PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DA UFPE RECIFE, JUNHO DE 2010 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO REITOR: PROF. DR. AMARO HENRIQUE PESSOA LINS VICE-REITOR: PROF. DR. GILSON EDMAR GONÇALVES SILVA PRÓ-REITORA DE ASSUNTOS ACADÊMICOS: PROFª DRª ANA MARIA SANTOS CABRAL DIRETORA DO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO: PROFª DRª. MARIA VIRGÍNIA LEAL VICE-DIRETORA DO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO: PROFª DRª. KÁTIA MEDEIROS ARAÚJO CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO: PROFº DR. CESAR CAVALCANTI VICE-CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO: PROFº DRª. VERA MAYRINCK COORDENADORA DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO: PROFº PATRÍCIA PORTO CARREIRO VICE-COORDENADOR DO CURSO ARQUITETURA E URBANISMO: PROFª DR. LUIS DE LA MORA COMISSÃO DA REFORMA PEDAGÓGICA GILSON M. GONÇALVES, LUIS DE LA MORA, LUIZ MANUEL DO EIRADO AMORIM, MARIA DE JESUS DE BRITTO LEITE, PATRÍCIA PORTO CARREIRO E PRISCILA BELLO (REPRESENTANTE ESTUDANTIL). 2 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DA UFPE COORDENAÇÃO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 2009-2011 PROF A PATRÍCIA PORTO CARREIRO – COORDENADORA PROF. LUIS DE LA MORA – VICE-COORDENADOR 2005-2009 PROF. MAURÍCIO ROCHA – COORDENADOR PROF A. TEREZINHA DE JESUS PEREIRA DA SILVA – VICE-COORDENADORA 2003 - 2005 PROF. ÊNIO LAPROVITERA – COORDENADOR PROF A. FÁTIMA FURTADO – VICE-COORDENADORA 2001-2003 PROFA. MARIA DE JESUS BRITTO LEITE – COORDENADORA PROF. LUIZ DE LA MORA – VICE-COORDENADOR RECIFE, JUNHO DE 2010. Este documento consolida os trabalhos realizados pelo Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo, entre maio de 2001 e junho de 2010, nas administrações dos coordenadores e vice-coordenadores Maria de Jesus Britto Leite e Luiz de la Mora; Ênio Laprovitera e Fátima Furtado; Maurício Rocha e Terezinha de Jesus Pereira da Silva; e Patrícia Porto Carreiro e Luiz de La Mora. Sua redação final consiste da ampliação e detalhamento do documento Da Reformulação do Ensino no Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE, fruto do Grupo de Trabalho II do Colegiado do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, finalizado em junho de 2001; da introdução de novos conceitos e propostas pedagógicas pelo Grupo de Trabalho da Reforma Pedagógica Aberta e Participativa, cuja etapa de discussão e redação foi feita entre os meses de setembro de 2004 e maio de 2005; dos estudos do Grupo de Trabalho da Reforma Pedagógica do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo em 2009; e, da viabilização/implantação das propostas anteriores pela Comissão de Reforma Pedagógica, realizada entre maio de 2009 a maio de 2010. A forma final representa a consolidação dos referidos conceitos e a concretização destes na nova dinâmica didático-pedagógica e na nova estrutura curricular do Curso. Os participantes dos respectivos grupos de trabalho estão indicados abaixo: 3 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE GRUPO DE TRABALHO II DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO 2001/2003 Maria de Jesus de Britto Leite – Departamento de Arquitetura e Urbanismo – Coordenadora do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo; CLAUDIA LOUREIRO, GERALDO GOMES DA SILVA, LUIZ MANUEL DO EIRADO AMORIM, PATRÍCIA PORTO CARREIRO E SÉRGIO BITTENCOURT, PROFESSORES DO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO; MARSÍLIO ALENCAR, PROFESSOR DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ÁREA DE TECNOLOGIA; MAURÍCIO GUERRA, REPRESENTANTE DISCENTE. RELATORES Luiz Manuel do Eirado Amorim e Claudia Loureiro – Relatores do documento final Maria de Jesus Leite – Relatora das reuniões GRUPO DE TRABALHO DA REFORMA PEDAGÓGICA ABERTA E PARTICIPATIVA - 2003/2005 Ana Rita Sá Carneiro, Célia Maranhão, Maurício Carvalho, Fernando Diniz Moreira, Luciano Medina, Roberto Dantas, Paulo Raposo de Andrade, Gilson Gonçalves, Geraldo Gomes, Nehilde Trajano, Ney Dantas, Waldemir Tinoco, Luiz Vieira, José do Amaral, Lúcia Leitão, Silvio Zancheti, Tomás Lapa, Roberto Montezuma, Maria Clara Calábria, professores do Departamento de Arquitetura e Urbanismo; Pablo Lopez – Prof. do Departamento de Engenharia Civil; Edson Santana, Gildo Montenegro e Gisele Carvalho, professores do Departamento de Expressão Gráfica; Geraldo Santana – Prof. Aposentado do DAU; Natália De`Carli, Larissa Almeida (Lalinha), André Moraes, José Rafael, Adryana Rozendo, representantes do DEAU Bora 2004-2005; Pedro Del Guerra, Sávio Machado e Thais Rubens, representantes do DEAU Piparote 2003-2004; Mariana - Aluna do curso, integrante do Escritório Modelo EMA; Julieta Leite e Vanessa Maschio, alunas do Programa de Pós-graduação MDU/UFPE. RELATORES Luiz Manuel do Eirado Amorim, José de Souza Brandão e Ênio Laprovitera GRUPO DE TRABALHO DA REFORMA PEDAGÓGICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO - 2009 Patrícia Porto Carreiro, Sérgio Bittencourt, Mauricio Rocha, Mônica Raposo, Cristiana Griz, Luiz Amorim, Priscila Bello (representante estudantil), Elexandra Bayma (técnica educacional do SEAP/CAC). COMISSÃO DA REFORMA PEDAGÓGICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO 2009/2010 Luiz Manuel do Eirado Amorim, Patrícia Porto Carreiro, Gilson M. Gonçalves, Maria de Jesus de Britto Leite, Luis de la Mora e Priscila Bello (representante estudantil). CONSULTORA EXTERNA PARA COMPOSIÇÃO DA MATÉRIA DE TECTÔNICA - 2010 Anália Amorim, FAU/USP e Escola da Cidade. RELATORES DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO – 2009 / 2010 Luiz Manuel do Eirado Amorim, Patrícia Porto Carreiro, Gilson M. Gonçalves e Maria de Jesus de Britto Leite. AGRADECIMENTOS: 4 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE As secretárias do Curso: Eliane Bento de Carvalho e Ana Catarina Mascaro Grosso; As técnicas educacionais da SEAP/CAC: Érica Santana, Elexandra Bayma e Valéria Rocha; Ao aluno do CAU Anderson Santos Silva e aos alunos do DARE (diretório acadêmico); Aos professores: César Cavalcanti de Oliveira, Vera Mayrinck, Virgínia Leal, Kátia Araújo, Lúcia Maria Siqueira Veras, Ana Rita Sá Carneiro, Circe Gama Monteiro, Lúcia Leitão Santos, Norma Lacerda, Fernando Diniz Moreira, Gustavo Miranda, Renata Wilner, Mª do Carno Nino, José de Souza Brandão Neto, Fernando Luiz Alves Guerra, Ruskin Marinho de Freitas, Valéria de Barros Viana, Lavínia Coelho, Ana Cláudia Rocha, Gisele Carvalho, Cristiana Griz, Vilma Villarouco, José Jefferson do Rego Silva, Oscar Coutinho. 5 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO 10 1.1. INSTITUIÇÃO MANTENEDORA 10 1.2. INSTITUIÇÃO MANTIDA 10 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 10 2. HISTÓRICO DO CURSO 11 2.1. HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 11 2.2. HISTÓRIA DO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO 12 2.3. HISTÓRIA DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 13 3. JUSTIFICATIVA PARA A REFORMULAÇÃO 16 3.1. A GUISA DE INTRODUÇÃO: A NOVA EDUCAÇÃO SUPERIOR (MARCO TEÓRICO) 16 3.2. UMA NOVA ESTRUTURA DE HABILITAÇÃO PROFISSIONAL 17 3.3. DOS PROCEDIMENTOS E ESTRATÉGIAS PARA A ELABORAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR 18 3.4. DIAGNÓSTICO DO CURSO: DA AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE OFERTA DO CURSO 3.4.1. Um cenário 3.4.2. Da estrutura curricular 3.4.2.1 O Perfil 8103 3.4.3. Um quadro síntese 3.4.4. Carga horária 3.4.5. Carga horária semanal 3.4.6. Grade curricular atual: pré-requisitos e conteúdo 19 19 22 23 28 30 31 31 32 33 35 3.4.6.1. A estrutura de pré e co-requisitos 3.4.6.2. Periodicidade – localização e concentração de conteúdos na grade curricular 3.4.6.3. Alguns comentários sobre o currículo invisível 3.5. SOBRE A ATUAL ESTRUTURA CURRICULAR: UMA SÍNTESE 35 4. OBJETIVOS PROPOSTOS PARA O CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFPE 37 4.1. OBJETIVO GERAL 37 4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 37 4.3. RELEVÂNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL 37 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 39 6. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 40 7. CONHECIMENTOS, ATITUDES E HABILIDADES 42 8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 44 8.1. PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS GERAIS 44 8.2. PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS 44 6 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 8.2.1. Flexibilidade curricular 8.2.2. Integração entre conteúdos 8.2.3. Incorporação de novas tecnologias 8.2.4. Integração entre atividade profissional e acadêmica 8.2.5. Dinâmica Articulada de Produção do Conhecimento 8.2.6. Programa de avaliação sistemática 8.2.7. Empreendedorismo 8.2.8. Produção de conhecimento e sua divulgação 8.3. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO 8.3.1. Periodicidade 8.3.1.1. Capo 8.3.1.2. Segno 8.3.1.3. Coda 8.3.1.3.1. O Estágio Curricular Supervisionado – a Universidade no Mundo 8.3.1.3.2. Trabalho de Curso 8.3.2. Estrutura semestral 8.3.3. Sistema pedagógico 8.3.3.1. Disciplina de integração 8.3.3.2. Disciplina conceitual e instrumental obrigatória 8.3.3.3. Disciplina conceitual e instrumental eletiva 8.3.3.4. Atividades complementares 44 45 45 45 46 46 46 47 47 51 51 52 53 54 55 56 56 56 56 53 53 8.4. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO 60 8.5. FORMA DE INGRESSO E REINTEGRAÇÃO COMO PORTADOR DE DIPLOMA 60 8.6. DO CURRÍCULO 61 9. FLUXO CURRICULAR 65 10. EMENTAS 72 10.1. DISCIPLINAS DE INTEGRAÇÃO 71 10.2. DISCIPLINAS CONCEITUAIS 80 10.3. DISCIPLINAS INSTRUMENTAIS 79 10.4. OUTRAS DISCIPLINAS 85 10.5. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 88 10.6. DISCIPLINAS ELETIVAS DE OUTROS CURSOS DA UFPE 88 11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS E DO CURSO 93 11.1. O SISTEMA DE AVALIAÇÃO 91 12. NORMAS RELATIVAS AO TRABALHO DE CURSO 96 13. CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DO CURSO 104 13.1. UMA ESTRUTURA FÍSICA COMPLEMENTAR 13.1.1. Uma equação para o Projeto Pedagógico 104 104 13.2. AS UNIDADES DE PRODUÇÃO - UP 105 13.3. AS DEMANDAS 107 14. IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO 108 14.1 ESTRUTURA 14.1.1. Matriz curricular 108 108 7 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 14.2. ESTRUTURA FÍSICA 108 14.3 EQUIPAMENTOS 108 14.4 CORPO DOCENTE 109 14.5 CORPO DISCENTE 109 14.6 CONVÊNIOS INSTITUCIONAIS 110 14.7 RECURSOS BIBLIOGRÁFICOS 110 14.8 DIVULGAÇÃO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA 111 14.9 FASES DA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO 14.9.1. 2009.1/2010.1: Da Comissão de Reforma Curricular ao Núcleo Docente Estruturante 14.9.2. 2010.1: Currículo de Transição 14.9.3. 2010.2: Projetos Complementares 14.9.4. 2011.2: Modalidade a distância: CAUead 111 14.9.4.1. Legislação em EAD no Brasil 14.9.4.2. Implantação do CAUead 109 110 117 117 119 120 15. RESUMO CURRICULAR DO CORPO DOCENTE 121 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 128 ANEXOS 128 ANEXO A: QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS 129 ANEXO B: PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 136 8 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE SUMÁRIO DE ILUSTRAÇÕES GRÁFICOS Gráfico 01: Inscrição no vestibular e relação matriculados e formados Gráfico 02: Distribuição do conteúdo e da carga horária do currículo 8103 do CAU/UFPE conforme Resolução CES/CNE nº. 6 de 2006. Gráfico 03: Distribuição da carga horária semestral por matéria do Currículo 8103 do CAU/UFPE conforme Resolução CES/CNE nº. 6 de 2006. Gráfico 04: Distribuição da carga horária semanal total e por matéria do currículo 8103 do CAU/UFPE conforme Resolução CES/CNE nº. 6 de 2006. PÁGINA 21 26 TABELAS Tabela 01: Resultado dos discentes do CAU/UFPE nos ENC/Provão 2002 e 2003. Tabela 02: Resultado dos discentes do CAU/UFPE no ENADE 2005. Tabela 03: Equivalência das disciplinas do currículo 8103 do CAU/UFPE conforme Resolução CES/CNE Nº 6 de 2006. Tabela 04: Distribuição do conteúdo e da carga horária do currículo 8103 do CAU/UFPE conforme Resolução CES/CNE nº. 6 de 2006. Tabela 05: Distribuição semestral da carga horária e de créditos por período do currículo 8103 do CAU/UFPE conforme Resolução CES/CNE nº. 6 de 2006. Tabela 06: Distribuição semestral da carga horária por matéria do currículo 8103 do CAU/UFPE conforme Resolução CES/CNE nº. 6 de 2006. Tabela 07: Distribuição da carga horária semanal total e por matéria do currículo 8103 do CAU/UFPE conforme Resolução CES/CNE nº. 6 de 2006. PÁGINA 22 22 24 25 QUADROS Quadro 01: Síntese da avaliação da estrutura curricular com relação ao que dispõe a portaria MEC 1770/94. Quadro 02: Carga horária do currículo obrigatório Quadro 03: Resumo da distribuição de carga horária por período (somente disciplinas e atividades obrigatórias) Quadro 04: Classificação das matérias curriculares de acordo com o tipo de enquadramento Quadro 05: Comparação entre as classificações dos conteúdos da Resolução CES/CNE Nº 6 com as do Projeto Pedagógico. Quadro 06: Atividades complementares Quadro 07: Quadro de Equivalência da Estrutura Curricular de Transição PÁGINA 28 31 31 48 48 57 113 FIGURAS Figura 01: Mapa de disciplinas com a indicação de pré-requisitos e co-requisitos, Perfil 1995. Figura 02: Estrutura Pedagógica Figura 03: Estrutura pedagógica fase 1 – Capo Figura 04: Estrutura pedagógica Fase 2 – Segno Figura 05: Estrutura pedagógica Fase 3 – Coda Figura 06: Esquema de Integração Semestral PÁGINA 34 49 51 52 53 55 27 28 26 27 27 9 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1. INSTITUIÇÃO MANTENEDORA Universidade Federal de Pernambuco Reitor: Prof. Dr. Amaro Henrique Pessoa Lins Av. Prof. Moraes Rego, 1235 Cidade Universitária 50670-901 – Recife – PE Tel.: (081) 2126 8000 / www.ufpe.br 1.2. INSTITUIÇÃO MANTIDA Departamento de Arquitetura e Urbanismo Centro de Artes e Comunicação Av. Acadêmico Hélio Ramos, S/N Cidade Universitária 50740-530 – Recife – PE Fone: (081) 2126. 8770 FAX: (081) 2126.8303. Website: www.dau.ufpe.br 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1. Denominação do Curso: Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo. 2. Título conferido: Bacharel. 3. Modalidade: Presencial. 4. Local da oferta: Campus Recife. 5. Total de vagas: 100. 6. Turnos: Manhã e tarde. 7. Horário de Funcionamento: Manhã: 8h às 12h | Tarde: 13 às 19h |. 8. Carga horária mínima obrigatória: 3.600 horas 9. Duração: Mínimo: 10 semestres | Máximo: 15 semestres 10. Ano de início do: 2010.21. Este Projeto Pedagógico, apesar de ter sido encaminhado para aprovação em junho de 2010, passou por um período de transição (em 2010.1), conforme pode ser observado no capítulo 14 (item 14.10). Sendo assim, podese considerar que o início deste projeto se deu em 2010.1. 10 1 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 2. HISTÓRICO DO CURSO 2.1. HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO A Universidade Federal de Pernambuco, ainda como Universidade do Recife (UR), foi fundada por meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.338/46 de 20 de junho de 1946 e deu início às suas atividades em 11 de agosto do mesmo ano. A Universidade do Recife era formada pela Faculdade de Direito do Recife (fundada em 1827), Escola de Engenharia de Pernambuco (fundada em 1895), Faculdade de Medicina do Recife (criada em 1895), Escola de Odontologia e Farmácia, Escola de Belas Artes de Pernambuco (criada em 1932) e pela Faculdade de Filosofia do Recife (fundada em 1941). Considerada o primeiro centro universitário do Norte e Nordeste, no ano de 1965 a Universidade do Recife passou a integrar o sistema federal de educação do país passando a denominar-se Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na condição de autarquia vinculada ao Ministério da Educação. Em 1948, foram iniciados os planos de construção do atual Campus Universitário Reitor Joaquim Amazonas, no bairro da Várzea, que viria a abrigar suas diversas unidades de ensino, com exceção do Centro de Ciências Jurídicas, antiga Faculdade de Direito do Recife. Na última década, a UFPE iniciou importante processo de interiorização, com a criação de novos centros acadêmicos em Vitória de Santo Antão e em Caruaru – Campus Agreste. O Campus Universitário Reitor Joaquim Amazonas é o principal dos campi universitários da UFPE. Com um total de 149 hectares, abriga a Reitoria, administração central da universidade; Colégio de Aplicação (CAp), para educação básica; Biblioteca Central (BC); dez Bibliotecas Setoriais; Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI); Editora Universitária (EDUFPE): Núcleo de Hotelaria e Turismo; Laboratório de Imonupatologia Keizo Asami (LIKA); Núcleo de Educação Física e Desportos (NEFD); Hospital das Clinicas (HC); Núcleo de Saúde Pública e Desenvolvimento Social (NUSP); Prefeitura Universitária; Centro de Convenções. Também abriga as seguintes unidades acadêmicas: Centro de Artes e Comunicação (CAC), Centro de Ciências Biológicas (CCB), Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN), Centro de Ciências da Saúde (CCS), Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), Centro de Educação (CE), Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), Centro de Informática (CIn) e o Centro de Tecnologia e Geociências (CTG). Ainda fazem parte da UFPE diversas unidades que estão situadas fora do Universitário Reitor Joaquim Amazonas, a saber: o Núcleo de Rádio e Televisão (TVU), o Memorial de Medicina de Pernambuco (MMA), o Centro Cultural Benfica que abriga o Instituto 11 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE de Arte Contemporânea (IAC), a Coordenação de Desenvolvimento Cultural (CDC), o Teatro Joaquim Cardozo, a Livraria Benfica, o Setor de Acervo e Documentação e os Projetos Especiais. No campus do Agreste, funcionam os cursos de Engenharia Civil, Design, Administração, Ciências Econômicas e Pedagogia. Em Vitória de Santo Antão, estão os cursos de Nutrição, Enfermagem e Licenciatura em Ciências Biológicas. Esse campus também conta com uma Clínica-Escola. A UFPE oferece, atualmente, um total de 80 cursos de graduação com 5876 vagas, 55 cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado e Doutorado) e 86 cursos de PósGraduação Lato Sensu. Nesses 63 anos de história, a Universidade Federal de Pernambuco cresceu em sua abrangência, por meio da interiorização e criação de novos cursos, conservando a qualidade do ensino, a expressiva produção científica e extensão universitária, sendo considerada pelos Ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia como uma das melhores Universidades do país. 2.2. HISTÓRIA DO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO A UFPE passou por três reformas estruturais em 1963, 1967 e 1974. Na última delas foi estabelecida a criação do Centro de Artes e Comunicação (CAC), oficialmente fundado em 1975, da junção da Escola das Belas Artes e das faculdades de Arquitetura, Letras e Biblioteconomia. O CAC possui 15.500 m2, distribuídos em salas de aula, núcleos e laboratórios de pesquisa, laboratórios de informática, oficina de marcenaria, estúdios, ateliês, sala de dança, e salas para funções administrativas, além da Biblioteca Joaquim Cardozo, do Teatro Milton Baccarelli e da Galeria de Arte Capibaribe. Há oito departamentos acadêmicos que integram o CAC: Arquitetura e Urbanismo, Ciência da Informação, Comunicação Social, Expressão Gráfica, Design, Letras, Música, Teoria da Arte e Expressão Artística. Por meio desses departamentos são ofertados quinze cursos de graduação e quatro programas de pós-graduação, que oferecem mestrado e doutorado em Comunicação Social, Desenvolvimento Urbano, Design e Letras. No CAC, trabalham aproximadamente 220 professores, em sua grande maioria doutores ou mestres, assistidos por cerca de 110 servidores técnicos administrativos em educação, de nível fundamental, médio e superior. Já o corpo discente é formado por aproximadamente 3.400 estudantes, cerca de 290 dos quais matriculados em cursos de pósgraduação. 12 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE A substantiva produção científica do CAC ocorre pelos principais grupos de pesquisa dos departamentos do Centro de Artes e Comunicação, destacando-se: Avaliação e Pesquisa Educacional; Linguística Aplicada; Design da Informação; Estudos e Pesquisas em Artes Cênicas; e Etnomusicologia, Estudos Linguísticos da Fala e Escrita; Norma Lingüística Urbana Culta; Compreensão e Produção (Inter) Lingüísticas; Estudos Históricos da Língua Vernácula; Geometria Gráfica; Metodologia de Design de Artefatos Digitais; Comunicação, Tecnologia e Cultura; Design, Tecnologia e Cultura; Comunicação e Discurso; Produção Multimídia; Estudos de Subjetividade na Arquitetura; Morfologia da Arquitetura e do Urbanismo; Conservação Integrada Urbana e Territorial; Gestão Urbana e Políticas Públicas; Tecnologias de Investigação da Cidade, Grupo de Estudos sobre o Mercado Fundiário e Imobiliário, Observatório Pernambuco de políticas públicas e práticas sócio-ambientais, Núcleo de Estudos em Gestão Urbana e Políticas Públicas, Conservação Integrada Urbana e Territorial, Jardins de Burle Marx , Linguagem e Literatura: Sociedade, Saúde e Trabalho; Literatura Hispano-Americana Colonial; Estudos Canadenses; Percepção e Representação Intercultural;; Ergonomia e Usabilidade de Produtos, Sistemas e Produção; Arte, Cultura e Memória; Memória e Sociedade; Informação Tecnológica. A extensão do Centro acontece por meio de cursos de capacitação para auxiliares de biblioteca e professores do ensino fundamental da rede Oficial; Programa Especial de Português para Estrangeiros - PROPE; o Projeto Arte na Escola; cursos na área de Artes Plásticas, tais como Iniciação ao Desenho e à Pintura, Modelagem em Argila, Gravura, bem como um projeto de Teatro de Animação na área de Artes Cênicas e o Projeto MUSICAMPUS, com cursos de piano, flauta, violino e violão. Há, ainda, boletins e jornais acadêmicos para divulgação das pesquisas realizadas, notícias e eventos, destacando-se a Revista Artecomunicação, periódico semestral, e a revista Investigações, do Programa de Pós-Graduação em Letras. Também abriga o Núcleo de Língua e Culturas que atende a comunidade externa e dos campi. O Centro e Artes e Comunicação é considerado o centro de efervescência cultural da universidade, com exposições periódicas de artes plásticas, desenho, fotografia, projetos arquitetônicos e de pesquisa, música, dança, literatura, design e teatro. A galeria Capibaribe recebe artistas locais e regionais. Os temas sociais também fazem parte das discussões no centro através da Comissão de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara que, na sua composição, tem presença de professores dos diversos departamentos e alunos da graduação. 2.3. HISTÓRIA DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO O Curso de Arquitetura e Urbanismo (CAU) da Universidade Federal de Pernambuco é uma das instituições de ensino de referência no Brasil. Herdou a tradição de 13 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE formação de quadros profissionais que teve início com a fundação da Escola de Belas Artes de Pernambuco e se consolidou com a criação da Faculdade de Arquitetura, em 1958. De fato, o ensino da Arquitetura no Estado teve início no Recife em 20 de agosto de 1932, com a fundação da Escola de Belas Artes de Pernambuco, uma organização particular com sede na Rua Benfica, nº 150, formalizada como pessoa jurídica (inscrição nº 33076) e considerada de utilidade pública pelo Decreto nº 165, ambos de dezembro do mesmo ano. Seu reconhecimento ocorreu em 14 de novembro de 1945 pelo Decreto nº. 19.903, a partir de quando pôde expedir diploma válido em todo território nacional e oferecer os cursos de Arquitetura, com duração de seis anos; de Pintura, Escultura e Gravura, com duração de quatro anos; e Cursos Livres de várias disciplinas. A Escola de Belas Artes de Pernambuco foi incorporada à Universidade do Recife (UR), criada pelo Decreto-Lei nº 9.368 de 20 de junho de 1946, origem da atual Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). No entanto, movimentos separatistas iniciados em 1949 tinham como objetivo criar uma faculdade de arquitetura autônoma. Essa separação se concretizou em abril de 1958, mas o funcionamento efetivo da Faculdade de Arquitetura do Recife teve início em 1959, quando se instalou, por um curto período, no Seminário de Olinda. Em 1960, transferiu-se para um edifício próprio, situado à Avenida Conde da Boa Vista, nº 1424. Com a reforma universitária de 1968, a Faculdade de Arquitetura passou a ser o Departamento de Arquitetura e Urbanismo (DAU), pertencente à Universidade Federal de Pernambuco. Contudo, só em 1973, o DAU foi transferido para a Cidade Universitária, passando a funcionar, inicialmente, nas dependências do Instituto dos Cursos Básicos, atual Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), enquanto aguardava a conclusão das obras de construção do Centro de Artes e Comunicação – CAC. Em 1976, o DAU/UFPE se instalou nas dependências do CAC, onde, desde então, desenvolve suas atividades. Hoje, além do CAU, o departamento oferece cursos de pósgraduação nos níveis de mestrado (1974) e doutorado (1998) em Desenvolvimento Urbano e cursos de especialização em Conservação e Interação – ITUC (1996) e de Conservação de Arquitetura Moderna – MARC-AL (2009). O CAU/UFPE, pela sua história e produção, tem reconhecimento nacional. Os prêmios Opera Prima, obtidos por seus alunos; a participação constante de seus docentes em eventos acadêmicos e profissionais; a publicação de livros e artigos e a vinculação com o citado programa de pós-graduação são demonstrações da qualidade da formação profissional oferecida. 14 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE No entanto, o CAU precisa adequar suas condições de oferta às novas demandas da sociedade, particularmente no que concerne aos avanços tecnológicos para a concepção e realização de planos e projetos, bem como às normativas federais. Já tendo passado por 16 estruturas curriculares (em 1933, 1955, 1958, 1960, 1961, 1963, 1965, 1967, 1968, 1969; 1970, 1972, 1978, 1º semestre de 1986, 2º semestre de 1986 e 1995), outro ajuste se faz necessário. O primeiro esforço para a superação das limitações atuais foi realizado em 2001, quando foram traçadas as linhas conceituais de um novo projeto pedagógico para o curso. Entre 2003 e 2004 foram realizados novos esforços para a sua concretização, mas apenas em 2010 encontrou-se o momento adequado para a sua conclusão. 15 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 3. JUSTIFICATIVA PARA A REFORMULAÇÃO 3.1. À GUISA DE INTRODUÇÃO: A NOVA EDUCAÇÃO SUPERIOR (MARCO TEÓRICO) A partir da promulgação da Lei 9394, de dezembro de 1996, – Lei de Diretrizes e Bases para a Educação (LDB) – foram estabelecidos novos paradigmas para a educação superior no Brasil. Além da natural adaptação dos currículos e projetos pedagógicos dos cursos, a nova LDB introduziu, baseada no princípio de flexibilidade, inovações no ensino superior, sobretudo no que se refere às novas modalidades de curso (graduação, pós-graduação, sequencial e extensão), à incorporação de novas tecnologias (como, por exemplo, o ensino a distância) e ao princípio de autonomia das instituições de ensino. Os cursos sequenciais merecem uma análise mais cuidadosa. Surgem das seguintes prerrogativas: (a) oferecer um ensino pós-médio que qualifique o profissional continuamente, sem, contudo, ou necessariamente, garantir-lhe a graduação em uma área de conhecimento; (b) oferecer uma educação continuada para diplomados de curso superior, permitindo sua permanente atualização, seja pelo contato com novos conteúdos e técnicas, seja com o objetivo de adquirir novas habilitações profissionais, possibilitando sua inserção no mercado de trabalho e o desenvolvimento social; (c) permitir uma expansão no número de vagas no ensino superior. Outro aspecto relevante nesse quadro do ensino superior é a criação da categoria de mestrado profissional, espelhado no modelo britânico de cursos de menor duração (um ano) e voltado ao aperfeiçoamento de profissionais, sem enfatizar a formação de pesquisadores. A Portaria 1770, de 1994, definiu novas diretrizes para a formação do arquiteto e urbanista, atendendo aos debates promovidos pela Comissão de Especialistas em Ensino de Arquitetura e Urbanismo (CEAU) e a Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo (ABEA) com os diversos cursos do país, na década de 1990. Cabe, portanto, e por força da lei, a atualização do perfil dos cursos de ensino superior e a adequação aos novos preceitos estabelecidos. Essa portaria foi revogada e, em seu lugar, foi instituída a Resolução Nº 6, de 2 de fevereiro de 2006, que assegura os princípios pedagógicos presentes na Portaria 1770 e estabelece condutas e atitudes fundamentada nos seguintes princípios: a) a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material do ambiente construído e sua durabilidade; b) o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas das comunidades; c) o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e construído; 16 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE d) a valorização e a preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem como patrimônio e responsabilidade coletiva. Esses princípios fundamentam o presente projeto pedagógico. 3.2. UMA NOVA ESTRUTURA DE HABILITAÇÃO PROFISSIONAL Um aspecto relevante no quadro educacional é a regulamentação profissional. O arquiteto e urbanista, diferente de várias profissões, tem sua atuação profissional regulamentada por lei federal e controlada por um conselho de pares. O Conselho Federal de Engenharia, Agronomia e Arquitetura – CONFEA, que agrega os diversos conselhos estaduais (CREA), confere habilitação profissional mediante a apresentação de diploma de cursos superior emitido por instituição pública de ensino reconhecida pelo Ministério de Educação – MEC. Diferente da Ordem de Advogados do Brasil - OAB, o CONFEA não aplica exames de avaliação das habilidades profissionais dos egressos das universidades brasileiras, os chamados exames de ordem, para conferir habilitação aos profissionais abrigados pela instituição. Essa situação, no entanto, deverá sofrer reformulações. Os arquitetos e urbanistas apresentaram ao Congresso Nacional um projeto de lei para a criação de conselho profissional independente. Esse projeto propõe a implementação de um exame de ordem para conferir a habilitação profissional além da acreditação de cursos superiores, ou seja, os cursos superiores também serão avaliados para se submeter aos padrões de qualidade estabelecidos pelo órgão. Uma vez aprovadas tais propostas, os cursos superiores terão que se adaptar às novas condições impostas pelo órgão de regulamentação profissional. Na oportunidade da reestruturação do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE, devem ser observadas as perspectivas futuras e criadas as condições adequadas para o ajuste às novas condições. Vale salientar que uma das principais preocupações dos arquitetos e urbanistas envolvidos na reformulação da regulamentação profissional é a abertura do mercado de trabalho para profissionais e empresas internacionais. Um mercado globalizado exige que os nossos profissionais apresentem o mesmo nível de qualificação e experiência que os seus colegas estrangeiros. O primeiro passo para garantir uma concorrência mais justa é pela adequação dos nossos cursos a padrões internacionais de formação profissional, seja pela introdução de novos conteúdos programáticos, seja pela oferta de condições de acesso à tecnologia mais avançada, da concepção ao uso dos edifícios e cidades. É NO CONTEXTO DE ALTERAÇÕES NO QUADRO PEDAGÓGICO E PROFISSIONAL QUE OS DOCENTES DO CAU PRETENDEM ESTABELECER NOVOS PATAMARES PARA A FORMAÇÃO QUALIFICADA DE PROFISSIONAIS, FUNDAMENTADA NA BUSCA PERMANENTE PELA INOVAÇÃO. 17 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Os documentos apresentados a seguir atendem aos requerimentos da Resolução Nº 1/2006 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE; resumem o processo de discussão e elaboração da reformulação curricular; sintetizam o processo de avaliação das condições de oferta; delimitam a proposta curricular e as equivalências com a estrutura curricular em vigor. Documentos relativos à aprovação nos órgãos colegiados competentes completam a documentação. 3.3. DOS PROCEDIMENTOS E ESTRATÉGIAS PARA A ELABORAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR O processo de preparação das bases do presente projeto pedagógico que teve início com a constituição do Grupo de Trabalho II do Colegiado do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, durante a gestão dos professores Maria de Jesus Leite e Luis de La Mora, em 2001, e que teve por base uma série de documentos sobre ensino de arquitetura e urbanismo, bem como as normativas federais e as avaliações de oferta do curso realizada pela professora Claudia Loureiro e a estrutura de avaliação continuada proposta pelos professores Luiz Amorim e Claudia Loureiro. O documento resultante, base do presente projeto pedagógico, foi apresentado em reuniões do Colegiado do Curso, Pleno do Departamento de Arquitetura e Urbanismo, e em assembleias estudantis do próprio CAU, reunindo seus docentes, alunos e dirigentes da instituição, além de apresentado em seminários nacionais de ensino de arquitetura e urbanismo2. O processo foi retomado em 2003, na gestão dos professores Ênio Laprovitera e Maria de Fátima Furtado com uma discussão denominada de Movimento pela Reforma Pedagógica Aberta e Participativa, constando de palestras, debates, workshops e socialização festiva do conhecimento, reuniões abertas do Colegiado do Curso, festival de trabalhos finais de graduação e eventos públicos, como lançamento de livros e exposições3. O debate sobre a relação entre o CAU e a sociedade foi a tônica do Movimento, levando a estruturação de proposta de integração efetiva entre as dimensões de ensino, pesquisa e extensão. A modalidade de estágio curricular integrado aos laboratórios de pesquisa do DAU, ao canteiro experimental como parte integrante das atividades disciplinares integradas e a 2 LOUREIRO, C. ; AMORIM, L. Avaliando práticas pedagógicas no ensino de arquitetura. In: XII Seminário Nacional da Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura, 1999, Londrina. Anais do XII Seminário Nacional da Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura. Londrina : Abea, 1999. v. PRELO. AMORIM, L. ; LOUREIRO, C. ; LEITE, M. J. Uma pedagogia para o ensino do arquiteto e urbanista: o caso UFPE. In: XVIII Seminário Nacional da Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura, 2002, Belo Horizonte. Anais do XVIII Seminário Nacional da Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura. Rio de Janeiro: ABEA, 2002. 3 Laprovitera, E. O movimento pela reforma pedagógica aberta e participativa do curso de arquitetura e urbanismo da UFPE: memorial da gestão 2003-2005. Recife: UFPE, 2005 (mimeo). 18 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE aproximação das demandas sociais, por meio de órgãos governamentais e agências nãogovernamentais, são alguns frutos desse longo processo de discussão. No início de 2009, com uma diligência do MEC na UFPE, foi necessário ajustar parcialmente a estrutura curricular do perfil 8301 vigente, sanando o não cumprimento de algumas exigências da Resolução CES/CNE nº 6 de 2006. Contudo, tais ajustes não condiziam com todos os avanços pedagógicos almejados nas gestões anteriores, o que motivou a retomada dos procedimentos para efetivação de uma reforma curricular integral. Assim, inicialmente com o Colegiado de Curso, de fevereiro a abril e, posteriormente de maio a setembro, com uma Comissão da Reforma Curricular, instalada por meio de portaria interna do Departamento de Arquitetura e Urbanismo, foi possível estabelecer um plano para a conclusão deste processo e implantação do novo projeto pedagógico. Sempre com a participação de representantes discentes, foram elas: a. Reuniões com grupos de professores por matérias do DAU e/ou de outros departamentos envolvidos com o Curso para discussão e simulação do comportamento de seus conteúdos na nova estrutura conceitual e estrutural do Curso; b. Reuniões com Coordenadores de outros cursos, especificamente Medicina e Design, cujas reformas, já implantadas, apresentavam similaridades com os avanços pedagógicos almejados; c. Reuniões com representantes da PROACAD, para apresentação dos princípios norteadores e compreensão dos encaminhamentos necessários para a formalização do processo de reforma curricular integral; d. Consulta a especialista no ensino de arquitetura e urbanismo no Brasil, com o objetivo de discutir, subsidiar e avaliar as propostas pedagógicas em desenvolvimento. 3.4. DIAGNÓSTICO DO CURSO: DA AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE OFERTA DO CURSO 3.4.1. Um cenário O curso de Arquitetura e Urbanismo da UFPE foi, durante muito tempo, um dos cursos de maior procura e com candidatos com médias mais altas no vestibular unificado. Vários candidatos obtiveram o primeiro lugar no vestibular e muitos outros conseguiram se colocar entre os 10 melhores. A profissão tinha, portanto, um reconhecimento social e oferecia oportunidades de trabalho. 19 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE O quadro atual é um pouco diferente. A procura pelo curso caiu significativamente quando comparada aos anos 1970 (de 15 a 18 candidatos por vaga). Todavia, a relação média de 1:8 ainda demonstra um interesse significativo pela profissão. O Gráfico 01 mostra a flutuação do número de inscritos no vestibular para arquitetura e urbanismo e a correspondente relação candidato-vaga. O quadro evidencia uma queda significativa entre os anos de 1998 e 2000, da ordem de 100 candidatos e uma perda de atração pela profissão. Essas informações carecem de atualização em relação aos anos 2001-2009. Vale salientar que não há registros que comprovem redução na procura pelo Curso da UFPE, relativamente à existência de cursos privados. Provavelmente devem ser vários os fatores – os cursos são ministrados no período diurno (apesar de algumas disciplinas serem ministradas depois das 18h); o custo alto das matrículas – entre os quais, o reconhecimento do CAU-UFPE como referência da Região; dos docentes e de sua consistente produção científica. Deve ser considerado ainda um cenário onde, em função da concorrência entre instituições de ensino, a tradição possa deixar de ser suficiente para manter o status e o reconhecimento do curso da UFPE; assim como o atual perfil dos aprovados no vestibular. A reforma que está por se concretizar, aliada à importância do Programa de PósGraduação em Desenvolvimento Urbano (MDU) avaliado pela Capes como Muito Bom (Conceito 5), estando entre os melhores em âmbito nacional, permite o atendimento ao princípio da educação continuada, exposta na Resolução Nº 6, de 2 de fevereiro de 2006, pode reverter esse quadro de redução significativa da procura de vagas oferecidas pela UFPE. Outro aspecto importante a ser observado é o quadro de retenção. Nota-se uma alternância no quadro de alunos matriculados no curso, com valores ascendentes entre 1996 e 1998, e redução em 1999, da ordem de 6%. O número de formandos mostra o grau de retenção no curso, que já atingiu mais de 40% (1998). Estudos mais aprofundados para identificar a origem desta retenção são urgentes, mas algumas causas já podem ser apontadas (Gráfico 01): a. Incompatibilidade entre atividade acadêmica e atividade profissional dos alunos; b. Horário inadequado das disciplinas– ausência de disciplinas noturnas; c. Reprovação em disciplinas do troco principal de projeto, relacionadas entre si por meio de critérios de pré-requisito; d. Negligência do aluno quanto ao cumprimento de disciplinas das matérias técnicas e de representação gráfica; e. Mudanças no calendário acadêmico, comprometendo o planejamento do aluno; 20 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE f. Valorização exacerbada do trabalho final de graduação; g. Currículo fragmentado. relação - matriculados/formandos evolução da inscrição no vestibular 890 10 880 9.5 870 100 590 95 90 580 860 9 850 840 número nº de inscritos 600 8.5 830 820 85 570 80 560 75 550 70 8 810 65 540 800 7.5 60 530 55 790 780 1995 1996 1997 1998 1999 520 1995 7 2001 2000 1996 1997 1998 anos ano inscrição relação cand/vaga matriculados formados 1999 50 2000 Gráfico 01: Inscrição no vestibular e relação matriculados e formados (fonte: Kit de avaliação, PROACAD/UFPE) O CAU nunca passou pelo processo de Avaliação das Condições de Oferta do INEP, o que deixa invisíveis algumas de suas deficiências e problemas, particularmente para parcela considerável de professores e alunos. Isso se torna mais grave porque os instrumentos de avaliação do Ministério da Educação têm privilegiado alguns aspectos da formação superior, em detrimento de outros. Os resultados obtidos nas avaliações discentes do ENC/Provão de 2002 e 2003 foram satisfatórios (conceitos B e A, respectivamente), além de ter recebido o conceito 4 no ENADE de 2005 e conceito 5, em 2008. Vale ressaltar que o CAU está entre os três 3 únicos cursos da UFPE a obter essa avaliação (Ver Tabelas 01 e 02 a seguir). Uma avaliação mais minuciosa das condições de oferta é apresentada nas subseções a seguir. Tabela 01: Resultado dos discentes http://www.resultadosenc.inep.gov.br/, 2005. do CAU/UFPE nos ENC/Provão 2002 e 2003. Fonte: Provão Ano Conceito 2003 A 2002 B Evolução Graduandos % (%) Presentes Respondentes 58 100,00 93 98,90 3,40 Tabela 02: Resultado dos discentes do CAU/UFPE no ENADE 2005. Fonte: http://enade2005.inep.gov.br/, 2005. IES Curso Média da Formação Geral Média Componente Específico do Média Geral Enade Conceit IDD Índice (-3 a 3) IDD Conceito Conceit (1 a 5) o 21 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE UFP E ARQUITETURA E URBANISMO Ingresso Concluinte Ingresso Concluinte Ingresso Concluinte o Curso* s s s s s s (1 a 5) (1 a 5) 60.1 62.9 44.9 61.1 48.7 61.6 4 0.0720337 4 * * O Conceito do Curso estará disponível após a avaliação in loco do curso, que ainda não foi realizado. 3.4.2. Da estrutura curricular Atualmente, o CAU/UFPE oferece 100 vagas por ano, divididas em dois ingressos semestrais. O quadro docente é formado por professores dos departamentos de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Civil, Cartografia, Expressão Gráfica, Teoria da Arte e Ciência da Informação. A carga horária total é de 3.915 horas-aula, o que corresponde a um total de 270 créditos e duração mínima de 10 semestres (cinco anos) e máxima de 18 semestres (nove anos). A atual estrutura curricular do CAU/UFPE, denominada 8103, substituiu a do 2º semestre de 1986, passando a vigorar para os alunos ingressos a partir do 1º semestre de 1995, elaborada segundo as diretrizes da Resolução nº. 11/81 da UFPE e da Resolução nº. 3/69 do Conselho Federal de Ensino (CFE), subsidiada por estudos avaliativos da infraestrutura física e de recursos humanos do CAU e de seus egressos e apresentados no Seminário sobre acompanhamento institucional do ensino de AU da Região Nordeste fomentado pela CEAU/MEC e ABEA em 1994 (SILVA; CALMON, 1994). Foram os vários seminários regionais, similar ao citado acima, que respaldaram a formação da Portaria MEC 1770. A proposta de ajuste que originou o currículo 8103 tratou basicamente de: a. Introduzir disciplinas na área de computação gráfica; b. Eliminar os pré-requisitos considerados excessivos para dar maior flexibilidade ao aluno; c. Levantar as novas solicitações do mercado de trabalho. Apesar de estar em consonância com a Portaria Nº 1770 de 1994, o currículo 8103 não contemplou todas suas exigências e conceitos inovadores por ter sido concluída e publicada após a conclusão do referido perfil curricular. Essa portaria também dava o prazo de dois anos para os cursos do País se adequar às suas exigências, tornando-a válida para os alunos que ingressaram em 1996. Vários trabalhos internos (avaliativos e propostas parciais) foram realizados entre 1999 até 2005 (LOUREIRO; AMORIM, 1999; LOUREIRO, 2001; AMORIM, LOUREIRO E LEITE, 2001, 2002; AMORIM, 2005; PPP/CAU/UFPE, 2005), mas a adequação àquela portaria não foi feita. Mesmo com a homologação da Resolução CES/CNE Nº 6 de 2006, revogando a Portaria Nº 1770, a estrutura curricular 8103 do CAU/UFPE continuou em desacordo com as 22 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE recomendações oficiais para a área, deixando de cumprir várias exigências do MEC e de órgãos reguladores do ensino. 3.4.2.1 O Perfil 8103 O curso oferecido – com carga horária total de 3915 horas e com 187 créditos – deve ser integralizado em no mínimo 10 e no máximo 18 semestres. O Perfil 8103 é composto por 71 disciplinas, sendo 53 obrigatórias (244 créditos ou 97%) e 18 eletivas ou optativas, as quais podem ser oferecidas do 2º ao 9º período do curso e devem perfazer o mínimo de 120 horas, o que corresponde a cerca de 3% do total do curso. Tomando-se as ementas das 53 disciplinas de conteúdo obrigatório e comparandoas segundo as exigências da Resolução Nº 6 de 2006, foi possível fazer um Quadro de Equivalência do conteúdo das disciplinas do currículo 8103 do CAU/UFPE com o conteúdo oficial mínimo. Assim, segundo a Tabela 3, os conteúdos distribuem-se em: a. 10 disciplinas relativas às Matérias de Fundamentação: Estética, História das Artes, Estudos Sociais e Ambientais e 8 disciplinas de Representação Gráfica; b. 35 disciplinas relativas às Matérias Profissionais: 7 de História e Teoria da Arquitetura e do Urbanismo, 12 de Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo (sendo 8 de projeto de arquitetura, 2 de projeto de urbanismo e 2 de paisagismo), 2 de Planejamento Urbano e Regional, 7 de Tecnologia da Construção; 3 de Sistemas Estruturais; 2 de Conforto Ambiental; 1 de Topografia e 1 de InfoAU. Não é oferecida nenhuma disciplina relativa à matéria Técnicas Restrospectivas. c. 2 disciplinas para composição do Trabalho Final de Graduação – TFG; d. 6 disciplinas de outras Matérias. Tabela 03: Equivalência das disciplinas do currículo 8103 do CAU/UFPE conforme Resolução CES/CNE Nº 6 de 2006. 23 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE UFPE QUADRO DE EQUIVALÊNCIA COM O CURRÍCULO MÍNIMO DISCIPLINAS DO CURRÍCULO 8133 EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS Nº CONTEÚDO MÍNIMO COD. DISCIPLINAS TIPO PERÍODO MATÉRIAS DE FUNDAMENTAÇÃO 1 2 Estética, História das Artes Estudos Sociais e Ambientais CARGA CRÉDITOS HORÁRIA Estética AQ001 SUBTOTAL OBRIGAT. Estudos Sócio-econômico CS016 SUBTOTAL OBRIGAT. 2º 4º 30 2 30 2 45 3 45 3 3 DE 005 Desenho Geométrico OBRIGAT. 1º 90 4 4 DE 200 Geometria Descritiva OBRIGAT. 2º 90 4 5 AR 010 Desenho Artístico OBRIGAT. 1º 90 3 6 DE 245 Desenho de Arquitetura e Urbanismo 1 OBRIGAT. 2º 75 3 DE 247 Perspectivas A OBRIGAT. 3º 75 3 8 DE 230 Técnica de Apresentação de Projeto OBRIGAT. 4º 60 3 9 AQ 217 Planejamento Arquitetônico 1A OBRIGAT. 1º 60 2 Planejamento Arquitetônico 2A AQ 218 SUBTOTAL OBRIGAT. 2º 60 2 600 24 675 29 7 Desenho 10 TOTAL PARCIAL MATÉRIAS PROFISSIONAIS 11 AQ 260 Arquitetura e Urbanismo 1 OBRIGAT. 1º 60 2 12 AQ 262 Arquitetura e Urbanismo 2 OBRIGAT. 2º 60 4 13 AQ 267 Arquitetura e Urbanismo 3 OBRIGAT. 3º 60 4 AQ 264 Arquitetura e Urbanismo 4 OBRIGAT. 4º 60 3 AQ 265 Arquitetura e Urbanismo 5 OBRIGAT. 5º 60 4 AQ 266 Arquitetura e Uurbanismo 6 OBRIGAT. 6º 60 3 Teoria Urbana e Regional AQ 205 SUBTOTAL OBRIGAT. 5º 45 3 405 23 não existe __ SUBTOTAL OBRIGAT. 0 0 0 0 14 15 História e Teoria da Arquitetura e do Urbanismo 16 17 Técnicas Retrospectivas __ 18 AQ 313 Planejamento Arquitetônico 3 A OBRIGAT. 3º 120 5 19 AQ 314 Planejamento Arquitetônico 4 A OBRIGAT. 4º 120 5 20 AQ 326 Planejamento Arquitetônico 5B OBRIGAT. 5º 120 5 21 AQ 327 Planejamento Arquitetônico 6B OBRIGAT. 6º 120 5 22 AQ 328 Planejamento Arquitetônico 7B OBRIGAT. 7º 120 5 23 AQ 329 Planejamento Arquitetônico 8B OBRIGAT. 8º 120 5 24 AQ 268 Intervenções em Sítios Históricos A OBRIGAT. 9º 120 5 AQ 312 Detalhe do projeto de arquitetura OBRIGAT. 5º 75 3 915 38 25 Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo 26 Iniciação ao Paisagismo 1A OBRIGAT. 3º 60 3 Iniciação ao Paisagismo 2 A AQ 220 SUBTOTAL subtotal OBRIGAT. 4º 60 3 120 6 AQ 219 27 28 Planejamento Urbano 3 A OBRIGAT. 7º 105 4 Planejamento Urbano 4 A AQ323 SUBTOTAL subtotal OBRIGAT. 8º 105 4 210 8 Planejamento Urbano 1 A OBRIGAT. 5º 105 4 Planejamento Urbano 2 A AQ321 SUBTOTAL OBRIGAT. 6º 105 4 210 8 AQ322 29 30 31 SUBTOTAL subtotal AQ320 Planejamento Urbano e Regional 32 CI 303 Materiais e Detalhes Técnicos da Construção 1 OBRIGAT. 3º 60 3 33 CI 304 Materiais e Detalhes Técnicos da Construção 2 OBRIGAT. 4º 60 3 34 CI 307 Materiais e Detalhes Técnicos da Construção 3 OBRIGAT. 5º 60 3 AQ 210 Instalações Hidro-sanitárias A OBRIGAT. 6º 45 3 36 AQ 233 Instalações Elétricas A OBRIGAT. 7º 45 3 37 AQ 234 Instalações Especiais A OBRIGAT. 8º 45 2 OBRIGAT. 5º 60 3 375 20 35 Tecnologia da Construção Sistemas Infra-estruturais A CI 215 SUBTOTAL 38 39 40 41 Sistemas Estrututais 42 43 44 45 CI 240 Resistência dos Materiais e Estabilidade OBRIGAT. 4º 60 4 CI 210 Concreto Armado A OBRIGAT. 6º 60 4 Sistemas Estruturais A CI 278 SUBTOTAL OBRIGAT. 7º 60 4 180 12 Controle do Ambiente A OBRIGAT. 4º 60 3 Controle do Ambiente B AQ 273 SUBTOTAL OBRIGAT. 6º 60 3 120 6 Topografia OBRIGAT. 60 3 60 3 60 3 AQ 272 Conforto Ambiental Topografia Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo TOTAL PARCIAL CA 310 2º SUBTOTAL AQ 002 SUBTOTAL Introdução à computação gráfica OBRIGAT. 1º 60 3 2655 127 24 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO 46 TFG 47 AQ416 TFG Iniciante OBRIGAT. 9º 45 3 AQ417 Trabalho Final de Graduação – TFG OBRIGAT. 10º 120 6 165 9 165 9 SUBTOTAL TOTAL PARCIAL OUTRAS 48 MA 015 Matemática OBRIGAT. 1º 60 3 49 BI 030 Metodologia do estudo OBRIGAT. 1º 30 2 50 ED001 Educação Física OBRIGAT. 2º 30 1 CI 217 Estática e grafoestática 1 OBRIGAT. 3º 60 4 52 AQ 236 Legislação OBRIGAT. 7º 60 4 53 AQ 232 Prática profissional OBRIGAT. 8º 60 4 300 18 300 18 Outras Disciplinas 51 SUBTOTAL TOTAL PARCIAL ELETIVAS 54 AQ 418 Paisagismo 3 ELETIVA 7º 60 3 55 AQ 419 Paisagismo 4 ELETIVA 8º 60 3 56 AQ 420 Paisagismo 5 ELETIVA 9º 60 3 57 AQ 421 Projeto Auxiliado por Computador 1 ELETIVA 3º 60 2 58 AQ 422 Projeto Auxiliado por Computador 2 ELETIVA 5º 60 2 59 AQ 423 Projeto Auxiliado por Computador 3 ELETIVA 7º 60 2 60 AQ 424 Computação Gráfica Avançada ELETIVA 8º 60 2 61 AQ 425 Multimídia Aplicada à Arquitetura ELETIVA 9º 60 2 62 AQ 426 Desenho Urbano ELETIVA 6º 60 3 AQ 427 Avaliação do Desenho Ambiental ELETIVA 7º 60 3 64 AQ 428 Projeto Interiores ELETIVA 6º 120 5 65 AQ 429 Projetos Especiais ELETIVA 8º 120 5 66 AQ430 Planejamento transporte urbano ELETIVA 7º 60 4 67 BI 260 Métodos e Técnicas de Pesquisa ELETIVA 9º 60 4 68 CO 253 Introdução à TV ELETIVA 4º 45 3 69 DE 249 Desenho Arquitetônico e Urbanístico 2 ELETIVA 5º 60 3 70 DE 304 Ergonomia Aplicada à Arquitetura ELETIVA 5º 60 3 71 MA216 Matemática 5B ELETIVA 2º 60 3 SUBTOTAL 1185 55 (para atingir 120h o mínimo é cursar 4 créditos) 120 4 TOTAL GERAL DO CURRÍCULO PLENO 3915 187 Disciplinas Eletivas 63 TOTAL MÍNIMO OBRIGATÓRIO Segundo a Tabela 04, as disciplinas do currículo do CAU/UFPE distribuem-se em 17% para Matéria de Fundamentação (MF) com total de 675 horas/aulas; 68% para Matérias Profissionais (MP) com total de 2655 horas/aulas; 4% para TFG e total de 165 horas/aulas. Já as eletivas, têm 120 horas como o mínimo exigido pelo currículo e correspondendo a 3% (com quatro créditos, sendo o mínimo entre as eletivas para cumprir essas horas) e as disciplinas de outras matérias perfazem 8%, com 300 horas/aula da carga horária total do Curso que é de 3915 horas/aula (Gráfico 02), excedendo a recomendação de 3600 horas/aula para o conteúdo mínimo. Tabela 04: Distribuição do conteúdo e da carga horária do currículo 8103 do CAU/UFPE conforme Resolução CES/CNE nº. 6 de 2006. Fonte: PORTO CARREIRO, 2007. CURRÍCULO MATÉRIAS CH CR FUNDAMENTAÇÃO 675 29 % 17% PROFISSIONAIS 2655 127 68% ELETIVAS 120 4 3% TFG 165 9 4% OUTRAS 300 18 8% TOTAL 3915 187 100% DIRETRIZES 3450 3% 4% 8% 465 3915 68% 25 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 3% 4% 8% CARGA HORÁRIA TOTAL 17% FUNDAMENTAÇÃO PROFISSIONAIS ELETIVAS TFG OUTRAS 68% Gráfico 02: Distribuição do conteúdo e da carga horária do currículo 8103 do CAU/UFPE conforme Resolução CES/CNE nº. 6 de 2006. Fonte: PORTO CARREIRO , 2007. As Tabelas 05 e 06 mostram a distribuição semestral da carga horária e de créditos em cada período do curso. Observa-se através do Gráfico 03 que no 1º e 2º períodos as Matérias de Fundamentação predominam e são ministradas até o 4º período. Já a partir do 2º e até o 9º período ocorre o predomínio das Matérias Profissionais, havendo uma exclusividade e um pico de carga horária no meio do curso (5º e 6º períodos). As demais disciplinas estão distribuídas nos 1º, 3º, 7º e 8º períodos, não apresentando razão lógica para tal distribuição. O TCC, como recomendado, é disciplina exclusiva do 10º período, devendo ser cursada após a integralização dos demais créditos do curso. Tabela 05: Distribuição semestral da carga horária e de créditos por período do currículo 8103 do CAU/UFPE conforme Resolução CES/CNE nº. 6 de 2006. Fonte: PORTO CARREIRO, 2007. PERÍODO CARGA CRÉDITOS 1º 450 19 2º 405 19 3º 435 22 4º 525 27 5º 525 25 6º 450 22 7º 390 20 8º 330 15 9º 165 8 10º 120 6 ELETIVAS (2º a 9º) 120 4 TOTAL GERAL 3915 187 26 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Tabela 06: Distribuição semestral da carga horária por matéria do currículo 8103 do CAU/UFPE conforme Resolução CES/CNE nº. 6 de 2006. Fonte: PORTO CARREIRO, 2007. CARGA HORÁRIA PERÍODO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL POR MATÉRIA MF MP OUTRAS TFG 1º SEMESTRAL GERAL 510 270 120 120 0 2º 345 225 120 0 0 3º 435 75 300 60 0 4º 525 105 420 0 0 5º 525 0 525 0 0 6º 450 0 450 0 0 7º 390 0 330 60 0 8º 330 0 270 60 0 9º 165 0 120 0 45 10º 120 0 0 0 120 TOTAL GERAL 3795 675 2655 300 165 CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL POR MATÉRIA 600 500 400 MF 300 MP 200 OUTRAS 100 TFG 0 1 2 3 4 5 6 PERÍODO 7 8 9 10 Gráfico 03: Distribuição da carga horária semestral por matéria do Currículo 8103 do CAU/UFPE conforme Resolução CES/CNE nº. 6 de 2006. Fonte: PORTO CARREIRO, 2007. A Tabela 07 apresenta a distribuição da carga horária semestral total e por matéria em cada período do curso. Os dados do Gráfico 04 constatam que a carga horária semanal é superior a 30 horas semanais no 1º, 4º e 5º períodos, entre 25 a 30 horas, nos 3º, 6º e 7º períodos. Apenas no 2º período e nos três últimos períodos da carga horária de 25 horas não é ultrapassada. Tabela 07: Distribuição da carga horária semanal total e por matéria do currículo 8103 do CAU/UFPE conforme Resolução CES/CNE nº. 6 de 2006. Fonte: PORTO CARREIRO, 2007. 27 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA SEMANAL POR MATÉRIA MF MP OUTRAS TFG PERÍODO SEMANAL GERAL 1º 34 18 8 8 0 2º 23 15 8 0 0 3º 29 5 20 4 0 4º 35 7 28 0 0 5º 35 0 35 0 0 6º 30 0 30 0 0 7º 26 0 22 4 0 8º 22 0 18 4 0 9º 11 0 8 0 3 10º 8 0 0 0 8 TOTAL GERAL 253 45 177 20 11 CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA SEMANAL TOTAL E POR MATÉRIA 35 30 25 20 15 10 5 0 SEMANAL TOTAL MF MP OUTRAS TFG 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º PERÍODO Gráfico 04: Distribuição da carga horária semanal total e por matéria do currículo 8103 do CAU/UFPE conforme Resolução CES/CNE nº. 6 de 2006. Fonte: PORTO CARREIRO, 2007. 3.4.3. Um quadro síntese O Quadro 01 apresenta a síntese da avaliação das condições de oferta referente à seção 1.1 – Organização Didático-pedagógica, subseção 1.1.1 Estrutura curricular, do Roteiro de Avaliação para Reconhecimento de Cursos de Arquitetura e Urbanismo, da CEAUSESu/MEC. Tem por objetivo analisar a proposta de organização didático-pedagógica do Curso quanto ao atendimento à Portaria MEC no 1770/94 – Diretrizes Curriculares e Conteúdos Mínimos para Cursos de Arquitetura e Urbanismo, bem como à legislação vigente, em especial, a Portaria MEC no 877/97 e o Decreto 2.306/97. A simulação da avaliação das condições de oferta foi elaborada pela professora Claudia Loureiro e apresentada ao pleno do Departamento de Arquitetura e Urbanismo e ao Pró-Reitor acadêmico, prof. Roberto Quental Coutinho, em abril de 2001. O quadro apresenta, de forma resumida, as inadequações identificadas em relação ao disposto na portaria do MEC 1770/94. Quadro 01: Síntese da avaliação da estrutura curricular com relação ao que dispõe a portaria MEC 1770/94. Matéria Nº Código ordem Disciplinas Período Carga Créditos Observações horária 1 Estética 1º Fundamentação AQ001 30 2 28 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Estética, História das Artes Não cumpre o conteúdo de História das Artes Subtotal Estudos sociais ambientais e2 CS016 3 4 5 6 DE 005 DE 200 AR 010 DE 245 7 8 9 10 DE 247 DE 230 AQ 217 AQ 218 11 História e Teoria da 12 Arquitetura e do 13 Urbanismo 14 15 16 17 AQ 260 AQ 262 AQ 267 AQ 264 AQ 265 AQ 266 AQ 205 Desenho 30 2 4º 45 3 Subtotal Desenho Geométrico 1º Geometria Descritiva 2º Desenho Artístico 1º Desenho de Arquitetura e Urbanismo 2º 1 Perspectivas A 3º Técnica de Apresentação de Projeto 4º Planejamento Arquitetônico 1A 1º Planejamento Arquitetônico 2A 2º Subtotal Total Matérias de Fundamentação 45 90 90 90 75 3 4 4 3 3 75 60 60 60 600 675 17% 3 3 2 2 24 29 17% Arquitetura e Urbanismo 1 Arquitetura e Urbanismo 2 Arquitetura e Urbanismo 3 Arquitetura e Urbanismo 4 Arquitetura e Urbanismo 5 Arquitetura e Urbanismo 6 Teoria Urbana e Regional 60 60 60 60 60 60 45 2 4 4 3 4 3 3 405 23 Estudos Sócio-econômicos Não cumpre relativo às ambientais conteúdo questões Mudança de nomenclatura – plástica Profissionais 1º 2º 3º 4º 5º 6º 5º Subtotal Técnicas retrospectivas Não existe 18 de 19 de 20 de 21 22 23 24 25 AQ 313 AQ 314 AQ 326 AQ 327 AQ 328 AQ 329 AQ 268 AQ 312 Planejamento Arquitetônico 3 A Planejamento Arquitetônico 4 A Planejamento Arquitetônico 5B Planejamento Arquitetônico 6B Planejamento Arquitetônico 7B Planejamento Arquitetônico 8B Intervenções em Sítios Históricos A Detalhe do projeto de arquitetura 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 5º 120 120 120 120 120 120 120 75 5 5 5 5 5 5 5 3 26 27 AQ 219 AQ 220 Subtotal Iniciação ao Paisagismo 1A Iniciação ao Paisagismo 2 A 3º 4º 915 60 60 38 3 3 28 29 AQ322 AQ323 30 31 AQ320 AQ321 32 CI 303 120 105 105 210 105 105 210 60 6 4 4 8 4 4 8 3 da 33 CI 304 60 3 34 CI 307 60 3 35 36 37 38 AQ 210 AQ 233 AQ 234 CI 215 39 CI 240 45 45 45 60 375 60 3 3 2 3 20 4 Sistemas Estruturais 40 41 CI 210 CI 278 60 60 180 4 4 12 Projeto Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo Planejamento Urbano e Regional Tecnologia Construção Subtotal Planejamento Urbano 3 A 7º Planejamento Urbano 4 A 8º Subtotal Planejamento Urbano 1 A 5º Planejamento Urbano 2 A 6º Subtotal Materiais e Detalhes Técnicos da 3º Construção 1 Materiais e Detalhes Técnicos da 4º Construção 2 Materiais e Detalhes Técnicos da 5º Construção 3 Instalações Hidro-sanitárias A 6º Instalações Elétricas A 7º Instalações Especiais A 8º Sistemas Infra-estruturais A 5º Subtotal Resistência dos Materiais e 4º Estabilidade Concreto Armado A 6º Sistemas Estruturais A 7º Subtotal Mudança de nomenclatura – História da Arquitetura e do Urbanismo Não cumpre o conteúdo de teoria da arquitetura Introduzir conteúdo como obrigatório Mudança de nomenclatura – projeto de arquitetura Recomenda-se incorporar conteúdo nas disciplinas de projeto Mudança de nomenclatura – projeto de paisagismo Mudança de nomenclatura – projeto de urbanismo Introduzir conteúdo de tecnologia da construção e mudança de nomemnclatura – materiais e tecnologia da construção Introduzir outros tipos de estrutura 29 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Conforto Ambiental 42 43 AQ 272 AQ 273 Controle do Ambiente A Controle do Ambiente B Subtotal 4º 6º 60 60 120 3 3 6 Recomenda-se controle acústico Topografia 44 CA 310 Topografia Subtotal 2º 60 60 3 3 Foto-interpretação ? Informática Aplicada 45 à Arquitetura e Urbanismo AQ 002 Introdução à computação gráfica 1º 60 3 60 2655 68% 3330 85% 3 119 68% 148 85% 120 6 120 3% 3450 6 3% 154 88% 88% 60 60 30 60 60 45 30 345 9% 3915 3 4 2 4 4 3 1 21 12% 175 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 120 120 60 60 45 60 60 60 1185 3 3 3 2 2 2 2 2 3 3 5 5 4 4 3 3 3 3 55 Subtotal Total Matérias Profissionais Subtotal Currículo (fundam + profiss) separar A disciplina não se adequa à matéria – modificar nomenclatura e ementa, incluindo sistemas de tratamento de informações Trabalho Final de Graduação AQ417 Trabalho Final de Graduação – TFG 10º Subtotal Subtotal Currículo Diretrizes (A) Orientador docente arquiteto e urbanista e participação externa nas bancas de avaliação Outras matérias 46 47 48 49 50 51 52 MA 015 CI 217 BI 030 AQ 236 AQ 232 AQ416 ED001 Matemática Estática e grafoestática 1 Metodologia do estudo Legislação Prática profissional TFG Iniciante Educação Física Subtotal outras (B) Total Currículo pleno (A + B + 120) 1º 3º 1º 7º 8º 9º 1º + créditos eletivas Eletivas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 AQ 418 AQ 419 AQ 420 AQ 421 AQ 422 AQ 423 AQ 424 AQ 425 AQ 426 AQ 427 AQ 428 AQ 429 AQ430 BI 260 CO 253 DE 249 DE 304 MA216 Paisagismo 3 Paisagismo 4 Paisagismo 5 Projeto Auxiliado por Computador 1 Projeto Auxiliado por Computador 2 Projeto Auxiliado por Computador 3 Computação Gráfica Avançada Multimídia Aplicada à Arquitetura Desenho Urbano Avaliação do Desenho Ambiental Projeto de Interiores Projetos Especiais Planejamento transporte urbano Métodos e Técnicas de Pesquisa Introdução à TV Desenho Arquitetônico e Urbanístico 2 Ergonomia Aplicada à Arquitetura Matemática 5B subtotal eletivas 3.4.4. Carga horária A carga horária mínima para o desenvolvimento dos conteúdos definidos na portaria 1770/94 não está sendo cumprida. O artigo 9º da portaria exige carga horária mínima 30 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE de 3600 horas, exclusivamente destinada ao desenvolvimento do conteúdo das diretrizes. O curso utiliza apenas 3450 horas de uma carga horária total – currículo pleno – de 3915 horas. O Quadro 02 mostra a distribuição da carga horária do curso em função das matérias definidas na portaria, considerando o currículo obrigatório do curso. Para o currículo pleno, o aluno deverá cursar, ainda, disciplinas eletivas, perfazendo uma carga horária de 120 horas. Um elenco de 18 disciplinas está proposto na estrutura curricular, mas a oferta fica restrita a um pequeno número. Quadro 02: Carga horária do currículo obrigatório Matérias Carga horária total Currículo em horas relativo (%) diretrizes Fundamentação 675 18 % 3450 Profissionais 2775 73 % Outras 345 9% total 3795 100 % obrigatório 3795 91 % 100 % 3.4.5. Carga horária semanal A carga horária semanal não atende às recomendações para a área e é apontada pelos alunos como excessiva. O Quadro 03 mostra a distribuição da carga horária semanal e semestral por período. Observa-se que em dois períodos a carga horária semanal é superior a 30 horas (4º e 5º períodos) e em dois é igual a 30 horas/semanais (1º e 6º), considerando apenas a carga horária necessária às disciplinas obrigatórias do curso. É orientação definida nos padrões de qualidade para a área que a carga horária seja de 24 horas/semana e nunca maior que 30; condição que deve atender a casos específicos (CONFEA, 1998). Quadro 03: Resumo da distribuição de carga horária por período (somente disciplinas e atividades obrigatórias) Período CH semanal CH Carga horária semanal Carga horária semestral semestral MF MP Outras MF MP Outras 1º 30 450 16 8 6 240 120 90 2º 27 405 17 8 2 255 120 30 3º 29 435 5 20 4 75 300 60 4º 35 525 7 28 0 105 420 5º 35 525 35 0 525 6º 30 450 30 0 450 7º 26 390 22 4 330 60 8º 22 330 18 4 270 60 9º 11 165 8 3 120 45 10º 8 120 8 0 120 Total 253 3795 185 23 45 675 2775 345 MF: matéria de fundamentação; MP: matéria profissional. 3.4.6. Grade curricular atual: pré-requisitos e conteúdo 31 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Além das inadequações apontadas no quadro síntese e subseções seguintes, a estrutura de pré-requisitos e localização de conteúdos na grade se apresenta inadequada. Sinteticamente, o que a análise da atual grade curricular sugere é que esta não tomou por base o conceito de conhecimentos precedentes de instrumentação ou de fundamentação, mas um certo controle do ritmo de desenvolvimento do curso em torno de algumas linhas sequenciais. Esta direção, pela distorção que acarreta na formação, deve ser evitada. Essa parece ser uma das causas das principais dificuldades enfrentadas pelos estudantes ao longo do curso, identificadas mais claramente, no entanto, em etapas importantes da sua formação, como, por exemplo, na conclusão das disciplinas de projeto ou de teoria e história. Para entender esse fenômeno, aconselha-se a leitura dos relatórios semestrais apresentados pelos docentes da disciplina AQ329 – Planejamento Arquitetônico 8B, que vêm demonstrando os problemas de formação apresentados pelos alunos. As subseções seguintes destacam alguns pontos em relação à grade curricular. 3.4.6.1. A estrutura de pré e co-requisitos a. Pré-requisitos – horizontalidade: Na atual grade curricular, referente à reforma de 1995, os pré-requisitos são todos horizontais, ou seja, referem-se à linha de disciplinas pertencentes à mesma matéria. A precedência de certos conhecimentos parece ser estabelecida apenas pela distribuição periódica na grade curricular. No entanto, “co” e “pré-requisitos” ‘verticais’ são essenciais para garantir que certos conteúdos, habilidades e conhecimentos de instrumentação ou de fundamentação sejam adquiridos para dar subsídio às demais disciplinas. Atualmente, o aluno pode percorrer, por exemplo, toda a sequência de projeto de arquitetura sem que tenha adquirido nenhuma habilidade de desenho ou conhecimento de geometria descritiva, de tecnologia ou história da arquitetura e do urbanismo. b. Pré-requisitos inadequados: Alguns pré-requisitos não cumprem sua função de conhecimento precedente, como é o caso da disciplina MA015–Matemática, cujo conteúdo se refere à geometria analítica: a disciplina é pré-requisito da disciplina CI217–Estática e Grafo-estática, que necessitaria de conteúdos que são ministrados na disciplina eletiva MA216–Matemática 5B. Outros pré-requisitos inadequados estão listados abaixo: i. Na linha das disciplinas de desenho, a disciplina DE245–Desenho de Arquitetura e Urbanismo tem como pré-requisito a disciplina AR010– Desenho Artístico. Sendo o desenho de arquitetura e urbanismo uma 32 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE aplicação de conhecimentos de desenho geométrico e de geometria descritiva, o aluno pode cursar esta sem que tenha domínio dos conceitos de geometria. O mesmo se dá com a disciplina DE247–Perspectiva, que tem como pré-requisito a disciplina DE245, podendo ser cursada sem que o aluno adquira conhecimentos de geometria descritiva; ii. A disciplina AQ312–Detalhe de Projeto de Arquitetura tem como prérequisito a disciplina DE230–Técnicas de Apresentação de Projeto, seguindo a sequência iniciada com a disciplina AR010–Desenho Artístico. A disciplina AQ312–Detalhe de Projeto de Arquitetura é pré-requisito da disciplina eletiva AQ428–Projeto de Interiores. Como o conteúdo das duas disciplinas parte do projeto de arquitetura, o aluno pode cursá-las sem que tenha desenvolvido habilidades em projeto de edificações; iii. Na sequência das disciplinas de história da arquitetura, a disciplina AQ266– Arquitetura e Urbanismo 6, que não tem nenhum pré-requisito, precede a disciplina AQ268-Intervenção em Sítios Históricos. A primeira trata da Arquitetura Moderna no Brasil e a segunda trata de intervenções em sítios que podem remontar aos séculos anteriores ao século 20. Além disso, sendo uma disciplina de projeto, ela também não tem como pré-requisito, conhecimento ou habilidade na área. 3.4.6.2. Periodicidade – localização e concentração de conteúdos na grade curricular Disciplinas cujo objetivo é apoiar aquelas consideradas “de síntese” (como as de projeto), tais como sistemas estruturais ou controle do ambiente, têm seus conteúdos concentrados em um só período e, dessa forma não oferecem os subsídios que seriam esperados. Com esse formato, um aluno percorre cerca de 80% da sequência de projeto para que as questões relativas aos sistemas estruturais sejam ministradas. Outra situação que ocorre em consequência dessa concentração é quando o conteúdo é ministrado cedo demais e não é incorporado quando necessário. Assim sendo, o aprendizado tem acontecido de forma fragmentada. 33 requisitos Figura 01: Mapa de disciplinas com a indicação de pré-requisitos e co-requisitos, Perfil 1995. pré co Des Arq e Urb Des Art fundamentação profissional Introd Comp Graf Mat 5B Ed Física Topografia Estética Metod do Estudo Matemática ArqUrb 2 ArqUrb 1 PA2A Geom Desc Des Geom PA1A 2 1 PAC1 Materiais 1 Estat e grafo ArqUrb 3 Inic Paisag 1 PA3A Perspect 3 outras Introd à TV Cont Amb A Materiais 2 Resistência Est Soc Eco ArqUrb 4 Inic Paisag 2 PA4A TAP 4 Ergonomia PAC2 Sist Infr-estrut Materiais 3 PU1 Teor Urb e Reg ArqUrb 5 PA5A Det Proj Arq Des Arq Urb 2 5 Des Urb Cont Amb B Inst Hidro-sanit Conc armado PU2 ArqUrb 6 PA6A Projeto Interiores 6 Aval Des Amb Plan Transp PAC3 Inst Elétrica Sistem Estrut PU3 Legislação Paisag 3 PA7A 7 Projetos Especiais Comp Graf Av Inst Especiais Prática PU4 Paisag 4 PA8A 8 Metodol e Tec Pesq Multimidia TG1 Int Sit Hist Paisag 5 9 10 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Curso de Arquitetura e Urbanismo / UFPE Mapa de disciplinas - pré e co requisitos Currículo 1995 TG2 eletivas 34 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 3.4.6.3. Alguns comentários sobre o currículo invisível A avaliação das condições reais de ensino/aprendizagem requer o conhecimento do ‘currículo invisível’, ou seja, daquele que, apesar das ementas, é de fato praticado em sala de aula. Essa avaliação é, no entanto, mais difícil. A nossa instituição nunca teve a prática de desenvolver um sistema de avaliação do desempenho das atividades das diversas disciplinas. Mais grave ainda é a inadimplência da grande maioria dos docentes quanto à submissão dos seus planos de curso e relatórios de atividades das disciplinas ministradas, impossibilitando uma avaliação, mesmo que parcial, do conjunto das ações. A Coordenação do Curso apenas recebe, quase sempre informal e parcialmente, avaliações do corpo discente e de alguns docentes. No entanto, com base em algumas dessas avaliações, é possível apontar alguns problemas importantes: a. O conteúdo das ementas vem sendo adaptado pelos docentes, sem que o Colegiado e a Coordenação sejam ouvidos. Na grande maioria dos casos, essa mudança é adequada por atualizar o conteúdo programático ou por adaptar as práticas pedagógicas para o contexto educacional contemporâneo (novas mídias, novo perfil discente, etc.), porém é importante que elas sejam oficializadas para garantir ao aluno a inclusão de novos conteúdos no seu histórico escolar; b. A carência de um projeto pedagógico claro, que defina os objetivos didáticos a serem alcançados em cada fase, ou disciplina do curso, é agravada pela prática da reformulação individual de ementas, que ainda se associa à prática da divisão de disciplinas em grupos isolados de alunos sob a orientação de um professor, criandose, dessa forma, turmas independentes e descoordenadas, interna e externamente (no âmbito da disciplina e do curso). c. A avaliação do aluno exclusivamente baseada em trabalhos em equipe é outro problema de sérias consequências, porque se deixa de avaliar a condição de aprendizado individual do aluno, considerando, principalmente, que o diploma e a habilitação profissional são individuais. 3.5. SOBRE A ATUAL ESTRUTURA CURRICULAR: UMA SÍNTESE Diante dos problemas levantados, os seguintes pontos podem ser evidenciados: a. Em relação aos aspectos tectônicos: a herança do Curso vinda das Belas Artes tende a uma formação mais compositiva do que técnico-construtiva. A lacuna nos aspectos da construção – natureza dos materiais, sistemas construtivos e projetos 35 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE de sistemas – aumenta com a ausência de laboratórios que permitam a investigação dos comportamentos de sistemas e materiais; b. Em relação aos aspectos teóricos: o Curso, centrado nas disciplinas de projeto, apresenta pouca formulação teórica. Piora o fato de que a base de informação tem sido mais de aprendizado histórico do que teórico; c. Em relação aos aspectos do projeto: as disciplinas de projeto continuam a ser ministradas tendo como única ferramenta o que se costuma denominar de “cuspe e giz”. Ainda são estruturada segundo as tradicionais fases de projeto do exercício profissional associadas ao tamanho do objeto a ser tratado. Somente no final da sequência das disciplinas de projeto, o aluno tem a possibilidade de desenvolver um exercício de projeto completo; d. Em relação aos aspectos dos instrumentos: muitos conteúdos são dados, mas não são ajustados e são ministrados de forma isolada, quando deveriam ser compreendidos de forma integrada. Por outro lado, a “escola” despreza o conhecimento prévio de mundo que o aluno traz com ele e não existe um momento em que lhe seja dado ter consciência de que o seu objeto de estudo – a arquitetura – convive com ele permanentemente; e. Disciplinas estruturadas em torno de temas ou fatos. Esse problema é notado tanto nas disciplinas de projeto, como nas disciplinas de história. Nas primeiras, observase a pequena inter-relação entre conteúdo programático, processos de projeto e seleção dos temas de projeto. Nas de história, percebe-se a ênfase dada aos aspectos factuais, em detrimento do conhecimento da história das técnicas e soluções arquitetônicas. 36 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 4. OBJETIVOS PROPOSTOS PARA O CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFPE 4.1. OBJETIVO GERAL Em acordo com a Resolução nº 6 de 2 de fevereiro de 2006, o Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFPE tem por objetivo geral garantir a formação de quadro profissional generalista, competente para compreender e responder às necessidades e demandas de indivíduos, grupos sociais e comunidades, no que se refere à concepção, organização e construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação e o paisagismo, como também a conservação e a valorização do patrimônio construído, a proteção do equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis. 4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Formar profissionais que sejam capazes de: a. Contribuir para a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material do ambiente construído e sua durabilidade; b. Utilizar a tecnologia que respeite as necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas das comunidades; c. Manter o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e construído; d. Promover a valorização e a preservação do ambiente natural e construído; e. Procurar soluções inovadoras baseadas na investigação científica e na sua aplicação para atender às demandas de indivíduos, grupos sociais e comunidades. 4.3. RELEVÂNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL Com o novo currículo e as alterações pedagógicas propostas, pretende-se ampliar as capacidades do profissional de Arquitetura e Urbanismo que o Curso estará formando, seja pela dinâmica que requer uma busca permanente de inovação de métodos e procedimentos, em acordo com as demandas da sociedade, seja pela efetiva relação de proximidade com a problemática da cidade, pelo princípio da indissociabilidade de compreensão entre os espaços privados (as edificações) e os espaços públicos (a cidade). Ganha, portanto, o novo profissional arquiteto e urbanista formado na UFPE o conhecimento mais aprofundado: a. Da problemática da cidade (campo mais complexo da contemporaneidade); 37 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE b. Da problemática da edificação sem o risco da fragmentação dos conhecimentos inerentes, doravante com a compreensão da integração com a cidade e sua paisagem constituinte; c. Da inter-relação entre a arquitetura, urbanismo e paisagismo com a inovação tecnológica. Ganha a região na qual está inserido o Curso, porque o profissional também estará apto a lidar com a Região de forma integrada, compreendendo-a em sua completude. Isso significa garantir que o profissional assim formado poderá contribuir para o planejamento regional (do ponto de vista do urbano, do ambiental e da inovação tecnológica) de forma a – mesmo quando das ações pontuais – agir no sentido do aproveitamento e ampliação dos potenciais da região. Deve-se salientar, no entanto, que o Curso pretende preparar profissionais habilitados para se inserir na sociedade mundial globalizada. 38 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O perfil do egresso, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para os cursos de Arquitetura e Urbanismo, é o de um profissional generalista, conforme explicitado no Item 4.1 – Objetivos gerais: ser capaz de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, em relação à concepção, à organização e à construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, a proteção do equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis. Dessa forma, o Curso deverá estabelecer ações pedagógicas que visem o desenvolvimento de condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social e terá por objetivos específicos (Item 4.2): a) a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material do ambiente construído e sua durabilidade; b) o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas das comunidades; c) o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e construído; d) a valorização e a preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem como patrimônio e responsabilidade coletiva. A característica principal do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFPE, com o novo currículo, é formar profissionais capazes de buscar soluções inovadoras baseadas na investigação científica e na sua aplicação para atender às demandas de indivíduos, grupos sociais e comunidades. 39 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 6. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL A profissão do arquiteto e urbanista, como também a do engenheiro e do engenheiro agrônomo é regulamentada pela Lei 5194, de 24 de dezembro de 1966, que estabelece, no seu Art. 2º, as seguintes condições para o exercício da profissão: a) aos que possuem, devidamente registrado, diploma de faculdade ou escola superior de engenharia, arquitetura ou agronomia, oficiais ou reconhecidas, existentes no País; b) aos que possuem, devidamente revalidado e registrado no País, diploma de faculdade ou escola estrangeira de ensino superior de engenharia, arquitetura ou agronomia, bem como os que tenham esse exercício amparado por convênios internacionais de intercâmbio; c) aos estrangeiros contratados que, a critério dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, considerados a escassez de profissionais de determinada especialidade e o interesse nacional, tenham seus títulos registrados temporariamente. A Seção IV, Art. 7º, estabelece as atividades e atribuições profissionais do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro-agrônomo, que consistem em: a) desempenho de cargos, funções e comissões em entidades estatais, paraestatais, autárquicas, de economia mista e privada; b) planejamento ou projeto, em geral, de regiões, zonas, cidades, obras, estruturas, transportes, explorações de recursos naturais e desenvolvimento da produção industrial e agropecuária; c) estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e divulgação técnica; d) ensino, pesquisas, experimentação e ensaios; e) fiscalização de obras e serviços técnicos; f) direção de obras e serviços técnicos; g) execução de obras e serviços técnicos; h) produção técnica especializada, industrial ou agropecuária. A Resolução Nº 218, de 29 de junho de 1973, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, em seu Art.1o estabelece, para efeito de fiscalização do exercício profissional, as seguintes atividades e atribuições: a) supervisão, coordenação e orientação técnica; b) estudo, planejamento, projeto e especificação; c) estudo de viabilidade técnico-econômica; d) assistência, assessoria e consultoria; e) direção de obra e serviço técnico; f) vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; g) desempenho de cargo e função técnica; h) ensino pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica, extensão; i) elaboração de orçamento; j) padronização, mensuração e controle de qualidade; 40 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE k) execução de obra e serviço técnico; l) fiscalização de obra e serviço técnico; m) produção técnica e especializada; n) condução de trabalho técnico; o) condução de equipe de instalação, montagem, operação, p) reparo ou manutenção; q) execução de instalação, montagem e reparo; r) operação e manutenção de equipamento e instalação; s) execução de desenho técnico. Compete ao arquiteto e urbanista, segundo o Art. 2o da mesma Resolução, o desempenho das atividades apresentadas acima, referentes às edificações, aos conjuntos arquitetônicos e monumentos, à arquitetura paisagística e de interiores, ao planejamento físico local, urbano e regional, e seus serviços afins e correlatos. 41 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 7. CONHECIMENTOS, ATITUDES E HABILIDADES O Curso se estrutura de modo a garantir ao egresso a aquisição das competências e habilidades exigidas na DCN, como segue: a. O conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído; b. A compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável; c. As habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, e de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários; d. O conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo; e. O conhecimento da teoria e da história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa; f. O domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infraestrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional; g. O conhecimento especializado do emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de infraestrutura urbana; h. A compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das construções e fundações; i. O entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a elas associadas; 42 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE j. As práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades; k. As habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros meios de expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais; l. O conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e regional; m. A habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos topográficos, com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação e sensoriamento remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional. 43 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO NOVO CURSO 8.1. PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS GERAIS Os aspectos formativos e profissionais estabelecem um cenário de mudanças futuras de curto (os exames nacionais de curso), médio (adaptação às diretrizes curriculares) e longo prazo (novas exigências profissionais). A observação desses aspectos e a avaliação das condições de oferta do Curso estabeleceram princípios norteadores para o desenho de um projeto pedagógico fundamentado na integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão, e no entendimento da unicidade do conhecimento da profissão do arquiteto e urbanista. O primeiro princípio geral regulador da concepção do novo Curso é a organização e possibilidade de formação de diversas habilitações4 em fases distintas do curso, para as quais seriam definidas as habilidades e conhecimentos a serem adquiridos. Dessa forma, prenunciase a criação de cursos sequenciais de complementação de estudo com destinação individual, além da habilitação do profissional arquiteto e urbanista em áreas específicas (Projeto de Interiores, paisagismo, etc.). O segundo princípio geral é a organização de um projeto pedagógico estruturado com base em “conteúdos programáticos”, mais do que com base em “temas”. O terceiro princípio geral é a restituição dos padrões ideais para o desempenho das atividades acadêmicas, com a expectativa da construção de um curso de excelência nacional e internacional. Pretende-se que o Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo retorne à condição de referência nacional, como o foi nas décadas de 1950 a 1970, pois conta hoje com profissionais capacitados nas diversas matérias, alguns de reconhecimento nacional e internacional. Questões administrativas, de suporte institucional e de natureza das relações humanas, vêm impossibilitando o aproveitamento ideal dos recursos humanos reunidos no Curso. 8.2. PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS 8.2.1. Flexibilidade curricular A flexibilidade curricular, uma das premissas do Plano Nacional de Graduação (PNG), é um dos princípios norteadores do novo Curso. Ressalta-se a necessidade de uma formação que integre efetivamente o ensino, a pesquisa e a extensão; com diversidade de Essa versão do Projeto Pedagógico não contempla a oferta de cursos sequenciais, podendo ser incorporada futuramente. 4 44 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE procedimentos pedagógicos que supere os limites da sala de aula; da oferta de oportunidade para o envolvimento do aluno em atividades integradas a problemas concretos; com a oferta de estrutura curricular dinâmica, que permita ao aluno estabeler caminho próprio na sua formação; com a possibilidade de criação de novas disciplinas, sejam elas optativas ou de extensão, adequadas aos temas emergentes. 8.2.2. Integração entre conteúdos A integração entre conteúdos deverá ser promovida de várias formas. A primeira, por uma abordagem holística do problema arquitetônico, implementada no conjunto de atividades que irão compor o quadro de formação profissional do arquiteto e urbanista. A segunda, pelo estabelecimento de um conjunto de co e pré-requisitos mínimos entre as disciplinas obrigatórias do Curso, definindo, portanto, as relações essenciais entre conteúdos e disciplinas. A terceira, pela oferta de disciplinas eletivas que venham a oferecer conteúdos específicos sempre que necessário. A quarta, pela ampliação da oferta de atividades (extensão, iniciação científica, estágio curricular, viagens de estudo, etc.) que favoreçam o intercâmbio de conhecimento entre estudantes e professores do curso e de outras instituições, sejam elas de interesse privado ou público. 8.2.3. Incorporação de novas tecnologias Entende-se por incorporação de novas tecnologias não apenas a introdução dos recursos da informática às atividades acadêmicas, mas de maneira geral nos campos técnicoconstrutivo, analítico, de apresentação e propositivo. É importante que seja desenvolvido o domínio da informática como instrumental para a formação do arquiteto e urbanista, e não apenas, como meio, instrumento para a representação de projeto. Ainda no campo das novas tecnologias, recomenda-se a utilização de meios de comunicação e interação digital como forma de ampliar a capacidade de oferta de cursos na modalidade de ensino a distância, bem como na organização de conferências digitais. 8.2.4. Integração entre atividade profissional e acadêmica O Decreto Federal recentemente aprovado estabeleceu a obrigatoriedade de todo o curso superior oferecer 10% de sua carga horária total para o desenvolvimento de atividades de extensão. O programa UFPE para todos, da Pró-Reitoria de Extensão – PROEXT, originado dessa resolução federal, ofereceu o instrumento inicial para a formalização das primeiras disciplinas de extensão da UFPE. O Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo foi um 45 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE dos primeiros cursos da UFPE a oferecer disciplinas de extensão. A disciplina de Habitação, coordenada pelo Prof. Luiz de la Mora, oferecida pela primeira vez em 2001, foi estruturada em três módulos: Habitação no Centro, coordenado pelo Prof. Luiz Amorim, Morar Seguro, coordenado pelo professor Waldemir Tinôco, e Morar Melhor, coordenado pelo professor Luiz de la Mora. Mesmo considerando as naturais dificuldades do ineditismo, a experiência se mostrou bastante significativa. Primeiro, porque propiciou amadurecimento aos alunos de diversos períodos que fizeram parte do programa; segundo porque gerou maior entrosamento entre os alunos; terceiro, por ter permitido uma integração com ações governamentais, acrescido da participação de técnicos da Prefeitura da Cidade do Recife. As disciplinas de extensão apontam para um novo modelo pedagógico que integra ensino, pesquisa e ação, caminho a ser perseguido e motivou a construção do quinto princípio. 8.2.5 Dinâmica Articulada de Produção do Conhecimento Outro princípio adotado pelo novo Curso é o da dinâmica articulada de produção do conhecimento, espelhado na experiência desenvolvida pelo prof. Luis de la Mora, com o CIAPA - Comunidade Interdisciplinar de Ação, Pesquisa e Aprendizagem. O CIAPA pratica a) a relação didática entre níveis de estudo, nomeadamente entre a graduação e a pós-graduação; b) a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão; c) extensão como princípio educacional. Um princípio que vem se somar 8.2.6. Programa de avaliação sistemática Tal sistema pode atender alguns objetivos: (a) manter um constante acompanhamento do projeto pedagógico, possibilitando aperfeiçoamentos (em forma de reuniões de Planejamento e Avaliação Semestral _ PAS); (b) permitir a avaliação do desempenho discente ao longo do curso e oferecer a oportunidade de complementação de sua formação, nos casos em que os alunos apresentarem deficiências em áreas de formação (por meio dos componentes curriculares Segno e Coda). 8.2.7. Empreendedorismo O sentido dado ao termo “empreendedorismo” é o de incentivar o aluno, bem como o docente, a reconhecer as mudanças e demandas do campo profissional, identificando sua inserção, seja pela qualificação profissional seja pelo oferecimento de novos conhecimentos, 46 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE e também capacitar o aluno para tomar decisões com autonomia e garantir a qualidade e efetividade dos trabalhos desenvolvidos. Entende-se, portanto, “empreendedorismo” como um conceito a ser incorporado às práticas pedagógicas e não apenas restrito a uma disciplina da estrutura curricular. 8.2.8. Produção de conhecimento e sua divulgação Entende-se que o processo de formação profissional se efetiva pela constante produção de conhecimentos e que ênfase deve ser dada à formação epistemológica, às atividades investigativas, ao conhecimento, estudo e resolução de questões contemporâneas da arquitetura e da cidade. A produção acadêmica deverá ser constantemente revista, exposta e avaliada por meio de exposições e seminários (critical review), mesas redondas, debates e palestras, com o interesse de promover a integração entre os diversos níveis do curso e divulgar a produção universitária. Uma revista acadêmica on line promoverá a divulgação dessa produção. 8.3. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO A estrutura curricular está subdividida em três sistemas: (a) o sistema curricular que trata da organização das matérias e conteúdos; (b) o sistema pedagógico, que, associado ao primeiro, trata das formas de implementação pedagógica, e (c) o sistema de avaliação. A estrutura geral se organiza em três blocos de formação. Os blocos de formação atendem a uma estrutura de organização em torno dos níveis de aquisição de conhecimento e habilidades a serem alcançados, tendo início pelo bloco Propedêutico, seguido pelo Segno, e culminando no Coda, quando se confere a habilitação profissional. Essa última fase deve representar a síntese dos conhecimentos e habilidades adquiridas pelo aluno. As matérias são organizadas em disciplinas de integração (de caráter propositivo – projeto de edificações, do urbano e da paisagem), instrumental e conceitual, referentes às matérias exigidas pelas diretrizes curriculares, que acompanham horizontalmente cada um dos blocos, sendo que o nível de aprofundamento do conhecimento a ser transmitido é função da natureza dos problemas tratados. As matérias obrigatórias constantes das diretrizes curriculares para os cursos de arquitetura e urbanismo, regulamentadas pela Resolução Nº 6, de 2 de fevereiro de 2006, encontram-se classificadas no Quadro 04: Quadro 04: Classificação das matérias curriculares de acordo com o tipo de enquadramento Instrumental Conceitual Integração 47 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Desenho Estética Projeto de arquitetura Técnica retrospectiva História das artes Projeto de urbanismo Tecnologia da construção Estudos ambientais Projeto da paisagem Controle ambiental História da arquitetura e do Planejamento urbano e regional urbanismo Informática aplicada Teoria da arquitetura e do urbanismo Topografia Sistema estrutural Quadro 05: Comparação entre as classificações dos conteúdos da Resolução CES/CNE Nº 6 com as do Projeto Pedagógico. 48 Figura 02: Estrutura Pedagógica do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFPE PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 49 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 50 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE O componente curricular Coda do final de cada ano letivo (Coda II, IV, VI e VIII) e, em particular, os de conclusão de blocos de formação (Coda II e VIII), permitirá a avaliação global do desempenho do aluno. Como resultado da avaliação, a Coordenação pedagógica do Curso poderá estabelecer um programa de formação complementar (curso de férias, disciplinas complementares, complementação de portfólio, atividades complementares sob a orientação de tutor, etc.). 8.3.1. PERIODICIDADE 8.3.1.1. Capo A primeira fase tem por objetivo oferecer ao aluno recém-ingresso no Curso os instrumentos fundamentais para conhecer seu objeto de estudo. Pretende-se oferecer, nessa fase, os instrumentos e conteúdos necessários para implementar uma visão geral do aluno sobre os diversos problemas da arquitetura e do urbanismo. Os blocos de formação seguintes terão a responsabilidade de aprofundar os diversos conteúdos introduzidos nessa primeira fase. Dessa forma, esse bloco introdutório deverá oferecer a oportunidade ao aluno para objetivar o seu conhecimento anterior, pré-formação profissional, introduzir instrumentos para a realização desse processo e para o entendimento de fenômenos arquitetônicos mais genéricos; introduzir conhecimentos suficientes para o aluno perceber a complexidade do fazer arquitetônico. Esse bloco deve ter como objeto principal de estudo os problemas contemporâneos, estudados segundo uma abordagem holística e com ênfase na experiência concreta no universo arquitetônico e urbanístico. Em síntese, objetiva-se o amadurecimento precoce do aluno. Esse bloco parte do princípio pedagógico do aprendizado com a realidade, centrando seu foco de interesse no conhecimento das questões contemporâneas (experiências contemporâneas – teorias, práticas, os projetos, os arquitetos, os problemas urbanos, conflitos), explorando a capacidade perceptiva do aluno e seu conhecimento pré-ingresso universitário, e tem o objetivo de desenvolver procedimentos metodológicos de análise da realidade. Por esse motivo, o tema central do bloco é a requalificação, ou seja, as ações propositivas fundamentadas na atualização do ambiente construído às demandas contemporâneas, levando em consideração conceitos como sustentabilidade. Deve ter início com uma disciplina que aborde a história da profissão do arquiteto e urbanista e suas práticas profissionais. Deve utilizar enfaticamente os conhecimentos e métodos de descrição e representação da realidade, como o Desenho, tanto técnico, quanto artístico, e a Estatística, por exemplo, quanto os conhecimentos que ofereçam a compreensão 51 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE dos aspectos físicos fundamentais para o entendimento e a concepção arquitetônicas, como os sistemas estruturais. O bloco terá um percentual significativo de atividades nas diversas modalidades sugeridas por este Projeto Pedagógico, como workshops, palestras, visitas, etc. As matérias exigidas pelas diretrizes curriculares que serão ministradas nesse bloco são as seguintes: (a) Desenho e meio de representação e expressão, (b) História da arquitetura do urbanismo e do paisagismo, (c) Teoria da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, (d) Projeto de arquitetura, (e) Projeto de urbanismo, (f) Projeto da paisagem, (g) Planejamento urbano e regional, (h) Tecnologia da construção, (i) Informática aplicada, e (j) Sistema estrutural. Figura 03: Estrutura pedagógica: fase 1 – Capo 8.3.1.2. Segno 52 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE É organizado em blocos de formação, definidos de acordo com o nível de habilitação e responsabilidade estabelecido pela natureza e integração entre os diversos problemas de arquitetura e urbanismo. As matérias exigidas pelas diretrizes curriculares que serão ministradas nesse bloco são as seguintes: (a) Desenho e meio de representação e expressão, (b) História da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, (c) Teoria da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, (d) Projeto de arquitetura, (e) Projeto de urbanismo, (f) Projeto da paisagem, (g) Planejamento urbano e regional, (h) Tecnologia da construção, (i) Informática aplicada, (j) Sistema estrutural, (l) Estética, (m) Estudos sociais ambientais, (n) História das artes, (o) Técnica retrospectiva, (p) Controle ambiental, (q) Informática aplicada, e (r) Topografia. Esse bloco contempla a parte central da formação do aluno e observa os temas de renovação, urbanização e conservação, seguindo os mesmos propósitos anunciados no bloco anterior, ou seja, da abordagem crítica do contexto arquitetônico, urbanístico e paisagístico contemporâneos. O tema da renovação se fundamenta na substituição de estruturas existentes, o da urbanização, na extensão da malha urbana ou de novas áreas urbanizadas, e o da conservação, na aplicação dos seus princípios em áreas históricas. Figura 04: Estrutura pedagógica Fase 2 – Segno 8.3.1.3. Coda É composto pelo Estágio Curricular e do Trabalho de Curso (TC) entendido como componente curricular de preparação da monografia e, portanto, não se caracteriza como disciplina. Tem por objetivo conferir, através de procedimentos e avaliação estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares, o grau de arquiteto e urbanista. 53 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Figura 05: Estrutura pedagógica Fase 3 – Coda 8.3.1.3.1. O Estágio Curricular Supervisionado – a Universidade no Mundo Programa institucional de caráter anual, de participação obrigatória dos alunos. Seu objetivo é efetivar a participação institucional em programas de convênio institucional entre o curso e instituições municipais, estaduais, federais e internacionais, para o desenvolvimento de atividades de extensão que tenham efetiva contribuição no campo social. O programa existe em versões distintas em várias universidades do mundo, como um caminho de efetiva contribuição da universidade pública para os programas sociais. Imagina-se que, do mesmo modo que aprender a refletir sobre a realidade e adquirir métodos analíticos na fase de fundamentação, desenvolver suas habilidades para a resolução de problemas de projeto, planejamento, gestão e teorização, os alunos devem também se voltar para o enfrentamento de problemas reais, através do estágio. O programa de estágio deve ser desenvolvido nas diversas unidades de produção do Curso, através dos laboratórios integrados, ou em instituições públicas ou empresas privadas devidamente cadastradas, desde que estejam integradas em atividades de pesquisa ou extensão do Curso. Para atender às diversas demandas e ajustar à capacidade gerencial do curso, o programa de estágio será oferecido em duas modalidades. A primeira, como atividade de extensão promovida pela coordenação do curso, com a supervisão do coordenador de estágio, em convênio com instituições públicas municipais, estaduais e federais. Essas atividades serão realizadas anualmente no mês de julho, segundo programa previamente planejado, e oferecido para estudantes dos diversos períodos do Curso (alunos da capo e coda não participarão dessa modalidade de estágio). A segunda será desenvolvida nos laboratórios vinculados ao 54 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE departamento de arquitetura e urbanismo e será oferecida para os alunos do 9º período, sendo realizada no contexto do trabalho de curso. 8.3.1.3.2. Trabalho de Curso O Regulamento do Trabalho de Curso (TC) de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, apresentado em sua totalidade no capítulo 12 deste documento, adequa o Regulamento do Sistema de Trabalho Final de Graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Pernambuco, datado de 15 de Agosto de 2002, aos princípios que fundamentam o presente projeto pedagógico. Tendo em vista a importância do TC como processo de construção de conhecimento e também, como objeto de avaliação das “... condições e qualificações do aluno graduando para o acesso ao exercício profissional” (Regulamento, cap. I, art único, p.1), é fundamental estabelecer as seguintes orientações gerais: a. Possibilitar aos alunos, desde o primeiro ano, o acesso ao Regulamento do TC e demais documentos relacionados (a disponibilização de informações poderia se estender para um catálogo do Curso contendo o novo currículo, as disciplinas, ementas, etc.); b. Convidar os alunos e professores a assistirem às defesas do TC que devem ser antecipadamente divulgadas em meios físicos (cartazes) e eletrônicos (e-mails e sites do Curso e do DAU); c. Incentivar a prática do portfolio inserido na nova proposta curricular para o Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFPE (que deve ser montado com uma seleção dos trabalhos e realizações acadêmicas de cada aluno). O portfolio poderá ser um dos requisitos de aceitação do aluno pelo professor-orientador do TC; d. Incentivar a participação de alunos do primeiro e segundo ano na organização/elaboração dos TC dos alunos de conclusão de curso, como atividade complementar do curso; e. Criar uma estrutura mínima de funcionamento do TC, distinta da coordenação do curso, garantindo a existência de uma “sala de TC” que tenha secretaria, computador e biblioteca com os arquivos digitais dos TC dos anos anteriores, em condições de serem consultados para uso de pesquisa dos alunos do Curso, sob a supervisão do professor responsável pelo quinto ano do Curso; f. Por fim, deve-se seguir rigorosamente o Art. 9º das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, a saber: 55 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório e realizado ao longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento, e consolidação das técnicas de pesquisa e observará os seguintes preceitos: a) trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais; b) desenvolvimento sob a supervisão de professores orientadores, escolhidos pelo estudante entre os docentes arquitetos e urbanistas do curso; c) avaliação por uma comissão que inclui, obrigatoriamente, a participação de arquiteto(s) e urbanista(s) não pertencente(s) à própria instituição de ensino, cabendo ao examinando a defesa do mesmo perante essa comissão. 8.3.2. ESTRUTURA SEMESTRAL Do mesmo modo que a estrutura geral proposta para o novo currículo, também cada semestre letivo deverá ser dividido em três fases, Capo, Segno e Coda, cada qual formada por conteúdos e práticas pedagógicas adequadas às fases de formação do aluno. A capo introduz o conteúdo a ser tratado no semestre letivo em formato de simpósio. O curso reúne as matérias apropriadas para o semestre, ministradas em formato de disciplinas eixo, satélite e optativas. O Coda encerra o semestre letivo com a apresentação e discussão da produção do curso e é composta por atividades, tais como simpósio, exposição de trabalhos e oficinas. Deve-se ressaltar que a Capo das fases Segno e Coda se resumem à reunião entre os docentes e discentes do período, em evento solene de abertura do semestre letivo, quando serão discutidas as práticas pedagógicas que serão desenvolvidas no semestre em questão. Figura 06: Esquema de Integração Semestral 8.3.3. SISTEMA PEDAGÓGICO A implementação curricular se dará por meio de diversos tipos de disciplina, cujos conteúdos são de três tipos distintos: (a) de integração, (b) conceitual e (c) instrumental, 56 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE seguindo os conceitos pedagógicos propostos por Bernstein (1975). As disciplinas são classificadas em três tipos, de acordo com a sua função no sistema pedagógico: (a) disciplina estruturadora de caráter obrigatório, (b) disciplina complementar de caráter obrigatório, e (c) disciplina eletiva de aprofundamento temático. As disciplinas optativas podem ser de quatro tipos: (a) atividades, (b) extensão, (c) iniciação científica, e (d) monitoria. 8.3.3.1. Disciplina de integração A disciplina de integração é aquela formada por disciplinas de projeto, em todas as suas especificações (projeto de edificações, projeto urbano, projeto de paisagismo). A atividade de projeto, especificidade e diferencial do profissional arquiteto e urbanista, é entendida como a capacitação para organizar os espaços para as atividades humanas. A concepção do ensino do projeto abrange a definição conceitual do problema e sua resolução técnica – sua construtividade. Dessa forma, cada exercício de projeto é desenvolvido em sua completude – desde a ideia até à resolução técnica de todos os seus elementos, superando a prática atual de dividir o ensino de projeto nas tradicionais fases do exercício profissional – estudo preliminar, anteprojeto, projeto executivo. As disciplinas de integração oferecem as seguintes matérias exigidas pelas diretrizes curriculares: (a) Projeto de arquitetura, (b) Projeto de urbanismo, (c) Projeto da paisagem, e (d) Planejamento urbano e regional. 8.3.3.2. Disciplina conceitual e instrumental obrigatória O objetivo das disciplinas modulares é oferecer o conhecimento ou instrumento adequado ao nível de aprofundamento exigido pelas disciplinas de integração. Disciplinas modulares, de carga horária reduzida, fundamentadas em módulos de 15 horas, poderão ser oferecidas de acordo com as necessidades específicas. As disciplinas instrumentais oferecem as seguintes matérias exigidas pelas diretrizes curriculares: (a) Desenho, (b) Técnica retrospectiva, (c) Tecnologia da construção, (d) Controle ambiental, (e) Informática aplicada, (f) Topografia, e (g) Sistema estrutural. As disciplinas conceituais oferecem as seguintes matérias exigidas pelas diretrizes curriculares: (a) Estética, (b) História das artes, (c) Estudos sociais ambientais, (d) História da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, e (e) Teoria da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo. 8.3.3.3. Disciplina conceitual e instrumental eletiva As disciplinas eletivas serão baseadas no mesmo princípio dos módulos obrigatórios e são entendidas como desdobramento dos conteúdos das matérias obrigatórias. 57 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Os professores deverão encaminhar seus planos de ensino das disciplinas eletivas para aprovação no Colegiado de Curso. 8.3.3.4. Atividades complementares Os componentes curriculares denominados de atividades complementares têm por objetivo ampliar as possibilidades de aprendizado do aluno por meio de atividades que desenvolvam suas habilidades, competências, conhecimentos e relação com o campo profissional. As atividades propostas incluem as já disciplinas de extensão, de iniciação científica e de monitoria, além de visitas de estudo, participação em seminários e congressos de reconhecida importância no campo da arquitetura e urbanismo, além de outras modalidades que podem ser incorporadas à estrutura pedagógica do curso. As atividades não estão enquadradas em períodos letivos, podendo iniciar-se durante o semestre e estender-se durante os períodos de recesso escolar. O Quadro 06 reúne as atividades complementares que serão reconhecidas e creditadas mediante processo de avaliação ou apresentação de certificado que comprove a conclusão da respectiva atividade. Os créditos correspondentes às atividades são apresentados na subseção 10.5. Quadro 06 - Atividades complementares Grupo 1 - Ensino Atividades Monitoria (bolsista) Descrição Semestre de atividade de monitoria, com dedicação de 10 horas semanais e com a responsabilidade de apresentar resultados parciais e/ou finais, sob a forma de relatório ou de trabalho apresentado sobre o assunto da monitoria em eventos científicos. Monitoria (voluntária) Semestre de atividade de monitoria, com dedicação de 5-10 horas semanais e com a responsabilidade de apresentar resultados parciais e/ou finais, sob a forma de relatório ou de trabalho apresentado sobre o assunto da monitoria em eventos científicos. Representante de turma Apoio ao Coordenador Anual no planejamento e acompanhamento do semestre letivo da sua turma. Representação Estudantil em Participação em comissões especiais, colegiado de curso como representante Comissões ou Colegiados estudantil. Participação na atividade: Semestre de acompanhamento do Calouro no desenvolvimento do Trabalho de Parceria Calouro/Concluinte Curso do Concluinte e de tutoramento do Concluinte nas atividades acadêmicas do Calouro, supervisionado pelo orientador. Grupo 2 – Pesquisa e publicações Atividades Descrição Iniciação Científica (bolsista) Semestre de atividade de pesquisa, com dedicação de 20 horas semanais e com a responsabilidade de apresentar resultados parciais e/ou finais, sob a forma de relatório ou de trabalho apresentado sobre o assunto da monitoria em eventos científicos. Iniciação científica Semestre de atividade de pesquisa, com dedicação de 10-20 horas semanais e com a (voluntário) responsabilidade de apresentar resultados parciais e/ou finais, sob a forma de relatório ou de trabalho apresentado sobre o assunto da monitoria em eventos científicos. 58 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Participação em eventos internacionais (autor e apresentador ou organizador) Participação em eventos internacionais (co-autor) Participação em eventos internacionais com apresentação e publicação (nos anais do evento) de trabalho diretamente vinculados à pesquisa desenvolvida na iniciação científica ou outra atividade acadêmica ou fazendo parte da equipe organizadora. Participação em eventos internacionais com apresentação e publicação (nos anais do evento) de trabalho diretamente vinculados à pesquisa desenvolvida na iniciação científica ou outra atividade acadêmica. Participação em eventos Participação em eventos internacionais como ouvinte com apresentação de internacionais (ouvinte) documento pertinente (certificado de inscrição, anais do evento, etc.). Participação em eventos Participação em eventos nacionais com apresentação e publicação (nos anais do nacionais / regionais (autor e evento) de trabalho diretamente vinculados à pesquisa desenvolvida na iniciação apresentador ou científica ou outra atividade acadêmica ou fazendo parte da equipe organizadora. organizador) Participação em eventos Participação em eventos nacionais com apresentação e publicação (nos anais do nacionais / regionais (coevento) de trabalho diretamente vinculados à pesquisa desenvolvida na iniciação autor) científica ou outra atividade acadêmica. Participação em eventos Participação em eventos locais com apresentação e publicação (nos anais do evento) locais (autor e apresentador de trabalho diretamente vinculados à pesquisa desenvolvida na iniciação científica ou ou organizador) outra atividade acadêmica ou fazendo parte da equipe organizadora. Participação em eventos Participação em eventos locais com apresentação e publicação (nos anais do evento) locais (co-autor) de trabalho diretamente vinculados à pesquisa desenvolvida na iniciação científica ou outra atividade acadêmica. Participação em eventos Participação em eventos como ouvinte com apresentação de documento pertinente nacionais / regionais / locais (certificado de inscrição, anais do evento, etc.). (ouvinte) Publicação em periódicos Publicação em periódicos especializados com a apresentação de documento internacionais pertinente (declaração, cópia do periódico, etc.). Publicação em periódicos Publicação em periódicos especializados com a apresentação de documento nacionais pertinente (declaração, cópia do periódico, etc.). Publicação em periódicos Publicação em periódicos especializados com a apresentação de documento locais pertinente (declaração, cópia do periódico, etc.). Grupo 3 – Extensão Atividades Projetos de Extensão (bolsista) Descrição Um semestre de participação em projeto de extensão com dedicação semanal de 12 a 20 horas e apresentação de resultados parciais e finais através de relatório e/ou em evento científico. Projetos de Extensão Um semestre de participação em projeto de extensão com dedicação semanal de 06 a (voluntário) 12 horas e apresentação de resultados parciais e finais através de relatório e/ou em evento científico. Representação Estudantil Participação como representante estudantil no Colegiado do Curso, nas Plenárias Departamentais, nos Conselhos de Centro, nos Centros Acadêmicos ou nos Colegiados Superiores com apresentação de documento comprobatório de participação na reunião. Viagem de estudos Viagens na área de arquitetura e urbanismo que resultem em relatório internacional e nacional circunstanciado, validado e aprovado por um professor responsável, consultado e com aceite antecipado. Viagem de estudos regional e Viagens na área de arquitetura e urbanismo que resultem em relatório local circunstanciado, validado e aprovado por um professor responsável, consultado e com aceite antecipado. Visitas técnicas Visitas técnicas na área de arquitetura e urbanismo que resultem em relatório circunstanciado, validado e aprovado por um professor responsável, consultado e com aceite antecipado. Acompanhamento de obra Acompanhamento sistemático da execução de projetos reconhecidos pelo Colegiado do Curso, envolvendo no mínimo 10 horas semanais durante um semestre letivo e que resultem em relatório circunstanciado, validado e aprovado por um professor que conhece a obra ou que esteja envolvido com ela. Curso de extensão Participação na condição de colaborador e/ou organizador em curso relacionado à (colaborador / organizador) profissão do arquiteto e urbanista e promovido por instituição de ensino ou profissional devidamente reconhecido pelo Colegiado do Curso e com apresentação 59 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE de documentação pertinente (professor responsável, conteúdo do curso, carga horária mínina de 16 horas) Curso de extensão (ouvinte) Participação na condição de ouvinte em curso relacionado à profissão do arquiteto e urbanista e promovido por instituição de ensino ou profissional devidamente reconhecido pelo Colegiado do Curso e com apresentação de documentação pertinente (professor responsável, conteúdo do curso, carga horária mínina de 16 horas). Palestras Participação na condição de ouvinte em palestra relacionada à profissão do arquiteto e urbanista e promovido por instituição de ensino ou profissional devidamente reconhecido pelo Colegiado do Curso e com apresentação de documentação pertinente (palestrantes, programa da palestra). Experiência prática em Atuação prática em atividade de cunho profissional (levantamentos, desenhos, ambiente profissional editoração, etc.) devidamente comprovada pelo profissional empregador e avaliada pelo Colegiado do Curso desde que incluída no estágio supervisionado do aluno e com carga horária máxima de 20 horas semanais. Participação em concurso Participação em concurso diretamente relacionado às atividades acadêmicas e internacional profissionais em arquitetura e urbanismo e áreas afins. Participação em concurso Participação em concurso diretamente relacionado às atividades acadêmicas e nacional profissionais em arquitetura e urbanismo e áreas afins. Participação em concurso Participação em concurso diretamente relacionado às atividades acadêmicas e local profissionais em arquitetura e urbanismo e áreas afins. Premiação em concurso 1o, 2o ou 3o lugares como autor ou co-autor em concurso diretamente relacionado às internacional atividades acadêmicas e profissionais em Arquitetura e Urbanismo e áreas afins. Premiação em concurso 1o, 2o ou 3o lugares como autor ou co-autor em concurso diretamente relacionado às nacional atividades acadêmicas e profissionais em Arquitetura e Urbanismo e áreas afins. Premiação em concurso local 1o, 2o ou 3o lugares como autor ou co-autor em concurso diretamente relacionado às atividades acadêmicas e profissionais em Arquitetura e Urbanismo e áreas afins. Confecção e/ou publicação Apoio técnico na confecção e ou publicação de material didático de alguma disciplina de Material Didático do curso, desde que não tenha sido pontuado em outra atividade, com envolvimento mínimo total de 20 horas. Outras atividades de Atividades não previstas e realizadas em caráter contínuo, relacionadas à área de Extensão arquitetura e urbanismo, às quais o aluno tenha se dedicado pelo período mínimo de 6 meses e com jornada mínima de 20 horas semanais devem ser apresentadas ao Colegiado do Curso mediante documentos comprobatórios para avaliação e possibilidade de reconhecimento. 8.4. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO O curso deverá ser integralizado em um tempo mínimo de 10 (dez) semestres e, máximo de 15 (quinze) semestres. 8.5. FORMA DE INGRESSO E REINTEGRAÇÃO COMO PORTADOR DE DIPLOMA Os candidatos ao curso deverão proceder segundo as normas internas da UFPE no que se refere ao concurso vestibular e aos procedimentos de ingresso extra-vestibular, como a transferência interna e reintegração como portador de diploma. Para o concurso vestibular, recomenda-se a realização de prova de habilidade específica, preparada por equipe composta por professores arquitetos e urbanistas. Essa prova deverá observar a capacidade do candidato de se expressar graficamente. Para a modalidade de transferência interna e reintegração como portador de diploma, faz-se necessária a realização de prova de habilidade específica. 60 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE CÓDIGO 1. DISCIPLINAS DE INTEGRAÇÃO TEO PRÁT CRÉDITOS CH TOTAL 8.6. DO CURRÍCULO PRÉ-REQUISITOS AQ Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I 15 60 3 75 _ AQ Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II 15 60 3 75 _ AQ Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III 15 60 3 75 Projeto I e II AQ Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV 15 60 3 75 Projeto I e II AQ Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V 15 60 3 75 Projeto III e IV AQ Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI 15 60 3 75 Projeto III e IV AQ Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VII 15 60 3 75 Projeto V e VI AQ Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VIII 15 60 3 75 Projeto V e VI AQ AQ AQ AQ 30 30 30 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 0 0 0 0 30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 120 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 4 30 30 30 45 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 120 _ PU I PU II PU III AQ Planejamento Urbano e Regional I Planejamento Urbano e Regional II Planejamento Urbano e Regional III Planejamento Urbano e Regional IV Capo da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Capo da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Capo da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Capo da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV Capo da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VII Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VIII Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IX Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo X Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VII Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VIII Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IX Estágio Curricular em Unidade de Produção I AQ Trabalho de Curso I 15 45 2 60 Projeto VII e VIII AQ Trabalho de Curso II 15 45 2 60 Todas as disciplinas obrigatórias, exceto Segno X Segno X TOTAL 64 1335 60 60 60 60 60 0 0 0 0 60 60 120 3 3 3 3 3 2 2 2 2 3 3 4 75 75 75 75 75 30 30 30 30 75 75 120 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ COMPONENTES OBRIGATÓRIOS AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ CH SEMESTRAL _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ CÓ-REQUISITOS Capo I, Segno I e Coda I Segno II e Coda II Capo II, Segno III e Coda III Segno IV e Coda IV Capo III, Segno V e Coda V Segno VI e Coda VI Capo V, Segno VII e Coda VII Segno VIII e Coda VIII _ _ _ _ Projeto I Projeto III Projeto V Projeto VII TC I Projeto I Projeto II Projeto III Projeto IV Projeto V Projeto VI Projeto VII Projeto VIII TC I TC II Projeto I Projeto II Projeto III Projeto IV Projeto V Projeto VI Projeto VII Projeto VIII TC I TC I Segno IX, Coda IX, Estágio UP I COMPONENTES ELETIVOS 1. DISCIPLINAS DE INTEGRAÇÃO AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ Oficina de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Oficina de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Oficina de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Oficina de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV Oficina de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V Tópicos Especiais em Planejamento Urbano e Regional I Tópicos Especiais em Planejamento Urbano e Regional II Tópicos Especiais em Planejamento Urbano e Regional III Tópicos Especiais em Planejamento Urbano e Regional IV Projeto de Interiores I Projeto de Interiores II Viagem de Estudo I 15 15 15 15 15 30 30 30 30 15 15 0 61 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE AQ AQ AQ AQ Viagem de Estudo II Estágio Curricular Institucional I Estágio Curricular Institucional II Estágio Curricular em Unidade de Produção II 0 0 0 0 120 120 120 120 TOTAL 4 4 4 4 49 120 120 120 120 1245 _ _ _ _ _ _ _ _ 15 15 15 15 30 30 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 30 30 15 30 30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 TOTAL 1 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 1 2 2 29 15 15 15 15 30 30 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 30 30 15 30 30 435 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Projeto I Projeto III Projeto V Projeto VII _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 15 15 0 0 1 1 15 _ _ _ _ 15 0 1 _ _ 15 0 1 _ _ 30 15 30 15 15 0 0 0 0 0 2 1 2 1 1 30 15 30 30 30 História das Artes I _ _ _ 15 0 1 15 Estética I _ _ _ _ _ 15 0 1 15 _ _ 15 0 1 15 _ _ 15 0 1 15 _ _ 15 0 1 15 _ _ 15 0 1 15 _ _ 15 0 1 15 _ _ 15 0 1 15 _ _ 15 0 1 15 _ _ TOTAL 21 345 COMPONENTES OBRIGATÓRIOS 2. DISCIPLINAS CONCEITUAIS AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais I Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais II Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais III Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais IV Estética História das Artes Arquitetura Analítica Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VII Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VIII História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VII História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VIII COMPONENTES ELETIVOS 2. DISCIPLINAS CONCEITUAIS AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ Tópicos Especiais em Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais I Tópicos Especiais em Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais II Tópicos Especiais em Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais III Tópicos Especiais em Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais IV Tópicos Especiais em História das Artes Tópicos Especiais em Arquitetura Analítica Sintaxe Espacial Tópicos Especiais em Estética I Tópicos Especiais em Estética II Tópicos Especiais em História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Tópicos Especiais em História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Tópicos Especiais em História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Tópicos Especiais em História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV Tópicos Especiais em Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Tópicos Especiais em Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Tópicos Especiais em Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Tópicos Especiais em Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV Tópicos Especiais em Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo o V 15 15 15 62 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE COMPONENTES OBRIGATÓRIOS 3. DISCIPLINAS INSTRUMENTAIS AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ CA CA CA IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN Desenho de Observação Geometria Gráfica 3D I Geometria Gráfica 3D II Geometria Gráfica 2D I Geometria Gráfica 2D II Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV Conforto Ambiental I Conforto Ambiental II Conforto Ambiental III Conforto Ambiental IV Técnica Retrospectiva I Topografia/Cartografia Cadastro Multifinalitário Geoprocessamento Tectônica I Tectônica II Tectônica III Tectônica IV Tectônica V Tectônica VI Tectônica VII Tectônica VIII Economia e Custos de Produção Instalações Prediais I Instalações Prediais II Instalações Prediais III Instalações Infra-estruturais 0 15 30 30 30 0 15 30 30 0 0 0 30 0 1 2 2 2 2 1 1 30 45 30 30 30 30 15 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 15 0 1 15 _ _ 15 0 1 15 _ Projeto I 15 0 1 15 _ Projeto III 15 0 1 15 _ Projeto V 15 0 1 15 _ Projeto VII 15 15 15 15 15 15 15 15 15 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 0 30 0 0 30 30 0 30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 TOTAL 1 2 1 1 2 2 1 2 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 53 15 45 15 15 45 45 15 45 15 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 885 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Tectônica I e II Tectônica I e II Tectônica III e IV Tectônica III e IV _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 30 30 30 30 30 30 30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30 30 30 30 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 15 30 2 45 _ _ 15 30 2 45 _ _ 15 30 2 45 _ _ 15 30 2 45 _ _ 15 30 2 45 _ _ 15 0 1 15 _ _ 15 0 1 15 _ _ COMPONENTES ELETIVOS 3. DISCIPLINAS INSTRUMENTAIS AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ Tópicos Especiais em Desenho de Observação I Tópicos Especiais em Desenho de Observação III Tópicos Especiais em Geometria Gráfica 3D I Tópicos Especiais em Geometria Gráfica 3D II Tópicos Especiais em Geometria Gráfica 2D I Tópicos Especiais em Geometria Gráfica 2D II Tópicos Especiais em Geometria Gráfica 2D III Maquete I Maquete II Portfólio I Portfólio II Tópicos Especiais em Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Tópicos Especiais em Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Tópicos Especiais em Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Tópicos Especiais em Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV Tópicos Especiais em Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V Tópicos Especiais em Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Tópicos Especiais em Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II 63 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ CA IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN Conforto Ambiental V Conforto Ambiental VI Conforto Ambiental VII Conforto Ambiental VIII Tópicos Especiais em Conforto Ambiental I Tópicos Especiais em Conforto Ambiental II Tópicos Especiais em Técnicas Retrospectivas Sensoriamento Remoto Tópicos Especiais em Tectônica I Tópicos Especiais em Tectônica II Tópicos Especiais em Tectônica III Tópicos Especiais em Tectônica IV Patologia das Edificações Sintaxe Espacial Tópicos Especiais em Instalações Prediais I Tópicos Especiais em Instalações Prediais II Tópicos Especiais em Instalações Prediais III Tópicos Especiais em Instalações Infra-estruturais I Tópicos Especiais em Instalações Infra-estruturais II 15 15 15 15 15 15 0 0 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 0 0 0 0 0 0 30 30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 TOTAL 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 56 15 15 15 15 15 15 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 1020 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 30 30 15 15 0 0 30 0 TOTAL 2 2 2 1 7 30 30 45 15 120 _ _ _ _ _ _ _ _ 15 60 30 0 TOTAL 2 4 6 45 60 105 _ _ _ _ COMPONENTES OBRIGATÓRIOS 4. OUTRAS DISCIPLINAS AQ AQ AQ AQ Ergonomia do Ambiente Construído Transportes Empreendedorismo em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo Acessibilidade COMPONENTES ELETIVOS 4. OUTRAS DISCIPLINAS AQ LE Gerenciamento de Projetos Introdução à LIBRAS 64 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 9. FLUXO CURRICULAR TEO PRÁT CRÉDITO S CH TOTAL COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Capo da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais I Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Arquitetura Analítica Desenho de Observação Geometria Gráfica 3D I Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Conforto Ambiental I Tectônica I 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 60 0 0 0 0 0 0 0 15 45 3 1 1 1 1 1 1 1 1 2 75 15 15 15 15 15 15 15 30 60 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 15 15 1 30 _ _ 15 0 1 15 _ Projeto I 15 15 0 0 1 1 15 15 _ _ _ _ TOTAL 330 HORAS 3 1 1 1 1 1 1 1 1 2 75 30 15 15 15 15 30 30 45 30 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ PRÉREQUISITOS CO-REQUISITOS 1º PERIODO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 _ Projeto I Projeto I Projeto I Projeto I _ _ _ _ _ 2º PERIODO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Planejamento Urbano e Regional I Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Geometria Gráfica 3D II Geometria Gráfica 2D I Conforto Ambiental II Tectônica II 15 15 15 15 15 15 15 15 15 30 60 15 0 0 0 0 15 15 30 0 TOTAL 300 HORAS Projeto II Projeto II _ _ _ _ _ _ 3º PERÍODO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Capo da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais II Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Geometria Gráfica 2D II Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Conforto Ambiental III Topografia/Cartografia Tectônica III Instalações Prediais I 15 15 15 15 15 15 15 15 60 0 0 0 0 0 0 15 3 1 1 1 1 1 1 1 75 15 15 15 15 15 15 30 Projeto I e II _ _ _ _ _ _ _ _ Projeto III Projeto III Projeto III Projeto III 15 0 1 15 _ _ 15 0 1 15 _ Projeto III 15 15 30 30 0 30 0 0 1 2 2 2 15 45 30 30 _ _ Tectônica I e II _ _ _ _ _ TOTAL 345 HORAS 3 1 1 1 1 2 1 1 75 30 15 15 15 30 15 15 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 4º PERÍODO 01 02 03 04 05 06 07 08 Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV Planejamento Urbano e Regional II Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV Conforto Ambiental IV Cadastro Multifinalitário 15 15 15 15 15 30 15 15 60 15 0 0 0 0 0 0 Projeto IV Projeto IV _ _ _ _ 65 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 09 10 11 Tectônica IV Instalações Prediais II Ergonomia do Ambiente Construído 30 30 30 0 0 0 TOTAL 300 HORAS 2 2 3 30 30 30 Tectônica I e II _ _ _ _ _ 5º PERÍODO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V Capo da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais III Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Geoprocessamento Tectônica V Economia e Custos de Produção Instalações Prediais III 15 15 15 15 15 15 30 60 0 0 0 0 0 0 3 1 1 1 1 1 2 75 15 15 15 15 15 30 Projeto III e IV _ _ _ _ _ _ _ Projeto V Projeto V Projeto V Projeto V 15 0 1 15 _ _ 15 0 1 15 _ Projeto V 15 30 30 30 30 0 0 0 2 2 2 2 45 30 30 30 _ Tectônica III e IV _ _ _ _ _ _ TOTAL 330 HORAS _ _ _ _ 6º PERÍODO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI Planejamento Urbano e Regional III Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI Tectônica VI Instalações Infra-estruturais Transportes Empreendedorismo em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo Acessibilidade 15 15 15 15 15 15 30 30 15 60 15 0 0 0 0 0 0 15 3 1 1 1 1 1 2 2 1 75 30 15 15 15 15 30 30 30 _ _ _ _ _ _ Tectônica III e IV _ _ 15 30 2 45 _ _ 15 0 1 15 _ _ TOTAL 315 HORAS Projeto V e VI _ _ _ _ _ _ _ _ Projeto VII Projeto VII Projeto VII Projeto VII Projeto VI Projeto VI _ _ _ _ _ 7º PERÍODO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VII Capo da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VII Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VII Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais IV Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VII História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VII Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV Técnica Retrospectiva Tectônica VII 15 15 15 15 15 15 30 15 60 0 0 0 0 0 0 0 3 1 1 1 1 1 2 1 75 15 15 15 15 15 30 15 30 30 0 2 2 45 30 _ _ _ _ TOTAL 270 HORAS 3 1 1 1 2 2 1 2 2 75 45 15 15 30 30 15 30 30 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 15 _ _ Projeto VII 8º PERÍODO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VIII Planejamento Urbano e Regional IV Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VIII Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VIII Estética História das Artes Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VIII História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VIII Tectônica VIII 15 15 15 15 30 30 15 30 30 60 15 0 0 0 0 0 0 0 TOTAL 285 HORAS Projeto VIII Projeto VIII _ _ _ _ _ 9º PERÍODO 66 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 01 02 03 04 05 Capo da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IX Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IX Estágio Curricular em Unidade de Produção I Trabalho de Curso I 15 15 15 0 15 0 0 0 120 45 TOTAL 225 HORAS 1 1 1 4 3 15 15 15 120 60 _ _ _ _ TC I TC I TC I TC I Projeto VII e VIII _ 1 3 15 _ TC II Segno X 60 Todas as disciplinas obrigatórias, excetp Segno X 10º PERÍODO 01 02 Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo X 15 15 0 45 Trabalho de Curso II TOTAL 75 HORAS TEO PRÁT CRÉDITOS CH TOTAL COMPONENTES ELETIVOS Tópicos Especiais em Geometria Gráfica 2D I Maquete I 15 0 15 30 1 1 30 30 _ _ _ _ TOTAL 60 HORAS PRÉREQUISITOS CO-REQUISITOS 1º PERIODO 01 02 2º PERIODO 01 02 03 04 05 06 07 08 Oficina de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Tópicos Especiais em Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Tópicos Especiais em Desenho de Observação I Tópicos Especiais em Geometria Gráfica 3D I Maquete II Portfólio I Tópicos Especiais em Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Patologia das Edificações 15 60 3 75 _ _ 15 0 1 15 _ _ 30 30 0 0 0 0 30 30 2 2 1 1 30 30 30 30 _ _ _ _ _ _ _ _ 15 30 2 45 _ _ 15 0 1 15 _ _ TOTAL 270 HORAS 3º PERÍODO 01 02 03 04 05 06 07 08 Tópicos Especiais em Planejamento Urbano e Regional I Viagem de Estudo I Tópicos Especiais em História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Tópicos Especiais em Desenho de Observação II Tópicos Especiais em Geometria Gráfica 2D II Portfólio II Tópicos Especiais em Tectônica I Gerenciamento de Projetos 30 0 0 120 2 4 30 120 _ _ _ _ 15 0 1 15 _ _ 30 30 30 30 15 0 0 0 0 30 2 2 2 2 2 30 30 30 30 45 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ TOTAL 330 HORAS 4º PERÍODO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 Oficina de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Projeto de Interiores I Tópicos Especiais em Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais I Tópicos Especiais em Arquitetura Analítica Tópicos Especiais em Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Tópicos Especiais em Geometria Gráfica 3D II Tópicos Especiais em Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Tópicos Especiais em Tectônica II Tópicos Especiais em Instalações Prediais I 15 15 60 60 3 3 75 75 _ _ _ _ 15 0 1 15 _ _ 15 0 1 15 _ _ 15 0 1 15 _ _ 30 0 2 30 _ _ 15 30 2 45 _ _ 30 30 0 0 2 2 30 30 _ _ _ _ 67 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE TOTAL 330 HORAS 5º PERÍODO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 Tópicos Especiais em Planejamento Urbano e Regional II Projeto de Interiores II Viagem de Estudo II Estágio Curricular Institucional I Tópicos Especiais em História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Tópicos Especiais em Geometria Gráfica 2D III Conforto Ambiental V Tópicos Especiais em Tectônica III Tópicos Especiais em Instalações Prediais II 30 15 0 0 0 60 120 120 15 0 30 15 30 30 0 0 0 0 TOTAL 465 HORAS 2 3 4 4 30 75 120 120 _ _ _ _ _ _ _ _ 1 15 _ _ 2 1 2 2 30 15 30 30 _ _ _ _ _ _ _ _ 6º PERÍODO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 Oficina de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Tópicos Especiais em Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais II Tópicos Especiais em Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Sintaxe Espacial Tópicos Especiais em Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Conforto Ambiental VI Sensoriamento Remoto Tópicos Especiais em Tectônica IV Tópicos Especiais em Instalações Prediais III TOTAL 15 60 3 75 _ _ 15 0 1 15 _ _ 15 0 1 15 _ _ 30 0 2 30 _ _ 15 30 2 45 _ _ 15 15 30 30 0 15 0 0 1 1 2 2 15 30 30 30 _ _ _ _ _ _ _ _ 285 HORAS 7º PERÍODO 01 02 03 04 05 Tópicos Especiais em Planejamento Urbano e Regional III Estágio Curricular Institucional II Tópicos Especiais em História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Conforto Ambiental VII Tópicos Especiais em Instalações Infra-estruturais I 30 0 0 120 2 4 30 120 _ _ _ _ 15 0 1 15 _ _ 15 30 0 0 1 2 15 30 _ _ _ _ TOTAL 210 HORAS 8º PERÍODO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 Oficina de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV Tópicos Especiais em Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais III Tópicos Especiais em Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV Tópicos Especiais em Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV Tópicos Especiais em Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Conforto Ambiental VIII Tópicos Especiais em Técnicas Retrospectivas Tópicos Especiais em Instalações Infra-estruturais II Introdução à LIBRAS 15 60 3 75 _ _ 15 0 1 30 _ _ 15 0 1 15 _ _ 15 30 2 45 _ _ 15 0 1 15 _ _ 15 30 30 60 0 0 0 0 1 2 2 4 15 30 30 60 _ _ _ _ _ _ _ _ TOTAL 300 HORAS 9º PERÍODO 01 02 03 04 05 Tópicos Especiais em Planejamento Urbano e Regional IV Tópicos Especiais em História das Artes Tópicos Especiais em Estética I Tópicos Especiais em História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV Tópicos Especiais em Conforto Ambiental I 30 30 30 0 0 0 2 2 2 30 30 15 _ _ _ _ _ _ 15 0 1 15 _ _ 15 0 1 15 _ _ TOTAL 120 HORAS 10º PERÍODO 68 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 01 02 03 04 05 06 07 08 Oficina de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V Estágio Curricular em Unidade de Produção II Tópicos Especiais em Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais IV Tópicos Especiais em Estética II Tópicos Especiais em Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V Tópicos Especiais em Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V Tópicos Especiais em Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Tópicos Especiais em Conforto Ambiental II TOTAL 15 0 60 120 3 4 75 120 _ _ _ _ 15 0 1 15 _ _ 30 0 2 30 _ _ 15 0 1 15 _ _ 15 30 2 45 _ _ 15 0 1 15 _ _ 15 0 1 15 _ _ 330 HORAS 69 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 70 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 71 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 10. EMENTAS As ementas estão dispostas pelos tipos de conteúdos, de acordo com os objetivos do curso e as competências e habilidades que se pretendem formar. 10.1. DISCIPLINAS DE INTEGRAÇÃO As disciplinas de integração são agrupadas em: Obrigatórias • • • • • • • Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo; Capo da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo; Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo; Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Estágio Curricular em Unidade de Produção e Trabalho de Curso; Eletivas • • • • • • Oficina de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo; Tópicos Especiais em Planejamento Urbano e Regional; Projeto de Interiores; Viagem de Estudo; Estágio Curricular Institucional e Estágio Curricular em Unidade de Produção. O B R I G A T Ó R I A S Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo CARGA HORÁRIA TOTAL: 600h COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I PROJETO I OBRIGATÓRIA 1º 75 EMENTA: A disciplina tem como tema central a requalificação de objetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos, segundo procedimentos de descrição, retrospecção, avaliação, prospecção e implementação, para atender às demandas contemporâneas de uso. Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II EMENTA: Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III EMENTA: OBRIGATÓRIA 2º 75 PROJETO III OBRIGATÓRIA 3º 75 A disciplina tem como tema central a renovação objetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos, com ênfase na substituição de estruturas existentes para atender às demandas contemporâneas de uso e a sustentabilidade dos empreendimentos. Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV EMENTA: PROJETO II A disciplina tem como tema central a requalificação de objetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos, segundo procedimentos de descrição, retrospecção, avaliação, prospecção e implementação, para atender às demandas contemporâneas de uso. PROJETO IV OBRIGATÓRIA 4º 75 A disciplina tem como tema central a renovação objetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos, com ênfase na substituição de estruturas existentes para atender às demandas contemporâneas de uso e a sustentabilidade dos empreendimentos. Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V PROJETO V OBRIGATÓRIA 5º 75 72 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE EMENTA: A disciplina tem como tema central a urbanização de áreas não ocupadas para o observando as demandas contemporâneas de uso e sua sustentabilidade, observando as escalas arquitetônicas, urbanísticas e paisagísticas. Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI EMENTA: Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VII EMENTA: OBRIGATÓRIA 6º 75 PROJETO VII OBRIGATÓRIA 7º 75 A disciplina tem como tema central a conservação de objetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos, segundo as teorias e práticas da conservação integrada e para atender às demandas contemporâneas de uso. Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VIII EMENTA: PROJETO VI A disciplina tem como tema central a urbanização de áreas não ocupadas para o observando as demandas contemporâneas de uso e sua sustentabilidade, observando as escalas arquitetônicas, urbanísticas e paisagísticas. PROJETO VIII OBRIGATÓRIA 8º 75 A disciplina tem como tema central a conservação de objetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos, segundo as teorias e práticas da conservação integrada e para atender às demandas contemporâneas de uso. Capo da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo COMPONENTE CURRICULAR APELIDO CARGA HORÁRIA TOTAL: 75h TIPO PERÍODO CH TOTAL OBRIGATÓRIA Capo da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I CAPO I 1º 15 EMENTA: Apresentar o campo de conhecimento da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, as competências O campo de conhecimento da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, as competências profissionais e as práticas profissionais a ele associadas. Os princípios e práticas pedagógicas que caracterizam o projeto pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFPE. O objeto de estudo do primeiro ano letivo – o projeto de requalificação de edificações e áreas urbanas, bem como as disciplinas que serão ministradas no referido ano. Capo da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II EMENTA: Capo da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III EMENTA: 3º 15 CAPO III OBRIGATÓRIA 5º 15 CAPO IV OBRIGATÓRIA 7º 15 Apresentar o campo de conhecimento da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, as competências profissionais e as práticas profissionais associadas ao tema do quarto ano letivo – conservação de sítios, paisagens e edifícios históricos, bem como as disciplinas que serão ministradas no referido ano. Capo da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V EMENTA: OBRIGATÓRIA Apresentar o campo de conhecimento da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, as competências profissionais e as práticas profissionais associadas ao tema do terceiro ano letivo – urbanização de áreas periurbanas e rurais, bem como as disciplinas que serão ministradas no referido ano. Capo da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV EMENTA: CAPO II Apresentar o campo de conhecimento da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, as competências profissionais e as práticas profissionais associadas ao tema do segundo ano letivo – renovação de áreas urbanas, bem como as disciplinas que serão ministradas no referido ano. CAPO V OBRIGATÓRIA 9º 15 Apresentar o campo de conhecimento da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, as competências profissionais e as práticas profissionais associadas ao tema do quinto ano letivo – Trabalho de Curso, bem como as disciplinas que serão ministradas no referido ano. Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo CARGA HORÁRIA TOTAL: 150h COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I SEGNO I OBRIGATÓRIA 1º 15 EMENTA: Realizar a avaliação intermediária integrada das atividades do semestre letivo dedicado à requalificação de edificações e áreas urbanas. Serão objetos de avaliação: a) a integração de conteúdos (eficiência do sistema pedagógico de promover a integração das matérias ministradas no período); b) o domínio dos conteúdos das disciplinas instrumentais, conceituais e de integração (nível de aprendizado dos conteúdos ministrados). Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II EMENTA: Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III EMENTA: 2º 15 SEGNO III OBRIGATÓRIA 3º 15 SEGNO IV OBRIGATÓRIA 4º 15 Realizar a avaliação intermediária integrada das atividades do semestre letivo dedicado à renovação de áreas urbanas. Serão objetos de avaliação: a) a integração de conteúdos (eficiência do sistema pedagógico de promover a integração das matérias ministradas no período); b) o domínio dos conteúdos das disciplinas instrumentais, conceituais e de integração (nível de aprendizado dos conteúdos ministrados). Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V EMENTA: OBRIGATÓRIA Realizar a avaliação intermediária integrada das atividades do semestre letivo dedicado à renovação de áreas urbanas. Serão objetos de avaliação: a) a integração de conteúdos (eficiência do sistema pedagógico de promover a integração das matérias ministradas no período); b) o domínio dos conteúdos das disciplinas instrumentais, conceituais e de integração (nível de aprendizado dos conteúdos ministrados). Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV EMENTA: SEGNO II Realizar a avaliação intermediária integrada das atividades do semestre letivo dedicado à requalificação de edificações e áreas urbanas. Serão objetos de avaliação: a) a integração de conteúdos (eficiência do sistema pedagógico de promover a integração das matérias ministradas no período); b) o domínio dos conteúdos das disciplinas instrumentais, conceituais e de integração (nível de aprendizado dos conteúdos ministrados). SEGNO V OBRIGATÓRIA 5º 15 Realizar a avaliação intermediária integrada das atividades do semestre letivo dedicado à urbanização de áreas periurbanas e rurais. Serão objetos de avaliação: a) a integração de conteúdos (eficiência do sistema pedagógico 73 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE de promover a integração das matérias ministradas no período); b) o domínio dos conteúdos das disciplinas instrumentais, conceituais e de integração (nível de aprendizado dos conteúdos ministrados). Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI EMENTA: Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VII EMENTA: SEGNO VII SEGNO VIII SEGNO IX COMPONENTE CURRICULAR Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I OBRIGATÓRIA 9º 15 SEGNO X OBRIGATÓRIA 10º 15 CARGA HORÁRIA TOTAL: 135h APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL CODA I OBRIGATÓRIA 1º 15 CODA II OBRIGATÓRIA 2º 15 CODA III OBRIGATÓRIA 3º 15 CODA IV OBRIGATÓRIA 4º 15 CODA V OBRIGATÓRIA 5º 15 CODA VI OBRIGATÓRIA 6º 15 Realizar a avaliação final integrada das atividades do semestre letivo dedicado à urbanização de áreas periurbanas e rurais. Serão objetos de avaliação: a) a integração de conteúdos (eficiência do sistema pedagógico de promover a integração das matérias ministradas no período); b) o domínio dos conteúdos das disciplinas instrumentais, conceituais e de integração (nível de aprendizado dos conteúdos ministrados). Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VII EMENTA: 15 Realizar a avaliação final integrada das atividades do semestre letivo dedicado à urbanização de áreas periurbanas e rurais. Serão objetos de avaliação: a) a integração de conteúdos (eficiência do sistema pedagógico de promover a integração das matérias ministradas no período); b) o domínio dos conteúdos das disciplinas instrumentais, conceituais e de integração (nível de aprendizado dos conteúdos ministrados). Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI EMENTA: 8º Realizar a avaliação final integrada das atividades do semestre letivo dedicado à renovação de áreas urbanas. Serão objetos de avaliação: a) a integração de conteúdos (eficiência do sistema pedagógico de promover a integração das matérias ministradas no período); b) o domínio dos conteúdos das disciplinas instrumentais, conceituais e de integração (nível de aprendizado dos conteúdos ministrados). Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V EMENTA: OBRIGATÓRIA Realizar a avaliação final integrada das atividades do semestre letivo dedicado à renovação de áreas urbanas. Serão objetos de avaliação: a) a integração de conteúdos (eficiência do sistema pedagógico de promover a integração das matérias ministradas no período); b) o domínio dos conteúdos das disciplinas instrumentais, conceituais e de integração (nível de aprendizado dos conteúdos ministrados). Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV EMENTA: 15 Realizar a avaliação final integrada das atividades do semestre letivo dedicado à requalificação de edificações e áreas urbanas. Serão objetos de avaliação: a) a integração de conteúdos (eficiência do sistema pedagógico de promover a integração das matérias ministradas no período); b) o domínio dos conteúdos das disciplinas instrumentais, conceituais e de integração (nível de aprendizado dos conteúdos ministrados). Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III EMENTA: 7º Realizar a avaliação final integrada das atividades do semestre letivo dedicado à requalificação de edificações e áreas urbanas. Serão objetos de avaliação: a) a integração de conteúdos (eficiência do sistema pedagógico de promover a integração das matérias ministradas no período); b) o domínio dos conteúdos das disciplinas instrumentais, conceituais e de integração (nível de aprendizado dos conteúdos ministrados). Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II EMENTA: OBRIGATÓRIA Realizar a avaliação intermediária integrada das atividades do semestre letivo dedicado ao Trabalho de Curso. Serão objetos de avaliação: a) a integração de conteúdos (eficiência do sistema pedagógico de promover a integração das matérias ministradas no período); b) o domínio dos conteúdos das disciplinas instrumentais, conceituais e de integração (nível de aprendizado dos conteúdos ministrados). Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo EMENTA: 15 Realizar a avaliação intermediária integrada das atividades do semestre letivo dedicado ao Trabalho de Curso. Serão objetos de avaliação: a) a integração de conteúdos (eficiência do sistema pedagógico de promover a integração das matérias ministradas no período); b) o domínio dos conteúdos das disciplinas instrumentais, conceituais e de integração (nível de aprendizado dos conteúdos ministrados). Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo X EMENTA: 6º Realizar a avaliação intermediária integrada das atividades do semestre letivo dedicado à conservação de sítios, paisagens e edifícios históricos. Serão objetos de avaliação: a) a integração de conteúdos (eficiência do sistema pedagógico de promover a integração das matérias ministradas no período); b) o domínio dos conteúdos das disciplinas instrumentais, conceituais e de integração (nível de aprendizado dos conteúdos ministrados). Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IX EMENTA: OBRIGATÓRIA Realizar a avaliação intermediária integrada das atividades do semestre letivo dedicado à conservação de sítios, paisagens e edifícios históricos. Serão objetos de avaliação: a) a integração de conteúdos (eficiência do sistema pedagógico de promover a integração das matérias ministradas no período); b) o domínio dos conteúdos das disciplinas instrumentais, conceituais e de integração (nível de aprendizado dos conteúdos ministrados). Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VIII EMENTA: SEGNO VI Realizar a avaliação intermediária integrada das atividades do semestre letivo dedicado à urbanização de áreas periurbanas e rurais. Serão objetos de avaliação: a) a integração de conteúdos (eficiência do sistema pedagógico de promover a integração das matérias ministradas no período); b) o domínio dos conteúdos das disciplinas instrumentais, conceituais e de integração (nível de aprendizado dos conteúdos ministrados). CODA VII OBRIGATÓRIA 7º 15 Realizar a avaliação final integrada das atividades do semestre letivo dedicado à conservação de sítios, paisagens e edifícios históricos. Serão objetos de avaliação: a) a integração de conteúdos (eficiência do sistema pedagógico 74 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE de promover a integração das matérias ministradas no período); b) o domínio dos conteúdos das disciplinas instrumentais, conceituais e de integração (nível de aprendizado dos conteúdos ministrados). Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VIII EMENTA: CODA VIII Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IX EMENTA: CODA IX Planejamento Urbano e Regional I APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL PU I OBRIGATÓRIA 2º 30 4º 30 PU II OBRIGATÓRIA Introdução à idéia de planejamento regional com ênfase na noção de cidades conurbadas (aglomerados urbanos e regiões metropolitanas). Planejamento Urbano e Regional III PU III OBRIGATÓRIA 6º 30 Introdução à idéia de planejamento regional com ênfase na noção de rede de cidades, apresentando a configuração espacial e a hierarquia das cidades nessa rede, bem como suas diferentes funções. Planejamento Urbano e Regional IV EMENTA: 15 Iniciação à noção de planejamento urbano com ênfase na cidade (planejamento local). Planejamento Urbano e Regional II EMENTA: 9º OBRIGATÓRIA CARGA HORÁRIA TOTAL: 135h COMPONENTE CURRICULAR EMENTA: 15 Realizar a avaliação final integrada das atividades do semestre letivo dedicado ao Trabalho de Curso. Serão objetos de avaliação: a) a integração de conteúdos (eficiência do sistema pedagógico de promover a integração das matérias ministradas no período); b) o domínio dos conteúdos das disciplinas instrumentais, conceituais e de integração (nível de aprendizado dos conteúdos ministrados). Planejamento Urbano e Regional EMENTA: 8º OBRIGATÓRIA Realizar a avaliação final integrada das atividades do semestre letivo dedicado à conservação de sítios, paisagens e edifícios históricos. Serão objetos de avaliação: a) a integração de conteúdos (eficiência do sistema pedagógico de promover a integração das matérias ministradas no período); b) o domínio dos conteúdos das disciplinas instrumentais, conceituais e de integração (nível de aprendizado dos conteúdos ministrados). PU IV OBRIGATÓRIA 8º 45 Introdução à idéia de rede mundial de cidades e cidades globais, com ênfase nas noções de competitividade, complementaridade e interdependência. Estágio Curricular em Unidade de Produção CARGA HORÁRIA TOTAL: 120h COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL Estágio Curricular em Unidade de Produção I ESTÁGIO UP I OBRIGATÓRIA 9º 120 EMENTA: Desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão nas diversas unidades de produção do Curso de Arquitetura e Urbanismo, como atividade complementar de formação. Trabalho de Curso CARGA HORÁRIA TOTAL: 120h COMPONENTE CURRICULAR Trabalho de Curso I EMENTA: TIPO PERÍODO CH TOTAL TC I OBRIGATÓRIA 9º 60 O Trabalho de Curso constituirá um trabalho individual, terá tema pertinente ao ofício do arquiteto e urbanista, será realizado com apoio do professor orientador escolhido pelo aluno entre os professores arquitetos-urbanistas docentes do curso. Será submetido a uma Banca de Avaliação com participação de, no mínimo, um professoravaliador externo ao Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Trabalho de Curso II EMENTA: APELIDO TC II OBRIGATÓRIA 10º 60 O Trabalho de Curso constituirá um trabalho individual, terá tema pertinente ao ofício do arquiteto e urbanista, será realizado com apoio do professor orientador escolhido pelo aluno entre os professores arquitetos-urbanistas docentes do curso. Será submetido a uma Banca de Avaliação com participação de, no mínimo, um professoravaliador externo ao Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo. E L E T I V A S Oficina de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo CARGA HORÁRIA TOTAL: 375h COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL Oficina de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I OFICINA I ELETIVA 2º 75 EMENTA: Desenvolver soluções para problemas emergentes no campo da arquitetura, urbanismo e paisagismo. Oficina de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II EMENTA: Oficina de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III EMENTA: 4º 75 OFICINA III ELETIVA 6º 75 OFICINA IV ELETIVA 8º 75 Desenvolver soluções para problemas emergentes no campo da arquitetura, urbanismo e paisagismo. Oficina de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V EMENTA: ELETIVA Desenvolver soluções para problemas emergentes no campo da arquitetura, urbanismo e paisagismo. Oficina de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV EMENTA: OFICINA II Desenvolver soluções para problemas emergentes no campo da arquitetura, urbanismo e paisagismo. OFICINA V ELETIVA 10º 75 Desenvolver soluções para problemas emergentes no campo da arquitetura, urbanismo e paisagismo. 75 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Tópicos Especiais em Planejamento Urbano e Regional COMPONENTE CURRICULAR APELIDO CARGA HORÁRIA TOTAL: 120h TIPO PERÍODO CH TOTAL ELETIVA 3º Tópicos Especiais em Planejamento Urbano e TE-PU I Regional I EMENTA: A idéia de conservação urbana integrada como uma forma de pensar e intervir na cidade. 30 Tópicos Especiais em Planejamento Urbano e TE-PU II ELETIVA 5º 30 Regional II EMENTA: O papel do ESPAÇO PÚBLICO na produção do ambiente construído e na construção da urbanidade. Tópicos Especiais em Planejamento Urbano TE-PU III eRegional III EMENTA: A arquitetura da cidade como expressão material da sociedade. ELETIVA Tópicos Especiais em Planejamento Urbano e TE-PU IV ELETIVA Regional IV EMENTA: A intervenção em centros históricos no planejamento urbano contemporâneo. Projeto de Interiores 7º 30 9º 30 CARGA HORÁRIA TOTAL: 150h COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL Projeto de interior I INTERIORES I ELETIVA 3º 75 EMENTA: Desenvolvimento de habilidades para organização do interior de espaços arquitetônicos residenciais. Projeto de interior II EMENTA: INTERIORES II ELETIVA 5º 75 Desenvolvimento de habilidades para organização do interior de espaços arquitetônicos públicos. Viagem de Estudo CARGA HORÁRIA TOTAL: 240h COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL Viagem de Estudo I VIAGEM I ELETIVA 3º 120 EMENTA: Promover o conhecimento de obras arquitetônicas, de conjuntos históricos, de cidades e regiões com o objetivo de integrar as matérias obrigatórias ministradas. Viagem de Estudo II EMENTA: VIAGEM II Estágio Curricular Institucional Estágio Curricular Institucional I 120 APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL ESTÁGIO IN I ELETIVA 5º 120 Desenvolver atividades de extensão em programas institucionais, com ênfase em ações integradas com órgãos municipais, estaduais e federais. Estágio Curricular Institucional II EMENTA: 5º CARGA HORÁRIA TOTAL: 240h COMPONENTE CURRICULAR EMENTA: ELETIVA Promover o conhecimento de obras arquitetônicas, de conjuntos históricos, de cidades e regiões com o objetivo de integrar as matérias obrigatórias ministradas ESTÁGIO IN II ELETIVA 7º 120 Desenvolver atividades de extensão em programas institucionais, com ênfase em ações integradas com órgãos municipais, estaduais e federais. Estágio Curricular em Unidade de Produção CARGA HORÁRIA TOTAL: 120h COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL Estágio Curricular em Unidade de Produção II ESTÁGIO UP II ELETIVA 10º 120 EMENTA: Atividade de pesquisa e extensão realizada nas Unidades de Produção do Curso de Arquitetura e Urbanismo, desenvolvidas em consonância com o tema do Trabalho de Curso desenvolvido pelo aluno. 10.2. DISCIPLINAS CONCEITUAIS As disciplinas Conceituais são agrupadas em: Obrigatórias • Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais; 76 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE • • • • • Estética; História das Artes; Arquitetura Analítica; Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo e História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo. Eletivas • • • • • Tópicos Especiais em Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais; Estética; História das Artes; Tópicos Especiais em Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo e Tópicos Especiais em História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo. OB R I G A T Ó R I A S Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL OBRIGATÓRIA Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais I SEA I 1º 15 EMENTA: Teorias sociológicas, econômicas e espaciais para fundamentar a lógica da produção, uso e apropriação do espaço urbano. Categorias de análise social, econômica e espacial, variáveis e indicadores da qualidade do ambiente natural e construído. Fenômenos socioeconômicos e espaciais de adequação, sucessão de funções urbanas.e enfoque para requalificação. Estudo dos elementos e sistemas que compõem a realidade social e espacial e da relação bidirecional entre estas dimensões, que determinam os comportamentos sociais e a configuração urbana, nas suas dimensões arquitetônicas, urbanísticas e paisagísticas. OBRIGATÓRIA Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais II SEA II 3º 15 EMENTA: Teorias sociológicas, econômicas e espaciais para fundamentar a lógica da produção, uso e apropriação do espaço urbano. A degradação urbana. Categorias de análise para aferição e interpretação dos fenômenos sócio-espaciais de adequação, precariedade, degradação, segregação, sucessão e enfoque para a renovação urbana. Estudo dos elementos e sistemas que compõem a realidade social e espacial e da relação bidirecional entre estas dimensões, que determinam os comportamentos sociais e a configuração urbana, nas suas dimensões arquitetônicas, urbanísticas e paisagísticas. OBRIGATÓRIA Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais III SEA III 5º 15 EMENTA: Teorias econômicas, sociológicas e espaciais para fundamentar a lógica da produção, uso e apropriação do espaço urbano. Principais categorias de análise e critérios para interpretação dos fenômenos sócio-espaciais de adequação, precariedade, degradação, segregação, sucessão e enfoque para a urbanização de novas áreas. Estudo dos elementos e sistemas que compõem a realidade social e espacial e da relação bidirecional entre estas dimensões, que determinam os comportamentos sociais e a configuração urbana, nas suas dimensões arquitetônicas, urbanísticas e paisagísticas. OBRIGATÓRIA Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais IV SEA IV 7º 15 EMENTA: Teorias sociológicas e espaciais para fundamentar a lógica da produção, uso e apropriação do espaço urbano. Técnicas de observação, pesquisa documental e indagação para a coleta de informações e interpretação dos fenômenos sócio-espaciais de adequação, precariedade, degradação, segregação, sucessão.e enfoque para conservação do patrimônio natural e construído. Estudo dos elementos e sistemas que compõem a realidade social e espacial e da relação bidirecional entre estas dimensões, que determinam os comportamentos sociais e a configuração urbana, nas suas dimensões arquitetônicas, urbanísticas e paisagísticas. Estética CARGA HORÁRIA TOTAL: 30h COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL Estética ESTÉTICA OBRIGATÓRIA 8º 30 EMENTA: Introdução à Estética. Natureza da Estética e suas reflexões na antiguidade, no século XVIII, XIX e XX. Estética e Arquitetura. História das Artes Plásticas CARGA HORÁRIA TOTAL: 30h COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL História das Artes Plásticas HARTES OBRIGATÓRIA 8º 30 EMENTA: O questionamento das vanguardas artísticas do movimento moderno provocados pelas novas inquietações e demandas na produção artística denominada pós-moderna. Aborda as diferentes expressões das artes visuais 77 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE através da obra de alguns artistas e de alguns movimentos das artes plásticas desde o surgimento do impressionismo até os dias atuais. Tem por objetivo dar um panorama geral nas artes plásticas do século XX. Arquitetura Analítica CARGA HORÁRIA TOTAL: 15h COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL Arquitetura Analítica ANALÍTICA I OBRIGATÓRIA 2º 15 EMENTA: Estudo da edificação considerando a estrutura espacial como sistema integrador dos subsistemas físicos (elementos de arquitetura, redes, estruturas) e tendo estes subsistemas vinculados ao uso (função), ao desempenho (níveis de conforto, integração) e à memória. Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo CARGA HORÁRIA TOTAL: 120h COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I TEORIA I OBRIGATÓRIA 1º 15 EMENTA: Teorias contemporâneas da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo (meados do século XX e atualidade). Influências e contraposições com teorias anteriores ao período e com teorias de outras disciplinas. Teoria de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II EMENTA: Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III EMENTA: 15 TEORIA IV OBRIGATÓRIA 4º 15 TEORIA V OBRIGATÓRIA 5º 15 TEORIA VI OBRIGATÓRIA 6º 15 TEORIA VII OBRIGATÓRIA 7º 15 Teorias sobre patrimônio histórico, preservação e conservação. Sítios históricos. Monumentos. Entornos. Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VIII EMENTA: 3º OBRIGATÓRIA Teorias contemporâneas na arquitetura, no urbanismo e no paisagismo internacional. Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VII EMENTA: TEORIA III Teorias da arquitetura, da cidade e da paisagem na Antiguidade, no Medievo, no Renascimento e no Barroco. Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI EMENTA: 15 Teorias da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo entre os séculos XVIII e XX. Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V EMENTA: 2º OBRIGATÓRIA Teorias da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo modernos brasileiros da primeira metade do século XX. Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV EMENTA: TEORIA II Teorias da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo modernos na primeira metade do século XX. Influências e contraposições com teorias anteriores ao período e com teorias de outras disciplinas. TEORIA VIII OBRIGATÓRIA 8º 15 Teorias do projeto de intervenção em monumentos e sítios históricos. História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo CARGA HORÁRIA TOTAL: 180h COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I HISTÓRIA I OBRIGATÓRIA 1º 15 EMENTA: História das expressões arquitetônicas, urbanísticas e paisagísticas contemporâneas (Segunda metade do século XX) História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II EMENTA: História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III EMENTA: OBRIGATÓRIA 3º 15 HISTÓRIA IV OBRIGATÓRIA 4º 30 HISTÓRIA V OBRIGATÓRIA 5º 30 HISTÓRIA VI OBRIGATÓRIA 6º 15 HISTÓRIA VII OBRIGATÓRIA 7º 30 8º 30 História da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo no Século XIX. História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VIII EMENTA: HISTÓRIA III História da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo no Brasil Colonial. História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VII EMENTA: 15 História da arquitetura, da cidade e da paisagem na Antiguidade, no Medievo, no Renascimento e Maneirismo História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI EMENTA: 2º História das expressões arquitetônicas, urbanísticas e paisagísticas entre os séculos XVIII e XX. História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V EMENTA: OBRIGATÓRIA História das expressões arquitetônicas, urbanísticas e paisagísticas do modernismo brasileiro. História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV EMENTA: HISTÓRIA II História das expressões arquitetônicas, urbanísticas e paisagísticas modernas (Primeira metade do século XX). HISTÓRIA VIII OBRIGATÓRIA História da arquitetura brasileira dos últimos 50 anos. E L E T I V A S Tópicos Especiais em Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL Tópicos Especiais em Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais I TE-SEA I ELETIVA 4º 15 78 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE EMENTA: Aprofundamento teórico conceitual de aspectos sociais, econômicos e ambientais com enfoque na requalificação de áreas urbanas cuja função original foi alterada, e novas atividades econômicas e sociais serão instaladas para sua reinserção sustentável no sistema urbano. Tópicos Especiais em Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais II EMENTA: Tópicos Especiais em Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais III EMENTA: ELETIVA 6º 15 TE-SEA III ELETIVA 8º 15 Variável, mas girando entorno de temas específicos da relação do meio ambiente com as atividades sociais e econômicas da sociedade urbana. Tópicos Especiais em Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais IV EMENTA: TE-SEA II Variável, em função dos temas mais relevantes encontrados no projeto urbanístico, arquitetônico e paisagístico em fase de desenvolvimento pelos estudantes Aprofundamento de temas sociais, econômicos e ambientais relacionados com processos de Renovação Urbana Fatores econômicos, sociais, culturais de perda de funcionalidade do espaço, perda de atividades, estagnação e degradação do espaço. Renovação urbana em assentamentos precários, áreas centrais abandonadas em função do surgimento de novas centralidades. TE-SEA IV ELETIVA 10º 15 Variável, a depender dos aspectos mais desafiantes do projeto que os alunos estão desenvolvendo no tema da conservação do patrimônio natural e construído das cidades. Tópicos Especiais em Estética CARGA HORÁRIA TOTAL: 30h COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL Tópicos Especiais em Estética I ESTÉTICA II ELETIVA 9º 15 10º 15 EMENTA: A formulação estética de Evaldo Coutinho dirigida para a arquitetura. Tópicos Especiais em Estética II EMENTA: ESTÉTICA III Tópicos Especiais em História das Artes Plásticas COMPONENTE CURRICULAR Tópicos Especiais em História das Artes Plásticas EMENTA: ELETIVA Formulações estéticas contemporâneas e arquitetura.. CARGA HORÁRIA TOTAL: 30h APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL TE - HARTES ELETIVA 9º 30 Esta é uma proposta para um componente curricular que não tem um conteúdo fixo. Pode ser designada disciplina eletiva aberta. Tem o propósito de ofertar conteúdos variados advindos de “demandas dinâmicas e emergenciais” da arte e mundo contemporâneos. São exemplos desses conteúdos os concursos de projetos nacionais e internacionais, as pesquisas inovadoras em conceitos e atitudes na arte e na arquitetura, os novos desafios de soluções integradas entre arte / arquitetura / tecnologia nos centros urbanos e periferias, etc. A disciplina apresenta dois aspectos marcantes. O primeiro é o caráter inovador e especulativo das investigações já verificado no espírito das vanguardas artísticas do século XX e estudado na disciplina obrigatória História das Artes Plásticas (CUBISMO, FUTURISMO, SUPREMATISMO, DADAISMO, NEOPLASTICISMO , CONSTRUTIVISMO, BAUHAUS); o segundo é a curta duração pertinente (15horas), isto é, propõe-se ofertar novos conteúdos ─ de modo eficiente e ágil ─ em tempo mínimo com rápido acesso a informações, idéias, conceitos, experiências, obras. Assim, seu objetivo, método, conteúdo e bibliografia dependerão do problema a resolver. Contudo, tal postura não deve ser entendida como algo solto, avulso e sem compromisso com o Curso de Arquitetura. Pelo contrário, novos problemas e demandas exigem novas atitudes e soluções. O que se propõe aqui é um formato de componente curricular (pertencente à estrutura pedagógica) que possa abrigar múltiplos conteúdos dirigidos para tópicos especiais e avançados na História das Artes Plásticas visando sua contribuição para a arquitetura Tópicos Especiais em Arquitetura Analítica CARGA HORÁRIA TOTAL: 45h COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL Tópicos Especiais em Arquitetura Analítica ANALÍTICA I ELETIVA 3º 15 EMENTA: Estudo da edificação considerando a estrutura espacial como sistema integrador dos subsistemas físicos (elementos de arquitetura, redes, estruturas) e tendo estes subsistemas vinculados ao uso (função), ao desempenho (níveis de conforto, integração) e à memória. Sintaxe Espacial EMENTA: SINTAXE I ELETIVA 6º 30 Estudo da morfologia edilícia e urbana em distintos contextos históricos, sociais e culturais com o interesse de investigar em que medida propriedades configuracionais do espaço estão relacionados ao seu uso e ocupação. Procedimentos de representação, descrição e análise do espaço edilício e urbano. Tópicos Especiais em Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo COMPONENTE CURRICULAR APELIDO CARGA HORÁRIA TOTAL: 75h TIPO PERÍODO CH TOTAL 79 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Tópicos Especiais em Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I EMENTA: Tópicos Especiais em Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II EMENTA: Tópicos Especiais em História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I ELETIVA TE-TEORIA III 6º 15 ELETIVA TE-TEORIA IV 8º 15 TE-TEORIA V ELETIVA 10º 15 CARGA HORÁRIA TOTAL: 75h APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL TE-HISTÓRIA I ELETIVA 3º 15 TE-HISTÓRIA II ELETIVA 5º 15 TE-HISTÓRIA III ELETIVA 7º 15 TE-HISTÓRIA IV ELETIVA 9º 15 História do paisagismo e da paisagem Tópicos Especiais em História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III História das estruturas construtivas Tópicos Especiais em História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV EMENTA: 15 Os modelos de cidade na história da arquitetura e do urbanismo.. Tópicos Especiais em História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II EMENTA: 4º O problema da SUBJETIVIDADE na teoria da arquitetura COMPONENTE CURRICULAR EMENTA: ELETIVA TE-TEORIA II Tópicos Especiais em História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo EMENTA: 15 O problema da CIDADE na discussão teórica da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo. Tópicos Especiais em Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V EMENTA: 2º O problema da PAISAGEM na discussão teórica da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo. Tópicos Especiais em Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV EMENTA: ELETIVA O problema da TECTÔNICA na discussão teórica da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo Tópicos Especiais em Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III EMENTA: TE-TEORIA I O problema do ESPAÇO na discussão teórica da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo. A composição na história da arquitetura. 10.3. DISCIPLINAS INSTRUMENTAIS As disciplinas Conceituais são agrupadas em: Obrigatórias • • • • • • • • Desenho e Meios de Representação e Expressão; Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo; Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo; Conforto Ambiental; Técnicas Retrospectivas; Topografia; Sistemas Estruturais e Tecnologia da Construção. Eletivas • • • • • Desenho e Meios de Representação e Expressão; Tópicos Especiais em Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo; Tópicos Especiais em Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo; Tópicos Especiais em Conforto Ambiental; Tópicos Especiais em Técnicas Retrospectivas; 80 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE • • • Tópicos Especiais em Topografia; Tópicos Especiais em Sistemas Estruturais e Tópicos Especiais em Tecnologia da Construção. O B R I G A T Ó R I A S Desenho e Meios de Representação e Expressão COMPONENTE CURRICULAR Desenho de Observação EMENTA: OBSERVAÇÃO 1º 30 GEO 3D I OBRIGATÓRIA 1º 45 GEO 3D II OBRIGATÓRIA 3º 30 GEO 2D I OBRIGATÓRIA 2º 30 Resolução de problemas de construções geométricas no plano, ligados a objetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos. Representação desses objetos através de figuras planas que envolvam retas, polígonos, circunferências, arcos e lugar geométrico. Geometria Gráfica 2D II EMENTA: CH TOTAL Representação gráfica de elementos específicos da arquitetura, urbanismo e paisagismo, tais como escadas, rampas, elevadores, cobertas e telhados, utilizando da linguagem e convenções do desenho técnico, conforme as normas da ABNT vigente. Geometria Gráfica 2D I EMENTA: PERÍODO Resolução de problemas de construções geométricas no plano e no espaço, ligados a objetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos. Representação desses objetos utilizando as técnicas de perspectivas paralelas e cônicas. Geometria Gráfica 3D II EMENTA: TIPO OBRIGATÓRIA Apreensão visual (percepção, análise e registro gráfico) dos espaços e edificações arquitetônicos construídos através do domínio dos Fundamentos da Linguagem Visual e das Técnicas Gráficas. Portfólio físico e eletrônico dos registros gráficos (croquis) produzidos no semestre letivo. Geometria Gráfica 3D I EMENTA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 165h APELIDO GEO 2D II OBRIGATÓRIA 2º 30 Representação gráfica de todas as etapas de um projeto arquitetônico, urbanístico e paisagístico (plantas, cortes e fachadas) utilizando da linguagem e convenções do desenho técnico, conforme as normas da ABNT vigente. Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I INFOAU I OBRIGATÓRIA 1º 30 EMENTA: Utilização da informática como paradigma de gestão e integração dos conteúdos teórico-práticos necessários ao ato projetual. Aplicação concatenada de softwares e de tecnologias da informação e comunicação (TICs) que apoiem o armazenamento, gerenciamento, análise e apresentação integrados das informações geradas pelas demais disciplinas do semestre letivo, tendo o subsídio à disciplina de Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo como meta principal. Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II EMENTA: Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III EMENTA: INFOAU II OBRIGATÓRIA 3º 15 Utilização da informática como paradigma de gestão e integração dos conteúdos teórico-práticos necessários ao ato projetual. Aplicação concatenada de softwares e de tecnologias da informação e comunicação (TICs) que apoiem o armazenamento, gerenciamento, análise e apresentação integrados das informações geradas pelas demais disciplinas do semestre letivo, tendo o subsídio à disciplina de Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo como meta principal. INFOAU III OBRIGATÓRIA 5º 15 Utilização da informática como paradigma de gestão e integração dos conteúdos teórico-práticos necessários ao ato projetual. Aplicação concatenada de softwares e de tecnologias da informação e comunicação (TICs) que apoiem o armazenamento, gerenciamento, análise e apresentação integrados das informações geradas pelas demais disciplinas do semestre letivo, tendo o subsídio à disciplina de Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo como meta principal. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I PESQUISA I OBRIGATÓRIA 1º 15 EMENTA: Questões fundamentais na pesquisa em arquitetura e na busca da relaçao entre espaço e sociedade. Conceituações de pesquisa: teoria, metodologia, estratégias e técnicas. Paradigmas e sistemas de investigação. Ontologia e epistemologia de diversas posturas investigativas. 81 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Observaçoes explorativas: olhar e ver o mundo, o que olhar e como regsitrar. O aluno deve desenvolver a capacidade de compreender as diferentes abordagens de pesquisa e suas vantagens e desvantagens segundo a natureza do fato a ser compreendido. Deve ser capaz de elaborar um plano de observaçao, forma de registro, e representação de resultados. Finalemente espera-se que o aluno justifique a relação entre os dados e informaçoes levantadas e a fundamentação da proposta ou projeto final apresentado no semestre. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II EMENTA: Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III EMENTA: OBRIGATÓRIA 3º 15 PESQUISA III OBRIGATÓRIA 5º 15 Pesquisa histórica e interpretativa. A procura por evidencias, tipos de dados, sistemas de organização das informaçoes, analise e triangulação de resultados. O conceito de história construida por narrativas, metáforas literárias e imaginação. A procura por relaçoes causais e explicativas. Estruturalismo e pós-estruturalismo. Tipos de organização de dados, formas de registros e sistemas de análise de discurso e conteúdo. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV EMENTA: PESQUISA II Requisitos da pesquisa científica. O que é avaliação arquitetônica? Como identificar as questões centrais da avaliação. Teorias de avaliação: descritivas e estruturais. Sistemas de observação e quantificação; check lists e mapeamentos. Determinação de critérios de análise e definição de variáveis. Avaliação pós-ocupação e a perspectiva do cliente. Medindo efeitos e consequencias, sustentabilidade e eficiencia. A retroalimentação como processo de informação do projeto. Surveys e entrevistas. A elaboração de questionários e modos de analise. PESQUISA IV OBRIGATÓRIA 7º 15 Como compreender a arquitetura e a cidade como sistema de relaçoes. Análises morfológicas aplicadas a arquitetura e espaço urbano. Modelos descritivos: a sintaxe espacial, conceitos, medidas e programas computacionais. Simulação e modelagem de dados. Cenários como meio de inferir qualidades do projeto e do espaço. Contribuiçoes da teoria da complexidade e fractais. CARGA HORÁRIA TOTAL: 90h Conforto Ambiental COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL Conforto Ambiental I CONFORTO I OBRIGATÓRIA 1º 15 EMENTA: Introdução ao conforto ambiental. Conceitos, classificações e possibilidades de abordagens teóricas e práticas aplicadas à arquitetura e ao urbanismo. Noções básicas de térmica, lumínica e acústica, visando à qualidade do ambiente, ao conforto do usuário e à eficiência energética. Conforto Ambiental II EMENTA: Conforto Ambiental III EMENTA: CONFORTO III 2º 45 OBRIGATÓRIA 3º 15 CONFORTO IV OBRIGATÓRIA 4º 15 Estudo da relação entre os ambientes natural e construído, considerando a qualidade do som e as fontes de ruído em espaços arquitetônicos e urbanos; estudo do som e do ruído, suas propriedades e comportamento, considerando materiais, formas dos espaços e controle acústico dos edifícios e do espaço urbano, visando à qualidade do ambiente, ao conforto dos usuários e à eficiência energética. Técnicas Retrospectivas COMPONENTE CURRICULAR Técnicas Retrospectivas EMENTA: OBRIGATÓRIA Estudo da relação entre os ambientes natural e construído, considerando as fontes de luz natural e os sistemas de iluminação natural e suplementar; estuddo da luz, suas propriedades e comportamento, considerando materiais, formas dos espaços e controle lumínico dos edifícios e do espaço urbano, visando à qualidade do ambiente, ao conforto dos usuários e à eficiência energética. Conforto Ambiental IV EMENTA: CONFORTO II Estudo da relação entre os ambientes natural e construído, considerando a fisiologia humana; estudo do conforto térmico, abordando desde os climas naturais (elementos e fatores climáticos) até a formação de climas urbanos, a partir do processo de urbanização e do uso de formas, elementos e materiais construtivos; Estudos de ventilação e de insolação, visando à qualidade do ambiente, ao conforto do usuário e à eficiência energética. uso. CARGA HORÁRIA TOTAL: 45h APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL RETRO OBRIGATÓRIA 7º 45 Formulações teóricas do restauro, da conservação e da intervenção no objeto arquitetônico, urbanístico e paisagístico ao longo da história. Questões práticas do projeto de conservação, do restauro e da intervenção. Topografia CARGA HORÁRIA TOTAL: 105h COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL Topografia/Cartografia TOPOGRAFIA OBRIGATÓRIA 3º 30 EMENTA: Conceitos fundamentais de Cartografia: Coordenadas Geográficas e Projeção UTM. Planimetria: Medições de ângulos e distâncias. Altimetria: altitude, diferença de nível e modelo digital do terreno. Cartografia Digital: Sistema GPS: Conceitos fundamentais, precisão e tipos de levantamentos. Noções de aerotogrametria, GPS e sensoriamento remoto: mapa digital. CAD e aplicações. Tipos de documentos cartográficos. Mapas digitais e ortofotocartas. 82 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Cadastro Multifinalitário EMENTA: CADASTRO Geoprocessamento EMENTA: OBRIGATÓRIA 4º 30 Conceito e elementos do cadastro multifinalitário; Implementação de cadastro multifinalitário; Aplicações do cadastro multifinalitário no planejamento territorial. GEO OBRIGATÓRIA 5º 45 Introdução ao Sistemas de Informação Geográfica (SIG); Estruturas de dados; Análise espacial; Modelo de superfície. Tectônica CARGA HORÁRIA TOTAL: 225h COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL Tectônica I TECTÔNICA I OBRIGATÓRIA 1º 15 2º 30 EMENTA: Conceituação dos fenômenos físicos que atuam em sistemas estruturais. Tectônica II EMENTA: TECTÔNICA II Tectônica III EMENTA: TECTÔNICA III TECTÔNICA IV TECTÔNICA V TECTÔNICA III TECTÔNICA IV TECTÔNICA V CUSTOS COMPONENTE CURRICULAR Siatemas Prediais I OBRIGATÓRIA 6º 30 OBRIGATÓRIA 7º 30 OBRIGATÓRIA 8º 30 OBRIGATÓRIA 6º 30 CARGA HORÁRIA TOTAL: 120h APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL PREDIAIS I OBRIGATÓRIA 3º 30 PREDIAIS II OBRIGATÓRIA 4º 30 PREDIAIS III OBRIGATÓRIA 5º 30 Estudo das partes componentes, materiais, dimensionamento, convenções, processos de execução, manutenção e conservação nos projetos de instalações prediais de gás (GLP), de ar condicionado e prevenção e combate contra incêndio. Sistemas Infra-estruturais EMENTA: 30 Estudo das partes componentes materiais, dimensionamento, convenções e processos de execução, manutenção e conservação nos projetos elétricos e telefônicos prediais. Siatemas Prediais III EMENTA: 5º Estudo das partes componentes materiais, dimensionamento, convenções e processos de execução, manutenção e conservação de instalações prediais hidrosanitária. Siatemas Prediais II EMENTA: OBRIGATÓRIA Métodos e técnicas para o planejamento de custos de produção de obras edilícias, urbanas e paisagísticas de acordo com o local onde se encontra. Instalações Prediais e Infra-estruturais EMENTA: 30 A recuperação de edificações históricas. Recuperação e consolidação de estruturas históricas (alvenaria, coberta, esquadrias, fundações). Construção de novas edificações em sítios históricos. Economia e custos de produção EMENTA: 4º A recuperação de edificações históricas. Recuperação e consolidação de estruturas históricas (alvenaria, coberta, fundações). Tectônica VIII EMENTA: OBRIGATÓRIA A lógica e a estética da pré-fabricação. Processos de produção, transporte e montagem de componentes. Economia e custos de produção. A pré-fabricação de equipamentos e mobiliário urbanos. Tectônica VII EMENTA: 30 A lógica e a estética da pré-fabricação. Processos de produção, transporte e montagem de componentes. Economia e custos de produção. A pré-fabricação de edificações. Tectônica VI EMENTA: 3º Associação de sistemas estruturais básicos para a resolução de edificações verticais (a modulação estrutural, a economia de meios). Tectônica V EMENTA: OBRIGATÓRIA Associação de sistemas estruturais básicos para a resolução de edificações horizontais (o grande vão, a modulação estrutural, a economia de meios). Tectônica IV EMENTA: OBRIGATÓRIA Análise dos sistemas estruturais básicos segundo seu comportamento físico, da sua geometria e dos materiais de construção. INFRA OBRIGATÓRIA 6º 30 Sistemas infra-estruturais de saneamento ambiental: abastecimento d’água, esgoto sanitário, águas pluvial e limpeza urbana. Outros sistemas: energia e telecomunicações. Integração e correlação dos sistemas infraestruturais, organismos responsáveis e políticas públicas. E L E T I V A S Desenho e Meios de Representação e Expressão COMPONENTE CURRICULAR Tópicos Especiais em Desenho de Observação I CARGA HORÁRIA TOTAL: 330h APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL TE-OBSERVA I ELETIVA 2º 30 83 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE EMENTA: Técnicas gráficas de desenho artístico: grafite / nanquim / pastel / lápis de cera / aquarela . Demonstração ao vivo das técnicas pelo professor. Exercícios aplicativos em sala dirigido para o croqui em arquitetura. Portfólio físico e digital dos exercícios aplicativos. Tópicos Especiais em Desenho de Observação II EMENTA: Tópicos Especiais em Geometria Gráfica 3D I EMENTA: 30 ELETIVA 4º 30 TE-GEO 2D I ELETIVA 1º 30 TE-GEO 2D II ELETIVA 3º 30 TE-GEO 2D III ELETIVA 5º 30 ELETIVA 1º 30 MAQUETE II ELETIVA 2º 30 Construção de maquetes de concepções arquitetônicas, urbanísticas e paisagística como meio de simulação destas e apreensão de suas técnicas construtivas. Associação de técnicas de modelagem em diversos materiais: madeira, papel, isopor, argila, metal, etc. Reciclagem de materiais. Desenvolvimento das relações plano X espaço e representar X projetar as concepções arquitetônicas, urbanísticas e paisagísticas. PORTFÓLIO I ELETIVA 2º 30 Elaboração do portfólio acadêmico exigido na fase de conclusão do curso_ CODA. Desenvolver a capacidade de autoexpressão no processo projetual do espaço arquitetônico, urbanístico e paisagístico. Associação de técnicas instrumentais e manuais de representação gráfica bi e tridimensional e integração com meios digitais. Sistematização de produções. Registro da evolução do aluno no curso e dos processos de aprendizagem associados às disciplinas de integração. Portfólio II EMENTA: TE-GEO 3D II MAQUETE I Portfólio I EMENTA: 2º Construção de maquetes de concepções arquitetônicas, urbanísticas e paisagística como meio de simulação destas e apreensão de suas técnicas construtivas. Associação de técnicas de modelagem em diversos materiais: madeira, papel, isopor, argila, metal, etc. Reciclagem de materiais. Desenvolvimento das relações plano X espaço e representar X projetar as concepções arquitetônicas, urbanísticas e paisagísticas. Maquete II EMENTA: ELETIVA Representação gráfica de levantamento e reformas em edificações, utilizando da linguagem e convenções do desenho técnico, conforme as normas da ABNT vigente. Maquete I EMENTA: TE-GEO 3D I Resolução de problemas de construções geométricas no plano, ligados a objetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos. Representação desses objetos através de figuras planas que envolvam cônicas, espirais, estruturas planares, malhas poligonais. Tópicos Especiais em Geometria Gráfica 2D III EMENTA: 30 Ensino da teoria e prática do computador como ferramenta de linguagem gráfica, para auxiliar o aluno na representação bidimensional de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo. Tópicos Especiais em Geometria Gráfica 2D II EMENTA: 3º Resolução de problemas de construções geométricas, no plano e no espaço, ligados a objetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos, dando ênfase a superfícies e estruturas. Representação através da projeção cilíndrica ortogonal. Tópicos Especiais em Geometria Gráfica 2D I EMENTA: ELETIVA Ensino da teoria e prática do computador como ferramenta de linguagem gráfica, para auxiliar o aluno na representação tridimensional de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo. Tópicos Especiais em Geometria Gráfica 3D II EMENTA: TE-OBSERVA II O croqui como apreensão da arquitetura (observação, análise e registro sintético) considerando suas características visuais básicas (forma, elementos constituintes da forma, proporção) utilizando uma técnica gráfica. Croquis de espaços e estruturas arquitetônicas em diversos contextos das cidades. Portfólio. PORTFÓLIO II ELETIVA 3º 30 Elaboração do portfólio acadêmico exigido na fase de conclusão do curso_ CODA. Desenvolver a capacidade de autoexpressão no processo projetual do espaço arquitetônico, urbanístico e paisagístico. Associação de técnicas instrumentais e manuais de representação gráfica bi e tridimensional e integração com meios digitais. Sistematização de produções. Registro da evolução do aluno no curso e dos processos de aprendizagem associados às disciplinas de integração. Tópicos Especiais em Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo CARGA HORÁRIA TOTAL: 225h COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL Tópicos Especiais em Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I TE-INFOAU I ELETIVA 2º 45 EMENTA: Desenvolver soluções para problemas emergentes no campo da informática aplicada à arquitetura, urbanismo e paisagismo. Tópicos Especiais em Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II EMENTA: Tópicos Especiais em Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III EMENTA: TE-INFOAU II ELETIVA 4º 45 Desenvolver soluções para problemas emergentes no campo da informática aplicada à arquitetura, urbanismo e paisagismo. TE-INFOAU III ELETIVA 6º 45 Desenvolver soluções para problemas emergentes no campo da informática aplicada à arquitetura, urbanismo e paisagismo. 84 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Tópicos Especiais em Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV EMENTA: TE-INFOAU IV TE-INFOAU V COMPONENTE CURRICULAR Tópicos Especiais em Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo. e Paisagismo I Conforto Ambiental V TIPO PERÍODO CH TOTAL TE-PESQUISA I ELETIVA 9º 15 10º 15 TE-PESQUISA II CARGA HORÁRIA TOTAL: 90h TIPO PERÍODO CH TOTAL TE-CONFORTO I ELETIVA 5º 15 TE-CONFORTO II ELETIVA 6º 15 TE-CONFORTO III ELETIVA 7º 15 TE-CONFORTO I ELETIVA 8º 15 Estudo e concepção de edificações e de espaços urbanos, considerando os princípios bioclimáticos e da sustentabilidade ambiental. Tópicos Especiais em Conforto Ambiental II TE-CONFORTO II ELETIVA 9º 15 Estudo e concepção de edificações e de espaços urbanos, considerando os princípios bioclimáticos e da sustentabilidade ambiental. Tópicos Especiais em Conforto Ambiental III EMENTA: APELIDO Estudo e avaliação sistemática do ambiente construído, considerando formas de apropriação e de manutenção, os diversos aspectos do conforto ambiental e a satisfação dos usuários, visando à sustentabilidade ambiental, ao conforto dos usuários e à eficiência energética, assim como gerar conhecimento sobre a relação ambiente / comportamento e procedimentos de projeto que privilegiem necessidades e bem-estar da população. Tópicos Especiais em Conforto Ambiental I EMENTA: ELETIVA Estudo de sistemas sustentáveis complementares à infraestrutura do edifício e da cidade, abordando temas como energia solar, reaproveitamento de água, materiais reciclados e recicláveis, entre outros, visando à sustentabilidade ambiental, ao conforto dos usuários e à eficiência energética. Conforto Ambiental VII EMENTA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 30h Estudo da arquitetura bioclimática, quanto ao seu significado, caracterização, pertinência e contextualização. Concepção dos espaços arquitetônicos e urbanos, privilegiando formas, funções, técnicas e materiais, que contribuam para a sustentabilidade ambiental, para o conforto dos usuários e para o combate ao desperdício de energia, através da valorização dos aspectos ambientais locais. Conforto Ambiental VI EMENTA: 45 Questões emergentes em métodos e técnicas de pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo. COMPONENTE CURRICULAR EMENTA: 10º APELIDO Tópicos Especiais em Conforto Ambiental EMENTA: ELETIVA Análise de dados quantitativos e qualitativos. Correlaçoes e testes estatísticos. Tópicos Especiais em Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo. e Paisagismo II EMENTA: 45 Desenvolver soluções para problemas emergentes no campo da informática aplicada à arquitetura, urbanismo e paisagismo. Tópicos Especiais em Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo EMENTA: 8º Desenvolver soluções para problemas emergentes no campo da informática aplicada à arquitetura, urbanismo e paisagismo. Tópicos Especiais em Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V EMENTA: ELETIVA TE-CONFORTO III ELETIVA 10º 15 Estudo e concepção de edificações e de espaços urbanos, considerando os princípios bioclimáticos e da sustentabilidade ambiental. CARGA HORÁRIA TOTAL: 30h Topico Especial em Técnicas Retrospectivas COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL Tópicos Especiais em Técnicas Retrospectivas TE-RETRO ELETIVA 8º 30 EMENTA: Problemas de catalogação, conservação e restauro visando os levantamentos físico e documental. O canteiro de obras. O reconhecimento tecnológico para efeito de levantamento e catalogação. CARGA HORÁRIA TOTAL: 30h Topografia COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL Sensoriamento Remoto SEN.REMOTO ELETIVA 6º 30 EMENTA: Princípios Físicos de Sensoriamento Remoto. Sensores Remotos. Fundamentos da Imagem Digital. Realce. Filtros. Interpretação de Imagem Digital. Noções de Classificação Automática. Imagens de alta Resolução. Aplicações. CARGA HORÁRIA TOTAL: 150h Tópicos Especiais em Tectônica COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL 85 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Tópicos Especiais em Tectônica I EMENTA: Tópicos Especiais em Tectônica II EMENTA: 30 4º 30 ELETIVA TE-ESTRUTURASIII 5º 30 6º 30 Procedimentos para o dimensionamento dos elementos estruturais de edificações. ELETIVA TE-ESTRUTURASIV Procedimentos para o dimensionamento dos elementos estruturais de edificações, fundações especiais e de contenção de solo. Patologia das Edificações EMENTA: ELETIVA TE-ESTRUTURAS II Tópicos Especiais em Tectônica IV EMENTA: 3º Procedimentos para o dimensionamento de elementos estruturais de edificações. Tópicos Especiais em Tectônica III EMENTA: ELETIVA TE-ESTRUTURAS I Procedimentos para o dimensionamento de elementos estruturais de edificações. ELETIVA PATOLOGIA 2º 15 Estudo das propriedades dos principais materiais de construção e da tecnologia e desempenho ao longo do tempo. Expectativa de vida das construções. Tópicos Especiais em Instalações Prediais e Infraestruturais CARGA HORÁRIA TOTAL: 150h COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL Tópicos Especiais em Instalações Prediais I TE-PREDIAIS I ELETIVA 4º 30 5º 30 EMENTA: Desenvolver soluções para problemas emergentes no campo das instalações prediais. Tópicos Especiais em Instalações Prediais II EMENTA: Tópicos Especiais em Instalações Prediais III EMENTA: 6º 30 TE-INFRA I ELETIVA 7º 30 ELETIVA 8º 30 Questões emergentes em sistemas de infra-estrutura urbana. Tópicos Especiais em Instalações Infra-estruturais II EMENTA: ELETIVA TE-PREDIAIS III Desenvolver soluções para problemas emergentes no campo das instalações prediais. Tópicos Especiais em Instalações Infra-estruturais I EMENTA: ELETIVA TE-PREDIAIS II Estudo das partes componentes, materiais, dimensionamento, convenções, processos de execução, manutenção e conservação nos projetos de circulação vertical (elevador, escada rolante) e automação predial. TE-INFRA II Questões emergentes em sistemas de infra-estrutura urbana. 10.4. OUTRAS DISCIPLINAS OB R I G A T Ó R I A S Outras Disciplinas CARGA HORÁRIA TOTAL: 120h COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL Ergonomia do Ambiente Construído ERGONOMIA OBRIGATÓRIA 4º 30 EMENTA: Estudo da Ergonomia aplicada ao Ambiente Construído, a partir do entendimento e aplicação da visão sistêmica da Ergonomia sobre o espaço de trabalho e atividades. Aplicação de metodologias e ferramentas à concepção e avaliação de ambientes, focando os diversos componentes do sistema. Acessibilidade EMENTA: ACESSIBILIDADE Planejamento de Transportes Urbanos EMENTA: 6º 15 TRANSPORTES OBRIGATÓRIA 6º 30 Abordagem do papel dos transportes no desenvolvimento urbano\metropolitano, a partir de uma visão histórica, política, econômica, técnica e físico-espacial. Empreendedorismo na Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo EMENTA: OBRIGATÓRIA Estudo dos conceitos do Design Universal e normas de Acessibilidade aplicadas ao ambiente urbano e edificado. Estudos da antropometria e NBR 9050 e sua inserção em projetos urbanos e de edifícios de uso público e privados. EMPREENDER OBRIGATÓRIA 6º 45 A formação do conceito de empreendedorismo na educação básica do arquiteto/urbanista, com vistas ao desenvolvimento social sustentável, evoluindo os conteúdos de Visão, Oportunidade e Criatividade. E L E T I V A S CARGA HORÁRIA TOTAL: 105h Outras Disciplinas COMPONENTE CURRICULAR APELIDO TIPO PERÍODO CH TOTAL Gerenciamento de Projetos GERÊNCIA ELETIVA 3º 45 EMENTA: A administração estratégica das etapas do Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo. Introdução a LIBRAS EMENTA: LIBRAS ELETIVA 8º 60 Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; A Libras como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. 86 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Estrutura linguística e gramatical de Libras. Especificidades da escrita do aluno surdo. Na produção de texto em língua portuguesa. O interprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para alunos surdos ou com baixa audição. 87 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 10.5. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 88 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 10.6. DISCIPLINAS ELETIVAS DE OUTROS CURSOS DA UFPE Seguem disciplinas de outros cursos de graduação da UFPE que poderão ser cursadas para compor a carga horária eletiva. Vale ressalvar, que o colegiado do Curso poderá, quando averiguar necessidade, alterar a listagem abaixo. Antropologia COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA TOTAL: h CÓDIGO TIPO PERÍODO CH TOTAL ANTROPOLOGIA URBANA CS426 ELETIVA 2º 60 EMENTA: A EMERGÊNCIA DE NOVOS FENÔMENOS URBANOS VINCULADOS A CONTEMPORANEIDADE EM GERAL. ANTROPOLOGIA DA ARTE CS637 EMENTA: NÃO HÁ EMENTA PARA ESSE COMPONENTE CURRICULAR. ELETIVA 2º 60 IMAGINARIO ARQUITETURA/URBANISMO CS576 EMENTA: NÃO HÁ EMENTA PARA ESSE COMPONENTE CURRICULAR. ELETIVA 2º 60 ELETIVA 2º 60 MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CS531 SUSTENTÁVEL EMENTA: NÃO HÁ EMENTA PARA ESSE COMPONENTE CURRICULAR. SOCIOLOGIA URBANA 1 CS405 ELETIVA 2º 60 EMENTA: OBJETO DA SOCIOLOGIA URBANA, PROCESSO DE URBANIZAÇÃO DA HUMANIDADE, ESCOLAS DE SOCIOLOGIA URBANA E TEMAS RECENTES DA DISCUSSÃO SOBRE O URBANO. Arqueologia COMPONENTE CURRICULAR ASPECTOS LEGAIS DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL EMENTA: CARGA HORÁRIA TOTAL: h CÓDIGO ARQL0046 TIPO ELETIVA PERÍODO CH TOTAL 0º 60 PROPORCIONAR O CONHECIMENTO DOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL BRASILEIRO, NOS TRÊS NÍVEIS DE GOVERNO, E A LEGISLAÇÃO PERTINENTE EXEMPLIFICANDO EM CADA SITUAÇÃO A SUA APLICABILIDADE. TÓPICOS ESPECIAIS EM ARQUEOLOGIA 1 ARQL0044 EMENTA: NÃO HÁ EMENTA PARA ESSE COMPONENTE CURRICULAR. ELETIVA 0º 60 TÓPICOS ESPECIAIS EM ARQUEOLOGIA 2 ARQL0045 EMENTA: NÃO HÁ EMENTA PARA ESSE COMPONENTE CURRICULAR. ELETIVA 0º 60 CONSERVAÇÃO PATRIMONIAL ARQL0005 OBRIGATÓRIO 1º 60 EMENTA: GÊNESE DO CONCEITO DE CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO. AS DIMENSÕES DO PATRIMÔNIO:CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO, OS TIPOS DE PATRIMÔNIO: NATURAL, CULTURAL (MATERIAL E IMATERIAL) E OS ELEMENTOS DA CONSERVAÇÃO: CONHECIMENTO (IDENTIFICAR, CLASSIFICAR E ANALISAR OS OBJETOS CULTURAIS); PROCESSO DE DETERIORO FÍSICO; INTERVENÇÃO (DE CONSERVAÇÃO E DE RESTAURAÇÃO). AS TEORIAS A PARTIR DE INTERVENÇÕES DE RESTAURAÇÃO E O ESTUDO DE CARTAS PATRIMONIAIS. HISTÓRIA DA TECNOLOGIA ARQL0013 OBRIGATÓRIO 2º 60 EMENTA: AS PRINCIPAIS CORRENTES HISTORIOGRÁFICAS DA CIÊNCIA, ATRAVÉS DE TÓPICOS SIGNIFICATIVOS (MECÂNICA, CONSTRUÇÃO, BIOLOGIA). O ESTUDO DO PAPEL DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIANO PROCESSO HISTÓRICO, DO PROCESSO PELO QUAL SE MOLDARAM AS RELAÇÕES ATUAIS ENTRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E TÉCNICA E DO PROCESSO DE PRODUÇÃO E DIFUSÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO. INTRODUÇÃO A RESTAURAÇÃO ARQL0010 OBRIGATÓRIO 2º 60 EMENTA: A OBRA MATERIAL APRESENTADA DESDE O MOMENTO DA CRIAÇÃO, SUA TRANSFORMAÇÃO PELA AÇÃO TEMPORAL E A INCIDÊNCIA DEGRADATIVA DA AÇÃO ANTRÓPICA. IDENTIFICAR DIFERENTES ESTADOS DESSA OBRA, DEGRADAÇÃO, MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO. VISÃO GERAL DOS FENÔMENOS QUE EXIGEM UMA PERSISTENTE INTERVENÇÃO PARA NEUTRALIZAR OS PROCESSOS DE ENVELHECIMENTO E DESAPARECIMENTO DAS OBRAS. CONCEITOS E FUNDAMENTOS DA CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO. TEORIAS DA RESTAURAÇÃO ARQL0015 OBRIGATÓRIO 3º 60 EMENTA: DIVERSIDADE DE MARCOS EXPLICATIVOS QUE ORIENTAM AS DECISÕES ADOTADAS PRÉVIAS E DURANTE O PROCESSO DE INTERVENÇÃO PARA A RECUPERAÇÃO DOS BENS CULTURAIS. Ciências Ambientais COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA TOTAL: h CÓDIGO TIPO PERÍODO CH TOTAL BIOFISICA AMBIENTAL BR246 ELETIVA 6º 60 EMENTA: COMPONENTES CLIMÁTICOS DA BIOSFERA; CONDICIONANTES FÍSICOS AMBIENTAIS: TEMPERATURA, RADIAÇÕES; AQUECIMENTO GLOBAL: EFEITO ESTUFA; PERTURBAÇÕES DE ECOSSISTEMAS POLUENTES FÍSICOS E FÍSICO-QUÍMICOS; MECANISMOS FÍSICOS DE DESPOLUIÇÃO AMBIENTAL; MEDIDAS DE PREVENÇÃO: NORMAS DE SEGURANÇA; IMPACTO AMBIENTAL ESTRUTURAS PRODUTIVAS DO PONTO DE VISTA FÍSICO. EVOLUCAO DAS PAISAGENS CG620 EMENTA: NÃO HÁ EMENTA PARA ESSE COMPONENTE CURRICULAR. ELETIVA 0º 60 89 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE PAISAGISMO NATURAL BO349 EMENTA: NÃO HÁ EMENTA PARA ESSE COMPONENTE CURRICULAR. Ciências Biólogicas Bacharelado COMPONENTE CURRICULAR ELETIVA 0º 45 CARGA HORÁRIA TOTAL: h CÓDIGO TIPO PERÍODO CH TOTAL BIOLOGIA DA CONSERVACAO ZO332 ELETIVA 7º 45 EMENTA: FORNECER CONHECIMENTOS TEÓRICOS E PRÁTICOS, FAVORECENDO AS DECISÕES A SEREM TOMADAS PELOS PROFISSIONAIS DA ÁREA AMBIENTAL, REFERENTE AO USO SUSTENTADO DOS RECURSOS NATURAIS VISANDO A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. EDUCACAO AVALIACAO AMBIENTAL ZO329 ELETIVA 7º 60 EMENTA: FORNECE MEIOS À ELABORAÇÃO DE PROPOSTAS DE TRABALHO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL; INTRODUZ O ALUNOS NOS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO E IMPACTO AMBIENTAL; CONTRIBUI À INICIAÇÃO NO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS AMBIENTAIS DE DESENVOLVIMENTO. POLUICAO E DEF DO MEIO AMBIENTE ZO315 ELETIVA 7º EMENTA: IMPACTO AMBIENTAL CAUSADO PELAS ATIVIDADES INERENTES À SOCIEDADE MODERNA. 45 BOTANICA ORNAMENTAL BO216 ELETIVA 7º 45 EMENTA: MÉTODOS E TÉCNICAS NA SELEÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS; UTILIZAÇÃO DESSAS ESPÉCIES EM ORNAMENTAÇÃO NA REGIÃO NORDESTE. Ciências da Computação COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA TOTAL: h CÓDIGO TIPO PERÍODO CH TOTAL PROCESSAMENTO LINEAR DE IMAGENS IF751 EMENTA: NÃO HÁ EMENTA PARA ESSE COMPONENTE CURRICULAR. ELETIVA 6º 75 REALIDADE VIRTUAL IF755 EMENTA: NÃO HÁ EMENTA PARA ESSE COMPONENTE CURRICULAR. ELETIVA 6º 75 Ciências Sociais Bacharelado COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA TOTAL: h CÓDIGO TIPO PERÍODO CH TOTAL ORGANIZ INTERNA DO ESPACO URBANO CG537 ELETIVA 0º 60 EMENTA: GEOGRAFIA E PLANEJAMENTO URBANO. SÍTIO URBANO. ESTRUTURA URBANA. MERCADO FUNDIÁRIO URBANO. SERVIÇOS PLANEJAMENTO REGIONAL CG440 ELETIVA 0º 60 EMENTA: FUNDAMENTOS DO PLANEJAMENTO REGIONAL. TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. ANÁLISE REGIONAL. ADMINISTRAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Educação Artistica/Artes Cênicas COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h CÓDIGO TIPO PERÍODO CH TOTAL CENOGRAFIA 1 AR321 OBRIGATÓRIO 4º EMENTA: HISTÓRIA , TEORIA E TÉCNICA DA CENOGRAFIA NO TEATRO, REDIMENSIONADAS NO EXERCITAR O IMAGINÁRIO DO CO-AUTOR DE ESPETÁCULOS TEATRAIS. Engenharia Cartografica COMPONENTE CURRICULAR 60 CARGA HORÁRIA TOTAL: h CÓDIGO TIPO PERÍODO CH TOTAL TÓPICOS ESPECIAIS DE CADASTRO CA455 ELETIVA 0º 30 EMENTA: PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO. TÓPICOS ESPECIAIS: CADASTRO 3D. DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS CADASTRAIS NA INTERNET. OUTROS TÓPICOS DE INTERESSE DA ÁREA FOTOGRAMETRIA 1 CA427 OBRIGATÓRIO 6º 60 EMENTA: CONCEITOS BÁSICOS DE FOTOGRAMETRIA ESTEREOSCÓPICA ANALÓGICA E DIGITAL. PLANEJAMENTO DE AEROLEVANTAMENTOS. Engenharia Civil COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA TOTAL: 30h CÓDIGO TIPO PERÍODO CH TOTAL ENGENHARIA DE TRAFEGO CI254 ELETIVA 8º 75 EMENTA: GENERALIDADES. OBJETIVOS E ATRIBUIÇÕES MÍNIMAS DA ENGENHARIA DE TRÁFEGO. CARACTERÍSTICAS DO TRÁFEGO. ESTUDO DOS VOLUMES. CONTAGENS DE TRÁFEGO, DE ROTINA E ESPECIAIS. ESTUDOS DE CAPACIDADE. NÍVEIS E VOLUMES DE SERVIÇOS. APLICAÇÕES ESPECIAIS AO TRÁFEGO URBANO. TRANSPORTES URBANOS CI259 ELETIVA 4º 45 EMENTA: SISTEMAS DE TRANSPORTES URBANOS. USO DO SOLO URBANO. PROJEÇÕES DE VARIÁVEIS E MODELOS MATEMÁTICOS. GERAÇÃO DE VIAGENS. VIAS EXCLUSIVAS PARA ÔNIBUS. PRÉ-METRÔ. METRÔ. ENGENHARIA DE TRÁFEGO EM ÁREAbURBANA. PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES URBANOS. AEROPORTOS E TRANSPORTES AEREOS CI355 ELETIVA 8º 75 90 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE EMENTA: O SISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO. CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO DE AERÓDROMOS. CARACTERÍSTICAS DAS AERONAVES. PLANEJAMENTO DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA. SINALIZAÇÃO. SERVIÇOS AEROPORTUÁRIOS. HELIPORTOS. AVALIACAO DE IMPACTO AMBIENTAL CI479 ELETIVA 4º 45 EMENTA: ABORDAGEM SISTÊMICA PARA AVALIAR IMPACTOS AMBIENTAIS DE EMPREENDIMENTOS POTENCIALMENTE POLUIDORES. ELA FORNECE OS CONCEITOS E PRINCÍPIOS BÁSICOS DE MEIO AMBIENTE, COM DETALHAMENTO DO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL E DE ELABORAÇÃO DE TERMOS DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL # EIA, CONFORME EXIGIDO POR LEGISLAÇÃO FEDERAL. SÃO APRESENTADAS METODOLOGIAS PARA REALIZAÇÃO DO EIA E MEDIDAS MITIGADORAS PARA MINIMIZAR OS IMPACTOS PRODUZIDOS, INCLUINDO CRITÉRIOS PARA MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES POLUIDORES, BUSCANDO-SE UMA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO E DO MEIO AMBIENTE ONDE A ATIVIDADE ESTEJA INSERIDA. CONTROLE TECNOLOGICO CI209 ELETIVA 8º 45 EMENTA: ENSAIOS EM LABORATÓRIOS DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. CONTROLE DE QUALIDADE. ESPECIFICAÇÕES. ENSAIOS E PROVAS NO LOCAL. ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES CI334 ELETIVA 4º 45 EMENTA: CONCEITOS GERAIS. AVALIAÇÃO DE TERRENOS E CONSTRUÇÕES URBANAS, PROPRIEDADES RURAIS, DE JAZIDAS MINERAIS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS. DEPRECIAÇÕES. ALUGUÉIS DE IMÓVEIS. PERÍCIAS DE ENGENHARIA. PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES EM CI488 ELETIVA 0º 60 CONCRETO ARMADO EMENTA: DISCUTIR OS FATORES E AS CAUSAS DAS PATOLOGIAS NAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO COM ENFOQUE NAS PROPRIEDADES DOS MATERIAIS, PROCESSO CONSTRUTIVO, MANUTENÇÃO E PROPOSTAS PARA RECUPERAÇÃO. TECNOLOGIA DE ARGAMASSAS CI486 EMENTA: NÃO HÁ EMENTA PARA ESSE COMPONENTE CURRICULAR. ELETIVA 5º 60 CONCRETO PROTENDIDO CI285 ELETIVA 9º 45 EMENTA: CONCEITO GERAL. DEFINIÇÃO DE PROTENSÃO. APLICAÇÃO. SISTEMAS DE PROTENSÃO. MATERIAIS (RETRAÇÃO, FLUÊNCIA E RELAXAÇÃO) PAREDES IMEDIATAS. TRAÇADO DOS CABOS. ALONGAMENTO. CÁLCULO DE TENSÕES. VERIFICAÇÃO NOS ESTADOS LIMITES ÚLTIMO E DE SERVIÇO. PERDAS DIFERIDAS. TENSÕES FINAIS. HIPERESTÁTICO DE PROTENSÃO. ESTRUTURAS ESPECIAIS 1 CI237 EMENTA: NÃO HÁ EMENTA PARA ESSE COMPONENTE CURRICULAR. ELETIVA 9º 60 ESTRUTURAS ESPECIAIS 2 CI239 ELETIVA 9º 60 EMENTA: PLACAS CIRCULARES E ANELARES. CASCAS. RESERVATÓRIOS CILÍNDRICOS( FORMAS SIMPLES E ASSOCIADAS). ESCADAS DE FORMAS ESPECIAIS. PROJETO ESTRUTURAL CI341 ELETIVA 9º 60 EMENTA: PROJETO COMPLETO DE UMA ESTRADA. ESTRUTURA DE UM EDIFÍCIO DE PELO MENOS SETE PAVIMENTOS RESTAURACAO DE ESTRUTURAS CI335 ELETIVA 9º 45 EMENTA: PROGRAMAÇÃO DE UMA RESTAURAÇÃO. SINTOMATOLOGIA. INVESTIGAÇÃO. DIAGNÓSTICO. CRITÉRIOS DE DECISÃO. PROVAS DE CARGA. REFORÇO. REPARAÇÃO. TOPICOS ESPECIAIS DE ESTRUTURAS 1 CI474 ELETIVA 4º 30 EMENTA: CONSIDERAÇÕES GEOLÓGICAS. PROPRIEDADES FÍSICAS DAS ROCHAS. INFLUÊNCIA DOS CONDICIONAMENTOS NATURAIS. TENSÕES E DEFORMAÇÕES. ELASTICIDADE DOS MACIÇOS ROCHOSOS. MODELOS GEOLÓGICOS. MECANISMOS DAS RUPTURAS. PROPRIEDADES E RESISTÊNCIA DAS ROCHAS. ENSAIOS #IN SITU#E NO LABORATÓRIO. CLASSIFICAÇÃO GEOTECNOLÓGICA DAS ROCHAS. APLICAÇÕES DA MECÂNICA DAS ROCHAS NOS PROJETOS DE ENGENHARIA. ENSAIOS DE SOLOS - INSTRUMENTACAO CI229 ELETIVA 7º 30 EMENTA: CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS. COMPRESSÃO SIMPLES. CISALHAMENTO DIRETO. ADENSAMENTO. PERMEABILIDADE. PALHETA DE LABORATÓRIO (VANE TEST). COMPRESSÃO TRIAXIAL. COMPACTAÇÃO. ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR). EQUIVALENTE AREIA. INSTRUMENTAÇÃO DE CAMPO. FUNDACOES 2 CI432 ELETIVA 9º 60 EMENTA: PROJETO DE FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS E PROFUNDAS. FUNDAÇÕES EM TRAÇÃO. FUNDAÇÃO DE PONTES. FUNDAÇÕES DE MÁQUINAS. PROJETO DE FUNDACAO CI439 ELETIVA 9º EMENTA: PROJETO DE FUNDAÇÕES. PROJETO DE FUNDAÇÕES. PROJETO DE FUNDAÇÕES. TÓPICOS ESPECIAIS. 60 DRENAGEM URBANA CI460 ELETIVA 7º EMENTA: ESTRUTURAS HIDRÁULICAS URBANAS. BACIAS DE DETENÇÃO. BACIAS E SUB-BACIAS URBANAS. DESENVOLVIMENTO DOCÁLCULO DA REDE PLUVIAL. 60 PLANEJAMENTO CONTR PRODUCAO 1 60 CI297 ELETIVA 8º 91 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE EMENTA: PLANEJAMENTO, ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE DOS SISTEMAS DAS OBRAS CIVIS. BALANÇO. CONTABILIDADE DE CUSTOS. ORÇAMENTO. COMPOSIÇÃO DE PREÇOS. AMOSTRAGEM. GESTÃO E TECNOLOGIA DE APROV. DE RESÍDUOS CI489 ELETIVA 0º 30 CONSTRUÇÃO CIVIL EMENTA: A DISCIPLINA TEM POR OBJETIVO APRESENTAR A TECNOLOGIA DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL, DESDE SUA GERAÇÃO EM CANTEIRO-DE-OBRAS ATÉ SEU RETORNO COMO MATERIAL PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL, INCLUINDO VISITA TÉCNICA EM USINA DE RECICLAGEM E AULAS PRÁTICAS SOBRE A APLICAÇÃO DO MATERIAL RECICLADO. Engenharia de Produção COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA TOTAL: h CÓDIGO TIPO PERÍODO CH TOTAL ANÁLISE DE PROJETOS EMPRESARIAIS EP092 ELETIVA 0º 60 EMENTA: CONCEITUAÇÃO DE PROJETO DE EMPREENDIMENTO: ELABORAÇÃO E ANÁLISE. ESTUDO DE MERCADO, ANÁLISE DA OFERTA E DEMANDA, DIMENSIONAMENTO DO MERCADO. ESTUDOS TÉCNICOS: ESTUDO DE LOCALIZAÇÃO, ESTUDO DE TECNOLOGIAS, ESTUDO DE TAMANHO, ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL. ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA. ESTUDOS ADMINISTRATIVOS: CENTRALIZAÇÃO VS. DESCENTRALIZAÇÃO, COMUNICAÇÕES, RECURSOS HUMANOS, PLANEJAMENTO DE TREINAMENTO. ESTUDOS JURÍDICOS: RETRIÇÕES LEGAIS. ESTRATÉGIA EP015 ELETIVA 0º 60 EMENTA: MODELOS CONCEITUAIS; MACROAMBIENTE DE NEGÓCIO; ANÁLISE ESTRUTURAL DO SETOR; ANÁLISE DE CONCORRENTES; SINAIS DE MERCADO; MOVIMENTOS COMPETITIVOS; GRUPOS ESTRATÉGICOS; ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS GENÉRICAS; ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS E FUNCIONAIS; DESENVOLVIMENTO VANTAGEM COMPETITIVA; O PAPEL DA ESTRUTURA, DO SISTEMA DO CONTROLE, DA LIDERANÇA E DA CULTURA ORGANIZACIONAL; IMPACTO NA PERFORMANCE; AVALIAÇÃO. Fisica Bacharelado COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA TOTAL: h CÓDIGO TIPO PERÍODO CH TOTAL ECOLOGIA E CONTROLE DA POLUICAO CI100 ELETIVA 0º 30 EMENTA: CONCEITOS BÁSICOS DA ECOLOGIA: ECOSSISTEMA, HABITAT, NICHO ECOLÓGICO, FLUXOS DE MATÉRIA E ENERGIA, CICLOS BIOGEOQUÍMICOS, POPULAÇÕES E COMUNIDADES. UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. POLUIÇÃO AQUÁTICA, ATMOSFÉRICA DO SOLO, VISUAL E SONORA. CONTROLE DAS POLUIÇÕES. Pedagogia COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA TOTAL: h CÓDIGO TIPO PERÍODO CH TOTAL EDUCAÇÃO E TRABALHO - ORIENTAÇÃO PO482 ELETIVA 0º 60 PROFISSIONAL EMENTA: ESTUDO DA ORIGEM E EVOLUÇÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL E PROFISSIONAL NAS PERSPECTIVA DA RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO E TRABALHO. Psicologia COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA TOTAL: h CÓDIGO TIPO PERÍODO CH TOTAL PSICOLOGIA DA CRIATIVIDADE PS287 ELETIVA 5º 60 EMENTA: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CRIATIVIDADE. COMPONENTES BIOPSICOSSOCIAIS. PERSONALIDADE E PROCESSO CRIATIVO. TEORIAS E PESQUISAS. AVALIAÇÃO E TREINAMENTO DE COMPORTAMENTO CRIATIVOS. PSICOLOGIA DIFERENCIAL PS272 ELETIVA EMENTA: DIFERENÇAS PSICOLÓGICAS ENTRE OS INDIVÍDUOS E OS GRUPOS DE INDIVÍDUOS. 4º 60 92 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS E DO CURSO O sistema de avaliação procura seguir as diretrizes estabelecidas na Portaria Nº 1.081, de 29 de agosto de 2008 do Ministério da Educação, que aprova o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. O instrumento observa categorias, grupos de indicadores e indicadores capazes de descrever e avaliar as condições de oferta dos cursos e seu desempenho. As categorias observadas são as seguintes: a. Organização didático-pedagógica; b. O corpo docente, discente e técnico-administrativo; c. Instalações físicas. 11.1 O SISTEMA DE AVALIAÇÃO O sistema de avaliação apresentado neste Projeto Pedagógico segue as recomendações da proposta apresentada pelos professores Claudia Loureiro e Luiz Amorim (1999), no artigo intitulado Avaliando práticas pedagógicas no ensino de arquitetura. Os autores ressaltam que é “através da avaliação que se observa se os procedimentos pedagógicos utilizados foram os mais adequados”, como também, “se o desempenho dos profissionais foi satisfatório e se a estrutura física e instrumental deu o suporte adequado para a consecução do processo ensino-aprendizado” (LOUREIRO; AMORIM, 1999: p.1). Como modelo de avaliação, propõe a identificação do universo a ser estudado; dos componentes conceituais e a relação entre eles. Para a avaliação do CAU foram identificados os seguintes conjuntos: (1) (2) Mecanismos (3) Administração Objetivos do curso Formação instrumental; Formação conceitual. Currículo; Pedagogia; Avaliação. Pedagógica; Administrativa. (4) Contexto Espacial; Infraestrutural; Ambiental. 93 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Esses conjuntos podem gerar diversas estruturas ordenadoras, como as apresentadas abaixo, desenhadas para as seguintes condições: (1) por parte do corpo discente e docente, atores envolvidos diretamente no processo ensino/aprendizagem; (2) do corpo funcional, atores de suporte para o pleno desenvolvimento do processo ensino/aprendizagem. (1) sentença estruturadora – corpo discente e docente Em que medida o aluno sujeito professor Por meio do Atende Considera que sua formação currículo (b1) pedagogia (b2) avaliação (b3) Plenamente 2…4 5. não atente (2) sentença estruturadora – corpo funcional Em que funcionário medida o sujeito tarefa (b1) por meio do procedimento (b2) avaliação (reconhecimento) (b3) Instrumental (a1) Conceitual (a2) Realizada contexto num Espacial (c1) Infraestrutural (c2) Ambiental (c3) Aos objetivos seus Considera que para o seu desempenho Realizada em um contexto instrumental (a1) sócio-pessoal (a2) Espacial (c1) Infraestrutural (c2) Ambiental (c3) Plenamente Atende 2 …. 4 5. não atente Aos seus objetivos Os instrumentos de pesquisa são construídos a partir das sentenças estruturadoras e segundo a simples combinação matemática de seus elementos. As sentenças apresentadas acima irão gerar cada uma 18 combinações, formando conjuntos conhecidos por estruturadores (structuples): a1b1c1, a1b2c1, a1b3c1, e assim por diante, até que todos os elementos tenham sido combinados, como mostra o quadro abaixo, parte do questionário preliminar proposto. Questionário muito importante importante indiferente sem totalmente importância sem importância c1b1a1 Indique, de acordo com a sua experiência, o grau de importância que você atribui aos aspectos espaciais na estruturação dos conteúdos curriculares que o capacitam para atividades práticas. C1b2a1 Indique, de acordo com a sua experiência, o grau de importância que você atribui aos aspectos espaciais no desenvolvimento de práticas pedagógicas que o capacitam para atividades práticas 94 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE c1b3a1 Indique, de acordo com a sua experiência, o grau de importância que você atribui aos aspectos espaciais na avaliação de suas atividades práticas c2b2a1 Indique, de acordo com a sua experiência, o grau de importância que você atribui aos equipamentos na prática pedagógica que o capacitam para atividades práticas. O sistema de avaliação deverá ser aplicado a cada semestre letivo e seus resultados fornecerão subsídios para um acompanhamento permanente da implantação da nova estrutura curricular e da prática pedagógica. O Colegiado do Curso será o responsável pela aplicação, análise e estabelecimento das ações necessárias para manter os objetivos estruturadores do Projeto Pedagógico. 95 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 12. NORMAS DO TRABALHO DE CURSO CAPITULO I Fundamentação Institucional para a Elaboração do Trabalho de Curso Art. Único – Em acordo com o Artigo 9º da Resolução Nº 6, de 2 de fevereiro de 2006, pelo Ministério da Educação e dos Desportos, o Trabalho de Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) será elaborado após terem sido integralizadas as matérias obrigatórias do Perfil Curricular e possibilitará avaliar as condições e qualificações do aluno GRADUANDO para acesso ao exercício profissional. O Trabalho de Curso não é uma disciplina, nem deve ser tratada como tal, mas é uma atividade obrigatória do Curso segundo as referidas Diretrizes Curriculares. O Trabalho de Curso constituirá um trabalho individual, terá tema pertinente ao ofício do arquiteto e urbanista, será realizado com apoio do PROFESSOR-ORIENTADOR escolhido pelo aluno entre os professores arquitetos-urbanistas docentes do curso. O Trabalho de Curso de Graduação será submetido a uma Banca de Avaliação com participação de um Professor-Avaliador Externo ao Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo. CAPITULO II – Fundamentação Acadêmica para a Elaboração do Trabalho de Curso Art. 2º – O Trabalho de Curso é o produto da atividade cumprida pelo aluno GRADUANDO durante dois semestres (ver Art. 17º), após terem sido obtidos com sucesso todos os créditos obrigatórios concernentes ao Perfil Curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo. Art. 3º – O Trabalho de Curso objetiva registrar a competência acadêmica, técnica e profissional do aluno GRADUANDO, possibilitando assim que a Universidade Federal de Pernambuco ateste as qualificações acadêmicas, técnicas e profissionais desse GRADUANDO, para o acesso ao exercício da profissão. Art.4º – A aprovação do Trabalho de Curso é condição indispensável para concessão ao GRADUANDO, pela Universidade Federal de Pernambuco, do grau de Arquiteto e Urbanista. CAPITULO III 96 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Art.5º – O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFPE apoiará o GRADUANDO no desenvolvimento do Trabalho de Curso e para tanto atribui ao GRADUANDO a responsabilidade [1] pela escolha do tema, [2] pela escolha de PROFESSOR ORIENTADOR. Art.6º - O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFPE estimulará o GRADUANDO a alcançar padrões superiores de excelência acadêmica na elaboração do Trabalho de Curso e, para tanto, praticará procedimentos de orientação e avaliação do Trabalho de Curso [1] por meio da composição de um COMITÊ DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO, com um profissional externo ao Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFPE e [2] através da instituição do poder de veto ao Trabalho de Curso, passível de ser emitido por um docente do curso de Arquitetura e Urbanismo que componha o COMITÊ COORDENADOR DOS TRABALHOS FINAIS. § Deverá ser montado um Comitê de Avaliação do Trabalho de Curso para cada Trabalho inscrito com um profissional externo ao Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFPE e professores do Curso cujas atividades profissionais e de pesquisa sejam relacionadas ao tema do Trabalho de Curso que avaliará. § O Comitê Coordenador dos trabalhos Finais deve ser eleito entre os professores do Departamento de Arquitetura e Urbanismo e ser renovado a cada ano letivo. Art.7º – O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFPE estimulará o GRADUANDO a alcançar padrões superiores de excelência profissional na elaboração do Trabalho de Curso e, para tanto, exigirá que o mesmo tenha qualidade de resolução e nível de informação compatível com as exigências do problema escolhido, da solução proposta e das demandas da sociedade e do mercado profissional. CAPITULO IV Art.8º – O desenvolvimento do Trabalho de Curso compreende a participação dos seguintes agentes: - O GRADUANDO (aluno autor do Trabalho de Curso); - O PROFESSOR ORIENTADOR (orientador e avalista autoral do aluno GRADUANDO e da qualidade técnica e profissional do Trabalho de Curso); - O PROFESSOR CO-ORIENTADOR (auxiliar na orientação do Trabalho de Curso); - O COMITÊ COORDENADOR do Trabalho de Curso (responsável pela admissão do processo); 97 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE - O COMITÊ DE AVALIAÇÃO do Trabalho Curso (responsável único e exclusivo pela emissão do conceito de aprovação ou de reprovação do Trabalho de Curso submetido à avaliação); Art.9º – O PROFESSOR ORIENTADOR será, obrigatoriamente, um docente arquitetourbanista do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFPE. §1ª – O PROFESSOR ORIENTADOR orientará, no máximo, 4 (quatro) GRADUANDOS por ano letivo. §2ª – O PROFESSOR ORIENTADOR orientará, exclusivamente, TRABALHOS DE CURSO na sua área de formação profissional e área de concurso na UFPE. Art.10º – O PROFESSOR CO-ORIENTADOR, quando existir, será profissional de notório saber (arquiteto-urbanista ou não, docente ou não), cujo nome tenha sido aprovado pelo COMITÊ COORDENADOR dos Trabalhos de Curso como auxiliar na orientação do trabalho. §1ª – O PROFESSOR CO-ORIENTADOR orientará, no máximo, 4 (quatro) GRADUANDOS por ano letivo. Art. 11º – O COMITÊ COORDENADOR será, obrigatoriamente, composto de 5 (cinco) Professores em exercício no Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFPE, membros do Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo e representantes da Capo, do Segno e do Coda. §1ª – O COMITÊ COORDENADOR terá como função [1] inscrever o GRADUANDO no TRABALHO DE CURSO, observando a pertinência do tema e do PROFESSOR ORIENTADOR e PROFESSOR (ES) CO-ORIENTADOR (ES) com a área de conhecimento escolhida; [2] definir programa de apresentação parcial dos trabalhos, por meio das disciplinas Segno IX, Segno X e Coda IX; [3] organizar as bancas de defesa dos TRABALHOS DE CURSO. §2ª – Art.12º – O COMITÊ DE AVALIAÇÃO será composto, obrigatoriamente, de um total de 3 (três) AVALIADORES, que julgarão o trabalho emitindo nota de 0 (zero) a 10 (dez). §1ª – Para fins de constituição dos Comitês de Avaliação, a cada semestre letivo o COMITÊ COORDENADOR disponibilizará uma lista dos professores em exercício no Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFPE. Cada professor especificará duas áreas de conhecimento de sua especialidade para participação em COMITÊS DE AVALIAÇÃO. §2ª – A constituição do COMITÊ DE AVALIÇÃO de um Trabalho de Curso será determinada, pelo COMITÊ COORDENADOR, por meio da seleção de uma lista de AVALIADORES formada anualmente segundo procedimento descrito no Art. 12 §9ª. A indicação do COMITÊ 98 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE DE AVALIAÇÂO terá como critério único a pertinência da área de conhecimento do Trabalho de Curso com a qualificação profissional dos respectivos AVALIADORES. §3ª – O AVALIADOR participará de, no máximo, 4 bancas por semestre letivo e deverá apresentar um parecer por escrito sobre o Trabalho de Curso avaliado.. §4ª – UM GRADUANDO que tenha quaisquer razões para crer que um membro indicado para o COMITÊ DE AVALIAÇÃO de seu Trabalho de Curso não tem condições de exercer a necessária imparcialidade e isenção para julgar o trabalho poderá arguir suspensão e solicitar substituição desse membro. Para isso, o GRADUANDO deverá apresentar por escrito ao COMITÊ COORDENADOR a sua solicitação e razões de sua arguição. O COMITÊ COORDENADOR poderá acatar a solicitação e promover a substituição do membro sob suspeita, ou indeferir a solicitação remetendo-a para julgamento em última instância no COLEGIADO DO CURSO. §5ª – Um professor do curso de Graduação em Arquitetura indicado como PROFESSOR AVALIADOR PARA COMITÊ DE AVALIAÇÃO poderá declinar de participar, devendo, nesse caso, informar ao COMITÊ COORDENADOR com necessária antecedência para que possa fazer a indicação de outro PROFESSOR AVALIADOR. §6ª – Entre os 3 (três) PROFESSORES AVALIADORES membros do COMITÊ DE AVALIAÇÃO, no mínimo 2 (dois) serão Professores em atividade no Curso de Graduação em Arquitetura. §7ª – Entre os 3 (três) PROFESSORES AVALIADORES membros do COMITÊ DE AVALIAÇÃO, no mínimo 2 (dois) serão arquitetos-urbanistas. §8ª – Entre os 3 (três) PROFESSORES-AVALIADORES membros do COMITÊ DE AVALIAÇÃO, 1 (um) será externo ao Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE, arquiteto-urbanista ou não, escolhido pelo COMITÊ COORDENADOR a partir de uma lista de 24 ( vinte e quatro) profissionais de notório saber. §9ª – A lista de profissionais de notório saber selecionados como potenciais componentes externos do COMITÊ DE AVALIAÇÃO será composta do seguinte modo: 6 (seis) profissionais de Notório saber indicativos através de eleição pelos estudantes inscritos para elaboração de Trabalhos de Graduação; 6 (seis) profissionais de notório saber indicados pelo Institutos de Arquitetos do Brasil – Departamento de Pernambuco, como órgão representativo da categoria profissional dos arquitetos; e até 12 (doze) profissionais de notório saber indicados pelo COMITÊ COORDENADOR dos Trabalhos de Curso. 99 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE CAPÍTULO V – Natureza do trabalho de curso Art. 14° – O Trabalho de Curso abordará os campos de conhecimento profissional descritos no Artigo 6º da Resolução Nº 6, de 2 de fevereiro de 2006, (editada pelo Ministério da Educação) a seguir listados: - Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo; - Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo; - Planejamento Urbano e Regional; - Tecnologia da Construção; - Sistemas Estruturais; - Conforto Ambiental; - Técnicas Retrospectivas e - Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo. Art. 15° – O Trabalho de Curso demonstrará a suficiência técnica-profissional do GRADUANDO para o atendimento às áreas de atuação e às atribuições profissionais (estatuídas na Lei Federal No 5194 e na Resolução do CONFEA No 218/67). Art. 16° – O Trabalho de Curso submetido ao COMITÊ DE AVALIAÇÃO será investigativo ou propositivo na área de arquitetura e urbanismo. CAPÍTULO VI – Procedimentos e cronogramas relativos ao trabalho de curso Art. 17º – O Trabalho de Curso será iniciado no 9º Período, sendo condição obrigatória para sua matrícula que o GRADUANDO e o seu PROFESSOR ORIENTADOR informem por carta ao COMITÊ COORDENADOR dos Trabalhos de Curso os seguintes dados: - nome do aluno GRADUANDO, - nome do PROFESSOR ORIENTADOR, - natureza do problema, objeto de Trabalho de Curso, - semestre estimado para inscrição oficial do Trabalho de Curso (no DAU) como atividade conclusiva do Curso de Arquitetura e Urbanismo. Único – Em anexo a essa carta de inscrição (e dela parte componente) o GRADUANDO, necessariamente, apresentará “Termo de Compromisso Autoral do Trabalho de Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo”. Art. 18° – Estarão habilitados para inscrever oficialmente o Trabalho de Curso os alunos regularmente matriculados no Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE que 100 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE tenham integralizado todas as disciplinas obrigatórias(exceto Segno X) e cumprido a carga horária mínima obrigatória, conforme determinado no Perfil Curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo dessa universidade. Único – Essa inscrição far-se-á necessariamente no início do semestre letivo anterior ao semestre estimado para submissão do Trabalho de Curso, em acordo com prazos determinados pelo COMITÊ COORDENADOR do Trabalho de Curso. A inscrição será solicitada por escrito ao COMITÊ COORDENADOR do Trabalho de Curso de Graduação pelo GRADUANDO e o seu PROFESSOR ORIENTADOR, os quais deverão informar os seguintes dados: - nome do Aluno, - nome do PROFESSOR ORIENTADOR, - natureza do Problema (ver art. 14º) e Objeto do Trabalho de Curso, - Termo de Referência para a elaboração do Trabalho de Curso, - semestre estimado para submissão do Trabalho de Curso ao COMITÊ DE AVALIAÇÃO, - endereço para remessa de correspondência. Único – Em anexo a essa carta de inscrição (e dela parte componente) o GRADUANDO necessariamente apresentará Termo de Compromisso autoral do Trabalho de Curso. Art. 19° – O Trabalho de Curso será submetido formalmente ao COMITÊ DE AVALIAÇÃO no final do semestre letivo em acordo com prazos determinados pelo COMITÊ COORDENADOR do Trabalho de Curso. Art. 20° – É condição indispensável para a realização da Sessão de Avaliação que o GRADUANDO entregue ao Curso de Arquitetura e Urbanismo 5 (cinco) exemplares impressos e um disco ótico (CD) com registro completo do Trabalho de Curso em acordo com os prazos determinados pelo COMITÊ COORDENADOR dos Trabalhos Finais de Graduação. Um dos exemplares deverá, necessariamente, ser encadernado em capa dura e com lombada. Art. 21º – O Curso de Arquitetura e Urbanismo conservará o exemplar de capa dura e lombada para composição do seu arquivo e entregará um exemplar a cada um dos 4 (quarto) componentes do COMITÊ DE AVALIAÇÃO. Único – O disco ótico (CD) será encaminhado ao LABORIAU para fim de arquivo e divulgação via internet. CAPÍTULO VII – Avaliação do trabalho de curso de graduação em arquitetura e urbanismo 101 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Art. 22° – O GRADUANDO que não apresentar os 4 (quatro) exemplares impressos e o referido disco ótico (CD) para distribuição e avaliação pelo COMITÊ DE AVALIAÇÃO no prazo previsto por este Regulamento será considerado reprovado por falta. Art. 23° – O GRADUANDO que não comparecer à sessão de avaliação do seu Trabalho de Curso será considerado reprovado e receberá nota zero. Art. 24° – A sessão de avaliação do Trabalho de Curso terá duração máxima de 1 hora e 50 minutos, distribuídos do seguinte modo: - O PROFESSOR ORIENTADOR abrirá a sessão apresentando o GRADUANDO e o COMITÊ DE AVALIAÇÃO, - O GRADUANDO disporá de até 20 minutos para a apresentação do seu Trabalho de Curso de Graduação. - Cada um dos 3 componentes do COMITÊ DE AVALIAÇÃO disporá de até 10 minutos para arguir O GRADUANDO. - O GRADUANDO disporá de até 10 minutos para responder à arguição de cada componente do COMITÊ DE AVALIAÇÃO. - O COMITÊ DE AVALIAÇÃO disporá de até 10 minutos para emitir o parecer final de avaliação e proceder a leitura da ata da sessão que terá a assinatura do PROFESSOR ORIENTADOR, dos PROFESSORES AVALIADORES, do GRADUANDO e de representante do COMITÊ COORDENADOR. - O PROFESSOR ORIENTADOR finalizará a sessão com a leitura da ATA DE AVALIAÇÃO. Art. 25° - Após a arguição e defesa, cada um dos 3 (três) PROFESSORES AVALIADORES do COMITÊ DE AVALIAÇÃO emitirá uma nota de zero a dez, sendo o resultado final da avaliação a média aritmética dessas três notas. Cada componente do COMITÊ DE AVALIAÇÃO deverá apresentar por escrito um parecer datado e assinado que, necessariamente, identifique (1) qualidades e aponte (2) sugestões para melhoria do Trabalho de Curso avaliado. O parecer deverá ter no máximo 1.000 palavras e ser entregue até o final da seção. Art 26º – Será aprovado o GRADUANDO cujo Trabalho de Curso obtiver média final igual a 5 (cinco), sendo considerado aprovado por média aquele que obtiver média superior a 7 (sete). Único – O COMITÊ DE AVALIAÇÃO é soberano quanto aos critérios que usará para avaliar o Trabalho de Curso e a avaliação final não poderá ser modificada e/ou revogada após sua divulgação pública. 102 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE CAPÍTULO VIII Art 27 º – Os estudantes que, na data de aprovação do presente Regulamento, já estejam inscritos para elaboração de Trabalho de Curso, poderão optar por seguir o presente Regulamento em vigor na data de sua inscrição. Art.28º – Com a aprovação do presente Regulamento, revogam-se as disposições em contrário. 103 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 13. CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DO CURSO 13.1. UMA ESTRUTURA FÍSICA COMPLEMENTAR 13.1.1. UMA EQUAÇÃO PARA O PROJETO PEDAGÓGICO Com o estabelecimento de princípios de fundamentação do projeto pedagógico e a elaboração de um sistema pedagógico preliminar que classifica e organiza os conhecimentos e as práticas necessários para a formação do profissional arquiteto e urbanista5 é essencial que se reflita sobre a estruturação da organização social do ‘curso de arquitetura e urbanismo’. A ordem administrativa do curso é composta pela coordenação – coordenador e vice – e pelo colegiado de curso, composto por docentes de diversos departamentos e da representação estudantil. Essa ordem administrativa tem a função de gerenciar o curso e definir e avaliar os procedimentos pedagógicos adequados para o seu melhor funcionamento. Dialogam com as instâncias administrativas do curso, as chefias dos departamentos, que cedem docentes e fornecem a base material (espaço físico e equipamentos) para a realização das atividades pedagógicas. Portanto, é a articulação entre essas instâncias que estabelece um bom desempenho administrativo. Um curso em disciplinas Do ponto de vista pedagógico, o curso atual é percebido por estudantes e docentes, fundamentalmente, como um conjunto de atividades disciplinares. Atividades como participação em palestras, seminários e congressos, envolvimento em atividades de pesquisa ou extensão, são consideradas partes da formação complementar. Ou seja, as disciplinas são hierarquicamente superiores, definindo, inclusive, o ritmo de atividades do curso. O calendário das disciplinas, com a distribuição de aulas e a realização de exercícios, é a referência para o andamento do curso. Como as disciplinas apresentam um baixo grau de interação de conteúdos e de práticas, a experiência que o curso oferece aos seus participantes é de absoluta fragmentação. E suas conseqüências 5 Ver o documento intitulado ‘O projeto pedagógico para o Curso de arquitetura e urbanismo da UFPE: princípios pedagógicos e sistema curricular’ 104 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE As consequências dessa fragmentação podem ser percebidas no calendário de atividades discente que reduz a oportunidade de aprendizado e produção do conhecimento. Os alunos estão sobrecarregados de tarefas disciplinares, professores enclausuram-se nas disciplinas, as instâncias administrativas mantêm o curso em seu curso. Outro sistema? Se a função das instâncias administrativas é a de supervisionar os aspectos pedagógicos do curso, parece que a estrutura administrativa atual oferece os instrumentos legais para isso, ou seja, se as instâncias cumprem adequadamente as suas funções ou não é fator de avaliação de desempenho, e não de ausência de instrumentos legais. Uma das saídas para superar essa fragmentação é a oferta de disciplinas integradas ou de semestres de conteúdos integrados, como alguns cursos realizam ou já realizaram. Um dos exemplos é o conceito do tema único abordado pelo conjunto de atividades de curso, sempre compatível com os níveis de conhecimento exigidos em cada bloco de formação ou período. Entretanto, essa proposta exige um mecanismo de controle administrativo e pedagógico forte, o que não parece ser a prática histórica da nossa instituição. Um modelo organizativo que pode superar a nossa tradição centrada em ações individuais fragmentadas e um fraco controle administrativo é aquele que opte por um modelo que integre efetivamente as diversas atividades pedagógicas – disciplinas, investigação, etc. Dito de outra forma, aproximar o conjunto de agentes e momentos de formação a partir do alinhamento das atividades pedagógicas desenvolvidas, como proposto por este Projeto Pedagógico. 13.2. AS UNIDADES DE PRODUÇÃO – UP Esse novo modelo organizativo tem por base as Unidades de Produção (UP). As UP articulam agentes do processo pedagógico (professores, alunos, pesquisadores, funcionários, etc.) em núcleos temáticos onde as diversas atividades acadêmicas (ensino, pesquisa e extensão) são desenvolvidas. É importante destacar que a terminologia aqui sugerida tenta evitar aquelas consagradas no âmbito acadêmico, como grupo de pesquisa, laboratório e núcleo. O motivo é simples: as unidades podem ser grupos de pesquisa, laboratórios ou núcleos, mas em essência, devem ser algo mais do que isso. As UP terão o papel de articular as diversas atividades pedagógicas, no entanto, não irão substituir as instâncias administrativas do curso, cujo papel continuará a ser o de implementar e avaliar o projeto pedagógico. Dessa forma, a coordenação e o colegiado terão 105 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE também o papel de promover as UP e garantir a normalidade de suas atividades. O seu propósito é estimular uma maior interação entre docentes, áreas do conhecimento e distintas formas de produção do conhecimento, além de tornar o curso de graduação integrado e permeável aos avanços científicos. As atividades nas Unidades de Produção: a. Organização das atividades didáticas pertinentes ao campo do conhecimento de sua responsabilidade; b. Desenvolvimento de pesquisas, com sua filiação aos grupos de pesquisa 6 existentes no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Urbano – MDU e àqueles que deverão surgir; c. Elaboração de programas de intercâmbio e extensão, cujas interfaces com o campo acadêmico e profissional se darão em forma de disciplinas de extensão, estágio curricular, convênios e consultorias; d. Organizar e ministrar cursos de extensão e de especialização, quando integrados ao programa de pós-graduação de responsabilidade do Departamento de Arquitetura e Urbanismo – MDU e outros que poderão surgir, além de outros programas da UFPE e de outras instituições de ensino; e. Organizar seminários, mostras e palestras; f. Divulgar a produção da unidade (meio digital, impresso, etc.); g. Oferecer insumos para a administração do curso, principalmente na elaboração do plano pedagógico anual e na avaliação dos seus resultados, ao fim do ano acadêmico; Quanto à formação: a. As unidades de produção podem ser estruturadas em torno de campos do conhecimento da arquitetura, como teoria, projeto ou tecnologia; b. Podem articular campos distintos, favorecendo a integração de conteúdos, como em um possível núcleo de produção dedicado às questões de conservação, forjado na experiência do Centro de Conservação Integrada Urbana e Territorial – CECI; c. Podem integrar grupos de pesquisa existentes na UFPE e em outras instituições de pesquisa e ensino, quando a temática de interesse for pertinente; 6 Professores ligados ao Curso Arquitetura e Urbanismo participam de diversos grupos de pesquisa cadastrados no CNPq. Para maiores detalhes, consultar a base de dados Grupos de Pesquisa do CNPq (http://www.cnpq.br/gpesq/apresentacao.htm). 106 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE d. Laboratórios podem se integrar às unidades de produção ou mesmo ser o núcleo efetivo de sustentação de unidades. É importante, no entanto, destacar que laboratórios e UP são distintos e têm objetivos diversos; e. Uma UP pode ser extinta e/ou agrupada e novas unidades podem ser criadas. Porém, como seu objetivo é a integração das atividades pedagógicas, deve-se evitar a sua proliferação, pelo risco de retorno ao sistema atual fragmentado e desconexo; Quanto à participação a. Os docentes, discentes, bolsistas e pesquisadores podem fazer parte de mais de uma UP; b. Participantes podem migrar de uma unidade para outra, ou desenvolver atividades conjuntas entre duas ou mais UP. É recomendável que aqueles que participem em mais de uma UP criem possibilidades de atividades integradas; c. Todos os docentes devem estar envolvidos em, pelo menos, uma UP e ser, no mínimo, responsável pelo ministério de disciplinas e/ou atividades, dentro da carga horária obrigatória exigida pela UFPE. Pretende-se, portanto, incentivar o envolvimento de docentes e discentes, sem, no entanto, interferir no grau e tipo de participação docente. 13.3. AS DEMANDAS A implantação das UP passa pela oferta de condições mínimas de funcionamento, que serão distintas para cada unidade. Não se deve imaginar que a atual fragilidade da infraestrutura do curso seja um empecilho para a formação e o desenvolvimento das atividades nas UP. Ao contrário, as unidades poderão ser, na verdade, um caminho para a superação das atuais dificuldades institucionais. De fato, as UP terão um papel estratégico neste novo modelo pedagógico, na medida em que elas serão as responsáveis diretas pelo estreitamento das relações entre a UFPE e os diversos agentes sociais públicos e/ou privados. Serão, portanto, e ao mesmo tempo, locus da produção do conhecimento e “portas” de comunicação com a sociedade. É a partir das unidades produtivas que se materializarão as parcerias, convênios e outros tipos de acordos de cooperação institucional, entre a UFPE e a sociedade. Some-se a isso, o fato do novo modelo pedagógico contemplar o “estágio curricular” que, sediado nas UP, fornecem os recursos humanos e pedagógicos necessários ao pleno desenvolvimento das suas atividades. 107 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 14. IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO 14.1. ESTRUTURA 14.1.1. Matriz curricular A atividade consequente ao Projeto Pedagógico consiste na elaboração da estrutura curricular e na redação das respectivas ementas das disciplinas. A estrutura pedagógica proposta permite uma grande flexibilidade de arranjo de conteúdos e sua distribuição ao longo do curso. 14.2. ESTRUTURA FÍSICA Para perseguir as melhores condições físicas ao novo Curso, as carências diagnosticadas necessitam ser superadas. Para tanto, recomenda-se: A elaboração de projetos institucionais e programas de parceria público-privada que visem a reforma e ampliação das instalações físicas do Curso de Arquitetura e Urbanismo, com prioridade para a construção do canteiro experimental, item essencial para a consecução das teses centrais do Projeto Pedagógico. A elaboração de projetos institucionais, no âmbito do REUNI, para a reforma e ampliação das instalações físicas do Curso de Arquitetura e Urbanismo, com prioridade para a instalação adequada dos laboratórios didáticos, conforme as configurações preconizadas, a saber: a. 1. Laboratório de Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; b. 2. Laboratório de Conforto Ambiental; c. 3. Salas de pranchetas para projeto; d. 4. Laboratório áudio-visual; e. 5. Canteiro experimental. 14.3 EQUIPAMENTOS Do mesmo modo, em relação às carências de equipamentos necessários ao bom funcionamento do novo Curso, recomenda-se a elaboração de projetos institucionais para a atualização e ampliação dos diversos tipos de equipamentos de suporte às práticas pedagógicas e dos laboratórios, tais como: equipamentos computacionais, audio-visuais, gráficos (impressoras, ploters, etc.). 108 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Os projetos e programas podem ser elaborados e desenvolvidos pelas Unidades de Produção, através dos diversos laboratórios integrados ao curso. 14.4. CORPO DOCENTE Como uma ação administrativa entre unidades departamentais, o Colegiado de Curso deverá desempenhar um papel fundamental na identificação de perfis docentes compatíveis com o projeto pedagógico e na construção de relações pedagógicas concretas com os diversos departamentos aos quais está vinculado. Além de buscar o Corpo Docente necessário, com a ampliação do número de professores efetivos e substitutos com vasta experiência nas áreas estruturais do novo Curso, recomenda-se: - Elaborar ação de programa de captação de pesquisadores recém-doutores, com o objetivo de incorporar profissionais com experiência nas áreas do conhecimento ainda pouco ou não contempladas. - Incorporar, pelo mesmo sistema, docentes que venham reforçar áreas consideradas prioritárias, tais como as de tecnologia da construção, sistemas estruturais e teoria da arquitetura, urbanismo e paisagismo. - Buscar por mecanismos institucionais que permitam incorporar profissionais com vasta experiência na prática da arquitetura e do urbanismo, mas sem a titulação exigida nos concursos públicos. 14.5. CORPO DISCENTE É essencial e prioritário garantir que os estudantes já matriculados no novo Curso tenham acesso às melhores condições de oferta de ensino e que os diversos mecanismos de representação e participação estudantil sejam ampliados. No sentido de ampliar o conhecimento da sociedade sobre o novo Curso, recomenda-se a criação de programa de divulgação do Curso de Arquitetura e Urbanismo entre colégios e cursos pré-vestibulares do estado de Pernambuco e de outros estados do Brasil, no sentido de ressaltar a importância da profissão e estimular os melhores alunos a se interessarem pelo Curso. Este programa deverá incluir a visita dos gestores do Curso de Arquitetura e Urbanismo aos colégios e cursos e a preparação de agenda de visitas dos estudantes destes cursos às instalações da UFPE. Recomenda-se, ainda, estimular a abertura de vagas para estudantes estrangeiros e, para tanto, é importante construir laços mais estreitos com o Setor de Cooperação Internacional 109 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE da UFPE, estabelecendo contatos com os adidos culturais das representações diplomáticas de países estrangeiros no Brasil e reforçando os programas de intercâmbio internacional existentes. 14.6. CONVÊNIOS INSTITUCIONAIS Recomenda-se que os convênios institucionais sejam ampliados, particularmente aqueles que envolvam instituições de ensino e pesquisa nacionais e internacionais. O Curso de Arquitetura e Urbanismo mantém intercâmbios, com a Universidade do Porto e de Coimbra, em Portugal e com Universidade de Salamanca, na Espanha, conforme protocolo de intenções de cooperação científica, tecnológica e cultural, estabelecido entre as respectivas universidades e a UFPE. Professores realizam atividades integradas com instituições de ensino nacionais como a Universidade de São Paulo e a Escola da Cidade, em São Paulo; com a Universidade de Brasília; no âmbito internacional com Architectural Association, University College London, Oxford Brookes, Westminster University, todas na Inglaterra; o Instituto Superior Técnico de Lisboa, as universidades do Porto e Coimbra, em Portugal; a University of Michigan, nos Estados Unidos da América; e a Universidade de Marselha, na França. É importante para o Curso que as cooperações entre universidades sejam fortalecidas, representando um maior interesse de estudiosos de diversos países nas questões nacionais, bem como a inserção dos nossos professores e estudantes no panorama internacional. Deve-se evidenciar que é importante que as cooperações internacionais sejam bilaterais, para motivar a participação de estudantes estrangeiros no novo Curso, bem como a vinda de professores para o desenvolvimento de trabalhos de pequena (seminários, workshops), média (licença sabática) e longa duração (programa de pós-graduação). Quanto aos acordos nacionais, é interesse estimular a participação de docentes vinculados ao Curso de Arquitetura e Urbanismo em programas de ensino, pesquisa e extensão com universidades nacionais, sejam elas privadas ou públicas. A permuta de docentes por tempo limitado entre universidades federais é uma antiga reivindicação docente e pode ser estimulada através de programas e bilaterais, servindo modelo, para futuras experiências institucionais. 14.7. RECURSOS BIBLIOGRÁFICOS A Biblioteca Joaquim Cardoso tem recebido recursos para manter o seu acervo atualizado ainda insuficiente. Recomenda-se a elaboração de programa institucional de atualização dos seus recursos bibliográficos, inclusive a assinatura de revistas nacionais e internacionais, com ênfase para aquelas de caráter acadêmico e técnico, para dar suporte às áreas de teoria da arquitetura e tecnologia da construção. 110 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Deve-se garantir e estimular o acesso dos alunos de graduação aos Periódicos CAPES, um sistema que permite acesso gratuito a importantes periódicos científicos das mais diversas áreas do conhecimento. 14.8. DIVULGAÇÃO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA Recomenda-se a elaboração de projeto de divulgação do Curso de Arquitetura e Urbanismo e da sua produção acadêmica, como forma de revelar para a sociedade a produtividade e qualidade de sua produção. Esta divulgação fomentará o interesse de estudantes e instituições de ensino e pesquisa em se integrarem ao Curso seja pelo desejo de ter a sua formação profissional na UFPE ou para estabelecer vínculos produtivos com docentes, grupos de pesquisas ou laboratórios do curso. 14.9. FASES DA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO Resultado de maturação coletiva dos últimos 10 anos, o Projeto Pedagógico se fundamenta em princípios que alteram profundamente o sistema e as práticas pedagógicas em vigência no Curso. Como conseqüência, tornou-se necessário testá-lo, do ponto de vista conceitual e operacional, fazendo o que ficou denominado como “currículo de transição” e verificando as conseguentes alterações nas condições de oferta do Curso, particularmente no que se refere aos aspectos administrativos, pedagógicos e de estrutura física. O objetivo dessa medida foi ter a garantia na efetivação da implantação do currículo novo. As seções 14.9.1, 14.9.2, 14.9.3 e 14.9.4 versam sobre o Núcleo Docente Estruturador criado em 2009.1; sobre o Currículo de Transição em 2010.1; sobre os Projetos Complementares em 2010.2 e sobre a Modalidade a distância em 2011.2, e explicitam as iniciativas conjuntas de implantação processual que garantirão a consolidação, autonomia e autogestão do PPC. 14.9.1. 2009.1/2010.1: Da Comissão de Reforma Curricular ao Núcleo Docente Estruturante Em Maio de 2009, o Departamento de Arquitetura e Urbanismo constituiu uma Comissão de Reforma Curricular, com o objetivo de consolidar os trabalhos que foram sendo realizados pelo Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo entre maio de 2001 e abril de 2010. A principal missão desta Comissão foi traduzir em uma estrutura curricular os princípios e práticas pedagógicas idealizadas por quase uma década. Sua viabilização ocorreu 111 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE entre maio de 2009 a dezembro de 2010 e sua forma final representa a consolidação dos referidos conceitos e concretização destes na nova dinâmica didático-pedagógica e na nova estrutura curricular do curso. Findo o semestre de transição e a revisão de todos os condicionantes para a implementação definitiva do PPC e, em função das reuniões de acompanhamento com a PROACAD, entendeu-se a necessidade de a Comissão de Reforma ser então transformada no Núcleo Docente Estruturador, com a função de acompanhar e estruturar todo o processo de implantação do novo Curso, à medida que o curso antigo e ainda em vigor vai naturalmente se extinguindo com a formação dos alunos nele matriculadas. A meta é que este núcleo não apenas garanta a implantação efetiva do novo Currículo, mas também a sua assimilação por parte de todo o corpo docente do Departamento de Arquitetura e Urbanismo. E, permaneça como um conselho de política educacional do Curso. 14.9.2. 2010.1: Currículo de Transição O currículo de transição foi uma decisão tomada depois da compreensão de que a concepção ideológica deste Projeto Pedagógico se apresentava com uma dinâmica nova e que precisava ser testada, assim como seus impactos. No final do segundo semestre letivo do ano de 2009 – após 8 meses de trabalho – a Comissão de Reforma Curricular do Departamento de Arquitetura e Urbanismo consultou a Pró-Reitoria Acadêmica da UFPE (PROACAD) a respeito da possibilidade de se realizar um Período de Transição entre o currículo vigente (perfil 8103) e a nova estrutura proposta neste Projeto Pedagógico. A Comissão de Reforma então sintetizou o Período de Transição em um Projeto de Reforma Parcial, apresentado à PROACAD em 04 de dezembro de 2009 – conforme documentação em anexo (processo 23076.029775/2009-25) – cuja estrutura permitiria experimentar e avaliar as idéias propostas no Projeto Pedagógico, sua práxis e seu modus operandi, enquanto, ao mesmo tempo, se providenciariam a finalização dos documentos da Reforma Integral e sua análise e homologação em outros departamentos vinculados ao Curso de Arquitetura e Urbanismo e nas demais instâncias superiores. A implantação do novo currículo, de forma experimental, foi acordada em reuniões com o corpo técnico-administrativo da PROACAD, nos dias 14 e 21 de dezembro de 2009 e o semestre do Currículo de Transição de 2010.1 formalizado pelo Projeto de Reforma Parcial. Antes mesmo de findo o semestre de 2010.1, a avaliação preliminar da Comissão é a de que foi um grande acerto a decisão do semestre de transição, não apenas pela motivação alcançada, mas por ter permitido ajustar princípios e conteúdos; avaliar a nova praxis e o novo 112 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE modus operadi e, principalmente, mensurar as reais necessidades para efetivar a implantação total do novo currículo. Depois de vivenciado o semestre de transição, de termos apresentado o Projeto Pedagógico em seminários e congressos (e recebido as críticas mais positivas de especialistas), foi com grande satisfação que a Comissão de Reforma Curricular, no dia 02 de junho do mês corrente, entregou à PROACAD as complementações apontadas no Processo Nº 23076.023221/2009-14_Proposta de Reforma Integral e que estão contidas neste documento – versão definitiva dos procedimentos didático-pedagógicos que norteiam o novo Currículo. O Projeto de Reforma Parcial do Curso de Arquitetura e Urbanismo continha a seguinte documentação: 1. Justificativa da reformulação, baseada em procedimento avaliatório do currículo vigente; 2. Detalhamento das modificações a serem feitas em relação ao currículo vigente, através de quadros, contendo os dados das disciplinas e o tipo de alteração pretendida, preenchido em formulário fornecido pela Pró-Reitoria Acadêmica; 3. Cópia das atas das reuniões dos departamentos responsáveis pelas disciplinas que estiverem sendo alvo de alteração; 4. Cópia da ata do Colegiado do Curso aprovando a reforma parcial; 5. Os programas das disciplinas de transição. Ao se observar o Projeto de Reforma Parcial, pode-se perceber que as modificações implementadas no currículo vigente foram feitas no sentido de disponibilizar aos calouros (alunos com entrada em 2010.1) a realização do 1º período da estrutura curricular proposta neste projeto, mesmo estando eles formalmente vinculados ao perfil 8103. Tal procedimento foi extremamente importante para o estudo do novo currículo e, ainda, permitirá a esses alunos a migração para o novo perfil sem maiores dificuldades, tendo em vista que eles darão continuidade ao curso sem atraso e sem desperiodização, tendo dispensadas todas as disciplinas realizadas em 2010.1 através da equivalência curricular, conforme o Quadro 07 a seguir. 113 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Entre dezembro de 2009 e fevereiro de 2010, ainda alguns ajustes foram feitos resultando as seguintes equivalências: 1. Métodos de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo com a disciplina eletiva do 9º perídodo de Técnicas de Pesquisa; 2. História das Artes Plástica com Arquitetura e Urbanismo I; 3. Matemática, Introdução à Computação Gráfica e Metodologia de Estudos passaram de conteúdo obrigatório para eletivo; Operacionalmente, no período de mudança de matrícula em fevereiro de 2010, os alunos do 1º período foram orientados a trancar as disciplinas de Matemática, Introdução à Computação Gráfica e Metodologia de Estudos e a se matricularem em Planejamento Arquitetônico 2A do 2º período, Estudos sociais e ambientais do 4º período, Sistemas Estruturais do 7º período e Técnicas de Pesquisa do 9º período, concretizando a equivalência necessária para, em 2010.2, migrarem para o novo Currículo. 114 A 0 Geometria Gráfica 3D 1 _ 30h Informática aplicada à Arquitetura e Urbanismo 1 _ 30h Sistemas Estruturais 1_ 15h DE 000 IN 000 CI 000 1, 1 0, 16, 17 0 15 30 15 45 Planejamento Arquitetônico 2 A _ 60 h Matemática _ 60h Introdução à Computação Gráfica _ 60h AQ 218 AQ 002 CS 016 Estudos Sociais e Econômicos – 45h(4º) IN 000 AQ 002 AQ 000 Estudos Sociais e Econômicos – 15h Introdução à Computação Gráfica _ 60h 2º 1º 45 0 15 2º 15 1º 0 30 30 1º 15 75 1º 0 15 30 1º 1º 1º 0 0 30 15 15 0 História da Arte Plástica _ 30h 1º 1º 0 30 30 1º 0 30 Propedêutica 1 _ 30h AR 000 IN 000 Quadro 07: Quadro de Equivalência da Estrutura Curricular de Transição Fonte: Processo de Reforma Parcial _ Nº 23076.029775/2009-25 17 45 15 Planejamento Arquitetônico 1 A _ 60 h 1, 11 , 16 AQ 217 0 30 Metodologia de Estudo _ 30h BI 030 MA 015 1º 0 15 1º 1º 0 15 30 1º 0 30 História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagísmo Contemporânea _ 30h AQ 000 Teoria da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagísmo Contemporânea _ 15h AQ 000 Coda 1 _ 15h AR 000 Desenho de Observação 1 _ 30h AQ 000 Métodos de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagísmo 1 _ 15h IN 000 Curso 1 _ 15h AQ 000 Projeto da Arquitetura, do Urbanismo e do 45 12 , 16 Paisagísmo 1 _ 105h 45 12, 16 , 17 AQ 000 Planejamento Urbano e Regional 1_15h MA 015 Matemática _ 60h 30 17 0 10, 1 6, 17 Desenho Geométrico _ 90h DE 005 45 45 História das Artes e da Arquitetura (2º) CI 278 Sistemas Estruturais _45h (7º) 1, 1 0, 16, 17 11 , 1 6 0 60 AQ 000 45 11 , 1 6 90 0 Desenho Artístico _ 90h 11 , 1 6 AR 010 0 60 0 H PERÍODO G CH TOTAL P T SITUAÇÃO PROPOSTA F N OME DO COM PONEN TE CU RRICULAR E REQUISITOS E CÓDIGO D N° da alteração C CH TOTA L P T Arquitetura e Urbanismo 1 A_ 60h NOME DO COM PONENTE CURRICUL AR E REQUISITOS AQ 260 CÓ DIGO SITUAÇÃO ATUAL B PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 115 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 116 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Conforme registrado anteriormente, um dos objetivos de se implementar um Período de Transição consistiu em avaliar as idéias que estavam em fase de finalização. Durante a realização desse Período de Transição, muito do que se esperava pôde ser ratificado, pois foi possível perceber, ao longo do semestre, um novo comportamento pró-ativo dos alunos e uma dinâmica positiva entre os diversos sujeitos envolvidos, ao se comparar com os resultados até então obtidos com o perfil anterior (perfil 8303), mas alguns modificações necessárias ficaram claras. Assim, a experiência mostrou que alguns ajustes, agora no currículo de transição, se fiziam necessários, os quais já foram incorporados neste projeto. O registro desses ajustes e de seus rebatimentos para os alunos que realizaram o Período de Transição seguem apresentados: NOVO CURRÍCULO (1º PERÍODO) TEO PRÁT CRÉDITO S CH TOTAL COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Capo da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais I Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Arquitetura Analítica Desenho de Observação Geometria Gráfica 3D I Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Conforto Ambiental I Tectônica I 15 15 15 15 15 15 15 15 30 15 60 0 0 0 0 0 0 0 0 30 3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 75 15 15 15 15 15 15 15 30 45 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 0 30 1 30 _ _ 15 0 1 15 _ Projeto I 15 15 0 0 1 1 15 15 _ _ _ _ TOTAL 330 HORAS PRÉREQUISITOS CO-REQUISITOS 1º PERIODO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 _ Projeto I Projeto I Projeto I Projeto I _ _ _ _ _ TEO PRÁT CRÉDITOS CH TOTAL COMPONENTES ELETIVOS Tópicos Especiais em Geometria Gráfica 2D I Maquete I 30 0 0 30 2 1 30 30 TOTAL 60 HORAS PRÉREQUISITOS CO-REQUISITOS 1º PERIODO 01 02 _ _ _ _ 117 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE CURRÍCULO DE TRANSIÇÃO (1º PERÍODO) PRÁT Projeto da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo I Propedêutica I Curso e Coda I Estudos Sociais e Ambientais Teoria da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo Contemporânea História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo Contemporânea Desenho de Observação I Geometria Gráfica 3D I Informática aplicada à Arquitetura e Urbanismo I Métodos de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I História da Arte Plástica Planejamento Urbano e Regional I Sistemas Estruturais I 30 30 0 15 15 75 0 30 0 0 4 2 1 1 1 30 0 2 0 0 0 15 30 30 30 0 1 1 1 1 30 30 30 30 15 15 0 0 0 2 1 1 30 15 15 TOTAL 390 HORAS CH TOTAL TEO CRÉDITO S COMPONENTES OBRIGATÓRIOS PRÉREQUISITOS CO-REQUISITOS 1º PERIODO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 105 30 30 15 15 30 15 _ _ _ _ _ Projeto I Projeto I Projeto I _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Projeto I _ _ _ _ _ _ _ TEO PRÁT CRÉDITOS CH TOTAL COMPONENTES ELETIVOS 0 0 30 30 1 1 30 30 PRÉREQUISITOS CO-REQUISITOS 2º PERIODO 01 02 Maquete I Portfólio I _ _ _ _ 60 HORAS TOTAL Denominações foram revistas para serem mais assimiláveis no quotidiano e cargas horárias ajustadas em função dos conteúdos oferecidos, como também a periodicidade desses. Assim, segue a explicitação das modificações ocorridas nas disciplinas durante a implementação do Período de Transição: _ Projeto da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo I passou a ser denominada Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I e diminuiu sua carga horária de 105h para 75h; _ Propedêutica I diminuiu sua carga horária de 30h para 15h e passou a ser denominada de Capo I; _ Curso e Coda I de 30h foi desmembrada para Segno I e Coda I, cada uma com 15h; _ Estudos Sociais e Ambientais passou a ser denominada Estudos Sócio-Econômico e Ambientais I; 118 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE _ Teoria da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo Contemporânea passou a ser denominada Teoria de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I; _ História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo Contemporânea passou a ser denominada História de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I e diminuiu sua carga horária de 30h para 15h; _ Arquitetura Analítica foi introduzida no 1º período com sua carga horária de 15h; _ Desenho de Observação I passou a ser denominada Desenho de Observação e ter sua carga horária de 30 de ch prática correspondendo a 1 crédito; _ Geometria Gráfica 3D I aumentou sua carga horária de 30h para 45h; _ Informática aplicada à Arquitetura e Urbanismo I passou a ser denominada Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I; _ Métodos de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I passou a ser denominada Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I e diminui sua carga horária de 30h para 15h; _ Conforto Ambiental I foi introduzida no 1º período com sua carga horária de 15h; _ Planejamento Urbano e Regional I passou a ser ofertada no 2º período; _ Sistemas Estruturais I passou a ser denominada Tectônica I; _ História das Artes Plásticas passou a ser ofertada no 8º período com a denominação de História das Artes. _ Tópicos Especiais em Geometria Gráfica 2D I foi introduzida no 1º período com sua carga horária eletiva de 30h; _ Portfólio I passou a ser ofertada no 2º período. Em relação aos alunos que realizaram o Período de Transição (2010.1), serão implementados os seguintes ajustes: as disciplinas que foram oferecidas nesse período mas que passarão a ser oferecidas em períodos subsequentes serão dispensadas no momento oportuno e as disciplinas que não foram oferecidas nesse período e passarão a ser de 1º Período no currículo novo serão disponibilizadas no decorrer do 2º período do curso (2010.2), a fim de que a complementação seja providenciada. A partir de todo o detalhamento feito em relação ao Período de Transição, podese concluir que esse momento foi indispensável para a verificação da forma como a proposta pode ser implementada, como também para evidenciar que precisamos estar atentos à necessidade de realizar constantes mudanças a fim de estarmos sempre em sintonia com as transformações sociais. 119 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 14.9.3. 2010.2: Projetos Complementares ao PPC Verificou-se que o novo currículo integra de tal forma posturas pedagógicas e universitárias, conteúdos e espaço físico, que demanda apoio institucional especial. Os impactos avaliados e dimensionados do PPC, possibilitados pelo semestre de transição 2010.1, subsidiará projetos complementares para a melhoria da infra-estrutura administrativa, pedagógica, física e de pessoal, essenciais não só para a sua efetiva implantação em 2010.2, mas, principlamente, para seu gerenciamento e manutenção dos princípios nele defendidos. Cientes que a contituidade do PPC dependerá de uma mudança estrutural profunda, o Núcleo Docente Estruturante, até então Comissão de Reforma Currricular, formalizará em 2010.2 os seguintes projetos complementares: 1. Adequação da estrutura administrativa e pedagógica: criação e formalização no Colegiado de Curso de Coordenadores de Ano, Representantes de Turmas, Coordenadores de Laboratórios de Graduação; 2. Aquisição de pessoal técnico-educacional, técnico-administrativo e corpo docente; 3. Adequação do acervo da bliblioteca do Centro de Artes e Comunicação à bibliografia básica dos programas dos novos componentes curriculares do PPC; 4. Construção e adequação dos espaços fícicos às exigências do MEC e às do PPC. 14.9.4. 2011.2: Modalidade a distância: CAUead Com o crescimento da rede mundial de computadores (internet) a educação a distância (ead) ganhou impulso. É uma modalidade de educação em expansão no país e a UFPE está credenciada pelo MEC para oferecer cursos a distância. A vantagem do ensino a distância é superar limitações do sistema presencial, como as distâncias geográficas e o compromisso com o dia, horário e lugar marcados para a aula. Mas, a falta de contato físico e também a exigência de disciplina e autonomia por parte do aluno são suas principais dificuldades. A modalidade Ead exige uma ampla reflexão sobre o conceito de educação, tecnologia, ensino e aprendizagem. Tem contribuído para a disseminação de novas formas de ensino-aprendizagem mediada pelo uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC); em possibilitado o acesso à formação personalizada pela capacidade de maior adequação às necessidades educacionais, profissionais e pessoais. Mas, só se realiza quando um processo estruturado de utilização das TIC garante uma comunicação educativa bilateral verdadeira. 120 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Significa dizer que uma proposta de educação a distância exige, acima de tudo, um entendimento profundo do conteúdo atrelado a um atendimento pedagógico que promova a relação professor-aluno, por meios e estratégias garantidas institucionalmente. Nesse contexto, os princípios didático-pedagógicos do novo Curso, que são adequados ao ensino a distância, somados à vasta experiência de ensino do seu corpo docente e a disposição institucional para instrumentalização de tal modalidade de educação na UFPE, fundamentam a implementação do Curso de Arquitetura e Urbanismo à distancia (CAUead). Atualmente, relaciona-se EAD a ambientes colaborativos, chamado Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) que possui canais comunicativos, como os fóruns, e-mails e salas de bate-papo. Esses canais permitem comunicação direta entre professores e alunos, podendo ser assíncrona/atemporal (fórum e e-mail) ou síncrona/temporal (bate-papo). A aprendizagem é orientada para o aluno, em vez de estar centrada no professor. Segundo Dias (2001, p. 28), nesses ambientes “o processo de construção do conhecimento compreende a interação entre pares, a avaliação e a cooperação, salientando a mudança do foco na interação professor-aluno para as relações entre os membros dos grupos”. Ressalta-se que, no contexto da EAD, a associação espontânea com os pares, a participação significativa e a motivação do aluno devem ser considerados. Assim, o CAUead respaldado pelos princípios deste Projeto pedagógico buscará construir no aluno posturas críticas e criativas essenciais a essa modalidade, desenvolvendo uma atitude investigativa e fundamentada na produção de conhecimento (Preti; Arruda, 2004 apud Riccio, 2006, p. 32). Tais princípios do Projeto também vislumbram a troca de papéis presenciadas no contexto da EAD: "o aluno deixa de ser um receptor passivo e torna-se responsável por sua aprendizagem, com direito a trabalhar em ritmo individualizado sem perder, no entanto, a possibilidade de interagir com seus pares e com seu professor" (Oliveira, 2003, p. 34). O professor deixa de ser "o dono do saber e o controlador da aprendizagem, para ser um orientador que estimula a curiosidade, o debate e a interação com os outros participantes do processo" (Idem, p. 34) Especificamente, não há estudos conclusivos sobre a melhor adequação do uso de AVA no ensino da Arquitetura e Urbanismo, apontando-se como ideal a utilização de cursos híbridos (regime semi-presencial), que comtemplem momentos presenciais de avaliação, privilegiem os fóruns, por serem atemporal, e que ofereçam condições do aluno desenvolver a autonomia. Assim, o CAUead oferecerá cursos de graduação semi-presencial, de extensão, de apoio ao estudante e em fase de elaboração do Trabalho de Curso. 121 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 14.9.4.1. Legislação em EAD no Brasil É notório que as bases legais para essa modalidade de educação surgiram tardiamente em comparado com o seu aparecimento. A partir de 20 de dezembro de 1996, com a promulgação da lei nº 9.394, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a Educação a Distância passa a ser estabelecida; mas só é regulamentada pelo Decreto nº 5.622 publicado no D.O.U (Diário Oficial da União) de 20 de dezembro de 2005. Em 3 de abril de 2001, a resolução nº 1, do Conselho Nacional de Educação estabeleceu as normas para o funcionamento de cursos da pós-graduação. No decorrer dos anos, outras bases legais direcionadas a EAD foram discutidas e regulamentadas no cenário nacional: • Portaria Normativa nº 2, de 10 de janeiro de 2007, que dispõe sobre os procedimentos de regulação e avaliação da educação superior na modalidade a distância. • Decreto nº 5.800, de 8 de junho de 2006, que institui o Sistema Universidade Aberta do Brasil - UAB. • Portaria Ministerial nº 4.361, de 29 de Dezembro de 2004, que normatiza os procedimentos de credenciamento e recredenciamento de instituições de educação superior (IES). • Portaria Ministerial nº 4.059, de 10 de Dezembro de 2004, que trata da oferta de 20% da carga horária dos cursos superiores na modalidade semipresencial. Com base nessas regulamentações, foram adotados alguns critérios para os níveis de ensino. No caso dos cursos de graduação e educação profissional em nível tecnológico, o credenciamento é realizado junto ao Ministério da Educação. Após a solicitação de autorização de funcionamento dos cursos que a instituição pretende oferecer, o processo é analisado pela Secretaria de Educação Superior, por uma Comissão especialista na área do curso e por especialistas em educação a distância. Desta forma, o trâmite é o mesmo aplicado aos cursos presenciais. Além disso, estabelece que esses cursos devem incluir, necessariamente, provas presenciais e defesa presencial de monografia ou trabalho de conclusão de curso. 14.9.4.2. Implantação do CAUead O CAUead seria integrado ao Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). O UAB (uab.capes.gov.br) foi instituído pelo Decreto 5.800, de 8 de junho de 2006, para "o desenvolvimento da modalidade de educação a distância, com a finalidade de expandir 122 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE e interiorizar a oferta de cursos e programas de educação superior no País". É composto por universidades públicas que oferecem cursos de nível superior. Funciona como articulador entre as instituições de ensino superior e os governos estaduais e municipais, com vistas a atender às demandas locais por educação superior de um determinado curso e assegura o fomento de determinadas ações que viabilizam o bom funcionamento dos cursos. Hoje, a UFPE participa do Sistema UAB com 10 cursos: 2 de extensão, 5 de pósgraduação (4 de especialização e 1 de aperfeiçoamento) e 3 de graduação (licenciaturas). Contudo, nesse sistema não há nenhum Curso de Arquitetura e Urbanismo público a distância disponibilizado no país e o CAUead seria uma iniciativa pioneira nesse sentido. Um projeto complementar a este para implantação do CAUead junto à UAB será montado e apresentado às instâncias reguladores para que em 2011.2 essa modalidade do Curso entre em vigor. 123 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE 15. RESUMO CURRICULAR DO CORPO DOCENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos – PROACAD Ficha do Curso – Docentes Curso: Arquitetura e Urbanismo Vinculação: Arquitetura e Urbanismo / Centro de Artes e Comunicação / PROACAD DOCENTE ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO Alexandre Braz Macedo Informática aplicada Graduado, UFPE Ana Rita Sá Carneiro Antenor Vieira de Melo Filho Projeto Paisagístico PhD, Oxford Brookes University Projeto Arquitetônico Graduado, UFPE Projeto de Arquitetura Mestre, UFPE Antônio José do Amaral e Silva César Cavalcanti de Oliveira Cláudio Marcelo Manguinho Planejamento Urbano Projeto Arquitetônico Circe Gama Monteiro Desenho Urbano Enio José Eskinazi Projeto Arquitetônico Enio Laprovitera da Mota Projeto Arquitetônico Fernando Diniz Moreira Fernando Luis Alves Guerra Teoria e História Geraldo Marinho Teoria e História Projeto de Arquitetura Gilson Miranda Gonçalves Projeto Arquitetônico José de Souza Brandão Neto Projeto Arquitetônico Lucia Maria Cavalcanti Veras Projeto Paisagístico QUALIFICAÇÃO REGIME DE PROFISSIONAL TRABALHO Arquiteto e Urbanista DE Arquiteto e Urbanista Arquiteto e Urbanista Arquiteto e Urbanista Engenheiro PhD, Polytechnic Mecânico e University PUNY Economista Arquiteto e Graduado, UFPE Urbanista Dphil University of Arquiteta e Oxford Urbanista Arquiteto e Graduado, UFPE Urbanista Arquiteto e Mestre, UFPE Urbanista PhD University of Arquiteto e Pennsylvania Urbanista Arquiteto e Graduado, UFPE Urbanista Arquiteto e Graduado, UFPE Urbanista Arquiteto e Mestre, UFPE Urbanista PhD, Architectural Arquiteto e Association Urbanista Arquiteta e Mestre, UFPE Urbanista Doutor Universidade do Arquiteta e Porto Urbanista Arquiteto e Mestrado, UFPE Urbanista Lucia Leitão Santos Planejamento Urbano Luciano Medina Luis de la Mora Projeto Arquitetônico Teoria Urbana e Estudos Sociais e Ambientais Luis Góes Vieira Filho Projeto Paisagístico Graduado, UFPE Sociólogo e Urbanista Arquiteto e Urbanista Luiz Manuel do Eirado Amorim Projeto Arquitetônico PhD, University College London Arquiteto e Urbanista Marcos José Vieira de Melo Tecnologia Doutor, UFPE Marco Antonio Gil Borsoi Graduado, UFPE Engenheiro Civil Arquiteto e Urbanista Projeto Arquitetônico Doutor, PanthèonSorbonne DE 20 horas DE DE 40 horas DE DE DE DE 20 horas 20 horas DE DE 20 horas DE DE DE 20 horas DE DE 20 horas 124 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Maria Ângela de Almeida Souza Maria Clara Arruda Calábria Maria de Fátima Furtado Maria de Jesus de Britto Leite Legislação urbanística Doutora, UFPE Projeto de Arquitetura Planejamento Urbano Mestre, UFPE Doutor, University of London Teoria e História Doutor, FAUUSP Maria Mônica de Andrade Raposo Projeto Arquitetônico Mauricio Rocha de Carvalho Teoria e História Nehilde Trajano Planejamento Urbano Ney Brito Dantas Projeto Arquitetônico PhD, University of Cambridge Doutor, Universitat Politécnica di Catalunya Arquiteta e Urbanista Arquiteta e Urbanista Arquiteta e Urbanista Arquiteta e Urbanista Arquiteta e Urbanista Patrícia Porto Carreiro Informática aplicada Paulo Raposo Andrade Projeto Arquitetônico Sérgio Bittencourt Tecnologia Risale Neves Projeto Arquitetônico Arquiteto e Urbanista Arquiteto e Mestre, UFPE Urbanista PhD, Architectural Arquiteto e Association Urbanista Doutora, Arquiteto e Sorbonne-Nouvelle Urbanista Arquiteta e Mestre, UFRN Urbanista Arquiteto e Mestre, UFPE Urbanista Arquiteto e Mestre, UFPB Urbanista Arquiteta e Mestre, UFPE Urbanista Roberto Montezuma Carneiro da Cunha Projeto Arquitetônico Graduado, UFPE Ronald F. A. Vasconcelos Tecnologia Doutor, UFPE Ruskin Marinho de Freitas Conforto Ambiental Doutor, UFRGS Silvio Mendes Zanchetti Planejamento Urbano Suely Ribeiro Leal Planejamento Urbano Terezinha de Jesus P. Da Silva Projeto Arquitetônico Tomás Lapa Teoria e História Valéria de Barros Viana Conforto Ambiental Doutor, FAUUSP Doutor, UNICAMP Doutor, Universidade do Porto Doutora, PanthèonSorbonne Doutora, Universidad Politécnica de Madri Vera Lucia Mayrinck Melo Planejamento Urbano Doutora, UFRJ Virginia Pitta Pontual Planejamento Urbano Doutora, FAUUSP Waldemir Walter Tinoco Planejamento Urbano Mestre, Norma Lacerda Gonçalves Planejamento Urbano Arquiteto e Urbanista Engenheiro Civil Arquiteto e Urbanista Arquiteto e Urbanista Arquiteta e Urbanista DE 20 horas DE DE DE DE 40 horas DE DE DE DE DE 40 horas 20 horas DE DE DE DE Arquiteta e Urbanista DE Arquiteto e Urbanista DE Arquiteta e Urbanista Arquiteta e Urbanista Arquiteta e Urbanista Arquiteto e Urbanista DE DE DE DE 125 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos – PROACAD Ficha do Curso – Docentes Curso: Arquitetura e Urbanismo Vinculação: Engenharia Civil / Centro de Tecnologia e Geociências / PROACAD DOCENTE Arnaldo Manoel Pereira Carneiro ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL REGIME DE TRABALHO Tecnologia Doutor, USP Engenheiro Civil DE Ayrton Guedes Alcoforado Júnior Tecnologia Carnot Leal Nogueira Tecnologia Doutor, University of Colorado Engenheiro Civil DE Francisco Percival Bringel Tecnologia Especialista Engenheiro Civil 20 horas Tecnologia PhD Engenheiro Civil DE Tecnologia Doutor, UFRJ Engenheiro Civil DE Tecnologia Mestre Engenheiro Civil 20 horas José Jefferson do Rego Silva Marsílio de Alencar Sá Leitão Paulo Roberto Jurema de Dutra Rubens Alves Dantas Tecnologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos – PROACAD Ficha do Curso – Docentes Curso: Arquitetura e Urbanismo Vinculação: Expressão Gráfica / Centro de Artes e Comunicação / PROACAD DOCENTE Antônio Carlos Barros Pernambuco ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO REGIME DE PROFISSIONAL TRABALHO Arquiteto e Urbanista 40 horas Expressão Gráfica Graduado, UFPE Cristiana Maria Sobral Griz Edson Rodrigues de Santana Expressão Gráfica Mestre, UFPE Expressão Gráfica Graduado, UFPE Gisele de Carvalho Expressão Gráfica Doutora, UFPE Arquiteto e Urbanista Arquiteto e Urbanista Arquiteto e Urbanista Vilma Maria Vilarouco Santos Expressão Gráfica Doutora, UFPE Arquiteta e Urbanista DE 40 horas DE DE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 126 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos – PROACAD Ficha do Curso – Docentes Curso: Arquitetura e Urbanismo Vinculação: Teoria da Arte e Expressão Artística / Centro de Tecnologia e Geociências / PROACAD DOCENTE ÁREA DE CONHECIMENTO Maria do Carmo Nino Teoria e História Renata Wilner Teoria da Arte QUALIFICAÇÃO REGIME DE TITULAÇÃO PROFISSIONAL TRABALHO Doutora PanthèonArquiteta e Sorbonne Urbanista DE Doutora UFRJ Arte-educadora DE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos – PROACAD Ficha do Curso – Docentes Curso: Arquitetura e Urbanismo Vinculação: Engenharia Cartográfica / Centro de Tecnologia e Geociências / PROACAD DOCENTE Andréa Flavia Tenório Carneiro Ernesto Gurgel do Amaral Sobrinho Francisco Jaime Bezerra Mendonça ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO Topografia Doutor, UFSC Topografia Especialista Topografia Doutor, UFPE QUALIFICAÇÃO REGIME DE PROFISSIONAL TRABALHO Engenheira cartográfica DE Engenheiro Cartográfico 40 horas Engenheiro Agrimensor DE 127 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA AMORIM, L., LOUREIRO, C. E LEITE, M. J (relatores) Da reformulação do ensino no Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE. Recife: UFPE, julho 2001 (mimeo) AMORIM, L., LOUREIRO, C. e LEITE, M. J., Uma pedagogia para o ensino do arquiteto e urbanista: o caso UFPE, In: Anais do XVIII Seminário Nacional da Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura. Belo Horizonte: ABEA, 2002 AMORIM, L. O projeto pedagógico para o Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFPE: das Unidade de Produção, Departamento de arquitetura e Urbanismo, mimeo, 2005 AMORIM, L., LAPROVITERA, E., BRANDÃO, Z. Projeto Pedagógico para Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE: reforma pedagógica aberta e participativa (versão preliminar). Recife: UFPE, 2005 (mimeo) BERNSTEIN, B. (1975). Class, code and control: towards a theory of educational transmission – Vol 3. London: Routledge & Keagan BROWN, J., An introduction to the uses of facet theory. In D. Canter (Ed.), Facet Theory: approaches to social research New York: Plenum Press, 1985. CEAU – Comissão de Especialistas de Ensino de Arquitetura e Urbanismo. Ensino de Arquitetura e Urbanismo: condições e diretrizes. Brasília: SESu/MEC, 1994. CEAU – Comissão de Especialistas de Ensino de Arquitetura e Urbanismo. Proposta de diretrizes curriculares nacionais para o ensino de graduação em Arquitetura e Urbanismo, junho de 1999, disponível em http://www.mec.gov.br CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Diretrizes curriculares: arquitetura e urbanismo. Piracibaba/SP: Universidade Metodista de Piracicaba, 1998. Diretoria de Estatísticas e Avaliação da Educação Superior – MEC, Manual de Avaliação do Curso de Arquitetura e Urbanismo - condições de ensino, Brasília: DAES – MEC, 2002 DIAS, P. Comunidades de Aprendizagem na Web. Inovação, Lisboa, v. 14, n. 3, 2001. p. 2744. DONALD, I., Place evaluation. In D. Canter & D. Stea (Eds.), Environmetal Policy, Assessement and Comunication Aldershot: Avebury, 1988. FORGRAD – Fórum de Pró-reitores de Graduação das Universidades Brasileiras. Plano Nacional de Graduação: um projeto em construção. Texto apreciado e aprovado no XII Fórum Nacional de Pró-Reitores de Graduação das Universidades Brasileiras, realizado na cidade de Ilhéus/BA, em maio de 1999; disponível em http://www.unicamp.br/prg/forgrad. 128 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE GONÇALVES, G., LEITE, M. J. Parecer técnico e sugestões ao regulamento do trabalho de conclusão de curso de graduação de arquitetura e urbanismo, Departamento de arquitetura e Urbanismo, mimeo, 2009 GROAT, L.; WANG, D., Architectural research methods GUERRA, F., MADRUGA, P., MACÊDO, A., Tecnologia da arquitetura e urbanismo – computação aplicada para a arquitetura e urbanismo, Departamento de arquitetura e Urbanismo, mimeo, 2005 GUTTMAN, L., A new approach to factor analysis. In P. F. Lazaersfeld (Ed.), Mathematical thinking in the social sciences New York: Free Press, 1954. LAPROVITERA, E. O movimento pela reforma pedagógica aberta e participativa do curso de arquitetura e urbanismo da UFPE: memorial da gestão 2003-2005. Recife: UFPE, 2005 (mimeo) Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e Bases para a Educação, disponível em http://www.mec.gov.br Lei Nº 10.861, de 14 de abril de 2004, Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior -SINAES e dá outras providências Loureiro, C & Amorim, L. Proposta de Avaliação do Curso de Arquitetura e Urbanismo , Departamento de arquitetura e Urbanismo, mimeo, 1999 LOUREIRO, C.(relatora) Relatório: Roteiro de avaliação para reconhecimento de cursos de Arquitetura e Urbanismo: simulação das condições de oferta do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Pernambuco. Recife: abril 2001. MEDINA, L. Reforma Pedagógica do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFPE - Uma colaboração do Professor Luciano L. Medina , Departamento de arquitetura e Urbanismo, mimeo, 2004 MOREIRA, F. Apontamentos para uma reforma pedagógica: a área de Teoria e História (versão preliminar) Departamento de arquitetura e Urbanismo, mimeo, 2004. OLIVEIRA, E. G. Educação a distância na transição pragmática. São Paulo: Papirus, 2003. Portaria 1770/94, de 21 de dezembro de 1994, fixa diretrizes curriculares e o conteúdo mínimo do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo; disponível em http://www.mec.gov.br Portaria MEC n.º 2.051, de 09 de julho de 2004 Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído na Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Portaria Nº 1.770 - MEC , de 21 de Dezembro de 1994 Portaria Nº 1.081, Ministério da Educação, de 29 de agosto de 2008 Proacad-UFPE, Projeto Pedagógico – Diretrizes da Reforma Curricular, Recife: Proacad-UFPE, 2002 129 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE PORTO CARREIRO, P. Inserção da informática nos Cursos de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (1994 – 2006): diagnósticos, rebatimentos e perspectivas nas Instituições Federais de Ensino Superior do Nordeste: UFRN, UFPB e UFPE. Natal, RN, 2007. PORTO CARREIRO, P. & VELOSO, M. Reflections about the brazilian computing architectural education. In Anais do SIPAU 2004, IV International Workshop on Pedagogía of the Architecture and Urbanism. Havana: 2004. PORTO CARREIRO, P. & MADRUGA, P. PLINFAU – Plano de Informatização do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFPE, Departamento de arquitetura e Urbanismo, mimeo, 2000. Resolução N. 6, de fevereiro de 2006. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo e dá outras providências. Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação Superior, Ministério da Educação. Resolução N.º 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Resolução Nº 3, de 2 de junho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências. RICCIO, N. C. A cibercultura e a educação a distância: o que pode mudar. Monografia do curso de especialização em educação a distancia. Universidade Católica de Brasília, 2006. ROPOLI, E. et al. Orientações para o desenvolvimento de cursos mediados por computador. Campinas: EAD Unicamp, 2002. Disponível em: . Acesso em: 24 maio 2010. RULLO, G. A Facet Analysis of Neighbourhood Satisfaction: Tese de MSc University of Surrey, 1988. 130 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE ANEXOS 131 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE ANEXO A: QUADROS DE EQUIVALÊNCIA QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR OBRIGATÓRIO COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE EQUIVALENTE DO PERFIL ANTIGO DO PERFIL NOVO CÓDIGO NOME CH CÓDIGO 1º PERÍODO AQ 218 PLANEJAMENTO ARQUITETÔNICO 1A PLANEJAMENTO ARQUITETÔNICO 2A AQ 219 INICIAÇÃO AO PAISAGISMO 1 AQ 217 AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Capo da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais I Teoria de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I História de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I 75 NOME 15 - 15 - 15 - 15 CH 60 60 60 CS 016 ESTUDOS SOCIAIS E ECONÔMICOS 45 AQ 265 ARQUITETURA E URBANISMO V 60 15 15 AQ Arquitetura Analítica 15 AQ 427 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL 45 AQ Desenho de Observação 30 AR 010 DESENHO ARTÍSTICO 90 AQ Geometria Gráfica 3D I 60 DE 200 GEOMETRIA DESCRITIVA 90 DE 247 PERSPECTIVA A 75 AQ AQ Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arq., Urb. e Paisag. I 30 AQ 002 15 BI 260 INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO GRÁFICA MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA 60 60 AQ Conforto Ambiental I 15 AQ 272 CONTROLE DO AMBIENTE A 60 IN Tectônica I 15 CI 217 ESTÁTICA E GRAFOESTÁTICA 1 60 2º PERÍODO AQ 314 PLANEJAMENTO ARQUITETÔNICO 3A PLANEJAMENTO ARQUITETÔNICO 4A AQ 219 INICIAÇÃO AO PAISAGISMO 1 60 AQ 320 PLANEJAMENTO URBANO 1A 105 AQ 313 AQ AQ AQ AQ AQ AQ Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Planejamento Urbano e Regional I Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Teoria de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II História de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II 75 30 15 - 15 - 120 120 15 AQ 265 ARQUITETURA E URBANISMO V 60 15 132 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE AQ Geometria Gráfica 3D II 30 DE 245 DESENHO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO 1 75 AQ Geometria Gráfica 2D I 30 DE 200 GEOMETRIA DESCRITIVA 90 AQ Conforto Ambiental II 45 AQ 272 CONTROLE DO AMBIENTE A 60 CI 240 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS E ESTABILIDADE 60 AQ 326 PLANEJAMENTO ARQUITETÔNICO 5A 120 AQ 219 INICIAÇÃO AO PAISAGISMO 1 60 AQ 322 PLANEJAMENTO URBANO 3ª 105 IN Tectônica II 30 3º PERÍODO AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Capo da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais II Teoria de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III História de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Geometria Gráfica 2D II Informática aplicada à Arqu., Urbanismo e Paisagismo II Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arq., Urb. e Paisag. II 75 15 - 15 - 15 - 15 CS 016 ESTUDOS SOCIAIS E ECONÔMICOS 45 AQ 266 ARQUITETURA E URBANISMO VI 60 15 15 30 DE 245 15 AQ 002 15 BI 260 DESENHO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO 1 INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO GRÁFICA MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA 75 60 60 AQ Conforto Ambiental III 15 AQ 273 CONTROLE DO AMBIENTE B 60 AQ Topografia/Cartografia 45 CA 310 TOPOGRAFIA 60 IN Tectônica III 30 CI 210 CONCRETO ARMADO A 60 IN Instalações Prediais I 30 AQ 210 INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS A 45 AQ 327 PLANEJAMENTO ARQUITETÔNICO 6B 120 AQ 220 INICIAÇÃO AO PAISAGISMO 2 60 AQ 322 PLANEJAMENTO URBANO 3ª 105 AQ 320 PLANEJAMENTO URBANO 1ª 105 4º PERÍODO AQ AQ AQ AQ AQ AQ Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV Planejamento Urbano e Regional II Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV Teoria de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV História de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV 75 30 15 - 15 - 15 - 30 AQ 264 ARQUITETURA E URBANISMO IV 60 AQ Conforto Ambiental IV 15 AQ 273 CONTROLE DO AMBIENTE B 60 AQ Cadastro Multifinalitário 15 CA 310 TOPOGRAFIA 60 133 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE IN Tectônica IV 30 CI 278 SISTEMAS ESTRUTURAIS A 60 IN Instalações Prediais II 30 AQ 233 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS A 45 AQ Ergonomia do Ambiente Construído 30 DE 304 ERGONOMIA APLICADA À ARQUITETURA 60 AQ 328 PLANEJAMENTO ARQUITETÔNICO 7B 120 AQ 220 INICIAÇÃO AO PAISAGISMO 2 60 AQ 312 DETALHES DO PROJETO ARQUITETÔNICO 75 AQ322 PLANEJAMENTO URBANO 3A 105 5º PERÍODO AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V Capo da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais III Teoria de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V História de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V Informática aplicada à Arqu., Urbanismo e Paisagismo III Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arq., Urb. e Paisag. III 75 15 - 15 - 15 - 15 CS 016 ESTUDOS SOCIAIS E ECONÔMICOS 15 - 30 - 15 AQ 002 15 BI 260 AQ Geoprocessamento 30 IN Tectônica V 30 IN Economia e Custos de Produção 30 IN Instalações Prediais III 30 INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO GRÁFICA MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA 45 60 60 - CI 303 MATERIAIS E DETALHES TÉCNICOS DA CONSTRUÇÃO 1 60 - AQ 234 INSTALAÇÕES ESPECIAIS A 45 AQ 329 PLANEJAMENTO ARQUITETÔNICO 8B 120 AQ 220 INICIAÇÃO AO PAISAGISMO 2 60 AQ 312 DETALHES DO PROJETO ARQUITETÔNICO 75 AQ 323 PLANEJAMENTO URBANO 4ª 105 AQ 321 PLANEJAMENTO URBANO 2ª 105 6º PERÍODO AQ AQ AQ AQ AQ AQ Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI Planejamento Urbano e Regional III Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI Teoria de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI História de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI 75 30 15 - 15 - 15 - 15 AQ IN Tectônica VI 30 CI 303 IN Instalações Infra-estruturais 30 CI 215 AQ Transportes 30 AQ 430 ARQUITETURA E URBANISMO II MATERIAIS E DETALHES TÉCNICOS DA CONSTRUÇÃO 1 SISTEMAS INFRA-ESTRUTURAIS A PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE URBANO 60 60 60 134 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE AQ Empreendedorismo em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo 45 AQ 232 PRÁTICA PROFISSIONAL 60 AQ Acessibilidade 15 DE 304 ERGONOMIA APLICADA À ARQUITETURA 60 AQ 268 INTERVENÇÕES EM SÍTIOS HISTÓRICOS 120 AQ 323 PLANEJAMENTO URBANO 4A 105 7º PERÍODO AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VII Capo da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VII Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VII Estudos Sócio-Econômicos e Ambientais IV Teoria de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VII História de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VII Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arq., Urb. e Paisag. IV 75 15 - 15 - 15 - 15 CS 016 ESTUDOS SOCIAIS E ECONÔMICOS 15 - 30 - 45 15 BI 260 MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA 60 AQ Técnica Retrospectiva 45 AQ 431 TÉCNICAS RETROSPECTIVAS 60 IN Tectônica VI 30 CI 304 MATERIAIS E DETALHES TÉCNICOS DA CONSTRUÇÃO 2 60 AQ Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VIII 75 AQ Planejamento Urbano e Regional IV 45 8º PERÍODO AQ AQ Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VIII Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VIII AQ 321 PLANEJAMENTO URBANO 2ª 15 - 15 - 105 AQ Estética 30 AQ 001 ESTÉTICA 30 AQ História das Artes 30 AQ 260 ARQUITETURA E URBANISMO I 60 AQ AQ IN Teoria de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VIII História de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VIII Tectônica VI 15 - 30 - 30 CI 307 MATERIAIS E DETALHES TÉCNICOS DA CONSTRUÇÃO 3 60 9º PERÍODO AQ AQ AQ AQ Capo da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IX Coda da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IX Estágio Curricular em Unidade de Produção I AQ Trabalho de Curso I AQ Segno da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo X 15 - 15 - 15 - 120 - 60 AQ 416 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO PARA INICIANTES 45 10º PERÍODO 15 - 135 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE AQ Trabalho de Curso II 60 AQ 417 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO PARA CONCLUINTES 120 QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR ELETIVO COMPONENTE CURRÍCULAR COMPONENTE EQUIVALENTE DO PERFIL ANTIGO DO PERFIL NOVO CÓDIGO NOME CH CÓDIGO 2º PERÍODO AQ Tópicos Especiais em Geometria Gráfica 2D I 30 AQ Maquete I 15 AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ IN DE 230 30 Portfólio I Tópicos Especiais em Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Patologia dos Materiais e das Construções CH - 2º PERÍODO Oficina de Arquitetura, Urbanismo e 75 Paisagismo I Tópicos Especiais em Teoria da 15 Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I Tópicos Especiais em Desenho de 30 Observação I Tópicos Especiais em Geometria 30 Gráfica 3D I Maquete II NOME TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS 60 - 15 DE 230 TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS 45 AQ 421 PROJETO AUXILIADO POR COMPUTADOR I 15 60 60 - 3º PERÍODO AQ Tópicos Especiais em Planejamento Urbano e Regional I 30 - AQ Viagem de Estudo I 120 - AQ Tópicos Especiais em História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I 15 - AQ Desenho de Observação III 30 - AQ Tópicos Especiais em Geometria Gráfica 2D II 30 - AQ Portfólio II 30 - IN Tópicos Especiais em Tectônica I 30 IN Gerenciamento de Projetos 30 AQ Oficina de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II 75 AQ Projeto de Interiores I 75 CI 217 ESTÁTICA E GRAFOESTÁTICA 1 60 - 4º PERÍODO AQ AQ Tópicos Especiais em Estudos SócioEconômicos e Ambientais I Tópicos Especiais em Arquitetura Analítica AQ 428 PROJETO DE INTERIORES 15 - 15 - 120 136 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE AQ AQ AQ Tópicos Especiais em Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Tópicos Especiais em Geometria Gráfica 3D II Tópicos Especiais em Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II 15 - 30 - 45 CI 240 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS E ESTABILIDADE IN Tópicos Especiais em Tectônica II 30 IN Tópicos Especiais em Instalações Prediais I 30 AQ Tópicos Especiais em Planejamento Urbano e Regional II 30 - AQ Projeto de Interiores II 75 - AQ Viagem de Estudo II 120 - AQ Estágio Curricular Institucional I 120 60 - 5º PERÍODO AQ AQ Tópicos Especiais em História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Tópicos Especiais em Geometria Gráfica 2D III AQ 432 APRENDER NA OBRA 15 - 30 - AQ Conforto Ambiental V 15 IN Tópicos Especiais em Tectônica III 30 IN Tópicos Especiais em Instalações Prediais II 30 CI 210 CONCRETO ARMADO A 90 60 - 6º PERÍODO AQ AQ AQ Oficina de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Tópicos Especiais em Estudos SócioEconômicos e Ambientais II Tópicos Especiais em Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III 75 - 15 - 15 AQ 427 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL AQ Sintaxe Espacial 30 AQ Tópicos Especiais em Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III 45 - AQ Conforto Ambiental IV 15 - AQ Sensoriamento Remoto 30 - IN Tópicos Especiais em Tectônica IV 30 IN Tópicos Especiais em Instalações Prediais III 30 AQ Tópicos Especiais em Planejamento Urbano e Regional III 30 - AQ Estágio Curricular Institucional II 120 - AQ Tópicos Especiais em História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III 15 - AQ Conforto Ambiental VII 15 - CI 278 SISTEMAS ESTRUTURAIS A 45 60 - 7º PERÍODO 137 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ IN LE Tópicos Especiais em Instalações Infra30 estruturais I 8º PERÍODO Oficina de Arquitetura, Urbanismo e 75 Paisagismo IV Tópicos Especiais em Estudos Sócio15 Econômicos e Ambientais III Tópicos Especiais em Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo 15 IV Tópicos Especiais em Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e 45 Paisagismo IV Tópicos Especiais em Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, 30 Urbanismo e Paisagismo I Conforto Ambiental VIII Tópicos Especiais em Técnicas Retrospectivas Tópicos Especiais em Instalações Infraestruturais II Introdução à LIBRAS - 15 - 30 - 30 - 60 - 9º PERÍODO AQ AQ AQ AQ AQ Tópicos Especiais em Planejamento Urbano e Regional IV Tópicos Especiais em História das Artes Tópicos Especiais em Estética I Tópicos Especiais em História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV Tópicos Especiais em Conforto Ambiental I 30 - 30 - 15 - 15 - 15 - 10º PERÍODO AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ AQ Oficina de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V Estágio Curricular em Unidade de Produção II Tópicos Especiais em Estudos SócioEconômicos e Ambientais IV 75 - 120 - 15 - Tópicos Especiais em Estética II 15 - 15 - 15 - 45 - 30 - 15 - Tópicos Especiais em História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V Tópicos Especiais em Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V Tópicos Especiais em Informática aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V Tópicos Especiais em Métodos e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II Tópicos Especiais em Conforto Ambiental II 138 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPE ANEXO B: PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 139 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS PROCESSO 23076.034275/2022-16 Cadastrado em 29/03/2022 Processo disponível para recebimento com código de barras/QR Code Nome(s) do Interessado(s): E-mail: COORDENACAO DA GRADUACAO EM ARQUITETURA E URBANISMO - CAC Identificador: 121368 Tipo do Processo: REFORMA CURRICULAR Classificação: 121.1 - PROJETO PEDAGOGICO DOS CURSOS DE GRADUACAO Assunto Detalhado: ENVIO DO FORMULÁRIO COM DADOS DO CURSO PARA ATUALIZAÇÃO NO PPC. Unidade de Origem: COORDENACAO DA GRADUACAO EM ARQUITETURA E URBANISMO - CAC (12.13.68) Criado Por: VIVIANE ARRUDA DOS SANTOS Observação: --Ciência: --- MOVIMENTAÇÕES ASSOCIADAS Data 29/03/2022 Destino Data Destino COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) SIPAC | Superintendência de Tecnologia da Informação (STI-UFPE) - (81) 2126-7777 | Copyright © 2005-2022 - UFRN sipac02.ufpe.br.sipac02 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DA GRADUACAO EM ARQUITETURA E URBANISMO - CAC OFICIO Nº 4192/2022 - CGAU (12.13.68) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 29 de Março de 2022 À Coordenação Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação Conforme solicitado, encaminhamos o formulário dos dados do Curso para que sejam realizadas as atualizações necessárias dos dados do curso de Arquitetura e Urbanismo no Projeto Político Pedagógico. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 29/03/2022 10:03) RUSKIN FERNANDES MARINHO DE FREITAS COORDENADOR Matrícula: 1177967 Processo Associado: 23076.034275/2022-16 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 4192, ano: 2022, tipo: OFICIO, data de emissão: 29/03/2022 e o código de verificação: cd46e2c677 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Nome do Curso: Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo Diretrizes Curriculares do Curso/Área: Portaria Ministerial n.º 1770, de 21 de dezembro de 1994 Título Conferido: Bacharel Modalidade: Presencial Número de Vagas: 100 por ano Entrada: 1ª e 2ª semestral Turno (Manhã; Tarde; Noite; Integral: manhã/tarde; Integral: tarde/noite): Manhã e Tarde - Horário de Funcionamento: Manhã: 8h às 13h | Tarde: 13 às 19h Carga Horária Total: 3.600 horas Tempo de Duração (Semestres): mínimo: 10 semestres / máximo: 15 semestres Ano de início do curso: O curso de Arquitetura e Urbanismo funciona em Recife desde 1932, está na UFPE desde 1958 e no CAC desde 1973. Portaria de Autorização: não encontrado no Departamento. Informação provavelmente de posse da Reitoria. Portaria de Reconhecimento (Se houver): Decreto nº 19.903, de 14 de novembro de 1945 (Concede reconhecimento a curso da Escola de Belas Artes de Pernambuco) Portaria de Renovação de Reconhecimento (Se houver): Portaria nº 796, de 14 de dezembro de 2016. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 29/03/2022 FORMULARIO Nº 1623/2022 - CGAU (12.13.68) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 29/03/2022 10:03 ) RUSKIN FERNANDES MARINHO DE FREITAS COORDENADOR 1177967 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 1623, ano: 2022, tipo: FORMULARIO, data de emissão: 29/03/2022 e o código de verificação: 5f9c206f47 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DA GRADUACAO EM ARQUITETURA E URBANISMO - CAC TRECHO DA ATA DE COLEGIADO Nº 303/2022 - CGAU (12.13.68) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 29 de Março de 2022 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO Coordenação de Arquitetura e Urbanismo TRECHO DE ATA Trecho de Ata da segunda Reunião Ordinária do Colegiado do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo do Centro de Artes e Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco, realizada online em 23 de março de 2022. 3º Assunto: Aprovação de Formulário de identificação do Curso. Em atendimento à solicitação da Reitoria, foi apresentado e preenchido formulário com diversas informações de identificação do nosso Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFPE, tendo esse sido aprovado por unanimidade. VISTO (Assinado digitalmente em 29/03/2022 10:03) RUSKIN FERNANDES MARINHO DE FREITAS COORDENADOR Matrícula: 1177967 Processo Associado: 23076.034275/2022-16 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 303, ano: 2022, tipo: TRECHO DA ATA DE COLEGIADO, data de emissão: 29/03/2022 e o código de verificação: c4e552fa5d MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DA GRADUACAO EM ARQUITETURA E URBANISMO - CAC TERMO DE AD-REFERENDUM Nº 1/2022 - CGAU (12.13.68) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 29 de Março de 2022 AD REFERENDUM Aprovo AD REFERENDUM o formulário com informações de identificação do Curso de Arquitetura e Urbanismo, o qual foi apresentado e aprovado na reunião de Colegiado do Curso ocorrida, de forma remota, em 23 de março de 2022. (Assinado digitalmente em 29/03/2022 10:04) FABIANO ROCHA DINIZ CHEFE Matrícula: 1149640 Processo Associado: 23076.034275/2022-16 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 1, ano: 2022, tipo: TERMO DE AD-REFERENDUM, data de emissão: 29/03/2022 e o código de verificação: 54ad00c4ab