COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE RECIFE 2010 1 REITOR Prof. Amaro Henrique Pessoa Lins PRÓ - REITORA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS Profa. Ana Maria Santos Cabral DIRETOR DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Prof. José Thadeu Pinheiro COORDENADORA DO CURSO DE ENFERMAGEM Profa. Maria da Penha Carlos de Sá VICE - COORDENADORA DO CURSO DE ENFERMAGEM Profa. Iracema da Silva Frazão COMISSÃO DE REFORMA CURRICULAR Profa. Ladjane do Carmo de Albuquerque Araújo – Coordenadora da Comissão Profa. Analucia de Lucena Torres Profa. Antonia Maria da Silva Santos Profa. Cleide Maria Pontes Profa. Francisca Márcia Pereira Linhares Gabriela Henriques – Representação Estudantil Prof. José Cristovam Martins Vieira Profa. Karla Alexsandra de Albuquerque Profa. Luciana Pedrosa Leal Profa. Maria da Penha Carlos de Sá Profa. Marly Javorski Nara Rúbia Costa de Oliveira – Representação Técnica de Enfermagem 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM RECIFE 2010 3 SUMÁRIO 1. Histórico ................................................................................................................................................ 04 2. Justificativa ........................................................................................................................................... 05 3. Marco Teórico ...................................................................................................................................... 06 4. Objetivos ............................................................................................................................................... 07 4.1 Geral 4.2 Específicos 5. Perfil Profissional ................................................................................................................................ 08 6. Campo de Atuação do Profissional ................................................................................................... 08 7. Competências, Habilidades e Atitudes ............................................................................................. 09 7.1 Competências Gerais 7.2 Competências Específicas 8. Sistemática de Avaliação .................................................................................................................... 12 9. Organização Curricular do Curso ...................................................................................................... 12 9. 1 Eixos de Formação, Componentes e Conteúdos Curriculares ........................................... 12 9.1.1 Estrutura Curricular ............................................................................................................... 13 9. 2 Componentes Curriculares Eletivos ...................................................................................... 18 9. 3 Estágio Curricular Obrigatório ............................................................................................... 18 9.4 Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................................................ 20 9. 5 Atividades Complementares ................................................................................................... 22 9. 6 Duração do Curso, Período de Integralização ...................................................................... 23 10. Corpo Docente ................................................................................................................................... 24 11. Suporte para Funcionamento do Curso .......................................................................................... 25 12. Programa de Pós-Graduação ............................................................................................................ 26 13. Sistemática de Concretização e Avaliação do Projeto Pedagógico ............................................ 30 35 Anexos ........................................................................................................................    Distribuição das Disciplinas por Semestre Letivo  Programas dos Componentes Curriculares  Trechos de Atas relativos a Aprovação do Projeto Pedagógico 4 1. HISTÓRICO A Universidade Federal de Pernambuco é a Instituição Federal de Ensino Superior mais antiga do Estado de Pernambuco e ocupa, atualmente, o primeiro lugar entre as universidades públicas federais do Norte e Nordeste do país. A partir do seu compromisso com o desenvolvimento local e regional, vem garantindo a educação superior pública e de qualidade, cooperando com o processo de transformação social, educacional e de saúde da população por meio dos nove cursos oferecidos na área de saúde. O Departamento de Enfermagem, atualmente vinculado ao Centro de Ciências da Saúde da UFPE, foi inicialmente denominado como Escola de Enfermagem do Estado de Pernambuco, criada pelo Decreto Estadual nº. 1702, de 25 de junho de 1947. Em dezembro de 1949 foi assinado um convênio entre o Governo do Estado de Pernambuco e o Serviço Especial de Saúde Pública (SESP), que viabilizou a implantação da Escola de Enfermagem, passando a ser chamada Escola de Enfermagem do Recife. Para a fundação e organização da então Escola de Enfermagem do Recife, o SESP convidou as enfermeiras Cecília Maria Domênica Sanioto e Margareth Elizabeth Mein, ambas formadas pela “Jonhs Hopkins Hospital School of Nursing” de Baltimore nos EUA. Além destas, vieram também Zélia Barbosa Machado e Maria de Lourdes Valada, diplomadas pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, que tinham como função organizar a Escola de Enfermagem e implementar o curso de graduação em Enfermagem na cidade do Recife-Pe. As aulas práticas eram realizadas no Hospital Tricentenário, atualmente Hospital dos Servidores do Estado, disponibilizado pelo governo do Estado. A primeira turma de concluintes foi composta por nove enfermeirandas, que receberam o grau em 22 de dezembro de 1953, enquanto que o reconhecimento definitivo do curso foi dado por meio do Decreto-Lei nº. 34539, de 10 de novembro de 1953. Em 1961, após oito anos de funcionamento, a Escola de Enfermagem tornou-se estabelecimento federal de ensino, pela Lei nº. 3.875, de 30 de janeiro de 1961, passando desta forma a fazer parte da Universidade do Recife, como unidade autônoma subordinada diretamente à Reitoria. O curso de Licenciatura em Enfermagem no Brasil foi instituído por meio da Portaria Ministerial nº 13, de 10 de janeiro de 1969, com a finalidade precípua de preparar pedagogicamente o enfermeiro para o ensino de enfermagem no nível médio. A partir desta portaria, a UFPE, por meio da Faculdade de Enfermagem, iniciou uma parceria com a Faculdade de Educação para, juntas, ministrarem o referido curso, ficando a Faculdade de Enfermagem responsável pelas disciplinas de Prática de Ensino de Enfermagem I e II e as demais disciplinas pedagógicas a serem oferecidas pela Faculdade de Educação. O curso de Licenciatura em Enfermagem da UFPE é o mais antigo do país e vem contribuindo para a formação pedagógica dos enfermeiros, representando um diferencial para os que optam por esta complementação. 5 Em 1988, iniciou-se o primeiro processo de avaliação/reformulação curricular por intermédio do “Projeto de Avaliação do Departamento de Enfermagem por meio da Metodologia de Análise Prospectiva”, que proporcionou uma ampla discussão com os diversos segmentos do Curso, no sentido de identificar questões desde o ponto de vista administrativo, até o pedagógico, objetivando conseguir subsídios para a estruturação de uma proposta curricular. Como resultado, foi realizada uma readequação curricular, sendo incorporada a disciplina Estágio Curricular ao perfil do Curso, a qual era ministrada em instituições de saúde da capital e do interior, o que constituiu-se numa experiência inovadora, sendo um dos primeiros cursos do país a utilizar essa metodologia. Na ocasião também foi instituída a prática da elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC como requisito da disciplina Estágio Curricular. Em 1991, o Curso passou por mais uma reforma curricular que buscou conferir à formação do enfermeiro as características compatíveis às necessidades da saúde da população e, ao mesmo tempo, adequadas ao mundo do trabalho, sendo adotada a Habilitação em Enfermagem em Saúde Pública e mantida a Licenciatura em Enfermagem. Atualmente, o Curso de graduação em Enfermagem da UFPE oferece 40 vagas por semestre. No último ENADE, realizado em 2007, alcançou a nota 4. Nos exames vestibulares da UFPE tem obtido uma média de 13,5 candidatos por vaga, colocando-o entre os mais concorridos da Universidade. Nos últimos quatro anos, foram graduados pelo Curso de Enfermagem 310 alunos no Bacharelado e 80 alunos na Licenciatura em Enfermagem. Ao longo dos seus sessenta anos, o Curso de Enfermagem, da Universidade Federal de Pernambuco, vem formando enfermeiros com atuação nos mais diversos segmentos do mundo do trabalho em saúde, seja no Estado ou nas demais regiões do país, contribuindo para a consolidação da profissão e a qualidade da assistência a população. 2. JUSTIFICATIVA Tendo em vista a demanda crescente de profissionais na área de Enfermagem, a UFPE para garantir seu padrão tradicional de ensino de qualidade na formação dos profissionais e, atendendo as “Diretrizes Curriculares Nacionais”, vem propor à reforma do Projeto Pedagógico para o Curso de Graduação em Enfermagem com base em concepções didático-pedagógicas construtivistas, que reforcem a formação profissional crítica, reflexiva, criativa e autônoma. Para tanto, busca desenvolver uma proposta de curso que garanta a qualidade acadêmica do ensino superior, por meio da proposição de uma pedagogia inovadora, eficiente e promissora para formação de enfermeiros que atenda às especialidades locais, regionais e nacionais em saúde e educação da população. O Projeto Pedagógico proposto baseia-se nas Diretrizes Curriculares para o Bacharelado em Enfermagem. Em atenção à Resolução nº. 12//2008 de 15 de julho de 2008, do Conselho Coordenador 6 de Ensino, Pesquisa e Extensão, para regulamentação dos cursos de Licenciatura da UFPE, não está contemplado neste Projeto o Curso de Licenciatura em Enfermagem. Considerando as especificidades inerentes à formação do Licenciado em Enfermagem, que deve ocorrer simultaneamente ao bacharelado, entende-se que há necessidade da construção de um Projeto Pedagógico próprio, envolvendo todas as instâncias relacionadas à formação nesta área do conhecimento. Esta construção será meta de uma etapa posterior que ocorrerá após a implantação do novo currículo do bacharelado. 3. MARCO TEÓRICO O homem é um ser único, indivisível e crítico, que vive numa sociedade pensante, em constante transformação, comunicando pensamentos, trocando experiências, reproduzindo e interpretando a realidade, construindo e compartilhando vivências e criando sua história de maneira diferente para cada um, mesmo que vivenciando situações idênticas. Não são apenas atores, mas autores, pois são capazes de pensar, agir e regular a sua história ao seu desenvolvimento e à sociedade em que vivem. A Enfermagem, profissão legalmente regulamentada quanto ao exercício e formação, historicamente determinada é exercida por trabalhadores de forma diferenciada (enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem). Enquanto ciência aplicada à enfermagem possui um corpo de conhecimentos próprios, utilizados para assistir ao indivíduo durante todo o seu ciclo vital. A enfermagem enquanto serviço se caracteriza por um processo de produção marcado por uma íntima relação interpessoal, onde profissionais vendem sua forma de trabalho, integrando os aspectos intelectual e manual, realizando ações propedêuticas, terapêuticas, administrativas, educativas e de pesquisa, junto a indivíduos e coletividade. Enfermeiro é o profissional graduado portador de diploma conferido por instituição de ensino superior, com conhecimento técnico-científico, político-sócio-cultural, ético-legal e deontológico, cuja função específica é cuidar do ser humano durante todo o seu ciclo vital. O cuidar/cuidado como processo de atuação do enfermeiro é realizado com base em princípios éticos, e compreendido como o conjunto de “comportamentos e ações que envolvem conhecimentos, valores, habilidades e atitudes, empreendidas no sentido de favorecer as potencialidades das pessoas para manter ou melhorar a condição humana no processo de viver e morrer” (Waldow, 1998, p.23). A Educação, compreendida como um processo de transformação da realidade é uma construção do saber, se desenvolvendo de forma crítico-reflexiva e comprometida com os problemas da sociedade na qual o enfermeiro estará inserido. Nesta proposta de construção, professor e aluno são partícipes da práxis transformadora da realidade histórica, social, política, cultural e econômica. Exigese do professor competência técnica e intelectual e do aluno participação efetiva e comprometida para 7 compreender e organizar suas experiências de vida, criticando a realidade em que vive num processo constante de reflexão. Em consonância com estes referenciais, a Proposta Pedagógica do Curso de Bacharelado em Enfermagem da UFPE adota o princípio filosófico de que o enfermeiro deve compreender o homem numa visão holística, como ser dinâmico, interagindo com o meio ambiente, inserido num processo vital; exercer a profissão como prática da assistência, do ensino, da pesquisa e da gestão da assistência; fomentar ações educativas a partir de um modelo pedagógico que valorize a humanização e a cidadania, desenvolvendo o compromisso com a concretização dos princípios norteadores do Sistema Único de Saúde (SUS). 4. OBJETIVOS 4.1. GERAL Formar o profissional qualificado para o exercício da Enfermagem competências e habilidades que incluam os aspectos técnico-científicos, ético-políticos e sócio-educativos, assegurando a integralidade da atenção à saúde e a qualidade e humanização do atendimento prestado aos indivíduos, famílias e comunidades. 4.2. ESPECÍFICOS  Proporcionar o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias às ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação de saúde, tanto em nível individual quanto  coletivo;  Aplicar os princípios científicos e éticos, dentro de perspectivas e abordagens contemporâneas, na sistematização das ações de Enfermagem no que se refere ao cuidado, gerência, pesquisa e  educação;  Possibilitar a vivência de situações de aprendizagem que permitam uma formação humanista, crítica e reflexiva, capacitando o enfermeiro para atuar com qualidade, eficiência e   resolubilidade no SUS;  Promover o cometimento das ações de Enfermagem de forma articulada com as entidades de classe;  Instruir o princípio de aprender a aprender, desenvolvendo o senso crítico quanto a aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos. 8 5. PERFIL PROFISSIONAL Enfermeiro capaz de atuar nos diversos cenários de trabalho da saúde com os olhares do saber de forma humanizada, crítica e reflexiva, que atenda às necessidades sociais da população, com ênfase no SUS, e assegure a integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento. 6. CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL A formação do enfermeiro, como parte do sistema de educação superior do país, deverá vir a atender aos problemas que se apresentam na sociedade de modo a responder aos desafios de atualizar os saberes, acompanhar as transformações tecnológicas e administrativas, em busca da qualidade da saúde da população. O trabalho da enfermagem deverá ser concebido com sendo todas as atividades nas quais o enfermeiro aprende, compreende, transforma e se transforma, processando assim, um conhecimento e uma práxis, tudo de forma consciente e crítica. A compreensão do processo de trabalho do enfermeiro mostrará que ele se apresenta diferente na saúde individual e na saúde coletiva. Sua atuação profissional é vasta abrangendo desde os serviços de atenção básica em saúde Programas de Saúde da Família (e os demais programas ministeriais), até as áreas de assistência de média e alta complexidade, onde se inserem os serviços hospitalares gerais e especializados; nestes serviços, sua atuação é marcada pelas ações específicas do enfermeiro e pelas ações da equipe multiprofissional. Na área educacional, o enfermeiro atua como docente dos cursos de ensino médio e superior de enfermagem, sendo de sua competência exclusiva a coordenação do ensino nesses estabelecimentos. O enfermeiro também ocupa cargos na administração superior dos serviços de saúde tanto da gestão pública como a rede privada de assistência a saúde. Outros campos de atuação são: os serviços de atendimento domiciliar, nas empresas (enfermagem do trabalho), os serviços de auditoria e consultorias para atendimento em saúde. Para o enfermeiro vir a desenvolver este processo de administrar o cuidar individual e coletivo, seu objetivo passa a ser a organização da assistência e a educação continuada e seus meios de trabalho serão a própria força de trabalho, os modelos e métodos administrativos e os recursos, com a finalidade imediata de organizar o processo de cuidar e coordenar o trabalho de enfermagem. Ainda relacionado a formação e ao mercado de trabalho do enfermeiro, acompanha a fundamentação de uma prática com ciência, composta por uma corpo de conhecimentos próprios e aplicados e um fazer com dimensões científicas , técnicas, sociais e históricas. 9 7. COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES A formação do enfermeiro tem por objetivo, de acordo com a Resolução nº 3 CNE/CES de 07 de novembro de 2001 - que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem, dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais e específicas. 7.1. COMPETÊNCIAS GERAIS Atenção à Saúde: O profissional enfermeiro deve assegurar que sua prática seja realizada de forma sistematizada, integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da autonomia, da ética/bioética e da humanização, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo. Tomada de decisões: O trabalho do enfermeiro deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, do processo de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, o mesmo deve possuir competências e habilidades inerentes às atribuições do enfermeiro para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas e na lei do exercício profissional. Comunicação: O enfermeiro deve ser acessível e deve manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve: comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura, a compreensão de textos em pelo menos uma língua estrangeira e tecnologia de comunicação e informação. Liderança: No trabalho em equipe multiprofissional, o enfermeiro deverá estar apto a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da equipe de trabalho e comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, criatividade, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz. 10 Administração e gerenciamento: O enfermeiro deve estar apto a tomar iniciativa, fazer o gerenciamento e administração do processo de trabalho dentro do princípio de gestão participativa, incluindo a gestão de pessoas e a gestão da assistência de enfermagem, assim como dos recursos físicos e materiais e de informação, sendo capaz de atuar como empreendedor, gestor, empregador ou líder na equipe de saúde. Educação permanente: O enfermeiro deve ser capaz de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, o enfermeiro deve aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, proporcionando condições para que haja beneficio mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e internacionais. 7.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS O enfermeiro formado pela UFPE deve possuir, também, competências técnico-científicas, ético-politicas e sócio-educativas contextualizadas que permitam:      Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, expressões e fases evolutivas;  Desenvolver formação técnica e científica que confira qualidade ao exercício profissional, incorporando a ciência do cuidar como instrumento de interpretação profissional;  Estabelecer relações dinâmicas com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões;  Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações;  Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a buscar a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e continuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os   níveis de complexidade do sistema;  Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso;  Ser capaz de diagnosticar e mobilizar alternativas para solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; 11    Reconhecer as relações de trabalho e sua influencia na saúde;  Atuar como sujeito educador no processo de formação de recursos humanos em saúde e educação em saúde;  Responder às especificidades regionais de saúde por meio de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação, dando atenção integral à   saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades;  Considerar a relação custo-efetividade nas decisões dos procedimentos de assistência a saúde;  Assumir o papel de coordenador do trabalho da equipe de enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde, gerenciando o processo de trabalho em enfermagem utilizando os princípios de ética e bioética, com resolubilidade tanto em nível individual como coletivo       em todos os âmbitos de atuação profissional;  Assumir o compromisso ético, legal, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde;  Orientar e estimular estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social.  Compreender a aplicabilidade de novas tecnologias, relacionadas à informação, comunicação, equipamentos e procedimentos no exercício de suas funções;  Atuar os diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos do modelo epidemiológico e de referenciais teóricos da enfermagem;  Identificar as necessidades individuais e coletivas da saúde da população, seus condicionantes e determinantes;  Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e      adoecimento;  Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;  Contribuir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como sujeito ativo desse processo;  Aplicar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência a saúde;  Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde e órgãos de classe;  Assessorar órgãos, empresas e instituições governamentais e não governamentais, em programas e projetos que contribuam com a manutenção e ou melhoria da qualidade de vida e saúde da população; 12   Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro;  Assumir o papel social do enfermeiro atuando em atividades de política e planejamento em saúde.   8. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO A avaliação dos componentes curriculares obedece ao Regimento Geral da Universidade e a Resolução nº 04/94/CCEPE. O processo de avaliação, entretanto, deverá refletir o quanto o estudante avançou nos princípios e desempenho das disciplinas e o quanto o professor contribuiu para este avanço. A partir desta concepção serão estabelecidos momentos e procedimentos avaliativos:   Avaliação do desempenho do aluno pelo professor, durante todo o processo de aprendizado e ao final da disciplina  Avaliação do professor e do processo de ensino pelo estudante durante o processo de construção do aprendizado Para o primeiro momento, o processo avaliativo deverá ser composto por diversos procedimentos de avaliação, confrontamentos planejados de atividades como: seminários, escalas de atividades sobre participação durante as aulas, relatórios de visita técnica ou de pesquisa, testes objetivos e subjetivos, auto-avaliação do desempenho, lista de checagem de desempenho prático, e outros instrumentos que possibilitem verificar no aluno seus avanços nos diversos aspectos da aprendizagem cognitiva, atitudinal e psicomotora. O aluno deverá ser estimulado a participar efetivamente da avaliação docente, com vistas a refazer/reconduzir as dificuldades apresentadas por meio da proposição de um plano de reflexão construído pelos docentes da disciplina. Todo o conjunto de atividades avaliativas deverão ser computadas em duas notas as quais, se após média aritmética, o resultado for igual ou superior a 7,0 o aluno é considerado aprovado por média; se abaixo de 7,0 o aluno fará exame final. O registro dos resultados das avaliações e freqüência do estudante são efetuados no Sistema de Informações e Gestão Acadêmica (Sig@), obedecendo ao calendário acadêmico da UFPE. Sendo este registro realizado pelo Professor Responsável pelo componente curricular. 9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 9.1. EIXOS DE FORMAÇÃO, COMPONENTES E CONTEÚDOS CURRICULARES Segundo os parâmetros estipulados pela Resolução CNE/CES n° 03, de 07 de novembro de 2001, do Conselho Nacional de Educação, o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em 13 Enfermagem propõe um processo de ensino-aprendizagem dinâmico, que busca avançar na discussão dos conteúdos, partindo de conhecimentos previamente adquiridos, considerando para isso o ciclo vital e o nível de complexidade da assistência à saúde do indivíduo, família e comunidade. Desde os primeiros períodos do curso, o discente terá acesso aos conteúdos básicos das ciências humanas e sociais que lhe darão subsídios para perceber não apenas as necessidades clínicas do ser humano, mas também as questões ético-filosóficas, psicológicas e sociais. No primeiro período o aluno terá oportunidade de conhecer o processo de trabalho do enfermeiro, de forma que possa aproximar-se do contexto profissional que escolheu, desde o início do curso. Os conteúdos inerentes a atuação do profissional de enfermagem são apresentados dentro de um processo de assistência sistematizada, de forma que as disciplinas estão agrupadas nos seguintes eixos de formação: - Fundamentos Éticos e Biopsicossociais do Processo Saúde-Doença; - Fundamentos Científicos do Processo de Assistência de Enfermagem; - Sistematização da Assistência de Enfermagem à Saúde do Adulto e do Idoso na Atenção Básica - Sistematização da Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto, Idoso e Família em Serviços de Média e Alta Complexidade; - Sistematização da Assistência de Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente na Atenção Básica, Média e Alta Complexidade; - Estágio Curricular de Enfermagem na Atenção Básica; - Estágio Curricular de Enfermagem nos Serviços de Média e Alta Complexidade. A proposta do projeto pedagógico apresenta os Componentes Curriculares distribuídos em um único tronco comum, de forma a possibilitar ao aluno uma visão integrada do curso. 9.1.1 ESTRUTURA CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM (PERFIL xxxx) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2011.2 Ciclo Profissional ou Tronco Comum Ch Teo. Prá. Ch Total Sigla Depto Créditos Semanal Pré-Requisitos Co-Requisitos 14 FL EF HE EF CS PS Ética do Cuidado Processo de Trabalho em Enfermagem Tópicos de Biologia Celular e Histologia Vivências de Educação na Saúde do Trabalhador Sociologia Aplicada à Saúde Psicologia Aplicada à Enfermagem 03 - 03 45 - - 06 02 07 120 - - 04 02 05 90 - - 02 02 03 60 - - 04 - 04 60 - - 03 - 03 45 - - 45 - - - Fisiologia para Enfermagem I MS Organização do Sistema de Saúde no Brasil 01 02 EF Enfermagem em Situações de Urgência na Comunidade 03 - 03 45 EF Vivências de Educação em Saúde. 02 02 03 60 BQ Bioquímica de Macromoléculas 01 02 02 45 NA Anatomia para Enfermagem I 01 02 02 45 FF Fisiologia para Enfermagem I 01 02 02 45 Tópicos de Biologia Celular e Histologia MT Microbiologia e Imunologia 01 02 02 45 BR EF EF Física e Biofísica Metodologia da Pesquisa 1 Bioestatística Introdução à Enfermagem em Saúde Mental 02 02 02 02 - 03 02 02 60 30 30 Tópicos de Biologia Celular e Histologia - 02 - 02 30 Anatomia para Enfermagem II; Enfermagem na Saúde do Adulto e Idoso na Atenção Básica I. EF MT EF EF FF Parasitologia Organização dos Serviços de Saúde na Atenção Básica Enfermagem na Saúde do Adulto e Idoso na Atenção Básica I Fisiologia para Enfermagem II 02 Vivências de Educação na Saúde do Trabalhador Tópicos de Biologia Celular e Histologia 01 02 02 45 Microbiologia e Imunologia 03 - 03 45 Organização do Sistema de Saúde no 04 02 05 90 01 02 02 45 Brasil Fisiologia para Enfermagem I Fisiologia para Enfermagem I Bioquímica de Macromoléculas AN Anatomia para Enfermagem II 01 02 02 45 Anatomia para Enfermagem I FF Introdução à Farmacologia 02 - 02 30 Bioquímica de Macromoléculas Física e Biofísica Fisiologia para Enfermagem I Física e Biofísica Anatomia para Enfermagem I - - Anatomia para Enfermagem II Enfermagem na Saúde do Adulto e Idoso na Atenção Básica I; - 15 Bioquímica de Macromoléculas Enfermagem na saúde do adulto e idoso na atenção básica I; Biofísica I; Processos Patológicos Gerais Fisiologia para Enfermagem II Introdução à Enfermagem em Saúde Mental Fundamentos da Nutrição NU Fundamentos da Nutrição 02 - 02 30 PA Processos Patológicos Gerais 01 02 03 45 EF Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso na Atenção Básica II 08 06 11 210 EF Enfermagem em Saúde Mental na Atenção Básica 02 - 02 30 NU Nutrição Clínica 02 - 02 30 HE Biologia do Desenvolvimento Humano 02 - 02 30 BQ Bioquímica Metabólica 01 02 02 45 GN Genética Humana I 02 02 03 60 EF Práticas de Educação Permanente em Saúde 02 - 02 30 Vivências de Educação em Saúde. 60 Introdução à Farmacologia FF Farmacologia II 04 - 04 Organização dos Serviços de EF EF Saúde na Média e Alta Complexidade Enfermagem em Situações Clínicas e Cirúrgicas do Adulto e Idoso Bioquímica de Macromoléculas - 04 60 07 12 13 285 Serviços de Saúde na Atenção Básica Enfermagem na saúde do Adulto e do Idoso na Atenção Básica II.: Enfermagem EF Enfermagem e Cuidados Paliativos 02 - 02 30 EF Enfermagem nos Transtornos Mentais I 02 06 05 120 - - - Biologia do Desenvolvimento Humano Organização dos 04 - Situações Clínicas e Cirúrgicas do Adulto e Idoso Enfermagem em Saúde Mental na Atenção Básica Enfermagem em Situações Clínicas e Cirúrgicas do Adulto e Idoso Bioestatística Metodologia da Pesquisa 1 Enfermagem ao Adulto e Idoso em Situações Clínicas e Cirúrgicas Enfermagem Situações Clínicas e Cirúrgicas do Adulto e Idoso Farmacologia 2 Organização dos Serviços de Saúde na Média e Alta Complexidade Assistência de enfermagem ao paciente crítico; Práticas integrativas e complementares Enfermagem e Cuidados Paliativos EF Assistência de Enfermagem ao Paciente Crítico 03 02 04 75 EF Metodologia da Pesquisa II 02 - 02 30 MC Informática Aplicada à Enfermagem 01 02 02 45 - - 03 - - 45 - Enfermagem e Cuidados Paliativos 02 - 02 30 - - EF OS Práticas Integrativas e Complementares Psicologia do Desenvolvimento - 16 EF Enfermagem à Saúde da Mulher na Atenção Básica 06 10 11 240 - EF Enfermagem na saúde da Mulher em Situação Gineco-obstétrica na Média e Alta Complexidade 04 04 06 120 Assistência de Enfermagem ao Paciente Crítico 30 Psicologia do Desenvolvimento; Enfermagem nos Transtornos Mentais I. EF Enfermagem nos Transtornos Mentais II 02 - 02 AN Anatomia para Enfermagem III 01 - 01 15 Anatomia para Enfermagem II. FF Fisiologia para Enfermagem III 01 - 01 15 Fisiologia para Enfermagem II. EF Enfermagem na saúde da Criança, Adolescente e Família na Atenção Básica 08 06 11 210 Enfermagem na Saúde da Mulher na Atenção Básica EF Enfermagem na Saúde da Mulher na Atenção Básica; Enfermagem na saúde da Mulher em Situação Ginecoobstétrica na Média e Alta Complexidade. Enfermagem na Saúde da Mulher na Atenção Básica; Enfermagem na saúde da Mulher em Situação Ginecoobstétrica na Média e alta Complexidade. Enfermagem na saúde da CriançaAdolescente em serviços de Media e Alta Complexidade; Enfermagem na saúde do Recém- Enfermagem na saúde Vivências de nascido ao adolescente em serviços de Média e Alta Complexidade da Mulher em Situação Ginecoobstétrica na Média e alta Complexidade. Educação na Saúde da Mulher, Criança e Adolescente. 06 06 09 180 EF Vivências de Educação na Saúde da Mulher, Criança e Adolescente 02 - 02 30 Vivências de Educação em Saúde. EF Estágio Curricular de Enfermagem na Atenção Básica - 30 15 450 - EF Trabalho de Conclusão de Curso I 02 - 02 30 _ EF Estágio Curricular de Enfermagem nos Serviços de Média e Alta Complexidade - 30 15 450 - Trabalho de Conclusão de Curso II. 02 EF Enfermagem na saúde da Mulher em Situação Ginecoobstétrica na Média e Alta Complexidade Anatomia para Enfermagem III; Fisiologia para Enfermagem III; Enfermagem na saúde da mulher na Atenção Básica. - 02 30 Trabalho de Conclusão de Curso I Enfermagem na saúde da CriançaAdolescente em serviços de Media e Alta Complexidade; Trabalho de Conclusão de Curso I Estágio Curricular de Enfermagem na Atenção Básica Trabalho de Conclusão de Curso II. Estágio Curricular de Enfermagem nos Serviços de Média e Alta Complexidade 17 COMPONENTES ELETIVOS EF EF A Loucura e o Cinema Metodologia da Pesquisa Qualitativa em Saúde 03 03 - 03 03 45 45 OBSERVAÇÃO Para matricular-se nas disciplinas do 9º e 10º período o aluno deverá ter cursado com aprovação todas as disciplinas obrigatórias dos semestres anteriores. Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios 4290h Componentes Eletivos do Perfil 45h Componentes Eletivos Livres 60h Atividades Complementares 105h Carga Horária Total 4500h Todo aluno vinculado ao perfil obrigatoriamente participará de atividades complementares. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo* Tempo Médio Tempo Máximo* 10 semestres semestres 16 semestres * preenchimento obrigatório 18 9.2. COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS Ao longo do curso, o aluno deverá cumprir uma carga horária de conteúdos chamados eletivos, os quais contribuem para ampliar as competências esperadas, ao mesmo tempo que permite ao aluno a escolha desses conteúdos a partir das suas próprias necessidades/interesses. A matriz curricular do curso de Enfermagem oferece, inicialmente, no seu perfil, duas disciplinas eletivas, cada uma com uma carga horária de 45 horas. O aluno deverá cursar as disciplinas eletivas livres do próprio perfil e/ou em diferentes departamentos/centros da UFPE o que representa fator de ampliação de conhecimentos à medida que convive com alunos de outros cursos para integralizar a carga horária de horas. 9.3 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o estágio como “... ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino em instituições de educação superior...” As Diretrizes Curriculares de Enfermagem, no seu Art.7º, determina a obrigatoriedade do Estágio Curricular e o Parágrafo Único diz que: “... a carga horária mínima do estágio curricular supervisionado deverá totalizar 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso de Graduação em Enfermagem”. Desse modo, o Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da UFPE destina 900 (novecentas) horas para o Estágio Curricular distribuídas nos dois últimos semestres letivos. São 450 (quatrocentas e cinqüenta) horas para o Estágio Curricular na Atenção Básica, a ser cursado no 9º período, e 450 (quatrocentas e cinquenta) horas para o Estágio Curricular nos Serviços de Média e Alta Complexidade, a ser cursado no 10º período letivo. NORMAS GERAIS    Será obrigatória a existência de Convênio celebrado entre a UFPE e a instituição na qual será realizado o Estágio Curricular;  O estágio somente poderá ocorrer em unidades que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação estabelecida pelo curso;  A Instituição de Ensino providenciará seguro de acidentes pessoais em favor do estudante, segundo Art. 8º - Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1972; 19  A jornada de atividades será de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais; o aluno poderá cumprir excepcionalmente uma jornada de 8 (oito) horas diárias desde que haja acordo   prévio com o preceptor e seja para participar de atividade especifica do campo de prática;  Os alunos estrangeiros gozarão dos mesmos direitos relativos aos estudantes nacionais. Art. 11º - Decreto nº 87.497 de 18 de agosto de 1972;  Os casos omissos a este regimento serão apreciados e definidos pelo colegiado de curso. ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS – (Resolução Nº 2 de 12 de agosto de 1985) DO COORDENADOR DE CURSO OU COORDENADOR DO ESTÁGIO CURRICULAR  Solicitar ao Chefe do Departamento a indicação dos Professores Supervisores, para os estágios        curriculares ligados as disciplinas das respectivas áreas;  Levantar o número de possíveis estagiários antes do término do semestre;  Selecionar os campos de estágio, submetendo-se a homologação pelo Colegiado do Curso, ouvindo os professores supervisores;  Proceder à orientação do aluno previamente, ressaltando-se os pré-requisitos indispensáveis à realização do estágio, assim como métodos de avaliação;  Definir a sistemática de supervisão e o processo de avaliação consultando o Colegiado de Curso;  Acompanhar a elaboração e o desenvolvimento dos planos de estágio;  Realizar reuniões mensais com os professores supervisores e ou quando se fizer necessário;  Realizar reuniões semestrais com professores supervisores, supervisores técnicos e alunos dos vários campos envolvidos como o estágio curricular. DO PROFESSOR SUPERVISOR     Indicar para coordenação de curso os locais definidos para realização do estágio;  Realizar contato com os preceptores dos campos de prática;  Acompanhar as atividades dos estagiários por meio de encontros periódicos;  Proceder ao registro das avaliações por meio de instrumentos formais em conjunto com o preceptor e o estagiário. 20 DO PRECEPTOR     Orientar os estagiários nos setores de atuação;  Acompanhar e avaliar o desenvolvimento de estagiário articulado com professor supervisor e o estagiário;  Manter informado o professor supervisor quanto ao desempenho e situações especiais do estagiário;  Participar conjuntamente com o professor supervisor e o aluno, da avaliação preenchendo os instrumentos formais. PROCESSO DE AVALIAÇÃO Ao final do estágio curricular será atribuída ao aluno um conceito ou nota equivalente ao seguinte: 1. A – Excelente (10,0 – 9,0) 2. B – Bom (8,9 – 8,0) 3. C – Regular (7,9 – 7,0) 4. D – Insuficiente (abaixo de 7,0) Ao aluno que não obtiver avaliação igual ou superior a 7,0 (sete), será oportunizado recuperação na área, a qual deverá ser realizada em consonância com o calendário acadêmico. 9.4. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC As Diretrizes Curriculares de Enfermagem determinam no seu artigo 12 que “para conclusão do Curso de Graduação em Enfermagem o aluno deverá elaborar um trabalho sob orientação docente.” O Centro de Ciências da Saúde, por meio da Câmara de Graduação, elaborou e aprovou o Regulamento Interno de TCC do Curso do CCS, com o objetivo de normatizar as linhas gerais de construção do trabalho de conclusão dos cursos da saúde. Atendendo ao que determina o capítulo II – das atribuições do colegiado de curso, foram homologadas as seguintes normativas para o curso de Enfermagem: Quanto ao número de alunos por equipe e por orientador: Cada trabalho deverá ser elaborado por no máximo 02 (dois) alunos, não sendo permitido agregar ou suprimir membros ao grupo após a conclusão do 9º período. Para cada orientador é permitido no máximo 03 (três) trabalhos por semestre. 21 Quanto à orientação dos trabalhos: A orientação do TCC será da responsabilidade de um docente deste Departamento. Caso seja necessária a figura de um co-orientador, a solicitação deverá ser expressa ainda no projeto e indicada pelo orientador. Quanto ao conteúdo do estudo: Os temas a serem desenvolvidos deverão estar inseridos nas áreas temáticas/linhas de pesquisa dos orientadores em consonância com as linhas da Pós-graduação. O estudo deve propiciar benefícios /crescimento para o segmento estudado e/ou envolvido, além de possibilitar aplicabilidade posterior e/ou análise/avaliação do objeto de estudo. Construção e redação do projeto: O projeto de TCC deverá ser construído a partir dos conteúdos ministrados nas disciplinas: Metodologia da Pesquisa 1 e Metodologia da Pesquisa 2 e Trabalho de Conclusão de Curso 1. O projeto do estudo a ser entregue deve obedecer as Normas preconizadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Requisitos para encaminhamento do projeto ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP): O projeto de pesquisa, envolvendo seres humanos, deverá ser obrigatoriamente encaminhado ao CEP, obedecendo aos seguintes requisitos: a) Folha de Rosto p/ Pesquisa Envolvendo Seres Humanos (versão mais atualizada). b) Rubrica das folhas do projeto pelos autores do estudo (orientador e alunos). c) Currículos do orientador e alunos. d) Metodologia contendo orçamento detalhado, aspectos ético–legais, riscos e benefícios do estudo. e) Termo de Compromisso do Orientador. f) Termo de Consentimento Livre e Esclarecido ou Termo de Autorização. Elementos constituintes do Trabalho de Conclusão de Curso: O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser redigido conforme normaliza a ABNT contemplando todos os itens relacionados. Obs. 1: Por ser norteado pela ABNT, a inclusão de elementos opcionais do trabalho deve se pautar pelo bom senso e acordo entre orientador e orientandos. Obs. 2: Se o TCC contiver figuras, tabelas, abreviaturas, siglas e símbolos, estes elementos deverão ser apresentados em listas antecedendo o sumário, conforme preconiza a ABNT. 22 Obs. 3: O TCC deverá ser apresentado sob a forma de artigo, de acordo com as normas da revista a ser publicado e ser construído na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso 2. Quanto à redação: Os TCC deverão ser redigidos de forma clara e precisa, utilizando os recursos da língua vernácula e mantendo a redação científica adequada ao estudo e nível profissional, bem como ressaltando a terminologia científica condizente. O uso de citações, referências bibliográficas, paginação, margens, etc., deve seguir rigorosamente as orientações atualizadas estabelecidas pela ABNT. Quanto à apresentação e avaliação: A apresentação dos TCC obedece a um cronograma elaborado pela coordenação do curso dentro do calendário acadêmico estabelecido. Na avaliação final do TCC serão contemplados itens relacionados à construção e apresentação oral e escrita do trabalho, seguindo instrumento específico de avaliação. O acompanhamento, correção, apresentação e avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso compõem a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso 2. 9.5. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares são ações curriculares que têm como objetivo promover a flexibilização curricular e integração, bem como a construção de novos conhecimentos por parte do aluno, de maneira orgânica e complementar, mediante estudos e práticas independentes, programadas e realizadas para este fim. Para integralização do curso de Bacharelado em Enfermagem, o aluno realizará atividades complementares que serão computadas o mínimo de 105 horas e o máximo de 300 horas. De acordo com a Resolução Nº 06/2005 do CCEPE, são consideradas como atividades complementares:  Monitoria – o programa de monitoria é um espaço de aprendizagem que visa o aperfeiçoamento do processo de formação do aluno, bem como a melhoria na qualidade do ensino. O ingresso é realizado mediante processo seletivo regido por normativas da PROACAD, sob supervisão do Coordenador de Monitoria do curso e acompanhamento sistemático do aluno pelo professor responsável e mediante entrega de relatório final. Para creditação da atividade, será necessária uma carga horária mínima de 30horas (2 créditos) por semestre e o máximo de 60 horas, com equivalência de 4 créditos.   Atividades de pesquisa – A Iniciação Científica possibilita o incentivo à vocação científica, permitindo a participação do discente em grupos de pesquisa vinculados ao CNPq, por meio do desenvolvimento de trabalhos nas linhas de pesquisa do curso. O financiamento de bolsas advém do CNPq e FACEPE ou qualquer outro órgão de fomento. Para creditação da atividade será necessária 23 uma carga horária mínima de 60 horas por semestre, com acompanhamento sistemático do aluno (bolsista ou voluntário PIBIC), pelo professor responsável e mediante entrega de relatório final.  Atividades de extensão – as atividades de extensão oferecem a oportunidade de o aluno participar de projetos voltados à comunidade que também têm como objetivo o exercício da cidadania. Oferecem, ainda, a possibilidade de vivenciar experiências externas à universidade e diversificar seus conhecimentos. O estudante é estimulado a exercer o pensamento crítico e a criatividade à medida que confronta o conhecimento intra e extra campus.   a. Participação como ouvinte em eventos técnico-científicos da categoria (congressos, encontros, simpósios, seminários e similares). A cada três participações em evento será conferido um crédito (15h), desde que devidamente comprovado com certificado de participação e cópia da programação científica. b. Apresentação de trabalho em eventos técnico-científicos e culturais. A cada duas participações em evento regional, nacional ou internacional, será registrado um crédito (15h). c. Participação na elaboração de artigos em periódicos indexados. Será conferido um crédito a cada publicação com comprovação de aceite pela revista sendo o máximo de dois artigos (30horas) d. Cursos de aperfeiçoamento – Serão registradas as cargas horárias constantes no documento comprobatório. e. Estágio extracurricular – registrar a carga horária declarada no documento comprobatório fornecido pela instituição onde o mesmo foi realizado. A declaração do estágio extracurricular deverá vir acompanhada por um relatório descritivo das atividades realizadas e assinada pelo enfermeiro que acompanhou o aluno e as instâncias superiores de enfermagem da instituição (coordenação de enfermagem e serviço de educação permanente). A carga horária mínima a ser considerada para esta atividade será de 80h que corresponderá a um crédito (15horas). 9.6. DURAÇÃO DO CURSO, PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO O curso de bacharelado em Enfermagem terá a duração normal de 10 semestres letivos e o tempo máximo de integralização de 14 semestres letivos. A carga horária está distribuída conforme quadro: 24 CARGA HORÁRIA TOTAL POR PERÍODO 1o. Período 420 2o. Período 420 3o. Período 435 4o. Período 435 5o. Período 405 6o. Período 375 7o. Período 390 8o. Período 420 9o. Período 480 10o. Período 480 Total disciplinas obrigatórias 4290 Atividades complementares 120 Disciplinas eletivas 105 Total do curso 4500 10. CORPO DOCENTE O corpo docente do Departamento de Enfermagem é constituído por 32 docentes, sendo 13 doutores e 19 mestres, dos quais 09 encontram-se em processo de doutoramento. O quadro atual de docentes apresenta um perfil heterogêneo quanto ao tempo de exercício da docência. Se por um lado nos últimos cinco anos o Departamento recebeu 04 professores novos, já se observa um número significativo de docentes com tempo próximo à aposentadoria. Por outro lado, o Departamento ainda conta com 16 professores com vínculo contratual temporário. A implantação da matriz curricular, a consolidação da pós-graduação e todas as demais atividades inerentes a prática docente demonstram a necessidade de reposição/ampliação do quantitativo de docentes. 25 11. SUPORTE PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO A Universidade dispõe órgãos/ estruturas que garantem o funcionamento dos cursos de graduação e todas as atividades complementares necessárias à formação do aluno: 11.1 - Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos - PROACAD Órgão de assessoramento superior da Reitoria nos assuntos referentes ao ensino de graduação. Tem sob sua responsabilidade, em conjunto com os Coordenadores de Curso, a organização, o funcionamento e a política didático-pedagógica dos cursos, o controle acadêmico dos estudantes (aspectos legais e de documentação), a coordenação do processo de avaliação da qualidade do ensino e da qualificação dos docentes dos cursos de graduação da UFPE. Sob responsabilidade da PROACAD, estão ainda os programas e ações de assistência e permanência estudantil, a Coordenação de Apoio Acadêmico e a Coordenação da Divisão do Corpo Discente. É organizada com as seguintes Diretorias e Coordenações:  Diretoria de Controle Acadêmico - DCA Coordenação da Divisão do Corpo Discente Coordenação de Apoio Acadêmico   Diretoria de Desenvolvimento do Ensino DDE Coordenação Geral dos Cursos de Graduação Coordenação de Atividades Docentes   Diretoria de Assuntos Estudantis - DAE Coordenação de Desenvolvimento de Atividades Estudantis 11.2 – Sistema de Bibliotecas da UFPE É composto por 01 (uma) biblioteca central, 09 (nove) bibliotecas setoriais, uma em cada Centro Acadêmico, e 01(uma) biblioteca juvenil no Colégio de Aplicação, totalizando um complexo de 11 bibliotecas a serviço da comunidade acadêmica da UFPE. 11.3 – Coordenação e Colegiado do Curso A coordenação do curso é composta por um coordenador e um vice-coordenador designados pelo Reitor, após processo eleitoral paritário regulamentado pelo colegiado, cujo resultado é submetido à homologação do Conselho Departamental do Centro de Ciências da Saúde e da Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos. O coordenador da graduação administra o curso pedagogicamente com a participação de um Colegiado indicado pelo Pleno do Departamento, representação dos departamentos afins levando em consideração um percentual (%) de carga horária das disciplinas do currículo mínimo do curso e a representação estudantil. As competências do Coordenador de Graduação e do Colegiado 26 de Curso são regulamentadas por meio de RGU, Art. 29, parágrafos I ao X e a Resolução nº 02/2003 do CCEPE. 11.4 – Estrutura física para funcionamento do curso Prédio composto por: 8 salas de aula, todas climatizadas, 1 laboratório de habilidades equipado com: manequins (adulto e infantil) e peças anatômicas complementares. O laboratório reproduz uma unidade de internação incluindo: leitos, banheiro, posto de enfermagem, expurgo, além de equipamentos e materiais (balanças, biombo, maca, carro de curativos, tensiômetro, estetoscópio, bomba de infusão e descartáveis), e espaço com cadeiras para os alunos - Laboratório de informática para os alunos, climatizado, com cinco computadores - Sala para diretório acadêmico -Área administrativa que compreende: Coordenação, Escolaridade, Chefia Secretaria, Almoxarifado, sala dos professores (distribuídas por áreas didáticas, num total de 5 áreas). Outros espaços: - Memorial de Enfermagem - Auditório - Área de convivência - Sala de reuniões - Copa - Banheiros (professores, funcionários e alunos) -Dependências para a pós-graduação (sala da Coordenação, secretaria e laboratório de informática). -Dependência para o Curso de Especialização Didático-pedagógica em Enfermagem- modalidade a distancia. - Sala para práticas complementares (Reik, florais, massoterapia e aromoterapia) Está em tramitação na PROPLAN o projeto de ampliação das dependências do departamento – laboratório e habilidades e construção de uma sala de aulas, com a utilização dos recursos do PRÓSAÚDE e verba própria da universidade. 12. PROGRAMA DE PÓS – GRADUAÇÃO Pós-graduação strictu sensu O Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPG ENFERMAGEM), Mestrado Acadêmico, do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) foi aprovado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), em novembro de 2009, conceito três, sendo reconhecido pelo Ministério da Educação (ME) por meio do 27 Conselho Nacional de Educação (CNE) e, em decorrência, expede diplomas de Mestrado com validade nacional. A aula inaugural do Mestrado Acadêmico ocorreu no dia 25 de março de 2010, após processo seletivo, anual, totalizando dez vagas. A finalidade deste curso é desenvolver e aprofundar a formação de profissionais adquirida nos cursos de graduação, nas diferentes áreas das Ciências da Enfermagem, admitindo-se o caráter interdisciplinar ou multidisciplinar, visando à melhoria de sua prática profissional, tornando-os um diferencial no processo de cuidar centrado na investigação científica. O Mestrado Acadêmico está estruturado em uma área de concentração, Enfermagem e Educação em Saúde, direcionada ao estudo das concepções epistemológicas, contemplando os aspectos históricos, sociais, culturais, antropológicos, políticos e tecnológicos no processo de cuidar. Esta área de concentração desdobra-se em duas linhas de pesquisa:  Saúde da Família nos cenários do cuidado de Enfermagem, cujo objetivo é desenvolver estudos sobre “as bases teóricas, filosóficas e históricas da família. Antropologia aplicada à compreensão da cosmovisão da saúde da família. Epidemiologia dos agravos à saúde no contexto familiar. O processo de cuidar em Enfermagem na saúde da família. Rede de apoio social visando o cuidar em Enfermagem na família”.    Enfermagem e Educação em Saúde no Diferentes Cenários do Cuidar, onde pretende-se abordar estudos sobre os “referenciais teóricos e filosóficos da Enfermagem e da educação nos cenários do cuidar nas comunidades, serviços, instituições de saúde e ensino. Conhecimento da essência do cuidar relacionado aos aspectos históricos, filosóficos,  culturais, antropológicos, políticos, econômicos e tecnológicos das ciências da Enfermagem, da saúde e da educação”. As duas linhas de pesquisas vislumbram a integralidade das interfaces do cuidar tanto no âmbito individual quanto coletivo, fundamentado na educação em saúde. Esta perspectiva estará beneficiando, ao mesmo tempo, o serviço de saúde, o ensino, a extensão e a pesquisa. Todos os atores deste programa estarão envolvidos em transformar a qualidade do Curso de Graduação em Enfermagem/CCS/UFPE, da assistência à saúde e educação, sendo capazes de construir pontes, exercitar a partilha do conhecimento, estabelecer consensos reflexivos, por meio de competências técnicas, políticas, éticas, teóricas e metodológicas, embasados em objetivos pedagógicos, articulando o saber científico, ao saber-ser, ao saber-fazer, ao saber-conviver direcionados ao fortalecimento da essência da Enfermagem. 28 Pós-graduação Latu-sensu Encontra-se em fase de implementação o Curso de Especialização Didático-Pedagógica para Educação em Enfermagem (CEDPEE) a ser oferecido pelo Departamento de Enfermagem juntamente com o Centro de Educação à Distância (CEAD) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O curso tem como finalidade capacitar enfermeiros para atuar nos diferentes cenários da educação em enfermagem, mobilizando referenciais técnico-cientificos, didático-pedagógicos e éticos, necessários à prática docente comprometida com a realidade sócio-política, resultando em uma abordagem crítica e efetiva sobre os sujeitos sociais presentes no exercício das funções da Enfermagem. Serão oferecidas 150 vagas, distribuídas nos pólos localizados na Região Metropolitana de Recife (50 vagas), Carpina (50 vagas) e Palmares (50 vagas). Estes Municípios têm distâncias equivalentes para uma boa cobertura em todo o estado. RECURSOS HUMANOS              01 Coordenador Geral do Curso 01 Vice-Coordenador 05 Professores conteudistas 03 Secretários de Pólos 01 Secretário Local 03 Tutores presenciais 03 Tutores a distância O CEDPEE está estruturado com uma matriz curricular onde o percurso pedagógico do curso apóia-se num modelo alto não disciplinar, que será desenvolvido em três módulos e dez unidades temáticas, para atender a acessibilidade da modalidade de ensino e distância dos cursistas de diferentes facilidades de estudo. Constituído por 665 horas distribuídas em abordagens sobre referenciais teóricopráticos, articulados e integrados às atividades de avaliação parcial ao final a da unidade temática (AAUT) e orientada após leituras de textos, observações, investigações e experiências em seus locais de situação profissional. MÓDULO A – Bases legais, políticas conceituais e históricas da Educação Unidade 1: Acessando a educação no Brasil como componente histórico, legal e político dentro do conceito da prática social no Brasil. Unidade 2: Características da vida social na realidade brasileira, e seus limites e possibilidades de respostas às práticas educativas. 29 Unidade 3: Fundamentos epistemológicos das práticas educativas que diversificam o fazer pedagógico junto às diversidades sociais, às concepções de desenvolvimento humano no processo de ensinoaprendizagem, construtivo e significativo MÓDULO B – O enfermeiro educador na formação e transformação do fazer pedagógico da educação em enfermagem Unidade 4: Relação pedagógica do enfermeiro como agente da formação de profissionais de saúde competentes modelos pedagógicos construtivos e significativos. Unidade 5: Elementos legais, históricos sociais e didático-pedagógicos para atuação docente na formação dos profissionais de enfermagem. Unidade 6: Os projetos político-pedagógicos e políticos junto às bases legais da formação de enfermagem. Unidade 7: Planejamento pedagógico para ações educativas em cenários da educação em enfermagem. Unidade 8: A avaliação como prática pedagógica dialógica, criativa e inclusiva nos diferentes contextos da educação em enfermagem. MÓDULO C – Produção e vivência da prática docente na educação em enfermagem Unidade 9: Planejamento de práticas docente, em bases políticas e pedagógicas para situação de educação de enfermagem. Unidade 10: Trabalho docente em situação educativa de Enfermagem, fundamentado nos referenciais técnico-cientificos para uma realidade de práticas pedagógicas investigativas. As três últimas unidades temáticas tratarão de atividades (80h) essencialmente práticas por meio de estágios de observação-pesquisa e produção de trabalhos que contemplem necessidades locais do ambiente de trabalho dos cursistas. Conforme Decreto nº 2492/1998, em seu art. 7º, haverá para fins de continuidade, integralização dos créditos e certificação, três (03) avaliações presenciais ao término de cada módulo, aplicadas nos pólos de apoio/tutoria presencial (PATP), correspondendo a 15 h obrigatórias em atividades socializadoras. Por se tratar de curso à distância, os pólos disponibilizarão de telefones exclusivos para atendimento em tempo real pelos tutores, além de uma central para videoconferências localizada na sede da coordenação central do curso, por meio das instalações no CEAD e difundidas para os pólos de 30 apoio presenciais localizados, em regiões estratégicas conforme a procedência da demanda dos cursistas. A avaliação do processo constará de ações visitas (momentos presenciais) acompanhada por instrumento de avaliação seguindo as habilidades a serem trabalhadas, em cada unidade temática, e que deverão ser enviadas pelos cursistas por correio. As atividades de avaliação presencial reguladora dos módulos (APRM) constarão de seminários, estudos de casos, produção de resenhas e outras atividades mobilizadoras da construção ativa dos referenciais estudados. A auto-avaliação e a avaliação docente estarão presentes no decorrer de todo processo que buscará ser de caráter inclusivo, formativo e crítico quanto ao papel do enfermeiro educador no decorrer/desenvolver de suas funções profissionais. 13. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO A concretização do projeto pedagógico ora proposto, bem como as sucessivas etapas de re (avaliação) do mesmo apontam para a Formação do Núcleo Docente Estruturante – NDE. O NDE é uma instância de apoio ao colegiado do curso no que se refere às questões estritas de caráter pedagógico e de apoio a consolidação do projeto pedagógico do curso. Composição De acordo com o SINAES, no seu documento de avaliação de cursos de graduação, o NDE é composto pelo coordenador do curso e por, pelo menos, 30% dos docentes, sendo que a maioria destes participou plenamente da elaboração do Projeto Pedagógico do Curso e tem clara responsabilidade com a implantação do mesmo. Destaca-se também a importância/ necessidade de que docentes que compõem o núcleo estruturante sejam membros do colegiado de curso – instância deliberativa das decisões pedagógicas e administrativas do curso. Considerando as especificidades das atividades pedagógicas do bacharelado em Enfermagem, não farão parte do núcleo estruturante os professores membros do colegiado do curso representantes dos departamentos afins; outros sim, serão convidados em todas as discussões em que se fizerem necessárias suas participações. Atribuições do NDE   Acompanhamento das atividades complementares, dos alunos tanto no que se refere ao controle acadêmico como o planejamento e execução de eventos;  Encontros com professores das disciplinas que compõem cada período para discussão das estratégias a serem utilizadas no processo de ensino, aprendizagem e avaliação; 31      Encontros com professores de disciplinas de módulos distintos, mas de conteúdos “seqüenciados” para articulação dos conteúdos com vistas a evitar superposição de conteúdos;  Articulação com os campos de prática para informações/discussões das propostas de ensino correspondentes;  Encontro com os alunos de cada período para acompanhamento do processo de implantação e avaliação processual;  Construção de instrumentos de avaliação a serem aplicados junto ao corpo docente e discente do módulo vigente para instrumentalizar possíveis alterações e adequações no processo. 32 QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRÍCULAR DO PERFIL CÓDIGO NOME CH EF Processo de Trabalho em Enfermagem 120 EF201 EF230 Introdução a enfermagem 1 Exercício da Enfermagem 1 EF Vivencias de Educação na Saúde do Trabalhador 60 EF241 Didática Aplicada à Enfermagem HE Tópicos de Biologia Celular e Histologia 90 HE017 HE011 Citologia Histologia FL Ética do Cuidado 45 EF232 Exercício da Enfermagem2 30 60 45 CS Sociologia Aplicada a Saúde 60 CS004 Fundamentos da Sociologia 60 PS Psicologia Aplicada a Enfermagem 45 PS001 Psicologia 1 60 Organização dos Sistemas de Saúde do 45 Brasil Enfermagem em Situações de Urgência 45 na Comunidade MS410 EF 208 Programação de Saúde e Saúde da comunidade - - 45 45 - EF Metodologia da Pesquisa 1 30 EF242 Metodologia Científica em Enfermagem 45 EF Vivencias de Educação em Saúde 60 EF241 Didática Aplicada à Enfermagem 60 BQ Bioquímica de Macromoléculas 45 BQ001 Bioquímica 1 60 NA Anatomia para Enfermagem 1 45 AN001 Anatomia 1 90 FF Fisiologia para Enfermagem 1 45 FF001 Fisiologia 90 MT Microbiologia e Imunologia 45 MT200 Microbiologia e Imunologia 45 BR Física e Biofísica 45 BR011 Física e Biofísica 60 EF Bioestatística 30 EE537 Bioestatística e Epidemiologia 75 EF Introdução a Enfermagem em Saúde Mental 30 EF213 Enfermagem Psiquiátrica 1 45 MT210 Parasitologia MS EF MT Parasitologia COMPONENTE EQUIVALENTE CÓDIGO NOME Administração em Serviços de Saúde CH 90 45 60 60 45 90 EF Organização dos Serviços de Saúde na Atenção Básica 45 EF437 EF Enfermagem à Saúde do Adulto e Idoso 90 na Atenção Básica I EF537 MS208 EF431 Bioestatística e Epidemiologia e Saúde da Comunidade e Enfermagem Saúde Pública 1 FF Fisiologia para Enfermagem II 45 FF001 Fisiologia 75 45 90 90 AN Anatomia para Enfermagem II 45 AN001 Anatomia I 90 FF Introdução à Farmacologia 30 FF212 Farmacologia 4 60 NU Fundamentos da Nutrição 30 NU201 Nutrição e Dietoterapia 45 33 PA Processos Patológicos Gerais 45 Processos Patológicos Gerais EF431 EF219 90 MS410 EF434 Enfermagem Saúde Pública 1 e Enfermagem em Doenças Transmissíveis e Programação de Saúde e Enfermagem Saúde Pública 2A 30 EF213 Enfermagem Psiquiátrica 1A 60 Enfermagem na Saúde do Adulto e do EF Idoso na Atenção Básica II 45 PA210 210 75 45 120 Enfermagem em Saúde Mental na EF Atenção Básica NU Nutrição Clínica 30 NU201 Nutrição e Dietoterapia 45 HE Biologia do Desenvolvimento Humano 30 HE019 Embriologia 30 BQ Bioquímica Metabólica 30 BQ001 Bioquímica 60 30 EF241 Didática Aplicada Enfermagem 60 GN215 Genética Humana 60 EF310 EF311 EF312 FF212 Enfermagem Médica e Enfermagem Cirúrgica 1 e Enfermagem Cirúrgica 2 180 150 105 60 Práticas de Educação Permanente em EF GN Saúde Genética Humana 60 Processo de Cuidar do Adulto e Idoso EF em Situações Clínicas e Cirúrgicas Farmacologia II 285 60 Organização dos Serviços de Saúde na EF EF EF244 Administração Aplicada à Enfermagem 135 30 EF203 Introdução à Enfermagem 2A 165 120 Enfermagem nos Transtornos Mentais I EF212 EF213 Enfermagem Psiquiátrica 2ª Enfermagem Psiquiátrica 1A 90 60 Assistência de Enfermagem ao Paciente EF311 Enfermagem Cirúrgica 1 150 PS214 Psicologia do Desenvolvimento 4 45 Média e Alta Complexidade Enfermagem e Cuidados Paliativos EF EF Farmacologia 60 Crítico 75 PS Psicologia do Desenvolvimento 30 EF Práticas Integrativas e Complementares 60 EF Metodologia da Pesquisa 2 30 Informática Aplicada à Enfermagem 45 Enfermagem na Saúde da Mulher na 240 EF434 EF321 Enfermagem Saúde Pública 2ª e Enfermagem Materno Infantil 1A 120 90 120 EF321 Enfermagem Materno Infantil 1A e Enfermagem Materno Infantil 2A 90 180 30 EF212 Enfermagem Psiquiátrica 2A 90 15 - - - EF Atenção Básica EF Enfermagem na saúde da Mulher em ----EF242 Metodologia Científica 45 ---- Situação Gineco-obstétrica na Média e Alta Complexidade EF Enfermagem nos Transtornos Mentais II AN Anatomia para Enfermagem III 34 FF Fisiologia para Enfermagem III 15 - - - EF Enfermagem na saúde da Criança, 210 EF434 EF322 Enfermagem Saúde Pública 2ª e Enfermagem Materno-Infantil 2A 120 180 180 EF322 Enfermagem Materno-Infantil 3A 180 Adolescente e Família na Atenção Básica EF Enfermagem na saúde do recémnascido ao Adolescente em serviço de Media e Alta Complexidade EF Vivências de Educação na Saúde da 30 ---- Mulher, Criança e Adolescente EF Estágio Curricular de Enfermagem na 450 EF460 Estágio Curricular 450 Atenção Básica EF Trabalho de Conclusão de Curso I 30 EF Estágio Curricular de Enfermagem nos 450 --EF460 Estágio Curricular Serviços de Média e Alta Complexidade EF Trabalho de Conclusão de Curso II 30 --- 450 35 ANEXOS DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR SEMESTRE LETIVO: CÓDIGO 1° PERÍODO Teoria Prática Total FL 524 Ética do Cuidado 45 0 45 EF 540 Processo de Trabalho em Enfermagem 90 30 120 HE 247 Tópicos de Biologia Celular e de Histologia 60 30 90 EF 541 Vivencias de Educação na Saúde do Trabalhador 30 30 60 CS 661 Sociologia Aplicada à saúde 60 0 60 PS 577 Psicologia Aplicada à Enfermagem 45 0 45 Total 330 90 420 CÓDIGO 2° PERÍODO Teoria Prática Total MS 418 Organização do sistema de saúde do Brasil 15 30 45 EF 542 Enfermagem em Situações de Urgência na Comunidade 45 0 45 EF 543 Vivências de Educação em Saúde 30 30 60 BQ 318 Bioquímica de Macromoléculas 15 30 45 AN 230 Anatomia para Enfermagem I 15 30 45 FF 256 Fisiologia para Enfermagem I 15 30 45 MT 200 Microbiologia e Imunologia 15 30 45 BR 011 Física e Bioquímica 30 30 60 EF 544 Metodologia da Pesquisa I 30 0 30 Total 210 210 420 CÓDIGO 3° PERÍODO Teoria Prática Total EF 545 Bioestatística 30 0 30 EF 546 Introdução à Enfermagem em Saúde Mental 30 0 30 MT 210 Parasitologia 15 30 45 EF 547 Organização dos Serviços de Saúde na atenção Básica 45 90 45 Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso na 60 30 90 EF 548 Atenção Básica I FF 257 Fisiologia para Enfermagem II 15 30 45 NA 231 Anatomia para Enfermagem II 15 30 45 FF 258 Introdução a Farmacologia 30 0 30 UN 571 Fundamentos na Nutrição 30 0 30 36 PA 210 CÓDIGO EF 549 Processos Patológicos Gerais 15 30 45 Total 345 150 435 4° PERÍODO Teoria Prática Total Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso na 120 90 210 30 0 30 Atenção Básica II Enfermagem em Saúde Mental na Atenção EF 550 Básica NU 572 Nutrição Clínica 30 0 30 HE 248 Biologia do Desenvolvimento Humano 30 0 30 BQ 319 Bioquímica e Metabólica 15 30 45 GN 215 Genética Humana I 30 30 60 EF 551 Prática de Educação Permanente em Saúde 30 0 30 Total 285 150 435 CÓDIGO 5° PERÍODO Teoria Prática Total EF 259 Farmacologia II 60 0 60 Organização dos Serviços de Saúde na Média e 60 0 60 105 180 285 Total 225 180 405 CÓDIGO 6° PERÍODO Teoria Prática Total EF 254 Enfermagem e cuidados Paliativos 30 0 30 EF 555 Enfermagem nos Transtornos Mentais I 30 90 120 Sistematização de Enfermagem ao Paciente 45 30 75 EF 552 Alta Complexidade Sistematização da Assistência de Enfermagem ao EF 553 EF 556 Adulto e Idoso em Situações Clínicas e Cirúrgicas Crítico EF 257 Metodologia da Pesquisa II 30 0 30 MC 262 Informática Aplicada à Enfermagem 15 30 45 EF 558 Práticas Integrativas e Complementares 45 0 45 PS 214 Psicologia do Desenvolvimento 30 0 30 Total 225 150 375 37 CÓDIGO EF 559 7° PERÍODO Teoria Prática Total Enfermagem à Saúde da Mulher na Atenção 90 150 240 60 60 120 Básica Enfermagem à Mulher em Situação Gineco- EF 560 obstétrica na Média e Alta Complexidade AN 232 Anatomia para Enfermagem III 15 0 15 FF 260 Fisiologia para Enfermagem III 15 0 15 EF 561 Enfermagem nos Transtornos Mentais II 30 30 60 Total 180 210 450 8° PERÍODO Teoria Prática Total Enfermagem à Criança, ao Adolescente e a 120 90 210 90 90 180 30 0 30 Total 240 180 420 9° PERÍODO Teoria Prática Total Estágio Curricular de Enfermagem na Atenção 0 450 450 Trabalho de Conclusão de Curso I 30 0 30 Total 30 450 480 10° PERÍODO Teoria Prática Total Estágio Curricular de Enfermagem nos Serviços 0 450 450 Trabalho de Conclusão de Curso II 30 0 30 Total 30 450 480 CÓDIGO EF 562 família na Atenção Básica Enfermagem ao recém-nascido, à Criança, ao EF 563 Adolescente e a Adolescente e a família em serviços de Media e Alta Complexidade Vivências de Educação na Saúde da Mulher e do EF 564 CÓDIGO EF 565 EF 566 CÓDIGO EF 567 EF 568 adolescente Básica de Média e Alta Complexidade 38 PROGRAMAS DE DISCIPLINAS 39 1º PERÍODO 40 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome FL524 Ética do Cuidado Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Prática 03 00 Co-Requisitos 03 C. H. Global Períod o 45 1º. Requisitos C.H. EMENTA Trata-se das bases ético-filosóficas do Cuidado voltadas ao processo Saúde-Doença. Para tanto, fazse necessária a investigação da origem, concepções e modos da existência humana e do cuidado sob olhar de uma Antropologia Filosófica. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Correlacionar saberes do eixo humanístico com a prática do processo de cuidar em situações de Saúde - numa visão integradora. METODOLOGIA Seminários e discussão com base em temas e textos indicados. Centrada no aluno: situações problematizadoras e construtivas do conhecimento. Estratégias didáticas como mapa conceitual, estudo de casos, mesa redonda, dramatizações e dinâmicas de grupo. AVALIAÇÃO Contínua por meio de participações, apresentações de trabalhos e seminários, entrega de um 41 relatório final dos temas da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Noções de ética e de moral. 1.1. O problema do fundamento da Ética 1.2. Os grandes tratados de ética do ocidente 1.3. Platão, Aristóteles, Kant, Heidegger. 1.4. A questão das Virtudes. 2. O Existencialismo: subjetividade, liberdade, angústia, morte. 3. A intersubjetividade e as éticas do diálogo. 4. Noções de Cuidado. 4.1 Discussão sobre conceitos: Saúde, doença, humano, alteridade, finitude, angústia, corporeidade, amor 5. Bioética e Cuidado: desafios biotecnológicos e ambientais. 6. Compreensão do processo Saúde-doença de modo integrativo, existencial (corpo-mental), cultural, recuperação das tradições (hermenêutica), ambiental, simbólico-espiritual 7. A Ética e o Cuidar do Cuidador: profissionais de saúde (enfermagem) BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARISTÓTELES. Ética à Nicômaco. São Paulo: Atlas, 2009. FOUCAULT, Michel. Hermenêutica do Sujeito. São Paulo: Martins Fontes, 2006. GIORDANI, Mario Curtis. Iniciação ao existencialismo. Petrópolis: Vozes, 1997. OGUISSO, Taka. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. Ed. Manole, 2007. PELIZZOLI, Marcelo (Org.). Saúde em novo paradigma. Petrópolis: Vozes, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ___________, A. Pequeno tratado das grandes virtudes. SP: WMF Martins Fontes, 1999. BOFF, Leonardo. Saber cuidar. Petrópolis: Vozes, 1999. CAMPOS, Eugenio. Quem cuida do cuidador. RJ: Vozes, 2005. COMTE-SPONVILLE, André. Bom dia angústia! SP: Martins Fontes, 2000. DINIZ, Débora & GUILHEM, Dirce. O que é bioética. SP: Brasiliense, 2002. FILMES FONTES, Olney L. Educação biomédica em transição conceitual. SP: Unimep, 1999 GADAMER, H.G. O caráter oculto da Saúde. Petrópolis: Vozes, 2008. GOLEMAN, Daniel & Joel Gurin (Org.) Equilíbrio mente corpo. SP: Campus, 1997. JONAS, Hans. Técnica, medicina y etica. Barcelona: Paidós Iberica, 1996. MARTINS, Paulo Henrique. Contra a desumanização da medicina. Vozes: 2003. OLIVEIRA, Manfredo (org.) Correntes fundamentais da ética contemporânea. Vozes, 2000. PELIZZOLI, Marcelo L. Bioética como novo paradigma. Petrópolis: Vozes, 2007. ROSENBERG, Marshall. Comunicação não-violenta. SP: Agora, 2006. SERVAN-SCHREIBER, David. Curar. SP: Sá Editora, 2004. SINGER, Peter. Ética prática. SP: Martins Fontes, 1998. VALLS Alvaro. Da ética ‘a bioética? RJ: Ed. Vozes, 2004. Sicko: SOS Saúde. O ponto de mutação. (Saúde Integral) 42 “Quem nos somos”. Waking life (existência, saúde, emoções) Um golpe do destino (médico que vira paciente). Uma lição de vida (bioética hospitalar). Minha Vida (paciente com câncer - existencial). Cobaias (bioética) O jardineiro fiel (experiências científicas e a ética). Uma verdade inconveniente. (ecologia) Gandhi. Luther King. (Virtudes) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM ________________________________________ ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 43 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF54 0 Processo de Trabalho em Enfermagem Pré-requisitos C. H. Global Período 105 1° Prática 06 Co-Requisitos 02 07 Requisitos C.H. EMENTA Elementos básicos da evolução histórico-social e política do processo de trabalho em saúde. Estudos investigativos sobre história, legislação e aportes teóricos do processo de trabalho da enfermagem. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Analisar o processo de trabalho do enfermeiro considerando as questões sociais, históricas e legais da profissão. METODOLOGIA Centrada em situações problematizadoras, que possibilitam ao aluno participar ativamente da construção dos seus conhecimentos, mobilizando recursos cognitivos e atitudinais, por meio de estratégias mediadas pelos professores tais como: visitas as instituições públicas e privadas, discussão em grupos, exposição dialogada, mapa conceitual, estudo de casos, seminários, mesas redondas, GV/GO, dramatizações e outras dinâmicas de grupo, técnicas de observação supervisionada em unidades de saúde e outras instituições. AVALIAÇÃO O processo de avaliação formativa e somativa será realizado de forma contínua, por meios de testes escritos com consulta, participação e interpretação ativa e lógica nos estudos (seminários, mesas 44 redondas, dramatizações, etc) individuais e em grupos. Apresentação oral e escrita dos relatos das atividades práticas. Auto-avaliação e avaliação da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1 1. Processo de trabalho no contexto sócio-político e cultural História, conceitos, origens e modo de produção 2. Políticas de saúde Teorias, modelos, e processo de trabalho em saúde-doença nos contextos micro e macro ambientais. 3. Evolução histórica, política, social e legal do processo de trabalho da enfermagem: organização trabalhista da enfermagem. 4. Legislação brasileira do exercício da enfermagem 5. Teorias de enfermagem como processo de trabalho para sistematização do cuidar. Unidade 2 – Saúde do trabalhador 1. Políticas de saúde do trabalhador 1.1. Atuação do enfermeiro na saúde do trabalhador 2. Fatores de risco, agravos e doenças ocupacionais. 3. Medidas de segurança, legislação regulamentadora na saúde do trabalhador 4. Biossegurança, saúde ambiental e qualidade de vida do trabalhador 5. Saúde do trabalhador de enfermagem BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Manual de Legislação Atlas, Segurança e Medicina do Trabalho , Atlas, São Paulo, 49ª Edição, 2004 GEORGE, Julia B. Teorias de enfermagem: os fundamentos à prática profissional. 4ª edição. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. HUNGLER, B.P; POLIT, D.F; BECK, C.T . Fundamentos de pesquisa em enfermagem. Editora: Artmed (biomedicina). 2004. OGUISSO, Taka. Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri, São Paulo: Monole, 2005.(serie enfermagem). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAENO, M.C. Saúde do trabalhador no SUS – HUCITEC, J.C.do Rio de Janeiro, 2005. MENDES, René. Patologia do Trabalho, Atheneu 2ª Edição, 2 Vol., Belo Horizonte, 2003. OGUISSO, Taka; MOREIRA, Almerinda. Profissionalização da enfermagem brasileira. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM ________________________________________ ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 45 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código PS557 Nome Psicologia aplicada à Enfermagem Pré-requisitos C. H. Global Período 45 1º Nº. de Créditos Teórica Prática 03 00 Co-Requisitos 03 Requisitos C.H. EMENTA Introdução a Psicologia, principais conceitos e escolas, aplicações práticas, métodos de investigação, personalidade e contexto social, determinantes do comportamento e seus processos básicos. Aplicações dos conceitos da psicologia à prática do enfermeiro. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 1. Identificar conceitos de psicologia e suas áreas de aplicação 2. Relacionar conceitos de personalidade com a dinâmica do indivíduo 3. Reconhecer as principais teorias da personalidade e suas influências na abordagem dinâmica do indivíduo 4. Identificar fatores determinantes e processos básicos de comportamento 5. Correlacionar os conhecimentos da psicologia com a prática do profissional de enfermagem. METODOLOGIA 1. Aulas expositivas 2. Debates 3. Trabalhos em grupo 46 4. Seminários AVALIAÇÃO 1ª Avaliação: Prova escrita sobre o conteúdo ministrado nas 30 primeiras aulas 2ª Avaliação: Prova Escrita mais trabalho individual sobre o conteúdo ministrado nas 30 últimas aulas Auto-avaliação e avaliação da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FADIMAN, J.& FRAGER , R – TEORIAS DA PERSONALIDADE , São Paulo: Ed. Habra, 1986 2. KRECH, D. & CRUTCHFIED, R.S. – ELEMENTOS DE PSICOLOGIA, São Paulo: Pioneira, 6ª edição,1980 3. MORGAN, Clifford Thomas, INTRODUÇÃO Á PSICOLOGIA – São Paulo: McGraw-Hill do Brasil- 1977 4. PISANE, Elaine Maria et. Al, -PSICOLOGIA GERAL , Caxias do _Sul: Ed. Vozes, 4º edição, 1983 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO PSICOLOGIA ________________________________________ ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 47 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos CS634 Sociologia Aplicada à Saúde Pré-requisitos Teórica Prática 04 00 Co-Requisitos 04 C. H. Global 60 Período 1° Requisitos C.H. EMENDA: O processo saúde/doença. A determinação social e histórica do processo. A saúde no Brasil. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Estudar o processo saúde/doença no Brasil. METODOLOGIA Aulas expositivas dialogadas, seminários, leitura e discussão circular. AVALIAÇÃO Acompanhar o desempenho do discente, verificando a participação, a assiduidade e a realização de trabalhos. 48 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Sociedade e Saúde: questões históricas e disciplinares 2. O processo saúde/doença. 3. Saúde e mercantilização da vida cotidiana 4. Saúde, cuidado e rehumanização 5. Saúde e gestão em rede 6. Ações públicas em saúde no Brasil 7. Desafios metodológicos nas pesquisas em Sociologia da Saúde BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADAM, Philippe; HERZLICH, Claudine. Sociologia da Doença e da Medicina. Bauru: EDUSC, 2001. 144 p. ALVES, P. C. e MINAYO, M. C. Saúde e doença: um olhar antropológico, Rio: Editora da Fiocruz, 1998. CANESQUI A. M, organizador. Dilemas e desafios das ciências sociais na saúde coletiva. São Paulo: Hucitec /Rio de Janeiro: Abrasco; 1995. DUARTE, L. F., Doença e sofrimento, perturbação: perspectivas etnográficas. Rio de Janeiro, Fiocruz, 1998. FONTES, B. A. S. M.; MARTINS, P. H. (2004) Redes Sociais e Saúde. Recife, Editora da UFPE FONTES, B. A. S. M.; MARTINS, P. H. (orgs.) (2006) Redes, práticas Associativas e Gestão Pública. Recife, Editora da UFPE FOUCAULT, Michel. (1995), História da Loucura na Idade Clássica. Tradução de José Teixeira Coelho Neto. São Paulo Perspectiva. _________. (2004), Nascimento da clínica. São Paulo, Forense Universitária. GOFFMAN, Ervin. (1987), Manicômios, prisões e conventos. São Paulo, Perspectiva. HELMAN, Cecil G. Cultura. Saúde e Doença. Porto Alegre, Artes Médicas, 1994. KLEBA, M.E. (2005) Descentralização do sistema de saúde: limites e possibilidades de uma estratégia para o empoderamento, Chapecó, Argos/ Editora Universitária. LAPLANTINE, François: Antropologia da Doença. Editora Livraria Martins Fontes, SP,1991. LE BRETON, D. Sociologia do corpo, Petrópolis, Editora Vozes, 2006; LEAL, Ondina. Corpo e Significado. 2ª Edição. Porto Alegre. Ed. UFRGS, 2001. LUZ, M. Fragilidade social e busca de cuidado na sociedade civil de hoje. In: Pinheiro, R. e Mattos, R.A. Cuidado: as fronteiras da integralidade, Rio: Hucitec/IMS/UERJ/ABRASCO, 2004 MARTINS, P. H.; CAMPOS, R. Polifonia do dom, Recife: Editora da UFPE, 2006. MARTINS, Paulo Henrique. Contra a desumanização da medicina. Crítica Sociológica das práticas médicas modernas. Petrópolis, Vozes, 2003. MENDES, E. V. Uma agenda para a saúde, São Paulo: Editora Hucitec, 1996. 49 MINAYO, M.C. Municipalização da saúde e poder local: sujeito, atores e políticas, São Paulo: Hucitec, 2004. MINAYO, Maria Cecília De Souza. O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo/Rio de Janeiro, Hucitec/Abrasco, 1993, 2a ed. RABELO, Miriam Cristina; ALVES, Paulo César; SOUZA, Iara Maria. Experiência de doença e narrativa. Rio de Janeiro, Ed. Fiocruz RABELO, Miriam Cristina; ALVES, Paulo César; SOUZA, Iara Maria. Experiência de doença e narrativa. Rio de Janeiro, Ed. Fiocruz, 2003. SFEZ, L. A saúde perfeita: crítica de uma nova utopia, São Paulo, Loyola, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS RZ, Nunes ED. O ensino das ciências sociais nas escolas profissionais na área da saúde no Brasil. Rev Saude Publica. 1976;10(4):383-90. CANDEIAS N. Sociologia e medicina. Rev Saúde Publica. 1971;5(1):111-27. DUARTE NUNES, E. (1999) Sobre a sociologia da saúde, São Paulo, Hucitec. MARTINS A. As Ciências Humanas e a Saúde Coletiva [editorial]. Cad Saude Coletiva. 2003;11(2):127-30. NUNES E. D, Hennington EA, Barros NF, Montagner MA. O ensino das ciências sociais nas escolas médicas: revisão de experiências. Cienc Saúde Coletiva. 2003;8(1):209-25. NUNES E. D. A sociologia da saúde nos Estados Unidos, Grã-Bretanha e França: panorama geral. Ciência Saúde Coletiva. 2003;8(1):79-95. NUNES E. D. Análise de alguns modelos utilizados no ensino das ciências sociais nas escolas médicas. Bases teóricas. Rev Saude Publica. 1978;12(4):506-15. NUNES ED. Ensinando ciências sociais em uma escola de medicina: a história de um curso (1965-90). Hist Cienc Saude-Manguinhos. 2000;6(3):631-57. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS ________________________________________ ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 50 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome HE247 Tópicos de Biologia celular e histologia Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Prática 04 02 05 Co-Requisitos C. H. Global Período 90 1º Requisitos C.H. EMENTA   Análise da composição química das estruturas e ultra-estruturas celulares. Estudo da fisiologia das organelas celulares e relação com determinadas alterações de caráter patológico. Núcleo interfásico e em divisão e controle do ciclo celular.  Estudo dos aspectos celulares, estruturais, morfológicos e funcionais dos principais tipos de tecidos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Estudar a organização da estrutura à luz da microscopia óptica e elementar. METODOLOGIA Aulas expositivas dialogadas com projetos de multimídia, TV, vídeo, quadro magnético. Exercícios práticos com a utilização de microscopia óptica e elementar. AVALIAÇÃO Realização de trabalhos, participação nas discussões, assiduidade, execução dos exercícios escolares (teórico e prático). Auto-avaliação e avaliação da disciplina. 51 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Microscopias:                             Ópticas   Eletrônica Métodos gerais de estudo da célula; Métodos especiais de estudo da célula; Membrana plasmática; Morfologia celular; Junções intercelulares; Citoesqueleto; Sistemas de endomembrana; Via biossintética secretora e endocitose; Bioenergética e inclusões; Núcleo interfásico; Morfologia/constituições nucleares; Mitose e cromossomos; Controle do ciclo celular; Tecido epitelial de revestimento; Tecido epitelial glandular; Tecido conjuntivo propriamente dito; Tecido cartilaginoso; Tecido ósseo; Ossificação; Tecido muscular; Tecido nervoso; BIBLIOGRAFIA BÁSICA       ALBERTS, B. et AL. Biologia molecular da célula. 3. Ed. Porto Alegre, 2004.  GARTNER, L. P. & HIATT, JL. Tratado de histologia. 2ª Ed. Guanabara Koogan, 1999. 426 p.  JUNQUEIRA, L. O. U., CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 6 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,1997.  JUNQUEIRA, LC. R. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. Guanabara Koogan, 2004. 488 p.  ROBERTIS, E. D., ROBERTIS JR, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 2. Ed. Guanabara Koogan,1993.  STEVES, A. & LOWE J. S. Human Histology. Londres, Mosby, 1997. 408 p.  WHEATER, P. R. Histologia Funcional 4ª Ed. Guanabara Koogan, 201. 415 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Apostila elaborada ao longo da disciplina contendo os exercícios realizados pelos discentes. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ______________________________________________ ______________________________________________ 52 ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica C. H. Global Período 60 1º Prática EF541 Vivências de Educação na Saúde do Trabalhador Pré-requisitos 02 Co-Requisitos 01 03 Requisitos C.H. EMENTA Vivências que proporcionam a observação e análise da realidade sócio-econômico e cultural de grupos sociais, inseridos no mundo do trabalho, compreendendo o papel do enfermeiro no diagnóstico e planejamento de ações educativas articuladas com as demandas e as dimensões envolvidas na saúde da comunidade. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Diagnóstico dos problemas de saúde presentes no cotidiano das atividades sócio-ocupacionais de grupos sociais da comunidade. Correlacionar as necessidades multifatoriais identificadas na saúde do trabalhador com o papel do Enfermeiro no processo de atenção básica à saúde. Descrever ações educativas de Enfermagem, individuais e coletivas, determinantes para a qualidade de vida do trabalhador. 53 METODOLOGIA Tempestade de idéias e visitas de observação participante à realidade de trabalho local. Atividades de grupo como Phillps Integrado, GVGO, Discussão Circular e Seminários para trabalhar os fundamentos da prática educativa. AVALIAÇÃO Auto-Avaliação, fichas de acompanhamento dos desempenhos dos alunos (participação ativa, contribuições, cooperação nos trabalhos, articulação dos conteúdos teóricos e práticos, etc.) nas atividades teóricas e práticas por meio de portfólio, lista de checagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DATA CARGA CONTEÚDO (DIA/MÊS) HORÁRIA Fundamentos da prática social de educação em saúde. TEÓR 08 Papel educativo do Enfermeiro na política de atenção básica do SUS. 08 Bases didático-pedagógicas para a prática de educação em saúde 14 PRÁT PROFESSOR RESP. 30 BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Fátima Neves do Amaral. Visitando a prática pedagógica do enfermeiro: Enfermagem professor, 2003. VERDI, Marta: ZAMPERI, Maria de Fátima Mota; BOEHS, Astrid Eggert. Enfermagem na atenção primária de saúde: Textos de Enfermagem, 2005. WALDOW, Vera Regina. Estratégias de ensino na Enfermagem. Petrópolis: Vozes, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Publicações correlatas do Ministério da Saúde. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO _________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 54 2º PERÍODO 55 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica AN230 Anatomia para enfermagem I 01 Pré-requisitos Co-Requisitos C. H. Global Período 45 2º Prática 02 02 Biofísica I e fisiologia para enfermagem I Requisitos C.H. EMENTA Estudo teórico-prático dos aspectos anatômicos do corpo humano, abrangendo as estruturas dos sistemas: locomotor, nervoso, circulatório e respiratório, com foco nas generalidades dos diversos órgãos que constituem esses sistemas orgênicos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Apresentar e discutir os aspectos anatômicos do corpo humano e as estruturas dos sistemas. METODOLOGIA Aulas expositivas dialogadas, seminários, leitura e discussão de textos AVALIAÇÃO Participação e desempenho do discente, assiduidade e realização dos exercícios escolares (teórico e prático). 56 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO    Introdução à anatomia  Ossos - Generalidades  Ossos – Estudo Geral do Esqueleto  Articulações – Generalidades  Músculos – Generalidades  Sistema circulatório– Generalidades  Sistema respiratório– Generalidades Revisão  Classificação do Sistema Nervoso e Medula Espinhal  Tronco Encefálico   Cerebelo e Diencefálo  Telencéfalo Morfologia  Vias de condução nervosa somática – aferentes  Vias de condução nervosa somática – eferentes e S.N.A  Revisão II Avaliação –TEÓRICA E PRÁTICA Exame Final BIBLIOGRAFIA BÁSICA Apostilas do Dept de Anatomia/UFPE Castro, Sebastião V. Anatomia Fundamental MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed. – Atheneu, 2004 MOORE, K.L.; DARLLEY, A.F. Anatomia Orientada para a clínica. 4ª ed. - Guanabara, 2007 SCHUNKE et al. PROMETHEUS, Atlas de Anatomia. 3 volumes-1ª ed. – Guanabara, 2006-2007 SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 22ª ed. – Guanabara Koogan, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Publicações correlatas do Ministério da Saúde. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 57 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos BQ318 Bioquímica de Macromoléculas Pré-requisitos Tópicos de Biologia Celular e Histologia Co-Requisitos Teórica Prática 01 01 02 C. H. Global Período 45 2° Requisitos C.H. EMENTA Estudo da estrutura, função e mecanismo de ação das principais macromoléculas do corpo humano; desenvolvimento de habilidade manual a partir das aulas práticas a serem ministradas em laboratório. A correção das temáticas abordadas em sala de aula e aspectos da área de saúde será possibilitada por meio de discussão de artigos sobre temas abordados. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE      Disponibilizar informações básicas sobre as macromoléculas envolvidas nos mecanismos biológicos.  Fornecer ao aluno postura laboratorial que proporcione segurança no desenvolvimento do trabalho experimental de qualidade.  Oferecer aos alunos o contato direto com materiais, equipamentos de laboratório e manusear diferentes reagentes e solventes químicos.  Utilizar os conhecimentos de estrutura das macromoléculas para o desenvolvimento das habilidades manuais, com experimentos que relacionem os conhecimentos teóricos com os práticos.  Permitir o desenvolvimento de raciocínio lógico voltado à correlação da bioquímica com a prática de enfermagem por meio da discussão das patologias. 58 METODOLOGIA A metodologia será expositiva para aulas teóricas, com utilização de lousa-branca, datashow e/ou retroprojetor. Em relação às aulas práticas, a metodologia será discursiva com participação direta do corpo discente, com utilização de lousa-branca, data-show e /ou retroprojetor alem da vidraria, reagentes e equipamentos de laboratório. AVALIAÇÃO Os critérios de avaliação serão baseados na aquisição de conhecimentos de forma continuada, considerando a presença nas aulas teóricas, no desempenho e na participação nas atividades práticas.  Nas aulas práticas, serão realizadas avaliações no final de cada aula, abrangendo o conteúdo trabalhado pelo estudante envolvendo a compreensão dos aspectos da técnica utilizada, o resultado obtido, a análise dos dados e a organização dos resultados.   A compreensão dos conceitos será verificada por meio de avaliação teórica ao final de cada módulo de trabalho.   A nota final do semestre será uma média aritmética das avaliações práticas e teóricas. Observação: 1- O aluno somente poderá participar das aulas práticas em traje adequado: calças compridas, sapato fechado e com jaleco de manga cumprida. 2- Não há reposição das aulas práticas. 3- Será considerado aprovado o aluno que obtiver media final igual ou superior a sete(7), e que tenha freqüência superior a 75% das atividades da disciplina. 59 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DIA / HORÁRIO SALA CONTEÚDO TEÓRICA PRÁTICA 10-12h Química de aminoácidos e proteínas 2 10-12h Material de laboratório/Soluções/Tampões 2 10-12h Estudo dirigido proteínas 2 10-12h Pratica de proteínas 10-12h Enzimas 10-12h Prática: urease 2 10-12h Estudo dirigido sobre vitaminas e coenzimas 2 10-12h I Exercício escolar 2 10-12h Química de ácidos nucléicos 10-12h Prática: Extração e identificação de ácidos PROFESSOR(ES) DATA 2 2 2 2 nucléicos 10-12h Química de carboidratos 2 10-12h Carboidratos: reações gerais 10-12h Metabolismo de carboidratos I 2 10-12h Metabolismo de carboidratos II 2 2 10-12h 2 Estudo dirigido de carboidratos 10-12h II Exercício escolar 2 10-12h Química de lipídeos 2 10-12h Metabolismo de lipídeos I 2 10-12h Lipídeos: propriedades gerais 2 10-12h Estudo dirigido sobre lipídeos 2 10-12h III Exercício escolar 2 10-12h 2o Chamada 2 10-12h Prova Final 2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Princípios de Bioquímica – Leningher - 4a Edição - 2005 - Editora Guanabara Koogan Bioquímica Ilustrada - Pamela Champe - 1996 - Editora Artes Médicas Bioquímica - Lubert Stryer - 4a Edição - 1996 - Editora Guanabara Koogan Bioquímica médica - Baynes J & Dominiczak MH – 1a edição – 2000 – Editora Manole BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bioquímica- Lubert stryer- 4ª Edição- 1996-Editora Guanabara Koogan Bioquímica Médica- Baynes J & Dominiczak MH- 1ª edição- 2000- Editora Monole DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BIOQUÍMICA _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 60 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF542 Enfermagem em situações de urgência na comunidade Prérequisitos C. H. Global Período 45 2° Prática 03 Co-Requisitos 00 03 Requisitos C.H. EMENTA Abrangência e regulamentação do atendimento Pré-hospitalar (fixo e móvel) e a atuação do enfermeiro. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Conhecer a organização da Política Nacional de Atenção às urgências em seu componente Pré-Hospitalar e as ações da enfermagem neste contexto. METODOLOGIA No desenvolvimento do conteúdo programático estão definidas enquanto estratégias facilitadas do processo de ensino-aprendizagem: aulas expositivas, exercícios práticos, dinâmicas de grupo, oficinas de discussão, relatos de experiências, exposição de vídeos e seminários temáticos. São utilizados enquanto recursos: projetor de multimídia, TV, vídeo, quadro magnético, aparelho de som portátil. AVALIAÇÃO 61 O modelo pedagógico adotado é da avaliação formativa no sentido da valorização e utilização de indicadores personalizados que permitam acompanhar o desempenho discente. São utilizados como estratégias de avaliação: participação e desempenho do discente nos trabalhos intra e extraclasse propostos para disciplina, assiduidade às aulas e realização dos exercícios escolares. Auto-avaliação e avaliação da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO       Conhecer a Política Nacional de Atenção ás Urgências,  Identificar as dificuldades e facilidades do processo de consolidação da Política Nacional de Atenção às Urgências;  Identificar a missão do componente Pré-Hospitalar Móvel;  Compreender os princípios do SAMU;  Conhecer a infraestrutura da Central de Regulação Médica das Urgências e as normatizações necessárias para o seu funcionamento;  Identificar as portas de entrada da Urgência no Pré-Hospitalar Fixo;  Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR);  Estruturação da rede regionalizada de atenção às urgências no âmbito do pré-hospitalar;  Visita técnica à rede pré-hospitalar regional (SAMU, Policlínicas e UPA’s) BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº. 2048, de 5 de novembro de 2002.aprova o regulamento técnico dos sistemas estaduais de urgência e emergência. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 12 nov. 2002a. 2- ____. Ministério da Saúde. Portaria nº. 1864, de 29 de setembro de 2003. Institui o componente pré-hospitalar móvel da política nacional de atenção às urgências, por intermédio da implantação de serviços de atendimento móvel de urgências em municípios e regiões de todo o território brasileiro: SAMU-192. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 01 out. 2003b. 3- ____. Ministério da Saúde. Portaria nº 814, de 4 de junho de 2001. Diretrizes da regulação médica das urgências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 04 jun. 2001b. 4- ____. Ministério da Saúde. Acolhimento com classificação de risco nos serviços de urgência. Disponível em: http: //bvsms.saude.gov.br/publicações/acolhimento_classificacao_risco_servico_urgencia.pdf BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1- Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº.2972, de 09 de dezembro de 2008. Orienta a continuidade do programa de Qualificação da Atenção Hospitalar de Urgência no Sistema Único de Saúde – Programa QualiSUS, priorizando a organização e a qualificação de redes locorregionais de atenção integral às urgências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 09 dez. 2003. p 70. 2- ____. Ministério da Saúde. Portaria nº. 1020 de 13 de maio de 2009. Estabelece diretrizes para a implantação do componente pré-hospitalar fixo para a organização de redes locorregionais de atenção integral às urgências em conformidade com a Política Nacional de Atenção ás Urgências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 mai. 2009. p 28. 3- ____. Resolução nº 1.671, de 9 de julho de 2003. Dispõe sobre a regulação do atendimento pré-hospitalar e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 29 jul. 2003 a. 62 4- Conselho Federal de Enfermagem. Resolução nº 300, de 16 de março de 2005. Dispõe sobre a atuação do profissional de Enfermagem no Atendimento Pré-Hospitalar elnterhospitalar. Disponível em: WWW.portalcofen.gov.br/2007/materiais 5- Brasil. Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Regulação médica das urgências. Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especilizada. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 63 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código EF256 Nome Nº. de Créditos Fisiologia para Enfermagem I Pré-requisitos Tópicos de Biologia Celular e Histologia Teórica Prática 01 h 02 h Co-Requisitos 02 Biofísica 1 e anatomia para Enfermagem 1 C. H. Global Período 45 2° Requisitos C.H. EMENTA Compreender o funcionamento dos sistemas nervoso, muscular, cardio-vascular e respiratório que compõem o corpo humano e como eles operam isolados e integrados na atividade humana. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Entender os conceitos básicos em fisiologia; Compreender as funções sensoriais, motoras e vegetativas do Sistema Nervoso Central; Estabelecer a função do coração, a dinâmica dos vasos sanguíneos e o controle da pressão arterial; Descrever a mecânica pulmonar, suas trocas gasosas e como ocorre o controle da respiração. METODOLOGIA Aulas expositivas com a utilização de quadro branco, projeção de slides e de vídeos. Aulas práticas em laboratório. Discussões e Seminários. AVALIAÇÃO Avaliações formais do conteúdo apresentado por meio de provas escritas, provas práticas, seminários avaliativos e avaliação formativa ao longo das aulas. 64 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO a) Introdução a fisiologia: a. Propriedades gerais das células excitáveis; b. Transmissão sináptica; c. Fisiologia da contração muscular. b) - Sistema nervoso: a. Fisiologia geral das sensações; b. Fisiologia da dor; c. Integração sensório-motora ao nível segmentar: reflexos medulares; d. Funções motoras do tronco cerebral e cerebelo; e. Funções motoras do córtex cerebral e núcleos da base; f. Fisiologia das emoções; g. Sistema nervoso autônomo (simpático e parassimpático). c) Sistema cardio-vascular: a. Fisiologia do coração; b. Hemodinâmica; c. Hemostasia; d. Regulação da circulação e da pressão arterial; e. Eletrocardiografia. d) Sistema respiratório: a. Mecânica respiratória; b. Intercâmbio gasoso; c. Regulação neuroquímica da respiração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA * BERNE, R. M., LEVY, M. N. & COLS. - . Fisiologia. 6ª ed. Editora Elsevier. Rio de Janeiro, RJ. 2009. * CURI, R & PROCÓPIO, J. Fisiologia Básica. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ. 2009 * Livros novos, não disponíveis nas bibliotecas. AYRES, M. M. Fisiologia. 3ª ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ. 2008. BERNE, R. M., LEVY, M. N.; BRUCE, M. K. & BRUCE, A. S. - Fisiologia. 4ª ed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ. 2000. COSTANZO, L. S. Fisiologia. 3ª ed. Editora Elsevier. Rio de Janeiro, RJ. 2007. GUYTON, A. C., HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Editora Elsevier. Rio de Janeiro, RJ. 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Artigos Científicos; Textos de revistas e livros de divulgação; Artigos da Internet. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 65 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome EF 543 Vivências de Educação em saúde Pré-requisitos Nº. de Créditos Vivências de Educação na Saúde do Trabalhador Teórica Prática 02 02 Co-Requisitos 03 C. H. Global Período 60 2° Requisitos C.H. EMENTA Partindo das experiências da unidade de vivências de educação em saúde do trabalhador, busca construir intervenções educativas para cenários locais da saúde do trabalhador. Socialização de práticas educativas fundamentadas nas concepções, fases, elementos e estratégias de ensino aprendizagem para um planejamento de ensino articulado as demandas e as dimensões envolvidas na saúde da comunidade. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Definir correlações entre os fatores determinantes da saúde da comunidade no contexto de trabalho e as intervenções sócio-educativas do enfermeiro. Propor e desenvolver atividades educativas de enfermagem de educação em saúde na comunidade, respondendo às necessidades de melhoria na qualidade de vida do trabalhador. METODOLOGIA Análise e construção de plano de ensino para implementação para atividades educativas sobre a 66 saúde de grupos sociais do mundo do trabalho, por meio de aula em cadeia, micro aulas, oficinas e palestras educativas. AVALIAÇÃO Auto-Avaliação, acompanhamento da participação dos alunos nas etapas do planejamento e execução das atividades educativas na comunidade por meio de fichas de acompanhamentos de desempenhos como: participações efetivas, contribuições, cooperação no grupo, correlação com os conhecimentos afins, regência de aulas, etc. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bases do planejamento e regência educativa em saúde Estratégias de ensino aprendizagem no contexto da atenção básica em saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORDENAVE, Juan; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino aprendizagem. 28 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. PILETTI, Claudino. Didática Geral. 23 ed. São Paulo, SP: Ática, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GERMANO, Raimunda Medeiros. Educação e ideologia da enfermagem. São Caetano do Sul, SP: Yendis Ed., 2007. RANGEL, Mary. Métodos de ensino para aprendizagem e a dinamização das aulas. Campinas, SP: Papirus, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 67 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos MS418 Organização do Sistema de Saúde no Brasil Pré-requisitos Teórica Prática 01 02 02 Co-Requisitos C. H. Global Período 45 2° Requisitos C.H. EMENTA Marcos históricos das políticas de saúde no Brasil e dos modelos de atenção à saúde. Princípios e diretrizes do SUS. Estrutura organizacional e mecanismos operacionais. A legislação básica do SUS. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Apresentar os marcos históricos das políticas de saúde. Introduzir os princípios e diretrizes do SUS a estrutura organizacional e a operacionalização do sistema. Apresentar a legislação básica do SUS. METODOLOGIA Aulas expositivas interativas, seminários, leitura e discussão de textos. AVALIAÇÃO Realizar trabalhos sobre o conteúdo, com ênfase nos avanços e limitações do sistema: relato de experiências. Auto-avaliação e avaliação da disciplina. 68 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Marcos evolutivos das políticas de saúde no Brasil 2- O Sistema Único de Saúde 2.1 Princípios, diretrizes, estrutura organizacional e operacionalização do sistema 3- Modelos de atenção à saúde 4- Implantação das políticas e programas de saúde 4.1 Política Nacional de Atenção Básica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Publicações correlatas do Ministério da Saúde. Periódicos: Ciência e saúde coletiva (www.cienciaesaudecoletiva.com.br), Cadernos de saúde pública (www.fiocruz.br) e outros. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Disponível www.saude.gov.br DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO MEDICINA SOCIAL _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 69 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos MT200 Microbiologia e Imunologia Pré-requisitos Tópicos de Biologia Celular e Histologia Teórica Prática 01 02 Co-Requisitos 02 C. H. Global 45 Período 2° Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos microrganismos (bactérias, vírus, e fungos) sob o ponto de vista de morfologia e estrutura, arranjo. Estudo de fisiologia, nutrição e genética desses microrganismos. Estudo das populações bacterianas de interesse médico e em patologias. Caracterização de marcadores de virulência em linhagens patogênicas e bacterianas. Fatores predisponentes a infecções bacterianas, virais e fúngicas. Modelos das principais vias de infecção fúngicas superficiais, subcutâneas, profundas e oportunistas. Células e órgãos envolvidos nas respostas imunes. Caracterização de conceitos de antígenos e anticorpos, respostas inata e adaptativa, reações antígeno- AC. Conceito, principais agentes etiológicos e aspectos gerais relacionados as infecções oportunistas e hospitalares. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE      Identificar as estrutura, formas e funções dos microrganismos patógenos Descrever os mecanismos da imunidade e sua ação Conceituar floral normal, reconhecendo seus microrganismos constituintes Distinguir os termos; infecções oportunistas e infecções hospitalares. 70 METODOLOGIA Aulas expositivas dialogadas, utilizando recursos de multimídia, práticas em laboratório. Utilização de textos para estudo em grupo. AVALIAÇÃO Avaliações formais do conteúdo apresentado por meio de provas escritas, provas práticas, seminários avaliativos e avaliação formativa ao longo das aulas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Bacteriologia - citologia bacteriana - fisiologia bacteriana -genética bacteriana antimicrobianos 2. Virologia 3. Micologia 4. Imunologia 5. Relação parasito-hospedeiro 6. Infecções oportunistas 7. Infecções hospitalares 8. Acidentes ocupacionais- HCV- HBV- HIV BIBLIOGRAFIA BÁSICA PELEZAR, Michael Joseph, et al. Microbiologia: conceitos e aplicações, 2ed. 1996 SANTOS, N. S. O., et al. Introdução a Virologia humana. Guanabara Koogan, 2002 TRABULSI, Luiz Rachid, et al. Microbiologia. 3 ed. Atheneu, 2002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CEDRIC, Mims, et al. Microbiologia Médica. 3ed. Elsevier, 2005 LOCAZ, C.L. Microbiologia Médica, 1995 MURRAY, Kobayashi. Microbiologia Médica. 4 ed. Guanabara Koogan, 2002 SANTOS, N.S et al. Introducao a Virologia humana. Guanabara Koogan, 2002 TORTOLA, Gerard J. Microbiologia. 6ed. Artmed, 2000 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MEDICINA TROPICAL _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 71 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome EF544 Metodologia da pesquisa I Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Prática 02 00 Co-Requisitos 02 C. H. Global 30 Período 2° Requisitos C.H. EMENTA Estudos dos fundamentos teórico-metodológicas que direcionam a pesquisa da Enfermagem. A leitura produtiva como base para a pesquisa. Elementos definidores do processo de investigação científica. Principais procedimentos e técnicas de pesquisa. As questões éticas e legais da pesquisa com seres humanos. Desenvolvimento de projeto trabalho científico em torno de questões de pratica profissional. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Instrumentalizar o aluno a: 1. Capacitar o aluno no domínio de procedimentos, normas e técnicas que possibilita suporte ao processo de pesquisar e de produzir trabalhos acadêmicos. 2. Adquirir conhecimento para aplicar a metodologia científica nos estudos ou pesquisas envolvendo situações de enfermagem. 3. Desenvolver habilidades para a identificação e a análise de procedimentos ligados as condições de clientes e /ou da enfermagem. 4. Estabelecer pressupostos como base para a formulação de hipóteses do trabalho científico. 5. Apresentar projeto de pesquisa do trabalho de conclusão de curso 72 METODOLOGIA Os conteúdos da disciplina serão ministradas, por meio de aulas expositivas e dialogadas, leituras programadas, dinâmicas e discussão em grupo e desenvolvimento do projeto do trabalho de conclusão de curso. AVALIAÇÃO A avaliação da participação em atividades teóricas, discussão em grupo e apresentação do projeto de trabalho de conclusão de curso. Os critérios de avaliação incluem a estruturação e a clareza do conteúdo do projeto, a qualidade da apresentação gráfica e referências bibliográficas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. Conceito e classificação das ciências. Ciência e senso comum; tipos de conhecimento cientifico. O ato de pesquisar e a atitude do pesquisador A leitura como base para a pesquisa A pesquisa bibliográfica: 1. Tipos de fonte de pesquisa, bases e dados reais e virtuais. A pesquisa em fontes reais (bibliotecas) e virtuais (internet, CD-ROM). 2. Os descritores em Ciências da Saúde (DeCS). O que são e como usá-las. 3. Como fazer uma pesquisa bibliográfica. O uso do livro-texto, CD-ROM, internet e Bireme. 4. Fichamento dos dados de uma pesquisa bibliográfica. Como organizar e arquivar os dados de uma pesquisa bibliográfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação- referências- elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2000. 24 p. 2. _______. NBR 6024: informação e documentação- numeração progressiva das seções de um documento escrito- apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, maio 2003. 3 p. 3. _______. NBR 6027: informação e documentação- sumário- apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, maio 2003. 2 p. 4. ______. NBR 10520: informação e documentação- citação em documentosapresentação. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2000. 7 p. 5. ______. NBR 14724: informação e documentação- trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2002. 7 p. 6. HULLEY, Stephen B.; CUMMINGS, Steven R; BRAWNER, Warren S. et al. delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 384p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. LOBIONDO-WORD, G. & HABER, J. Pesquisa em Enfermagem: métodos, avaliação critica e utilização. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 352 p. 73 2. MINAYO, MARIA Cecília Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10. Ed. São Paulo: Hucilit, 2007. 408 p. 3. POLIT DF, Beck CT, HUNGLER BP. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: método avaliação e utilização. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.488 p. 4. SECAF, V. artigo científico: o desafio à pesquisa. 4 ed são Paulo: Green florest Brasil, 2007. 142 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 74 3º PERÍODO 75 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica AN231 Anatomia para enfermagem II Pré-requisitos Co-Requisitos 01 C. H. Global Período Prática 02 02 Biofísica I e fisiologia para enfermagem I 45 3º Requisitos C.H. EMENTA Estudo teórico-prático dos aspectos anatômicos do corpo humano, abrangendo as estruturas dos sistemas: digestório, urinário e endócrino, com foco nas generalidades dos diversos órgãos que constituem esses sistemas orgânicos OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Discutir aspectos anatômicos do corpo humano e as estruturas dos sistemas. METODOLOGIA Aulas expositivas dialogadas, seminários, leitura e discussão de textos. AVALIAÇÃO Participação e desempenho do discente, assiduidade e realização de dois exercícios escolares teóricos e práticos. 76 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO      Sistema digestório: Boca Sistema digestório: Faringe e esôfago Sistema digestório: Peritônio e estômago Sistema digestório: Intestinos Delgado e Grosso Sistema digestório: Glândulas anexas Revisão I Avaliação –TEÓRICA E PRÁTICA  Sistema urinário: Rins   Sistema urinário: ureteres, bexiga e uretra  Sistema endócrino I Revisão II Avaliação –TEÓRICA E PRÁTICA Exame Final BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed. – Atheneu, 2004 MOORE, K.L.; DARLLEY, A.F. Anatomia Orientada para a clínica. 4ª ed. - Guanabara, 2007 SCHUNKE et al. PROMETHEUS, Atlas de Anatomia. 3 volumes-1ª ed. – Guanabara, 2006-2007 SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 22ª ed. – Guanabara Koogan, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Castro, Sebastião V. Anatomia Fundamental Apostilas do Departamento de Anatomia/UFPE DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 77 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos EF548 Enfermagem na saúde do Adulto e do idoso na Atenção Básica I Teórica Pré-requisitos Co-Requisitos 04 C. H. Global Período 90 3º Prática 02 05 Requisitos C.H. EMENTA Estudo (do processo saúde-doença) nas necessidades humanas do adulto e do idoso e seus determinantes, no contexto sócio-político, econômico e cultural. Abordagem da sistematização da assistência de enfermagem, da semiologia e semiotécnica como processo de trabalho na promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde no contexto individual, familiar e comunitário, por meio das práticas assistenciais, educativas e administrativas na atenção básica de saúde. OBJETIVOS   Analisar o processo saúde-doença do adulto e idoso a partir das necessidades humanas na atenção básica de saúde situando-o no contexto assistencial dos programas de saúde vigentes no país;  Conhecer e utilizar as etapas do Processo de Enfermagem: coleta de dados, diagnóstico, planejamento e avaliação da assistência de enfermagem nas unidades básicas.na promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde do adulto e idoso nos diversos cenários da atenção básica de saúde. 78    Conhecer os fundamentos de semiologia e semiotécnica dos diversos sistemas biológico no adulto e idoso.  Utilizar os perfis epidemiológicos, focalizando seus determinantes, especificamente, no que diz respeito aos processos produtivo e de envelhecimento;  Identificar os principais agravos e riscos, analisando os fatores de proteção e desgaste do processo saúde-doença desses grupos; METODOLOGIA Situações problematizadoras, que possibilitam ao aluno participar ativamente da construção dos seus conhecimentos, éticos, cognitivos e técnicos, por meio do raciocínio critico, utilizando estratégias mediadas por: discussões em grupos; exposição dialogada; mapa conceitual; estudo de casos; seminários, mesas redondas, grupo de verbalização/grupo de observação (GV/GO); dramatizações; práticas no laboratório de habilidades; demonstração de técnicas de exame clínico: inspeção, palpação, percussão e ausculta; visitas técnicas supervisionadas às instituições públicas, privadas e não governamentais e prática clinica. AVALIAÇÃO A avaliação será formativa e somativa implementada por testes escritos com e sem consulta, participação nos estudos incluindo: seminários, mesas redondas, dramatizações; Apresentação oral e escrita dos relatos das atividades práticas; Auto-avaliação e avaliação da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1 – Sistematização da assistência 1. Sistematização da assistência de enfermagem (Histórico de enfermagem direcionado para o adulto e idoso, diagnóstico de enfermagem, planejamento e avaliação da assistência) 2. Assistência de enfermagem ao adulto e idoso nas esferas da atenção primária, à saúde, na perspectiva teórica de Dorotéia Oren - Teoria do Autocuidado, Wanda de Aguiar Horta - Teoria das Necessidades Básicas e adotando os Diagnósticos de Enfermagem proposto pela North American Nursing Diagnosis Association (NANDA) e pela Classificação Internacional das Práticas de Enfermagem (CIPE 1). Unidade 2 – Semiologia e semiotécnica 1. Fundamentos do exame clinico; 2. Semiologia e semiotécnica: cabeça e pescoço e dos sistemas: neurológico, circulatório, respiratório, digestório, genitourinário, músculo esquelético e; 3. Exame físico do adulto e idoso; 4. Necessidades vitais: sinais vitais; 5. Necessidades humanas básicas: psico biológicas. Psico sociais, psico espirituais; Unidade 3 - Saúde do Idoso 1. Estudo demográfico e epidemiológico do processo de envelhecimento populacional; 2. Fundamentos da atenção gerontológica: características populacionais, 3. Teorias do envelhecimento e aspectos éticos e legais. Saúde e bem-estar do idoso: promoção da saúde, efeitos da medicação e cuidados na administração de medicamentos. 79 4. Problemas comuns que afetam a pessoa idosa: alterações fisiológicas e principais patologias. Saúde da família e a pessoa idosa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS.; ALBA LÚCIA BOTUNA LEITE DE, Anaminese e exame físico: Avaliação diagnóstica de Enfermagem no Adulto. Artmed, 2007. CARPENITO. L. J. - Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 6a ed. Porto Alegre: Artes Médicas. 2009. CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DAS PRÁTICAS DE ENFERMAGEM (versão CIPE 1), 2007. CRAVEN, R. F; HIRNLE, C. J. Fundamentos de enfermagem: saúde e função humanas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DOENGES, M.; Diagnósticos de Enfermagem. 10ª edição. Editora Guanabara. 2009. ELIOPOULOS, C. Enfermagem gerontológica. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. HORTA. W. A. - Processo de Enfermagem. São Paulo: EDUSP. 1979 JARVIS, C. Exame físico e avaliação em saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. LEME.L,E,G. A Gerontologia e o Problema do Envelhecimento: Visão Histórica. In: Papaléo Neto, Matheus (org). Tratado de Gerontologia. Matheus Papaléo Netto. 2.ed., ver. e ampl. – São Paulo: Editora Atheneu, 2007, p.15-28. MARIA, V. L. R Exame clínico de enfermagem do adulto. São Paulo: Iatria, 2003. NANDA INTERNATIONAL – Diagnóstico de enfermagem da NANDA; definições e classificação 2003 – 2004. (ign). Porto Alegre, 2005. 300p. PAVELQUEIRES, S. el al – Manobras PAPALÉO NETTO, M. Gerontologia. São Paulo: Atheneu, 1996. POSSO; MARIA BELÉM SALAZAR, Semiologia e semiotécnica de enfermagem. Editora: Ateneu. 1999. ROACH, S. S. Introdução à enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do Idoso – 1. Ed. 2ª. Reimpressão. – Brasília: Ministério da Saúde, 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia para reorientação do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde, 1997. KALACHE, A. Envelhecimento no contexto internacional, a perspectiva da Organização Mundial de Saúde. In: Anais do 1º Seminário Internacional: Envelhecimento Populacional: uma agenda para o final do século. Brasília: Ministério da Previdência e Assistência Social, Secretária da Assistência Social, 1996. Portaria 1395/1999/ GM. Politica Nacional de Saúde do Idoso. Portaria 399/2006/ GM MS. Pacto pela Saúde 2006. POTTER,Patricia A.; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. 5ª ed. Rio de 80 Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. TANURE, M. C.; GONÇALVES, A.M.P.; Sistematização da Assistência de Enfermagem. Editora Guanabara Koogan. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 81 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF 545 Bioestatística Pré-requisitos C. H. Global Período Prática 30 Co-Requisitos 00 02 30 3° Requisitos C.H. EMENTA Introdução ao estudo da Estatística aplicada a Saúde. Organização e apresentação de dados. Estatística descritiva. Probabilidade e propriedades epidemiológicas. Comparação de médias. Medidas de Tendência Central e Medidas de Dispersão. Estudo e aplicação da estatística na identificação das condições de morbimortalidade nas comunidades. Construção de Tabelas e Gráficos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Preparar o (a) aluno (a) para a utilização da estatística aplicada as ciências da saúde como ferramenta auxiliadora na resolução de hipóteses experimentais durante sua vida acadêmica. METODOLOGIA Aulas expositivas com a utilização de quadro branco, projeção de slides (data show), momentos práticos com pesquisa on line em base de dados do Ministério da Saúde. Aplicação de estudos dirigidos à Enfermagem, atividades intra e extraclasse. Introdução de programas computacionais, dando ênfase maior ao Excel for Windows e EPI info. 82 AVALIAÇÃO A avaliação será realizada por meio de atividades intra e extraclasse. Apresentação de seminários divulgando estudos recentes envolvendo a área de Enfermagem. Avaliação objetiva (uma prova) e subjetiva (apresentação de trabalho ou seminário). Participação e freqüência nas aulas durante o referido curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A importância de Estatística na área da Saúde 2. A questão das amostras - Censo e amostras, amostras aleatórias, erros de amostragem, outros tipos de amostragem, pesquisa de opinião e processo político 3. Organização e apresentação de dados - Apuração dos dados, organização das distribuições de freqüência, freqüência relativa, acumulada e freqüência relativa acumulada, organização dos dados contínuos em classes; 4. Construção de tabelas - Elementos das tabelas, normas de apresentação de tabelas, série estatísticas 5. Construção de gráficos – apresentação de dados qualitativos, apresentação de dados quantitativos. 6. Medidas de Tendências Central – Média Aritmética, Mediana, Moda Comparação de média, mediana e moda, média ponderada, média geométrica e média harmônica. 7. Medidas de Dispersão – Amplitude, variância, desvio – padrão, Estatística de ordem, Diagrama de caixa. 8. Dados qualitativos e quantitativos 9. Razões taxas e proporções – Razões, taxas, probabilidades, freqüências relativas como estimativas de probabilidade. 10. Considerações sobre o planejamento da pesquisa. Etapas da metodologia da pesquisa e a importância da estatística nos estudos científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BARBOSA, F.T. ABC da Bioestatística. Maceió. Ed. Edufal. 2009. 2. BUSSAB, W. O. & Morettin, P.A. Estatística Básica. 5. ed., São Paulo: Saraiva 2006. 526p. 3. COSTA, S.F. Introdução Ilustrada a Estatística. 2. ed., São Paulo: Editora Harbra Ltda.1999, 293. 4. VIEIRA, Sônia. Bioestatística: tópicos avançados. 4. Ed. São Paulo. 2009. 162p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CURI, P. R. Metodologia e Análise da pesquisa em Ciências Biológicas, 1 ed., Botucatu: Tipomic, 1997, 263p. 2. JEKEL, J.F.; ELMORE, J.G.; KATZ, D.L. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. 2ª Ed. Artmed, 423p DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 83 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF257 Fisiologia para Enfermagem II Pré-requisitos C. H. Global Período 45 3° Prática 01 Co-Requisitos 02h 02 Requisitos C.H. EMENTA Compreender o funcionamento dos sistemas digestivo, renal e endócrino que compõem o corpo humano e como eles operam isolados e integrados na atividade humana. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Compreender a motilidade, as secreções e a absorção no sistema digestivo; Estabelecer os mecanismos de secreção e reabsorção renal, assim como, entender a hemodinâmica e filtração renais, além de compreender a função homeostática dos rins; Entender a função das principais glândulas e seus hormônios na fisiologia humana e seu papel integrador entre os diversos sistemas. METODOLOGIA Aulas expositivas com a utilização de quadro branco, projeção de slides e de vídeos. Aulas práticas em laboratório. Discussões e Seminários. AVALIAÇÃO Avaliações formais do conteúdo apresentado por meio de provas escritas, provas práticas, seminários avaliativos e avaliação formativa ao longo das aulas. 84 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO a) Sistema digestivo: a. Motilidade do trato digestivo; b. Secreções salivar, gástrica, biliar, pancreática e intestinal; c. Absorção intestinal. b) Sistema renal: a. Aspectos gerais da função renal; b. Hemodinâmica renal; c. Filtração glomerular e depuração renal; d. Mecanismos básicos de reabsorção, secreção e metabolismo tubular; e. Regulação renal da tonicidade corporal, do volume circulatório efetivo e do balanço ácido-básico. c) Sistema endócrino: a. Princípios gerais da fisiologia endócrina e mecanismos moleculares da ação hormonal; b. Hhipotálamo: fome, sede e temperatura; c. Fisiologia da unidade hipotálamo-hipófise; d. Fisiologia da tireóide; e. Metabolismo do cálcio e do fosfato; f. Regulação hormonal do metabolismo dos carboidratos – pâncreas endócrino; g. Fisiologia da adrenal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYRES, M. M. Fisiologia. 3ª ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ. 2008. BERNE, R. M., LEVY, M. N. & COLS. - . Fisiologia. 6ª ed. Editora Elsevier. Rio de Janeiro, RJ. 2009. BERNE, R. M., LEVY, M. N.; BRUCE, M. K. & BRUCE, A. S. - Fisiologia. 4ª ed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ. 2000. COSTANZO, L. S. Fisiologia. 3ª ed. Editora Elsevier. Rio de Janeiro, RJ. 2007. CURI, R & PROCÓPIO, J. Fisiologia Básica. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ. 2009 GUYTON, A. C., HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Editora Elsevier. Rio de Janeiro, RJ. 2006. * Livros novos não disponíveis nas bibliotecas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Artigos Científicos; Textos de revistas e livros de divulgação; Artigos da Internet. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 85 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica NU571 Fundamentos da nutrição Pré-requisitos Enfermagem Médica e Introdução a enfermagem 2A C. H. Global Período 30 3º Prática 02 Co-Requisitos 00 02 Requisitos C.H. EMENTA Leis da alimentação. Pirâmide alimentar. Fontes alimentares do macro e micronutrientes. Nutrição normal nas diversas faixas etárias e situações fisiológicas. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Capacitar o acadêmico a compreender: 1. O conceito de alimentação saudável com base no Guia da Pirâmide Alimentar, 2. As funções e fontes alimentares dos macronutrientes e micronutrientes, 3. A importância da nutrição adequada por todo o ciclo da vida: crescimento desenvolvimento e envelhecimento, 4. O efeito da nutrição apropriada no pré-gestacional, durante a gravidez e após o parto na saúde do recém-nascido e da mãe, 5. A importância do leite materno nos primeiros meses de vida, e as necessidades nutricionais da mãe durante o processo de lactação. METODOLOGIA Aula expositiva. Estudo de caso. Seminário. Estudo dirigido. 86 AVALIAÇÃO Os instrumentos avaliativos utilizados para o acompanhamento do processo ensino-aprendizagem são as provas escritas e as outras atividades desenvolvidas no decorrer da disciplina (estudo de caso, seminário, outras). Como a disciplina tem dois módulos, em cada um é realizada uma prova e são desenvolvidas as atividade ao mesmo relacionadas. A prova tem peso 7, e as demais atividades peso 3. A nota final da disciplina resulta da media das duas notas obtidas em cada modulo, e a nota mínima para a aprovação do acadêmico na disciplina é sete. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO          Módulo1 Conceito de alimentação e nutrição. Leis da alimentação. Grupos básicos de alimentos. Pirâmide alimentar. Elaboração da pirâmide alimentar. Fontes alimentares de macronutrientes. Fontes alimentares de vitaminas. Fontes alimentares de minerais. Módulo 2        Alimentação da gestante Alimentação da lactante. Aleitamento materno e alimentação do lactante. Alimentação do pré-escolar e escolar. Alimentação do adolescente. Alimentação do adulto. Alimentação do idoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, E.M.A. Nutrição em obstetrician e Pediatria -Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2009. Banco de alimentos e colheita urbana: Noções sobre alimentação e nutrição. Rio de Janeiro: SESC/DN, 2003. CUPPARI, L.; Guias de medicina ambulatorial e hospitalar UNIFESP/Escola Paulista de Medicina. Nutrição Clínica no Adulto. 1ª ed. – São Paulo: Manole, 2002. FARREL, M.L., NICOTERI, J.A.Nutrição em enfermagem. Fundamentos para uma dieta adequada. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005. MAHAN, L.K.; Escott-Stump S. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 10ª ed. – São Paulo: Roca, 2004. PHILIPPI, ST. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição – Baueri, SP: Manole, 2008. VITOLO, M.R. Nutrição: da gestação ao envelhecimento-Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPTO DE NUTRIÇÃO-UFPE _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 87 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica EF546 Introdução à Enfermagem em saúde mental Pré-requisitos Co-Requisitos 02 Nº. de Créditos C. H. Global Período O2 30 3° Prática 00 Requisitos C.H. EMENTA Bases conceituais e históricas do campo da saúde mental. Evolução histórica da saúde mental. Determinantes biopsicossociais do transtorno mental. Atuação do enfermeiro no âmbito da saúde mental e psiquiatria. Relacionamento terapêutico. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Discutir os conceitos de saúde e doença mental comparando o modelo biológico e o psicossocial. Analisar os principais marcos na construção da história da enfermagem em saúde mental e psiquiátrica. Conhecer os diversos papéis e campos de atuação do enfermeiro em saúde mental e na enfermagem psiquiátrica. Descrever os elementos do relacionamento terapêutico e suas etapas. METODOLOGIA Centrada em situações problematizadoras, que possibilitem ao aluno participar ativamente da construção dos seus conhecimentos, mobilizando recursos cognitivos e atitudinais, por meio de estratégias mediadas pelos professores tais como: entrevistas a profissionais, visitas técnicas às instituições da rede, discussão em grupos, exposição dialogada, seminários, mesas redondas, GV/GO, dramatizações e outras dinâmicas de grupo. 88 AVALIAÇÃO O processo de avaliação formativa e somativa será realizado de forma contínua, por meios de testes escritos, participação e interpretação ativa e lógica nos estudos (seminários, mesas redondas, dramatizações, etc.), individuais e em grupos. Apresentação oral e escrita dos relatos das atividades práticas. Auto-avaliação e avaliação da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Bases conceituais e históricas do campo da saúde e seus rebatimentos na saúde mental: a. Conceito de saúde e doença mental. b. O modelo biológico x modelo de base psicossocial c. Estudo de determinantes dos transtornos mentais d. Origens históricas e conceituais da medicina moderna: da antiguidade clássica à contemporaneidade. 2. Evolução histórica da enfermagem em saúde mental 3. Papel do enfermeiro em saúde mental: estratégias de atuação do enfermeiro como promotor da saúde mental 3.1. Os diversos cenários de atuação do enfermeiro em saúde mental. 3.2 Dimensões ético-legais na assistência em saúde mental 4. Relacionamento, comunicação e recursos terapêuticos na enfermagem em saúde mental 5. Intervenção psicoeducacional: orientação e educação em saúde mental. 6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CURY, Augusto. O futuro da humanidade. Rio de Janeiro: Sextante, 2005. GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. 7ª. Ed. 3ª. Reimp.São Paulo: Perspectiva, 2007. RUNDELL, James R.; Wise, Michael. Princípios de psiquiatria de consultoria e ligação. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2004. STONE, Michael H. A cura da mente. A história da psiquiatria da antiguidade até o presente. Porto Alegre: Artmed, 1999. STUART, Gail Wiscarz; Laraia, Michele Teresa. Enfermagem psiquiátrica. Série Enfermagem prática. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. WALDOW, Vera Regina. Estratégias de ensino na enfermagem. Enfoque no cuidado e no pensamento crítico.Série Enfermagem. Petrópolis: Vozes, 2005. MELMAN, Jonas. Família e doença mental. Repensando a relação entre profissionais de saúde e familiares. 2ª. Ed. São Paulo: Escrituras, 2006. STEFANELLI, Maguida Costa; Fukuda, Ilza Marlene Kuae; Arantes, Evalda Cançado (orgs.) Enfermagem Psiquiátrica em suas dimensões assistenciais. Série Enfermagem. São Paulo: ABEN/Manole, 2008. TOWNSEND, Mary C. Enfermagem Psiquiátrica. Conceitos e cuidados. 3ª. Ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vasconcelos, Eduardo Mourão de (org.) Saúde mental e serviço social. O desafio da subjetividade e da interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2002. www.inverso.org.br 89 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 90 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF258 Introdução à Farmacologia Pré-requisitos Bioquímica de Macromoléculas 02 Co-Requisitos C. H. Global Período 30 3° Prática 00 02 Requisitos C.H. EMENTA A disciplina Introdução à Farmacologia aborda os princípios básicos que fundamentam a utilização dos fármacos no na terapêutica. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Introduzir os estudantes nos princípios básicos que fundamentam a utilização dos fármacos na terapêutica, por meio da abordagem sobre os princípios farmacocinética, farmacodinâmica e sobre os fármacos que mimetizam e inibem o sistema nervoso autonômico e músculo-esquelético METODOLOGIA Aulas expositivas, seminários e discussões em grupos. AVALIAÇÃO O processo de avaliação de forma contínua, por meios de testes escritos e seminários. 91 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução a Farmacologia. -Vias de administração de fármacos. - Farmacocinética I: absorção, distribuição de fármacos. - Farmacocinética II: metabolismo, eliminação de fármacos. - Farmacodinâmica (receptores farmacológicos e relação dose-efeito). - Interações Medicamentosas -Seminário: Farmacocinética, farmacodinâmica e interações medicamentosas. -Agonistas adrenérgicos. -Antagonistas adrenérgicos. -Agonistas colinérgicos -Anticolinérgicos -Bloqueadores neuromusculares -Seminário: farmacologia do Sistema nervoso Autônomo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 11ª Ed. Editora Mcgraw-Hill Interamericana, 2007. HARDMAN, J.G. & LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacológicas da Terapê KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica - 10ª Ed. Editora Mcgraw-Hill do Brasil, 2007. RANG, H.P., DALE, M. M. & RITTER, J. M. Farmacologia 6a Ed. Editora Elsevier, 2007. SILVA, P. Farmacologia 7ª Ed. Editora Guanabara Koogan, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KENNETH, P. M., LYNN, W., JOSEPH L.R et al., Farmacologia Humana - 4ª Ed. Editora Elsevier, 2006. PAGE, C.P., CURTIS, M.J., SUTTER, M.C. et al., Farmacologia Integrada. 2ª Ed. Editora Manole, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 92 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica PA210 Processos Patológicos Gerais Pré-requisitos C. H. Global Período 45 3º Prática 01 Co-Requisitos 02 02 Requisitos C.H. EMENTA Introdução ao estudo da patologia, métodos de estudo em patologia, etiologia das doenças, lesão celular, mecanismos de adaptação celular, mecanismos regressivos, carcinogênese, distúrbios circulatórios, processos inflamatórios (agudo e crônico), reparação celular, patologia das principais doenças endêmicas regionais. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE    Discutir os principais mecanismos moleculares e morfológicos utilizados pelas células e tecidos para adaptarem-se às variações ambientais e agressões dos quais resultam os processos patológicos gerais. Objetivos específicos  Reconhecer os meios pelos quais os diversos fatores etiológicos produzem as lesões que caracterizam as doenças;  Interrelacionar as alterações patológicas básicas com o nível macroscópico e microscópico;  Capacitar o aluno a interpretar as repercussões funcionais das alterações patológicas estruturais;  Fornecer elementos conceituais e fisiopatológicos para pesquisa cientifica dos problemas de saúde mais comuns da região. 93 METODOLOGIA 1. Aulas expositivas com participação dos alunos, empregando-se os recursos didáticos (retroprojetor, projetor de slides e quadro branco) 2. Aulas praticas com 2 sub-turmas que acompanhadas pelo professor discutirão os aspectos morfológicos das peças anatômicas baseadas nos conhecimentos aprendidos nas aulas teóricas; 3. Seminários com assuntos pré- selecionados e sorteados entre os subgrupos (5 alunos em cada grupo). AVALIAÇÃO Pretende-se organizar atividades a fim de verificar o aprendizado global do discente conforme as etapas descritas a seguir: serão realizadas 03 avaliações teórico - praticas (A1, A2 e A3) acrescida das notas dos seminários(S) que contribuirão a 1ª nota (A1+A2) e 2ª nota (A3+S), obtendo-se a média final (MF) de acordo com a equação: MF=(1ª nota + 2ª nota)/ 2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução ao estudo de patologia (conceito, nomenclatura e evolução das doenças). 2. Etiologia das doenças (fatores comportamentais e ambientais) 3. Patologia experimental e instrumentação 4. Lesão celular (degenerações, morte e necrose) 5. Pigmentações e calcificações 6. Mecanismos de adaptação celular e malformações 7. Distúrbios do crescimento (displasias e neoplasias) 8. Carcinogênese (I e II) 9. Distúrbios circulatórios (I, II, III e IV) 10. Processos inflamatorios (agudo e crônico) 11. Reparação celular (cicatrização e regeneração) 12. Seminários: diabetes, filariose, hanseníase, cardiopatias, esquistossomose, doenças de chagas, arteriosclerose, câncer de próstata, câncer de mama. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 94 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código MF210 Nome Nº. de Créditos Parasitologia Pré-requisitos Tópicos de biologia celular e histologia Teórica Prática 01 02 Co-Requisitos 02 C. H. Global Período 45 3° Anatomia para Enfermagem II e Enfermagem na saúde do Requisitos C.H. Adult5o e Idoso na Atenção Primaria I EMENTA Estudo nomenclatural, sistemático e taxonômico; morfológico e biológico (Transmissão / fisiopatogenia). Diagnóstico e profilaxia dos enteroparasitas intestinais, hemoparasitas, histoparasitas, e artrópodas vetores e/ou agentes causadores de doenças parasitárias de interesse medico. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Ao término do curso o aluno deverá estar habilitado a reconhecer os parasitas por meio de sua morfologia e posição sistemática; assim como, seus efeitos patogênicos em seus respectivos hospedeiros, diagnosticando-os e indicando profilaticamente seu combate. METODOLOGIA As aulas teóricas serão ministradas de forma expositiva, abordando todo o tema referente à parasitose contida no conteúdo programático do curso; utilizando recursos técnicos por meio de Data-Show, retroprojetor etc. As aulas práticas serão realizadas com a demonstração das entidades parasitárias e suas formas evolutivas, por meio da utilização de microscopia óptica. 95 AVALIAÇÃO Serão realizados dois testes de avaliação teórico e dois testes de avaliação prático, cujas médias resultarão em duas notas: MTT (média dos testes teóricos ) e MTP (média dos testes práticos). O somatório destas duas notas dividido por dois, dará uma nota final que sendo igual ou superior a 7.0 (sete) aprovará o aluno por média, se menor que a nota 7.0 (sete) levará o mesmo a realizar uma prova final. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Generalidades (Terminologia e conceitos básicos usados na parasitologia). Hexamitidae / Trichomonadidae (Giardia / Trichomonas). Entamoebidae (Entamoeba). Trypanosomatidae (Trypanosoma / Leishmania). Sarcocystidae (Toxoplasma). Plasmodidae ( Plasmodium). Schistosomatidae (Schistosoma). Ascarididae (Ascaris). Oxyuridae (Enterobius). Trichuridae (Trichuris). Ancylostomidae (Ancylostoma / Necator). Strongyloididae (Strogyloides). Taeniidae (Taenia). Onchoncercidae (Wuchereria, Onchoncerca, Mansonella). BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEVES, D. P. Parasitologia Dinâmica. 1ª ed. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 2010. REY, L. Parasitologia Humana. 8ª ed. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 2008. LEVENTHAL, R., CHEADLE, R. Parasitologia Médica. 6ª ed. São Paulo. Ed. EP, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JUNIORE, A.M.C., TEAGO, C.N., Silva, L.F. Manual de Biodiagnóstico. 1ª ed. Goiânia. Ed. AB, 2008. NEVES, D. P. Atlas de Parasitologia. 1ª ed. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 2006. SERRAVALLE, A. Vocabulário de Parasitologia Médica. 1ª ed. Bahia. Ed. Centro Editorial e Didático/UFBA, 1987. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO MEDICINA TROPICAL _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 96 4º PERÍODO 97 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos EF550 Enfermagem em Saúde Mental na Atenção Básica Pré-requisitos Introdução a Enfermagem em Saúde Mental Teórica Prática 02 00 Co-Requisitos 02 C. H. Global Período 30 4° Requisitos C.H. EMENTA Atuação do enfermeiro na promoção da saúde mental no âmbito da atenção básica à saúde. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Analisar o processo histórico, social e político de reestruturação da assistência em saúde mental. Identificar na rede básica local os dispositivos de assistência em saúde mental disponíveis. Discutir o papel do enfermeiro que atua nos serviços da atenção básica na promoção e recuperação da saúde mental do indivíduo, família e comunidade. METODOLOGIA Centrada em situações problematizadoras,que possibilitam ao aluno participar ativamente da construção dos seus conhecimentos, mobilizando recursos cognitivos e atitudinais, por meio de estratégias mediadas pelos professores tais como: visitas técnicas às instruções da rede, discussão em grupo, exposição dialogada, seminários, mesas redondas, GV/GO, dramatizações e outras dinâmicas de grupo. AVALIAÇÃO O processo de avaliação formativa e somativa será realizado de forma contínua, por meios de testes escritos, participação e interpretação ativa e lógica nos estudos (seminários, mesas redondas, dramatizações, etc.), individuais e em grupos. Apresentação oral e escrita dos relatos das atividades práticas. Auto-avaliação e avaliação da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 98 1. Os movimentos de reestruturação da assistência à saúde mental como fenômeno mundial e seus rebatimento na Reforma Psiquiátrica Brasileira. a. A construção do paradigma psiquiátrico e as reformas b. O cenário do século XXI e suas perspectivas futuras. c. Reforma sanitária e reforma psiquiátrica no Brasil 2. A família no processo de desinstitucionalização da pessoa com transtorno mental a. O papel atribuído à família no cuidado à pessoa com transtorno mental b. As condições da família de baixa renda no provimento de cuidados com a pessoa com transtorno mental c. O acolhimento à família da pessoa com transtorno mental 3. Promoção e prevenção em saúde mental a. Possibilidades de promoção da saúde mental à pessoa, família e comunidade. b. O trabalho da equipe do PSF/ACS na saúde mental da comunidade. c. A atuação do profissional de saúde mental nos Núcleos de Apoio a Saúde da Família (NASF) 4. Os dispositivos substitutivos de assistência à saúde mental na atenção básica a. Atuação do enfermeiro nos dispositivos substitutivos de assistência em saúde mental encontrados na atenção básica: residências terapêuticas, centros de convivência, equipes de ação avançada, saúde mental na comunidade. 5. Sistematização da assistência de enfermagem em saúde mental a. Consulta de enfermagem b. Exame mental c. Diagnósticos e intervenções de enfermagem d. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABEN/Manole, 2008. AMARANTE, Paulo (coord.) Saúde mental, políticas e instituições: programa de educação à distância Rio de Janeiro: FIOTEC/FIOCRUZ, EAD, 2003. MELMAN, Jonas. Família e doença mental. Repensando a relação entre profissionais de saúde e familiares. 2ª. Ed. São Paulo: Escrituras, 2006. ROSA, Lúcia Cristina dos Santos. O nordeste na Reforma Psiquiátrica. Teresina:EDUFPI, 2006. STEFANELLI, Maguida Costa; Fukuda, Ilza Marlene Kuae; Arantes, Evalda Cançado (orgs.) Enfermagem Psiquiátrica em suas dimensões assistenciais. Série Enfermagem. São Paulo: TOWNSEND, Mary C. Enfermagem Psiquiátrica. Conceitos e cuidados. 3ª. Ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, Jurandir Freire. História da psiquiatria no Brasil. Um corte ideológico. 3ª. Ed. Rev. Rio de Janeiro: Campus, 1981. ROSA, Lúcia Cristina dos Santos. (org.) Orientações básicas para trabalhadores em saúde mental. Terezina: EDUFPI, 2003. RUSSO, Jane; Silva Filho, João Ferreira (org.). Duzentos anos de psiquiatria, Rio de Janeiro: UFRJ/Relume-Dumará,1993. VASCONCELOS, Eduardo Mourão de (org.) Saúde mental e serviço social. O desafio da subjetividade e da interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO _____________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 99 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica GN215 Genética Humana I Pré-requisitos C. H. Global Período 60 4° Prática 02 Co-Requisitos 02 03 Requisitos C.H. EMENTA Aprofundamento do conhecimento da genética básica e suas aplicações correlacionadas ao entendimento das principais metodologias que estão sendo utilizadas na área de saúde. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Proporcionar aos acadêmicos os conhecimentos básicos (teóricos e práticos) da genética, visando uma melhor compreensão dos avanços relacionados com sua atividade profissional. METODOLOGIA Aulas expositivas teóricas e aulas práticas. AVALIAÇÃO Avaliação padrão da UFPE. Serão considerados aprovados alunos com média de duas avaliações (E1 e E2) superior a 7 ou media de uma avaliação final(EF) e a média das duas avaliações (E1 e E2), superior a 5. 100 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO                           Estrutura dos ácidos nucléicos e replicação do DNA Demonstração de extração de DNA Transferência da informação do DNA à proteína Demonstração esquemática dos processos de replicação, transcrição e tradução Erros no DNA e mecanismos de reparo Análise e identificação dos tipos de mutação Regulação da expressão gênica em eucariontes Interpretação de padrões de regulação e exercícios de fixação Genética de populações Cálculo de freqüências alélicas, genotípicas e fenotípicas Organização cromossômica e o ciclo celular em humanos Observação de células em divisão e exercícios de fixação Padrões de herança Análises de heredogramas e exercícios de fixação Alterações cromossômicas Observação de células submetidas a diferentes técnicas de coloração Herança multifatorial Comentários de casos clínicos e exercícios de fixação Genética do sistema imune Determinação dos antígenos ABO e Rh e exercícios de fixação Genética do câncer Demonstração de alterações genéticas associadas a alguns tipos de tumores sólidos ou hematológicos  Tópicos atuais em genética: Aplicação da genética molecular no estudo das doenças genéticas BIBLIOGRAFIA BÁSICA Genética Médica – Thompon – 7ª edição, 2008 Genética Médica - Jorde e cols. – 3ª edição, 2004 Genética Médica Molecular – Patricia Hofee – 1ª edição, 1998 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Genética Humana: Conceitos e aplicações. Ricki Lewis, 5° edição, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO GÉNETICA _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 101 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica NU572 Nutrição Clínica Pré-requisitos Enfermagem Médica e Enfermagem 2A 2 Co-Requisitos C. H. Global Período 30 4º Prática 2 Requisitos C.H. EMENTA Dietas hospitalares, Terapia nutricional enteral e parenteral. Cuidado nutrional nas diversas doenças, na cirurgia e na gestação. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE METODOLOGIA AVALIAÇÃO 102 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO             Fundamentos da dietoterapia. Características das dietas. Terapia nutricional enteral e parenteral. Conduta dietoterápica nas doenças do sistema digestivo: boca, esôfago e estômago. Conduta dietoterápica nas doenças do intestino, fígado, pâncreas e vesícula. Conduta dietoterápica na obesidade. Conduta dietoterápica no diabetes mellitus. Conduta dietoterápica nas doenças cardiovasculares. Conduta dietoterápica nas doenças renais. Conduta dietoterápica no pré e pós-operatório. Conduta dietoterápica nas alterações associadas à gestação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHEMIN, Sandra Maria Seabra da Silva; MURA, Joana D’arc Pereira. Tratado de Alimentação, Nutrição e dietoterapia. 1ª ed.; Editora Roca, 2007. CUPPARI, Lilian. Nutrição clínica do Adulto. 2ª ed. Manole, 2005. MAHAN, L. Kathleen; STUMP, Sylvia Escott. Krause- Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 11ª ed. Roca, 2005. WAITZBERG, Dan L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na prática Clínica. 4ª Ed.; Atheneu, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 103 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF551 Pré-requisitos Práticas de Educação Permanente em saúde vivencias de Educação em Saúde C. H. Global Período 30 4° Prática 02 Co-Requisitos 00 02 Requisitos C.H. EMENTA Referenciais teóricos e práticos para o desenvolvimento de competências no planejamento e implementação de atividades de educação continuada, em serviços de saúde focando o trabalho em equipe e o fortalecimento da sistematização da assistência de enfermagem como elemento de qualificação das ações multiprofissionais. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE      Diagnosticar as necessidades de educação em serviços de saúde, como fator fundamental para sistematizar o cuidar de enfermagem em todos os ciclos vitais.  Compreender a relação entre a qualidade das estratégias de atenção sistematizada e integral à saúde do ser individual e coletivo por meio das ações de educação continuada nos serviços de enfermagem.  Contribuir para a qualificação do processo de cuidar e gerenciar em enfermagem mediante planejamento e desenvolvimento de vivências teóricas e práticas em atividades de educação continuada em serviços de saúde.  Discutir as atribuições de educação da enfermagem nos serviços de saúde, em diversos níveis de atenção, como condição básica para fortalecimento da sistematização da assistência ao cliente, família e comunidade.  Diagnosticar problemas e necessidades de intervenção de educação continuada para a equipe de enfermagem em serviços de saúde, observando as demandas do perfil 104   epidemiológico e das necessidades de ampliação da qualidade da assistência à saúde.  Planejar, em concordância com o diagnóstico, ações de educação continuada para instituições de saúde contribuindo com a qualidade da assistência sistematizada de enfermagem junto à clientela;  Desenvolver planos de ensino e/ou programas de educação continuada, observando os elementos didáticos básicos da prática educativa, as necessidades do perfil epidemiológico e os problemas de educação continuada presentes nas instituições de saúde.  Propor a realidade de instrumentos de acompanhamento para as atividades de educação implementadas nos serviços de saúde, a partir das propostas de melhoria na qualidade da assistência sistematizada de enfermagem. METODOLOGIA Por meio de metodologia participativas, como construção de mapa conceitual, painel integrado, discussão circular, micro aulas, discussão em pequenos grupos e visitas em serviço de saúde. AVALIAÇÃO Acompanhamento em fichas de observação de desempenho dos alunos durante as atividades e auto -avaliação. Produção, desenvolvimento e acompanhamento de atividade de educação em serviço de saúde local. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Referenciais legais e teóricos sobre concepções, tipos, componentes para Programas de Educação continuada em serviços de saúde e/ou de enfermagem; papel, perfil, atribuições/competências do enfermeiro na educação continuada em serviços de saúde. Prática de educação continuada em serviço de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARIOTTI, Humberto. Organizações de Aprendizagem: educação continuada e a empresa do futuro. São Paulo: atlas, 2006 PILETTI, Claudino. Didática Geral. 23ed. São Paulo, SP:Ática, 2007 GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior. São Paulo, SP: Atlas, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARIN, Alda Junqueira. Educação continuada: reflexões, alternativas. Campinas: Papirus, 2005. MARIOTTI, Humberto. Organizações de aprendizagem: educação continuada e a empresa do futuro. São Paulo: Atlas, 2006. WALL, Marilene Loewen. Tecnologias Educativas: subsídios para a assistência de enfermagem a grupos. Goiania: AB, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 105 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica HE248 Biologia do Desenvolvimento Humano Pré-requisitos Tópicos de Biologia Celular e Histologia 02 C. H. Global Período 30 4° Prática 00 Co-Requisitos 02 Requisitos C.H. EMENTA Estudo do desenvolvimento ontogenético humano. Estudo das malformações congênitas ocorridas durante a organogênese. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Estudar os aspectos fundamentais do desenvolvimento embrionário e fetal humano: formação dos gametas, os processos de desenvolvimento normal das estruturas internas e externas, além das anomalias congênitas. Desta forma, promovendo conhecimento para o desenvolvimento de competências para as intervenções de enfermagem. METODOLOGIA  Aulas expositivas com uso de multimídia  Discussão em sala de aula com base em textos científicos. AVALIAÇÃO  Os alunos serão avaliados por meio da freqüência  Participação em sala de aula  Teste teórico- teste com questões objetivas e subjetivas 106  Participação- discussão de textos científicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO                  Gametogênese I – Espermatogênese; Gametogênese II– ovogênese; Fertilização e Segmentação – 1ª Semana do desenvolvimento do ser humano; Implatação do blastocisto e formação do embrião bilaminar – 2ª Semana do desenvolvimento do ser humano; Gastrulação - 3ª. Semana do desenvolvimento do ser humano; Organogênese - 4ª a 8ª. Semana do desenvolvimento do ser humano; Período Fetal – 9ª. Semana do desenvolvimento do ser humano; Anexos embrionários, placenta e cordão umbilical; Embriologia do Aparelho faríngeo; Embriologia do sistema respiratório; Embriologia do sistema nervoso; Embriologia do sistema digestório; Embriologia do sistema urogenital; Anomalias Congênitas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARLSON, M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento/ 2ª edição/2001/ Ed. Guanabara Koogan. p. 416. MOORE, K. I.; PERSUAD, T.V.N. Embriologia Clínica e 8ª. Edição/2008/Ed.Elsevier.p.632. SADLER, T. W. LAGMAN; Embriologia Médica 9ª. Edição/2006/ Ed. Guanabara Koogan. p. 347. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 107 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica EF549 Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso na atenção Primária II Pré-requisitos C. H. Global Período 210 4° Nº. de Créditos 08 Co-Requisitos Prática 06 11 Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos padrões das principais doenças crônicas e transmissíveis de interesse em saúde pública, como causa de morbi-mortalidade na problemática de saúde local. Atuação de equipe de enfermagem nas políticas de saúde pública atenção primária ao individuo, família e comunidade. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE      Identificar as principais doenças crônicas e infecto-contagiosas mais comuns na comunidade, consideradas como problemas de saúde pública;  Identificar as doenças transmissíveis de notificação compulsiva no Brasil;  Aplicar o processo de sistematização da assistência de Enfermagem nos diversos níveis de prevenção das doenças crônicas e infecto-contagiosas na atenção básica;  Analisar o papel do enfermeiro interagindo na recuperação do paciente e família no retorno à comunidade;  Realizar a assistência de enfermagem por meio das praticas assistenciais, educativas e administrativas na atenção primaria de saúde. 108 METODOLOGIA Centradas em situações problematizadoras, que possibilitam ao aluno participar ativamente da construção dos seus conhecimentos, mobilizando recursos cognitivos e atitudinais, por meio de estratégias mediadas pelos professores tais como: visitas técnicas às instituições de rede, discussão em grupos, exposição dialogada, seminários mesas redondas,GV/GO, dramatizações e outras dinâmicas de grupo, realização de praticas supervisionadas nos diversos serviços de atenção básica em saúde. AVALIAÇÃO O processo de avaliação formativa e somativa será realizado de forma contínua, por meio de testos escritos, participação e interpretação ativa e lógica nos estudos (seminários, mesas redondas dramatizações, etc.), indivíduos e em grupos. Apresentação oral e escrita dos relatos das atividades práticas. Auto- avaliação e avaliações da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Estudo dos padrões dos agravos à saúde na comunidade a. Dados estatísticos de morbi- mortalidade local; b. Importância do dano; c. Grupos vulneráveis; d. Medidas de profilaxia das doenças na comunidade controle e erradicação, doenças controladas, erradicas. 2- Atuação dos profissionais de enfermagem nas doenças transmissíveis; a. Notificação de CCS b. Vigilância epidemiológica: -definição objetivos, etapas e atuação do profissional de enfermagem. c. vacinação: - Tipos, calendário oficial. Indicação e técnicas; - Campanhas de vacinação; -Cadeias de frio e sua importância; - Participação de enfermagem nos programas de vacinação; d. visita domiciliar 3- Participação da enfermagem nos programas de controle dos agravos considerados como problemas de saúde públicas. a. Diabetes, hipertensão, tuberculose, gripe A (H1N1), hepatite sarampo, varicela, rubéola, difteria, coqueluche, meningite, leptospirose, tétano, dengue AIDS, e doenças sexualmente transmissíveis. -Aspectos epidemiológicos; -Prevenção e tratamento; - Participação da enfermagem nos programas de controle de tratamento. -Principais doenças negligenciadas: Leishmanioses, esquistossomose e hanseníase. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMATO NETO, Vicente; BALDY, José Luís da Silveira. Doenças Transmissíveis. 3ª ed. SP: SARVIER, 1989. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de controle da tuberculose. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE: Brasília, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de bacteriologia da tuberculose. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Centro de Referências Professor Hélio Fraga. 2ª ed: RJ 1994. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução 196/96.Brasília, 1996. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. 109 Manual técnico para controle da tuberculose. Brasília, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 6ª ed.MS:Brasília, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Manual de controle doenças sexualmente transmissíveis DST. 4a Ed. Ed. Brasília, 2006. CARPENITO, lynda Juall. Manual de diagnostico de enfermagem. tradução Ana Thoreil. 9ª ed. ARTMED: Porto Alegre, 2003.543p. HARRINSON, T.; et al. Doenças Infecciosas. 5ª Ed. RJ: GUANABARA KOOGAN, 2000. HARRINSON, T.; et al. Medicina Interna v 1,152 ed.: Mc Graw HILL, 2002. LEMOS, Sílvia. Doenças infecciosas e parasitárias: in: SANDE, Merle A; VOLBERDING, Paul A. Tratamento Clínico da AIDS. 3ª ed. RJ: REVITER Ltda; 1995. 404 p. ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e Saúde. 6ª Ed. RJ: MEDSI, 2003 SANDE, Merle A; VOLBERDING, Paul A. Tratamento Clínico da AIDS. 3ª ed. RJ: REVITER Ltda; 1995. 404 p. SILVIA, Telma Marques. Vídeo- teleconferência sobre dengue. UFPE. 2006 TARANTINO, Afonso B. Doenças pulmonares. 5ª Ed. RJ GUANABARA KOOGAN, 2002. VERONESI, R; FOFACACCIEL, R. Tratado de infectologia. 2ª Ed. SP: ATHENEU, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia para reorientação do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde; 1997. JARVIS, C. Exame físico e avaliação em saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. ESTATUTO DO Idoso- 1. Ed. 2ª. Reimpressão. –Brasília: Ministério da Saúde; 2003. BRASIL. Portaria 399/2006/ GM MS. Pacto pela Saúde 2006. POTERR, Patrícia A.; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de Enfermagem. 5a ed. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 110 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica BQ 319 Bioquímica Metabólica Pré-requisitos Bioquímica de Macromoléculas Co-Requisitos C. H. Global Período 45 4° Prática 01 02 02 Requisitos C.H. EMENTA A disciplina de Bioquímica Básica deve permitir ao aluno um raciocínio lógico voltado à compreensão dos metabolismos que envolvem as principais macromoléculas do corpo humano. A correção das temáticas abordadas em sala de aula e aspectos da área de saúde será possibilitada por meio das aulas praticas voltadas à discussão de casos sobre temas abordados. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE   Disponibilizar informações sobre o metabolismo integrado das principais as macromoléculas.  Favorecer o desenvolvimento de raciocínio lógico voltado à correlação da bioquímica com a prática da enfermagem por meio da discussão das patologias METODOLOGIA A metodologia será expositiva para aulas teóricas, com utilização de lousa-branca, data-show e/ou retroprojetor. Em relação às aulas praticas será discursiva com participação direta do corpo discente, com utilização de lousa-branca, data-show e/ou retroprojetor. 111 AVALIAÇÃO Os critérios de avaliação serão baseados na aquisição de conhecimentos de forma continuada, considerando a presença nas aulas teóricas, no desempenho e na participação nas atividades práticas.  Nas aulas praticas, serão realizadas avaliações no final de cada aula, abrangendo o conteúdo trabalhado pelo estudante envolvendo a compreensão dos aspectos da técnica utilizada, o resultado obtido, a análise dos dados e a organização dos resultados.   A compreensão dos conceitos será verificada por meio de avaliação teórica ao final de cada módulo de trabalho.   A nota final do semestre será uma média aritmética das avaliações praticas e teóricas. Observação: Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a sete (7), e que tenha freqüência superior a 75% das atividades da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Metabolismo de nucleotídeos- Síntese de nucleotídeos púricos, inibidores da síntese das purinas, rota de salvação das purinas, degradação dos nucleotídeos púricos, degradação de ácidos nucléicos, síntese das pirimidinas, degradação dos nucleotídeos pirimidínicos em conversão de ribonucleotídeos em desoxiribonucleotídeos. 2. Metabolismo dos ácidos nucléicos- Mecanismo de replicação do DNA em procariontes e eucariontes, plasmídeos, transcrição reversa, síntese dom RNA em procariontes e eucariontes, modificações pós- transcricionais do RNA, proteínas envolvidas na transcrição, RNA interferente e síntese protéica. 3. Regulação e integração metabólica- aspectos gerais, catabolismo e anabolismo, correção de órgãos e função, carboidratos (estrutura básica e digestão), lipídeos (estrutura básica e digestão), proteínas (estrutura básica e digestão), moléculas alimentadoras do ciclo de Krebs, período absortivo-pós-absortivo e jejum, desordens metabólicas diabetes. 4. Bioquímica do sangue – Aspectos gerais (definição, estrutura, função, constituintes do sangue), volemias (compostos inorgânicos, nitrogenados, carboidratos, lipídeos, vitaminas, enzimas, outros e água), elementos figurados (leucócitos, eritrócitos e trombócitos), proteínas plasmáticas (albumina, imunoglobina, proteína C reativa), coagulação sanguínea, estrutura da hemoglobina, grupo heme/porfirina, interações alostéricas, ligação cooperativa, dinâmica dos gases, importância do BPG/ metabolismo, efeito Bohr e importância do CO2/CO. 5. Equilíbrio ácido- básico – Sistemas tamponantes (tampões plasmáticos, sistema pulmonar e renal, teora da dissociação eletrolítica e equação de Henderson- Halsselbach), acidose e alcalose metabólica (sintomas, causas e tratamento), alcidose e alcalose respiratória (sintomas, causas e tratamento), respostas regulatórias (gases no sangue, distúrbios, primários e secundários, diagrama de Devenport), gasometria (definição, distúrbios acidobásico, estado clinico, parâmetros da gasometria, cuidados pré-analíticos, método de coleta, respostas compensatórias, anion gap e estudo de caso). 6. Detoxificação hepática – Degradação transporte do heme, metabolização de drogas e icterícia. 7. Hormônios nitrogenados – Metabolismo dos hormônios, doenças relacionadas com os defeitos na síntese e liberação dos hormônios. 8. Hormônios esteróide – Metabolismo dos hormônios, doenças relacionadas com os defeitos na síntese e liberação dos hormônios. 112 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Princípios de Bioquímica – Leningher – 4ª edição -2005- edição Guanabara Koogan Bioquímica Ilustrada- Pamela Champe – 1996 - Editora Artes Médicas BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bioquímica – Lubert Stryer – 4ª edição -1996 - edição Guanabara Koogan Bioquímica médica- Baynes J & Dominiozak MH – 1ª Edição – 2000 – Editora Manole DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BIOQUIMICA _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 113 5º PERÍODO 114 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF 259 Pré-requisitos Introdução a Farmacologia Co-Requisitos Período 60 5° Prática 04 Farmacologia II C. H. Global 00 04 Enfermagem em situações clinicas e cirúrgicas do Adulto e Idoso Requisitos C.H. EMENTA A disciplina visa demonstrar o efeito dos fármacos sobre os diferentes sistemas. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Evidenciar as propriedades terapêuticas dos fármacos. Discutir as propriedades farmacodinâmicas dos fármacos. Mostrar os principais efeitos adversos dos fármacos. Fornecer as bases farmacológicas da terapêutica. METODOLOGIA Aulas expositivas, seminários e discussões em grupos. AVALIAÇÃO O processo de avaliação de forma continua, por meios de testes escritos e seminários. 115 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Mediadores da inflamação e antiinflamatórios não esteróide (AINE) e esteróide (AIE). - Fármacos que atuam nos sistemas respiratório, gastrintestinal e reprodutor feminino. - Fármacos que atuam no tratamento do Diabetes mellitus. - Fármacos que atuam no Sistema Nervoso Central (hipnóticos, sedativos, antidepressivos, ansiolíticos, antipsicóticos, anestésicos, antieplépticos e drogas de abuso). - Antibióticos e antivirais. - Fármacos que atuam no sistema cardiovascular-renal (insuficiência e isquemia cardíacas, hipertensão, coagulação sanguínea e diuréticos). BIBLIOGRAFIA BÁSICA HARDMAN, J.G. & LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacológicas da Terapêutica.11ª Ed. Editora Mcgraw-Hill Interamericana, 2007. RANG, H.P., DALE, M. M. & RITTER, J. M. Farmacologia 6a Ed. Editora Elsevier, 2007. KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica - 10ª Ed. Editora Mcgraw-Hill do Brasil, 2007 SILVA, P. Farmacologia 7ª Ed. Editora Guanabara Koogan, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KENNETH, P. M., LYNN, W., JOSEPH L.R et al., Farmacologia Humana - 4ª Ed. Editora Elsevier, 2006 PAGE, C.P., CURTIS, M.J., SUTTER, M.C. et al., Farmacologia Integrada. 2ª Ed. Editora Manole, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 116 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF553 Pré-requisitos Enfermagem em Situações Clínicas e Cirúrgicas do Adulto e Idoso Enfermagem na saúde do Adulto e do Idoso na Atenção Básica primaria II C. H. Global Período 285 5º Prática 07 Co-Requisitos 12 13 Farmacologia 2, organização dos serviços de saúde nos diferentes Níveis de Complexidades Requisitos C.H. EMENTA Abordar situações que caracterizam agravos à Saúde do individuo com necessidades de intervenções clínicas e cirúrgicas; assistência de enfermagem nos períodos pré, trans e pósoperatório das cirurgias dos diversos sistemas; procedimentos no preparo do paciente para intervenções cirúrgicas; identificação das possíveis complicações pós-operatórias imediatas, mediatas e tardias. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 1. Ser capaz de desenvolver raciocínio clínico para o planejamento e aplicação da sistematização da assistência de enfermagem aos pais portadores de doenças clinicas e infecciosas (agudas e crônicas) de forma individual e integral; 2. Identificar e promover ações que visem à prevenção e controle de doenças agudas, crônicas e degenerativas no adulto e no idoso; 3. Reconhecer os direitos do paciente, de forma a adotar, postura adequada no trato de adulto, idoso e seus respectivos familiares, inclusive a comunidade na qual estão inseridos; 117 4. Identificar princípios de enfermagem utilizados na prevenção na prevenção de agravos, acidentes e complicações no atendimento do paciente (adulto/idoso) nas unidades (ambulatoriais e hospitalares) clínicas e cirúrgicas; 5. Ser capaz de respeitar e utilizar os aspectos familiares, sociais, éticos, legais e técnicos na atuação profissional face aos problemas clínicos e cirúrgicos, inclusive à morte e outras noticias difíceis; 6. Conhecer, providenciar e manter equipamento e material necessário para o atendimento de intercorrências clínicas e cirúrgicas, de forma a proteger o paciente de iatrogenias e/ou danos decorrentes de negligencia, imprudência e imperícia; 7. Reconhecer a prática profissional como fator de interferência nos índices epistemológicos (clínicos e cirúrgicos) do hospital; 8. Reconhecer o processo de envelhecimento nos seus aspectos fisiológicos, psicológicos, sociais e patológicos; 9. Compreender o processo de transição epistemológica e demográfica do envelhecimento brasileiro; 10. Desempenhar a função de agente educativo nas questões relativas à saúde e segurança no ambiente do idoso, prestando informações de esclarecimento a outras categorias profissionais e à população em geral; 11. Manter e favorecer a capacidade funcional do idoso auxiliando sua adaptação às limitações conseqüentes à doença e à idade; 12. Ser capaz de utilizar terminologias específicas na área de enfermagem gerontológica, geriátrica, clinica e cirúrgica. METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas com utilização de quadro branco, filmes educativos, multimídia, etc. atividade de pesquisa bibliográfica e estudo teórico - prático elaborado em equipes em sala de aulas, laboratórios de informática/de enfermagem, e biblioteca. Apresentação de seminários: conteúdo e discussão de temáticas pré-estabelecidas e avaliações. AVALIAÇÃO Continua (participação em sala de aula, estudo dirigido/ roteiros e modelos elaborados em grupos/relatórios de filmes educativos, seminários, questionários, provas dissertativas e/ou testes); Avaliações teóricas e práticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Organização, estrutura e funcionamento da Unidade de Tratamento Clínico e Cirúrgico (Adulto e Idoso); 2. O processo de enfermagem: referencial para a terapêutica de enfermagem clinica e cirúrgica; fases do processo; 3. Taxonomia de NANDA: definição, descritores e características definidoras, fatores de risco e relacionados; 4. Sistematização da Assistência de Enfermagem na prevenção, tratamento e reabilitação das afecções clínicas e infecciosas que acometem o adulto: respiratórias, cardiovasculares, endócrinas, reumatológicas, imunológicas, urinarias, digestórias, dermatológicas, otorrinolaringológicas, oftalmológicas e outras; 5. Isolamento; 6. Sistematização da Assistência de Enfermagem antes, durante e após procedimento cirúrgicos e/ou cirurgia; 7. Classificação das cirurgias; 118 8. Drenos, cateteres e sondas utilizados em cirurgia; 9. Complicações (clínicas e de enfermagem) no trans e pós-operatório de adultos submetidos às cirurgias dos diversos sistemas corporais; 10. Transição demográfica e epidemiológica do envelhecimento brasileiro; 11. Teoria do envelhecimento; 12. Avaliação geriátrica e gerontólogica; 13. Mudanças corporais, psicologias e sociais na terceira idade; 14. Principais doenças e distúrbios associados ao idoso; 15. Capacidade funcional do idoso; 16. Instabilidade, acidentes e quedas no idoso: arquitetura domiciliar; 17. O idoso e a vida diária; 18. Maus tratos e negligencias contra o idoso; 19. Política Nacional do Idoso e o Estatuto do Idoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRETAS, A. C. P. Enfermagem e saúde do adulto. São Paulo: Manole, 2006. 2. CRAVEN, R F; HIRNLE, C. J. Fundamentos de enfermagem: saude e funcao humanas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 3. ELIOPOULOS,C. enfermagem gerontológica. 5 ed. Porto Alegre: Artmrd, 2005. 4. MANGANARO, Márcia Marcondes et al. Enfermagem na saúde do adulto. Cap. 5 in: MURTA, Genilda Ferreira (org) Saberes e Práticas- guia para ensino e aprendizagem de enfermagem. v 2 São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2006. 5. MARIA, V. L. R Exame clínico de enfermagem do adulto. São Paulo: Iatria, 2003. 6. SMELTZER, S. C; BARE, B. G. Tratado de enfermagem medico- cirúrgica. 10 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREITAS, E. V. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. GIORDANI, Annecy Tojeiro. Humanização da saúde e do cuidado. São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2008. SANTOS, S. S. C. Enfermagem gerontogeriátrica. 2 ed. Robe Editorial: são Paulo, 2001. WWALDOW, Vera Regina. Cuidar: expressão humanizada da enfermagem. Petróleo: Vozes; 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 119 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF552 Organização dos Sistemas de Saúde na Média e alta complexidade Pré-requisitos Organização dos serviços de saúde na atenção primária C. H. Global Período 60 5° Prática 04 Co-Requisitos 00 04 Enfermagem em situações Clínicas e Cirúrgicas do Adulto e do Idoso Requisitos C.H. EMENTA Estudo das responsabilidades e funções de um gestor em Serviços de Enfermagem em Hospitais. Utilização das modernas ferramentas de gestão: liderança, trabalho em equipe, gestão estratégica, de pessoas e de custos. Acreditação Hospitalar. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Capacitar acadêmicos de enfermagem para analisar situações da prática de serviços de enfermagem e em unidades de internação. Vivenciar situações do cotidiano da Gestão em Unidades Hospitalares, oferecendo subsídios para mudanças, a fim de desenvolver habilidades e competências. METODOLOGIA Aulas expositivas, a visita a hospitais, seminários, leituras de textos, reunião com chefes de serviços, discussões, vivências na prática. 120 AVALIAÇÃO Apresentação de seminários, síntese de textos, desempenho das competências e habilidades na prática. A realização de trabalho no final personalizado da Instituição. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos, princípios e modernas ferramentas de gestão; Estilos gerenciais (tipos de liderança); Gestão de pessoas nos serviços; Processos de mudanças, desafios e vantagens; Papel e funções dos enfermeiros e equipe no contexto da qualidade da assistência em media e alta complexidade; Processo de qualidade na assistência: programa de acreditação hospitalar; Gestão estratégica em Serviços de Enfermagem: definição, visão, missão, filosofia e valores; Manual de Serviços de Enfermagem e rotinas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIA VENATO, Idalberto. Gestao de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 2ª Ed, 5ª reimpressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MARQUIS, Bessie, L; HUSTON, Carol. J. Administracao e liderança em Enfermagem. 4ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Ana Letícia Carnevalli Mota. Assistência de Enfermagem em cardiologia. São Paulo: Iátria, 2003. HALL, Richard H. organização estruturas, processos e resultados. 8ª Ed. Pearson. Prentice Hall, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 121 6º PERÍODO 122 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF 555 Enfermagem nos transtornos mentais I Pré-requisitos C. H. Global Período 120 5° Prática 02 Co-Requisitos 60 5 Requisitos C.H. EMENTA Assistência de enfermagem à pessoa com alterações de comportamento decorrentes de transtornos mentais. Urgências e emergências psiquiátricas OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Descrever as manifestações de alteração do comportamento decorrentes dos diversos transtornos mentais Elaborar plano sistematizado de assistência de enfermagem à pessoa com alterações de comportamento decorrentes de transtornos mentais. Estabelecer ações educativas voltadas à pessoa com transtorno mental, família e comunidade, considerando os diversos níveis de atenção e os recursos disponíveis na rede. Conhecer a atuação do enfermeiro em situações de crise com alterações graves de comportamento. METODOLOGIA Centrada em situações problematizadoras, que possibilitam ao aluno participar ativamente da construção dos seus conhecimentos, mobilizando recursos cognitivos e atitudinais, por meio de 123 estratégias mediadas pelos professores tais como: aulas práticas, discussão em grupos, exposição dialogada, seminários, mesas redondas, GV/GO, dramatizações e outras dinâmicas de grupo. AVALIAÇÃO O processo de avaliação formativa e somativa será realizado de forma contínua, por meios de testes escritos, participação e interpretação ativa e lógica nos estudos (seminários, mesas redondas, dramatizações, etc.), individuais e em grupos. Apresentação oral e escrita dos relatos das atividades práticas. Auto-avaliação e avaliação da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Conteúdo: 1. Abordagens teóricas: a. Funções psíquicas e psicopatologia b. Atuação do enfermeiro frente a pessoas submetidas a diferentes modalidades de tratamento dos transtornos mentais: psicanálise, psicoterapia, terapia cognitivo comportamental, psicodrama, neurociência, neuroimagem, estimulação magnética transcraniana (ECT?), grupos terapêuticos e psicofarmacologia c. Dor e saúde mental - Aspectos gerais da dor - Aspectos socioculturais - Tratamentos psíquicos 2. Assistência de enfermagem à pessoa com manifestações do comportamento decorrentes de: a. Alterações do pensamento b. Alterações do humor/afeto c. Transtornos de origem orgânica d. Transtornos de ansiedade e. Transtornos alimentares f. Transtornos de personalidade g. Transtornos somatomorfos h. Uso e abuso de substâncias psicoativas i. Alterações no padrão do sono j. Alterações da identidade sexual 3. Assistência de enfermagem nas situações de urgência e emergência psiquiátrica a. Agressividade auto e hétero dirigida - Risco à integridade física e de morte b. Agitação e desorganização psicomotora. c. A atuação do SAMU nas situações de emergência psiquiátrica BIBLIOGRAFIA BÁSICA Caixeta, Marcelo. Psicologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan/ Medsi, 2005. Figueiró, João Augusto Bertuol; Angelotti, Gildo; Pimenta, Cibele de Mattos. Dor & saúde mental. São Paulo: Atheneu, 2005. 124 Garcia, Rosa; Pondé, Milena; Lima, Manuela Garcia. Atualização em psicoses. São Paulo: Phoenix, 2004. Lafer, Beny; Almeida, Osvaldo P.; Fráguas Jr, Renério; Miguel, Eurípedes C. Depressão no ciclo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2000. Melman, Jonas. Família e doença mental. Repensando a relação entre profissionais de saúde e familiares. 2ª. Ed. São Paulo: Escrituras, 2006. Rundell, James R.; Wise, Michael. Princípios de psiquiatria de consultoria e ligação. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Shirakawa, Itiro; Chaves, Ana Cristina; Mari, Jair J. O desafio da esquizofrenia. São Paulo: Lemos Editorial, 1998. Stefanelli, Maguida Costa; Fukuda, Ilza Marlene Kuae; Arantes, Evalda Cançado (orgs.) Enfermagem Psiquiátrica em suas dimensões assistenciais. Série Enfermagem. São Paulo: ABEN/Manole, 2008. Stefanelli, Maguida Costa; Fukuda, Ilza Marlene Kuae; Arantes, Evalda Cançado (orgs.) Enfermagem Psiquiátrica em suas dimensões assistenciais. Série Enfermagem. São Paulo: ABEN/Manole, 2008. Stuart, Gail Wiscarz; Laraia, Michele Teresa. Enfermagem psiquiátrica. Série Enfermagem prática. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. Stuart, Gail Wiscarz; Laraia, Michele Teresa. Enfermagem Psiquiátrica. Enfermagem Psiquiátrica. Princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 6a. ed. 2001. Stuart, Gail Wiscarz; Laraia, Michele Teresa. Enfermagem psiquiátrica. Série Enfermagem prática. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. Townsend, Mary C. Enfermagem Psiquiátrica. Conceitos e cuidados. 3ª. Ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001. Townsend, Mary C. Enfermagem Psiquiátrica. Conceitos e cuidados. 3ª. Ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Artigos de periódicos indexados. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 125 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica EF554 Enfermagem e cuidados paliativos Pré-requisitos C. H. Global Período 30 6° Nº. de Créditos Enfermagem em situação Clinica e cirúrgica do Adulto e Idoso Prática 02 Co-Requisitos 00 02 Assistência de Enfermagem ao paciente critico e Práticas Integrativas e complementares Requisitos C.H. EMENTA Busca desenvolver no aluno atitudes e habilidades para identificação de problemas de enfermagem, com fundamentações científicas, éticas, filosóficas e humanísticas, necessárias ao cuidado de enfermagem com qualidade ao cliente sob cuidados paliativos, incluindo peculiaridades impostas pelo tipo de tratamento, no que se refere à definição, importância, indicação, contra-indicação, complicações e cuidados pré, trans e pós procedimentos e nas últimas horas de vida. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE - Oferecer subsídios para a compreensão de problemas de ordem física, emocional, social, espiritual, ética e filosófica que acompanham o cliente, família e equipe de trabalho em cuidados paliativos. - Proporcionar ao estudante de enfermagem recursos teóricos para o planejamento, implementação e avaliação da assistência de enfermagem ao paciente fora de possibilidades terapêuticas atuais METODOLOGIA 126 - Leitura e discussão de textos e artigos científicos. - Dinâmicas e vivências envolvendo os discentes em atividades junto à família e pacientes em cuidados paliativos. AVALIAÇÃO - Participação ativa do aluno - Seminários - Debates e produções textuais do aluno durante o módulo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DATA (DIA/MÊS) CONTEÚDO CARGA HORARIA TEÓR PRÁT. 1) Morte, processo de morrer, luto e perda. 2) O paciente, a equipe de saúde paliativa e o cuidador. 3) Aspectos psicossociais e espirituais 4) Princípios e prática dos Cuidados Paliativos e da Enfermagem Paliativa 5) Ética e Bioética no fim da vida. 6) Comunicação terapêutica com o paciente fora de possibilidades de cura e sua família. 7) Aspectos organizacionais dos cuidados paliativos 8) Cuidados Paliativos domiciliares 9) Abordagem integral de enfermagem em Cuidados Paliativos no controle dos sintomas. 10) Controle e manejo de sintomas 1 11) Controle e manejo de sintomas 2 2h 2h 2h 2h 12) Cuidados nas últimas horas de vida 3h PROF RESP. 2h 2h 3h 2h 2h 4h 4h BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Cuidados paliativos oncológicos: controle de sintomas. Rio de Janeiro: INCA, 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Cuidados paliativos oncológicos: controle da dor. Rio de Janeiro: INCA, 2001. Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. Cuidado Paliativo. São Paulo: CREMESP; 2008. Consenso Brasileiro de Constipação induzida por opióides. Consenso Brasileiro de Fadiga (em construção). Consenso Nacional de Dor. DOYLE D, Hanks GWC, Mac Donald N. Oxford Textbook of Palliative Medicine. Oxford: Oxford University Press; 1998. KOVÁCS MJ. Morte e Desenvolvimento Humano. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. KUBLER-Ross E. Sobre a morte e o morrer. São Paulo, Martins Fontes, 1992. PESSINI L, Bertachini L. Humanização e cuidados paliativos. São Paulo: Editora do Centro Universitário São Camilo. Edições Loyola; 2004. PIMENTA CAM, Mota DDCF, Cruz DALM. Dor e Cuidados Paliativos: Enfermagem, Medicina e Psicologia. Barueri, SP: Manole; 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Ações de enfermagem para o controle do câncer: uma proposta de integração ensino-serviço. 3 ed. Rio de Janeiro: INCA, 2008. PESSINI L. Distanásia: até quando prolongar a vida? São Paulo: Centro Universitário São Camilo/Loyola; 2001. PITTA A. Hospital: dor e morte como ofício. São Paulo: Annablume; 1994. 127 World Health Organization. National care control programmes: policies and managerial guidelines. 2 ed. Genebra: WHO; 2002. World Health Organization. Cancer pain, palliative care and the world health organization: 2000-2002 priorities. Genebra: WHO; 1999. World Health Organization. Cancer pain relief and palliative care. Genebra: WHO; 1990. PERIÓDICOS Revista Brasileira de Cuidados Paliativos Revista Enfermagem UFPE OnLine Revista Latino-Americana de Enfermagem Revista Brasileira de Enfermagem Texto e Contexto de Enfermagem Revista da Escola de Enfermagem da USP CONSULTA ONLINE Periódicos Capes: http://www.periodicos.capes.gov.br Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br Organização Mundial da Saúde: http://www.who.org Sistema Único de Saúde: http://www.datasus.gov.br Biblioteca Virtual em Saúde: http://www.bireme.br Agência Nacional de Vigilância Sanitária http://www.anvisa.gov.br DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 128 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Área de Conhecimento STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código MC 262 Nome Informática Aplicada à Enfermagem Pré-requisitos C. H. Global Período Nº. de Créditos Teórica Prática 01 02 Co-Requisitos 02 45 6° Requisitos C.H. EMENTA Conceitos e aplicações da informática em saúde e em particular enfermagem. Histórico da informática em enfermagem. A informação em enfermagem. Cenários de aplicações das tecnologias da informação e das comunicações na pesquisa, ensino, e assistência (prática clínica e administração) em enfermagem. Apresentar ferramentas de TI utilizadas para atualização e prática do profissional de enfermagem, com ênfase na utilização da Internet, e de sistemas de informação de saúde tais como o prontuário eletrônico do paciente, sistematização da assistência de enfermagem, sistemas de apoio à decisão clínica, telessáude, simulação e pesquisa clínica. Alem de Sistemas de classificação e terminologias em Enfermagem. OBJETIVOS (S) DO COMPONENTE Introduzir os principais conceitos da Informática em Enfermagem e suas aplicações na pesquisa, ensino, administração e assistência. Preparar o aluno para a utilização critica de ferramentas informatizadas nos diferentes processos da pratica profissional em enfermagem. Conduzir o estudante a reflexão sobre a importância e adequação das soluções de TI em enfermagem considerando as reais necessidades dos serviços de saúde. Conscientizar o aluno sobre a importância da documentação de enfermagem, as características dos sistemas eletrônicos de informação e os diversos sistemas de classificação para a documentação da informação clínica de enfermagem. Discutir o papel do prontuário do paciente, da SAE e de sistemas de apoio a decisões no Processo de Enfermagem. Sensibilizar o estudante sobre a importância de aspectos 129 clínicos, éticos e legais no desenvolvimento de sistemas para enfermagem. Familiarizar o estudante com ambientes que utilizam ferramentas de imagens e telessaúde. Motivar o estudante para o uso der ferramentas para a produção do conhecimento (bases virtuais em saúde, aplicativo de busca e pesquisa). METODOLOGIA O conteúdo programático será abordado por meio de aulas teóricas e práticas. Os estudantes serão conduzidos durante as aulas praticas à experimentação de ferramentas de TI orientadas para os tópicos abordados durante as aulas teóricas (sistemas de codificação, SAE, sistemas de apoio à decisão, prontuário do paciente, imagens, etc.). A disciplina será ministrada em Laboratório de Informática. Os estudantes participarão da elaboração e redação de um trabalho em pesquisa cientifica na área de enfermagem. Durante o semestre é realizada uma visita a um serviço de saúde modelos em termos de uso de aplicação da TI na Enfermagem. CONTEÚDO PROGRAMATICO Informática na enfermagem: Histórico, conceitos e aplicações gerais Conceitos básicos (informação, bancos de dados, redes e Internet); Apresentação das principais aplicações das tecnologias da informação e das comunicações na saúde, especificamente para enfermagem; Aplicações da TI em enfermagem: assistência, ensino e administração Sistemas de informação em enfermagem e o prontuário eletrônico do paciente; O processo de enfermagem e documentação; Sistematização da assistência de enfermagem; Informação e terminologias em enfermagem; Sistemas de apoio à decisão em enfermagem; Uso de imagens na enfermagem; Aplicações da Telessaúde na enfermagem; Ética e regulamentação da TIC na saúde. TI como ferramenta de pesquisa em enfermagem Atualização de informação na Internet. Revisão bibliográfica utilizando ferramentas de busca, acesso a bases nacionais e bibliotecas virtuais de saúde; Informática na pesquisa clínica, com ênfase na construção e acesso a bancos de dados; Conceitos e utilização do sistema Epi-info; Orientações em editoração eletrônica para organização de documentos científicos e normas ABNT (artigos científicos e apresentações técnicas); BIBLIOGRAFIA BÁSICA COIERA, E – Guide to Medical Informatics, the Internet and Telemedicine, 2nd ed., Oxford University Press, 2003. DEGOULET, P; Fieschi, M – Introduction to Clinical Informatics, 1997. HANNAH K J; Ball M J; Edwards M J A – Introdução à Informática em Enfermagem, 3 ed., Editora Artmed, 2008. HEBDA, TL; Czar, P – Handbook of informatics for nurses & Health Care Profissionals, Prentice Hall, 2008. MASSAD E; Marin HC; Azevedo Neto RS – O prontuário eletrônico do paciente na assistência, informação e conhecimento médico. OMS, 2003. SHORTLIFFE, E H; DEMER, DE; WARNER,HR; Ledley, R; Patel, VL. Handbook of Biomedical informatics. http://en.wikipedia.org/wiki:BiomedicalInformatics, acesso em 01. 10. 2010. SHORTLIFFE, E H; et al. – Medical Informatics: comp.applications in health care and biomedicine, Springer, 2nd ed, 2001. VAN BEMMEL, J H; MUSEN, M A – Handbook of Medical Informatics, Springer, 1997. 130 BLIOGRAFIA COMPLEMENTAR -Doenges, M E; Moorhouse, MF; A C- Diagnósticos de Enfermagem: Intervenções, prioridades, Fundamentos. 10° edição, Guanabara\ Koogan S.A., 2009 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A ÀREA DE CONHECIMENTO CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE DEPARTAMENTO DE MEDICINA CLÍNICA _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 131 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF 558 Práticas Integrativas e Complementares Pré-requisitos C. H. Global Período 45 6° Prática 03 00 Co-Requisitos 03 Requisitos C.H. EMENTA Abordagem das práticas integrativas e complementares em saúde contextualizando sua evolução histórica, a inserção na enfermagem e implicações na saúde individual e coletiva. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Analisar as práticas integrativas e complementares em saúde contextualizando sua evolução histórica, a inserção na enfermagem e implicações na saúde individual e coletiva. METODOLOGIA Aulas expositivas interativas, seminários, leitura e discussão de textos. AVALIAÇÃO Realização de trabalhos sobre o conteúdo, focando em participação e desempenho do discente e assiduidade. Auto-avaliação e avaliação da disciplina 132 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO                     Fundamentos da homeopatia Noções básicas de Cromoterapia Noções da Terapia com Essências Florais A filosofia Reikiana e seus fundamentos Práticas da Medicina Tradicional Chinesa- MTC: Acupuntura; Tuiná; Shiatsu; Do-in  Abordagem das práticas integrativas e complementares em saúde contextualizando sua evolução histórica, a inserção na enfermagem Res. COFEN 197/97 e implicações na saúde individual e coletiva. (Apresentação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS)  Plantas Medicinais e Fitoterapia  Aromaterapia  Medicina Antroposofica  Medicina Ayuvedica  Fundamentos da Yoga  Auto-massagem  Shantala  Meditação  Hipnose  Reflexologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, F.B., Adams J. A pesquisa sobre as terapias alternativas e complementares e enfermagem no Brasil. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2005;13(3):453- 4. ISSN: 01041169. BARROS, F.B., Adams J. A pesquisa sobre as terapias alternativas e complementares e enfermagem no Brasil. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2005; 13(3): 453- 4. ISSN: 01041169. BRASIL, Ministério da Saúde. Política nacional de humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2004, 60 p. ISBN-10: 8533411383. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 60 p. (Série B. Textos Básicos de Saúde). ISBN-10: 8533410921. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 197/1997. Estabelece e reconhece as Terapias Alternativas como especialidade e/ ou qualificação do profissional de Enfermagem. In: Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (COREn-SP). Documentos básicos de enfermagem: enfermeiros, técnicos, auxiliares. São Paulo; 2001. p. 159 - 60. ISBN-10: 8533408390. 133 Consultas adicionais: dissertações, teses, textos e artigos obtidos em bancos de dados (Scielo, Lilacs, Med-line, Periódicos da CAPES, Portal de Enfermagem. DESLANDES, Suely Ferreira (org.). Humanização dos Cuidados em Saúde: conceitos, dilemas e práticas. São Paulo: Hucitec, 2006, 416p. ISBN-10: 8575410792. Ernst, E. Medicina Complementar: uma avaliação objetiva. São Paulo: Manole, 2001. 153 p. ISBN10: 852041091X. GALVÃO, A. M. Bioética: a ética a serviço da vida. Aparecida, SP: 2004. ISBN-10: 8572009256. PERESTELLO. Danilo. A Medicina da Pessoa. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2005, 210 p. ISBN-10: 8573797517. PERIÓDICOS TIMI, Jorge R. Ribas. Direitos do paciente. Rio de Janeiro: Revinter, 2005, 67 p. ISBN-10: 8573098708. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Publicações correlatas do Ministério da Saúde DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 134 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica EF 556 Pré-requisitos C. H. Global Período 75 6° Nº. de Créditos Assistência de Enfermagem ao Paciente Crítico Enfermagem em situações clínicas e cirúrgicas do Adulto e do Idoso Prática 03 Co-Requisitos 02 04 Enfermagem e cuidados paliativos Requisitos C.H. EMENTA Compreensão da estrutura organizacional das unidades de emergência hospitalar e terapia intensiva, bem como, uma visão global das situações de urgência e emergência, constituindo a base para o atendimento ao paciente crítico, incluindo a monitorização em UTI, assistência de enfermagem ao paciente crítico, assistência farmacológica e a sistematização da assistência de enfermagem ao paciente crítico. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 1. Compreender a estrutura organizacional das Unidades de Terapia Intensiva, além da assistência da equipe multidisciplinar de saúde direcionada ao paciente criticamente enfermo, ressaltando a atuação do enfermeiro. 2. Prestar assistência de enfermagem sistematizada ao paciente crítico em unidades de emergência hospitalar e em unidade de tratamento intensivo. 3. Discutir o papel do enfermeiro em UTI, bem como a inserção da UTI no sistema de assistência à saúde. 4. Desenvolver capacidade critica e atitude ética frente aos problemas enfrentados durante a administração do cuidado de enfermagem ao paciente criticamente enfermo. 5. Refletir sobre a assistência do enfermeiro em UTI de maneira holística; 135 6. Discutir a importância da atuação do enfermeiro junto e equipe interdisciplinar em UTI e as atribuições dos atores envolvidos. 7. Utilizar a sistematização da assistência de enfermagem como ferramenta para o planejamento dos cuidados de enfermagem. METODOLOGIA Os conteúdos da disciplina serão ministradas por meio de aulas expositivas e dialogadas, por meio de leituras programadas, dinâmicas e discussão em grupo, demonstração de procedimentos no laboratório de enfermagem, seminários e observação da realização de atividades em campo de estágio, de forma que teoria e prática possam estar inter-relacionadas. Será viabilizada a participação de profissionais de saúde que atuam em serviços de emergência e unidade de terapia intensiva para participar das atividades programadas. AVALIAÇÃO Avaliação da participação em atividades teórico práticas, realização de seminários, discussão em grupo e prova escrita. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – Caracterização e processo de gerenciamento da UTI, legislação e portarias, estrutura organizacional, legislação e funcionamento das unidades de atendimento de urgência e emergência hospitalar. Discutir o papel do enfermeiro em UTI, bem como a inserção da UTI no sistema de assistência à saúde. II – Aspectos éticos e legais relacionados às situações de emergências e remoção de órgãos para transplantes, humanização em serviços de emergência, o papel do enfermeiro e a equipe multidisciplinar do serviço de emergência pré-hospitalar e hospitalar, perfil das ocorrências atendidas nas unidades de emergência hospitalar. III – Semiologia do paciente gravemente enfermo e estabelecimento de prioridades. IV – Manejo do paciente criticamente enfermo em suporte cardiocirculatório e hemodinâmico, parada cardio-respiratória cerebral distúrbios neurológicos, distúrbios respiratórios, distúrbios endócrinos, hemorragia, choque, músculo-esquelético, suporte metabólico e renal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AMIB HCI. Humanização em Cuidados Intensivos 1ª Edição. Editora Revinter. Rio de Janeiro, 2004. 2. BRASIL. Lei 10.211 de 23 de Março de 2001. Remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento. Brasília, 2001. 3. BRASIL. Lei 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. Remoção de Órgãos, Tecidos e Partes do Corpo Humano para fins de Transplante e Tratamento. Brasília, 1997. 4. CALIL AM, Paranhos WY. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo: Atheneu, 2007. 5. FERNANDES MFP, Freitas GF. Fundamentos da ética. IN: Oguisso T, Zoboli E. Ética e Bioética: desafios para a enfermagem e saúde. São Paulo: Manole, 2006. 6. KNOBEL E . Condutas no paciente grave. 3ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006. 7. KNOBEL, Elias. LASELVA, Claudia Regina. JÚNIOR, Moura Faria Denis. Terapia Intensiva: Enfermagem. Editora Atheneu. São Paulo, 2006. 8. MACHADO, Edjane Guerra de Azevedo. Enfermagem Na Unidade de Terapia Intensiva. 136 Editora AB. 2004. 9. PALOMO JSH. Enfermagem em cardiologia: cuidados avançados (editora). São Paulo: Manole, 2007. 10. PESSINi L, Bertachini L. Humanização e cuidados paliativos. São Paulo: Loyola; 2004. 11. SWEARINGEN PL, Keen JH. Manual de enfermagem no cuidado crítico: intervenções em enfermagem e problemas colaborativos. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. AMIB HCI. Humanização em Cuidados Intensivos 1ª Edição. Editora Revinter. Rio de Janeiro, 2004. 2. CINTRA, E. Cuidados ao Paciente Crítico. Editora Atheneu. São Paulo 2000. 3. GOMES. Enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva. Editora EPU. São Paulo, 2004. 4. HUDAK E GALLO. Cuidados Intensivos de Enfermagem: Uma Abordagem Holística. 6ª Edição. Ed. Guanabara. Rio de Janeiro, 1997. 5. HUDAK/MORTON. Cuidados Críticos de Enfermagem. 8ª edição. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2007. 6. KNOBEL, Elias. Hemodinâmica em Terapia Intensiva. Editora Atheneu. Rio de Janeiro, 2004. 7. KNOBEL, Elias. LASELVA, Claudia Regina. JÚNIOR, Moura Faria Denis. Terapia Intensiva: Enfermagem.Editora Atheneu. São Paulo, 2006. 8. MACHADO, Edjane Guerra de Azevedo. Enfermagem Na Unidade de Terapia Intensiva. Editora AB. 2004. 9. MENNA BARRETO. Rotinas em Terapia Intensiva 3ª Edição. Editora Artmed. São Paulo, 2001. 10. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 332, de 24 de março de 2000. Critérios de classificação para Unidades de Tratamento Intensivo – UTI. Brasília, 2000. 11. Ministério da Saúde. PORTARIA MS/GM nº 3432 de 04 de Agosto de 1998. Critérios para Unidade de Tratamento Intensivo - UTI. Brasília, 1998. 12. Ministério da Saúde. Portaria n.º 1.864/GM, de 29 de setembro de 2003. Política nacional de atenção às urgências. Brasília, 2003. 13. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.922, de 2 de dezembro de 2008. Diretrizes para o fortalecimento e implementação do componente de "Organização de redes loco-regionais de atenção integral às urgências" da Política Nacional de Atenção às Urgências. Brasília, 2008. 14. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. PORTARIA nº 466 de 04 de Junho de 1998. Regulamento Técnico para o Funcionamento dos Serviços de Tratamento Intensivo. Brasília, 1998. 15. SILVA, L. D. Assistência ao Paciente Crítico: Fundamentos para a Enfermagem. Editora Cultura Médica. Rio de Janeiro, 2001. 16. SOARES, Tatiana. Manual de Rotinas em Terapia Intensiva. Editora EPUB. São Paulo, 2003. 17. YAKO. Y. J. Manual de Procedimentos Invasivos Realizados no CTI - Atuação de Enfermeiros. Editora Medsi. Rio de Janeiro, 2000. 18. ZALOGA. Manual de Drogas em Terapia Intensiva 1ª Edição. Editora Revinter. Rio de Janeiro, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 137 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome PS 214 Psicologia do Desenvolvimento 4 Pré-requisitos C. H. Global Período 30 6° Nº. de Créditos Teórica Prática 02 00 02 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA O desenvolvimento psicológico do recém-nascido à adolescência, a psicologia do desenvolvimento aplicada à enfermagem OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 1. Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: a) Identificar os principais processos de desenvolvimento humano; b) Descrever as mudanças mais significativas que ocorrem no desenvolvimento da criança e do adolescente METODOLOGIA a) Exposição do professor b) Discussão do grande grupo, envolvendo professor e alunos (requer leitura previa da bibliografia indicada) c) Exposição de vídeo com debate. 138 AVALIAÇÃO 1. A avaliação será realizada por meio de 02(duas) notas: a) 1º NOTA – Apresentação de ficha de leitura dos vários textos utilizados na disciplina (valor: 02 pontos) e uma prova escrita (08 pontos) b) 2ª NOTA – Fichas de leitura (02 pontos) e prova escrita (08 pontos) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conteúdo 2. Apresentação da disciplina a) Conceitos de desenvolvimento b) Questões básicas 1. Desenvolvimento inicial: período pré-natal e neonatal 2.1. Aspectos psicológicos da gestação e do parto 2.2. O neo-natal e o desenvolvimento inicial 2. Desenvolvimento afetivo: 3.1. A teoria do desenvolvimento psicossexual de Sigmund Freud 3.2. Desenvolvimento da ligação afetiva: separação e perda 3.3. Implicações para a Enfermagem 3. Aspectos sociais da doença e da hospitalização 4.1. A criança e a doença 4.2. A doença terminal e morte na infância e na adolescência 4. Desenvolvimento do adolescente 5.1. Mudanças psíquicas e biológicas 5.2. A identidade do adolescente nas perspectivas afetivo-emocional, social e sexual 5. A velhice: aspectos psicológicos e sociais do envelhecimento humano BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ABERASTURY, Arminda & KNOBEL (1981) – Adolescente normal . Trad. Suzana Ballve, Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 92p. 2. BECKER, Daniel(1987) O que adolescência? São Paulo: Ed. Brasiliense 3. BEE, Helen (1996) – A Criança em desenvolvimento. Porto Alegre. Artes Médicas 4. BRAZELTON,T. e Cramer, B. (1993) – A relação mais precoce. Lisboa, Teramar 5. RAPPAPORT, Clara R. et alii (1982). Psicologia do Desenvolvimento: a idade escolar e a adolescência. Volume 1,2,3 e 4. São Paulo: EPU 6. ZISMAN, (1986). A criança que vai morrer. Psicossomática, Nº 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Artigos de periódicos indexados DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO PSICOLOGIA _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 139 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código EF 557 C. H. Global Nome Metodologia da Pesquisa II Pré-requisitos Período Nº. de Créditos Bioestatística e Metodologia da Pesquisa II Teórica Prática 02 00 Co-Requisitos 02 30 6° Requisitos C.H. EMENTA Discute paradigmas da ciência na área da saúde. Pesquisa como forma de construção de conhecimento. Instrumentaliza os projetos de pesquisa, considerando as linhas de Pesquisa que configuram o Curso. Desenvolve os conteúdos mediante busca, reflexão, análise e crítica, tendo como eixo orientador à ação-reflexão-ação, em múltiplos cenários de ensino aprendizagem de enfermagem. Abrange atividades de leitura, debate e produção de proposições, individuais e em grupo, favorecendo a indissociabilidade entre pesquisa e ensino. Desenvolve o projeto de trabalho científico em torno de questões da prática profissional. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Instrumentalizar o aluno a: 1. Adquirir conhecimentos para aplicar a metodologia científica nos estudos ou pesquisas envolvendo situações de enfermagem. 2. Desenvolver habilidades para a identificação e a análise de problemas ligados às condições de clientes e/ou da enfermagem. 3. Estabelecer pressupostos como base para a formulação de hipóteses do trabalho científico. 4. Apresentar relatório do trabalho de conclusão de curso com análise e sugestões para a melhoria da pratica da enfermagem. 140 METODOLOGIA Os conteúdos da disciplina serão ministrados, por meio de aulas expositivas e dialogadas, leituras programadas, dinâmicas e discussão em grupo e desenvolvimento do projeto do trabalho de conclusão de curso. AVALIAÇÃO Avaliação da participação em atividades teóricas, discussão em grupo e elaboração e apresentação do projeto de trabalho de conclusão de curso. Os critérios de avaliação incluem a estruturação e a clareza do conteúdo do projeto, a qualidade da apresentação gráfica e referências bibliográficas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A pesquisa como estratégia de intervenção da enfermagem: 1.1 A investigação científica e a produção do conhecimento 1.2 A natureza do trabalho 1.3 Os objetivos da pesquisa 1.4 O trabalho eficiente 1.5 O cronograma de atividades 2. Os instrumentos de investigação 2.1 As referências bibliográficas 2.2 A pesquisa bibliográfica 2.3 O fichamento das referências 3. A escolha do tema 3.1 A escolha da disciplina 3.2 A prospecção 3.3 O exame das fontes 3.4 A escolha do assunto 4. A elaboração do projeto 4.1 A importância do projeto 5. A redação. 5.1 A estrutura lógica e estilo 5.2 A Introdução 5.3 O desenvolvimento 5.4 A conclusão 6. Apresentação gráfica e sustentação da monografia. 6.1 Elementos textuais 6.2 Elementos pré-textuais 6.3 Elementos pós-textuais 6.4 As citações BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2000. 24 p. 2. ______. NBR 6024: informação e documentação - numeração progressiva das seções de um documento escrito - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, maio 2003. 3 p. 3. ______. NBR 6027: informação e documentação - sumário - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, maio 2003. 2 p. 141 4. ______. NBR 10520: informação e documentação - citações em documentos - apresentação. Rio de janeiro: ABNT, ago. 2000. 7 p. 5. ______. NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2002. 7 p. 6. HULLEY, Stephen B.; CUMMINGS, Steven R; BROWNER, Warren S. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 384 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LOBIONDO-WOOD, G. & HABER, J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação crítica e utilização. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 352 p. MINAYO, MARIA Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10. ed. São Paulo: Hucitec, 2007.408 p. POLIT DF, Beck CT, HUNGLER BP. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 488 p. SECAF, V. Artigo científico: do desafio à conquista. 4 ed. São Paulo: Green Forest do Brasil, 2007.142 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 142 7º PERÍODO 143 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome EF 560 Nº. de Créditos Enfermagem na saúde da mulher em situação ginecoobstétrica nos diferentes níveis de Complexidade Pré-requisitos Assistência de Enfermagem ao paciente crítico Teórica Prática 04 04 Co-Requisitos 06 C. H. Global Período 120 7° Anatomia para Enfermagem III, Fisiologia para Enfermagem III, Requisitos C.H. Enfermagem na Saúde da mulher na atenção primária. EMENTA Compreensão dos aspectos socio-histórico e cultural relacionados aos determinantes que influenciam no processo saúde-doença nas fases do ciclo evolutivo da mulher. Indicadores epidemiológicos de morbidade e mortalidade para o planejamento do cuidado integral em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia. Políticas e organizações de práticas locais voltadas as necessidades e ao direito da mulher na prevenção da violência e promoção da saúde. Planejamento e execução dos cuidados sistematizados de enfermagem na atenção básica relacionadas às áreas técnicas em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia na atenção primaria (media e alta complexidade). Aspectos éticos e legais da assistência a saúde da mulher. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 1. Compreender os aspectos socio-histórico e cultural relacionados aos determinantes que 144 2. 3. 4. 5. 6. influenciam no processo saúde-doença nas fases do ciclo evolutivo da mulher. Considerar os indicadores epidemiológicos de morbidade e mortalidade para o planejamento do cuidado integral em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia. Compreender as políticas e organizações de praticas locais voltadas as necessidades e ao direito da mulher na prevenção da violência e promoção da saúde. Planejar e executar os cuidados sistematizados de enfermagem na atenção básica relacionadas às áreas técnicas em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia na atenção secundaria (media complexidade). Planejar e executar os cuidados sistematizados de enfermagem na atenção básica relacionadas às áreas técnicas em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia na atenção terciária (alta complexidade). Compreender os aspectos éticos e legais da assistência a saúde da mulher. METODOLOGIA Centrada em situações problematizadoras que possibilitem ao discente participar da construção do conhecimento mobilizando os recursos cognitivos e atitudinais, por meio de estratégias mediadas pelos docentes, tais como: discussão em grupos, exposição dialogada, mapa conceitual, estudo de caso, seminários, dramatizações, técnicas de observação supervisionada em unidades de saúde entre outras. AVALIAÇÃO O processo de avaliação formativa e somativa será realizada de forma continua por meio de testes escritos, participação e interpretação ativa e lógica nos estudos (seminários, dramatizações, etc.) individuais em grupos. Apresentação oral e escrita dos relatos das atividades praticas e auto – avaliação e avaliação da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1-Avaliação clinica: semiologia /semiotecnica em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia em media complexidade 2-Avaliação clinica: semiologia /semiotecnica em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia em alta complexidade 3- Abordagens da/o enfermeira/o na atenção básica diante do cuidado integral em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia em media e alta complexidade BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALASKAS, J. Parto ativo: Guia prático para o parto normal. 2ª edição. São Paulo. Editora Ground, 1994. 320 p. Enfermagem obstétrica e ginecológica. Guia para a pratica assistencial. 2ª edição. Editora Roca, 2009. 488p. BUSSÂMARA, Neme. Adaptação do Organismo Materno a Gravidez. Obstetrícia Básica. São Paulo: Sarvier, 2005. 3 ed BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Programa de humanização no pré-natal e nascimento. Brasília (DF): O Ministério, 2000. 164p. ______. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. 199p. ______. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 145 Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 82 p. ________Ministério da Saúde. Assistência Humanizada do Pré-Natal e Puerperio: Manual Técnico. Brasília: 2006. LARGURA, M. assistência ao parto no Brasil. 2ª Ed. São Paulo, 2000 153 p. REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia Fundamental. 9 ed. São Paulo: Koogan. 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOSSIÊ HUMANIZAÇÃO DO PARTO. Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos - São Paulo. 2002. MALDONADO, M. T. Psicologia da gravidez, parto e puerpério. 2ª ed. Petrópolis:Vozes, 2006 ODENT, Michel. A cientificação do amor. Florianópolis: Saint Germain, 2002. 142p. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Recomendações Tecnologia apropriada para partos e nascimentos. ReHuNa – Rede de Humanização do Nascimento. Rio de Janeiro, 1985. /mimeografado. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 146 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica EF 561 Pré-requisitos C. H. Global Período 30 7° Nº. de Créditos Enfermagem nos transtornos mentais II Psicologia do Desenvolvimento; Enfermagem nos transtornos Mentais I Prática 02 Co-Requisitos 00 02 Requisitos C.H. EMENTA Assistência de enfermagem em situações específicas à saúde mental da mulher, da criança e do adolescente no contexto familiar. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Descrever as manifestações de alteração do comportamento decorrentes dos diversos transtornos mentais em diversas fases do ciclo vital e em grupos específicos de crianças, adolescentes e mulheres em situações específicas Elaborar plano sistematizado de assistência de enfermagem à mulher, criança e adolescente com alterações de comportamento decorrentes de transtornos mentais. Estabelecer ações educativas voltadas à mulher, criança e adolescente com transtorno mental, no contexto da família, escola e na comunidade, considerando os diversos níveis de atenção e os recursos disponíveis na rede. METODOLOGIA Centrada em situações problematizadoras, que possibilitam ao aluno participar ativamente da 147 construção dos seus conhecimentos, mobilizando recursos cognitivos e atitudinais, por meio de estratégias mediadas pelos professores tais como: aulas práticas, discussão em grupos, exposição dialogada, seminários, mesas redondas, GV/GO, dramatizações e outras dinâmicas de grupo. AVALIAÇÃO O processo de avaliação formativa e somativa será realizado de forma contínua, por meios de testes escritos, participação e interpretação ativa e lógica nos estudos (seminários, mesas redondas, dramatizações, etc.), individuais e em grupos. Apresentação oral e escrita dos relatos das atividades práticas. Auto-avaliação e avaliação da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. II. Conteúdo: 1. Alterações no desenvolvimento psicoafetivo das crianças e adolescentes 2. As crises fisiológicas, maturativas e situacionais (o início da vida escolar, o nascimento de um irmão, enfrentamento da morte de familiar, adolescência, separação dos pais...) 3. A assistência de enfermagem à criança e ao adolescente em situação de vulnerabilidade. a. O conceito de resiliência b. Bulling c. O uso e abuso de substâncias psicoativas na infância e adolescência d. A desigualdade social na promoção da vulnerabilidade psicoafetiva. e. Uso abusivo dos recursos tecnológicos 4. Os transtornos mentais e suas especificidades na infância e na adolescência. 5. Acolhimento psicoafetivo de enfermagem à família do RN de risco e nas situações de abortamento. 6. A assistência de enfermagem à saúde mental do escolar:: integração família e escola. 7. A assistência de enfermagem à saúde mental da criança hospitalizada e seus rebatimentos na família. a. Síndrome de Münchausen. 8. Assistência de enfermagem nos transtornos mentais e comportamentais especificamente observados no ciclo vital feminino a. Transtorno/síndrome pré-menstrual; b. Transtornos de humor e do pensamento relacionados ao ciclo gravídico puerperal; c. Transtornos mentais relacionados à menopausa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSIS, Simone Gonçalves de; Pesce, Renata Pires; Avancini, Joviana Quintes. Resiliência. Enfatizando a proteção do adolescente. Porto Alegre: Artmed/ UNICEF, 2006. CAIXETA, Marcelo. Psicologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan/ Medsi, 2005. GARCIA, Rosa; Pondé, Milena; Lima, Manuela Garcia. Atualização em psicoses. São Paulo: Phoenix, 2004. LAFER, Beny; Almeida, Osvaldo P.; Fráguas Jr, Renério; Miguel, Eurípedes C. Depressão no ciclo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2000. STUART, Gail Wiscarz; Laraia, Michele Teresa. Enfermagem psiquiátrica. Série Enfermagem 148 prática. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. STUART, Gail Wiscarz; Laraia, Michele Teresa. Enfermagem Psiquiátrica. Enfermagem Psiquiátrica. Princípios e prática. Porto Alegre:Artmed, 6a. ed. 2001. TOWNSEND, Mary C. Enfermagem Psiquiátrica. Conceitos e cuidados. 3ª. Ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Artigos de periódicos indexados. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 149 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código C. H. Global Nome Período Nº. de Créditos Teórica EF 260 Fisiologia para Enfermagem III 15 h Fisiologia para Enfermagem II Pré-requisitos Co-Requisitos Prática 01 00 Enfermagem na Saúde da Mulher na atenção básica e Enfermagem na saúde da mulher em situação gineco-obstétrica na media e alta complexidade. 15 Requisitos C.H. EMENTA As gônadas e seu hormônios têm mecanismos regulação da secreção, assim como influenciam o funcionamento do sistema reprodutor feminino e masculino. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Compreender o funcionamento e a regulação do sistema reprodutor feminino e masculino. Descrever os fenômenos vinculados às funções das gônadas e a regulação da secreção de seus hormônios. METODOLOGIA Aulas expositivas com a utilização de quadro branco, projeção de slides e de vídeos. Aulas práticas em laboratório. Discussões e Seminários. 7° 150 AVALIAÇÃO Avaliações formais do conteúdo apresentado por meio de provas escritas, provas práticas, seminários avaliativos e avaliação formativa ao longo das aulas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO a) Diferenciação sexual; b) Puberdade; c) Sistema genital feminino; d) Sistema genital masculino; e) Fertilização; f) Gravidez e parto; g) Lactação; h) Endocrinologia da idade – menopausa e andropausa BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYRES, M. M. Fisiologia. 3ª ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ. 2008. BERNE, R. M., LEVY, M. N. & COLS. - . Fisiologia. 6ª ed. Editora Elsevier. Rio de Janeiro, RJ. 2009. BERNE, R. M., LEVY, M. N.; BRUCE, M. K. & BRUCE, A. S. - Fisiologia. 4ª ed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ. 2000. CURI, R & PROCÓPIO, J. Fisiologia Básica. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ. 2009 GREENSPAN, F. S. & STREWLER, G. J. Endocrinologia Básica e Clínica. 5ª ed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ. 2000. GUYTON, A. C., HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Editora Elsevier. Rio de Janeiro, RJ. 2006. * Livros novos, não disponíveis nas bibliotecas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Artigos Científicos; Textos de revistas e livros de divulgação; Artigos da Internet. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 151 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica EF 559 Enfermagem na saúde da mulher na Atenção Básica Pré-requisitos C. H. Global Período 240 7° Nº. de Créditos Prática 06 Co-Requisitos 10 11 Enfermagem na saúde da Mulher em situação gineco-obstetrica nos diferentes Níveis de complexidade. Requisitos C.H. EMENTA Compreensão dos aspectos socio-histórico e cultural relacionados aos determinantes que influenciam no processo saúde-doença nas fases do ciclo evolutivo da mulher. Considerando os indicadores epidemiológicos de morbidade e mortalidade para o planejamento do cuidado integral em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia. Políticas e organizações de praticas locais voltadas as necessidades e ao direito da mulher na prevenção da violência e promoção da saúde. Planejamento e execução dos cuidados sistematizados de enfermagem na atenção básica relacionadas às áreas técnicas em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia na atenção primaria (baixa complexidade). Ter compreensão nos aspectos éticos e legais da assistência a saúde da mulher. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE  Compreender os aspectos socio-historico e cultural relacionados aos determinantes que influenciam no processo saúde-doença nas fases do ciclo evolutivo da mulher.  Considerar os indicadores epidemiológicos de morbidade e mortalidade para o 152      planejamento do cuidado integral em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia. Compreender as políticas e organizações de praticas locais voltadas as necessidades e ao direito da mulher na prevenção da violência e promoção da saúde. Planejar e executar os cuidados sistematizados de enfermagem na atenção básica relacionadas às áreas técnicas em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia na atenção primaria (baixa complexidade). Compreender os aspectos éticos e legais da assistência a saúde da mulher. METODOLOGIA Centrada em situação problematizadoras que possibilitem ao discente participar da construção do conhecimento mobilizando recursos cognitivos e atitudinais, por meiotravés de estratégias medidas pelos docentes, tais como: discussão em grupos, exposição dialogada, mapa conceitual, estudo de caso, seminários, dramatizações, técnica de observação supervisionada em unidades de saúde entre outras. AVALIAÇÃO O processo de avaliação formativa e somativa será realizado de forma contínua por meio de testes escritos, participação e interpretação ativa e lógica nos estudos (seminários, dramatizações, etc.) individuais e em grupos. Apresentação oral e escrita dos relatos das atividades práticas e auto – avaliação e avaliação da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Historia de mulheres desde a antiguidade até o século atual. 1.1 Processo do cuidar da mulher no ciclo vital e evolutivo 4 horas 1.2 Perfil epidemiológico de morbimortalidade da população feminina – impacto social. 1.3 Programas de Atenção Integral a Saúde da Mulher - PAISM 1.4 Violência no contexto social. 1.5 Política de Atenção Integral a Saúde da Mulher 4 horas 4 Horas 1.6 Aspectos Éticos e Legais relacionados a Saúde da Mulher – 2 Horas 2-Avaliação clinica: semiologia /semiotecnica em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia em baixa complexidade – CH 15 HORAS 3- Abordagem da/o enfermeira/o na atenção básica diante do cuidado integral em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia em baixa complexidade – CH 60 HORAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALASKAS, J. Porto ativo: Guia prático para o parto normal. 2ª edição. São Paulo. Editora Ground,1994. 320 p. BUSSÂMARA, Neme. Adaptação do Organismo Materno a Gravidez. Obstétrica Básica. São Paulo: Sarveir, 2005. 3 ed BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Programa de Humanização no 153 pré-natal e nascimento. Brasília (DF): o Ministério, 2000. 164p. ________________. Secretaria de Políticas de Saúde. Área técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. 199p. ________________. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher. Princípios e diretrizes Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 82 p. ________________. Ministério da Saúde. Assistência Humanizada do Pré- Natal e Puerperio: manual técnico. Brasília; 2006. LARGURA, M. A assistência ao parto no Brasil. 2ª Ed. São Paulo, 2000 153 p. REZENDE, J.; MONTENEGRO, C.A.B. obstetrícia Fundamental. 9 ed. São Paulo: Koogan. 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABENFO-SP. Dispositivos Legais relacionados à Saúde da Mulher e do Recém- nascido. São Paulo: ABENFO-SP, 2002. 74p. DOSSIÊ HUMANIZACAO DO PARTO. Rede nacional Feminista de Saúde. Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos – São Paulo. 2002 MALDONADO, M. T. Psicologia da gravidez, parto e puerpério. 2ª Ed. Petrópolis: Vozes, 2006. ODENT, Michel. A cientificação do amor. Florianópolis: Saint Germain, 2002. 142 p. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Recomendações Tecnologia apropriada para partos e nascimentos. ReHuNa – Rede de Humanização do Nascimento. Rio de Janeiro, 1985./ mimeografado/ DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 154 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica AN 232 Anatomia para Enfermagem III Pré-requisitos 01 Co-Requisitos C. H. Global Período 15 7° Prática 00 01 Enfermagem na saúde da Mulher na Atenção Básica e Enfermagem na Saúde da mulher em situação gineco-obstetrica nos diferentes Níveis de complexidade. Requisitos C.H. EMENDA Estudo teórico - pratico dos aspectos anatômicos do corpo humano, abrangendo as estruturas dos sistemas: digestório, urinário e endócrino, com foco nas generalidades dos diversos órgãos que constituem esses sistemas orgânicos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Discutir aspectos anatômicos do corpo humano e as estruturas dos sistemas. METODOLOGIA Aulas expositivas dialogadas, seminários, leitura e discussão de textos. 155 AVALIAÇÃO Participação e desempenho do discente, assiduidade e realização de dois exercícios escolares teóricos e práticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO       Sistema genital masculino I Sistema genital masculino II Sistema genital feminino I Sistema genital feminino II Períneo: Diferenças sexuais BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2ª Ed. – Atheneu, 2004 MOORE, K.L.; DARLLEY, A.F. Anatomia orientada para a clínica. 4ª Ed. – Guanabara, 2007. SCHUNKE et al. PROMETHEUS, Atlas de Anatomia. 3 volumes – 1ª Ed. – Guanabara, 2006 – 2007. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 22ª Ed. – Guanabara Koogan, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Castro, Sebastião, V. Anatomia Fundamental Apostilas do Departamento de Anatomia/ UFPE DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 156 8º PERÍODO 157 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica EF 562 Pré-requisitos C. H. Global Período 210 8° Nº. de Créditos Enfermagem na saúde da criança, adolescente e família na atenção básica Enfermagem na saúde da Mulher na Atenção Primária. Prática 08 Co-Requisitos 06 11 Enfermagem na saúde da Criança - adolescente nos diferentes Níveis de Complexidade Requisitos C.H. EMENTA Estudo da criança adolescente e família no contexto sócio – político – cultural. Semiologia, semiotécnica e sistematização da assistência de enfermagem na promoção, proteção, recuperação e reabilitação da criança e adolescente na atenção primaria. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Possibilitar ao aluno situações teórico – práticas para contextualizar a construção da aprendizagem voltada ao cuidado do recém-nascido, criança, adolescente e família na atenção primária. 158 METODOLOGIA O modulo será trabalho a partir da discussão de situações problematizadoras visando à participação ativa dos alunos na construção de seus conhecimentos, mobilizando recursos cognitivos e atitudinais, por meio de estratégias mediadas pelos professores tais como: discussão e grupos, exposição dialogada, estudo de casos, seminários, dramatização, atividades praticas e aulas dinâmicas. AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem englobará os aspectos formativos e somáticos. O processo se dará de forma continua, por meio de avaliação escritas, resolução de casos clínicos, apresentação e discussão de artigos científicos e resultados de pesquisa, desempenho e habilidade prática, levando em consideração a participação ativa e lógica nos estudos individuais e em grupos e auto- avaliação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I – Resgate histórico da criança e adolescente na sociedade brasileira, políticas publicas para a saúde da criança e adolescente (PNI, AIDPI agenda de compromisso para redução da morbimortalidade neonatal e infantil, Escola Promotora de Saúde)  Classificação do recém- nascido;  Características anátomo – fisiológico do recém-nascido a termo;  Avaliação do crescimento e desenvolvimento da criança e do adolescente;   Avaliação e manejo do aleitamento materno a alimentação complementar no recémnascido do lactante;   Avaliação e manejo da alimentação na infância e na adolescência;   Cuidados com o recém- nascido no domicilio;   Esquema de imunização básica e esquema de imunização recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria;   Exame físico e antropométrico do recém-nascido, criança e adolescente;  Principais problemas de pele e mucosa na infância e adolescência;  Prevenção de acidentes na infância;  Violência e maus tratos contra a criança e adolescente;   Sexualidade na e adolescência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Acompanhamento de crescimento e desenvolvimento infantil. Séries de cadernos de atenção básica, n.11. Série A manuais e normas técnicas, n.173. Brasília, 2002. BRASIL. Saúde da Criança: nutrição infantil. Aleitamento materno e alimentação complementar. Caderno de atenção básica n. 23. Brasília, 2009. HOCKENBERRY, M.J.; WINKELSTEIN, W. Enfermagem pediátrica. 7 ed. São Paulo:Elsevier. 2006. 1303p. NANDA Internacional: Diagnósticos de Enfermagem da NANDA – definições e classificção, 20010/2011. Porto Alegre: ARTMED, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, J. G.B.; FERREIRA, O. S.; ALMEIDA, C. A. N. Puericultura – princípios e praticas – atenção integral à saúde da criança. Athneus, São Paulo, 2000. 354p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Organização adequada de saúde. Guia alimentar para crianças menores de dois anos. Brasília: ministério da Saúde, 2002, 159 152p. EUCLIDES M. P. nutrição do lactose. Base cientifica para uma alimentação adequada. 2ª ed. viçosa, UFV, 2000. STRANGE, G. R et al. Emergencias Pediatricas. Mc Graw – Hill. Interamericana editores, s.a de c.v. Chile, 1996. 518 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 160 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF 563 Enfermagem na saúde do recém-nascido ao adolescente em diferentes níveis complexidade Pré-requisitos Enfermagem na Saúde da Mulher em situação Ginecoobstétrica nos diferentes níveis de complexidade . C. H. Global Período 180 h 8º Prática 06 Co-Requisitos 06 09 Vivências de Educação na Saúde da mulher, criança e adolescente. Requisitos C.H. EMENTA Estudo da criança e do adolescente expostos a situações de agravos à saúde e sistematização da assistência de enfermagem no cuidado ao recém-nascido, criança e adolescente em unidades hospitalares. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Possibilitar ao aluno situações teórico- prática no contexto dos serviços de saúde de media e alta complexidade, visando à construção dos conhecimentos necessários à assistência de enfermagem ao recém- nascido, a criança, adolescente e família. METODOLOGIA O processo de aprendizagem dos alunos é integrado ao processo assistencial, tornando-se a própria estrutura do serviço de saúde como objeto de estudo. Cenário de prática: Unidades Básicas de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde do Recife (convênio UFPE/SSPCR) 161 AVALIAÇÃO Avaliação da participação em atividades teóricas, discussão em grupo. Observação sistematizada das atitudes e habilidades do aluno e/ou outras metodologias (auto-avaliação interpares, estudo de casos clínicos, portfólio) feita pelo professor ao longo da disciplina. Prova escrita (múltipla escolha ou discursiva) e/ou trabalho aplicado ao grupo de alunos pelo professor CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I - Sistematização da assistência de enfermagem ao recém-nascido em unidade hospitalar:  Unidades de cuidados ao recém-nascido de risco (UTI Neonatal);   Admissão e alta do recém-nascido;  Tocotraumatismos e malformações congênitas  Doença hemolítica do recém-nascido;  Características anátomo-fisiológicas do recém-nascido pré-termo;  Recém-nascido em desequilíbrio (PIG; GIG e Pós-Termo);  Infecções crônicas e agudas do recém-nascido;  Afecções respiratórias no período neonatal; Unidade II: Sistematização da assistência de enfermagem à criança e adolescente em unidade hospitalar:  Situação epidemiológica das doenças nas crianças e adolescentes no Brasil;   Assistência de enfermagem a criança, adolescente e família na unidade de internação;  Cuidados de enfermagem à criança e adolescente nas principais afecções clínicas gastrointestinais, de colágeno, respiratórias, sanguíneos, urogenitais e oncológicas;   Assistência de Enfermagem à criança, adolescente e família nas situações de emergência. Unidade III: Peculiaridades das técnicas básicas na assistência de enfermagem ao recémnascido, criança e adolescente.  Verificação dos sinais vitais;   Sondagens nasogástrica vesical;  Alimentação por gavagem;  Gastróclise;  Aspiração oro-nasofaríngea do recém-nascido;  Lavagem Gástrica;  Assistência ao recém-nascido em fototerapia;   Manuseio da incubadora;  Fracionamento e administração de medicamentos para o recém-nascido e a criança;  Oxigenioterapia;  Métodos de coleta de material para exames;  Acesso venoso;  Meios físicos para controle de temperatura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO EC. Adoção da pratica do sexo mais seguro de jovens do sexo [tese doutorado]. AVERY G.B; Fletcher MA.; MacDonald MG. Neonatologia: Fisiologia do tratamento de recém-nascido. A Ed. Rio de Janeiro: MEDSI. 1999. GAIVA MAM: Gomkes MMF. Cuidados do neonato: uma abordagem e enfermagem Goiana: AB Editora, 2003. 162 GOMES WA. Educação para a sexualidade. In Costa COM. Souza RP. Adolescência aspectos e psicossociais. São Paulo. Artmed; 2002. KENNER C. Enfermagem neonatal. 2 ed. Rio de Janeiro: R.A. editores, 2001. LIMA GS. Braga TD; Meneses. J>A Neonatologia. Guanabara Koogan, 2004. MELSON, Jaffe, Kenner, Ammlug. Enfermagem maternal infantil: planos de cuidados. Ed. Reichmann & Affonso. Editores, 2002. MONTEIRO S. Qual a prevenção? AIDS, sexualidade e gênero em uma favela carioca. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2002. PAIVA V. Fazendo arte com a camisinha: sexualidade jovens em tempo de AIDS. São Paulo: Sammus; 2000. SEGRE, Camrn. 4 ed. São Paulo: SArveir, 1995: 96-114. Sexualidade e adolescência em tempo de AIDS.disponível em http://www.aids.gov.br/. Acesso em 3 de maio de 2007. TAMEZ R. N. Silva, M>J>P> Enfermagem, na UTI neonatal: assistência ao recém-nascido de alto risco. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1999. Universidade Federal de São Paulo; 2001. VASCONCELOS MGL. Significados atribuídos à vivência materno como acompanhamento do DRNT/BP ver. Brás Saúde Materno Infantil. Recife 6(1): 47-57, jan/mar, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Organização adequada de saúde. Guia alimentar para crianças menores de dois anos. Brasília: ministério da Saúde, 2002, 152p. Como os jovens se infectam. Disponível em: www.amaivos.com. Acesso em: 3 de maio de 2005. EUCLIDES M. P. nutrição do lactose. Base cientifica para uma alimentação adequada. 2ª ed. viçosa, UFV, 2000. MAINIERI EA. Problemas relacionados com sexualidade. In: Costa COM, Souza PR. Adolescência aspectos e psicossociais. São Paulo. Artmed; 2002. MARCONDES, et al. Pediatria Básica – Pediatria Clinica Geral. Vol II. 9ª edição, Savier, São Paulo, 2002. SOUZA R.P. Comportamento Sexual. In: Costa COM, Souza PR. Adolescência aspectos e psicossociais. São Paulo. Artmed; 2002. STRANGE, G.R. et al. Emergências Pediátricas. Mc Grow _ Hill Internamericana Editores, S>A de C.V. Chile, 1996. 518p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 163 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) XX Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica EF 564 Vivências de Educação na Saúde da Mulher, Criança e Adolescente Pré-requisitos Vivências de Educação na Saúde C. H. Global Período Nº. de Créditos Prática 02 Co-Requisitos 00 02 Enfermagem na saúde do recém-nascido ao adolescente em diferentes níveis complexidade 30 8° Requisitos C.H. EMENTA Utilização das experiências adquiridas nas disciplinas anteriores para a construção e aplicação de intervenções educativas especificas à mulher, criança e adolescente,fundamentadas nas concepções, fases e estratégias de ensinagem voltadas para as necessidades especificas dos grupos envolvidos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Diagnosticar as necessidades de educação em saúde especifica da mulher, criança e adolescente. Planejar estratégias de ensino aprendizagem a partir da observação e análise de situações envolvendo a assistência de enfermagem à mulher, criança e adolescente. Executar as atividades propostas nos diferentes cenários das vivencias práticas do cuidado à mulher, criança e adolescente. 164 METODOLOGIA Análise e construção do plano de ensino para implementação para atividades educativas sobre a saúde da mulher, criança e adolescente, utilizando-se estratégias problematizadoras como seminários, aula em cadeia, micro-aulas e palestras educativas. AVALIAÇÃO - Instrumentos de acompanhamento do desempenho dos alunos nas atividades propostas. -Auto- avaliação. -Construção do material de ensino especifico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Resgate das bases do planejamento e regência educativa em saúde.  Estratégias de ensino aprendizagem no contexto da mulher, criança e adolescente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORDENAVE, Juan: PEREIRA, Aldair Martins. Estratégias de ensino aprendizagem. 28 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. GIL, Antonio Carlos. Metodologia do Ensino Superior. São Paulo, SP: Atlas, 2005. PILETTI, Claudino. Didática Geral. 23 ed. São Paulo, SP: Ática, 2007. RANGEL, Mary. Método de ensino para aprendizagem e a dinamização das aulas. Campinas, SP: Papirus, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GERMANO, Raimunda Medeiros. Educação e ideologia da enfermagem. são Caetano do Sul, SP: Yendis, Ed, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 165 9º PERÍODO 166 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF 566 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Pré-requisitos 02 Co-Requisitos C. H. Global Período 30 9º Prática 00 02 Estágio Curricular de Enfermagem na Atenção Básica Requisitos C.H. EMENTA Construção do projeto do trabalho de conclusão de curso a partir do diagnóstico situacional de uma prática assistencial intra-hospitalar ou extra-internação, obedecendo às etapas de um trabalho científico e os aspectos éticos da pesquisa em seres humanos com acompanhamento de um orientador que será desenvolvido como trabalho monográfico na disciplina de TCC II. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 1. Estimular no aluno a capacidade de pesquisa, de criatividade e de argumentação, por meio da elaboração de um trabalho científico individual e escrito. 2. Oferecer ao aluno condições favoráveis para o desenvolvimento de competências necessárias à cidadania e à profissão. METODOLOGIA No desenvolvimento do TCC, o acadêmico contará com um Professor Orientador, dentre os professores pertencentes ao quadro docente do Curso de Enfermagem da UFPE, podendo contar, a critério do Orientador, com a orientação de um Co-orientador, observando as normas de 167 Coordenação do Curso e/ou normas da revista cientifica na qual pretende publicar o artigo. O numero Maximo de orientações por docente é limitado a 2 (dois). AVALIAÇÃO Construir a proposta de um projeto de trabalho científico em todas as suas etapas, integralizando os conhecimentos/saberes adquiridos ao longo de sua formação acadêmica, desenvolvendo-se como produtor de conhecimentos de Enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2000. 24 p. 2. ______. NBR 6024: informação e documentação - numeração progressiva das seções de um documento escrito - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, maio 2003. 3 p. 3. ______. NBR 6027: informação e documentação - sumário - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, maio 2003. 2 p. 4. ______. NBR 10520: informação e documentação - citações em documentos - apresentação. Rio de janeiro: ABNT, ago. 2000. 7 p. 5. ______. NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2002. 7 p. HULLEY, Stephen B.; CUMMINGS, Steven R; BROWNER, Warren S. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 384 p. 6. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. LOBIONDO-WOOD, G. & HABER, J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação crítica e utilização. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 352 p. 2. MINAYO, MARIA Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10. ed. São Paulo: Hucitec, 2007.408 p. 3. POLIT DF, Beck CT, HUNGLER BP. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 488 p. SECAF, V. Artigo científico: do desafio à conquista. 4 ed. São Paulo: Green Forest do Brasil, 2007.142 p. 4. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 168 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF Estágio Curricular de 565 Enfermagem na Atenção Básica Pré-requisitos 00 Co-Requisitos C. H. Global Período 450 9° Prática 30 15 Trabalho de conclusão de curso I Requisitos C.H. EMENTA Atividades práticas desenvolvidas a partir da sistematização da assistência de enfermagem e demais referenciais teóricos aplicados ao individuo, família e comunidade. Ações de enfermagem nos diversos cenários da atenção básica e programas de saúde publica. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE      Desenvolver ações de enfermagem de atenção básica aos diferentes grupos sociais. Realizar ações de educação em saúde conforme as necessidades identificadas. Gerenciar as unidades/serviços de saúde da atenção básica. Participar das atividades multidisciplinares nas unidades do estagio curricular. Elaborar relatório das atividades desenvolvidas. METODOLOGIA Atividades práticas nas diferentes unidades de atenção primária a saúde. 169 AVALIAÇÃO   Utilização de instrumentos de avaliação das atividades a ser preenchido pelo enfermeiro preceptor, aluno e professor supervisor do estagio curricular. Avaliação do relatório das atividades práticas pelo professor supervisor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. Instrumento para avaliação da gestão publica. Ministério do Planejamento, 2010. MARQUIS, Bessie, L: HUSTON, Carol. J. Administração e Liderança em Enfermagem. 5ª Porto Alegre: Artmed, 2005. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 2ª Ed. 5ª reimpressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Portarias Ministeriais referentes aos Programas de Saúde Pública. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 170 10º PERÍODO 171 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período 30 10º Teórica Prática EF 568 Trabalho de Conclusão de Curso II Pré-requisitos Trabalho de conclusão de curso I 02 Co-Requisitos 00 02 Estágio Curricular de Enfermagem nos Serviços de Média e Alta Complexidade. Requisitos C.H. EMENTA Trabalho monográfico dentro das áreas de conhecimento e atuação do enfermeiro, com acompanhamento de um orientador. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 1. Acompanhar a execução do projeto de Trabalho de Conclusão de Curso aprovado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I e Comitê de Ética, quando pertinente. 2. Acompanhar a elaboração e apresentação do Relatório do Trabalho de Conclusão de Curso e a elaboração do paper. METODOLOGIA Os alunos do Curso de Graduação em Enfermagem desenvolvem, em caráter obrigatório, a atividade de Trabalho de Conclusão de Curso I, observando a legislação vigente e as disposições contidas no Regulamento da disciplina. Essa atividade prevê o acompanhamento: da execução de um Trabalho de Conclusão de Curso, do Relatório do Trabalho de Conclusão de Curso, da elaboração do material para sua apresentação, e da apresentação pública do Trabalho de Conclusão de Curso. 172 AVALIAÇÃO O conceito final do aluno para o TCC é calculado a partir da média aritmética ponderada atribuindo-se peso 8 para o relatório escrito e peso 2 para a sua apresentação. O TCC será avaliado por uma Banca Examinadora, designada pelo coordenador do curso. A Banca Examinadora será constituída por três membros, com conhecimento ou atuação na área afim, sendo um deles o Orientador. Os demais componentes devem ser professores vinculados a UFPE ou mestrandos e doutorandos de cursos vinculados também a UFPE. O aluno deverá entregar para a Disciplina três (3) cópias escritas do TCC. A disciplina entregará as versões escritas para os componentes da banca com as respectivas orientações para a avaliação. Caso a banca peça alterações no TCC, o aluno terá uma semana para fazê-las e entregar o CD com as correções solicitadas pela banca com o termo de autorização para disponibilidade de trabalho de conclusão de curso de graduação no REPOSITÓRIO DIGITAL DA UFPE. Os conceitos atribuídos corresponderão aos seguintes valores: Conceito A - 10 a 9,0 Conceito B – 8,9 a 8,0 Conceito C - 7,9 a 7,0 Conceito D - 6,9 a 6,0 Conceito FF - aluno que não obtiver a frequência mínima exigida (NÃO APRESENTAR O TCC) CONTEÚDO BIBLIOGRAFIA BÁSICA 6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2000. 24 p. 7. ______. NBR 6024: informação e documentação - numeração progressiva das seções de um documento escrito - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, maio 2003. 3 p. 8. ______. NBR 6027: informação e documentação - sumário - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, maio 2003. 2 p. 9. ______. NBR 10520: informação e documentação - citações em documentos - apresentação. Rio de janeiro: ABNT, ago. 2000. 7 p. 10. ______. NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2002. 7 p. 11. HULLEY, Stephen B.; CUMMINGS, Steven R; BROWNER, Warren S. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 384 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. LOBIONDO-WOOD, G. & HABER, J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação crítica e utilização. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 352 p. 2. MINAYO, MARIA Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10. ed. São Paulo: Hucitec, 2007.408 p. 3. POLIT DF, Beck CT, HUNGLER BP. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 488 p. 4. SECAF, V. Artigo científico: do desafio à conquista. 4 ed. São Paulo: Green Forest do Brasil, 2007.142 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 173 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF 567 Estágio Curricular de Enfermagem nos Serviços de Média e Alta Complexidade. Pré-requisitos 00 Co-Requisitos C. H. Global Período 450 10° Prática 30 15 Trabalho de conclusão de curso II Requisitos C.H. EMENTA Atividades práticas desenvolvidas a partir da sistematização da assistência de enfermagem e demais referenciais teóricos aplicados ao paciente nas diversas situações clinicas e/ou cirúrgicas e afecções crônico- degenerativas. Ações de enfermagem no âmbito assistencial, gerencial e educativo nos diversos cenários da assistência nos serviços de diferentes níveis de complexidade. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE      Desenvolver ações de enfermagem voltadas às necessidades especificas dos pacientes. Realizar ações de educação em saúde conforme as necessidades identificadas. Gerenciar as unidades/serviços de saúde de média e alta complexidade. Participar das atividades multidisciplinares nas unidades do estagio curricular. Elaborar relatório das atividades desenvolvidas. 174 METODOLOGIA Atividades práticas nas diferentes unidades de atenção primária a saúde. AVALIAÇÃO    Utilização de instrumentos de avaliação das atividades a ser preenchido pelo enfermeiro preceptor, aluno e professor supervisor do estagio curricular. Avaliação do relatório das atividades práticas pelo professor supervisor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINSON, Leslei D. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BEYERS, Margorie; DUDAS, Susan. Enfermagem Médico-cirúrgica: tratamento de pratica. 2ed. . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. BRUNNER, L.S. SUDART, D.S. Tratamento de Enfermagem Médico-cirúrgica.10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 CARPENITO, L. J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. 8. Ed. Porto BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Ações de Enfermagem para p controle do câncer: Pro-onco, 1995 – 3 ex. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução – RDC n° 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Aprovado pelo Decreto n° 3.029, de abril de 1999, em reunião realizada em 20 de fevereiro de 2002. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/ legis/resol/2002/50_02rdcpdf. FISA JE. Enfermagem Cirúrgica. Manual de Enfermagem. Europa América, 1987. HOOD. Gail Harkness, DINCHER, Judith R. et al. fundamentos e prática da Enfermagem: Atendimento completo ao paciente. 8. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS PROCESSO 23076.040844/2022-66 Cadastrado em 13/04/2022 Processo disponível para recebimento com código de barras/QR Code Nome(s) do Interessado(s): E-mail: KARLA ALEXSANDRA DE ALBUQUERQUE karlalbuquerque@yahoo.com Identificador: 3356808 Tipo do Processo: ALTERACAO DO PROJETO POLITICO PEDAGOGICO DE CURSO. REFORMA CURRICULAR (GRADUACAO) Classificação: 121.1 - PROJETO PEDAGOGICO DOS CURSOS DE GRADUACAO Assunto Detalhado: ALTERACAO DE PROJETO PEDAGOGICO DE CURSO Unidade de Origem: DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM - CCS (11.96.56) Criado Por: KARLA ALEXSANDRA DE ALBUQUERQUE Observação: --Ciência: --- MOVIMENTAÇÕES ASSOCIADAS Data Destino 18/04/2022 COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 13/04/2022 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - PROGRAD (11.13.03) Data Destino SIPAC | Superintendência de Tecnologia da Informação (STI-UFPE) - (81) 2126-7777 | Copyright © 2005-2022 - UFRN sipac02.ufpe.br.sipac02 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Av. Prof. Moraes Rego, S/N. Bloco A do Hospital das Clinicas. Recife-PE Of. 28/2022 Recife, 08 de ABRIL de 2022. Da: Coordenação do Curso de Graduação em Enfermagem Profa. Dra. Karla Alexsandra de Albuquerque A: Coordenação Didática-Pedagógica - PROGRAD ASSUNTO: ATUALIZACAO DADOS CURSO NO PPC –ENFERMAGEM RECIFE Em resposta a solicitação enviada à esta Coordenação de curso, solicitamos modificação dos dados do curso no Projeto Político Pedagógico do Curso de Enfermagem Campus Recife, no que diz respeito aos seguintes dados: - Identificação do curso, conforme formulário anexo e PPC anexo (página 3). - Inclusão número estudantes por subturma (alteração nas paginas 13/14 ), conforme PPC anexo. Para tal, damos conhecimento a todos os órgãos responsáveis. Estamos a disposição para quaisquer esclarecimentos. Atenciosamente, Karla Alexsandra de Albuquerque Coordenadora do Curso de Graduação em Enfermagem MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 13/04/2022 OFICIO DE ENCAMINHAMENTO ASSINADO PELO COORDENADOR DO CURSO Nº 290/2022 - CGENF (11.96.42) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 13/04/2022 18:57 ) KARLA ALEXSANDRA DE ALBUQUERQUE COORDENADOR DE GRADUACAO 3356808 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 290, ano: 2022, tipo: OFICIO DE ENCAMINHAMENTO ASSINADO PELO COORDENADOR DO CURSO, data de emissão: 13/04/2022 e o código de verificação: 17fa6f4c6a IDENTIFICAÇÃO DO CURSO NOME Enfermagem TÍTULO CONFERIDO Bacharel em Enfermagem MODALIDADE DE ENSINO Presencial NÚMERO DE VAGAS 40 vagas por semestre ENTRADA Semestral FORMAS DE INGRESSO Processo Seletivo – Vestibular Transferência Interna Transferência Externa Portador Diploma ENEM TURNO Diurno / Integral MANHÃ E TARDE. DURAÇÃO Mínimo: 10 Semestres Máximo: 16 Semestres CARGA HORÁRIA 4.500 H INÍCIO DO CURSO janeiro de 1950 DATA DA ÚLTIMA REFORMA CURRICULAR janeiro de 2012 PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO: Criação: Decreto Estadual nº. 1702, de 25 de junho de 1947 Autorização de funcionamento Decreto nº. 27.426 - 14/11/1949 Federalização Lei nº. 3.875 - 30/01/1961 PORTARIA DE RECONHECIMENTO Decreto-Lei Federal nº 34539, de 10 de novembro de 1953 PORTARIA DE RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO Portaria nº 1 de 06/01/2012 Publicada em 09/01/2012 DIRETRIZES CURRICULARES RESOLUÇÃO CNS/MS Nº 573, DE 31 DE JANEIRO DE 2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 13/04/2022 FORMULARIO DE PROJETO Nº 46/2022 - CGENF (11.96.42) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 13/04/2022 18:57 ) KARLA ALEXSANDRA DE ALBUQUERQUE COORDENADOR DE GRADUACAO 3356808 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 46 , ano: 2022, tipo: FORMULARIO DE PROJETO, data de emissão: 13/04/2022 e o código de verificação: de8c399bac UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Av. Prof. Moraes Rego, S/N. Bloco A do Hospital das Clinicas. Recife-PE COLEGIADO DO CURSO REALIZADO EM 24 MARCO 2022 (VIRTUAL) TRECHO ATA DA REUNIÃO Às quatorze horas do dia vinte e quatro (24) de marco de dois mil e vinte e dois (2022), reuniu-se o Colegiado do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Pernambuco, em sala de reunião virtual, sob a Presidência da Professora Karla Alexsandra de Albuquerque, coordenadora do Curso, com a presença dos seguintes Professores: Cândida Mª Rodrigues dos Santos José Cristovam Martins Vieira, Iracema da Silva Frazão Milton César Compagnon, Mª Wanderleya de Lavor Coriolano, Analucia de Lucena Torres, e a representante discente Maria Eduarda de Lucena Laet, ausências justificadas prof Hulda Vale. A coordenadora Karla Albuquerque iniciou agradecendo a presença de todos e inicia a reunião com a seguinte pauta: MODIFICACAO PPC: a. Acréscimo de número de alunos por subturmas em aulas práticas do curso de Enfermagem. b) Página de identificação do curso. O Colegiado aprovou por unanimidade as duas alterações. Recife, 24 de março de 2022. Karla Alexsandra de Albuquerque Coordenadora do Curso MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 13/04/2022 TRECHO DA ATA DE COLEGIADO Nº 406/2022 - CGENF (11.96.42) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 13/04/2022 18:57 ) KARLA ALEXSANDRA DE ALBUQUERQUE COORDENADOR DE GRADUACAO 3356808 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 406, ano: 2022, tipo: TRECHO DA ATA DE COLEGIADO, data de emissão: 13/04/2022 e o código de verificação: 64e5068a91 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE RECIFE 2010 1 REITOR Prof. Amaro Henrique Pessoa Lins PRÓ - REITORA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS Profa. Ana Maria Santos Cabral DIRETOR DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Prof. José Thadeu Pinheiro COORDENADORA DO CURSO DE ENFERMAGEM Profa. Maria da Penha Carlos de Sá VICE - COORDENADORA DO CURSO DE ENFERMAGEM Profa. Iracema da Silva Frazão COMISSÃO DE REFORMA CURRICULAR Profa. Ladjane do Carmo de Albuquerque Araújo – Coordenadora da Comissão Profa. Analucia de Lucena Torres Profa. Antonia Maria da Silva Santos Profa. Cleide Maria Pontes Profa. Francisca Márcia Pereira Linhares Gabriela Henriques – Representação Estudantil Prof. José Cristovam Martins Vieira Profa. Karla Alexsandra de Albuquerque Profa. Luciana Pedrosa Leal Profa. Maria da Penha Carlos de Sá Profa. Marly Javorski Nara Rúbia Costa de Oliveira – Representação Técnica de Enfermagem 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM RECIFE 2010 3 SUMÁRIO 1. Histórico .................................................................................................................................................04 2. Justificativa ............................................................................................................................................05 3. Marco Teórico .......................................................................................................................................06 4. Objetivos ................................................................................................................................................07 4.1 Geral 4.2 Específicos 5. Perfil Profissional..................................................................................................................................08 6. Campo de Atuação do Profissional ....................................................................................................08 7. Competências, Habilidades e Atitudes ..............................................................................................09 7.1 Competências Gerais 7.2 Competências Específicas 8. Sistemática de Avaliação .....................................................................................................................12 9. Organização Curricular do Curso .......................................................................................................12 9. 1 Eixos de Formação, Componentes e Conteúdos Curriculares............................................12 9.1.1 Estrutura Curricular ................................................................................................................13 9. 2 Componentes Curriculares Eletivos .......................................................................................18 9. 3 Estágio Curricular Obrigatório ................................................................................................18 9.4 Trabalho de Conclusão de Curso .............................................................................................20 9. 5 Atividades Complementares ....................................................................................................22 9. 6 Duração do Curso, Período de Integralização.......................................................................23 10. Corpo Docente.....................................................................................................................................24 11. Suporte para Funcionamento do Curso ...........................................................................................25 12. Programa de Pós-Graduação .............................................................................................................26 13. Sistemática de Concretização e Avaliação do Projeto Pedagógico.............................................30 Anexos ........................................................................................................................ • Distribuição das Disciplinas por Semestre Letivo • Programas dos Componentes Curriculares • Trechos de Atas relativos a Aprovação do Projeto Pedagógico 35 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO NOME Enfermagem TÍTULO CONFERIDO Bacharel em Enfermagem MODALIDADE DE ENSINO Presencial NÚMERO DE VAGAS 40 vagas por semestre ENTRADA Semestral FORMAS DE INGRESSO Processo Seletivo – Vestibular Transferência Interna Transferência Externa Portador Diploma ENEM TURNO Diurno / Integral MANHÃ E TARDE. DURAÇÃO Mínimo: 10 Semestres Máximo: 16 Semestres CARGA HORÁRIA 4.500 H INÍCIO DO CURSO janeiro de 1950 DATA DA ÚLTIMA REFORMA CURRICULAR janeiro de 2012 PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO: Criação: Decreto Estadual nº. 1702, de 25 de junho de 1947 Autorização de funcionamento Decreto nº. 27.426 - 14/11/1949 Federalização Lei nº. 3.875 - 30/01/1961 PORTARIA DE RECONHECIMENTO Decreto-Lei Federal nº 34539, de 10 de novembro de 1953 PORTARIA DE RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO Portaria nº 1 de 06/01/2012 Publicada em 09/01/2012 DIRETRIZES CURRICULARES RESOLUÇÃO CNS/MS Nº 573, DE 31 DE JANEIRO DE 2018 4 1. HISTÓRICO A Universidade Federal de Pernambuco é a Instituição Federal de Ensino Superior mais antiga do Estado de Pernambuco e ocupa, atualmente, o primeiro lugar entre as universidades públicas federais do Norte e Nordeste do país. A partir do seu compromisso com o desenvolvimento local e regional, vem garantindo a educação superior pública e de qualidade, cooperando com o processo de transformação social, educacional e de saúde da população por meio dos nove cursos oferecidos na área de saúde. O Departamento de Enfermagem, atualmente vinculado ao Centro de Ciências da Saúde da UFPE, foi inicialmente denominado como Escola de Enfermagem do Estado de Pernambuco, criada pelo Decreto Estadual nº. 1702, de 25 de junho de 1947. Em dezembro de 1949 foi assinado um convênio entre o Governo do Estado de Pernambuco e o Serviço Especial de Saúde Pública (SESP), que viabilizou a implantação da Escola de Enfermagem, passando a ser chamada Escola de Enfermagem do Recife. Para a fundação e organização da então Escola de Enfermagem do Recife, o SESP convidou as enfermeiras Cecília Maria Domênica Sanioto e Margareth Elizabeth Mein, ambas formadas pela “Jonhs Hopkins Hospital School of Nursing” de Baltimore nos EUA. Além destas, vieram também Zélia Barbosa Machado e Maria de Lourdes Valada, diplomadas pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, que tinham como função organizar a Escola de Enfermagem e implementar o curso de graduação em Enfermagem na cidade do Recife-Pe. As aulas práticas eram realizadas no Hospital Tricentenário, atualmente Hospital dos Servidores do Estado, disponibilizado pelo governo do Estado. A primeira turma de concluintes foi composta por nove enfermeirandas, que receberam o grau em 22 de dezembro de 1953, enquanto que o reconhecimento definitivo do curso foi dado por meio do Decreto-Lei nº. 34539, de 10 de novembro de 1953. Em 1961, após oito anos de funcionamento, a Escola de Enfermagem tornou-se estabelecimento federal de ensino, pela Lei nº. 3.875, de 30 de janeiro de 1961, passando desta forma a fazer parte da Universidade do Recife, como unidade autônoma subordinada diretamente à Reitoria. O curso de Licenciatura em Enfermagem no Brasil foi instituído por meio da Portaria Ministerial nº 13, de 10 de janeiro de 1969, com a finalidade precípua de preparar pedagogicamente o enfermeiro para o ensino de enfermagem no nível médio. A partir desta portaria, a UFPE, por meio da Faculdade de Enfermagem, iniciou uma parceria com a Faculdade de Educação para, juntas, ministrarem o referido curso, ficando a Faculdade de Enfermagem responsável pelas disciplinas de Prática de Ensino de Enfermagem I e II e as demais disciplinas pedagógicas a serem oferecidas pela Faculdade de Educação. O curso de Licenciatura em Enfermagem da UFPE é o mais antigo do país e vem contribuindo para a formação pedagógica dos enfermeiros, representando um diferencial para os que optam por esta complementação. 5 Em 1988, iniciou-se o primeiro processo de avaliação/reformulação curricular por intermédio do “Projeto de Avaliação do Departamento de Enfermagem por meio da Metodologia de Análise Prospectiva”, que proporcionou uma ampla discussão com os diversos segmentos do Curso, no sentido de identificar questões desde o ponto de vista administrativo, até o pedagógico, objetivando conseguir subsídios para a estruturação de uma proposta curricular. Como resultado, foi realizada uma readequação curricular, sendo incorporada a disciplina Estágio Curricular ao perfil do Curso, a qual era ministrada em instituições de saúde da capital e do interior, o que constituiu-se numa experiência inovadora, sendo um dos primeiros cursos do país a utilizar essa metodologia. Na ocasião também foi instituída a prática da elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC como requisito da disciplina Estágio Curricular. Em 1991, o Curso passou por mais uma reforma curricular que buscou conferir à formação do enfermeiro as características compatíveis às necessidades da saúde da população e, ao mesmo tempo, adequadas ao mundo do trabalho, sendo adotada a Habilitação em Enfermagem em Saúde Pública e mantida a Licenciatura em Enfermagem. Atualmente, o Curso de graduação em Enfermagem da UFPE oferece 40 vagas por semestre. No último ENADE, realizado em 2007, alcançou a nota 4. Nos exames vestibulares da UFPE tem obtido uma média de 13,5 candidatos por vaga, colocando-o entre os mais concorridos da Universidade. Nos últimos quatro anos, foram graduados pelo Curso de Enfermagem 310 alunos no Bacharelado e 80 alunos na Licenciatura em Enfermagem. Ao longo dos seus sessenta anos, o Curso de Enfermagem, da Universidade Federal de Pernambuco, vem formando enfermeiros com atuação nos mais diversos segmentos do mundo do trabalho em saúde, seja no Estado ou nas demais regiões do país, contribuindo para a consolidação da profissão e a qualidade da assistência a população. 2. JUSTIFICATIVA Tendo em vista a demanda crescente de profissionais na área de Enfermagem, a UFPE para garantir seu padrão tradicional de ensino de qualidade na formação dos profissionais e, atendendo as “Diretrizes Curriculares Nacionais”, vem propor à reforma do Projeto Pedagógico para o Curso de Graduação em Enfermagem com base em concepções didático-pedagógicas construtivistas, que reforcem a formação profissional crítica, reflexiva, criativa e autônoma. Para tanto, busca desenvolver uma proposta de curso que garanta a qualidade acadêmica do ensino superior, por meio da proposição de uma pedagogia inovadora, eficiente e promissora para formação de enfermeiros que atenda às especialidades locais, regionais e nacionais em saúde e educação da população. O Projeto Pedagógico proposto baseia-se nas Diretrizes Curriculares para o Bacharelado em Enfermagem. Em atenção à Resolução nº. 12//2008 de 15 de julho de 2008, do Conselho Coordenador 6 de Ensino, Pesquisa e Extensão, para regulamentação dos cursos de Licenciatura da UFPE, não está contemplado neste Projeto o Curso de Licenciatura em Enfermagem. Considerando as especificidades inerentes à formação do Licenciado em Enfermagem, que deve ocorrer simultaneamente ao bacharelado, entende-se que há necessidade da construção de um Projeto Pedagógico próprio, envolvendo todas as instâncias relacionadas à formação nesta área do conhecimento. Esta construção será meta de uma etapa posterior que ocorrerá após a implantação do novo currículo do bacharelado. 3. MARCO TEÓRICO O homem é um ser único, indivisível e crítico, que vive numa sociedade pensante, em constante transformação, comunicando pensamentos, trocando experiências, reproduzindo e interpretando a realidade, construindo e compartilhando vivências e criando sua história de maneira diferente para cada um, mesmo que vivenciando situações idênticas. Não são apenas atores, mas autores, pois são capazes de pensar, agir e regular a sua história ao seu desenvolvimento e à sociedade em que vivem. A Enfermagem, profissão legalmente regulamentada quanto ao exercício e formação, historicamente determinada é exercida por trabalhadores de forma diferenciada (enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem). Enquanto ciência aplicada à enfermagem possui um corpo de conhecimentos próprios, utilizados para assistir ao indivíduo durante todo o seu ciclo vital. A enfermagem enquanto serviço se caracteriza por um processo de produção marcado por uma íntima relação interpessoal, onde profissionais vendem sua forma de trabalho, integrando os aspectos intelectual e manual, realizando ações propedêuticas, terapêuticas, administrativas, educativas e de pesquisa, junto a indivíduos e coletividade. Enfermeiro é o profissional graduado portador de diploma conferido por instituição de ensino superior, com conhecimento técnico-científico, político-sócio-cultural, ético-legal e deontológico, cuja função específica é cuidar do ser humano durante todo o seu ciclo vital. O cuidar/cuidado como processo de atuação do enfermeiro é realizado com base em princípios éticos, e compreendido como o conjunto de “comportamentos e ações que envolvem conhecimentos, valores, habilidades e atitudes, empreendidas no sentido de favorecer as potencialidades das pessoas para manter ou melhorar a condição humana no processo de viver e morrer” (Waldow, 1998, p.23). A Educação, compreendida como um processo de transformação da realidade é uma construção do saber, se desenvolvendo de forma crítico-reflexiva e comprometida com os problemas da sociedade na qual o enfermeiro estará inserido. Nesta proposta de construção, professor e aluno são partícipes da práxis transformadora da realidade histórica, social, política, cultural e econômica. Exigese do professor competência técnica e intelectual e do aluno participação efetiva e comprometida para 7 compreender e organizar suas experiências de vida, criticando a realidade em que vive num processo constante de reflexão. Em consonância com estes referenciais, a Proposta Pedagógica do Curso de Bacharelado em Enfermagem da UFPE adota o princípio filosófico de que o enfermeiro deve compreender o homem numa visão holística, como ser dinâmico, interagindo com o meio ambiente, inserido num processo vital; exercer a profissão como prática da assistência, do ensino, da pesquisa e da gestão da assistência; fomentar ações educativas a partir de um modelo pedagógico que valorize a humanização e a cidadania, desenvolvendo o compromisso com a concretização dos princípios norteadores do Sistema Único de Saúde (SUS). 4. OBJETIVOS 4.1. GERAL Formar o profissional qualificado para o exercício da Enfermagem competências e habilidades que incluam os aspectos técnico-científicos, ético-políticos e sócio-educativos, assegurando a integralidade da atenção à saúde e a qualidade e humanização do atendimento prestado aos indivíduos, famílias e comunidades. 4.2. ESPECÍFICOS • Proporcionar o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias às ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação de saúde, tanto em nível individual quanto coletivo; • Aplicar os princípios científicos e éticos, dentro de perspectivas e abordagens contemporâneas, na sistematização das ações de Enfermagem no que se refere ao cuidado, gerência, pesquisa e educação; • Possibilitar a vivência de situações de aprendizagem que permitam uma formação humanista, crítica e reflexiva, capacitando o enfermeiro para atuar com qualidade, eficiência e resolubilidade no SUS; • Promover o cometimento das ações de Enfermagem de forma articulada com as entidades de classe; • Instruir o princípio de aprender a aprender, desenvolvendo o senso crítico quanto a aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos. 8 5. PERFIL PROFISSIONAL Enfermeiro capaz de atuar nos diversos cenários de trabalho da saúde com os olhares do saber de forma humanizada, crítica e reflexiva, que atenda às necessidades sociais da população, com ênfase no SUS, e assegure a integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento. 6. CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL A formação do enfermeiro, como parte do sistema de educação superior do país, deverá vir a atender aos problemas que se apresentam na sociedade de modo a responder aos desafios de atualizar os saberes, acompanhar as transformações tecnológicas e administrativas, em busca da qualidade da saúde da população. O trabalho da enfermagem deverá ser concebido com sendo todas as atividades nas quais o enfermeiro aprende, compreende, transforma e se transforma, processando assim, um conhecimento e uma práxis, tudo de forma consciente e crítica. A compreensão do processo de trabalho do enfermeiro mostrará que ele se apresenta diferente na saúde individual e na saúde coletiva. Sua atuação profissional é vasta abrangendo desde os serviços de atenção básica em saúde Programas de Saúde da Família (e os demais programas ministeriais), até as áreas de assistência de média e alta complexidade, onde se inserem os serviços hospitalares gerais e especializados; nestes serviços, sua atuação é marcada pelas ações específicas do enfermeiro e pelas ações da equipe multiprofissional. Na área educacional, o enfermeiro atua como docente dos cursos de ensino médio e superior de enfermagem, sendo de sua competência exclusiva a coordenação do ensino nesses estabelecimentos. O enfermeiro também ocupa cargos na administração superior dos serviços de saúde tanto da gestão pública como a rede privada de assistência a saúde. Outros campos de atuação são: os serviços de atendimento domiciliar, nas empresas (enfermagem do trabalho), os serviços de auditoria e consultorias para atendimento em saúde. Para o enfermeiro vir a desenvolver este processo de administrar o cuidar individual e coletivo, seu objetivo passa a ser a organização da assistência e a educação continuada e seus meios de trabalho serão a própria força de trabalho, os modelos e métodos administrativos e os recursos, com a finalidade imediata de organizar o processo de cuidar e coordenar o trabalho de enfermagem. Ainda relacionado a formação e ao mercado de trabalho do enfermeiro, acompanha a fundamentação de uma prática com ciência, composta por uma corpo de conhecimentos próprios e aplicados e um fazer com dimensões científicas , técnicas, sociais e históricas. 9 7. COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES A formação do enfermeiro tem por objetivo, de acordo com a Resolução nº 3 CNE/CES de 07 de novembro de 2001 - que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem, dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais e específicas. 7.1. COMPETÊNCIAS GERAIS Atenção à Saúde: O profissional enfermeiro deve assegurar que sua prática seja realizada de forma sistematizada, integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da autonomia, da ética/bioética e da humanização, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo. Tomada de decisões: O trabalho do enfermeiro deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, do processo de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, o mesmo deve possuir competências e habilidades inerentes às atribuições do enfermeiro para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas e na lei do exercício profissional. Comunicação: O enfermeiro deve ser acessível e deve manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve: comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura, a compreensão de textos em pelo menos uma língua estrangeira e tecnologia de comunicação e informação. Liderança: No trabalho em equipe multiprofissional, o enfermeiro deverá estar apto a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da equipe de trabalho e comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, criatividade, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz. 10 Administração e gerenciamento: O enfermeiro deve estar apto a tomar iniciativa, fazer o gerenciamento e administração do processo de trabalho dentro do princípio de gestão participativa, incluindo a gestão de pessoas e a gestão da assistência de enfermagem, assim como dos recursos físicos e materiais e de informação, sendo capaz de atuar como empreendedor, gestor, empregador ou líder na equipe de saúde. Educação permanente: O enfermeiro deve ser capaz de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, o enfermeiro deve aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, proporcionando condições para que haja beneficio mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e internacionais. 7.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS O enfermeiro formado pela UFPE deve possuir, também, competências técnico-científicas, ético-politicas e sócio-educativas contextualizadas que permitam: • Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, expressões e fases evolutivas; • Desenvolver formação técnica e científica que confira qualidade ao exercício profissional, incorporando a ciência do cuidar como instrumento de interpretação profissional; • Estabelecer relações dinâmicas com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões; • Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações; • Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a buscar a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e continuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; • Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso; • Ser capaz de diagnosticar e mobilizar alternativas para solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; 11 • Reconhecer as relações de trabalho e sua influencia na saúde; • Atuar como sujeito educador no processo de formação de recursos humanos em saúde e educação em saúde; • Responder às especificidades regionais de saúde por meio de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades; • Considerar a relação custo-efetividade nas decisões dos procedimentos de assistência a saúde; • Assumir o papel de coordenador do trabalho da equipe de enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde, gerenciando o processo de trabalho em enfermagem utilizando os princípios de ética e bioética, com resolubilidade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional; • Assumir o compromisso ético, legal, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde; • Orientar e estimular estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social. • Compreender a aplicabilidade de novas tecnologias, relacionadas à informação, comunicação, equipamentos e procedimentos no exercício de suas funções; • Atuar os diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos do modelo epidemiológico e de referenciais teóricos da enfermagem; • Identificar as necessidades individuais e coletivas da saúde da população, seus condicionantes e determinantes; • Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento; • Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional; • Contribuir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como sujeito ativo desse processo; • Aplicar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência a saúde; • Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde e órgãos de classe; • Assessorar órgãos, empresas e instituições governamentais e não governamentais, em programas e projetos que contribuam com a manutenção e ou melhoria da qualidade de vida e saúde da população; 12 • Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro; • Assumir o papel social do enfermeiro atuando em atividades de política e planejamento em saúde. 8. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO A avaliação dos componentes curriculares obedece ao Regimento Geral da Universidade e a Resolução nº 04/94/CCEPE. O processo de avaliação, entretanto, deverá refletir o quanto o estudante avançou nos princípios e desempenho das disciplinas e o quanto o professor contribuiu para este avanço. A partir desta concepção serão estabelecidos momentos e procedimentos avaliativos: • Avaliação do desempenho do aluno pelo professor, durante todo o processo de aprendizado e ao final da disciplina • Avaliação do professor e do processo de ensino pelo estudante durante o processo de construção do aprendizado Para o primeiro momento, o processo avaliativo deverá ser composto por diversos procedimentos de avaliação, confrontamentos planejados de atividades como: seminários, escalas de atividades sobre participação durante as aulas, relatórios de visita técnica ou de pesquisa, testes objetivos e subjetivos, auto-avaliação do desempenho, lista de checagem de desempenho prático, e outros instrumentos que possibilitem verificar no aluno seus avanços nos diversos aspectos da aprendizagem cognitiva, atitudinal e psicomotora. O aluno deverá ser estimulado a participar efetivamente da avaliação docente, com vistas a refazer/reconduzir as dificuldades apresentadas por meio da proposição de um plano de reflexão construído pelos docentes da disciplina. Todo o conjunto de atividades avaliativas deverão ser computadas em duas notas as quais, se após média aritmética, o resultado for igual ou superior a 7,0 o aluno é considerado aprovado por média; se abaixo de 7,0 o aluno fará exame final. O registro dos resultados das avaliações e freqüência do estudante são efetuados no Sistema de Informações e Gestão Acadêmica (Sig@), obedecendo ao calendário acadêmico da UFPE. Sendo este registro realizado pelo Professor Responsável pelo componente curricular. 9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 9.1. EIXOS DE FORMAÇÃO, COMPONENTES E CONTEÚDOS CURRICULARES Segundo os parâmetros estipulados pela Resolução CNE/CES n° 03, de 07 de novembro de 2001, do Conselho Nacional de Educação, o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em 13 Enfermagem propõe um processo de ensino-aprendizagem dinâmico, que busca avançar na discussão dos conteúdos, partindo de conhecimentos previamente adquiridos, considerando para isso o ciclo vital e o nível de complexidade da assistência à saúde do indivíduo, família e comunidade. Desde os primeiros períodos do curso, o discente terá acesso aos conteúdos básicos das ciências humanas e sociais que lhe darão subsídios para perceber não apenas as necessidades clínicas do ser humano, mas também as questões ético-filosóficas, psicológicas e sociais. No primeiro período o aluno terá oportunidade de conhecer o processo de trabalho do enfermeiro, de forma que possa aproximar-se do contexto profissional que escolheu, desde o início do curso. Os conteúdos inerentes a atuação do profissional de enfermagem são apresentados dentro de um processo de assistência sistematizada, de forma que as disciplinas estão agrupadas nos seguintes eixos de formação: - Fundamentos Éticos e Biopsicossociais do Processo Saúde-Doença; - Fundamentos Científicos do Processo de Assistência de Enfermagem; - Sistematização da Assistência de Enfermagem à Saúde do Adulto e do Idoso na Atenção Básica - Sistematização da Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto, Idoso e Família em Serviços de Média e Alta Complexidade; - Sistematização da Assistência de Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente na Atenção Básica, Média e Alta Complexidade; - Estágio Curricular de Enfermagem na Atenção Básica; - Estágio Curricular de Enfermagem nos Serviços de Média e Alta Complexidade. A proposta do projeto pedagógico apresenta os Componentes Curriculares distribuídos em um único tronco comum, de forma a possibilitar ao aluno uma visão integrada do curso, constando atividades teóricas e atividades prática para cumprimento dos componentes curriculares. Importante destacar que as atividades praticas dos componentes curriculares desenvolvidas em serviços de saúde serão distribuídas seguindo determinações do Conselho Federal de Enfermagem (Resolução COFEN 543/2017), e recomendações da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco, com a seguinte disposição de dimensionamento: - Unidades de cuidados mínimos e laboratório de simulação; CAPS adulto, infantil, álcool e drogas: 1 professor para 6 alunos. - Unidades de cuidados intermediários: 1 professor para 4 alunos; - Unidades de cuidados de alta dependência e de cuidados semi-intensivos – 1 professor para 3 alunos - Unidades de cuidado intensivo e UTI psiquiátrica – 1 professor para 2 alunos. Entende-se por: Cuidados mínimos: cuidados a pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de enfermagem, mas fisicamente auto–suficientes quanto ao atendimento das necessidades humanas básicas; Cuidados intermediários: cuidados a pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de enfermagem, com parcial dependência das ações de enfermagem para o atendimento das necessidades humanas básicas; Cuidados semi–intensivos: cuidados a pacientes crônicos, estáveis sob o ponto de vista clínico e de enfermagem, porém, com total dependência das ações de enfermagem quanto ao atendimento das necessidades humanas básicas; Cuidados intensivos: cuidados a pacientes graves, com risco iminente de vida, sujeitos à instabilidade de sinais vitais, que requeiram assistência de enfermagem e médica permanente e especializada. 9.1.1 ESTRUTURA CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM (PERFIL xxxx) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2011.2 Sigla Depto Ch Semanal Teo. Prá. Ch Total Comum Créditos Ciclo Profissional ou Tronco Pré-Requisitos Co-Requisitos 14 FL EF HE EF CS PS Ética do Cuidado Processo de Trabalho em Enfermagem Tópicos de Biologia Celular e Histologia Vivências de Educação na Saúde do Trabalhador Sociologia Aplicada à Saúde Psicologia Aplicada à Enfermagem 03 - 03 45 - - 06 02 07 120 - - 04 02 05 90 - - 02 02 03 60 - - 04 - 04 60 - - 03 - 03 45 - - 45 - - - Fisiologia para Enfermagem I MS Organização do Sistema de Saúde no Brasil 01 02 EF Enfermagem em Situações de Urgência na Comunidade 03 - 03 45 EF Vivências de Educação em Saúde. 02 02 03 60 BQ Bioquímica de Macromoléculas 01 02 02 45 NA Anatomia para Enfermagem I 01 02 02 45 FF Fisiologia para Enfermagem I 01 02 02 45 Tópicos de Biologia Celular e Histologia MT Microbiologia e Imunologia 01 02 02 45 BR EF EF Física e Biofísica Metodologia da Pesquisa 1 Bioestatística Introdução à Enfermagem em Saúde Mental 02 02 02 02 - 03 02 02 60 30 30 Tópicos de Biologia Celular e Histologia - 02 - 02 30 Anatomia para Enfermagem II; Enfermagem na Saúde do Adulto e Idoso na Atenção Básica I. EF MT EF EF FF Parasitologia Organização dos Serviços de Saúde na Atenção Básica Enfermagem na Saúde do Adulto e Idoso na Atenção Básica I Fisiologia para Enfermagem II 02 01 02 02 45 03 - 03 45 04 02 05 90 01 02 02 45 Vivências de Educação na Saúde do Trabalhador Tópicos de Biologia Celular e Histologia Microbiologia e Imunologia Organização do Sistema de Saúde no Brasil Fisiologia para Enfermagem I Fisiologia para Enfermagem I Bioquímica de Macromoléculas AN Anatomia para Enfermagem II 01 02 02 45 Anatomia para Enfermagem I FF Introdução à Farmacologia 02 - 02 30 Bioquímica de Macromoléculas Física e Biofísica Fisiologia para Enfermagem I Física e Biofísica Anatomia para Enfermagem I - Anatomia para Enfermagem II Enfermagem na Saúde do Adulto e Idoso na Atenção Básica I; - 15 Bioquímica de Macromoléculas Enfermagem na saúde do adulto e idoso na atenção básica I; Biofísica I; Processos Patológicos Gerais Fisiologia para Enfermagem II Introdução à Enfermagem em Saúde Mental Fundamentos da Nutrição NU Fundamentos da Nutrição 02 - 02 30 PA Processos Patológicos Gerais 01 02 03 45 EF Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso na Atenção Básica II 08 06 11 210 EF Enfermagem em Saúde Mental na Atenção Básica 02 - 02 30 NU Nutrição Clínica 02 - 02 30 HE Biologia do Desenvolvimento Humano 02 - 02 30 BQ Bioquímica Metabólica 01 02 02 45 GN Genética Humana I 02 02 03 60 EF Práticas de Educação Permanente em Saúde 02 - 02 30 Vivências de Educação em Saúde. 60 Introdução à Farmacologia FF Farmacologia II 04 - 04 Organização dos Serviços de EF EF Saúde na Média e Alta Complexidade Enfermagem em Situações Clínicas e Cirúrgicas do Adulto e Idoso Bioquímica de Macromoléculas - 04 60 07 12 13 285 Serviços de Saúde na Atenção Básica Enfermagem na saúde do Adulto e do Idoso na Atenção Básica II.: Enfermagem EF Enfermagem e Cuidados Paliativos 02 - 02 30 EF Enfermagem nos Transtornos Mentais I 02 06 05 120 Situações Clínicas e Cirúrgicas do Adulto e Idoso Enfermagem em Saúde Mental na Atenção Básica Enfermagem em Situações Clínicas e Cirúrgicas do Adulto e Idoso Bioestatística Metodologia da Pesquisa 1 EF Assistência de Enfermagem ao Paciente Crítico 03 02 04 75 EF Metodologia da Pesquisa II 02 - 02 30 MC Informática Aplicada à Enfermagem 01 02 02 45 - 03 - - 45 - 02 - 02 30 - EF OS Práticas Integrativas e Complementares Psicologia do Desenvolvimento - - - Biologia do Desenvolvimento Humano Organização dos 04 - Enfermagem ao Adulto e Idoso em Situações Clínicas e Cirúrgicas Enfermagem Situações Clínicas e Cirúrgicas do Adulto e Idoso Farmacologia 2 Organização dos Serviços de Saúde na Média e Alta Complexidade Assistência de enfermagem ao paciente crítico; Práticas integrativas e complementares Enfermagem e Cuidados Paliativos - Enfermagem e Cuidados Paliativos - 16 EF Enfermagem à Saúde da Mulher na Atenção Básica 06 10 11 240 - EF Enfermagem na saúde da Mulher em Situação Gineco-obstétrica na Média e Alta Complexidade 04 04 06 120 Assistência de Enfermagem ao Paciente Crítico 30 Psicologia do Desenvolvimento; Enfermagem nos Transtornos Mentais I. EF Enfermagem nos Transtornos Mentais II 02 - 02 AN Anatomia para Enfermagem III 01 - 01 15 Anatomia para Enfermagem II. FF Fisiologia para Enfermagem III 01 - 01 15 Fisiologia para Enfermagem II. EF Enfermagem na saúde da Criança, Adolescente e Família na Atenção Básica 08 06 11 210 Enfermagem na Saúde da Mulher na Atenção Básica EF Enfermagem na saúde da Mulher em Situação Ginecoobstétrica na Média e Alta Complexidade Anatomia para Enfermagem III; Fisiologia para Enfermagem III; Enfermagem na saúde da mulher na Atenção Básica. Enfermagem na Saúde da Mulher na Atenção Básica; Enfermagem na saúde da Mulher em Situação Ginecoobstétrica na Média e Alta Complexidade. Enfermagem na Saúde da Mulher na Atenção Básica; Enfermagem na saúde da Mulher em Situação Ginecoobstétrica na Média e alta Complexidade. Enfermagem na saúde da CriançaAdolescente em serviços de Media e Alta Complexidade; Enfermagem na saúde do Recém- Enfermagem na saúde Vivências de nascido ao adolescente em serviços de Média e Alta Complexidade da Mulher em Situação Ginecoobstétrica na Média e alta Complexidade. Educação na Saúde da Mulher, Criança e Adolescente. 06 06 09 180 EF Vivências de Educação na Saúde da Mulher, Criança e Adolescente 02 - 02 30 Vivências de Educação em Saúde. EF Estágio Curricular de Enfermagem na Atenção Básica - 30 15 450 - EF Trabalho de Conclusão de Curso I 02 - 02 30 _ EF Estágio Curricular de Enfermagem nos Serviços de Média e Alta Complexidade - 30 15 450 - EF Trabalho de Conclusão de Curso II. 02 - 02 30 Trabalho de Conclusão de Curso I Enfermagem na saúde da CriançaAdolescente em serviços de Media e Alta Complexidade; Trabalho de Conclusão de Curso I Estágio Curricular de Enfermagem na Atenção Básica Trabalho de Conclusão de Curso II. Estágio Curricular de Enfermagem nos Serviços de Média e Alta Complexidade 17 COMPONENTES ELETIVOS EF EF A Loucura e o Cinema Metodologia da Pesquisa Qualitativa em Saúde 03 03 - 03 03 45 45 OBSERVAÇÃO Para matricular-se nas disciplinas do 9º e 10º período o aluno deverá ter cursado com aprovação todas as disciplinas obrigatórias dos semestres anteriores. Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios 4290h Componentes Eletivos do Perfil 45h Componentes Eletivos Livres 60h Atividades Complementares 105h Carga Horária Total 4500h Todo aluno vinculado ao perfil obrigatoriamente participará de atividades complementares. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo* Tempo Médio Tempo Máximo* 10 semestres semestres 16 semestres * preenchimento obrigatório 18 9.2. COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS Ao longo do curso, o aluno deverá cumprir uma carga horária de conteúdos chamados eletivos, os quais contribuem para ampliar as competências esperadas, ao mesmo tempo que permite ao aluno a escolha desses conteúdos a partir das suas próprias necessidades/interesses. A matriz curricular do curso de Enfermagem oferece, inicialmente, no seu perfil, duas disciplinas eletivas, cada uma com uma carga horária de 45 horas. O aluno deverá cursar as disciplinas eletivas livres do próprio perfil e/ou em diferentes departamentos/centros da UFPE o que representa fator de ampliação de conhecimentos à medida que convive com alunos de outros cursos para integralizar a carga horária de horas. 9.3 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o estágio como “... ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino em instituições de educação superior...” As Diretrizes Curriculares de Enfermagem, no seu Art.7º, determina a obrigatoriedade do Estágio Curricular e o Parágrafo Único diz que: “... a carga horária mínima do estágio curricular supervisionado deverá totalizar 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso de Graduação em Enfermagem”. Desse modo, o Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da UFPE destina 900 (novecentas) horas para o Estágio Curricular distribuídas nos dois últimos semestres letivos. São 450 (quatrocentas e cinqüenta) horas para o Estágio Curricular na Atenção Básica, a ser cursado no 9º período, e 450 (quatrocentas e cinquenta) horas para o Estágio Curricular nos Serviços de Média e Alta Complexidade, a ser cursado no 10º período letivo. NORMAS GERAIS • Será obrigatória a existência de Convênio celebrado entre a UFPE e a instituição na qual será realizado o Estágio Curricular; • O estágio somente poderá ocorrer em unidades que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação estabelecida pelo curso; • A Instituição de Ensino providenciará seguro de acidentes pessoais em favor do estudante, segundo Art. 8º - Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1972; 19 • A jornada de atividades será de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais; o aluno poderá cumprir excepcionalmente uma jornada de 8 (oito) horas diárias desde que haja acordo prévio com o preceptor e seja para participar de atividade especifica do campo de prática; • Os alunos estrangeiros gozarão dos mesmos direitos relativos aos estudantes nacionais. Art. 11º - Decreto nº 87.497 de 18 de agosto de 1972; • Os casos omissos a este regimento serão apreciados e definidos pelo colegiado de curso. ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS – (Resolução Nº 2 de 12 de agosto de 1985) DO COORDENADOR DE CURSO OU COORDENADOR DO ESTÁGIO CURRICULAR • Solicitar ao Chefe do Departamento a indicação dos Professores Supervisores, para os estágios curriculares ligados as disciplinas das respectivas áreas; • Levantar o número de possíveis estagiários antes do término do semestre; • Selecionar os campos de estágio, submetendo-se a homologação pelo Colegiado do Curso, ouvindo os professores supervisores; • Proceder à orientação do aluno previamente, ressaltando-se os pré-requisitos indispensáveis à realização do estágio, assim como métodos de avaliação; • Definir a sistemática de supervisão e o processo de avaliação consultando o Colegiado de Curso; • Acompanhar a elaboração e o desenvolvimento dos planos de estágio; • Realizar reuniões mensais com os professores supervisores e ou quando se fizer necessário; • Realizar reuniões semestrais com professores supervisores, supervisores técnicos e alunos dos vários campos envolvidos como o estágio curricular. DO PROFESSOR SUPERVISOR • Indicar para coordenação de curso os locais definidos para realização do estágio; • Realizar contato com os preceptores dos campos de prática; • Acompanhar as atividades dos estagiários por meio de encontros periódicos; • Proceder ao registro das avaliações por meio de instrumentos formais em conjunto com o preceptor e o estagiário. 20 DO PRECEPTOR • Orientar os estagiários nos setores de atuação; • Acompanhar e avaliar o desenvolvimento de estagiário articulado com professor supervisor e o estagiário; • Manter informado o professor supervisor quanto ao desempenho e situações especiais do estagiário; • Participar conjuntamente com o professor supervisor e o aluno, da avaliação preenchendo os instrumentos formais. PROCESSO DE AVALIAÇÃO Ao final do estágio curricular será atribuída ao aluno um conceito ou nota equivalente ao seguinte: 1. A – Excelente (10,0 – 9,0) 2. B – Bom (8,9 – 8,0) 3. C – Regular (7,9 – 7,0) 4. D – Insuficiente (abaixo de 7,0) Ao aluno que não obtiver avaliação igual ou superior a 7,0 (sete), será oportunizado recuperação na área, a qual deverá ser realizada em consonância com o calendário acadêmico. 9.4. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC As Diretrizes Curriculares de Enfermagem determinam no seu artigo 12 que “para conclusão do Curso de Graduação em Enfermagem o aluno deverá elaborar um trabalho sob orientação docente.” O Centro de Ciências da Saúde, por meio da Câmara de Graduação, elaborou e aprovou o Regulamento Interno de TCC do Curso do CCS, com o objetivo de normatizar as linhas gerais de construção do trabalho de conclusão dos cursos da saúde. Atendendo ao que determina o capítulo II – das atribuições do colegiado de curso, foram homologadas as seguintes normativas para o curso de Enfermagem: Quanto ao número de alunos por equipe e por orientador: Cada trabalho deverá ser elaborado por no máximo 02 (dois) alunos, não sendo permitido agregar ou suprimir membros ao grupo após a conclusão do 9º período. Para cada orientador é permitido no máximo 03 (três) trabalhos por semestre. 21 Quanto à orientação dos trabalhos: A orientação do TCC será da responsabilidade de um docente deste Departamento. Caso seja necessária a figura de um co-orientador, a solicitação deverá ser expressa ainda no projeto e indicada pelo orientador. Quanto ao conteúdo do estudo: Os temas a serem desenvolvidos deverão estar inseridos nas áreas temáticas/linhas de pesquisa dos orientadores em consonância com as linhas da Pós-graduação. O estudo deve propiciar benefícios /crescimento para o segmento estudado e/ou envolvido, além de possibilitar aplicabilidade posterior e/ou análise/avaliação do objeto de estudo. Construção e redação do projeto: O projeto de TCC deverá ser construído a partir dos conteúdos ministrados nas disciplinas: Metodologia da Pesquisa 1 e Metodologia da Pesquisa 2 e Trabalho de Conclusão de Curso 1. O projeto do estudo a ser entregue deve obedecer as Normas preconizadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Requisitos para encaminhamento do projeto ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP): O projeto de pesquisa, envolvendo seres humanos, deverá ser obrigatoriamente encaminhado ao CEP, obedecendo aos seguintes requisitos: a) Folha de Rosto p/ Pesquisa Envolvendo Seres Humanos (versão mais atualizada). b) Rubrica das folhas do projeto pelos autores do estudo (orientador e alunos). c) Currículos do orientador e alunos. d) Metodologia contendo orçamento detalhado, aspectos ético–legais, riscos e benefícios do estudo. e) Termo de Compromisso do Orientador. f) Termo de Consentimento Livre e Esclarecido ou Termo de Autorização. Elementos constituintes do Trabalho de Conclusão de Curso: O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser redigido conforme normaliza a ABNT contemplando todos os itens relacionados. Obs. 1: Por ser norteado pela ABNT, a inclusão de elementos opcionais do trabalho deve se pautar pelo bom senso e acordo entre orientador e orientandos. Obs. 2: Se o TCC contiver figuras, tabelas, abreviaturas, siglas e símbolos, estes elementos deverão ser apresentados em listas antecedendo o sumário, conforme preconiza a ABNT. 22 Obs. 3: O TCC deverá ser apresentado sob a forma de artigo, de acordo com as normas da revista a ser publicado e ser construído na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso 2. Quanto à redação: Os TCC deverão ser redigidos de forma clara e precisa, utilizando os recursos da língua vernácula e mantendo a redação científica adequada ao estudo e nível profissional, bem como ressaltando a terminologia científica condizente. O uso de citações, referências bibliográficas, paginação, margens, etc., deve seguir rigorosamente as orientações atualizadas estabelecidas pela ABNT. Quanto à apresentação e avaliação: A apresentação dos TCC obedece a um cronograma elaborado pela coordenação do curso dentro do calendário acadêmico estabelecido. Na avaliação final do TCC serão contemplados itens relacionados à construção e apresentação oral e escrita do trabalho, seguindo instrumento específico de avaliação. O acompanhamento, correção, apresentação e avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso compõem a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso 2. 9.5. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares são ações curriculares que têm como objetivo promover a flexibilização curricular e integração, bem como a construção de novos conhecimentos por parte do aluno, de maneira orgânica e complementar, mediante estudos e práticas independentes, programadas e realizadas para este fim. Para integralização do curso de Bacharelado em Enfermagem, o aluno realizará atividades complementares que serão computadas o mínimo de 105 horas e o máximo de 300 horas. De acordo com a Resolução Nº 06/2005 do CCEPE, são consideradas como atividades complementares: • Monitoria – o programa de monitoria é um espaço de aprendizagem que visa o aperfeiçoamento do processo de formação do aluno, bem como a melhoria na qualidade do ensino. O ingresso é realizado mediante processo seletivo regido por normativas da PROACAD, sob supervisão do Coordenador de Monitoria do curso e acompanhamento sistemático do aluno pelo professor responsável e mediante entrega de relatório final. Para creditação da atividade, será necessária uma carga horária mínima de 30horas (2 créditos) por semestre e o máximo de 60 horas, com equivalência de 4 créditos. • Atividades de pesquisa – A Iniciação Científica possibilita o incentivo à vocação científica, permitindo a participação do discente em grupos de pesquisa vinculados ao CNPq, por meio do desenvolvimento de trabalhos nas linhas de pesquisa do curso. O financiamento de bolsas advém do CNPq e FACEPE ou qualquer outro órgão de fomento. Para creditação da atividade será necessária 23 uma carga horária mínima de 60 horas por semestre, com acompanhamento sistemático do aluno (bolsista ou voluntário PIBIC), pelo professor responsável e mediante entrega de relatório final. • Atividades de extensão – as atividades de extensão oferecem a oportunidade de o aluno participar de projetos voltados à comunidade que também têm como objetivo o exercício da cidadania. Oferecem, ainda, a possibilidade de vivenciar experiências externas à universidade e diversificar seus conhecimentos. O estudante é estimulado a exercer o pensamento crítico e a criatividade à medida que confronta o conhecimento intra e extra campus. a. Participação como ouvinte em eventos técnico-científicos da categoria (congressos, encontros, simpósios, seminários e similares). A cada três participações em evento será conferido um crédito (15h), desde que devidamente comprovado com certificado de participação e cópia da programação científica. b. Apresentação de trabalho em eventos técnico-científicos e culturais. A cada duas participações em evento regional, nacional ou internacional, será registrado um crédito (15h). c. Participação na elaboração de artigos em periódicos indexados. Será conferido um crédito a cada publicação com comprovação de aceite pela revista sendo o máximo de dois artigos (30horas) d. Cursos de aperfeiçoamento – Serão registradas as cargas horárias constantes no documento comprobatório. e. Estágio extracurricular – registrar a carga horária declarada no documento comprobatório fornecido pela instituição onde o mesmo foi realizado. A declaração do estágio extracurricular deverá vir acompanhada por um relatório descritivo das atividades realizadas e assinada pelo enfermeiro que acompanhou o aluno e as instâncias superiores de enfermagem da instituição (coordenação de enfermagem e serviço de educação permanente). A carga horária mínima a ser considerada para esta atividade será de 80h que corresponderá a um crédito (15horas). 9.6. DURAÇÃO DO CURSO, PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO O curso de bacharelado em Enfermagem terá a duração normal de 10 semestres letivos e o tempo máximo de integralização de 14 semestres letivos. A carga horária está distribuída conforme quadro: 24 CARGA HORÁRIA TOTAL POR PERÍODO 1o. Período 420 2o. Período 420 3o. Período 435 4o. Período 435 5o. Período 405 6o. Período 375 7o. Período 390 8o. Período 420 9o. Período 480 10o. Período 480 Total disciplinas obrigatórias 4290 Atividades complementares 120 Disciplinas eletivas 105 Total do curso 4500 10. CORPO DOCENTE O corpo docente do Departamento de Enfermagem é constituído por 32 docentes, sendo 13 doutores e 19 mestres, dos quais 09 encontram-se em processo de doutoramento. O quadro atual de docentes apresenta um perfil heterogêneo quanto ao tempo de exercício da docência. Se por um lado nos últimos cinco anos o Departamento recebeu 04 professores novos, já se observa um número significativo de docentes com tempo próximo à aposentadoria. Por outro lado, o Departamento ainda conta com 16 professores com vínculo contratual temporário. A implantação da matriz curricular, a consolidação da pós-graduação e todas as demais atividades inerentes a prática docente demonstram a necessidade de reposição/ampliação do quantitativo de docentes. 25 11. SUPORTE PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO A Universidade dispõe órgãos/ estruturas que garantem o funcionamento dos cursos de graduação e todas as atividades complementares necessárias à formação do aluno: 11.1 - Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos - PROACAD Órgão de assessoramento superior da Reitoria nos assuntos referentes ao ensino de graduação. Tem sob sua responsabilidade, em conjunto com os Coordenadores de Curso, a organização, o funcionamento e a política didático-pedagógica dos cursos, o controle acadêmico dos estudantes (aspectos legais e de documentação), a coordenação do processo de avaliação da qualidade do ensino e da qualificação dos docentes dos cursos de graduação da UFPE. Sob responsabilidade da PROACAD, estão ainda os programas e ações de assistência e permanência estudantil, a Coordenação de Apoio Acadêmico e a Coordenação da Divisão do Corpo Discente. É organizada com as seguintes Diretorias e Coordenações: • Diretoria de Controle Acadêmico - DCA Coordenação da Divisão do Corpo Discente Coordenação de Apoio Acadêmico • Diretoria de Desenvolvimento do Ensino - DDE Coordenação Geral dos Cursos de Graduação Coordenação de Atividades Docentes • Diretoria de Assuntos Estudantis - DAE Coordenação de Desenvolvimento de Atividades Estudantis 11.2 – Sistema de Bibliotecas da UFPE É composto por 01 (uma) biblioteca central, 09 (nove) bibliotecas setoriais, uma em cada Centro Acadêmico, e 01(uma) biblioteca juvenil no Colégio de Aplicação, totalizando um complexo de 11 bibliotecas a serviço da comunidade acadêmica da UFPE. 11.3 – Coordenação e Colegiado do Curso A coordenação do curso é composta por um coordenador e um vice-coordenador designados pelo Reitor, após processo eleitoral paritário regulamentado pelo colegiado, cujo resultado é submetido à homologação do Conselho Departamental do Centro de Ciências da Saúde e da Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos. O coordenador da graduação administra o curso pedagogicamente com a participação de um Colegiado indicado pelo Pleno do Departamento, representação dos departamentos afins levando em consideração um percentual (%) de carga horária das disciplinas do currículo mínimo do curso e a representação estudantil. As competências do Coordenador de Graduação e do Colegiado 26 de Curso são regulamentadas por meio de RGU, Art. 29, parágrafos I ao X e a Resolução nº 02/2003 do CCEPE. 11.4 – Estrutura física para funcionamento do curso Prédio composto por: 8 salas de aula, todas climatizadas, 1 laboratório de habilidades equipado com: manequins (adulto e infantil) e peças anatômicas complementares. O laboratório reproduz uma unidade de internação incluindo: leitos, banheiro, posto de enfermagem, expurgo, além de equipamentos e materiais (balanças, biombo, maca, carro de curativos, tensiômetro, estetoscópio, bomba de infusão e descartáveis), e espaço com cadeiras para os alunos - Laboratório de informática para os alunos, climatizado, com cinco computadores - Sala para diretório acadêmico -Área administrativa que compreende: Coordenação, Escolaridade, Chefia Secretaria, Almoxarifado, sala dos professores (distribuídas por áreas didáticas, num total de 5 áreas). Outros espaços: - Memorial de Enfermagem - Auditório - Área de convivência - Sala de reuniões - Copa - Banheiros (professores, funcionários e alunos) -Dependências para a pós-graduação (sala da Coordenação, secretaria e laboratório de informática). -Dependência para o Curso de Especialização Didático-pedagógica em Enfermagem- modalidade a distancia. - Sala para práticas complementares (Reik, florais, massoterapia e aromoterapia) Está em tramitação na PROPLAN o projeto de ampliação das dependências do departamento – laboratório e habilidades e construção de uma sala de aulas, com a utilização dos recursos do PRÓSAÚDE e verba própria da universidade. 12. PROGRAMA DE PÓS – GRADUAÇÃO Pós-graduação strictu sensu O Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPG ENFERMAGEM), Mestrado Acadêmico, do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) foi aprovado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), em novembro de 2009, conceito três, sendo reconhecido pelo Ministério da Educação (ME) por meio do 27 Conselho Nacional de Educação (CNE) e, em decorrência, expede diplomas de Mestrado com validade nacional. A aula inaugural do Mestrado Acadêmico ocorreu no dia 25 de março de 2010, após processo seletivo, anual, totalizando dez vagas. A finalidade deste curso é desenvolver e aprofundar a formação de profissionais adquirida nos cursos de graduação, nas diferentes áreas das Ciências da Enfermagem, admitindo-se o caráter interdisciplinar ou multidisciplinar, visando à melhoria de sua prática profissional, tornando-os um diferencial no processo de cuidar centrado na investigação científica. O Mestrado Acadêmico está estruturado em uma área de concentração, Enfermagem e Educação em Saúde, direcionada ao estudo das concepções epistemológicas, contemplando os aspectos históricos, sociais, culturais, antropológicos, políticos e tecnológicos no processo de cuidar. Esta área de concentração desdobra-se em duas linhas de pesquisa: • Saúde da Família nos cenários do cuidado de Enfermagem, cujo objetivo é desenvolver estudos sobre “as bases teóricas, filosóficas e históricas da família. Antropologia aplicada à compreensão da cosmovisão da saúde da família. Epidemiologia dos agravos à saúde no contexto familiar. O processo de cuidar em Enfermagem na saúde da família. Rede de apoio social visando o cuidar em Enfermagem na família”. • Enfermagem e Educação em Saúde no Diferentes Cenários do Cuidar, onde pretende-se abordar estudos sobre os “referenciais teóricos e filosóficos da Enfermagem e da educação nos cenários do cuidar nas comunidades, serviços, instituições de saúde e ensino. Conhecimento da essência do cuidar relacionado aos aspectos históricos, filosóficos, culturais, antropológicos, políticos, econômicos e tecnológicos das ciências da Enfermagem, da saúde e da educação”. As duas linhas de pesquisas vislumbram a integralidade das interfaces do cuidar tanto no âmbito individual quanto coletivo, fundamentado na educação em saúde. Esta perspectiva estará beneficiando, ao mesmo tempo, o serviço de saúde, o ensino, a extensão e a pesquisa. Todos os atores deste programa estarão envolvidos em transformar a qualidade do Curso de Graduação em Enfermagem/CCS/UFPE, da assistência à saúde e educação, sendo capazes de construir pontes, exercitar a partilha do conhecimento, estabelecer consensos reflexivos, por meio de competências técnicas, políticas, éticas, teóricas e metodológicas, embasados em objetivos pedagógicos, articulando o saber científico, ao saber-ser, ao saber-fazer, ao saber-conviver direcionados ao fortalecimento da essência da Enfermagem. 28 Pós-graduação Latu-sensu Encontra-se em fase de implementação o Curso de Especialização Didático-Pedagógica para Educação em Enfermagem (CEDPEE) a ser oferecido pelo Departamento de Enfermagem juntamente com o Centro de Educação à Distância (CEAD) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O curso tem como finalidade capacitar enfermeiros para atuar nos diferentes cenários da educação em enfermagem, mobilizando referenciais técnico-cientificos, didático-pedagógicos e éticos, necessários à prática docente comprometida com a realidade sócio-política, resultando em uma abordagem crítica e efetiva sobre os sujeitos sociais presentes no exercício das funções da Enfermagem. Serão oferecidas 150 vagas, distribuídas nos pólos localizados na Região Metropolitana de Recife (50 vagas), Carpina (50 vagas) e Palmares (50 vagas). Estes Municípios têm distâncias equivalentes para uma boa cobertura em todo o estado. RECURSOS HUMANOS • 01 Coordenador Geral do Curso • 01 Vice-Coordenador • 05 Professores conteudistas • 03 Secretários de Pólos • 01 Secretário Local • 03 Tutores presenciais • 03 Tutores a distância O CEDPEE está estruturado com uma matriz curricular onde o percurso pedagógico do curso apóia-se num modelo alto não disciplinar, que será desenvolvido em três módulos e dez unidades temáticas, para atender a acessibilidade da modalidade de ensino e distância dos cursistas de diferentes facilidades de estudo. Constituído por 665 horas distribuídas em abordagens sobre referenciais teóricopráticos, articulados e integrados às atividades de avaliação parcial ao final a da unidade temática (AAUT) e orientada após leituras de textos, observações, investigações e experiências em seus locais de situação profissional. MÓDULO A – Bases legais, políticas conceituais e históricas da Educação Unidade 1: Acessando a educação no Brasil como componente histórico, legal e político dentro do conceito da prática social no Brasil. Unidade 2: Características da vida social na realidade brasileira, e seus limites e possibilidades de respostas às práticas educativas. 29 Unidade 3: Fundamentos epistemológicos das práticas educativas que diversificam o fazer pedagógico junto às diversidades sociais, às concepções de desenvolvimento humano no processo de ensinoaprendizagem, construtivo e significativo MÓDULO B – O enfermeiro educador na formação e transformação do fazer pedagógico da educação em enfermagem Unidade 4: Relação pedagógica do enfermeiro como agente da formação de profissionais de saúde competentes modelos pedagógicos construtivos e significativos. Unidade 5: Elementos legais, históricos sociais e didático-pedagógicos para atuação docente na formação dos profissionais de enfermagem. Unidade 6: Os projetos político-pedagógicos e políticos junto às bases legais da formação de enfermagem. Unidade 7: Planejamento pedagógico para ações educativas em cenários da educação em enfermagem. Unidade 8: A avaliação como prática pedagógica dialógica, criativa e inclusiva nos diferentes contextos da educação em enfermagem. MÓDULO C – Produção e vivência da prática docente na educação em enfermagem Unidade 9: Planejamento de práticas docente, em bases políticas e pedagógicas para situação de educação de enfermagem. Unidade 10: Trabalho docente em situação educativa de Enfermagem, fundamentado nos referenciais técnico-cientificos para uma realidade de práticas pedagógicas investigativas. As três últimas unidades temáticas tratarão de atividades (80h) essencialmente práticas por meio de estágios de observação-pesquisa e produção de trabalhos que contemplem necessidades locais do ambiente de trabalho dos cursistas. Conforme Decreto nº 2492/1998, em seu art. 7º, haverá para fins de continuidade, integralização dos créditos e certificação, três (03) avaliações presenciais ao término de cada módulo, aplicadas nos pólos de apoio/tutoria presencial (PATP), correspondendo a 15 h obrigatórias em atividades socializadoras. Por se tratar de curso à distância, os pólos disponibilizarão de telefones exclusivos para atendimento em tempo real pelos tutores, além de uma central para videoconferências localizada na sede da coordenação central do curso, por meio das instalações no CEAD e difundidas para os pólos de 30 apoio presenciais localizados, em regiões estratégicas conforme a procedência da demanda dos cursistas. A avaliação do processo constará de ações visitas (momentos presenciais) acompanhada por instrumento de avaliação seguindo as habilidades a serem trabalhadas, em cada unidade temática, e que deverão ser enviadas pelos cursistas por correio. As atividades de avaliação presencial reguladora dos módulos (APRM) constarão de seminários, estudos de casos, produção de resenhas e outras atividades mobilizadoras da construção ativa dos referenciais estudados. A auto-avaliação e a avaliação docente estarão presentes no decorrer de todo processo que buscará ser de caráter inclusivo, formativo e crítico quanto ao papel do enfermeiro educador no decorrer/desenvolver de suas funções profissionais. 13. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO A concretização do projeto pedagógico ora proposto, bem como as sucessivas etapas de re (avaliação) do mesmo apontam para a Formação do Núcleo Docente Estruturante – NDE. O NDE é uma instância de apoio ao colegiado do curso no que se refere às questões estritas de caráter pedagógico e de apoio a consolidação do projeto pedagógico do curso. Composição De acordo com o SINAES, no seu documento de avaliação de cursos de graduação, o NDE é composto pelo coordenador do curso e por, pelo menos, 30% dos docentes, sendo que a maioria destes participou plenamente da elaboração do Projeto Pedagógico do Curso e tem clara responsabilidade com a implantação do mesmo. Destaca-se também a importância/ necessidade de que docentes que compõem o núcleo estruturante sejam membros do colegiado de curso – instância deliberativa das decisões pedagógicas e administrativas do curso. Considerando as especificidades das atividades pedagógicas do bacharelado em Enfermagem, não farão parte do núcleo estruturante os professores membros do colegiado do curso representantes dos departamentos afins; outros sim, serão convidados em todas as discussões em que se fizerem necessárias suas participações. Atribuições do NDE • Acompanhamento das atividades complementares, dos alunos tanto no que se refere ao controle acadêmico como o planejamento e execução de eventos; • Encontros com professores das disciplinas que compõem cada período para discussão das estratégias a serem utilizadas no processo de ensino, aprendizagem e avaliação; 31 • Encontros com professores de disciplinas de módulos distintos, mas de conteúdos “seqüenciados” para articulação dos conteúdos com vistas a evitar superposição de conteúdos; • Articulação com os campos de prática para informações/discussões das propostas de ensino correspondentes; • Encontro com os alunos de cada período para acompanhamento do processo de implantação e avaliação processual; • Construção de instrumentos de avaliação a serem aplicados junto ao corpo docente e discente do módulo vigente para instrumentalizar possíveis alterações e adequações no processo. 32 QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRÍCULAR DO PERFIL CÓDIGO NOME CH EF Processo de Trabalho em Enfermagem 120 EF201 EF230 Introdução a enfermagem 1 Exercício da Enfermagem 1 EF Vivencias de Educação na Saúde do Trabalhador 60 EF241 Didática Aplicada à Enfermagem HE Tópicos de Biologia Celular e Histologia 90 HE017 HE011 Citologia Histologia FL Ética do Cuidado 45 EF232 Exercício da Enfermagem2 30 60 45 CS Sociologia Aplicada a Saúde 60 CS004 Fundamentos da Sociologia 60 PS Psicologia Aplicada a Enfermagem 45 PS001 Psicologia 1 60 Organização dos Sistemas de Saúde do 45 Brasil Enfermagem em Situações de Urgência 45 na Comunidade MS410 EF 208 Programação de Saúde e Saúde da comunidade - - 45 45 - EF Metodologia da Pesquisa 1 30 EF242 Metodologia Científica em Enfermagem 45 EF Vivencias de Educação em Saúde 60 EF241 Didática Aplicada à Enfermagem 60 BQ Bioquímica de Macromoléculas 45 BQ001 Bioquímica 1 60 NA Anatomia para Enfermagem 1 45 AN001 Anatomia 1 90 FF Fisiologia para Enfermagem 1 45 FF001 Fisiologia 90 MT Microbiologia e Imunologia 45 MT200 Microbiologia e Imunologia 45 BR Física e Biofísica 45 BR011 Física e Biofísica 60 EF Bioestatística 30 EE537 Bioestatística e Epidemiologia 75 EF Introdução a Enfermagem em Saúde Mental 30 EF213 Enfermagem Psiquiátrica 1 45 MT210 Parasitologia MS EF MT EF Parasitologia Organização dos Serviços de Saúde na Atenção Básica COMPONENTE EQUIVALENTE CÓDIGO NOME Administração em Serviços de Saúde CH 90 45 60 60 45 90 45 EF437 EF Enfermagem à Saúde do Adulto e Idoso 90 na Atenção Básica I EF537 MS208 EF431 Bioestatística e Epidemiologia e Saúde da Comunidade e Enfermagem Saúde Pública 1 FF Fisiologia para Enfermagem II 45 FF001 Fisiologia 75 45 90 90 AN Anatomia para Enfermagem II 45 AN001 Anatomia I 90 FF Introdução à Farmacologia 30 FF212 Farmacologia 4 60 NU Fundamentos da Nutrição 30 NU201 Nutrição e Dietoterapia 45 33 PA Processos Patológicos Gerais 45 Processos Patológicos Gerais EF431 EF219 90 MS410 EF434 Enfermagem Saúde Pública 1 e Enfermagem em Doenças Transmissíveis e Programação de Saúde e Enfermagem Saúde Pública 2A 30 EF213 Enfermagem Psiquiátrica 1A 60 Enfermagem na Saúde do Adulto e do EF Idoso na Atenção Básica II 45 PA210 210 75 45 120 Enfermagem em Saúde Mental na EF Atenção Básica NU Nutrição Clínica 30 NU201 Nutrição e Dietoterapia 45 HE Biologia do Desenvolvimento Humano 30 HE019 Embriologia 30 BQ Bioquímica Metabólica 30 BQ001 Bioquímica 60 30 EF241 Didática Aplicada Enfermagem 60 GN215 Genética Humana 60 EF310 EF311 EF312 FF212 Enfermagem Médica e Enfermagem Cirúrgica 1 e Enfermagem Cirúrgica 2 180 150 105 60 Práticas de Educação Permanente em EF GN Saúde Genética Humana 60 Processo de Cuidar do Adulto e Idoso EF em Situações Clínicas e Cirúrgicas Farmacologia II 285 60 Organização dos Serviços de Saúde na EF EF EF244 Administração Aplicada à Enfermagem 135 30 EF203 Introdução à Enfermagem 2A 165 120 Enfermagem nos Transtornos Mentais I EF212 EF213 Enfermagem Psiquiátrica 2ª Enfermagem Psiquiátrica 1A 90 60 Assistência de Enfermagem ao Paciente EF311 Enfermagem Cirúrgica 1 150 PS214 Psicologia do Desenvolvimento 4 45 Média e Alta Complexidade Enfermagem e Cuidados Paliativos EF EF Farmacologia 60 Crítico 75 PS Psicologia do Desenvolvimento 30 EF Práticas Integrativas e Complementares 60 EF Metodologia da Pesquisa 2 30 Informática Aplicada à Enfermagem 45 Enfermagem na Saúde da Mulher na 240 EF434 EF321 Enfermagem Saúde Pública 2ª e Enfermagem Materno Infantil 1A 120 90 120 EF321 Enfermagem Materno Infantil 1A e Enfermagem Materno Infantil 2A 90 180 30 EF212 Enfermagem Psiquiátrica 2A 90 15 - - - EF Atenção Básica EF Enfermagem na saúde da Mulher em ----EF242 Metodologia Científica 45 ---- Situação Gineco-obstétrica na Média e Alta Complexidade EF Enfermagem nos Transtornos Mentais II AN Anatomia para Enfermagem III 34 FF Fisiologia para Enfermagem III 15 - - - EF Enfermagem na saúde da Criança, 210 EF434 EF322 Enfermagem Saúde Pública 2ª e Enfermagem Materno-Infantil 2A 120 180 180 EF322 Enfermagem Materno-Infantil 3A 180 Adolescente e Família na Atenção Básica EF Enfermagem na saúde do recémnascido ao Adolescente em serviço de Media e Alta Complexidade EF Vivências de Educação na Saúde da 30 ---- Mulher, Criança e Adolescente EF Estágio Curricular de Enfermagem na 450 EF460 Estágio Curricular 450 Atenção Básica EF Trabalho de Conclusão de Curso I 30 EF Estágio Curricular de Enfermagem nos 450 --EF460 Estágio Curricular Serviços de Média e Alta Complexidade EF Trabalho de Conclusão de Curso II 30 --- 450 35 ANEXOS DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR SEMESTRE LETIVO: CÓDIGO 1° PERÍODO Teoria Prática Total FL 524 Ética do Cuidado 45 0 45 EF 540 Processo de Trabalho em Enfermagem 90 30 120 HE 247 Tópicos de Biologia Celular e de Histologia 60 30 90 EF 541 Vivencias de Educação na Saúde do Trabalhador 30 30 60 CS 661 Sociologia Aplicada à saúde 60 0 60 PS 577 Psicologia Aplicada à Enfermagem 45 0 45 Total 330 90 420 CÓDIGO 2° PERÍODO Teoria Prática Total MS 418 Organização do sistema de saúde do Brasil 15 30 45 EF 542 Enfermagem em Situações de Urgência na Comunidade 45 0 45 EF 543 Vivências de Educação em Saúde 30 30 60 BQ 318 Bioquímica de Macromoléculas 15 30 45 AN 230 Anatomia para Enfermagem I 15 30 45 FF 256 Fisiologia para Enfermagem I 15 30 45 MT 200 Microbiologia e Imunologia 15 30 45 BR 011 Física e Bioquímica 30 30 60 EF 544 Metodologia da Pesquisa I 30 0 30 Total 210 210 420 CÓDIGO 3° PERÍODO Teoria Prática Total EF 545 Bioestatística 30 0 30 EF 546 Introdução à Enfermagem em Saúde Mental 30 0 30 MT 210 Parasitologia 15 30 45 EF 547 Organização dos Serviços de Saúde na atenção Básica 45 90 45 Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso na 60 30 90 EF 548 Atenção Básica I FF 257 Fisiologia para Enfermagem II 15 30 45 NA 231 Anatomia para Enfermagem II 15 30 45 FF 258 Introdução a Farmacologia 30 0 30 UN 571 Fundamentos na Nutrição 30 0 30 36 PA 210 CÓDIGO EF 549 Processos Patológicos Gerais 15 30 45 Total 345 150 435 4° PERÍODO Teoria Prática Total Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso na 120 90 210 30 0 30 Atenção Básica II Enfermagem em Saúde Mental na Atenção EF 550 Básica NU 572 Nutrição Clínica 30 0 30 HE 248 Biologia do Desenvolvimento Humano 30 0 30 BQ 319 Bioquímica e Metabólica 15 30 45 GN 215 Genética Humana I 30 30 60 EF 551 Prática de Educação Permanente em Saúde 30 0 30 Total 285 150 435 CÓDIGO 5° PERÍODO Teoria Prática Total EF 259 Farmacologia II 60 0 60 Organização dos Serviços de Saúde na Média e 60 0 60 105 180 285 Total 225 180 405 CÓDIGO 6° PERÍODO Teoria Prática Total EF 254 Enfermagem e cuidados Paliativos 30 0 30 EF 555 Enfermagem nos Transtornos Mentais I 30 90 120 Sistematização de Enfermagem ao Paciente 45 30 75 EF 552 Alta Complexidade Sistematização da Assistência de Enfermagem ao EF 553 EF 556 Adulto e Idoso em Situações Clínicas e Cirúrgicas Crítico EF 257 Metodologia da Pesquisa II 30 0 30 MC 262 Informática Aplicada à Enfermagem 15 30 45 EF 558 PS 214 Práticas Integrativas e Complementares 45 0 45 Psicologia do Desenvolvimento 30 0 30 Total 225 150 375 37 CÓDIGO EF 559 7° PERÍODO Teoria Prática Total Enfermagem à Saúde da Mulher na Atenção 90 150 240 60 60 120 Básica Enfermagem à Mulher em Situação Gineco- EF 560 obstétrica na Média e Alta Complexidade AN 232 Anatomia para Enfermagem III 15 0 15 FF 260 Fisiologia para Enfermagem III 15 0 15 EF 561 Enfermagem nos Transtornos Mentais II 30 30 60 Total 180 210 450 8° PERÍODO Teoria Prática Total Enfermagem à Criança, ao Adolescente e a 120 90 210 90 90 180 30 0 30 Total 240 180 420 9° PERÍODO Teoria Prática Total Estágio Curricular de Enfermagem na Atenção 0 450 450 Trabalho de Conclusão de Curso I 30 0 30 Total 30 450 480 10° PERÍODO Teoria Prática Total Estágio Curricular de Enfermagem nos Serviços 0 450 450 Trabalho de Conclusão de Curso II 30 0 30 Total 30 450 480 CÓDIGO EF 562 família na Atenção Básica Enfermagem ao recém-nascido, à Criança, ao EF 563 Adolescente e a Adolescente e a família em serviços de Media e Alta Complexidade Vivências de Educação na Saúde da Mulher e do EF 564 CÓDIGO EF 565 EF 566 CÓDIGO EF 567 EF 568 adolescente Básica de Média e Alta Complexidade 38 PROGRAMAS DE DISCIPLINAS 39 1º PERÍODO 40 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome FL524 Ética do Cuidado Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Prática 03 00 Co-Requisitos 03 C. H. Global Períod o 45 1º. Requisitos C.H. EMENTA Trata-se das bases ético-filosóficas do Cuidado voltadas ao processo Saúde-Doença. Para tanto, fazse necessária a investigação da origem, concepções e modos da existência humana e do cuidado sob olhar de uma Antropologia Filosófica. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Correlacionar saberes do eixo humanístico com a prática do processo de cuidar em situações de Saúde - numa visão integradora. METODOLOGIA Seminários e discussão com base em temas e textos indicados. Centrada no aluno: situações problematizadoras e construtivas do conhecimento. Estratégias didáticas como mapa conceitual, estudo de casos, mesa redonda, dramatizações e dinâmicas de grupo. AVALIAÇÃO Contínua por meio de participações, apresentações de trabalhos e seminários, entrega de um 41 relatório final dos temas da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Noções de ética e de moral. 1.1. O problema do fundamento da Ética 1.2. Os grandes tratados de ética do ocidente 1.3. Platão, Aristóteles, Kant, Heidegger. 1.4. A questão das Virtudes. 2. O Existencialismo: subjetividade, liberdade, angústia, morte. 3. A intersubjetividade e as éticas do diálogo. 4. Noções de Cuidado. 4.1 Discussão sobre conceitos: Saúde, doença, humano, alteridade, finitude, angústia, corporeidade, amor 5. Bioética e Cuidado: desafios biotecnológicos e ambientais. 6. Compreensão do processo Saúde-doença de modo integrativo, existencial (corpo-mental), cultural, recuperação das tradições (hermenêutica), ambiental, simbólico-espiritual 7. A Ética e o Cuidar do Cuidador: profissionais de saúde (enfermagem) BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARISTÓTELES. Ética à Nicômaco. São Paulo: Atlas, 2009. FOUCAULT, Michel. Hermenêutica do Sujeito. São Paulo: Martins Fontes, 2006. GIORDANI, Mario Curtis. Iniciação ao existencialismo. Petrópolis: Vozes, 1997. OGUISSO, Taka. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. Ed. Manole, 2007. PELIZZOLI, Marcelo (Org.). Saúde em novo paradigma. Petrópolis: Vozes, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ___________, A. Pequeno tratado das grandes virtudes. SP: WMF Martins Fontes, 1999. BOFF, Leonardo. Saber cuidar. Petrópolis: Vozes, 1999. CAMPOS, Eugenio. Quem cuida do cuidador. RJ: Vozes, 2005. COMTE-SPONVILLE, André. Bom dia angústia! SP: Martins Fontes, 2000. DINIZ, Débora & GUILHEM, Dirce. O que é bioética. SP: Brasiliense, 2002. FILMES FONTES, Olney L. Educação biomédica em transição conceitual. SP: Unimep, 1999 GADAMER, H.G. O caráter oculto da Saúde. Petrópolis: Vozes, 2008. GOLEMAN, Daniel & Joel Gurin (Org.) Equilíbrio mente corpo. SP: Campus, 1997. JONAS, Hans. Técnica, medicina y etica. Barcelona: Paidós Iberica, 1996. MARTINS, Paulo Henrique. Contra a desumanização da medicina. Vozes: 2003. OLIVEIRA, Manfredo (org.) Correntes fundamentais da ética contemporânea. Vozes, 2000. PELIZZOLI, Marcelo L. Bioética como novo paradigma. Petrópolis: Vozes, 2007. ROSENBERG, Marshall. Comunicação não-violenta. SP: Agora, 2006. SERVAN-SCHREIBER, David. Curar. SP: Sá Editora, 2004. SINGER, Peter. Ética prática. SP: Martins Fontes, 1998. VALLS Alvaro. Da ética ‘a bioética? RJ: Ed. Vozes, 2004. Sicko: SOS Saúde. O ponto de mutação. (Saúde Integral) 42 “Quem nos somos”. Waking life (existência, saúde, emoções) Um golpe do destino (médico que vira paciente). Uma lição de vida (bioética hospitalar). Minha Vida (paciente com câncer - existencial). Cobaias (bioética) O jardineiro fiel (experiências científicas e a ética). Uma verdade inconveniente. (ecologia) Gandhi. Luther King. (Virtudes) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM ________________________________________ ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 43 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF54 0 Processo de Trabalho em Enfermagem Pré-requisitos C. H. Global Período 105 1° Prática 06 Co-Requisitos 02 07 Requisitos C.H. EMENTA Elementos básicos da evolução histórico-social e política do processo de trabalho em saúde. Estudos investigativos sobre história, legislação e aportes teóricos do processo de trabalho da enfermagem. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Analisar o processo de trabalho do enfermeiro considerando as questões sociais, históricas e legais da profissão. METODOLOGIA Centrada em situações problematizadoras, que possibilitam ao aluno participar ativamente da construção dos seus conhecimentos, mobilizando recursos cognitivos e atitudinais, por meio de estratégias mediadas pelos professores tais como: visitas as instituições públicas e privadas, discussão em grupos, exposição dialogada, mapa conceitual, estudo de casos, seminários, mesas redondas, GV/GO, dramatizações e outras dinâmicas de grupo, técnicas de observação supervisionada em unidades de saúde e outras instituições. AVALIAÇÃO O processo de avaliação formativa e somativa será realizado de forma contínua, por meios de testes escritos com consulta, participação e interpretação ativa e lógica nos estudos (seminários, mesas 44 redondas, dramatizações, etc) individuais e em grupos. Apresentação oral e escrita dos relatos das atividades práticas. Auto-avaliação e avaliação da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1 1. Processo de trabalho no contexto sócio-político e cultural História, conceitos, origens e modo de produção 2. Políticas de saúde Teorias, modelos, e processo de trabalho em saúde-doença nos contextos micro e macro ambientais. 3. Evolução histórica, política, social e legal do processo de trabalho da enfermagem: organização trabalhista da enfermagem. 4. Legislação brasileira do exercício da enfermagem 5. Teorias de enfermagem como processo de trabalho para sistematização do cuidar. Unidade 2 – Saúde do trabalhador 1. Políticas de saúde do trabalhador 1.1. Atuação do enfermeiro na saúde do trabalhador 2. Fatores de risco, agravos e doenças ocupacionais. 3. Medidas de segurança, legislação regulamentadora na saúde do trabalhador 4. Biossegurança, saúde ambiental e qualidade de vida do trabalhador 5. Saúde do trabalhador de enfermagem BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Manual de Legislação Atlas, Segurança e Medicina do Trabalho , Atlas, São Paulo, 49ª Edição, 2004 GEORGE, Julia B. Teorias de enfermagem: os fundamentos à prática profissional. 4ª edição. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. HUNGLER, B.P; POLIT, D.F; BECK, C.T . Fundamentos de pesquisa em enfermagem. Editora: Artmed (biomedicina). 2004. OGUISSO, Taka. Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri, São Paulo: Monole, 2005.(serie enfermagem). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAENO, M.C. Saúde do trabalhador no SUS – HUCITEC, J.C.do Rio de Janeiro, 2005. MENDES, René. Patologia do Trabalho, Atheneu 2ª Edição, 2 Vol., Belo Horizonte, 2003. OGUISSO, Taka; MOREIRA, Almerinda. Profissionalização da enfermagem brasileira. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM ________________________________________ ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 45 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código PS557 Nome Psicologia aplicada à Enfermagem Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Prática 03 00 Co-Requisitos 03 C. H. Global Período 45 1º Requisitos C.H. EMENTA Introdução a Psicologia, principais conceitos e escolas, aplicações práticas, métodos de investigação, personalidade e contexto social, determinantes do comportamento e seus processos básicos. Aplicações dos conceitos da psicologia à prática do enfermeiro. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 1. Identificar conceitos de psicologia e suas áreas de aplicação 2. Relacionar conceitos de personalidade com a dinâmica do indivíduo 3. Reconhecer as principais teorias da personalidade e suas influências na abordagem dinâmica do indivíduo 4. Identificar fatores determinantes e processos básicos de comportamento 5. Correlacionar os conhecimentos da psicologia com a prática do profissional de enfermagem. METODOLOGIA 1. Aulas expositivas 2. Debates 3. Trabalhos em grupo 46 4. Seminários AVALIAÇÃO 1ª Avaliação: Prova escrita sobre o conteúdo ministrado nas 30 primeiras aulas 2ª Avaliação: Prova Escrita mais trabalho individual sobre o conteúdo ministrado nas 30 últimas aulas Auto-avaliação e avaliação da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FADIMAN, J.& FRAGER , R – TEORIAS DA PERSONALIDADE , São Paulo: Ed. Habra, 1986 2. KRECH, D. & CRUTCHFIED, R.S. – ELEMENTOS DE PSICOLOGIA, São Paulo: Pioneira, 6ª edição,1980 3. MORGAN, Clifford Thomas, INTRODUÇÃO Á PSICOLOGIA – São Paulo: McGraw-Hill do Brasil- 1977 4. PISANE, Elaine Maria et. Al, -PSICOLOGIA GERAL , Caxias do _Sul: Ed. Vozes, 4º edição, 1983 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO PSICOLOGIA ________________________________________ ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 47 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos CS634 Sociologia Aplicada à Saúde Pré-requisitos Teórica Prática 04 00 Co-Requisitos 04 C. H. Global 60 Período 1° Requisitos C.H. EMENDA: O processo saúde/doença. A determinação social e histórica do processo. A saúde no Brasil. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Estudar o processo saúde/doença no Brasil. METODOLOGIA Aulas expositivas dialogadas, seminários, leitura e discussão circular. AVALIAÇÃO Acompanhar o desempenho do discente, verificando a participação, a assiduidade e a realização de trabalhos. 48 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Sociedade e Saúde: questões históricas e disciplinares 2. O processo saúde/doença. 3. Saúde e mercantilização da vida cotidiana 4. Saúde, cuidado e rehumanização 5. Saúde e gestão em rede 6. Ações públicas em saúde no Brasil 7. Desafios metodológicos nas pesquisas em Sociologia da Saúde BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADAM, Philippe; HERZLICH, Claudine. Sociologia da Doença e da Medicina. Bauru: EDUSC, 2001. 144 p. ALVES, P. C. e MINAYO, M. C. Saúde e doença: um olhar antropológico, Rio: Editora da Fiocruz, 1998. CANESQUI A. M, organizador. Dilemas e desafios das ciências sociais na saúde coletiva. São Paulo: Hucitec /Rio de Janeiro: Abrasco; 1995. DUARTE, L. F., Doença e sofrimento, perturbação: perspectivas etnográficas. Rio de Janeiro, Fiocruz, 1998. FONTES, B. A. S. M.; MARTINS, P. H. (2004) Redes Sociais e Saúde. Recife, Editora da UFPE FONTES, B. A. S. M.; MARTINS, P. H. (orgs.) (2006) Redes, práticas Associativas e Gestão Pública. Recife, Editora da UFPE FOUCAULT, Michel. (1995), História da Loucura na Idade Clássica. Tradução de José Teixeira Coelho Neto. São Paulo Perspectiva. _________. (2004), Nascimento da clínica. São Paulo, Forense Universitária. GOFFMAN, Ervin. (1987), Manicômios, prisões e conventos. São Paulo, Perspectiva. HELMAN, Cecil G. Cultura. Saúde e Doença. Porto Alegre, Artes Médicas, 1994. KLEBA, M.E. (2005) Descentralização do sistema de saúde: limites e possibilidades de uma estratégia para o empoderamento, Chapecó, Argos/ Editora Universitária. LAPLANTINE, François: Antropologia da Doença. Editora Livraria Martins Fontes, SP,1991. LE BRETON, D. Sociologia do corpo, Petrópolis, Editora Vozes, 2006; LEAL, Ondina. Corpo e Significado. 2ª Edição. Porto Alegre. Ed. UFRGS, 2001. LUZ, M. Fragilidade social e busca de cuidado na sociedade civil de hoje. In: Pinheiro, R. e Mattos, R.A. Cuidado: as fronteiras da integralidade, Rio: Hucitec/IMS/UERJ/ABRASCO, 2004 MARTINS, P. H.; CAMPOS, R. Polifonia do dom, Recife: Editora da UFPE, 2006. MARTINS, Paulo Henrique. Contra a desumanização da medicina. Crítica Sociológica das práticas médicas modernas. Petrópolis, Vozes, 2003. MENDES, E. V. Uma agenda para a saúde, São Paulo: Editora Hucitec, 1996. 49 MINAYO, M.C. Municipalização da saúde e poder local: sujeito, atores e políticas, São Paulo: Hucitec, 2004. MINAYO, Maria Cecília De Souza. O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo/Rio de Janeiro, Hucitec/Abrasco, 1993, 2a ed. RABELO, Miriam Cristina; ALVES, Paulo César; SOUZA, Iara Maria. Experiência de doença e narrativa. Rio de Janeiro, Ed. Fiocruz RABELO, Miriam Cristina; ALVES, Paulo César; SOUZA, Iara Maria. Experiência de doença e narrativa. Rio de Janeiro, Ed. Fiocruz, 2003. SFEZ, L. A saúde perfeita: crítica de uma nova utopia, São Paulo, Loyola, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS RZ, Nunes ED. O ensino das ciências sociais nas escolas profissionais na área da saúde no Brasil. Rev Saude Publica. 1976;10(4):383-90. CANDEIAS N. Sociologia e medicina. Rev Saúde Publica. 1971;5(1):111-27. DUARTE NUNES, E. (1999) Sobre a sociologia da saúde, São Paulo, Hucitec. MARTINS A. As Ciências Humanas e a Saúde Coletiva [editorial]. Cad Saude Coletiva. 2003;11(2):127-30. NUNES E. D, Hennington EA, Barros NF, Montagner MA. O ensino das ciências sociais nas escolas médicas: revisão de experiências. Cienc Saúde Coletiva. 2003;8(1):209-25. NUNES E. D. A sociologia da saúde nos Estados Unidos, Grã-Bretanha e França: panorama geral. Ciência Saúde Coletiva. 2003;8(1):79-95. NUNES E. D. Análise de alguns modelos utilizados no ensino das ciências sociais nas escolas médicas. Bases teóricas. Rev Saude Publica. 1978;12(4):506-15. NUNES ED. Ensinando ciências sociais em uma escola de medicina: a história de um curso (1965-90). Hist Cienc Saude-Manguinhos. 2000;6(3):631-57. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS ________________________________________ ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 50 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome HE247 Tópicos de Biologia celular e histologia Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Prática 04 02 05 Co-Requisitos C. H. Global Período 90 1º Requisitos C.H. EMENTA • Análise da composição química das estruturas e ultra-estruturas celulares. Estudo da fisiologia das organelas celulares e relação com determinadas alterações de caráter patológico. Núcleo interfásico e em divisão e controle do ciclo celular. • Estudo dos aspectos celulares, estruturais, morfológicos e funcionais dos principais tipos de tecidos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Estudar a organização da estrutura à luz da microscopia óptica e elementar. METODOLOGIA Aulas expositivas dialogadas com projetos de multimídia, TV, vídeo, quadro magnético. Exercícios práticos com a utilização de microscopia óptica e elementar. AVALIAÇÃO Realização de trabalhos, participação nas discussões, assiduidade, execução dos exercícios escolares (teórico e prático). Auto-avaliação e avaliação da disciplina. 51 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Microscopias: ü ü • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Ópticas Eletrônica Métodos gerais de estudo da célula; Métodos especiais de estudo da célula; Membrana plasmática; Morfologia celular; Junções intercelulares; Citoesqueleto; Sistemas de endomembrana; Via biossintética secretora e endocitose; Bioenergética e inclusões; Núcleo interfásico; Morfologia/constituições nucleares; Mitose e cromossomos; Controle do ciclo celular; Tecido epitelial de revestimento; Tecido epitelial glandular; Tecido conjuntivo propriamente dito; Tecido cartilaginoso; Tecido ósseo; Ossificação; Tecido muscular; Tecido nervoso; BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ALBERTS, B. et AL. Biologia molecular da célula. 3. Ed. Porto Alegre, 2004. • GARTNER, L. P. & HIATT, JL. Tratado de histologia. 2ª Ed. Guanabara Koogan, 1999. 426 p. • JUNQUEIRA, L. O. U., CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 6 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,1997. • JUNQUEIRA, LC. R. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. Guanabara Koogan, 2004. 488 p. • ROBERTIS, E. D., ROBERTIS JR, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 2. Ed. Guanabara Koogan,1993. • STEVES, A. & LOWE J. S. Human Histology. Londres, Mosby, 1997. 408 p. • WHEATER, P. R. Histologia Funcional 4ª Ed. Guanabara Koogan, 201. 415 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Apostila elaborada ao longo da disciplina contendo os exercícios realizados pelos discentes. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ______________________________________________ ______________________________________________ 52 ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica C. H. Global Período 60 1º Prática EF541 Vivências de Educação na Saúde do Trabalhador Pré-requisitos 02 Co-Requisitos 01 03 Requisitos C.H. EMENTA Vivências que proporcionam a observação e análise da realidade sócio-econômico e cultural de grupos sociais, inseridos no mundo do trabalho, compreendendo o papel do enfermeiro no diagnóstico e planejamento de ações educativas articuladas com as demandas e as dimensões envolvidas na saúde da comunidade. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Diagnóstico dos problemas de saúde presentes no cotidiano das atividades sócio-ocupacionais de grupos sociais da comunidade. Correlacionar as necessidades multifatoriais identificadas na saúde do trabalhador com o papel do Enfermeiro no processo de atenção básica à saúde. Descrever ações educativas de Enfermagem, individuais e coletivas, determinantes para a qualidade de vida do trabalhador. 53 METODOLOGIA Tempestade de idéias e visitas de observação participante à realidade de trabalho local. Atividades de grupo como Phillps Integrado, GVGO, Discussão Circular e Seminários para trabalhar os fundamentos da prática educativa. AVALIAÇÃO Auto-Avaliação, fichas de acompanhamento dos desempenhos dos alunos (participação ativa, contribuições, cooperação nos trabalhos, articulação dos conteúdos teóricos e práticos, etc.) nas atividades teóricas e práticas por meio de portfólio, lista de checagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DATA CARGA CONTEÚDO (DIA/MÊS) HORÁRIA Fundamentos da prática social de educação em saúde. TEÓR 08 Papel educativo do Enfermeiro na política de atenção básica do SUS. 08 Bases didático-pedagógicas para a prática de educação em saúde 14 PRÁT PROFESSOR RESP. 30 BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Fátima Neves do Amaral. Visitando a prática pedagógica do enfermeiro: Enfermagem professor, 2003. VERDI, Marta: ZAMPERI, Maria de Fátima Mota; BOEHS, Astrid Eggert. Enfermagem na atenção primária de saúde: Textos de Enfermagem, 2005. WALDOW, Vera Regina. Estratégias de ensino na Enfermagem. Petrópolis: Vozes, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Publicações correlatas do Ministério da Saúde. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO _________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 54 2º PERÍODO 55 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica AN230 Anatomia para enfermagem I 01 Pré-requisitos Co-Requisitos C. H. Global Período 45 2º Prática 02 02 Biofísica I e fisiologia para enfermagem I Requisitos C.H. EMENTA Estudo teórico-prático dos aspectos anatômicos do corpo humano, abrangendo as estruturas dos sistemas: locomotor, nervoso, circulatório e respiratório, com foco nas generalidades dos diversos órgãos que constituem esses sistemas orgênicos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Apresentar e discutir os aspectos anatômicos do corpo humano e as estruturas dos sistemas. METODOLOGIA Aulas expositivas dialogadas, seminários, leitura e discussão de textos AVALIAÇÃO Participação e desempenho do discente, assiduidade e realização dos exercícios escolares (teórico e prático). 56 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Introdução à anatomia • Ossos - Generalidades • Ossos – Estudo Geral do Esqueleto • Articulações – Generalidades • Músculos – Generalidades • Sistema circulatório– Generalidades • Sistema respiratório– Generalidades Revisão • Classificação do Sistema Nervoso e Medula Espinhal • Tronco Encefálico • Cerebelo e Diencefálo • Telencéfalo Morfologia • Vias de condução nervosa somática – aferentes • Vias de condução nervosa somática – eferentes e S.N.A Revisão II Avaliação –TEÓRICA E PRÁTICA Exame Final BIBLIOGRAFIA BÁSICA Apostilas do Dept de Anatomia/UFPE Castro, Sebastião V. Anatomia Fundamental MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed. – Atheneu, 2004 MOORE, K.L.; DARLLEY, A.F. Anatomia Orientada para a clínica. 4ª ed. - Guanabara, 2007 SCHUNKE et al. PROMETHEUS, Atlas de Anatomia. 3 volumes-1ª ed. – Guanabara, 2006-2007 SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 22ª ed. – Guanabara Koogan, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Publicações correlatas do Ministério da Saúde. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 57 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos BQ318 Bioquímica de Macromoléculas Pré-requisitos Tópicos de Biologia Celular e Histologia Co-Requisitos Teórica Prática 01 01 02 C. H. Global Período 45 2° Requisitos C.H. EMENTA Estudo da estrutura, função e mecanismo de ação das principais macromoléculas do corpo humano; desenvolvimento de habilidade manual a partir das aulas práticas a serem ministradas em laboratório. A correção das temáticas abordadas em sala de aula e aspectos da área de saúde será possibilitada por meio de discussão de artigos sobre temas abordados. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE • Disponibilizar informações básicas sobre as macromoléculas envolvidas nos mecanismos biológicos. • Fornecer ao aluno postura laboratorial que proporcione segurança no desenvolvimento do trabalho experimental de qualidade. • Oferecer aos alunos o contato direto com materiais, equipamentos de laboratório e manusear diferentes reagentes e solventes químicos. • Utilizar os conhecimentos de estrutura das macromoléculas para o desenvolvimento das habilidades manuais, com experimentos que relacionem os conhecimentos teóricos com os práticos. • Permitir o desenvolvimento de raciocínio lógico voltado à correlação da bioquímica com a prática de enfermagem por meio da discussão das patologias. 58 METODOLOGIA A metodologia será expositiva para aulas teóricas, com utilização de lousa-branca, datashow e/ou retroprojetor. Em relação às aulas práticas, a metodologia será discursiva com participação direta do corpo discente, com utilização de lousa-branca, data-show e /ou retroprojetor alem da vidraria, reagentes e equipamentos de laboratório. AVALIAÇÃO Os critérios de avaliação serão baseados na aquisição de conhecimentos de forma continuada, considerando a presença nas aulas teóricas, no desempenho e na participação nas atividades práticas. • Nas aulas práticas, serão realizadas avaliações no final de cada aula, abrangendo o conteúdo trabalhado pelo estudante envolvendo a compreensão dos aspectos da técnica utilizada, o resultado obtido, a análise dos dados e a organização dos resultados. • A compreensão dos conceitos será verificada por meio de avaliação teórica ao final de cada módulo de trabalho. • A nota final do semestre será uma média aritmética das avaliações práticas e teóricas. Observação: 1- O aluno somente poderá participar das aulas práticas em traje adequado: calças compridas, sapato fechado e com jaleco de manga cumprida. 2- Não há reposição das aulas práticas. 3- Será considerado aprovado o aluno que obtiver media final igual ou superior a sete(7), e que tenha freqüência superior a 75% das atividades da disciplina. 59 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DIA / HORÁRIO SALA CONTEÚDO TEÓRICA PRÁTICA 10-12h Química de aminoácidos e proteínas 2 10-12h Material de laboratório/Soluções/Tampões 2 10-12h Estudo dirigido proteínas 2 10-12h Pratica de proteínas 10-12h Enzimas 10-12h Prática: urease 2 10-12h Estudo dirigido sobre vitaminas e coenzimas 2 10-12h I Exercício escolar 2 10-12h Química de ácidos nucléicos 10-12h Prática: Extração e identificação de ácidos PROFESSOR(ES) DATA 2 2 2 2 nucléicos 10-12h Química de carboidratos 2 10-12h Carboidratos: reações gerais 10-12h Metabolismo de carboidratos I 2 10-12h Metabolismo de carboidratos II 2 2 10-12h 2 Estudo dirigido de carboidratos 10-12h II Exercício escolar 2 10-12h Química de lipídeos 2 10-12h Metabolismo de lipídeos I 2 10-12h Lipídeos: propriedades gerais 2 10-12h Estudo dirigido sobre lipídeos 2 10-12h III Exercício escolar 2 10-12h 2o Chamada 2 10-12h Prova Final 2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Princípios de Bioquímica – Leningher - 4a Edição - 2005 - Editora Guanabara Koogan Bioquímica Ilustrada - Pamela Champe - 1996 - Editora Artes Médicas Bioquímica - Lubert Stryer - 4a Edição - 1996 - Editora Guanabara Koogan Bioquímica médica - Baynes J & Dominiczak MH – 1a edição – 2000 – Editora Manole BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bioquímica- Lubert stryer- 4ª Edição- 1996-Editora Guanabara Koogan Bioquímica Médica- Baynes J & Dominiczak MH- 1ª edição- 2000- Editora Monole DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BIOQUÍMICA _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 60 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF542 Enfermagem em situações de urgência na comunidade Prérequisitos C. H. Global Período 45 2° Prática 03 Co-Requisitos 00 03 Requisitos C.H. EMENTA Abrangência e regulamentação do atendimento Pré-hospitalar (fixo e móvel) e a atuação do enfermeiro. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Conhecer a organização da Política Nacional de Atenção às urgências em seu componente Pré-Hospitalar e as ações da enfermagem neste contexto. METODOLOGIA No desenvolvimento do conteúdo programático estão definidas enquanto estratégias facilitadas do processo de ensino-aprendizagem: aulas expositivas, exercícios práticos, dinâmicas de grupo, oficinas de discussão, relatos de experiências, exposição de vídeos e seminários temáticos. São utilizados enquanto recursos: projetor de multimídia, TV, vídeo, quadro magnético, aparelho de som portátil. AVALIAÇÃO 61 O modelo pedagógico adotado é da avaliação formativa no sentido da valorização e utilização de indicadores personalizados que permitam acompanhar o desempenho discente. São utilizados como estratégias de avaliação: participação e desempenho do discente nos trabalhos intra e extraclasse propostos para disciplina, assiduidade às aulas e realização dos exercícios escolares. Auto-avaliação e avaliação da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Conhecer a Política Nacional de Atenção ás Urgências, • Identificar as dificuldades e facilidades do processo de consolidação da Política Nacional de Atenção às Urgências; • Identificar a missão do componente Pré-Hospitalar Móvel; • Compreender os princípios do SAMU; • Conhecer a infraestrutura da Central de Regulação Médica das Urgências e as normatizações necessárias para o seu funcionamento; • Identificar as portas de entrada da Urgência no Pré-Hospitalar Fixo; • Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR); • Estruturação da rede regionalizada de atenção às urgências no âmbito do pré-hospitalar; • Visita técnica à rede pré-hospitalar regional (SAMU, Policlínicas e UPA’s) BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº. 2048, de 5 de novembro de 2002.aprova o regulamento técnico dos sistemas estaduais de urgência e emergência. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 12 nov. 2002a. 2- ____. Ministério da Saúde. Portaria nº. 1864, de 29 de setembro de 2003. Institui o componente pré-hospitalar móvel da política nacional de atenção às urgências, por intermédio da implantação de serviços de atendimento móvel de urgências em municípios e regiões de todo o território brasileiro: SAMU-192. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 01 out. 2003b. 3- ____. Ministério da Saúde. Portaria nº 814, de 4 de junho de 2001. Diretrizes da regulação médica das urgências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 04 jun. 2001b. 4- ____. Ministério da Saúde. Acolhimento com classificação de risco nos serviços de urgência. Disponível em: http: //bvsms.saude.gov.br/publicações/acolhimento_classificacao_risco_servico_urgencia.pdf BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1- Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº.2972, de 09 de dezembro de 2008. Orienta a continuidade do programa de Qualificação da Atenção Hospitalar de Urgência no Sistema Único de Saúde – Programa QualiSUS, priorizando a organização e a qualificação de redes locorregionais de atenção integral às urgências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 09 dez. 2003. p 70. 2- ____. Ministério da Saúde. Portaria nº. 1020 de 13 de maio de 2009. Estabelece diretrizes para a implantação do componente pré-hospitalar fixo para a organização de redes locorregionais de atenção integral às urgências em conformidade com a Política Nacional de Atenção ás Urgências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 mai. 2009. p 28. 3- ____. Resolução nº 1.671, de 9 de julho de 2003. Dispõe sobre a regulação do atendimento pré-hospitalar e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 29 jul. 2003 a. 62 4- Conselho Federal de Enfermagem. Resolução nº 300, de 16 de março de 2005. Dispõe sobre a atuação do profissional de Enfermagem no Atendimento Pré-Hospitalar elnterhospitalar. Disponível em: WWW.portalcofen.gov.br/2007/materiais 5- Brasil. Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Regulação médica das urgências. Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especilizada. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 63 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código EF256 Nome Nº. de Créditos Fisiologia para Enfermagem I Pré-requisitos Tópicos de Biologia Celular e Histologia Teórica Prática 01 h 02 h Co-Requisitos 02 Biofísica 1 e anatomia para Enfermagem 1 C. H. Global Período 45 2° Requisitos C.H. EMENTA Compreender o funcionamento dos sistemas nervoso, muscular, cardio-vascular e respiratório que compõem o corpo humano e como eles operam isolados e integrados na atividade humana. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Entender os conceitos básicos em fisiologia; Compreender as funções sensoriais, motoras e vegetativas do Sistema Nervoso Central; Estabelecer a função do coração, a dinâmica dos vasos sanguíneos e o controle da pressão arterial; Descrever a mecânica pulmonar, suas trocas gasosas e como ocorre o controle da respiração. METODOLOGIA Aulas expositivas com a utilização de quadro branco, projeção de slides e de vídeos. Aulas práticas em laboratório. Discussões e Seminários. AVALIAÇÃO Avaliações formais do conteúdo apresentado por meio de provas escritas, provas práticas, seminários avaliativos e avaliação formativa ao longo das aulas. 64 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO a) Introdução a fisiologia: a. Propriedades gerais das células excitáveis; b. Transmissão sináptica; c. Fisiologia da contração muscular. b) - Sistema nervoso: a. Fisiologia geral das sensações; b. Fisiologia da dor; c. Integração sensório-motora ao nível segmentar: reflexos medulares; d. Funções motoras do tronco cerebral e cerebelo; e. Funções motoras do córtex cerebral e núcleos da base; f. Fisiologia das emoções; g. Sistema nervoso autônomo (simpático e parassimpático). c) Sistema cardio-vascular: a. Fisiologia do coração; b. Hemodinâmica; c. Hemostasia; d. Regulação da circulação e da pressão arterial; e. Eletrocardiografia. d) Sistema respiratório: a. Mecânica respiratória; b. Intercâmbio gasoso; c. Regulação neuroquímica da respiração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA * BERNE, R. M., LEVY, M. N. & COLS. - . Fisiologia. 6ª ed. Editora Elsevier. Rio de Janeiro, RJ. 2009. * CURI, R & PROCÓPIO, J. Fisiologia Básica. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ. 2009 * Livros novos, não disponíveis nas bibliotecas. AYRES, M. M. Fisiologia. 3ª ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ. 2008. BERNE, R. M., LEVY, M. N.; BRUCE, M. K. & BRUCE, A. S. - Fisiologia. 4ª ed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ. 2000. COSTANZO, L. S. Fisiologia. 3ª ed. Editora Elsevier. Rio de Janeiro, RJ. 2007. GUYTON, A. C., HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Editora Elsevier. Rio de Janeiro, RJ. 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Artigos Científicos; Textos de revistas e livros de divulgação; Artigos da Internet. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 65 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome EF 543 Vivências de Educação em saúde Pré-requisitos Nº. de Créditos Vivências de Educação na Saúde do Trabalhador Teórica Prática 02 02 Co-Requisitos 03 C. H. Global Período 60 2° Requisitos C.H. EMENTA Partindo das experiências da unidade de vivências de educação em saúde do trabalhador, busca construir intervenções educativas para cenários locais da saúde do trabalhador. Socialização de práticas educativas fundamentadas nas concepções, fases, elementos e estratégias de ensino aprendizagem para um planejamento de ensino articulado as demandas e as dimensões envolvidas na saúde da comunidade. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Definir correlações entre os fatores determinantes da saúde da comunidade no contexto de trabalho e as intervenções sócio-educativas do enfermeiro. Propor e desenvolver atividades educativas de enfermagem de educação em saúde na comunidade, respondendo às necessidades de melhoria na qualidade de vida do trabalhador. METODOLOGIA Análise e construção de plano de ensino para implementação para atividades educativas sobre a 66 saúde de grupos sociais do mundo do trabalho, por meio de aula em cadeia, micro aulas, oficinas e palestras educativas. AVALIAÇÃO Auto-Avaliação, acompanhamento da participação dos alunos nas etapas do planejamento e execução das atividades educativas na comunidade por meio de fichas de acompanhamentos de desempenhos como: participações efetivas, contribuições, cooperação no grupo, correlação com os conhecimentos afins, regência de aulas, etc. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bases do planejamento e regência educativa em saúde Estratégias de ensino aprendizagem no contexto da atenção básica em saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORDENAVE, Juan; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino aprendizagem. 28 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. PILETTI, Claudino. Didática Geral. 23 ed. São Paulo, SP: Ática, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GERMANO, Raimunda Medeiros. Educação e ideologia da enfermagem. São Caetano do Sul, SP: Yendis Ed., 2007. RANGEL, Mary. Métodos de ensino para aprendizagem e a dinamização das aulas. Campinas, SP: Papirus, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 67 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos MS418 Organização do Sistema de Saúde no Brasil Pré-requisitos Teórica Prática 01 02 02 Co-Requisitos C. H. Global Período 45 2° Requisitos C.H. EMENTA Marcos históricos das políticas de saúde no Brasil e dos modelos de atenção à saúde. Princípios e diretrizes do SUS. Estrutura organizacional e mecanismos operacionais. A legislação básica do SUS. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Apresentar os marcos históricos das políticas de saúde. Introduzir os princípios e diretrizes do SUS a estrutura organizacional e a operacionalização do sistema. Apresentar a legislação básica do SUS. METODOLOGIA Aulas expositivas interativas, seminários, leitura e discussão de textos. AVALIAÇÃO Realizar trabalhos sobre o conteúdo, com ênfase nos avanços e limitações do sistema: relato de experiências. Auto-avaliação e avaliação da disciplina. 68 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Marcos evolutivos das políticas de saúde no Brasil 2- O Sistema Único de Saúde 2.1 Princípios, diretrizes, estrutura organizacional e operacionalização do sistema 3- Modelos de atenção à saúde 4- Implantação das políticas e programas de saúde 4.1 Política Nacional de Atenção Básica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Publicações correlatas do Ministério da Saúde. Periódicos: Ciência e saúde coletiva (www.cienciaesaudecoletiva.com.br), Cadernos de saúde pública (www.fiocruz.br) e outros. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Disponível www.saude.gov.br DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO MEDICINA SOCIAL _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 69 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos MT200 Microbiologia e Imunologia Pré-requisitos Tópicos de Biologia Celular e Histologia Teórica Prática 01 02 Co-Requisitos 02 C. H. Global 45 Período 2° Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos microrganismos (bactérias, vírus, e fungos) sob o ponto de vista de morfologia e estrutura, arranjo. Estudo de fisiologia, nutrição e genética desses microrganismos. Estudo das populações bacterianas de interesse médico e em patologias. Caracterização de marcadores de virulência em linhagens patogênicas e bacterianas. Fatores predisponentes a infecções bacterianas, virais e fúngicas. Modelos das principais vias de infecção fúngicas superficiais, subcutâneas, profundas e oportunistas. Células e órgãos envolvidos nas respostas imunes. Caracterização de conceitos de antígenos e anticorpos, respostas inata e adaptativa, reações antígeno- AC. Conceito, principais agentes etiológicos e aspectos gerais relacionados as infecções oportunistas e hospitalares. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE • • • • Identificar as estrutura, formas e funções dos microrganismos patógenos Descrever os mecanismos da imunidade e sua ação Conceituar floral normal, reconhecendo seus microrganismos constituintes Distinguir os termos; infecções oportunistas e infecções hospitalares. 70 METODOLOGIA Aulas expositivas dialogadas, utilizando recursos de multimídia, práticas em laboratório. Utilização de textos para estudo em grupo. AVALIAÇÃO Avaliações formais do conteúdo apresentado por meio de provas escritas, provas práticas, seminários avaliativos e avaliação formativa ao longo das aulas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Bacteriologia - citologia bacteriana - fisiologia bacteriana -genética bacteriana antimicrobianos 2. Virologia 3. Micologia 4. Imunologia 5. Relação parasito-hospedeiro 6. Infecções oportunistas 7. Infecções hospitalares 8. Acidentes ocupacionais- HCV- HBV- HIV BIBLIOGRAFIA BÁSICA PELEZAR, Michael Joseph, et al. Microbiologia: conceitos e aplicações, 2ed. 1996 SANTOS, N. S. O., et al. Introdução a Virologia humana. Guanabara Koogan, 2002 TRABULSI, Luiz Rachid, et al. Microbiologia. 3 ed. Atheneu, 2002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CEDRIC, Mims, et al. Microbiologia Médica. 3ed. Elsevier, 2005 LOCAZ, C.L. Microbiologia Médica, 1995 MURRAY, Kobayashi. Microbiologia Médica. 4 ed. Guanabara Koogan, 2002 SANTOS, N.S et al. Introducao a Virologia humana. Guanabara Koogan, 2002 TORTOLA, Gerard J. Microbiologia. 6ed. Artmed, 2000 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MEDICINA TROPICAL _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 71 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome EF544 Metodologia da pesquisa I Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Prática 02 00 Co-Requisitos 02 C. H. Global 30 Período 2° Requisitos C.H. EMENTA Estudos dos fundamentos teórico-metodológicas que direcionam a pesquisa da Enfermagem. A leitura produtiva como base para a pesquisa. Elementos definidores do processo de investigação científica. Principais procedimentos e técnicas de pesquisa. As questões éticas e legais da pesquisa com seres humanos. Desenvolvimento de projeto trabalho científico em torno de questões de pratica profissional. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Instrumentalizar o aluno a: 1. Capacitar o aluno no domínio de procedimentos, normas e técnicas que possibilita suporte ao processo de pesquisar e de produzir trabalhos acadêmicos. 2. Adquirir conhecimento para aplicar a metodologia científica nos estudos ou pesquisas envolvendo situações de enfermagem. 3. Desenvolver habilidades para a identificação e a análise de procedimentos ligados as condições de clientes e /ou da enfermagem. 4. Estabelecer pressupostos como base para a formulação de hipóteses do trabalho científico. 5. Apresentar projeto de pesquisa do trabalho de conclusão de curso 72 METODOLOGIA Os conteúdos da disciplina serão ministradas, por meio de aulas expositivas e dialogadas, leituras programadas, dinâmicas e discussão em grupo e desenvolvimento do projeto do trabalho de conclusão de curso. AVALIAÇÃO A avaliação da participação em atividades teóricas, discussão em grupo e apresentação do projeto de trabalho de conclusão de curso. Os critérios de avaliação incluem a estruturação e a clareza do conteúdo do projeto, a qualidade da apresentação gráfica e referências bibliográficas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. Conceito e classificação das ciências. Ciência e senso comum; tipos de conhecimento cientifico. O ato de pesquisar e a atitude do pesquisador A leitura como base para a pesquisa A pesquisa bibliográfica: 1. Tipos de fonte de pesquisa, bases e dados reais e virtuais. A pesquisa em fontes reais (bibliotecas) e virtuais (internet, CD-ROM). 2. Os descritores em Ciências da Saúde (DeCS). O que são e como usá-las. 3. Como fazer uma pesquisa bibliográfica. O uso do livro-texto, CD-ROM, internet e Bireme. 4. Fichamento dos dados de uma pesquisa bibliográfica. Como organizar e arquivar os dados de uma pesquisa bibliográfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação- referências- elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2000. 24 p. 2. _______. NBR 6024: informação e documentação- numeração progressiva das seções de um documento escrito- apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, maio 2003. 3 p. 3. _______. NBR 6027: informação e documentação- sumário- apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, maio 2003. 2 p. 4. ______. NBR 10520: informação e documentação- citação em documentosapresentação. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2000. 7 p. 5. ______. NBR 14724: informação e documentação- trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2002. 7 p. 6. HULLEY, Stephen B.; CUMMINGS, Steven R; BRAWNER, Warren S. et al. delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 384p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. LOBIONDO-WORD, G. & HABER, J. Pesquisa em Enfermagem: métodos, avaliação critica e utilização. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 352 p. 73 2. MINAYO, MARIA Cecília Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10. Ed. São Paulo: Hucilit, 2007. 408 p. 3. POLIT DF, Beck CT, HUNGLER BP. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: método avaliação e utilização. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.488 p. 4. SECAF, V. artigo científico: o desafio à pesquisa. 4 ed são Paulo: Green florest Brasil, 2007. 142 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 74 3º PERÍODO 75 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica AN231 Anatomia para enfermagem II Pré-requisitos Co-Requisitos 01 C. H. Global Período Prática 02 02 Biofísica I e fisiologia para enfermagem I 45 3º Requisitos C.H. EMENTA Estudo teórico-prático dos aspectos anatômicos do corpo humano, abrangendo as estruturas dos sistemas: digestório, urinário e endócrino, com foco nas generalidades dos diversos órgãos que constituem esses sistemas orgânicos OBJETIVO (S) DO COMPONENTE D iscutir aspectos anatômicos do corpo humano e as estruturas dos sistemas. METODOLOGIA Aulas expositivas dialogadas, seminários, leitura e discussão de textos. AVALIAÇÃO Participação e desempenho do discente, assiduidade e realização de dois exercícios escolares teóricos e práticos. 76 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • Sistema digestório: Boca Sistema digestório: Faringe e esôfago Sistema digestório: Peritônio e estômago Sistema digestório: Intestinos Delgado e Grosso Sistema digestório: Glândulas anexas Revisão I Avaliação –TEÓRICA E PRÁTICA • Sistema urinário: Rins • Sistema urinário: ureteres, bexiga e uretra • Sistema endócrino I Revisão II Avaliação –TEÓRICA E PRÁTICA Exame Final BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed. – Atheneu, 2004 MOORE, K.L.; DARLLEY, A.F. Anatomia Orientada para a clínica. 4ª ed. - Guanabara, 2007 SCHUNKE et al. PROMETHEUS, Atlas de Anatomia. 3 volumes-1ª ed. – Guanabara, 2006-2007 SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 22ª ed. – Guanabara Koogan, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Castro, Sebastião V. Anatomia Fundamental Apostilas do Departamento de Anatomia/UFPE DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 77 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos EF548 Enfermagem na saúde do Adulto e do idoso na Atenção Básica I Teórica Pré-requisitos Co-Requisitos 04 C. H. Global Período 90 3º Prática 02 05 Requisitos C.H. EMENTA Estudo (do processo saúde-doença) nas necessidades humanas do adulto e do idoso e seus determinantes, no contexto sócio-político, econômico e cultural. Abordagem da sistematização da assistência de enfermagem, da semiologia e semiotécnica como processo de trabalho na promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde no contexto individual, familiar e comunitário, por meio das práticas assistenciais, educativas e administrativas na atenção básica de saúde. OBJETIVOS • Analisar o processo saúde-doença do adulto e idoso a partir das necessidades humanas na atenção básica de saúde situando-o no contexto assistencial dos programas de saúde vigentes no país; • Conhecer e utilizar as etapas do Processo de Enfermagem: coleta de dados, diagnóstico, planejamento e avaliação da assistência de enfermagem nas unidades básicas.na promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde do adulto e idoso nos diversos cenários da atenção básica de saúde. 78 • Conhecer os fundamentos de semiologia e semiotécnica dos diversos sistemas biológico no adulto e idoso. • Utilizar os perfis epidemiológicos, focalizando seus determinantes, especificamente, no que diz respeito aos processos produtivo e de envelhecimento; • Identificar os principais agravos e riscos, analisando os fatores de proteção e desgaste do processo saúde-doença desses grupos; METODOLOGIA Situações problematizadoras, que possibilitam ao aluno participar ativamente da construção dos seus conhecimentos, éticos, cognitivos e técnicos, por meio do raciocínio critico, utilizando estratégias mediadas por: discussões em grupos; exposição dialogada; mapa conceitual; estudo de casos; seminários, mesas redondas, grupo de verbalização/grupo de observação (GV/GO); dramatizações; práticas no laboratório de habilidades; demonstração de técnicas de exame clínico: inspeção, palpação, percussão e ausculta; visitas técnicas supervisionadas às instituições públicas, privadas e não governamentais e prática clinica. AVALIAÇÃO A avaliação será formativa e somativa implementada por testes escritos com e sem consulta, participação nos estudos incluindo: seminários, mesas redondas, dramatizações; Apresentação oral e escrita dos relatos das atividades práticas; Auto-avaliação e avaliação da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1 – Sistematização da assistência 1. Sistematização da assistência de enfermagem (Histórico de enfermagem direcionado para o adulto e idoso, diagnóstico de enfermagem, planejamento e avaliação da assistência) 2. Assistência de enfermagem ao adulto e idoso nas esferas da atenção primária, à saúde, na perspectiva teórica de Dorotéia Oren - Teoria do Autocuidado, Wanda de Aguiar Horta - Teoria das Necessidades Básicas e adotando os Diagnósticos de Enfermagem proposto pela North American Nursing Diagnosis Association (NANDA) e pela Classificação Internacional das Práticas de Enfermagem (CIPE 1). Unidade 2 – Semiologia e semiotécnica 1. Fundamentos do exame clinico; 2. Semiologia e semiotécnica: cabeça e pescoço e dos sistemas: neurológico, circulatório, respiratório, digestório, genitourinário, músculo esquelético e; 3. Exame físico do adulto e idoso; 4. Necessidades vitais: sinais vitais; 5. Necessidades humanas básicas: psico biológicas. Psico sociais, psico espirituais; Unidade 3 - Saúde do Idoso 1. Estudo demográfico e epidemiológico do processo de envelhecimento populacional; 2. Fundamentos da atenção gerontológica: características populacionais, 3. Teorias do envelhecimento e aspectos éticos e legais. Saúde e bem-estar do idoso: promoção da saúde, efeitos da medicação e cuidados na administração de medicamentos. 79 4. Problemas comuns que afetam a pessoa idosa: alterações fisiológicas e principais patologias. Saúde da família e a pessoa idosa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS.; ALBA LÚCIA BOTUNA LEITE DE, Anaminese e exame físico: Avaliação diagnóstica de Enfermagem no Adulto. Artmed, 2007. CARPENITO. L. J. - Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 6a ed. Porto Alegre: Artes Médicas. 2009. CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DAS PRÁTICAS DE ENFERMAGEM (versão CIPE 1), 2007. CRAVEN, R. F; HIRNLE, C. J. Fundamentos de enfermagem: saúde e função humanas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DOENGES, M.; Diagnósticos de Enfermagem. 10ª edição. Editora Guanabara. 2009. ELIOPOULOS, C. Enfermagem gerontológica. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. HORTA. W. A. - Processo de Enfermagem. São Paulo: EDUSP. 1979 JARVIS, C. Exame físico e avaliação em saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. LEME.L,E,G. A Gerontologia e o Problema do Envelhecimento: Visão Histórica. In: Papaléo Neto, Matheus (org). Tratado de Gerontologia. Matheus Papaléo Netto. 2.ed., ver. e ampl. – São Paulo: Editora Atheneu, 2007, p.15-28. !"#$"%&'(&)(&#&*+,-.&/0123/4&5.&.26.7-,8.-&54&,590:4(&;<4&=,904>&$,:73,%&?@@A(& NANDA INTERNATIONAL – Diagnóstico de enfermagem da NANDA; definições e classificação 2003 – 2004. (ign). Porto Alegre, 2005. 300p. PAVELQUEIRES, S. el al – Manobras PAPALÉO NETTO, M. Gerontologia. São Paulo: Atheneu, 1996. POSSO; MARIA BELÉM SALAZAR, Semiologia e semiotécnica de enfermagem. Editora: Ateneu. 1999. ROACH, S. S. Introdução à enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do Idoso – 1. Ed. 2ª. Reimpressão. – Brasília: Ministério da Saúde, 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia para reorientação do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde, 1997. KALACHE, A. Envelhecimento no contexto internacional, a perspectiva da Organização Mundial de Saúde. In: Anais do 1º Seminário Internacional: Envelhecimento Populacional: uma agenda para o final do século. Brasília: Ministério da Previdência e Assistência Social, Secretária da Assistência Social, 1996. Portaria 1395/1999/ GM. Politica Nacional de Saúde do Idoso. Portaria 399/2006/ GM MS. Pacto pela Saúde 2006. POTTER,Patricia A.; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. 5ª ed. Rio de 80 Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. TANURE, M. C.; GONÇALVES, A.M.P.; Sistematização da Assistência de Enfermagem. Editora Guanabara Koogan. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 81 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF 545 Bioestatística Pré-requisitos C. H. Global Período Prática 30 Co-Requisitos 00 02 30 3° Requisitos C.H. EMENTA Introdução ao estudo da Estatística aplicada a Saúde. Organização e apresentação de dados. Estatística descritiva. Probabilidade e propriedades epidemiológicas. Comparação de médias. Medidas de Tendência Central e Medidas de Dispersão. Estudo e aplicação da estatística na identificação das condições de morbimortalidade nas comunidades. Construção de Tabelas e Gráficos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Preparar o (a) aluno (a) para a utilização da estatística aplicada as ciências da saúde como ferramenta auxiliadora na resolução de hipóteses experimentais durante sua vida acadêmica. METODOLOGIA Aulas expositivas com a utilização de quadro branco, projeção de slides (data show), momentos práticos com pesquisa on line em base de dados do Ministério da Saúde. Aplicação de estudos dirigidos à Enfermagem, atividades intra e extraclasse. Introdução de programas computacionais, dando ênfase maior ao Excel for Windows e EPI info. 82 AVALIAÇÃO A avaliação será realizada por meio de atividades intra e extraclasse. Apresentação de seminários divulgando estudos recentes envolvendo a área de Enfermagem. Avaliação objetiva (uma prova) e subjetiva (apresentação de trabalho ou seminário). Participação e freqüência nas aulas durante o referido curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A importância de Estatística na área da Saúde 2. A questão das amostras - Censo e amostras, amostras aleatórias, erros de amostragem, outros tipos de amostragem, pesquisa de opinião e processo político 3. Organização e apresentação de dados - Apuração dos dados, organização das distribuições de freqüência, freqüência relativa, acumulada e freqüência relativa acumulada, organização dos dados contínuos em classes; 4. Construção de tabelas - Elementos das tabelas, normas de apresentação de tabelas, série estatísticas 5. Construção de gráficos – apresentação de dados qualitativos, apresentação de dados quantitativos. 6. Medidas de Tendências Central – Média Aritmética, Mediana, Moda Comparação de média, mediana e moda, média ponderada, média geométrica e média harmônica. 7. Medidas de Dispersão – Amplitude, variância, desvio – padrão, Estatística de ordem, Diagrama de caixa. 8. Dados qualitativos e quantitativos 9. Razões taxas e proporções – Razões, taxas, probabilidades, freqüências relativas como estimativas de probabilidade. 10. Considerações sobre o planejamento da pesquisa. Etapas da metodologia da pesquisa e a importância da estatística nos estudos científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BARBOSA, F.T. ABC da Bioestatística. Maceió. Ed. Edufal. 2009. 2. BUSSAB, W. O. & Morettin, P.A. Estatística Básica. 5. ed., São Paulo: Saraiva 2006. 526p. 3. COSTA, S.F. Introdução Ilustrada a Estatística. 2. ed., São Paulo: Editora Harbra Ltda.1999, 293. 4. VIEIRA, Sônia. Bioestatística: tópicos avançados. 4. Ed. São Paulo. 2009. 162p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CURI, P. R. Metodologia e Análise da pesquisa em Ciências Biológicas, 1 ed., Botucatu: Tipomic, 1997, 263p. 2. JEKEL, J.F.; ELMORE, J.G.; KATZ, D.L. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. 2ª Ed. Artmed, 423p DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 83 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF257 Fisiologia para Enfermagem II Pré-requisitos C. H. Global Período 45 3° Prática 01 Co-Requisitos 02h 02 Requisitos C.H. EMENTA Compreender o funcionamento dos sistemas digestivo, renal e endócrino que compõem o corpo humano e como eles operam isolados e integrados na atividade humana. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Compreender a motilidade, as secreções e a absorção no sistema digestivo; Estabelecer os mecanismos de secreção e reabsorção renal, assim como, entender a hemodinâmica e filtração renais, além de compreender a função homeostática dos rins; Entender a função das principais glândulas e seus hormônios na fisiologia humana e seu papel integrador entre os diversos sistemas. METODOLOGIA Aulas expositivas com a utilização de quadro branco, projeção de slides e de vídeos. Aulas práticas em laboratório. Discussões e Seminários. AVALIAÇÃO Avaliações formais do conteúdo apresentado por meio de provas escritas, provas práticas, seminários avaliativos e avaliação formativa ao longo das aulas. 84 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO a) Sistema digestivo: a. Motilidade do trato digestivo; b. Secreções salivar, gástrica, biliar, pancreática e intestinal; c. Absorção intestinal. b) Sistema renal: a. Aspectos gerais da função renal; b. Hemodinâmica renal; c. Filtração glomerular e depuração renal; d. Mecanismos básicos de reabsorção, secreção e metabolismo tubular; e. Regulação renal da tonicidade corporal, do volume circulatório efetivo e do balanço ácido-básico. c) Sistema endócrino: a. Princípios gerais da fisiologia endócrina e mecanismos moleculares da ação hormonal; b. Hhipotálamo: fome, sede e temperatura; c. Fisiologia da unidade hipotálamo-hipófise; d. Fisiologia da tireóide; e. Metabolismo do cálcio e do fosfato; f. Regulação hormonal do metabolismo dos carboidratos – pâncreas endócrino; g. Fisiologia da adrenal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYRES, M. M. Fisiologia. 3ª ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ. 2008. BERNE, R. M., LEVY, M. N. & COLS. - . Fisiologia. 6ª ed. Editora Elsevier. Rio de Janeiro, RJ. 2009. BERNE, R. M., LEVY, M. N.; BRUCE, M. K. & BRUCE, A. S. - Fisiologia. 4ª ed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ. 2000. COSTANZO, L. S. Fisiologia. 3ª ed. Editora Elsevier. Rio de Janeiro, RJ. 2007. CURI, R & PROCÓPIO, J. Fisiologia Básica. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ. 2009 GUYTON, A. C., HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Editora Elsevier. Rio de Janeiro, RJ. 2006. * Livros novos não disponíveis nas bibliotecas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Artigos Científicos; Textos de revistas e livros de divulgação; Artigos da Internet. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 85 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica NU571 Fundamentos da nutrição Pré-requisitos Enfermagem Médica e Introdução a enfermagem 2A C. H. Global Período 30 3º Prática 02 Co-Requisitos 00 02 Requisitos C.H. EMENTA Leis da alimentação. Pirâmide alimentar. Fontes alimentares do macro e micronutrientes. Nutrição normal nas diversas faixas etárias e situações fisiológicas. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Capacitar o acadêmico a compreender: 1. O conceito de alimentação saudável com base no Guia da Pirâmide Alimentar, 2. As funções e fontes alimentares dos macronutrientes e micronutrientes, 3. A importância da nutrição adequada por todo o ciclo da vida: crescimento desenvolvimento e envelhecimento, 4. O efeito da nutrição apropriada no pré-gestacional, durante a gravidez e após o parto na saúde do recém-nascido e da mãe, 5. A importância do leite materno nos primeiros meses de vida, e as necessidades nutricionais da mãe durante o processo de lactação. METODOLOGIA Aula expositiva. Estudo de caso. Seminário. Estudo dirigido. 86 AVALIAÇÃO Os instrumentos avaliativos utilizados para o acompanhamento do processo ensino-aprendizagem são as provas escritas e as outras atividades desenvolvidas no decorrer da disciplina (estudo de caso, seminário, outras). Como a disciplina tem dois módulos, em cada um é realizada uma prova e são desenvolvidas as atividade ao mesmo relacionadas. A prova tem peso 7, e as demais atividades peso 3. A nota final da disciplina resulta da media das duas notas obtidas em cada modulo, e a nota mínima para a aprovação do acadêmico na disciplina é sete. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • • • Módulo1 Conceito de alimentação e nutrição. Leis da alimentação. Grupos básicos de alimentos. Pirâmide alimentar. Elaboração da pirâmide alimentar. Fontes alimentares de macronutrientes. Fontes alimentares de vitaminas. Fontes alimentares de minerais. Módulo 2 • • • • • • • Alimentação da gestante Alimentação da lactante. Aleitamento materno e alimentação do lactante. Alimentação do pré-escolar e escolar. Alimentação do adolescente. Alimentação do adulto. Alimentação do idoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, E.M.A. Nutrição em obstetrician e Pediatria -Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2009. Banco de alimentos e colheita urbana: Noções sobre alimentação e nutrição. Rio de Janeiro: SESC/DN, 2003. CUPPARI, L.; Guias de medicina ambulatorial e hospitalar UNIFESP/Escola Paulista de Medicina. Nutrição Clínica no Adulto. 1ª ed. – São Paulo: Manole, 2002. FARREL, M.L., NICOTERI, J.A.Nutrição em enfermagem. Fundamentos para uma dieta adequada. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005. MAHAN, L.K.; Escott-Stump S. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 10ª ed. – São Paulo: Roca, 2004. PHILIPPI, ST. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição – Baueri, SP: Manole, 2008. VITOLO, M.R. Nutrição: da gestação ao envelhecimento-Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPTO DE NUTRIÇÃO-UFPE _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 87 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica EF546 Introdução à Enfermagem em saúde mental Pré-requisitos Co-Requisitos 02 Nº. de Créditos C. H. Global Período O2 30 3° Prática 00 Requisitos C.H. EMENTA Bases conceituais e históricas do campo da saúde mental. Evolução histórica da saúde mental. Determinantes biopsicossociais do transtorno mental. Atuação do enfermeiro no âmbito da saúde mental e psiquiatria. Relacionamento terapêutico. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Discutir os conceitos de saúde e doença mental comparando o modelo biológico e o psicossocial. Analisar os principais marcos na construção da história da enfermagem em saúde mental e psiquiátrica. Conhecer os diversos papéis e campos de atuação do enfermeiro em saúde mental e na enfermagem psiquiátrica. Descrever os elementos do relacionamento terapêutico e suas etapas. METODOLOGIA Centrada em situações problematizadoras, que possibilitem ao aluno participar ativamente da construção dos seus conhecimentos, mobilizando recursos cognitivos e atitudinais, por meio de estratégias mediadas pelos professores tais como: entrevistas a profissionais, visitas técnicas às instituições da rede, discussão em grupos, exposição dialogada, seminários, mesas redondas, GV/GO, dramatizações e outras dinâmicas de grupo. 88 AVALIAÇÃO O processo de avaliação formativa e somativa será realizado de forma contínua, por meios de testes escritos, participação e interpretação ativa e lógica nos estudos (seminários, mesas redondas, dramatizações, etc.), individuais e em grupos. Apresentação oral e escrita dos relatos das atividades práticas. Auto-avaliação e avaliação da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Bases conceituais e históricas do campo da saúde e seus rebatimentos na saúde mental: a. Conceito de saúde e doença mental. b. O modelo biológico x modelo de base psicossocial c. Estudo de determinantes dos transtornos mentais d. Origens históricas e conceituais da medicina moderna: da antiguidade clássica à contemporaneidade. 2. Evolução histórica da enfermagem em saúde mental 3. Papel do enfermeiro em saúde mental: estratégias de atuação do enfermeiro como promotor da saúde mental 3.1. Os diversos cenários de atuação do enfermeiro em saúde mental. 3.2 Dimensões ético-legais na assistência em saúde mental 4. Relacionamento, comunicação e recursos terapêuticos na enfermagem em saúde mental 5. Intervenção psicoeducacional: orientação e educação em saúde mental. 6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CURY, Augusto. O futuro da humanidade. Rio de Janeiro: Sextante, 2005. GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. 7ª. Ed. 3ª. Reimp.São Paulo: Perspectiva, 2007. RUNDELL, James R.; Wise, Michael. Princípios de psiquiatria de consultoria e ligação. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2004. STONE, Michael H. A cura da mente. A história da psiquiatria da antiguidade até o presente. Porto Alegre: Artmed, 1999. STUART, Gail Wiscarz; Laraia, Michele Teresa. Enfermagem psiquiátrica. Série Enfermagem prática. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. WALDOW, Vera Regina. Estratégias de ensino na enfermagem. Enfoque no cuidado e no pensamento crítico.Série Enfermagem. Petrópolis: Vozes, 2005. MELMAN, Jonas. Família e doença mental. Repensando a relação entre profissionais de saúde e familiares. 2ª. Ed. São Paulo: Escrituras, 2006. STEFANELLI, Maguida Costa; Fukuda, Ilza Marlene Kuae; Arantes, Evalda Cançado (orgs.) Enfermagem Psiquiátrica em suas dimensões assistenciais. Série Enfermagem. São Paulo: ABEN/Manole, 2008. TOWNSEND, Mary C. Enfermagem Psiquiátrica. Conceitos e cuidados. 3ª. Ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vasconcelos, Eduardo Mourão de (org.) Saúde mental e serviço social. O desafio da subjetividade e da interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2002. www.inverso.org.br 89 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 90 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF258 Introdução à Farmacologia Pré-requisitos Bioquímica de Macromoléculas 02 Co-Requisitos C. H. Global Período 30 3° Prática 00 02 Requisitos C.H. EMENTA A disciplina Introdução à Farmacologia aborda os princípios básicos que fundamentam a utilização dos fármacos no na terapêutica. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Introduzir os estudantes nos princípios básicos que fundamentam a utilização dos fármacos na terapêutica, por meio da abordagem sobre os princípios farmacocinética, farmacodinâmica e sobre os fármacos que mimetizam e inibem o sistema nervoso autonômico e músculo-esquelético METODOLOGIA Aulas expositivas, seminários e discussões em grupos. AVALIAÇÃO O processo de avaliação de forma contínua, por meios de testes escritos e seminários. 91 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução a Farmacologia. -Vias de administração de fármacos. - Farmacocinética I: absorção, distribuição de fármacos. - Farmacocinética II: metabolismo, eliminação de fármacos. - Farmacodinâmica (receptores farmacológicos e relação dose-efeito). - Interações Medicamentosas -Seminário: Farmacocinética, farmacodinâmica e interações medicamentosas. -Agonistas adrenérgicos. -Antagonistas adrenérgicos. -Agonistas colinérgicos -Anticolinérgicos -Bloqueadores neuromusculares -Seminário: farmacologia do Sistema nervoso Autônomo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 11ª Ed. Editora Mcgraw-Hill Interamericana, 2007. HARDMAN, J.G. & LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacológicas da Terapê KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica - 10ª Ed. Editora Mcgraw-Hill do Brasil, 2007. RANG, H.P., DALE, M. M. & RITTER, J. M. Farmacologia 6a Ed. Editora Elsevier, 2007. SILVA, P. Farmacologia 7ª Ed. Editora Guanabara Koogan, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KENNETH, P. M., LYNN, W., JOSEPH L.R et al., Farmacologia Humana - 4ª Ed. Editora Elsevier, 2006. PAGE, C.P., CURTIS, M.J., SUTTER, M.C. et al., Farmacologia Integrada. 2ª Ed. Editora Manole, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 92 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica PA210 Processos Patológicos Gerais Pré-requisitos C. H. Global Período 45 3º Prática 01 Co-Requisitos 02 02 Requisitos C.H. EMENTA Introdução ao estudo da patologia, métodos de estudo em patologia, etiologia das doenças, lesão celular, mecanismos de adaptação celular, mecanismos regressivos, carcinogênese, distúrbios circulatórios, processos inflamatórios (agudo e crônico), reparação celular, patologia das principais doenças endêmicas regionais. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Discutir os principais mecanismos moleculares e morfológicos utilizados pelas células e tecidos para adaptarem-se às variações ambientais e agressões dos quais resultam os processos patológicos gerais. Objetivos específicos • Reconhecer os meios pelos quais os diversos fatores etiológicos produzem as lesões que caracterizam as doenças; • Interrelacionar as alterações patológicas básicas com o nível macroscópico e microscópico; • Capacitar o aluno a interpretar as repercussões funcionais das alterações patológicas estruturais; • Fornecer elementos conceituais e fisiopatológicos para pesquisa cientifica dos problemas de saúde mais comuns da região. 93 METODOLOGIA 1. Aulas expositivas com participação dos alunos, empregando-se os recursos didáticos (retroprojetor, projetor de slides e quadro branco) 2. Aulas praticas com 2 sub-turmas que acompanhadas pelo professor discutirão os aspectos morfológicos das peças anatômicas baseadas nos conhecimentos aprendidos nas aulas teóricas; 3. Seminários com assuntos pré- selecionados e sorteados entre os subgrupos (5 alunos em cada grupo). AVALIAÇÃO Pretende-se organizar atividades a fim de verificar o aprendizado global do discente conforme as etapas descritas a seguir: serão realizadas 03 avaliações teórico - praticas (A1, A2 e A3) acrescida das notas dos seminários(S) que contribuirão a 1ª nota (A1+A2) e 2ª nota (A3+S), obtendo-se a média final (MF) de acordo com a equação: MF=(1ª nota + 2ª nota)/ 2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução ao estudo de patologia (conceito, nomenclatura e evolução das doenças). 2. Etiologia das doenças (fatores comportamentais e ambientais) 3. Patologia experimental e instrumentação 4. Lesão celular (degenerações, morte e necrose) 5. Pigmentações e calcificações 6. Mecanismos de adaptação celular e malformações 7. Distúrbios do crescimento (displasias e neoplasias) 8. Carcinogênese (I e II) 9. Distúrbios circulatórios (I, II, III e IV) 10. Processos inflamatorios (agudo e crônico) 11. Reparação celular (cicatrização e regeneração) 12. Seminários: diabetes, filariose, hanseníase, cardiopatias, esquistossomose, doenças de chagas, arteriosclerose, câncer de próstata, câncer de mama. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 94 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código MF210 Nome Nº. de Créditos Parasitologia Pré-requisitos Teórica Prática 01 02 Tópicos de biologia celular e histologia Co-Requisitos 02 C. H. Global Período 45 3° Anatomia para Enfermagem II e Enfermagem na saúde do Requisitos C.H. Adult5o e Idoso na Atenção Primaria I EMENTA Estudo nomenclatural, sistemático e taxonômico; morfológico e biológico (Transmissão / fisiopatogenia). Diagnóstico e profilaxia dos enteroparasitas intestinais, hemoparasitas, histoparasitas, e artrópodas vetores e/ou agentes causadores de doenças parasitárias de interesse medico. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Ao término do curso o aluno deverá estar habilitado a reconhecer os parasitas por meio de sua morfologia e posição sistemática; assim como, seus efeitos patogênicos em seus respectivos hospedeiros, diagnosticando-os e indicando profilaticamente seu combate. METODOLOGIA As aulas teóricas serão ministradas de forma expositiva, abordando todo o tema referente à parasitose contida no conteúdo programático do curso; utilizando recursos técnicos por meio de Data-Show, retroprojetor etc. As aulas práticas serão realizadas com a demonstração das entidades parasitárias e suas formas evolutivas, por meio da utilização de microscopia óptica. 95 AVALIAÇÃO Serão realizados dois testes de avaliação teórico e dois testes de avaliação prático, cujas médias resultarão em duas notas: MTT (média dos testes teóricos ) e MTP (média dos testes práticos). O somatório destas duas notas dividido por dois, dará uma nota final que sendo igual ou superior a 7.0 (sete) aprovará o aluno por média, se menor que a nota 7.0 (sete) levará o mesmo a realizar uma prova final. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Generalidades (Terminologia e conceitos básicos usados na parasitologia). Hexamitidae / Trichomonadidae (Giardia / Trichomonas). Entamoebidae (Entamoeba). Trypanosomatidae (Trypanosoma / Leishmania). Sarcocystidae (Toxoplasma). Plasmodidae ( Plasmodium). Schistosomatidae (Schistosoma). Ascarididae (Ascaris). Oxyuridae (Enterobius). Trichuridae (Trichuris). Ancylostomidae (Ancylostoma / Necator). Strongyloididae (Strogyloides). Taeniidae (Taenia). Onchoncercidae (Wuchereria, Onchoncerca, Mansonella). BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEVES, D. P. Parasitologia Dinâmica. 1ª ed. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 2010. REY, L. Parasitologia Humana. 8ª ed. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 2008. LEVENTHAL, R., CHEADLE, R. Parasitologia Médica. 6ª ed. São Paulo. Ed. EP, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JUNIORE, A.M.C., TEAGO, C.N., Silva, L.F. Manual de Biodiagnóstico. 1ª ed. Goiânia. Ed. AB, 2008. NEVES, D. P. Atlas de Parasitologia. 1ª ed. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 2006. SERRAVALLE, A. Vocabulário de Parasitologia Médica. 1ª ed. Bahia. Ed. Centro Editorial e Didático/UFBA, 1987. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO MEDICINA TROPICAL _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 96 4º PERÍODO 97 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos EF550 Enfermagem em Saúde Mental na Atenção Básica Pré-requisitos Introdução a Enfermagem em Saúde Mental Teórica Prática 02 00 Co-Requisitos 02 C. H. Global Período 30 4° Requisitos C.H. EMENTA Atuação do enfermeiro na promoção da saúde mental no âmbito da atenção básica à saúde. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Analisar o processo histórico, social e político de reestruturação da assistência em saúde mental. Identificar na rede básica local os dispositivos de assistência em saúde mental disponíveis. Discutir o papel do enfermeiro que atua nos serviços da atenção básica na promoção e recuperação da saúde mental do indivíduo, família e comunidade. METODOLOGIA Centrada em situações problematizadoras,que possibilitam ao aluno participar ativamente da construção dos seus conhecimentos, mobilizando recursos cognitivos e atitudinais, por meio de estratégias mediadas pelos professores tais como: visitas técnicas às instruções da rede, discussão em grupo, exposição dialogada, seminários, mesas redondas, GV/GO, dramatizações e outras dinâmicas de grupo. AVALIAÇÃO O processo de avaliação formativa e somativa será realizado de forma contínua, por meios de testes escritos, participação e interpretação ativa e lógica nos estudos (seminários, mesas redondas, dramatizações, etc.), individuais e em grupos. Apresentação oral e escrita dos relatos das atividades práticas. Auto-avaliação e avaliação da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 98 1. Os movimentos de reestruturação da assistência à saúde mental como fenômeno mundial e seus rebatimento na Reforma Psiquiátrica Brasileira. a. A construção do paradigma psiquiátrico e as reformas b. O cenário do século XXI e suas perspectivas futuras. c. Reforma sanitária e reforma psiquiátrica no Brasil 2. A família no processo de desinstitucionalização da pessoa com transtorno mental a. O papel atribuído à família no cuidado à pessoa com transtorno mental b. As condições da família de baixa renda no provimento de cuidados com a pessoa com transtorno mental c. O acolhimento à família da pessoa com transtorno mental 3. Promoção e prevenção em saúde mental a. Possibilidades de promoção da saúde mental à pessoa, família e comunidade. b. O trabalho da equipe do PSF/ACS na saúde mental da comunidade. c. A atuação do profissional de saúde mental nos Núcleos de Apoio a Saúde da Família (NASF) 4. Os dispositivos substitutivos de assistência à saúde mental na atenção básica a. Atuação do enfermeiro nos dispositivos substitutivos de assistência em saúde mental encontrados na atenção básica: residências terapêuticas, centros de convivência, equipes de ação avançada, saúde mental na comunidade. 5. Sistematização da assistência de enfermagem em saúde mental a. Consulta de enfermagem b. Exame mental c. Diagnósticos e intervenções de enfermagem d. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABEN/Manole, 2008. AMARANTE, Paulo (coord.) Saúde mental, políticas e instituições: programa de educação à distância Rio de Janeiro: FIOTEC/FIOCRUZ, EAD, 2003. MELMAN, Jonas. Família e doença mental. Repensando a relação entre profissionais de saúde e familiares. 2ª. Ed. São Paulo: Escrituras, 2006. ROSA, Lúcia Cristina dos Santos. O nordeste na Reforma Psiquiátrica. Teresina:EDUFPI, 2006. STEFANELLI, Maguida Costa; Fukuda, Ilza Marlene Kuae; Arantes, Evalda Cançado (orgs.) Enfermagem Psiquiátrica em suas dimensões assistenciais. Série Enfermagem. São Paulo: TOWNSEND, Mary C. Enfermagem Psiquiátrica. Conceitos e cuidados. 3ª. Ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, Jurandir Freire. História da psiquiatria no Brasil. Um corte ideológico. 3ª. Ed. Rev. Rio de Janeiro: Campus, 1981. ROSA, Lúcia Cristina dos Santos. (org.) Orientações básicas para trabalhadores em saúde mental. Terezina: EDUFPI, 2003. RUSSO, Jane; Silva Filho, João Ferreira (org.). Duzentos anos de psiquiatria, Rio de Janeiro: UFRJ/Relume-Dumará,1993. VASCONCELOS, Eduardo Mourão de (org.) Saúde mental e serviço social. O desafio da subjetividade e da interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO _____________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 99 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica GN215 Genética Humana I Pré-requisitos C. H. Global Período 60 4° Prática 02 Co-Requisitos 02 03 Requisitos C.H. EMENTA Aprofundamento do conhecimento da genética básica e suas aplicações correlacionadas ao entendimento das principais metodologias que estão sendo utilizadas na área de saúde. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Proporcionar aos acadêmicos os conhecimentos básicos (teóricos e práticos) da genética, visando uma melhor compreensão dos avanços relacionados com sua atividade profissional. METODOLOGIA Aulas expositivas teóricas e aulas práticas. AVALIAÇÃO Avaliação padrão da UFPE. Serão considerados aprovados alunos com média de duas avaliações (E1 e E2) superior a 7 ou media de uma avaliação final(EF) e a média das duas avaliações (E1 e E2), superior a 5. 100 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Estrutura dos ácidos nucléicos e replicação do DNA • Demonstração de extração de DNA • Transferência da informação do DNA à proteína • Demonstração esquemática dos processos de replicação, transcrição e tradução • Erros no DNA e mecanismos de reparo • Análise e identificação dos tipos de mutação • Regulação da expressão gênica em eucariontes • Interpretação de padrões de regulação e exercícios de fixação • Genética de populações • Cálculo de freqüências alélicas, genotípicas e fenotípicas • Organização cromossômica e o ciclo celular em humanos • Observação de células em divisão e exercícios de fixação • Padrões de herança • Análises de heredogramas e exercícios de fixação • Alterações cromossômicas • Observação de células submetidas a diferentes técnicas de coloração • Herança multifatorial • Comentários de casos clínicos e exercícios de fixação • Genética do sistema imune • Determinação dos antígenos ABO e Rh e exercícios de fixação • Genética do câncer • Demonstração de alterações genéticas associadas a alguns tipos de tumores sólidos ou hematológicos • Tópicos atuais em genética: Aplicação da genética molecular no estudo das doenças genéticas BIBLIOGRAFIA BÁSICA Genética Médica – Thompon – 7ª edição, 2008 Genética Médica - Jorde e cols. – 3ª edição, 2004 Genética Médica Molecular – Patricia Hofee – 1ª edição, 1998 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Genética Humana: Conceitos e aplicações. Ricki Lewis, 5° edição, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO GÉNETICA _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 101 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica NU572 Nutrição Clínica Pré-requisitos Enfermagem Médica e Enfermagem 2A 2 Co-Requisitos C. H. Global Período 30 4º Prática 2 Requisitos C.H. EMENTA Dietas hospitalares, Terapia nutricional enteral e parenteral. Cuidado nutrional nas diversas doenças, na cirurgia e na gestação. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE METODOLOGIA AVALIAÇÃO 102 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • • • • • • Fundamentos da dietoterapia. Características das dietas. Terapia nutricional enteral e parenteral. Conduta dietoterápica nas doenças do sistema digestivo: boca, esôfago e estômago. Conduta dietoterápica nas doenças do intestino, fígado, pâncreas e vesícula. Conduta dietoterápica na obesidade. Conduta dietoterápica no diabetes mellitus. Conduta dietoterápica nas doenças cardiovasculares. Conduta dietoterápica nas doenças renais. Conduta dietoterápica no pré e pós-operatório. Conduta dietoterápica nas alterações associadas à gestação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHEMIN, Sandra Maria Seabra da Silva; MURA, Joana D’arc Pereira. Tratado de Alimentação, Nutrição e dietoterapia. 1ª ed.; Editora Roca, 2007. CUPPARI, Lilian. Nutrição clínica do Adulto. 2ª ed. Manole, 2005. MAHAN, L. Kathleen; STUMP, Sylvia Escott. Krause- Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 11ª ed. Roca, 2005. WAITZBERG, Dan L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na prática Clínica. 4ª Ed.; Atheneu, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 103 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF551 Pré-requisitos Práticas de Educação Permanente em saúde vivencias de Educação em Saúde C. H. Global Período 30 4° Prática 02 Co-Requisitos 00 02 Requisitos C.H. EMENTA Referenciais teóricos e práticos para o desenvolvimento de competências no planejamento e implementação de atividades de educação continuada, em serviços de saúde focando o trabalho em equipe e o fortalecimento da sistematização da assistência de enfermagem como elemento de qualificação das ações multiprofissionais. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE • Diagnosticar as necessidades de educação em serviços de saúde, como fator fundamental para sistematizar o cuidar de enfermagem em todos os ciclos vitais. • Compreender a relação entre a qualidade das estratégias de atenção sistematizada e integral à saúde do ser individual e coletivo por meio das ações de educação continuada nos serviços de enfermagem. • Contribuir para a qualificação do processo de cuidar e gerenciar em enfermagem mediante planejamento e desenvolvimento de vivências teóricas e práticas em atividades de educação continuada em serviços de saúde. • Discutir as atribuições de educação da enfermagem nos serviços de saúde, em diversos níveis de atenção, como condição básica para fortalecimento da sistematização da assistência ao cliente, família e comunidade. • Diagnosticar problemas e necessidades de intervenção de educação continuada para a equipe de enfermagem em serviços de saúde, observando as demandas do perfil 104 epidemiológico e das necessidades de ampliação da qualidade da assistência à saúde. • Planejar, em concordância com o diagnóstico, ações de educação continuada para instituições de saúde contribuindo com a qualidade da assistência sistematizada de enfermagem junto à clientela; • Desenvolver planos de ensino e/ou programas de educação continuada, observando os elementos didáticos básicos da prática educativa, as necessidades do perfil epidemiológico e os problemas de educação continuada presentes nas instituições de saúde. • Propor a realidade de instrumentos de acompanhamento para as atividades de educação implementadas nos serviços de saúde, a partir das propostas de melhoria na qualidade da assistência sistematizada de enfermagem. METODOLOGIA Por meio de metodologia participativas, como construção de mapa conceitual, painel integrado, discussão circular, micro aulas, discussão em pequenos grupos e visitas em serviço de saúde. AVALIAÇÃO Acompanhamento em fichas de observação de desempenho dos alunos durante as atividades e auto -avaliação. Produção, desenvolvimento e acompanhamento de atividade de educação em serviço de saúde local. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Referenciais legais e teóricos sobre concepções, tipos, componentes para Programas de Educação continuada em serviços de saúde e/ou de enfermagem; papel, perfil, atribuições/competências do enfermeiro na educação continuada em serviços de saúde. Prática de educação continuada em serviço de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARIOTTI, Humberto. Organizações de Aprendizagem: educação continuada e a empresa do futuro. São Paulo: atlas, 2006 PILETTI, Claudino. Didática Geral. 23ed. São Paulo, SP:Ática, 2007 GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior. São Paulo, SP: Atlas, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARIN, Alda Junqueira. Educação continuada: reflexões, alternativas. Campinas: Papirus, 2005. MARIOTTI, Humberto. Organizações de aprendizagem: educação continuada e a empresa do futuro. São Paulo: Atlas, 2006. WALL, Marilene Loewen. Tecnologias Educativas: subsídios para a assistência de enfermagem a grupos. Goiania: AB, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 105 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica HE248 Biologia do Desenvolvimento Humano Pré-requisitos Tópicos de Biologia Celular e Histologia 02 C. H. Global Período Prática 00 Co-Requisitos 02 30 4° Requisitos C.H. EMENTA Estudo do desenvolvimento ontogenético humano. Estudo das malformações congênitas ocorridas durante a organogênese. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Estudar os aspectos fundamentais do desenvolvimento embrionário e fetal humano: formação dos gametas, os processos de desenvolvimento normal das estruturas internas e externas, além das anomalias congênitas. Desta forma, promovendo conhecimento para o desenvolvimento de competências para as intervenções de enfermagem. METODOLOGIA • Aulas expositivas com uso de multimídia • Discussão em sala de aula com base em textos científicos. AVALIAÇÃO • Os alunos serão avaliados por meio da freqüência • Participação em sala de aula • Teste teórico- teste com questões objetivas e subjetivas 106 • Participação- discussão de textos científicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Gametogênese I – Espermatogênese; • Gametogênese II– ovogênese; • Fertilização e Segmentação – 1ª Semana do desenvolvimento do ser humano; • Implatação do blastocisto e formação do embrião bilaminar – 2ª Semana do desenvolvimento do ser humano; • Gastrulação - 3ª. Semana do desenvolvimento do ser humano; • Organogênese - 4ª a 8ª. Semana do desenvolvimento do ser humano; • Período Fetal – 9ª. Semana do desenvolvimento do ser humano; • Anexos embrionários, placenta e cordão umbilical; • Embriologia do Aparelho faríngeo; • Embriologia do sistema respiratório; • Embriologia do sistema nervoso; • Embriologia do sistema digestório; • Embriologia do sistema urogenital; • Anomalias Congênitas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARLSON, M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento/ 2ª edição/2001/ Ed. Guanabara Koogan. p. 416. MOORE, K. I.; PERSUAD, T.V.N. Embriologia Clínica e 8ª. Edição/2008/Ed.Elsevier.p.632. SADLER, T. W. LAGMAN; Embriologia Médica 9ª. Edição/2006/ Ed. Guanabara Koogan. p. 347. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 107 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF549 Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso na atenção Primária II Pré-requisitos 08 Co-Requisitos C. H. Global Período 210 4° Prática 06 11 Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos padrões das principais doenças crônicas e transmissíveis de interesse em saúde pública, como causa de morbi-mortalidade na problemática de saúde local. Atuação de equipe de enfermagem nas políticas de saúde pública atenção primária ao individuo, família e comunidade. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE • Identificar as principais doenças crônicas e infecto-contagiosas mais comuns na comunidade, consideradas como problemas de saúde pública; • Identificar as doenças transmissíveis de notificação compulsiva no Brasil; • Aplicar o processo de sistematização da assistência de Enfermagem nos diversos níveis de prevenção das doenças crônicas e infecto-contagiosas na atenção básica; • Analisar o papel do enfermeiro interagindo na recuperação do paciente e família no retorno à comunidade; • Realizar a assistência de enfermagem por meio das praticas assistenciais, educativas e administrativas na atenção primaria de saúde. 108 METODOLOGIA Centradas em situações problematizadoras, que possibilitam ao aluno participar ativamente da construção dos seus conhecimentos, mobilizando recursos cognitivos e atitudinais, por meio de estratégias mediadas pelos professores tais como: visitas técnicas às instituições de rede, discussão em grupos, exposição dialogada, seminários mesas redondas,GV/GO, dramatizações e outras dinâmicas de grupo, realização de praticas supervisionadas nos diversos serviços de atenção básica em saúde. AVALIAÇÃO O processo de avaliação formativa e somativa será realizado de forma contínua, por meio de testos escritos, participação e interpretação ativa e lógica nos estudos (seminários, mesas redondas dramatizações, etc.), indivíduos e em grupos. Apresentação oral e escrita dos relatos das atividades práticas. Auto- avaliação e avaliações da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Estudo dos padrões dos agravos à saúde na comunidade a. Dados estatísticos de morbi- mortalidade local; b. Importância do dano; c. Grupos vulneráveis; d. Medidas de profilaxia das doenças na comunidade controle e erradicação, doenças controladas, erradicas. 2Atuação dos profissionais de enfermagem nas doenças transmissíveis; a. Notificação de CCS b. Vigilância epidemiológica: -definição objetivos, etapas e atuação do profissional de enfermagem. c. vacinação: - Tipos, calendário oficial. Indicação e técnicas; - Campanhas de vacinação; -Cadeias de frio e sua importância; - Participação de enfermagem nos programas de vacinação; d. visita domiciliar 3- Participação da enfermagem nos programas de controle dos agravos considerados como problemas de saúde públicas. a. Diabetes, hipertensão, tuberculose, gripe A (H1N1), hepatite sarampo, varicela, rubéola, difteria, coqueluche, meningite, leptospirose, tétano, dengue AIDS, e doenças sexualmente transmissíveis. -Aspectos epidemiológicos; -Prevenção e tratamento; - Participação da enfermagem nos programas de controle de tratamento. -Principais doenças negligenciadas: Leishmanioses, esquistossomose e hanseníase. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMATO NETO, Vicente; BALDY, José Luís da Silveira. Doenças Transmissíveis. 3ª ed. SP: SARVIER, 1989. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de controle da tuberculose. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE: Brasília, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de bacteriologia da tuberculose. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Centro de Referências Professor Hélio Fraga. 2ª ed: RJ 1994. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução 196/96.Brasília, 1996. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. 109 Manual técnico para controle da tuberculose. Brasília, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 6ª ed.MS:Brasília, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Manual de controle doenças sexualmente transmissíveis DST. 4a Ed. Ed. Brasília, 2006. CARPENITO, lynda Juall. Manual de diagnostico de enfermagem. tradução Ana Thoreil. 9ª ed. ARTMED: Porto Alegre, 2003.543p. HARRINSON, T.; et al. Doenças Infecciosas. 5ª Ed. RJ: GUANABARA KOOGAN, 2000. HARRINSON, T.; et al. Medicina Interna v 1,152 ed.: Mc Graw HILL, 2002. LEMOS, Sílvia. Doenças infecciosas e parasitárias: in: SANDE, Merle A; VOLBERDING, Paul A. Tratamento Clínico da AIDS. 3ª ed. RJ: REVITER Ltda; 1995. 404 p. ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e Saúde. 6ª Ed. RJ: MEDSI, 2003 SANDE, Merle A; VOLBERDING, Paul A. Tratamento Clínico da AIDS. 3ª ed. RJ: REVITER Ltda; 1995. 404 p. SILVIA, Telma Marques. Vídeo- teleconferência sobre dengue. UFPE. 2006 TARANTINO, Afonso B. Doenças pulmonares. 5ª Ed. RJ GUANABARA KOOGAN, 2002. VERONESI, R; FOFACACCIEL, R. Tratado de infectologia. 2ª Ed. SP: ATHENEU, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia para reorientação do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde; 1997. JARVIS, C. Exame físico e avaliação em saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. ESTATUTO DO Idoso- 1. Ed. 2ª. Reimpressão. –Brasília: Ministério da Saúde; 2003. BRASIL. Portaria 399/2006/ GM MS. Pacto pela Saúde 2006. POTERR, Patrícia A.; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de Enfermagem. 5a ed. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 110 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica BQ 319 Bioquímica Metabólica Pré-requisitos Bioquímica de Macromoléculas Co-Requisitos C. H. Global Período 45 4° Prática 01 02 02 Requisitos C.H. EMENTA A disciplina de Bioquímica Básica deve permitir ao aluno um raciocínio lógico voltado à compreensão dos metabolismos que envolvem as principais macromoléculas do corpo humano. A correção das temáticas abordadas em sala de aula e aspectos da área de saúde será possibilitada por meio das aulas praticas voltadas à discussão de casos sobre temas abordados. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE • Disponibilizar informações sobre o metabolismo integrado das principais as macromoléculas. • Favorecer o desenvolvimento de raciocínio lógico voltado à correlação da bioquímica com a prática da enfermagem por meio da discussão das patologias METODOLOGIA A metodologia será expositiva para aulas teóricas, com utilização de lousa-branca, data-show e/ou retroprojetor. Em relação às aulas praticas será discursiva com participação direta do corpo discente, com utilização de lousa-branca, data-show e/ou retroprojetor. 111 AVALIAÇÃO Os critérios de avaliação serão baseados na aquisição de conhecimentos de forma continuada, considerando a presença nas aulas teóricas, no desempenho e na participação nas atividades práticas. • Nas aulas praticas, serão realizadas avaliações no final de cada aula, abrangendo o conteúdo trabalhado pelo estudante envolvendo a compreensão dos aspectos da técnica utilizada, o resultado obtido, a análise dos dados e a organização dos resultados. • A compreensão dos conceitos será verificada por meio de avaliação teórica ao final de cada módulo de trabalho. • A nota final do semestre será uma média aritmética das avaliações praticas e teóricas. Observação: Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a sete (7), e que tenha freqüência superior a 75% das atividades da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Metabolismo de nucleotídeos- Síntese de nucleotídeos púricos, inibidores da síntese das purinas, rota de salvação das purinas, degradação dos nucleotídeos púricos, degradação de ácidos nucléicos, síntese das pirimidinas, degradação dos nucleotídeos pirimidínicos em conversão de ribonucleotídeos em desoxiribonucleotídeos. 2. Metabolismo dos ácidos nucléicos- Mecanismo de replicação do DNA em procariontes e eucariontes, plasmídeos, transcrição reversa, síntese dom RNA em procariontes e eucariontes, modificações pós- transcricionais do RNA, proteínas envolvidas na transcrição, RNA interferente e síntese protéica. 3. Regulação e integração metabólica- aspectos gerais, catabolismo e anabolismo, correção de órgãos e função, carboidratos (estrutura básica e digestão), lipídeos (estrutura básica e digestão), proteínas (estrutura básica e digestão), moléculas alimentadoras do ciclo de Krebs, período absortivo-pós-absortivo e jejum, desordens metabólicas diabetes. 4. Bioquímica do sangue – Aspectos gerais (definição, estrutura, função, constituintes do sangue), volemias (compostos inorgânicos, nitrogenados, carboidratos, lipídeos, vitaminas, enzimas, outros e água), elementos figurados (leucócitos, eritrócitos e trombócitos), proteínas plasmáticas (albumina, imunoglobina, proteína C reativa), coagulação sanguínea, estrutura da hemoglobina, grupo heme/porfirina, interações alostéricas, ligação cooperativa, dinâmica dos gases, importância do BPG/ metabolismo, efeito Bohr e importância do CO2/CO. 5. Equilíbrio ácido- básico – Sistemas tamponantes (tampões plasmáticos, sistema pulmonar e renal, teora da dissociação eletrolítica e equação de Henderson- Halsselbach), acidose e alcalose metabólica (sintomas, causas e tratamento), alcidose e alcalose respiratória (sintomas, causas e tratamento), respostas regulatórias (gases no sangue, distúrbios, primários e secundários, diagrama de Devenport), gasometria (definição, distúrbios acidobásico, estado clinico, parâmetros da gasometria, cuidados pré-analíticos, método de coleta, respostas compensatórias, anion gap e estudo de caso). 6. Detoxificação hepática – Degradação transporte do heme, metabolização de drogas e icterícia. 7. Hormônios nitrogenados – Metabolismo dos hormônios, doenças relacionadas com os defeitos na síntese e liberação dos hormônios. 8. Hormônios esteróide – Metabolismo dos hormônios, doenças relacionadas com os defeitos na síntese e liberação dos hormônios. 112 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Princípios de Bioquímica – Leningher – 4ª edição -2005- edição Guanabara Koogan Bioquímica Ilustrada- Pamela Champe – 1996 - Editora Artes Médicas BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bioquímica – Lubert Stryer – 4ª edição -1996 - edição Guanabara Koogan Bioquímica médica- Baynes J & Dominiozak MH – 1ª Edição – 2000 – Editora Manole DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BIOQUIMICA _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 113 5º PERÍODO 114 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF 259 Pré-requisitos Introdução a Farmacologia Co-Requisitos Período 60 5° Prática 04 Farmacologia II C. H. Global 00 04 Enfermagem em situações clinicas e cirúrgicas do Adulto e Idoso Requisitos C.H. EMENTA A disciplina visa demonstrar o efeito dos fármacos sobre os diferentes sistemas. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Evidenciar as propriedades terapêuticas dos fármacos. Discutir as propriedades farmacodinâmicas dos fármacos. Mostrar os principais efeitos adversos dos fármacos. Fornecer as bases farmacológicas da terapêutica. METODOLOGIA Aulas expositivas, seminários e discussões em grupos. AVALIAÇÃO O processo de avaliação de forma continua, por meios de testes escritos e seminários. 115 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Mediadores da inflamação e antiinflamatórios não esteróide (AINE) e esteróide (AIE). - Fármacos que atuam nos sistemas respiratório, gastrintestinal e reprodutor feminino. - Fármacos que atuam no tratamento do Diabetes mellitus. - Fármacos que atuam no Sistema Nervoso Central (hipnóticos, sedativos, antidepressivos, ansiolíticos, antipsicóticos, anestésicos, antieplépticos e drogas de abuso). - Antibióticos e antivirais. - Fármacos que atuam no sistema cardiovascular-renal (insuficiência e isquemia cardíacas, hipertensão, coagulação sanguínea e diuréticos). BIBLIOGRAFIA BÁSICA HARDMAN, J.G. & LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacológicas da Terapêutica.11ª Ed. Editora Mcgraw-Hill Interamericana, 2007. RANG, H.P., DALE, M. M. & RITTER, J. M. Farmacologia 6a Ed. Editora Elsevier, 2007. KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica - 10ª Ed. Editora Mcgraw-Hill do Brasil, 2007 SILVA, P. Farmacologia 7ª Ed. Editora Guanabara Koogan, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KENNETH, P. M., LYNN, W., JOSEPH L.R et al., Farmacologia Humana - 4ª Ed. Editora Elsevier, 2006 PAGE, C.P., CURTIS, M.J., SUTTER, M.C. et al., Farmacologia Integrada. 2ª Ed. Editora Manole, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 116 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF553 Pré-requisitos Enfermagem em Situações Clínicas e Cirúrgicas do Adulto e Idoso Enfermagem na saúde do Adulto e do Idoso na Atenção Básica primaria II C. H. Global Período 285 5º Prática 07 Co-Requisitos 12 13 Farmacologia 2, organização dos serviços de saúde nos diferentes Níveis de Complexidades Requisitos C.H. EMENTA Abordar situações que caracterizam agravos à Saúde do individuo com necessidades de intervenções clínicas e cirúrgicas; assistência de enfermagem nos períodos pré, trans e pósoperatório das cirurgias dos diversos sistemas; procedimentos no preparo do paciente para intervenções cirúrgicas; identificação das possíveis complicações pós-operatórias imediatas, mediatas e tardias. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 1. Ser capaz de desenvolver raciocínio clínico para o planejamento e aplicação da sistematização da assistência de enfermagem aos pais portadores de doenças clinicas e infecciosas (agudas e crônicas) de forma individual e integral; 2. Identificar e promover ações que visem à prevenção e controle de doenças agudas, crônicas e degenerativas no adulto e no idoso; 3. Reconhecer os direitos do paciente, de forma a adotar, postura adequada no trato de adulto, idoso e seus respectivos familiares, inclusive a comunidade na qual estão inseridos; 117 4. Identificar princípios de enfermagem utilizados na prevenção na prevenção de agravos, acidentes e complicações no atendimento do paciente (adulto/idoso) nas unidades (ambulatoriais e hospitalares) clínicas e cirúrgicas; 5. Ser capaz de respeitar e utilizar os aspectos familiares, sociais, éticos, legais e técnicos na atuação profissional face aos problemas clínicos e cirúrgicos, inclusive à morte e outras noticias difíceis; 6. Conhecer, providenciar e manter equipamento e material necessário para o atendimento de intercorrências clínicas e cirúrgicas, de forma a proteger o paciente de iatrogenias e/ou danos decorrentes de negligencia, imprudência e imperícia; 7. Reconhecer a prática profissional como fator de interferência nos índices epistemológicos (clínicos e cirúrgicos) do hospital; 8. Reconhecer o processo de envelhecimento nos seus aspectos fisiológicos, psicológicos, sociais e patológicos; 9. Compreender o processo de transição epistemológica e demográfica do envelhecimento brasileiro; 10. Desempenhar a função de agente educativo nas questões relativas à saúde e segurança no ambiente do idoso, prestando informações de esclarecimento a outras categorias profissionais e à população em geral; 11. Manter e favorecer a capacidade funcional do idoso auxiliando sua adaptação às limitações conseqüentes à doença e à idade; 12. Ser capaz de utilizar terminologias específicas na área de enfermagem gerontológica, geriátrica, clinica e cirúrgica. METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas com utilização de quadro branco, filmes educativos, multimídia, etc. atividade de pesquisa bibliográfica e estudo teórico - prático elaborado em equipes em sala de aulas, laboratórios de informática/de enfermagem, e biblioteca. Apresentação de seminários: conteúdo e discussão de temáticas pré-estabelecidas e avaliações. AVALIAÇÃO Continua (participação em sala de aula, estudo dirigido/ roteiros e modelos elaborados em grupos/relatórios de filmes educativos, seminários, questionários, provas dissertativas e/ou testes); Avaliações teóricas e práticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Organização, estrutura e funcionamento da Unidade de Tratamento Clínico e Cirúrgico (Adulto e Idoso); 2. O processo de enfermagem: referencial para a terapêutica de enfermagem clinica e cirúrgica; fases do processo; 3. Taxonomia de NANDA: definição, descritores e características definidoras, fatores de risco e relacionados; 4. Sistematização da Assistência de Enfermagem na prevenção, tratamento e reabilitação das afecções clínicas e infecciosas que acometem o adulto: respiratórias, cardiovasculares, endócrinas, reumatológicas, imunológicas, urinarias, digestórias, dermatológicas, otorrinolaringológicas, oftalmológicas e outras; 5. Isolamento; 6. Sistematização da Assistência de Enfermagem antes, durante e após procedimento cirúrgicos e/ou cirurgia; 7. Classificação das cirurgias; 118 8. Drenos, cateteres e sondas utilizados em cirurgia; 9. Complicações (clínicas e de enfermagem) no trans e pós-operatório de adultos submetidos às cirurgias dos diversos sistemas corporais; 10. Transição demográfica e epidemiológica do envelhecimento brasileiro; 11. Teoria do envelhecimento; 12. Avaliação geriátrica e gerontólogica; 13. Mudanças corporais, psicologias e sociais na terceira idade; 14. Principais doenças e distúrbios associados ao idoso; 15. Capacidade funcional do idoso; 16. Instabilidade, acidentes e quedas no idoso: arquitetura domiciliar; 17. O idoso e a vida diária; 18. Maus tratos e negligencias contra o idoso; 19. Política Nacional do Idoso e o Estatuto do Idoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRETAS, A. C. P. Enfermagem e saúde do adulto. São Paulo: Manole, 2006. 2. CRAVEN, R F; HIRNLE, C. J. Fundamentos de enfermagem: saude e funcao humanas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 3. ELIOPOULOS,C. enfermagem gerontológica. 5 ed. Porto Alegre: Artmrd, 2005. 4. MANGANARO, Márcia Marcondes et al. Enfermagem na saúde do adulto. Cap. 5 in: MURTA, Genilda Ferreira (org) Saberes e Práticas- guia para ensino e aprendizagem de enfermagem. v 2 São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2006. 5. MARIA, V. L. R Exame clínico de enfermagem do adulto. São Paulo: Iatria, 2003. 6. SMELTZER, S. C; BARE, B. G. Tratado de enfermagem medico- cirúrgica. 10 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREITAS, E. V. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. GIORDANI, Annecy Tojeiro. Humanização da saúde e do cuidado. São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2008. SANTOS, S. S. C. Enfermagem gerontogeriátrica. 2 ed. Robe Editorial: são Paulo, 2001. WWALDOW, Vera Regina. Cuidar: expressão humanizada da enfermagem. Petróleo: Vozes; 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 119 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF552 Organização dos Sistemas de Saúde na Média e alta complexidade Pré-requisitos Organização dos serviços de saúde na atenção primária C. H. Global Período 60 5° Prática 04 Co-Requisitos 00 04 Enfermagem em situações Clínicas e Cirúrgicas do Adulto e do Idoso Requisitos C.H. EMENTA Estudo das responsabilidades e funções de um gestor em Serviços de Enfermagem em Hospitais. Utilização das modernas ferramentas de gestão: liderança, trabalho em equipe, gestão estratégica, de pessoas e de custos. Acreditação Hospitalar. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Capacitar acadêmicos de enfermagem para analisar situações da prática de serviços de enfermagem e em unidades de internação. Vivenciar situações do cotidiano da Gestão em Unidades Hospitalares, oferecendo subsídios para mudanças, a fim de desenvolver habilidades e competências. METODOLOGIA Aulas expositivas, a visita a hospitais, seminários, leituras de textos, reunião com chefes de serviços, discussões, vivências na prática. 120 AVALIAÇÃO Apresentação de seminários, síntese de textos, desempenho das competências e habilidades na prática. A realização de trabalho no final personalizado da Instituição. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos, princípios e modernas ferramentas de gestão; Estilos gerenciais (tipos de liderança); Gestão de pessoas nos serviços; Processos de mudanças, desafios e vantagens; Papel e funções dos enfermeiros e equipe no contexto da qualidade da assistência em media e alta complexidade; Processo de qualidade na assistência: programa de acreditação hospitalar; Gestão estratégica em Serviços de Enfermagem: definição, visão, missão, filosofia e valores; Manual de Serviços de Enfermagem e rotinas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIA VENATO, Idalberto. Gestao de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 2ª Ed, 5ª reimpressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MARQUIS, Bessie, L; HUSTON, Carol. J. Administracao e liderança em Enfermagem. 4ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Ana Letícia Carnevalli Mota. Assistência de Enfermagem em cardiologia. São Paulo: Iátria, 2003. HALL, Richard H. organização estruturas, processos e resultados. 8ª Ed. Pearson. Prentice Hall, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 121 6º PERÍODO 122 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF 555 Enfermagem nos transtornos mentais I Pré-requisitos C. H. Global Período 120 5° Prática 02 Co-Requisitos 60 5 Requisitos C.H. EMENTA Assistência de enfermagem à pessoa com alterações de comportamento decorrentes de transtornos mentais. Urgências e emergências psiquiátricas OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Descrever as manifestações de alteração do comportamento decorrentes dos diversos transtornos mentais Elaborar plano sistematizado de assistência de enfermagem à pessoa com alterações de comportamento decorrentes de transtornos mentais. Estabelecer ações educativas voltadas à pessoa com transtorno mental, família e comunidade, considerando os diversos níveis de atenção e os recursos disponíveis na rede. Conhecer a atuação do enfermeiro em situações de crise com alterações graves de comportamento. METODOLOGIA Centrada em situações problematizadoras, que possibilitam ao aluno participar ativamente da construção dos seus conhecimentos, mobilizando recursos cognitivos e atitudinais, por meio de 123 estratégias mediadas pelos professores tais como: aulas práticas, discussão em grupos, exposição dialogada, seminários, mesas redondas, GV/GO, dramatizações e outras dinâmicas de grupo. AVALIAÇÃO O processo de avaliação formativa e somativa será realizado de forma contínua, por meios de testes escritos, participação e interpretação ativa e lógica nos estudos (seminários, mesas redondas, dramatizações, etc.), individuais e em grupos. Apresentação oral e escrita dos relatos das atividades práticas. Auto-avaliação e avaliação da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Conteúdo: 1. Abordagens teóricas: a. Funções psíquicas e psicopatologia b. Atuação do enfermeiro frente a pessoas submetidas a diferentes modalidades de tratamento dos transtornos mentais: psicanálise, psicoterapia, terapia cognitivo comportamental, psicodrama, neurociência, neuroimagem, estimulação magnética transcraniana (ECT?), grupos terapêuticos e psicofarmacologia c. Dor e saúde mental - Aspectos gerais da dor - Aspectos socioculturais - Tratamentos psíquicos 2. Assistência de enfermagem à pessoa com manifestações do comportamento decorrentes de: a. Alterações do pensamento b. Alterações do humor/afeto c. Transtornos de origem orgânica d. Transtornos de ansiedade e. Transtornos alimentares f. Transtornos de personalidade g. Transtornos somatomorfos h. Uso e abuso de substâncias psicoativas i. Alterações no padrão do sono j. Alterações da identidade sexual 3. Assistência de enfermagem nas situações de urgência e emergência psiquiátrica a. Agressividade auto e hétero dirigida - Risco à integridade física e de morte b. Agitação e desorganização psicomotora. c. A atuação do SAMU nas situações de emergência psiquiátrica BIBLIOGRAFIA BÁSICA Caixeta, Marcelo. Psicologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan/ Medsi, 2005. Figueiró, João Augusto Bertuol; Angelotti, Gildo; Pimenta, Cibele de Mattos. Dor & saúde mental. São Paulo: Atheneu, 2005. 124 Garcia, Rosa; Pondé, Milena; Lima, Manuela Garcia. Atualização em psicoses. São Paulo: Phoenix, 2004. Lafer, Beny; Almeida, Osvaldo P.; Fráguas Jr, Renério; Miguel, Eurípedes C. Depressão no ciclo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2000. Melman, Jonas. Família e doença mental. Repensando a relação entre profissionais de saúde e familiares. 2ª. Ed. São Paulo: Escrituras, 2006. Rundell, James R.; Wise, Michael. Princípios de psiquiatria de consultoria e ligação. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Shirakawa, Itiro; Chaves, Ana Cristina; Mari, Jair J. O desafio da esquizofrenia. São Paulo: Lemos Editorial, 1998. Stefanelli, Maguida Costa; Fukuda, Ilza Marlene Kuae; Arantes, Evalda Cançado (orgs.) Enfermagem Psiquiátrica em suas dimensões assistenciais. Série Enfermagem. São Paulo: ABEN/Manole, 2008. Stefanelli, Maguida Costa; Fukuda, Ilza Marlene Kuae; Arantes, Evalda Cançado (orgs.) Enfermagem Psiquiátrica em suas dimensões assistenciais. Série Enfermagem. São Paulo: ABEN/Manole, 2008. Stuart, Gail Wiscarz; Laraia, Michele Teresa. Enfermagem psiquiátrica. Série Enfermagem prática. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. Stuart, Gail Wiscarz; Laraia, Michele Teresa. Enfermagem Psiquiátrica. Enfermagem Psiquiátrica. Princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 6a. ed. 2001. Stuart, Gail Wiscarz; Laraia, Michele Teresa. Enfermagem psiquiátrica. Série Enfermagem prática. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. Townsend, Mary C. Enfermagem Psiquiátrica. Conceitos e cuidados. 3ª. Ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001. Townsend, Mary C. Enfermagem Psiquiátrica. Conceitos e cuidados. 3ª. Ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Artigos de periódicos indexados. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 125 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica EF554 Enfermagem e cuidados paliativos Pré-requisitos C. H. Global Período 30 6° Nº. de Créditos Enfermagem em situação Clinica e cirúrgica do Adulto e Idoso Prática 02 Co-Requisitos 00 02 Assistência de Enfermagem ao paciente critico e Práticas Integrativas e complementares Requisitos C.H. EMENTA Busca desenvolver no aluno atitudes e habilidades para identificação de problemas de enfermagem, com fundamentações científicas, éticas, filosóficas e humanísticas, necessárias ao cuidado de enfermagem com qualidade ao cliente sob cuidados paliativos, incluindo peculiaridades impostas pelo tipo de tratamento, no que se refere à definição, importância, indicação, contra-indicação, complicações e cuidados pré, trans e pós procedimentos e nas últimas horas de vida. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE - Oferecer subsídios para a compreensão de problemas de ordem física, emocional, social, espiritual, ética e filosófica que acompanham o cliente, família e equipe de trabalho em cuidados paliativos. - Proporcionar ao estudante de enfermagem recursos teóricos para o planejamento, implementação e avaliação da assistência de enfermagem ao paciente fora de possibilidades terapêuticas atuais METODOLOGIA 126 - Leitura e discussão de textos e artigos científicos. - Dinâmicas e vivências envolvendo os discentes em atividades junto à família e pacientes em cuidados paliativos. AVALIAÇÃO - Participação ativa do aluno - Seminários - Debates e produções textuais do aluno durante o módulo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DATA (DIA/MÊS) CONTEÚDO CARGA HORARIA TEÓR PRÁT. 1) Morte, processo de morrer, luto e perda. 2) O paciente, a equipe de saúde paliativa e o cuidador. 3) Aspectos psicossociais e espirituais 4) Princípios e prática dos Cuidados Paliativos e da Enfermagem Paliativa 5) Ética e Bioética no fim da vida. 6) Comunicação terapêutica com o paciente fora de possibilidades de cura e sua família. 7) Aspectos organizacionais dos cuidados paliativos 8) Cuidados Paliativos domiciliares 9) Abordagem integral de enfermagem em Cuidados Paliativos no controle dos sintomas. 10) Controle e manejo de sintomas 1 11) Controle e manejo de sintomas 2 2h 2h 2h 2h 12) Cuidados nas últimas horas de vida 3h PROF RESP. 2h 2h 3h 2h 2h 4h 4h BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Cuidados paliativos oncológicos: controle de sintomas. Rio de Janeiro: INCA, 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Cuidados paliativos oncológicos: controle da dor. Rio de Janeiro: INCA, 2001. Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. Cuidado Paliativo. São Paulo: CREMESP; 2008. Consenso Brasileiro de Constipação induzida por opióides. Consenso Brasileiro de Fadiga (em construção). Consenso Nacional de Dor. DOYLE D, Hanks GWC, Mac Donald N. Oxford Textbook of Palliative Medicine. Oxford: Oxford University Press; 1998. KOVÁCS MJ. Morte e Desenvolvimento Humano. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. KUBLER-Ross E. Sobre a morte e o morrer. São Paulo, Martins Fontes, 1992. PESSINI L, Bertachini L. Humanização e cuidados paliativos. São Paulo: Editora do Centro Universitário São Camilo. Edições Loyola; 2004. PIMENTA CAM, Mota DDCF, Cruz DALM. Dor e Cuidados Paliativos: Enfermagem, Medicina e Psicologia. Barueri, SP: Manole; 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Ações de enfermagem para o controle do câncer: uma proposta de integração ensino-serviço. 3 ed. Rio de Janeiro: INCA, 2008. PESSINI L. Distanásia: até quando prolongar a vida? São Paulo: Centro Universitário São Camilo/Loyola; 2001. PITTA A. Hospital: dor e morte como ofício. São Paulo: Annablume; 1994. 127 World Health Organization. National care control programmes: policies and managerial guidelines. 2 ed. Genebra: WHO; 2002. World Health Organization. Cancer pain, palliative care and the world health organization: 2000-2002 priorities. Genebra: WHO; 1999. World Health Organization. Cancer pain relief and palliative care. Genebra: WHO; 1990. PERIÓDICOS Revista Brasileira de Cuidados Paliativos Revista Enfermagem UFPE OnLine Revista Latino-Americana de Enfermagem Revista Brasileira de Enfermagem Texto e Contexto de Enfermagem Revista da Escola de Enfermagem da USP CONSULTA ONLINE Periódicos Capes: http://www.periodicos.capes.gov.br Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br Organização Mundial da Saúde: http://www.who.org Sistema Único de Saúde: http://www.datasus.gov.br Biblioteca Virtual em Saúde: http://www.bireme.br Agência Nacional de Vigilância Sanitária http://www.anvisa.gov.br DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 128 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Área de Conhecimento STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código MC 262 Nome Informática Aplicada à Enfermagem Pré-requisitos C. H. Global Período Nº. de Créditos Teórica Prática 01 02 Co-Requisitos 02 45 6° Requisitos C.H. EMENTA Conceitos e aplicações da informática em saúde e em particular enfermagem. Histórico da informática em enfermagem. A informação em enfermagem. Cenários de aplicações das tecnologias da informação e das comunicações na pesquisa, ensino, e assistência (prática clínica e administração) em enfermagem. Apresentar ferramentas de TI utilizadas para atualização e prática do profissional de enfermagem, com ênfase na utilização da Internet, e de sistemas de informação de saúde tais como o prontuário eletrônico do paciente, sistematização da assistência de enfermagem, sistemas de apoio à decisão clínica, telessáude, simulação e pesquisa clínica. Alem de Sistemas de classificação e terminologias em Enfermagem. OBJETIVOS (S) DO COMPONENTE Introduzir os principais conceitos da Informática em Enfermagem e suas aplicações na pesquisa, ensino, administração e assistência. Preparar o aluno para a utilização critica de ferramentas informatizadas nos diferentes processos da pratica profissional em enfermagem. Conduzir o estudante a reflexão sobre a importância e adequação das soluções de TI em enfermagem considerando as reais necessidades dos serviços de saúde. Conscientizar o aluno sobre a importância da documentação de enfermagem, as características dos sistemas eletrônicos de informação e os diversos sistemas de classificação para a documentação da informação clínica de enfermagem. Discutir o papel do prontuário do paciente, da SAE e de sistemas de apoio a decisões no Processo de Enfermagem. Sensibilizar o estudante sobre a importância de aspectos 129 clínicos, éticos e legais no desenvolvimento de sistemas para enfermagem. Familiarizar o estudante com ambientes que utilizam ferramentas de imagens e telessaúde. Motivar o estudante para o uso der ferramentas para a produção do conhecimento (bases virtuais em saúde, aplicativo de busca e pesquisa). METODOLOGIA O conteúdo programático será abordado por meio de aulas teóricas e práticas. Os estudantes serão conduzidos durante as aulas praticas à experimentação de ferramentas de TI orientadas para os tópicos abordados durante as aulas teóricas (sistemas de codificação, SAE, sistemas de apoio à decisão, prontuário do paciente, imagens, etc.). A disciplina será ministrada em Laboratório de Informática. Os estudantes participarão da elaboração e redação de um trabalho em pesquisa cientifica na área de enfermagem. Durante o semestre é realizada uma visita a um serviço de saúde modelos em termos de uso de aplicação da TI na Enfermagem. CONTEÚDO PROGRAMATICO Informática na enfermagem: Histórico, conceitos e aplicações gerais Conceitos básicos (informação, bancos de dados, redes e Internet); Apresentação das principais aplicações das tecnologias da informação e das comunicações na saúde, especificamente para enfermagem; Aplicações da TI em enfermagem: assistência, ensino e administração Sistemas de informação em enfermagem e o prontuário eletrônico do paciente; O processo de enfermagem e documentação; Sistematização da assistência de enfermagem; Informação e terminologias em enfermagem; Sistemas de apoio à decisão em enfermagem; Uso de imagens na enfermagem; Aplicações da Telessaúde na enfermagem; Ética e regulamentação da TIC na saúde. TI como ferramenta de pesquisa em enfermagem Atualização de informação na Internet. Revisão bibliográfica utilizando ferramentas de busca, acesso a bases nacionais e bibliotecas virtuais de saúde; Informática na pesquisa clínica, com ênfase na construção e acesso a bancos de dados; Conceitos e utilização do sistema Epi-info; Orientações em editoração eletrônica para organização de documentos científicos e normas ABNT (artigos científicos e apresentações técnicas); BIBLIOGRAFIA BÁSICA COIERA, E – Guide to Medical Informatics, the Internet and Telemedicine, 2nd ed., Oxford University Press, 2003. DEGOULET, P; Fieschi, M – Introduction to Clinical Informatics, 1997. HANNAH K J; Ball M J; Edwards M J A – Introdução à Informática em Enfermagem, 3 ed., Editora Artmed, 2008. HEBDA, TL; Czar, P – Handbook of informatics for nurses & Health Care Profissionals, Prentice Hall, 2008. MASSAD E; Marin HC; Azevedo Neto RS – O prontuário eletrônico do paciente na assistência, informação e conhecimento médico. OMS, 2003. SHORTLIFFE, E H; DEMER, DE; WARNER,HR; Ledley, R; Patel, VL. Handbook of Biomedical informatics. http://en.wikipedia.org/wiki:BiomedicalInformatics, acesso em 01. 10. 2010. SHORTLIFFE, E H; et al. – Medical Informatics: comp.applications in health care and biomedicine, Springer, 2nd ed, 2001. VAN BEMMEL, J H; MUSEN, M A – Handbook of Medical Informatics, Springer, 1997. 130 BLIOGRAFIA COMPLEMENTAR -Doenges, M E; Moorhouse, MF; A C- Diagnósticos de Enfermagem: Intervenções, prioridades, Fundamentos. 10° edição, Guanabara\ Koogan S.A., 2009 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A ÀREA DE CONHECIMENTO CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE DEPARTAMENTO DE MEDICINA CLÍNICA _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 131 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF 558 Práticas Integrativas e Complementares Pré-requisitos C. H. Global Período 45 6° Prática 03 00 Co-Requisitos 03 Requisitos C.H. EMENTA Abordagem das práticas integrativas e complementares em saúde contextualizando sua evolução histórica, a inserção na enfermagem e implicações na saúde individual e coletiva. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Analisar as práticas integrativas e complementares em saúde contextualizando sua evolução histórica, a inserção na enfermagem e implicações na saúde individual e coletiva. METODOLOGIA Aulas expositivas interativas, seminários, leitura e discussão de textos. AVALIAÇÃO Realização de trabalhos sobre o conteúdo, focando em participação e desempenho do discente e assiduidade. Auto-avaliação e avaliação da disciplina 132 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • Fundamentos da homeopatia Noções básicas de Cromoterapia Noções da Terapia com Essências Florais A filosofia Reikiana e seus fundamentos Práticas da Medicina Tradicional Chinesa- MTC: Acupuntura; Tuiná; Shiatsu; Do-in • Abordagem das práticas integrativas e complementares em saúde contextualizando sua evolução histórica, a inserção na enfermagem Res. COFEN 197/97 e implicações na saúde individual e coletiva. (Apresentação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS) • Plantas Medicinais e Fitoterapia • Aromaterapia • Medicina Antroposofica • Medicina Ayuvedica • Fundamentos da Yoga • Auto-massagem • Shantala • Meditação • Hipnose • Reflexologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, F.B., Adams J. A pesquisa sobre as terapias alternativas e complementares e enfermagem no Brasil. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2005;13(3):453- 4. ISSN: 01041169. BARROS, F.B., Adams J. A pesquisa sobre as terapias alternativas e complementares e enfermagem no Brasil. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2005; 13(3): 453- 4. ISSN: 01041169. BRASIL, Ministério da Saúde. Política nacional de humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2004, 60 p. ISBN-10: 8533411383. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 60 p. (Série B. Textos Básicos de Saúde). ISBN-10: 8533410921. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 197/1997. Estabelece e reconhece as Terapias Alternativas como especialidade e/ ou qualificação do profissional de Enfermagem. In: Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (COREn-SP). Documentos básicos de enfermagem: enfermeiros, técnicos, auxiliares. São Paulo; 2001. p. 159 - 60. ISBN-10: 8533408390. 133 Consultas adicionais: dissertações, teses, textos e artigos obtidos em bancos de dados (Scielo, Lilacs, Med-line, Periódicos da CAPES, Portal de Enfermagem. DESLANDES, Suely Ferreira (org.). Humanização dos Cuidados em Saúde: conceitos, dilemas e práticas. São Paulo: Hucitec, 2006, 416p. ISBN-10: 8575410792. Ernst, E. Medicina Complementar: uma avaliação objetiva. São Paulo: Manole, 2001. 153 p. ISBN10: 852041091X. GALVÃO, A. M. Bioética: a ética a serviço da vida. Aparecida, SP: 2004. ISBN-10: 8572009256. PERESTELLO. Danilo. A Medicina da Pessoa. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2005, 210 p. ISBN-10: 8573797517. PERIÓDICOS TIMI, Jorge R. Ribas. Direitos do paciente. Rio de Janeiro: Revinter, 2005, 67 p. ISBN-10: 8573098708. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Publicações correlatas do Ministério da Saúde DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 134 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica EF 556 Pré-requisitos C. H. Global Período 75 6° Nº. de Créditos Assistência de Enfermagem ao Paciente Crítico Enfermagem em situações clínicas e cirúrgicas do Adulto e do Idoso Prática 03 Co-Requisitos 02 04 Enfermagem e cuidados paliativos Requisitos C.H. EMENTA Compreensão da estrutura organizacional das unidades de emergência hospitalar e terapia intensiva, bem como, uma visão global das situações de urgência e emergência, constituindo a base para o atendimento ao paciente crítico, incluindo a monitorização em UTI, assistência de enfermagem ao paciente crítico, assistência farmacológica e a sistematização da assistência de enfermagem ao paciente crítico. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 1. Compreender a estrutura organizacional das Unidades de Terapia Intensiva, além da assistência da equipe multidisciplinar de saúde direcionada ao paciente criticamente enfermo, ressaltando a atuação do enfermeiro. 2. Prestar assistência de enfermagem sistematizada ao paciente crítico em unidades de emergência hospitalar e em unidade de tratamento intensivo. 3. Discutir o papel do enfermeiro em UTI, bem como a inserção da UTI no sistema de assistência à saúde. 4. Desenvolver capacidade critica e atitude ética frente aos problemas enfrentados durante a administração do cuidado de enfermagem ao paciente criticamente enfermo. 5. Refletir sobre a assistência do enfermeiro em UTI de maneira holística; 135 6. Discutir a importância da atuação do enfermeiro junto e equipe interdisciplinar em UTI e as atribuições dos atores envolvidos. 7. Utilizar a sistematização da assistência de enfermagem como ferramenta para o planejamento dos cuidados de enfermagem. METODOLOGIA Os conteúdos da disciplina serão ministradas por meio de aulas expositivas e dialogadas, por meio de leituras programadas, dinâmicas e discussão em grupo, demonstração de procedimentos no laboratório de enfermagem, seminários e observação da realização de atividades em campo de estágio, de forma que teoria e prática possam estar inter-relacionadas. Será viabilizada a participação de profissionais de saúde que atuam em serviços de emergência e unidade de terapia intensiva para participar das atividades programadas. AVALIAÇÃO Avaliação da participação em atividades teórico práticas, realização de seminários, discussão em grupo e prova escrita. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – Caracterização e processo de gerenciamento da UTI, legislação e portarias, estrutura organizacional, legislação e funcionamento das unidades de atendimento de urgência e emergência hospitalar. Discutir o papel do enfermeiro em UTI, bem como a inserção da UTI no sistema de assistência à saúde. II – Aspectos éticos e legais relacionados às situações de emergências e remoção de órgãos para transplantes, humanização em serviços de emergência, o papel do enfermeiro e a equipe multidisciplinar do serviço de emergência pré-hospitalar e hospitalar, perfil das ocorrências atendidas nas unidades de emergência hospitalar. III – Semiologia do paciente gravemente enfermo e estabelecimento de prioridades. IV – Manejo do paciente criticamente enfermo em suporte cardiocirculatório e hemodinâmico, parada cardio-respiratória cerebral distúrbios neurológicos, distúrbios respiratórios, distúrbios endócrinos, hemorragia, choque, músculo-esquelético, suporte metabólico e renal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AMIB HCI. Humanização em Cuidados Intensivos 1ª Edição. Editora Revinter. Rio de Janeiro, 2004. 2. BRASIL. Lei 10.211 de 23 de Março de 2001. Remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento. Brasília, 2001. 3. BRASIL. Lei 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. Remoção de Órgãos, Tecidos e Partes do Corpo Humano para fins de Transplante e Tratamento. Brasília, 1997. 4. CALIL AM, Paranhos WY. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo: Atheneu, 2007. 5. FERNANDES MFP, Freitas GF. Fundamentos da ética. IN: Oguisso T, Zoboli E. Ética e Bioética: desafios para a enfermagem e saúde. São Paulo: Manole, 2006. 6. KNOBEL E . Condutas no paciente grave. 3ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006. 7. KNOBEL, Elias. LASELVA, Claudia Regina. JÚNIOR, Moura Faria Denis. Terapia Intensiva: Enfermagem. Editora Atheneu. São Paulo, 2006. 8. MACHADO, Edjane Guerra de Azevedo. Enfermagem Na Unidade de Terapia Intensiva. 136 Editora AB. 2004. 9. PALOMO JSH. Enfermagem em cardiologia: cuidados avançados (editora). São Paulo: Manole, 2007. 10. PESSINi L, Bertachini L. Humanização e cuidados paliativos. São Paulo: Loyola; 2004. 11. SWEARINGEN PL, Keen JH. Manual de enfermagem no cuidado crítico: intervenções em enfermagem e problemas colaborativos. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. AMIB HCI. Humanização em Cuidados Intensivos 1ª Edição. Editora Revinter. Rio de Janeiro, 2004. 2. CINTRA, E. Cuidados ao Paciente Crítico. Editora Atheneu. São Paulo 2000. 3. GOMES. Enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva. Editora EPU. São Paulo, 2004. 4. HUDAK E GALLO. Cuidados Intensivos de Enfermagem: Uma Abordagem Holística. 6ª Edição. Ed. Guanabara. Rio de Janeiro, 1997. 5. HUDAK/MORTON. Cuidados Críticos de Enfermagem. 8ª edição. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2007. 6. KNOBEL, Elias. Hemodinâmica em Terapia Intensiva. Editora Atheneu. Rio de Janeiro, 2004. 7. KNOBEL, Elias. LASELVA, Claudia Regina. JÚNIOR, Moura Faria Denis. Terapia Intensiva: Enfermagem.Editora Atheneu. São Paulo, 2006. 8. MACHADO, Edjane Guerra de Azevedo. Enfermagem Na Unidade de Terapia Intensiva. Editora AB. 2004. 9. MENNA BARRETO. Rotinas em Terapia Intensiva 3ª Edição. Editora Artmed. São Paulo, 2001. 10. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 332, de 24 de março de 2000. Critérios de classificação para Unidades de Tratamento Intensivo – UTI. Brasília, 2000. 11. Ministério da Saúde. PORTARIA MS/GM nº 3432 de 04 de Agosto de 1998. Critérios para Unidade de Tratamento Intensivo - UTI. Brasília, 1998. 12. Ministério da Saúde. Portaria n.º 1.864/GM, de 29 de setembro de 2003. Política nacional de atenção às urgências. Brasília, 2003. 13. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.922, de 2 de dezembro de 2008. Diretrizes para o fortalecimento e implementação do componente de "Organização de redes loco-regionais de atenção integral às urgências" da Política Nacional de Atenção às Urgências. Brasília, 2008. 14. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. PORTARIA nº 466 de 04 de Junho de 1998. Regulamento Técnico para o Funcionamento dos Serviços de Tratamento Intensivo. Brasília, 1998. 15. SILVA, L. D. Assistência ao Paciente Crítico: Fundamentos para a Enfermagem. Editora Cultura Médica. Rio de Janeiro, 2001. 16. SOARES, Tatiana. Manual de Rotinas em Terapia Intensiva. Editora EPUB. São Paulo, 2003. 17. YAKO. Y. J. Manual de Procedimentos Invasivos Realizados no CTI - Atuação de Enfermeiros. Editora Medsi. Rio de Janeiro, 2000. 18. ZALOGA. Manual de Drogas em Terapia Intensiva 1ª Edição. Editora Revinter. Rio de Janeiro, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 137 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome PS 214 Psicologia do Desenvolvimento 4 Pré-requisitos C. H. Global Período 30 6° Nº. de Créditos Teórica Prática 02 00 02 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA O desenvolvimento psicológico do recém-nascido à adolescência, a psicologia do desenvolvimento aplicada à enfermagem OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 1. Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: a) Identificar os principais processos de desenvolvimento humano; b) Descrever as mudanças mais significativas que ocorrem no desenvolvimento da criança e do adolescente METODOLOGIA a) Exposição do professor b) Discussão do grande grupo, envolvendo professor e alunos (requer leitura previa da bibliografia indicada) c) Exposição de vídeo com debate. 138 AVALIAÇÃO 1. A avaliação será realizada por meio de 02(duas) notas: a) 1º NOTA – Apresentação de ficha de leitura dos vários textos utilizados na disciplina (valor: 02 pontos) e uma prova escrita (08 pontos) b) 2ª NOTA – Fichas de leitura (02 pontos) e prova escrita (08 pontos) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conteúdo 2. Apresentação da disciplina a) Conceitos de desenvolvimento b) Questões básicas 1. Desenvolvimento inicial: período pré-natal e neonatal 2.1. Aspectos psicológicos da gestação e do parto 2.2. O neo-natal e o desenvolvimento inicial 2. Desenvolvimento afetivo: 3.1. A teoria do desenvolvimento psicossexual de Sigmund Freud 3.2. Desenvolvimento da ligação afetiva: separação e perda 3.3. Implicações para a Enfermagem 3. Aspectos sociais da doença e da hospitalização 4.1. A criança e a doença 4.2. A doença terminal e morte na infância e na adolescência 4. Desenvolvimento do adolescente 5.1. Mudanças psíquicas e biológicas 5.2. A identidade do adolescente nas perspectivas afetivo-emocional, social e sexual 5. A velhice: aspectos psicológicos e sociais do envelhecimento humano BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ABERASTURY, Arminda & KNOBEL (1981) – Adolescente normal . Trad. Suzana Ballve, Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 92p. 2. BECKER, Daniel(1987) O que adolescência? São Paulo: Ed. Brasiliense 3. BEE, Helen (1996) – A Criança em desenvolvimento. Porto Alegre. Artes Médicas 4. BRAZELTON,T. e Cramer, B. (1993) – A relação mais precoce. Lisboa, Teramar 5. RAPPAPORT, Clara R. et alii (1982). Psicologia do Desenvolvimento: a idade escolar e a adolescência. Volume 1,2,3 e 4. São Paulo: EPU 6. ZISMAN, (1986). A criança que vai morrer. Psicossomática, Nº 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Artigos de periódicos indexados DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO PSICOLOGIA _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 139 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código EF 557 C. H. Global Nome Metodologia da Pesquisa II Pré-requisitos Período Nº. de Créditos Bioestatística e Metodologia da Pesquisa II Teórica Prática 02 00 Co-Requisitos 02 30 6° Requisitos C.H. EMENTA Discute paradigmas da ciência na área da saúde. Pesquisa como forma de construção de conhecimento. Instrumentaliza os projetos de pesquisa, considerando as linhas de Pesquisa que configuram o Curso. Desenvolve os conteúdos mediante busca, reflexão, análise e crítica, tendo como eixo orientador à ação-reflexão-ação, em múltiplos cenários de ensino aprendizagem de enfermagem. Abrange atividades de leitura, debate e produção de proposições, individuais e em grupo, favorecendo a indissociabilidade entre pesquisa e ensino. Desenvolve o projeto de trabalho científico em torno de questões da prática profissional. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Instrumentalizar o aluno a: 1. Adquirir conhecimentos para aplicar a metodologia científica nos estudos ou pesquisas envolvendo situações de enfermagem. 2. Desenvolver habilidades para a identificação e a análise de problemas ligados às condições de clientes e/ou da enfermagem. 3. Estabelecer pressupostos como base para a formulação de hipóteses do trabalho científico. 4. Apresentar relatório do trabalho de conclusão de curso com análise e sugestões para a melhoria da pratica da enfermagem. 140 METODOLOGIA Os conteúdos da disciplina serão ministrados, por meio de aulas expositivas e dialogadas, leituras programadas, dinâmicas e discussão em grupo e desenvolvimento do projeto do trabalho de conclusão de curso. AVALIAÇÃO Avaliação da participação em atividades teóricas, discussão em grupo e elaboração e apresentação do projeto de trabalho de conclusão de curso. Os critérios de avaliação incluem a estruturação e a clareza do conteúdo do projeto, a qualidade da apresentação gráfica e referências bibliográficas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A pesquisa como estratégia de intervenção da enfermagem: 1.1 A investigação científica e a produção do conhecimento 1.2 A natureza do trabalho 1.3 Os objetivos da pesquisa 1.4 O trabalho eficiente 1.5 O cronograma de atividades 2. Os instrumentos de investigação 2.1 As referências bibliográficas 2.2 A pesquisa bibliográfica 2.3 O fichamento das referências 3. A escolha do tema 3.1 A escolha da disciplina 3.2 A prospecção 3.3 O exame das fontes 3.4 A escolha do assunto 4. A elaboração do projeto 4.1 A importância do projeto 5. A redação. 5.1 A estrutura lógica e estilo 5.2 A Introdução 5.3 O desenvolvimento 5.4 A conclusão 6. Apresentação gráfica e sustentação da monografia. 6.1 Elementos textuais 6.2 Elementos pré-textuais 6.3 Elementos pós-textuais 6.4 As citações BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2000. 24 p. 2. ______. NBR 6024: informação e documentação - numeração progressiva das seções de um documento escrito - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, maio 2003. 3 p. 3. ______. NBR 6027: informação e documentação - sumário - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, maio 2003. 2 p. 141 4. ______. NBR 10520: informação e documentação - citações em documentos - apresentação. Rio de janeiro: ABNT, ago. 2000. 7 p. 5. ______. NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2002. 7 p. 6. HULLEY, Stephen B.; CUMMINGS, Steven R; BROWNER, Warren S. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 384 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LOBIONDO-WOOD, G. & HABER, J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação crítica e utilização. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 352 p. MINAYO, MARIA Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10. ed. São Paulo: Hucitec, 2007.408 p. POLIT DF, Beck CT, HUNGLER BP. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 488 p. SECAF, V. Artigo científico: do desafio à conquista. 4 ed. São Paulo: Green Forest do Brasil, 2007.142 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 142 7º PERÍODO 143 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome EF 560 Nº. de Créditos Enfermagem na saúde da mulher em situação ginecoobstétrica nos diferentes níveis de Complexidade Pré-requisitos Assistência de Enfermagem ao paciente crítico Teórica Prática 04 04 Co-Requisitos 06 C. H. Global Período 120 7° Anatomia para Enfermagem III, Fisiologia para Enfermagem III, Enfermagem na Saúde da mulher na atenção primária. Requisitos C.H. EMENTA Compreensão dos aspectos socio-histórico e cultural relacionados aos determinantes que influenciam no processo saúde-doença nas fases do ciclo evolutivo da mulher. Indicadores epidemiológicos de morbidade e mortalidade para o planejamento do cuidado integral em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia. Políticas e organizações de práticas locais voltadas as necessidades e ao direito da mulher na prevenção da violência e promoção da saúde. Planejamento e execução dos cuidados sistematizados de enfermagem na atenção básica relacionadas às áreas técnicas em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia na atenção primaria (media e alta complexidade). Aspectos éticos e legais da assistência a saúde da mulher. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 1. Compreender os aspectos socio-histórico e cultural relacionados aos determinantes que 144 2. 3. 4. 5. 6. influenciam no processo saúde-doença nas fases do ciclo evolutivo da mulher. Considerar os indicadores epidemiológicos de morbidade e mortalidade para o planejamento do cuidado integral em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia. Compreender as políticas e organizações de praticas locais voltadas as necessidades e ao direito da mulher na prevenção da violência e promoção da saúde. Planejar e executar os cuidados sistematizados de enfermagem na atenção básica relacionadas às áreas técnicas em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia na atenção secundaria (media complexidade). Planejar e executar os cuidados sistematizados de enfermagem na atenção básica relacionadas às áreas técnicas em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia na atenção terciária (alta complexidade). Compreender os aspectos éticos e legais da assistência a saúde da mulher. METODOLOGIA Centrada em situações problematizadoras que possibilitem ao discente participar da construção do conhecimento mobilizando os recursos cognitivos e atitudinais, por meio de estratégias mediadas pelos docentes, tais como: discussão em grupos, exposição dialogada, mapa conceitual, estudo de caso, seminários, dramatizações, técnicas de observação supervisionada em unidades de saúde entre outras. AVALIAÇÃO O processo de avaliação formativa e somativa será realizada de forma continua por meio de testes escritos, participação e interpretação ativa e lógica nos estudos (seminários, dramatizações, etc.) individuais em grupos. Apresentação oral e escrita dos relatos das atividades praticas e auto – avaliação e avaliação da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1-Avaliação clinica: semiologia /semiotecnica em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia em media complexidade 2-Avaliação clinica: semiologia /semiotecnica em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia em alta complexidade 3- Abordagens da/o enfermeira/o na atenção básica diante do cuidado integral em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia em media e alta complexidade BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALASKAS, J. Parto ativo: Guia prático para o parto normal. 2ª edição. São Paulo. Editora Ground, 1994. 320 p. Enfermagem obstétrica e ginecológica. Guia para a pratica assistencial. 2ª edição. Editora Roca, 2009. 488p. BUSSÂMARA, Neme. Adaptação do Organismo Materno a Gravidez. Obstetrícia Básica. São Paulo: Sarvier, 2005. 3 ed BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Programa de humanização no pré-natal e nascimento. Brasília (DF): O Ministério, 2000. 164p. ______. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. 199p. ______. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 145 Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 82 p. ________Ministério da Saúde. Assistência Humanizada do Pré-Natal e Puerperio: Manual Técnico. Brasília: 2006. LARGURA, M. assistência ao parto no Brasil. 2ª Ed. São Paulo, 2000 153 p. REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia Fundamental. 9 ed. São Paulo: Koogan. 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOSSIÊ HUMANIZAÇÃO DO PARTO. Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos - São Paulo. 2002. MALDONADO, M. T. Psicologia da gravidez, parto e puerpério. 2ª ed. Petrópolis:Vozes, 2006 ODENT, Michel. A cientificação do amor. Florianópolis: Saint Germain, 2002. 142p. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Recomendações Tecnologia apropriada para partos e nascimentos. ReHuNa – Rede de Humanização do Nascimento. Rio de Janeiro, 1985. /mimeografado. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 146 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica EF 561 Pré-requisitos C. H. Global Período 30 7° Nº. de Créditos Enfermagem nos transtornos mentais II Psicologia do Desenvolvimento; Enfermagem nos transtornos Mentais I Prática 02 Co-Requisitos 00 02 Requisitos C.H. EMENTA Assistência de enfermagem em situações específicas à saúde mental da mulher, da criança e do adolescente no contexto familiar. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Descrever as manifestações de alteração do comportamento decorrentes dos diversos transtornos mentais em diversas fases do ciclo vital e em grupos específicos de crianças, adolescentes e mulheres em situações específicas Elaborar plano sistematizado de assistência de enfermagem à mulher, criança e adolescente com alterações de comportamento decorrentes de transtornos mentais. Estabelecer ações educativas voltadas à mulher, criança e adolescente com transtorno mental, no contexto da família, escola e na comunidade, considerando os diversos níveis de atenção e os recursos disponíveis na rede. METODOLOGIA Centrada em situações problematizadoras, que possibilitam ao aluno participar ativamente da 147 construção dos seus conhecimentos, mobilizando recursos cognitivos e atitudinais, por meio de estratégias mediadas pelos professores tais como: aulas práticas, discussão em grupos, exposição dialogada, seminários, mesas redondas, GV/GO, dramatizações e outras dinâmicas de grupo. AVALIAÇÃO O processo de avaliação formativa e somativa será realizado de forma contínua, por meios de testes escritos, participação e interpretação ativa e lógica nos estudos (seminários, mesas redondas, dramatizações, etc.), individuais e em grupos. Apresentação oral e escrita dos relatos das atividades práticas. Auto-avaliação e avaliação da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. II. Conteúdo: 1. Alterações no desenvolvimento psicoafetivo das crianças e adolescentes 2. As crises fisiológicas, maturativas e situacionais (o início da vida escolar, o nascimento de um irmão, enfrentamento da morte de familiar, adolescência, separação dos pais...) 3. A assistência de enfermagem à criança e ao adolescente em situação de vulnerabilidade. a. O conceito de resiliência b. Bulling c. O uso e abuso de substâncias psicoativas na infância e adolescência d. A desigualdade social na promoção da vulnerabilidade psicoafetiva. e. Uso abusivo dos recursos tecnológicos 4. Os transtornos mentais e suas especificidades na infância e na adolescência. 5. Acolhimento psicoafetivo de enfermagem à família do RN de risco e nas situações de abortamento. 6. A assistência de enfermagem à saúde mental do escolar:: integração família e escola. 7. A assistência de enfermagem à saúde mental da criança hospitalizada e seus rebatimentos na família. a. Síndrome de Münchausen. 8. Assistência de enfermagem nos transtornos mentais e comportamentais especificamente observados no ciclo vital feminino a. Transtorno/síndrome pré-menstrual; b. Transtornos de humor e do pensamento relacionados ao ciclo gravídico puerperal; c. Transtornos mentais relacionados à menopausa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSIS, Simone Gonçalves de; Pesce, Renata Pires; Avancini, Joviana Quintes. Resiliência. Enfatizando a proteção do adolescente. Porto Alegre: Artmed/ UNICEF, 2006. CAIXETA, Marcelo. Psicologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan/ Medsi, 2005. GARCIA, Rosa; Pondé, Milena; Lima, Manuela Garcia. Atualização em psicoses. São Paulo: Phoenix, 2004. LAFER, Beny; Almeida, Osvaldo P.; Fráguas Jr, Renério; Miguel, Eurípedes C. Depressão no ciclo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2000. STUART, Gail Wiscarz; Laraia, Michele Teresa. Enfermagem psiquiátrica. Série Enfermagem 148 prática. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. STUART, Gail Wiscarz; Laraia, Michele Teresa. Enfermagem Psiquiátrica. Enfermagem Psiquiátrica. Princípios e prática. Porto Alegre:Artmed, 6a. ed. 2001. TOWNSEND, Mary C. Enfermagem Psiquiátrica. Conceitos e cuidados. 3ª. Ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Artigos de periódicos indexados. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 149 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código C. H. Global Nome Período Nº. de Créditos Teórica EF 260 Fisiologia para Enfermagem III 15 h Fisiologia para Enfermagem II Pré-requisitos Co-Requisitos Prática 01 00 Enfermagem na Saúde da Mulher na atenção básica e Enfermagem na saúde da mulher em situação gineco-obstétrica na media e alta complexidade. 15 Requisitos C.H. EMENTA As gônadas e seu hormônios têm mecanismos regulação da secreção, assim como influenciam o funcionamento do sistema reprodutor feminino e masculino. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Compreender o funcionamento e a regulação do sistema reprodutor feminino e masculino. Descrever os fenômenos vinculados às funções das gônadas e a regulação da secreção de seus hormônios. METODOLOGIA Aulas expositivas com a utilização de quadro branco, projeção de slides e de vídeos. Aulas práticas em laboratório. Discussões e Seminários. 7° 150 AVALIAÇÃO Avaliações formais do conteúdo apresentado por meio de provas escritas, provas práticas, seminários avaliativos e avaliação formativa ao longo das aulas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO a) Diferenciação sexual; b) Puberdade; c) Sistema genital feminino; d) Sistema genital masculino; e) Fertilização; f) Gravidez e parto; g) Lactação; h) Endocrinologia da idade – menopausa e andropausa BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYRES, M. M. Fisiologia. 3ª ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ. 2008. BERNE, R. M., LEVY, M. N. & COLS. - . Fisiologia. 6ª ed. Editora Elsevier. Rio de Janeiro, RJ. 2009. BERNE, R. M., LEVY, M. N.; BRUCE, M. K. & BRUCE, A. S. - Fisiologia. 4ª ed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ. 2000. CURI, R & PROCÓPIO, J. Fisiologia Básica. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ. 2009 GREENSPAN, F. S. & STREWLER, G. J. Endocrinologia Básica e Clínica. 5ª ed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ. 2000. GUYTON, A. C., HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Editora Elsevier. Rio de Janeiro, RJ. 2006. * Livros novos, não disponíveis nas bibliotecas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Artigos Científicos; Textos de revistas e livros de divulgação; Artigos da Internet. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 151 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica EF 559 Enfermagem na saúde da mulher na Atenção Básica Pré-requisitos C. H. Global Período 240 7° Nº. de Créditos Prática 06 Co-Requisitos 10 11 Enfermagem na saúde da Mulher em situação gineco-obstetrica nos diferentes Níveis de complexidade. Requisitos C.H. EMENTA Compreensão dos aspectos socio-histórico e cultural relacionados aos determinantes que influenciam no processo saúde-doença nas fases do ciclo evolutivo da mulher. Considerando os indicadores epidemiológicos de morbidade e mortalidade para o planejamento do cuidado integral em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia. Políticas e organizações de praticas locais voltadas as necessidades e ao direito da mulher na prevenção da violência e promoção da saúde. Planejamento e execução dos cuidados sistematizados de enfermagem na atenção básica relacionadas às áreas técnicas em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia na atenção primaria (baixa complexidade). Ter compreensão nos aspectos éticos e legais da assistência a saúde da mulher. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE • Compreender os aspectos socio-historico e cultural relacionados aos determinantes que influenciam no processo saúde-doença nas fases do ciclo evolutivo da mulher. • Considerar os indicadores epidemiológicos de morbidade e mortalidade para o 152 • • • planejamento do cuidado integral em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia. Compreender as políticas e organizações de praticas locais voltadas as necessidades e ao direito da mulher na prevenção da violência e promoção da saúde. Planejar e executar os cuidados sistematizados de enfermagem na atenção básica relacionadas às áreas técnicas em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia na atenção primaria (baixa complexidade). Compreender os aspectos éticos e legais da assistência a saúde da mulher. METODOLOGIA Centrada em situação problematizadoras que possibilitem ao discente participar da construção do conhecimento mobilizando recursos cognitivos e atitudinais, por meiotravés de estratégias medidas pelos docentes, tais como: discussão em grupos, exposição dialogada, mapa conceitual, estudo de caso, seminários, dramatizações, técnica de observação supervisionada em unidades de saúde entre outras. AVALIAÇÃO O processo de avaliação formativa e somativa será realizado de forma contínua por meio de testes escritos, participação e interpretação ativa e lógica nos estudos (seminários, dramatizações, etc.) individuais e em grupos. Apresentação oral e escrita dos relatos das atividades práticas e auto – avaliação e avaliação da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Historia de mulheres desde a antiguidade até o século atual. 1.1 Processo do cuidar da mulher no ciclo vital e evolutivo 4 horas 1.2 Perfil epidemiológico de morbimortalidade da população feminina – impacto social. 1.3 Programas de Atenção Integral a Saúde da Mulher - PAISM 1.4 Violência no contexto social. 1.5 Política de Atenção Integral a Saúde da Mulher 4 horas 4 Horas 1.6 Aspectos Éticos e Legais relacionados a Saúde da Mulher – 2 Horas 2-Avaliação clinica: semiologia /semiotecnica em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia em baixa complexidade – CH 15 HORAS 3- Abordagem da/o enfermeira/o na atenção básica diante do cuidado integral em sexualidade, reprodução, ginecologia e obstetrícia em baixa complexidade – CH 60 HORAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALASKAS, J. Porto ativo: Guia prático para o parto normal. 2ª edição. São Paulo. Editora Ground,1994. 320 p. BUSSÂMARA, Neme. Adaptação do Organismo Materno a Gravidez. Obstétrica Básica. São Paulo: Sarveir, 2005. 3 ed BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Programa de Humanização no 153 pré-natal e nascimento. Brasília (DF): o Ministério, 2000. 164p. ________________. Secretaria de Políticas de Saúde. Área técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. 199p. ________________. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher. Princípios e diretrizes Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 82 p. ________________. Ministério da Saúde. Assistência Humanizada do Pré- Natal e Puerperio: manual técnico. Brasília; 2006. LARGURA, M. A assistência ao parto no Brasil. 2ª Ed. São Paulo, 2000 153 p. REZENDE, J.; MONTENEGRO, C.A.B. obstetrícia Fundamental. 9 ed. São Paulo: Koogan. 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABENFO-SP. Dispositivos Legais relacionados à Saúde da Mulher e do Recém- nascido. São Paulo: ABENFO-SP, 2002. 74p. DOSSIÊ HUMANIZACAO DO PARTO. Rede nacional Feminista de Saúde. Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos – São Paulo. 2002 MALDONADO, M. T. Psicologia da gravidez, parto e puerpério. 2ª Ed. Petrópolis: Vozes, 2006. ODENT, Michel. A cientificação do amor. Florianópolis: Saint Germain, 2002. 142 p. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Recomendações Tecnologia apropriada para partos e nascimentos. ReHuNa – Rede de Humanização do Nascimento. Rio de Janeiro, 1985./ mimeografado/ DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 154 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica AN 232 Anatomia para Enfermagem III Pré-requisitos 01 Co-Requisitos C. H. Global Período 15 7° Prática 00 01 Enfermagem na saúde da Mulher na Atenção Básica e Enfermagem na Saúde da mulher em situação gineco-obstetrica nos diferentes Níveis de complexidade. Requisitos C.H. EMENDA Estudo teórico - pratico dos aspectos anatômicos do corpo humano, abrangendo as estruturas dos sistemas: digestório, urinário e endócrino, com foco nas generalidades dos diversos órgãos que constituem esses sistemas orgânicos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Discutir aspectos anatômicos do corpo humano e as estruturas dos sistemas. METODOLOGIA Aulas expositivas dialogadas, seminários, leitura e discussão de textos. 155 AVALIAÇÃO Participação e desempenho do discente, assiduidade e realização de dois exercícios escolares teóricos e práticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • Sistema genital masculino I Sistema genital masculino II Sistema genital feminino I Sistema genital feminino II Períneo: Diferenças sexuais BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2ª Ed. – Atheneu, 2004 MOORE, K.L.; DARLLEY, A.F. Anatomia orientada para a clínica. 4ª Ed. – Guanabara, 2007. SCHUNKE et al. PROMETHEUS, Atlas de Anatomia. 3 volumes – 1ª Ed. – Guanabara, 2006 – 2007. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 22ª Ed. – Guanabara Koogan, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Castro, Sebastião, V. Anatomia Fundamental Apostilas do Departamento de Anatomia/ UFPE DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ________________________________________________ _ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 156 8º PERÍODO 157 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica EF 562 Pré-requisitos C. H. Global Período 210 8° Nº. de Créditos Enfermagem na saúde da criança, adolescente e família na atenção básica Enfermagem na saúde da Mulher na Atenção Primária. Prática 08 Co-Requisitos 06 11 Enfermagem na saúde da Criança - adolescente nos diferentes Níveis de Complexidade Requisitos C.H. EMENTA Estudo da criança adolescente e família no contexto sócio – político – cultural. Semiologia, semiotécnica e sistematização da assistência de enfermagem na promoção, proteção, recuperação e reabilitação da criança e adolescente na atenção primaria. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Possibilitar ao aluno situações teórico – práticas para contextualizar a construção da aprendizagem voltada ao cuidado do recém-nascido, criança, adolescente e família na atenção primária. 158 METODOLOGIA O modulo será trabalho a partir da discussão de situações problematizadoras visando à participação ativa dos alunos na construção de seus conhecimentos, mobilizando recursos cognitivos e atitudinais, por meio de estratégias mediadas pelos professores tais como: discussão e grupos, exposição dialogada, estudo de casos, seminários, dramatização, atividades praticas e aulas dinâmicas. AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem englobará os aspectos formativos e somáticos. O processo se dará de forma continua, por meio de avaliação escritas, resolução de casos clínicos, apresentação e discussão de artigos científicos e resultados de pesquisa, desempenho e habilidade prática, levando em consideração a participação ativa e lógica nos estudos individuais e em grupos e auto- avaliação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I – Resgate histórico da criança e adolescente na sociedade brasileira, políticas publicas para a saúde da criança e adolescente (PNI, AIDPI agenda de compromisso para redução da morbimortalidade neonatal e infantil, Escola Promotora de Saúde) • Classificação do recém- nascido; • Características anátomo – fisiológico do recém-nascido a termo; • Avaliação do crescimento e desenvolvimento da criança e do adolescente; • Avaliação e manejo do aleitamento materno a alimentação complementar no recémnascido do lactante; • Avaliação e manejo da alimentação na infância e na adolescência; • Cuidados com o recém- nascido no domicilio; • Esquema de imunização básica e esquema de imunização recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria; • Exame físico e antropométrico do recém-nascido, criança e adolescente; • Principais problemas de pele e mucosa na infância e adolescência; • Prevenção de acidentes na infância; • Violência e maus tratos contra a criança e adolescente; • Sexualidade na e adolescência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Acompanhamento de crescimento e desenvolvimento infantil. Séries de cadernos de atenção básica, n.11. Série A manuais e normas técnicas, n.173. Brasília, 2002. BRASIL. Saúde da Criança: nutrição infantil. Aleitamento materno e alimentação complementar. Caderno de atenção básica n. 23. Brasília, 2009. HOCKENBERRY, M.J.; WINKELSTEIN, W. Enfermagem pediátrica. 7 ed. São Paulo:Elsevier. 2006. 1303p. NANDA Internacional: Diagnósticos de Enfermagem da NANDA – definições e classificção, 20010/2011. Porto Alegre: ARTMED, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, J. G.B.; FERREIRA, O. S.; ALMEIDA, C. A. N. Puericultura – princípios e praticas – atenção integral à saúde da criança. Athneus, São Paulo, 2000. 354p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Organização adequada de saúde. Guia alimentar para crianças menores de dois anos. Brasília: ministério da Saúde, 2002, 159 152p. EUCLIDES M. P. nutrição do lactose. Base cientifica para uma alimentação adequada. 2ª ed. viçosa, UFV, 2000. STRANGE, G. R et al. Emergencias Pediatricas. Mc Graw – Hill. Interamericana editores, s.a de c.v. Chile, 1996. 518 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 160 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF 563 Enfermagem na saúde do recém-nascido ao adolescente em diferentes níveis complexidade Pré-requisitos Enfermagem na Saúde da Mulher em situação Ginecoobstétrica nos diferentes níveis de complexidade. C. H. Global Período 180 h 8º Prática 06 Co-Requisitos 06 09 Vivências de Educação na Saúde da mulher, criança e adolescente. Requisitos C.H. EMENTA Estudo da criança e do adolescente expostos a situações de agravos à saúde e sistematização da assistência de enfermagem no cuidado ao recém-nascido, criança e adolescente em unidades hospitalares. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Possibilitar ao aluno situações teórico- prática no contexto dos serviços de saúde de media e alta complexidade, visando à construção dos conhecimentos necessários à assistência de enfermagem ao recém- nascido, a criança, adolescente e família. METODOLOGIA O processo de aprendizagem dos alunos é integrado ao processo assistencial, tornando-se a própria estrutura do serviço de saúde como objeto de estudo. Cenário de prática: Unidades Básicas de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde do Recife (convênio UFPE/SSPCR) 161 AVALIAÇÃO Avaliação da participação em atividades teóricas, discussão em grupo. Observação sistematizada das atitudes e habilidades do aluno e/ou outras metodologias (auto-avaliação interpares, estudo de casos clínicos, portfólio) feita pelo professor ao longo da disciplina. Prova escrita (múltipla escolha ou discursiva) e/ou trabalho aplicado ao grupo de alunos pelo professor CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I - Sistematização da assistência de enfermagem ao recém-nascido em unidade hospitalar: • Unidades de cuidados ao recém-nascido de risco (UTI Neonatal); • Admissão e alta do recém-nascido; • Tocotraumatismos e malformações congênitas • Doença hemolítica do recém-nascido; • Características anátomo-fisiológicas do recém-nascido pré-termo; • Recém-nascido em desequilíbrio (PIG; GIG e Pós-Termo); • Infecções crônicas e agudas do recém-nascido; • Afecções respiratórias no período neonatal; Unidade II: Sistematização da assistência de enfermagem à criança e adolescente em unidade hospitalar: • Situação epidemiológica das doenças nas crianças e adolescentes no Brasil; • Assistência de enfermagem a criança, adolescente e família na unidade de internação; • Cuidados de enfermagem à criança e adolescente nas principais afecções clínicas gastrointestinais, de colágeno, respiratórias, sanguíneos, urogenitais e oncológicas; • Assistência de Enfermagem à criança, adolescente e família nas situações de emergência. Unidade III: Peculiaridades das técnicas básicas na assistência de enfermagem ao recémnascido, criança e adolescente. • Verificação dos sinais vitais; • Sondagens nasogástrica vesical; • Alimentação por gavagem; • Gastróclise; • Aspiração oro-nasofaríngea do recém-nascido; • Lavagem Gástrica; • Assistência ao recém-nascido em fototerapia; • Manuseio da incubadora; • Fracionamento e administração de medicamentos para o recém-nascido e a criança; • Oxigenioterapia; • Métodos de coleta de material para exames; • Acesso venoso; • Meios físicos para controle de temperatura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO EC. Adoção da pratica do sexo mais seguro de jovens do sexo [tese doutorado]. AVERY G.B; Fletcher MA.; MacDonald MG. Neonatologia: Fisiologia do tratamento de recém-nascido. A Ed. Rio de Janeiro: MEDSI. 1999. GAIVA MAM: Gomkes MMF. Cuidados do neonato: uma abordagem e enfermagem Goiana: AB Editora, 2003. 162 GOMES WA. Educação para a sexualidade. In Costa COM. Souza RP. Adolescência aspectos e psicossociais. São Paulo. Artmed; 2002. KENNER C. Enfermagem neonatal. 2 ed. Rio de Janeiro: R.A. editores, 2001. LIMA GS. Braga TD; Meneses. J>A Neonatologia. Guanabara Koogan, 2004. MELSON, Jaffe, Kenner, Ammlug. Enfermagem maternal infantil: planos de cuidados. Ed. Reichmann & Affonso. Editores, 2002. MONTEIRO S. Qual a prevenção? AIDS, sexualidade e gênero em uma favela carioca. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2002. PAIVA V. Fazendo arte com a camisinha: sexualidade jovens em tempo de AIDS. São Paulo: Sammus; 2000. SEGRE, Camrn. 4 ed. São Paulo: SArveir, 1995: 96-114. Sexualidade e adolescência em tempo de AIDS.disponível em http://www.aids.gov.br/. Acesso em 3 de maio de 2007. TAMEZ R. N. Silva, M>J>P> Enfermagem, na UTI neonatal: assistência ao recém-nascido de alto risco. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1999. Universidade Federal de São Paulo; 2001. VASCONCELOS MGL. Significados atribuídos à vivência materno como acompanhamento do DRNT/BP ver. Brás Saúde Materno Infantil. Recife 6(1): 47-57, jan/mar, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Organização adequada de saúde. Guia alimentar para crianças menores de dois anos. Brasília: ministério da Saúde, 2002, 152p. Como os jovens se infectam. Disponível em: www.amaivos.com. Acesso em: 3 de maio de 2005. EUCLIDES M. P. nutrição do lactose. Base cientifica para uma alimentação adequada. 2ª ed. viçosa, UFV, 2000. MAINIERI EA. Problemas relacionados com sexualidade. In: Costa COM, Souza PR. Adolescência aspectos e psicossociais. São Paulo. Artmed; 2002. MARCONDES, et al. Pediatria Básica – Pediatria Clinica Geral. Vol II. 9ª edição, Savier, São Paulo, 2002. SOUZA R.P. Comportamento Sexual. In: Costa COM, Souza PR. Adolescência aspectos e psicossociais. São Paulo. Artmed; 2002. STRANGE, G.R. et al. Emergências Pediátricas. Mc Grow _ Hill Internamericana Editores, S>A de C.V. Chile, 1996. 518p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 163 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) XX Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica EF 564 Vivências de Educação na Saúde da Mulher, Criança e Adolescente Pré-requisitos Vivências de Educação na Saúde C. H. Global Período Nº. de Créditos Prática 02 Co-Requisitos 00 02 Enfermagem na saúde do recém-nascido ao adolescente em diferentes níveis complexidade 30 8° Requisitos C.H. EMENTA Utilização das experiências adquiridas nas disciplinas anteriores para a construção e aplicação de intervenções educativas especificas à mulher, criança e adolescente,fundamentadas nas concepções, fases e estratégias de ensinagem voltadas para as necessidades especificas dos grupos envolvidos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Diagnosticar as necessidades de educação em saúde especifica da mulher, criança e adolescente. Planejar estratégias de ensino aprendizagem a partir da observação e análise de situações envolvendo a assistência de enfermagem à mulher, criança e adolescente. Executar as atividades propostas nos diferentes cenários das vivencias práticas do cuidado à mulher, criança e adolescente. 164 METODOLOGIA Análise e construção do plano de ensino para implementação para atividades educativas sobre a saúde da mulher, criança e adolescente, utilizando-se estratégias problematizadoras como seminários, aula em cadeia, micro-aulas e palestras educativas. AVALIAÇÃO - Instrumentos de acompanhamento do desempenho dos alunos nas atividades propostas. -Auto- avaliação. -Construção do material de ensino especifico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • Resgate das bases do planejamento e regência educativa em saúde. Estratégias de ensino aprendizagem no contexto da mulher, criança e adolescente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORDENAVE, Juan: PEREIRA, Aldair Martins. Estratégias de ensino aprendizagem. 28 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. GIL, Antonio Carlos. Metodologia do Ensino Superior. São Paulo, SP: Atlas, 2005. PILETTI, Claudino. Didática Geral. 23 ed. São Paulo, SP: Ática, 2007. RANGEL, Mary. Método de ensino para aprendizagem e a dinamização das aulas. Campinas, SP: Papirus, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GERMANO, Raimunda Medeiros. Educação e ideologia da enfermagem. são Caetano do Sul, SP: Yendis, Ed, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 165 9º PERÍODO 166 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF 566 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Pré-requisitos 02 Co-Requisitos C. H. Global Período 30 9º Prática 00 02 Estágio Curricular de Enfermagem na Atenção Básica Requisitos C.H. EMENTA Construção do projeto do trabalho de conclusão de curso a partir do diagnóstico situacional de uma prática assistencial intra-hospitalar ou extra-internação, obedecendo às etapas de um trabalho científico e os aspectos éticos da pesquisa em seres humanos com acompanhamento de um orientador que será desenvolvido como trabalho monográfico na disciplina de TCC II. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 1. Estimular no aluno a capacidade de pesquisa, de criatividade e de argumentação, por meio da elaboração de um trabalho científico individual e escrito. 2. Oferecer ao aluno condições favoráveis para o desenvolvimento de competências necessárias à cidadania e à profissão. METODOLOGIA No desenvolvimento do TCC, o acadêmico contará com um Professor Orientador, dentre os professores pertencentes ao quadro docente do Curso de Enfermagem da UFPE, podendo contar, a critério do Orientador, com a orientação de um Co-orientador, observando as normas de 167 Coordenação do Curso e/ou normas da revista cientifica na qual pretende publicar o artigo. O numero Maximo de orientações por docente é limitado a 2 (dois). AVALIAÇÃO Construir a proposta de um projeto de trabalho científico em todas as suas etapas, integralizando os conhecimentos/saberes adquiridos ao longo de sua formação acadêmica, desenvolvendo-se como produtor de conhecimentos de Enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2000. 24 p. 2. ______. NBR 6024: informação e documentação - numeração progressiva das seções de um documento escrito - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, maio 2003. 3 p. 3. ______. NBR 6027: informação e documentação - sumário - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, maio 2003. 2 p. 4. ______. NBR 10520: informação e documentação - citações em documentos - apresentação. Rio de janeiro: ABNT, ago. 2000. 7 p. 5. ______. NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2002. 7 p. HULLEY, Stephen B.; CUMMINGS, Steven R; BROWNER, Warren S. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 384 p. 6. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. LOBIONDO-WOOD, G. & HABER, J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação crítica e utilização. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 352 p. 2. MINAYO, MARIA Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10. ed. São Paulo: Hucitec, 2007.408 p. 3. POLIT DF, Beck CT, HUNGLER BP. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 488 p. SECAF, V. Artigo científico: do desafio à conquista. 4 ed. São Paulo: Green Forest do Brasil, 2007.142 p. 4. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 168 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF 565 Estágio Curricular de Enfermagem na Atenção Básica Pré-requisitos 00 Co-Requisitos C. H. Global Período 450 9° Prática 30 15 Trabalho de conclusão de curso I Requisitos C.H. EMENTA Atividades práticas desenvolvidas a partir da sistematização da assistência de enfermagem e demais referenciais teóricos aplicados ao individuo, família e comunidade. Ações de enfermagem nos diversos cenários da atenção básica e programas de saúde publica. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE • • • • • Desenvolver ações de enfermagem de atenção básica aos diferentes grupos sociais. Realizar ações de educação em saúde conforme as necessidades identificadas. Gerenciar as unidades/serviços de saúde da atenção básica. Participar das atividades multidisciplinares nas unidades do estagio curricular. Elaborar relatório das atividades desenvolvidas. METODOLOGIA Atividades práticas nas diferentes unidades de atenção primária a saúde. 169 AVALIAÇÃO • • Utilização de instrumentos de avaliação das atividades a ser preenchido pelo enfermeiro preceptor, aluno e professor supervisor do estagio curricular. Avaliação do relatório das atividades práticas pelo professor supervisor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. Instrumento para avaliação da gestão publica. Ministério do Planejamento, 2010. MARQUIS, Bessie, L: HUSTON, Carol. J. Administração e Liderança em Enfermagem. 5ª Porto Alegre: Artmed, 2005. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 2ª Ed. 5ª reimpressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Portarias Ministeriais referentes aos Programas de Saúde Pública. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 170 10º PERÍODO 171 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica Prática EF 568 Trabalho de Conclusão de Curso II Pré-requisitos Trabalho de conclusão de curso I 02 Co-Requisitos 00 Nº. de Créditos 02 C. H. Global Período 30 10º Estágio Curricular de Enfermagem nos Serviços Requisitos de Média e Alta C.H. Complexidade. EMENTA Trabalho monográfico dentro das áreas de conhecimento e atuação do enfermeiro, com acompanhamento de um orientador. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 1. Acompanhar a execução do projeto de Trabalho de Conclusão de Curso aprovado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I e Comitê de Ética, quando pertinente. 2. Acompanhar a elaboração e apresentação do Relatório do Trabalho de Conclusão de Curso e a elaboração do paper. METODOLOGIA Os alunos do Curso de Graduação em Enfermagem desenvolvem, em caráter obrigatório, a atividade de Trabalho de Conclusão de Curso I, observando a legislação vigente e as disposições contidas no Regulamento da disciplina. Essa atividade prevê o acompanhamento: da execução de um Trabalho de Conclusão de Curso, do Relatório do Trabalho de Conclusão de Curso, da elaboração do material para sua apresentação, e da apresentação pública do Trabalho de Conclusão de Curso. 172 AVALIAÇÃO O conceito final do aluno para o TCC é calculado a partir da média aritmética ponderada atribuindo-se peso 8 para o relatório escrito e peso 2 para a sua apresentação. O TCC será avaliado por uma Banca Examinadora, designada pelo coordenador do curso. A Banca Examinadora será constituída por três membros, com conhecimento ou atuação na área afim, sendo um deles o Orientador. Os demais componentes devem ser professores vinculados a UFPE ou mestrandos e doutorandos de cursos vinculados também a UFPE. O aluno deverá entregar para a Disciplina três (3) cópias escritas do TCC. A disciplina entregará as versões escritas para os componentes da banca com as respectivas orientações para a avaliação. Caso a banca peça alterações no TCC, o aluno terá uma semana para fazê-las e entregar o CD com as correções solicitadas pela banca com o termo de autorização para disponibilidade de trabalho de conclusão de curso de graduação no REPOSITÓRIO DIGITAL DA UFPE. Os conceitos atribuídos corresponderão aos seguintes valores: Conceito A - 10 a 9,0 Conceito B – 8,9 a 8,0 Conceito C - 7,9 a 7,0 Conceito D - 6,9 a 6,0 Conceito FF - aluno que não obtiver a frequência mínima exigida (NÃO APRESENTAR O TCC) CONTEÚDO BIBLIOGRAFIA BÁSICA 6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2000. 24 p. 7. ______. NBR 6024: informação e documentação - numeração progressiva das seções de um documento escrito - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, maio 2003. 3 p. 8. ______. NBR 6027: informação e documentação - sumário - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, maio 2003. 2 p. 9. ______. NBR 10520: informação e documentação - citações em documentos - apresentação. Rio de janeiro: ABNT, ago. 2000. 7 p. 10. ______. NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2002. 7 p. 11. HULLEY, Stephen B.; CUMMINGS, Steven R; BROWNER, Warren S. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 384 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. LOBIONDO-WOOD, G. & HABER, J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação crítica e utilização. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 352 p. 2. MINAYO, MARIA Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10. ed. São Paulo: Hucitec, 2007.408 p. 3. POLIT DF, Beck CT, HUNGLER BP. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 488 p. 4. SECAF, V. Artigo científico: do desafio à conquista. 4 ed. São Paulo: Green Forest do Brasil, 2007.142 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 173 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EF 567 Estágio Curricular de Enfermagem nos Serviços de Média e Alta Complexidade. Pré-requisitos 00 Co-Requisitos C. H. Global Período 450 10° Prática 30 15 Trabalho de conclusão de curso II Requisitos C.H. EMENTA Atividades práticas desenvolvidas a partir da sistematização da assistência de enfermagem e demais referenciais teóricos aplicados ao paciente nas diversas situações clinicas e/ou cirúrgicas e afecções crônico- degenerativas. Ações de enfermagem no âmbito assistencial, gerencial e educativo nos diversos cenários da assistência nos serviços de diferentes níveis de complexidade. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE • • • • • Desenvolver ações de enfermagem voltadas às necessidades especificas dos pacientes. Realizar ações de educação em saúde conforme as necessidades identificadas. Gerenciar as unidades/serviços de saúde de média e alta complexidade. Participar das atividades multidisciplinares nas unidades do estagio curricular. Elaborar relatório das atividades desenvolvidas. 174 METODOLOGIA Atividades práticas nas diferentes unidades de atenção primária a saúde. AVALIAÇÃO • • Utilização de instrumentos de avaliação das atividades a ser preenchido pelo enfermeiro preceptor, aluno e professor supervisor do estagio curricular. Avaliação do relatório das atividades práticas pelo professor supervisor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINSON, Leslei D. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BEYERS, Margorie; DUDAS, Susan. Enfermagem Médico-cirúrgica: tratamento de pratica. 2ed. . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. BRUNNER, L.S. SUDART, D.S. Tratamento de Enfermagem Médico-cirúrgica.10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 CARPENITO, L. J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. 8. Ed. Porto BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Ações de Enfermagem para p controle do câncer: Pro-onco, 1995 – 3 ex. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução – RDC n° 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Aprovado pelo Decreto n° 3.029, de abril de 1999, em reunião realizada em 20 de fevereiro de 2002. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/ legis/resol/2002/50_02rdcpdf. FISA JE. Enfermagem Cirúrgica. Manual de Enfermagem. Europa América, 1987. HOOD. Gail Harkness, DINCHER, Judith R. et al. fundamentos e prática da Enfermagem: Atendimento completo ao paciente. 8. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENFERMAGEM _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 13/04/2022 ATA DE REUNIAO Nº 243/2022 - CGENF (11.96.42) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 13/04/2022 18:57 ) KARLA ALEXSANDRA DE ALBUQUERQUE COORDENADOR DE GRADUACAO 3356808 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 243, ano: 2022, tipo: ATA DE REUNIAO, data de emissão: 13/04/2022 e o código de verificação: 6d701548f6 1 Trecho da Ata Reunião do Pleno do Departamento de Enfermagem do Centro de Ciências da 2 Saúde da Universidade Federal de Pernambuco, realizada a distância, em 6 abril de 2022, 3 conforme portaria normativa Nº 08 de 01 de abril de 2020 que estabelece diretrizes de trabalho remoto 4 devido à emergência de saúde pública decorrente do novo coronavírus (COVID-19). 5 Às 14 (quatorze) horas do dia 29 do mês de setembro do ano 2020, reuniu-se o Pleno do Departamento de 6 Enfermagem do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), por meio da 7 plataforma digital Google Meet sob a Presidência da Professora Antônia Maria da Silva Santos, com a 8 presença dos Professores: Aloisia Pimentel Barros, Ana Catarina Torres de Lacerda, Ana Paula Esmeraldo de 9 Lima, Analucia de Lucena Torres, Antônia Maria da Silva Santos, Cecília Maria Farias de Queiroz Frazão, 11 Ednaldo Cavalcante de Araújo, Eliane Maria Ribeiro de Vasconcelos, Hulda Vale de Araújo, Inez Maria 12 Tenório,Jaqueline Galdino Albuquerque Perrelli, Jackeline Cristine Santos, Maria Ilk Nunes de Albuquerque, 13 Queliane Gomes da Silva Carvalho, Tatiane Gomes Guedes, Thais Araújo da Silva, Telma Marques da 14 Silva, Vânia Pinheiro Ramos, Vilma Costa de Macedo, Viviane Cristina Fonseca da Silva Jardim, Weslla Karla 15 Albuquerque Silva de Paula, do aluno William França (Representante Estudantil) e da servidora Lúcia Helena 16 Barbosa Guerra (Secretária do Departamento). Justificaram as ausências os professores: Anna Karla de 17 Oliveira Tito Borba, Cândida Maria R. dos Santos, Cleide Maria Pontes, Karla Albuquerque, Fabia Potter, 18 José Cristovam Martins Vieira, Francisca Márcia P. Linhares, Maria da Penha Carlos de Sá, Maria Wanderleya 19 de Lavor Coriolano Marinus, Sheyla Costa de Oliveira, Sheila Coelho Ramalho Vasconcelos Morais, e Luciana 20 Pedrosa Leal. A Presidente iniciou a reunião. (...) 21 Item 5 – Aprovação de alterações no PPC do curso quanto a alunos por subturma e dados para SISU. 23 O Pleno do Departamento de Enfermagem aprovou e homologou por unanimidade as pautas já discutidas e 24 aprovadas anteriormente no Colegiado do Curso de Graduação em Enfermagem e Núcleo Docente 25 Estruturante – NDE, que tratam da introdução da pagina de “Identificação do Curso“ no PPC e de paragrafo 26 que trata da quantidade de alunos por subturma de aula prática, conforme Resolucao COFEN. (...) 27 Finalizando, a reunião foi encerrada e, para constar, será lavrada a presente ata que será 28 redigida pela Secretária do Departamento e assinada pela presidente. Recife, 06 de abril de 2022. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 13/04/2022 EXTRATO DE ATA Nº 1073/2022 - CGENF (11.96.42) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 13/04/2022 18:57 ) KARLA ALEXSANDRA DE ALBUQUERQUE COORDENADOR DE GRADUACAO 3356808 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 1073, ano: 2022, tipo: EXTRATO DE ATA, data de emissão: 13/04/2022 e o código de verificação: 39af6ed7b6