Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS PROCESSO 23076.039441/2024-14 Cadastrado em 29/05/2024 Processo disponível para recebimento com código de barras/QR Code Nome(s) do Interessado(s): E-mail: Identificador: TIAGO HERMANO BREUNIG thbreunig@gmail.com 3100501 Tipo do Processo: REFORMA CURRICULAR: GRADUACAO Assunto do Processo: 122.2 - REFORMULACAO CURRICULAR DOS CURSOS DE GRADUACAO Assunto Detalhado: ATUALIZAÇÃO DO PPC DO CURSO DE LETRAS BACHARELADO Unidade de Origem: COORDENACAO DA GRADUACAO EM LETRAS-BACHARELADO - CAC (12.13.78) Criado Por: TIAGO HERMANO BREUNIG Ciência: --- MOVIMENTAÇÕES ASSOCIADAS Data Destino Data Destino COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE 23/07/2024 GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) DIVISAO DE CURRICULOS E PROGRAMAS - PROGRAD 22/07/2024 (11.13.24) COORDENACAO DA GRADUACAO EM LETRAS- 11/07/2024 BACHARELADO - CAC (12.13.78) DIVISAO DE CURRICULOS E PROGRAMAS - PROGRAD 04/07/2024 (11.13.24) COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE 29/05/2024 GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) SIPAC | Superintendência de Tecnologia da Informação (STI-UFPE) - (81) 2126-7777 | Copyright © 2005-2024 - UFRN - sipac02.ufpe.br.sipac02 Para visualizar este processo, entre no Portal Público em http://sipac.ufpe.br/public e acesse a Consulta de Processos. Visualizar no Portal Público UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM LETRAS: ÊNFASES EM ESTUDOS LITERÁRIOS E ESTUDOS LINGUÍSTICOS PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE GRADUAÇÃO – BACHARELADO EM LETRAS Recife, maio de 2024 Universidade Federal de Pernambuco Reitor: Prof. Dr. Alfredo Macedo Gomes Vice-Reitor: Prof. Dr. Moacyr Cunha de Araújo Filho Campus Recife Av. Prof. Moraes Rego, 1235 Cidade Universitária 50670-901 – Recife –PE Tel.: (081) 2126 8000 / www.ufpe.br Diretor do Centro de Artes e Comunicação: Prof. Dr. Murilo Artur Araújo da Silveira Vice-Diretora do Centro de Artes e Comunicação: Prof. Dr. Luiz Francisco Buarque de Lacerda Júnior Chefe do Departamento de Letras: Profª. Drª. Nídia Nunes Máximo Vice-Chefe do Departamento de Letras: Prof. Dr. Prof. Jurandir Ferreira Dias Junior Coordenador do Curso de Letras-Bacharelado: Prof. Dr. Tiago Hermano Breunig Vice-coordenadora do curso de Letras-Bacharelado: Profª. Drª. Inara Ribeiro Gomes Núcleo Docente Estruturante: Tiago Hermano Breunig – Coordenador do Curso Inara Ribeiro Gomes – Vice-Coordenadora do Curso Emanuel Cordeiro Da Silva – Área: Linguística Fabio Cavalcante De Andrade – Área: Teoria da Literatura Maria Luisa De Andrade Freitas – Área: Linguística Raíra Costa Maia – Área: Teoria da Literatura Suzana Cortez – Área: Língua Portuguesa Colegiado do Curso: Tiago Hermano Breunig – Coordenador do Curso Inara Ribeiro Gomes – Vice-Coordenadora do Curso Eduardo Melo França – Área: Teoria da Literatura Emanuel Cordeiro Da Silva – Área: Linguística Fabio Cavalcante De Andrade – Área: Teoria da Literatura Jurandir Ferreira Dias Junior – Área: Latim Karina Falcone De Azevedo – Área: Linguística Marcelo Sibaldo Amorim – Área: Língua Portuguesa Maria Luisa De Andrade Freitas – Área: Linguística Raíra Costa Maia – Área: Teoria da Literatura Suzana Cortez – Área: Língua Portuguesa Yuri Jivago Amorim Caribé – Área: Línguas Estrangeiras Isabel Padilha de Castro P. De Andrade – Representante discente Lenice de Moura Silveira – Representante discente (suplente) Identificação do Curso: Denominação do Curso: Graduação em Letras / Bacharelado em Letras, com ênfase em Estudos Linguísticos ou em Estudos Literários. Título conferido: Bacharel em Letras Modalidade: Presencial Total de vagas: 30 vagas Local da oferta: Campus Recife Entrada: 1º semestre Turno: Vespertino Carga horária: 2.700 horas Duração: 8 semestres Mínimo: 8 semestres Médio: 10 semestres Máximo: 14 semestres Início do curso: 1950 Portaria de Autorização: Decreto nº 28.092 de 8 de maio de 1950 Portaria de Reconhecimento: Lei Federal 1.254 de 04 de dezembro de 1950 Portaria de Renovação de Reconhecimento: Portaria nº 375 de 29 de maio de 2018 Diretrizes Curriculares do Curso: Parecer CNE/CES nº 492/2001 e Resolução CNE/CES nº 18/2002 Data da Reforma: setembro de 2009 (com início do novo perfil curricular em 2010.1) Equipe responsável pela elaboração do PPC: 1. Prof. Dr. Aldo José Rodrigues de Lima 2. Prof. Dr. Alexandre Maia 3. Prof. Dr. Anco Márcio Tenório Vieira 4. Prof. César Sales Giusti 5. Profª. Drª. Maria do Rosário Sailler 6. Profª. Drª. Rosângela A. F. Lima 7. Elexandra Bayma – Técnica em Assuntos Educacionais Revisão: Prof. César Sales Giusti, Profa. Rosângela Lima e Elexandra Bayma Data da Primeira Atualização do PPC: março de 2017 Equipe responsável: 1. Prof. Dr. Eduardo Melo França 2. Profª. Drª. Inara Ribeiro Gomes 3. Prof. Dr. Ricardo Postal 4. Profª. Drª. Rosângela Aparecida Ferreira Lima 5. Profª. Drª. Stella Virgínia Telles de Araújo Pereira Revisão: Profª. Drª. Inara Ribeiro Gomes Análise Técnica: Equipe SEAP (Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica) Data da Segunda Atualização do PPC: maio de 2024 Equipe responsável: 1. Prof. Dr. Tiago Hermano Breunig 2. Profª. Drª. Inara Ribeiro Gomes Revisão: Prof. Dr. Tiago Hermano Breunig SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DA UFPE E DO CURSO............................................................7 1.1. HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE...............................................................7 1.2. HISTÓRIA DO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO..............................9 1.3. HISTÓRIA DO DEPARTAMENTO DE LETRAS.........................................11 2. JUSTIFICATIVA PARA REFORMA PARCIAL DO PPC.................................13 3. MARCO TEÓRICO DO CURSO...................................................................17 4. OBJETIVOS DO CURSO............................................................................24 4.1. OBJETIVO GERAL..................................................................................24 4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS.....................................................................24 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO.....................................................25 6. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL.....................................................26 7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES..........................................27 8. METODOLOGIA DO CURSO......................................................................30 9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO.................................................................31 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO..............................................37 10.1. QUADRO DE ESTRUTURA CURRICULAR.............................................43 10.2. TABELA DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR POR PERÍODO..................47 11. ATIVIDADES CURRICULARES................................................................51 11.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES.......................................................51 11.2. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO........................................52 11.3. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO..............................................53 11.4. AÇÃO CURRICULAR DE EXTENSÃO - ACEx.........................................55 12. FORMAS DE ACESSO AO CURSO............................................................55 13. CORPO DOCENTE...................................................................................56 14. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO......................................57 14.1. RECURSOS ESTRUTURAIS..................................................................57 14.2. RECURSOS HUMANOS........................................................................62 15. APOIO AO DISCENTE.............................................................................62 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................69 ANEXO I – Tabela dos Dispositivos Legais e Normativos............................78 ANEXO II – Regulamento das Atividades Complementares........................82 ANEXO III – Regulamento do Estágio Supervisionado...............................89 ANEXO IV – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso................105 ANEXO V – Ata de Aprovação do PPC pelo Colegiado do Curso................117 ANEXO VI – Ata de Aprovação do PPC pelo Pleno do Departamento........120 ANEXO VII – Portaria de Designação dos membros do Colegiado............122 ANEXO VIII – Portaria de Designação dos membros do DNE...................125 ANEXO IX – Tabela de Equivalência..........................................................127 ANEXO X – Programas dos Componentes Curriculares.............................130 Componentes Obrigatórios – Tronco Comum............................................131 Componentes Eletivos do Perfil – Ênfase em Estudos Linguísticos...........174 Componentes Eletivos do Perfil – Ênfase em Estudos Literários..............208 Componentes Eletivos do Perfil.................................................................248 1. HISTÓRICO DA UFPE E DO CURSO 1.1. HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE A Universidade Federal de Pernambuco, ainda como Universidade do Recife (UR), teve início de suas atividades em 11 de agosto de 1946, fundada por meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.338/46 de 20 de junho do mesmo ano. A Universidade do Recife compreendia a Faculdade de Direito do Recife (1827), a Escola de Engenharia de Pernambuco (1895), a Faculdade de Medicina do Recife (1895) escolas de Odontologia e Farmácia, Escola de Belas Artes de Pernambuco (1932) e Faculdade de Filosofia do Recife (1941), sendo considerado o primeiro centro universitário do Norte e Nordeste. Em 1948, começa a construção do campus universitário num loteamento na Várzea, onde hoje está localizado o Campus Recife. No ano de 1965 a Universidade do Recife passou a integrar o sistema federal de educação do país passando a denominar-se Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na condição de autarquia vinculada ao Ministério da Educação. No período de 2005 a 2012, foram criadas 2.402 vagas em cursos de graduação, passando de 4.425 vagas para 6.827 vagas em 2012, num crescimento de mais de 54%. Neste período, 27 cursos foram implantados, entre eles uma Licenciatura em Dança e os bacharelados em Cinema e Audiovisuais, Arqueologia, Museologia, Sistemas de Informação, Engenharia de Materiais, Engenharia de Energia e Engenharia Naval. O crescimento se deu em decorrência, principalmente, de dois Programas do Ministério da Educação: o de Interiorização do Ensino Superior e o de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI). Atualmente a UFPE se faz presente em três regiões de Pernambuco nas quais mantém três campi. Um campus está situado na cidade de Caruaru, região do Agreste pernambucano, um campus na Zona da Mata, na cidade de Vitória de Santo Antão e o já tradicional campus Joaquim Amazonas no Recife, localizado na capital pernambucana. Os três campi comportam 13 Centros Acadêmicos nos quais atua um -7- corpo docente formado por 2.554 professores do quadro efetivo, 271 professores substitutos, um quadro técnico-administrativo composto por 3.795 servidores, que atendem a 104 cursos de graduação presenciais, dos quais, 86 se situam no Campus Recife, 12, em Caruaru e 06, em Vitória de Santo Antão; e 8 cursos de graduação EaD; 152 cursos de pós-graduação stricto sensu, sendo 74 Mestrados Acadêmicos, 18 Mestrados Profissionais e 54 Doutorados Acadêmicos e 3 Doutorados Profissionais, somando 97 programas de pós-graduação; 22 cursos de pós-graduação lato sensu presenciais (especializações), 4 EaD e 1 semipresencial, com 20 polos de apoio presencial; 597 grupos de pesquisa e 439 projetos de extensão, de acordo com o Relatório de Gestão 2020. A UFPE reúne uma comunidade de mais de 40 mil pessoas, entre professores, servidores técnico-administrativos e alunos de graduação e pós-graduação. A Administração Central é composta pela Reitoria, oito Pró- reitorias, uma Superintendência de Segurança Institucional (SSI) e uma Superintendência de Projetos e Obras. Os 11 centros acadêmicos do Campus Recife comportam 79 departamentos acadêmicos, com 86 cursos de graduação; 3 Núcleos Integrados de Atividades de Ensino (Niates); 12 bibliotecas setoriais e 1 biblioteca central; 1 Editora Universitária; o Complexo de Convenções, Eventos e Entretenimento (CCEE), uma Rede de Museus com 14 museus, galerias e coleções, o Instituto de Arte Contemporânea (IAC), a Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI), o Clube Universitário; 1 Colégio de Aplicação, que oferece ensino médio e ensino fundamental; 1 creche; 1 Hospital Universitário; e o Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (Lika) e o Núcleo de Acessibilidade (NACE). Situados fora do Campus Recife encontram-se o Centro de Ciências Jurídicas, o Núcleo de Televisão e Rádio Universitária, o Centro Cultural Benfica, o Memorial de Medicina e o Memorial da Engenharia. Em relação à ampliação das oportunidades de formação para os jovens, a UFPE, conforme dados de 2020, atende a 28.989 alunos matriculados nos cursos de graduação, sendo 23.027 do Campus Recife, 3.919 do Campus do Agreste, 1.594 do Campus Vitória, e 449 vinculados a cursos EaD; 8.777 alunos de pós-graduação, -8- sendo 4.181 do mestrado acadêmico, 596 do mestrado profissional, 3.975 do doutorado acadêmico e 25 do doutorado profissional. A UFPE é uma instituição de ensino com expressiva inserção na sociedade através de suas bibliotecas, seu hospital de clínicas, museus, programas de inovação tecnológica e de políticas públicas, e funciona utilizando-se de um adequado planejamento (Plano Estratégico Institucional 2013/2027), que melhor redefiniu a sua missão, visão de futuro, valores e objetivos estratégicos definidos no contexto do sistema de ensino superior do estado de Pernambuco e do Brasil. Nesses 77 anos de história, a Universidade Federal de Pernambuco cresceu em sua abrangência, por meio da interiorização e criação de novos cursos, conservando a qualidade do ensino, a expressiva produção científica e extensão universitária, sendo considerada pelos Ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia como uma das melhores Universidades do país. 1.2. HISTÓRIA DO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO A UFPE passou por três reformas estruturais (1963 – 1967 – 1974) e, na última delas, foi direcionada a criação do Centro de Artes e Comunicação (CAC), fundado em 1975, da junção da Escola das Belas Artes, da Faculdade de Arquitetura, do Departamento de Letras e do Curso de Biblioteconomia. O CAC possui 15.500 m 2, ocupados por salas de aula, Biblioteca Joaquim Cardozo, Teatro Milton Baccarelli, Galeria de Arte Capibaribe, núcleos e laboratórios de pesquisa, laboratórios de informática, oficina de marcenaria, estúdios, ateliês, sala de dança, e salas para funções administrativas. Há oito departamentos acadêmicos que integram o CAC: Arquitetura e Urbanismo, Ciências da Informação, Comunicação Social, Design, Expressão Gráfica, Letras, Música e Teoria da Arte e Expressão Artística. Por meio desses departamentos são ofertados vinte e três cursos de graduação e oito programas de pós-graduação que oferecem mestrado em Arquitetura, Artes Visuais, Ciência da Informação, -9- Comunicação Social, Design, Direitos Humanos, Letras e Música; e doutorado em Arquitetura, Comunicação Social, Design e Letras. O CAC é composto por 295 professores, em sua grande maioria doutores ou mestres, assistidos por cerca de 119 servidores técnico-administrativos em educação, de níveis fundamental, médio e superior. Já o corpo discente é formado por aproximadamente 4.900 estudantes, entre alunos de graduação e pós-graduação. A Diretoria do CAC é composta por equipes setoriais de atendimento às necessidades e demandas de apoio acadêmico, administrativos e de outros serviços: a secretaria da Direção; o Núcleo de Estudos e Assessoria Pedagógica (NEAP), para apoio acadêmico; a Coordenação de Infraestrutura, Finanças e Compras (CIFIC), para infraestrutura e administração; o Laboratório de Informática e Ensino da Graduação (LIEG), para acesso a laboratório de informática e serviços técnicos de manutenção; a Coordenação Setorial de Extensão (CSE), para impulsionar, divulgar e avaliar ações extensionistas acadêmicas; e a Coordenação de Comunicação e Design (CCD), para divulgação das atividades e eventos do Centro, contando, como ferramentas de difusão, a página do CAC, o Facebook, o Instagram e o Twitter. A substantiva produção científica do centro ocorre pelos principais grupos de pesquisa dos departamentos do Centro de Artes e Comunicação, destacando-se: Avaliação e Pesquisa Educacional; Linguística Aplicada; Design da Informação; Estudos Linguísticos da Fala e Escrita; Compreensão e Produção (Inter) linguísticas; Estudos Históricos da Língua Vernácula; Design, Tecnologia e Cultura; Comunicação e Discurso; Literatura Hispano-Americana Colonial; Estudos Canadenses; Percepção e Representação Intercultural; Conservação Integrada Urbana e Territorial; Gestão Urbana e Políticas Públicas; Ergonomia e Usabilidade de Produtos, Sistemas e Produção; Arte, Cultura e Memória; Memória e Sociedade; Informação Tecnológica. A extensão do Centro acontece por meio de cursos de capacitação para auxiliares de biblioteca e professores do ensino fundamental da rede Oficial; Programa Especial de Português para Estrangeiros - PROPE; o Projeto Arte na Escola; cursos na área de Artes Plásticas, tais como Iniciação ao Desenho e à Pintura, - 10 - Modelagem em Argila, Gravura, bem como um projeto de Teatro de Animação na área de Artes Cênicas e o Projeto MUSICAMPUS, com cursos de piano, flauta, violino e violão. Há, ainda, boletins e jornais acadêmicos para divulgação das pesquisas, notícias e eventos. O CAC abriga, ainda, o Núcleo de Línguas e Culturas (NLC) que atende à comunidade externa e dos campi da UFPE. O Centro de Artes e Comunicação é considerado o centro de efervescência cultural da universidade, com exposições periódicas de artes plásticas, desenho, fotografia, projetos arquitetônicos e de pesquisa, música, dança, literatura, design e teatro. Ainda na galeria Capibaribe, são recebidos artistas locais e regionais. Os temas sociais também fazem parte das discussões no centro através da Comissão de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara que, na sua composição, tem presença de professores dos diversos departamentos e alunos da graduação. 1.3. HISTÓRIA DO DEPARTAMENTO DE LETRAS O curso de Letras foi criado pela lei federal nº 1.254 de 04 de dezembro de 1950, no Departamento de Letras da Faculdade de Filosofia de Pernambuco. Desde sua formação, o Departamento de Letras vem ofertando cursos de bacharelado e de licenciatura, em língua vernácula e em línguas estrangeiras. Com a reforma implementada em 2010, foram gerados cinco cursos independentes: as licenciaturas em Português, Francês, Inglês e Espanhol, e o Bacharelado em Letras, com ênfases em Estudos Literários e Estudos Linguísticos. Duas licenciaturas passaram a ser ofertadas em dois turnos, sendo um deles noturno: os cursos de Português e de Espanhol. Visando à democratização do acesso à instituição pública de ensino superior, a partir de 2008, foram criadas ainda duas graduações na modalidade Educação a Distância (EAD). Os cursos de Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa - EAD e Licenciatura em Letras - Língua Espanhola - EAD são ofertados em diversos polos no interior de Pernambuco. - 11 - O curso mais recente do Departamento de Letras é o de Licenciatura em Letras LIBRAS, que seleciona estudantes surdos e ouvintes desde 2015.1. Em 1975, a Pós-Graduação iniciou suas atividades com cursos de especialização. No ano seguinte foi fundado o Mestrado em Letras, com áreas de concentração em Linguística e Teoria da Literatura, credenciado em 1980. Na década seguinte, teve início o Doutorado em Linguística, sendo três anos depois, 1993, a defesa da primeira tese. O doutorado em Teoria da Literatura foi iniciado em 1996. O Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) formou, até 2018, 750 mestres e 267 doutores e obteve, na última avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), de 2022, conceito 5. O Departamento de Letras conta com 72 docentes efetivos, sendo 66 doutores, 4 mestres e 2 especialistas, 16 servidores técnico-administrativos e 5 bolsistas de manutenção acadêmica. Ao longo das suas cinco décadas, tem realimentado o quadro de professores do próprio Departamento, explicitando efetivo trabalho de ensino, pesquisa e extensão, realizado desde a sua origem, com linguistas e escritores reconhecidos nacional e internacionalmente. Dentre os professores do Departamento de Letras, o curso de Letras Bacharelado conta com 35 professores efetivos, todos com doutorado e em regime de trabalho de Dedicação Exclusiva (DE). Destacam-se os núcleos e grupos de pesquisa e extensão: 1. Núcleo de Estudos Linguísticos da Fala e Escrita (NELFE) 2. Núcleo de pesquisa em literatura, subjetividade e forma 3. Núcleo de Estudos Indigenistas (NEI), com acervo de 600 volumes aproximadamente 4. Linguagens e Estudos Afro-Latino-Americanos (LEAFRO) 5. Associação de Estudos Portugueses Jordão Emerenciano. O acervo da associação é estimado entre 2.500 e 3.000 volumes aproximadamente. 6. Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação (NEHTE) 7. Subalternidades, transculturalidade e Perspectivas Decoloniais (SUTRA) - 12 - 8. Derivações e Representações Interartísticas das Vozes do Atlântico (DERIVA) 9. Núcleo de Estudos de Línguas e Discurso (NELD) 10. Hermeneia: Estudo e Análise dos Textos Herméticos 11. Epigraphia Graeca et Latina 12. Núcleo de Estudos em Práticas de Linguagem e Espaço Virtual (NEPLEV) 13. Grupo de Pesquisa Linguagem, Sociedade, Saúde e Trabalho 14. Belvidera - Núcleo de Estudos Oitocentistas 15. Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa em Linguística Aplicada (NIPLA) 16. Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Libras (NEPEL) 17. Núcleo de Investigações sobre Gêneros Textuais (NIG) 18. Grupo de Estudos do Texto (GESTO) 19. Núcleo de Estudos em Práticas de Linguagem e Espaço Virtual (NEPLEV) 20. Grupo de Estudos em Teoria da Gramática (GETEGRA) 21. Rede de Estudos Dialógicos (RED) 22. Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB) 23. Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação (NEHTE) Como meio de divulgação das pesquisas e trabalhos realizados, o Departamento de Letras conta com diversas revistas acadêmicas, destacando-se a revista Investigações e a revista Eutomia: Revista de Literatura e Linguística do Programa de Pós-Graduação em Letras, a revista Ao Pé da Letra, do Departamento de Letras, a revista Intersemiose, do Núcleo de Estudos de Literatura e Intersemiose – NELI, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Letras, e a revista Estudos Portugueses, da Associação de Estudos Portugueses Jordão Emerenciano. 2. JUSTIFICATIVA PARA REFORMA PARCIAL DO PPC Desde sua criação e reformulação, o curso de Letras - Bacharelado busca atender aos anseios das comunidades acadêmicas docente e discente, oferecendo aos nossos alunos uma ampla formação teórica e prática, comprometida com o - 13 - contexto educacional brasileiro e com a realidade do mercado de trabalho proporcionado pela formação em Letras. Sendo assim, os profissionais que integram os cursos de graduação em Letras da Universidade Federal de Pernambuco, conscientes dos objetivos, competências e habilidades pretendidos, assumem-nos em seu projeto político pedagógico em razão: a) de sua própria existência como coletivo ser resultado de uma opção específica do povo brasileiro, através do Governo do País, para a promoção do progresso e do bem-estar social, fundamentalmente, mediante a apreensão e construção do conhecimento; b) da necessidade de adequar seu currículo às novas exigências históricas e aos marcos legais com a observância de diretrizes que traçam os limites da autonomia curricular na renovação dos Cursos do Ensino Superior; c) da consciência do dever de dar a sua contribuição específica para o novo desenvolvimento e progresso social, produzindo e difundindo conhecimentos no âmbito específico das linguagens e propiciando espaços para a interação e integração de povos e culturas. A formação de bacharéis em todas as áreas – tanto quanto a de licenciados – deve ter papel de destaque nas Universidades Públicas, pois elas contribuem para a construção do conhecimento que possibilita a mudança do status quo social. Os índices do desenvolvimento social e humano (IDH) do Nordeste brasileiro estão em patamares baixos em relação a outras regiões do Brasil. Pernambuco não está longe dessa realidade, se comparado com os demais estados da Federação. Formar profissionais qualificados para exercer atividades intelectuais, certamente contribuirá para o fomento cultural e a qualidade educacional em nosso estado, ajudando a melhorar, de certa forma, o nível de conhecimento e a qualidade de serviços que se refletirão positivamente na comunidade, de forma a contribuir para uma sociedade mais justa e igualitária. O profissional de Letras, habilitado como Bacharel, vem encontrando, nos últimos anos, um mercado de trabalho ampliado por novas oportunidades e demanda - 14 - de outros conhecimentos, sobretudo no mercado editorial, nos meios de comunicação, nas mídias eletrônicas. Aos egressos dos cursos de Letras que, por opção, não se destinam ao magistério na educação básica, descortina-se, dia a dia, um ampliado elenco de atividades profissionais que tornam relevante a formação do Bacharel e justificam a manutenção e valorização dessa vertente universitária que deixa de ser simplesmente de feição erudita e humanística mais ou menos diletante, para assumir valores pragmáticos. Sem perda dessa feição da formação intelectual, a habilitação alcançada pelo Bacharel em Letras permite ao portador do título uma interação mais próxima e uma maior articulação com os universos da pesquisa em níveis de pós- graduação, configurando-se como estágio preparatório para a formação do pesquisador. Assim, vislumbra-se para o Bacharel em Letras não somente um mercado de trabalho específico, mas também o reconhecimento de sua valorização como agente e sujeito cultural, capaz de contribuir para diminuir possíveis índices desfavoráveis no desenvolvimento intelectual da região. Por si só, tal argumento seria suficientemente forte para justificar a oferta da habilitação aos que pretendem ingressar na Universidade para obterem formação de bacharelado em Letras. Este documento foi atualizado pela primeira vez em 2017, a fim de atender a novos dispositivos legais e normativos e resoluções institucionais da UFPE. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e Para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, as Políticas de Educação Ambiental e as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos foram contempladas na versão de 2017, assim como a exigência legal referente às condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Decreto n° 5.296/2004). Também foram atualizadas, naquela ocasião, as regulamentações das seguintes Atividades Curriculares: Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, Atividades Complementares e Estágio Curricular Supervisionado. - 15 - A atualização do PPC que justifica a atual reforma parcial do curso leva em consideração a avaliação realizada em 2017 pela comissão de avaliação constituída pelo Ofício Circular CGACGIES/DAES/INEP, avaliação 136760, processo no 201350081, para efeitos de Renovação de Reconhecimento de Curso, que apresentou o seguinte resumo da avaliação das três (3) dimensões avaliadas: Dimensão 1 – Organização didático-pedagógica: 4.1 Dimensão 2 – Corpo docente: 4.7 Dimensão 3 – Infraestrutura: 4.0 Considerando os referenciais de qualidade dispostos na legislação vigente, nas orientações do MEC, nas diretrizes da CONAES, e no Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Presencial do INEP, o Curso Bacharelado em Letras da UFPE apresentou um perfil MUITO BOM, atingindo conceito final 4. As dimensões que apresentaram pior desempenho, segundo a avaliação da comissão, foram Infraestrutura e Organização didático-pedagógica, a respeito da qual aponta como principais aspectos negativos a falta, no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), de “metodologias ativas de ensino-aprendizagem e um ensino centrado marcantemente no aluno” e de “avaliação externa tipo ENADE”. A comissão reclamou, ainda, a “adoção maior de metodologias ativas de ensino-aprendizagem” no que se refere aos objetivos do curso e metodologia. Tal avaliação fundamentou a ação da Coordenação e do NDE do curso de Letras Bacharelado, dentro de suas possibilidades, no sentido do aprimoramento do curso quanto aos aspectos apontados na avaliação institucional, bem como na atualização do PPC ora em curso. Assim, diante da possibilidade de elevar o conceito e da necessidade de revisar e atualizar constantemente o PPC conforme os novos dispositivos legais e normativos, a presente versão do PPC do Curso atualiza (i) a bibliografia básica e complementar dos componentes curriculares; (ii) as novas disciplinas eletivas; (iii) a composição do Corpo Docente, do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante; (iv) o detalhamento da infraestrutura; (v) o suporte para o funcionamento do curso e para o atendimento ao discente; (vi) as políticas - 16 - institucionais de apoio ao discente; (vii) os dados históricos do curso e da instituição; (viii), a metodologia do curso; (ix) o Regulamento das Atividades Complementares; (x) o Regulamento do Estágio Supervisionado; e (xi) o Regulamento do Trabalhos de Conclusão de Curso. Quanto à adequação do PPC do curso de Letras Bacharelado à Resolução nº 16/2019/CEPE/UFPE, que dispõe sobre as atividades de extensão, à Resolução nº 31/2022/CEPE/UFPE, que regulamenta a inserção e o registro da Ação Curricular de Extensão (ACEx) como carga horária nos PPCs de Graduação da UFPE, e à Instrução Normativa nº 02/2023/PROGRAD/UFPE, que especifica os procedimentos para inserção e registro da ACEx como carga horária nos PPCs de Graduação da UFPE, a Coordenação de Curso e o NDE estão trabalhando para realizar, ainda em 2024, a reforma integral do curso, protelada em razão da instabilidade institucional que atrasou a reforma das licenciaturas com as quais o Curso de Letras Bacharelado se vincula. A previsão de carga horária de ACEx para a reforma integral equivale a 260h, o que corresponde a 10% do total de 2600h previstas. 3. MARCO TEÓRICO DO CURSO A consolidação de novas formas de organização social e a superação contínua de patamares no conhecimento do mundo são aspectos significativos dos rumos da humanidade. Constata-se, assim, que um considerável número de indivíduos e coletividades se engaja na procura de novos conhecimentos no intuito de viabilizar uma existência melhor para todos. A renovação do conhecimento e das tecnologias confirma os avanços científicos na tentativa de se construir um mundo melhor. Conseguir concretizar uma organização social mais igualitária, democrática e participativa faz parte do imaginário utópico do ser humano. Nesse contexto, o mundo da cultura, tanto quanto o da educação, especialmente quando vinculado a processos subsidiados pelo poder público, dentro de instituições específicas, pode ser identificado e avaliado tanto pelos valores que procura transmitir e fazer apropriar ou pelas oportunidades que proporciona para a - 17 - conquista do saber, quanto pelo serviço que é capaz de oferecer para a sociedade e para os indivíduos na busca do conhecimento de novos horizontes culturais já definidos ou em processo de definição. Às instituições educacionais, culturais e científicas, e à universidade pública brasileira, em particular, são atribuídas missões e tarefas que dizem respeito ao bem comum e à boa convivência. Daí que uma das suas principais tarefas vem a ser a de preparar cidadãos solidários, éticos e competentes, críticos e criativos, comprometidos com a construção de uma sociedade democrática mais justa e preparados para o pleno exercício da cidadania. Outra tarefa envolve atividades relativas à construção, transmissão e utilização do conhecimento, aspectos marcados pela diversidade e transitoriedade, sendo ainda exigido, aos profissionais de tais habilitações, o atendimento a determinadas demandas específicas da sociedade. No período atual, junto às grandes transformações culturais, vivencia-se a afirmação de novos valores, fato que vem tornar o papel da formação humanística mais complexo e relevante. Por exemplo, é imprescindível e inevitável ter que interagir com a revolução que representa a informática em relação à acumulação e transmissão de informações, ao estabelecimento de relacionamentos interpessoais e à aquisição e formação de consciência crítica. Hoje, consolida-se o consenso de que, na maior parte dos processos de aprendizagem e de construção cultural, acumular informações, adquirir valores, competências e habilidades se faz tão importante quanto a presença física do aluno em sala de aula. Aprender a ser um cidadão pesquisador passa a ser visto como o melhor paradigma de trabalho em qualquer processo de aprendizagem que se preze. Resulta daí a necessidade de se realizar mudanças profundas nos projetos que orientam a atividade intelectual no meio universitário, reconhecendo o conhecimento do aluno em sua diversidade e heterogeneidade, incluindo sua formação anterior, suas expectativas em relação ao curso e ao futuro exercício da profissão. Isso significa que é preciso elaborar novos projetos políticos-culturais que, quando da construção e apropriação de valores e de conhecimento, amparem a preparação de - 18 - bons profissionais, cidadãos plenos. O papel do pesquisador, ou do especialista, passará a ser, cada vez mais, um marco referencial de desenvolvimento e de qualidade cultural. Para a construção desse perfil profissional condizente com a compreensão de ser humano como ser social em permanente processo de aprendizagem e socialização, e com a percepção da língua e da literatura como práticas sociais e como manifestações culturais, o presente Projeto Pedagógico de Curso tem por princípio: ▪ Propiciar uma formação ampla que contemple o engajamento dos indivíduos e do próprio coletivo na organização da sociedade que viabilize a habilitação técnica para o exercício de profissões vinculadas ao mundo das letras; ▪ Procurar o equilíbrio entre os aspectos técnicos e humanísticos no processo de aprendizagem, a fim de preparar para o exercício da cidadania plena e para o exercício profissional no âmbito do conhecimento específico das linguagens orais e escritas e das culturas; ▪ Adotar uma estrutura curricular flexível e aberta interdisciplinar e interdepartamental; ▪ Adotar uma estrutura curricular que sistematicamente articule a teoria e a prática, sobretudo nos campos da criação e da pesquisa; ▪ Desenvolver um processo de aprendizagem dentro de uma estrutura curricular que coloque a Graduação – na modalidade Bacharelado – na perspectiva de uma formação continuada, portanto, visando a constituir-se elo e continuidade dos módulos precedentes (ensino básico) e preâmbulo dos subsequentes (programas de pós-graduação); ▪ Integrar ensino, pesquisa e extensão entre si e como momentos do processo de aprender a aprender, fonte e modelo adotados para a construção de conhecimento, criação e consciência crítica; ▪ Assumir como princípios inalienáveis os da liberdade de aprender, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber, - 19 - rejeitando as tentativas de controlar e monopolizar os saberes e as atitudes de dominação cultural, científica e gerencial; ▪ Combater o individualismo, o racismo, a xenofobia e o etnocentrismo sociais e intelectuais; ▪ Aceitar o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, sempre e quando respeitosas com as diferenças e propulsoras de interações democráticas; ▪ Ampliar o conceito de currículo de modo a integrar nele outras atividades acadêmicas ou comunitárias, tais como: apresentações artísticas e culturais; monitorias; iniciação científica; pesquisas; estágios; voluntariado social; participação em eventos, congressos, seminários, projetos, jornadas etc.; ▪ Assumir a avaliação como um elemento integrante do processo de aprendizagem, que envolva todos, sendo ela própria considerada e divulgada como expressão de um processo formativo que está atingindo ou não seus objetivos e não como o resultado de uma mera tentativa de quantificação dos conhecimentos, competências e habilidades alcançadas; ▪ Utilizar e integrar progressivamente aos processos de aprendizagem as novas tecnologias. Assim, o marco teórico do curso de Letras – Bacharelado assume as premissas do Parecer CNE/CES 492/2001, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Letras, entre outros, na medida em que leva em consideração “os desafios da educação superior diante das intensas transformações que têm ocorrido na sociedade contemporânea, no mercado de trabalho e nas condições de exercício profissional”. Nesse sentido, a Universidade é concebida “não apenas como produtora e detentora do conhecimento e do saber, mas, também, como instância voltada para atender às necessidades educativas e tecnológicas da sociedade”, - 20 - proporcionando, para tanto, um “espaço de cultura e de imaginação criativa, capaz de intervir na sociedade, transformando-a em termos éticos”. A flexibilização da estrutura do curso de Letras Bacharelado, garantida pelas ênfases em estudos linguísticos e estudos literários, disciplinas eletivas de perfil e eletivas livres, atividades complementares, estágio curricular e extensão, implica a ampliação do conceito de currículo, concebido, conforme o Parecer CNE/CES 492/2001, como “construção cultural que propicie a aquisição do saber de forma articulada”, constituído pelo conjunto de conhecimentos, competências e habilidades, bem como pelos objetivos almejados, e definido por sua natureza teórico-prática. Assim, ainda conforme o referido Parecer, o currículo se define como “todo e qualquer conjunto de atividades acadêmicas que integralizam um curso”; e a atividade acadêmica curricular, como “aquela considerada relevante para que o estudante adquira competências e habilidades necessárias a sua formação e que possa ser avaliada interna e externamente como processo contínuo e transformador, conceito que não exclui as disciplinas convencionais”. Quanto à extensão, a LDB 9394/96, em seu Capítulo IV. Art. 43 expõe a sua propriedade no âmbito da educação superior, tal como o disposto nos incisos abaixo citados: “VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII- promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.“ Com isso, a concepção de professor se estende ao papel de orientador, responsável “não só pelo ensino de conteúdos programáticos, mas também pela qualidade da formação do aluno”, cujo perfil deve condizer com o de profissional interculturalmente competente, capaz de lidar, de forma crítica, com as linguagens, especialmente a verbal, nos contextos oral e escrito, e consciente de sua inserção na sociedade e das relações com o outro. Ciente de que a educação e o - 21 - desenvolvimento profissional são processos permanentes, o profissional em Letras deve estar comprometido, ainda, com a ética, a responsabilidade social e educacional, e com o mundo do trabalho. São competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo graduado em Letras, de acordo com o Parecer CNE/CES 492/2001: • domínio do uso da língua portuguesa ou de uma língua estrangeira, nas suas manifestações oral e escrita, em termos de recepção e produção de textos; • reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico, educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico; • visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações lingüísticas e literárias, que fundamentam sua formação profissional; • preparação profissional atualizada, de acordo com a dinâmica do mercado de trabalho; • percepção de diferentes contextos interculturais; • utilização dos recursos da informática; • domínio dos conteúdos básicos que são objeto dos processos de ensino e aprendizagem no ensino fundamental e médio; • domínio dos métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição dos conhecimentos para os diferentes níveis de ensino. Para tanto, o curso de Letras Bacharelado articula habilidades e competências pressupondo o desenvolvimento de atividades de caráter prático durante o período de integralização do curso, envolvendo o ensino, a pesquisa e a extensão, com uma abordagem intercultural que contribui para fomentar a justiça social, a democracia, a igualdade, a diversidade e o compromisso com a acessibilidade e a inclusão educacional. Quanto à acessibilidade, o PPC do curso é orientado pelo previsto na Constituição Federal de 1988, arts. 205, 206 e 208, que assegura a todos os cidadãos o direito à educação e garante o acesso a todos os níveis do ensino, da pesquisa e da - 22 - extensão, bem como da criação de arte, assim como nos Decretos nº 3.956/01, nº 5.296/04, nº 5.626/05, e na Lei 13.146/2015, que instituiu o estatuto da pessoa com deficiência para assegurar e promover condições de igualdade, exercício dos direitos e das liberdades fundamentais, e estabelece que a educação é um direito da pessoa com deficiência, devendo ser inclusiva, de modo a garantir a participação das pessoas com deficiência com equidade e acessibilidade. No âmbito da UFPE, a Portaria Normativa nº 4, de 16 de fevereiro de 2016, instituiu o Núcleo de Acessibilidade da Universidade Federal de Pernambuco - NACE/UFPE, com a finalidade de apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. A Portaria Normativa nº 40, de 11 de novembro de 2020, por sua vez, aprova a estrutura regimental do Gabinete do Reitor, incluindo em sua estrutura organizacional o Núcleo de Acessibilidade, além do Núcleo LGBTQI+, que tem por finalidade planejar, coordenar e desenvolver ações visando à efetiva garantia de direitos e atuação em favor do respeito à dignidade das pessoas LGBTQIA+, favorecendo a inserção, o acolhimento e a permanência na UFPE; e do Núcleo de Políticas Étnico-Raciais, que tem por finalidade elaborar, coordenar, executar e acompanhar ações que atendam às necessidades e especificidades dos agrupamentos negro e indígena, priorizando como eixos de intervenção o racismo, os direitos humanos e a promoção da igualdade racial. Nesse sentido, a Lei nº 12.711/2012, regulamentada pelo Decreto nº 7.824/2012 e pela Portaria Normativa nº 18/2012, garante a reserva de vagas por curso e turno nas universidades federais. A Lei de Cotas, a que se submete a UFPE, dispõe que “as instituições federais de educação superior vinculadas ao Ministério da Educação reservarão, em cada concurso seletivo para ingresso nos cursos de graduação, por curso e turno, no mínimo 50% (cinquenta por cento) de suas vagas para estudantes que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas - 23 - públicas”, as quais “serão preenchidas, por curso e turno, por autodeclarados pretos, pardos e indígenas”. 4. OBJETIVOS DO CURSO 4.1. OBJETIVO GERAL Em consonânica com o Parecer CNE/CES nº 492/2001, retificado pelo Parecer CNE/CES nº 1363/2001, e com a Resolução CNE/CES nº 18/2002, o curso objetiva formar profissionais interculturalmente competentes, capazes de lidar, de forma crítica, com as linguagens, especialmente a verbal, nos contextos oral e escrito, e conscientes de sua inserção na sociedade, nas relações com o outro e com as novas demandas do mercado de trabalho. 4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Além de objetivar contribuir para dirimir as diferenças sociais e educacionais entre regiões e populações brasileiras, através da formação de recursos humanos, os objetivos específicos do curso de Letras Bacharelado de acordo com suas ênfases são os seguintes: Estudos Literários: • formar profissionais na área de Letras, capacitando-os a dominar os princípios teóricos e metodológicos das várias escolas da Teoria da Literatura, da crítica literária, da estilística e com amplo conhecimento da História das literaturas vernáculas; • capacitar profissionais para a ampla e correta utilização dos diferentes aspectos da linguagem literária, tornando-os aptos a atuar em atividades de pesquisa, de redação e de revisão de textos literários e/ou técnicos, de assessoria e consultoria cultural e editorial junto a editoras, órgãos de imprensa e de comunicação; - 24 - • aprofundar os conhecimentos desses profissionais, facilitando o seu ingresso em programas de estudos de pós-graduação abrindo-lhes, inclusive, possibilidades para a docência no ensino superior. Estudos Linguísticos: • formar profissionais na área de Letras, capacitando-os a dominar os princípios teóricos e metodológicos dos estudos na área da Linguística e da Língua Portuguesa; • capacitar profissionais para a ampla e adequada utilização dos diferentes aspectos da língua vernácula, tornando-os aptos a atuar em atividades de pesquisa, de redação e de revisão de textos acadêmicos ou técnicos, de assessoria e consultoria editorial junto a editoras, órgãos de imprensa e de comunicação; • capacitar profissionais para compreender, avaliar e produzir textos de tipos e gêneros variados em sua estrutura, organização e função social; • formar pesquisadores capazes de se dedicar às peculiaridades fonológicas, morfológicas, lexicais, sintáticas, semânticas e pragmáticas da língua portuguesa e suas variedades, em seus diversos usos; • aprofundar os conhecimentos desses profissionais, facilitando o seu ingresso em programas de estudos de pós-graduação abrindo-lhes, inclusive, possibilidades para a docência no ensino superior. 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O perfil do egresso do curso de Letras Bacharelado, com ênfase em Estudos Literários, é o do profissional que domina os principais conceitos necessários para se definir da forma mais ampla o que chamamos de Literatura; assim como suas possíveis funções e associações com outros campos dos saberes e disposições históricas. Para isso, o conhecimento teórico do bacharel em Letras, com ênfase em - 25 - Estudos Literários, deve abranger os três aspectos fundamentais dos estudos literários: crítica, teoria e história. A crítica, com seus princípios teóricos, metodológicos e sua aplicação prática. A teoria literária, expressa em sua diversidade através das mais importantes e diversas linhas de pensamento e escolas. A história das literaturas brasileira, portuguesa e africanas (das origens à contemporaneidade). Somado a isso, o conhecimento dos diversos aspectos da linguagem literária e da estrutura e dos recursos da língua portuguesa. O bacharel em Letras, com ênfase em Estudos Literários, é o profissional que possui os recursos intelectuais e práticos para reconhecer e problematizar as possíveis questões temáticas e formais que atravessam o discurso literário, na sua especificidade ou em diálogo com a história, a sociedade e outras artes. O perfil do egresso do curso de Bacharelado em Letras, com ênfase em Estudos Linguísticos, é o do profissional que possui concepções sólidas de língua e de linguagem; o conhecimento das variações e registros de linguagem; o conhecimento teórico e descritivo dos componentes da língua portuguesa; e a capacidade de compreender os fatos da língua, de refletir teoricamente sobre os diferentes discursos e de conduzir investigações linguísticas através da análise de diferentes teorias. É um profissional apto para trabalhar com as diversas práticas de linguagem, em eventos orais e de letramento, e contribuir para a produção e para a análise de diferentes materialidades discursivas. 6. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL Espera-se que o Bacharel em Letras atue com princípios éticos, seja no campo da pesquisa, seja nas diversas aplicações profissionais de seus conhecimentos. Sua atuação deve contribuir para (i) o reconhecimento e estudo das diversas manifestações da língua portuguesa, oral ou escrita, assim como das literaturas brasileiras e portuguesas; (ii) a percepção e fomentação da língua e literatura como elementos que ao mesmo tempo refletem e constroem o painel cultural e social; (iii) a formação de leitores criativos e reflexivos, intérpretes e produtores de textos de - 26 - diferentes gêneros; (iv) o desenvolvimento de habilidades literárias, linguísticas e culturais, tanto dos indivíduos quanto da sociedade; (v) a percepção crítica dos discursos no espaço público, no jogo democrático e na construção da consciência cidadã. O bacharel em Letras, Estudos Literários, poderá atuar profissionalmente nas diversas áreas relacionadas ao campo da linguagem, como as que envolvem manifestações escritas e orais da língua, literatura e cultura, em órgãos de pesquisa, culturais, editoriais e de imprensa, em empresas, fundações e instituições de caráter público ou privado. Pode exercer funções de professor universitário e de pesquisador, além de crítico literário, revisor, redator e editor de textos pedagógicos, literários, técnicos ou informativos, produtor e assessor cultural, assessor editorial de órgãos da imprensa ou de editoras, consultor técnico de projetos, dentre outras funções que requisitem um profissional da linguagem com formação literária. O Bacharel em Letras, com ênfase em Estudos Linguísticos, poderá atuar profissionalmente nas diversas áreas relacionadas ao campo da linguagem, como as que envolvem manifestações escritas e orais da língua, em órgãos de pesquisa, culturais, editoriais e de imprensa, em empresas, fundações e instituições de caráter público ou privado. Pode exercer funções de professor universitário e de pesquisador; atuar na redação e editoração de jornais, revistas, manuais técnicos, revistas científicas, dentre outras publicações, como analista e revisor de textos nos mais diversos gêneros. Poderá, ainda, trabalhar como assessor em assuntos da Língua Vernácula, em pesquisas sociolinguísticas, pesquisas em análise do discurso, dentre outras 7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES O curso de Letras Bacharelado deve contribuir para o desenvolvimento das competências e habilidades dos bacharéis no sentido de atender às especificidades da pesquisa, do domínio da língua e da literatura, objetos da sua habilitação. O egresso de Letras nesta modalidade deve ser capaz de: - 27 - a) compreender, avaliar e produzir textos de variados gêneros em sua estrutura, organização, significado e função social; b) usar a língua portuguesa nas suas manifestações oral e escrita, em termos de compreensão, avaliação e produção de textos; c) refletir analítica e criticamente sobre a linguagem como fenômeno literário, psicológico, educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico; d) ter a visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações que fundamentam sua formação profissional; e) interagir com os diferentes contextos culturais; f) demonstrar conhecimento teórico e descritivo sobre os principais fatos de sua área de formação; g) conhecer as diferentes noções de gramática e reconhecer as variedades linguísticas existentes, bem como os vários níveis e registros de linguagem de modo a aplicar esses conhecimentos no campo da revisão de textos; h) ser capaz de atuar como pesquisador e consultor das normas próprias a diferentes manifestações discursivas; i) pesquisar novas tecnologias que favoreçam o processo contínuo de construção do conhecimento no campo das Letras. j) ser capaz de desempenhar papel de multiplicador, contribuindo para a formação de leitores críticos, intérpretes e produtores de textos de diferentes gêneros e de fomentar o desenvolvimento de habilidades culturais e estéticas; k) promover assessoria nos vários ambientes de construção de textos (editoras, jornais, revistas, páginas da web, órgãos públicos ou privados); Especificamente, o perfil do Bacharel em Estudos Literários deverá incluir habilidades para: a) descrever e justificar as peculiaridades críticas e estéticas da literatura; - 28 - b) apreender criticamente as obras literárias, não somente através de uma interpretação derivada do contato direto com elas, mas também através da mediação de obras de crítica e de teoria literárias; c) estabelecer e discutir as relações dos textos literários com outros tipos de discurso e com os contextos em que se inserem; d) analisar, descrever, explicar e aplicar a estrutura e os princípios das várias propostas críticas e teóricas da literatura; e) relacionar o texto literário com os problemas e concepções dominantes na cultura do período em que foi escrito e com os problemas e concepções do presente; f) pesquisar e articular informações literárias e culturais; g) utilizar com propriedade termos especializados próprios da área para discutir e transmitir a fundamentação do conhecimento literário; h) promover assessoria em pesquisa literária. Especificamente, o perfil do Bacharel em Estudos Linguísticos deverá incluir habilidades para: a) compreender, avaliar e produzir textos de tipos e gêneros variados em sua estrutura, organização e função social; b) descrever e justificar as peculiaridades da Língua Portuguesa; c) estabelecer e discutir as relações dos diferentes gêneros de textos com outras manifestações discursivas e com os contextos em que se inserem; d) interpretar adequadamente textos de diferentes gêneros e explicitar os processos utilizados para justificar sua interpretação; e) refletir sobre a prática de produção textual, demonstrando domínio do universo linguístico; f) ser capaz de avaliar e reescrever textos dos mais variados gêneros, objetivando a sua adequação linguística e discursiva; - 29 - g) utilizar com propriedade termos especializados próprios da área para discutir e transmitir a fundamentação do conhecimento linguístico; h) promover assessoria em pesquisa linguística. 8. METODOLOGIA DO CURSO Em conformidade com os objetivos do curso de Letras Bacharelado e com o perfil do profissional a ser formado, bem como com o conceito de avaliação como um processo de permanente aperfeiçoamento e crescimento, o processo de ensino e aprendizagem deve ser orientado pelo princípio metodológico de ação-reflexão-ação, enfatizando a resolução de situações-problema, seja na metodologia do curso, seja na dos componentes curriculares. Neste caso, os procedimentos metodológicos e os critérios de avaliação são explicitados no plano de ensino de cada professor. A metodologia do curso se fundamenta no desenvolvimento de atividades de ensino e aprendizagem que propiciem o amadurecimento intelectual do estudante, de forma coerente com os objetivos do curso e com o perfil do profissional formado em Letras. Dada a especificidade do curso de Letras, a metodologia privilegia práticas de leitura, escrita e reescrita, o desenvolvimento da capacidade de posicionamento crítico face a diferentes teorias linguísticas e literárias, a formulação de novos conceitos diante de valores e obras canonizadas, institucionalizadas e consagradas, tendo em vista o papel político e sócio-cultural do profissional em Letras. Nesse sentido, o curso de Letras Bacharelado incentiva a inserção dos alunos na iniciação científica, na monitoria de componentes curriculares e na extensão. Entre os procedimentos metodológicos previstos para os componentes curriculares do curso, destacam-se aulas expositivas e dialogadas, realização de seminários, simpósios e de debates mediados pelo professor, atividades de produção de textos, realização de trabalhos em grupo, sala de aula invertida, entre outros procedimentos a serem adotados com a utilização de recursos bibliográficos e midiáticos e tecnologias de informação e comunicação, conforme as necessidades das disciplinas e as realidades vivenciadas em sala de aula. - 30 - Quanto à acessibilidade metodológica, o Núcleo de Acessibilidade – NACE/UFPE oferece suporte aos cursos no atendimento aos estudantes, conforme o que dispõe a Resolução nº 11/2019/CONSUNI, que trata do atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE. Orientam a acessibilidade na UFPE o Decreto nº 5.296/2004, que regulamenta as Leis nº 10.048/2000, que prioriza o atendimento a pessoas que especifica, e nº 10.098/2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida; a Lei nº 10.436/2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras; o Decreto nº 5.773/2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino; e o Documento Orientador do Programa INCLUIR, que objetiva orientar a institucionalização da Política de Acessibilidade nas Instituições Federais de Educação Superior. Assim, em termos de metodologias de ensino e de avaliação, o NACE orienta os professores e adapta materiais de ensino a fim de garantir o acesso de Pessoas com Deficiência (PcD) e outras Necessidades Educacionais Específicas (NEE), dando condições de acessibilidade e inclusão educacional e garantindo o processo de ensino e aprendizagem a todos. O curso de Letras Bacharelado permite o uso das Atividades Práticas Supervisionadas (APS) para fins de complementação de carga horária dos componentes curriculares do curso nos termos do Art. 2º da Resolução CNE/CP nº 3, de 2 de julho de 2007, em conformidade com as orientações presentes na Resolução nº 03/2023/CEPE, que regulamenta as Atividades Práticas Supervisionadas nos cursos de graduação da UFPE. As APS são atividades acadêmicas institucionais, para além da sala de aula, desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de docentes e realizadas pelos discentes nos cursos de graduação da UFPE, como parte integrante da carga horária do componente curricular. 9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO - 31 - Em conformidade com Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFPE, compreendemos os processos avaliativos como processos dialógicos, coletivos e institucionais, que oportunizam aos diferentes sujeitos envolvidos nas práticas pedagógicas, sejam docentes, discentes ou gestores, dar sua contribuição a partir da perspectiva de sua vivência e atuação. Assim, as diversas formas de avaliação realizadas pelo curso (avaliação da aprendizagem, autoavaliação do professor, avaliação do docente pelo discente, avaliação do curso, avaliação da coordenação, avaliação e acompanhamento do PPC pelo NDE) são orientadas pelas diretrizes dispostas nos itens abaixo, concernentes a avaliação da aprendizagem e avaliação das condições de ensino. Avaliação da Aprendizagem A avaliação da aprendizagem na UFPE é regida pela resolução 04/1994 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão - CCEPE, de 23 de dezembro de 1994. O processo de avaliação do discente do curso de graduação em Letras Bacharelado é pautado pelas seguintes resoluções: I. A Resolução nº 04/86, do Conselho Federal de Educação, de 16 de setembro de 1986, que estabelece a necessidade de uma frequência mínima obrigatória de 75% em disciplinas de cursos superiores como requisito para aprovação discente. II. A Resolução nº 04/94, do Conselho Coordenador de Ensino Pesquisa e Extensão da UFPE, de dezembro de 1994, que reza sobre as normas complementares de avaliação de aprendizagem e controle de frequência nos cursos de graduação dessa Universidade. Para ser aprovado, o aluno deve preencher dois requisitos fundamentais: a) ter 75% ou mais de frequência na disciplina durante o semestre letivo; e b) obter um patamar de conceitos com média parcial igual ou superior a 7,0 (sete), quando será aprovado por média, não precisando submeter-se a uma avaliação final, ou, alternativamente, obter média final – fruto do somatório, dividido por dois, da média parcial com o conceito da avaliação final - igual ou superior a 5,0 (cinco). - 32 - Desse modo, a avaliação da aprendizagem deverá abranger aspectos relativos à frequência e ao aproveitamento. A avaliação de aproveitamento é feita ao longo do período através de variados instrumentos a serem indicados no plano de ensino do professor no início das atividades de cada semestre, tais como: provas escritas, trabalhos escritos, apresentações orais, listas de exercícios, seminários e relatórios. Os instrumentos utilizados na avaliação variam de disciplina para disciplina, de acordo com o planejamento do docente e as características da disciplina. A avaliação no estágio curricular obrigatório tem critérios diferenciados definidos de acordo com a Resolução nº 20/2015, alterada pela Resolução nº 9/2016, do CCEPE/UFPE, e pela Resolução nº 02/2020, do CEPE/UFPE, e normatizado pelo curso, conforme Regulamento do Estágio do Curso de Letras Bacharelado, em anexo. A avaliação do estágio obrigatório é de responsabilidade do professor de estágio, na qualidade de professor do componente curricular Estágio Curricular Supervisionado, com a participação dos supervisores de estágio da Unidade Concedente. A aprovação nos componentes curriculares Estágio Curricular Supervisionado I e Estágio Curricular Supervisionado II está condicionada à obtenção de uma média igual ou superior a 7,0 (sete). Os critérios de avaliação são definidos pelo professor da disciplina Estágio Curricular Supervisionado, com a participação do supervisor do local de estágio, considerando-se a participação (interesse, seriedade, pontualidade e assiduidade), as habilidades e competências manifestadas pelo estudante (fundamentação teórico-prática, capacidade para resolução de problemas, criatividade, entre outras), bem como as relações estabelecidas pelo estudante na unidade de estágio (respeito, confiaça, solidariedade, trabalho participativo etc.). O Trabalho de Conclusão de Curso é avaliado por uma banca examinadora por ocasião de sua defesa pública, de acordo com critérios estabelecidos no Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso de Letras Bacharelado, em relação ao trabalho escrito, tais como completude, estrutura textual e normalização, e em relação à apresentação oral, tais como exposição lógica no tempo estipulado, abordagem do tema, ideias críticas e resultado da arguição. - 33 - O curso de Letras Bacharelado segue a diretriz expressa no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2019-2023) da UFPE, segundo o qual a avaliação é "compreendida como uma prática educativa de acompanhamento e regulação do percurso de construção das aprendizagens dos estudantes ao longo de sua formação acadêmica, tendo em vista o avanço gradativo do seu nível de qualidade. Trata-se de um processo formativo dialógico, orientado por princípios, que exige a comunicação e a cooperação entre professores e estudantes. O processo avaliativo deverá considerar também o atendimento às necessidades específicas do discente com deficiência. Conforme Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (lei 9394/1996, art. 59) e Decreto 5626/2005, adota-se, neste projeto, mecanismos de avaliação coerente com o aprendizado de pessoas com deficiência, garantindo-lhes acessibilidade nos processos avaliativos. Para pessoas com deficiência auditiva, o referido Decreto prevê a “correção das provas escritas, valorizando o aspecto semântico e reconhecendo a singularidade linguística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa” (art. 14, item VI). Quanto à avaliação do discente com deficiência visual, o discente terá direito a ter um ledor para sua avaliação e uma prova em Braille ou outros formatos acessíveis para o aluno. No âmbito da UFPE, a Resolução nº 11/2019/CONSUNI/UFPE, que dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE, prevê, para o atendimento das necessidades específicas das situações de ensino e aprendizagem em processos avaliativos, “avaliação em formatos acessíveis e/ou adaptação das atividades avaliativas” e “dilação de tempo em até 50% do período total das avaliações, podendo este tempo ser estendido, considerando as especificidades e singularidades do discente, mediante prévia solicitação e comprovação da necessidade”. Ademais, conforme a referida resolução, “os planos de ensino de componentes curriculares deverão ser adaptados de modo a contemplar a adoção de estratégias de ensino, aprendizagem e de avaliação em formatos acessíveis, que atendam às necessidades educacionais específicas que se apresentem”. A fim de assegurar acessibilidade no processo de avaliação, o curso conta com o apoio do - 34 - Núcleo de Acessibilidade da UFPE (NACE), que oferece suporte aos cursos no atendimento aos estudantes que necessitam deste olhar pedagógico. Avaliação das Condições de Ensino Os instrumentos de avaliação das condições de ensino, construídos pela Pró- Reitoria de Graduação (Prograd) em colaboração com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), abrangem a autoavaliação de docentes e discentes, a avaliação da gestão, da infraestrutura e do docente pelo discente. A avaliação das condições de ensino na UFPE é regulamentada pela Resolução nº 10/2017/CCEPE/UFPE, que institui a política de avaliação das condições de ensino compreendendendo a avaliação da infraestrutura física; a avaliação do docente pelo discente e a autoavaliação docente e discente; e pela Instrução Normativa nº 04/2021/PROGRAD/UFPE, que estabelece os protocolos de execução e acompanhamento dos processos avaliativos internos e externos dos cursos de graduação da UFPE. A Resolução nº 10/2017/CCEPE/UFPE compreende a avaliação “como prática democrática que se constrói coletivamente e é orientada à produção da qualidade educativa, ao melhoramento institucional e à permanente formação dos agentes da comunidade universitária”. Conforme a Instrução Normativa nº 04/2021/PROGRAD/UFPE, a avaliação interna compreende a avaliação aplicada por meio do SigaA, na qual são verificadas as condições de ensino da graduação; e a avaliação externa compreende o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e as avaliações in loco realizadas por comissões do MEC para reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos de graduação. A avaliação das condições de ensino na UFPE é aplicada semestralmente para a avaliação do docente pelo discente, anualmente para as autoavaliações docente e discente, e bianualmente para a avaliação da infraestrutura. O instrumento de avaliação respondido pelo discente via SigaA consta de autoavaliação, avaliação da gestão, incluindo a Direção de Centro e a Coordenação do curso, avaliação da infraestrutura e avaliação dos docentes. O instrumento de avaliação respondido pelo docente, por sua vez, consta de - 35 - autoavaliação, avaliação da infraestrutura e avaliação da gestão, incluindo a Direção de Centro Acadêmico, a Coordenação do Curso e a Chefia do Departamento. Um outro instrumento utilizado pela CPA, a ser respondido pelo coordenador, objetiva a autoavaliaçãodo curso. No âmbito do curso, o projeto pedagógico é continuamente avaliado pelo NDE. A Resolução nº 01/2013 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE, em atendimento à Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010, da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), normatizou a criação e sistematização dos Núcleos Docentes Estruturantes dos cursos de graduação, tendo em vista a necessidade de permanente acompanhamento, atualização e avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de graduação. São atribuições do NDE: assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo coparticipativo; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional. O NDE do curso de Bacharelado em Letras foi criado através das portarias n.º 2469, de 16/06/2015; n.º 2542, de 07/07/2015, que retifica a portaria de n.º 2469; n.º 3742, de 16/10/2015, que retifica a portaria n.º 2542; e da portaria n.º 155, de 13/01/2016, que torna sem efeito a portaria n.º 2542. Posteriormente, a composição do NDE foi alterada pela portaria n.º 3696, de 18/08/2016, através da qual foi designado um novo membro. Atualmente, o NDE conta com sete membros, incluindo - 36 - o Coordenador do curso, designados pela portaria n.º 3638, de 15 de agosto de 2022. Desde sua constituição, o NDE vem discutindo os resultados da implantação do novo currículo, analisando dificuldades surgidas na sua operacionalização, as taxas de retenção e de evasão, as demandas de docentes e discentes. Atualmente, o NDE do curso de Letras - Bacharelado trabalha na reforma curricular para implementação do registro da Ação Curricular de Extensão (ACEx) como carga horária nos Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação da UFPE, conforme Resolução n. 09/2017, em consideração à diretriz do Plano Nacional de Educação – PNE, regulamentado pela Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que prevê o mínimo de dez por cento do total de créditos exigidos para a graduação em programas e projetos de extensão universitária. A reforma prevê, ainda, o Grupo de Disciplinas de Formação Avançada, regulamentado pela Resolução nº 18/2021, que consiste em um elenco de disciplinas de Programas de Pós-Graduação que podem ser cursadas pelos estudantes dos cursos de Graduação para contabilizar carga horária eletiva livre e de atividade complementar para integralização curricular, e a oferta de disciplinas internacionalizadas, regulamentada pela Resolução nº 09/2019. Qualquer instrumento de avaliação do curso, da infraestrutura da Universidade, ou qualquer outro instrumento de avaliação deverá obedecer à acessibilidade comunicacional para estudantes, professores ou funcionários com deficiência. 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO O Bacharelado em Letras oferece duas ênfases, Estudos Linguísticos e Estudos Literários. O perfil curricular está organizado num grupo de componentes curriculares comuns aos dois perfis e um grupo de eletivos do perfil que direcionam para a ênfase pretendida. Um elenco de disciplinas obrigatórias compõe um tronco comum às Ênfases em Estudos Linguísticos e em Estudos Literários, apresentando conteúdos caracterizadores básicos do curso de Letras, além de dois componentes de estágio obrigatório e dois componentes de trabalho de conclusão de curso. - 37 - Para a formação específica nas ênfases, o currículo apresenta um conjunto de componentes eletivos do perfil com conteúdos caracterizadores de formação profissional em Letras. No caso da Ênfase em Estudos Literários, esse conjunto é composto de dezenove disciplinas que se tornam obrigatórias para a obtenção da ênfase. No caso da Ênfase em Estudos Linguísticos, são doze disciplinas necessárias à obtenção da ênfase. Além dos componentes eletivos do perfil da ênfase, há mais um elenco de componentes do perfil do Bacharelado que podem completar o perfil de Estudos Linguísticos ou podem ser cursados como eletivos livres do perfil de Estudos Literários. Como já foi observado, o estudante pode optar por uma formação híbrida e não cursar todos os componentes eletivos do perfil específicos a cada ênfase, combinando componentes de forma diferenciada. Para integralizar a carga horária de componentes eletivos livres, o estudante pode cursar disciplinas ofertadas por qualquer departamento da UFPE ou mesmo por outra IES, desde que seu aproveitamento seja homologado pelo Colegiado. A Coordenação também oferta componentes eletivos livres regularmente, tais como Educar para os Direitos Humanos e Libras II. O curso tem 2.700 horas, seja para o caso de integralização de carga horária direcionada para uma das duas ênfases ou para nenhuma ênfase específica, atendendo, pois, à Resolução CNE/CP nº 2, de 18 de junho de 2007, que determina que cursos de bacharelado da área devem ter carga horária mínima de 2400 horas. O tempo de integralização do curso de Letras Bacharelado, obedecidos os 200 (duzentos) dias de trabalho acadêmico efetivo, dispostos na referida Resolução e na LDB, é de no mínimo 08 semestres e de, no máximo, 14 semestres. Para a Ênfase em Estudos Linguísticos, as 2.700 horas estão distribuídas da seguinte forma: • 1.260 horas de componentes obrigatórios (tronco comum); • 120 horas de componentes optativos (Língua Estrangeira Instrumental I e II - Inglês, Francês ou Espanhol) do perfil da ênfase; • 600 horas de componentes eletivos do perfil da ênfase; - 38 - • 420 horas de componentes eletivos do perfil do Bacharelado; • 180 horas de componentes eletivos livres; • 120 horas de atividades complementares. SÍNTESE DE CARGA HORÁRIA Componentes Obrigatórios 1.260 Componentes Optativos 120 Componentes Eletivos do Perfil da Ênfase 600 Componentes Eletivos do Perfil do Curso 420 Componentes Eletivos Livres 180 Atividades Complementares 120 Carga Horária Total 2.700 Para a Ênfase em Estudos Literários, as 2.700 horas estão distribuídas da seguinte forma: • 1.260 horas de componentes obrigatórios (tronco comum); • 1.140 horas de componentes eletivos do perfil da ênfase; • 180 horas para componentes eletivos livres; • 120 horas para atividades complementares. SÍNTESE DE CARGA HORÁRIA Componentes Obrigatórios 1.260 Componentes Eletivos do Perfil da Ênfase 1.140 Componentes Eletivos Livres 180 Atividades Complementares 120 Carga Horária Total 2.700 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo 8 semestres Tempo Médio 10 semestres Tempo Máximo 14 semestres Flexibilidade, interdisciplinaridade e acessibilidade A organização da matriz curricular do Bacharelado em Letras, em seus dois eixos articuladores – Linguística e Teoria Literária –, é pautada no mapeamento do - 39 - campo de atuação das áreas, considerando os aspectos dinâmicos e criativos da sociedade contemporânea e do mundo do trabalho. A seleção de um conjunto de conteúdos que constituem componentes obrigatórios, optativos e eletivos, para a integralização de carga horária prevista em oito semestres, é ordenada consoante critério escalar que envolve propriedade, grau de complexidade, encadeamento e complementaridade dos conteúdos. Essa perspectiva dialoga com outro princípio norteador do curso, o qual articula a flexibilização curricular e a interdisciplinaridade. A flexibilidade curricular se constitui pelas disciplinas eletivas e optativas, pelas atividades complementares e pela ACEx, prevista para integrar o PPC do curso ainda em 2024, em atendimento às resoluções nº 16/2019/CEPE/UFPE e nº 31/2022/CEPE/UFPE e à Instrução Normativa nº 02/2023/PROGRAD/UFPE, somando 260h, o que corresponde a 10% do total de 2600h previstas para a reforma integral. As atividades complementares, especificamente normatizadas pelo Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Letras Bacharelado, são orientadas pela Resolução nº 12/2013/CCEPE/UFPE, que dispõe sobre procedimentos para creditação de atividades complementares nos cursos de graduação da UFPE. A flexibilização resulta, ainda, da pouca exigência de pré-requisitos e da oferta de um leque de disciplinas para livre escolha do aluno, que pode concluir o curso sem uma ênfase específica, integralizando a carga horária com componentes curriculares eletivos de ambos os perfis. Neste caso, seu perfil profissional se caracteriza pelos saberes e práticas comuns entre as duas ênfases. A interdisciplinaridade se encontra no reconhecimento da interconexão dos saberes oriundos de diferentes áreas. Com o estabelecimento de interfaces com outros cursos, tais como Fonoaudiologia, Comunicação, Ciência da Informação, Estatística, História, Informática, Artes, entre outros, o discente pode realizar atividades integradas no cumprimento de créditos e no desenvolvimento de projetos de pesquisa e/ou de extensão, no âmbito da UFPE, de outras instituições de ensino - 40 - superior, de institutos de pesquisa ou de estabelecimentos e organizações cuja atuação seja validada social, cultural e/ou academicamente. Prevê-se, ainda para o ano de 2024, a inclusão no PPC da oferta de disciplinas internacionalizadas, regulamentadas pela Resolução nº 09/2019/CEPE/UFPE, que consistem em disciplinas eletivas que envolvam a participação de uma Instituição de Ensino Superior - IES parceira em cooperação com a UFPE. Com isso, os alunos do curso de Letras Bacharelado poderão cursar o equivalente a um total de 120h de disciplinas internacionalizadas, assim como alunos de IES parceiras em cooperação com a UFPE serão admitidos em disciplinas internacionalizadas propostas por docentes do curso de Letras Bacharelado. O aproveitamento da carga horária relativa a disciplinas internacionalizadas será realizado como Eletivas Livres. Conforme a Resolução nº 09/2019/CEPE/UFPE, a disciplina internacionalizada deverá ocorrer dentro do semestre letivo de acordo com o calendário acadêmico da UFPE e ter carga horária de até 60 horas. Cumpre observar, ainda, que os alunos dos cursos de graduação da UFPE podem participar do Programa de Mobilidade Internacional (PMI), por meio do qual o discente pode se candidatar para mobilidade para qualquer IES conveniada com a qual a UFPE tenha acordo de cooperação. A base organizacional do curso de Letras Bacharelado articula, portanto, teoria e prática, assim como valoriza a promoção de atividades acadêmico-científico- culturais. Em perspectiva integrada, o curso objetiva oferecer uma base sólida para que o aluno adquira competências e acumule habilidades específicas, necessárias à sua formação e ao mundo do trabalho. No que diz respeito à organização curricular, a acessibilidade está prevista pela oferta das disciplinas “Introdução a Libras” (LE716) e “Libras II” (LE967), por meio da qual o curso atende ao Decreto nº 5.626/2005, bem como no atendimento irrestrito, com aoio dos organismos institucionais da UFPE, da garantia de que todo e qualquer aluno tenha igual acesso às instalações e às vivências de natureza pedagógica, em todos os componentes do curso, bem como na pesquisa e na extensão. - 41 - Como os diversos cursos de Letras, na modalidade presencial, têm um tronco comum, e como também há componentes comuns entre o bacharelado e a licenciatura em Português, o graduando poderá requerer matrícula em outro curso, mediante justificativa, e o deferimento ao requerimento estará condicionado à existência de vagas. Com essa prática, visa-se à diminuição dos níveis de retenção. Temas Transversais No que se refere aos dispositivos legais e normativos que tratam das Políticas de Educação Ambiental, da Educação para os Direitos Humanos e da Educação para as Relações Étnico-Raciais e Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, o curso aborda esses conteúdos de forma transversal e em alguns componentes curriculares específicos. Consoante as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e Para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) e procurando garantir a disseminação de uma consciência e postura sem barreiras de atitudes étnico-raciais, por parte dos futuros bachareis, a temática de relações étnico-raciais é contemplada nos componentes curriculares obrigatórios Cultura Brasileira I e Cultura Brasileira II, nos componentes curriculares eletivos de perfil Literaturas Africanas de Língua Portuguesa e Línguas Indígenas Brasileiras, bem como no componente eletivo “Educar para os direitos humanos". Este projeto também prevê a integração da educação ambiental, de modo transversal, através de componentes curriculares, conforme regem as Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002). Os temas de concepção do meio ambiente, de sustentabilidade, de concepção de sociedade ambientalmente equilibrada, entre outros, podem ser contemplados em várias disciplinas da área de estudos literários e de estudos linguísticos, bem como são objetos de leitura na disciplina “Compreensão e Produção de Texto em Língua Portuguesa“. - 42 - O curso de Bacharelado em Letras oferece regularmente a disciplina eletiva Educar para os Direitos Humanos, ministrada por uma docente do Departamento de Letras que preside a Comissão de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara – órgão colegiado vinculado à diretoria do Centro de Artes e Comunicação. Com base nas Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012), os conhecimentos concernentes à Educação em Direitos Humanos também estão presentes transversalmente nos componentes curriculares que têm como objeto de estudo a literatura e a análise de discursos. O curso promove também o que a referida Resolução estabelece como uma das dimensões da Educação para os Direitos Humanos, a saber, "o desenvolvimento de processos metodológicos participativos e de construção coletiva" (art. 4º, inciso IV). Em termos de políticas institucionais, podemos citar a criação, em 2015, da Diretoria LGBT, vinculada diretamente ao Gabinete do Reitor, que vem desenvolvendo ações educativas nos diversos centros da UFPE e oferece assessoria aos cursos nos casos de surgimento de conflitos no campo dos gêneros e das sexualidades. Os temas transversais aqui expostos serão trabalhados oportunamente nas disciplinas supracitadas, a partir dos objetivos e metodologias adequadas, que podem variar de acordo com cada professor. Entretanto, prevê-se o uso de seminários, exercícios, debates e atividades de extensão, a fim de que os conteúdos exigidos pelos documentos acima expostos sejam atendidos. Cumpre destacar que a UFPE desenvolve seminário que abordam questões relacionadas aos temas transversais aqui expostos, como o Seminário Internacional de Direitos Humanas, organizado pela Comissão dos Direitos Humanos da UFPE, e o Seminário Internacional de Educação, Diretos Humanos e Cidadania, realizado pela UFPE, com o Grupo de Pesquisa Educação Inclusão Social e Direitos Humanos (GPEISDH), Laboratório de Geografia e História (LABGEHIS) e Laboratório de Filosofia, Política e Direitos Humanos (LPFDH), do Centro Acadêmico do Agreste. 10.1. QUADRO DE ESTRUTURA CURRICULAR - 43 - PERFIL 01106-1 - Válido para os alunos ingressos a partir de 2010.1 COMPONENTES OBRIGATÓRIOS CH SEMESTRAL CRÉDITOS CH TOTAL CÓDIGO TRONCO COMUM TEO PRÁT PRÉ-REQUISITOS CO- REQUISI TOS COMPREENSÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO LE733 60 0 4 60 EM LÍNGUA PORTUGUESA LE741 CULTURA BRASILEIRA I 60 0 4 60 LE838 CULTURA BRASILEIRA II 60 0 4 60 ESTÁGIO CURRICULAR LE868 15 45 2 60 SUPERVISIONADO I LE868 - ESTÁGIO ESTÁGIO CURRICULAR LE869 30 30 3 60 CURRICULAR SUPERVISIONADO II SUPERVISIONADO I LE716 INTRODUÇÃO A LIBRAS 60 0 4 60 LE760 LATIM I - MORFOLOGIA I 60 0 4 60 LE760 - LATIM I - LE761 LATIM II - MORFOLOGIA II 60 0 4 60 MORFOLOGIA I LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO LE676 60 0 4 60 ACADÊMICO LINGUÍSTICA I - FUNDAMENTOS LE735 60 0 4 60 TEÓRICOS LE735 - LINGUÍSTICA I - LINGUÍSTICA II - TEORIAS LE742 60 0 4 60 FUNDAMENTOS LINGUÍSTICAS TEÓRICOS LINGUÍSTICA III - LINGUÍSTICA LE742 -LINGUÍSTICA II - LE743 60 0 4 60 APLICADA TEORIAS LINGUÍSTICAS PORTUGUÊS I - FONOLOGIA DO LE740 60 0 4 60 PORTUGUÊS LE831 PORTUGUÊS II - MORFOSSINTAXE I 60 0 4 60 LE832 PORTUGUÊS III - MORFOSSINTAXE II 60 0 4 60 LE833 PORTUGUÊS IV – SEMÂNTICA 60 0 4 60 PORTUGUÊS V - LETRAMENTO EM LE834 60 0 4 60 LÍNGUA PORTUGUESA PORTUGUÊS VI - HISTÓRIA DA LÍNGUA LE835 60 0 4 60 PORTUGUESA LE736 TEORIA DA LITERATURA I – FORMAÇÃO 60 0 4 60 LE744 TEORIA DA LITERATURA II – POESIA 60 0 4 60 LE745 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 30 0 2 30 LE745 - TRABALHO DE LE746 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II - 30 1 30 CONCLUSÃO DE CURSO I TOTAL 1.260 COMPONENTES ELETIVOS DA ÊNFASE EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS LE836 ANÁLISE DA CONVERSAÇÃO 60 0 4 60 LE862 ANÁLISE DO DISCURSO 60 0 4 60 LE864 GRAMÁTICA NORMATIVA I 60 0 4 60 - 44 - LE865 GRAMÁTICA NORMATIVA II 60 0 4 60 LE866 GRAMÁTICA NORMATIVA III 60 0 4 60 LATIM III - POESIA E PROSA LE761 LATIM II - LE840 60 0 4 60 MORFOLOGIA II LE845 LÍNGUAS INDÍGENAS BRASILEIRAS 60 0 4 60 LE735 - LINGUÍSTICA I - LE863 LINGUÍSTICA TEXTUAL 60 0 4 60 FUNDAMENTOS TEÓRICOS LE867 PROCESSOS DE ELABORAÇÃO TEXTUAL 60 0 4 60 SOCIOLINGUÍSTICA LE735 - LINGUÍSTICA I - LE853 60 0 4 60 FUNDAMENTOS TEÓRICOS TOTAL 600 COMPONENTES OPTATIVOS DA ÊNFASE EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL I LE873 60 0 4 60 - ESPANHOL LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL I LE875 60 0 4 60 - FRANCÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL I LE877 60 0 4 60 - I - INGLÊS LE873 - LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL I - LE874 LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL ESPANHOL 60 0 4 60 II - ESPANHOL LE875 - LÍNGUA LE876 LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL ESTRANGEIRA 60 0 4 60 II - FRANCÊS INSTRUMENTAL I – LE878 LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL FRANCÊS 60 0 4 60 II I - INGLÊS LE877 - LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL I - INGLÊS TOTAL 120 COMPONENTES ELETIVOS DA ÊNFASE EM ESTUDOS LITERÁRIOS LE870 ANÁLISE DE TEXTOS LITERÁRIOS 60 0 4 60 LE837 CRIAÇÃO LITERÁRIA 60 0 4 60 LE871 CRÍTICA LITERÁRIA I 60 0 4 60 LE872 CRÍTICA LITERÁRIA II 60 0 4 60 LE822 LITERATURA BRASILEIRA I - FORMAÇÃO 60 0 4 60 LITERATURA BRASILEIRA II - LE823 60 0 4 60 ROMANTISMO LITERATURA BRASILEIRA III - PÓS – LE824 60 0 4 60 ROMANTISMO LITERATURA BRASILEIRA IV - PRÉ- LE825 60 0 4 60 MODERNISMO E MORDENISMO - 45 - LITERATURA BRASILEIRA V - DA LE846 GERAÇÃO DE 1930 À 60 0 4 60 CONTEMPORANEIDADE LITERATURA BRASILEIRA VI - ESTUDOS LE847 60 0 4 60 COMPARATIVOS LE766 LITERATURA LATINA 60 0 4 60 LITERATURA PORTUGUESA I - MEDIEVAL LE827 60 0 4 60 E RENASCENTISTA LITERATURA PORTUGUESA II - LE828 RENASCENTISMO, BARROCO E 60 0 4 60 NEOCLASSICISMO LITERATURA PORTUGUESA III - LE829 ROMANTISMO, REALISMO E 60 0 4 60 PARNASIANISMO LITERATURA PORTUGUESA IV - LE849 60 0 4 60 SIMBOLISMO E MODERNISMO LITERATURA PORTUGUESA V - LE850 60 0 4 60 CONTEMPORÂNEA LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA LE851 60 0 4 60 PORTUGUESA TEORIA DA LITERATURA III - LE854 60 0 4 60 NARRATIVA LE855 TEORIA DA LITERATURA IV - DRAMA 60 0 4 60 TOTAL 1.140 COMPONENTES ELETIVOS DO PERFIL DO BACHARELADO ESTUDOS SOBRE AVALIAÇÃO DO TEXTO LE839 60 0 4 60 ESCOLAR LE717 INTRODUÇÃO A TELEMÁTICA 30 0 2 30 LE1001 LATIM IV – SINTAXE 60 0 4 60 LE761 - LATIM II - MORFOLOGIA II LE967 LIBRAS II 60 0 4 60 LE716 - INTRODUÇÃO A LIBRAS LE841 LÍNGUA ALEMÃ I 60 0 4 60 LE842 LÍNGUA ALEMÃ II 60 0 4 60 LE841 - LÍNGUA ALEMÃ I LE843 LÍNGUA ALEMÃ III 60 0 4 60 LE842 - LÍNGUA ALEMÃ II LE844 LÍNGUA ALEMÃ IV 60 0 4 60 LE843 - LÍNGUA ALEMÃ III LE848 LITERATURA PERNAMBUCANA 60 0 4 60 LE743 - LINGUÍSTICA III - LE856 TÓPICOS ESPECIAIS EM LINGUÍSTICA 60 0 4 60 LINGUÍSTICA APLICADA LE1021 TÓPICOS DE LINGUÍSTICA FORMAL 60 0 4 60 LE1023 ESTUDOS DE TRADUÇÃO 60 0 4 60 LE1025 GREGO INSTRUMENTAL 60 0 4 60 LE1026 LITERATURA GREGA: TRAGÉDIA 60 0 4 60 INTRODUÇÃO À MITOLOGIA GRECO- LE1036 60 0 4 60 ROMANA TOTAL 810 SÍNTESE DE CARGA HORÁRIA Componentes Obrigatórios 1.260 Componentes Eletivos do Perfil 1.140 Componentes Eletivos Livres 180 - 46 - Atividades Complementares 120 Carga Horária Total 2.700 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo 8 semestres Tempo Médio 10 semestres Tempo Máximo 14 semestres 10.2. TABELA DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR POR PERÍODO Ênfase em Estudos Linguísticos CRÉDITOS COMPONENTES OBRIGATÓRIOS CH TOTAL TEO PRÁT PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS 1º PERÍODO LE733 COMPREENSÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO 60 0 4 60 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO LE676 60 0 4 60 ACADÊMICO PORTUGUÊS I - FONOLOGIA DO LE740 60 0 4 60 PORTUGUÊS LE735 LINGUÍSTICA I - FUNDAMENTOS TEÓRICOS 60 0 4 60 LE736 TEORIA DA LITERATURA I: FORMAÇÃO 60 0 4 60 TOTAL 300 HORAS 2º PERÍODO LE760 LATIM I - MORFOLOGIA I 60 0 4 60 LE735 - LINGUÍSTICA LE742 LINGUÍSTICA II - TEORIAS LINGUÍSTICAS 60 0 4 60 I - FUNDAMENTOS TEÓRICOS CONJUNTO DE OPTATIVAS I: LÍNGUA ESTRANGEIRA E INSTRUMENTAL I - LE873 ESPANHOL OU LÍNGUAS ESTRANGEIRA LE875 60 0 4 60 INSTRUMENTAL I - INGLÊS OU LE877 LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL I - FRANCÊS LE831 PORTUGUÊS II - MORFOSSINTAXE I 60 0 4 60 LE744 TEORIA DA LITERATURA II - POESIA 60 0 4 60 TOTAL 300 HORAS 3º PERÍODO LE741 CULTURA BRASILEIRA I 60 0 4 60 LE864 GRAMÁTICA NORMATIVA I 60 0 4 60 LE760 - LATIM I - LE761 LATIM II - MORFOLOGIA II 60 0 4 60 MORFOLOGIA I - 47 - LE742 - LINGUÍSTICA LE743 LINGUÍSTICA III - LINGUÍSTICA APLICADA 60 0 4 60 II - TEORIAS LINGUÍSTICAS LE873 LÍNGUA ESTRANGEIRA E INSTRUMENTAL I - CONJUNTO DE OPTATIVAS II: ESPANHOL OU LE877 LÍNGUA ESTRANGEIRA E INSTRUMENTAL II LÍNGUAS LE874 - ESPANHOL OU LÍNGUAS ESTRANGEIRA ESTRANGEIRA LE876 INSTRUMENTAL II - INGLÊS OU 60 0 4 60 INSTRUMENTAL I - LE878 LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL II - INGLÊS OU FRANCÊS LE875 LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL I - FRANCÊS LE832 PORTUGUÊS III - MORFOSSINTAXE II 60 0 4 60 TOTAL 360 HORAS 4º PERÍODO LE838 CULTURA BRASILEIRA II 60 0 4 60 LE865 GRAMÁTICA NORMATIVA II 60 0 4 60 LE761 - LATIM II - LE840 LATIM III - POESIA E PROSA 60 0 4 60 MORFOLOGIA II LE833 PORTUGUÊS IV - SEMÂNTICA 60 0 4 60 LE735 - LINGUÍSTICA LE853 SOCIOLINGUÍSTICA 60 0 4 60 I - FUNDAMENTOS TEÓRICOS TOTAL 300 HORAS 5º PERÍODO LE836 ANÁLISE DA CONVERSAÇÃO 60 0 4 60 LE866 GRAMÁTICA NORMATIVA III 60 0 4 60 LE716 INTRODUÇÃO A LIBRAS 60 0 4 60 LE735 LINGUÍSTICA I LE863 LINGUÍSTICA TEXTUAL 60 0 4 60 - FUNDAMENTOS TEÓRICOS PORTUGUÊS V - LETRAMENTO EM LÍNGUA LE834 60 0 4 60 PORTUGUESA TOTAL 300 HORAS 6º PERÍODO PORTUGUÊS VI - HISTÓRIA DA LÍNGUA LE835 60 0 4 60 PORTUGUESA LE862 ANÁLISE DO DISCURSO 60 0 4 60 LE845 LÍNGUAS INDÍGENAS BRASILEIRAS 60 0 4 60 LE868 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I 30 30 3 60 TOTAL 240 HORAS 7º PERÍODO LE867 PROCESSOS DE ELABORAÇÃO TEXTUAL 60 0 4 60 LE868 - ESTÁGIO LE869 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II 30 30 3 60 CURRICULAR SUPERVISIONADO I - 48 - LE745 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 30 0 2 30 TOTAL 150 HORAS 8º PERÍODO TRABALHO DE LE746 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 0 30 1 30 CONCLUSÃO DE CURSO I TOTAL 30 HORAS Ênfase em Estudos Literários COMPONENTES OBRIGATÓRIOS CRÉDITOS CH TOTAL TEO PRÁT PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS E ELETIVOS DO PERFIL 1º PERÍODO LE733 COMPREENSÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO 60 0 4 60 LE676 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO ACADÊMICO 60 0 4 60 LE735 LINGUÍSTICA I - FUNDAMENTOS TEÓRICOS 60 0 4 60 LE740 PORTUGUÊS I - FONOLOGIA DO PORTUGUÊS 60 0 4 60 LE736 TEORIA DA LITERATURA I – FORMAÇÃO 60 0 4 60 TOTAL 300 HORAS 2º PERÍODO LE760 LATIM I - MORFOLOGIA I 60 0 4 60 LE735 - LINGUÍSTICA I - LE742 LINGUÍSTICA II - TEORIAS LINGUÍSTICAS 60 0 4 60 FUNDAMENTOS TEÓRICOS LE822 LITERATURA BRASILEIRA I – FORMAÇÃO 60 0 4 60 LE831 PORTUGUÊS II - MORFOSSINTAXE I 60 0 4 60 LE744 TEORIA DA LITERATURA II – POESIA 60 0 4 60 TOTAL 300 HORAS 3º PERÍODO LE741 CULTURA BRASILEIRA I 60 0 4 60 LE760 - LATIM I - LE761 LATIM II - MORFOLOGIA II 60 0 4 60 MORFOLOGIA I LE742 - LINGUÍSTICA II - LE743 LINGUÍSTICA III - LINGUÍSTICA APLICADA 60 0 4 60 TEORIAS LINGUÍSTICAS LE823 LITERATURA BRASILEIRA II – ROMANTISMO 60 0 4 60 LE832 PORTUGUÊS III - MORFOSSINTAXE II 60 0 4 60 LE854 TEORIA DA LITERATURA III – NARRATIVA 60 0 4 60 TOTAL 360 HORAS 4º PERÍODO LE838 CULTURA BRASILEIRA II 60 0 4 60 - 49 - LITERATURA BRASILEIRA III - PÓS- LE824 60 0 4 60 ROMANTISMO LE766 LITERATURA LATINA 60 0 4 60 LITERATURA PORTUGUESA I - MEDIEVAL E LE827 60 0 4 60 RENASCENTISTA LE833 PORTUGUÊS IV - SEMÂNTICA 60 0 4 60 LE855 TEORIA DA LITERATURA IV – DRAMA 60 0 4 60 TOTAL 360 HORAS 5º PERÍODO LE716 INTRODUÇÃO A LIBRAS 60 0 4 60 LITERATURA BRASILEIRA IV - PRÉ- LE825 60 0 4 60 MODERNISMO LITERATURA PORTUGUESA II - LE828 RENASCENTISMO, BARROCO E 60 0 4 60 NEOCLASSICISMO PORTUGUÊS V - LETRAMENTO EM LÍNGUA LE834 60 0 4 60 PORTUGUESA TOTAL 240 HORAS 6º PERÍODO LE870 ANÁLISE DE TEXTOS LITERÁRIOS 60 0 4 60 LITERATURA BRASILEIRA V - DA GERAÇÃO DE LE846 60 0 4 60 1930 À CONTEMPORANEIDADE LITERATURA PORTUGUESA III - ROMANTISMO, LE829 60 0 4 60 REALISMO E PARNASIANISMO LE868 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I 30 30 3 60 PORTUGUÊS VI - HISTÓRIA DA LÍNGUA LE835 60 0 4 60 PORTUGUESA TOTAL 300 HORAS 7º PERÍODO LE745 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 30 0 2 30 LITERATURA PORTUGUESA IV -SIMBOLISMO E LE849 60 0 4 60 MODERNISMO LITERATURA BRASILEIRA VI - ESTUDOS LE847 60 0 4 60 COMPARATIVOS LE871 CRÍTICA LITERÁRIA I 60 0 4 60 LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA LE851 60 0 4 60 PORTUGUESA LE868 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II 30 30 3 60 TOTAL 330 HORAS 8º PERÍODO LE745 - TRABALHO DE LE746 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 0 30 2 30 CONCLUSÃO DE CURSO I LITERATURA PORTUGUESA V - LE850 60 0 4 60 CONTEMPORÂNEA LE872 CRÍTICA LITERÁRIA II 60 0 4 60 LE837 CRIAÇÃO LITERÁRIA 60 0 4 60 TOTAL 210 HORAS - 50 - 11. ATIVIDADES CURRICULARES 11.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES A participação do estudante em programas de monitoria, iniciação científica, em atividades e projetos de extensão, em revistas, em eventos acadêmicos etc., permite ao graduando ampliar sua formação profissional, articulando-a com outras dimensões de ensino, de aprendizagem, de prática cidadã. Os vários grupos de pesquisa e extensão em atividade no Departamento de Letras propiciam a participação dos graduandos como bolsistas, voluntários, estagiários, fortalecendo a articulação entre a graduação, pós-graduação e outras dimensões da vida acadêmica, como eventos, seja como ouvintes, participantes ou organizadores. As Atividades Complementares se orientam a estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo acadêmico e do trabalho, estabelecidas ao longo do Curso. As Atividades Complementares estão normatizadas na Universidade Federal de Pernambuco pela Resolução n. 12/2013 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão - CCEPE, conforme a Resolução 06/2005 do CCEPE da UFPE, que dispõe sobre os procedimentos para creditação de atividades de pesquisa, extensão e monitoria nos Cursos de Graduação da Universidade. A regulamentação específica vigente para o curso de Letras Bacharelado foi aprovada pelo Colegiado do curso em 26 de junho de 2020, e encontra-se nos anexos e no site do curso. O bacharelando em Letras deve cumprir 120 horas de atividades complementares, considerando-se as modalidades Ensino, Pesquisa e Extensão, e as seguintes categorias de atividades: monitoria de disciplina; participação em cursos e eventos acadêmicos; estágio não obrigatório; representação discente; PIBIC; contribuição de dados em projetos de pesquisa; apresentação de trabalhos, publicação de resumos e artigos; participação em grupos de pesquisa; participação em projetos de extensão; participação de comissão organizadora de cursos de extensão, participação em - 51 - cursos e oficinas de extensão e do Programa de Bolsas de Incentivo Acadêmico – BIA/UFPE. A creditação das Atividades Complementares é realizada através do sistema acadêmico SigaA, por meio de solicitação e comprovação do aluno e aprovação pela Coordenação do Curso. 11.2. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O estágio curricular supervisionado se caracteriza como complementação do ensino e da aprendizagem, estabelecendo pontes com a atuação profissional do bacharel em Letras, conforme a finalidade da “qualificação para o trabalho” prevista pela LDB, em conformidade com o Art. 205 da Constituição Federal. Constituem campos de estágio empresas públicas ou privadas com assessoria de comunicação, órgãos de imprensa, editoras, órgãos culturais, núcleos de pesquisa e outros validados pelo Colegiado do Curso. A Coordenação Geral de Estágios (CGE) da Pró- Reitoria de Graduação (Prograd) é responsável por promover a vinculação da Universidade com o mercado de trabalho através de convênios e atuar junto aos discentes, docentes e concedentes, orientando-os e os apoiando. O graduando só pode realizar estágios em concedentes conveniadas com a UFPE. O Coordenador de Estágio do curso de Bacharelado em Letras e o Coordenador do Curso poderão propor a celebração de novos convênios junto à Coordenação Geral. Os estágios também podem ser realizados em unidades da UFPE, a exemplo da Editora Universitária e de núcleos de pesquisa, nos quais o estagiário pode atuar como pesquisador, redator, revisor ou produtor editorial de livros e periódicos. O estágio obrigatório é organizado em dois componentes curriculares, de 60 horas cada. Para matricular-se no componente Estágio Curricular Supervisionado I, o graduando deve ter integralizado, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) da carga horária total do curso. A Coordenação de Estágio do Curso de Letras Bacharelado é a unidade de coordenação, articulação e administração do estágio obrigatório. O professor indicado pelo Chefe do Departamento de Letras para coordenar o estágio - 52 - obrigatório é responsável pelas disciplinas Estágio Curricular Supervisionado I e Estágio Curricular Supervisionado II, cabendo também a ele: propor políticas e elaborar normas, em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante do Curso; supervisionar e avaliar a execução do plano de estágio e o desempenho do estagiário; orientar o supervisor de estágio da concedente sobre o sistema de avaliação e acompanhamento do estágio, dentre outras competências. O estudante poderá também realizar estágio não-obrigatório, na sua área de formação, em concedentes conveniadas com a UFPE, desde que atenda aos seguintes requisitos: estiver regularmente matriculado; tiver integralizado os créditos das disciplinas obrigatórias do primeiro semestre do curso; possuir, a partir do segundo semestre do curso, integralização igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) do número de créditos previstos para os semestres anteriores; não apresentar, no período imediatamente anterior àquele em que solicitar a concessão ou renovação do estágio, reprovação por falta em mais de 25% das atividades de ensino em que esteve matriculado; tiver plano de atividades aprovado pela Coordenação do Curso. O Estágio está normatizado na UFPE pela Resolução nº 20/2015, alterada pela Resolução nº 9/2016, do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão - CCEPE, em concordância com a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. As regras específicas sobre estágio curricular estão definidas no Regulamento do Estágio do Curso de Letras Bacharelado, anexo ao Projeto Pedagógico do Curso. 11.3. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em um trabalho de produção acadêmica executado por um discente sob a orientação de um docente, resultante de uma pesquisa de cunho teórico e/ou aplicado, apresentado na forma de Monografia ou Artigo Científico, escrito individualmente. O TCC deve seguir rigorosamente as normas do trabalho acadêmico previstas no Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Letras Bacharelado, que normatiza o processo de - 53 - elaboração, apresentação e avaliação dos trabalhos obrigatórios de conclusão do Curso de Letras - Bacharelado, considerando a Resolução Nº 18/2022 - CEPE/UFPE, que disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso nos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Pernambuco. O objeto de investigação deve estar relacionado a temáticas específicas do curso de Letras – Bacharelado, compreendidas pelos estudos literários ou linguísticos. O TCC será orientado por um docente do Departamento de Letras da UFPE, com titulação mínima de mestrado. O TCC poderá ser coorientado por um docente do quadro efetivo ou temporário do Departamento de Letras da UFPE ou de outras IES ou de áreas afins. O TCC será desenvolvido ao longo dos dois semestres finais do curso, período no qual o graduando deverá cursar as disciplinas de TCC I e TCC II, integralizando 60 horas. Os Coordenadores de TCC são os docentes designados para ministrar a disciplina de TCC II. A inscrição para elaboração e apresentação pública do TCC (matrícula em TCC II) é condicionada à integralização de 85% da carga horária total do curso. São atribuições do Orientador de TCC, dentre outras, auxiliar o docente de TCC I na construção do projeto de pesquisa do aluno; orientar o aluno no aprimoramento do objeto de estudo a ser pesquisado e do referencial teórico, na definição da metodologia mais indicada para a sua pesquisa, bem como auxiliá-lo na ampliação do conhecimento sobre as fontes de consulta e a bibliografia; acompanhar e avaliar o cumprimento das etapas do TCC; definir, em concordância com o Orientando, a Banca examinadora. A avaliação do TCC será feita no modelo da apresentação e da defesa públicas, com banca examinadora designada para este fim. A Banca examinadora é composta por no mínimo 02 (dois) e, no máximo, 04 (quatro) membros: o Orientador e um ou mais Examinador(es). Os membros da Banca examinadora atribuirão notas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), de acordo com critério estabelecidos no Regulamento. O - 54 - aluno será considerado aprovado quando for atribuída ao trabalho média igual ou superior a 7,0. As regras específicas sobre a orientação, formatação, apresentação e avaliação estão definidas no Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Letras Bacharelado, anexo ao Projeto Pedagógico do Curso. O Curso de Letras Bacharelado disponibiliza, ainda, em sua página (www.ufpe.br/dep-letras), o Manual do Trabalho de Conclusão de Curso. Os Trabalhos de Conclusão de Curso são disponibilizados para acesso aberto no ATTENA - Repositório Digital da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), implementado com a missão de reunir, armazenar, preservar, divulgar e garantir acesso permanente à produção acadêmica e científica da Universidade em um único ambiente digital e está inserido no movimento mundial de acesso aberto à produção científica. 11.4. AÇÃO CURRICULAR DE EXTENSÃO - ACEx A Coordenação de Curso e o NDE estão trabalhando para realizar a reforma integral do curso ainda em 2024 para adequar o PPC do curso de Letras Bacharelado à Resolução nº 31/2022/CEPE/UFPE, que regulamenta a inserção e o registro da Ação Curricular de Extensão (ACEx) como carga horária nos PPCs de Graduação da UFPE, e à Instrução Normativa nº 02/2023/PROGRAD/UFPE, que especifica os procedimentos para inserção e registro da ACEx como carga horária nos PPCs de Graduação da UFPE. 12. FORMAS DE ACESSO AO CURSO A admissão de alunos da Universidade Federal de Pernambuco pode ser realizada por meio do ingresso via Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação (MEC), com base na nota obtida pelo candidato no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e do ingresso extravestibular, através do "Processo Seletivo por Reintegração e Transferência Interna" e do "Processo Seletivo Extravestibular – - 55 - Transferência Externa e Diplomados", conforme Resolução nº 08/2021-CEPE, que estabelece critérios para o Processo de Ingresso por Reintegração, Transferência Interna, Transferência Externa e Portador de Diploma nos cursos de graduação da UFPE. Para transferência interna, exige-se, atualmente, que o candidato tenha cursado os componentes curriculares do primeiro período do curso. Há, ainda, a transferência ou ingresso por força de lei (Ex Officio), estabelecida no Art. 49, parágrafo único, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/1996), que está regulamentado pela Lei 9.536/1997. Desde o primeiro semestre de 2013, a UFPE segue a legislação em vigor para inclusão social que institui cotas para alunos da rede pública, pretos, pardos e indígenas: Lei nº 12.711, Decreto nº 7.824 e Portaria nº 18 do Ministério da Educação. 13. CORPO DOCENTE REGIME DE ÁREA DE TITULAÇÃO/ QUALIFICAÇÃO VINCULO PROFESSOR CPF TRABALHO CONHECIMENTO ÁREA PROFISSIONAL EMPREGATÍCIO Doutor em Dedicação Anco Márcio Tenório Vieira 370.981.874-53 Literatura Jornalismo Estatutário Letras Exclusiva Língua Doutor em Dedicação Andréa Silva Moraes 077.805.034-37 Letras Estatutário Portuguesa Letras Exclusiva Doutor em Dedicação André de Sena Wanderley 020.760.454-14 Literatura Jornalismo Estatutário Letras Exclusiva Antônio Carlos dos Santos Doutor em Dedicação 463.197.784-15 Linguística Letras Estatutário Xavier Letras Exclusiva Doutora Dedicação Arlene Koglin 988.312.910-68 Língua Inglesa Letras Estatutário em Letras Exclusiva Doutor em Dedicação Cleber Alves de Ataíde 027.412.394-01 Linguística Letras Estatutário Letras Exclusiva Língua e Doutor em Dedicação David Pessoa de Lira 819.201.304-97 Literatura Teologia Estatutário Teologia Exclusiva Latina Língua Doutor em Dedicação Dilma Tavares Luciano 336.878.204-59 Letras Estatutário Portuguesa Letras Exclusiva Doutor em Dedicação Eduardo Melo França 009.232.184-40 Literatura Psicologia Estatutário Letras Exclusiva Doutor em Dedicação Emanuel Cordeiro da Silva 034.153.754-39 Linguística Letras Estatutário Letras Exclusiva Língua Doutor em Dedicação Evanda Grigoletto 807.587.549-49 Letras Estatutário Portuguesa Letras Exclusiva Fábio Cavalcante de Doutor em Dedicação 022.531.484-31 Literatura Letras Estatutário Andrade Letras Exclusiva Doutor em Dedicação Flaviano Maciel Vieira 885.947.694-15 Literatura Letras Estatutário Letras Exclusiva - 56 - Fernanda Correa Silveira Língua Doutor em Dedicação 137.146.838-95 Letras Estatutário Galli Portuguesa Letras Exclusiva Gláucia Renata Pereira do Língua Doutor em Dedicação 631.490.284-34 Letras Estatutário Nascimento Portuguesa Letras Exclusiva Língua Doutor em Dedicação Inara Ribeiro Gomes 363.071.810-87 Letras Estatutário Portuguesa Letras Exclusiva Jonas Jefferson de Souza Doutor em Dedicação 062.538.564-05 Literatura Letras Estatutário Leite Letras Exclusiva Língua e José Alexandre Ferreira Doutor em Dedicação 539.556.094-72 Literatura Letras Estatutário Maia Letras Exclusiva Latina Língua e Jurandir Ferreira Dias Doutor em Dedicação 027.900.704-31 Literatura Teologia Estatutário Júnior Teologia Exclusiva Latina Doutor em Dedicação Karina Falcone de Azevedo 896.958.794-20 Linguística Jornalismo Estatutário Letras Exclusiva Marcela Regina Língua Doutor em Dedicação Vasconcelos da Silva 045.555.874-48 Letras Estatutário Portuguesa Letras Exclusiva Nascimento Língua Doutor em Dedicação Marcelo Amorim Sibaldo 039.145.144-85 Letras Estatutário Portuguesa Letras Exclusiva Marco Antonio Lima do Língua Doutor em Dedicação 781.255.532-15 Letras Estatutário Bonfim Portuguesa Letras Exclusiva Língua Doutor em Dedicação Maria José de Matos Luna 165.948.274-72 Letras Estatutário Portuguesa Letras Exclusiva Maria Luísa de Andrade Doutor em Dedicação 067.704.496-84 Linguística Letras Estatutário Freitas Letras Exclusiva Doutor em Dedicação Maria Medianeira de Souza 484.037.844-49 Linguística Letras Estatutário Letras Exclusiva Raíra Costa Maia de Doutor em Dedicação 013.876.984-27 Literatura Letras Estatutário Vasconcelos Letras Exclusiva Doutor em Dedicação Ricardo Postal 656.923.730-68 Literatura Letras Estatutário Letras Exclusiva Rosângela Aparecida Língua Doutor em Dedicação 130.851.208-23 Letras Estatutário Ferreira Lima Portuguesa Letras Exclusiva Siane Gois Cavalcanti Língua Doutor em Dedicação 783.057.804-49 Letras Estatutário Rodrigues Portuguesa Letras Exclusiva Sônia Virgínia Martins Língua Doutor em Dedicação 767.742.524-00 Letras Estatutário Pereira Portuguesa Letras Exclusiva Língua Doutor em Dedicação Suzana Leite Cortez 027.939.734-83 Letras Estatutário Portuguesa Letras Exclusiva Língua Doutor em Dedicação Tayana Dias de Menezes 054.989.824-70 Letras Estatutário Portuguesa Letras Exclusiva Doutor em Dedicação Tiago Hermano Breunig 007.493.459-77 Literatura Letras Estatutário Literatura Exclusiva Doutor em Dedicação Yuri Jivago Amorim Caribe 816.024.563-72 Língua Inglesa Letras Estatutário Letras Exclusiva 14. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO 14.1. RECURSOS ESTRUTURAIS Estrutura Física do Departamento de Letras - 57 - Os setores administrativos do Departamento de Letras abrangem uma sala com área de secretaria e com gabinetes individuais para seis coordenadores dos cursos presenciais e para a chefia; duas salas das coordenações dos cursos de graduação a distância; uma sala/laboratório do curso de Libras; uma sala da coordenação da pós-graduação acadêmica; uma sala da coordenação da pós- graduação profissional. A secretaria geral do Departamento está equipada com armários e birôs, 4 computadores desktop, 3 notebooks, 1 impressora, 1 multifuncional, 5 projetores, 3 aparelhos de ar condicionado, 2 aparelhos de som, bebedouro refrigerado, frigobar e forno de micro-ondas. A limpeza de todo o espaço é feita por pessoal terceirizado. Todos os docentes do departamento compartilham gabinetes, no total de 23, com 12 m2 em média. Uma parte deles compõem espaços destinados aos diversos grupos de pesquisa, aos leitorados de Francês e de Inglês e à sala de Estudos Hispânicos. Todos os professores dispõem de escrivaninha, armário e computador conectado à Internet. Todos os ambientes possuem aparelhos de ar condicionado. O leitorado de Inglês e o Núcleo de Estudos Francófonos têm em média 55 m2, e são repartidos em 3 ambientes cada um, em sala de aula, em sala de estudo e em sala de professores. A sala de Estudos Hispânicos funciona como sala de estudo e sala de professores para a equipe de professores de espanhol sem espaço para sala de aula. O Departamento também conta, para reuniões pedagógicas e eventos acadêmicos, com outros espaços do CAC, tais como os miniauditórios 1 e 2, a sala do Conselho Departamental, a sala de reuniões da Biblioteca Joaquim Cardozo e o auditório Evaldo Coutinho. A acessibilidade aos ambientes do Departamento de Letras é garantida por meio dos elevadores, dos pisos táteis e dos acessos do CAC, em atendendimento à Resolução nº 11/2019/CU/UFPE, que dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE, e cumprimento do Decreto nº 5296/2004 e da Lei nº - 58 - 13.146/2015, que dispõem sobre acessibilidade e inclusão das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Coordenação do Curso A coordenação do curso de Letras Bacharelado tem sala própria, equipada com armários, estantes, mesas, cadeiras e computador, localizada no espaço do Departamento de Letras, onde compartilha, com outros cinco cursos de Letras, uma área de secretaria. As salas reservadas para as coordenações do Departamento de Letras têm aproximadamente 5m², com ar-condicionado. Salas de Aula O curso de Letras Bacharelado dispõe de 12 salas do Departamento de Letras, medindo entre 35 e 55m2, e as salas dos Núcleos Integrados de Atividades de Ensino (NIATES). Todas equipadas com ar-condicionado, Datashow e quadro branco. As salas menores comportam 30 estudantes, e as maiores, entre 60 e 80 estudantes. As salas dispõem de uma mesa com cadeira para o professor, carteiras individuais de acordo com o número de alunos, quadro branco com suporte para tela de projeção e projetor. Os Núcleos Integrados de Atividades de Ensino (NIATES) são prédios de salas de aulas e laboratórios para o ensino dos cursos de graduação, que atendem todos os centros acadêmicos do Campus Recife. Os NIATES têm três andares com salas de aula equipadas com ar-condicionado, Datashow, quadro branco e computador. Laboratórios No Centro de Artes e Comunicação, em uso compartilhado entre todos os cursos do Departamento de Letras, o curso de Letras Bacharelado dispõe dos seguintes laboratórios: a) laboratório do programa Idioma sem Fronteiras, com área aproxima de 40 m² e 30 computadores, b) 2 laboratórios de Informática e Ensino de Graduação LIEG-1 e LIEG-2, coordenados pelo Núcleo de Apoio à Tecnologia da - 59 - Informação (NATI), com capacidade conjunta de atendimento simultâneo presencial de cerca de 80 usuários, sendo de livre acesso a estudantes, professores e funcionários da UFPE, funcionando durante a semana, de 8h às 20h para atividades estritamente acadêmicas, inclusive aulas, além de atividades de pesquisa, com foco na graduação; c) Laboratório de Edição e Documentação Linguística de Pernambuco (LeDoc), um espaço aparelhado com computadores, scanner, lousa interativa e retroprojetor com a finalidade de construir um banco de dados de textos representativos do Português Brasileiro, bem como contribuir para a coleta, tratamento e análise de textos pernambucanos dos séculos XVIII, XIX e XX. Também é de livre acesso aos estudantes de graduação e pós-graduação que desejem desenvolver pesquisas com tal perfil: d) Laboratório de Estudos e Práticas de Ensino da Libras (LEPEL), coordenado pelo curso de Letras Libras, que dispõe de 10 computadores, além de espaço de exposição, filmagem e edição de imagens; e) Estúdio de Produção Audiovisual de Libras (EPALI), com área aproximada de 15m², equipado para o trabalho de produção audiovisual e edição de imagem e som, principalmente voltado à produção de material didático de conteúdos acadêmicos diversos e acessíveis em Libras. O espaço dispõe de parede de fundo verde 3x3 para facilitar a manipulação do vídeo, paredes pretas para não refletir cores na gravação, isolamento acústico; refletores de LED e iluminação complementar portátil. O EPALI dispõe ainda de câmeras fotográficas e de filmagem para ambientes diversos, 4 computadores, com duas telas extra, em que 2 são utilizados para edição, 1 para atividades mais gerais, e 1 adaptado para teleprompt; 4 tripés em uso; 3 HDs externos; 1 scanner para as ilustrações; 2 câmeras GoPro utilizadas pelos professores para execução de atividades visuais no contexto de ensino-aprendizado. Todos estes espaços contam com rede wi-fi institucional gratuita disponibilizada para amplo uso, bem como dispõem de redes wi-fi específicas de uso restrito em cada espaço. Contam com a disponibilidade da plataforma microsoft 365, desde fevereiro de 2021, resultado de acordo estabelecido com a UFPE, que possibilita a seus usuários: armazenamento ilimitado de dados em nuvem, pacote - 60 - office online, ferramentas de videoconferência e gestão administrativa, para favorecer a realização de atividades remotas, powerBI (ferramenta de inteligência de negócios). Biblioteca e Acervo Os alunos do curso de Letras Bacharelado têm a sua disposição todas as bibliotecas setoriais e a Biblioteca Central da UFPE, que formam o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB). O SIB é formado pela Biblioteca Central e mais 13 bibliotecas localizadas nos Centros Acadêmicos e Colégio de Aplicação. Juntas, as bibliotecas reúnem em suas coleções mais de 300 mil títulos e mais de 1 milhão de exemplares. Essas coleções estão disponíveis para acesso de toda a comunidade e são formadas por livros, periódicos, materiais multimídia, teses e dissertações, entre outros documentos. Na biblioteca setorial do Centro de Comunicação e Artes, a biblioteca Joaquim Cardozo, localizada no térreo do CAC, consta, na área de Letras, um total geral de 2.569 títulos e 6.559 exemplares na classificação Linguagens e Línguas, e, classificados como Literatura e Retórica, um total geral de 11.395 títulos e 18.449 exemplares. Totalizando 13.964 títulos e 25.008 exemplares. Títulos de interesse para a área de Letras podem, ainda, ser encontrados nas bibliotecas do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), no Centro de Educação (CE) e na Biblioteca Central. O SIB oferece vários serviços, dentre eles orientações para pesquisas no catálogo on-line, nas plataformas de periódicos e no portal da CAPES; para normalização de trabalho acadêmico; e atendimento on-line para localização de artigos científicos e outros documentos. No Departamento de Letras, os estudantes também podem ter acesso aos acervos do Leitoradados de Inglês e de Francês, da Sala de Estudos Portugueses Jordão Emerenciano e da Sala de Leitura César Leal, do Programa de Pós-Graduação em Letras. A bibliografia das unidades curriculares pode, ainda, ser disponibilizada no - 61 - porta-arquivos do SigaA, bem como no Google Classroom e no Google Drive, disponibilizados por meio de contrato firmado entre UFPE e Google. Núcleo de Línguas e Cultura O Núcleo de Línguas e Cultura (NLC) nasceu de um projeto de extensão iniciado em 1999 e renovável periodicamente. Além do coordenador geral e e do vice-coordenador, há um coordenador para cada um dos idiomas, que tem a responsabilidade de orientar os estagiários e acompanhar os cursos. Cada curso tem 6 semestres, podendo o aluno se matricular em qualquer nível, mediante uma prova de nivelamento. O NLC oferece cursos de inglês, francês, italiano, espanhol, alemão e português como língua estrangeira. 14.2. RECURSOS HUMANOS O Departamento de Letras conta com um número de 86 docentes, dentre os quais 59 são doutores e 05 mestres, 20 servidores técnicos administrativos, 04 bolsistas de manutenção acadêmica. Do total dos docentes, 35 atuam no curso de graduação em Letras – Bacharelado, todos com doutorado. Do total de vinte servidores técnicos administrativos do Departamento de Letras, seis servidores estão alocados na secretaria que atende a seis cursos de graduação: um secretário executivo, quatro assistentes em administração, um deles com função gratificada de secretário, e um auxiliar em administração. Na secretaria do Departamento, estão alocados um secretário, dois assistentes em administração, um técnico em laboratório e dois tradutores intérpretes de linguagem de sinais. O Curso conta ainda com a equipe do Núcleo de Estudos e Assessoria Pedagógica (NEAP), como pessoal técnico especializado que contribui com orientações pedagógicas aos cursos de graduação do CAC, tanto para os docentes quanto para os discentes. 15. APOIO AO DISCENTE - 62 - O estudante dos cursos de Letras da UFPE tem acesso, para comunicação, a um e-mail institucional, com o qual garante acesso ao Google Drive, Google Classroom, entre outros recursos do Google Apps disponibilizados por meio de contrato firmado entre UFPE e Google, e a informações como cronogramas, matrizes curriculares, horários, matrícula, disciplinas, editais de monitoria, notas e faltas etc. por meio do sistema SigaA. Nas páginas do Departamento de Letras da UFPE (www.ufpe.br/dep-letras) e do Curso de Letras Bacharelado (www.ufpe.br/letras- bacharelado-cac), o aluno tem acesso ao PPC do curso, aos regulamentos internos relacionados às atividades complementares, ao estágio curricular e ao TCC, aos quadros de horários das aulas, ao corpo docente e aos requerimentos, bem como a uma aba de Dúvidas, dedicada aos alunos do curso de Letras Bacharelado. O aluno ainda pode contatar o Departamento de Letras por meio de telefone, e-mail e redes sociais. Para fins de informação e comunicação com os alunos, e em atendimento às Portarias Normativas nº 40/2007/MEC e nº 23/2010/MEC, que instituem o e-MEC, a UFPE disponibiliza informações sobre os cursos e a universidade por meio da página da UFPE (www.ufpe.br/), da página do portal do estudante (www.ufpe.br/estudante), do portal da UFPE (www.ufpe.br/procit/portal), de redes sociais, e das páginas dos respectivos cursos dos alunos, que podem, assim, encontrar informações relativas aos cursos de graduação e pós-graduação, indicadores de qualidade, calendário acadêmico, formas de ingresso, ensino, pesquisa, extensão, estágio, eventos, cultura, esporte e saúde, comunicação, editais, apoio e assistência estudantil, acolhimento e inclusão, intercâmbios, publicações, transparência, contatos etc. O Núcleo de Estudos e Assessoria Pedagógica (NEAP) do Centro de Artes e Comunicação (CAC) oferece apoio institucional ao estudante, constando entre suas ações a recepção aos ingressantes dos cursos de graduação do CAC e a orientação pedagógica aos estudantes. O NEAP articula e organiza, junto à biblioteca setorial Joaquim Cardozo, visita guiada à biblioteca, onde o estudante recebe instruções - 63 - sobre como ter acesso aos documentos do acervo e aos vários serviços oferecidos pelo Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) da UFPE. O acervo das bibliotecas da UFPE pode ser consultado e acessado pelos alunos por meio do Pergamum, o sistema informatizado de gerenciamento de dados que integra todas as bibliotecas da universidade. O estudante do curso de Letras Bacharelado pode dispor da Comissão de Acompanhamento dos Estudantes do Curso de Letras Bacharelado, designada pela Portaria N.º 014.2022-CAC, de 06 se setembro de 2022. A Comissão acompanha os alunos com obstáculos no processo de aprendizagem, conforme critérios definidos pela Resolução nº 08/2022 da UFPE, que aderirem aos Estudos Planejados (EP). Os EP, disciplinados na Resolução nº 08/2022 da UFPE, constituem um plano de reorganização curricular para o acompanhamento pedagógico contínuo e personalizado aos estudantes que apresentem desempenho acadêmico insatisfatório, eventual ou persistente, de modo a permitir a recuperação do curso regular de sua trajetória acadêmica. Diante da necessidade de atendimento em acessibilidade e inclusão educacional, a Resolução n. 11/2019 - ConsUni/UFPE dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE. Para tanto, o Núcleo de Acessibilidade da UFPE atende os discentes que, conforme Art. 3º, § 3º da Resolução n. 11/2019, “na condição de pessoas com deficiências e/ou necessidades específicas, poderão solicitar ao Coordenador de Curso de Graduação e de Pós-Graduação os serviços de atendimento em acessibilidade oferecidos pelo Núcleo de Acessibilidade da UFPE”. Conforme a Resolução n. 11/2019, constitui público alvo para atendimento e inclusão educacional: I - pessoa com deficiência nas áreas auditiva, visual, física, intelectual ou múltipla; II - pessoa com transtorno do espectro autista (TEA); III - pessoa com altas habilidades/superdotação; IV - pessoa com transtorno específico da aprendizagem: dislexia, discalculia, disortografia, disgrafia e transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH); V - pessoa com mobilidade reduzida. - 64 - A Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (Proaes) oferece, ainda, uma série de programas de apoio ao discente: Acessibilidade na Educação Superior O Programa de Acessibilidade na Educação Superior (Incluir) cumpre o disposto nos decretos nº 5.296/2004 e nº 5.626/2005 e no edital INCLUIR 04/2008, publicado no Diário Oficial da União nº 84, seção 3, páginas 39 e 40, de 5 de maio de 2008, e propõe ações que garantem o acesso pleno de pessoas com deficiência às instituições federais de ensino superior. O Incluir/UFPE tem como principal objetivo fomentar a consolidação do Núcleo de Acessibilidade na UFPE (NACE/UFPE), o qual responde pela organização de ações institucionais que garantam a integração de pessoas com deficiência à vida acadêmica, eliminando barreiras comportamentais, pedagógicas, arquitetônicas e de comunicação. Com relação à acessibilidade arquitetônica, o CAC atende à Resolução nº 11/2019/CU/UFPE, que dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE, e à Portaria Normativa nº 40/2020/UFPE, que trata da Estrutura Regimental do Gabinete do Reitor, incluindo o Núcleo de Acessibilidade (NACE). Cumprem-se, assim, o Decreto nº 5296/2004 e a Lei nº 13.146/2015, que dispõem sobre acessibilidade e inclusão das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. O Núcleo de Acessibilidade da Universidade Federal de Pernambuco (NACE/UFPE), vinculado ao Gabinete do Reitor, tem a finalidade de apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. O NACE/UFPE tem por objetivos: I. Promover a inclusão, a permanência e o acompanhamento de pessoas com deficiência e necessidades específicas, nos diversos níveis de ensino oferecidos por esta instituição, garantindo condições de acessibilidade na UFPE; - 65 - II. Articular-se intersetorialmente frente às diferentes ações já executadas na UFPE, assim como na promoção de novas ações voltadas às questões de acessibilidade e inclusão educacional, nos eixos da infraestrutura; comunicação e informação; ensino, pesquisa e extensão; III. Oferecer Atendimento Educacional Especializado (AEE), a partir de uma equipe multidisciplinar, voltado para seu público-alvo; IV. Constituir parcerias com entidades governamentais e sociedade civil organizada, cujos objetivos tenham relações diretas com as finalidades do NACE/UFPE. Atenção à Saúde do Estudante O Núcleo de Atenção à Saúde do Estudante (Nase) é destinado prioritariamente aos alunos beneficiados pelos programas de assistência estudantil da Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (Proaes). São disponibilizados serviços nas áreas de Psicologia, Psiquiatria, Enfermagem, Nutrição e atendimento médico clínico. A estrutura, que tem área total de 374 m², conta com 12 salas para atendimento dos alunos, sala da administração, miniauditório, copa, dois almoxarifados e recepção. Integram a equipe do Nase duas psicólogas, dois psiquiatras, dois médicos clínicos gerais, duas enfermeiras, uma nutricionista e duas recepcionistas. Assistência Estudantil A Assistência Estudantil na UFPE tem como objetivo ampliar as condições para permanência do jovem na educação superior pública federal até a conclusão do curso, visando minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais, reduzir as taxas de retensão e evasão escolar e contribuir, democraticamente, para a promoção da inclusão social pela educação. Contribui com condições materiais e psicológicas ao discente para assegurar o processo de formação acadêmica, o desenvolvimento de capacidade profissional e cidadania.O Programa de Assistência Estudantil é ofertado através de editais semestrais e está pautado no Decreto nº 7.234/2010 da Presidência da República, o qual busca ampliar as condições para permanência dos jovens, em vulnerabilidade socioeconômica, na educação superior pública federal - 66 - com objetivo de conclusão do curso superior, contribuindo para minimizar as desigualdades sociais e regionais favorecendo a inclusão social pela educação. O programa consiste em: Auxílio Alimentação Concessão de isenção total para duas refeições diárias (almoço e jantar) no Restaurante Universitário para os estudantes do Campus Recife. Nos campi do Agreste e Vitória o auxílio é financeiro no valor total correspondente ao custo mensal das duas refeições por estudante para a UFPE. Auxílio Creche Auxílio concedido a estudantes-mães através de vagas para seus filhos na Creche Paulo Rosas para o Campus Recife ou auxílio financeiro pago durante o período letivo da UFPE para os campi do Agreste de Vitória. Auxílio Transporte Concessão de auxílio financeiro aos estudantes de graduação dos dos campi Recife, Agreste e Vitória para o seu deslocamento no trecho casa/UFPE /casa, possibilitando a frequência às atividades acadêmicas do curso ao qual está matriculado. Bolsa Permanência Bolsa que objetiva auxiliar os estudantes de graduação e em vulnerabilidade socioeconômica a permanência no curso e desenvolver suas atividades curriculares e extracurriculares. Moradia Estudantil Concessão de moradia para estudantes oriundos de cidades diferentes das sedes dos campi da UFPE ou outros Estados, em Casa do Estudante Universitário (CEU´s) ou auxílio financeiro para este fim. Apoio ao Aprendizado Caracteriza-se pela oferta de acompanhamento pedagógico e aparatos didáticos. Apoio a Eventos Auxílio financeiro a estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação da UFPE para participação em eventos acadêmicos científicos, tecnológicos, culturais - 67 - e ligados ao movimento estudantil realizado fora da UFPE, sendo a seleção realizada através de Edital. Apoio ao Esporte Concessão de bolsa de incentivo a prática do desporto a estudantes-atletas regularmente matriculados nos cursos de graduação da UFPE para auxiliar no treinamento para participação em competições locais, regionais e nacionais, atuação na gestão esportiva, atrelado ao seu bom desempenho acadêmico. Promisaes Concessão de auxílio financeiro pagos pelas IES diretamente aos estudantes estrangeiros do Programa de Estudantes Convênio de Graduação (PEC-G), que atendam aos critérios estabelecidos pela Portaria nº 745 de 05/06/12. Bem-Estar Mental / PROBEM Consiste no acompanhamento psicoterápico, psiquiátrico e orientação profissional, em parceria com profissionais de saúde, coordenado pela equipe de psicologia da PROAES. O apoio ao discente também se dá por meio do Portal do Estudante UFPE, que reúne notícias e informações sobre as atividades relacionadas à comunidade acadêmica. - 68 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e Para o Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana. Brasília: MEC, 2004. BRASIL. [Constituição Federal (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 2016. 496 p. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88_Livro_EC91_201 6.pdf. Acesso em: 15 abril 2024. BRASIL. Decreto nº 3.956, de 8 de outubro de 2001. Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência. Disponível em: https://legis.senado.leg.br/norma/402854/publicacao/15676750. Acesso em: 15 abril 2024. BRASIL. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004- 2006/2004/decreto/d5296.htm. Acesso em: 15 abril 2024. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Disponível em: https://legis.senado.leg.br/norma/566431/publicacao/15727237. Acesso em: 15 abril 2024. BRASIL. Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/decreton57731.pdf. Acesso em: 15 abril 2024. BRASIL. Decreto nº 7.234, de 19 de julho de 2010. Dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil - PNAES. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7234.htm. Acesso em: 15 abril 2024. - 69 - BRASIL. Decreto nº 7.824, de 11 de outubro de 2012. Regulamenta a Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, que dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/decreto/d7824.htm. Acesso em: 15 abril 2024. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 15 abril 2024. BRASIL. Lei nº 10.048, de 8 de novembro de 2000. Dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10048.htm. Acesso em: 15 abril 2024. BRASIL. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm. Acesso em: 15 abril 2024. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Disponível: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm. Acesso: 15 abril 2024. BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm. Acesso em: 15 abril 2024. BRASIL. Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm. Acesso em: 15 abril 2024. BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: 15 abril 2024. - 70 - BRASIL. Ministério da Educação. Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=688 5-resolucao1-2010-conae&Itemid=30192. Acesso em: 15 abril 2024. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução nº 2/2007, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf. Acesso em: 15 abril 2024. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução nº 3/2007, de 2 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_07.pdf. Acesso em: 15 abril 2024. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara Superior de Educação. Resolução nº 18/2002, de 13 de março de 2002. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Letras. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES182002.pdf. Acesso em: 15 abril 2024. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara Superior de Educação. Parecer nº 492/2001, de 9 de julho de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0492.pdf. Acesso em: 15 abril 2024. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara Superior de Educação. Parecer nº 1363/2001, de 12 de dezembro de 2001. Retificação do Parecer CNE/CES 492/2001, que trata da aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2001/pces1363_01.pdf. Acesso em: 15 abril 2024. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=108 - 71 - 89-rcp001-12&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 15 abril 2024. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer n° 8/2012, de 06 de março de 2012. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=103 89-pcp008-12-pdf&category_slug=marco-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 20 abril 2024. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Federal de Educação. Resolução nº 04/86, de 16 de setembro de 1986. Dispõe sobre o mínimo de frequência obrigatória nos cursos superiores. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rcp002_12.pdf. Acesso em: 15 abril 2024. BRASIL. Ministério da Educação. Documento Orientador Programa INCLUIR - Acessibilidade na Educação Superior SECADI/SESu–2013. Acessível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=127 37-documento-orientador-programa-incluir-pdf&category_slug=marco-2013- pdf&Itemid=30192. Acesso em: 20 abril 2024. BRASIL. Ministério da Educação. Edital INCLUIR 04/2008. Diário Oficial da União: Seção 3, Brasília, DF, n. 84, p. 39-40, 5 maio 2008. BRASIL. Ministério da Educação. Portaria Normativa nº 18/2012, de 11 de outubro de 2012. Dispõe sobre a implementação das reservas de vagas em instituições federais de ensino de que tratam a Lei no 12.711, de 29 de agosto de 2012, e o Decreto no 7.824, de 11 de outubro de 2012. Diário Oficial da União: Seção 1, Brasília, DF, n. 199, p. 16-17, 15 out. 2012. BRASIL. Ministério da Educação. Portaria Normativa nº 18/2013, de 1 de agosto de 2013. Institui a Política de Transferência Assistida de estudantes regulares do Sistema Federal de Ensino, no âmbito dos processos de supervisão que resultem em desativação de cursos e descredenciamento de instituições de educação superior pelo Ministério da Educação. Diário Oficial da União: Seção 1, Brasília, DF, n. 148, p. 20- 21, 2 ago. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Portaria Normativa nº 23, de 01 de dezembro de 2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, que Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de - 72 - informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposições. Diário Oficial da União: Seção 1, Brasília, DF, n. 249, p. 31-36, 29 dez. 2010. BRASIL. Ministério da Educação. Portaria normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposições. Disponível em: https://download.inep.gov.br/educacao_superior/censo_superior/legislacao/2007/por taria_40_12122007.pdf. Acesso: 15 abril 2024. BRASIL. Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf. Acesso em: 15 abril 2024. BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Educação em Direitos Humanos: Diretrizes Nacionais. 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Resolução nº 06/2005, de 1 de setembro de 2005. Dispõe sobre procedimentos para creditação de atividades de pesquisa, extensão e monitoria nos Cursos de Graduação da UFPE. Recife: CCEPE, 2005. Disponível em: - 73 - https://www.ufpe.br/documents/398575/485082/Res+2005+06+CCEPE.pdf/014bf5b 5-430d-41ca-9907-2977666578d9. Acesso em: 15 abril 2024. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução nº 09/2016, de 08 de julho de 2016. Altera dispositivos da Resolução 20/2015 – CCEPE, que disciplina o Estágio nos cursos de Graduação da UFPE. Recife: CCEPE, 2016. Disponível em: https://www.ufpe.br/documents/39271/2019558/RESOLU%C3%87%C3%83O+N%C 2%BA+09.2016.pdf/c01036a9-c5ec-41f7-bd4d-17420f7383be. Acesso em: 15 abril 2024. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução nº 09/2017, de 04 e 05 de julho de 2017. Regulamenta a inserção e o registro da Ação Curricular de Extensão (ACEx) como carga horária nos Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação da UFPE. Recife: CCEPE, 2017. Disponível em: https://www.ufpe.br/documents/398575/400862/Res+2017+09+CCEPE.pdf/8ac4cad c-af47-41b1-bed5-a7a63dfaeb42. Acesso em: 15 abril 2024. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução nº 10/2017. Regulamenta a avaliação das condições de ensino na UFPE. Recife: CCEPE, 2017. Disponível em: https://www.ufpe.br/documents/40615/846207/Res_2021_04_CONSUNI_autoriza_re tomada_presencial_das_atividades_administrativa_+%282%29.pdf/0a705e79-801a- 4d74-bb3a-b8dd1a2c6a29#:~:text=CONSELHO%20UNIVERSIT%C3%81RIO- ,RESOLU%C3%87%C3%83O%20N%C2%BA%2004%2F2021,na%20Universidade% 20Federal%20de%20Pernambuco. Acesso: 15 abril 2024. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa d Extensão. Resolução nº 12/2013, de 23 de maio de 2013. Dispõe sobre procedimentos para creditação de atividades complementares nos Cursos de Graduação da UFPE. Recife: CCEPE, 2013. Disponível em: https://www.ufpe.br/documents/398575/434885/Res+2013+12+CCEPE.pdf/7568228 9-046a-45d4-b1ab- 96e8bb7a0f50#:~:text=EMENTA%3A%20Disp%C3%B5e%20sobre%20procediment os%20para,25%20do%20Estatuto%20desta%20Universidade.&text=IV. Acesso em: 15 abril 2024. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução nº 20/2015, de 09 de novembro de 2015. Disciplina o Estágio nos cursos de Graduação da UFPE. Recife: CCEPE, 2015. Disponível em: https://www.ufpe.br/documents/398575/434842/Res+2015+20+CCEPE.pdf/33d6a38 a-e754-4a97-bb0e-ae6fc254cb2b. Acesso em: 15 abril 2024. - 74 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução nº 02/2020. Altera dispositivos da Resolução 20/2015 – CCEPE, que disciplina o Estágio nos cursos de Graduação da UFPE. Recife: CEPE, 2020. Disponível em: https://www.ufpe.br/documents/3374079/0/RESOLU%C3%87%C3%83O+N%C2%B A+02+de+2020+do+CEPE+- +Altera+dispositivos+da+Resolu%C3%A7%C3%A3o+20+de+2015+do+CCEPE.pdf/ ce52b975-2b9e-4ecd-9dcf-ec0fa7fb29ee. Acesso em 20 abril 2024. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução nº 03/2023. Regulamenta as Atividades Práticas Supervisionadas nos cursos de graduação da Universidade. Recife: CEPE, 2023. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução nº 08/2021, de 15 de março de 2021. Estabelece critérios para o Processo de Ingresso por Reintegração, Transferência Interna, Transferência Externa e Portador/a de Diploma nos cursos de graduação da UFPE. Recife: CEPE, 2021. Disponível em: https://www.ufpe.br/documents/40780/0/resolucao-n08- 2021_criterios-para-reintegracao-transferencia-interna-transferencia-externa-e- portador-de-diploma_publicado-09-11-2023.pdf/36ef79de-b457-4022-aa3c- 8b01f98fa0f8. Acesso em: 15 abril 2024. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução nº 08/2022, de 14 de fevereiro de 2022. Disciplina os Estudos Planejados para os/as estudantes com obstáculos no prosseguimento do processo de aprendizagem nos cursos de graduação oferecidos pela Universidade. Recife: CEPE, 2022. Disponível em: https://www.ufpe.br/documents/38970/3917780/resolu%C3%A7%C3%A3o+8- 2022+ufpe.pdf/0d4355eb-55ef-4224-9c28- 76b967d7a5b4#:~:text=PESQUISA%20E%20EXTENS%C3%83O- ,RESOLU%C3%87%C3%83O%20N%C2%BA%2008%2F2022,de%20gradua%C3%A 7%C3%A3o%20oferecidos%20pela%20Universidade. Acesso em: 15 abril 2024. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução nº 09/2019, de 07 de agosto de 2019. Regulamenta a oferta de disciplinas internacionalizadas nos cursos de graduação na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Recife: CEPE, 2019. Disponível em: https://www.ufpe.br/documents/398575/2067825/Res+2019+09+CEPE+%28Regula menta+Oferta+de+Disicplinas+Internacionalizadas%29.pdf/dda48811-7c55-4934- 8c28-b05b9eec523e. Acesso em: 15 abril 2024. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução nº 16/2019, de 02 de outubro de 2019. Dispõe sobre as atividades de extensão e dá outras providências. Recife: CEPE, 2019. Disponível em: - 75 - https://www.ufpe.br/documents/38978/2050074/Resolu%C3%A7%C3%A3o+16_201 8+-+Nova+Resolu%C3%A7%C3%A3o+da+Extens%C3%A3o.pdf/8474f718-c88b- 4e94-8212-2d1758f0a5e7. Acesso em: 15 abril 2024. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução nº 18/2021, de 15 de julho de 2021. Regulamenta o Grupo de Disciplinas de Formação Avançada na Universidade Federal de Pernambuco. Recife: CEPE, 2021. Disponível em: https://www.ufpe.br/documents/38974/791613/Res+18.2021+CEPE+- +Disciplinas+de+formacao+avancada.pdf/. Acesso em: 15 abril 2024. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução nº 18/2022, de 15 de junho de 2022. Disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso nos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Pernambuco. Recife: CEPE, 2022. Disponível em: https://www.ufpe.br/documents/39142/4339256/Res+n%C2%BA+18- 2022+Trabalho+de+Conclus%C3%A3o+de+Curso.pdf/c428afe5-d645-4d47-95c6- a22ba6aaf1df. Acesso em: 15 abril 2024. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução nº 31/2022, de 16 de dezembro de 2022. Regulamenta a inserção e o registro da Ação Curricular de Extensão como carga horária nos Projetos Pedagógicos de Curso de Graduação da Universidade. Recife: CEPE, 2019. Disponível em: https://www.ufpe.br/documents/38978/3513190/Resolu%C3%A7%C3%A3o+Curricu lariza%C3%A7%C3%A3o+31_22.pdf/ab5d1992-5b44-48fd-81a0-298ae41d2141. Acesso em: 15 abril 2024. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Universitário. Instrução normativa nº 04/2021, de 28 de fevereiro de 2021. Autoriza a retomada presencial das atividades administrativas e de ensino, pesquisa e extensão na Universidade Federal de Pernambuco. Recife: Conselho Universitário, 2021. Disponível em: https://www.ufpe.br/documents/40615/846207/Res_2021_04_CONSUNI_autoriza_re tomada_presencial_das_atividades_administrativa_+%282%29.pdf/0a705e79-801a- 4d74-bb3a-b8dd1a2c6a29#:~:text=CONSELHO%20UNIVERSIT%C3%81RIO- ,RESOLU%C3%87%C3%83O%20N%C2%BA%2004%2F2021,na%20Universidade% 20Federal%20de%20Pernambuco. Acesso em: 15 abril 2024. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Universitário. Plano de Desenvolvimento Institucional da UFPE – PDI. Recife: CONSUNI, 2019. Disponível em: https://www.ufpe.br/documents/3076814/0/Plano+de+Desenvolvimento+Institucion al+PDI+2019-2023.pdf/a47f4e0d-3283-44a2-a292-5f04183cdefe. Acesso em: 15 abril 2024. - 76 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Universitário. Resolução nº 11/2019, de 20 de setembro de 2019. Dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na Universidade Federal de Pernambuco. Recife: CONSUNI, 2019. Disponível em: https://www.ufpe.br/documents/398575/1965982/Res+2019+11+CONSUNI+%28Di sp%C3%B5e+sobre+Atendimento+em+Acessibilidade+e+Inclus%C3%A3o+Educaci onal+na+UFPE%29.pdf/4f8da1d0-6bf7-41dc-b490-51827ae946b6. Acesso em: 15 abril 2024. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Gabinete do Reitor. Portaria normativa nº 40/2020, de 11 de novembro de 2020. Aprova a Estrutura Regimental do Gabinete do Reitor, e dá outras providências. Recife: Gabinete do Reitor, 2020. Disponível em: https://www.ufpe.br/documents/432912/0/PORTARIA+40_2020.pdf/db319791-f8e8- 42fd-9408- 264f05b6fec7#:~:text=PORTARIA%20NORMATIVA%20N%C2%BA%2040%2C%20D E,Reitor%2C%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias.&text=DA%2 0FINALIDADE-,Art.,das%20unidades%20vinculadas%20%C3%A0%20Reitoria. Acesso em: 15 abril 2024. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Portaria normativa nº 04, de 16 de fevereiro de 2016. Institui o Núcleo de Acessibilidade da Universidade Federal de Pernambuco. Disponível em: https://www.ufpe.br/documents/465824/0/PORTARIA+NORMATIVA+NACE.pdf/2394 504c-db74-4f60-9a83-748ad8299432. Acesso em: 15 abril 2024. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Pró-Reitoria de Graduação. Instrução normativa nº 01/2023, de 25 de maio de 2023. Especifica as condições e procedimentos para a realização de estágio obrigatório e não obrigatório, no ano letivo de 2023, por estudantes dos cursos de graduação da Universidade Federal de Pernambuco. Recife: Boletim Oficial, v. 58, n. 90, p. 5-9, 29 maio 2023. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Pró-Reitoria de Graduação. Instrução normativa nº 02/2023, de 19 de junho de 2023. Especifica os procedimentos para inserção e registro da Ação Curricular de Extensão como carga horária nos Projetos Pedagógicos de Curso de Graduação da Universidade Federal de Pernambuco. Recife: Prograd, 2023. Disponível em: https://www.ufpe.br/documents/38970/4802008/in+02-2023-cdpcg-dde- prograd.pdf/66ce271b-8f9a-4649-9f86-c8b9a76a1e13. Acesso em: 15 abril 2024. - 77 - ANEXO I – Tabela dos Dispositivos Legais e Normativos - 78 - DISPOSITIVO LEGAL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 1 Diretrizes Curriculares O presente projeto está coerente com o que determinam as Nacionais do Curso Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº 18, de 13 de março de 2002), o qual estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Letras, Licenciatura e Bacharelado. 2 Diretrizes Curriculares As Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Nacionais para a Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Educação das Relações Africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) definem Étnico-Raciais e Para o que as Instituições de Ensino Superior devem incluir, nos conteúdos Ensino de História e de disciplinas e atividades curriculares de seus cursos, a Educação Cultura Afro-Brasileira e das Relações Étnico-Raciais, com o objetivo de promover a educação Africana de cidadãos mais conscientes do multiculturalismo e plurietnia no (Resolução CNE/CP N° Brasil. 01 de 17 de junho de Consoante esta resolução, procurando garantir a disseminação de 2004) uma consciência e postura sem barreiras de atitudes étnico-raciais, por parte dos futuros bacharéis, a temática de relações étnico-raciais está contemplada nos componentes curriculares obrigatórios Cultura Brasileira I e Cultura Brasileira II, nos componentes curriculares eletivos de perfil Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, Línguas Indígenas Brasileiras, bem como no componente eletivo Educar para os direitos humanos. 3 Titulação do Corpo A totalidade do corpo docente que ministra aulas no curso de Docente Bacharelado em Letras tem Doutorado (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996) 4 Núcleo Docente O Núcleo Docente estruturante está constituído e é atuante em Estruturante (NDE) relação às questões pedagógicas do curso (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 e Resolução 01/2013 CCEPE) 5 Carga horária mínima, A estrutura curricular proposta neste projeto apresenta uma carga em horas (Resolução horária total de 2.700 horas, acima da mínima estabelecida, que é de CNE/CES nº 2, de 18 de 2.400 horas junho de 2007) 6 Tempo de A integralização do curso de Letras Bacharelado, obedecidos os 200 integralização (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB, é de no mínimo 08 (Resolução CNE/CES N° semestres e de, no máximo, 14 semestres. 02/2007) 7 Condições de acesso Em conformidade com o Decreto n° 5.296/2004, que estabelece para pessoas com normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade deficiência e/ou das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, e acorde com a mobilidade reduzida Lei n.13146/2015 (Lei Brasileira da Inclusão), que ratifica a (Decreto n° Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, este 5.296/2004) projeto busca assegurar e promover, em condições de igualdade, os direitos fundamentais da pessoa com deficiência ao acesso à educação, garantindo o acesso e a permanência em nosso curso. A fim de garantir o direito de acesso de estudantes e professores, este projeto prevê acessibilidade física, comunicacional, instrumental ou outras, através de: - 79 - - duas plataformas elevatórias para acesso de deficientes físicos ou com mobilidade reduzida, aos espaços do Centro de Artes e Comunicação, onde o curso de Letras Bacharelado funciona; - bolsistas selecionados pelo Núcleo de Acessibilidade da UFPE, que atuam no apoio de estudantes com mobilidade reduzida; - intérpretes de Libras, alocados no Departamento de Letras, para garantir a acessibilidade comunicacional com alunos com deficiência auditiva; - bolsistas selecionados pelo Núcleo de Acessibilidade da UFPE, que auxiliam na leitura para alunos com deficiência visual; - serviço de impressão Braille para alunos com deficiência visual, oferecido pelo Centro de Estudos Inclusivos da UFPE; - áudio-descritores para a acessibilidade comunicacional de alunos com deficiência visual, fornecidos pelo Núcleo de Acessibilidade. - previsão de oferta, como disciplina eletiva livre, do Ensino do Braille e Áudio-descrição, como prevê a Lei 13.146/2015. Através dos atendimentos acima, procura-se garantir a acessibilidade para estudantes e demais agentes da comunidade escolar, não só aos ambientes em que o curso é ofertado, mas também às atividades e demais planejamentos educacionais, possibilitando a ampla e irrestrita inclusão das pessoas com deficiência. 8 Disciplina A disciplina “Introdução a Libras” é componente obrigatório do curso. obrigatória/eletiva de Além disso, consta entre os componentes eletivos, a disciplina Libras Libras II. (Dec. N°5.626/2005) 9 Informações As informações acadêmicas são disponibilizadas aos alunos tanto de acadêmicas forma impressa quanto de forma virtual. Através do sistema SigaA, é (Portaria Normativa N° possível ao aluno ter acesso à estrutura curricular do curso, aos 40 de 12/12/2007, horários de realização das disciplinas, aos componentes equivalentes, alterada pela Portaria dentre outras informações importantes. Nas páginas do Normativa MEC N° 23 Departamento de Letras da UFPE (https://www.ufpe.br/dep-letras) e de 01/12/2010, do Curso de Letras Bacharelado (https://www.ufpe.br/letras- publicada em bacharelado-cac), o aluno pode ter acesso às resoluções internas 29/12/2010) relacionadas às atividades complementares, ao estágio (obrigatório e não-obrigatório) e ao TCC, bem como aos horários das aulas, lista dos docentes e requerimentos. A Coordenação do curso de Letras também mantém um canal de comunicação com os alunos através de rede social, usado para dar avisos de professores e coordenadores, divulgar eventos, editais, oportunidades de estágios e bolsa etc. Em âmbito institucional, a página da UFPE (www.ufpe.br/), a página do portal do estudante (www.ufpe.br/estudante), o portal da UFPE (www.ufpe.br/procit/portal), e as redes sociais da UFPE disponibilizam informações sobre processos acadêmicos, formulários, nome social, editais, relatórios, regulamentações, portarias, resoluções, entre outros dados e documentos relativos à vida acadêmica, inclusive informações sobre os cursos e seus currículos. O portal também disponibiliza o Manual Acadêmico, publicado anualmente, e que traz informações sobre os cursos de graduação e suas instâncias gestoras, perfis e atividades curriculares, sistema de informação e gestão acadêmica, procedimentos acadêmicos e - 80 - avaliação da aprendizagem, entre outras. 10 Políticas de Educação Este projeto prevê a integração da educação ambiental, de modo Ambiental transversal, através de componentes curriculares. Os temas de (Lei nº 9.795, de 27 de concepção do meio ambiente, de sustentabilidade, de concepção de abril de 1999 e Decreto sociedade ambientalmente equilibrada, entre outros, podem ser Nº 4.281 de 25 de contemplados em várias disciplinas da área de estudos literários e de junho de 2002) estudos linguísticos, bem como são objetos de leitura na disciplina “Compreensão e Produção de Texto em Língua Portuguesa”. 11 Diretrizes Nacionais O curso de Bacharelado em Letras oferta regularmente a disciplina para a Educação em eletivaEducar para os Direitos Humanos, ministrada por uma docente Direitos Humanos do Departamento de Letras que preside a Comissão de Direitos (Parecer CNE/CP N° 8, Humanos Dom Hélder Câmara – órgão colegiado vinculado à de 06/03/2012, que diretoria do Centro de Artes e Comunicação. Os conhecimentos originou a Resolução concernentes à Educação em Direitos Humanos também estão CNE/CP N° 1, de presentes transversalmente nos componentes curriculares que têm 30/05/2012) como objeto de estudo a literatura e a análise de discursos. O curso promove também o que a referida Resolução estabelece como uma das dimensões da Educação para os Direitos Humanos, a saber, "o desenvolvimento de processos metodológicos participativos e de construção coletiva" (art. 4º, inciso IV). Em termos de políticas institucionais, podemos citar a criação, em 2015, da Diretoria LGBT, vinculada diretamente ao Gabinete do Reitor, que vem desenvolvendo ações educativas nos diversos centros da UFPE e oferece assessoria aos cursos nos casos de surgimento de conflitos no campo dos gêneros e das sexualidades. 12 Proteção dos Direitos da A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PROAES) oferece, através do Pessoa com Transtorno Núcleo de Atenção à Saúde do Estudante (Nase), atendimento do Espectro Autista psicológico e psiquiátrico, orientando os cursos na condução de casos Lei N° 12.764, de 27 de envolvendo estudantes diagnosticados com transtorno de espectro dezembro de 2012 autista, de forma a proteger seus direitos, em conformidade com a Resolução n. 11/2019-ConsUni/UFPE, que dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE. 13 Diretrizes para a O curso de Bacharelado em Letras atende ao disposto na LDB Extensão na Educação 9394/96, quanto à promoção da extensão, aberta à participação da Superior Brasileira população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. Atualmente, a extensão integra a carga horária curricular destinada a atividades complementares. As adequações às resoluções nº 16/2019/CEPE/UFPE e nº 31/2022/CEPE/UFPE, e à Instrução Normativa nº 02/2023/PROGRAD/UFPE, que regulamentam e especificam inserção e o registro da Ação Curricular de Extensão (ACEx) como carga horária nos PPCs de Graduação da UFPE, estão sendo realizadas pelo NDE do curso para reforma integral em 2024. - 81 - ANEXO II – Regulamento das Atividades Complementares - 82 - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE LETRAS BACHARELADO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1° - Este regulamento fixa procedimentos para creditação de atividades complementares para fins de integralização da carga horária do Curso de Bacharelado em Letras, do Departamento de Letras, em conformidade com a Resolução CNE/CES nº 02/2007, de 18 de junho de 2007, e de acordo com a Resolução nº 12/2013, de 23 de maio de 2013, do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES Art. 2º - As atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino- aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional, e o que deve caracterizar este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com controle do tempo total de dedicação pelo estudante durante o semestre ou ano letivo. Art. 3º - As atividades complementares devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora da Universidade. Sua implementação visa a estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso de graduação, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. CAPÍTULO III DA NATUREZA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 4º - Para fins de validação da participação do aluno em atividades complementares, serão consideradas as seguintes atividades de ensino, pesquisa e extensão: I. ENSINO I.1. Participação como monitor de disciplina do perfil curricular curso, devidamente cadastrado(a) no Programa Institucional de Monitoria da UFPE, sob a orientação do(a) docente responsável pela disciplina. I.2. Participação como ouvinte em cursos, minicursos e oficinas de formação na área de letras ou áreas afins, presenciais ou a distância (on-line) ofertados por instituições de ensino básico, superior ou técnico, grupos/núcleos de pesquisa, fundações ou associações científicas e/ou culturais ou entidades de representação estudantil. - 83 - I.3. Participação com certificação como ouvinte em eventos acadêmicos, como congressos, conferências, seminários, simpósios, encontros e outros eventos científicos congêneres, na área de Letras ou em áreas afins, presenciais ou a distância. I.4. Participação como ouvinte em atividades diversas (lives, mesas-redondas, debates, palestras, etc.) em plataformas digitais oficiais, que sejam orientadas e certificadas por docentes, grupo/núcleo de pesquisa ou entidades de representação estudantil. I.5. Participação como protagonista (mediação, debate, produção, elaboração de conteúdo, apresentação, etc.) em atividades diversas (lives, mesas-redondas, debates, palestras, etc.) em plataformas digitais oficiais, que sejam orientadas e certificadas por docentes, grupo/núcleo de pesquisa ou entidades de representação estudantil. I.6. Realização de estágio não obrigatório remunerado ou não, na área de Letras ou em áreas afins. Constituem campos de estágio empresas públicas ou privadas com assessoria de comunicação, órgãos de imprensa, editoras, órgãos culturais, núcleos de pesquisa e outros conveniados com a UFPE, validados pelo Coordenador de Curso ou pelo Coordenador de estágio. I.7. Participação como ouvinte em cursos de informática ou de idiomas, presenciais ou a distância (on-line) ofertados pela UFPE, ou por instituições de ensino básico, superior ou técnico, escolas de línguas, grupos/núcleos de pesquisa, fundações ou associações científicas ou entidades de representação estudantil. I.8. Participação como representante discente em órgãos e instâncias institucionais da UFPE, como o colegiado do curso, o pleno do Departamento de Letras e o conselho departamental do CAC. II. PESQUISA II.1. Participação como bolsista ou voluntário(a) no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), devidamente cadastrado(a) junto à coordenação do programa na UFPE. II.2. Participação como voluntário (colaborador de dados) em projetos de pesquisa, certificados pela UFPE ou por outras instituições de ensino superior. II.3. Apresentação de trabalhos em eventos acadêmicos/científicos, como congressos, conferências, seminários, simpósios, encontros e outros eventos acadêmicos e científicos congêneres, na área de Letras ou em áreas afins, presenciais ou em ambientes virtuais. II.4. Participação em núcleos ou grupos de pesquisa/estudos, aprovados pela UFPE, em encontros presenciais ou em ambientes virtuais. II.5. Publicação de resumos em anais de congressos e outros eventos acadêmicos e científicos congêneres, na área na área de Letras ou em áreas afins. - 84 - II.6. Publicação de artigos completos em anais de congressos, revistas indexadas ou livros. III. EXTENSÃO III.1. Participação como bolsista ou voluntário em projetos de extensão da UFPE, sob orientação do(a) docente responsável pela coordenação do projeto. III.2. Participação como monitor(a) na organização de eventos acadêmicos como congressos, conferências, seminários, simpósios, encontros e outros eventos científicos congêneres, na área de Letras ou áreas afins, presenciais ou on-line. III.3. Participação do(a) discente como ouvinte em cursos, minicursos ou oficinas de extensão presenciais ou a distância (on-line) ofertados por instituições de ensino básico, superior ou técnico, escolas de línguas, grupos/núcleos de pesquisa, fundações ou associações científicas ou entidades de representação estudantil. III.4. Participação do(a) discente como bolsista no Programa de Bolsa de Incentivo Acadêmico (BIA), devidamente cadastrado(a) junto à coordenação do programa na UFPE. CAPÍTULO IV DOS PROCEDIMENTOS DE CREDITAÇÃO Art. 6º - A UFPE disponibiliza aos Cursos, através do sistema acadêmico SigaA e de registros isolados, as informações necessárias para que se proceda com a implantação das atividades complementares. Art. 7º - Ao completar a carga horária de atividades complementares, o estudante deverá solicitar, via SigaA, a creditação da carga horária de atividades complementares em seu histórico escolar, anexando os certificados comprobatórios das atividades. Parágrafo único. O registro de atividades complementares pelo SIGAA é solicitado pelo estudante em Registro de Atividades Autônomas, na aba Ensino, do Portal do Discente. Os certificados comprobatórios devem ser anexados em um único arquivo pdf em Comprovante da Atividade. Em Tipo de Atividade Autônoma, deve-se selecionar Atividade Complementar. Art. 8º - A Coordenação do Curso, após apreciação da solicitação, registrará, no sistema de gestão acadêmica, a creditação de atividades complementares. CAPÍTULO V DA CARGA HORÁRIA Art. 9º - Em conformidade com a Resolução CNE/CES nº 02/2007, de 18 de junho de 2007, o componente Atividades Complementares no currículo do curso de Letras Bacharelado corresponde a 120 horas, que poderão ser distribuídas conforme tabela a seguir, que fixa a - 85 - carga horária correspondente a cada categoria de atividade, bem como a quantidade máxima de horas a serem integralizadas por categoria: I. Ensino CATEGORIA TIPO DE ATIVIDADE CARGA HORÁRIA Participação como monitor de disciplina do perfil curricular curso, devidamente cadastrado(a) no Programa Institucional de Monitoria 1.1. MONITORIA DE DISCIPLINA 35h por semestre (Max 70h) da UFPE, sob a orientação do(a) docente responsável pela disciplina. Participação como ouvinte em cursos, minicursos e oficinas de formação na área de letras ou áreas afins, presenciais ou a distância 1.2. PARTICIPAÇÃO EM CURSOS DE (on-line) ofertados por instituições de ensino básico, superior ou 1h para cada 1h de participação (Max. FORMAÇÃO técnico, grupos/núcleos de pesquisa, fundações ou associações 30h) científicas e/ou culturais ou entidades de representação estudantil. Participação com certificação como ouvinte em eventos 1.3. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS acadêmicos, como congressos, conferências, seminários, simpósios, 1h para cada 2h de participação (Max. ACADÊMICOS encontros e outros eventos científicos congêneres, na área de Letras 45h) ou em áreas afins, presenciais ou a distância. Participação como ouvinte em atividades diversas (lives, mesas- 1.4. PARTICIPAÇÃO COMO OUVINTE EM redondas, debates, palestras, etc.) em plataformas digitais oficiais, 1h para cada 1h de participação (Max. ATIVIDADES PRESENCIAIS OU EM que sejam orientadas e certificadas por docentes, grupo/núcleo de 15h) PLATAFORMAS DIGITAIS pesquisa ou entidades de representação estudantil. 1. ENSINO Participação como protagonista (mediação, debate, produção, elaboração de conteúdo, apresentação, etc.) em atividades diversas 1.5. PARTICIPAÇÃO COMO (lives, mesas-redondas, debates, palestras, etc.) em plataformas PROTAGONISTA EM ATIVIDADES 6h por participação (Max. 30h) digitais oficiais, que sejam orientadas e certificadas por docentes, PRESENCIAIS OU EM PLATAFORMAS grupo/núcleo de pesquisa ou entidades de representação estudantil. DIGITAIS Realização de estágio não obrigatório remunerado ou não, na área de Letras ou em áreas afins. Constituem campos de estágio empresas públicas ou privadas com assessoria de comunicação, 1.6. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO 20h por semestre (Máx. 40h) órgãos de imprensa, editoras, órgãos culturais, núcleos de pesquisa e outros conveniados com a UFPE, validados pelo Coordenador de Curso ou pelo Coordenador de estágio. Participação como ouvinte em cursos de informática ou de idiomas, presenciais ou a distância (on-line) ofertados pela UFPE, ou por 1.7. CURSOS DE IDIOMAS E/OU 1h para cada 1h de participação (Max. instituições de ensino básico, superior ou técnico, escolas de INFORMÁTICA 30h) línguas, grupos/núcleos de pesquisa, fundações ou associações científicas ou entidades de representação estudantil. Participação como representante discente em órgãos e instâncias 1.8. REPRESENTAÇÃO DISCENTE institucionais da UFPE, como o colegiado do curso, o pleno do 15h por representação Departamento de Letras e o conselho departamental do CAC. II. Pesquisa CATEGORIA TIPO DE ATIVIDADE CARGA HORÁRIA Participação como bolsista ou voluntário(a) no Programa 2.1. PIBIC Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), devidamente 60h por semestre (Max. 120h) cadastrado(a) junto à coordenação do programa na UFPE. - 86 - Participação como voluntário (colaborador de dados) em projetos 2.2. CONTRIBUIÇÃO DE DADOS de pesquisa, certificados pela UFPE ou por outras instituições de 5h por participação (Max. 15h) ensino superior. Apresentação de trabalhos em eventos acadêmicos/científicos, como congressos, conferências, seminários, simpósios, encontros e outros 20h por trabalho apresentado (Max. 2.3. APRESENTAÇÃO DE TRABALHO eventos acadêmicos e científicos congêneres, na área de Letras ou 60h) em áreas afins, presenciais ou em ambientes virtuais. 2. PESQUISA 2.4. PARTICIPAÇÃO EM Participação em núcleos ou grupos de pesquisa/estudos, aprovados 20h por semestre (Máx. 60h) GRUPO/NÚCLEO DE PESQUISA OU pela UFPE, em encontros presenciais ou em ambientes virtuais. ESTUDOS Publicação de resumos em anais de congressos e outros eventos 2.5. PUBLICAÇÃO DE RESUMO acadêmicos e científicos congêneres, na área na área de Letras ou 15h por resumo publicado (Max. 45h) em áreas afins. Publicação de artigos completos em anais de congressos, revistas 2.6. PUBLICAÇÃO DE ARTIGO 35h por artigo publicado (Max. 70h) indexadas ou livros. COMPLETO III. Extensão CATEGORIA TIPO DE ATIVIDADE CARGA HORÁRIA Participação como bolsista ou voluntário em projetos de extensão 3.1. PARTICIPAÇÃO EM PROJETO da UFPE, sob a orientação do(a) docente responsável pela 60h por semestre (Max. 120h) coordenação do projeto. Participação como monitor(a) na organização de eventos acadêmicos como congressos, conferências, seminários, simpósios, 3.2. COMISSÃO ORGANIZADORA 15h por evento organizado (Max. 30h) encontros e outros eventos científicos congêneres, na área de Letras ou áreas afins, presenciais ou on-line. 3. EXTENSÃO Participação do(a) discente como ouvinte em cursos, minicursos ou oficinas de extensão presenciais ou a distância (on-line) ofertados 3.3. PARTICIPAÇÃO EM CURSOS, 1h para cada 1h de participação (Max. por instituições de ensino básico, superior ou técnico, escolas de MINICURSOS OU OFICINAS DE 30h) línguas, grupos/núcleos de pesquisa, fundações ou associações EXTENSÃO científicas ou entidades de representação estudantil. Participação do(a) discente como bolsista no Programa de Bolsa de 3.4. PROGRAMA BIA Incentivo Acadêmico (BIA), devidamente cadastrado(a) junto à 45h por semestre (Max. 90h) coordenação do programa na UFPE. Art. 10° - Somente serão registradas no sistema de gestão acadêmica atividades complementares totalizando a carga horária de atividades complementares, equivalente a 120h. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 11° - Os casos omissos serão submetidos à apreciação do Colegiado do Curso. - 87 - Art. 12º - Quaisquer modificações significativas deste instrumento regulador das Atividades Complementares devem ser aprovadas pelo Colegiado do Curso. Art. 13º - Este regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação. Aprovado pelo Colegiado em 27/05/2024. - 88 - ANEXO III – Regulamento do Estágio Supervisionado - 89 - REGULAMENTO DO ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS BACHARELADO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1°- Este regulamento fixa as normas para o estágio do Curso de Letras Bacharelado, do Departamento de Letras, de acordo com as disposições da legislação federal, Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, Resolução nº 20/2015 do CCEPE, de 9 de novembro de 2015, alterada pela Resolução 9/2016, de 8 de julho de 2016, Resolução nº 02/2020 do CEPE, de 9 de março de 2020, Instrução Normativa nº 01/2023, da Prograd, de 25 de maio de 2023, e do Projeto Pedagógico do Curso. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES Art. 2° - O estágio é o período de exercício pré-profissional do Curso de Bacharelado em Letras, em que o estudante permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades profissionalizantes correlacionadas com a área de Letras, planejadas e avaliadas, com duração limitada e sob supervisão. Art. 3° - São finalidades do estágio: I - proporcionar ao estudante do Curso de Letras Bacharelado aprendizagem teórico-prática, visando ao seu processo de formação profissional; II - possibilitar ao estudante a imersão em organizações profissionais para compreensão, análise e intervenção da realidade profissional, no âmbito de sua formação; III - complementar a formação acadêmica, por meio de atividades que tenham correlação com a área de estudos do curso; IV - desenvolver atividades rotineiras realizadas em empresas públicas ou privadas com assessoria de comunicação, órgãos de imprensa, editoras. CAPÍTULO III DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E ÁREAS Art. 4° - Constituem campos de estágio empresas públicas ou privadas com assessoria de comunicação, órgãos de imprensa, editoras, órgãos culturais, núcleos de pesquisa e outros validadas pelo Colegiado do Curso. Parágrafo único. Os estudantes poderão realizar estágio obrigatório nas empresas e órgãos onde atuam, desde que elas estejam conveniadas com a Universidade e que atendam aos requisitos dos campos de estágio e aos demais critérios estabelecidos neste regulamento. - 90 - Art. 5° - Os campos de estágio deverão oferecer condições para: I - planejamento e execução conjuntos das atividades de estágio; II - aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos do campo específico de formação, a saber: ▪ atuação em redação de jornais e revistas para trabalho com textos dos mais diversos gêneros; ▪ assessoramento em pesquisas com ou sobre linguagem; ▪ atuação como pesquisador, redator de textos, revisor de textos literários ou técnicos, assessor cultural; ▪ assessoramento editorial de órgãos da imprensa ou de editoras; III - vivência efetiva de situações reais de vida e trabalho no campo profissional; IV - avaliação e autoavaliação. Art. 6º - Compete à Unidade Concedente: I - oferecer instalações que tenham condições de proporcionar ao estagiário atividades constantes deste regulamento; II - indicar funcionário com formação e experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientá-lo e supervisioná-lo, observando o limite de até 10 (dez) estagiários simultaneamente para cada supervisor; III - elaborar plano de atividades de estágio de acordo com o curso de estudante; IV - oferecer à Instituição de Ensino subsídios que possibilitem o acompanhamento, a supervisão e avaliação do estágio; V - enviar à Instituição de Ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, o relatório de atividades, com a ciência do estagiário; VI - por ocasião do desligamento do estagiário, entregar Termo de Realização de Estágio, contendo o resumo das atividades realizadas, dos períodos e da avaliação de desempenho; VII - contratar, em favor do estagiário, seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme estabelecido no termo de compromisso. Art. 7º - Constituem formas de supervisão de estágio orientação, acompanhamento e avaliação em conjunto com o professor orientador. CAPÍTULO IV - 91 - DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO Art. 8° - A Coordenação de Estágio do Curso de Letras Bacharelado é a unidade de coordenação, articulação e administração do estágio obrigatório. Art. 9° - A Coordenação e Vice-Coordenação de Estágio será exercida por professores indicados pelo Colegiado do curso de Letras Bacharelado. Parágrafo único. O(A) Coordenador(a) de Estágio será o(a) professor(a) orientador(a) responsável pelas disciplinas Estágio Curricular Supervisionado I e Estágio Curricular Supervisionado II. Seção I Do(a) Coordenador(a) de Estágio Art. 10° - Compete ao(à) Coordenador(a) de Estágio: I - executar a política de estágios da UFPE de acordo com os objetivos do Curso de Letras Bacharelado; II - em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante do Curso, propor políticas, elaborar normas, supervisionar, orientar e analisar as atividades do estágio; III - administrar vagas para os estágios, identificando as oportunidades de estágio e avaliando a adequação da concedente do estágio à formação cultural e profissional do estudante; IV - encaminhar à Coordenação de Formação para o Trabalho da PROGRAD as propostas, quando necessário, de novas instituições para celebração de convênio, para abertura, manutenção ou alteração de estágios; V - propor alterações no regulamento de estágio do Curso de Letras Bacharelado, submetendo-as à aprovação conjunta do Colegiado do Curso e do Pleno Departamental; VI - firmar Termos de Compromisso de estágio, representando a UFPE, e zelar pelo cumprimento dos mesmos; VII - manter cadastro atualizado sobre os campos de estágio para atender à demanda e oferta desses estágios; VIII - encaminhar à Coordenação do Curso de Letras Bacharelado a documentação relativa às atividades da Coordenação de estágio; IX - exercer outras atividades relativas ao estágio atribuídas pelo Chefe, pelo Pleno Departamental e pelo Colegiado do Curso de Letras Bacharelado; X - comunicar à empresa concedente o período de avaliação acadêmica do curso; - 92 - XI - acompanhar as atividades dos estágios, zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso, reorientando o estagiário para outro local, em caso de descumprimento de suas normas; XII - aprovar os planos e programas a serem executados junto às entidades que servirão de campo de estágio; XIII - orientar o(a) supervisor(a) de estágio da empresa ou órgão concedente sobre o sistema de avaliação e acompanhamento do estágio, bem como avaliar a execução do plano de estágio e o desempenho do estagiário; XIV - encaminhar à Coordenação de Formação para o Trabalho/PROGRAD, via SIPAC, até o dia 20 de cada mês, a relação dos estudantes que deverão ser incluídos no seguro da UFPE, seguindo o modelo da planilha de controle de estagiários constante na página eletrônica da PROGRAD. XV - realizar o competente registro no SIGAA. Art. 11º - Em caso de impedimento ou ausência do(a) Coordenador(a) e do(a) Vice- coordenador(a) de Estágio, responderá pela Coordenação o Presidente do Colegiado do Curso de Letras Bacharelado. Seção II Do(a) Professor(a) Orientador(a) Art. 12° - Compete a(o) professor(a) orientador(a): I - representar a UFPE na definição do plano de atividades do estagiário; II - aprovar, juntamente com supervisor(a) do local de estágio, o plano de atividades de estágio elaborado pelo estagiário com a participação da concedente e do professor orientador; III - acompanhar a execução do plano de atividades de estágio por meio de contato com os estudantes e os supervisores das instituições concedentes, orientando os estagiários diante de dificuldades encontradas; VI - acompanhar, orientar e avaliar o relatório final dos estudantes, disponibilizando o modelo de relatório, anexo a este regulamento; V - visitar, quando necessário e conforme cronograma estabelecido entre as partes envolvidas, o local de estágio, ouvindo os supervisores que orientam as atividades e os estagiários na execução dos seus planos de trabalho; VI - realizar ao menos 1 (uma) visita de supervisão ao local de estágio no semestre, por amostragem, com elaboração do relatório da visita; - 93 - VII - definir os critérios de avaliação da disciplina Estágio Curricular; VIII - atribuir, ao final do estágio, uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) ao estagiário. Parágrafo único. A avaliação do Estágio Obrigatório, pelo professor orientador, levará em consideração: a) as avaliações feitas pelo supervisor da Instituição Concedente; b) o relatório do estágio. Art. 13º - Cada professor(a) orientador(a) de estágio terá como limite máximo a orientação de 30 (trinta) estudantes por semestre, correspondendo à carga horária semanal da disciplina Estágio Supervisionado. CAPÍTULO V DOS ESTÁGIOS Art. 14° - Os estágios curriculares atendem a duas modalidades: obrigatório e não-obrigatório. Art. 15º - O estágio obrigatório será realizado através de matrícula no SIGAA pelo estudante nos componentes curriculares Estágio Curricular Supervisionado I e Estágio Curricular Supervisionado II, com carga horária total de 120 (cento e vinte) horas, em conformidade com a resolução CNE/CES nº 02/2007. Parágrafo 1°- As atividades constantes no plano de estágio do estudantes serão realizadas em empresas públicas ou privadas com assessoria de comunicação, órgãos de imprensa e editoras, sob a orientação de um(a) supervisor(a) de estágio na instituição concedente e de um(a) professor(a) de estágio lotado no Departamento de Letras. Parágrafo 2º - A matrícula no componente curricular Estágio Curricular Supervisionado I será permitida aos estudantes que tenham integralizado, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) da carga horária total do curso. Parágrafo 3º - A jornada de atividade em estágio a ser cumprida pelo estudante deverá compatibilizar-se com seu horário escolar e com o funcionamento do órgão ou entidade concedente do estágio, não podendo ultrapassar 6 horas diárias e 30 horas semanais, totalizando 45h de prática em cada componente curricular. Parágrafo 4º - A carga horária do(a) professor(a) orientador(a) para registro no SIGAA é de 60h. Art. 16º - O estágio não-obrigatório se constitui em atividade de formação acadêmica, realizado a critério do discente, desde que ele esteja regularmente matriculado no curso de Letras, em qualquer um de seus períodos. - 94 - Parágrafo 1º - O responsável pela aprovação do Plano de Estágio, como também pela assinatura do Termo de Compromisso de estágio não-obrigatório, é o(a) Coordenador(a) de Estágio. Parágrafo 2º - Poderá realizar estágio não-obrigatório o estudante que atender aos seguintes requisitos: I - estiver regularmente matriculado; II - tiver integralizado os créditos das disciplinas obrigatórias do primeiro semestre do curso; III - ter, a partir do segundo semestre do curso, integralização igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) do número de créditos previstos para os semestres anteriores; IV - não apresentar, no período imediatamente anterior àquele em que solicitar a concessão ou renovação do estágio, reprovação por falta em mais de 25% das atividades de ensino em que esteve matriculado; V - tiver plano de atividades aprovado pela Coordenação de Estágio. Parágrafo 3º - Será informado à entidade contratante o cancelamento do Termo de Compromisso do estágio não-obrigatório dos estudantes que se enquadrem nos seguintes casos: I - Efetuarem trancamento do semestre no SIGAA. II - Efetuarem matrícula-vínculo no SIGAA. III - Apresentarem Coeficiente de Rendimento Escolar inferior a 3,0 em um semestre, fornecido pelo SIGAA. Art. 17º - São requisitos para a formalização do estágio, conforme Resolução nº 20/2015/CCEPE/UFPE e Resolução nº 02/2020/CEPE/UFPE: I - Solicitação prévia de matrícula na disciplina de estágio para os alunos vinculados do curso, no caso de estágio obrigatório. II - aprovação do plano de atividades de estágio pela Coordenação de Estágio; III - formalização do termo de compromisso de estágio entre o estudante, a concedente e a UFPE, que deverá ser assinado seguindo essa ordem. IV - É vedada a solicitação de matrícula de estágio para aluno em trancamento de curso. V - Comprovação da contratação de seguro contra acidentes pessoais, que no caso de estágio obrigatório, em que o seguro é assumido pela UFPE, se dará através da planilha de controle - 95 - de estagiário com o recebido da Coordenação de Formação para o Trabalho e no caso de estágio não obrigatório, através da cópia da apólice anexada ao termo de compromisso. Parágrafo único. À medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante, os ajustes que forem efetuados no plano de atividades, a que se refere o inciso II do caput deste artigo, será incorporado ao termo de compromisso por meio de aditivos. Art. 18º - A carga horária de estágios não obrigatórios poderá ser registrada no histórico escolar do estudante como atividade complementar, de acordo com os limites definidos no Regulamento de Atividades Complementares do curso, mediante entrega pelo estudante dos relatórios parciais e final de estágio aprovados pelo supervisor e pelo professor orientador. Art. 19º - No caso de estágio obrigatório por estudantes funcionários de concedentes ou empresários do ramo de atividade do curso de graduação, é dispensável a celebração de termo de compromisso, conforme Parecer 917/2018/PF-UFPE/PGF/AGU, uma vez que o estudante já tem vínculo empregatício na concedente onde trabalha ou é o próprio empreendedor. Entretanto, é indispensável a correlação das atividades desempenhadas com a proposta pedagógica do curso e o acompanhamento do professor orientador. Parágrafo único. Para o aproveitamento como Estágio Obrigatório da atividade profissional desempenhada pelo estudante em área correlata a seu curso de graduação, é necessária a formalização, pelo estudante funcionário ou estudante empresário, de requerimento dirigido à Coordenação de Estágio do seu Curso, com a seguinte documentação em anexo: I - Declaração da empresa na qual conste o detalhamento da atividade exercida e cópia do correspondente registro na Carteira Profissional, quando o aluno for empregado de empresa privada; II - Declaração do órgão público na qual conste o detalhamento da atividade exercida e cópia do correspondente ato de nomeação, quando o aluno for servidor público; III - Cópia do Contrato Social da empresa, devidamente registrado na Junta Comercial, comprovando as atividades em áreas correlatas à sua habilitação, quando o aluno for sócio- administrador; IV - Relatório final de estágio, obedecida a estrutura estabelecida para avaliação do Estágio Supervisionado Obrigatório do curso, devidamente aprovado pelo professor orientador, para aprovação do Coordenador de Estágio do Curso, lançamento da nota no SIGAA e integralização da disciplina de estágio. CAPÍTULO VI DAS AVALIAÇÕES Art. 20° - A avaliação do estágio obrigatório é de responsabilidade do(a) professor(a) de estágio, na qualidade de professor(a) do componente curricular Estágio Curricular Supervisionado, com a participação dos supervisores(as) de estágio da Unidade Concedente. - 96 - Parágrafo 1º - Os critérios de avaliação são definidos pelo(a) professor(a) da disciplina Estágio Curricular Supervisionado. Poderão ser considerados critérios que, na operacionalização do processo avaliativo, contarão com a participação direta e efetiva do(a) supervisor(a) do local de estágio, como se segue: I - participação do estudante nas atividades de estágio na instituição concedente (interesse, seriedade, pontualidade e assiduidade); II - habilidades e competências do estudante manifestadas durante o estágio (fundamentação teórico-prática consistente, capacidade para resolução de problemas, criatividade, entre outras); III - relações do estudante com as pessoas e a unidade de estágio (respeito, confiança, solidariedade, trabalho participativo, entre outros aspectos); IV - outros aspectos que se julgarem necessários. Parágrafo 2º - O(A) supervisor(a) elaborará um parecer, no relatório de estágio do estudante, descrevendo a decisão favorável ou desfavorável da performance do discente, aprovando-o ou não na disciplina Estágio Curricular Supervisionado. Parágrafo 3º - A aprovação nos componentes curriculares Estágio Curricular Supervisionado I e Estágio Curricular Supervisionado II estará condicionada à obtenção de uma média igual ou superior a 7,0 (sete). CAPÍTULO VII DO ESTAGIÁRIO Art. 21° - Compete ao estagiário: I - executar as tarefas dentro do prazo previsto no cronograma e obedecer a legislação de estágio vigente; II - manter contato com o(a) professor(a) orientador(a) nos horários destinados à orientação, deixando-o a par do andamento das tarefas; III - escolher seu campo de estágio, dentre aqueles credenciados pela Coordenação Geral de Estágios da PROGRAD, com o auxílio do(a) Coordenador(a) de Estágio, no caso do estágio obrigatório; IV - elaborar e cumprir o Plano de Estágio, aprovado pelo(a) professor(a) orientador(a) e o(a) supervisor(a) do local de estágio; V - assinar o Termo de Compromisso, em conjunto com o(a) Coordenador(a) de Estágio e a instituição onde irá desenvolver o estágio; - 97 - VI - cumprir as cláusulas constantes no Termo de Compromisso; VII - aceitar e respeitar as normas do campo de estágio onde estiver atuando, e conhecer e cumprir as normas da concedente, em especial as que resguardam o sigilo de informações técnicas e tecnológicas; VIII - comparecer ao local de estágio, pontualmente, nos dias e horas estipulados no Plano de Estágio; IX - informar à Universidade quando suas atividades de estágio estiverem em desacordo com as atividades descritas neste instrumento ou com o seu curso; X - informar à Universidade e à Concedente qualquer alteração na regularidade de sua matrícula, bem como na frequência escolar, que possam de alguma forma alterar os requisitos exigidos pela lei para a caracterização do presente estágio (art. 3º, inciso 1º da Lei de Estágio nº 11.788); XI - elaborar relatório de estágio na forma, prazo e padrões estabelecidos pela instituição de ensino; XII - manter em todas as atividades desenvolvidas, durante o estágio, uma atitude ética em consonância com os valores da sociedade brasileira. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 22° - Os casos omissos serão resolvidos pelo(a) Coordenador(a) de Estágio, submetidos à apreciação do Colegiado do Curso de Letras Bacharelado. Art. 23º - Este regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação. Aprovado pelo Colegiado em 27/05/2024. - 98 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - UFPE CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO - CAC DEPARTAMENTO DE LETRAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I NOME ESTAGIÁRIO(A) RECIFE, 2024 - 99 - NOME ESTAGIÁRIO(A) RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Relatório de Estágio apresentado junto ao Departamento de Letras da Universidade Federal de Pernambuco, como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Letras. Supervisor(a) do estágio: Orientador(a) do estágio: RECIFE, 2024 - 100 - DECLARAÇÃO DE ESTÁGIO Declaro, para fazer junto à divisão de estágio da Universidade Federal de Pernambuco, que NOME ESTAGIÁRIO(A), aluno(a) desta Universidade, estagiou no LOCAL, de XX/XX/XXXX até XX/XX/XXXX, sob a supervisão do(a) Prof(a). Dr(a). Nome e Sobrenome e a orientação da Prof(a). Dr(a). Nome e Sobrenome, conforme programa e relatório final de avaliação, cumprindo uma carga horária de 45 horas, que é o requerido pelo programa de estágio curricular da Universidade. ________________________________________ Prof. Dr. Nome e sobrenome SUPERVISOR(A) DE ESTÁGIO ________________________________________ Prof. Dr. Nome e sobrenome ORIENTADOR(A) DE ESTÁGIO _______________________________________ Nome e sobrenome ESTAGIÁRIO(A) - 101 - SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO GERAL 1.1. ESTUDANTE 1.2. CONCEDENTE 1.3. LOCALIZAÇÃO 1.4. OBJETIVOS 2. DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO 2.1. SETOR DE ATUAÇÃO 2.2. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 3. CONCLUSÃO 4. BIBLIOGRAFIA 5. PARECER DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO - 102 - 1. APRESENTAÇÃO GERAL 1.1. ESTUDANTE Nome: CPF: Curso: Letras-Bacharelado Período: Instituição de Ensino: Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 1.2. CONCEDENTE Nome: Supervisor do estágio (concedente): CPF: SIAPE: Início do estágio: Término do estágio: Carga horária do estágio: Total de horas: 45 horas 1.3. LOCALIZAÇÃO 1.4. OBJETIVOS 2. DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO 2.1. SETOR DE ATUAÇÃO 2.2. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 3. CONCLUSÃO 4. BIBLIOGRAFIA - 103 - 5. PARECER DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO O PARECER deverá ser digitado no campo acima pelo supervisor, quem também enviará o relatório para o e- mail do(a) coordenador(a) de estágio - 104 - ANEXO IV – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso - 105 - REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE LETRAS - BACHARELADO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e avaliação dos trabalhos obrigatórios de conclusão do Curso de Letras - Bacharelado, considerando a Resolução Nº 18/2022 - CEPE/UFPE, que disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso nos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Pernambuco. Artigo 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em um trabalho de produção acadêmica executado por um discente sob a orientação de um docente, resultante de uma pesquisa de cunho teórico e/ou aplicado, apresentado na forma de Monografia ou Artigo Científico, escrito individualmente. O TCC deve configurar-se como uma oportunidade para que os graduandos demonstrem aprofundamento temático, sejam estimulados à produção científica e à consulta de bibliografia especializada, aprimorem sua capacidade de interpretação e apliquem os conhecimentos construídos ao longo do curso. § 1º O discente deve adotar os modelos de TCC propostos pelo Sistema Integrado de Bibliotecas - SIB para elaboração de monografias e artigos científicos. § 2º A ficha eletrônica de identificação da obra deve ser gerada pelo discente por meio de ferramenta disponível na página eletrônica do SIB, e ser inserida no trabalho conforme instruções do documento orientador disponível na mesma página. Artigo 3º - O TCC será orientado por um docente do Departamento de Letras da UFPE, com titulação mínima de mestrado, podendo se enquadrar nas seguintes categorias: I - docente do quadro efetivo do Departamento de Letras; II - docente do quadro temporário ou substituto do Departamento de Letras, desde que com autorização do Colegiado do Curso, observada a vigência do contrato com a UFPE, que deverá atender o período da orientação como garantia da continuidade do acompanhamento ao discente, conforme a Resolução Nº 18/2022 - CEPE/UFPE. Artigo 4º - O TCC poderá ser coorientado por um docente do quadro efetivo ou temporário do Departamento de Letras da UFPE ou de outras IES ou de áreas afins. Artigo 5º - O objeto de investigação deve estar relacionado a temáticas específicas do curso de Letras – Bacharelado, compreendidas pelos estudos literários ou linguísticos. Parágrafo único – O tema ou objeto de estudo a ser desenvolvido no TCC será escolhido pelo discente, com anuência do orientador e com base nas áreas de conhecimento desenvolvidas ao longo do curso e nas Diretrizes Curriculares do Curso ou da Área, conforme Resolução Nº 18/2022 - CEPE/UFPE. - 106 - Artigo 6º – O TCC será desenvolvido ao longo dos dois semestres finais do curso, período no qual o graduando deverá cursar as disciplinas de TCC I e TCC II. CAPÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS Seção I Dos Docentes de TCC Artigo 7º - Os Docentes de TCC são os docentes designados pelo Departamento de Letras para ministrar as disciplinas de TCC I (LE 745) e TCC II (LE 746), com carga horária de 30h cada disciplina, integralizando 60h. Nessa função, esses docentes têm as seguintes atribuições: DOCENTE DE TCC I: I - receber a listagem dos alunos matriculados na disciplina TCC I (LE 745); II – apresentar aos alunos o quadro de docentes do curso, com indicação de suas respectivas áreas de atuação; III – apresentar aos alunos o presente Regulamento e dirimir suas dúvidas; IV – orientar os alunos na elaboração de um anteprojeto de TCC, com auxílio de um orientador; V – orientar os alunos no que respeita à dinâmica do trabalho de investigação científica; VI – avaliar a factibilidade e a exequibilidade da pesquisa proposta pelos alunos; VII - registrar no SigaA as notas finais dos projetos apresentados pelos alunos. DOCENTE DE TCC II: I – receber a listagem dos alunos matriculados na disciplina TCC II (LE 746); II – solicitar dos alunos a ficha de inscrição com aprovação do orientador, devidamente preenchida e assinada (Anexo A); III – apresentar aos alunos o presente Regulamento e dirimir suas dúvidas; IV – informar o cronograma de desenvolvimento da disciplina (TCC II) aos professores- orientadores e aos alunos; V – socializar, por escrito, a relação de alunos com indicação de seus respectivos orientadores; VI – solicitar ao orientador o preenchimento das informações constantes no Anexo B deste Regulamento; § 1º - cabe à secretaria do curso a elaboração das atas de defesa e o providenciamento das assinaturas das atas de defesa; § 2º - em caso de defesa presencial, cabe à secretaria do curso o providenciamento do local da defesa e dos equipamentos solicitados pelos alunos; § 3º - cabe à secretaria do curso encaminhar a comprovação de defesa para a Biblioteca Setorial do Centro de Artes e Comunicação (CAC), necessária para homologação do depósito do TCC. - 107 - VII – organizar, juntamente com os orientadores, o quadro de Bancas e o cronograma de defesas, tendo em vista o calendário acadêmico fixado pela Prograd; VIII – registrar no SigaA as notas finais das apresentações dos TCC, conferidas pelas Bancas examinadoras; IX – orientar a submissão do TCC, em formato digital, no Repositório Digital da UFPE, de acordo com os tutoriais vigentes disponíveis na página eletrônica do SIB. Seção II Do Coordenador de TCC Artigo 8º - O Coordenador de TCC é o docente designado para ministrar a disciplina TCC II (LE 746). Artigo 9º - Conforme a Resolução Nº 18/2022, compete ao Coordenador de TCC, além do disposto no artigo 7 referente ao Docente de TCC II: I - estabelecer o cronograma de desenvolvimento do TCC, respeitando o Calendário Acadêmico da UFPE; II - convocar e dirigir reuniões com os discentes matriculados em TCC II (LE 746); III - encaminhar os pareceres das Bancas Examinadoras do TCC para posterior arquivamento na secretaria do curso; IV - providenciar, quando necessário, o termo de depósito legal e autorização para publicação no repositório, assinado pelo autor do TCC em casos de depósito de discente egresso ou outras excepcionalidades; V - informar, semestralmente, os docentes disponíveis para a orientação de TCC com os respectivos quantitativos de vagas e áreas de pesquisa; VI - homologar o orientador e, quando for o caso, o coorientador, escolhido(s) pelo discente, considerando a relação entre a área de conhecimento a ser investigada no TCC e a área de formação ou de pesquisa do orientador e do coorientador. Parágrafo único – O Chefe do Departamento ou o Coordenador do Curso providenciará a expedição e publicação de portaria de designação do Coordenador de TCC. Seção III Do Orientador de TCC Artigo 10º - O orientador de TCC é o docente responsável pela orientação do trabalho de conclusão de curso. O orientador deve apresentar os seguintes requisitos: I – ser (mesmo em estágio probatório) ou ter sido (no caso de professor aposentado) do quadro efetivo do Departamento de Letras; ou do quadro temporário do Departamento de Letras, desde que com autorização do Colegiado do Curso, observada a vigência do contrato com a UFPE, que deverá atender o período da orientação como garantia da continuidade do acompanhamento ao discente, conforme a Resolução Nº 18/2022 - CEPE/UFPE. II – ter a titulação mínima de Mestre; III – ter experiência técnico-científica no tema selecionado pelo aluno; IV – ter disponibilidade para cumprir todas as etapas de orientação aos trabalhos. - 108 - Artigo 11º - Compete ao orientador de TCC: I – auxiliar o docente de TCC I na construção do projeto de pesquisa do aluno; II – não aceitar mais do que 10 (dez) trabalhos por semestre para orientar; III – estabelecer cronograma de atendimento aos orientandos; IV – avaliar o projeto de pesquisa do aluno quanto à factibilidade e à exequibilidade do trabalho proposto; V – receber e assinar ficha de inscrição do orientando (Anexo A); VI – acompanhar e avaliar o cumprimento das etapas do TCC, segundo cronograma estabelecido pelo Coordenador de TCC; VII – orientar o aluno no aprimoramento do objeto de estudo a ser pesquisado e do referencial teórico, na definição da metodologia mais indicada para a sua pesquisa, bem como auxiliá-lo na ampliação do conhecimento sobre as fontes de consulta e a bibliografia; VIII – verificar a completa aplicação das normas da ABNT para a formatação do TCC, bem como a correção linguística exigida para o trabalho de escrita acadêmica; IX – solicitar transferência do aluno para outro orientador quando houver discordância de procedimentos e/ou ideias, em até 60 (sessenta) dias antes do prazo de entrega do TCC; X – definir, em concordância com o orientando, a Banca examinadora de TCC; XI – preencher a Ficha de Aprovação do Orientador (Anexo B) até 15 (quinze) dias antes da apresentação do TCC; XII – instruir o orientando a adotar os modelos propostos pelo SIB para elaboração das monografias e artigos. § 1º - Todos os professores do curso de Letras - Bacharelado têm a responsabilidade de orientar alunos. Impedimentos ocasionais não devem exceder a um semestre e devem ser justificados formalmente à Coordenação de Graduação. § 2º - Caso o orientador não aprove a versão final do TCC, o aluno terá o prazo máximo de 15 (quinze) dias para modificações e reapresentação ao Orientador, atendendo o cronograma. Após esse prazo, se a versão não atender às modificações solicitadas, o trabalho não poderá ser apresentado publicamente. Seção IV Dos Orientandos de TCC Artigo 12º - O orientando de TCC é o discente vinculado ao Curso de Letras - Bacharelado. Para iniciar o desenvolvimento do TCC, o discente deve estar cursando um dos dois períodos finais do curso. Artigo 13º - Compete ao orientando de TCC: I – matricular-se, pelo SigaA, nas disciplinas TCC I (LE 745) ou TCC II (LE 746); II – participar de todas as atividades planejadas pela Coordenação do TCC e/ou pelo orientador; III – concluir seu anteprojeto de TCC, no decurso da disciplina TCC I (LE 745); IV – concluir e apresentar seu TCC, no decurso da disciplina TCC II (LE 746); V – participar das atividades de orientação definidas pelo orientador; - 109 - VI – cumprir o cronograma e o calendário divulgados pela Coordenação do TCC, para entrega e desenvolvimento das atividades de pesquisa; VII – elaborar seu trabalho obedecendo às normas da ABNT e às instruções deste Regulamento; VIII – comparecer em dia, hora e local definidos para apresentação da versão final de seu trabalho, perante Banca examinadora; IX – depositar a versão final e corrigida do TCC, aprovado pela Banca Examinadora e validado pelo orientador, em formato PDF, no Repositório Digital de acordo com as orientações de Autodepósito de TCC disponíveis na página eletrônica do SIB. § 1º - A solicitação do diploma pelo concluinte requer a anexação do comprovante de depósito do TCC no Repositório Digital da UFPE. § 2º - A emissão do comprovante de depósito no Repositório Digital da UFPE é de responsabilidade do Sistema Integrado de Bibliotecas. CAPITULO III DOS CRITÉRIOS PARA ORIENTAÇÃO Artigo 14º - O número de vagas disponíveis para orientação de TCC é de responsabilidade do orientador, que deve respeitar o limite de vagas definido no Artigo 11º - II deste Regulamento. O aceite para orientação deve obedecer aos seguintes critérios: I – O tema selecionado pelo orientando deve ter relação com a área de atuação do orientador; II – quando o número de alunos exceder o número de vagas disponibilizadas pelo orientador, este deverá realizar uma seleção, considerando a média global dos alunos, fornecida pelo SigaA. CAPITULO IV DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Artigo 15º - A inscrição para elaboração e apresentação pública do TCC fica condicionada aos seguintes requisitos: I – integralização de 85 % da carga horária total do curso; II – matrícula na disciplina TCC II, nos períodos determinados pela Prograd; III – entrega da ficha de inscrição (Anexo A) fornecida pela Coordenação do TCC acompanhada de cópia do histórico escolar (para comprovação da integralização dos componentes curriculares). Artigo 16º - O TCC deve apresentar os elementos dispostos nos modelos de TCC propostos pelo Sistema Integrado de Bibliotecas - SIB para elaboração de monografias e artigos científicos, segundo o gênero adotado (Monografia ou Artigo Científico). O corpo do texto deve apresentar introdução, desenvolvimento e conclusão, ficando subentendida a necessidade de delimitação do problema, objetivos, justificativa, revisão bibliográfica, metodologia, análise e interpretação de resultados, e considerações finais, organizados de acordo com a natureza da investigação e com o gênero adotado. - 110 - § 1º - Os anexos, apêndices, índices e glossários devem ser apresentados quando necessários para melhor entendimento e completude das informações veiculadas no corpo do texto. § 2º - As citações realizadas no corpo do texto devem seguir as recomendações da NBR 10520 da ABNT. § 3º - A paginação do TCC é obrigatória e deve ser apresentada em consonância com as recomendações da ABNT. § 4º - As notas são itens opcionais, devendo ser apresentadas por meio de notas de rodapé com numeração sequenciada, em espaçamento simples e fonte tamanho 10. § 5º - A formatação do TCC deve obedecer às seguintes determinações: I - papel A4 II - margens superior e esquerda: 3 cm III - margens inferior e direita: 2 cm IV - espaçamento entre linhas: 1,5 para monografia e Simples para artigo V - tamanho da fonte: 12 VI - fonte: Arial ou Times New Roman VII - extensão mínima: 30 laudas para monografia e 15 laudas para artigo; VIII - formato: a) encadernação em espiral, quando em formato impresso; b) PDF, quando em formato digital, com a anuência do Examinador. Artigo 17º - Para a defesa, o TCC deve ser entregue com 15 (quinze) dias de antecedência, acompanhado do Anexo B. Após a defesa, o aluno tem 15 (quinze) dias para incorporar ao trabalho as sugestões feitas pela Banca. Artigo 18º - A versão final do TCC deve ser depositada, em formato PDF, no Repositório Digital da UFPE (ATTENA) de acordo com as orientações de Autodepósito de TCC disponíveis na página eletrônica do SIB. Parágrafo único – A ficha eletrônica de identificação da obra deve ser gerada pelo discente por meio de ferramenta disponível na página eletrônica do SIB, e ser inserida no trabalho conforme instruções do documento orientador disponível na mesma página. CAPÍTULO V DA BANCA EXAMINADORA Artigo 19º - A Banca examinadora é uma comissão de avaliação do TCC, composta por, no mínimo, 02 (dois) e, no máximo, 04 (quatro) membros: o orientador e um ou mais Examinador(es). Artigo 20º - O Examinador pode ser professor de departamentos de Letras (inclusive um professor substituto), de departamentos afins (da UFPE ou de outras Instituições de Ensino Superior, sem ônus para a UFPE), bem como doutores e doutorandos em Letras. Artigo 21º - A indicação da Banca examinadora deve ser feita pelo orientador à Coordenação do TCC, por meio da Ficha de Aprovação do Orientador (Anexo B). - 111 - Artigo 22º - A presidência da Banca examinadora é de responsabilidade do orientador, que tem, também, as atribuições de controle do tempo e condução da apresentação do orientando e do(s) Examinador(es). Artigo 23º - O(s) Examinador(es), a contar da data de sua designação e recebimento de um exemplar do TCC, terá(ão) o prazo mínimo de 15 (quinze) dias para proceder à leitura e à análise do trabalho que irá avaliar. Parágrafo único – A responsabilidade do cumprimento do prazo fixado para leitura e análise do trabalho é do orientador do TCC, que deve entregar o exemplar em tempo hábil para o(s) Examinador(es). CAPÍTULO VI DA DEFESA DO TCC Artigo 24º - O TCC será apresentado oralmente, perante Banca examinadora e demais presentes. O aluno terá 15 (quinze) minutos para apresentar seu trabalho. Artigo 25º - Após a apresentação pelo aluno, o(s) Examinador(es) fará(ão) suas considerações sobre o trabalho e arguirá(ão) o aluno. Artigo 26º - Concluídas as considerações e arguições, o orientador solicitará aos presentes que se retirem do ambiente presencial ou virtual, permanecendo somente os membros da Banca examinadora, que atribuirão as notas e calcularão a média do aluno. Após a definição da média, o aluno será convidado a retornar ao ambiente de apresentação e ouvirá do orientador o conceito e a nota atribuídos ao seu trabalho. Parágrafo único – Os conceitos a serem informados pelo orientador são: I – APROVADO (quando for atribuída ao trabalho média igual ou superior a 7,0 (sete)); II – REPROVADO (quando for atribuída ao trabalho média inferior a 7,0 (sete)). CAPÍTULO VII DA AVALIAÇÃO DO TCC Artigo 27º - A avaliação do TCC será realizada pelos membros da Banca examinadora, que atribuirão notas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Essas notas deverão ser registradas no Formulário de Avaliação por Examinador (Anexo C), com base nos seguintes parâmetros: I – Trabalho escrito (completude, estrutura textual e normalização); II – Apresentação oral (exposição lógica no tempo estipulado, abordagem do tema, ideias críticas e resultado da arguição). § 1º - O aluno que não entregar o TCC até o final do semestre será reprovado por falta. § 2º - O aluno que, mesmo tendo entregado o TCC, faltar à defesa previamente agendada deverá requerer nova data para a apresentação, mediante justificativa plausível, a ser avaliada pelo orientador. Em caso de deferimento, a nova data da apresentação não poderá - 112 - ser posterior ao último dia para a digitação de notas no SigaA. Não cumprindo esse prazo, o aluno será automaticamente reprovado, podendo apresentar seu trabalho somente no semestre letivo subsequente em que a disciplina TCC II for ofertada. CAPITULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Artigo 28º - Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado do Curso de Letras - Bacharelado. Artigo 29º - Quaisquer acréscimos, modificações e mudanças significativas deste instrumento regulador da dinâmica ligada ao TCC devem ser aprovados pelo Colegiado do Curso. Artigo 30º - Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação. Aprovado pelo Colegiado em 15/02/2024. - 113 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FICHA DE INSCRIÇÃO DO ALUNO E APROVAÇÃO DO ORIENTADOR ANEXO A 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Aluno(a): ___________________________________________________________________________ 1.2 Tema/Assunto: ___________________________________________________________________________ 1.3 Título do anteprojeto do Trabalho de Conclusão de Curso: ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ 1.4 Orientador(a): ___________________________________________________________________________ 1.5. Coorientador(a): ___________________________________________________________________________ 2. ACEITE DE ORIENTAÇÃO Vimos lembrar ao Sr(a). professor(a) orientador(a), por deliberação do Colegiado do curso de Letras Bacharelado, que, caso a pesquisa proposta pelo(a) estudante que terá a sua orientação para a realização do TCC envolva dados a serem cedidos por voluntários, é necessário que o projeto seja submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres humanos (CEP) da UFPE. A página oficial do CEP da UFPE pode ser acessada na página do Centro de Ciências da Saúde diretamente por meio do link: https://www.ufpe.br/ccs/index.php?option=com_content&view=article&id=327&Itemid=255 Aceito orientar o presente trabalho e aprovo o anteprojeto: SIM NÃO Data:____ / ____ / ________ Assinatura do(a) Aluno(a) ____________________________________________________ Assinatura do(a) Orientador(a) de TCC_________________________________________ Assinatura do(a) Coordenador(a) de TCC _______________________________________ - 114 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FICHA DE APROVAÇÃO DO ORIENTADOR ANEXO B 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Aluno(a): ___________________________________________________________________________ 1.2 Título do Trabalho de Conclusão de Curso: ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ 1.3 Orientador(a): ___________________________________________________________________________ 1.3 Coorientador(a): ___________________________________________________________________________ 2. TRABALHO PARA APRESENTAÇÃO PÚBLICA O presente TCC está aprovado para a apresentação pública: SIM NÃO Data da apresentação:____ / ____ / ________ Horário: ________ O presente TCC será apresentado de forma: PRESENCIAL REMOTA Link da apresentação: ________ Assinatura do(a) Orientador(a) do TCC _________________________________________ 3. INDICAÇÃO DE EXAMINADOR: ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ - 115 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO POR EXAMINADOR ANEXO C Título do TCC: __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ Aluno(a):__________________________________________________________________________ Examinador(a): __________________________________________________________________________________ Avaliação do Trabalho Escrito (de 0,0 a 10,0) DESCRIÇÃO [cada item vale de 0,0 a 2,0] NOTA O trabalho está completo em todas as suas etapas e os objetivos especificados foram atingidos. Os procedimentos metodológicos estão claramente explicitados. A fundamentação teórica é consistente e bibliografia, pertinente ao tema. A análise dos resultados realizada está em consonância com a fundamentação teórica apresentada O trabalho atende ao padrão estipulado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, nos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais e a redação atende aos critérios de uma produção acadêmica. NOTA DO TRABALHO ESCRITO Avaliação da Apresentação Oral DESCRIÇÃO [cada item vale de 0,0 a 2,5] NOTA A exposição seguiu uma sequência lógica, e o apresentador dividiu equitativamente o tempo de apresentação (introdução, desenvolvimento e conclusão). Na abordagem do tema, o aluno demonstrou segurança e domínio do assunto. As ideias foram expostas de forma crítica e em consonância com o referencial teórico-metodológico adotado. As respostas foram emitidas de forma coerente e convincente, dentro do tempo estipulado. NOTA DA APRESENTAÇÃO ORAL Avaliação final TRABALHO ESCRITO APRESENTAÇÃO ORAL MÉDIA FINAL Recife (PE), ________/________________/_________. Assinatura do(a) Examinador(a): _____________________________________________________ Assinatura do(a) Orientador(a): ______________________________________________________ - 116 - ANEXO V – Ata de Aprovação do PPC pelo Colegiado do Curso - 117 - - 118 - - 119 - ANEXO VI – Ata de Aprovação do PPC pelo Pleno do Departamento - 120 - - 121 - ANEXO VII – Portaria de Designação dos membros do Colegiado - 122 - - 123 - - 124 - ANEXO VIII – Portaria de Designação dos membros do NDE - 125 - - 126 - ANEXO IX – Tabela de Equivalência de Componente Curricular - 127 - TABELA DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRÍCULAR DO PERFIL COMPONENTE CURRICULAR DO PERFIL ATUAL (313603) ANTIGO (44980) CÓDIGO NOME CH CÓDIGO NOME CH ANÁLISE DE TEXTOS LE870 ANÁLISE DE TEXTOS LITERÁRIOS 60 LE355 60 LITERÁRIOS COMPREENSÃO E PRODUÇÃO DE LE733 LE507 PRODUÇÃO DE TEXTO 60 TEXTO EM LÍNGUA PORTUGUESA 60 LE741 CULTURA BRASILEIRA I 60 LE300 CULTURA BRASILEIRA 45 LE838 CULTURA BRASILEIRA II 60 LE405 CULTURA BRASILEIRA 2 45 LE760 LATIM I: MORFOLOGIA I 60 LE248 LÍNGUA LATINA 1-A 60 LE761 LATIM II: MORFOLOGIA II 60 LE249 LÍNGUA LATINA 2-A 45 LE840 LATIM III: POESIA E PROSA 60 LE448 LÍNGUA LATINA 3 45 LINGUÍSTICA I: FUNDAMENTOS LE735 60 LE351 LINGUÍSTICA 1 60 TEÓRICOS LINGUÍSTICA II: TEORIAS LE742 60 LE352 LINGUÍSTICA 2 45 LINGUÍSTICAS LINGUÍSTICA III: LINGUÍSTICA LE743 60 LE353 LINGUÍSTICA 3 45 APLICADA LITERATURA BRASILEIRA I: LE822 60 LE601 LITERATURA BRASILEIRA 1A 60 FORMAÇÃO LITERATURA BRASILEIRA II: LE823 60 LE602 LITERATURA BRASILEIRA 2A 60 ROMANTISMO LITERATURA BRASILEIRA III: PÓS- LE824 60 LE603 LITERATURA BRASILEIRA 3A 60 ROMANTISMO LITERATURA BRASILEIRA IV: PRÉ- LE825 60 LE504 LITERATURA BRASILEIRA 4 45 MODERNISMO E MODERNISMO LE441 LITERATURA LATINA 1A 60 LE766 LITERATURA LATINA 60 LE826 LITERATURA LATINA 1 60 LITERATURA PORTUGUESA I: LE827 60 LE301 LITERATURA PORTUGUESA 1 45 MEDIEVAL E RENASCENTISTA LITERATURA PORTUGUESA II: LE828 RENASCIMENTO-BARROCO- 60 LE302 LITERATURA PORTUGUESA 2 45 NEOCLASSICISMO LITERATURA PORTUGUESA III: LE829 ROMANTISMO-REALISMO- 60 LE309 LITERATURA PORTUGUESA 3A 45 PARNASIANISMO LITERATURA PORTUGUESA IV: LE849 60 LE604 LITERATURA PORTUGUESA 4A 60 SIMBOLISMO E MODERNISMO LE841 LÍNGUA ALEMÃ I 60 LE031 LÍNGUA ALEMÃ 1 60 LE842 LÍNGUA ALEMÃ I 60 LE032 LÍNGUA ALEMÃ 2 60 LE740 PORTUGUÊS I – FONOLOGIA 60 LE734 PORTUGUÊS I - FONOLOGIA 60 LE831 PORTUGUÊS II: MORFOSSINTAXE I 60 LE004 LÌNGUA PORTUGUESA 4 60 LE832 PORTUGUÊS III: MORFOSSINTAXE II 60 LE265 LÍNGUA PORTUGUESA 5A 60 LE833 PORTUGUÊS IV: SEMÂNTICA 60 LE268 LÍNGUA PORTUGUESA 8A 60 PORTUGUÊS VI: HISTÓRIA DA LE266 LÍNGUA PORTUGUESA 6A 60 LE835 60 LÍNGUA PORTUGUESA LE267 LÍNGUA PORTUGUESA 7A 60 LE853 SOCIOLÍNGUÌSTICA 60 LE454 LINGUÍSTICA 4ª 60 LE736 TEORIA DA LITERATURA I: 60 LE251 TEORIA DA LITERATURA 1 60 - 128 - FORMAÇÃO LE744 TEORIA DA LITERATURA II: POESIA 60 LE553 TEORIA DA LITERATURA 3 45 TEORIA DA LITERATURA III: LE554 OU TEORIA DA LITERATURA 4 45 LE854 60 NARRATIVA LE555 TEORIA DA LITERATURA 5 60 TEORIA DA LITERATURA IV: LE855 60 LE552 TEORIA DA LITERATURA 2A 45 DRAMÁTICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE LE653 OU MONOGRAFIA 3 45 LE745 30 CURSO I LE654 MONOGRAFIA 4 45 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE LE653 OU MONOGRAFIA 3 45 LE746 30 CURSO II LE654 MONOGRAFIA 4 45 LE856 TÓPICOS ESPECIAIS EM LINGUÍSTICA LE450 TÓPICOS DE LINGUÍSTICA 45 - 129 - ANEXO X – Programas dos Componentes Curriculares - 130 - Componentes Obrigatórios - Tronco Comum - 131 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE733 Compreensão e Produção de 60 0 4 60h 1º Texto em Língua Portuguesa Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Leitura e produção de textos. Análise de estruturas básicas da língua portuguesa. Sintaxe de concordância e regência. Conceito de texto. Elementos de textualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Noções básicas de comunicação, língua e linguagem 2- Noção de texto: a. o que é texto; b. texto e textualidade; c. fatores pragmáticos de textualidade; d. fatores formais de textualidade; e. coerência 3. Análise das estruturas básicas da Língua Portuguesa: a- frase e período b- revisão dos principais fatos gramaticais; c- sintaxe de concordância; d- sintaxe de regência; 4- Leitura e escrita a. mecanismos de leitura; b. da oralidade à escrita c. leitor/autor : processo de retextualização BIBLIOGRAFIA BÁSICA - 132 - KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 18. ed. São Paulo: Contexto, 2018. (Número de chamada: 410 K76c 18.ed - CAC) KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3.ed. São Paulo: Contexto, 2014. (Número de chamada: 418.4 K76l 3.ed - CE) MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão.. Prática de textos para estudantes universitários. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaca. Desvendando os segredos do texto. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011. (Número de chamada: 410 K76d 7. ed. - BC) KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever:estratégias de produção textual. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2018. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Linguística de texto: o que é e como se faz? Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras / Bacharelado _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 133 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina x Estágio Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO x DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática Estágio Curricular Supervisionado I LE868 15 45 2 60 6º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conhecimento e análise de diferentes espaços profissionais (empresas de comunicação, de entretenimento, de softwares, empresas culturais, editoras, revistas, jornais e outras). Elaboração de propostas de trabalho com assessoramento em leitura e produção escrita em diferentes espaços profissionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Aspectos legais do Estágio Supervisionado; ● Compromisso do profissional na sua atuação e do seu papel na sociedade; ● Plano de Estágio: componentes dos planos: objetivos, conteúdos, recursos, metodologia, formas e critérios de avaliação, ponderação e recuperação; ● Atendimento individualizado para a confecção de planos de estágio; ● Relatório técnico–científico; ● Acompanhamento de redação, revisão e editoração: ● Socialização das experiências vivenciadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A. P; BEZERRA, M. A. Gêneros textuais e ensino. São Paulo: Parábola, 2010. - 134 - RIBEIRO, A. E. Multimodalidade, textos e tecnologias - provocações para a sala de aula. 1. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2021. SALGADO, L. S.; PENTEADO, A. E. A. (Org.) . Mediação editorial: o que é? quem faz? Revisão de textos, ofícios correlatos e materialidades editáveis. 1. ed. Bragança Paulista: Margem da Palavra, Urutau, 2018. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, Roger Vinícius; RODRIGUES, Daniella Lopes; PENA, Daniela Paula. Dificuldades no trabalho do revisor de textos: possíveis contribuições da linguística. Revista Philologus, ano 17, n. 51, set./dez. 2011 – Suplemento. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2011. p. 74. PASSOS, João Augusto de Oliveira; SANTOS, Maria Lino dos. Leituras, revisão textual e o revisor. Revista Anápolis Digital, n. 7, 2011. RIBEIRO, Ana Elisa. Editar e publicar livros na pandemia: notas do home office. CONTEXTO - REVISTA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS, v. 2, p. 126-138, 2023. ROMANO, M. R.; RIBEIRO, Ana Elisa. Atuação do revisor de textos: uma experiência no Sesc de Minas Gerais. REVES - Revista Relações Sociais, v. 1, p. 240-254, 2018. SALGADO, Luciana Salazar. Ritos genéticos editoriais: uma abordagem discursiva da edição de textos. Rev. Inst. Estud. Bras., São Paulo, n. 57, dez. 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 135 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina X Estágio Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO x DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática Estágio Curricular Supervisionado II LE869 15 45 2 60 7º Pré-requisitos LE868 - Estágio Curricular Supervisionado I Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Execução de Projetos de trabalho com assessoramento em leitura e produção escrita, revisão, resenha, crítica ou análise literária em diferentes espaços profissionais, na forma de Estágio Curricular Obrigatório. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Acompanhamento de redação, revisão e editoração: ● Socialização das experiências vivenciadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIBEIRO, A. E.; CABRAL, C. A. (Org.) . Tarefas da edição - pequena mediapédia. 1. ed. Belo Horizonte: Impressões de Minas/LED, 2020. v. 1. 143p . SALGADO, L. S.. Quem mexeu no meu texto? - questões contemporâneas de edição, preparação e revisão textual. 1. ed. Divinópolis: Artigo A, 2017. 144p . SALGADO, L S. Ritos genéticos editoriais: autoria e textualização [edição revista]. 2. ed. Bragança Paulista: Margem da Palavra, Urutau, 2016. v. 1. 375p . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, Roger Vinícius; RODRIGUES, Daniella Lopes; PENA, Daniela Paula. Dificuldades no trabalho do - 136 - revisor de textos: possíveis contribuições da linguística. Revista Philologus, ano 17, n. 51, set./dez. 2011 – Suplemento. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2011. p. 74. PASSOS, João Augusto de Oliveira; SANTOS, Maria Lino dos. Leituras, revisão textual e o revisor. Revista Anápolis Digital, n. 7, 2011. ROMANO, M. R.; RIBEIRO, Ana Elisa. Atuação do revisor de textos: uma experiência no Sesc de Minas Gerais. REVES - Revista Relações Sociais, v. 1, p. 240-254, 2018. SALGADO, Luciana Salazar. A revisão de textos nos ritos genéticos editoriais. Gutenberg - Revista de Produção Editorial, v. 1, p. 117-149, 2021. SALGADO, Luciana Salazar. Ritos genéticos editoriais: uma abordagem discursiva da edição de textos. Rev. Inst. Estud. Bras., São Paulo, n. 57, dez. 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 137 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE676 Leitura e Produção de Texto 60 0 4 60 1º Acadêmico Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia científica e da análise de gêneros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Letramento acadêmico e gêneros textuais ● Gêneros da escrita acadêmica e suas características discursivo-funcionais: resumo, resenha, artigo, monografia, projeto de pesquisa e relatório. ● Redação dos gêneros acadêmicos: estrutura composicional, métodos e técnicas. ● Intertextualidade e tipos de citação na escrita acadêmica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOFFNAGEL, Judith Chambliss. Intertextualidade em textos universitários. In: ______. Temas em antropologia e linguística. Recife: Bagaço, 2010. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. ROVER, Ardinete; MELLO, Regina Oneda. Normas da ABNT: orientações para a produção científica. Joaçaba: Editora Unoesc, 2020. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOCH, Ingerore Grunfeld Villaça; ELIAS, Vanda Marias. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. FERREIRA, Marília Mendes; STELLA, Vivian Cristina Rio. (org.). Redação acadêmica: múltiplos olhares para o ensino da escrita acadêmica em português e línguas estrangeiras. São Paulo: Humanitas, 2018. - 138 - MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane & ABREU-TARDELLI, Lílian Santos (org.) Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005. MOTA-ROTH, Désiré & HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola, 2010. RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia Científica. São Paulo: Avercamp, 2006. SILVA, Marcelo Clemente. Gêneros da escrita acadêmica: questões sobre ensino e aprendizagem. In: REINALDO, Maria Augusta; MARCUSCHI, Beth.; DIONISIO, Angela. (org.) Gêneros textuais: práticas de pesquisa e práticas de ensino. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2012. SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e técnicas. 7ed. Petrópolis: Vozes, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 139 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE740 Português I - Fonologia do 60 - 04 60 1º Português Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos sistemas vocálico e consonantal, da estrutura silábica, de padrões acentuais e de processos fonológicos e morfofonológicos da língua portuguesa. As variações do sistema fonológico e as relações entre fonologia e ortografia e suas implicações para o ensino CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fonologia segmental. - Fonologia prosódica. - A sílaba. - Processos fonológicos. - Interface fonologia/sintaxe. - Aspectos da fonologia dialetal. - Fonologia, variação e ensino. - Fonologia e aquisição da escrita do Português. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÂMARA JÚNIOR. Para o Estudo da Fonêmica Portuguesa. São Paulo: Vozes, 2008. SILVA, Thaïs Cristófaro. Dicionário de Fonética e Fonologia do Português. São Paulo: Contexto, 2011 SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e Fonologia do Português. São Paulo: Contexto, 2019. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SEARA, Izabel Christine; NUNES, Vanessa Gonzaga; LAZZAROTTO-VOLCÃO, Cristiane. Fonética e Fonologia do Português Brasileiro. Florianópolis: LLV/CCE/UFSC, 2011. Disponível em https://ppglin.posgrad.ufsc.br/files/2013/04/Livro_Fonetica_e_Fonologia.pdf - 140 - SEARA, Izabel Christine; NUNES, Vanessa Gonzaga; LAZZAROTTO-VOLCÃO, Cristiane. Para Conhecer Fonética e Fonologia do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2015. ABAURRE, Maria. Bernadeth. M. Acento frasal e processos fonológicos segmentais. Letras de Hoje, 1996, v. 31, n. 2, p. 41-50. ARAÚJO, G. (Org.). O Acento em Português: abordagens fonológicas. São Paulo: Parábola Editorial. 2007. BCAGLIARI, Luiz Carlos. Questões de morfologia e fonologia. Campinas: Ed. do autor, 2002, 218p. CAGLIARI, Luiz Carlos. Acento em português. Campinas: Ed. Do autor, 1999. ROBERTO, Mikaela. Fonologia, Fonética e Ensino. Guia Introdutório.São Paulo: Parábola Editorial, 2016. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 141 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE831 Português II - Morfossintaxe I 60 - 04 60 2º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo e evolução de fatos morfológicos e sintáticos. Morfossintaxe: combinatória morfologia e sintaxe. Ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa sob o enfoque morfossintático CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Concepção de morfologia e seus componentes, por diversas escolas Concepção de sintaxe e seus componentes, por diversas escolas. A fusão morfologia e sintaxe. Morfossintaxe: aplicação teórico-prática no ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional. Edição Revista e Ampliada, 2002. MATTOSO CÂMARA Jr, Joaquim. 1976. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. NEVES, Maria Helena. Gramática de usos do português. São Paulo: Editora UNESP, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEREDO, J. C. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 2 ed. São Paulo: Publifolha, 2012. BASÍLIO, Margarida. Teoria lexical. São Paulo: Editora Ática, Série Princípios 88, 1989. BRANDÃO, Silvia Figueiredo (orgs.). Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2008. FARACO, Carlos Alberto. Escrita e alfabetização. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2003. PINILLA, Maria da Aparecida. Classes de palavras. In: VIEIRA, Silvia Rodrigues; BRANDÃO, Silvia Figueiredo (orgs.). Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2008. p. 169-183. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO - 142 - Letras Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 143 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE832 Português III - Morfossintaxe II 60 - 04 60 3º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Processos e categorias morfossintáticas: estudo sintático, semântico e pragmático da língua portuguesa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A sintaxe como nível de representação linguístico: definição, história e abordagens. 2. Análise sintática na tradição: termos essenciais, integrantes e acessórios. Orações simples e complexas. Pontuação. 3. Estruturas sintáticas: significado e estrutura; estrutura de constituintes; ambiguidade estrutural. 4. Sintagma e categorização gramatical (categorias lexical e sintagmática). 5. Constituintes oracionais. Relações que estabelecem regência e concordância. 6. Predicados e argumentos/ complementos e adjuntos. 7. Fenômenos gramaticais: variação e mudança no português brasileiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTILHO, Ataliba T. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010. CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. PERINI, M.A. Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUNHA, M. A. F. da; OLIVEIRA, M. R. de; MARTELOTTA, M. E. Linguística Funcional: Teoria e Prática. São Paulo: Parábola, 2015. MACAMBIRA, José Rebouças. A estrutura morfossintática do português. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 1987. MIOTO, C.; FIGUEIREDO SILVA, M.C.; LOPES, R.E.V. Novo manual de sintaxe. São Paulo: Contexto, - 144 - 2013. SAID ALI, M. Gramática histórica da língua portuguesa. Nova edição. São Paulo: Melhoramentos, 2001. PONTES, Eunice. Sujeito: da sintaxe ao discurso. São Paulo: Ática, 1986. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 145 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE833 Português IV - Semântica 60 - 04 60 4º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Processos de constituição do sentido da língua portuguesa e de suas condições de produção CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O objeto da semântica. 2. Tradição e evolução dos estudos semânticos. 3. O lugar da semântica nos estudos da linguagem, do texto e do discurso. 4. Processos de constituição do sentido: abordagens teóricas diversas. 5. Sentido e condições de produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAKHTIN, M. M. Marxismo e filosofia da linguagem. 16. ed. São Paulo: Hucitec, 2014. GUIMARÃES, E. Semântica: enunciação e sentido. Campinas: Pontes Editores, 2018. HAROCHE, C.; PÊCHEUX, M.; HENRY, P. A semântica e o corte saussuriano língua, linguagem, discurso. In: BARONAS, R.L. (org.). Análise do discurso: apontamentos para uma história da noção- conceito de formação discursiva. Araraquara, SP: Letraria, 2020, p. 17-39. Disponível em: https://www.letraria.net/wp-content/uploads/2020/03/An%C3%A1lise-de-discurso- apontamentos-para-uma-hist%C3%B3ria-da-no%C3%A7%C3%A3o-conceito-de- forma%C3%A7%C3%A3o-discursiva-Letraria.pdf. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIMARÃES, E.; ZOPPI-FONTANA, M.; DIAS, L.F. (org.). A palavra e a frase. 2ª ed. Campinas: Pontes, 2006. GRIGOLETTO, E.; DE NARDI, F. S. Ideologia, memória, sentido: reflexões acerca do enunciado “Não pense em crise, trabalhe” e suas (re)atualizações em discursos de resistência. Letras & Letras, Vol. 3, nº 1, 2020. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/letraseletras/article/view/50799. - 146 - LIMA, V. B. de; ZOPPI-FONTANA, M. G. Mulheres, periferia e agenciamento enunciativo: análise de uma letra de música. Revista Intersecções. Vol. 9, nº 19, 2016. Disponível em: https://revistas.anchieta.br/index.php/RevistaInterseccoes/article/view/1282. ORLANDI, E. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 1999. PÊCHEUX, M. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. 4ª ed., Campinas: Ed. da Unicamp, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 147 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática Português V - Letramento em LE834 60 - 04 60 5º Língua portuguesa Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Apropriação/mobilização da leitura e da escrita. Níveis de letramento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Noções de letramento - Oralidade e letramento(s) (sociais); - Leitura, cultura do livro e letramento literário - Multimodalidade e letramentos digital/midiático - Letramento acadêmico: identidade, políticas e pesquisa BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAZERMAN, C. Escrita, gênero e interação social. São Paulo: Cortez, 2007. CHARTIER, R.; LEBRUM, J. A aventura do livro: do leitor ao navegador: conversações com Jean Lebrum. São Paulo: Ed. da UNESP, 1998. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSSON, R. Letramento Literário: uma localização necessária. Letras & Letras, Uberlândia, v. 31, n. 3, jul./dez, p.173-187, 2015. DIONISIO, A. P.; VASCONCELOS, L.J. de; SOUZA, M. M. de. Multimodalidades e leituras: funcionamento cognitivo, recursos semióticos, convenções visuais. Recife: Pipa Comunicação, 2014. LEMKE, J. L. Letramento metamidiático: transformando significados e Mídias. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, 49(2): 455-479, Jul./Dez. 2010. REINALDO, M. A.; MARCUSCHI, B.; DIONISIO, A. Gêneros textuais: práticas de pesquisa e práticas de - 148 - ensino. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2012. STREET, B. Perspectivas interculturais sobre o letramento. Filologia, n.7, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ___________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 149 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE835 Português VI - História da Língua 60 - 4 60 6º Portuguesa Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA História Externa e Interna da Língua Portuguesa. História social da língua portuguesa, incluindo os aspectos internos (formação e desenvolvimento). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I – História externa do português A linguística histórico-comparativa. As famílias linguísticas e o proto-indo-europeu. A expansão do latim. A România antiga. Da romanização da Península Ibérica à fundação do reino de Portugal. Primeiros documentos escritos na língua românica do Noroeste Ibérico. Expansão para o Sul. Expansão ultramarina da língua portuguesa. Unidade II – História interna do português Características do latim clássico e do latim vulgar. Aspectos fonéticos e fonológicos da evolução da língua portuguesa. Metaplasmos. Aspectos morfológicos e sintáticos da evolução da língua portuguesa. Periodização da história do português. O português arcaico, clássico e moderno. Unidade III – História do português no Brasil A formação do território nacional: efeitos linguísticos Línguas indígenas, gerais e africanas. Bases do português brasileiro popular Transformações modernas: migrações internas e línguas de imigrantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - 150 - BASSO, R. M.; GONÇALVES, R. T. História concisa da língua portuguesa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. FARACO, C. A. História do português. São Paulo: Parábola, 2019. TEYSSIER, Paul. História da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDEIRA, E. O essencial sobre a história do português. Lisboa: Caminho, 2006. FARACO, C. A. História sociopolítica da língua portuguesa. São Paulo: Parábola, 2016. ILARI, R.; BASSO, R. M. O português da gente: a língua que estudamos - a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006. SILVA, R. V. M. e. Ensaios para uma sócio-história do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2004. SPINA, S. (org.). História da língua portuguesa. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 151 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia X Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática Trabalho de Conclusão de LE745 30 - 2 30 7º Curso - I Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Leitura e discussão de textos científicos. Desenvolvimento de habilidades para a busca de informações técnico-científicas sobre o tema de estudo. Análise crítica de informações. Construção do Projeto de TCC-I. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conteúdo Programático: O Projeto de TCC: - a escolha do tema - o problema de pesquisa do projeto - o título - o corpo do texto: justificativa, objetivo, metodologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERRAREZI JÚNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final - monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2013. MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia da pesquisa. São Paulo: Ática, 2005. PEREIRA, J. M. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introducao a metodologia cientifica CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica : - 152 - fundamentos e técnicas . 11. ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. PINTO, S. R. & ARRUDA, M. Facilitando o uso das normas da ABNT nos trabalhos. São Paulo: Oficina das Letras, 2008. RAMPAZZO, Sônia Elisete; CORRÊA, Fernanda Zanin Mota. Desmitificando a metodologia científica: guia prático para produção de trabalhos acadêmicos. Erechim, RS: Habilis, 2008. SOUZA, A. C. et all. TCC métodos e técnicas. São Paulo: Visual Books, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 153 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia X Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática Trabalho Conclusão de LE746 - 30 1 30 8º Curso II Pré-requisitos LE745 - Trabalho Conclusão de Curso I Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Execução de Projetos de trabalho com assessoramento em leitura e produção escrita, revisão, resenha, crítica ou análise literária em diferentes espaços profissionais, na forma de Estágio Curricular Obrigatório. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A exploração do tema A construção do referencial teórico. A realização da pesquisa. A redação de seu projeto de Trabalho de Conclusão do Curso de Letras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. M. Elaboração do TCC passo a passo. São Paulo: Factahs, 2007 SOUZA, A. C. et all. TCC métodos e técnicas. São Paulo: Visual Books, 2007. POLITO, R. Superdicas para um trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Saraiva, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERRAREZI JÚNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final - monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2013. MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia da pesquisa. São Paulo: Ática, 2005. PEREIRA, J. M. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2007. PINTO, S. R. & ARRUDA, M. Facilitando o uso das normas da ABNT nos trabalhos. São Paulo: Oficina das Letras, 2008. SOUZA, A. C. et all. TCC métodos e técnicas. São Paulo: Visual Books, 2007. - 154 - DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 155 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE741 Cultura Brasileira I 4 0 4 60 3º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Construir um conhecimento teórico-crítico sobre as ideias dos principais pensadores que fundamentaram e fundamentam o conceito de cultura brasileira CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A cultura popular e sua relação com a cultura erudita e a cultura de massa; 2. Teoria e problematização dos conceitos de cultura brasileira em Ferdinand Denis, Machado de Assis, Sílvio Romero, Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda, o ISEB, o MCP e o TPN, e o Movimento Armorial; 3. A busca da brasilidade na pluralidade de culturas; 4. Resistência e alienação na cultura popular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. São Paulo: Círculo do Livro, 1988. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira (1933-1974): pontos de partida para uma revisão histórica. 4. ed. São Paulo: Editora 34, 2014. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira & identidade nacional. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - 156 - ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. A invenção do nordeste e outras artes. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011. ASSIS, Machado de. Instinto de nacionalidade. In: Crítica literária. Rio de Janeiro: W.M. Jackson, 1955. BOSI, Alfredo. Cultura brasileira: temas e situações. São Paulo; Ática, 1987. EAGLETON, Terry. A ideia de cultura. 2. ed. São Paulo: Ed. Unesp, 2011. FREYRE, Gilberto. Manifesto regionalista. Fátima Quintas (org.). 7. ed. Recife: FJN; Editora Massangana, 1996. GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro: Zahar, 2020. NASCIMENTO, Abdias. O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2016. PRADO, Paulo. Retrato do Brasil: ensaio sobre a tristeza brasileira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1962. SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos: ensaios sobre a dependência cultural. 2. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. SANTOS, Idelette Muzart Fonseca dos. Em demanda da poética popular: Ariano Suassuna e o Movimento Armorial. Campinas: Ed. da Unicamp, 2009. SCHWARZ, Roberto. Sequências brasileiras: ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. SOMMER, Doris. Ficções de fundação. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 157 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE838 Cultura Brasileira II 4 - 4 60 4º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da cultura nordestina. A contribuição do Nordeste na construção do projeto artístico-literário brasileiro. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● a colonização; ● elementos da formação sociocultural brasileira; ● economia colonial nordestina: aspectos da influência da cana sobre a vida e a paisagem nordestina; ● a Literatura nordestina: o Regionalismo de 30; ● José Lins do Rego: Usina e Fogo morto; ● João Cabral de Melo Neto: seleção de poemas.. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREYRE, Gilberto. Nordeste: aspectos da influência da cana sobre a vida e a paisagem do Nordeste do Brasil. Apresentação de Manoel Correia de Andrade. 7. ed. São Paulo: Global, 2004. FREYRE, Gilberto. Manifesto regionalista. Fátima Quintas (org.). 7° ed. Recife: FJN; Editora Massangana, 1996. DIDIER, Maria Thereza. Emblemas da sagração armorial: Ariano Suassuna e o Movimento Armorial (1970- 76). Recife: Editora Universitária/UFPE, 2000. - 158 - HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUENO, Luís. Uma história do romance de 30. São Paulo: Edusp/Unicamp, 2006. CASTELLO, José A. Presença da literatura brasileira III: modernismo. 3. ed. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1969. MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira (1933-1974). 5. ed. São Paulo: Ática, 1985. RIBEIRO, Darcy. Os brasileiros: 1. Teoria do Brasil. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 1985. SUASSUNA, Ariano. O movimento armorial. Separata da Revista Pernambucana de Desenvolvimento. Recife, v. 4, nº 1, p. 39-64, jan./jun. Recife, 1977. Obs.: a indicação de poetas e romancistas varia de semestre a semestre. Dentre eles: Rachel de Queiroz, Ariano Suassuna, Graciliano Ramos, José Lins do Rego, João Cabral de Melo Neto, João Ubaldo Ribeiro. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 159 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE736 Teoria da literatura I: Formação 4h - 04 60 1º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Teoria da literatura: conceitos fundamentais. Introdução à abordagem literária. Introdução às principais correntes críticas e seus respectivos pressupostos teórico-metodológicos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O papel da Teoria da literatura face ao discurso literário e à relação de produção e recepção (autor, obra, leitor). 2. A literatura como forma específica de discurso - noções fundamentais para análise: conceito de literariedade, funções da linguagem (função poética), a problemática estética, literatura e realidade. 3. Introdução ao estudo dos gêneros e formas literárias: elementos constitutivos da ficção e da poesia. 4. O discurso literário enquanto discurso de representação: articulação entre a literatura, seu contexto sócio- histórico e outras modalidades discursivas (história, sociologia, etc). 5. Intertextualidade e dialogismo. 6. Introdução às diferentes escolas teórico-críticas da literatura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARISTÓTELES. Arte retorica e arte poetica. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1969. 357 p. (Biblioteca classicos de ouro universais). EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2004. LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. 3° ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002 (2 volumes). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - 160 - BHABHA, Homi K. 1998. O Local da Cultura. Trad. Myryam Ávila et. Ali. Belo Horizonte: Editora UFMG. KAYSER, Wolfgang. Análise e interpretação da obra literária (introdução à ciência da literatura). 7° ed. trad.: Paulo Quintela. Coimbra: Arménio Amado, 1985. LIMA, Luiz Costa. 2006. História, ficção, literatura. São Paulo: Companhia das Letras. SEDYCIAS, João (org.). 2015. Repensando a Teoria Literária Contemporânea. Recife: Editora UFPE. WELLEK, René; WARREN, Austin. 2003. Teoria da literatura e metodologia dos estudos literários. Trad. Luiz Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ _____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 161 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE744 Teoria da Literatura II: Poesia 4 - 4 60 2º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Teoria da poesia. A poesia no contexto das relações histórico-sociais. Estudo dos elementos estruturais da poesia e do poema CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução ao estudo da poesia: 1.1 Poesia e poema 1.2 Poesia, história e sociedade 1.3 O lírico e o épico; 2. O trabalho poético: inspiração e composição; 3. Elementos estruturais do poema: 3.1 A metáfora 3.2 Linguagem, ritmo, verso; 4. A poesia experimental: 4.1 Lirismo e antilirismo 4.2 A simbolização antidiscursiva BIBLIOGRAFIA BÁSICA COHEN, Jean. Estrutura da linguagem poética. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 1978. CHOCIAY, Rogério. Teoria do verso. São Paulo: McGraw-Hill, 1974. FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. 2. ed. São Paulo: Duas cidades, 1991 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANDIDO, Antonio. O estudo analítico do poema. São Paulo: FFLCH/USP, 1994. ______. Na sala de aula: caderno de análise literária. 8. ed. São Paulo: Ática, 2002. PAZ, Octavio. O arco e a lira. São Paulo: Cosac Naify, 2012. - 162 - GOLDSTEIN, Norma. Versos, sons, ritmos. 7. ed. São Paulo: Ática, 1991. STAIGER, Emil. Conceitos fundamentais da poética. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 163 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LE735 Linguística I – Fundamentos 4 0 04 60 1° Teóricos Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo do objeto e conceitos básicos da linguística, tendo em vista a história das ideias linguísticas, tendências atuais, métodos e procedimentos de análise. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte I – História da Linguística • Os principais temas de análise linguística na Antiguidade Greco-latina, Idade Média, Renascimento, Séculos XVIII e XIX . • As abordagens filosófica, gramatical, filológica, comparatista e histórica das línguas em suas relações com o nascimento da Linguística como ciência. Parte II – A Linguística como Ciência • A Linguística: objeto , métodos e subdivisões . • A relação entre a Linguística com outras ciências. As áreas interdisciplinares. Diferenças entre abordagem linguística, gramatical, filológica e semiótica dos fenômenos da língua e do discurso. • Principais escolas, correntes e teorias linguísticas no Século XX: Estruturalismo; Funcionalismo; Gerativismo; e Teorias Enunciativas e Discursivas. Parte III – Agenda para os estudos linguísticos na atualidade • Os problemas linguísticos mais frequentes no ensino-aprendizado de línguas. • Avaliações de políticas oficiais de ensino de línguas. Avaliações de materiais didáticos. • As novas tecnologias da informação e seus impactos no ensino-aprendizagem de línguas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORIN, José Luiz (org.) (2002). Introdução à Linguística. São Paulo: Contexto, Vols. I e II. LYONS, John (1987). Lingua(gem) e Linguística: uma introdução.Rio de Janeiro: Guanabara. WEDWOOD, Bárbara ( 2005). História Concisa da Linguística. São Paulo: Parábola. - 164 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTELOTTA, Mário Eduardo & al.(2008) Manual de Linguística. São Paulo: Contexto. MARTINET, André. (1976) Conceitos Fundamentais da Linguística. Lisboa: Editorial Presença. MATTOSO CAMARA JR., Joaquim. (1974). Princípios de Linguística Geral. Rio de Janeiro: Acadêmica. MUSSALIN, Fernanda. & BENTES, Anna. Christina. ( 2001). Introdução à linguística. São Paulo: Cortez, Volumes I , II e III. SARFATI, George-Élia & PAVEAU, Marie-Anne. (2006.) As grandes teorias da Linguística – da gramática comparada à pragmática. São Carlos: Claraluz. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 165 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LE742 Linguística II: Teorias Linguísticas 60 - 4 60 2º Pré-requisitos Linguística I Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução às principais teorias linguísticas nos campos de morfologia, sintaxe, semântica, pragmática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão dos principais paradigmas lingüísticos: estruturalismo, gerativismo, funcionalismo Morfologia: conceitos de palavra, morfema; formação de palavras Sintaxe: conceitos de estrutura; constituinte; sintagma; análises sintáticas Semântica: semântica formal, lexical, discursiva; relações de sentido Pragmática: atos de fala; pressuposição; inferência; uso lingüístico BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORIN, José Luiz (org.) (2002). Introdução à Linguística. São Paulo: Contexto, Vols. I e II. MUSSALIN, Fernanda. & BENTES, Anna. Christina. ( 2001). Introdução à linguística. São Paulo: Cortez, Volumes I e II. CANÇADO, Márcia. (2005). Manual de Semântica. Noções básicas e exercícios. Belo Horizonte: Editora UFMG. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASÍLIO, Margarida. (2004). Estrutura e formação de palavras em português. São Paulo: Contexto. ILARI, Rodolfo; GERALDI, João Wanderley. (1995). Semântica. São Paulo, Ática. MARTELOTA, Mário Eduardo. (org.) (2008). Manual de linguística. São Paulo: Contexto. MOURA, Heronides Maurílio de Melo. (1998). Significação e Contexto. Florianópolis, Insular. PERINI, Mário. (1995) Gramatica descritiva do portugues. Sao Paulo: Ática,. SARFATI, George-Élia & PAVEAU, Marie-Anne. (2006.) As grandes teorias da Linguística – da gramática comparada à pragmática. São Carlos: Claraluz. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO - 166 - Letras Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 167 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LE743 Linguística III: Linguística 4 - 4 60 3º Aplicada Pré-requisitos Linguística II Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Discussão sobre os principais campos de aplicação da linguística, com ênfase voltada ao ensino de língua. Conceitos chave, pressupostos e temas da atualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Pragmática: atos de fala; pressuposição; inferência; uso linguístico. Tópicos contemporâneos da linguística aplicada. Variação, norma linguística e ensino de língua. Gêneros discursivos e ensino de língua. Discurso pedagógico: gêneros, produção, compreensão e ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOITA LOPES, L.P. (org.). 2006. Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola CASTILHO, Ataliba. (1998). A língua falada no ensino de português. SP: Contexto. DIONÍSIO, A. et al. (org) 2002. Gêneros textuais e ensino. RJ: Lucerna. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KARWOSKI, A.M. et al. (org). 2005. Gêneros textuais: reflexões e ensino. União da Vitória: Kaygangue. MARCUSCHI, L.A. 2008. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola. MARCUSCHI, L. A. ; DIONISIO, A. P. (org.). 2005. Fala e Escrita. Belo Horizonte: Autêntica. PRETI, D. (Org.). 2005. Diálogos na fala e na escrita. Projetos Paralelos - NURC/SP Vol. 7. São Paulo: Associação Editorial Humanitas. RAMOS, J. 1997. O espaço da oralidade na sala de aula. SP: Martins Fontes. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO - 168 - Letras Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 169 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE760 Latim I: Morfologia 4 - 4 60 2º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Morfologia nominal e verbal da língua latina CONTEÚDO PROGRAMÁTICO As 5 declinações dos substantivos (I) Pronomes (I) Adjetivos (I) Numerais (I) Palavras invariáveis (I) verbos das 4 conjugações (I) O verbo sum, os verbos irregulares de conjugação exclusiva: volo, fero, eo, fio, queo. Voz passiva (I) Leitura de uma antologia latina de textos em prosa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina: curso único e completo. 30 ed. atual. com suplementos e respostas. São Paulo: Saraiva, 2011. 656p. ALMENDRA, Maria Ana; FIGUEIREDO, José Nunes. Compêndio de gramática latina. Porto: Porto, 2003. 256p. CARDOSO, Zelia de Almeida. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática. 1989. - 170 - CARDOSO, Zelia de Almeida. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática. 1989. JONES, Peter V.; SIDWELL, Keith C. Aprendendo Latim: Gramática, Vocabulário, Exercícios e Textos. 1. ed. reimpr. Tradução e supervisão: Isabella Tardin Cardoso, Paulo Sérgio de Vasconcellos e equipe. Revisão geral: Alessandro Rolim de Moura. São Paulo: Odysseus, 2014. 672p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COMBA, Júlio. Gramática Latina. 5. ed. rev. atual. São Paulo: Salesiana, 2004. 351p FURLAN, Oswaldo Antônio. Língua e Literatura Latina e sua Derivação para Português. Petrópolis: Vozes, 2006. REZENDE, Antônio Martinez. Latina Essentǐa: Preparação ao Latim. 4. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2009. 187p. (Coleção Aprender, 8). BERGE, Damião; CASTRO, Ludovico M. Gomes de; MULLER, Frei Reinaldo. Ars Latina. Ed. reform. e atual. por Amós Coelho da Silva. Petrópolis: Vozes, 2012. 366p TOSI, Renzo. Dicionário de sentenças latinas e gregas. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 171 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE761 Latim II: Morfologia II 4 - 4 60 3º Pré-requisitos Latim I-: Morfologia I Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Continuação do estudo da morfologia nominal e verbal CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. As 5 declinações dos substantivos – revisão – e declinação grega; 2. Pronomes relativo e interrogativo; 3. Adjetivos: segunda classe e graus; 4. Numerais cardinais e ordinais; 5. Verbos das 4 conjugações: 5.1 – O futuro imperfeito do indicativo: vozes ativa e passiva; 5.2 – O futuro perfeito do indicativo: vozes ativa e passiva; 5.3 – O subjuntivo: todos os tempos – vozes ativa e passiva; 5.4 – O imperativo; 5.5 – O particípio futuro ativo; 5.6 – O supino; 5. 7 – Os infinitivos: introdução; 5.8 – Voz passiva e verbos depoentes: sistematização; 6. Palavras invariáveis – incidentalmente, de acordo com ocorrências em textos vistos; especial atenção às conjunções - 172 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática latina. 29a. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. ALMENDRA, Maria Ana; FIGUEIREDO, José Nunes. Compêndio de gramática latina. Porto: Porto, 2003. 256p. CARDOSO, Zelia de Almeida. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática, 1989. JONES, Peter V.; SIDWELL, Keith C. Aprendendo Latim: Gramática, Vocabulário, Exercícios e Textos. 1. ed. reimpr. Tradução e supervisão: Isabella Tardin Cardoso, Paulo Sérgio de Vasconcellos e equipe. Revisão geral: Alessandro Rolim de Moura. São Paulo: Odysseus, 2014. 672p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COMBA, Júlio. Gramática latina para seminários e faculdades. 4a. ed. rev. e adap. à nomenclatura gramatical brasileira. São Paulo: Salesiana Dom Bosco, 1991. FURLAN, Oswaldo Antônio. Língua e Lieteratura Latina e sua Derivação para Português. Petrópolis: Vozes, 2006 REZENDE, Antônio Martinez. Latina Essentǐa: Preparação ao Latim. 4. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2009. 187p. (Coleção Aprender, 8). BERGE, Damião; CASTRO, Ludovico M. Gomes de; MULLER, Frei Reinaldo. Ars Latina. Ed. reform. e atual. por Amós Coelho da Silva. Petrópolis: Vozes, 2012. TOSI, Renzo. Dicionário de sentenças latinas e gregas. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ _____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 173 - Componentes Eletivos do Perfil - Ênfase em Estudos Linguísticos - 174 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Períod Carga Horária Semanal o Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE864 Gramática Normativa I 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA O conceito de gramática normativa na língua portuguesa. O caráter prescritivo da gramática normativa. Ortografia; Acentuação, Crase, Pontuação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Tipos de Gramática; 2 Gramática tradicional: conceitos e pré-conceitos; 3- Padrão ortográfico do portuguêsno Brasil; 4- Regras de acentuação; 5- Novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa; 6- Regras de acentuação; 7- A crase. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37ª ed. São Paulo: Editora Lucerna, 2009. _____. A nova ortografia.1ª ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2008. CUNHA, Celso e CINTRA, Linldley. Nova gramática do português contemporâneo. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Napoleão M. de. Gramática metódica da língua portuguesa. 36 ed. São Paulo: Saraiva, 1989. BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso. São Paulo: Parábola, 2007. FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola, 2008. MUSSALIM, Fernanda. & BENTES, Anna Christina. (orgs.) Introdução à linguística: domínios e fronteiras, volumes 1 e 2. São Paulo: Cortez, 2001. ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática normativa da língua portuguesa. 19. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1978. - 175 - DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 176 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Períod Carga Horária Semanal o Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE865 Gramática Normativa II 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA O caráter prescritivo da gramática normativa: sintaxe de regência e concordância. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Revisão da Sintaxe da Língua Portuguesa;. 2. Sintaxe na Gramática Tradicional e na Gramática Descritiva. 3. Revisão das Funções Sintáticas da Língua Portuguesa; 4. Sintaxe de concordância: nominal e verbal; 5. sintaxe de regência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. São Paulo: Editora Lucerna, 2009. CUNHA, Celso e CINTRA, Linldley. Nova gramática do português contemporâneo. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. PERINI, M.A. Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACAMBIRA, José Rebouças. A estrutura morfossintática do português. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 1987. PONTES, Eunice. Sujeito: da sintaxe ao discurso. São Paulo: Ática, 1986.ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática normativa da língua portuguesa. 19. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1978. LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Verbal. São Paulo, Ática, 2006. PLATÃO & FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação.São Paulo: Ática, 1990. SAID ALI, M. Gramática histórica da língua portuguesa. Nova edição. São Paulo: Melhoramentos, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO - 177 - Letras Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE866 Gramática Normativa III 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA O caráter prescritivo da gramática normativa: figuras de estilo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Retórica e suas contribuições para a descrição das línguas; 2- A linguagem figurada: denotação e conotação; 3- Figuras de linguagem BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMARA JR., J. Mattoso. Contribuição à estilística portuguesa. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978. CUNHA, Celso e CINTRA, Linldley. Nova gramática do português contemporâneo. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. FIORIN, José Luiz. Figuras de Retórica. São Paulo: Contexto, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS, José Eduardo org. Manual de redação e estilo. São Paulo: O Estado de S. Paulo, 1990 MATTOSO CÂMARA JR., J. 23 ed. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis, Vozes, 2004. PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992. ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática normativa da língua portuguesa. 43. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2003. VANOYE, F. 4 ed. Usos da linguagem; problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo: Martins Fontes, 1983. - 178 - DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 179 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE845 Línguas Indígenas Brasileiras 60h - 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Diversidade linguística e cultural dos povos indígenas no Brasil. Classificação das línguas indígenas. Peculiaridades fonológico-gramaticais dessas línguas e sua contribuição para os estudos das línguas naturais. Línguas ameaçadas de extinção. Teoria e prática de trabalho de campo com línguas indígenas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A presença indígena na formação do Brasil. - Diversidade linguística e cultural dos povos indígenas. - A classificação genética das línguas brasileiras. - Aspectos tipológicos das línguas indígenas. - Metodologia de trabalho de campo: coleta e tratamento de dados linguísticos. - Exercícios de análise gramatical com dados de línguas indígenas. - Pressupostos das áreas de Documentação e Revitalização Linguística para os estudos de línguas indígenas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BANIWA, G.S.L. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. SECAD: Brasília, 2006. MAIA, Marcus. Manual de Linguística: subsídios para a formação de professores indígenas na área de linguagem. Brasília:MEC, 2006. p. 23-58. OLIVEIRA; J. P; FREIRE; C. A. R.; A presença indígena na formação do Brasil. SECAD: Brasília, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOSSAGLIA, Giulia. Linguística Comparada e Tipologia. São Paulo: Parábola Editorial, 2017. CABRAL, A S. A. C. e RODRIGUES, A. D. (orgs). . Línguas Indígenas Brasileiras. Fonologia, Gramática e História. Tomo I e II. Belém: EDUFPA/UFPA. 2002 EPPs, P.; SALANOVA, A. A linguística amazônica hoje. In: LIAMES, pp. 07-37, Primavera 2012. - 180 - RODRIGUES, Aryon D. Línguas brasileiras. Para o conhecimento das línguas indígenas. São Paulo: edições Loyola.1986. SEKI, Lucy. A lingüística Indígena no Brasil. Lingüística 11: 273-362. 1999 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 181 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE867 Processos de Elaboração Textual 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos processos de criação/produção de textos literários e não-literários, em uma perspectiva genética. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A gênese do texto : abordagem histórica de acordo com a Crítica Genética e a Psicolinguística. O Paradigma Indiciário. A noção de autoria em relação a diferentes perspectivas de sujeito. Autor, escritor e escrevente. As etapas da produção/criação textual: os paratextos e os prototextos. A alternância da posição autor/leitor. O retorno ao texto: diferentes tipos de “revisão”. O planejamento e suas fases. Variantes, versões, texto final. A rasura com índice de reprodução ou como índice de imprevisibilidade /singularização da escritura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAIT, Beth. (Orga). Bakhtin: conceitos-chave. 5.ed. São Paulo: Contexto, 2012. DIJK, Teun. Cognição, discurso e interação. 6.ed. São Paulo: Contexto, 2008. KOCH, Ingedore. Desvendando os segredos do texto. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - 182 - ADAM, Jean-Michel; HEIDMANN, Ute; MAINGUENEAU, Dominique; Rodrigues, Maria; SILVA- NETO, João; PASSEGGI, Luís. Análises textuais e discursivas: metodologia e aplicações. São Paulo: Cortez, 2010. CAVALCANTE, Mônica. Referenciação: teoria e prática. São Paulo: Cortez, 2013. HANKS, William; BENTES, Anna; REZENDE, Renato; MACHADO, Marco Antonio. Língua como prática social: das relações entre língua, cultura e sociedade a partir de Bourdieu e Bakhtin. São Paulo: Cortez, 2008. MOITA LOPES, Luiz Paulo (Org.). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. POSSENTI, Sírio. Os limites do discurso: ensaios sobre discurso e sujeito. São Paulo: Parábola, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 183 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática Estudos sobre a Avaliação do LE839 60 - 4 60 Texto Escolar Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Princípios teórico-metodológicos da avaliação, com ênfase nos aspectos subjacentes à avaliação de textos produzidos por alunos da Educação Fundamental e Média, e sua relação com o ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa. - 184 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A prática social de produção de texto O texto sob diferentes perspectivas linguísticas O texto na escola Produção de texto e redação escolar 2. Práticas de letramento X experiências de leitura/escrita Práticas de letramentos escolares e não escolares Leitura e escrita na escola 3. Texto, textualidade e textualização Textualização: processo de construção de sentido Processos de textualização em gêneros textuais do cotidiano Texto, textualidade e textualização no ambiente digital (Hiper)textualidade no texto nativo digital 4. Escrita, reescrita e avaliação do texto escolar Planejamento docente e produção textual do estudante Mediação docente na produção textual do estudante Metodologias e protótipos didáticos para o ensino e a avaliação do texto Situações didáticas de produção textual Estratégias docentes na escrita/reescrita do aluno Produção e avaliação de textos em documentos curriculares oficiais Avaliação textual em livros didáticos de português Autoria e autoavaliação do texto escolar BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOCH, I.;; ELIAS, V. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2018. MARCUSCHI, L. A. Linguística de texto: o que é e como se faz? Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2012. REINALDO, M. A; MARCUSCHI, B.; DIONISIO, A. P. (Orgs.). Gêneros textuais: práticas de pesquisa e práticas de ensino. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOCH, I. V.; ELIAS, V. Escrever e argumentar. São Paulo: Contexto, 2016. KOCH, I. Desvendando os segredos do texto. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2015. KOCH, I. V.; ELIAS, V. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3.ed. São Paulo: Contexto, 2014. SILVA, P., COSTA, A. (org.). Produção textual na teoria e na prática: os caminhos da avaliação da redação. São Paulo: Pimenta Cultural, 2022. 242p. E-book. SOUZA, S.; SOBRAL, A. (Orgs.). Gêneros, entre o texto e o discurso : questões conceituais e metodológicas. Campinas, SP : Mercado de Letras, 2016. E-book. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 185 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LE836 Análise da conversação 60 - 4 60 5º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Discussão dos pressupostos, conceitos-chave e contribuições da análise da conversação para o ensino de línguas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Perspectivas teóricas do estudo da conversação. • A análise da conversação de linha etnometodológica: conceitos básicos, pressupostos, aplicações. • Estudos aplicados da Análise da Conversação para a relação entre a fala e a escrita. • Estudos sobre o tratamento da oralidade no ensino de língua. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOCH, Ingedore Villaça. A Inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da Conversação. São Paulo: Ática, 1986. CASTILHO, Ataliba. (1998). A língua falada no ensino de português. SP: Contexto. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MUSSALIN, Fernanda. & BENTES, Anna. Christina. ( 2001). Introdução à linguística. São Paulo: Cortez, Volume II. KATO, Mary. No Mundo da Escrita. São Paulo: Ática, 1987. PRETI, Dino (org.). Análise de textos Orais. São Paulo: FFLCH/USP, 1993. PRETI, Dino (Org.). O Discurso Oral Culto. São Paulo: FFLCH/USP, 1997. URBANO, Hudinilson et al. Dino Preti e Seus temas: oralidade, literatura, mídia e ensino. SP: Cortez, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO - 186 - Letras Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 187 - SUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LE862 Análises do Discurso 4 - 4 60 6º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo das principais perspectivas teórico-metodológicas em Análises do Discurso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 PRECURSORES E TEÓRICOS Breve histórico dos estudos sobre o discurso e suas relações com a Linguística contemporânea. Diferentes linhas e escolas da Análise do Discurso 2 PRINCIPAIS CONCEITOS •Língua, Discurso, Ideologia e Sujeito. •Polifonia, Dialogia, Heterogeneidade Discursiva, Condições de Produção, Efeito de sentido, Tipologias e Gêneros do Discurso. •Intertextualidade e Interdiscursividade, Autoria. 3 QUESTÕES METODOLÓGICAS •Estatuto dos dados. •Aplicação dos procedimentos metodológicos. 4 AGENDA PARA PESQUISAS NO CAMPO DA AD BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Diana Luz Pessoa de Barros. Teoria do Discurso. Fundamentos Semióticos. São Paulo: Atual, 1988. CHARAUDEAU, Patrick; MAINGUENEAU, Dominique. Dicionário de análise do discurso. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2006. MAINGUENEAU, Dominique. Gênese do discurso. São Paulo: Parábola, 1984. ORLANDI, Eni. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 1999. - 188 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANDÃO, Helena Nagamine. Introdução à Análise do Discurso. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1991. FIORIN, José Luiz (org.) (2002). Introdução à Linguística. São Paulo: Contexto, Vols. I e II. MUSSALIN, Fernanda. & BENTES, Anna. Christina. (2001). Introdução à linguística. São Paulo: Cortez, Volumes I e II. PAULIUKONIS, Maria Aparecida; GAVAZZI, Sigrid Castro (Org.). (2005) Da língua ao discurso: reflexões para o ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, POSSENTI, Sírio. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 1993. PRETI, D. (Org.). 2005. Diálogos na fala e na escrita. Projetos Paralelos - NURC/SP Vol. 7. São Paulo: Associação Editorial Humanitas. SARFATI, George-Élia & PAVEAU, Marie-Anne. (2006). As grandes teorias da Linguística – da gramática comparada à pragmática. São Carlos: Claraluz. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 189 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LE863 Linguística Textual 60 - 4 60 5º Pré-requisitos Linguística I Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos diferentes fatores que intervêm na organização textual-discursiva, com ênfase nos aspectos sócio- cognitivos e interacionais, nos processos de referenciação e de sequenciação textual, nos tipos de texto e nos gêneros do discurso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Percurso histórico da Linguística textual; • Texto. Definição. Textualidade; • Coerência textual, mecanismos; • Fatores pragmáticos da coerência; • Coesão textual; • Operadores lexicais e gramaticais da coesão. Dêixis; • Leitura, compreensão e produção de textos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRONCKART, J. (2003.) Atividades de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio- discursivo. São Paulo: EDUC. DUCROT, O. (1987). O dizer e o dito. Campinas: Pontes. KLEIMAN, Angela. (1997). Texto e leitor. 5.ed. Campinas: Pontes. KOCH, Ingedore Villaça. (1996.) Argumentação e linguagem. 4.ed. São Paulo: Cortez. KOCH, Ingedore Villaça. (1998). A inter-ação pela linguagem. 3.ed. Campinas: Contexto. KOCH, Ingedore Villaça. (1994). A coesão textual. 7.ed. São Paulo: Contexto. KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. (1990). A coerência textual. São Paulo: Contexto. KOCH, I. V. (2000). O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto. KOCH, I. V., MORATO, E. M., BENTES, A. C. (2005). Referenciação e discurso. São Paulo: Contexto. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - 190 - ORLANDI, E. (1996). Interpretação: autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. Petrópolis: Vozes,. MAINGUENEAU. D. (2005). Gênese dos discursos. Curitiba: Criar Edições. MAINGUENEAU. D. (1990). Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes. MARTELOTTA, M. E. (org.) (2008). Manual de lingüística. São Paulo: Contexto, MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (org.) (2004). Introdução à lingüística. São Paulo: Cortez. 3 vol. ROJO, R. (2000). A prática de linguagem em sala de aula. São Paulo: Mercado de Letras,. SIGNORINI, I, (orgs) (2006).Gêneros catalisadores:letramento e formação de professor. São Paulo: Parábola. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 191 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LE853 Sociolinguística 60 - 4 60 4º Pré-requisitos Linguística I Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Discussão das principais perspectivas teórico-metodológicas em sociolinguística e suas contribuições para o estudo da língua enquanto atividade heterogênea e variável. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • O escopo das diversas disciplinas que abordam as relações entre língua e sociedade: • As teorias da variação linguística, da acomodação linguística e das redes sociais; • Conceitos-chave, pressupostos, metodologia de coleta e análise dos dados; • Contribuições das teorias sociolinguísticas para o desenvolvimento do estudo da linguagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALKMIM,T.M. (2000). Sociolinguística. In MUSSALIN, F.; BENTES, A .C. (orgs.). Sociolinguística. Parte 1. São Paulo: Cortez. BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola Editorial, 2007 MOLLICA, M. C. (org.) 1996. Introdução à sociolinguística variacionista. Rio de Janeiro: UFRJ. LABOV, W. 2008. Padrões sociolinguísticos (original em inglês 1972). Trad. M. Bagno, M.M. Scherre, C.R. Cardoso. São Paulo: Parábola. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolingüística . 4.ed. -. São Paulo: Contexto, 1997. FARIA, Helenice J. Roque de; DIAS, Marieta Prata de Lima (Org.). (2007) Cultura e identidade: discursos. Cáceres, MT: Unemat. FIORIN, José Luiz (org.) (2002). Introdução à Linguística. São Paulo: Contexto, Vols. I e II. SOARES, M. (1992). Linguagem e escola. Uma perspectiva social. São Paulo: Atica. SCHERRE, Maria Marta Pereira. Doa-se lindos filhotes de poodle: variação lingüística, mídia e - 192 - preconceito. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 193 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Perí Carga Horária Semanal odo Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE840 Latim III: Poesia e Prosa 60 - 4 60 4º Pré-requisitos Latim II Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Ênfase na leitura de textos poéticos ou em prosa CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Numerais multiplicativos e distributivos; 2. Verbos das 4 conjugações: depoentes e semidepoentes; 2. Pronomes indefinidos; 3. Advérbios; 4. Conjunções; 5. Interjeições; 6. Introdução à métrica: o hexâmetro datílico e o dístico elegíaco; 7. Leitura de textos poéticos ou em prosa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina: curso único e completo. 30a. ed. atualizada com suplementos e respostas. São Paulo: Saraiva, 2011. ALMENDRA, Maria Ana; FIGUEIREDO, José Nunes. Compéndio de gramática latina. Porto: Porto, 2003. JONES, Peter V.; SIDWELL, Keith C. Aprendendo Latim: Gramática, vocabulário, exercícios e textos. Tradução e supervisão de Isabella Tardin Cardoso, Paulo Sérgio de Vasconcellos et alii. Revisão geral: Alessandro Rolim de Moura. São Paulo: Odysseus, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - 194 - FURLAN, Oswaldo Antônio. Língua e Literatura Latina e sua derivação portuguesa. Petrópolis: Vozes, 2006. GONÇALVES, Rodrigo Tadeu. Língua latina. Curitiba: IESDE, 2009. REZENDE, Antônio Martinez. Latina Essentia: Preparação ao latim. 4a. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009. SARAIVA, F. R. dos Santos. Novíssimo dicionário latino-português. 12a. edição. Rio de Janeiro/ Belo Horizonte: Livraria Garnier, 2006. TORRINHA, Francisco. Dicionário latino-português. 2a. edição. Porto: Porto Editora, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 195 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LE873 Língua Estrangeira Instrumental I - 60 - 4 60 Espanhol Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos aspectos fundamentais da língua espanhola. Aquisição das habilidades básicas receptivas e produtivas, tanto na língua oral como na escrita, com especial una atenção à língua oral. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Os sons. Estratégias da língua oral: formalidade e informalidade. Estratégias da escrita: formalidade e informalidade. 2. A comunicação oral em língua espanhola. Indagar e contestar. Estilo descritivo dinâmico. 3. A hospedagem. Estilo coloquial. 4. Asseio pessoal. Manifestar gostos e preferências. Estilo descritivo estático. 5. O desjejum. Expressar ações e processos. O café da manhã. Estilo narrativo direto. 6. Informações e interações. Orientar, desculpar-se, ordenar. Cumprimentar e despedir-se. Estilo narrativo indireto. Verbo principal em presente ou futuro do presente. 7. Ligações telefônicas. Comunicação à distância. Presentear. Estilo intimista. 8. O corpo. Expressar sensações. Sentidos, membros e órgãos. Estilo indireto com verbo principal em passado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GELABERT / HERRERA / MARTINELL (1990) Lengua española: Niveles umbral, intermedio y avanzado. Madrdid: SGEL. GÓMEZ TORREGO, Leonardo (2002) Gramática didáctica del español. Madrid: SM. MASIP, Vicente (1999) Gramática española para brasileños. Barcelona: Difusión. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - 196 - MARTÍN, E. e SANS, N. (1997) Gente. Barcelona: Difusión. MASIP, Vicente (2005) La enseñanza sistemática del español mediante textos. Recife: Bagaço: AECI. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA (1981) Esbozo de una nueva gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe. SÁNCHEZ / MARTÍN / MATILLA (1986) Gramática práctica de español para extranjeros. Madrid: SGEL. SÁNCHEZ, A. (1987) Español en directo. Madrid: SGEL. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras LETRAS ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 197 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Língua Estrangeira Instrumental I - LE875 60 - 04 60 Francês Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aplicação de estratégias de leitura e introdução de estruturas básicas da língua francesa com o objetivo de levar gradualmente o aluno à compreensão de textos escritos simples e curtos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Reflexões gerais sobre o ato de ler; - Introdução aos sons da língua francesa; - Estudo sistemático das classes gramaticais (1ª parte). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLANC, N., et BROUILLET, D., Comprendre un texte – L’évaluation des processus cognitifs, Paris, Editions in Press, 2005. CYR, P. Les stratégies d’apprentissage, CLE- International, 1999. GAONAC’H, D. FAYOL, M., Comprendre en langue étrangère, Paris, Hachette Education, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BESCHERELLE. L’art de conjuguer - Dictionnaire de 12.000 verbes, Paris : Hatier, 1980. ELUERD, Roland, Exercices de vocabulaire en contexte, niveau débutant, Hachette- FLE, 2005. GAONAC’H, D. ; FAYOL, M. Aider les élèves à comprendre en langue étrangère, 2003. POISSON-QUINTON, Sylvie ; MIMRAN, Reine. Compréhension écrite – Niveau 2, CLE – International, 2005. REY, A. (rédaction dirigée par). Le Robert micro Dictionnaire de la langue française, 1998. - 198 - DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras LETRAS ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 199 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Língua Estrangeira Instrumental I - LE877 60 - 04 60 Inglês Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Revisão das estruturas básicas da língua inglesa, com ênfase nas habilidades de compreensão textual e comunicação oral. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Tempos verbais (simple present, present continuous, simple past, past continuous, future going to, will). 2. Verbos modais: can, could, must, should. 3. Tipos de pronomes: pessoais, possessives, demonstratives, indefinidos, reflexivos, interrogativos, relativos. 4. Adjetivos possessivos. 5. Função morfossintática do adjetivo e do substantivo. 6. Principais funções das preposições e conjunções. 7. Skimming x scanning. 8. Estudo de itens lexicais: análise morfológica, cognatos, indícios contextuais. 9. Estudo dos sintagmas nominal e verbal. 10. Estudo da coesão textual: lexical e gramatical BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVENDISH, Suely. Língua Estrangeira Instrumental 1. Orgs: Dilma Tavares Luciano e Carolina Leal Pires. Recife: Editora UFPE, 2014. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: Estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2000. MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge, CUP, 1998. OXENDEN, Clive et al. English File Intermediate. Oxford, OUP,1994 SEDYCIAS, João. Gramática Instrumental da Língua Inglesa. http://home.yawl.com.br/hp/sedycias/projeto_03.htm - 200 - SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford,OUP,1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDER, L.G. Longman English Grammar Practice for intermediate students. New York, Longman, 1996. FUCHS, Marjorie; BONNER, Margaret. Grammar Express- For self-study and classroom use. Longman, New York, 2000 BBC- British Council (www.teachingenglish.org.uk) English Page.Com – ESL and EFL Resources OWL-The online Purdue writing lab: http://owl.english.purdue.edu/ Longman Dictionary of Contemporary English Online. 4th ed. (2003) Pearson Education Limited. www.longman.com/ldoce/ DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 201 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LE874 Língua Estrangeira Instrumental II - 60 - 4 60 Espanhol Pré-requisitos LE873 - Língua Estrangeira Co-Requisitos Requisitos C.H. Instrumental I - Espanhol EMENTA Estudo dos aspectos fundamentais da língua espanhola. Aquisição das habilidades básicas receptivas e produtivas, tanto na língua oral como na escrita, com especial una atenção à língua oral. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Doenças. Expressar dor e angústia. Dores atitudes diante da doença, remédios. Estilo discursivo. 2. A família. Convivência. Prosa Poética. 3. A casa. Manifestar dúvidas ou convicções. A casa. Consecutio temporum desde presentes até futuros. A poesia, síntese da língua oral e escrita. 4. Viajar. Expressar desejos e frustrações. Consolar. Planos e projetos. Transportes. Consecutio temporum desde o passado. 5. Comprar. Expressar obrigações. Elogiar, criticar, negociar. Lojas. Ficção. 6. O campo. Contemplar, coordenar ações e comparar. A natureza. Estilo bucólico. 7. Os toros. Elogiar, criticar, discutir ou discordar. Estilo didático. 8. O restaurante. Compartir, comemorar, despedir-se. Alimentação e cozinha. Estilo apologético. 9. Espanhol Instrumental. Carta pessoal. Carta formal. E-mail. Ocorrência. Depoimento. Solicitação. Recapitulação dos estudos sistemáticos sugeridos ao longo do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GELABERT / HERRERA / MARTINELL (1990) Lengua española: Niveles umbral, intermedio y avanzado. Madrdid: SGEL. GÓMEZ TORREGO, Leonardo (2002) Gramática didáctica del español. Madrid: SM. MASIP, Vicente (1999) Gramática española para brasileños. Barcelona: Difusión. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - 202 - MARTÍN, E. e SANS, N. (1997) Gente. Barcelona: Difusión. MASIP, Vicente (2005) La enseñanza sistemática del español mediante textos. Recife: Bagaço: AECI. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA (1981) Esbozo de una nueva gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe. SÁNCHEZ / MARTÍN / MATILLA (1986) Gramática práctica de español para extranjeros. Madrid: SGEL. SÁNCHEZ, A. (1987) Español en directo. Madrid: SGEL. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras LETRAS _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 203 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Língua Estrangeira Instrumental LE876 60 - 04 60 II - Francês Pré-requisitos LE875 - Língua Estrangeira Instrumental I - Co-Requisitos Requisitos C.H. Francês EMENTA Aplicação de estratégias de leitura e introdução de estruturas complexas da língua francesa com o objetivo de melhorar a compreensão de textos escritos mais complexos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estudo sistemático das classes gramaticais (2ª parte); - Estudo de diferentes gêneros textuais e suas características BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLANC, N., et BROUILLET, D., Comprendre un texte – L’évaluation des processus cognitifs, Paris, Editions in Press, 2005. CYR, P. Les stratégies d’apprentissage, CLE- International, 1999. GAONAC’H, D. FAYOL, M., Comprendre en langue étrangère, Paris, Hachette Education, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BESCHERELLE. L’art de conjuguer - Dictionnaire de 12.000 verbes, Paris : Hatier, 1980. ELUERD, Roland, Exercices de vocabulaire en contexte, niveau débutant, Hachette- FLE, 2005. GAONAC’H, D. ; FAYOL, M. Aider les élèves à comprendre en langue étrangère, 2003. POISSON-QUINTON, Sylvie ; MIMRAN, Reine. Compréhension écrite – Niveau 2, CLE – International, 2005. REY, A. (rédaction dirigée par). Le Robert micro Dictionnaire de la langue française, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO - 204 - Letras Letras _________________________________________ _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 205 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Língua Estrangeira Instrumental II - LE878 60 - 04 60 Inglês Pré-requisitos LE877 - Língua Estrangeira Instrumental I Co-Requisitos Requisitos C.H. - Inglês EMENTA Estudo de estruturas mais específicas da língua inglesa, com ênfase nas habilidades de comunicação oral e de abordagem de textos mais longos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Tempos verbais (perfect tenses) 2. Expressões e palavras de ligação 3. Voz passiva 4. Orações condicionais 5. Funções retóricas textuais 6. Identificação da estrutura organizacional de textos diversos 7. Apreensão de informações relevantes e elaboração de sumários na língua materna 8. Leitura crítica voltada para a experiência de mundo de leitor 9. Reconhecimento dos pontos de vista e das intenções do autor, de modo a distinguir fatos de opiniões de avaliar a veracidade das idéias apresentadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVENDISH, Suely. Língua Estrangeira Instrumental 1. Orgs: Dilma Tavares Luciano e Carolina Leal Pires. Recife: Editora UFPE, 2014. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: Estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2000. MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge, CUP, 1998. OXENDEN, Clive et al. English File Intermediate. Oxford, OUP,1994 SEDYCIAS, João. Gramática Instrumental da Língua Inglesa. - 206 - http://home.yawl.com.br/hp/sedycias/projeto_03.htm SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford,OUP,1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDER, L.G. Longman English Grammar Practice for intermediate students. New York, Longman, 1996. FUCHS, Marjorie; BONNER, Margaret. Grammar Express- For self-study and classroom use. Longman, New York, 2000 BBC- British Council (www.teachingenglish.org.uk) English Page.Com – ESL and EFL Resources OWL-The online Purdue writing lab: http://owl.english.purdue.edu/ Longman Dictionary of Contemporary English Online. 4th ed. (2003) Pearson Education Limited. www.longman.com/ldoce/ DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras LETRAS _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 207 - Componentes Eletivos do Perfil - Ênfase em Estudos Literários - 208 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE870 Análise de textos literários 4 - 04 60 6º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Leitura e análise intensiva e sistematizada de textos literários. Discussão de ensaios teóricos subsidiários à análise. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Teoria do conto, da crônica e do romance e análise de textos narrativos 2. Teoria da poesia e análise de textos poéticos; 3. Teoria do drama e análise de textos dramáticos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOSI, Alfredo. O ser e o tempo da poesia . 3.ed. São Paulo: Cultrix, 1990 GOTLIB, Nádia Batella. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 1985. (Série Princípios,2). LEITE, Lígia Chiappini. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 1985. (Série Princípios, 4). MUIR, Edwin. A estrutura do romance. 2. ed. -. Porto Alegre: Globo, 1975 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. 17.ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005. BAKHTIN, M. M. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance . 2.ed. -. São Paulo: Hucitec, 1990. COSTA, Lígia Millitz da. A poética de Aristóteles: mimese e verossimilhança. São Paulo: Ática, 1992. ______ Representação e teoria da literatura: dos gregos aos pos-modernos. 2.ed. -. Cruz Alta (RS): UNICRUZ, 2001. LEFEBVE, Maurice-Jean: Estrutura do discurso da poesia e da narrativa. Coimbra. Almedina. 1975. - 209 - DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 210 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO x DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE837 Criação Literária 4h - 04 60 8º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Motivos e provocações ao fazer literário. a memória, a imaginação e a realidade em literatura. técnicas intersemióticas de produção. A poesia. a ficção do conto e do romance. O ensaio. A crônica. O teatro. Roteiro para cinema e adaptação. Aspectos formais da tradição e das vanguardas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – articulação temática e ideológica do texto literário. 2 - o papel da razão e do inconsciente na produção textual. 3 – o uso da metáfora tradicional e desdobrada no poema. 4 – o fluxo da consciência no discurso ficcional . 5 – o romance histórico e o romance reportagem. 6 – o teatro na acepção de augusto boal. 7 – poesia e performance. 8 – autobiografia, diário íntimo e memórias. a concepção do blog. 9 – o gênero epistolar e a crônica . 10 – fusão de gêneros como matriz discursiva atual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FORSTER, E.M. Aspectos do Romance. Porto Alegre : Editora Globo, 1974. LUBBOCK, Percy. A técnica da ficção. São Paulo: Cultrix, 1976. PAZ, Octavio. O arco e a lira: O poema. A revelação poética. Poesia e história. São Paulo: Cosac Naify, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONSECA, Rubem. A grande arte romance . 12.ed. -. Sao Paulo: Companhia das Letras, 1992. - 211 - MAGALHÃES JÚNIOR, R. A arte do conto: sua história, seus gêneros, sua técnica, seus mestres. Rio de Janeiro: Bloch, 1972. PAZ, Octavio, Convergências - ensaios sobre arte e literatura. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. _____. A outra voz.São Paulo :Siciliano, 1993. VÉRON Eliseo. A produção de sentido. Trad. Alceu Dias Lima et al. São Paulo: Cultrix/EDUSP, 1980 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 212 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO x DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE871 Crítica Literária I 4h - 04 60 7º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução ao estudo da critica literária. Exame de ensaios e textos críticos. Verificação de seus fundamentos teórico-metodológicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 A crítica literária no séc. XIX. Saint Beuve e a crítica biográfica. Hipólito Taine e a crítica determinista. Anatole France e a crítica impressionista. A crítica evolucionista. A crítica temática. A crítica psicológica e psicanalítica. 2. A crítica literária nos séc. XX: As grandes linhas de abordagem crítica. 3. A crítica literária no Brasil. A crítica do séc. XIX: um recorte paradigmático: - Araripe Júnior - Silvio Romero - José Veríssimo - Machado de Assis Tendências da crítica literária contemporânea no Brasil: exame da produção ensaística de alguns representantes: - Alfredo Bosi: “Culturas brasileiras e culturas brasileiras”. - ___________: O nacional em suas faces. - Affonso Romero de Sant’Anna: “Literatura e Psicanálise: análise de A tentação de - 213 - Xenócrates, de Olavo Bilac.” - Antonio Candido: “Literatura e Sociologia - O Cortiço (Aluízio Azevedo)”. “Literatura e Subdesenvolvimento”. - _____________: Dialética da malandragem. - Costa Lima: “Questionamento da crítica”. - Flora Sussekind: “Uma ideologia estética: o naturalismo” - _____________: Rodapés, tratados e ensaios. - João Alexandre Barbosa: “Forma e história na crítica brasileira de 1870-1950” - Leyla Perrone-Moisés: A crítica psicológica e psicanalítica. - _____________: A crítica temática. - Silviano Santiago: “O entre-lugar do discurso latino-americano”. - _____________: Apesar de dependente universal. - Roberto Schwarz: “As idéias fora de lugar” - _____________: Pressuposto, salvo engano, da Dialética da malandragem. Walnice Nogueira Galvão: Insidiosa presença. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, João Alexandre. A tradição do impasse: linguagem da critica e critica da linguagem em Jose Verissimo. São Paulo: Ática, 1974 ________. Dialética da malandragem. In: O discurso e a cidade. São Paulo: Duas cidades, 1989. ________. Na sala de aula. Caderno de análise literária. São Paulo: Ática, 1985 (Série Fundamentos) MOISÉS, Leyla Perrone. Falência da crítica. São Paulo: Perspectiva, 19___ (Coleção Debates). SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos: ensaios sobre dependência cultural. 2. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. ________. Nas malhas da letra. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSIS, Machado. Instinto de nacionalidade. In: Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. V. III. BARBOSA, João Alexandre. A metáfora crítica. São Paulo: Perspectiva, 1974 (Coleção Debates, 105) BOSI, Alfredo. Do antigo Estado à máquina mercante. In:Dialética da colonização.São Paulo: Companhia das Letras, 1992. CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira: momentos decisivos. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: EDUSP, 1975, v.2 CANDIDO, Antonio. Literatura e subdesenvolvimento. In: A educação pela noite .e outros ensaios. São Paulo: Ática, 1987. (Série Temas, v. 1). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras ________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 214 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO x DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE872 Crítica Literária II 4h - 04 60 8º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos diferentes métodos de crítica literária, situando-as no quadro da Teoria da Literatura do séc. XX. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Reflexões introdutórias 1.1. Crítica e normatividade 1.2. Crítica e questionamento 1.3. Crítica e atualização 2. A Teoria literária no século XX. 2.1 Discussão metodológica e panorama histórico 3. As grandes linhas ou tendências de abordagem literária. 3.1. A linha de base lingüística. 3.1.1 O formalismo russo 3.1.2. O new criticism 3.1.3 O estruturalismo 3.2 As linhas de base cultural. 3.2.1 Sociologia da Literatura e análise sociológica do discurso literário. 3.2.2 A estética da recepção e a estética do efeito 3.2.3. Estudos culturais e pós-modernidade 4. Abordagem psicanalítica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - 215 - BARBOSA, João Alexandre. Alguma crítica. Cotia, SP: Ateliê, 2002. CANDIDO, Antonio. Crítica e sociologia, In: Literatura e sociedade. 5 ed. rev. São Paulo: Nacional, 1976. EIKHENBAUM, B. et al. Teoria da literatura: formalistas russos. Trad. Ama Mariza Ribeiro et al Porto Alegre: Globo, 1971. JAUSS, Hans Robert. A história da literatura como provocação à teoria literária. São Paulo: Ática, 1994 . LIMA, Luiz Costa. Teoria da Literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983, 2 vls. _____. O controle do imaginário da razão e imaginário no Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARTHES, Roland et al. Análise Estrutural da Narrativa. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1971. CANDIDO, Antonio.. Literatura e subdesenvolvimento. In: América Latina e sua literatura. São Paulo. Perspectiva, 1979. (Col. Estudos, 52). KERMODE, Frank. Um apetite pela poesia: ensaios de interpretação literária. São Paulo: EDUSP, 1993. POUND, Ezra. ABC da literatura. 10. ed. São Paulo: Cultrix, 2003. PRADO JR., Bento. Alguns ensaios: filosofia, literatura, psicanálise. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Paz e Terra, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 216 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE822 Literatura Brasileira I: Formação 4h - 04 60 2º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Formação da literatura brasileira, das origens ao Arcadismo; estudo da produção da época (poesia, cartas, crônica e dramaturgia) envolvendo seus principais aspectos retóricos, teológicos e ideológicos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Os problemas da historiografia literária 1.1 Descobrimento; Colonização; Aculturação A Língua: bilingüismo e polilingüismo Fatores históricos, culturais, sociais, econômicos. 1.2 Manifestações literárias: viajantes e catequistas Literatura no (ou do) Brasil Padrões introduzidos: classicismo e barroco hispano-europeu. 2. Formação e deformação do literário 2.1 Assimilação e reprodução; Assimilação e deformação. 2.2 A carnavalização no espaço colonial: aspectos morais, religiosos, políticos e seus reflexos literários. 3. Germinação do nacionalismo literário 3.2 Da admiração à sedução; do nativismo ao nacionalismo 3.1.Visões da terra e gente brasileiras 3.3 Evolução cultural através dos séculos 4. Temática da literatura do Brasil 4.1 Seiscentismo épico-lírico 4.2 Setecentismo literário 4.3 Oitocentismo e autonomia literária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - 217 - BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992 CANDIDO, Antonio. Formação da literatura no Brasil. 6. ed. Belo Horizonte, Itatiaia, 1981. vol. I. DELUMEAU, Jean. A Civilização do Renascimento. Trad. Pedro Elói Duarte. Lisboa: Edições 70, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANCHIETA, Pe. José de. Auto de São Lourenço. Disponível no site http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=1853 BERNARDES, Pe. Manuel. Cartas do Brasil. São Paulo: Edusp, 1988. BRANDÃO, Ambrósio Fernandes. Diálogos das grandezas do Brasil. 2ª ed. Recife: Edufpe, 1966. DURÃO, Santa Rita. Caramuru – poema épico. São Paulo: Martins Fontes, 2005. GAMA, Basílio da. O Uraguai. 2. ed. São Paulo: Record, 1998. GONZAGA, Tomás Antônio. Marília de Dirceu. São Paulo: Ática, 1997. STADEN, Hans. Duas viagens ao Brasil. Trad. Guiomar de Carvalho Franco. São Paulo: Ed. Itatiaia/Edusp, s/d. TEIXEIRA, Bento. Prosopopéia. 2. ed. comentada e ilustrada. Ensaio, texto original e modernizado, notas e índice por Milton Marques Júnior, Fabrício Possebon e Juvino Alves Maia Júnior. João Pessoa: Idéia/Edit. Universitária, 2004 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 218 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE82 Literatura Brasileira II: Romantismo 4 - 04 60 3º 3 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo do Romantismo brasileiro, através de sua produção poética, romanesca e dramática, contextualizando-a histórica e ideologicamente CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Contextualização teórica. 2. Introdução ao Romantismo: Os manifestos românticos – o programa de Ferdinand Denis, Gonçalves Dias e Gonçalves de Magalhães. 3. Configurações da poesia romântica. 3.1- Temática (nativismo; indianismo; egotismo; lirismo amoroso; telurismo) 3.2 – Estilo (consonâncias e dissonâncias) 4. Configurações da prosa romântica. 4.1 – Tipologia: romances históricos; urbanos; indianistas; regionalistas. 5. O teatro romântico: história e configuração. 5.1 – A comédia de Martins Pena. 5.2 – O drama de Gonçalves Dias 5.3 – Entre tragédia e drama: Gonçalves de Magalhães BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSIS, Joaquim Maria Machado de. Instinto de nacionalidade. In: Obras Completas de Machado de Assis, 3 vols. Rio de Janeiro: Ed. Nova Aguilar, 1997. CESAR, Guilhermino. Historiadores e críticos do Romantismo: a contribuição europeia: crítica e história literária. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos; Sao Paulo: EDUSP, 1978. HUGO, Victor. Do grotesco ao sublime. São Paulo: Perspectiva, 2014. - 219 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAPTISTA, Abel Barros. A formação do nome: duas interrogações sobre Machado de Assis. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2003. 271. CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: Momentos decisivos. 5a. Ed. São Paulo: Ed. Itatiaia, 1975. CUNHA, Fausto. O Romantismo no Brasil: De Castro Alves a Sousândre. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1971. GUINSBURG, J. O romantismo. São Paulo: Perspectiva, 2005. HUGO, Victor. Do Grotesco e do sublime. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. SENA, André de. Visões do ultrarromantismo: melancolia literária e modo ultrarromântico. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2011. ZILBERMAN, Regina. O berço do cânone: [textos fundadores da história da literatura brasileira]. Porto Alegre Mercado Aberto 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 220 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Períod Carga Horária Semanal Global o Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE82 Literatura Brasileira III: Pós-Romantismo 4 - 04 60 4º 4 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA O Brasil dos anos de 1870 a 1900: contexto histórico, político e social; princípios filosóficos e científicos. Estudo do Realismo, Naturalismo, Parnasianismo e Simbolismo.. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Brasil nos últimos anos do séc. XIX: aspectos literários, filosóficos, científicos e políticos 1.1 – Transformações sócio-políticas (uma brecha para “Memorial de Aires”) 1.2 – Transformações culturais e estéticas (uma brecha para “A vida literária no Brasil”) 1.3 – Província e metrópole: reformas no Brasil do final do século 1.4 – Ciência e arte (uma brecha para “Casa de Pensão”) 1.5 – Homens e riqueza (uma brecha para “O Ateneu”) 2. O pós-romantismo em poesia: 2.1 – Panorama geral 2.2 – Postulados e manifestações poéticas do Parnasianismo 2.3 – Postulados e manifestações poéticas do Simbolismo BIBLIOGRAFIA BÁSICA COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. São Paulo: Global, 1997. SCHWARTZ, Roberto. Ao vencedor as batatas. SP. Duas Cidades, 2012. SODRÉ, Nélson Werneck. História da literatura brasileira. RJ. Civilização brasileira, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAYNER, Sônia. Labirinto do espaço romanesco. RJ. Civilização brasileira. COUTINHO, Afrânio. Conceito de literatura brasileira. Petrópolis. Vozes. _________________. A tradição afortunada. RJ. José Olympio. FAORO, Raymundo. A pirâmide e o trapézio. SP. Cia Ed. Nacional. - 221 - MIGUEL-PEREIRA, Lúcia. História da literatura brasileira – prosa de ficção. RJ. José Olympio. ROMERO, Sílvio. História da literatura brasileira. RJ. José Olympio. SUSSEKIND, Flora. Tal Brasil, qual romance. RJ. Achiemé, 1990. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 222 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE825 Literatura Brasileira IV: Pré- 4h - 04 60 5º Modernismo e Mordenismo Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Antecedentes da Semana de Arte Moderna. Pressupostos estético-filosóficos do modernismo: revistas, manifestos, prefácios. A ficção e a poesia modernistas. O Regionalismo de 1926 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Brasil do início do século XX: aspectos históricos, sociais, econômicos e culturais 1.1 A prosa de Lima Barreto, Euclides da Cunha, Graça Aranha e João do Rio 1.2 Antecedentes da SAM e as vanguardas estéticas européias 2. O movimento modernista brasileiro 2.1 A SAM: aspectos estéticos e ideológicos (manifestos, revistas e prefácios...) 2.2 Mário de Andrade e Manuel Bandeira, Oswald de Andrade e Raul Bopp: quatro orientações distintas dentro da poesia modernista 2.3 A prosa modernista: Memórias sentimentais de João Miramar e Serafim Ponte Grande, de Oswald de Andrade; Macunaíma, de Mário de Andrade; Novelas paulistanas, de Antônio de Alcântara Machado. 2.4 Grupos modernistas no Nordeste: o regionalismo (Gilberto Freyre, Ascenso Ferreira, Jorge de Lima, Joaquim Cardozo, Jorge Fernandes) 2.5 As correntes nacionalistas e integralistas de 1922: o Verde-amarelismo, Festa, Anta BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOSI, Alfredo. Moderno e modernista na literatura brasileira. In: ___. Céu, inferno: ensaios de crítica literária e ideológica. São Paulo: Editora 34, 2010. BRITO, Mário da Silva. História do modernismo brasileiro: antecedentes da semana de Arte Moderna. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1974. TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e modernismo brasileiro. Petrópolis: Verbo, 1983. SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na Primeira república. - 223 - São Paulo: Brasiliense, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARRIGUCCI Jr., Davi 1987 ‘O humilde cotidiano de Manuel Bandeira’. In: Davi Arrigucci Jr, Enigma e comentário: ensaios sobre literatura e experiência. São Paulo, Companhia das Letras. AZEVEDO, Neroaldo Pontes de. Modernismo e regionalismo: os anos 20 em Pernambuco. 2ª. ed. Recife: Editora Universitária / UFPE, 1996. BOAVENTURA, Maria Eugênia. A vanguarda antropofágica. São Paulo: Ática, 1985. CAMPOS, Haroldo de. O sequestro do barroco na formação da literatura brasileira: o caso Gregório de Mattos. São Paulo: Iluminuras, 2011. CAMPOS, Haroldo de. Serafim: um grande não-livro. In: ANDRADE, Oswald de. Serafim Ponte Grande. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1971. MARTINS, Wilson. A Ideia Modernista. Rio de Janeiro: Topbooks, 2002. NUNES, Benedito. Antropofagia ao alcance de todos. In: ANDRADE, Oswald de. Do pau-brasil à antropofagia e às utopias. Obras completas, volume 6. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970. SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na Primeira república. São Paulo: Brasiliense, 1983. SOUZA, Gilda de Mello. O tupi e o alaúde: uma interpretação de Macunaíma. São Paulo: Editora 34, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 224 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE846 Literatura Brasileira V: Da Geração de 4h - 04 60 6º 1930 à Contemporaneidade Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Ecos do modernismo de 22. Assimilação e redirecionamento de tendências. A prosa e a poesia das gerações subseqüentes. Pós-modernismo CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Brasil literário: dos anos 30 aos anos 60 1.1 Panorama da prosa ficcional (a ficção social, psicológica e experimental) 1.2 Panorama da poesia (a lírica, a poesia política, a poesia religiosa-metafísica, o neo-formalismo de 45, a poesia experimental: Concretismo, Poesia-Práxis, Poesia Processo) 2. O Brasil literário: dos anos 70 à contemporaneidade 2.1 – Caminhos: retomada da tradição e inovações literárias (brecha para um seminário, tendo como base: O livro do Seminário) 2.2 A poesia marginal dos Anos 70 e seus desdobramentos (Leminski, Cacaso, Ana Cristina César Chacall, Wally Salomão...) 2.3 A prosa experimental de Paulo Leminski, José Agripino de Paula e Valêncio Xavier 2.4 Tendências pós-modernas da prosa brasileira: Caio Fernando Abreu, Zulmira RibeiroTavares, Milton Hatoum, Bernardo Carvalho, Raimundo Carrero, Francisco J.C. Dantas, Bernardo Ajzenberg...) BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Augusto de; CAMPOS, Haroldo de; PIGNATARI, Décio. Teoria da Poesia Concreta: textos críticos e manifesto 1950-1960. São Paulo: Brasiliense, 1987. HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Impressões de viagem: cpc, vanguarda e desbunde: 1960/70. 2° ed. São Paulo: Brasiliense, 1981. SÜSSEKIND, Flora. Papéis colados. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1993. - 225 - SCHWARZ, Roberto: O pai de família e outros ensaios. Rio. Paz e Terra. 1978 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, Affonso. O modernismo. SP. Perspectiva. BRITO, Mário da Silva. História do modernismo brasileiro. Rio. Civilização Brasileira COUTINHO, Eduardo de Faria. Guimarães Rosa (fortuna crítica). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. D'ANDREA, Moema Selma. A tradição redescoberta. Campinas: ed. Unicamp, 1998. SANTAELA, Lúcia. Convergência (poesia concreta e tropicalismo). São Paulo: Nobel, 1986. SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos. São Paulo: Perspectiva/ Secretaria de Cultura de São Paulo, 1974. _______________. Nas malhas da letra. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. _________________. Vale quanto pesa. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982. TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e modernismo brasileiro. Petrópolis: Verbo, 1983. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 226 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO x DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE847 Literatura Brasileira VI: Estudos 4h - 04 60 7º comparativos Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Abordagem dialética de duas ou mais obras ou épocas literárias, pertencentes a culturas nitidamente diferentes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Bases teóricas: Literatura nacional e supranacional. 1.1 – Tradição e renovação. 1.2 – Cosmopolitismo e literatura. 2. A influência da literatura francesa no Brasil. 2.1 – Alencar e Chateaubriand. 2.2 – Castro Alves e Victor Hugo. 3. Marcas inglesas: 3.1 – Machado de Assis e Sterne. 3.2 – Guimarães Rosa e James Joyce. 4. O realismo francês e sua rotura no Brasil. 4.1 – O realismo-naturalismo. 4.2 – Lima Barreto e a visão socialista. 4.3 – O romance de 30 4.4 – O realismo fantástico: Murilo Rubião e J.J.Veiga. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNEL, P. et alii. Que é literatura comparada. São Paulo: Perspectiva, 1990. COUTINHO, Eduardo de Faria. Guimarães Rosa (fortuna crítica). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. MORENO, César Fernández (org.). América Latina em sua literatura. São Paulo: Perspectiva, 1979. - 227 - PINTO, Maria Cecília de Moraes. A vida selvagem: paralelo entre Chateaubriand e Alencar. São Paulo: Annablume, 1995. SENNA, Marta de. O olhar oblíquo do bruxo: ensaios em torno de Machado de Assis. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHAL, Tania Franco. Literatura Comparada. São Paulo: Ática, 1986. BRAYNER, Sonia. Labirinto do espaço romanesco. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979 LIMA, Luiz Costa. Pensando nos trópicos. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. MENDES, Leonardo. O retrato do imperador: negociação, sexualidade e romance naturalista no Brasil. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. SANTIAGO, Silviano. Apesar de dependente, universal. In.: — Vale quanto pesa. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982. TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e modernismo brasileiro. Petrópolis: Verbo, 1983. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 228 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Períod Carga Horária Semanal o Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE827 Literatura Portuguesa I: Medieval e 4h - 04 60h 4º Renascentista Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Formação e evolução histórica e cultural de Portugal. Origem e evolução da literatura portuguesa. Literatura medieval e renascentista. Caracterização geral destes períodos. Os gêneros literários: poesia trovadoresca, poesia palaciana, poesia lírica renascentista, historiografia, prosa doutrinária, novela, teatro medieval e renascentista. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - 229 - 1. INTRODUÇÃO 1.1 – Portugal: breve panorama histórico. 1.2 – Origens e características da etnia portuguesa. 1.3 – Origens e evolução da língua portuguesa. 2. ORIGENS DA LITERATURA PORTUGUESA – IDADE MÉDIA 2.1 – Ambiente sócio-cultural europeu nos séculos XI, XII e XIII. 2.2 – A poesia ibérica medieval. 2.3 – Lirismo trovadoresco e poesia provençal. 2.4 – A poesia satírica. 2.5 – Os cancioneiros. 2.6 – Análise temática e formal dos diversos modos de expressão da poesia trovadoresca. 2.7 – A prosa medieval. 2.8 – Historiografia medieval: cronicões, livros de linhagem, nobiliários e hagiolários. 2.9 – Novelas de cavalaria: origem, evolução, expressão portuguesa·. 3. HUMANISMO 3.1 – O pensamento humanista e seus reflexos na literatura em Portugal. 3.2 – Fernão Lopes, a crônica e a nova concepção de historiografia. 3.3 – Outros cronistas. 3.4 – Poesia palaciana. 3.5 – O Cancioneiro Geral de Garcia de Resende. 3.6 – Gil Vicente e o teatro medieval. 3.7 – A alegoria, a comédia e a sátira social no teatro vicentino. 3.8 – Gil Vicente e o pensamento renascentista 3.9 – Bernardim Ribeiro e a evolução da novela. 4. RENASCIMENTO 4.1 – Aspectos gerais. 4.2 – Sá de Miranda e o dolce stil nuovo em Portugal. 4.3 – Luís de Camões: síntese do renascimento literário português. 4.4 – Estudo de textos; estilo; a lírica camoniana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAPA, Manuel Rodrigues. Lições de literatura portuguesa (época medieval). Coimbra: Coimbra Editora, 1977. SARAIVA, Antonio José; LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 17. ed., corrig. e atual. Porto: Porto Editora, 1996. SPINA, Segismundo. Era medieval. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1991. (Presenca da literatura portuguesa; v.1) VIEIRA, Yara Frateschi. Poesia medieval. São Paulo: Global, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 30. ed., São Paulo: Cultrix, 1994. _____________ . A literatura portuguesa através dos textos. 27. ed., São Paulo: Cultrix, 1997. _____________ . Dicionário de termos literários. 3. ed., São Paulo: Cultrix, 1982. PINHEIRO, Célio. Introdução à literatura portuguesa. São Paulo: Pioneira, 1991. SPINA, Segismundo. Presença da literatura portuguesa (I) – era medieval. São Paulo: DIFEL, s.d DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras ___________________________________________________ _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 230 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária C. H. Global Período Código Nome Semanal Nº. de Créditos Teórica Prática LE828 Literatura Portuguesa II: Renascimento, 4h - 04 60h 5º Barroco e Neoclassicismo Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Renascimento, Barroco e Neoclassicismo em Portugal. Caracterização histórica e teórica destes períodos. A questão dos gêneros literários: epopéia e lirismo, a oratória, o teatro, a poesia barroca e arcádica. Perfil cultural do Iluminismo. Estudo dos textos mais representativos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. RENASCIMENTO 1.1 – A epopéia como ideal poético renascentista. 1.2 – A epopéia camoniana: aspectos gerais. 1.3 – Estudo de Os Lusíadas. 2. BARROCO 2.1 – Origem, objetivos e características. 2.2 – O Barroco na Europa. 2.3 – O Barroco em Portugal. 2.4 – Percurso estético do Barroco. 2.5 – Estudo de autores e textos: Vieira, Francisco Manuel de Melo, outros. 3. NEOCLASSICISMO 3.1 – Panorama sócio-cultural da segunda metade do século XVIII. 3.2 – Iluminismo, Neoclassicismo e Arcadismo: conceitos. 3.3 – O movimento arcádico em Portugal. 3.4 – Bocage, árcade e antiárcade. 3.5 – Estudo de autores e textos: Bocage e outros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - 231 - DELUMEAU, Jean. A Civilização do Renascimento. Trad. Pedro Elói Duarte. Lisboa: Edições 70, 2004. MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 30. ed., São Paulo: Cultrix, 1994. SILVEIRA, Francisco Maciel et al. A literatura portuguesa em perspectiva (Classicismo, Barroco, Arcadismo). São Paulo, Atlas, 1993, v.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMÕES. Os Lusíadas. [De preferência uma edição anotada e comentada, p. ex., a de Emanuel Paulo Ramos (Porto, Porto Editora), a de Augusto Epifânio da Silva Dias (RJ, Ministério da Educação e Cultura, 1972) ou ainda a da Biblioteca do Exército – RJ, 1980 – comentada por vários especialistas]. FERREIRA, Antonio; EARLE, T. F.. Poemas lusitanos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. MELO, Francisco Manuel de.; MARTINS, Jose V. de Pina.. Poesias escolhidas. Lisboa: Editorial verbo, 1967. SARAIVA, A. J. “Os Lusíadas e o ideal renascentista”. In: Para a história da cultura em Portugal. Lisboa: Europa-América, s.d. SENA, Jorge de. A estrutura de “Os Lusíadas”. Lisboa: Portugália, s.d. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 232 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária C. H. Global Período Códig Semanal Nome Nº. de Créditos o Teórica Prática LE8 Literatura Portuguesa III: Romantismo, 4h - 04 60h 6º 29 Realismo e Parnasianismo Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Romantismo, Realismo e Parnasianismo em Portugal. Caracterização histórica e teórica destes períodos. O Romantismo e a questão dos gêneros literários. A poesia, o drama, o romance histórico e burguês. A ficção e a poesia realistas. O Parnasianismo: enfoque histórico e teórico. Estudo dos textos mais representativos de cada período CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. ROMANTISMO 1.1 – Perspectiva histórica e teórica do Romantismo. 1.2 – A ruptura com o Classicismo; a questão dos gêneros literários. 1.3 – O Romantismo em Portugal: circunstâncias da história política. 1.4 – As gerações românticas. 1.5 – Almeida Garrett: o teatro. 1.6 – Almeida Garrett: a poesia. 1.7 – Almeida Garrett: o romance. 1.8 – Importância da obra de Alexandre Herculano. 1.9 – A ficção histórica de Herculano. 1.10 – O romance de Camilo Castelo Branco. 1.11 – Antônio Feliciano de Castilho e os ultra-românticos. 1.12 – Júlio Dinis e o romance de transição. 1.13– Estudo de textos românticos. 2. REALISMO 2.1 – A Questão Coimbrã. 2.2 – As Conferências Democráticas do Casino Lisbonense: importância estética e ideológica. - 233 - 2.3 – Caracterização da estética realista em Portugal. 2.4 – Antero de Quental: poeta e doutrinador social. 2.5 – Eça de Queirós e a evolução da sua obra romanesca. 2.6 – Alguns momentos do “inquérito sobre a vida social portuguesa”. 2.7 – Traços do Naturalismo no Realismo português: Eça de Queirós e Fialho de Almeida. 2.8 – A poesia realista: Cesário Verde, “poeta do cotidiano”. 2.9 – Guerra Junqueiro e Gomes Leal: herdeiros da Geração de 1870. 2.10–Estudo de textos: o romance de Eça de Queirós; poetas do Realismo. 3. PARNASIANISMO 3.1 – A reação parnasiana contra os excessos naturalistas. 3.2 – Enfoque histórico e teórico do Parnasianismo. 3.3 – O Parnasianismo em Portugal: Gonçalves Crespo e Antônio Feijó. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Alberto. Perspectiva do romantismo português. Lisboa: Edições 70, s.d. _______ . Bom senso e bom gosto (Questão Coimbrã). Lisboa: Portugália, s.d., 4v. FIGUEIREDO, Fidelino de. História da literatura realista (1871-1900). Lisboa: Clássica, s.d. FRANÇA, José Augusto. O Romantismo em Portugal. Lisboa: Horizonte, s.d., 5 v. MOISES, Massaud. A literatura portuguesa. 29.ed. rev. . São Paulo: Cultrix, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUINSBURG, Jacó (Org.). O Romantismo. 2. ed., São Paulo: Perspectiva, 1985. PAIVA, José Rodrigues de. Fulgurações do labirinto. Recife: Associação de Estudos Portugueses Jordão Emerenciano, 2003. SENA, André de. Visões do Ultrarromantismo: melancolia literária e modo ultrarromântico (Capítulo “Ecos ultrarromânticos em Portugal”). Recife: Edufpe, 2011. SARAIVA, A. J.; LOPES, O. História da literatura portuguesa. 14. ed., Porto: Porto Editora, 1987. SIMÕES, João Gaspar. Vida e obra de Eça de Queirós. 3. ed., Lisboa: Bertrand, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 234 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO x DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE849 Literatura Portuguesa IV: 4h - 04 60h 7º Simbolismo e Modernismo Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Simbolismo e Modernismo em Portugal. Caracterização histórica e teórica destes períodos. O grupo de Orpheu CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. SIMBOLISMO 1.1 – Enfoque histórico e teórico. 1.2 – O Simbolismo em Portugal: Antônio Nobre, Eugênio de Castro e Camilo Pessanha. 1.3 – Situação literária em Portugal nas duas primeiras décadas do século XX. 1.4 – Teixeira de Pascoaes e o Saudosismo. 1.5 – Florbela Espanca. 2. MODERNISMO 2.1 – O Modernismo em Portugal: Orpheu. 2.2 – Mário de Sá-Carneiro, poeta e ficcionista. 2.3 – Fernando Pessoa e seus heterônimos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALAKIAN, Anna. O simbolismo. São Paulo: Perspectiva, 1985. PAIVA, José Rodrigues de. Fulgurações do labirinto. Recife: Associação de Estudos Portugueses Jordão Emerenciano, 2003. PERRONE MOISES, Leyla. Fernando Pessoa: aquém do eu, além do outro. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, Ermelinda Maria Araújo. A mensagem e a imagem: literatura e pintura no primeiro - 235 - modernismo português. Recife: Edufpe, 2007. MARTINS, Fernando Cabral (Org.). Dicionário de Fernando Pessoa e do modernismo portugues. São Paulo: Leya, 2010. MOISES, Massaud. Fernando Pessoa o espelho e a esfinge. São Paulo: Cultrix; EDUSP, 1988. PAIVA, José Rodrigues de. Estudos sobre Florbela Espanca. Recife: Associação de Estudos Portugueses Jordão Emerenciano, 1995. SPAGGIARI, Barbara. O simbolismo na Obra de Camilo Pessanha. Lisboa: Col. Biblioteca Breve, ICALP, 1982. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 236 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE850 Literatura Portuguesa V: Literatura 4h - 04 60h 8º Contemporânea Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Tópicos de Literatura Contemporânea: do Presencismo à atualidade. A geração da Presença. A literatura neo-realista. O Surrealismo e outras vanguardas. Conceito de vanguarda. Tendências contemporâneas da literatura em Portugal. Estudo (leitura e discussão) dos textos mais representativos de cada um destes momentos com ênfase para os escritores da atualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - 237 - 1. O PRESENCISMO 1.1 – A evolução do Modernismo: o grupo da Presença. 1.2 – Manifestos presencistas. 1.3 – Estética e objetivos culturais da segunda geração modernista portuguesa. 1.4 – A crítica literária em Portugal: Adolfo Casais Monteiro e João Gaspar Simões. 1.5 – A poesia da Presença: José Régio e Miguel Torga. 1.6 – A ficção presencista: Miguel Torga, Branquinho da Fonseca e José Régio. 2. O NEO-REALISMO 2.1 – Origem e evolução do Neo-Realismo. 2.2 – O choque ideológico entre o Neo-Realismo e o Presencismo. 2.3 – A problemática político-social na ficção neo-realista. 2.4 – A narrativa e a poesia neo-realistas – alguns autores. 2.5 – Evolução estética do Neo-Realismo: Vergílio Ferreira, José Cardoso Pires, Fernando Namora, Carlos de Oliveira. 3. O SURREALISMO E OUTRAS VANGUARDAS 3.1 – Enfoque histórico e teórico. 3.2 – Poetas: Mário Cesariny de Vasconcelos, Alexandre O’Neill, Luísa Neto Jorge, Ana Hatherly, E. M. de Melo e Castro, Herberto Helder. 3.3 – Narradores: Ruben A. e outros. 4. TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DA LITERATURA EM PORTUGAL. 4.1 – Enfoque histórico e teórico. 4.2 – Poetas: David Mourão-Ferreira, Sophia Breyner Andresen, Jorge de Sena, Antônio Ramos Rosa, Eugênio de Andrade, Al Berto. 4.3 – Narradores: Vergílio Ferreira, Agustina Bessa-Luís, Augusto Abelaira, José Saramago, Lobo Antunes, Mário Cláudio, Almeida Faria, Maria Velho da Costa, Lídia Jorge, Teolinda Gersão, Maria Gabriela Llansol. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIMARÃES, Fernando. A poesia contemporânea portuguesa e o fim da modernidade. GOMES, Álvaro Cardoso. A estética surrealista. SARAIVA, A. J.; LOPES, O. História da literatura portuguesa. 14. ed., Porto: Porto Editora, 1987. MACHADO, Álvaro Manuel. A novelística portuguesa contemporânea. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARINHO, Maria de Fátima. A poesia portuguesa nos meados do século XX. LOURENÇO, Eduardo. O canto do signo – existência e literatura. CASTRO, E. M. de Melo e. Literatura portuguesa de invenção. __________ . As vanguardas na poesia portuguesa. COELHO, Eduardo Prado. A palavra sobre a palavra. __________ . O reino flutuante. __________ . Do Ocidente ao Oriente. Mitos, imagens, modelos. __________ . A abertura das palavras. Ensaios de literatura portuguesa. SEIXO, Maria Alzira. A palavra e o romance – ensaios de genologia e análise _________ . Discursos do texto. _________ . Outros erros. PAIVA, José Rodrigues de. As palavras e os dias, Vergílio Ferreira. Recife: Associação de Estudos Portugueses Jordão Emerenciano, 2006. PAIVA, José Rodrigues de. Fulgurações do labirinto. Recife: Associação de Estudos Portugueses Jordão Emerenciano, 2003. - 238 - DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 239 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária C. H. Perío Nº. de Código Nome Semanal Global do Créditos Teórica Prática LE851 Literaturas Africanas de Língua 60 - 4 60 7º Portuguesa Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceito e evolução das Literaturas Africanas em língua portuguesa. Colonialismo e pós-colonialismo na estética da palavra em Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe. Identidade cultural e consciência nacional. A questão da oralidade e influência das línguas locais. A guerra e seus registros na literatura africana.Negritude e mestiçagem como um fator de consciência étnica no campo estético. Diálogo das literaturas africanas entre si e com a literatura do Brasil e a de Portugal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: contos · Memória, escrita e tradições orais; · Identidade e consciência nacional; · Literatura e cinema. Unidade II: Poesia · Poética da Negritude e de combate; · Retomada e (re)invenção da palavra poética. Unidade III: Romance · Colonialismo e Contemporaneidade; · As representações femininas nos romances. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAVES; MACEDO. Marcas da Diferença: as literaturas africanas de língua portuguesa. São Paulo: Alameda, 2006. FANON, Frantz. Pele Negra. Máscaras brancas. Trad. Renato da Silveira. Salvador: EDUFBA, 2008. LARANJEIRA, Pires. Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa. Lisboa: Universidade Aberta, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - 240 - CHABAL, Patrick. Vozes moçambicanas. Lisboa: Veja, 1994. LEITE, Ana Mafalda. Oralidades e escritas pós-coloniais: estudos sobre literaturas africanas. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2012. PADILHA, Laura Cavalcanti. Entre voz e letra. Rio de Janeiro: Pallas, 2007. SANTILLI, Maria Aparecida. Paralelas e tangentes entre literaturas de língua portuguesa. São Paulo: Usp, 2003. SECCO, Carmen Lúcia Tindó. A magia das letras africanas. Rio de Janeiro: UFRJ, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 241 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE85 Teoria da Literatura III: Narrativa 4 - 4 60 3º 4 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da ficção. Aspectos fundamentais da narrativa literária. Cotejo de diferentes abordagens teóricas.A teoria da mímesis na antiguidade e na modernidade Análise do conto, do romance e de outras formas ficcionais CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Considerações teóricas preliminares ao estudo da narrativa: o papel da teoria da literatura face ao seu objeto de estudo. A problemática da mímesis na filosofia platônica e aristotélica: narração e representação; mímesis e verossimilha. Teoria do conto 3..Epos e romance 3.Aspectos estruturais da narrativa: 3.1 Foco narrativo: diferentes vertentes teóricas 3.2.O narrador: o narrador na tradição oral, o narrador do romance, o narrador pós- moderno. 3.3. Personagem. 3.4. Espaço e tempo. 4.Mímesis e modernidade: literatura e representação social, forma literária e processo social, ficção, realidade e história. 5.Análise de textos de ficção: contos e romances (seleção do professor e dos alunos) BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAKHTIN, Mikhail. Epos e Romance. In: Questões de Literatura e Estética. São Paulo:Hucitec, 1990. BENJAMIN, Walter. O narrador: Observações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: Magia e técnica, arte e política: Ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1985, p.54-60. (Obras - 242 - escolhidas, v.1). REIS, Carlos & LOPES, Ana Cristina. Dicionário de teoria da narrativa.São Paulo: Ática, 1988. (Série fundamentos, 29).. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADORNO, T. Posição do narrador no romance contemporâneo. In: Benjamin, Walter. Textos escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 1983 (Col.Os Pensadores). BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era da sua era reprodutibilidade técnica. In: Magia e técnica, arte e política: Ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1985, p.54-60. (Obras escolhidas, v.1). GOTLIB, Nádia Batella. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 1985. (Série Princípios,2). HOTHE, Flávio R. O herói. São Paulo: Ática, 1985. ( Série Princípios ). HUTCHEON, Linda. Poética do pós-modernismo; história, teoria, ficção.Trad. Ricardo Cruz. Rio de Janeiro: Imago, 1991 (Logoteca). ISER, W. Os atos de fingir ou o que é fictício no texto ficcional. In: LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro . Civilização Brasileira, 2000. v. 2. LEITE, Lígia Chiappini. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 1985. (Série Princípios, 4). Modernidade LUKÁCS, George. Teoria do romance. Trad. Alfredo Margarido. Lisboa: Presença, s/d. SANTIAGO, Silviano. O narrador pós-moderno. In: Nas malhas da letra: Ensaios..São Paulo; Companhia das letras, 1989. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 243 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE855 Teoria da Literatura IV: dramática 4 - 4 60 4º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo do texto artístico em forma de representação. Apreciações teóricas sobre a dramatização e seus componentes estruturais. Óticas e semióticas do veículo verbal representativo. Abordagens sobre a dramaturgia televisiva CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O texto teatral em cena 2. A palavra dialogada como forma de representação 3. Estudo do diálogo teatral 4. Estudo estrutural do texto dramático: grego antigo / shakespereano / dramaturgia moderna 5. O texto cênico e o obsceno 6. A ironia como forma de representação 7. A dramaturgia televisiva: (enfoques a partir de alguma representação) BIBLIOGRAFIA BÁSICA AREAS, Vilma. Iniciação a comédia. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1990. LESKY, Albin. A tragedia grega. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. PEACOCK, Ronald. Formas da literatura dramática. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1968. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORNHEIM, Gerd A. Brecht: a estética do teatro. São Paulo: Graal, 1992. FERGUSSON, Francis. Evolução e sentido do teatro. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1964. GUINSBURG, J. (org.). Semiologia do teatro. São Paulo: Perspectiva, 1978. PRADO, Décio de Almeida. Teatro de Anchieta a Alencar. São Paulo: Perspectiva, 1993. QUILICI, Cassiano Sydow. Antonin Artaud: teatro e ritual. São Paulo: Annablume ; FAPESP, 2004. - 244 - DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 245 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE766 Literatura Latina 4 - 04 60h 4º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Contextualização da Literatura Latina na Antiguidade Clássica desde a criação dos gêneros helênicos, passando à sua complexa assimilação pelos escritores latinos do paganismo ao cristianismo CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Contextualização da Antigüidade Helênica Literatura e Mitologia Sinopse da Literatura Grega Fundação de Roma Período Mitológico Período Protoliterário Período Arcaico( Lívio Andrônico, Névio, Ênio) Progresso do Helenismo (Catão e Lucílio) O Teatro Latino (A Nova Comédia, Plauto, Terêncio) Período Ciceroniano (Cícero, César, Salústio, Catullo, Lucrécio) Contextualização da Antiguidade Românico-Helenísica (Sécs I a.C & II d.C) Período de Augusto (Virgílio, Horácio, Tibulo, Propércio Ovídio, Tito Lívio) As Correntes Literárias do Primeiro Século ( Fedro, Séneca, Lucano, Petrônio) Reação Clássica e Realista (Quintiliano, Estácio, Martial, Juvenal, Apuleio, Tácito, Plínio Maior, Plínio Jovem) A Literatura dos Sécs. II e III ( Suetônio, Apuleio. Tertuliano) Época Cristã (Ausônio, Claudiano, Prudêncio, Santo Augustinho) BIBLIOGRAFIA BÁSICA - 246 - CARDOSO, Zélia de Almeida. A Literatura Latina. 3ª ed. rev. São Paulo: Martins Fontes 2011. ELIADE, Mircea. História das crenças e das Ideias Religiosas. v. II. TRAD. Roberto Cortes de Lacerda. Rio de Janeiro: Zaar, 2011. HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. Trad. Walter H. Geenen. 2. Ed. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1972. JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 2001. MAIA, J. A. F. Satyricon: as origens do romance e do realismo satírico - Tese de Doutorado – Recife: Biblioteca Joaquim Cardoso: CAC/UFPE,2005. MORISSET, R. & THEVENOT, G. Les Lettres Latines. Paris : Editions de L'Ecole, 1961. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DROYSEN, Johann Gustav. Alexandre o Grande. Trad. Regina Schöpke & Mauro Baladi. Rio de Janeiro: Contra Ponto, 2010. DURANT, Will. História da Civilização: César e Cristo. Trad. Monteiro Lobato. 3. Parte; 1. Tomo. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1957. GIBBON, Edward. Declínio e Queda do Império Romano. Trad. Dero A. Saunders. Ed. Abreviada. São Paulo, 2005. MUMFORD, Lewis. A Cidade na História: suas origens, transformações e perspectivas. Trad. Neil R. da Silva. 4. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. TOYNBEE, Arnold. A Humanidade e a Mãe-Terra: uma história narrativa do mundo. Trad. Helena Maria Camacho Martins Pereira & Alzira Soares da Rocha. 2. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 247 - Componentes Eletivos do Perfil - 248 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Períod Carga Horária Semanal o Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE717 Introdução à Telemática 60 0 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Telemática e Educação à distância, legislação em educação à distância, educação baseada na Internet, o ambiente virtual, cooperação e aprendizagem on-line. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Sociedade da Comunicação 2. Tecnologia da Informação e da Comunicação 3. Telemática e educação à distância 4. Políticas públicas e educação à distância 5. Telemática e formação do professor BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRETON, Philippe & PROULX, Serge. Sociologia da comunicação. Tradução Ana Paula Castellani. São Paulo: Edições Loyola, 2002. (p.65-78; 79-89) COSCARELLI, Carla; RIBEIRO, Ana Elisa (Orgs.) Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica, 2005. PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura, cognição. Porto Alegre: Sulina, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NASCIMENTO, Lisandra Alves. Educação a distância: o educar além da escola. In: FARIA, Elaine Turk (Org.). Educação presencial e virtual: espaços complementares essenciais na escola e na empresa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006. (p. 152-172) MUNDIM, Kleber Carlos. Ensino a distância no Brasil: problemas e desafios. In: Desafios da educação a distância na formação de professores. Brasília: Secretaria de Educação a Distância, 2006. (p.119-126) NISKIER, Arnaldo. Educação à distância: a tecnologia da esperança. São Paulo: Edições Loyola, 2000. SILVA, Marco (org). Educação online: teorias, práticas, legislação, formação cooperativa. São Paulo: - 249 - Edições Loyola, 2003. ZUMPANO, Antônio. A angústia da interface. In: COSCARELLI, Carla; RIBEIRO, Ana Elisa (Orgs.). Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica, 2005. (p.99-104) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 250 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Períod Carga Horária Semanal o Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE848 Literatura Pernambucana 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A temática pernambucana na literatura portuguesa do período colonial. Barroco, romantismo e realismo. O romance e a poesia do século XIX. A Escola do Recife. Modernismo e regionalismo no século XX. O teatro e a crítica literária em Pernambuco. A crônica, a poesia e a ficção contemporâneas. Geração 65, vanguarda semiótica, Movimento dos Independentes e poesia performática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A temática pernambucana do português Bento Teixeira na Prosopopéia. O período colonial. O século XIX : romantismo e realismo. A Escola do Recife. O romance de Carneiro Vilela, Lucilo Varejão e Mário Sette. Mulher e Literatura : um discurso silenciado. Manuel Bandeira, Gilberto Freyre, Ascenso Ferreira : Modernismo e Regionalismo. A crítica literária de Álvaro Lins e Moacir de Albuquerque. O papel de Hermilo Borba Filho no teatro pernambucano. A crônica de Renato Carneiro Campos. A poesia de Joaquim Cardozo , João Cabral de Melo Neto, Mauro Mota, Carlos Pena Filho, Audálio Alves e César Leal, Francisco Bandeira de Mello. A ficção de Ariano Suassuna, Osman Lins e Gilvan Lemos. Luzilá Gonçalves Ferreira e literatura de autoria feminina. A Geração 65 e seus integrantes. A vanguarda intersemiótica de Jomard Muniz de Britto e a poesia performática de Miró, Mapeamento das várias manifestações literárias do cenário literário contemporâneo em Pernambuco. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - 251 - CAMPOS, Antônio; GALLINDO, Cyl. Panorâmica do conto em Pernambuco. São Paulo: Escrituras; Recife: IMC, 2007 CAMPOS, Antonio; CORDEIRO, Cláudia Cordeiro (orgs.). Pernambuco, terra da poesia: um painel da poesia pernambucana dos séculos XVI ao XXI. Recife: IMC, 2005. FERREIRA, Luzilá Gonçalves. A escrita da nova mulher. Recife: Programa de Pós-graduação em Letras/UFPE, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. SP. Martins Ed. LEMOS, Mariano. Poetas da Academia. Edição da Academia Pernambucana de Letras, 1956. MELO, Clóvis. Uma História da Literatura em Pernambuco. Ed. Academia Pernambucana de Letras, 2003. QUINTAS, Fátima. Academia Pernambucana de Letras: história e patrimônio. Recife: Bagaço, 2013. SIQUEIRA, Elisabeth (Org.). Retratos: A poesia feminina contemporânea em Pernambuco. Recife, Ed.Bagaço, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 252 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LE1021 Tópicos em Linguística Formal 60 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Discussão de tópicos de investigação relevantes da área de teoria gramatical das línguas naturais, a partir de uma perspectiva formalista. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Pressupostos fundamentais da Gramática Gerativa 2. Biolinguística 3. Aquisição de linguagem 4. Psicolinguística 5. Metodologias de pesquisa em linguística formal BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIMARÃES, Maximiliano. Os fundamentos da teoria linguística de Chomsky. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017. 391 p. MIOTO, C; SILVA, M.F.; LOPES, R. Novo Manual de Sintaxe. Florianópolis: Insular, 3ed. 2007. ROSA, Maria Carlota. Introdução à (Bio)Linguística: linguagem e mente. São Paulo: Contexto, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERWICK, R. C.; CHOMSKY, N. Por que apenas nós? Linguagem e evolução. Tradução de Gabriel de Ávila Othero e Luisandro Mendes de Souza. São Paulo: Editora Unesp, 2017. FIORIN, J.L.(org). Novos caminhos da Linguística. São Paulo: Contexto, 2017. GROLLA, E.; FIGUEIREDO SILVA, M. C. Para conhecer Aquisição da Linguagem. SP: Contexto, 2014. MARTELOTTA, M.E. (org.) Manual de Linguística. São Paulo: Contexto. 2015 - 253 - DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras-Bacharelado _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 254 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LE856 Tópicos Especiais em Linguística 60 - 4 60 Pré-requisitos Linguística III Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Discussão de temas emergentes ou teorias novas no campo linguístico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Gramática Gerativa 2. Biolinguística 3. Aquisição de linguagem 4. Psicolinguística 5. Metodologia da pesquisa em linguística formal BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAIA, Marcus. Manual de Lingüística: subsídios para a formação de professores indígenas na área de linguagem. Brasília: Ministério da Educação, Unesco, 2006. MARTELOTTA, Mário Eduardo (Org.). Manual de lingüística. São Paulo: Contexto, 2008. ROSA, Maria Carlota. Introdução à morfologia. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIORIN, José Luiz; PETTER, Margarida Maria Taddoni. (Orgs.). África no Brasil: a formação da língua portuguesa. São Paulo: Contexto, 2008. LYONS, John. Introdução à lingüística teórica. São Paulo: Ed. Nacional, 1979. MULLER, Ana Lucia de Paula.; NEGRAO, Esmeralda V.; FOLTRAN, Maria Jose. Semântica formal. São Paulo: Contexto, 2003. MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Chistina (Orgs.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras, volume 1. 9.ed. rev.,. São Paulo: Cortez, 2012. MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Chistina (Org.). Introdução à lingüística: volume 3 : fundamentos epistemológicos. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2005. - 255 - DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 256 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Períod Carga Horária Semanal o Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE1001 Latim IV - Sintaxe 60 - 4 60 Pré-requisitos Latim II – Morfologia II Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à sintaxe latina: semântica dos casos e dos modos verbais, estudo das conjunções subordinativas e das orações subordinadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte I – Sintaxe dos casos 1. Sintaxe do nominativo; 2. Sintaxe do acusativo; 3. Sintaxe do vocativo; 4. Sintaxe do dativo; 5. Sintaxe do ablativo; 6. Sintaxe do genitivo. Parte II – Sintaxe dos modos 7. Sintaxe dos tempos do indicativo; 8. Sintaxe dos tempos do subjuntivo; 9. Sintaxe dos imperativos; 10. A consecutio temporum. Parte III – Sintaxe da oração subordinada 11. As orações subordinadas substantivas (infinitivas e desenvolvidas); 12. As orações subordinadas relativas próprias e impróprias; 13. As orações subordinadas adverbiais e as conjunções subordinativas adverbiais; 14. As orações com formas nominais. Parte IV – O discurso indireto. Parte V – Sintaxe figurada. - 257 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina: curso único e completo. 30a. ed. atualizada com suplementos e respostas. São Paulo: Saraiva, 2011. ALMENDRA, Maria Ana; FIGUEIREDO, José Nunes. Compêndio de gramática latina. Porto: Porto, 2003. JONES, Peter V.; SIDWELL, Keith C. Aprendendo Latim: Gramática, vocabulário, exercícios e textos. Tradução e supervisão de Isabella Tardin Cardoso, Paulo Sérgio de Vasconcellos et alii. Revisão geral: Alessandro Rolim de Moura. São Paulo: Odysseus, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COMBA, Júlio. Gramática Latina. 5. ed. rev. atual. São Paulo: Salesiana, 2004. KELLER, Andrew; RUSSELL, Stephanie. Learn to read Latin. New Haven: Yale University Press, 2004. SARAIVA, F. R. dos Santos. Novíssimo dicionário latino-português. 12a. edição. Rio de Janeiro/ Belo Horizonte: Livraria Garnier, 2006. (Há, na verdade, diferentes edições deste mesmo título na biblioteca.) SHARPLEY, G. D. A. The Complete Latin Course. Second Edition. Abingdon, UK & New York: Routledge, 2014. TORRINHA, Francisco. Dicionário latino-português. 2a. edição. Porto: Porto Editora, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 258 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LE1025 Grego Instrumental 60 0 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução ou propedêutica à língua grega clássica concernente ao aspecto fonético e morfossintático, principalmente aos aspectos formais da língua grega, estritamente sua morfologia nominal e verbal CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. As 3 declinações dos substantivos; 2. Artigos definidos; 3. Pronomes pessoais, pronomes demonstrativos e pronomes possessivos; 4. Adjetivos de I, II e III declinação; 5. Numerais cardinais e ordinais: de 1 a 10; 6. Verbos das conjugações em -ω e -μι: 6.1 – O presente do indicativo ativo; 6.2 – O imperfeito do indicativo ativo; 6.3 – O futuro do indicativo ativo; 6.4 – O aoristo fraco e forte do indicativo ativo; 6.5 – O perfeito do indicativo ativo; 6.6 – Verbos contractos; 6.7 – O verbo εἰμί, φημί ; 6.8 – Particípios presente, futuro, aoristo e perfeito; 6.9 – Voz passiva e voz média; 6. Preposições que regem genitivo, dativo e acusativo; 7. Conjunções e partículas conectivas; 8. Leitura de textos em prosa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - 259 - FREIRE, Antônio, S.J. Gramática Grega. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 289p. JOINT ASSOCIATION OF CLASSICAL TEACHERS. Aprendendo Grego: Texto e Vocabulário, Gramática e Exercícios. 2. ed. Tradução de Cecília Bartalotti e Luiz Alberto Machado Cabral; sob Supervisão de Flávio Ribeiro de Oliveira e Luiz Alberto Machado Cabral. São Paulo: Odysseus, 2014. 816p. RAGON, E. Gramática grega. Inteiramente reformulada por A. Dain, J.-A. de Foucault, P. Poulain. Tradução de Cecilia Bartalotti. São Paulo: Odysseus, 2012. 331p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, António, S.J. Selecta Grega. 7.ed. Braga: Livraria A. I. , 1991. 279 p. MURACHCO, Henrique. Língua Grega: Visão semântica, lógica, orgânica e funcional. Teoria. v. 1. São Paulo: Discurso e Vozes. 2001. 735p. NEVES, Maria Helena de Moura; MALHADAS, Daisi. Curso de grego: propedêutica . São Paulo: T. A. Queiroz, 1985. 314p. PEREIRA, Isidro. Dicionário Greco-Português e Português-Grego. 8. ed. Braga: Apostolado da Imprensa, 1998. 1054p. PERFEITO, Abílio Alves. Gramática de Grego. 7 ed. Porto: Porto Editora, 1997. 167p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras-Bacharelado _____________________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 260 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LE1036 Introdução à Mitologia Greco- 4 - 4 60 Romana Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução e contextualização mitológica greco-romana, enfatizando os estudos sobre os mitos em variados gêneros literários desde o contexto épico até o contexto dramático. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O mito como significado e significante; 2. O mito e sua função etiológica e exemplar; 3. O mito nas histórias épicas; 3. O mitologema; 4. O mito enquanto enredo dramático; 4. A racionalidade do mito; 5. A desmitologização ou desmitificação; 6. O mito e sua função pragmática, fática e dramática: locução, ilocução e perlocução; 7. Os mitos na literatura; 8. Filosofia, religião e mito; 9. Leitura e análise dos mitos greco-romanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMMELIN, P. Mitologia Grega e Romana. 4. ed. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011. 433p. (Clássicos WMF). ELIADE, Mircea. Mito e Realidade. São Paulo: Perspectiva, 2016. 179p. (Coleção debates; 52). ELIADE, Mircea. História das crenças e das ideias religiosas: Da Idade da Pedra aos Mistérios de Elêusis. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. v. 1. 437p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ELIADE, Mircea. O Sagrado e o Profano: A essência das religiões. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011. 191p. (Biblioteca do Pensamento Moderno). ELIADE, Mircea. Tratado de História das Religiões. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. 479p. - 261 - ELIADE, Mircea; COULIANO, Ioan P. Dicionário das religiões.2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009. 342p. KERÉNYI, Karl. A Mitologia dos Gregos. Petrópolis: Vozes, 2015. 2v. KERÉNYI, Karl. Arquétipos da Religião Grega. Petrópolis: Vozes, 2015. 359p. MARCH, Jenny. Mitos Clássicos. Tradução de Alice Máximo. Revisão de tradução de Wilson Alves Ribeiro Jr. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015. 557p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 262 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal C. H. Global Período Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática LE1026 Literatura Grega: Tragédia 60 0 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Contextualização da Literatura Grega na Antiguidade Clássica, enfatizando os estudos sobre o gênero trágico-dramático desde sua formação no âmbito teatral até a fixação literária. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O teatro grego; 2. O culto dionisíaco; 3. A tragédia e a comédia: as duas faces do drama; 4. O Princípio filosófico do trágico; 5. Os principais tragediógrafos: Ésquilo, Sófocles e Eurípides; 6. Tragédias sofocleanas; 7. Análise da tragédia por meio da Arte Poética de Aristóteles; 8. Contextualização da trilogia trágica sofocleana: Édipo Rei, Édipo Colono e Antígona; 9. Leitura da tragédia sofocleana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARISTÓTELES. Poética. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. (130)p. FREIRE, António, S.J. Selecta Grega. 7.ed. Braga: Livraria A. I. , 1991. 279 p. LESKY, Albin.. A tragédia grega. 4. ed. Sao Paulo: Perspectiva, 2003. 306 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - 263 - ARISTÓTELES. De Arte Poetica Liber. Recognovit brevique adnotatione critica instruxit Rodolfus Kassel. Oxford: Oxford Press, 1965. 79p. JAEGER, Werner Wilhelm. Paideia: a formacao do homem grego. 4. ed. Sao Paulo: Martins Fontes, 2001. 1413p. KERÉNYI, Karl. A Mitologia dos Gregos. Petrópolis: Vozes, 2015. 2v. NIETZSCHE, Friedrich. Introdução à tragédia de Sófocles. Tradução e notas de Marco Sinésio Pereira Fernandes. Revisão técnica e da tradução e apresentação de André Luis Garcia. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2014. 106p. (Biblioteca do pensamento moderno). VERNANT, Jean-Pierre; VIDAL-NAQUET, Pierre. Mito e Tragédia na Grécia Antiga. São Paulo, Perspectiva, 2014. 376p. (Estudos 163). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras-Bacharelado ________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 264 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de créditos C. H. Global Período Teórica Prática LE1023 Estudos de Tradução 60 0 04 60 Pré-requisitos - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - EMENTA Introdução aos Estudos de Tradução e dos principais temas relacionados à tradução no âmbito acadêmico e profissional. Tipos de tradução. A história da tradução no mundo, com foco no cenário brasileiro. Mercado de trabalho para tradutores. Pesquisa acadêmica nos Estudos de Tradução. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos relacionados à Tradução na academia; 2. Conceitos relacionados à Tradução no mercado profissional; 3. Breve história da tradução no mundo; 4. A tradução literária; 5. A tradução técnica; 6. O mercado de trabalho para tradutores de todas as áreas; 7. Pesquisa acadêmica nos Estudos de Tradução com foco na graduação; 8. Teorias da tradução. 9. Prática de tradução literária e técnica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMORIM, Lauro Maia. Tradução e adaptação: encruzilhadas da textualidade em Alice no país das maravilhas, de Lewis Carroll, e Kim, de Rudyard Kipling . São Paulo: Editora UNESP, 2005. BASSNETT, Susan. Estudos de tradução: fundamentos de uma disciplina. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. THEODOR, Erwin. Tradução: ofício e arte. 3. ed. rev. São Paulo: Cultrix, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAKER, Mona (ed.). Routledge Encyclopedia of Translation Studies. Londres e Nova Iorque: Routledge, 2001. BYRNE, Jody. Technical Translation: Using Strategies for Translating Technical Documentation. Dordrecht (Holanda): Springer, 2006. CHESTERMAN, Andrew; WILLIAMS, Jenny. The map: a Beginner’s Guide to Doing Research in Translation Studies. Manchester: St. Jerome Publishing, 2002. - 265 - CRONIN, Michael. Translation in the digital age. Nova Iorque: Routledge, 2013. VENUTI, Lawrence. The translation studies reader. London: Routledge, 2000. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras Letras-Bacharelado _________________________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA - 266 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de Código Nome C. H. Global Período Créditos Teórica Prática LE967 Libras II 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os aspectos fonéticos e fonológicos da Libras; A Libras como língua natural; Os Parâmetros da Libras; Especificidades da fonética da Libras; Especificidades da fonologia da Libras; a estrutura segmental dos sinais; Sequencialidade e simultaneidade da Libras. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Fonética e Fonologia da Libras: a. Domínios e fronteiras; b. objeto de estudo da fonética e da fonologia; c. o estudo fonético e fonológico das línguas naturais; d. o estatuto de língua natural da Libras. 2- Parâmetros da linguagem de sinais/ Feixe articulatório: a. Pares mínimos da Libras; b. Configuração de mãos; c. Movimento; d. Locação; e. Orientação da mão (direcionalidade); f. expressões não-manuais. 3- Descrição do feixe segmental da Libras: a. Segmentos de classe maior; b. contornos de movimentos; c. planos de contorno; d. traços de qualidade; e. movimentos locais. 4- Sequencialidade e Simultaneidade da Libras: a. Os movimentos; - 267 - b. As mãos e os dedos; c. Os pontos de articulação; d. Elementos de restrição para a produção da Libras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. KARNOPP, L.B. Aquisição fonológica nas línguas de sinais. Letras de Hoje, 1997. KARNOPP, L.B.; QUADROS, R. M.. Língua Brasileira de Sinais: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artimed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, F.C. et alii. (1997). A Língua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva, 1 (2): 781-924. CAPOVILLA, F.C. et alii. (1998). Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP. CAPOVILLA, F.C. et alii. (2000). Dicionário Trilíngüe. Língua de Sinais Brasileira, Português e Inglês. São Paulo, Edusp. GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista.São Paulo: Plexus, 1997. KLIMA, E. & U. Bellugi (1979). The Signs of Language. Cambridge, Mass: Harvard University Press. LIDDELL, S. (2003). Grammar, Gesture, and Meaning in American Sign Language. Cambridge: Cambridge University Press. MAIA, M.E. No Reino da Fala: A Linguagem e seus Sons. 3.ª ed. São Paulo: Ática, Série Fundamentos, 1991. MOURA, M. C. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. PERLIN, G. Identidades Surdas. Em A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Org. SKLIAR, C. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998:51-74 SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol. 7, N° 2 (2006). Disponível no site http://143.106.58.55/revista/viewissue.php PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006. LSBVídeo. Disponível para venda no site www.lsbvideo.com.br. QUADROS, R. M. Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Letras de Hoje, 1997. __________ Situando as diferenças lingüísticas implicadas na educação. Em Ponto de Vista. Estudos Surdos. NUP/UFSC. 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 268 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LE841 Língua Alemã I 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudos básicos das modalidades escrita e falada da língua alemã. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Considerando as características de gêneros textuais diversos, desenvolver estudos básicos relacionados à: • compreensão de textos orais e escritos do alemão; • produção de texto orais e escritos do alemão; • investigação contrastiva (alemão/português) de fenômenos lingüísticos, dentre os quais: Definiter Artikel. Indefiniter Artikel (Nominativ und Akkusativ); Negation mit nicht und mit kein; Regelmässige und Unregelmässige Verben (Präsens und Perfekt); Hilfsverben; Modalverben; Imperativ; Modalwörter; Pluralformen; Personal- Possessiv- Demonstrativ- Interrogativpronomen; Satzstrukturen. Satzfrage. Aussagesatz; Die Zahlen; Trennbare und untrennbare Verben; Kohesion und Kohärenz im Text. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUFDERSTRASSE, Hartmut et alii. Themen Aktuell, 1. Ismaning: Hueber, 2005. BOCK, Heiko et alii. Themen Aktuell. Arbeitsbuch, 1. São Paulo: Hueber/EPU, 2005. - 269 - CAMARGO, Glória Paschoal de. Alemão: gramática prática. São Paulo: Melhoramentos, 2003. DALLAPIAZZA, Rosa-Maria et alii. Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Kursbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. WELKER, Herbert Andreas. Gramática alemã. 2a ed. Brasília: Edunb, 1997. WENDT, Heinz F. Gramática de alemão. Lisboa: Presença, 2002. ___________ . Conjugação dos verbos alemães. Lisboa: Presença, 2005. DICIONÁRIOS: Deutsch-Portugiesisch // Portugiesisch-Deutsch. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Textos de leitura extraídos de revistas, jornais e sites alemães. www.themen-aktuell.de www.dw-world.de www.goethe.de www.aufgaben.schubert-verlag.de DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 270 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LE842 Língua Alemã II 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Consolidação dos estudos básicos das modalidades escrita e falada da língua alemã. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Considerando as características de gêneros textuais diversos, desenvolver estudos básicos relacionados à: • compreensão de textos orais e escritos do alemão; • produção de texto orais e escritos do alemão; • investigação contrastiva (alemão/português) de fenômenos lingüísticos, dentre os quais: Regelmässige und Unregelmässige Verben (Präsens und Perfekt); Modalverben; Modalwörter; Pluralformen; Satzstrukturen. Satzfrage. Aussagesatz; Definit- und Indefinitpronomen; Präpositionen; Trennbare und untrennbare Verben; Präteritum; Verben und Ergänzungen (mit Akkusativergänzung; mit Dativergänzung); Phraseologismen; - 271 - Kohesion und Kohärenz im Text. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUFDERSTRASSE, Hartmut et alii. Themen Aktuell, 1. Ismaning: Hueber, 2005. BOCK, Heiko et alii. Themen Aktuell. Arbeitsbuch, 1. São Paulo: Hueber/EPU, 2005. CAMARGO, Glória Paschoal de. Alemão: gramática prática. São Paulo: Melhoramentos, 2003. DALLAPIAZZA, Rosa-Maria et alii. Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Kursbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. ___________ . Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Arbeitsbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. WELKER, Herbert Andreas. Gramática alemã. 2a ed. Brasília: Edunb, 1997. WENDT, Heinz F. Gramática de alemão. Lisboa: Presença, 2002. ___________ . Conjugação dos verbos alemães. Lisboa: Presença, 2005. DICIONÁRIOS: Deutsch-Portugiesisch // Portugiesisch-Deutsch. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Textos de leitura extraídos de revistas, jornais e sites alemães. www.themen-aktuell.de www.dw-world.de www.goethe.de www.aufgaben.schubert-verlag.de www.akkusativ.de DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 272 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LE843 Língua Alemã III 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudos intermediários das modalidades escrita e falada da língua alemã. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Considerando as características de gêneros textuais diversos, desenvolver estudos básicos relacionados à: • compreensão de textos orais e escritos do alemão; • produção de texto orais e escritos do alemão; • investigação contrastiva (alemão/português) de fenômenos lingüísticos, dentre os quais: Definitpronomen und Indefinitpronomen; Possessivartikel; Personalpronomen; Nomen / Negation (Dativ und Genitiv); Verben mit Dativergänzung; Adjektiv (Vergleiche + Endungen); Präpositionen (Dativ + Akkusativ) Präteritum; Verben und Ergänzungen (ohne Ergänzung; mit Akkusativ und Dativergänzung); Phraseologismen; Funktionswörter; Infinitivsatz mit zu; Nebensatz mit dass; Struktur des Nebensatzes; Konjunktiv II; Kohesion und Kohärenz im Text. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - 273 - AUFDERSTRASSE, Hartmut et alii. Themen Aktuell, 1, 2. Ismaning: Hueber, 2005. BOCK, Heiko et alii. Themen Aktuell. Arbeitsbuch, 1, 2. São Paulo: Hueber/EPU, 2005. BUSSE, Joachim. Der, die oder das? Übungen zum Artikel. München: Verlag für Deutsch, 2000. DALLAPIAZZA, Rosa-Maria et alii. Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Kursbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. ___________ . Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Arbeitsbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. PIRES, Martinho Vaz. Gramática elementar da língua alemã. Porto: Porto Editora, 2001. POTT, Hans-Günter. Gramática funcional e comparada do alemão moderno. Rio de Janeiro: Cátedra, 1998. REIMANN, Monika. Gramática essencial do alemão. São Paulo: Hueber/ EPU, 2004. WELKER, Herbert Andreas. Gramática alemã. 2a ed. Brasília: Edunb, 1997. WENDT, Heinz F. Gramática de alemão. Lisboa: Presença, 2002. ___________ . Conjugação dos verbos alemães. Lisboa: Presença, 2005. DICIONÁRIOS: Deutsch-Portugiesisch // Portugiesisch-Deutsch. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Textos de leitura extraídos de revistas, jornais e sites alemães. www.themen-aktuell.de www.dw-world.de www.goethe.de www.aufgaben.schubert-verlag.de www.akkusativ.de DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 274 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LE844 Língua Alemã IV 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudos avançados das modalidades escrita e falada da língua alemã. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Considerando as características de gêneros textuais diversos, desenvolver estudos avançados relacionados à: • compreensão e produção de textos orais e escritos do alemão; • tradução de textos do alemão para o português; • investigação contrastiva (alemão/português) de fenômenos lingüísticos, dentre os quais: Artikelwörter; Nebensätze (weil; obwohl; wenn); Modalverben (Präteritum); Ordinalzahlen. Adverbien; Passiv; Wechselpräpositionen Präpositionen (Dativ + Akkusativ + Genitiv) Adverb; Präteritum; Verben und Ergänzungen (ohne Ergänzung; mit Genitivergänzung); Phraseologismen; Funktionswörter; Infinitivsatz mit zu; Konjunktiv II; Kohesion und Kohärenz im Text. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - 275 - AUFDERSTRASSE, Hartmut et alii. Themen Aktuell, 1, 2. Ismaning: Hueber, 2005. BOCK, Heiko et alii. Themen Aktuell. Arbeitsbuch, 1, 2. São Paulo: Hueber/EPU, 2005. BUSSE, Joachim. Der, die oder das? Übungen zum Artikel. München: Verlag für Deutsch, 2000. DALLAPIAZZA, Rosa-Maria et alii. Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Kursbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. ___________ . Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Arbeitsbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. PIRES, Martinho Vaz. Gramática elementar da língua alemã. Porto: Porto Editora, 2001. POTT, Hans-Günter. Gramática funcional e comparada do alemão moderno. Rio de Janeiro: Cátedra, 1998. REIMANN, Monika. Gramática essencial do alemão. São Paulo: Hueber/ EPU, 2004. WELKER, Herbert Andreas. Gramática alemã. 2a ed. Brasília: Edunb, 1997. WENDT, Heinz F. Gramática de alemão. Lisboa: Presença, 2002. ___________ . Conjugação dos verbos alemães. Lisboa: Presença, 2005. DICIONÁRIOS: Deutsch-Portugiesisch // Portugiesisch-Deutsch. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Textos de leitura extraídos de revistas, jornais e sites alemães. www.themen-aktuell.de www.dw-world.de www.goethe.de www.aufgaben.schubert-verlag.de www.akkusativ.de DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 276 - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 29/05/2024 PROJETO Nº 149/2024 - CGLB (12.13.78) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 29/05/2024 17:01 ) TIAGO HERMANO BREUNIG COORDENADOR - TITULAR CGLB (12.13.78) Matrícula: ###005#1 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 149, ano: 2024, tipo: PROJETO, data de emissão: 29/05/2024 e o código de verificação: 393944aa2c 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 3 CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO 4 DEPARTAMENTO DE LETRAS 5 CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS – BACHARELADO 6 7 ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA (ASSÍNCRONA) DO COLEGIADO DO 8 CURSO DE LETRAS – BACHARELADO DO CENTRO DE ARTES E 9 COMUNICAÇÃO (CAC) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 10 (UFPE), CAMPUS RECIFE, REALIZADA NO DIA VINTE E SETE DE MAIO DE 11 DOIS MIL E VINTE E QUATRO (2024), EM FORMATO REMOTO, ATRAVÉS 12 DA PLATAFORMA GMAIL. 13 14 Aos vinte e sete dias do mês de maio do ano de dois mil e vinte e quatro (27/05/2024), às 15 dezessete horas (17:00), em reunião ordinária (assíncrona) através da plataforma Gmail, 16 realizou-se a reunião ordinária do Colegiado do Curso de Letras – Bacharelado da UFPE 17 (Campus Recife), presidida pelo Prof.º Tiago Hermano Breunig (atual Coordenador do 18 Curso e presidente do Colegiado), com a finalidade de deliberar sobre a aprovação das 19 atualizações do Projeto Pedagógico, do Regulamento de Estágio Curricular 20 Supervisionado e do Regulamento de Atividades Complementares do curso de Letras 21 Bacharelado. Na ocasião, estavam presentes os seguintes membros: Prof. Tiago Hermano 22 Breunig (atual Coordenador do Curso e presidente do Colegiado), Profa. Inara Ribeiro 23 Gomes (Vice-Coordenadora), Prof. Marcelo Amorim Sibaldo (Língua Portuguesa), 24 Profa. Suzana Leite Cortez (Língua Portuguesa), Prof. Emanuel Cordeiro da Silva 25 (Linguística), Profa. Maria Luisa de Andrade Freitas (Linguística), Prof. Eduardo Melo 26 França (Literatura), Prof. Fabio Cavalcante de Andrade (Literatura), Profa. Raíra Costa 27 Maia de Vasconcelos (Literatura), Prof. Yuri Jivago Amorim Caribé (Línguas 28 Estrangeiras), Prof. Jurandir Ferreira Dias Junior (Latim) e Isabel Padilha de Castro P. de 29 Andrade (Representante estudantil). O presidente declarou a legalidade da reunião por 30 haver quórum. I – PAUTA E DELIBERAÇÃO / ORDEM DO DIA: 1. Aprovação do 31 Projeto Pedagógico do Curso de Letras-Bacharelado; 2. Aprovação do Regulamento 32 de Estágio Curricular Supervisionado do curso de Letras Bacharelado; 3. 33 Aprovação do Regulamento de Atividades Complementares do curso de Letras 34 Bacharelado. A pauta foi analisada e aprovada por unanimidade. Então, nada mais 35 havendo a tratar, o Sr. Presidente deu por encerrada a reunião, da qual eu, Tiago Hermano 36 Breunig, mandei lavrar esta ata que, lida e achada conforme, vai assinada pelos 37 representantes presentes. 38 39 40 41 Recife (PE), 27 de maio de 2024. 42 43 44 _________________________ 45 Tiago Hermano Breunig 46 Coordenador do Curso e Presidente do Colegiado 47 48 49 50 51 1 52 53 54 55 56 57 Colegiado do Curso de Letras – Bacharelado 58 59 Nº Função / Representação (área) Nome do Membro 01 Coordenador do Curso Tiago Hermano Breunig (Presidente do Colegiado) 02 Vice-Coordenadora do Curso Inara Ribeiro Gomes 03 Língua Portuguesa Marcelo Amorim Sibaldo 04 Língua Portuguesa Suzana Leite Cortez Maria 05 Linguística Emanuel Cordeiro da Silva 06 Linguística Luisa de Andrade Freitas 07 Literatura Eduardo Melo França 08 Literatura Fabio Cavalcante de Andrade 09 Raíra Costa Maia de Literatura Vasconcelos 10 Línguas Estrangeiras Yuri Jivago Amorim Caribé 11 Latim Jurandir Ferreira Dias Junior 12 Isabel Padilha de Castro P. de Representante Estudantil Andrade 60 61 62 63 Em 27/05/2024. 64 65 66 67 Obs.: esse documento deve ser assinado eletronicamente pelo SIPAC por todos os 68 membros docentes presentes à reunião e também pelo representante técnico 69 administrativo. A presença do representante estudantil deve ser registrada no texto da ata. 2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 27/05/2024 ATA DE COLEGIADO Nº 303/2024 - CGLB (12.13.78) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 29/05/2024 12:46 ) TIAGO HERMANO BREUNIG COORDENADOR - TITULAR CGLB (12.13.78) Matrícula: ###005#1 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 303, ano: 2024, tipo: ATA DE COLEGIADO, data de emissão: 29/05/2024 e o código de verificação: f48d5924f1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 27/05/2024 ATA DE COLEGIADO Nº 305/2024 - CGLB (12.13.78) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 29/05/2024 17:01 ) TIAGO HERMANO BREUNIG COORDENADOR - TITULAR CGLB (12.13.78) Matrícula: ###005#1 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 305, ano: 2024, tipo: ATA DE COLEGIADO, data de emissão: 29/05/2024 e o código de verificação: de6139e5a7 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE LETRAS - CAC TERMO DE AD-REFERENDUM Nº 27 / 2024 - DL (12.13.08) Nº do Protocolo: 23076.038955/2024-41 Recife-PE, 27 de maio de 2024. A CHEFE DO DEPARTAMENTO DE LETRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições e conforme o artigo 79, inciso V, do Regimento Interno do CAC, diante da necessidade do caso, a saber a atual conjuntura da greve na UFPE, concede aprovação ad referendum do Pleno deste Departamento à reforma parcial do PPC do Curso de Letras Bacharelado. (Assinado digitalmente em 27/05/2024 18:44 ) NIDIA NUNES MAXIMO CHEFE - TITULAR DL (12.13.08) Matrícula: 2143407 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 27, ano: 2024, tipo: TERMO DE AD-REFERENDUM, data de emissão: 27/05/2024 e o código de verificação: d9643a4f2c MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 27/05/2024 ATA DO PLENO DO DEPARTAMENTO OU COMISSAO DIRETORA Nº 188/2024 - CGLB (12.13.78) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 29/05/2024 17:01 ) TIAGO HERMANO BREUNIG COORDENADOR - TITULAR CGLB (12.13.78) Matrícula: ###005#1 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 188, ano: 2024, tipo: ATA DO PLENO DO DEPARTAMENTO OU COMISSAO DIRETORA, data de emissão: 29/05/2024 e o código de verificação: 81c5a038ee MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DA GRADUACAO EM LETRAS-BACHARELADO - CAC DESPACHO Nº 48199/2024 - CGLB (12.13.78) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 29 de maio de 2024. Solicito reforma parcial do PPC do curso de Letras-Bacharelado, em anexo a este processo, devidamente aprovado pelo Colegiado do curso e pelo Pleno do Departamento de Letras, conforme atas em anexo. (Assinado digitalmente em 29/05/2024 17:02) TIAGO HERMANO BREUNIG COORDENADOR - TITULAR CGLB (12.13.78) Matrícula: ###005#1 Processo Associado: 23076.039441/2024-14 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 48199, ano: 2024, tipo: DESPACHO, data de emissão: 29/05/2024 e o código de verificação: 320bc83164 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DIVISAO DE CURRICULOS E PROGRAMAS - PROGRAD DESPACHO Nº 60556/2024 - DCP PROGRAD (11.13.24) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 11 de julho de 2024. Solicitamos informar detalhadamente de forma clara e objetiva quais os ajustes parciais pretendidos para podermos apreciar e realizar os ajustes no SigaA, se cumprirem os requisitos normativos. (Assinado digitalmente em 11/07/2024 07:31) CELSO CARLOS RIBEIRO SA CHEFE - TITULAR DCP PROGRAD (11.13.24) Matrícula: ###153#9 Processo Associado: 23076.039441/2024-14 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 60556, ano: 2024, tipo: DESPACHO, data de emissão: 11/07/2024 e o código de verificação: a2d9a0deb4 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DA GRADUACAO EM LETRAS-BACHARELADO - CAC NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 1/2024 - CGLB (12.13.78) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 22 de julho de 2024. Prezados, em atendimento ao despacho Nº 60556 / 2024 - DCP PROGRAD, esclarecemos que a reforma parcial referente a este processo foi realizada em virtude da visita do INEP/MEC, com o intuito de adequar o PPC a novas resoluções e atualizar os programas das disciplinas. Nesta reforma parcial, NÃO foram realizadas alterações na estrutura curricular do curso, nas cargas horárias, nas ementas de disciplinas e na modalidade de oferta de TCC. As atualizações dizem respeito a bibliografias das disciplinas, informações presentes no PPC, regulamentos de atividades complementares, estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. (Assinado digitalmente em 22/07/2024 09:12) TIAGO HERMANO BREUNIG COORDENADOR - TITULAR CGLB (12.13.78) Matrícula: ###005#1 Processo Associado: 23076.039441/2024-14 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 1, ano: 2024, tipo: NOTA DE ESCLARECIMENTO, data de emissão: 22/07/2024 e o código de verificação: ed1b281104 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DIVISAO DE CURRICULOS E PROGRAMAS - PROGRAD DESPACHO Nº 65096/2024 - DCP PROGRAD (11.13.24) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 23 de julho de 2024. Por competência, à Coordenação Didático Pedagógica dos Cursos de Graduação. (Assinado digitalmente em 23/07/2024 14:37) CELSO CARLOS RIBEIRO SA CHEFE - TITULAR DCP PROGRAD (11.13.24) Matrícula: ###153#9 Processo Associado: 23076.039441/2024-14 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 65096, ano: 2024, tipo: DESPACHO, data de emissão: 23/07/2024 e o código de verificação: 8c04ce4c26 12/08/2024, 13:45 Ofício Eletrônico - SIPAC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD OFICIO ELETRONICO Nº 7/2024 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) (Código: 202506961) Nº do Protocolo: 23076.060704/2024-56 Recife-PE, 09 de Agosto de 2024. COORDENACAO DA GRADUACAO EM LETRAS-BACHARELADO - CAC Título: Aprovação da reforma parcial - PPC de Letras-Bacharelado Assunto: 991 - GESTAO DE COMUNICACOES EVENTUAIS (COMUNICADOS, INFORMES) À Coordenação do Curso de Bacharelado em Letras - CAC, Informamos que o processo eletrônico no 23076.039441/2024-14, que trata da reforma parcial do Projeto Pedagógico de Curso (PPC), do Curso de Graduação de Bacharelado em Letras, do Centro de Artes e Comunicação - CAC, na ocasião da visita do MEC, foi aprovada pela Coordenação Didático- Pedagógica dos Cursos de Graduação, da Pró-Reitoria de Graduação - CDPCG/PROGRAD, com a ressalva do não atendimento à resolução n° 31/2022 e à instrução normativa no 16/2019, referentes à curricularização das atividades de extensão (ACEX). Colocamo-nos à disposição para eventuais explicações que se fizerem necessárias. Atenciosamente, (Autenticado em 12/08/2024 13:30) KARLA ALEXSANDRA DE ALBUQUERQUE COORDENADOR - TITULAR CDPCG PROGRAD (11.13.29) Matrícula: 3356808 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 7, ano: 2024, tipo: OFICIO ELETRONICO, data de emissão: 09/08/2024 e o código de verificação: e1b2619917 Copyright 2007 - Superintendência de Tecnologia da Informação (STI-UFPE) - UFPE https://sipac.ufpe.br/sipac/protocolo/memorando_eletronico/memorando_eletronico.jsf?idMemorandoEletronico=2843504&sr=true 1/1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 12/08/2024 OFICIO Nº 8508/2024 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 12/08/2024 14:22 ) JULIANA CRISTINA DE ANDRADE TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS CDPCG PROGRAD (11.13.29) Matrícula: ###834#4 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 8508, ano: 2024, tipo: OFICIO, data de emissão: 12/08/2024 e o código de verificação: e93ce32051