UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM LETRAS: ÊNFASES EM ESTUDOS LITERÁRIOS E ESTUDOS LINGUÍSTICOS PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE GRADUAÇÃO – BACHARELADO EM LETRAS Recife, agosto de 2017 Universidade Federal de Pernambuco Reitor: Prof. Dr. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Vice-Reitora: Profª. Drª. Florisbela de Arruda Camara e Siqueira Campos Pró-Reitor Acadêmico: Prof. Dr. Paulo Sávio Angeiro de Goes Campus Recife Av. Prof. Moraes Rego, 1235 Cidade Universitária 50670-901 – Recife –PE Tel.: (081) 2126 8000 / www.ufpe.br Diretor do Centro de Artes e Comunicação: Prof. Dr. Walter Franklin Marques Correia Vice-Diretora do Centro de Artes e Comunicação: Prof.ª Dr.ª Cristiane Maria Galdino de Almeida Chefe do Departamento de Letras: Prof. Dr. Vicente Masip Viciano Vice-Chefe do Departamento de Letras: Prof. Dr. Oussama Naouar Coordenador do Curso de Letras-Bacharelado: Prof. Dr. Marcelo Amorim Sibaldo Vice-coordenadora do curso de Letras: Prof.ª Dr.ª Maria Luisa de Andrade Freitas Núcleo Docente Estruturante: Marcelo Amorim Sibaldo – Coordenador do Curso Ricardo Postal – Área: Teoria da Literatura Maria Luisa de Andrade Freitas – Área: Linguística Inara Ribeiro Gomes – Área: Língua Portuguesa Stella Virgínia Telles de Araújo Pereira – Área: Língua Portuguesa Colegiado do Curso: Marcelo Amorim Sibaldo – Coordenador do curso Maria Luisa de Andrade Freitas – Vice-coordenadora do curso José Alexandre Ferreira Maia – Área: Latim Aldo José Rodrigues de Lima – Área: Literatura Brasileira Ricardo Postal – Área: Literatura Brasileira Andrea Knöpfle – Área: Língua Portuguesa Karina Falcone de Azevedo – Área: Linguística Stella Virgínia Telles de Araújo Pereira – Área: Língua Portuguesa Inara Ribeiro Gomes – Área: Língua Portuguesa Maria Medianeira de Souza – Área: Linguística Eduardo Melo França – Área: Literatura Brasileira José Roberto de Luna – Representante discente Ingrid Nascimento Fernandes - Suplente da representação estudantil Identificação do Curso: Denominação do Curso: Graduação em Letras / Bacharelado em Letras, com ênfase em Estudos Linguísticos ou em Estudos Literários. Título conferido: Bacharel em Letras Modalidade: Presencial Total de vagas: 30 vagas Local da oferta: Campus Recife Entrada: 1º semestre Turno: Vespertino Carga horária: 2.700 horas Duração: 8 semestres Mínimo: 8 semestres Médio: 10 semestres Máximo: 14 semestres Início do curso: 1950 Diretrizes Curriculares do Curso: Parecer CNE/CES nº 492/2001 e Resolução CNE/CES nº 18/2002 Data da Reforma: setembro de 2009 (com início do novo perfil curricular em 2010.1) Equipe responsável pela elaboração do PPC: 1. Prof. Dr. Aldo José Rodrigues de Lima 2. Prof. Dr. Alexandre Maia 3. Prof. Dr. Anco Márcio Tenório Vieira 4. Prof. César Sales Giusti 5. Profª. Drª. Maria do Rosário Sailler 6. Profª. Drª. Rosângela A. F. Lima 7. Elexandra Bayma – Técnica em Assuntos Educacionais Revisão: Prof. César Sales Giusti, Profa. Rosângela Lima e Elexandra Bayma Data da Atualização do PPC: março de 2017 Equipe responsável: 1. Prof. Dr. Eduardo Melo França 2. Profª. Drª. Inara Ribeiro Gomes 3. Prof. Dr. Ricardo Postal 4. Profª. Drª. Rosângela Aparecida Ferreira Lima 5. Profª. Drª. Stella Virgínia Telles de Araújo Pereira Revisão: Profª. Drª. Inara Ribeiro Gomes Análise Técnica: Equipe SEAP (Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica) SUMÁRIO 1.0 - HISTÓRICO DA UFPE E DO CURSO ..................................................- 7 1.1 - HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE .................................................... - 7 1.2 - HISTÓRIA DO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO ................... - 9 1.3 – HISTÓRIA DO DEPARTAMENTO DE LETRAS .............................. - 11 2.0 - JUSTIFICATIVA PARA ATUALIZAÇÃO DO CURSO....................... - 13 3.0 - MARCO TEÓRICO....................................................................... - 16 4.0 - OBJETIVOS DO CURSO .............................................................. - 20 4.1 - OBJETIVO GERAL ...................................................................... - 20 4.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS.......................................................... - 20 5.0 - PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................ - 22 6.0 - CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ........................................ - 23 7.0 - COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES ............................ - 24 8.0 - METODOLOGIA DO CURSO ........................................................ - 26 9.0 - SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO ................................................... - 27 9.1 - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................... - 27 10.0 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ................................ - 29 10.1 - FLEXIBILIDADE E INTERDISCIPLINARIDADE ......................... - 30 10.2 - ACESSIBILIDADE .................................................................... - 30 10.3 - TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO .................................................. - 31 10.4 - FORMA DE INGRESSO E REINTEGRAÇÃO COMO PORTADOR DE DIPLOMA ........................................................................................... - 31 - 11.0 - ESTRUTURA CURRICULAR ....................................................... - 33 11.1 - CARGA HORÁRIA DO CURSO ................................................... - 34 11.2 - DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL.............................................. - 35 11.3 - TURNO DE FUNCIONAMENTO .................................................. - 35 11.4 - PERFIL CURRICULAR POR BLOCO ........................................... - 36 11.5 - PERFIL CURRICULAR POR PERÍODO ....................................... - 39 11.5.1 Ênfase em Estudos Linguísticos .............................................. - 39 11.5.2 Ênfase em Estudos Literários .................................................. - 42 12.0 - PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES................. - 47 13.0 - ATIVIDADES CURRICULARES .................................................. - 47 13.1 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................ - 47 13.2 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................. - 48 13.3 - NORMAS RELATIVAS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO- 49 14.0 - CORPO DOCENTE..................................................................... - 50 15.0 - SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO ........................ - 52 15.1 - ESTRUTURA FÍSICA DO DEPARTAMENTO DE LETRAS .............. - 52 15.2 - COORDENAÇÃO DO CURSO ..................................................... - 53 15.3 - SALAS DE AULA ....................................................................... - 53 15.4 - RECURSOS HUMANOS ............................................................. - 53 15.5 - LABORATÓRIOS ...................................................................... - 54 15.6 - BIBLIOTECA E ACERVO ........................................................... - 54 15.7 - O NÚCLEO DE LÍNGUAS E CULTURA ........................................ - 55 - 16.0 - APOIO AO DISCENTE .................................................................- 55 17.0 - SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO- 60 ANEXO I – Programas dos Componentes Curriculares ....................... - 62 Componentes Obrigatórios - Tronco Comum ..................................... - 63 Parte I – História da Linguística ........................................................ - 82 Parte II – A Linguística como Ciência ................................................ - 82 Componentes Eletivos do Perfil - Ênfase em Estudos Linguísticos ... - 108 Componentes Eletivos do Perfil - Ênfase em Estudos Literários....... - 141 Componentes Eletivos do Perfil ....................................................... - 180 ANEXO II – Trechos de atas relativos à aprovação do PPC .............. - 201 Ata de Aprovação do PPC pelo Pleno do Departamento de Letras ... - 202 ANEXO III – Portaria de Designação dos membros do Colegiado .... - 208 ANEXO IV – Portarias de Designação do NDE .................................. - 209 ANEXO V – Regulamentação de Atividades Complementares, Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso...................................................... - 216 ANEXO VI: Detalhamento da infraestrutura .................................... - 239 ANEXO VII - Dispositivos Legais e Normativos ................................ - 240 - 1.0 - HISTÓRICO DA UFPE E DO CURSO 1.1 - HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE A Universidade Federal de Pernambuco, ainda como Universidade do Recife (UR), teve início de suas atividades em 11 de agosto de 1946, fundada por meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.338/46 de 20 de junho do mesmo ano. A Universidade do Recife compreendia a Faculdade de Direito do Recife (1827), a Escola de Engenharia de Pernambuco (1895), a Faculdade de Medicina do Recife (1895) escolas de Odontologia e Farmácia, Escola de Belas Artes de Pernambuco (1932) e Faculdade de Filosofia do Recife (1941), sendo considerado o primeiro centro universitário do Norte e Nordeste. Em 1948, começa a construção do campus universitário num loteamento na Várzea, onde hoje está localizado o Campus Recife. No ano de 1965 a Universidade do Recife passou a integrar o sistema federal de educação do país passando a denominar-se Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na condição de autarquia vinculada ao Ministério da Educação. No período de 2005 a 2012, foram criadas 2.402 vagas em cursos de graduação, passando de 4.425 vagas para 6.827 vagas em 2012, num crescimento de mais de 54%. Neste período, 27 cursos foram implantados, entre eles uma Licenciatura em Dança e os bacharelados em Cinema e Audiovisuais, Arqueologia, Museologia, Sistemas de Informação, Engenharia de Materiais, Engenharia de Energia e Engenharia Naval. O crescimento se deu em decorrência, principalmente, de dois Programas do Ministério da Educação: o de Interiorização do Ensino Superior e o de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI). Atualmente a UFPE se faz presente em três regiões de Pernambuco nas quais mantém três campi. Um campus está situado na cidade de Caruaru, região do Agreste pernambucano, um campus na Zona da Mata, na cidade de Vitória de Santo Antão e o já tradicional campus Joaquim Amazonas no Recife, localizado na capital pernambucana. Os três campi comportam 12 Centros Acadêmicos nos quais atua um -7- corpo docente formado por 2.270 professores do quadro efetivo, 328 professores substitutos, 8 professores visitantes, um quadro técnico-administrativo composto por 4.106 funcionários e 5417 funcionários terceirizados, de acordo com o PDI 20142018. A UFPE reúne uma comunidade de mais de 40 mil pessoas, entre professores, servidores técnico-administrativos e alunos de graduação e pós-graduação. A Administração Central é composta pela Reitoria, oito Pró-reitorias, uma Superintendência de Segurança Institucional (SSI) e uma Superintendência de Projetos e Obras. Os 10 centros acadêmicos do Campus Recife comportam 79 departamentos acadêmicos; 3 Núcleos Integrados de Ensino (Niates); 12 bibliotecas setoriais e 1 biblioteca central; 1 Editora Universitária; o Clube Universitário; 1 Colégio de Aplicação, que oferece ensino médio e ensino fundamental; 1 creche; 1 Hospital Universitário; e o Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (Lika) e o Núcleo de Acessibilidade (NACE). Situados fora do Campus Recife encontram-se o Centro de Ciências Jurídicas, o Núcleo de Televisão e Rádio Universitária, o Centro Cultural Benfica, o Memorial de Medicina e o Memorial da Engenharia. No Interior do Estado, estão situados o Centro Acadêmico do Agreste, em Caruaru, e o Centro Acadêmico de Vitória de Santo Antão, localizado na Zona da Mata Norte. Em relação à ampliação das oportunidades de formação para os jovens, a UFPE oferece 107 cursos de graduação somando um quantitativo de 30.450 alunos, sendo 102 cursos presenciais, com 29.759 matrículas, e 5 cursos EAD, com 691 matriculados. A pós-graduação oferece 51 cursos de doutorado, com 3.265 alunos; 69 cursos de mestrado acadêmico com 3.947 matriculados; 10 cursos de mestrado profissional com 373 alunos; 54 cursos de especialização presencial com 2.038 alunos; 3 cursos de especialização EAD com 1.169 matrículas, além de manter 5.713 alunos em 138 cursos de extensão presencial e 1.778 em 7 cursos de extensão EAD. Uma instituição de ensino com expressiva inserção na sociedade através de suas bibliotecas, seu hospital de clinicas, museus, programas de inovação tecnológica e de -8- políticas públicas, e funciona utilizando-se de um adequado planejamento (Plano Estratégico Institucional 2013/2027), que melhor redefiniu a sua missão, visão de futuro, valores e objetivos estratégicos definidos no contexto do sistema de ensino superior do estado de Pernambuco e do Brasil. Nesses 70 anos de história, a Universidade Federal de Pernambuco cresceu em sua abrangência, por meio da interiorização e criação de novos cursos, conservando a qualidade do ensino, a expressiva produção científica e extensão universitária, sendo considerada pelos Ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia como uma das melhores Universidades do país. 1.2 - HISTÓRIA DO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO A UFPE passou por três reformas estruturais (1963 – 1967 – 1974) e, na última delas, foi direcionada a criação do Centro de Artes e Comunicação (CAC), fundado em 1975, da junção da Escola das Belas Artes, da Faculdade de Arquitetura, do Departamento de Letras e do Curso de Biblioteconomia. O CAC possui 15.500 m2, ocupados por salas de aula, Biblioteca Joaquim Cardozo, Teatro Milton Baccarelli, Galeria de Arte Capibaribe, núcleos e laboratórios de pesquisa, laboratórios de informática, oficina de marcenaria, estúdios, ateliês, sala de dança, e salas para funções administrativas. Há oito departamentos acadêmicos que integram o CAC: Arquitetura e Urbanismo, Ciências da Informação, Comunicação Social, Design, Expressão Gráfica, Letras, Música, Teoria da Arte e Expressão Artística. Por meio desses departamentos são ofertados vinte e três cursos de graduação e oito programas de pós-graduação que oferecem mestrado em Arquitetura, Artes Visuais, Ciência da Informação, Comunicação Social, Design, Direitos Humanos, Letras e Música; e doutorado em Arquitetura, Comunicação Social, Design e Letras. O CAC é composto por aproximadamente 300 professores, em sua grande maioria doutores ou mestres, assistidos por cerca de 140 servidores técnicos administrativos em educação, de níveis fundamental, médio e superior. Já o corpo discente é formado por aproximadamente 4.500 estudantes. -9- A substantiva produção científica do centro ocorre pelos principais grupos de pesquisa dos departamentos do Centro de Artes e Comunicação, destacando-se: Avaliação e Pesquisa Educacional; Linguística Aplicada; Design da Informação; Estudos Linguísticos da Fala e Escrita; Compreensão e Produção (Inter) linguísticas; Estudos Históricos da Língua Vernácula; Design, Tecnologia e Cultura; Comunicação e Discurso; Literatura Hispano-Americana Colonial; Estudos Canadenses; Percepção e Representação Intercultural; Conservação Integrada Urbana e Territorial; Gestão Urbana e Políticas Públicas; Ergonomia e Usabilidade de Produtos, Sistemas e Produção; Arte, Cultura e Memória; Memória e Sociedade; Informação Tecnológica. A extensão do Centro acontece por meio de cursos de capacitação para auxiliares de biblioteca e professores do ensino fundamental da rede Oficial; Programa Especial de Português para Estrangeiros - PROPE; o Projeto Arte na Escola; cursos na área de Artes Plásticas, tais como Iniciação ao Desenho e à Pintura, Modelagem em Argila, Gravura, bem como um projeto de Teatro de Animação na área de Artes Cênicas e o Projeto MUSICAMPUS, com cursos de piano, flauta, violino e violão. Há, ainda, boletins e jornais acadêmicos para divulgação das pesquisas realizadas, notícias e eventos, destacando-se a Revista Artecomunicação, periódico semestral, a revista Investigações, do Programa de Pós-Graduação em Letras e a revista Estudos Portugueses, da Associação de Estudos Portugueses Jordão Emerenciano. Também abriga o Núcleo de Línguas e Culturas que atende a comunidade externa e dos campi. O Centro de Artes e Comunicação é considerado o centro de efervescência cultural da universidade, com exposições periódicas de artes plásticas, desenho, fotografia, projetos arquitetônicos e de pesquisa, música, dança, literatura, design e teatro. Ainda na galeria Capibaribe, são recebidos artistas locais e regionais. Os temas sociais também fazem parte das discussões no centro através da Comissão de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara que, na sua composição, tem presença de professores dos diversos departamentos e alunos da graduação. - 10 - 1.3 – HISTÓRIA DO DEPARTAMENTO DE LETRAS O curso de Letras foi criado pela lei federal nº 1.254 de 04 de dezembro de 1950, no Departamento de Letras da Faculdade de Filosofia de Pernambuco. Desde sua formação, o Departamento de Letras vem ofertando cursos de bacharelado e de licenciatura, em língua vernácula e em línguas estrangeiras. O currículo de Letras sempre foi alvo de discussões por parte dos docentes e discentes do curso desde 1993, com uma série de reivindicações, sendo o curso noturno a tônica principal, considerando a realidade nacional do aluno trabalhador. Em maio de 1997 foi realizado um seminário que objetivava a reformulação curricular do curso de Letras. Dentre os problemas apontados, destacavam-se: o elevado número de perfis curriculares para o mesmo curso, programas das disciplinas sem sequencialidade, ausência de laboratórios e reduzida carga horária prática, significativa retenção e evasão dos cursos e falta de articulação com a pósgraduação. Muitos dos problemas apresentados foram sanados, mas perdurou o da ausência do curso noturno e o número elevado de perfis. Retomada a discussão do projeto pedagógico de curso no ano de 2005, veio-se a conceber a reforma que gerou cinco cursos independentes, implantados a partir de 2010.1: as licenciaturas em Português, Francês, Inglês e Espanhol; e o Bacharelado em Letras, com ênfases em Estudos Literários e Estudos Linguísticos. Duas licenciaturas passaram a ser ofertadas em dois turnos, sendo um deles o noturno: os cursos de Português e de Espanhol. Visando à democratização do acesso à instituição pública de ensino superior, a partir de 2008, também foram criadas duas graduações na modalidade Educação a Distância (EAD). O curso de Licenciatura em Língua Portuguesa – EAD é ofertado nos polos Ipojuca, Jaboatão, Limoeiro, Palmares, Pesqueira, Recife, Santa Cruz e Trindade. Já a Licenciatura em Língua Espanhola – EAD é oferecida nos polos Carpina, Garanhuns, Jaboatão, Olinda, Palmares, Pesqueira, Petrolina, Recife, Surubim, Tabira e Trindade. - 11 - O curso mais recentemente criado é a Licenciatura em Letras LIBRAS, que seleciona estudantes surdos e ouvintes desde 2015.1. Em 1975, a Pós-Graduação iniciou suas atividades com cursos de especialização. No ano seguinte foi fundado o Mestrado em Letras, com áreas de concentração em Linguística e Teoria da Literatura, credenciado em 1980. Na década seguinte, teve início o Doutorado em Linguística, sendo três anos depois, 1993, a defesa da primeira tese. O doutorado em Teoria da Literatura foi iniciado em 1996. O Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) já formou 547 mestres e 205 doutores até o primeiro semestre de 2016 e obteve, na última avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), conceito 5. O Departamento de Letras conta com um número de 86 docentes, dentre os quais 59 são doutores e 05 mestres, 20 servidores técnicos administrativos, 04 bolsistas de manutenção acadêmica. Ao longo das suas cinco décadas, tem realimentado o quadro de professores do próprio Departamento, explicitando efetivo trabalho de ensino, pesquisa e extensão, realizado desde a sua origem, com linguistas e escritores reconhecidos nacional e internacionalmente. Destacam-se os núcleos de pesquisa e extensão: 1. Núcleo de Estudos Linguísticos da Fala e Escrita (NELFE) 2. Núcleo de Avaliação e Pesquisa Educacional (NAPE) 3. Núcleo de Estudos Indigenistas (NEI), com de 600 volumes aproximadamente 4. Núcleo de Estudos Canadenses - NEC 5. Associação de Estudos Portugueses Jordão Emerenciano. O acervo da associação é estimado entre 2.500 e 3.000 volumes aproximadamente. 6. Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação (NEHTE) 7. Núcleo de Estudos em Compreensão e Produção Interlinguísticas (NUCEPI) 8. Núcleo de Pesquisa Mulher, Literatura e Sociedade - 12 - 9. Grupo de Pesquisa Percepção e Representação Cultural (GPRI) 10. Hermeneia - Língua e Literatura Grega e Latina da Antiguidade, do Medievo e da Renascença 11. Grupo de Estudos Franceses de Aquisição de Língua e de Literatura (GEFALL) 12. Núcleo de Estudos em Práticas de Linguagem e Espaço Virtual (NEPLEV) 13. Grupo de Pesquisa Linguagem, Sociedade, Saúde e Trabalho 14. Belvidera - Núcleo de Estudos Oitocentistas 15. Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa em Linguística Aplicada (NIPLA) 16. Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Libras (NEPEL) 17. Núcleo de Investigações sobre Gêneros Textuais (NIG) 18. Grupo de Pesquisa Letramento ‘Numérique’ do Francês como Língua Estrangeira (LENUFLE) 19. Grupo de Pesquisa Linguagem, Ensino, Aprendizagem e Argumentação (LEAR) 20. Grupo de Estudos Literatura Hispano-América Colonial (LHAC) 21. Núcleo de Teoria e Crítica (NTC) 2.0 - JUSTIFICATIVA PARA ATUALIZAÇÃO DO CURSO Como se pode observar dos apontamentos sobre a história do Curso de Letras e sobre as discussões do Departamento de Letras em torno da sua reformulação, nossas preocupações com as mudanças implantadas a partir de 2010.1 buscaram atender aos anseios das comunidades acadêmicas docente e discente. Não só com o intuito de realizar a adequação curricular exigida legalmente, a proposta se justificou pela necessidade de oferecer aos nossos alunos uma ampla formação teórica e prática, comprometida com o contexto educacional brasileiro e com a realidade do mercado de trabalho proporcionado pela formação em Letras. - 13 - Sendo assim, os profissionais que integram o Curso de Graduação em Letras da Universidade Federal de Pernambuco, conscientes dos objetivos, competências e habilidades pretendidos, os assumem em seu projeto político pedagógico em razão: a) de sua própria existência como coletivo ser resultado de uma opção específica do povo brasileiro, através do Governo do País, para a promoção do progresso e do bem-estar social, fundamentalmente, mediante a apreensão e construção do conhecimento; b) da necessidade de adequar seu currículo às novas exigências históricas e aos marcos legais com a observância de diretrizes que traçam os limites da autonomia curricular na renovação dos Cursos do Ensino Superior; c) da consciência do dever de dar a sua contribuição específica para o novo desenvolvimento e progresso social, produzindo e difundindo conhecimentos no âmbito específico das linguagens e propiciando espaços para a interação e integração de povos e culturas. A formação de bacharéis em todas as áreas – tanto quanto a de licenciados – deve ter papel de destaque nas Universidades Públicas, pois nelas há construção do conhecimento que possibilita a mudança do status quo social. Os índices do desenvolvimento social e humano (IDH) do Nordeste brasileiro estão em patamares baixos em relação a outras regiões do Brasil. Pernambuco não está longe dessa realidade, se comparado com os demais estados da Federação. Formar profissionais qualificados para exercer atividades intelectuais, certamente contribuirá para o fomento cultural e a qualidade educacional em nosso estado, ajudando a melhorar, de certa forma, o nível de conhecimento e a qualidade de serviços que se refletirão positivamente na comunidade, de forma a contribuir para uma sociedade mais justa e igualitária. O profissional de Letras, habilitado como Bacharel, vem encontrando, nos últimos anos, um mercado de trabalho ampliado por novas oportunidades e demanda de outros conhecimentos, sobretudo no mercado editorial, nos meios de comunicação, nas mídias eletrônicas. - 14 - Aos egressos dos cursos de Letras que, por opção, não se destinam ao magistério na educação básica, descortina-se, dia a dia, um ampliado elenco de atividades profissionais que tornam relevante a formação do Bacharel e justificam a manutenção e valorização dessa vertente universitária que deixa de ser simplesmente de feição erudita e humanística mais ou menos diletante, para assumir valores pragmáticos. Sem perda dessa feição da formação intelectual, a habilitação alcançada pelo Bacharel em Letras permite ao portador do título uma interação mais próxima e uma maior articulação com os universos da pesquisa em níveis de pósgraduação, configurando-se como estágio preparatório para a formação do pesquisador. Assim, vislumbra-se para o Bacharel em Letras não somente um mercado de trabalho específico, mas também o reconhecimento de sua valorização como agente e sujeito cultural, capaz de contribuir para diminuir possíveis índices desfavoráveis no desenvolvimento intelectual da região. Por si só, tal argumento seria suficientemente forte para justificar a oferta da habilitação aos que pretendem ingressar na Universidade para obterem formação de bacharelado em Letras. A partir da conclusão da primeira turma do Curso de Bacharelado em Letras, o NDE sentiu necessidade de revisar pontos do PPC que não se encontravam claros, modernizar alguns aspectos e atualizar o texto de acordo novos dispositivos legais e normativos, o que ora se apresenta. Assim, movidos pela constante busca por aperfeiçoamento do curso, levou-se a cabo a atualização do PPC em tela, em que incongruências, discrepâncias e inadequações foram sanadas e corrigidas. Uma parte das alterações feitas no texto original visa a explicitar como o Curso atende, em seus componentes curriculares e nas ações que promove, a dispositivos legais e normativos, tais como as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e Para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, as Políticas de Educação Ambiental e as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Esses aspectos estão descritos no capítulo 10.0, que trata da organização curricular do curso, e no Anexo VII deste documento. - 15 - A exigência legal referente às condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Decreto n° 5.296/2004) também passa a ser contemplada neste PPC, em suas múltiplas dimensões, incidindo na acessibilidade comunicacional, física e nos processos avaliativos; na metodologia do curso; e nas políticas institucionais de apoio ao discente. As regulamentações das Atividades Curriculares também sofreram atualização, seja para atender a necessidades internas do Curso, como é o caso do atual Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso, seja para se adequar a novas resoluções institucionais, como é o caso das Atividades Complementares (normatizadas pela Resolução nº 12/2013 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão - CCEPE), e do Estágio Curricular Supervisionado (normatizado pela Resolução nº 20/2015, alterada pela Resolução nº 9/2016, do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão - CCEPE). A presente versão do PPC do Curso também atualiza (i) a bibliografia básica e complementar dos componentes curriculares; (ii) os pré-requisitos das disciplinas; (iii) a composição do Corpo Docente, do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante; (iv) os instrumentos de avaliação das condições de ensino; (v) o detalhamento da infraestrutura; (vi) o suporte para o funcionamento do curso e para o atendimento ao discente; (vii) as políticas institucionais de apoio ao discente; e (viii) os dados históricos do curso e da instituição. 3.0 - MARCO TEÓRICO A consolidação de novas formas de organização social e a superação contínua de patamares no conhecimento do mundo são aspectos significativos dos rumos da humanidade. Constata-se, assim, que um considerável número de indivíduos e coletividades engaja-se na procura de novos conhecimentos no intuito de viabilizar uma existência melhor para todos. A renovação do conhecimento e das tecnologias é uma realidade que, de fato, confirma os avanços científicos na tentativa de se construir um mundo melhor. - 16 - Conseguir concretizar uma organização social mais igualitária, democrática e participativa faz parte do imaginário utópico do gênero humano. Nesse contexto, o mundo da cultura, tanto quanto o da educação, especialmente quando vinculado a processos subsidiados pelo poder público, dentro de instituições específicas, pode ser identificado e avaliado tanto pelos valores que procura transmitir e fazer apropriar ou pelas oportunidades que proporciona para a conquista do saber, quanto pelo serviço que é capaz de oferecer para a sociedade e para os indivíduos na busca do conhecimento de novos horizontes culturais já definidos ou em processo de definição. Às instituições educacionais, culturais e científicas, e à universidade pública brasileira, em particular, são atribuídas missões e tarefas que dizem respeito ao bem comum e à boa convivência. Daí que uma das suas principais tarefas vem a ser a de preparar cidadãos solidários, éticos e competentes, críticos e criativos, comprometidos com a construção de uma sociedade democrática mais justa e preparados para o pleno exercício da cidadania. Outra tarefa envolve atividades relativas à construção, transmissão e utilização do conhecimento, aspectos marcados pela diversidade e transitoriedade, sendo ainda exigido, aos profissionais de tais habilitações, o atendimento a determinadas demandas específicas da sociedade. No período atual, junto às grandes transformações culturais, vivencia-se a afirmação de novos valores, fato que vem tornar o papel da formação humanística mais complexo e relevante. Por exemplo, é imprescindível e inevitável ter que interagir com a revolução que representa a informática em relação à acumulação e transmissão de informações, ao estabelecimento de relacionamentos interpessoais e à aquisição e formação de consciência crítica. Hoje, consolida-se o consenso de que, na maior parte dos processos de aprendizagem e de construção cultural, acumular informações, adquirir valores, competências e habilidades se faz tão importante quanto a presença física do aluno em sala de aula. Aprender a ser um cidadão pesquisador passa a ser visto como o melhor paradigma de trabalho em qualquer processo de aprendizagem que se preze. - 17 - Resulta daí a necessidade de se realizar mudanças profundas nos projetos que orientam a atividade intelectual cujo exercício se aprende no meio universitário. Isso significa que é preciso elaborar novos projetos políticos-culturais que, quando da construção e apropriação de valores e de conhecimento, amparem a preparação de bons profissionais, cidadãos plenos. O papel do pesquisador, ou do expert, passará a ser, cada vez mais, um marco referencial de desenvolvimento e de qualidade cultural. Para a construção desse perfil profissional humanístico, o presente Projeto Pedagógico de Curso possui os determinados princípios:  Propiciar uma formação ampla que contemple o engajamento dos indivíduos e do próprio coletivo na organização da sociedade que viabilize a habilitação técnica para o exercício de profissões vinculadas ao mundo das letras;  Procurar o equilíbrio entre os aspectos técnicos e humanísticos no processo de aprendizagem, a fim de preparar para o exercício da cidadania plena e para o exercício profissional no âmbito do conhecimento específico das linguagens orais e escritas e das culturas;  Adotar uma estrutura curricular flexível e aberta interdisciplinar e interdepartamental;  Adotar uma estrutura curricular que sistematicamente articule a teoria e a prática, sobretudo nos campos da criação e da pesquisa;  Desenvolver um processo de aprendizagem dentro de uma estrutura curricular que coloque a Graduação – na modalidade Bacharelado – na perspectiva de uma formação continuada, portanto, visando a constituir-se elo e continuidade dos módulos precedentes (ensino básico) e preâmbulo dos subsequentes (programas de pós-graduação);  Integrar ensino, pesquisa e extensão entre si e como momentos do processo de aprender a aprender, fonte e modelo adotados para a construção de conhecimento, criação e consciência crítica; - 18 -  Assumir como princípios inalienáveis os da liberdade de aprender, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber, rejeitando as tentativas de controlar e monopolizar os saberes e as atitudes de dominação cultural, científica e gerencial;  Combater a prepotência, a xenofobia e o etnocentrismo sociais e intelectuais;  Aceitar o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, sempre e quando respeitosas com as diferenças e propulsoras de interações democráticas;  Ampliar o conceito de currículo de modo a integrar nele outras atividades acadêmicas ou comunitárias, tais como: apresentações artísticas e culturais; monitorias; iniciação científica; pesquisas; estágios; voluntariado social; participação em eventos, congressos, seminários, projetos, jornadas, etc.;  Assumir a avaliação como um elemento integrante do processo de aprendizagem, que envolva todos, sendo ela própria considerada e divulgada como expressão de um processo formativo que está atingindo ou não seus objetivos e não como o resultado de uma mera tentativa de quantificação dos conhecimentos, competências e habilidades alcançadas;  Ampliar a oferta de vagas, otimizar seu preenchimento e o aproveitamento dos espaços disponíveis;  Utilizar e integrar progressivamente aos processos de aprendizagem as novas tecnologias. As concepções teóricas e as bases epistemológicas relativas à extensão e à acessibilidade adotadas no perfil institucional e na proposta acadêmica do curso se ancoram nos dispositivos legais que garantem a igualdade e a diversidade, bem como proíbem a discriminação entre todas as pessoas. - 19 - No que se refere à extensão, a LDB 9394/96, em seu Capítulo IV. Art. 43 expõe a sua propriedade no âmbito da educação superior, tal como o disposto nos incisos abaixo citados: “VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII- promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.“ Quanto à acessibilidade, o PPC do curso é orientado pelo previsto na Constituição Federal/88, arts. 205, 206 e 208, que assegura a todos os cidadãos o direito à educação e garante o acesso a todos os níveis do ensino, da pesquisa e da criação de arte, assim como nos Decretos nº 3.956/01, nº 5.296/04 nº 5.626/05 e demais dispositivos atinentes à matéria. 4.0 - OBJETIVOS DO CURSO 4.1 - OBJETIVO GERAL Em consonânica com o Parecer CNE/CES nº 492/2001, o curso objetiva formar profissionais interculturalmente competentes, capazes de lidar, de forma crítica, com as linguagens, especialmente a verbal, nos contextos oral e escrito, e conscientes de sua inserção na sociedade, nas relações com o outro e com as novas demandas do mercado de trabalho. 4.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Estudos Literários:  Formar profissionais na área de Letras, capacitando-os a dominar os princípios teóricos e metodológicos das várias escolas da Teoria da Literatura, da crítica literária, da estilística e com amplo conhecimento - 20 - da História das literaturas vernáculas, principalmente da brasileira e da portuguesa;  Capacitar profissionais para a ampla e correta utilização dos diferentes aspectos da linguagem literária, tornando-os aptos a atuar em atividades de pesquisa, de redação e de revisão de textos literários e/ou técnicos, de assessoria e consultoria cultural e editorial junto a editoras, órgãos de imprensa e de comunicação;  Aprofundar os conhecimentos desses profissionais, facilitando o seu ingresso em programas de estudos de pós-graduação abrindo-lhes, inclusive, possibilidades para a docência no ensino superior. Estudos Linguísticos:  Formar profissionais na área de Letras, capacitando-os a dominar os princípios teóricos e metodológicos dos estudos na área da Linguística e da Língua Portuguesa;  Capacitar profissionais para a ampla e adequada utilização dos diferentes aspectos da língua vernácula, tornando-os aptos a atuar em atividades de pesquisa, de redação e de revisão de textos acadêmicos ou técnicos, de assessoria e consultoria editorial junto a editoras, órgãos de imprensa e de comunicação;  Capacitar profissionais para compreender, avaliar e produzir textos de tipos e gêneros variados em sua estrutura, organização e função social;  Formar pesquisadores capazes de se dedicar às peculiaridades fonológicas, morfológicas, lexicais, sintáticas, semânticas e pragmáticas da língua portuguesa e suas variedades, em seus diversos usos.  Aprofundar os conhecimentos desses profissionais, facilitando o seu ingresso em programas de estudos de pós-graduação abrindo-lhes, inclusive, possibilidades para a docência no ensino superior. - 21 - 5.0 - PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O perfil do egresso do curso de Bacharelado em Letras, com ênfase em Estudos Literários, é o do profissional que domina os principais conceitos necessários para se definir da forma mais ampla o que chamamos de Literatura; assim como suas possíveis funções e associações com outros campos dos saberes e disposições históricas. Para isso, o conhecimento teórico do bacharel em Letras, com ênfase em Estudos Literários, deve abranger os três aspectos fundamentais dos estudos literários: crítica, teoria e história. A crítica, com seus princípios teóricos, metodológicos e sua aplicação prática. A teoria literária, expressa em sua diversidade através das mais importantes e diversas linhas de pensamento e escolas. A história das literaturas brasileira e portuguesa (das origens à contemporaneidade), com seus autores e respectivas obras. Somado a isso, o conhecimento dos diversos aspectos da linguagem literária e da estrutura e dos recursos da língua portuguesa. O bacharel em Letras, com ênfase em Estudos Literários, é o profissional que possui os recursos intelectuais e práticos para reconhecer e problematizar as possíveis questões temáticas e formais que atravessam o discurso literário, na sua especificidade ou em diálogo com a história e a sociedade. O perfil do egresso do curso de Bacharelado em Letras, com ênfase em Estudos Linguísticos, é o do profissional que possui concepções sólidas de língua e de linguagem; o conhecimento das variações e registros de linguagem; o conhecimento teórico e descritivo dos componentes da língua portuguesa; e a capacidade de compreender os fatos da língua, de refletir teoricamente sobre os diferentes discursos e de conduzir investigações linguísticas através da análise de diferentes teorias. É um profissional apto para trabalhar com as diversas práticas de linguagem, em eventos orais e de letramento, e contribuir para a produção e para a análise de diferentes materialidades discursivas. Espera-se que o Bacharel em Letras atue com princípios éticos, seja no campo da pesquisa, seja nas diversas aplicações profissionais de seus conhecimentos. Sua - 22 - atuação deve contribuir para (i) o reconhecimento e estudo das diversas manifestações da língua portuguesa, oral ou escrita, assim como das literaturas brasileiras e portuguesas; (ii) a percepção e fomentação da língua e literatura como elementos que ao mesmo tempo refletem e constroem o painel cultural e social; (iii) a formação de leitores criativos e reflexivos, intérpretes e produtores de textos de diferentes gêneros; (iv) o desenvolvimento de habilidades literárias, linguísticas e culturais, tanto dos indivíduos quanto da sociedade; (v) a percepção crítica dos discursos no espaço público, no jogo democrático e na construção da consciência cidadã. 6.0 - CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL O bacharel em Letras, Estudos Literários, poderá atuar profissionalmente nas diversas áreas relacionadas ao campo da linguagem, como as que envolvem manifestações escritas e orais da língua, literatura e cultura, em órgãos de pesquisa, culturais, editoriais e de imprensa, em empresas, fundações e instituições de caráter público ou privado. Pode exercer funções de professor universitário e de pesquisador, além de crítico literário, revisor, redator e editor de textos pedagógicos, literários, técnicos ou informativos, produtor e assessor cultural, assessor editorial de órgãos da imprensa ou de editoras, consultor técnico de projetos, dentre outras funções que requisitem um profissional da linguagem com formação literária. O Bacharel em Letras, com ênfase em Estudos Linguísticos, poderá atuar profissionalmente nas diversas áreas relacionadas ao campo da linguagem, como as que envolvem manifestações escritas e orais da língua, em órgãos de pesquisa, culturais, editoriais e de imprensa, em empresas, fundações e instituições de caráter público ou privado. Pode exercer funções de professor universitário e de pesquisador; atuar na redação e editoração de jornais, revistas, manuais técnicos, revistas científicas, dentre outras publicações, como analista e revisor de textos nos mais diversos gêneros. Poderá, ainda, trabalhar como assessor em assuntos da - 23 - Língua Vernácula, em pesquisas sociolinguísticas, pesquisas em análise do discurso, dentre outras. 7.0 - COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES O curso de Letras / Bacharelado deve contribuir para o desenvolvimento das competências e habilidades dos bacharéis no sentido de atender às especificidades da pesquisa, do domínio da língua e da literatura, objetos da sua habilitação. O egresso de Letras nesta modalidade deve ser capaz de: a) compreender, avaliar e produzir textos de variados gêneros em sua estrutura, organização, significado e função social; b) usar a língua portuguesa nas suas manifestações oral e escrita, em termos de compreensão, avaliação e produção de textos; c) refletir analítica e criticamente sobre a linguagem como fenômeno literário, psicológico, educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico; d) ter a visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações que fundamentam sua formação profissional; e) interagir com os diferentes contextos culturais; f) demonstrar conhecimento teórico e descritivo sobre os principais fatos de sua área de formação; g) conhecer as diferentes noções de gramática e reconhecer as variedades linguísticas existentes, bem como os vários níveis e registros de linguagem de modo a aplicar esses conhecimentos no campo da revisão de textos; h) ser capaz de atuar como pesquisador e consultor das normas próprias a diferentes manifestações discursivas; i) pesquisar novas tecnologias que favoreçam o processo contínuo de construção do conhecimento no campo das Letras. j) ser capaz de desempenhar papel de multiplicador, contribuindo para a formação de leitores críticos, intérpretes e produtores de textos de diferentes gêneros e de fomentar o desenvolvimento de habilidades culturais e estéticas; - 24 - k) promover assessoria nos vários ambientes de construção de textos (editoras, jornais, revistas, páginas da web, órgãos públicos ou privados); Especificamente, o perfil do Bacharel em Estudos Literários deverá incluir habilidades para: a) descrever e justificar as peculiaridades críticas e estéticas da literatura; b) apreender criticamente as obras literárias, não somente através de uma interpretação derivada do contato direto com elas, mas também através da mediação de obras de crítica e de teoria literárias; c) estabelecer e discutir as relações dos textos literários com outros tipos de discurso e com os contextos em que se inserem; d) analisar, descrever, explicar e aplicar a estrutura e os princípios das várias propostas críticas e teóricas da literatura; e) relacionar o texto literário com os problemas e concepções dominantes na cultura do período em que foi escrito e com os problemas e concepções do presente; f) pesquisar e articular informações literárias e culturais; g) utilizar com propriedade termos especializados próprios da área para discutir e transmitir a fundamentação do conhecimento literário; h) promover assessoria em pesquisa literária. Especificamente, o perfil do Bacharel em Estudos Linguísticos deverá incluir habilidades para: a) compreender, avaliar e produzir textos de tipos e gêneros variados em sua estrutura, organização e função social; b) descrever e justificar as peculiaridades da Língua Portuguesa; c) estabelecer e discutir as relações dos diferentes gêneros de textos com outras manifestações discursivas e com os contextos em que se inserem; d) interpretar adequadamente textos de diferentes gêneros e explicitar os processos utilizados para justificar sua interpretação; - 25 - e) refletir sobre a prática de produção textual, demonstrando domínio do universo linguístico; f) ser capaz de avaliar e reescrever textos dos mais variados gêneros, objetivando a sua adequação linguística e discursiva; g) utilizar com propriedade termos especializados próprios da área para discutir e transmitir a fundamentação do conhecimento linguístico; h) promover assessoria em pesquisa linguística. 8.0 - METODOLOGIA DO CURSO O fundamento metodológico do curso está no desenvolvimento de ações e atividades que na sua consecução possam propiciar o amadurecimento intelectual gradativo ao discente. Os métodos adequados aos conteúdos específicos e às práticas particulares, a serem implementados em sala de aula ou em outros espaços, sejam presenciais ou virtuais, envolvem procedimentos convencionais e inovadores, construídos, sempre que possível, com a participação ativa e responsável do alunato, e que garantam a acessibilidade plena para pessoas com diferentes necessidades e deficiências. Quanto a este último aspecto, o Núcleo de Acessibilidade da UFPE – NACE oferece suporte aos cursos no atendimento aos estudantes que necessitam deste olhar pedagógico. Dos procedimentos, estão previstas as aulas expositivas, a realização de seminários, as discussões mediadas pelo professor, a utilização dos recursos bibliográficos e midiáticos, os trabalhos em grupo e em campo, as atividades de produção de textos, a constituição de oficinas, assim como a participação colaborativa com parceiros, a atuação integrada com outros cursos e demais procedimentos a serem adotados mediante às necessidades das disciplinas e às realidades vivenciadas durante o curso. Materiais em áudio e/ou vídeo, softwares, aplicativos, dispositivos tecnológicos, assim como instalações adequadas, são os requisitos que preveem a segurança e a acessibilidade para todos os estudantes. - 26 - 9.0 - SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO Em conformidade com Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFPE, compreendemos os processos avaliativos como processos dialógicos, coletivos e institucionais, que oportunizam aos diferentes sujeitos envolvidos nas práticas pedagógicas, sejam docentes, discentes ou gestores, dar sua contribuição a partir da perspectiva de sua vivência e atuação. Está em processo na UFPE a consolidação de uma cultura da avaliação, que vai afastando a ideia de ação punitiva associada historicamente à avaliação e cabe aos cursos contribuir para o fortalececimento dessa prática. 9.1 - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação da aprendizagem na UFPE é regida pela resolução 04/1994 do CCEPE (Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão), de 23 de dezembro de 1994. Esta resolução trata de diversos aspectos relativos ao processo de avaliação, tais como aprovação por média, aprovação, reprovação, reprovação por falta, frequência, número de exercícios escolares, formas de avaliação pertinentes, etc. Desse modo, a avaliação da aprendizagem, realizada por disciplina, deverá abranger aspectos relativos à frequência e ao aproveitamento. A avaliação de aproveitamento é feita ao longo do período através de variados instrumentos a serem indicados no plano de ensino do professor no início das atividades de cada semestre, tais como: provas escritas, trabalhos escritos, apresentações orais, listas de exercícios, seminários e relatórios. Os instrumentos utilizados na avaliação variam de disciplina para disciplina, de acordo com o planejamento do docente e as características da disciplina. A avaliação no estágio curricular obrigatório tem critérios diferenciados definidos de acordo com a Resolução nº 20/2015, alterada pela Resolução nº 9/2016, da UFPE, e normatizado pelo curso, conforme Regulamento anexo a este - 27 - PPC. Os critérios de avaliação são definidos pelo professor da disciplina Estágio Curricular Supervisionado, com a participação do supervisor do local de estágio, considerando-se a participação e as habilidades e competências manifestadas pelo aluno, bem como as relações estabelecidas por este na unidade de estágio. O Trabalho de Conclusão de Curso é avaliado por uma banca examinadora por ocasião de sua defesa pública, de acordo com critérios estabelecidos no Regulamento anexo a este PPC em relação ao trabalho escrito, tais como completude, estrutura textual e normalização, e em relação à apresentação oral, tais como exposição lógica no tempo estipulado, abordagem do tema, ideias críticas e resultado da arguição. Seguimos, aqui também, a diretriz expressa no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFPE, segundo o qual "cabe a uma instituição democrática, comprometida com um projeto social emancipatório, compreender a prática reflexiva da avaliação como processo dialógico, interativo, conscientizador, em que docente e discente juntos avaliam a prática pedagógica e, em consequência, a aprendizagem dela decorrente." O processo avaliativo deverá considerar também o atendimento às necessidades específicas do discente com deficiência. Conforme Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (lei 9394/1996, art. 59) e Decreto 5626/2005, adota-se, neste projeto, mecanismos de avaliação coerente com o aprendizado de pessoas com deficiência, garantindo-lhes acessibilidade também na hora de avaliação. Para pessoas com deficiência auditiva, o referido Decreto prevê a “correção das provas escritas, valorizando o aspecto semântico e reconhecendo a singularidade lingüística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa” (art. 14, item VI). Quanto à avaliação do discente com deficiência visual, o discente terá direito a ter um ledor para sua avaliação e uma prova em Braille ou outros formatos acessíveis para o aluno. A fim de assegurar acessibilidade no processo de avaliação, o curso conta com o apoio do Núcleo de Acessibilidade da UFPE (NACE), que oferece suporte aos cursos no atendimento aos estudantes que necessitam deste olhar pedagógico. 9.2 - AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ENSINO - 28 - Os instrumentos de avaliação das condições de ensino, construídos pela PróReitoria de Assuntos Acadêmicos (PROACAD) em colaboração com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), abrangem a autoavaliação de docentes e discentes, a avaliação da gestão, da infraestrutura e do docente pelo discente. O instrumento de avaliação respondido pelo docente via sistema acadêmico (SIGA) consta de uma autoavaliação, da avaliação da infraestrutura da Universidade e da avaliação da gestão, incluindo a Direção de Centro Acadêmico ao qual está vinculado, a Coordenação do Curso e a Chefia do Departamento. Já o questionário respondido pelo discente, também via SIGA, traz questões relativas à autoavaliação, à avaliação da gestão, incluindo a Direção de Centro e a Coordenação do curso, à avaliação da infraestrutura e à avaliação do docente. Um outro instrumento utilizado pela CPA, a ser respondido pelo coordenador, objetiva a autoavaliação do curso. No âmbito do curso, o projeto pedagógico é continuamente avaliado pelo NDE, além de contarmos com as avaliações externas do INEP e com o Exame Nacional de Cursos. Qualquer instrumento de avaliação do curso, da infraestrutura da Universidade, ou qualquer outro instrumento de avaliação deverá obedecer à acessibilidade comunicacional para estudantes, professores ou funcionários com deficiência. 10.0 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO O Bacharelado em Letras oferece duas ênfases, Estudos Linguísticos e Estudos Literários. O perfil curricular está organizado num grupo de componentes curriculares comuns aos dois perfis e um grupo de eletivos do perfil que direcionam para a ênfase pretendida. A organização da matriz curricular do Bacharelado em Letras, em seus dois eixos articuladores – Linguística e Teoria Literária – , é pautada no mapeamento do campo de atuação das áreas, considerando os aspectos dinâmicos e criativos da - 29 - sociedade contemporânea. A seleção de um conjunto de conteúdos que constituem componentes obrigatórios, optativos e eletivos, para a integralização de carga horária prevista em oito semestres, é ordenada consoante critério escalar que envolve propriedade, grau de complexidade, encadeamento e complementaridade dos conteúdos. 10.1 - FLEXIBILIDADE E INTERDISCIPLINARIDADE Essa perspectiva dialoga com outro princípio norteador do curso, o qual articula a flexibilização curricular e a interdisciplinaridade. A flexibilização resulta da pouca exigência de pré-requisitos e da oferta de um leque de disciplinas para livre escolha do aluno. É facultado ao estudante concluir o curso sem ter direcionado seus estudos para nenhuma ênfase específica, integralizando a carga horária com componentes curriculares eletivos de ambos os perfis. Seu perfil profissional será então caracterizado pelos saberes e práticas comuns entre as duas ênfases. Além disso, o currículo prevê 180 horas de componentes eletivos livres e 120 horas de atividades complementares. A interdisciplinaridade se encontra no reconhecimento da interconexão dos saberes oriundos de diferentes áreas. Com o estabelecimento de interfaces com outros cursos, tais como Fonoaudiologia, Comunicação, Ciência da Informação, Estatística, História, Informática, Artes, entre outros, o discente pode realizar atividades integradas no cumprimento de créditos e no desenvolvimento de projetos de pesquisa e/ou de extensão, no âmbito da UFPE, de outras instituições de ensino superior, de institutos de pesquisa ou de estabelecimentos e organizações cuja atuação seja validada social, cultural e/ou academicamente. Essa base organizacional articula teoria e prática, assim como valoriza a promoção de atividades acadêmicocientífico-culturais. Em perspectiva integrada, o curso objetiva oferecer uma base sólida para que o aluno adquira competências e acumule habilidades específicas, necessárias à sua formação. 10.2 - ACESSIBILIDADE - 30 - No que diz respeito à organização curricular, a acessibilidade está presente no atendimento irrestrito, junto aos organismos institucionais da UFPE, a fim de que todo e qualquer aluno tenha igual acesso às instalações e às vivências de natureza pedagógica, em todos os componentes que constituem o Curso, de pesquisa e de extensão universitária. 10.3 - TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO O graduando terá o mínimo de 8, e no máximo de 14 semestres para integralizar o currículo. Considerando o número de pré-requisitos de algumas disciplinas, o tempo médio para integralização do currículo será de 10 semestres. Como os diversos cursos de Letras, na modalidade presencial, têm um tronco comum, e como também há componentes comuns entre o bacharelado e a licenciatura em Português, o graduando poderá requerer matrícula em outro curso, mediante justificativa, e o deferimento ao requerimento estará condicionado à existência de vagas. Com essa prática, visa-se à diminuição dos níveis de retenção. 10.4 - FORMA DE INGRESSO E REINTEGRAÇÃO COMO PORTADOR DE DIPLOMA A admissão de alunos da Universidade Federal de Pernambuco pode ser realizada de diversas maneiras. Entre os caminhos para fazer parte do corpo discente da instituição, constam o ingresso via Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação (MEC), com base na nota obtida pelo candidato no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e o ingresso extravestibular, através do "Processo Seletivo por Reintegração e Transferência Interna" e do "Processo Seletivo Extravestibular – Transferência Externa e Diplomados". Para transferência interna, exige-se, atualmente, que o candidato tenha cursado os componentes curriculares do primeiro período do curso. Existe, ainda, a transferência ex officio, estabelecida no Art. 49, parágrafo único, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/1996), que está regulamentado pela Lei 9.536/1997. - 31 - Desde o primeiro semestre de 2013, a UFPE modificou a sua política de inclusão social e adequou-se à legislação em vigor que institui cotas para alunos da rede pública, pretos, pardos e indígenas: Lei nº 12.711, Decreto nº 7.824 e Portaria nº 18 do Ministério da Educação. 10.5 - TEMAS TRANSVERSAIS Conforme está descrito no Anexo VII a este PPC, no que se refere aos dispositivos legais e normativos que tratam das Políticas de Educação Ambiental, da Educação para os Direitos Humanos e da Educação para as Relações Étnico-Raciais e Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, o curso aborda esses conteúdos de forma transversal e em alguns componentes curriculares específicos. Consoante as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e Para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) e procurando garantir a disseminação de uma consciência e postura sem barreiras de atitudes étnico-raciais, por parte dos futuros bacharéis, a temática de relações étnico-raciais está contemplada nos componentes curriculares obrigatórios Cultura Brasileira I e Cultura Brasileira II, bem como no componente eletivo “Educar para os direitos humanos". Este projeto prevê a integração da educação ambiental, de modo transversal, através de componentes curriculares, conforme regem as Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002). Os temas de concepção do meio ambiente, de sustentabilidade, de concepção de sociedade ambientalmente equilibrada, entre outros, podem ser contemplados em várias disciplinas da área de estudos literários e de estudos linguísticos, bem como são objetos de leitura na disciplina “Compreensão e Produção de Texto em Língua Portuguesa“. O curso de Bacharelado em Letras oferta regularmente a disciplina eletiva Educar para os Direitos Humanos, ministrada por uma docente do Departamento de Letras que preside a Comissão de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara – órgão - 32 - colegiado vinculado à diretoria do Centro de Artes e Comunicação. Com base nas Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1 ,de 30/05/2012), os conhecimentos concernentes à Educação em Direitos Humanos também estão presentes transversalmente nos componentes curriculares que têm como objeto de estudo a literatura e a análise de discursos. O curso promove também o que a referida Resolução estabelece como uma das dimensões da Educação para os Direitos Humanos, a saber, "o desenvolvimento de processos metodológicos participativos e de construção coletiva" (art. 4º, inciso IV). Em termos de políticas institucionais, podemos citar a criação, em 2015, da Diretoria LGBT, vinculada diretamente ao Gabinete do Reitor, que vem desenvolvendo ações educativas nos diversos centros da UFPE e oferece assessoria aos cursos nos casos de surgimento de conflitos no campo dos gêneros e das sexualidades. Os temas transversais aqui expostos serão trabalhados oportunamente nas disciplinas supracitadas, a partir dos objetivos e metodologias adequadas, que podem variar de acordo com cada professor. Entretanto, prevê-se o uso de seminários, exercícios, debates e atividades de extensão, a fim de que os conteúdos exigidos pelos documentos acima expostos sejam atendidos. Cumpre destacar, que a UFPE já desenvolve um Seminário anual que aborda questões relacionadas aos temas transversais aqui expostos que já faz parte do calendário de eventos desta Instituição, trata-se do Seminário Internacional de Direitos Humanas, organizado pela Comissão dos Direitos Humanos da UFPE, que, em 2017, realiza a sua terceira edição. Todos o corpo discente do Curso de Bacharelado em Letras é fortemente encorajado a participar deste evento. 11.0 - ESTRUTURA CURRICULAR Um elenco de disciplinas obrigatórias compõe um tronco comum às Ênfases em Estudos Linguísticos e em Estudos Literários, apresentando conteúdos - 33 - caracterizadores básicos do curso de Letras, além de dois componentes de estágio obrigatório e dois componentes de trabalho de conclusão de curso. Para a formação específica nas ênfases, o currículo apresenta um conjunto de componentes eletivos do perfil com conteúdos caracterizadores de formação profissional em Letras. No caso da Ênfase em Estudos Literários, esse conjunto é composto de dezenove disciplinas que se tornam obrigatórias para a obtenção da ênfase. No caso da Ênfase em Estudos Linguísticos, são doze disciplinas necessárias à obtenção da ênfase. Além dos componentes eletivos do perfil da ênfase, há mais um elenco de componentes do perfil do Bacharelado que podem completar o perfil de Estudos Linguísticos ou podem ser cursados como eletivos livres da Ênfase Estudos Literários. Como já foi observado, o estudante pode optar por uma formação híbrida e não cursar todos os componentes eletivos do perfil específicos a cada ênfase, combinando componentes de forma diferenciada. Para integralizar a carga horária de componentes eletivos livres, o estudante pode cursar disciplinas ofertadas por qualquer departamento da UFPE ou mesmo por outra IES, desde que seu aproveitamento seja homologado pelo Colegiado. A Coordenação também oferta componentes eletivos livres regularmente, tais como Educar para os Direitos Humanos, Língua Italiana 1 e Língua Italiana 2, ÁudioDescrição e Libras II. 11.1 - CARGA HORÁRIA DO CURSO O curso de graduação em Letras / Bacharelado tem 2.700 horas, seja para o caso de integralização de carga horária direcionada para uma das duas ênfases ou para nenhuma ênfase específica. O curso atende, pois, à Resolução CNE/CP 2, de 18 de junho de 2007, que determina que cursos de bacharelado de sua área devem ter carga horária mínima de 2400 horas. As 2.700 horas da Ênfase em Estudos Linguísticos estão distribuídas da seguinte forma: - 34 -  1.260 horas de componentes obrigatórios (tronco comum);  120 horas de componentes optativos (Língua Estrangeira Instrumental I e II Inglês, Francês ou Espanhol) e eletivos do perfil da ênfase;  600 horas de componentes eletivos do perfil da ênfase;  420 horas de componentes eletivos do perfil do Bacharelado;  180 horas de componentes eletivos livres;  120 horas de atividades complementares. As 2.700 horas da Ênfase em Estudos Literários estão distribuídas da seguinte forma:  1.260 horas de componentes obrigatórios (tronco comum);  1.140 horas de componentes eletivos do perfil da ênfase;  180 horas para componentes eletivos livres;  120 horas para atividades complementares. Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios Componentes Eletivos do Perfil Componentes Eletivos Livres Atividades Complementares Carga Horária Total 1.260 1.140 180 120 2.700 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo Tempo Médio Tempo Máximo 8 sems 10 sems 14 sems 11.2 - DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL Todas as disciplinas deste perfil curricular são ofertadas pelo Departamento de Letras. 11.3 - TURNO DE FUNCIONAMENTO O curso funciona no turno vespertino. - 35 - 11.4 - PERFIL CURRICULAR POR BLOCO LE733 LE741 LE838 LE868 CH SEMESTRAL TRONCO COMUM TEO PRÁT 60 0 4 60 60 60 0 0 4 4 60 60 15 45 2 60 COMPREENSÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO EM LÍNGUA PORTUGUESA CULTURA BRASILEIRA I CULTURA BRASILEIRA II ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I CH TOTAL CÓDIGO COMPONENTES OBRIGATÓRIOS CRÉDITOS PERFIL 01106-1 - Válido para os alunos ingressos a partir de 2010.1 LE869 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II 30 30 3 60 LE716 LE760 INTRODUÇÃO A LIBRAS LATIM I - MORFOLOGIA I 60 60 0 0 4 4 60 60 LE761 LATIM II - MORFOLOGIA II 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 60 60 0 0 0 4 4 4 60 60 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 60 30 0 0 0 4 4 2 60 60 30 - 30 1 30 LE676 LE735 LE742 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO ACADÊMICO LINGUÍSTICA I - FUNDAMENTOS TEÓRICOS LINGUÍSTICA II - TEORIAS LINGUÍSTICAS LE736 LE744 LE745 LINGUÍSTICA III - LINGUÍSTICA APLICADA PORTUGUÊS I - FONOLOGIA DO PORTUGUÊS PORTUGUÊS II - MORFOSSINTAXE I PORTUGUÊS III - MORFOSSINTAXE II PORTUGUÊS IV - SEMÂNTICA PORTUGUÊS V - LETRAMENTO EM LÍNGUA PORTUGUESA PORTUGUÊS VI - HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA TEORIA DA LITERATURA I - FORMAÇÃO TEORIA DA LITERATURA II - POESIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I LE746 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II LE743 LE740 LE831 LE832 LE833 LE834 LE835 TOTAL PRÉ-REQUISITOS COREQUISI TOS LE868 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I LE760 - LATIM I MORFOLOGIA I LE735 - LINGUÍSTICA I FUNDAMENTOS TEÓRICOS LE742 -LINGUÍSTICA II TEORIAS LINGUÍSTICAS LE745 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 1.260 COMPONENTES ELETIVOS DA ÊNFASE EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS - 36 - ANÁLISE DA CONVERSAÇÃO ANÁLISE DO DISCURSO GRAMÁTICA NORMATIVA I GRAMÁTICA NORMATIVA II GRAMÁTICA NORMATIVA III LATIM III - POESIA E PROSA 60 60 60 60 60 0 0 0 0 0 4 4 4 4 4 60 60 60 60 60 60 0 4 60 LE845 LÍNGUAS INDÍGENAS BRASILEIRAS 60 0 4 60 LE863 LINGUÍSTICA TEXTUAL 60 0 4 60 LE867 PROCESSOS DE ELABORAÇÃO TEXTUAL SOCIOLINGUÍSTICA 60 0 4 60 60 0 4 60 TOTAL 600 LE836 LE862 LE864 LE865 LE866 LE840 LE853 LE761 LATIM II MORFOLOGIA II LE735 - LINGUÍSTICA I FUNDAMENTOS TEÓRICOS LE735 - LINGUÍSTICA I FUNDAMENTOS TEÓRICOS COMPONENTES OPTATIVOS DA ÊNFASE EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS LE873 LE875 LE877 LE874 LE876 LE878 LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL I - ESPANHOL LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL I - FRANCÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL I - I - INGLÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL II - ESPANHOL LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL II - FRANCÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL II I - INGLÊS 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 TOTAL 120 LE873 - LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL I ESPANHOL LE875 - LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL I FRANCÊS LE877 - LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL I INGLÊS COMPONENTES ELETIVOS DA ÊNFASE EM ESTUDOS LITERÁRIOS LE870 LE837 LE871 LE872 LE822 LE823 ANÁLISE DE TEXTOS LITERÁRIOS CRIAÇÃO LITERÁRIA CRÍTICA LITERÁRIA I CRÍTICA LITERÁRIA II LITERATURA BRASILEIRA I - FORMAÇÃO LITERATURA BRASILEIRA II ROMANTISMO 60 60 60 60 60 0 0 0 0 0 4 4 4 4 4 60 60 60 60 60 60 0 4 60 - 37 - LE824 LE825 LE846 LE847 LE766 LE827 LE828 LE829 LE849 LE850 LE851 LE854 LE855 LITERATURA BRASILEIRA III - PÓS – ROMANTISMO LITERATURA BRASILEIRA IV - PRÉMODERNISMO E MORDENISMO LITERATURA BRASILEIRA V - DA GERAÇÃO DE 1930 À CONTEMPORANEIDADE LITERATURA BRASILEIRA VI - ESTUDOS COMPARATIVOS LITERATURA LATINA LITERATURA PORTUGUESA I - MEDIEVAL E RENASCENTISTA LITERATURA PORTUGUESA II RENASCENTISMO, BARROCO E NEOCLASSICISMO LITERATURA PORTUGUESA III ROMANTISMO, REALISMO E PARNASIANISMO LITERATURA PORTUGUESA IV SIMBOLISMO E MODERNISMO LITERATURA PORTUGUESA V CONTEMPORÂNEA LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA TEORIA DA LITERATURA III NARRATIVA TEORIA DA LITERATURA IV - DRAMA 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 TOTAL 60 1.140 COMPONENTES ELETIVOS DO PERFIL DO BACHARELADO LE717 ESTUDOS SOBRE AVALIAÇÃO DO TEXTO ESCOLAR INTRODUÇÃO A TELEMÁTICA LE1001 LATIM IV - SINTAXE 60 0 4 60 LE967 LIBRAS II 60 0 4 60 LE841 LÍNGUA ALEMÃ I 60 0 4 60 LE842 LÍNGUA ALEMÃ II 60 0 4 60 LE843 LÍNGUA ALEMÃ III 60 0 4 60 LE844 LÍNGUA ALEMÃ IV 60 0 4 60 LE848 LITERATURA PERNAMBUCANA 60 0 4 60 LE856 TÓPICOS ESPECIAIS EM LINGUÍSTICA 60 0 4 60 LE839 60 0 4 60 30 0 2 30 LE761 - LATIM II MORFOLOGIA II LE716 - INTRODUÇÃO A LIBRAS LE841 - LÍNGUA ALEMÃ I LE842 - LÍNGUA ALEMÃ II LE843 - LÍNGUA ALEMÃ III LE743 - LINGUÍSTICA III - LINGUÍSTICA APLICADA - 38 - 11.5 - PERFIL CURRICULAR POR PERÍODO 11.5.1 Ênfase em Estudos Linguísticos TEO PRÁT CRÉDITOS CH TOTAL COMPONENTES OBRIGATÓRIOS E 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 ELETIVOS DO PERFIL PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS 1º PERÍODO LE733 LE676 LE740 LE735 LE736 COMPREENSÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO ACADÊMICO PORTUGUÊS I - FONOLOGIA DO PORTUGUÊS LINGUÍSTICA I - FUNDAMENTOS TEÓRICOS TEORIA DA LITERATURA I: FORMAÇÃO TOTAL 300 HORAS 2º PERÍODO LE760 LE742 LE873 LE875 LE877 ELETIVO LIVRE I 60 0 4 60 LATIM I - MORFOLOGIA I 60 0 4 60 LINGUÍSTICA II - TEORIAS LINGUÍSTICAS 60 CONJUNTO DE OPTATIVAS I: LÍNGUA ESTRANGEIRA E INSTRUMENTAL I - ESPANHOL OU LÍNGUAS ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL I - INGLÊS OU LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL I - FRANCÊS 60 0 0 4 60 4 60 LE831 PORTUGUÊS II - MORFOSSINTAXE I 60 0 4 60 LE744 TEORIA DA LITERATURA II - POESIA 60 0 4 60 TOTAL LE735 LINGUÍSTICA I FUNDAMENTOS TEÓRICOS 360 HORAS 3º PERÍODO - 39 - LE741 CULTURA BRASILEIRA I 60 0 4 60 LE864 GRAMÁTICA NORMATIVA I 60 0 4 60 LE761 LATIM II - MORFOLOGIA II 60 0 4 60 LE743 LINGUÍSTICA III - LINGUÍSTICA APLICADA 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 LE874 LE876 LE878 LE832 CONJUNTO DE OPTATIVAS II: LÍNGUA ESTRANGEIRA E INSTRUMENTAL II - ESPANHOL OU LÍNGUAS ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL II - INGLÊS OU LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL II - FRANCÊS PORTUGUÊS III - MORFOSSINTAXE II TOTAL LE760 - LATIM I MORFOLOGIA I LE742 LINGUÍSTICA II TEORIAS LINGUÍSTICAS LE873 LÍNGUA ESTRANGEIRA E INSTRUMENTAL I ESPANHOL OU LE877 LÍNGUAS ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL I INGLÊS OU LE875 LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL I FRANCÊS 360 HORAS 4º PERÍODO ELETIVO DO PERFIL I 60 0 4 60 LE838 CULTURA BRASILEIRA II 60 0 4 60 LE865 GRAMÁTICA NORMATIVA II 60 0 4 60 LE840 LATIM III - POESIA E PROSA 60 0 4 60 LE833 PORTUGUÊS IV - SEMÂNTICA 60 0 4 60 LE853 SOCIOLINGUÍSTICA 60 TOTAL 0 4 60 4 60 LE761 - LATIM II MORFOLOGIA II LE735 LINGUÍSTICA I FUNDAMENTOS TEÓRICOS 360 HORAS 5º PERÍODO LE836 ANÁLISE DA CONVERSAÇÃO 60 0 - 40 - ELETIVO DO PERFIL II 60 0 4 60 LE866 GRAMÁTICA NORMATIVA III 60 0 4 60 LE716 INTRODUÇÃO A LIBRAS 60 0 4 60 LE863 LINGUÍSTICA TEXTUAL 60 0 4 60 LE834 PORTUGUÊS V - LETRAMENTO EM LÍNGUA PORTUGUESA 60 0 4 60 TOTAL LE735 LINGUÍSTICA I - FUNDAMENTOS TEÓRICOS 360 HORAS 6º PERÍODO ELETIVO LIVRE II 60 0 4 60 ELETIVO DO PERFIL III 60 0 4 60 LE835 PORTUGUÊS VI - HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA 60 0 4 60 LE862 ANÁLISE DO DISCURSO 60 0 4 60 LE845 LÍNGUAS INDÍGENAS BRASILEIRAS 60 0 4 60 LE868 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I 30 30 3 60 TOTAL 360 HORAS 7º PERÍODO LE867 PROCESSOS DE ELABORAÇÃO TEXTUAL 60 0 4 60 ELETIVO DO PERFIL IV 60 0 4 60 ELETIVO LIVRE III 60 0 4 60 LE869 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II 30 30 3 60 LE745 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 30 0 2 30 4 60 TOTAL LE868 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I 270 HORAS 8º PERÍODO ELETIVO DO PERFIL V 60 0 - 41 - LE746 ELETIVO DO PERFIL VI 60 0 4 60 ELETIVO DO PERFIL VII 60 0 4 60 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 0 30 1 30 TOTAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 210 HORAS TEO PRÁT CH TOTAL COMPONENTES OBRIGATÓRIOS E ELETIVOS DO PERFIL CRÉDITOS 11.5.2 Ênfase em Estudos Literários 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS 1º PERÍODO LE733 LE676 LE735 LE740 LE736 COMPREENSÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO ACADÊMICO LINGUÍSTICA I - FUNDAMENTOS TEÓRICOS PORTUGUÊS I - FONOLOGIA DO PORTUGUÊS TEORIA DA LITERATURA I - FORMAÇÃO TOTAL 300 HORAS 2º PERÍODO LE760 ELETIVO LIVRE I 60 0 4 60 LATIM I - MORFOLOGIA I 60 0 4 60 LE742 LINGUÍSTICA II - TEORIAS LINGUÍSTICAS 60 0 4 60 LE822 LITERATURA BRASILEIRA I - FORMAÇÃO 60 0 4 60 LE831 PORTUGUÊS II - MORFOSSINTAXE I 60 0 4 60 LE744 TEORIA DA LITERATURA II - POESIA 60 0 4 60 LE735 LINGUÍSTICA I FUNDAMENTOS TEÓRICOS - 42 - TOTAL 360 HORAS 3º PERÍODO LE741 CULTURA BRASILEIRA I 60 0 4 60 LE761 LATIM II - MORFOLOGIA II 60 0 4 60 LE743 LINGUÍSTICA III - LINGUÍSTICA APLICADA 60 0 4 60 LE823 LITERATURA BRASILEIRA II ROMANTISMO 60 0 4 60 LE832 PORTUGUÊS III - MORFOSSINTAXE II 60 0 4 60 LE854 TEORIA DA LITERATURA III - NARRATIVA 60 0 4 60 TOTAL LE760 - LATIM I - MORFOLOGIA I LE742 LINGUÍSTICA II - TEORIAS LINGUÍSTICAS 360 HORAS 4º PERÍODO LE838 CULTURA BRASILEIRA II 60 0 4 60 LE824 LITERATURA BRASILEIRA III - PÓSROMANTISMO 60 0 4 60 LE766 LITERATURA LATINA 60 0 4 60 LE827 LITERATURA PORTUGUESA I - MEDIEVAL E RENASCENTISTA 60 0 4 60 LE833 PORTUGUÊS IV - SEMÂNTICA 60 0 4 60 LE855 TEORIA DA LITERATURA IV - DRAMA 60 0 4 60 TOTAL 360 HORAS 5º PERÍODO LE716 LE825 LE828 ELETIVO LIVRE II 60 0 4 60 INTRODUÇÃO A LIBRAS 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 LITERATURA BRASILEIRA IV - PRÉMODERNISMO LITERATURA PORTUGUESA II RENASCENTISMO, BARROCO E NEOCLASSICISMO - 43 - LE834 PORTUGUÊS V - LETRAMENTO EM LÍNGUA PORTUGUESA TOTAL 60 0 4 60 300 HORAS 6º PERÍODO LE870 LE846 LE829 LE868 LE835 ELETIVO LIVRE III 60 0 4 60 ANÁLISE DE TEXTOS LITERÁRIOS 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 30 30 3 60 60 0 4 60 LITERATURA BRASILEIRA V - DA GERAÇÃO DE 1930 À CONTEMPORANEIDADE LITERATURA PORTUGUESA III ROMANTISMO, REALISMO E PARNASIANISMO. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I PORTUGUÊS VI - HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA TOTAL 360 HORAS 7º PERÍODO LE745 LE849 LE847 LE871 LE851 LE868 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I LITERATURA PORTUGUESA IV SIMBOLISMO E MODERNISMO LITERATURA BRASILEIRA VI - ESTUDOS COMPARATIVOS CRÍTICA LITERÁRIA I LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II TOTAL 30 0 2 30 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 30 30 3 60 330 HORAS 8º PERÍODO LE746 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 0 30 2 30 LE850 LITERATURA PORTUGUESA V CONTEMPORÂNEA 60 0 4 60 LE872 CRÍTICA LITERÁRIA II 60 0 4 60 LE745 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I - 44 - LE837 CRIAÇÃO LITERÁRIA 60 TOTAL 0 4 60 210 HORAS 11.6 QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRÍCULAR DO PERFIL ATUAL CÓDIG O NOME COMPONENTE CURRICULAR DO PERFIL ANTIGO CH CÓDIG O LE355 ANÁLISE DE TEXTOS LITERÁRIOS 60 LE507 PRODUÇÃO DE TEXTO 60 NOME CH LE870 ANÁLISE DE TEXTOS LITERÁRIOS 60 LE733 COMPREENSÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO EM LÍNGUA PORTUGUESA 60 LE741 CULTURA BRASILEIRA I 60 LE300 CULTURA BRASILEIRA 45 LE838 CULTURA BRASILEIRA II 60 LE405 CULTURA BRASILEIRA 2 45 LE760 LATIM I: MORFOLOGIA I 60 LE248 LÍNGUA LATINA 1-A 60 LE761 LATIM II: MORFOLOGIA II 60 LE249 LÍNGUA LATINA 2-A 45 LE840 LATIM III: POESIA E PROSA 60 LE448 LÍNGUA LATINA 3 45 LE735 LINGUÍSTICA I: FUNDAMENTOS TEÓRICOS 60 LE351 LINGUÍSTICA 1 60 LE742 LINGUÍSTICA II: TEORIAS LINGUÍSTICAS 60 LE352 LINGUÍSTICA 2 45 LE743 LINGUÍSTICA III: LINGUÍSTICA APLICADA 60 LE353 LINGUÍSTICA 3 45 LE822 LITERATURA BRASILEIRA I: FORMAÇÃO 60 LE601 LITERATURA BRASILEIRA 1A 60 60 LE602 LITERATURA BRASILEIRA 2A 60 LE823 LITERATURA BRASILEIRA II: ROMANTISMO LE824 LITERATURA BRASILEIRA III: PÓSROMANTISMO 60 LE603 LITERATURA BRASILEIRA 3A 60 LE825 LITERATURA BRASILEIRA IV: PRÉMODERNISMO E MODERNISMO 60 LE504 LITERATURA BRASILEIRA 4 45 - 45 - LE766 LITERATURA LATINA LE441 LITERATURA LATINA 1A 60 LE826 LITERATURA LATINA 1 60 60 LE827 LITERATURA PORTUGUESA I: MEDIEVAL E RENASCENTISTA 60 LE301 LITERATURA PORTUGUESA 1 45 LE828 LITERATURA PORTUGUESA II: RENASCIMENTO-BARROCONEOCLASSICISMO 60 LE302 LITERATURA PORTUGUESA 2 45 LE829 LITERATURA PORTUGUESA III: ROMANTISMO-REALISMOPARNASIANISMO 60 LE309 LITERATURA PORTUGUESA 3A 45 LE849 LITERATURA PORTUGUESA IV: SIMBOLISMO E MODERNISMO 60 LE604 LITERATURA PORTUGUESA 4A 60 LE841 LÍNGUA ALEMÃ I 60 LE031 LÍNGUA ALEMÃ 1 60 LE842 LÍNGUA ALEMÃ I 60 LE032 LÍNGUA ALEMÃ 2 60 LE740 PORTUGUÊS I - FONOLOGIA 60 LE734 PORTUGUÊS I - FONOLOGIA 60 LE831 PORTUGUÊS II: MORFOSSINTAXE I 60 LE004 LÌNGUA PORTUGUESA 4 60 LE832 PORTUGUÊS III: MORFOSSINTAXE II 60 LE265 LÍNGUA PORTUGUESA 5A 60 LE833 PORTUGUÊS IV: SEMÂNTICA 60 LE268 LÍNGUA PORTUGUESA 8A 60 PORTUGUÊS VI: HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA LE266 LÍNGUA PORTUGUESA 6A 60 LE835 60 LE267 LÍNGUA PORTUGUESA 7A 60 LE853 SOCIOLÍNGUÌSTICA 60 LE454 LINGUÍSTICA 4A 60 LE736 TEORIA DA LITERATURA I: FORMAÇÃO 60 LE251 TEORIA DA LITERATURA 1 60 LE744 TEORIA DA LITERATURA II: POESIA 60 LE553 TEORIA DA LITERATURA 3 45 TEORIA DA LITERATURA III: NARRATIVA LE554 OU TEORIA DA LITERATURA 4 45 LE854 60 LE555 TEORIA DA LITERATURA 5 60 LE855 TEORIA DA LITERATURA IV: DRAMÁTICA 60 LE552 TEORIA DA LITERATURA 2A 45 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I LE653 OU MONOGRAFIA 3 45 LE745 30 LE654 MONOGRAFIA 4 45 LE746 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 30 LE653 OU MONOGRAFIA 3 45 LE654 MONOGRAFIA 4 45 LE450 TÓPICOS DE LINGUÍSTICA 45 LE856 TÓPICOS ESPECIAIS EM LINGUÍSTICA - 46 - 12.0 - PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES Os formulários referentes aos programas de componentes curriculares (obrigatórios, eletivos do perfil e eletivos livres) encontram-se nos anexos. 13.0 - ATIVIDADES CURRICULARES 13.1 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES A participação do estudante em programas de monitoria, iniciação científica, em atividades e projetos de extensão, em eventos acadêmicos etc., permite ao graduando ampliar sua formação profissional, articulando-a com outras dimensões de ensino, de aprendizagem, de prática cidadã. Os vários grupos de pesquisa em atividade no Departamento de Letras propiciam a participação dos graduandos como bolsistas, voluntários, estagiários, fotalecendo a articulação entre a graduação e a pós-graduação. Os estudantes têm oportunidade de participar de eventos, seja como ouvintes, seja compondo a comissão organizadora ou apresentando comunicações. Eles têm oportunidade também de publicar trabalhos em anais e livros organizados por professores. Além disso, existe, desde 1998, a Revista Ao Pé da Letra, publicação semestral do Departamento de Letras que se destina à divulgação de trabalhos, de cunho teórico e aplicado, realizados por alunos de graduação em Letras do país. O bacharelando em Letras deverá cumprir 120 horas de atividades complementares, considerando-se as seguintes modalidades: participação em evento; apresentação de trabalhos; participação em comissão organizadora de evento; participação em projeto de iniciação científica; contribuição de dados em projetos de pesquisa; participação, como aluno, em curso de extensão; participação em projeto de extensão; monitoria em disciplinas do curso; publicação de resumo em anais e similares; publicação de artigo em anais, revista ou livro. As Atividades Complementares estão normatizadas na UFPE pela Resolução nº 12/2013 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE). A - 47 - regulamentação específica para o curso de Letras / Bacharelado, aprovada pelo Colegiado em 02/12/2015, encontra-se nos anexos. 13.2 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O bacharel em Letras poderá atuar profissionalmente como pesquisador, redator de textos, revisor de textos literários ou técnicos, assessor cultural, assessor e/ou consultor editorial de órgãos da imprensa ou de editoras (resenhista ou parecerista), assessor de produção do trabalho científico. Para tanto, impõe-se a obrigatoriedade do estágio supervisionado do bacharelando. Constituem campos de estágio empresas públicas ou privadas com assessoria de comunicação, órgãos de imprensa, editoras, órgãos culturais, núcleos de pesquisa e outros validados pelo Colegiado do Curso. A Coordenação Geral de Estágios da PróReitoria de Assuntos Acadêmicos (PROACAD) é responsável por promover a vinculação da Universidade com o mercado de trabalho através de convênios e atuar junto aos discentes, docentes e concedentes, orientando-os e apoiando-os. O graduando só pode realizar estágios em concedentes conveniadas com a UFPE. O Coordenador de Estágio do curso de Letras/Bacharelado e o Coordenador do Curso poderão propor a celebração de novos convênios junto à Coordenação Geral. Os estágios também podem ser realizados em unidades da UFPE, a exemplo da Editora Universitária e de núcleos de pesquisa, nos quais o estagiário pode atuar como pesquisador, redator, revisor ou produtor editorial de livros e períodicos. O estágio obrigatório é organizado em dois componentes curriculares, de 60 horas cada. Para matricular-se no componente Estágio Curricular Supervisionado I, o graduando deve ter integralizado, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) da carga horária total do curso. A Coordenação de Estágio do Curso de Bacharelado em Letras é a unidade de coordenação, articulação e administração do estágio obrigatório. O professor indicado pelo Chefe do Departamento de Letras para coordenar o estágio obrigatório é responsável pelas disciplinas Estágio Curricular Supervisionado I e Estágio Curricular Supervisionado II, cabendo também a ele: propor políticas e elaborar normas, em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante do Curso; - 48 - supervisionar e avaliar a execução do plano de estágio e o desempenho do estagiário; orientar o supervisor de estágio da concedente sobre o sistema de avaliação e acompanhamento do estágio, dentre outras competências. O estudante poderá também realizar estágio não-obrigatório, na sua área de formação, em concedentes conveniadas com a UFPE, desde que atenda aos seguintes requisitos: estiver regularmente matriculado; tiver integralizado os créditos das disciplinas obrigatórias do primeiro semestre do curso; possuir, a partir do segundo semestre do curso, integralização igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) do número de créditos previstos para os semestres anteriores; não apresentar, no período imediatamente anterior àquele em que solicitar a concessão ou renovação do estágio, reprovação por falta em mais de 25% das atividades de ensino em que esteve matriculado; tiver plano de atividades aprovado pela Coordenação do Curso. O Estágio está normatizado na UFPE pela Resolução nº 20/2015, alterada pela Resolução nº 9/2016, do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE), em concordância com a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. A regulamentação específica do curso de Letras / Bacharelado encontra-se nos anexos. 13.3 - NORMAS RELATIVAS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em uma pesquisa, de cunho teórico e/ou aplicado, apresentada na forma de monografia, escrita individualmente. O objeto de investigação deve estar relacionado a temáticas específicas do curso de Bacharelado em Letras. O TCC será orientado por um docente do Departamento de Letras da UFPE. Caso haja necessidade (em virtude da temática escolhida pelo aluno), o TCC poderá ser coorientado por um docente de departamentos de áreas afins. O TCC será desenvolvido ao longo dos dois semestres finais do curso, período no qual o graduando deverá cursar as disciplinas de TCC 1 e TCC 2, integralizando 60 horas. Os Coordenadores de TCC são os docentes designados pela Chefia do Departamento de Letras para ministrar as disciplinas de TCC 1 e TCC 2. A inscrição - 49 - para elaboração e apresentação pública do TCC (matrícula em TCC II) é condicionada à integralização de 85 % da carga horária total do curso. São atribuições do Orientador de TCC, dentre outras, auxiliar o docente de TCC 1 na construção do projeto de pesquisa do aluno; orientar o aluno no aprimoramento do objeto de estudo a ser pesquisado e do referencial teórico, na definição da metodologia mais indicada para a sua pesquisa, bem como auxiliá-lo na ampliação do conhecimento sobre as fontes de consulta e a bibliografia; acompanhar e avaliar o cumprimento das etapas do TCC; definir, em concordância com o Orientando, a Banca examinadora. O TCC deve seguir rigorosamente as normas do trabalho acadêmico enumeradas no Regulamento, bem como obedecer à formatação determinada. A avaliação do TCC será feita no modelo da apresentação e da defesa públicas, com banca examinadora designada para este fim. A Banca examinadora é composta por no mínimo 02 (dois) e, no máximo, 04 (quatro) membros: o Orientador e um ou mais Examinador(es). Os membros da Banca examinadora atribuirão notas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), de acordo com critério estabelecidos no Regulamento. O aluno será considerado aprovado quando for atribuída ao trabalho média igual ou superior a 7,0. O Regulamento de TCC específico para o curso de Letras/Bacharelado encontra-se nos anexos. 14.0 - CORPO DOCENTE PROFESSOR Aldo José Rodrigues de Lima Ana Maria Costa de Araújo Lima Anco Márcio Tenório Vieira Andrea Knöpfle André de Sena Wanderley Antônio Carlos dos CPF ÁREA DE CONHECIMENTO 085.347.724-87 Literatura 352.129.264-91 Língua Portuguesa 370.981.874-53 Literatura 028.240.559-36 Língua Portuguesa 020.760.454-14 Literatura 463.197.784-15 Linguística TITULAÇÃO/ ÁREA Doutor em Letras Doutor em Letras Doutor em Letras Doutor em Letras Doutor em Letras Doutor em QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Letras Letras Jornalismo Comunicação Social Jornalismo Letras REGIME DE TRABALHO Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação VINCULO EMPREGATÍCIO Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário - 50 - Santos Xavier Araken Guedes Barbosa 040.737.114-15 Língua Inglesa Betiza Pinto Botelho 464.479.703-00 Libras César Sales Giusti 055.349.504-63 Literatura Daniela Lindenmeyer Kunze Darío de Jesús Gómez Sánchez 914.924.080-34 060.098.397-85 Língua Francesa Língua Espanhola Língua e Literatura Latina Língua Portuguesa David Pessoa de Lira 819.201.304-97 Dilma Tavares Luciano 336.878.204-59 Eduardo Melo França 009.232.184-40 Literatura Ermelinda Maria Araújo Ferreira 440.772.624-53 Literatura Evanda Grigoletto 807.587.549-49 Everton da Silva Natividade 079.386.437-26 Fábio Cavalcante de Andrade Gláucia Renata Pereira do Nascimento 022.531.484-31 631.490.284-34 Inara Ribeiro Gomes 363.071.810-87 José Alexandre Ferreira Maia 539.556.094-72 Karina Falcone de Azevedo Kazue Saito Monteiro de Barros Marcelo Amorim Sibaldo Maria José de Matos Luna Maria Luísa de Andrade Freitas Maria Medianeira de Souza Língua Portuguesa Língua e Literatura Latina Literatura Língua Portuguesa Língua Portuguesa Língua e Literatura Latina 896.958.794-20 Linguística 331.302.057-72 Linguística 039.145.144-85 165.948.274-72 Língua Portuguesa Língua Portuguesa 067.704.496-84 Linguística 484.037.844-49 Linguística Maria Virgínia Leal 274.226.824-34 Linguística Marlos de Barros Pessoa 167.494.134-04 Língua Portuguesa Ricardo Postal 656.923.730-68 Literatura Rosângela Aparecida Ferreira Lima Rosiane Maria Soares da Silva Xypas 130.851.208-23 685.405.664-00 Língua Portuguesa Língua Francesa Letras Doutor em Letras Especialista em Libras Mestre em Letras Doutor em Letras Doutor em Letras Doutor em Teologia Doutor em Letras Doutor em Letras Doutor em Letras Doutor em Letras Mestre em Letras Doutor em Letras Doutor em Letras Doutor em Letras Doutor em Letras Doutor em Letras Doutor em Letras Doutor em Letras Doutor em Letras Doutor em Letras Doutor em Letras Doutor em Letras Doutor em Linguística Românica Doutor em Letras Doutor em Letras Doutor em Letras Letras Letras Letras Letras Letras Teologia Letras Psicologia Letras Letras Letras Letras Letras Letras Letras Jornalismo Letras Letras Letras Letras Letras Letras Letras Letras Letras Letras Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário - 51 - Siane Gois Cavalcanti Rodrigues Stella Virgínia Telles de Araújo Pereira Lima 783.057.804-49 278.616.194-00 Suzana Leite Cortez 027.939.734-83 Tayana Dias de Menezes 054.989.824-70 Língua Portuguesa Língua Portuguesa Língua Portuguesa Língua Portuguesa Doutor em Letras Doutor em Letras Doutor em Letras Doutor em Letras Letras Letras Letras Letras Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário 15.0 - SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO 15.1 - ESTRUTURA FÍSICA DO DEPARTAMENTO DE LETRAS Os espaços do CAC estão sendo redistribuídos entre seus diversos departamentos à medida que o projeto de expansão física do prédio vai sendo executado. O Departamento de Letras passa a ocupar novos espaços antes destinados aos departamentos de Teoria da Arte e Ciências da Informação. A reacomodação só será concluída quando um novo prédio abrigar o Departamento de Música. Atualmente, são os seguintes os setores administrativos e de serviços acadêmicos do Departamento de Letras: uma sala com área de secretaria e com gabinetes individuais para seis coordenadores dos cursos presenciais e para a chefia; duas salas das coordenações dos cursos de graduação a distância; uma sala/laboratório do curso de Libras; uma sala da coordenação da pós-graduação acadêmica; uma sala da coordenação da pós-graduação profissional. Todos os 86 docentes do departamento compartilham gabinetes, no total de 23, com 12 m2 em média. Uma parte deles compõe espaços destinados aos diversos grupos de pesquisa, aos leitorados de Francês e de Inglês e à sala de Estudos Hispânicos. Todos os professores dispõem de escrivaninha, armário e computador conectado à Internet. Todos os ambientes possuem aparelhos de ar condicionado. O leitorado de Inglês e o Núcleo de Estudos Francófonos têm em média 55 m2, e são repartidos em 3 ambientes cada um, em sala de aula, em sala de estudo e em sala de professores. A sala de Estudos Hispânicos funciona como sala de estudo e - 52 - sala de professores para a equipe de professores de espanhol, sem espaço para sala de aula. O Departamento também conta, para reuniões pedagógicas e eventos acadêmicos, com outros espaços do CAC, tais como os miniauditórios 1 e 2, a sala do Conselho Departamental, a sala de reuniões da Biblioteca Joaquim Cardozo e o auditório Evaldo Coutinho. 15.2 - COORDENAÇÃO DO CURSO A coordenação do curso de Letras/Bacharelado compartilha, com outros cinco cursos de Letras, uma área de secretaria, localizada no espaço do Departamento. A secretaria está equipada com 4 computadores desktop, 3 notebooks, 1 impressora, 1 multifuncional, 5 projetores, 3 aparelhos de ar condicionado, 2 aparelhos de som, bebedouro refrigerado, frigobar e forno de micro-ondas. 15.3 - SALAS DE AULA As salas de aulas, num total de 11, têm entre 35 e 55 m2 e comportam entre 30 e 60 cadeiras. Todas são equipadas com ar condicionado, computador e aparelho de data show. Elas são divididas entre o Bacharelado em Letras e a Licenciatura em Letras/Português no turno da tarde. O Núcleo Integrado de Atividades de Ensino (NIATE) também pode ser eventualmente utilizado para realização de aulas do curso. 15.4 - RECURSOS HUMANOS O Departamento de Letras conta com um número de 86 docentes, dentre os quais 59 são doutores e 05 mestres, 20 servidores técnicos administrativos, 04 bolsistas de manutenção acadêmica. Do total dos docentes, 36 atuam nas áreas de formação do bacharelado em Letras. Do total de vinte servidores técnicos administrativos do Departamento de Letras, seis servidores estão alocados na secretaria que atende a seis cursos de graduação: um secretário executivo, quatro assistentes em administração, um deles com função gratificada de secretário, e um auxiliar em administração. Na secretaria do Departamento, estão alocados um - 53 - secretário, dois assistentes em administração, um técnico em laboratório e dois tradutores intérpretes de linguagem de sinais. O Curso conta ainda com a equipe do Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica (SEAP), como pessoal técnico especializado que contribui com orientações pedagógicas aos cursos de graduação do CAC, tanto para os docentes quanto para os discentes. 15.5 - LABORATÓRIOS O Departamento dispõe dos seguintes laboratórios que, embora alocados em coordenações específicas, são compartilhados por todos os cursos: o laboratório do programa Idioma sem Fronteiras, com área de aproximadamente 40 m² e 21 computadores; 2 estações para edição de fotografia e filmagem e espaço para gravação, alocados na coordenação do curso de Libras. No âmbito do CAC, o curso pode dispor do Laboratório de Informática de Ensino de Graduação - LIEG 1, com 19 computadores; do LIEG 2, com 10 computadores; e do LIEG 3, com 8 computadores. 15.6 - BIBLIOTECA E ACERVO Os alunos de Letras têm a sua disposição todas as bibliotecas setoriais e a Biblioteca Central da UFPE, que formam o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB). Na biblioteca setorial Joaquim Cardozo, instalada no prédio do CAC, consta um total de 1.570 títulos e 4.537 exemplares da área de Letras. Vários títulos de interesse para sua área de formação podem ser encontrados nas bibliotecas do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), no Centro de Educação (CE) e na Biblioteca Central. O SIB oferece vários serviços, dentre eles orientações para pesquisas no catálogo online, nas plataformas de periódicos e no portal da CAPES; para normalização de trabalho acadêmico; e atendimento on-line para localização de artigos científicos e outros documentos. - 54 - No Departamento de Letras, os estudantes também podem ter acesso aos acervos do Leitoradados de Inglês e de Francês, da Sala de Estudos Portugueses Jordão Emerenciano e da Sala de Leitura César Leal, do Programa de Pós-Graduação em Letras. 15.7 - O NÚCLEO DE LÍNGUAS E CULTURA O Núcleo de Línguas e Cultura (NLC) nasceu de um projeto de extensão iniciado em 1999 e renovável periodicamente. Além do coordenador geral e e do vice-coordenador, há um coordenador para cada um dos idiomas, que tem a responsabilidade de orientar os estagiários e acompanhar os cursos. Cada curso tem 6 semestres/níveis, podendo o alunos se matricular em qualquer nível, mediante uma prova de nivelamento. O NLC oferece cursos de inglês, francês, italiano, espanhol, alemão e português como língua estrangeira. 16.0 - APOIO AO DISCENTE O estudante do curso de Letras da UFPE tem acesso a cronogramas, matrizes curriculares, horários, informações sobre matrícula, cancelamento, prazos, disciplinas, notas e faltas através do sistema de gestão acadêmica - SIG@ (https://siga.ufpe.br/ufpe/). Em âmbito institucional, o Portal do Estudante (http://estudante.ufpe.br/) disponibiliza informações sobre processos acadêmicos, formulários, nome social, editais, relatórios, regulamentações, portarias, resoluções, entre outros documentos relativos à vida acadêmica, inclusive informações sobre os cursos e seus currículos. O portal também disponibiliza o Manual Acadêmico, publicado anualmente, e que traz informações sobre os cursos de graduação e suas instâncias gestoras, perfis e atividades curriculares, sistema de informação e gestão acadêmica, procedimentos acadêmicos e avaliação da aprendizagem, entre outras. A Coordenação do curso de Letras também mantém um canal de comunicação com os alunos através de rede social (https://pt-br.facebook.com/letrasoficial.ufpe/), - 55 - usado para dar avisos, divulgar eventos, editais, oportunidades de estágios e bolsa e redirecionar para o site da UFPE, especialmente para as páginas da Pró-Reitoria de Assuntos Acadêmicos (PROACAD) e da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PROAES), onde o estudante encontra informações sobre editais, programas de apoio ao estudante, manuais, mobilidade acadêmica, auxílio para participação em eventos acadêmicos, bolsas de diversas modalidades etc. O Projeto Pedagógico do Curso e os regulamentos específicos das Atividades Complementares, do Estágio e do Trabalho de Conclusão de Curso estão disponibilizados para o aluno no balcão e no mural da secretaria. O SEAP (Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica) do Centro de Artes e Comunicação (CAC) também oferece apoio institucional ao estudante, constando entre suas ações a recepção aos ingressantes dos cursos de graduação do CAC e a orientação pedagógica aos estudantes. O SEAP também articula e organiza, junto à biblioteca setorial Joaquim Cardozo, visita guiada à biblioteca, onde o estudante recebe instruções sobre como ter acesso aos documentos do acervo e aos vários serviços oferecidos pelo Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) da UFPE. A Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (PROAES) oferece uma série de programas de apoio ao discente: Acessibilidade na Educação Superior O Programa de Acessibilidade na Educação Superior (Incluir) cumpre o disposto nos decretos nº 5.296/2004 e nº 5.626/2005 e no edital INCLUIR 04/2008, publicado no Diário Oficial da União nº 84, seção 3, páginas 39 e 40, de 5 de maio de 2008, e propõe ações que garantem o acesso pleno de pessoas com deficiência às instituições federais de ensino superior. O Incluir/UFPE tem como principal objetivo fomentar a consolidação do núcleo de acessibilidade na UFPE (NACE / UFPE), o qual responde pela organização de ações institucionais que garantam a integração de pessoas com deficiência à vida acadêmica, eliminando barreiras comportamentais, pedagógicas, arquitetônicas e de comunicação. - 56 - O Núcleo de Acessibilidade da Universidade Federal de Pernambuco (NACE/UFPE), vinculado ao Gabinete do Reitor, tem a finalidade de apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. O NACE/UFPE tem por objetivos: I. Promover a inclusão, a permanência e o acompanhamento de pessoas com deficiência e necessidades específicas, nos diversos níveis de ensino oferecidos por esta instituição, garantindo condições de acessibilidade na UFPE; II. Articular-se intersetorialmente frente às diferentes ações já executadas na UFPE, assim como na promoção de novas ações voltadas às questões de acessibilidade e inclusão educacional, nos eixos da infraestrutura; comunicação e informação; ensino, pesquisa e extensão; III. Oferecer Atendimento Educacional Especializado (AEE), a partir de uma equipe multidisciplinar, voltado para seu público-alvo; IV. Constituir parcerias com entidades governamentais e sociedade civil organizada, cujos objetivos tenham relações diretas com as finalidades do NACE/UFPE. Atenção à Saúde do Estudante O Núcleo de Atenção à Saúde do Estudante (Nase) é destinado prioritariamente aos alunos beneficiados pelos programas de assistência estudantil da Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (Proaes). São disponibilizados serviços nas áreas de Psicologia, Psiquiatria, Enfermagem, Nutrição e atendimento médico clínico. A estrutura, que tem área total de 374 m², conta com 12 salas para atendimento dos alunos, sala da administração, miniauditório, copa, dois almoxarifados e recepção. Integram a equipe do Nase duas psicólogas, dois psiquiatras, dois médicos clínicos gerais, duas enfermeiras, uma nutricionista e duas recepcionistas. Assistência Estudantil - 57 - A Assistência Estudantil na UFPE tem como objetivo ampliar as condições para permanência do jovem na educação superior pública federal até a conclusão do curso, visando minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais, reduzir as taxas de retensão e evasão escolar e contribuir, democraticamente, para a promoção da inclusão social pela educação. Contribui com condições materiais e psicológicas ao discente para assegurar o processo de formação acadêmica, o desenvolvimento de capacidade profissional e cidadania.O Programa de Assistência Estudantil é ofertado através de editais semestrais e está pautado no Decreto nº 7.234/2010 da Presidência da República, o qual busca ampliar as condições para permanência dos jovens, em vulnerabilidade socioeconômica, na educação superior pública federal com objetivo de conclusão do curso superior, contribuindo para minimizar as desigualdades sociais e regionais favorecendo a inclusão social pela educação. O programa consiste em: Auxílio Alimentação Concessão de isenção total para duas refeições diárias (almoço e jantar) no Restaurante Universitário para os estudantes do Campus Recife. Nos campi do Agreste e Vitória o auxílio é financeiro no valor total correspondente ao custo mensal das duas refeições por estudante para a UFPE. Auxílio Creche Auxílio concedido a estudantes-mães através de vagas para seus filhos na Creche Paulo Rosas para o Campus Recife ou auxílio financeiro pago durante o período letivo da UFPE para os campi do Agreste de Vitória. Auxílio Transporte Concessão de auxílio financeiro aos estudantes de graduação dos dos campi Recife, Agreste e Vitória para o seu deslocamento no trecho casa/UFPE /casa, possibilitando a frequência às atividades acadêmicas do curso ao qual está matriculado. Bolsa Permanência - 58 - Bolsa que objetiva auxiliar os estudantes de graduação e em vulnerabilidade socioeconômica a permanência no curso e desenvolver suas atividades curriculares e extracurriculares. Moradia Estudantil Concessão de moradia para estudantes oriundos de cidades diferentes das sedes dos campi da UFPE ou outros Estados, em Casa do Estudante Universitário (CEU´s) ou auxílio financeiro para este fim. Apoio ao Aprendizado Caracteriza-se pela oferta de acompanhamento pedagógico e aparatos didáticos. Apoio a Eventos Auxílio financeiro a estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação da UFPE para participação em eventos acadêmicos científicos, tecnológicos, culturais e ligados ao movimento estudantil realizado fora da UFPE, sendo a seleção realizada através de Edital. Apoio ao Esporte Concessão de bolsa de incentivo a prática do desporto a estudantes-atletas regularmente matriculados nos cursos de graduação da UFPE para auxiliar no treinamento para participação em competições locais, regionais e nacionais, atuação na gestão esportiva, atrelado ao seu bom desempenho acadêmico. Promisaes Concessão de auxílio financeiro pagos pelas IES diretamente aos estudantes estrangeiros do Programa de Estudantes Convênio de Graduação (PEC-G), que atendam aos critérios estabelecidos pela Portaria nº 745 de 05/06/12. Bem-Estar Mental / PROBEM Consiste no acompanhamento psicoterápico, psiquiátrico e orientação profissional, em parceria com profissionais de saúde, coordenado pela equipe de psicologia da PROAES. O apoio ao discente também se dá por meio do Portal do Estudante UFPE, que reúne notícias e informações sobre as atividades relacionadas à comunidade acadêmica. - 59 - 17.0 - SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO A execução do fluxo curricular para as Licenciaturas em Letras e para o Bacharelado em Letras teve início no primeiro semestre de 2010, após a reforma curricular que extinguiu o antigo curso de Letras e suas várias habilitações para licenciaturas e bacharelados. A aplicação simultânea de dois fluxos curriculares se manteve até o segundo semestre de 2013. A Resolução nº 01/2013 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE, em atendimento à Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010, da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), normatizou a criação e sistematização dos Núcleos Docentes Estruturantes dos cursos de graduação, tendo em vista a necessidade de permanente acompanhamento, atualização e avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de graduação. São atribuições do NDE: assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo coparticipativo; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional. O NDE do curso de Bacharelado em Letras foi criado através das portarias nº 2469, de 16/06/2015; nº 2542, de 07/07/2015, que retifica a portaria de nº 2469; nº 3742, de 16/10/2015, que retifica a portaria nº 2542; e da portaria nº 155, de 13/01/2016, que torna sem efeito a portaria nº 2542. Posteriormente, a composição - 60 - do NDE foi alterada pela portaria nº 3696, de 18/08/2016, através da qual foi designado um novo membro. Sendo assim, o NDE conta atualmente com seis membros, incluído o coordenador do curso. Desde sua constituição, o NDE vem discutindo os resultados da implantação do novo currículo, analisando dificuldades surgidas na sua operacionalização, as taxas de retenção e de evasão, as demandas de docentes e discentes. Detectamos, por exemplo, algumas dificuldades do alunado referentes ao fluxo curricular, especialmente quando a opção é a ênfase em Estudos Linguísticos. O NDE propôs, então, a criação de novas disciplinas e a quebra de pré-requisitos a fim de tornar o currículo mais flexível. Por outro lado, o NDE vem considerando a necessidade de uma reforma curricular, para a qual vem realizando estudos prévios. O NDE procura manter uma média de duas reuniões por semestre letivo, registrando em ata suas discussões e deliberações. Fora isso, suas atividades assumem um caráter contínuo, conforme as demandas do Curso, como ocorreu durante o semestre 2016.2, quando procedeu à atualização do PPC, de modo coparticipativo. - 61 - ANEXO I – Programas dos Componentes Curriculares - 62 - Componentes Obrigatórios - Tronco Comum - 63 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE733 Nome Compreensão e Produção de Texto em Língua Portuguesa Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60h 1º Requisitos C.H. EMENTA Leitura e produção de textos. Análise de estruturas básicas da língua portuguesa. Sintaxe de concordância e regência. Conceito de texto. Elementos de textualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Noções básicas de comunicação, língua e linguagem 2- Noção de texto: a. o que é texto; b. texto e textualidade; c. fatores pragmáticos de textualidade; d. fatores formais de textualidade; e. coerência c. Análise das estruturas básicas da Língua Portuguesa: f. frase e período g. revisão dos principais fatos gramaticais; h. sintaxe de concordância; i. sintaxe de regência; 3- Leitura e escrita a. mecanismos de leitura; b. da oralidade à escrita c. leitor/autor : processo de retextualização - 64 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAKHTIN, M. O problema do texto na linguística, na filologia e em outras ciências humanas. In: Estética da Criação Verbal. Trad. Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2003. MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. ORLANDI, E. P.; LAGAZZI-RODRIGUES (Orgs.) Discurso e textualidade. Introdução às ciências da linguagem. Campinas, SP: Pontes editores, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAIT, B. e SOUZA E SILVA, M.C. Texto ou discurso? São Paulo: Contexto, 2012. CHARTIER, R. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: Imprensa oficial do Estado de São Paulo; Editora da UNESP, 1998. KOCH, I.; ELIAS, V.M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Parábola, 2006. ORLANDI, E. P. Discurso e leitura. 3ª ed., São Paulo: Cortez; Campinas: Editora da Unicamp, 1996. ROMÃO, L.M. S,; PACÍFICO, S. M. R. Era uma vez uma outra história: leitura e interpretação na sala de aula. São Paulo: Difusão cultural do livro, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras / Bacharelado _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 65 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE741 Nome Cultura Brasileira I Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 3º Requisitos C.H. EMENTA Debate sobre a cultura brasileira CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A cultura popular e sua relação com a cultura erudita e a cultura de massa; 2. Teoria e problematização dos conceitos de cultura brasileira em Ferdinand Denis, Machado de Assis, Sílvio Romero, Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda, o ISEB, o MCP e o TPN, e o Movimento Armorial; 3. A busca da brasilidade na pluralidade de culturas; 4. Resistência e alienação na cultura popular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSIS, Machado de. Instinto de nacionalidade. In: Crítica literária. Rio de Janeiro: W.M. Jackson, 1955. DENIS, Ferdinand. Resumo da história literária do Brasil. In: CÉSAR, Guilhermino (org.). Historiadores e críticos do romantismo — 1: a contribuição européia: crítica e história literária. Seleção, apresentação e tradução Guilhermino César. São Paulo: EDUSP, 1978. pp. 35-86. (Biblioteca universitária de literatura brasileira). ORTIZ, Renato. Cultura brasileira & identidade nacional. 2° ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. RISÉRIO, Antônio. A utopia brasileira e os movimentos negros. Rio de Janeiro: Editora 34. ROMERO, Sílvio. História da literatura brasileira. 7° ed. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1980. VELOZO, Mariza; MADEIRA, Angélica. Leituras brasileiras. São Paulo: Paz e Terra, 1999. - 66 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, Fernando de. A cultura brasileira; introdução ao estudo da cultura no Brasil. 4. ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1963. BOSI, Alfredo. Cultura brasileira; temas e situações. São Paulo; Ática, 1987. DACANAL, José H. O romance de 30. 3. ed. Porto Alegre: Leitura XXI, 2001. FREYRE, Gilberto. Nordeste: aspectos da influência da cana sobre a vida e a paisagem do Nordeste do Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1961, HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 6. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1971. SUASSUNA, Ariano. O movimento armorial. Separata da Revista Pernambucana de Desenvolvimento. Recife, v. 4,n° 1, p. 39-64, jan./jun. Recife, 1977. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 67 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE838 Nome Cultura Brasileira II Pré-requisitos Teórica Prática 60 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 4º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da cultura nordestina. A contribuição do Nordeste na construção do projeto artístico-literário brasileiro. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO    a colonização; elementos da formação sociocultural brasileira; economia colonial nordestina: aspectos da influência da cana sobre a vida e a paisagem nordestina;  a Literatura nordestina: o Regionalismo de 30; José Lins do Rego: Usina e Fogo morto; João Cabral de Melo Neto: seleção de poemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREYRE, Gilberto. Nordeste: aspectos da influência da cana sobre a vida e a paisagem do Nordeste do Brasil. Apresentação de Manoel Correia de Andrade. 7. ed. São Paulo: Global, 2004. FREYRE, Gilberto. Manifesto regionalista. Fátima Quintas (org.). 7° ed. Recife: FJN; Editora Massangana, 1996. DIDIER, Maria Thereza. Emblemas da sagração armorial: Ariano Suassuna e o Movimento Armorial (1970-76). Recife: Editora Universitária/UFPE, 2000. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010. - 68 - RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUENO, Luís. Uma história do romance de 30. São Paulo: Edusp/Unicamp, 2006. CASTELLO, José A. Presença da literatura brasileira III: modernismo. 3. ed. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1969. MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira (1933-1974). 5. ed. São Paulo: Ática, 1985. RIBEIRO, Darcy. Os brasileiros: 1. Teoria do Brasil. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 1985. SUASSUNA, Ariano. O movimento armorial. Separata da Revista Pernambucana de Desenvolvimento. Recife, v. 4, nº 1, p. 39-64, jan./jun. Recife, 1977. Obs.: a indicação de poetas e romancistas varia de semestre a semestre. Dentre eles: Rachel de Queiroz, Ariano Suassuna, Graciliano Ramos, José Lins do Rego, João Cabral de Melo Neto, João Ubaldo Ribeiro. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 69 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia x Estágio Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Estágio Curricular Supervisionado I LE868 Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Prática 15 45 Co-Requisitos 2 C. H. Global 60 Período 6º Requisitos C.H. EMENTA Conhecimento e análise de diferentes espaços profissionais (empresas de comunicação, de entretenimento, de softwares, empresas culturais, editoras, revistas, jornais e outras). Elaboração de propostas de trabalho com assessoramento em leitura e produção escrita em diferentes espaços profissionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO        Aspectos legais do Estágio Supervisionado; Compromisso do profissional na sua atuação e do seu papel na sociedade; Plano de Estágio: componentes dos planos: objetivos, conteúdos, recursos, metodologia, formas e critérios de avaliação, ponderação e recuperação; Atendimento individualizado para a confecção de planos de estágio; Relatório técnico–científico; Acompanhamento de redação, revisão e editoração: Socialização das experiências vivenciadas. - 70 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUNHA, C. E CINTRA, L.F.L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Fronteira 1985 KOCH, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997. MARTINS, N. S. Introdução à Estilística. TAQ/EUSP,1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOOTH, W. C. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2005. DUCROT, O CAMPINAS. O dizer e o dito. Pontes. 1987 EAGLETON, T. A função da crítica. Rio de Janeiro: Martins Fones, 2004. KOCH, I. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 71 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia X Estágio Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Estágio Curricular Supervisionado II LE869 Pré-requisitos LE868 Estágio Curricular Supervisionado I Teórica Prática 15 45 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 60 Período 7º Requisitos C.H. EMENTA Execução de Projetos de trabalho com assessoramento em leitura e produção escrita, revisão, resenha, crítica ou análise literária em diferentes espaços profissionais, na forma de Estágio Curricular Obrigatório. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO   Acompanhamento de redação, revisão e editoração: Socialização das experiências vivenciadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOCH, I. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. ADORNO, Theodor W. Industria cultural e sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001. - 72 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANCLINI, Nestor G. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1995. CROCE, B. Breviário de estética. São Paulo: Ática, 1997. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna – aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1977. HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 73 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE716 Nome Introdução a Libras Pré-requisitos Co-Requisitos Teórica Prática 60 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 5º Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a LIBRAS como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura lingüística e gramatical da LIBRAS. Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- O indivíduo surdo ao longo da história. a. mitos e preconceitos em torno do indivíduo surdo, da surdez e da língua gestual; b. História das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão da pessoa surda por meio da Língua Brasileira de Sinais); c. Línguas de sinais como línguas naturais; d. Idéias preconcebidas e equivocadas sobre línguas de sinais. 2- Gramática da Libras a. Fonologia; b. Morfologia; c. Sintaxe; d. Semântica Lexical. 3- Parâmetros da linguagem de sinais. a. Expressão manual (sinais e soletramento manual/datilogia) e não-manual (facial); b. reconhecimento de espaço de sinalização; c. reconhecimento dos elementos que constituem os sinais; d. reconhecimento do corpo e das marcas não-manuais; 4- Libras como língua de comunicação social entre pessoas surdas e entre ouvintes e surdos Bilingües: - 74 - a. Comunicando-se em Libras nos vários contextos sociais (falando Libras nas diferentes situações de interação social, com ênfase na escola, no trabalho, no lazer e em situações hospitalares); b. A Libras falada na escola por professores, intérpretes e alunos surdos (Libras como registro lingüístico de comunicação acadêmica ou instrumental); c. A aprendizagem da Língua de Sinais por crianças surdas em contexto escolar (a aquisição e desenvolvimento lingüístico da Língua Brasileira de Sinais na escola); 5- O intérprete e a Interpretação em Libras/Português enquanto mediação para a aprendizagem na escola. a. Sistema de transcrição de sinais; b. Noções sobre interpretação de Libras; c. Iconicidade versus arbitrariedade; d. Simultaneidade versus linearidade; e. Relação entre gesto e fala; f. O intérprete como colaborador na aquisição da Língua Portuguesa como segunda língua para o aluno surdo g. O intérprete no apoio ao professor no entendimento da produção textual do aluno surdo (quebrando mitos e preconceito sobre a escrita do surdo na Língua Portuguesa); BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, L.F. (1995). Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. KARNOPP, L.B. (1997). Aquisição fonológica nas línguas de sinais. Letras de Hoje, 32(4):147-162. MAIA, M.E. No Reino da Fala: A Linguagem e seus Sons. 3.ª ed. São Paulo: Ática, Série Fundamentos, 1991. PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. de Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006. LSBVídeo. Disponível para venda no site www.lsbvideo.com.br QUADROS, R. M. (1997). Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Letras de Hoje, 32(4): 125-146. __________ Situando as diferenças lingüísticas implicadas na educação. Em Ponto de Vista. Estudos Surdos. NUP/UFSC. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, F.C. et alii. (1997). A Língua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva, 1 (2): 781-924. CAPOVILLA, F.C. et alii. (1998). Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP. CAPOVILLA, F.C. et alii. (2000). Dicionário Trilíngüe. Língua de Sinais Brasileira, Português e Inglês. São Paulo, Edusp. GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. KLIMA, E. & U. Bellugi (1979). The Signs of Language. Cambridge, Mass: Harvard University Press. LIDDELL, S. (2003). Grammar, Gesture, and Meaning in American Sign Language. Cambridge: Cambridge University Press. MOURA, M. C. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 75 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE760 Carga Horária Semanal Nome Latim I - Morfologia I Pré-requisitos Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período 2º Requisitos C.H. EMENTA Morfologia nominal e verbal da língua latina CONTEÚDO PROGRAMÁTICO As 5 declinações dos substantivos (I) Pronomes (I) Adjetivos (I) Numerais (I) Palavras invariáveis (I) verbos das 4 conjugações (I) O verbo sum, os verbos irregulares de conjugação exclusiva: volo, fero, eo, fio, queo. Voz passiva (I) Leitura de uma antologia latina de textos em prosa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina: curso único e completo. 30 ed. atual. com suplementos e respostas. São Paulo: Saraiva, 2011. 656p. ALMENDRA, Maria Ana; FIGUEIREDO, José Nunes. Compêndio de gramática latina. Porto: Porto, 2003. 256p. CARDOSO, Zelia de Almeida. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática. 1989. CARDOSO, Zelia de Almeida. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática. 1989. JONES, Peter V.; SIDWELL, Keith C. Aprendendo Latim: Gramática, Vocabulário, Exercícios e Textos. 1. ed. reimpr. Tradução e supervisão: Isabella Tardin Cardoso, Paulo Sérgio de - 76 - Vasconcellos e equipe. Revisão geral: Alessandro Rolim de Moura. São Paulo: Odysseus, 2014. 672p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COMBA, Júlio. Gramática Latina. 5. ed. rev. atual. São Paulo: Salesiana, 2004. 351p FURLAN, Oswaldo Antônio. Língua e Literatura Latina e sua Derivação para Português. Petrópolis: Vozes, 2006. REZENDE, Antônio Martinez. Latina Essentǐa: Preparação ao Latim. 4. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2009. 187p. (Coleção Aprender, 8). BERGE, Damião; CASTRO, Ludovico M. Gomes de; MULLER, Frei Reinaldo. Ars Latina. Ed. reform. e atual. por Amós Coelho da Silva. Petrópolis: Vozes, 2012. 366p TOSI, Renzo. Dicionário de sentenças latinas e gregas. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 77 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE761 Nome Latim II - Morfologia II Pré-requisitos LE760 - Latim I Morfologia I Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 3º Requisitos C.H. EMENTA Continuação do estudo da morfologia nominal e verbal CONTEÚDO PROGRAMÁTICO As 5 declinações dos substantivos (II) Pronomes (II) Adjetivos (II) Numerais (II) Verbos das 4 conjugações (II) Voz passiva (II) Palavras invariáveis (II) Os verbos depoentes das 4 conjugações. Verbos defectivos e impessoais. As declinações de nomes gregos. Leitura de textos poéticos ou em prosa BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática latina. 29a. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. CARDOSO, Zelia de Almeida. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática, 1989. COMBA, Júlio. Gramática latina para seminários e faculdades. 4a. ed. rev. e adap. à nomenclatura gramatical brasileira. São Paulo: Salesiana Dom Bosco, 1991. - 78 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARIA, Ernesto. Gramática superior da língua latina. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1958. ________. Dicionário escolar latino-português. 6a. ed./4a. tiragem. Revisão de Ruth Faria Junqueira. Rio de Janeiro: Fundação de Assistência ao Estudante/Ministério da Educação, 1991. NEVES, Roberto de Souza. Dicionário de expressões latinas usuais: 15.000 adágios, provérbios, máximas, etc. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996. RÓNAI, Paulo. Curso básico de latim, I: gradus primus . 17. ed. São Paulo: Cultrix, 2004. STOCK, Leo. Conjugação dos verbos latinos: como conjugar correctamente os verbos regulares e irregulares. Lisboa: Presença, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ _____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 79 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE676 Nome Leitura e Produção de Texto Acadêmico Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia científica e da análise de gêneros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte I – Gêneros de Textos acadêmicos Entrando em contato com os gêneros acadêmicos Os principais gêneros acadêmicos Redação dos gêneros acadêmicos A escolha do tema Aspectos formais: formatação dos trabalhos acadêmicos, tipos de citação e sistema de referência Parte II – Elaboração dos Principais Gêneros Acadêmicos Fichamento Resumo (com observação para resumos de eventos científicos) e Resenha Projeto de Pesquisa Relatório de Pesquisa Artigo Monografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane & ABREU-TARDELLI, Lílian Santos (Orgs.) Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A.P; - 80 - BEZERRA, M.A. Gêneros textuais e ensino. São Paulo: Parábola, 2010. SILVA, Marcelo Clemente. Gêneros da escrita acadêmica: questões sobre ensino e aprendizagem. In: REINALDO, M. A.; MARCUSCHI, B.; DIONISIO, A. Gêneros textuais: práticas de pesquisa e práticas de ensino. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOFFNAGEL, Judith Chambliss. Intertextualidade em textos universitários. In: ______. Temas em antropologia e linguística. Recife: Bagaço, 2010. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane & ABREU-TARDELLI, Lílian Santos (Orgs.) Resenha. São Paulo: Parábola, 2005. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane & ABREU-TARDELLI, Lílian Santos (Orgs.) Resumo. São Paulo: Parábola, 2005. RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia Científica. São Paulo: Avercamp, 2006. SILVA, José Maria da & SILVEIRA, Emerson Sena da. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e técnicas. 7ed. Petrópolis: Vozes, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 81 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE735 Nome Linguística I - Fundamentos Teóricos Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 1° Requisitos C.H. EMENTA Estudo do objeto e conceitos básicos da linguística, tendo em vista a história das ideias linguísticas, tendências atuais, métodos e procedimentos de análise. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte I – História da Linguística  Os principais temas de análise linguística na Antiguidade Greco-latina, Idade Média, Renascimento, Séculos XVIII e XIX .  As abordagens filosófica, gramatical, filológica, comparatista e histórica das línguas em suas relações com o nascimento da Linguística como ciência. Parte II – A Linguística como Ciência  A Linguística: objeto , métodos e subdivisões .  A relação entre a Linguística com outras ciências. As áreas interdisciplinares. Diferenças entre abordagem linguística, gramatical, filológica e semiótica dos fenômenos da língua e do discurso.  Principais escolas, correntes e teorias linguísticas no Século XX: Estruturalismo; Funcionalismo; Gerativismo; e Teorias Enunciativas e Discursivas.  Parte III – Agenda para os estudos linguísticos na atualidade  Os problemas linguísticos mais frequentes no ensino-aprendizado de línguas.  Avaliações de políticas oficiais de ensino de línguas. Avaliações de materiais didáticos. - 82 -  As novas tecnologias da informação e seus impactos no ensino-aprendizagem de línguas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORIN, José Luiz (org.) (2002). Introdução à Linguística. São Paulo: Contexto, Vols. I e II. LYONS, John (1987). Lingua(gem) e Linguística: uma introdução.Rio de Janeiro: Guanabara. WEDWOOD, Bárbara ( 2005). História Concisa da Linguística. São Paulo: Parábola. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTELOTTA, Mário Eduardo & al.(2008) Manual de Linguística. São Paulo: Contexto. MARTINET, André. (1976) Conceitos Fundamentais da Linguística. Lisboa: Editorial Presença. MATTOSO CAMARA JR., Joaquim. (1974). Princípios de Linguística Geral. Rio de Janeiro: Acadêmica. MUSSALIN, Fernanda. & BENTES, Anna. Christina. ( 2001). Introdução à linguística. São Paulo: Cortez, Volumes I , II e III. SARFATI, George-Élia & PAVEAU, Marie-Anne. (2006.) As grandes teorias da Linguística – da gramática comparada à pragmática. São Carlos: Claraluz. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 83 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE742 Pré-requisitos Nome Linguística II - Teorias Linguísticas LE735 - Linguística I Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 2º Requisitos C.H. EMENTA Introdução às principais teorias linguísticas nos campos de morfologia, sintaxe, semântica, pragmática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão dos principais paradigmas lingüísticos: estruturalismo, gerativismo, funcionalismo Morfologia: conceitos de palavra, morfema; formação de palavras Sintaxe: conceitos de estrutura; constituinte; sintagma; análises sintáticas Semântica: semântica formal, lexical, discursiva; relações de sentido Pragmática: atos de fala; pressuposição; inferência; uso lingüístico BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORIN, José Luiz (org.) (2002). Introdução à Linguística. São Paulo: Contexto, Vols. I e II. MUSSALIN, Fernanda. & BENTES, Anna. Christina. ( 2001). Introdução à linguística. São Paulo: Cortez, Volumes I e II. CÂMARA Jr, Joaquim Mattoso. (1970). Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. CANÇADO, Márcia. (2005). Manual de Semântica. Noções básicas e exercícios. Belo Horizonte: Editora UFMG. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASÍLIO, Margarida. (2004). Estrutura e formação de palavras em português. São Paulo: Contexto. ILARI, Rodolfo; GERALDI, João Wanderley. (1995). Semântica. São Paulo, Ática. - 84 - MARTELOTA, Mário Eduardo. (org.) (2008). Manual de linguística. São Paulo: Contexto. MOURA, Heronides Maurílio de Melo. (1998). Significação e Contexto. Florianópolis, Insular. PERINI, Mário. (1995) Gramática descritiva do português. Sao Paulo: Ática,. SARFATI, George-Élia & PAVEAU, Marie-Anne. (2006.) As grandes teorias da Linguística – da gramática comparada à pragmática. São Carlos: Claraluz. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 85 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE743 Nome Linguística III - Linguística Aplicada Pré-requisitos LE742 Linguística II Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 3º Requisitos C.H. EMENTA Discussão sobre os principais campos de aplicação da linguística, com ênfase voltada ao ensino de língua. Conceitos chave, pressupostos e temas da atualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tópicos contemporâneos da linguística aplicada. Variação, norma lingüística e ensino de língua. Gêneros discursivos e ensino de língua. Discurso pedagógico: gêneros, produção, compreensão e ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTILHO, Ataliba. (1998). A língua falada no ensino de português. SP: Contexto. DIONÍSIO, A. et al. (org) 2002. Gêneros textuais e ensino. RJ: Lucerna. FRANCHI, E.P. 2001. Pedagogia da Alfabetização. Da oralidade à escrita. SP: Cortez. KARWOSKI, A.M. et al. (org). 2005. Gêneros textuais: reflexões e ensino. União da Vitória, Kaygangue. MARCUSCHI, L.A. 2001. Da fala para a escrita. Atividades de retextualização. SP: Cortez. MARCUSCHI, L.A. 2008. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola. MARCUSCHI, L. A. ; DIONISIO, A. P. (org.). 2005. Fala e Escrita. Belo Horizonte: Autêntica. - 86 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAGNO, Marcos. (Org.). 2002. Linguística da norma. São Paulo: Edições Loyola. PRETI, D. (Org.). 2005. Diálogos na fala e na escrita. Projetos Paralelos - NURC/SP Vol. 7. São Paulo: Associação Editorial Humanitas. MOITA LOPES, L.P. (org.). 2006. Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola. RAMOS, J. 1997. O espaço da oralidade na sala de aula. SP: Martins Fontes. SARFATI, George-Élia & PAVEAU, Marie-Anne. (2006.) As grandes teorias da Linguística – da gramática comparada à pragmática. São Carlos: Claraluz. WEDWOOD, Bárbara ( 2005). História Concisa da Linguística. São Paulo: Parábola. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 87 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE740 Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 60 - Português I - Fonologia do Português Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos sistemas vocálico e consonantal, da estrutura silábica, de padrões acentuais e de processos fonológicos e morfofonológicos da língua portuguesa. As variações do sistema fonológico e as relações entre fonologia e ortografia e suas implicações para o ensino CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fonologia segmental. - Fonologia prosódica. - A sílaba. - Processos fonológicos. - Interface fonologia/sintaxe. - Aspectos da fonologia dialetal. - Fonologia, variação e ensino. - Fonologia e aquisição da escrita do Português. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BISOL, LEDA, org. Introdução a Estudos de Fonologia do Português Brasileiro. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001. CÂMARA Jr., Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 26ª. Ed. Petrópolis: Vozes. 1977 [1ª. Ed. 1970]. CÂMARA Jr., Joaquim.Mattoso. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão, 1979. - 88 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABAURRE, Maria. Bernadeth. M. Acento frasal e processos fonológicos segmentais. Letras de Hoje, 1996, v. 31, n. 2, p. 41-50. AGUILERA,Vanderci de Andrade (org.) Diversidade fonética no Brasil: pesquisas regionais e estudos aplicados ao ensino. Londrina: UEL, 1997. ARAÚJO, G. (Org.). O Acento em Português: abordagens fonológicas. São Paulo: Parábola Editorial. 2007. BISOL, Leda; BRESCANCINI, Cláudia Regina. Fonologia e Variação: Recortes do Português Brasileiro. Porto Alegre, EDIPUCRS, 2002. CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática com especial destaque para o modelo fonêmico. Campinas: Mercado de Letras. 2002. CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. Campinas: Ed. do autor, 1990, 218 p. CAGLIARI, Luiz Carlos. Questões de morfologia e fonologia. Campinas: Ed. do auor, 2002, 218p. CAGLIARI, Luiz Carlos. Acento em português. Campinas: Ed. Do autor, 1999. CAGLIARI, Luiz Carlos. Fonologia do português: Análise pela geometria de traços. Campinas: Ed. do autor, 1997. COUTINHO, I.L. Pontos de gramática histórica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1981. FERREIRA NETTO, Waldemar. Introdução à fonologia da língua portuguesa. São Paulo: Hedra, 2001, 203 p. MAIA, Eleonora Motta. No reino da fala: a linguagem e seus sons. São Paulo: Ática, 1985. SCARPA, Ester Maria (org.) Estudos de prosódia. Campinas:Unicamp, 1999.: Parábola, 2006. SILVA, R.V.M. O Português Arcaico: fonologia. São Paulo: Contexto; Salvador, Universidade Federal da Bahia, 1991 SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e Fonologia do Português. São Paulo: Contexto, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 89 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE831 Nome Português II - Morfossintaxe I Pré-requisitos Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 2º Requisitos C.H. EMENTA Estudo e evolução de fatos morfológicos e sintáticos. Morfossintaxe: combinatória morfologia e sintaxe. Ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa sob o enfoque morfossintático CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Concepção de morfologia e seus componentes, por diversas escolas Concepção de sintaxe e seus componentes, por diversas escolas. A fusão morfologia e sintaxe. Morfossintaxe: aplicação teórico-prática no ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional. Edição Revista e Ampliada, 2002. MATTOSO CÂMARA Jr, Joaquim. 1976. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. NEVES, Maria Helena. Gramática de usos do português. São Paulo: Editora UNESP, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEREDO, J. C. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 2 ed. São Paulo: Publifolha, 2012. BASÍLIO, Margarida. Teoria lexical. São Paulo: Editora Ática, Série Princípios 88, 1989. BRANDÃO, Silvia Figueiredo (orgs.). Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2008. FARACO, Carlos Alberto. Escrita e alfabetização. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2003. - 90 - PINILLA, Maria da Aparecida. Classes de palavras. In: VIEIRA, Silvia Rodrigues; BRANDÃO, Silvia Figueiredo (orgs.). Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2008. p. 169-183. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 91 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE832 Carga Horária Semanal Nome Português III - Morfossintaxe II Pré-requisitos Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 3º Requisitos C.H. EMENTA Processos e categorias morfossintáticas: estudo sintático, semântico e pragmático da língua portuguesa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A sintaxe como nível de representação linguístico: definição, história e abordagens. 2. Análise sintática na tradição: termos essenciais, integrantes e acessórios. Orações simples e complexas. Pontuação. 3. Estruturas sintáticas: significado e estrutura; estrutura de constituintes; ambiguidade estrutural. 4. Sintagma e categorização gramatical (categorias lexical e sintagmática). 5. Constituintes oracionais. Relações que estabelecem regência e concordância. 6. Predicados e argumentos/ complementos e adjuntos. Fenômenos gramaticais: variação e mudança no português brasileiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTILHO, Ataliba T. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010. CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. PERINI, M.A. Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUNHA, M. A. F. da; OLIVEIRA, M. R. de; MARTELOTTA, M. E. Linguística Funcional: Teoria e Prática. São Paulo: Parábola, 2015. - 92 - MACAMBIRA, José Rebouças. A estrutura morfossintática do português. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 1987. MIOTO, C.; FIGUEIREDO SILVA, M.C.; LOPES, R.E.V. Novo manual de sintaxe. São Paulo: Contexto, 2013. SAID ALI, M. Gramática histórica da língua portuguesa. Nova edição. São Paulo: Melhoramentos, 2001. PONTES, Eunice. Sujeito: da sintaxe ao discurso. São Paulo: Ática, 1986. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 93 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE833 Nome Português IV - Semântica Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 4º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Processos de constituição do sentido da língua portuguesa e de suas condições de produção CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O objeto da semântica. 2. Tradição e evolução dos estudos semânticos. 3. O lugar da semântica nos estudos da linguagem, do texto e do discurso. 4. Processos de constituição do sentido: abordagens teóricas diversas. Sentido e condições de produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIMARÃES, E. Os limites do sentido: um estudo histórico e enunciativo da linguagem. 2ed. Campinas: Pontes, 2002. MARQUES, M. H. D. Iniciação à semântica. São Paulo: Jorge Zahar Editor, 1990. VOLOSHINOV, V.N. BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e Filosofia da Linguagem. 4. ed. Trad. do francês de Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec, [1929]1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. GUIMARÃES, E.; ZOPPI-FONTANA, M.; DIAS, L.F. (Orgs.). A palavra e a frase. 2ed. Campinas: Pontes, 2006. ILARI, R. Introdução à Semântica – brincando com a gramática. S. Paulo: Contexto, 2001. - 94 - ILARI, R.; GERALDI J. W. Semântica. 7ed. São Paulo: Ática, 1995. ORLANDI, E. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 95 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE834 Nome Português V - Letramento em Língua portuguesa Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 5º Requisitos C.H. EMENTA Apropriação/mobilização da leitura e da escrita. Níveis de letramento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Práticas de letramento e o ensino de língua materna nos níveis fundamental e médio. - Reflexão sobre a natureza e o papel da instituição escolar: um letramento transdisciplinar. - Práticas de transformação dos saberes e de retextualização da escrita. - Análise do fenômeno do letramento a partir da perspectiva de uma escola inclusiva e intercultural. - A relação escrita/oralidade no letramento. - Letramento em livro didático BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAZERMAN, Charles. Gênero, agência e escrita. São Paulo: Cortez, 2006 KLEIMAN, Angela. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita . Campinas, SP: Mercado de Letras, 1995. RIBEIRO, Vera Masagão (Org). Letramento no Brasil: reflexões a partir do INAF 2001. 2. ed. São Paulo: Global, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECKER. M, S. Letramento: Um Tema em Três Gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. BECKER. M, S. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2003. CAVALLO, Guglielmo; CHARTIER, Roger (Org.). História da leitura no mundo ocidental, 1. 1. - 96 - ed. -. São Paulo: Ática, 2002. CHARTIER, Roger; LEBRUM, Jean. A aventura do livro: do leitor ao navegador: conversações com Jean Lebrum. São Paulo: Ed. da UNESP, 1998 COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2009 PAIVA, Aparecida (Org.). Literatura e letramento: espaços, suportes e interfaces : o jogo do livro. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ___________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 97 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE835 Nome Português VI - História da Língua Portuguesa Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 6º Requisitos C.H. EMENTA História Externa e Interna da Língua Portuguesa. História social da língua portuguesa, incluindo os aspectos internos (formação e desenvolvimento). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Variedades do latim (latim clássico, vulgar e bárbaro) 2. As invasões da península ibérica (romanos, bárbaros e árabes) 3. O contexto cultural medieval 4. A formação da nação portuguesa 5. Aspectos lingüísticos dos textos medievais 6. A constituição de uma grafia nova (aspectos da relação som-grafia) 7. A transformação do sistema latino em sistema galego/português (a morfossintaxe) BIBLIOGRAFIA BÁSICA SARAIVA, José Hermano (1987). História Concisa de Portugal. Mira-Sintra / Mem Martins. Publicações Europa –América. TEYSSIER, Paul (1985). História da Língua Portuguesa. Lisboa, Sá da Costa. WILLIAMS, E. B. Do Latim ao Português. Fonologia e Morfologia Históricas da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, 1975. - 98 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURKE, Peter / Porter, Roy (1987). História Social da Linguagem. São Paulo, Unesp. CÂMARA JR., J. Mattoso (1979). História e Estrutura da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, Padrão. COUTINHO, Ismael de Lima (1977). Pontos de Gramática Histórica.Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico ROCHA MARTINS, Francisco da (1941). Pequena História da Imprensa Portuguesa. Lisboa, Ed. Juquerito. TARALLO, Fernando. Tempos Lingüísticos. Itinerário histórico da língua portuguesa. São Paulo, Ática, 1990. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 99 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome LE736 Teoria da literatura I - Formação Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Teoria da literatura: conceitos fundamentais. Introdução à abordagem literária. Introdução às principais correntes críticas e seus respectivos pressupostos teórico-metodológicos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O papel da Teoria da literatura face ao discurso literário e à relação de produção e recepção (autor, obra, leitor). 2. A literatura como forma específica de discurso - noções fundamentais para análise: conceito de literariedade, funções da linguagem (função poética), a problemática estética, literatura e realidade. 3. Introdução ao estudo dos gêneros e formas literárias: elementos constitutivos da ficção e da poesia. 4. O discurso literário enquanto discurso de representação: articulação entre a literatura, seu contexto sócio-histórico c outras modalidades discursivas (história, sociologia, etc). 5. Intertextualidade e dialogismo. 6. Introdução às diferentes formas de abordagem teórico-crítica da literatura. 7. Análise de textos literários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARISTÓTELES. Arte retorica e arte poetica. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1969. 357 p. (Biblioteca classicos de ouro universais). EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2004. KAYSER, Wolfgang. Análise e interpretação da obra literária (introdução à ciência da literatura). 7° ed. trad.: Paulo Quintela. Coimbra: Arménio Amado, 1985. - 100 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BHABHA, Homi K. 1998. O Local da Cultura. Trad. Myryam Ávila et. Ali. Belo Horizonte: Editora UFMG. LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. 3° ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002 (2 volumes). ______. 2006. História, ficção, literatura. São Paulo: Companhia das Letras. SEDYCIAS, João (org.). 2015. Repensando a Teoria Literária Contemporânea. Recife: Editora UFPE. WELLEK, René; WARREN, Austin. 2003. Teoria da literatura e metodologia dos estudos literários. Trad. Luiz Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ _____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 101 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE744 Carga Horária Semanal Nome Teoria da Literatura II - Poesia Pré-requisitos Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 2º Requisitos C.H. EMENTA Teoria da poesia. A poesia no contexto das relações histórico-sociais. Estudo dos elementos estruturais da poesia e do poema CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução ao estudo da poesia: 1.1 Poesia e poema 1.2 Poesia, história e sociedade 1.3 O lírico e o épico; 2. O trabalho poético: inspiração e composição; 3. Elementos estruturais do poema: 3.1 A metáfora 3.2 Linguagem, ritmo, verso; 4. A poesia experimental: 4.1 Lirismo e antilirismo 4.2 A simbolização antidiscursiva BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARISTÓTELES. Poética. Tradução, prefácio, introdução, comentário e apêndices de Eudoro de Sousa. 5. ed. [Lisboa]: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 1998. GOLDSTEIN, Norma. Versos, sons, ritmos. 7. ed. São Paulo: Ática, 1991. PAZ, Octavio. O arco e a lira: O poema. A revelação poética. Poesia e história. São Paulo: Cosac Naify, 2012. - 102 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Augusto de; PIGNATARI, Décio; CAMPOS, Haroldo de. Teoria da poesia concreta: textos criticos e manifestos 1950-1960. 2. ed. São Paulo: Duas cidades, 1975. CHOSIAY, Rogério. Teoria do verso. São Paulo: McGraw-Hill,1974. LEFEBVE, Maurice-Jean. Estrutura do discurso da poesia e da narrativa. Coimbra: Almedina, 1975. LIMA, Aldo de. Metáfora e cognição. Recife: Editora Universitária:UFPE, 2006. POE, Edgar Alan. “A filosofia da composição”. In: O corvo. Rio de Janeiro: Lacerda, 2000. POUND, Ezra; DANTAS, Heloysa de Lima.; PAES, José Paulo. A arte da poesia: ensaios escolhidos . Sao Paulo: Cultrix, 1976 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 103 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia X Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE745 Nome Trabalho de Conclusão de Curso - I Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 7º Requisitos C.H. EMENTA Leitura e discussão de textos científicos. Desenvolvimento de habilidades para a busca de informações técnico-científicas sobre o tema de estudo. Análise crítica de informações. Construção do Projeto de TCC-I. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conteúdo Programático: O Projeto de TCC: - a escolha do tema - o problema de pesquisa do projeto - o título - o corpo do texto: justificativa, objetivo, metodologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERRAREZI JÚNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final - monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2013. MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia da pesquisa. São Paulo: Ática, 2005. PEREIRA, J. M. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2007. - 104 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introducao a metodologia cientifica . CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica : fundamentos e técnicas . 11. ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. PINTO, S. R. & ARRUDA, M. Facilitando o uso das normas da ABNT nos trabalhos. São Paulo: Oficina das Letras, 2008. RAMPAZZO, Sônia Elisete; CORRÊA, Fernanda Zanin Mota. Desmitificando a metodologia científica: guia prático para produção de trabalhos acadêmicos. Erechim, RS: Habilis, 2008. SOUZA, A. C. et all. TCC métodos e técnicas. São Paulo: Visual Books, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 105 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia X Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE746 Pré-requisitos Nome Trabalho Conclusão de Curso II LE745 - Trabalho Conclusão de Curso I Carga Horária Semanal Teórica Prática - 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 8º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Execução de Projetos de trabalho com assessoramento em leitura e produção escrita, revisão, resenha, crítica ou análise literária em diferentes espaços profissionais, na forma de Estágio Curricular Obrigatório. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A exploração do tema A construção do referencial teórico. A realização da pesquisa. A redação de seu projeto de Trabalho de Conclusão do Curso de Letras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. M. Elaboração do TCC passo a passo. São Paulo: Factahs, 2007 SOUZA, A. C. et all. TCC métodos e técnicas. São Paulo: Visual Books, 2007. POLITO, R. Superdicas para um trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Saraiva, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERRAREZI JÚNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final - monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2013. MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia da pesquisa. São Paulo: Ática, 2005. - 106 - PEREIRA, J. M. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2007. PINTO, S. R. & ARRUDA, M. Facilitando o uso das normas da ABNT nos trabalhos. São Paulo: Oficina das Letras, 2008. SOUZA, A. C. et all. TCC métodos e técnicas. São Paulo: Visual Books, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 107 - Componentes Eletivos do Perfil - Ênfase em Estudos Linguísticos - 108 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE836 Pré-requisitos Nome Análise da conversação LE742 - Linguística II Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Discussão dos pressupostos, conceitos chave e contribuições da análise da conversação para o ensino de línguas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Perspectivas no estudo da conversação. A análise da conversação de linha etnometodológica: conceitos básicos, pressupostos, aplicações. Estudos na perspectiva teórica da relação entre a fala e a escrita. Estudos sobre oralidade e seu tratamento no programa de ensino de língua. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOCH, Ingedore Villaça. A Inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da Conversação. São Paulo: Ática, 1986. CASTILHO, Ataliba. (1998). A língua falada no ensino de português. SP: Contexto. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MUSSALIN, Fernanda. & BENTES, Anna. Christina. ( 2001). Introdução à linguística. São Paulo: Cortez, Volume II. KATO, Mary. No Mundo da Escrita. São Paulo: Ática, 1987. PRETI, Dino (org.). Análise de textos Orais. São Paulo: FFLCH/USP, 1993. - 109 - PRETI, Dino (Org.). O Discurso Oral Culto. São Paulo: FFLCH/USP, 1997. URBANO, Hudinilson et al. Dino Preti e Seus temas: oralidade, literatura, mídia e ensino. SP: Cortez, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 110 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE862 Nome Análise do Discurso Pré-requisitos Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo das principais perspectivas teórico-metodológicas em Análise do Discurso CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 PRECUSSORES E TEÓRICOS Breve histórico dos estudos sobre o discurso e suas relações com a Lingüística contemporânea. Diferentes linhas e escolas da Análise do Discurso 2 PRINCIPAIS CONCEITOS •Língua, Discurso, Ideologia e Sujeito. •Polifonia, Dialogia, Heterogeneidade Discursiva, Condições de Produção. Tipologias e Gêneros do Discurso. •Intertextualidade e Interdiscursividade. Autoria. 3 QUESTÕES METODOLÓGICAS •Estatuto dos dados. •Aplicação dos procedimentos metodológicos. 4 AGENDA PARA PESQUISAS NO CAMPO DA AD BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Diana Luz Pessoa de Barros. Teoria do Discurso. Fundamentos Semióticos. São Paulo: Atual, 1988. MAINGUENEAU, Dominique. Gênese do discurso. São Paulo: Parábola, 1984. ORLANDI, Eni. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 1999. - 111 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANDÃO, Helena Nagamine. Introdução à Análise do Discurso. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1991. FIORIN, José Luiz (org.) (2002). Introdução à Linguística. São Paulo: Contexto, Vols. I e II. MUSSALIN, Fernanda. & BENTES, Anna. Christina. (2001). Introdução à linguística. São Paulo: Cortez, Volumes I e II. PAULIUKONIS, Maria Aparecida; GAVAZZI, Sigrid Castro (Org.). (2005) Da língua ao discurso: reflexões para o ensino. Rio de Janeiro: Lucerna. PRETI, D. (Org.). 2005. Diálogos na fala e na escrita. Projetos Paralelos - NURC/SP Vol. 7. São Paulo: Associação Editorial Humanitas. SARFATI, George-Élia & PAVEAU, Marie-Anne. (2006). As grandes teorias da Linguística – da gramática comparada à pragmática. São Carlos: Claraluz. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 112 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE864 Nome Gramática Normativa I Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA O conceito de gramática normativa na língua portuguesa. O caráter prescritivo da gramática normativa. Ortografia; Acentuação, Crase, Pontuação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Tipos de Gramática; 2 Gramática tradicional: conceitos e pré-conceitos; 3- padrão ortográfico da Língua Portuguesa no Brasil; 4- regras de pontuação; 5- Novo acordo ortográfico da Línuga Portuguesa; 6- regras de acentuação; 7- a crase. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37ª ed. São Paulo: Editora Lucerna, 2009. _________________. A nova ortografia.1ª ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2008. CUNHA, Celso e CINTRA, Linldley. Nova gramática do português contemporâneo. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Napoleão M. de. Gramática metódica da língua portuguesa. 36 ed. São Paulo: Saraiva, 1989. BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso. São Paulo: Parábola, 2007. - 113 - FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola, 2008. MUSSALIM, Fernanda. & BENTES, Anna Christina. (orgs.) Introdução à linguística: domínios e fronteiras, volumes 1 e 2. São Paulo: Cortez, 2001. ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática normativa da língua portuguesa. 19. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1978. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 114 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome LE865 Gramática Normativa II Pré-requisitos C. H. Global Nº. de Créditos Teórica Prática 60 - 4 Co-Requisitos Período 60 Requisitos C.H. EMENTA O caráter prescritivo da gramática normativa: sintaxe de regência e concordância. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. Revisão da Sintaxe da Língua Portuguesa;. Sintaxe na Gramática Tradicional e na Gramática Descritiva. Revisão das Funções Sintáticas da Língua Portuguesa; Sintaxe de concordância: nominal e verbal; sintaxe de regência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. São Paulo: Editora Lucerna, 2009. CUNHA, Celso e CINTRA, Linldley. Nova gramática do português contemporâneo. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. PERINI, M.A. Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACAMBIRA, José Rebouças. A estrutura morfossintática do português. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 1987. PONTES, Eunice. Sujeito: da sintaxe ao discurso. São Paulo: Ática, 1986.ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática normativa da língua portuguesa. 19. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1978. LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Verbal. São Paulo, Ática, 2006. - 115 - PLATÃO & FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação.São Paulo: Ática, 1990. SAID ALI, M. Gramática histórica da língua portuguesa. Nova edição. São Paulo: Melhoramentos, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 116 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE866 Nome Gramática Normativa III Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA O caráter prescritivo da gramática normativa: figuras de estilo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 12- a linguagem figurada: denotação e conotação; 3- figuras de linguagem; 4- vícios de linguagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37ª ed. São Paulo: Editora Lucerna, 2009. CAMARA JR., J. Mattoso. Contribuição à estilística portuguesa. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978. CUNHA, Celso e CINTRA, Linldley. Nova gramática do português contemporâneo. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS, José Eduardo org. Manual de redação e estilo. São Paulo: O Estado de S. Paulo, 1990 MATTOSO CÂMARA JR., J. 23 ed. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis, Vozes, 2004. PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992. ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática normativa da língua portuguesa. 43. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2003. - 117 - VANOYE, F. 4 ed. Usos da linguagem; problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo: Martins Fontes, 1983. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 118 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE840 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 60 - Latim III: Poesia e Prosa LE761 - Latim II Morfologia II Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Ênfase na leitura de textos poéticos ou em prosa CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A prática da leitura a partir das marcas características dos tipos de textos. A lírica. A prosa histórica. O discurso jurídico ou filosófico, etc. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina: curso único e completo. 30a. ed. atualizada com suplementos e respostas. São Paulo: Saraiva, 2011. ALMENDRA, Maria Ana; FIGUEIREDO, José Nunes. Compéndio de gramática latina. Porto: Porto, 2003. JONES, Peter V.; SIDWELL, Keith C. Aprendendo Latim: Gramática, vocabulário, exercícios e textos. Tradução e supervisão de Isabella Tardin Cardoso, Paulo Sérgio de Vasconcellos et alii. Revisão geral: Alessandro Rolim de Moura. São Paulo: Odysseus, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FURLAN, Oswaldo Antônio. Língua e Literatura Latina e sua derivação portuguesa. Petrópolis: Vozes, 2006. GONÇALVES, Rodrigo Tadeu. Língua latina. Curitiba: IESDE, 2009. - 119 - REZENDE, Antônio Martinez. Latina Essentia: Preparação ao latim. 4a. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009. SARAIVA, F. R. dos Santos. Novíssimo dicionário latino-português. 12a. edição. Rio de Janeiro/ Belo Horizonte: Livraria Garnier, 2006. TORRINHA, Francisco. Dicionário latino-português. 2a. edição. Porto: Porto Editora, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 120 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE873 Nome Língua Estrangeira Instrumental I - Espanhol Pré-requisitos Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos aspectos fundamentais da língua espanhola. Aquisição das habilidades básicas receptivas e produtivas, tanto na língua oral como na escrita, com especial una atenção à língua oral. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Os sons. Estratégias da língua oral: formalidade e informalidade. Estratégias da escrita: formalidade e informalidade. 2. A comunicação oral em língua espanhola. Indagar e contestar. Estilo descritivo dinâmico. 3. A hospedagem. Estilo coloquial. 4. Asseio pessoal. Manifestar gostos e preferências. Estilo descritivo estático. 5. O desjejum. Expressar ações e processos. O café da manhã. Estilo narrativo direto. 6. Informações e interações. Orientar, desculpar-se, ordenar. Cumprimentar e despedir-se. Estilo narrativo indireto. Verbo principal em presente ou futuro do presente. 7. Ligações telefônicas. Comunicação à distância. Presentear. Estilo intimista. 8. O corpo. Expressar sensações. Sentidos, membros e órgãos. Estilo indireto com verbo principal em passado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GELABERT / HERRERA / MARTINELL (1990) Lengua española: Niveles umbral, intermedio y avanzado. Madrdid: SGEL. GÓMEZ TORREGO, Leonardo (2002) Gramática didáctica del español. Madrid: SM. MASIP, Vicente (1999) Gramática española para brasileños. Barcelona: Difusión. - 121 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTÍN, E. e SANS, N. (1997) Gente. Barcelona: Difusión. MASIP, Vicente (2005) La enseñanza sistemática del español mediante textos. Recife: Bagaço: AECI. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA (1981) Esbozo de una nueva gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe. SÁNCHEZ / MARTÍN / MATILLA (1986) Gramática práctica de español para extranjeros. Madrid: SGEL. SÁNCHEZ, A. (1987) Español en directo. Madrid: SGEL. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LETRAS _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 122 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE875 Carga Horária Semanal Nome Língua Estrangeira Instrumental I - Francês Pré-requisitos Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Aplicação de estratégias de leitura e introdução de estruturas básicas da língua francesa com o objetivo de levar gradualmente o aluno à compreensão de textos escritos simples e curtos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Reflexões gerais sobre o ato de ler; - Introdução aos sons da língua francesa; - Estudo sistemático das classes gramaticais (1ª parte). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLANC, N., et BROUILLET, D., Comprendre un texte – L’évaluation des processus cognitifs, Paris, Editions in Press, 2005. CYR, P. Les stratégies d’apprentissage, CLE- International, 1999. GAONAC’H, D. FAYOL, M., Comprendre en langue étrangère, Paris, Hachette Education, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BESCHERELLE. L’art de conjuguer - Dictionnaire de 12.000 verbes, Paris : Hatier, 1980. ELUERD, Roland, Exercices de vocabulaire en contexte, niveau débutant, Hachette- FLE, 2005. GAONAC’H, D. ; FAYOL, M. Aider les élèves à comprendre en langue étrangère, 2003. POISSON-QUINTON, Sylvie ; MIMRAN, Reine. Compréhension écrite – Niveau 2, CLE – International, 2005. - 123 - REY, A. (rédaction dirigée par). Le Robert micro Dictionnaire de la langue française, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LETRAS _________________________________________ _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 124 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE877 Carga Horária Semanal Nome Língua Estrangeira Instrumental I - Inglês Pré-requisitos Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Revisão das estruturas básicas da língua inglesa, com ênfase nas habilidades de compreensão textual e comunicação oral. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Tempos verbais (simple present, present continuous, simple past, past continuous, future going to, will). 2. Verbos modais: can, could, must, should. 3. Tipos de pronomes: pessoais, possessives, demonstratives, indefinidos, reflexivos, interrogativos, relativos. 4. Adjetivos possessivos. 5. Função morfossintática do adjetivo e do substantivo. 6. Principais funções das preposições e conjunções. 7. Skimming x scanning. 8. Estudo de itens lexicais: análise morfológica, cognatos, indícios contextuais. 9. Estudo dos sintagmas nominal e verbal. 10. Estudo da coesão textual: lexical e gramatical. - 125 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVENDISH, Suely. Língua Estrangeira Instrumental 1. Orgs: Dilma Tavares Luciano e Carolina Leal Pires. Recife: Editora UFPE, 2014. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: Estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2000. MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge, CUP, 1998. OXENDEN, Clive et al. English File Intermediate. Oxford, OUP,1994 SEDYCIAS, João. Gramática Instrumental da Língua Inglesa. http://home.yawl.com.br/hp/sedycias/projeto_03.htm SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford,OUP,1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDER, L.G. Longman English Grammar Practice for intermediate students. New York, Longman, 1996. FUCHS, Marjorie; BONNER, Margaret. Grammar Express- For self-study and classroom use. Longman, New York, 2000 BBC- British Council (www.teachingenglish.org.uk) English Page.Com – ESL and EFL Resources OWL-The online Purdue writing lab: http://owl.english.purdue.edu/ Longman Dictionary of Contemporary English Online. 4th ed. (2003) Pearson Education Limited. www.longman.com/ldoce/ DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 126 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE874 Carga Horária Semanal Nome Língua Estrangeira Instrumental II - Espanhol Pré-requisitos LE873 - Língua Estrangeira Instrumental I Espanhol Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos aspectos fundamentais da língua espanhola. Aquisição das habilidades básicas receptivas e produtivas, tanto na língua oral como na escrita, com especial una atenção à língua oral. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Doenças. Expressar dor e angústia. Dores atitudes diante da doença, remédios. Estilo discursivo. 2. A família. Convivência. Prosa Poética. 3. A casa. Manifestar dúvidas ou convicções. A casa. Consecutio temporum desde presentes até futuros. A poesia, síntese da língua oral e escrita. 4. Viajar. Expressar desejos e frustrações. Consolar. Planos e projetos. Transportes. Consecutio temporum desde o passado. 5. Comprar. Expressar obrigações. Elogiar, criticar, negociar. Lojas. Ficção. 6. O campo. Contemplar, coordenar ações e comparar. A natureza. Estilo bucólico. 7. Os toros. Elogiar, criticar, discutir ou discordar. Estilo didático. 8. O restaurante. Compartir, comemorar, despedir-se. Alimentação e cozinha. Estilo apologético. 9. Espanhol Instrumental. Carta pessoal. Carta formal. E-mail. Ocorrência. Depoimento. Solicitação. Recapitulação dos estudos sistemáticos sugeridos ao longo do curso. - 127 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA GELABERT / HERRERA / MARTINELL (1990) Lengua española: Niveles umbral, intermedio y avanzado. Madrdid: SGEL. GÓMEZ TORREGO, Leonardo (2002) Gramática didáctica del español. Madrid: SM. MASIP, Vicente (1999) Gramática española para brasileños. Barcelona: Difusión. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTÍN, E. e SANS, N. (1997) Gente. Barcelona: Difusión. MASIP, Vicente (2005) La enseñanza sistemática del español mediante textos. Recife: Bagaço: AECI. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA (1981) Esbozo de una nueva gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe. SÁNCHEZ / MARTÍN / MATILLA (1986) Gramática práctica de español para extranjeros. Madrid: SGEL. SÁNCHEZ, A. (1987) Español en directo. Madrid: SGEL. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LETRAS _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 128 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE876 Nome Língua Estrangeira Instrumental II - Francês Pré-requisitos LE875 - Língua Estrangeira Instrumental I Francês Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Aplicação de estratégias de leitura e introdução de estruturas complexas da língua francesa com o objetivo de melhorar a compreensão de textos escritos mais complexos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estudo sistemático das classes gramaticais (2ª parte); - Estudo de diferentes gêneros textuais e suas características BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLANC, N., et BROUILLET, D., Comprendre un texte – L’évaluation des processus cognitifs, Paris, Editions in Press, 2005. CYR, P. Les stratégies d’apprentissage, CLE- International, 1999. GAONAC’H, D. FAYOL, M., Comprendre en langue étrangère, Paris, Hachette Education, 2003 - 129 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BESCHERELLE. L’art de conjuguer - Dictionnaire de 12.000 verbes, Paris : Hatier, 1980. ELUERD, Roland, Exercices de vocabulaire en contexte, niveau débutant, Hachette- FLE, 2005. GAONAC’H, D. ; FAYOL, M. Aider les élèves à comprendre en langue étrangère, 2003. POISSON-QUINTON, Sylvie ; MIMRAN, Reine. Compréhension écrite – Niveau 2, CLE – International, 2005. REY, A. (rédaction dirigée par). Le Robert micro Dictionnaire de la langue française, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 130 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE878 Carga Horária Semanal Nome Língua Estrangeira Instrumental II - Inglês Pré-requisitos LE877 - Língua Estrangeira Instrumental I Inglês Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo de estruturas mais específicas da língua inglesa, com ênfase nas habilidades de comunicação oral e de abordagem de textos mais longos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Tempos verbais (perfect tenses) 2. Expressões e palavras de ligação 3. Voz passiva 4. Orações condicionais 5. Funções retóricas textuais 6. Identificação da estrutura organizacional de textos diversos 7. Apreensão de informações relevantes e elaboração de sumários na língua materna 8. Leitura crítica voltada para a experiência de mundo de leitor 9. Reconhecimento dos pontos de vista e das intenções do autor, de modo a distinguir fatos de opiniões de avaliar a veracidade das idéias apresentadas. - 131 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVENDISH, Suely. Língua Estrangeira Instrumental 1. Orgs: Dilma Tavares Luciano e Carolina Leal Pires. Recife: Editora UFPE, 2014. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: Estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2000. MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge, CUP, 1998. OXENDEN, Clive et al. English File Intermediate. Oxford, OUP,1994 SEDYCIAS, João. Gramática Instrumental da Língua Inglesa. http://home.yawl.com.br/hp/sedycias/projeto_03.htm SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford,OUP,1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDER, L.G. Longman English Grammar Practice for intermediate students. New York, Longman, 1996. FUCHS, Marjorie; BONNER, Margaret. Grammar Express- For self-study and classroom use. Longman, New York, 2000 BBC- British Council (www.teachingenglish.org.uk) English Page.Com – ESL and EFL Resources OWL-The online Purdue writing lab: http://owl.english.purdue.edu/ Longman Dictionary of Contemporary English Online. 4th ed. (2003) Pearson Education Limited. www.longman.com/ldoce/ DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LETRAS _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 132 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE845 Nome Línguas Indígenas Brasileiras Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60h - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Diversidade lingüística e cultural dos povos indígenas no Brasil. Classificação das línguas indígenas. Peculiaridades fonológico-gramaticais dessas línguas e sua contribuição para os estudos das línguas naturais. Línguas ameaçadas de extinção. Teoria e prática de trabalho de campo com línguas indígenas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Metodologia de trabalho de campo: coleta e tratamento de dados lingüísticos. - Exercício de transcrição fonética do contínuo sonoro, envolvendo segmentos e suprassegmentos. - Procedimentos de análise fonológica e gramatical em línguas ágrafas e/ou com poucos estudos. - Classificações genéticas e tipológicas. - Diversidade lingüística e cultural dos povos indígenas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORI, Angel C. (2003). Fonologia. In: Mussalim, F. & Bentes, A. C. (orgs.) Introdução à Lingüística 1. São Paulo: Cortez. (capítulo 4) pp. 147-179. CAGLIARI, Luiz C. (2002). Análise fonológica. São Paulo: Mercado de Letras. (Capítulos 1, 2, 3 e 4) pp.17-115). CABRAL, A S. A. C. e RODRIGUES, A. D. (orgs). (2002). Línguas Indígenas Brasileiras. Fonologia, Gramática e História. Tomo I e II. Belém: EDUFPA/UFPA. CÂMARA JR, J. Mattoso 1997. Introdução às línguas indígenas brasileiras. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. COMRIE, Bernard. (1989). Language Universals & Linguistic Typology. Chicago: University of - 133 - Chicago Press. COMRIE, Bernard et al. (2001). O Atlas das Línguas. A origem e a evolução das línguas no mundo. Lisboa: Editorial Estampa. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRUZ, Aline da. (2005). O Resgate da Língua Geral. Dissertação de Mestrado em Lingüística. FFLCH/USP. CRYSTAL, David. (2001). La muerte de las lenguas. Cambridge: CUP. RODRIGUES, Aryon D. 1986. Línguas brasileiras. Para o conhecimento das línguas indígenas. São Paulo: edições Loyola. ROMERO-FIGUEROA, Andrés. (2002). Análisis morfo-sintáctico uma visión tipológica. Caracas: Universidad Católica Andrés Bello. SANDALO, Maria Filomena S. (2003). Morfologia. In Mussalim, F. & Bentes, A. C. (orgs.) Introdução à Lingüística. São Paulo: Cortez. (capítulo 5) pp. 181-206. SEKI, Lucy. (1999). A lingüística Indígena no Brasil. Lingüística 11: 273-362. WETZELS, L. (org.) (1995) Estudos fonológicos das línguas indígenas brasileiras. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ. FROMKIN, V. & RODMAN, R. (1993) Introdução à Linguagem. Coimbra: Livraria. Almedina DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 134 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome LE863 Linguística Textual Pré-requisitos Linguística I Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos diferentes fatores que intervêm na organização textual-discursiva, com ênfase nos aspectos sócio-cognitivos e interacionais, nos processos de referenciação e de sequenciação textual, nos tipos de texto e nos gêneros do discurso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO        Percurso histórico da Linguística textual; Texto. Definição. Textualidade; Coerência textual, mecanismos; Fatores pragmáticos da coerência; Coesão textual; Operadores lexicais e gramaticais da coesão. Dêixis; Leitura, compreensão e produção de textos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRONCKART, J. (2003.) Atividades de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. São Paulo: EDUC. DUCROT, O. (1987). O dizer e o dito. Campinas: Pontes. KLEIMAN, Angela. (1997). Texto e leitor. 5.ed. Campinas: Pontes. KOCH, Ingedore Villaça. (1996.) Argumentação e linguagem. 4.ed. São Paulo: Cortez. KOCH, Ingedore Villaça. (1998). A inter-ação pela linguagem. 3.ed. Campinas: Contexto. KOCH, Ingedore Villaça. (1994). A coesão textual. 7.ed. São Paulo: Contexto. KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. (1990). A coerência textual. São Paulo: - 135 - Contexto. KOCH, I. V. (2000). O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto. KOCH, I. V., MORATO, E. M., BENTES, A. C. (2005). Referenciação e discurso. São Paulo: Contexto. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ORLANDI, E. (1996). Interpretação: autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. Petrópolis: Vozes,. MAINGUENEAU. D. (2005). Gênese dos discursos. Curitiba: Criar Edições. MAINGUENEAU. D. (1990). Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes. MARTELOTTA, M. E. (org.) (2008). Manual de lingüística. São Paulo: Contexto, MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (org.) (2004). Introdução à lingüística. São Paulo: Cortez. 3 vol. ROJO, R. (2000). A prática de linguagem em sala de aula. São Paulo: Mercado de Letras,. SIGNORINI, I, (orgs) (2006).Gêneros catalisadores:letramento e formação de professor. São Paulo: Parábola. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 136 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome LE867 Processos de Elaboração Textual Pré-requisitos Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos processos de criação/produção de textos literários e não-literários, em uma perspectiva genética. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A gênese do texto : abordagem histórica de acordo com a Crítica Genética e a PsicolingUística. O Paradigma Indiciário. A noção de autoria em relação a diferentes perspectivas de sujeito. Autor, escritor e escrevente. As etapas da produção/criação textual: os paratextos e os prototextos. A alternância da posição autor/leitor. O retorno ao texto: diferentes tipos de “revisão”. O planejamento e suas fases. Variantes, versões, texto final. A rasura com índice de reprodução ou como índice de imprevisibilidade /singularização da escritura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GINZBURG, Carlo. Chaves do mistério: Morelli, Freud e Sherlock Holmes. U. ECO et T.A. SEBEOK,T; ECO, U. O signo de três. São Paulo, Perspectiva, 1991: 89-129. KOCH, Ingedore Vilaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo, Contexto, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - 137 - BARROS, Diana Luz Pessoa de. Contribuições de Bakhtin Às teorias do discurso. In. Beth BRAIT (Org.). Bakhtin, dialogismo e construção do sentido. Campinas , Ed. da UNICAMP, 1977: 27-38. CASTRO, Maria Fausta Pereira de (Org.). O método e o dado no estudo da linguagem. Campinas, Editora da UNICAMP, 1996. ROJO, Roxane Helena. Modelos de processamento em produção de textos: subjetividade, autoria e monitoração. PASCHOAL, M. Sophia e CELANI Alba (orgs.) Lingüística Aplicada: da aplicação da lingüística à lingüística transdisciplinar. São Paulo, EDUC, 1992. GINZBURG, C. Mitos, Emblemas, Sinais: Morfologia e História. São Paulo, Cia. das Letras, 1986. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 138 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome LE853 Pré-requisitos Sociolinguística LE735 - Linguística I - Fundamentos Teóricos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Discussão das principais perspectivas teórico-metodológicas em sociolingüística e suas contribuições para o estudo da língua enquanto atividade heterogênea e variável. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O escopo das diversas disciplinas que abordam as relações entre língua e sociedade: As teorias da variação lingüística, da acomodação lingüística e das redes sociais. Conceitos chave, pressupostos, metodologia de coleta e análise dos dados, Contribuições das teorias sociolingüísticas para o desenvolvimento do estudo da linguagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALKMIM,T.M. (2000). Sociolinguística. In MUSSALIN, F.; BENTES, A .C. (orgs.). Sociolinguística. Parte 1. São Paulo: Cortez. BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola Editorial, 2007 MOLLICA, M. C. (org.) 1996. Introdução à sociolinguística variacionista. Rio de Janeiro: UFRJ. LABOV, W. 2008. Padrões sociolinguísticos (original em inglês 1972). Trad. M. Bagno, M.M. Scherre, C.R. Cardoso. São Paulo: Parábola. - 139 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolingüística . 4.ed. -. São Paulo: Contexto, 1997. FARIA, Helenice J. Roque de; DIAS, Marieta Prata de Lima (Org.). (2007) Cultura e identidade: discursos. Cáceres, MT: Unemat. FIORIN, José Luiz (org.) (2002). Introdução à Linguística. São Paulo: Contexto, Vols. I e II. SOARES, M. (1992). Linguagem e escola. Uma perspectiva social. São Paulo: Atica. SCHERRE, Maria Marta Pereira. Doa-se lindos filhotes de poodle: variação lingüística, mídia e preconceito. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 140 - Componentes Eletivos do Perfil - Ênfase em Estudos Literários - 141 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE870 Nome Análise de textos literários Pré-requisitos Teórica Prática 60 - Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Leitura e análise intensiva e sistematizada de textos literários. Discussão de ensaios teóricos subsidiários à análise. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Teoria do conto, da crônica e do romance e análise de textos narrativos 2. Teoria da poesia e análise de textos poéticos; 3. Teoria do drama e análise de textos dramáticos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOSI, Alfredo. O ser e o tempo da poesia . 3.ed. São Paulo: Cultrix, 1990 GOTLIB, Nádia Batella. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 1985. (Série Princípios,2). LEITE, Lígia Chiappini. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 1985. (Série Princípios, 4). MUIR, Edwin. A estrutura do romance. 2. ed. -. Porto Alegre: Globo, 1975 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. 17.ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005. BAKHTIN, M. M. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance . 2.ed. -. São Paulo: Hucitec, 1990. COSTA, Lígia Millitz da. A poética de Aristóteles: mimese e verossimilhança. São Paulo: Ática, - 142 - 1992. ______ Representação e teoria da literatura: dos gregos aos pos-modernos. 2.ed. -. Cruz Alta (RS): UNICRUZ, 2001. LEFEBVE, Maurice-Jean: Estrutura do discurso da poesia e da narrativa. Coimbra. Almedina. 1975. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 143 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE837 Nome Criação Literária Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Motivos e provocações ao fazer literário. a memória, a imaginação e a realidade em literatura. técnicas intersemióticas de produção. A poesia. a ficção do conto e do romance. O ensaio. A crônica. O teatro. Roteiro para cinema e adaptação. Aspectos formais da tradição e das vanguardas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – articulação temática e ideológica do texto literário. 2 - o papel da razão e do inconsciente na produção textual. 3 – o uso da metáfora tradicional e desdobrada no poema. 4 – o fluxo da consciência no discurso ficcional . 5 – o romance histórico e o romance reportagem. 6 – o teatro na acepção de augusto boal. 7 – poesia e performance. 8 – autobiografia, diário íntimo e memórias. a concepção do blog. 9 – o gênero epistolar e a crônica . 10 – fusão de gêneros como matriz discursiva atual. - 144 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FORSTER, E.M. Aspectos do Romance. Porto Alegre : Editora Globo, 1974. LUBBOCK, Percy. A técnica da ficção. São Paulo: Cultrix, 1976. PAZ, Octavio. O arco e a lira: O poema. A revelação poética. Poesia e história. São Paulo: Cosac Naify, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONSECA, Rubem. A grande arte romance . 12.ed. -. Sao Paulo: Companhia das Letras, 1992. MAGALHÃES JÚNIOR, R. A arte do conto: sua história, seus gêneros, sua técnica, seus mestres. Rio de Janeiro: Bloch, 1972. PAZ, Octavio, Convergências - ensaios sobre arte e literatura. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. _____. A outra voz.São Paulo :Siciliano, 1993. VÉRON Eliseo. A produção de sentido. Trad. Alceu Dias Lima et al. São Paulo: Cultrix/EDUSP, 1980 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 145 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE871 Nome Crítica Literária I Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Introdução ao estudo da critica literária. Exame de ensaios e textos críticos. Verificação de seus fundamentos teórico-metodológicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 A crítica literária no séc. XIX. Saint Beuve e a crítica biográfica. Hipólito Taine e a crítica determinista. Anatole France e a crítica impressionista. A crítica evolucionista. A crítica temática. A crítica psicológica e psicanalítica. 2. A crítica literária nos séc. XX: As grandes linhas de abordagem crítica. 3. A crítica literária no Brasil. A crítica do séc. XIX: um recorte paradigmático: - Araripe Júnior - Silvio Romero - José Veríssimo - Machado de Assis Tendências da crítica literária contemporânea no Brasil: exame da produção ensaística de alguns representantes: - Alfredo Bosi: “Culturas brasileiras e culturas brasileiras”. - ___________: O nacional em suas faces. - 146 - - Affonso Romero de Sant’Anna: “Literatura e Psicanálise: análise de A tentação de Xenócrates, de Olavo Bilac.” Antonio Candido: “Literatura e Sociologia - O Cortiço (Aluízio Azevedo)”. “Literatura e Subdesenvolvimento”. _____________: Dialética da malandragem. Costa Lima: “Questionamento da crítica”. Flora Sussekind: “Uma ideologia estética: o naturalismo” _____________: Rodapés, tratados e ensaios. João Alexandre Barbosa: “Forma e história na crítica brasileira de 1870-1950” Leila Perrone Moises: A crítica psicológica e psicanalítica. _____________: A crítica temática. Silviano Santiago: “O entre-lugar do discurso latino-americano”. _____________: Apesar de dependente universal. Roberto Schwars: “As idéias fora de lugar” _____________: Pressuposto, salvo engano, da Dialética da malandragem. Walnice Nogueira Galvão: Insidiosa presença. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, João Alexandre. A tradição do impasse: linguagem da critica e critica da linguagem em Jose Verissimo. São Paulo: Ática, 1974 ________. Dialética da malandragem. In: O discurso e a cidade. São Paulo: Duas cidades, 1989. ________. Na sala de aula. Caderno de análise literária. São Paulo: Ática, 1985 (Série Fundamentos) MOISÉS, Leyla Perrone. Falência da crítica. São Paulo: Perspectiva, 19___ (Coleção Debates). SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos: ensaios sobre dependência cultural. 2. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. ________. Nas malhas da letra. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSIS, Machado. Instinto de nacionalidade. In: Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. V. III. BARBOSA, João Alexandre. A metáfora crítica. São Paulo: Perspectiva, 1974 (Coleção Debates, 105) BOSI, Alfredo. Do antigo Estado à máquina mercante. In:Dialética da colonização.São Paulo: Companhia das Letras, 1992. CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira: momentos decisivos. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: EDUSP, 1975, v.2 CANDIDO, Antonio. Literatura e subdesenvolvimento. In: A educação pela noite .e outros ensaios. São Paulo: Ática, 1987. (Série Temas, v. 1). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 147 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE872 Nome Crítica Literária II Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos diferentes métodos de critica literária, situando-as no quadro da Teoria da Literatura do séc. XX. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Reflexões introdutórias 1.1. Crítica e normatividade 1.2. Crítica e questionamento 1.3. Crítica e atualização 2. A Teoria literária no século XX. 2.1 Discussão metodológica e panorama histórico 3. As grandes linhas ou tendências de abordagem literária. 3.1. A linha de base lingüística. 3.1.1 O formalismo russo 3.1.2. O new criticism 3.1.3 O estruturalismo 3.2 As linhas de base cultural. 3.2.1 Sociologia da Literatura e análise sociológica do discurso literário. 3.2.2 A estética da recepção e a estética do efeito 3.2.3. Estudos culturais e pós-modernidade 4. Abordagem psicanalítica. - 148 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, João Alexandre. Alguma crítica. Cotia, SP: Ateliê, 2002. CANDIDO, Antonio. Crítica e sociologia, In: Literatura e sociedade. 5 ed. rev. São Paulo: Nacional, 1976. EIKHENBAUM, B. et al. Teoria da literatura: formalistas russos. Trad. Ama Mariza Ribeiro et al Porto Alegre: Globo, 1971. JAUSS, Hans Robert. A história da literatura como provocação à teoria literária. São Paulo: Ática, 1994 . LIMA, Luiz Costa. Teoria da Literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983, 2 vls. _____. O controle do imaginario razao e imaginario no Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARTHES, Roland et al. Análise Estrutural da Narrativa. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1971. CANDIDO, Antonio.. Literatura e subdesenvolvimento. In: América Latina e sua literatura. São Paulo. Perspectiva, 1979. (Col. Estudos, 52). KERMODE, Frank. Um apetite pela poesia: ensaios de interpretação literária. São Paulo: EDUSP, 1993. POUND, Ezra. ABC da literatura. 10. ed. São Paulo: Cultrix, 2003. PRADO JR., Bento. Alguns ensaios: filosofia, literatura, psicanálise. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Paz e Terra, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 149 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE822 Nome Literatura Brasileira I Formação Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Formação da literatura brasileira, das origens ao Arcadismo; estudo da produção da época (poesia, cartas, crônica e dramaturgia) envolvendo seus principais aspectos retóricos, teológicos e ideológicos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Os problemas da historiografia literária 1.1 Descobrimento; Colonização; Aculturação A Língua: bilinguismo e polilinguismo Fatores históricos, culturais, sociais, econômicos. 1.2 Manifestações literárias: viajantes e catequistas Literatura no (ou do) Brasil Padrões introduzidos: classicismo e barroco hispano-europeu. 2. Formação e deformação do literário 2.1 Assimilação e reprodução; Assimilação e deformação. 2.2 A carnavalização no espaço colonial: aspectos morais, religiosos, políticos e seus reflexos literários. 3. Germinação do nacionalismo literário 3.2 Da admiração à sedução; do nativismo ao nacionalismo 3.1.Visões da terra e gente brasileiras 3.3 Evolução cultural através dos séculos 4. Temática da literatura do Brasil - 150 - 4.1 Seiscentismo épico-lírico 4.2 Setecentismo literário 4.3 Oitocentismo e autonomia literária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992 CANDIDO, Antonio. Formação da literatura no Brasil. 6. ed. Belo Horizonte, Itatiaia, 1981. vol. I. DELUMEAU, Jean. A Civilização do Renascimento. Trad. Pedro Elói Duarte. Lisboa: Edições 70, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANCHIETA, Pe. José de. Auto de São Lourenço. Disponível no site http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=1853 BERNARDES, Pe. Manuel. Cartas do Brasil. São Paulo: Edusp, 1988. BRANDÃO, Ambrósio Fernandes. Diálogos das grandezas do Brasil. 2ª ed. Recife: Edufpe, 1966. DURÃO, Santa Rita. Caramuru – poema épico. São Paulo: Martins Fontes, 2005. GAMA, Basílio da. O Uraguai. 2. ed. São Paulo: Record, 1998. GONZAGA, Tomás Antônio. Marília de Dirceu. São Paulo: Ática, 1997. STADEN, Hans. Duas viagens ao Brasil. Trad. Guiomar de Carvalho Franco. São Paulo: Ed. Itatiaia/Edusp, s/d. TEIXEIRA, Bento. Prosopopéia. 2. ed. comentada e ilustrada. Ensaio, texto original e modernizado, notas e índice por Milton Marques Júnior, Fabrício Possebon e Juvino Alves Maia Júnior. João Pessoa: Idéia/Edit. Universitária, 2004 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 151 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE823 Nome Literatura Brasileira II Romantismo Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo do Romantismo brasileiro, através de sua produção poética, romanesca e dramática, contextualizando-a histórica e ideologicamente CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Contextualização teórica. 2. Introdução ao Romantismo: Os manifestos românticos – o programa de Ferdinand Denis, Gonçalves Dias e Gonçalves de Magalhães. 3. Configurações da poesia romântica. 3.1- Temática (nativismo; indianismo; egotismo; lirismo amoroso; telurismo) 3.2 – Estilo (consonâncias e dissonâncias) 4. Configurações da prosa romântica. 4.1 – Tipologia: romances históricos; urbanos; indianistas; regionalistas. 5. O teatro romântico: história e configuração. 5.1 – A comédia de Martins Pena. 5.2 – O drama de Gonçalves Dias 5.3 – Entre tragédia e drama: Gonçalves de Magalhães - 152 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: Momentos decisivos. 2 vols. 5ª. Ed. São Paulo: Ed. Itatiaia, 1975. CESAR, Guilhermino. Historiadores e críticos do Romantismo: a contribuição europeia: crítica e história literária. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos; Sao Paulo: EDUSP, 1978. GUINSBURG, J. O romantismo. São Paulo: Perspectiva, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAPTISTA, Abel Barros. A formação do nome: duas interrogações sobre Machado de Assis. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2003. 271. CUNHA, Fausto. O Romantismo no Brasil: De Castro Alves a Sousândre. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1971. HUGO, Victor. Do Grotesco e do sublime. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. SENA, André de. Visões do ultrarromantismo: melancolia literária e modo ultrarromântico. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2011. ZILBERMAN, Regina. O berço do cânone: [textos fundadores da história da literatura brasileira]. Porto Alegre Mercado Aberto 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 153 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE824 Nome Literatura Brasileira III - PósRomantismo Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Requisitos C.H. EMENTA O Brasil dos anos de 1870 a 1900: contexto histórico, político e social; princípios filosóficos e científicos. Estudo do Realismo, Naturalismo, Parnasianismo e Simbolismo.. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Brasil nos últimos anos do séc. XIX: aspectos literários, filosóficos, científicos e políticos 1.1 – Transformações sócio-políticas (uma brecha para “Memorial de Aires”) 1.2 – Transformações culturais e estéticas (uma brecha para “A vida literária no Brasil”) 1.3 – Província e metrópole: reformas no Brasil do final do século 1.4 – Ciência e arte (uma brecha para “Casa de Pensão”) 1.5 – Homens e riqueza (uma brecha para “O Ateneu”) 2. O pós-romantismo em poesia: 2.1 – Panorama geral 2.2 – Postulados e manifestações poéticas do Parnasianismo 2.3 – Postulados e manifestações poéticas do Simbolismo BIBLIOGRAFIA BÁSICA COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. São Paulo: Global, 1997. SCHWARTZ, Roberto. Ao vencedor as batatas. SP. Duas Cidades, 2012. SODRÉ, Nélson Werneck. História da literatura brasileira. RJ. Civilização brasileira, 1988. - 154 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAYNER, Sônia. Labirinto do espaço romanesco. RJ. Civilização brasileira. COUTINHO, Afrânio. Conceito de literatura brasileira. Petrópolis. Vozes. _________________. A tradição afortunada. RJ. José Olympio. FAORO, Raymundo. A pirâmide e o trapézio. SP. Cia Ed. Nacional. MIGUEL-PEREIRA, Lúcia. História da literatura brasileira – prosa de ficção. RJ. José Olympio. ROMERO, Sílvio. História da literatura brasileira. RJ. José Olympio. SUSSEKIND, Flora. Tal Brasil, qual romance. RJ. Achiemé, 1990. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 155 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE825 Nome Literatura Brasileira IV - PréModernismo e Mordenismo Pré-requisitos Teórica Prática 60 - Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Antecedentes da Semana de Arte Moderna. Pressupostos estético-filosóficos do modernismo: revistas, manifestos, prefácios. A ficção e a poesia modernistas. O Regionalismo de 1926 OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Oferecer ao aluno um amplo conhecimento sobre os antecedentes da Semana de Arte Moderna, sobre os pressupostos estético-filosóficos do modernismo: revistas, manifestos, prefácios. METODOLOGIA Aulas expositivas, debates, leitura de textos complementares, seminários. AVALIAÇÃO A avaliação do aproveitamento escolar será realizada através de duas ou mais avaliações parciais, que poderão ser realizadas como: avaliação escrita, seminário, artigos, resumos, ou outra atividade a critério do professor. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Brasil do início do século XX: aspectos históricos, sociais, econômicos e culturais 1.1 A prosa de Lima Barreto, Euclides da Cunha, Graça Aranha e João do Rio 1.2 Antecedentes da SAM e as vanguardas estéticas européias 2. O movimento modernista brasileiro 2.1 A SAM: aspectos estéticos e ideológicos (manifestos, revistas e prefácios...) 2.2 Mário de Andrade e Manuel Bandeira, Oswald de Andrade e Raul Bopp: quatro orientações distintas dentro da poesia modernista - 156 - 2.3 A prosa modernista: Memórias sentimentais de João Miramar e Serafim Ponte Grande, de Oswald de Andrade; Macunaíma, de Mário de Andrade; Novelas paulistanas, de Antônio de Alcântara Machado. 2.4 Grupos modernistas no Nordeste: o regionalismo (Gilberto Freyre, Ascenso Ferreira, Jorge de Lima, Joaquim Cardozo, Jorge Fernandes) 2.5 As correntes nacionalistas e integralistas de 1922: o Verde-amarelismo, Festa, Anta BIBLIOGRAFIA BÁSICA ÁVILA, Affonso. O modernismo. São Paulo: Perspectiva, 1975. BRITO, Mário da Silva. História do modernismo brasileiro: antecedentes da semana de Arte Moderna. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1974. TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e modernismo brasileiro. Petrópolis: Verbo, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, Neroaldo Pontes de. Modernismo e regionalismo: os anos 20 em Pernambuco. 2ª. ed. Recife: Editora Universitária / UFPE, 1996. BOAVENTURA, Maria Eugênia. A vanguarda antropofágica. São Paulo: Ática, 1985. FREYRE, Gilberto. Manifesto Regionalista. 7° ed. Recife: Massangana, 1996. MARTINS, Wilson. A Ideia Modernista. Rio de Janeiro: Topbooks, 2002. SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na Primeira república. São Paulo: Brasiliense, 1983. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 157 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE846 Nome Literatura Brasileira V - da Geração de 1930 à Contemporaneidade Pré-requisitos Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Ecos do modernismo de 22. Assimilação e redirecionamento de tendências. A prosa e a poesia das gerações subseqüentes. Pós-modernismo CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Brasil literário: dos anos 30 aos anos 60 1.1 Panorama da prosa ficcional (a ficção social, psicológica e experimental) 1.2 Panorama da poesia (a lírica, a poesia política, a poesia religiosa-metafísica, o neo-formalismo de 45, a poesia experimental: Concretismo, Poesia-Práxis, Poesia Processo) 2. O Brasil literário: dos anos 70 à contemporaneidade 2.1 – Caminhos: retomada da tradição e inovações literárias (brecha para um seminário, tendo como base: O livro do Seminário) 2.2 A poesia marginal dos Anos 70 e seus desdobramentos (Leminski, Cacaso, Ana Cristina César Chacall, Wally Salomão...) 2.3 A prosa experimental de Paulo Leminski, José Agripino de Paula e Valêncio Xavier 2.4 Tendências pós-modernas da prosa brasileira: Caio Fernando Abreu, Zulmira RibeiroTavares, Milton Hatoum, Bernardo Carvalho, Raimundo Carrero, Francisco J.C. Dantas, Bernardo Ajzenberg...) - 158 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Augusto de; CAMPOS, Haroldo de; PIGNATARI, Décio. Teoria da Poesia Concreta: textos críticos e manifesto 1950-1960. São Paulo: Brasiliense, 1987. HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Impressões de viagem: cpc, vanguarda e desbunde: 1960/70. 2° ed. São Paulo: Brasiliense, 1981. SÜSSEKIND, Flora. Papéis colados. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1993. SCHWARZ, Roberto: O pai de família e outros ensaios. Rio. Paz e Terra. 1978 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, Affonso. O modernismo. SP. Perspectiva. BRITO, Mário da Silva. História do modernismo brasileiro. Rio. Civilização Brasileira COUTINHO, Eduardo de Faria. Guimarães Rosa (fortuna crítica). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. D'ANDREA, Moema Selma. A tradição redescoberta. Campinas: ed. Unicamp, 1998. SANTAELA, Lúcia. Convergência (poesia concreta e tropicalismo). São Paulo: Nobel, 1986. SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos. São Paulo: Perspectiva/ Secretaria de Cultura de São Paulo, 1974. _______________. Nas malhas da letra. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. _________________. Vale quanto pesa. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982. TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e modernismo brasileiro. Petrópolis: Verbo, 1983. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 159 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE847 Nome Literatura Brasileira VI Estudos Comparativos Pré-requisitos Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Abordagem dialética de duas ou mais obras ou épocas literárias, pertencentes a culturas nitidamente diferentes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Bases teóricas: Literatura nacional e supranacional. 1.1 – Tradição e renovação. 1.2 – Cosmopolitismo e literatura. 2. A influência da literatura francesa no Brasil. 2.1 – Alencar e Chateaubriand. 2.2 – Castro Alves e Victor Hugo. 3. Marcas inglesas: 3.1 – Machado de Assis e Sterne. 3.2 – Guimarães Rosa e James Joyce. 4. O realismo francês e sua rotura no Brasil. 4.1 – O realismo-naturalismo. 4.2 – Lima Barreto e a visão socialista. 4.3 – O romance de 30 4.4 – O realismo fantástico: Murilo Rubião e J.J.Veiga. - 160 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNEL, P. et alii. Que é literatura comparada. São Paulo: Perspectiva, 1990. COUTINHO, Eduardo de Faria. Guimarães Rosa (fortuna crítica). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. MORENO, César Fernández (org.). América Latina em sua literatura. São Paulo: Perspectiva, 1979. PINTO, Maria Cecília de Moraes. A vida selvagem: paralelo entre Chateaubriand e Alencar. São Paulo: Annablume, 1995. SENNA, Marta de. O olhar oblíquo do bruxo: ensaios em torno de Machado de Assis. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHAL, Tania Franco. Literatura Comparada. São Paulo: Ática, 1986. BRAYNER, Sonia. Labirinto do espaço romanesco. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979 LIMA, Luiz Costa. Pensando nos trópicos. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. MENDES, Leonardo. O retrato do imperador: negociação, sexualidade e romance naturalista no Brasil. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. SANTIAGO, Silviano. Apesar de dependente, universal. In.: — Vale quanto pesa. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982. TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e modernismo brasileiro. Petrópolis: Verbo, 1983. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 161 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE766 Pré-requisitos Nome Literatura Latina LE760 - LATIM I Morfologia I Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Contextualização da Literatura Latina na Antiguidade Clássica desde a criação dos gêneros helênicos, passando à sua complexa assimilação pelos escritores latinos do paganismo ao cristianismo CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Contextualização da Antigüidade Helênica Literatura e Mitologia Sinopse da Literatura Grega Fundação de Roma Período Mitológico Período Protoliterário Período Arcaico( Lívio Andrônico, Névio, Ênio) Progresso do Helenismo (Catão e Lucílio) O Teatro Latino (A Nova Comédia, Plauto, Terêncio) Período Ciceroniano (Cícero, César, Salústio, Catullo, Lucrécio) Contextualização da Antiguidade Românico-Helenísica (Sécs I a.C & II d.C) Período de Augusto (Virgílio, Horácio, Tibulo, Propércio Ovídio, Tito Lívio) As Correntes Literárias do Primeiro Século ( Fedro, Séneca, Lucano, Petrônio) Reação Clássica e Realista (Quintiliano, Estácio, Martial, Juvenal, Apuleio, Tácito, Plínio Maior, Plínio Jovem) A Literatura dos Sécs. II e III ( Suetônio, Apuleio. Tertuliano) Época Cristã (Ausônio, Claudiano, Prudêncio, Santo Augustinho) - 162 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, Zélia de Almeida. A Literatura Latina. 3ª ed. rev. São Paulo: Martins Fontes 2011. ELIADE, Mircea. História das crenças e das Ideias Religiosas. v. II. TRAD. Roberto Cortes de Lacerda. Rio de Janeiro: Zaar, 2011. HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. Trad. Walter H. Geenen. 2. Ed. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1972. JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 2001. MAIA, J. A. F. Satyricon: as origens do romance e do realismo satírico - Tese de Doutorado – Recife: Biblioteca Joaquim Cardoso: CAC/UFPE,2005. MORISSET, R. & THEVENOT, G. Les Lettres Latines. Paris : Editions de L'Ecole, 1961. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DROYSEN, Johann Gustav. Alexandre o Grande. Trad. Regina Schöpke & Mauro Baladi. Rio de Janeiro: Contra Ponto, 2010. DURANT, Will. História da Civilização: César e Cristo. Trad. Monteiro Lobato. 3. Parte; 1. Tomo. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1957. GIBBON, Edward. Declínio e Queda do Império Romano. Trad. Dero A. Saunders. Ed. Abreviada. São Paulo, 2005. MUMFORD, Lewis. A Cidade na História: suas origens, transformações e perspectivas. Trad. Neil R. da Silva. 4. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. TOYNBEE, Arnold. A Humanidade e a Mãe-Terra: uma história narrativa do mundo. Trad. Helena Maria Camacho Martins Pereira & Alzira Soares da Rocha. 2. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 163 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE827 Nome Literatura Portuguesa I Medieval e Renascentista Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Formação e evolução histórica e cultural de Portugal. Origem e evolução da literatura portuguesa. Literatura medieval e renascentista. Caracterização geral destes períodos. Os gêneros literários: poesia trovadoresca, poesia palaciana, poesia lírica renascentista, historiografia, prosa doutrinária, novela, teatro medieval e renascentista. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. INTRODUÇÃO 1.1 – Portugal: breve panorama histórico. 1.2 – Origens e características da etnia portuguesa. 1.3 – Origens e evolução da língua portuguesa. 2. ORIGENS DA LITERATURA PORTUGUESA – IDADE MÉDIA 2.1 – Ambiente sócio-cultural europeu nos séculos XI, XII e XIII. 2.2 – A poesia ibérica medieval. 2.3 – Lirismo trovadoresco e poesia provençal. 2.4 – A poesia satírica. 2.5 – Os cancioneiros. 2.6 – Análise temática e formal dos diversos modos de expressão da poesia trovadoresca. 2.7 – A prosa medieval. 2.8 – Historiografia medieval: cronicões, livros de linhagem, nobiliários e hagiolários. 2.9 – Novelas de cavalaria: origem, evolução, expressão portuguesa·. 3. HUMANISMO 3.1 – O pensamento humanista e seus reflexos na literatura em Portugal. - 164 - 3.2 – Fernão Lopes, a crônica e a nova concepção de historiografia. 3.3 – Outros cronistas. 3.4 – Poesia palaciana. 3.5 – O Cancioneiro Geral de Garcia de Resende. 3.6 – Gil Vicente e o teatro medieval. 3.7 – A alegoria, a comédia e a sátira social no teatro vicentino. 3.8 – Gil Vicente e o pensamento renascentista 3.9 – Bernardim Ribeiro e a evolução da novela. 4. RENASCIMENTO 4.1 – Aspectos gerais. 4.2 – Sá de Miranda e o dolce stil nuovo em Portugal. 4.3 – Luís de Camões: síntese do renascimento literário português. 4.4 – Estudo de textos; estilo; a lírica camoniana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAPA, Manuel Rodrigues. Lições de literatura portuguesa (época medieval). Coimbra: Coimbra Editora, 1977. SARAIVA, Antonio José; LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 17. ed., corrig. e atual. Porto: Porto Editora, 1996. SPINA, Segismundo. Era medieval. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1991. (Presenca da literatura portuguesa; v.1) VIEIRA, Yara Frateschi. Poesia medieval. São Paulo: Global, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 30. ed., São Paulo: Cultrix, 1994. _____________ . A literatura portuguesa através dos textos. 27. ed., São Paulo: Cultrix, 1997. _____________ . Dicionário de termos literários. 3. ed., São Paulo: Cultrix, 1982. PINHEIRO, Célio. Introdução à literatura portuguesa. São Paulo: Pioneira, 1991. SPINA, Segismundo. Presença da literatura portuguesa (I) – era medieval. São Paulo: DIFEL, s.d DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ___________________________________________________ _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 165 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome LE828 Literatura Portuguesa II Renascimento, Barroco e Neoclassicismo Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Prática 60 - 04 Co-Requisitos C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Renascimento, Barroco e Neoclassicismo em Portugal. Caracterização histórica e teórica destes períodos. A questão dos gêneros literários: epopéia e lirismo, a oratória, o teatro, a poesia barroca e arcádica. Perfil cultural do Iluminismo. Estudo dos textos mais representativos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. RENASCIMENTO 1.1 – A epopéia como ideal poético renascentista. 1.2 – A epopéia camoniana: aspectos gerais. 1.3 – Estudo de Os Lusíadas. 2. BARROCO 2.1 – Origem, objetivos e características. 2.2 – O Barroco na Europa. 2.3 – O Barroco em Portugal. 2.4 – Percurso estético do Barroco. 2.5 – Estudo de autores e textos: Vieira, Francisco Manuel de Melo, outros. 3. NEOCLASSICISMO 3.1 – Panorama sócio-cultural da segunda metade do século XVIII. 3.2 – Iluminismo, Neoclassicismo e Arcadismo: conceitos. 3.3 – O movimento arcádico em Portugal. 3.4 – Bocage, árcade e antiárcade. 3.5 – Estudo de autores e textos: Bocage e outros. - 166 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELUMEAU, Jean. A Civilização do Renascimento. Trad. Pedro Elói Duarte. Lisboa: Edições 70, 2004. MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 30. ed., São Paulo: Cultrix, 1994. SILVEIRA, Francisco Maciel et al. A literatura portuguesa em perspectiva (Classicismo, Barroco, Arcadismo). São Paulo, Atlas, 1993, v.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMÕES. Os Lusíadas. [De preferência uma edição anotada e comentada, p. ex., a de Emanuel Paulo Ramos (Porto, Porto Editora), a de Augusto Epifânio da Silva Dias (RJ, Ministério da Educação e Cultura, 1972) ou ainda a da Biblioteca do Exército – RJ, 1980 – comentada por vários especialistas]. FERREIRA, Antonio; EARLE, T. F.. Poemas lusitanos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. MELO, Francisco Manuel de.; MARTINS, Jose V. de Pina.. Poesias escolhidas. Lisboa: Editorial verbo, 1967. SARAIVA, A. J. “Os Lusíadas e o ideal renascentista”. In: Para a história da cultura em Portugal. Lisboa: Europa-América, s.d. SENA, Jorge de. A estrutura de “Os Lusíadas”. Lisboa: Portugália, s.d. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 167 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE829 Nome Literatura Portuguesa III: Romantismo, Realismo e Parnasianismo Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Romantismo, Realismo e Parnasianismo em Portugal. Caracterização histórica e teórica destes períodos. O Romantismo e a questão dos gêneros literários. A poesia, o drama, o romance histórico e burguês. A ficção e a poesia realistas. O Parnasianismo: enfoque histórico e teórico. Estudo dos textos mais representativos de cada período CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. ROMANTISMO 1.1 – Perspectiva histórica e teórica do Romantismo. 1.2 – A ruptura com o Classicismo; a questão dos gêneros literários. 1.3 – O Romantismo em Portugal: circunstâncias da história política. 1.4 – As gerações românticas. 1.5 – Almeida Garrett: o teatro. 1.6 – Almeida Garrett: a poesia. 1.7 – Almeida Garrett: o romance. 1.8 – Importância da obra de Alexandre Herculano. 1.9 – A ficção histórica de Herculano. 1.10 – O romance de Camilo Castelo Branco. 1.11 – Antônio Feliciano de Castilho e os ultra-românticos. 1.12 – Júlio Dinis e o romance de transição. 1.13– Estudo de textos românticos. - 168 - 2. REALISMO 2.1 – A Questão Coimbrã. 2.2 – As Conferências Democráticas do Casino Lisbonense: importância estética e ideológica. 2.3 – Caracterização da estética realista em Portugal. 2.4 – Antero de Quental: poeta e doutrinador social. 2.5 – Eça de Queirós e a evolução da sua obra romanesca. 2.6 – Alguns momentos do “inquérito sobre a vida social portuguesa”. 2.7 – Traços do Naturalismo no Realismo português: Eça de Queirós e Fialho de Almeida. 2.8 – A poesia realista: Cesário Verde, “poeta do cotidiano”. 2.9 – Guerra Junqueiro e Gomes Leal: herdeiros da Geração de 1870. 2.10–Estudo de textos: o romance de Eça de Queirós; poetas do Realismo. 3. PARNASIANISMO 3.1 – A reação parnasiana contra os excessos naturalistas. 3.2 – Enfoque histórico e teórico do Parnasianismo. 3.3 – O Parnasianismo em Portugal: Gonçalves Crespo e Antônio Feijó. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Alberto. Perspectiva do romantismo português. Lisboa: Edições 70, s.d. _______ . Bom senso e bom gosto (Questão Coimbrã). Lisboa: Portugália, s.d., 4v. FIGUEIREDO, Fidelino de. História da literatura realista (1871-1900). Lisboa: Clássica, s.d. FRANÇA, José Augusto. O Romantismo em Portugal. Lisboa: Horizonte, s.d., 5 v. MOISES, Massaud. A literatura portuguesa. 29.ed. rev. . São Paulo: Cultrix, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUINSBURG, Jacó (Org.). O Romantismo. 2. ed., São Paulo: Perspectiva, 1985. PAIVA, José Rodrigues de. Fulgurações do labirinto. Recife: Associação de Estudos Portugueses Jordão Emerenciano, 2003. SENA, André de. Visões do Ultrarromantismo: melancolia literária e modo ultrarromântico (Capítulo “Ecos ultrarromânticos em Portugal”). Recife: Edufpe, 2011. SARAIVA, A. J.; LOPES, O. História da literatura portuguesa. 14. ed., Porto: Porto Editora, 1987. SIMÕES, João Gaspar. Vida e obra de Eça de Queirós. 3. ed., Lisboa: Bertrand, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 169 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LE849 Literatura Portuguesa IV Simbolismo e Modernismo Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Prática 60 - Co-Requisitos 04 C. H. Global Período 60h Requisitos C.H. EMENTA Simbolismo e Modernismo em Portugal. Caracterização histórica e teórica destes períodos. O grupo de Orpheu CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. SIMBOLISMO 1.1 – Enfoque histórico e teórico. 1.2 – O Simbolismo em Portugal: Antônio Nobre, Eugênio de Castro e Camilo Pessanha. 1.3 – Situação literária em Portugal nas duas primeiras décadas do século XX. 1.4 – Teixeira de Pascoaes e o Saudosismo. 1.5 – Florbela Espanca. 2. MODERNISMO 2.1 – O Modernismo em Portugal: Orpheu. 2.2 – Mário de Sá-Carneiro, poeta e ficcionista. 2.3 – Fernando Pessoa e seus heterônimos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALAKIAN, Anna. O simbolismo. São Paulo: Perspectiva, 1985. PAIVA, José Rodrigues de. Fulgurações do labirinto. Recife: Associação de Estudos Portugueses Jordão Emerenciano, 2003. PERRONE MOISES, Leyla. Fernando Pessoa: aquém do eu, além do outro. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. - 170 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, Ermelinda Maria Araújo. A mensagem e a imagem: literatura e pintura no primeiro modernismo português. Recife: Edufpe, 2007. MARTINS, Fernando Cabral (Org.). Dicionário de Fernando Pessoa e do modernismo portugues. São Paulo: Leya, 2010. MOISES, Massaud. Fernando Pessoa o espelho e a esfinge. São Paulo: Cultrix; EDUSP, 1988. PAIVA, José Rodrigues de. Estudos sobre Florbela Espanca. Recife: Associação de Estudos Portugueses Jordão Emerenciano, 1995. SPAGGIARI, Barbara. O simbolismo na Obra de Camilo Pessanha. Lisboa: Col. Biblioteca Breve, ICALP, 1982. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 171 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome LE850 Literatura Portuguesa V Literatura Contemporânea Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nº. de Créditos Teórica Prática 60 - Co-Requisitos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Tópicos de Literatura Contemporânea: do Presencismo à atualidade. A geração da Presença. A literatura neo-realista. O Surrealismo e outras vanguardas. Conceito de vanguarda. Tendências contemporâneas da literatura em Portugal. Estudo (leitura e discussão) dos textos mais representativos de cada um destes momentos com ênfase para os escritores da atualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O PRESENCISMO 1.1 – A evolução do Modernismo: o grupo da Presença. 1.2 – Manifestos presencistas. 1.3 – Estética e objetivos culturais da segunda geração modernista portuguesa. 1.4 – A crítica literária em Portugal: Adolfo Casais Monteiro e João Gaspar Simões. 1.5 – A poesia da Presença: José Régio e Miguel Torga. 1.6 – A ficção presencista: Miguel Torga, Branquinho da Fonseca e José Régio. 2. O NEO-REALISMO 2.1 – Origem e evolução do Neo-Realismo. 2.2 – O choque ideológico entre o Neo-Realismo e o Presencismo. 2.3 – A problemática político-social na ficção neo-realista. 2.4 – A narrativa e a poesia neo-realistas – alguns autores. 2.5 – Evolução estética do Neo-Realismo: Vergílio Ferreira, José Cardoso Pires, Fernando - 172 - Namora, Carlos de Oliveira. 3. O SURREALISMO E OUTRAS VANGUARDAS 3.1 – Enfoque histórico e teórico. 3.2 – Poetas: Mário Cesariny de Vasconcelos, Alexandre O’Neill, Luísa Neto Jorge, Ana Hatherly, E. M. de Melo e Castro, Herberto Helder. 3.3 – Narradores: Ruben A. e outros. 4. TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DA LITERATURA EM PORTUGAL. 4.1 – Enfoque histórico e teórico. 4.2 – Poetas: David Mourão-Ferreira, Sophia Breyner Andresen, Jorge de Sena, Antônio Ramos Rosa, Eugênio de Andrade, Al Berto. 4.3 – Narradores: Vergílio Ferreira, Agustina Bessa-Luís, Augusto Abelaira, José Saramago, Lobo Antunes, Mário Cláudio, Almeida Faria, Maria Velho da Costa, Lídia Jorge, Teolinda Gersão, Maria Gabriela Llansol. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIMARÃES, Fernando A poesia contemporânea portuguesa e o fim da modernidade. MACHADO, Álvaro Manuel. A novelística portuguesa contemporânea. SARAIVA, A. J.; LOPES, O. História da literatura portuguesa. 14. ed., Porto: Porto Editora, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LOURENÇO, Eduardo. O canto do signo – existência e literatura. GOMES, Álvaro Cardoso. A estética surrealista. MELO e CASTRO E. M. de. Literatura portuguesa de invenção. PAIVA, José Rodrigues de. Fulgurações do labirinto. Recife: Associação de Estudos Portugueses Jordão Emerenciano, 2003. _________. As palavras e os dias, Vergílio Ferreira. Recife: Associação de Estudos Portugueses Jordão Emerenciano, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 173 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE851 Nome Literaturas Africanas de Língua Portuguesa Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Conceito e evolução das Literaturas Africanas em língua portuguesa. Colonialismo e póscolonialismo na estética da palavra em Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe. Identidade cultural e consciência nacional.A questão da oralidade e influência das línguas locais. A guerra e seus registros na literatura africana.Negritude e mestiçagem como um fator de consciência étnica no campo estético. Diálogodas literaturas africanas entre si e com a literatura do Brasil e a de Portugal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – Introdução ao contexto cultural e histórico das Literaturas Africanas de Língua Portuguesa. 2 – Literatura colonial e perspectiva eurocêntrica. O Século XIX e o sentimento nacional. 3 – O século XX e a consciência nacional. Décadas de 20 e 30 : poesia e prosa. 4 – Aspectos etno-linguísticos.O crioulo e a tradição oral. Bilingüismo em Cabo Verde e Guiné Bissau. 5 – Antecessores da africanidade . José da Silva Maia Ferreira, e Alfredo Troni. 6 - Os conceitos de negritude, diáspora e mestiçagem relacionados às Américas e Europa. 7 - Caminhos das literaturas africanas de língua portuguesa no cenário pós-colonial. 8 – Literaturas de Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Guiné Bissau. Estudo das obras de Januário Leite,Eugênio Tavares,Pedro Cardoso,Amílcar Cabral, Baltasar Lopes, Orlanda Amaryllis, Alda Espírito Santo,Francisco José Tenreiro, Francisco Stockler, Conceição Deus Lima,Manoel Teles Neto,Marcelino Marques dos Santos, Vasco Cabral, Helder Proença, Tony Tcheka, Odete Semedo. 9 – Literatura angolana. J.Cordeiro da Mata e a Revista Mensagem.Estudo das obras de Castro - 174 - Soromenho, Mário Antonio, Alda Lara, Manuel Rui, Pepetela, José Luandino Vieira,José Eduardo Agualusa, Boaventura Cardoso,Arlindo Barbeitos, Ana Paula Tavares, Ondjaki,João Melo,Amélia Dalomba. 10 – Literatura moçambicana .Do brasileiro Tomás Antonio Gonzaga à revista Msaho e o Brado Africano. Estudo das obras de Noêmia de Sousa, José Craveirinha, Rui de Noronha, Marcelino dos Santos, Mia Couto,Luis Carlos Patraquim, Ana Mafalda Leite,Paulina Chiziane. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Manuel. Literaturas Africanas de expressão portuguesa. São Paulo, Editora Ática,1987. VENÂNCIO, José Carlos (Org.). O desafio africano. Lisboa, Veja, 1997. CHAVES, Rita e MACEDO Tânia. Marcas da Diferença : As Literaturas Africanas de Língua Portuguesa. São Paulo, Alameda Casa Editorial, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINHO, Ana Maria Mão-de-Ferro (Org.). África : Investigações Multidisciplinares. Évora, Editorial NUM, 1999. PADILHA, Laura Cavalcanti.Entre voz e letra. Rio de Janeiro, Pallas, 2007 PIRES LARANJEIRA. Literaturas Africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Universidade Abertas, 1995. SANTILLI, Maria Aparecida. Paralelas e Tangentes entre literaturas de língua portugesa. São Paulo, Usp, 2003 SECCO,Carmen Lúcia Tindó. A magia das letras africanas. Rio de Janeiro, Ufrj, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 175 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE854 Nome Teoria da Literatura III: Narrativa Pré-requisitos Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo da ficção. Aspectos fundamentais da narrativa literária. Cotejo de diferentes abordagens teóricas.A teoria da mímesis na antiguidade e na modernidade Análise do conto, do romance e de outras formas ficcionais CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Considerações teóricas preliminares ao estudo da narrativa: o papel da teoria da literatura face ao seu objeto de estudo. A problemática da mímesis na filosofia platônica e aristotélica: narração e representação; mímesis e verossimilha. Teoria do conto 3..Epos e romance 3.Aspectos estruturais da narrativa: 3.1 Foco narrativo: diferentes vertentes teóricas 3.2.O narrador: o narrador na tradição oral, o narrador do romance, o narrador pós- moderno. 3.3. Personagem. 3.4. Espaço e tempo. 4.Mímesis e modernidade: literatura e representação social, forma literária e processo social, ficção, realidade e história. 5.Análise de textos de ficção: contos e romances (seleção do professor e dos alunos) - 176 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAKHTIN, Mikhail. Epos e Romance. In: Questões de Literatura e Estética. São Paulo:Hucitec, 1990. BENJAMIN, Walter. O narrador: Observações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: Magia e técnica, arte e política: Ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1985, p.54-60. (Obras escolhidas, v.1). REIS, Carlos & LOPES, Ana Cristina. Dicionário de teoria da narrativa.São Paulo: Ática, 1988. (Série fundamentos, 29).. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADORNO, T. Posição do narrador no romance contemporâneo. In: Benjamin, Walter. Textos escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 1983 (Col.Os Pensadores). BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era da sua era reprodutibilidade técnica. In: Magia e técnica, arte e política: Ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1985, p.54-60. (Obras escolhidas, v.1). GOTLIB, Nádia Batella. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 1985. (Série Princípios,2). HOTHE, Flávio R. O herói. São Paulo: Ática, 1985. ( Série Princípios ). HUTCHEON, Linda. Poética do pós-modernismo; história, teoria, ficção.Trad. Ricardo Cruz. Rio de Janeiro: Imago, 1991 (Logoteca). ISER, W. Os atos de fingir ou o que é fictício no texto ficcional. In: LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro . Civilização Brasileira, 2000. v. 2. LEITE, Lígia Chiappini. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 1985. (Série Princípios, 4). Modernidade LUKÁCS, George. Teoria do romance. Trad. Alfredo Margarido. Lisboa: Presença, s/d. SANTIAGO, Silviano. O narrador pós-moderno. In: Nas malhas da letra: Ensaios..São Paulo; Companhia das letras, 1989. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 177 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE855 Nome Teoria da literatura IV: dramática Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo do texto artístico em forma de representação. Apreciações teóricas sobre a dramatização e seus componentes estruturais. Óticas e semióticas do veículo verbal representativo. Abordagens sobre a dramaturgia televisiva CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O texto teatral em cena 2. A palavra dialogada como forma de representação 3. Estudo do diálogo teatral 4. Estudo estrutural do texto dramático: grego antigo / shakespereano / dramaturgia moderna 5. O texto cênico e o obsceno 6. A ironia como forma de representação 7. A dramaturgia televisiva: (enfoques a partir de alguma representação) BIBLIOGRAFIA BÁSICA AREAS, Vilma. Iniciação a comédia. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1990. COSTA, Lígia Militz da; REMÉDIOS, Maria Luíza Ritzel. A tragédia: estrutura e história . São Paulo: Ática, 1988. KOTT, Jan. Shakespeare nosso contemporâneo. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. LESKY, Albin. A tragedia grega. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. PEACOCK, Ronald. Formas da literatura dramática. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1968. - 178 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORNHEIM, Gerd A. Brecht: a estética do teatro. São Paulo: Graal, 1992. FERGUSSON, Francis. Evolução e sentido do teatro. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1964. GUINSBURG, J. (org.). Semiologia do teatro. São Paulo: Perspectiva, 1978. PRADO, Décio de Almeida. Teatro de Anchieta a Alencar. São Paulo: Perspectiva, 1993. QUILICI, Cassiano Sydow. Antonin Artaud: teatro e ritual. São Paulo: Annablume ; FAPESP, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 179 - Componentes Eletivos do Perfil - 180 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE839 Nome Estudos sobre a Avaliação do Texto Escolar Pré-requisitos Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Princípios teórico-metodológicos da avaliação, com ênfase nos aspectos subjacentes à avaliação de textos produzidos por alunos da Educação Fundamental e Média, e sua relação com o ensinoaprendizagem de Língua Portuguesa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Ensino de Língua Portuguesa, aprendizagem de Língua Portuguesa e avaliação: questões introdutórias 2. Avaliação da produção textual - Concepção de texto e critérios avaliativos - Progressão escolar e critérios avaliativos - Gêneros textuais e critérios avaliativos - Critérios avaliativos e sua contribuição para a formação de alunos proficientes em escrita 3. Análise crítica da avaliação desenvolvida por professores dos níveis focalizados Avaliação de textos produzidos por alunos dos níveis focalizados BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Irandé. 2003. Aula de português. Encontros & interação. São Paulo: Parábola. HOFFMANN, Jussara. Avaliando redações. Porto Alegre: Mediação, 2002. GERALDI, João Wanderley. 1994. O professor como leitor do texto do aluno. In: M. H. Martins (org.). Questões de linguagem. 4 ed. São Paulo: Contexto, pp. 47-53. - 181 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EVANGELISTA, Aracy A. M. et alii. 1998. Professor-leitor. Aluno-autor. Reflexões sobre a avaliação do texto escolar. Intermédio. Cadernos CEALE, v. III, ano II. Belo Horizonte: Ceale/Formato. PERRENOUD, Philippe. 1999. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed. REINALDO, Maria Augusta. 2001. A orientação para produção de texto. In: A. P. Dionisio & M. A. Bezerra. O livro didático de português. Múltiplos olhares. Rio de Janeiro: Lucerna, pp. 87-100. ROCHA, Gladys & VAL, Maria da Graça Costa (orgs.). 2003. Reflexões sobre práticas escolares de produção de texto. Belo Horizonte: Autêntica/ CEALE. RUIZ, Eliana. 2001. Como se corrige redação na escola. Campinas: Mercado de Letras. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 182 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE717 Nome Introdução à Telemática Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Telemática e Educação à distância, legislação em educação à distância, educação baseada na Internet, o ambiente virtual, cooperação e aprendizagem on-line. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Sociedade da Comunicação 2. Tecnologia da Informação e da Comunicação 3. Telemática e educação à distância 4. Políticas públicas e educação à distância 5. Telemática e formação do professor BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRETON, Philippe & PROULX, Serge. Sociologia da comunicação. Tradução Ana Paula Castellani. São Paulo: Edições Loyola, 2002. (p.65-78; 79-89) COSCARELLI, Carla; RIBEIRO, Ana Elisa (Orgs.) Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica, 2005. PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura, cognição. Porto Alegre: Sulina, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - 183 - NASCIMENTO, Lisandra Alves. Educação a distância: o educar além da escola. In: FARIA, Elaine Turk (Org.). Educação presencial e virtual: espaços complementares essenciais na escola e na empresa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006. (p. 152-172) MUNDIM, Kleber Carlos. Ensino a distância no Brasil: problemas e desafios. In: Desafios da educação a distância na formação de professores. Brasília: Secretaria de Educação a Distância, 2006. (p.119-126) NISKIER, Arnaldo. Educação à distância: a tecnologia da esperança. São Paulo: Edições Loyola, 2000. SILVA, Marco (org). Educação online: teorias, práticas, legislação, formação cooperativa. São Paulo: Edições Loyola, 2003. ZUMPANO, Antônio. A angústia da interface. In: COSCARELLI, Carla; RIBEIRO, Ana Elisa (Orgs.). Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica, 2005. (p.99-104) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 184 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE1001 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Latim IV - Sintaxe LE761 - Latim II – Morfologia II Teórica Prática 60 - Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Introdução à sintaxe latina: semântica dos casos e dos modos verbais, estudo das conjunções subordinativas e das orações subordinadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte I – Sintaxe dos casos 1. Sintaxe do nominativo; 2. Sintaxe do acusativo; 3. Sintaxe do vocativo; 4. Sintaxe do dativo; 5. Sintaxe do ablativo; 6. Sintaxe do genitivo. Parte II – Sintaxe dos modos 7. Sintaxe dos tempos do indicativo; 8. Sintaxe dos tempos do subjuntivo; 9. Sintaxe dos imperativos; 10. A consecutio temporum. Parte III – Sintaxe da oração subordinada 11. As orações subordinadas substantivas (infinitivas e desenvolvidas); 12. As orações subordinadas relativas próprias e impróprias; 13. As orações subordinadas adverbiais e as conjunções subordinativas adverbiais; 14. As orações com formas nominais. Parte IV – O discurso indireto. Parte V – Sintaxe figurada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - 185 - ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina: curso único e completo. 30a. ed. atualizada com suplementos e respostas. São Paulo: Saraiva, 2011. ALMENDRA, Maria Ana; FIGUEIREDO, José Nunes. Compêndio de gramática latina. Porto: Porto, 2003. JONES, Peter V.; SIDWELL, Keith C. Aprendendo Latim: Gramática, vocabulário, exercícios e textos. Tradução e supervisão de Isabella Tardin Cardoso, Paulo Sérgio de Vasconcellos et alii. Revisão geral: Alessandro Rolim de Moura. São Paulo: Odysseus, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COMBA, Júlio. Gramática Latina. 5. ed. rev. atual. São Paulo: Salesiana, 2004. KELLER, Andrew; RUSSELL, Stephanie. Learn to read Latin. New Haven: Yale University Press, 2004. SARAIVA, F. R. dos Santos. Novíssimo dicionário latino-português. 12a. edição. Rio de Janeiro/ Belo Horizonte: Livraria Garnier, 2006. (Há, na verdade, diferentes edições deste mesmo título na biblioteca.) SHARPLEY, G. D. A. The Complete Latin Course. Second Edition. Abingdon, UK & New York: Routledge, 2014. TORRINHA, Francisco. Dicionário latino-português. 2a. edição. Porto: Porto Editora, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 186 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE967 Pré-requisitos Nome Libras II LE716 - Introdução a Libras Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os aspectos fonéticos e fonológicos da Libras; A Libras como língua natural; Os Parâmetros da Libras; Especificidades da fonética da Libras; Especificidades da fonologia da Libras; a estrutura segmental dos sinais; Sequencialidade e simultaneidade da Libras. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Fonética e Fonologia da Libras: a. Domínios e fronteiras; b. objeto de estudo da fonética e da fonologia; c. o estudo fonético e fonológico das línguas naturais; d. o estatuto de língua natural da Libras. 2- Parâmetros da linguagem de sinais/ Feixe articulatório: e. Pares mínimos da Libras; f. Configuração de mãos; g. Movimento; h. Locação; i. Orientação da mão (direcionalidade); j. expressões não-manuais. 3- Descrição do feixe segmental da Libras: a. Segmentos de classe maior; b. contornos de movimentos; c. planos de contorno; d. traços de qualidade; - 187 - e. movimentos locais. 4- Sequencialidade e Simultaneidade da Libras: a. Os movimentos; b. As mãos e os dedos; c. Os pontos de articulação; d. Elementos de restrição para a produção da Libras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. KARNOPP, L.B. Aquisição fonológica nas línguas de sinais. Letras de Hoje, 1997. KARNOPP, L.B.; QUADROS, R. M.. Língua Brasileira de Sinais: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artimed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, F.C. et alii. (1997). A Língua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva, 1 (2): 781-924. CAPOVILLA, F.C. et alii. (1998). Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP. CAPOVILLA, F.C. et alii. (2000). Dicionário Trilíngüe. Língua de Sinais Brasileira, Português e Inglês. São Paulo, Edusp. GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista.São Paulo: Plexus, 1997. KLIMA, E. & U. Bellugi (1979). The Signs of Language. Cambridge, Mass: Harvard University Press. LIDDELL, S. (2003). Grammar, Gesture, and Meaning in American Sign Language. Cambridge: Cambridge University Press. MAIA, M.E. No Reino da Fala: A Linguagem e seus Sons. 3.ª ed. São Paulo: Ática, Série Fundamentos, 1991. MOURA, M. C. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. PERLIN, G. Identidades Surdas. Em A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Org. SKLIAR, C. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998:51-74 SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol. 7, N° 2 (2006). Disponível no site http://143.106.58.55/revista/viewissue.php PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006. LSBVídeo. Disponível para venda no site www.lsbvideo.com.br. QUADROS, R. M. Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Letras de Hoje, 1997. __________ Situando as diferenças lingüísticas implicadas na educação. Em Ponto de Vista. Estudos Surdos. NUP/UFSC. 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 188 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome LE841 Língua Alemã I Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudos básicos das modalidades escrita e falada da língua alemã. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Considerando as características de gêneros textuais diversos, desenvolver estudos básicos relacionados à:  compreensão de textos orais e escritos do alemão;  produção de texto orais e escritos do alemão;  investigação contrastiva (alemão/português) de fenômenos lingüísticos, dentre os quais: Definiter Artikel. Indefiniter Artikel (Nominativ und Akkusativ); Negation mit nicht und mit kein; Regelmässige und Unregelmässige Verben (Präsens und Perfekt); Hilfsverben; Modalverben; Imperativ; Modalwörter; Pluralformen; Personal- Possessiv- Demonstrativ- Interrogativpronomen; Satzstrukturen. Satzfrage. Aussagesatz; Die Zahlen; Trennbare und untrennbare Verben; Kohesion und Kohärenz im Text. - 189 - Período BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUFDERSTRASSE, Hartmut et alii. Themen Aktuell, 1. Ismaning: Hueber, 2005. BOCK, Heiko et alii. Themen Aktuell. Arbeitsbuch, 1. São Paulo: Hueber/EPU, 2005. CAMARGO, Glória Paschoal de. Alemão: gramática prática. São Paulo: Melhoramentos, 2003. DALLAPIAZZA, Rosa-Maria et alii. Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Kursbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. WELKER, Herbert Andreas. Gramática alemã. 2a ed. Brasília: Edunb, 1997. WENDT, Heinz F. Gramática de alemão. Lisboa: Presença, 2002. ___________ . Conjugação dos verbos alemães. Lisboa: Presença, 2005. DICIONÁRIOS: Deutsch-Portugiesisch // Portugiesisch-Deutsch. Langenscheidt oder Porto oder Michaelis. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Textos de leitura extraídos de revistas, jornais e sites alemães. www.themen-aktuell.de www.dw-world.de www.goethe.de www.aufgaben.schubert-verlag.de DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 190 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE842 Pré-requisitos Nome Língua Alemã II LE841 - Língua Alemã I Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Consolidação dos estudos básicos das modalidades escrita e falada da língua alemã. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Considerando as características de gêneros textuais diversos, desenvolver estudos básicos relacionados à:    compreensão de textos orais e escritos do alemão; produção de texto orais e escritos do alemão; investigação contrastiva (alemão/português) de fenômenos lingüísticos, dentre os quais: Regelmässige und Unregelmässige Verben (Präsens und Perfekt); Modalverben; Modalwörter; Pluralformen; Satzstrukturen. Satzfrage. Aussagesatz; Definit- und Indefinitpronomen; Präpositionen; Trennbare und untrennbare Verben; Präteritum; Verben und Ergänzungen (mit Akkusativergänzung; mit Dativergänzung); - 191 - Phraseologismen; Kohesion und Kohärenz im Text. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUFDERSTRASSE, Hartmut et alii. Themen Aktuell, 1. Ismaning: Hueber, 2005. BOCK, Heiko et alii. Themen Aktuell. Arbeitsbuch, 1. São Paulo: Hueber/EPU, 2005. CAMARGO, Glória Paschoal de. Alemão: gramática prática. São Paulo: Melhoramentos, 2003. DALLAPIAZZA, Rosa-Maria et alii. Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Kursbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. ___________ . Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Arbeitsbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. WELKER, Herbert Andreas. Gramática alemã. 2a ed. Brasília: Edunb, 1997. WENDT, Heinz F. Gramática de alemão. Lisboa: Presença, 2002. ___________ . Conjugação dos verbos alemães. Lisboa: Presença, 2005. DICIONÁRIOS: Deutsch-Portugiesisch // Portugiesisch-Deutsch. Langenscheidt oder Porto oder Michaelis. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Textos de leitura extraídos de revistas, jornais e sites alemães. www.themen-aktuell.de www.dw-world.de www.goethe.de www.aufgaben.schubert-verlag.de www.akkusativ.de DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 192 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE843 Pré-requisitos Nome Língua Alemã III LE842 - Língua Alemã II Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Estudos intermediários das modalidades escrita e falada da língua alemã. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Considerando as características de gêneros textuais diversos, desenvolver estudos básicos relacionados à:  compreensão de textos orais e escritos do alemão;  produção de texto orais e escritos do alemão;  investigação contrastiva (alemão/português) de fenômenos lingüísticos, dentre os quais: Definitpronomen und Indefinitpronomen; Possessivartikel; Personalpronomen; Nomen / Negation (Dativ und Genitiv); Verben mit Dativergänzung; Adjektiv (Vergleiche + Endungen); Präpositionen (Dativ + Akkusativ) Präteritum; Verben und Ergänzungen (ohne Ergänzung; mit Akkusativ und Dativergänzung); Phraseologismen; Funktionswörter; Infinitivsatz mit zu; Nebensatz mit dass; Struktur des Nebensatzes; Konjunktiv II; - 193 - Kohesion und Kohärenz im Text. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUFDERSTRASSE, Hartmut et alii. Themen Aktuell, 1, 2. Ismaning: Hueber, 2005. BOCK, Heiko et alii. Themen Aktuell. Arbeitsbuch, 1, 2. São Paulo: Hueber/EPU, 2005. BUSSE, Joachim. Der, die oder das? Übungen zum Artikel. München: Verlag für Deutsch, 2000. DALLAPIAZZA, Rosa-Maria et alii. Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Kursbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. ___________ . Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Arbeitsbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. PIRES, Martinho Vaz. Gramática elementar da língua alemã. Porto: Porto Editora, 2001. POTT, Hans-Günter. Gramática funcional e comparada do alemão moderno. Rio de Janeiro: Cátedra, 1998. REIMANN, Monika. Gramática essencial do alemão. São Paulo: Hueber/ EPU, 2004. WELKER, Herbert Andreas. Gramática alemã. 2a ed. Brasília: Edunb, 1997. WENDT, Heinz F. Gramática de alemão. Lisboa: Presença, 2002. ___________ . Conjugação dos verbos alemães. Lisboa: Presença, 2005. DICIONÁRIOS: Deutsch-Portugiesisch // Portugiesisch-Deutsch. Langenscheidt oder Porto oder Michaelis. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Textos de leitura extraídos de revistas, jornais e sites alemães. www.themen-aktuell.de www.dw-world.de www.goethe.de www.aufgaben.schubert-verlag.de www.akkusativ.de DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 194 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE844 Pré-requisitos Nome Língua Alemã IV LE843 - Língua Alemã III Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudos avançados das modalidades escrita e falada da língua alemã. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Considerando as características de gêneros textuais diversos, desenvolver estudos avançados relacionados à:  compreensão e produção de textos orais e escritos do alemão;  tradução de textos do alemão para o português;  investigação contrastiva (alemão/português) de fenômenos lingüísticos, dentre os quais: Artikelwörter; Nebensätze (weil; obwohl; wenn); Modalverben (Präteritum); Ordinalzahlen. Adverbien; Passiv; Wechselpräpositionen Präpositionen (Dativ + Akkusativ + Genitiv) Adverb; Präteritum; Verben und Ergänzungen (ohne Ergänzung; mit Genitivergänzung); Phraseologismen; Funktionswörter; Infinitivsatz mit zu; Konjunktiv II; Kohesion und Kohärenz im Text. - 195 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUFDERSTRASSE, Hartmut et alii. Themen Aktuell, 1, 2. Ismaning: Hueber, 2005. BOCK, Heiko et alii. Themen Aktuell. Arbeitsbuch, 1, 2. São Paulo: Hueber/EPU, 2005. BUSSE, Joachim. Der, die oder das? Übungen zum Artikel. München: Verlag für Deutsch, 2000. DALLAPIAZZA, Rosa-Maria et alii. Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Kursbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. ___________ . Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Arbeitsbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. PIRES, Martinho Vaz. Gramática elementar da língua alemã. Porto: Porto Editora, 2001. POTT, Hans-Günter. Gramática funcional e comparada do alemão moderno. Rio de Janeiro: Cátedra, 1998. REIMANN, Monika. Gramática essencial do alemão. São Paulo: Hueber/ EPU, 2004. WELKER, Herbert Andreas. Gramática alemã. 2a ed. Brasília: Edunb, 1997. WENDT, Heinz F. Gramática de alemão. Lisboa: Presença, 2002. ___________ . Conjugação dos verbos alemães. Lisboa: Presença, 2005. DICIONÁRIOS: Deutsch-Portugiesisch // Portugiesisch-Deutsch. Langenscheidt oder Porto oder Michaelis. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Textos de leitura extraídos de revistas, jornais e sites alemães. www.themen-aktuell.de www.dw-world.de www.goethe.de www.aufgaben.schubert-verlag.de www.akkusativ.de DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 196 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE848 Nome Literatura Pernambucana Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA A temática pernambucana na literatura portuguesa do período colonial. Barroco, romantismo e realismo. O romance e a poesia do século XIX. A Escola do Recife. Modernismo e regionalismo no século XX. O teatro e a crítica literária em Pernambuco. A crônica, a poesia e a ficção contemporâneas. Geração 65, vanguarda semiótica, Movimento dos Independentes e poesia performática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A temática pernambucana do português Bento Teixeira na Prosopopéia. O período colonial. O século XIX : romantismo e realismo. A Escola do Recife. O romance de Carneiro Vilela, Lucilo Varejão e Mário Sette. Mulher e Literatura : um discurso silenciado. Manuel Bandeira, Gilberto Freyre, Ascenso Ferreira : Modernismo e Regionalismo. A crítica literária de Álvaro Lins e Moacir de Albuquerque. O papel de Hermilo Borba Filho no teatro pernambucano. A crônica de Renato Carneiro Campos. A poesia de Joaquim Cardozo , João Cabral de Melo Neto, Mauro Mota, Carlos Pena Filho, Audálio Alves e César Leal, Francisco Bandeira de Mello. A ficção de Ariano Suassuna, Osman Lins e Gilvan Lemos. Luzilá Gonçalves Ferreira e literatura de autoria feminina. A Geração 65 e seus integrantes. A vanguarda intersemiótica de Jomard Muniz de Britto e a poesia performática de Miró, Mapeamento das várias manifestações literárias do cenário literário contemporâneo em Pernambuco. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - 197 - CAMPOS, Antônio; GALLINDO, Cyl. Panorâmica do conto em Pernambuco. São Paulo: Escrituras; Recife: IMC, 2007 CAMPOS, Antonio; CORDEIRO, Cláudia Cordeiro (orgs.). Pernambuco, terra da poesia: um painel da poesia pernambucana dos séculos XVI ao XXI. Recife: IMC, 2005. FERREIRA, Luzilá Gonçalves. A escrita da nova mulher. Recife: Programa de Pós-graduação em Letras/UFPE, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. SP. Martins Ed. LEMOS, Mariano. Poetas da Academia. Edição da Academia Pernambucana de Letras, 1956. MELO, Clóvis. Uma História da Literatura em Pernambuco. Ed. Academia Pernambucana de Letras, 2003. QUINTAS, Fátima. Academia Pernambucana de Letras: história e patrimônio. Recife: Bagaço, 2013. SIQUEIRA, Elisabeth (Org.). Retratos: A poesia feminina contemporânea em Pernambuco. Recife, Ed.Bagaço, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA - 198 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LE856 Pré-requisitos Nº. de Créditos Tópicos Especiais em Linguística LE743 - Linguística III - Linguística Aplicada Teórica Prática 60 - Co-Requisitos 4 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Discussão de temas emergentes ou teorias novas no campo linguístico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Programa de conteúdo programático variável, de acordo com o tema ou teoria em discussão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CABRAL, S. R. S.; FUZER, C. (Orgs.). Introdução à gramática sistêmico-funcional em língua portuguesa. Campinas: Santa Maria, 2014 EGGINS, S. An Introduction to Systemic Functional Linguistics. London: Pinter Publishers, 1995. FURTADO DA CUNHA, M. A.; SOUZA, M. M. de. Transitividade e seus contextos de uso. 2. ed. Sao Paulo: Cortez, 2011. FURTADO DA CUNHA, M. A. A gramática da oração: diferentes olhares. Natal: Editora da UFRN, 2015. MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos, Vol. 2. São Paulo: Cortez, 2011. MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos, Vol. 3. São Paulo: Cortez, 2011. NEVES, M. H. de M.A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997. NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do portugués. São Paulo: Editora da UNESP, 2000. - 199 - NEVES, M. H. A gramática passada a limpo: conceitos, análises e parâmetros. São Paulo: Parábola, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CABRAL, S. R. S.; FUZER, C. (Orgs.). Introdução à gramática sistêmico-funcional em língua portuguesa. Campinas: Santa Maria, 2014 GONÇALVES, S. L.; LIMA-HERNANDES, M. C.; CASSEB-GALVÃO, V. (orgs.). Introdução à gramaticalização: princípios teóricos e aplicação. São Paulo: Parábola, 2007. GOUVEIA, C. A. M. Texto e Gramática: uma Introdução à Linguística Sistêmico-Funcional. Matraga, Rio de Janeiro, n. 24, p. 13-4, jan./jun. 2009. MARTELOTTA, M.; S. VOTRE & M. M. CEZÁRIO (1996) Gramaticalização no português do Brasil: uma abordagem funcional. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. MIRANDA, N. S.; SALOMÃO, M. M. M. (Orgs). Construções do português do Brasil: da gramática ao discurso. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009. NEVES, M. H de M. Texto e Gramática. São Paulo: Contexto, 2006. PEZATTI, E. G. (org.). (2010). Pesquisas em gramática funcional: descrição do português. São Paulo: Editora UNESP. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU Á - 200 - ANEXO II – Trechos de atas relativos à aprovação do PPC - 201 - Ata de Aprovação do PPC pelo Pleno do Departamento de Letras - 202 - Ata de Aprovação do PPC pelo Conselho Departamental do CAC - 203 - Ata de Aprovação da Atualização do PPC pelo Colegiado do Curso - 204 - Atas de Aprovação da Atualização do PPC pelo Pleno do Departamento de Letras - 205 - - 206 - - 207 - ANEXO III – Portaria de Designação dos membros do Colegiado - 208 - ANEXO IV – Portarias de Designação do NDE - 209 - - 210 - - 211 - - 212 - - 213 - - 214 - - 215 - ANEXO V – Regulamentação de Atividades Complementares, Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso - 216 - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE LETRAS / BACHARELADO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1° - Este regulamento fixa procedimentos para creditação de atividades complementares para fins de integralização da carga horária do Curso de Bacharelado em Letras, do Departamento de Letras, de acordo com a Resolução nº 12/2013, de 23/05/2013, do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES Art. 2º - As atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensinoaprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional, e o que deve caracterizar este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com controle do tempo total de dedicação pelo estudante durante o semestre ou ano letivo. Art. 3º - As atividades complementares devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora da Universidade. Sua implementação visa a estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso de graduação, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. CAPÍTULO III DA NATUREZA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 4º - Para fins de validação da participação do aluno em atividades complementares, serão consideradas: I - A participação como ouvinte em atividades de congressos, conferências, seminários, simpósios, encontros e outros eventos acadêmicos e científicos congêneres, na área de humanas em geral; II - A apresentação de trabalhos em congressos, conferências, seminários, simpósios, encontros e outros eventos acadêmicos e científicos congêneres, na área de humanas em geral; III - A participação na organização de eventos formais como congressos, conferências, seminários, simpósios, encontros e outros eventos acadêmicos e científicos congêneres, na área de humanas em geral; IV - A participação em projetos de pesquisa PIBIC, aprovados pela UFPE; - 217 - V - A participação como “sujeito” (colaborador de dados) em projetos de pesquisa, aprovados pela UFPE; VI - A participação discente em cursos de extensão da UFPE (ou outra instituição, com anuência do Coordenador do curso); VII - A participação em projetos de extensão da UFPE (ou outra instituição, com anuência do Coordenador do curso); VIII - A participação como monitor de disciplina do curso de Letras, com acompanhamento de professores do Departamento; XIX - A publicação de resumos em anais de congressos e outros eventos acadêmicos e científicos congêneres, na área de humanas em geral; X - A publicação de artigos em anais de congressos, revistas indexadas ou livros. Art. 5º - Serão aceitas para validação as atividades realizadas pelo aluno após seu ingresso no Curso. CAPÍTULO IV DOS PROCEDIMENTOS DE CREDITAÇÃO Art. 6º - A UFPE disponibiliza aos Cursos, através do sistema acadêmico SIG@ e de registros isolados, as informações necessárias para que se proceda com a implantação das atividades complementares. Art. 7º - O aluno deverá encaminhar os certificados comprobatórios das atividades complementares via requerimento ao Coordenador do Curso, solicitando a creditação em seu histórico escolar. Art. 8º - A Coordenação do Curso, após apreciação da solicitação, registrará, no sistema de gestão acadêmica, a creditação da atividade complementar, explicitando sua categoria e carga horária. CAPÍTULO V DA CARGA HORÁRIA Art. 9º - O componente Atividades Complementares no currículo do curso de Letras / Bacharelado corresponde a 120 horas, que poderão ser distribuídas conforme tabela a seguir, que fixa a carga horária correspondente a cada categoria de atividade bem como a quantidade máxima de horas a serem integralizadas por categoria: - 218 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 EVENTOS – PARTICIPAÇÃO Participação em atividades de congressos, conferências, seminários, simpósios, encontros e outros eventos acadêmicos e científicos congêneres, na área de humanas em geral. 2 EVENTOS – APRESENTAÇÃO DE TRABALHO Apresentação de trabalhos em congressos, conferências, seminários, simpósios, encontros e outros eventos acadêmicos e científicos congêneres, na área de humanas em geral. 3 EVENTOS – COMISSÃO ORGANIZADORA Participação na organização de eventos formais como congressos, conferências, seminários, simpósios, encontros e outros eventos acadêmicos e científicos congêneres, na área de humanas em geral. 4 PESQUISA – PIBIC Participação em projetos de pesquisa PIBIC, aprovados pela UFPE. 5 PESQUISA – CONTRIBUIÇÃO DE DADOS Participação como “sujeito” (colaborador de dados) em projetos de pesquisa, aprovados pela UFPE. 6 EXTENSÃO – PARTICIPAÇÃO COMO ALUNO Participação discente em cursos de extensão da UFPE (ou outra instituição, com anuência do Coordenador do curso) 7 EXTENSÃO – PARTICIPAÇÃO EM PROJETO Participação em projetos de extensão da UFPE (ou outra instituição, com anuência do Coordenador do curso) 8 ENSINO – MONITORIA Participação como monitor de disciplina do curso de Letras, com acompanhamento de professores do Departamento 9 PUBLICAÇÃO – RESUMO Publicação de resumos em anais de congressos e outros eventos acadêmicos e científicos congêneres, na área de humanas em geral. 10 PUBLICAÇÃO – ARTIGO COMPLETO Publicação de artigos em anais de congressos, revistas indexadas ou livros. CARGA HORÁRIA 1h para cada 2h de participação (Max. 42h) 22h por trabalho apresentado (Max. 44h) 12h por evento organizado (Max. 24h) 60h por semestre (Max. 120h) 1h por cada 1h de contribuição (Max. 10) 1h para cada 1h do curso de extensão (Max. 82h) 60h por semestre (Max 120h) 35h por semestre (Max 70h) 6h por resumo publicado (Max. 18) 35h por artigo publicado (Max. 70h) Art. 10° - Somente serão registradas no sistema de gestão acadêmica atividades complementares com, no mínimo, 15 (quinze) horas. Art. 11° - No caso de uma atividade não alcançar a carga horária mínima para creditação, poderá ser somada a outra de mesma natureza ou correlata, devendo ser o fato anotado no sistema de gestão acadêmica no campo das descrições da atividade. - 219 - CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 12° - Os casos omissos serão submetidos à apreciação do Colegiado do Curso. Art. 13º - Quaisquer modificações significativas deste instrumento regulador das Atividades Complementares devem ser aprovados pelo Colegiado do Curso. Art. 14º - Este regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação. Aprovado pelo Colegiado em 02 de dezembro de 2015. - 220 - REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LETRAS / BACHARELADO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e avaliação dos trabalhos obrigatórios de conclusão do Curso de Letras / Bacharelado. Artigo 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em uma pesquisa, de cunho teórico e/ou aplicado, apresentada na forma de monografia, escrita individualmente. Artigo 3º - O TCC será orientado por um docente do Departamento de Letras da UFPE. Caso haja necessidade (em virtude da temática escolhida pelo aluno), o TCC poderá ser coorientado por um docente de departamentos de áreas afins. Artigo 4º - O objeto de investigação deve estar relacionado a temáticas específicas do curso de Letras / Bacharelado. Artigo 5º - O TCC deve configurar-se como uma oportunidade para que os graduandos demonstrem aprofundamento temático, sejam estimulados à produção científica e à consulta de bibliografia especializada, aprimorem sua capacidade de interpretação e apliquem os conhecimentos construídos ao longo do curso. Artigo 6º – O TCC será desenvolvido ao longo dos dois semestres finais do curso, período no qual o graduando deverá cursar as disciplinas de TCC 1 e TCC 2. CAPÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS Seção I Dos Coordenadores de TCC Artigo 7º - Os Coordenadores de TCC são os docentes designados pela Chefia do Departamento de Letras para ministrar as disciplinas de TCC 1 (LE 745) e TCC 2 (LE 746). Nessa função, esses docentes têm as seguintes atribuições: DOCENTE DE TCC 1: I - receber a listagem dos alunos matriculados na disciplina TCC 1 (LE 745); II – apresentar aos alunos o quadro de docentes do curso, com indicação de suas respectivas áreas de atuação; - 221 - III – apresentar aos alunos o presente Regulamento e dirimir suas dúvidas; IV – orientar os alunos na elaboração de um anteprojeto de TCC, com auxílio de um Orientador; V – orientar os alunos no que respeita à dinâmica do trabalho de investigação científica; VI – avaliar a factibilidade e a exequibilidade da pesquisa proposta pelos alunos; VII - registrar no Sig@ as notas finais dos projetos apresentados pelos alunos. DOCENTE DE TCC 2: I - receber a listagem dos alunos matriculados na disciplina TCC 2 (LE 746); II – solicitar dos alunos a ficha de inscrição com aprovação do Orientador, devidamente preenchida e assinada (Anexo A); III - identificar, por meio do Anexo A, a demanda de orientações, cuidando para que seja até 10 (dez) o número máximo de trabalhos orientados por professor; IV - informar o cronograma de desenvolvimento da disciplina (TCC 2) aos professoresorientadores e aos alunos; V - solicitar informações aos orientadores, quando necessário; VI - socializar, por escrito, a relação de alunos com indicação de seus respectivos orientadores; VII – caso seja necessário, orientar os alunos no que respeita à dinâmica do trabalho de investigação científica; VIII – solicitar, 15 (quinze) dias antes da apresentação pública de TCC, a autorização do Orientador para a formação de Banca, com aprovação do trabalho final (Anexo B); IX – verificar o cumprimento do prazo (no mínimo, 15 dias antes da apresentação pública) para que o Orientando entregue a versão final do TCC, em duas vias impressas e encadernadas, à Banca Examinadora; X - organizar, juntamente com os orientadores, o quadro de Bancas e o cronograma de apresentações, tendo em vista o calendário acadêmico fixado pela PROACAD; XI – repassar para a Coordenação do Curso de Letras / Bacharelado as informações sobre as datas e os horários previstos para a apresentação pública do TCC, a fim de que sejam providenciados o local da apresentação e os equipamentos solicitados pelos alunos; XII - convocar e dirigir reuniões com os Orientadores, quando necessário, com vistas à melhoria dos processos ligados à dinâmica do TCC; XIII - providenciar o registro em atas dos trabalhos das Bancas examinadoras; XIV – registrar no Sig@ as notas finais das apresentações dos TCC, conferidas pelas Bancas examinadoras. Seção II - 222 - Do Orientador de TCC Artigo 8º - O Orientador de TCC é o docente responsável pela orientação do trabalho de conclusão de curso. Esse profissional deve apresentar os seguintes requisitos: I – ser ou ter sido (no caso de professor aposentado) do quadro efetivo do Departamento de Letras, mesmo que esteja em estágio probatório, não podendo ser um professor substituto; II – ter a titulação mínima de Mestre; III – ter experiência técnico-científica no tema selecionado pelo aluno; IV – ter disponibilidade para cumprir todas as etapas de orientação aos trabalhos. Artigo 9º - Compete ao Orientador de TCC: I – auxiliar o docente de TCC 1 na construção do projeto de pesquisa do aluno; II – não aceitar mais do que 10 (dez) trabalhos por semestre para orientar; III - estabelecer cronograma de atendimento aos Orientandos; IV – avaliar o projeto de pesquisa do aluno quanto à factibilidade e à exequibilidade do trabalho proposto; V - receber e assinar ficha de inscrição do Orientando (Anexo A); VI - acompanhar e avaliar o cumprimento das etapas do TCC, segundo cronograma estabelecido pelo Coordenador de TCC; VII - orientar o aluno no aprimoramento do objeto de estudo a ser pesquisado e do referencial teórico, na definição da metodologia mais indicada para a sua pesquisa, bem como auxiliá-lo na ampliação do conhecimento sobre as fontes de consulta e a bibliografia; VIII – verificar a completa aplicação das normas da ABNT para a formatação do TCC, bem como a correção linguística exigida para o trabalho de escrita acadêmica; IX - aprovar por escrito o documento intitulado Anexo B, em até 15 (quinze) dias antes da apresentação do TCC, conforme cronograma organizado pela Coordenação do TCC; X – solicitar transferência do aluno para outro Orientador quando houver discordância de procedimentos e/ou ideias, em até 60 (sessenta) dias antes do prazo de entrega do TCC; XI - participar de reuniões convocadas pela Coordenação do TCC, para análise e avaliação dos alunos; XII – definir, em concordância com o Orientando, a Banca examinadora de TCC; XIII - sugerir à Coordenação do TCC instruções visando ao aprimoramento do processo de elaboração, apresentação e avaliação dos trabalhos dos alunos. Parágrafo 1º - Todos os professores do curso de Letras / Bacharelado têm a responsabilidade de orientar alunos. Impedimentos ocasionais não devem exceder a um semestre e devem ser justificados formalmente à Coordenação de Graduação. - 223 - Parágrafo 2º - Caso o Orientador não aprove a versão final do TCC, o aluno terá o prazo máximo de 15 (quinze) dias para modificações e reapresentação ao Orientador, atendendo o cronograma. Após esse prazo, se a versão não atender às modificações solicitadas, o trabalho não poderá ser apresentado publicamente. Parágrafo 3º - Pela atividade de orientação dos TCC, o Orientador terá direito a contabilizar carga horária semestral, de acordo com os seguintes critérios definidos pelo NDE: de 1 a 3 orientandos = 10 h/a; de 4 a 6 orientandos = 20 h/a; de 7 a 10 orientandos = 30 h/a. Seção III Dos Orientandos de TCC Artigo 10º - O Orientando de TCC é o discente vinculado ao Curso de Bacharelado em Letras. Para iniciar o desenvolvimento do TCC, o discente deve estar cursando um dos dois períodos finais do curso. Artigo 11º - Compete ao Orientando de TCC: I – matricular-se, pelo Sig@, nas disciplinas TCC 1 (LE 745) ou TCC 2 (LE 746); II – participar de todas as atividades planejadas pela Coordenação do TCC e/ou pelo Orientador; III – concluir seu anteprojeto de TCC, no decurso da disciplina TCC 1 (LE 745); IV – concluir e apresentar seu TCC, no decurso da disciplina TCC 2 (LE 746); V – participar das atividades de orientação definidas pelo Orientador; VI - cumprir o cronograma e o calendário divulgados pela Coordenação do TCC, para entrega e desenvolvimento das atividades de pesquisa; VII - elaborar seu trabalho obedecendo às normas da ABNT e às instruções deste Regulamento; VIII - comparecer em dia, hora e local determinados pela Coordenação do TCC para apresentação da versão final de seu trabalho, perante Banca examinadora. CAPITULO III DOS CRITÉRIOS PARA ORIENTAÇÃO Artigo 12º - O número de vagas disponíveis para orientação de TCC é de responsabilidade do Orientador, que deve respeitar o limite de vagas definido no Artigo 9º - II deste Regulamento. O aceite para orientação deve obedecer aos seguintes critérios: I – O tema selecionado pelo Orientando deve ter relação com a área de atuação do Orientador; II – quando o número de alunos exceder o número de vagas disponibilizadas pelo Orientador, este deverá realizar uma seleção, considerando a média global dos alunos, fornecida pelo SIG@. - 224 - CAPITULO IV DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Artigo 13º - A inscrição para elaboração e apresentação pública do TCC fica condicionada aos seguintes requisitos: I – integralização de 85 % da carga horária total do curso; II – matrícula na disciplina TCC2, nos períodos determinados pela PROACAD; III – entrega da ficha de inscrição (Anexo A) fornecida pela Coordenação do TCC, na primeira reunião, acompanhada de cópia do histórico escolar (para comprovação da integralização dos componentes curriculares). Artigo 14º - O TCC deve apresentar, obrigatoriamente: I – capa e folha de rosto, com informações sobre o aluno e o curso, além de título; II – resumo e palavras-chave em língua vernácula e em uma língua estrangeira (inglês, francês ou espanhol); III – sumário, com disposição sequenciada dos capítulos e de outras partes constantes no trabalho; IV - introdução, com apresentação do tema, do problema e do objeto estudado; V – justificativa, com argumentação apoiada na literatura da área e/ou na dinâmica da prática profissional; VI – objetivos do trabalho (geral e específico(s)); VII – fundamentação teórica, com revisão bibliográfica e exposição de ideias vinculadas ao tema, ao problema e ao objeto do trabalho; VIII – procedimentos metodológicos (metodologia, corpus, materiais etc.); IX – análise de dados e discussão dos resultados; X – considerações finais, com reflexões construídas ao longo da elaboração do trabalho; XI - referências bibliográficas, apresentadas segundo as normas da ABNT. Parágrafo 1º - O TCC pode apresentar outros tópicos ou seguir outra ordem de apresentação, desde que não descumpra as normas de apresentação de trabalhos acadêmicos. Parágrafo 2º - A apresentação do TCC na folha de rosto deve seguir a seguinte estrutura: Trabalho de Conclusão do Curso Graduação em Letras / Bacharelado, apresentado como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Letras. Orientador: __________________________ - 225 - Parágrafo 3º - Os anexos, apêndices, índices e glossários devem ser apresentados quando necessários para melhor entendimento e completude das informações veiculadas no corpo do texto. Parágrafo 4º - As citações realizadas no corpo do texto devem seguir as recomendações da ABNT. Parágrafo 5º - A paginação do TCC é obrigatória e deve ser apresentada em consonância com as recomendações da ABNT. Parágrafo 6º - As notas são itens opcionais, devendo ser apresentadas por meio de notas de rodapé com numeração sequenciada, em espaçamento simples e fonte tamanho 10. Parágrafo 7º - A formatação do TCC deve obedecer às seguintes determinações: I – papel A4 II – margens esquerda e direita: 3 cm III – margens superior e inferior: 2,5 cm IV – espaçamento entre linhas: 1,5 V – tamanho da fonte: 12 VI - fonte: Arial ou Times New Roman VII - extensão mínima: 30 laudas VIII – encadernação: espiral Artigo 15º - Para a apresentação pública, o TCC deve ser entregue com 15 dias de antecedência, em 2 (duas) vias impressas, acompanhadas do Anexo B. Após a apresentação pública, o aluno tem 15 (quinze) dias para incorporar ao trabalho as sugestões feitas pela Banca, e a versão final deve ser entregue em 01 (uma) via digital (CD), à Secretaria da Coordenação do Curso. CAPÍTULO V DA BANCA EXAMINADORA Artigo 16º - A Banca examinadora é uma comissão de avaliação do TCC, composta por, no mínimo, 02 (dois) e, no máximo, 04 (quatro) membros: o Orientador e um ou mais Examinador(es). Artigo 17º - O Examinador pode ser professor do Departamento de Letras (inclusive um professor substituto), de departamentos afins (da UFPE ou de outras Instituições de Ensino Superior, sem ônus para a UFPE), bem como doutorandos da Pós-Graduação em Letras. Artigo 18º - A indicação da Banca examinadora deve ser feita pelo Orientador à Coordenação do TCC, por meio da Ficha de Aprovação do Orientador (Anexo B). - 226 - Artigo 19º - A presidência da Banca examinadora é de responsabilidade do Orientador, que tem, também, as atribuições de controle do tempo e condução da apresentação do Orientando e do(s) Examinador(es). Artigo 20º - O(s) Examinador(es), a contar da data de sua designação e recebimento de um exemplar do TCC, terá(ão) o prazo mínimo de 08 (oito) dias para proceder à leitura e à análise do trabalho que irá avaliar. Parágrafo Único – A responsabilidade do cumprimento do prazo fixado para leitura e análise do trabalho é do Orientador do TCC, que deve entregar o exemplar em tempo hábil para o(s) Examinador(es). CAPÍTULO VI DA APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO TCC Artigo 21º - O TCC será apresentado oralmente, perante Banca examinadora e demais presentes. O aluno terá 15 (quinze) minutos para apresentar seu trabalho. Artigo 22º - Após a apresentação pelo aluno, o(s) Examinador(es) terá 15 (quinze) minutos para expor suas considerações sobre o trabalho e arguir o apresentador. Artigo 23º - Concluídas as considerações e arguições, o Orientador solicitará aos presentes que se retirem da sala, permanecendo no recinto somente os membros da Banca examinadora, que atribuirão as notas e calcularão a média do aluno. Após a definição da média, o aluno será convidado a retornar à sala de apresentação e ouvirá do Orientador o conceito e a nota atribuídos ao seu trabalho. Parágrafo Único – Os conceitos a serem informados pelo Orientador são: I – APROVADO (quando for atribuída ao trabalho média igual ou superior a 7,0 (sete)); II – REPROVADO (quando for atribuída ao trabalho média inferior a 7,0 (sete)). CAPÍTULO VII DA AVALIAÇÃO DO TCC Artigo 24º - A avaliação do TCC será realizada pelos membros da Banca examinadora, os quais atribuirão notas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Essas notas deverão ser registradas no Formulário de Avaliação por Examinador (Anexo C), com base nos seguintes parâmetros: I – Trabalho escrito (completude, estrutura textual e normalização); II – Apresentação oral (exposição lógica no tempo estipulado, abordagem do tema, ideias críticas e resultado da arguição). Artigo 25º - O registro da avaliação final da Banca examinadora deve ser efetuado no Livro de Atas de Trabalhos de Conclusão de Curso, com as devidas notas e assinaturas dos membros. - 227 - Artigo 26º - A entrega da versão final do TCC, após a apresentação pública e aprovação, deve ser realizada pelo Orientando em 01 (uma) cópia em mídia digital (CD), no formato PDF. Parágrafo 1º - O aluno que não entregar o TCC até o final do semestre será reprovado por falta. Parágrafo 2º - O aluno que, mesmo tendo entregado o TCC, faltar à apresentação pública previamente agendada deverá requerer nova data para a apresentação, mediante justificativa plausível, a ser avaliada pelo Orientador. Em caso de deferimento, a nova data da apresentação não poderá ser posterior ao último dia para a digitação de notas no Sig@. Não cumprindo esse prazo, o aluno será automaticamente reprovado, podendo apresentar seu trabalho somente no semestre letivo subsequente em que a disciplina TCC 2 for ofertada. CAPITULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Artigo 27º - Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado do Curso de Letras / Bacharelado. Artigo 28º - Quaisquer acréscimos, modificações e mudanças significativas deste instrumento regulador da dinâmica ligada ao TCC devem ser aprovados pelo Colegiado do Curso. Artigo 29º - Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação. Aprovado pelo Colegiado em 8 de março de 2017. - 228 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FICHA DE INSCRIÇÃO DO ALUNO E APROVAÇÃO DO ORIENTADOR ANEXO A 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Aluno(a): ______________________________________________________________________ 1.2 Tema/Assunto: ______________________________________________________________________ 1.3 Título do anteprojeto do Trabalho de Conclusão de Curso: ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ____________________________________________________________ 1.4 Orientador(a): ______________________________________________________________________ 2. ACEITE DE ORIENTAÇÃO Aceito orientar o presente trabalho e aprovo o anteprojeto: SIM NÃO Data:____ / ____ / ________ Assinatura do(a) Aluno(a) ____________________________________________ Assinatura do(a) Orientador(a) de TCC__________________________________ Assinatura do(a) Coordenador(a) de TCC _________________________________ - 229 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FICHA DE APROVAÇÃO DO ORIENTADOR ANEXO B 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Aluno(a): ______________________________________________________________________ 1.2 Título do Trabalho de Conclusão de Curso: ___________________________________________________________________________ _________________________________________________________________ 1.3 Orientador(a): ______________________________________________________________________ 2. TRABALHO PARA APRESENTAÇÃO PÚBLICA O presente TCC está aprovado para a apresentação pública: SIM NÃO Data da apresentação:____ / ____ / ________ Assinatura do(a) Orientador(a) do TCC _______________________________________ 3. INDICAÇÃO DE EXAMINADOR: ___________________________________________________________________________ _________________________________________________________________ - 230 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO POR EXAMINADOR ANEXO C Título do TCC: __________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ Aluno(a):___________________________________________________________________ Examinador(a): ________________________________________________________________________ Avaliação do Trabalho Escrito (de 0,0 a 10,0) DESCRIÇÃO [cada item vale de 0,0 a 2,0] NOTA O trabalho está completo em todas as suas etapas e os objetivos especificados foram atingidos. Os procedimentos metodológicos estão claramente explicitados. A fundamentação teórica é consistente e bibliografia, pertinente ao tema. A análise dos resultados realizada está em consonância com a fundamentação teórica apresentada O trabalho atende ao padrão estipulado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, nos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais e a redação atende aos critérios de uma produção acadêmica. NOTA DO TRABALHO ESCRITO Avaliação da Apresentação Oral DESCRIÇÃO [cada item vale de 0,0 a 2,5] NOTA A exposição seguiu uma sequência lógica, e o apresentador dividiu equitativamente o tempo de apresentação (introdução, desenvolvimento e conclusão). Na abordagem do tema, o aluno demonstrou segurança e domínio do assunto. As ideias foram expostas de forma crítica e em consonância com o referencial teórico-metodológico adotado. As respostas foram emitidas de forma coerente e convincente, dentro do tempo estipulado. NOTA DA APRESENTAÇÃO ORAL Avaliação final TRABALHO ESCRITO APRESENTAÇÃO ORAL MÉDIA FINAL Recife (PE), ________/________________/_________. Assinatura do(a) Examinador(a): ________________________________________________ Assinatura do(a) Orientador(a): ________________________________________________ - 231 - REGULAMENTO DO ESTÁGIO DO CURSO DE BACHARELADO EM LETRAS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1°- Este regulamento fixa as normas para o estágio do Curso de Bacharelado em Letras, do Departamento de Letras, de acordo com as disposições da legislação federal, Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, Resolução nº 20/2015 do CCEPE, de 9 de novembro de 2015, alterada pela Resolução 9/2016, de 8 de julho de 2016, e do Projeto Pedagógico do Curso. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES Art. 2° - O estágio é o período de exercício pré-profissional do Curso de Bacharelado em Letras, em que o aluno permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades profissionalizantes, programadas ou projetadas, avaliáveis, com duração limitada e supervisão docente. Art. 3° - São finalidades do estágio: I - proporcionar ao aluno do Curso de Bacharelado em Letras aprendizagem teórico-prática, visando ao seu processo de formação profissional; II - possibilitar ao aluno a imersão em organizações profissionais para compreensão, análise e intervenção da realidade profissional, no âmbito de sua formação; III - complementar a formação acadêmica; IV - desenvolver atividades rotineiras realizadas em empresas públicas ou privadas com assessoria de comunicação, órgãos de imprensa, editoras. CAPÍTULO III DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E ÁREAS Art. 4° - Constituem campos de estágio empresas públicas ou privadas com assessoria de comunicação, órgãos de imprensa, editoras, órgãos culturais, núcleos de pesquisa e outros validadas pelo Colegiado do Curso. Parágrafo 1° - Os alunos poderão realizar estágio obrigatório nas empresas e órgãos onde atuam, desde que elas estejam conveniadas com a Universidade e que atendam aos requisitos dos campos de estágio e aos demais critérios estabelecidos neste regulamento. Art. 5° - Os campos de estágio deverão oferecer condições para: - 232 - I - planejamento e execução conjuntos das atividades de estágio; II - aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos do campo específico de formação, a saber:  atuação em redação de jornais e revistas para trabalho com textos dos mais diversos gêneros;  assessoramento em pesquisas com ou sobre linguagem;  atuação como pesquisador, redator de textos, revisor de textos literários ou técnicos, assessor cultural;  assessoramento editorial de órgãos da imprensa ou de editoras; III - vivência efetiva de situações reais de vida e trabalho no campo profissional; IV - avaliação e autoavaliação. Art. 6º - Compete à Unidade Concedente: I - oferecer instalações que tenham condições de proporcionar ao estagiário atividades constantes deste regulamento; II - indicar funcionário com formação e experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientá-lo e supervisioná-lo, observando o limite de até 10 (dez) estagiários simultaneamente para cada coordenador/supervisor; III - elaborar plano de atividades de estágio de acordo com o curso de estudante; IV - oferecer à Instituição de Ensino subsídios que possibilitem o acompanhamento, a supervisão e avaliação do estágio; V - enviar à Instituição de Ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, o relatório de atividades, com a ciência do estagiário; VI - por ocasião do desligamento do estagiário, entregar Termo de Realização de Estágio, contendo o resumo das atividades realizadas, dos períodos e da avaliação de desempenho; VI - contratar, em favor do estagiário, seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme estabelecido no termo de compromisso. CAPÍTULO IV DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO Art. 7° - A Coordenação de Estágio do Curso de Bacharelado em Letras é a unidade de coordenação, articulação e administração do estágio obrigatório. - 233 - Art. 8° - A Coordenação será exercida por um professor indicado pelo chefe do Departamento de Curso Bacharelado em Letras, dentre seus membros. Parágrafo 1°- O Coordenador de Estágio será o professor responsável pelas disciplinas Estágio Curricular Supervisionado I e Estágio Curricular Supervisionado II. Seção I Do Coordenador de Estágio Art. 9° - Compete ao Coordenador de Estágio: I - executar a política de estágios da UFPE de acordo com os objetivos do Curso de Bacharelado em Letras; II - em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante do Curso, propor políticas, elaborar normas, supervisionar, orientar e analisar as atividades do estágio; III - administrar vagas para os estágios; IV - responsabilizar-se pelo envio à Coordenação de Geral de Estágios da PROACAD as propostas, quando necessário, de novas instituições para celebração de convênio, para abertura, manutenção ou alteração de estágios; V - propor alterações no regulamento de estágio do Curso de Bacharelado em Letras, submetendo-as à aprovação conjunta do Colegiado do Curso e do Pleno Departamental; VI - firmar termos de compromisso de estágio obrigatório e zelar pelo cumprimento dos mesmos; VII - manter cadastro atualizado sobre os campos de estágio para atender à demanda e oferta desses estágios; VIII - encaminhar à Coordenação do Curso de Bacharelado em Letras a documentação relativa às atividades da Coordenação de estágio; IX - apresentar, semestralmente, ao Colegiado do Curso de Bacharelado em Letras e demais instâncias pertinentes, relatório de suas atividades; XI - exercer outras atividades relativas ao estágio atribuídas pelo Chefe, pelo Pleno Departamental e pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Letras; XII - comunicar à empresa concedente o período de avaliação acadêmica do curso; XIII - supervisionar o estágio obrigatório; - 234 - XIV - acompanhar as atividades dos estágios, zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local, em caso de descumprimento de suas normas; XV - aprovar os planos e programas a serem executados junto às entidades que servirão de campo de estágio; XVI - orientar o supervisor de estágio da empresa ou órgão concedente sobre o sistema de avaliação e acompanhamento do estágio bem como supervisionar e avaliar a execução do plano de estágio e o desempenho do estagiário; XVII - participar das reuniões de estágio; XVIII - acompanhar, orientar e avaliar o relatório final dos alunos; XIX - visitar, quando necessário e conforme cronograma estabelecido entre as partes envolvidas, o local de estágio, ouvindo os supervisores que orientam as atividades e os estagiários na execução dos seus planos de trabalho. XX - encaminhar à Coordenação Geral de Estágios, até o dia 20 de cada mês, a relação dos alunos que deverão ser incluídos no seguro da UFPE, seguindo o modelo da planilha de controle de estagiários constante na página eletrônica da PROACAD. XXI - realizar o competente registro no SIG@. Art. 10º - Cada professor de estágio terá como limite máximo a supervisão de 30 (trinta) alunos, por semestre, correspondendo à carga horária semanal da disciplina Estágio Supervisionado. Parágrafo Único - Em caso de impedimento ou ausência do Coordenador de Estágio, responderá pela Coordenação o Presidente do Colegiado do Curso de Bacharelado em Letras. CAPÍTULO V DOS ESTÁGIOS Art. 11° - Os estágios curriculares atendem a duas modalidades: obrigatório e não-obrigatório. Art. 12º - O estágio obrigatório será realizado através de matrícula no SIG@ pelo aluno nos componentes curriculares Estágio Curricular Supervisionado I e Estágio Curricular Supervisionado II, com carga horária total de 120 (cento e vinte) horas. Parágrafo 1°- As atividades constantes no plano de estágio do aluno serão realizadas em empresas públicas ou privadas com assessoria de comunicação, órgãos de imprensa e editoras, sob a orientação de um supervisor de estágio na instituição concedente e de um professor de estágio lotado no Departamento de Letras. - 235 - Parágrafo 2º - A matrícula no componente curricular Estágio Curricular Supervisionado I será permitida aos estudantes que tenham integralizado, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) da carga horária total do curso. Parágrafo 3º - A jornada de atividade em estágio a ser cumprida pelo estudante deverá compatibilizar-se com seu horário escolar e com o funcionamento do órgão ou entidade concedente do estágio, não podendo ultrapassar 6 horas diárias e 30 horas semanais. Art. 13º - O estágio não-obrigatório se constitui em atividade de formação acadêmica, realizado a critério do discente, desde que ele esteja regularmente matriculado no curso de Letras, em qualquer um de seus períodos. Parágrafo 1º - O responsável pela aprovação do plano de estágio, como também pela assinatura do termo de compromisso de estágio não-obrigatório, é o Coordenador do Curso de Bacharelado em Letras. Parágrafo 2º - Poderá realizar estágio não-obrigatório o estudante que atender aos seguintes requisitos: I - estiver regularmente matriculado; II - tiver integralizado os créditos das disciplinas obrigatórias do primeiro semestre do curso; III - possuir, a partir do segundo semestre do curso, integralização igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) do número de créditos previstos para os semestres anteriores; IV - não apresentar, no período imediatamente anterior àquele em que solicitar a concessão ou renovação do estágio, reprovação por falta em mais de 25% das atividades de ensino em que esteve matriculado; V - tiver plano de atividades aprovado pela Coordenação do Curso. Parágrafo 3º - Será informado à entidade contratante o cancelamento do Termo de Compromisso do estágio não-obrigatório dos alunos que se enquadrem nos seguintes casos: I - Efetuarem trancamento do semestre no SIG@. II - Efetuarem matrícula-vínculo no SIG@. III - Apresentarem Coeficiente de Rendimento Escolar inferior a 3,0 em um semestre, fornecido pelo SIG@. Art. 14º - São atribuições e responsabilidade do estagiário: I - executar as tarefas dentro do prazo previsto no cronograma; - 236 - II - manter contato com o professor orientador nos horários destinados à orientação, deixando-o a par do andamento das tarefas; III - Elaborar relatório de estágio na forma, prazo e padrões estabelecidos pela instituição de ensino e/ou pela concedente; IV - Conhecer e cumprir as normas da concedente, em especial as que resguardam o sigilo de informações técnicas e tecnológicas; V - Informar à Universidade e à Concedente qualquer alteração na regularidade de sua matrícula, bem como na frequência escolar, que possam de alguma forma alterar os requisitos exigidos pela lei para a caracterização do presente estágio (art. 3º, inciso 1º da Lei de Estágio nº 11.788); VI - Informar à Universidade quando suas atividades de estágio estiverem em desacordo com as atividades descritas neste instrumento ou com o seu curso. CAPÍTULO VI DAS AVALIAÇÕES Art. 15° - A avaliação do estágio obrigatório é de responsabilidade do professor de estágio, na qualidade de professor do componente curricular Estágio Curricular Supervisionado, com a participação dos supervisores de estágio da Unidade Concedente. Parágrafo 1º - Os critérios de avaliação são definidos pelo professor da disciplina Estágio Curricular Supervisionado. Poderão ser considerados critérios que, na operacionalização do processo avaliativo, contarão com a participação direta e efetiva do supervisor do local de estágio, como se segue: I - participação do aluno nas atividades de estágio na instituição concedente (interesse, seriedade, pontualidade e assiduidade); II - habilidades e competências do aluno manifestadas durante o estágio (fundamentação teóricoprática consistente, capacidade para resolução de problemas, criatividade, entre outras); III – relações do aluno com as pessoas e a unidade de estágio (respeito, confiança, solidariedade, trabalho participativo, entre outros aspectos); IV - outros aspectos que se julgarem necessários. Parágrafo 2º - O professor elaborará um parecer, no relatório de estágio do aluno, descrevendo a decisão favorável ou desfavorável da performance do discente, aprovando-o ou não na disciplina Estágio Curricular Supervisionado. Parágrafo 3º - A aprovação nos componentes curriculares Estágio Curricular Supervisionado I e Estágio Curricular Supervisionado II estará condicionada à obtenção de uma média igual ou superior a 7,0 (sete). - 237 - CAPÍTULO VII DO ESTAGIÁRIO Art. 16° - Compete ao estagiário: I - Obedecer a legislação de estágio vigente; II - escolher seu campo de estágio, dentre aqueles credenciados pela Coordenação Geral de Estágios da PROACAD, com o auxílio do Coordenador de Estágio, no caso do estágio obrigatório; III - assinar o Termo de Compromisso, em conjunto com o Coordenador do Curso e a instituição onde irá desenvolver o estágio; IV - elaborar e cumprir o Plano de Estágio, aprovado pelo professor de estágio e supervisor do local de estágio; V - aceitar e respeitar as normas do campo de estágio onde estiver atuando; VI - comparecer ao local de estágio, pontualmente, nos dias e horas estipulados no Plano de Estágio; VII - cumprir as cláusulas constantes no Termo de Compromisso; VIII - elaborar e apresentar para as partes envolvidas o relatório final; IX - manter em todas as atividades desenvolvidas, durante o estágio, uma atitude ética em consonância com os valores da sociedade brasileira. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 18° - Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágios, submetidos à apreciação do Colegiado do Curso de Bacharelado em Letras. Art. 19º - Este regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação. Aprovado pelo Colegiado em 8 de março de 2017. - 238 - ANEXO VI: Detalhamento da infraestrutura ÁREA DE SECRETARIA: sala compartilhada pelas secretarias dos cursos presenciais de Letras e do Departamento, 6 escrivaninhas, 2 armários estantes, 2 armários, 1 balcão de atendimento, 6 computadores desktop 3 notebooks, 2 impressoras, 1 impressora multifuncional, 5 projetores, 3 aparelhos de ar condicionado, 2 aparelhos de som, bebedouro refrigerado, frigobar e forno de micro-ondas. COORDENAÇÕES DE CURSO: 6 gabinetes anexos à área de secretaria, equipados com mobiliário e computadores desktop, um deles destinado ao Coordenador do Curso de Letras / Bacharelado. SALAS DE AULA: 11 salas, com área entre 35 e 55 m2, com aproximadamente 400 cadeiras, equipadas com ar condicionado, computador e aparelho de data show. Elas são divididas entre o Bacharelado em Letras e a Licenciatura em Letras/Português no turno da tarde. GABINETES DE PROFESSORES: o corpo docente dos cursos de Letras ocupa espaços compartilhados, num total de 23 salas, com área média de 1212 m2, algumas delas funcionando concomitantemente como salas de grupos de pesquisa. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA: O Departamento dispõe dos seguintes laboratórios que, embora alocados em coordenações específicas, são compartilhados por todos os cursos: o laboratório do programa Idioma sem Fronteiras, com área de aproximadamente 40 m² e 21 computadores; 2 estações para edição de fotografia e filmagem e espaço para gravação, alocados na coordenação do curso de Libras. No âmbito do CAC, o curso pode dispor do Laboratório de Informática de Ensino de Graduação - LIEG 1, com 19 computadores; do LIEG 2, com 10 computadores; e do LIEG 3, com 8 computadores. BENFEITORIAS: Os espaços do CAC estão sendo redistribuídos entre seus diversos departamentos à medida que o projeto de expansão física do prédio vai sendo executado. A reacomodação só será concluída quando um novo prédio abrigar o Departamento de Música. - 239 - 1 2 3 4 5 6 7 ANEXO VII - Dispositivos Legais e Normativos Dispositivo Legal Projeto Pedagógico do Curso Diretrizes O presente projeto está coerente com o que determinam as Curriculares Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº Nacionais do Curso 18, de 13 de março de 2002), o qual estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Letras, Licenciatura e Bacharelado. Diretrizes Consoante com esta resolução, procurando garantir a Curriculares disseminação de uma consciência e postura sem barreiras de Nacionais para a atitudes étnico-raciais, por parte dos futuros bacharéis, a Educação das temática de relações étnico-raciais está contemplada nos Relações Étnicocomponentes curriculares obrigatórios Cultura Brasileira I e Raciais e Para o Cultura Brasileira II, bem como no componente eletivo Ensino de História e “Educar para os direitos humanos". Cultura AfroBrasileira e Africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) Titulação do Corpo A totalidade do corpo docente que ministra aulas no curso Docente de Bacharelado em Letras possui formação em Pós(Art. 66 da Lei Graduação 9.394, de 20 de dezembro de 1996) Núcleo Docente O Núcleo Docente estruturante está constituído e é atuante Estruturante (NDE) em relação às questões pedagógicas do curso (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 e Resolução 01/2013 CCEPE) Carga horária A estrutura curricular proposta neste projeto apresenta uma mínima, em horas carga horária total de 2.700 horas, acima da mínima (Resolução estabelecida, que é de 2.400 horas CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007) Tempo de A integralização do curso de Letras Bacharelado, integralização obedecidos os 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na (Resolução LDB, é de no mínimo 08 semestres e de, no máximo, 14 CNE/CES N° semestres. 02/2007) Condições de acesso Em conformidade com o Decreto n° 5.296/2004, que para pessoas com estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção - 240 - deficiência e/ou mobilidade reduzida (Decreto n° 5.296/2004) 8 9 Disciplina obrigatória/eletiva de Libras (Dec. N°5.626/2005) Informações acadêmicas da acessibilidade das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, e acorde com a Lei n.13146/2015 (Lei Brasileira da Inclusão), que ratifica a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, este projeto busca assegurar e promover, em condições de igualdade, os direitos fundamentais da pessoa com deficiência ao acesso à educação, garantindo o acesso e a permanência em nosso curso. A fim de garantir o direito de acesso de estudantes e professores, este projeto prevê acessibilidade física, comunicacional, instrumental ou outras, através de: - uma plataforma elevatória para acesso de deficientes físicos ou com mobilidade reduzida, aos espaços do Centro de Artes e Comunicação, onde o curso de Letras Bacharelado funciona; - bolsistas selecionados pelo Núcleo de Acessibilidade da UFPE, que atuam no apoio de estudantes com mobilidade reduzida; - intérpretes de Libras, alocados no Departamento de Letras, para garantir a acessibilidade comunicacional com alunos com deficiência auditiva; - bolsistas selecionados pelo Núcleo de Acessibilidade da UFPE, que auxiliam na leitura para alunos com deficiência visual; - serviço de impressão Braille para alunos com deficiência visual, oferecido pelo Centro de Estudos Inclusivos da UFPE; - áudio-descritores para a acessibilidade comunicacional de alunos com deficiência visual, fornecidos pelo Núcleo de Acessibilidade. - previsão de oferta, como disciplina eletiva livre, do Ensino do Braille e Áudio-descrição, como prevê a Lei 13.146/2015. Através dos atendimentos acima, procura-se garantir a acessibilidade para estudantes e demais agentes da comunidade escolar, não só aos ambientes em que o curso é ofertado, mas também às atividades e demais planejamentos educacionais, possibilitando a ampla e irrestrita inclusão das pessoas com deficiência. O disciplina “Introdução à LIBRAS” é componente obrigatório do curso. Além disso, consta entre os componentes eletivos, a disciplina Libras II. As informações acadêmicas são disponibilizadas aos alunos tanto de forma impressa quanto de forma virtual. Através do - 241 - (Portaria Normativa N° 40 de12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010) 10 Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) 11 Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1 ,de 30/05/2012) sistema SIG@ (https://siga.ufpe.br/ufpe/), é possível ao aluno ter acesso à estrutura curricular do curso, aos horários de realização das disciplinas, aos componentes equivalentes, dentre outras informações importantes. A Coordenação do curso de Letras também mantém um canal de comunicação com os alunos através de rede social, usado para dar avisos de professores e coordenadores, divulgar eventos, editais, oportunidades de estágios e bolsa etc. O Projeto Pedagógico do Curso e os regulamentos específicos das Atividades Complementares, do Estágio e do Trabalho de Conclusão de Curso estão disponibilizados para o aluno no balcão e no mural da secretaria. Em âmbito institucional, o Portal do Estudante (http://estudante.ufpe.br/) disponibiliza informações sobre processos acadêmicos, formulários, nome social, editais, relatórios, regulamentações, portarias, resoluções, entre outros documentos relativos à vida acadêmica, inclusive informações sobre os cursos e seus currículos. O portal também disponibiliza o Manual Acadêmico, publicado anualmente, e que traz informações sobre os cursos de graduação e suas instâncias gestoras, perfis e atividades curriculares, sistema de informação e gestão acadêmica, procedimentos acadêmicos e avaliação da aprendizagem, entre outras. Este projeto prevê a integração da educação ambiental, de modo transversal, através de componentes curriculares. Os temas de concepção do meio ambiente, de sustentabilidade, de concepção de sociedade ambientalmente equilibrada, entre outros, podem ser contemplados em várias disciplinas da área de estudos literários e de estudos linguísticos, bem como são objetos de leitura na disciplina “Compreensão e Produção de Texto em Língua Portuguesa“. O curso de Bacharelado em Letras oferta regularmente a disciplina eletiva Educar para os Direitos Humanos, ministrada por uma docente do Departamento de Letras que preside a Comissão de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara – órgão colegiado vinculado à diretoria do Centro de Artes e Comunicação. Os conhecimentos concernentes à Educação em Direitos Humanos também estão presentes transversalmente nos componentes curriculares que têm como objeto de estudo a literatura e a análise de discursos. O curso promove também o que a referida Resolução estabelece como uma das dimensões da Educação para os Direitos Humanos, a saber, "o desenvolvimento de processos metodológicos participativos e de construção coletiva" (art. 4º, inciso IV). Em termos de políticas - 242 - 12 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012 institucionais, podemos citar a criação, em 2015, da Diretoria LGBT, vinculada diretamente ao Gabinete do Reitor, que vem desenvolvendo ações educativas nos diversos centros da UFPE e oferece assessoria aos cursos nos casos de surgimento de conflitos no campo dos gêneros e das sexualidades. A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PROAES) oferece, através do Núcleo de Atenção à Saúde do Estudante (Nase), atendimento psicológico e psiquiátrico, orientando os cursos na condução de casos envolvendo estudantes diagnosticados com esse transtorno, de forma a proteger seus direitos. - 243 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS BACHARELADO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE LETRAS BACHARELADO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1° - Este regulamento fixa procedimentos para creditação de atividades complementares para fins de integralização da carga horária do Curso de Bacharelado em Letras, do Departamento de Letras, de acordo com a Resolução nº 12/2013, de 23/05/2013, do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES Art. 2º - As atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensinoaprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional, e o que deve caracterizar este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com controle do tempo total de dedicação pelo estudante durante o semestre ou ano letivo. Art. 3º - As atividades complementares devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora da Universidade. Sua implementação visa a estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso de graduação, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. CAPÍTULO III DA NATUREZA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 4º - Para fins de validação da participação do aluno em atividades complementares, serão consideradas as seguintes atividades de ensino, pesquisa e extensão: I. ENSINO I.1. Participação como monitor de disciplina do perfil curricular curso, devidamente cadastrado(a) no Programa Institucional de Monitoria da UFPE, sob a orientação do(a) docente responsável pela disciplina. I.2. Participação como ouvinte em cursos, minicursos e oficinas de formação na área de letras ou áreas afins, presenciais ou a distância (on-line) ofertados por instituições de ensino básico, superior ou técnico, grupos/núcleos de pesquisa, fundações ou associações científicas e/ou culturais ou entidades de representação estudantil. I.3. Participação com certificação como ouvinte em eventos acadêmicos, como congressos, conferências, seminários, simpósios, encontros e outros eventos científicos congêneres, na área de Letras ou em áreas afins, presenciais ou a distância. Coordenação de Letras - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8785/ 8307 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS BACHARELADO I.4. Participação como ouvinte em atividades diversas (lives, mesas-redondas, debates, palestras, etc.) em plataformas digitais oficiais, que sejam orientadas e certificadas por docentes, grupo/núcleo de pesquisa ou entidades de representação estudantil. I.5. Participação como protagonista (mediação, debate, produção, elaboração de conteúdo, apresentação, etc.) em atividades diversas (lives, mesas-redondas, debates, palestras, etc.) em plataformas digitais oficiais, que sejam orientadas e certificadas por docentes, grupo/núcleo de pesquisa ou entidades de representação estudantil. I.6. Realização de estágio não obrigatório remunerado ou não, na área de Letras ou em áreas afins. Constituem campos de estágio empresas públicas ou privadas com assessoria de comunicação, órgãos de imprensa, editoras, órgãos culturais, núcleos de pesquisa e outros conveniados com a UFPE, validados pelo Coordenador de Curso ou pelo Coordenador de estágio. I.7. Participação como ouvinte em cursos de informática ou de idiomas, presenciais ou a distância (online) ofertados pela UFPE, ou por instituições de ensino básico, superior ou técnico, escolas de línguas, grupos/núcleos de pesquisa, fundações ou associações científicas ou entidades de representação estudantil. I.8. Participação como representante discente em órgãos e instâncias institucionais da UFPE, como o colegiado do curso, o pleno do Departamento de Letras e o conselho departamental do CAC. II. PESQUISA II.1. Participação como bolsista ou voluntário(a) no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), devidamente cadastrado(a) junto à coordenação do programa na UFPE. II.2. Participação como voluntário (colaborador de dados) em projetos de pesquisa, certificados pela UFPE ou por outras instituições de ensino superior. II.3. Apresentação de trabalhos em eventos acadêmicos/científicos, como congressos, conferências, seminários, simpósios, encontros e outros eventos acadêmicos e científicos congêneres, na área de Letras ou em áreas afins, presenciais ou em ambientes virtuais. II.4. Participação em núcleos ou grupos de pesquisa/estudos, aprovados pela UFPE, em encontros presenciais ou em ambientes virtuais. II.5. Publicação de resumos em anais de congressos e outros eventos acadêmicos e científicos congêneres, na área na área de Letras ou em áreas afins. II.6. Publicação de artigos completos em anais de congressos, revistas indexadas ou livros. Coordenação de Letras - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8785/ 8307 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS BACHARELADO III. EXTENSÃO III.1. Participação como bolsista ou voluntário em projetos de extensão da UFPE, sob a orientação do(a) docente responsável pela coordenação do projeto. III.2. Participação como monitor(a) na organização de eventos acadêmicos como congressos, conferências, seminários, simpósios, encontros e outros eventos científicos congêneres, na área de Letras ou áreas afins, presenciais ou on-line. III.3. Participação do(a) discente como ouvinte em cursos, minicursos ou oficinas de extensão presenciais ou a distância (on-line) ofertados por instituições de ensino básico, superior ou técnico, escolas de línguas, grupos/núcleos de pesquisa, fundações ou associações científicas ou entidades de representação estudantil. III.4. Participação do(a) discente como bolsista no Programa de Bolsa de Incentivo Acadêmico (BIA), devidamente cadastrado(a) junto à coordenação do programa na UFPE. CAPÍTULO IV DOS PROCEDIMENTOS DE CREDITAÇÃO Art. 6º - A UFPE disponibiliza aos Cursos, através do sistema acadêmico SIG@ e de registros isolados, as informações necessárias para que se proceda com a implantação das atividades complementares. Art. 7º - O aluno deverá encaminhar os certificados comprobatórios das atividades complementares via requerimento ao Coordenador do Curso, solicitando a creditação em seu histórico escolar. Art. 8º - A Coordenação do Curso, após apreciação da solicitação, registrará, no sistema de gestão acadêmica, a creditação da atividade complementar, explicitando sua categoria e carga horária. CAPÍTULO V DA CARGA HORÁRIA Art. 9º - O componente Atividades Complementares no currículo do curso de Letras Bacharelado corresponde a 120 horas, que poderão ser distribuídas conforme tabela a seguir, que fixa a carga horária correspondente a cada categoria de atividade bem como a quantidade máxima de horas a serem integralizadas por categoria: Coordenação de Letras - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8785/ 8307 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS BACHARELADO I. Ensino CATEGORIA TIPO DE ATIVIDADE CARGA HORÁRIA 1.1. MONITORIA DE DISCIPLINA Participação como monitor de disciplina do perfil curricular curso, devidamente cadastrado(a) no Programa Institucional de Monitoria 35h por semestre (Max 70h) da UFPE, sob a orientação do(a) docente responsável pela disciplina. 1.2. PARTICIPAÇÃO EM CURSOS DE FORMAÇÃO Participação como ouvinte em cursos, minicursos e oficinas de formação na área de letras ou áreas afins, presenciais ou a distância (on-line) ofertados por instituições de ensino básico, superior ou técnico, grupos/núcleos de pesquisa, fundações ou associações científicas e/ou culturais ou entidades de representação estudantil. 1.3. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS ACADÊMICOS Participação com certificação como ouvinte em eventos acadêmicos, como congressos, conferências, seminários, simpósios, 1h para cada 2h de participação (Max. encontros e outros eventos científicos congêneres, na área de 45h) Letras ou em áreas afins, presenciais ou a distância. 1.4. PARTICIPAÇÃO COMO OUVINTE EM ATIVIDADES PRESENCIAIS OU EM PLATAFORMAS DIGITAIS Participação como ouvinte em atividades diversas (lives, mesasredondas, debates, palestras, etc.) em plataformas digitais oficiais, 1h para cada 1h de participação (Max. que sejam orientadas e certificadas por docentes, grupo/núcleo de 15h) pesquisa ou entidades de representação estudantil. 1.5. PARTICIPAÇÃO COMO PROTAGONISTA EM ATIVIDADES PRESENCIAIS OU EM PLATAFORMAS DIGITAIS Participação como protagonista (mediação, debate, produção, elaboração de conteúdo, apresentação, etc.) em atividades diversas (lives, mesas-redondas, debates, palestras, etc.) em plataformas 6h por participação (Max. 30h) digitais oficiais, que sejam orientadas e certificadas por docentes, grupo/núcleo de pesquisa ou entidades de representação estudantil. 1.6. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Realização de estágio não obrigatório remunerado ou não, na área de Letras ou em áreas afins. Constituem campos de estágio empresas públicas ou privadas com assessoria de comunicação, 20h por semestre (Máx. 40h) órgãos de imprensa, editoras, órgãos culturais, núcleos de pesquisa e outros conveniados com a UFPE, validados pelo Coordenador de Curso ou pelo Coordenador de estágio. 1.7. CURSOS DE IDIOMAS E/OU INFORMÁTICA Participação como ouvinte em cursos de informática ou de idiomas, presenciais ou a distância (on-line) ofertados pela UFPE, ou por 1h para cada 1h de participação (Max. instituições de ensino básico, superior ou técnico, escolas de 30h) línguas, grupos/núcleos de pesquisa, fundações ou associações científicas ou entidades de representação estudantil. 1.8. REPRESENTAÇÃO DISCENTE Participação como representante discente em órgãos e instâncias institucionais da UFPE, como o colegiado do curso, o pleno do Departamento de Letras e o conselho departamental do CAC. 1. ENSINO 1h para cada 1h de participação (Max. 30h) 15h por representação Coordenação de Letras - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8785/ 8307 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS BACHARELADO II. Pesquisa CATEGORIA TIPO DE ATIVIDADE CARGA HORÁRIA 2.1. PIBIC Participação como bolsista ou voluntário(a) no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), devidamente cadastrado(a) junto à coordenação do programa na UFPE. 60h por semestre (Max. 120h) 2.2. CONTRIBUIÇÃO DE DADOS Participação como voluntário (colaborador de dados) em projetos de pesquisa, certificados pela UFPE ou por outras instituições de ensino superior. 5h por participação (Max. 15h) 2.3. APRESENTAÇÃO DE TRABALHO Apresentação de trabalhos em eventos acadêmicos/científicos, como congressos, conferências, seminários, simpósios, encontros e 20h por trabalho apresentado (Max. outros eventos acadêmicos e científicos congêneres, na área de 60h) Letras ou em áreas afins, presenciais ou em ambientes virtuais. 2.4. PARTICIPAÇÃO EM GRUPO/NÚCLEO DE PESQUISA OU ESTUDOS Participação em núcleos ou grupos de pesquisa/estudos, aprovados 20h por semestre (Máx. 60h) pela UFPE, em encontros presenciais ou em ambientes virtuais. 2.5. PUBLICAÇÃO DE RESUMO Publicação de resumos em anais de congressos e outros eventos acadêmicos e científicos congêneres, na área na área de Letras ou em áreas afins. 15h por resumo publicado (Max. 45h) 2.6. PUBLICAÇÃO DE ARTIGO COMPLETO Publicação de artigos completos em anais de congressos, revistas indexadas ou livros. 35h por artigo publicado (Max. 70h) 2. PESQUISA III. Extensão CATEGORIA TIPO DE ATIVIDADE CARGA HORÁRIA 3.1. PARTICIPAÇÃO EM PROJETO Participação como bolsista ou voluntário em projetos de extensão da UFPE, sob a orientação do(a) docente responsável pela coordenação do projeto. 3.2. COMISSÃO ORGANIZADORA Participação como monitor(a) na organização de eventos acadêmicos como congressos, conferências, seminários, simpósios, 15h por evento organizado (Max. 30h) encontros e outros eventos científicos congêneres, na área de Letras ou áreas afins, presenciais ou on-line. 3.3. PARTICIPAÇÃO EM CURSOS, MINICURSOS OU OFICINAS DE EXTENSÃO Participação do(a) discente como ouvinte em cursos, minicursos ou oficinas de extensão presenciais ou a distância (on-line) ofertados 1h para cada 1h de participação (Max. por instituições de ensino básico, superior ou técnico, escolas de 30h) línguas, grupos/núcleos de pesquisa, fundações ou associações científicas ou entidades de representação estudantil. 3.4. PROGRAMA BIA Participação do(a) discente como bolsista no Programa de Bolsa de Incentivo Acadêmico (BIA), devidamente cadastrado(a) junto à 45h por semestre (Max. 90h) coordenação do programa na UFPE. 3. EXTENSÃO Coordenação de Letras - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8785/ 8307 60h por semestre (Max. 120h) 5 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS BACHARELADO Art. 10° - Somente serão registradas no sistema de gestão acadêmica atividades complementares com, no mínimo, 15 (quinze) horas. Art. 11° - No caso de uma atividade não alcançar a carga horária mínima para creditação, poderá ser somada a outra de mesma natureza ou correlata, devendo ser o fato anotado no sistema de gestão acadêmica no campo das descrições da atividade. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 12° - Os casos omissos serão submetidos à apreciação do Colegiado do Curso. Art. 13º - Quaisquer modificações significativas deste instrumento regulador das Atividades Complementares devem ser aprovados pelo Colegiado do Curso. Art. 14º - Este regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação. Aprovado pelo Colegiado em 26 de junho de 2020. Coordenação de Letras - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8785/ 8307 6 7/1/2020 https://sipac.ufpe.br/sipac/protocolo/documento/documento_visualizacao.jsf?idDoc=624726 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO EXTRATO DE ATA Nº 1418 / 2020 - DL (12.13.08) Nº do Protocolo: 23076.034742/2020-23 Recife-PE, 01 de Julho de 2020 AD REFERENDUM O Chefe do Departamento de Letras do Centro de Artes e Comunicações da Universidade Federal de Pernambuco, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, consoante o art. 90, inc. XX do Regimento Geral desta Universidade, em face à necessidade que o caso requer, concede aprovação “AD REFERENDUM” DO PLENO DO DEPARTAMENTO DE LETRAS” a proposta de atualização do barema das atividades complementares do Curso de Letras-Bacharelado. Após deliberação do Colegiado do citado curso, conforme ata de reunião na data de 26 de maio de 2020 . Aprovado por esta chefia, em 1º de julho de 2020. (Assinado digitalmente em 01/07/2020 20:31 ) JUAN PABLO MARTIN RODRIGUES CHEFE Matrícula: 1742463 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando Tipo de Assinatura: Assinado com senha, número: 1418, ano: 2020, tipo: EXTRATO DE ATA, data de emissão: 01/07/2020 e o código de verificação: f98be4e26e https://sipac.ufpe.br/sipac/protocolo/documento/documento_visualizacao.jsf?idDoc=624726 1/1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS COORDENAÇÃO DA GRADUAÇÃO EM LETRAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 ATA DA REUNIÃO DO COLEGIADO DO CURSO DE LETRAS-BACHARELADO DO DEPARTAMENTO DE LETRAS, DO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 26 DE MAIO DE 2020. No vigésimo sexto dia do mês de junho do ano de dois mil e vinte, às quinze horas, reuniram-se, em ambiente virtual Googlemeet, sob a presidência da Profª. Maria Luisa de Andrade Freitas, os componentes do Colegiado do curso de Letras-Bacharelado, para tratar da pauta discriminada a seguir. Havendo quórum para a reunião on-line, a presidente apresentou a seguinte pauta: 1. Análise da proposta de atualização do barema das atividades complementares do curso. 2. Informes sobre a proposta de realização do semestre emergencial 2020.3. A pauta foi analisada e aprovada por unanimidade. E, para constar, eu, Luciana Azevedo, secretária desta Reunião, lavrei esta ata, que depois de lida e aprovada, vai assinada pela presidente da reunião. Recife, 26 de junho de 2020. Presidente da reunião – Profª. Maria Luisa de Andrade Freitas