UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Departamento de Estatística Projeto Pedagógico do Curso Bacharelado em Estatística Perfil: 4206 Fevereiro de 2019. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Reitor Campus Recife Av. Prof. Moraes Rêgo, nº 1.235, Cidade Universitária, Recife- PE, CEP 50.670-420 Telefone: (81) 2126-8000. CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA Marcelo Navarro Diretor DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Carla Cláudia do Rêgo Monteiro Chefe do Departamento Geiza Cristina da Silva Vice-Chefe do Departamento COORDENAÇÃO DO CURSO DE ESTATÍSTICA Calitéia Santana de Sousa Coordenadora da Graduação Manoel Raimundo de Sena Júnior Vice-Coordenador da Graduação NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Abraão David Costa do Nascimento Alex Dias Ramos Audrey Helen Mariz de Aquino Cysneiros Carla Cláudia da Rocha Rêgo Monteiro Calitéia Santana de Sousa (Presidente) Manoel Raimundo de Sena Júnior Maria Cristina Falcão Raposo IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Bacharelado em Estatística Título Conferido: Bacharel em Estatística Modalidade: Presencial Total de vagas: 30 (trinta) Entrada: 1º semestre letivo de cada ano. Turno: Integral Carga horária total: 3.000h Tempo para integralização curricular: mínimo de 8 (oito) e máximo 16 (dezesseis) períodos letivos. Departamentos Envolvidos: Departamento de Estatística, Departamento de Química Fundamental e Departamento de Matemática (CCEN – Centro de Ciências Exatas e da natureza), Departamento de Ciências da Computação (CIn - Centro de Informática), Departamento de Letras (CAC - Centro de Artes e Comunicação), Departamento de Ciências Sociais e Psicologia (CFCH- Centro de Filosofia e Ciências Humanas), e Departamento de Orientação Educacional (CE- Centro de Educação). Início do curso: 1968. Reconhecido pelo Decreto Federal 8.036 de 15/12/1977 publicado em 16/12/1977 com o parecer 2685/1977 CFE de 03/10/1977. Renovação de reconhecimento do curso, PORTARIA da SERES/MEC, n° 198 DE 13 de maio de 2013. Data da reforma: junho de 2018. Equipe Revisora: NDE. Aprovado pelo Colegiado do Curso em 07/08/2018. SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DA UFPE E HISTÓRIA DO CURSO .........................................................6 2. FORMAS DE INGRESSO NO CURSO ...............................................................................6 3. JUSTIFICATIVA PARA ATUALIZAÇÃO DO PERFIL DO CURSO .......................8 4. MARCO TEÓRICO ................................................................................................................11 5. OBJETIVOS DO CURSO ......................................................................................................12 5.1. OBJETIVO GERAL....................................................................................................... 12 5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ......................................................................................... 13 6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................................13 7. CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO MEIO DE VIABILIZAR A ARTICULAÇÃO ENTRE O MUNDO DO TRABALHO E O MUNDO ACADÊMICO ................................................................................................................................14 8. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES .......................................................17 9. METODOLOGIA DO CURSO ............................................................................................18 10.SISTEMÁTICAS DE AVALIAÇÃO ...................................................................................19 10.1. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM .......................... 19 10.2. AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ENSINO ......................................................... 19 10.3. AVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................................... 20 11.ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ..............................................................21 11.1. O ENSINO NA MODALIDADE À DISTÂNCIA ........................................................ 21 11.2. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.............................................................. 22 11.3. RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E DIREITOS HUMANOS....................................... 23 11.4. O CURSO E A POLÍTICA NACIONAL DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA .............................................. 23 11.5. DISCIPLINA DE LIBRAS ............................................................................................ 24 11.6. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................................................................... 24 11.7. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .............................................................. 25 11.8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................................................... 26 11.9. A ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................. 26 11.9.1. Quadro 1- Estrutura curricular com identificação dos componentes curriculares ........................................................................................................................ 29 11.9.2. Quadro 2 - Componentes curriculares por período ........................................ 32 11.10. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES ...................................... 35 11.11. CORPO DOCENTE .................................................................................................... 35 11.11.1. Quadro 3 - Detalhamento da qualificação do corpo docente do Curso de Estatística ........................................................................................................................... 36 12.SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO ....................................................40 13.POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL...............................................................41 14.NDE..............................................................................................................................................42 15.POLÍTICAS DE INCLUSÃO ................................................................................................44 16.TRECHOS DE ATAS RELATIVOS À APROVAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ........................................................................................................46 ANEXO ............................................................................................................................................47 ANEXO 1 - REGULAMENTO PARA A ATIVIDADE COMPLEMENTAR ...................... 47 ANEXO 2 - REGULAMENTO PARA O ESTÁGIO............................................................. 53 ANEXO 3 - REGULAMENTO PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .... 67 ANEXO 4 - EMENTAS.......................................................................................................... 74 ANEXO 5 - QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR ....... 256 ANEXO 6 - PORTARIAS .................................................................................................... 259 ANEXO 7 - TRECHOS DE ATAS RELATIVOS À APROVAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ..................................................................................................................... 267 ANEXO 8 - ALTERAÇÕES NO PERFIL 4206................................................................... 276 ANEXO 9 - TRECHOS DE ATAS RELATIVOS À ATUALIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ..................................................................................................................... 279 ANEXO 10 - DISPOSITIVO LEGAL E NORMATIVO X FORMA DE ATENDIMENTO .................................................................................................................. 295 1. HISTÓRICO DA UFPE E HISTÓRIA DO CURSO A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), ainda como Universidade do Recife (UR), teve início de suas atividades em 11 de agosto de 1946, fundada por meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.338/46, de 20 de junho do mesmo ano. A Universidade do Recife compreendia a Faculdade de Direito do Recife (1827), a Escola de Engenharia de Pernambuco (1895), a Faculdade de Medicina do Recife (1895), as Escolas de Odontologia e Farmácia e de Belas Artes de Pernambuco (1932), e por fim a Faculdade de Filosofia do Recife (1941), sendo considerado o primeiro centro universitário do Norte e Nordeste. Em 1948, iniciou-se a construção do Campus Universitário num loteamento na Várzea, onde hoje está localizado o Campus Recife. No ano de 1965, a Universidade do Recife passou a integrar o Sistema Federal de Educação do país, passando a denominarse Universidade Federal de Pernambuco, na condição de autarquia vinculada ao Ministério da Educação. A UFPE possui oito Pró-reitorias e oito Órgãos Suplementares, além de doze Centros Acadêmicos, sendo dez na capital, um em Vitória de Santo Antão e um em Caruaru. De acordo com os dados referente ao ano 2017, a UFPE oferece 102 cursos de graduação presenciais e mais 5 no sistema EAD, totalizando 107 cursos de graduação. Quanto à pós-graduação, a UFPE tem 145 programas de pós-graduação, sendo 75 mestrados acadêmicos, 17 mestrados profissionais e 53 doutorados. O curso de graduação em Estatística foi criado em 1968 e reconhecido pelo Decreto Federal 8.036 de 15/12/1977 publicado em 16/12/1977 com o parecer 2685/1977 CFE de 03/10/1977. Em 2012 recebeu uma avaliação “in loco” do INEP para obter a renovação de reconhecimento do curso, tendo obtido conceito 4, conforme consta na PORTARIA da SERES/MEC, n° 198 DE 13 de maio de 2013. 2. FORMAS DE INGRESSO NO CURSO Existem três formas de ingresso aos cursos da UFPE, além da transferência por "força de lei". A primeira e mais importante é através do SISU, a segunda através do ingresso extravestibular e a terceira através da realização de convênios entre a UFPE e outras instituições, inclusive de fora do país. O Ingresso extravestibular é oferecido anualmente, para preenchimento de vagas ociosas nos diversos cursos de graduação, em diferentes áreas de conhecimento/formação profissional por meio de transferência interna, transferência externa, reintegração ou outro curso de graduação para diplomados. Os convênios entre a UFPE e outras Instituições são conduzidos por uma diretoria específica (DRI - Diretoria de Relações Internacionais) ligada à Reitoria para o caso dos convênios internacionais e ligada à PROACAD para os casos de convênios nacionais. É possível também realizar matrícula para cursar disciplinas isoladas, sendo aluno vinculado à Universidade, não vinculado, vinculado a outra instituição de ensino superior ou diplomado, mas estes alunos não são considerados alunos efetivos. O Departamento de Estatística aderiu à utilização do Sistema de Seleção Unificada (SISU) mediante emprego da nota obtida no Exame Nacional de Ensino Médio – ENEM, a partir do ano de 2012 (ENEM 2012), como forma exclusiva de seleção de candidatos para o provimento de vagas no curso de graduação em Estatística oferecido pela Universidade Federal de Pernambuco, para ingresso de estudantes no 1º. semestre de 2013. Tendo em vista a Lei no 12.711 de 29/08/2012, que estabeleceu o sistema de cotas para ingresso nas universidades públicas, a UFPE e, naturalmente o curso de Estatística, aderiu ao sistema de forma gradativa e, desde o certame de 2016, do total de vagas do SISU, 50% foram reservadas ao sistema de cotas, atingindo o teto exigido pela referida lei. A partir do edital aprovado em 2017, para o ingresso em 2018, foram incorporadas cotas para os PNE- Portador de Necessidade Especial, ou seja, diz respeito àquele indivíduo que possui algum tipo de impedimento, deficiência, dificuldade ou incapacidade de realizar determinada ação sem o auxílio de algo ou algum instrumento facilitador, de acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS). Considerando o percentual divulgado pelo IBGE no Censo Demográfico de 2010, Pernambuco tem 27% da população com alguma deficiência e diante disso 27% das vagas de cada uma das cotas foram reservadas para pessoas com deficiência. A UFPE, desde então, está se preparando para receber as pessoas com deficiência e, estabeleceu critérios muito claros para garantir o direito dessas pessoas. Ainda dentro da normativa de ingresso no curso pelo sistema SISU e com as cotas, para o ingresso em 2018 ficou estabelecido pelo colegiado do curso, os seguintes pesos e notas mínimas do ENEM: Prova ENEM Peso Nota Mínima Redação 1,5 250 Matemática 3 100 Linguagens 1,5 100 Ciências Humanas 1 100 Ciências da Natureza 1 100 O curso oferece 30 vagas por ano e as aulas são ministradas, no turno diurno, no Campus Recife. 3. JUSTIFICATIVA PARA ATUALIZAÇÃO DO PERFIL DO CURSO O curso de Estatística para se adequar às novas exigências de mercado de trabalho e novas tecnologias, teve uma mudança em sua estrutura curricular no ano de 1999. Em 2012 foi feita a última modificação no PPC, resultando um perfil curricular dentro do sistema acadêmico da UFPE, denominado perfil 4206. As alterações realizadas na época foram as seguintes: I) a modificação de pré-requisitos e correquisitos de disciplinas; II) o aumento na carga horária total do curso; III) a transformação de algumas disciplinas curriculares eletivas em obrigatórias; IV) a transformação de algumas disciplinas curriculares obrigatórias em eletivas; V) a modificação de conteúdos e ementas de algumas disciplinas; VI) inclusão de disciplina de conclusão de curso; VII) fixação da carga horária destinada às disciplinas eletivas internas, externas e livres; VIII) criação de nova disciplina obrigatória, novas disciplinas eletivas. No período de 2012 a 2017 foram realizadas pequenas alterações no PPC, que não se configuraram como alteração do perfil curricular ressaltando-se: algumas alterações de pré e correquisitos, a inserção de algumas atividades complementares e sua normatização, bem como a inclusão da possibilidade do aluno vinculado poder cursar disciplinas na modalidade a distância, que não se configura mudança de perfil. A presente atualização do curso, trata-se de uma reforma parcial, sem modificação do perfil, fez-se necessária devido, principalmente, as recentes normativas legais da esfera federal e institucional, além de incluir toda recente normatização aprovada pelo colegiado sobre: estágio, TCC, atividades complementares, dentre outras. A legislação considerada nesta atualização foi a seguinte: Em nível federal:  A Lei de Diretrizes Básicas- LDB- Lei no 9.394 de 12/1996 e suas alterações, sendo a última em março de 2017, por meio da Lei 13.415;  As Diretrizes curriculares nacionais para o curso de Bacharelado em EstatísticaResolução do CONAES no 8 de 28/11/2008;  Políticas de educação ambiental (Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto no 4.281 de 25 de junho de 2002);  Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Dec. No 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008);  Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- brasileira e Africana (Resolução CNE/CP no 01 de 17 de junho de 2004);  A portaria no 4.059 do Conselho Nacional de Educação- CNE, de 10/12/2004, que trata da oferta de disciplinas no currículo dos cursos superiores na modalidade presencial;  Disciplina obrigatória/eletiva de Libras (Dec. no 5.626/2005);  Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas: Resolução CNE/CES no 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial);  Tempo de integralização: Resolução CNE/CES no 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial); Resolução CNE/CES no 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial);  A lei no 11.788 de 25/09/2008, que disciplina o estágio;  Núcleo Docente Estruturante (NDE) – (Resolução CONAES no 1, de 17/06/2010);  Informações acadêmicas (Portaria Normativa no 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC no 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010);  Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP no 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP no 1, de 30/05/2012;  Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei no 12.764, de 27 de dezembro de 2012);  A diretriz do Plano Nacional de Educação- PNE, regulamentado pela Lei no 13.005, de 25 de junho de 2014, que prevê na Meta 12, estratégia 12.7, a reserva mínima de dez por cento do total de créditos da graduação em atividade de extensão;  A Resolução no 01, do CNE de 11/03/2016, que estabelece diretrizes e Normas Nacionais para oferta de Programas e Cursos de Educação Superior na modalidade à Distância. Em nível institucional, as Resoluções do CCEPE-UFPE:  Regimento Geral da UFPE, aprovado em 21 de novembro de 2017;  Resolução nº 04/94/CCEPE - Estabelece normas complementares de avaliação de aprendizagem e controle da frequência nos Cursos de Graduação;  Resolução n°02/2003 - Regulamenta a administração da graduação na universidade e dá outras providências;  Resolução no 01/2013/CCEPE - que normatiza o Núcleo Docente Estruturante NDE no âmbito da UFPE;  Resolução nº 07/2013 - Regulamenta, no âmbito da Universidade Federal de Pernambuco, a aceleração de estudos prevista no § 2º do art. 47 da Lei nº 9.394, de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação LDB), para os estudantes que demonstrem extraordinário aproveitamento de estudos;  Resolução no 12/2013/CCEPE - que dispõe sobre procedimentos para creditação de atividades complementares;  Resolução nº 06/2014 - Regulamenta, no âmbito da Universidade Federal de Pernambuco, o regime especial de exercícios domiciliares previsto no DecretoLei nº 1.044/69 e na Lei nº 6.202/75, para os estudantes portadores de afecções que impeçam sua frequência às aulas e para as estudantes em estado de gestação;  Resolução nº 10/2015 - Regulamenta a autorização para alunos vinculados a curso de graduação na modalidade presencial da UFPE cursarem disciplinas isoladas em outras instituições de ensino superior, para fins de creditação no histórico escolar;  Resolução 11/2015 - Disciplina a recusa definitiva de matrícula nos cursos de graduação oferecidos pela UFPE, modalidade presencial;  Resolução no 20/2015/CCEPE, bem como a alteração através da Resolução nº 09/2016/CCEPE, que disciplina o Estágio nos Cursos de Graduação;  Resolução no 13/2016/CCEPE - que regulamenta a modalidade à distância nos cursos de graduação presenciais;  Resolução n°10/2017/CCEPE - que regulamenta a avaliação das condições de ensino na UFPE. Em nível da UFPE, as resoluções aprovadas pelo colegiado do curso de Estatística:  Regulamento referente as normas e procedimentos do estágio, aprovado no Colegiado da Graduação em 13 de junho de 2018.  Regulamento das atividades complementares, aprovado na reunião do Colegiado em 13 de junho de 2018.  Regulamento do TCC- Trabalho de Conclusão do curso, aprovado na reunião do Colegiado da Graduação em 13 de junho de 2018. 4. MARCO TEÓRICO O referencial teórico do projeto pedagógico do curso de Estatística é o estabelecido no Plano Nacional de Graduação (PNG), no Projeto Político-Pedagógico Institucional da UFPE (PDI-UFPE 2014/2018), na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e nas outras leis, pareceres e resoluções pertinentes, destacando-se:  Em contraposição a concepção de conhecimento único e universal, a compreensão que ancora o trabalho na UFPE argumenta em favor de um processo educativo que considera o conhecimento como produção histórica, reconhecendo sua condição de provisoriedade, bem como a condição de inacabamento do ser humano que o produz, nos vários espaços de suas vivências cotidianas.  A construção do conhecimento não se processa de forma linear e fragmentada, antes supõe um permanente diálogo entre áreas do saber e entre diferentes saberes, como suporte a uma perspectiva de ação interdisciplinar. Nessa mesma direção, a ação interdisciplinar, por sua natureza essencialmente dialógica, não pode prescindir da flexibilização, como possibilidade de favorecer a mobilidade acadêmica, a correção de fluxos interrompidos ou espaçados e a vivência de situações de aprendizagem diversificadas.  A UFPE concebe o ensino como processo de mediação da relação que se estabelece entre o sujeito que aprende e o conhecimento a ser aprendido. Supõe interação e compartilhamento de saberes, apoiado no rigor metodológico que essa mediação requer.  Trata-se de pensar o ensino apoiado em uma relação dialógico problematizadora que contribua para a construção de conhecimentos científicos, mas também de valores e atitudes necessários à construção de uma sociedade mais justa, mais solidária e mais cidadã.  A construção do conhecimento é pensada como atividade humana que se dá em conexão com o contexto social do qual emerge, sem negar as condições históricas e culturais de sua produção.  Os princípios e fundamentos gerais para a elaboração deste Projeto Pedagógico também estão em conformidade com amplos debates do corpo docente e discente do Departamento de Estatística da UFPE, podendo ser citados:  Contextualização e visão crítica dos conhecimentos;  Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;  Interdisciplinaridade e articulação entre as atividades que compõem a proposta curricular;  Flexibilidade curricular;  Uso da ética como orientadora do processo de ensino-aprendizado;  Possibilidade do discente cumprir créditos em disciplinas ofertadas no modo à distância. 5. OBJETIVOS DO CURSO 5.1. OBJETIVO GERAL Formar profissionais de Estatística do mais alto nível para atender as necessidades de ensino superior, pesquisa, desenvolvimento e prestação de serviços. 5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Disponibilizar para a sociedade, de forma qualitativa e quantitativa, profissionais que atendam satisfatoriamente às demandas requeridas da área;  Formar profissionais que atuem de forma ativa e proativa perante as questões inerentes ao setor de atuação;  Formar profissionais cuja postura ética esteja presente, independente do campo de conhecimento que venha atuar;  Formar profissionais que sejam capazes, a partir dos conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação, de desenvolver-se em áreas correlatas de forma integrada, caso desejem;  Fornecer uma formação sólida aos alunos que os permita dar continuidade à sua qualificação em cursos de pós-graduação. 6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O mercado de trabalho em Estatística é amplo e vem crescendo a cada dia. A diversidade de atuação é um dos grandes atrativos da Estatística, que pode promover a melhoria da eficiência e também a solução de vários problemas práticos importantes em quase todas as áreas do conhecimento. A nova estrutura curricular objetiva a formação de estatísticos que satisfaçam aos amplos requisitos do mercado de trabalho, tendo estes profissionais conhecimentos em diversos setores da atividade, com forte componente de atividades práticas utilizando softwares para manuseio de banco de dados. O Bacharel em Estatística deve ter formação generalista, possuir conhecimento sólido abrangente na área de atuação, com domínio das técnicas estatísticas e computacionais, com condições de atuar nos campos de atividades socioeconômicas que envolvam análise de dados; interpretando criticamente as etapas, efeitos e resultados; aplicando abordagens criativas à solução de problemas e desenvolvendo novas aplicações. O profissional deverá ser capaz de produzir conhecimento, ter capacidade analítica e de trabalho em equipe, ser versátil e criativo para encontrar soluções rápidas e eficientes para problemas. O mercado de trabalho atual demanda cada vez mais profissionais que sejam capazes de tomar decisões de forma rápida e eficiente. As tomadas de decisão, tanto no mercado trabalho quanto no ambiente acadêmico, requerem que lidemos com incerteza, sendo que a natureza da incerteza depende do problema específico com o qual estamos lidando. O trabalho do estatístico como profissional consiste na análise da informação disponível, sujeita a determinado grau de incerteza e no planejamento e obtenção de resultados relevantes a partir da análise da informação. Neste sentido, o profissional a ser formado pode trabalhar em praticamente qualquer setor da atividade acadêmica ou empresarial. De fato, as aplicações da Estatística se estendem a praticamente todas as áreas do conhecimento, tais como: Administração, Arte e Literatura, Biologia, Direito, Economia, Engenharia, Física, Medicina, Psicologia, Química, dentre outras. 7. CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO MEIO DE VIABILIZAR A ARTICULAÇÃO ENTRE O MUNDO DO TRABALHO E O MUNDO ACADÊMICO O profissional em Estatística pode trabalhar em diversos setores da atividade acadêmica ou em diversos setores do mercado de trabalho, utilizando-se de ideias e métodos estatísticos que permitam o planejamento e a análise eficiente de dados. Para tanto, é preciso que o estudante de graduação em Estatística tenha uma boa base teórica, dentro de um contexto atualizado e uma boa noção como aplicar os conceitos aprendidos durante o curso. Isto pode ser demonstrado na diversidade de exemplos que apresentamos abaixo: Em Administração, a análise estatística funciona como uma importante ferramenta para se diagnosticar problemas de gerenciamento em diferentes setores de uma empresa, e para propor políticas de investimento mais eficientes dentro da própria empresa. Em alguns estudos arqueológicos, técnicas estatísticas de comparação entre diferentes objetos encontrados têm representado um eficiente método de se determinar a que cultura pertenciam antigos artefatos e de colocar tais artefatos em ordem cronológica. No comércio, a Estatística pode ser usada para previsão de demandas, planejamento da produção e implantação de técnicas administrativas eficientes que garantam o melhor lucro. Nas cortes de justiça, evidência estatística na forma de probabilidade de ocorrência de eventos pode ser uma importante informação trazida por uma das partes em um tribunal. Para o governo de um determinado país, a Estatística é ferramenta fundamental para que se possam traçar planos sociais e econômicos e projetar metas para o futuro. Técnicas estatísticas sofisticadas permitem prever, com um bom grau de precisão, variáveis como tamanho da população, taxa de desemprego no país, demanda por determinados bens e serviços e formular planos para atingir uma taxa razoável de progresso no bem-estar social. Com a imensa quantidade de dados e indicadores socioeconômicos e demográficos que hoje em dia são facilmente coletados pelos diferentes institutos de pesquisa (públicos ou privados), e o grau de sofisticação a que chegaram as técnicas estatísticas, a importância do estatístico deverá ser cada vez maior, tanto na tomada cada vez mais precisa de decisões a nível nacional, como no monitoramento constante da modelagem utilizada para manter o bom desempenho das políticas adotadas. Na indústria, técnicas estatísticas extremamente simples são utilizadas para que a qualidade dos produtos possa ser mantida dentro de um determinado nível. A importância desta aplicação é realçada por C. R. Rao, um dos mais importantes estatísticos deste século: “É experiência comum no mundo inteiro que nas indústrias onde os métodos estatísticos são explorados a produção aumentou em cerca de dez a cem por cento, sem nenhum investimento adicional nem expansão industrial”. Na Literatura, os métodos estatísticos podem ser usados para quantificar os estilos de diversos autores, o que pode ser útil para se decidir a autoria de determinada obra, em casos de disputa autoral. Na Medicina, os princípios de planejamento de experimentos são utilizados em análises de drogas e em ensaios clínicos. A informação que é fornecida por um grande número de testes bioquímicos é acessada estatisticamente para diagnósticos e previsões de possíveis causas de doenças. A aplicação de técnicas estatísticas tornou o diagnóstico médico mais objetivo, combinando-se a sabedoria dos melhores experts com o conhecimento das diferenças entre doenças indicadas pelos testes clínicos. No mercado financeiro, os métodos estatísticos são empregados para previsões de taxas de juros e preços de diferentes bens e para desenvolvimento de estratégias de investimentos que maximizem os lucros. Na pesquisa científica, a Estatística desempenha importante papel na obtenção de dados relevantes, em testes de hipóteses, estimação de parâmetros e interpretação dos resultados. O próprio Método Científico mostra que a Ciência funciona, de forma geral, como um ciclo onde o conhecimento dos fenômenos naturais é sempre aprimorado. Este conhecimento é que permite prever resultados experimentais e fornece a base do avanço tecnológico. A partir daí temos a relatividade geral de Einstein, a teoria quântica de Planck, o modelo de Bohr para o átomo, as leis de Mendel da hereditariedade, o modelo de dupla hélice do DNA e tantos outros. Neste ciclo da Ciência, a Estatística é quem permite a coleta eficiente de dados relevantes (planejamentos de experimentos), bem como a verificação de uma teoria através da análise dos dados obtidos e testes de hipóteses (inferência). A Estatística permite, assim, ao cientista, verificar se sua teoria modela a realidade de acordo com os fatos observados. O papel desempenhado pela Estatística como valioso instrumento em quase todas as atividades é observado por C. R. Rao: “Parece não haver atividade humana cujo valor não possa ser melhorado injetando-se ideias estatísticas no planejamento e usandose métodos estatísticos para análise eficiente de dados e acesso dos resultados para realimentação e controle”. Atualmente, os egressos do curso de bacharelado têm majoritariamente seguido para a pós-graduação e ocupado posições na academia. Alguns dos nossos egressos hoje ocupam posições em várias instituições, como por exemplo: Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal da Paraíba (UFPB)/Campus de João Pessoa, Universidade Federal de Campina Grande, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)/Campus de Recife, Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Federal de Sergipe (UFS), Universidade Federal do Pará, Universidade Federal do Piauí (UFPI), Universidade Federal do Maranhão (UFMA), entre outros. Entretanto, aqueles que fizeram a opção pelo mercado de trabalho nas indústrias também obtiveram êxito, particularmente sendo bem sucedidos em processos seletivos, mesmo concorrendo com profissionais oriundos de cursos tradicionalmente mais valorizados. Constatamos também que, nos últimos anos, muitos dos nossos egressos foram aprovados em concursos públicos para estatísticos, não apenas no estado de Pernambuco, mas também para outros estados da federação, além de ocuparem postos de trabalho em empresas privadas do ramo de computação. 8. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES Com relação à sua formação pessoal e profissional o discente deverá:  Possuir conhecimento sólido e abrangente na área de atuação, com domínio das técnicas estatísticas e computacionais, para garantir a qualidade dos serviços prestados e, para desenvolver e aplicar novas tecnologias de modo a ajustar-se à dinâmica do mercado de trabalho. Possuir habilidade suficiente em Matemática para compreender conceitos de Estatística, para desenvolver formalismos que embasem o caráter aplicado do curso, com o objetivo de compreender modelos probabilísticos teóricos, no sentido de organizar, descrever, arranjar e interpretar resultados, inclusive com auxílio de métodos computacionais;  Possuir capacidade crítica para analisar de maneira conveniente os seus próprios conhecimentos; assimilar os novos conhecimentos científicos;  Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreensão das diversas etapas que compõem uma pesquisa, sendo capaz de planejar, coordenar, executar ou avaliar atividades relacionadas à Estatística ou a áreas correlatas, além da capacidade de trabalhar em equipe multidisciplinar;  Ter habilidades gerenciais;  Ter interesse no autoaperfeiçoamento contínuo, curiosidade e capacidade para estudos extracurriculares individuais ou em grupo, espírito investigativo, criatividade e iniciativa, na busca de soluções para questões individuais e coletivas, relacionadas com a Estatística. Demonstrar interesse em aperfeiçoar continuamente a sua formação, através de cursos de Pós- graduação;  Ser capaz de atender às exigências do mundo do trabalho, com visão ética e humanística, tendo capacidade de vislumbrar possibilidades de ampliação do mesmo, visando atender às necessidades atuais;  Possuir domínio das técnicas estatísticas e computacionais para garantir a qualidade dos serviços prestados. Acompanhar e compreender os avanços científico-tecnológicos, bem como saber identificar e fazer busca nas fontes de informações relevantes para a Estatística. Ser capaz de, a partir da análise dos dados, sugerir mudanças em processos, políticas públicas, instituições, etc.;  Saber elaborar projetos de pesquisa e de desenvolvimento de métodos, produtos e aplicações em sua área de atuação, bem como saber comunicar (divulgar) os projetos e os resultados de pesquisa na linguagem científica, oral e escrita. 9. METODOLOGIA DO CURSO Os docentes do curso de Estatística são orientados a adotar os seguintes procedimentos:  Usar recursos computacionais, softwares livres, para auxiliar no aprendizado e estimular o autoaprendizado, sendo atualmente indicado o software R;  Estimular o aprendizado no uso de recursos computacionais para que os alunos consigam a autossuficiência, através do uso sistemático de softwares, na resolução de problemas;  Utilizar a prática de uso de listas de exercícios;  Disponibilizar, sistematicamente, horário de atendimento aos alunos;  Dar oportunidades para que todos os alunos possam exercitar, e aprender os conceitos e ideias das disciplinas, procurando sempre que possível relacionar o assunto com aplicações nas mais diversas áreas de conhecimento;  Usar a avaliação do curso como uma medida eficaz do aprendizado e preparação dos alunos para a vida profissional;  Deverá, regularmente, procurar atualizar-se tanto tecnicamente como pedagogicamente para propiciar ao aluno conhecimentos relevantes à sua área;  Desenvolver atividades didático-pedagógicas, tais como: listas de exercícios, elaboração de projetos teóricos ou práticos com preparação de relatório e apresentação de seminários;  Sempre que possível possibilitar aos alunos resolverem problemas do mundo real, em qualquer área do conhecimento onde a estatística possa ser útil, dentro da visão interdisciplinar do curso;  Estimular os alunos a cumprirem carga horária "livre" em áreas bem distintas da estatística, como forma de incentivo a formação inter e multidisciplinar;  Incentivar a participação dos alunos na Empresa Junior devidamente inscrita sob o CNPJ 30.340.846/0001-31, e funcionando desde março de 2018, observando que a Empresa Junior vem aliar o aprendizado teórico em sala de aula com a vivência prática na resolução de problemas reais;  Para o caso de alunos com alguma necessidade especial os docentes junto com a coordenação do curso deverão procurar o Núcleo de Acessibilidade da UFPE para receber o apoio necessário. 10. SISTEMÁTICAS DE AVALIAÇÃO 10.1. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM As metodologias de ensino adotadas, assim como os sistemas de avaliação de aprendizagem são definidos pelos professores, e incluídas nos planos de ensino inseridos no sistema de gestão acadêmica, o qual é de livre acesso aos alunos durante o semestre acadêmico. A avaliação de aprendizagem é feita por disciplina, abrangendo, simultaneamente, os aspectos de frequência e de aproveitamento, de acordo com a Resolução N°. 04/94/CCEPE de dezembro de 1994 que estabelece as normas complementares de avaliação de aprendizagem e controle da frequência nos Cursos de Graduação. A avaliação de aproveitamento é feita ao longo do período e envolve diferentes instrumentos, tais como: provas escritas, trabalhos escritos, apresentações orais, testes de curta duração, listas de exercícios, seminários e relatórios que são definidos no plano de ensino de cada disciplina. Os instrumentos utilizados na avaliação variam de disciplina para disciplina, de acordo com o planejamento do docente e as características da disciplina (teórica ou prática). Os docentes preenchem o plano de ensino da disciplina no sistema acadêmico da UFPE e devem utilizar a caderneta eletrônica para registro das aulas e das faltas. O plano é submetido a aprovação do coordenador do curso. Para o caso de alunos com alguma necessidade especial os docentes junto com a coordenação do curso deverão procurar o Núcleo de Acessibilidade da UFPE para receber o apoio necessário a respeito dos procedimentos adequados a cada tipo de necessidade. 10.2.AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ENSINO Em consonância com o objetivo estratégico 10, do PDI-UFPE-2014/2018, de implantar uma política de avaliação (interna e externa) em todas as instâncias da UFPE e, reconhecendo a relevância da formação de uma cultura avaliativa na instituição que considere a avaliação como instrumento de gestão dos processos formativos e gestionários em suas várias dimensões, a UFPE, através da Resolução no 10/2017 de julho/2017 do CCEPE, regulamentou a avaliação das condições de ensino na UFPE. Esta avaliação está sob a responsabilidade da Coordenação de Avaliação de Cursos da DDE-PROACAD. Os diversos aspectos considerados na avaliação das condições de ensino, implantados a partir do ano 2014, com implantação integral a partir de 2016, segue o seguinte cronograma:  Avaliação do docente pelo discente realizada semestralmente para todas as disciplinas ofertadas;  Autoavaliação do docente e do discente realizada anualmente  Avaliação das condições de infraestrutura, realizada a cada dois anos. Os resultados dessas avaliações são disponibilizados no sistema acadêmico da UFPE. Cada professor tem acesso ao resultado da avaliação dos discentes das disciplinas ministradas por ele e, das demais avaliações agregadas por curso ou departamento. Os alunos tem acesso aos resultados, apenas para seu curso, referente a: autoavaliação discente, avaliação do docente pelo discente e avaliação da infraestrutura, na visão dos alunos. 10.3.AVALIAÇÃO DO CURSO O processo de autoavaliação do curso pelos docentes do Departamento de Estatística é periódico, através da participação ativa dos docentes e dos discentes. Entre os parâmetros importantes para a autoavaliação, destacam-se:  Os resultados das avaliações disponibilizados no sistema acadêmico, sob a coordenação da PROACAD;  Indicadores de evasão/retenção, calculados pela PROPLAN e disponibilizados na página da UFPE, com divulgação sistemática nas reuniões do Fórum de Coordenadores de Graduação;  Resultados da prova do ENADE, quando houver;  Indicadores dos rankings nacionais: O RUF da Folha de São Paulo e o Guia do Estudante da Abril. Essa autoavaliação periódica possibilita uma maior troca entre os professores das experiências de ensino, bem como gera uma resposta mais rápida na implementação de mudanças que levem a uma melhoria na aprendizagem dos alunos. Na construção do Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI), que consta no PDI 2014/2018, alguns pontos foram abordados que são de grande importância para o ensino de graduação e podem ser destacados, tais como: condições da infraestrutura do Campus da UFPE, dimensão didático pedagógica, política de atendimento ao estudante, perfil do egresso, processos de ensino e aprendizagem, processos avaliativos da UFPE. Nesse último item, os processos avaliativos, um dos pontos abordados é o acesso, a evasão e retenção nos cursos de graduação. Em relação à atuação do docente, uma das iniciativas da UFPE tem sido a capacitação docente através de Cursos de Atualização Didático- Pedagógica que são oferecidos com certa regularidade pela PROACAD através do Centro de Educação. 11. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 11.1. O ENSINO NA MODALIDADE À DISTÂNCIA Considerando a Resolução no 13/2016 do CCEPE-UFPE, o aluno de curso presencial poderá cursar no máximo 600 horas, correspondente a 20 % da carga horária do curso, em disciplinas ofertadas à distância (EAD). As disciplinas cursadas no sistema EAD podem ser ofertadas pelos docentes do curso de Estatística ou por qualquer outro docente, de qualquer outra universidade do Brasil, ou fora dele, desde que sejam cumpridos os seguintes requisitos:  Sejam contabilizadas como carga horária livre, que, no caso do curso de Estatística, é de no máximo 180 horas, com necessidade de análise pelo colegiado do curso para avaliar seu conteúdo programático e sua carga horária bem como da forma de avaliação da disciplina.  Sejam contabilizadas como carga horária eletiva, com necessidade de aprovação pelo colegiado do curso, do seu conteúdo programático, e da forma de avaliação, da sua carga horária, a fim de possibilitar a atribuição de equivalência com alguma das disciplinas constante do PPC.  O aluno seja aprovado com nota mínima igual a 5. As disciplinas obrigatórias não poderão ser cursadas no sistema EAD. Se um docente do curso de Estatística quiser ofertar uma disciplina no sistema EAD, o mesmo deverá cumprir o que preceitua a Resolução no 13/2016 do CCEPEUFPE, especialmente no seu artigo 5º: "Art. 5º As propostas dos componentes curriculares ou atividades didáticas integrais ou parcialmente a distância deverão contemplar os itens do plano de ensino regulamentado pela PROACAD para os cursos de graduação, incluindo: infraestrutura de suporte tecnológico, científico e instrumental à disciplina ou atividade didática previsão de período de ambientação dos recursos tecnológicos a serem utilizados pelos discentes." 11.2.POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Considerando o que estabelece o DECRETO Nº 4.281, DE 25 DE JUNHO de 2002, que Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências, nos seus artigos: “ Art. 5o Na inclusão da Educação Ambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, recomenda-se como referência os Parâmetros e as Diretrizes Curriculares Nacionais, observando-se: I - a integração da educação ambiental às disciplinas de modo transversal, contínuo e permanente; e II - a adequação dos programas já vigentes de formação continuada de educadores. Art. 6o Para o cumprimento do estabelecido neste Decreto, deverão ser criados, mantidos e implementados, sem prejuízo de outras ações, programas de educação ambiental integrados: I - a todos os níveis e modalidades de ensino;” A orientação para todos os docentes do curso de Estatística é que em todas as disciplinas do curso, que envolvem modelagens de situações reais, devem incluir em suas aulas práticas problemas relacionados com o meio ambiente, em especial, as disciplinas de regressão (ET587- Modelos de Regressão 1 e ET588- Modelos de Regressão 2), séries temporais (ET611- Séries Temporais 1 e ET619- Séries Temporais 2), onde se encontra explicitamente a seguinte sugestão no conteúdo programático: “Serão utilizados nas aulas práticas diversos tipos de exemplos de interesse da sociedade destacando-se, dentre outros, as questões relacionadas aos problemas ambientais”, como também nas atividades curriculares de extensão e o Estágio Supervisionado. Além disso, os estudantes podem escolher disciplinas eletivas ofertadas em outros cursos tais como as disciplinas ofertadas para o Curso de Ciências Sociais: CS518 - Meio Ambiente e Sociedade, CS531 - Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Estes enfoques práticos levarão os estudantes a melhor compreender os possíveis equacionamentos dos problemas ambientais que existem no mundo contemporâneo. 11.3.RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E DIREITOS HUMANOS Além de garantir, de forma transversal temáticas relacionadas às questões étnicoraciais e de direitos humanos, os docentes são orientados a promover a divulgação e produção de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem os alunos quanto à pluralidade étnico racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, o reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, europeias e asiáticas, preservando desta forma, o respeito aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira. Por outro lado, o aluno poderá cursar disciplinas eletivas, específicas sobre o tema, tais como: a disciplina IN816 - Relações Raciais e, ministrada no Centro de Educação pelo Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino a disciplina TE763 - Educação e relações étnico-raciais no Brasil, ou ainda PG248-Direitos Humanos. 11.4.O CURSO E A POLÍTICA NACIONAL DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA De acordo com o disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, regulamentada pelo Decreto nº 8.368, de 2 de dezembro de 2014, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e que é dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar o direito da pessoa com transtorno do espectro autista à educação, em sistema educacional, inclusivo, garantida a transversalidade da educação infantil até a educação superior, a UFPE , através do Núcleo de Acessibilidade vem dando suporte aos docentes de todos os cursos para garantir a esses alunos acesso adequado a todas as atividades acadêmicas. Existe ainda na UFPE o NASE - Núcleo de Atenção à Saúde do Estudante, o qual coordena as ações referentes à proteção à saúde do estudante e oferece atendimento em psicologia, psiquiatria, clínica médica, enfermagem, nutrição, serviço social e saúde sexual, além de psicopedagogia. 11.5.DISCIPLINA DE LIBRAS Em atendimento ao Decreto nº 5.626/2005, a Língua Brasileira dos Sinais – LIBRAS foi inserida como componente curricular obrigatório no curso de Pedagogia., mas nos demais cursos LIBRAS deve ser oferecida como componente curricular eletivo, sendo esta a forma praticada no curso de estatística, através das disciplinas LE716-Introdução a Libras, PO494-Fundamentos da língua brasileira de sinais LIBRAS. A UFPE incentiva o aluno a refletir sobre a necessidade e importância da inclusão de pessoas com deficiências auditiva em empresas e demais instituições no mercado de trabalho, para que possa compreender a diversidade humana nos contextos sociais, econômicos, culturais, comunicativos e na vida em comunidade. Introduzir o aluno ouvinte à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e a modalidade diferenciada para a comunicação (gestual-visual), criando oportunidades para a prática de LIBRAS e ampliar conhecimento dos aspectos da cultura do mundo surdo, na aquisição de um novo comportamento linguístico. 11.6.ESTÁGIO SUPERVISIONADO A estrutura curricular do curso de Estatística prevê a obrigatoriedade do estágio supervisionado, o qual, objetiva consolidar e articular as competências desenvolvidas ao longo do curso por meio das demais atividades formativas, permitindo ao aluno o contato com situações, contextos e instituições próprias da atuação profissional. O estágio supervisionado obrigatório, com carga horária de 330 horas é o período de exercício pré-profissional do Curso de Graduação em Estatística em que o aluno permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades profissionalizantes, programadas ou projetadas, avaliáveis, com duração limitada e supervisão docente. O aluno pode também fazer um estágio supervisionado não obrigatório e solicitar a creditação da carga horária como atividade complementar. O aluno pode realizar estágio em organizações, desde que as mesmas estejam conveniadas com a UFPE e que atendam aos requisitos dos campos de estágio. Os alunos são orientados no estágio por professores efetivos do Departamento de Estatística, o qual é responsável pela avaliação do estágio, com a participação do supervisor técnico da organização e da Coordenação de Estágio. Os critérios de avaliação do estágio são definidos pelo Coordenador de Estágio, e o orientador deve informar ao supervisor técnico da organização concedente sobre o sistema de avaliação e acompanhamento do estágio, bem como supervisionar e avaliar a execução do plano de estágio e o desempenho do estagiário. Ao final do estágio o aluno deve escrever um relatório, com padrão definido na resolução, a partir do qual o orientador deve atribuir uma nota. O aluno será considerado aprovado se a nota atribuída for no mínimo 7. Toda a regulamentação do estágio supervisionado encontra-se no Anexo 2 deste projeto. 11.7.TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em uma pesquisa individual, teórica e/ou aplicada, sendo orientado por docente do Departamento de Estatística, e apresentado sob a forma de monografia ou artigo científico, abrangendo temáticas que devem estar em consonância com os componentes curriculares do Curso e/ou em grupos de pesquisa do Departamento de Estatística. Cada aluno tem um orientador que deve fazer parte do quadro de pessoal efetivo do Departamento de Estatística; Os alunos estarão habilitados para matricular-se no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), desde que tenham integralizado pelo menos 80% dos componentes curriculares do curso. Em concordância com o orientador, a Coordenação do curso, marcará data e hora para a apresentação pública do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), perante a banca examinadora, constituída por três membros, sendo o orientador, que a presidirá, e dois indicados pelo orientador. A apresentação do trabalho será oral, sob a forma de um seminário. Será considerado aprovado o TCC que obtiver média mínima 7,0 (sete). Toda a regulamentação do trabalho de conclusão de curso (TCC) encontra-se no Anexo 3 deste projeto. 11.8.ATIVIDADES COMPLEMENTARES A carga horária dos componentes eletivos é de 720h, sendo: 540h a carga horária dos componentes eletivos do perfil e 180h das atividades complementares. As atividades complementares podem ser creditadas conforme resolução aprovada pelo colegiado do curso. A soma da carga horária de atividades complementares a ser creditada será no máximo 180 horas. A interdisciplinaridade é oportunizada na diversidade das atividades complementares. Conforme resolução aprovada no colegiado do curso podem ser creditadas como atividades complementares as seguintes: Participação em Projetos de Pesquisa, Iniciação Científica, Estágio não obrigatório na área, Monitoria, Participação na organização de eventos na área, Disciplinas eletivas livres, dentre outras, conforme detalhado no Anexo 1. 11.9.A ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura curricular do curso prevê a definição de ênfases para o profissional de Estatística, as quais são definidas através dos componentes curriculares cumpridos pelos alunos. O Núcleo de Conhecimentos Específicos corresponde a módulos sequenciais definidores de ênfases, cujos componentes curriculares devem ser planejados em consonância com o perfil de formação desejado. Para a obtenção de uma ênfase, o discente deverá cursar um mínimo de 360 horas de componentes curriculares assinalados para a ênfase escolhida. Abaixo apresentamos as ênfases e os componentes curriculares respectivos a que eles se enquadram. ESTUDOS AVANÇADOS IF240 - Álgebra Aplicada a Computação MA244 - Álgebra Linear 2 ET595 - Amostragem 2 MA521 - Análise1a MA522 – Análise 2a MA523 - Análise 3a MA526 - Análise de Fourier ET608 - Análise de Sobrevivência ET601 - Análise Estatística 2 IF127 – Análise Numérica ET634 - Análise 1 ET636 - Análise Estatística de Formas ET618 - Controle Estatístico de Qualidade ET637 - Estatística Computacional Intensiva ET638 - Estatística Robusta FI331 - Estrutura da Matéria 1 FI006 - Física Geral 1 FI007 - Física Geral 2 FI008 - Física Geral 3 FI109 - Física Geral 4 MA465 - Grafos e Algoritmos ET616 - Inferência Bayesiana MA429 - Introdução às Equações Diferenciais Parciais ET639 - Introdução à Análise ET640 - Introdução à Estatística Espacial ET641 - Introdução à Teoria Dos Jogos ET614 - Medida e Probabilidade ET602 - Métodos Econométricos 1 ET642 - Métodos Heurísticos de Otimização ET621 - Métodos Matemáticos para Estatística ET609 - Pesquisa Operacional 1 ET643 - Processamento de Imagens ET644 - Processamento de Sinais ET610 - Programação Linear ET645 - Redes Neurais ET646 - Sinais e Sistemas Probabilísticos ET607 - Teoria Assintótica ET647 - Teoria da Informação ET617 - Teoria das Filas MODELAGEM DE DADOS IF240 - Álgebra Aplicada a Computação MA526 - Análise de Fourier ET608 - Análise de Sobrevivência ET601 - Análise Estatística 2 ET636 - Análise Estatística de Formas IF559 - Banco de Dados 1 IF124 - Computação Gráfica IF143 - Computação Visual ET637 - Estatística Computacional Intensiva ET638 - Estatística Robusta MA465 - Grafos e Algoritmos MA429 - Introdução às Equações Diferenciais Parciais ET640 - Introdução à Estatística Espacial ET641 - Introdução à Teoria dos Jogos ET602 - Métodos Econométricos 1 ET642 - Métodos Heurísticos de Otimização ET609 - Pesquisa Operacional 1 ET643 - Processamento de Imagens ET644 - Processamento de Sinais ET610 - Programação Linear ET645 - Redes Neurais ET646 - Sinais e Sistemas Probabilísticos ET650 - Tópicos Avançados Em Regressão PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS ET595 - Amostragem 2 ET601 - Análise Estatística 2 ET618 - Controle Estatístico de Qualidade ET615 - Métodos e Técnicas de Pesquisa ET650 - Tópicos Avançados em Regressão ET606 - Tópicos Especiais em Estatística A seguir o quadro 1 com os componentes curriculares 11.9.1. Quadro 1- Estrutura curricular com identificação dos componentes curriculares Ch Total Carga Horária Créditos Componentes Obrigatórias Pré-Requisitos MA046 ÁLGEBRA LINEAR 1 60 0 4.0 60 MA036 MA026 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 1 60 0 4.0 60 MA027 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 2 60 0 4.0 60 MA026 MA128 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 3 60 0 4.0 60 MA027 MA129 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 4 60 0 4.0 60 MA128 MA036 GEOMETRIA ANALÍTICA 1 60 0 4.0 60 Sigla Depto. Ciclo Geral ou Ciclo Básico Teo Prát Co-Requisitos Ciclo Profissional ou Tronco Comum ET594 AMOSTRAGEM 1 60 0 4.0 60 ET585 ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS 60 0 4.0 60 ET596 ANALISE MULTIVARIADA 1 60 0 4.0 60 ET651 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ESTATÍSTICA 0 330 11 330 ET591 ESTATÍSTICA COMPUTACIONAL 60 0 4.0 60 IF311 ET604 ESTATÍSTICA NÃO PARAMÉTRICA 60 0 4.0 60 ET593 ET590 ET593 ET588 IF757 ESTRUTURAS E ALGORITMOS 30 30 3.0 60 IF671 ET590 INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 1 60 0 4.0 60 ET583 ET593 INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 2 60 0 4.0 60 ET590 LE428 INGLÊS INSTRUMENTAL 1 60 0 4.0 60 ET635 INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA 60 0 4.0 60 ET585 ET589 INTRODUÇÃO A OTIMIZAÇÃO 60 0 4.0 60 MA046 ET593 ET584 MA128 IF311 MÉTODOS NUMÉRICOS 1ª 45 15 3.0 60 IF757 MA027 MA046 ET587 MODELO DE REGRESSÃO 1 60 0 4.0 60 ET584 ET588 MODELO DE REGRESSÃO 2 60 0 4.0 60 ET587 ET612 PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS 1 60 0 4.0 60 ET581 PROBABILIDADE 1 60 0 4.0 60 ET582 PROBABILIDADE 2 60 0 4.0 60 ET581 MA027 ET583 PROBABILIDADE 3 60 0 4.0 60 ET582 MA128 ET584 PROBABILIDADE 4 60 0 4.0 60 ET583 ET592 PROCESSOS ESTOCÁSTICOS 60 0 4.0 60 ET583 ET593 ET588 MA129 IF671 PROGRAMAÇÃO 30 30 3.0 60 ET611 SERIES TEMPORAIS 1 60 0 4.0 60 ET592 ET648 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 30 60 4.0 90 ET651 Ciclo Profissional ou Tronco Comum Componentes Optativos* ET600 ANÁLISE ESTATÍSTICA 1* 0 60 2.0 60 ET591 ET597 ANÁLISE MULTIVARIADA 2* 60 0 4.0 60 ET593 ET596 ET599 BIOMETRIA* 60 0 4.0 60 ET588 ET613 PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS 2* 60 0 4.0 60 ET612 ET619 SERIES TEMPORAIS 2* 60 0 4.0 60 ET611 ET598 SIMULAÇÃO* 60 0 4.0 60 ET591 60 90 60 75 75 75 75 60 0 30 60 60 60 60 30 30 60 30 60 60 75 60 60 60 60 0 0 0 0 0 0 0 0 60 30 0 0 0 0 30 30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4.0 6.0 4.0 5.0 5.0 5.0 5.0 4.0 2.0 3.0 4.0 4.0 4.0 4.0 3.0 3.0 4.0 2.0 4.0 4.0 5.0 4.0 4.0 4.0 4.0 60 90 60 75 75 75 75 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 30 60 60 75 60 60 60 60 60 0 4.0 60 75 60 0 0 5.0 4.0 75 60 75 0 5.0 75 75 60 75 60 60 60 90 90 0 0 0 0 0 0 0 0 5.0 4.0 5.0 4.0 4.0 4.0 6.0 6.0 75 60 75 60 60 60 90 90 90 0 6.0 90 60 0 4.0 60 90 60 60 60 75 60 60 60 60 60 60 60 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6.0 4.0 4.0 4.0 5.0 4.0 4.0 4.0 4.0 4.0 4.0 4.0 90 60 60 60 75 60 60 60 60 60 60 60 * o estudante deverá cursar três disciplinas das obrigatórias optativas. COMPONENTES ELETIVOS IF240 MA244 ET595 MA521 MA522 MA523 MA526 ET608 ET601 IF127 ET634 ET636 IF559 IF112 IF124 IF143 ET618 CS005 ET637 ET638 FI331 FI006 FI007 FI008 FI109 PO494 MA465 ET616 MA429 MA466 IN362 MA460 LE716 ET639 ET640 MA534 MA535 ET623 ET654 QF546 ET641 IF098 IF312 FI461 ET614 ET615 ET602 ET642 ET621 ET609 ET643 ÁLGEBRA APLICADA À COMPUTAÇÃO ÁLGEBRA LINEAR 2 AMOSTRAGEM 2 ANÁLISE 1 A ANÁLISE 2 A ANÁLISE 3 A ANÁLISE DE FOURIER ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA ANÁLISE ESTATÍSTICA 2 ANÁLISE NUMÉRICA ANÁLISE 1 ANÁLISE ESTATÍSTICA DE FORMAS BANCO DE DADOS 1 CÁLCULO DE PROGRAMAS COMPUTAÇÃO GRÁFICA COMPUTAÇÃO VISUAL CONTROLE ESTATISTICO DE QUALIDADE ELEMENTOS DE SOCIOLOGIA ESTATÍSTICA COMPUTACIONAL INTENSIVA ESTATÍSTICA ROBUSTA ESTRUTURA DA MATERIA 1 FÍSICA GERAL 1 FÍSICA GERAL 2 FÍSICA GERAL 3 FÍSICA GERAL 4 FUNDAMENTOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS GRAFOS E ALGORITMOS INFERÊNCIA BAYESIANA INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS INTRODUÇÃO A COMBINATÓRIA INTRODUÇÃO A MATEMÁTICA INTRODUÇÃO A VARIÁVEL COMPLEXA INTRODUÇÃO A LIBRAS INTRODUÇÃO À ANÁLISE INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ESPACIAL INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA I INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA II INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA PARA ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À MODELAGEM ESTOCÁSTICA APLICA INTRODUÇÃO À QUÍMICA INTRODUÇÃO À TEORIA DOS JOGOS LINGUAGENS DE PROGRAMACAO 2 LOGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO MECÂNICA ESTATÍSTICA MEDIDA E PROBABILIDADE MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA MÉTODOS ECONOMÉTRICOS 1 MÉTODOS HEURÍSTICOS DE OTIMIZAÇÃO MÉTODOS MATEMÁTICOS PARA ESTATÍSTICA PESQUISA OPERACIONAL 1 PROCESSAMENTO DE IMAGENS ET594 ET599 ET600 ET591 ET596 IF312 ET590 ET596 ET598 ET593 FI006 MA027 MA129 ET593 MA129 MA026 ET588 IF671 ET589 MA128 IF757 IF240 ET584 MA129 ET594 ET588 ET589 IF757 MA129 ET582 MA046 ET584 MA129 ET644 ET610 ET645 IN816 ET646 ET607 ET647 ET617 ET606 ET650 PROCESSAMENTO DE SINAIS PROGRAMAÇÃO LINEAR REDES NEURAIS RELAÇÕES RACIAIS SINAIS E SISTEMAS PROBABILÍSTICOS TEORIA ASSINTÓTICA TEORIA DA INFORMAÇÃO TEORIA DAS FILAS TÓPICOS ESPECIAIS DE ESTATÍSTICA TÓPICOS AVANÇADOS EM REGRESSÃO 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4.0 4.0 4.0 4.0 4.0 4.0 4.0 4.0 4.0 4.0 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 MA129 MA046 ET589 IF757 MA129 ET584 ET582 ET592 OBSERVAÇÃO A carga horária total do curso de 3.000 horas distribuídas da seguinte forma: Componentes obrigatórios do perfil: 2.280 horas, sendo: Componentes do ciclo básico: 360 h. Componentes do ciclo profissional: 1.740 h. Componentes obrigatórios optativos: 180 h. Componentes eletivos: 720 h, sendo: Componentes eletivos do perfil: 540 h. Atividades complementares: 180 h. Ênfases: O aluno terá opção de concluir o curso de Estatística com pelo menos uma ênfase: Estudos Avançados, Modelagem de Dados e Planejamento de Experimentos. Para obter uma ênfase, o estudante deverá cursar no mínimo 360 horas de disciplinas, conforme o quadro dos componentes curriculares (Projeto Pedagógico do Curso de Estatística - ênfases). O estudante poderá obter mais de uma ênfase, para tal, deverá cursar a carga horária suficiente de componentes curriculares. Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios Componentes Eletivos do Perfil Carga Horária Total de Atividades Complementares Carga Horária Total 2.280h 540h 180h 3000h INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo* Tempo Máximo* * preenchimento obrigatório 8 períodos letivos 16 períodos letivos UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS 11.9.2. Quadro 2 - Componentes curriculares por período Créditos Ch Total Carga Horária ET585 ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS 60 0 4.0 60 MA026 CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 1 60 0 4.0 60 MA036 GEOMETRIA ANALITICA 1 60 0 4.0 60 LE428 INGLÊS INSTRUMENTAL 1 60 0 4.0 60 ET581 PROBABILIDADE 1 60 0 4.0 60 COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Sigla Depto. CICLO PROFISSIONAL Teo Prát Pré-Requisitos Co-Requisitos 1º PERÍODO TOTAL 300 HORAS 2º PERÍODO MA046 ÁLGEBRA LINEAR 1 60 0 4.0 60 MA036 MA027 CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 2 60 0 4.0 60 MA026 ET635 INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA 60 0 4.0 60 ET585 ET582 PROBABILIDADE 2 60 0 4.0 60 ET581 IF671 PROGRAMAÇÃO 30 30 3.0 60 TOTAL MA027 300 HORAS 3º PERÍODO MA128 CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 3 60 0 4.0 60 MA027 IF757 ESTRUTURAS E ALGORITMOS 30 30 3.0 60 IF671 ET589 INTRODUCAO A OTIMIZAÇÃO 60 0 4.0 60 MA046 MA128 ET583 PROBABILIDADE 3 60 0 4.0 60 ET582 MA128 XX COMPONENTE ELETIVO 60 XX COMPONENTE ELETIVO 60 TOTAL 360 HORAS 4º PERÍODO MA129 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 4 60 0 4.0 60 ET590 INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 1 60 0 4.0 60 ET583 IF311 MÉTODOS NUMÉRICOS 1ª 45 15 3.0 60 IF757 MA027 MA046 ET584 PROBABILIDADE 4 60 0 4.0 60 ET583 XX COMPONENTE ELETIVO 60 XX COMPONENTE ELETIVO 60 TOTAL MA128 ET584 360 HORAS 5º PERÍODO ET594 AMOSTRAGEM 1 60 0 4.0 60 ET591 ESTATÍSTICA COMPUTACIONAL 60 0 4.0 60 IF311 ET593 INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 2 60 0 4.0 60 ET590 ET587 MODELO DE REGRESSÃO 1 60 0 4.0 60 ET584 ET593 ET592 PROCESSOS ESTOCÁSTICOS 60 0 4.0 60 ET583 MA129 TOTAL ET590 ET593 300 HORAS 6º PERÍODO ET596 ANÁLISE MULTIVARIADA 1 60 0 4.0 ET604 ESTATÍSTICA NÃO PARAMÉTRICA ET651 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ESTATÍSTICA ET588 ET612 60 ET593 60 0 0 330 4.0 60 ET593 11 330 MODELO DE REGRESSÃO 2 60 0 4.0 60 PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS 1 60 0 4.0 60 ET588 ET587 ET588 ET611 SERIES TEMPORAIS 1 60 0 4.0 60 TOTAL ET592 630 HORAS 7º PERÍODO ET600 ANALISE ESTATISTICA 1* 0 60 2.0 60 ET591 ET597 ANALISE MULTIVARIADA 2* 60 0 4.0 60 ET593 ET596 ET599 BIOMETRIA* 60 0 4.0 60 ET588 ET613 PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS 2* 60 0 4.0 60 ET612 ET619 SERIES TEMPORAIS 2* 60 0 4.0 60 ET611 ET598 SIMULACAO* 60 0 4.0 60 ET591 XX COMPONENTE ELETIVO 60 XX COMPONENTE ELETIVO 60 XX COMPONENTE ELETIVO 60 360 HORAS TOTAL *Componentes Obrigatórios optativos: o estudante deverá cursar três disciplinas das obrigatórias optativas. 8º PERÍODO ET648 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 30 60 4.0 90 XX COMPONENTE ELETIVO 60 XX COMPONENTE ELETIVO 60 XX COMPONENTE ELETIVO 60 XX COMPONENTE ELETIVO 60 XX COMPONENTE ELETIVO 60 TOTAL O fluxograma, a seguir, sintetiza o perfil curricular: ET651 390 HORAS 11.10. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES O ementário, resumos dos conteúdos e respectivas bibliografias básica e complementar, encontram-se no Anexo 4 deste projeto. O quadro de equivalência de componente curricular encontra-se no Anexo 5 desse projeto. 11.11. CORPO DOCENTE Atualmente, o corpo docente do Departamento de Estatística é formado por vinte e sete docentes doutores em regime de dedicação exclusiva. O curso de Estatística tem se beneficiado da elevada qualificação e dedicação deste corpo docente, além dos docentes de outros departamentos, como o Departamento de Letras, o Departamento de Ciências da Computação, o Departamento de Matemática e o Departamento de Sociologia. Entre os docentes da graduação de Estatística, oito professores são bolsistas de produtividade em pesquisa do CNPq, sendo, três pesquisadores nível 2, um pesquisador nível 1D, um pesquisador nível 1B e um pesquisador nível 1A. O quadro, a seguir, detalha a qualificação do corpo docente do Departamento de Estatística. 11.11.1. Nome Quadro 3 - Detalhamento da qualificação do corpo docente do Curso de Estatística CPF Área de Titulação/área Conhecimento Abraão David Costa do 007.754.914-70 Estatística Doutor em Estatística Nascimento Qualificação Regime Profissional Trabalho Bacharel de Vínculo Empregatício em DE – Adjunto Estatutário em DE – Adjunto Estatutário DE – Adjunto Estatutário em DE – Associado Estatutário DE – Associado Estatutário Estatística Aldo William Medina Garay 682.877.635-68 Estatística Doutor em Estatística Bacharel Estatística Alexandre de Andrade 212.612.338-32 Estatística Doutor em Engenharia Bacharel em Física Elétrica Alex Dias Ramos André Leite Wanderley 682.877.635-68 030.052.144-86 André Luiz Meireles de 857.591.204-68 Estatística Estatística Matemática Doutor em Matemática Bacharel Computacional Matemática Doutor em Engenharia Engenheiro Elétrica Eletrônico Doutor em Matemática Bacharel Araujo Araken Guedes Barbosa Estatutário Matemática 040.737.114-15 Audrey Helen Mariz de 686.757.474-20 Aquino em 40h – Adjunto Letras Doutor em Letras Bacharel em Letras Estatística Doutora em Estatística Bacharel Estatística DE em DE – Associado Estatutário Estatutário Cysneiros Betsabé G. Blas Achic 230.411.828-31 Estatística Doutora em Estatística Bacharel Estatística em DE – Adjunto Estatutário e Informática Calitéia Santana de Sousa 780.199.665-87 Estatística Doutora em Matemática Bacharel Computacional Carla Claudia da Rocha 794.118.354-49 Estatística Rego Monteiro César Augusto Rodrigues 005.933.147-00 em DE – Adjunto Estatutário em DE – Adjunto Estatutário Matemática Doutora em Matemática Bacharel Computacional Estatística Matemática Doutor em Matemática Bacharel em Física Estatística Doutor em Estatística Bacharel 40h - Associado Estatutário Castilho Cristiano Ferraz 766.755.724-15 em DE - Adjunto Estatutário em DE – Adjunto Estatutário em DE – Titular Estatutário Estatística Fernanda De Bastiani 062.334.179-45 Estatística Doutora em Estatística Licenciada Matemática Francisco Cribari Neto 425.668.274-00 Estatística Doutor em Economia Bacharel Economia Francisco de Assis Tenório 318.764.394-91 Informática de Carvalho Francisco José de Azevedo 616.613.764-87 Doutor em Informática Engenheiro Eletricista DE das Organizações Estatística Doutor em Estatística Cysneiros Francyelle de Lima Medina 003.862541-50 Estatutário Bacharel em DE – Associado Estatutário em DE – Adjunto Estatutário Estatística Estatística Doutora em Estatística Bacharel Matemática Gauss Moutinho Cordeiro 054.075.404-87 Estatística Doutor em Estatística e DE – Titular Estatutário em DE - Adjunto Estatutário em DE – Associado Estatutário Matemático Engenheiro Civil Geiza Cristina da Silva 041.817826-70 Estatística Doutora em Engenharia Bacharel de Informática Produção Getúlio José Amorim do 574.562.754-91 Estatística Doutor em Estatística Amaral Bacharel Estatística Hélio Magalhães de Oliveira 179.984.764-00 Estatística Doutor em Eletrônica e Engenheiro Eletricista DE – Adjunto Estatutário Telecomunicações Henrique José Morais 709.091.304-00 Matemática Doutor em Matemática Matemática Doutora em Matemática Licenciada 40h – Adjunto Estatutário em 40h – Adjunto Estatutário Bacharel em Física Araújo Jalila Rios dos Santos 983.611.805-59 Matemática Klaus Leite Pinto Engenheiro Eletricista DE – Titular 810.881.087-68 Estatística Doutor em Estatística Manoel Raimundo de Sena 243.233.814-68 Estatística Doutor em Engenharia Bacharel Estatutário Vasconcellos Junior Maria Cristina Falcão 235.535.884-20 Estatística Elétrica Estatística Doutora em Economia Bacharel Raposo Estatutário em DE – Associado Estatutário em DE – Adjunto Estatutário Estatística Maria do Carmo Soares de 075.061.824-83 Estatística Doutora em Estatística Lima Nídia Nunes Máximo em DE – Associado Licenciada Matemática 081.825.054-29 Letras Mestre em Letras Bacharel em Letras DE - Assistente Estatutário Patrícia Leone Espinheira 614.618.495-00 Estatística Doutora em Estatística Ospina Bacharel em DE – Associado Estatutário em DE – Associado Estatutário DE – Associado Estatutário Estatística Raydonal Ospina Martínez 013.698.324-35 Estatística Doutor em Estatística Bacharel Estatística Renato José de Sobral 022.484.394-07 Estatística Cintra Ricardo Turolla Bortolotti 380.893.968-01 Matemática Doutor em Engenharia Engenheiro Elétrica Eletricista/Eletrônico Doutor em Matemática Bacharel em 40h - Adjunto Estatutário em DE – Adjunto Estatutário da DE - Estatutário em DE - Estatutário em DE – Adjunto Estatutário Matemática Roberto Ferreira Manghi 031.521.364-71 Estatística Doutor em Estatística Bacharel Estatística Roberto Souto Maior 337.442.974-20 Informática Doutor em Ciência da Ciência Computação Sóstenes Luiz Soares Lins Vinícius Maior Quintas 066.023.634-68 Souto 052.833.874-96 Matemática Estatística Computação Doutor em Combinatória Bacharel e Otimização Matemática Doutor em Estatística Bacharel Estatística 12. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO O curso de Estatística funciona nas instalações do Departamento de Estatística do Centro de Ciências Exatas e da Natureza da UFPE. A sua infraestrutura conta com:  Acesso livre à internet.  Sala do Diretório Acadêmico da Estatística.  Salas de Aulas: quatro salas de aula climatizadas, equipadas com projetor de slide, lousa digital.  Auditório: um auditório climatizado, com capacidade para cem pessoas, equipado com projetor de slide.  Secretaria: o curso conta com Secretaria de Graduação capacitada a atender os estudantes e docentes.  Setor Técnico: um técnico para instalar programas computacionais e manter os computadores em pleno funcionamento.  Laboratórios de informática, denominados, Laboratório de Estatística Aplicada 1 e 2: são dois laboratórios climatizados, um deles contendo vinte e um computadores, o outro contendo dez computadores, que são usados para aulas como também para uso dos alunos durante o expediente da secretaria e, fora deste horário, sob o controle de uso pela secretaria.  Gabinetes para os professores: Cada professor tem um gabinete de trabalho, individual ou em dupla, equipado com mesas, armários, computadores e impressoras, usados para o desenvolvimento de seus trabalhos como docente e pesquisador, como também para atender os alunos individualmente. Espaços comuns a todos os cursos de Graduação do CCEN:  Auditório Prof. Ricardo Ferreira – CCEN: Auditório climatizado, com capacidade para 270 (duzentas e setenta) pessoas, computador, projetor de slides e sistema de som.  Bibliotecas: A UFPE conta com onze bibliotecas no Campus de Recife, sendo uma Biblioteca Central e dez bibliotecas setoriais. O horário de funcionamento da Biblioteca Central é de segunda a sexta das 8:00 às 21h. O acervo da Biblioteca Central conta com: coleção formada por livros, dissertações, teses, revistas e obras de referência, em suporte impresso e eletrônico; Produção Intelectual da Universidade (PIU); coleção do Ensino Fundamental e Médio; videoteca: e-books, filmes, documentários, entrevistas, cursos de línguas; Teses de doutorado e mestrado nas diversas áreas. Os alunos do curso de Estatística utilizam prioritariamente a Biblioteca setorial do CCEN. 13. POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL A Política de Assistência Estudantil (PAE) da Universidade Federal de Pernambuco é executada pela Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis-PROAS, com a missão de promover e consolidar a política de gestão da vida acadêmica em suas diversas dimensões; qualificadas em ações multidisciplinares nos eixos da assistência estudantil, da cultura, do lazer e das atividades esportivas e tem por objetivo prover a igualdade de oportunidades aos estudantes da UFPE, de forma a coordenar ações e programas de inclusão social para a permanência dos alunos na Universidade, com vistas a minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais, reduzir os indicadores de retenção e evasão escolar, contribuir para melhoria do desempenho acadêmico, favorecendo a conclusão de curso de graduação presencial no tempo previsto. Um estudante em situação de vulnerabilidade social pode solicitar uma bolsa de Assistência Estudantil da PROAES fazendo inscrição online no Sistema acadêmico. Atualmente, ano 2018, existem vários tipos de bolsa e auxílios: auxílio permanência, auxílio alimentação (uso do Restaurante Universitário, ou auxílio financeiro para este fim), auxílio moradia (com a concessão de moradia nas residências universitárias ou auxílio financeiro para este fim), bolsa nível (auxílio financeiro mensal para o estudante custear parte de suas despesas de locomoção, moradia, alimentação e acadêmicas), auxílio-creche (auxílio financeiro oferecido a estudantes que possuem filhos na faixa etária de 0 a 3 anos e 11 meses de idade), PROMISAES (auxílio financeiro para estudantes estrangeiros do Programa de Estudantes Convênio de Graduação (PEC-G).), apoio a eventos (auxílio financeiro para participação de estudantes em eventos acadêmicos e políticos realizados fora da UFPE), apoio ao esporte (bolsa de incentivo para estudantes desenvolverem habilidades em diversas modalidades esportivas). O Programa BIA (Bolsa de Incentivo Acadêmico) faz parte da Política Institucional da UFPE, de natureza afirmativa e assistência estudantil ao aluno oriundo de escola pública, é resultante de uma parceria entre a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da UFPE-PROExC e a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco - FACEPE. Ele tem como objetivo contribuir para a ampliação de políticas de acesso, manutenção e sucesso dos alunos ingressantes na UFPE, oriundos da rede pública estadual e municipal de ensino; incentivar o desenvolvimento acadêmico e o engajamento do aluno à vida universitária, através da participação em projetos de extensão e/ou pesquisa e/ou ensino; e apoiar financeiramente a permanência do aluno na Universidade, através da concessão de uma bolsa de incentivo acadêmico no 1º ano do curso superior. Para coordenar as ações referentes à proteção à saúde do estudante existe na UFPE o NASE - Núcleo de Atenção à Saúde do Estudante, o qual oferece atendimento em psicologia, psiquiatria, clínica médica, enfermagem, nutrição, serviço social e saúde sexual, além de psicopedagogia. A UFPE possui ainda o Núcleo de Acolhimento ao Estudante (NAE), que funciona como alojamento para alunos e professores que vêm participar de eventos na universidade e o Núcleo de Educação Física e Desportos (NEFD) que também contribui com práticas assistenciais em saúde, considerando a atividade esportiva como promotora da saúde e da inclusão social. Além desses programas, há na Universidade uma representação estudantil central, que é o Diretório Central dos Estudantes (DCE), e representações por curso de graduação, o DA (Diretório Acadêmico). Para cada uma destas representações há a disponibilização de espaço físico e equipamentos para o seu funcionamento. No caso do curso de estatística o DA tem uma sala própria onde os estudantes podem interagir e socializar as informações sobre os programas de assistência estudantil. No início do primeiro semestre do curso os alunos são recebidos pela coordenação para apresentar todas as alternativas de assistência estudantil bem como dos procedimentos acadêmicos praticados pela UFPE. Ao ingressar no curso de Estatística, cada aluno recebe um endereço de e-mail institucional do departamento de Estatística, além de ser inserido em um grupo de discentes da graduação em Estatística, onde todas as informações pertinentes são transmitidas para este endereço pela Coordenação do curso. 14. NDE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de graduação constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua sistemática de concretização do projeto pedagógico. São atribuições principais do Núcleo Docente Estruturante:  Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;  Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo;  Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;  Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. Formado por docentes das diversas áreas da Estatística, compõem o NDE do curso de Estatística, quando da atualização deste PPC (Portaria N°4.712 de 26 de outubro de 2016): Calitéia Santana de Sousa (Presidente e Coordenadora do curso), Alex Dias Ramos, Abraão David Costa do Nascimento, Carla Claudia do Rego Monteiro, Manoel Raimundo de Sena Junior, Maria Cristina Falcão Raposo e Audrey Helen Mariz de Aquino Cysneiros (Portaria N°1.648 de 27 abril de 2018). A resolução 01/2013 no seu artigo Art. 5º refere que:  Os membros do NDE serão indicados para um mandato de 03 (três) anos, com possibilidade de recondução.  O(a) coordenador(a) do curso será o presidente deste Núcleo. A falta de qualidade no processo de acompanhamento do aprendizado, de prérequisitos, de dificuldades individuais dos estudantes e de orientações quanto às formas de aprender podem gerar impactos quanto à qualificação dos egressos e à sua atuação profissional. Diante desta constatação, o NDE, como grupo de reflexão e de apoio, pode tornar o processo educacional superior mais eficaz quanto ao que se oferece aos estudantes e, por conseguinte, à sociedade. No caso do NDE do curso de Estatística, como órgão consultor do colegiado do curso, vem desenvolvendo reflexões bem com elaborando proposições sobre: i) um novo PPC para o curso; ii) alterações nas resoluções do Estágio Supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso; iii) os problemas críticos da evasão e da retenção, acompanhando os indicadores calculados semestralmente pela PROPLAN Outras ações desenvolvidas pelo NDE: i) ii) propor ações em busca de melhores resultados nos indicadores oficiais da educação superior (conceito do curso pelo INEP, ENADE, CPC ou CC); analisar de forma sistemática os resultados das avaliações protagonizas pela PROACAD, referente a avaliação do docente pelo discente, a avaliação da infraestrutura, a autoavaliação docente e, a autoavaliação discente; iii) acompanhar os egressos para avaliar não só o mercado de trabalho mas as competências e habilidades exigidas no trabalho. O coordenador do curso, como presidente do NDE, convoca sistematicamente o grupo, pelo menos para 2 reuniões por ano, para encaminhar propostas de estudo sobre as diversas questões de interesse ao bom desempenho das atividades relacionadas ao ensino/aprendizagem dos alunos. 15. POLÍTICAS DE INCLUSÃO O Centro de Ciências Exatas e da Natureza vem atuando fortemente no sentido de melhorar o atendimento e a acessibilidade a pessoas com mobilidade reduzida. Apesar de estar localizado em um prédio que não foi desenvolvido de acordo com as normas gerais de acessibilidade, o Departamento de Estatística tem suas salas de aula e todas as secretarias em piso térreo. O Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) mantém nos seus estacionamentos vagas privativas para pessoas com mobilidade reduzida, sendo as mais próximas da entrada do prédio. O auditório principal desse Centro tem rampa de acesso que dá bastante autonomia aos cadeirantes. No Departamento de Estatística tem banheiro adaptado para cadeirante no térreo e no segundo piso. A biblioteca do CCEN tem acesso facilitado a pessoas com deficiência, embora não tenha balcão de atendimento com altura compatível. Apesar de não ter elevador para os pisos superiores (segundo andar), o prédio contém um conjunto de seis rampas que podem ajudar os deficientes com mobilidade reduzida. As salas dos docentes de Estatística e os laboratórios de Estatística Aplicada ficam localizados no segundo piso. Apesar de não ter demanda para formar filas para o atendimento, o atendimento prioritário é utilizado quando necessário nas secretarias do Departamento de Estatística. Ademais, sabe-se que a UFPE, assim como em vários órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional e empresas prestadoras de serviços públicos, não tem condições perfeitas de acessibilidade, mas, ao longo do tempo vêm se adequando às normas vigentes para que possa atender adequadamente aos deficientes com dificuldades de locomoção. A Política LGBT da UFPE, implantada desde 2015, tem o objetivo de favorecer o acolhimento, a inserção e a permanência dessa comunidade na Universidade. A partir dela, estão sendo promovidas ações afirmativas objetivando minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais, reduzir as taxas de retenção e evasão escolar das pessoas travestis, transexuais, transgêneros e intersexuais, e também promover a inclusão social pela educação. Quanto à acessibilidade existe na UFPE, dentro do NACE- Núcleo de Acessibilidade, uma comissão permanente de acessibilidade física, cujos objetivos específicos são: colaborar na análise de novos projetos e reformas no tocante às condições de acessibilidade, e elaborar diretrizes e padrões orientadores de acessibilidade a serem adotados nessa Universidade. Por outro lado, já estão implantadas as ações de Acessibilidade Comunicacional (serviço de tradução e interpretação de Libras e, tradução visual/audiodescrição (sistema de tradução simultânea para audiodescrição)) e os recursos de tecnologia assistiva (computador com software ledor e scanner com sintetizador de voz, e computador interativo). Esses serviços podem ser disponibilizados para aulas de graduação e pós-graduação (interpretação dos conteúdos, ministrados em sala de aula, das disciplinas dos cursos de graduação e pós-graduação), atividades de pesquisa vinculadas ou desenvolvidas à/na graduação ou pós-graduação (interpretação das orientações, apresentações de trabalhos de conclusão de curso, dos exames de qualificação e defesa de dissertações e teses, dentre outras atividades desta natureza), atividades de extensão (interpretação dos conteúdos em sala de aula de cursos de extensão, de reuniões e palestras relacionadas à extensão universitária), processos seletivos de pós-graduação (tradução/interpretação das etapas de processos seletivos de pós-graduação), reuniões institucionais da UFPE (interpretação das reuniões institucionais), eventos organizados/promovidos pela UFPE. 16. TRECHOS DE ATAS RELATIVOS À APROVAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO Os trechos de atas relativos à aprovação do Projeto Pedagógico pelos respectivos Colegiado do Curso, Pleno de Departamento e Conselho Departamental do Centro, encontram-se no Anexo 7 deste projeto. Os trechos de atas relativos à atualização do Projeto Pedagógico pelos respectivos Colegiado do Curso encontram-se no Anexo 9 deste projeto. ANEXO 1 REGULAMENTO PARA A ATIVIDADE COMPLEMENTAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA REGULAMENTO PARA A ATIVIDADE COMPLEMENTAR APROVADO EM 13/08/2014 PELO COLEGIADO DO CURSO DE ESTATÍSTICA E ATUALIZADO EM 29/08/2018. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O Colegiado do Curso de Estatística, no uso de suas atribuições, conforme Regimento Geral da UFPE, CONSIDERANDO: I. A Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007 que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial; II. A Resolução CCEPE nº 12, de 03 de junho de 2013 que dispõe sobre procedimentos para creditação de atividades complementares nos Cursos de Graduação da UFPE. REGULAMENTA: CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SUA FINALIDADE Art. 1º O aluno poderá desenvolver ao longo do curso atividades complementares acadêmicas – científicas e/ou profissionais – sendo creditadas no máximo 180h. Art. 2º As Atividades Complementares deverão ser vivenciadas ao longo do curso e ser desenvolvidas dentro do prazo de integralização do curso. Art. 3º São consideradas atividades complementares perante o Colegiado do Curso de Graduação em Estatística para efeito de creditação no currículo escolar: I. Participação em Projetos de Pesquisa; II. Participação em Projetos de Extensão; III. Realização de Iniciação Científica; IV. Aprovação em Disciplinas Eletivas livres; V. Realização de Estágio não obrigatório na área; VI. Realização de Monitoria de disciplina; VII. Participação como ouvinte ou monitor em Seminários, Congressos, Conferências, Colóquios e outros na área (2 dias ou mais); VIII. Participação na organização de eventos na área; IX. Autoria de trabalhos apresentados em eventos de caráter científico (exceto CONIC); X. Recebimento de prêmio e/ou menção honrosa em concurso da área (até o 3º lugar); XI. Participação em cursos de curta duração (oficinas, workshops, etc.) na área; XII. Ficam excluídas as atividades de prestação de serviços que envolvam remuneração e outros. CAPÍTULO III DOS PROCEDIMENTOS DE CREDITAÇÃO DAS ATIVIDADES, DEVERES DOS PROFESSORES ORIENTADORES / SUPERVISORES E ALUNOS. Art 4º: Os procedimentos a serem adotados para creditação das atividades complementares de pesquisa, extensão, monitoria, estágios não obrigatórios bem como atividades acadêmicas realizadas dentro do âmbito da UFPE deverão seguir as seguintes etapas: I. O(s) professor(es) deverá(ão) cadastrar a atividade acadêmica da UFPE, da qual participará o aluno, junto à Pró-reitoria competente (Pró-Reitoria de Pesquisa, Pró-Reitoria de Extensão ou Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos); II. O(s) alunos(s) deverá(ao) participar das etapas previstas na atividade, com acompanhamento sistemático do(s) professor(es) ou supervisor(es); III. O(s) aluno(s) deverá(ão), ao término de sua participação na atividade até o último semestre letivo do curso, solicitar, mediante requerimento, a creditação no histórico escolar, dirigido à Coordenação do Curso, acompanhado de declaração/certificado de conclusão da atividade emitida pela Pró-reitoria responsável pela atividade; IV. A coordenação do curso, após apreciação da solicitação, registrará no sistema de gestão acadêmica vigente, a creditação da atividade complementar, especificando a sua categoria. V. Casos omissos deverão ser avaliados pelo Colegiado do Curso. Art. 5º - Para as atividades mencionadas no Art. 3º, incisos “I”, “II”, “III”, “IV” “VI”, “VII”, “VIII”, “IX” e “X”, quando realizadas fora do âmbito da UFPE, o documento comprobatório deverá ser emitido pelo órgão ou entidade responsável pelo evento, observando-se o procedimento nos incisos III e IV do Art. 4º. Art. 6º - Cada requerimento de creditação deverá ser acompanhado de documentos comprobatórios que somem carga horária mínima de 15 (quinze) horas de atividades complementares. § 1º A creditação da carga horária dar-se-á conforme expresso na declaração/certificado da atividade validada, não devendo ultrapassar a carga horária máxima, referente às atividades complementares, indicada no perfil do curso. § 2º No caso de uma atividade não alcançar a carga horária mínima para creditação, poderá ser adicionada a outra de mesma natureza ou correlata, devendo ser o fato anotado no sistema de gestão vigente no campo das descrições da atividade. § 3º O requerente responderá por documentos que não correspondam à realidade, inclusive criminalmente. Art 7º - Nos casos em que a atividade puder ser creditada de diferentes maneiras, o aluno deverá escolher a categoria de atividade a ser creditada, somente podendo registrá-la uma única vez. CAPÍTULO IV DA FORMA DO REGISTRO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 8º As atividades deverão ser contabilizadas em horas, desde que devidamente comprovadas e analisadas por professor orientador/supervisor responsável pela atividade. Parágrafo Único – O registro Acadêmico das Atividades Complementares será feito no sistema de gestão acadêmica vigente e obedecerá ao disposto no quadro abaixo: ATIVIDADE Participação em Projetos de 3 meses Pesquisa DOCUMENTAÇÃO CARGA HORÁRIA COMPROBATÓRIA = 1 crédito (15h) Declaração limitado a 8 créditos do Coordenador do projeto, com período e carga horária explícita. Participação em Projetos de 3 meses Extensão = 1 crédito (15h) Declaração limitado a 8 créditos do Coordenador do projeto, com período e carga horária explícita. Realização de Iniciação 3 meses Científica Realização = 1 crédito (15h) Declaração limitado a 8 créditos de Disciplinas Crédito Eletivas Livres correspondente do Orientador, com período e carga horária explícita. à Documento oficial da instituição de carga horária da disciplina ensino comprovando a aprovação na cursada disciplina com sua respectiva carga horária Realização de Estágio não 6 meses = 1 créditos (15h) Termo de compromisso formal de obrigatório na área limitado a 4 créditos. órgão vinculado, declaração da empresa, com período e carga horária realizada e relatório final aprovado pelo orientador de estágio Realização de Monitoria de 3 meses disciplina = 1 crédito (15h) Declaração da PROACAD com limitado a 8 créditos carga horária explícita. Participação como ouvinte ou 1 crédito (15h) Limitado a Certificado monitor em Congressos, Seminários, dois créditos. Conferências, ou declaração da comissão organizadora com carga horária explícita. Colóquios e outros na área (2 dias ou mais) Participação na organização 1 crédito (15h) Um crédito no Certificado de eventos na área máximo. ou declaração da comissão organizadora com carga horária explícita. Autoria de trabalhos 2 créditos (30h) Por evento. Certificado apresentados em eventos de Limitado a quatro créditos. caráter científico ou declaração da comissão organizadora. (exceto CONIC) Recebimento de prêmio e/ou 1 crédito (15h) Certificado ou declaração menção honrosa em concurso comissão organizadora. da da área (até o 3º.lugar) Participação em cursos de 1 crédito a cada 15h, limitado Certificado curta duração a três créditos. (oficinas,workshops, etc.) na ou declaração instituição promotora com carga horária explícita. área. Art 9º As atividades complementares devem, preferencialmente, ser desenvolvidas ao longo do curso, evitando, portanto, ser realizadas integralmente em um único período letivo. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 10º Casos não previstos neste regulamento deverão ser submetidos ao Colegiado do Curso de Estatística, acompanhados da documentação comprobatória e requerimento solicitado pelo discente. da ANEXO 2 REGULAMENTO PARA O ESTÁGIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA REGULAMENTO PARA O ESTÁGIO APROVADO EM 10/10/2012 PELO COLEGIADO DO CURSO DE ESTATÍSTICA E ATUALIZADO EM 13/06/2018. CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1° - Este regulamento fixa as normas para o estágio do Curso de Graduação em Estatística de acordo com as disposições da legislação federal, lei no 11.788 de 25/09/2008 e, dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, especialmente a Resolução no 20/2015/CCEPE, bem como a sua alteração através da Resolução nº 09/2016/CCEPE. CAPITULO II DAS FINALIDADES Art. 2° - O estágio é o período de exercício pré-profissional do Curso de Graduação em Estatística em que o aluno permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades profissionalizantes, programadas ou projetadas, avaliáveis, com duração limitada e supervisão docente. Art. 3° - São finalidades do estágio: I. Proporcionar ao aluno aprendizagem teórico-prática, visando seu processo de formação profissional; II. Possibilitar ao aluno a imersão em organizações para compreensão, análise e intervenção da realidade profissional, no âmbito de sua formação; III. Complementar a formação acadêmica. CAPITULO III DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E ÁREAS Art. 4° - Constituem campos de estágio todas as organizações de direito público ou privado. Art. 5° - Os estudantes da UFPE poderão realizar estágios oferecidos por pessoas jurídicas de direito privado e pelos órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Art. 6° - Constituem áreas de estágio as organizações que atuam em ambientes de qualquer porte, de qualquer natureza e de qualquer segmento econômico, desde que permitam ao aluno acompanhar o trabalho na sua área de formação. Art. 7° - Os campos de estágio deverão oferecer condições para: I. Planejamento e execução conjunta das atividades de estágio; II. Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos do campo específico de formação; III. Vivência efetiva de situações reais de vida e trabalho no campo profissional; IV. Avaliação e autoavaliação. Art. 8° - Os alunos poderão realizar estágio em organizações, desde que as mesmas estejam conveniadas e que atendam aos requisitos dos campos de estágio e aos demais critérios estabelecidos neste regulamento. No caso de estágio obrigatório, na modalidade funcionário estudante, a celebração do convênio será facultativa. CAPÍTULO IV DAS COMPETÊNCIAS Art. 9° - Da Coordenação do Estágio Parágrafo 1° - A Coordenação de estágio será exercida pelo Vice-Coordenador do curso, ao qual será atribuída uma carga horária semestral de 60 horas. Parágrafo 2° - São atribuições da Coordenação de Estágio: Tomar as decisões administrativas necessárias ao desenvolvimento do processo do Estágio; I. Executar a política de estágios da UFPE de acordo com os objetivos do Curso de Graduação em Estatística; II. Solicitar informações aos orientadores, quando necessário; III. Solicitar os planos do Estágio, conforme modelo contido no Anexo-A desta resolução. No caso de estágio obrigatório, os planos deverão ser entregues na Secretaria da Graduação até 30 (trinta dias) após o início de semestre letivo em que o aluno fez matrícula no componente curricular de Estágio Supervisionado; IV. Identificar a demanda de orientações, cuidando para que seja até 3 (três) o número máximo de orientandos por professor; V. Responsabilizar-se pelo envio à Coordenação de Apoio Acadêmico da PROACAD das propostas, quando necessário, de novas organizações para celebração de convênio, para abertura, manutenção ou alteração de estágios; VI. Propor alterações no regulamento de estágios do Curso de Graduação em Estatística submetendo à aprovação conjunta do Colegiado do Curso, quando necessário; VII. Analisar e conferir a documentação conforme disciplina a Resolução 20/2015/CCEPE; VIII. Manter sob seu controle a documentação pertencente às atividades da Coordenação de estágio; IX. Encaminhar ao colegiado do curso, solicitações de mudança de orientação, quando necessário; X. Dar conhecimento ao aluno que quiser fazer o Estágio obrigatório e não obrigatório com o mesmo orientador de Iniciação Científica (IC) de que deve submeter o plano de Estágio a Coordenação de Estágio acompanhado do projeto anterior de IC e seu relatório final; XI. Dar conhecimento ao aluno que quiser fazer o Estágio obrigatório e nãoobrigatório com o mesmo orientador do Projeto de Extensão de que deve submeter o plano de Estágio à Coordenação de Estágio acompanhado do projeto anterior de extensão e seu relatório final. XII. Aprovar o plano de atividades de estágio obrigatório; Art. 10° - Do Orientador Parágrafo 1° - Os orientadores devem ser professores efetivos do Departamento de Estatística. Parágrafo 2° - A orientação de estágio obrigatório contará como esforço docente regular de ensino, com carga horária de 10 horas semestral por orientando. Parágrafo 3° - A supervisão das atividades de estágio será computada na carga horária dos docentes responsáveis, observado o limite fixado na regulamentação específica. Nos casos de estudante da própria UFPE onde o docente responsável é supervisor e também professor-orientador apenas uma das cargas horárias poderá ser computada. Parágrafo 4° - São atribuições do orientador: I. Supervisionar o estágio; II. Aceitar até 3 (três) alunos por semestre; III. Acompanhar e avaliar o cumprimento das etapas do estágio e dos estagiários sob sua supervisão; IV. Aprovar os planos e programas a serem executados junto às organizações que servirão de campo de estágio; V. Informar ao supervisor técnico da organização concedente sobre o sistema de avaliação e acompanhamento do estágio, bem como supervisionar e avaliar a execução do plano de estágio e o desempenho do estagiário; VI. Acompanhar e orientar a elaboração do relatório final dos estagiários sob sua supervisão, bem como avaliar o relatório final; VII. Visitar, quando necessário, conforme cronograma estabelecido entre as partes envolvidas, o local de estágio, ouvindo os supervisores técnicos que orientam as atividades, e os estagiários na execução dos seus planos de trabalho; VIII. Solicitar à Coordenação de Estágio a transferência do estagiário, se necessário, para outro orientador, desde que justificados os motivos; IX. Atribuir nota ao relatório final, no caso de estágio obrigatório, e enviar ao coordenador de estágio, para que o mesmo insira a nota no sistema acadêmico. CAPITULO V DOS ESTÁGIOS Art. 11° - Os estágios curriculares atendem a duas modalidades: obrigatório e não obrigatório. Art. 12º - O estágio obrigatório será realizado através de matrícula no sistema acadêmico da UFPE pelo aluno no componente curricular Estágio Supervisionado em Estatística , com carga horária total de 300 (trezentas) horas. Parágrafo 1° - As atividades constantes no plano de estágio do aluno serão realizadas em uma organização, sob a supervisão de um funcionário da mesma e orientação de um professor do Departamento de Estatística. Parágrafo 2º - A matrícula no componente curricular Estágio Supervisionado em Estatística será permitida aos estudantes que tenham cursado no mínimo 64% da carga horária total do curso. Art. 13º - O estágio não obrigatório se constitui em atividade de formação acadêmica, realizado a critério do discente, desde que atenda às seguintes condições: I. Estar regularmente matriculado; II. Ter sido aprovado em todos os componentes obrigatórios do ciclo básico do Curso de Graduação em Estatística; III. Ter integralizado no mínimo 600 horas; IV. Não apresentar, no período imediatamente anterior àquele em que solicitar concessão ou renovação do estágio, reprovação por falta em mais de 25% das atividades de ensino em que esteve matriculado; V. Apresentar plano de atividades aprovado pelo professor orientador e pela Coordenação do Curso. Parágrafo 1º - A Coordenação do Curso é responsável pela assinatura do termo de compromisso de estágio não obrigatório. Parágrafo 2º - A jornada diária das atividades de estágio a ser cumprida pelo estagiário não poderá ultrapassar seis horas diárias e trinta horas semanais. Parágrafo 3 º - O estágio não obrigatório poderá ser contabilizado no histórico escolar como atividade complementar, no período letivo subsequente à realização do estágio, condicionado a entrega do relatório, aprovado pelo orientador, à Coordenação do Curso; Art. 14º - Será informado à entidade contratante o cancelamento do Termo de Compromisso do estágio dos alunos que se enquadrem nos seguintes casos: I. Efetuarem trancamento do semestre no sistema acadêmico da UFPE; II. Efetuarem matrícula-vínculo no sistema acadêmico da UFPE; III. Apresentarem Coeficiente de Rendimento Escolar fornecido pelo sistema acadêmico da UFPE inferior a 3,0 no semestre imediatamente anterior. CAPÍTULO VI DAS AVALIAÇÕES DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO Art. 15° - A avaliação do estágio é de responsabilidade do professor orientador de estágio com a participação dos supervisores técnicos e da Coordenação de Estágio. Parágrafo 1 – Os critérios de avaliação são definidos pelo Coordenador de Estágio, conforme modelo contido no Anexo-B. Parágrafo 2º - Após avaliação do orientador, correções no relatório final poderão ser feitas até uma semana antes ao último dia do lançamento de notas no sistema acadêmico da UFPE (segundo calendário fixado pela PROACAD para o ano/semestre letivo). Em seguida, a versão final do relatório impressa encadernada e em mídia digital deverá ser depositada na Secretaria da Graduação do Departamento de Estatística; Parágrafo 3º - Será considerado aprovado o estagiário que obtiver nota mínima 7,0 (sete) atribuída pelo orientador. CAPÍTULO VII DO ESTAGIÁRIO Art. 16° - Compete ao estagiário: I. Obedecer à legislação de estágio vigente; II. Escolher seu campo de estágio com o auxílio do professor orientador; III. Assinar o Termo de Compromisso, em conjunto com o Coordenador do Estágio, no caso de estágio obrigatório e, no caso de estágio não obrigatório junto ao coordenador do curso, e a organização onde irá desenvolver o estágio; IV. Responsabilizar-se pela entrega do termo de compromisso devidamente assinado na Secretaria da Graduação em Estatística; V. Elaborar e cumprir o Plano de Estágio, aprovado pelo professor orientador e supervisor técnico; VI. Aceitar e respeitar as normas do campo de estágio onde estiver atuando; VII. Comparecer ao local de estágio, pontualmente, nos dias e horas estipulados no Plano de Estágio; VIII. Cumprir as cláusulas constantes no Termo de Compromisso; IX. Elaborar textualmente e entregar a Coordenação de estágio o relatório final aprovado pelo supervisor e pelo professor orientador de estágio; X. Manter em todas as atividades desenvolvidas durante o estágio, uma atitude ética em consonância com os valores da sociedade brasileira. CAPITULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 17º - O aluno que não entregar o relatório do estágio obrigatório sem motivo justificado, a critério do Colegiado do Curso, poderá ser reprovado. Art. 18º - O aluno reprovado no estágio obrigatório poderá apresentar novo trabalho somente em um outro semestre letivo, de acordo com o calendário acadêmico da UFPE. Art. 19º – Nos casos em que o estudante estiver matriculado na disciplina de Estágio sem finalizá-la no semestre de vínculo, será permitida a renovação da referida disciplina, através do sistema acadêmico da UFPE, uma única vez, e no semestre imediatamente subsequente. Art. 20º - Ao aluno que obtiver uma avaliação satisfatória por parte do supervisor na instituição concedente de estágio, mas não obtiver aprovação final do orientador, uma segunda oportunidade será dada para realização do relatório, dentro do prazo de 30 dias, sem que haja necessidade de repetir o estágio. Art. 21º - Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado do Curso. ANEXO-A Modelo de Plano de Estágio em Estatística Aluno: _______________________________________________________ Prof. Orientador: ________________________________________________ Semestre letivo: _____/_____ Identificação do local do estágio: Instituição Endereço Telefone Supervisor do estágio CH de trabalho semanal Data início Data prevista de término Especificar o que o aluno deverá desenvolver no estágio (Atividades previstas) Especificar que técnicas estatísticas poderão ser utilizadas Data: __/ __/ ___ _______________________________ Assinatura do aluno ____________________________________ _______________________________ Assinatura do orientador Assinatura do Supervisor ANEXO - B Modelo de Relatório de Estágio em estatística Aluno: _______________________________________________________ Prof. Orientador: ________________________________________________ Semestre letivo: _____/_____ Identificação do local do estágio: Instituição Endereço Telefone Supervisor do estágio CH de trabalho semanal Data início Data de término Descrever tópicos específicos sobre: 1- Atividades desenvolvidas com o foco no uso dos métodos e técnicas de estatística. 2- Para um particular problema especificar de forma adequada: 2.1- Os objetivos 2.2- O método utilizado 2.3- Análise dos resultados 2.4- Principais conclusões 2.5- Referências Bibliográficas 3- Autoavaliação do estágio(avaliação crítica do seu próprio desempenho) Especificar: Foi cumprido o objetivo proposto? Houve aprendizado da prática profissional? Qual a principal crítica quanto ao local/atividade do estágio Avaliação do supervisor deve ser anexada devidamente assinada Observações para o caso de estágio obrigatório: a) Cabe ao orientador acompanhar o andamento das atividades do estudante no estágio devendo programar pelo menos 2 encontros por mês; entrar em contato com o supervisor do estagiário na empresa sempre que for necessário. b) Se o orientador identificar a impossibilidade de cumprimento do plano do estágio e, se não tiver na empresa outro problema que o aluno possa trabalhar utilizando técnicas estatísticas, então deverá propor um problema prático para o aluno resolver. Não pode ser um problema teórico visto que o estágio é de prática estatística. Avaliação das atividades do estágio pelo supervisor da empresa Usando a escala a seguir avalie o estagiário: ______________________________ Escala: Muito melhor que o esperado Melhor que o esperado Conforme o esperado Pior que o esperado Muito pior que o esperado 5 4 3 2 1 a) Quanto a participação do aluno nas atividades de estágio na organização relacionado ao interesse pelo trabalho:________ b) seriedade, pontualidade e assiduidade: __________; c) Habilidades e competências do aluno manifestadas durante o estágio (fundamentação teórico-prática consistente, capacidade para resolução de problemas, criatividade, entre outras): __________; d) Relações do aluno com as pessoas e a unidade de estágio (respeito, confiança, solidariedade, trabalho participativo, entre outros): _________; Data: __/ __/ ___ ____________________________________ Assinatura do Supervisor Avaliação das atividades do estágio pelo orientador Aluno: ____________________________________________ Relatório aprovado? ____ Sim ___ Não Nota, no caso de Estágio obrigatório: _________________ Data: __/ __/ ___ ____________________________________ Assinatura do orientador ANEXO 3 REGULAMENTO PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA REGULAMENTO PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO APROVADO EM 17/09/2012 PELO COLEGIADO DO CURSO DE ESTATÍSTICA E ATUALIZADO EM 19/06/2018. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e julgamento dos trabalhos obrigatórios de conclusão do curso de graduação de Estatística, incluindo a escolha do tema e a consequente orientação docente. Art. 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em uma pesquisa individual, teórica e/ou aplicada, sendo orientado por docente do Departamento de Estatística, e apresentado sob a forma de monografia ou artigo científico, abrangendo temáticas que devem estar em consonância com os componentes curriculares do Curso e/ou em grupos de pesquisa do Departamento de Estatística. Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deve propiciar aos graduandos a ocasião de demonstrar o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, a consulta de bibliografia especializada, o aprimoramento da capacidade de interpretação crítica e aplicação de conhecimentos adquiridos ao longo do Curso. CAPÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS Art. 4º - Do Coordenador do Curso: I. Tomar as decisões administrativas necessárias ao desenvolvimento do processo do TCC; II. Manter atualizado o quadro de professores e respectivas áreas de atuação, segundo os componentes curriculares ministrados no Curso e/ou em grupos de pesquisa; III. Solicitar informações aos orientadores, quando necessário; IV. Solicitar aos alunos matriculados os projetos do TCC, para serem entregues até 30 dias após inicio do semestre em questão, contendo os seguintes dados: Nome do aluno, nome do orientador, título do trabalho, apresentação do tema, cronograma de trabalho, data do início, data da entrega e data estimada para a apresentação do trabalho, segundo calendário fixado pela PROACAD para o ano letivo, e aprovação do orientador com as respectivas assinaturas; V. Identificar a demanda de orientações, cuidando para que seja até 3 (três) o número máximo de orientandos por professor; VI. Receber, com no mínimo 20 (vinte) dias antes da apresentação, a autorização do orientador para a formação de banca, bem como a versão do trabalho a ser entregue em três exemplares, para defesa; VII. Organizar o quadro de bancas, o cronograma de apresentações, de acordo com o calendário fixado pela PROACAD; VIII. Dar conhecimento por escrito e entregar os respectivos trabalhos aos membros das bancas examinadoras, com no mínimo 15 (quinze) dias de antecedência de cada apresentação; IX. Convocar e dirigir reuniões com os orientadores, com vistas à melhoria do processo do TCC; X. Encaminhar ao colegiado do curso solicitações de mudança de orientação, quando necessário; XI. Dar conhecimento ao aluno que quiser fazer o TCC com o mesmo orientador de Iniciação Científica (IC), que deve submeter o projeto de TCC ao Colegiado do Curso acompanhado do projeto anterior de IC e seu relatório final; XII. Dar conhecimento ao aluno que quiser fazer o TCC com o mesmo orientador do Projeto de Extensão, que deve submeter o projeto de TCC ao Colegiado do Curso acompanhado do projeto anterior de extensão e seu relatório final; XIII. Dar conhecimento ao aluno que quiser fazer o TCC com o mesmo orientador do Estágio Supervisionado (ES), que deve submeter o projeto de TCC ao Colegiado do Curso acompanhado do projeto anterior de ES e seu relatório final. Art. 5º - Do Orientador I. Fazer parte do quadro de pessoal efetivo do Departamento de Estatística; II. Estabelecer cronograma de atendimento aos orientandos; III. Aceitar até 3 (três) alunos por semestre; IV. Ter ciência e aprovar o projeto de TCC do orientando; V. Acompanhar e avaliar o cumprimento das etapas do TCC, segundo cronograma estabelecido; VI. Orientar o aluno no aprimoramento do objeto de estudo a ser pesquisado; VII. Determinar a completa aplicação das normas usuais para a formatação de trabalhos acadêmicos; VIII. Autorizar a entrega da versão do trabalho à Coordenação 20 (vinte) dias antes da apresentação, conforme o cronograma organizado dentro do calendário de aulas emitido pela PROACAD; IX. Ter a possibilidade de discordar dos procedimentos do aluno e solicitar a transferência por escrito, ao Coordenador do Curso, para os devidos encaminhamentos, para outro orientador, desde que justificados os motivos. Parágrafo 1° - A orientação de TCC contará como esforço docente regular de ensino, com carga horária de 20 horas semestral por orientando. CAPÍTULO III DOS ORIENTANDOS Art. 6º - Os alunos estarão habilitados para matricular-se no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), desde que tenham integralizado pelo menos 80% dos componentes curriculares do curso. Art. 7º - O aluno matriculado no componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I. Elaborar o projeto do trabalho, para discussão e análise com o orientador, até 15 dias após inicio do semestre em que se encontra matriculado no componente curricular TCC; II. Apresentar à coordenação do curso, até 30 dias após inicio do semestre em que se encontra matriculado no componente curricular TCC, os seguintes dados: Nome do aluno, nome do orientador, título do trabalho, apresentação do tema, cronograma de trabalho, data do início, data da entrega e data estimada para a apresentação do trabalho, segundo calendário fixado pela PROACAD para o ano letivo, e aprovação do orientador com as respectivas assinaturas; III. Participar das reuniões convocadas pelo orientador, para discussão do trabalho acadêmico em andamento; IV. Cumprir o cronograma previsto no projeto; V. Comparecer em dia, hora e local determinados pela Coordenação para apresentação de seu TCC, perante banca examinadora; VI. Elaborar o texto final do TCC conforme padrão estabelecido pela Coordenação do curso. CAPÍTULO V DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC Art. 8º - A inscrição para a realização do TCC ficará condicionada com a matrícula na disciplina efetivada através do sistema acadêmico da UFPE. Art. 9º - Os alunos seguirão etapas para a entrega do Trabalho de conclusão de Curso (TCC): I. Entregar na Secretaria de Graduação do Departamento de Estatística o TCC em três vias encadernadas para julgamento da banca examinadora, com no mínimo 20 (vinte) dias de antecedência da apresentação; II. Entregar na Secretaria de Graduação do Departamento de Estatística o TCC corrigido em quatro vias encadernadas e em mídia digital, após a apresentação e a aprovação da defesa, até o dia anterior do último dia do lançamento de notas no sistema acadêmico da UFPE (segundo calendário fixado pela PROACAD para o ano letivo). CAPÍTULO VI DA BANCA EXAMINADORA Art. 10º - Em concordância com o orientador, a Coordenação do curso, marcará data e hora para a apresentação pública do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), perante a banca examinadora. Art. 11º - A banca examinadora será constituída por três membros, sendo o orientador, que a presidirá, e dois indicados pelo orientador. Art. 12º - Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação e recebimento de um exemplar do TCC, terão o prazo mínimo de 15 (quinze) dias para procederem à leitura e à análise dos trabalhos que irão julgar. CAPÍTULO VII DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO Art. 13º - A apresentação do trabalho deverá ser feita até duas semanas antes do último dia do lançamento de notas no sistema acadêmico da UFPE (segundo calendário fixado pela PROACAD para o ano/semestre letivo). A apresentação será oral e sob a forma de um seminário. Parágrafo 1º - O aluno disporá de 30 (trinta) minutos para apresentação das ideias centrais; Parágrafo 2º - Cada membro da banca terá um tempo de 15 (quinze) minutos para a arguição e comentários; Parágrafo 3º - Após a apresentação e arguições, caberá ao orientador solicitar aos presentes que retirem-se da sala, permanecendo no recinto somente os membros da banca, que atribuirão as notas, sendo a nota do aluno a média aritmética das notas de cada membro da banca. Imediatamente após a definição da média, em seção pública, será proferido oralmente o conceito, cuja nota será condicionada as correções sugeridas pela banca. Art. 14º – Para avaliação do TCC a banca deverá usar como critérios básicos, a análise do texto escrito, que pode ser em forma de artigo ou de monografia, quanto ao conteúdo e a formatação cientifica adequada, como também a análise da apresentação oral. Parágrafo 1º – A critério da banca, e com anuência do orientador, poderão ser acrescentados outros critérios de avaliação. Parágrafo 2º – Após avaliação da banca, correções no TCC poderão ser feitas até uma semana antes ao último dia do lançamento de notas no sistema acadêmico da UFPE (segundo calendário fixado pela PROACAD para o ano/semestre letivo). Em seguida, a versão final do TCC impressa encadernada e em mídia digital deverá ser depositada na Secretaria da Graduação do Departamento de Estatística, sendo esta condição para que o coordenador da disciplina realize o lançamento da nota; Art. 15º - Será considerado aprovado o TCC que obtiver média mínima 7,0 (sete). CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 16º - O aluno que não entregar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou não apresentá-lo sem motivo justificado, a critério do Colegiado do Curso, será automaticamente reprovado. Art. 17º - O aluno reprovado no TCC poderá apresentar novo trabalho, somente em outro semestre letivo, de acordo com o calendário acadêmico da UFPE. Art. 18º - Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado do Curso. ANEXO 4 EMENTAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome CS005 Elementos de Sociologia Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 30 Co-Requisitos 00 Nº. de Créditos C. H. Global 02 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Conceitos básicos de Sociologia. Instituições Sociais. Relações de classe. Relações de Gênero. Relações Raciais. População e Migração. Desenvolvimento e Mudança Social. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Desenvolver a imaginação sociológica e capacidade crítica de discussão sobre problemas do mundo contemporâneo. METODOLOGIA O curso será dado na forma de aulas expositivas, com apresentação de material áudio-visual, discussões e exercícios práticos em sala de aula. Antes de cada aula, os/as alunos (as) deverão ler a bibliografia correspondente a cada tema a ser trabalhado em sala. AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem constará de duas provas a serem efetuadas em sala de aula. Para os/as alunos (as) que não alcançarem média 7,0 (sete) será aplicada uma prova final relativa ao programa integral do curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução a Sociologia - Conceito de Sociologia como ciência; - Cultura; - Normas Sociais; - Interação; - Sistema Social; - Desigualdades: classe, gênero e raça; - Mudança Cultural Social; Parte Específica - População, com ênfase na migração; - A família e suas instituições;20/05/2013 a 21/02/2015 - Desenvolvimento – conceitos correlatos. Países desenvolvidos e sub-desenvolvidos. Fatores culturais e sociais associados ao desenvolvimento; - A educação e suas instituições sociais; BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Adam, Philippe e Herslich, Claudine. (2001) Sociologia da doença e da medicina. São Paulo: EDUSC. 2. Brym, Robert et al. (2006) Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Thomson. 3. Martins, Carlos Benedito. (2006). O que é sociologia? São Paulo: Coleção Primeiros Passos, Brasiliense. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Alves, P.C. e Minayo, M. C. S. Saúde e doença: um olhar antropológico, Rio de Janeiro, Editora Fiocruz 2. Barros, João Augusto Cabral. (2008) Os fármacos na atualidade: antigos e novos desafios. Brasília: ANVISA. 3. Barros, João Augusto Cabral.(2004) Políticas farmacêuticas: a serviço dos interesses da saúde? Brasília, UNESCO. 4. Boudon, Raymond. (1984) Os métodos em sociologia. Rio de Janeiro: Zahar. 5. Berger, P. e Luckmann, T. (1990). A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes. 6. Berger, P. (1991). Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Petrópolis: Vozes. 7. Conrad, Peter e Baker, Kristin. (2011) “A construção social da doença: insights-chave e implicações para políticas de saúde” In: Revista Idéias, n.3, Campinas. 8. Foracchi, Marialice M. e Martins, José de Souza (org.) (1994) Sociologia e Sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC. 9. Foucault, M. Microfísica do poder, São Paulo, Editora Graal. 10. Le Breton, D. (2006). Sociologia do corpo, Petrópolis: Vozes. 11. Martins, Paulo Henrique. (2003). Contra a desumanização da medicina, Petrópolis, Vozes. 12. Santos, Gustavo Gomes da Costa (2009) “AIDS, Política e Sexualidade: refletindo sobre as respostas governamentais à AIDS na África do Sul e no Brasil” In: Physis- Revista de Saúde Coletiva, v.19, nº 2, Rio de Janeiro. 13. Sontag, Susan (2007) A AIDS e suas metáforas, São Paulo, Cia das Letras. 14. Wright Mills, C. (1980) A imaginação Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE SOCIOLOGIA ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ESTATÍSTICA __________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código ELETIVO Carga Horária Nome Teórica ET581 Probabilidade 1 Pré-requisitos OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 1 Prática 60 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Revisão básica de teoria dos conjuntos, técnicas de contagem, modelo probabilístico para um experimento aleatório, espaços de probabilidade, axiomas de Kolmogorov, probabilidade condicional e independência, função de distribuição, variáveis aleatórias discretas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão básica da teoria dos conjuntos. Pertinência e inclusão. Igualdade de conjuntos. Operações com conjuntos e suas propriedades. Funções indicadoras de conjuntos e propriedades. Produto cartesiano. Partição. Conjuntos enumeráveis e não-enumeráveis. Exemplos. Técnicas de contagem. Arranjos, permutações, combinações, números binomiais e suas propriedades básicas. Teorema binomial. Experimentos aleatórios. Espaço amostral e eventos. Freqüência relativa de um evento, propriedades da freqüência relativa. Á -álgebra de eventos e suas propriedades. Borelianos. A formulação axiomática de Kolmogorov. Propriedades de uma medida de probabilidade. Exemplos simples de probabilidades discretas e contínuas em espaços amostrais de resultados equiprováveis. Espaços de probabilidade. Probabilidade condicional, definição e propriedades básicas, interpretações. Preservações de chances relativas. Teoremas da multiplicação e da probabilidade total. Teorema de Bayes. Exemplos. Eventos independentes. Independência coletiva e independência dois a dois de famílias de eventos. Variável aleatória: motivação, exemplos. Definição formal de variável aleatória. Função de distribuição de uma variável aleatória. Distribuição de uma variável aleatória. Construção dos gráficos das variáveis aleatórias. Variáveis aleatórias discretas. Função de probabilidade. Exemplos de distribuições discretas: Uniforme discreta, Bernoulli, Binomial e sua conexão com os números binomiais, geométrica, Poisson, hipergeométrica, binomial negativa. Esperança de uma variável aleatória discreta. Esperança de funções de variáveis aleatórias discretas. Momentos. Variância. Desvio-padrão como medida de dispersão. Aproximação da distribuição Binomial pela distribuição de Poisson. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Magalhães, M. N. (2004). Probabilidade e Variáveis Aleatórias. Ed. Universidade de São Paulo. James, B. (1981) Probabilidade: Um Curso em Nível Intermediário, IMPA. Meyer, P. (1983), “Probabilidade – Aplicações à Estatística, 2ª edição, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro. Ross, S. M. (2001) A First Course in Probability. 3a edição, McMillan Publishing. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bickel, P.J. e Doksum, K. A. (2001). Mathematical Statistics: Basic Ideas and Selected Topics. San Francisco: Holden Day. Dudewicz, E.J. e Mishra, S.N. (1988) - Modern Mathematical Statistics - John Wiley & Sons. Lehmann, E. and Casella, G. (1998) "Theory of Point Estimation", 2 nd edition, Springer, New York. Hogg, R. and Craig, A. (1994) "Introduction to Mathematical Statistics", 5th edition, Prentice Hall. Casella, G. e Berger, R. (1990) "Statistical Inference", Wadsworth & Brooks, California Mood, A. , Graybill, F. e Boes, D. (1974) "Introduction to the Theory of Statistics", McGraw-Hill, New York. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET582 Pré-requisitos Probabilidade 2 Probabilidade 1 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 2 Prática 60 Co-Requisitos 0 Cálculo Integral e Diferencial 2 Requisitos C.H. EMENTA Variáveis aleatórias contínuas, função densidade de probabilidade, funções de variáveis aleatórias, distribuições contínuas e discretas mais importantes, valor esperado e suas propriedades. Vetores aleatórios bidimensionais discretos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Variáveis aleatórias contínuas. Função densidade de probabilidade. Distribuições contínuas mais importantes: uniforme, exponencial, normal, gama, beta, Cauchy (Gráficos, propriedades, aplicações). Funções de variáveis aleatórias, distribuições e densidades de funções de variáveis aleatórias. Esperança de uma variável aleatória contínua. Propriedades mais importantes da esperança. Esperanças de funções de variáveis aleatórias unidimensionais. Momentos. Variância e desvio-padrão. Função geradora de momentos e suas propriedades. Definição da função característica. Funções geradoras de probabilidades. Esperança, variância e momentos das distribuições mais importantes.. Desigualdades mais importantes: Jensen, Liapunov, Chebyshev geral, Chebyshev clássica, Markov, Minkowsky. Lei dos grandes números de Bernoulli. Valor esperado como solução do problema do erro médio quadrático mínimo; resultado análogo para a mediana, definição de mediana e quantis de uma distribuição. Teorema central do limite para o caso binomial; aproximação da distribuição binomial pela distribuição normal. Variáveis aleatórias bidimensionais discretas: Função de probabilidade conjunta, função de distribuição conjunta, distribuições marginais, distribuições condicionais. Exemplos: Distribuição multinomial e algumas aplicações. Vetores aleatórios bidimensionais contínuos: Função de distribuição conjunta, função densidade conjunta, distribuições marginais, distribuições condicionais. Variáveis aleatórias independentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Magalhães, M. N. (2004). Probabilidade e Variáveis Aleatórias. Ed. Universidade de São Paulo. James, B. (1981) Probabilidade: Um Curso em Nível Intermediário, IMPA. Meyer, P. (1983), “Probabilidade – Aplicações à Estatística, 2ª edição, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro. Ross, S. M. (2001) A First Course in Probability. 3a edição, McMillan Publishing. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bickel, P.J. e Doksum, K. A. (2001). Mathematical Statistics: Basic Ideas and Selected Topics. San Francisco: Holden Day. Dudewicz, E.J. e Mishra, S.N. (1988) - Modern Mathematical Statistics - John Wiley & Sons. Lehmann, E. and Casella, G. (1998) "Theory of Point Estimation", 2 nd edition, Springer, New York. Hogg, R. and Craig, A. (1994) "Introduction to Mathematical Statistics", 5th edition, Prentice Hall. Casella, G. e Berger, R. (1990) "Statistical Inference", Wadsworth & Brooks, California Mood, A. , Graybill, F. e Boes, D. (1974) "Introduction to the Theory of Statistics", McGraw-Hill, New York. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET583 Probabilidade 3 Pré-requisitos Probabilidade 2 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 3 Prática 60 Co-Requisitos 0 Cálculo Diferencial e Integral 3 Requisitos C.H. EMENTA Vetores aleatórios n-dimensionais. Momentos de vetores aleatórios e de funções vetoriais. Transformações de vetores aleatórios. Covariância e correlação. Distribuições derivadas de normais independentes. Esperanças condicionais. Distribuição normal multivariada. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conjuntos de Borel em Rn..Vetores aleatórios n-dimensionais. Função de distribuição conjunta vetorial. Vetor aleatório contínuo; densidade conjunta. Distribuições marginais. Densidades condicionais a n variáveis. Critérios de independência para vetores aleatórios independentes. Vetores aleatórios uniformemente distribuídos. Distribuição da soma de variáveis aleatórias, caso discreto e contínuo, método da integral de convolução. Função impulso. Funções escalares aleatórias. Distribuição do produto e do quociente de variáveis aleatórias. Funções vetoriais e o método do Jacobiano (caso bijetivo). Repartição de domínios (caso não bijetivo). Linearização. Variáveis aleatórias independentes normais. Distribuições amostrais: distribuição qui-quadrado, distribuição t de Student e distribuição F. Estatísticas de ordem. Definições. Distribuição das estatísticas de ordem, Distribuição conjunta das estatísticas de ordem. Algumas funções das estatísticas de ordem (amplitude amostral e mediana). Função de distribuição empírica. Esperança de funções de vetores aleatórios. Propriedades. Momentos mistos e covariância. Propriedades básicas da covariância. Coeficiente de correlação. Propriedades. Desigualdade de Cauchy-Schwarz. função geradora de momentos conjunta. Esperança condicional. Variância condicional. Propriedades mais importantes da esperança e variância condicionais. Função de regressão. Esperanças de vetores aleatórios e matrizes de covariância. Propriedades mais importantes. Distribuição normal multivariada. Distribuição condicional normal multivariada. Distribuição marginal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Magalhães, M. N. (2004). Probabilidade e Variáveis Aleatórias. Ed. Universidade de São Paulo. James, B. (1981) Probabilidade: Um Curso em Nível Intermediário, IMPA. Meyer, P. (1983), “Probabilidade – Aplicações à Estatística, 2ª edição, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro. Ross, S. M. (2001) A First Course in Probability. 3a edição, McMillan Publishing. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bickel, P.J. e Doksum, K. A. (2001). Mathematical Statistics: Basic Ideas and Selected Topics. San Francisco: Holden Day. Dudewicz, E.J. e Mishra, S.N. (1988) - Modern Mathematical Statistics - John Wiley & Sons. Lehmann, E. and Casella, G. (1998) "Theory of Point Estimation", 2nd edition, Springer, New York. Hogg, R. and Craig, A. (1994) "Introduction to Mathematical Statistics", 5 th edition, Prentice Hall. Casella, G. e Berger, R. (1990) "Statistical Inference", Wadsworth & Brooks, California Mood, A. , Graybill, F. e Boes, D. (1974) "Introduction to the Theory of Statistics", McGraw-Hill, New York. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET584 Probabilidade 4 Pré-requisitos Probabilidade 3 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 4 Prática 60 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Revisão de séries e seqüências de números reais. Convergências de variáveis aleatórias. Seqüências de eventos e lema de Borel-Cantelli. Leis dos Grandes Números. Função geratriz de momentos de vetores aleatórios. Funções características. Teorema Central do Limite de Lindeberg. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão básica de seqüências e séries. Limites de seqüências e seqüências convergentes. Valores de aderência. Liminf e limsup de uma seqüência de números reais. Seqüências especiais. Convergência de séries. Critérios de convergência de séries numéricas. Introdução à lei dos grandes números e exemplos. Convergência em probabilidade e convergência quase-certa de seqüências de variáveis aleatórias. Propriedades das convergências. Seqüências de eventos. Liminf e limsup de uma seqüência de eventos; lemas de Borel-Cantelli. Lei fraca dos grandes números. Lei forte de Kolmogorov e sua recíproca. Funções características. Propriedades de funções características. Definição de convergência em distribuição. Funções características e convergência em distribuição. Teoremas de Slutsky. Método delta. Funções características de vetores aleatórios. Função geratriz de momentos de vetores aleatórios. Teorema central do limite para seqüências i.i.d. Teorema central do limite de Lindeberg e teorema central do limite de Liapunov. Teorema central do limite multivariado. Exemplos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAGALHÃES, M. N. (2004). Probabilidade e Variáveis Aleatórias. Ed. Universidade de São Paulo. JAMES, B. (1981) Probabilidade: Um Curso em Nível Intermediário, IMPA. MEYER, P. (1983), “Probabilidade – Aplicações à Estatística, 2ª edição, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro. ROSS, S. M. (2001) A First Course in Probability. 3a edição, McMillan Publishing. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BICKEL, P.J. e Doksum, K. A. (2001). Mathematical Statistics: Basic Ideas and Selected Topics. San Francisco: Holden Day. DUDEWICZ, E.J. e Mishra, S.N. (1988) - Modern Mathematical Statistics - John Wiley & Sons. LEHMANN, E. and Casella, G. (1998) "Theory of Point Estimation", 2 nd edition, Springer, New York. HOGG, R. and Craig, A. (1994) "Introduction to Mathematical Statistics", 5 th edition, Prentice Hall. CASELLA, G. e Berger, R. (1990) "Statistical Inference", Wadsworth & Brooks, California MOOD, A. , Graybill, F. e Boes, D. (1974) "Introduction to the Theory of Statistics", McGraw-Hill, New York. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código ELETIVO Carga Horária Nome Teórica ET585 Análise Exploratória de Dados Pré-requisitos OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 1 Prática 60 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Origens e tendências da estatística, séries estatísticas. Métodos e técnicas de pesquisa. Distribuição de Frequência. Medidas de posição e dispersão. Momentos, assimetria e curtose. Diagramas de dispersão e Simetria. Densidade. Comparação de distribuições. Dados bidimensionais: celulação, distribuições Marginais e condicionais CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Tipos de variáveis: qualitativas e quantitativas. Distribuição de freqüência: absoluta, relativa e acumulada, representação gráfica: histograma , polígono de freqüência, ogiva. Gráfico: setor, barra e coluna.  Medidas de posição: média, moda, mediana e quantil de ordem p.  Medidas de dispersão: amplitude, desvio médio, variância, desvio padrão e coeficiente de variação.  Momentos, Medidas de assimetria e curtose. Transformações para obter a simetria.  Gráficos unidimensionais: diagrama de dispersão univariado, box-plot. Diagramas: ramo e folha, quantis, simetria. Linha de densidade.  Variável bidimensional qualitativa: distribuição conjunta, marginal e condicional. Medidas de dependência. Representação gráfica.  Variável bidimensional quantitativa: regressão linear simples. correlação linear de Pearson, correlação ordinal de Spearman. Represntação gráfica: diagrama de dispersão simples e com faixas verticais. Girassóis. Lowess.  Comparação de distribuições: diagrama paralelo, quantil-quantil empírico, linha de densidade.  Métodos e técnicas de pesquisa: principais fases do levantamento estatístico, elaboração de questionário, apuração e tabulação de uma pesquisa,  Números índices. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  Bussab, W.O., Morettin, P.A. (2010). Estatística Básica, 6ª.Edição Revisada. Editora Saraiva.  Magalhães, M,N, Lima, A.C.P. (2004). Noções de Probabilidade e Estatística. 6a edição, revisada., São Paulo: EDUSP.  Tukey, J. (1977) “Exploratory Data Analysis”, Addison-Wesley, Reading, Massachusetts.  Chambers, J., Cleveland, W., Kleiner, B. and Tukey, P. (1983). Graphical Methods for Data Analysis, New York: Chapman & Hall. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR  Andrienko, N., Andrienko, G. (2005). Exploratory Analysis of Spatial and Temporal Data. A Systematic Approach. Springer. I.  Dalgaard, P. 2002. Introductory Statistics with R. Springer, New York.  Maindonald J.H., Braun W. J. (2008). Data Analysis and Graphics Using R – An Example-Based Approach, 2nd Edition Cambridge University Press.  Hoaglin, D. C., Mosteller, Frederick., Tukey, John W. (1983). Understanding robust and exploratory data analysis. Toronto: John Wiley.  Theus, M., Urbanek, S. (2008), Interactive Graphics for Data Analysis: Principles and Examples, CRC Press, Boca Raton, FL.  Venables, W.N., Ripley, B. D. (2002). 4th Edition. Modern Applied Statistics with S. Springer, New York.  Young, F. W. Valero-Mora, P. and Friendly M. (2006) Visual Statistics: Seeing your data with Dynamic Interactive Graphics. Wiley. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome ET587 Modelos de Regressão 1 Pré-requisitos Probabilidade 4 Carga Horária Teórica Prática 60 Co-Requisitos 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 5 Inferência Estatística 2 Requisitos C.H. EMENTA Revisão de resultados importantes sobre matrizes. Distribuição de formas lineares e quadráticas de Vetores aleatórios conjuntamente normais. Regressão linear simples. Modelos de regressão linear Múltipla. Análise de resíduos. Variáveis Dummy. Transformação de variáveis: modelo box-cox. Consistência do estimador de mínimos quadrados CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Revisão sobre matrizes: operações básicas, transposta e inversa. Matrizes simétricas, idempotentes e normais. Traço de uma matriz. Autovalores e autovetores. Matriz positiva definida e não-negativa definida. Formas quadráticas. Derivadas de formas lineares e quadráticas. Esperança de formas lineares e quadráticas.  Distribuição de formas lineares e quadráticas de vetores aleatórios conjuntamente normais.  Regressão linear simples. Hipóteses sobre o modelo. Estimadores de mínimos quadrados e de máxima verossimilhança para os parâmetros do modelo. Propriedades dos estimadores, teorema de Gauss-Markov. Coeficientes de correlação e determinação. Estimador para a variância do erro. Intervalos de confiança. Teste de hipóteses. Análise de variância. Projeção.  Modelo de regressão linear múltipla. Forma matricial do modelo. Interpretação geométrica. Hipóteses básicas do modelo. Estimadores de mínimos quadrados ordinários e de máxima verossimilhança. Coeficiente de determinação e coeficiente de determinação ajustado. Estimação da matriz de covariância dos estimadores. Intervalos de confiança para os parâmetros. Hipótese linear geral, testes t e F.  Análise de resíduos e de diagnósticos. Serão utilizados nas aulas práticas diversos tipos de exemplos de interesse da sociedade destacando-se, dentre outros, as questões relacionadas aos problemas ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  Draper, N. and Smith, H. (1998), "Applied Regression Analysis", 3rd. Ed., Wiley, New York. nd  Seber, G.A.F. and Lee, A.J. (1982), "Linear Regression Analysis", 2 Wiley, New York.  Montgomery, D.C.; Peck, E. A. & Vining, G.G. (2006), “Introduction to Linear Regression Analysis”, Wiley, New York. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR  HOFFMANN, Rodolfo.; VIEIRA, Sonia,(1977). Análise de regressão uma introducao a econometria. Sao Paulo: Hucitec.  Searle, S. R. (1971), "Linear Models", Wiley, New York.  WASSERMAN, William.; KUTNER, Michael H.; NACHTSHEIM, Cristopher J. (1996). Applied linear regression models; Applied linear statistical models. 3.ed. Boston: Irwin,.  Weisberg, S. (2005), “Applied Linear Regression”, 3th. Ed., Wiley, New York.  COOK, R. Dennis; WEISBERG, Sanford.(1982) Residuals and influence in regression. New York: Chapman and Hall DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Estatística ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ET588 Pré-requisitos Carga Horária Nome Modelos de Regressão 2 Modelos de Regressão 1 Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 6 Requisitos C.H. EMENTA Variáveis dummy. Transformação de variáveis: modelo Box-Cox. Autocorrelação. Heteroscedasticidade. Multicolinearidade. Modelos lineares generalizados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO      Revisão de análise de resíduos e de diagnósticos. Variáveis dummy. Transformação de variáveis. Modelo Box-Cox. Autocorrelação e suas conseqüências. Testes de autocorrelação. Estimação por mínimos quadrados generalizados. Heteroscedasticidade e suas conseqüências. Testes de heteroscedasticidade. Estimação por mínimos quadrados generalizados.  Multicolinearidade e suas conseqüências. Testes de diagnóstico.  Modelos lineares generalizados: família exponencial de distribuições, estimação dos parâmetros do modelo, testes de hipóteses sobre os parâmetros. Análise de resíduos e de diagnósticos.  Serão utilizados nas aulas práticas diversos tipos de exemplos de interesse da sociedade destacando-se, dentre outros, as questões relacionadas aos problemas ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  Montgomery, D.C.; Peck, E. A. & Vining, G.G. (2006), “Introduction to Linear Regression Analysis”, Wiley, New York.  McCullagh, P. and Nelder, J. (1989), "Generalized Linear Models", 2 nd Ed., Chapman and Hall.  Paula, G. A. (2004 ), “Modelos de Regressão com apoio computacional”, IME/USP, São Paulo. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR  Neter, J.; Kuther, M.H.; Nachtsheim, C.J. and Wasserman, W. (1996), “Applied Linear Statistical Models, 4th. Ed., Richard D. Irwin, Homewood.  Weisberg, S. (2005), “Applied Linear Regression”, 3th. Ed., Wiley, New York.  FARAWAY, Julian James.(2006). Extending the linear model with R: generalized linear, mixed effects and nonparametric regression models . Boca Raton, FL: Chapman & Hall/CRC  DOBSON, Annette J.(1990). An introduction to generalized linear models. London: Chapman & Hall.  HOSMER, David W.; STANLEY, Lemeshow.(1989). Applied logistic regression. New York: J. Wiley  Draper, N. and Smith, H. (1998), "Applied Regression Analysis", 3 rd. Ed., Wiley, New York. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET589 Pré-requisitos Introdução à Otimização Álgebra Linear 1 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 3 Prática 60 Co-Requisitos 0 Cálculo Diferencial e Integral 3 Requisitos C.H. EMENTA Revisão de diferenciação vetorial. Máximos e mínimos em n dimensões. Máximos e mínimos irrestritos e sob restrições. Elementos de programação linear. Noções básicas de cálculo variacional e de controle ótimo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO              Conceito de Programação Matemática; Tipos de Programação. Convexidade.Teoremas Fundamentais de Programação Linear. Simplex: Método Algébrico, Solução via Quadros (Tableaux), Implementação Matricial. Dualidade. Dual-simplex. Otimização Irrestrita de Funções de uma Variável. Otimização de Funções Unimodais. Buscas Sequenciais. Métodos de Ponto Fixo; Método de Newton-Raphson para Optimização; Aproximação Quadrática. Condições de Convergência. Implementação computacional. Otimização Irrestrita de Funções de Várias Variáveis. Matriz Hessiana. Aplicações. Método do Gradiente. Método dos Multiplicadores de Lagrange. Condições de Karush-Kuhn-Tucker. BIBLIOGRAFIA BÁSICA     SUNDARAM, R. K., "A First Course in Optimization Theory", Cambridge University Press, 1996. INTRILIGATOR, M. D., "Mathematical Optimization and Economic Theory", SIAM, 2002. ROSS, S. M., "Applied Probability Models with Optimization Applications", Dover Publications, 1992. SILVA, E. M. da; Gonçalves, V.; Murolo, A. C., "Pesquisa Operacional: Programação Linear, Simulação", Editora Atlas, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR  Puccini, A. L.; Pizolato, N. D., "Programação Linear", Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1987.  Dennis, J. E.; Schnabel, Robert B., "Numerical Methods for Unconstrained Optimization and Nonlinear Equations (Classics in Applied Mathematics)", Society for Industrial Mathematics, 1987  da Silva, E. M.; da Silva, E. M.; Gonçalves, V.; Murolo, A. C., "Pesquisa Operacional: Programação Linear, Simulação", Editora Atlas, 1996.  Eduardo José Pedreira Franco dos Passos (2008). Programação linear como instrumento da pesquisa operacional. São Paulo : Atlas.  J. E. Dennis Jr. , Robert B. Schnabel. (1983). Numerical methods for unconstrained optimization and nonlinear equations. Englewood Cliffs : Prentice Hall Press DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET590 Pré-requisitos Inferência Estatística 1 Probabilidade 3 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 4 Prática 60 Co-Requisitos 0 Probabilidade 4 Requisitos C.H. EMENTA Amostras. Distribuições amostrais. Estimação pontual e por intervalo. Métodos de Estimação: Método dos momentos e Máxima verossimilhança. Propriedades dos estimadores. Métodos para construção de intervalos de confiança. Intervalos de Confiança. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estimação pontual. Métodos dos momentos e de máxima verossimilhança. Estimadores não-viciados. Propriedades de estimadores pontuais: erro médio quadrático, consistência e normalidade assintótica. Função perda e função risco de um estimador. Estimador minimax. Estatísticas suficientes. Critério de fatoração. Estatísticas suficientes mínimas. Família exponencial e suas propriedades . Desigualdade de Cramer-Rao. Teorema de Rao-Blackwell e Teorema de LehmannScheffé. Estimadores invariantes por locação e escala. Propriedades de estimadores de máxima verossimilhança. Extensão vetorial dos resultados. Métodos de construção de intervalos de confiança. Estimação por intervalo. Intervalos de confiança para os parâmetros da distribuição normal. Intervalos de confiança para diferenças de médias. Intervalos de confiança para razão de variâncias. Intervalos de confiança para grandes tamanhos de amostra. Transformação estabilizadora da variância. Regiões de confiança para um vetor de parâmetros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bolfarine, H. e Sandoval, M.C. (2001). Introdução à Inferência Estatística, Coleção Matemática Aplicada, Sociedade Brasileira de Matemática. Casella, G. e Berger, R. (1990) "Statistical Inference", Wadsworth & Brooks, California Mood, A. , Graybill, F. e Boes, D. (1974) "Introduction to the Theory of Statistics", McGraw-Hill, New York. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bickel, P.J. e Doksum, K. A. (2001). Mathematical Statistics: Basic Ideas and Selected Topics. San Francisco: Holden Day. Dudewicz, E.J. e Mishra, S.N. (1988) - Modern Mathematical Statistics - John Wiley & Sons. Lehmann, E. and Casella, G. (1998) "Theory of Point Estimation", 2 nd edition, Springer, New York. Hogg, R. and Craig, A. (1994) "Introduction to Mathematical Statistics", 5 th edition, Prentice Hall. Cordeiro, G.M. (1999). Introdução à Teoria Assintótica. XXII Colóquio Brasileiro de Matemática. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET591 Pré-requisitos Estatística Computacional Métodos Numéricos 1A Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 5 Prática 60 Co-Requisitos 0 Inferência Estatística 2 Requisitos C.H. EMENTA Análise de dados, visão geral sobre diferentes pacotes estatísticos, introdução a simulação de Monte Carlo e suas aplicações à Estatística. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Tipografia Científica.  Análise de Dados: Cálculo de Momentos e Quantis, Estimação de Modelos de Regressão, Confecção de Histogramas e Gráficos.  Visão Geral sobre Diferentes Pacotes Estatísticos.  Introdução a Linguagens de Programação Interpretadas e Compiladas.  Simulação de Monte Carlo.  Aplicações de Estudo de Simulação de Monte Carlo à Estatística. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Braun, W.J. and Murdoch, D. J. (2008) "A First Course in Statistical Programming with R",Cambridge University Press. Fishman,G.S. (1996). “Monte-Carlo: Concepts, Algorithms and Applications”. Springer. Gratzer, G. (2007). “More Math Into LaTeX”, quarta edição. Springer. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Dalgaard, P. (2008). “Introductory Statistics With R”, Springer. Klemens, B. (2009) “Modelling With Data:Tools and Techniques for Scientific Computing.” Princeton University Press. Liu, J. S. (2004) “Monte Carlo Strategies in Scientific Computing.” Springer. Rizzo, M.L. (2008). “Statistical Computing With R”. Chapman and Hall/CRC. Ross, S.M. (2006). “Simulation”, quarta edição. Academic Press. Venables,W.N. e Ripley, B. (2002). “Modern Applied Statistics with S”, quarta edição, Springer. Griffiths, D. F. and Higham, D. J. (1997) "Learning LaTeX", SIAM: Society for Industrial and Applied Mathematics. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET592 Pré-requisitos Processos Estocásticos Probabilidade 3 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 5 Prática 60 Co-Requisitos 0 Cálculo Diferencial e Integral IV Requisitos C.H. EMENTA Cadeias de Markov. Distribuições estacionárias em cadeias de Markov. Processos markovianos de salto. Processos de segunda ordem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Processos Estocásticos: Definições. Exemplo: Processo de Bernoulli. Cadeias de Markov: Hipótese markoviana. probabilidade de transição, matriz de transição, representação gráfica de uma cadeia de Markov finita. Probabilidade de transição em vários passos e as equações de Chapman-Kolmogorov. Classificação dos estados em uma cadeia de Markov, estados recorrentes e transientes. Cadeias de Markov periódicas. Decomposição do espaço de estados. Probabilidade de absorção e o tempo de absorção. Cadeias de Markov ergódica. Medidas de probabilidade estacionárias. (distribuição estacionária). Tempo médio da 1ª passagem para cadeias ergódicas. Processos markovianos de salto. Propriedades gerais dos processos de salto. Processos de contagem e o processo de Poisson. Cadeias de Markov de tempo contínuo: Definição, propriedade markoviana. Equações Diferenciais Retrospectivas e Prospectivas de Kolmogorov. Distribuição limite. Processo linear de nascimento e morte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Davenport Jr., W. (1970) Probability and Random Processes. McGraw-Hill Hoel, P., Port, S. and Stone, C. (1972), Introduction to Stochastic Processes, Waveland Press. Ross, Sheldon M. (1996) Stochastic processes, 2a edição. John Wiley & Sons BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Ross, Sheldon. M., (1997) Introduction to Probability Models, McGraw-Hill. Doob, J. L. (1953). Stochastic Processes. John Wiley & Sons Resnick, S. (1992). Adventures in Stochastic Processes, Birkhäuser. Snell, L. and Grinstead, C.H. (1997) Introduction to Probability. American Mathematical Society; 2 Revised edition  José Paulo de Almeida e Albuquerque , José Mauro Pedro Fortes , Weiler Alves Finamore. (2008). Probabilidade, variáveis aleatórias e processos estocásticos. Rio de Janeiro : PUC-Rio : Interciência.  Marcelo Sampaio Alencar (2009). Probabilidade e processos estocásticos. São Paulo : Érica. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome ET593 Inferência Estatística 2 Pré-requisitos Inferência Estatística 1 Carga Horária Teórica Prática 60 Co-Requisitos 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 5 Requisitos C.H. EMENTA Testes de hipótese. Hipóteses simples e hipóteses compostas. Testes de hipótese para a distribuição normal. Teste de qui-quadrado. Testes sequenciais. Estimador de Bayes.. Intervalos de credibilidade. Testes Bayesianos. TESTES NÃO PARAMÉTRICOS. MÉTODOS ROBUSTOS. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução aos testes de hipótese. Região crítica e tamanho de um teste. Hipótese simples com alternativa simples. Poder do teste. Nível Crítico. Teste Aleatorizado. Lema de Neyman-Pearson. Hipótese composta. Testes de razão de verossimilhança generalizada e teste uniformemente mais poderoso. Testes não viciados. Testes sobre a média da distribuição normal. Testes sobre a variância da distribuição normal. Testes sobre n médias e sobre n variâncias. Distribuição qui-quadrado assintótica do teste de razão de verossimilhança. Testes de aderência, independência e homogeneidade como exemplos do teste da razão de verossimilhanças. Teste Escore. Teste Wald. Comportamento assintótico dos testes da Razão de verossimilhanças, Escore e Wald. Testes seqüenciais. Inferência Bayesiana. Função perda e risco de um estimador. Distribuições a priori e a posteriori para um parâmetro. Distribuições conjugadas. Estimadores de Bayes. Estimador minimax. Teste Minimax. Intervalos de credibilidade. Testes de hipóteses bayesianos. Introdução aos métodos robustos. Curvas de influência. Estimadores do tipo M. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bolfarine, H. e Sandoval, M.C. (2001). Introdução à Inferência Estatística, Coleção Matemática Aplicada, Sociedade Brasileira de Matemática. Casella, G. e Berger, R. (1990) "Statistical Inference", Wadsworth & Brooks, California Mood, A. , Graybill, F. e Boes, D. (1974) "Introduction to the Theory of Statistics", McGraw-Hill, New York. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bickel, P.J. e Doksum, K. A. (2001). Mathematical Statistics: Basic Ideas and Selected Topics. San Francisco: Holden Day. Lehmann, E.L. (1986). Testing Statistical Hyphotheses. 2nd edition, John Wiley & Sons. Dudewicz, E.J. e Mishra, S.N. (1988) - Modern Mathematical Statistics - John Wiley & Sons. Lehmann, E. and Casella, G. (1998) "Theory of Point Estimation", 2 nd edition, Springer, New York. Hogg, R. and Craig, A. (1994) "Introduction to Mathematical Statistics", 5th edition, Prentice Hall. Cordeiro, G.M. (1999). Introdução à Teoria Assintótica. XXII Colóquio Brasileiro de Matemática. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Estatística ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET594 Pré-requisitos Amostragem 1 Inferência Estatística 1 60 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 5 Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Conceitos básicos. Amostragem aleatória simples. Amostragem sistemática. Amostragem de Bernoulli. Amostragem aleatória estratificada. Amostragem por conglomerados. Amostragem em dois estágios. Não-resposta. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Conceitos básicos: População, amostra, cadastro. Levantamentos amostrais: principais fases, vantagens e desvantagens com relação ao censo. Amostragem probabilística. Parâmetros e estimadores. Avaliação estatística dos estimadores com base no plano amostral: tendência, variância, erro quadrático médio, consistência. Margem de erro e nível de confiança.  Amostragem aleatória simples: definição e esquemas de amostragem (sem e com reposição). Parâmetros de interesse: média, total e proporção de elementos de uma certa classe. Relação entre eles. Estimadores e suas propriedades. Estimação em domínios. Estimativa de tamanho de amostra.  Amostragem de Bernoulli: definição e esquema de amostragem. Propriedades estatísticas do tamanho da amostra. Estimador para média, total ou proporção e suas propriedades.  Amostragem sistemática: definição e esquema de amostragem. Estimador para média, total ou proporção e suas propriedades. Vantagens e desvantagens do plano amostral.  Amostragem aleatória estratificada: definição e esquema de amostragem. Justificativas para estratificação. Regras de alocação de amostra aos estratos. Estimador para média, total ou proporção e suas propriedades. Estimativa de tamanho de amostra. Efeito do plano amostral: definição e análise.  Amostragem por conglomerados: definição de conglomerado e esquema de amostragem. Estimador para média, total ou proporção e suas propriedades. Relação com amostragem sistemática. Efeito do plano amostral. Comparação de melhor cenário de aplicação em relação a uma amostragem estratificada.  Amostragem em dois estágios: definição e esquema de amostragem. Estimador para média, total ou proporção e suas propriedades.  Problemas de não-resposta. Mecanismos de geração de não-resposta. O método de reponderação por classes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA    Lohr, S. (2001) Sampling: design and analysis, 2nd ed., Duxbury Press Bolfarine, H. and Bussab, W.O. (2005), Elementos de Amostragem, Edgard Blucher SILVA, Nilza Nunes da – Amostragem Probabilística – Editora Edusp, São Paulo,1998 ~100 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR  COCHRAN, Willian G – Técnicas de Amostragem – Editora Fundo de Cultura, Rio de Janeiro, 1965.  Cochran, W. (1977). Sampling Techniques. 3ª ed. Wiley, New York.  Kish, L. (1965). Survey Sampling. Wiley, New York.  Deming, E. (1950). Some Theory of Sampling, John Wiley, NY.  Sukathme, P.V., Sukathme, B.V., Sukhatme, S. and Asok, C. (1984) Sampling Theory of Surveys with Applications, 3rd ed. Iowa State University Press, Ames - IA  Hansen, M. H., Hurwitz, W. N. and Madow W. G. (1953). Sample Survey Methods and Theory, Vols. I e II. Wiley, New York.  Särndal, C.-E., Swensson, B. and Wretman, J. (1992). Model Assisted Survey Sampling. Springer-Verlag, New York. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET595 Pré-requisitos Amostragem 2 Amostragem 1 60 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA O estimador de Horvitz-Thompson. Uso de variável auxiliar em amostragem. Estimadores do tipo razão e regressão sob os planos de amostragem aleatória simples e estratificada. Estimação de variância em planos complexos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  O estimador de Horvitz-Thompson e suas propriedades. Uso de variáveis auxiliares em amostragem: estratificação, probabilidade proporcional a uma variável tamanho.  Estimador razão: motivação e definição (plano AAS). Avaliação de propriedades do estimador através da Técnica de Linearização de Taylor. Análise de eficiência comparando com o estimador de HorvitzThompson.  Estimador razão sob amostragem aleatória estratificada. Estimadores separado e combinado e suas propriedades. Comparação de desempenho entre eles.  Estimador regressão: motivação e definição (plano AAS). Avaliação de propriedades do estimador através da Técnica de Linearização de Taylor. Análise de eficiência comparando com o estimador de Horvitz-Thompson e com o estimador razão.  Estimador regressão sob amostragem aleatória estratificada. Estimadores separado e combinado e suas propriedades. Comparação de desempenho entre eles.  Estimação de variância em planos complexos: o método de replicação; a técnica de Jackniffe. BIBLIOGRAFIA BÁSICA    nd Lohr, S. (2001) Sampling: design and analysis, 2 ed., Duxbury Press Bolfarine, H. and Bussab, W.O. (1999), Elementos de Amostragem, Edgard Blucher rd Cochran, W. (1977), Sampling Techniques, 3 Ed., John Wiley. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR  COCHRAN, Willian G – Técnicas de Amostragem – Editora Fundo de Cultura, Rio de Janeiro, 1965.  Kish, L. (1965). Survey Sampling. Wiley, New York.  Hansen, M. H., Hurwitz, W. N. and Madow W. G. (1953). Sample Survey Methods and Theory, Vols. I e II. Wiley, New York.  Deming, E. (1950). Some Theory of Sampling, John Wiley, NY.  Sukathme, P.V., Sukathme, B.V., Sukhatme, S. and Asok, C. (1984) Sampling Theory of Surveys with rd Applications, 3 ed. Iowa State University Press, Ames - IA  Särndal, C.-E., Swensson, B. and Wretman, J. (1992). Model Assisted Survey Sampling. SpringerVerlag, New York. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ET596 Pré-requisitos Carga Horária Nome Análise Multivariada 1 Inferência Estatística 2 Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 6 Requisitos C.H. EMENTA Revisão de vetores aleatórios e distribuição normal multivariada. Testes para médias de populações normais multivariadas. Coeficientes de correlação simples, parciais e múltiplos. Análise de variância multivariada. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO      Revisão de vetores aleatórios: Função de distribuição vetorial, densidade conjunta. Momentos vetoriais: vetor esperança, matrizes de covariância e de correlação. Distribuição normal multivariada: Distribuições marginais e condicionais. Correlação parcial e múltipla. Independência. Distribuição de funções lineares de um vetor aleatório normal multivariado, distribuição da média amostral. Estimadores do vetor esperança e da matriz de covariância. Inferência sobre a matriz de correlação. Testes para médias de populações normais multivariadas: Distribuição de Wishart, estatística T2 de Hotelling e sua distribuição. Teste para média de uma população com matriz de covariância conhecida e desconhecida. Intervalos de confiança simultâneos para uma combinação linear qualquer das componentes. Teste de comparação de médias de duas populações. Intervalos de confiança simultâneos para uma combinação linear qualquer das componentes da diferença de dois vetores normais multivariados. Teste de igualdade de matrizes de covariância entre K populações. Coeficientes de correlação simples, parciais e múltiplos: Estimadores de máxima verossimilhança para os coeficientes de correlação simples. Distribuição do coeficiente de correlação simples no caso de população normal bivariada. Testes de hipótese sobre o coeficiente de correlação simples. Coeficientes de correlação parciais, propriedades, interpretação, fórmula de recorrência e estimadores de máxima verossimilhança. Coeficiente de correlação múltiplos, propriedades, interpretação e estimadores. Análise de variância multivariada: Modelo linear geral multivariado. Análise de variância para critério único de classificação, blocos aleatorizados. Análise de variância com dois critérios. Análise de regressão multivariada. Análise de covariância multivariada. Ajuste de curvas para medidas repetidas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Anderson, T. W. (1984), "An Introduction to Multivariate Statistical Analysis", 2 nd Ed., Wiley. Johnson, R. and Wichern, D. (1998), "Applied Multivariate Statistical Analysis", 4 th Ed., Bk and Dk. Mardia, K.V., Kent, J. T. and Bibby, J. M. (1979) , "Multivariate Analysis", Academic Press. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Everitt, B. S. (1991), “Applied Multivariate Data Analysis”, Arnold. Hair, J. (2005), “Análise Multivariada de Dados”, Bookman. Hardler, W. (2007), “Applied Multivariate Statistical Analysis”, 2 nd, Springer. Mingoti, S. A. (2005), “Análise de Dados Através de Métodos de Estatística Multivariada: Uma abordagem Aplicada, Editora UFGM. Morrison, D. (1990), "Multivariate Statistical Methods", 3rd Ed., McGraw Hill. Muirhead, H.H. (1982), “Aspects of Multivariate Statistical Theory”, John Wiley & Sons. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET597 Pré-requisitos Análise Multivariada 2 Análise Multivariada 1 Inferência Estatística 2 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 7 Prática 60 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Análise canônica. Análise de componentes principais. Análise fatorial. Análise discriminante. Análise de classificação. Análise de agrupamentos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Análise canônica: Correlação múltipla, correlação canônica e variáveis canônicas, definição, estimação, interpretação e testes.  Análise de componentes principais: Componentes principais de observações multivariadas. Obtenção das componentes principais e sua interpretação. Escores componentes.  Análise fatorial: Modelo de análise fatorial. Estimação das cargas fatoriais: solução componente principal, solução fator principal, solução de máxima verossimilhança. Teste de qualidade do ajuste do modelo fatorial. Rotação ortogonal e oblíqua dos fatores, interpretação dos fatores. Escores fatoriais.  Análise discriminante e análise classificatória: Função discriminante de Fisher para duas ou mais populações. O problema de classificação; padrões de boa classificação, erros de classificação, custo de erros de classificação, custo médio dos erros de classificação. Discriminação entre duas populações; probabilidades a priori conhecidas e desconhecidas, aplicação para o caso de populações normais - teste de melhoria da discriminação. Discriminação entre K populações; probabilidades a priori conhecidas e desconhecidas, aplicação para o caso de populações normais – testes da melhoria da discriminação, escolha conveniente de variáveis.  Análise de agrupamentos: Agrupamentos de variáveis e agrupamentos de unidades. Métodos hierárquicos. Dendograma. Métodos divisivos. Métodos gráficos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Anderson, T. W. (1984), "An Introduction to Multivariate Statistical Analysis", 2 nd Ed., Wiley. Johnson, R. and Wichern, D. (1998), "Applied Multivariate Statistical Analysis", 4 th Ed., Bk and Dk. Everitt, B. (1977), "Cluster Analysis", H. E. B., London. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Everitt, B. S. (1991), “Applied Multivariate Data Analysis”, Arnold. Hair, J. (2005), “Análise Multivariada de Dados”, Bookman. Hardler, W. (2007), “Applied Multivariate Statistical Analysis”, 2 nd, Springer. Mingoti, S. A. (2005), “Análise de Dados Através de Métodos de Estatística Multivariada: Uma abordagem Aplicada, Editora UFGM. Morrison, D. (1990), "Multivariate Statistical Methods", 3 rd Ed., McGraw Hill. Muirhead, H.H. (1982), “Aspects of Multivariate Statistical Theory”, John Wiley & Sons. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Graduação em Estatística ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Teórica ET598 Pré-requisitos Simulação Estatística Computacional Nº. de Créditos C. H. Global Período 60 7 Prática 60 Co-Requisitos 0 4 Requisitos C.H. EMENTA Geração de números pseudo-aleatórios uniformes, geração de números pseudo-aleatórios nãouniformes, métodos de estimação via Monte Carlo, construção de programas em C ou C++ (ou linguagem de programação equivalente) para simulação de procedimentos inferenciais estatísticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Geração de números pseudo-aleatórios uniformes. Métodos para geração de números pseudoaleatórios uniformes. Testes para a aleatoriedade de uma sequência de números pseudo-aleatórios uniformes. Geração de números pseudo-aleatórios não-uniformes. Métodos para geração de números pseudoaleatórios não-uniformes. Geração de números pseudo-aleatórios para algumas distribuições contínuas. Geração de números pseudo-aleatórios para algumas distribuições discretas. Geração de ocorrências de variáveis aleatórias correlacionadas. Construção de programas em C ou C++ (ou linguagem de programação equivalente) para geração de números pseudo-aleatórios não-uniformes. O Método de Monte Carlo (simulação estocástica). Integração de Monte Carlo. Métodos de reamostragem (jackknife, bootstrap). Simulação de eventos discretos. Métodos de Monte Carlo via cadeias de Markov. Construção de programas em C ou C++ (ou linguagem de programação equivalente) para simulação de procedimentos inferenciais estatísticos. Simulação estocástica utilizando algum ambiente de programação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  RIZZO, M. (2008). Statistical computing with R. New York: Chapman & Hall/CRC.  Press, W.H.; Teukolsky, S.A.; Vetterling, W.T. e Flannery, B.P. (2007). “Numerical Recipes: the Art of Scientific Computing”, terceira edição. Cambridge University Press.  Ross, S.M. (2006). “Simulation”, quarta edição. Academic Press. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR  FRERY, Alejandro C.; CRIBARI NETO, Francisco. (2005) Elementos de estatística     computacional usando plataformas de software livre/gratuito. IMPA Bradley Efron and Robert J. Tibshirani (1993). An introduction to the bootstrap. New York : Chapman and Hall. A. C. Davison, D. V. Hinkley. (1997). Bootstrap methods and their application. Cambridge, UK : Cambridge University Press. J. S. Urban Hjorth. (1994). Computer intensive statistical methods : validation model selection and bootstrap. London : Chapman & Hall Christian P. Robert, George Casella (2004). Monte Carlo statistical methods. New York : Springer-Verlag. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET599 Pré-requisitos Biometria Modelos de Regressão 2 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 7 Prática 60 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Variáveis discretas e tabelas de contingência, estudos observacionais e ensaios clínicos, medidas de associação, testes de independência e homogeneidade, Regressão Logística e Avaliação e Testes de diagnósticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Variáveis discretas: Binomial , Multinomial e Hipergeométrica; Tabelas de contingência; Estudo caso-controle, Coorte e ensaios clínicos; Odds Ratios e Risco Relativo : estimação pontual e intervalar; Teste exato de Fisher; Tabelas 2 x 2, k tabelas 2x2: testes de independência e homogeneidade; Tabelas s x r: testes de independência, homogeneidade; Regressão Logística: em amostragem prospectiva, retrospectiva e estudos emparelhado; Avaliação e Teste de diagnósticos: especificidade e sensibilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA     Agresti, A. (1995). Introduction to the analysis of categorical data. New York: Wiley. Agresti, A. (2007). An Introduction to Categorical Data Analysis (Wiley Series in Probability and Statistics) Paulino, C.D. e Singer, J.M. (2006). Análise de dados categorizados. São Paulo: Blücher Soares, J.F e Siqueira, A. L. (2002) Introdução à Estatística Médica 2a. Ed., Belo Horizonte: Coppemed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR       Agresti, A. (2002). Categorical data analysis, 2 nd ed. New York: Wiley. Breslow, N.E. and Day, N.E. (1980). Statistical methods for cancer research, vol. 1. Lyon: International Agency for Cancer Research. Everitt, B.S. (1977). The analysis of contingency tables. London: Chapman and Hall. Freeman, Jr., D.H. (1987). Applied categorical data analysis. New York: Marcel Dekker. Lloyd, C.J. (1999) Statistical Analysis of Categorical Data, Wiley Interscience, New York Agresti, Alan (2007). An Introduction to Categorical Data Analysis, Wiley Series in Probability and Statistics. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET600 Pré-requisitos Análise Estatística 1 Estatística Computacional Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 60 7 Prática 0 60 Requisitos C.H. Co-Requisitos EMENTA Planejamento, desenvolvimento, execução completa e análise de dados de trabalhos que podem vir de assessorias prestadas, sem fins lucrativos, pelo Departamento de Estatística ou de projetos de pesquisa em tema de interesse do aluno junto a professor da área (em ambos os casos, com obrigatoriedade de relatório final por parte do aluno). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Analise de dados usando métodos estatísticos tais como: 1- Modelos de Regressão 1 Regressão linear simples. Modelo de regressão linear múltipla. Análise de resíduos e de diagnósticos. 2- Planejamento de Experimentos 1 O plano experimental completamente aleatorizado. O plano experimental aleatorizado em blocos completos. 3- Análise Multivariada 1 Análise de variância multivariada: Modelo linear geral multivariado. Análise de variância para critério único de classificação, blocos aleatorizados. Análise de componentes principais. 4- Séries Temporais 1 Modelos ARIMA: modelos AR, modelos MA, modelos ARMA. Método de Box e Jenkins para construção de modelos ARIMA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA    rd Draper, N. and Smith, H. (1998), "Applied Regression Analysis", 3 . Ed., Wiley, New York. nd McCullagh, P. and Nelder, J. (1989), "Generalized Linear Models", 2 Ed., Chapman and Hall. th Kutner, M., Nachtsheim, C., Neter,J., Li, W. (2004) “Applied Linear Statistical Models”, 5 ed., McGraw Hill/Irwin • Anderson, T. W. (1984), "An Introduction to Multivariate Statistical Analysis", 2nd Ed., Wiley.  Box,G. , Jenkins, G. and Reinsel,G. (1994). "Times Series Analysis: Forecasting and Control", 3 . Edition, rd   Prentice-Hall. Malinvaud, E. (1980). Statistical methods of econometrics. 3rd, ed., revised. -. Amsterdam. Paula, G. A. (2004 ), “Modelos de Regressão com apoio computacional”, IME/USP, São Paulo. • Mingoti, S. A. (2005), “Análise de Dados Através de Métodos de Estatística Multivariada: Uma abordagem Aplicada, Editora UFGM. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR   Searle, S. R. (1971), "Linear Models", Wiley, New York. WASSERMAN, William.; KUTNER, Michael H.; NACHTSHEIM, Cristopher J. (1996). Applied linear regression models; Applied linear statistical models. 3.ed. Boston: Irwin,.  HOSMER, David W.; STANLEY, Lemeshow.(1989). Applied logistic regression. New York: J. Wiley  Montgomery, D. (1996), "Design and Analysis of Experiments", 4 th Ed., Wiley.  Everitt, B. S. (1991), “Applied Multivariate Data Analysis”, Arnold. • Hardler, W. (2007), “Applied Multivariate Statistical Analysis”, 2 nd, Springer. • Chatfield, C. (1980). The Analysis of time series: an introduction . 2nd. ed. -. London: Chapman and Hall. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET601 Análise Estatística 2 Pré-requisitos Análise Estatística 1 Nº. de Créditos C. H. Global 2 60 Período Prática 00 Co-Requisitos 60 Requisitos C.H. EMENTA Planejamento, desenvolvimento, execução completa e análise de dados de trabalhos que podem vir de assessorias prestadas, sem fins lucrativos, pelo Departamento de Estatística ou de projetos de pesquisa em tema de interesse do aluno junto a professor da área (em ambos os casos, com obrigatoriedade de relatório final por parte do aluno). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Analise de dados usando métodos estatísticos tais como: 1- Modelos de Regressão 1e 2 Regressão linear simples. Modelo de regressão linear múltipla. Análise de resíduos e de diagnósticos. Modelo Box-Cox. Multicolinearidade e suas consequências. Modelos lineares generalizados 2- Planejamento de Experimentos 1 e 2 O plano experimental completamente aleatorizado. O plano experimental aleatorizado em blocos completos. Plano experimental em parcela subdividida (split-plot). Estruturas fatoriais 2k. 3- Análise Multivariada 1 e 2 Análise de variância multivariada: Modelo linear geral multivariado. Análise de variância para critério único de classificação, blocos aleatorizados. Análise de componentes principais. Modelo de análise fatorial. Análise discriminante. Análise de agrupamento. 4- Séries Temporais 1 e 2 Modelos ARIMA: modelos AR, modelos MA, modelos ARMA. Método de Box e Jenkins para construção de modelos ARIMA. Análise espectral de séries temporais. Tendências determinísticas e estocásticas. Regressão espúria. Tendência espúria. Modelo de correção de erros. Modelagem de volatilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA         Draper, N. and Smith, H. (1998), "Applied Regression Analysis", 3 rd. Ed., Wiley, New York. McCullagh, P. and Nelder, J. (1989), "Generalized Linear Models", 2 nd Ed., Chapman and Hall. Kutner, M., Nachtsheim, C., Neter,J., Li, W. (2004) “Applied Linear Statistical Models”, 5th ed., McGraw Hill/Irwin. Anderson, T. W. (1984), "An Introduction to Multivariate Statistical Analysis", 2 nd Ed., Wiley. Box,G. , Jenkins, G. and Reinsel,G. (1994). "Times Series Analysis: Forecasting and Control", 3 rd. Edition, Prentice-Hall. Malinvaud, E. (1980). Statistical methods of econometrics. 3rd, ed., revised. -. Amsterdam.   Paula, G. A. (2004 ), “Modelos de Regressão com apoio computacional”, IME/USP, São Paulo. Mingoti, S. A. (2005), “Análise de Dados Através de Métodos de Estatística Multivariada: Uma abordagem Aplicada, Editora UFGM. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR        Searle, S. R. (1971), "Linear Models", Wiley, New York. WASSERMAN, William.; KUTNER, Michael H.; NACHTSHEIM, Cristopher J. (1996). Applied linear regression models; Applied linear statistical models. 3.ed. Boston: Irwin,. HOSMER, David W.; STANLEY, Lemeshow.(1989). Applied logistic regression. New York: J. Wiley Montgomery, D. (1996), "Design and Analysis of Experiments", 4 th Ed., Wiley. Everitt, B. S. (1991), “Applied Multivariate Data Analysis”, Arnold. Hardler, W. (2007), “Applied Multivariate Statistical Analysis”, 2 nd, Springer. Chatfield, C. (1980). The Analysis of time series: an introduction . 2nd. ed. -. London: Chapman and Hall. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET602 Pré-requisitos Métodos Econométricos 1 Modelos de Regressão 2 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Prática 60 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Modelos de equações simultâneas. Modelos de defasagem distribuída. Modelos para variáveis dependentes discretas. Modelos para variáveis dependentes censuradas. Variáveis instrumentais. Modelos com erros nas variáveis. Modelos autoregressivos vetoriais. Testes de especificação. Testes de hipóteses não-encaixadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Modelos de equações simultâneas. Mínimos quadrados em dois estágios. Mínimos quadrados em três estágios; Máxima verossimilhança de informação completa. Modelos SUR; Modelos de defasagem distribuída; Modelos para variáveis dependentes discretas; Modelos para variáveis dependentes censuradas; Variáveis instrumentais; Modelos com erros nas variáveis; Modelos autoregressivos vetoriais; Testes de especificação; Testes de hipóteses não-encaixadas; Introdução aos modelos de equações estruturais BIBLIOGRAFIA BÁSICA MADDALA, G. S. (2003) Introdução à econometria. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC GUJARATI, Damodar N. (2006) Econometria básica. Rio de Janeiro: Elsevier DAVIDSON, Russell; MACKINNON, James G. (1993) Estimation and inference in econometrics. New York: Oxford Univ. Press BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMEMIYA, Takeshi. (1985). Advanced econometrics. Cambridge, UK Harvard University Press ENGLE, Robert F.; MCFADDEN, Daniel L. (1994) Handbook of econometrics. Amsterdam (NL): Elsevier WOOLDRIDGE, Jeffrey M. (2003). Introductory econometrics: modern approach . 2nd.ed. Mason, Ohio: Thomson South-Western KLEIBER, Christian; ZEILEIS, Achim. (2008) Applied econometrics with R. New York: Springer GOLDBERGER, Arthur S. (Stanley). (1991) A course in econometrics. Cambridge, Mass: Harvard University Press, GRIFFITHS, William E.; HILL, R. Carter; JUDGE, George G. (1993) Learning and practicing econometrics. New York: John Wiley DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ET604 Pré-requisitos Nome Estatística Não Paramétrica Inferência Estatística 2 Carga Horária Nº. de Créditos Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos 4 C. H. Global Período 60 6 Requisitos C.H. EMENTA Introdução aos métodos não-paramétricos. Revisão de estatísticas de ordem. Problemas de uma amostra. Problemas de mais de uma amostra. Medidas de associação e correlação. Métodos de suavizamento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Estatísticas de ordem: Definições, distribuição das estatísticas de ordem, distribuição conjunta das estatísticas de ordem, funções das estatísticas de ordem. função de distribuição empírica, quantis amostrais.  Problemas com uma amostra: Teste Qui-quadrado, teste de Kolmogorov-Smirnov, teste do sinal. teste de postos sinalizados de Wilcoxon, estatísticas de escores, teste de postos (ranks) para tendência.  Problemas com duas amostras: Princípio de permutação e testes de permutações. Teste de Mann-Whitney-Wilcoxon, estatísticas de escores gerais, teste de Mood, teste de SiegelTukey, teste de repetições de Wald-Wolfowitz, teste de Kolmogorov-Smirnov para duas amostras.  Problemas com k amostras: Teste de Kruskal-Wallis, teste de Friedman.  Associação e correlação: Coeficiente de correlação por postos de Spearman, Coeficiente de correlação τ de Kendall.  Métodos de suavizamento: Estimação de densidades usando o método do histograma e o método Kernel. Estimação pelo vizinho mais próximo. Escolha do parâmetro de suavização. Curva de suavizamento: suavizamento por kernel, suavizamento por splines. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  Higgins, James J. (2004). An introduction to modern nonparametric statistics. Pacific Grove, CA : Thomson, Brooks/Cole  CONOVER, W. J. (2003). Practical nonparametric statistics. New York: John Wiley & Sons.  LEHMANN, E. L. & D'ABRERA, H. J. M. (2006). Nonparametrics: Statistical methods based on ranks. Berlin: Springer.  GIBONNS, J. D. & CHAKRABORTI, S. (2003). Nonparametric statistical inference. 4a ed. Boca Raton, Florida: CRC. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR  HOLLANDER, M. & WOLFE, D. A. (1999). Nonparametric statistical methods. 2a ed. New York: Wiley-Interscience.  KVAM, P. H. & VIDAKOVIC, B. (2007). Nonparametric Statistics with Applications to Science and Engineering. New York: John Wiley & Sons.  RANDLES, R & WOLFE, D. (1979). Introduction to the theory of nonparametric statistics. New York: Jonh Wiley & Sons.  SPRENT, PETER & NIGEL C. (2007). Applied Nonparametric Statistical Methods. 4a ed. Chapman & Hall/CRC.  WASSERMAN, L. (2006). All of nonparametric statistics. Berlin: Springer.  MARITZ, J. S. (1981). Distribution-free statistical methods. New York: Chapman & Hall. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome ET606 Tópicos Especiais de Estatística Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 60 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 0 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Tópicos avançados em inferência estatística, probabilidade, estatística computacional e pesquisa operacional em desenvolvimento no Departamento de Estatística da UFPE. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação e discussão de tópicos de desenvolvimento recente, como por exemplo: teoria assintótica, teoria dos jogos, análise funcional, regressão, teoria de distribuição, entre outros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Casella, G. e Berger, R. (1990) "Statistical Inference", Wadsworth & Brooks, California. Cordeiro, G.M. e Cribari-Neto, F. (2014). 1st Edition. An Introduction to Bartlett Correction and Bias Reduction. Springer Briefs In Statistics. Davenport Jr., W. (1970) Probability and Random Processes. Fishman,G.S. (1996). “Monte-Carlo: Concepts, Algorithms and Applications”. Springer. Fang, S. (1993). Linear Otimization and Extensions: Theory and Algorithms. James, B. (1981) "Probabilidade: um curso em nível intermediário" – Projeto Euclides. Lehmann, E. and Casella, G. (1998) "Theory of Point Estimation", 2 nd edition, Springer, New York. Lehmann, E.L. (1986). Testing Statistical Hyphotheses. 2 nd edition, John Wiley & Sons. Magalhães, M. N. (2004). Probabilidade e Variáveis Aleatórias. Ed. Universidade de São Paulo McCullagh, P. and Nelder, J. (1989), "Generalized Linear Models", 2nd Ed., Chapman and Hall. Myerson, R. (1997), Game Theory - Analysis of Conflict - Harvard University Press.. Paula, G. A. (2004 ), “Modelos de Regressão com apoio computacional”, IME/USP, São Paulo. Ross, S.M. (2006). “Simulation”, quarta edição. Academic Press Venables,W.N. e Ripley, B. (2002). “Modern Applied Statistics with S”, quarta edição, Springer. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bickel, P.J. e Doksum, K. A. (2001). Mathematical Statistics: Basic Ideas and Selected Topics. San Francisco: Holden Day. Draper, N. and Smith, H. (1998), "Applied Regression Analysis", 3 rd . Ed., Wiley, New York.Osborne, Dudewicz, E.J. e Mishra, S.N. (1988) - Modern Mathematical Statistics - John Wiley & Sons. Gratzer, G. (2007). “More Math Into LaTeX”, quarta edição. Springer Montgomery, D.C.; Peck, E. A. & Vining, G.G. (2006), “Introduction to Linear Regression Analysis”, Wiley, New York. Osborne, M. (2003), An Introduction to Game Theory, Oxford University Press. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Estatística ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET607 Teoria Assintótica Pré-requisitos Probabilidade 4 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Prática 60 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Tipos de convergência estocástica e resultados básicos mais importantes. Normalidade assintótica. Aproximações e expansões mais utilizadas. Correções de primeira e segunda ordem de estimadores e estatísticas de teste. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO            Convergência estocástica. Leis dos grandes números. Teorema central do limite. Normalidade assintótica. Aproximação de Laplace para integrais. Método delta. Expansões de Edgeworth. Expansões de ponto de sela. Comportamento assintótico de quantis e estatísticas de ordem. Correções de Bartlett. Correções de viés. BIBLIOGRAFIA BÁSICA    Lindsey, J. (1996), "Parametric Statistical Inference", Oxford Science Publications. Kolassa, J. (1997), "Series Approximation Methods in Statistics", Springer. Cordeiro, G.M. (1999), "Introdução à Teoria Assintótica", XXII Colóquio Brasileiro de Matemática. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR White, H. (1984) "Asymptotic Theory for Econometricians", Academic Press, inc. Lehmann, E. (1999), "Elements of Large-Sample Theory", Springer. Dudewicz, E.J. e Mishra, S.N. (1988) - Modern Mathematical Statistics - John Wiley & Sons. Lehmann, E. and Casella, G. (1998) "Theory of Point Estimation", 2 nd edition, Springer, New York. Lehmann, E.L. (1986). Testing Statistical Hyphotheses. 2 nd edition, John Wiley & Sons. Dudewicz, E.J. e Mish DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET608 Análise de Sobrevivência Pré-requisitos Biometria Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Prática 60 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução e conceitos básicos em Análise de Sobrevivência. Estimação da função de sobrevivência. Comparação de curvas de sobrevivência. Distribuições do tempo de vida. Modelos de regressão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Introdução e conceitos básicos: Tipos de falhas. Tipos de censuras. Tempos de falhas. Função de sobrevivência. Função de risco instantâneo. Censura.  Estimação da função de sobrevivência. Estimador produto-limite. Construção de tabelas de vida no caso com e sem censura.  Comparação de duas curvas de sobrevivência: Teste log-rank. Teste de Mantel-Haenszel. Teste log-rank estratificado.  Principais distribuições do tempo de vida: Distribuição exponencial. Distribuição Weibull. Outras distribuições.  Modelos de regressão. Modelo de risco proporcional de Cox. Seleção de variáveis no modelo de Cox. Variáveis categóricas e contínuas. Influência de outras variáveis nos coeficientes de regressão. Ajuste e interpretação dos coeficientes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA     Colosimo,E.A. e Giolo, S.R. (2006), Análise de Sobrevivência aplicada. São Paulo: Edgard Blucher Cox, D.R. and Oakes,D. (1984)Analysis of survival data: London: Chapman and Hall Lee, E. (1992), "Statistical Methods for Survival Data Analysis", Wiley, New York. LAWLESS, J. F.. (2003)Statistical models and methods for lifetime data. 2nd ed. New York: J. Wiley. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Lee, C.T. (1997). Applied survival Analysis, New York: John Wiley & Sons. KLEINBAUM, David G.; KLEIN, Mitchel(2005) . Survival analysis: a self-learning text . 2nd ed. New York: Springer, c2005. xv, 590 p. ELANDT-JOHNSON, Regina and JOHNSON,Norman New York ; Chichester: John Wiley. VITTINGHOFF, Eric. Regression methods in biostatis measures models. New York: Springer-Verlag, FLEMING, Thomas R.; HARRINGTON, David P (1991 ( (Wiley series in probability and mathematical statistics. HARRELL, Frank E. (2001) Regression modeling stra logistic regression, and survival analysis. New York: Sp DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ET609 Pré-requisitos Carga Horária Nome Pesquisa Operacional 1 Álgebra Linear Probabilidade 2 1, Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Métodos de otimização. Programação Linear. Teoria dos Grafos. Programação Dinâmica. Determinística e probabilística. Modelos de Estoque. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Métodos de otimização Programação Linear Teoria dos Grafos Programação Dinâmica Programação Determinística e Probabilística Modelos de Estoque BIBLIOGRAFIA BÁSICA WINSTON, W. L. “Operations research: applications and algorithms”. 4ª Ed. Belmont: Thomson Brooks, 2009. GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. “Otimização combinatória e programação linear: modelos e algoritmos”. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2005. HILLIER, F. e LIEBERMAN, G. “Introdução à Pesquisa Operacional” Ed. Campus, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SHAMBLIN, J e STEVENS, G. “ Pesquisa Operacional: uma abordagem básica”. São Paulo: Ed. Atlas, 1989. BOAVENTURA NETTO, P. O. (1979) Teoria e Modelos de grafos. São Paulo: Ed. Blucher. SZWARCFITER, J. L. “Algoritmos e grafos: uma introdução”. PUC- Rio. 1982. DANTZIG, G. B. “Linear PROGRAMMING AND Extensions”, Addison Wesley, 1963. ANDRADE, E. L. “Introdução à Pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de decisões”. 4ª ed. Rio de janeiro: LTC, 2009. CORMEN, T. “Algoritmos: teoria e prática”. Ed. Campus, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ESTATÍSTICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ESTATÍSTICA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET610 Programação Linear Pré-requisitos Álgebra Linear 1 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Prática 60 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à programação linear: conceito, modelo matemático, formulação e resolução de alguns problemas práticos. Soluções gráficas. Método simplex: resultados fundamentais e interpretações. Soluções artificiais. Dualidade. Análise de sensibilidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO          O conceito e o modelo matemático de programação linear. Formulação de problemas práticos em programação linear. O problema da dieta e dos transportes. Solução gráfica de problemas de programação linear. Método simplex: teoremas fundamentais. Interpretação econômica e geométrica do método simplex. Método de solução artificial: fase I – fase II. Dualidade em programação linear e sua interpretação econômica. Análise de sensibilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PUCCINI, A. L.; PIZZOLATO, N. D. "Programação Linear", Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1989. GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. “Otimização Combinatória e Programação Linear: modelos e algoritmos”. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2005. MACULAN FILHO, N.; PEREIRA, M. V. F. “Programação Linear”. São Paulo: Atlas, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NASH, S. G.; SOFER, A., "Linear and Nonlinear Programming", McGraw-Hill, 1996. LUENBERGER, D.G. “Linear and nonlinear programming”. 2ª ed. Addison-Wesley, 1989. BOLDRINI, J. L. “Algebra Linear”. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1978. DANTZIG, G. "Linear Programming and Extensions", Princeton University Press, 1999. DANTZIG, G. B.; THAPA, M. N., "Linear Programming, 1: Introduction", Springer, 1963. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET611 Séries Temporais 1 Pré-requisitos Processos Estocásticos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 6 Prática 60 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Conceitos básicos de séries temporais, métodos de alisamento exponencial, modelos ARIMA, métodos de Box – Jenkins para construção de modelos ARIMA, análise espectral de séries temporais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Função de autocovariância. Função de autocorrelação. Função de autocorrelação parcial. Estacionariedade forte e fraca. Ergodicidade.  Métodos de alisamento exponencial. Método de alisamento exponencial básico e método de Holt-Winters. Modelos sazonais.  Modelos ARIMA: modelos AR, modelos MA, modelos ARMA, estacionariedade e invertibilidade de modelos ARMA, teorema de Wold, modelos ARIMA. Modelos ARIMA sazonais.  Método de Box e Jenkins para construção de modelos ARIMA, identificação do modelo, estimação dos parâmetros, teste de aderência.  Análise espectral de séries temporais: função densidade espectral, periodograma, periodograma suavizado, escolha da janela espectral. Heteroscedasticidade e suas conseqüências. Testes de heteroscedasticidade. Estimação por mínimos quadrados generalizados.  Serão utilizados nas aulas práticas diversos tipos de exemplos de interesse da sociedade destacando-se, dentre outros, as questões relacionadas aos problemas ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  Box,G. , Jenkins, G. and Reinsel,G. (1994). "Times Series Analysis: Forecasting and Control", 3rd. Edition, Prentice-Hall.  Brockwell,P. and Davis, R. (2002)."Introduction to Time Series and Forecasting", 2nd. ed. Springer.  Morettin, P. A.; Toloi, C. M. C. (2006) Análise de séries temporais. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Chatfield, C. (1980). The Analysis of time series: an introduction . 2nd. ed. -. London: Chapman and Hall. Findley, D. F.(1978). Applied time series analysis. New York: Academic Press, 1978. Shumway, R. H.; Stoffer, D. S. (2006).Time series analysis and its applications: with R examples. 2nd ed. New York: Springer. Enders,W. (1995),"Applied Econometric Time Series", Wiley. Maddala,G. and Kim,I. (1999). "Unit Roots, Cointegration and Strutural Change", Cambridge University Press. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET612 Planejamento de Experimentos 1 Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 6 Prática 60 Co-Requisitos 0 Modelos de Regressão 2 Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos científicos do planejamento e análise de experimentos comparativos. Introdução aos modelos lineares de posto incompleto. Planos experimentais completamente aleatorizado e aleatorizado em blocos completos. Introdução a estrutura fatorial de tratamentos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Conceitos fundamentais em planejamento de experimentos comparativos: fator, níveis de um fator, tratamento, unidade experimental e unidade observacional. Princípios fundamentais: aleatorização, replicação e controle local.  Introdução aos modelos lineares de posto incompleto: redução para o modelo de posto completo. Introdução à inversa generalizada. Equações normais. Análise de variância. Análise de resíduos.  O plano experimental completamente aleatorizado. Aleatorização e modelo linear associado. Análise de variância e de resíduos. Contrastes. Noções de comparações múltiplas: testes de Tukey, Scheffé, Bonferroni.  O plano experimental aleatorizado em blocos completos. Aleatorização e modelo linear associado. Análise de variância e de resíduos. Teste de não-aditividade de Tukey. O plano experimental em blocos completos generalizados.  Introdução a estrutura fatorial de tratamentos: experimentos com dois fatores. Análise de experimentos fatoriais em planos completamente aleatorizados e aleatorizados em blocos completos. Experimentos desbalanceados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  Box, G., Hunter, W. and Hunter, J. (2005), "Statistics for Experimenters: Design, Innovation and Discovery", 2 nd ed. Wiley.  Kuehl, R.O. (1999) “Design and Analysis of Experiments: Statistical Principles of Research Design and Analysis”, Duxbury Press  Kutner, M., Nachtsheim, C., Neter,J., Li, W. (2004) “Applied Linear Statistical Models”, 5th ed., McGraw Hill/Irwin BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR  Montgomery, D. (1996), "Design and Analysis of Experiments", 4 th Ed., Wiley.  Searle, S. (1971) “Linear Models”, Wiley.  Wu, C.F. J. and Ramada, M. (2000) Experiments: planning, analysis, and parameter design optimization.  Hinkelmann, K, and Kempthorne, O. (1992) Design and Analysis of Experiments, Vol.1. Introduction to experimental design., John Wiley, NY  Dean, A. and Voss, Daniel (1999) Design and Analysis of Experiments, Springer, NY  Snedecor, G. and Cochran, W.G. (2000) Statistical Methods. Iowa State University Press, Ames, IA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO _____________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET613 Pré-requisitos Planejamento de Experimentos 2 Planejamento de Experimentos 1 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 7 Prática 60 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Planos experimentais em blocos incompletos balanceados. Planos experimentais em quadrados latinos. Planos experimentais em parcelas subdivididas (split-plot). Estruturas fatorias 2 k. Fatorial fracionado. Análise de covariância. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Planos experimentais em blocos incompletos balanceados. Definição, existência, aleatorização e modelo linear associado. Planos experimentais em quadrados latinos. Definição, aleatorização e modelo linear associado. Plano experimental em parcela subdividida (split-plot). Definição, aleatorização e modelo linear associado. Estruturas fatoriais 2k. Definição e análise sob um plano completamente aleatorizado. Análise de um experimento sem réplica: método de Lenth. Fatoriais 2k em blocos: confundimento. Estruturas 2 k-p. Resolução e aberração. Análise de covariância. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  Box, G., Hunter, W. and Hunter, J. (2005), "Statistics for Experimenters: Design, Innovation and Discovery", 2 nd ed. Wiley.  Kuehl, R.O. (1999) “Design and Analysis of Experiments: Statistical Principles of Research Design and Analysis”, Duxbury Press  Kutner, M., Nachtsheim, C., Neter,J., Li, W. (2004) “Applied Linear Statistical Models”, 5th ed., McGraw Hill/Irwin BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR  Montgomery, D. (1996), "Design and Analysis of Experiments", 4th Ed., Wiley.  Searle, S. (1971) “Linear Models”, Wiley.  Wu, C.F. J. and Ramada, M. (2000) Experiments: planning, analysis, and parameter design optimization.  Hinkelmann, K, and Kempthorne, O. (1992) Design and Analysis of Experiments, Vol.1. Introduction to experimental design., John Wiley, NY  Dean, A. and Voss, Daniel (1999) Design and Analysis of Experiments, Springer, NY  Snedecor, G. and Cochran, W.G. (2000) Statistical Methods. Iowa State University Press, Ames, IA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET614 Pré-requisitos Medida e Probabilidade Cálculo Diferencial e Integral 4, Probabilidade 4 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Prática 60 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à teoria da medida. Integração. Análise de Fourier. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Introdução à teoria da medida: Motivações para construção de um modelo rigoroso de medida. Eventos probabilísticos. Definição formal de uma medida. Espaços de medida e suas propriedades básicas.  Integração: Funções mensuráveis. Integral de Lebesgue. Propriedades mais importantes da integral, teoremas de convergência. Comparação com a integral de Riemann. Teorema de Fubini. Variáveis aleatórias e valor esperado como integral. Independência. Lei forte e lei fraca dos grandes números. Problema discreto de Dirichlet.  Análise de Fourier: Norma p de uma função mensurável, casos especiais p=1 e p=2. Fundamentos da geometria dos espaços de Hilbert. Séries de Fourier. Integral de Fourier. Aplicações das séries de Fourier à probabilidade. Teorema central do limite. BIBLIOGRAFIA BÁSICA James, B. (1981) Probabilidade: Um Curso em Nível Intermediário, IMPA. Adams, M. and Guillemin, V. (1996) "Measure Theory and Probability", Birkhäuser. Ross, S. M. (2001) A First Course in Probability. 3a edição, McMillan Publishing. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bickel, P.J. e Doksum, K. A. (2001). Mathematical Statistics: Basic Ideas and Selected Topics. San Francisco: Holden Day. Dudewicz, E.J. e Mishra, S.N. (1988) - Modern Mathematical Statistics - John Wiley & Sons. Lehmann, E. and Casella, G. (1998) "Theory of Point Estimation", 2 nd edition, Springer, New York. Hogg, R. and Craig, A. (1994) "Introduction to Mathematical Statistics", 5 th edition, Prentice Hall. Casella, G. e Berger, R. (1990) "Statistical Inference", Wadsworth & Brooks, California Mood, A. , Graybill, F. e Boes, D. (1974) "Introduction to the Theory of Statistics", McGraw-Hill, New York. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ET615 Pré-requisitos Carga Horária Nome Métodos e Técnicas de Pesquisa Amostragem 1 Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Pesquisa científica. Projeto de pesquisa. Pesquisa Qualitativa. Pesquisa bibliográfica. Redação de trabalhos científicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fases do planejamento de uma pesquisa: objetivos, planos, recursos envolvidos. Organograma e cronograma. Técnicas de elaboração de questionários e formulários. Níveis de mensuração e tipos de variáveis. Pesquisa bibliográfica. Diferença entre pesquisa qualitativa e quantitativa. Grupo focal. Introdução aos métodos de escalonamento unidimensionais: Thurstone, Lickert. Coeficiente alfa de Cronbach. Formas alternativas de redação de trabalhos científicos. Apresentação de seminário. Método de Avaliação Contingente-MAC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA    LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia científica. Editora Atlas, 2005. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. Editora Atlas, 2006. MINAYO, Maria Cecília de Souza et al. (Org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR      FARIA, R. C.; NOGUEIRA, J. M. Método de valoração contingente: aspectos teóricos e testes empíricos. Disponível em Acesso em: 05 jan. 2009. Lakatos, Eva Maria e Marconi, Marina de Andrade(2007). Metodologia Científica. Editora Atlas.7ª Edição Leite, Francisco Tarciso (2008). Metodologia Científica. Editora Idéias & Letras. Leite, Francisco Tarciso (2008). Metodologia Científica. Editora Idéias & Letras. Artigo para discussão em sala de aula: DUARTE, Rosália.Pesquisa qualitativa:reflexões sobre o trabalho de campo. Cadernos de Pesquisa, n. 115, p.139-154, março/ 2002 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Teórica ET616 Inferência Bayesiana Pré-requisitos Inferência Estatística 2 Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 60 Co-Requisitos 0 4 60 Requisitos C.H. EMENTA Revisão de máxima verossimilhança. Funções de perda e de risco. Distribuições a priori e a posteriori. Estimadores bayesianos pontuais e por intervalo. Aproximações. MCMC. Modelos de regressão CONTEÚDO PROGRAMÁTICO           Revisão básica da teoria de verossimilhança. Funções de perda e de risco. Distribuições a priori informativas e não informativas. Distribuições conjugadas. Estimadores de Bayes pontuais. Intervalos de credibilidade. Testes de hipótese bayesianos. Aproximações baseadas na moda da distribuição a posteriori. Simulação de cadeias de Markov – MCMC. Amostrador de Gibbs Modelos de regressão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  Jim Albert (2009), “ Bayesian Computation with R “, Springer  Gelman, A., Carlin, J., Stern, H. and Rubin, D. (1995), "Bayesian Data Analysis", Chapman & Hall.  Migon, H.S. and Gamerman, D. (1999), "Statistical Inference: an Integrated Approach", Arnold, London. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR    Zellner, Arnold (1971). An introduction to bayesian inference in econometrics. New York : J. Wiley Bradley P. Carlin, Thomas A. Louis (2009). Bayesian methods for data analysis. Boca Raton, Fla: CRC Press. George E. P. Box and George C. Tiao. (1973). Bayesian inference in statistical analysis. Reading Mass. : Addison-Wesley  Jose M. Bernardo, Adrian F. M. Smith (1994). Bayesian theory. Chichester : John Wiley & Sons.  Casella, G. e Berger, R. (1990) "Statistical Inference", Wadsworth & Brooks, California DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET617 Teoria das Filas Pré-requisitos Processos Estocásticos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Prática 60 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Introdução ao conceito de fila. Fila M/M/1 e suas variantes. Fila M/G/1 e suas variantes. Redes de filas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO   Introdução ao conceito de fila: definição e principais características de uma fila. Exemplos e aplicações. Fila M/M/1 e suas variantes: Introdução à fila M/M/1. O resultado Pasta e o tempo de espera. Distribuição nos instantes de saída. Fórmula de Little. Reversibilidade. Modelos M/M/c e M/M/c/K. Exemplos de fluxos em filas.  Fila M/G/1 e suas variantes: Introdução à fila M/G/1. Medidas de desempenho. O modelo M/G/1/K. Fluxo de usuários em modelos M/G/1 e variantes.  Redes de filas: Introdução às redes de filas. Modelo de Jackson. Redes de Kelly. Redes BCMP. Redes de estações quase-reversíveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA    Gross, D. and Harris, C. (1985), "Fundamentals of Queueing Theory", 2nd Ed., Wiley. Wolff, R. (1989), "Stochastic Modeling and the Theory of Queues", Englewood Cliffs, Prentice Hall. Allen, A. (1990), "Probability, Statistics and Queueing Theory with Computer Science Applications", 2 nd Ed., Academic Press. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR      edition Magalhães, M. (1996), "Introdução à Rede de Filas", 12 o Simpósio Nacional de Probabilidade e Estatística. Ross, Sheldon. M., (1997) Introduction to Probability Models, McGraw-Hill. Doob, J. L. (1953). Stochastic Processes. John Wiley & Sons Resnick, S. (1992). Adventures in Stochastic Processes, Birkhäuser. Snell, L. and Grinstead, C.H. (1997) Introduction to Probability. American Mathematical Society; 2 Revised DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET618 Pré-requisitos Controle Estatístico de Qualidade Inferência Estatística 1 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Prática 60 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Especificações de qualidade e de tolerância. Gráficos de controle de variáveis e de atributos. Principais tipos de gráficos de controle. Planos de inspeção por amostragem. Principais planos de amostragem simples dupla e seqüencial. Normas internacionais para inspeção ou amostragem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução Conceitos Básicos: Qualidade e Melhoria da Qualidade Características da Qualidade : Variáveis e Atributos Tolerância Custos da Qualidade Controle Estatístico do Processo As “sete ferramentas" do Controle Estatístico de Processos. Gráficos de Controle: Aspectos gerais Gráficos de Controle para Variáveis: Gráficos de Controle para X e R, Curva Característica de Operação, Gráficos de Controle para X e S, Gráfico de Controle S2, Gráfico de Shewhart para Medidas Individuais (Gráfico X) Gráficos de Controle para Atributos: Gráfico p, Gráfico Np, Curva Característica de Operação para o Gráfico p, Gráfico c, Gráfico u, Sistemas de depreciação. Capacidade de Processos e Sistemas de Medida Outros Gráficos de Controle Gráficos de Controle com Limites Modificados Gráfico de Somas Acumuladas (CUSUM) Gráfico de Médias Móveis Geométricas (EWMA) Planos de Inspeção por Amostragem Inspeção por Atributos: Plano de Amostragem Simples, Plano de Amostragem Dupla, Plano de Amostragem Múltipla, Plano de Amostragem Seqüencial, Curva Característica e Curva ASN. Inspeção por Variáveis: Variância Conhecida e Variância Desconhecida Normas Internacionais para Inspeção por Amostragem. Normas MIL-STD e ISSO. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Montgomery D. C. (2001). Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade, Quarta Edição. LTC Editora; Costa, A.F.B, Epprecht, E.K. e Carpinetti, L.C.R.(2005) Controle Estatístico de Qualidade. Editora Atlas. Duncan, A. J. I (1974). Quality Control and Industrial Statistics, Quarta Edição, Homewood, I., Irwin R. D. Lourenco Filho, R. C. B. (1982). Controle Estatístico de Qualidade, LTC. Montgomery D. C. [2001]. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade, Quarta Edição. LTC Editora; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bartmann, F. C. (1986). Ideias Básicas do Controle Moderno da Qualidade. Simpósio Nacional de Probabilidade e Estatística. Bravo, P. C. (1984). Elementos de Controle Estatístico de Qualidade. Instituto de Matemática. Box, G., Hunter, W. and Hunter, J. (2005), "Statistics for Experimenters: Design, Innovation and Discovery", 2 nd ed. Wiley. Deming, E. (1950). Some Theory of Sampling, John Wiley, NY. Duncan, A.J. (1986) Quality Control and Industrial Statistics, Irwin, NY Juran, J.M., Gryna, F.M. (1988) Juran’s Quality Control Handbook, McGrawHill, Tx Montgomery (1985). Introduction to Statistical Quality Control. Wiley. Ryan, T. (2011) Statistical Methods for Quality Improvement, John Wiley, NY Silva, J. M. (1996). O Ambiente da Qualidade na Pratica: 5S. Fundação Cristiano Ottoni. Vardeman, S., Jobe, J. M. (1998) Statistical Quality Assurance Methods for Engineers, John Wiley, NY Vieira, S. (1999). Estatística para a Qualidade: Como Avaliar Precisão e Qualidade em Produtos e Serviços. Editora Campus. Werkema, M. C. C. (1995). Ferramentas da Qualidade e Gerenciamento de Processos, 2 ed., Fundação Cristiano Ottoni. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET619 Séries Temporais 2 Pré-requisitos Séries Temporais 1 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 7 Prática 60 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Tendências determinísticas e estocásticas. Raízes unitárias: testes de Dickey-Fuller, Dickey-Fuller aumentado e Phillips-Perron. Teste KPSS de estacionariedade. Regressão e tendência espúria. Mudanças estruturais. Co-integração. Modelo de correção de erros. Modelagem de volatilidade CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tendências determinísticas e estocásticas, Testes de raízes unitárias: Teste de Dickey-Fuller, Teste de Dickey-Fuller aumentado, Teste de Phillips-Perron. Teste KPSS de estacionariedade. Regressão espúria. Tendência espúria. Mudanças estruturais. Co-integração. Modelo de correção de erros. Modelagem de volatilidade Serão utilizados nas aulas práticas diversos tipos de exemplos de interesse da sociedade destacando-se, dentre outros, as questões relacionadas aos problemas ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA    Malinvaud, E. (1980). Statistical methods of econometrics. 3rd, ed., revised. -. Amsterdam. Enders,W. (1995),"Applied Econometric Time Series", Wiley. Maddala,G. and Kim,I. (1999). "Unit Roots, Cointegration and Strutural Change", Cambridge University Press. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Kleiber, C; Zeileis, Achim. (2008). Applied econometrics with R. New York: Springer, 2008.. Gujarati, D. N. (2006).Econometria básica. Rio de Janeiro: Elsevier. Harvey, A. C. (Andrew, C.) (1990). The econometric analysis of time series. 2.ed. -. New York ; London. Chatfield, C. (1980). The Analysis of time series: an introduction . 2nd. ed. -. London: Chapman and Hall. Findley, D. F.(1978). Applied time series analysis. New York: Academic Press, 1978.. Shumway, R. H.; Stoffer, D. S. (2006).Time series analysis and its applications: with R examples. 2nd ed. NewYork: Springer. Enders,W. (1995),"Applied Econometric Time Series", Wiley. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Teórica ET621 Pré-requisitos Métodos Matemáticos para Estatística CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 4 Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 60 Co-Requisitos 0 4 60 Requisitos C.H. EMENTA Revisão básica de Álgebra Linear. Produtos de Kronecker, operador vec e inversa de Moore-Penrose. Resultados adicionais sobre matrizes. Introdução à topologia da reta. Revisão básica de limite e continuidade. Diferenciação. Diferencial de segunda ordem. Casos importantes de diferenciação. Diferenciais de primeira ordem e matrizes jacobianas. Diferenciais de segunda ordem e matrizes hessianas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Revisão sobre matrizes: operações básicas, transposta e inversa. Traço e posto de uma matriz. Determinante. Autovalores e autovetores. Matriz positiva definida e não-negativa definida. Formas quadráticas. Matrizes complexas. Teorema de decomposição de Schur. Teorema de decomposição de Jordan. Decomposição por valores singulares.  Produtos de Kronecker, operador vec e inversa de Moore-Penrose. Propriedades do produto de Kronecker. Propriedades do operador vec. Existência e unicidade da inversa de Moore-Penrose. Propriedades da inversa de MoorePenrose. Aplicações à solução de um sistema de equações lineares.  Resultados complementares sobre matrizes. Matriz adjunta. Análise de sistemas homogêneos. Produto de Hadamard. Matrizes de comutação e de duplicação e suas propriedades. Condições sobre formas quadráticas e posto de matrizes particionadas.  Pontos interiores e de acumulação, conjuntos abertos e fechados na reta. Teorema de Bolzano-Weierstrass. Funções, limites e continuidade. Funções contínuas em compactos. Conjuntos e funções convexas.  Diferencial de uma função, funções diferenciáveis. Diferencial de uma função vetorial. Teoremas de unicidade. Diferenciabilidade e continuidade. Derivadas parciais. Teoremas de identificação e teoremas de existência. Diferenciais contínuas. Regra da cadeia. Invariância. Teorema do valor médio na reta. Funções matriciais.  Derivadas de segunda ordem. Matriz hessiana. Aproximações de segunda ordem. Diferenciabilidade e diferenciais de segunda ordem. Teoremas de identificação. Regra da cadeia para matrizes hessianas. Extensão do conceito da segunda derivada. Teorema de Taylor. Derivadas de ordem superior.  Prática da diferenciação. Regras fundamentais. Diferencial do determinante, da matriz inversa, da inversa de Moore-Penrose, da matriz adjunta, de autovalores e autovetores. Diferencial de segunda ordem para autovalores.  Matrizes jacobianas. Derivadas particionadas. Campos escalares e gradiente. Campos escalares de matrizes; casos particulares importantes: traço, determinante e autovalores. Derivadas de primeira ordem para funções matriciais gerais e produtos de Kronecker.  Matrizes hessianas de funções matriciais. Fórmulas explicitas. Derivadas de segunda ordem para funções escalares, vetoriais e matriciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  Shayle R. Searle. (1982). Matrix algebra useful for statistics. New York : J. Wiley.  Lima, Elon Lages. (2004) Curso de Análise - Volume I, décima primeira edição; Projecto Euclides. IMPA.  Lima, Elon Lages. (2004) Curso de Análise - Volume II (Terceira edição); Projecto Euclides. IMPA. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR  Ash, Robert B. (1972) . Real analysis and probability . New York, NY : Academic Press  C. Radhakrishna Rao, M. Bhaskara Rao. (1998). Matrix algebra and its applications to statistics and econometrics. Singapore : World Scientific.  Dudley, Richard (1989). Real analysis and probability. Pacific Grove California : Wadsworth & Brooks  Lima, Elon Lages. Análise Real - Volume II ; Coleção Matemática Universitária. Instituto de Matemática Pura e Aplicada.  Khuri, Andre I. (1993). Advanced calculus with applications in statistics. New York : John Wiley & Sons. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET623 90 Introdução à Matemática para Estatística Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 6 90 Período Prática 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Teoria dos conjuntos, geometria analítica no plano, matrizes, análise combinatória, probabilidade, estatística descritiva. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONJUNTOS Definição de conjuntos: caracterização de conjuntos, igualdade, inclusão, união, intersecção, diferença e produto cartesiano, representação por diagramas e aplicações à resolução de problemas. Conjuntos numéricos: N, Z, Q, R e C. Progressões aritméticas e geométricas. Noção de seqüência, progressões aritméticas e geométricas. Princípio da Indução Matemática. GEOMETRIA Coordenadas na reta. Coordenadas no Plano. Distância entre dois pontos. Gráfico de uma função. A reta como gráfico de uma função. Retas paralelas. Reta que passa por dois pontos. Retas perpendiculares. Linhas de nível. A reta como linha de nível. Distância de um ponto a uma reta. Sistemas lineares com duas incógnitas. Equação do plano e equação paramétrica da reta no espaço. Vetores no plano. Projeção ortogonal de um vetor. Equações das cônicas. Coordenadas no espaço. Vetores no espaço. MATRIZES Dimensões das matrizes. Operações com Matrizes. Tipos Especiais de Matrizes: diagonal, identidade, triangular superior, triangular inferior, simétrica. Transposta de uma matriz. Matriz Inversa. Resolução de sistemas lineares com 2 ou 3 incógnitas. Posto de uma matriz. Cálculo e propriedades de determinantes de matrizes. Regra de Cramer. Análise combinatória e probabilidade. Princípio fundamental da contagem, arranjos, permutações e combinações, binômio de Newton. Noção de Espaço Amostral. Eventos. Eventos equiprováveis. Conceito e cálculos elementares de probabilidade. População e amostra. Médias e o Princípio das Gavetas. Desigualdade das Médias. Desigualdade das Médias Generalizada. Aleatoriedade e Variabilidade Definição de variável aleatória. Freqüências relativas e sua relação com probabilidades. Função de probabilidade. Operações com vetores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  LIMA, Elon Lages (.. et al). A matemática do ensino médio. 9. ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2006. 237 p. (Coleção do Professor de Matemática ; 13).  CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; LIMA, Elon Lages. A matemática do ensino médio. 5.ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, c2004. 308 p.  LIMA, Elon Lages. Coordenadas no plano com as soluções dos exercícios: geometria analítica, vetores e transformações geométricas . 4.ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, c2002. 329 p. (Coleção do Professor de Matemática). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR  LIPSCHUTZ, Seymour. Algebra linear: resumo da teoria, 600 problemas resolvidos, 524 problemas propostos . 2.ed. rev. -. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1980. 413p. - (Coleção Schaum)  BOLDRINI, José Luiz. Álgebra linear. 3. ed. ampl. e rev. São Paulo: HARBRA, c1986. 411 p.  MORGADO, A. C (.. et al). Análise combinatória e probabilidade: com as soluções dos exercícios. 9.ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2006. 343 p. (Coleção do Professor de Matemática ; 2)  PEREIRA, Rogério Bastos Pimentel. Análise combinatória e probabilidade para concursos: teoria e questões comentadas, 334 questões passo-a-passo . Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. 173, [2] p.  DOLCE, Osvaldo; POMPEO, Jose Nicolau. Fundamentos de matemática elementar, 10: geometria espacial, posição e métrica : 110 exercícios resolvidos, 1119 exercícios propostos com resposta, 295 testes de vestibulares com resposta. 4. ed. São Paulo: Atual Editora, 1985. 413 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET634 Pré-requisitos Análise 1 Estatística Computacional Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Prática 60 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Topologia básica em espaços métricos, funções contínuas, derivadas de funções reais, integral de Riemann, sequências e séries de funções. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Espaços métricos: conjuntos abertos, fechados e compactos, conjuntos perfeitos, conjuntos conexos. 2. Limites de funções, funções contínuas e uniformemente contínuas, continuidade em conjuntos compactos, continuidade em conjuntos conexos, funções descontínuas, funções monótonas, limites infinitos e limites no infinito. 3. Derivada de uma função real: teorema do valor médio, continuidade de derivadas, regra de L'Hospital, derivadas de ordem mais alta, teorema de Taylor. 4. Integral de Riemann-Stieltjes: definição e existência, propriedades da integral, integração e diferenciação, teorema fundamental do Cálculo. 5. Sequências de funções: convergência pontual e uniforme, convergência uniforme e continuidade, convergência uniforme e integração, convergência uniforme e diferenciação, equicontinuidade, teorema de Stone-Weierstrass. BIBLIOGRAFIA BÁSICA     Lima, Elon Lages; Curso de Análise, vol 1.; Projeto Euclides. Rudin, Walter (1976). Principles of Mathematical Analysis, 3rd ed. New York: McGraw-Hill Apostol, Tom M. (1974). Mathematical Analysis. 2nd ed. Reading Mass. Addison-Wesley. Lima, Elon Lages (2010). Análise Real, Volume 1: Funções de uma variável, 10 ed. BIBLIOGRAFIA BÁSICA      Rosenlicht, Maxwell (1968). Introduction to Analysis. Atlanta:Scott: Foresman. Abbot, S. (2001). Understanding Analysis. New York:Springer. Ross,Kenneth A. (1980). Elementary Analysis: The Theory of Calculus. New York, NY:Springer Pugh, C.C. (2002). Real Mathematical Analysis. New York:Springer. Solow, Daniel (1982). How to read and do proofs an introduction to mathematical thought process. New York: John Wiley. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome ET 635 Introdução à Estatística Pré-requisitos Análise Exploratória de Dados Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 2 Requisitos C.H. EMENTA Amostras e distribuições amostrais. Inferência. Estimação e Testes para médias e proporções. Testes Qui-quadrado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Amostragem aleatória. Distribuição normal. Estatísticas e distribuições amostrais. Distribuição da média amostral. Teorema Central do Limite (TCL). Distribuição da diferença de médias amostrais, distribuição amostral de uma proporção, aplicação do TCL, distribuição da diferença entre duas proporções amostrais, graus de liberdade de uma estatística. Distribuições Qui-quadrado, t-Student, F-Snedecor. Estimação Pontual. Testes de Hipóteses e intervalos de confiança: Hipótese nula e alternativa, erros do tipo 1 e do tipo 2, p-valor. Testes e intervalos para a média da população normal, para a diferença de médias, para a razão de variâncias e para proporções. Testes Qui-quadrado. Teste de bondade de ajuste, tabelas de contingência, testes de independência, testes de homogeneidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA    Botter, D.A. , Paula, G.A., Leite, J.G. e Cordani, L.K. Noções de Estatística. São Paulo : IME/USP, 1996. Morettin, P. A.,Bussab, W. O. (2002). Estatística Básica. Saraiva, 5ed. Magalhães, M. N.,Lima, C. P. (2007). Noções de Probabilidade e Estatística. EdUSP, 6ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR      Moore, D. S. (2005). A Estatística Básica e sua Prática. LTC, 3ed. David P. Doane e Lori E. Seward (2008) Estatística Aplicada à Administração e à Economia, Artmed. TRIOLA, Mario F.(2005) Introdução á Estatística. 9a ed., Rio de Janeiro: LTC, 1999 STEVENSON, W.J. Estatística Aplicada à Administração. Editora HARBRA, 1986. TOLEDO, G.L. & OVALLE, I.I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1985. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ET636 Pré-requisitos Carga Horária Nome Análise Estatística de Formas Análise Multivariada 1 Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Medidas de Tamanho e Coordenadas de Formas, Análise de Procrutes, espaços de forma e distâncias, Distribuições de probabilidade, inferência no espaço tangente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Tamanho, Coordenadas de Bookstein, Kendall e Watson. 2. Distância de formas, ajuste do procrustes, estimação da forma média, variabilidade. 3. Pré-formas,forma e tamanho, distância procrustes, distâncias alternativas, coordenadas tangentes, coordenadas para dados tri-dimensionais. 4. Distribuições de Bingham complexa, Watson complexa e normal complexa. Método Bayesiano e inferência prática. 5. Teste de hotelling, teste de Goodall e Testes para duas ou mais populações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Dryen, I. L. e Mardia, K. V. (1998), “Statistical Shape Analysis”, Wiley. Mardia, K.V. e Jupp, P. E. (2000), "Directional Statistics", 2nd Ed., Wiley. Small, C. G. ( 1 996), "The Statistical Theory of Shape", Springer. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Anderson, T. W. (1984), "An lntroduction to Multivariate Statistical Analysis", 2nd Ed., Wiley. Fisher, N. I. ( 1993), "Statistical Analysis of Circular Data", Cambridge University Press. Fisher, N. I., Lewis, T., Embleton , B. J . J . "Statistical Analysis of Spherical Data", Carnbridge. Johnson, R. and Wichern, D. ( 1998), "Applied Multivariate Statistical Analysis", 4th Ed ., Bk and Ok. Mardia, K. V., Kent, J . T. and Bibby, J . M . ( 1979). ), "Multivariate Analysis", ,Academic Press. Morrison, D. ( 1990), "Multivariate Statistical Methods", 3 rd Ed., McGraw H i l l. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET637 Pré-requisitos Estatística Computacional Intensiva Simulação, Análise multivariada 1 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Prática 60 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Computação em Paralelo. Geração de números aleatórios em paralelo. Métodos de quase Monte Carlo. MCMC. Algoritmos avançados de otimização. Simulação perfeita. Métodos bootstrap. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO         Métodos de computação em paralelo: Arquitetura. Costo computacional de simulação em paralelo. Geração de números aleatórios e métodos de transformação em paralelo. Técnicas de redução de variância: quase Monte Carlo, amostragem por importância. Algoritmos avançados de otimização: Algoritmo EM, Lars, Aproximação estocástica. Métodos MCMC: algoritmo Metropolis Hastings, amostrador de Gibbs, algoritmos de salto reversível Simulação perfeita e acoplamentos. Métodos Bootstrap: bootstrap iterativo, bootstrap duplo, bootstrap para dados dependentes, Partícula de filtragem: Métodos de Monte Carlo Sequencial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  Ananth Grama, Anshul Gupta, George Karypis, and Vipin Kumar (2003). Introduction to Parallel Computing, Second Edition. Addison-Wesley.  Davison&Hinkley (1997) Bootstrap methods and their application, Cambridge University Press.  Robert&Casella (2004) Monte Carlo Statistical Methods, 2nd Ed., Springer  Efron, B. (1982) The Jackknife, The Bootstrap, and Other Resampling Plans. Society for Industrial and Applied Mathematics.  Efron, B. e Tibhsirani, R. (1993) An Introduction to the Bootstrap. Chapman and Hall.  Good, P. I. (2005). Permutation, Parametric and Bootstrap Tests of Hypotheses. 3rd ed. Springer.  BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR     Owen Jones, Robert Maillardet, Andrew Robinson (2009). Introduction programming and simulation using R. Boca Raton, Fla : CRC Press Jain, Raj, (19910). The art of computer systems performance analysis : techniques for experimental design, measurement, simulation, and modeling. New York : John Wiley & Sons. Robert E. Shannon. (1975). Systems simulation : the art and science. nglewood Cliffs N. J. : Prentice-Hall Liu, Jun S. (2004). Monte Carlo strategies in scientific computing. New York : Springer-Verlag.    Billiar, L. e Lepage, R. (1992) Exploring the Limits of Bootstrap, Wiley. Manly, B. (1997). Randomization, Bootstrap and Monte Carlo Methods in Biology, 2nd ed. Chapman Hall. Shao, J. e TU, D. (1995). The Jackknife and Bootstrap. Springer-Verlag. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET638 Estatística Robusta Pré-requisitos Inferência Estatística 2 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Prática 60 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Distribuições truncadas. Função de influência. Ponto de ruptura, Estimadores robustos da localização, dimensão, dispersão. Estimação robusta em modelos lineares de regressão. Testes estatísticos robustos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO      Distribuições truncadas Funcional Estatístico. Função de influencia. Robustez qualitativa. Máximo viés. Ponto de ruptura Estimadores robustos da localização, dimensão, dispersão: Estimadores M. Estimadores R. Estimadores L. Estimadores de Pitman. Estimadores minimax. Estimadores robustos em modelos de regressão: Método de mínimos quadrados e M estimadores. Regressão por postos. Testes estatísticos robustos: M testes e R testes. Testes de normalidade na presença de ruido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA    Jurečková and Picek (2006) Robust Statistical Methods With R, Boca Raton, FL: Chapman & Hall/CRC. Huber, P. (1981). Robust Statistics. Wiley. Maronna, Martin, Yohai (2006) Robust Statistics, Wiley. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR      Jurečková and Pranab K. Sen (1996) Robust Statistical Procedures: Asymptotics and Interrelations. Wiley Hettmansperger, T.P. and McKean , J.W. (1998). Robust Nonparametric Statistical Methods. London and New York, N.Y.: Arnold/Wiley. Robert G. Staudte,Simon J.Sheather (1990). Robust estimation and testing. New York : John Wiley & Sons, Heritier S., Cantoni, E., Copt, S., Victoria-Feser, M. (2009). Robust Methods in Biostatistics. Wiley . Liu, Jun S. (2004). Monte Carlo strategies in scientific computing. New York : Springer-Verlag. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET639 Pré-requisitos Introdução à Análise Cálculo Integral e Diferencial 1 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Prática 60 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Teoria dos conjuntos, conjuntos e funções, conjuntos finitos, enumerabilidade, números racionais e números reais, sequências e séries de números reais, topologia da reta. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Revisão de conceitos básicos: conjuntos, operações de união, intersecção e diferença, conceito de função, funções injetivas e sobrejetivas, funções invertíveis, função inversa, composição. 2. Números naturais, axiomas de Peano, operações de adição e multiplicação em N, relação de ordem, princípio da boa ordenação, indução, conjuntos finitos e infinitos, conjuntos enumeráveis e não-enumeráveis. 3. Números reais: estrutura algébrica e propriedades básicas dos números reais, conceitos de inf e sup, caracterização mais importante de R como sendo a do corpo ordenado completo que estende os racionais (princípio fundamental da Análise). 4. Sequência de números reais, limite de uma sequência, propriedades aritméticas dos limites, subsequências, valores de aderência, liminf e limsup de uma sequência, sequências de Cauchy, limites infinitos, séries numéricas, séries convergentes, absolutamente convergentes e divergentes, testes de convergência. 5. Topologia da reta: conjuntos abertos, estrutura dos abertos na reta, conjuntos fechados, interior e fecho de um conjunto, pontos de acumulação, conjuntos compactos, caracterizações dos compactos na reta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA     Lima, Elon Lages; Curso de Análise, vol 1.; Projeto Euclides. Rudin, Walter (1976). Principles of Mathematical Analysis, 3rd ed. New York: McGraw-Hill Apostol, Tom M. (1974). Mathematical Analysis. 2nd ed. Reading Mass. Addison-Wesley. Lima, Elon Lages (2010). Análise Real, Volume 1: Funções de uma variável, 10 ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR      Rosenlicht, Maxwell (1968). Introduction to Analysis. Atlanta:Scott: Foresman. Abbot, S. (2001). Understanding Analysis. New York:Springer. Ross,Kenneth A. (1980). Elementary Analysis: The Theory of Calculus. New York, NY:Springer Pugh, C.C. (2002). Real Mathematical Analysis. New York:Springer. Solow, Daniel (1982). How to read and do proofs an introduction to mathematical thought process. New York: John Wiley. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET640 Pré-requisitos Introdução à Estatística Espacial Modelos de regressão 2 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Prática 60 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Processos Estocásticos; Variabilidade espacial; Aspectos gerais de estatística espacial e geoestatistica; Analise descritiva para dados geoestatisticos; Modelos geoestatisticos Gaussianos, relação entre os elementos da matriz de covariância e a função semivariância; Estimadores da Função Semivariância; Métodos de Estimação de Parâmetros. Krigagem. Validação de Modelos; Correlação Espacial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Elementos de Estadística Espacial: Processo estocástico espacial. Tipos de estacionalidade: de segunda ordem, intrínseca e forte.  Analise descritiva para dados geoestatísticos; modelos geoestatísticos Gaussianos.  Variograma e função de auto-covariância. Função de semivariância. Processos isotrópicos.  Estimação do variograma: Estimadores clássicos do variograma: empírico e robustos. Modelos paramétricos. Métodos de ajuste. Mínimos Quadrados Ordinários e Ponderados, Máxima Verossimilhança, Máxima Verossimilhança Restrita. Estimadores não-paramétricos de tipo núcleo. Validação cruzada.  Kriging: Estudo da Anisotropia, Kriging com média conhecida. Kriging com media desconhecida. Krigagem Universal, Krigagem Indicatriz, Seleção de entornos em métodos kriging e estrategias de busca. Medidas de erro e dados atípicos. Cokriging: Sistemas cokriging.  Correlação Espacial: Vizinhança espacial. Autocorrelação espacial. Modelos de regressão especiais. Famílias de covariância. Medidas de dependência e testes de hipóteses. Modelos espacio-temporales. BIBLIOGRAFIA BÁSICA     Cressie, N. (1993). Statistics for spatial data. Wiley, New York. Cressie, N. (2015). Statistics for spatial data. Revised Edition. Wiley, New York.. Diggle, P. J. and Ribeiro Jr, Paulo Justiniano (2007) Model-based Geostatistics. Springer. Soares, A. (2006) Geoestatística Para as Ciências da Terra e do Ambiente. Instituo Superior Técnico. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR     Andrienko, N & Andrienko, G (2005) Exploratory Analysis of Spatial and Temporal Data. A Systematic Approach. Springer Braga (1990): Geoestatística e aplicações. São Paulo, IME-USP. Cressie, N, Christopher, K. W. (2011). Statistics for Spatio-Temporal Data, Wiley, New York. Roger S. Bivand, Edzer J. Pebesma, Virgilio Gómez-Rubio. (2008). Applied spatial data analysis with R. New           York : Springer. Chilès, J.P. and Delfiner, P. (1999). Geostatistics. Modeling spatial uncertainty. Wiley, New York. Gaetan, C., Guyon, X. (2010) Spatial Statistics and Modeling. Springer Hoel, Port, Stone (1972), Introduction to stochastic processes. Isaaks and Srivastava (1989): Applied Geoestatistics. New York Oxford University Press. Robert Haining (2007). Spatial data analysis : theory and practice. Cambridge, UK : Cambridge University Press Stein M.L. Interpolation of spatial data. Springer 1999. 247p. Sherman, M. Spatial Statistics and Spatio -Temporal. 2010. 297p. Wackenargel, H. Multivariate geostatistics. Springer. 1995. 291p. Waley, L.A; Gotway,C.A. Applied spatial statsitics for public health data . Ed. Wiley. 2004. 519p. Webster and Oliver (2007): Geoestatistics for Environmetral Scientists, Wiley. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET641 Introdução à Teoria dos Jogos Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral 3, Introdução à Otimização Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Prática 60 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Motivação e Objetivos, Escolha sob Certeza, Escolha sob Incerteza, Jogos em Forma Normal, Equilíbrio de Nash, Jogos em Forma Extensiva, Equilíbrio de Subjogo Perfeito, Jogos Bayesianos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO     Objetivos e Experimentos de Motivação. Escolha sob Certeza, Relações Binárias, Representação das Preferências, Escolha sob Incerteza, Regras de Decisão. Jogos em Forma Normal, Definição e Exemplos, Eliminação de Estratégias Estritamente Dominadas, Equilíbrio de Nash, Cáculo do Equilíbrio, Jogos Simétricos e Jogos de Soma-Zero. Jogos em Forma Extensiva, Definição e Exemplos, Equilíbrio de Nash e Equilíbrio de Subjogo Perfeito. Jogos Bayesianos, Definição e Exemplos, Equilíbrio Bayesiano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA     Osborne, M. (2003), An Introduction to Game Theory, Oxford University Press. Myerson, R. (1997), Game Theory - Analysis of Conflict - Harvard University Press. Kreps, D. (1988) Notes on the Theory of Choice, Underground Classics in Economics. Gibbons, R. (1992). Game Theory for Applied Economists, Princeton University Press. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR       Bickel, P.J. e Doksum, K. A. (2001). Mathematical Statistics: Basic Ideas and Selected Topics. San Francisco: Holden Day. Dudewicz, E.J. e Mishra, S.N. (1988) - Modern Mathematical Statistics - John Wiley & Sons. Lehmann, E. and Casella, G. (1998) "Theory of Point Estimation", 2 nd edition, Springer, New York. Hogg, R. and Craig, A. (1994) "Introduction to Mathematical Statistics", 5 th edition, Prentice Hall. Casella, G. e Berger, R. (1990) "Statistical Inference", Wadsworth & Brooks, California Mood, A. , Graybill, F. e Boes, D. (1974) "Introduction to the Theory of Statistics", McGraw-Hill, New York. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET642 Pré-requisitos Métodos Heurísticos de Otimização Estruturas e Algoritmos; Introdução à Otimização Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Prática 60 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Algoritmo Guloso, Algoritmos Genéticos, Simulated Annealing, Busca Tabu, Colônia de Formigas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos Básicos: Complexidade, Otimização Numérica e Combinatória, Busca Informada, Heurísticas Gulosas. Algoritmos Aproximados: Métodos Construtivos e Busca Local. Critérios de Análise e Desempenho. Metaheurísticas: Definições, Taxonomia e Classificação. Simulated Annealing. Algoritmos Genéticos, Busca Tabu, Colônia de Formigas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  R. E. Campello, N. Maculan: Algoritmos e Heurísticas, Editora da UFF, 1994.  Zbigniew Michalewicz, David B. Fogel. (2004). How to solve it : modern heuristics. Berlim : Springer.  David E. Goldberg (1989). Genetic algorithms in search, optimization, and machine learning. Reading, Mass. : Addison-Wesley. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR  Stephen Wolfram (2002). A new kind of science. Champaign, IL : Wolfram Media.  Randy L. Haupt and Sue Ellen Haupt (1998). Practical genetic algorithms. New York : John Wiley & Sons.  Ian H. Witten, Eibe Frank, Mark A. Hall (2011). Data mining : practical machine learning tools and techniques. Burlington, MA : Elsevier/Morgan Kaufmann  Marcel F. Neuts. (1995). Algorithmic probability : a collection of problems. London : Chapman and Hall.  Dani Gamerman (1997). Markov chain Monte Carlo stochastic simulation for Bayesian inference. London : Chapman & Hall DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET643 Processamento de Imagens Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Prática 60 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Percepção Visual. Transformações. Filtragem Espacial e Frequencial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elementos da Percepção Visual. Transformações de Intensidade. Filtragem Espacial. Filtragem no Domínio Frequencial. Reconstrução e Compressão de Imagens. Técnicas Estatísticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  Gonzalez, R. C.(2000). Processamento de imagens digitais. São Paulo: Edgard Blucher.  Oppenheim A.V., Schafer, R.W. & Buck, J.R. (1999) Discrete-time Signal Processing. New Jersey: Prentice-Hall.  Richardson, I. E. G.(2010). The H.264 advanced video compression standard. 2nd ed. Hoboken, N.J.: Wiley. BIBLIOGRAFIA AUXILIAR       Gonzalez, R.C. & Woods, R.E. (2002) Digital Imaging Processing. New Jersey: Prentice Hall. Hendee, W. R.; Wells, P. N. T.(1997). The perception of visual information. 2nd ed. -. New York: Springer-Verlag. Moretin, P. (1999) Ondas e Ondaletas: Da Análise de Fourie à Análise de Ondaletas. edUSP. Papoulis, Athanasios (1977) Signal Analysis. McGraw-Hill. Oppenheim A.V., Schafer, R.W. & Buck, J.R. (1999) Discrete-time Signal Processing. New Jersey: Prentice-Hall. Moretin, P. (2009) Ondas e Ondaletas: Da Análise de Fourier à Análise de Ondaletas. edUSP. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET644 Pré-requisitos Processamento de Sinais Cálculo integral e diferencial 4 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Prática 60 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Análise Clássica de Fourier. Amostragem. Filtros. Algoritmos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Análise Clássica de Fourier. Sinais e Sistemas discretos. Teoria da Amostragem. Transformada Discreta de Fourier e Transformada Z. Estruturas de Sistemas Discretos. Filtros FIR e IIR. Algoritmos Rápidos. Complexidade Computacional BIBLIOGRAFIA BÁSICA  Papoulis, Athanasios (1977) Signal Analysis. McGraw-Hill.  Oppenheim A.V., Schafer, R.W. & Buck, J.R. (1999) Discrete-time Signal Processing. New Jersey: Prentice-Hall.  Moretin, P. (2009) Ondas e Ondaletas: Da Análise de Fourier à Análise de Ondaletas. edUSP. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR  Percival, D. & Walden, A. (2002) Wavelet Methods for Times Series Analysis, Cambridge Series in Statistical and Probabilistic. Mathematics, Cambridge University Press.  D. E. Newland. (1993). An introduction to random vibrations, spectral and wavelet analysis. London : Longman  Charles K. Chui. (1992). An introduction to wavelets. San Diego : Academic Press.  Abdelhak M. Zoubir, D. Robert Iskander (2004). Bootstrap techniques for signal processing. Cambridge, UK: Cambridge.  Gonzalez, R. C.(2000). Processamento de imagens digitais. São Paulo: Edgard Blucher.  Oppenheim A.V., Schafer, R.W. & Buck, J.R. (1999) Discrete-time Signal Processing. New Jersey: Prentice-Hall.  Richardson, I. E. G.(2010). The H.264 advanced video compression standard. 2nd ed. Hoboken, N.J.: Wiley. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica ET645 Pré-requisitos Redes Neurais Estruturas e Algoritmos; Introdução à Otimização Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Prática 60 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Base Biológica do Modelo de um Neurônio, Perceptron, Algoritmo de Treinamento de um Perceptron, Tipos de Arquiteturas de Redes Neurais Feedforward, Algoritmo de Treinamento de Redes Feedforward, Penalidades e Métodos de Seleção de Arquitetura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO      Motivação Biológica e Descrição de Aplicações de Redes Neurais, Modelo Matemático de um Neurônio, Papel de Redes Neurais na Representação de Funções. Perceptron, Definição e Caracterização de Separabilidade Linear, Algoritmo de Treinamento de um Perceptron: caso separável e não-separável, Aplicações do Perceptron. Redes Neurais Feedforward, Tipos de Arquiteturas de Redes, Tipos de Nós, Propriedades da Representação por Redes Neurais, Algoritmos para o Projeto de Redes Neurais Feedfoward, Algoritmo de Retropropagação para Avaliação de Gradientes, Algoritmos de Descida, Algoritmo de Descida Íngrime, Algoritmos de Gradiente Conjugado, Algoritmo de Quase-Newton, Algoritmo de Levenberg-Marquardt. Capacidade de Generalização e Métodos de Controle de Overfitting. BIBLIOGRAFIA BÁSICA     HAYKIN, Simon (2001). Redes neurais: princípios e prática. 2.ed. Porto Alegre, Bookman. HAYKIN, Simon S. et al. Neural networks and learning machines. Upper Saddle River: Pearson, 2009. Trevor Hastie, Robert Tibshirani, Jerome Friedman. (2001). The elements of statistical learning: data mining, inference, and prediction. New York : Springer-Verlag Christopher M. Bishop (2006). Pattern recognition and machine learning. New York : Springer. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR   C C. Aggarwal, Neural Networks and Deep Learning, Springer, (2018). Antônio de Pádua Braga, André Ponce de Leon F. de Carvalho, Teresa Bernarda Ludermir (2000). Redes neurais artificiais : teoria e aplicações. Rio de Janeiro : LTC, 2000.  Koch, Christof , Segev, Idan ed. (2001). Methods in neuronal modeling : from ions to networks. Cambridge, UK : The MIT Press.  Chen, C. H., (1991). Neural networks in pattern recognition and their applications. Singapore : World scientific.  Harry C. Andrews (1972). Introduction to mathematical techniques in pattern recognition. New York : WileyInterscience  SAMARASINGHE, Sandhya. Neural networks for applied sciences and engineering: from fundamentals to complex pattern recognition. Pearson, 2016. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome ET646 Sinais e Sistemas Probabilísticos Pré-requisitos Cálculo Integral e Diferencial 4 Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Sinais contínuos e discretos. Sistemas Lineares Invariantes ao Tempo. Densidade Espectral. Sistemas Linares Ótimos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sinais: Tempo contínuo vs tempo discreto. Propriedades: Memória, Causalidade, Estabilidade, Linearidade. Sistemas Lineares Invariantes ao Tempo. Convolução. Equações Diferença. Funções de Correlação. Densidade Espectral. Ruído Branco. Resposta de Sistemas Lineares a Entradas Estocásticas. Sistemas Lineares Ótimos: Critérios, Restrições. Sistemas que Maximizam Relação Sinal-ruído. Sistemas que Minimizam o Erro Médio Quadrático. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  Bonatti I.S., Lopes A., Peres P.L.D. & Agulhari C.M. (2015) Linearidade em Sinais e Sistemas. 1ª edição, São Paulo: Editora Edgard Blucher.  Oppenheim A.V., Willsky A.S. & Hamid S. (2010) Sinais e Sistemas 2a ed.. Pearson.  Hayes M. H. (1996) Statistical Digital Signal Processing and Modeling. Wiley. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR  Kay S. M. (1993) Fundamentals of statistical signal processing. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall PTR.  Moon T. K. & Stirling W.C. (2000) Mathematical methods and algorithms for signal processing. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall Press.  Vapnik V. N. (1998) Statistical learning theory. New York : John Wiley & Sons.  Papoulis, A. & Pillai S.U. (2002) Probability, Random Variables and Stochastic Processes 4th Edition. McGraw-Hill Europe.  Papoulis A. (1977) Signal analysis. New York: McGraw-Hill. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome ET647 Teórica Prática 60 0 Teoria da Informação Pré-requisitos Probabilidade 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Informação, Medida de informação, Entropia. Informação Mútua. Capacidade do Canal. Codificação de Fonte. Códigos Compressão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Informação, Medida de informação, Entropia; Entropia Máxima e Mínima; Desigualdade de Fano. Entropia Condicional, Entropia Conjunta. Fontes Markovianas; Fontes com Memória; Fontes Ergódicas. Extensão de Fontes. Entropia Differencial. Codificação de Fonte; Códigos Instantâneos. Desigualdade de Kraft e Teorema de McMillan. Comprimento Médio de um Código; Códigos Compactos; Entropia e Comprimento Médio. Teorema da Codificação sem Ruído (Shannon); Teorema de Shannon para Fontes Markovianas; Taxa de Informação. Código Binário de Huffman; Código de Huffman (Caso Geral). Compressão de Dados; Algorithmo de Compressão Adaptativa LZ (Lempel-Ziv) (Usando por gzip, pkzip, winzip, etc). Run-length Coding. Conceito de Canal; Matriz de Informação do Canal; Canal Binário Simmétrico; Canal Binário com Apagamento. Entropia a priori e a posteriori; Informação Mútua. Canais sem Ruído; Canais Determinísticos; Canais em Cascata. Additividade da Informação Mútua. Capacidade do Canal; Teorema da Capacidade (Shannon). Codificação de Canal; Redundância; Decodificação; Probabilidade Mínima de Erro; Decodificação de Máxima Verossimilhança; Distância de Hamming. Erro de bloco; Teorema Fundamental de Shannon; Códigos Binários Lineares. Check-bit; Decondificação; Síndrome; Peso de Hamming. Códigos Perfeitos; Códigos de Hamming; Tipos de Erros; Checksum. A classe-(h,phi) de entropia (Shannon, Rényi, Tsallis, Arimoto, Sharma…). Divergência. A classe-(h,phi) de divergências (chi2, Kullback-Leibler, Rényi, Bhattacharyya, Hellinger, média harmônica). Lei de grandes números, teorema central do limite do ponto de vista TI, Implicação em teste de hipóteses, Distribuições de entropia máxima. Complexidade de Kolmogorov. Comprimento de descrição mínima. BIBLIOGRAFIA BÁSICA     Cover T. & Thomas J. (1991) Elements of Information Theory. New York: Wiley. Alencar, M.S. (2015) information theory. Momentum Press Communications. MacKay, D. J. C. (2003) Information Theory, Inference, and Learning Algorithms. Cambridge Univ. Press. Farrell, P. G. (2006) Essentials of error-control coding. John Wiley Sons. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR          McEliece, R. (2002) Theory of Information & Coding. Cambridge University Press Shannon, C.E. (1948) A mathematical theory of communication. University of Illinois Press James, G. (2011) The Information A History, a Theory, a Flood. Kullback S. (1997) Information Theory and Statistics Courier Corporation. Morelos-Zaragoza, R. H. (2006) The art of error correcting coding. John Wiley Sons. Battail, G. (2008) An outline of informational genetics. Synthesis Lectures on Biomedical Engineering. Hamming R.W. (1986) Coding and information theory. Michalowicz, J. V.; J. M. Nichols, and F. Bucholtz (2013) Handbook of differential entropy. CRC Press. Roman S. (1997) Introduction to coding and information theory. New York : Springer. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ET648 Pré-requisitos Carga Horária Nome Trabalho de Conclusão de Curso Estágio supervisionado em estatística Teórica Prática 30 60 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 90 8 Requisitos C.H. EMENTA O trabalho de conclusão de curso (TCC) será um componente curricular obrigatório no curso de graduação em estatística. De caráter teórico ou aplicado deve ser desenvolvido junto a um dos professores de departamento de estatística. A disciplina será ofertada no último período do curso e terá uma carga horária de 90 horas, sendo que 30 horas destinada ao aprendizado da construção de uma monografia a qual será defendida no final do curso e 60 horas para a realização da pesquisa cientifica e elaboração da monografia. O tema pode ser sugerido pelo próprio aluno e submetido à aprovação de um professor ambientado com a área de pesquisa à qual o TCC pertence. Ou o aluno deverá procurar professores disponibilizados para a realização do TCC no semestre os quais devem sugerir o tema a ser abordado. O professor orientador será responsável pelo aprendizado teórico (construção da monografia) e pelo acompanhamento do trabalho de pesquisa. Ao final da disciplina o aluno será submetido a uma banca examinadora composta por seu orientador e por dois outros professores por ele designado. Neste momento o aluno deverá realizar a defesa do trabalho sob a forma de um seminário. A nota final variando de 0 a 10 será atribuída pela banca examinadora. Esta disciplina deverá seguir as disposições da Resolução N°. 04/94/CCEPE de dezembro de 1994. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O trabalho de conclusão de curso (TCC) será um componente curricular obrigatório no curso de graduação em estatística. De caráter teórico ou aplicado deve ser desenvolvido junto a um dos professores de departamento de estatística. A disciplina será ofertada no último período do curso e terá uma carga horária de 90 horas, sendo que 30 horas destinada ao aprendizado da construção de uma monografia a qual será defendida no final do curso e 60 horas para a realização da pesquisa cientifica e elaboração da monografia. O tema pode ser sugerido pelo próprio aluno e submetido à aprovação de um professor ambientado com a área de pesquisa à qual o TCC pertence. Ou o aluno deverá procurar professores disponibilizados para a realização do TCC no semestre os quais devem sugerir o tema a ser abordado. O professor orientador será responsável pelo aprendizado teórico (construção da monografia) e pelo acompanhamento do trabalho de pesquisa. Ao final da disciplina o aluno será submetido a uma banca examinadora composta por seu orientador e por dois outros professores por ele designado. Neste momento o aluno deverá realizar a defesa do trabalho sob a forma de um seminário. A nota final variando de 0 a 10 será atribuída pela banca examinadora. Esta disciplina deverá seguir as disposições da Resolução N°. 04/94/CCEPE de dezembro de 1994. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. Cervo, A. L; Bervian, P. A.; Silva, R. - Metodologia científca. 6ª.. Ed. Pearson, São Paulo: 2013. Gil, A. C. - Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª. ed. Atlas, São Paulo, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Amaral, F. – Introdução a Ciências de Dados – Alta Bookd, São Paulo, 2015. Bussab W. O. e Morettin, P. A. – Estatística Básica, Saraiva, São Paulo, 2017. Machado, F. N. R. - Big Data. O Futuro dos Dados e Aplicações, Érica, 2018. Mardia, K. V., Kent, J. T. & Bibby, J. M. Multivariate Analysis, Academic Press. 1979. Silva, L. N. C., Ferraz. D. G. e Queiroz, P. - Introdução à Mineração de Dados. Conceitos Básicos, Algoritmos e Aplicações, Saraiva, São Paulo, 2016. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome ET650 Tópicos Avançados em Regressão Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 60 Co-Requisitos 0 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Tópicos avançados em inferência estatística, probabilidade, estatística computacional e pesquisa operacional em desenvolvimento no Departamento de Estatística da UFPE. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação e discussão de tópicos de desenvolvimento recente, como por exemplo: regressão beta, regressão quantílica, modelos assimétricos, Skew-Elípticos, modelos de calibração, entre outros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Cook, R. Dennis; Weisberg, Sanford.(1982). Residuals and influence in regression. New York: Chapman and Hall. Cordeiro, G.M. e Cribari-Neto, F. (2014). 1st Edition. An Introduction to Bartlett Correction and Bias Reduction. Springer Briefs In Statistics. Draper, N. and Smith, H. (1998), "Applied Regression Analysis", 3rd. Ed., Wiley, New York. Genton, M.G. (2004). 1st Edition. Skew-Elliptical Distributions and Their Applications: A Journey Beyond Normality. Chapman and Hall/CRC. rd McCullagh, P. and Nelder, J. (1989), Generalized Linear Models, 2 . Ed., Chapman and Hall. Montgomery, D.C.; Peck, E. A. & Vining, G.G. (2006), “Introduction to Linear Regression Analysis”, Wiley, New York. Paula, G. A. (2004 ), “Modelos de Regressão com apoio computacional”, IME/USP, São Paulo. Searle, S. R. (1971), "Linear Models", Wiley, New York. Seber, G.A.F. and Lee, A.J. (1982), "Linear Regression Analysis", 2nd Wiley, New York. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Dobson, Annette J.(1990). An introduction to generalized linear models. London: Chapman & Hall. Faraway, Julian James.(2006). Extending the linear model with R: generalized linear, mixed effects and nonparametric regression models . Boca Raton, FL: Chapman & Hall/CRC. Hosmer, David W.; Stanley, Lemeshow. (1989). Applied logistic regression. New York: J. Wiley Neter, J.; Kuther, M.H.; Nachtsheim, C.J. and Wasserman, W. (1996), “Applied Linear Statistical Models, 4th. Ed., Richard D. Irwin, Homewood. Wasserman, William.; Kutner, Michael H.; Nachtsheim, Cristopher J. (1996). Applied linear regression models; Applied linear statistical models. 3.ed. Boston: Irwin,. Weisberg, S. (2005), “Applied Linear Regression”, 3th. Ed., Wiley, New York. Koenker, R. (2005) Quantile Regression, Econometric Society Monograph, Cambridge, Cambridge University Press. Kleiber, C. & Zeileis, A. (2008). Applied Econometrics with R. New York: Springer. Cancho, V.G., Ortega, E.M. and Lanchos, V.H.(2010). Skew-normal comparative calibration models. Journal of Statistical Thory and Applications, 9, 143-168. Blás. B.G., Lanchos, V.H. and Bolfarine, H (2013). Statical analysis of controlled calibration model with replicates. Journal of Statistical Computacion and Simulation, 83, 941-961. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Estatística ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ET651 Carga Horária Nome Estágio Supervisionado em Estatística Pré-requisitos Teórica Prática 0 330 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 11 330 6 Modelos de regressão 2 Requisitos C.H. EMENTA O estágio pode ser de caráter prático ou teórico respeitando o perfil do aluno. Caso o aluno opte pelo perfil teórico seu estágio supervisionado deverá ser desenvolvido junto a um dos professores do departamento ou de departamentos afins. O estágio deve ser previamente aprovado pela coordenação do curso. Sua submissão deve ser feita através de um projeto constando claramente os objetivos a serem alcançados, a metodologia, o cronograma de atividades e o sistema de acompanhamento. Tal projeto deve ser elaborado pelo aluno com a orientação do pretenso professor responsável e finalmente ser submetido à aprovação da coordenação. A aprovação neste componente curricular estará sujeita a um relatório que conste os resultados alcançados e que ateste pelo professor responsável quanto do projeto proposto foi cumprido pelo aluno. O estágio de caráter prático poderá ser desenvolvido tanto junto a um dos professores do departamento quanto em uma instituição ofertante de estágio, nos dois casos a realização do estágio estará sujeita à aprovação da coordenação mediante apresentação de projeto. O sistema de avaliação será através de relatório constando às atividades desenvolvidas e resultados alcançados, cronograma e assiduidade. O relatório deve ser validado pelo professor responsável ou pelo supervisor técnico responsável pelo estágio na instituição. Ao aluno será atribuída pelo professor responsável uma nota de 0 a 10 mediante apreciação do relatório final. No caso do estágio realizado em instituição externa será designado um professor para avaliar o relatório final e atribuir uma nota de 0 a 10 ao aluno. Em qualquer opção, prática ou teórica, o estágio supervisionado deve obedecer às disposições gerais sobre estágios curriculares presentes na resolução N°. 02/85/CCEPE, de 02 de abril de 1985, a qual regulamenta a realização de estágios na UFPE. A carga horária deste componente curricular é de trezentos e vinte horas para a realização do estágio e dez horas para a elaboração do relatório final. Os temas desenvolvidos no estágio supervisionado podem ser aprofundados durante o trabalho de conclusão de curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O estágio pode ser de caráter prático ou teórico respeitando o perfil do aluno. Caso o aluno opte pelo perfil teórico seu estágio supervisionado deverá ser desenvolvido junto a um dos professores do departamento ou de departamentos afins. O estágio deve ser previamente aprovado pela coordenação do curso. Sua submissão deve ser feita através de um projeto constando claramente os objetivos a serem alcançados, a metodologia, o cronograma de atividades e o sistema de acompanhamento. Tal projeto deve ser elaborado pelo aluno com a orientação do pretenso professor responsável e finalmente ser submetido à aprovação da coordenação. A aprovação neste componente curricular estará sujeita a um relatório que conste os resultados alcançados e que ateste pelo professor responsável quanto do projeto proposto foi cumprido pelo aluno. O estágio de caráter prático poderá ser desenvolvido tanto junto a um dos professores do departamento quanto em uma instituição ofertante de estágio, nos dois casos a realização do estágio estará sujeita à aprovação da coordenação mediante apresentação de projeto. O sistema de avaliação será através de relatório constando às atividades desenvolvidas e resultados alcançados, cronograma e assiduidade. O relatório deve ser validado pelo professor responsável ou pelo supervisor técnico responsável pelo estágio na instituição. Ao aluno será atribuída pelo professor responsável uma nota de 0 a 10 mediante apreciação do relatório final. No caso do estágio realizado em instituição externa será designado um professor para avaliar o relatório final e atribuir uma nota de 0 a 10 ao aluno. Em qualquer opção, prática ou teórica, o estágio supervisionado deve obedecer às disposições gerais sobre estágios curriculares presentes na resolução N°. 02/85/CCEPE, de 02 de abril de 1985, a qual regulamenta a realização de estágios na UFPE. A carga horária deste componente curricular é de trezentos e vinte horas para a realização do estágio e dez horas para a elaboração do relatório final. Os temas desenvolvidos no estágio supervisionado podem ser aprofundados durante o trabalho de conclusão de curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Andrade, M. M - Introdução à metodologia do trabalho científico, 10ª. Ed., Atlas, São Paulo, 2010. Severino, A. J. – Metodologia de Trabalho Científico, 21ª. Ed, Cortez, Sdão Paulo, 2000. Cervo, A. L; Bervian, P. A.; Silva, R. Metodologia científca. 6ª.. Ed. Pearson, São Paulo: 2013. Gil, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. M BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Amaral, F. – Introdução a Ciências de Dados – Alta Bookd, São Paulo, 2015. Bussab W. O. e Morettin, P. A. – Estatística Básica, Saraiva, São Paulo, 2017. Machado, F. N. R. - Big Data. O Futuro dos Dados e Aplicações, Érica, 2018. Mardia, K. V., Kent, J. T. & Bibby, J. M. Multivariate Analysis, Academic Press. 1979. Silva, L. N. C., Ferraz. D. G. e Queiroz, P. - Introdução à Mineração de Dados. Conceitos Básicos, Algoritmos e Aplicações, Saraiva, São Paulo, 2016. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ET654 Carga Horária Nome Introdução à Modelagem Estocástica Aplicada Pré-requisitos Programação Co-Requisitos Teórica Prática 60 0 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Calculo Diferencial e Integral 4; Probabilidade 4 Período Requisitos C.H. EMENTA Processo de Ramificação; Classificação dos estados em uma Cadeia de Markov; Processo de nascimento e morte com tempo discreto; Processo de Poisson homogêneo; Processo de nascimento puro . CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Função geradora para distribuição de variável aleatória discreta; Processo de ramificação: problema de extinção, distribuição dos descendentes; Estados recorrentes e transientes de uma Cadeia de Markov; curta apresentação sobre equação diferencial linear e equação de diferença linear; Processo de nascimento e morte com tempo discreto: Caminhante aleatório nos inteiros, Caminhante aleatório nos inteiros positivos, Caminhante aleatório com um conjunto finito de estados (o problema da ruina do jogador), formulação geral do processo de nascimento e morte; Processo de Poisson homogêneo: formulação das hipóteses do processo de Poisson homogêneo; Processo de nascimento puro(Processo de Yule-Furry). BIBLIOGRAFIA BÁSICA    Snell, L. and Grinstead, C.H. (1997) Introduction to Probability. American Mathematical Society; 2 Revised edition Hoel, P., Port, S. and Stone, C. (1972), Introduction to Stochastic Processes, Waveland Press. Ross, Sheldon M. (1996) Stochastic processes, 2a edição. John Wiley & Sons BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR       Magalhães, M. N. (2004), “Probabilidade e Variáveis Aleatórias”, Ed. Universidade de São Paulo, São Paulo. Meyer, P. (1983), “Probabilidade – Aplicações à Estatística”, 2ª edição, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro. Ross, S. M. (2001), “A First Course in Probability”, 3ª edição, McMillan Publishing. James, B. (1981), “Probabilidade: Um Curso em Nível Intermediário”, IMPA, Rio de Janeiro. Howard, R. A.(2007),"Dynamic Probabilistic Systems", Dover Edition Kimmel, M. and Axelrod, D. E.(2002),"Branching Process in Biology", Springer-Verlag New York.   Norris, J. R.(1997). "Markov Chain". Cambridge University Press . Allen, J. S. L.(2010)." An Introduction to stochastic processes with applications to biology". 2nd ed. CRC Press Taylor and Francis Group. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FI331 ESTRUTURA DA MATÉRIA 1 Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 75 Co-Requisitos 00 Nº. de Créditos C. H. Global 05 75 Período Requisitos C.H. EMENTA Noções sobre teoria da relatividade restrita (espaço, tempo, postulados de Einstein, transformações de Lorentz, energia relativística). Experimentos fundamentais de mecânica quântica. Estrutura atômica. Modelo de Bohr do átomo de hidrogênio. Propriedades ondulatórias da matéria. Equação de Schrödinger. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 01- TEORIA DA RELATIVIDADE: Transformação de Galileu. Experiência de Michelson-Morley. Postulados de Eisntein. Simultaneidade. Transformação de Lorentz. Mecânica Relativística. Transformações do Momento e da Energia. 02- RADIAÇÃO TÉRMICA: Radiação Eletromagnética de Cargas Aceleradas. Emissão e Absorção de Radiação por Superfícies. Radiação do Coro Negro. A Lei de Wien. Teoria de Rayleigh-Jeans. Distribuição de Probabilidade de Boltzann. Teoria de Planck. 03- ELETRONS E QUANTAS: Raios Catódicos. Determinação da Relação e/m para os elétrons. A carga e a massa dos elétrons. A variação de e/m com a velocidade. Efeito Relativístico. Efeito Fotoelétrico e Teoria Quântica. Efeito Compton. Natureza Dual de Radiação Eletromagnética. 04- ESTRUTURA ATÔMICA: Modelo de Thomson. Espalhamento de Partículas Alfa. Modelo de Rutner Ford e Verificação Experimental. Tamanho do Núcleo. Espectro Atômico e teoria de Bohr. Correção para massa nuclear finita. Regra de Quantização de Wilson Sommerfeld. Teoria Relativística de Feld. Princípio da Correspondência. 05- PARTÍCULAS E ONDAS: Postulados e De Broglie e confirmação experimental. Interpretação de Regras de Quantização de Bohr. O princípio da Incerteza e suas conseqüências. 06- TEORIA QUÂNTICA DE SCHRÖDINGER: Equações de Schrödinger. Equações de Schrödinger independente. Tempo. Quantização da Energia. Propriedades da Função de Onda em outra função. Teoria Clássica de Ondas Transversais em uma Corda Esticada. Valores Esperados e Operadores. Limite Clássico de Mecânica Quântica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA    John J. Brehm e William J. Mullins, “Introduction to the structure of matter: a course in modern physics”, 1a Edição. John Willey, 1989. Stephen T. Thornton e Andrew Rex, “Modern physics for scientists and engineers”, 3a Edição. Brooks-Cole, 2006. Robert Eisberg e Robert Resnick, “Física quântica - átomos moléculas sólidos núcleos e partículas”, 1ª Edição Editora Campus, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR       TIPLER, P. A., LLEWELLYN, R. A., Física Moderna (3a. Ed.), LTC Editora, 2001. ALONSO, M. e FINN, E. J., Física Vol. III, Addison-Wesley, 1999. BORN, M., Atomic Physics, Blackie & Son, 1969. HEISENBERG, W., The physical principles of the quantum theory, Dover Publications (reedições do original de 1930). GAMOW, G., Thirty years that shook physics, Dover Publications (reedições do original de 1966). SHAMOS, M. H. (org.), Great Experiments in Physics, Dover Publications (reedições do original de 1959). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Física ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome F1006 Física Geral 1 Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 60 0 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Movimento em uma Dimensão; Vetores; Movimento em um Plano; Dinâmica da Partícula; Trabalho e Energia; Conservação da Energia; Conservação do Momentum Linear; Choques; Cinemática da Rotação; Dinâmica da Rotação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO: Cinemática da Partícula, Velocidades Média e Instantânea, Aceleração Média e Instantânea, Movimento Unidimensional com Aceleração constante, Corpos em queda Livre e suas Equações do Movimento. 2. VETORES: Vetores e Escalares, Adição de Vetores, Multiplicação de Vetores e as Leis da Física. 3. MOVIMENTO EM UM PLANO: Movimento num Plano com aceleração constante, Movimento de um projétil, Movimento circular uniforme, Velocidade e aceleração Relativas. 4. DINÂMICA DA PARTICULA: Primeira lei de Newton, força e massa, Segunda lei de Newton, A terceira lei de Newton, Sistemas de unidades mecânicas, as leis de força, forças de atrito, Dinâmica do movimento circular uniforme, forças reais e fictícias. 5. TRABALHO E ENERGIA: Trabalho realizado por uma força constante, Trabalho realizado por uma força variável, energia cinética, potência. 6. CONSERVAÇÃO DA ENERGIA: Sistemas conservativos e não-conservativos energia Potencial massa e energia. 7. CONSERVAÇÃO DO MOMENTUM LINEAR: Centro de massa, movimento do centro de massa, momentum linear de um sistema de partículas, sistemas de massa variável. 8. CHOQUES: Impulso e momento linear, choques em uma e duas dimensões. 9. CINEMÁTICA DA ROTAÇÃO: Movimento de rotação, grandezas vetoriais na rotação, Relação entre cinemática linear e angular de uma partícula em movimento circular. 10. DINÂMICA DA ROTAÇÃO: Momento de uma força, momentum angular de um sistema de partículas, energia cinética de rotação, momento de inércia, movimento combinado de translação e rotação de corpos rígidos, conservação do momentum angular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA [1] RESNICK, R. HALLIDAY, D. e KRANE, K.S. Física I. 5. ed. LTC. Rio de Janeiro, 2003. [2] P.TIPLER ,FISICA Vol.1, 2ª edição, Guanabara dois, Rio de Janeiro,1982. [3] CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física .v. 1. 1.ed. LCT, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [1]YOUNG, H. D. FREDMAN, R.A. Física I: Mecânica. 10. ed. Addinson-Wesley, São Paulo. 2004; [2] NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. v. 1. Edgard Blucher, São Paulo. 2002; [3] MCKELVEY, J.P. Física , São Paulo, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A,2000, v.3; [4] CUTNELL, John D.; JOHNSON, KENNETH W. Física .Vol. 1. 1.ed. LCT, 2006; [5] PAULI, RONALD ULYSSES. Física 1,(et ad). SP. EPU. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Física HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística ___________________________________________ _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Teórica Prática Código Nome FI007 Física Geral 2 60 FI006- FISICA GERAL 1 Co-Requisitos Pré-requisitos 0 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 MA027-CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 2 Período Requisitos C.H. EMENTA Gravitação; fluídos; movimento oscilatório; ondas; superposição e interferência de ondas harmônicas; termologia; leis da termodinâmica; teoria cinética dos gases; expansão térmica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. GRAVITAÇÃO: Campo e energia potencial gravitacional, movimento planetários e de satélites. FLÚIDOS: Fluidos, pressão e densidade, princípio de pascal e Arquimedes, escoamento de fluidos, equação de Bernoulli. MOVIMENTO OSCILATÓRIO: Oscilações, movimento harmônico simples, superposição de movimentos harmônicos, movimento harmônico amortecido, oscilações forçadas e ressonância. ONDAS: Ondas mecânicas, ondas acústicas, propagação e velocidade de ondas longitudinais, Ondas longitudinais estacionárias, sistemas vibrantes e fontes sonoras. SUPERPOSIÇÃO E INTERFERÊNCIA DE ONDAS HARMÔNICAS: Batimentos, análise e síntese harmônicas, pacotes de ondas, dispersão. TERMOLOGIA: Temperatura, equilíbrio térmico, calor, quantidade de calor e calor específico. LEIS DA TERMODINÂMICA: Calor e trabalho, primeira lei da termodinâmica, transformações Reversíveis e irreversíveis, o ciclo de Carnot, a segunda lei da termodinâmica, entropia, Processos reversíveis e irreversíveis. TEORIA CINÉTICA DOS GASES: Gás ideal, descrição macroscópica e descrição microscópica, Cálculo cinético da pressão, interpretação cinemática da temperatura, entropia e desordem, equação de estado de van der waals. EXPANSÃO TÉRMICA: Mudanças de fase e calor latente, a transferência de calor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA [1]R. Resnick e D.Halliday. FÍSICA, vol. 2 ,4ªed.,livros técnicos e científicos, Rio de Janeiro,1985 [2] P. Tipler, FÍSICA vol.1,2ªed.,Guanagara dois, Rio de Janeiro,1982; [3] MCKELVEY, J.P. Física, São Paulo, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 2000, v.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [1] CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física. vol. 2. 1. ed. LCT. Rio de Janeiro. 2006; [2] NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Fluidos, Oscilações e Ondas de Calor. 4.ed. Edgard Blucher, 2003; [3] SEARS E ZEMANSKY, Física 2 São Paulo, Addison Wesley, 2003, v.2; [4] ZEMANSKY, M. W.; Calor e Termodinâmica, Editora Guanabara Dois S.A., Rio de Janeiro, 1978; [5] GREF - Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. São Paulo: Edusp, 1991. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Física ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FI008 FISICA GERAL 3 Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 60 Co-Requisitos 00 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Campo elétrico; potencial Elétrico; Capacitores e Dielétricos; Circuitos Elétricos; Campo Magnético; Lei de Ampére; Indução Eletromagnética. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. CAMPO ELÉTRICO: Carga elétrica, condutores e isolantes, lei de coulomb, conservação da carga elétrica, quantização da carga, linhas de força, cálculo de campos elétricos, dipolo elétricos, lei de Gauss, condutor isolado. 2. POTENCIAL ELÉTRICO; Relação com o campo elétrico, energia potencial elétrico. 3. CAPACITORES E DIELÉTRICOS: Capacitância e energia de um capacitor, ação de um campo elétrico sobre dielétricos, visão microscópica dos dielétricos, propriedades elétricas dos dielétricos. 4. CIRCUITOS ELÉTRICOS; Corrente elétrica, densidade de corrente elétrica, resistência, resistividade e condutividades elétricas, lei de ohm, visão microscópica, transferência de energia em um circuito elétrico, força eletromotriz, leis de Kirchoff. 5. CAMPO MAGNÉTICO; Força magnética sobre uma carga elétrica e sobre uma corrente elétrica, torque sobre uma espira de corrente, dipolo magnético, efeito Hall. 6. LEI DE AMPÉRE: Campo magnético gerado por corrente elétrica, linhas e indução, lei de Biot-Savart. 7. INDUÇÃO ELÉTROMAGNÉTICA; Lei de Faraday, lei de Lenz, campos magnéticos dependentes do tempo, Indução e movimento relativo BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1] R. Resnick e D. Halliday, FÍSICA: Vol.3,4ª ed., Livros técnicos e científicos, Rio de Janeiro,1985. [2] P. TIPLER, FÍSICA; Vol. 2, 2ª ed., Guanabara Dois, Rio de janeiro,1984; [3] MCKELVEY, J.P. Física , São Paulo, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A,2000, v.3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [1]YOUNG, H. D. FREDMAN, R.A. Física I: Mecânica. 10. ed. Addinson-Wesley, São Paulo. 2004; [2] NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. v. 1. Edgard Blucher, São Paulo. 2002; [3] MCKELVEY, J.P. Física , São Paulo, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A,2000, v.3; [4] CUTNELL, John D.; JOHNSON, KENNETH W. Física .Vol. 1. 1.ed. LCT, 2006; [5] PAULI, RONALD ULYSSES. Física 1,(et ad). SP. EPU. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Física ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FI109 Física Geral 4 Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 60 Co-Requisitos 0 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 MA129-Cálculo Diferencial e Integral 4 Período Requisitos C.H. EMENTA Magnetismo e meios Materiais; Circuitos de Corrente Alternada; As equações de Maxwell e as ondas eletromagnéticas; Luz; Ótica Física; Teoria da Relatividade; Quantização. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. MAGNETISMO EM MEIOS MATERIAIS: O campo magnético H, magnetização, suscetilidade Magnética, permeabilidade magnética, diamagnetismo, paramagnetismo, ferromagnetismo. CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA: Circuito com resistor, circuito com capacitor, circuito com indutor, circuito RLC, transformador. AS EQUAÇÕES DE MAXWELL E AS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS: As equações básicas do eletromagnetismo, ondas eletromagnéticas. LUZ: Onda ou partícula, velocidade da luz, o espectro eletromagnético, princípios de Fermat, reflexão, refração, polarização. ÓTICA GEOMÉTRICA: Espelho plano, espelho esférico, lentes, formação de imagens por refração. ÓTICA FÍSICA: Natureza ondulatória da luz, interferência com duas ou mais fontes,modelo vetorial para A adição de ondas harmônicas, difração, figuras de difração. TEORIA DA RELATIVIDADE: Postulados de Einstein, dilatação dos tempos, contração dos comprimentos, conceito de simultaneidade, momento relativístico, energia relativística, pricípio da incerteza. QUANTIZAÇÃO: Constante de Planck, efeito fotoelétrico, efeito comp=on, dualidade onda-partícula, Princípio da incerteza. BIBLIOGRAFIA BÁSICA [1] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.2. [2] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: ótica e física moderna. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.4. [3] TIPLER, P.A. Física: eletricidade e magnetismo, ótica. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [1] SEARS, F.; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.; ZEMANSKI, M. Física: termodinâmica e ondas. 10.ed. [S.l.]: Pearson Brasil, 2002. v.2. [2] SEARS, F.; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.; ZEMANSKI, M. Física: ótica e físicamoderna. 10.ed. .[S.l.]: Pearson Brasil, 2003. v.4. [3] TIPLER, P.A. Física: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v.1. 108; [4] MCKELVEY, J. P. Física , São Paulo, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A,2000, v.4; [5] NUSSENSWEIG, Moisés. Curso de Física Básica.4, São Paulo, Editora Edgard Blucher DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Física ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FI461 MECÂNICA ESTATÍSTICA Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 75 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 05 75 Período Requisitos C.H. EMENTA Distribuições de probabilidade discretas e contínuas, processos estocásticos, teorema do limite central, hipótese ergódica, postulado fundamental da mecânica estatística, ensembles estatísticos, gases ideais clássicos e quânticos, aplicações da mecânica estatística, condições de equilíbrio entre fases, sistemas de partículas com interação, teoria cinética de processos de transporte, flutuações e processos irreversíveis. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS: Distribuições de probabilidade de variáveis aleatórias, distribuições de probabilidades contínuas, valores médios e desvio padrão, caminhada aleatória, limite gaussiano da distribuição de probabilidade binomial. 2- CONCEITOS DE MECÂNICA ESTATÍSTICA: Especificação do estado microscópico de um sistema de partículas, ensemble estatístico, hipótese ergódica, postulado fundamental da mecânica estatística. 3- ENSEMBLES ESTATÍSTICOS: Ensembles microcanônico, canônico, grande canônico e suas conexões com a termodinâmica. 4- ESTATÍSTICA QUÂNTICA DE GASES IDEAIS: Estatísticas de Maxwell-Boltzmann, Bose-Einsten e FermiDirac. Teorema da equipartição de energia, paramagnetismo de Pauli, condensação de Bose-Einstein. 5- APLICAÇÕES SIMPLES DA MECÂNICA ESTATÍSTICA: Radiação do corpo negro, elétrons de condução em metais, diamagnetismo de Landau, fônons e mágnons. 6- CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO ENTRE FASES: Condições de estabilidade para substâncias homogéneas, equação de Clausius-Clapeyron, equilíbrio químico entre gases ideais. 7- SISTEMAS DE PARTÍCULAS COM INTERAÇÃO: Sólidos, gás ideal não-clássico, ferromagnetismo, supercondutividade. 8- TEORIA CINÉTICA DE PROCESSOS DE TRANSPORTE: Tempo de colisão, seção de choque de espalhamento, condutividade térmica. 9- FLUTUAÇÕES E PROCESSOS IRREVERSÍVEIS: Probabilidades de transição, equação mestre, análise de Fourier de funções aleatórias, teorema de Nyquist e condições de equilíbrio. 10- TEORIA DE TRANSPORTE: Funções de distribuição, equação de Boltzmann, métodos aproximados para resolução da equação de Boltzmann. BIBLIOGRAFIA BÁSICA F. Reif, "Fundamentais of statistical and thermal physics", McGraw-Hill, 1985. S. R. A. Salinas, "Introdução á física estatística", 2 a edição, Edusp, 1999. L. E. Reichl, "A modern course in statistical physics", 2 a edição, J. Wiley, 1997. R. K. Pathria", "Statistical mechanics", 2a edição, Butterworth-Heinemann, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR M. Oliveira, Termodinâmica. EdUsp, (2005). H. B. Callen, Thermodynamics and an Introduction to Themostatistics (2nd ed.). New York: John Wiley & Sons, (1985). L. E. Reichl, A Modern Course of Statistical Mechanics, (2nd ed.). J. Wiley & Sons, (1998). K. Huang, Statistical Mechanics, (2nd ed.). J. Wiley & Sons, (1987). W. Greiner, L. Weise e H. Stöcker, Thermodynamics and Statistical Mechanics, Springer, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Física ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica IF098 Linguagens de Programação 2 Pré-requisitos Estruturas e Algoritmos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Prática 60 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Introdução a conjuntos e lógica. Expressões e valores. Funções. Tipos. Definições por casamento de padrão. Abstração funcional (polimorfismo e funções de alta ordem). Avaliação de expressões redução conversão(lazy, eager). Programação com listas. Programação com tipos concretos. Indução. Invariantes. Provas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Introdução a conjuntos e lógica;  Expressões e valores, funções, tipos;  Definições por casamento de padrão;  Abstração funcional (polimorfismo e funções de alta ordem);  Avaliação de expressões/redução/conversão(lazy, eager);  Programação com listas;  Programação com tipos concretos (tipos algébricos);  Indução, invariantes e provas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  Reade, Chris, “ELEMENTS OF FUNCTIONAL PROGRAMMING”, Addison Wesley, 1989.  Wikström, Ake, “FUNCTIONAL PROGRAMMING USING STANDARD ML”, Prentice-Hall, 1987.  Thompson, S., "HASKELL, THE CRAFT OF FUNCTIONAL PROGRAMMING", Addison-Wesley, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR  Simon Thompson, "Haskell: The Craft of Functional Programming", Second Edition, Addison-Wesley, 507 pages, paperback, 1999. ISBN 0-201-34275-8.  Paul Hudak, "The Haskell School of Expression: Learning Functional Programming through Multimedia", Cambridge Univ Press, 363 pages, 2000. Paperback - ISBN: 0521644089, Hardcover - ISBN: 0521643384.  R. Bird, "Introduction to Functional Programming using Haskell", second edition, Prentice Hall, 1998, 460 pp., ISBN: 0-13484346-0.  R. Bird and P.Wadler, "Introduction to Functional Programming". Prentice Hall, 1988.  Links. Outras fontes de informação sobre "Programação Funcional" e "Haskell" na web: home page da linguagem Haskell: http://www.haskell.org/ home page do interpretador hugs: http://www.haskell.org/hugs/ DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Informática Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica IF112 Cálculo de Programas Pré-requisitos Lógica Aplicada a Computação Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Prática 60 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Corretude de programas (corretude parcial x corretude total). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO     Corretude de programas (corretude parcial X corretude total). Uso de asserções para documentar e derivar programas (lógica de Hoare). Weakest Precondition como um mecanismo de definir a semântica de uma linguagem de programação. Derivação de programas baseado em Weakest Precondition. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  Gries, D. The Science of Programming. Springer-Verlag, 1981.  Kaldwaij, A. Programming: The Derivation of Algorithms. Prentice-Hall, 1990.  Mosses, P. D.. Action Semantics. Volume 26 of Cambridge Tracts in Theoretical Computer Science. Cambridge University Press, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR      Carroll Morgan, Programming from Specifications. Prentice-Hall International Series in Computer Science, 1994. Dijkstra, E. W. A Discipline of Programming. Prentice-Hall, 1976. Hoare, C. A. R. An Axiomatic Basis for Computer Programming. Communications of the ACM, 12(10): 576 - 583,1969. Jones, C. B. The Search for Tractable Ways of Reasoning about Programs. University of Manchester, Department of Computer Science, Technical Report UMCS-92-4-4, 1992. Barwise, J. & Etchemendy, J.: Language, Proof and Logic, Seven Bridges Press, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Informática Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica IF124 Computação Gráfica Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Prática 30 Co-Requisitos 30 Requisitos C.H. EMENTA Algoritmos e Transformações Geométricas em 2D. Primitivas Gráficas em 2D. Noções básicas de representação e visualização em 3D. Arquitetura dos Processadores e Periféricos Gráficos. Interfaces Gráficas: Técnicas de Interação. Projeto de Diálogo. Interface do Usuário. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Princípios de computação gráfica, dispositivos de entrada e saída, primitivas gráficas, sistemas dedicados, hardware e software. Conversão entre representações matricial e vetorial. Transformações no plano e no espaço. Representação e projeção. Curvas no plano e no espaço, superfícies no espaço. Teoria e representação de cores. Visualização. Interação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  Newman, W. , Sproull, R., Principles Of Interactive Computer Graphics, McGraw-Hill, 1979.  Harrington, Computer Graphics: A Programming Approach, Segunda Edição, McGraw-Hill, 1987.  Foley, van Dam, Feiner, Hughes, Computer Graphics: Principles And Practice, Segunda Edição, Addison Welley, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR          Jackie Neider, OpenGL programming Guide. E. Angel, Interactive Computer Graphics: A top-down approach with OpenGL, 1a ed., Addisson Wesley, 1997. Mason Woo, Jackie Neider, Tom Davis, Dave Shreiner, OpenGL Programming Guide: The Official Guide to Learning OpenGL, Version 1.2 (3rd Edition), Addison-Wesley, 1999. M. Cohen, I. H. Manssour, OpenGL - Uma Abordagem Prática e Objetiva, Novatec, 2006. Hetem JR., Computação Gráfica, LTC, 2006. E. Azevedo, A. Conci, Computação Gráfica: Teoria e Prática, Editora Campus, 2003. J. M. Gomes, L. Velho, Fundamentos da Computação Gráfica, IMPA, 2003. J. M. Gomes, L. Velho, Computação Gráfica: Imagem, IMPA/SBM, 2002. J. M. Gomes, L. Velho, Computação Gráfica - Volume 1, IMPA/SBM, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Informática Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica IF127 Análise Numérica Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Prática 30 Co-Requisitos 30 Requisitos C.H. EMENTA Elementos de Análise Funcional. Solução Numérica de Equações Não-Lineares. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares. Teoria de Aproximação. Solução Numérica de Equações Diferenciais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO               Elementos de Análise Funcional. Solução Numérica de Equações Não-Lineares. Sistemas de Equações não Lineares; Método iterativo simples (iteração de ponto fixo); Método de Newton. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares. Eliminação gaussiana; Erro e resíduo de uma solução aproximada; Perturbações no sistema de equações. Teoria de Aproximação. Solução Numérica de Equações Diferenciais. Equações diferenciais ordinárias de ordem 1; Métodos de Euler; Métodos de Runge-Kutta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA    P. Albrecht, “Análise Numérica - Um Curso Moderno”, Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A., 1973. H. R. Schwarz, “Numerical Analysis: A Comprehensive Introduction”, Jonh Wiley & Sons, 1989. R. Burden, J. Faires, “Numerical Analysis”, Brooks Cole, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR      W. Cheney, D. Kincaid, “Numerical Mathematics and Computing”, Thomson Learning, 2004. S. Conte, C. de Boor, “Elementary Numerical Analysis: an Algorithmic Approach”, McGraw-Hill, 1987. H. Pina, “Métodos Numéricos”, McGraw-Hill, 1995. Métodos Numéricos: Fundamentos e Implementação Computacional. Milton Brown e Felipe Azevedo Brown do Coutto. Ed. Elsevier Brasil, 2017. Introdução aos métodos numéricos. Peter A. Stark – Ed. Interciência – 1979. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Informática Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome IF143 Computação Visual Pré-requisitos Carga Horária Nº. de Créditos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos 3 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Introdução à visão computacional e ao processamento de imagens. Ferramentas básicas: sistemas lineares, série e transformada de Fourier. Transformações de imagens. Filtragem, Processos de visão 3-D. Noções de morfologia matemática, de análise estatística, de segmentação e de reconhecimento de padrões. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Motivação: síntese e análise de imagens; Computação Gráfica e Processamento de Imagem; áreas de aplicação e operações habituais. Sistemas Gráficos Interativos: Modelo conceitual; O pipeline de visualização; Primitivas gráficas e seus atributos; Visualização e interação. Modelação de Objetos e Transformações Geométricas: Modelação usando malhas poligonais; Estruturas de dados para a representação de modelos; Transformações Euclidianas e Afins; Projeções geométricas planas. Representações Realistas: Cor, Modelos de Cor; O modelo de reflexão de Phong; Técnicas de sombreamento; Mapeamento de texturas; Introdução ao ray-tracing. Operações Básicas do Processamento de Imagens: Transformações de Intensidade; Processamento de histogramas; Filtragem (“smoothing” e “sharpening”); “Warping”; Detecção de arestas/contornos; Segmentação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA [1] Jain, A. K.: `FUNDAMENTALS OF DIGITAL IMAGE PROCESSING', Englewoods Cliffs, NJ, Prentice Hall, 1989. [2] Gonzalez, R.C.; Woods, R.E.: `DIGITAL IMAGE PROCESSING', Reading, MA, Addison-Wesley, 1992. [3] Horn, B.K.P.: `ROBOT VISION', MIT Press, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [1] Watt, A., F. Policarpo, The Computer Image, Addison Wesley, 1998. [2] Foley, J., A. van Dam, S. Feiner, J. Hughes, R. Phillips, Introduction to Computer Graphics, Addison Wesley, 1993. [3] Foley, J., A. van Dam, S. Feiner, J. Hughes, Computer Graphics: Principles and Practice, 2nd ed., Addison Wesley, 1990. [4] Rogers, D., J. Adams, Mathematical Elements for Computer Graphics, 2nd ed., McGraw-Hill, 1989. [5] Shreiner, D., M. Woo, J. Neider, OpenGL Programming Guide, 4th ed, Addison-Wesley. 2003. [6] Gonzalez, R., R. Woods, Digital Image Processing, 2nd ed., Prentice-Hall, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Informática Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária IF240 Álgebra Aplicada a Computação Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Conjuntos, relações e funções; restrição; fecho; contar; indução e recursão; sistemas algébricos e racionais; reticulados e álgebra booleanas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conjuntos, Relações e funções Restrição, Fecho Contar, Indução e recursão Sistemas algébricos e relacionais Reticulados, Álgebras Booleanas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA [1] Fundamental Structures of Algebra and Discrete Mathematics, Stephan Foldes, John Wiley & Sons, 1994. [2] Introduction to Lattices and Order, B. Davey & H. Priestley, Cambridge University Press, 1990. [3] Mathematical Structures for Computer Science, Judith L. Gersting, W H Freeman & Co., 3rd edition, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [1] Foldes, S.: Fundamental Structures of Algebra and Discrete Mathematics, John Wiley & Sons, 1994. [2] Davey, B. & Priestley, H.: Introduction to Lattices and Order, Cambridge University Press, 1990. [3] Gersting, J.L.: Mathematical Structures for Computer Science (Mathematical Sciences), W.H. Freeman, 3rd edition, 1993. [4] Halmos, P.: Teoria Ingênua dos Conjuntos, Editora Polígono, 1970. [5] Ross, K. & Wright, C.: Discrete Mathematics, Prentice-Hall, 1988. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Informática Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica IF311 Métodos Numéricos 1A Pré-requisitos Estruturas e Algoritmos, Cálculo Diferencial e Integral 2, Álgebra Linear 1 Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 4 Prática 45 Co-Requisitos 15 Requisitos C.H. EMENTA Sistemas numéricos e erros, solução de equação não lineares, sistemas de equações lineares, interpolação por polinômios, aproximação de funções, integração numérica, solução de equações diferenciais ordinárias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sistemas Numéricos e erros. Representação de inteiros. Representação de frações. Aritmética de ponto flutuante. Perda de Algarismos Significativos. Programas. Solução de equações não lineares. Algoritmos de métodos iterativos. Bisseção, régua falsa, Newton. Iteração de ponto fixo. Aceleração da Convergência para It. Ponto Fixo. Implementação dos Algoritmos. Sistemas de equações lineares. Algoritmos de Método Gauss. Algoritmo dos Métodos Jacobi e Gauss-Seidel. Convergência dos métodos iterativos. Implementação dos algoritmos. Interpolação por polinômios. Polinômio interpolador de lagrange. Algoritmo das diferenças finitas. Algoritmo do polinômio de Newton. Erro na interpolação polinomial. Implementação dos algoritmos. Aproximação de funções Métodos dos mínimos quadrados – MMQ Aplicações MMQ. Integração Numérica. Algoritmo do método dos trapézios. Algoritmo do método Simpson. Estudo do erro na integração numérica. Implementação dos algoritmos. Solução de equações diferenciais ordinárias. Preliminares matemática. Métodos de passo simples. Algoritmo de Euler. Algoritmo de Runge-Kutta. Implementação dos algorimos BIBLIOGRAFIA BÁSICA  Métodos Numéricos. José Dias dos Santos e Zanoni Carvalho da Silva – Ed. Universitária UFPE, 3ª Edição – 2010.  Cálculo Numérico – Aspectos Teóricos e computacionais. Ruggiero e Lopes – Ed. McHill – 1988.  Introdução aos métodos numéricos. Peter A. Stark – Ed. Interciência – 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR    Cálculo Numérico (com aplicações). Leônidas Conceição Barroso, et al. Ed. Harbra. 2ª Edição - 1987. Cálculo Numérico. Neide Bertoldi Franco. Ed. Pearson, 2006. Cálculo Numérico. Vitor Mirshawka. Ed. Nobel, 1988.  Cálculo Numérico. Reinaldo Burian, et al. Ed. LTC, 2006.  Métodos Numéricos: Fundamentos e Implementação Computacional. Milton Brown e Felipe Azevedo Brown do Coutto. Ed. Elsevier Brasil, 2017. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Informática Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código IF312 Carga Horária Nome Lógica Aplicada à Computação Pré-requisitos Álgebra Aplicada à Computação Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Estruturas Matemáticas. Lógica Matemática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estruturas Matemáticas: definições indutivas; ordenações parciais, reticulados, ideais, filtros. Lógica Matemática: teoria de modelos (valoração, estruturas, formas normais, método da resolução, universo de Herbrand, algoritmo da unificação), teoria da prova (dedução natural, cálculo de sequentes, sistemas axiomáticos), aritmética formalizada, completude/incompletude, teorema de Gödel. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Hodges, W. A Shorter Model Theory, Cambridge University Press, 1997. 2. Girard, J.-Y., Lafont Y. & Taylor, P.: Proofs and Types, Cambridge University Press, 1989. 3. Barwise, J. & Etchemendy, J.: Language, Proof and Logic, Seven Bridges Press, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. 2. 3. 4. 5. Gallier, J.H.: Logic for Computer Science, John Wiley & Sons, 1987. Van Dalen, D.: Logic and Structure, Springer-Verlag, 3rd edition (2nd printing), 1994. Gallier, J.H.: Logic For Computer Science, John Wiley & Sons, 1987. Girard, J.-Y., Lafont Y. & Taylor, P.: Proofs And Types, Cambridge University Press, 1989. Barwise, J. & Etchemendy, J.: The Language Of First Order Logic. (With Tarski's World For Pc-Compatible), The University of Chicago Press, 3rd edition, 1993. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Informática Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO EPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica IF559 Banco de Dados 1 Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Prática 60 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceitos Básicos. Modelos de Dados. Aspectos de Modelagem de Dados. Aplicações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Banco de Dados e Usuários de Bando de Dados. 2. Conceitos e Arquitetura de Sistema de Bando de Dados. 3. Modelagem de Dados. 4. Modelos Conceituais. 5. Modelo de Dados Relacional. Modelo de Dados Relacional Estendido. Álgebra Relacional e Cálculo Relacional. 6. Dependência Funcional e Normalização. 7. A Linguagem Relacional SQL. Técnicas de Programação SQL. 8 Projeto de Banco de Dados Relacional. Metodologia de Projeto de Banco de Dados Relacional. Uso de Diagramas UML. Programação de Banco de Dados para WEB. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  A. Silberschatz, H. F. Korth e S. Sudarshan, Database System Concepts, 5th Ed., McGraw-Hill, 2005 (Versão em Português da 5a. Edição: Sistema de Banco de Dados, Editora Campus-Elsevier, 2006).  R. Elmasri, S. Navathe, Sistemas de Banco de Dados, Addison Wesley, 2010, 6a. Edição.  C. A. Heuser - Projeto de Banco de Dados, Bookman, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR      C. C. Guimarães. Fundamentos de Banco de Dados, Unicamp, 2003. R. Ramakrishnam, J. Gehrke, Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados, McGraw Hill, 2008. V. O. Cerícola - Oracle - Banco de Dados Relacional e Distribuído - Ferramentas para Desenvolvimento, Makron Books, 1995. H. Garcia-Molina, J. D. Ullman e J. D. Widom, Database Systems: The Complete Book, Prentice Hall, 2001. M. V. Manino - Projeto, Desenvolvimento de Aplicações & Administração de Banco de Dados, Editora McGraw Hill, 2008, Tradução da 3ª edição em Inglês. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Informática Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica IF671 Programação Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 2 Prática 30 Co-Requisitos 30 Requisitos C.H. EMENTA Tipos, operadores e expressões. Controle de fluxo. Funções e estrutura do programa. Pré-processador. Ponteiros, vetores e matrizes. Operações matriciais. Operações de entrada e saída. Breve introdução à geração de números aleatórios e à simulação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Tipos, operadores e expressões: nomes de variáveis, tipos de dados, declarações, operações aritméticas, operadores lógicos, conversões de tipos, operadores de incremento e redução, expressões condicionais, ordem de precedência.  Controle de fluxo: if/else, switch, loop (while, do, for), break/continue, goto.  Funções e estrutura do programa: funções, variáveis externas, cabeçalhos, variáveis estáticas  Pré-processador.  Ponteiros, vetores, matrizes: ponteiros e endereços, vetores como ponteiros, matrizes como ponteiros para ponteiros, alocação dinâmica de memória.  Operações matriciais: operações com vetores e matrizes  Operações de entrada e saída: entrada e saída padrão, entrada e saída formatada, acesso a arquivos, processamento de erros.  Breve introdução à geração de números aleatórios.  Breve introdução à simulação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  C - Completo e Total. Herbert Schildt. Ed. Makron Books, 3ª edição, 2005.  Introdução à programação com Python: algoritmos e lógica de programação para iniciantes. Nilo Ney Coutinho Menezes. Ed. Novatec, 2010.  Aprendendo a Programar Programando na Linguagem C. Jaime Evaristo. Ed. Book Express, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR  Programando em C/C++, a Bíblia. Kris Jamsa e Lars Klander. Ed. Makron Books, 1999.  Use a Cabeça! Python. Paul Barry. Ed. Alta Books, 2012.  C: Como Programar. Paul Deitel e Harvey Deitel. Ed. Makron Books, 6ª edição, 2011.  Essential C: An Introduction for Scientists and Engineers. Andersen, P., Bjedov, G. and Scarborough, M. Saunders College Publishing, 1995.  The C Programming Language. Kernighan, B. and Ritchie, D. Prentice Hall, 2nd Ed, 1988. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Informática Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica IF 757 Pré-requisitos Estruturas e Algoritmos Programação Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 3 Prática 30 Co-Requisitos 30 Requisitos C.H. EMENTA Elementos de estruturas de dados, Algoritmos de ordenação, Algoritmos de busca, algoritmos numéricos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO       Introdução ao Desenvolvimento de Algoritmos Elementos de Estruturas de Dados Divisão e Conquista Manipulação de Árvores Método Guloso Caminhos entre Vértices BIBLIOGRAFIA BÁSICA   LEISERSON, Charles E. et al. Algoritmos: teoria e prática. Ed. Campus, 2002. CELES, Waldemar; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José. Introdução a Estruturas de Dados: com técnicas de programação em C. Ed. Elsevier Brasil, 2017.  TERADA, R. Desenvolvimento de Algoritmos e Estruturas de Dados", Makron books, Ed. Mc Graw Hill do Brasil, São Paulo, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR  TENENBAUM, Aaron M.; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J. Estruturas de Dados Usando C. Ed. Pearson Makron Books, 2004.  GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1985. Xii, 216 p. (Ciência da Computação) ISBN 85-216-0378-9.  ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2 ed., São Paulo: Pioneira, c1994. 267p. (Pioneira Informática)  SZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKENTON, Lilian. Estruturas de dados e seus algoritmos. Ri de janeiro: LTC, 1994. Xiv, 320p. ISBN 8521610149 (broch)  BAASE, Sara. Computer algorithms: introduction to design and analysis. Ed.Pearson Education India, 2009.  SEDGEWICK, Robert; WAYNE, Kevin. Algorithms. E. Addison-Wesley Professional, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Informática Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código IN362 Carga Horária Nome Introdução à Matemática Pré-requisitos Teórica Prática 60 00 Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Apresentação dos tópicos fundamentais para o desenvolvimento dos conceitos de limite, derivada e integral, manipulação de sistemas de equações, operações em conjuntos de matrizes, polinômios e funções, e conceitos de notações e de lógica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – Noções básicas - Introdução à teoria dos conjuntos e noções de lógica matemática - Os conjuntos numéricos e suas propriedades - Noções básicas de corpo - Relações e classes de equivalência II – Funções - O conceito de função - Funções lineares - Exponenciais e potências - Funções inversas e logaritmos - Logaritmo natural - Composição de funções, adição e outras operações com funções - Funções trigonométricas - Funções trigonométricas inversas - Polinômios - Funções racionais - Zeros de funções III – Vetores e matrizes - Conceitos de vetores e pontos e suas operações - Noções de equações paramétricas e trajetória de partículas - Manipulação de sistemas de equações em geral e sua interpretação geométrica - Matrizes e determinantes - Operações em conjunto de matrizes e conjuntos de funções BIBLIOGRAFIA BÁSICA Matemática do Ensino Médio, de Elon Lages Lima e outros, Coleção do Professor de Matemática, publicação da Sociedade Brasileira de Matemática, Vol. 2 . Coordenadas no Plano, Elon Lages Lima. Coleção do Professor de Matemática, publicação da Sociedade Brasileira de Matemática, 2ª Edição. Matemática do Ensino Médio, de Elon Lages Lima e outros, Coleção do Professor de Matemática, publicação da Sociedade Brasileira de Matemática, Vol. 3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Matemática Básica, de Simone Leal Schwertl, 2ª. ed. Blumenau: EDIFURB, 2010. Guelli, Cid; Iezzi, Gilson; DOLCE, Osvaldo. Álgebra I: sequências, progressão, logaritmos. Editora Moderna. Guelli, Cid; Iezzi, Gilson; Dolce, Osvaldo. Álgebra II: análise combinatória, probabilidade, matrizes, determinantes, sistemas lineares. Editora Moderna Guelli, Cid; Iezzi, Gilson; Dolce, Osvaldo. Álgebra IV. Editora Moderna. LIMA, Elon. Coordenadas no plano: geometria analítica, vetores e transformações geométricas. Sociedade Brasileira de Matemática, 1992. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática / CCEN Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código IN816 Carga Horária Nome Relações Raciais Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Analisar as condições sócio-históricas bem como as formações discursivas que têm posicionado a população negra em condições de subalternidade em relação à branca no contexto internacional e brasileiro. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Negritude, racismo e as condições das populações negras na diáspora 2. Relações raciais no contexto brasileiro a. Democracia racial b. Projeto UNESCO e a condição da população negra 3. Raça e classe na década de 1970 no Brasil 4. Movimentos de afirmação de identidade negra, processos políticos e novas subjetividades Políticas de reconhecimento, ações reparatórias e compensatórias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTIDE, Roger e FERNENDES, Florestan (1955). Relações raciais entre negros e brancos em São Paulo: ensaio sociológico sobre as origens, as manifestações e os efeitos do preconceito de cor no município de São Paulo. São Paulo: Anhembi. CARVALHO, José Jorge de (2006). Inclusão Étnica e racial no Brasil: a questão das cotas no ensino superior. São Paulo: Attar Editorial. CASHMORE, Ellis (2000). Dicionário de relações étnicas e raciais. São Paulo: Selo Negro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FANON, Frantz (2008). Pele negra, máscaras brancas. Salvador: UDUFBA. FREYRE, Gilberto (2006). Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. São Paulo: Global. GOMES, Nilma Lino (2006). Sem perder a raiz: corpo e cabelo como símbolos da identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica. GUIMARÃES, Antonio Sergio Alfredo (2005). Racismo e Anti-Racismo no Brasil. Editora 34: São Paulo. HASENBALG, Carlos (2005). Discriminação e desigualdades raciais no Brasil. Belo Horizonte: Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro. MOEHLECKE, Sabrina. Ação afirmativa no ensino superior: entre a excelência e a justiça racial. Educ. Soc. [online]. 2004, vol.25, n.88, pp. 757-776. ISSN 0101-7330. MOUTINHO, Laura (2004). Razão, cor e desejo. São Paulo: Unesp. MUNANGA, Kabengele (2004). Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica. SANTOS, Gislene Aparecida dos (2005). A invenção do ser negro: um percurso das idéias que naturalizaram a inferioridade dos negros. São Paulo: Educ/Fapesp; Rio de Janeiro: Pallas. SANTOS, Givanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: percepções da discriminação e do preconceito racial no século XXI. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo. SCWARCZ, Lilia Moritz (1993). O Espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras. VALENTE, Ana Lúcia. Ação afirmativa, relações raciais e educação básica. Rev. Bras. Educ. [online]. 2005, n.28, pp. 62-76. ISSN 1413-2478 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica LE428 Inglês Instrumental Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 1 Prática 60 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Desenvolvimento de técnicas, estratégias e compreensão de leitura de textos acadêmicos na área de Computação, estimulando o processo mental para uma mais eficiente compreensão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● ● ● ● Técnicas de leitura em diferentes níveis de percepção Estudo de itens categoriais, lexicais e morfossintáticos Estudo da estrutura textual (gêneros diferentes) Funções linguísticas do texto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  Alexander, L.G. - Longman English Grammar Practice for Intermediate Students. N. York, Longman, 1986  Barbosa, Araken Guedes - LIFE- Língua Inglesa para Fins Específicos. editora Lívro Rápido, Recife, 2017  Fuchs, M.B. Margareth - Grammar Express - For self Study and Classroom use. Longman, N.Y. 2.000 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR  Murphy, R. English Grammar in Use. Cambridge, CUP - 1998.  Swan, M.- Practical English Use - Oxford, OUP. 1997.  Gama, A.N.M. et al. Introdução à leitura em Inglês. R. de Janeiro, Edit. Gama Filho, 2001.  Munhoz, R. Inglês Instrumental - Módulos I e Ii. S. Paulo, Edit. Texto Novo, 2002.  Souza, Adriana et al. Leitura em Língua Inglesa, S. Paulo, Disal, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome LE716 INTRODUÇÃO A LIBRAS Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 60 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 - Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a LIBRAS como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura linguística e gramatical da LIBRAS. Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Fornecer subsídios para que o aluno seja capaz de: - compreender os fundamentos lingüísticos da Libras; - conhecer o histórico da educação de surdos e a escrita de surdos em LP como L2; - comunicar-se em Libras em contextos diversos, sobretudo, no âmbito escolar. METODOLOGIA Aulas expositivas, debates, leitura de textos complementares, seminários, vídeo-aulas, produção de material audiovisual. AVALIAÇÃO A avaliação do aproveitamento escolar será realizada através de duas ou mais avaliações parciais, que poderão ser realizadas como: avaliação escrita, seminário, artigos, resumos, ou outra atividade a critério do professor. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- O indivíduo surdo ao longo da história. a. mitos e preconceitos em torno do indivíduo surdo, da surdez e da língua gestual; b. História das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão da pessoa surda por meio da Língua Brasileira de Sinais); c. Línguas de sinais como línguas naturais; d. Idéias preconcebidas e equivocadas sobre línguas de sinais. 2- Gramática da Libras a. Fonologia; b. Morfologia; c. Sintaxe; d. Semântica Lexical. 3- Parâmetros da linguagem de sinais. a. Expressão manual (sinais e soletramento manual/datilogia) e não-manual (facial); b. reconhecimento de espaço de sinalização; c. reconhecimento dos elementos que constituem os sinais; d. reconhecimento do corpo e das marcas não-manuais; 4- Libras como língua de comunicação social entre pessoas surdas e entre ouvintes e surdos Bilingües: a. Comunicando-se em Libras nos vários contextos sociais (falando Libras nas diferentes situações de interação social, com ênfase na escola, no trabalho, no lazer e em situações hospitalares); b. A Libras falada na escola por professores, intérpretes e alunos surdos (Libras como registro lingüístico de comunicação acadêmica ou instrumental); c. A aprendizagem da Língua de Sinais por crianças surdas em contexto escolar (a aquisição e desenvolvimento lingüístico da Língua Brasileira de Sinais na escola); 5- O intérprete e a Interpretação em Libras/Português enquanto mediação para a aprendizagem na escola. a. Sistema de transcrição de sinais; b. Noções sobre interpretação de Libras; c. Iconicidade versus arbitrariedade; d. Simultaneidade versus linearidade; e. Relação entre gesto e fala; f. O intérprete como colaborador na aquisição da Língua Portuguesa como segunda língua para o aluno surdo; g. O intérprete no apoio ao professor no entendimento da produção textual do aluno surdo (quebrando mitos e preconceito sobre a escrita do surdo na Língua Portuguesa). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, L.F. (1995). Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. KARNOPP, L.B. (1997). Aquisição fonológica nas línguas de sinais. Letras de Hoje, 32(4):147-162. MAIA, M.E. No Reino da Fala: A Linguagem e seus Sons. 3.ª ed. São Paulo: Ática, Série Fundamentos, 1991. PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. de Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006. LSBVídeo. Disponível para venda no site www.lsbvideo.com.br QUADROS, R. M. (1997). Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Letras de Hoje, 32(4): 125-146. __________ Situando as diferenças lingüísticas implicadas na educação. Em Ponto de Vista. Estudos Surdos. NUP/UFSC. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, F.C. et alii. (1997). A Língua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva, 1 (2): 781-924. CAPOVILLA, F.C. et alii. (1998). Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP. CAPOVILLA, F.C. et alii. (2000). Dicionário Trilíngüe. Língua de Sinais Brasileira, Português e Inglês. São Paulo, Edusp. GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. KLIMA, E. & U. Bellugi (1979). The Signs of Language. Cambridge, Mass: Harvard University Press. LIDDELL, S. (2003). Grammar, Gesture, and Meaning in American Sign Language. Cambridge: Cambridge University Press. MOURA, M. C. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. PERLIN, G. Identidades Surdas. Em A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Org. SKLIAR, C. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998:51-74 SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol. 7, N° 2 (2006). Disponível no site http://143.106.58.55/revista/viewissue.php DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica MA026 Cálculo Diferencial e Integral 1 Pré-requisitos 60 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 1 Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Limites e continuidade de funções. Derivadas. Aplicações da derivada. Teorema de Rolle, teorema do valor Médio e teorema do valor médio generalizado. Integrais definidas. Integrais indefinidas. Técnicas de Integração. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Limites e Continuidade Definição intuitiva, geométrica e/ou formal de limite Limites laterais Propriedades operatórias de limite Definição de função contínua Propriedades operatórias das funções contínuas  Derivada Definição de derivada Propriedades operatórias das funções deriváveis Regras básicas de derivação (regra da cadeia, regra da potência, funções elementares) Derivadas de ordem superior Derivação da função inversa Teorema do valor médio Pontos de máximo, mínimo e de inflexão Critérios para decidir pontos de máximo e mínimo em intervalos abertos e fechados Critérios para decidir concavidade e intervalos de crescimento Desenvolvimento em polinômio de Taylor Aplicações da derivada (problemas de máximo e mínimo, esboço de funções, estudo do comportamento assintótico, Regra de L´Hôpital, problemas de taxa de variação)  Integral Primitiva de uma função Integral indefinida Propriedades operatórias das funções integráveis Teorema fundamental do cálculo Regras básicas de integração (funções elementares, substituição, integração por partes, frações parciais, funções racionais, etc.) Aplicações da integral (cálculo de áreas, cálculo de comprimento de arco) BIBLIOGRAFIA BÁSICA ÁVILA, G. (1994) Cálculo 1: funções de uma variável . 7a edição. Rio de Janeiro: LTC,  Guidorizzi, Hamilton L. – Um Curso de Cálculo – Volume. 1 - Editora LTC.  SIMMONS, George Finlay,. (2005) Cálculo com a geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books.  STEWART, J. (2012) Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, Volume 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APOSTOL, Tom M. Cálculo. (1985) Rio de Janeiro: Reverte, CAMPBELL, Hugh G.; SPENCER, Robert E. (1975)A short course in calculus with applications. New York: MacMillan. FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. (2002)Cálculo de George B. Thomas Jr., volume 1. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, GOURSAT, Edouard. (1964). A course in mathematical analysis. New York: Dover, c1964. LARSON, Roland E., HOSTETLER, Robert P., EDWARDS, Bruce H. Cálculo com Aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. MAURER, Willie Alfredo. (1974). Curso de cálculo diferencial e integral. São Paulo: E. Blucher, Thomas, G., B., Cálculo, Vol. 1, 10a edição, ed. Addlison Wesley. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica MA027 Cálculo Diferencial e Integral 2 Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral 1 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 2 Prática 60 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Técnicas de integração. Diferenciabilidade em duas variáveis. Integração em duas variáveis. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Equações Diferenciais Ordinárias (EDO) de Primeira e Segunda Ordem Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem (equações lineares, equações de variáveis separáveis). Aplicações das EDO de primeira ordem. EDO de segunda ordem (equações homogêneas com os coeficientes constantes, método dos coeficientes a determinar para equações não homogêneas). Aplicações das EDO de segunda ordem.  Limite e continuidade de Funções de Várias Variáveis Definição de funções de várias variáveis (duas e três variáveis) Limite de funções de várias variáveis Propriedades operatórias de limite de funções de várias variáveis Definição de função contínua de funções de várias variáveis Propriedades operatórias das funções contínuas  Derivadas parcias e diferenciabilidade de Funções de Várias Variáveis Derivadas parciais. Derivada direcional (interpretação geométrica e aplicações). Funcões diferenciáveis. Gradiente. Critérios para decidir diferenciabilidade de uma função. Derivadas de ordem superior. Pontos de máximo, mínimo e sela. Condições para a existência de extremos locais (num aberto) Condição suficiente para que um ponto crítico seja um extremo local Métodos para decidir se um ponto crítico é máximo, mínimo ou um ponto de sela Método dos multiplicadores de Lagrange. Desenvolvimento em polinômio de Taylor. Aplicações (problemas de máximos e mínimos, comportamento assintótico). BIBLIOGRAFIA BÁSICA     Equacões diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. LTC-editora; W. Boyce e R. DiPrima. Um Curso de Cálculo – Vols. 2 e 3 – Hamilton Luiz Guidorizzi – LTC. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis – Diomara Pinto – Editora UFRJ. STEWART, James. (2012) Cálculo. São Paulo: Cengage Learning,. Volume 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APOSTOL, Tom M. Cálculo. (1985) Rio de Janeiro: Reverte, Ávila, G., Cálculo, Vol. 2, 7a edição, Ed. LTC. FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. (2002)Cálculo de George B. Thomas Jr., volume 2 e 3. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, GOURSAT, Edouard. (1964)A course in mathematical analysis. New York: Dover, c1964. CAMPBELL, Hugh G.; SPENCER, Robert E. (1975)A short course in calculus with applications. New York: MacMillan. LARSON, Roland E., HOSTETLER, Robert P., EDWARDS, Bruce H. Cálculo com Aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. MAURER, Willie Alfredo. (1974). Curso de cálculo diferencial e integral. São Paulo: E. Blucher, Thomas, G., B., Cálculo, Vol. 2, 10a edição, ed. Addlison Wesley. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica MA036 Geometria Analítica Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 1 Prática 60 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Sistemas de coordenadas no plano. A reta, a circunferência, as cônicas. Cálculo vetorial. Coordenadas no espaço. Retas e planos. Mudança de coordenadas (rotação e translação). Relação entre retas e Planos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Sistemas de coordenadas no plano e no espaço.  Coordenadas polares.  Vetores e suas operações.  Produto escalar.  Produto vetorial.  Produto misto.  Projeção ortogonal.  Equações paramétricas de uma reta.  Equações paramétricas de um plano.  Retas e planos no espaço (posição relativa, ângulos, distâncias).  Determinação analítica de regiões planas delimitadas por retas.  Definição de cônica.  Classificação das cônicas na sua forma canônica ou reduzida.  Parametrizações de cônicas.  Identificação e desenho de uma cônica a partir de sua equação na forma canônica.  Excentricidade e diretrizes.  Equação da cônica em coordenadas polares.  Propriedades refletoras das cônicas.  Determinação analítica de regiões delimitadas por cônicas, cônicas e retas.  Definição de quádrica.  Superfícies quádricas na sua forma reduzida.  Identificação e desenho de uma quádrica a partir de sua equação na forma reduzida.  Superfícies de revolução e suas parametrizações.  Coordenadas cilíndricas e esféricas.  Determinação analítica de regiões delimitadas por quádricas e planos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  CAMARGO, Ivan de, ; BOULOS, Paulo (Co-autor). (2005)Geometria análitica: um tratamento vetorial . 3.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005  REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. (1996) Geometria analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,.  MACHADO, Antonio dos Santos. (1982)Álgebra linear e geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Atual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR       GOODMAN, A. W..(1980) Analytic geometry and the calculus. 4.ed. -. New York: MacMillan Publishing, 1980. SIMMONS, George Finlay,. (1987)Cálculo com a geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 2 v LEITHOLD, Louis.(1994) O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 2v. SWOKOWSKI, Earl W. (1994)Cálculo com geometria analítica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, SHENK, Al.(1984) Calculo e geometria analitica. Rio de Janeiro: Editora Campus, MACHADO, Antonio dos Santos. Álgebra linear e geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Atual, 1982 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MA046 Álgebra Linear 1 Pré-requisitos Geometria Analítica 1 Carga Horária Teórica Prática 60 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 2 Requisitos C.H. EMENTA Matrizes e Sistemas Lineares. Noções de Espaço Vetoriais. Subespaços. Bases. Dimensões. Transformações Lineares. Operadores. Autovelores e Autovetores. Diagonalização. Produto Escalar. Operadores Simétricos e Ortogonais. Aplicações a Quádricas e a Sistemas de equações Diferenciais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO                    Revisão de Matrizes Sistemas de Equações Lineares Matriz Associada Operações Elementares Redução a forma Escada Determinantes Desenvolvimento de Laplace por Linhas ou Colunas Propiedades Características Regra de Cramer Matrizes Elementares Cálculo da Inversa Espaços Vetoriais Subespaços Combinação linear Subespaço Gerado Dependência Linear Bases e Dimensão Transformações Lineares Núcleo e Imagem                   Injetividade Subjetividade Isomifismo Matriz de Transformação Linear Mudança de Base Autovalores e Autovetores Diagonização de Operadores Vibrações Produto Interno Projeção e Base Ortogonal Complemento Ortogonal Operadores e Matrizes Ortogonais Rotação Diagonalização de Operadores Autoadjuntos Quádricas Sistema de Equações Diferenciais Lineares Potência e Exponencial de Matrizes Tópicos Adicionais BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOLDRINI, José Luiz. Álgebra linear. 3.ed. rev. ampl. São Paulo: Harbra, 1980 LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. 8. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2009 STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra linear. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROMAN, Steven. (2008) Advanced linear algebra. 3th. ed. New York: Springer. MACHADO, Antonio dos Santos. (1982)Álgebra linear e geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Atual LAY, David C. (1999)Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, HADLEY, George F., (1930)-. Algebra linear / G. Hadley ; [traducao de: Francisco Rego Chave Fernandes]. -. Rio de Janeiro: Forense-Universitária HOFFMAN, Kenneth; KUNZE, Ray. Álgebra linear. 2 ed. Rio de Janeiro ; Sao Paulo: LTC, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica MA128 Cálculo Diferencial e Integral 3 Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral 2 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 3 Prática 60 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Séries, Fórmula de Taylor, Máximos e Mínimos, Integrais Triplas, Integrais de Linha e de Superfícies,Teorema de Green, Gaus e Stokes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Integrais Triplas: Mudanças de coordenadas, coordenadas cilíndricas e esféricas, Aplicações ao cálculo de volumes, centros de massa, momentos de inércia. Integrais de linha, teorema de Green. Integrais independente do caminho. Superfícies parametrizadas: Área de superfície, Teorema de Gauss e Stokes. Fórmula de Taylor para funções mais de uma variável. Máximos e mínimos de funções de mais de uma variável. Multiplicadores de Lagrange. Séries Numéricas : Alguns critérios de convergência. Séries de potência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  Um Curso de Cálculo – Vols. 3 e 4 – Hamilton Luiz Guidorizzi – LTC.  Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis – Diomara Pinto – Editora UFRJ.  AVILA, Geraldo. (1995). Cálculo 3: funções de várias variáveis. 5. ed. [Rio de Janeiro]: LTC,  STEWART, James. (2012). Cálculo. São Paulo: Cengage Learning,. Volume 3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APOSTOL, Tom M. Cálculo. (1985) Rio de Janeiro: Reverte. W.E.BOYCE e R.C. Di PRIMA, Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. Guanabara. FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. (2002)Cálculo de George B. Thomas Jr., volume 2 e 3. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley. GOURSAT, Edouard. (1964)A course in mathematical analysis. New York: Dover, c1964. CAMPBELL, Hugh G.; SPENCER, Robert E. (1975)A short course in calculus with applications. New York: MacMillan. MAURER, Willie Alfredo. (1974)Curso de calculo diferencial e integral. São Paulo: E. Blucher, THOMAS, George B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica MA129 Cálculo Diferencial e Integral 4 Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral 3 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 4 Prática 60 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Equações diferenciais ordinárias de 1ª ordem e aplicações. Equações diferenciais lineares de 2ª ordem e aplicações. Transformada de Laplace. Séries de Fourier e aplicações às Equações Diferenciais Parciais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conceitos introdutórios e classificação das equações diferenciais. Equações diferenciais ordinárias de 1 a ordem. Obtenção de soluções de equações lineares, separáveis, exatas, não exatas com fatores integrantes, homogêneas, etc.. - Aplicações das equações de 1a ordem a modelos matemáticos para problemas de física, química, ecologia, etc. - Equações diferenciais lineares de 2a ordem. Propriedades gerais das soluções. Solução das equações homogêneas com coeficientes constantes. - Equações diferenciais lineares não-homogêneas. Método dos coeficientes a determinar. Método da variação dos parâmetros. - Transformada de Laplace. Definição e propriedades fundamentais. Utilização da transformada de Laplace para resolução de equações diferenciais com coeficientes constantes. - Equação do calor. Método de separação de variáveis. - Séries de Fourier. Coeficientes de Fourier. Teorema de convergência. Funções pares r ímpares. - Equações das ondas. Vibrações de uma corda elástica. - Equação de Laplace. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006 MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J.(1982) Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2 v. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. (2001) Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,. V.4 . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APOSTOL, Tom M. Cálculo. (1985) Rio de Janeiro: Reverte, THOMAS, George Brinton, FINNEY, Ross L. Calculo diferencial e integral. Rio de Janeiro ; Sao Paulo: LTC, c198286. 4 v. GOURSAT, Edouard. (1964). A course in mathematical analysis. New York: Dover, c1964. CAMPBELL, Hugh G.; SPENCER, Robert E. (1975). A short course in calculus with applications. New York: MacMillan. STEWART, James. (2012). Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, Volume 2 MAURER, Willie Alfredo. (1974). Curso de calculo diferencial e integral. São Paulo: E. Blucher, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática Estatística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MA244 Álgebra Linear 2 Pré-requisitos Teórica Prática 60 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 06 90 Período Requisitos C.H. EMENTA Transformações lineares(revisão). O teorema da decomposição Primária. Formas canônicas. Formas bilineares e espaços com produto interno. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. II. III. IV. Espaços vetoriais e transformações lineares (revisão). O teorema da decomposição primária. Polinômios característico e mínimo, soma direta de subespaços invariantes, diagonalização, Teorema da decomposição primária. Formas canônicas. Forma canônica de Jordan para operadores nilpotentes, forma canônica de Jordan para operadores lineares, construção de uma base de Jordan. Formas bilineares e espaços com produto interno. Teorema de Silvester, operadores normais, unitários, simétricos, ortogonais e positivos, o teorema espectral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1) HOFFMAN , Kenneth. Álgebra Linear. Editorial Prentice Hall 2) LIMA, Elon L.. Álgebra Linear. IMPA. 3) LANG, Serge. Introduction to Linear Algebra. Springer-Verlag BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1)LANG, Serge. Introduction to Linear Algebra. Springer-Verlag 2)SCHNEIDER, Dennis M.; STEEG, Manfred.; YOUNG, Frank. Linear algebra: a concrete introduction . New York: MacMillan Publ., 1982. 3)VALENZA, Robert J. Linear algebra: an introduction to abstract mathematics . New York: Springer-Verlag, c1993. 4)KNOPP, Paul J.. Linear algebra an introduction . Santa Barbara: Hamilton Publishing, 1974.. 5)ZAMANSKY, M.. Linear algebra and analysis. London: D. Van Nostrand, 1969 6)BRINKMANN, Heinrich W.; KLOTZ, Eugene A. Linear algebra and analytic geometry. Massachusetts: Addison-Wesley, c1971 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática / CCEN Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MA429 Carga Horária Nome Introdução às Equações Diferenciais Parciais Pré-requisitos Teórica Prática 75 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 05 75 Período Requisitos C.H. EMENTA Séries de Fourier. A equação da onda, solução de d’Alembert, domínios de dependência e influência. A equação do calor, o princípio do máximo, separação de variáveis. A equação de Laplace, fórmula de Poisson, funções harmônicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Séries de Fourier. 2. Convergência das séries de Fourier. 3. Núcleos de Dirac. 4. Equação do calor. 5. Equação da onda. 6. Soluções Generalizadas. 7. Transformada de Fourier 8. Equação de Laplace. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IÓRIO, Valéria de Magalhães. EDP, um curso de graduação. 3ª. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2012. FIGUEREDO, D. Análise de Fourier e EDPs. Projeto Euclides. SEELY , Robert T.. An introduction to Fourier series and Integrals. Dover Publications. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, Geraldo; Colóquio Brasileiro de Matemática (9. : 1973 : Poços de Caldas). Equações diferenciais parciais. Rio de janeiro, IMPA, 1973. GILIOLI, Antônio. Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Brasil).; Colóquio Brasileiro de Matemática 10.:, 1975, Poços de Caldas). Equações diferenciais parciais elípticas. Rio de Janeiro: IMPA, 1975. ORIO JUNIOR, Rafael Jose.; IÓRIO, Valéria de Magalhães; Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Brasil). Equações diferenciais parciais: uma introdução. Rio de Janeiro: IMPA, 1988. PINSKY, M.A., Partial Differential Equations and Boundary – Value problems with applications 3 ED. Ams, c1998 Evans, L.C. Partial Differential Equations Ams, c1998 (Graduate texts in mathematics) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática / CCEN Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MA460 Pré-requisitos Carga Horária Nome Introdução à Variável Complexa MA129 Teórica Prática 75 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 05 75 Período Requisitos C.H. EMENTA Funções holomorfas. Teorema de Cauchy. Transformações de Moebius. Funções analíticas. Singularidades. Teorema do resíduo. Aplicação ao cálculo de integrais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I) Números complexos - Definição e propriedade elementares. Conjugados complexos, valor absoluto. Forma polar e extração de raízes II) Funções analíticas - Funções de variável complexa, limites e continuidade. Derivação e regras de derivação. As condições de Cauchy-Riemann. III) Funções elementares - A função exponencial. Ramos de logaritmos. Funções trigonométricas e funções hiperbólicas. Expoentes complexos. Teorema da função inversa IV) Integração - Integral ao longo de caminhos. Teorema de Cauchy-Goursat. Funções harmônicas. Fórmulas integrais de Cauchy e aplicações. Teorema de Morera. Teoremas do módulo máximo e módulo mínimo para funções analíticas e para funções harmônicas V) Sequências e séries - Convergência de sequências e séries de números complexos. Convergência uniforme de sequências e séries de funções. Derivação e integração de sequências e séries de funções. Série de Taylor de funções analíticas. Zeros de funções analíticas VI) Singularidade e resíduos - Singularidades isoladas de funções analíticas. Séries de Laurent Tipos de singularidades isoladas. Teorema dos resíduos. Aplicações ao cálculo de integrais VII) Transformações Conformes - Transformações conformes. Propriedades geométricas das funções analíticas elementares. Transformações lineares fracionárias. Transformação de regiões por transformações conformes. Funções inversas (trigonométricas e hiperbólicas) BIBLIOGRAFIA BÁSICA KREYSZIG, E . Matemática Superior, Vols. 1 e 4. LTC. CHURCHILL, R.V. Variáveis Complexas e suas Aplicações. McGraw-Hill. SPIEGEL, Murray Ralph. Variáveis complexas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, c1972, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HAUSER JR., Arthur A. Variáveis complexas com aplicações à física: teoria e resolução de 760 problemas. Rio de Janeiro: LTC, 1972. ÁVILA, Geraldo. Variáveis complexas e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, c2000. LANG, Serge – Complex Analysis. Addison – Wesley, c1977. AHLFORS, Lars – Complex Analysis: an introduction to the theory of analytic functions of one complex variable. McGraw – Hill, c 1953. LINS NETO, Alcides – Funções de uma variável complexa. Projeto Euclides (IMPA) 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática / CCEN Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MA465 Grafos e Algoritmos Pré-requisitos Teórica Prática 75 00 Nº. de Créditos C. H. Global 05 75 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Grafos: definições, exemplos, tipos de grafos: árvores, grafos bipartidos, grafos geradores, grafos planares, grafos eulerianos, grafos hamiltonianos. Algoritimos: algoritimos de busca, algoritimos de coloração, algoritimos de fluxos, emparelhamento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Definições e notações iniciais. Árvores (caracterização) Grafos Bipartidos Construção de árvores geradoras de peso mínimo Algoritmos guloso de 1a largura e 1a profundidade Caminho mínimo entre dois pontos Grafos Eulerianos, grafos Hamiltonianos Equações vetoriais associados a grafos Grafos planares (Fórmula de Euler) Fluxos em redes Algoritmo para fluxo máximo Conectividade e Teorema de Mengir Emparelhamento ( Teorema de Hall e Teorema de Tutte) Coloração de vértices ( Teorema de Brooks) Coloração de arestas ( Teorema de Vizing) Teorema das 5 cores para grafos planares BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONDY , J.A. and MURTY , U.S.R. Grafh Theory with Aplications, GIBBONS , Alan. Algorithmic graph theory. Cambridge University Press, 1985. GONDRAN , M. and MINOUX , M. Graphs and Algorithms. Wiley Interscience, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SZWARCFITER, Jayme Luiz. Grafos e algoritmos computacionais. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1984. BOAVENTURA NETTO, Paulo Oswaldo,. Grafos: teoria, modelos, algoritmos, 2ª. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2001. BITTINGER, Marvin L. Graphs & Models. 2ª.ed. Boston: Addison Wesley, 2001. Graphs and Combinatorics. Tokyo, Japan: Springer-Verlag,1985. ORE, Oystein. Graphs and their uses. Washington: MAA, 1990. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática / CCEN Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MA466 Carga Horária Nome Introdução à Combinatória Pré-requisitos Teórica Prática 75 00 Nº. de Créditos C. H. Global 05 75 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Princípios básicos de enumeração. Relações de recorrência. Funções geradoras. Geometrias Finitas. Planejamento combinatório. Introdução à teoria dos grafos. Problemas de otimização. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Princípio da indução matemática. - Permutações, arranjos e combinações. - Problemas diversos de contagem. - O Teorema binomial. - O princípio de inclusão-exclusão. - Funções geradoras ordinárias e exponenciais. - Generalização do Teorema binomial para exponentes reais. - Partições, diagramas de Ferrers, números de Bell e de Stirling. - Relações de recorrência. - O princípio da casa dos pombos. - Grafos: caminhos, conexidade, árvores, planaridade. - Problemas de otimização em grafos. - Geometria finitas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANTOS ,Plínio e outros. Introdução à Combinatória. Unicamp. OLIVEIRA, A. e outros. Análise Combinatória e Probabilidade. IMPA. SZWAREFITER, J. L. Grafos e Algoritmos Computacionais. Editora Campus. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Ruy Madsen. Combinatória e Probabilidades. NOBEL. AIGNER, Martin. Combinatorial theory. Berlin: Springer-Verlag, 1979. PÓLYA, George; READ, Ronald C. Combinatorial enumeration of groups, graphs, and chemical compounds. New York: Springer-Verlag, c1987. CONFERENCE HELD AT THE MATHEMATICAL INSTITUTE, 1969 : Oxford; WELSH, D. J. A., ed. Combinatorial mathematics and its applications /. London: Academic Press, 1971. HAZZAN, Samuel,. Fundamentos de matemática elementar, 5: combinatória, probabilidade . 6ª.ed. São Paulo: Atual, 1993. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática / CCEN Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MA521 Pré-requisitos Carga Horária Nome Análise 1A Teórica Prática 75 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 05 75 Período Requisitos C.H. EMENTA Números reais. Topologia da reta. Continuidade e diferenciabilidade de funções de uma variável real. Integral de Riemann. Teorema fundamental do cálculo. Teorema de Taylor. Séries numéricas reais e complexas. Séries de potências. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Números reais. Topologia da reta. Conjuntos Compactos na reta. Teorema de Heine-Borel. Conjunto de Cantor. Teorema de Bolzano-Weierstrass. Continuidade. Diferenciação Integral de Riemann. Teorema fundamental do cálculo. Teorema de Taylor. Séries numéricas reais e complexas: Critério de Cauchy, teste de raiz, teste do raio e rearranjamentos. Séries de potências: Raio de convergência, Teorema de Leibnitz, convergência absoluta, rearranjos, operações com séries e teorema de Mertens. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Lima, Elon Lages, “ Análise Real, Vol 1”, IMPA. Bartle , Robert, “ Elementos de Análise Real”, Editora Campuá. Lang, Serge, “Cálculo, Vol. 1”, LTC Editora. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Spivak , Michael. “Cálculo Infinitesimal”. Kolmogorov, A.N. e Fomin, S.V.(1975), “Introductory Real Analysis”, Dover Delachet, Andre (1967), “A análise matemática”. São Paulo: Difusão Européia do Livro. Lima, Elon Lages(2000), “Curso de Análise, vol 1.”. Projeto Euclides. Ávila, Geraldo.(2006), “Análise Matemática para Licenciatura”. São Paulo-Blucher DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática / CCEN Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MA522 Carga Horária Nome Análise 2A Pré-requisitos Teórica Prática 75 00 Co-Requisitos EMENTA Nº. de Créditos C. H. Global 05 75 Período Requisitos C.H. Continuidade e diferenciabilidade de funções de Rn em Rm . Teoremas da função inversa, da função implícita e aplicações. Teorema de Taylor. Máximos e mínimos. Integração. Mudança de variáveis. Teorema de Stokes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Continuidade de funções de Rn em Rm . Compactos de Rn . Teorema de Heine-Borel. Teoremas de Bolzano-Weinstrass. Diferenciação de funções de Rn em Rm . Teorema da função inversa. Teorema da função implícita. Teorema do posto. Teorema de Taylor. Máximos e mínimos. Mudança de variáveis para integrais. Teorema de Stokes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Lima, Elon Lages, “ Análise Real, Vol 1”, IMPA. Bartle , Robert, “ Elementos de Análise Real”, Editora Campuá. Lang, Serge, “Cálculo, Vol. 1”, LTC Editora. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Spivak , Michael. “Cálculo Infinitesimal”. Kolmogorov, A.N. e Fomin, S.V.(1975), “Introductory Real Analysis”, Dover Delachet, Andre (1967), “A análise matemática”. São Paulo: Difusão Européia do Livro. Lima, Elon Lages(2000), “Curso de Análise, vol 1.”. Projeto Euclides. Ávila, Geraldo.(2006), “Análise Matemática para Licenciatura”. São Paulo-Blucher DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática / CCEN Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MA523 Pré-requisitos Carga Horária Nome Análise 3A Teórica Prática 75 00 Nº. de Créditos C. H. Global 05 75 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Sequências e séries de funções. Teorema de Stone-Weierstrass em compactos da reta. Teorema de Arzela-Ascoli. Teorema de Baire. Algumas funções especiais. Integral a Lebesgue na reta. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sequências e séries de funções: convergência uniforme, continuidade, integração e diferenciação. Famílias equicontínuas de funções. Teorema de Arzela-Ascoli. Teorema de Stone-Weierstrass. Teorema de Baire e aplicações. Algumas funções especiais. Teorema de integração de Lebesgue: construção da medida de Lebesgue. Integração. Densidade de funções simples. Espaço das funções integraveis a Lebesgue. Teorema da convergência monótona. Lema de Fatou. Comparação com a integral de Riemann. O espaço das funções de quadrado integrável: densidade das funções contínuas de suporte compacto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Lima, Elon Lages(2000), “Curso de Análise, vol 2.”; Projeto Euclides. Kolmogorov, A.N. e Fomin, S.V.(1975), “Introductory Real Analysis”, Dover Rudin, W. Real and complex analysis, McGraw-Hill, c1966. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Kolgomorov, A.N. & Fomin, S.V. Measure, Lebesgue Integrals and Hilbert Spages. New York Academic Press, 1961. Halmos, P. R. Measure Theory. Toronto: D. Van Nostrand, 1950. Lebesgue, H. Measure and the integral, San Francisco, CA: Holden-Day, c1966 Adams, M.R. & Guillemin. Measure Theory and Probability. Boston: Birkhauser, c1996. Fernandez, P. J. Medida e Integração 2 ED, IMPA 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática / CCEN Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MA526 Carga Horária Nome Análise de Fourier Pré-requisitos Teórica Prática 75 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 05 75 Período Requisitos C.H. EMENTA Séries de Fourier. Convergência. Teorema de Fejer. Teorema de DuBois-Reymond. Espaços de funções que possuem série de Fourier absolutamente convergente. Teorema Tauberiano de HardyLittlewood. O Teorema do número primo e outras aplicações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I) Convergência das séries de Fourier. - Teorema de Fejer. Formula de Parseval. Aplicações. Teorema de du Bois-Reymond. - Espaços de funções que possuem a série de Fourier uniformemente convergente. Propriedades e aplicações. II) Espaços de funções que possuem série de Fourier absolutamente convergente. - Propriedades e aplicações. III) Teorema Tauberiano de Hardy-Littlewood. IV) O teorema do número primo. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SEELY , Robert T.. An introduction to Fourier series and Integrals. Dover Publications. GUEDES, Djairo . Análise de Fourier e equações diferenciais parciais. Projeto Euclides. STEIN, Elias M.; SHAKARCHI, Rami. Fourier analysis: an introduction . Princeton: Princeton University Press, c2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOLLAND, G. B., 1947-. Fourier analysis and its applications. Providence, R.I.: American Mathematical Society, 2009. HSU, Hwei P. Fourier analysis. New York: Simon and Schuster, c1970. TERRAS, Audrey. Fourier analysis on finite groups and applications . 1st ed. Cambridge , MA: Cambridge University Press, 1999. HERMANN, Robert.. Fourier analysis on groups and partial wave analysis. New York: W. A. Benjamin, 1969. EDWARDS, R. E.. Fourier series: a modern introduction . New York: Holt, Rinehart and Winston, c1967 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática / CCEN Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MA534 Carga Horária Nome Introdução à Matemática I Pré-requisitos Teórica Prática 90 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 06 90 Período Requisitos C.H. EMENTA Operações com números naturais, inteiros, racionais e reais em geral, ordem e inequações, funções: paridade, invertibilidade, composição. Trigonometria. Números complexos. Equações algébricas e o teorema fundamental da álgebra. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Números naturais, inteiros, racionais e irracionais. Números reais: ordenação, valor absoluto, intervalos, equações e inequações. Noções sobre funções polinomiais: função constante, função linear, função do 1º e 2º graus, gráficos, máximos ou mínimos e problemas de máximos e mínimos. Tópicos de funções: paridade de funções, funções compostas, invertibilidade de funções e gráficos. Equações e inequações irracionais. Trigonometria no triângulo retângulo. Trigonometria na circunferência: seno, cosseno, tangente, cotangente, secante, cossecante, relações trigonométricas fundamentais, arcos-dobro, arcos-metade, transformação em produto e resolução de triângulos quaisquer , lei dos cossenos e lei dos senos. Aplicações da trigonometria na geometria. Funções trigonométricas: funções seno, cosseno, tangente, cotangente, secante. Funções trigonamétricas inversas: funções arco-seno, arcocosseno e arco-tangente. Números complexos: forma algébrica, igualdade e operações básicas em C. O plano de Gauss: módulo e argumento de um número complexo, forma trigonométrica, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação. Problemas e aplicações de números complexos. Polinômios: raiz, graus, igualdade e operações, Teorema de D`Alembert, divisão por B(z)=az + β , divisibilidade por B(z)=(z-α)(z-β) . Equações algébricas: Teorema Fundamental da Álgebra, decomposição de polinômios, multiplicidade de uma raiz, relações de Girard, raízes complexas, raízes racionais, equações transformadas, equações recíprocas e raízes reais. Princípio da indução finita. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A Matemática do Ensino Médio – Elon Lages Lima e outros – Coleção do Professor de Matemática – Sociedade Brasileira de Matemática – Vol. 1 A Matemática do Ensino Médio – Elon Lages Lima e outros – Coleção do Professor de Matemática – Sociedade Brasileira de Matemática – Vols. 2 A Matemática do Ensino Médio – Elon Lages Lima e outros – Coleção do Professor de Matemática – Sociedade Brasileira de Matemática – Vols. 3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIGUEIREDO, Djairo Guedes de,. Números irracionais e transcendentes. 3ª.ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2002. MACHADO, Antônio dos Santos. Matemática: trigonometria e progressões. São Paulo: Atual, 1986. CARMO, Manfredo Perdigao, 1928-. Trigonometria e números complexos. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 1985. LIMA, Elon Lages. Análise real: funções uma variável. Rio de Janeiro: IMPA, c2011. v.1 (Coleção Matemática Universitária). GUELLI, Cid A; Iezzi, Gilson; DOLCE, Osvaldo. Trigonometria. Editora Moderna. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática / CCEN Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MA535 Carga Horária Nome Introdução à Matemática II Pré-requisitos Teórica Prática 90 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 06 90 Período Requisitos C.H. EMENTA Geometria Plana: posições relativas e distância entre pontos, retas no plano. Vetores, produto interno, projeções, área, mudança de coordenadas. Geometria espacial: pontos, retas e planos e suas posições relativas. Sistemas. Matrizes de sistemas e escalonamento. Determinantes e a regra de Cramer. Mudança de coordenadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Geometria analítica no Plano: coordenadas na reta e no plano. Distância entre dois pontos. Posições relativas entre retas. Paralela a uma reta por um ponto dado. Reta que passa por dois pontos dados. Retas perpendiculares. Desigualdades lineares. Distância de um ponto a uma reta. Sistemas lineares com duas incógnitas. Equações paramétricas. Vetores no plano. O produto interno entre dois vetores. Combinações afins. Projeção ortogonal de um vetor. Áreas do paralelogramo e do triângulo. Mudanças de coordenadas. Geometria analítica no Espaço: coordenadas no espaço. Distância entre dois pontos. Posições relativas de retas e planos. Vetores no espaço. Operações com vetores. Equações paramétricas da reta e do plano. O produto interno. Distâncias entre ponto e reta, ponto e plano e entre retas reversas. Espaços com mais de três dimensões. Sistemas de equações lineares com duas equações e três incógnitas, e com três equações e três incógnitas, e interpretação geométrica. Matrizes associadas a sistemas e escalonamento. Volumes e determinantes. Propriedades do determinante. A regra de Cramer. O produto vetorial. Mudança de coordenadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Coordenadas no Plano - Elon Lages Lima, Coleção do Professor de Matemática – Sociedade Brasileira de Matemática – 2ª. Edição. Coordenadas no Espaço - Elon Lages Lima, Coleção do Professor de Matemática – Sociedade Brasileira de Matemática A Matemática do Ensino Médio – Elon Lages Lima e outros – Coleção do Professor de Matemática – Sociedade Brasileira de Matemática – Vols. 3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KNOPP, Paul J.. Linear algebra an introduction . Santa Barbara: Hamilton Publishing, 1974. BRINKMANN, Heinrich W.; KLOTZ, Eugene A. Linear algebra and analytic geometry. Massachusetts: Addison-Wesley, c1971 LIMA, Elon Lages. Coordenadas no plano: geometria analítica, vetores e transformações geométricas. 2ª.ed., rev. -. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 1992 MURDOCH, D.C. (David Carruthers). Geometria analítica com introdução sobre cálculo vetorial e matrizes. Rio de Janeiro: LTC, 1969. SANTOS, Reginaldo J. Geometria analítica e álgebra linear. Minas Gerais: UFMG, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática / CCEN Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Teórica Prática Código Nome PO494 FUNDAMENTOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS Pré-requisitos 60 Co-Requisitos 00 Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em gera l e na escola; a Libras como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura linguística e gramatica l da Libras. Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Geral • Proporcionar aos discentes conhecimentos específicos sobre os aspectos sócio-históricos da educação de estudantes surdos, bem como os aspectos gramaticais e práticos da Libras. Específicos • Compreender o processo histórico da educação de estudantes surdos, assim como as abordagens educacionais utilizadas para esse fim. • Conhecer a estrutura gramatical da Libras. • Compreender as especificidades linguísticas do estudante surdo. • Discutir sobre estratégias teórico-metodológicas de ensino de Libras como primeira língua e Língua Portuguesa como segunda língua, no contexto da educação bilíngue para pessoas surdas. • Refletir sobre o papel do professor e do tradutor e intérprete de Libras em sala de aula. • Utilizar a Libras em diferentes contextos comunicacionais, bem como a variação linguística regional. METODOLOGIA A metodologia a ser usada terá uma abordagem dialógica, propiciando uma postura crítica do estudante face às várias propostas teóricas e práticas. As estratégias serão: aulas expositivas/dialogadas; seminário, dramatizações, debate em grupo e discussão dos textos e material em DVD, demonstração (prática realizada pelo professor), laboratório (prática realizada pelo estudante), apresentações de filmes, comentários e dinâmicas de grupo. AVALIAÇÃO Os estudantes serão avaliados de forma processual por meio de: • Discussão de textos e vídeos. • Participação nos debates. • Avaliação teórica e /ou prática (dramatizações e diálogos). • Autoavaliação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I - O INDIVÍDUO SURDO AO LONGO DA HISTÓRIA • Mitos e preconceitos em torno da surdez, do indivíduo surdo e da língua de sinais. • História da educação de pessoas surdas e das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão escolar/social da pessoa surda por meio da Língua Brasileira de Sinais), bem como a legislação que envolve a Libras e a acessibilidade comunicacional. • Abordagens educacionais para pessoas surdas. II - A GRAMÁTICA DA LIBRAS • A gramática da Libras sob o enfoque fonológico, morfológico, sintático, semântico e pragmático. • Os parâmetros da Libras:  expressão manual (sinais e soletração manual) e não manual (facial);  reconhecimento de espaço de sinalização;  reconhecimento dos elementos que constituem os sinais;  reconhecimento do corpo e das marcas não manuais (relação entre gesto e fala). • Estudos comparativos entre a Libras e a Língua Portuguesa nos seus aspectos gramatica is. III - A LIBRAS COMO LÍNGUA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ENTRE PESSOAS SURDAS E ENTRE OUVINTES E A EDUCAÇÃO BILÍNGUE • O uso da Libras nos vários contextos de interação social. • Aquisição da Libras como primeira língua (L1) e aprendizagem da Língua Portuguesa escrita como segunda língua (L2). • Peculiaridades na escrita da pessoa surda no contexto da educação bilíngue. IV - O TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS • O papel do tradutor e intérprete educacional na inclusão do estudante surdo. • A relação professor e tradutor e intérprete de Libras na educação do estud ante surdo. • O tradutor e intérprete no apoio ao professor no entendimento da produção t extual do estudante surdo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 2002. PEREIRA, M.C.C. (Org.) Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Person, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GESSER, A. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. . Intérprete de Libras: em atuação na educação infantil e ensino fundamenta l. Porto Alegre: Mediação / FAPESP, 2009. LACERDA, C.B.F. Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução a Libras e educação de Surdos. São Carlos: EDUFSCar, 2013. LODI, A.C.B.; HARRISON, K.M.P e CAMPOS, S.R.L. de (Orgs.) Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004. QUADROS, R.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Psicologia e Orientação Educacionais - DPOE ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código QF546 Pré-requisitos Carga Horária Nome INTRODUÇÃO À QUIMICA ------------ Teórica Prática 90 0 Co-Requisitos ---------------- Nº. de Créditos C. H. Global 6 90 Período Requisitos C.H. EMENTA Notação cientifica; Sistema internacional de unidades; Algarismos significativos. Uso criterioso da literatura e informação química; Conceitos básicos sobre matéria e energia; Grandezas físicas macroscópicas; Propriedades intensivas e extensivas da matéria; Elementos, átomos e a tabela periódica; Quantidade de matéria; Fórmulas químicas e estruturas dos compostos mais comuns; Nomenclatura; Misturas e soluções; Medidas de concentração; Leis de conservação; Equações químicas; Balanceamento e estequiometria de equações químicas; Precipitação. Ácidos e bases. Número de oxidação. Reações de oxi-redução. Reagentes limitantes e rendimentos de reações. O mundo quântico; Ligações iônicas e covalentes; O mundo manométrico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Notação científica: numérica e escrita. A necessidade da normatização para uma comunicação unificada e nãoambígua. Grandezas físicas. Unidades básicas e derivadas. Sistema internacional de unidades (SI). Algarismos significativos. Representação da medida experimental de uma grandeza ou propriedade física e química. Informação química. O que é IUPAC, a sua função e o acesso às suas normatizações e definições. O uso criterioso da literatura e informação química: livros, periódicos e a Internet. Conceitos básicos sobre matéria e energia: suas definições e medidas. Grandezas físicas macroscópicas: massa, volume, pressão, temperatura. Como defini-las e medi-las. Principais propriedades intensivas e extensivas da matéria, tais como: massa, volume, pressão, temperatura, densidade, energia. Elementos, átomos e a tabela periódica. Quantidade de matéria: mol e massa molar. Fórmulas químicas e estruturas dos compostos mais comuns. Valência dos átomos. íons monoatômicos e poliatômicos. Combinação de átomos e de íons e as fórmulas químicas. Nomenclatura. Misturas e soluções. Soluções aquosas. Medidas de concentração: fração molar, modalidade, molaridade, percentagem em massa, percentagem em volume (definições, usos, vantagens e desvantagens). Leis de conservação: tipos de átomos, massa e carga. Representação de reações químicas através de equações químicas. Balanceamento e estequiometria de equações químicas. Dissociação em íons. Precipitação. Conceitos de ácidos e bases. Reações entre ácidos e bases. Número de oxidação. Reações de oxi-redução e seu balanceamento. Reagentes limitantes e rendimentos de reações. O mundo quântico, ligações iônicas, ligações covalentes e o mundo manométrico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Peter Atkins e Loretta Jones, Princípios de Química, Editora Artmed-Bookman, Porto Alegre, 2001. Henrique E. Toma, O Mundo Nanométrico: a dimensão do novo século, Oficina de Textos, São Paulo, 2004. Bruce M. Mahan, & Rollie J. Myers, Química - Um Curso Universitário; Ed. Edgard Bliicher Ltda, São Paulo, 1995 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR John B.Russell, Química Geral, Vol. 1 e 2, 2a ed. Ed. Pearson, São Paulo 2006. J. C. Kotz. & P. Treichel, Química e Reações Químicas, Vol. 1 e 2, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1996. Theodore L. Brown, H. Eugene LeMay, Jr., Bruce E. Bursten, Química, a ciência central I; tradutor Robson Matos, 9a Edition. Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2005 W.H. Slabaugh, &,T.D Parsons, Química Geral, T.D. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1982 Ralph H. Petrucci, F. Geoffrey Herring, Jeffry D. Madura, Carey Bissonnette. General Chemistry: Principies and Modem Applications, 11 th Edition, Pearson Ed., Canada, 2016. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Química Fundamental Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA ANEXO 5 QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE PERFIL: 4206 EQUIVALENTE CÓDIGO NOME CH CÓDIGO NOME CH ET594 AMOSTRAGEM 1 60 ET241 TECNOLOGIA DA AMOSTRAGEM 1 60 ET600 ANÁLISE ESTATÍSTICA 1 60 ET305 ANÁLISE ESTATÍSTICA 60 ET601 ANÁLISE ESTATÍSTICA 2 60 ET307 ANÁLISE ESTATÍSTICA 2 60 ET585 ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS 60 ET309 ET596 ANÁLISE MULTIVARIADA 1 60 ET252 IF559 BANCO DE DADOS 1 ET599 BIOMETRIA 60 ET618 CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE 60 ET591 ET604 ESTATÍSTICA COMPUTACIONAL ESTATÍSTICA NÃO PARAMÉTRICA 60 IF976 IF685 ET445 ET341 EP012 60 ET360 60 ET349 ESTATÍSTICA DESCRITIVA E DOCUMENTÁRIA ANÁLISE MULTIVARIADA 1 BANCO DE DADOS GERENCIAMENTO DADOS E INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA PARA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE 1 CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE COMPUTAÇÃO APLICADA A ESTATÍSTICA MÉTODOS NÃO PARAMÉTRICOS 1 60 60 60 75 60 60 60 60 60 IF757 ESTRUTURAS E ALGORITMOS 60 IF287 PROGRAMAÇÃO 2 60 FI008 FÍSICA GERAL 3 60 FI108 FÍSICA GERAL 3 60 ET590 INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 1 60 ET441 INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 1A 60 ET593 INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 2 60 ET441 INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 1A 60 LE028 INGLÊS INSTRUMENTAL 1 60 LE027 INGLÊS INSTRUMENTAL 60 LE023 LÍNGUA INGLESA 3 60 LE530 INGLÊS PARA COMPUTAÇÃO 60 LE461 LÍNGUA INGLESA 1A LÍNGUA INGLESA INSTRUMENTAL 1 LÍNGUA INGLESA 1 60 LE428 INGLÊS INSTRUMENTAL 1 60 LE037 LE029 60 60 ET615 METODOS E TECNICAS DE PESQUISA 60 CS243 MÉTODO E TÉC. DE PESQUISA 3 60 IF311 METODOS NUMERICOS 1A 60 IF215 CÁLCULO NUMÉRICO 60 ET587 MODELO DE REGRESSAO 1 60 ET255 ANÁLISE DE REGRESSÃO 60 ET523 MÉTODOS DE PESQUISA OPERACIONAL 2 60 EP017 PESQUISA OPERACIONAL 1 60 ET609 PESQUISA OPERACIONAL 1 60 ET612 PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS 1 60 ET247 PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS INTRODUÇÃO A PROBABILIDADE CALCULO DAS PROBABILIDADES 1 CALCULO DAS PROBABILIDADES 1 CALCULO DAS PROBABILIDADES 2 ET581 PROBABILIDADE 1 60 ET215 ET582 PROBABILIDADE 2 60 ET226 ET583 PROBABILIDADE 3 60 ET226 ET584 PROBABILIDADE 4 60 ET327 ET592 PROCESSOS ESTOCASTICOS 60 ET323 PROCESSOS ESTOCÁSTICOS 1 60 IF671 PROGRAMACAO 60 IF286 IF165 PROGRAMAÇÃO 1 COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA 60 60 ET610 PROGRAMACAO LINEAR 60 ET238 PROGRAMAÇÃO LINEAR 1 60 ET645 REDES NEURAIS 60 IF702 REDES NEURAIS 75 ET611 SERIES TEMPORAIS 1 60 ET325 ET598 SIMULACAO 60 ET333 ET617 TEORIA DAS FILAS 60 ET239 TEORIA DAS FILAS 60 ET606 TÓPICOS ESPECIAIS DE ESTATÍSTICA 60 ET240 INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA 60 ANALISE DE SERIES TEMPORAIS 1 TÉCNICAS DE SIMULAÇÃO 1A 60 60 60 60 60 60 60 ANEXO 6 PORTARIAS ANEXO 7 TRECHOS DE ATAS RELATIVOS À APROVAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ANEXO 8 ALTERAÇÕES NO PERFIL 4206 COMO ERA ALTERAÇÕES NO PERFIL 4206 COMO FICOU 01 ET587 - Modelos de Regressão 1 Pré-requisito: ET584 Probabilidade 4 ET587 - Modelos de Regressão 1 ATAS 1° Reunião do Colegiado em Estatística 2016 realizada em 24 de fevereiro de 2016. Pré-requisito: ET584 Probabilidade 4 Co-requisito: ET593 Inferência Estatística 2 2° Sessão do Pleno de 2016 do Departamento de Estatística realizada 20 de abril de 2016. 02 Inclusão da disciplina ET Introdução à Modelagem Estocástica Aplicada Pré-requisito: IF671 Programação Co-requisitos: MA129 Cálculo Diferencial e Integral 4 e ET584 Probabilidade 4 1° Reunião Extraordinária do Colegiado em Estatística realizada em 03 de março de 2016. Ad referendum do Departamento de Estatística em 06 de abril de 2018. 03 FI107 - Física Geral 2 sem pré e co-requisito FI108 Física Geral 3 sem pré e co-requisito FI109 Física Geral 4 sem pré e co-requisito FI107 - Física Geral 2 - Pré-requisito: FI006 Física Geral 1 Co-requisito: MA027 Cálculo Diferencial e Integral 2 FI108 Física Geral 3 - Pré-requisito: FI107 - Física Geral 2 4° Reunião Ordinária do Colegiado em Estatística realizada em 31 de agosto de 2016. Ad referendum do Departamento de Estatística em 05 de setembro de 2016. Co-requisito: MA028 Cálculo Diferencial e Integral 3 FI109 Física Geral 4 - Pré-requisito: FI108 Física Geral 3 Co-requisito: MA129 Cálculo Diferencial e Integral 4 04 ET640 - Introdução à Estatística ET640 - Introdução à Estatística 3° Reunião do Colegiado em Espacial Espacial Estatística Pré-requisito: ET588 Modelos de regressão 2 Pré-requisito: ET587 Modelos de regressão 1 realizada em 02 de agosto de 2017. Co-requisito:ET597 análise Multivariada 2 05 ÊNFASE PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS Ad referendum do Departamento de Estatística em 02 de agosto de 2017. ÊNFASE PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS ET595 - Amostragem 2 ET595 - Amostragem 2 ET601 - Análise Estatística 2 ET601 - Análise Estatística 2 ET618 - Controle Estatístico de Qualidade ET618 - Controle Estatístico de Qualidade ET615 - Métodos e Técnicas de Pesquisa ET615 - Métodos e Técnicas de Pesquisa ET650 - Tópicos Avançados em Regressão ET650 - Tópicos Avançados em Regressão 5° Reunião do Colegiado em Estatística realizada em 07 de agosto de 2018. 6ª Reunião Ordinária do Pleno do Departamento de Estatística em 08 de agosto de 2018. ET606 - Tópicos Especiais em Estatística 06 Equivalência da disciplina ET645 Redes Neurais com IF702 - Redes Neurais. 5° Reunião do Colegiado em Estatística realizada em 07 de agosto de 2018. 6ª Reunião Ordinária do Pleno do Departamento de Estatística em 08 de agosto de 2018. ANEXO 9 TRECHOS DE ATAS RELATIVOS À ATUALIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ANEXO 10 DISPOSITIVO LEGAL E NORMATIVO X FORMA DE ATENDIMENTO DISPOSITIVO LEGAL E NORMATIVO FORMA DE ATENDIMENTO Diretrizes Curriculares Nacionais do 01. Curso:  Inserir a Diretriz que o curso segue. O curso de Estatística está em consonância com as Diretrizes curriculares nacionais para o curso de Bacharelado em Estatística - Resolução do CONAES no 8 de 28/11/2000. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico02. raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana:  Resolução CNE/CP N° 01/2004. 03. Titulação do corpo docente:  Art. 66 da Lei Nº 9.394/1996. 04. Núcleo Docente Estruturante (NDE):  Resolução CONAES N° 01/2010;  Resolução Nº 01/2013 CCEPE. O curso de Estatística atende às Diretrizes Curriculares para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, conforme apresentado na página 23 deste PPC. Todos os docentes do curso possuem título de Doutor como visto nas páginas 37, 38, 39 e 40. Desde 2012, o curso de Estatística possui um Núcleo Docente Estruturante ativo, constituído de acordo com a Resolução CONAES N° 01/2010 e a Resolução Nº 01/2013 CCEPE. Carga horária mínima, em horas:  Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Bacharelado, Presencial);  Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, 05. Presencial);  Resolução CNE/CP Nº 02/2015 (Licenciaturas);  Resolução CNE/CP Nº 01/2006 (Pedagogia). O curso cumpre o quantitativo de carga horária exigida, de acordo com a Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Bacharelado, Presencial), sendo 3.000h a carga horária total. Tempo de integralização:  Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Bacharelado, Presencial); 06.  Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial);  Resolução CNE/CP Nº 02/2015 (Licenciaturas). O tempo para integralização curricular é de no mínimo oito semestres e no máximo dezesseis períodos letivos. Assim, o curso satisfaz o que dispõe a Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Bacharelado, Presencial); Condições de acesso para pessoas com O curso atende às legislações conforme exposto 07. deficiência e/ou mobilidade reduzida: na página 44 deste documento.  Decreto N° 5.296/2004;  Lei Nº 13.146/2015. O perfil do curso de Estatística possui curriculares destinados à Disciplina obrigatória/eletiva de componentes 08. aprendizagem da linguagem de sinais Libras: LIBRAS, de acordo com o Decreto N°  Decreto N° 5.626/2005 5.626/2005. Informações acadêmicas:  Portaria Normativa MEC 09. 40/2007;  Portaria Normativa MEC 40/2007; N° O curso de Estatística está em concordância com as Portarias Normativas MEC N° 40/2007 N° e MEC N° 40/2007. Políticas de educação ambiental:  Lei Nº 9.795/1999;  Decreto Nº 4.281/2002. O curso de Estatística atende o que preceitua as legislações referentes às Políticas de educação ambiental como apresentado na página 23 deste documento. Sendo feitas aplicações nas disciplinas: ET587- Modelos de Regressão 1, ET588- Modelos de Regressão 2, ET611- Séries Temporais 1 e ET619 - Séries Temporais 2, dentre outras. 10. Diretrizes Curriculares Nacionais da Não se aplica. 11. Educação Básica:  Resolução CNE/CEB Nº 04/2010 Diretrizes Nacionais para a Educação 12. em Direitos Humanos:  Parecer CNE/CP N° 08/2012;  Resolução CNE/CP N° 01/2012. O curso de Estatística está de acordo com as legislações referente às Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos como apresentado na página 24 deste documento. O curso de Estatística conta com o Núcleo de Acessibilidade que oferece o suporte aos Proteção dos Direitos da Pessoa com docentes de todos os cursos para garantir a esses 13. Transtorno do Espectro Autista: alunos acesso adequado a todas as atividades  Lei N° 12.764/2012. acadêmicas conforme disposto na Lei N° 12.764/2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, Não se aplica. 14. curso de licenciatura, de graduação plena:  Resolução CNE N° 02/2015. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO FOLHA DE ASSINATURAS SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS Emitido em 25/02/2019 PROJETO DE CURSO Nº 8/2019 - CGE CCEN (11.59.25) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 25/02/2019 15:31 ) CALITEIA SANTANA DE SOUSA COORDENADOR DE GRADUACAO 1665778 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 8, ano: 2019, tipo: PROJETO DE CURSO, data de emissão: 25/02/2019 e o código de verificação: 306b4c0714