UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE MÚSICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA: COM ÊNFASE EM PRÁTICA INSTRUMENTAL, MUSICOLOGIA/ETNOMUSICOLOGIA E PRÁTICA COMPOSICIONAL RECIFE, MAIO DE 2012 SUMÁRIO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO.............................................................................................................. 4 1.1. INSTITUIÇÃO MANTENEDORA:................................................................................................. 4 1.2. INSTITUIÇÃO MANTIDA: ........................................................................................................... 4 2. HISTÓRICO DO CURSO ................................................................................................................... 10 2.1 A UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO........................................................................ 10 2.2 O CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO .................................................................................. 12 2.3 O DEPARTAMENTO DE MÚSICA .............................................................................................. 13 3. JUSTIFICATIVA PARA A REFORMULAÇÃO ...................................................................................... 18 3.1 RELEVÂNCIA DO PROFISSIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL ............... 22 4. MARCO TEÓRICO ........................................................................................................................... 24 5. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................................... 28 5.1 OBJETIVOS GERAIS .................................................................................................................. 28 5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................................................... 28 6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .............................................................................................. 30 7. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ........................................................................................... 31 8. CONHECIMENTOS, ATITUDES E HABILIDADES .............................................................................. 32 9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS .................................................................... 34 9.1 CONHECIMENTOS MUSICAIS EXIGIDOS NO VESTIBULAR ....................................................... 37 9.2 MUDANÇA DE PERFIL .............................................................................................................. 39 9.3 MOBILIDADE INTRA-INSTITUCIONAL E EXTRA-INSTITUCIONAL .............................................. 39 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO .................................................................................... 41 10.1 FORMA DE IMPLANTAÇÃO DAS ÊNFASES NO SIG@ ............................................................. 59 12. PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .............................................................. 63 13. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICA-CULTURAIS...................................................................... 65 14. NORMAS RELATIVAS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................... 67 15. CORPO DOCENTE......................................................................................................................... 69 15.1 RESUMO DE TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE .................................................................... 76 15.2 SITUAÇÃO DESEJADA: RESUMO DE DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR ÁREAS DA MÚSICA ......................................................................................................................................... 76 2 16. CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DO CURSO ........................................................................... 78 16.1 INFRAESTRUTURA ATUAL ...................................................................................................... 78 16.2 ACESSIBILIDADE ..................................................................................................................... 79 17. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ................................................ 80 17.1 TUTORIA ................................................................................................................................ 80 18. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................................... 82 19. DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS ............................................................................................ 83 20. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS .......................................................................................... 84 ANEXOS .......................................................................................................................................... 96 ANEXO I – QUADROS DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR .................................. 97 ANEXO II – CORPO DOCENTE ..................................................................................................... 106 ANEXO III – REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES, ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. ......................................................... 109 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES..................................... 109 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA ........................................................................................................................ 113 REGULAMENTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC..................................... 122 ANEXO IV – PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES.............................................. 133 PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS .................. 133 PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS ............................. 272 3 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1.1. INSTITUIÇÃO MANTENEDORA: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Reitor: Prof. Dr. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Av. Prof. Moraes Rego, 1235 Cidade Universitária - Recife – PE C.E.P. 50670-901 Telefone: (081) 2126-8001/8002/8008/8030 Fax: (081) 2126-8029 Endereço eletrônico: www.ufpe.br 1.2. INSTITUIÇÃO MANTIDA: DEPARTAMENTO DE MÚSICA Centro de Artes e Comunicação Telefone: (081) 2126-8318 Telefax: (081) 2126-8308 Endereço eletrônico: www.ufpe.br - Denominação do Curso: Música - Modalidade: Presencial - Tipo: Licenciatura - Local de Oferta: Campus Recife - Total de Vagas e Entradas: As vagas serão apresentadas, neste documento, em quantidades diferenciadas, em virtude do período necessário para a construção do prédio que irá abrigar o Departamento de Música, aprovado no programa REUNI. Até a entrega do 4 prédio, permaneceremos oferecendo as atuais 60 vagas anuais, distribuídas em 30 na primeira entrada e 30 na segunda entrada. A partir do momento em que as atividades do Departamento de Música passem a ocorrer no novo prédio, haverá o acréscimo de 40 vagas, totalizando 100 vagas anuais, distribuídas em 50 na primeira entrada e 50 na segunda entrada. - Turno: # A primeira entrada será para o turno Diurno (Manhã e Tarde) – 30/50 vagas # A segunda entrada será para o turno Noturno (Tarde e Noite) – 30/50 vagas Horário de Funcionamento: Turno Diurno: 8h às 18h50min Turno Noturno: 17h às 22h - Carga Horária Total: 3.125 horas - Tempo de Integralização # O tempo de integralização mínimo é de 8 e o máximo é de 14 semestres letivos, tanto para os alunos do turno diurno quanto para os alunos do turno noturno. - Ano de Início do Curso: 1973 - Ano de Implantação deste Projeto: 2013.1 5 Equipe responsável pela Elaboração do Projeto Pedagógico do Curso: Profa. Ana Carolina Nunes do Couto Profa. Cristiane Maria Galdino de Almeida Prof. Dierson Torres de Oliveira Prof. Jailson Raulino da Silva Profa. Maria Aida Falcão Santos Barroso Prof. Nelson Cavalcanti de Almeida Prof. Paulo Cristovão de Lima Coordenação do Curso de Licenciatura em Música Prof. Jailson Raulino da Silva (coordenador) Profa. Maria Aida Falcão Santos Barroso (vice-coordenadora) Chefia de Departamento de Música Prof. Paulo Cristovão de Lima (chefe) Profa. Daniele Cruz Barros (sub-chefe) Professores Vinculados ao Perfil 8804-1 Área de Composição / Teoria Musical Prof. Dierson Torres de Oliveira Profa. Maria Aida Falcão Santos Barroso Prof. Nelson Cavalcanti de Almeida Prof. Paulo Cristóvão de Lima Prof. Ricardo Brafman Prof. Samuel Cavalcanti Correia Área de Educação Musical Profa. Ana Carolina Nunes do Couto Profa. Cristiane Maria Galdino de Almeida 6 Prof. Flávio Gomes Tenório de Medeiros Área de Instrumento/Canto Profa. Ana Carolina Nunes do Couto Prof. Antonio José do Rego Barreto Filho Prof. Artur Duvivier Ortenblad Profa. Daniele Cruz Barros Prof. Fernando Maia Assunção Prof. João Evangelista dos Santos Neto Prof. José Marcelo Sena da Silva Prof. Ricardo Brafman Prof. Sávio Rossi Santoro Prof. Sérgio Ricardo de Godoy Lima Área de LIBRAS Prof. Jurandir Ferreira Dias Júnior Área de Musicologia Prof. Carlos Sandroni Prof. Sérgio Dias Área de Regência Profa. Maria Aida Falcão Santos Barroso Prof. Nelson Cavalcanti de Almeida Prof. Sérgio Dias Prof. Sérgio Luiz Deslandes de Souza Área de Tecnologia Musical Prof. Fernando Maia Assunção Prof. Nelson Cavalcanti de Almeida 7 Professores Vinculados ao Departamento Área de Canto Prof. Adriano de Brito Pinheiro Profa. Márcia Alves Rangel dos Santos Área de Composição / Teoria Musical Prof. Dierson Torres de Oliveira Profa. Maria Aida Falcão Santos Barroso Prof. Nelson Cavalcanti de Almeida Prof. Paulo Cristóvão de Lima Prof. Ricardo Brafman Prof. Samuel Cavalcanti Correia Área de Educação Musical Profa. Ana Carolina Nunes do Couto Profa. Cristiane Maria Galdino de Almeida Prof. Flávio Gomes Tenório de Medeiros Área de Instrumento/Canto Profa. Ana Carolina Nunes do Couto Prof. Antonio José do Rego Barreto Filho Prof. Artur Duvivier Ortenblad Profa. Daniele Cruz Barros Prof. Fernando Maia Assunção Profa. Heloísa de Almeida Maibrada Prof. Jailson Raulino da Silva Prof. João Evangelista dos Santos Neto Prof. José Marcelo Sena da Silva Prof. Leonardo Pellegrim Sanchez Profa. Luciana Câmara Queiroz de Souza Prof. Mauro de Almeida Maibrada 8 Prof. Nilton Antônio Moreira Júnior Profa. Patrícia Façanha Jonhson Prof. Ricardo Brafman Prof. Rinaldo de Melo Fonseca Prof. Sávio Rossi Santoro Prof. Sérgio Ricardo de Godoy Lima Prof. Valdir Caires de Souza Área de Musicologia Prof. Carlos Sandroni Prof. Sérgio Dias Área de Regência Prof. Osman Giuseppe Gioia Profa. Maria Aida Falcão Santos Barroso Prof. Nelson Cavalcanti de Almeida Prof. Sérgio Dias Prof. Sérgio Luiz Deslandes de Souza Área de Tecnologia Musical Prof. Fernando Maia Assunção Prof. Nelson Cavalcanti de Almeida 9 2. HISTÓRICO DO CURSO 2.1 A UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO As atividades da Universidade Federal de Pernambuco, ainda como Universidade do Recife (UR), tiveram início em 11 de agosto de 1946, fundada por meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.338/46 de 20 de junho do mesmo ano. A Universidade do Recife compreendia a Faculdade de Direito do Recife (1827), a Escola de Engenharia de Pernambuco (1895), a Faculdade de Medicina do Recife (1895) escolas de Odontologia e Farmácia, Escola de Belas Artes de Pernambuco (1932) e Faculdade de Filosofia do Recife (1941), sendo considerado o primeiro centro universitário do Norte e Nordeste. Em 1948, começou a construção do campus universitário num loteamento na Várzea, onde hoje está localizado o Campus Recife. No ano de 1965 a Universidade do Recife passou a integrar o sistema federal de educação do país passando a denominar-se Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na condição de autarquia vinculada ao Ministério da Educação. A UFPE possui 12 Centros Acadêmicos, sendo dez na capital, um em Vitória de Santo Antão (Centro Acadêmico de Vitória – CAV) e um em Caruaru (Centro Acadêmico do Agreste – CAA). Integram o Campus Universitário Reitor Joaquim Amazonas as seguintes unidades acadêmicas: Centros de Artes e Comunicação (CAC) Centro de Ciências Biológicas (CCB) Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) Centro de Ciências da Saúde (CCS) Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) 10 Centro de Educação (CE) Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) Centro de Informática (CIn) Centro de Tecnologia e Geociências (CTG) O Campus Universitário Reitor Joaquim Amazonas possui 149 hectares, e abriga a Reitoria, administração central da universidade; o Colégio de Aplicação – CAp, órgão voltado para a educação básica; a Biblioteca Central – BC; 10 Bibliotecas Setoriais; o Núcleo de Tecnologia da Informação – NTI; a Editora Universitária (EDUFPE): o Núcleo de Hotelaria e Turismo; o Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (LIKA); o Núcleo de Educação Física e Desportos (NEFD); o Hospital das Clinicas (HC); o Núcleo de Saúde Pública e Desenvolvimento Social (NUSP); a Prefeitura Universitária; e o Centro de Convenções. Ainda faz parte da UFPE: o Núcleo de Rádio e Televisão (TVU), o Memorial de Medicina de Pernambuco (MMA), o Centro Cultural Benfica, que abriga o Instituto de Arte Contemporânea (IAC), a Coordenação de Desenvolvimento Cultural (CDC), o Teatro Joaquim Cardozo, a Livraria Benfica, o Setor de Acervo e Documentação e os Projetos Especiais. A UFPE oferece, atualmente, um total de 96 cursos de graduação presenciais distribuídos em 12 centros e mais três cursos de graduação a distância (545 vagas em cursos de licenciaturas), 116 cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado e Doutorado) e 64 cursos de Pós-Graduação Lato Sensu. No campus do Agreste, funcionam os cursos de Engenharia Civil, Design, Administração, Ciências Econômicas, Pedagogia, Engenharia de Produção e Licenciatura em Física, em Química e em Matemática. Em Vitória de Santo Antão, estão os cursos de Nutrição, Enfermagem, Licenciatura em Ciências Biológicas, Bacharelado e Licenciatura em Educação Física. Esse campus também conta com uma Clínica-Escola. Nesses 66 anos de história, a Universidade Federal de Pernambuco cresceu em 11 sua abrangência, por meio da interiorização e da criação de novos cursos, conservando a qualidade do ensino, a expressiva produção científica e a extensão universitária, sendo considerada pelos Ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia como uma das melhores Universidades do país. 2.2 O CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO Ao longo de sua história, a UFPE já realizou três reformas estruturais (1963 – 1967 – 1974). Na terceira delas foi criado o Centro de Artes e Comunicação - CAC, fundado em 1975, resultante da junção da Escola de Belas Artes de Pernambuco, da Faculdade de Arquitetura do Recife, do Departamento de Letras e do Curso de Biblioteconomia. O CAC ocupa uma área de 15.500 metros quadrados, distribuídos entre salas de aula, Biblioteca Joaquim Cardozo, Teatro Milton Baccarelli, Galeria de Arte Capibaribe, núcleos de pesquisas, laboratórios vinculados à maioria dos cursos de graduação, laboratórios de informática, oficina de marcenaria para construção de protótipos e execução de projetos de design e arquitetura, hemeroteca, estúdios para gravação de vídeo e áudio, ateliês de gravura e artes plásticas. Oito departamentos acadêmicos integram o CAC: Arquitetura e Urbanismo, Ciência da Informação, Comunicação Social, Expressão Gráfica, Design, Letras, Música, e Teoria da Arte e Expressão Artística. Esses departamentos são responsáveis por vinte cursos de graduação e seis programas de Pós-Graduação, que oferecem mestrados em Letras, Comunicação Social, Arquitetura, Design, Ciência da Informação e Artes Visuais, além de doutorados em Letras, Arquitetura, Comunicação Social e Design. O corpo docente do CAC é composto por aproximadamente 220 professores, a maior parte dos quais possui título de doutor ou mestre. Já o corpo discente é formado por aproximadamente 3.400 estudantes. Entre os grupos de pesquisa dos departamentos do Centro de Artes e Comunicação, destacam-se: Avaliação e Pesquisa Educacional; Lingüística Aplicada; Estudos Lingüísticos da Fala e Escrita; Norma Lingüística Urbana Culta; Compreensão e Produção (Inter) 12 Linguísticas; Estudos Históricos da Língua Vernácula; Linguagem e Literatura: Sociedade, Saúde e Trabalho; Literatura Hispano-Americana Colonial; Estudos Canadenses; Percepção e Representação Intercultural; Geometria Gráfica; Metodologia de Design de Artefatos Digitais; Comunicação, Tecnologia e Cultura; Design, Tecnologia e Cultura; Comunicação e Discurso; Produção Multimídia; Arte e Técnica na Arquitetura; Estudos de Subjetividade na Arquitetura; Morfologia da Arquitetura e do Urbanismo; Tecnologias de Investigação da Cidade; Conservação Integrada Urbana e Territorial; Gestão Urbana e Políticas Públicas; Ergonomia e Usabilidade de Produtos, Sistemas e Produção; Arte, Cultura e Memória; Memória e Sociedade; Informação Tecnológica; Design da Informação; Estudos e Pesquisas em Artes Cênicas. Nos projetos de extensão, o Centro desenvolve cursos de capacitação para auxiliares de biblioteca e professores do ensino fundamental da rede Oficial; o Projeto Arte na Escola; um Programa Especial de Português para Estrangeiros - PROPE; cursos variados na área de Artes Plásticas, tais como Iniciação ao Desenho e à Pintura, Modelagem em Argila, Gravura. Há ainda um projeto de Teatro de Animação e outro de aplicação de Jogos Teatrais no Ensino Fundamental na área de Artes Cênicas. É também promovida a edição de boletins e jornais acadêmicos visando à divulgação das pesquisas realizadas, destacando-se a Revista ArteComunicação, periódico semestral, a Revista Eutomia e a revista Investigações, do Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística. O Centro de Artes e Comunicação apresenta ainda, em seu histórico, convênios com a Caixa Econômica Federal, Prefeitura da Cidade do Recife, Rede Globo, Diário de Pernambuco, Projeto VITAE, além de intercâmbio com outros centros de pesquisas, como as Universidades de Illinois (USA), do Porto (Portugal) e Clermond-Ferrand (França). 2.3 O DEPARTAMENTO DE MÚSICA Em 28 de março de 1960, o Reitor Prof. João Alfredo Gonçalves da Costa Lima nomeou o Padre Jayme Cavalcanti Diniz como coordenador dos Cursos de Música da 13 Escola de Belas Artes da Universidade do Recife. Em 25 de abril de 1960, foram abertas as inscrições para os alunos. Em 02 de maio de 1960, começaram as aulas tendo como professores fundadores: Prof. Jayme Cavalcanti Diniz, Profa. Arlinda de Melo Rocha, Prof. Edson Magalhães Bandeira de Melo, Profa Elyanna Caldas Silveira, Profa Josefina Aguiar, Prof. Maestro Mário Câncio Justo dos Santos. Posteriormente, foram convidados a integrar o corpo docente dos cursos de Música da Escola de Belas Artes da Universidade do Recife, os seguintes professores: Prof. Luis Soler Realp, Prof. José Carrion Dominguez, Prof. Ernst Schurmann, Profa. Yara Portella Maciel, Profa. Sara Kauffmann, Prof. Wascily Simões. O curso de Licenciatura em Música da UFPE foi criado em 1972, tendo autorização de funcionamento através do Parecer nº 2.154/78, de 05 de julho de 1978, e reconhecido pelo Decreto nº 82.167, de 24 de agosto de 1978, publicado no Diário Oficial da União em 25 de agosto de 1978. O curso começou a funcionar em 1973, no prédio da Escola de Belas Artes, Rua Benfica, 157. No período de 1976 a 1977, a UFPE deixou de receber novos alunos para este curso, uma vez que havia sido criado o curso de Licenciatura em Educação Artística, de acordo com a Resolução nº 23/73 e, por decisão do Conselho Coordenador de Ensino e Pesquisa, o curso de Licenciatura em Música deveria ser extinto. O exame vestibular específico foi suspenso, visto que os candidatos ao Curso de Licenciatura em Educação Artística poderiam fazer opção pela habilitação em música, ao ingressarem na Licenciatura Plena. Entretanto, ficou evidenciado que, em apenas dois anos (correspondentes à Licenciatura Plena), seria impossível formar professores de música entre estudantes que chegam à universidade sem qualquer preparo anterior nessa área. Em 1978, foi então reaberto o concurso vestibular específico para os candidatos ao Curso de Licenciatura em Música, vinculado ao Departamento de Música, que se manteve nesta universidade paralelamente ao curso de Licenciatura em Educação Artística, vinculado ao Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística. Os primeiros alunos 14 ingressos no curso recém-criado foram instrumentistas diversos, que já exerciam o magistério e que buscaram o curso para adquirir a titulação. Os 47 (quarenta e sete) alunos formados neste curso desde a sua implantação até 1976 passaram a atuar em escolas do Ensino Básico das Redes Estadual e Particular de Ensino, além de conservatórios e escolas especializadas. Em 1987, o curso de Música, que oferecia 25 vagas anuais, passou por uma reformulação pedagógica a partir da qual começou a ser oferecida uma nova estrutura curricular composta por disciplinas nucleares, disciplinas complementares e disciplinas específicas. Desde 1987, o Departamento tem oferecido 80 vagas anuais, sendo 50 (cinquenta) na primeira entrada (05 em Canto, 15 em Instrumento – ambos pela manhã – e 30 em Licenciatura – pela manhã e à tarde) e 30 na segunda entrada (todas para a Licenciatura – para o turno da noite). Atualmente, 323 estudantes estão vinculados ao curso de Licenciatura em Música. Segundo pesquisa recente (DUARTE; ALMEIDA, 2011)1, realizada com 206 discentes do curso de Licenciatura em Música, os licenciandos são jovens do sexo masculino (79,21%) oriundos, em sua maioria, da escola pública, com idade variando entre 17 a 26 anos, embora seja possível encontrar estudantes com idade entre 40 a 60 anos, que procuram o curso como segunda graduação. A maioria deles (69,66%) tem formação musical anterior realizada em escolas específicas de música, entre elas, o Conservatório Pernambucano de Música, a Escola Técnica Estadual de Criatividade Musical, a Escola de Artes João Pernambuco e o Centro de Educação Musical de Olinda. Em nível de Pós-Graduação, o Departamento de Música desenvolveu, no período de 2000 a 2004, o Curso de Especialização em Etnomusicologia, em nível latu senso. A partir de agosto de 2012, iniciou-se o curso de especialização em Pedagogia do Instrumento, sob a coordenação dos professores Ana Carolina Couto (coordenadora) e Sérgio Godoy (vicecoordenador). Atualmente, a Comissão de Pós-graduação elabora o projeto de Mestrado em 1 DUARTE, N. D. O.; ALMEIDA, C. M. G. Quem somos nós? O perfil dos licenciandos em música após a aprovação da Lei 11.769/2008. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MUSICAL, 20., 2011, Vitória. Anais... Vitória: 2011, p. 2159-2172. 15 Música. Estão cadastrados no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq, cinco grupos de pesquisa liderados por professores do Departamento. São eles: Núcleo de Etnomusicologia, Grupo de Pesquisa em Música Assistida por Computador, Grupo de Pesquisa em Competências Performáticas Musicais e Didáticas Instrumentais, Grupo de Ensino e Pesquisa Prática Musical para o Desenvolvimento Humano, e Grupo de Pesquisa Formação e Atuação Profissional de Professores de Música. O Departamento de Música tem perfil extensionista desde a sua implantação. Diversas ações foram desenvolvidas durante anos, tais como o Dia da Música e o Encontro às 13, apresentações musicais que ocorriam às 13 horas no Auditório do Centro de Artes e Comunicação. Os cursos de música oferecidos à comunidade também ocorreram de forma ininterrupta. Atualmente são desenvolvidos os seguintes projetos de extensão: o Projeto Música para o Corpo e Alma (atividades musicais no Hospital das Clínicas), MUSISER (iniciação musical ao piano de crianças entre 4 a 7 anos), TAMBACAC (pesquisa de diferentes possibilidades de produção de sons com o corpo), Eu faço Música (apresentações musicais nos Centros Acadêmicos da UFPE, com grupos de música integrados por alunos do curso que tenham trabalho autoral), Semana da Música (atividades musicais e acadêmicas desenvolvidas em novembro), grupos instrumentais e vocais como a Orquestra Experimental de Frevo, o GREIA, o Coro Universitário, o Opus 2, entre outros. Com a implementação do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), os cursos de música passarão por mudanças na infraestrutura (construção de um prédio anexo ao CAC e aquisição de equipamentos), o que permitirá a realização deste projeto pedagógico, ampliando as vagas para o bacharelado e para a licenciatura, contratando novos professores para compor a equipe docente do Departamento e aumentando a carga horária total dos cursos, em atendimento à legislação vigente. 16 17 3. JUSTIFICATIVA PARA A REFORMULAÇÃO A atual estrutura curricular do curso de Música - que passou por recentes alterações, por meio de reforma parcial implementada em 2009 - compreende dois componentes curriculares obrigatórios da Área IV, AR005 - História das Artes e BI030 Metodologia do Estudo (integradas, a partir do semestre letivo 2012.1, ao tronco profissional do perfil curricular) e o ciclo profissional, formado pelo conjunto das optativas, as disciplinas obrigatórias e os componentes eletivos, conforme consta no art. 2° da Resolução 08/86. Tal estrutura atende à legislação específica atual no que se refere à formação inicial de professores, quais sejam: as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, em graduação plena, conforme detalhamentos no item 10 deste documento (Organização Curricular do Curso); as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, formalmente contemplada por meio do componente curricular MU205 - História da Música Brasileira; o Decreto 5.626/2005, que trata da inclusão de LIBRAS como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores, através da disciplina LE716 – Introdução a LIBRAS, que consta no perfil 8804-1 como eletiva apenas porque, na UFPE, uma reforma parcial não permite a inclusão de componentes curriculares obrigatórios2; a Lei 9.795/1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, de forma transdisciplinar no decorrer de todo o curso e de forma intensa quando se trata do estudo da ecologia sonora, como pode ser observado nas disciplinas MU450 - Percepção Melódica e MU255 – Iniciação Musical 1. Apesar disso, há, por parte dos discentes, um descontentamento com a distribuição da carga horária total em 5 (cinco) anos. Nesse sentido, a reforma aqui apresentada a ser implementada a partir de 2013.1 atenderá tanto às exigências do Artigo 4° da Resolução 2 A Resolução CCEPE n° 01/2006 dispõe sobre os procedimentos para alteração dos currículos dos cursos de graduação na UFPE. Desde que o componente curricular LE716 – Introdução a LIBRAS passou a pertencer à estrutura curricular do curso de Música como componente eletivo, todos os alunos em curso são orientados a se formar apenas após a realização desse componente. Assim que a reforma global, contendo a nova estrutura curricular proposta neste documento, for implementada, o conteúdo de LIBRAS passará a ser componente curricular obrigatório. 18 CCEPE n° 12/2008, que determina a integralização total da carga horária do curso em, no mínimo, 8 (oito) semestres, quanto aos anseios dos estudantes que, por desejarem atuar profissionalmente e/ou continuar com a formação em Programas de Pós-Graduação, consideram o prazo atual muito dilatado. Em 2009, foram realizados discussões, estudos e debates com o corpo discente e docente, principalmente, com o colegiado dos cursos de Música, no intuito de propor um currículo, com novas ênfases, que pudesse atender não somente o que estabelecem as legislações nacionais mas também às atuais necessidades do mercado de trabalho e proporcionar a competente profissionalização dos alunos, tendo em vista a multiplicidade de atuações do músico que pode ser verificada na modernidade. O Projeto Pedagógico (PP) do Curso de Licenciatura em Música, resultante dessas discussões, foi concluído ainda em 2009, mas como demandava a total efetivação do Projeto REUNI, especialmente a construção do prédio para o Departamento de Música, não pode ser implementado. De 2010 a 2012, o Colegiado do curso de Licenciatura em Música e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), continuaram com os debates com o intuito de fazer uma nova versão do PP possível de implementar no espaço físico atual. Para isso, redefinimos o número de ênfases de 8 (oito) – Canto, Composição, Educação Musical, Instrumento, Música Popular, Musicologia, Regência e Tecnologia Musical – para 3 (três) – Prática Instrumental, Musicologia/Etnomusicologia e Prática Composicional, selecionadas a partir das atividades musicais propostas por Swanwick (2003)3 no modelo (T)EC(L)A – técnica, execução, composição, literatura e apreciação, que “propiciam um envolvimento direto com a música, possibilitando a construção do conhecimento musical pela ação do próprio indivíduo” (HENTSCHKE; DEL BEN, 2003, p. 180)4. Dessa forma, o Departamento de Música da Universidade Federal de Pernambuco, impulsionado pelas constantes transformações no cenário interno e externo à UFPE 3 4 SWANWICK, K. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003. HENTSCHKE, L.; DEL BEN, L. Aula de música: do planejamento e avaliação à prática educativa. In: HENTSCHKE, L.; DEL BEN, L. Ensino de Música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003. 19 modifica o seu Projeto Pedagógico visando atender às novas relações dos processos de ensino e de aprendizagem da música na atualidade. As modificações procuram flexibilizar o currículo para contemplar as demandas da educação musical formal e não-formal, governamental e não-governamental; da música erudita e popular, procurando estreitar a relação entre a teoria e a prática. As Diretrizes Curriculares atuais e, por conseguinte, a própria UFPE orientam os cursos superiores para uma formação flexibilizada, abrangente e aprofundada, como se pode observar nos seguintes documentos, os quais fundamentaram este Projeto Pedagógico: - Resolução CNE/CES nº 2, de 8 de março de 2004 (Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Música e dá outras providências.); - Projeto REUNI UFPE/2007 (Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais); - Lei 11.645/2008 (Inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”) Resolução CCEPE nº 12/2008 (Estabelece as Diretrizes para as reformas curriculares dos cursos de licenciatura da UFPE); Lei 9795/1999 (Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental); - Lei 11.769/2008 (Dispõe sobre a obrigatoriedade do ensino de música na Educação Básica, alterando a LDB, Lei de Diretrizes e Bases - Lei 9.394/96.) A Lei 11.769, de 18 de agosto de 2008, evidenciou ainda mais a necessidade de reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música da UFPE. Um dos mais importantes objetivos dessa reformulação pedagógica é efetivar a ampliação do 20 foco na formação profissional de docentes. Essa alteração já é visível no curso, como atesta a pesquisa citada anteriormente5, que tinha como objetivo específico identificar se havia tido alterações na motivação, após a aprovação da referida Lei, dos que escolhiam o curso de licenciatura em Música no vestibular. Dos discentes que estavam no curso até 2009, 67,47% assinalaram a opção “ser professor” como objetivo ao entrar no curso. Em 2011, esse percentual subiu para 85,71. A reformulação indica para uma estrutura curricular que forme o licenciado para atuar no Ensino Básico ou em outros ambientes educativos. Esse futuro profissional da docência precisa ser orientado a assumir uma postura pedagógica com múltiplas possibilidades de formação musical do aluno: ensino de instrumentos, trabalho com corais, bandas, conjuntos instrumentais e até mesmo a produção de rádio dentro de escolas. Com o intuito de garantir uma formação específica e, ao mesmo tempo, global do aluno, este projeto pedagógico evidencia, em sua estrutura curricular, a preocupação em estimular o aluno licenciando a participar dos diversos grupos musicais que integram a UFPE, abrangendo tanto os grupos corais como os grupos instrumentais, cuja participação será contabilizada como Atividade Acadêmico-Científico-Cultural (A.A.C.C), denominação específica das Atividades Complementares utilizada nos cursos de licenciatura. Em atendimento à legislação, foram incluídos na estrutura curricular, os seguintes componentes obrigatórios: LE716 - Introdução a LIBRAS; História e cultura afrobrasileira; e, como componentes eletivos: IN716 - Relações Raciais; História da África; e Psicologia e educação inclusiva. Em relação à Lei 9.795, o Artigo 10 e seus parágrafos explicitam que a Educação Ambiental não deve ser implantada como disciplina específica do currículo, mas como prática educativa, integrada e contínua. Essa prática educativa, para os licenciandos em Música, deve ser fundamentada teoricamente, com a discussão de conceitos como ecologia acústica, além de fundamentada “no diálogo, respeito à diversidade e ao saber popular, [a fim de podermos...] construir uma importante ação para 5 DUARTE, N. D. O.; ALMEIDA, C. M. G. Quem somos nós? O perfil dos licenciandos em música após a aprovação da Lei 11.769/2008. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MUSICAL, 20., 2011, Vitória. Anais... Vitória: 2011, p. 2159-2172. 21 uma escola não-tradicional, não-antropocêntrica e, principalmente, consciente de seu papel social e ambiental como conceitos que se interligam entre si” (FURTADO, 2009, p. 352)6. Além dessas legislações, foram analisados e discutidos currículos de cursos de música, mantidos por outras representativas universidades brasileiras, atentando-se também para as reivindicações dos alunos. 3.1 RELEVÂNCIA DO PROFISSIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL A manifesta riqueza cultural da região Nordeste do Brasil, em suas diversas manifestações artísticas, destaca-se pela pluralidade de abordagens estéticas. Por ser integrante deste meio e região a UFPE deve ter o compromisso de formar profissionais que estejam atentos a essas ricas e criativas manifestações possibilitando que, de alguma maneira, elas perdurem. Tal preocupação está, também, retratada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), no Parágrafo 2° do Artigo 26, quando afirma que o ensino da arte – disciplina em que a música é conteúdo obrigatório – “especialmente em suas expressões regionais, constituirá componente curricular obrigatório nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos” (grifo nosso). Além da disciplina Ritmos Pernambucanos, os discentes poderão cursar disciplinas eletivas que correspondem a gêneros musicais nordestinos e pernambucanos, como a Oficina de Frevo. Este Projeto Pedagógico procura apresentar caminhos que ajudem a desenvolver uma educação musical que considere o mundo contemporâneo em suas várias características e possibilidades culturais, partindo do conhecimento e das experiências que o jovem traz de sua vivência e de seu meio sociocultural para contribuir com a humanização de seus alunos e com o desenvolvimento de sua região. Para isso, as disciplinas da ênfase Musicologia/Etnomusicologia abordarão, além do estudo da música 6 FURTADO, J. D. Os caminhos da Educação Ambiental nos espaços formais de ensino-aprendizagem: qual o papel da política nacional de Educação Ambiental? Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. Rio Grande, v. 22, p. 337-353, jan-jul. 2009. 22 ocidental, as músicas de tradição oral no Brasil e em países do continente africano, asiático e europeu, e questões mais contemporâneas, entre elas, a relação entre música e mídia. O mercado pernambucano tem absorvido o profissional da música e, especificamente, o professor de música, de variadas formas. Essa multiplicidade de campos de atuação é reflexo da ausência do ensino de música em escolas da Educação Básica e da ampliação das Organizações Não-Governamentais propondo projetos que utilizam a música como meio de inclusão social. Com a aprovação da Lei 11.769/2008, a profissão de professor de música foi valorizada e incluída em diversos editais de concurso de prefeituras de municípios pernambucanos, tais como Olinda, Jaboatão dos Guararapes e Caruaru. Atenta a esse contexto que deverá refletir no aumento da demanda de interessados em ingressar no curso de Licenciatura em Música, a UFPE ampliará a oferta em mais 40 (quarenta) vagas, logo que o prédio estiver concluído. O quadro a seguir apresenta a relação candidato/vaga para o curso de Licenciatura em Música desde o ano de 1996 até 2009: 23 4. MARCO TEÓRICO Na realidade educacional brasileira, convivemos com diversas concepções sobre educação musical e currículo. Algumas delas ficaram evidentes nas discussões realizadas com os professores do departamento de Música, no processo de construção deste projeto, e ajudaram a definir que caminhos percorrer na reformulação curricular. Estamos cientes de que um currículo nunca é neutro (APPLE apud SILVA, 1999)7 e que as decisões tomadas sobre a sua composição representam nossa filosofia educacional. Por isso, na construção do marco teórico, faz-se necessário contextualizar o curso desde a sua formação. O curso de licenciatura em música da UFPE iniciou em um período histórico em que predominavam as teorias do currículo denominadas de Tradicionais. Essas teorias têm como ênfase “o ensino, a aprendizagem, a avaliação, a metodologia, a didática, a organização, o planejamento, a eficiência e os objetivos” (SILVA, 1999, p. 17)8. Esse modelo reflete a ideia tecnicista onde a aprendizagem é relacionada ao pensamento de indústria, de produção, e fundamentam-se nos pensamentos de Bobbitt e Tyler, entre outros. Afirmava Bobbitt que “a educação, tal como a usina de fabricação de aço, é um processo de moldagem” (Ibid., p. 24)9. A padronização do ensino é vista como modelo único, não levando em conta, consequentemente, as diferenças individuais dos alunos. Essas teorias foram dominantes até a década de 1960. Alguns conceitos, tais como ideologia, reprodução cultural e social, poder, classe social, capitalismo, relações sociais de produção, conscientização, emancipação e libertação, currículo oculto e resistência passaram a integrar as reflexões sobre o currículo e 7 8 9 SILVA, T. T. da. Documentos de identidade – uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. Ibid. Ibid. 24 caracterizaram a denominada Teoria Crítica (SILVA, 2005)10. Entre os representantes dessa fase estão Paulo Freire, Louis Althusser, Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron, Basil Bernstein e Michael Apple. É nesse contexto que Paulo Freire constrói sua teoria sobre pedagogia e critica a concepção de educação bancária. Para esse autor, a educação bancária é “uma visão epistemológica que concebe o conhecimento como sendo constituído de informações e de fatos a serem simplesmente transferidos do professor para o aluno” (SILVA, 2005, p. 58)11. Apesar de ser pernambucano e reconhecido internacionalmente, influenciando outros autores relacionados à teoria crítica, Paulo Freire não conseguiu interferir efetivamente nos currículos das universidades brasileiras. Dessa forma, apesar de ter ocorrido uma reformulação curricular na década de 1980, no departamento de música da UFPE, continuamos no modelo proposto anteriormente, o Tradicional. Neste momento de reflexão sobre o novo currículo a ser implementado, consideramos que seja necessária uma ruptura desse paradigma. Entendemos que estamos vivendo uma época propícia para apresentar e desenvolver no departamento um novo modelo de currículo que reflita conceitos ligados às teorias pós-críticas e, assim, transgredir à visão de currículo escolar centrada nas disciplinas, entendidas como fragmentos empacotados em compartimentos fechados, que oferecem ao aluno algumas formas de conhecimento que pouco tem a ver com os problemas dos saberes fora da Escola, que estão afastados das demandas que diferentes setores sociais propõem à instituição escolar (HERNÁNDEZ, 1998, p. 12)12 Por isso, outras categorias, apontadas nas teorias pós-críticas, precisavam ser pensadas na formulação dos currículos, entre elas: “identidade, alteridade e diferença, subjetividade, significação e discurso, saber-poder, representação, cultura, gênero, raça, 10 11 12 Ibid. SILVA, T. T. da. Documentos de identidade – uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação – os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 25 etnia e sexualidade, multiculturalismo” (SILVA, 1999, p. 17)13. Algumas dessas categorias ainda continuam ausentes no currículo atual, mesmo estando a UFPE numa região de expressivas manifestações culturais e artísticas. Na tentativa de corrigir essa lacuna, o novo currículo se propõe a dialogar com toda riqueza e diversidade cultural trazida pelos alunos, reconhecendo outras formas de saberes além do acadêmico. Entendemos, também, que a Educação Musical “encontra-se em vários lugares, isto é, os espaços onde se aprende e se ensina música são múltiplos e vão além das instituições escolares” e que “o conhecimento pedagógico-musical é complexo e por isso sua composição depende de outras disciplinas, principalmente das chamadas ciências humanas” (SOUZA, 2000, p. 49)14. Esse pressuposto deriva do Modelo Estrutural Pedagógico-Musical proposto por Kraemer (2000)15 e permeia toda a proposta curricular. O autor, tendo como foco a apropriação e transmissão da música, aponta as tarefas, aspectos, análises e campos de aplicação da pedagogia musical. As tarefas propostas são compreender/interpretar, descrever/esclarecer e conscientizar/transformar. Para realizar tais tarefas, devemos considerar os aspectos filosóficos, antropológicos, psicológicos, sociológicos, históricos, políticos, pedagógicos e musicológicos, entre outros. A educação musical escolar e extraescolar são os campos de aplicação, que servirão também como objetos de análise. Observe-se o modelo estrutural pedagógico a seguir16, que apresenta a perspectiva diferenciada do conhecimento e, com isso, a inter-relação com outras disciplinas científicas: 13 14 15 16 SILVA, T. T. da. Documentos de identidade – uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. SOUZA, Jusamara. Comentário. KRAEMER, Rudolf-Dieter. Dimensões e funções do conhecimento pedagógico-musical. Em Pauta, v. 11, n. 16/17, abr/nov., p. 49, 2000. KRAEMER, Rudolf-Dieter. Dimensões e funções do conhecimento pedagógico-musical. Em Pauta, v. 11, n. 16/17, abr/nov., p. 50-73, 2000. EM PAUTA. Revista do Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Semestral. v.11. n.16/17., abr/Nov, 2000. Porto Alegre: Curso Pós-graduação em Música – Mestrado e Doutorado: UFRGS, 2000. p. 67. 26 Nessa perspectiva, o currículo se preocupa não somente com ‘grade’ de disciplina e conteúdo programático, pois o currículo tem significados que vão muito além daqueles aos quais as teorias tradicionais nos confinaram. O currículo é lugar, espaço, território. O currículo é relação de poder. O currículo é trajetória, viagem, percurso. O currículo é autobiografia, nossa vida, curriculum vitae: no currículo se forja nossa identidade. (SILVA, 2005, p. 150)17 17 SILVA, T. T. da. Documentos de identidade – uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. 27 5. OBJETIVOS DO CURSO 5.1 OBJETIVOS GERAIS O objetivo geral do curso de Licenciatura em Música consiste em implementar processos de ensino e de aprendizagem de ordem teórico-prática eficazes para a formação do profissional educador em Música. Pretende-se habilitar tecnicamente o licenciando, contribuindo para o desenvolvimento de competências críticas, metodológicas e criativas em sua atuação profissional, de modo ético, responsável e consciente, como agente formador no campo do ensino da música. 5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Contribuir para o alcance do progressivo desenvolvimento musical, rítmico, melódico, harmônico, timbrístico, nos processos de improvisar, compor, interpretar e apreciar. • Desenvolver a percepção auditiva e a memória musical, criando, interpretando e apreciando músicas em um ou mais sistemas musicais, como: modal, tonal e outros. • Instrumentalizar os alunos para desenvolver autonomamente atividades de pesquisa, exploração, improvisação, composição e interpretação de sons de diversas naturezas e procedências, desenvolvendo autoconfiança, senso estético crítico, concentração, capacidade de análise e síntese, trabalho em equipe com diálogo, respeito e cooperação. • Proporcionar o aprendizado de diversas possibilidades de registro musical, capacitando o licenciando para a atuação nas variadas áreas musicais, tanto formais quanto informais. 28 • Conscientizar os alunos na utilização e cuidado com a voz como meio de expressão e comunicação musicais, empregando conhecimentos de técnica vocal adequados à faixa etária (tessitura, questões de muda vocal etc.). • Proporcionar conhecimentos multiculturais de músicas de diferentes países, etnias e das subáreas da amplitude da música nacional, possibilitando a apreciação inclusiva e a integração com outras áreas do conhecimento cultural. • Contribuir para a valorização das diversas culturas musicais, especialmente a brasileira, estabelecendo relações entre a música produzida no ambiente acadêmico, as veiculadas pelas mídias e as que são produzidas individualmente e/ou por grupos musicais da localidade e região. • Incentivar a produção e a participação dos licenciandos em apresentações e atividades musicais diversas. • Proporcionar espaço para a reflexão e discussão a respeito das preferências musicais e do contexto sociocultural, bem como das diferentes perspectivas entre etnias, minorias e gênero. • Refletir e discutir os múltiplos aspectos das relações comunicacionais dos alunos com a música produzida pelos meios tecnológicos contemporâneos (que trazem novos paradigmas perceptivos e novas relações de tempo/espaço), bem como com o mercado cultural (indústria de produção, distribuição e formas de consumo). • Oferecer aos alunos o conhecimento das diversas possibilidades de atuação profissional na área musical e das características e requisitos específicos do trabalho 29 6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O curso de graduação em Música enseja, como perfil desejado do formando, a capacitação para apropriação do pensamento reflexivo, da sensibilidade artística, da utilização de técnicas composicionais, do domínio dos conhecimentos relativos à manipulação composicional de meios acústicos, eletroacústicos e de outros meios experimentais, e da sensibilidade estética através do conhecimento de estilos, repertórios, obras e outras criações musicais, revelando habilidades e aptidões indispensáveis à atuação profissional na sociedade, nas dimensões artísticas, culturais, sociais, científicas e tecnológicas, inerentes à área da Música. O licenciado em Música pela UFPE será um profissional habilitado a atuar como docente na Educação Básica e nos diferentes contextos da Educação Não-Formal. 30 7. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL O curso de Licenciatura em Música da UFPE oferece sólida formação pedagógica, direcionada para diferentes espaços no mercado de trabalho, como ensino de música na Educação Básica (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio), Organizações Não-Governamentais (ONGs), em conservatórios e em escolas profissionalizantes de música. Os alunos egressos do Curso de Licenciatura em Música atuarão como professores de Música na regência de corais, na coordenação de bandas militares, de grupos de música erudita e popular em escolas de Educação Básica, na participação de projetos sociais na área das Artes, Cultura e Educação Musical. 31 8. CONHECIMENTOS, ATITUDES E HABILIDADES Conforme está descrito na Resolução CNE/CES nº 2, de 8 de março de 2004, o curso de graduação em Música possibilitará a formação profissional que revele as seguintes competências e habilidades para: I - intervir na sociedade de acordo com suas manifestações culturais, demonstrando sensibilidade e criação artísticas e excelência prática; II - viabilizar pesquisa científica e tecnológica em Música, visando à criação, compreensão e difusão da cultura e seu desenvolvimento; III - atuar, de forma significativa, nas manifestações musicais, instituídas ou emergentes; IV - atuar nos diferenciados espaços culturais e, especialmente, em articulação com instituição de ensino específico de Música; V - estimular criações musicais e sua divulgação como manifestação do potencial artístico. Além dos conhecimentos, atitudes e habilidades previstos na Resolução acima citada, o Licenciado em Música, ao final do curso, deverá estar habilitado a: • Exercer o magistério, na Educação Básica, levando-se em conta as competências e habilidades que o qualifiquem, tanto no domínio do conhecimento pedagógico quanto no gerenciamento do próprio desenvolvimento artístico. Não conflitantes entre si, esses conhecimentos deverão, no decorrer dos anos de formação acadêmica, ser motivos de uma reflexão que leve o profissional a integrar, na prática da sala de aula, a metodologia de ensino e a produção estética. • Atender às novas demandas do mercado, buscando, sempre que necessário, assimilar as novidades tecnológicas e utilizar as diferentes fontes e veículos de informação. Nessa busca, o licenciado torna-se apto a assumir o papel de disseminador cultural, uma vez que passa a possuir cultura geral ampla, capaz de qualificá-lo como transeunte entre a 32 cultura popular e a erudita. De posse dos conhecimentos específicos da música e das competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico, pode organizar e gerir projetos que atendam ao mercado de trabalho musicológico, ligando-o às políticas públicas referentes à educação. • Viabilizar projetos que envolvam a produção e a divulgação da criação e da execução musical. • Desenvolver projetos de pesquisa científica e tecnológica em música visando à criação, ao desenvolvimento, à compreensão e à difusão da cultura musical. 33 9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS A avaliação de aprendizagem, regulamentada pela Resolução n° 04/94-CCEPE, é feita por disciplina/atividade curricular abrangendo, simultaneamente, os aspectos de frequência e de aproveitamento. Existem componentes curriculares cuja avaliação de aprendizagem só considera a frequência dos estudantes às aulas. A avaliação no estágio curricular obrigatório tem critérios diferenciados definidos de acordo com a Resolução n° 02/85-CCEPE. A frequência às atividades escolares é obrigatória, respeitados o turno e o horário previstos para a disciplina. Considera-se reprovado por falta, independentemente do aproveitamento escolar, o estudante que não tiver comprovado sua participação em pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas teóricas ou práticas computadas separadamente, ou ao mesmo percentual de avaliações parciais de aproveitamento escolar. A avaliação do aproveitamento escolar nas disciplinas/atividades curriculares é feita por meio de duas ou mais avaliações parciais e, eventualmente, um exame final. Se a média das avaliações parciais for: • Maior que ou igual a 7,0: o estudante é aprovado por média, com média final igual a essa média; • Maior que ou igual a 3,0 e menor que 7,0: o estudante necessita realizar o exame final. Neste caso, a média final é a média entre a nota obtida no exame final e a média das avaliações parciais. Se a média final for maior que ou igual a 5,0, o estudante é aprovado por nota, caso contrário, o estudante é reprovado por nota. • Menor que 3,0: o estudante não tem direito a realizar o exame final e é reprovado por média (ou por nota). A nota final do estudante é a média das avaliações parciais. Conforme o Estatuto da UFPE, em seu art. 65, § 1°, é vedado o abono de faltas às aulas. De forma ampla, a avaliação, um dos elementos mais importantes na constituição 34 desta proposta curricular, além de permear esse processo de construção, deverá estar presente nas demais fases de implementação. Entendemos a avaliação “como uma pressão modeladora da prática curricular, ligada a outros agentes, como a política curricular, o tipo de tarefas nas quais se expressa o currículo e o professorado escolhendo conteúdos ou planejando atividades” (SACRISTÁN, 1998, p. 311)18. Neste projeto, a avaliação consiste em um conjunto de fases ordenadas em sequência e funciona como um sistema que não deve ser separado dos processos de ensino e aprendizagem. Por isso, não deve ser vista como um mero mecanismo de julgamento do aluno, nem se restringir à análise dos alunos, ignorando outros elementos do processo de desenvolvimento do currículo. Assim, a avaliação considerará as diferentes perspectivas e interpretações dos envolvidos nesse processo, contribuindo, inclusive para a análise dos instrumentos de avaliação que o professor utiliza. A avaliação ocorrerá de forma sistemática em três instâncias: o aluno, o professor e o currículo. - A AVALIAÇÃO DO ALUNO: Será realizada nas seguintes modalidades: 1. Avaliação diagnóstica – recolherá “evidências sobre as formas de aprender dos alunos, seus conhecimentos prévios [...] seus erros e pré-concepções” (HERNÁNDEZ, 1998, p. 94)19 bem como suas expectativas em relação ao que espera alcançar no curso. 2. Avaliação formativa – será realizada durante todo o percurso do aluno dentro do curso, servindo para verificar a eficácia da aprendizagem e a necessidade de intervenção na adequação do processo educacional. 3. Avaliação somativa – ocorrerá ao final do bimestre em cada um dos componentes curriculares em que o aluno se encontra matriculado. Essa modalidade servirá para acompanhar a evolução do aluno em relação às atividades em curso. 18 19 SACRISTÁN, J. G. Currículo – uma reflexão sobre a prática. trad.: Ernani F. da Fonseca Rosa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação – os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 35 A avaliação pode ter natureza prática e/ou teórica, independente do componente curricular ser prático ou teórico. Dessa forma, os instrumentos de avaliação utilizados nas três modalidades de avaliação e devidamente especificados nos planos de ensino, constarão de: Prova escrita, oral ou da prática da execução musical; Entrevistas; Seminários individuais e em grupo; Artigos; Resenhas; Painéis; Participação nas atividades propostas em sala de aula; Trabalho de produção técnica e/ou artística: composição, arranjo, transcrição, editoração, gravação, projetos, entre outros. Recitais; Relatórios de participação, observação e ainda autoavaliação por parte do aluno. - A AVALIAÇÃO DO PROFESSOR: A avaliação docente seguirá Resolução Institucional da UFPE e servirá para subsidiar o planejamento dos professores. - A AVALIAÇÃO DO CURRÍCULO: Com o intuito de manter a adequação do currículo do curso à realidade nacional e regional no que diz respeito ao mercado de trabalho e demanda profissional, este currículo deverá passar por avaliações semestrais nos quatro primeiro anos de sua implementação e após esse período, por avaliações anuais, que envolverá toda a comunidade do curso (discente, docente e administrativa). Essa avaliação ficará sob a responsabilidade do Núcleo 36 Docente Estruturante (NDE), que elaborará o instrumento de coleta de dados e promoverá a discussão com os integrantes de cada segmento sobre o andamento, manutenção e alterações no currículo do curso. 9.1 CONHECIMENTOS MUSICAIS EXIGIDOS NO VESTIBULAR Assim como outras áreas do saber demandam preparação e conhecimento maior em certas disciplinas para o ingresso no curso, a entrada para o curso de Música da UFPE demanda do candidato um conhecimento prévio de música que é avaliado na prova específica de música do Vestibular. O objetivo do curso não é iniciá-lo na área, mas sim dar ao aluno o conhecimento superior para seguir a profissão por ele pretendida. Em relação ao ingresso de alunos na UFPE a partir do concurso Vestibular, o colegiado do curso de Música, através do ofício 4/2008 CCGM, decidiu, a partir de 2009, adotar um novo formato para a avaliação da prova específica, tanto para os cursos de bacharelado quanto para os cursos de licenciatura, com o objetivo de valorizar o rendimento dos melhores e mais bem preparados músicos dentro do exame vestibular e, desta forma, acabar com o fato crônico do não preenchimento de todas as vagas oferecidas. As mudanças são as seguintes: • Manter a prova específica para o Vestibular, com o caráter eliminatório na prova de percepção musical (apto e não apto). Essa prova será realizada em uma primeira semana e os candidatos não aptos manterão o direito de re-opção. • Todos os candidatos para os cursos de Licenciatura em Música aptos na prova de percepção musical receberão uma nota e esta nota será somada às outras notas da 1ª fase do vestibular geral para o cômputo da média. Essa nota, porém, não será divulgada, somente o conceito apto ou não apto. • O colegiado do curso de Música decide ainda que, na segunda fase, as provas deverão ter os pesos atribuídos: Prova Teoria Musical – Peso 04 37 Prova de Língua Estrangeira – Peso 01 Prova de História – Peso 01 Prova Específica – Peso 04 Com a apresentação da presente reforma do perfil curricular do curso de Licenciatura em Música, esta resolução do Colegiado de Música foi alterada para atender às demandas do novo perfil. Dessa forma, o processo vestibular atenderá às especificações a seguir. A primeira fase do Teste de Habilidade (Prova Específica) apresentará caráter eliminatório no concernente ao preenchimento das vagas no curso de Licenciatura em Música. Na primeira fase, o teste consistirá de uma prova de Percepção Musical e a segunda fase, também eliminatória, destina-se aos candidatos habilitados na primeira fase (Prova de Percepção Musical). Na segunda fase, o teste consistirá de prova de Habilidade Musical, composta de duas partes: a primeira parte, prova de Solfejo Musical e a segunda parte, prova de Habilidade Instrumental. O resultado da Prova de Percepção Musical será expresso na escala de notas de zero a dez pontos. A ausência ao teste ou obtenção de nota inferior a 3,0 (três) pontos inviabilizará a participação na segunda fase. O resultado da Prova de Habilidade Musical será expresso na escala de notas de zero a dez, em que a prova de Solfejo Musical corresponderá à metade da pontuação (zero a cinco) e a nota de Habilidade Instrumental corresponderá à outra metade da pontuação (zero a cinco). O desempenho do candidato no Teste de Habilidade (Prova Específica) será representado pela média entre as notas das duas fases. Para os candidatos com opção por cursos do Grupo 06 (licenciatura em Música), haverá agregação da nota obtida no Teste de Habilidade, na escala de 0 a 10, e, neste caso, o desempenho na 1ª etapa será definido pela média aritmética entre a nota obtida no Teste de Habilidade e a média aritmética das notas obtidas do ENEM. Outros detalhes a respeito das mudanças relacionadas ao ingresso Vestibular estão 38 descritas na Resolução CCEPE 04/2012, que dispõe sobre os critérios para o processo seletivo/vestibular 2013. 9.2 MUDANÇA DE PERFIL Será facultado ao aluno em curso a opção de ingressar no perfil curricular proposto neste projeto. Caberá ao Colegiado definir quais disciplinas serão creditadas e quais serão obrigatórias para que se tenha direito ao ingresso no novo perfil, de acordo com o quadro de equivalência de disciplinas (em anexo). O Colegiado decidirá também quanto aos prazos para conclusão do curso dos alunos que mudarem de perfil, avaliando cada caso. Em relação à mudança de ênfase, cada situação será avaliada pelo coordenador e submetida à avaliação do colegiado do curso. O Colegiado poderá encaminhar o aluno para realizar uma outra ênfase, atentando para os seguintes critérios: - Quantidade de carga horária integralizada - Disponibilidades de vagas na ênfase desejada pelo aluno - Perfil do aluno interessado - Outros critérios que o Colegiado julgar pertinentes 9.3 MOBILIDADE INTRA-INSTITUCIONAL E EXTRA-INSTITUCIONAL A UFPE incentiva a mobilidade estudantil em seus diferentes níveis. Entre os anos de 1999 e 2011, em torno de 1404 estudantes da UFPE participaram da mobilidade estudantil internacional, envolvendo 95 instituições estrangeiras dos seguintes países: Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Áustria, Chile, China, Colômbia, Coréia do Sul, Eslováquia, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Inglaterra, Itália, Japão, México, Moçambique, Peru, Portugal, Rússia e Togo. Até 2007, dos cerca de 600 alunos, o curso de 39 Música apresentou 2 intercâmbios internacionais. Entre 2007 e 2010, o Departamento de Música da UFPE participou do projeto “Music Alive!”, financiado pela CAPES no Brasil e pela FIPSE nos Estados Unidos, juntamente com Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a East Carolina University e a West Virginia University. O intercâmbio previa que 6 (seis) alunos brasileiros iriam, a cada ano, para os Estados Unidos, e 4 (quatro) estudantes americanos viriam ao Brasil. Do total de 13 alunos selecionados na UFPE, 10 eram do curso de Licenciatura em Música. Atualmente, o Departamento de Música tem um projeto em desenvolvimento no Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI), financiado pela CAPES em parceria com a Universidade de Coimbra (UC), em Portugal. Para participar, é exigido que o estudante tenha cursado todo o Ensino Médio e, pelo menos, dois anos do Ensino Fundamental em escola da rede pública. Foram selecionados, 6 (seis) discentes do curso de Licenciatura em Música, que estudarão durante 2 (dois) anos na Universidade de Coimbra. Ao voltar para a UFPE, complementarão as disciplinas e receberão dupla titulação. Dentre as metas propostas para o curso de Licenciatura em Música está a submissão de projetos em editais que contemplem o intercâmbio na graduação, seja por meio da iniciativa de docentes do Departamento de Música, como nos Editais de Licenciaturas Internacionais, seja incentivando os discentes a se inscreverem em programas financiados pela CAPES e pelo CNPq, como o Edital do Ciências sem Fronteiras. A UFPE participa, também, do Programa ANDIFES de mobilidade estudantil que oferece aos estudantes das IFES conveniadas, a possibilidade de cursar disciplinas em outra instituição por, no máximo, um ano letivo. O curso de Licenciatura em Música incentivará seus discentes a participar desse Programa, enriquecendo, assim, sua formação. 40 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO Conforme estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Música (Resolução CNE/CES nº 2, de 8 de março de 2004), as estruturas curriculares a seguir, tanto a do perfil 8804-1 quanto a do novo currículo proposto, apresentam os componentes curriculares dispostos de acordo com os seguintes eixos de formação: Conteúdos Básicos (estudos relacionados com a Cultura e as Artes, envolvendo também as Ciências Humanas e Sociais, com ênfase em Antropologia e Psico-Pedagogia), Conteúdos Específicos (estudos que particularizam e dão consistência à área de Música, abrangendo os relacionados com o Conhecimento Instrumental, Composicional, Estético e de Regência) e Conteúdos Teórico-Práticos (estudos que permitam a integração teoria/prática relacionada com o exercício da arte musical e do desempenho profissional, incluindo também Estágio Curricular Supervisionado, Prática de Ensino, Iniciação Científica e utilização de novas Tecnologias). 41 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA - LICENCIATURA (PERFIL 8804-1) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2009.1 AR005 BI030 MU055 MU061 OU MU683 OU MU681 OU MU682 MU255 SF200 MU450 MU277 MU260 OU MU684 OU MU685 OU MU686 TE201 MU257 MU451 MU278 MU676 MU678 MU677 MU679 MU463 OU MU687 OU MU688 OU MU689 CICLO PROFISSIONAL OU TRONCO COMUM 1º PERÍODO HISTORIA DAS ARTES METODOLOGIA DO ESTUDO PERCEPÇÃO RÍTMICA INSTRUMENTO AUXILIAR 1 OU INSTRUMENTO AUXILIAR 1-FLAUTA DOCE OU INSTRUMENTO AUXILIAR 1-TECLADO OU INSTRUMENTO AUXILIAR 1-VIOLÃO TOTAL 2º PERÍODO INICIAÇÃO MUSICAL 1 INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO PERCEPÇÃO MELÓDICA TÉCNICA VOCAL 1 INSTRUMENTO AUXILIAR 2-FLAUTA DOCE OU INSTRUMENTO AUXILIAR 2- TECLADO OU INSTRUMENTO AUXILIAR 2 – VIOLÃO OU INSTRUMENTO AUXILIAR 2A TOTAL 3º PERÍODO DIDÁTICA 1 INICIAÇÃO MUSICAL 1 PERCEPÇÃO POLIFÔNICA TÉCNICA VOCAL 2 EDITORAÇÃO MUSICAL SEQUENCIAMENTO MIDI TECNOLOGIA MUSICAL 1 TÉCNICA DE GRAVAÇÃO INSTRUMENTO AUXILIAR 3 OU INSTRUMENTO AUXILIAR 3-FLAUTA DOCE OU INSTRUMENTO AUXILIAR 3- TECLADO OU INSTRUMENTO AUXILIAR 3 - VIOLÃO TOTAL 4º PERÍODO Ch Total CÓDIG O Carga Horária Créditos COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Pré-Requisitos Co-Requisitos 4 2 2 60 30 45 - - 1 30 - - 60 9 165 30 60 30 0 30 0 30 30 3 4 3 1 60 60 60 30 - - 0 30 1 30 - - 120 120 12 240 60 30 15 0 15 15 15 30 0 30 30 30 15 15 15 30 4 3 2 1 1 1 1 3 60 60 45 30 30 30 30 60 - - 0 30 1 30 - - 180 195 17 375 Teo Prat. 60 30 15 0 0 30 0 30 105 - - - 42 AP203 MU280 MU452 MU279 MU693 OU MU691 OU MU692 OU MU464 MU271 MU281 MU282 MU564 PO403 MU272 MU456 MU551 MU207 MU565 PO404 MU457 MU552 MU208 MU566 MU466 MU458 MU553 MU209 MU467 MU459 MU554 TE654 MU468 ESTRUT. E FONE DO ENSINO 3 INICIAÇÃO MUSICAL 3 PERCEPÇÃO HARMÔNICA TÉCNICA VOCAL 3 INSTRUMENTO AUXILIAR 4 - FLAUTA DOCE OU INSTRUMENTO AUXILIAR 4 - TECLADO OU INSTRUMENTO AUXILIAR 4- VIOLÃO OU INSTRUMENTO AUXILIAR 4 TOTAL 5º PERÍODO CANTO CORAL1 INICIAÇÃO MUSICAL 4 PERCEPÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO PRATICA DE CONJUNTO 1 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 6 TOTAL 6º PERÍODO CANTO CORAL 2 ESTÉTICA E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL 1 FUNDAM DA CONSTRUÇÃO MUSICAL 1 HISTORIA DA MUSICA 1 PRATICA DE CONJUNTO 2 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 7 TOTAL 7º PERÍODO ESTÉTICA E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL 2 FUNDAM DA CONSTRUÇÃO MUSICAL 2 HISTORIA DA MUSICA 2 PRATICA DE CONJUNTO 3 REGÊNCIA DE CORO 1 TOTAL 8º PERÍODO ESTÉTICA E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL 3 FUNDAM DA CONSTRUÇÃO MUSICAL 3 HISTORIA DA MUSICA 3 REGÊNCIA DE CORO 2 TOTAL 9º PERÍODO ESTÉTICA E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL 4 FUNDAM DA CONSTRUÇÃO MUSICAL 4 PRATICA DE ENSINO DA MUSICA 1 REGÊNCIA DE CORO 3 60 30 30 0 0 30 30 30 4 3 3 1 60 60 60 30 - - 0 30 1 30 - - 120 120 12 240 0 30 15 0 60 105 30 30 30 60 0 150 1 3 2 2 4 12 30 60 45 60 60 255 - - 0 30 1 30 - - 30 30 3 60 - - 30 30 3 60 - - 30 0 60 150 0 30 0 120 2 1 4 14 30 30 60 270 - - 30 30 3 60 - - 30 30 3 60 - - 30 0 30 120 0 30 30 120 2 1 3 12 30 30 60 240 - - 30 30 3 60 - - 30 30 3 60 - - 30 30 120 0 30 90 2 3 11 30 60 210 - - 30 30 3 60 - - 15 30 2 45 - - 75 30 75 30 7 3 150 60 - - - 43 MU205 TE655 MU465 TOTAL 10º PERÍODO HISTORIA DA MUSICA BRASILEIRA PRATICA DE ENSINO DA MUSICA 2 REGÊNCIA DE BANDA E ORQUESTRA TOTAL - 150 165 15 315 30 0 30 60 0 150 30 180 2 5 3 10 30 150 60 240 - - 30 30 30 30 15 30 30 30 30 30 3 3 3 3 2 60 60 60 60 45 - - 30 0 2 30 - - 30 30 60 60 60 45 0 0 0 0 0 0 2 2 4 4 4 3 30 30 60 60 60 45 - - COMPONENTES ELETIVOS MU897 MU896 MU895 MU898 MU901 MU680 MU899 MU894 LE716 MU817 MU818 MU690 COMPOSIÇÃO MUSICAL 1 COMPOSIÇÃO MUSICAL 2 COMPOSIÇÃO MUSICAL 3 COMPOSIÇÃO MUSICAL 4 HARMONIA POPULAR 1 HISTORIA DA MUSICA POPULAR BRASILEIRA IMPROVISAÇÃO JAZZ-1 IMPROVISAÇÃO JAZZ-2 INTRODUÇÃO A LIBRAS MUSICA E CULTURA MUSICA E SOCIEDADE TÓPICOS ESPECIAIS EM MUSICA OBSERVAÇÃO 1- CARGA HORÁRIA PLENA DO CURSO: 2.430 HORAS. O ALUNO CURSARÁ 30 HORAS EM COMPONENTES ELETIVOS NO PERFIL OU EM OUTROS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO ÂMBITO DA UFPE OU EM ATIVIDADES COMPLEMENTARES. Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios 2.400 Componentes Eletivos do Perfil 0 Componentes Eletivos Livres ou 30 Atividades Complementares * Atividades Complementares 0 Carga Horária Total 2.430 * Todo aluno vinculado ao perfil obrigatoriamente participará de atividades complementares. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo Tempo Médio Tempo Máximo 08 semestres 10 semestres 14 semestres 44 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA Ênfase em Prática Instrumental (PERFIL XXXXX-X) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2013.1 COMPONENTES OBRIGATÓRIOS CÓDIG CARGA HORÁRIA CRÉD CICLO PROFISSIONAL OU TRONCO TEO O SF451 COMUM 1° PERÍODO FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO PRÁ ITOS T CH TOTA L 60 0 4 60 30 0 2 30 60 0 4 60 PERCEPÇÃO MUSICAL 1 30 30 3 60 0 30 1 30 MU TECLADO BÁSICO 1/INSTRUMENTO COMPLEMENTAR 1 HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 1 30 0 2 30 UM HARMONIA 1 30 30 3 60 UM TÉCNICA VOCAL 1 0 30 1 30 TOTAL 2° PERÍODO 240 120 20 360 DIDÁTICA FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E ANTROPOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO MUSICAL HISTÓRIA E CULTURA AFRO- 60 0 4 60 45 0 3 45 60 0 4 60 METODOLOGIA DO ESTUDO E DA UM PESQUISA LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO LE UM UM TE707 UM MU ACADÊMICO BRASILEIRA UM PERCEPÇÃO MUSICAL 2 30 30 3 60 UM 0 30 1 30 UM TECLADO BÁSICO 2/INSTRUMENTO COMPLEMENTAR 2 HARMONIA 2 30 30 3 60 UM HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 2 30 0 2 30 UM TÉCNICA VOCAL 2 0 30 1 30 TOTAL 3° PERÍODO FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 255 120 21 375 90 0 6 90 PO492 CO- PRÉ-REQUISITOS REQUISITOS PERCEPÇÃO MUSICAL 1 HARMONIA 1 HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 1 TÉCNICA VOCAL 1 45 UM FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS E PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO MUSICAL 45 0 3 45 UM PERCEPÇÃO MUSICAL 3 30 30 3 60 UM HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 3 30 0 2 30 UM HARMONIA 3 TECNOLOGIA APLICADA À EDUCAÇÃO MUSICAL PRÁTICA INSTRUMENTAL 1 ELETIVA 30 30 3 60 0 45 1 45 15 15 1 30 TOTAL 4° PERÍODO METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 1 POLÍTICAS EDUCACIONAIS, ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA BÁSICA 240 120 19 360 30 30 3 60 60 0 4 60 MU PERCEPÇÃO MUSICAL 4 30 30 3 60 UM UM FORMAS MUSICAIS E ANÁLISE 1 30 0 2 30 HISTÓRIA DA MÚSICA BRASILEIRA 30 0 2 30 UM RITMOS PERNAMBUCANOS 0 45 1 45 UM PRÁTICA INSTRUMENTAL 2 AACC (CANTO CORAL/PRÁTICA DE CONJUNTO) ELETIVA 15 15 1 30 0 30 1 30 TOTAL 5° PERÍODO 195 150 17 345 60 0 4 60 0 90 30 30 60 0 UM MU UM AP 493 UM PO493 MU MU AP492 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENSINO DA MÚSICA 1 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 2 GESTÃO EDUCACIONAL/ESCOLAR 3 90 3 4 30 0 2 30 MU PRÁTICA INSTRUMENTAL 3 AACC (CANTO CORAL/PRÁTICA DE CONJUNTO) ELETIVA 15 15 1 30 0 30 1 30 TOTAL 6° PERÍODO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENSINO DA MÚSICA 2 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 3 INTRODUÇÃO A LIBRAS 195 165 18 360 0 90 3 90 30 30 3 60 60 0 4 60 UM LE716 HARMONIA 2 PERCEPÇÃO MUSICAL 3 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 1 60 FORMAS MUSICAIS E ANÁLISE 2 UM 2 60 UM MU PERCEPÇÃO MUSICAL FORMAS MUSICAIS E ANÁLISE 1 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 1 46 UM UM UM UM UM UM UM UM MU UM UM MU679 UM UM ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO EM EDUCAÇÃO MUSICAL REGÊNCIA 1 (CORAL) 30 15 3 45 30 30 3 60 PRÁTICA INSTRUMENTAL 4 AACC (CANTO CORAL/PRÁTICA DE CONJUNTO) ELETIVA 15 15 1 30 0 30 1 30 TOTAL 165 7° PERÍODO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENSINO DA 0 MÚSICA 3 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 30 4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 30 EM ENSINO DA MÚSICA 1 15 PRÁTICA INSTRUMENTAL 5 REGÊNCIA 2 (CORAL) 30 210 18 375 120 4 120 AACC (CANTO CORAL/PRÁTICA DE CONJUNTO) TOTAL 8° PERÍODO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENSINO DA MÚSICA 4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENSINO DA MÚSICA 2 30 3 60 0 2 30 15 1 30 30 3 60 0 30 1 30 105 225 14 120 0 120 4 120 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 1 30 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENSINO DA MÚSICA 1 30 0 TÉCNICAS DE GRAVAÇÃO REGÊNCIA 3 (INSTRUMENTAL) 30 30 3 60 30 30 3 60 PRÁTICA INSTRUMENTAL 6 AACC (CANTO CORAL/PRÁTICA DE CONJUNTO) ELETIVA 15 15 1 30 0 30 1 30 135 195 15 330 TOTAL METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 1 2 REGÊNCIA 1 (CORAL) REGÊNCIA 1 (CORAL) 47 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA Ênfase em Musicologia/Etnomusicologia (PERFIL XXXXX-X) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2013.1 COMPONENTES OBRIGATÓRIOS CÓDIG CARGA HORÁRIA CRÉD CICLO PROFISSIONAL OU TRONCO TEO O SF451 COMUM 1° PERÍODO FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO PRÁ ITOS T CH TOTA L 60 0 4 60 30 0 2 30 60 0 4 60 PERCEPÇÃO MUSICAL 1 30 30 3 60 0 30 1 30 MU TECLADO BÁSICO 1/INSTRUMENTO COMPLEMENTAR 1 HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 1 30 0 2 30 MU HARMONIA 1 30 30 3 60 MU TÉCNICA VOCAL 1 0 30 1 30 TOTAL 2° PERÍODO 240 120 20 360 DIDÁTICA FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E ANTROPOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO MUSICAL HISTÓRIA E CULTURA AFRO- 60 0 4 60 45 0 3 45 60 0 4 60 METODOLOGIA DO ESTUDO E DA MU PESQUISA LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO LE MU MU TE707 MU MU ACADÊMICO BRASILEIRA MU PERCEPÇÃO MUSICAL 2 30 30 3 60 MU 0 30 1 30 MU TECLADO BÁSICO 2/INSTRUMENTO COMPLEMENTAR 2 HARMONIA 2 30 30 3 60 MU HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 2 30 0 2 30 MU TÉCNICA VOCAL 2 0 30 1 30 TOTAL 3° PERÍODO FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 255 120 21 375 90 0 6 90 PO492 CO- PRÉ-REQUISITOS REQUISITOS PERCEPÇÃO MUSICAL 1 HARMONIA 1 HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 1 TÉCNICA VOCAL 1 48 MU FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS E PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO MUSICAL 45 0 3 45 MU PERCEPÇÃO MUSICAL 3 30 30 3 60 MU HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 3 30 0 2 30 MU HARMONIA 3 TECNOLOGIA APLICADA À EDUCAÇÃO MUSICAL HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA ELETIVA 30 30 3 60 0 45 1 45 15 15 1 30 TOTAL 4° PERÍODO METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 1 POLÍTICAS EDUCACIONAIS, ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA BÁSICA 240 120 19 360 30 30 3 60 60 0 4 60 MU PERCEPÇÃO MUSICAL 4 30 30 3 60 MU MU FORMAS MUSICAIS E ANÁLISE 1 30 0 2 30 HISTÓRIA DA MÚSICA BRASILEIRA 30 0 2 30 MU RITMOS PERNAMBUCANOS 0 45 1 45 MU MÚSICA BRASILEIRA DE TRADIÇÃO ORAL AACC (CANTO CORAL/PRÁTICA DE CONJUNTO) ELETIVA 15 15 1 30 0 30 1 30 TOTAL 5° PERÍODO 195 150 17 345 60 0 4 60 0 90 30 30 60 0 MU MU MU AP 493 MU PO493 MU MU AP492 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENSINO DA MÚSICA 1 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 2 GESTÃO EDUCACIONAL/ESCOLAR 3 90 3 4 30 0 2 30 MU INTRODUÇÃO ÀS MÚSICAS DO MUNDO AACC (CANTO CORAL/PRÁTICA DE CONJUNTO) ELETIVA 15 15 1 30 0 30 1 30 TOTAL 6° PERÍODO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENSINO DA MÚSICA 2 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 3 195 165 18 360 0 90 3 90 30 30 MU HARMONIA 2 PERCEPÇÃO MUSICAL 3 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 1 60 FORMAS MUSICAIS E ANÁLISE 2 UM 2 60 MU MU PERCEPÇÃO MUSICAL 3 FORMAS MUSICAIS E ANÁLISE 1 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 1 60 49 LE716 MU MU MU MU UM MU MU MU MU UM UM MU679 MU MU INTRODUÇÃO A LIBRAS ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO EM EDUCAÇÃO MUSICAL REGÊNCIA 1 (CORAL) 60 0 4 60 30 15 3 45 30 30 3 60 MÚSICA E MÍDIA AACC (CANTO CORAL/PRÁTICA DE CONJUNTO) ELETIVA 15 15 1 30 0 30 1 30 TOTAL 7° PERÍODO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENSINO DA MÚSICA 3 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENSINO DA MÚSICA 1 INTRODUÇÃO À MUSICOLOGIA REGÊNCIA 2 (CORAL) 165 210 18 375 0 120 4 120 30 30 3 60 30 0 2 30 15 15 1 30 30 30 3 60 0 30 1 30 105 225 14 120 0 120 4 120 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 1 30 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENSINO DA MÚSICA 1 AACC (CANTO CORAL/PRÁTICA DE CONJUNTO) TOTAL 8° PERÍODO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENSINO DA MÚSICA 4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENSINO DA MÚSICA 2 30 0 TÉCNICAS DE GRAVAÇÃO REGÊNCIA 3 (INSTRUMENTAL) 30 30 3 60 30 30 3 60 INTRODUÇÃO À ETNOMUSICOLOGIA AACC (CANTO CORAL/PRÁTICA DE CONJUNTO) ELETIVA 15 15 1 30 0 30 1 30 135 195 15 330 TOTAL 2 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 1 REGÊNCIA 1 (CORAL) REGÊNCIA 1 (CORAL) 50 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA Ênfase Prática Composicional (PERFIL XXXXX-X) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2013.1 COMPONENTES OBRIGATÓRIOS CÓDIG CARGA HORÁRIA CRÉD CICLO PROFISSIONAL OU TRONCO TEO O SF451 COMUM 1° PERÍODO FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO PRÁ ITOS T CH TOTA L 60 0 4 60 30 0 2 30 60 0 4 60 PERCEPÇÃO MUSICAL 1 30 30 3 60 0 30 1 30 MU TECLADO BÁSICO 1/INSTRUMENTO COMPLEMENTAR 1 HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 1 30 0 2 30 MU HARMONIA 1 30 30 3 60 MU TÉCNICA VOCAL 1 0 30 1 30 TOTAL 2° PERÍODO 240 120 20 360 DIDÁTICA FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E ANTROPOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO MUSICAL HISTÓRIA E CULTURA AFRO- 60 0 4 60 45 0 3 45 60 0 4 60 METODOLOGIA DO ESTUDO E DA MU PESQUISA LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO LE MU MU TE707 MU MU ACADÊMICO BRASILEIRA MU PERCEPÇÃO MUSICAL 2 30 30 3 60 MU 0 30 1 30 MU TECLADO BÁSICO 2/INSTRUMENTO COMPLEMENTAR 2 HARMONIA 2 30 30 3 60 MU HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 2 30 0 2 30 MU TÉCNICA VOCAL 2 0 30 1 30 TOTAL 3° PERÍODO FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 255 120 21 375 90 0 6 90 PO492 CO- PRÉ-REQUISITOS REQUISITOS PERCEPÇÃO MUSICAL 1 HARMONIA 1 HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 1 TÉCNICA VOCAL 1 51 MU FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS E PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO MUSICAL 45 0 3 45 MU PERCEPÇÃO MUSICAL 3 30 30 3 60 MU HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 3 30 0 2 30 MU HARMONIA 3 TECNOLOGIA APLICADA À EDUCAÇÃO MUSICAL PRÁTICAS DE COMPOSIÇÃO EM EDUCAÇÃO MUSICAL 1 ELETIVA 30 30 3 60 0 45 1 45 15 15 1 30 TOTAL 4° PERÍODO METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 1 POLÍTICAS EDUCACIONAIS, ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA BÁSICA 240 120 19 360 30 30 3 60 60 0 4 60 MU PERCEPÇÃO MUSICAL 4 30 30 3 60 MU MU FORMAS MUSICAIS E ANÁLISE 1 30 0 2 30 HISTÓRIA DA MÚSICA BRASILEIRA 30 0 2 30 MU RITMOS PERNAMBUCANOS 0 45 1 45 MU PRÁTICAS DE COMPOSIÇÃO EM EDUCAÇÃO MUSICAL 2 AACC (CANTO CORAL/PRÁTICA DE CONJUNTO) ELETIVA 15 15 1 30 0 30 1 30 TOTAL 5° PERÍODO 195 150 17 345 60 0 4 60 0 90 30 30 60 0 MU MU MU AP 493 MU PO493 MU MU AP492 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENSINO DA MÚSICA 1 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 2 GESTÃO EDUCACIONAL/ESCOLAR 3 90 3 4 30 0 2 30 MU PRÁTICAS DE COMPOSIÇÃO EM EDUCAÇÃO MUSICAL 3 AACC (CANTO CORAL/PRÁTICA DE CONJUNTO) ELETIVA 15 15 1 30 0 30 1 30 TOTAL 6° PERÍODO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENSINO DA MÚSICA 2 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 3 195 165 18 360 0 90 3 90 30 30 MU HARMONIA 2 PERCEPÇÃO MUSICAL 3 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 1 60 FORMAS MUSICAIS E ANÁLISE 2 UM 2 60 MU MU PERCEPÇÃO MUSICAL 3 FORMAS MUSICAIS E ANÁLISE 1 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 1 60 52 LE716 MU MU MU MU UM MU MU MU MU UM UM MU679 MU MU INTRODUÇÃO A LIBRAS ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO EM EDUCAÇÃO MUSICAL REGÊNCIA 1 (CORAL) 60 0 4 60 30 15 3 45 30 30 3 60 PRÁTICAS DE COMPOSIÇÃO EM EDUCAÇÃO MUSICAL 4 AACC (CANTO CORAL/PRÁTICA DE CONJUNTO) ELETIVA 15 15 1 30 0 30 1 30 TOTAL 7° PERÍODO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENSINO DA MÚSICA 3 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENSINO DA MÚSICA 1 PRÁTICAS DE COMPOSIÇÃO EM EDUCAÇÃO MUSICAL 5 REGÊNCIA 2 (CORAL) 165 210 18 375 0 120 4 120 30 30 3 60 30 0 2 30 15 15 1 30 30 30 3 60 0 30 1 30 105 225 14 120 0 120 4 120 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 1 30 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENSINO DA MÚSICA 1 AACC (CANTO CORAL/PRÁTICA DE CONJUNTO) TOTAL 8° PERÍODO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENSINO DA MÚSICA 4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENSINO DA MÚSICA 2 30 0 TÉCNICAS DE GRAVAÇÃO REGÊNCIA 3 (INSTRUMENTAL) 30 30 3 60 30 30 3 60 PRÁTICAS DE COMPOSIÇÃO EM EDUCAÇÃO MUSICAL 6 AACC (CANTO CORAL/PRÁTICA DE CONJUNTO) ELETIVA 15 15 1 30 0 30 1 30 135 195 15 330 TOTAL 2 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 1 REGÊNCIA 1 (CORAL) REGÊNCIA 1 (CORAL) 53 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA COMPONENTES ELETIVOS MU MU897 BAIXO CONTÍNUO COMPOSIÇÃO MUSICAL 1 30 30 3 60 MU896 COMPOSIÇÃO MUSICAL 2 30 30 3 60 MU895 COMPOSIÇÃO MUSICAL 3 30 30 3 60 MU898 30 30 3 60 CO608 COMPOSIÇÃO MUSICAL 4 DESIGN DE SOM MU676 EDITORAÇÃO MUSICAL 15 15 1 30 AR674 EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA MU901 HARMONIA POPULAR I 15 30 2 45 HI502 HISTÓRIA DA ÁFRICA MU HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MUSICAL 30 0 2 30 MU899 IMPROVISAÇÃO JAZZ – I 30 0 2 30 MU894 IMPROVISAÇÃO JAZZ – II O ENSINO DO BRAILLE E TECNOLOGIAS ASSOCIADAS OFICINA DE FREVO PROJETOS SOCIAIS E CULTURAIS EM EDUCAÇÃO MUSICAL PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA 30 0 2 30 15 30 2 45 30 0 2 30 RELAÇÕES RACIAIS TÓPICOS ESPECIAIS 2 (TRILHA SONORA NO CINEMA) 60 0 4 60 TÓPICOS ESPECIAIS EM MÚSICA 45 0 3 45 PO485 MU MU PO486 IN816 CO637 CARGA MU690 HORÁRIA DE 1.944 HORAS OBSERVAÇÃO 54 Componentes Obrigatórios Componentes Pedagógicos 270 Componentes de Práticas Pedagógicas 405 Outros Componentes Obrigatórios 120 Estágio Curricular 420 Componentes Específicos da Música 1.470 Total de Componentes Obrigatórios 2.685 Síntese de Carga Horária Total de Componentes Obrigatórios 2.685 Componentes Eletivos do Perfil 0 Componentes Eletivos Livres 240 * Atividades Complementares 200 Carga Horária Total 3.125  Todo aluno vinculado ao perfil obrigatoriamente participará de atividades complementares. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo 8 semestres Tempo Médio 10 semestres Tempo Máximo 14 semestres 55 COMPONENTES CURRICULARES DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA GERAL COMPONENTES OBRIGATÓRIOS CARGA HORÁRIA CRÉD CÓDIG CICLO PROFISSIONAL OU TRONCO TE PR O COMUM O ÁT ITOS CH TOTA L SF451 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 60 0 4 60 PO492 FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO GESTÃO EDUCACIONAL/ESCOLAR POLÍTICAS EDUCACIONAIS, ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA BÁSICA TOTAL 90 0 6 90 AP492 AP493 60 0 4 PRÉREQUISITOS CO-REQUISITOS 60 60 0 4 60 270 0 18 270 COMPONENTES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICA E DOCENTE COMPONENTES OBRIGATÓRIOS CARGA HORÁRIA CRÉD CÓDIG CICLO PROFISSIONAL OU TRONCO TE PR O COMUM O ÁT ITOS CH TOTA L PO493 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 60 0 4 60 TE707 DIDÁTICA METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 1 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 2 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 3 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 4 ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO EM EDUCAÇÃO MUSICAL TOTAL 60 0 4 60 30 30 3 60 30 30 3 60 30 30 3 60 30 30 3 60 30 15 3 45 270 135 23 405 MU MU MU MU MU PRÉREQUISITOS CO-REQUISITOS 56 COMPONENTES DOS ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS COMPONENTES OBRIGATÓRIOS CARGA HORÁRIA CRÉD CÓDIG CICLO PROFISSIONAL OU TRONCO TE PR O COMUM O ÁT MU MU MU MU ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENSINO DA MÚSICA 1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENSINO DA MÚSICA 2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENSINO DA MÚSICA 3 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENSINO DA MÚSICA 4 TOTAL ITOS CH TOTA L 0 90 3 90 0 90 3 90 0 120 4 120 0 120 4 120 420 14 420 0 PRÉREQUISITOS CO-REQUISITOS OUTROS COMPONENTES OBRIGATÓRIOS PARA AS LICENCIATURAS COMPONENTES OBRIGATÓRIOS CARGA HORÁRIA CRÉD ITOS CH TOTA CÓDIG CICLO PROFISSIONAL OU TRONCO TE PR O COMUM O ÁT LE716 INTRODUÇÃO A LIBRAS 60 0 4 60 MU TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENSINO DA MÚSICA 1 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENSINO DA MÚSICA 2 TOTAL 30 0 2 30 30 0 2 30 120 0 8 120 L PRÉREQUISITOS CO-REQUISITOS 57 Componentes Obrigatórios Componentes Pedagógicos 270 Componentes de Práticas Pedagógicas 405 Outros Componentes Obrigatórios 120 Estágio Curricular 420 Componentes Específicos da Música 1.470 Total de Componentes Obrigatórios 2.685 Síntese de Carga Horária Total de Componentes Obrigatórios 2.685 Componentes Eletivos do Perfil 0 Componentes Eletivos Livres 240 * Atividades Complementares 200 Carga Horária Total 3.125 58 10.1 FORMA DE IMPLANTAÇÃO DAS ÊNFASES NO SIG@ No sistema SIG@, utilizado pela UFPE, cada curso cadastrado apresenta apenas um perfil curricular em vigor. A cada reforma curricular que o curso realiza, é criado um novo perfil, sendo mantido, no sistema, o histórico dos perfis anteriores. Temos observado que a forma de implantação de um curso que possui ênfases – e, consequentemente, sua estrutura curricular obrigatória apresenta variações de acordo com a ênfase em questão, - não tem sido padronizada, uma vez que é importante o ajuste do SIG@ de acordo com as especificidades de cada estrutura curricular proposta. Por esse motivo, sugerimos que, em relação aos componentes obrigatórios, o novo perfil do curso de Música – Licenciatura aqui proposto seja implantado no SIG@ de acordo com a seguinte lógica de organização estrutural: - Os componentes curriculares obrigatórios para todas as ênfases devem ser cadastrados, simplesmente, como OBRIGATÓRIOS, dentro do Bloco “CICLO PROFISSIONAL OU TRONCO COMUM”; - Os componentes curriculares específicos de cada ênfase devem ser cadastrados como OBRIGATÓRIOS-OPTATIVOS entre si, dentro do Bloco “CICLO PROFISSIONAL OU TRONCO COMUM”, uma vez que o aluno deverá, necessariamente, escolher uma ênfase. As tabelas a seguir contêm os componentes curriculares que serão obrigatóriosoptativos entre si, em cada período: PERÍOD O CH COMPONENTE CURRICULAR TEO CH CRÉ CH PRA DIT TOTA T OS L 3° PRÁTICA INSTRUMENTAL 1 15 15 1 30 3° HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA 15 15 1 30 3° PRÁTICAS DE COMPOSIÇÃO EM EDUCAÇÃO MUSICAL 1 15 15 1 30 ÊNFASE RELACIONADA PRÁTICA INSTRUMENTAL MUSICOLOGIA / ETNOMUSICOLOGIA PRÁTICA COMPOSICIONAL 59 PERÍOD O CH COMPONENTE CURRICULAR TEO CH CRÉ CH PRA DIT TOTA T OS L 4° PRÁTICA INSTRUMENTAL 2 15 15 1 30 4° MÚSICA BRASILEIRA DE TRADIÇÃO ORAL 15 15 1 30 4° PRÁTICAS DE COMPOSIÇÃO EM EDUCAÇÃO MUSICAL 2 15 15 1 30 PERÍOD O CH COMPONENTE CURRICULAR TEO CH CRÉ CH PRA DIT TOTA T OS L 5° PRÁTICA INSTRUMENTAL 3 15 15 1 30 5° INTRODUÇÃO ÀS MÚSICAS DO MUNDO 15 15 1 30 5° PRÁTICAS DE COMPOSIÇÃO EM EDUCAÇÃO MUSICAL 3 15 15 1 30 CH CRÉ CH PRA DIT TOTA PERÍOD O CH COMPONENTE CURRICULAR TEO T OS L 6° PRÁTICA INSTRUMENTAL 4 15 15 1 30 6° MÚSICA E MÍDIA 15 15 1 30 6° PRÁTICAS DE COMPOSIÇÃO EM EDUCAÇÃO MUSICAL 4 15 15 1 30 PERÍOD O CH COMPONENTE CURRICULAR TEO CH CRÉ CH PRA DIT TOTA T OS L 7° PRÁTICA INSTRUMENTAL 5 15 15 1 30 7° INTRODUÇÃO À MUSICOLOGIA 15 15 1 30 7° PRÁTICAS DE COMPOSIÇÃO EM EDUCAÇÃO MUSICAL 5 15 15 1 30 ÊNFASE RELACIONADA PRÁTICA INSTRUMENTAL MUSICOLOGIA / ETNOMUSICOLOGIA PRÁTICA COMPOSICIONAL ÊNFASE RELACIONADA PRÁTICA INSTRUMENTAL MUSICOLOGIA / ETNOMUSICOLOGIA PRÁTICA COMPOSICIONAL ÊNFASE RELACIONADA PRÁTICA INSTRUMENTAL MUSICOLOGIA / ETNOMUSICOLOGIA PRÁTICA COMPOSICIONAL ÊNFASE RELACIONADA PRÁTICA INSTRUMENTAL MUSICOLOGIA / ETNOMUSICOLOGIA PRÁTICA COMPOSICIONAL 60 PERÍOD O CH COMPONENTE CURRICULAR TEO CH CRÉ CH PRA DIT TOTA T OS L 8° PRÁTICA INSTRUMENTAL 6 15 15 1 30 8° INTRODUÇÃO À ETNOMUSICOLOGIA 15 15 1 30 8° PRÁTICAS DE COMPOSIÇÃO EM EDUCAÇÃO MUSICAL 6 15 15 1 30 ÊNFASE RELACIONADA PRÁTICA INSTRUMENTAL MUSICOLOGIA / ETNOMUSICOLOGIA PRÁTICA COMPOSICIONAL 61 11. PROGRAMAS DE CADA COMPONENTE CURRICULAR Os programas de cada disciplina foram elaborados sob a forma de formulários, conforme modelo instituído pela Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos (PROACAD). Tais documentos encontram-se em anexo. 62 12. PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O Estágio Curricular Supervisionado em Ensino da Música será composto, como previsto na Resolução 12/2008, das atividades de observação e regência de classe, ações relativas a planejamento, análise e avaliação do processo pedagógico. Os discentes se envolverão com as diferentes dimensões da dinâmica escolar, acompanhando os diversos âmbitos da atuação dos profissionais que desenvolvem atividades de gestão, os diversos colegiados e a interação de professores, os níveis de relacionamento escola/comunidade, e como se estabelecem as relações entre escola e família. No perfil 8804-1, o Estágio Curricular Supervisionado ocorre por meio da realização dos componentes curriculares TE654 – Prática de Ensino da Música 1 e TE655 – Prática de Ensino da Música 2. O Estágio Curricular Supervisionado em Ensino da Música, no novo perfil proposto, será disciplina vinculada ao curso de Licenciatura em Música e deverá ser supervisionado por docente do Departamento de Música. A supervisão poderá ficar sob a responsabilidade de docente de outra unidade acadêmica, desde que aprovado pelo Colegiado do Curso. Com o objetivo de contemplar uma ampla formação ao profissional habilitado para a docência na área da Música, apresentamos como possibilidades de atuação para realização de estágio supervisionado os seguintes ambientes educativos: - Escolas da rede pública, preferencialmente, ou da rede privada, que ofereçam ensino de música na Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio), desde que conveniadas com a UFPE. - Organizações Não-Governamentais (ONGs), reconhecidas pela ABONG, e com projetos sociais aprovados por instituições reconhecidas. - Conservatórios e Escolas Profissionalizantes de Música, desde que conveniados com a UFPE. 63 Como previsto pela Resolução 12/2008, em seu Art. 18., o aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino será observado para efeito de redução de carga horária do Estágio Curricular Supervisionado. O discente do curso de Licenciatura em Música poderá reduzir até 100 horas das 420 destinadas ao Estágio Supervisionado, desde que exerça atividade profissional como professor de música em escolas da rede pública ou da rede privada, há, pelo menos, 2 (dois) anos. 64 13. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICA-CULTURAIS Na estrutura curricular proposta neste projeto, as atividades acadêmicocientífico-culturais (A.A.C.C.) corresponderão a 200 horas da carga horária total do curso, atendendo, assim, o previsto na Resolução 12/2008, e serão reconhecidas e creditadas mediante processo de avaliação ou apresentação de certificado que comprove a sua realização. Já no perfil curricular 8804-1, as atividades complementares totalizam 30 horas. Conforme decisão do Colegiado, os discentes deverão utilizar 150 horas da carga horária relativa à A.A.C.C. em atividades de Prática de Conjunto Instrumental e Prática de Conjunto Vocal, em grupos musicais cadastrados como atividade de extensão no SIGPROJ ou outra instância de aprovação na PROEXT, e coordenados por docentes do Departamento de Música. Cada semestre corresponderá a 30 horas. O estudante deve permanecer por, pelo menos, 2 (dois) semestres em um grupo instrumental e, pelo mesmo período de tempo, em um grupo vocal. As 30 horas restantes para completar as 150 horas previstas, poderão ser cursadas em grupo instrumental ou vocal, a critério do discente. As 50 horas restantes serão computadas com as seguintes atividades: monitoria, como bolsista ou voluntário; projetos de pesquisa PIBIC, como bolsista ou voluntário; projetos de docência - PIBID ou similar, como bolsista ou voluntário; projetos de extensão BIA ou similar, como bolsista ou voluntário; participação em congressos e outros eventos acadêmicos e científicos, com apresentação de trabalho; e participação na organização de eventos devidamente cadastrados e realizados pelo Departamento de Música. Cada atividade corresponderá a 15 horas. As atividades de natureza semelhante (Pesquisa, Ensino ou Extensão) poderão ser computadas até 02 vezes, para que o discente tenha experiência diversificada em sua formação. 65 As atividades profissionais anteriores a entrada no curso, realizadas em grupos musicais ligados a instituições de ensino ou que tenham sido formalizadas contratualmente, poderão corresponder a 15 horas de A.A.C.C., desde que comprovadas e aprovadas pelo Colegiado do Curso. 66 14. NORMAS RELATIVAS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A Resolução CCEPE nº12/2008 estabelece que todos os cursos de formação de professor de graduação plena “devem contemplar atividades de produção de conhecimento que culminarão com a elaboração e defesa de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Monografia, vinculadas a componentes curriculares próprio, assegurando a orientação de um professor.” O Colegiado do curso de Música estabeleceu que esse componente curricular será disponibilizado aos alunos a partir de disciplinas obrigatórias que assumirão a seguinte conformação: • O conteúdo de Trabalho de Conclusão de Curso será abordado em 02 (duas) disciplinas (T.C.C. 1 e T.C.C. 2) com carga horária de 30 horas cada, alocadas no currículo pleno do curso no 7º (sétimo) e no 8º (oitavo) períodos, respectivamente. • O objeto de investigação deve estar relacionado a temáticas específicas do campo da educação, da prática pedagógica, da prática docente, do ensino, da aprendizagem e da avaliação e o aluno que estiver matriculado na disciplina de T.C.C. 2 deve ser orientado, prioritariamente, por professor do Departamento de Música da UFPE. Se necessário, o aluno poderá convidar outro professor da UFPE para ser seu coorientador. Caso esse professor não seja da UFPE, seu nome deverá ser submetido à aprovação do colegiado. • A Avaliação do T.C.C. 2 será realizada através de uma banca examinadora que será composta pelo orientador e por 02 (dois) professores convidados. Caso um dos professores não seja da UFPE, seu nome deverá ser submetido à aprovação do colegiado. • Será realizado um Colóquio 01 (um) mês antes da defesa, com a presença de todos os orientadores e de todos os alunos que estejam cursando essa disciplina no momento. • A defesa do T.C.C. deverá ser pública. 67 Como atendimento provisório à exigência do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), o perfil 8804-1 apresenta o componente eletivo MU690 – Tópicos Especiais em Música. 68 15. CORPO DOCENTE ANA CAROLINA NUNES DO COUTO Mestre em Musica (Educação Musical) pela Universidade Federal de Minas Gerais (2008). Possui Graduação em Musica (Licenciatura) pela Universidade Estadual de Londrina (2002). Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Música, atuando principalmente nos seguintes temas: música popular e educação musical. Vínculo: Servidor Público. Enquadramento Funcional: Professor Assistente. Carga horária: 40. Regime: Dedicação Exclusiva. ANTONIO JOSÉ DO REGO BARRETO FILHO Mestrado em Música (Perfomance Orchester) pela Escola Superior de Zurique Suiça (1994). Possui Graduação em Música (Bacharelado) pela Universidade Federal da Paraíba (1988) e Formação Pedagógica para Professores Portadores de Diploma de Nível Superior pela Faculdade de Formação de Professores de Garanhuns (2005). Professor de Percussão da Universidade Federal de Pernambuco, percussionista do Grupo Instrumental SaGRAMA e Diretor Artístico do Grupo de Percussão do Nordeste – GPN. Atualmente é Vice-coordenador dos Cursos de Bacharelado em Instrumento e Canto da Universidade Federal de Pernambuco. Vínculo: Servidor Público. Enquadramento Funcional: Professor Assistente. Carga horária: 40. Regime: Dedicação Exclusiva. ARTUR DUVIVIER ORTENBLAD Mestrado em Música (Performance - Oboé) pela State University of New York (2002). Possui Graduação em Música (Bacharelado) pela Universidade de São Paulo (1999). Tem experiência na área de Artes, atuando principalmente nos seguintes temas: música instrumento. Participa do Projeto MAIS: Manifestações de Arte Integradas à Saúde. Vínculo: Servidor Público. Enquadramento Funcional: Professor Assistente. Carga horária: 40. Regime: Dedicação Exclusiva. 69 CARLOS SANDRONI Doutor em Musicologie pela Université Francois Rabelais, Tours (1997). Possui Graduação em Sociologia (Bacharelado) pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1981) e Mestrado em Ciência Política (Ciência Política e Sociologia) pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (1987). Atualmente é Professor Colaborador do Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade Federal da Paraíba, Membro de corpo editorial da Cadernos de Campo (USP), Membro de corpo editorial da Revista Anthropológicas, Membro de corpo editorial da Música e Cultura: Revista On-Line de Etnomusicologia e Pesquisador da Centre National de la Recherche Scientifique. Tem experiência na área de Artes , com ênfase em Música, atuando principalmente nos seguintes temas: Etnomusicologia, Samba, Sociologia da música. Vínculo: Servidor Público. Enquadramento Funcional: Professor Adjunto. Carga horária: 40. Regime: Dedicação Exclusiva. CRISTIANE MARIA GALDINO DE ALMEIDA Doutora em Música (Educação Musical) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2009). Possui Mestrado em Música (Educação Musical) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2005), Graduação em Música (Licenciatura) pela Universidade Federal de Pernambuco (1987), Graduação em Música (Bacharelado em Instrumento – Flauta Doce) pela Universidade Federal de Pernambuco (1994) e Especialização em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Pernambuco (1989). Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Música, atuando principalmente nos seguintes temas: educação musical, formação de professores de música, educação musical não-formal, educação nãoformal. Atualmente é vice-diretora do Centro de Artes e Comunicação. Vínculo: Servidor Público. Enquadramento Funcional: Professor Adjunto. Carga horária: 40. Regime: Dedicação Exclusiva. DANIELE CRUZ BARROS Doutora em Musica e Musicologia (século XX) na Université de Paris IV Sorbonne (2007). Possui Mestrado em Musicologia pelo Conservatório Brasileiro de Música (1998), Graduação em Musica (Licenciatura) pela Universidade Federal de 70 Pernambuco (1992) e Graduação em Música (Bacharelado em Instrumento - Flauta Doce) pela Universidade Federal de Pernambuco (1993). Tem experiência na área de Artes e atua, principalmente, junto ao Consort de flautas doce e ao Conjunto de Músicas Pernambucanas e como pesquisadora do repertório brasileiro para flauta doce. Atualmente é sub-chefe do Departamento de Música. Vínculo: Servidor Público. Enquadramento Funcional: Professor Adjunto. Carga horária: 40. Regime: Dedicação Exclusiva. DIERSON TORRES DE OLIVEIRA Graduação em Música (Regência) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1981). Professor de Estética Musical e Harmonia. Tem experiência na área de Artes e atua, principalmente, na área de Composição. Vínculo: Servidor Público. Enquadramento Funcional: Professor Adjunto. Carga horária: 40. Regime: Dedicação Exclusiva. FERNANDO MAIA ASSUNÇÃO Mestre em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Campina Grande (2001). Possui graduação em Música (Bacharelado em Instrumento - Violão) pela Universidade Federal de Pernambuco (1983) e Especialização em Perfectionnement En Guitare pela MEUDON - Ecole Nationale de Musique de Danse et d'Art Dramatique Marcel Dup (1984). Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Música, atuando principalmente nos seguintes temas: Informática na Educação, Inteligência Artificial, Sistemas Tutores Inteligentes. Vínculo: Servidor Público. Enquadramento Funcional: Professor Assistente. Carga horária: 40. Regime: Dedicação Exclusiva. FLÁVIO GOMES TENÓRIO DE MEDEIROS Mestre em Música (Educação Musical) pelo Conservatório Brasileiro de Música (1997). Possui graduação em Música (Licenciatura) pela Universidade Federal de Pernambuco (1989), Graduação em Música (Bacharelado) pela Berkshire College, Massachussets (1985). Atualmente é doutorando em Educação pela Universidad del Mar, 71 Chile. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Educação Musical, Canto Coral, e Regência Coral, atuando principalmente nos seguintes temas: música coral, canto coral, regência, canto e educação musical. Vínculo: Servidor Público. Enquadramento Funcional: Professor Adjunto. Regime: Dedicação Exclusiva. HELOÍSA DE ALMEIDA MAIBRADA Doutora em Artes Musicais (DMA - piano) pela University of Maryland, College Park (2007). Possui Graduação em Música (Bacharelado em Instrumento - Piano) pela Universidade Federal de Pernambuco (1984), Graduação em Psicologia pela Universidade Católica de Pernambuco (1981) e Especialização em Performance Pianística no Royal Northern College of Music, em Manchester (1987). Sua área de atuação principal envolve as áreas de performance e educação musical. Vínculo: Servidor Público. Enquadramento Funcional: Professor Adjunto. Regime: Dedicação Exclusiva. JOSÉ MARCELO SENA DA SILVA Mestre em Regência de Orquestra pela Universidade do Colorado, Boulder, EUA (1986). Possui Graduação em Música (Bacharelado) pela Universidade do Amazonas (1975). Professor de Contrabaixo da UFPE. Vínculo: Professor. Enquadramento Funcional: Professor Assistente. Carga horária: 40. Regime: Dedicação Exclusiva. LEONARDO PELLEGRIM SANCHEZ Mestre em Música (Processos Criativos) pela Universidade Estadual de Campinas UNICAMP (1995). Possui Graduação em Educação Artística (Habilitação em Música) pela Universidade Federal de Mato Grosso (2004), Técnico em Saxofone pelo Conservatório Brasileiro de Música e Técnico em MPB-Jazz pelo Conservatório Dramático Musical Dr. Carlos de Campos de Tatuí. Professor de Saxofone da UFPE. Vínculo: Servidor Público. Enquadramento Funcional: Professor Assistente. Carga horária: 40. Regime: Dedicação Exclusiva. 72 LUCIANA CÂMARA QUEIROZ DE SOUZA Doutora em Musicologia pela Universidade de Glasgow (2011). Possui Mestrado em Música (Musicologia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2000) e Graduação em Música (Bacharelado) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1996). Aperfeiçoou-se em Instrumentos Históricos de Tecla na Escola Superior de Música de Freiburg, Alemanha (2004). Professora de Cravo do Departamento de Música da UFPE. Atualmente divide-se entre suas atividades artísticas e de docência. Tem experiência como solista e camerista e na pesquisa em performance musical. Vínculo: Servidor Público. Enquadramento Funcional: Professora Assistente. Carga horária: 40. Regime: Dedicação Exclusiva. MARIA AIDA FALCÃO SANTOS BARROSO Mestre em Música (Musicologia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2006). Possui Graduação em Música (Bacharelado - Regência) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1998), Técnico em Flauta Doce pelo Conservatório Estadual de Música Lia Salgado - MG (1992), Técnico em Canto Lírico pelo Conservatório Estadual de Música Lia Salgado - MG (1991) e Técnico em Piano pelo Conservatório Brasileiro de Música - RJ (1991). Professora de Percepção Musical do Departamento de Música da UFPE. Tem experiência na área de Artes, atuando principalmente nos seguintes temas: cravo, José Maurício, ornamentação. Atualmente é vice-coordenadora do Curso de Licenciatura em Música da Universidade Federal de Pernambuco. Vínculo: Servidor Público. Enquadramento Funcional: Professora Assistente. Carga horária: 40. Regime: Dedicação Exclusiva. NELSON CAVALCANTI DE ALMEIDA Doutor em Composição - University of Keele (2000). Possui Graduação em Música (Licenciatura) pela Universidade Federal de Pernambuco (1986), Graduação em Letras (Licenciatura) pela Universidade Federal de Pernambuco (1980), Especialização em Música do século XX pela Universidade Federal da Paraíba (1987), Especialização em Fundamentos da Educação pela Universidade Federal de Pernambuco (1989) e MPhil em 73 Música pela University of Keele (1996). Tem experiência na área de Música, com ênfase em Composição, Regência e Tecnologia Digital aplicada à música, atuando principalmente nos seguintes temas: Coral, Música Armorial e regional, Educação Musical, Orquestra de Câmara. É contrabaixista do grupo oQuadro (Música instrumental nordestina). Vínculo: Servidor Público. Enquadramento Funcional: Professor Adjunto. Carga horária: 40. Regime: Dedicação Exclusiva. PAULO CRISTOVÃO DE LIMA Doutor em Música (Composição) pela Florida State University (1994). Possui Mestrado em Belas Artes em Música (Composição) pela University of Florida (1987) e Graduação em Música (Composição) pela University of Georgia (1984). Tem experiência na área de Artes, com ênfase em: Concerto, Música de Câmara, Viola solo e Orquestra de Câmara. Atualmente é Chefe do Departamento de Música da Universidade Federal de Pernambuco. Vínculo: Servidor Público. Enquadramento Funcional: Professor Adjunto. Carga horária: 40. Regime: Dedicação Exclusiva. RICARDO BRAFMAN Doutor em Música (Composição) pela London (2011). Possui Mestrado em Musicologia pela City University, London (1995) e Graduação em Viola (Teaching and Performance) pela Guildhall School of Music and Drama (1986). Vínculo: Servidor Público. Enquadramento Funcional: Professor Assistente. Carga horária: Dedicação Exclusiva. SAMUEL CAVALCANTI CORREIA Mestre em Música (Composição) pela Universidade Federal da Paraíba (2008). Possui Graduação em Música pela Universidade Federal da Paraíba (2005). Professor de Percepção Musical da Universidade Federal de Pernambuco. Vínculo: Servidor Público. Enquadramento Funcional: Professor Assistente. Carga horária: 40. Regime: Dedicação Exclusiva. 74 SÉRGIO DIAS Doutor em Ciências Musicais Históricas pela Universidade Nova de Lisboa (2011). Possui Mestrado em Musicologia pelo Conservatório Brasileiro de Música, Rio de Janeiro (1992). Possui Graduação em Música (Regência) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1986). Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Regência, atuando principalmente nas seguintes áreas: música de câmara, música barroca, música brasileira contemporânea, música colonial brasileira, música portuguesa dos séculos XVIII e XIX e música antiga. Vínculo: Servidor Público. Enquadramento Funcional: Professor Adjunto. Carga horária: 40. Regime: Dedicação Exclusiva. SÉRGIO LUIZ DESLANDES DE SOUZA Mestre em Música (Composição) pela Universidade Federal da Bahia (2008). Possui Graduação em Música (Licenciatura) pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (1990). Professor de Regência Coral da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Regência Coral, atuando principalmente nos seguintes temas: música vocal, arranjos, música popular e música instrumental. Atualmente é doutorando em Música (Regência) na Universidade Federal da Bahia. Vínculo: Servidor Público. Enquadramento Funcional: Professor Assistente. Carga horária: 40. Regime: Dedicação Exclusiva. SÉRGIO RICARDO DE GODOY LIMA Mestre em Música (Processos Criativos) pela Universidade Estadual de Campinas UNICAMP (2004). Possui Graduação em Música (Licenciatura) pela Universidade Federal de Pernambuco (1994). Tem experiência na área de Artes, com ênfase em música popular, atuando principalmente nos seguintes temas: música pernambucana, música instrumental, composição e arranjo. Vínculo: Servidor Público. Enquadramento Funcional: Professor Assistente. Carga horária: 40. Regime: Dedicação Exclusiva. 75 15.1 RESUMO DE TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE Quadro 1: Demonstrativo dos professores do Departamento de Música da UFPE de 1997 a 2012: Professor 1997 1998 1999 2000.1 2000.2 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 14 14 11 11 09 07 05 05 05 04 03 02 02 02 01 01 01 05 05 07 07 09 07 08 08 08 07 09 10 09 09 11 17 17 03 05* 04 04 04 05 07 08 08 09 09 11 12 10 11 11 11 03 03 Auxiliar Professor Assistente Professor Adjunto Professor Temporário 04 06 07 09 06 05 05 06 06 06 05 07 03 03 02 02 01 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 04 03 03 03 03 03 03 03 03 03 02 02 02 01 01 01 01 27 31 31 32 35 31 29 29 30 29 29 30 31 22 24 30 35 DISTRIBUIÇÃO DOS Professor Substituto Professor Titular Professor de Ensino Básico Total * Desses 05 professores, 01 era professor visitante. 15.2 SITUAÇÃO DESEJADA: RESUMO PROFESSORES POR ÁREAS DA MÚSICA DE Quadro 2: Demonstrativo da distribuição de professores por áreas da Música da UFPE: Performance Meta do Nº de Departamento Professores Necessidades Curto Prazo Médio Prazo Total de Novos Longo Prazo Professores Efetivos Metais Trompete 02 Trombone 01 01 02 01 Tuba 01 01 Trompa 01 01 Flauta Transversa 01 01 Oboé 01 01 Clarineta 01 01 Fagote 01 01 Flauta Doce 01 01 01 Madeiras Cordas 76 Violino 02 Viola 01 01 01 01 Violoncelo 01 01 Contrabaixo 01 01 Violão 02 02 Piano 02 02 Cravo 01 01 Piano em Grupo 02 02 Canto 02 01 Percussão 01 01 Teclas 01 01 Música Popular Guitarra 01 Baixo 01 01 Saxofone 01 01 Bateria /Percussão 01 01 01 01 01 01 01 01 02 Regência Coral 01 01 Orquestral 01 01 Musicologia 03 01 Percepção Musical 02 02 Educação Musical 03 02 01 01 Teoria Musical 04 03 01 01 TOTAL GERAL 41 35 Outras Disciplinas 01 03 07 02 12 77 16. CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DO CURSO 16.1 INFRAESTRUTURA ATUAL A infraestrutura do Departamento de Música é constituída de 13 salas de aula, 05 salas de professores, 03 salas administrativas, 01 laboratório de informática aplicada à música (com 12 computadores), 02 núcleos de pesquisa (computação sônica e etnomusicologia), 01 estúdio de gravação digital, 01 sala multimídia, 01 laboratório de editoração e 01 laboratório MIDI. Além do laboratório de informática com programas específicos de música, os discentes têm acesso ao LIEG – Laboratórios disponíveis para todos os alunos do CAC. Para implementar este projeto, em sua totalidade, far-se-á necessário uma modificação em toda a infraestrutura existente. Serão adquiridos os seguintes itens: Instrumentos Musicais (R$ 420.726,87), Material de Informática (R$ 94.999,00), Mobiliário (R$ 93.210,00) e Climatização (R$ 225.222,00), totalizando um investimento de R$ 834.157,87. Quadro 3: Demonstrativo da modificação estrutural para os cursos de Música da UFPE: Infraestrutura Meta do Departamento Observações O que o Nova Departamento Construção Dispõe Salas Coletivas 05, com capacidade para 50 alunos Multimídia 02, com capacidade para 25 alunos Laboratório de 01, com capacidade para 300 cadeiras com 2 Performance palco de 12x14m , com fosso Musical Aplicada 02 estúdios com sala de gravação / técnica 02 + 01 multimídia Para ensaio da 07 03 Orquestra também 01 01 sala acústica Sala de Percussão 01, junto ao auditório (100m2) Laboratório de 01, para 16 teclados 01, com 05 teclados 01 01, para 25 computadores 01, com 12 01 01 Teclado Laboratório de computadores Informática Laboratório de 01, para 01 computador, scanner e Editoração impressora Salas de Ensaio 01, com capacidade para 100 alunos para grupos / (Núcleo de Educação) núcleos, acervo e 01 com capacidade para 40 alunos (Núcleo consulta de Etnomusicologia) 01 Instrumentos Orff 01 06 78 Sala de Professores Sala de Professores 01 com capacidade para 50 alunos (Núcleo Cravo + Consort de de Música Antiga) Flauta 01 sala para acervo Gravações / vídeos / 02, no Centro de partituras Convenções 01, com as seguintes dimensões: 4x5m2 Aula individual de (piano) piano 30, com as seguintes dimensões: 3x4m2 Aula Individual 02 30 (performance) Sala de Professores 12, com as seguintes dimensões: 3x4m2 Aula Individual 06 12 05 10 01 10 02 09 (teoria) Salas de Ensaio 10, com as seguintes dimensões: 3x2,5m2 individual (alunos) Salas de Ensaio 10, com as seguintes dimensões: 3x2,5m2 individual (com pianos) Salas da 02 para coordenação / secretaria da Administração Graduação 02 para coordenação / secretaria da Extensão 02 para chefia / secretaria 01 02 para coordenação de pós-Graduação 01 sala para reunião Almoxarifado 02 para depósito e manutenção 02 Banheiros 02 banheiros individuais (para os camarins) Apenas os banheiros e 04 banheiros coletivos (02 femininos e 02 disponíveis no prédio masculinos) atual 06 01 Copa 16.2 ACESSIBILIDADE Em atendimento ao Decreto n° 5.296/2004, o Centro de Artes e Comunicação dispõe de um elevador para facilitar o acesso de pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Com a implementação do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), os cursos de música passarão por mudanças na infraestrutura (construção de um prédio anexo ao CAC e aquisição de equipamentos, acima referidos), o que permitirá a acessibilidade para pessoas portadoras de deficiências físicas, como rampas de acesso, elevadores, espaço nos banheiros, lugares nos estacionamentos, portas de tamanho adequado, entre outros. 79 17. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO A implementação de um plano de reforma como o aqui apresentado, em sua totalidade, está ligada a concretização dos fatores já abordados quando da submissão por parte do Departamento de Música de sua proposta para o projeto REUNI. As disciplinas aqui elencadas demandam a contratação dos professores contidos naquele plano, compra de equipamento e instrumental específico e a construção do espaço físico a ser demandado pelo tamanho das turmas e quantidade de disciplinas. Tudo isto remete a construção do prédio específico para Música, este também constante do projeto REUNI da UFPE. As condições de implantação e funcionamento para este plano de reforma curricular estão diretamente ligadas à consecução das demandas feitas e aprovadas no Projeto Reuni. Assim, devido ao cronograma estabelecido para a contratação de pessoal, construção física do novo prédio e aquisição dos equipamentos, o departamento de Música da UFPE pretende implementar este projeto, a partir do primeiro semestre letivo do ano de 2013, oferecendo ainda o número de vagas atual no vestibular. O acréscimo das vagas só serão efetuadas quando forem atendidas as condições especificadas no projeto REUNI. 17.1 TUTORIA A estrutura curricular proposta para o curso de Licenciatura em Música, com as ênfases em Prática Instrumental, Musicologia/Etnomusicologia e Prática Composicional iniciando a partir do 3º período, exigirá uma orientação aos discentes, para que a escolha por uma das ênfases se faça da forma mais acertada possível. Nesse sentido, o Colegiado do Curso implementará um Programa de Tutoria, em caráter experimental, durante 2 (dois) anos, que será avaliado a partir dos dados referentes à primeira turma do perfil curricular aqui proposto. Os docentes interessados em participar do Programa deverão se inscrever junto ao Colegiado e serão responsáveis por auxiliar, até 5 (cinco) discentes, na tomada de decisões em relação à escolha da ênfase, durante o primeiro ano do curso, e na composição do plano de estudo individual para cada semestre, com a seleção de componentes obrigatórios e eletivos, e demais atividades acadêmicas. Além disso, o tutor ajudará o Coordenador do Curso e o Colegiado a tornar claro para os ingressantes, os objetivos e o perfil do curso de 80 licenciatura em Música. Ficará sob a responsabilidade do Colegiado, a indicação dos estudantes vinculados a cada tutor, considerando, entre eles, os bolsistas BIA que irão se integrar aos projetos desses docentes. Ao final de 2 (dois) anos, o Colegiado avaliará pela continuidade ou não do Programa de Tutoria. 81 18. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO CURSO O curso de Licenciatura em Música, da UFPE, será periodicamente avaliado segundo a sistemática abaixo descrita. O processo contará com uma comissão de avaliação do curso, composta pelo coordenador de curso, pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), pelo secretário do curso, por um representante da escolaridade e por um representante discente. A avaliação sistemática das condições de ensino servirá de instrumento para avaliação do curso, segundo os tópicos: 1. Organização didático-pedagógica: administração acadêmica, projeto do curso, atividades acadêmicas relacionadas a este projeto; 2. Corpo docente: condições de trabalho; atuação; desempenho acadêmico e profissional; formação profissional; 3. Infraestrutura: instalações gerais, biblioteca, laboratórios específicos, material e instrumental necessário e sua atualização. As avaliações serão realizadas semestralmente por, no mínimo, uma reunião ordinária de convocação formal e específica. As estratégias a serem utilizadas estarão em consonância com as diretrizes da UFPE- DAP/CPA e do Ministério da Educação. Por meio dessas ações, a comissão objetivará a concretização dos objetivos do curso. Ela avaliará o seu andamento, podendo sugerir alterações teórico-metodológicas, demandará da instituição e do departamento, as adequações técnicas e físicas. Cuidará, portanto, para que os objetivos propostos sejam atingidos e que ajustes sejam feitos quando os dados estudados sugerirem esta necessidade. 82 19. DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS Em anexo, constam os extratos de atas da aprovação do presente Projeto Pedagógico pelo Colegiado do Curso, pelo Pleno de Departamento e pelo Conselho Departamental de Centro. 83 20. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS Apresentamos, a seguir, uma síntese dos requisitos legais e normativos que estão contemplados no perfil 8804-1 e na nova estrutura curricular proposta neste Projeto Pedagógico: A- DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO Conforme está descrito no item 3 (Justificativa para a Reformulação) deste documento, o presente projeto está coerente com o que determina as Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº 2, de 8 de março de 2004 - Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Música e dá outras providências.), tanto o perfil 8804-1 quanto o novo perfil proposto. Segue, abaixo, a distribuição dos componentes obrigatórios do novo perfil proposto para a Licenciatura em Música: COMPONENTES CURRICULARES DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA GERAL COMPONENTES OBRIGATÓRIOS CARGA HORÁRIA CRÉD CÓDIG CICLO PROFISSIONAL OU TRONCO TE PR O COMUM O ÁT ITOS CH TOTA L SF451 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 60 0 4 60 PO492 FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO GESTÃO EDUCACIONAL/ESCOLAR POLÍTICAS EDUCACIONAIS, ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA BÁSICA TOTAL 90 0 6 90 AP492 AP493 60 0 4 PRÉREQUISITOS CO-REQUISITOS 60 60 0 4 60 270 0 18 270 COMPONENTES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICA E DOCENTE COMPONENTES OBRIGATÓRIOS CARGA CRÉD CH HORÁRIA ITOS TOTA 84 CÓDIG CICLO PROFISSIONAL OU TRONCO TE PR O COMUM O ÁT L REQUISITOS PO493 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 60 0 4 60 TE707 DIDÁTICA METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 1 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 2 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 3 METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA 4 ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO EM EDUCAÇÃO MUSICAL TOTAL 60 0 4 60 30 30 3 60 30 30 3 60 30 30 3 60 30 30 3 60 30 15 3 45 270 135 23 405 UM MU UM UM UM PRÉ- CO-REQUISITOS COMPONENTES DOS ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS COMPONENTES OBRIGATÓRIOS CARGA HORÁRIA CRÉD CÓDIG CICLO PROFISSIONAL OU TRONCO TE PR O COMUM O ÁT MU MU MU MU ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENSINO DA MÚSICA 1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENSINO DA MÚSICA 2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENSINO DA MÚSICA 3 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENSINO DA MÚSICA 4 TOTAL ITOS CH TOTA L 0 90 3 90 0 90 3 90 0 120 4 120 0 120 4 120 420 14 420 0 PRÉREQUISITOS CO-REQUISITOS OUTROS COMPONENTES OBRIGATÓRIOS PARA AS LICENCIATURAS COMPONENTES OBRIGATÓRIOS CARGA HORÁRIA CRÉD ITOS CH TOTA CÓDIG CICLO PROFISSIONAL OU TRONCO TE PR O COMUM O ÁT LE716 INTRODUÇÃO A LIBRAS 60 0 4 60 UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENSINO DA MÚSICA 1 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENSINO DA MÚSICA 2 TOTAL 30 0 2 30 30 0 2 30 120 0 8 120 L PRÉREQUISITOS CO-REQUISITOS 85 B- DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇOES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana estão formalmente contempladas, no perfil 8804-1, por meio do componente curricular obrigatório MU205 História da Música Brasileira (10º período) e, na nova estrutura proposta, por meio do componente curricular obrigatório MUXXX – História e Cultura Afro-Brasileira (2° período). 86 C- TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE Conforme está descrito no item 15 (Corpo Docente), quase a totalidade do corpo docente que ministra aulas no curso de Licenciatura em Música possui formação em PósGraduação, em atendimento ao disposto na Lei n° 9.394, art. 66. 87 D- NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) Conforme está descrito no item 3 (Justificativa para a Reformulação) deste documento, o Núcleo Docente estruturante está constituído e é bastante atuante em relação às questões pedagógicas do curso. Atualmente (desde 02 de dezembro de 2010), o NDE do curso é composto pelos seguintes membros: DOCENTE TITULAÇÃO Ana Carolina Nunes do Couto Mestre Cristiane Maria Galdino de Almeida Doutora Dierson Torres de Oliveira Bacharel Flávio Gomes Tenório de Medeiros Mestre Jailson Raulino da Silva Doutor (Coordenador do Curso) Nelson Cavalcanti de Almeida Doutor Paulo Cristovão de Lima Doutor São atribuições do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Música - Licenciatura: I - assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo coparticipativo; II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. As reuniões do grupo ocorrem mediante convocação do coordenador ou por iniciativa da maioria dos membros e são realizadas, no mínimo, 02 vezes a cada período letivo, com respectivo registro em ata. O processo de escolha e renovação dos membros ocorre da seguinte maneira: - A indicação dos representantes docentes para composição do NDE é feita pelo Colegiado de 88 Curso, homologada pelo Pleno do Departamento/Núcleo, ao qual o curso se vincula, com posterior envio para a PROACAD. Os membros do NDE são indicados para um mandato de 03 (três) anos, com possibilidade de recondução. - Quando da renovação do NDE, deverá ser sempre garantida a permanência de um terço dos membros que o integram, a fim de preservar a memória e a continuidade do processo de consolidação do PPC. 89 E- CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS, PARA AS LICENCIATURAS Em relação à carga horária mínima de 2.800 horas estabelecida para as licenciaturas, conforme Resolução CNE/CP n° 02/2002, a nova estrutura curricular proposta neste projeto apresenta uma carga horária mínima total de 3.125 horas. No atual perfil 8804-1, apesar de exigir uma carga horária total mínima de 2.430 horas, a coordenação incentiva os alunos a complementarem as 2.800 horas com disciplinas eletivas importantes para a formação docente. 90 F- TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO Segundo a Resolução CNE/CP n° 02/2002, o tempo de integralização determinado para as licenciaturas é de, no mínimo, 03 anos letivos, obedecidos os 200 (duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB. Nesse sentido, ambos os perfil apresentados neste documento atendem à resolução: tempo de integralização mínimo de 10 semestres (05 anos), para o perfil 8804-1, e de 08 semestres (04 anos) para o novo perfil proposto. 91 G- CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA Como está descrito no item 16.2 deste documento (Acessibilidade), o Centro de Artes e Comunicação, em atendimento ao Decreto n° 5.296/2004, dispõe de um elevador para facilitar o acesso de pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Com a implementação do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), os cursos de música passarão por mudanças na infraestrutura (construção de um prédio anexo ao CAC e aquisição de equipamentos, acima referidos), o que permitirá a acessibilidade para pessoas portadoras de deficiências físicas, como rampas de acesso, elevadores, espaço nos banheiros, lugares nos estacionamentos, portas de tamanho adequado, entre outros. 92 H- COMPONENTE CURRICULAR DE LIBRAS O Decreto 5.626/2005, que trata da inclusão de LIBRAS como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores, através da disciplina LE716 – Introdução a LIBRAS, que consta no perfil 8804-1 como eletiva apenas porque, na UFPE, uma reforma parcial não permite a inclusão de componentes curriculares obrigatórios. A Resolução CCEPE n° 01/2006 dispõe sobre os procedimentos para alteração dos currículos dos cursos de graduação na UFPE. Desde que o componente curricular LE716 – Introdução a LIBRAS passou a pertencer à estrutura curricular do curso de Música como componente eletivo, todos os alunos em curso são orientados a se formar apenas após a realização desse componente. Assim que a reforma global, contendo a nova estrutura curricular proposta neste documento, for implementada, o conteúdo de LIBRAS (LE716 – Introdução a LIBRAS) passará a ser componente curricular obrigatório (6° período). 93 I- DISPONIBILIZAÇÕES DE INFORMAÇÕES ACADÊMICAS AOS ALUNOS As informações acadêmicas são disponibilizadas aos alunos tanto de forma impressa quanto de forma virtual. Através do sistema SIG@, é possível ao aluno ter acesso à estrutura curricular do curso, aos horários de realização das disciplinas, aos componentes equivalentes, dentre outras informações importantes. Além disso, estão disponibilizados no site da UFPE (www.ufpe.br) documentos como o Manual do Aluno, que apresentam orientações a respeito da vida acadêmica. Na página do Departamento de Música da UFPE (www.ufpe.br/musica), o aluno pode ter acesso às resoluções internas relacionadas às atividades complementares, aos estágios e ao T.C.C. 94 J- POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL A Lei 9.795/1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, é contemplada de forma transdisciplinar no decorrer de todo o curso e de forma intensa quando se trata do estudo da ecologia sonora, como pode ser observado nas seguintes disciplinas do perfil 8804-1: MU450 - Percepção Melódica e MU255 – Iniciação Musical 1. Em relação ao novo perfil proposto, os componentes curriculares que mais enfocam as questões ambientais são as percepções musicais, especialmente a MUXXX – Percepção Musical 1. 95 ANEXOS 96 ANEXO I – QUADROS DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PERFIL 8804-1 MU271- CANTO CORAL 1 Fórmula: AR071 Equivalências AR071 - CANTO CORAL 1 MU272- CANTO CORAL 2 Fórmula: AR072 Equivalências AR072 - CANTO CORAL 2 TE201- DIDATICA 1 Fórmula: TE200 OU TE707 Equivalências TE707 – DIDÁTICA TE200 – DIDATICA MU456- ESTETICA E ESTRUTURACAO MUSICAL 1 Fórmula: AR254 ou MU356 Equivalências MU356 - ESTETICA MUSICAL AR254 - ESTETICA MUSICAL AP203- ESTRUT E FUNC DO ENSINO 3 Fórmula: AP493 Equivalências AP493 - POLÍTICAS EDUCACIONAIS- ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA BÁSICA 97 MU551- FUNDAM DA CONSTRUCAO MUSICAL 1 Fórmula: AR051 ou MU051 Equivalências MU051 - HARMONIA SUPERIOR 1 AR051 - HARMONIA SUPERIOR 1 MU552- FUNDAM DA CONSTRUCAO MUSICAL 2 Fórmula: AR250 ou MU250 Equivalências MU250 - HARMONIA SUPERIOR 2 AR250 - HARMONIA SUPERIOR 2 MU553- FUNDAM DA CONSTRUCAO MUSICAL 3 Fórmula: AR251 ou MU253 Equivalências MU253 - HARMONIA SUPERIOR 3 AR251 - HARMONIA SUPERIOR 3 MU554- FUNDAM DA CONSTRUCAO MUSICAL 4 Fórmula: AR252 ou MU254 Equivalências MU254 - HARMONIA SUPERIOR 4 AR252 - HARMONIA SUPERIOR 4 MU207- HISTORIA DA MUSICA 1 Fórmula: AR207 Equivalências AR207 - HISTORIA DA MUSICA 1 MU208- HISTORIA DA MUSICA 2 Fórmula: AR208 Equivalências AR208 - HISTORIA DA MUSICA 2 98 MU209- HISTORIA DA MUSICA 3 Fórmula: AR209 Equivalências AR209 - HISTORIA DA MUSICA 3 MU205- HISTORIA DA MUSICA BRASILEIRA Fórmula: AR202 ou MU200 Equivalências MU200 - HISTORIA DA MUSICA NO BRASIL AR202 - HISTORIA DAS ARTES 5 AR005- HISTORIA DAS ARTES Fórmula: AR002 Equivalências AR002 - HISTORIA DAS ARTES 1 MU255- INICIACAO MUSICAL 1 Fórmula: AR255 Equivalências AR255 - INICIACAO MUSICAL 1 MU257- INICIACAO MUSICAL 2 Fórmula: AR254 Equivalências AR254 - ESTETICA MUSICAL MU280- INICIACAO MUSICAL 3 Fórmula: MU258 ou AR257 Equivalências AR257 - INICIACAO MUSICAL 3 MU258 - INICIACAO MUSICAL 3 MU281- INICIACAO MUSICAL 4 Fórmula: MU259 ou AR257 99 Equivalências AR257 - INICIACAO MUSICAL 3 MU259 - INICIACAO MUSICAL 4 MU061- INSTRUMENTO AUXILIAR 1 Fórmula: MU066 Equivalências MU066 - INSTRUMENTO 1ª MU683- INSTRUMENTO AUXILIAR 1- FLAUTA-DOCE Fórmula: MU066 Equivalências MU066 - INSTRUMENTO 1ª MU681- INSTRUMENTO AUXILIAR 1- TECLADO Fórmula: MU066 Equivalências MU066 - INSTRUMENTO 1ª MU682- INSTRUMENTO AUXILIAR 1- VIOLÃO Fórmula: MU066 Equivalências MU066 - INSTRUMENTO 1ª MU463- INSTRUMENTO AUXILIAR 3 Fórmula: MU670 Equivalências MU670 - INSTRUMENTO 2ª MU689- INSTRUMENTO AUXILIAR 3- FLAUTA-DOCE Fórmula: MU670 Equivalências MU670 - INSTRUMENTO 2ª 100 MU687- INSTRUMENTO AUXILIAR 3- TECLADO Fórmula: MU670 Equivalências MU670 - INSTRUMENTO 2ª MU688- INSTRUMENTO AUXILIAR 3- VIOLÃO Fórmula: MU670 Equivalências MU670 - INSTRUMENTO 2ª MU693- INSTRUMENTO AUXILIAR 4- FLAUTA-DOCE Fórmula: MU670 Equivalências MU670 - INSTRUMENTO 2ª MU691- INSTRUMENTO AUXILIAR 4- TECLADO Fórmula: MU670 Equivalências MU670 - INSTRUMENTO 2ª MU692- INSTRUMENTO AUXILIAR 4- VIOLÃO Fórmula: MU670 Equivalências MU670 - INSTRUMENTO 2ª SF200- INTRODUCAO A EDUCACAO Fórmula: SF451 Equivalências SF451 - FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO MU282- PERCEPCAO E INSTRUMENTACAO Fórmula: MU453 Equivalências MU453 - PERCEPCAO E INSTRUMENTACAO 101 MU450- PERCEPCAO MELODICA Fórmula: AR054 ou MU252 Equivalências MU252 - PERCEPCAO MUSICAL 2 AR054 - PERCEPCAO MUSICAL 2 MU055- PERCEPCAO RITMICA Fórmula: AR053 OU AR056 OU MU056 Equivalências MU056 - PERCEPCAO MUSICAL 1 AR056 - PERCEPCAO MUSICAL 1 AR053 - PERCEPCAO MUSICAL 1 MU564- PRATICA DE CONJUNTO 1 Fórmula: MU561 Equivalências MU561 - MUSICA DE CAMARA 1 MU565- PRATICA DE CONJUNTO 2 Fórmula: MU562 Equivalências MU562 - MUSICA DE CAMARA 2 MU566- PRATICA DE CONJUNTO 3 Fórmula: MU563 Equivalências MU563 - MUSICA DE CAMARA 3 MU465- REGENCIA DE BANDA E ORQUESTRA Fórmula: AR269 ou MU269 Equivalências MU269 - REGENCIA 4 AR269 - REGENCIA 4 102 MU466- REGENCIA DE CORO 1 Fórmula: AR266 ou MU266 Equivalências MU266 - REGENCIA 1 AR266 - REGENCIA 1 MU467- REGENCIA DE CORO 2 Fórmula: AR267 ou MU267 Equivalências MU267 - REGENCIA 2 AR267 - REGENCIA 2 MU468- REGENCIA DE CORO 3 Fórmula: AR268 ou MU268 Equivalências MU268 - REGENCIA 3 AR268 - REGENCIA 3 MU277- TECNICA VOCAL 1 Fórmula: AR277 Equivalências AR277 - TECNICA VOCAL 1 MU278- TECNICA VOCAL 2 Fórmula: AR278 Equivalências AR278 - TECNICA VOCAL 2 103 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PERFIL NOVO QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE EQUIVALENTE NO PERFIL 8804-1 PERFIL NOVO: CÓDIG NOME O CH CÓDIG NOME O CH UM A.A.C.C 210 30 30 60 30 30 UM Análise e Produção de Material Didático em Educação Musical Avaliação da Aprendizagem 45 Didática UM MU271 MU272 MU564 MU565 MU566 Canto Coral 1 Canto Coral 2 Pratica de Conjunto 1 Pratica de Conjunto 2 Pratica de Conjunto 3 60 TE201 Didática 1 60 Editoração Musical 30 MU676 Editoração Musical 30 UM Estágio Curricular Supervisionado 1 90 UM Estágio Curricular Supervisionado 2 90 UM Estágio Curricular Supervisionado 3 120 TE654 Prática de Ensino da Música 1 150 UM Estágio Curricular Supervisionado 4 120 TE655 Prática de Ensino da Música 2 150 UM Formas Musicais e Análise 1 30 MU456 Estética e Estruturação Musical 1 UM Formas Musicais e Análise 2 30 MU457 Estética e Estruturação Musical 2 Fundamentos da Educação 60 SF200 Introdução à Educação Fundamentos Filosóficos e Antropológicos da Educação Musical Fundamentos Psicológicos da Educação 45 Fundamentos Sociológicos e Psicológicos da Educação Musical Gestão Educacional e Gestão Escolar 45 UM Harmonia 1 60 MU551 Fundamentos da Construção Musical 1 60 UM Harmonia 2 60 MU552 Fundamentos da Construção Musical 2 60 UM Harmonia 3 60 MU553 Fundamentos da Construção Musical 3 60 UM História da Música Brasileira 30 MU205 História da Música Brasileira UM UM 60 60 90 60 30 104 UM História da Música Ocidental 1 30 MU207 História da Música 1 30 UM História da Música Ocidental 2 30 MU208 História da Música 2 30 UM História da Música Ocidental 3 30 MU209 História da Música 3 30 UM História da Música Popular Brasileira 30 MU680 História da Música Popular Brasileira 30 UM História e Cultura Afro-Brasileira 60 UM Instrumento Complementar 1 30 MU Instrumento Complementar 1 30 UM Instrumento Complementar 2 30 MU Instrumento Complementar 2 30 UM Introdução à Etnomusicologia 30 LE716 Introdução a LIBRAS 60 UM Introdução à Musicologia 30 UM Introdução às Músicas do Mundo 30 LE Leitura e Produção de Texto Acadêmico 60 UM Metodologia do Ensino de Música 1 45 MU255 Iniciação Musical 1 UM Metodologia do Ensino de Música 2 45 MU257 Iniciação Musical 2 UM Metodologia do Ensino de Música 3 45 MU280 Iniciação Musical 3 UM Metodologia do Ensino de Música 4 45 MU281 Iniciação Musical 4 UM Metodologia do Estudo e da Pesquisa 30 BI030 Metodologia do Estudo 30 UM Música Brasileira de Tradição Oral 30 MU817 Música e cultura 60 UM Música e Mídia 30 UM Percepção Musical 1 60 UM Percepção Musical 2 60 UM Percepção Musical 3 60 AR053 AR056 MU056 MU055 AR054 AR252 MU450 MU451 Percepção Musical 1 ou Percepção Musical 1 ou Percepção Musical 1 ou Percepção Rítmica Percepção Musical 2 ou Percepção Musical 2 ou Percepção Melódica Percepção Polifônica 45 60 45 UM Percepção Musical 4 60 MU452 Percepção Harmônica 60 60 UM Políticas Educacionais, Organização e Funcionamento da Escola Básica Práticas de Composição em Educação Musical 1 UM Práticas de Composição em Educação Musical 2 30 UM Práticas de Composição em Educação Musical 3 30 UM Práticas de Composição em Educação Musical 4 30 UM Práticas de Composição em Educação Musical 5 30 UM Práticas de Composição em Educação Musical 6 30 Introdução a LIBRAS 30 105 UM Prática Instrumental 1 30 UM Prática Instrumental 2 30 UM Prática Instrumental 3 30 UM Prática Instrumental 4 30 UM Prática Instrumental 5 30 UM Prática Instrumental 6 30 UM Regência 1 45 UM Regência 2 45 UM Regência 3 45 UM Ritmos Pernambucanos 45 UM T.C.C 1 30 UM T.C.C 2 30 UM Teclado Básico 1 UM MU466 AR266 MU266 MU467 AR267 MU267 MU465 Regência de Coro 1 ou Regência 1 ou Regência 1 Regência de Coro 2 ou Regência 2 ou Regência 2 Regência de Banda e Orquestra 30 MU681- Instrumento Auxiliar 1- Teclado 30 Teclado Básico 2 30 MU684 Instrumento Auxiliar 2 - Teclado 30 UM Técnica Vocal 1 30 MU277 Técnica Vocal 1 30 MU Técnica Vocal 2 30 MU278 Técnica Vocal 2 30 UM Técnicas de Gravação 60 MUS679 Técnicas de Gravação 60 UM Tecnologia Aplicada à Educação Musical 45 UM Tópicos Especiais em Educação Musical 45 MU Tópicos Especiais em Música 45 MUS690 Tópicos Especiais em Música 45 ANEXO II – CORPO DOCENTE 106 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos Ficha do Curso – Docentes Curso: Licenciatura em Música Vinculação: [Deptº/Centro/Pró-Reitoria]: Departamento de Música / Centro de Artes e Comunicação / PROACAD DOCENTE ANA CAROLINA NUNES DO COUTO ÁREA DE CONHECIMENTO Educação Musical / Performance – Teclado TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL* REGIME DE TRABALHO Mestrado Música - Licenciatura DE ANTONIO JOSÉ DO REGO Perfomance – Percussão BARRETO FILHO Performance - Oboé ARTUR DUVIVIER ORTENBLAD Mestrado Música - Bacharelado DE Mestrado Música - Bacharelado DE CARLOS SANDRONI Musicologia Doutorado Sociologia Bacharelado DE CRISTIANE MARIA GALDINO DE ALMEIDA Educação Musical Doutorado Música - Bacharelado e Licenciatura DE DANIELE CRUZ BARROS Performance - Flauta Doce Doutorado Música - Bacharelado e Licenciatura DE DIERSON TORRES DE OLIVEIRA Composição / Teoria Musical Graduação Música - Bacharelado DE FERNANDO MAIA ASSUNÇÃO Performance / Tecnologia Musical Mestrado Música - Bacharelado DE Educação Musical Mestrado Música - Bacharelado e Licenciatura DE Performance - Piano Doutorado Música - Bacharelado e Psicologia DE Performance - Clarinete Doutorado Música - Bacharelado Performance – Trombone Performance – Contrabaixo Mestrado Música - Bacharelado e Licenciatura DE Mestrado Música - Bacharelado DE Performance – Saxofone Mestrado Música - Bacharelado DE Performance - Cravo Doutorado Música - Bacharelado DE FLÁVIO GOMES TENÓRIO DE MEDEIROS HELOÍSA DE ALMEIDA MAIBRADA JAILSON RAULINO DA SILVA JOÃO EVANGELISTA DOS SANTOS NETO JOSÉ MARCELO SENA DA SILVA LEONARDO PELLEGRIM SANCHEZ LUCIANA CÂMARA QUEIROZ DE SOUZA 107 DE MÁRCIA ALVES RANGEL Performance - Canto Graduação Música - Bacharelado DE MARIA AIDA FALCÃO SANTOS Composição / Teoria BARROSO Musical / Regência MAURO DE ALMEIDA MAIBRADA Performance - Violão Mestrado Música - Bacharelado DE Mestrado Música - Bacharelado DE Composição / Teoria Musical / Regência / Tecnologia Musical Doutorado Música - Licenciatura e Letras DE Performance / Flauta Transversa Mestrado Música - Bacharelado DE Regência Mestrado Música - Bacharelado DE Performance / Violoncelo Pós-doutorado Música - Bacharelado DE Composição / Teoria Musical Doutorado Música - Bacharelado DE Composição / Teoria Musical / Performance Doutorado Música - Bacharelado DE Performance - Trompa Doutorado Música - Bacharelado DE Mestrado Música - Bacharelado DE Doutorado Música - Bacharelado DE Doutorado Música - Bacharelado DE Regência Coral Mestrado Música - Licenciatura DE Performance - Teclado Mestrado Música - Licenciatura DE Performance - Fagote Mestrado Música - Licenciatura DE NELSON CAVALCANTI DE ALMEIDA NILTON ANTÔNIO MOREIRA JÚNIOR OSMAN GIUSEPPE GIOIA PATRÍCIA FAÇANHA JONHSON PAULO CRISTOVÃO DE LIMA RICARDO BRAFMAN RINALDO DE MELO FONSECA Composição / Teoria SAMUEL CAVALCANTI CORREIA Musical SÁVIO ROSSI SANTORO Performance / Viola SÉRGIO DIAS Musicologia / Regência SÉRGIO LUIZ DESLANDES DE SOUZA SÉRGIO RICARDO DE GODOY LIMA VALDIR CAIRES DE SOUZA 108 ANEXO III – REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES, ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE MÚSICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES APROVADO EM 10/10/2012 PELO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA. CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O presente regulamento disciplina as Atividades Complementares, denominadas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (A.A.C.C.) para o Curso de Licenciatura em Música do Departamento de Música. Conforme Resolução 06/2005 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Pernambuco que dispõe sobre os procedimentos para creditação de atividades de pesquisa, extensão e monitoria nos Cursos de Graduação da Universidade. As diretrizes fixadas nesta Resolução orientam os colegiados de curso e coordenadores de cursos a encaminharem os processos de solicitação de creditação no currículo dos alunos. CAPITULO II DAS FINALIDADES As Atividades Complementares visam estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de atualização profissional, sobretudo nas 109 relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do Curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. A UFPE disponibiliza aos Cursos, através do sistema acadêmico SIG@ e de registros isolados, as informações necessárias para que se proceda com a implantação das atividades complementares, quais sejam: participação do aluno em projetos de extensão, de iniciação científica e em atividades de monitoria. Os artigos da resolução citada que definem os procedimentos necessários para creditação destas atividades estão reproduzidos a seguir: Art. 2º - Os procedimentos a serem adotados para creditação das atividades deverão seguir as seguintes etapas: (1) o(s) professor(es) deverá(ão) cadastrar o projeto de pesquisa, extensão ou monitoria na instância competente (Pró-Reitoria de Pesquisa, Pró-Reitoria de Extensão ou Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos; (2)o(s) alunos(s) deverá(ao) participar das atividades previstas no projeto, com acompanhamento sistemático do(s) professor(es); (3) o(s) aluno(s) deverá(ão), ao término de sua participação, e até o semestre seguinte, elaborar solicitação de creditação da atividade no histórico escolar, dirigido ao Colegiado do Curso, e relatório final, atendendo ao modelo estabelecido pela instância onde o projeto está cadastrado (Pró-reitoria de Pesquisa, PróReitoria de Extensão ou Pró-reitoria para Assuntos Acadêmicos; (4) o(s) professor(es) deverá(ao) elaborar parecer sobre a participação do(s) aluno(s) e encaminhar para o Colegiado do Curso, anexando os documentos entregues pelo(s) aluno(s). Art. 3º - Os critérios para avaliação dos pedidos de creditação deverão ser elaborados pelos Colegiados de Curso, dentre os quais deve-se considerar a exigência de carga horária mínima de 30 horas para que a atividade seja creditada no histórico do aluno e a exigência de que tenha havido, durante a execução do projeto, um acompanhamento sistemático dos(s) aluno(s) pelo(s) professor(es). Art. 4º - O Colegiado do Curso deverá decidir pela aprovação ou reprovação da creditação da atividade complementar no histórico escolar do aluno e encaminhar para o coordenador do curso, que registrará no SIG@ o tipo de atividade complementar (atividade de monitoria, atividade de pesquisa ou atividade de extensão), o nome do aluno e a carga horária. Art. 5º - O aproveitamento da carga horária para integralização do curso dependerá da indicação de carga horária complementar máxima proposta no perfil do 110 curso. Essa carga horária será contada, no SIG@, como “Carga horária livre” (disciplinas eletivas e/ou optativas e/ou atividades complementares) no cálculo para integralização do curso. Art. 6º - O aluno só poderá solicitar a creditação no histórico escolar de uma atividade realizada em um projeto, seja de pesquisa, de ensino ou de extensão, uma única vez por semestre letivo, devendo, portanto, em casos em que essa atividade possa ser creditada de diferentes maneiras, escolher o tipo de atividade a ser creditada. Assim, as Atividades Complementares devem ser comprovadas com a respectiva carga horária, instituição e/ou responsável, relatório e/ou avaliação quando for o caso, devidamente aprovado pelo Colegiado do Curso. Para o Curso de Licenciatura em Música, conforme proposto pelo NDE e aprovado pelo Colegiado do curso em 10/10/2012, as atividades complementares a serem realizadas pelo aluno devem totalizar 200 horas (conforme estabelece a Resolução CCEPE n° 12/2008). A seguir, apresentamos as atividades que o Colegiado do Curso de Música – Licenciatura reconhece como válidas para fins de creditação, com suas respectivas cargas horárias: Atividades Complementares créditos carga horária 03 60 Iniciação científica; 03 60 Congressos ou outros eventos acadêmicos (apresentação de trabalho); 01 15 Congressos ou outros eventos acadêmicos (organização de trabalho); 01 15 publicações em periódicos; 03 60 ENSINO Monitoria (bolsista ou voluntário); 03 60 Iniciação à docência PIBID ou similar (bolsista ou voluntário); 03 60 Projetos de extensão BIA ou similar (bolsista ou voluntário); 03 60 concursos artísticos (03 primeiros lugares); 02 30 Atividade PESQUISA Projetos de pesquisa PIBIC (bolsista ou voluntário); EXTENSÃO 111 participação na realização de projetos de extensão; 06 30 Prática de Conjunto Instrumental e/ou Prática de Conjunto Vocal, em grupos musicais cadastrados como atividade de extensão no SIGPROJ ou outra instância de aprovação na PROEXT, e coordenados por docentes do Departamento de Música (cada semestre corresponderá a 30 horas). O estudante deve permanecer por pelo menos 02 (dois) semestres em um grupo instrumental e, pelo mesmo período de tempo, em um grupo vocal. As 30 horas restantes para completar as 150 horas poderão ser cursadas em grupo instrumental ou vocal, a critério do discente. 05 150 Obs. 1: As atividades complementares serão reconhecidas e creditadas mediante processo de avaliação ou apresentação de certificado que comprove sua realização. Obs. 2: As atividades de Pesquisa, Extensão e Monitoria são aquelas institucionais da UFPE aprovadas pela CCEPE – Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão pela Resolução 06/2005. Obs. 3: As atividades de natureza semelhante (Pesquisa, Ensino ou Extensão) poderão ser computadas até 02 vezes, para que o discente tenha experiência diversificada em sua formação. Obs. 4: As atividades profissionais anteriores a entrada no curso, realizadas em grupos musicais ligados a instituições de ensino ou que tenham sido formalizadas contratualmente, poderão corresponder a 15 horas de A.A.C.C., desde que comprovadas e aprovadas pelo Colegiado do Curso. CAPITULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS O aluno deverá entregar os documentos comprobatórios originais das atividades desenvolvidas, não apresentá-lo sem motivo justificado, somente será aceito se apresentado no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário acadêmico da UFPE. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado do Curso. Recife, 10 de outubro de 2012. 112 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE MÚSICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA APROVADO PELO COLEGIADO EM 10/10/2012. CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1° - Este regulamento fixa as normas para o estágio do Curo de Licenciatura em Música do Departamento de Música de acordo com as disposições da legislação federal e dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, especialmente a Resolução 12/2008 e o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música aprovado pela PROACAD em 2012. CAPITULO II DAS FINALIDADES Art. 2° - O estágio é o período de exercício de formação do aluno que estabelece a interlocução entre a formação acadêmica e o mundo profissional, onde o aluno permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades profissíonalizantes, programadas ou projetadas, avaliáveis, com duração limitada e supervisão docente. Art. 3° - São finalidades do estágio: 113 I - Proporcionar ao aluno do Curso de Licenciatura em Música aprendizagem teórico-prática, visando a implementação de seu processo de formação profissional; II - Possibilitar ao aluno a imersão em organizações para compreensão, análise e intervenção da realidade profissional, no âmbito de sua formação; III - Complementar a formação acadêmica. CAPITULO III DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E ÁREAS Art. 4° - Constituem campos de estágio as instituições de direito público e privado e a própria Universidade. Parágrafo 1º - Com o objetivo de contemplar uma ampla formação ao profissional habilitado para a docência na área da Música, apresentamos como possibilidades de atuação para realização de estágio supervisionado os seguintes ambientes educativos: Escolas da rede pública, preferencialmente, ou da rede privada, que ofereçam ensino de música na Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio), desde que conveniadas com a UFPE. Organizações Não-Governamentais (ONGs), reconhecidas pela ABONG, e com projetos sociais aprovados por instituições reconhecidas. Conservatórios e Escolas Profissionalizantes de Música, desde que conveniados com a UFPE. Art. 5° - Constituem áreas de estágio as organizações que atuam em ambientes de qualquer porte, de qualquer natureza e de qualquer segmento econômico, desde que permitam ao aluno acompanhar o trabalho na sua área de formação, especificamente nos processos de produção, ensino e divulgação da música. Parágrafo 1° - Os alunos poderão realizar estágio obrigatório nas organizações aonde atuam como funcionários, desde que a mesma esteja conveniada e que atenda aos requisitos dos campos de estágio e aos demais critérios estabelecidos neste regulamento. Parágrafo 2º - Como previsto pela Resolução 12/2008, em seu Art. 18, o aproveitamento da 114 formação e experiências anteriores em instituições de ensino será observado para efeito de redução de carga horária do Estágio Curricular Supervisionado em Ensino da Música. O discente do curso de Licenciatura em Música poderá reduzir até 100 horas das 420 destinadas ao Estágio Curricular Supervisionado em Ensino da Música, desde que exerça atividade profissional como professor de música em escolas da rede pública ou da rede privada, há, pelo menos, 2 (dois) anos. Art. 6° - Os campos de estágio deverão oferecer condições para: I - Planejamento e execução conjuntas das atividades de estágio; II - Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos do campo específico de formação, a saber:      Atividades de observação do processo pedagógico; Regência de classes de ensino musical; Ações relativas a planejamento; Geração de atividades para a melhoria do ensino da música; Análise e avaliação do processo pedagógico. III - Vivência efetiva de situações reais de vida e trabalho no campo profissional; IV – Avaliação e autoavaliação. CAPÍTULO IV DA COORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS Art. 7° - A Coordenação de Estágios do Curso de Licenciatura em Música é a unidade de coordenação, articulação e administração dos estágios. Art. 8° - A Coordenação será exercida por um professor indicado pelo chefe do Departamento de Música, dentre seus membros, e homologados pelo Pleno Departamental. Parágrafo 1° - O Coordenador de Estágios exercerá a função por um período de 01 (um) ano, podendo ser reconduzido por mais um período. 115 Parágrafo 2° - Ao Coordenador de Estágios será atribuída carga horária semanal de 04 (quatro) horas. Seção I Do Coordenador de Estágio Art. 9° - Compete ao Coordenador de Estágios: I - Executar a política de estágios da UFPE de acordo com os objetivos do Curso de Licenciatura em Música; II - Em conjunto com os professores-supervisores, propor políticas, elaborar normas, supervisionar, orientar e analisar as atividades do estágio; III - Administrar vagas para os estágios; IV – Responsabilizar-se pelo envio à Coordenação de Apoio Acadêmico da PROACAD as propostas, quando necessário, de novas instituições para celebração de convênio, para abertura, manutenção ou alteração de estágios; V - Propor alterações no regulamento de estágios do Curso de Licenciatura em Música, submetendo a aprovação conjunta do Colegiado do Curso e do Pleno Departamental; VI - Solicitar a indicação pela Chefia do Departamento de Música, de professores-supervisores de estágio, para aprovação no Pleno Departamental; VII - Analisar e conferir a documentação e o cumprimento do estabelecido no art. 8° da Resolução 02/85; VIII - Manter cadastro atualizado sobre os campos de estágio para atender a demanda e oferta desses estágios; IX - Manter sob seu controle a documentação pertencente às atividades da Coordenação de estágio; X - Apresentar, semestralmente, ao Colegiado do Curso de Música e demais instâncias pertinentes, relatório de suas atividades; XI - Exercer outras atividades relativas ao estágio atribuídas pelo Chefe, pelo Pleno Departamental e pelo Colegiado do Curso. Parágrafo Único - Em caso de impedimento ou ausência do Coordenador de Estágios, responderá 116 pela Coordenação o Presidente do Colegiado do Curso de Licenciatura em Música. Seção II Do professor-supervisor de estágio Art. 10° - Compete ao professor-supervisor de estágio: I - Supervisionar o estágio obrigatório; II – Acompanhar as atividades dos estágios; III - Aprovar os planos e programas, a serem executados junto às entidades que servirão de campo de estágio; IV - Orientar o supervisor técnico da empresa concedente sobre o sitema de avaliação e acompanhamento do estágio bem como, supervisionar e avaliar a execução do plano de estágio e o desempenho do estagiário; V - Participar das reuniões de estágio; VI - Acompanhar, orientar e avaliar o relatório final dos alunos; VII - Visitar, quando necessário e conforme cronograma estabelecido entre as partes envolvidas, o local de estágio, ouvindo os supervisores técnicos que orientam as atividades, e os estagiários na execução dos seus planos de trabalho; VIII - Encaminhar à Coordenação de Estágios os relatórios dos seus estagiários, bem como sua avaliação e a dos supervisores técnicos. Parág. Único - Cada professor-supervisor de estágio terá como limite máximo a supervisão 30 (trinta) alunos, por semestre, correspondendo a carga horária semanal da disciplina Estágio Supervisionado (04 horas semanais). CAPITULO V DOS ESTÁGIOS Art. 11° - Os estágios curriculares atendem a duas modalidades: obrigatório e não-obrigatório. 117 Art. 12º - O estágio obrigatório será realizado através de matrícula no SIG@ pelo aluno no componente curricular Estágio Curricular Supervisionado em Ensino da Música, com carga horária total de 420 horas, totalizando 264 (duzentos e sessenta e quatro) horas, sendo que 60 (sessenta) horas serão creditadas no componente curricular e as demais poderão ser creditadas como atividade complementar. Parágrafo 1° - As atividades constantes no plano de estágio do aluno serão realizadas em uma organização, sob a orientação e supervisão de um funcionário da mesma, e de um professorsupervisor de estágio lotado no Departamento de Música. Parágrafo 2º - A matrícula no componente curricular Estágio Curricular Supervisionado em Ensino da Música será permitida aos estudantes que tenham concluído a primeira metade do curso. Art. 13º - O estágio não-obrigatórío se constitui em atividade de formação acadêmica, realizado a critério do discente, desde que atenda as seguintes condições: I – Ter sido aprovado em todos os componentes obrigatórios do 1º período do Curso de Licenciatura em Música; III – Apresentar todos os requisitos estabelecidos pela UFPE. Parágrafo 1º - O responsável pela aprovação do plano de estágio, como também pela assinatura do termo de compromisso de estágio não-obrigatório, é a Coordenação de Estágio do Curso de Licenciatura em Música. Parágrafo 2º - A jornada diária das atividades de estágio não-obritatório a ser cumprida pelo estagiário, não poderá ultrapassar seis horas diárias. Art. 14º - O estágio não-obrigatório poderá ser submetido a uma avaliação para integralização curricular do componente curricular Estágio Curricular Supervisionado em Ensino da Música, desde que o aluno esteja devidamente matriculado no componente curricular Estágio Curricular 118 Supervisionado em Ensino da Música. A solicitação de validação deverá ser realizada mediante requerimento à Coordenação de Estágio do Curso de Licenciatura em Música, juntamente com a apresentação do Plano de Atividades devidamente assinado pelo profissional da empresa concedente, comprovação de convênio firmado entre empresa concedente e a UFPE e elaboração de Relatório Final de Estágio Supervisionado conforme modelo adotado pelo docente da disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Ensino da Música. Caberá à coordenação do curso emitir parecer favorável ou não ao processo. Parágrafo 1º- A validação do estágio curricular não obrigatório deverá ser aprovada pela coordenação do Curso de Licenciatura em Música. Parágrafo 2º - Será informado à entidade contratante o cancelamento do Termo de Compromisso do estágio não-obrigatório dos alunos que se enquadrem nos seguintes casos: I - Efetuarem trancamento do semestre no SIG@; II – Efetuarem matrícula-vínculo no SIG@; III – Apresentarem Coeficiente de Rendimento Escolar inferior a 3,0 em um semestre, fornecido pelo SIG@. CAPÍTULO VI DAS AVALIAÇÕES Art. 15° - A avaliação do estágio obrigatório é de responsabilidade do professor-supervisor de estágio, na qualidade de professor do componente curricular Estágio Curricular Supervisionado em Ensino da Música com a participação dos supervisores técnicos que orientam os estagiários nos locais de estágio. Parágrafo Único – Os critérios de avaliação são definidos pelo professor da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado em Ensino da Música. Poderão ser considerados critérios que, na operacionalização do processo avaliativo, contarão com a participação direta e efetiva do 119 supervisor técnico do local de estágio, como se segue: I - Participação do aluno nas atividades de estágio na empresa (interesse, seriedade, pontualidade e assiduidade); II – Habilidades e competências do aluno manifestadas durante o estágio (fundamentação teórico-prática consistente, capacidade para resolução de problemas, criatividade, entre outros); III – Relações do aluno com as pessoas e a unidade de estágio (respeito, confiança, solidariedade, trabalho participativo, entre outros); IV - Outros aspectos que se julgarem necessários. Parágrafo 1º - O professor poderá elaborar um parecer descrevendo a decisão favorável ou desfavorável da performance do aluno, aprovando-o ou não na disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Ensino da Música; CAPÍTULO VII DO ESTAGIÁRIO Art. 16° - O estagiário deverá desenvolver seu estágio obrigatório e/ou não-obrigatório, com senso crítico fundamentado em conceitos teóricos próprios da área correspondente ao projeto em que está atuando. Art. 17° - Compete ao estagiário: I - Obedecer a legislação de estágio vigente; II - Escolher, seu campo de estágio, dentre aqueles credenciados pela Coordenação de Apoio Académico da PROACAD com o auxílio do Coordenador de Estágios e do professor de estágio, no caso do estágio obrigatório; III - Assinar o Termo de Compromisso, em conjunto com o Coordenador do Curso e a entidade onde irá desenvolver o estágio; IV - Elaborar e cumprir o Plano de Estágio, aprovado pelo professor-supervisor de estágio e supervisor técnico; 120 V - Aceitar e respeitar as normas do campo de estágio onde estiver atuando; VI - Comparecer ao local de estágio, pontualmente, nos dias e horas estipulados no Plano de Estágio; VII - Cumprir as cláusulas constantes no Termo de Compromisso; VIII - Elaborar textualmente e apresentar para as partes envolvidas, os relatórios parcial e final; IX - Manter em todas as atividades desenvolvidas, durante o estágio, uma atitude ética em consonância com os valores da sociedade brasileira. CAPITULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 18° - Durante o período de estágio curricular obrigatório e não-obrigatório, o estagiário ficará coberto, obrigatoriamente, por apólice de seguro contra risco de acidentes pessoais a ser paga pela instituição concedente ou pela UFPE, conforme cláusula do Termo de Compromisso. Art. 19° - Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágios, submetido a apreciação do Colegiado do Curso de Licenciatura em Música. Art. 19º - Este regulamento entra em vigor no primeiro semestre de 2013. Recife, 10 de outubro de 2012. 121 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE MÚSICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA REGULAMENTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC. APROVADO EM 10/10/2012 PELO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e julgamento dos trabalhos obrigatórios de conclusão de curso - TCC do Curso de Licenciatura em Música do Departamento de Música, incluindo a escolha do tema e a consequente orientação docente. Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - consiste em uma pesquisa individual, fundamental e/ou aplicada, sendo orientado por docente do Departamento de Música, e apresentado sob a forma de monografia, abrangendo temáticas que devem estar em consonância com os componentes curriculares do Curso e/ou em grupos de pesquisa do Departamento de Música. § 1º - O Colegiado do curso de Música estabelece que esse componente curricular será disponibilizado aos alunos a partir de 02 (duas) disciplinas (T.C.C. 1 e T.C.C. 2) disciplinas obrigatórias que assumirão a seguinte conformação: Carga horária de 30 horas cada; Alocadas no currículo pleno do curso no 7º (sétimo) e no 8º (oitavo) períodos, respectivamente. Art. 3º O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC deve propiciar aos graduandos a ocasião de 122 demonstrar o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, a postura investigativo, a consulta de bibliografia especializada, o aprimoramento da capacidade de interpretação, crítica e aplicação de conhecimentos adquiridos ao longo do Curso. CAPÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS Art. 4º Do Coordenador do TCC I - Tomar as decisões administrativas necessárias ao desenvolvimento do processo do TCC a) receber a listagem de matrícula dos alunos na disciplina; b) manter atualizado o quadro de professores e respectivas áreas de atuação, segundo os componentes curriculares ministrados no Curso e/ou em grupos de pesquisa; c) informar os professores e os alunos sobre o cronograma de desenvolvimento da disciplina; d) solicitar informações aos orientadores, quando necessário; e) solicitar ficha de inscrição de aluno acompanhada do anteprojeto do TCC, contendo os seguintes dados: Nome do aluno; nome do orientador; título do trabalho; cronograma de trabalho e de orientação, data do início, data da entrega e data estimada para a apresentação do trabalho, segundo calendário fixado pela PROACAD para o ano letivo, aprovação do orientador com as respectivas assinaturas (Anexo A); f) identificar por meio de ficha de inscrição, a demanda de orientações, cuidando para que seja até 5 (cinco) o número máximo de orientandos por professor (Anexo A); g) encaminhar ao Chefe do Departamento, para aprovação pelo pleno do Departamento a relação dos orientadores nas diversas áreas; h) dar conhecimento por escrito, aos alunos e aos professores, da relação de alunos com os respectivos orientadores; i) receber, 20 (vinte) dias úteis antes da apresentação, a autorização do orientador para a formação de banca, bem como a aprovação do trabalho final a ser entregue em três exemplares de cada título, para defesa; j) organizar o quadro de bancas, o cronograma de apresentações, de acordo com o calendário fixado pela PROACAD; k) dar conhecimento por escrito e entregar os respectivos trabalhos aos membros das bancas examinadoras, com no mínimo 10 (dez) dias úteis de antecedência de cada apresentação; l) convocar e dirigir reuniões com os orientadores, com vistas à melhoria do processo do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC; m) providenciar o registro em Atas dos trabalhos das bancas examinadoras. Art. 5º Do Orientador I – Compete ao orientador: a) fazer parte do quadro de pessoal efetivo do Departamento de Música, ter titulação mínima de Mestre, mesmo que esteja em estágio probatório; b) ter ministrado disciplina, tendo componente curricular condizente com o tema/assunto escolhido pelo aluno; c) estabelecer cronograma de atendimento aos orientandos; d) aceitar até 5 (cinco) alunos por semestre; e) ter ciência e aprovar o anteprojeto de TCC do orientando; f) receber e aprovar ficha de inscrição do orientando, acompanhada de aprovação do anteprojeto do TCC, contendo cronograma de trabalho do aluno (Anexo A); 123 g) acompanhar e avaliar o cumprimento das etapas do TCC, segundo cronograma estabelecido; h) orientar o aluno no aprimoramento do objeto de estudo a ser pesquisado; i) orientar o aluno no aprimoramento do referencial teórico e motivar a ampliação do conhecimento sobre as fontes de consulta e a bibliografia; j) determinar a completa aplicação das normas da ABNT para citações e referências bibliográficas de trabalhos acadêmicos; k) aprovar por escrito o documento final, que será entregue à Coordenação da disciplina 20 (vinte) dias antes da apresentação, conforme o cronograma organizado dentro do calendário de aulas emitido pela PROACAD; l) o professor poderá discordar dos procedimentos do aluno e solicitar a transferência para outro orientador, desde que justificados os motivos; m) o professor pode se recusar a orientar, por um semestre, por razões pessoais ou profissionais, desde que justificados os motivos; n) participar de reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC, para análise e avaliação dos alunos; o) sugerir ao Coordenador do TCC instruções visando o aprimoramento do processo de elaboração, apresentação e julgamento. II – Caso o orientador não aprove a versão final do TCC, o aluno terá o prazo máximo de 10 (dez) dias para modificações e reapresentação ao orientador, atendendo o cronograma. CAPÍTULO III DA ORIENTAÇÃO Art. 6º O preenchimento do número de vagas disponíveis por orientador obedecerá aos seguintes critérios: a) na indicação, o aluno levará em consideração a relação entre o tema escolhido e a área de atuação do orientador; b) a indicação feita pelo aluno, após ter sido aceita pelo orientador, será divulgada pela Coordenação do TCC; c) o orientador ficará atento aos requisitos teóricos, práticos e metodológicos do trabalho, bem como da autenticidade e normalização; d) excedido o número das vagas por orientador, a distribuição de alunos será definida pela média global fornecida pelo SIG@. Art. 7º A mudança de tema do projeto de pesquisa, bem como a mudança de orientador deverão ser comunicados ao Coordenador do TCC, para os devidos encaminhamentos. CAPÍTULO IV DOS ORIENTANDOS Art. 8º Os alunos estarão habilitados para matricular-se no Trabalho de Conclusão de Curso, desde que tenham integralizado 80% dos componentes curriculares do curso. Art. 9º O aluno matriculado no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: 124 a) assistir as reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC e/ou pelo orientador; b) manter contatos com o orientador, para discussão do trabalho acadêmico em andamento; c) cumprir o cronograma e o calendário divulgado pela Coordenação do TCC, para entrega e desenvolvimento dos projetos de pesquisa; d) elaborar a versão final do trabalho, obedecendo às normas da ABNT e as instruções deste regulamento, aprovadas pelo Colegiado do Curso e Pleno do DCI; e) comparecer em dia, hora e local determinados pela Coordenação para apresentação da versão final de seu TCC, perante banca examinadora. CAPÍTULO V DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC Art. 10º - A inscrição para a realização do TCC ficará condicionada: a) à inscrição e à matrícula na disciplina efetivada através do SIGA; b) ao preenchimento de ficha de inscrição perante a Coordenação do TCC. Art. 11º Os alunos seguirão etapas para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC: a) escolha, justificativa, relevância e delimitação do tema e do objeto de estudo; b) escolha do orientador, compatível com a área de atuação; c) apresentação de anteprojeto ao orientador, contendo o objeto de estudo, o problema, os objetivos, a metodologia, ou seja, como e por quais caminhos seguirão, quais ferramentas usarão, o cronograma, bem como as referências de apoio; d) aprovação do anteprojeto de pesquisa pelo orientador; e) o desenvolvimento das etapas, incluindo pesquisa bibliográfica e de campo sobre o tema escolhido obedecem ao cronograma aprovado pelo orientador e calendário apresentado pela Coordenação da disciplina; f) elaboração de versão preliminar do trabalho, para discussão e análise com o orientador; g) o título do trabalho deve ser conciso, preciso e claro, portanto, contendo as palavras representativas do conteúdo; h) recomenda-se que a apresentação do trabalho final seja em papel tamanho A4, tendo as margens: esquerda 3,0, superior 3,0, direita 2,0, inferior 2,0, escrito em arquivo formato Word, digitado em espaço 1,5, com a extensão mínima de 30 laudas. A fonte utilizada (Times New Roman ou Arial) deverá ser em corpo 12 para o texto, em corpo 11 para as citações destacadas no texto e em corpo 10 para as notas de rodapé; i) as citações usadas no corpo do texto obedecem ao sistema autor-data, visando o tratamento uniforme das normas da ABNT. As respectivas referências serão apresentadas em ordem alfabética no final do trabalho; j) as citações com mais de três linhas apresentam-se recuadas para a direita, obedecendo a norma da ABNT correspondente; k) as notas devem ser evitadas, mas as elucidativas, quando necessárias, serão apresentadas no rodapé, em corpo 10, numeradas e sequenciais; l) as ilustrações serão limitadas à compreensão do texto, desde que possuam nitidez, acompanhadas de legendas, indicando as fontes e encimadas por título que permita compreender o significado das imagens reunidas; m) os quadros, tabelas e gráficos obedecem às normas de apresentação tabular do IBGE, indicando as fontes e usando título que permita compreender o significado dos dados reunidos; n) a correção gramatical e ortográfica obedece às regras da Língua Portuguesa vigente, evitando repetição de palavras no período, usando de preferência frases em ordem direta, sem muitas intercaladas; 125 o) a elaboração do texto final do TCC; p) a página de rosto, conforme normas da ABNT para trabalhos acadêmicos, destaca a finalidade do trabalho, por exemplo: Trabalho de Conclusão apresentado ao Curso de ________________, como requisito parcial para obtenção do grau de ________ em _________________. Orientador: Prof.: ._____________________________. q) a página de rosto, além dos elementos primários, deve conter o mês e o ano de apresentação; r) no verso da página de rosto devem constar: ficha catalográfica de acordo com o Código de Catalogação Anglo-Americano AACR-2, incluindo os números de classificação CDU e CDD, e palavras-chave; s) o trabalho apresentará resumo em língua vernácula e estrangeira (inglês); t) a entrega de três vias do TCC, encadernadas em espiral, acompanhado da ficha e aprovação do orientador, para julgamento da banca examinadora (Anexo B); u) após a apresentação e a aprovação, correções poderão ser feitas, no prazo máximo de 15 dias, e logo depositadas no Departamento de Música, uma cópia em formato digital e outra em papel. Art. 12º Cabe ao orientador a avaliação do anteprojeto e do trabalho final e se necessário, solicitar reformulação antes da entrega para apresentação. § 1º. Caso o projeto ou o trabalho final reformulado não seja aceito, a Coordenação do TCC deliberará sobre os procedimentos cabíveis, oferecendo-se ao aluno oportunidade de recuperação de estudos, para prosseguimento do TCC. § 2º. Após a reformulação e aprovação do trabalho final, este será encaminhado para depósito no DCI. CAPÍTULO VI DA BANCA EXAMINADORA Art. 13º Após a aprovação do TCC, pelo orientador, a Coordenação marcará data, hora e local para a apresentação pública, perante banca examinadora. Art. 14º A banca examinadora será constituída por três membros, sendo o orientador, que a presidirá, e dois indicados pelo orientador com habilitação e competência na temática. Parágrafo Único. A Coordenação do TCC designará secretário para as sessões das bancas examinadoras. Art. 15º Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação e recebimento de um exemplar do TCC, terão o prazo mínimo de 10 (dez) dias para procederem à leitura e à análise dos trabalhos que irão julgar, conforme calendário/cronograma estipulado por semestre. DA APRESENTAÇÃO Art. 16º A apresentação e exposição do trabalho serão orais. 126 § 1º o aluno disporá de 15 (quinze) minutos para apresentação das ideias centrais; § 2º cada membro da banca terá 15 (quinze) minutos para arguição e comentários; § 3º Após a apresentação e argüições, caberá ao orientador solicitar aos presentes que retirem-se da sala, permanecendo no recinto somente os membros da banca, que atribuirão as notas e média do aluno. Imediatamente após a definição da média, em seção pública, será proferido oralmente o conceito cuja nota será apresentada por escrito. Art. 17º Os membros da banca examinadora atribuirão notas separadas a cada quesito do TCC, conforme formulário para avaliação individual por examinador (Anexo C), as notas indo de 0 (zero) a 10 (dez), de acordo com os seguintes parâmetros: § 1º Avaliação do trabalho escrito: a) completude: trabalho completo em todas as etapas e objetivos atingidos; b) estrutura textual: redação condizente com uma produção acadêmica; conteúdo circunscrito ao tema adotado; apresentação de análise teórica de forma concatenada, objetiva e coerente; c) normalização: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais conforme os padrões estipulados pela ABNT. § 2º Avaliação da apresentação: a) exposição lógica no tempo estipulado; b) abordagem do tema; c) ideias críticas; d) resultado da arguição. Parágrafo Único. Será considerado aprovado o TCC que obtiver média 7,0 (sete). Art. 18º A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno a reformulação parcial do TCC. Parágrafo Único. O aluno utilizará, no máximo, 15 (quinze) dias corridos para a reformulação do TCC, entregando cópia definitiva, encadernada em espiral e mídia digital gravada em formato PDF. Art. 19º A avaliação final da banca examinadora deve será registrada em documento próprio (Anexo D), com a assinatura de todos os membros da banca e do aluno, arquivado sob a forma de ata de aprovação. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 20º O aluno que não entregar o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC ou não apresentá-lo sem motivo justificado, a critério da Coordenação e do Colegiado do Curso, será automaticamente reprovado, podendo apresentar novo trabalho, somente no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário acadêmico da UFPE. Art. 21º Será realizado um Colóquio 01 (um) mês antes da defesa, com a presença de todos os orientadores e de todos os alunos que estejam cursando essa disciplina no momento. Art. 22º Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado do Curso. 127 Recife, 10 de outubro de 2012. 128 ANEXO A - FICHA DE INSCRIÇÃO DE ALUNO Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Música TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Aluno (a) ________________________________________________________________ Tema/Assunto _________________________________________________________________ Título do anteprojeto do Trabalho de Conclusão de Curso: ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ___________________________________ 1.2 Orientador(a): _________________________________________________________________ 2. ACEITAÇÃO DE ORIENTAÇÃO Aceitação e aprovação do anteprojeto: SIM NÃO REFAZER Data: ____ / ____ / ________ Assinatura do(a) Aluno (a) ____________________________________________ Assinatura do(a) Orientador(a) TCC______________________________________ Assinatura do(a) Coordenador(a) TCC ___________________________________ 129 ANEXO B – FICHA DE APROVAÇÃO PARA A DEFESA DO TCC Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Música TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Aluno (a) _________________________________________________________________ Tema/Assunto __________________________________________________________ Título do Trabalho de Conclusão de Curso: ________________________________________________________________________________ __________________________________________________ 1.2 Orientador(a): ________________________________________________________________________ 2. TRABALHO PARA DEFESA TCC aprovado para a defesa: SIM NÃO Data: ____ / ____ / ________ Assinatura do(a) Orientador(a) TCC______________________________________ Assinatura do(a) Coordenador(a) TCC ___________________________________ 130 ANEXO C – FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO POR EXAMINADOR Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Música Título do Trabalho de Conclusão de Curso ____________________________________________________________________________________ Aluno (a):____________________________________________________________________________ Examinador (a): ______________________________________________________________________ Avaliação do Trabalho Escrito QUESITOS Completude Estrutura Textual DESCRIÇÃO O trabalho está completo em todas as suas etapas e os objetivos especificados foram atingidos. A redação atende aos critérios de uma produção acadêmica. O conteúdo esteve circunscrito ao tema adotado. A análise apresentada na fundamentação teórica decorreu de forma encadeada, objetiva e coerente. Normalização O trabalho atende ao padrão estipulado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, nos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. NOTA NOTA DO TRABALHO ESCRITO Avaliação da apresentação oral QUESITOS Apresentação DESCRIÇÃO NOTA A exposição seguiu uma sequência lógica dividindo equitativamente o tempo de apresentação (introdução, desenvolvimento e conclusão). Na abordagem do tema foi demonstrado segurança e domínio do assunto. As ideias foram expostas de forma crítica e em consonância com o referencial teóricometodológico adotado. Resposta à Arguição As respostas foram emitidas de forma coerente e convincente, dentro do tempo estipulado. NOTA DA APRESENTAÇÃO ORAL Avaliação final TRABALHO ESCRITO APRESENTAÇÃO ORAL MÉDIA FINAL Recife (PE), ________/________________/_________. Assinatura Examinador (a): ________________________________________________ ANEXO D – AVALIAÇÃO FINAL 131 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE .... Departamento de .... Título do Trabalho de Conclusão de Curso: _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ ___________________________________________ Aluno(a):________________________________________________________ Orientador(a):____________________________________________________ Examinador(a) 1: _________________________________________________ Examinador(a) 2: _________________________________________________ EXAMINADOR 1 EXAMINADOR 2 ORIENTADOR MÉDIA FINAL NOTAS A banca considerou o aluno: ( ) Aprovado ( ) Aprovado com restrições (modificações necessárias no verso desta folha) do TCC ( ) Reprovado Com a média final: ______ (________________________________________) Recife (PE), ________/________________/_________. ________________________________ Assinatura Examinador (a) 1 ______________________________ Assinatura Examinador(a) 2 __________________________________ Assinatura Orientador(a) __________________________________ Assinatura aluno(a) 132 ANEXO IV – PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica MU A.A.C.C. Atividade Acadêmica Científico Cultural Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 50 variá Prática v e l Requisitos C.H. EMENTA Componente de conteúdo variável, amparada pela Resolução 06/ 2005 do MEC, englobando atividades de monitoria, iniciação à docência, pesquisa e ações extensionistas, como participação em congressos, produções artísticas e organização de eventos. A carga horária é variável a cada semestre, podendo ser acumuladas até um total de 50 horas nessas atividades. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE METODOLOGIA 133 AVALIAÇÃO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Congressos Visitas Monitoradas Projetos de Iniciação à Docência Atividades de Pesquisa Monitorias BIBLIOGRAFIA BÁSICA Variável de acordo com a atividade. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Variável de acordo com a atividade. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Licenciatura em Música _______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 134 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Semanal Nome Análise e produção de materiais didáticos em Educação Musical Pré-requisitos - Teórica Prática 30 15 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 45 6º - Requisitos C.H. - EMENTA Disciplina teórico-prática que visa à análise e produção de materiais didáticos em Música. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 4. Conhecer diferentes possibilidades de criação de material didático para utilização em aulas de Música; 5. Desenvolver a criatividade aplicada à confecção de materiais pedagógicos com diferentes tipos de objetos; 6. Desenvolver o pensamento crítico-reflexivo sobre educação e meio ambiente, através da reflexão sobre o uso consciente de materiais reciclados; 7. Confeccionar instrumentos musicais e jogos pedagógicos já existentes, bem como proporcionar meios para a invenção de novos; 8. Refletir sobre a adequação de diferentes materiais didáticos para diferentes faixas etárias e diferentes contextos nos quais a Educação Musical acontece (ensino formal, informal, terceiro setor, etc.). METODOLOGIA Aulas expositivas; Aulas práticas; Leitura, análise e discussão de textos 135 AVALIAÇÃO Participação das atividades realizadas em sala de aula; Produção de instrumento musical ou jogo pedagógico; Trabalho escrito: análise de materiais didáticos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos de material didático. Materiais didáticos em música: análise e discussão. Produção de materiais didáticos. Produção de instrumentos musicais com material alternativo. Materiais didáticos em contextos educativo-musicais diversos: utilização e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, Fernanda de Assis. Materiais didáticos nas aulas de música: um survey com professores da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre –RS. 2005. Dissertação (Mestrado em Música) – Programa de Pós-Graduação em Música, Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/6010/000479353.pdf?sequence=1 SOUZA, Jusamara. (Org.). Música, cotidiano e educação. Porto Alegre: Programa de Pós-Graduação em Música do Instituto de Artes da UFRGS, 2000. SOUZA, Jusamara (Org.). Livro de música para a escola: uma bibliografia comentada. Porto Alegre: PPGMúsica UFRGS, 1997. (Série Estudos, 3). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEINEKE, Viviane. A produção de material didático para o ensino de flauta doce na escola fundamental. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MUSICAL, 12, 2003, Florianópolis. Anais... Florianópolis: 2003. Disponível no site da ABEM: www.abemeducacaomusical.org.br GUIA, Rosa Lúcia dos Mares; FRANÇA, Cecília Cavalieri. Jogos pedagógicos para educação musical. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2005. SILVA, Nisiane Franklin da. A representação de música brasileira nos livros didáticos de música. 2002. Dissertação (Mestrado em Música) – Programa de Pós-Graduação em Música, Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível no site da UFRGS: http://www.lume.ufrgs.br/ SOUZA, Jusamara. Produção de material didático para/na formação de professores de música. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MUSICAL ,16., 2007, Campo Grande. Anais.... Campo Grande: 2007. Disponível no site da ABEM: www.abemeducacaomusical.org.br SOUZA, Jusamara (Org.). Palavras que cantam. Porto Alegre: Sulina, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO MÚSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Música - Licenciatura ___________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia X Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código UM Nome Carga Horária Semanal Teórica Prática 0 90 Estágio Curricular Supervisionado em Ensino da Música 1 Pré-requisitos Metodologia do Ensino da Música 1 Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 90 5º Co-Requisitos Requisitos C.H. - EMENTA Disciplina prática de caráter formativo e pré-profissional, desenvolvida em escolas e outros ambientes educativos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Observar a estrutura pedagógica de escolas e de outros ambientes educativos; Conhecer o Projeto Político Pedagógico dos ambientes educativos observados; Relacionar as práticas observadas com a literatura desenvolvida ao longo do curso. METODOLOGIA Observação não-participativa Leitura, análise e discussão de textos AVALIAÇÃO 9. Avaliação escrita; 10. Participação e cumprimento das atividades estabelecidas. 146 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Observação de estrutura pedagógica de escolas e de outros ambientes educativos. Projeto Político Pedagógico BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRÉ, M. E. D. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 1995. AZEVEDO, Maria Cristina de C. C. de. Os saberes docentes na ação pedagógica dos estagiários de música: dois estudos de caso. 2007. Tese (Doutorado em Música) – Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/10550 VEIGA, I. P. A. Projeto político-pedagógico da escola. 7 ed. Campinas: Papirus, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: . Acesso em: 18 maio 2006. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília : MEC/SEF, 1997. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998a. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte. Brasília : MEC /SEF, 1998b. BRASIL. Parecer CNE/CP nº. 9/2001. Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, 2001. Disponível em: . Acesso em: 18 junho 2003. BRASIL. Resolução CNE/CP nº. 1/2002. Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, 2002. Disponível em: . Acesso em: 18 junho 2003. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC/SEPPIR, jul. 2004. BRASIL. Lei nº.11.769 de 18 de agosto de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11769.htm>. Acesso em: 15 de dezembro 2008. MATEIRO, Teresa A. N. Las prácticas de enseñanza en la formación inicial del profesorado de música en Brasil: tres estudios de caso. 2003. Tese (Doutorado em Filosofia e Ciências da Educação – Educação Musical) – Universidad del País Vasco, EHU - Espanha. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO MÚSICA ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Música - Licenciatura ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 147 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia x Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome MU Teórica Prática 0 90 Estágio Curricular Supervisionado em Ensino da Música 2 Pré-requisitos Metodologia do Ensino da Música 1 Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 90 6º Co-Requisitos Requisitos C.H. - EMENTA Disciplina teórico-prática de caráter formativo e pré-profissional, desenvolvida em escolas e outros ambientes educativos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Observar a prática pedagógica desenvolvida em escolas e outros ambientes educativos; Relacionar as práticas observadas com a literatura desenvolvida ao longo do curso. METODOLOGIA Observação não-participativa e participativa Leitura, análise e discussão de textos AVALIAÇÃO 11. Avaliação escrita; 12. Participação e cumprimento das atividades estabelecidas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Práticas pedagógico-musicais em escolas de educação básica. Práticas pedagógico-musicais em ambientes de educação não-formal 148 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRÉ, M. E. D. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 1995. AZEVEDO, Maria Cristina de C. C. de. Os saberes docentes na ação pedagógica dos estagiários de música: dois estudos de caso. 2007. Tese (Doutorado em Música) – Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/10550 VEIGA, I. P. A. Projeto político-pedagógico da escola. 7 ed. Campinas: Papirus, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: . Acesso em: 18 maio 2006. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília : MEC/SEF, 1997. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998a. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte. Brasília : MEC /SEF, 1998b. BRASIL. Parecer CNE/CP nº. 9/2001. Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, 2001. Disponível em: . Acesso em: 18 junho 2003. BRASIL. Resolução CNE/CP nº. 1/2002. Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, 2002. Disponível em: . Acesso em: 18 junho 2003. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC/SEPPIR, jul. 2004. BRASIL. Lei nº.11.769 de 18 de agosto de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11769.htm>. Acesso em: 15 de dezembro 2008. MATEIRO, Teresa A. N. Las prácticas de enseñanza en la formación inicial del profesorado de música en Brasil: tres estudios de caso. 2003. Tese (Doutorado em Filosofia e Ciências da Educação – Educação Musical) – Universidad del País Vasco, EHU - Espanha. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO MÚSICA _______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Música - Licenciatura _________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 149 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia X Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome UM Teórica Prática 0 120 Estágio Curricular Supervisionado em Ensino da Música 3 Pré-requisitos Metodologia do Ensino da Música 1 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 120 7º Requisitos C.H. - EMENTA Disciplina teórico-prática de caráter formativo e pré-profissional, desenvolvida em escolas e outros ambientes educativos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Realizar prática pedagógica em escolas; Realizar análise crítica das práticas realizadas, a partir das observações realizadas em estágios anteriores, bem como fundamentação obtida pela literatura estudada ao longo do curso. METODOLOGIA Aulas ministradas pelo aluno em escolas da Educação Básica; 13. Leitura, análise e discussão de textos AVALIAÇÃO 150 Avaliação escrita; Participação e cumprimento das atividades estabelecidas. Relatório de estágio CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Regência supervisionada em escolas da Educação Básica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRÉ, M. E. D. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 1995. AZEVEDO, Maria Cristina de C. C. de. Os saberes docentes na ação pedagógica dos estagiários de música: dois estudos de caso. 2007. Tese (Doutorado em Música) – Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/10550 HENTSCHKE, Liane; DEL BEN, Luciana. Ensino de Música: Propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003. TORRES, Maria Cecília de Araújo. Didática de ensino da música e prática pedagógica IV: reflexões sobre práticas musicais em um curso de licenciatura em música. Revista Espaço Intermediário, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 113-121, maio 2010. Disponível em: . Acesso em: 06 set. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília : MEC/SEF, 1997. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998a. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte. Brasília : MEC /SEF, 1998b. BRASIL. Parecer CNE/CP nº. 9/2001. Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, 2001. Disponível em: . Acesso em: 18 junho 2003. BRASIL. Resolução CNE/CP nº. 1/2002. Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, 2002. Disponível em: . Acesso em: 18 junho 2003. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC/SEPPIR, jul. 2004. BRASIL. Lei nº.11.769 de 18 de agosto de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11769.htm>. Acesso em: 15 de dezembro 2008. MATEIRO, Teresa A. N. Las prácticas de enseñanza en la formación inicial del profesorado de música en Brasil: tres estudios de caso. 2003. Tese (Doutorado em Filosofia e Ciências da Educação – Educação Musical) – Universidad del País Vasco, EHU - Espanha. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 151 PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia X Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome MU Teórica Prática 0 120 Estágio Curricular Supervisionado em Ensino da Música 4 Pré-requisitos Metodologia do Ensino da Música 1 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 120 8º Requisitos C.H. - EMENTA Disciplina teórico-prática de caráter formativo e pré-profissional, desenvolvida em escolas e outros ambientes educativos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Realizar prática pedagógica em escolas e outros ambientes educativos; Realizar análise crítica das práticas realizadas, a partir das observações realizadas em estágios anteriores, bem como fundamentação obtida pela literatura estudada ao longo do curso. METODOLOGIA Aulas ministradas pelo aluno em escolas específicas de música e em outros ambientes educativos; 14. Leitura, análise e discussão de textos AVALIAÇÃO Avaliação escrita; Participação e cumprimento das atividades estabelecidas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 152 Regência supervisionada em escolas específicas de música e em outros ambientes educativos BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRÉ, M. E. D. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 1995. AZEVEDO, Maria Cristina de C. C. de. Os saberes docentes na ação pedagógica dos estagiários de música: dois estudos de caso. 2007. Tese (Doutorado em Música) – Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/10550 HENTSCHKE, Liane; DEL BEN, Luciana. Ensino de Música: Propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003. TORRES, Maria Cecília de Araújo. Didática de ensino da música e prática pedagógica IV: reflexões sobre práticas musicais em um curso de licenciatura em música. Revista Espaço Intermediário, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 113-121, maio 2010. Disponível em: . Acesso em: 06 set. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília : MEC/SEF, 1997. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998a. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte. Brasília : MEC /SEF, 1998b. BRASIL. Parecer CNE/CP nº. 9/2001. Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, 2001. Disponível em: . Acesso em: 18 junho 2003. BRASIL. Resolução CNE/CP nº. 1/2002. Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, 2002. Disponível em: . Acesso em: 18 junho 2003. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC/SEPPIR, jul. 2004. BRASIL. Lei nº.11.769 de 18 de agosto de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11769.htm>. Acesso em: 15 de dezembro 2008. MATEIRO, Teresa A. N. Las prácticas de enseñanza en la formación inicial del profesorado de música en Brasil: tres estudios de caso. 2003. Tese (Doutorado em Filosofia e Ciências da Educação – Educação Musical) – Universidad del País Vasco, EHU - Espanha. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO MÚSICA _______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Música - Licenciatura _________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 153 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Formas Musicais e Análise 1 Harmonia 1 Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 4º Requisitos C.H. EMENTA Estudo analítico-crítico de estruturas e processos composicionais encontrados na literatura ocidental. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Capacitar o aluno a analisar, de modo teórico-prático, os diversos tipos de formas musicais, visando o entendimento dos estilos, gêneros e formas relacionadas a uma determinada época histórico-musical. METODOLOGIA Aulas teórico-expositivas Leituras e discussão de textos Análise de trechos ou obras musicais completas Audição comentada de áudio/vídeo de obras musicais 154 AVALIAÇÃO 1º Exercício: Prova escrita em sala de aula 2º Exercício: Prova escrita em sala de aula CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elementos essenciais da música Ritmo; Arsis e Tesis. Tempo leve e tempo grave Fraseologia musical – Divisão e classificação Relação ritmo e compasso. O ritmo aplicado à palavra Inícios e terminações rítmicas A anacruse Cadências harmônicas Funções tonais O período musical e suas divisões Notas de junção. Nota elítica Simetria, assimetria e quadratura Contração e ampliação Fraseologia musical – Prótase e Apódose A frase Lied A expressão e seus elementos Escalas diversas – modais, pentatônicas, hexatônicas, etc. Atonalidade Politonalidade O Contraponto e suas Espécies Contraponto x Harmonia Motivo e Tema Noções sobre Estilo, gênero e forma BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bennet, Roy - Forma e Estrutura na Música, Ed. Zahar. 1986. Schumann, Robert - Álbum para a Juventude, Wiener Urtext Edition Johann Sebastian, Bach – Invenções a Duas Vozes. Ed. Ricordi BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Kostka, Stefan – Tonal Harmony, 4ª Edição, 2000. Zamacois, Joaquín – Curso de Formas Musicales. Ed. Labor, 1985. Zamacois, Joaquín – Temas de Estética Y de Historia de La Música. Ed. Labor, 1986. Dart, Thurston – Interpretação de Música. Ed. Martins Fontes, 2000. Carvalho, Any Raquel – Contraponto Modal. Ed. Sagra Luzzatto, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música _______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura __________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 155 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Formas Musicais e Análise 2 Formas Musicais Análise 1 e Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 5º Requisitos C.H. EMENTA Estudo analítico-crítico de estruturas e processos composicionais encontrados na literatura ocidental. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Capacitar o aluno a analisar, de modo teórico-prático, os diversos tipos de formas musicais, visando o entendimento dos estilos, gêneros e formas relacionadas a uma determinada época histórico-musical. METODOLOGIA Aulas teórico-expositivas Leituras e discussão de textos Análise de trechos ou obras musicais completas Audição comentada de áudio/vídeo de obras musicais 156 AVALIAÇÃO 1º Exercício: Prova escrita em sala de aula 2º Exercício: Prova escrita em sala de aula CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tipos básicos de construção musical Imitação e Cânone Fuga Prelúdio Variação e seus diversos tipos Variação como desenvolvimento e como forma Construção binária modulante da Suite clássica Sonata monotemática Sonata bitemática Evolução do tipo S da Suite à Sonata bitemática A sonata cíclica A influência da Sonata em várias formas musicais BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bennet, Roy – Forma e Estrutura na Música. Ed. Zahar, 1986 Bach, Johann Sebastian – O Cravo bem Temperado, 1º Vol. Wiener Urtext Edition Bach, Johann Sebastian – Suites Francesas. Ed. Musicália Mozart, Wolgang Amadeus – Sonatas e Fantasias para Piano, 1º Vol. Ed. Ricordi Mozart, Wolgang Amadeus – Complete String Quartets. Ed. Dover BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Kostka, Stefan – tonal Harmony. 4ª Edição, 2000 Zamacois, Joaquín – Curso de Formas Musicales. Ed. Labor, 1985. Zamacois, Joaquín – Temas de Estética Y de Historia de La Música. Ed. Labor, 1986. Dart, Thurston – Interpretação de Música. Ed. Martins Fontes, 2000. Carvalho, Any Raquel – Contraponto Modal. Ed. Sagra Luzzatto, 2000. Gauldin, Robert – Eighteenth-Century Counterpoint. Waveland Press, Inc. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura _________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 157 158 159 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Semanal Nome Fundamentos filosóficos e antropológicos da educação musical Pré-requisitos Teórica Prática 45 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 45 2º Requisitos C.H. EMENTA Estudos de temáticas relacionadas à educação musical sob a perspectiva da filosofia e da antropologia. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE METODOLOGIA AVALIAÇÃO 160 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPBELL, P. S. Teaching music globally: experiencing music, expressing culture . Oxford: Oxford University Press, 2004. QUEIROZ, L. R. S. A música como fenômeno sociocultural. In: MARINHO, V.; PENNA, M. C. Contexturas: o ensino das artes em diferentes espaços. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2005. p. 49-66. SOULEZ, A.; DUARTE, R.; SAFATLE, V. Ensaios sobre música e filosofia. São Paulo: Humanitas; Brasília: CAPES, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO, M. Educação: um processo de aculturação ou enculturação? Em Pauta, n. 1, v. 2, Porto Alegre, 1990, p. 39-43 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO __________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 161 162 163 164 165 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Nome Fundamentos sociológicos e psicológicos da educação musical Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 45 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 45 Requisitos C.H. EMENTA Estudos de temáticas relacionadas à educação musical sob a perspectiva da sociologia e da psicologia. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE METODOLOGIA AVALIAÇÃO 166 Período 3º CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sociologia da educação musical: várias abordagens Culturas infantis Culturas juvenis Práticas musicais e educativo-musicais escolares e extra-escolares. Mídia, gênero, classe, etnia e outras categorias sociais e sua relação com a educação musical. Situações de ensino aprendizagem de música, analisadas sob a perspectiva sociológica. Teorias psicológicas que abordam a construção do conhecimento e suas contribuições para a pesquisa e as práticas educativo-musicais. Desenvolvimento das habilidades e do conhecimento musicais. Situações de ensino e aprendizagem de música, analisadas sob a perspectiva psicológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DeNORA, T. Music in everyday life. Cambridge, MA: Cambridge University Press, 2000. GORDON, E. E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. SOUZA, J. (Org.). Música, cotidiano e educação. Porto Alegre: Programa de Pós-Graduação em Música do Instituto de Artes da UFRGS, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEYER, E. S. W. Tendências curriculares e a construção do conhecimento musical na primeira infância. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MUSICAL, 9., 2000, Belém. Anais... Belém: 2000. p. 43-51. BEYER, E. S. W. Os múltiplos desenvolvimentos cognitivo-musicais e sua influência sobre a educação musical. Revista da ABEM, vol. 2, n. 2, jun., p. 53-67, 1995. Disponível no site da ABEM: www.abemeducacaomusical.org.br CONDE, C.; NEVES, J. M. Música e educação não-formal. Pesquisa e Música, 1984/1985, v. 1, n. 1, p. 41-52 GREEN, L. Music, gender, education. Cambridge University Press, 1997. HARGREAVES, David J.; NORTH, Adrian C. (Eds.). The Social Psychology of Music. Oxford and New York: Oxford University Press, 1997. ILARI, B. (Org.). Em busca da mente musical: ensaios sobre os processos cognitivos em música – da percepção à produção. Curitiba: Editora da UFPR, 2006. RIDEOUT, R. (Ed.). On the sociology of music education. Oklahoma: University of Oklahoma, 1997. SLOBODA, J. A. Assessing music psychology research: values, priorities, and outcomes. In SLOBODA, J. A. Exploring the Musical Mind: Cognition, emotion, ability, function. Oxford, Oxford University Press, 2004. SLOBODA, J. A. A mente musical: a psicologia cognitiva da música. Londrina: EDUEL, 2008. SMALL, C. Music, society, education. London: J. Calder,1977. SOUZA, J. Contribuições teóricas e metodológicas da sociologia para a pesquisa em educação musical. Anais. 1996. Londrina. P. 11-35 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura _________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 167 168 169 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Semanal Nome História da Música Ocidental 1 Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 1º Requisitos C.H. EMENTA Teorias sobre o surgimento da música na vida do homem enquanto fato estético. Música no Império Romano, Idade Média e Renascimento. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecer os novos rumos propostos pela História Social (Contextual); - incentivar o exercício crítico; - ampliar o espectro cultural e mental dos alunos; - relacionar os produtos musicais (repertório) com as mentalidades que os fomentam no tempo e nos diversos espaços; - perceber a continuidade ou descontinuidade das formas, estilos e comportamentos no decorrer do tempo e dos espaços; - desenvolver a escuta crítica e a cultura musical; - obter senso de opinião retórica; - estimular o desenvolvimento do gosto musical; - valorizar a criatividade estética e - incentivar a investigação científica (metodologia da ciência histórica). METODOLOGIA - Aulas teórico-expositivas pelo professor ou palestrantes convidados; - Audição de obras representativas de cada período; - Audições comentadas de áudio/vídeo de repertórios variados; - Realização de seminários por grupos de alunos; - Exibição de filmes, documentários e afins sobre a conjuntura mental do homem no decorrer da História; 170 - Debates, em sala, sobre os tópicos do programa; - Análise comentada de obras do repertório, almejando compreender a organização sumária dos materiais sonoros, sua contextualização histórica e as principais estruturas morfológicas - evoluções; - Realização e materialização da crítica estético-musical através de análise contextual do repertório; AVALIAÇÃO - Frequência (tolerância máxima de 15 min. após o início da aula). - Atividades em aula / leitura de textos e trabalhos escritos. - Apresentação de seminários. - 2 provas semestrais (orais ou escritas). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conceituação e teorias sobre a origem da música enquanto fato estético. - Música chinesa e japonesa. - Música hindu. - Seminário sobre música judaica. - A música das antigas civilizações americanas (astecas, maias e incas). - Música celta. - A música no Império Romano, suas ilações com a sociedade. - O surgimento do cristianismo e a fixação da Igreja em Roma. - A música nos primórdios do cristianismo e a unificação do canto. - A Schola Cantorum e o nascimento de um cânone. - A Idade Média e os arautos da crônica: os trouvères, troubadours, menestréis e jograis. - A música entorno dos Mosteiros e Universidades: A liturgia cristã e o Quadrivium. - Os autos e jogos medievais. - A música nas cruzadas. - As inovações da Escola de Notre Dame: os divisores entre a Ars Antiqva e a Ars Nova. - O nascimento da polifonia e a codificação científica do contraponto. - Os procedimentos das escolas polifônicas italianas. - O madrigal polifônico na Itália. - O advento da música instrumental e da música ficta. - Os polifonistas ingleses e franceses BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDE, Roland de. História Universal da Música (v. 1). São Paulo: Martins Fontes, 2001. CANDE, Roland de. História Universal da Música (v. 2). São Paulo: Martins Fontes, 2001. HARNONCOURT, Nikolaus. O Discurso dos sons. Caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLUME, Friedrich. Renaissance and Baroque Music. New York: Norton & Company, 1967. DUFOURQ, Norbert (org.). La Musique des Origines à nos Jours. Paris: Larousse, 1946. HINDLEY, Geoffrey (ed.). The Larousse Encyclopedia of Music. London: The Hamlym Publishing Group, 1978. JEPPESEN, Knud. The Style of Palestrina and the Dissonance. New York: Dover, 1970. MICHELS, Ulrich (ed.). Atlas de Musica (2 vols.). Madrid: Alianza Editorial, 1998. REESE, Gustave. La Musica en la Edad Media. Madrid: Alianza Editorial, 1989. 171 ---------------------- Music in the Renaissance. New York: Norton & Company, 1959. VENDRIX, Philippe. La Musique à la Renaissance. Paris: Puf (Col. Que sais-je), 1993. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura _____________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 172 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Semanal Nome História da Música Ocidental 2 Pré-requisitos Hist. da Mús. Ocidental 1 Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 2º Requisitos C.H. EMENTA O Barroco e o Classicismo. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Desenvolver os novos rumos científicos propostos pela História Social (Contextual); - incentivar o exercício crítico; - ampliar o espectro cultural e mental dos alunos; - relacionar os produtos musicais (repertório) com as mentalidades que os fomentam no tempo e nos diversos espaços; - perceber a continuidade ou descontinuidade das formas, estilos e comportamentos no decorrer do tempo e dos espaços; - desenvolver a apreciação crítica e a cultura musical; - obter senso de opinião retórica; - estimular o desenvolvimento do gosto musical; - valorizar a criatividade estética e - incentivar a investigação científica fundamentada nos padrões propostos pela História Conceitual. METODOLOGIA - Aulas teórico-expositivas pelo professor ou palestrantes convidados; - Audição de obras representativas de cada período; - Audições comentadas de áudio/vídeo de repertórios variados; - Realização de seminários por grupos de alunos; - Exibição de filmes, documentários e afins sobre a conjuntura mental do homem no decorrer da História; - Debates, em sala, sobre os tópicos do programa; 173 - Análise comentada de obras do repertório, almejando compreender a organização sumária dos materiais sonoros, sua contextualização histórica e as principais estruturas morfológicas - evoluções; - Realização e materialização da crítica estético-musical através de análise contextual do repertório; AVALIAÇÃO - Frequência (tolerância máxima de 15 min. após o início da aula). - Atividades em aula / leitura de textos e trabalhos escritos. - Apresentação de seminários. - 2 provas semestrais (orais ou escritas). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A reforma protestante e a ética do capitalismo. - O projeto de simplificação estética. - A seconda pratica e o nascimento do recitare cantando. - O revisitar dos ideais estéticos neo-clássicos e o nascimento da ópera: primo la parola doppo la musica. - O advento da música instrumental e a fixação da forma enquanto elemento dialético. - As sonatas da chiesa e da camara. - O desenvolvimento da libretística e da ópera barroca no século XVII. - O Trio-sonata e o concerto grosso. - A divisão da estética musical: o gosto francês e o italiano. - A Escola Napolitana. - A música em torno da corte de Luís XIV: Lully e a fixação de um ideal estético. - A tratadística musical barroca: Geminianni, Quantz, Matheson e Rameau. - Johan Sebastian Bach, vida e obra. - O barroco tardio e o advento dos Goûts Réunis. - O maneirismo musical ibérico. - A música portuguesa nos reinados de D. João V, D. José e D. Maria I. - O Pré-classicismo. - O período pré-revolucionário. - A querela dos bufões e a reforma da ópera (Gluck X Piccini). - Viena e Paris, as capitais da música. - As escolas de Mannheim e de Viena (Haydn e Mozart). - A decadência do ensino conservatorial napolitano. - Beethoven, a transfiguração da forma e o sinfonismo. - A invenção do concerto público e a gradual decadência do sistema de mecenato. - As novas realidades instrumentais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDE, Roland de. História Universal da Música (2 vols). São Paulo: Martins Fontes, 2001. CASOY, Sérgio. Óperas e outros cantares. São Paulo: Perspectiva, 2006. HARNONCOURT, Nikolaus. O Discurso dos sons - Caminhos para uma Nova Compreensão Musical. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURTON, Anthony (org.). A Performer´s Guide to Music of Classical Period. United Kingdom: The Associated Board of the Royal Schools of Music, 2002. BLUME, Friedrich. Renaissance and Baroque Music. New York: Norton & Company, 1967. BUKOFZER, Manfred. La Musique Barroque / 1600-1750. Paris: Éditions Jean-Claude Lattès, 1982. CASOY, Sérgio. A Invenção da Ópera. São Paulo: Algool Editora, 2007. 174 DUFOURQ, Norbert (org.). La Musique des Origines à nos Jours. Paris: Larousse, 1946. HINDLEY, Geoffrey (ed.). The Larousse Encyclopedia of Music. London: The Hamlym Publishing Group, 1978. MARCELLO, Benedetto. El Teatro a la Moda. Madrid: Editorial Alianza, 2001. MICHELS, Ulrich (ed.). Atlas de Musica (2 vols.). Madrid: Alianza Editorial, 1998. PERLINI, Silvano. Elementi di Retorica Musicale. Roma: Ricordi, 2002. VARAS, Carlos Poblete. Historia de la Musica Occidental - El Rococo. Chile: Ediciones Universitarias de Valparaiso, 1983. ZASLAW, Neal. The Classical Era. London: Macmillan Press, 1989. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura ______________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 175 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Semanal Nome História da Música Ocidental 3 Pré-requisitos Hist. da Mús. Ocidental 2 Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 3º Requisitos C.H. EMENTA O romantismo e a música dos séculos XX e XXI. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Desenvolver os novos rumos científicos propostos pela História Social (Contextual); - incentivar o exercício crítico; - ampliar o espectro cultural e mental dos alunos; - relacionar os produtos musicais (repertório) com as mentalidades que os fomentam no tempo e nos diversos espaços; - perceber a continuidade ou descontinuidade das formas, estilos e comportamentos no decorrer do tempo e dos espaços; - desenvolver a apreciação crítica e a cultura musical; - obter senso de opinião retórica; - estimular o desenvolvimento do gosto musical; - valorizar a criatividade estética e - incentivar a investigação científica fundamentada nos padrões propostos pela História Conceitual. METODOLOGIA - Aulas teórico-expositivas pelo professor ou palestrantes convidados; - Audição de obras representativas de cada período; - Audições comentadas de áudio/vídeo de repertórios variados; - Realização de seminários por grupos de alunos; - Exibição de filmes, documentários e afins sobre a conjuntura mental do homem no decorrer da História; - Debates, em sala, sobre os tópicos do programa; 176 - Análise comentada de obras do repertório, almejando compreender a organização sumária dos materiais sonoros, sua contextualização histórica e as principais estruturas morfológicas - evoluções; - Realização e materialização da crítica estético-musical através de análise contextual do repertório; AVALIAÇÃO - Frequência (tolerância máxima de 15 min. após o início da aula). - Atividades em aula / leitura de textos e trabalhos escritos. - Apresentação de seminários. - 2 provas semestrais (orais ou escritas). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - As revoluções francesa e industrial e seus reflexos nas mentalidades musicais. - Beethoven e a inauguração do Romantismo. - Brahms e a prisão formal. - Schubert e Schumann: o ensejo do Lied enquanto ideal individualista. - Debate sobre o mecanicismo. - As temáticas individualísticas do Romantismo musical. - O feérico versus realismo: Mendelsohn e Berlioz / Verdi e Boito. - O surgimento do nacionalismo cultural: Wagner e os russos. - O piano e a orquestra: o ideal camerístico e sinfônico. - A ópera de argumento heroico: a escola francesa. - A transcendência tonal: Liszt. - Os compositores franceses do sinfonismo: Saint-Säens e Gounod. - Debussy e a criação de uma personalidade sistêmica. - Ravel e a observação de um comportamento cosmopolita. - A Belle-Époque e a construção de um fausto baseado no medo. - As guerras mundiais e a ruptura do sistema. - A politonalidade, a neo-modalidade e os compositores da tonalidade avançada: Richard Strauss e Gustav Mahler. - O grupo francês e a proposta anacrônica de Carl Orff. - O nascimento da história conceitual, da psicologia e as novas pesquisas no campo da Música Antiga. - O atonalismo (segunda escola de Viena). - As novas propostas formais. - A Escola de Darmstadt. - Serialismo Integral. - Música Eletroacústica. - Música Experimental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDE, Roland de. História Universal da Música (2 vols). São Paulo: Martins Fontes, 2001. CARVALHO, Mário Vieira de. Música e a Luta Ideológica. Lisboa: Editorial Estampa, 1976. OLIVEIRA, João Pedro Paiva de. Teoria Analítica da Música do Século XX. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUFOURQ, Norbert (org.). La Musique des Origines à nos Jours. Paris: Larousse, 1946. FALLA, Manuel de. Escritos sobre Música y Músicos. Madrid: Espalsa-Calpe, 1972. HINDLEY, Geoffrey (ed.). The Larousse Encyclopedia of Music. London: The Hamlym Publishing Group, 1978. MICHELS, Ulrich (ed.). Atlas de Musica (2 vols.). Madrid: Alianza Editorial, 1998. NIETZSCHE, Fredrich. Correspondência com Wagner. Lisboa: Guimarães Editora, 1990. PILO, Mario. Psicologia Musicale. Milão: Editores Libraio della Real Casa. 1904. 177 SCHAEFFER, Pierre. Tratado dos Objetos Musicais. Brasília: Edunb, 1993. STRAVINSKY, Igor. Poética da Música. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1971. WEBER, Max. Os Fundamentos Racionais e Sociológicos da Música. São Paulo: Edusp, 1995. WEBERN, Anton. O Caminho para a Música Nova. Curitiba: Novas Metas, 1984. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura _____________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 178 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Semanal Nome História da Música Brasileira Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 4º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo das principais correntes e características da música brasileira chamada erudita. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Desenvolver os novos rumos propostos pela História Social (Contextual); - incentivar o exercício da crítica; - ampliar o espectro cultural e mental dos alunos; - relacionar os produtos musicais (repertório) com as mentalidades que os fomentam no tempo e nos diversos espaços; - perceber a continuidade ou descontinuidade das formas, estilos e comportamentos no decorrer do tempo e dos espaços; - desenvolver a escuta crítica e a cultura musical; - obter o senso de opinião retórica; - estimular o desenvolvimento do gosto musical comparado no que concerne à música produzida no Brasil; - valorizar a criatividade estética e - incentivar a investigação científica fomentada pela História das Mentalidades. METODOLOGIA - Aulas teórico-expositivas pelo professor ou palestrantes convidados; - Audição de obras representativas de cada período; - Audições comentadas de áudio/vídeo de repertórios variados; - Realização de seminários por grupos de alunos; - Exibição de filmes, documentários e afins sobre a conjuntura mental do homem no decorrer da História; - Debates, em sala, sobre os tópicos do programa; - Análise comentada de obras do repertório, almejando compreender a organização sumária dos materiais sonoros, sua 179 contextualização histórica e as principais estruturas morfológicas - evoluções; - Realização e materialização da crítica estético-musical através de análise contextual do repertório. AVALIAÇÃO - Frequência (tolerância máxima de 15 min. após o início da aula). - Atividades em aula / leitura de textos e trabalhos escritos. - Apresentação de seminários. - 2 provas semestrais (orais ou escritas). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Contextualização dos ambientes estético-musicais europeus em fins do século XV. Península Ibérica. - “A Oficialização da Descoberta do Brasil” e os primórdios. - A música religiosa ligada às sés, confrarias leigas e ordens religiosas regulares. - A música praticada nos salões e teatros baianos no século XVI e princípios do XVII. - Gregório de Mattos e as referências musicais em suas obras. - A ação dos Jesuítas. - A transversalidade cultural brasileira no período colonial. Princípios da miscigenação das etnias. - A descoberta de ouro nas Minas Gerais e o processo de formação e conformação dos núcleos urbanos. - A música patrocinada pelo Poder Público. - A música ligada às irmandades religiosas leigas. - A transferência da capital para o Rio de Janeiro e suas consequências. - A Música no Nordeste do Brasil durante os séculos XVII e XVIII: as Sés de Salvador e Olinda. - A Chegada da Família Real ao Brasil: o ambiente musical carioca à época de José Maurício Nunes Garcia, Marcos Portugal e Sigismund Neukomm. - A Bahia de Damião Barbosa de Araújo. - A criação da primeira escola oficial de música no Brasil (O Imperial Conservatório de Música). - D. Pedro I e a decadência da Imperial Capela. - Os primeiros bolsistas de D. Pedro II: Antônio Carlos Gomes e Henrique Alves de Mesquita. - O Instituto Nacional de Música, seus mentores e filhos mais ilustres: Francisco Manoel da Silva, Alberto Nepomuceno, Henrique Oswald e Francisco Braga. - A primeira fase do “Nacionalismo Musical” e a ópera no Brasil. - O advento da República. - A preparação para a Semana de 22 e o nascimento do modernismo musical. - A segunda fase do “Nacionalismo Musical”. A Semana de 22. - Heitor Villa-Lobos, vida e obra. - Francisco Mignone, Oscar Lorenzo Fernandez e Luciano Gallet. - O movimento “musica viva” da Bahia. - Mozart Camargo Guarnieri, Claudio Santoro e César Guerra-Peixe. - Os compositores brasileiros de vanguarda e as Bienais de Música Brasileira Contemporânea. - Novas perspectivas para a música brasileira. Século XXI. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. NEVES, José Maria. Música Contemporânea Brasileira. São Paulo: Ricordi, 1981. SOLER, Luis. As Raízes Árabes na Tradição Poético-Musical do Sertão Nordestino. Universidade Federal de Pernambuco, 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Renato. A Música Brasileira no Período Colonial. Rio de Janeiro: Separata dos Anais do Terceiro Congresso de História Nacional (V vol.) – Imprensa Nacional, 1942. APPLEBY, David P. La Musicade Brasil. Cidade do Mexico: Tierra Firme, 1985. BRASIL, Hebe Machado. A Música na Cidade do Salvador (1549-1900). Salvador: Prefeitura Municipal de Salvador, 1969. BUDAZ, Rogério. Teatro e Música na América Portuguesa. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2008. 180 CARDOSO, André. A Música na Corte de D. João VI. São Paulo: Martins Fontes, 2008 DINIZ, Pe. Jaime C. Organistas da Bahia (1750-1850). Salvador: Fundação Cultural do Estado da Bahia, 1986. ------------------------- Músicos Pernambucanos do Passado (3 vols.). Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 1969/71 e 79. LANGE, Francisco Curt. A História da Música na Capitania das Minas Gerais (4 vols.). Belo Horizonte, Arquivo Público Mineiro, 1962/64/75 e 87. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura _____________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 181 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Nome História e Cultura Afro-brasileira Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 2º Requisitos C.H. EMENTA O Brasil no contexto da diáspora africana: séculos XVI- XIX.A relação entre o Brasil e África nos séculos XIX e XX. Estudos sobre os africanos e os afrodescendentes no Brasil. África no Brasil e o Brasil na África: cultura, religiosidade e identidades. Movimentos sociais negros: Da República aos nossos dias. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Conhecer a relação existente entre o continente africano e o Brasil, em virtude do processo histórico que uniu estas duas margens do atlântico, a partir do fenômeno da diáspora africana em direção às Américas, sobretudo no âmbito da cultura. METODOLOGIA A disciplina será ministrada a partir de aulas expositivas dialogadas, mediadas por uma bibliografia previamente estabelecida; projeção de documentário seguidos de debates; leituras de mapas e documentos históricos disponíveis em arquivos e /ou digitalizados e apresentação de seminários. AVALIAÇÃO A avaliação será um processo contínuo, dar-se-á a partir da participação efetiva nas aulas e através de produção de ‘papers’ e provas escritas individualizadas. 182 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: O Brasil no contexto da diáspora africana: séculos XVI- XIX. 1.1.As sociedades da África Atlântica antes dos portugueses. 1.2. Formações sociais simples e complexas. 1.3. Expedições em África a partir dos relatos dos viajantes. 1.4. Fluxo e refluxos de africanos entre o Brasil e a África. 1.5. Cultura de resistência negra na diáspora. Unidade II: A relação entre o Brasil e África nos séculos XIX e XX. 2.1. Para além do tráfico: embaixadas africanas no Brasil imperial 2.2. Os retornados brasileiros para a África 2.3.Domingos Sodré e Alufá Rufino: dois africanos entre o Brasil e a África no século XIX 2.4. Brasileiros na África Unidade III: Estudos sobre os africanos e os afrodescendentes no Brasil. 3.1. Nina Rodriges e Arthur Ramos 3.2. Roger Bastide , Pierre Verger , Edson Carneiro e Câmara Cascudo. 3.3. Os congressos afro-brasieliros da década de 30 Unidade IV: África no Brasil e o Brasil na África: cultura, religiosidade e identidades. 4.1.Reis negros no Brasil colônia e império 4.2 Cristianismo africanizado 4.3.Relações familiares de amizade e compadrio Unidade V: Movimentos sociais negros: Da República aos nossos dias. 5.1. O pós abolição e as sociedade de auxílio mútuo 5.2. Os negros na rua: frente negra brasileira, teatro experimental do negro, congresso do negro brasileiro, movimento negro contemporâneo. 5.3. “Desfolclorização” da cultura negra: políticas afirmativas no âmbito da cultura afro-brasielira e construção de identidades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RODRIGUES, Nina. Os Africanos no Brasil. SP: Brasiliana,1976,4ª. Ed. RAMOS, Arthur.As Culturas Negras no Novo Mundo.SP: Brasiliana, 1979,3ª. Ed. CARNEIRO, Edison. Antologia do Negro Brasileiro. RJ: Agir, 2005. VERGER, Pierre. Fluxo e Refluxo. Salvador: Ed. Corrupio, 2002. BASTIDE, Roger. As Religiões Africanas no Brasil. SP: Pioneira, 1985, 2ª. Ed. ______________. Estudos Afro-Brasileiros. SP: Perspectiva, 1983 MATTOS, Regiane Augusto. História e Cultura Afro-brasileira.SP: Contexto, 2009. LUZ, Marco Aurélio. Agadá: Dinâmica da Civilização Africano-Brasileira. Salvador: Edufba, 2000. CHAVES, Rita(Org.) Brasil/ África: como se o mar fosse mentira.SP: Ed. Unesp.,2006. COSTA E SILVA, Alberto. Um Rio chamado Atlântico. RJ:Nova Fronteira 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NAPOLITANO, Marcos. História & Música. Belo Horizonte: Ed. Autêntica,2005. 183 SILVA, José Amaro Santos da. Música E Ópera No Santa Isabel: Subsídios para a História e o ensino da música no Recife.Recife: Ed. UFPE, 2006 ________________________.De Música E Músicos: biografias, teorias, histórias, críticas.Recife: Ed. UFPE, 2011. REIS, João José. Domingos Sodré: um sacerdote africano.SP: Cia. Das Letras, 2008. SOUZA, Marina de Mello e. Reis Negros No Brasil Escravista.Belo Horizonte: Ed. UFMG.,2002. CAROSO, Carlos e BACELAR, Jeferson(orgs.)Faces da tradição afro-brasileira.RJ: Pallas, 2006. OLINTO, Antônio.Brasileiros Na África. SP:GRD Editora, 1980. RODRIGUES, José Honório. Brasil E África: outro horizonte.Vol. II. RJ: Civilização Brasileira, 1964 REIS, João José, GOMES, Flávio dos Santos e CARVALHO, Marcus Joaquim M. de. O Alufá Rufino.SP: Cia. Das Letras, 2010. PANTOJA, Selma(Org.) Entre Áfricas e Brasis. Brasília: Paralelo / SP; Marco Zero, 2001. GURAN, Milton. Agudás: Os brasileiros do Benim. RJ: Nova Fronteira, 2000. LOPES, Nei. O Negro No Rio De Janeiro E Sua Tradição Musical. RJ: Pallas, 1992. FONSECA, Maria Nazareth Soares(Org.) Brasil Afro-Brasileiro.Belo Horizonte: Autentica,2010. LODY, Raul. O Povo do Santo.SP: Martins Fontes, 2006. TINHORÃO, José Ramos. História Social Da Música Popular Brasileira.SP: Editora 34, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura _____________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 184 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Semanal Nome Introdução à Etnomusicologia Pré-requisitos Teórica Prática 15 15 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 8º Requisitos C.H. EMENTA Introdução ao estudo da Etnomusicologia, combinando a abordagem de seus grandes eixos temáticos, no Brasil e no mundo, a uma história da disciplina, desde os pioneiros até o século XXI. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Trabalhar com os estudantes elementos de compreensão e análise de fenômenos musicais diversos a partir das bases possibilitadas pela Etnomusicologia e por trabalhos que a precederam, no Brasil e no mundo. METODOLOGIA Aulas expositivas; discussões sobre textos da bibliografia; apresentação de materiais sonoros e áudio-visuais seguidos de debates; seminários apresentados por estudantes sobre pontos temáticos específicos. AVALIAÇÃO Participação em sala de aula; dois trabalhos individuais escritos; prova final. 185 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Grandes temas da Etnomusicologia 1.1 Diversidade musical, comparatismo e folclore 1.2 Transcrição e organologia 1.3 Trabalho de campo e bi-musicalidade 1.4 Música na cultura e música como cultura 1.5 Música, tradição e modernização 1.6 Música, colonialismo e poder A Etnomusicologia no Brasil 2.1 Os precursores 2.1.1 Mário de Andrade, viagens etnográficas e missão de pesquisas 2.1.2 Oneyda Alvarenga e Luiz Heitor Correa de Azevedo 2.1.3 Guerra-Peixe e o Movimento Folclórico 2.1.4 A Historiografia da música popular brasileira 2.2 Etnomusicologia na universidade brasileira 2.2.1 Institucionalização e recursos de pesquisa 2.2.2 Pesquisas sobre música indígena 2.2.3 Pesquisas sobre música afro-brasileira 2.2.4 Etnomusicologia e música popular de massas BIBLIOGRAFIA BÁSICA Anais dos Encontros Nacionais da ABET. De I a V (2002-2011). Disponíveis on-line no site da Associação Brasileira de Etnomusicologia. Música e cultura. Revista on-line de Etnomusicologia (Assoc. Bras. de Etnomusicologia). Números 1 a 5, 2006-2010. Pinto, Tiago de Oliveira (org.) Revista USP, 77 (2008). Número temático consagrado à Etnomusicologia. Sandroni, Carlos (org.) Revista Anthropológicas, PPGA-UFPE, ano 10, volume 17(2), 2006. Número temático consagrado à Etnomusicologia. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Blacking, John. How Musical is Man? Seattle: University of Washington Press,1973. Cruces, Francisco (org.) Las culturas musicales. Madri: Trotta, 2001. Landa, Enrique Cámara de. Etnomusicologia. Madri: ICCMU, 2003. Luehning, Angela e L. A. C. Rosa (org.) Etnomusicologia: lugares e caminhos, fronteiras e diálogos. Salvador: ABET, 2006. Merriam, Alan. The Anthropology of Music. Evanston, Illinois: Northwestern University Press,1964. Nettl, Bruno. The Study of Ethnomusicology. Urbana and Chicago: University of Illinois Press, 2005. 186 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura ___________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 187 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Período Nº. de Créditos Teórica Prática PO494 Introdução à LIBRAS Pré-requisitos 4 Co-Requisitos 4 60 Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a LIBRAS como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura lingüística e gramatical da LIBRAS. Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 188 1- O indivíduo surdo ao longo da história. a. mitos e preconceitos em torno do indivíduo surdo, da surdez e da língua gestual; b. História das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão da pessoa surda por meio da Língua Brasileira de Sinais); c. Línguas de sinais como línguas naturais; d. Idéias preconcebidas e equivocadas sobre línguas de sinais. 2- Gramática da Libras a. Fonologia; b. Morfologia; c. Sintaxe; d. Semântica Lexical. 3- Parâmetros da linguagem de sinais. a. Expressão manual (sinais e soletramento manual/datilogia) e não-manual (facial); b. reconhecimento de espaço de sinalização; c. reconhecimento dos elementos que constituem os sinais; d. reconhecimento do corpo e das marcas não-manuais; 4- Libras como língua de comunicação social entre pessoas surdas e entre ouvintes e surdos Bilingües: a. Comunicando-se em Libras nos vários contextos sociais (falando Libras nas diferentes situações de interação social, com ênfase na escola, no trabalho, no lazer e em situações hospitalares); b. A Libras falada na escola por professores, intérpretes e alunos surdos (Libras como registro lingüístico de comunicação acadêmica ou instrumental); 5- O intérprete e a Interpretação em Libras/Português enquanto mediação para a aprendizagem na escola. c. A aprendizagem da Língua de Sinais por crianças surdas em contexto escolar (a aquisição e a. Sistema de transcrição de sinais; desenvolvimento lingüístico da Língua Brasileira de Sinais na escola); b. Noções sobre interpretação de Libras; c. Iconicidade versus arbitrariedade; d. Simultaneidade versus linearidade; e. Relação entre gesto e fala; f. O intérprete como colaborador na aquisição da Língua Portuguesa como segunda língua para o aluno surdo g. O intérprete no apoio ao professor no entendimento da produção textual do aluno surdo (quebrando mitos e preconceito sobre a escrita do surdo na Língua Portuguesa); BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, L.F. (1995). Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. CAPOVILLA, F.C. et alii. (1997). A Língua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva, 1 (2): 781-924. CAPOVILLA, F.C. et alii. (1998). Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP. CAPOVILLA, F.C. et alii. (2000). Dicionário Trilíngüe. Língua de Sinais Brasileira, Português e Inglês. São Paulo, Edusp. GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. KARNOPP, L.B. (1997). Aquisição fonológica nas línguas de sinais. Letras de Hoje, 32(4):147-162. KLIMA, E. & U. Bellugi (1979). The Signs of Language. Cambridge, Mass: Harvard University Press. LIDDELL, S. (2003). Grammar, Gesture, and Meaning in American Sign Language. Cambridge: Cambridge University Press. MAIA, M.E. No Reino da Fala: A Linguagem e seus Sons. 3.ª ed. São Paulo: Ática, Série Fundamentos, 1991. MOURA, M. C. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. PERLIN, G. Identidades Surdas. Em A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Org. SKLIAR, C. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998:51-74 189 PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. de Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006. LSBVídeo. Disponível para venda no site www.lsbvideo.com.br QUADROS, R. M. (1997). Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Letras de Hoje, 32(4): 125-146. __________ Situando as diferenças lingüísticas implicadas na educação. Em Ponto de Vista. Estudos Surdos. NUP/UFSC. 2003. SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol. 7, N° 2 (2006). Disponível no site http://143.106.58.55/revista/viewissue.php DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE LETRAS ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ___________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 190 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Nome INTRODUÇÃO À MUSICOLOGIA Pré-requisitos HISTÓRIA DA MÚSICA III Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 15 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 7º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA ESTUDO INTRODUTÓRIO DA HISTÓRIA, DAS TÉCNICAS E DAS APLICAÇÕES PRÁTICAS DA MUSICOLOGIA E DAS FERRAMENTAS DA PESQUISA MUSICOLÓGICA. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 1 – GERAL: OFERECER AOS DISCENTES INFORMAÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE ALGUNS DOS MAIS RELEVANTES ASPECTOS RELACIONADOS À HISTÓRIA E À PRAXIS DA PESQUISA EM MÚSICA. 2 – ESPECÍFICOS: 2.1 – ESTUDO DAS PRINCIPAIS ESCOLAS E CORRENTES METODOLÓGICAS; 2.2 – OBSERVAÇÃO DA MUSICOLOGIA COMO DISCIPLINA ACADÊMICA, DESDE FINS DO SÉCULO XIX; 2.3 – REFLEXÕES SOBRE AS PRINCIPAIS FERRAMENTAS POSTAS À DISPOSIÇÃO DOS PESQUISADORES; 2.4 – DESENVOLVIMENTO DOS SENSOS CRÍTICO E ESTÉTICO; 2.5 – ESTUDO DAS PRINCIPAIS VERTENTES MUSICOLÓGICAS; 2.6 – PONDERAÇÕES SOBRE A ESCOLHA DOS TEMAS: RAZOABILIDADE, FACTIBILIDADE E ORIGINALIDADE; 2.7 – DEFINIÇÃO DOS MAIS EMPREGADOS FORMATOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM MUSICOLOGIA: RESUMOS, ARTIGOS, ENSAIOS, MONOGRAFIAS, LIVROS, DISSERTAÇÕES E TESES; 2.8 – COMO CONSTRUIR DE UM ARCABOUÇO BIBLIOGRAFICO ADEQUADO e 2.9 – ÉTICA E AS RELAÇÕES COM A COMUNIDADE CIENTÍFICA. METODOLOGIA – AULAS EXPOSITIVAS SOBRE O CONTEÚDO DISCIPLINAR; – SEMINÁRIOS SOBRE ALGUNS DOS TÓPICOS RELACIONADOS AO PROGRAMA; 191 – OBSERVAÇÃO CRÍTICA DE DOCUMENTÁRIOS E FILMES; – AUDIÇÃO DE CDs e AFINS; – ANÁLISE DE TEXTOS SOBRE O TEMA; – DEBATES, EM SALA DE AULA, SOBRE ALGUNS DOS MAIS INSTIGANTES TÓPICOS DO PROGRAMA e – VISITAS ORIENTADAS A MUSEUS, BIBLIOTECAS E CENTROS DE PESQUISA MUSICAL (ACERVOS DIVERSOS, ARQUIVOS e VARIADOS DEPÓSITOS DE INFORMAÇÃO MUSICAL). – PARTICIPAÇÃO, SE POSSÍVEL ATIVA, EM CONGRESSOS, COLÓQUIOS, ENCONTROS e AFINS. AVALIAÇÃO – DUAS PROVAS (ESCRITA e/ou ORAL) POR SEMESTRE LETIVO ou – UMA PROVA (ESCRITA ou ORAL) E PARTICIPAÇÃO EM SEMINÁRIO ou – PROVA (ESCRITA ou ORAL) E APRESENTAÇÃO DE TRABALHO ESCRITO SOBRE QUAISQUER DOS TEMAS CONSTANTES DO PROGRAMA ou – AVALIAÇÃO DE TRABALHO APRESENTADO EM CONGRESSO ou EQUIVALENTE ou – APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA MUSICOLÓGICA. Obs. O professor determinará e divulgará aos alunos os critérios de avaliação ao início de cada semestre. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – HISTÓRIA: 1.1 – Os antigos escritos sobre música entre os chineses, egípcios, gregos e hebreus; 1.2 – O difícil trabalho de sistematização da Schola Cantorum, nos primórdios do cristianismo romano; 1.3 – A antiga tratadística medieval e os papéis das Escolas Catedralícias e das pioneiras Universidades (o Trivium e o Quadrivium); 1.4 – O Renascimento e a cogitação teórica sobre o sistema polifônico-contrapontístico; 1.5 – A afirmação da Organologia enquanto disciplina científica; 1.6 – A tratadística barroca (a reflexão sobre as linguagens estéticas (francesa e italiana), os problemas relativos à fixação da tonalidade, a discussão sobre os temperamentos, a ornamentação e o complexo aparato retórico); 1.7 – O Iluminismo e o advento da Enciclopédia; 1.8 – O século XIX e o nascimento da Musikwissenschaft; 2 – A MUSICOLOGIA EMPÍRICA E AQUELA ACADÊMICA: 2.1 – Os principais ramos da musicologia (sistemática, histórica e comparada); 2.2 – A criação de um cânone, as propostas de Guido Adler; 2.3 – As questões levantadas a partir da inter, pluri e transdisciplinaridade 2.4 – A preocupação com as edições de trabalho, críticas e de caráter testamentário: as transcrições da chamada “música antiga” e as OPERA OMNIA, suas particularidades e principais ilações técnicas; 2.5 – A moderna musicologia, proposta no século XX; 2.6 – A musicologia no Brasil: seus principais representantes e correntes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música; tradução: Magda França; Editora Perspectiva; São Paulo; 1974 - ANDRADE, Mário de. Pequena história da música; Livraria Martins Editora; s/d - BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje; Editora Perspectiva; São Paulo; s/d - BELLARD FREIRE, Vanda. Horizontes da pesquisa em música; UFRJ, Rio de Janeiro, s/d - BUSCH, Esteban. Música e política: A nona de Beethoven - GROUT, Donald J. A history of western music; 3rd. ed.; W.W. Norton & Co.; New York; 1980 - KERMAN, Joseph. Musicologia; Coleção Opus 86; Livraria Martins Fontes Editora Ltda; São Paulo 1987 - KIEFER, Bruno. História da música brasileira - dos primórdios ao início do século 20; 2a. ed.; Editora Movimento; Porto Alegre; 1977 --------------------- História e significado das formas musicais; 4a. ed.; Editora Movimento; Porto Alegre; 1981 - MENEZES, Flo. Apoetose de Schoenberg; Nova Stella/EDUSP; São Paulo; 1987 --------------------- (org.); Música eletroacústica - história e estéticas; EDUSP; São Paulo; 1996 MEYER, Leonard B. La emoción y el significado en la música - MONTEIRO, Maurício. A construção do gosto: música e sociede da corte do Rio de Janeiro (1808-1821), Ateliê 192 Editorial, São Paulo, 2008 - ZAMACOIS, Joaquín. Curso de formas musicales; Editorial Labor; Barcelona; 1985 e Temas de Estética y de Historia de la Música; Editorial Labor; Barcelona; 1986 - WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas; Companhia das Letras/Círculo do Livro; São Paulo; 1989 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - ALBET, Montserrat; A música contemporânea; tradução: Luís Amaral e Irineu Garcia; Salvat Editora do Brasil; Rio de Janeiro; 1979 - ANDRADE, Mário de; Dicionário musical brasileiro; Editora Itatiaia; Belo Horizonte;1989 - ANTUNES, Jorge; Notação na música contemporânea; Sistrum Edições Musicais; Brasília; 1989 - BARBIER, Patrick; História dos castrati; tradução: Raquel Ramalhete; Círculo do Livro; São Paulo; 1995 - BLACKWOOD, Alan; Music; Mallard Press; New York; 1991 - BRAGARD, R. e HEN. Fred J. de; Instrumentos de música; traducción: J. Casanovas; Ediciones Daimon, Manuel Tamayo; Barcelona; 1973 - EWEN, David; The world of twentieth-century music; 4a. ed.; Prentice-Hall Inc.; Englewood Cliffs; 1969 - GRIFFITHS, Paul, NEIGHBOUR, Oliver e PERLE, George; Schoenberg, Webern e Berg: Segunda escola de Viena; tradução: Magda Lopes; L&PM Editores; Porto Alegre; 1990 ------------------------ A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Debussy a Boulez; tradução: Clóvis Marques; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro; 1978 ----------------------- Encyclopaedia of 20th-century music; Thames and Hudson; London; 1986, Modern music - the avant garde since 1945; George Braziller; New York; 1981 - HANSLICK, Eduard; Do belo musical: uma contribuição para a revisão da estética musical; tradução: Nicolino Simone Neto; Editora da Unicamp; Campinas; 1989 - HARRISON, F. Ll. e WESTRUP, Sir Jack; Encyclopedia of Music; 2nd. ed.; William Collins Sons & Company Limited; 1976 - JACOBS, Arthur; Dicionário de música; tradução de Hélder Rodrigues e Manuel J. Palmeirim; Publicações Dom Quixote; Lisboa; 1978 - MALM, Williams P.; Culturas musicales del Pacífico, el Cercano Oriente y Asia; versión española: Miren Rahm; Alianza Editorial; Madrid; 1985 - MARIZ; Vasco; História da música no Brasil; Editora Civilização Brasileira; Rio de Janeiro; 1981 - MARQUES, Henrique de Oliveira; Dicionário de termos musicais; Coleção Imprensa Universitária; Editorial Estampa; Lisboa; 1986 - MARSHALL, Robert L.; The music of Johann Sebastian Bach: the sources, the style, the significance; Schirmer Books; New York; 1990 - MENUHIN, Yehudi e DAVIS, Curtis W.; A música do homem; tradução: Auriphebo Berrance Simões; Ed. Martins Fontes/Ed. Fundo Educativo Brasileiro; São Paulo; 1981 - MORAES, J. J. de; Música da modernidade - origens da música do nosso tempo; Editora Brasiliense; São Paulo; 1983 - NETL, Bruno; Música folklórica y tradicional de los continentes occidentales; versión española: Miren Rahm; Alianza Editorial; Madrid; 1985 - NEUNZIG, Hans A.; Uma nova música européia: Schütz, Händel e Bach; tradução: Herbert Minnemann; Inter Nationes; Bonn; 1985 - NEVES, José Maria; Música contemporânea brasileira; Ricordi Brasileira; São Paulo; 1981 - ORTOLAN, Edson Tadeu; História da Música: do canto gregoriano à eletroacústica; Editora Gráfica Conquista; Campinas; 1998 - PANNAIN, Elce; Evolução da teoria musical; Ricordi Brasileira; São Paulo; 1975 - PAZ, Juan Carlos; Introdução à música de nosso tempo; tradução: Diva Ribeiro de Toledo Piza; Livraria Duas Cidades; São Paulo; 1976 - PENALVA, José; Música do século 20: referências; Apostila; Curitiba; 1985 - RAYNOR, Henry; História social da música: da Idade Média a Beethoven; tradução: Nathanael C. Caixeiro; Editora Guanabara; Rio de Janeiro, 1981 - SADIE. Stanley (ed.); The Norton/Grove Concise Encyclopedia of Music; W. W. Norton & Company; New York; 1988 - SALZMAN, Eric; Introdução à música do século 20; tradução: Marco Aurélio de Moura Matos; Zahar Editores; Rio de Janeiro; 1970 - SINZIG, Frei Pedro; Dicionário musical; 2a. ed.; Livraria Kosmos Editora; Rio de Janeiro; 1976 - STEHMAN, Jacques; História da música européia: das origens aos nossos dias; tradução: Maria Teresa Ahayde; 2a. ed.; Livraria Bertrand; Lisboa; 1979 - TACUCHIAN, Ricardo; Música pós-moderna no final do século e pesquisa e música; Vol. 1, no. 2; pp. 25-40; Conservatório Brasileiro de Música, Rio de Janeiro; 1995 - Artigos oriundos de jornais, revistas, atas, periódicos e textos em encartes discográficos, além de palestras, documentários e programas de rádio e televisão. - Demais livros de referência sobre História, Filosofia, Artes, Literatura, etc. 193 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE MÚSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura ___________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 194 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia X Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Nome INTRODUÇÃO ÀS MÚSICAS DO MUNDO Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 15 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 6º Requisitos C.H. EMENTA O curso se propõe a traçar um panorama da diversidade musical presente nas culturas humanas contemporâneas. Inclui as culturas musicais tradicionais e os desenvolvimentos recentes em conexão com as tecnologias de reprodução mecânica do som. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Espera-se que os alunos desenvolvam sua capacidade de apreciar músicas baseadas em sistemas musicais distintos. Pretende-se também que desenvolvam sua capacidade de relacionar a música à diversidade cultural num mundo globalizado. METODOLOGIA Aulas expositivas; discussões sobre textos da bibliografia; apresentação de materiais sonoros e áudio-visuais seguidos de debates; seminários apresentados por estudantes sobre pontos temáticos específicos. AVALIAÇÃO Participação em sala de aula; dois trabalhos individuais escritos; prova final. 195 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Aspectos gerais da diversidade musical entre as culturas humanas. 2. Abordagem sistemática da diversidade musical mundial. 2.1 Diversidade das formas e usos da música. 2.2 Diversidade dos instrumentos musicais. 2.3 Diversidade das modalidades de uso musical da voz. 3. Abordagem por área geográfica das culturas musicais tradicionais. 3.1 Ocidente. 3.1.1 Músicas dos povos nativos das Américas. 3.1.2 Músicas da África Negra. 3.1.3 Músicas tradicionais européias. 3.2 Oriente. 3.2.1 Músicas do mundo árabe. 3.2.2 Músicas do sub-continente indiano. 3.2.3 Músicas do Sudeste Asiático. 3.2.4 Músicas do Extremo Oriente. 3.3 Músicas da Oceania. 4. A diversidade musical mundial contemporânea: tradicionalismo, homogeneização e criatividade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARSICANO, Alberto. A música clássica da Índia. São Paulo: Perspectiva, 2006 MENUHIN, Yehudi.; DAVIS, Curtis W. A música do homem. São Paulo: Martins Fontes, 1990. FELD, Steven. “Uma doce cantiga de ninar para a ‘world music’ ”. In Debates: Cadernos do Programa de Pós-graduação em Música, 8, Unirio, 2005 NETTL, Bruno. “O estudo comparativo da mudança musical: estudos de caso de quatro culturas”. In Anthropológicas. 17 (1), Recife: PPGA-UFPE, 2006. STOCK, Jonathan. World Sound Matters: An Anthology of Music from Around the World. London: Schott, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOURNON, Geneviève e Jean Schwarz (org.). Les instruments de musique du monde, CD com livreto, Paris: Musée de l'Homme/CNRS, 1990. LÉOTHAUD, Gilles, Hugo Zemp e Bernard Lortat-Jacob (org.). Les voix du monde. CD triplo, Paris: Musée de l'Homme/CNRS, 1996. OCHOA, Ana Maria. Músicas locales en tiempos de globalización. Bogotá: Editorial Norma, 2003. ZEMP, Hugo (org.). Les danses du monde, CD duplo, Paris: Musée de l'Homme/CNRS, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA _______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura _____________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 196 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Período Nº. de Créditos Teórica Prática LE676 Leitura e Produção de Texto 4 Acadêmico Pré-requisitos 0 4 Co-Requisitos 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia científica e da análise de gêneros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte I – Gêneros de Textos acadêmicos Entrando em contato com os gêneros acadêmicos Os principais gêneros acadêmicos Redação dos gêneros acadêmicos A escolha do tema Aspectos formais: formatação dos trabalhos acadêmicos, tipos de citação e sistema de referência Parte II – Elaboração dos Principais Gêneros Acadêmicos Fichamento Resumo (com observação para resumos de eventos científicos) e Resenha Projeto de Pesquisa Relatório de Pesquisa 197 Artigo Monografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADAM, Jean-Michel; REVAZ, Françoise. A análise da narrativa. Lisboa: Gradiva, 1997. ARAÚJO, Antônia Dilamar. Identidade e subjetividade no discurso acadêmico: explorando práticas discursivas. In. LIMA, Paula Lenz Costa & ARAÚJO, Antônia Dilamar (Orgs.). Questões de Lingüística Aplicada: miscelânea. Fortaleza: Ed. da Uece, 2005. pp. 11-30. AZERMAN, Charles. Escrevendo bem, científica e retoricamente: conseqüências práticas para escritores da ciência e seus professores. In __. HOFFNAGEL, Judith Chambliss & DIONÍSIO, Ângela Paiva. Gênero, agência e escrita. São Paulo: Cortez, 2006. pp. 59-77. BRAIT, Beth (org.). Bakhtin, dialogismo e construção do sentido. São Paulo: Martins Fontes, 1999. COSTA VAL, Maria das Graças. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fontes FÁVERO, Leonor. Coesão e coerência textuais. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. KOCH, Ingedore. Coesão Textual. 3.ed. São Paulo: Ática, 1993. KOCH, Ingedore; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência Textual. 9.ed. São Paulo: Contexto, 1999. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane & ABREU-TARDELLI, Lílian Santos (Orgs.) Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005. MARQUESI, S. A organização do texto descritivo em língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1995 MOTTA-ROTH, Désirée (ORG.) Redação Acadêmica: princípios básicos. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2001. ROTA, Claudia. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 198 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Nome Metodologia do Ensino de Música 1 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 4º Requisitos C.H. EMENTA A educação musical como campo de conhecimento e de atuação profissional OBJETIVO (S) DO COMPONENTE METODOLOGIA AVALIAÇÃO 199 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definição do objeto de estudo da área de música A natureza do conhecimento pedagógico-musical e suas inter-relações com outras áreas do conhecimento. A constituição da educação musical no Brasil e no mundo: aspectos históricos. Os vários espaços de inserção do professor de música. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ELLIOT, D. J. (Ed.). Praxial music education: reflections and dialogues . New York: Oxford University Press, 2005. FONTERRADA, Marisa T. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: Editora UNESP, 2005. SWANWICK, K. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEL BEN, L. A delimitação da educação musical como área de conhecimento: contribuições de uma investigação junto a três professoras de música do ensino fundamental. Em Pauta, Porto Alegre, v. 12, n. 18/19, p. 65-93, abr./nov. 2001. DEL BEN, L. Produção científica em educação musical e seus impactos nas políticas e práticas educacionais. Revista da ABEM, Porto Alegre, v. 16, p. 57-64, mar. 2007. Disponível em: HENTSCHKE, L. (Org.). Educação Musical em Países de Línguas Neolatinas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2000. v. 1. KRAEMER, Rudolf-Dieter. Dimensões e funções do conhecimento pedagógico-musical. Em Pauta, v. 11, n. 16/17, abr./nov., p. 50-73, 2000. OLIVEIRA, A.; CAJAZEIRA, R. (Orgs.). Educação musical no Brasil. Salvador: P&A, 2007. SOUZA, J. (Coord.). Educação musical: um campo dividido, multiplicado, modificado. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPPOM, 13., 2001, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: 2001. p. 16-18. Disponível em: SOUZA, J. Múltiplos espaços e novas demandas profissionais: reconfigurando o campo da Educação musical. In: ENCONTRO ANUAL DA ABEM, 10., 2001. Uberlândia. Anais... Uberlândia: 2001. p. 85-92. Disponível em: CERVELLINI, Nadir da Gloria Haguiara. A musicalidade do surdo: representação e estigma . São Paulo: Plexus, 2003 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 200 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia X Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Semanal Nome Metodologia do Ensino de Música 2 Pré-requisitos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 5º Requisitos C.H. EMENTA Estudos dos métodos tradicionais: Kodaly, Orff, Dalcroze, Willems, Suzuki. Estudo das tendências contemporâneas de educação musical. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Conhecer metodologias de ensino de música do século 20 Estabelecer comparações entre os diferentes métodos de ensino Identificar enfoques atuais da prática musical na escola METODOLOGIA Aulas expositivas Debates Estudos dirigidos Seminários Atividades práticas AVALIAÇÃO Assiduidade e participação nas aulas 201 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Análise crítica e a prática dos métodos ativos de educação musical: a primeira metade do séc. 20 Kodaly Orff Dalcroze Willems Suzuki Análise das tendências contemporâneas de educação musical: métodos de educação musical desenvolvidos a partir da década de 1960. Self Paynter Schafer Koellreuter BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, T. A. Koellreutter educador: o humano com objetivo da educação musical. São Paulo: Peirópolis, 2001. COMPAGNON, G.; THOMET, M. Educacion del sentido ritmico. Buenos Aires: Kapelusz, 1966. FONTERRADA, Marisa T. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: Editora UNESP, 2005. PENNA, Maura. Música(s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2010. SCHAFER, M. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 1991. WILLEMS, E. Educación musical. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1966. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GERLING, Fredi. Suzuki: o método e o mito. Em Pauta, Porto Alegre, n. 1, p. 47-56, 1989 PAYNTER, J. Sound & Structure. Cambridge: Cambridge University Press, 1992. PAYNTER, J.; ASTON, P. Sound and silence: classroom projects in creative music. Cambridge: Cambridge University Press, 1970. MATEIRO, Teresa; ILARI, Beatriz (Org.). Pedagogias em educação musical. Curitiba: IBPEX, 2011. ROCHA, Carmen Maria Mettig. Falando, cantando, movimentando-se e aprendendo. São Paulo: Musicalia Cultura Musical, 1977. SZONYI, Erzsébet. A educação musical na Hungria através do Método Kodály. São Paulo: Sociedade Kodály do Brasil, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 202 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Semanal Nome Metodologia do Ensino de Música 3 Pré-requisitos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 6º Requisitos C.H. EMENTA Estudo sobre o ensino de Música na Educação Infantil e na Básica OBJETIVO (S) DO COMPONENTE METODOLOGIA AVALIAÇÃO 203 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Educação Infantil: legislação e processos de ensino e aprendizagem Ensino Fundamental: legislação e processos de ensino e aprendizagem Ensino Médio: legislação e processos de ensino e aprendizagem BIBLIOGRAFIA BÁSICA NÓVOA, António (Coord.) (1997): Os professores e a sua formação. 2ªed. Lisboa: Publicações Dom Quixote. ZABALZA, Miguel Ángel (1994): Diários de aula: contributo para o estudo dos dilemas práticos dos professores. Porto: Porto Editora. GIROUX, Henry A. Cruzando as Fronteiras do Discurso Educacional: novas políticas em Educação. Porto Alegre: ARTMED, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLOCHIO, Cláudia. A educação musical nas séries iniciais do ensino fundamental: olhando e construindo junto às práticas cotidianas do professor. 2000. Tese (Doutorado em Educação) – faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. BRASIL. Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: . Acesso em: 18 maio 2006. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília : MEC/SEF, 1997. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998a. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte. Brasília : MEC /SEF, 1998b. BRASIL. Parecer CNE/CP nº. 9/2001. Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, 2001. Disponível em: . Acesso em: 18 junho 2003. BRASIL. Resolução CNE/CP nº. 1/2002. Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, 2002. Disponível em: . Acesso em: 18 junho 2003. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC/SEPPIR, jul. 2004. BRASIL. Lei nº.11.769 de 18 de agosto de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11769.htm>. Acesso em: 15 de dezembro 2008. BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: introdução. Brasília: MEC/SEF, 1998, v. 1. BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: formação pessoal e social. Brasília: MEC/SEF, 1998, v. 2. 204 BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: conhecimento de mundo. Brasília: MEC/SEF, 1998, v. 3. DINIZ, Lélia N. Música na educação infantil: um survey com professoras da rede municipal de ensino de Porto Alegre – RS. 2005. Dissertação (Mestrado em Música) – Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. FIGUEIREDO, S. L. F. Políticas para a educação musical brasileira: realidades e possibilidades. Conferência apresentada no XI Simpósio Paranaense de Educação Musical/ 25o Festival de Música de Londrina. Londrina, 2005. 1 CD-ROM. FONTERRADA, M. De tramas e fios: Um ensaio sobre música e educação. São Paulo: Editora da UNESP, 2005. GIMENO SACRISTÁN, José; PÉREZ GÓMEZ, Angel. Compreender e transformar o ensino. 4ªed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. ILLARI, B. (0rg.). Em busca da mente musical. Curitiba: UFPR, 2006. PENNA, M. (Org.).É este o ensino de arte que queremos? Uma análise das propostas dos parâmetros curriculares nacionais. João Pessoa: Editora da UFPB, 2001. SOUZA, J. Educação musical e práticas sociais. Revista da ABEM, 10, p.7-12, 2004. SOUZA, J.; HENTSCHKE, L.; OLIVEIRA, A.; et al. O que faz a música na escola? Concepções e vivências de professores do ensino fundamental. Série Estudos, n.6. Porto Alegre: CPG-Mestrado e Doutorado em Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Licenciatura em Música ___________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 205 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Semanal Nome Metodologia do Ensino de Música 4 Pré-requisitos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 7º Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos processos de ensino e aprendizagem na Educação Básica. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE METODOLOGIA AVALIAÇÃO 206 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Planejamento curricular na Educação Básica O currículo em música Programas de ensino em música Planos de aula em música Avaliação em música BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIMENO SACRISTÀN, J. Poderes instáveis em educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. HENTSCHKE, L.; DEL BEN, L. (Orgs.). Ensino de Música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003. HENTSCHKE, L.; SOUZA, J. (Orgs.). Avaliação em Música: reflexões e práticas. São Paulo: Moderna, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação – os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. SILVA, T. T. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. SOUZA, J.; HENTSCHKE, L.; OLIVEIRA, A.; et al. O que faz a música na escola? Concepções e vivências de professores do ensino fundamental. Série Estudos, n.6. Porto Alegre: CPG-Mestrado e Doutorado em Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2002. ZABALZA, Miguel Ángel (1994): Diários de aula: contributo para o estudo dos dilemas práticos dos professores. Porto: Porto Editora. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA _______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Licenciatura em Música ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 207 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia X Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Nome Música brasileira de tradição oral Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 15 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 4º Requisitos C.H. EMENTA O curso se propõe a traçar um panorama da diversidade das músicas brasileiras de tradição oral contemporâneas. Inclui as práticas musicais tradicionais das diferentes regiões, os instrumentos e diferentes usos da voz, as contribuições de diferentes grupos étnicos à música brasileira, assim como os desenvolvimentos recentes em conexão com as tecnologias de reprodução mecânica do som. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Espera-se que os alunos desenvolvam sua capacidade de apreciar e compreender a pluralidade musical do país. Pretende-se também que desenvolvam sua capacidade de relacionar a música à diversidade regional, social, cultural e étnica brasileira. METODOLOGIA Aulas expositivas; discussões sobre textos da bibliografia; apresentação de materiais sonoros e áudio-visuais seguidos de debates; seminários apresentados por estudantes sobre pontos temáticos específicos. AVALIAÇÃO Participação em sala de aula; dois trabalhos individuais escritos; prova final. 208 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos gerais da música brasileira de tradição oral. Abordagem sistemática da música brasileira de tradição oral. 2.1 Formas e usos da música de tradição oral. 2.2 Instrumentos musicais tradicionais no Brasil. 2.3 Voz: texto, emissão, polifonia, alternância de solistas, alternância solista-coro. Abordagem por área geográfica da música brasileira de tradição oral. 3.1 Região Sul. 3.2 Região Sudeste. 3.3 Região Centro-Oeste. 3.4 Região Nordeste. 3.5 Região Norte. Abordagem étnica da música brasileira de tradição oral. 4.1 Música ameríndia. 4.2 Música de origem portuguesa. 4.3 Música afro-brasileira. 4.4 Outras influências étnicas na música brasileira. Aspectos atuais da música brasileira de tradição oral 5.1 Mercado, tecnologia e hibridismos. 5.2 A patrimonialização da música de tradição oral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Alvarenga, Oneyda. Música popular brasileira. Rio de Janeiro: Globo, 1950. Andrade, Mário de. Danças dramáticas do Brasil. São Paulo: Martins, 1959 (3 vols.) Ayala, Maria Ignez e Marcos Ayala. Cocos, alegria e devoção. Natal: UFRN, 2000. Pimentel, Alexandre, e Joana Corrêa (org). Na ponta do verso – poesia de improviso no Brasil. Rio de Janeiro: Associação Cultural Caburé, 2008. Ramalho, Elba Braga. Cantoria nordestina: música e palavra. São Paulo: Terceira Margem, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Lacerda, Marcos Branda (org). Mário de Andrade: Missão de Pesquisas Folclóricas. 6 CDs com livreto. São Paulo: Sesc/Secretaria de Cultura, 2006. Lara, Silvia Hunold e Gustavo Pacheco (orgs.). Memória do Jongo. Rio de Janeiro: Folha Seca; Campinas: Cecult. 2007. Lucas, Glaura. Os sons do Rosário. Belo Horizonte: UFMG, 2002. Sandroni, Carlos (org). Responde a Roda Outra Vez: Música tradicional no trajeto da Missão de Pesquisas de 1938. 2 CDs com livreto. Recife/João Pessoa: UFPE/UFPB, 2005. Sant'anna, Márcia e Carlos Sandroni (orgs.). Dossiê Iphan – Samba de Roda no Recôncavo Baiano. Brasília: Iphan, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Licenciatura em Música __________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 209 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia X Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Nome MÚSICA E MÍDIA Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 15 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 6º Requisitos C.H. EMENTA Música e tecnologias de reprodução do som: abordagens históricas, sociológicas e musicológicas. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Capacitar os estudantes a lidar com as interfaces cotidianas entre música e tecnologia, munidos de referenciais históricos, sociológicos e musicológicos. METODOLOGIA Aulas expositivas; discussões sobre textos da bibliografia; apresentação de materiais sonoros e áudio visuais, seguida de debates; seminários apresentados por estudantes sobre pontos temáticos específicos. AVALIAÇÃO Participação em sala de aula; dois trabalhos individuais escritos; prova final. 210 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História das tecnologias de reprodução sonora: do cilindro de cera à internet, passando pelo vinil e pelos CDs. A indústria cultural e seu impacto em conceitos, práticas e repertórios musicais. Música gravada e indústria do áudio-visual: cinema e na televisão. Música gravada no rádio e na publicidade. A industrialização da música ao vivo: rádio, televisão, produtores e turnês. Apropriação local de recursos tecnológicos: bandas de garagem, estúdios caseiros, mp3 e redes sociais. Samplers, creative commons e problemas de propriedade intelectual. Música, mídia e juízos de valor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1985. Ciberlegenda 24 (vol.1) Número temática “Sonoridades no cinema e no audiovisual”, UFF, 2011 (disponível on-line). Ciberlegenda 24 (vol.2) Número temático “Novas tecnologias e estéticas das sonoridades”, UFF, 2011 (disponível online). LIMA, Luiz Costa. Teoria da cultura de massa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. TROTTA, Felipe da Costa. O samba e suas fronteiras: pagode romântico e samba de raiz nos anos 1990. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Márcia Tosta. Os Donos da Voz: indústria fonográfica brasileira e mundialização da cultura. São Paulo: Boitempo Editorial, 2000. JANOTTI JR., Jeder. Heavy Metal com Dendê: música e mídia em tempos de globalização. Rio de Janeiro: E-papers, 2004. NEPOMUCENO, Rosa. Música caipira: da roça ao rodeio. São Paulo: 34, 1999. VALENTE, Heloísa. As Vozes da Canção na Mídia. São Paulo: Via Lettera, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 211 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Nome PERCEPÇÃO MUSICAL 1 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Conceituação, percepção, análise, criação e realização de estruturas melódicas, rítmicas e harmônicas nos contextos modal, tonal e atonal e suas relações com as diferentes maneiras de ouvir, escrever e fazer música. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Objetivo geral: Habilitar os alunos a ouvir, escrever, criar e pensar as diferentes músicas, com seus aspectos rítmicos, melódicos e harmônicos, visando fundamentar sua execução instrumental ou vocal, e o reconhecimento de diferentes estilos musicais com suas características tanto técnicas quanto históricas. Objetivos específicos: - Estudar e conceituar os elementos musicais; - Proporcionar recursos para reconhecimento de gêneros, estilos e formas; - Praticar a leitura musical – rítmica, melódica e harmônica – individual e em conjunto; - Realizar individual e coletivamente o repertório proposto nos contextos modal, tonal e atonal; - Adquirir noções de afinação, equilíbrio dinâmico e timbrístico, respiração, emissão, estética e expressão; - Ampliar a escuta e a memória musical; - Refletir sobre a influência do estudo da percepção na performance musical; - Estimular o desenvolvimento do aluno como intérprete; - Valorizar a criatividade e incentivar a criação musical. METODOLOGIA 212 - Aulas teórico-expositivas; - Leitura e discussão de textos; - Audições comentadas de áudio/vídeo de repertório variado; - Realização de solfejos e leituras rítmicas a 1 ou 2 partes com estudo prévio ou leitura à primeira vista; - Reconhecimento auditivo e grafia de pequenos trechos melódicos, rítmicos e harmônicos. - Realização de trechos musicais com ação combinada (ritmo/melodia). - Análise auditiva de obras do repertório musical procurando compreender os princípios de organização dos diversos materiais sonoros e as estruturas formais de cada obra; - Criação de melodias, sequências rítmicas e harmônicas; - Realização de atividades lúdicas que estimulem a seqüência: ouvir, memorizar, escrever, executar, criar; AVALIAÇÃO A avaliação dos alunos levará em conta a frequência nas aulas e o total das atividades realizadas tanto individualmente quanto em grupo, dependendo da necessidade específica do conteúdo abordado, que poderá incluir: leitura, exposição e discussão de textos; apresentação de trabalhos de pesquisa e avaliação escrita. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Elementos da notação musical; - Som, ruído e silêncio. Parâmetros do som. Objeto sonoro x objeto musical; - Intervalos melódicos e harmônicos, simples e compostos; - Melodias tonais unitônicas. Escalas maiores e menores. Transposição; - Tríades no estado fundamental e inversões; - Funções tonais (tônica, dominante e subdominante). Encadeamentos. Cadências; - Modalismo: modos gregorianos; - Atonalismo: intervalos simples em contexto não tonal; - Ritmos: Divisão em até 4 ou 6 partes. Compassos simples e compostos. Síncope, contratempo, quiálteras regulares; - Fraseologia musical. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CIAVATTA, Lucas. O Passo: um passo sobre as bases de ritmo e som. Rio de Janeiro> O Autor, 2009. GRAMANI, J. E. Rítmica. São Paulo: Perspectiva, 2002. [204] p. ISBN 8527301849 (broch.). HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos. 4 ed. Trad. Camargo Guarnieri. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ORFF, Carl & Ketman, Gunilde. Orff Schulwerke: Musik fur Kinderr. Vol I a VI. London: Schirmes PAZ, Ermelinda A. O Modalismo na Música Brasileira. Brasília: Editora MusiMed, 2002. MED, Bohumil Teoria da Música. 4a. ed. Revista e ampliada. Brasília: Musimed, 1996. VILLA LOBOS, Heitor. Guia Prático para a Educação Artística e Musical. Rio de Janeiro: ABM/FUNARTE, 2009. SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da Composição Musical. São Paulo: Edusp, 1991. ____________________. Harmonia. São Paulo: UNESP, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura ________________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 213 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Nome PERCEPÇÃO MUSICAL 2 Pré-requisitos Percepção Musical 1 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 2º Requisitos C.H. EMENTA Conceituação, percepção, análise, criação e realização de estruturas melódicas, rítmicas e harmônicas nos contextos modal, tonal e atonal e suas relações com as diferentes maneiras de ouvir, escrever e fazer música. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Objetivo geral: Habilitar os alunos a ouvir, escrever, criar e pensar as diferentes músicas, com seus aspectos rítmicos, melódicos e harmônicos, visando fundamentar sua execução instrumental ou vocal, e o reconhecimento de diferentes estilos musicais com suas características tanto técnicas quanto históricas. Objetivos específicos: - Estudar e conceituar os elementos musicais; - Proporcionar recursos para reconhecimento de gêneros, estilos e formas; - Praticar a leitura musical – rítmica, melódica e harmônica – individual e em conjunto; - Realizar individual e coletivamente o repertório proposto nos contextos modal, tonal e atonal; - Adquirir noções de afinação, equilíbrio dinâmico e timbrístico, respiração, emissão, estética e expressão; - Ampliar a escuta e a memória musical; - Refletir sobre a influência do estudo da percepção na performance musical; - Estimular o desenvolvimento do aluno como intérprete; - Valorizar a criatividade e incentivar a criação musical. METODOLOGIA - Aulas teórico-expositivas; - Leitura e discussão de textos; 214 - Audições comentadas de áudio/vídeo de repertório variado; - Realização de solfejos e leituras rítmicas a 1 ou 2 partes com estudo prévio ou leitura à primeira vista; - Reconhecimento auditivo e grafia de pequenos trechos melódicos, rítmicos e harmônicos a 1 ou 2 partes. - Realização de trechos musicais com ação combinada (ritmo/melodia). - Análise auditiva de obras do repertório musical procurando compreender os princípios de organização dos diversos materiais sonoros e as estruturas formais de cada obra; - Criação de melodias, sequências rítmicas e harmônicas; - Realização de atividades lúdicas que estimulem a seqüência: ouvir, memorizar, escrever, executar, criar; AVALIAÇÃO A avaliação dos alunos levará em conta a frequência nas aulas e o total das atividades realizadas tanto individualmente quanto em grupo, dependendo da necessidade específica do conteúdo abordado, que poderá incluir: leitura, exposição e discussão de textos; apresentação de trabalhos de pesquisa e avaliação escrita. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fixação e Revisão do conteúdo do semestre anterior. - Intervalos melódicos e harmônicos, simples e compostos; - Melodias tonais modulantes aos tons vizinhos. Escalas cromáticas. Transposição; - Tríades no Estado Fundamental e inversões; - Tétrades no Estado Fundamental; - Funções tonais relativas, dominantes secundárias. Encadeamentos. Cadências; - Modalismo na música brasileira; - Atonalismo: introdução ao serialismo e dodecafonismo; - Fraseologia musical; - Ritmos. Divisão em até 8 e 12 partes. Compassos simples e compostos. Síncope / Contratempo e Pausas. Quiálteras regulares de tempo e parte de tempo. Mudanças de compasso com mudança de métrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CIAVATTA, Lucas. O Passo: um passo sobre as bases de ritmo e som. Rio de Janeiro> O Autor, 2009. 156 p. ISBN 9788590369523(Broch). GRAMANI, J. E. Rítmica. São Paulo: Perspectiva, 2002. [204] p. ISBN 8527301849 (broch.). HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos. 4 ed. Trad. Camargo Guarnieri. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ORFF, Carl & Ketman, Gunilde. Orff Schulwerke: Musik fur Kinderr. Vol I a VI. London: Schirmes PAZ, Ermelinda A. O Modalismo na Música Brasileira. Brasília: Editora MusiMed, 2002. MED, Bohumil Teoria da Música. 4a. ed. Revista e ampliada. Brasília: Musimed, 1996. VILLA LOBOS, Heitor. Guia Prático para a Educação Artística e Musical. Rio de Janeiro: ABM/FUNARTE, 2009. SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da Composição Musical. São Paulo: Edusp, 1991. ____________________. Harmonia. São Paulo: UNESP, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura ________________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 215 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Nome PERCEPÇÃO MUSICAL 3 Pré-requisitos Percepção Musical 2 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 3º Requisitos C.H. EMENTA Conceituação, percepção, análise, criação e realização de estruturas melódicas, rítmicas e harmônicas nos contextos modal, tonal e atonal e suas relações com as diferentes maneiras de ouvir, escrever e fazer música. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Objetivo geral: Habilitar os alunos a ouvir, escrever, criar e pensar as diferentes músicas, com seus aspectos rítmicos, melódicos e harmônicos, visando fundamentar sua execução instrumental ou vocal, e o reconhecimento de diferentes estilos musicais com suas características tanto técnicas quanto históricas. Objetivos específicos: - Estudar e conceituar os elementos musicais; - Proporcionar recursos para reconhecimento de gêneros, estilos e formas; - Praticar a leitura musical – rítmica, melódica e harmônica – individual e em conjunto; - Realizar individual e coletivamente o repertório proposto nos contextos modal, tonal e atonal; - Adquirir noções de afinação, equilíbrio dinâmico e timbrístico, respiração, emissão, estética e expressão; - Ampliar a escuta e a memória musical; - Refletir sobre a influência do estudo da percepção na performance musical; - Estimular o desenvolvimento do aluno como intérprete; - Valorizar a criatividade e incentivar a criação musical. METODOLOGIA - Aulas teórico-expositivas; 216 - Leitura e discussão de textos; - Audições comentadas de áudio/vídeo de repertório variado; - Realização de solfejos e leituras rítmicas a 1, 2 ou 3 partes com estudo prévio ou leitura à primeira vista; - Reconhecimento auditivo e grafia de pequenos trechos melódicos, rítmicos e harmônicos a 1, 2 ou 3 partes. - Realização de trechos musicais com ação combinada (ritmo/melodia). - Análise auditiva de obras do repertório musical procurando compreender os princípios de organização dos diversos materiais sonoros e as estruturas formais de cada obra; - Criação de melodias, sequências rítmicas e harmônicas; - Realização de atividades lúdicas que estimulem a seqüência: ouvir, memorizar, escrever, executar, criar; AVALIAÇÃO A avaliação dos alunos levará em conta a frequência nas aulas e o total das atividades realizadas tanto individualmente quanto em grupo, dependendo da necessidade específica do conteúdo abordado, que poderá incluir: leitura, exposição e discussão de textos; apresentação de trabalhos de pesquisa e avaliação escrita. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fixação e Revisão do conteúdo do semestre anterior. - Intervalos melódicos e harmônicos, simples e compostos; - Melodias tonais modulantes aos tons vizinhos e afastados. Escalas cromáticas. Transposição; - Tétrades no Estado Fundamental e inversões; - Acordes de 5 sons; - Funções tonais relativas, dominantes secundárias. Encadeamentos. Cadências; - Modalismo: dualismo / oscilação modal; - Atonalismo: serialismo integral; - Fraseologia musical; - Ritmos. Mudanças de compasso com mudança de métrica. Quiálteras irregulares de tempo e parte de tempo. Serialismo rítmico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CIAVATTA, Lucas. O Passo: um passo sobre as bases de ritmo e som. Rio de Janeiro> O Autor, 2009. GRAMANI, J. E. Rítmica. São Paulo: Perspectiva, 2002. [204] p. ISBN 8527301849 (broch.). HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos. 4 ed. Trad. Camargo Guarnieri. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ORFF, Carl & Ketman, Gunilde. Orff Schulwerke: Musik fur Kinderr. Vol I a VI. London: Schirmes PAZ, Ermelinda A. O Modalismo na Música Brasileira. Brasília: Editora MusiMed, 2002. MED, Bohumil Teoria da Música. 4a. ed. Revista e ampliada. Brasília: Musimed, 1996. VILLA LOBOS, Heitor. Guia Prático para a Educação Artística e Musical. Rio de Janeiro: ABM/FUNARTE, 2009. SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da Composição Musical. São Paulo: Edusp, 1991. ____________________. Harmonia. São Paulo: UNESP, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura ________________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 217 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Nome PERCEPÇÃO MUSICAL 4 Pré-requisitos Percepção Musical 3 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 4º Requisitos C.H. EMENTA Conceituação, percepção, análise, criação e realização de estruturas melódicas, rítmicas e harmônicas nos contextos modal, tonal e atonal e suas relações com as diferentes maneiras de ouvir, escrever e fazer música. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Objetivo geral: Habilitar os alunos a ouvir, escrever, criar e pensar as diferentes músicas, com seus aspectos rítmicos, melódicos e harmônicos, visando fundamentar sua execução instrumental ou vocal, e o reconhecimento de diferentes estilos musicais com suas características tanto técnicas quanto históricas. Objetivos específicos: - Estudar e conceituar os elementos musicais; - Proporcionar recursos para reconhecimento de gêneros, estilos e formas; - Praticar a leitura musical – rítmica, melódica e harmônica – individual e em conjunto; - Realizar individual e coletivamente o repertório proposto nos contextos modal, tonal e atonal; - Adquirir noções de afinação, equilíbrio dinâmico e timbrístico, respiração, emissão, estética e expressão; - Ampliar a escuta e a memória musical; - Refletir sobre a influência do estudo da percepção na performance musical; - Estimular o desenvolvimento do aluno como intérprete; - Valorizar a criatividade e incentivar a criação musical. METODOLOGIA - Aulas teórico-expositivas; - Leitura e discussão de textos; - Audições comentadas de áudio/vídeo de repertório variado; 218 - Realização de solfejos e leituras rítmicas a 1, 2, 3 ou 4 partes com estudo prévio ou leitura à primeira vista; - Reconhecimento auditivo e grafia de pequenos trechos melódicos, rítmicos e harmônicos a 1, 2, 3 ou 4 partes. - Realização de trechos musicais com ação combinada (ritmo/melodia). - Análise auditiva de obras do repertório musical procurando compreender os princípios de organização dos diversos materiais sonoros e as estruturas formais de cada obra; - Criação de melodias, sequências rítmicas e harmônicas; - Realização de atividades lúdicas que estimulem a seqüência: ouvir, memorizar, escrever, executar, criar; AVALIAÇÃO A avaliação dos alunos levará em conta a frequência nas aulas e o total das atividades realizadas tanto individualmente quanto em grupo, dependendo da necessidade específica do conteúdo abordado, que poderá incluir: leitura, exposição e discussão de textos; apresentação de trabalhos de pesquisa e avaliação escrita. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fixação e Revisão do conteúdo do semestre anterior. - Melodias tonais modulantes aos tons vizinhos e afastados. Escalas exóticas. Transposição; - Politonalismo. Pantonalismo; - Acordes de 5,6 e 7 sons, acordes alterados - Funções modulantes - Modalismo: modos com 2as aumentadas. Modos sintéticos; - Atonalismo: agregados sonoros (clusters), modos de transposição limitada, música aleatória; - Fraseologia musical; - Ritmos com valores adicionais. Polirritmia. - Música do Séculos XX e novas tendências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CIAVATTA, Lucas. O Passo: um passo sobre as bases de ritmo e som. Rio de Janeiro: O Autor, 2009. GRAMANI, J. E. Rítmica. São Paulo: Perspectiva, 2002. [204] p. ISBN 8527301849 (broch.). HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos. 4 ed. Trad. Camargo Guarnieri. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ORFF, Carl & Ketman, Gunilde. Orff Schulwerke: Musik fur Kinderr. Vol I a VI. London: Schirmes PAZ, Ermelinda A. O Modalismo na Música Brasileira. Brasília: Editora MusiMed, 2002. MED, Bohumil Teoria da Música. 4a. ed. Revista e ampliada. Brasília: Musimed, 1996. VILLA LOBOS, Heitor. Guia Prático para a Educação Artística e Musical. Rio de Janeiro: ABM/FUNARTE, 2009. SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da Composição Musical. São Paulo: Edusp, 1991. ____________________. Harmonia. São Paulo: UNESP, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura ________________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 219 220 221 222 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Nome Práticas de composição em Educação Musical 1 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 15 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 3º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo de práticas de composição musical, improvisação e arranjo em Educação Musical. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Facilitar o aprendizado pelo aluno de procedimentos básicos de composição musical, improvisação e arranjo para uso em sala de aula. Preparar o aluno para o ensino – a nível introdutório – de composição, improvisação e arranjo para alunos de diferentes faixas etárias. Preparar o aluno para o ensino – a nível introdutório – de composição, improvisação e arranjo em contextos educativomusicais diversos. METODOLOGIA Aulas de conteúdo misto, incluindo elementos expositivos, práticos, e estudo com discussão de textos (inclusive partituras e gravações). Auxílio de recursos multimídia. AVALIAÇÃO 1 trabalho individual: criar uma composição musical/ improvisação/ arranjo para apresentação em sala de aula. A 223 apresentação deve envolver 2 ou mais pessoas, e deve nitidamente exemplificar técnica(s) apresentada(s) pelo professor como parte desta disciplina. 1 trabalho em grupo ou individual (a ser decidido com o professor), a ser apresentado em aula, falando sobre questão relevante ao conteúdo programático da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Criação e uso de atividades musicais não-tradicionais para, e em, sala de aula. Composição de melodias para, e em, sala de aula: com, e sem, base em texto; com, e sem, cifras. Uso de instrumento(s) harmônico(s) e/ou melódico(s) e/ou rítmico(s) para acompanhamento destas. Improvisação em sala de aula com voz e/ou instrumento (rítmico, melódico e/ou harmônico). Uso de imagens, histórias, motivo melódico, etc. como fonte de inspiração. Instrumentação. Prosódia musical. . BIBLIOGRAFIA BÁSICA SCHAFER, R. M. O ouvido pensante. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991. SWANWICK, K. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003. PAYNTER, John. Sound & structure. Cambridge: Cambridge University Press, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEINEKE, V. A composição em sala de aula: como ouvir as músicas que as crianças fazem. In: HENTSCHKE, L.; SOUZA, J. (Orgs.). Avaliação em Música: reflexões e práticas. São Paulo: Moderna, 2003. BURNARD, P. Examining experiential differences between improvisation and composition in children’s musicmaking. In: British Journal of Music Education, v. 17, n. 3, 2000, p. 227-245. PAYNTER, J.; ASTON, P. Sound and silence: classroom projects in creative music. Cambridge: Cambridge University Press, 1970. SWANWICK, K. A basis for music education. London: Routledge, 1998. SWANWICK, K.; FRANÇA, C. C. Composing, performing and audience-listening as indicators of musical understanding. In: British Journal of Music Education, v. 16, n. 1, 1999, p. 5-19. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 224 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Semanal Nome Práticas de composição em Educação Musical 2 Pré-requisitos Teórica Prática 15 15 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 4º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo de práticas de composição musical, improvisação e arranjo em Educação Musical. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Facilitar o aprendizado pelo aluno de procedimentos básicos de composição musical, improvisação e arranjo para uso em sala de aula. Preparar o aluno para o ensino – a nível introdutório – de composição, improvisação e arranjo para alunos de diferentes faixas etárias. Preparar o aluno para o ensino – a nível introdutório – de composição, improvisação e arranjo em contextos educativomusicais diversos. METODOLOGIA Aulas de conteúdo misto, incluindo elementos expositivos, práticos, e estudo com discussão de textos (inclusive partituras e gravações). Auxílio de recursos multimídia. 225 AVALIAÇÃO 1 trabalho individual: criar uma composição musical/ improvisação/ arranjo para apresentação em sala de aula. A apresentação deve envolver 2 ou mais pessoas, e deve nitidamente exemplificar técnica(s) apresentada(s) pelo professor como parte desta disciplina. 1 trabalho em grupo ou individual (a ser decidido com o professor), a ser apresentado em aula, falando sobre questão relevante ao conteúdo programático da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Criação e uso de atividades musicais não-tradicionais para, e em, sala de aula. Composição de melodias para, e em, sala de aula: com, e sem, base em texto; com, e sem, cifras. Uso de instrumento(s) harmônico(s) e/ou melódico(s) e/ou rítmico(s) para acompanhamento destas. Improvisação em sala de aula com voz e/ou instrumento (rítmico, melódico e/ou harmônico). Uso de imagens, histórias, motivo melódico, etc. como fonte de inspiração. Instrumentação. Desenvolvimento de estratégias de ensino de composição para/com alunos de diferentes faixas etárias. . BIBLIOGRAFIA BÁSICA Schafer, R. M. O ouvido pensante. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991. SWANWICK, K. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003. PAYNTER, John. Sound & structure. Cambridge: Cambridge University Press, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEINEKE, V. A composição em sala de aula: como ouvir as músicas que as crianças fazem. In: HENTSCHKE, L.; SOUZA, J. (Orgs.). Avaliação em Música: reflexões e práticas. São Paulo: Moderna, 2003. BURNARD, P. Examining experiential differences between improvisation and composition in children’s musicmaking. In: British Journal of Music Education, v. 17, n. 3, 2000, p. 227-245. PAYNTER, J.; ASTON, P. Sound and silence: classroom projects in creative music. Cambridge: Cambridge University Press, 1970. SWANWICK, K. A basis for music education. London: Routledge, 1998. SWANWICK, K.; FRANÇA, C. C. Composing, performing and audience-listening as indicators of musical understanding. In: British Journal of Music Education, v. 16, n. 1, 1999, p. 5-19. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 226 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Semanal Nome Práticas de composição em Educação Musical 3 Pré-requisitos Teórica Prática 15 15 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 5º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo de práticas de composição musical, improvisação e arranjo em Educação Musical. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Facilitar o aprendizado pelo aluno de procedimentos básicos de composição musical, improvisação e arranjo para uso em sala de aula. Preparar o aluno para o ensino – a nível introdutório – de composição, improvisação e arranjo para alunos de diferentes faixas etárias. Preparar o aluno para o ensino – a nível introdutório – de composição, improvisação e arranjo em contextos educativomusicais diversos. METODOLOGIA Aulas de conteúdo misto, incluindo elementos expositivos, práticos, e estudo com discussão de textos (inclusive partituras e gravações). Auxílio de recursos multimídia. AVALIAÇÃO 227 1 trabalho individual: criar uma composição musical/ improvisação/ arranjo para apresentação em sala de aula. A apresentação deve envolver 2 ou mais pessoas, e deve nitidamente exemplificar técnica(s) apresentada(s) pelo professor como parte desta disciplina. 1 trabalho em grupo ou individual (a ser decidido com o professor), a ser apresentado em aula, falando sobre questão relevante ao conteúdo programático da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Criação e uso de atividades musicais não-tradicionais para, e em, sala de aula. Composição de melodias para, e em, sala de aula: com, e sem, base em texto; com, e sem, cifras. Uso de instrumento(s) harmônico(s) e/ou melódico(s) e/ou rítmico(s) para acompanhamento destas. Improvisação em sala de aula com voz e/ou instrumento (rítmico, melódico e/ou harmônico). Uso de imagens, histórias, motivo melódico, etc. como fonte de inspiração. Instrumentação. Procedimentos de arranjo musical para utilização na sala de aula. . BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas, SP: UNICAMP, 2000. HOWARD, J.; BENNETT, R. Aprendendo a compor. Rio de Janeiro: Zahar, 1991. SCHAFER, R. M. O ouvido pensante. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991. SWANWICK, K. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003. PAYNTER, John. Sound & structure. Cambridge: Cambridge University Press, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEINEKE, V. A composição em sala de aula: como ouvir as músicas que as crianças fazem. In: HENTSCHKE, L.; SOUZA, J. (Orgs.). Avaliação em Música: reflexões e práticas. São Paulo: Moderna, 2003. BURNARD, P. Examining experiential differences between improvisation and composition in children’s musicmaking. In: British Journal of Music Education, v. 17, n. 3, 2000, p. 227-245. PAYNTER, J.; ASTON, P. Sound and silence: classroom projects in creative music. Cambridge: Cambridge University Press, 1970. SWANWICK, K. A basis for music education. London: Routledge, 1998. SWANWICK, K.; FRANÇA, C. C. Composing, performing and audience-listening as indicators of musical understanding. In: British Journal of Music Education, v. 16, n. 1, 1999, p. 5-19. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA _______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 228 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Semanal Nome Práticas de composição em Educação Musical 4 Pré-requisitos Teórica Prática 15 15 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 6º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo de práticas de composição musical, improvisação e arranjo em Educação Musical. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Facilitar o aprendizado pelo aluno de procedimentos básicos de composição musical, improvisação e arranjo para uso em sala de aula. Preparar o aluno para o ensino – a nível introdutório – de composição, improvisação e arranjo para alunos de diferentes faixas etárias. Preparar o aluno para o ensino – a nível introdutório – de composição, improvisação e arranjo em contextos educativomusicais diversos. METODOLOGIA Aulas de conteúdo misto, incluindo elementos expositivos, práticos, e estudo com discussão de textos (inclusive partituras e gravações). Auxílio de recursos multimídia. AVALIAÇÃO 229 1 trabalho individual: criar uma composição musical/ improvisação/ arranjo para apresentação em sala de aula. A apresentação deve envolver 2 ou mais pessoas, e deve nitidamente exemplificar técnica(s) apresentada(s) pelo professor como parte desta disciplina. 1 trabalho em grupo ou individual (a ser decidido com o professor), a ser apresentado em aula, falando sobre questão relevante ao conteúdo programático da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Criação e uso de atividades musicais não-tradicionais para, e em, sala de aula. Composição de melodias para, e em, sala de aula: com, e sem, base em texto; com, e sem, cifras. Uso de instrumento(s) harmônico(s) e/ou melódico(s) e/ou rítmico(s) para acompanhamento destas. Improvisação em sala de aula com voz e/ou instrumento (rítmico, melódico e/ou harmônico). Uso de imagens, histórias, motivo melódico, etc. como fonte de inspiração. Instrumentação. Arranjo musical como estratégia de ensino para adolescentes. . BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas, SP: UNICAMP, 2000. HOWARD, J.; BENNETT, R. Aprendendo a compor. Rio de Janeiro: Zahar, 1991. Schafer, R. M. O ouvido pensante. Fonterrada, M. T de O (trad.); Silva, M. R G. da (trad.); Pascoal, M. L (trad.). São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991. SWANWICK, K. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003. PAYNTER, John. Sound & structure. Cambridge: Cambridge University Press, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEINEKE, V. A composição em sala de aula: como ouvir as músicas que as crianças fazem. In: HENTSCHKE, L.; SOUZA, J. (Orgs.). Avaliação em Música: reflexões e práticas. São Paulo: Moderna, 2003. BURNARD, P. Examining experiential differences between improvisation and composition in children’s musicmaking. In: British Journal of Music Education, v. 17, n. 3, 2000, p. 227-245. PAYNTER, J.; ASTON, P. Sound and silence: classroom projects in creative music. Cambridge: Cambridge University Press, 1970. SWANWICK, K. A basis for music education. London: Routledge, 1998. SWANWICK, K.; FRANÇA, C. C. Composing, performing and audience-listening as indicators of musical understanding. In: British Journal of Music Education, v. 16, n. 1, 1999, p. 5-19. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 230 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Nome Práticas de composição em Educação Musical 5 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 15 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 7º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo de práticas de composição musical, improvisação e arranjo em Educação Musical. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Facilitar o aprendizado pelo aluno de procedimentos básicos de composição musical, improvisação e arranjo para uso em sala de aula. Preparar o aluno para o ensino – a nível introdutório – de composição, improvisação e arranjo para alunos de diferentes faixas etárias. Preparar o aluno para o ensino – a nível introdutório – de composição, improvisação e arranjo em contextos educativomusicais diversos. METODOLOGIA Aulas de conteúdo misto, incluindo elementos expositivos, práticos, e estudo com discussão de textos (inclusive partituras e gravações). Auxílio de recursos multimídia. AVALIAÇÃO 1 trabalho individual: criar uma composição musical/ improvisação/ arranjo para apresentação em sala de aula. A 231 apresentação deve envolver 2 ou mais pessoas, e deve nitidamente exemplificar técnica(s) apresentada(s) pelo professor como parte desta disciplina. 1 trabalho em grupo ou individual (a ser decidido com o professor), a ser apresentado em aula, falando sobre questão relevante ao conteúdo programático da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Criação e uso de atividades musicais não-tradicionais para, e em, sala de aula. Composição de melodias para, e em, sala de aula: com, e sem, base em texto; com, e sem, cifras. Uso de instrumento(s) harmônico(s) e/ou melódico(s) e/ou rítmico(s) para acompanhamento destas. Improvisação em sala de aula com voz e/ou instrumento (rítmico, melódico e/ou harmônico). Uso de imagens, histórias, motivo melódico, etc. como fonte de inspiração. Instrumentação. Desenvolvimento de estratégias de ensino de composição para contextos educativo-musicais diversos. . BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOWARD, J.; BENNETT, R. Aprendendo a compor. Rio de Janeiro: Zahar, 1991. Schafer, R. M. O ouvido pensante. Fonterrada, M. T de O (trad.); Silva, M. R G. da (trad.); Pascoal, M. L (trad.). São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991. SWANWICK, K. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003. PAYNTER, John. Sound & structure. Cambridge: Cambridge University Press, 1992. QUINTANILHA, J. C.; SILVA, J. A. S. e. Procedimentos didáticos em educação musical com práticas de composição. In: Anais do XVII Encontro Nacional da ABEM. Disponível em: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEINEKE, V. A composição em sala de aula: como ouvir as músicas que as crianças fazem. In: HENTSCHKE, L.; SOUZA, J. (Orgs.). Avaliação em Música: reflexões e práticas. São Paulo: Moderna, 2003. BURNARD, P. Examining experiential differences between improvisation and composition in children’s musicmaking. In: British Journal of Music Education, v. 17, n. 3, 2000, p. 227-245. (Disponível em Periódicos CAPES). PAYNTER, J.; ASTON, P. Sound and silence: classroom projects in creative music. Cambridge: Cambridge University Press, 1970. SWANWICK, K. A basis for music education. London: Routledge, 1998. SWANWICK, K.; FRANÇA, C. C. Composing, performing and audience-listening as indicators of musical understanding. In: British Journal of Music Education, v. 16, n. 1, 1999, p. 5-19. (Disponível em Periódicos CAPES). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 232 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Nome Práticas de composição em Educação Musical 6 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 15 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 8º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo de práticas de composição musical, improvisação e arranjo em Educação Musical. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Facilitar o aprendizado pelo aluno de procedimentos básicos de composição musical, improvisação e arranjo para uso em sala de aula. Preparar o aluno para o ensino – a nível introdutório – de composição, improvisação e arranjo para alunos de diferentes faixas etárias. Preparar o aluno para o ensino – a nível introdutório – de composição, improvisação e arranjo em contextos educativomusicais diversos. METODOLOGIA Aulas de conteúdo misto, incluindo elementos expositivos, práticos, e estudo com discussão de textos (inclusive partituras e gravações). Auxílio de recursos multimídia. AVALIAÇÃO 1 trabalho individual: criar uma composição musical/ improvisação/ arranjo para apresentação em sala de aula. A 233 apresentação deve envolver 2 ou mais pessoas, e deve nitidamente exemplificar técnica(s) apresentada(s) pelo professor como parte desta disciplina. 1 trabalho em grupo ou individual (a ser decidido com o professor), a ser apresentado em aula, falando sobre questão relevante ao conteúdo programático da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Criação e uso de atividades musicais não-tradicionais para, e em, sala de aula. Composição de melodias para, e em, sala de aula: com, e sem, base em texto; com, e sem, cifras. Uso de instrumento(s) harmônico(s) e/ou melódico(s) e/ou rítmico(s) para acompanhamento destas. Improvisação em sala de aula com voz e/ou instrumento (rítmico, melódico e/ou harmônico). Uso de imagens, histórias, motivo melódico, etc. como fonte de inspiração. Instrumentação. Composição de pequenas peças para coro infantil e formação instrumental diversa. . BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEINEKE, V. . A composição no ensino de música: Perspectivas de pesquisa e tendências atuais. Revista da ABEM, v. 20, p. 19-33, 2008. HOWARD, J.; BENNETT, R. Aprendendo a compor. Rio de Janeiro: Zahar, 1991. Schafer, R. M. O ouvido pensante. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991. SWANWICK, K. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003. PAYNTER, John. Sound & structure. Cambridge: Cambridge University Press, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEINEKE, V. . Aprendizagem criativa na escola: um olhar para a perspectiva das crianças sobre suas práticas musicais. Revista da ABEM, v. 19, p. 92-104, 2011. BEINEKE, V. A composição em sala de aula: como ouvir as músicas que as crianças fazem. In: HENTSCHKE, L.; SOUZA, J. (Orgs.). Avaliação em Música: reflexões e práticas. São Paulo: Moderna, 2003. BURNARD, P. Examining experiential differences between improvisation and composition in children’s musicmaking. In: British Journal of Music Education, v. 17, n. 3, 2000, p. 227-245. PAYNTER, J.; ASTON, P. Sound and silence: classroom projects in creative music. Cambridge: Cambridge University Press, 1970. SWANWICK, K. A basis for music education. London: Routledge, 1998. SWANWICK, K.; FRANÇA, C. C. Composing, performing and audience-listening as indicators of musical understanding. In: British Journal of Music Education, v. 16, n. 1, 1999, p. 5-19. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 234 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica PRÁTICA INSTRUMENTAL 1 Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 3º Prática 30 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da técnica instrumental, dos processos de interpretação musical e do repertório específico. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Prática e Reflexão da Técnica Instrumental. Prática do repertório específico. Desenvolvimento da capacidade crítico-musical. Desenvolvimento de elementos relacionados à execução musical. Estratégias de palco. METODOLOGIA - Estudo dos Elementos da técnica instrumental básica; - Estudo dos procedimentos didáticos fundamentais; - Procedimentos de pesquisa, organização, sistematização e defesa pública de tópicos em domínios específicos do ensino do instrumento musical; - Procedimentos Estratégicos de palco; - Análise interpretativa-musical do repertório básico do instrumento. AVALIAÇÃO Apresentação pública do repertório trabalhado, mediante banca examinadora; Trabalho monográfico. 235 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos técnicos da execução instrumental Básica: Estudo da técnica no instrumento; Estudo de escalas e arpejos; Estudo visando a correta utilização do corpo (postura e dedilhado). Aspectos interpretativos básicos da execução instrumental: Execução de ornamentos, articulação e fraseados específicos; Ênfase nas obras representativas de diferentes períodos; Aspectos interpretativos dos estilos nacionais. Repertório Básico: Estudos; Elaboração e prática de programa de recital; Estudo de repertório de conjunto para o instrumento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAINES , Anthony. Woodwind Instruments and Their History. Dover Publications, 1991. ISBN10: 0486268853 WHITENER, Scott. A Complete Guide to Brass: Instruments and Technique. Schirmer; 3 edição, 2006 ISBN-0534509886 FLESCH, Carl; Eric Rosenblith (1997). The Art of Violin Playing. Anne Sophie Mutter. Carl Fischer. 2008 – ISBN 978-0825865909 AMERICAN STRING TEACHERS ASSOCIATION. String Syllabus: Violin, Viola, Cello, Double Bass, Ensembles. C. Gregory Hurley, ed. U.S.: The Association, 2003. HALLAN, S. Instrumental Teaching. Oxford: Heinemann Educational Publishers, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUSER, M. The Art of Practicing. A Guide to Making Music From the Heart. Nova Iorque: Bell Tower, 1997. AMORIM, Z. A.; VITA, L. W. Introdução à pedagogia musical. 2 ed. São Paulo: Ricordi do Brasil. MEYER, L. Emotion and Meaning in Music. Chicago: The University of Chicago Press, 1956. SAUCIER, G. A. Woodwind. Fundamental Performance Techniques. Nova Iorque: Macmillan Publishing Co., Inc., 1981. SPRUCE, G. Teaching Music. Londres e Nova Iorque: The Open University, 1996. SWANWICK, K. Ensinando música musicalmente. Trad. por Alda de Oliveira e Cristina Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003. WEISBERG, A. The Art of Wind Playing. Nova Iorque: Macmillan Publishing Co., Inc., 1975. WESTPHAL, F. Guide to Teaching Woodwinds. 3. ed. Iowa: Wm. C. Brown Company Publishers, 1980. SADIE, S. ed. The New Grove Dictionary of Musical Instruments. New York: Grove's Dictionaries of Music, Inc., 1984. 236 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 237 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica PRÁTICA INSTRUMENTAL 2 Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 4º Prática 30 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da técnica instrumental, dos processos de interpretação musical e do repertório específico. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Prática e Reflexão da Técnica Instrumental. Prática do repertório específico. Desenvolvimento da capacidade crítico-musical. Desenvolvimento de elementos relacionados à execução musical. Estratégias de palco. METODOLOGIA - Estudo dos Elementos da técnica instrumental básica; - Estudo dos procedimentos didáticos fundamentais; - Procedimentos de pesquisa, organização, sistematização e defesa pública de tópicos em domínios específicos do ensino dos instrumentos musicais; - Procedimentos Estratégicos de palco; - Análise interpretativa-musical do repertório básico do instrumento. AVALIAÇÃO Apresentação pública do repertório trabalhado, mediante banca examinadora; 238 Trabalho monográfico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos técnicos da execução instrumental Básica: Estudo da técnica no instrumento; Estudo de escalas e arpejos; Estudo visando a correta utilização do corpo (postura e dedilhado). Aspectos interpretativos básicos da execução instrumental: Execução de ornamentos, articulação e fraseados específicos; Ênfase nas obras representativas de diferentes períodos; Aspectos interpretativos dos estilos nacionais. Repertório Básico: Estudos; Elaboração e prática de programa de recital; Estudo de repertório de conjunto para o instrumento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAINES , Anthony. Woodwind Instruments and Their History. Dover Publications, 1991. ISBN10: 0486268853 WHITENER, Scott. A Complete Guide to Brass: Instruments and Technique. Schirmer; 3 edição, 2006 ISBN-0534509886 FLESCH, Carl; Eric Rosenblith (1997). The Art of Violin Playing. Anne Sophie Mutter. Carl Fischer. 2008 – ISBN 978-0825865909 AMERICAN STRING TEACHERS ASSOCIATION. String Syllabus: Violin, Viola, Cello, Double Bass, Ensembles. C. Gregory Hurley, ed. U.S.: The Association, 2003. HALLAN, S. Instrumental Teaching. Oxford: Heinemann Educational Publishers, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUSER, M. The Art of Practicing. A Guide to Making Music From the Heart. Nova Iorque: Bell Tower, 1997. AMORIM, Z. A.; VITA, L. W. Introdução à pedagogia musical. 2 ed. São Paulo: Ricordi do Brasil. MEYER, L. Emotion and Meaning in Music. Chicago: The University of Chicago Press, 1956. SAUCIER, G. A. Woodwind. Fundamental Performance Techniques. Nova Iorque: Macmillan Publishing Co., Inc., 1981. SPRUCE, G. Teaching Music. Londres e Nova Iorque: The Open University, 1996. SWANWICK, K. Ensinando música musicalmente. Trad. por Alda de Oliveira e Cristina Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003. WEISBERG, A. The Art of Wind Playing. Nova Iorque: Macmillan Publishing Co., Inc., 1975. WESTPHAL, F. Guide to Teaching Woodwinds. 3. ed. Iowa: Wm. C. Brown Company Publishers, 239 1980. SADIE, S. ed. The New Grove Dictionary of Musical Instruments. New York: Grove's Dictionaries of Music, Inc., 1984. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 240 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica PRÁTICA INSTRUMENTAL 3 Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 5º Prática 30 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da técnica instrumental, dos processos de interpretação musical e do repertório específico. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Prática e Reflexão da Técnica Instrumental Intermediária. Prática do repertório Intermediário específico. Desenvolvimento da capacidade crítico-musical. Desenvolvimento de elementos relacionados à execução musical. Estratégias de palco. METODOLOGIA - Estudo dos Elementos da técnica instrumental intermediária; - Estudo dos procedimentos didáticos fundamentais; - Procedimentos de pesquisa, organização, sistematização e defesa pública de tópicos em domínios específicos do ensino dos instrumentos musicais; - Procedimentos Estratégicos de palco; - Análise interpretativa-musical do repertório intermediário do instrumento. AVALIAÇÃO Apresentação pública do repertório trabalhado, mediante banca examinadora; 241 Trabalho monográfico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos técnicos da execução instrumental Intermediária: Estudo da técnica no instrumento; Estudo de escalas e arpejos; Estudo visando a correta utilização do corpo (postura e dedilhado). Aspectos interpretativos da execução instrumental Intermediária: Execução de ornamentos, articulação e fraseados específicos; Ênfase nas obras representativas de diferentes períodos; Aspectos interpretativos dos estilos nacionais. Repertório Intermediário: Estudos; Elaboração e prática de programa de recital; Estudo de repertório de conjunto para o instrumento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAINES , Anthony. Woodwind Instruments and Their History. Dover Publications, 1991. ISBN10: 0486268853 WHITENER, Scott. A Complete Guide to Brass: Instruments and Technique. Schirmer; 3 edição, 2006 ISBN-0534509886 FLESCH, Carl; Eric Rosenblith (1997). The Art of Violin Playing. Anne Sophie Mutter. Carl Fischer. 2008 – ISBN 978-0825865909 AMERICAN STRING TEACHERS ASSOCIATION. String Syllabus: Violin, Viola, Cello, Double Bass, Ensembles. C. Gregory Hurley, ed. U.S.: The Association, 2003. HALLAN, S. Instrumental Teaching. Oxford: Heinemann Educational Publishers, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUSER, M. The Art of Practicing. A Guide to Making Music From the Heart. Nova Iorque: Bell Tower, 1997. AMORIM, Z. A.; VITA, L. W. Introdução à pedagogia musical. 2 ed. São Paulo: Ricordi do Brasil. MEYER, L. Emotion and Meaning in Music. Chicago: The University of Chicago Press, 1956. SAUCIER, G. A. Woodwind. Fundamental Performance Techniques. Nova Iorque: Macmillan Publishing Co., Inc., 1981. SPRUCE, G. Teaching Music. Londres e Nova Iorque: The Open University, 1996. SWANWICK, K. Ensinando música musicalmente. Trad. por Alda de Oliveira e Cristina Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003. WEISBERG, A. The Art of Wind Playing. Nova Iorque: Macmillan Publishing Co., Inc., 1975. WESTPHAL, F. Guide to Teaching Woodwinds. 3. ed. Iowa: Wm. C. Brown Company Publishers, 242 1980. SADIE, S. ed. The New Grove Dictionary of Musical Instruments. New York: Grove's Dictionaries of Music, Inc., 1984. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 243 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica PRÁTICA INSTRUMENTAL 4 Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 6º Prática 30 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da técnica instrumental, dos processos de interpretação musical e do repertório específico. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Prática e Reflexão da Técnica Instrumental. Prática do repertório específico. Desenvolvimento da capacidade crítico-musical. Desenvolvimento de elementos relacionados à execução musical. Estratégias de palco. METODOLOGIA - Estudo dos Elementos da técnica instrumental intermediária; - Estudo dos procedimentos didáticos fundamentais; - Procedimentos de pesquisa, organização, sistematização e defesa pública de tópicos em domínios específicos do ensino dos instrumentos musicais; - Procedimentos Estratégicos de palco; - Análise interpretativa-musical do repertório intermediário do instrumento. AVALIAÇÃO Apresentação pública do repertório trabalhado, mediante banca examinadora; 244 Trabalho monográfico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos técnicos da execução instrumental Intermediário: Estudo da técnica no instrumento; Estudo de escalas e arpejos; Estudo visando a correta utilização do corpo (postura e dedilhado). Aspectos interpretativos da execução instrumental intermediária: Execução de ornamentos, articulação e fraseados específicos; Ênfase nas obras representativas de diferentes períodos; Aspectos interpretativos dos estilos nacionais. Repertório Instrumental Intermediário: Estudos; Elaboração e prática de programa de recital; Estudo de repertório de conjunto para o instrumento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAINES , Anthony. Woodwind Instruments and Their History. Dover Publications, 1991. ISBN10: 0486268853 WHITENER, Scott. A Complete Guide to Brass: Instruments and Technique. Schirmer; 3 edição, 2006 ISBN-0534509886 FLESCH, Carl; Eric Rosenblith (1997). The Art of Violin Playing. Anne Sophie Mutter. Carl Fischer. 2008 – ISBN 978-0825865909 AMERICAN STRING TEACHERS ASSOCIATION. String Syllabus: Violin, Viola, Cello, Double Bass, Ensembles. C. Gregory Hurley, ed. U.S.: The Association, 2003. HALLAN, S. Instrumental Teaching. Oxford: Heinemann Educational Publishers, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUSER, M. The Art of Practicing. A Guide to Making Music From the Heart. Nova Iorque: Bell Tower, 1997. AMORIM, Z. A.; VITA, L. W. Introdução à pedagogia musical. 2 ed. São Paulo: Ricordi do Brasil. MEYER, L. Emotion and Meaning in Music. Chicago: The University of Chicago Press, 1956. SAUCIER, G. A. Woodwind. Fundamental Performance Techniques. Nova Iorque: Macmillan Publishing Co., Inc., 1981. SPRUCE, G. Teaching Music. Londres e Nova Iorque: The Open University, 1996. SWANWICK, K. Ensinando música musicalmente. Trad. por Alda de Oliveira e Cristina Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003. WEISBERG, A. The Art of Wind Playing. Nova Iorque: Macmillan Publishing Co., Inc., 1975. WESTPHAL, F. Guide to Teaching Woodwinds. 3. ed. Iowa: Wm. C. Brown Company Publishers, 1980. SADIE, S. ed. The New Grove Dictionary of Musical Instruments. New York: Grove's Dictionaries of Music, Inc., 1984. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 245 _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 246 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica PRÁTICA INSTRUMENTAL 5 Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 7º Prática 30 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da técnica instrumental, dos processos de interpretação musical e do repertório específico. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Prática e Reflexão da Técnica Instrumental Avançada. Prática do repertório específico. Desenvolvimento da capacidade crítico-musical. Desenvolvimento de elementos relacionados à execução musical. Estratégias de palco. METODOLOGIA - Estudo dos Elementos da técnica instrumental avançada; - Estudo dos procedimentos didáticos fundamentais; - Procedimentos de pesquisa, organização, sistematização e defesa pública de tópicos em domínios específicos do ensino do instrumento musical; - Procedimentos Estratégicos de palco; - Análise interpretativa-musical do repertório do instrumento. AVALIAÇÃO Apresentação pública do repertório trabalhado, mediante banca examinadora; 247 Trabalho monográfico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos técnicos da execução instrumental avançada: Estudo da técnica no instrumento; Estudo de escalas e arpejos; Estudo visando a correta utilização do corpo (postura e dedilhado). Aspectos interpretativos básicos da execução instrumental avançada: Execução de ornamentos, articulação e fraseados específicos; Ênfase nas obras representativas de diferentes períodos; Aspectos interpretativos dos estilos nacionais. Repertório Avançado: Estudos; Elaboração e prática de programa de recital; Estudo de repertório de conjunto para o instrumento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAINES , Anthony. Woodwind Instruments and Their History. Dover Publications, 1991. ISBN10: 0486268853 WHITENER, Scott. A Complete Guide to Brass: Instruments and Technique. Schirmer; 3 edição, 2006 ISBN-0534509886 FLESCH, Carl; Eric Rosenblith (1997). The Art of Violin Playing. Anne Sophie Mutter. Carl Fischer. 2008 – ISBN 978-0825865909 AMERICAN STRING TEACHERS ASSOCIATION. String Syllabus: Violin, Viola, Cello, Double Bass, Ensembles. C. Gregory Hurley, ed. U.S.: The Association, 2003. HALLAN, S. Instrumental Teaching. Oxford: Heinemann Educational Publishers, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUSER, M. The Art of Practicing. A Guide to Making Music From the Heart. Nova Iorque: Bell Tower, 1997. AMORIM, Z. A.; VITA, L. W. Introdução à pedagogia musical. 2 ed. São Paulo: Ricordi do Brasil. MEYER, L. Emotion and Meaning in Music. Chicago: The University of Chicago Press, 1956. SAUCIER, G. A. Woodwind. Fundamental Performance Techniques. Nova Iorque: Macmillan Publishing Co., Inc., 1981. SPRUCE, G. Teaching Music. Londres e Nova Iorque: The Open University, 1996. SWANWICK, K. Ensinando música musicalmente. Trad. por Alda de Oliveira e Cristina Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003. WEISBERG, A. The Art of Wind Playing. Nova Iorque: Macmillan Publishing Co., Inc., 1975. WESTPHAL, F. Guide to Teaching Woodwinds. 3. ed. Iowa: Wm. C. Brown Company Publishers, 248 1980. SADIE, S. ed. The New Grove Dictionary of Musical Instruments. New York: Grove's Dictionaries of Music, Inc., 1984. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 249 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica PRÁTICA INSTRUMENTAL 6 Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 8º Prática 30 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da técnica instrumental, dos processos de interpretação musical e do repertório específico. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Prática e Reflexão da Técnica Instrumental Expandida. Prática do repertório específico. Desenvolvimento da capacidade crítico-musical. Desenvolvimento de elementos relacionados à execução musical. Estratégias de palco. METODOLOGIA - Estudo dos Elementos da técnica instrumental avançada; - Estudo dos procedimentos didáticos fundamentais; - Procedimentos de pesquisa, organização, sistematização e defesa pública de tópicos em domínios específicos do ensino dos instrumentos musicais; - Procedimentos Estratégicos de palco; - Análise interpretativa-musical do repertório avançado do instrumento. AVALIAÇÃO Apresentação pública do repertório trabalhado, mediante banca examinadora; 250 Trabalho monográfico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos técnicos da execução instrumental Avançada: Estudo de técnica expandida no instrumento; Estudo de escalas e arpejos; Estudo visando a correta utilização do corpo (postura e dedilhado). Aspectos interpretativos da execução instrumental expandida: Execução de ornamentos, articulação e fraseados específicos da técnica expandida; Ênfase nas obras contemporâneas representativas; Aspectos interpretativos da linguagem instrumental expandida. Repertório Avançado: Estudos; Elaboração e prática de programa de recital; Estudo de repertório de conjunto para o instrumento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAINES , Anthony. Woodwind Instruments and Their History. Dover Publications, 1991. ISBN10: 0486268853 WHITENER, Scott. A Complete Guide to Brass: Instruments and Technique. Schirmer; 3 edição, 2006 ISBN-0534509886 FLESCH, Carl; Eric Rosenblith (1997). The Art of Violin Playing. Anne Sophie Mutter. Carl Fischer. 2008 – ISBN 978-0825865909 AMERICAN STRING TEACHERS ASSOCIATION. String Syllabus: Violin, Viola, Cello, Double Bass, Ensembles. C. Gregory Hurley, ed. U.S.: The Association, 2003. HALLAN, S. Instrumental Teaching. Oxford: Heinemann Educational Publishers, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUSER, M. The Art of Practicing. A Guide to Making Music From the Heart. Nova Iorque: Bell Tower, 1997. AMORIM, Z. A.; VITA, L. W. Introdução à pedagogia musical. 2 ed. São Paulo: Ricordi do Brasil. MEYER, L. Emotion and Meaning in Music. Chicago: The University of Chicago Press, 1956. SAUCIER, G. A. Woodwind. Fundamental Performance Techniques. Nova Iorque: Macmillan Publishing Co., Inc., 1981. SPRUCE, G. Teaching Music. Londres e Nova Iorque: The Open University, 1996. SWANWICK, K. Ensinando música musicalmente. Trad. por Alda de Oliveira e Cristina Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003. WEISBERG, A. The Art of Wind Playing. Nova Iorque: Macmillan Publishing Co., Inc., 1975. WESTPHAL, F. Guide to Teaching Woodwinds. 3. ed. Iowa: Wm. C. Brown Company Publishers, 1980. SADIE, S. ed. The New Grove Dictionary of Musical Instruments. New York: Grove's Dictionaries of Music, Inc., 1984. 251 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 252 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Nome Regência 1 (Coral) Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 6º Requisitos C.H. EMENTA Estudo da técnica dos gestos da regência coral suas convenções e expressividade. processos de interpretação musical e do repertório específico. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Desenvolver as corretas ilações e posturas para uma boa prática da regência coral; - incentivar o exercício da crítica; - expandir o campo perceptivo dos alunos; - relacionar os produtos musicais (repertório) com as mentalidades que os fomentam no tempo e nos diversos espaços; - desenvolver o sentido da boa e saudável liderança; - introduzir conhecimentos básicos de acústica musical; - desenvolver a escuta crítica e a cultura musical; - obter o senso de opinião retórica; - munir o discente de instrumentos apropriados para trabalhar grupos de pessoas interessadas em cantar em conjunto (dinâmica de ensaios); - valorizar a criatividade estética e - incentivar a investigação científica fomentada pelo estudo da técnica da regência. METODOLOGIA - Aulas teórico-expositivas pelo professor ou palestrantes convidados; - Observação analítica de obras representativas de diferentes períodos; - Realização de seminários por grupos de alunos; - Estudo progressivo da géstica e sua expressividade; - Exibição de filmes, documentários e afins sobre as relações dos regentes e seus corais (diferentes técnicas de 253 ensaio); - Debates, em sala, sobre os tópicos do programa; - Análise comentada de obras do repertório; - Estudo técnico e psicológico da Dinâmica dos Ensaios e - Estudo técnico do repertório: análise, formação mental da concepção e comunicação das ideias musicais. AVALIAÇÃO - Frequência (tolerância máxima de 10 min. após o início da aula). - Atividades em aula / leitura de textos e trabalhos escritos. - Apresentação de seminários. - 2 provas semestrais (teórica e prática). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Postura corporal, dos braços e das mãos Gesticulação básica e exercícios de flexibilidade Padrões unário, binário, ternário e quaternário Exercícios de independência motora Expressividade dos gestos Gestos Preparatórios, cortes e entradas Mudanças de dinâmica Articulações e subdivisões Fermatas finais e internas e cesuras. Mudanças de compasso e compassos compostos Todos os exercícios práticos serão realizados por cada aluno regendo a própria turma BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAGO JUNIOR, Sylvio. A Arte da Regencia: história, técnica e maestros. Rio de Janeiro: Lacerda Editores, 2002. SCHERCHEN, H. El Arte de Dirigir la Orquestra, Barcelona: Editorial Labor, S.A., 1933. ZANDER, Oscar – Regência Coral. Porta Alegre: Movimento: Instituto Estadual do Livro, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAPTISTA, Raphael. Tratado de Regência – aplicada à orquestra, à banda de música e ao coro, Irmãos Vitale Editores, São Paulo, 1976. BUSCH, Brian – The Complete Choral Conductor – Schirmer Books CARTOLANO, Ruy – Regência – Irmãos Vitale THOMAS, Kurt – Lehrbuch der Chorleitung – Breitkof & Härtel DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura ________________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 254 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Nome Regência 2 (Coral) Regência 1 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 7º Requisitos C.H. EMENTA Estudo da técnica dos gestos da regência coral suas convenções e expressividade. processos de interpretação musical e do repertório específico. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Desenvolver as corretas ilações e posturas para uma boa prática da regência coral; - incentivar o exercício da crítica; - expandir o campo perceptivo dos alunos; - relacionar os produtos musicais (repertório) com as mentalidades que os fomentam no tempo e nos diversos espaços; - desenvolver o sentido da boa e saudável liderança; - introduzir conhecimentos básicos de acústica musical; - desenvolver a escuta crítica e a cultura musical; - obter o senso de opinião retórica; - munir o discente de instrumentos apropriados para trabalhar grupos de pessoas interessadas em cantar em conjunto (dinâmica de ensaios); - valorizar a criatividade estética e - incentivar a investigação científica fomentada pelo estudo da técnica da regência. METODOLOGIA - Aulas teórico-expositivas pelo professor ou palestrantes convidados; - Observação analítica de obras representativas de diferentes períodos; - Realização de seminários por grupos de alunos; - Estudo progressivo da géstica e sua expressividade; - Exibição de filmes, documentários e afins sobre as relações dos regentes e seus corais (diferentes técnicas de ensaio); 255 - Debates, em sala, sobre os tópicos do programa; - Análise comentada de obras do repertório; - Estudo técnico e psicológico da Dinâmica dos Ensaios e - Estudo técnico do repertório: análise, formação mental da concepção e comunicação das ideias musicais. AVALIAÇÃO - Frequência (tolerância máxima de 10 min. após o início da aula). - Atividades em aula / leitura de textos e trabalhos escritos. - Apresentação de seminários. - 2 provas semestrais (teórica e prática). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudo, marcação e memorização de partituras Fraseado, intensidade e clímax Uso da mão esquerda Mudanças de andamento Organização do Coro e técnicas de ensaio Desenvolvimento da sonoridade. Exercícios Preparação de repertórios Cada aluno deverá preparar e reger pelo menos uma peça vocal regendo a própria turma BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAGO JUNIOR, Sylvio. A Arte da Regencia: história, técnica e maestros. Rio de Janeiro: Lacerda Editores, 2002. SCHERCHEN, H. El Arte de Dirigir la Orquestra, Barcelona: Editorial Labor, S.A., 1933. ZANDER, Oscar – Regência Coral. Porta Alegre: Movimento: Instituto Estadual do Livro, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAPTISTA, Raphael. Tratado de Regência – aplicada à orquestra, à banda de música e ao coro, Irmãos Vitale Editores, São Paulo, 1976. BUSCH, Brian – The Complete Choral Conductor – Schirmer Books CARTOLANO, Ruy – Regência – Irmãos Vitale THOMAS, Kurt – Lehrbuch der Chorleitung – Breitkof & Härtel DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura ________________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 256 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Nome Regência 3 Regência 1 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 60 8º Requisitos C.H. EMENTA Estudo teórico-prático das diversificadas técnicas de direção de grupos instrumentais: banda e orquestra. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Desenvolver as corretas ilações e posturas para uma boa prática da regência instrumental; - incentivar o exercício da crítica; - expandir o campo perceptivo dos alunos; - relacionar os produtos musicais (repertório) com as mentalidades que os fomentam no tempo e nos diversos espaços; - desenvolver o sentido da boa e saudável liderança; - introduzir conhecimentos básicos de acústica musical; - desenvolver a escuta crítica e a cultura musical; - obter o senso de opinião retórica; - munir o discente de instrumentos apropriados para trabalhar grupos de pessoas interessadas em tocar em conjunto (dinâmica de ensaios); - valorizar a criatividade estética e - incentivar a investigação científica fomentada pelo estudo da técnica da regência. METODOLOGIA - Aulas teórico-expositivas pelo professor ou palestrantes convidados; - Observação analítica de obras representativas de cada período, dirigidas pelos grandes mestres da regência – observação dos principais cânones e escolas; - Estudo das principais correntes de direção orquestral, desde o século XVIII; - Realização de seminários por grupos de alunos; - Estudo progressivo da géstica e sua expressividade; 257 - Exibição de filmes, documentários e afins sobre as relações dos regentes e seus grupos instrumentais (diferentes técnicas de ensaio); - Debates, em sala, sobre os tópicos do programa; - Análise comentada de obras do repertório, almejando compreender os indícios de organização sumária dos materiais sonoros, sua contextualização formal e possíveis abordagens; - Estudo técnico e psicológico da Dinâmica dos Ensaios e - Estudo técnico do repertório: análise, formação mental da concepção e comunicação das ideias musicais. AVALIAÇÃO - Frequência (tolerância máxima de 10 min. após o início da aula). - Atividades em aula / leitura de textos e trabalhos escritos. - Apresentação de seminários. - 2 provas semestrais (teórica e prática). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Os pré-requisitos para se formar um bom regente e leitura de partituras. - Noções de Instrumentação. - Noções de Orquestração. - Anacruses, entradas téticas e acéfalas. - Compassos binários e quaternários: quadraturas, desenhos e entradas em todos os tempos. - Cortes e terminações: femininas e masculinas. - Compassos ternários: quadraturas, desenhos e entradas em todos os tempos. - Compassos binários e quaternários: subdivisões, ataques e dinâmica. - Exercícios para a independência das mãos. - Compassos simples alternados. - Dinâmica de ensaios: relacionamento com os músicos e conhecimento analítico da partitura (obra). - Compassos mistos: quadraturas, desenhos e entradas em todos os tempos. - Preparação de partitura para cordas. - Preparação de partitura para sopros. - Preparação de partitura para orquestra sinfônica. - Preparação de partitura para banda sinfônica. - Preparação de partitura para coro e orquestra. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SCHERCHEN, H. El Arte de Dirigir la Orquestra, Editorial Labor, S.A., Barcelona, 1933. MUNIZ NETO, José Viegas. A comunicação gestual na regência de orquestra. 2.ed. São Paulo: Annablume ; FAPESP, 2003. WALTERSHAUSEN, Hermann Wolfgang von. El arte de la direccion orquestal. Mexico: Hispano Americana, 1966. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAPTISTA, Raphael. Tratado de Regência – aplicada à orquestra, à banda de música e ao coro, Irmãos Vitale Editores, São Paulo, 1976. DENIS, Alexandre. O Mestre de Banda, Edição do Autor, Rio de Janeiro, 1981. GROSBAYNE, Benjamin. Techniques of Modern Orchestral Conducting, Harvard University Press, Cambridge, 1973. GOLDBECK, Fred. Le Parfait Chef d´Orchestre. Presses Universitaires de France, Paris, 1952. GREEN, Elizabeth A. H. The Modern Conductor, Prentice-Hall, New Jersey, 1961, 3ª. Ed. JORDÁ, Enrique. El Director de Orquestra ante la Partitura, Espasa-Calpe S.A., Colección Austral, nº. 1474, Madrid, 1969. KAHN, Emil. Conducting Guide to Selected Scores, Schirmer Books, New York, 1965, 2ª. Ed. 258 ----------------- Elements of Conducting, Schirmer Books, New York, 1965, 2ª. Ed. MATHIAS, Nelson. Perspectivas na Dinâmica de Ensaios. Apostila do Autor, s.d. RUDOLF, Max. The Grammar of Conducting, Schirmer Books, London, 1950, 2ª. Ed. SCHONBERG, Harold. The Great Conductors, Simon and Schuster, New York, 1967. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 259 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MU Ritmos Pernambucanos Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 45 4º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo e Prática dos Ritmos Pernambucanos através da prática das habilidades técnicas, estilísticas e criativas na execução dos ritmos em conjunto. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Desenvolver através da prática o conhecimento dos Ritmos Pernambucanos. Proporcionar o interesse pela cultura local através da leitura e prática. Difundir a cultura do estado de Pernambuco através do trabalho em grupo METODOLOGIA Aula expositiva e prática com a utilização dos instrumentos específicos. Aplicação de leitura rítmica para a compreensão do ritmo enfocado. Formação de grupos para execução rítmica das manifestações em estudo. Exibição em data show sobre as manifestações folclóricas. AVALIAÇÃO A avaliação será realizada através de apresentações dos grupos estabelecidos no final do semestre e de sua frequência nas aulas segundo as regras estabelecidas pela universidade 260 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos históricos dos Ritmos Pernambucanos: Origem e localização. Aspectos técnicos para execução e interpretação. Prática de execução dos Ritmos Pernambucanos: Maracatu Rural Maracatu Nação Caboclinhos Cavalo Marinho Frevo (Rua, Canção e bloco) Coco Embolada Baião Xote Xaxado Quadrilha Ciranda Pastoril BIBLIOGRAFIA BÁSICA Batuque book maracatu: baque virado e baque solto / 2005 - Livros - Acervo 264042 SANTOS, Climério de Oliveira; RESENDE, Tarcísio Soares; KEAYS, Peter Malcolm. Batuque book maracatu: baque virado e baque solto. Recife: Ed. do Autor, 2005. 154 p. (Coleção Batuque Book - Pernambuco ;v.1) ISBN 859053475(broch.) Maracatus do Recife - [2.ed.]. - / 1981, c1980. - Livros - Acervo 165570 GUERRA, Peixe, 1914-.; Fundacao de Cultura Cidade do Recife.; PEIXE, Guerra. Maracatus do Recife. [2.ed.]. -. SRecife: Irmaos Vitale ; [Recife] : Fundacao de Cultura Cidade do, 1981, c1980.. 171p. ((Colecao Recife ; v.14) Zabumba music from Caruaru, Pernambuco : musical style, gender, and the interpenetration of rural and urban worlds / 1991. - Teses - Acervo 93203 CROOK, Larry Norman. Zabumba music from Caruaru, Pernambuco: musical style, gender, and the interpenetration of rural and urban worlds . Texas, 1991. 2v. : BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 15. MILLER, Joseph, Goiana dos Caboclinhos 1. Volume Editora FASE Faculdade 2010. 16. Santos, Climério de Oliveira/ Resende, Tarcísio Soares. Caboclinho – coleção Batuque Book, Ed. do Autor – Recife 2009. Vol.2 17. Eder Rocha – Zabumba Moderno, 18. Cunha, Cássio – ARB Acentos Rítmicos Brasileiro, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 261 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia X Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Semanal Nome Trabalho de Conclusão de Curso em Ensino de Música (T.C.C.) 1 Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 7º Requisitos C.H. EMENTA Procedimentos teórico-práticos da pesquisa na educação musical. Elaboração do projeto de trabalho de conclusão de curso. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Identificar os tipos de pesquisa Estabelecer comparações entre os diferentes métodos de pesquisa Refletir sobre a construção do conhecimento em educação musical Construir um projeto de pesquisa em educação musical METODOLOGIA Aulas expositivas Debates Estudos dirigidos Seminários AVALIAÇÃO 262 Colóquio: Apresentação dos projetos de pesquisa Projeto de pesquisa impresso CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A delimitação do objeto de estudo A revisão de literatura Tipos de pesquisa Metodologia, métodos e técnicas utilizadas na pesquisa em educação musical. A pesquisa como produtora do conhecimento sistematizado. A importância da literatura periódica como elemento veiculador do conhecimento. Elaboração do projeto de trabalho final BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação – uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, Lda., 1994. BRESLER, L. Pesquisa qualitativa em educação musical: contextos, características e possibilidades. Revista da ABEM, Porto Alegre, n. 16, p. 7-16, mar. 2007. Disponível em: COHEN, L. MANION, L. Research methods in education. London: Routledge, 1994. COLWELL, R. (Ed.). The new handbook of research on music teaching and lerning. Oxford: Oxford University Press, 2002. FREIRE, Vanda B. (Org.). Horizontes da pesquisa em música. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTIAN, H. G. A pesquisa (empírica) na educação musical à luz do pragmatismo. Em Pauta, Porto Alegre, v. 11, n. 16/17, p. 76-106, abr./nov. 2000. DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. (Eds.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. KRAEMER, Rudolf-Dieter. Dimensões e funções do conhecimento pedagógico-musical. Em Pauta, v. 11, n. 16/17, abr/nov., p. 50-73, 2000. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda.; Belo Horizonte: UFMG, 1999. SOUZA, J. Pensar a educação musical como ciência: a participação da Abem na construção da área. Revista da ABEM, v. 16, p. 25-30, 2007. Disponível em: DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Licenciatura em Música ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 263 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia X Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Semanal Nome Trabalho de Conclusão de Curso em Ensino de Música (T.C.C.) 2 Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 8º Requisitos C.H. EMENTA Elaboração do trabalho de conclusão de curso. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE METODOLOGIA AVALIAÇÃO 264 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Redação do relatório de pesquisa e defesa do trabalho de conclusão de curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação – uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, Lda., 1994. COHEN, L. MANION, L. Research methods in education. London: Routledge, 1994. FREIRE, Vanda B. (Org.). Horizontes da pesquisa em música. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTIAN, H. G. A pesquisa (empírica) na educação musical à luz do pragmatismo. Em Pauta, Porto Alegre, v. 11, n. 16/17, p. 76-106, abr./nov. 2000. KRAEMER, Rudolf-Dieter. Dimensões e funções do conhecimento pedagógico-musical. Em Pauta, v. 11, n. 16/17, abr/nov., p. 50-73, 2000. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda.; Belo Horizonte: UFMG, 1999. LUCAS, M. E. Etnomusicologia e educação musical: perspectivas de colaboração na pesquisa. Boletim do NEA, Porto Alegre, ano III, n. 1, p. 9-15, 1995. SANTOS, R. M. S. A pesquisa no ensino da música. In: ENCONTRO ANUAL DA ABEM, 5.; SIMPÓSIO PARANAENSE DE EDUCAÇÃO MUSICAL, 5., 1996, Londrina. Anais... Londrina: 1996. p. 145-170. SOUZA, J. A pesquisa em educação musical na universidade: algumas questões. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPPOM, 10., 1997, Goiânia. Anais... Goiânia: 1997. p. 49-53. SOUZA, J. Contribuições teóricas e metodológicas da sociologia para a pesquisa em educação musical. In: ENCONTRO ANUAL DA ABEM, 5.; SIMPÓSIO PARANAENSE DE EDUCAÇÃO MUSICAL, 5., 1996, Londrina. Anais... Londrina: 1996. p. 11-40. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Licenciatura em Música ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 265 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MU Teclado Básico 1 Pré-requisitos Não consta Carga Horária Semanal Teórica Prática 0 30 Co-Requisitos Não consta Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 1º Requisitos C.H. EMENTA Estudo e prática das habilidades funcionais da música em instrumentos de teclado. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Geral: Desenvolver as habilidades técnicas e expressivas básicas do instrumento, visando sua utilização como ferramenta pedagógica em sala de aula. Específicos : Dominar a leitura e a transposição de peças compostas na extensão do pentacorde maior e menor, aumentado e diminuto; Desenvolver a habilidade de execução de melodia na mão direita e acompanhamento na mão esquerda; Desenvolver a habilidade de acompanhar melodias através do uso de padrões rítmicos de acompanhamento; Desenvolver a leitura de cifras; Desenvolver o ouvido harmônico das funções básicas (repouso, afastamento e tensão) Dominar a inversão de tríades; Dominar o encadeamento dos graus I , IV e V7 em todas as inversões. METODOLOGIA Aulas em grupo, com atividades que proporcionem: Desenvolvimento de leitura nas claves de Sol e de Fá; Desenvolvimento de leitura de cifras; Execução instrumental individual e em grupo; 266 Criatividade. AVALIAÇÃO Execução de repertório estudado em sala; Cumprimento de tarefas estabelecidas; Trabalho escrito CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 19. Desenvolvimento das habilidades técnicas motoras básicas, necessárias para a prática de instrumentos de teclado; 20. Leitura e transposição de peças compostas na extensão do pentacorde (maior, menor, aumentado e diminuto); 21. Execução instrumental nas modalidades de solista e de acompanhador; 22. Tríades maiores, menores, aumentadas e diminutas, na posição fundamental e nas inversões; 23. Encadeamento dos graus I, IV e V7, em todas as inversões, bem como o reconhecimento auditivo das funções de repouso, afastamento e tensão; 24. Leitura musical de partitura tradicional e de cifras; 25. Prática de tirar músicas de ouvido, na extensão do pentacorde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COUTO, Ana C. Nunes do. Apostila de piano em grupo I. 27 p. Apostila. Recife, 2011. Disponível na Biblioteca do CAC. GUEST, Ian. Harmonia método prático. Vol 1, 2ª Ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 2006. 164 p. LYKE, J.; CARAMIA, T.; ALEXANDER, R.; ELLISTON, R. Keyboard Musicianship: piano for adults book two. Illinois: Stipes Publishing Company, 1994. 336 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADOLFO, Antonio. Harmonia e estilos para teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1994, 208 p. COUTO, Ana C. Nunes do. Ações pedagógicas do professor de piano popular: um estudo de caso. 101 f. Dissertação (Mestrado em Música). Escola de Música da UFMG. Belo Horizonte, 2008. Disponível em www.bibliotecadigital.ufmg.br/.../acoes_pedagogicas_do_professor ENOCH, Yvonne. Group Piano Teachinng. London: Oxford University Press, 1979. MONTANDON, Maria Isabel. Aula de Piano ou Aula de Música? O que Podemos Entender por “Ensino de Música Através do Piano”. Revista EM PAUTA da UFRGS, Porto Alegre, Ano VII, n. 11, p. 67-79, nov. 1995. Disponível em www6.ufrgs.br/ppgmusica/empauta. SANTIAGO, Patrícia F. A integração da prática deliberada e da prática informal no aprendizado da música instrumental. Per Musi – Revista Acadêmica de Música –, n.13, 119, p. 52- 62, jan./jun. 2006. Disponível em WWW.musica.ufmg.br/permusi. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 267 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MU Teclado Básico 2 Pré-requisitos Não consta Carga Horária Semanal Teórica Prática 0 30 Co-Requisitos Não consta Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 2º Requisitos C.H. EMENTA Estudo e prática das habilidades funcionais da música em instrumentos de teclado através da aplicação em repertório adequado. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Geral: Desenvolver as habilidades técnicas e expressivas básicas do instrumento, visando sua utilização como ferramenta pedagógica em sala de aula. Específicos : Dominar a leitura e o dedilhado de peças compostas na extensão da escala maior; Desenvolver a habilidade de execução de melodia na mão direita e acompanhamento na mão esquerda; Desenvolver a habilidade de acompanhar melodias através do uso de padrões rítmicos de acompanhamento; Desenvolver o ouvido harmônico das funções básicas (repouso, afastamento e tensão) Dominar a inversão de tríades e tétrades; Harmonizar através da utilização dos acordes do Campo Harmônico maior. METODOLOGIA Aulas práticas em grupo, com atividades que proporcionem: Desenvolvimento de leitura nas claves de Sol e de Fá; Desenvolvimento de leitura de cifras; Execução instrumental individual e em grupo; Criatividade. 268 AVALIAÇÃO Execução de repertório estudado em sala; Cumprimento de tarefas estabelecidas; Trabalho escrito CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 26. Desenvolvimento das habilidades técnicas motoras básicas, necessárias para a prática de instrumentos de teclado; 27. Leitura e transposição de peças compostas em extensões maiores que o pentacorde; 28. Critérios para colocação de dedilhado; 29. Execução instrumental nas modalidades de solista e de acompanhador; 30. Acordes de três e quatro sons, em estado fundamental e inversões; 31. Encadeamento dos graus I, IV e V7, em todas as inversões, bem como o reconhecimento auditivo das funções de repouso, afastamento e tensão; 32. Encadeamento de todos os acordes pertencentes ao Campo Harmônico maior; 33. Leitura musical de partitura tradicional e de cifras; 34. Prática de tirar músicas de ouvido; 35. Harmonização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COUTO, Ana C. Nunes do. Apostila de piano em grupo II. 21 p. Apostila. Recife, 2011. Disponível na Biblioteca do CAC. GUEST, Ian. Harmonia método prático. Vol 1, 2ª Ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 2006. 164 p. LYKE, J.; CARAMIA, T.; ALEXANDER, R.; ELLISTON, R. Keyboard Musicianship: piano for adults book two. Illinois: Stipes Publishing Company, 1994. 336 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADOLFO, Antonio. Harmonia e estilos para teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1994, 208 p. COUTO, Ana C. Nunes do. Ações pedagógicas do professor de piano popular: um estudo de caso. 101 f. Dissertação (Mestrado em Música). Escola de Música da UFMG. Belo Horizonte, 2008. Disponível em www.bibliotecadigital.ufmg.br/.../acoes_pedagogicas_do_professor ENOCH, Yvonne. Group Piano Teachinng. London: Oxford University Press, 1979. MONTANDON, Maria Isabel. Aula de Piano ou Aula de Música? O que Podemos Entender por “Ensino de Música Através do Piano”. Revista EM PAUTA da UFRGS, Porto Alegre, Ano VII, n. 11, p. 67-79, nov. 1995. Disponível em www6.ufrgs.br/ppgmusica/empauta. SANTIAGO, Patrícia F. A integração da prática deliberada e da prática informal no aprendizado da música instrumental. Per Musi – Revista Acadêmica de Música –, n.13, 119, p. 52- 62, jan./jun. 2006. Disponível em WWW.musica.ufmg.br/permusi. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 269 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Nome Tecnologia aplicada à educação musical Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 45 3º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Princípios de linguagem, equipamentos e software para produção e performance musical OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Estudar os princípios básicos da linguagem tecnológica musical. Conhecer os equipamentos analógicos e digitais utilizados na produção e performance musical. Utilizar software para produção, performance musical e educação musical. METODOLOGIA Aulas expositivas, no formato multimídia. Pesquisa orientada nas várias possibilidades de emprego da tecnologia musical e de software. AVALIAÇÃO Cada aluno será orientado a desenvolver um Projeto dentro das possibilidades que oferece o programa da disciplina. 270 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MIDI Introdução a MIDI Canais e portas MIDI MIDI – Hard e software Conexões MIDI Controladores MIDI Sintetizadores virtuais Computador Programas Aplicados ao estudo e treinamento musicais: Note attack, Solfege e HighC. . BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALL JR.,Leonard V.. The MIDI CONECTIONS. Número de Chamada: P45 ART (C - Artigos - Acervo 90809 SILVA, Paulo André da. A escolha e possibilidades de uso de softwares educativos: a ótica de professores do Estado de Pernambuco. Recife, 2007. 189 folhas : Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Pernambuco. CE. Educação, 2007. MIRANDA, Raquel Gianolla. Informática na Educação: representações sócias do cotidiano. 3. ed. São Paulo, Cortez, 2006. SERRA, Fábio Luis Ferreira. Áudio digital: a tecnologia aplicada à música e ao tratamento de som . Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. xiv, 142 p. + CD-ROM ISBN 8573931914 (broch.). Número de Chamada: 006.5 S487a (CAC) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GULLART, Diana. Como a informática ajuda o ensino de canto? Disponível em: http://www.dianagoulart.pro.br/texto_informatica_canto_popular. php. Acesso em: 22 nov. 2010. FICHEMAN, Irene Karaguilla; LOPES, Roseli de Deus; SUSANA, Ester Krüger; NETO, Oswaldo Bassani. Portal Edumusical. In: Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, 15. , 2004, Amazonas. Anais. Amazonas: SBIE, 2004. p. 497 – 506. COSCARELLI, Carla Viana. O uso da informática como instrumento de ensino – aprendizagem. Presença pedagógica. V.4, nº 20, p. 37-45, mar. / abr. 1998. GOMES, Alcides Tadeu e N. Júnior, Adinaldo S. – Tecnologia Aplicada à Música, Ed. H., 1993 RATTON, Miguel – Criação de Músicas e sons no Computador, Editora Campos, 1995. RUBIN, Davis M – O Músico Desktop, Trad. Kátia Roque, Malron Books do Brasil, 1996. SILVA , Gleice Kelly Luiz da; ANDRADE, Victor Luiz Barbosa de Silva; SILVA, Érico Henrique da - Como o acesso à informática e sua utilização podem auxiliar no ensino e aprendizagem da educação musical? Novos caminhos para a musicalização na educação básica, Anais da ABEM, 2011. BISPO, Manasses; SOUZA, Jaziel – Música e Computação: Aprendizagem musical no âmbito da informalidade. Anais da ABEM, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música - Licenciatura ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 271 PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS 272 273 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS Campus Cidade Universitária 50670-901 – Recife – PE E-mail: csociaisufpe@yahoo.com.br Telefone: (81) 2126-8281 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO TIPO DE DISCIPLINA NOME IN816 RELAÇÕES RACIAIS ELETIVA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 No. DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 EMENTA Analisar as condições sócio-históricas bem como as formações discursivas que têm posicionado a população negra em condições de subalternidade em relação à branca no contexto internacional e brasileiro. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Negritude, racismo e as condições das populações negras na diáspora Relações raciais no contexto brasileiro Democracia racial Projeto UNESCO e a condição da população negra Raça e classe na década de 1970 no Brasil Movimentos de afirmação de identidade negra, processos políticos e novas subjetividades Políticas de reconhecimento, ações reparatórias e compensatórias BIBLIOGRAFIA BASTIDE, Roger e FERNENDES, Florestan (1955). Relações raciais entre negros e brancos em São Paulo: ensaio sociológico sobre as origens, as manifestações e os efeitos do preconceito de cor no município de São Paulo. São Paulo: Anhembi. CARVALHO, José Jorge de (2006). Inclusão Étnica e racial no Brasil: a questão das cotas no ensino superior. São Paulo: Attar Editorial. CASHMORE, Ellis (2000). Dicionário de relações étnicas e raciais. São Paulo: Selo Negro. FANON, Frantz (2008). Pele negra, máscaras brancas. Salvador: UDUFBA. 274 FREYRE, Gilberto (2006). Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. São Paulo: Global. GOMES, Nilma Lino (2006). Sem perder a raiz: corpo e cabelo como símbolos da identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica. GUIMARÃES, Antonio Sergio Alfredo (2005). Racismo e Anti-Racismo no Brasil. Editora 34: São Paulo. HASENBALG, Carlos (2005). Discriminação e desigualdades raciais no Brasil. Belo Horizonte: Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro. MOEHLECKE, Sabrina. Ação afirmativa no ensino superior: entre a excelência e a justiça racial. Educ. Soc. [online]. 2004, vol.25, n.88, pp. 757-776. ISSN 0101-7330. MOUTINHO, Laura (2004). Razão, cor e desejo. São Paulo: Unesp. MUNANGA, Kabengele (2004). Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica. SANTOS, Gislene Aparecida dos (2005). A invenção do ser negro: um percurso das idéias que naturalizaram a inferioridade dos negros. São Paulo: Educ/Fapesp; Rio de Janeiro: Pallas. SANTOS, Givanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: percepções da discriminação e do preconceito racial no século XXI. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo. SCWARCZ, Lilia Moritz (1993). O Espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras. VALENTE, Ana Lúcia. Ação afirmativa, relações raciais e educação básica. Rev. Bras. Educ. [online]. 2005, n.28, pp. 62-76. ISSN 1413-2478. 275 ANEXO II – REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES, ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE MÚSICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCI ATURA EM MÚSICA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS ALUNOS VINCULADOS AO PERFIL 8805-1 APROVADO EM 24/07/2020 PELO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA. CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O presente regulamento disciplina as Atividades Complementares, denominadas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (A.A.C.C.) para o Curso de Licenciatura em Música do Departamento de Música. Conforme Resolução 06/2005 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Pernambuco que dispõe sobre os procedimentos para creditação de atividades de pesquisa, extensão e monitoria nos Cursos de Graduação da Universidade. As diretrizes fixadas nesta Resolução orientam os colegiados de curso e coordenadores de cursos a encaminharem os processos de solicitação de creditação no currículo dos alunos. CAPITULO II DAS FINALIDADES 75 As Atividades Complementares visam estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do Curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. A UFPE disponibiliza aos Cursos, através do sistema acadêmico SIG@ e de registros isolados, as informações necessárias para que se proceda com a implantação das atividades complementares, quais sejam: participação do aluno em projetos de extensão, de iniciação científica e em atividades de monitoria. Os artigos da resolução citada que definem os procedimentos necessários para creditação destas atividades estão reproduzidos a seguir: Art. 2º - Os procedimentos a serem adotados para creditação das atividades deverão seguir as seguintes etapas: (1) o(s) professor(es) deverá(ão) cadastrar o projeto de pesquisa, extensão ou monitoria na instância competente (Pró-Reitoria de Pesquisa, Pró-Reitoria de Extensão ou Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos; (2)o(s) alunos(s) deverá(ao) participar das atividades previstas no projeto, com acompanhamento sistemático do(s) professor(es); (3) o(s) aluno(s) deverá(ão), ao término de sua participação, e até o semestre seguinte, elaborar solicitação de creditação da atividade no histórico escolar, dirigido ao Colegiado do Curso, e relatório final, atendendo ao modelo estabelecido pela instância onde o projeto está cadastrado (Pró-reitoria de Pesquisa, Pró-Reitoria de Extensão ou Pró-reitoria para Assuntos Acadêmicos; (4) o(s) professor(es) deverá(ao) elaborar parecer sobre a participação do(s) aluno(s) e encaminhar para o Colegiado do Curso, anexando os documentos entregues pelo(s) aluno(s). Art. 3º - Os critérios para avaliação dos pedidos de creditação deverão ser elaborados pelos Colegiados de Curso, dentre os quais deve-se considerar a exigência de carga horária mínima de 30 horas para que a atividade seja creditada no histórico do aluno e a exigência de que tenha havido, durante a execução do projeto, um acompanhamento sistemático dos(s) aluno(s) pelo(s) professor(es). 76 Art. 4º - O Colegiado do Curso deverá decidir pela aprovação ou reprovação da creditação da atividade complementar no histórico escolar do aluno e encaminhar para o coordenador do curso, que registrará no SIG@ o tipo de atividade complementar (atividade de monitoria, atividade de pesquisa ou atividade de extensão), o nome do aluno e a carga horária. Art. 5º - O aproveitamento da carga horária para integralização do curso dependerá da indicação de carga horária complementar máxima proposta no perfil do curso. Essa carga horária será contada, no SIG@, como “Carga horária livre” (disciplinas eletivas e/ou optativas e/ou atividades complementares) no cálculo para integralização do curso. Art. 6º - O aluno só poderá solicitar a creditação no histórico escolar de uma atividade realizada em um projeto, seja de pesquisa, de ensino ou de extensão, uma única vez por semestre letivo, devendo, portanto, em casos em que essa atividade possa ser creditada de diferentes maneiras, escolher o tipo de atividade a ser creditada. Assim, as Atividades Complementares devem ser comprovadas com a respectiva carga horária, instituição e/ou responsável, relatório e/ou avaliação quando for o caso, devidamente aprovado pelo Colegiado do Curso. Para o Curso de Licenciatura em Música, conforme proposto pelo NDE e aprovado pelo Colegiado do curso em 24/07/2020, as atividades complementares a serem realizadas pelo aluno devem totalizar 200 horas (conforme estabelece a Resolução CCEPE n° 12/2008). A seguir, apresentamos as atividades que o Colegiado do Curso de Música – Licenciatura reconhece como válidas para fins de creditação, com suas respectivas cargas horárias: Atividades Complementares Atividade PESQUISA créditos Projetos de pesquisa PIBIC (bolsista ou carga horária 03 60 Iniciação científica; 03 60 Congressos ou outros eventos acadêmicos 01 15 voluntário); 77 (apresentação de trabalho); Congressos ou outros eventos acadêmicos 01 15 publicações em periódicos; 03 60 ENSINO Monitoria (bolsista ou voluntário); 03 60 03 60 03 60 02 30 06 30 05 150 (organização de trabalho); Iniciação à docência PIBID ou similar (bolsista ou voluntário); EXTENSÃO Projetos de extensão BIA ou similar (bolsista ou voluntário); concursos artísticos (03 primeiros lugares); participação na realização de projetos de extensão; Prática de Conjunto Instrumental e/ou Prática de Conjunto Vocal, em grupos musicais cadastrados como atividade de extensão no SIGPROJ ou outra instância de aprovação na PROEXT, e coordenados por docentes do Departamento de Música (cada semestre corresponderá a 30 horas). O estudante deve permanecer por pelo menos 02 (dois) semestres em um grupo instrumental e, pelo mesmo período de tempo, em um grupo vocal. As 30 horas restantes para completar as 150 horas poderão ser cursadas em grupo instrumental ou vocal, a critério do discente. Obs. 1: As atividades complementares serão reconhecidas e creditadas mediante processo de avaliação ou apresentação de certificado que comprove sua realização. 78 Obs. 2: As atividades de Pesquisa, Extensão e Monitoria são aquelas institucionais da UFPE aprovadas pela CCEPE – Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão pela Resolução 06/2005. Obs. 3: As atividades de natureza semelhante (Pesquisa, Ensino ou Extensão) poderão ser computadas até 02 vezes, para que o discente tenha experiência diversificada em sua formação. Obs. 4: As atividades profissionais anteriores a entrada no curso, realizadas em grupos musicais ligados a instituições de ensino ou que tenham sido formalizadas contratualmente, poderão corresponder a 15 horas de A.A.C.C., desde que comprovadas e aprovadas pelo Colegiado do Curso. Obs. 5: As atividades realizadas em semestre suplementar, tanto de forma presencial quanto remota, poderão ser computadas para as atividades complementares, desde que organizadas por instituiçõesoficiais. Obs. 6: Além das atividades acima relacionadas, poderá ser computada a participação como ouvinte em cursos, congressos, encontos, seminários e assemelhados, de forma remota, com carga horária de 15 horas. CAPITULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS O aluno deverá entregar os documentos comprobatórios originais das atividades desenvolvidas, não apresentá-lo sem motivo justificado, somente será aceito se apresentado no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário acadêmico da UFPE. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado do Curso. Recife, 24 de Julho de 2020. 79 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 07/11/2020 REGULAMENTO Nº 1/2020 - CGLM DM (12.13.66) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 07/11/2020 21:43 ) ANTONIO JOSE DO REGO BARRETO FILHO COORDENADOR DE GRADUACAO 1810570 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 1, ano: 2020, tipo: REGULAMENTO, data de emissão: 07/11/2020 e o código de verificação: a21a123b36 TERMO “AD-REFERENDUM” Homologo “ad-referendum” do Pleno do Departamento de Música a decisão tomada na Reunião Extraordinária Eletrônica do Curso de Licenciatura em Música, do Centro de Artes e Comunicação da UFPE, realizada em 24 de julho de 2020, a qual transcrevo na íntegra: “Iniciados os trabalhos da reunião, o professor Antonio José do Rego Barreto Filho apresentou a pauta da reunião: discussão e aprovação dos componentes curriculares para o semestre letivo 2020.3 e as atividades complementares para o período remoto. Em seguida apresentou o quadro de componentes curriculares: Percepção musical 1, Percepção Musical 2; Percepção Musical 3; Percepção Musical 4; Ensino Coletivo de Instrumentos Musicais; Trabalho de Conclusão de Curso 1; Trabalho de Conclusão de Curso 2; História da Música Ocidental 1; História da Música Ocidental 2; História da Música Ocidental 3; História da Música Brasileira; História e Cultura Afro-Brasileira; Fundamentos Sociológicos e Psicológicos da Educação Musical; Metodologias do Ensino da Música 4; Introdução à Etnomusicologia; História da Música Popular Brasileira; Música e Mídia; Música Brasileira de Tradição Oral; Música e Cultura; Tecnologia Aplicada à Educação Musical; Prática de Composição em Educação Musical 3; Prática de Composição em Educação Musical 4; Regência de Banda e Orquestra; Prática Instrumental 1; Prática Instrumental 2; Prática Instrumental 3; Prática Instrumental 4; Prática Instrumental 5; Prática Instrumental 6. O professor Antonio José do Rego Barreto Filho informou que a oferta dos componentes Tecnologia Aplicada à Educação Musical e Técnica de Gravação dependerá da contratação de professor substituto ou professor cedido de outra unidade. A profa. Klesia Garcia Andrade salientou que, no curso de formação GSuite - ofertado pela UFPE - foi orientado que, nas aulas remotas (semestre 2020.3), cada professor atue em no máximo dois componentes. Caso alguma turma tenha mais de 30 alunos matriculados seria importante dividir a turma com outro professor visando uma maior interação entre docentes e discentes. Levado à Discussão e votação. Aprovado. Posteriormente, o professor Antonio José do Rego Barreto Filho explicou a necessidade neste momento de pandemia e com várias atividades acontecendo via remota, como palestras, cursos e outros, de aproveitar a carga horária dessas atividades. O professor apresentou as diretrizes das Atividade Complementares nos Estudos Continuados Emergenciais. As atividades Complementares seguirão as diretrizes adotadas no Projeto pedagógico do Curso de Licenciatura em Música. Depois, apresentou a Resolução no 12/2019, que dispõe sobre os procedimentos para creditação de atividades complementares nos cursos de graduação da UFPE e o quadro de atividades complementares do Projeto Curricular do Curso de Licenciatura em Música. Apresentada novas propostas de condições remotas para a creditação no SIGA das atividades complementares acrescentando após a tabela, os casos excepcionais, aprovadas remotamente pelo NDE do Curso de Licenciatura em Música. Observações adicionadas ao texto do PPC: “Obs.5 As atividades realizadas em semestre suplementar, tanto de forma presencial quanto remota, poderão ser computadas para as atividades complementares, desde que organizadas por instituições oficiais. Obs.6 – Além das atividades acima relacionadas, poderá ser computada a participação como ouvinte em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados, de forma remota, com carga horária de 15 horas.” Levado à votação. Aprovado”. DEPARTAMENTO DE MÚSICA DO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DA UFPE, em 01 de outubro de 2020. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 13/10/2020 HOMOLOGACAO Nº 254/2020 - CGLM DM (12.13.66) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 13/10/2020 22:39 ) ANTONIO JOSE DO REGO BARRETO FILHO COORDENADOR DE GRADUACAO 1810570 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 254, ano: 2020, tipo: HOMOLOGACAO, data de emissão: 13/10/2020 e o código de verificação: 7d29e2d8d9 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 13/10/2020 ATA DE REUNIAO Nº 597/2020 - CGLM DM (12.13.66) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 13/10/2020 22:39 ) ANTONIO JOSE DO REGO BARRETO FILHO COORDENADOR DE GRADUACAO 1810570 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 597, ano: 2020, tipo: ATA DE REUNIAO, data de emissão: 13/10/2020 e o código de verificação: 952fe8f8ea