UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA COORDENAÇÃO DO CURSO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO Reitor Anísio Brasileiro Vice-Reitora: Florisbela de Arruda Câmara e Siqueira Campos Pró Reitor de Graduação Paulo Góes Chefe do Departamento de Educação Física Jorge José da Rocha Carvalho Coordenador do Curso Bruno Rodrigo da Silva Lippo Vice Coordenador TetsuoTashiro Núcleo Docente Estruturante e NDE Ana Elisabeth Carvalho André Costa Bruno Rodrigo da Silva Lippo Eronivaldo Pimentel Dantas Jorge José da Rocha Carvalho Pedro Pinheiro Paes Tetsuo Tashiro Endereço: Av. Professor Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, Recife - PE, 50670-901. Telefone do Departamento de Educação Física: 81-21268506 Telefone da Escolaridade do Curso: 81-21268507 Dados do Curso Nome: Curso de Bacharelado em Educação Física Diretrizes Curriculares: Resolução CNE/CES n° 7/2004 Carga horária, integralização e duração: Resolução CNE/CES n° 4/2009 Título conferido: Bacharel em Educação Física Modalidade: Presencial Vagas: 120 Entrada: 2 entradas com 60 vagas cada. Turno: Diurno Carga Horária total: 3.255 horas Duração: 4 anos Início do curso: 2012.1 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Contexto histórico 6 8 3. A UFPE: missão e perfil 20 4. A Educação Física na UFPE 29 5. Justificativa 30 6. Contexto legal 35 7. Concepção curricular 36 36 7.1 Do cuidado e atenção ao Aluno 8. Organização curricular 39 8.1 Dos princípios 40 42 8.2 Da dinâmica curricular 8.3 Compartilhamento com o Sistema Único de Saúde (SUS) 42 8.4 Das políticas de ações afirmativas 43 8.5 Matriz curricular: quadro geral 46 49 8.6 Período de Integralização 9. Aspectos Legais 10. Objetivos 11. Competências, atitudes e habilidades 12. Metodologia do curso 12.1 Atividades curriculares 12.2 Atividades complementares 12.3 Estágio obrigatório 12.4 Trabalho de Conclusão de Curso 13. Perfil profissional do bacharel 14. Perfil do Egresso 50 51 51 54 54 55 55 55 56 16. Áreas de atuação 57 58 59 17 Periodização – distribuição de carga horária 60 15. Campos de aplicação e eixos estruturantes 18. Disciplinas Eletivas 19. Atividades complementares 20. Avaliação 20.1 Conduta da avaliação 20.2 Sistemática de avaliação do Curso 21. Concepção e princípios da avaliação 63 63 64 64 65 66 22. Perfil do Coordenador do Curso 67 23. Membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE) 68 24. Sistemática de concretização do PPC 68 25. Parceria com o Conselho Regional de Educação Física (CREF PE/AL) 69 26. Dos Discentes matriculados 27. Dos Dispositivos Legais 28. Do acesso ao curso Anexo 1 - Perfil do Corpo Docente Anexo 2 - Estrutura Física do Departamento de Educação Física Anexo 3 - Ementas e bibliografias Anexo 4 - Da biblioteca do Centro de Ciências da Saúde Anexo 5 - Das normas do TCC Anexo 6 - Tabela das atividades complementares 69 70 71 1. Introdução A Educação Física no Brasil relaciona-se com a ação do Estado dentro do marco Federativo e de organização social. Nesse sentido, assume cada vez mais importância no contexto das mudanças no conjunto da sociedade em decorrência, entre outros, do processo de globalização e da importância econômica e social que as diversas temáticas relacionadas com esta área do conhecimento assumem como é o caso do Esporte, enquanto expressão de ciência de característica multidisciplinar. Como processo contínuo, a Educação Física caracteriza-se como imprescindível à efetivação da cidadania ativa, em decorrência de sua função e da importância social para diversos grupos sociais com demandas diferentes e específicas tais como os jovens, negros, índios, mulheres, obesos, atletas, fitness, estética, cardiopatas, treinamento personalizado, entre outros. Em função disso, adquiriu contornos importantes no cenário político das engenharias urbanas de gestão do Estado nas esferas locais, estaduais e nacional, materializadas nas crescentes cobranças da sociedade por espaços públicos para esporte, lazer, programas de atividades físicas, etc. Nesse sentido e em relação à organização da Educação Física, identificase que, o desafio do Estado, bem como da sociedade, é garantir formas de organizações estruturais e constitucionais que viabilizem o acesso da população aos serviços prestados pela Educação Física, ainda bastante limitados e de difícil acesso ao conjunto da sociedade. Sendo assim, este Projeto Pedagógico aponta para o fato de que a Educação Física na UFPE, Campi Recife, na opção bacharelado, vislumbra o desenvolvimento social e saudável da sociedade, tendo por pressupostos as caracterizações socioeconômicas e culturais presentes, em que a problematização básica, para a intervenção, está materializada nos serviços de qualidade em Educação Física que deverão ser produzidos/fomentados pelo egresso; voltados para o conjunto da população. Assim, a Educação Física na UFPE deverá guiar-se por imperativos de articulação e conciliação dos elementos relativos ao reconhecimento social, ancorados na perspectiva da eficiência e eficácia. Dessa maneira, entende-se que a Educação Física inevitavelmente precisará exercer uma missão própria e de forma responsável. 2. CONTEXTO HISTÓRICO Educação Física no Brasil Historicamente, uma das principais características da Educação Física brasileira (aqui entendida como política pública) é sua função instrumental, ou seja, cumprir o papel de atender aos interesses dos governantes de plantão (MANHÃES, 2002). No Brasil, destaca-se o período da ditadura militar iniciado em março de 1964. Contudo, é importante perceber que essa instrumentalização não se iniciou no período em que o País foi governado pelos militares, mas em vários períodos da História do Brasil. Nesse sentido, o movimento higienista e o movimento militar constituíram-se grandes referências para a Educação Física e esporte no Brasil. A Educação Física, implantada por vários decretos-leis e com base nas teses eugenicistas de Fernando de Azevedo (1996), começa a ser introduzida nas escolas públicas como componente curricular. Conforme Castellani Filho (1991), aspectos da afirmação acima podem ser identificados adiante. Concepções de Educação Física, Esporte e Lazer no Brasil: uma Análise desde os Anos Setenta Em 1977, por meio do Ministério da Educação (MEC)/Secretaria de Educação Física e Desportos, foi lançado o Programa Esporte para Todos (EPT). Tratava-se de atividades de massa que mobilizavam centenas e centenas de pessoas para a prática de atividades físicas, com a participação bastante significativa dos meios de comunicação. Nesse período, década de 1970, o Brasil vivia sob o domínio da ditadura militar do general Emílio Garrastazu Médici, eleito de forma indireta, escolhido pelo Congresso. Governou o Brasil de 30 de outubro de 1969 a 15 de março de 1974. Seu governo ficou conhecido como “os anos de chumbo da ditadura”, em função da grande repressão aos opositores do sistema político vigente no período. O desenvolvimento do Programa Esporte para Todos – EPT(BRASIL, 1983) foi tanto que se chegou a exportá-lo para vários países. Contudo, o que se observa é a ausência de fundamentação científica que venha a respaldar, por exemplo, por que dezenas e dezenas de pessoas estejam ao mesmo tempo praticando ginástica ou outra atividade similar em um mesmo horário e ambiente. Sem deixar de considerar que várias atividades já compunham a expressão cultural de muitas comunidades, sendo bastante divulgada pela grande imprensa, pelo movimento EPT; ou seja, na realidade, o EPT (ou seus coordenadores) não trazia nem ajudava a construir nada, utilizando-se dos resultados da divulgação em massa, contribuindo com a ordem política do momento. A Escola de Educação Física do Exército, com a ajuda imprescindível da mídia, dava incentivos para que se noticiassem os eventos do EPT, o qual incorporava os patrocínios e a orientação governamental. Um exemplo característico da utilização instrumental do Esporte no Brasil é a Copa do Mundo de 1970, em que a alusão ao heroísmo esportivo tendia a estabelecer uma relação com o nacionalismo das casernas, ou seja: a discussão nesse sentido gira em torno do pioneirismo e em torno da colaboração e alegria. Nas ruas e nos parques, os jogos são sempre informais e as regras são flexíveis, negociadas de forma direta pelos usuários. De forma geral, o esporte na vida moderna, verifica que esse é quase exclusivamente um instrumento de preenchimento do tempo livre das pessoas, seja como prática, seja como espetáculo. Essa constatação dá-se em virtude de as atividades produtivas serem alienantes; logo, a organização social das atividades de lazer tende a ser alienante, com ocupação remunerada, evasão, aturdimento, violência de conflito, exotismo. Assim, não é com o lazer alienante que os problemas de ordem social da população serão resolvidos; muito pelo contrário, o lazer alienante atende a um esquema de concentração de renda e de alienação que só interessa a certos governantes de plantão e aos mercadores, sobretudo os mercados virtuais de lazer em virtude de seu aspecto mobilizador e sensibilizador. Na verdade, há um "pacto" com o modelo social de exclusão vigente. É lógico que é importante entender a conjuntura em que tais políticas são efetivadas para que outras variáveis possam ser aglutinadas à análise. Diferentemente do que é percebido, propõe-se neste Projeto Pedagógico que a Educação Física e suas linguagens e expressões sejam entendidas e tratadas como símbolo social rico de significado e de valores. É preciso que seja considerado como um fator de educação e cultura, além de ser visto, logicamente, como atividade de expressão própria, subordinada a uma filosofia de valorização das pessoas. No entanto, a legislação referente ao período anterior à democratização do Estado Brasileiro concernente à Educação Física e suas expressões distorcia os princípios que poderiam sinalizar para a efetivação de políticas de caráter universalista, a exemplo da política de "paternalismo", expressa na Lei n.º 7.087, de 29 de novembro de 1944, que tratava da garantia de isenção de impostos às entidades esportivas. Já em 1946, efetiva-se a política de "paternalismo" com a Lei n.º 7.332, de 20 de fevereiro, que explica mais que tratava das subvenções federais a entidades esportivas. Nesse caso, observa-se que o Brasil limitou-se a institucionalizar o esporte em uma perspectiva elitista e centralizadora, sem referência à prática esportiva do povo; em consequência, a estrutura esportiva do País pode ficar parada em relação ao mundo. Nesse sentido, a falta de um conceito atualizado para Educação Física e esporte para o País, a escassez de recursos para a área e a legislação que vigorava são sintomas que prejudicariam o desenvolvimento da própria área, como também do ponto de reconceitualização. Dessa forma, a emergência de normatização constitucional do esporte remete a área para uma série de consequências: a) inclusão do esporte nas constituições estaduais; b) Lei n.º 6.251, de 6 de outubro de 1975, que institui normas gerais sobre desportos, revogada pela Lei n.º 8.672 de 6 de julho de 1993; c) rediscussão do esporte educacional; A Lei n. º 8.672 registra os seguintes princípios: a) Democracia, autonomia e liberdade; b) Educação Física e direito social; a prática de esporte é um direito do povo e é dever do Estado fomentar as práticas desportivas formais e não formais; a prioridade dos recursos públicos é para a educação desportiva de crianças e jovens; c) Diferenciação e identidade nacional; d) Qualidade e eficiência; a lei estimula a competência desportiva e administrativa, valoriza a qualidade educativos; meta o desenvolvimento a é dos resultados esportivos e físico e moral, o e aperfeiçoamento da cidadania; e) três sistemas distintos e autônomos: federal, estadual e municipal ancorados nas seguintes perspectivas: educação, participação e rendimento. Observa-se que, diferentemente da legislação anterior, em que a principal característica era a intervenção estatal na organização da prática desportiva, o País dispõe agora de regras democráticas e liberais. A prioridade é o esporte educacional, e não profissional. Assim explicado: a) O texto está referendado na Carta Internacional de Educação Física e Desporto que renova o conceito de esporte, aumentando sua abrangência social; saindo de esporte de rendimento para o educacional e de participação; b) Tem uma perspectiva sistêmica; na lei anterior, o esporte fazia parte de um sistema fechado em que o Estado era o centro irradiador de doutrinas; na nova legislação, o esporte e o campo social estão insertos em um sistema aberto, conectado com a própria sociedade, sujeito às questões conjunturais e contextuais de cada momento histórico; c) Possibilidade de ordenação do esporte de rendimento por meio de gerências empresariais; d) Rompimento da estrutura atual, com a possibilidade de criação de regras no esporte de rendimento; e) Descentralização mediante os sistemas estaduais; f) Criação de uma ética quanto à utilização dos recursos públicos para esporte por meio do Conselho Superior de Desporto (CSD); g) Distinção entre o atleta profissional e o atleta amador (Lei n.º 8.672, capítulo 2.º, artigo 2.º, inciso VI.); h) Extinção do CND e surgimento do novo CSD. O antigo Conselho Nacional de Desporto, criado no Estado Novo, instrumento de autoritarismo na história desportiva do País; i) Aumento de recursos para o esporte; j) Criação de possibilidades de arrecadação pelas entidades desportivas; k) Preocupação social da nova lei. A esse respeito, Castellani Filho (1991) lembra que, o Ministério da Guerra criou, em 10 de janeiro de 1922, o Centro Militar de Educação Física, cujo objetivo era potencializar a Educação Física e o esporte com novos métodos; dessa forma, os militares vão ter presença significativa na formação dos primeiros professores de Educação Física. A compreensão da época, segundo o autor, era que: A Educação Física, no Brasil, desde o século XIX, foi entendida como um elemento de extrema importância para o forjar daquele indivíduo ‘forte’, ‘saudável’, indispensável à implantação do processo de desenvolvimento do país que saindo de sua condição de colônia portuguesa, no início da segunda década daquele século, buscava construir seu próprio modo de vida. (CASTELLANI FILHO, 1991, p. 34). Para a época, e ainda hoje, em alguns casos, havia um entendimento de associação entre Educação Ffísica e educação do corpo, do físico. Juntou-se a esse entendimento a perspectiva higienista dos médicos. A Educação Física, para os médicos, assumiu um papel muito importante, o de criar um corpo saudável, robusto e harmônico, contrariamente ao corpo relapso, flácido e doentio do indivíduo do Brasil Colônia. Esse corpo, como observa Castellani Filho (1991), fomenta o racismo e os preconceitos sociais. A política de esporte, então, vai-se estabelecendo, buscando efetivar os objetivos de formação da mão-de-obra fisicamente adestrada, a implantação da Educação Física no sistema de ensino e fora dele. A perspectiva era a de manutenção e recuperação da força de trabalho do operariado. A tentativa de controle dos trabalhadores era feita pelo Ministério do Trabalho por intermédio das empresas que mantinham espaços poliesportivos. As expressões populares eram controladas, como a capoeira, na época muito perseguida, que poderia levar até a cadeia (CASTELLANI FILHO, 1991). Esses foram os elementos que nortearam a formulação e implantação da política de esporte e lazer ao longo da História do Brasil. Características da Educação Física, Esporte e Lazer no Brasil na transição do século XX para o XXI Na avaliação de Ghiraldelli Júnior (1988), a política de esporte no Brasil, apesar das várias mudanças ocorridas, continua baseando-se em poucos critérios, com total subordinação aos interesses econômicos de plantão, além da ausência de estratégias de democratização. Esse também é o diagnóstico de Bittar (1992) ao analisar a situação das prefeituras, em que geralmente os espaços públicos destinados para a prática de esporte e lazer das regiões populares e periféricas encontravam-se abandonados. Outra verificação de Ghiraldelli Júnior (1988) diz respeito, ainda, a que na década de 1970 o governo procurava no esporte a formulação mágica de entretenimento da população, discutindo, por exemplo, a questão da criminalidade, que tinha no desporto o “passe de mágica” para redimir os problemas da sociedade. Segundo o autor, o governo fazia as seguintes defesas por meio do MEC: Se fatigarmos o corpo e orientarmos o espírito sem rumo de desocupados ociosos, ele buscará a recuperação no leito, no descanso e não no bar da esquina. Se dermos ao operário de corpo cansado, após uma jornada laboriosa, uma atividade desportiva, sadia, o seu repouso será bem mais reconfortante, sofreando nele, por vezes a revolta contra os padrões, contra a própria atividade funcional. Se na escola aplicarmos uma atividade física adequada, ajudamos os jovens a suportarem os desajustes familiares. Quanto mais quadra de esporte, menos hospitais e menos prisões; quanto mais calções, menos pijamas de internos e menos uniformes de presidiários. (GHIRALDELLI JÚNIOR, 1988, p. 32). Assim, a característica da Educação Física no Brasil aponta para uma dimensão meramente competitiva, divulgada por todos os meios de comunicação de massa, com culto ao atleta herói, ao individualismo, à conquista de um lugar ao sol pelo esforço, sobretudo, dos atletas oriundos das classes menos privilegiadas. Na realidade, esse procedimento oculta a falta de oportunidades e de políticas sociais para a maioria, reforçando e valorizando a exacerbação do individualismo e da acumulação – nesse caso, de troféus e medalhas, não só (GHIRALDELLI JÚNIOR, 1988). Dessa forma, a construção de uma sociedade fraterna e solidária passa pela reorientação das intervenções da Educação Física, do esporte do lazer e outros, como bem observa Bracht (2003, p. 88): “Esporte enquanto atividade de lazer não pode ser apenas um arremedo, um simulacro do esporte de alto rendimento; não precisa pautar-se por ele.” Então, a ideia seria levar a população a construir a cultura, e não apenas consumir essa cultura, e menos ainda comprá-la, para que possa construir sua cidadania em uma perspectiva crítica. Essa tarefa é importante, na qual o governante democrático e popular deve encorajar a sociedade. As preocupações acima indicam que o curso de Bacharelado em Educação Física da UFPE campus Recife se diferencia por não comungar com intervenções de caráter focal, hierárquico e excludente em relação à Educação Física, como são as políticas de corte desenvolvimentista vigentes até hoje no Brasil, onde, enquanto alguns se desenvolvem, a maioria fica excluída de acessar aos bens e valores da sociedade. Sendo assim, pode-se dizer de forma sintética que o estabelecimento da relação estatal com o esporte e lazer se deu com a implantação da Escola de Educação Física ligada às Forças Armadas, já comentadas, bem como a participação dos médicos, que tinham como referência a higiene e a eugenia da raça; depois, de forma mais acentuada, o caráter redentor dos problemas sociais relacionados com as estratégias governamentais de instrumentalização da Educação Física, Esporte e Lazer. Todos esses procedimentos históricos referentes às políticas de esporte/lazer geraram um déficit incalculável, superado apenas a proporção que o conjunto das políticas sociais for efetivado; para tanto, uma cultura política precisa ser construída, processualmente, com o fito de combater o histórico processo de exclusão a que têm sido submetidos os povos dos países em desenvolvimento. Dimensões Contemporâneas da Educação Física, Esporte e Lazer Durante o período acima mencionado, as características “orientadoras” do setor perpassaram pelas seguintes intervenções: Esporte solidário diminuir a situação de exclusão e risco social de crianças, adolescentes e jovens carentes, de 7 a 24 anos, com a intensificação da prática esportiva. Brasil, Potência Esportiva melhorar o desempenho do atleta de rendimento brasileiro em competições nacionais e internacionais e promover a imagem do País no Exterior. Gestão da política do esporte apoiar o planejamento, a avaliação e o controle dos programas na área de esporte. Esporte, Direito de Todos contribuir para a inserção social, a melhoria da qualidade de vida e a formação da cidadania por meio da prática esportiva e do lazer, considerando as dimensões culturais e educacionais. As observações à proposição acima indicam que elementos constitutivos chamam a atenção, especialmente pelo caráter idealista e pelas contradições referentes às demandas sociais a que se propõe resolver, seja pelo fato de em verdade ele estar voltado para o atendimento dos interesses da indústria esportiva. O problema é de cultura política, mudança de paradigmas, de inversão de prioridades sociais. Hoje, como no passado, o esporte, por exemplo, está organizado ou previsto para resolver problemas decorrentes de outras políticas, tais como problemas sanitários e higiênicos da população. Assume características de intervenção focal, ou seja, presta atendimento à comunidades carentes, não se comprometendo em combater a carência, o que é igual à exclusão social. Assim, um plano que previsse a eliminação das carências das comunidades teria de ser obra do conjunto do governo, e não apenas de um dado setor, e agiria não só no combate à carência, e sim na construção de uma sociedade em que a política de esporte e lazer estaria somando-se às demais políticas. Nesse mesmo contexto, pode-se destacar o acelerado processo de urbanização das cidades, impulsionado pelos novos meios de produção, pela crise econômica e pelo modelo concentrador de renda, que trouxeram consequências sérias a ser “resolvidas” em âmbito local. A precariedade dos serviços urbanos, a especulação imobiliária, a ocupação e o uso desordenado do solo, aliados ao desemprego e à marginalização social nos grandes centros urbanos no Brasil, passaram a ser problemas da alçada das gestões locais. Esporte, como temática da Educação Física, passou a ocupar lugar significativo na sociedade. Seja em função de sua especificidade como um fenômeno sociológico, com valores próprios e específicos relacionados com a subjetividade por um lado, e por outro, como elemento de extrema importância para o processo de socialização e de coeducação das comunidades especialmente da juventude, que sofrem constantemente riscos de envolvimento com as drogas, a prostituição e outras mazelas; seja por seus valores agregados, tais como de ordem econômica, de saúde, autoestima, entre outros. A evidência que chama a atenção é a necessidade identificada pela teoria recente relativa à Educação Física brasileira de estabelecimento de maior equilíbrio entre o esporte de alto rendimento destinado a alguns esportes, voltado para a efetivação dos direitos da maioria, e dessa forma a efetivação do esporte como direito de todos. Além dos temas relativos à saúde, ao lazer, entre outros. Essa inversão de agenda, em que se encontra o principal “limite”, estaria relacionada com as dificuldades decorrentes da falta de vontade política e de incentivos financeiros agregados ao déficit de competências técnicas decorrentes de má formação profissional, voltada para gerir essa nova perspectiva identificada principalmente no início dos anos 1990, depois da promulgação da Constituição brasileira em 1988, em seu título VIII, capítulo III, seção III, artigo 217. Estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, sobre o Perfil dos Municípios-Esporte 2003 revelam que, em 2003, dentre o conjunto das prefeituras brasileiras, apenas 6,4% não promoveram eventos esportivos. Contudo, apesar de 93,6% das cidades brasileiras haverem realizado eventos esportivos com a participação ou execução da prefeitura, para a realização dos eventos, a estrutura ainda é fraca, tanto financeira, institucional, de pessoal, como em equipamento e instalações (IBGE, 2006). Outro indicativo revelador do atual quadro é que o pessoal ocupado com esporte, por exemplo, em 2003 representava apenas 1,4% do pessoal das prefeituras  conforme o documento, uma média de 13 pessoas dedicadas à realização de atividades esportivas por municípios, que indicam que há uma grande necessidade de contratação de profissionais de Educação Física. A participação, a descentralização e o controle social da política de esporte e lazer apresentam números bastante limitados, em que apenas 12% dos Municípios Brasileiros têm conselhos municipais de esporte e lazer, ou seja: mais de 88% dos Municípios não dispõem de um conselho municipal de esporte, e os recursos aplicados em esporte e lazer atingiram menos de 1% do total das despesas das administrações municipais. A pesquisa revela, ainda, que menos da metade das cidades fazia parceria ou assinava convênios voltados para o esporte, e 88% das escolas municipais não têm instalações esportivas, quadro muito mais grave nas áreas rurais. Quanto ao pessoal das prefeituras ocupado com esportes, os dados mostram que o contingente total é de 64.686 mil pessoas nos 5.557 municípios brasileiros pesquisados. Tabela 1  Pessoal do quadro das prefeituras que se ocupa com o esporte Região Sudeste Nordeste Sul Centro-Oeste Norte Servidores municipais (%) 49,6 21,3 18,9 5,5 4,7 Fonte: IBGE (2003) De acordo com dados do IBGE (2003), o Brasil tem no futebol sua principal expressão esportiva: 94,5% das prefeituras realizavam eventos nessa modalidade; 27,7% das cidades tinham estádios de propriedade e/ou gestão da prefeitura, e os campos de futebol estavam presentes em 74,8% dos municípios. Em dezembro de 2003 tinham ginásios 54,2% dos municípios brasileiros, tinham complexos esportivos 7,4%; complexos aquáticos 1,6%; kartódromos 1,1%; autódromos 0,2%, e 0,03% tinha hipódromos ou similares. Ou seja, as mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais que vêm ocorrendo na sociedade brasileira trouxeram grandes desafios para o sistema educacional brasileiro. Com a promulgação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, foram requisitadas iniciativas no sentido da qualidade desse sistema, especialmente no que diz respeito ao ensino superior. Desse modo, observa-se que, a graduação em Educação Física no Brasil vem passando por questionamentos quanto à sua identidade acadêmico-científica e, por consequência, a atuação do profissional de Educação Física no mundo contemporâneo. Somando-se a essa constatação, orientações do Plano Nacional de Graduação, que preconizam o aprender a aprender e a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão como eixos da formação do graduado, evidencia-se que as novas concepções, as revisões e as atualizações nas teorias da área de Educação Física e áreas afins, o avanço da tecnologia da informação e a comunicação sobre o processo de ensino-aprendizagem, suas metodologias, técnicas e materiais de apoio, impõem uma reestruturação aos cursos superiores de formação de profissionais de Educação Física. A prática da Educação Física na sociedade vem se fazendo presente em diversos contextos, com diferentes contornos e compreensões, bem como com múltiplas intenções. Percebendo que nem sempre tais intenções, contornos e compreensões são condizentes com o aprender a conhecer, a fazer, a ser e a conviver, ou mesmo, com base em princípios democráticos, éticos, de solidariedade, de autonomia e de cidadania com vistas à humanização, torna-se imperativo que a cultura de movimento seja rigorosamente estudada, de forma a respaldar a preparação do profissional da Educação Física, para que sua intervenção na sociedade se faça de modo consequente em diversos contextos. Excetuando-se o contexto de ensino fundamental, que exigirá outro programa de formação. A referência da intervenção nos diversos contextos de atuação do profissional do egresso de Educação Física não deve ser vista como reducionista ou fragmentada, mas observada como diretriz para a qualificação dessas intervenções que assume características próprias em função das suas finalidades, originárias decorrentes das necessidades da sociedade em buscar uma forma de vida saudável, direcionada à plenitude de uma vida cidadã. Dentro desse cenário, ressalta-se que, as intervenções para a melhoria da qualidade de vida e da saúde de crianças e adolescentes, não estão baseadas, como no passado, apenas em procedimentos profilática no campo da saúde. Ao contrário, a construção de cidades saudáveis perpassa necessariamente pela escola e Educação Física nesse específico, ocupa papel central. Assim, as intervenções da área de Educação Física, vêm sendo ampliadas e diversificadas a partir das contribuições de cursos de Bacharelado em Educação Física, que no caso da UFPE, deverá contar com atividades que exigem supervisão especializada, criando a possibilidade de uma ampliação na atuação dos futuros profissionais. Ou seja, a intervenção do Bacharel em Educação Física da UFPE, não ficará circunscrita a atos “isolados” de forma desconectada e fragmentada com déficit de evidências. E sim, serão articuladas as demandas da sociedade com exercícios físicos sistematizados, decorrentes da produção cientifica desse campo de saber, prescritas e orientadas de forma rigorosa. São Procedimentos que devem ser calcados numa clara visão de educação física e de pessoa-humana no contexto da sociedade contemporânea, decorrente de compromissos ético-morais estabelecidos. 3. A Universidade Federal de Pernambuco: missão e perfil Missão Como instituição pública, promover a formação de pessoas e a construção de conhecimentos e competências científicas e técnicas de referência mundial, segundo sólidos princípios éticos, socioambientais e culturais. A Universidade contemporânea não pode deixar de cumprir funções, antecipar e atender solicitações da sociedade global que se renovam, mudam, se ampliam e exigem, sobretudo, novas competências institucionais (entendidas como a capacidade técnica e ética de responder a tais solicitações e antecipá-las) que precisam ser desenvolvidas enquanto projeto institucional duradouro, sem, no entanto, abandonar as exigências de responsabilidade moral, de cuidado com o meio ambiente e de respeito à diversidade cultural como fundamentos de uma convivência social mais igualitária, responsável e justa. Perfil A Universidade Federal de Pernambuco, autarquia educacional, vinculada ao Ministério da Educação Decreto-lei nº. 9388, de 20/06/45, Decreto nº 62493, de 01/04/68 e Decretos-lei nºs. 53, de 18.11.66 e 252, de 28.02.67) é instituição de ensino superior e de pesquisa, com sede da cidade do Recife, capital do Estado de Pernambuco. Desde sua criação e ao longo de toda a sua história, a UFPE cumpriu papel fundamental na promoção de ensino, pesquisa e extensão, que são os fundamentos basilares de atuação de uma Universidade. Na esfera da Educação Superior, a UFPE tem o reconhecimento social como resultado de sua histórica contribuição no avanço científico, tecnológico e na formação de profissionais de qualidade para o Brasil. Contabilizando avanços e conquistas para a sociedade, a Universidade Federal de Pernambuco é a 21ª melhor universidade da América Latina e a 11ª do Brasil, segundo avaliação do Times Higher Education, que considerou critérios como ensino, pesquisa, citações, perspectiva internacional e transferência de conhecimento para a indústria. No âmbito regional, a UFPE figura como a mais importante do Norte/Nordeste. Nos últimos anos, a Universidade se expandiu, por meio do Programa de Interiorização, com a criação dos Centros Acadêmicos de Vitória e do Agreste, em Caruaru, e do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), que possibilitou o ingresso de um grande número de docentes e de técnicos administrativos; possuindo cerca de 50 mil pessoas em sua comunidade acadêmica. Em seu perfil, nos três campi da UFPE há 2.834 docentes, sendo 60% deles ingressos na Universidade a partir de 2006. Os docentes com titulação de doutorado somam 70,4% e, quanto ao gênero, 48,6% são mulheres e 51,4% são homens. Desse corpo docente, 85,4% têm vínculo efetivo com a instituição e, ainda de acordo com levantamento realizado no primeiro semestre letivo de 2016, 29,5% têm idade entre 36 e 45 anos. Na graduação, a instituição conta com 100 cursos presenciais mais cinco na modalidade a distância. De acordo com as novas demandas sociais, a Instituição atendeu à diversas políticas afirmativas que tiveram impacto positivo na diversidade de pessoas e grupos sociais que hoje enriquecem a UFPE e, para acolher esses novos atores, criou-se estruturas de atendimento específicas, tais como a Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (PROAES) e a Diretoria LGBT, para promover o acolhimento, a inserção e a permanência da comunidade LGBT da UFPE. Já em sua infraestrutura, os três campi da UFPE reúnem uma área de aproximadamente 1,65 milhão de metros quadrados, com 432 mil m² de área construída. A instituição conta com dois museus, 804 laboratórios, 510 salas de aula e 14 bibliotecas, que somam um acervo de cerca de 900 mil livros e dez mil periódicos. No Campus Recife são mais de 40 prédios, entre eles a Reitoria, nove centros acadêmicos, oito órgãos suplementares, centro de convenções, concha acústica, clube universitário, creche, casas dos estudantes masculina, mista e feminina e o restaurante universitário. Fora do campus, no Recife, encontram-se o Centro de Ciências Jurídicas, o Núcleo de Televisão e Rádios Universitárias, o Centro Cultural Benfica e o Memorial de Medicina. No Interior, estão o Centro Acadêmico do Agreste, em Caruaru, e o Centro Acadêmico de Vitória de Santo Antão, localizado na Zona da Mata Norte. A UFPE EM NÚMEROS:  03 campi (Recife, Caruaru e Vitória de Santo Antão);  12 Centros Acadêmicos;  102 cursos de graduação presenciais regulares: 83 cursos de graduação no campus Recife, 11 em Caruaru e 06 em Vitória de Santo Antão;  05 cursos de graduação a distância: Licenciatura em Letras – Língua Espanhola, Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa, Licenciatura em Matemática, Bacharelado em Ciências Contábeis e Licenciatura em Geografia;  133 cursos de pós-graduação stricto sensu, sendo 71 Mestrados Acadêmicos, 11 Mestrados Profissionais e 51 Doutorados. Quase 40% destes recebeu os conceitos 5 e 6 – entre os mais altos da Avaliação Capes;  56 cursos de pós-graduação lato sensu (especializações);  656 grupos de pesquisa na Universidade (dados de 2009);  319 projetos de extensão e 229 eventos em 2015;  30.678 alunos matriculados nos cursos de graduação - dados do semestre 2016.1;  12.697 alunos de pós-graduação (mestrado, doutorado e especialização) – dados do semestre 2016.1;  8.651 artigos publicados em periódicos, 837 livros e 3.026 capítulos de livros publicados, além de 10.880 trabalhos completos em anais, de 2003 a 2010. No mesmo período, foram defendidas 4.626 dissertações de mestrado e 1.117 teses de doutorado. Até 2010, foram registrados 80 pedidos de patentes em nome da UFPE. Em 2011, houve mais 62 novos pedidos;  430 alunos do Colégio de Aplicação (ensinos fundamental e médio) - dados de 2010;  168 estudantes da UFPE fazendo intercâmbio no exterior no semestre 2012.1 (Alemanha, Argentina, Bélgica, Canadá, Espanha, EUA, Finlândia, França, Holanda, Itália, Portugal). A UFPE recebeu no semestre 2012.1 um total de 53 alunos intercambistas oriundos da Alemanha, Canadá, Colômbia, Dinamarca, Eslovânia, Espanha, EUA, França, Itália, Moçambique, Portugal;  17.336 benefícios pagos a estudantes por meio do programa de assistência estudantil – dados de 2014;  58 professores do Colégio de Aplicação, sendo 14 doutores (24%), 22 mestres (38%), 12 especialistas (21%), 8 graduados (14%) e 2 substitutos (3%) - dados de julho de 2011;  4.184 servidores técnico-administrativos, nos três campi, incluindo o Hospital das Clínicas (1.416 servidores). No HC, por meio da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), atuam mais 683 funcionários, regidos pela CLT - dados de setembro de 2015. Observação: Os dados apresentados acima estão em constante alteração. Outros dados da UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) é uma das melhores universidades do País, em ensino (graduação e pós-graduação) e pesquisa científica, sendo a melhor do Norte-Nordeste, segundo avaliações dos Ministérios da Educação (MEC) e de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). As avaliações levam em consideração, para a graduação, os índices de desempenho dos alunos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), a estrutura das instituições e o investimento em professores e nos cursos, reunidos agora no Índice Geral de Cursos (IGC), e da titulação e produção científica dos professores da pós-graduação – pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), estas duas avaliações do MEC. Nos últimos anos, com apoio do Governo Federal, a UFPE expandiu a sua atuação – hoje são três campi, localizados no Recife, em Vitória de Santo Antão e em Caruaru – e ampliou sua interação com a sociedade, criando novos cursos em atendimento a demandas sociais e econômicas, aumentando vagas em cursos tradicionais e oferecendo oportunidades focadas no novo cenário econômico do Estado. No período de 2005 a 2016, mais de 2.500 vagas foram criadas em cursos de graduação. Neste período, mais de 30 cursos foram implantados, entre eles Cinema, Arqueologia, Museologia, Dança, Sistemas de Informação, Engenharia de Materiais, Engenharia de Energia e Engenharia Naval. O crescimento é decorrência, principalmente, de dois programas do Ministério da Educação: o de Interiorização do Ensino Superior e o REUNI. Infraestrutura A UFPE reúne mais de 40 mil pessoas, entre professores, servidores técnicoadministrativos e alunos de graduação e pós-graduação, distribuídos em três campi: Recife, Caruaru e Vitória de Santo Antão. No Campus Recife, são mais de 40 prédios, entre eles a Reitoria, nove Centros Acadêmicos, oito Órgãos Suplementares, Centro de Convenções, concha acústica, clube universitário, Creche, Casas dos Estudantes masculina e feminina e o restaurante universitário. Fora do campus, no Recife, encontram-se o Centro de Ciências Jurídicas, o Núcleo de Televisão e Rádios Universitárias, o Centro Cultural Benfica, o Memorial de Medicina e o Núcleo de Educação Continuada. No Interior, estão o Centro Acadêmico do Agreste, em Caruaru, e o Centro Acadêmico de Vitória de Santo Antão. Graduação A Universidade oferece 102 cursos de graduação presenciais distribuídos em 12 centros e mais cinco cursos de graduação na modalidade a distância (Bacharelado em Ciências Contábeis, Licenciatura em Geografia, Licenciatura em Letras - Língua Espanhola, Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa e Licenciatura em Matemática). Também oferta o curso de Licenciatura em Educação Intercultural (para professores indígenas). Vários cursos foram criados nos últimos dez anos. Em 2006, foram criados quatro cursos no novo campus de Caruaru: Administração, Pedagogia, Engenharia Civil e Design. Em 2007, tiveram início três cursos em Vitória: Ciências Biológicas, Enfermagem e Nutrição. Em 2009, 530 vagas foram oferecidas em 14 novos cursos: Cinema, Dança, Gestão da Informação, Ciências Atuariais, Arqueologia, Ciência Política/Relações Internacionais, Museologia, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Alimentos e Oceanografia, no Recife; e Engenharia de Produção e Licenciatura em Química, em Física e em Matemática, em Caruaru. Em 2010, foram 80 novas vagas em três novos cursos: Sistemas de Informação e Engenharia de Materiais, no Recife; e Bacharelado em Educação Física, em Vitória. E em 2011, mais 65 vagas em dois novos cursos: Engenharia Naval, no Recife; e Licenciatura em Educação Física, em Vitória. Em 2012, começou o curso de Bacharelado em Educação Física, no Campus Recife, com 60 vagas, tendo sido criadas mais 42 vagas em outros cursos. Em 2013, teve início a graduação em Saúde Coletiva, vinculada ao Centro Acadêmico de Vitória, com 60 vagas. Em 2014, a novidade foi o curso de Medicina, em Caruaru, com 80 novas vagas. Em 2015, teve início o curso de Comunicação Social, com ênfase em Mídias Sociais, em Caruaru. Pós-Graduação Atualmente, são oferecidos 128 cursos de pós-graduação stricto sensu (sendo 69 Mestrados Acadêmicos, dez Mestrados Profissionais e 49 Doutorados), além de 54 cursos de pós-graduação lato sensu - especializações. Em 2010, foram iniciados oito novos cursos de pós-graduação, entre os quais o Mestrado em Engenharia Civil e Ambiental (o primeiro a funcionar no Campus Caruaru), os Mestrados em Biotecnologia Industrial e em Enfermagem e o Mestrado Profissional em Administração, o Doutorado em Design, o Mestrado e o Doutorado em Biologia Aplicada à Saúde e o Mestrado em Artes Visuais. Em 2011, tiveram início dois novos mestrados acadêmicos, que formam os Programas de Pós-Graduação em Educação Contemporânea e em Economia, ambos em Caruaru. Dez novos mestrados foram abertos nos três campi, sendo seis acadêmicos e quatro profissionais, nos anos de 2012 e 2013. Ganham destaque novos programas de pós-graduação criados nos Centros Acadêmicos de Vitória (em Saúde Humana e Meio Ambiente e em Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica) e do Agreste (em Engenharia de Produção). Pesquisa O resultado do Censo 2014 do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil, realizado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do MCT, coloca a UFPE em 9º lugar em números de grupos de pesquisa entre as universidades do País. A Universidade tem um total de 656 grupos de pesquisa, com 4.030 pesquisadores. Em suas pesquisas, a UFPE tem focado as áreas tidas como estratégicas para o Estado e para a região: Petróleo e Gás; Energia e Biomassa; Bioengenharia e Engenharia Naval; Meio Ambiente; Fármacos e Medicamentos; Nanociência, Nanotecnologia e Materiais Avançados; Metrologia Arqueológica e Patrimonial; Informática; Ciências Humanas e Sociais; e Ciências da Saúde. Somente no âmbito do CT-Petro (fundo setorial financiado pela Financiadora de Estudos e Projetos – Finep – do Ministério da Ciência e Tecnologia), desenvolve mais de 50 projetos, por meio de 12 redes de pesquisa, envolvendo diversos centros. Avaliações Graduação A UFPE vem obtendo bons resultados nas avaliações do Ministério da Educação. O resultado do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e do Conceito Preliminar de Cursos (CPC), em relação ao ano de 2014, foi muito positivo. Quatro cursos – Engenharia Civil, Física e Química, do Centro Acadêmico do Agreste (CAA), e Química/Bacharelado (Campus Recife) – obtiveram o conceito 5 no CPC, enquanto 12 cursos alcançaram o conceito 5 no Enade. Estes 12 cursos foram: Sistemas de Informação, Engenharia Naval, Ciência da Computação, Artes Visuais, Engenharia de Energia, Engenharia de Produção, Física/Bacharelado, Química/Bacharelado, do Campus Recife; e Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Pedagogia e Química, do CAA. A Universidade manteve o conceito 4, pelo sétimo ano consecutivo, no Índice Geral de Cursos (IGC) e conseguiu o índice de 3,7468 no IGC contínuo, calculado com base no CPC e na nota Capes dos cursos da pós-graduação, sendo o maior IGC contínuo já obtido pela UFPE desde que o índice foi criado em 2007. Ao todo, foram avaliados 42 cursos no Enade e 38 obtiveram conceito CPC, sendo quatro cursos com conceito 5, 17 cursos com conceito 4, 16 cursos com conceito 3 e um curso com conceito 2. Pós-Graduação A UFPE ganhou destaque entre as instituições de Ensino Superior do Norte e Nordeste no resultado final da Avaliação Trienal 2013 da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ligada ao Ministério da Educação. Nessa avaliação, é atribuída uma nota, numa escala de 2 a 7, aos programas de pós-graduação stricto sensu do País, que são os cursos de mestrado acadêmico, mestrado profissional e/ou doutorado. Na avaliação divulgada no início de 2014, oito programas obtiveram nota 6, um fato inédito na Universidade. Serviço Social, Biologia Vegetal, Ciência da Computação, Ciência Política, Engenharia de Produção, Física, Nutrição e Química estão entre os mais bem avaliados. Também conseguiram resultados positivos os programas de Oceanografia e Desenvolvimento Urbano, que se mantiveram na nota 5. As notas da avaliação, que são divulgadas a cada três anos, foram divulgadas, no site da coordenação, e resultam de uma avaliação periódica feita junto aos programas durante os anos de 2010, 2011 e 2012. Essa avaliação leva em consideração uma série de indicadores enviados em relatório para a Capes pelos programas de pós-graduação, como a proposta dos cursos, produção científica dos corpos docente e discente e atividades de inserção na sociedade. Na Avaliação Trienal passada, divulgada em 2010, a UFPE contava com dois programas que apresentavam a nota 6, o de Física e o de Ciência da Computação, ligados ao Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) e ao Centro de Informática. Pesquisa De acordo com o Censo 2014 do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil, realizado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a UFPE é a oitava melhor universidade do País em número de grupos de pesquisa, totalizando 656 grupos de pesquisa na Universidade, que representam 1,9% do total nacional. Do total de 4.030 pesquisadores da UFPE, 3.153 são doutores. Ao todo, foram inventariados 35.424 grupos de pesquisa no País. Nas últimas avaliações realizadas pelo CNPq, a UFPE registrou um aumento do número de grupos cadastrados, passando de 164, em 1997, para 273, em 2000; chegando a 334, em 2002. Em 2004, havia 354 grupos de pesquisa na Universidade. Em 2006, havia 387 grupos de pesquisa. Em 2008, eram 464 grupos de pesquisa. Em 2010, eram 523 grupos. (Dados atualizados em abril de 2016) 4. A Educação Física na UFPE O Curso de Educação Física na UFPE foi criado em 1972 pela Prof.ª Carmem Monteiro de Freitas, convidada especialmente para esse fim, em razão de sua atuação na área em outras instituições. Com o Curso, veio à criação do Departamento de Educação Física, ligado entre si e no Centro de Ciências da Saúde, que, embora trabalhasse em educação, o curso visava à saúde, desempenho e às atividades de competição. A primeira turma colou grau em 19 de dezembro de 1975, às 20 h, no Salão Nobre da Faculdade de Medicina, presidida pelo Prof. Arthur Barreto Coutinho, Diretor do Centro da Saúde, representando o Magnífico Reitor, Prof. Paulo Frederico do Rego Maciel. O Núcleo de Educação Física, órgão suplementar, foi criado em 1975, com o objetivo único de apoiar o Curso de Educação Física e promover aulas da Educação Física Curricular para todos os cursos da Universidade, pois era, naquela época, obrigatório seu cumprimento. Segundo a memória, em 1987, o MEC passou a estabelecer a formação do profissional de Educação Física por áreas de conhecimento. A partir daí, o currículo deveria organizar-se por áreas (técnico-esportiva, biológica, sócio-filosófica e didático-metodológica), podendo estabelecer-se tanto no campo da Licenciatura quanto no campo do Bacharelado. O que representa a opção deste projeto. Passados muitos anos, em 2012, inicia-se o Curso de Bacharelado em Educação Física, ampliando a oferta para os jovens do Recife e de todo o Estado de Pernambuco. Sendo a primeira turma a colar o grau em 03 de fevereiro de 2016. 5. JUSTIFICATIVA O Curso de Bacharelado em Educação Física da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), campus Recife se propõe a contribuir com o desenvolvimento sociocultural e econômico da Região Nordeste e, em particular, do Estado de Pernambuco, expressa na filosofia e nos objetivos regimentais da UFPE; pautada por princípios democráticos, fundamentados pelo diálogo e pela transparência de propósitos com os diversos segmentos e departamentos da UFPE, da sociedade civil e instituições governamentais e outros. Como resultado, a instituição proporciona um bem maior à atual geração de discentes e maior desenvolvimento educacional e social no Estado e no País. O Bacharelado em Educação Física da UFPE campus Recife é um empreendimento que intenciona, entre outras ações, participar efetivamente do desenvolvimento sociocultural e econômico da Região Nordeste, mais especificamente do Estado de Pernambuco. Formar profissionais inicialmente graduados e posteriormente (quiçá) pós-graduados dotados de competência técnicocientífica, comprometidos com uma sociedade inclusiva e justa que os habilitem a fazer uma leitura crítica da realidade. Admite-se que o Bacharelado em Educação Física se constitui em um espaço privilegiado de formulação e implementação de serviços de Esporte, Lazer, Saúde e outros na cidade do Recife, em especial na periferia circundada por comunidades com déficits sociais. Da mesma forma, também se admite a necessidade de verificação sistematizada das características políticas e sociais à luz das referências teóricas e empíricas que se situam no campo da crítica aos procedimentos sócio educacionais descomprometidos com a crítica e com a qualidade educacional, capazes de uma inserção consciente e transformadora. Por outro lado, o curso em tela decorre, entre outros motivos, da identificação de que há uma demanda reprimida de sujeitos interessados nesta oferta da UFPE. Sendo assim, em Pernambuco, no ano de 2011, havia 14 instituições de ensino superior que oferecem graduação em Educação Física, no entanto, as ofertadas por cursos de bacharelado da referida área oferecida por instituições públicas, eram apenas dois, evidenciando uma necessidade do surgimento do Bacharelado na UFPE. Atualmente, segundo os dados do Conselho Regional de Educação Física PE/AL, há 10 cursos de Bacharelado na região Metropolitana do Recife e demais cidades do Estado. Por outro lado, ainda é escasso, no Recife, a quantidade de cursos desse segmento, contando com apenas mais nove, além da UFPE. E, por isso, é de extrema necessidade a manutenção e aprimoramento do presente curso nesta IES, sobretudo, por haver uma vicissitude populacional com demandas emergentes que clamam por uma especialização e refinamento dos profissionais de Educação Física no âmbito do Bacharelado. De acordo com o IBGE, no ano de 2015, a população do Recife é de 1.617.183 pessoas, em que a sua capilarização na área de saúde (que também é o foco do Bacharelado) está dividida em seis regiões político administrativas (RPAs), sendo 43 Academias da Cidade, projeto este pioneiro no Brasil e reconhecido em todo o mundo e foco de pesquisas de diversos estudos, inclusive do Centers for Disease Control and Prevention, dos Estados Unidos. Ainda, neste sentido, há 42 polos da Academia da Cidade espalhados pelo Recife e 183 nas demais Cidades do Estado; e diversas unidades de saúde em que atuam os profissionais de Educação Física – Bacharéis, em vários níveis de atenção primária em saúde. Essas políticas de saúde estão prescritas normatizadas na Constituição Federal de 1988 e nos demais microssistemas jurídicos que consolidam a saúde em todos os níveis, tais como a lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 (criação do SUS) e mais recentemente, a Política Nacional de Promoção da Saúde. Outro foco do Bacharelado são as academias de exercícios particulares e os seus diversos esportes e variações de exercícios, tais como o Pilates, natação, sppining, body combat e outras variações. Nesta direção, há uma crescente desse segmento, sendo 1100 academias registradas no CREF- PE/AL. Já no Brasil como um todo, em apenas cinco anos, o número de academias teve um crescimento de 133%, segundo levantamento feito pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). De acordo com a entidade, o setor tinha 9.300 estabelecimentos atuando nesse ramo, em 2007, e saltou para 21,7 mil, em 2012. A pesquisa foi feita exclusivamente com as micro e pequenas empresas. Para o cálculo, a entidade usou a base de dados da Receita Federal e avaliou quantos estabelecimentos foram abertos no período. Na perspectiva de uma atuação na área de saúde propriamente dita, sobretudo em nível de especialização, há diversos cursos oferecidos na Cidade do Recife para a residência na área de Educação Física, a exemplo do Instituto Materno Infantil de Pernambuco e na própria UFPE. Mais ainda, como consolidação do Bacharelado, em 2016, foi aberto o Programa de Pós Graduação em Educação Física, aglutinando valores em nível de pesquisas que podem ser tranversalisadas com a graduação, somando diversos saberes aos Discentes graduandos. E, de forma ímpar, o Estado de Pernambuco é celeiro do Futebol Brasileiro, com a tradição de diversos clubes. De acordo com o CREF – PE/AL, há 13 clubes na primeira divisão do campeonato Estadual e 16 na segunda. No segmento amador, há 10 clubes na primeira divisão e sete na segunda. Mais ainda, são 108 ligas desportivas em diversos municípios de Pernambuco e mais 50 clubes espalhados pelo Estado. As observações acima constituem, em muito, justificativa à manutenção do Curso de Bacharelado em Educação Física pela UFPE campus Recife, que, coerente e compromissada com o desenvolvimento do Nordeste e de seu povo há setenta anos, deve entender este projeto, enquanto experiência, uma dinâmica politicamente solidária para incidir na realidade de centenas de jovens, hoje limitados economicamente para cursarem um curso de Educação Física. A importância da referida ação para a sociedade em que a UFPE se encontra inserida são: grau de satisfação, procedimentos didático-pedagógicos atualizados em decorrência do quadro docente composto em mais de 75% de mestres e doutores, vários com pesquisas publicas nacional e internacionalmente, melhor infraestrutura norte/nordeste, cidadania, participação, transparência, qualidade de serviços, serviços comunitários através da política de extensão. Sendo assim, formar, portanto um graduado competente para intervir em diferentes tempos e espaços sociais com as mais distintas expressões da Cultura do Movimento Humano, para que este, por sua vez, ofereça à sociedade bens sociais/humanos que favoreçam os sujeitos a serem usuários ativos e críticos de tais expressões dessa cultura, é algo que está sendo almejado neste Programa de Graduação. O agir pedagógico do profissional de Educação Física ocorre no âmbito das práticas sociais que pressupõem a relação teoria-prática, sendo orientadas por objetivos, finalidades e conhecimentos, pois numa dimensão ideal formula anseios em que está presente a subjetividade humana, constituindo-se numa dimensão material, o conjunto de meios e instrumentos com os quais se exerce a ação. O processo de avaliação em nossa instituição tem sido uma preocupação constante. Do ponto de vista legítimo, a avaliação tem como fator determinante o processo de construção e reconstrução permanente das suas ações acadêmicas dentro do curso, em cada componente curricular, compreendendo a relação indissociável entre o ensino, a pesquisa e a extensão como pilares de sustentação interligados e interdependentes, apoiados e estruturados em ações pedagógicas e técnico-científicas. Assim, sem se descolar da legislação e resoluções internas acerca do processo de avaliação, este projeto aponta o estabelecimento de uma cultura avaliativa de caráter permanente, independente e crítico-propositiva na intenção de melhorar constantemente a qualidade das intervenções acadêmicas aos programas, projeto de ensino, pesquisa, extensão e serviços como eixos de um mesmo fazer pedagógico. A Coordenação do Curso, na medida do possível mantém reuniões periódicas com os representantes de turma para que haja uma “calibragem” do curso na experiência dos alunos para que ajustes necessários possam ser realizados e sanados ou reduzidos as possíveis limitações. O Colegiado, juntamente com o NDE, desde a criação do curso (2012.1), mantém diversas reuniões (registradas em ata e arquivadas na Coordenação) para discutir problemas e limitações vivenciadas, a exemplo de pré-requisitos, quantidade de vagas, pontuações para o SISU; e, logicamente, atender as demandas pontuais e gerais dos alunos, quando estes solicitarem. Adicionalmente, em virtude dos novos fatos sociais, aglutina-se novos valores aos atos humanos. Pensando nisso e acompanhando as vicissitudes do Estado Brasileiro em consonância com o mundo globalizado em que vivemos, em que o cerne é a pessoa humana, a UFPE atendeu aos diversos dispositivos legais brasileiros e que fizeram o pensar e o repensar deste projeto, a exemplo da novíssima lei pessoa com deficiência, Nº 13.146, de 6 de julho de 2015; além de outros documentos normativos (vide) item Dos Dispositivos Legais. Mais ainda, com o crescente reconhecimento da população e a indicação do exercício físico voltado para a saúde, novas empresas e clubes surgiram em Pernambuco, plasmado neste item (justificativa). Apesar de estar elencado neste documento o “norte” para o Curso de Bacharelado em Educação Física da UFPE, ele é pensado no cotidiano na Coordenação, NDE e Colegiado; além dos outros setores da UFPE, a exemplo do Corpo Discente, Diretoria de Desenvolvimento de Ensino, Divisão de Currículos e Programas, que são vetores para o funcionamento, manutenção e modificação do Curso. Além do feedback dos alunos em sala, Diretório Acadêmico e sugestões informais que os Discentes concedem. 6. CONTEXTO LEGAL Tendo em vista uma nova perspectiva na formação do profissional de Educação Física, e considerando a necessidade de atender aos preceitos legais, ao dinamismo imposto pelas mudanças da nossa sociedade, e o empenho em atender e intervir de forma crítica e consequente no mundo do trabalho, optou-se por um curso de Graduação em Educação Física na modalidade Bacharel, que está baseado nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso (Resolução CNE/CES n° 7/2004) e na Resolução CNE/CES n° 4/2009, que prescreve a carga horária mínima e os procedimentos relativos à integralização curricular e duração. O curso tem como missão a formação de profissionais visando:  Construção de um conhecimento pedagógico, técnico e científico;  Compreensão das relações existentes entre os conhecimentos biológicos, filosóficos, científicos, pedagógicos, técnico-funcionais e da cultura de movimento na intervenção do profissional de Educação Física nos seus diversos contextos;  Compreensão dos fenômenos socioculturais, políticos e econômicos do País como forma de intervir qualitativamente nas mudanças sociais pelo exercício profissional e da cidadania plena;  Produção e difusão de conhecimento e a criação e desenvolvimento de tecnologias buscando a qualificação da intervenção profissional;  Atuação competente com vista a promover a cidadania plena dos vários atores sociais, respeitando os indivíduos, suas necessidades, possibilidades, deficiências e limitações, as diversas etnias e os diversos grupos sociais;  Atuação profissional dentro de parâmetros éticos na intervenção com o públicoalvo, com profissionais da área e áreas afins;  Conscientização da importância da manutenção do egresso em processos de educação continuada. 7. CONCEPÇÃO CURRICULAR A opção em formar bacharéis em Educação Física não se estabelece no rumo das dicotomias e dualidades, mas sim, na caracterização do atual contexto legal brasileiro e, mais especificamente, Pernambucano. Mesmo que a graduação seja um espaço/momento de formação generalista numa determinada área de conhecimento e atuação profissional, existe, na atualidade, a necessidade de se especificar a formação do profissional de Educação Física em torno do acesso a um acervo de conhecimentos de diferentes campos profissionais. Nesse sentido, a formação superior em Educação Física deve contemplar um vasto campo de intervenção profissional, principalmente porque, no atual contexto, a cultura de movimento se constitui como um fator imprescindível à conquista da melhoria da qualidade de vida. Consideramos o movimento humano como uma cultura de movimentos em geral, sendo uma ação de sujeitos vinculada a uma determinada situação e relacionada com um significado que, no mundo das crianças, jovens, adultos e idosos, adquirem sempre uma forma de um “compreender-o-mundo-pelo-agir”. A ideia central se concentra no Homem que se movimenta e não, no Movimento do Homem em si (KUNZ, 1998, p. 8-9). Portanto, pensamos que a formação/perfil profissional em Educação Física se realize em torno do agir pedagógico acerca da cultura de movimento. 7.1 O cuidado e a atenção ao aluno Com o advento da pós-modernidade, sobretudo com o advento dos meios de comunicação de massa e recentemente com a internet, percebe-se um aligeiramento do modus operandi da sociedade. Em atento a essas vicissitudes, e reconhecendo os diversos documentos que consagram e instauram a pessoa humana como sujeito de direitos e deveres, a partir da carta magna (Constituição da República Federativa do Brasil (CF)), que possui os princípios filosóficos assentados na liberdade, igualdade e fraternidade; destaca-se o art. 206, II: liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber. E, o III: pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino. Há ainda, diversos outros documentos que asseguram os direitos fundamentais, a exemplo da declaração dos Direitos da Virgínia (1776), em seu artigo 1º, que prescreve sobre a felicidade. Segundo esses pressupostos, o foco do curso é o aluno e a emancipação deste como pessoa-humana, e para isso, o Colegiado do Curso, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante e Chefia do Departamento de Educação Física mantém a preocupação com o Discente como um todo, desde a sua chegada à instituição (calouro), quando ocorre a semana do acolhimento com diversas atividades durante uma semana anterior das aulas normais com uma programação que compreende um passeio pelo imenso campus da UFPE, visitas aos prédios de aulas, bibliotecas, restaurante universitário, pontos de ônibus, apresentação do Conselho Regional de Educação Física (CREF) e eventualmente, alguns cursos já foram realizados, a exemplo de busca no portal pergamum (acesso ao sistema de bibliotecas da UFPE com consulta em sua base de dados e renovação/empréstimohttp://www.biblioteca.ufpe.br/pergamum/biblioteca/index.php) e pesquisas acadêmicas. Os alunos são informados de que há no site da PROACAD (https://www.ufpe.br/proacad/) um manual com todas as atividades, constando os direitos e deveres dos acadêmicos, sem contar do site do próprio curso, disponível em: https://www.ufpe.br/def/. Como a universidade é uma fase muito nova para os calouros, o Diretório Acadêmico participa com as informações sobre bolsas e todas as concessões feitas pela universidade para a manutenção do aluno, como as encontradas no site da PróReitoria de Assistência Estudantil (PROAES - https://www.ufpe.br/proaes/); além de apresentação das equipes esportivas que os novos acadêmicos podem ingressar, como o badminton, futebol, futsal, voleibol, atletismo e outras modalidades; além do site do Núcleo de Educação Física e Desportos (https://www.ufpe.br/nefd/). Atualmente, com a ampliação do público Discente, há uma variação de comportamentos que estes trazem consigo; pensando nisso, a UFPE criou o Núcleo de Atenção ao Estudante (NASE), destinado somente aos estudantes de graduação da UFPE, prioritariamente aos alunos beneficiados pelos programas de assistência estudantil da Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (Proaes). No local, são disponibilizados serviços nas áreas de Psicologia, Psiquiatria, Enfermagem, Nutrição e atendimento médico clínico. O funcionamento do NASE é de segunda a sextafeira, das 8h às 12h e das 14h às 17h. Por outro lado, na área de ambiente acadêmico, há Discentes “experts” que se sobressaem nas matérias básicas, tais como Anatomia e Bioquímica e portanto, oferecem um reforço aos seus colegas do primeiro período em horários acordados entre eles. Geralmente, são monitores de tais componentes. Mais ainda, em agosto de 2016, foi lançada a política de esportes da UFPE com o objetivo de integrar os Discentes em diversas nuanças acadêmicas através do Desporto. Ainda há a apresentação de todo o corpo Docente. Com isso, o recémingresso se sente de fato, acolhido pela Instituição, aumentando a sua autoestima e confiança. Seguindo na preocupação com todos os Discentes, há na escolaridade uma atenção contínua no sentido de resolver questões burocráticas da vida do estudante, desde um simples desbloqueio do Sistema de Gestão Acadêmica (SIGA) até problemas mais graves oriundos da inexperiência Discente, mas que culmina num desfecho exitoso para o aluno. Dessa forma, a fundamentação do trabalho da Coordenação do Curso é baseada em princípios que são prescritos no art. 37 da Carta Magna de 1988. 8. Organização Curricular Diante do amparo institucional e diálogo com os diversos setores que anseiam a melhora do curso de Bacharelado em Educação Física da UFPE, o seu currículo compreende uma formação ampliada e uma formação específica vinculada à dimensão pedagógica e técnica da intervenção profissional. A formação ampliada caracterizada pelos estudos da relação humana, em todos os ciclos vitais, com a sociedade, a natureza, a cultura e o trabalho, favorecerá uma formação cultural e técnico-científica abrangente para a competência acadêmico-profissional, considerando os contextos histórico-sociais específicos e estabelecendo uma relação constante e contínua com as áreas do conhecimento afins e a especificidade da Educação Física. A formação ampliada abrange as seguintes dimensões do conhecimento: 1. Relação ser humano e sociedade; 2. Biológica do corpo humano; 3. Produção do conhecimento científico e tecnológico. A formação expressa pelos conhecimentos da área da Educação Física caracterizada pelas dimensões didático-pedagógicas e técnico-instrumentais das manifestações da cultura do movimento humano, na intenção de qualificar e habilitar a intervenção acadêmico-profissional relacionada com as competências e habilidades específicas do bacharel em Educação Física. Cabe à formação específica contemplar as seguintes dimensões do conhecimento: 1. Culturais do movimento humano; 2. Técnico-instrumental 3. Didático-pedagógico. O trato com a formação ampliada e específica terá base em critérios orientados em uma postura crítica, investigativa e reconstrutiva, pautado na constante relação teoria e prática, a partir de princípios e valores; sociais, morais, éticos e estéticos norteadores de uma sociedade plural e democrática. Na perspectiva da formação ampliada, serão considerados aspectos regionais, as identidades culturais, a educação ambiental, o mundo do trabalho e as pessoas e grupos com necessidades especiais. Na formação específica, serão ofertados cernes temáticos, compreendidos como o conjunto de fundamentos e de experiências específicas relacionadas com os contextos do esporte, da saúde e do lazer, com ações de gestão e planejamento, prescrição, ensino, orientação, assessoramento, supervisão, controle e avaliação de projetos e programas. No contexto do esporte, será contemplada elementos do treino, dagestão e do marketing esportivo. No contexto da saúde, a formação contemplará um profissional para intervir na promoção, prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde individual e coletiva. No contexto do lazer, o profissional deverá ter a capacidade de intervir nas formas de lazer, relacionadas com a cultura de movimento. 8.1 Dos Princípios O Programa de Graduação do Curso em Educação Física da Universidade Federal de Pernambuco campus Recife, na modalidade Bacharelado, orienta-se por princípios que atendem a uma perspectiva de Educação Física, entendida como ação técnico-pedagógica, voltada para o aumento das oportunidades de inclusão social na perspectiva de um desenvolvimento sustentável de sua especificidade – o trato com a cultura de movimento. Nesse sentido, os princípios da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, a contemporaneidade no trato com os conhecimentos e tecnologias, a flexibilização na integralização do currículo, a aprendizagem por meio de experiências reais, a criticidade, a criatividade e a interdisciplinaridade nortearão a organização curricular com base nos seguintes pressupostos:  Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, estimulada pela prática pedagógica do corpo docente, com ações didático-metodológicas que estimulem o corpo discente a interagir na extensão como campo de aplicação, na qual serão materializados os conteúdos das disciplinas; na pesquisa como processo de construção dos conhecimentos vinculados às experiências práticas, fomentadoras das ações no ensino;  Contemporaneidade no conhecimento e tecnologias, com busca constante das inovações científicas e tecnológicas e na dinâmica da produção do conhecimento, materializada na constante atualização do acervo bibliográfico, na utilização de rede de informação digital e no estímulo ao corpo de professores pela busca de uma capacitação permanente;  Flexibilização na integralização do currículo; aproveitamento de estudos e experiências individualizadas, considerando-se os vários espaços de formação acadêmica, materializada no currículo por meio da disciplina de estudos individualizados ou complementares;  Experiências reais na preparação profissional, garantindo a unidade teoria e prática nas várias disciplinas do currículo, desde os períodos iniciais e sistematizados nas disciplinas da Prática de Ensino – Prática Profissional e Estágios Supervisionados, iniciadas a partir do 5.o período em que se estabelecerá a aproximação com o mercado de trabalho mediante o Plano de Estágio;  Criticidade materializada na compreensão ampla da inserção da Educação Física na realidade social, por meio das múltiplas dimensões do conhecimento, estabelecendo os nexos entre a produção, socialização/difusão e utilização do conhecimento específico da Educação Física e de áreas afins no contextos da educação, do esporte, da saúde e do lazer;  Criatividade em relação à necessidade de contribuir com a superação dos problemas constatados na prática pedagógica da Educação Física nos diferentes tempos e espaços sociais;  Interdisciplinaridade estabelecida entre as disciplinas do departamento e dos departamentos que ministram disciplinas ao curso, numa relação de continuidade e complementaridade de conteúdos e formas, assim como na busca do desenvolvimento de um pensamento integrativo das diferentes áreas e fontes de conhecimento. 8.2 Da Dinâmica curricular O Programa de Bacharelado do Curso de Educação Física da Universidade Federal de Pernambuco, estabelecerá uma dinâmica com as seguintes bases:  Na sua verticalidade, relacionamento de ordem teórico/prática, durante todo o desenvolvimento do curso, no que se refere à apropriação das manifestações da cultura de movimento como conhecimento e à sua vivência e aplicabilidade nos contextos da educação, da saúde, do esporte e do lazer;  Na sua horizontalidade, um desenvolvimento gradual, ainda que não linear, dos conhecimentos identificadores das áreas de formação básica (conhecimento do homem/sociedade, científico-tecnológico, corpo humano e desenvolvimento), de formação específica (técnico-funcional aplicado, didático-pedagógico, sobre a cultura de movimento) e de aprofundamento;  Na sua transversalidade, os temas relativos à educação, saúde, esporte e lazer, bem como às manifestações da cultura de movimento, perpassando a preparação acadêmico-profissional do graduado em Educação Física, independentemente da sua opção por um campo de aplicação específico;  Na sua abrangência, um diálogo amplo entre ensino, pesquisa e extensão, o qual pode ser explicitamente identificado na proposta para a prática profissional curricular, prática de ensino (estágios), prática pedagógica e de trabalho de conclusão de curso, gerando, sempre que possível, uma proposta de tutoramento;  Na sua flexibilidade, a priorização da contemporaneidade por meio da diversificação no oferecimento das disciplinas optativas com ementas abertas (estudos individualizados e ou complementares) e aproveitamento de estudos. 8.3 Compartilhamento com o Sistema Único de Saúde (SUS) Pensando numa concepção dialógica e ampliada de saúde, não em um processo singular da saúde-doença, mas na saúde de forma ontológica e na concepção da pessoa-humana inserida na sociedade e como esta reflete em sua saúde, os cursos de saúde da UFPE reuniram-se no ano de 2014 para pensar em um componente curricular que envolvesse os cursos de saúde da UFPE de forma integral. Assim sendo, foi projetada a disciplina Práticas Integrativas, com diversos cursos de saúde: Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Serviço Social e Terapia Ocupacional; onde tinham aulas teóricas e práticas em conjunto em diversos distritos sanitários do Recife, nas Unidades de Saúde. Para além, o corpo Docente da referida disciplina também é composto por professores com formação e/ou experiência em saúde coletiva, estágio curricular na rede SUS e tutoria em programas como o PET-SAÚDE. 8.4 Das políticas de ações afirmativas Ações afirmativas são políticas focais que alocam recursos em benefício de pessoas pertencentes a grupos discriminados e vitimados pela exclusão socioeconômica no passado ou no presente. Trata-se de medidas que têm como objetivo combater discriminações étnico-raciais, religiosas, de gênero ou de casta, aumentando a participação de minorias no processo político, no acesso à educação, saúde, emprego, bens materiais, redes de proteção social e/ou no reconhecimento cultural. É uma preocupação da UFPE em acolher a todos indistintamente e seguindo um pensamento lógico do ordenamento jurídico do Brasil e consequentemente o seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2014-2018), que versa: ‘’Promover ações afirmativas de inclusão e de apoio às ações étnico-raciais, de idosos da Universidade Aberta da Terceira Idade- UnaTi e do Núcleo de Atendimento ao Idoso- NAI ,integrantes do Programa PROIDOSO, às Pessoas com Deficiência (PDs) e suas famílias , no Programa do Núcleo de Iniciação ao Desporto Especial (PRONIDE ampliando em 10% os beneficiários do PRONIDE e PROIDOSO, (01 edital anual de cadastro e de fomento aos cursos Pré-Acadêmicos e um outro edital de fomento às ações e iniciativas acadêmicas na temática étnico-racial)’’. Seguindo esse raciocínio do PDI da UFPE, o Curso de Bacharelado em Educação Física atende ao que se espera de uma nova sociedade, ampliada e diversificada. Para isso, o currículo possui disciplinas específicas que atendem à essas vicissitudes e que chegam à UFPE. Assim, o Discente, ao ingressar em nosso curso, logo no primeiro período, ele cursa a disciplina Sociedade, Teorias e História da Educação Física, Esporte e Lazer – que “abre as cortinas” do curso para o jovem estudante. Nesse componente, o conteúdo aborda a história da Educação Física e o como o corpo é discutido ao longo do tempo, passando pela discussão de gênero e os âmbitos em que a Educação Física está inserida. Se faz importante destacar que este componente é ministrado pelo Professor Edílson Fernandes de Souza que em suas aulas discute as representações de Afro-brasileiros, violência e lazer nos bairros, grupos excluídos/menos favorecidos na sociedade, como os idosos. Com relação ao público idoso, em nosso curso, essa temática é objeto de estudo no componente Gerontologia; já para atender às pessoas com limitações oriundas da sua condição anátomo-fisiológica, temos o componente Educação Física e Esportes Adaptados, que possui um caráter prático fundamental com o Programa do Núcleo de Iniciação ao Desporto Especial (PRONIDE). Nessa esteira, o Curso preocupa-se com a lei Nº 13.146, de 6 de julho de 2015, que prescreve a tutela da pessoa com deficiência. Assim, no ano de 2015, aninhado com o componente curricular Esportes Adaptados, promoveu três grandes eventos paralímpicos: Futebol de cinco (futebol para cegos) e o basquete em cadeira de rodas masculino e feminino. Nas ocasiões, os Discentes puderam vivenciar/experimentar in situ a prática diretamente com esses atletas que participaram das paralimpíadas do Rio 2016. Ainda nesta seara, não poderíamos esquecer do Componente de Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) como uma forma a mais de inclusão da pessoa humana. Assim, a Lei Federal nº 10.436 de 24 de Abril de 2002 reconhece a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como a língua oriunda das comunidades de pessoas surdas do Brasil. Este reconhecimento significa um avanço aos direitos linguísticos dos surdos de se comunicarem e de se expressarem livremente através de sua língua e, por que não dizer, de uma transformação social quanto à valorização e uso da Libras por pessoas surdas e ouvintes. Nesse contexto, a Libras é percebida como uma ferramenta necessária não só para a comunicação dos surdos, mas como uma conquista com vistas à sua inclusão social e cultural. Embora este reconhecimento tenha ocorrido tardiamente no Brasil, hoje, encontra-se plasmada através do Dec. N° 5.626/2005 e se faz presente em nossa UFPE através do Núcleo de Acessibilidade (NACE), em que o aluno com esta particularidade pode solicitar atendimento especial mediante requerimento encontrado em https://www.ufpe.br/nucleodeacessibilidade/index.php?option=com_content&view=ar ticle&id=306&Itemid=236. Ademais, também é vivenciado em nosso curso através do componente PO – 494 - Fundamentos da Língua Brasileira de Sinais. Por conseguinte, em função de diversos dispositivos legais dos últimos dez anos e que estão sob a tutela da Constituição Federal de 1988, especificamente no art. 1º, III - a dignidade da pessoa humana e art. 3º , IV, que aduz “ promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”; o pluralismo da pessoa humana está sendo ingressado na UFPE e pode ser encontrado de diversas formas: deficiência Auditiva, surdez, baixa visão, cegueira, redução locomotiva, dislexia, autismo, TDAH, alta habilidade/superdotação; entre outros – por conseguinte, o Curso de Bacharelado de Educação Física é assessorado pelo Núcleo de Acessibilidade da UFPE (NACE), contando com o apoio de diversos instrumentos e profissionais para lhe dar com cada caso específico. Um outro valor agregado ao nosso Curso é a temática meio ambiente, que mesmo sendo praticada no Brasil desde a década de 50, de ser objeto de Conferências Internacionais desde 1975, e de fazer parte de Resolução do Conselho Federal de Educação (BRASIL, 1987), a mesma é, apenas agora, transformada em lei, devendo, em consequência disso, tornar-se prática oficial por parte de todos os setores da sociedade. É o que diz a Lei n.º 9.795/99 (BRASIL, 1999), que “Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências”, sancionada pelo presidente da República, em 27 de abril de 1999, após quase cinco anos de debates e discussões. Esta lei reconhece, enfim, a Educação Ambiental como um componente urgente, essencial e permanente em todo processo educativo, formal e/ou não formal. A responsabilidade, individual e coletiva, da sociedade na implementação e prática da Educação Ambiental já estava expressa no artigo 225, inciso VI, da Constituição Federal de 1988 (BRASIL, 1988): “Cabe ao Poder Público promover a Educação Ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente”. Mais recentemente o Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002 aglutinou mais informações. Assim, os vetores legais outorgam e positivam a temática discutida aqui e materializada no nosso Curso através do Componente EDUCAÇÃO FÍSICA SAÚDE E MEIO AMBIENTE. Por sua vez, há o componente curricular Capoeira, em que com maestria o Docente Henrique Gerson Kohl que possui toda a sua pós-graduação nessa área conduz em suas aulas vivências teóricas e sobretudo práticas, aninhadas com projetos de extensão na área em que diversos grupos étnicos capoeiristas se fazem presente no curso, por exemplo, projeto Capoeira COM a UFPE: Gingados Transformadores ao Ritmo de Epistemologias Críticas, em que entre outras ações há a realização de evento anual de capoeira com referências locais, nacionais e internacionais. Para aglutinar mais valores ao Curso, existe o Núcleo Interdisciplinar de Estudos do Lazer (NIEL), coordenado pela Profa. Tereza França, em que ao final de suas disciplinas de Fundamentos e Práticas do Lazer, é realizada uma exposição temática dos trabalhos realizados pelos alunos, além de oficinas temáticas e palestras com as temáticas de saúde, cidadania, educação, étnico-racial, gênero e etc. Nesses dois últimos componentes, visualizamos temáticas emergentes, infelizmente, em nossa sociedade, “direitos humanos”. Os direitos ditos “humanos” foram plasmados nos documentos das grandes nações do mundo na época do constitucionalismo moderno, mais precisamente no período pós 2ª guerra, posteriormente às atrocidades cometidas nesse período. No Brasil, a Constituição Federal de 1988, aduz no art 1º, III, sobre a dignidade da pessoa humana que é o vetor principal orientador de diversas leis infraconstitucionais. Nesta direção e em tempos transversos, jamais poderíamos deixar de fora do presente projeto a discussão de gênero em nossos componentes curriculares, a exemplo, EDF0085 - Seminário Interdisciplinar em Temas Contemporâneos em Educação Física – Esporte e Lazer. 8.5 Matriz Curricular: quadro geral (PERFIL 0100) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2012.1 BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Sigla Depto. Ciclo Geral ou Ciclo Básico Teo Prát Ch Total Carga Horária Créditos Componentes Obrigatórias EDF0006 Sociedade, Teorias e História da Educação Física, Esporte e Lazer (1º ) Bases de Biofísica e Bioquímica aplicada a Educação Física (1º) Bases Anatômicas Aplicadas à Educação Física (1º) 60 00 4 60 30 30 3 60 45 60 5 105 BR263 AN233 Pré-Requisitos Co-Requisitos FF261 HE249 Bases Fisiológicas Aplicadas à Educação Física (2º) Biologia 1 (2º) TOTAL 30 30 3 60 15 30 2 45 180 150 17 330 AN233 Ciclo Profissional ou Tronco Comum EDF0019 Metodologia da Pesquisa em Educação Física (4º) 30 30 3 60 EDF0051 Trabalho de Conclusão de Curso II (8º) Epidemiologia da Atividade Física (8) Crescimento e Desenvolvimento Humano (3º) Fisiologia do Exercício (3º) Psicologia do Esporte (5º) Ética Profissional em Educação Física (7º) Cinesiologia 3 (5º) Biomecânica do Movimento Humano (6º) Aprendizagem e Controle Motor (4º) Educação Física - Imunologia na Atividade Física (7º) Dimensões Didático-Pedagógicas da Educação Física (2º) Ginástica (1º) Atividades Rítmicas e Dança (2º) Modalidade do Esporte Coletivo: Handebol (3º) Modalidade do Esporte Coletivo: Futebol de Campo e Futsal (5º) Modalidade do Esporte Coletivo: Voleibol (5º) Modalidade do Esporte Coletivo: Basquetebol (1º) Atividades em Academias (4º) 30 30 15 30 30 30 3 3 2 60 60 45 EDF0044 30 45 45 30 00 00 3 3 3 60 45 45 AN233 EDF0006 45 30 00 30 3 3 45 60 FF262 FT045 45 30 00 30 3 3 45 60 EDF0011 HE249 60 00 4 60 30 30 30 30 30 30 3 3 3 60 60 60 30 30 3 60 30 30 3 60 30 30 3 60 30 30 3 60 Modalidade do esporte Individual: Lutas (4º) Modalidade do esporte Individual: Atletismo (1º) Modalidade do esporte Individual: Capoeira (2º) Atividades Aquáticas Treinamento Físico e Esportivo (4º) 30 30 3 60 30 30 3 60 30 30 3 60 30 30 30 30 3 2 60 60 Fundamentos e Práticas de Lazer (3º) 30 30 3 60 Atividade Física e Promoção da Saúde (5º) Educação Física e Esportes Adaptados (6º) Medidas, Avaliação e Prescrição na Atividade física (6º) Educação Física, Saúde e Atendimento de Urgência (3º) 30 30 3 60 30 30 3 60 30 30 3 60 45 00 3 45 EDF0011 EDF0090 EDF0023 EDF0043 FT045 EDF0039 EDF0018 EDF0083 EDF0007 EDF0003 EDF0009 EDF0012 EDF0022 EDF0025 EDF0005 EDF0047 EDF0017 EDF0004 EDF0010 EDF0013 EDF0015 EDF0014 EDF0020 EDF0037 EDF0038 EDF0045 HE249 EDF0011 FF261 EDF0011 FF261 EDF0016 EDF0021 EDF0008 EDF0016 30 45 30 00 3 3 60 45 EDF0008 30 15 30 30 3 2 60 45 EDF0047 FF262 30 30 3 60 30 30 30 30 3 3 60 60 EDF0047 EDF0021 Saúde Pública e Atividade Física (2º) Educação Física, Saúde e Meio Ambiente (4º) Musculação (7º) Nutrição aplicada à Educação Física e Desporto (6º) Políticas Públicas para Esporte e Lazer (7º) Gestão do Esporte (4º) Estudos Avançados em Condicionamento Físico (6º) Bioestatística (5º) 30 30 3 60 EDF0019 EDF0044 Trabalho de Conclusão de Curso I (7º) 30 30 3 60 EDF0021; EDF0019 EDF0095 Recursos ergogênicos e ergolíticos aplicados à Educação Física (8º) Estágio em Iniciação Esportiva e Lazer (6º) 60 00 4 60 30 60 4 90 Estágio em Esporte de Alto rendimento (7º) Estágio em Atividade Física, Saúde e Gestão (8º) TOTAL 30 90 5 120 EDF0007 DIMENS EDF0018 EDF0005EDF0003 EDF0004 EDF0013 EDF0012 EDF0017EDF0022 EDF0040 45 150 8 195 EDF0048 1395 1230 135 2625 EDF0049 NU574 EDF0054 EDF0046 EDF0028 EDF0040 EDF0048 EDF0052 COMPONENTES ELETIVOS EDF0078 EDF0077 EDF0074 EDF0072 EDF0081 PO494 EDF0075 EDF0079 EDF0082 EDF0076 EDF0073 EDF0085 EDF0050 Educação Física – Empreendimento e Plano de Negócios Educação Física – Políticas Públicas e Prática Profissional em Saúde Educação Física – Saúde e Políticas Públicas Educação Física e Gerontologia Educação Física e Novas Tecnologias Fundamentos da Língua Brasileira de Sinais Lazer – Educação – Saúde e Qualidade de Vida Legislação para Eventos de Esporte Medicina do Exercício – Atividade Física e Saúde Recreação e Acampamentos de Lazer Seminário Interdisciplinar – Promoção Humana em Saúde Através de Atividades Físicas Seminário Interdisciplinar em Temas Contemporâneos em Educação Física – Esporte e Lazer Fundamentos e Avaliação da Força Muscular 15 30 2 45 15 30 2 45 15 15 15 60 15 15 15 15 15 30 30 30 00 30 30 30 30 30 2 2 2 4 2 2 2 2 2 45 45 45 60 45 45 45 45 45 45 00 3 45 15 30 2 45 OBSERVAÇÃO Carga horária total: 3255 horas. Carga horária dos componentes obrigatórios: 2955 horas. O aluno deverá cursar 300 horas em atividades complementares Síntese de Carga Horária (em horas) Componentes Obrigatórios 2955 * Componentes eletivos livres 60 ** Atividades Complementares 300 * As Disciplinas Eletivas Livres serão computadas dentro das Atividades Complementares. **Todo aluno vinculado ao perfil, obrigatoriamente participará de atividades complementares. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo* 8 Tempo Médio 10 Tempo Máximo* 12 8.6 Período de integralização O Discente terá concluído o curso quando integralizado junto ao SIGA com a carga horária 3255 horas, sendo 300 horas em atividades complementares apresentadas na Escolaridade do departamento e devidamente comprovadas. O período máximo de integralização são 14 (quatorze) semestres. Carga Horária A carga horária mínima é de 3.255 (três mil duzentos e cinqüenta e cinco) horas de relógio, já inclusos a prática de profissionais, estágios, atividades complementares e trabalho de conclusão de curso. Regime Acadêmico O curso será em regime de carga horária distribuídas em oito semestres observando a relação entre os conhecimentos e saberes nos sentidos da horizontalidade, verticalidade e interfaces, expressos na grade curricular. Número de Vagas 120 anuais, sendo 60 na primeira entrada (primeiro semestre do ano) e 60 na segunda entrada (segundo semestre letivo). Turno de funcionamento Integral 9. Aspectos legais referentes à especificidade do Curso de Bacharelado em Educação Física O bacharelado encontra-se sobre a régia da Resolução n.º 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, e da Resolução n.º 7, de 4 de outubro de 2007, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação em Educação Física, em nível superior de graduação plena. Atualmente, O presente curso, processo no 23076.017613/2011-69 foi aprovado no Conselho Coordenador de Ensino Pesquisa e Extensão (CCEPE) da UFPE no dia 15 de junho de 2011, em sua 3ª sessão ordinária e publicado no boletim oficial da UFPE (B.O. UFPE, RECIFE, 46 (56 ESPECIAL): 01 – 07 20 DE JUNHO DE 2011. 10. Objetivos 1. Formar bacharéis assegurando uma formação generalista, humanista, crítica, qualificadora para atuação acadêmico-profissional nos contextos da saúde, do esporte e do lazer baseados no rigor científico, na reflexão filosófica e na postura ética, dotando-os de competências que lhes garantam desenvolvimento profissional permanente por meio de estratégias de educação continuada. 2. Capacitar para analisar criticamente a realidade social para nela intervir acadêmica e profissionalmente, nos diferentes contextos do esporte, da saúde e do lazer, por meio da apropriação de conhecimentos relacionados com as diferentes manifestações e expressões da cultura de movimento. 3. Articular os eixos estruturantes de forma a permitir aos futuros bacharéis a visão de totalidade do fenômeno da educação física nos seus diferentes contextos, visando a formação, ampliação e o enriquecimento cultural das pessoas, possibilitando a formação de agentes promotores de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável. 4. Viabilizar a Prática Pedagógica como norteadora da construção do conhecimento ao longo do currículo, por meio de projetos interdisciplinares, consolidando a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão; 5. Garantir a iniciação científica com projetos de fundamentação teóricopráticos por meio da Prática Profissional, do Estágio Curricular Supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso, baseado em pesquisa ou projeto de intervenção nos contextos do esporte, da saúde e do lazer. 11. Competências, atitudes e habilidades De acordo com Ramos (2001), competência é "[...] mecanismo subjacente que permite a integração de múltiplos conhecimentos e atos necessários à realização da ação", sendo condição de desempenho, pois expressa os recursos articulados e mobilizados frente a uma situação. Nessa perspectiva, o desempenho é a expressão das competências, e várias competências podem ser requeridas para a realização de apenas uma ação. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), os conceitos de competência profissional e de formação e qualificação profissional baseados em competências surgiram nos Estados Unidos na década de 1960 (Vargas et al, 2002). Com a crise estrutural do capitalismo no final dos anos 1980, a discussão sobre o modelo de competências chegou ao meio empresarial, demandando ações do setor educação, em função das exigências do sistema produtivo (Deluiz, 2001). Isso se evidenciou na educação a partir da Lei de Diretrizes e Bases e das reformas educacionais orientadas e financiadas por organismos internacionais, tais como o Banco Interamericano de Desenvolvimento, a OIT, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, entre outros, denotando o atendimento às necessidades de articular e subordinar as ações do setor educação às necessidades do setor produtivo (Deluiz, 2001; Marques, 2011). A competência caracteriza-se pela elaboração de planos e arranjos que permitem mobilizar os conhecimentos, no momento oportuno e com discernimento, sendo a capacidade de orquestração destes arranjos. O que caracteriza a competência de um especialista é a capacidade de dominar rapidamente situações comuns com arranjos que entram em ação automaticamente. Além disso, o especialista coordena e diferencia rapidamente estratégias de ação e conhecimentos de modo a enfrentar situações inéditas (Ramos, 2001). De acordo com os prolegômenos deste item, o Curso de Bacharelado em Educação Física da Universidade Federal de Pernambuco, na sua abrangência, materializa-se no corpo de conhecimentos, nos conteúdos e nas atividades necessárias à construção da formação do profissional capaz de atender ao perfil estabelecido neste currículo. Nesse sentido, impõe-se o desenvolvimento de competências e habilidades sintonizadas com as diretrizes curriculares do bacharel em Educação Física em linhas gerais: Competências gerais  Comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática;  Compreensão do papel social do profissional de Educação Física nos contextos da educação saúde, esporte e lazer;  Domínio dos conteúdos a serem socializados, aos seus significados em diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar;  Domínio do conhecimento pedagógico, técnico e científico;  Conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática profissional e pedagógica; Competências específicas  Compreensão ampla e consistente do corpo de conhecimentos, conceitos, procedimentos e atitudes específicas da educação física e a relação com áreas afins, fundamentado em princípios e valores sociais, morais, éticos e estéticos inerentes a uma sociedade plural e democrática;  Compreensão ampla do processo de construção do conhecimento, estruturada a partir do contexto sociocultural, acompanhando as transformações acadêmico-científicas da Educação Física e áreas afins, utilizando-se da análise crítica da literatura especializada com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional;  Capacidade para intervir acadêmica e profissionalmente na realidade social, educando para a adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável com manifestações e expressões da cultura de movimento humano, focados nas diferentes formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta e da dança;  Intervenção acadêmica e profissional no contexto da saúde relacionado com os processos de promoção, prevenção, proteção e reabilitação da saúde;  Intervenção acadêmica e profissionalmente no contexto do esporte relacionado com os processos de aprendizagem, treinamento, gestão do marketing esportivo;  Adoção e seleção de metodologias adequadas à intervenção acadêmica e profissional nos contextos da saúde, esporte e lazer;  Diagnóstico dos interesses e expectativas das pessoas de modo a planejar, prescrever, ensinar, orientar, assessorar, supervisionar, controlar e avaliar projetos e programas nos contextos do esporte, da saúde e do lazer nas perspectivas da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físicodesportivo, do lazer e de outros campos que oportunizem a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas.  Gestão do próprio desenvolvimento profissional. 12. Metodologia do Curso O Curso apresenta-se de forma dialógica com aulas expositivas dialogadas, mas também com o aprendizado centrado em questões problemas do trinômio exercício, saúde e doença; além de aulas de campo, seminários, exposições de artigos ou outros trabalhos científicos produzidos nas disciplinas e divulgados em eventos próprios do Curso, a exemplo da Exponiel (exposição do Núcleo Interdisciplinar do Lazer). Adicionalmente, as aulas são feitas com coparticipação em projetos de extensão nas diversas disciplinas. Ainda, a UFPE dispõe do Núcleo de Acessibilidade, órgão que planeja e orienta projetos arquitetônicos, visando a livre locomoção pelo campus, este fator influencia diretamente em nossas aulas práticas, sobretudo com os paratletas dos projetos de esportes do Departamento. 12.1 Atividades curriculares As atividades curriculares serão realizadas a partir de intervenções interdisciplinares em programas de ensino, pesquisa e extensão, existentes no Curso de Educação Física da Universidade Federal de Pernambuco e em instituições conveniadas, bem como em projetos oriundos de docentes nas respectivas disciplinas ou em grupos de disciplinas. As práticas como componentes curriculares percorrem todos os semestres do curso até sua conclusão. 12.2 Atividades complementares Desde o primeiro semestre do curso o Discente é estimulado a participar/produzir as suas atividades complementares, que compõem um hall diferenciado na formação, pelo fato de estimular diversos saberes e olhares do conhecimento, tais como congressos, simpósios, participação em atividades esportivas e culturais e outras milímodas atividades transversais (vide anexo 6 – atividades complementares). Esse instituto é regulado institucionalmente através da Resolução nº 12/2013 do CCEPE, que dispõe sobre os procedimentos para creditação de atividades complementares nos Cursos de Graduação da UFPE. 12. 3 Estágio obrigatório Adicionalmente, o nosso curso possui três estágios curriculares, cada um, com um viés de área do bacharelado: lazer/esportes, gestão e saúde/treinamento; obedecendo aos dispositivos legais vigentes: LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 Cartilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio (Lei nº 11.788/2008) RESOLUÇÃO 02/85 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE. Resolução 20/2015 e 09/2016, disciplina a interveniência e anuência da Universidade Federal de Pernambuco na realização dos estágios. Todas essas informações estão dispostas no site da UFPE para os alunos:https://www.ufpe.br/proacad/index.php?option=com_content&view=article&id =967&Itemid=210. Contudo, há uma coordenação específica no Curso de Bacharelado em Educação Física para atender à demanda dos alunos sobre os estágios. 12.4 Trabalho de conclusão de Curso Em paralelo, o Discente também é inserido no âmbito da produção científica desde o primeiro período, como descrito anteriormente, mas que por sua produção original e independente ele trabalha de forma “científica” no Componente Metodologia da Pesquisa e é avançado mais em Trabalho de Conclusão de Curso I e II, sendo que muitas dessas produções da graduação são aperfeiçoadas e continuadas com o ingresso do Discente do nosso Curso no Programa de Pós Graduação em Educação Física da UFPE, além de outros Programas de Pós existentes na nossa Universidade. As normas do TCC estão dispostas no anexo 5. 13. Perfil Profissional do Bacharel O Bacharel em Educação Física, formado pelo Curso de Educação Física da Universidade Federal de Pernambuco campus Recife, terá formação acadêmica e profissional generalista, humanista e crítica, qualificadora de uma intervenção fundamentada no rigor científico, na reflexão filosófica e na postura ética, na busca constante da relação teoriaprática; nos conhecimentos biológicos, socioculturais, filosóficos, científicos, pedagógicos e técnicos. Esses profissionais deverão intervir na realidade baseados em valores que pleiteiam a formação da consciência ética para o diálogo com uma concepção humana plural, em que temas ecológicos, éticos e de gênero sejam responsavelmente tratados, com clara intenção de respeito e proteção com atuação criativa e compromissada com uma sociedade plural e democrática por meio das seguintes ações:  Planejar, programar, organizar, dirigir, coordenar, supervisionar, desenvolver, avaliar e executar programas de Educação Física nos contextos da saúde, do esporte e do lazer assegurando uma prática profissional de qualidade e compreendendo seu papel social;  Dominar conteúdos a serem aplicados, seus significados em diferentes contextos, sua articulação interdisciplinar nas mais diversas formas de intervenção nos vários grupos sociais e culturais;  Conhecer procedimentos científicos de investigação utilizandométodos adequados que possibilitem o aperfeiçoamento da prática profissional direcionada à construção de sínteses no plano teórico, metodológico e técnico;  Empreender negócios na área da Educação Física de forma a contribuir com o processo de desenvolvimento socioeconômico criando postos de serviços nos contextos da saúde, do esporte e do lazer. 14. Perfil do Egresso O Bacharel em Educação Física atua no planejamento, prescrição, supervisão e coordenação de projetos e programas de atividades físicas, recreativas e esportivas. Em sua atividade, avalia as manifestações e expressões do movimento humano, tais como: exercício físico, ginástica, jogo, esporte, luta, artes marciais e dança. Pesquisa, analisa e avalia campos da prevenção, promoção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora e do rendimento físicoesportivo. Planeja e gerencia atividades de lazer e de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas. Em sua atividade, gerencia o trabalho e os recursos materiais de modo compatível com as políticas públicas de saúde, primando pelos princípios éticos e de segurança. Com o processo de globalização, há uma necessidade de constante revisão do feedback no que concerne ao processo de ensino-avaliação-aprendizagem, sobretudo em função das vicissitudes e mercadológicas; logo, se faz necessário que o acadêmico e o egresso estejam preparados para o melhor manejo de uma situação concreta. Segundo Gondim (2002), esse perfil profissional baseia-se em três grandes grupos de habilidades: a) cognitivas; b) técnicas especializadas; e c) comportamentais e atitudinais. a) Habilidades cognitivas - normalmente relacionadas à criatividade, conhecimento geral, julgamento crítico, raciocínio lógico e abstrato, e solução de problemas. São obtidas principalmente pelos processos formais de educação; b) Técnicas especializadas - relacionam-se com o domínio de uma habilidade, conhecimentos de informática, língua estrangeira, operação de equipamentos e processos de trabalho; e c) Habilidades comportamentais e atitudinais -têm relação com a predisposição do indivíduo para a cooperação, responsabilidade, motivação, busca constante por aperfeiçoamento (atitude de aprender a aprender), iniciativa e ética. 15. Campos de aplicação e eixos estruturantes O bacharel em Educação Física atuará no contexto do esporte, da saúde e do lazer nas seguintes intervenções: treinamento, administração e marketing desportivo, atenção à saúde e lazer. Articulará conhecimentos dos seguintes eixos estruturantes: 1. Epistemologia e história da Educação Física que permitam ao graduando uma visão do processo de construção da Educação Física como área de conhecimento, desenvolvendo a capacidade para avaliar criticamente diferentes teorias e metodologias para a Educação Física desenvolvida nos contextos de atuação profissional do bacharel em Educação Física; 2. Processos básicos da Educação Física para o desenvolvimento de compreensão das manifestações da cultura de movimento que classicamente constituem a Educação Física como área de conhecimento e, também, dos desenvolvimentos recentes nas diversas áreas de investigação em Educação Física; 3. Metodológicos que permitam a apropriação crítica do conhecimento disponível e capacitação para a produção de conhecimentos, assegurando uma visão abrangente dos diferentes métodos e estratégias de produção do conhecimento científico em Educação Física; 4. Investigação científica e prática profissional, de forma a garantir tanto o domínio técnico envolvido no uso de instrumentos de avaliação e de intervenção quanto a competência para avaliar e adequar instrumentos para a resolução de problemas e contextos específicos de investigação e ação profissional do bacharel em Educação Física; 5.Interfaces com campos afins do conhecimento para demarcar a natureza e a especificidade da Educação Física e percebê-la em sua integração com as demais áreas de conhecimento, assegurando uma compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e processos nas áreas de atuação do bacharel em Educação Física; 6. Práticas profissionais voltadas para assegurar um núcleo básico de competências que permitem a inserção do graduado no contexto das áreas de atuação do bacharel em Educação Física de forma articulada com profissionais de áreas afins; 7.Metodologias e práticas acadêmica e profissional que permitam o desenvolvimento de habilidades e competências e saberes para atuação no âmbito profissional. 16. Áreas de atuação O Bacharel em Educação Física atua em clubes; em academias de ginástica; em empresas de artigos esportivos; em clínicas; em hospitais; em hotéis; em parques; nos meios de comunicação. Também pode atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando consultoria. Mais recentemente, com a consolidação da profissão Educação Física na área da saúde e o aumento das doenças crônicas degenerativas (obesidade, hipertensão, diabetes câncer e outras), a atuação se expandiu para o Sistema Único de Saúde (SUS) e o profissional está atuando com os outros profissionais de saúde em Programas de Saúde da Família (PSF) nas unidades de saúde dos bairros ou hospitais, com a promoção, proteção ou recuperação da saúde, sobretudo nas unidades coronarianas ou policlínicas. 17. Periodização – distribuição de carga horária COMPONENTES CURRICULARES POR PERÍODO Sigla Depto EDF0006 EDF0005 EDF0086 AN233 EDF0003 EDF0004 Carga Horária CICLO PROFISSIONAL 1º PERÍODO Sociedade, Teorias e História da Educação Física, Esporte e Lazer Modalidade do Esporte Coletivo: Basquetebol Bases de Biofísica e Bioquímica Aplicada a Educação Física Bases Anatômicas Aplicadas à Educação Física Ginástica Modalidade do Esporte individual: Atletismo Teor Prát 60 00 60 30 30 30 30 60 60 45 60 30 30 30 30 Créditos COMPONENTES OBRIGATÓRIOS CH Total BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Pré-Requisitos Co-Requisitos - - 03 03 - - - - 105 05 - - 60 60 03 03 - - - - 04 TOTAL EDF0007 2º PERÍODO Didático-Pedagógicas 405 HORAS da 60 00 60 04 - - Bases Fisiológicas Aplicadas a Educação 30 30 60 03 AN233 - Dimensões Educação Física FF261 Física EDF0010 Modalidade do Esporte Individual: Capoeira 30 30 60 03 - - EDF0008 Saúde Publica e Atividade Física 30 30 60 03 - - EDF0009 Atividades Rítmicas e Dança 30 30 60 03 - - HE249 Biologia 1 15 30 45 02 - - EDF0012 3º PERÍODO Modalidade do Esporte Coletivo: Handebol TOTAL 345 HORAS 30 30 60 03 - - EDF0013 Atividades Aquáticas 30 30 60 03 - EDF0014 Fundamentos e Práticas de Lazer 30 30 60 03 - - EDF0090 Fisiologia do Exercício 30 30 60 03 - - EDF0011 Crescimento e Desenvolvimento Humano 15 30 45 02 - - EDF0045 Educação Física, Saúde e Atendimento de Urgência 45 00 45 03 - TOTAL - 330 HORAS EDF0015 4º PERÍODO Treinamento Físico e Esportivo 30 30 60 03 - - EDF0016 Educação Física, Saúde e Meio Ambiente 45 00 45 03 - - EDF0017 Modalidade do Esporte Individual: Lutas 30 30 60 03 - - EDF0018 Aprendizagem e Controle Motor 45 00 45 03 EDF0011 - EDF0019 Metodologia da Pesquisa em Educação Física 30 30 60 03 - - EDF0046 Gestão do Esporte 30 30 60 03 - - EDF0047 Atividades em Academias 30 30 60 03 - - 390 HORAS TOTAL EDF0025 5º PERÍODO Modalidade do Esporte Coletivo: Voleibol 30 30 60 03 - - EDF0020 Atividade Física e Promoção da Saúde 30 30 60 03 - - EDF0023 Psicologia do Esporte 45 00 45 03 - - EDF0022 30 30 60 03 - - EDF0021 Modalidade do Esporte coletivo: Futebol e Futsal Bioestatística 30 30 60 03 EDF0019 - FT045 Cinesiologia 3 45 00 45 03 FF262 - TOTAL 330 HORAS NU574 6º PERÍODO Nutrição Aplicada à Educação Física e Desporto 15 30 45 02 - - EDF0037 Educação Física e Esportes Adaptados 30 30 60 03 - - EDF0038 Medidas, avaliação e prescrição na atividade física 30 30 60 03 - - EDF0039 Biomecânica do Movimento Humano 30 30 60 03 FT045 - EDF0007 DIMENS EDF0018- APREND EDF0040 Estágio Iniciação Esportiva e Lazer 30 60 90 04 EDF0028 EstudosAvançados em Condicionamento Físico 30 30 60 03 TOTAL EDF0005; EDF0003; EDF0004; EDF0013; EDF0012; EDF0017; EDF0022 - - - 375 HORAS 7º PERÍODO EDF0049 Musculação 30 30 60 03 EDF0047 - EDF0054 Políticas Públicas Para Esporte e Lazer Ética Profissional em Educação Física 30 45 30 00 60 45 03 03 FF262 - EDF0043 - - EDF0044 Trabalho de Conclusão de Curso I 30 30 60 03 - EDF0048 Estágio em Esporte de Alto Rendimento 30 90 120 05 EDF0021 EDF0019 EDF0040 TOTAL 345 HORAS EDF0051 8º PERÍODO Trabalho de Conclusão de Curso II 30 30 60 03 EDF0087 Epidemiologia da atividade Física 30 30 60 03 30 30 60 03 Educação Física – Imunologia na Atividade EDF0083 Física EDF0095 Recursos Ergogênicos e Aplicados a Educação Física Ergolíticos 60 00 60 04 EDF0052 Estágio em Atividade Física, Saúde e Gestão 45 150 195 08 TOTAL 18. Disciplinas Eletivas - EDF0044 - EDF0046 - - EDF0048 435 HORAS - O Discente poderá matricular-se em qualquer disciplina a sua escolha em qualquer curso da UFPE, desde que haja a vaga e também nas eletivas do próprio curso. 19. Atividades complementares Considerando o que preceitua a Resolução nº 12/2013 do CCEPE. Os estudos complementares, com carga horária de 300 horas, 10 créditos, caracterizam-se por um plano de aproveitamento de estudos. Esses estudos referem-se à participação efetiva do acadêmico em atividades de pesquisa e extensão, monitoria na área específica e/ou em áreas de vinculação direta com os programas de Bacharelado. O Colegiado do Curso de Educação Física normalizará o aproveitamento das atividades complementares que deverão ser integralizados a partir do 2.º período, e semestralmente expedirá norma complementar explicitando os critérios e programas, projetos e eventos que se encontram credenciados para integralização, estruturados a partir das seguintes diretrizes gerais:  Aproveitamento de créditos cumpridos, relacionados com o ensino em instituições de ensino superior nacionais reconhecidas e internacionais conveniadas;  Participação efetiva em programas de atendimento de crianças e jovens em instituições conveniadas;  Participação em programas e projetos de pesquisas e extensão na área do ensino e/ou desenvolvidos por docentes da instituição e instituições conveniadas;  Participação em eventos científicos ligados à área e áreas afins, como expositor de trabalhos;  Criação de tecnologias que venham a ser utilizadas nos diversos contextos da atuação profissional. 20. Avaliação A avaliação é um processo natural do binômio ensino-aprendizagem em que os protagonistas são os Professores e Alunos e o sentido dessa relação é o pleno desenvolvimento do Discente. A esse respeito, Aduz Libâneo: A avaliação é uma tarefa didática necessária e permanente do trabalho docente, que deve acompanhar passo a passo o processo de ensino e aprendizagem. Através dela os resultados que vão sendo obtidos no decorrer do trabalho conjunto do professor e dos alunos são comparados com os objetivos propostos a fim de constatar progressos, dificuldades, e reorientar o trabalho para as correções necessárias (LIBANEO, 1994, p.195). Assim, a compreensão de que a avaliação é objeto fundamental da relação entre o Professor e o Aluno, expressa a importância dessa esfera no processo educacional como um todo. 20.1 Conduta da avaliação A normatização de avaliação no âmbito da UFPE está aduzida na Resolução 04/1994 do CCEPE que versa sobre a aprovação por média, aprovação, reprovação e reprovação por falta. Regula ainda o sistema de revisão de prova, de realização de segunda chamada entre outras especificidades. Esses itens estão disponíveis no manual do aluno https://www.ufpe.br/proacad/images/manual_academico/manual%20acadmico%202 016_atualizado_26_08_16%20-conecte%20e%20lurea.pdf. A resolução versa sobre: 1) Frequência: considerando-se reprovado o aluno que não tiver comprovada sua participação em pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas teóricas ou práticas computadas separadamente, ou ao mesmo percentual de avaliações parciais de aproveitamento escolar. 2) Aproveitamento: ao longo do período letivo, mediante verificações parciais (pelo menos duas), sob forma de provas escritas, orais ou práticas, trabalhos escritos, seminários, e outros. E ao fim do período letivo, depois de cumprido o programa da disciplina, mediante verificação do aproveitamento de seu conteúdo total, sob a forma de exame final. A avaliação de aproveitamento será expressa em graus numéricos de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). O aluno que comprovar o mínimo de frequência (75%) e obtiver uma média parcial igual ou superior a 7,0 (sete) será considerado aprovado na disciplina com dispensa do exame final, tendo registrada a situação final de APROVADO POR MÉDIA em seu histórico escolar, e a sua Média Final será igual à Média Parcial. Comprovado o mínimo de frequência (75%) o aluno será considerado APROVADO na disciplina se obtiver simultaneamente: I - Média parcial e nota do exame final não inferior a 3,0 (três); II - Média final não inferior a 5,0 (cinco) Ficará impedido de prestar exame final o aluno que não obtiver, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência na disciplina, e/ou não obtiver, no mínimo, 3 (três) como média das duas notas parciais. Terão critérios especiais de avaliação as disciplinas abaixo discriminadas: I - Estágio Curricular - será observado o que estabelece a lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e Resoluções CCEPE Nº 20/2015 e 09/2016. II - Disciplinas que envolvam elaboração de projetos, monografias, trabalhos de graduação ou similares, terão critérios de avaliação definidos pelos respectivos Colegiados do Curso. Poderá, ainda, ser concedida 2ª chamada exclusivamente para exame final ou para uma avaliação parcial especificada no plano de ensino da disciplina. Ao aluno será permitido requerer até duas revisões de julgamento de uma prova ou trabalho escrito, por meio de pedido encaminhado ao coordenador do curso ou da área. Os Discentes serão avaliados de acordo com as competências e habilidades relativas aos conteúdos curriculares do curso e segundo o modelo dos conteúdos curriculares. Toda a vida acadêmica do Discente estará disponível no Sistema Integrado de Gestão Acadêmica: https://siga.ufpe.br/ufpe. 20.2 Sistemática de avaliação do Curso Os procedimentos de operacionalização do Curso obedecem à um enlace com o Plano de Avaliação Institucional da UFPE, seguido da Coordenação do Curso, Diretoria de Desenvolvimento de Ensino e a Comissão Permanente de Avaliação Institucional da UFPE. Os subsídios para a avaliação do Curso são oriundos de: estatísticas institucionais da UFPE, diagnóstico acadêmico entre os Docentes e Discentes, avaliação dos Cursos da Universidade, adequação às Diretrizes Curriculares do MEC. Essas variáveis fornecem indicadores para o monitoramento contínuo do Curso e estabelecimento de metas e objetivos para a Coordenação do Curso. No que concerne a avaliação do Docente pelo Discente, o SIGA possui ao final de cada semestre uma modelo em que o acadêmico consegue atribuir uma nota ao Professor, de acordo vários critérios. Ao Docente, por sua vez, avalia a infraestrutura da Universidade. Essas informações das duas classes servem de subsídios para que a instituição possa direcionar políticas baseada nesses indicadores. Periodicamente, o Colegiado/NDE se reúne para discutir, acompanhar e propor melhorias para a dinâmica da vida acadêmica dos Discentes e fluidez/dinâmica curricular. 21. Concepção e princípios da avaliação A concepção se apoia na legislação específica e nas diretrizes das Instituições Universitárias da Universidade Federal de Pernambuco, especialmente a resolução nº 04/94 CCEPE e considerando os princípios fundamentais na intenção de promover a melhoria da Graduação em Educação Física e ampliar sua qualidade eficiência institucional, além de garantir a efetividade acadêmica e social, com prioridade aos seus compromissos e responsabilidades sociais. Para tanto, evidencia-se os seguintes princípios: a) Responsabilidade social  com o processo de formação profissional críticoreflexiva que possa intervir, modificar, inserir-se no contexto socioeconômico e político contemporâneo. b) Reconhecimento e respeito à identidade institucional e sua diversidade  estabelecido pela identidade institucional caracterizada nas diretrizes da UFPE, destacando sua missão na Região Nordeste e no Brasil, norteando-se por sua história e constante reconstrução e adaptação às mudanças socioculturais, econômicas e políticas; como garantia de respeito à identidade dos vários segmentos institucionais e sujeitos integrantes do processo avaliativo, devendo contribuir para a construção de uma política ética em que sejam respeitados o pluralismo, as diferenças existentes entre os sujeitos, departamentos e setores; contudo, que não venha a comprometer o processo de solidariedade e cooperação inerente à UFPE e à política da instituição. c) Globalidade institucional  na diversidade de um conjunto de indicadores, considerando suas relações internas e externas com os mais diversos segmentos da sociedade contemporânea, garantindo a prática avaliativa multidimensional e polissêmica. d) Continuidade  como fundamentos prioritários da intenção institucional da UFPE, criação e implantação de modelos e procedimentos de avaliação contínuos, permanentes e coerentes com os objetivos técnicos dos componentes curriculares, ações, projetos e programas do curso. e) Compromisso formativo  como instrumento de política educacional contido nas responsabilidades sociais e de formação profissional da UFPE. f) Legitimidade  como prática legítima ética e política, com bases teóricas sólidas e pelos procedimentos técnicos e metodológicos adequados e comprovados cientificamente. g) Transparência e publicidade  a fim de tornar público todo o processo e seus resultados, com alternativa única de transparência. 22. Perfil do Coordenador do Curso É um membro do corpo Docente responsável pelo bom andamento do curso em todas as suas esferas; fazendo a comunicação do Curso com as diversas instâncias da Universidade. Deve participar de reuniões periódicas de várias instancias da UFPE, resolver pendências dos Discentes, a exemplo da orientação de matrículas. Todas as atividades do Coordenador do Curso estão dispostas em manual específico: https://www.ufpe.br/proacad/images/edital/MANUAL_DO_COORDENADOR_aprova do_no_F%C3%B3rum_18.06.pdf 23. Membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE) Os integrantes do NDE são os mesmos Docentes do Colegiado do Curso. Eis no quadro abaixo a composição e perfil desses Professores: Membro Docente Titulação Regime de Trabalho Ana Elizabeth Souza da Rocha Mestre 40 h André dos Santos Costa Doutor DE Bruno Rodrigo da Silva Lippo Doutor DE Eduardo Zapaterra Campos Doutor DE Pedro Pinheiro Paes Neto Doutor DE Tetsuo Tashiro Mestre DE Carvalho 24. Sistemática de concretização do PPC Periodicamente, de acordo com as vicissitudes da sociedade, da Universidade e dos Discentes, o Colegiado/NDE do Curso se reúne para perceber, avaliar e implantar medidas de modo a flexibilizar o Curso de modo a fluir de maneira funcional e dialógica com as demandas. Contudo, estes membros do Colegiado e NDE, ouvem com frequência de maneira formal e informal as necessidades dos Discentes através de membros do Diretório Acadêmico que procuram diretamente a Coordenação do Curso informalmente ou formalmente de maneira escrita as suas necessidades. Ainda, um membro dos Discentes tem assento nas reuniões do Colegiado/NDE para acompanhar as deliberações. Quando se faz necessário, a Coordenação faz reuniões entre os Representantes de turma para comunicar, avaliar e aperfeiçoar a dinâmica curricular. Esse processo de ajuste do currículo é apoiado institucionalmente pela Diretoria de Desenvolvimento de Ensino (DDE), que acompanhamento e orienta o curso com vistas à qualificação dos processos formativos. Ainda nessa esteira, a UFPE possui a Divisão de Currículos e Programas (DCP), que discute com a Coordenação do Curso a melhor operacionalidade dos componentes curriculares. o operacionalização desse instituto está amparada na resolução n CCEPE-UFPE, Toda a 01/2013 do disponível em: https://www.ufpe.br/ufpenova/images/conselhos_superiores/ensino_pesquisa_extens ao/res%202013%201%20ccepenormatiza_nde%201.pdf. 25. Parceria com o Conselho Regional de Educação Física (CREF PE/AL) A atuação regulamentada do profissional de Educação Física é bem recente, data de 1998, com a criação do Conselho Federal da categoria. Nestes 18 anos, muitos paradigmas foram rompidos, mas outros recentes surgiram, e para informar aos recém-ingressos e demais Discentes, a Coordenação do Bacharelado promove semestralmente ou anualmente um encontro com o Conselho Regional de Educação Física, Seccional Pernambuco/Alagoas. Na ocasião, conselheiros e outros membros do CREF fazem a palestra em que muitas dúvidas/questionamentos são respondidos com naturalidade e possui caráter formativo. 26. Dos Discentes matriculados Categoria do Discente Quantitativo Discentes ingressantes 60 alunos Discentes matriculados 339 alunos Discentes concluintes Cerca de 15* Discentes estrangeiros Não tem Discentes matriculados em estágio 65 alunos (sendo 16 em Atividade Física, Saúde e Gestão, 13 em Esporte de Alto Rendimento e 36 em Iniciação Esportiva e Lazer) Discentes matriculados em Trabalho Conclusão de Curso (TCC) *As primeiras turmas foram de 30 alunos por entrada. de 34 alunos (sendo 19 tcc1 e 15 tcc2) 27. Dos Dispositivos Legais N. DISPOSITIVO LEGAL 1 Resolução CNE/CES n° 7/2004 2 Resolução CNE/CES n° 4/2009 EXPLICITAÇÃO DO DISPOSITIVO Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso. Carga horária mínima e os procedimentos relativos à integralização curricular e duração Vide item integralização curricular. 3 Resolução CNE Nº 01/2004 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana Contemplado nos componentes: EDF0006 - Sociedade, Teorias e História da Educação Física, Esporte e Lazer EDF0010 - Modalidade do Esporte Individual: Capoeira EDF0085-SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR EM TEMAS CONTEMPORÂNEOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA - ESPORTE E LAZER 4 Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012. Contemplado nos Componentes: EDF 0008 – Saúde Pública e Atividade Física EDF 0014 - FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DE LAZER EDF0072-EDUCAÇÃO FÍSICA E GERONTOLOGIA 5 LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015 – Pessoa com Deficiência Contemplado no Componente: EDF 0037 - Educação Física e Esportes Adaptados Obs: No ano de 2015, realizamos o Campeonato Regional Nordeste de Futebol de Cinco, promovido pela Confederação Brasileira de Futebol de Cinco (Cegos); também realizamos os Campeonatos Brasileiro de Basquete de Rodas (Masculino e Feminino), promovido pela Confederação Brasileira de Cadeira de Rodas. 6 Titulação do corpo docente (art. 66 da Lei N° 9.394, de 20 de dezembro de 1996). 7 8 Atualmente, são 14 doutores, 03 mestres (sendo uma Doutoranda) e 02 especialistas. Núcleo Docente Estruturante (NDE) O NDE foi estabelecido através de reunião do Curso e (Resolução CONAES N° 1, de aprovado no pleno do Departamento e regulamentado 17/06/2010) através das instâncias superiores da UFPE. Atualmente, é formado por sete Docentes, sendo que o mais antigo possui mais de 30 anos de UFPE. Tempo de integralização Resolução Contemplado no período de integralização CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Vide: Bacharelado, Presencial). Matriz curricular: quadro geral; e síntese de carga horária (em horas). N. DISPOSITIVO LEGAL 9 Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003. Disciplina de Libras (Dec. N° 5.626/2005) 10 11 12 13 Informações acadêmicas (Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010) Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) Contemplado no item “Da acessibilidade”. Informamos ainda que, o curso solicitou à Prefeitura da UFPE, via ofício, vistoria nas instalações para averiguar a possibilidade de mais obras para melhorar o acesso. Contemplado no Componentes eletivos, código PO 494 - Fundamentos da Língua Brasileira de Sinais Obs: O Discente pode matricular-se em outros componentes que trata dessa matéria em dias e horários disponíveis em outros cursos da UFPE, caso o componente PO 494 não esteja favorável para si em função de “choque” com outras disciplinas. As informações acadêmicas estão disponíveis pela plataforma siga: www.siga.ufpe.br/ufpe Atendido no Componente: EDF 0016- EDUCAÇÃO FÍSICA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 Resoluções CCEPE Nº 20/2015 e 09/2016) 14 EXPLICITAÇÃO DO DISPOSITIVO LEI Nº 12.764, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre o ordenamento do estágio. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e o o altera o § 3 do art. 98 da Lei n 8.112, de 11 de dezembro de 1990. 28. Do acesso ao curso As mais atualizadas concepções de Universidade consideram de alta relevância o seu papel de indutora, alavancadora e difusora do desenvolvimento econômico, social e ambiental. Além disso, a Universidade exerce dinâmica e sinergia positiva no espaço geográfico de sua atuação. Por isso, deve estar preparada para, a partir de suas áreas de competência, expandir o ensino e difundir o conhecimento científico e tecnológico no estado de Pernambuco. A preocupação com políticas e práticas inclusivas é coerente com a responsabilidade social da UFPE e com o novo contexto social que sugere o atendimento às demandas da maioria, em particular, enfatizando-se a necessidade institucional de: democratizar o acesso; fortalecer a educação básica; e propiciar formação permanente aos diversos segmentos da sociedade. Existem três formas de ingresso aos cursos da UFPE, além da transferência por "força de lei". A primeira e mais importante é através do vestibular, a segunda através do ingresso extravestibular; e a terceira através da realização de convênios entre a UFPE e outras instituições, inclusive de fora do país. O exame vestibular até o ingresso em 2014 era realizado anualmente, em duas etapas, (exceto para as Engenharias que é realizado semestralmente). O concurso era organizado pela Comissão de Vestibular (Covest), responsável pelo vestibular da UFPE, da UFRPE, e da UNIVASF, de forma conjunta. Na primeira etapa, na UFPE, eram consideradas as notas do ENEM. Na segunda etapa eram realizadas as provas específicas, de acordo com as áreas de cada curso escolhido ou área do conhecimento. No último vestibular em 2013 (ingresso em 2014) apenas os cursos de Estatística e Oceanografia aderiram integralmente ao sistema SISU e, por isto os candidatos fizeram apenas o ENEM. A partir do vestibular para ingresso em 2015 a maioria dos cursos da UFPE oferece ingresso pelo sistema SISU, exceto os cursos de bacharelado em química, os de música e, teatro. O Ingresso extravestibular é oferecido anualmente, para preenchimento de vagas ociosas nos diversos cursos de graduação, em diferentes áreas de conhecimento/formação profissional por meio de transferência interna, transferência externa, reintegração ou outro curso de graduação para diplomados. Os convênios entre a UFPE e outras Instituições são conduzidos por uma diretoria específica (DRI - Diretoria de Relações Internacionais) ligada à Reitoria para o caso dos convênios internacionais e ligada à PROACAD para os casos de convênios nacionais. É possível também realizar matrícula para cursar disciplinas isoladas (http://www.proacad.ufpe.br), sendo aluno vinculado à Universidade, não vinculado, vinculado a outra instituição de ensino superior ou diplomado, mas estes alunos não são considerados alunos efetivos. No contexto da democratização do acesso, a UFPE tem tomado diversas atitudes, distribuídas em três grupos, buscando assim atender às diretrizes da LDB e à crescente demanda social. Dentro do primeiro grupo de ações, a UFPE oferece condições para o acesso dos alunos mais carentes das escolas públicas, através da isenção das taxas de inscrição do vestibular. Esta ação atingiu em 2013 um total de 13.774 (treze mil setecentos e setenta e quatro) vestibulandos. Outra importante ação objetivando democratizar o acesso à Universidade tem sido a concessão de condições propícias à realização das provas aos portadores de necessidades especiais. Os candidatos que requerem atenção especial são alocados num prédio exclusivo, dispondo de recursos humanos e tecnológicos adequados a sua condição. Quanto às ações de inclusão relacionadas ao ingresso na universidade, até o ano de 2012 a UFPE utilizava no vestibular um bônus de 10% de acréscimo na nota, para candidatos advindos de escola pública, a qualquer curso da instituição e funcionava como uma forma de inclusão social na educação superior federal. No ano de 2013, a UFPE implantou o sistema de cotas, conforme estabelece a Lei nº 12.711/2012, que destina 50% (cinquenta pontos percentuais) das vagas para estudantes que tenham cursado o ensino médio integralmente em escolas públicas. No preenchimento dessas vagas, leva-se em consideração a renda per capita de: pretos, pardos e indígenas e outras etnias. Segundo a lei, essas minorias devem constar em números proporcionais ao censo do IBGE das respectivas unidades federativas. As instituições federais de ensino superior terão o prazo máximo de quatro anos para implementar integralmente o sistema de cotas. A UFPE optou pela implantação gradual do sistema de cotas, estabelecendo o percentual de 12,50% (doze vírgula cinco pontos percentuais) para o ano de 2013, o que contabilizou um total de 1.153 (um mil cento e cinquenta e três) ofertadas nesse sistema. Para o ano de 2014, foi ofertado o percentual de 25% (vinte e cinco pontos percentuais) do total das vagas; em 2015 serão, 37,50% (trinta e sete vírgula cinco pontos percentuais); e, em 2016, 50% (cinquenta pontos percentuais) atingindo o percentual previsto na lei. No campo do fortalecimento da educação básica, a UFPE aderiu ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID - com participação de 10 (dez) escolas públicas de baixo IDEB nos municípios de Recife, Vitória e Caruaru. O público beneficiado foi de 2.972 (dois mil novecentos e setenta e dois) alunos em 2013, que contaram com 190 (cento e noventa) bolsistas de iniciação a docência e 34 (trinta e quatro) professores supervisores, envolvendo 18 (dezoito) licenciaturas, contemplando as áreas de: artes visuais, física, matemática, biologia, ciências, química, filosofia, geografia, letras, música, pedagogia, sociologia e teatro. REFERÊNCIAS AZEVEDO, F. de. A cultura brasileira. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1996. BITTAR, J. (Org.). O modo petista de governar. 2. ed.. São Paulo: Diretório Regional do Partido dos Trabalhadores, 1992. (Cadernos de Teoria & Debate). BRACHT, V. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. 2. ed. Ijuí, RS: Unijuí, 2003. Brasil. Ministério dos Esportes e Turismo. Secretaria de Educação Física e Desportos. Programa Esporte para todos (EPT). Brasília, SEFD, 1983. CASTELLANI FILHO, L. Educação física no Brasil: a história que não se conta. CBF NEWS, Campinas, SP, ano 1, n. 7, mar. 1991. ______. Política educacional e educação física. Campinas, SP: Autores Associados, 2002. CREF. Conselho Regional de Educação Física – Pernambuco/Alagoas. Deluiz N. O modelo das competências profissionais no mundo do trabalho e na educação: implicações para o currículo. Bol Tec Senac [Internet]. 2001 set-dez [citado 2016 ago 10];27(3):187-93. Disponível em:http://www.senac.br/informativo/BTS/273/boltec273b.htm. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Educação física progressista: a pedagogia críticosocial dos conteúdos e a educação física brasileira. São Paulo: Loyola, 1988. Gondim SMG. Perfil profissional e mercado de trabalho: relação com a formação acadêmica pela perspectiva de estudantes universitários. Estud Psicol. 2002 juldez;7(2):299-309. [Link] IBGE. Perfil dos municípios-esporte 2003: IBGE revela pela 1.ª vez a situação do esporte promovido pelos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, 2006. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_impressao.php?id_noticia= 567. Acesso em: 16 mar. 2010. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte.Ijuí, RS: Unijuí, 1998. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. Cortez Editora: São Paulo, Coleção Magistério 2° Grau Série Formando Professor, 1994. MANHÃES, E. D. (2002). Política de esportes no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. Marques CMS, Egry EY. As competências profissionais em saúde e as políticas ministeriais. Rev Esc Enferm Usp. 2011 mar;45(1):187-93. Ramos MN. Qualificação, competências e certificação: visão educacional. Formação. 2001 mai;2:17-26. Vargas F, Steffen I, Brígido R. Certificação de competências profissionais: análise qualitativa do trabalho, avaliação e certificação de competências: referenciais metodológicos. Brasília: Organização Internacional do Trabalho; 2002. SEBRAE. Número de academias aumenta 133% em cinco anos. Disponível em: http://www.sebraemercados.com.br/numero-de-academias-aumenta-133-em-cincoanos/. Consultado em: 25 de agosto de 2016. ANEXO 1 Perfil do Corpo Docente Sendo o professor de Educação Física também um educador, tem diante de si uma sociedade cheia de desafios e desigualdades acentuadas. O trabalho do professor de Educação Física diante do contexto em que vive a sociedade mundial é desafiador, já que os problemas são extremamente complexos e o entendimento deles tem uma relação direta com a ciência geográfica. Que perfil deve ter um professor de Educação Física de forma a auxiliar o aluno a constituir-se como cidadão, dando oportunidade para que ele conheça melhor as relações que se estabelecem no interior da sociedade em que vive e na relação desta com as outras, uma vez que as relações políticas e econômicas são hoje globalizadas? Com estas reflexões e ainda outras pertinentes ao ensino, o Curso de Bacharelado em Educação Física apresenta como perfil para o professor da graduação entender que o conhecimento produzido na universidade, fundamentado em pesquisa de campo, de laboratório, bibliográfico e dominado pelo professor, deve ser o instrumental teórico a ser elaborado e recriado, para se transformar em saber nos campos de atuação desse profissional, ou seja, um saber a ser trabalhado pelo egresso do curso. Nesse perfil traçado pelo Curso, há uma relação direta entre o professor e os novos paradigmas da Educação Física. Isso se registra da seguinte forma:  A aprendizagem é considerada como processo;  É dada prioridade à autoimagem como geradora de desempenho;  Valorização da igualdade no relacionamento, entre os sujeitos do processo educativo;  A relação é entre pessoas e não em funções. A autonomia é encorajada;  A Experiência interior e os sentimentos são encarados como fatores importantes para potencializar a aprendizagem;  Enfatiza-se a busca do todo, complementando teoria com prática;  A aprendizagem vista como processo para a vida toda;  O professor também é um aprendiz;  Há preocupação com o ambiente favorável à aprendizagem. Na medida em que o professor se assume como sujeito do seu próprio trabalho na sala de aula, em que propicia condições para o aluno tornar-se coprodutor de conhecimentos, o pedagógico e o político saem fortalecidos. Para ser professor do Curso do Bacharelado em Educação Física não é necessário apenas dominar o conhecimento da Ciência a ser repassado, mas ter uma visão holística. Esse perfil envolve um professor que tem conhecimentos na área da psicologia de ensino e aprendizagem; de história da educação; de história das disciplinas específicas do Curso; de linguagem e métodos a serem utilizados em sala de aula. Nessa perspectiva, o Curso busca, pertinentemente, as qualidades ou condições para a intervenção superior consubstanciados na vocação em relação a cultura do movimento humano. O Curso de Bacharelado em Educação Física da UFPE entende que o perfil do seu professor deverá preencher as seguintes condições: ter especialização na disciplina a ser lecionada; ter formação científica adequada; ter visão profissional da sua disciplina, com regulares contatos em meios profissionais à mesma correlatos; possuir adequada formação didático-pedágogica e cultura geral; possuir contatos com os demais setores da cultura; trabalhar em regime de tempo integral; atualizar seus conhecimentos por meio de cursos, estágios e congressos em sua área de formação. Nesse sentido o corpo docente que ministra os componentes curriculares previstos no Curso de Bacharelado em Educação Física da UFPE é atualmente composto por 19 professores, além de mais cinco substitutos e demais Docentes de outros Departamento que ministram aulas para os alunos do nosso Curso. Quadro de Professores TIPO DE REGIME DE TRABALHO NOME COMPLETO Horista; (Se membro EFETIVO do Departamento de Educação Física, destacado em negrito) Ana Elizabeth Souza da Rocha Carvalho CPF 091.832.484-04 165.803.408-27 André dos Santos Costa TITULAÇÃO Parcial-20h; Integral-40h. VÍNCULO EMPREGATÍCIO Área do concurso Área de formação Medicina Estatutáriodocentes permanentes; CLT-docentes substitutos; D.E. (Dedicação Exclusiva) Outro-docentes temporários. Doutoranda 40h Efetivo CDH e Socorros Urgentes Doutor 40h / D.E. Efetivo Atividade Física Educação Física e Saúde Futebol Bruno Rodrigo da Silva Lippo 008.657.114-10 377.786.924-49 Edilson Fernandes de Souza Eronivaldo Fernando Dantas Pimentel 104.771.604-68 Doutor 40h / D.E. Efetivo Doutor 40h / D.E. Efetivo Aproveitamento Educação Física de uberlandia Especialista 40h / D.E. Efetivo Transferido de Educação Física outra IES Basquete e Eduardo Zapaterra Campos Daniela Karina da Silva Ferreira Henrique Gerson Kohl Jorge José da Rocha Carvalho Luiz Fernando Pinto Maia Paulo Roberto Cavalcanti Carvalho Pedro Pinheiro Paes Neto Romulo Maia Carlos Fonseca Tereza Luiza de França Tetsuo Tashiro Educação Física e Relações Públicas Educação Física 351.006.968-42 Doutor 40h / D.E. Efetivo 935.767.904-97 Doutora 40h / D.E. Efetivo Aproveitamento Educação Física UFPB 031.209.344-61 Doutor 40h / D.E. Efetivo Aproveitamento Educação Física da UFRPE 038.716.574-68 Especialista 40h Efetivo 054.773.444-15 Mestre 40h / D.E. Efetivo 687.905.384-04 Doutor 40h / D.E. Efetivo Aproveitamento Educação Física de concurso e Biologia 330.125.472-15 Doutor 40h / D.E. Efetivo Atividade física Educação Física e saúde 704.990.121.00 Doutor 40h / D.E. Efetivo Aproveitamento Educação Física de concurso 073.425.604-30 Doutora 40h / D.E. Efetivo 528.200.097-00 Mestre 40h / D.E. Efetivo atletismo Voleibol Educação Física Handebol Educação Física Recreação Educação Física Biofísica Física Tony Meireles dos Santos 005.584.217-84 Vanira Maria Laranjeiras Lins 143.672.891-68 Vilde Gomes de Menezes 459.640.684-72 Vinicius de Oliveira Damasceno Luciana Maria Silva de Seixas Maia 982.844.016-49 822.825.284-68 Doutor 40h / D.E. Efetivo Doutora 40h / D.E. Efetivo Doutor 40h / D.E. Efetivo Doutor 40h / D.E. Efetivo Doutora 40h / D.E. Efetivo Aproveitamento Educação Física de concurso outra IES Veio de fisioterapia Fisioterapia Natação Educação física Métodos e Educação Física Técnicas de Pesquisa em Educação Física Histologia e Embriologia Nutrição e psicologia fisiologia dos Nutrição sistemas Angela Amancio dos Santos 856.555.974-20 Doutora 40h / D.E. Efetivo nervoso e cardiovascular Marcia Alessandra Carneiro Pedrosa de Castro 886.331.874-34 Doutora 40h / D.E. Efetivo 013.915.084-67 Mestre 40h Substituta Cinesiologia Fisioterapia Educação Física Educação Física Luanna Alexandra Cheng e Saúde esportes Juliette Noadya Costa Santos 058.926.024-35 Mestre 40h Substituta Educação Física individuais e coletivos Metodologia Rafaela Niels da Silva 045.387.364-22 Mestre 40h Substituta Vanildo Júnior de Melo Lima 706.720.914-53 Doutor 40h / D.E. Efetivo 886.331.874-34 Doutora 40h / D.E. Efetivo 05225474438 Especialista 40h/DE. Efetivo Marcia Alessandra Carneiro Pedrosa de Castro Cristiano José Monteiro Ana Carolina Ribeiro de Amorim 085.471.074-44 Mestre 40h Substituta Educação Física Científica Anatomia Educação Física Cinesiologia Fisioterapia Letras/Libras Libras nutrição normal e dietética/ nutrição experimental Nutrição Educação Física Educação Física Tainá Maria de Souza Vidal 048.432.964-22 Mestre 40h Substituta e Saúde e Fisioterapia Lutas e José Raphael Leandro da Costa Silva 056.905.784-10 Mestre 40h Substituto Educação Física Treinamento de força Nutrição Carlos Augusto Carvalho de Vasconcelos 446.856.883-68 Doutor 40h / D.E. Efetivo Experimental e Dietética Edigleide Maria Figueiroa Barretto 142.101.264-20 Doutora 40h / D.E. Efetivo Rafael Matos Ximenes 046.795.254-01 Doutor 40h / D.E. Efetivo Nutrição Cancerologia 272.810.274-00 Mestre 40h Substituto Farmácia experimental Gestão e Eduardo Cardoso Gonçalves Nutrição Administração Empreendedoris mo Basquete e Maritza Lordsleem Silva 073.746.864-55 Mestre 40h Substituta Eduardo Carvalho Lira 033.411.454-35 Doutor 40h / D.E. Efetivo Educação Física atletismo Fisiologia Ciências Biológicas ANEXO 2 Estrutura Física do Departamento de Educação Física:  1 Ginásio Poliesportivo com uma Quadra Poliesportiva (40m x 20m) e duas Quadras de Voleibol tamanho oficial, vestiários feminina e masculina, salas de Judô e Musculação, bem como arquibancada e cantina;  1 Parque Aquático com uma Piscina Olímpica e uma Piscina Térmica para hidroginástica e ginástica para bebês, com arquibancada e dois vestiários dispondo de trocador para monitores e Sala de Recepção;  1 Quadra Poliesportiva coberta tamanho 40m x 20m para área de jogo de Handebol e Futsal  5 Quadras Poliesportivas descobertas com área de jogo de 28m x 14m em cada uma delas, com arquibancada de três lambris; sendo uma das quadras para jogos de raquete (Tênis e Badminton);  1 Sala de judô;  1 Sala de musculação;  1 Pista de Atletismo (400m) com áreas para arremesso e saltos em dimensões oficiais;  2 Campos de Futebol em tamanho oficial (45m x 90m);  1 Sala de Danças (10m x 6m);  1 Sala do diretório acadêmico;  2 Centros Administrativos: Coordenação/Departamento e Núcleo de Educação Física;  1 Sala de Professores para atender as necessidades dos docentes;  1 Laboratório de Avaliação Física, no espaço de 9m x 6m, equipado para desenvolvimento das Atividades e Projetos da área;  1 Laboratório de Sociologia do Esporte;  1 Laboratório de Gestão do Esporte;  1 Laboratório de treinamento de Força (Plic);  1 Laboratório de Bioquímica (Fernando Maia);  1 Laboratório de Fisiologia do Exercício (Plic);  1 Laboratório de exercício físico e saúde no Hospital das Clínicas;  1 Laboratório de práticas interdisciplinares do estudo do lazer (NIEL). Da acessibilidade No período de 2008 a 2013, a UFPE recebeu aproximadamente 132 pessoas com deficiência, a PROACAD atenta às singularidades contidas nos processos de acesso ao saber instituído socialmente e à qualidade das ações educacionais, compreende a educação inclusiva para além da instância da responsabilidade pelo ensino de graduação, mas na transversalidade com diferentes setores institucionais, tal como a co-parceria com o Núcleo de Acessibilidade, instituído em junho de 2014, para atender ao compromisso institucional de garantia do acesso e permanência com qualidade no processo educacional dos estudantes com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, como prerrogativa básica do direito de todos à Educação, posta em nossa constituição no art. 5º, além das legislações infraconstitucionais. Com suporte do Programa Incluir, o Núcleo de Acessibilidade da UFPE, avança em seu pressuposto inicial, uma vez que propõe ações voltadas não apenas para os estudantes, mas para docentes, demais servidores e usuários dos serviços ofertados nesta Instituições de Ensino Superior. E, coadunando com as prerrogativas legais, o Curso de Bacharelado em Educação Física dispõe de amplo acesso às pessoas de mobilidade reduzida, além de sanitários e vestiários projetados para as limitações desse público-alvo. Há desde a estação de ônibus até dentro das instalações o acesso para a pessoa cadeirante; vagas no estacionamento, piscina e material adaptado para o meio aquático. ANEXO 3 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS COMPONENTE: SOCIEDADE, TEORIAS E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA, ESPORTE E LAZER. EMENTA: ESTUDO E ANÁLISE ANTROPOLÓGICA DO CORPO E AS CULTURA DE MOVIMENTO, COMO LÓCUS DE MANIFESTAÇÕES DA VIDA E SUAS RELAÇÕES COM A EDUCAÇÃO E A EDUCAÇÃO FÍSICA. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA BOURDIEU, Pierre. Produção da Crença. Zouk, 2004 BOURDIEU, Pierre. Regras da Arte. Companhia das Letras, 2002 ELIADE, Mircea. O Conhecimento Sagrado de Todas as Eras. Mercuryo, 2004 LAPLANTINE, F. A descrição etnográfica. Terceira Margem, 2004 ELIAS, Norbert. Envolvimento e alienação. Bertrand Brasil, 1998 DAMATTA, Roberto. Relativizando uma introdução antropologia social. Rocco, 2012 GOLDENBERG, Miriam. Nu e Vestido: Dez Antropológicos Revelam a Cultura do Corpo Carioca. Record, 2002 OLIVEIRA, Vitor M. de. O que é educação física. Brasiliense. SANTIN, Silvino. Educação Física, da Alegria do Lúdico à Opressão do Rendimento. Porto alegre: Est edições, 3 ed., 2001 COMPLEMENTAR CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil: A História que Não Se Conta. Papirus. 2003 BRUHNS, Heloisa. Introdução aos Estudos do Lazer. BRUHNS, H. T. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas Papirus, 1993 ARAÚJO, Allyson Carvalho de. Um Olhar Estético Sobre o Telespetáculo Esportivo: Contribuições para o Ensino do Esporte na Escola. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Educação física progressista. Edições Loyola, 10 ed., 2007 SOARES, Carmen Lúcia. Imagens da educação no corpo. Autores Associados, 1998 PINTO, Leila. Como Fazer Projetos de Lazer: Elaboração, Execução. Papirus. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e Recreação: Repertório de Atividades Por Fases da Vida. Papirus, 2006 COMPONENTE: MODALIDADE DO ESPORTE COLETIVO: BASQUETEBOL EMENTA: ESTUDO DO BASQUETEBOL, ANÁLISE DOS SEUS DETERMINANTES HISTÓRICOS, SOCIAIS E CULTURAIS; DIMENSÕES E FINALIDADES, SUA RELAÇÃO COM DA CULTURA DE MOVIMENTO: SEUS FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS E SUAS APLICAÇÕES NO CONTEXTO DA SAÚDE DO LAZER E DA EDUCAÇÃO. NORMAS BÁSICAS DE ELABORAÇÃO COMPETIÇÃO E REGULAMENTAÇÃO BIBLIOGRAFIA: BÁSICA DE ROSE JR, D e TRICOLI, V (Org) Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e pratica, Editora Manole. 2005 DE ROSE JR., D. Vídeo – Coleção Educação Física – Basquetebol – volume 1: Fundamentos/volume 2: situações de jogo, aspectos táticos. Autoria supervisão: Escola de Educação Física, USP. FERREIRA, AEX e DE ROSE JR., D. Basquetebol: técnicas e táticas: uma abordagem didático-pedagógica. São Paulo: EPU: Ed. Da Universidade de São Paulo, 1987. COMPLEMENTAR BAYER, Claude. O ensino dos desportos coletivos. Trad Machado da Costa. Lisboa. Dinalivro, 1994. GRECO, Pablo Juan. Org. Iniciação esportiva universal: metodologia da iniciação esportiva na escola e no clube. Belo Horizonte. Ed UFMG, 1998. MESQUITA, I. Pedagogia do treino: a formação em jogos desportivos colectivos. Lisboa. Livros Horizontes, 1998. OLIVEIRA, J e TAVARES, F. Estratégia e tática nos jogos desportivos coletivos. Porto: UP, 1996 Confederação Brasileira de Basquetebol. Regras Oficiais de Basquetebol. Rio de Janeiro: Palestra. 2004 COMPONENTE: BASES DE BIOFÍSICA E BIOQUÍMICA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA EMENTA: ESTRUTURA E ULTRA-ESTRUTURA DA CÉLULA. SISTEMA DE MEMBRANA. TRANSPORTE ATRAVÉS DE MEMBRANA. CÉLULAS MUSCULARES, NERVOSAS, TECIDO CONJUNTIVO. BIOENERGÉTICA. LIBERAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA. ESTUDOS DOS SISTEMAS: MUSCULAR, NERVOSO, ENDÓCRINO, CIRCULATÓRIO, RESPIRATÓRIO, DISGESTÓRIO E RENAL. ESTRUTURA, FUNÇÃO E FONTES DE CARBOIDRATOS, LIPÍDEOS E PROTEÍNAS. ENZIMAS METABOLISMO ANAERÓBIO E AERÓBIO. ASPECTOS BIOQUIMICOS DA AÇÃO HORMONAL. CONTRAÇÃO MUSCULAR. INTEGRAÇÃO METABÓLICA. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA Alberts, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 1999. Berne, R M; Levy, MN. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Guyton, A. Tratado de Fisiologia Médica. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1997. COMPLEMENTAR CHAMPE, P. & HARVEY, R. Bioquímica Ilustrada. 2ª Ed. São Paulo: artes Médicas, 2000. Weineck, J. Biologia do Esporte. São Paulo: Manole, 2000. Nelson,David L. & M. Cox,Michael. Princípios de Bioquímica de Lehninger - 6ª Ed. Artmed, 2014. MARZZOCO, Anita.; TORRES, Bayardo B. Bioquímica básica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. FARRELL, Shawn O. Bioquímica. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, José. De Robertis: biologia celular e molecular . 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. COMPONENTE: BASES ANATÔMICAS APLICADAS À EDUCAÇÃO FÍSICA EMENTA: NOÇÕES GERAIS DOS TERMOS ANATÔMICOS, ESTUDOS DA ANATOMIA DOS ÓRGÃOS QUE CONSTITUEM OS SISTEMAS ORGÂNICOS E DO APARELHO LOCOMOTOR EM PROFUNDIDADE. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA MACHADO, A. B. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1993. KENDALL, P. F.; MCCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G. Músculos: provas e funções. 4. ed. São Paulo: Manole, 1995. GRAY, H. Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. SPALTEHOLZ, W. Anatomia humana: atlas e texto. São Paulo: Roca, 2006. WOLF–HEIDEGGER. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2vl. COMPLEMENTAR DALLALANA, E. M.; FERREIRA M. I.; FRUTUOSO, R. A. M.; SILVA, S. A. G. Anatomia para educação física. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. SCHÜNKE, M.; SCHULTE E.; SCHUMACHER U. Prometheus, Atlas de anatomia: anatomia geral e aparelho locomotor, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SCHÜNKE, M.; SCHULTE E.; SCHUMACHER U. Prometheus, Atlas de anatomia: pescoço e órgãos internos, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SCHÜNKE, M.; SCHULTE E.; SCHUMACHER U. Prometheus, Atlas de anatomia: cabeça e neuroanatomia, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Apostilas do Departamento de Anatomia da UFPE. COMPONENTE: GINÁSTICA EMENTA: ESTUDO E APLICAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESCOLAS OU MÉTODOS DE GINÁSTICA, SUA INFLUÊNCIA NA ATUALIDADE E SUAS DIMENSÕES PEDAGÓGICAS. FUNDAMENTOS DAS PRINCIPAIS VERTENTES DA GINÁSTICA MODERNA: FORMATIVA, DE CONDICIONAMENTO FÍSICO, DEMONSTRATIVO, COMPETITIVA, SAÚDE E DE CONSCIENTIZAÇÃO CORPORAL. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992. Coleção Magistério 2ª grau. Serie formação de professor. Gaio, R. Ginástica rítmica desportiva ‘popular’. São Paulo: Robe Editorial, 1996. Nogueira, E. Ginástica de academia. Rio de janeiro: Sprint, 1989. COMPLEMENTAR EUSTÁQUIO, J. C. & MARQUES, N. G dos S. História da Ginástica Geral no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fontoura, 1999. LE BOULCH, Jean. A Educação pelo Movimento, a Psicocinética na Idade Escolar. Trad. Jeni Wolff. Porto Alegre: artes Médicas, 1983 SANTOS, Miguel Alves dos Santos. Manual de Ginástica de Academia. São Paulo: Ed. Sprint, 1990 COMPONENTE: MODALIDADE DO ESPORTE INDIVIDUAL: ATLETISMO EMENTA: ESTUDO DOS ESPORTES INDIVIDUAIS DE PISTA E CAMPO COMO FENÔMENO SÓCIO-HISTÓRICO – POLÍTICO – CULTURAL. PRINCÍPIOS E MODALIDADES DOS ESPORTES INDIVIDUAIS DE CAMPO E DE PISTA, ASPECTOS TÉCNICOS E METODOLÓGICOS NAS SUAS INTERVENÇÕES NO SISTEMA DESPORTIVOS, DO LAZER E DA SAÚDE. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA FERNANDES, Jose Luis. Atletismo: os saltos. EPU, 2003. FERNANDES, J. L. Atletismo Corridas. Sao Paulo: Ed. E.P.U. 2003. FERNANDES, J.L. Atletismo Lançamentos (arremessos). São Paulo: Ed. E.P.U. 2003. MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo: teoria e pratica. Guanabara Koogan, 2007. COMPLEMENTAR VIEIRA, Silvia; FREITAS, Armando. O que e Atletismo. Casa da Palavra, 2007. Confederação Brasileira de Atletismo. Regras Oficiais de Competição 2014, 2015. Londrina Sport Training LTDA, 2014. CASTELLANI FILHO, Lino et al. Metodologia do ensino de educação física. Cortez Editora, 2014. MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. DYSON, Geoffrey H. G.. Mecanica del atletismo. Madrid: Instituto Nacional de Educacion Fisica y Deporte, |19--|.. 239 p SCHULZ, Helmut.. Par el juego al atletismo. Buenos Aires: Kapelusz, 1976 COMPONENTE: DIMENSÕES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA EMENTA: ESTUDO DOS ASPECTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS APLICADOS À EDUCAÇÃO FÍSICA E SUAS CARACTERÍSTICAS NOS CONTEXTOS DA EDUCAÇÃO, LAZER, SAÚDE E ESPORTE. A PRÁTICA PEDAGÓGICA MEDIADA PELAS TEORIAS OU TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E DA EDUCAÇÃO FÍSICA. REFLEXÃO SOBRE AS ABORDAGENS DA EDUCAÇÃO FÍSICA E POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO NOS DIVERSOS CONTEXTOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA CANDAU, V. M. Rumo a uma nova Didática. 11ª edição. Petrópolis: Vozes, 2000. FONSECA, D. G.; MACHADO, R. B. Educação Física: (re)visitando a didática. 1ª. edição. Porto Alegre: Meridional, 2015. KUNZ, E. Didática da educação física. 4ª edição. Ijuí: UNIJUÍ, 2012. PIMENTA, S. G. Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 2000. ROSSETTO JÚNIOR, A.; MARTINS, C.; ANGELO, F. L. D. Práticas pedagógicas reflexivas em esporte educacional: unidade didática como instrumento de ensino. São Paulo: Phorte, 2008. SCARPATO, M. (Org.). Educação Física, didática e prática: como planejar as aulas na Educação Física. São Paulo: Evercamp, 2007. COMPLEMENTAR BORGES, C. M. F. O professor de educação física e a construção do saber. Campinas, SP: Papirus, 1998. DARIDO, S. C. Educação Física escolar: compartilhando experiências. 1ª edição. São Paulo: Phorte, 2011. FOLLE, A.; FARIAS, G.O. (Org.). Educação física: prática pedagógica e trabalho docente. Temas em movimento, v. 1. Florianópolis: UDESC, 2012. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2000. GONZÁLES, F. J.; SCHWENGBER, M. S. V. Práticas pedagógicas em Educação Física: espaço, tempo e corporeidade. Erechim: Edelbra, 2012. GONZÁLES, F. J.; FRAGA, A. B. Afazeres da Educação Física na escola: planejar, ensinar, partilhar. Erechim: Edelbra, 2012. NEIRA, M. G. Educação Física desenvolvendo competências. 2ª edição. São Paulo: Phorte, 2006. NEIRA, M. G. Repensando a prática pedagógica. 1ª edição. São Paulo: Mackenzie, 2005. KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. 6ª edição. Ijuí: Ed. Unijuí. 2004. NASCIMENTO, J. V.; FARIAS, G. O. Construção da identidade profissional em Educação Física: da formação à intervenção. Temas em movimento, v. 2. Florianópolis: UDESC, 2012. SOUZA JÚNIOR, M. O saber e o fazer pedagógicos: a educação física como componente curricular. Recife: EDUPE, 1999. COMPONENTE: BASES FISIOLÓGICAS APLICADAS A EDUCAÇÃO FÍSICA EMENTA: A DISCIPLINA FISIOLOGIA TEM COMO OBJETIVO FORNECER, O CONHECIMENTO DAS CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DOS SISTEMAS QUE COMPÕEM O CORPO HUMANO, ABORDANDO OS DIFERENTES MECANISMOS HOMEOSTÁTICOS DE CONTROLE E REGULAÇÃO DESSAS FUNÇÕES, ASSEGURANDO AO ALUNO EMBASAMENTO TEÓRICO E PRÁTICO INDISPENSÁVEL À SUA FORMAÇÃO. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA Guyton AC, Hall JE. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. Costanzo LS. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Curi R, Procopio de Araújo Filho J. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. COMPLEMENTAR Koeppen BM, Stanton BA. Berne & Levy: Fisiologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. Aires MM. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Silverthorn DU. Fisiologia Humana: Uma abordagem integrada. Porto Alegre: Artmed, 2010. Widmaier EP, Raff H, Strang KT. Vander. Fisiologia Humana: Os mecanismos das funções corporais. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Mourão-Júnior CA, Abramov DM. Fisiologia Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. COMPONENTE: ATIVIDADES RÍTMICAS E DANÇA EMENTA: ESTUDO DAS ATIVIDADES RÍTMICAS E DA DANÇA, CONTEXTUALIZADA HISTORICAMENTE E CONSIDERANDO SUAS MAIS VARIADAS FORMAS DE MANIFESTAÇÃO, NOS ÂMBITOS DA ARTE, EDUCAÇÃO, SAÚDE E LAZER. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA BOURCIER, P. Historia da dança no Ocidente. São Paulo: Martins Fontes, 1987. HASELBACH, Bárbara; Dança Improvisação e Movimento: expressão corporal na educação física, Rio de Janeiro, ao livro técnico, 1988. GIFFONI, Maria A.C. Danças Folclóricas Brasileiras. São Paulo: Global, 2002. LABAN, R . Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978. MARQUES, I A. Ensino de dança hoje: textos e contextos. São Paulo: Cortez, 1999. MARQUES, I A. Dançando na escola. João Paulo Cortez, 2003. PORTINARI, M. Historia da dança. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. 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Historia da capoeira no Recife. Recife: Ed. Pirata, 1979. 13 f. COMPONENTE: BIOLOGIA 1 EMENTA: ESTUDO DAS CÉLULAS, DOS TECIDOS E DO DESENVOLVIMENTO SOB O PONTO DE VISTA MORFOFUNCIONAL. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA JUNQUEIRA, L. A. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2012. JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica 12ªed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro: 2013. DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTIS. E. M. F. Bases de biologia celular e molecular. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. · SADLER. LANGMAN, Embriologia Médica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. MOORE, K. L.; Persaud, T. V. N. Embriologia Básica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. COMPLEMENTAR ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 5ª. Edição. Editora Artes Médicas, 2010. COMACK, D. H. Fundamentos de Histologia 2ª ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro: 2003. GARTNER, L. P. Hiatt, J. L. Atlas colorido de histologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2010. GARTNER, L. P. HIATT, J. L. Tratado de Histologia em cores 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003. MOORE, K.; PERSAUD, T. V.N.; SHIOTA, K. Atlas colorido de embriologia clínica, 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MOORE, R.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 7ª ed. Editora Elservier, 2004 SOBOTTA Atlas de Histologia 6ª ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2003.Aeres ROSS, M.H. PAWLINA, W. Histologia texto e atlas 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012 AARESTRUP, B.J. Histologia Essencial Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012 OVALLE, W.K. NAHIRNEY, P.C. Netter Bases da Histologia Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. COMPONENTE: SAÚDE PÚBLICA E ATIVIDADE FÍSICA EMENTA: ANÁLISE DA SITUAÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA, ATENÇÃO BÁSICA E EDUCAÇÃO NO BRASIL E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA PROFISSIONAL DO EDUCADOR FÍSICO NA SAÚDE PÚBLICA. ATUAÇÃO E FUNÇÃO DO EDUCADOR FÍSICO NA SAÚDE PÚBLICA E EDUCAÇÃO. O EDUCADOR FÍSICO NOS PROGRAMAS DE SAÚDE ESCOLAR E EM OUTROS RECURSOS DA COMUNIDADE. EDUCAÇÃO EM SAÚDE. CONCEITOS E ATIVIDADES DE SAÚDE PÚBLICA. PRIORIDADES NA ATENÇÃO BÁSICA. SAÚDE E CONDIÇÕES DE VIDA NO BRASIL. POLÍTICA DE SAÚDE E O EDUCADOR FÍSICO: ASPECTOS HISTÓRICOS E EVOLUTIVOS. SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE E SUAS PERSPECTIVAS. PLANEJAMENTOS E PROJETOS. PROGRAMAS EM SAÚDE PÚBLICA, EDUCAÇÃO FÍSICA E EDUCAÇÃO. PERFIL DA EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA. ORGANIZAÇÃO DA REDE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE PARA ATUAÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR. PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES DAS UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA E DE CAMPO (COM OS AGENTES DE SAÚDE). FUNÇÃO DO EDUCADOR FÍSICO NOS PROGRAMAS DE CONTROLE DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS AO NÍVEL DOS DISTRITOS SANITÁRIOS. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA ALMEIDA FILHO, N; ROUQUARYOL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. 5ª ed., Rio de Janeiro: Medsi, 2003. BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. São Paulo: Ática, 2008. CAMPOS, G. W. S. et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006. GONÇALVES, A. Conhecendo e discutindo saúde coletiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida. 6ª ed. Londrina: Midiograf, 2013. PAIM; J. S.; ALMEIDA FILHO, N. Saúde coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: Medbook, 2013. PAIM, J. S. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. SILVA, L. M. V. Avaliação de políticas e programas de saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2014. RIBEIRO, H.; CESAR, C. L. G.; ROCHA, A. A. Saúde pública: bases conceituais. 2ª edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 2013. COMPLEMENTAR ARCHANJO, D. R.; ARCHANJO, L. R.; SILVA, L. L. Saúde da família na atenção primária. Editora Ibpex, 2007. CIANCIARULLO, T. I. et al. Saúde na família e na comunidade. Ícone, 2011. FLORINDO, A.; HALLAL, P. C. Epidemiologia da atividade física. Atheneu, 2012. GIOVANELLA, L.; LOBATO, L. V. C.; NORONHA, J. C.; CARVALHO, A. I. Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. 2ª edição. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012. PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Guanabara Koogan, 1995. ROSEN, G. Uma história da saúde pública. São Paulo: UNESP, 1994. COMPONENTE: ATIVIDADES AQUÁTICAS EMENTA: ESTUDO DOS DESPORTOS INDIVIDUAIS AQUÁTICAS COMO FENÔMENO SÓCIO-HISTÓRICO-POLÍTICO-CULTURAL. PRINCÍPIOS E MODALIDADES DOS DESPORTOS AQUÁTICOS, ASPECTOS TÉCNICOS E METODOLÓGICOS NAS SUAS INTERVENÇÕES NO SISTEMA DESPORTIVOS, DO LAZER E DA SAÚDE. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA PALMER, Mervyn L. A ciência do ensino da natação. Manole, 1990. FREITAS, Armando. O que é natação. Casa da Palavra, 2006. DAMASCENO, Leonardo Graffius. Natação, psicomotricidade e desenvolvimento. Autores Associados, 1992. COMPLEMENTAR VELASCO, Cacilda Gonçalves. Natação segundo a psicomotricidade. Sprint Editora Ltda, 1994. MACHADO, David Camargo. Metodologia da natação. 1984. BURKHARDT, Robert; ESCOBAR, Micheli Ortega. Natação para portadores de deficiências. 1985. DOS SANTOS, Carlos Antonio. 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COMPONENTE: CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO EMENTA: ESTUDO DAS FASES CRÍTICAS E PADRÕES NORMAIS DE CRESCIMENTO FÍSICO; TENDÊNCIA SECULAR; ASSOCIAÇÃO ENTRE O CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO E ENVELHECIMENTO MOTOR; ANÁLISE DOS PADRÕES FUNDAMENTAIS DE MOVIMENTO E O PAPEL DAS ATIVIDADES FÍSICAS NO PROCESSO EVOLUTIVO DO HOMEM. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA Odeb Bar-or, Claude Bouchard e Robert M. Malina. CRESCIMENTO MATURAÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA. Editora Phorte, 2009. Helen Bee; Denise Boyd A Criança em Desenvolvimento, 12ª Edição, Editora: Artmed, 2011. Denise Boyd; Helen Bee. A criança em crescimento. Editora: ARTMED. 2011 COMPLEMENTAR BEE, H. A criança em desenvolvimento. São Paulo: Harbra, 1984. MARCONDES, E. Crescimento normal e deficiente. São Paulo: Sanvier,1989. LEWIS, Melvin.; WOLKMAR, Fred. Aspectos clinicos do desenvolvimento na infancia e adolecencia. 3. ed. -. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. KELLER, Heidi; POORTINGA, Ype H.; SCHÖLMERICH, Axel. 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PHTLS - Atendimento Pré-Hospitalar Ao Traumatizado. 7ª Edição, Elsevier, 2012. COMPLEMENTAR NOVAES, Jefferson da Silva. Manual de primeiros socorros para educação física. Ed. Sprint, 2002. MICHEL, OSWALDO. Guia de primeiros socorros. Ed. Ltr, 2003. SILVEIRA, JOSÉ MARCIO DA SILVA; BARTMAM, MERCILDA. Primeiros socorros – como agir em situações de emergências. Ed. Senac Nacional, 2002 SALIBA, TUFFI M.; AMARAL, LÊNIO SÉRVIO; CORRÊA, MARCIA ARGELIN CHAVES. Higiene do trabalho e programa de prevenção de riscos ambientais. Ed. LTr, 2002. BREVIGLIERO, EZIO; SPINELLI, ROBSON; POSSEBON, JOSE. Higiene ocupacional – agentes biológicos, químicos e físicos. Ed. Senac São Paulo, 2006. COMPONENTE: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO EMENTA: CONTROLE DO AMBIENTE INTERNO. BIOENERGÉTICA. CONCEITOS DE DÉFICIT E DÉBITO DE OXIGÊNIO (EPOC). METABOLISMO DO EXERCÍCIO. A FISIOLOGIA DO TREINAMENTO. VO2 MÁXIMO E LIMIAR ANAERÓBIO. TESTE DE ESFORÇO PARA A AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO CARDIORESPIRATÓRIA. FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO. EXERCÍCIO E MEIO AMBIENTE. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA ACSM. Diretrizes do ACSM para testes de esforço e sua prescrição. São Paulo: Guanabara Koogan, 2014. BROOKS, G. A.; FAHEY, T. D.; BALDWIN, K. M. Fisiologia do exercício – bioenergética humana e suas aplicações. São Paulo: Forte, 2013. POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2009. WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L.; KENNEY, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª ed. São Paulo: Manole: 2010. COMPLEMENTAR ASTRAND, P. O.; RODAHL, K.; DAHL, H.; STROMME, S. B. Tratado de fisiologia do trabalho. Porto Alegre: ARTMED, 2006. HIRSCHBRUCH, M. D.; CARVALHO, J. R. (org.). Nutrição esportiva: uma visão prática. Barueri-SP: Manoele, 2 ed., 2008. MAUGHAN, R.; GLEESON, M. As bases bioquímicas do desempenho nos esportes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MAUGHAN, R.; GLEESON, M.; GREENHAFF. 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COMPONENTE: MODALIDADE DO ESPORTE COLETIVO - HANDEBOL EMENTA: ESTUDO DO HANDEBOL, ANÁLISE DOS SEUS DETERMINANTES HISTÓRICOS, SOCIAIS E CULTURAIS; DIMENSÕES E FINALIDADES, SUA RELAÇÃO COM DA CULTURA DE MOVIMENTO: SEUS FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS E SUAS APLICAÇÕES NO CONTEXTO DA SAÚDE DO LAZER E DA EDUCAÇÃO. NORMAS BÁSICAS DE ELABORAÇÃO COMPETIÇÃO E REGULAMENTAÇÃO. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA Confederação Brasileira de Handball. Regras Oficiais de Handball: Rio de Janeiro: Grupo Palestra Jerônimo, 1993. Caldas, Iberê Souza Leão. Treinando Handebol. Ed. Universitária da UFPE, 2014. Dietrich, Knut. Os Grandes Jogos. Metodologia e Prática. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1998. Ferreira, Pedro. Handebol de Salão. São Paulo, Ao Livro Técnico, 1999, 2a. Edição. Kaslen, Horst. Handball. Da aprendizagem ao Jogo Disputado. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1994. Kunsagi, Paulo Nagi. Handebol. Rio de Janeiro, Palestras Edições Esportivas, 1990, 3a. Edição. 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COMPONENTE: RECURSOS ERGOGÊNICOS E ERGOLÍTICOS APLICADOS A EDUCAÇÃO FÍSICA EMENTA: ESTUDOS DOS EFEITOS ERGOGENICOS E ERGOLITICOS NA PRATICA DA ATIVIDADE FISICA; MECANISMOS PSICOFISIOLOGICOS DA DEPENDENCIA QUIMICA; EFEITO DE DIFERENTES SUBSTANCIAS NAS RESPOSTAS FISIOLOGICAS NA ATIVIDADE FISICA; DOPING E DESEMPENHO ESPORTIVO. BIBLIOGRAFIA BÁSICA As Bases Farmacologicas da Terapeutica - Goodman e Gilman - versões a partir de 2010; RANG & Dale Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 CLARK, Michelle Alexia. Farmacologia ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. COMPLEMENTAR ACURCIO, Francisco de Assis (Org.). Medicamentos: políticas, assistência farmacêutica, farmacoepidemiologia e farmacoeconomia . Belo Horizonte: ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA; ASSOCIAÇÃO DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA DE PESQUISA (ORG.). Medicamentos biológicos na prática médica. São Paulo: Interfarma, 2013. FLORENCE, A. T.; ATTWOOD, D. Princípios físico-químicos em farmácia. 2. ed. 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KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. ArtMed, 1999. 2ª edição. HOFFMAN, Jay R. Guia de condicionamento físico – diretrizes para elaboração de programas (NSCA). Barueri- SP: Manole, 2015. SABA, Fabio. Liderança e gestão para academias e clubes esportivos. São Paulo: Phorte, 2ª ed., 2012. COMPLEMENTAR BARBOSA, Marcello. Treinamento Personalizado: estratégias para o sucesso. São Paulo: Phorte, 2007. BARBOSA, Marcello; NETO, Tufic J. Gestão para o sucesso: Atividades físicas em condomínios. São Paulo: Phorte, 2011. GUISELINE, Mauro. Exercícios aeróbicos: teoria e prática no treinamento personalizado e em grupos. São Paulo: Phorte, 2007. MOURA, Augusto Reis; HOPF, Ana C. O. Abordagem metodológica da ginástica de academia. Ed. Nova Letra, Blumenau-SC, 2011. PEREIRA, Marynês. Sua carreira, um verdadeiro show! São Paulo: Phorte, 2009. COMPONENTE: EDUCAÇÃO FÍSICA - SAÚDE E MEIO AMBIENTE EMENTA: DIMENSÃO SÓCIO-AMBIENTAL DA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO FÍSICA NA SAÚDE. HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL. EDUCAÇÃO AMBIENTAL FORMAL E INFORMAL. MEIO AMBIENTE COMO TEMA TRANSVERSAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA EM SAÚDE. EDUCAÇÃO AMBIENTAL JUNTO ÀS COMUNIDADES. O PAPEL DO EDUCADOR. EDUCAÇÃO AMBIENTAL RURAL E URBANA. EDUCAÇÃO AMBIENTAL, DESENVOLVIMENTO E CULTURA. SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL, CONSUMO E CIDADANIA. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA SALDIVA, P. et al. Meio Ambiente e Saúde: O Desafio das Metrópoles. Instituto Saúde e sustentabilidade, 2010. SILVA, E. Saúde ambiental: O Meio Ambiente e o Homem. Editora All Print, 2012. COMPLEMENTAR CAMPONOGARA, S. Saúde e meio ambiente na contemporaneidade: O necessário resgate do legado de Florence Nightingale. Esc Anna Nery; 16 (1): 178-184, 2012. MARINHO, A. & INÁCIO, H.L.D. Educação física, meio ambiente e aventura: Um percurso por vias instigantes. Rev. Bras. Cienc. Esporte; 28 (3), 55-70, 2007. PAIXÃO, J.A. & KOWALSKI, M. Fatores intervenientes à prática do mountain bike junto à natureza. 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BIBLIOGRAFIA: BÁSICA MAZZEI, Leandro Carlos; DA CUNHA BASTOS, Flávia (Ed.). Gestão do esporte no Brasil: desafios e perspectivas. 2012. ROCHA, C. M.; BASTOS, F. C. Gestão do Esporte: definindo a área. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 25, n. esp. , 2011. MORGAN, Melissa Johnson; SUMMERS, Jane. Marketing esportivo.. São Paulo: Thonson, 2010. COMPLEMENTAR RODRIGUES, Rejane Penna. Legados dos megaeventos esportivos. Ministério do Esporte, 2008. TOLEDO, Roberto. Gestão de esporte universitário: uma importante estratégia de marketing para as universidades. Aleph, 2006. DA CUNHA BASTOS, Flávia. Administração Esportiva: área de estudo, pesquisa e perspectivas no Brasil. Motrivivência, n. 20-21, p. 295-306, 2003. GESTÃO DO ESPORTE: UMA INTRODUÇÃO.; MULATINHO, Carlos (Org.).. Gestão do esporte: uma introdução. Recife: Ed. Universitária - UFPE, 2011. NICOLINI, Henrique. O evento esportivo como objetivo de marketing.. 2ª ed. São Paulo: Phorte, 2009. COMPONENTE: METODOLOGIA DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA EMENTA: PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: ETAPAS E ELEMENTOS CONSTITUTIVOS. REVISÃO DOS CONTEÚDOS DE METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA. ELABORAÇÃO DO PROJETO E PESQUISA NA ÁREA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTES. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 6ed. São Paulo: atlas, 2003. BASTOS, C; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 15. Ed. Petrópolis: vozes, 2001. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2001. PRESTES, M.L.M. A pesquisa e a construção do conhecimento científico. São Paulo: respel, 2002. 217p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. THOMAS JR; NELSON JK. Métodos de pesquisa em atividade física. Tradução de Ricardo D.S. Petersen. 3ed. Porto Alegre: artmed; 2002: 419p. título original: reseanch Methods in Physical Activity. COMPLEMENTAR ALVES, M. Como escrever uma monografia: um roteiro passo a passo. 4ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2003. BASTOS, LR. ET al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. MARCONI, M.A; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo : atlas, 1995. MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. São Paulo: atlas, 1998. NUNES, L. A. R. Manual da monografia: como se faz uma monografia, dissertação, um tese. 3ed. São Paulo. COMPONENTE: MODALIDADE DO ESPORTE INDIVIDUAL - LUTAS EMENTA: ESTUDO DAS LUTAS COMO FENÔMENO SÓCIO-HISTÓRICOPOLÍTICO-CULTURAL. PRINCÍPIOS E MODALIDADES DAS ARTES MARCIAIS, ASPECTOS TÉCNICOS E METODOLÓGICOS NAS SUAS INTERVENÇÕES NOS SISTEMAS DESPORTIVO E DA SAÚDE. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA CARVALHO, Mauri de. JUDÔ – ÉTICA E EDUCAÇÃO : em busca dos princípios perdidos. 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MÉTODOS DE ANÁLISE DO MOVIMENTO; ANÁLISE DE MOVIMENTOS: CINTURA ESCAPULAR E ARTICULAÇÃO GLENO - UMERAL; COTOVELO E RÁDIO-ULNARES; PUNHO E MÃO; CINTURA PÉLVICA E ARTICULAÇÃO COXO - FEMORAL; JOELHO; TORNOZELO E PÉ; COLUNA VERTEBRAL; POSTURA E MARCHA. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA HAMILL, J.; KNUTZEN, K. M. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. 3a Ed São Paulo Manole. 2012. 528 p. HALL, S. J. Biomecânica Básica. 6 Ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2013, 450 p. NEUMANN, D.A. Cinesiologia do Aparelho Musculoesqueletico: Fundamentos para Reabilitacao Fisica. 2 Ed. Rio de Janeiro Elsevier, 2011. 768 p. COMPLEMENTAR SACCO, I.C.N.; TANAKA, C. Cinesiologia e Biomecânica dos Complexos articulares. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2008. 416 p. SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; DON LEHMKUHL, L. Cinesiologia Clinica de Brunstrom. 5a Ed. Sao Paulo Manole, 1997, 538p. MIRANDA, Edalton. Bases de anatomia e cinesiologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 559 ENOKA, Roger M. 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Rio de Janeiro: Palestra. 2004 COMPONENTE: MODALIDADE DO ESPORTE COLETIVO - VOLEIBOL EMENTA: ESTUDO DO VOLEIBOL, ANÁLISE DOS SEUS DETERMINANTES HISTÓRICOS, SOCIAIS E CULTURAIS; DIMENSÕES E FINALIDADES, SUA RELAÇÃO COM DA CULTURA DE MOVIMENTO: SEUS FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS E SUAS APLICAÇÕES NO CONTEXTO DA SAÚDE E DO LAZER. MÉTODOS DE TREINAMENTO, PREPARAÇÃO DE EQUIPES, ASPECTOS FÍSICOS, TÉCNICOS E TÁTICOS DO VOLEIBOL. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA Bossi, Luis Cláudio. Musculação para o Voleibol. Phorte, 2007. Arruda, Miguel de; Hespanhol, Jefferson Eduardo. Fisiologia do Voleibol. Phorte, 2008. Cruz, Emìlio Eduardo da. Treinamento de Voleibol Visando ao Jogo. Phorte, 2012. Borsari, Jose Roberto. Voleibol - Aprendizagem e Treinamento - 4ª Ed. Ampliada e Atualizada 2010 – 2012. Editora Epu. Bizzocchi, Caca. O Voleibol de Alto Nível - da Iniciação À Competição - 4ª Ed. Manole, 2013. Reynaud, Cecile. A Bíblia do Treinador de Voleibol. Artmed, 2005. COMPONENTE: PSICOLOGIA DO ESPORTE EMENTA: INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA E AO ESPORTE. DIFERENÇAS INDIVIDUAIS E COMPORTAMENTO ESPORTIVO. MOTIVAÇÃO NO ESPORTE. INFLUÊNCIA SOCIAL E ESPORTE. DINÂMICA DOS GRUPOS ESPORTIVOS. SAÚDE PSICOLÓGICA DO ATLETA. BENEFÍCIOS PSICOLÓGICOS DA PRÁTICA DE ESPORTES E ATIVIDADES FÍSICAS. ASPECTOS PSICOSSOCIAIS DA PRÁTICA ESPORTIVA PARA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE. TÓPICOS ESPECIAIS EDUCAÇÃO FÍSICA E AO ESPORTE. BIBLIOGRAFIA: EM PSICOLOGIA APLICADA À BÁSICA MACHADO, A. A. Psicologia do Esporte: da Educação Física ao Esporte de Alto Rendimento. Rio de Janeiro: Koogan, 2006. SAMULSKI, D. Psicologia do Esporte. São Paulo: Editora Manole, 2009. WEINBERG, R. S.; GOULD, D. Fundamentos da Psicologia do Esporte e do Exercício. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2008 BRAGHIROLLI, E. Psicologia geral. Petrópolis: 28ª Edição. Editora Vozes, 1999. COMPLEMENTAR BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia escolar. 5ª ed. São Paulo: Ática, 1998. 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Phorte Editora. 2007. 251p. National Strength and Conditioning Association (NSCA). Desenvolvendo Agilidade e Velocidade. 1º ed. São Paulo. Manole. 2015. 212p. National Strength and Conditioning Association (NSCA). Guia para Avaliações do Condicionamento Físico; 1º ed. São Paulo. Manole. 2015. 432p. COMPLEMENTAR National Strength and Conditioning Association (NSCA). Guia de condicionamento físico: Diretrizes para elaboração de programas. 1º ed. São Paulo. Manole. 2015. 392p. KLAFS, Carl E.. A mulher atleta: guia de condicionamento e treinamento fisico . 2.ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1981. COOPER, Kenneth H. Aptidao fisica em qualquer idade: (exercicios aerobicos) . 4.ed. -. Rio de Janeiro: Fórum, 1972. BARBANTI, Valdir Jose, 1948-. Aptidao fisica: um convite a saude . São Paulo: Manole, 1990. NAHAS, Markus Vinicius. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo . 6. ed., rev. e atual. Londrina, PR: Midiograf, 2013. COMPONENTE: ESTÁGIO EM INICIAÇÃO ESPORTIVA E LAZER EMENTA: VIVENCIAR AS PRÁTICAS DE ATIVIDADES ESPORTIVAS DE INICIAÇÃO ESPORTIVA E DO LAZER. ACOMPANHAR TREINAMENTOS DE INICIAÇÃO ESPORTIVA NAS MODALIDADES COLETIVAS E INDIVIDUAIS. ACOMPANHAR A EXECUÇÃO DE POLÍTICAS E DO LAZER. AVALIAÇÃO DE PROJETOS E PROGRAMAS. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA CARREIRO, E. (Org.). Educação Física no Ensino Superior. –Gestão da Educação Física e do Esporte. Guanabara Koogan, São Paulo, 2007 MATTAR, N.F.; MATTAR, M.F. (Org.). Gestão de Negócios Esportivos, ElsevierCapus, 2013, São Paulo. GRECO, P.J.; BENDA, R.N. Iniciação Esportiva Universal I e II – Editora UFMG, Belo Horizonte, 2008. COMPLEMENTAR MAZZEI, L.C.; BASTOS, F.C. (Org.) Gestão do Esporte no Brasil: Desafios e perspectivas, Icone Editora, 2012. ARRAYA, M; SILVA, M.N. Tendências Contemporâneas da Gestão Esportiva, Editora Visão e Contextos, Lisboa, 2013. CASTELLANI, L.F. 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COMPONENTE: NUTRIÇÃO APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO EMENTA: A DISCIPLINA TEM COMO OBJETIVO FORNECER AO ESTUDANTE NOÇÕES SOBRE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO E SUA APLICAÇÃO NA ÁREA ESPORTIVA. PARA ATINGIR TAIS OBJETIVOS, ABORDARÁ OS SEGUINTES PONTOS: HISTÓRICOS DA NUTRIÇÃO E ESPORTE; CONHECIMENTOS BÁSICOS DE ALIMENTAÇÃO-NUTRIÇÃO, DOS GRUPOS BÁSICOS DA ALIMENTAÇÃO E VALOR ENERGÉTICO DOS ALIMENTOS; FONTES E FUNÇÕES DOS MACROS E MICRO NUTRIENTES E SUA UTILIZAÇÃO NO EXERCÍCIO; IMPORTÂNCIA DA TERMOREGULAÇÃO E HIDRATAÇÃO PARA O DESPORTO; COMPONENTES DA DIETA DO ATLETA; CONCEITOS E APLICAÇÕES DE SUPLEMENTOS E ERGOGÊNICOS NUTRICIONAIS. SUA CARGA HORÁRIA IMPLICA EM ATIVIDADES TEÓRICAS E TEÓRICAS PRÁTICAS (APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS, TRABALHOS EM GRUPOS REALIZADOS EM SALA DE AULA, DISCUSSÃO TEMÁTICA COM CONVIDADOS E REALIZAÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA COM ANIMAIS: PRÁTICAS DE NATAÇÃO E CORRIDA EM ESTEIRA). BIBLIOGRAFIA: BÁSICA Biesalski, H.K.; Grimm, P. Nutrição: Texto e Atlas. 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Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2004, 506p. Imunologia Celular e Molecular, Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman, Shiv Pill, 7a. edicao, 2012, Elsevier. COMPLEMENTAR ABBAS, A. [et al.]. Imunologia celular e molecular. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BENJAMINI. Imunologia, 4a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2002, 316p. -ROITT. Imunologia Básica, 1a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2003, 192p Imunologia Celular e Molecular, Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman, Shiv Pill, 7a. edição, 2012, Elsevier. JANEWAY, C. [et al.]. Imunobiologia o sistema imunológico na saúde e na doença. 8.ed. Porto Alegre COMPONENTE: ESTÁGIO EM ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO EMENTA: VIVENCIAR A PRÁTICA DE ALTO RENDIMENTO EM CLUBES, ACADEMIAS E OUTROS SETORES DE ATUAÇÃO ESPORTIVA. ACOMPANHAR TREINAMENTOS DE RENDIMENTO ESPORTIVO NA MODALIDADES COLETIVAS E INDIVIDUAIS. ACOMPANHAR TREINAMENTO DE RENDIMENTO EM MODALIDADES ADAPTADAS. ACOMPANHAR OS PROCESSOS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO DO ESPORTE. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA DANTAS, Estelio H. M. (Estelio Henrique Martin), 1950-. A prática da preparação física. 5. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. 463 p. ISBN 8585253347 (broch.). FERREIRA, Vanja. Educação física adaptada: atividades especiais . Rio de Janeiro: Sprint, 2010. 76 p. ISBN 9788573322798 (broch.). MARINHO, Vitor. Consenso e conflito: educação física brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2005. 206 p. ISBN 858525372X (broch.). SALLES, William das Neves; FARIAS, Gelcemar Oliveira; NASCIMENTO, Juarez Vieira do. Inserção profissional e formação continuada de egressos de cursos de graduação em Educação Física. Rev. bras. educ. fis. esporte, São Paulo , v. 29, n. 3, p. 475-486, set., 2015 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S180755092015000300475&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 10 de agosto 2016. COMPLEMENTAR BRANDÃO, Maria Regina Ferreira; MACHADO, Afonso Antônio. O treinador e a psicologia do esporte. São Paulo: Atheneu, 2010. 176 p. (Coleção psicologia do esporte e do exercício ; V.4) ISBN 9788538800927 (broch.). MAXWELL, John C. O livro de ouro da liderança: o maior treinador de líderes da atualidade apresenta as grandes líções de liderança que aprendeu na vida . Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2008. 269 p. ISBN 9788560303724 (broch.). ROHLFS, Izabel Cristina Provenza de Miranda et al . A Escala de Humor de Brunel (Brums): instrumento para detecção precoce da síndrome do excesso de treinamento. Rev Bras Med Esporte, Niterói , v. 14, n. 3, p. 176-181, jun., 2008 . Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151786922008000300003&lng=en&nrm=iso>. Accesso em: 10 de ago 2016. SILVA, Luiz Roberto Rigolin da. Desempenho esportivo: treinamento com crianças e adolescentes . 2. ed., [rev. e ampl.]. São Paulo: Phorte, 2010. 631 p. ISBN 9788576551027 (broch.). COMPONENTE: MUSCULAÇÃO EMENTA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS PARA O TREINAMENTO COM PESOS. IMPORTÂNCIAS E RELAÇÕES DO TREINAMENTO COM PESOS E DESENVOLVIMENTO BIOLÓGICO DO HOMEM. PLANEJAMENTO E ACOMPANHAMENTO DE UM TREINAMENTO COM PESOS A PARTIR DA CONDIÇÃO DE ALUNO INICIANTE E ALUNO COM NECESSIDADES ESPECIAIS. MUSCULAÇÃO COMO ATIVIDADE FÍSICA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA Steven Fleck , Roberto Fares Simão Júnior FORÇA: princípios metodológicos para o treinamento. 1º ed. São Paulo. Phorte Editora. 2007. 251p. National Strength and Conditioning Association (NSCA). Guia de condicionamento físico: Diretrizes para elaboração de programas. 1º ed. São Paulo. Manole. 2015. 392p. Bompa, Tudor; Di Pasquale, Mauro ; Cornacchia, Lorenzo. Treinamento de força levado a sério. 3ª ed. São Paulo. Manole. 2015. 400p. COMPLEMENTAR Earle, Roger; Baechle, Thomas R. Fundamentos do Treinamento de Força e do Condicionamento. 1º ed. São Paulo. Manole. 2010. 592p. Jonato Prestes, Denis Foschini, Paulo Marchetti, Mario Charro, Ramires Tibana. Prescrição e periodização do treinamento de força em academias. 2 ed. São Paulo. Manole. 2016. 272p. EVANS, Nick. Anatomia da musculação. 1. ed. São Paulo: Manole, 2007. KAMEL, Jose Guilherme Nogueira. A ciência da musculação. Rio de Janeiro: Shape, 2004. CARNAVAL, Paulo Eduardo. Musculacao aplicada. Rio de Janeiro: Sprint, 1995. COMPONENTE: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I EMENTA: ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO TEXTO FINAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO QUE DEVERÁ SER ELABORADO COM BASE NAS ÁREAS DEFINIDAS PELA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA MARCONI, M. A.; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica: ciência e conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis; metodologia jurídica. São Paulo: Atlas, 2009. BRUSCATO, Wilges. QUEM TEM MEDO DA MONOGRAFIA? 2 ed. São Paulo: saraiva, 2010. THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K.; SILVERMAN, Stephen J. . Métodos de pesquisa em atividade física. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. COMPLEMENTAR FLORINDO, A. A.; HALLAL, P. C. Epidemiologia da Atividade Física. São Paulo: Atheneu, p. 188, 2011. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento. São Paulo: Hucitec,1993. BUTTERFIELD, Herbert, Sir, 1900-. As origens da ciencia moderna. Lisboa ; Rio de Janeiro: Ed. 70, 1992. MAIA, Paulo Leandro. O abc da metodologia: métodos e técnicas para elaborar trabalhos científicos (ABNT) . 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: LEUD, 2011. CARVALHO, Antonio Paes de, 1935-.; SCHWARTZMAN, Simon. Administracao da atividade cientifica. Brasilia: CNPq, 1981. COMPONENTE: ÉTICA PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA EMENTA: EXPECTATIVAS SOCIAIS DE CONDUTA PROFISSIONAL. ESTUDO DO CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL. ATUAÇÃO PROFISSIONAL, FORMAÇÃO PROFICIÊNCIAS NECESSÁRIAS AOS AVANÇOS NA CARREIRA. VALORES ÉTICOS E MORAIS. SISTEMA CONFEF/CREF E SUAS CONTRADIÇÕES BIBLIOGRAFIA: BÁSICA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Código de Ética de Educação Física, 2000. BARBOSA, C.L.A. Ética na Educação Física. Editora Vozes, 2013. TOJAL, J.B. et al. Ética profissional na Educação Física. Editora Shape, 2003. COMPLEMENTAR VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. Editora Brasiliense, 1992. MOTTA, N. S. Ética e Vida Profissional. Âmbito cultural, 1984. Estatuto do Conselho Federal de Educação Física. Lei 9696/98: Regulamentação da Profissão de Educação Física. Legislação CONFEF. GUIMARÃES, José Augusto Chaves; FERNÁNDEZ MOLINA, Juan Carlos (Orgs.). Aspectos jurídicos e éticos da informação digital. São Paulo: Cultura Acadêmica, Marília, SP: Fundepe Ed. , 2008. RAMOS, Dalton Luiz de Paula (Ed.). Bioética & ética profissional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. COMPONENTE: EPIDEMIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA EMENTA: ASPECTOS HISTÓRICOS DA EPIDEMIOLOGIA E ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS NA ÁREA DA ATIVIDADE FÍSICA. SAÚDE COLETIVA E INDIVIDUAL. PROMOÇÃO DA SAÚDE. CONCEITOS EPIDEMIOLÓGICOS. PESQUISA EPIDEMIOLÓGICA E INTERPRETAÇÃO DE DADOS. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia. 4ª edição, revisada e ampliada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. MEDRONHO, R. et al. Epidemiologia. 2ª Edição. São Paulo: Atheneu, 2009. PEREIRA M. Epidemiologia teoria e prática. 8ª reimpressão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. COMPLEMENTAR ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M. L. Epidemiologia & Saúde: fundamentos, métodos e aplicações. 1ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. BARROS, M. V. G. et al. Análise de dados em saúde. 3ª edição. Londrina: Midiograf, 2012. FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. W. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006. FLORINDO, A.; HALLAL, P. C. Epidemiologia da atividade física. São Paulo: Atheneu, 2012. JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Porto Alegre: Artmed, 2005. ROTHMAN, K. J. et al. Epidemiologia moderna. 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2011. COMPONENTE: ESTÁGIO EM ATIVIDADE FÍSICA - SAÚDE E GESTÃO EMENTA: VIVENCIAR A PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS EM ACADEMIAS, CLUBES, ESTABELECIMENTOS DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE E OUTROS SETORES DE INTERVENÇÃO. VIVENCIAR PROCESSOS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO E MARKETING DOS SERVIÇOS DE ATIVIDADES FÍSICAS. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: BADILLO, Juan Jose Gonzalez. Fundamentos do treinamento de forca : aplicação ao alto rendimento desportivo. Colaboração de Esteban Gorostiaga Ayestaran.Traduzido por Márcia dos Santos Dornelles. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2001. DELAVIER, Frédéric. Guia dos movimentos de musculação : abordagem anatômica. Traduzido por Nader Wafae; Marcos Ikeda. 4. ed. Barueri: Manole, 2006. FLECK, Steven J;KRAEMER, William J. Fundamentos do treinamento de força muscular. Traduzido por Cecy Ramires Maduro. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006. COMPLEMENTAR: FOSS, Merle L. Fox bases fisiológicas do exercício e do esporte. Colaboração de Steven J Keteyian.Traduzido por Giuseppe Taranto. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. UCHIDA, M. C et al. Manual de musculação : uma abordagem teórico pratica do treinamento de forca. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005. ZATSIORSKY, Vladimir M. Ciência e pratica do treinamento de forca. Guarulhos: Phorte, 1999. KRAEMER, William J. Treinamento de forca para jovens atletas. Colaboração de Steven J Fleck. 1. ed. São Paulo: Manole, 2001. POLLOCK, Michael L.; WILMORE, Jack H. Exercicios na saude e na doenca: avaliacao e prescricao par. 2.ed. -. Rio de Janeiro: MEDSI, 1993. COMPONENTE: POLÍTICAS PÚBLICAS PARA ESPORTE E LAZER EMENTA: A FIGURA DO MUNICÍPIO. CONCEITOS E PRINCÍPIOS BÁSICOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS. O ESTADO E O ESPORTE. OS ENTES SUBNACIONAIS E O ESPORTE: A FUNÇÃO DOS MUNICÍPIOS. FINANCIAMENTO PÚBLICO: PROGRAMAS E PROJETOS NACIONAIS E ESTADUAIS. ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DE UMA POLÍTICA MUNICIPAL DE ESPORTE. GESTÃO DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS. ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS DE GESTÃO LOCAL. FORMULAÇÃO E AVALIAÇÃO DE POLÍTICA DE ESPORTE. ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA EDUCAÇÃO FÍSICA, ESPORTE E LAZER. ELABORAÇÃO, EXECUÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS. BIBLIOGRAFIA: MARCELINO, Nelson. Carvalho (Org.). Lazer e esporte: políticas públicas. Campinas: Autores Associados, 2001. _________ . Políticas setoriais de lazer. Campinas: Autores Associados, 1996. MANHÃES, Eduardo Dias. Políticas de esportes no Brasil. Rio de Janeiro Paz e Terra. 2002 COMPONENTE: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II EMENTA: FINALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO, ENTREGA DA PRODUÇÃO ACADÊMICA E APRESENTAÇÃO PÚBLICA. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA CRESWELL, J. W. Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. 4th. Thousand Oaks: SAGE Publications, 2014. xxix, 273 p. ISBN 9781452226095. HOPKINS, W. G. et al. Progressive statistics for studies in sports medicine and exercise science. Med Sci Sports Exerc, v. 41, n. 1, p. 3-13, Jan 2009. ISSN 15300315 (Electronic). STRAUS, S. E. Evidence-based medicine: how to practice and teach EBM. 3rd. Edinburgh ; New York: Elsevier/Churchill Livingstone, 2005. xvi, 299 p. ISBN 0443074445. THOMAS, J. R.; NELSON, J. K.; SILVERMAN, S. J. Research methods in physical activity. 6th. Champaign, IL: Human Kinetics, 2011. xiii, 457 p. ISBN 9780736089395. COMPLEMENTAR GREENHALGH, T. Como Ler Artigos Científicos: Fundamentos da Medicina Baseada em Evidências. 4. Porto Alegre: Editora Artmed, 2013. ICMJE. Recommendations for the Conduct, Reporting, Editing, and Publication of Scholarly Work in Medical Journals. Disponível em: <<http://www.icmje.org/icmje-recommendations.pdf>>. Acesso em 27 Fev 2014. MOHER, D. et al. Preferred reporting items for systematic reviews and metaanalyses: the PRISMA statement. BMJ, v. 339, p. b2535, 2009. ISSN 1756-1833 (Electronic). SANTOS, T.M., OLIVEIRA, B.R.R., VIANA, B.F., ARAÚJO, CG.S.. 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COMPONENTE: Fundamentos da Língua Brasileira de Sinais EMENTA: Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a LIBRAS como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura lingüística e gramatical da LIBRAS. Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, L.F. (1995). Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. KARNOPP, L.B. (1997). Aquisição fonológica nas línguas de sinais. Letras de Hoje, 32(4):147162. MAIA, M.E. No Reino da Fala: A Linguagem e seus Sons. 3.ª ed. São Paulo: Ática, Série Fundamentos, 1991. PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. de Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006. LSBVídeo. Disponível para venda no site www.lsbvideo.com.br QUADROS, R. M. (1997). Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Letras de Hoje, 32(4): 125-146. __________ Situando as diferenças lingüísticas implicadas na educação. Em Ponto de Vista. Estudos Surdos. NUP/UFSC. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, F.C. et alii. (1997). A Língua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva, 1 (2): 781-924. CAPOVILLA, F.C. et alii. (1998). Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP. CAPOVILLA, F.C. et alii. (2000). Dicionário Trilíngüe. Língua de Sinais Brasileira, Português e Inglês. São Paulo, Edusp. GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. KLIMA, E. & U. Bellugi (1979). The Signs of Language. Cambridge, Mass: Harvard University Press. LIDDELL, S. (2003). Grammar, Gesture, and Meaning in American Sign Language. Cambridge: Cambridge University Press. MOURA, M. C. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. PERLIN, G. Identidades Surdas. Em A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Org. SKLIAR, C. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998:51-74 SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol. 7, N° 2 (2006). Disponível no site http://143.106.58.55/revista/viewissue.php COMPONENTE: EDUCAÇÃO FÍSICA E NOVAS TECNOLOGIAS EMENTA: Em vista do atual momento da sociedade, em que as (tecnologia de informação e comunicação), perpassam o cotidiano, principalmente no que se refere as formas de socializações humanas, entendemos que a Educação Fìsica deve se apropriar criticamente dessas tecnologias. Apropriar-se das tecnologias é apenas um passo para podermos compreender essa sociedade, outra questão importante, diz respeito a compreensão do discurso midiático, em especial o que pauta o esporte e as práticas corporais, tendo em vista a grande importância. BIBLIOGRAFIA: COMUNICAÇÃO, MOVIMENTO E MÍDIA NA EDUCAÇÃO FÍSICA. Revista do Laboratório de Comunicação, Movimento e Mídia na Educação Física . Santa Maria/CEFD- UFSM, 1998,1999, 2000 e 2001. ALABARCES, P. et all. Deporte e Sociedad . Instituto de Investigaciones Gino Germani. Faculdada de Ciências Sociales. Universidad de Buenos Aires, 1998. DAYAN, Daniel e KATZ, Elihu. Media Events:the live broadcasting of history . Cambridge/London:Harvard University, 1996. COMPLEMENTAR BELL, Allan. The Language of News Media . Oxford:Blackwell Publishers, 1999. PERUZZOLO, Adair. A circulação do corpo na mídia . Santa Maria: Imprensa Universitária/UFSM, 1998. RODRIGUES, Adriano Duarte. Comunicação e Cultura : a experiência cultural na era da informação . Lisboa:Presença, 1999. FAUSTO NETO, Antonio & PINTO, Milton José. O indivíduo e as mídias . Rio deJaneiro: Diadorin, 1996. PIRES, Giovani de Lorenzi . Educação Física e o discurso midiático : abordagem crítico emancipatória. Ijuí: Unijuí, 2002. ALCOBA, Antonio. Deporte y Comunicacion . Madrid: Universidade Compluten se de Madrid, 1984. WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação . 6ª ed. Lisboa/Portugal: Presença, 2001. COMPONENTE: MEDICINA DO EXERCÍCIO, ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE EMENTA: Enfermidades crônicas não transmissíveis e estresse oxidativo. Prescrição de exercícios físicos para diferentes grupos de Saúde. Fatores de risco, idade e capacidade física inicial. Nutrição e saúde. Obesidade. Diabetes Mellitus e exercício. Cardiopatia isquêmica e FRC. Reabilitação cardiovascular. Eletrocardiografia normal e durante o teste máximo. Asma, DPOC e exercício físico. Envelhecimento: adulto idoso e mulher climatérica. Osteoporose, repercussão do exercício físico e outras patologias. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA American College of Sports Medicine: ACSM’s guidelines for exercise testing and prescription, 5th ed., Baltimore, Williams & Wilkins, 1995. Bijnen FCH, Caspersen CJ, Mosterd WL: Physical inactivity as a risk factor for coronary heart disease: a WHO and International Society and Federation of Cardiology position statement. Bull World Health Organ 72: 1-4, 1994. Fletcher GF, Balady G, Blair SN, Blumenthal J, Caspersen C, Chaitman B et al: Statement on exercise: benefits and recommendation for physical activity programs for all Americans – A statement for health professionals by the Committee on Exercise and Cardiac Rehabilitation of the Council on Clinical Cardiology, American Heart Association. Circulation 94: 857- 862, 1996. COMPLEMENTAR American Academy of Pediatrics Committees on Sports Medicine and School Health. Physical fitness and the schools. Pediatrics 1987;80:449-50. American College of Sports Medicine. Opinion statement on physical fitness in children and youth. Med Sci Sports Exerc 1988;20:422-3. Caspersen CJ, Nixon PA, Durant RH. Physical activity epidemiology applied to children and adolescents. 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U.S. Department of Health and Human Services: Physical activity and health – A report of the Surgeon General, U.S. Government Printing Office, 1996 COMPONENTE: EDUCAÇÃO FÍSICA E GERONTOLOGIA EMENTA: Fundamentos da Educação Física e sua associação aos elementos da Gerontologia Social.Temas atuais e até antigos que envolvem cultura, religião, sexo, faixas etárias, raças, doenças, etc. Noções básicas. Grupos sociais. Importância das relações interpessoais na vida profissional e no dia-a-dia. O comportamento humano. A personalidade. Comunicação nas relações interpessoais. Princípios éticos. Estratégias de ação do socorrista em caso de desmaio, parada respiratória, parada cardíaca, contusões, quedas, fraturas, sangramentos entre outros. Conceitos, classificações e abrangência da gerontologia, visões do envelhecimento do ponto de vista biológico e psicossocial. conhecimentos das características psicomotoras da 3a idade adulta, conceitos, jogos e ginástica gerontológica. Aplicação dos fundamentos básicos da dinâmica de grupo na educação gerontológica. Elementos básicos e técnicas variadas de dinâmica de grupo, como melhor utilizá-las nos grupos de idosos. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA ANDRADE, D. S. Retrospecto e Análise de Legislação sobre o Idoso no Brasil. Manaus: UFAM, 2004. Monografia (Especialização em Gerontologia Social) Faculdade de Educação Física, Universidade Federal do Amazonas, Manaus 2004. BISOGNIN, I. A.; VILANOVA ILHA, P. M. A influência da prática da atividade física no comportamento das pessoas de meia idade e dos idosos. Caderno adulto, UFSM, v. 3, p. 57-67, 1999. BODACHNE, L. Princípios básicos de geriatria e gerontologia, Curitiba: Champagnhat, 1998. COMPLEMENTAR BORINI,MA. L. O “A saída do fundo do poço”: representações sociais acerca da participação em atividades de lazer em grupos de terceira idade, Campinas, Dissertação de Mestrado da Faculdade de Ciências Medicas da UNICAMP, 2002. COSTA, E. M. S. Gerontodrama – a velhice em cena, São Paulo: Ágora, 1998. Da Costa, L. P. Formação profissional em educação Física, esporte e lazer no Brasil: memória, diagnóstico e perspectiva. Blumenau: Ed. FURB, 1999 FIAMENGHI, Ma. C. B. Atividades física e estados emocionais: relatos verbais sobre estados emocionais como indicadores dos efeitos de um programa de atividades física para adultos. 1994. Dissertação de Mestrado da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, Campinas, 1994. FRANCIOLI,L. L. O papel da universidade na inserção social do idoso. A Terceira Idade, v. 18, p. 59-67, 1999. FURTADO, E.S. O sentido da educação física na terceira idade. 1996. Dissertação de mestrado e Educação Física da UGF, Rio de Janeiro, 1996. FURTADO, E. S. Terceira idade: enfoques múltiplos. Motus Corporis, v. 4, n. 2, p. 121-147, 1997. GANDOLFI, L. Ma.; SKORA, M. G. Fisioterapia com grupos da terceira idade. A Terceira COMPONENTE: SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR EM TEMAS CONTEMPORÂNEOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA - ESPORTE E LAZER EMENTA: O cenário globalizado; questões sócio-históricas no processo de formação das sociedades modernas e contemporâneas, enfocando temas como: meio ambiente, manifestações culturais e sua diversidade, movimentos sociais e étnicos, questões de gênero e políticas públicas no contexto regional, nacional e mundial e sua incidência nas Atividades Físicas sistematizada, Esporte e Lazer BIBLIOGRAFIA: FURTADO, E.S. O sentido da educação física na terceira idade. 1996. Dissertação de mestrado e Educação Física da UGF, Rio de Janeiro, 1996. FURTADO, E. S. Terceira idade: enfoques múltiplos. Motus Corporis, v. 4, n. 2, p. 121-147, 1997. GANDOLFI, L. Ma.; SKORA, M. G. Fisioterapia com grupos da terceira idade. A Terceira Idade, SESC-SP, v. 22, 61-67, 2001. GARSCHAGEN, D. Nós, a Comunidade do Livro. Magazine Barbosa Society. São Paulo, n. 30, p. 2, ano 8, jan./mar. 2004. BRASIL ANDRADE, D. R.; MATSUDO, S. M. M.; MATSUDO, V. K. R.; FIGUEIRA Jr., A. J.; ARAÚJO, T. L.; ANDRADE, E. L. & OLIVEIRA, L. C. Barriers to exercise adherence among active young adults. Medicine & Science in Sports & Exercise. Supplement. Official Journal of the American College of Sports Medicine. 30 (5): 182, 1998. COMPONENTE: SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR: PROMOÇÃO HUMANA EM SAÚDE ATRAVÉS DE ATIVIDADES FÍSICAS EMENTA: Transformação das práticas profissionais e da própria organização do trabalho. Sua estruturação a partir da problematização do processo de trabalho e sua capacidade de dar acolhimento e cuidado às várias dimensões e necessidades em saúde das pessoas, dos coletivos e das populações. BIBLIOGRAFIA: BRASIL ANDRADE, D. R.; MATSUDO, S. M. M.; MATSUDO, V. K. R.; FIGUEIRA Jr., A. J.; ARAÚJO, T. L.; ANDRADE, E. L. & OLIVEIRA, L. C. Barriers to exercise adherence among active young adults. Medicine & Science in Sports & Exercise. Supplement. Official Journal of the American College of Sports Medicine. 30 (5): 182, 1998. COMPONENTE: EDUCAÇÃO FÍSICA, SAÚDE E POLÍTICAS PÚBLICAS EMENTA: Aspectos históricos-conceituais e metodológicos da promoção de saúde. Organização sanitária no Brasil ao longo da história da saúde pública no país. Análise crítica e reflexiva sobre as diferentes abordagens em promoção de saúde. Tendências da pesquisa em promoção de saúde. Estado e políticas sociais. Mudanças econômicas e políticas de saúde no Brasil. Previdência Social. Políticas governamentais de Saúde Pública. Programas de Expansão de Cobertura. Programação em Saúde. Reforma Sanitária. Sistema Único de Saúde. Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Educação Física e Saúde. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto Promoção da Saúde. As cartas da promoção da saúde. Brasília, DF, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política nacional de práticas integrativas e complementares no SUS - PNPIC-SUS. Brasília, DF, 2006a. (Série B.Textos básicos em saúde). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde. Saúde Brasil 2006: uma análise da situação de saúde no Brasil. Brasília, DF, 2006b. COMPLEMENTAR BUSS, P. M. Uma introdução ao conceito de promoção da saúde. In: CZERESINA, D.; FREITAS, C. M. (orgs.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. CASTELLS, M. Flujos, redes e identidades: uma teoria critica de la sociedad informacional. In: CASTELLS, M.; FLECHA, R.; FREIRE, P.; GIROUX, H. A.; MACEDO, D.; WILLIS, P. Nuevas perspectivas critivas em educación. Barcelona: Paidos, 1994. p. 13-53. DAOLIO, J. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1994. FERREIRA, M. S.; NAJAR, A. L. Programas e campanhas de promoção da atividade física. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 10 (sup): 107-219, 2005. FRAGA, A. B. Exercício da informação: governo dos corpos no mercado da vida ativa. 2005. 175 p. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005. COMPONENTE: LAZER, EDUCAÇÃO, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA EMENTA: Estudos das mudanças de atitudes e opções na utilização do tempo livre, das sociedades pré-literárias aos dias atuais: análise da inter-relação entre as opções de lazer e os estilos de vida, promoção de estilos de vida mais saudável. BIBLIOGRAFIA: BACAL, Sarah. Lazer: teoria e pesquisa. São Paulo, Loyola, 1988. DE MASI, Domenico. O futuro do trabalho: fadiga e ócio na sociedade pósindustrial. Rio de Janeiro: José Olympio; Brasília, DF: Ed. Da UNB, 1999. DAOLIO, J. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1994. GUERRA, Marlene. Recreação e lazer. Porto Alegre, SABRA, 1993. HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo, Perspectiva, 1971. LAFARGUE, Paul. O direito à preguiça. São Paulo, Kairós, 1980. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e humanização. São Paulo : Papirus, 1987 COMPONENTE: RECREAÇÃO E ACAMPAMENTOS DE LAZER EMENTA: Estudo e análise crítica das teorias do entretenimento e lazer e suas relações com a recreação e a educação física nos diversos contextos. O acampamento como proposta de recreação: diferentes tipos de e sua integração com outras áreas. Planejamento, execução e avaliação de diferentes formas de acampamento BIBLIOGRAFIA: KISHIMOTO, T. M. ( Org.) Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo, Cortez, 1996. __________. O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 2002. UFMG/DEF/CELAR, 2002, p. 213-214. STOPPA, E. A. Acampamentos de férias. Campinas: Papirus, 1999. VIGO, M. Manual para dirigentes de acampamentos organizados. Argentina: Ed. Stadium, 1984. HUIZINGA, J. Homo Ludens: O jogo como elemento da cultura. Sao Paulo: Perspectiva, 1971. MARIZ, G.H. Jogos cooperativos para educação infantil. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. PAPALIA, D. E. Jogos cooperativos. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. WAICHMAN, Pablo. Tempo livre e recreação. Campinas: Papirus, 1997. COMPONENTE: EDUCAÇÃO FÍSICA, POLÍTICAS PÚBLICAS E PRÁTICA PROFISSIONAL NA SAÚDE EMENTA: Limites e possibilidades da Intervenção do profissional de educação física na atenção a saúde, procedimentos e interesses nos diversos segmentos da sociedade. Formação e atuação profissional de educação física na saúde em diferentes locais. Análise das políticas públicas de saúde e a relação com a educação física. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA ARMSTRONG, et al. A educação para a saúde: o papel a educação física na promoção de estilos de vida saudáveis. Lisboa: Omniservicos, 1998. CANDEIAS, NMF Conceitos de educação e de promoção em saúde: mudanças individuais e mudanças organizacionais. Rev. Saúde Publica 1997; Cx31(2): 209-13 NAHAS, MV. Atividade física, saúde e qualidade de vida. Londrina: Midiograf, 2003. COMPLEMENTAR ORGANIZACAO PAN-AMERICANA DA SAUDE. A Saúde no Brasil. Brasília: OPAS/OMS, 1998 SARDINHA, LB, MATOS MG, LOUREIRO I. Promoção da saúde: modelos e praticas de intervenção nos âmbitos das atividades física, nutrição e tabagismo.Lisboa: faculdade de motricidade Humanas, 2006. A CIDADANIA negada: políticas públicas e forma de viver . São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009. DE GESTAO. BRASIL. MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, Orcamento e Gestƒo. Secretaria; Organizacao para a Cooperacao e o Desenvolvimento Economico.. O cidadao como parceiro manual da OCDE sobre informacao, consultas e participacao na formulacao de politicas publicas . Brasilia: O Ministério, 2002. BRASIL. Conselhos nacionais: dados básicos, organização, gestão atual, finalidade. composição, competências . Brasília, D.F.: Secretaria Nacional de Articulação Social, 2010. COMPONENTE: EDUCAÇÃO FÍSICA, EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS EMENTA: Empreendedorismo em Educação Física: novos paradigmas, características, oportunidade, desenvolvimento de atitudes empreendedoras. Perfil do empreendedor. Viabilidade de um negócio de eventos. Empreendedorismo e desenvolvimento econômico e social. Plano de negócios. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A.Empreendedorismo-9. AMGH Editora, 2014. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo. Elsevier Brasil, 2008. DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo. Elsevier Brasil, 2009. COMPLEMENTAR BARON, Robert A.; SHANE, Scott A. Empreendedorismo-uma visão do processo. Cengage Learning Edições Ltda., 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. Editora Manole, 2004. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo. Elsevier Brasil, 2008. SALIM, César Simões. Construindo planos de negócios. Elsevier Brasil, 2005. SALIM, Cesar Simões; SILVA, Nelson Caldas. Introdução ao empreendedorismo: construindo uma atitude empreendedora. Elsevier Brasil, 2010. COMPONENTE: LEGISLAÇÃO PARA EVENTOS DE ESPORTE EMENTA: Legislação para eventos. Contratos. Normas e alvarás. Direito do consumidor. Abertura de empresas. BIBLIOGRAFIA: Almeida, I. O regime do trabalho temporário. São Paulo: Saraiva, 1987. Barros, W. A interpretação dos Contratos. São Paulo: Revista dos Tribunais, vol.660, 1990. Bugarelli, W. O Novo Direito Empresarial. Rio de Janeiro: Renovar, 1999. COMPONENTE: FUNDAMENTOS E AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR EMENTA: Estudo da força muscular, sua evolução, métodos e técnicas de avaliação e sua aplicação na educação física e esportes. BIBLIOGRAFIA: Baldissera, V. Análise comparativa da capacidade aeróbica de indivíduos da Região Nordeste Brasileira e correlação entre as técnicas de pista e laboratório. Recife : UFPE, 1979. 53 p. Dissertação (mestrado) – UFPE. Costa, A. Caracterização da corrida de 400 metros planos: identificação de algumas variáveis. Lisboa : Universidade do Porto, 1996. 87 p. Pareja, JRO. Como buscar o preparo físico Rio de Janeiro : EPUME, 1985. 92 p. Tubino, MG. Metodologia científica do treinamento desportivo. São Paulo: Ibrasa, 1984. COMPONENTES CURRICULARES DO PRIMEIRO PERÍODO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código AN233 Nome BASES ANATÔMICAS APLICADAS À EDUCAÇÃO FÍSICA Pré-requisitos Não tem Carga Horária Semanal Teórica Prática 45 60 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 05 105 1° Requisitos C.H. EMENTA Noções gerais dos termos anatômicos, estudos da anatomia dos órgãos que constituem os sistemas orgânicos e do aparelho locomotor em profundidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à Anatomia 2. Ossos – generalidades 3. Articulações - generalidades 4. Músculos - generalidades 5. Sistema Nervoso 6. Sistema Circulatório 7. Sistema Respiratório 8. Sistema Digestório 9. Sistema Urinário 10. Sistema Genital Masculino 11. Sistema Genital Feminino 12. Acidentes Ósseos do Pescoço, Tronco e dos Membros Superior e Inferior 13. Articulações do Pescoço, Tronco e dos Membros Superior e Inferior 14. Músculos do Pescoço, Tronco e dos Membros Superior e Inferior 15. Vascularização dos Membros Superior e Inferior Inferio 16. Inervação dos Membros Superior e Inferior BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, A. B. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1993. KENDALL, P. F.; MCCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G. Músculos: provas e funções. 4. ed. São Paulo: Manole, 1995. GRAY, H. Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. SPALTEHOLZ, W. Anatomia humana: atlas e texto. São Paulo: Roca, 2006. WOLF–HEIDEGGER. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2vl. BIBLIOGRAFIA COMPEMENTAR DALLALANA, E. M.; FERREIRA M. I.; FRUTUOSO, R. A. M.; SILVA, S. A. G. Anatomia para educação física. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. SCHÜNKE, M.; SCHULTE E.; SCHUMACHER U. Prometheus, Atlas de anatomia: anatomia geral e aparelho locomotor, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SCHÜNKE, M.; SCHULTE E.; SCHUMACHER U. Prometheus, Atlas de anatomia: pescoço e órgãos internos, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SCHÜNKE, M.; SCHULTE E.; SCHUMACHER U. Prometheus, Atlas de anatomia: cabeça e neuroanatomia, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Apostilas do Departamento de Anatomia da UFPE. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE ANATOMIA -CCB ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0003 Pré-requisitos Nome GINÁSTICA Não tem Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 1° Requisitos C.H. EMENTA Estudo e aplicação das principais escolas ou métodos de ginástica, sua influência na atualidade e suas dimensões pedagógicas. Fundamentos das principais vertentes da giná ginástica moderna: formativa, de condicionamento físico, demonstrativo, competitiva, saúde e de conscientização corporal. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Analisar a ginástica como área de estudo, seus determinismo históricos, sociais, polí políticos e culturais nas intervenções no sistema educacional, desportivo, da saúde e do lazer. Compreender as dimensões e modalidades da ginástica seus objetivos, finalidades e características, nos campos de aplicação e intervenção profissional. Analisar a metodologia todologia do ensino da ginástica a partir dos objetivos, características e finalidades das modalidades e dos respectivos campos de intervenção. Estruturas e aplicar atividades, exercitações e aulas de ginástica utilizando seus fundamentos relacionados às suas uas intervenções nos sistemas desportivo, da saúde e do lazer. METODOLOGIA A disciplina será norteada por uma prática pedagógica enfatizando dos dados da realidade trazidos pelos alunos e o conhecimento academicamente sistematizado. O referencial teó teórico da disciplina será construído a partir das aulas, da bibliografia e dos textos complementares, relacionados com as vivencias práticas e observações das intervenções nos sistemas desportivo, da saúde e do lazer. Nas aulas teóricas serão utilizadas estratégias estratégias vivencias abordando os fundamentos da ginástica observando suas intervenções e a observação nos lócus específicos das intervenções da ginástica. ensino da ginástica, tendo assim base na reflexão/ ação das atividades propostas possibilitando o aluno a uma interação constante com o processo. AVALIAÇÃO A avaliação como parte integrante do processo ensino- aprendizagem deverá levar o aluno a construir suas aprendizagens levando-o a conhecer seus resultados, com a intenção de situá-lo no processo, com o objetivo de oferecer subsídios para a retro-alimentação constante. I UNIDADE – A medida da I unidades será ponderada composta de uma prova escrita com peso 6,0 (SEIS) envolvendo todos os conteúdos estudados na unidade e os trabalhos com peso 4,0 (QUATRO) II UNIDADE – A média da II unidade será ponderada composta de um relatório de pesquisa desenvolvido no lócus de aplicação da ginástica peso 3,0 (TRÊS), e a apresentação em seminários com peso 3,0 (TRÊS) e a elaboração de atividades de ginástica para os sistemas educacional, desportivo, do lazer e da saúde, com peso 4,0 (QUATRO). Os trabalhos terão critérios específicos que serão apresentados aos alunos, observando as peculiaridades de cada um deles. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Evolução das atividades físicas – históricos Movimento ginástico europeu e as manifestações atuais da ginástica Sistemas e métodos em educação física Corporeidade e ginástica e o contexto histórico e contemporaneidade Manifestações, dimensões e modalidades da ginástica, a partir da construção histórica Manifestações da ginástica nas dimensões da saúde, competitiva, de apresentação e educativa: objetivos características, modalidades, locais de intervenção e eventos Ginástica, educação física e movimento Fatores Psicomotores e as qualidades físicas necessárias às práticas gímnicas Estudo do movimento: conceito, características e relações com a ginástica Os fundamentos da ginástica: balançar/embalar, gira/rolar, saltar, equilibrar, trepar, lançar e exercitações A ginástica no sistema desportivo e da saúde: objetivos, características e finalidades A ginástica no sistema educacional e do lazer e entretenimento: objetivos, características e finalidades BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992. Coleção Magistério 2ª grau. Serie formação de professor. GAIO, Roberta. Ginástica rítmica desportiva ‘popular’. São Paulo: Robe Editorial, 1996 NOGUEIRA, E. Ginástica de academia. Rio de janeiro: Sprint, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EUSTÁQUIO, J. C. & MARQUES, N. G dos S. História da Ginástica Geral no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fontoura, 1999. LE BOULCH, Jean. A Educação pelo Movimento, a Psicocinética na Idade Escolar. Trad. Jeni Wolff. Porto Alegre: artes Médicas, 1983 SANTOS, Miguel Alves dos Santos. Manual de Ginástica de Academia. São Paulo: Ed. Sprint, 1990 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0004 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 30 30 MODALIDADE DO ESPORTE INDIVIDUAL: ATLETISMO Não tem Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 1° Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos esportes individuais de pista e campo como fenômeno sócio sócio-histórico histórico – político – cultural. Princípioss e modalidades dos esportes individuais de campo e de pista, aspectos técnicos e metodológicos nas suas intervenções no sistema desportivos, do lazer e da saúde. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Compreender a origem e a evolução do atletismo Reconhecer as características racterísticas das provas e de pistas e campo do atletismo Analisar as regras oficiais do atletismo Apresentar os processos teóricos metodológicos para a iniciação do atletismo METODOLOGIA A disciplina será norteada por uma prática pedagógica enfatizando a confrontação dos dados da realidade trazidos pelos alunos e o conhecimento academicamente sistematizado. O referencial teórico da disciplina será construído a partir das aulas, da bibliografia e dos textos complementares, relacionados com as vivencias praticas praticas e observações das intervenções nos sistemas desportivos, da saúde e do lazer, nos lócus específicos das intervenções das provas de pista e campo. A dinâmica geral da disciplina buscará na sua própria prática e construção de um processo de ensino do atletismo, tletismo, tendo assim base na reflexão / ação das atividades propostas possibilitando o aluno a uma interação constante com o processo. AVALIAÇÃO Pontualidade e assiduidade Seminários Apresentações individuais Prova escrita CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico do Atletismo Natureza das provas de pista de campo O atletismo como fator sócio – histórica – política e cultural Organização do atletismo no mundo Princípios do atletismo – Provas de pista e campo Propostas metodológicas para o ensino do atletismo Corridas, características e metodologia específica Arremessos, características e metodologia específica BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDES, Jose Luis. Atletismo os saltos. EPU, 2003. FERNANDES, J. L. Atletismo Corridas. Sao Paulo: Ed. E.P.U. 2003. FERNANDES, J.L. Atletismo Lançamentos (arremessos). São Paulo: Ed. E.P.U. 2003. MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo: teoria e pratica. Guanabara Koogan, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VIEIRA, Silvia; FREITAS, Armando. O que e Atletismo. Casa da Palavra, 2007. Confederação Brasileira de Atletismo. Regras Oficiais de Competição 2014, 2015. Londrina Sport Training LTDA, 2014. CASTELLANI FILHO, Lino et al. Metodologia do ensino de educação física. Cortez Editora, 2014. MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 DYSON, Geoffrey H. G.. Mecanica del atletismo. Madrid: Instituto Nacional de Educacion Fisica y Deporte, |19--|.. 239 p SCHULZ, Helmut.. Par el juego al atletismo. Buenos Aires: Kapelusz, 1976 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF 0086 Nome BASES DE BIOFÍSICA SICA E BIOQUÍMICA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 1° Requisitos C.H. EMENTA Estrutura e ultra-estrutura estrutura da célula. Sistema de membrana. Transporte através da membrana. Células musculares, nervosas, tecido conjun conjuntivo. tivo. Bioenergética. Liberação e transferência de energia. Estudos dos sistemas: muscular, nervoso, endócrino, circulatório, respiratório, digestório e renal. Estrutura, função e fontes de carboidratos, lipídeos e proteínas. Enzimas Metabolismo anaeróbio e aeróbio. Aspectos bioquímicos da ação hormonal. Contração muscular. Integração metabólica. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Analisar os conhecimentos das bases biológicas e químicas da Bioquímica, correlacionando correlacionandoas com aspectos clínicos e práticos Aplicarr os conceitos básicos dos processos metabólicos. Através do estudo das estruturas e funções das biomoléculas Reconhecer a importância da integração do catabolismo e anabolismo das biomoléculas no funcionamento celular e no metabolismo corporal. METODOLOGIA A disciplina será ministrada em aulas teóricas, podendo-se podendo se utilizar, dentre outras metodologias, trabalhos em equipes, exercícios programados, seminários, exposições dialogadas e grupos de discussão, onde os conteúdos poderão ser ministrados de acordo as a especificidades do grupo de alunos e da disciplina. AVALIAÇÃO Serão feitas ao longo do período letivo, duas avaliações parciais e o exame final, sendo os resultados expressos por nota, obedecendo a uma escala de 0 a 10. As duas avaliações parciais obedecerão cerão ao seguinte critério: A 1ª avaliação valerá nove (9,0) e haverá um estudo dirigido no valor de um ponto (1,0 cada) A 2ª avaliação valerá dez (10,0) e haverá um seminário cuja nota será atribuída de zero (0,0) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura e função biológica das proteínas Enzimas, função e fatores que influenciam a atividade enzimática Estrutura e função dos carboidratos Metabolismo energético Estrutura e metabolismo de lipídeos Balanço energético nas integrações do metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas de ação hormonal Bioquímica da digestão e absorção dos alimentos Contribuições metabólicas do tecido hepático, renal, cardíaco e adiposo para o desempenho muscular Bioquímica do tecido muscular BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 1999. BERNE, Robert M. & LEVY, Matthew N. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000 GUYTON, Arthur. Tratado de Fisiologia Médica. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1997 WEINECK, J. Biologia do Esporte. São Paulo: Manole, 2000 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAMPE, P. & HARVEY, R. Bioquímica Ilustrada. 2ª Ed. São Paulo: artes Médicas, 2000. Weineck, J. Biologia do Esporte. São Paulo: Manole, 2000. Nelson,David L. & M. Cox,Michael. Princípios de Bioquímica de Lehninger - 6ª Ed. Artmed, 2014. MARZZOCO, Anita.; TORRES, Bayardo B. Bioquímica básica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. FARRELL, Shawn O. Bioquímica. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, José. De Robertis: biologia celular e molecular . 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0006 Nome SOCIEDADE, TEORIAS E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA, ESPORTE E LAZER Pré-requisitos Não tem Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 1° Requisitos C.H. EMENTA Estudo e analise antropológica do corpo e as culturas de movimento, como lócus de manifestações da vida e suas relações com a Educação e a Educação Física. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Identificar os principias elementos que constituem a memória da sociedade brasileira em relação a cultura do movimento humano METODOLOGIA Participação Aulas expositivas Aulas práticas Trabalhos em grupo AVALIAÇÃO Produção de texto, apresentação esentação de seminário; Pontualidade (10%), Trabalhos individuais e em equipe (30%); Prova Escrita (50%) e Trabalho de pesquisa (20%) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Indivíduo, cultura e sociedade Cultura e organização social Realidade social e educação Educação e fora e dentro da escola Educação Física e aprendizagem social; Estratificação e modalidade social; Formação na profissão de educador O professor de educação física com intelectual, reflexivo, transformador. Cidadania, violência e políticas de inclusão; Ideologia, educação e corpo; O corpo em diferentes perspectivas nas dimensões, da educação, do lazer, da saúde e no esporte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOURDIEU, Pierre. Produção da Crença. Zouk, 2004 BOURDIEU, Pierre. Regras da Arte. Companhia das Letras, 2002 ELIADE, Mircea. O Conhecimento Sagrado de Todas as Eras. Mercuryo, 2004 LAPLANTINE, F. A descrição etnográfica. Terceira Margem, 2004 ELIAS, Norbert. Envolvimento e alienação. Bertrand Brasil, 1998 DAMATTA, Roberto. Relativizando uma introdução antropologia social. Rocco, 2012 GOLDENBERG, Miriam. Nu e Vestido: Dez Antropológicos Revelam a Cultura do Corpo Carioca. Record, 2002 OLIVEIRA, Vitor M. de. O que é educação física. Brasiliense. SANTIN, Silvino. Educação Física, da Alegria do Lúdico à Opressão do Rendimento. Porto alegre: Est edições, 3 ed., 2001 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil: A História que Não Se Conta. Papirus. 2003 BRUHNS, Heloisa. Introdução aos Estudos do Lazer. BRUHNS, H. T. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas Papirus, 1993 ARAÚJO, Allyson Carvalho de. Um Olhar Estético Sobre o Telespetáculo Esportivo: Contribuições para o Ensino do Esporte na Escola. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Educação física progressista. Edições Loyola, 10 ed., 2007 SOARES, Carmen Lúcia. Imagens da educação no corpo. Autores Associados, 1998 PINTO, Leila. Como Fazer Projetos de Lazer: Elaboração, Execução. Papirus. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e Recreação: Repertório de Atividades Por Fases da Vida. Papirus, 2006 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0005 Nome MODALIDADE DO ESPORTE COLETIVO: BASQUETEBOL Pré-requisitos Não tem Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Nº. de Créditos 03 Co-Requisitos C. H. Global Período 60 1° Requisitos C.H. EMENTA Estudo do basquetebol, análise dos seus determinantes históricos, sociais e culturais; dimensões e finalidades, sua relação com da cultura de movimento: seus fundamentos teóricos e metodológicos e suas aplicações no contexto da saúde do lazer e da educação. Normas básicas de elaboração competição e regulamentação OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Identificar as características e os fundamentos undamentos técnicos básicos do Basquetebol; Mostrar os fundamentos básicos da tática: ataque e defesa do basquetebol; Aprender os fundamentos e regras principais do jogo basquetebol. METODOLOGIA Utilização de retroprojetor, vídeo-cassete, cassete, cartazes, text textos os científicos, roteiro de estudo e quadro. Livros, relação bibliográfica. AVALIAÇÃO Prova teórica e prática; Apresentação de trabalhos e seminários; Intervenção em clubes e organizações que possuem o jogo de basquetebol CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O Basquetebol como fenômeno cultural: origem e evolução; O Basquetebol escolar: objetivos, finalidades e características específicas. O Basquetebol não escolar, no contexto do lazer e da saúde: objetivos, finalidades e características específicas. Dimensão técnica e tática • Os fundamentos defensivos e ofensivos e suas técnicas de execução • A importância das regras no processo de aprendizagem • A Organização tática: princípios básicos dos sistemas de ataque e defesa. Aplicações metodológicas no Basquetebol Planejamento; Elaboração e aplicação e avaliação de sessões do basquetebol. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DE ROSE JR, D e TRICOLI, V (Org) Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e pratica, Editora Manole. 2005 DE ROSE JR., D. Vídeo – Coleção Educação Física – Basquetebol – volume 1: Fundamentos/volume 2: situações de jogo, aspectos táticos. Autoria supervisão: Escola de Educação Física, USP. FERREIRA, AEX e DE ROSE JR., D. Basquetebol: técnicas e táticas: uma abordagem didáticopedagógica. São Paulo: EPU: Ed. Da Universidade de São Paulo, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAYER, Claude. O ensino dos desportos coletivos. Trad Machado da Costa. Lisboa. Dinalivro, 1994. GRECO, Pablo Juan. Org. Iniciação esportiva universal: metodologia da iniciação esportiva na escola e no clube. Belo Horizonte. Ed UFMG, 1998. MESQUITA, I. Pedagogia do treino: a formação em jogos desportivos colectivos. Lisboa. Livros Horizontes, 1998. OLIVEIRA, J e TAVARES, F. Estratégia e tática nos jogos desportivos coletivos. Porto: UP, 1996 Confederação Brasileira de Basquetebol. Regras Oficiais de Basquetebol. Rio de Janeiro: Palestra. 2004 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COMPONENTES CURRICULARES DO SEGUNDO PERÍODO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0009 Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 30 30 ATIVIDADES RÍTMICAS E DANÇA Pré-requisitos Não tem Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 2º Requisitos C.H. EMENTA Estudo das Atividades Rítmicas e da Dança, contextualizada historicamente e considerando suas mais variadas formas de manifestação, nos âmbitos da arte, educação, saúde e lazer. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE • Conceituar a arte e a dança, Identificando seus elementos essenciais; • Conhecer a história dos Ritmicos e Dança, contextualizando as diferentes épocas; • Diferenciar os estilos de Dança, identificando seus princípios, técnicas e características principais; • Conhecer e refletir ir sobre as diferentes metodologias para o ensino da Dança, identificando a pertinência de cada uma delas para cada situação de ensino-aprendizagem; ensino • Desmistificar a avaliação em Dança, identificando quais os aspectos mais importantes de observar e avaliarr numa aula ou espetáculo. METODOLOGIA • Aulas expositivas; • Aulas práticas; • Utilização de recursos audiovisuais. AVALIAÇÃO A avaliação será feita em todo o processo de ensino-aprendizagem, ensino aprendizagem, mediante a produção de textos, debates em sala de aula, realização real de auto-avaliações avaliações periódicas, leituras diversas, interpretações de espetáculos de dança, realização de pequenas produções artísticas (coreografias, filmes, exposições, etc.), microaulas, entre outros. Conceito de Dança. História da Dança. História da Dança / Estilos de Dança. Metodologia do Ensino da Dança. Avaliação em Dança. A Dança no âmbito da arte. A Dança no âmbito da saúde. A Dança no âmbito do lazer. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOURCIER, P. Historia da dança no Ocidente. São Paulo: Martins Fontes, 1987. HASELBACH, Bárbara; Dança Improvisação e Movimento: expressão corporal na educação física, Rio de Janeiro, ao livro técnico, 1988. GIFFONI, Maria A.C. Danças Folclóricas Brasileiras. São Paulo: Global, 2002. LABAN, R . Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978. MARQUES, I A. Ensino de dança hoje: textos e contextos. São Paulo: Cortez, 1999. MARQUES, I A. Dançando na escola. João Paulo Cortez, 2003. PORTINARI, M. Historia da dança. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. VARGAS, Lisete Arnizaut Achado. Escola em Dança: movimentos expressão e arte. Porto Alegre: Editora Mediação, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AYALA, Marcos e AYALA, Maria Ignez Novais. Cultura Popular no Brasil. São Paulo: Editora ática, 1987. CASCUDO, Luis da Câmara; Dicionário do Folclore Brasileiro; São Paulo. CASCUDO, Luis da Câmara; História dos nossos Gestos. São Paulo: Global, 2002. ESTUDOS DE DANCA. Revista da Faculdade de Motricidade Humana. Universidade Técnica Lisboa. Lisboa. Portugal, FARO, Antônio José, Pequena História da Dança; Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor LTDA, 1986. LABAN, R. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990. LICOES DE DANCA. Revista da Universidade. Universidade da cidade. Rio de Janeiro. V, 1 a MARQUES, I A. Dançando na escola. João Paulo Cortez, 2003. NANNI, Dionísia; Dança Educação: pré-escolar à universidade, Rio de Janeiro, Sprint, 1995. OLIVEIRA, Maria Goretti Rocha de. Danças populares como espetáculo público no Recife 1970 a 1988. Recife: O Autor, 1991. PORTINARI, M. Historia da dança. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. PRIOLLI, Maria Luisa de Matos; Princípios Básicos da Música para juventude; Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Musicais, 1999. SILVA, Severino Vicente da Festa de caboclo. Coleção maracatus e maracatuzeiros, vol. 1. Recife: Reviva, 2005. VICENTE, Ana Valéria. Maracatu rural: o espetáculo como espaço social. Coleção maracatus e maracatuzeiros, vol.3. Recife: Reviva, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMB PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina: Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código HE249 Pré-requisitos Nome BIOLOGIA 1 Não tem Co Co-Requisitos Teórica Prática 15 30 Nº. de Créditos 02 C. H. Global Período 45 2° Requisitos C.H. EMENTA Estudo das células, dos tecidos e do desenvolvimento sob o ponto de vista morfofuncional. OBJETIVOS DO COMPONENTE Estudar a célula eucariótica animal e a estrutura histológica dos tecidos básicos básicos normais sob o ponto de vista morfofuncional METODOLOGIA Aulas teóricas (expositivas) e práticas AVALIAÇÃO Avaliações teóricas e práticas 1. Citologia:  Microscópio/ Microscopia  Métodos de Estudo em Citologia  Organóides I  Organóides II  Núcleo Interfásico e Divisão Celular 2. Histologia Geral:  Tecido Epitelial  Tecido Conjuntivo  Tecido Cartilaginoso  Tecido Ósseo  Tecido Muscular  Tecido Nervoso 3. Embriologia:  Espermatogênese  Ovogênese  Fertilização  Gastrulação BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNQUEIRA, L. A. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2012. JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica 12ªed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro: 2013. DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTIS. E. M. F. Bases de biologia celular e molecular. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. SADLER. LANGMAN, Embriologia Médica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. MOORE, K. L.; Persaud, T. V. N. Embriologia Básica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 5ª. Edição. Editora Artes Médicas, 2010. COMACK, D. H. Fundamentos de Histologia 2ª ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro: 2003. GARTNER, L. P. Hiatt, J. L. Atlas colorido de histologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2010. GARTNER, L. P. HIATT, J. L. Tratado de Histologia em cores 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003. MOORE, K.; PERSAUD, T. V.N.; SHIOTA, K. Atlas colorido de embriologia clínica, 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MOORE, R.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 7ª ed. Editora Elservier, 2004 SOBOTTA Atlas de Histologia 6ª ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2003.Aeres ROSS, M.H. PAWLINA, W. Histologia texto e atlas 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012 AARESTRUP, B.J. Histologia Essencial Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012 OVALLE, W.K. NAHIRNEY, P.C. Netter Bases da Histologia Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0010 Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 30 30 MODALIDADE DO ESPORTE INDIVIDUAL: CAPOEIRA Pré-requisitos Não tem Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 2º Requisitos C.H. EMENTA Estudos sobre a capoeira e sua relaçã relação o com a Educação Física,. Intervenção profissional da capoeira no campo da Educação Física: situação atual e perspectivas futuras. Áreas de atuação do profissional. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Constatar, interpretar, compreender e explicar a capoeria capoeria considerando a sua historicidade, gestualidade, ritualistica e musicalidade; Discutir a capoeira considerando sua interfaces interfa com a educação Física; Oportunizar aos alunos intervirem com a temática tem capoeira enquanto conteúdo do da Educação Física. METODOLOGIA Está prevista a utilização dos seguintes procedimentos metodológicos: 1.Aulas expositivas dialogadas 2.Atividades de pesquisa na biblioteca e laboratório de informática 3.Fichamentos e resenhas de artigos científicos e textos técnicos 4.Projeção de filmes 5.Seminários 6.Trabalhos em pequenos grupos 7.Mesas redondas com convidados externos AVALIAÇÃO Unidade I a. Prova escrita com todos os conteúdos estudados na 1ª. Unidade (peso 6,0) - Individual b. Produção de Texto a partir de produções parciais das resenhas dos textos debatidos em sala. (peso 4,0) - Pequenos grupos Unidade II a. Produção de Texto a partir das produções e observações das intervenções no diversos locús (peso 6,0) Pequenos grupos b. Apresentação dos textos produzidos em forma de Seminário (peso 4,0). Pequenos grupos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Historico da capoeira como conponente da Educação Física; Conceitos, visões e objetivos da Capoeira; A construção do campo acadêmico da Capoeira na Educação Física; Formação do profissional na Capoeira - Saberes e Habilidades. Formação do Profissional em Educação Física Organização, formação e intervenção profissional da capoeira nos diversos lócus da Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FALCÃO, José Luiz Cirqueira. Capoeira. In: FALCÃO, José Luiz Cerqueira;KUNZ, Elenor (Org.). Didática da educação física 1. Ijuí: UNIJUÍ, 1998. p. 55-94. ______. A escolarização da capoeira. Brasília, DF: ASEFE-Royal Court, 1996. ______. O jogo da capoeira em jogo e a construção da práxis capoeirana. 2004. 409 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2004. KOHL, Henrique Gerson. Educação e capoeira: figurações emocionais na cidade do Recife-PE-Brasil. 2012. 290 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2012. KOHL, Henrique Gerson. Gingado na prática pedagógica escolar: expressões lúdicas no quefazer da educação física. 2. ed. Recife: Editora UFPE, 2014. LUCENA, Ricardo de Figueiredo. A capoeira e o esporte: anotações a partir da sociologia figuracional de Norbert Elias.In: SOUZA, Edilson Fernandes; SIMÕES, José Luís; LUCENA, Ricardo de Figueiredo (Org.). Escritos a partir de Norbert Elias. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2009a. p. 55-66. OLIVEIRA, Valdemar de. Frevo, capoeira e passo. Recife: CEPE, 1971. SILVA, Bruno Emmanuel Santana da. Menino qual é teu mestre? Capoeira pernambucana e as representações sociais dos seus mestres. 2006. 105 f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2006. VIEIRA, Luiz Renato. O jogo de capoeira: cultura popular no Brasil. Rio de Janeiro: Sprint, 1995. VIEIRA, Luiz Renato. ASSUNÇÃO, Matthias Röhrig. Mitos, controvérsias e fatos: construindo a história da capoeira. Revista de Estudos Afro-Asiáticos, Rio de Janeiro, n. 34, p. 81-120, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. 3. ed. São Paulo: Cia. Das Letras, 1994. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A educação popular da escola cidadã. Petrópolis: Vozes, 2002. ______. O que é educação. 32. ed. São Paulo: Brasiliense, 1995. DARIDO, Suraya Cristina e RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro: Editora Koogan, 2008. DECANIO FILHO, Ângelo. A herança de Mestre Bimba: lógicas e filosofias africanas da capoeira. Salvador, 1996. ______. A herança de pastinha: a metafísica da capoeira. Salvador, 1996. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. GÓIS JUNIOR, Edivaldo; SIMÕES, José Luís. História da educação física no Brasil. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2011. LIMA, Ivaldo Marciano de França. Maracatus e maracatuzeiros:desconstruindo certezas, batendo afayas e fazendo histórias. Recife: Bagaço, 2008. LIMA, Manoel Cordeiro. Dicionário de capoeira. Brasília, DF: Edição do Autor, 2005. LOPES, André Luiz Lace Lopes. A capoeiragem no Rio de Janeiro, primeiro ensaio sinhozinho e Rudolf Hermanny. Rio de Janeiro: Ed. Europa, 2002. REIS, Letícia de Sousa.O mundo de pernas para o ar:a capoeira no Brasil.São Paulo: Publisher Brasil, 1997. MELO, Oscar. Recife sangrento. Recife: Escola Gráfica Editora: Convento da Penha, 1956. MONTENEGRO, Antonio Torres. História oral e memória? A cultura popular revisitada. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2007. SANTOS, Gilbert de Oliveira. Alguns sentidos e significados da capoeira, da linguagem corporal, da educação física. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 30, n. 2, p. 123-136, jan. 2009. SETTE, Mario. Maxambombas e maracatus. 4. ed. Recife: Fundação de Cultura Cidade do Recife, 1981. (Coleção Cidade do Recife, 19). SOARES, Carlos Eugênio Líbano. A capoeira escrava e as outras tradições rebeldes do Rio de Janeiro: (1808-1850). 2. ed. rev. e ampl. Campinas, SP: UNICAMP, 2004. SOARES, Carlos Eugênio Líbano. A negregada instituição:os capoeiras na Corte Imperial 1850-1890. 2. ed. Rio de Janeiro: Access, 1999. SOARES, Carmem Lúcia et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992. (Série Formação do Professor). SOUZA, Edilson Fernandes. Entre o fogo e o vento: as práticas de batuques e o controle das emoções. 2. ed. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2005. THOMPSON, Paul. A voz do passado: história oral. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. Zumbi Bahia e Avestruz. Historia da capoeira no Recife. Recife: Ed. Pirata, 1979. 13 f. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0007 Nome DIMENSÕES DIDÁTICODIDÁTICO PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA Pré-requisitos Não tem Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 2° Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos aspectos didático-pedagógicos pedagógicos aplicados à educação física e suas características nos contextos da educação, lazer, saúde e esporte. A prática pedagógica mediada pelas teorias ou tendências da educação e da educação física. Reflexão sobre as abordagens da educação físic física e possibilidades de intervenção nos diversos contextos da educação física. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE METODOLOGIA Nas aulas serão vivenciadas diferentes metodologias, experiências e técnicas de ensino tais como:  Aulas expositivas;  Seminário;  Leitura e discussão de textos;  Apresentação e discussão de filmes;  Análise de produções de alunos;  Relatos de experiência. AVALIAÇÃO A avaliação será baseada nos trabalhos a serem apresentados, entre os quais se incluem:  Provas escritas;  Seminários; Trabalhos escritos individuais e/ou em grupo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Didática; aspectos históricos e sua perspectiva no Esporte Abordagem propositivas e não propositivas na educação física. Planejamento de Ensino: Níveis, princípios, elementos e suas características nos contextos do lazer, educação, saúde e esporte Objetivos, conteúdos e metodologias específicas e avaliação do ensino da educação física nos contextos da saúde, educação, lazer e esportes O ensino do componente curricular educação física Planejamento de ensino e a prática pedagógica nas diferentes etapas na educação básica. O ensino das atividades físicas no saúde, no lazer. Planejamento nos contexto do lazer e da saúde e a prática profissional. O ensino do esporte Planejamento nos processos de aprendizagem e treinamento do esporte e a prática profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDAU, V. M. Rumo a uma nova Didática. 11ª edição. Petrópolis: Vozes, 2000. FONSECA, D. G.; MACHADO, R. B. Educação Física: (re)visitando a didática. 1ª. edição. Porto Alegre: Meridional, 2015. KUNZ, E. Didática da educação física. 4ª edição. Ijuí: UNIJUÍ, 2012. PIMENTA, S. G. Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 2000. ROSSETTO JÚNIOR, A.; MARTINS, C.; ANGELO, F. L. D. Práticas pedagógicas reflexivas em esporte educacional: unidade didática como instrumento de ensino. São Paulo: Phorte, 2008. SCARPATO, M. (Org.). Educação Física, didática e prática: como planejar as aulas na Educação Física. São Paulo: Evercamp, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, C. M. F. O professor de educação física e a construção do saber. Campinas, SP: Papirus, 1998. DARIDO, S. C. Educação Física escolar: compartilhando experiências. 1ª edição. São Paulo: Phorte, 2011. FOLLE, A.; FARIAS, G.O. (Org.). Educação física: prática pedagógica e trabalho docente. Temas em movimento, v. 1. Florianópolis: UDESC, 2012. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2000. GONZÁLES, F. J.; SCHWENGBER, M. S. V. Práticas pedagógicas em Educação Física: espaço, tempo e corporeidade. Erechim: Edelbra, 2012. GONZÁLES, F. J.; FRAGA, A. B. Afazeres da Educação Física na escola: planejar, ensinar, partilhar. Erechim: Edelbra, 2012. NEIRA, M. G. Educação Física desenvolvendo competências. 2ª edição. São Paulo: Phorte, 2006. NEIRA, M. G. Repensando a prática pedagógica. 1ª edição. São Paulo: Mackenzie, 2005. KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. 6ª edição. Ijuí: Ed. Unijuí. 2004. NASCIMENTO, J. V.; FARIAS, G. O. Construção da identidade profissional em Educação Física: da formação à intervenção. Temas em movimento, v. 2. Florianópolis: UDESC, 2012. SOUZA JÚNIOR, M. O saber e o fazer pedagógicos: a educação física como componente curricular. Recife: EDUPE, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Prática de Ensino Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0008 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Teórica 30 SAÚDE PÚBLICA E ATIVIDADE FÍSICA Não tem Co-Requisitos Prática 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 2º Requisitos C.H. EMENTA Análise da situação da Atividade Física, Atenção Básica Básica e Educação no Brasil e suas implicações para a prática profissional do Educador Físico na saúde pública. Atuação e função do Educador Físico na saúde pública e educação. O educador físico nos programas de saúde escolar e em outros recursos da comunidade. de. Educação em saúde. Conceitos e atividades de saúde pública. Prioridades na Atenção Básica. Saúde e condições de vida no Brasil. Política de saúde e o Educador Físico: aspectos históricos e evolutivos. Sistema Único de Saúde e suas perspectivas. Planeja Planejamentos e projetos. Programas em saúde pública, educação física e educação. Perfil da Equipe de Saúde da Família. Organização da Rede de Prestação de Serviços de Saúde para atuação da equipe multidisciplinar. Participação em atividades das unidades de saúde da família e de campo (com os agentes de saúde). Função do Educador Físico nos programas de controle das doenças transmissíveis ao nível dos Distritos Sanitários. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Analisar a importância da utilização da Educação Física na Saúde Saúde Publica dentro da compreensão dos procedimentos relativos à formação estrutural e organizacional; Relacionar os programas e atuações do educador físico no SUS. METODOLOGIA Utilização de aulas expostivas (data-show); (data artigos relacionados aos assuntos; textos pré-elaborados. AVALIAÇÃO O processo de avaliação de aprendizagem da disciplina estará referenciado em três dimensões básicas no trato com o conhecimento: Conceitual – domínio de conceitos básicos para a reflex reflexão Processual – referentes aos processos críticos, reflexivos, interativos e produtivos durante toda á disciplina. Serão realizadas provas e seminário como forma de procedimento avaliativo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Atividade Física, Atenção Básica e Educação: Definição e Histórico. Atenção Básica e o Educador Físico: Importância e Classificação. Sistema Único de Saúde e programas em saúde pública. Assistência primária Papel do Educador Físico na Saúde Pública Programa de Agentes Comunitários de Saúde-Visita domiciliaria Estratégia de Saúde da Família Programa de atenção ao Idoso Programa de Atenção ao Adolescente O Educador Físico e os programas de controle de doenças nos Distritos Sanitários. Educação Física na Rede de prestação de serviços de saúde na atuação da equipe multidisciplinar BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA FILHO, N; ROUQUARYOL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. 5ª ed., Rio de Janeiro: Medsi, 2003. BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. São Paulo: Ática, 2008. CAMPOS, G. W. S. et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006. GONÇALVES, A. Conhecendo e discutindo saúde coletiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida. 6ª ed. Londrina: Midiograf, 2013. PAIM; J. S.; ALMEIDA FILHO, N. Saúde coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: Medbook, 2013. PAIM, J. S. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. SILVA, L. M. V. Avaliação de políticas e programas de saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2014. RIBEIRO, H.; CESAR, C. L. G.; ROCHA, A. A. Saúde pública: bases conceituais. 2ª edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARCHANJO, D. R.; ARCHANJO, L. R.; SILVA, L. L. Saúde da família na atenção primária. Editora Ibpex, 2007. CIANCIARULLO, T. I. et al. Saúde na família e na comunidade. Ícone, 2011. FLORINDO, A.; HALLAL, P. C. Epidemiologia da atividade física. Atheneu, 2012. GIOVANELLA, L.; LOBATO, L. V. C.; NORONHA, J. C.; CARVALHO, A. I. Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. 2ª edição. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012. PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Guanabara Koogan, 1995. ROSEN, G. Uma história da saúde pública. São Paulo: UNESP, 1994. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código FF261 Nome BASES FISIOLÓGICAS GICAS APLICADAS A EDUCAÇÃO FÍSICA Pré-requisitos AN233 Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 2° Requisitos C.H. EMENTA A disciplina fisiologia tem como objetivo fornecer, o conhecimento das características funcionais dos sistemas que compõem o corpo humano, abordando os diferentes mecanismos homeostáticos de controle e regulação dessas funções, assegurando ao aluno embasamento teórico e prático indispensável à sua formação. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Capacitar o aluno a entender os eventos funcionais funcionais do organismo normal. Base para a sua atividade profissional. METODOLOGIA Aulas expositivas no quadro branco e data show e pratica. AVALIAÇÃO Avaliação através de provas escritas abertas e/ou objetivas  Princípios da homeostasia  Propriedades gerais das células excitáveis  Transmissão sináptica  Fisiologia da contração muscular  Fisiologia geral das sensações  Integração sensória motora a nível segmentar – Reflexos medulares  Funções motoras do tronco cerebral e cerebelo  Funções ções motoras do córtex cerebral e gânglios da base  Hipotálamo – fome, sede, temperatura  Sistema nervoso autônomo Pratica: Reflexos medulares  Hemodinâmica  Hemostasia  Fisiologia do corpo  Eletrocardiograma  Regulação nervosa e humoral da circulação circulaç  Intercambio gasoso  Regulação da respiração Práticas: Medida indireta da pressão arterial Eletrocardiografia Espirometria  Motilidade do trato digestivo  Secreções salivar e gástrica  Secreções biliar, pancreática e intestinal  Filtração glomerular e hemodinâmica renal  Reabsorção renal do volume extracelular  Reabsorção renal da tonicidade corporal  Reabsorção renal do equilíbrio ácido básico  Princípios gerais da fisiologia endócrina  Fisiologia do sistema hipotalâmico hipofisário  Fisiologia da tireóide e paratireóide  Controle hormonal do metabolismo dos carboidratos  Fisiologia da suprarenal  Controle hormonal do sistema reprodutor masculino  Controle hormonal do sistema reprodutor feminino BIBLIOGRAFIA BÁSICA Guyton AC, Hall JE. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. Costanzo LS. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Curi R, Procopio de Araújo Filho J. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. COMPLEMENTAR Koeppen BM, Stanton BA. Berne & Levy: Fisiologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. Aires MM. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Silverthorn DU. Fisiologia Humana: Uma abordagem integrada. Porto Alegre: Artmed, 2010. Widmaier EP, Raff H, Strang KT. Vander. Fisiologia Humana: Os mecanismos das funções corporais. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Mourão-Júnior CA, Abramov DM. Fisiologia Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COMPONENTES CURRICULARES DO TERCEIRO PERÍODO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO EN ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0011 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 15 30 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO HE249 – BIOLOGIA Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 45 3º Requisitos C.H. EMENTA Estudo das fases críticas e padrões normais de crescimento físico; tendê tendência ncia secular; associação entre o crescimento, desenvolvimento e envelhecimento motor; análise dos padrões fundamentais de movimento e o papel das atividades físicas no processo evolutivo do homem. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Conhecer o crescimento, a composição corporal e o desempenho motor de populações jovens como preditores de saúde Identificar as principais técnicas empregadas para a análise do crescimento,da composição corporal e do desempenho motor de crianças e adolescentes adolesce Conhecer as modificações morfológicas e funcionais induzidas pela prática da atividade física em crianças e adolescentes Identificar as comparações entre os resultados apresentados pelos sujeitos analisados no Brasil e na literatura mudial METODOLOGIA Aula expositiva; Discussão de texto e apresentação de seminário; Trabalho de campo. AVALIAÇÃO Prova escrita; apresentação de seminários em grupo; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Implicações no estudo do crescimento e do desenvolvimento de crianças e adolescentes Crescimento e desenvolvimento dos tecidos e dos sistemas Recursos utilizados no estudo do crescimento e da composição corporal Recursos utilizados no estudo do desempenho motor Influência da maturação biológica Influência dos aspectos genéticos e do meio ambiente Associação entre prática da atividade física e aspectos morfológicos e funcionais Estudos populacionais envolvendo variáveis de crescimento,composiçào corporal e desempenho motor Estudo descritivo - Aspectos metodológicos comparações com outros estudos atendimento dos critérios de saúde BIBLIOGRAFIA BÁSICA Odeb Bar-or, Claude Bouchard e Robert M. Malina. CRESCIMENTO MATURAÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA. Editora Phorte, 2009. Helen Bee; Denise Boyd A Criança em Desenvolvimento, 12ª Edição, Editora: Artmed, 2011. Denise Boyd; Helen Bee. A criança em crescimento. Editora: ARTMED. 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEE, H. A criança em desenvolvimento. São Paulo: Harbra, 1984. MARCONDES, E. Crescimento normal e deficiente. São Paulo: Sanvier,1989. LEWIS, Melvin.; WOLKMAR, Fred. Aspectos clinicos do desenvolvimento na infancia e adolecencia. 3. ed. -. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. KELLER, Heidi; POORTINGA, Ype H.; SCHÖLMERICH, Axel. Between culture and biology: perspectives on ontogenetic development . Cambridge, UK; New York: Cambridge University Press, c2002. SILVA, Simonete Pereira da; MAIA, José António Ribeiro; BEUNEN, Gaston. Crescer com saúde no Cariri: o estudo do crescimento físico e desempenho motor de crianças e adolescentes caririenses. Crato, CE: RDS Gráfica e Editora, 2014. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUN ASSUNTOS TOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF 0090 Nome FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Prérequisitos EMENTA AN233 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos 03 C. H. Global Período 60 3º Requisitos C.H. Controle do ambiente interno. Bioenergética. Conceitos de déficit e débito de oxigênio (EPOC). Metabolismo do exercício. A fisiologia do treinamento. VO2 máximo e Limiar Anaeróbio. Teste de esforço para a Avaliação da Função Cardiorrespiratória. Fatores que afetam o Desempenho. Exercício e meio ambiente. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Com a resposta fisiológica ao exercício e ao treinamento físico, dar base fisiológica para o aluno planejar o treinamento físico com segurança. METODOLOGIA Aulas expositivas no quadro branco, datashow e prática AVALIAÇÃO Avaliações atraves de provas escritas abretas e/ou objetivas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bioenergética; Sistema cardiovascular e exercício; Sistema respiratório e exercício; Sistema endócrino e exercício; Músculos esquelético e exercício; Controle nervoso do movimento; Tópicos especiais; Capacidades físicas Equilíbrio energético e controle do peso corporal Fisiologia aplicada ao treinamento Exercício e estresse ambiental Fisiopatologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACSM. Diretrizes do ACSM para testes de esforço e sua prescrição. São Paulo: Guanabara Koogan, 2014. BROOKS, G. A.; FAHEY, T. D.; BALDWIN, K. M. Fisiologia do exercício – bioenergética humana e suas aplicações. São Paulo: Forte, 2013. POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2009. WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L.; KENNEY, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª ed. São Paulo: Manole: 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASTRAND, P. O.; RODAHL, K.; DAHL, H.; STROMME, S. B. Tratado de fisiologia do trabalho. Porto Alegre: ARTMED, 2006. HIRSCHBRUCH, M. D.; CARVALHO, J. R. (org.). Nutrição esportiva: uma visão prática. Barueri-SP: Manoele, 2 ed., 2008. MAUGHAN, R.; GLEESON, M.. As bases bioquímicas do desempenho nos esportes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MAUGHAN, R.; GLEESON, M.; GREENHAFF. Bioquímica do exercício e do treinamento. São Paulo: Manole: 2000. MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fundamentos de fisiologia fisiologia do exercício. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002. McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício – energia, nutrição e desempenho Humano. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, Guanabara 2008. STANTON, B. A.; KOEPPEN, B. M. Berne & Levi – Fisiologia. 6a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. TRITSCHLER, K. A. Medida e avaliação em educação física e esportes. São Paulo: Manole, 2003. VAISBERG, M. MELLO, M. T. (org.). Exercícios na saúde e na doença. Barueri-SP: Barueri Manole, 2010. WEINECK, J.. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome EDF0014 FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DE LAZER Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Nº. de Créditos 03 C. H. Global Período 60 3º PréNão tem Requisitos Co-Requisitos requisitos C.H. EMENTA Estudos da recreação e lazer- tempo livre. Jogos: classificação e teorias. Organização, planejamento e desenvolvimento de atividades recreativas. Seleção de atividades e processos pedagógicos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Desenvolver estudos sobre a recreação e o lazer e sua importância para uma melhor qualidade de vida; Planejar, organizar e desenvolver atividades recreativas. METODOLOGIA Aula expositiva; Aula prática; Discussão de texto cientifícos e apresentação de seminário AVALIAÇÃO Prova escrita, Prova Prática; Apresentação de seminários em grupo CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elementos sócio-antropologicos do Lazer: Seu valor educativo; O Trabalhador: seu lazer e seu trabalho; A prática pedagógica no âmbito do lazer e da recreação; Políticas públicas para o lazer e a recreação BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA Filho, Japson de. O lazer do meio rural: rompendo com o preconceito. Maceió: Edição Catavento, 2003. BECKER, Dinizar F. & amp; BANDEIRA, Pedro S. Determinantes e desafios contemporâneos. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2000. BURGOS, Miria Suzana & PINTO, Leila Mirtes Santos de Magalhães. Lazer e estilo de vida. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUHNS, H.T. (org). Lazer e ciências sociais: diálogos pertinentes. Chronos, 2002. BRUHNS, H. T. & GUTIERREZ, G. (Org.) Enfoques contemporâneos do lúdico – III Ciclo de Debates. Lazer e Motricidade. Campinas, SP: Autores Associados, 2001 (Coleção educação física e esportes). FIGUEIRA, Dulce & FERES ES NETO, Alfredo. Esporte e lazer: a cidadania em construção. Brasília: Thesaurus, 2012. FORTINI, Janice Lúce Martins; GOMES Christianne L.; ELIZALDE, Rodrigo. Desafios e perspectivas da Educação para o lazer. Belo Horizonte: Editorial SESC/Otium, 2011. FREIRE, EIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação. SP: Moraes, 1980. ISAYAMA, Hélder Ferreira (Org.) Lazer em estudo – currículo e formação profissional. Campinas-SP: SP: Papirus, 2010. ISAYAMA, Hélder Ferreira et al. Gestão de políticas de esporte e lazer. la Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011. MASCARENHAS, Fernando & LAZZAROTTI FILHO, Ari. Lazer, cultura e educação: contribuições ao debate contemporâneo. Goiânia: Editora UFG, 2010. MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Lúdico, educação e educação física física. Ijuí: Ed. UniJUí, 2003. (Coleção Educação Física). MENEZES, Vilde & amp; MULATINHO, Carlos. Gestão do esporte uma introdução. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2011. MÜLLER, Ademir & DaCOSTA, Lamartine Pereira(Org,). Lazer e desenvolvimento regional.. Santa Cruz do SUL: EDUNISC, 2002. PADILHA, Valquiria (org.). Dialética do lazer. São Paulo, Ed. Cortez, 2006. RIBEIRO, Olívia C. F. Lazer em Cruzeiros Marítimos. SP: Fontoura, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0012 Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 30 30 MODALIDADE DO ESPORTE COLETIVO: HANDEBOL Pré-requisitos Não tem Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 3º Requisitos C.H. EMENTA Estudo do handebol, análise dos seus determinantes históricos, sociais e culturais; dimensões e finalidades, sua relação com da cultura de movimento: seus fundamentos teóricos e metodológicos e suas aplicações no contexto da saúde do lazer e da educação. Normas básicas de elaboração competição e regulamentação. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Desenvolver habilidades de ensino teórico-prático do Handebol, para a aprendizagem em diferentes faixas etárias; Analisar o histórico do Handebol incluindo sua origem, evolução e estágio atual no Brasil; Analisar as concepções pedagógicas do handebol; Executar os fundamentos básicos do handebol; Distinguir os diferentes sistemas do handebol; Conhecer as regras oficiais do handebol. METODOLOGIA Utilização de data show, vídeo-cassete, cartazes, textos científicos, roteiro de estudo e quadro de giz. AVALIAÇÃO Prova Teórica Prova Prática CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O Handebol como fenômeno cultural: origem e evolução; O Handebol escolar: objetivos, finalidades e características específicas. O handebol não escolar, no contexto do lazer e da saúde: objetivos, finalidades e características específicas. Dimensão técnica e tática • Os fundamentos defensivos e ofensivos e suas técnicas de execução • A importância das regras no processo de aprendizagem • A Organização tática: princípios básico dos sistemas de ataque e defesa. Aplicações metodológicas no handebol Planejamento; Elaboração e aplicação e avaliação de sessões de handebol. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Confederação Brasileira de Handball. Regras Oficiais de Handball: Rio de Janeiro: Grupo Palestra Jerônimo, 1993. Caldas, Iberê Souza Leão. Treinando Handebol. Ed. Universitária da UFPE, 2014. Dietrich, Knut. Os Grandes Jogos. Metodologia Metodologia e Prática. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1998. Ferreira, Pedro. Handebol de Salão. São Paulo, Ao Livro Técnico, 1999, 2a. Edição. Kaslen, Horst. Handball. Da aprendizagem ao Jogo Disputado. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1994. Kunsagi, Paulo Nagi. gi. Handebol. Rio de Janeiro, Palestras Edições Esportivas, 1990, 3a. Edição. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Mariot, Jaques & François, Ranget. Hand-ball Hand Comportamental. Paris-França, França, Editora Vigot, 1984. Martini, Karl. O Andebol - Técnica e Tática. USA, Publicação Publicação Europa, Edição 380.09/1990. Ribeiro, Waldir Castro Gomes. Manual de Handebol. São Paulo, Cia. Brasil, 1987. Simões, Antônio Carlos. Handebol - Táticas Defensivas e Ofensivas. São Paulo, Cia Brasil, 1997. Rothemberg, Ludwig & Heinz, Alberti. Ensino dos dos Jogos Esportivos: Dos pequenos aos Grandes Jogos. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1984. Stein, Hans-Gert Gert & Federhoff, Edgard. Andebol. Lisboa, Portugal, Editora Stampa, 1992. Bompa, T.. Treinando Equipes do Desporto Coletivo. Phorte Editora, São Paulo, 2006. Caldas,, I. Handebol como Conteúdo para aulas de educação física. Ed UPE, Recife, 2003. Caldas, I. O Desporto na Escola. Fasa, Recife, 2006. Dante de Rose e Col. Modalidades Esportivas Coletivas. Phorte Editora, São Paulo, 2006. Cercel, P. O Treino de Equipes Masculinas. Biodesporto, Portugal, 2003. Edward, T. e Franks. B.D. Manual do Instrutor de Condicionamento Físico para a Saúde. Artes médicas Sul, Porto Alegre, 2000. Gorla, José Irineu e outros - Handebol em Cadeira de Rodas – Ed. Phorte – 2010 Paraná,BR Greco, P.J. Caderno de Rendimento do Atleta de Handebol. Editora Health, Belo Horizonte, 2000. Greco, P.J. Iniciação Esportiva Universal. Editora Health, Belo Horizonte, 2004. NET – Site aplicativos. Faria, A. Nogueira de. A Direção e suas Funçõe Funções. s. Rio de Janeiro, Próspera Editora Ltda., 1989. Lodi, João Bosco. Administração por Objetivos. São Paulo, Livraria Editora Pioneira, 1986. Gates, Bill. A Estrada do Futuro. São Paulo, Editora Schwarcz Ltda., 1995. Publicações INDESP. Seminário de Marketing Marketing Esportivo. Ministério Extraordinário dos Esportes. Ouro Preto, BR - 1996. Gasalla, José Maria. Fábrica de Talentos. São Paulo, Editora Gente, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COL COLEGIADO EGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASS ASSUNTOS UNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0013 Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 30 30 ATIVIDADES AQUÁTICAS Pré-requisitos Não tem Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 3º Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos desportos individuais aquáticas como fenômeno sócio-histórico-político-cultural. Princípios e modalidades dos desportos aquáticos, aspectos técnicos e metodológicos nas suas intervenções no sistema desportivos, do lazer e da saúde. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Compreender a origem e a evolução da natação e demais esportes aquáticos. Reconhecer os fenômenos que ocorrem no meio líquido. Ampliar o conhecimento sobre a adaptação ao meio líquido e a importância do nado utilitário. Analisar as regras oficiais da natação e demais esportes aquáticos. Apresentar os processos teóricos metodológicos para a iniciação da natação. METODOLOGIA A disciplina será norteada por uma prática pedagógica enfatizando a confrontação dos dados da realidade trazidos pelos alunos e o conhecimento academicamente sistematizado. O referencial teórico da disciplina será construído a partir das aulas, da bibliografia e dos textos complementares, relacionados com as vivências práticas e observação das intervenções nos sistemas desportivo, da saúde e do lazer. nos lócus específicos das intervenções da natação. A dinâmica geral da disciplina buscará na sua própria prática a construção de um processo de ensino da natação, tendo assim base na reflexão / ação das atividades propostas possibilitando o aluno a uma interação constante com o processo. AVALIAÇÃO Pontualidade e assiduidade Seminários Apresentações individuais Prova escrita CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico da natação. Propriedades da água e mecânica dos fluidos. Princípios mecânicos envolvidos na natação. As modificações do meio terrestre para o meio liquido. A respiração, o equilíbrio e a propulsão. Adaptação polisensorial. Propostas metodológicas para a adaptação ao meio líquido. A natação utilitária. O nado crawl, metodologia do ensino do nado crawl – saídas, viradas e regras - erros mais freqüentes e correções. O nado costas, metodologia do ensino do nado de costas- saídas, viradas e regras - erros mais freqüentes e correções. O nado peito, metodologia do ensino do nado peito – saídas, viradas e regras - erros mais freqüentes e correções. O Nado borboleta, metodologia do ensino do nado borboleta – saídas, viradas e regras - erros mais freqüentes e correções. O nado medley - os revezamentos. O pólo aquático. O nado sincronizado BIBLIOGRAFIA BÁSICA PALMER, Mervyn L. A ciência do ensino da natação. Manole, 1990. FREITAS, Armando. O que é natação. Casa da Palavra, 2006. DAMASCENO, Leonardo Graffius. Natação, psicomotricidade e desenvolvimento. Autores Associados, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VELASCO, Cacilda Gonçalves. Natação segundo a psicomotricidade. Sprint Editora Ltda, 1994. MACHADO, David Camargo. Metodologia da natação. 1984. BURKHARDT, Robert; ESCOBAR, Micheli Ortega. Natação para portadores de deficiências. 1985. DOS SANTOS, Carlos Antonio. Natação: ensino e aprendizagem. Sprint, 1996. FERNANDES, Josiane Regina Pejon; DA COSTA, Paula Hentschel Lobo. Pedagogia da natação: um mergulho para além dos quatro estilos. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 20, n. 1, p. 5-14, 2006. BUENO, Jocian Machado. Psicomotricidade: Teoria & Prática: estimulação, educação e reeducação psicomotora com atividades aquáticas. Lovise, 1998. FREIRE, Marilia; SCHWARTZ, Gisele Maria. Atividades lúdicas em meio líquido: aderência e motivação à prática regular de atividades físicas. Lecturas: Educación física y deportes, n. 83, p. 7, 2005. VIEIRA, Silvia; FREITAS, Armando. O Que É Natação Sincronizada E Saltos Ornamentais. Casa da Palavra, 2007. KRUEL, Luiz Fernando Martins. Alterações fisiológicas e biomecânicas em indivíduos praticando exercícios de hidroginástica dentro e fora d'água. 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOL DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0045 Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 45 - EDUCAÇÃO FÍSICA, SAÚDE E ATENDIMENTO DE URGÊNCIA Pré-requisitos Não tem Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 45 3º Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos fundamentos das urgências e primeiros socorros na educação fí física sica e desporto, conceitos e sua importância para o bem estar coletivo e individual do homem. Tipos de acidentes, procedimentos e recursos utilizados nas ocorrências mais frequentes na prática da educação física e desporto. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Abordar informações gerais, atualizadas e concernentes aos grandes temas de Urgências e Primeiros Socorros na Educação Física e no Desporto; Conceituar Primeiros Socorros e conhecer os vários temas relacionados com este, que promovam a Saúde e um melhor meio io ambiente para o Homem; Distinguir os tipos de Urgências e Primeiros Socorros relacionados com a Educação Física e Desporto; Compreender e entender a importância dos Primeiros Socorros na Educação Física e Desporto; Diferenciar os diversos tipos de atendimento atendimento de urgências na Educação Física e Desporto. METODOLOGIA Aula expositiva dialogada, associada à inserção, sempre que possível de outras dinâmicas, tais como, fórum de debates, leituras e interpretação de textos, textos, trabalhos em grupos, trabalhos de pesquisa, simulação de ordem prática, leitura dirigida. AVALIAÇÃO Avaliações teórico-práticas; práticas; Trabalhos complementares e individuais sobre temas vinculados CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Urgências e Primeiros Socorros: Importância, Evolução e História; Educação Física e a importância do exame Médico nas aulas de Educação Física; Programas de Saúde: o prof. de educação física como agente de saúde, prevenção primária, a formação de recursos humanos na área, comunidade e desporto; Conceitos e Sub-divisões das Urgências e Primeiro Socorros na Educação Física e Desporto; Primeiros Socorros e Medicina Esportiva: Importância, evolução, história, conceitos e subdivisões; Fraturas em Geral: Mecanismos de produção e classificação, tratamento de urgência; Tratamentos de Urgência e Primeiros Socorros das Fraturas; Lesões traumáticas de partes moles; Traumatismos articulares, ferimento e contusões; Medicina Esportiva: importância e aplicabilidade; Queimaduras: Conceito, classificação e atendimento de urgência; Afogamentos: Classificação, formas de socorro e atendimento de urgência; Urgências Cardiorespiratorias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAFEN, B. Q.; KARREN, K. J.; FRANDSEN, K. J. Primeiros socorros para estudantes. 10ª edição. Barueri: Manole, 2013. FLEGEL, M. Primeiros socorros no esporte. 5ª Edição. São Paulo: Manole, 2015. PHTLS - Atendimento Pré-Hospitalar Ao Traumatizado. 7ª Edição, Elsevier, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NOVAES, Jefferson da Silva. Manual de primeiros socorros para educação física. Ed. Sprint, 2002. MICHEL, OSWALDO. Guia de primeiros socorros. Ed. Ltr, 2003. SILVEIRA, JOSÉ MARCIO DA SILVA; BARTMAM, MERCILDA. Primeiros socorros – como agir em situações de emergências. Ed. Senac Nacional, 2002 SALIBA, TUFFI M.; AMARAL, LÊNIO SÉRVIO; CORRÊA, MARCIA ARGELIN CHAVES. Higiene do trabalho e programa de prevenção de riscos ambientais. Ed. LTr, 2002. BREVIGLIERO, EZIO; SPINELLI, ROBSON; POSSEBON, JOSE. Higiene ocupacional – agentes biológicos, químicos e físicos. Ed. Senac São Paulo, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COMPONENTES CURRICULARES DO QUARTO PERÍODO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0018 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 45 - APRENDIZAGEM E CONTROLE MOTOR EDF0011 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 45 4º Requisitos C.H. EMENTA Análise da aprendizagem e controle motor como área de conhecimento; estudo dos processos de aprendizagem do movimento para o movimento e pelo movimento, relacionadas com as diversas faixas xas etárias e suas aplicações na Educação Física e desporto. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Analisar o Processo de Aprendizagem e Controle Motor como área de conhecimento, ressaltando sua relação com a Educação Física e o Desporto; Ressaltar a importância do estudo da Aprendizagem e Controle Motor como área de conhecimento; Analisar os processos de aprendizagem do movimento, para o movimento e pelo movimento; Reconhecer a importância do estudo do desenvolvimento motor nas diversas faixas etárias; Ressaltar a importância do estudo da Aprendizagem Motora para a Educação e o Desporto. METODOLOGIA A oferta de um ensino de qualidade, que possa garantir a todos a oportunidade de se apropriar dos conteúdos, passa por uma metodologia que leve em consideração a diversificação diversificação da didático – pedagógica, que melhor atenda aos objetivos propostos pela disciplina. Como métodos didáticos, utilizaremos aulas expositivas, estudos em grupo, estudos individuais, seminários, produções textuais e projeção de vídeos. AVALIAÇÃO Buscaremos uma avaliação formativa, onde o desempenho e as competências sejam avaliadas a partir da contribuição individual e da produção coletiva, sendo ainda suporte para controle de identificação de dificuldades específicas que demandem ajustes no planejamento. Utilizaremos como instrumentos a avaliação escrita, seminários, debates e observação da participação do aluno nas aulas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aprendizagem e Controle Motor como área de conhecimento Conceitos Fundamentais: Controle Motor, Aprendizagem Motora , Desenvolvimento Motor e Maturação. O desenvolvimento da locomoção humana e sua relação com a educação física e o desporto. Estudo dos reflexos primitivos e sua relação com aprendizagem motora. Estudo das habilidades Motoras. A locomoção bípede ereta e os precursores da locomoção. Padrões do caminhar e suas mudanças no processo de desenvolvimento. Estudo das habilidades balísticas. Restrições sociais e culturais influenciando o desenvolvimento motor. A educação física, o indivíduo e as restrições da tarefa. Processos de aprendizagem motora na infância: movimentos que ocorrem na infância e sua relação com os movimentos posteriores. Processos de aprendizagem motora na adolescência e sua relação com o crescimento físico. Processos de aprendizagem motora na idade adulta. Desenvolvimento motor e envelhecimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAGILL, R. A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. 5ª edição. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. SCHMIDT, R. A.; WRISBERG, C. A. Aprendizagem e performance motora: uma aprendizagem baseada na situação. 4ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2010. TANI, G. Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Guanabara Koogan, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAIRBROTHER, J. T. Fundamentos do comportamento motor. Barueri: Manole, 2012. SCHMIDT, R. A.; LEE, T. D. Motor control and learning: a behavioral emphasis. 5ª ed. Champaign: Human Kinectics, 2011. SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M. H. Controle motor: teoria e aplicações práticas. São Paulo: Manole, 2003. TEIXEIRA, L. A. Controle motor. Barueri: Manole, 2006. HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento Motor ao longo da vida. 5ª ed. Artmed, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0047 Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 30 30 ATIVIDADES EM ACADEMIAS Pré-requisitos EDF0011 FF261 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 4º Requisitos C.H. EMENTA Proporcionar conhecimentos científicos aplicados ao campo profissional para personal trainer e academias as de atividades físicas. Adquirir técnicas e procedimentos para aplicação de diversas modalidades em academias que proporcione uma melhoria na performance humana. Estudar os recentes avanços nos métodos de utilização das modalidades de exercícios físicos aplicados na academia nas área da saúde e da doença. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Identificar a história e evolução das atividades de academia e a estruturação dos exercícios e interpretação destes com e sem materiais; Prescrever exercícios próprios de academias para adolescentes, adultos e desportistas em geral; Caracterizar a importância do personal trainer na orientação e prescrição do exercício físico. Aula expositiva; Discussão de texto cientificos e apresentação de seminário; Intervenções em academias e clubes de atividades físicas. AVALIAÇÃO Prova escrita; Apresentação de seminários em grupo; Apresentação de trabalhos individuais pertinentes a disciplina CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História das academias: Equipamentos, instalações e ambientes para a prática de exercícios; Atividades em grupo e/ou personalizadas; Alongamento e flexibilidade aplicações na academia; Tendências de atividade física na academia; Estudo, discussão e práticas de modelos de treinamento para grupos especiais: Treinamento na Infância, na adolescência, na obesidade, emagrecimento e distúrbios endócrinos, para cardiopatas e hipertensos e na Terceira Idade; Modelos de programas e estruturação de montagem de aulas. Análise e aplicação de diferentes ritmos e coreografias aplicados aos treinamentos de diferentes populações. Análise das novas atividades e franquias utilizadas nas academias e serviços personalizados; Marketing pessoal nos serviços personalizados: novas tecnologias e equipamentos para o treinamento personalizado através de novas modalidades de exercício físico e Marketing Pessoal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Recursos do ACSM para o Personal Trainer. São Paulo: Guanabara Koogan, 2006. Fleck, S. J. KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. ArtMed, 1999. 2ª edição. HOFFMAN, Jay R. Guia de condicionamento físico – diretrizes para elaboração de programas (NSCA). Barueri- SP: Manole, 2015. SABA, Fabio. Liderança e gestão para academias e clubes esportivos. São Paulo: Phorte, 2ª ed., 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Marcello. Treinamento Personalizado: estratégias para o sucesso. São Paulo: Phorte, 2007. BARBOSA, Marcello; NETO, Tufic J. Gestão para o sucesso: Atividades físicas em condomínios. São Paulo: Phorte, 2011. GUISELINE, Mauro. Exercícios aeróbicos: teoria e prática no treinamento personalizado e em grupos. São Paulo: Phorte, 2007. MOURA, Augusto Reis; HOPF, Ana C. O. Abordagem metodológica da ginástica de academia. Ed. Nova Letra, Blumenau-SC, 2011. PEREIRA, Marynês. Sua carreira, um verdadeiro show! São Paulo: Phorte, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ________________________________________ HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0016 Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 45 00 EDUCAÇÃO FÍSICA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE Pré-requisitos EDF0008 Co-Requisitos Nº. de Créditos 03 C. H. Global Período 45 4º Requisitos C.H. EMENTA Dimensão sócio-ambiental ambiental da educação e Educação Física na Saúde. Histórico da Educação Ambiental. Educação o Ambiental formal e informal. Meio Ambiente como Tema Transversal da Educação Física em saúde. Educação Ambiental junto às comunidades. O papel do educador. Educação Ambiental rural e urbana. Educação Ambiental, desenvolvimento e cultura. Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania. METODOLOGIA Leituras e produção de texto Relatório de observação Construção de vivências e execução Produção de projetos e execução AVALIAÇÃO Aulas expositivas Palestras Seminários Exibição de Vídeos Visitas técnicas Vivencias CONTEÚDO PROGRAMÁTICO      A história das noções de meio ambiente e de natureza. Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania. Processos produtivos e sustentabilidade. A emergência da Educação Ambiental no Brasil. Vertentes contemporâneas em Educação e Educação Física Ambiental. Projetos de Educação Ambiental: planejamento, execução e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SALDIVA, P. et al. Meio Ambiente e Saúde: O Desafio das Metrópoles. Instituto Saúde e sustentabilidade, 2010. SILVA, E. Saúde ambiental: O Meio Ambiente e o Homem. Editora All Print, 2012. CASTRO, A. Gomes de; DUARTE, Armando (Coord.); SANTOS, Teresa Alexandra Peixoto da Rocha (Coords.). O ambiente e a saúde. Lisboa: Instituto Piaget, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPONOGARA, S. Saúde e meio ambiente na contemporaneidade: O necessário resgate do legado de Florence Nightingale. Esc Anna Nery; 16 (1): 178-184, 2012. MARINHO, A. & INÁCIO, H.L.D. Educação física, meio ambiente e aventura: Um percurso por vias instigantes. Rev. Bras. Cienc. Esporte; 28 (3), 55-70, 2007. PAIXÃO, J.A. & KOWALSKI, M. Fatores intervenientes à prática do mountain bike junto à natureza. Estudos de Psicologia; 30(4): 561-568, 2013. COLLET, C. et al. Fatores determinantes para a realização de atividades físicas em parque urbano de Florianópolis. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde; 13(1): 15-23, 2008. LUCENA, A.B.; COSTA DA SILVA, P.P; BRASILEIRO, M.D. A prática do kitesurf e o universo da preservação ambiental. Licere; 16(1): 1-18, 2013. SALVADOR, E.P. et al. Percepção do ambiente e prática de atividade física no lazer entre idosos. Rev Saúde Pública; 43(6): 972-980, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0046 Pré-requisitos Nome GESTÃO DO ESPORTE Não tem Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 4º Requisitos C.H. EMENTA Conceitos de administração. Conceito de administração esportiva. Etapas da organização de eventos esportivos. Exigências da gestão esportiva. Desporto e sua pluralidade. Gestão de instalações talações esportivas. Organização e gestão de pessoal. Gestão de projetos esportivos. Gestão de competições esportivas. Captação de recursos e financiamento de eventos esportivo. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Entender os princípios e história da Gestão e Gestão Esportiva no Estado brasileiro; Conhecer a (de forma introdutória) estrutura e funcionamento dos processos de Gestão esportiva Compreender a Gestão Esportiva como construção pessoal, social e temporal; Criar e desenvolver projetos e ações no âmbito da Gestão Esportiva; Implantar, gerir e avaliar projetos e ações esportivas no âmbito das iniciativas público e privado. METODOLOGIA - Aula expositiva; - Trabalho em grupo; - Pesquisa de Campo - Análise de projetos esportivos; - Análise e discussão de filmes; - Gestão de projetos esportivos (e outros) - Apresentação de Seminários. AVALIAÇÃO I UNIDADE: Apresentação por escrito e oral dos processos e mecanismo definidores do desenvolvimento de modalidades esportivas; II UNIDADE: Avaliação de Aprendizagem terá como instrumento a sistematização e apresentação e aplicação de projeto de Gestão Esportiva II CHAMADA: Prova escrita (objetivo-subjetiva) PROVA FINAL: Prova escrita (objetiva e subjetiva) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos de administração. 1.1 Conceitos de administração esportiva. 2. Esporte e sua pluralidade 2.1 História e princípios da Gestão Esportiva II UNIDADE: Paradigmas do conhecimento 2.1 Exigências da gestão esportiva 3. Gestão de instalações esportivas. 3.1 Organização e gestão de pessoal. 3.2 Gestão de projetos esportivos. 3.3 Gestão de equipamentos esportivos. III UNIDADE 3.4 Gestão de infra-estrutura esportiva. 3.5 Organização e gerenciamento de competições esportivas. 3.6 Etapas da organização de eventos esportivos 3.7 Captação de recursos e financiamento de eventos esportivos. 4. Planejamento e Gestão da Educação Física BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAZZEI, Leandro Carlos; DA CUNHA BASTOS, BASTOS, Flávia (Ed.). Gestão do esporte no Brasil: desafios e perspectivas. 2012. ROCHA, C. M.; BASTOS, F. C. Gestão do Esporte: definindo a área. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 25, n. esp. , 2011. MORGAN, Melissa Johnson; SUMMERS, Jane. Marketing esportivo.. São Paulo: Thonson, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RODRIGUES, Rejane Penna. Legados dos megaeventos esportivos. Ministério do Esporte, 2008. TOLEDO, Roberto. Gestão de esporte universitário: uma importante estratégia de marketing para as universidades. Aleph, 2006. DA CUNHA BASTOS, Flávia. Administração Esportiva: área de estudo, pesquisa e perspectivas no Brasil. Motrivivência, n. 20-21, p. 295--306, 2003. GESTÃO DO ESPORTE: UMA INTRODUÇÃO.; MULATINHO, Carlos (Org.).. Gestão do esporte: es uma introdução. Recife: Ed. Universitária - UFPE, 2011. NICOLINI, Henrique. O evento esportivo como objetivo de marketing.. 2ª ed. São Paulo: Phorte, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGA HOMOLOGADO DO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0019 Nome METODOLOGIA DA PESQUISA Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 4º Pré-requisitos Não tem Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Pesquisa em Educação Física: etapas e elementos constitutivos. Revisão dos conteúdos de metodologia da investigação científica. Elaboração do projeto e pesquisa na área da Educação física e esportes. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Compreender as especificidades da pesquisa em Educação Física, suas etapas de elaboração e a produção do trabalho monográfico Compreender os fundamentos teórico-metodológicos da pesquisa científica; Conhecer as etapas de elaboração de uma pesquisa científica; Conhecer métodos e técnicas de pesquisa; Elaborar uma projeto de pesquisa. METODOLOGIA Aulas expositivas; Trabalhos em grupos; Seminários; Estudo de textos; Orientação individual e em grupos. AVALIAÇÃO Elaboração de um projeto de pesquisa; Estudo de textos; Apresentação da produção dos textos; Participação e apresentação de seminários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Levantamento dos objetos de estudo em propostos pelos discentes Pesquisa científica: conceito, características, métodos e procedimentos metodológicos A fase exploratória da pesquisa científica: o problema, os objetivos, a justificativa e a(s) hipótese(s). O levantamento bibliográfico e a construção do marco teórico A metodologia da pesquisa: o campo, os sujeitos, os instrumentos e a coleta dos dados A análise dos dados: Quantitativos A análise dos dados: Qualitativos A construção da monografia: elementos pré-textuais, texto e elementos pós-textuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 6ed. São Paulo: atlas, 2003. BASTOS, C; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 15. Ed. Petrópolis: vozes, 2001. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia.Científica. São Paulo: Atlas, 2001. PRESTES, M.L.M. A pesquisa e a construção do conhecimento científico. São Paulo: respel, 2002. 217p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. THOMAS JR; NELSON JK. Métodos de pesquisa em atividade física. Tradução de Ricardo D.S. Petersen. 3ed. Porto Alegre: artmed; 2002: 419p. título original: reseanch Methods in Physical Activity. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, M. Como escrever uma monografia: um roteiro passo a passo. 4ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2003. BASTOS, LR. ET al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. MARCONI, M.A; LAKATOS, Eva Maria. Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo : atlas, 1995. MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. São Paulo: atlas, 1998. NUNES, L. A. R. Manual da monografia: como se faz uma monografia, dissertação, um tese. 3ed. São Paulo. DEPARTAMENTO TAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO O DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação DADOS DO COMPONENTE Código EDF0017 Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 30 30 MODALIDADE DO ESPORTE INDIVIDUAL: LUTAS Pré-requisitos Não tem Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 4º Requisitos C.H. EMENTA Estudo das lutas como fenômeno sócio-histórico-político-cultural. Princípios e modalidades das artes marciais, aspectos técnicos e metodológicos nas suas intervenções nos sistemas desportivo e da saúde. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Analisar as Lutas Corporais como fenômeno historicamente construido pelo homem, compreendedo:1) suas configurações na atualidade; 2) suas manifestações e uso social; 3) e como esporte e sistema de obtenção de saúde e qualidade de vida. METODOLOGIA Aulas teóricas e práticas contemplando: Trabalhos individuais em pequenos e grandes grupos; Leitura de textos; Produção de material escrito; Realização de seminário: contemplando os assuntos abordados, possibilitando uma discussão e aprofundamento; Visita de professores que realizem palestras sobre as Modalidades Esportivas de Combate comtempladas no planejamento. AVALIAÇÃO O 1º Exercício será composto de: a) uma prova teórica sobre a história e desenvolvimento da Luta corporal a partir da bibliografia utilizada; b) e a entrega da parte teórica de uma pesquisa, por parte de cada grupo, que contempla uma Modalidade desportiva de combate (entre as quatro acordadas na elaboração do planejamento). O 2º Exercício será composto da: a) apresentação do resutado das coletas dos dados da pesquisa; b) e da elaboração e entrega de um texto com o tema " A Luta Corporal: possibilidades e limites de seu uso social." CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História das Lutas corporais "Dos Hominídeos ao sistema Body"; A evolução das lutas corporais; As modalidades esportivas de cobate da atualidade: uma visão geral ; Kara-te: conhecimentos basicos de sua historia, suas ações tecnicas elementares e sistema de combate ; Taekwendo: conhecimentos basicos de sua historia, suas ações tecnicas elementares e sistema de combate; Boxe: conhecimentos basicos de sua historia, suas ações tecnicas elementares e sistema de combate; Judô/ Jiu-Jutsu: conhecimentos basicos de sua historia, suas ações tecnicas elementares e sistema de combate. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Mauri de. JUDÔ – ÉTICA E EDUCAÇÃO : em busca dos princípios perdidos. Vitória, ES: EDUFES, 2007. DEL VECCHIO, Fabrício B.; FRANCHINI, Emerson. Preparação física para atletas de judô. SP, 1ª edição, Phorte editora, 2007. FRANCHINI, Emerson; DEL VECCHIO, Fabrício B. (Orgs.) Ensino de Lutas: Reflexões e propostas de programas. São Paulo: Scortecci, 2012. FRANCHINI, Emerson (org.). Judô: desempenho competitivo. SP,2ª edição, Manole, 2010. KANO, Jigoro. Energia mental e Física. São Paulo: Pensamento, 2008. KANO, Jigoro. KODOKAN JUDO. São Paulo: CULTRIX, 1ª edição, 2009. OLIVIER, Jean-Claude. Das brigas aos jogos com regras: enfrentando a indisciplina na escola. Porto Alegre, ARTMED, 2000. SANTOS, Saray G. dos. JUDÔ – Filosofia Aplicada. Florianópolis: Editora da UFSC, 2009. WATSON, Brian N. Memórias de Jigoro Kano – O início da história do Judô. São Paulo: Cultrix, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAPTISTA, Carlos Fernando dos Santos. Judô: da escola à competição. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 3ª edição, 2003. BETMANN, Kátia. Perfil da Prática pedagógica dos professores de Judô da cidade do Recife. Monografia de Graduação, ESEF-UPE, 1994. CAZZETO, Fabiano Filier et. al. O jogo como meio, o “tecnicismo” de cara nova: o caso do Judô. In: www.efdeportes.com / Revista digital – Buenos Ayres – ano 10 – nº 92 – Enero de 2006. Acessado em: 25 de março de 2006. CUNHA, Carlos AMC (organizador). Competições Esportivas Precoces: Válidas ou Não? In: http://www.judobrasil.com.br/2001/judobrasil147.htm, 2001. Pesquisado em 10 de fevereiro de 2006. DELIBERADOR, Ângelo Peruca. JUDÔ – Metodologia da participação. Londrina: LIDO, 1996. DRIGO, Alexandre Janotta. A Cultura oriental e o processo de especialização precoce nas artes marciais. Buenos Ayres: revista digital, ano 10, nº 86, julio de 2005. In: www.efdeportes.com, acessado em: 25 de março de 2006. FILHO, Daniel Carreira. A prática esportiva competitiva por crianças: a responsabilidade dos dirigentes. In: www.judobrasil.com.br/d_carr.zip. Acessado em: 25 de março de 2006. FILHO, Daniel Carreira. A prática esportiva competitiva por crianças: devemo-lhes respeito. In: www.judobrasil.com.br/d_carr2.htm Acessado em: 25 de março de 2006. FILHO, Daniel Carreira. A prática esportiva competitiva por crianças: a necessidade da individualidade. In: www.judobrasil.com.br/d_carr3.htm Acessado em: 25 de março de 2006. FRANCHINI, Emerson. Análise e ensino do Judô. In.: TANI, Go et al. Pedagogia do desporto. Editora GUANABARA KOOGAN, 1ª ed., 2006. FREITAS, Wilian Soares de. METODOLOGIA DE AULAS PARA CRIANÇAS NO JUDÔ. 2004, In: www.judobrasil.com.br/2004/mapcj.pdf FREITAS, Francisco Mauri de Carvalho. Judô: Crítica Radical. Sergipe: Revista Motrivivência, n. 2, Jun/ 1989. GARCÍA GARCIA, José Manuel. et. al. JUDO – Juegos para la mejora del aprendizaje de las técnicas. Espanha, Paidotribo, 2006. GARCÍA GARCIA, José Manuel. et. al. A study of the dif culties involved in introducing young children to judo techniques: A proposed teaching programme. ARCHIVES OF BUDO, vol. 5, 2009. GIMÈNEZ, Antonio Mendez. El pensamiento tactico en el Judo: un proceso generado desde la etapa inicial mediante el juego. In: www.judobrasil.com.br/2002/eptej.zip Acessado em: 25 de março de 2006. GROSSO, Francisco. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0015 Nome Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 TREINAMENTO FÍSICO E ESPORTIVO Pré-requisitos EDF0011 FF261 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 4º Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos meios de treinamento, sua evolução, métodos e técnicas de planejamento e sua aplicação na educação física e esportes. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Conhecer a evolução histórica do treinamento esportivo e suas principais escolas. Identificar as capacidades motoras das variadas modalidades aplicadas ao treinamento esportivo. Identificar os princípios do treinamento e suas formas de aplicação. Conhecer os métodos de treinamento e suas formas de aplicação. Identificar as fontes energéticas do organismo e suas funções dentro do treino. Planejar e se possível vivenciar uma periodização (processo de desenvolvimento) do treinamento esportivo. Reconhecer os benefícios do exercício físico na saúde e na doença. METODOLOGIA Aula expositiva; Discussão de texto e video. Observação de treino, nas diversas manifestações do esporte. AVALIAÇÃO Prova escrita, apresentação de seminários em grupo, apresentação de trabalhos individuais pertinentes a disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História do treinamento; Principais escolas e manifestações do esporte; Conceitos sobre esporte, treinamento, características, objetivos, fatores influenciadores, meios e conteúdos do treino; Capacidades motoras envolvidas no treinamento; Principíos do treinamento; Detecção de talento; Adaptação ao treino; Métodos do treinamento; Sessão do treino; Fontes energéticas; Periodização do treino; Exercício na saúde e na doença; Aplicação de exercícios para cardiopatas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBANTI, V. J. Teoria e Prática do Treinamento Desportivo. Editora Edgar Blücher ltda. 1979. MATVÉIEV, L. P. Fundamentos do Treino Desportivo. Livros Horizonte Ltda, Lisboa. 1986. POLLOCK, M. L.; WILMORE, J. Exercícios na Saúde e na Doença. 2ª Edição. Editora MEDSI, RJ. 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALDISSERA, Vilmar. Análise comparativa da capacidade aeróbica de indivíduos da Região Nordeste Brasileira e correlação entre as técnicas de pista e laboratório. Recife : UFPE, 1979. 53 p. Dissertação (mestrado) – UFPE 612-087:796 B177a COSTA, André. Caracterização da corrida de 400 metros planos: identificação de algumas variáveis. Lisboa: Universidade do Porto, 1996. 87 p. 796.422 C837c PAREJA, José Roberto Ohl. Como buscar o preparo físico Rio de Janeiro: EPUME, 1985. 92 p. 796.41 P227c TUBINO, M. G. Metodologia Científica do Treinamento Desportivo. Ibrasa, SP. 1984. TUBINO, Manoel Jose Gomes, IBRASA. Metodologia científica do treinamento desportivo. 8.ed. São Paulo: IBRASA, 1989. GRANELL, José Campos; PINTO, Ronei Silveira (Trad). Teoria e planejamento do treinamento desportivo. Porto Alegre, RS: Artmed, 2003. BARBANTI, Valdir Jose, 1948-.. Teoria e prática do treinamento desportivo. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1983. DELGADO FERNÁNDEZ, M.; GUTIÉRREZ SAÍNZ, A.; CASTILLO GARZÓN, M. J. Treinamento físico-desportivo e alimentação: da infância à idade adulta . 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. GOMES, Carlos. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COMPONENTES CURRICULARES DO QUINTO PERÍODO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0020 Carga Horária Semanal Nome ATIVIDADE FÍSICA SICA E PROMOÇÃO DA SAÚDE Pré-requisitos EDF0016 Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 5° Requisitos C.H. EMENTA Atividade Física, aptidão física e saúde: O modelo e conceitos chaves. Avaliação da atividade física, aptidão física e saúde, durante a recreaçã recreaçãoo e o trabalho. A atividade física como componente da qualidade de vida e o estilo de vida. A atividade física as funções cognitivas, sociais e afetiva, vista sob a perspectiva de toda a vida. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Analisar a atividade física como área rea de estudo, seus determinantes históricos, sociais, políticos e culturais nas intervenções no sistema desportivo, da saúde e do lazer. Compreender as dimensões do exercício físico seus objetivos, finalidades e características, nos campos de aplicação e intervenção profissional. Analisar a metodologia do ensino dos programas de atividades física a partir dos objetivos, características e finalidades das modalidades e dos respectivos campos de intervenção. Estruturar e aplicar atividades, exercitações e aulas direciondas para grupos especiais, utilizando seus fundamentos relacionados às suas intervenções no sistema desportivo, da saúde e do lazer lazer. realidade trazidos pelos alunos e o conhecimento academicamente sistematizado. O referencial teórico da disciplina será construído a partir das aulas, da bibliografia e dos textos complementares, relacionados com as vivências práticas e observação das intervenções nos sistemas desportivo, da saúde e do lazer. Nas aulas teóricas serão utilizadas estratégias e técnicas de ensino como, exposição do professor, debates, estudos de textos, construção e apresentação de seminários. Nas aulas práticas serão utilizadas vivências abordando os fundamentos da ginástica observando suas intervenções e a observação nos lócus específicos das intervenções das atividades físicas voltadas para a realização da promoção da saúde. A dinâmica geral da disciplina buscará na sua própria prática a construção de um processo de ensino de exercícios voltados para a promoção da saúde, tendo assim base na reflexão / ação das atividades propostas possibilitando o aluno a uma interação constante com o processo. AVALIAÇÃO A avaliação como parte integrante do processo ensino-aprendizagem, deverá levar o aluno a construir suas aprendizagens levando-o a conhecer seus resultados, com a intenção de situá-lo no processo, com o objetivo de oferecer subsídios para a retro-alimentação constante. I UNIDADE - A média da I unidades será ponderada composta de um prova escrita com peso 6,0 (SEIS) envolvendo todos os conteúdos estudados na unidade e n trabalhos com peso 4,0 (QUATRO). II UNIDADE - A média da II unidade será ponderada composta de um relatório de pesquisa desenvolvido no lócus de aplicação da ginástica peso 3,0 (TRÊS), e a apresentação em seminários com peso 3,0(TRÊS) e a elaboração de atividades voltadas para a promoção da saúde, desportivo, do lazer e da saúde, com peso 4,0 (QUATRO). Os trabalhos terão critérios específicos que serão apresentados aos alunos, observando as peculiaridades de cada um deles. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definições básicas: Atividade física, Exercício Físico, programas e treinamentos voltados para grupos especiais; Atividades físicas para crianças, adolescentes, e idosos no âmbito da promoção da saúde. Tipos e formas de aplicabilidade de exercícios físicos para grupos especiais; Planejamento e organização de atividades físicas para grupos especiais Execução e avaliação de diferentes formas de exercícios físicos para grupos especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Tales de. Atividade Física e Saúde: orientações básicas sobre atividade física. B1995.: Ministério da Educação e do Desporto: Ministério da Saúde, 78p. ((Educação a distância)). COSTA, Dina Czeresnia; FREITAS, Carlos Machado de (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2009. 229 p. ISBN 9788575411834(broch.). NAHAS, Markus Vinicius. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 6. ed., rev. e atual. Londrina, PR: Midiograf, 2013. 335 p. ISBN 9788560591855. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde BRASIL. Secretaria de politicas de Saúde. Projeto Promoção da Saúde. Promoção da saúde: Declaração de Alma-Ata, Carta de Ottawa, Declaração de Adelaide, Declaração de Sundsvall, Declaração de Santafé de Bogotá, Declatação de Jacarta Redes dos Megapaíses, Declaração do México. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2001. [112p.] ISBN 8533403399 (broch.). CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE (BRASIL). Atenção primária e promoção da saúde. Brasília, DF: CONASS, 2011. 199 p. (Para entender a gestão do SUS; 3) ISBN 9788589545631. FONTOURA, OURA, Andréa Silveira da; FORMENTIN, Charles Marques; ABECH, Everson Alves. Guia prático de avaliação física: uma abordagem didática, abrangente e atualizada. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Phorte, 2013. 287 p. ISBN 9788576554509 (broch.). GUARDA, Flávio Renato Barros da; GUARDA, Flávio Renato Barros da. Atividade física e saúde pública: contribuições e perspectivas.. Recife: [s.n.], 2011. 88p. ROEDER, Maika Arno. Atividade física, saúde mental e qualidade de vida. Rio de Janeiro: Shape, 2003. 365 p. ISBN 8585253401 (broch.). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ _____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0021 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 30 30 BIOESTATÍSTICA EDF0019 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 5º Requisitos C.H. EMENTA Estudo da utilização de conceitos estatísticos aplicados citados a pesquisa científica. Investigação dos processos de coleta, organização, tabulação, análise, interpretaçã interpretação o e apresentação de dados de pesquisa em Educação Física. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Compreender a estatística como importante ferramenta para análise e interpretação de dados em pesquisa científica na Educação Física. Entender conceitos básicos de estatística estatística e de pesquisa científica. Organizar e tabular corretamente dados. Conhecer as principais medidas descritivas. Analisar dados mediante testes de comparações e de relações. Interpretar e Aulas teóricas e práticas contemplando: Trabalhos individuais em pequenos e grandes grupos; Leitura de textos; Produção de material escrito; Realização de seminário: contemplando os assuntos abordados, possibilitando uma discussão e aprofundamento. AVALIAÇÃO Prova Teórica; Prova Prática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TÓPICOS DE BIOESTATÍSTICA: Avaliação da qualidade de testes diagnósticos. Análise de sobrevida: tabelas de vida, Kaplan-Meier e regressão de Cox. Regressão logística múltipla com desfecho binário. Coeficiente de associação de Yule. Coeficiente de Kapa. Estatística descritiva e inferencial BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANGO, H. G. Bioestatística: Teórica e computacional. Rio de Janeiro: Guanabara koogan. 2001. BERQUÓ, E., SOUZA, J. M. P., GOTLIEB, S. L. D., Bioestatística, São Paulo: EPU. 1981. BUSSAB, W. B. & MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 5. ed., 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALLEGARI-JACQUES S. M. Bioestatística: princípios e aplicação. São Paulo: Artmed. 2004. COSTA NETO, P. L. O. Estatística. São Paulo. Ed. Edgard Blucher, p.264, 1977. MORETTIN, L. G. Estatística Básica - inferência. São Paulo: Makron Books, v. 2., 2000. PAGANO, M.; GAUVREAU, Princípios de Bioestatística. São Paulo: Thomson. 2004. 506 p. PIMENTEL GOMES, F. Curso de estatística experimental. 11.ed. São Paulo: LivrariaNobel, 1985, 466p. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 7. ed., 1999. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística, Rio de Janeiro, Ed. Campos, p. 196, 3a Edição, 1998. VIEIRA, S. & HOFFMANN, R. Elementos de Estatística. São Paulo, Ed. Atlas, p.159, 1986. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASS ASSUNTOS UNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0025 Nome MODALIDADE DO ESPORTE COLETIVO: VOLEIBOL Pré-requisitos EMENTA Não tem Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 5° Requisitos C.H. Estudo do voleibol, análise dos seus determinantes históricos, sociais e culturais; dimensões e finalidades, sua relação com da cultura de movimento: seus fundamentos teóricos e metodológicos e suas aplicações no contexto da saúde e do lazer. Métodos de treinamento, preparação de equipes, aspectos físicos, técnicos e táticos do Voleibol. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Desenvolver habilidades de ensino teórico-prático do Voleibol, para a aprendizagem em diferentes faixas etárias; Analisar o histórico do voleibol incluindo sua origem, evolução e estágio atual no Brasil; Identificar as generalidades do voleibol; Analisar as concepções pedagógicas do voleibol; Executar os fundamentos básicos do voleibol; Distinguir os diferentes sistemas do voleibol; Conhecer as regras oficiais do voleibol. METODOLOGIA Utilização de retroprojetor, vídeo-cassete, cartazes, textos científicos, roteiro de estudo e quadro de giz. - Livros, relação bibliográfica. AVALIAÇÃO Trabalho escrito, seminário, grupo de discussão; Provas escrita objetiva e subjetiva; Provas práticas das habilidades desenvolvidas durante o curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O voleibol como fenômeno cultural: origem e evolução; O voleibol no contexto escolar: objetivos, finalidades e características específicas. O voleibol no contexto do lazer e da saúde: objetivos, finalidades e características específicas. Dimensão técnica e tática • Os fundamentos defensivos e ofensivos e suas técnicas de execução • A importância das regras no processo de aprendizagem • A Organização tática: princípios básicos dos sistemas de ataque e defesa. Aplicações metodológicas no Futebol e no Voleibol Planejamento; Elaboração e aplicação e avaliação Voleibol. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bossi, Luis Cláudio. Musculação para o Voleibol. Phorte, 2007. Arruda, Miguel de; Hespanhol, Jefferson Eduardo. Fisiologia do Voleibol. Phorte, 2008. Cruz, Emìlio Eduardo da. Treinamento de Voleibol Visando ao Jogo. Phorte, 2012. Borsari, Jose Roberto. Voleibol - Aprendizagem e Treinamento - 4ª Ed. Ampliada e Atualizada 2010 – 2012. Editora Epu. Bizzocchi, Caca. O Voleibol de Alto Nível - da Iniciação À Competição - 4ª Ed. Manole, 2013. Reynaud, Cecile. A Bíblia do Treinador de Voleibol. Artmed, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTTA, Juan Luís. Voleibol. Téc/tac. De Los Fundamentos. ED.Sradium. Buenos Aires. 1992. DURRWATCHER, Mgerhard.Voleibol.Treinar Jogando.Rio de Janeiro.1993. ERAS, Carrera Luis. Voleibol Feminino. Madrid. Editorial Almeno Almagro. 1973. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica Prática Nº. de Créditos C. H. Global Período EDF0022 MODALIDADE DO ESPORTE COLETIVO: FUTEBOL DE CAMPO E FUTSAL Pré-requisitos Não tem 30 Co-Requisitos 30 03 60 5° Requisitos C.H. EMENTA Estudo do futebol e futsal, análise dos seus determinantes históricos, sociais e culturais; dimensões e finalidades, sua relação com da cultura de movimento: seus fundamentos teóricos e metodológicos e suas aplicações no contexto da saúde do lazer e da educação. Normas básicas de elaboração competição e regulamentação OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Compreender a origem e a evolução do Futebol e Futsal. Reconhecer os fenômenos que ocorrem no Futebole Futsal. Descrever as diferenças existentes entre a prática do futebol e Futsal. Analisar as regras oficiais do Futebol e Futsal. Apresentar os processos teóricos metodológicos para a iniciação ao Futebol e Futsal. METODOLOGIA Utilização de data show, vídeo-cassete, filmes, textos científicos, roteiro de estudo e quadro de giz. - Livros, relação bibliográfica. AVALIAÇÃO Provas teóricas com a utilização dos textos e metodologia utilizada nas aulas; Provas Prática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O futebol e o futsal como fenômeno cultural: origem e evolução; O futebol e o futsal no contexto escolar: objetivos, finalidades e características específicas. O futebol e o futsal no contexto do lazer e da saúde: objetivos, finalidades e características específicas. Dimensão técnica e tática • Os fundamentos defensivos e ofensivos e suas técnicas de execução • A importância das regras no processo de aprendizagem • A Organização tática: princípios básicos dos sistemas de ataque e defesa. Semelhanças e diferenças do futebol e futsal. Aplicações metodológicas no futebol e no futsal Planejamento; Elaboração e aplicação e avaliação no futebol e futsaL. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANJOS, Rubens Florêncio dos. Futebol: regras, esquemas táticos, posições e funções do goleiro ao ponta esquerda. 3ª Ed. São Paulo, Rumo, 1993. FERNANDES, José. L. Futebol ciência, arte ou sorte. EPU, 1994. FERREIRA, Ricardo Lucena. Futsal e a iniciação. Sprint, 2008. FREIRE, João Batista. Pedagogia do Futebol. Autores Associados, 3ª Ed. 2011. VENLIOLES, Fabio Mota. Escola de Futebol. Rio de Janeiro: Sprint,2001. LEAL, Júlio César. Futebol: Arte e Ofício. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. WEINECK, Jürgen Futebol total: o treinamento físico no futebol. Phorte, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAYER, Claude. O ensino dos desportos coletivos. Trad. Machado da Costa. Lisboa. Dinalivro, 1994. GRECO, Pablo Juan. Org. Iniciação esportiva universal: metodologia da iniciação esportiva na escola e no clube. Belo Horizonte. Ed UFMG, U 1998. GUERRA, I ; SOARES, E. A.; BURINI, R. C. Aspectos nutricionais do futebol de competição. Ver. rás. Méd. Esporte. 2001. MATTOS, A. Enciclopédia do futebol brasileiro e mundial. São Paulo. Ed. Leitura, 2002 RODRIGUES, A sombra das chuteiras imortais. imortais. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. Confederação Brasileira de Futebol. Regras Oficiais de Futebol. Rio de Janeiro: Palestra. 2004 Confederação Brasileira de Futebol. Regras Oficiais de Futsal. Rio de Janeiro: Palestra. 2004 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE ERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0023 Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 45 - PSICOLOGIA DO ESPORTE Pré-requisitos Não tem Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 45 5º Requisitos C.H. EMENTA Introdução à psicologia aplicada à educação física e ao esporte. Diferenças individuais e comportamento esportivo. Motivação no esporte. Influência social e esporte. Dinâmica dos grupos esportivos. Saúde psicológica do atleta. Benefícios psicológicos da prática de esportes e atividades físicas. Aspectos psicossociais da prática esportiva para a criança e o adolescente. Tópicos especiais em psicologia aplicada à Educação Física e ao esporte. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Analisar o processo de evolução da Psicologia como ciência e sua relação com a educação física; Reconhecer a importância da interação da Educação Física com a Psicologia; Avaliar as influências hereditárias, ambientais no comportamento do educando; Analisar a influência das variáveis psicológicas no comportamento do educando; Apresentar as Teorias da Aprendizagem e sua relação com a Educação Física; METODOLOGIA Aulas expositivas; Estudos individuais; Estudos em grupo; Seminários; AVALIAÇÃO Participação em Seminário; Avaliação escrita; Auto-avaliação; Elaboração de Resumos e Súmulas; Estudos em grupo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A Psicologia como Ciência e sua relação com a Educação/ Educação Física Sensação, percepção, memória, atenção e concentração Personalidade e Personalidade do Esportista: fatores físicos, sociais e psicológicos. Reações Psicossomáticas no Esporte O estresse nas atividades competitivas Conceito de inteligência/Teoria das inteligências múltiplas Estudo do processo de Motivação A Motivação nas atividades esportivas Teorias da Aprendizagem - Vygotsky Introdução ao estudo das Escolas Psicológicas A Educação Física e a Inclusão Escolar O Behaviorismo (Comportamentalismo) Abordagem humanista em Rogers Teorias da Aprendizagem - Piaget BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, A. A. Psicologia do Esporte: da Educação Física ao Esporte de Alto Rendimento. Rio de Janeiro: Koogan, 2006. SAMULSKI, D. Psicologia do Esporte. São Paulo: Editora Manole, 2009. WEINBERG, R. S.; GOULD, D. Fundamentos da Psicologia do Esporte e do Exercício. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2008 BRAGHIROLLI, E. Psicologia geral. Petrópolis: 28ª Edição. Editora Vozes, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia escolar. 5ª ed. São Paulo: Ática, 1998. FOULIN, J. N. & MOUCHON, S. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. BRANDÃO, Maria Regina Ferreira; MACHADO, Afonso Antônio. Coleção psicologia do esporte e do exercício. São Paulo: Atheneu, 2007. VALLE, Márcia Pilla do. Dinâmica de grupo aplicada à psicologia do esporte. 1.ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. BURITI, Marcelo de Almeida. Psicologia do esporte. 3. ed. Campinas, SP: Alínea, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FT045 CINESIOLOGIA 3 Pré-requisitos FF262 Carga Horária Semanal Teórica Prática 45 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 45 5º Requisitos C.H. EMENTA Conceitos de Cinesiologia: Posição de referencia, anatômica, planos e eixos de movimentos; Introdução à Mecânica: Tipos de Movimento, Alavancas, Centro de Gravidade e Equilíbrio; Articulação comunidade dee movimento: Estruturas ósteo – mio – articulares e a integração com os diversos movimentos. Métodos de análise do Movimento; Análise de movimentos: Cintura Escapular e Articulação Gleno – Umeral; Cotovelo e Rádio- Ulnares; Punho e Mão; Cintura Pélvica e Articulação Coxo – Femoral; Joelho; Tornozelo e pé; Coluna Vertebral; Postura e Marcha. OBJETIVOS       Definir as terminologias dos movimentos; Conhecer os planos e eixos e suas relações; Aplicar os conceitos da mecânica aos movimentos humanos; Analisar sar os movimentos dos MMSS e MMII e da coluna vertebral com aplicações em atividades desportivas; Realizar a análise de movimentos complexos envolvidos na postura e marcha; Oferecer condições para o aluno prosseguir no estudo e desenvolvimento da investigação inves e análise do movimento em tarefas aplicadas. A disciplina funcionará através de aulas teóricas e práticas. As aulas teóricas seão ministradas em sala de aula com a utilização de Data – show e quadro branco. As aulas práticas serão ministradas no Laboratório de Cinesiologia e Avaliação Funcional e em salas de aula do DEFISIO específicas para a realização de práticas em grupo. FORMAS DE AVALIAÇÃO    A disciplina consta de 04 avaliações teóricas; A primeira nota do aluno será a média aritmética extraída da soma das primeira e segunda avaliação; A segunda nota do aluno será a média aritmética extraída da soma das primeira e segunda avaliação; BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAMILL, J.; KNUTZEN, K. M. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. 3a Ed São Paulo Manole. 2012. 528 p. HALL, S. J. Biomecânica Básica. 6 Ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2013, 450 p. NEUMANN, D.A. Cinesiologia do Aparelho Musculoesqueletico: Fundamentos para Reabilitacao Fisica. 2 Ed. Rio de Janeiro Elsevier, 2011. 768 p. COMPLEMENTAR SACCO, I.C.N.; TANAKA, C. Cinesiologia e Biomecânica dos Complexos articulares. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2008. 416 p. SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; DON LEHMKUHL, L. Cinesiologia Clinica de Brunstrom. 5a Ed. Sao Paulo Manole, 1997, 538p. MIRANDA, Edalton. Bases de anatomia e cinesiologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 559 ENOKA, Roger M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. 2.ed. São Paulo: Manole, 2000. NORDIN, Margareta.; FRANKEL, Victor H. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ___________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COMPONENTES CURRICULARES DO SEXTO PERÍODO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome EDF0039 BIOMECÂNICA NICA DO MOVIMENTO HUMANO Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Nº. de Créditos 03 C. H. Global Período 60 6º requisitos C.H. EMENTA Analise da mecânica dos movimentos do corpo humano. Introdução à Biomecânica Experimental. O músculo como órgão motor. Biofísica aplicada ao movimento humano. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Fornecer subsídios para a análise cinemática e dinâmica dos movimentos do corpo humano; Proporcionar uma iniciação ao método científico aplicado à analise biomecânica do corpo humano; Identificar e caracterizar a mecânica dos movimentos do corpo humano. METODOLOGIA Atividades teóricas e práticas; Uso de Data Show; Textos científicos; Analise de artigos científicos. AVALIAÇÃO Prova teórica; Prova Prática; Avaliação de testes relacionados com o movimento humano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Mecânica: Conceituação das grandezas fundamentais, massa, distancia, tempo; Definição de velocidade, aceleração, força, potencia; Propriedades mecânicas dos materiais; Componentes mecânicos dos tecidos e fluidos corporais; Termodinâmica: Conceituação e leis; Músculos: estrutura, excitação do músculo; Transmissão do impulso nervoso: transmissão, condução e tipos de fibras; Biotipologia e estática do corpo humano: locomoção, respiração e circulação BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARR, GERRY. Biomecânica dos Esportes. São Paulo: Manole, 1998 HALL, S. Biomecânica Básica. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2000. ENOKA, ROGER M. Bases Neuromecânicas da Cinesiologia. 2 ed. São Paulo: Manole, 2000 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPIGNION, Philippe. Aspectos biomecânicos: cadeias musculares e articulares : método G.D.S. (noções básicas) . São Paulo: Summus, 2003. HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole, 1999. HAY, James G.. Biomecanica das tecnicas desportivas. 2.ed. -. Rio de Janeiro: Interamericana, 1981 SETTINERI, L. I. C. Biomecânica; Noções Gerais. Livraria Atheneu, 1988. WHITING, William Charles; ZERNICKE, Ronald F. Biomecânica funcional e das lesões musculoesqueléticas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica EDF0037 EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTES ADAPTADOS Pré-requisitos Não tem C. H. Global Período Prática 30 Co-Requisitos 30 03 60 6º Requisitos C.H. EMENTA A educação física e o esporte adaptado no contexto da escola. As deficiências e suas características para a elaboração e aplicação de programas de Educação Física. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Desenvolver estudos sobre a relação da educação física e o desporto adaptado no contexto sócio cultural. Criar os contextos físico social e cultural relacionado a educação física e o desporto adaptado. METODOLOGIA Aula expositiva; Aula prática; Discussão de texto cientificos e apresentação de seminário. AVALIAÇÃO Prova escrita; Prova prática; Apresentação de seminários em grupo; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definição e histórico da educação física adaptada; A deficiência no contexto sócio-cultural; Classificações das deficiências nos esportes; Características dos programas de Educação Física adaptada para deficientes mental, visual, auditivo, físico. A prática dos esportes e a relação da deficiência no contexto social; Desenvolver estudos e ações pedagógicas para grupos especiais como gestantes, bebês, doenças crônicas, grupos etários com cuidados especiais na Educação Física; desenvolver uma prática reflexiva e crítica nos aspectos político, social, cultural, familiar e educacional por meio do conhecimento desses grupos especiais; capacitar o aluno a planejar, desenvolver e aplicar atividades para grupos especiais. (Res. 177/06-CEP). BIBLIOGRAFIA BÁSICA GREGUOL, M. & COSTA, R.F. Atividade Física Adaptada: Qualidade De Vida Para Pessoas Com Necessidades Especiais. Editora Manole, 2013. ARAÚJO, P.F. Desporto Adaptado no Brasil. Editora Phorte, 2011. CIDADE, R.E.A. & FREITAS, P.S. Introdução à Educação Física Adaptada Para Pessoas Com Deficiência. Editora UFPR, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EDUCAÇÃO física adaptada: o passo a passo da avaliação . São Paulo: Phorte, 2008. PEDRINELLI. V.J. et.al. Educação Física e desportos para pessoas portadoras de deficiência. MEC-SEDES, 1994. RIBAS. J.B.C. O que são pessoas deficientes. Editora Brasiliense. 1993. ROSADAS, Sidney Carvalho. Atividade fisica adaptada e jogos esportivos para o deficiente: e. Rio de Janeiro: Atheneu, 1989. SILVA, Rita de Fátima da; SEABRA JÚNIOR, Luiz; ARAÚJO, Paulo Ferreira de. Educação física adaptada no Brasil: da história à inclusão educacional . São Paulo: Phorte, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0040 Nome ESTÁGIO EM INICIAÇÃO ESPORTIVA E LAZER Pré-requisitos EDF0003;EDF0004 EDF0005;EDF0007 EDF0012;EDF0013 EDF0017;EDF0018 EDF0022;EDF0025 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 60 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 90 6° Requisitos C.H. EMENTA Vivenciar as práticas de atividades esportivas de iniciação esportiva e do lazer. Acompanhar treinamentos de iniciação esportiva nas modalidades coletivas e individuais. Acompanhar a execução de Políticas e do Lazer. Avaliação de projetos e programas. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Oferecer oportunidades des de reconhecimento das atividades profissionais nos diversos campos de atuação; Acompanhar as atividades em estágio; Observar e participar de treinamentos de iniciação esportiva; Acompanhar as atividades nos diferentes áreas do lazer. METODOLOGIA Nas aulas serão vivenciadas diferentes metodologias, experiências e técnicas de ensino tais como:  Aulas expositivas;  Seminário;  Leitura e discussão de textos;  Apresentação e discussão de filmes;  Analise de produções de alunos;  Relatos de experiência. AVALIAÇÃO A avaliação será baseada nos trabalhos a serem apresentados, entre os quais se incluem:   Trabalhos escritos individuais e/ou em grupo; Produção de Relatórios CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Orientação ao preenchimento de relatórios Montagem e apresentação de relatórios Orientação e supervisão específica ao campo de atuação Consultas e/ou visitas aos locais de estágio BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARREIRO, E. (Org.). Educação Física no Ensino Superior. –Gestão da Educação Física e do Esporte. Guanabara Koogan, São Paulo, 2007 MATTAR, N.F.; MATTAR, M.F. (Org.). Gestão de Negócios Esportivos, Elsevier-Capus, 2013, São Paulo. GRECO, P.J.; BENDA, R.N. Iniciação Esportiva Universal I e II – Editora UFMG, Belo Horizonte, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAZZEI, L.C.; BASTOS, F.C. (Org.) Gestão do Esporte no Brasil: Desafios e perspectivas, Icone Editora, 2012. ARRAYA, M; SILVA, M.N. Tendências Contemporâneas da Gestão Esportiva, Editora Visão e Contextos, Lisboa, 2013. CASTELLANI, L.F. Educação, Esporte e Lazer: Reflexões nada aleatórias, Autores Associados, São Paulo, 2013. NEIRA, M.G.; Uvinha, R.R. Cultura Corporal: Diálogos entre Educação Física e lazer, Vozes, Rio de janeiro, 2011. FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes de.; CORREA, Eugenio da Silva.; BRESSANE, Riselaine da Silva. Prática de ensino em educação física: estágio supervisionado. Rio de Janeiro: Interamericana, 1982. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0028 Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 30 30 ESTUDOS AVANÇADOS EM CONDICIONAMENTO FÍSICO Pré-requisitos EDF0047 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 6º Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos meios de treinamento, sua evolução, métodos e técnicas de planejamento e sua aplicação na educação física e esportes. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Conhecer a evolução histórica do treinamento esportivo espor e suas principais escolas. Identificar as capacidades motoras das variadas modalidades aplicadas ao treinamento esportivo. Identificar os princípios do treinamento e suas formas de aplicação. Conhecer os métodos de treinamento e suas formas de aplicação. aplicaç Identificar as fontes energéticas do organismo e suas funções dentro do treino. Planejar e se possível vivenciar uma periodização (processo de desenvolvimento) do treinamento esportivo. Reconhecer os benefícios do exercício físico na saúde e na doença. METODOLOGIA Aula expositiva; Discussão de texto e video. Observação de treino, nas diversas manifestações do esporte. Prova escrita, apresentação de seminários em grupo, apresentação de trabalhos individuais pertinentes a disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História do treinamento; Principais escolas e manifestações do esporte; Conceitos sobre esporte, treinamento, características, objetivos, fatores influenciadores, meios e conteúdos do treino; Capacidades motoras envolvidas no treinamento; Principíos do treinamento; Detecção de talento; Adaptação ao treino; Métodos do treinamento; Sessão do treino; Fontes energéticas; Periodização do treino; Exercício na saúde e na doença; Aplicação de exercícios para cardiopatas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Steven Fleck , Roberto Fares Simão Júnior FORÇA: princípios metodológicos para o treinamento. 1º ed. São Paulo. Phorte Editora. 2007. 251p. National Strength and Conditioning Association (NSCA). Desenvolvendo Agilidade e Velocidade. 1º ed. São Paulo. Manole. 2015. 212p. National Strength and Conditioning Association (NSCA). Guia para Avaliações do Condicionamento Físico; 1º ed. São Paulo. Manole. 2015. 432p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR National Strength and Conditioning Association (NSCA). Guia de condicionamento físico: Diretrizes para elaboração de programas. 1º ed. São Paulo. Manole. 2015. 392p. KLAFS, Carl E.. A mulher atleta: guia de condicionamento e treinamento fisico . 2.ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1981. COOPER, Kenneth H. Aptidao fisica em qualquer idade: (exercicios aerobicos) . 4.ed. -. Rio de Janeiro: Fórum, 1972. BARBANTI, Valdir Jose, 1948-. Aptidao fisica: um convite a saude . São Paulo: Manole, 1990. NAHAS, Markus Vinicius. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo . 6. ed., rev. e atual. Londrina, PR: Midiograf, 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0038 Nome MEDIDAS, AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO NA ATIVIDADE FÍSICA Pré-requisitos EMENTA EDF0021 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 6° Requisitos C.H. Estudo dos meios e técnicas de avaliação, seus procedimentos, metodologias e instrumento como suporte à tomada de decisões na Educação Física. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Desenvolver a prática de meios e técnicas de avaliação na educação física. Aplicar metodologias e técnicas com instrumentação nas medidas e avaliação na Educação Física. METODOLOGIA Aula expositiva; Discussão de texto cientificos e apresentação de seminário; Intervenções em academias e clubes de Atividades Físicas. AVALIAÇÃO Prova escrita; Prova prática; Apresentação de seminários em grupo; Apresentação de trabalhos individuais pertinentes a disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Avaliação física: conceitos básicos; o que avaliar na área da Educação física. Avaliação física: distinção de teste, medida e avaliação; avaliação referenciada por normas e critérios; avaliação diagnóstica, formativa e somativa. Avaliação física: o que avaliar na área da atividade física (na escola, na promoção da saúde e no rendimento desportivo); Validade, fidedignidade e reprodutibilidade de um teste. Anamnese: conceito geral; fatores de risco coronariano; importância no programa de avaliação física. Avaliação postural: conceito geral; desvios de postura; importância no programa de avaliação física. técnica de medidas e interpretação de resultados; aula prática. Avaliação do crescimento e da maturação biológica: associação com atividade física; técnicas de medidas; interpretações das informações. Avaliação da composição corporal: fracionamento da composição corporal; medidas antropométricas Avaliação da composição corporal: Aula prática. Avaliação neuromuscular: conceito geral; importância no programa de avaliação física. testes motores (força, resistência muscular localizada, flexibilidade, agilidade, velocidade) Avaliação cardiorespiratória: conceito geral; importância no programa de avaliação física. variáveis hemodinâmicas (pressão arterial, freqüência cardíaca, duplo produto, volume sistólico) Avaliação, prescrição, orientação e discussão de programas de exercícios físicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HEYWARD, V. H. Avaliação e prescrição de exercícios. 6ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2013. LACY, A. C.; HASTAD, D. N. Measurement and evaluation in physical education and exercise science. 5th. San Francisco: sco: Pearson Benjamin Cummings, 2007. xix, 460 p. MORROW Jr, J.R.; JACKSON A. W.; DISCH J.G.; MOOD D.P. Medida e Avaliação do Desempenho Humano. 4ª Edição. Porto Alegre: ArtMed Editora. 2013. TRITSCHLER K. Medida e Avaliação em Educação Física e Esportes. 5ª Edição. São Paulo: Manole. 2003. Martins. J. C. B. ; Giannichi. R. S. Avaliação e Prescrição de Atividade Física. Rio de Janeiro. Ed Shape, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CURRELL, K.; JEUKENDRUP, A. E. Validity, reliability reliability and sensitivity of measures of sporting performance. Sports Med, v. 38, n. 4, p. 297-316, 297 2008. KISS, M.A.P.D. Esporte e Exercício - Avaliação e Prescrição. São Paulo: Roca, 2004. POLLOCK, M.H. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e prescrição para par prevenção e reabilitação. São Paulo: Medsi, 1993. NORTON, K.; OLDS, T.; AUSTRALIAN SPORTS COMMISSION. Anthropometrica : a textbook of body measurement for sports and health courses. Sydney, Australia: UNSW Press, 1996. xi, 413 p. MATHEUS, D.K. Medida e avaliação em física. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código NU574 Nome NUTRIÇÃO APLICADA A Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 02 45 6º Pré-requisitos FF262 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceito de alimentos e nutrientes. Importância e recomendações diárias das proteínas, carboidratos, lipídios, minerais e vitaminas. Benefícios da atividade física. Alimentação do atleta. Obtenção da energia em condições anaeróbias e aeróbias. Tipos de dietas durante os diferentes períodos de treinamento e na fase de competição. Hidratação do atleta. Crescimento muscular: aspectos nutricionais e hormonais. Suplementação nutricional na prática esportiva: aminoácidos de cadeia ramificada, glutamina, carnitina, creatina, beta hidroxi metil butirato, vitaminas antioxidantes, dopping no esporte. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Fornecer aos alunos as bases nutricionais e metabólicas da interação nutrição/atividade na promoção da saúde e como forma de prevenção secundária e terciária de doenças; Analisar as evidências científicas sobre efeitos ergogênicos da suplementação nutricional no desempenho físico e/ou nas questões estéticas. METODOLOGIA Atividades teórica; Atividade Pática; Data show; Textos científicos; Análise de artigos científicos. AVALIAÇÃO Prova teórica; Prova Prática; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de alimento e nutriente; Diferenciação entre alimentos e nutrição e metabolismo; Proteínas: assimilação e utilização; aminoácidos e sua importância na prática do exercício físico; Lipidios: assimilação e utilização; aminoácidos e sua importância na prática do exercício físico; Carboidratos: assimilação e utilização; aminoácidos e sua importância na prática do exercício físico; Vitaminas: assimilação e utilização; aminoácidos e sua importância na prática do exercício físico; Minerais: assimilação e utilização; aminoácidos e sua importância na prática do exercício físico; Valor energético: assimilação e utilização; aminoácidos e sua importância na prática do exercício físico; Consumo energético: assimilação e utilização; aminoácidos e sua importância na prática do exercício físico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Biesalski, H.K.; Grimm, P. Nutrição: Texto e Atlas. Porto Alegre/RS. 400p., Editora Artmed, 2007. Chaves, N. Nutrição Básica e Aplicada. 2 Ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 370p., 1985. Chemin; Mura. Tratado de alimentação, nutrição & dietoterapia. 2 Ed., São Paulo/SP, 1256p., Editora Roca, 2011. Espaço Ciência Viva. História da Alimentação. Disponível em: Filho, M. B.; Rissin, A. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(1), 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v19s1/a19v19s1.pdf Krause. Alimentos, nutrição e dietoterapia. L. Kathleen Mahan, Sylvia Escott-Stump, Janice L. Raymond. 13ª Edição, Rio de Janeiro, Editora Elsevier, 1228p., 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR McArdle, W.D. Nutrição para o esporte e o exercício. Rio de Janero/RJ, Ed. Guanabara Koogan/GEN, 565p, 2011. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. A história da alimentação. Disponível em: http://www.mds.gov.br/ascom/hot_sa/not15.htm Ornellas, L.H. A alimentação através dos tempos. São Paulo: MEC - série cadernos didáticos, 288p., 1978. Santos, C.R.A. A alimentação e seu lugar na História: os tempos da memória gustativa. História: Questões & Debates, Curitiba, v.42, 2005. Disponível em:http://calvados.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/historia/articleview/4643/3797. Silbergnagl, S.; Despopoulous, A. Fisiologia: Texto e Atlas. Porto Alegre/RS. 456p., Editora Artmed, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COMPONENTES CURRICULARES DO SÉTIMO PERÍODO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica Prática Nº. de Créditos C. H. Global Período Pré-requisitos EDF0040 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Vivenciar a prática do esporte de alto rendimento em clubes, academias e outros setores de atuação esportiva. Acompanhar treinamentos de rendimento esportivo nas modalidades coletivas e individuais. Acompanhar treinamento de rendimento em modalidades adaptadas. Acompanhar os processos e procedimentos de Gestão do Esporte OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Oferecer oportunidades de reconhecimento das atividades profissionais nos diversos campos de atuação; Acompanhar as atividades em estágio; Observar e participar de treinamento de alto rendimento esportivo. METODOLOGIA Participação Aulas expositivas Aulas práticas Trabalhos em grupo AVALIAÇÃO A avaliação será baseada nos trabalhos apresentados, entre os quais se incluem:  Seminários;  Aulas simuladas;  Trabalhos escritos individuais e/ou em grupo.  Apresentação de Relatório CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Orientação ao preenchimento de relatórios Montagem e apresentação de relatórios Orientação e supervisão específica ao campo de atuação Consultas e/ou visitas aos locais de estágio BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANTAS, Estelio H. M. (Estelio Henrique Martin), 1950-. A prática da preparação física. 5. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. 463 p. ISBN 8585253347 (broch.). FERREIRA, Vanja. Educação física adaptada: atividades especiais . Rio de Janeiro: Sprint, 2010. 76 p. ISBN 9788573322798 (broch.). MARINHO, Vitor. Consenso e conflito: educação física brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2005. 206 p. ISBN 858525372X (broch.). SALLES, William das Neves; FARIAS, Gelcemar Oliveira; NASCIMENTO, Juarez Vieira do. Inserção profissional e formação continuada de egressos de cursos de graduação em Educação Física. Rev. bras. educ. fis. esporte, São Paulo , v. 29, n. 3, p. 475-486, set., 2015 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S180755092015000300475&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 10 de agosto 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANDÃO, Maria Regina Ferreira; MACHADO, Afonso Antônio. O treinador e a psicologia do esporte. São Paulo: Atheneu, 2010. 176 p. (Coleção psicologia do esporte e do exercício ; V.4) ISBN 9788538800927 (broch.). MAXWELL, John C. O livro de ouro da liderança: o maior treinador de líderes da atualidade apresenta as grandes líções de liderança que aprendeu na vida . Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2008. 269 p. ISBN 9788560303724 (broch.). ROHLFS, Izabel Cristina Provenza de Miranda et al . A Escala de Humor de Brunel (Brums) (Brums): instrumento para detecção precoce da síndrome do excesso de treinamento. Rev Bras Med Esporte, Niterói , v. 14, n. 3, p. 176--181, jun., 2008 . Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517 86922008000300003&lng=en&nrm=iso>. 86922008000300003&lng=en& Accesso em: 10 de ago 2016. SILVA, Luiz Roberto Rigolin da. Desempenho esportivo: treinamento com crianças e adolescentes . 2. ed., [rev. e ampl.]. São Paulo: Phorte, 2010. 631 p. ISBN 9788576551027 (broch.). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE OMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação DADOS DO COMPONENTE Código EDF0043 Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 45 - ÉTICA PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA Pré-requisitos EDF0006 Nº. de Créditos 03 Co-Requisitos C. H. Global Período 45 7º Requisitos C.H. EMENTA Expectativas sociais de conduta profissional. Estudo do código de ética profissional. Atuação profissional, formação proficiências necessárias aos avanços na carreira. Valores éticos e morais. Sistema CONFEF/CREF. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Compreender e analisar as noções éticas nas suas origens e sua existência nos diversos sistemas. Problematizar a relação entre o profissional na realidade brasileira com o poder, a ética e a moral. Analisar e refletir sobre o código de ética profissional de Educação Física no Brasil. METODOLOGIA O processo de aprendizagem será norteado por uma compreensão e também uma prática que vise a realização de uma autonomia cognitiva por parte dos implicados nesse processo. Portanto, o diálogo e a participação serão ferramentas fundamentais na aquisição desse resultado cognitivo. Realizaremos, assim: - Aulas expositivas; - Debates; - Leitura orientada; - Sistematização escrita do conteúdo; - Bibliografia pertinente e atualizada - Multimídia AVALIAÇÃO Procederemos a uma avaliação contínua do processo de aprendizagem. Todavia, nos valeremos de dois instrumentos avaliativos: atividades em sala de aula e uma sistematização escrita do processo desenvolvido ao longo do curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definição da Ética. Desenvolvimento histórico da Ética. Problemas morais X problemas éticos. A Ética como responsabilidade solidária. A Ética e a sociedade brasileira. O ser cidadão e o ser ético constituindo o ser profissional . A Ética do profissional de saúde e a Educação Física. A ética na Educação Física: fundamentos históricos. A ética na Educação Física: fundamentos deontológicos. Código de Ética Profissional (CONFEF). Aplicabilidade do Código do CONFEF: infrações, penalidade e julgamento. A contribuiçao da Bioética ao campo da Educação Física. Ética e docência na Educação Física. Desafios éticos atuais dos profissionais de Educação Física no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Código de Ética de Educação Física, 2000. BARBOSA, C.L.A. Ética na Educação Física. Editora Vozes, 2013. TOJAL, J.B. et al. Ética profissional na Educação Física. Física. Editora Shape, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. Editora Brasiliense, 1992. MOTTA, N. S. Ética e Vida Profissional. Âmbito cultural, 1984. Estatuto do Conselho Federal de Educação Física. Lei 9696/98: Regulamentação da Profissão de Educação Física. Legislação CONFEF. GUIMARÃES, José Augusto Chaves; FERNÁNDEZ MOLINA, Juan Carlos (Orgs.). Aspectos jurídicos e éticos da informação digital. São Paulo: Cultura Acadêmica, Marília, SP: Fundepe Ed. , 2008. RAMOS, Dalton Luiz de Paula (Ed.). Bioética & ética profissional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASS ASSUNTOS UNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR Atividade complementar Monografia Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0049 Pré-requisitos Nome Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 MUSCULAÇÃO EDF0047 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 7º Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos e Metodologias para o treinamento com pesos. Importâncias e relações do treinamento com pesos e desenvolvimento biológico do homem. Planejamento e acompanhamento de um treinamento com pesos a partir da condição de aluno iniciante e aluno com necessidades especiais. Musculação como atividade física na promoção da saúde. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Fazer com que o aluno elabore diversos treinos com pesos. Desempenhar programas de treinamento muscular com pesos de forma segura. Aplicar nas diversas populações quanto a prescrição de treinamento muscular com pesos. METODOLOGIA A disciplina será norteada por uma prática pedagógica enfatizando a confrontação dos dados da realidade trazidos pelos alunos e o conhecimento academicamente sistematizado. O referencial teórico da disciplina será construído a partir das aulas, da bibliografia e dos textos complementares, relacionados com as vivências práticas e observação das intervenções nos sistemas desportivo, da saúde e do lazer. Nas aulas teóricas serão utilizadas estratégias e técnicas de ensino como, exposição do professor, debates, estudos de textos, construção e apresentação de seminários. Nas aulas práticas serão utilizadas vivências abordando os fundamentos da ginástica observando suas intervenções e a observação nos lócus específicos das intervenções da ginástica. A dinâmica geral da disciplina buscará na sua própria prática a construção de um processo de ensino da ginástica, tendo assim base na reflexão / ação das atividades propostas possibilitando o aluno a uma interação constante com o processo. AVALIAÇÃO A avaliação como parte integrante do processo ensino-aprendizagem, deverá levar o aluno a construir suas aprendizagens levando-o a conhecer seus resultados, com a intenção de situálo no processo, com o objetivo de oferecer subsídios para a retro-alimentação constante. I UNIDADE - A média da I unidades será ponderada composta de um prova escrita com peso 6,0 (SEIS) envolvendo todos os conteúdos estudados na unidade e n trabalhos com peso 4,0 (QUATRO). II UNIDADE - A média da II unidade será ponderada composta de um relatório de pesquisa desenvolvido no lócus de aplicação da ginástica peso 3,0 (TRÊS), e a apresentação em seminários com peso 3,0(TRÊS) e a elaboração de atividades de ginástica para os sistemas educacional, ucacional, desportivo, do lazer e da saúde, com peso 4,0 (QUATRO). Os trabalhos terão critérios específicos que serão apresentados aos alunos, observando as peculiaridades de cada um deles. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico, evolução e objetivos da musculaç musculação; Conceitos e importâncias entre musculação, halterofilismo e fisioculturismo; Exercícios e sua mecânica utilizado na musculação; Exercícios corretivos e posturais; Fundamentos Metodológicos da musculação na academia, clubes e escolas; Diferentes tipos de séries para crianças, adolescentes, jovens e idosos; Nutrição na musculação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Steven Fleck , Roberto Fares Simão Júnior FORÇA: princípios metodológicos para o treinamento. 1º ed. São Paulo. Phorte Editora. 2007. 251p. National Strength and Conditioning Association (NSCA). Guia de condicionamento físico: Diretrizes para elaboração de programas. 1º ed. São Paulo. Manole. 2015. 392p. Bompa, Tudor; Di Pasquale, Mauro ; Cornacchia, Lorenzo. Treinamento de força levado a séri sério. 3ª ed. São Paulo. Manole. 2015. 400p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Earle, Roger; Baechle, Thomas R. Fundamentos do Treinamento de Força e do Condicionamento. 1º ed. São Paulo. Manole. 2010. 592p. Jonato Prestes, tes, Denis Foschini, Paulo Marchetti, Mario Charro, Ramires Tibana. Prescrição e periodização do treinamento de força em academias. 2 ed. São Paulo. Manole. 2016. 272p. EVANS, Nick. Anatomia da musculação. 1. ed. São Paulo: Manole, 2007. KAMEL, Jose Guilherme rme Nogueira. A ciência da musculação. Rio de Janeiro: Shape, 2004. CARNAVAL, Paulo Eduardo. Musculacao aplicada. Rio de Janeiro: Sprint, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0044 Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 30 30 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Pré-requisitos EDF0021 EDF0019 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 7º Requisitos C.H. EMENTA Orientação para elaboração do texto final do Trabalho de Conclusão de Curso que deverá ser elaborado com base nas áreas definidas pela Instituição de Ensino Superior. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Proporcionar ao aluno a possibilidade de desenvolver um trabalho de pesquisa completo sob a supervisão de um professor orientador. Desenvolver o tema, a pesquisa bibliográfica, o projeto de pesquisa, cronograma, revisão de literatura etc. METODOLOGIA Metodologia e Projeto de Pesquisa; Projeto de Monografia; Normas técnicas para elaboração do projeto de pesquisa; Redação técnica; Técnicas e forma de revisão de literatura. AVALIAÇÃO 1º Avaliação: entrega parte inicial do projeto de pesquisa; 2º Avaliação: A avaliação do aluno será mediante entrega do projeto de pesquisa no final do semestre, de acordo com o Calendário, e Regulamento do Núcleo de Trabalho de Conclusão de Curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Pensamento cientifico e sua importância para a Educação Física; Projeto de pesquisa: fases, etapas e formas; Normas da ABNT; Formas e normas de elaboração do projeto de pesquisa; Importância da aplicabilidade do Comitê de Ética e Pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, M. A.; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica: ciência e conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis; metodologia jurídica. São Paulo: Atlas, 2009. BRUSCATO, Wilges. QUEM TEM MEDO DA MONOGRAFIA? 2 ed. São Paulo: saraiva, 2010. THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K.; SILVERMAN, Stephen J. . Métodos de pesquisa em atividade física. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FLORINDO, A. A.; HALLAL, P. C. Epidemiologia da Atividade Física. São Paulo: Atheneu, p. 188, 2011. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento. São Paulo: Hucitec, 1993. BUTTERFIELD, Herbert, Sir, 1900-. As origens da ciencia moderna. Lisboa ; Rio de Janeiro: Ed. 70, 1992. MAIA, Paulo Leandro. O abc da metodologia: métodos e técnicas para elaborar trabalhos científicos (ABNT) . 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: LEUD, 2011. CARVALHO, Antonio Paes de, 1935-.; SCHWARTZMAN, Simon. Administracao da atividade cientifica. Brasilia: CNPq, 1981. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0054 Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 30 30 POLÍTICAS PÚBLICAS PARA ESPORTE E LAZER Pré-requisitos EDF0046 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 8° Requisitos C.H. EMENTA A figura do município. Conceitos e princípios princí básicos de políticas públicas. O Estado e o Esporte. Os entes subnacionais e o Esporte: a função dos municípios. Financiamento Público: programas e projetos nacionais e Estaduais. Elementos constitutivos de uma Política municipal de esporte. Gestão de equipamentos públicos. Análise e avaliação de experiências de Gestão local. Formulação e avaliação de política de esporte. Análise de políticas públicas voltadas para Educação Física, esporte e lazer. Elaboração, execução, acompanhamento e avaliação de projetos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE •Contribuir com a formação de profissionais, na área da gestão esportiva, voltada para o exercício de formulação, implantação, e avaliação de ações, projetos e programas de esporte no âmbito das iniciativas público municipal; mu •Contribuir Contribuir para a formação de profissionais, gestores, que atuem com o esporte, de forma a cooperar com o desenvolvimento sustentável dos municípios e região onde estão inseridos; •Contribuir Contribuir para a formação de profissionais intelectualmente autô autônomos, nomos, que sejam capazes de criar e desenvolver projetos e ações no âmbito do esporte • Tornar acessível aos participantes técnicas e instrumentos apropriados à condução das organizações modernas no âmbito da gestão esportiva. METODOLOGIA A metodologia será desenvolvida através de exposição dialogada sob a coordenação do professor, estudo de caso, interpretação e discussão de textos em sala de aula, apresentação AVALIAÇÃO A avaliação será integradora e contínua. Observaremos o desenvolvimento do/a aluno/a durante todo o período da disciplina através da participação e realização das atividades individuais e em grupo. Ao final, realizaremos uma produção de texto. Provas I UNIDADE: Apresentação e entrega de memorial de aprendizagem II UNIDADE:. Participação na Semana Universitária com apresentação de painéis, coordenação, apresentação de seminário II CHAMADA:.Todo conteúdo teórico relativo à unidade pedagógica PROVA FINAL:. Todo conteúdo teórico relativo ao semestre Atividades de Complementação de Carga-horária: Os alunos deverão participar da feira da semana universitária aluno empreendedor, bem como, desenvolver um trabalho de empreendedorismo social. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A figura do município Conceitos e princípios básicos de políticas públicas O Estado e o esporte Os entes subnacionais e o esporte: a função dos municípios Programas e projetos nacionais e estaduais Elementos constitutivos de uma política municipal de esporte Gestão de equipamentos públicos Análise e avaliação de experiências gestão local Formulação e avaliação de política de esporte BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCELINO, Nelson. Carvalho (Org.). Lazer e esporte: políticas públicas. Campinas: Autores Associados, 2001. _________ . Políticas setoriais de lazer. Campinas: Autores Associados, 1996. MANHÃES, Eduardo Dias. Políticas de esportes no Brasil. Rio de Janeiro Paz e Terra. 2002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONSTANTINO, José Manoel. Desporto e Municípios. Lisboa-Portugal. Livros Horizontes, 1994 LUCENA, Ricardo de F. O esporte na cidade: aspectos do esforço civilizador brasileiro. Campinas. SP: Autores associados 2001. STINGGER, Marco Paulo.Esporte, Lazer e estilo de vida: um estudo etnográfico. Campinas. SP: Autores associados 2002. Secretaria Municipal de Educação. Esporte, Arte e Lazer-Sob olhar dos que fazem. SEMEC-Belém:Graphitte Editores, 2002 MENEZES, Vilde Gomes de. Políticas Públicas para esporte/lazer: Um estudo das políticas no âmbito do governo federal 1994-2000 e do projeto Santo Amaro enquanto uma das expressões dessas políticas. Recife: Ed. Bagaço 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COMPONENTES CURRICULARES DO OITAVO PERÍODO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Nº. de Créditos C. H. Global Período EDFIM IMUNOLOGIA NA ATIVIDADE FÍSICA Pré-requisitos EDF0021 EDF0019 30 30 3 Co-Requisitos 60 7º Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos da imunologia. Mecanismos moleculares e meios pelos quais o sistema imune reconhece e elimina antígenos, células e organismos estranhos. Imunidade Inata e Adaptativa. Imunologia clínica voltada para a prática da atividade física. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Promover o conhecimento sobre imunologia básica e aplicada, bem como correlacionar os mecanismos de defesa imunológica com os diferentes tipos de treinos promovidos na educação física. METODOLOGIA Serão realizadas aulas expositivas com a possibilidade de realização de seminários de aprendizado sobre os principais assuntos abordados na disciplina. AVALIAÇÃO Serão realizadas 3 avaliações, sendo 2 provas e 1 seminário. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à imunologia Propriedades gerais das respostas imunológicas; Células e Tecidos do sistema imunológico. Conceito e Reconhecimento dos antígenos Processamento da resposta imunológica Antígeno e Anticorpo Complexo de Histocompatibilidade Principal; Processamento de antígenos e Apresentação de antígenos aos linfócitos T Receptores de antígenos e Moléculas acessórias dos linfócitos T Mecanismos efetores das respostas imunes Citocinas Imunidade Inata Células e componentes protéicos Sistema complemento Imunidade Adaptativa Mecanismos efetores das imunidades mediadas por células Mecanismos efetores da imunidade humoral Imunidade Aplicada O sistema imune nas doenças Imunologia do transplante Imunologia contra tumores Doenças causadas por Respostas imunes: hipersensibilidade e auto-imunidade Resposta imune ao exercício físico Depleção imunológica no exercício físico extenuante Alimentos aplicados à melhora do sistema imune BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; POBER, Jordan S. Imunologia celular e molecular.Tradução Raymundo Martagão Gesteira. 6. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. ROITT. Fundamentos de Imunologia,10a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2004, 506p. Imunologia Celular e Molecular, Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman, Shiv Pill, 7a. edicao, 2012, Elsevier. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABBAS, A. [et al.]. Imunologia celular e molecular. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BENJAMINI. Imunologia, 4a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2002, 316p. -ROITT. Imunologia Básica, 1a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2003, 192p JANEWAY, C. [et al.]. Imunobiologia: o sistema imunologico na saude e na doenca. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. Imunobiologia o sistema imunológico na saúde e na doença. 8.ed. Porto Alegre DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0087 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome EPIDEMIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA EDF0021 Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 8º Requisitos C.H. EMENTA Aspectos históricos da epidemiologia emiologia e estudos epidemiológicos na área da atividade física. Saúde coletiva e individual. Promoção da saúde. Conceitos epidemiológicos. Pesquisa epidemiológica e interpretação de dados. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Conceituar e interpretar os fundamentos fundamentos da epidemiologia e sua aplicação para área da atividade física; Desenvolver estudos sobre os processos epidemiológicos na atividade física no Brasil e no mundo e sua importância para uma melhor qualidade de vida; Vivenciar e interpretar a pesquisa na área rea epidemiológica. METODOLOGIA Aula expositiva; Aula prática; Discussão de texto cientifícos e apresentação de seminário AVALIAÇÃO Prova escrita, Prova Prática; Apresentação de seminários em grupo Conceitos em epidemiologia: Conceitos e objetivos da epidemiologia da atividade física; Histórico da epidemiologia e da epidemiologia da atividade física; epidemiologia descritiva; medidas para avaliação em epidemiologia; epidemiologia analítica; estudos experimentais; estudos de coorte; estudos transversais; estudos caso-controle; medidas das atividades físicas aplicadas a estudos epidemiológicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia. 4ª edição, revisada e ampliada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. MEDRONHO, R. et al. Epidemiologia. 2ª Edição. São Paulo: Atheneu, 2009. PEREIRA M. Epidemiologia teoria e prática. 8ª reimpressão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M. L. Epidemiologia & Saúde: fundamentos, métodos e aplicações. 1ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. BARROS, M. V. G. et al. Análise de dados em saúde. 3ª edição. Londrina: Midiograf, 2012. FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. W. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006. FLORINDO, A.; HALLAL, P. C. Epidemiologia da atividade física. São Paulo: Atheneu, 2012. JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Porto Alegre: Artmed, 2005. ROTHMAN, K. J. et al. Epidemiologia moderna. 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PA PARA RA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0052 Nome ESTÁGIO EM ATIVIDADE FÍSICA, SAÚDE E GESTÃO Pré-requisitos EDF0048 Carga Horária Semanal Teórica Prática 45 150 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 8 195 8° Requisitos C.H. EMENTA Vivenciar a prática das atividades físicas físicas em academias, clubes, estabelecimento das redes de Atenção à Saúde e outros setores de intervenção. Vivenciar processos e procedimentos de Gestão e Marketing dos serviços de atividades físicas. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Proporcionar o aprofundamento damento de práticas em academias de atividade física a nos diferentes campos de atuação. Acompanhar as atividades em estágio; Observar e participar de treinamentos em academias; Observar e participar de avaliações físicas e prescrição de atividades físicas para os diferentes grupos populacionais; participar de atividades multidisciplinares em estabelecimentos das redes de atenção à saúde. Gestão em diferentes campos de intervenção do profissional de educação Física: Academias, Clubes, Redes de Saúde e outro outros. METODOLOGIA Nas aulas serão vivenciadas diferentes metodologias, experiências e técnicas de ensino, tais como:  Aulas expositivas;  Seminário;  Leitura e discussão de textos;  Debate / discussão dirigida  Apresentação e discussão de filmes;  Análise de produções de alunos; AVALIAÇÃO A avaliação será baseada nos trabalhos apresentados, entre os quais se incluem:  Seminários;  Aulas simuladas;  Trabalhos escritos individuais e/ou em grupo.  Apresentação de Relatório CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Orientação ao preenchimento de relatórios Montagem e apresentação de relatórios Orientação e supervisão específica ao campo de atuação Consultas e/ou visitas aos locais de estágio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AABERG, Everett. Musculação : biomecânica e treinamento. Traduzido por Maria de Lourdes Gianini. 1. ed. São Paulo: Manole, 2001. BADILLO, Juan Jose Gonzalez. Fundamentos do treinamento de forca : aplicação ao alto rendimento desportivo. Colaboração de Esteban Gorostiaga Ayestaran.Traduzido por Márcia dos Santos Dornelles. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2001. DELAVIER, Frédéric. Guia dos movimentos de musculação : abordagem anatômica. Traduzido por Nader Wafae; Marcos Ikeda. 4. ed. Barueri: Manole, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR UCHIDA, M. C et al. Manual de musculação : uma abordagem teórico pratica do treinamento de forca. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005. ZATSIORSKY, Vladimir M. Ciência e pratica do treinamento de forca. Guarulhos: Phorte, 1999. KRAEMER, William J. Treinamento de forca para jovens atletas. Colaboração de Steven J Fleck. 1. ed. São Paulo: Manole, 2001. FOSS, Merle L. Fox bases fisiológicas do exercício e do esporte. Colaboração de Steven J Keteyian.Traduzido por Giuseppe Taranto. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. FLECK, Steven J;KRAEMER, William J. Fundamentos do treinamento de força muscular. Traduzido por Cecy Ramires Maduro. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006. POLLOCK, Michael L.; WILMORE, Jack H. Exercicios na saude e na doenca: avaliacao e prescricao par. 2.ed. -. Rio de Janeiro: MEDSI, 1993. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ________________________________________ HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Prática de Ensino Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome EDF0095 RECURSOS ERGOGÊNICOS NICOS E ERGOLÍTICOS APLICADOS A EDUCAÇÃO FÍSICA Pré-requisitos Teórica 60 Co-Requisitos Prática 00 Nº. de Créditos 03 C. H. Global Período 60 8° Requisitos C.H. EMENTA ESTUDOS DOS EFEITOS ERGOGENICOS E ERGOLITICOS NA PRATICA DA ATIVIDADE FISICA; MECANISMOS PSICOFISIOLOGICOS DA DEPENDENCIA QUIMICA; EFEITO DE DIFERENTES SUBSTANCIAS NAS RESPOSTAS FISIOLOGICAS NA ATIVIDADE FISICA; DOPING E DESEMPENHO ESPORTIVO. AVALIAÇÃOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO E AVALIAÇÃO Apresentação da disciplina. Mecanismos gerais de ação das diversas substâncias. 1ª Avaliação Substâncias que atuam no sistema nervoso Interação do exercício e substâncias ergogênicas no sistema nervoso 2ª Avaliação Sustâncias que atuam em doenças crônico-degenerativas 3ª Avaliação inflamação e dor Substâncias ergogênicas Suplementos nutricionais Drogas de uso social: etanol e cafeína 4ª Avaliação Seminários 2ª Chamada Exame Final BIBLIOGRAFIA BÁSICA As Bases Farmacologicas da Terapeutica - Goodman e Gilman - versões a partir de 2010; RANG & Dale Farmacologia. 7. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 CLARK, Michelle Alexia. Farmacologia ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. COMPLEMENTAR ACURCIO, Francisco de Assis (Org.). Medicamentos: políticas, assistência farmacoepidemiologia e farmacoeconomia . Belo Horizonte: Coopmed, 2013. farmacêutica, ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA; ASSOCIAÇÃO DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA DE PESQUISA (ORG.). Medicamentos biológicos na prática médica. São Paulo: Interfarma, 2013. FLORENCE, A. T.; ATTWOOD, D. Princípios físico-químicos em farmácia. 2. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2011. PANDIT, Nita K. Introdução às ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2008. LIPPO, et al. Low-protein protein diet disrupts the crosstalk between the PKA and PKC signaling pathways in isolated pancreatic islets. J Nutr Biochem. 2015 May;26(5):556-62. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0051 Nome TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Pré-requisitos EDF0044 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 8° Requisitos C.H. EMENTA Finalização do trabalho de conclusão do curso, entrega da produção acadêmica e apresentação pública. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Supervisionar ao aluno a possibilidade de um trabalho de pesquisa completo sob a supervisão de um professor orientador. Desenvolver uma monografia para a finalização da conclusão de curso. METODOLOGIA Metodologia e etapas da monografia; Normas técnicas para elaboração da monografia final de curso; Redação técnica; Técnicas e forma de revisão de literatura. AVALIAÇÃO 1º Avaliação: entrega parte pré-textual e textual da monografia; 2º Avaliação: Entrega da monografia no final do semestre, de acordo com o Calendário, e Regulamento do Núcleo de Trabalho de Conclusão de Curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Etapas da Monografia: Parte Pré-textual, Textual e Pós-textual; Revisão de Literatura; Elaboração da monografia; Normas da ABNT. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRESWELL, J. W. Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. 4th. Thousand Oaks: SAGE Publications, 2014. xxix, 273 p. ISBN 9781452226095. HOPKINS, W. G. et al. Progressive statistics for studies in sports medicine and exercise science. Med Sci Sports Exerc, v. 41, n. 1, p. 3-13, Jan 2009. ISSN 1530-0315 (Electronic). STRAUS, S. E. Evidence-based medicine: how to practice and teach EBM. 3rd. Edinburgh ; New York: Elsevier/Churchill Livingstone, 2005. xvi, 299 p. ISBN 0443074445. THOMAS, J. R.; NELSON, J. K.; SILVERMAN, S. J. Research methods in physical activity. 6th. Champaign, IL: Human Kinetics, 2011. xiii, 457 p. ISBN 9780736089395. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GREENHALGH, T. Como Ler Artigos Científicos: Fundamentos da Medicina Baseada em Evidências. 4. Porto Alegre: Editora Artmed, 2013. ICMJE. Recommendations for the Conduct, Reporting, Editing, and Publication of Scholarly Work in Medical Journals. Disponível em: <<http://www.icmje.org/icmjerecommendations.pdf>>. Acesso em 27 Fev 2014. MOHER, D. et al. Preferred reporting items for systematic reviews and meta-analyses: the PRISMA statement. BMJ, v. 339, p. b2535, 2009. ISSN 1756-1833 (Electronic). SANTOS, T.M., OLIVEIRA, B.R.R., VIANA, B.F., ARAÚJO, CG.S.. Reflexões sobre a utilização de indicadores cienciométricos. Motricidade [On-line] 2012, 8: Disponível em:<http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=273023568003>. Acesso em 07 Mar 2014. SCHULZ, K. F. et al. CONSORT 2010 statement: updated guidelines for reporting parallel group randomized trials. Ann Intern Med, v. 152, n. 11, p. 726-32, Jun 1 2010. ISSN 1539-3704 VON ELM, E. et al. The Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE) Statement: guidelines for reporting observational studies. Int J Surg, v. 12, n. 12, p. 1495-9, Dec 2014. ISSN 1743-9159 (Electronic). ZHOU, Q. Recommendations for the conduct, reporting, editing and publication of scholarly work in medical journals. Zhonghua Gan Zang Bing Za Zhi, v. 22, n. 10, p. 781-91, Oct 2014. ISSN 1007-3418 (Print). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA ELETIVO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código PO494 Nome Fundamentos da Língua Brasileira de Sinais Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 4h - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 - Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os aspectos históricos ricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a LIBRAS como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura lingüística e gramatical da LIBRAS. Especificidades da escrita escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Fornecer subsídios para que o aluno seja capaz de: - compreender os fundamentos lingüísticos da Libras; - conhecer o histórico da educação de surdos e a escrita de surdos em LP como L2; - comunicar-se se em Libras em contextos diversos, sobretudo, no âmbito escolar METODOLOGIA Aulas expositivas, debates, leitura de textos complementares, seminários, vídeo vídeo--aulas, produção de material audiovisual. AVALIAÇÃO A avaliação o do aproveitamento escolar será realizada através de duas ou mais avaliações parciais, que poderão ser realizadas como: avaliação escrita, seminário, artigos, resumos, ou outra atividade a critério do professor. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- O indivíduo surdo ao longo da história. a. mitos e preconceitos em torno do indivíduo surdo, da surdez e da língua gestual; b. História das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão da pessoa surda por meio da Língua Brasileira de Sinais); c. Línguas de sinais como línguas naturais; d. Idéias preconcebidas e equivocadas sobre línguas de sinais. 2- Gramática da Libras a. Fonologia; b. Morfologia; c. Sintaxe; d. Semântica Lexical. 3- Parâmetros da linguagem de sinais. a. Expressão manual (sinais e soletramento manual/datilogia) e não-manual (facial); b. reconhecimento de espaço de sinalização; c. reconhecimento dos elementos que constituem os sinais; d. reconhecimento do corpo e das marcas não-manuais; 4- Libras como língua de comunicação social entre pessoas surdas e entre ouvintes e surdos Bilingües: a. Comunicando-se em Libras nos vários contextos sociais (falando Libras nas diferentes situações de interação social, com ênfase na escola, no trabalho, no lazer e em situações hospitalares); b. A Libras falada na escola por professores, intérpretes e alunos surdos (Libras como registro lingüístico de comunicação acadêmica ou instrumental); c. A aprendizagem da Língua de Sinais por crianças surdas em contexto escolar (a aquisição e desenvolvimento lingüístico da Língua Brasileira de Sinais na escola); 5- O intérprete e a Interpretação em Libras/Português enquanto mediação para a aprendizagem na escola. a. Sistema de transcrição de sinais; b. Noções sobre interpretação de Libras; c. Iconicidade versus arbitrariedade; d. Simultaneidade versus linearidade; e. Relação entre gesto e fala; f. O intérprete como colaborador na aquisição da Língua Portuguesa como segunda língua para o aluno surdo; g. O intérprete no apoio ao professor no entendimento da produção textual do aluno surdo (quebrando mitos e preconceito sobre a escrita do surdo na Língua Portuguesa). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, L.F. (1995). Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. KARNOPP, L.B. (1997). Aquisição fonológica nas línguas de sinais. Letras de Hoje, 32(4):147-162. MAIA, M.E. No Reino da Fala: A Linguagem e seus Sons. 3.ª ed. São Paulo: Ática, Série Fundamentos, 1991. PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. de Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006. LSBVídeo. Disponível para venda no site www.lsbvideo.com.br QUADROS, R. M. (1997). Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Letras de Hoje, 32(4): 125-146. __________ Situando as diferenças lingüísticas implicadas na educação. Em Ponto de Vista. Estudos Surdos. NUP/UFSC. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, F.C. et alii. (1997). A Língua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva, 1 (2): 781-924. CAPOVILLA, F.C. et alii. (1998). Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP. CAPOVILLA, F.C. et alii. (2000). Dicionário Trilíngüe. Língua de Sinais Brasileira, Português e Inglês. São Paulo, Edusp. GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. KLIMA, E. & U. Bellugi (1979). The Signs of Language. Cambridge, Mass: Harvard University Press. LIDDELL, S. (2003). Grammar, Gesture, and Meaning in American Sign Language. Cambridge: Cambridge University Press. MOURA, M. C. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. PERLIN, G. Identidades Surdas. Em A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Org. SKLIAR, C. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998:51-74 SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol. 7, N° 2 (2006). Disponível no site http://143.106.58.55/revista/viewissue.php DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA LETRAS ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIME DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0081 Nome EDUCAÇÃO FÍSICA E NOVAS TECNOLOGIAS Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica 15 Co-Requisitos Prática 30 Nº. de Créditos 02 C. H. Global Período 45 Requisitos C.H. EMENTA Em vista do atual momento da sociedade, em que as (tecnologia de informação e comunicação), comunicaçã perpassam o cotidiano, principalmente no que se refere as formas de socializações humanas, entendemos que a Educação Fìsica deve se apropriar criticamente dessas tecnologias. Apropriar Apropriar-se se das tecnologias é apenas um passo para podermos compreender essa sociedade, outra questão importante, diz respeito a compreensão do discurso midiático, em especial o que pauta o esporte e as práticas corporais, tendo em vista a grande importância. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Entender os princípios e história ria das novas Tecnologias no âmbito da Educação Física Esporte e Lazer; Conhecer a (de forma introdutória) estrutura e funcionamento das novas tecnologias na Educação Física esporte e Lazer Compreender as Novas tecnologias como construção pessoal, social e temporal; Criar e desenvolver projetos e ações no âmbito das novas tecnologias METODOLOGIA Aula expositiva; - Trabalho em grupo; - Pesquisa de Campo - Análise de projetos esportivos; - Análise e discussão de filmes; - Gestão o de projetos esportivos (e outros) - Apresentação de Seminários. AVALIAÇÃO II UNIDADE:. Avaliação de Aprendizagem terá como instrumento a sistematização e apresentação e aplicação de projeto de Tecnologias voltadas para Educação Física Esporte e Lazer II CHAMADA:. Prova escrita (objetivo-subjetiva) PROVA FINAL:Prova escrita(objetiva e subjetiva) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 3.7 Evolução das Novas |tecnologias. 4. Planejamento e Gestão das Novas Tecnologias 1. Conceitos de Tecnologias. 1.1 Tecnologias em Educação Física, Esporte e Lazer e pluralidade II UNIDADE: Paradigmas do conhecimento em Tecnologias BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMUNICAÇÃO, MOVIMENTO E MÍDIA NA EDUCAÇÃO FÍSICA. Revista do Laboratório de Comunicação, Movimento e Mídia na Educação Física . Santa Maria/CEFD- UFSM, 1998, 1999, 2000 e 2001. ALABARCES, P. et all. Deporte e Sociedad . Instituto de Investigaciones Gino Germani. Faculdada de Ciências Sociales. Universidad de Buenos Aires, 1998. DAYAN, Daniel e KATZ, Elihu. Media Events:the live broadcasting of history . Cambridge/London:Harvard University, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELL, Allan. The Language of News Media . Oxford:Blackwell Publishers, 1999. PERUZZOLO, Adair. A circulação do corpo na mídia . Santa Maria: Imprensa Universitária/UFSM, 1998. RODRIGUES, Adriano Duarte. Comunicação e Cultura : a experiência cultural na era da informação . Lisboa:Presença, 1999. FAUSTO NETO, Antonio & PINTO, Milton José. O indivíduo e as mídias . Rio deJaneiro: Diadorin, 1996. PIRES, Giovani de Lorenzi . Educação Física e o discurso midiático : abordagem crítico emancipatória. Ijuí: Unijuí, 2002. ALCOBA, Antonio. Deporte y Comunicacion . Madrid: Universidade Compluten se de Madrid, 1984. WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação . 6ª ed. Lisboa/Portugal: Presença, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome EDF0082 MEDICINA DO EXERCÍCIO, ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nº. de Créditos Teórica Prática 15 30 02 Co-Requisitos C. H. Global Período 45 Requisitos C.H. EMENTA Enfermidades crônicas não transmissíveis e estresse oxidativo. Prescrição de exercícios físicos para diferentes grupos de Saúde. Fatores de risco, idade e capacidade física inicial. Nutrição e saúde. Obesidade. Diabetes Mellitus e exercício. Cardiopatia isquêmica e FRC. Reabilitação cardiovascular. Eletrocardiografia normal e durante o teste máximo. Asma, DPOC e exercício físico. Envelhecimento: adulto idoso e mulher climatérica. Osteoporose, repercussão do exercício físico e outra outras s patologias. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE O objetivo de investigar a influência do exercício, do treinamento e do esporte sobre as pessoas sadias ou doentes, com a finalidade de prevenir, tratar e reabilitar." 1) Tratamento médico e reabilitação das les lesões ões e doenças relacionadas com a atividade física e o esporte; 2) Exploração médica antes de se iniciar uma atividade física ou desportiva para tentar se detectar qualquer alteração que poderia se manifestar ou piorar com a prática desta atividade; 3) Investigação vestigação médica e fisiológica do rendimento para avaliar a capacidade funcional dos sistemas cardiocirculatório, respiratório, músculo músculo-esquelético e do metabolismo energético; 4) Avaliação funcional específica para o tipo de prática desportiva; 5) Aconselhamento selhamento e orientação médica sobre o estilo de vida e nutrição em relação à atividade físicofísico desportiva; Aula expositiva; - Trabalho em grupo; - Pesquisa de Campo - Apresentação de Seminários. AVALIAÇÃO I UNIDADE: Apresentação por escrito e oral dos processos e mecanismo definidores do desenvolvimento de modalidades esportivas; II UNIDADE:. Avaliação de Aprendizagem terá como instrumento a sistematização e apresentação e aplicação de projeto de Gestão Esportiva II CHAMADA:. Prova escrita (objetivo-subjetiva) PROVA FINAL:Prova escrita(objetiva e subjetiva) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Enfermidades crônicas não transmissíveis e estresse oxidativo. Prescrição de exercícios físicos para diferentes grupos de Saúde. Fatores de risco, idade e capacidade física inicial. Nutrição e saúde. Obesidade. Diabetes Mellitus e exercício. Cardiopatia isquêmica e FRC. Reabilitação cardiovascular. Eletrocardiografia normal e durante o teste máximo. Asma, DPOC e exercício físico. Envelhecimento: adulto idoso e mulher climatérica. Osteoporose, repercussão do exercício físico e outras patologias BIBLIOGRAFIA BÁSICA American College of Sports Medicine: ACSM’s guidelines for exercise testing and prescription, 5th ed., Baltimore, Williams & Wilkins, 1995. Bijnen FCH, Caspersen CJ, Mosterd WL: Physical inactivity as a risk factor for coronary heart disease: a WHO and International Society and Federation of Cardiology position statement. Bull World Health Organ 72: 1-4, 1994. Fletcher GF, Balady G, Blair SN, Blumenthal J, Caspersen C, Chaitman B et al: Statement on exercise: benefits and recommendation for physical activity programs for all Americans – A statement for health professionals by the Committee on Exercise and Cardiac Rehabilitation of the Council on Clinical Cardiology, American Heart Association. Circulation 94: 857- 862, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR American Academy of Pediatrics Committees on Sports Medicine and School Health. Physical fitness and the schools. Pediatrics 1987;80:449-50. American College of Sports Medicine. Opinion statement on physical fitness in children and youth. Med Sci Sports Exerc 1988;20:422-3. Caspersen CJ, Nixon PA, Durant RH. Physical activity epidemiology applied to children and adolescents. In: Holloszy JO, editor. Exerc Sport Sci Rev 1998;26:341-403. Chan K-M, Micheli LJ, editor. Sports and children. Hong Kong: Williams & Wilkins, 1998. Paffenbarger Jr RS, Lee I-M: Physical activity and fitness for health and longevity. Res Q Exerc Sport 67 (Suppl 3): 11-28, 1996. Pate RR, Pratt M, Blair SN, Haskell WL, Macera CA, Bouchard C et al: Physical activity and public health – A recommendation from the Center for Disease Control and Prevention and the American College of Sports Medicine. JAMA 273: 402-407, 1995. Thomas S, Reading J, Shephard RJ: Revision of the Physical Activity Readiness Questionnaire (PAR-Q). (PAR Can J Sports Sci 17: 338-345, 1992. U.S. Department of Health and Human Services: Physical activity and health – A report of the Surgeon General,, U.S. Government Printing Office, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ __________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASS ASSUNTOS UNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0072 Nome EDUCAÇÃO FÍSICA E GERONTOLOGIA Pré-requisitos EMENTA Carga Horária Semanal Teórica 15 Co-Requisitos Prática 30 Nº. de Créditos 02 C. H. Global Período 45 Requisitos C.H. Fundamentos da Educação.Física e sua associação aos elementos da Gerontologia Social.Temas atuais e até antigos que envolvem cultura, religião, sexo, faixas etárias, raças, doenças, etc. Noções básicas. Grupos sociais. Importância das relações interpessoais na vida profissional e no dia-adia. O comportamento humano. A personalidade. Comunicação nas relações interpessoais. Princípios éticos. Estratégias de ação do socorrista em caso de desmaio, parada respiratória, parada cardíaca, contusões, quedas, fraturas, sangramentos entre outros. Conceitos, classificações e abrangência da gerontologia, visões do envelhecimento do ponto de vista biológico e psicossocial. conhecimentos das características psicomotoras da 3a idade adulta, conceitos, jogos e ginástica gerontológica. Aplicação dos fundamentos básicos da dinâmica de grupo na educação gerontológica. Elementos básicos e técnicas variadas de dinâmica de grupo, como melhor utilizá-las nos grupos de idosos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Entender os princípios e história da Gerontologia e Educação Física; Conhecer a (de forma introdutória) estrutura e funcionamento dos processos Gerontologia e Educação Física. Compreender a Gerontologia e a Educação Física na construção pessoal, social e temporal; Criar e desenvolver projetos e ações no âmbito da gerontologia; Implantar, gerir e avaliar projetos e ações de atividades físicas no âmbito da Gerontologia articulada à Educação Física METODOLOGIA Aula expositiva; - Trabalho em grupo; - Pesquisa de Campo - Análise de projetos interdisciplinares entre Educação Física e Gerontologia; - Análise e discussão de filmes; - Apresentação de Seminários. AVALIAÇÃO I UNIDADE: Apresentação por escrito e oral dos processos e mecanismo definidores do desenvolvimento de modalidades esportivas; II UNIDADE:. Avaliação de Aprendizagem terá como instrumento a sistematização e apresentação e aplicação de projeto de Gestão Esportiva II CHAMADA:. Prova escrita (objetivo-subjetiva) PROVA FINAL:Prova escrita(objetiva e subjetiva) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fundamentos da Educação de Adultos – Direitos do Cidadão Idoso – Fundamentos de Motricidade Gerontológica Qualidade de Vida em Fundamentos de Medicina Curativa e Preventiva BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, D. S. Retrospecto e Análise de Legislação sobre o Idoso no Brasil. Manaus: UFAM, 2004. Monografia (Especialização em Gerontologia Social) Faculdade de Educação Física, Universidade Federal do Amazonas, Manaus 2004. BISOGNIN, I. A.; VILANOVA ILHA, P. M. A influência da prática da atividade física no comportamento das pessoas de meia idade e dos idosos. Caderno adulto, UFSM, v. 3, p. 57-67, 1999. BODACHNE, L. Princípios básicos de geriatria e gerontologia, Curitiba: Champagnhat, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORINI,MA. L. O “A saída do fundo do poço”: representações sociais acerca da participação em atividades de lazer em grupos de terceira idade, Campinas, Dissertação de Mestrado da Faculdade de Ciências Medicas da UNICAMP, 2002. COSTA, E. M. S. Gerontodrama – a velhice em cena, São Paulo: Ágora, 1998. Da Costa, L. P. Formação ormação profissional em educação Física, esporte e lazer no Brasil: memória, diagnóstico e perspectiva. Blumenau: Ed. FURB, 1999 FIAMENGHI, Ma. C. B. Atividades física e estados emocionais: relatos verbais sobre estados emocionais como indicadores dos efeitos itos de um programa de atividades física para adultos adultos.. 1994. Dissertação de Mestrado da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, Campinas, 1994. FRANCIOLI,L. L. O papel da universidade na inserção social do idoso. A Terceira Idade, v. 18, p. 59-67, 67, 1999. FURTADO, E.S. O sentido da educação física na terceira idade. idade 1996. Dissertação de mestrado e Educação Física da UGF, Rio de Janeiro, 1996. FURTADO, E. S. Terceira idade: enfoques múltiplos. Motus Corporis, v. 4, n. 2, p. 121-147, 1997. GANDOLFI, L. Ma.; SKORA, KORA, M. G. Fisioterapia com grupos da terceira idade. A Terceira DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR URRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Nº. de C. H. Global Período EDF0085 SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR EM TEMAS CONTEMPORÂNEOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA - ESPORTE E LAZER Pré-requisitos 45 Co-Requisitos 03 45 Requisitos C.H. EMENTA O cenário globalizado; questões sócio-históricas no processo de formação das sociedades modernas e contemporâneas, enfocando temas como: meio ambiente, manifestações culturais e sua diversidade, movimentos sociais e étnicos, questões de gênero e políticas públicas no contexto regional, nacional e mundial e sua incidência nas Atividades Físicas sistematizada, Esporte e Lazer OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Entender os princípios e história da PROMOÇÃO HUMANA EM SAÚDE no Estado brasileiro; Conhecer a (de forma introdutória) estrutura e funcionamento dos processos PROMOÇÃO HUMANA EM SAÚDE Compreender a PROMOÇÃO HUMANA EM SAÚDE construção pessoal, social e temporal; Criar e desenvolver projetos e ações no âmbito da PROMOÇÃO HUMANA EM SAÚDE; Implantar, gerir e avaliar projetos e ações de atividades físicas no âmbito da PROMOÇÃO HUMANA EM SAÚDE; METODOLOGIA Aula expositiva; - Trabalho em grupo; - Pesquisa de Campo - Análise de projetos esportivos; - Análise e discussão de filmes; - Gestão de projetos esportivos (e outros) - Apresentação de Seminários. AVALIAÇÃO I UNIDADE: Apresentação por escrito e oral dos processos e mecanismo definidores do desenvolvimento de modalidades esportivas; II UNIDADE:. Avaliação de Aprendizagem terá como instrumento a sistematização e apresentação e aplicação de projeto de Gestão Esportiva II CHAMADA:. Prova escrita (objetivo-subjetiva) PROVA FINAL:Prova escrita(objetiva e subjetiva) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 3.7 Sistemas de Saúde. 4. Organização e Planejamento do Sistema de Saúde. Conceitos de Saúde Pública. 1.1 Conceitos de administração em saúde Pública. 2. Atividade Física sua pluralidade no Sistema Único de Saúde 2.1 História e princípios da Gestão Esportiva II UNIDADE: Paradigmas do conhecimento 2.1 Exigências da gestão esportiva 3. Gestão de instalações esportivas. 3.1 Organização e gestão de pessoal. 3.2 Gestão de projetos esportivos. 3.3 Gestão de equipamentos esportivos. III UNIDADE 3.4 Gestão de infra-estrutura esportiva. 3.5 Organização e gerenciamento de competições esportivas. 3.6 Etapas da organização de eventos esportivos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL ANDRADE, D. R.; MATSUDO, S. M. M.; MATSUDO, V. K. R.; FIGUEIRA Jr., A. J.; ARAÚJO, T. L.; ANDRADE, E. L. & OLIVEIRA, L. C. Barriers to exercise adherence among active young adults. Medicine & Science in Sports & Exercise. Supplement. Official Journal of the American College of Sports Medicine. 30 (5): 182, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANDEIAS, N. M. F. Planejamento em promoção em saúde: uma abordagem integrada. Revista da Escola de Enfermagem da USP.. 30 (1):149-166, (1):149 1996. CANDEIAS, N. M. F. Conceitos de educação e de promoção em saúde: mudanças individuais e mudanças organizacionais. Revista de Saúde Pública. 31 (2):209-213, 1997. CANDEIAS, N. M. F. Curso de Mestrado em Saúde Pública da FSP FSP-USP (Material terial escrito e anotações de aulas da disciplina de Promoção em Saúde - mimeografado). 1998. DEVER, G. E. A. A epidemiologia na administração dos serviços de saúde. São Paulo, Ed. Pioneira, 1988. p. 01-24. FLORINDO, A. A. & ARAÚJO, A.S. O papel do profi profissional ssional de educação física na saúde pública. Anais do IV Congresso Internacional Unicastelo. Unicastelo. Tema: "Qualidade de Vida". São Paulo. 1997. p. 114. FORATTINI, O. P. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo, Editora Artes Médicas - USP, 1992. p. 353-366. KALACHE , A.; VERAS, R.P. & RAMOS, L.R. O envelhecimento da população mundial: um desafio novo. Revista de Saúde Pública. 21 (3): 200-210, 200 1987. KOSKELA, K.; PUSKA, P.; TUOMILEHTO, J. The north karelia project: a first evaluation. International Journal of Health Education. 19: 59-66. 1976. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE OMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação DADOS DO COMPONENTE Código EDF0073 Nome SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR: PROMOÇÃO HUMANA EM SAÚDE ATRAVÉS DE ATIVIDADES FÍSICAS Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica 15 Co-Requisitos Prática 30 Nº. de Créditos 02 C. H. Global Período 45 Requisitos C.H. EMENTA Transformação das práticas profissionais e da própria organização do trabalho. Sua estruturação a partir da problematização do processo de trabalho e sua capacidade de dar acolhimento e cuidado às várias dimensões e necessidades em saúde das pessoas, dos coletivos e das populações. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Entender os princípios e história da PROMOÇÃO HUMANA EM SAÚDE no Estado brasileiro; Conhecer a (de forma introdutória) estrutura e funcionamento dos processos PROMOÇÃO HUMANA EM SAÚDE Compreender a PROMOÇÃO HUMANA EM SAÚDE construção pessoal, social e temporal; Criar e desenvolver projetos e ações no âmbito da PROMOÇÃO HUMANA EM SAÚDE; Implantar, gerir e avaliar projetos e ações de atividades físicas no âmbito da PROMOÇÃO HUMANA EM SAÚDE. METODOLOGIA Aula expositiva; - Trabalho em grupo; - Pesquisa de Campo - Análise de projetos esportivos; - Análise e discussão de filmes; - Gestão de projetos esportivos (e outros); - Apresentação de Seminário. AVALIAÇÃO I UNIDADE: Apresentação por escrito e oral dos processos e mecanismo definidores do desenvolvimento de modalidades esportivas; II UNIDADE:. Avaliação de Aprendizagem terá como instrumento a sistematização e apresentação e aplicação de projeto de Gestão Esportiva II CHAMADA:. Prova escrita (objetivo-subjetiva) PROVA FINAL:Prova escrita(objetiva e subjetiva) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 3.7 Sistemas de Saúde. 4. Organização e Planejamento do Sistema de Saúde. Conceitos de Saúde Pública. 1.1 Conceitos de administração em saúde Pública. 2. Atividade Física sua pluralidade no Sistema Único de Saúde 2.1 História e princípios da Gestão Esportiva Espor II UNIDADE: Paradigmas do conhecimento 2.1 Exigências da gestão esportiva 3. Gestão de instalações esportivas. 3.1 Organização e gestão de pessoal. 3.2 Gestão de projetos esportivos. 3.3 Gestão de equipamentos esportivos. III UNIDADE 3.4 Gestão de infra-estrutura esportiva. 3.5 Organização e gerenciamento de competições esportivas. 3.6 Etapas da organização de eventos esportivos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL ANDRADE, D. R.; MATSUDO, S. M. M.; MATSUDO, V. K. R.; FIGUEIRA Jr., A. J.; ARAÚJO, T. L.; ANDRADE, E. L. & OLIVEIRA, L. C. Barriers to exercise adherence among active young adults. Medicine & Science in Sports & Exercise. Supplement. Official Journal of the American College of Sports Medicine. Medicine 30 (5): 182, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANDEIAS, N. M. F. Planejamento em promoção em saúde: uma abordagem integrada. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 30 (1):149-166, 166, 1996. CANDEIAS, N. M. F. Conceitos de educação e de promoção em saúde: mudanças individuais e mudanças mu organizacionais. Revista de Saúde Pública. 31 (2):209-213, 1997. CANDEIAS, N. M. F. Curso de Mestrado em Saúde Pública da FSP-USP FSP (Material escrito e anotações de aulas da disciplina de Promoção em Saúde - mimeografado). 1998. DEVER, G. E. A. A epidemiologia idemiologia na administração dos serviços de saúde. São Paulo, Ed. Pioneira, 1988. p. 01-24. 01 FLORINDO, A. A. & ARAÚJO, A.S. O papel do profissional de educação física na saúde pública. Anais do IV Congresso Internacional Unicastelo.. Tema: "Qualidade de Vi Vida". São Paulo. 1997. p. 114. FORATTINI, O. P. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo, Editora Artes Médicas - USP, 1992. p. 353-366. 353 KALACHE , A.; VERAS, R.P. & RAMOS, L.R. O envelhecimento da população mundial: um desafio novo. Revista de Saúde Pública. 21 (3): 200-210, 1987. KOSKELA, K.; PUSKA, P.; TUOMILEHTO, J. The north karelia project: a first evaluation. International Journal of Health Education. 19: 59-66. 1976. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome EDF0074 EDUCAÇÃO FÍSICA, SAÚDE E POLÍTICAS PÚBLICAS Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nº. de Créditos Teórica Prática 15 30 02 Co-Requisitos C. H. Global Período 45 Requisitos C.H. EMENTA Aspectos históricos-conceituais e metodológicos da promoção de saúde. Organização sanitária no Brasil ao longo da história da saúde pública no país. Análise crítica e reflexiva sobre as diferentes abordagens em promoção de saúde. Tendências da pesquisa em promoção de saúde. Estado e políticas sociais. Mudanças econômicas e políticas de saúde no Brasil. Previdência Social. Políticas governamentais de Saúde Pública. Programas de Expansão de Cobertura. Programação em Saúde. Reforma Sanitária. Sistema Único de Saúde. Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Educação Física e Saúde. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Refletir sobre políticas de promoção da saúde relacionadas às Práticas Corporais/Atividade Física; Evidenciar a importância das políticas públicas de esporte e lazer, por intermédio da prática de atividades físicas, para efeito da melhoria da saúde. METODOLOGIA Aula expositiva; - Trabalho em grupo; - Pesquisa de Campo - Análise de projetos Atividades Física e Saúde; - Análise e discussão de filmes; - Apresentação de Seminários. AVALIAÇÃO I UNIDADE: Apresentação por escrito e oral dos processos e mecanismo definidores de saúde pública; II UNIDADE:. Avaliação de Aprendizagem terá como instrumento a sistematização e apresentação e aplicação de projeto II CHAMADA:. Prova escrita (objetivo-subjetiva) PROVA FINAL:Prova escrita(objetiva e subjetiva) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos históricos-conceituais e metodológicos da promoção de saúde. Organização sanitária no Brasil ao longo da história da saúde pública no país. Análise crítica e reflexiva sobre as diferentes abordagens em promoção de saúde. Tendências da pesquisa em promoção de saúde e Atividades Físicas. Estado e políticas sociais de saúde e Atividade Física. Mudanças econômicas e políticas de saúde no Brasil. Políticas governamentais de Saúde Pública. Programas de Expansão de Cobertura e Educação Física. Reforma Sanitária. Sistema Único de Saúde. Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Educação Física e Saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto Promoção da Saúde. As cartas da promoção da saúde. Brasília, DF, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política nacional de práticas integrativas e complementares no SUS - PNPIC-SUS. Brasília, DF, 2006a. (Série B.Textos básicos em saúde). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde. Saúde Brasil 2006: uma análise da situação de saúde no Brasil. Brasília, DF, 2006b. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUSS, P. M. Uma introdução ao conceito de promoção da saúde. In: CZERESINA, D.; FREITAS, C. M. (orgs.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. CASTELLS, M. Flujos, redes e identidades: uma teoria critica de la sociedad informacional. In: CASTELLS, M.; FLECHA, R.; FREIRE, P.; GIROUX, H. A.; MACEDO, D.; WILLIS, P. Nuevas perspectivas critivas em educación. Barcelona: Paidos, 1994. p. 13-53. DAOLIO, J. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1994. FERREIRA, M. S.; NAJAR, A. L. Programas e campanhas de promoção da atividade física. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 10 (sup): 107-219, 2005. FRAGA, A. B. Exercício da informação: governo dos corpos no mercado da vida ativa. 2005. 175 p. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0075 Nome LAZER, EDUCAÇÃO, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 02 45 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudos das mudanças de atitudes e opções na utilização do tempo livre, das sociedades pré-literárias pré aos dias atuais: análise da inter-relação relação entre as opções de lazer lazer e os estilos de vida, promoção de estilos de vida mais saudável. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Refletir sobre políticas de promoção da saúde relacionadas às Práticas Corporais/Atividade Física, Evidenciar a importância das políticas públicas de esport esporte e e lazer, por intermédio da prática de atividades físicas, para efeito da melhoria da saúde. METODOLOGIA Aula expositiva; - Trabalho em grupo; - Pesquisa de Campo - Análise de projetos Lazer e Saúde; - Análise e discussão de filmes; - Apresentação de Seminários. AVALIAÇÃO I UNIDADE: Apresentação por escrito e oral dos processos e mecanismo definidores de Lazer e saúde pública; II UNIDADE:.. Avaliação de Aprendizagem terá como instrumento a sistematização e apresentação e PROVA FINAL:Prova escrita(objetiva e subjetiva) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos e relações possíveis: qualidade de vida, tempo livre, lazer Qualidade de vida  Estilo de vida saudável  Ocupação do tempo livre  O lazer relacionado a atividade motora como opção de ocupação do tempo livre Estilo de vida e tempo livre na sociedade ocidental:  Histórico, característica e significados sócio-culturais. Lazer e tempo livre na sociedade contemporânea Estilos de vida na sociedade contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA BACAL, Sarah. Lazer: teoria e pesquisa. São Paulo, Loyola, 1988. DE MASI, Domenico. O futuro do trabalho: fadiga e ócio na sociedade pós-industrial. Rio de Janeiro: José Olympio; Brasília, DF: Ed. Da UNB, 1999. DAOLIO, J. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1994. GUERRA, Marlene. Recreação e lazer. Porto Alegre, SABRA, 1993. HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo, Perspectiva, 1971. LAFARGUE, Paul. O direito à preguiça. São Paulo, Kairós, 1980. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e humanização. São Paulo : Papirus, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALCANTI. K.B. Lazer e atividade física comunitária- uma perspectiva de autogestão social. In: Passos, S. (org.). Educação e esportes na universidade. Brasília, MEC/UNB, 1988. DUMAZEDIER, J. Valores e conteúdos culturais do lazer. São Paulo, SESC, 1980. ______________. Valores e conteúdos culturais do lazer. São Paulo, SESC, 1980. PARKER, Stanley. A sociologia do lazer. Rio de Janeiro, Zahar, 1978. WAICHMAN, Pablo Alberto. Tempo Livre e Recreação. Campinas, Papirus, 1999. MAGNANI, José Guilherme Cantor. Festa no pedaço- cultura popular e lazer na cidade. São Paulo, Brasiliense, 1984. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome EDF0076 RECREAÇÃO E ACAMPAMENTOS DE LAZER Pré-requisitos Carga Horária Nº. de Semanal Créditos Teórica Prática 15 30 02 CoRequisitos C. H. Global Período 45 Requisitos C.H. EMENTA Estudo e análise crítica das teorias do entretenimento e lazer e suas relações com a recreação e a educação física sica nos diversos contextos. O acampamento como proposta de recreação: diferentes tipos de e sua integração com outras áreas. Planejamento, execução e avaliação de diferentes formas de acampamento. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Refletir sobre Recreação o e acampamentos como práticas Corporais/Atividade Física problematizada; Evidenciar a importância das políticas públicas de esporte e lazer, por intermédio da prática de atividades físicas, para efeito da melhoria da saúde. - Trabalho em grupo; - Pesquisa de Campo - Análise de projetos Lazer e acampamentos; - Análise e discussão de filmes; - Apresentação de Seminários. AVALIAÇÃO I UNIDADE: Apresentação por escrito e oral dos processos e mecanismo definidores de Lazer eacampamentos; II UNIDADE:. Avaliação de Aprendizagem terá como instrumento a sistematização e apresentação e aplicação de projeto II CHAMADA:. Prova escrita (objetivo-subjetiva) PROVA FINAL:Prova escrita(objetiva e subjetiva) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definições básicas: entretenimento, recreação e acampamento lazer. Lazer e acampamento de ferias Atividades para crianças, adolescentes, e idosos. Eventos para escola, igreja, empresa, clube e aniversários (day camp, acantoamento, acampamento, colônia de ferias). Planejamento e organização de acampamento de lazer Execução e avaliação de diferentes formas de acampamento de lazer. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KISHIMOTO, T. M. ( Org.) Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo, Cortez, 1996. __________. O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 2002. UFMG/DEF/CELAR, 2002, p. 213-214. STOPPA, E. A. Acampamentos de férias. Campinas: Papirus, 1999. VIGO, M. Manual para dirigentes de acampamentos organizados. Argentina: Ed. Stadium, 1984. HUIZINGA, J. Homo Ludens: O jogo como elemento da cultura. Sao Paulo: Perspectiva, 1971. MARIZ, G.H. Jogos cooperativos para educação infantil. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. PAPALIA, D. E. Jogos cooperativos. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. WAICHMAN, Pablo. Tempo livre e recreação. Campinas: Papirus, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALCANTI. K.B. Lazer e atividade física comunitária- uma perspectiva de autogestão social. In: Passos, S. (org.). Educação e esportes na universidade. Brasília, MEC/UNB, 1988. DUMAZEDIER, J. Valores e conteúdos culturais do lazer. São Paulo, SESC, 1980. ______________. Valores e conteúdos culturais do lazer. São Paulo, SESC, 1980. PARKER, Stanley. A sociologia do lazer. Rio de Janeiro, Zahar, 1978. WAICHMAN, Pablo Alberto. Tempo Livre e Recreação. Campinas, Papirus, 1999. MAGNANI, José Guilherme Cantor. Festa no pedaço- cultura popular e lazer na cidade. São Paulo, Brasiliense, 1984. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSIN ASSINATURA ATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL FE DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIvO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome EDF0077 EDUCAÇÃO FÍSICA, POLÍTICAS PÚBLICAS E PRÁTICA PROFISSIONAL NA SAÚDE Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos 02 C. H. Global Período 45 Requisitos C.H. EMENTA Limites e possibilidades da Intervenção do profissional de educação física na atenção a saúde, procedimentos e interesses nos diversos segmentos da sociedade. Formação e atuação profissional de educação física na saúde em diferentes locais. Análise das políticas públicas de saúde e a relação com a educação física. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Refletir sobre Educação Física, Políticas Públicas e Prática Profissional na Saúde de forma saúde. METODOLOGIA - Aula expositiva; - Trabalho em grupo; - Pesquisa de Campo -Visitas e práticas nos diversos ambientes de atenção à saúde; - Análise e discussão de filmes; - Apresentação de Seminários. AVALIAÇÃO I UNIDADE: Apresentação por escrito e oral dos processos e mecanismo definidores Educação Física, Políticas Públicas e Prática Profissional na Saúde; II UNIDADE:. Avaliação de Aprendizagem terá como instrumento a sistematização e apresentação e aplicação de projeto II CHAMADA:. Prova escrita (objetivo-subjetiva) PROVA FINAL:Prova escrita(objetiva e subjetiva) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Intervenção Profissional de Educação Física na atenção a saúde  Formação e atuação profissional na saúde  O papel do Professor de educação física na atenção a saúde: atuação Educação Física e Saúde: intervenções primárias, secundárias e terciárias. Políticas públicas de saúde: o papel do estado e a participação do profissional de educação física BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARMSTRONG, et al. A educação para a saúde: o papel a educação física na promoção de estilos de vida saudáveis. Lisboa: Omniservicos, 1998. CANDEIAS, NMF Conceitos de educação e de promoção em saúde: mudanças individuais e mudanças organizacionais. Rev. Saúde Publica 1997; Cx31(2): 209-13 NAHAS, MV. Atividade física, saúde e qualidade de vida. Londrina: Midiograf, 2003. ORGANIZACAO PAN-AMERICANA DA SAUDE. A Saúde no Brasil. Brasília: OPAS/OMS, 1998 SARDINHA, LB, MATOS MG, LOUREIRO I. Promoção da saúde: modelos e praticas de intervenção nos âmbitos das atividades física, nutrição e tabagismo.Lisboa: faculdade de motricidade Humanas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ORGANIZACAO PAN-AMERICANA DA SAUDE. A Saúde no Brasil. Brasília: OPAS/OMS, 1998 SARDINHA, LB, MATOS MG, LOUREIRO I. Promoção da saúde: modelos e praticas de intervenção nos âmbitos das atividades física, nutrição e tabagismo.Lisboa: faculdade de motricidade Humanas, 2006. A CIDADANIA negada: políticas públicas e forma de viver . São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009. DE GESTAO. BRASIL. MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, Orcamento e Gestƒo. Secretaria; Organizacao para a Cooperacao e o Desenvolvimento Economico.. O cidadao como parceiro manual da OCDE sobre informacao, consultas e participacao na formulacao de politicas publicas . Brasilia: O Ministério, 2002. BRASIL. Conselhos nacionais: dados básicos, organização, gestão atual, finalidade. composição, competências ias . Brasília, D.F.: Secretaria Nacional de Articulação Social, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome EDF0078 EDUCAÇÃO FÍSICA, EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 30 Nº. de Créditos 02 C. H. Global 45 Período EMENTA Empreendedorismo em Educação Física: novos paradigmas, características, oportunidade, desenvolvimento de atitudes empreendedoras. Perfil do empreendedor. Viabilidade de um negócio de eventos. Empreendedorismo e desenvolvimento econômico e social. Plano de negócios. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Identificar as etapas do processo de criação, inovação de empreendimentos em educação física, esporte e lazer; - Conhecer os aspectos organizacionais de uma empresa. - Elaborar um plano de negócio. - Desenvolver habilidades e atitudes empreendedoras relacionadas à educação física, esporte e lazer. METODOLOGIA Aula expositiva; - Trabalho em grupo; - Pesquisa de Campo - Análise de projetos esportivos; - Análise e discussão de filmes; - Gestão de projetos esportivos (e outros) - Apresentação de Seminários. AVALIAÇÃO I UNIDADE: Apresentação por escrito e oral dos processos e mecanismo definidores do desenvolvimento de modalidades esportivas; II UNIDADE: Avaliação de Aprendizagem terá como instrumento a sistematização e apresentação e aplicação de projeto de Gestão Esportiva II CHAMADA: Prova escrita (objetivo-subjetiva) PROVA FINAL: Prova escrita(objetiva e subjetiva) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico do empreendedorismo; Conceito e perfil do empreendedor; Empreendedor x gerente x empresário; Fatores críticos de sucesso e fracasso de uma empresa; Estudo das oportunidades; Plano de negócio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A.Empreendedorismo-9. AMGH Editora, 2014. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo. Elsevier Brasil, 2008. DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo. Elsevier Brasil, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARON, Robert A.; SHANE, Scott A. Empreendedorismo-uma visão do processo. Cengage Learning Edições Ltda., 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. Editora Manole, 2004. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo. Elsevier Brasil, 2008. SALIM, César Simões. Construindo planos de negócios. Elsevier Brasil, 2005. SALIM, Cesar Simões; SILVA, Nelson Caldas. Introdução ao empreendedorismo: construindo uma atitude empreendedora. Elsevier Brasil, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica Prática Nº. de Créditos C. H. Global Período Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Legislação para eventos. Contratos. Normas e alvarás. Direito do consumidor. Abertura de empresas. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Dominar conhecimentos mínimos de Direito e Legislação aplicada à empresa organizadora e ao profissional liberal da área de eventos. METODOLOGIA Aula expositiva; - Trabalho em grupo; - Pesquisa de Campo - Análise de projetos eventos esportivos; - Análise e discussão de filmes; - Gestão de projetos esportivos (e outros) - Apresentação de Seminários. AVALIAÇÃO I UNIDADE: Apresentação por escrito e oral dos processos e mecanismo definidores do desenvolvimento de modalidades esportivas; II UNIDADE:. Avaliação de Aprendizagem terá como instrumento a sistematização e apresentação e aplicação de projeto de Gestão Esportiva II CHAMADA:. Prova escrita (objetivo-subjetiva) PROVA FINAL:Prova escrita(objetiva e subjetiva) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A empresa organizadora de eventos na esfera jurídica. Os procedimentos regulatórios: Constituição; Obrigações Tributárias; Vínculos Empregatícios; Contratos em espécie. Relações de Consumo; direitos autorais. Segurança jurídica no ambiente físico e nas relações de trabalho. Noções de Direito Público: O Estado e a Constituição Federal, o Direito Tributário e as Obrigações Tributárias. Noções de Direito Privado: O Direito Civil: Pessoas Físicas e Pessoas Jurídicas, Bens, Direitos Autorais, Direito das Obrigações, Noções de Contratos e Negócios Jurídicos. Noções de Direito Empresarial: O Direito Comercial, Ato do Comércio, Sociedade Empresária e suas características e Títulos de Crédito. Noções de Direito Trabalhista: Empregado, Empregador, Trabalho Autônomo, Contrato de Trabalho, Férias, Rescisão Contratual de Trabalho e Segurança no Trabalho. Noções de Direito do Consumidor: Consumidor, Fornecedor, Produtos, Serviços, Direitos Básicos do Consumidor, Contratos Paritários e Contratos de Adesão. O Contributo. Discutir a Lei 70.274 de 09 de março de 1972 que regulamenta a Ordem da Precedência no País. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Almeida, I. O regime do trabalho temporário. São Paulo: Saraiva, 1987. Barros, W. A interpretação dos Contratos. São Paulo: Revista dos Tribunais, vol.660, 1990. Bugarelli, W. O Novo Direito Empresarial. Rio de Janeiro: Renovar, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Almeida, JB. Manual de Direito do Consumidor. São Paulo: Saraiva, 2006. Coelho, FU. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2001. CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas. Legislação Brasileira, 2003. Dias, JA. Da responsabilidade civil.. Rio de Janeiro: Forense 2003. Nascimento, MH. Curso de direito do trabalho. São Paulo: Saraiva, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDF0050 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome FUNDAMENTOS E AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR EDF0049 Musculação - Teórica Prática 15 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos 2 C. H. Global Período 45 Requisitos C.H. EMENTA Estudo da força muscular, sua evolução, métodos e técnicas de avaliação e sua aplicação na educação física e esportes. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Conhecer a evolução histórica da Avaliação da força muscular. Identificar as capacidades motoras das variadas modalidades aplicadas a força muscular. Identificar os princípios e fundamentos da força muscular e suas formas de aplicação na atuação do movimento humano. Conhecer os métodos de Forma nos diversos musculos do corpo humano. Identificar as fontes energéticas do organismo e suas funções da força muscular. Reconhecer os benefícios do treinamento de força muscular na saúde e na doença. METODOLOGIA Aula expositiva; Discussão de texto e video. Observação dos diversos tipos de treino de força muscular, nas diversas manifestações do esporte. AVALIAÇÃO Prova escrita, apresentação de seminários em grupo, apresentação de trabalhos individuais pertinentes a disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Contração Muscular aplicada no exercício físico; Identificar os diversos musculos e suas funções no exercício físico; Conceitos sobre esporte, treinamento, características, objetivos, fatores influenciadores, meios e conteúdos que utilizam o força muscular; Capacidades motoras envolvidas na força muscular; Métodos do treinamento de força muscular; Sessão do treino de força muscular; Fontes energéticas na contração muscular; Exercícios de força muscular na saúde e na doença; Aplicação de exercício de força muscular para cardiopatas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Barbanti, VJ. Teoria e Prática do Treinamento Desportivo. Editora Edgar Blücher ltda, 1979. Matvéiev, LP. Fundamentos do Treino Desportivo. Lisboa: Livros Horizonte Ltda, 1986. Pollock, ML; Wilmore, J. Exercícios na Saúde e na Doença. Rio de Janeiro: MEDSI, RJ. 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Baldissera, V. Análise comparativa da capacidade aeróbica de indivíduos da Região Nordeste Brasileira e correlação entre as técnicas de pista e laboratório. Recife : UFPE, 1979. 53 p. Dissertação (mestrado) – UFPE. Costa, A. Caracterização da corrida de 400 metros planos: identificação de algumas variáveis. Lisboa : Universidade do Porto, 1996. 87 p. Pareja, JRO. Como buscar o preparo físico Rio de Janeiro : EPUME, 1985. 92 p. Tubino, MG. Metodologia científica do treinamento desportivo. São Paulo: Ibrasa, 1984. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA ANEXO 4 Da biblioteca do Centro de Ciências da Saúde Coordenação: Adelaide Maria de Lima - CRB-4/647 e-mail: bibccs@ufpe.br Fone: (81) 2126-8505 Horário de funcionamento: Segunda a sexta-feira, das 8h às 20h. Serviços oferecidos Empréstimo domiciliar, renovação, reserva, pesquisa online, consultas locais, orientação ao uso do acervo, exposição das novas aquisições, acesso ao Portal de Periódicos CAPES, e-books, ABNT e BDTD online, catalogação na fonte (dissertação e tese), orientação à normalização de trabalhos acadêmicos da UFPE, COMUTAÇÃO DA BIREME, visitas dirigidas, empréstimo entre bibliotecas, indexação da Revisa de Enfermagem da UFPE online para a base BDENF e outros títulos para a base LILACS, intercâmbio com instituições para permuta de documentos. Acervo Impressos, eletrônicos e multimídia; livros, periódicos, dissertações e teses na área de ciências da saúde. Infraestrutura Cabines individuais, sala de leitura informal, sala de vídeo, sala de pesquisa em bases de dados e internet, salas de estudo em grupo, salão de leitura. ANEXO 5 NORMAS DO TCC Seção I – Regras Gerais O TCC a ser construido deve ser feito individualmente e pode assumir dois formatos: Monografia ou Artigo Científico (Artigo de Revisão Sistemática ou Artigo Original). Todos os professores do Departamento de Educação Física devem orientar TCCs, com um máximo de 7 orientandos por período para cada professor. Caso o aluno deseje orientação e/ou co-orientação de um professor externo, o mesmo deverá encaminhar o nome e o curriculum lattes para a apreciação do Colegiado do Curso. Para professores orientadores externos será exigida a titulação mínima de Mestre e para coorientadores externos reconhecimento estadual, regional, nacional e/ou internacional – com notório saber, conhecimento e envolvimento cultural sobre o tema a ser estudado. A orientação junto ao professor deverá ser formalizada por meio de formulário (Anexo 1), em que haverá mútuo consentimento, durante a disciplina de Seminário de TCC I. A partir daí, todo encontro entre orientador-docente e orientando-discente será obrigatoriamente formalizado em formulário (Anexo 2). Este documento deverá ser encadernado na seção Anexos do Trabalho Final. Serão exigidos, pelo menos 10 encontros semestrais com o orientador. Os alunos que durante o semestre desejarem realizar a substituição do orientador, terão que informar ao docente da disciplina e a coordenação de TCC, e obviamente arcar com o ônus e o bônus da eventual substituição. O tema do TCC do Curso de Bacharelado deverá abordar temáticas pertinentes ao objeto de estudo das milímodas áreas da Educação Física. O tema do TCC do Curso de Educação Física com habilitação em Bacharelado deverá abordar temáticas da Educação Física, Trabalho, Lazer e Saúde no ambiente não formal. Por se tratar de disciplina semestral, o calendário de entrega e apresentação será disponibilizado para aos discentes no mural e no site do Departamento de Educação Física, durante segunda semana após o ínicio das aulas. Caso o discente, por qualquer situação, não entregue o TCC na data sugeria pela Coordenação, o mesmo, posteriormente a semana de apresentações, deverá justificar e agendar a defesa em data posterior, conforme disponibilidade da Coordenação. A composição da banca será inteira responsabilidade do professor orientador e do discente, conforme os seguintes critérios: - Calendário expedido pela Coordenação com as respectivas datas do Trabalho de Conclusão de Curso; - Ter titulação mínima de mestre (IES externo) e Especialista (Departamento de Educação Física); - Ter vínculo com Instituições de Ensino Superior (IES); OBS.: - Os alunos matriculados no Programa de Pós Graduação em Educação Física poderão compor as bancas de TCC, indicados por seus respectivos orientadores. - Os casos omissos deverão ser analisados e resolvidos pelo Colegiado do respectivo Curso e a Coordenação do TCC. Seção II – Formato e normas metodológicas O Trabalho de Conclusão de Curso-TCC em ambos os formatos, monografia ou artigo científico (revisão sistemática ou original), devem conter os elementos prétextuais, textuais e pós-textuais. A saber: Elemento pré-textual - antecede o texto com informações que ajudam na identificação e utilização do trabalho; Elemento textual - expõe o conteúdo principal do trabalho; Elemento pós-textual - sucede o texto e complementa o trabalho (ABNT, 2011). Para os discentes que optarem pelo formato de monografia, abaixo está disponibilizado um quadro (Quadro 4 e 5) contendo os elementos obrigatórios e opcionais, sendo que em relação as normas de citação e referências, deve ser seguida a ABNT 6023-BR e ABNT 10512-BR. Quadro 4: Elementos obrigatórios e opcionais do formato Monografia (pesquisa de m le E Elementos Textuais Elementos pré textuais campo). Monografia Obrigatório Capa Sim Folha de Rosto Sim Folha da Aprovação Sim Dedicatória Não Agradecimento Não Epigrafe Não Resumo Sim Abstract Sim Sumário Sim Introdução Sim Objetivo(s) Sim Material e Métodos/Metodologia Sim Resultados Sim Discussão Sim Considerações Finais Sim Referências Sim Anexos Sim Apêndices Sim Quadro 5: Elementos obrigatórios e opcionais do formato Monografia (Revisão de textuais Textuais Pós- Elementos Elementos Elementos pré textuais literatura). Monografia Obrigatório Capa Sim Folha de Rosto Sim Folha da Aprovação Sim Dedicatória Não Agradecimento Não Epigrafe Não Resumo Sim Abstract Sim Sumário Sim Introdução Sim Objetivo(s) Sim Material e Métodos/Metodologia Sim Revisão de literatura/Marco Teórico Sim Considerações Finais Sim Referências Sim Anexos Sim Apêndices Sim Para os discentes que optarem pelo formato de artigo (Revisão sistemática), abaixo está disponibilizada um quadro (Quadro 5) contendo os elementos obrigatórios e opcionais, sendo que em relação as normas de citação e referências, deve ser seguida a ABNT 6022-BR. textuais Pós- Elementos Elementos Textuais Elementos pré textuais Quadro 5: Elementos obrigatórios e opcionais do formato Artigo Revisão Sistemática. Artigo Revisão Sistemática Obrigatório Capa Sim Folha de Rosto Sim Folha da Aprovação Sim Dedicatória Não Agradecimento Não Epigrafe Não Resumo Sim Abstract Sim Sumário Sim Introdução Sim Objetivo Sim Material e Métodos/Metodologia Sim Resultados Sim Discussão Sim Considerações Finais Sim Referências Sim Anexos Sim Apêndices Sim Para os discentes que optarem pelo formato de Artigo (Original), abaixo está disponibilizada um quadro (Quadro 6) contendo os elementos obrigatórios e opcionais, sendo que em relação as normas de citação e referencias, deve ser seguida a ABNT 6022-BR. textuais Pós- Elementos Elementos Textuais Elementos pré textuais Quadro 6: Elementos obrigatórios e opcionais do formato Artigo Original. Artigo Original Obrigatório Capa Sim Folha de Rosto Sim Folha da Aprovação Sim Dedicatória Não Agradecimento Não Epigrafe Não Resumo Sim Abstract Sim Sumário Sim Introdução Sim Objetivo Sim Material e Métodos/Metodologia Sim Resultados Sim Discussão Sim Considerações Finais Sim Referências Sim Anexos Sim Apêndices Sim FORMATAÇÃO GERAL DO TRABALHO ACADÊMICO Formatação e espaçamento O trabalho de conclusão de curso deve ser apresentado em versão digitada ou datilografada em cor preta, podendo utilizar outras cores somente para as ilustrações. Se impresso, utilizar papel branco ou reciclado, no formato A4 (21 cm × 29,7 cm). As margens devem ser, esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm. Recomenda-se, quando digitado, a fonte tamanho 12 para todo o trabalho, inclusive capa, excetuando-se citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, dados internacionais de catalogação na- publicação, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, que devem ser em tamanho menor e uniforme. Utilizar espaçamento 1,5 entre as linhas, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido e área de concentração), que devem ser digitados ou datilografados em espaço simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por um espaço simples. Indicativos de seção O indicativo numérico, em algarismo arábico, de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. Os títulos das seções devem começar em página na parte superior da mancha gráfica e separados do texto que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Já os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Títulos sem indicativo numérico Não possuem indicativo numérico e devem ser centralizados os itens: errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s). Elementos sem título e sem indicativo numérico A folha de aprovação, a dedicatória e a(s) epígrafe(s) fazem parte desses elementos. Paginação Todas as páginas do trabalho serão numeradas, excetuando-se as páginas dos elementos pré-textuais que devem ser contadas, mas não numeradas. A numeração inicia-se a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. Para trabalhos constituídos por mais de um volume, mantem-se uma única sequência de numeração de páginas, do primeiro ao último volume. Capa - Elemento obrigatório. As informações são apresentadas na seguinte ordem: a) nome da instituição; b) b) nome do autor; c) título: apresentação clara e precisa, identificando o seu conteúdo e possibilitando a indexação e recuperação da informação; d) subtítulo: se houver, deve ser precedido de dois pontos. e) número do volume: se houver mais de um, deve constar em cada capa a especificação do respectivo volume; f) local (cidade) da instituição onde será apresentado; g) ano de depósito (da entrega). Todo o texto deve ser elaborado corpo de texto, tamanho 12, caixa alta. Se houver subtítulo usar letras minúsculas, com exceção da primeira letra de nomes próprios e outros segundo as regras da gramática. Formatação dos Elementos Pré-Textuais Folha de rosto - Elemento obrigatório. a) Nome completo do autor – centralizado. b) Título – CAIXA ALTA; subtítulo (se houver) em letras minúsculas, com exceção da primeira letra de nomes próprios e outros segundo as regras da gramática - corpo de texto, tamanho 12. c) Natureza do trabalho (trabalho de conclusão de curso e outros) e Objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido; área de concentração. Alinhado a direita em caixa de texto. d) Nome do orientador e se houver o do Co-orientador. e) Local (cidade) da instituição onde será apresentado. f) Ano de depósito do trabalho. g) Todo texto deve ser elaborado em corpo do texto, tamanho 12. Os itens A, B e C em CAIXA ALTA. Os itens D e E, minúscula. Folha de aprovação - Elemento obrigatório. Deve ser inserida após a folha de rosto. a) Nome do autor do trabalho– centralizado b) Título do trabalho e subtítulo (se houver) – centralizado. c) Natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido, área de concentração) - Alinhado a direita em caixa de texto. d) Data de aprovação– centralizado. e) Nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem– centralizado. Nota: A data de aprovação e as assinaturas dos membros componentes da banca examinadora devem ser colocadas após a aprovação do trabalho. Todo texto deve ser elaborado em corpo do texto, tamanho 12. Dedicatória - Elemento opcional Dedicatória(s) Elemento opcional, posto após a folha de aprovação. Utilizado para dedicar o trabalho elaborado a pessoas ou instituição. O texto deve ser digitado em fonte 12, em caixa de texto sem bordas alinhado à direita, margem inferior direita da página. Agradecimentos – Elemento opcional Agradecimento(s) Elemento opcional, posto após a dedicatória. Agradecimentos dirigidos àqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho acadêmico. O texto deve ser digitado em fonte 12, sem parágrafos e justificado. Resumo em língua portuguesa e estrangeira- Elemento obrigatório. a) O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do documento. b) O resumo deve ser precedido da referência do documento, com exceção do resumo inserido no próprio documento. c) O resumo deve ser composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos. d) Recomenda-se o uso de parágrafo único. e) Deve conter de 200 a 500 palavras. f) A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do documento. Deve-se indicar a informação sobre a categoria do tratamento (memória, estudo de caso, análise da situação etc.). g) Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. h) As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, mínimo três e máximo cinco palavras, antecedidas da expressão Palavras-chave: separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto (ABNT NBR 6028,2003). Nota: O Resumo em língua estrangeira (em inglês Abstract, em espanhol Resumen, em francês Résumé) será constituído das mesmas características do resumo em língua vernácula e será localizado na página seguinte ao Resumo na língua vernácula. Este item será elaborado em fonte12, título centralizado em CAIXA ALTA, justificado em parágrafo único. Sumário - Elemento obrigatório Enumeração das divisões, seções e outras partem de uma publicação, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede. O sumário deve ser localizado: a) como último elemento pré-textual; b) quando houver mais de um volume, deve ser incluído o sumário de toda a obra em todos os volumes, de forma que se tenha conhecimento do conteúdo, independente do volume consultado. Regras gerais de apresentação: a) A palavra sumário deve ser centralizada e com a mesma tipologia da fonte utilizada para as seções primárias. b) A subordinação dos itens do sumário deve ser destacada pela apresentação tipográfica utilizada no texto. c) Os elementos pré-textuais não devem constar no sumário. d) Os indicativos das seções que compõem o sumário, se houver, devem ser alinhados à esquerda. e) Os títulos, e os subtítulos, se houver, sucedem os indicativos das seções. Recomenda-se que sejam alinhados pela margem do título do indicativo mais extenso. O(s) nome(s) do(s) autor(es), se houver, sucede(m) os títulos e os subtítulos. A paginação deve ser apresentada sob uma das formas abaixo:  número da primeira página (exemplo: 25);  Se o documento for apresentado em mais de um idioma, para o mesmo texto, recomenda-se um sumário separado para cada idioma, inclusive a palavra sumária, em páginas separadas e distintas (ABNT, NBR 6027, 2003). Formatação dos Elementos Textuais Esse item é composto de uma parte introdutória, que apresenta os objetivos do trabalho e as razões de sua elaboração; o desenvolvimento, que detalha como a pesquisa foi executada pesquisa ou estudo realizado, explicando o caminho percorrido; e uma parte conclusiva que apresenta os resultados obtidos, discutindo-os com outros achados de pesquisas da área e apresenta por fim suas impressões acerca do estudo em um resumo completo e sintético da argumentação desenvolvida na parte anterior. Deve ser elaborado em fonte 12, corpo do texto, com indicativo numérico, em algarismo arábico, de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. Formatação dos Elementos Pós-Textuais Os elementos pós-textuais devem aparecer na seguinte ordem: Referências, Apêndices e Anexos. Referências Elemento obrigatório. Elaboradas conforme a ABNT NBR 6023. http://www.usjt.br/arq.urb/arquivos/abntnbr6023.pdf Apêndices Apêndice - Elemento opcional. Documento elaborado pelo responsável pela pesquisa. Deve ser precedido da palavra APÊNDICE, centralizada, identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices, quando esgotadas as letras do alfabeto. EXEMPLO: APÊNDICE A – Questionário Socioeconômico dos participantes de um programa de atividades físicas. APÊNDICE B – Termo de consentimento livre e esclarecido-TCLE. Anexos - Elemento opcional. Documento elaborado pelo por uma instituição ou por outras pessoas que não o responsável pela pesquisa. Deve ser precedido da palavra ANEXO, centralizado, identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos anexos, quando esgotadas as letras do alfabeto. EXEMPLO: ANEXO A – Questionário Internacional de Atividade Física (I PAQ). (ABNT NBR 14724, 2011) ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO: CITAÇÕES Para os efeitos desta norma, aplicam-se as seguintes definições: a) Citação: Menção de uma informação extraída de outra fonte. b) Citação de citação: Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original. c) Citação direta: Transcrição textual de parte da obra do autor consultado. d) Citação indireta: Texto baseado na obra do autor consultado. NOTA: As referências (consultar elementos pós-textuais) constituem o conjunto das informações necessárias para a identificação precisa das obras utilizadas no trabalho. Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando estiverem entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas. Deve ser elaborada conforme a NBR 10520:2002. Consultar regras gerais. http://www.usjt.br/arq.urb/arquivos/nbr10520-original.pdf (ABNT NBR 10520, 2003) Seção III – Da apresentação Pública, entrega do trabalho final e os critérios de pontuação A Defesa do Trabalho de Conclusão do Curso é um pré-requisito para a colação de grau e consistirá em sessão publica, com banca presencial composta por dois professores. O aluno terá 20 minutos para exposição oral do trabalho, e em seguida, a banca conduzirá a arguição, com base na apresentação, defesa e na leitura do TCC, por até 10 min por membro da banca. Para a exposição oral, será permitida a utilização de recurso visual em formato compatível com MS Power Point 2003 ou versão superior. Ao término da arguição, será solicitado que todos os presentes se retirem da sala, a banca se reunirá e elaborará o conceito final. Para a composição do conceito final, serão considerados a média ponderada das notas do trabalho escrito (Peso 3) e exposição oral (Peso 2). Os critérios para o trabalho escrito e apresentação oral estão descritos nos Quadro 7 e 8 (formulários de avaliação, anexo 3, 4 e 5): Trabalho escrito Quadro 7. Critérios de pontuação do trabalho escrito. Introdução Apresenta a justificativa Apresenta e fundamenta a lacuna Objetivo(s) Objetivo(s) coerente com a introdução Delineamento Metodológico Tipo de estudo Delineamento do estudo Amostra* Critérios de exclusão e inclusão* Variáveis e instrumentos Procedimentos Aspectos éticos* Estatistica 20% 10% 30% * Quando for o caso ** Caso algum item não esteja em conformidade com o rol listado acima, o professor deve avaliar a coerência dos itens no trabalho Resultados e Discussão Tabelas/Gráficos* Os resultados estão bem apresentados e descritos Discute os resultados com a literatura 30% Propoõe explicação dos seus resultados Apresenta abrangência, implicações e contribuições de seu trabalho Apresenta as fragilidades * Quando for o caso. Formato gráfico e linguagem Fonte, citações e referências Linguagem científica 10% Apresentação e Defesa do TCC Quadro 8. Critérios de pontuação da apresentação oral. Disposição do Conteúdo (estrutura) Introdução Métodos Tratamento de dados Resultados Discussão* Considerações finais Disposição do Conteúdo (qualidade) Clareza, Objetividade e Fluência Coerência Fundamentação teórica expositiva Apresentação da literatura atual Adequação do Material Qualidade visual Qualidade estética Distribuição do conteúdo Apresentação Domínio do tempo Fluência verbal Domínio do conteúdo Desempenho na arguição Uso adequado do recurso audio visual 30% 30% 20% 20% O conceito final do discente poderá ser: Aprovado, Aprovado com sugestões de alteração e Reprovado. Obs.: Trabalhos identificados como plágio não poderão ser apresentados e o discente será considerado reprovado. Se o discente for aprovado ou aprovado com sugestões de alteração, o mesmo terá 15 dias para a entrega da versão final ao seu orientador. Somente após o consentimento do orientador e assinatura da autorização do termo de depósito, que o discente poderá providenciar a gravação da versão final, em CD-ROM ou DVD-ROM, seguindo as normas na Quadro 9. Quadro 9: Regras para a gravação do CD-ROM ou DVD-ROM. GRAVAÇÃO CD-ROM ou DVD-ROM TIPO DE ARQUIVO Versão Word (DOC) e Adobe Acrobat (PDF) NOME DO ARQUIVO Ultimosobrenome_ano_semestreletivo.doc ou pdf. Exemplo: Damasceno_2016_1.doc ou Damasceno_2016_1.pdf FONTE e TAMANHO Arial/Times New Roman (Tamanho 12) TAMANHO DO PAPEL PARA A4 IMPRESSÃO MARGENS margem esquerda e superior com 3 cm e direita e inferior com 2 cm - NBR 14724, 2002, seções 5.1 e 5.2, p.5 e 6 OBS.: - Os casos omissos deverão ser analisados e resolvidos pelo Colegiado do respectivo Curso e a Coordenação do TCC. - Somente em casos excepcionais ou aprovados pelo Colegiado do Curso de Educação Física, o formato de apresentação oral poderá ser modificado para apresentação no formato de banner. Entretanto, neste caso, o aluno deverá entregar também, o trabalho escrito em um dos formatos indicados neste manual. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6034: informação e documentação: índice: apresentação. Rio de Janeiro, 2004. ______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 12225: informação e documentação: lombada: apresentação. Rio de Janeiro, 2004. ______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011. ANEXOS ANEXO 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Formulário de Orientação DADOS DO ORIENTADOR NOME: ______________________________ SIAPE: _______________________ IES: ________________________________ DEPARTAMENTO: _____________ SEMESTRE: _____________ PERÍODO: ___/___/ ____ a ___/___/____ DADOS DO ORIENTANDO NOME:_____________________________________________________ TITULO PROVISORIO:______________________________________________________ DATA ORIENTAÇÃO ASSINATURA ANEXO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Termo de Compromisso de Orientação Eu, __________________________________________________________, matricula n ______________, aluno do Curso de Educação Física, Departamento de Educação Física, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal de Pernambuco, inscrito no CPF __________________ e RG ___________________, informo que o ________________, Prof. ________________________________________, Lotado no Departamento SIAPE __________________, da _____________________________________ será o meu orientador de Trabalho de Conclusão de Curso. Assumo estar ciente do meu compromisso e de todas as normas de construção, acompanhamento, apresentação e entrega do artigo (original ou revisão) e/ou monografia. Recife, ___ de _____________ de ________. __________________________________ ______________________________ Assinatura do Orientador Assinatura do Orientando ANEXO 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADOEM EDUCAÇÃO FÍSICA Termo de Autorização para Depósito Definitivo Trabalho De Conclusão de CursoTCC Pelo presente instrumento, ___________________ eu, Orientador(a) Professor(a) do(a) ________________________ discente ____________________ ______________________________________ do Curso de Educação Física na Universidade Federal de Pernambuco-UFPE, autorizo o depósito definitivo de seu trabalho de Conclusão de Curso-TCC intitulado:“_____________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _________________________”. TIPO DE TRABALHO: ARTIGO CIENTÍFICO ( ) MONOGRAFIA ( ) Recife, ________ de______________ 2015. __________________________________ ______________________________ Assinatura do Orientador Assinatura do Orientando ANEXO 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FICHA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TRABALHO IMPRESSO Titulo: __________________________________________________________ Discente: _______________________________________________________ Avaliação do trabalho escrito (Marque com x sua nota) 1. Introdução/ Fundamentação teórica (Peso 4) MR R B MB MR R B MB MR R B MB Justificativa Lacuna do conhecimento a ser respondida 2. Objetivo (Peso 3) Coerência 3. Delineamento metodológico (Peso 6) Delineamento do Estudo Amostra Critérios de Inclusão/Exclusão Variáveis e Instrumentos Procedimentos Tratamento dos dados 4. Resultados e Discussão (Peso 4) MR R B MB MR R B MB Apresenta os resultados Confronta os resultados com a literatura Explica/argumenta os resultados Levantamento de hipóteses Direcionamento para trabalhos futuros Aplicação prática do conteúdo gerado 5. Formato (Peso 2) Sequência Lógica Linguagem científica Citações Referências Recife, ________ de______________ 2015. __________________________________ Assinatura do Avaliador ANEXO 5 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FICHA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO APRESENTAÇÃO Titulo: __________________________________________________________ Discente: _______________________________________________________ Avaliação do trabalho escrito (Marque com x sua nota) 1. Disposição do Conteúdo (estrutura) (Peso 4) MR R B MB MR R B MB MR R B MB Introdução Métodos Resultados Discussão Considerações finais Tratamento dos dados 2. Disposição do Conteúdo (qualidade) (Peso 3) Clareza, objetividade e fluência Coerência Fundamentação teórica exposiçãoa Referencial atualizado 3. Adequação do material (Peso 6) Qualidade visual e estética Distribuição da informação 4. Apresentação (Peso 6) MR Domínio do tempo Desempenho na arguição Material auto-explicativo Recife, ________ de______________ 2015. __________________________________ Assinatura do Avaliador R B MB TABELA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES - BACHARELADO Item Limite Por Tipo Atividades Participação como ouvinte em congressos, simpósios, conferências, Ocorrência Máx. Total 15 120 30 120 20 120 1º Obrigatório 2º Opcional 3º Obrigatório 4º Opcional Apresentação de trabalhos em congressos. 15 60 5º Opcional Monitoria. 40 120 6º Opcional IC e IT (CNPq, FACEPE etc.) 50 100 7º Opcional 20 120 50 150 palestras, cursos. Estágios não curricular. Organização de eventos acadêmicos e esportivos. Participação em projetos de extensão institucional. Participação em atividades esportivas em função de arbitragem e gestão. Atividades voluntárias de caráter humanitário ou relacionadas a eventos esportivos. Desenvolvimento de produtos técnicos (aulas, técnicas, projetos de 8º Opcional 9º Opcional Disciplinas de graduação cursadas em outras instituições. 40 120 10º Opcional Representante de turma. 15 30 11º Opcional 30 120 12º Opcional 60 180 13º Opcional 5 30 15 45 45 45 patentes, softwares etc.) Participação em grupos de estudo e pesquisa, com declaração do professor orientador da atividade. Publicação de artigos científicos em revistas científicas. Atividades culturais diversas, devidamente comprovadas no âmbito da UFPE ou outras instituições de ensino superior. Leitura e resenhas de livros, peças teatrais, filmes em cinema, idas a eventos esportivos. Visitas técnicas a universidades, laboratórios, projetos e outras atividades de 14º Opcional interesse, previamente aprovadas pela coordenação de curso e devidamente comprovadas. 15º Opcional Disciplinas eletivas livres cursadas nos cursos da UFPE Total 1475 ANEXO 6 - Tabela das atividades complementares OBSERVAÇÕES: Apenas serão aceitos os certificados realizados DURANTE o vínculo do aluno no curso. Cada certificado terá sua contabilidade POR OCORRÊNCIA, naqueles que estejam com carga horária igual ou maior que 15 horas, até alcançar seu limite máximo, de acordo com o tipo da atividade. Não serão aceitos certificados sem carga horária, EXCETO a atividade "Apresentação de Trabalhos em Congressos". O certificados que tiverem com carga horária igual ou menor que 14 horas serão somados até alcançar a ocorrência. De acordo com o projeto do curso, cada aluno terá que alcançar 300 pontos dos 1430 possíveis As atividades complementares deverão ser entregues uma única vez, quando o discente estiver no último período, até o prazo determinado pela escolaridade. As atividades terão que ser entregues encadernadas na escolaridade, na ordem que se apresenta abaixo e indicando a abertura de cada atividade em uma folha de ofício com o nome da atividade, seguido das atividades daquele item (fazer isso para cada item). A carga horária da disciplina eletiva livre é inserida no Sig@ automaticamente quando o aluno a conclui. ENTREGAR ATÉ xx/xx/20xx. EXCEDENDO ESSE PRAZO O ALUNO NÃO COLARÁ O GRAU EM 201x.x Decisões aprovadas em reunião do colegiado do curso em 18/05/2016. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS PROCESSO 23076.038689/2022-51 Cadastrado em 08/04/2022 Processo disponível para recebimento com código de barras/QR Code Nome(s) do Interessado(s): E-mail: COORDENACAO DA GRADUACAO DE BACHARELADO EM EDUCACAO FISICA - CCS edfisufpe@gmail.com Identificador: 119641 Tipo do Processo: PEDIDOS.OFERECIMENTOS E INFORMACOES DIVERSAS Classificação: 069.2 - FORNECIMENTO DE COPIAS DE DOCUMENTOS Assunto Detalhado: TRECHO ATA_2º EXTRAORDINÁRIA_BACHARELADO_07_04_2022 - ITEM 1 - ATUALIZAÇÃO DA PÁGINA DOS DADOS DO CURSO DEMANDADO PELA DDE Unidade de Origem: COORDENACAO DA GRADUACAO DE BACHARELADO EM EDUCACAO FISICA - CCS (11.96.41) Criado Por: CASSIA FERNANDA MACHADO DA SILVA Observação: --Ciência: --- MOVIMENTAÇÕES ASSOCIADAS Data Destino 11/04/2022 COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 08/04/2022 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - PROGRAD (11.13.03) 08/04/2022 COORDENACAO DA GRADUACAO DE BACHARELADO EM EDUCACAO FISICA - CCS (11.96.41) 08/04/2022 DEPARTAMENTO DE EDUCACAO FISICA - CCS (11.96.55) Data Destino SIPAC | Superintendência de Tecnologia da Informação (STI-UFPE) - (81) 2126-7777 | Copyright © 2005-2022 - UFRN - sipac02.ufpe.br.sipac02 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA COORDENAÇÃO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 TRECHO DE ATA DA 2º REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 2022 DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA, DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA (DEF), CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA 07 DE ABRIL DE 2022, POR E-MAIL. ... Item 1) Atualização da página dos Dados do Curso demandado pela DDE: O coordenador André informa que a Diretoria de Desenvolvimento do Ensino solicitou a atualização dos dados curso, para disponibilização na página da UFPE e submeteu ao colegiado as informações abaixo para análise: IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Nome do Curso: Bacharelado em Educação Física Diretrizes Curriculares do Curso/Área: Resolução CNE/CES no. 7/2004 Título Conferido: Bacharel em Educação Física Modalidade: Presencial Número de Vagas: 120 Entrada: Duas entradas com 60 vagas cada Turno: Integral (manhã/tarde) Carga Horária Total: 3.255 horas Tempo de Duração (Semestres): 8 semestres Ano de início do curso: 2012.1 Portaria de Autorização: n° 23076.017613/2011-69 Portaria de Reconhecimento (Se houver): --Portaria de Renovação de Reconhecimento (Se houver): --Data de Autorização: 15/06/2011 de acordo com a Resolução nº 7, 31/03/2004 e Documento de Autorização: n° 23076.017613/2011-69 com o Parecer 81/2011CCEPE B.O 56 em 20/06/2011. Colocado em discussão, não houve objeções ou questionamentos, desta forma os membros votaram, sendo APROVADO os dados a serem passados para DDE, por unanimidade. Copiei do original Em 08/04/2022 36 37 38 ___________________________________ 39 Coordenação do Curso de BACHARELADO em Educação Física MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 08/04/2022 EXTRATO DE ATA Nº 1014/2022 - CGEFB CCS (11.96.41) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 08/04/2022 10:57 ) ANDRE DOS SANTOS COSTA (Assinado digitalmente em 08/04/2022 10:39 ) CASSIA FERNANDA MACHADO DA SILVA COORDENADOR 1960661 CARGO NÃO INFORMADO 1275143 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 1014, ano: 2022, tipo: EXTRATO DE ATA, data de emissão: 08/04/2022 e o código de verificação: fe6440eb3c MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE EDUCACAO FISICA - CCS DESPACHO Nº 19155/2022 - DEPEF (11.96.55) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 08 de Abril de 2022 Informo, ad referendum, que aprovo a solcitação da Coordenação do Bacharelado em Educação Física de Atualização da página dos Dados do Curso demandado pela DDE para para disponibilização na página da UFPE. Ressalto que o mesmo pleito já foi aprovado na reunião 2º Reunião extraordinária de 2022 do Colegiado do curso de Bacharelado em Educação Física. (Assinado digitalmente em 08/04/2022 12:00) DANIELA KARINA DA SILVA FERREIRA CHEFE Matrícula: 1346332 Processo Associado: 23076.038689/2022-51 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 19155, ano: 2022, tipo: DESPACHO, data de emissão: 08/04/2022 e o código de verificação: 18ae41704d MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DA GRADUACAO DE BACHARELADO EM EDUCACAO FISICA - CCS FORMULARIO Nº 1874/2022 - CGEFB CCS (11.96.41) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 08 de Abril de 2022 Identificao_do_Curso_-_Bacharelado.docx VISUALIZAÇÃO INDISPONÍVEL Total de páginas: 1 (Download Disponível pelo Sistema) (Assinado digitalmente em 08/04/2022 17:03) ANDRE DOS SANTOS COSTA COORDENADOR Matrícula: 1960661 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 1874, ano: 2022, tipo: FORMULARIO, data de emissão: 08/04/2022 e o código de verificação: 9f45093ea1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DA GRADUACAO DE BACHARELADO EM EDUCACAO FISICA - CCS OFICIO Nº 4871/2022 - CGEFB CCS (11.96.41) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 08 de Abril de 2022 Vimos por meio deste solicitar a atualização dos Dados do Curso de Bacharelado em Educação Física, no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), de acordo a informações dos documentos anexados ao processo. (Assinado digitalmente em 08/04/2022 17:03) ANDRE DOS SANTOS COSTA COORDENADOR Matrícula: 1960661 Processo Associado: 23076.038689/2022-51 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 4871, ano: 2022, tipo: OFICIO, data de emissão: 08/04/2022 e o código de verificação: 1ee068321d