Página 1 de 34 08/09/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS Projeto Pedagógico do Curso de Graduação MUSEOLOGIA COORDENADOR : PROF. DR. ANTONIO MOTTA Página 2 de 34 08/09/2017 1. HISTÓRICO ........................................................................................ 3 2. Justificativa para a proposta........................................................... 4 3. Marco teórico .................................................................................. 7 4. Objetivos do Curso. ........................................................................ 9 5. Perfil profissional. ........................................................................ 10 6. Campo de atuação do profissional ................................................ 11 7. Competências, atitudes e habilidades. .......................................... 11 8. Sistemáticas de avaliação ............................................................. 13 9. Organização curricular do curso ................................................... 13 Eixo 1 - MUSEOLOGIA E PATRIMÔNIOS ............ Erro! Indicador não definido. Eixo 2 – MUSEOLOGIA: CULTURA E SOCIEDADE . Erro! Indicador não definido. Eixo 3 – MUSEOLOGIA E TECNOLOGIA.............. Erro! Indicador não definido. Concentração: MUSEOLOGIA E GESTÃO CULTURALErro! Indicador não definido. 10. Quadro ou estrutura curricular ..................................................... 17 11. Corpo Docente ........................................................................... 19 12. Suporte para funcionamento do curso (estrutura física, biblioteca, acervo, laboratórios etc) ................................................... 20 LABORATÓRIO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA .................................. 21 ESPAÇOS FÍSICOS ........................................................................... 21 FERRAMENTAS, UTENSÍLIOS E MATERIAIS DE CONSUMO ..................... 24 LABORATÓRIO DE MONTAGEM DE EXPOSIÇÕES .................................. 25 ESPAÇOS FÍSICOS ........................................................................... 25 EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS PERMANENTES ....................................... 28 13. Programas dos componentes curriculares ................................. 34 Página 3 de 34 08/09/2017 1. HISTÓRICO A Museologia, enquanto ciência social emerge no século XVIII, mas adquire reconhecimento apenas no século XIX, juntamente com as demais ciências do Homem, antropologia e sociologia. A partir daí volta-se essencialmente para a produção material e imaterial de sociedades e culturas, privilegiando seus sistemas de objetos, de signos e de representações. Dialoga com outras ciências que possuem como fonte de estudo e pesquisa o homem enquanto ser social, inserido num contexto geográfico e temporal específicos, produtor de bens e de manifestações artísticas, religiosas, políticas e econômicas que caracterizam a cultura de um determinado grupo ou sociedade. No Brasil, a preocupação com a criação de museus, ainda muito incipiente em todo o século XIX, restringia-se às instituições voltadas quase que exclusivamente à História Natural e a institutos históricos e geográficos regionais. Somente nas décadas de 1920 e 1930, os museus alcançaram uma dimensão maior com o desenvolvimento de uma política e de ideologias de tendências nacionalistas. Em 1932 é criado no Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro, o Curso de Museus, primeiro lugar onde ensinou, sistematicamente, conhecimentos museológicos no Brasil. Em fins dos anos 1970, este curso passa para o âmbito do ensino universitário, transferindo-se para a atual Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO. Na década de 1970 também são criados no Brasil, mais dois cursos de graduação em Museologia: o da Universidade Federal da Bahia – UFBA, em Salvador, ainda em funcionamento; e o da Universidade Estácio de Sá – UNESA, no Rio de Janeiro, extinto na década de 1990. Este último curso foi o primeiro no âmbito de instituições de ensino superior privadas. Em 1984, a profissão de museólogo foi regulamentada pela Lei nº. 7.287, de 18 de dezembro. Página 4 de 34 08/09/2017 Nós últimos cinco anos, foram criados mais quatro cursos de Museologia, a nível de graduação: Fundação Educacional Barriga Verde – FEBAVE (Orleãs, SC); Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB (Cachoeira, BA); Universidade Federal de Pelotas – UFPEL (Pelotas, RS); Universidade Federal de Sergipe – UFSE (Aracajú, SE). No âmbito da pós-graduação, o primeiro curso scrito sensu foi o Mestrado em Museologia e Patrimônio, criado na UNIRIO em 2006. 2. Justificativa para a proposta O estudo dos museus, objetos e coleções, cada vez mais, tem demandado um diálogo profícuo com questões referentes ao patrimônio material e imaterial, bem como à gestão cultural. Inserida nesse novo cenário, o binômio museu/ cultura assume um papel central no crescimento e desenvolvimento social, aperfeiçoamento dos indivíduos na sociedade e, sobretudo, para o entendimento e capitalização da potencial pluralidade de expressões culturais que caracteriza o país e suas regiões. Quando considerada em sua dimensão política e técnica, a cultura exige a formação e qualificação de estudantes, uma vez que sua esfera de atuação tem sido bastante diversificada, criando um mercado de trabalho bastante promissor, através da chamada cadeia produtiva da cultura e, por isso, exigindo a atuação de profissionais especializados em diferentes áreas da competência museológica. Neste sentido, a proposição do curso de museologia vem a preencher uma lacuna nessa área de formação profissional no estado de Pernambuco, criando também forte expectativa no mercado profissional de estados circunvizinhos. Na região Nordeste apenas a Bahia possui cursos de graduação em Museologia que datam dos anos de 1970 e atualmente Sergipe, o que vem restringindo bastante a capacitação de profissionais nessa área. A alta concentração de demanda em Pernambuco e estados circunvizinhos, como Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte, que apresentam potenciais culturais e turísticos igualmente ricos e diversificados, demandam com urgência a criação do referido curso. Além disso, os dois cursos de Museologia, na Bahia, possuem Página 5 de 34 08/09/2017 perfis bastante locais, voltados para a cultura afro-brasileira e interesses estaduais, o que restringe o campo de atuação profissional. Por essa razão, a proposta ora apresentada tem um objetivo mais amplo, em consonância com as necessidades contemporâneas do mercado profissional. É inadmissível que o estado de Pernambuco, conhecido pelo seu rico patrimônio cultural e turístico, não tivesse ainda contemplado, através de sua principal IES, a importância da criação de um curso de museologia. Já vem de muitos anos a necessidade de criação do referido curso, o que se justifica plenamente por ser Pernambuco o estado do Norte e Nordeste que possui a maior concentração de museus, porém, sem profissionais qualificados para o desempenho e exercício de suas atividades. A própria UFPE, através de setores especializados, vem recebendo sistematicamente solicitações para capacitar técnicos especializados nessa área, inclusive com pedido de cursos de especialização e de capacitação cujos órgãos demandantes (secretarias de cultura do Estado e dos municípios) propõem parcerias de financiamento. Outro aspecto importante a ser considerado é o fato de que a formação e capacitação de profissionais na área de museologia mantêm interfaces com outras áreas de atividade técnicas e profissionais ligadas ao crescimento e desenvolvimento social e econômico do país. O turismo é uma delas e vem requisitando a participação de profissionais na área de museologia para implementação de atrativos culturais, traduzido tanto em termos de equipamentos museológicos convencionais ou soluções alternativas, tais como trilhas museológicas interpretativas (museu a céu aberto), etnomuseus, museus de bairros ou comunitários, eco-museus, etc. As ações culturais, resultantes de políticas públicas voltadas para a cultura é outro canal de absorção dos profissionais da museologia, pois a gestão de bens culturais está contemplada na formação profissional do referido curso. Os setores privado e público, assim como o chamado Terceiro Setor, vêm produzindo ações, realizando investimentos, criando instituições culturais, fundações, agências, organizações e alocando recursos humanos e fomentos no campo da cultura. Com efeito, as ações e os projetos culturais na área da museologia (considerada em sua forma de atuação mais ampla) enfrentam problemas Página 6 de 34 08/09/2017 decorrentes do fato de que os recursos humanos neles envolvidos carecem de uma formação e habilitação técnica específica, focadas na área do curso, mas, também em suas interfaces com a economia da cultura, da produção e a gestão de bens culturais, o que se encontra contemplado neste projeto pedagógico. O papel do curso de museologia na reativação da memória coletiva é outro ponto importante atualmente contemplado nas políticas públicas de ações afirmativas, de educação patrimonial, de inclusão social, que são capazes de revelar novas sensibilidades da vida social do país, de suas regiões, de suas cidades, dos bairros, dos movimentos sociais, etc. O museu é o lugar por excelência de produções identitárias e de reconhecimentos de pertencimentos locais, regionais e nacionais. Mas, além disso, o museu é lugar dinâmico, de transformações, de interatividade, que espelha o cotidiano e a cultura de determinados grupos sociais, de minorias étnicas, de grupos marginalizados que podem se reconhecer por meio de um sistema de símbolos, de signos, de objetos, de imagens e de representações museologizáveis, traduzidos por meio da cultura material e imaterial dos indivíduos. Há de fato uma grande demanda de museus locais, regionais, visando promover a memória histórica de minorias étnicas, de movimentos sociais, movimentos identitários, de marcadores de gênero, de contingentes migracionais que contribuíram para a história recente do estado e da região (como por exemplo, japoneses, marranos, etc,). O papel da museologia na construção da memória institucional é outro importante aspecto a ser destacado. A própria UFPE, na comemoração dos 60 anos, tem como meta criar espaços de memória através de acervos que reflitam a história dos seus centros e departamentos. É certo também que Pernambuco vem à frente de movimentos diversos no campo da cultura, tornando-se referencial de vanguarda no país, o que necessita ser capitalizado de forma positiva para a área museológica em plena expansão no país, o que justifica plenamente a proposição do referido curso. Para tanto, a presente proposta objetiva oferecer conhecimentos especializados que possibilitem reflexões e práticas integradas da museologia e da gestão cultural (preservação cultural e produção cultura), e de formação e Página 7 de 34 08/09/2017 capacitação de profissionais da museologia que atuem nas áreas de produção, administração, turismo, promoção e divulgação cultural, entre outras possibilidades da atual economia da cultura. 3. Marco teórico Apóia-se na base heurística de que museu é um ato de comunicação e de construção sócio-cultural, cujo acervo é composto por bens materiais e imateriais que expressam e traduzem o modo de vida socialmente apreendida por determinados grupos humanos, abarcando seus valores, motivações, pensamentos e comportamentos. O campo disciplinar da Museologia assenta-se no estudo das relações estabelecidas entre o homem (produtor de cultura e sujeito de uma ação cultural) e aos objetos ou bens materiais e materiais, traduzido num espaçocenário denominado museu, podendo ser este entendido em sua forma mais convencional (equipamento construído para abrigar um acervo) ou através de formas menos convencionais: “a céu aberto”, etc. A Museologia, ─ enquanto disciplina aplicada ─ tem colaborado para que os museus refinem as suas formas de representação e de comunicação, a fim de que se estabeleçam como lugares de argumentação, de contestação e de preservação. Mas, também, espaços interativos para acolhimento e aprendizagem. Superando velhos paradigmas e investindo sistematicamente em novas formas de experimentação, a Museologia interessa-se em resgatar e reativar os indicadores da memória social, através dos diferentes sentidos e significados que os indivíduos são capazes de atribuir às representações de sua cultura material e imaterial. Mas está preocupada também em fornecer meios para a construção do olhar e da percepção dos usuários, em situação museológica (referências culturais, coleções e acervos), sempre com a intenção de possibilitar a reversibilidade deste olhar, permitindo a visualização de novas perspectivas, que inclui novos arranjos patrimoniais e apropriações culturais. Página 8 de 34 08/09/2017 É no pensamento e na prática museal que se encontra a definição de museu, que os mesmos se estabelecem como espaço de preservação e de dinamização do patrimônio cultural e natural, material e imaterial. O conceito de patrimônio, que vem sendo sistematicamente ampliado em sua dimensão semântica, passando a integrar a realidade como um todo. Com isso, a museologia não pode mais se manter isolada, não pode mais se dissociar das descobertas e avanços científicos, dos problemas sociais, econômicos e políticos. Nesse sentido é que a Museologia deve ser reafirmada como vetor de desenvolvimento comunitário e, através dela e dos seus pressupostos, habilitar a comunidade para gerir suas próprias instituições culturais, despertando nela o sentimento de pertencimento, de reconhecimento identitário, de partilhamento de uma memória social, de educação patrimonial e inclusão social. Como já chamou a atenção Mário de Souza Chagas (2007:12) “Os museus lidam com memória coletiva, ou seja, com representações consolidadas coletivamente. Eles podem ser compreendidos como instituições que têm sido cruciais na formação das identidades nacionais. A relação da identidade com o passado ou com a memória desse passado é complexa. Indivíduos constroem suas identidades mediante o uso da memória, e esta é indissociável, por exemplo, da linguagem, que é uma construção social que antecede a existência desses indivíduos. As memórias coletivas são uma forma de linguagem, são construções coletivas que antecedem os indivíduos (...). É de ressaltar, portanto, que ao considerarmos os museus como instituições que lidam com a construção da memória, não há como ignorarmos que eles fazem parte da história, de um processo aberto cujo destino está em aberto. A política de identidade se faz ao longo de um processo cujo curso não é possível de ser predeterminado, o que no entanto não nos impede de procurar compreendê-la e contextualizá-la”. Deste modo, o curso de graduação em museologia da UFPE propõe-se, através de seus eixos temáticos, focar diferentes tipos de patrimônios, apreendidos por meio de valores, de idéias, sentidos e significados que determinados grupos Página 9 de 34 08/09/2017 sociais costumam atribuir as suas próprias realizações matérias e imateriais que, por sua vez, dão origem a diversificadas formas de espaços museais, tais como visualizar os museus com “teatros de memória”, “fóruns interativos”, “laboratórios” “observatórios de cultura”, “centros de sociabilidade”, etc. Embora tenha como núcleo duro a Museologia, as diretrizes teóricas que orientam o curso baseiam-se no diálogo recíproco com a antropologia, sem relegar outras áreas do conhecimento, o que se reflete no conteúdo programático das disciplinas a serem oferecidas. A perspectiva atual dos estudos em Museologia exige um diálogo multidisciplinar e interdisciplinar, aplicado a um vasto campo de atividades práticas, e que envolvem questões relativas ao patrimônio cultural, assim como à gestão de bens culturais. Neste sentido, “a tarefa dos museus está diretamente ligada à construção de linguagens, memórias coletivas, símbolos para grupos e nações e, enquanto tal torna-se contemporaneamente cada vez mais aberta ao debate público” (Chagas: 2007: 19). O plano do curso traduz a preocupação em oferecer uma formação de museólogos preparados para atuarem, numa perspectiva contemporânea, como agentes de reflexão e exercício profissional na área de Museologia, a partir do exercício profissional de atuação em instituições e espaços da sociedade onde seja necessário o desempenho de funções de caráter museológico. 4. Objetivos do Curso. Dentre as competências e habilidades dos graduados em Museologia, destacam-se (segundo as diretrizes curriculares) as de caráter geral e especifico: Geral: Capacitar e formar profissionais na área de museus e os processos museológicos voltados para o trabalho com o patrimônio cultural e o território visando ao desenvolvimento cultural e socioeconômico e à participação das comunidades. Página 10 de 34 08/09/2017 Específicos:      Compreender o Museu como fenômeno que se expressa sob diferentes formas, consoante sistemas de pensamento e códigos sociais; Interpretar as relações entre homem, cultura e natureza, no contexto temporal e espacial; Intervir, de forma responsável, nos processos de identificação, musealização, preservação e uso do patrimônio, entendido como representação da atividade humana no tempo e no espaço; Realizar operações de registro, classificação, catalogação e inventário do patrimônio natural e cultural; Planejar e desenvolver exposições e programas educativos e culturais. 5. Perfil profissional. Bacharel em museologia efetua estudos com base em documentos e outros objetos da cultura material e imaterial, com interesse cultural ou de outro caráter, obras de arte ou outras peças ou objetos, cujas coleções conservam, avalia, expõe e zela pela salvaguarda e conservação em museus ou outros estabelecimentos similares. Organiza, adquire, avalia e conserva em museus, coleções de obras de arte, objetos de caráter histórico, científico, técnico ou outros, orienta ou realiza trabalhos de investigação nesses domínios e coordena a atividade dos vários departamentos do museu: define a política de aquisição, de preservação de bens culturais, cataloga, classifica e expõe o acervo do museu; divulga as coleções através de diversos processos, nomeadamente promoção de exposições, elaboração de catálogos; organiza o intercâmbio do museu com a comunidade, com outras instituições congêneres e com particulares; acompanha o trabalho dos investigadores; estuda novos métodos e técnicas de preparação e exposição das obras. Por vezes guia visitas de estudo e faz conferências sobre as coleções existentes no museu. O profissional poderá também atuar de forma eficiente na economia e gestão cultural, na produção e administração de bens culturais, tanto a nível nacional, estadual e municipal. Poderá identificar oportunidades de atuação que, de outra forma, não seriam visíveis, além de possibilitar um melhor entendimento Página 11 de 34 08/09/2017 dos diferentes públicos e suas demandas para que possa propor e viabilizar projetos na área da cultura. 6. Campo de atuação do profissional Museus/ Galerias de arte/ Institutos de pesquisa / Centros de documentação e Informação / Centros Educacionais / Escolas / Universidades / Centro de Ciências e Tecnologia / Jardins Botânicos / Zoológicos / Aquários e planetários / Parques e reservas naturais / Sítios Históricos e Arqueológicos / Pequenas, médias e grandes empresas / Coleções públicas e particulares / Produtoras de vídeo e TV / Arquivos / Bibliotecas / Teatros / Cidades - monumentos. 7. Competências, atitudes e habilidades. Pesquisa / Preservação / Conservação / Documentação / Informação / Interpretação / Educação / Administração / Desenho de Políticas de Cultura e desenvolvimento sustentável / Elaboração de políticas culturais / Gestão do patrimônio material e imaterial. Competências: Sendo a Museologia, profissão reconhecida, através da Lei nº 7.287/84, o profissional egresso deverá ser capacitado à realização das seguintes atividades, previstas na referida Lei: Ensinar a matéria Museologia, nos seus diversos conteúdos, em todos os graus e níveis, obedecidas a, prescrições legais; Planejar, organizar, administrar, dirigir e supervisionar os museus, as exposições de caráter educativo e cuIturaI, os serviços educativos e atividades cuIturais dos Museus e de instituições afins; Executar todas as atividades concernentes ao funcionamento dos museus; Solicitar o tombamento de bens culturais e o seu registro em instrumento, específico; Coletar, conservar, preservar e divulgar o acervo museológico; Planejar e executar serviços de identificação, classificação e cadastramento de bens culturais; Página 12 de 34 08/09/2017 Promover estudos e pesquisas sobre acervos museológicos; Definir o espaço museológico adequado à apresentação e guarda das coleções; Informar os órgãos competentes sobre o deslocamento irregular de bens culturais, dentro do País ou para o exterior; Dirigir, chefiar e administrar os setores técnicos de museologia nas instituições governamentais da administração direta e indireta, bem como em órgãos particulares de idêntica finalidade; Prestar serviços de consultoria e assessoria na área de museologia; Realizar perícias destinadas a apurar o valor histórico, artístico ou científico de bens museológicos, bem como sua autenticidade; Orientar, supervisionar e executar programas de treinamento, aperfeiçoamento e especialização de pessoa das áreas de Museologia e Museografia, como atividades de extensão; Orientar a realização de seminários, colóquios, concursos, exposições de âmbito nacional ou internacional, e de outras atividades de caráter museológico, bem como nelas fazer-se representar. Atitudes O egresso do Bacharelado em Museologia da UFPE deverá operar com as seguintes atitudes: Pautar-se por um comportamento ético no exercício da profissão, conforme disposto no Código de Ética Profissional do Museólogo estabelecido pelo Conselho Federal de Museologia; Propiciar a integração entre a comunidade e o Museu; Valorizar a aliança entre os diversos atores sociais representados no Museu; Incentivar uma atitude participativa na realização das atividades museais; Incentivar a interdisciplinaridade; Valorizar a diversidade cultural; Apreciar as reflexões teóricas acerca do fazer museológico; Valorizar os métodos que fortalecem os processos identitários. Página 13 de 34 08/09/2017 Habilidades Identificar as fronteiras que demarcam o respectivo campo de conhecimento; Gerar produtos a partir dos conhecimentos adquiridos e divulgá-los; Desenvolver e aplicar instrumentos de trabalho adequados; Formular e executar políticas institucionais; Elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos; Desenvolver e utilizar novas tecnologias; Traduzir as necessidades de indivíduos, grupos e comunidades nas respectivas áreas de atuação; Desenvolver atividades profissionais autônomas, de modo a orientar, dirigir, assessorar, prestar consultoria, realizar perícias e emitir laudos técnicos e pareceres; Responder a demandas de informação determinadas pelas transformações que caracterizam o mundo contemporâneo. 8. Sistemáticas de avaliação Seguirão as determinações previstas pela Resolução do CCEPE nº 04/1994. Avaliação será contínua visando otimizar o curso, contando também com a avaliação periódica dos alunos acerca das atividades 9. Organização curricular do curso A lei nº 7.287/84, que regulamenta a profissão de Museólogo não prevê habilitações. Portanto, a organização curricular do Curso de Bacharelado em Museologia da UFPE prevê apenas ênfases em algumas áreas, de acordo com o perfil pedagógico e as habilidades, competências e atitudes que se espera do aluno egresso. A fim de alcançar os objetivos previstos neste Projeto Pedagógico, o currículo foi divido em quatro eixos: Eixo 1: Cruzamentos interdisciplinares: Antropologia e Arte Este eixo concentra os conteúdos que prevêem maior interação com outras disciplinas. A fim de selecionar as áreas que seriam privilegiadas na relação interdisciplinar, levaram-se em consideração as características institucionais internas e o perfil do mercado de trabalho regional. O curso de Museologia da UFPE é ancorado no Departamento de Antropologia e Museologia, possuindo, portanto, um forte viés antropológico. As reflexões sobre a relação entre o homem e o real em sua totalidade (material e imaterial, natural e cultural, passado e presente), são muito favorecidas pelo Página 14 de 34 08/09/2017 olhar antropológico, daí a ênfase na relação com as Ciências Sociais, em especial com a Antropologia. No âmbito do mercado de trabalho e tendo em vista a grande demanda de profissionais com formação na área de história da arte – requisitados por museus, galerias, centros culturais e afins - optou-se por enfatizar as relações interdisciplinares com esta área, que não possui cursos de graduação no Brasil. Portanto, foram definidas as disciplinas deste eixo interdisciplinar:          Antropologia e Museus I Antropologia e Museus II Etnomuseologia I Etnomuseologia II Objetos e coleções etnográficas Sociologia da Arte História das Artes História das Artes II História da Arte no Brasil Eixo 2: Teoria Museológica Considerou-se relevante aprofundar os estudos que delimitam o campo disciplinar da Museologia. O aluno egresso do Curso de Bacharelado em Museologia da UFPE deverá ter sólida formação teórica, a fim de estar capacitado para reflletir, do ponto de vista epistemológico, sobre sua atuação no mercado de trabalho. Este eixo contém as seguintes disciplinas:      Teoria Museológica I Teoria Museológica II Teoria Museológica III Teoria do Conhecimento Aplicada à Museologia Teoria dos Objetos e das Coleções Eixo 3: Saberes e técnicas museais Este eixo abrange as disciplinas clássicas da museologia e trata dos seus conteúdos técnicos, também chamados de museografia e expografia. Também estão neste eixo as disciplinas relativas à gestão de unidades museológicas e equipamentos culturais em geral.         Conservação de Bens Culturais I Conservação de Bens culturais II Documentação Museológica I Documentação Museológica II Expografia I Expografia II Curadoria de Exposição Comunicação e Museus Página 15 de 34 08/09/2017   Educação e Museus Gestão e Planejamento de Museus e Instituições Culturais Eixo 4: Patrimônio cultural Este eixo está pautado na percepção de que os processos museológicos não ocorrem apenas no espaço do museu. Busca-se investigar as relações entre os processos de musealização e de patrimonialização da sociedade ocidental, compreendendo ambos como análise das relações do ser humano com diversos aspectos da vida em sociedade. Os conteúdos deste eixo também levam em consideração as demandas do mercado de trabalho regional, que solicita profissionais qualificados na área do patrimônio cultural, conhecedores dos marcos legais e teóricos desta temática.      Patrimônios, museus e memórias sociais Legislação patrimonial Cidade, patrimônio e musealização Patrimônio e ambiente Patrimônio Industrial e Museus de Ciência e Tecnologia 10. Estrutura curricular com identificação completa dos componentes curriculares do curso: Disciplinas: O curso de Bacharelado em Museologia da UFPE possui um total de 2.400 horas, distribuídas em 08 (oito) semestres, e 38 (trinta e oito) disciplinas. Sendo 35 (trinta e cinco) disciplinas obrigatórias e 03 (três) disciplinas eletivas de curso. Atendeu-se o disposto na Resolução CNE/CES 21/2002, que estabelece as diretrizes curriculares para o curso de Museologia, bem como o parecer CNE/CES 492/2001. Atividades complementares: A realização de atividades complementares visa possibilitar ao graduando estabelecer relações entre os conteúdos da sua estrutura curricular e o contexto museal, do mercado de trabalho e das vivências profissionais. Também se pretende que o graduando possa complementar sua formação, realizando atividades complementares em áreas afins e favorecendo a interdisciplinaridade. As atividades complementares possibilitam que cada aluno direcione sua formação para a área de seu interesse, proporcionando flexibilidade em sua integralização de componentes curriculares, conforme orientação do MEC. Página 16 de 34 08/09/2017 As atividades complementares serão chamadas, para fins de integralização curricular, de “Carga horária livre”. O graduando deverá cumprir 120 horas de atividades complementares, podendo ser computadas como tais: disciplinas eletivas livres (cursadas fora do Curso de Bacharelado em Museologia da UFPE), participação em congressos, seminários e demais eventos similares, participação em atividades de extensão, participação em visitas técnicas e realização de demais atividades acadêmicas e culturais, a critério do Colegiado do Curso, que deverá fixar parâmetros para a creditação destas atividades. Estágio supervisionado: O estágio supervisionado tem como finalidade realizar o treinamento profissional do graduando e poderá ser realizado em qualquer instituição credenciada onde estejam sendo realizados processos museais. Deverá seguir o disposto na Resolução 02/85 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE, que disciplina os estágios curriculares de Graduação. Trabalho de conclusão de curso: Os trabalhos de conclusão de curso consistirão em elaboração de monografia acerca de temática museológica, abrangendo qualquer tema relativo aos eixos temáticos deste Projeto Pedagógico. Página 17 de 34 08/09/2017 Ch Semanal Componentes Obrigatórios Sigla Depto. MUSL0002 MUSL0017 HI523 MUSL0007 MUSL0013 Ciclo Geral Crédito s Ch Total 11. Quadro ou estrutura curricular Teóric o Prát. 4 4 4 4 0 0 0 0 4 4 4 4 60 60 60 60 4 0 4 60 Antropologia e Museus I Teoria Museológica I História da Arte Patrimônios - Museus e Memórias Sociais Tópicos Especiais e Museologia I PréRequisitos Co-Requisitos Total de horas= 300 Ciclo Profissional 2º período T P C CH T Pré-requisitos Antropologia em Museus I Teoria Museológia I MUSL0011 Antropologia e Museus II 4 0 4 60 DCP0003 Teoria Museológica II Teoria do Conhecimento aplicada à Museologia Comunicação e Museus Legislação Patrimonial 4 4 0 0 4 4 60 60 DCP0002 MUSL0021 DCP0001 AM071 AM074 AM073 AM072 AM075 MUSL0032 3º período Teoria Museológica III Etnomuseologia I Educação e Museus Conservação de Bens Culturais I Teoria dos Objetos e das Coleções 4º período Conservação de Bens Culturais II Etnomuseologia II Documentação Museológica I História da Arte II Componente eletivo 4 0 4 60 4 0 4 60 Total de horas= 300 4 0 4 60 4 0 4 60 4 0 4 60 4 0 4 60 4 0 4 60 Total de horas= 300 Teoria Museológica II Antropologia e Museus I Antropologia e Museus I MUSL0025 Documentação Museológica II 4 0 4 60 4 0 4 60 2 2 4 60 4 0 4 60 4 0 4 60 Total de horas= 300 T P C CH T 2 2 4 60 MUSL0030 Expografia I 2 MUSL0024 5º Período 2 4 60 História da Arte Documentação Museológica I Comunicação e Museus Corequis itos Página 18 de 34 08/09/2017 MUSL0022 MUSL0036 MUSL0033 História da Arte no Brasil Objetos e coleções etnográficas Componente eletivo 6º período Expografia II 2 2 4 60 4 0 4 60 4 0 4 60 Total de horas= 300 2 2 4 60 Expografia I Gestão e planejamento de museus e instituições culturais Cidade, patrimônio e musealização 4 0 4 60 Teoria Museológica 2 2 4 60 Patrimônios - Museus e memórias sociais Sociologia da arte 4 0 4 60 Componente eletivo 2 2 4 60 Total de horas= 300 MUSL0028 MUSL0034 MUSL0037 MUSL0027 7º período Curadoria de exposição Trabalho de Conclusão de Curso I Estágio Supervisionado em Museologia I Patrimônio Industrial e Museus de Ciência e Tecnologia 4 4 0 0 4 4 60 60 0 120 8 120 4 0 4 60 Expografia II Teoria do conhecimento aplicada à museologia Patrimônios - Museus e memórias sociais Total de horas= 300 MUSL0039 MUSL0040 8º período Trabalho de Conclusão de Curso II 2 2 4 60 Estágio Supervisionado em Museologia II Patrimônio e ambiente 0 120 8 120 4 0 4 60 Tópicos Especiais em Museologia II 4 0 4 60 Total de horas= 300 Componentes eletivos MUSL0035 LE716 Antropologia da Imagem Avaliação físico-estrutural em Museus Cidade como espaço museal Consumo de Bens Culturais Ecomuseus e políticas da natureza Economia da Cultura Ética em museologia Fiolosofia da Arte História e Cultura do Brasil Informática Documentária Introdução à Estatística Introdução à LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais Marketing e Museu 4 4 0 0 4 4 60 60 4 4 4 4 4 0 0 0 0 0 4 4 4 4 4 60 60 60 60 60 4 4 4 4 0 0 0 0 4 4 4 4 60 60 60 60 4 0 4 60 Trabalho de Conclusão de Curso I Estágio Supervisionado em Museologia I Patrimônios - Museus e memórias sociais Página 19 de 34 08/09/2017 MUSL0031 MUSL0015 Museologia contemporânea e espaços pós-coloniais Museologia e experiência democrática Museu e Cultura Popular Museus e ruralidades Museus e Pensamento Social Brasileiro Museus, comunidades e periferias Políticas culturais Pós-estruturalismo e museologia Tópicos Especiais em museologia III Tópicos Especiais em museologia IV Tópicos Especiais em museologia V Turismo e Museus Análise estilística e iconográfica de obras de arte Museus e experiência democrática Museus e política das artes 4 0 4 60 4 0 4 60 4 4 4 0 0 0 4 4 4 60 60 60 4 4 4 4 0 0 0 0 4 4 4 4 60 60 60 60 4 4 0 0 4 4 60 60 4 4 0 0 4 4 60 60 Carga Horária Disciplinas Obrigatórias: 2.220 horas Disciplinas Eletivas: 180 horas Total de Carga Horária das Disciplinas: 2400 horas Atividades Complementares: 120 horas Total da Carga Horária do Curso: 2520 horas 11. Corpo Funcional Docentes: Alexandro Silva de Jesus (Prof. Adjunto) Ana Cláudia de Araújo Santos (Profª Auxiliar – Substituta) Antonio Motta (Prof. Adjunto) Elaine Müller (Prof.ª Adjunta) Emanuela Sousa Ribeiro (Prof.ª Adjunta) Francisco Sá Barreto dos Santos (Prof. Assistente) Renato Monteiro Athias (Prof. Adjunto) Técnico em Assuntos Educacionais: Ertz Clarck Melindre dos Santos - Siape: Técnico de Laboratório: Eutrópio Pereira Bezzera Juvenal Feitosa 02 concursados a serem contratados Página 20 de 34 08/09/2017 12. Suporte para funcionamento do biblioteca, acervo, laboratórios etc.) curso (estrutura física, Biblioteca com acervo estimado em 2 mil livros na área de museologia e áreas afins. Página 21 de 34 08/09/2017 12 Laboratórios LABORATÓRIO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA Instalações / Equipamentos / Material (30 alunos) OBJETIVO 1. Proporcionar aos alunos o exercício dos conhecimentos necessários para planejar, gerir e executar ações de conservação preventiva e intervenções de conservação em coleções em diversos suportes e técnicas: acervos artísticos (pinturas de cavalete; desenhos, gravuras, fotografias e impressos sobre papel); material bibliográfico; esculturas e objetos em metal em pedra ou em madeira; painéis e objetos cerâmicos; objetos etnográficos (fibras, plumagem naturais, têxteis); objetos arqueológicos; objetos industriais (plásticos, metais, artefatos têxteis, tecidos sintéticos). 2. Realizar ações de conservação preventiva e de conservação em coleções pertencentes à UFPE proporcionando a melhoria das condições dos seus acervos, observando-se que tais ações devem ter seus objetivos, prazos, custos e demais parâmetros condicionados às atividades pedagógicas do Laboratório. ESPAÇOS FÍSICOS 1. Características gerais O laboratório deve ser instalado em espaço amplo, com farta ventilação e iluminação naturais, pisos e paredes em material impermeável e lavável. A iluminação artificial também deve ser ampla e ser objeto de estudo e projeto específicos; as instalações elétricas e demais instalações devem ser frutos de estudos de leiaute e funcionamento do Laboratório. 2. Sala de exame e registro das intervenções Espaço para realizar fichamento, identificação e documentação fotográfica de peças; elaboração de diagnósticos e proposições de conservação. Equipamentos e mobiliários permanentes Qtde . 02 Item Especificações/Observações Câmera fotogr. digital Profissional com alta resolução (mínimo de 12 megapixels) e lentes cambiáveis. 06 Tripés de Juntamente com um fundo infinito (2,5X1, 5m) iluminação estes equipamentos comporão um pequeno estúdio fotográfico para registro e exame das peças. Bancada Madeira e fórmica (1,00X2, 00m). Lupa de mesa 01 04 Página 22 de 34 08/09/2017 02 02 Computador Mesas para computador 01 Mesa 08 Cadeiras 02 Cadeiras 01 Impressora 02 Estante de aço 01 Armários e estantes de aço 3. Sala de tratamento Com monitor grande (21”) Com espaço para impressora Para reunião c/8 lugares para mesa de reunião com braços. Para mesa de computador com rodinhas e braços Laser colorida A4 Estantes largas (60 cm) Espaço utilizado para realizar o tratamento direto nas peças: higienização, pequenos reparos e acondicionamento. Equipamentos e mobiliários permanentes Qtd e. 02 01 04 04 02 02 Item Bancada Especificações/Observações Madeira e fórmica. Deve ser um móvel grande (3X1,5m) e robusto que permita manuseio de objetos e materiais de acondicionamento. Bancada Bancada em granito com pia em aço inox com molhada dimensões especiais (100X70x20cm). Mesa de Para 02 operadores. Exaustor centrífugo, fabricado em higienizaçã PVC rígido, com rotor em fibra de vidro acoplado a um o motor monofásico de 6 pólos ½ hp de 220 volts, dinamicamente balanceado e com capacidade de sucção de 50 milímetros de coluna de água; velocidade de fluxo na entrada do Box 0.7 m/s.; nível de ruído 65 dB; 2 filtros em material sintético (poliéster); 2 grelhas em PVC com estrutura de alumínio; tampas basculantes, em acrílico de 5 milímetros com filtro UV, fixadas com dobradiças de latão cromado; 4 rodízios giratórios com proteção de borracha, de 4 polegadas de diâmetro, sendo 2 com sistema de freio; estrutura e tampo constituídos em madeira laminada, com revestimento externo em laminado melamínico texturizado; 2 luminárias de 15 watts; painel com lâmpada piloto e chave para ligar com duas velocidades de fluxo (menor velocidade emaior velocidade) e posição central (desligar). Dimensões aproximadas: 120 X 70 X 150 CM, comprimento, largura e altura. Estante Largura das prateleiras (60 cm), de aço Armário de aço Mapoteca de aço Página 23 de 34 08/09/2017 02 01 01 02 01 Aspirador manual de pó Freezer horizontal Freezer vertical Oxímetro Câmara de Formigaçã o Com visor de LCD Com lavador de gases. Estrutura em madeira laminada sobre rodízios de 4 polegadas de diâmetro com proteção de borracha, medindo aproximadamente 120 x 60 x 170 centímetros de comprimento (frente), largura (lateral) e altura, respectivamente. Espaço útil de 0.42 m3. Protegida interna e externamente com laminado melamínico texturizado na cor ovo ou similar. Porta provida de vidro e gaxeta de material micro esponjoso, com dobradiça em aço inoxidável, pressionada por 6 grampos de fecho rápido. Depósito com resistência para produtos cristalizados. Lavador de gases, fabricado em PVC rígido, com dreno de ¾ de polegada NPT. Alimentação de água é feita através de mangueira flexível com engate rápido e controlada por válvula solenóide. O expurgo se faz através de exaustor centrífugo de rolamentos blindados, rotor de alumínio fundido, carcaça de chapa com pintura eletrostática, nível de ruído de 60 dBA. A câmara é provida de 3 grades (76 x 55 cm) de vergalhão de ¼ de polegadas de diâmetro em aço inoxidável com nível regulável. Adaptada com sistema de engate rápido para uso de gases inertes. Acompanha regulador de pressão com fluxômetro para Nitrogênio. Equipamento fornecido em 110 ou 220 volts. Consumo: 250 watts. 4. Guarda de acervos Espaço destinado à guarda de acervo. Deve possibilitar o controle da luz e do clima naturais através de vidros das janelas com filtro anti UV, persianas de pvc etc. Equipamentos e mobiliários permanentes Qtde. 04 02 02 Item Especificações/Observações Estante de aço Estantes largas (60 cm) Mapotecas de aço Desumidificador O quantitativo pré-dimensionado deste item se Página 24 de 34 08/09/2017 04 faz de acordo com as dimensões da sala. Supomos uma sala com cerca de 9m². Data Logger para monitoramento da temperatura e umidade, com sensor interno e leitor LCD. Faixa de atuação entre 0 e 50ºC e de 2 a 98%UR, precisão de 0,5ºC e 3%, memória para 8.000 leituras, conexão a computador por cabo, software para windows, manual do usuário. Garantia de 1ano e suporte técnico. Data-logger FERRAMENTAS, UTENSÍLIOS E MATERIAIS DE CONSUMO Ferramentas e utensílios Quant. 06 10 10 10 10 Item Tesoura Bisturi Estiletes Máscara c/ filtro Trincha Especificações/Observações Macias. Diversos tamanhos: largura de 4 a 8 cm 15 Pincel Macios. Diversos tamanhos: largura de 2 a 4 cm Não sabemos se a relação de material de consumo deve figurar agora. De qualquer forma, segue uma estimativa para 1 ano letivo de funcionamento do Laboratório. Material de consumo Quan t. 10 5 20 10 05 05 10 10 05 Item Especificações/Observações Papel alcalino Papel neutro Cartão Papel Paraná Placas de polionda Placas de day-foan Máscara descartável Luva descartável Máscara c/ filtro Resma Resma Caixa com 10 Pacote com 10 Caixa com 10 Caixa com 10 Caixa com 100 Caixa com 50 pares Material a ser solicitado aos alunos: Trena Régua de aço Esquadro Jaleco Trincha 5m. 50 ou 100 cm Par Branco Macias. Diversos tamanhos: largura de 4 a Página 25 de 34 08/09/2017 8 cm Macios. Diversos tamanhos: largura de 2 a 4 cm Pincel LABORATÓRIO DE MONTAGEM DE EXPOSIÇÕES Instalações / Equipamentos / Material (30 alunos) OBJETIVO 3. Oferecer condições estruturais aos alunos para o desenvolvimento prático dos conceitos básicos para a formulação de um Projeto de Exposição, desde a proposta Curatorial, com sugestões para sua melhor formatação, passando por critérios de seleção de acervos até o exercício com meios de representação de espaço em escala como plantas, vistas, perspectivas e maquetes. 4. Fornecer uma base de referência visual exibindo os principais Museus do Mundo e alguns dos seus modos de exposição para que, além do caráter projetivo, ou seja, o exercício prático seja realizado em espaços reais ou finalizada através de uma maquete. 5. Promover discussões de caráter prático dentro do grupo, com exercícios de representações de espaço em escala, propostas de soluções de problemas funcionais (circulação, comunicação visual, acessibilidade e conservação de acervos em exposição) em situações hipotéticas, além da realização de um projeto individual ou em grupo que aborde todas as etapas do processo. ESPAÇOS FÍSICOS 5. Características gerais Sala ampla com duas paredes disponíveis para a realização dos trabalhos práticos: uma em alvenaria e outra em compensado, ambas com revestimento em massa corrida e pintura PVA e com iluminação focal incandescente com filtro. Sala Multimídia A sala deve permitir projeção/emissão de som ou, melhor, ter espaço anexo para este fim. EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS PERMANENTES Qtde. 03 Item bancada de 3X1,20m Obs. para manuseio de molduras, passpatout, bases, etc. Página 26 de 34 08/09/2017 03 03 02 10 10 10 01 08 02 02 02 02 02 02 02 01 02 02 bancada de 2,0X1,0m Instrum. cortes de passparto ut bancada de 1,5X0,80 m Computad or Mesas para computad or Cadeiras Mesa Cadeiras Impressor a Câmera fotográfic a 2 filmadoras digitais para elaboração de desenhos, esboços etc projetor multimídia Mesa ou suporte TVs LCD 42” DVDs Softwares Mínimo de 2.000 ansilumes facas de corte e réguas profissionais com tampo de vidro e iluminação interna: mesa de luz Com monitor LCD (21” ou mais) Com espaço para impressora e scanner Para computador com rodinhas e braços. Para reunião c/ 8 lugares Para mesa de reunião com braços. Laser, jato-de-tinta ou de plotagem (tamanho A3 no mínimo) alta resolução (mínimo de 12 megapixels) e lentes cambiáveis Para TV de 42” ou o equipamento que está para chegar no mercado que vai substituí-los, como as HDTV. Adobe Photoshop, Adobe InDesign, Corel Draw, Auto Cad, 3D Studio; Adobe Premiere, Animatic, programas de edição de som. De acordo com projeto de sonorização do espaço. Sistema de cx para home theater 5.1 luxímetro termohigr Digital com 02 displays LCD para umidade relativa e ômetro temperatura, utiliza 01 bateria AAA 1.5 volt, Tam. Página 27 de 34 08/09/2017 02 datalogger 110 x 70 x 20mm, faixa de 30 a 90% RH -15 a 50 graus centígrados, precisão +/- 1 grau centígrado (0-40 grau centígrado) +/- 5% (25% a 95%). Para monitoramento da temperatura e umidade, com sensor interno e leitor LCD. Faixa de atuação entre 0 e 50ºC e de 2 a 98%UR, precisão de 0,5ºC e 3%, memória para 8.000 leituras, conexão a computador por cabo, software para windows, manual do usuário. Garantia de 1ano e suporte técnico. FERRAMENTAS, UTENSÍLIOS E MATERIAIS DE CONSUMO Ferramentas e utensílios 02 02 02 02 02 grampeador para forração máquina para fixação de ilhoses furadeira elétrica escada de alumínio Carrinho com rodas pneumáticas 05 jogo completo de chaves fenda Alicate Alicate de ponta fina Martelo G Martelo P 05 05 05 05 com 05 degraus p/transporte acervos de de Material de consumo Quant. variada Parafuso, bucha, prego, escápula, pitão, arame, nylon, anzol, grampo para forração, ilhoses, fitas adesivas, fita banana, cola branca, papéis e cartões diversos, chapas de PVC, tintas pvc diversas cores, extensões elétricas. LABORATÓRIO DE DOCUMENTAÇÃO E MULTIMÍDIA Instalações / Equipamentos / Material (30 alunos) OBJETIVO Oferecer condições estruturais aos alunos para o desenvolvimento prático do processo de coletar, organizar, guardar, localizar e dispor acervos em suas variadas tipologias, documentando as informações contidas neles, ação Página 28 de 34 08/09/2017 principal de qualquer atividade de um museu, seja ela expositiva, educativa ou de pesquisa. Proporcionar aos alunos o exercício prático de planejamento e gerenciamento da informação museológica, como ferramenta básica para a identificação, inventário e uso de dados especiais, visando a decodificação em profundidade dos objetos das coleções museológicas, do ponto de vista inter e pluridisciplinar. Ajudar os alunos a identificar a linguagem própria de cada tipologia de Museu no universo mediático atual, ao analisar suas coleções do ponto de vista científico, técnico e histórico, levando também em consideração outras dimensões complexas contidas nos objetos. ESPAÇOS FÍSICOS Características gerais O laboratório deve ser instalado em sala ampla, com iluminação natural e artificial. As instalações devem ser frutos de estudos de leiaute e funcionamento do Laboratório. Deverá existir um local, onde será instalado um suporte de fundo infinito (que ocupará uma área de 2,70m de largura e 6m de comprimento) para objetos grandes, além de 02 mesas fotográficas de still para objetos pequenos e médios, compondo um pequeno estúdio fotográfico para registro e exame das peças. Material de Pesquisa Deve possuir um acervo bibliográfico específico da área museológica, que disponibilize informações sobre os diversos tipos de acervos existentes no Brasil e no mundo. EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS PERMANENTES Qtde. 02 06 Item Câmera fotográfica digital Cartões 02 02 Tripés Bolsa Especificações/Observações Profissional com alta resolução (mínimo de 12 megapixels) Compatíveis com a Câmera digital e que tenham 4G de memória. Para câmera fotográfica digital. para Capacidade para câmera fotográfica SLR (digital ou Página 29 de 34 08/09/2017 câmeras digitais convencional) com lente objetiva, de 3 a 4 lentes extras, ou, de 1 a 2 lentes extras e caixa estanque, unidade de flash externo e acessórios. Compartimento Interno Principal (tamanho): 20.5 x 11.5 x 20.5 cm Estojo para Lente (tamanho interno) 8.5 x 19.5 cm Revestimento Externo resistente a água Iluminadores 400W (200W+200W). São duas lâmpadas de 200W para cada iluminador. 2 difusores com armação 4 lâmpadas de 200W 2 Mini Tripés , altura máxima 1,80m X altura mínima 0,67m Grande angular de 17-35mm f2.8mm A F , meia tele com 28-70mm f2.8mm AF, meia tele 105mm f2.8mm AF Macro, Tele objetiva 70 – 210mm f2.8 A F. Com chapa de acrílico branco translúcido com curvatura para fundo infinito. Acompanhada dos seguintes acessórios: 4 braços articuláveis, 4 iluminadores halógenas para 2 lâmpadas palito de 76mm de 200W cada, 8 lâmpadas palito de 78mm de 200W cada; 4 difusores com armação e 4 tomadas com interruptores individuais para cada iluminador acoplados a mesa. 220 Volts. Medidas mínimas da mesa: profundidade 1,10m x largura 1,03m x altura x 1,27m. Com 2 tripés em ferro, garras para sustentação de 01 tubo cônico de 3m, com altura máxima de 2,50m e largura de 3,00 m, incluindo 02 telas móveis para fundo fotográfico, em tecido, largura de 2,70m e comprimento de 6m. Cores: preto e branco. Para fundo infinito. 02 Iluminação 08 Lentes 02 Mesa fotográfica de still (completa) para pequenos e médios objetos 01 Suporte para fundo infinito móvel (para objetos grandes) 06 Tripés de iluminação Bancada Madeira e fórmica (1,20 X 3,00m). Lupa c/luminária p/ bancada Filmadora Filmadora que tenha captura de vídeo de alta Digital qualidade em 500 linhas de resolução horizontal com sensor de imagem de 3CCDs e formato de gravação Broadcast DVCAM em mídias MiniDV, entradas de áudio balanceadas que possuem nível 01 03 01 Página 30 de 34 08/09/2017 02 Computador servidor 15 Computador de linha/mic selecionável, com formato profissional que integra timecode compatível com SMPTE e uma excelente capacidade de gravação sob iluminação fraca. - Processador: Intel Quad-Core Xeon E5310 (1.60GHz/1066) Cache Processador L2: 8MB - Para dois processadores Memória Padrão: 2 x 512MB Memória Máxima: 32GB - Interface Memória: PC2-5300 ECC DDR2 FBDIMM 667MHz Disco 2000GB - Interface Disco: SATA / SAS Hot-Swap LFF Controladora: SAS / SATA Placa de Rede: 10/100/1000Mbps Mídia Óptica: CD-Rom (48X) Drive de 1.44MB 2ª Fonte (Redundante) Porta USB: 4 Porta Serial: 2 Porta Paralela: 1 Slot PCI: 1 Slot PCI-X: 2 Slot PCI Express (PCI-E): 3 - Gabinete: Torre Processador Intel Core 2 Duo E4500 Plataforma/Arquitetura Chipset Intel 945GZ Express Memória 2 GB DDR2 533 MHz Drive Ótico Gravador DVDRW 16X Disco Rígido (GB/RPM) 320 GB, 7200 RPM Controlador de Vídeo Integrado Intel GMA 950, Compartilha até 64MB de Memória com o Sistema Teclado Multimídia, ABNT2 Mouse Ótico Caixa de Som Controlador de Áudio Integrado de 6 Canais (5.1) Controlador de Rede Ethernet 10/100 Mbps Integrada Slots de Expansão 2 x PCI, 1 x PCI-E x1 Conexões 2 x USB Frontal, 2 x USB Traseira, 1 x PS/2 Teclado e 1 x PS2/Mouse, 1 x VGA, 1 x RJ45 Rede Ethernet, 1 x Saída/Entrada de Áudio, 1 x RJ11 Página 31 de 34 08/09/2017 Modem 56 Kbps Teclado, 1 x Mouse e 1 x Par de Caixa de Som Leitor de Cartão de Memória 15x1 17 02 32 02 Monitor Mesas Estações de trabalho p/15 computadores Cadeiras Notebook monitores grandes (21”) Para computadores servidores Com espaço para 02 pessoas por computador Interligados por sistema de rede sem fio. Para computador com rodinha e braço. Processador/Família Intel Core 2 Duo Mod.Processador(Veloc.GHz) Core 2 Duo T5450 (1.67) Cache L2 2 MB Plataforma/Arquitetura Intel Centrino Duo Memória/Tipo/Velocidade(MHz) 2 GB, (2 x 1024 DDR2/667), Expansível até 2 G Unidade Ótica DVD-RW Disco Rígido GB/rpm 160 GB, 5400 RPM Tela (Pol) Resolução 15,4 - WXGA, 1280 x 800, Widescreen, Tecnologia BrightView Adaptador Gráfico Intel Graphics Media Accelerator X3100 Compartilha até 251MB de memória do sistema Teclado Português ABNT2 Mouse Touchpad com área de Rolagem Bateria (tipo) Íons de Lítio de 6 células Bateria (aproximado em horas) 2,5 Áudio Alto-falantes internos Wi-Fi Wireless 802.11 b/g, até 54 Mbps Página 32 de 34 08/09/2017 Modem 56 Kbps Ethernet (Mbps) 10/100 BASE-T 05 001 Impressora scanner 01 Scanner 02 04 03 02 03 Laser colorida A4 Tipo de Scanner Mesa Resolução de Hardware (dpi) 600x600 Resolução Digit. Ótica (dpi) 600 Profundidade de Cor (Bits) 48 Níveis de Escala de Cinza 256 Max. Tamanho de Digit. (mm) 216 X 356 Vel.Digit.e Pre-Visual.(seg) 4 Interface e conectividade USB O scanner de filme Resolução ótica real de 4.000 dpi Conversão Analógica Digital em 14 bits velocidades de captação por imagem de 35mm em aproximadamente 38 segundos. Gravador de qualidade áudio 24-bit/96kHz. Áudio - 2-canais reprodução/gravação WAV e MP3 utiliza cartões CompactFlash/microdrives linha balanceada mic. 2 preamp´s phantom power 48V - saídas USB/RCA/S-PDIF Cartão Cartões digitais compatíveis com o gravador de áudio com 4G cada. Microfone  Microfone a condensador com diafragma grande duplo para gravação ou operação ao vivo  Padrão polar selecionável: cardióide, omnidirecional ou bidirecional  Transdutor de gradiente de pressão com cápsula de diafragma duplo montada em suspensão anti-choque  Resposta de freqüência excepcionalmente plana e ultra alta resolução sonora  Entrada a FET, sem transformador, com ruído ultra baixo, elimina a distorção de baixa freqüência  Conector de saída XLR (3 pinos)  Suporte articulado  Componentes de alta qualidade e construção muito resistente, garantem longa vida útil Estante de aço Estantes largas (60 cm) Armários e Página 33 de 34 08/09/2017 02 01 estantes aço Softwares de gerenciamento de acervos museológicos Balança de precisão Ex.: WinISIS (free), Donato (IPHAN/MNBA), Clio (Fundaj/UFPE), e outros a serem indicados. Eletrônica de alta sensibilidade, Capacidade (kg)/ Divisão (g): 3 kg/ 0,5 g , 6 kg/1 g , 30 kg/5 g , 60 kg/10 g , 100 kg//20 g | prato em aço inoxidável e nível de bolha | Leitura em cristal líquido com alta definição. Balança de Capacidade/Divisão: 150kg/50g e 300kg/100g | piso móvel eletrônica | Plataforma em aço carbono SAE 1020 com rodízios de movimentação em polipropileno injetado. Página 34 de 34 08/09/2017 13. Programas dos componentes curriculares Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS PROCESSO 23076.036263/2022-78 Cadastrado em 02/04/2022 Processo disponível para recebimento com código de barras/QR Code Nome(s) do Interessado(s): E-mail: BRUNO MELO DE ARAUJO bruno.meloaraujo@ufpe.br Identificador: 2036535 Tipo do Processo: PROJETO POLITICO-PEDAGOGICO Classificação: 121.1 - PROJETO PEDAGOGICO DOS CURSOS DE GRADUACAO Assunto Detalhado: ENVIO DO FORMULÁRIO COM DADOS DO CURSO Unidade de Origem: DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E MUSEOLOGIA - CFCH (11.51.44) Criado Por: BRUNO MELO DE ARAUJO Observação: --Ciência: --- MOVIMENTAÇÕES ASSOCIADAS Data 02/04/2022 Destino Data Destino COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) SIPAC | Superintendência de Tecnologia da Informação (STI-UFPE) - (81) 2126-7777 | Copyright © 2005-2022 - UFRN sipac02.ufpe.br.sipac02 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E MUSEOLOGIA - CFCH OFICIO Nº 4468/2022 - DEPAMUS (11.51.44) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 02 de Abril de 2022 À COORDENAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Conforme solicitado, encaminhamos documentos solicitados para atualização dos dados do curso de bacharelado em Museologia. Aproveitamos a oportunidade para informar que o curso está com processo de atualização do PPC em tramitação no SIPAC - Processo 23076.104016/2021-73. (Assinado digitalmente em 02/04/2022 22:56) BRUNO MELO DE ARAUJO COORDENADOR Matrícula: 2036535 Processo Associado: 23076.036263/2022-78 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 4468, ano: 2022, tipo: OFICIO, data de emissão: 02/04/2022 e o código de verificação: a3af902b16 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Nome do Curso: Curso de Bacharelado em Museologia Diretrizes Curriculares do Curso/Área: Resolução CNE/CES 21/2002, parecer CNE/CES 492/2001 Título Conferido: Bacharel em Museologia Modalidade: Presencial Número de Vagas: 30 Vagas Entrada: 1o entrada Turno: Noite Carga Horária Total: 2460 horas Tempo de Duração: 8 semestres Ano de início do curso: 2009 Portaria de Autorização: AUTORIZADO PELO CCEPE – RESOLUÇÃO 06/2008 Portaria de Reconhecimento (Se houver): Portaria n. 619 de 30 de outubro de 2014 Portaria de Renovação de Reconhecimento (Se houver): MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 02/04/2022 FORMULARIO Nº Formulário/2022 - CGMUS (11.51.35) (Nº do Documento: 1713) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 02/04/2022 22:56 ) BRUNO MELO DE ARAUJO COORDENADOR 2036535 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 1713, ano: 2022, tipo: FORMULARIO, data de emissão: 02/04/2022 e o código de verificação: c71e8e752d ATA DA II REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM MUSEOLOGIA EM 2022 Às 14:00 (quatorze) horas do dia 03 (três) de março de 2022 (dois mil e vinte e dois), por meio remoto (através do link http://meet.google.com/dkb-thgz-vzo) e ocorrendo gravação, realizou-se a II (segunda) Reunião Ordinária do Colegiado do curso de Bacharelado em Museologia. Estiveram presentes: Bruno Melo de Araújo (docente), Elaine Müller (docente), , Daniel de Souza Leão Vieira (docente), Emanuela Sousa Ribeiro (docente), Hugo Menezes Neto (docente), , Ana Claudia de Araújo Santos (museóloga e representante dos servidores técnico-administrativos), Ertz Clarck Melindre (TAE), Artur Barboza de Souza (aluno do segundo período e representante discente). Constatada a existência de quórum, o coordenador Bruno Melo de Araújo presidiu a reunião, que discutiu os seguintes pontos: 1. Informes: O coordenador informou que 05 (cinco) alunos tinham integralizado o curso e participariam da colação de grau no dia 09 de março de 2022 que será realizada em formato remoto. Aproveitou ainda a oportunidade para convidar os docentes que tiverem disponibilidade para participar da atividade. Foi informado, também pelo coordenador, que a Portaria do NDE que estava em processo de tramitação teve seu processo concluído Processo (23076.093853/2021-61) e já se encontrada publicada em Diário Oficial (Portaria n. 0665, de 17 de fevereiro de 2022) e no site do curso com a apresentação documento na íntegra. 2. Definição sobre o retorno das atividades presenciais: O Coordenador realizou um relato sobre os espaços destinados ao curso de Museologia, a partir de visitas de inspeção aos prédios do CFCH e do NIATE. Foi constatado que o NIATE ainda não apresentava condições de biossegurança e segurança para garantir um retorno adequado. Não há demarcações nas salas de aula, sistemas de ventilação (ar-condicionados quebrados) e falta de sinalização suficientes. Para registar as condições citadas, o coordenador compartilhou vídeos e fotografias dos espaços visitados. Vale salientar ainda que foram apresentadas imagens do prédio do NIATE sem iluminação em suas áreas de acesso. A partir das condições apresentadas o colegiado decidiu por buscar junto a chefia do Departamento de Antropologia e Museologia construir estratégias de uso do espaço sob a responsabilidade do departamento (auditórios/laboratórios) visando a utilização dos espaços do 13 0 andar. Ainda foi pontuado pelo grupo a realização das seguintes atividades: Sinalização dos espaços, disponibilização de álcool nos laboratórios, secretárias e salas de aula, solicitação de reforço de segurança patrimonial no período noturno no 130 andar, colocação de novas lixeiras destinadas ao Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) Departamento de Antropologia e Museologia (DAM) Curso de Bacharelado em Museologia Av. da Arquitetura, s/n, Cidade Universitária, 13º Andar, Recife - PE. CEP: 50.740-550 Fone: (081) 2126-7380 E-mail: secretaria.museologia@ufpe.br descarte de máscaras e produção de documento do curso com orientações de convivência no momento de retorno presencial para alunos, técnicos e docentes. 3. Aprovação do formulário com os dados do curso O coordenador apresentou a demanda da Coordenação Didático Pedagógica dos cursos de graduação- PROGRAD com relação aos dados do curso de bacharelado em Museologia. O ponto foi aprovado, mas foi solicitado que no ofício de envio do processo constasse que o curso de museologia tem um processo em aberto de atualização do seu PPC. Nada mais havendo a tratar, deu-se por encerrada a reunião e esta ata foi lavrada por mim, Bruno Melo de Araújo, docente do curso de bacharelado em Museologia da UFPE. Recife, 03 de março de 2022. Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) Departamento de Antropologia e Museologia (DAM) Curso de Bacharelado em Museologia Av. da Arquitetura, s/n, Cidade Universitária, 13º Andar, Recife - PE. CEP: 50.740-550 Fone: (081) 2126-7380 E-mail: secretaria.museologia@ufpe.br MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 03/03/2022 ATA Nº ATA/2022 - CGMUS (11.51.35) (Nº do Documento: 344) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 02/04/2022 22:56 ) BRUNO MELO DE ARAUJO COORDENADOR 2036535 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 344, ano: 2022, tipo: ATA, data de emissão: 02/04/2022 e o código de verificação: b2e15cbd0d MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E MUSEOLOGIA - CFCH TERMO DE AD-REFERENDUM Nº 1/2022 - DEPAMUS (11.51.44) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 02 de Abril de 2022 AD REFERENDUM Aprovo AD REFERENDUM o formulário com informações de identificação do Curso de bacharelado em Museologia, o qual foi apresentado e aprovado na reunião de Colegiado do Curso ocorrida, de forma remota, em 03 de março de 2022. (Assinado digitalmente em 04/04/2022 13:34) HUGO MENEZES NETO CHEFE Matrícula: 1028878 Processo Associado: 23076.036263/2022-78 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 1, ano: 2022, tipo: TERMO DE AD-REFERENDUM, data de emissão: 02/04/2022 e o código de verificação: 64a9b9cf3d