UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Filosofia e Ciências Humanas Curso de Graduação em História PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA 2015 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Filosofia e Ciências Humanas Curso de Graduação em História PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE HISTÓRIA Licenciatura Coordenadora do Curso Profª. Dra. Tanya Maria Pires Brandão Vice-coordenador Prof. Ms. José Luciano Correia de Cerqueira Chefe do Departamento Profª. Dr. Renato Pinto Subchefe do Departamento Profª. Dr. Carlos Alberto Cunha Miranda Recife, 2015 1 SUMÁRIO I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 3 II. HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE 5 III. HISTÓRIA DO CURSO 6 IV. JUSTIFICATIVA 8 V. MARCO TEÓRICO 13 VI. OBJETIVOS DO CURSO 13 VII. PERFIL PROFISSIONAL 14 VIII. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 15 IX. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES 16 X. METODOLOGIA 16 XI. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO (da avaliação de 18 aprendizagem e outras formas de avaliação) XII. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 19 XIII. QUADRO CURRICULAR (Disciplinas, Atividades 23 complementares) XIV. DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR 24 XV. DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 25 XVI. DOS ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS 26 XVII. CORPO DOCENTE 27 XVIII. CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO (Estrutura física, 28 laboratórios, bibliotecas, etc.) XIX. APOIO AO DISCENTE 29 XX. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PPC 30 XXI. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 32 Disciplinas Obrigatórias 32 Disciplinas Eletivas 92 XXII. DISPOSITIVOS LEGAIS E NORMATIVOS 171 XXIII. ANEXOS 172 2 I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO-UFPE Reitor : Prof. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Campus Recife Av. Prof. Moraes Rêgo, nº 1.235, Cidade Universitária, Recife-PE, CEP 50.670-420 Telefone: (81) 2126-8000 CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS Diretora Ana Catarina Peregrino Torres Ramos DEPARTAMENTO de História Chefe Prof. Renato Pinto COORDENAÇÃO DO CURSO Coordenadora; Prof. Tanya Maria Pires Brandão NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Coordenadora: Prof. Tanya Maria Pires Brandão Prof. Christine Paulette Yves Rufino Dabat Prof. Carlos Alberto Cunha Miranda Prof. Adriana Maria Paulo da Silva Prof. Maria do Socorro de Abreu e Lima Prof. Virgínia Maria Almoêdo de Assis Prof. George Félix Cabral de Souza Prof. Flávio Weinstein Teixeira 3 Curso de Licenciatura em História 1. Carga horária total: 2.830 horas 2. Regime de Créditos – cada 15 horas de aula teórica equivalerá a 1 crédito e cada 30 horas de aula prática equivalerá a 1 crédito 3. Tempo de integralização Licenciatura: 3.1- Máximo: 14 semestres 3.2- Médio: 11 semestres 3.3- Mínimo: 09 semestres 4- Número de Turmas: 02 5- Turno: Diurno com 20 vagas 6- Turno: Noturno com 55 vagas 6.1- Total de Vagas: 75 4 II - HISTÓRICO DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), ainda como Universidade do Recife (UR), teve início de suas atividades em 11 de agosto de 1946, fundada por meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.338/46, de 20 de junho do mesmo ano. A Universidade do Recife compreendia a Faculdade de Direito do Recife (1827), a Escola de Engenharia de Pernambuco (1895), a Faculdade de Medicina do Recife (1895), as Escolas de Odontologia e Farmácia e de Belas Artes de Pernambuco (1932), e por fim a Faculdade de Filosofia do Recife (1941), sendo considerado o primeiro centro universitário do Norte e Nordeste. Em 1948, iniciou-se a construção do Campus Universitário num loteamento na Várzea, onde hoje está localizado o Campus Recife. No ano de 1965, a Universidade do Recife passou a integrar o Sistema Federal de Educação do país, passando a denominar-se Universidade Federal de Pernambuco, na condição de autarquia vinculada ao Ministério da Educação. A UFPE possui oito Pró-reitorias e nove Órgãos Suplementares, além de doze Centros Acadêmicos, sendo dez na capital, um em Vitória de Santo Antão e um em Caruaru. De acordo com os dados divulgados no site da universidade, a UFPE oferece 106 cursos de graduação presenciais e a distância, 135 cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado e Doutorado) e 56 cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, além de mais de 200 projetos de extensão nos três campi. No período de 2005 a 2012, foram criadas 2.402 vagas em cursos de graduação, atingindo um total de 6.827 vagas em 2012, num crescimento de mais de 54%. Neste período, 27 cursos foram implantados, entre eles Cinema, Arqueologia, Museologia, Dança, Sistemas de Informação, Engenharia de Materiais, Engenharia de Energia e Engenharia Naval. O crescimento foi em decorrência, principalmente, de dois programas do Ministério da Educação: o de Interiorização do Ensino Superior e o de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). 5 A UFPE reúne mais de 40 mil pessoas, entre professores, servidores técnico-administrativos e alunos de graduação e pósgraduação, distribuídos em três campi: Recife, Caruaru e Vitória de Santo Antão. Além da excelência de seus recursos humanos, a Universidade se destaca por sua infraestrutura física, que está em franca expansão. As edificações em construção irão acrescentar 12.367,60 m² à área construída da UFPE. O destaque são os três blocos compartilhados por dois centros cada um, construídos no Recife, para abrigar salas de aula, laboratórios, entre outros espaços. No Campus Recife, são mais de 40 prédios, entre eles a Reitoria, 10 Centros Acadêmicos, 9 Órgãos Suplementares, Centro de Convenções, Concha Acústica, Clube Universitário, Creche, Casas dos Estudantes Masculina e Feminina e o Restaurante Universitário. Fora do campus, no Recife, encontram-se o Centro de Ciências Jurídicas, o Núcleo de Televisão e Rádios Universitárias, o Centro Cultural Benfica, o Memorial de Medicina e o Núcleo de Educação Continuada. No Interior, estão o Centro Acadêmico do Agreste, em Caruaru, e o Centro Acadêmico de Vitória de Santo Antão, localizado na Zona da Mata Norte. III - HISTÓRIA DO CURSO A Universidade Federal de Pernambuco oferece o Curso de História desde 1950, sendo reconhecido pela Lei Federal de nº 1254 de 04/12 do mesmo ano. Até 1958 vinculou-se ao Curso de Geografia. No processo de reestruturação universitária iniciado 1967, o Curso de História da Faculdade de Filosofia do Recife fundiu-se com a Divisão de Métodos e Pesquisa Histórica do Instituto de Ciência do Homem vindo a formar o atual Departamento de História. Uma reforma parcial do currículo foi empreendida em 1991 com a proposta de “uma melhor utilização dos espaços existentes na distribuição da carga horária, desdobrar Disciplinas que têm Carga Horária sobrecarregada num único semestre, bem como reduzir o número de aulas de outras Disciplinas cuja prática cotidiana vem demonstrando ser tal número excessivo”. 6 As mudanças propostas se consolidaram em um currículo com ênfase ao conhecimento da História Regional, seguindo uma tendência historiográfica que se verificava nacionalmente. Nesse sentido, foi inserida na matriz curricular mais 60 horas dedicadas a Disciplina História de Pernambuco para os alunos do Bacharelado, uma vez que a reforma manteve a estrutura original do Curso que oportunizava formação em duas habilitações, como seja, o Bacharelado e a Licenciatura Plena, muito embora tenham sido ampliadas as respectivas cargas-horárias de 2.430 para 2.805 horas. Nessa Proposta também se incluiu a Disciplina Introdução a Filosofia 2, como Disciplina Obrigatória no denominado Ciclo Básico. Ainda no bojo desta reforma foi introduzido para o Bacharelado o trabalho de conclusão do curso – a monografia, com vistas a aperfeiçoar os alunos deste perfil no exercício da pesquisa histórica. Na compreensão de que o Currículo de um Curso vai bem além da simples listagem das Disciplinas que oferece à formação profissional dos graduados, o Currículo de História sofreu mudanças procurando acompanhar as demandas sociais e as mudanças da própria política de ensino da UFPE. Nesse sentido, foi importante a ampliação da oferta de Bolsas à Iniciação Científica que possibilitam a inserção dos alunos em Projetos de Pesquisa coordenados por professores, que lhes oportunizam se familiarizar com as várias teorias e abordagens metodológicas do conhecimento histórico, sistematizando-o e difundindo esse conhecimento na produção de textos científicos, comunicações e outras formas de participação em eventos científico/acadêmicos e /ou culturais. Atualmente o Departamento de História conta com vinte e três docentes e assume a responsabilidade por disciplinas em outros cursos de graduação no âmbito da UFPE. Para o desenvolvimento dessa proposta pedagógica, conta-se com os Laboratórios de Informática, o de Pesquisa e Ensino de História (LAPEH), oriundo da antiga Divisão de Pesquisa Histórica, o Laboratório de História Oral e Imagem (LAHOI), o Laboratório de Arqueologia Histórica e o Laboratório de Memória e História. Também foram firmados convênios com empresas públicas e particulares que têm favorecido a atuação dos alunos em estágios extracurriculares com fins profissionalizantes, que extrapolam os campos tradicionalmente abertos ao historiador. Através de convênios celebrados com entidades públicas como o Arquivo 7 Público Estadual, o Tribunal de Justiça de Pernambuco, a Promotoria Pública, o Tribunal Regional do Trabalho (em execução), a Fundação Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, entre outras. O Curso de Licenciatura em História conta com 314 alunos, neste segundo semestre de 2015, funcionando em dois turnos. Atualmente dos 23 professores do Curso de História, 22 são doutores e dois mestres, todos com Dedicação Exclusiva, entre os doutores três são titulares. O Departamento oferece além do Curso de Graduação, um Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado e Doutorado em História do Norte e Nordeste do Brasil com três linhas de pesquisa: História, Cultura e Memória; Mundo Atlântico; Poder, Sociedade e Ambiente. Nos últimos anos têm sido oferecidos Cursos de Especialização. O último realizado foi o Curso História do Século XX, estando em preparação um sobre a História de Pernambuco. No Estado de Pernambuco, embora funcionem aproximadamente doze cursos de História, apenas a UFPE o oferece em duas habilitações. Dentro desse universo, a graduação em História da UFPE, tanto no Bacharelado como na Licenciatura tem tradicionalmente exercido notória projeção. Recentemente fomos avaliados pelo Guia dos Estudantes da editora Abril como um dos 14 cursos da UFPE que obtiveram nota máxima, sendo considerados excelentes. Nossos egressos têm obtido as melhores classificações em concursos, de natureza diversa, na região. Para isto muito tem concorrido o fato de que nos últimos tempos vem se verificando um fortalecimento dos laços entre graduação e pós-graduação, inclusive formando quadros profissionais atuantes nas mais conceituadas instituições do país e até fora dele, mas principalmente em outras universidades das regiões Norte e Nordeste, em que se inclui os Estados do Tocantins e de Sergipe. IV - JUSTIFICATIVA Entre as razões que levaram à reformulação deste Projeto Pedagógico para o Curso de Licenciatura em História destaca-se a concepção pedagógica que compreende o professor cada vez mais como construtor do conhecimento, ou seja, o professor-pesquisador, o que se respalda pela ampliação ocorrida nos últimos tempos nos objetos e enfoques disponíveis a esses profissionais. 8 A proposta curricular, ora apresentada, apoia-se legalmente no conjunto de Resoluções emanadas do Conselho Nacional de Educação, dentre elas: Resolução CNE/CEB 4/2010, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica; Resolução CONAES nº 01/2010, de 17 de junho de 2010, que trata do Núcleo Docente Estruturante; Resolução CNE/CNES nº02/2007, que trata dos cursos presenciais de graduação; Resolução CNE nº 02, de 1º de julho de 2015 que trata da integralização da formação de professores do ensino básico. Segue ainda a legislação pertinente descrita a seguir: Lei nº 9.394/96, referente às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena; Lei nº 10.098/2000, referente às condições de Acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida; Lei nº 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que trata das políticas de Educação Ambiental; Decreto nº 5.626/2005, referente a oferta da disciplina de Libras. No que concerne à educação ambiental, vale salientar que além do tratamento transversal, comumente ofertado aos alunos ao longo de seu processo formativo, foram introduzidas diversas disciplinas eletivas contemplando tal preocupação, como, por exemplo, História do Açúcar, História do Pensamento Ocidental a respeito da Relação Homem/Natureza, Introdução à História Ambiental Americana. Paralelamente, o Programa de Pós-graduação em História da UFPE tem uma linha de pesquisa especificamente voltada para esse tema, da qual participam sete docentes que ministram aulas no curso de Licenciatura daí resultando que os estudantes de graduação possam dispor de uma produção científica produzida dentro dessa temática. Existem ainda atividades que têm o objetivo de envolver alunos da graduação nos projetos de iniciação científica vinculados à temática, além do desenvolvimento de projetos de extensão e promoção de eventos acadêmicos voltados exclusivamente à temática. De maneira similar, a fim de fazer cumprir as determinações oriundas da Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004, assim como da Lei 11.645/2008, a disciplina História da África teve assegurada sua condição de disciplina obrigatória, compreendendo uma carga horária de 90 horas. Ademais, foram implantadas outras disciplinas eletivas (Tópicos de História e Cultura em Sociedades Africanas – Mentalidade/Religiosidade/Identidade; Abolição da 9 Escravatura nas Américas: Uma visão comparada: EUA/CUBA/BRASIL; História da Escravidão Africana nas Américas; O Atlântico, a África e o Novo Mundo) onde essa temática será aprofundada. Em paralelo foi criado o Núcleo de Estudos Afrobrasileiros, do qual participam ativamente professor e alunos do curso, desenvolvendo pesquisas e outras iniciativas acadêmicas sobre o tema. Ainda quanto a essa questão, é preciso sublinhar o fato de que temáticas étnico-raciais são trabalhadas nos conteúdos programáticos de todas as disciplinas voltadas à História do Brasil, de Pernambuco e das Américas, as quais se debruçam com especial atenção sobre a presença histórica de negros e índios na formação de nossas sociedades. Considerando a necessidade de formação de profissionais comprometidos com parâmetros de equidade, solidariedade e respeito à diferença e dignidade humana, há de se sublinhar a preocupação que permeia todo o PPC e, por extensão, a estrutura de nosso curso, com os princípios da Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Desta forma, os conteúdos de diversas de nossas disciplinas, a exemplo das citadas acima, além de outras (História do Trabalho Feminino, História dos Trabalhadores sob o Capitalismo, História do Corpo, A Idade Moderna e o Processo Civilizatório, etc.), dão ênfase ao reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades, laicidade do Estado, igualdade de direitos, etc. Numa perspectiva mais geral, cumpre destacar que este PPC foi concebido a partir de uma visão do historiador como sendo um profissional necessariamente capacitado a lidar com a problemática da memória histórica em suas múltiplas correlações com as políticas e organizações sociais que lidam com questões relativas ao patrimônio material e imaterial; com as afirmações de identidades coletivas; com a institucionalização de saberes sobre as práticas dos mais diversos grupos sociais; etc. É preciso, também, considerar a necessidade do curso se adequar às políticas institucionais de ensino, de pesquisa e extensão, tal como previstas no PDI/UFPE, cujas diretrizes gerais estão definidas em suas instâncias específicas (Pró-Reitorias de Ensino, de Pesquisa e de Extensão, bem com suas respectivas câmaras). 10 No caso do Curso de Licenciatura em História, essas três dimensões do fazer universitário vêm sendo observadas e praticadas pelo conjunto de seus professores. Isto ocorre mediante elaboração/coordenação de projetos de pesquisa e/ou extensão – e respectiva submissão dos mesmos aos editais lançados pela instituição (UFPE), órgãos de fomento nacionais e estaduais (CAPES, CNPq, órgãos de fomento estaduais, etc.). Outro viés é o engajamento em projetos interinstitucionais de âmbitos nacional (Minter, Dinter, NEAB, etc.) e internacional (CAPES-COFECUB, etc.), bem como a busca pelo constante aprimoramento da prática docente (periódicas avaliações dos docentes pelos discentes, reuniões do conjunto de professores para discutir programas e conteúdos das disciplinas, estruturação de Núcleo Docente Estruturante e sua atuação no acompanhamento das atividades desenvolvidas na graduação, etc.). No Estado de Pernambuco, embora funcionem aproximadamente doze cursos de História, a graduação em História da UFPE é a que, tradicionalmente, tem exercido maior projeção e reconhecimento acadêmico. O avanço obtido pelo Centro de Educação da UFPE, responsável pela vivência curricular relacionada à formação pedagógica geral dos cursos de licenciatura, com carga horária e componentes curriculares já definidos, impõe a construção de uma proposta que não apenas se compatibiliza, adequando-se ao modelo já implantado, mas se articula a ele pela proximidade da compreensão dos pressupostos teóricos e metodológicos que norteiam e dão significado à prática pedagógica, indissociável do processo de construção do conhecimento e dos próprios movimentos da sociedade em que atua. A atual proposta curricular para a Licenciatura em História em relação à anterior é inovadora em vários aspectos, cabendo destacar a flexibilização curricular advinda da extinção dos pré e co-requisitos, a Metodologia de Ensino de História, que orienta teórica e metodologicamente o Trabalho de Conclusão de Curso. Entretanto ela preserva, da proposta anterior, um tronco comum de disciplinas obrigatórias compartilhado tanto pela Licenciatura quanto pelo Bacharelado. 11 Ainda, em relação à flexibilização do currículo, é de se observar o aproveitamento das atividades complementares realizadas pelo estudante ao longo do seu curso. Tais atividades integrarão o currículo propiciando a obtenção da carga horária necessária à integralização do curso. Do mesmo modo é possível afirmar que a flexibilização se consubstancia também pela possibilidade de integralização do curso com disciplinas de áreas correlatas. A exigência de elaboração de uma monografia como requisito para conclusão do curso de Licenciatura em História é coerente com a concepção pedagógica pela qual o professor é produtor de conhecimento, uma vez que a pesquisa histórica apresenta-se como elementos fundamentais da práxis pedagógica na qual forma e conteúdo são indissociáveis. Essa orientação se constitui como uma inovação frente ao atual modelo. Nessa proposta o aluno segue a orientação de um professor no âmbito da Disciplina TCC I, com complementação obrigatória na disciplina TCC II cujo trabalho final será a apresentação da monografia. No rol das disciplinas obrigatórias de cunho científico cultural, foi inserida a disciplina História da África com 90h/aula, embora a mesma já constasse do conjunto das Eletivas com 60h/aula. Essa inserção veio atender o que determina a Lei Nº 11.645, de 10 de março de 2008 – quanto à obrigatoriedade do ensino da “história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas” no ensino fundamental e médio, cuja formação dos professores é de nossa responsabilidade. Mas, também se rege pelo entendimento de que as discussões sobre cidadania, identidade, cultura e gênero não podem estar afastadas do debate acadêmico, mais especificamente quando se trata de um curso de Licenciatura em História. É importante ressaltar a demanda que a História da África vem tendo não só por parte dos alunos do curso de História, mas por diferentes públicos também de outras instituições, tendo sido difícil responder a esse interesse que se amplia a cada dia. Partindo da necessidade constante de diálogo interdisciplinar com outros campos de conhecimento, o Projeto contempla duas disciplinas obrigatórias: “História e interdisciplinaridade: Geografia” e “História e interdisciplinaridade: Filosofia”. Neste mesmo sentido foi estabelecida a possibilidade dos alunos cursarem disciplinas, como eletivas livres, integrantes de outros perfis curriculares. 12 V - MARCO TEÓRICO O referencial teórico que norteia as ações propostas pelo Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em História, parte da compreensão da História como um dos campos do conhecimento das Humanidades, que procura examinar os processos que contribuíram para a configuração do mundo contemporâneo, destacando-se cada vez mais como instrumento fundamental à compreensão e resolução dos desafios e problemas que são colocados por uma sociedade, em que pese o processo de humanização, que se caracteriza por um violento processo de globalização, aprofundamento das disparidades sociais, conflitos étnicos, perda da cidadania, etc. Tal pressuposto implica no entendimento do ensino superior, com vistas à melhoria da sua qualidade, concebendo-o como um processo de busca, de construção científica e de crítica ao conhecimento produzido, assim como, de criar condições de acesso e inclusão aos seus estudantes. Dentro dessa perspectiva, há de se ressaltar, por um lado, que o curso é oferecido em um edifício que dispõe de 04 elevadores. Os espaços físicos são igualmente adaptados para a circulação de cadeirantes (os corredores são amplos, os desníveis existentes no interior do edifício e de acesso a ele são interligados por rampas e os banheiros adaptados). Por outro lado, a universidade criou cursos de capacitação visando dotar os servidores que atendem ao público de conhecimentos sobre a língua brasileira de sinais. De sorte que não apenas os alunos têm a oportunidade de cursar uma disciplina dedicada à língua brasileira de sinais – LIBRAS, mas os próprios funcionários estão sendo capacitados para tanto. VI – OBJETIVOS DO CURSO Objetivo Geral: Através da proposta que ora se apresenta, o licenciado em História, deverá ser capaz de dominar as teorias, abordagens, técnicas, metodologias e conteúdos da História, além de aplicá-los no processo de ensino-aprendizagem na área da educação escolar. 13 Objetivos Específicos: - conhecer as teorias e abordagens no campo das Ciências Sociais em geral e da História em particular; - ter o domínio das técnicas e metodologias aplicadas à pesquisa histórica; - refletir criticamente sobre a realidade social concreta onde vai intervir como profissional e cidadão; - dominar os conteúdos específicos das diversas áreas do conhecimento histórico que compõem as Disciplinas do Currículo, nos campos da História Geral, do Brasil e de Pernambuco. - refletir sobre as questões inerentes ao processo ensinoaprendizagem na educação escolar no ensino, intervindo nesse processo como produtor do conhecimento; VII – PERFIL PROFISSIONAL O atual projeto pedagógico considera como perfil desejado ao Licenciado em História: - conhecer as teorias e abordagens no campo das Ciências Sociais em geral e da História em particular; - ter o domínio das técnicas e metodologias aplicadas à pesquisa e ao ensino da história, com ênfase nos aspectos relacionados à inovação tecnológica; - refletir criticamente sobre a realidade social concreta onde vai intervir como profissional e cidadão; - dominar os conteúdos específicos das diversas áreas do conhecimento histórico que compõem as Disciplinas do currículo, nos campos da História Geral, do Brasil e Pernambuco. - conhecer sobre as questões inerentes ao processo ensinoaprendizagem na educação escolar, intervindo nesse processo como produtor do conhecimento; 14 - planejar, organizar e desenvolver atividades e materiais relativos ao Ensino de História; - ter o domínio dos conteúdos básicos que são objetos do ensino Fundamental e Médio e dos conceitos, métodos e técnicas pedagógicas que regem a prática docente sob a égide dos Parâmetros Curriculares Nacionais. VIII- CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL Como é sabido, o locus privilegiado para atuação profissional do Licenciado em História é a escola de Educação Básica, o que tem se constituído nos últimos tempos um desestímulo para a escolha da profissão docente, principalmente, quando se considera as condições de trabalho e salários pouco atrativos. Mas, se essa realidade afasta das Licenciaturas um bom número de candidatos, por outro lado, aos que ingressam nesta mesma realidade passam a se configurar como mais um dos desafios da educação brasileira a serem vencidos coletivamente, no que se inclui um ensino de história com qualidade, onde se reconhece a necessidade de apreender a realidade na sua complexidade e multiplicidade temporal. Assim, o estudo da História pode contribuir também para, como expressa Rebeca Gontijo, destacar os compromissos e atitudes de indivíduos, grupos e povos na construção e reconstrução das sociedades. Ademais, deve-se ter em conta que o Licenciado em História, além de trabalhar como professor em instituições de ensino que oferecem cursos de nível fundamental e médio, também está habilitado para desenvolver atividades profissionais em editoras e em órgãos públicos e privados que produzem e avaliam programas e materiais didáticos para o ensino presencial e a distância. Pode, igualmente, atuar em espaços de educação não formal, como organizações ligadas à ciência, educação e cultura; museus; centros de documentação e pesquisa; memoriais; bibliotecas históricas; arquivos e projetos de preservação da memória e do patrimônio cultural e natural; no turismo cultural; em empresas que demandem sua formação específica e em instituições que desenvolvem pesquisas educacionais. 15 IX - COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES O licenciado em História deve estar capacitado a: - comunicar-se escrita e oralmente, demonstrando-o através da elaboração de textos, monografias, participando de Seminários, Simpósios, Congressos e outros eventos de cunho científico e/ou culturais; - elaborar projetos significativos para a melhoria da qualidade da pesquisa e do ensino de História; - engajar-se em atividades promovidas por instituições dedicadas à preservação da memória e do patrimônio histórico cultural e ambiental. A essas habilidades, acrescenta-se àquelas que estão listadas no Parecer CES 492/2001, onde se explicita: “Dominar as diferentes concepções metodológicas que referenciam a construção de categorias para a investigação e a análise das relações sócio históricas”. “Problematizar nas múltiplas dimensões das experiências dos sujeitos históricos, a constituição de diferentes relações de tempo e espaço”. “Conhecer as informações básicas referentes às diferentes épocas históricas nas várias tradições civilizatórias assim como sua inter- relação”. “Transitar pelas fronteiras entre a História e outras áreas do conhecimento”. “Desenvolver a pesquisa, a produção do conhecimento e sua difusão não só no âmbito acadêmico, mas também em instituições de ensino, museus, em órgãos de preservação de documentos e no desenvolvimento de políticas e projetos de gestão do patrimônio cultural (...)”. X- METODOLOGIA XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Para a consecução dos objetivos propostos são desenvolvidas aulas expositivas, seminários, debates a partir de leituras dirigidas, 16 exposição de filmes e documentário seguidos de discussão acerca dos temas abordados, análises de obras artísticas e produções culturais, dentre outras atividades. Os alunos são estimulados a participar de encontros acadêmico científicos e outras atividades interdisciplinares. Nas disciplinas de natureza prática de ensino, além das atividades acima descritas, o aluno cumpre estágios obrigatórios nas instituições de Ensino Fundamental e Médio. Sobre os referidos estágios as informações mais detalhadas encontram-se descritas no item XV deste texto. Convém ressaltar que os alunos são estimulados a realizar estágios extra curriculares, para os quais a UFPE mantém convênios com diversas instituições. No campo da pesquisa, os licenciandos cumprem créditos nas disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II. Nestas, predominam as atividades específicas no que se refere ao estudo da teoria e da metodologia da pesquisa. Faz parte deste rol a visita aos arquivos públicos e particulares visando a efetivação de coleta de dados que servirão de base para a elaboração de uma monografia. No campo da extensão universitária os alunos são estimulados a participar do Programa de Iniciação à Docência – PIBID, onde desenvolvem atividades extensionistas. O resultado final dessa atividade consiste na apresentação e desenvolvimento de um projeto na comunidade escolar e do entorno da unidade de ensino na qual o aluno executa o programa. Outras atividades podem ser desenvolvidas a partir de iniciativas dos docentes ou por proposição dos próprios alunos. Os recursos tecnológicos são instrumentos fundamentais. Dentre eles destaca-se a informática que subsidia as atividades de ensino, pesquisa e extensão. O acesso do aluno a esse recurso é garantido através do laboratório de informática que se mantém aberto diuturnamente. Também fica disponível o wi-fi livre em todas as dependências da UFPE. No que se refere à acessibilidade metodológica destaca-se a importância de estabelecer o processo de formação sem barreiras nos métodos e técnicas. O curso busca atender às questões tratadas na acessibilidade, podendo atualmente trabalhar conjuntamente com o Núcleo de Acessibilidade da UFPE. 17 Respeitando-se a autonomia do professor, o processo avaliativo, de modo geral, obedece às normas gerais da universidade conforme descrito no item XI deste texto. Ademais, os departamentos que participam da execução do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em História estão em permanente empenho no sentido de ampliar e atualizar o acervo bibliográfico de referência para o Curso e ainda desenvolver novas frentes de atuação no sentido de aperfeiçoar a formação dos licenciandos. XI – SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO O sistema de avaliação adotado pelo atual Projeto Pedagógico, no que se refere ao processo de ensino-aprendizagem na universidade, considera os dispositivos legais, notadamente o disposto nas regulamentações oriundas do CCEPE – Resolução Nº 04/1994 - UFPE (que estabelece as normas complementares de avaliação de aprendizagem e controle de frequência nos Cursos de Graduação) -, sobressaindo-se, no caso, a regra que determina a aprovação por média, aprovação, reprovação e reprovação por falta, registradas pelo sistema SIGA. Em sala de aula, respeitando-se a autonomia do professor, o processo avaliativo, de modo geral, considera a apropriação do conhecimento pelo aluno através da aplicação de instrumentos avaliativos como provas escritas e orais, seminários, elaboração de textos, resenhas, etc., o que deverá possibilitar a construção e reconstrução do conhecimento trabalhado, propiciando ao professor redimensionar sua prática, redefinindo objetivos, metas e a própria seleção de conteúdos a serem trabalhados. Terão critérios especiais de avaliação as Disciplinas de Estágio Curricular e aquelas que envolvem a elaboração de trabalhos de conclusão de curso, na forma de monografias, o que nessa proposta se concretiza através da Disciplina denominada TCC I e II. Os alunos que necessitam de acompanhamento especial serão avaliados conforme definido no normativo da UFPE (Resolução Nº 06/2014 – CCEPE/UFPE). Terão adequações de acessibilidade nas avalições, alunos que comprovadamente necessitem de condições diferenciadas em suas avaliações. 18 As atividades complementares são creditadas no histórico do aluno do Curso História-Licenciatura atendendo às seguintes normas: 1 – São observados todos os princípios e diretrizes estabelecidos na Resolução 12/2013 do Conselho Coordenador de Ensino Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Pernambuco e no arcabouço legal nela descrito; 2- As atividades complementares são classificadas em seis categorias, a saber: - Pesquisa; - Extensão; - Monitoria; - Estágios não obrigatórios; - Participação em eventos científicos; e, Atividades de representação; 3- Podem ser creditados no máximo 04 (quatro) créditos por cada categoria de atividade complementar e totalizando um máximo de 16 créditos, sendo cada crédito equivalente a 15 horas/atividade. O processo de aprendizagem e o desempenho acadêmico, em relação aos conteúdos programáticos também são avaliados através do Exame Nacional de Desempenho do Estudante – ENADE, que por sua vez é um dos procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. A avaliação do desempenho docente pelos discentes é realizada a cada semestre diretamente no Sistema de Informações da Graduação (SIG@) e é coordenada pela Pró Reitoria para Assuntos Acadêmicos - PROACAD. A elaboração do TCC será realizada sob orientação de qualquer docente ministrante de disciplinas do Curso e o conjunto de orientações deve ser compartilhado, prioritariamente, entre os docentes do Centro de Educação e do Departamento de História. XII- ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Período: 1º Componente Curricular Tipo Período CH Total Créditos HI547 - HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA OBRIGATÓRIO 1 60 4 HI552 - HISTÓRIA DOS IMPÉRIOS PORTUGUÊS E ESPANHOL OBRIGATÓRIO 1 60 4 FL526 - HISTÓRIA E INTERDISCIPLINARIDADE - FILOSOFIA OBRIGATÓRIO 1 30 2 19 CG663 - HISTÓRIA E INTERDISCIPLINARIDADE - GEOGRAFIA OBRIGATÓRIO 1 30 2 HI539 - METODOLOGIA E PRODUÇÃO DE TEXTOS OBRIGATÓRIO 1 60 4 AG008 - PRÉ-HISTÓRIA OBRIGATÓRIO 1 60 4 Período: 2º Componente Curricular Tipo Período CH Total Créditos SF451 - FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO OBRIGATÓRIO 2 60 4 HI540 - HISTORIOGRAFIA OBRIGATÓRIO 2 60 4 HI541 - HISTÓRIA ANTIGA OBRIGATÓRIO 2 90 6 HI551 - HISTÓRIA DA ÁFRICA OBRIGATÓRIO 2 90 6 Período: 3º Componente Curricular Tipo Período CH Total Créditos PO492 - FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO OBRIGATÓRIO 3 90 6 HI548 - HISTÓRIA DO BRASIL IMPÉRIO OBRIGATÓRIO 3 60 4 HI542 - HISTÓRIA MEDIEVAL OBRIGATÓRIO 3 90 6 HI538 - TEORIA DA HISTÓRIA I OBRIGATÓRIO 3 60 4 Período: 4º Componente Curricular Tipo Período CH Total Créditos PO493 - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM OBRIGATÓRIO 4 60 4 TE707 - DIDÁTICA OBRIGATÓRIO 4 60 4 HI545 - HISTÓRIA DA AMÉRICA - DA COLÔNIA À INDEPENDÊNCIA OBRIGATÓRIO 4 90 6 OBRIGATÓRIO 4 90 6 Tipo Período CH Total Créditos TE757 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM HISTÓRIA I OBRIGATÓRIO 5 90 3 HI544 - HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA OBRIGATÓRIO 5 90 6 HI546 - HISTÓRIA DA AMÉRICA - DA FORMAÇÃO DO ESTADO NACIONAL AO SÉCULO XX OBRIGATÓRIO 5 60 4 HI549 - HISTÓRIA DO BRASIL REPÚBLICA OBRIGATÓRIO 5 60 4 HI543 - HISTÓRIA MODERNA Período: 5º Componente Curricular Período: 6º Componente Curricular Tipo Período CH Total Créditos TE758 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM HISTÓRIA 2 OBRIGATÓRIO 6 90 3 HI550 - HISTÓRIA DE PERNAMBUCO OBRIGATÓRIO 6 90 6 TE754 - METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA 1 OBRIGATÓRIO 6 60 4 AP493 - POLÍTICAS EDUCACIONAIS- ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA BÁSICA OBRIGATÓRIO 6 60 4 Período: 7º Componente Curricular Tipo Período CH Total Créditos TE708 - EDUCAÇÃO PATRIMONIAL OBRIGATÓRIO 7 45 3 TE759 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM HISTÓRIA 3 OBRIGATÓRIO 7 135 5 AP492 - GESTÃO EDUCACIONAL E GESTÃO ESCOLAR OBRIGATÓRIO 7 60 4 TE755 - METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA 2 OBRIGATÓRIO 7 60 4 20 Período: 8º Componente Curricular Tipo Período CH Total Créditos TE760 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM HISTÓRIA 4 OBRIGATÓRIO 8 90 3 PO494 - FUNDAMENTOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS OBRIGATÓRIO 8 60 4 HI553 - TCC 1 OBRIGATÓRIO 8 60 3 Período: 9º Componente Curricular Tipo Período TE756 - METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA OBRIGATÓRIO 9 CH Total 60 Créditos 4 HI581 - TCC 2 OBRIGATÓRIO 9 60 4 Disciplinas Eletivas Componente Curricular Tipo Período CH Total Créditos HI494 - A FORMAÇÃO DO ESTADO ABSOLUTISTA ELETIVO 0 30 2 HI495 - A IDADE MODERNA E O PROCESSO CIVILIZATÓRIO ELETIVO 0 30 2 HI496 - A REFORMA CATÓLICA E AS COLÔNIAS EUROPÉIAS NAS AMÉRICA ELETIVO 0 30 2 HI570 - ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA NAS AMÉRICAS E UMA VISÃO COMPARADA - OS EUA/CUBA/BRASIL ELETIVO 0 60 4 HI498 - AS LUTAS PELA HEGEMONIA NO MUNDO MODERNO ELETIVO 0 30 2 HI564 - CIDADANIA NO BRASIL IMPÉRIO ELETIVO 0 30 2 HI300 - FUND DA METOD HISTORICA ELETIVO 0 60 4 HI277 - HISTORIA DA CULTURA ELETIVO 0 60 4 HI276 - HISTORIA SOCIAL ELETIVO 0 60 4 HI271 - HISTORIOG BRASILE CONTEMPORANEA ELETIVO 0 60 4 HI566 - HISTORIOGRAFIA CONTEMPORÂNEA - MICRO-HISTÓRIA E BIOGRAFIAS ELETIVO 0 60 4 HI555 - HISTÓRIA CULTURAL ELETIVO 0 60 4 HI523 - HISTÓRIA DA ARTE ELETIVO 0 60 4 HI587 - HISTÓRIA DA CONTRA - REFORMA ELETIVO 0 60 4 HI554 - HISTÓRIA DA ESCRAVIDÃO AFRICANA NAS AMÉRICAS ELETIVO 0 60 4 HI557 - HISTÓRIA DA FAMÍLIA NO BRASIL COLÔNIA ELETIVO 0 60 4 HI567 - HISTÓRIA DA GUERRA FRIA ELETIVO 0 60 4 HI505 - HISTÓRIA DO AÇUCAR ELETIVO 0 60 4 HI556 - HISTÓRIA DO CORPO ELETIVO 0 60 4 HI559 - HISTÓRIA DO PENSAMENTO OCIDENTAL A RESPEITO DA RELAÇÃO HOMEM/NATUREZA ELETIVO 0 60 4 HI586 - HISTÓRIA DO RENASCIMENTO ELETIVO 0 60 4 HI521 - HISTÓRIA DOS TRABALHADORES SOB O CAPITALISMO ELETIVO 0 60 4 HI561 - HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA GUERRA DO PARAGUAI ELETIVO 0 60 4 HI558 - HISTÓRIA INTELECTUAL E ARTÍSTICA DA IDADE MODERNA ELETIVO 0 60 4 HI563 - HISTÓRIA INTELECTUAL E ARTÍSTICA DA IDADE MÉDIA ELETIVO 0 60 4 HI588 - HISTÓRIA SOCIAL DA GRÉCIA ANTIGA ELETIVO 0 60 4 HI589 - HISTÓRIA SOCIAL NO BRASIL COLONIAL ELETIVO 0 60 4 21 HI560 - INTRODUÇÃO À HISTÓRIA AMBIENTAL AMERICANA ELETIVO 0 60 4 HI508 - INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DA CHINA CONTEMPORÂNEA ELETIVO 0 60 4 HI574 - INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DO PROGRESSO ELETIVO 0 60 4 HI509 - LIMITES DOMINAÇÃO - MECANISM DA RESIST INDIGENA NAS AMÉRICAS ELETIVO 0 60 4 HI583 - METODOLOGIA DA HISTÓRIA ORAL ELETIVO 0 90 4 HI573 - O ATLÂNTICO E A ÁFRICA E O NOVO MUNDO ELETIVO 0 60 4 HI562 - PARA LER MINTZ ELETIVO 0 30 2 HI511 - REFORMAS RELIGIOSAS NO SÉCULO XVI ELETIVO 0 30 2 HI512 - REVOLUÇÃO BURGUESA NA INGLATERRA ELETIVO 0 30 2 HI569 - REVOLUÇÕES NA AMÉRICA LATINA CONTEMPORÂNEA ELETIVO 0 60 4 HI565 - TÓPICOS DE HISTÓRIA E CULTURA EM SOCIEDADES AFRICANAS - MENTALIDADE/RELIGIOSIDADE/IDENT. ELETIVO 0 60 4 HI585 - TÓPICOS ESPECIAIS DA HISTÓRIA DE PERNAMBUCO ELETIVO 0 60 4 HI584 - TÓPICOS ESPECIAIS DA HISTÓRIA DO NORDESTE BRASILEIRO ELETIVO 0 60 4 HI576 - TÓPICOS ESPECIAIS DE ESTUDOS PALEOGRÁFICOS ELETIVO 0 60 4 HI571 - TÓPICOS ESPECIAIS DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA ELETIVO 0 60 4 HI572 - TÓPICOS ESPECIAIS DE HISTÓRIA DO SÉCULO XX E XXI ELETIVO 0 60 4 HI575 - TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DA AMÉRICA LATINA ELETIVO 0 60 4 HI568 - UMA HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DOS ESTADOS UNIDOS ELETIVO 0 60 4 Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios 2430 H Componentes eletivos do perfil * Eletivas livres e atividades complementares 120 H 280 H Carga Horária Total 2.830H * A carga horária pode ser integralizada com atividades complementares de enriquecimento didático, curricular, científico e cultural regulamentadas pelo colegiado do curso, observadas as disposições legais vigentes na UFPE e/ou com componentes curriculares oferecidas por cursos de áreas correlatas à História nesta Universidade de cursos análogos ou afins ao Curso de Licenciatura em História, definidos pelo referido colegiado e autorizados pela Coordenação do Curso. 22 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo Tempo Médio Tempo Máximo Tempo em Nº de Semestres 9 11 14 XIII - QUADRO CURRICULAR COMPONENTES OBRIGATÓRIAS Carga horária: 2.430 h -Teoria da História I – 60 h -Pré-história – 60 h. -Metodologia e Produção de textos – 60 h. - História e Interdisciplinaridades: Geografia – 30 h. - História e Interdisciplinaridades: Filosofia – 30 h. - Historiografia - 60h - História Antiga – 90h - História Medieval -90h - História Moderna -90h - História Contemporânea – 90h - História da América: colônia à Independência – 90h - História da América: Estado Nacional ao século XX – 60h - História Brasil Colônia – 60h - História Brasil Império – 60h - História Brasil República - 60h - História de Pernambuco – 90h. - História da África – 90h - História dos Impérios Português e Espanhol– 60h - TCC I – 60 h - TCC II – 60 h Disciplinas Pedagógicas - Políticas educacionais, organização e funcionamento da escola básica - 60 h - Gestão educacional e gestão escolar - 60 h - Avaliação da aprendizagem - 60 h 23 - Fundamentos Psicológicos da educação -90 h - Didática - 60 h - Fundamentos da Educação- 60 h - Fundamentos da Língua Brasileira de Sinais na Educação – 60h - Educação Patrimonial – 45 - Metodologia do Ensino de História I - 60 - Metodologia do Ensino de História II - 60 - Metodologia do Ensino de História III - 60 Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado em História 1- 90h Estágio Supervisionado em História 2 -90h Estágio Supervisionado em História 3 -135h Estágio Supervisionado em História 4 - 90h COMPONENTES ELETIVOS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES Carga horária: 400h. Eletivas Livres e atividades complementares: 280 h - o aluno poderá cursar disciplinas oferecidas por cursos de áreas correlatas à História nesta Universidade e/ou integralizá-las como atividades complementares de enriquecimento didático, curricular, científico e cultural que serão regulamentadas pelo colegiado do curso, observadas as disposições legais vigentes na UFPE, Res. 06/2005 – CCEPE. Eletivas do Perfil: 120 h. Carga horária eletiva total: 400 h. XIV - Da Atividade Complementar As atividades complementares desenvolvidas pelo aluno serão creditadas após a validação das mesmas pelo Colegiado do Curso, de acordo com as seguintes orientações: Serão consideradas as modalidades estabelecidas no normativo da UFPE (Resolução 12/2013 do CCEPE), a saber: monitoria, extensão, pesquisa, estágio não curricular, participação em eventos e representação estudantil. 24 Em cada modalidade o aluno poderá creditar no máximo 60 horas, equivalentes a quatro créditos. A carga horária computada será de no máximo 50% da cada horária total da atividade realizada, não podendo ser superior a 60 horas. Estágio semestral não obrigatório em instituições afins referendadas pelo Colegiado, até 2 créditos. Participação regular em grupos de estudos referendados pelo Colegiado, sob orientação de professores/doutores de instituições públicas de pesquisa e/ou ensino equivalerão a 2 créditos por semestre, sendo computados no máximo 4 créditos. Participação em eventos científicos com apresentação de trabalho será pontuada em 1 crédito, e a participação integral com apresentação de relatório em evento como ouvinte equivalerá a 1 crédito para cada 3 participações, sendo computadas no máximo seis participações. A atribuição dos créditos será feita pelo Colegiado ao fim de cada semestre em data prefixada através da apresentação dos documentos comprobatórios – relatórios, comprovantes e currículo Lattes. Caso o aluno não faça atividade complementar, a carga horária será completada com disciplinas eletivas livres. XV - Do Trabalho de Conclusão de Curso A elaboração do TCC será realizada no decorrer das disciplinas TCC 1 e TCC 2, sob orientação de qualquer docente ministrante de disciplinas integrantes no perfil do Curso. O conjunto de orientações deve ser compartilhado, prioritariamente, entre os docentes do Centro de Educação e do Departamento de História. A avaliação final desta atividade curricular será efetivada após apresentação pública pelo licenciando. A mesma é responsabilidade de uma banca composta por três membros, sendo dois deles, obrigatoriamente, ministrantes de disciplinas do perfil do curso. O terceiro membro poderá ser convidado com titulação de Mestre em História. 25 XVI - Dos Estágios Curriculares Obrigatórios A atual proposta define que os estágios curriculares obrigatórios são desenvolvidos em quatro etapas, sendo a primeira um estágio supervisionado de observação das diversas dimensões da dinâmica escolar, da história da instituição escolar e a sua função social, do projeto político-pedagógico da escola, da escola e seus profissionais, das relações sociais na escola, das condições do exercício do trabalho educativo escolar e dos resultados escolares. A segunda etapa consiste em estágio supervisionado de observação do processo de ensino e de aprendizagem da história no ensino fundamental (5ª a 8ª séries) e médio. Análise sobre a organização e o funcionamento da escola e da sala de aula, focalizando a intervenção pedagógica que o funcionamento da escola e da sala de aula, focalizando a intervenção pedagógica que se realiza a partir e como análise do grupo-classe, da proposta curricular, dos programas, dos planos, do projeto didático, de situação de ensino e de avaliação e seleção/preparação de material didático. Estudo da avaliação entendida como vivência e análise dos resultados individuais e coletivos em sala de aula e como prática coletiva no conselho de classe. A terceira etapa compreende estágio supervisionado de regência de classe na disciplina história no ensino fundamental (5ª a 8ª séries), planejamento e vivência da docência em situação de aula em diferentes formatos (coletivo, de grupo, atendimento individual e atividade de campo). Planejamento e direção de estudos, de reuniões e situações avaliativas como aprendizagens da docência que nascem e retornam como demandas da sala de aula e, por fim, como vivência e análise dos resultados individuais e coletivos em sala de aula e como prática coletiva no conselho de classe. A quarta e última etapa consiste em estágio supervisionado de regência de classe na disciplina história no ensino médio, planejamento e vivência da docência em situação de aula em diferentes formatos (coletivo, de grupo, atendimento individual e atividade de campo). Planejamento e direção de estudos, de reuniões e situações avaliativas como aprendizagens da docência que nascem e retornam como demandas da sala de aula e, por fim, como vivência e análise dos resultados individuais e coletivos em sala de aula e como prática coletiva no conselho de classe. 26 XVII - CORPO DOCENTE 27 XVIII – CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DO CURSO O Curso dispõe de quatro salas de aula no 2º andar do CFCH, e mais 03 salas à disposição NIATE (CCSA/CFCH), todas equipadas com projetores multimídia e ainda com três salas multimídia (auditório), sendo uma do próprio Departamento. O acesso a pessoas com necessidades especiais é assegurado através de rampas de acesso e elevadores de uso exclusivo. Dispõe de Laboratórios e Núcleos Interdisciplinares: Laboratório de Pesquisa e Ensino de História - LAPEH, com os grupos de estudos vinculados: História dos Trabalhadores de Pernambuco e História da Medicina e Meio Ambiente e Paleografia; Laboratório de Arqueologia Histórica – LARQ; Laboratório de História Oral e Imagem – LAHOI; Núcleo de Estudos Culturais: Instituições, Agentes e Processos - NEC; Núcleo de Estudos e Debates sobre a América Latina – NEDAL; Núcleo de Estudos AfroBrasileiros – NEAB; Núcleo de Documentação Sobre os Movimentos Sociais - NUDOC. Faz parte da estrutura do Curso um Laboratório de Informática bem equipado para os discentes, com computadores atualizados e conectados à rede, que conta com pessoal habilitado e manutenção sistemática para seu funcionamento. O Curso conta com o Sistema de Bibliotecas da UFPE – SIB/UFPE que foi criado com o objetivo de difundir informação, democratizar o conhecimento acadêmico e apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão da UFPE. O Sistema é formado pela Biblioteca Central e mais 13 unidades localizadas nos Centros Acadêmicos, Colégio de Aplicação. Juntas, reúnem em sua coleção cerca de 300 mil títulos com mais de 1 milhão de exemplares. Nas bibliotecas da UFPE, estão à disposição de alunos e professores, uma coleção formada por livros, publicações periódicas impressas e eletrônicas, teses e dissertações, materiais multimídia e outros documentos. O SIB/UFPE tem uma equipe de aproximadamente 257 técnicos e colaboradores: bibliotecários, assistentes e bolsistas, que 28 atendem àqueles que buscam informação disponíveis nos serviços de suas bibliotecas. e conhecimento A maior parte do acervo pertinente ao Curso de Licenciatura em História está concentrado nas Bibliotecas do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, do Centro de Artes e Comunicação, do Centro de Educação e do Centro de Ciências Sociais Aplicadas, além da biblioteca do Colégio de Aplicação, todas localizadas próximo aos locais de aulas e são de fácil acesso. Conforme já indicado, atualmente contamos com 23 professores efetivos e um substituto, lotados no Departamento de História, além de 11 lotados no Centro de Educação, 01 no Departamento de Filosofia e 01 no Departamento de Geografia Não podem deixar de ser aqui consideradas as prementes aposentadorias de professores e demais servidores. Em relação ao pessoal de apoio administrativo, o curso conta com dez servidores, além dos profissionais do Sistema de Bibliotecas. Ademais, os Departamentos que participam da execução do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em História estão em permanente empenho no sentido de ampliar e atualizar o acervo bibliográfico de referência para o Curso e ainda desenvolver novas frentes de atuação no sentido de aperfeiçoar a formação dos licenciandos fazendo-os interagir ainda mais com a comunidade, a exemplo da participação do curso no Programa de Iniciação à docência da Universidade (PIBID/ UFPE) XIX – APOIO AO DISCENTE A Universidade Federal de Pernambuco oferece o seguinte programa de apoio aos discentes: Auxílio Alimentação - Destina-se aos estudantes de graduação permitindo acesso ao RU para o campus Recife e auxílio financeiro para os estudantes dos campi do interior e do curso de Direito; Auxílio Creche - Concessão de vagas na Creche Paulo Rosas (Campus Recife), para filhos de mães estudantes, ou auxílio financeiro pago durante o período letivo, com intuito de estimular sua permanência na Universidade; Auxílio Transporte - Concessão de apoio financeiro aos estudantes de 29 graduação dos campi de Recife, Agreste e Vitória, para seu deslocamento no percurso CASA/UFPE/CASA, durante o período letivo; Bem-Estar Mental/PROBEM - Consiste no acompanhamento psicoterápico, psiquiátrico e orientação profissional, em parceria com profissionais de saúde, coordenado pela equipe de psicologia da Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis; Bolsa de Manutenção Acadêmica - Objetiva oferecer apoio financeiro aos estudantes dos cursos de graduação que se encontram em situação de vulnerabilidade socioeconômica, devidamente comprovada, para a sua permanência na Universidade; Bolsa Promisaes – Concessão de auxílio financeiro pago pelas IES diretamente aos estudantes estrangeiros, do Programa de Estudantes Convênio de Graduação (PEC-G), que atendam aos critérios estabelecidos pela portaria nº 745 de 05/06/12; Programa de Apoio à Participação em Eventos Auxílio financeiro oferecidos a estudantes de graduação para participação em eventos acadêmicos, científicos, tecnológicos, culturais e movimentos estudantis realizados no Brasil; Programa de Moradia Estudantil – Consiste na concessão de vagas nas Casas de Estudantes Universitários ou Auxílio Moradia para os campi da UFPE. Destina-se a estudantes que residam fora do perímetro urbano (no caso dos campi do Agreste e Vitória) ou da Região Metropolitana (no caso do campus Recife); Projeto Incluir – Consiste em ações institucionais que garantem a integração de estudantes com deficiência à vida acadêmica, eliminando barreiras comportamentais, pedagógicas, arquitetônicas e de comunicação. XX – SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO Para concretização do Projeto Pedagógico foram implementadas ações com o objetivo de dar suporte administrativo e pedagógico, tais como: ampliação do quadro de servidores da secretaria, com a alocação de um profissional Técnico em Assuntos Educacionais, consolidação do Núcleo Docente Estruturante, implantação de novas disciplinas eletivas: a Coordenação dos Cursos de Graduação em História (Bacharelado e Licenciatura), exercida por um único coordenador e um vice coordenador. A Secretaria da Coordenação foi fortalecida com a alocação de mais funcionários, para o atendimento acadêmico dos discentes. 30 A coordenação do curso, nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, conta com a assessoria do NDE, cujas atribuições inclui ainda: zelar pela integração curricular observando a interdisciplinaridade propostas no PPC; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. O Núcleo Docente Estruturante é normatizado no âmbito da UFPE através da Resolução 01/2013 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão, cuja composição encontra-se descrita no início deste trabalho. 31 XXI – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Disciplinas obrigatórias UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código PO493 Nome Avaliação da Aprendizagem Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 03 01 Co-Requisitos Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Estudo da avaliação da aprendizagem enquanto objeto de reflexão do campo da Avaliação Educacional: a constituição de seu campo conceitual e praxiológico; os diferentes atributos e modos de conceber e praticar a avaliação das aprendizagens dos alunos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A Trajetória Histórica da Avaliação da Aprendizagem 1. Geração dos Estudos sobre Avaliação.  A Geração de Mensuração  A Geração de Descrição  A Geração de Julgamento  A Geração de Negociação 2. O Campo conceitual da avaliação educacional aplicado à avaliação da aprendizagem.  Critérios de Avaliação  Classificação dos Juízos  Tipologia da Avaliação  Funções da Avaliação  Princípios da Avaliação  Características da Avaliação 32 Abordagens da Avaliação da Aprendizagem na Perspectiva Crítica 1. Abordagem Quantitativa da Avaliação da Aprendizagem  As finalidades classificatória e certificativa da avaliação somativa  Contribuição das medidas educacionais para a avaliação das aprendizagens 2. Abordagem Qualitativa da Avaliação da Aprendizagem na perspectiva de uma educação inclusiva  Avaliação na perspectiva da aprendizagem significativa  Avaliação Formativa  Avaliação como Regulação  Avaliação Mediadora  Avaliação Compartilhada  Avaliação como Julgamento  Avaliação como Problemática e Interpretação de Sentido  A Avaliação e a Problemática do Erro  Avaliação como exercício de meta-cognição Perspectiva Praxiológica da Avaliação da Aprendizagem 1. Requisitos para o Ato de Avaliar  A classificação dos Conteúdos das Aprendizagens  A classificação das Tarefas para as Aprendizagens  O Planejamento da Avaliação 2. Técnicas, Instrumentos e Critérios de Avaliação  Uso diversificado de técnicas e Instrumentos em avaliação da aprendizagem  Adequação de instrumentos e técnicas de avaliação às necessidades dos alunos. Adequação de instrumentos e técnicas de avaliação em Educação á distância BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e Instrumentos. Petropólis: Vozes, 2009. LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. 19 ed. São Paulo: Cortez, 2008. 180 p. FURLAN, Maria Ignez Carlin. Avaliação da aprendizagem escolar: convergências, divergências. 1.ed. São Paulo: Annablume, 2007. 77 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRUZ, Fátima M. Leite. (org). Teorias e Práticas em avaliação. Recife: Ed. UFPE, 2010. DESPRESDITERIS, Léa e TAVARES, Marialva Rossi. Diversificar é preciso... instrumentos e técnicas de avaliação da aprendizagem. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2009. ESTEBAN, Maria Teresa. (org.).Avaliação: uma prática em busca de sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. FREITAS, Luiz Carlos. Ciclos, seriação e avaliação. Confronto de lógicas. São Paulo: Moderna, 2003. HOFFMAN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 2008. MENDEZ, Juan Manuel Álvarez. Avaliar para conhecer: examinar para excluir. Porto Alegre: Artmed, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Deptº de Psicologia e Orientação Educacionais ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO História ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 33 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica TE708 EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Pré-requisitos 03 Prática 03 Co-Requisitos Perío do C. H. Global 45 Requisitos C.H. EMENTA Estuda as diferentes concepções de memória, identidade cultural, diversidade, cidadania, patrimônio, cultura, bens culturais, monumento. Analisa as políticas públicas de preservação patrimonial e instituições responsáveis pela promoção dessas políticas. Analisa a Educação patrimonial, sua origem, seus significados, suas práticas educativas e sua relação com o ensino da História. A cidade como instância fundamental da educação patrimonial, os diversos equipamentos culturais e o museu como uma instituição educativa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Concepções de cultura, bens culturais, monumento, memória, identidade, cidadania. 2. Noção de patrimônio e a trajetória histórica do termo. Patrimônio material e patrimônio imaterial. 3. Políticas de preservação do patrimônio: experiência brasileira e de outros países, legislação Brasileira na matéria e atuação das instituições oficiais brasileiras. 4. Concepção e práticas de Educação Patrimonial e sua relação com o ensino da História. 5. A cidade como instância fundamental da educação patrimonial. 6. Os diversos equipamentos culturais. O museu como uma instituição educativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOSI, Alfredo. Cultura brasileira: temas e situações. São Paulo, Ática, 1987. CAMARGO,Haroldo Leitão. Patrimônio histórico e cultural. São Paulo: Aleph, 2002. FUNARI, Pedro Paulo Abreu; PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo. Patrimônio histórico e cultural. 2. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2009. 72 p. GONÇALVES, José Reginaldo S. A Retórica da perda: os discursos do patrimônio cultural no Brasil. Rio de Janeiro, Ed. UFRJ; IPHAN,2002. 34 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Alceu Maynard. Cultura Popular Brasileira. 2º Ed. São Paulo,1973. BARDI, Pietro Maria. História da arte brasileira. São Paulo: Ed. Melhoramentos, 1975. BARROS, Armando Martins de. Educando o olhar: notas sobre o tratamento das imagens como fundamento na formação do pedagogo. In: SAMAIN, Etiem(Org.). O Fotográfico. São Paulo: Hucitec, CNPq, 1998. BARROSO, Vera Lúcia Maciel. A função social dos museus históricos. Ciência & Letras. Revista da Faculdade Porto- Alegrense de Educação, Ciências e Letras: Educação e patrimônio históricocultural, n° 27, jan/jun de 2000. BAZIN, Germain. Arquitetura Religiosa Barroca do Brasil. Rio de Janeiro: Record, 1983 BITTENCOURT, José Neves. Uma experiência em processo. História representada: o dilema dos museus. Rio de Janeiro: Museu Histórico Nacional, 2003. CABRINI,Conceição e outros. O ensino de História: revisão urgente. São Paulo: Brasiliense,1987. CAMARGO,Haroldo Leitão. Patrimônio histórico e cultural. São Paulo: Aleph, 2002. CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP, 2000. CARRETERO,Mario. Construir e ensinar: as ciências sociais e a história. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. CHOAY,Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade: UNESP, 2001. COELHO, Teixeira. Cultura e Imaginário. Dicionário crítico de política cultural. São Paulo: Iluminuras, 1999. 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Educação patrimonial: utilização dos bens culturais como recursos educacionais. Museologia Social. Porto Alegre: Secretaria Municipal de Cultura, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA MÉTODOS E TÉCNICAS ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 35 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código TE758 Carga Horária Semanal Nome Estágio Supervisionado em História 2 Pré-requisitos Teórica Prática 01 05 Co-Requisitos Nº. de Créditos 03 C. H. Global 90 h. Período Requisitos C.H. EMENTA Estágio supervisionado de observação do processo de ensino e de aprendizagem da História no Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries) e Médio. Análise sobre a organização e o funcionamento da escola e da sala de aula, focalizando a intervenção pedagógica que o funcionamento da escola e da sala de aula, focalizando a intervenção pedagógica que se realiza a partir e como análise do grupo-classe, da proposta curricular, dos programas, dos planos, do projeto didático, de situação de ensino e de avaliação e seleção/preparação de material didático. Estudo da avaliação entendida como vivência e análise dos resultados individuais e coletivos em sala de aula e como prática coletiva no Conselho de Classe. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Interações sociais na escola: relação professor-aluno, mediações na relação professor-aluno, escola como instância de poder. 2. Ensino de História: parâmetros curriculares, propostas curriculares, plano de ensino. 3. Conceitos estruturadores da prática de ensino da História: tempo histórico, espaço, relações sociais. 4. Prática pedagógica do professor de História no Ensino Fundamental e no Ensino Médio. 5. Modelos de ensino-aprendizagem da História: noção de modelo de ensino aprendizagem, pressuposto teórico-metodológicos do ensino, procedimentos didáticos, avaliação de ensino-aprendizagem. 6. O livro didático de História: análise do livro didático de História, critérios de seleção do livro didático. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITTENCOURT, C. (Org.) O saber histórico na sala de aula. S. Paulo: Contexto, 1997. NILITIUK, Sonia . Repensando o ensino de História. São Paulo: Cortez Editora, 1996. MORAN, J. M, MASETTO, M.T. e BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000 FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas: Papirus, 2003 36 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASTOLFI, J-P, DEVELAY, M. A didática das ciências. Campinas: Papirus, 1995. BATISTA NETO, José. “Saberes pedagógicos e saberes disciplinares específicos: desafios do ensino de História”. Anais do XIII Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. Recife: Bagaço,2006. BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais/ História. Ensino Fundamental. Brasília, 1998. BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais/ História. Ensino Médio. Brasília, 1998. CARRETERO, M. Construir e ensinar. As Ciências Sociais e a História. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. CEDES. O cotidiano do livro didático. Cadernos CEDES. S. Paulo: Cortez Editora, n°18, 1987. COLL, C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas. 1994. FARIA, A.L.G. A ideologia no livro didático. S Paulo: Cortez. Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, 1984. FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas: Papirus, 1995. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. FREITAG, B. ET alli O livro didático em questão. S. Paulo: Cortez, 1989 HOFFMANN, j. Avaliação mediadora. Porto Alegre: Mediação, 1993. LEME, D.M.P. ET alli. O ensino de Estudos Sociais no 1° Grau. São Paulo: Atual, 1986. MASETTO, Marcos (org.). Didática: a aula como centro. São Paulo: Cortez, 2000. NIDELCOEF. M. T. A escola e a compreensão da realidade. S. Paulo. Brasiliense, 1987. NIDELCIFF, M. T. As ciências sociais na escola. S. Paulo: Brasiliense, 1987. PANNUTI, M.R. (org.). Estudos sociais: uma proposta para o professor. Petrópolis. Vozes, 1987. PENIN. Sônia . A aula – espaço de cultura, lugar de conhecimento. Campinas, SP: Papirus, 1994 PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividades docentes. São Paulo: Cortez. 1999. ROCHA, Ubiratan. História, currículo e cotidiano escolar. São Paulo: Cortez, 2002. BARRETO, Elba Siqueira Sá. Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1998. SILVA, J. F. Avaliação na perspectiva formativa-reguladora. Porto Alegre: Marco Zero, 1984. LEITE, L. G. M ET alli. Reinventando o diálogo. Ciências e humanidades na formação do professor. S. Paulo: Brasiliense, 1986. ZABALA, A. A prática educativa – como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Métodos e Técnicas de Ensino ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTORIA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 37 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome TE759 Estágio Supervisionado em História 3 Pré-requisitos Co-Requisitos Carga Horária Semanal Teóric Prática a Nº. de Créditos 01 05 08 C. H. Global Período 135 h. Requisitos C.H. EMENTA Estágio supervisionado de regência de classe na disciplina História no Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries), planejamento e vivência da docência em situação de aula em diferentes formatos( coletivo, de grupo, atendimento individual e atividade de campo). Planejamento e direção de estudos, de reuniões e situações avaliativas como aprendizagens da docência que nascem e retornam como demandas da sala de aula e, por fim, como vivência e análise dos resultados individuais e coletivos em sala de aula e como prática coletiva no Conselho de Classe. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Caracterização do grupo – classe: noção de grupo, grupo interno, socialização primária e secundária, estrutura e dinâmicas de grupos, grupo e subgrupos, implicações para a prática pedagógica. 2. Planejamento e vivência da docência em situação de aula: caracterização do grupo-classe, planejamento de ensino (plano de unidade didática e plano de aula) 3. Regência do grupo – classe em situação de ensino de História: objetivos gerais e específicos de ensino e aprendizagem, seleção de conteúdos de ensino, estratégias de ensino. 4. Avaliação do ensino-aprendizagem: funções, objetivos, instrumentos de avaliação, recuperação de aprendizagem, Conselho de Classe no processo de avaliação do ensino e da aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITTENCOURT, C. (Org.) O saber histórico na sala de aula. S. Paulo: Contexto, 1997. NILITIUK, Sonia . Repensando o ensino de História. São Paulo: Cortez Editora, 1996. MORAN, J. M, MASETTO, M.T. e BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000 FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas: Papirus, 2003 38 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASTOLFI, J-P, DEVELAY, M. A didática das ciências. Campinas: Papirus, 1995. BATISTA NETO, José. “Saberes pedagógicos e saberes disciplinares específicos: desafios do ensino de História”. Anais do XIII Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. Recife: Bagaço,2006. BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais/ História. Ensino Fundamental. Brasília, 1998. BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais/ História. Ensino Médio. Brasília, 1998. CARRETERO, M. Construir e ensinar. As Ciências Sociais e a História. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. CEDES. O cotidiano do livro didático. Cadernos CEDES. S. Paulo: Cortez Editora, n°18, 1987. COLL, C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas. 1994. FARIA, A.L.G. A ideologia no livro didático. S Paulo: Cortez. Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, 1984. FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas: Papirus, 1995. DEPARTAMENTO PERTENCE DISCIPLINA saberes HOMOLOGADO COLEGIADO DE CURSO FREIRE, Paulo.A QUE Pedagogia daA autonomia: necessários PELO à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. _________________________________________ ___________________________________________ FREITAG, B.CHEFE ET alli O livro didático em questão. S. Paulo: Cortez, 1989 ASSINATURA DO DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO HOFFMANN, j. Avaliação mediadora. Porto Alegre: Mediação, 1993. LEME, D.M.P. ET alli. O ensino de Estudos Sociais no 1° Grau. São Paulo: Atual, 1986. MASETTO, Marcos (org.). Didática: a aula como centro. São Paulo: Cortez, 2000. NIDELCOEF. M. T. A escola e a compreensão da realidade. S. Paulo. Brasiliense, 1987. NIDELCIFF, M. T. As ciências sociais na escola. S. Paulo: Brasiliense, 1987. PANNUTI, M.R. (org.). Estudos sociais: uma proposta para o professor. Petrópolis. Vozes, 1987. PENIN. Sônia . A aula – espaço de cultura, lugar de conhecimento. Campinas, SP: Papirus, 1994 PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividades docentes. São Paulo: Cortez. 1999. ROCHA, Ubiratan. História, currículo e cotidiano escolar. São Paulo: Cortez, 2002. BARRETO, Elba Siqueira Sá. Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1998. SILVA, J. F. Avaliação na perspectiva formativa-reguladora. Porto Alegre: Marco Zero, 1984. LEITE, L. G. M ET alli. Reinventando o diálogo. Ciências e humanidades na formação do professor. S. Paulo: Brasiliense, 1986. ZABALA, A. A prática educativa – como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Métodos e Técnicas de Ensino ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTORIA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 39 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Estágio Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código TE760 Carga Horária Semanal Nome Estágio Supervisionado em História 4 Pré-requisitos Teórica Prática 01 05 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 03 90 h. Período Requisitos C.H. EMENTA Estágio supervisionado de regência de classe na disciplina História no Ensino Médio, planejamento e vivência da docência em situação de aula em diferentes formatos( coletivo, de grupo, atendimento individual e atividade de campo). Planejamento e direção de estudos, de reuniões e situações avaliativas como aprendizagens da docência que nascem e retornam como demandas da sala de aula e, por fim, como vivência e análise dos resultados individuais e coletivos em sala de aula e como prática coletiva no Conselho de Classe. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Caracterização do grupo – classe: noção de grupo, grupo interno, socialização primária e secundária, estrutura e dinâmicas de grupos, grupo e subgrupos, implicações para a prática pedagógica. 2. Planejamento e vivência da docência em situação de aula: caracterização do grupoclasse, planejamento de ensino (plano de unidade didática e plano de aula) 3. Regência do grupo – classe em situação de ensino de História: objetivos gerais e específicos de ensino e aprendizagem, seleção de conteúdos de ensino, estratégias de ensino. 4. Avaliação do ensino-aprendizagem: funções, objetivos, instrumentos de avaliação, recuperação de aprendizagem, Conselho de Classe no processo de avaliação do ensino e da aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITTENCOURT, C. (Org.) O saber histórico na sala de aula. S. Paulo: Contexto, 1997. NILITIUK, Sonia . Repensando o ensino de História. São Paulo: Cortez Editora, 1996. MORAN, J. M, MASETTO, M.T. e BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000 FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas: Papirus, 2003 40 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASTOLFI, J-P, DEVELAY, M. A didática das ciências. Campinas: Papirus, 1995. BATISTA NETO, José. “Saberes pedagógicos e saberes disciplinares específicos: desafios do ensino de História”. Anais do XIII Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. Recife: Bagaço,2006. BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais/ História. Ensino Fundamental. Brasília, 1998. BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais/ História. Ensino Médio. Brasília, 1998. CARRETERO, M. Construir e ensinar. As Ciências Sociais e a História. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. CEDES. O cotidiano do livro didático. Cadernos CEDES. S. Paulo: Cortez Editora, n°18, 1987. COLL, C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas. 1994. FARIA, A.L.G. A ideologia no livro didático. S Paulo: Cortez. Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, 1984. FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas: Papirus, 1995. DEPARTAMENTO PERTENCE DISCIPLINA saberes HOMOLOGADO COLEGIADO DE CURSO FREIRE, Paulo.A QUE Pedagogia daA autonomia: necessários PELO à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. _________________________________________ ___________________________________________ FREITAG, B.CHEFE ET alli O livro didático em questão. S. Paulo: Cortez, 1989 ASSINATURA DO DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO HOFFMANN, j. Avaliação mediadora. Porto Alegre: Mediação, 1993. LEME, D.M.P. ET alli. O ensino de Estudos Sociais no 1° Grau. São Paulo: Atual, 1986. MASETTO, Marcos (org.). Didática: a aula como centro. São Paulo: Cortez, 2000. NIDELCOEF. M. T. A escola e a compreensão da realidade. S. Paulo. Brasiliense, 1987. NIDELCIFF, M. T. As ciências sociais na escola. S. Paulo: Brasiliense, 1987. PANNUTI, M.R. (org.). Estudos sociais: uma proposta para o professor. Petrópolis. Vozes, 1987. PENIN. Sônia . A aula – espaço de cultura, lugar de conhecimento. Campinas, SP: Papirus, 1994 PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividades docentes. São Paulo: Cortez. 1999. ROCHA, Ubiratan. História, currículo e cotidiano escolar. São Paulo: Cortez, 2002. BARRETO, Elba Siqueira Sá. Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1998. SILVA, J. F. Avaliação na perspectiva formativa-reguladora. Porto Alegre: Marco Zero, 1984. LEITE, L. G. M ET alli. Reinventando o diálogo. Ciências e humanidades na formação do professor. S. Paulo: Brasiliense, 1986. ZABALA, A. A prática educativa – como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Métodos e Técnicas de Ensino ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTORIA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 41 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código TE757 Carga Horária Semanal Nome Estágio Supervisionado em História I Pré-requisitos Teórica Prática 01 05 Co-Requisitos Nº. de Créditos 03 C. H. Global Período 90 h. Requisito s C.H. EMENTA Estágio supervisionado de observação das diversas dimensões da dinâmica escolar, da história da instituição escolar e a sua função social, do projeto político-pedagógico da escola, da escola e seus profissionais, das relações sociais na escola, das condições do exercício do trabalho educativo escolar, dos resultados escolares. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Observação: definição, objetivos, tipos, plano de observação, técnicas de coleta de dados, validade. 2. Escola como instituição educativa: função social e finalidades educativas. 3. Projeto político-pedagógico da escola. Gestão escolar, relacionamento escola-comunidade. Relação com a família dos alunos. 4. Profissionais da escola: profissionais de educação na escola, funções e suas atividades, condições do exercício das atividades profissionais, o professor como profissional da educação, formas de organização dos profissionais da educação. 5. Interações sociais na escola: relação professor-aluno, mediações na relação professor-aluno, escola como instância de poder. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIMARÃES, V. Formação de professores: saberes, identidade e profissão. Campinas: Papirus, 2004. VEIGA, L. P. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1998. FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas: Papirus, 2003. 42 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LBEN), de 20/12/1996. CORTESÃO, L. Ser Professor: um ofício em risco de extinção. São Paulo: Cortez, 2002. IMBERNÓN F.(org.) A educação no século XXI. Porto Alegre: ArtMed, 2000. LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2004. _____________; OLIVEIRA, J.; TOSCHI, M. &. Educação escolar. S. Paulo: Cortez, 2004. MINAYO, M. C. de S. Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994. NIDELCOFF, M. T. A escola e a compreenção da realidade. S. Paulo:Brasiliense, 1987. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professor. Unidade teoria e prática ? S. Paulo: Cortez, 2001. _____________ Organização do trabalho escolar. Idéias. S. Paulo: FDE, 1998. SANTIAGO, M. E. Projeto pedagógico da escola: uma contribuição ao planejamento escolar. Revista de Administração escolar. Recife: UFPE/CE, v.1, nº 1, jul/dez 1997. SANTOS FILHO, J. C. dos; GAMBOA, S. S. Pesquisa educacional: quantidade – qualidade. S. Paulo: Cortez, 2002. SILVA, T. T. da; GENTILI, P. Escola S. A. Brasília: CNTE, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Métodos e Técnicas de Ensino ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO História ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 43 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C Nome Código PO494 FUNDAMENTOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Co-Requisitos Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a Libras como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura linguística e gramatical da Libras. Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – O INDIVÍDUO SURDO AO LONGO DA HISTÓRIA  Mitos e preconceitos em torno da surdez, do indivíduo surdo e da língua de sinais.  História da educação de pessoas surdas e das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão escolar/social da pessoa surda por meio da Língua Brasileira de Sinais), bem como a legislação que envolve a Libras e a acessibilidade comunicacional.  Abordagens educacionais para pessoas surdas. II – A GRAMÁTICA DA LIBRAS  A gramática da Libras sob o enfoque fonológico, morfológico, sintático, semântico e pragmático.  Os parâmetros da Libras:  expressão manual (sinais e soletração manual) e não manual (facial);  reconhecimento de espaço de sinalização;  reconhecimento dos elementos que constituem os sinais;  reconhecimento do corpo e das marcas não manuais (relação entre gesto e fala).  Estudos comparativos entre a Libras e a Língua Portuguesa nos seus aspectos gramaticais. III – A LIBRAS COMO LÍNGUA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ENTRE PESSOAS SURDAS E ENTRE OUVINTES E A EDUCAÇÃO BILÍNGUE  O uso da Libras nos vários contextos de interação social. 44  Aquisição da Libras como primeira língua (L1) e aprendizagem da Língua Portuguesa escrita como segunda língua (L2).  Peculiaridades na escrita da pessoa surda no contexto da educação bilíngue. IV – O TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS  O papel do tradutor e intérprete educacional na inclusão do estudante surdo.  A relação professor e tradutor e intérprete de Libras na educação do estudante surdo.  O tradutor e intérprete no apoio ao professor no entendimento da produção textual do estudante surdo BIBLIOGRAFIA BÁSICA GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. LACERDA, Cristina B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, FAPESP, 2010. 95 p. ISBN 9788577060474 (broch.) QUADROS, R.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GESSER, A. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. LACERDA, C.B.F. Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução a Libras e educação de Surdos. São Carlos: EDUFSCar, 2013. LODI, A.C.B.; HARRISON, K.M.P e CAMPOS, S.R.L. de (Orgs.) Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004. GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 2002. PEREIRA, M.C.C. (Org.) Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Person, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Psicologia e Orientação Educacionais – DPOE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ___________________________________________ ____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HISTÓRIA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 45 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código PO492 Nome Fundamentos Psicológicos da Educação Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 06 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos 06 C. H. Global Período 90 Requisitos C.H. EMENTA Estudo de teorias psicológicas sobre o desenvolvimento sócio-afetivo e cognitivo e os processos de ensino e de aprendizagem na infância, adolescência e vida adulta. Problematização sobre as relações entre Psicologia e Educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Introdução à ciência Psicológica: Psicologia do Desenvolvimento – conceito, objeto e métodos de investigação; teorias psicológicas da aprendizagem e os modelos epistemológicos que fundamentam essas teorias. 2 - Aspectos socioafetivos do desenvolvimento segundo diferentes perspectivas teóricas clássicas: Freud e a Psicanálise, Wallon e a teoria da pessoa completa. 2.1 Limites e possibilidades das teorias estudadas na investigação dos processos de desenvolvimento socioafetivo. 2.2 Implicações pedagógicas decorrentes das diferentes perspectivas teóricas estudadas. 3 - Aprendizagem e conhecimento segundo diferentes perspectivas teóricas clássicas: O Behaviorismo Radical de Skinner; a Epistemologia Genética de Piaget e Psicologia Sócio-Histórica de Vygotsky. 3.1 Limites e possibilidades das teorias estudadas na investigação dos processos de desenvolvimento cognitivo, da aprendizagem e do ensino. 3.2 Implicações pedagógicas decorrentes das diferentes perspectivas teóricas estudadas. 4 - Desenvolvimento afetivo e social de pessoas com deficiência e/ou com dificuldades de aprendizagem e pessoas em situação de vulnerabilidade e risco. 46 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARRARA, K. (Org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004. COLL, C., PALACIOS, J. & MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. vol. 3. PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 10. ed. Porto Alegre: Mcgraw hill/Artmed, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, 2002. PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. 10 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. VYGOTSKY, L. S. Psicologia pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. 13. ed. São Paulo: Cultrix, 2011. WALLON, H. A Evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins fontes, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Deptº de Psicologia e Orientação Educacionais ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO História ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 47 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica AP492 Gestão educacional e gestão escolar Pré-requisitos Co-Requisitos 4 Prática Nº. de Créditos 4 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Discussão e análise das concepções de organização e gestão escolar, (diretrizes, normas, procedimentos operacionais e rotinas administrativas)numa compreensão mais geral da cultura organizacional no que se refere ao conjunto de fatores sociais, culturais e psicológicos que influenciam os modos de agir da organização como um todo e do comportamento das pessoas em particular. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1’. Administração Geral e Educacional Conceitos Principais bases teóricas Paradigmas e perspectiva da gestão educacional Perspectivas e implicações do processo de gestão democrática na escola 2. Cultura Organizacional / Cotidiano Escolar Tendências pedagógicas na prática da gestão escolar Objetivos da escola e as práticas de organização e gestão (aspectos físicos, funcionamento, recursos materiais, financeiros e humanos) O dirigente e sua equipe Proposta Pedagógica na gestão democrática da escola Relações da escola com a comunidade Relações da escola com o sistema de ensino e os resultados educacionais BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983, 617 p. ou São Paulo: ed. Makron Brooks, 1993. 921 p. GADOTTI, Moacir. Escola Cidadã. São Paulo: Cortez, 1994. GADOTTI, e ROMÃO, J. E. (orgs.). Autonomia da escola: princípios e propostas. 2. ed., São Paulo: Cortez, 1997. GARCIA, Walter. Administração Educacional em crise. São Paulo: Cortez, 1991. 48 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALARCÃO, Isabel. (org.) Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. ALONSO, Myrtes. “A administração educacional e os desafios da modernidade”. Revista brasileira de administração educacional. Brasília, v. 11, n. 1, p. 9-26 jan/jun.1995. ARROYO, Miguel Gonzáles. Administração da educação: poder e participação. Educação & Sociedade, nº 2, p. 36-46, jan. 1979. BIZERRA, M. C. e AGUIAR, M. C. C. DE. “Projeto político pedagógico da escola: eixo central do programa de formação continuada de dirigentes de escolas municipais”. Rev de Administração Educacional. V. 1, n.3, p. 119-134, 1999. BOTLER, Alice. Organização e Métodos em Educação: uma prática pedagógica revisada. Revista Administração Escolar. Recife: UFPE, 2001. CLUBERTSON, Jack. A Administração como instrumento básico para a elaboração, o implemento e a avaliação dos planos de desenvolvimento educacional. Brasília: Simpósio Interamericano de Administração Escolar, 9 a 16 out. 1968. FÉLIX, Maria de Fátima Costa. Administração Escolar: um problema educativo ou empresarial? 3. ed., São Paulo: Cortez, 1986. FERREIRA, N. S. C. e AGUIAR, M. A. (orgs.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3. ed., São Paulo: Cortez, 2001. FERREIRA, N. S. C. (org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências novos desafios. São Paulo: Cortez, 1998. GARCIA, Regina Leite. No cotidiano da escola: pistas para o novo. Caderno Cedes. Campinas. SP, nº 28, p. 49-62, 1992. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Administração escolar e Planejamento escolar HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO História _________________________________________ __________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 49 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 2º Carga Horária Semanal Código Nome Teórica HI540 HISTORIOGRAFIA Pré-requisitos Prática 04 Co-Requisitos Requisit os C.H. EMENTA A disciplina tem como objetivo desenvolver estudos de história e historiografia, tomando como referência autores, obras que se constituíram em marcos capazes de instituir escolas e/ou tendências que redirecionaram a reflexão e o fazer historiográfico. O interesse primordial é privilegiar, nos tópicos a serem estudados, as relações entre as diferentes abordagens teóricas e metodológicas de autores/obras que produziram impactos na produção historiográfica ocidental (o legado da produção intelectual), assinalando os deslocamentos teóricos percorridos e/ou os caminhos metodológicos compartilhados, compreendendo, neste âmbito, as reflexões críticas acerca dos usos das fontes documentais. As novas perspectivas historiográficas no território da História Política, Social, Cultural, Intelectual e Econômica marcam os estudos contemporâneos da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudos historiográficos: passado e presente. O legado historiográfico da antiguidade aos tempos atuais. Historiografia geral: correntes historiográficas, escolas, tendências, paradigmas. O saber historiográfico: relato e verdade. Tempo e espaço. Métodos e discursos. Novas perspectivas historiográficas: a história política, a história cultural e história social (compreendendo aí a micro-história em suas várias propostas); a história econômica e outros campos/temas de abordagem historiográfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLOCH, Marc. Apologia da história, ou O ofício de historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. CERTEAU, Michel de. A operação historiográfica. In: A escrita da história. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1982. HOBSBAWM, E. Sobre História. São Paulo: Civilização Brasileira, 1998. 50 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAUDEL, Fernand. Écrits sur l’histoire. Paris: Flamarion, 1969. BURKE, Peter. A revolução francesa da historiografia: a escola dos Annales, 1929-1989. São Paulo:UNESP, 1991. DUBY, G. A. História Continua. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. DOSSE, François. A história. Bauru, SP: EDUSC, 2003. BOUTIER, Jean e JULIA, Dominique (orgs.). Passados recompostos: campos e canteiros da história. Rio de Janeiro, Ed. UFRJ/ Ed.FGV, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 51 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI541 HISTÓRIA ANTIGA Pré-requisitos Co-Requisitos 06 Nº. de Créditos 06 C. H.Global Período 90 2 Requisitos C.H. EMENTA O Fenômeno civilização: Fatores e instituições básicas. Gênese, expansão, crise e decadência das civilizações do médio oriente, Grécia e Roma. Influências recíprocas e sua importância na evolução e compreensão da História Mundial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO As primeiras civilizações Sumerianos, acádios, babilônios, assírios, caldeus: economia, sociedade, formas políticas, leis, religião, marcos na produção intelectual e artística. Fases evolutivas. Gênese e evolução da civilização egípcia. Civilização medo-persa – meio físico, fontes, historiografia. Evolução histórica com ênfase na fase de império universal. Zoroastrismo e sincretismo artístico. Visão de conjunto das civilizações fenícia, hebraica e hitita. Segunda fase: Expansão mediterrânea. Questões sociais e leis agrárias. Fase final: guerra social, rebelião de escravos e guerras civis. Primeiro e segundo triunviratos. Augusto e a organização do poder imperial. Dos primeiros Césares aos Antoninos: Apogeu imperial. As províncias e a administração. A crise e o império militar. Tentativas de reorganização e a crise final do império ocidental. Fatores da decadência e o legado romano ao mundo atual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLORENZANO, Maria Beatriz B. O mundo antigo: economia e sociedade : (Grécia e Roma). 5.ed. São Paulo: Brasiliense, 1985. KRAMER, Samuel N. Mesopotâmia: o berço da civilização . Rio de Janeiro: J. Olympio, [1972]. ROSTOVTZEFF, Michael I. Historia de Roma. 5.ed. -. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. VEYNE, Paul (Org.). História da vida privada, vol. 1: do Império Romano ao ano mil . 1.ed. São Paulo: Cia de Bolso, 2009. 52 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOUZON, Emanuel. O código de Hammurabi. 10.ed. Petrópolis: Vozes, 2003. FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Império e família em Roma. São Paulo: Atual, 2000. FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Roma: vida publica e vida privada. São Paulo: Ed. Atual, 1998. FUNARI, Raquel dos Santos. O Egito dos Faraós e Sacerdotes. São Paulo: Atual, 2001. ROSTOVTZEFF, Michael I. História da Grécia. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1973. SCHWAB, Gustav. As mais belas historias da antiguidade clássica: os mitos da Grécia e de Roma. São Paulo: Paz e Terra, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 53 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica HI544 HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA Prática 06 Co-Requisitos Nº. de Créditos 06 C. H. Global Período 90 Requisitos C.H. EMENTA Disciplina direcionada para a compreensão e problematização, de forma analítica, dos regimes políticos e das práticas sócio-econômicas e culturais que marcaram o mundo contemporâneo, desde finais do século XVIII até o término do século XX. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A construção do mundo contemporâneo. - As revoluções burguesas : Revolução francesa e o ciclo das revoluções de 1830 a 1870. - Revolução industrial, Nacionalismo e Imperialismo no século XIX. - Liberalismo x Socialismo. 2. O século XX: crises, guerras, rupturas e continuidades. - A crise da era liberal: Guerras, totalitarismo e descolonização na Ásia e África. - A guerra fria e o advento do conflito bipolar; - Fim da guerra fria, neoliberalismo e reordenações políticas, econômicas, culturais e jurídicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo. São Paulo, Companhia das Letras, 1997. AARÃO FILHO, Daniel – Uma Revolução Perdida. São Paulo, Perseu Abramo, 1997. CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação. A Ciência, a Sociedade e a Cultura emergente. Trad.: Álvaro Cabral. São Paulo. Ed. Cultrix, 1989. CASTELLS, Manuel.- A Sociedade em Redes. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 3 VOL., 2a edição, 1999. 54 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAMBERLAIN, Lesley. A guerra particular de Lênin. A Deportação da Intelectualidade Russa pelo Governo Bolchevique. Tradução: Alexandre Martins. Rio de Janeiro. Record. 2008. DAVIES, Norman. Europa na Guerra. 1939 – 1945. Tradução Vitor Paolozzi. Rio de Janeiro. Record. 2009. DAVIS, Mike. Apologia dos Bárbaros. Tradução: Francisco Raul Cornejo. São Paulo. Boitempo, 2008. DELMAS, Claude. Armamentos Nucleares e Guerra Fria. São Paulo, Perspectiva, 1979 _______________ História Política da Guerra Fria. Lisboa, Livros do Brasil, 1967. EKSTEIN, Modris – A Sagração da Primavera. Rio de Janeiro, Rocco,1991 FURET, François – Ensaios Sobre a Revolução Francesa. Lisboa, As Regras do Jogo, 1990 KENNEDY, Paul – Ascensão e Queda das Grandes Potências. Rio de Janeiro, Campus, 1998. GADDIS, John Lewis. A Guerra Fria. Tradução Jaime Araújo. Lisboa. Edições 70. 2007. HOBSBAWM, Eric – A Era das Revoluções. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1990. _____________ - Ecos da Marselhesa. São Paulo, Companhia das Letras, 1999. _____________ - A Era do Capital. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1990. _____________ - A Era dos Impérios. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1994. _____________ - A Era dos extremos. O Breve Século XX. São Paulo, Companhia das Letras, 1989. MONTEFIORE, Simon Sebag. O Jovem Stálin. Tradução: Pedro Maia Soares. São Paulo. Companhia das Letras, 2008. MOORE Jr. ,Barrengton. As Origens Sociais da Ditadura e da Democracia. Lisboa, Martin Fontes, 1967. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO HISTÓRIA ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 55 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Teórica Prática Nome HI545 História da América: da Colônia à 06 Nº. de Créditos 06 C. H.Global Período 90 Independência Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Esta disciplina é uma introdução ao estudo da História das Américas, desde 1492 até o início do século XIX. A História da conquista e da colonização, a análise das estruturas sociais, econômicas e políticas, moldadas a partir do (dês)encontro entre as Américas, a Europa e a África. Subsídios para a compreensão do processo de emancipação das colônias espanholas, considerando-se as relações históricas da herança colonial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ameríndia: considerações gerais. O contexto europeu e a conquista da América. A colonização: O complexo mineiro e o trabalho compulsório. Estruturas de poder e instituições coloniais. Agro-exportação e mercado interno. Colonização da Nova Inglaterra. Independência dos EUA e do Haiti. As reformas dos Bourbons. Requisitos e fundamentos da emancipação: Rebeliões das colônias hispanoamericanas no século XVIII. Movimentos pela emancipação na América hispânica - século XIX. O período pós-independência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BETHELL, Leslie. (org). História da América Latina. Vol. I, II e III. São Paulo: Edusp, 2001. CHAUNU, Pierre. História da América Latina. Rio de Janeiro: Zahar,1982. DONGHI, Túlio Halperin.. História da América Latina. Rio de Janeiro: Circulo do Livro. 1975. 56 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALTMAN, Werner: A Trajetória Contemporânea do México. São Paulo, 1992; -BEIRED, José Luis Bendicho. O Movimento Operário Argentino das origens ao Peronismo. (1890-1946), São Paulo, 1984; -BELLOTTO, Manoel Jelo e CORRÊA, Ana Maria Martinez. Simón Bolivar, São Paulo 1983; -BELLOTTO, Manoel Jelo e CORRÊA, Ana Maria Martinez. A América Latina da Colonização. São Paulo, 1979; DOZER, Donald M.. América Latina: uma perspectiva histórica. Porto Alegre: Globo, 1984. FUENTES, Carlos. O Espelho Enterrado – reflexões sobre a Espanha e o Novo Mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 57 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Teórica Prática Nome HI546 História da América: Da Formação do Estado Nacional ao Século XX Pré-requisitos Co-Requisitos 04 Nº. de Créditos 04 C. H.Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA A formação e consolidação do Estado Nacional na América Hispânica. Novas tendências econômicas, políticas e socias, 1900 -1930. A Grande Depressão nas Américas. O estado populista. América Latina e a conjuntura econômica/política pós Segunda Guerra. Regimes autoritários. Revoluções na América Latina. Globalização e Neoliberalismo. O Neo-populismo e os novos movimentos indígenas na América Latina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Formação e consolidação do Estado Nacional Hispano-americano. América Latina e a economia internacional, 1900-1930. A crescente hegemonia norte-americana. A Grande depressão nas Américas, causas e conseqüências. Populismo e a “política das massas” na América Latina. O colapso do Estado Populista e o surgimento dos regimes burocráticos/autoritários. Revoluções na América Latina contemporânea, Cuba e América Central. Abertura política e o novo conservadorismo. O neo-populismo e o caso da Venezuela. Os novos movimentos dos povos indígenas, Peru, México, Bolívia e Equador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYERBE, Luis Fernando. Estadis Unidos da América Latina. São Paulo: UNESPE, 2002. BETHELL, Leslie (org). História da América Latina, vol III e IV, São Paulo: Ed USP, 2001. CHASTEEN, John Charles. América latina, uma história de sangue e fogo. Rio de janeiro: Campos 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALIMONDA, Héctos. A revolução Mexicana. São Paulo, 1986; ALTMAN, Werner. A Trajetória Contemporânea do México. São Paulo, 1992; BEIRED, José Luis Bendicho. O Movimento Operário Argentino, das Origens ao 58 Peronismo (1890-1946). São Paulo, 1984; BELLOTO, Manuel Lelo e CORREA, Ana Maria Martiney. A América Latina da Colonização Espanhola. São Paulo, 1979; BLANCO, Abelardo. A Revolução Cubana, de José Marti a Fidel Castro. São Paulo, 1982; BRUIT, Héctor. Revolução na América Latina. São Paulo, 1988; ______.Acumulação Capitalista na América Latina. São Paulo, 1981; BRIGNOLI, Héctor P. América Central, da Colônia e Crise Atual. São Paulo, 1983; CARDOSO, Ciro Flamarion e BRIGNOLI, Héctor P. História Econômica da América Latina. Rio de Janeiro, 1983; CARDOSO, Fernando Henrique e FALETO, Enzo. Dependência e Desenvolvimento na América Latina. Rio de Janeiro, 1983; DONGHI, Halperin. Historia da América Latina. RJ, Paz e Terra 1975. KAPLAN, Marcos. Formação do Estado Nacional na América Latina. Eldorado, RJ, 1974 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 59 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica Prática Nº. de Créditos C. H.Global HI551 História da África Pré-requisitos Co-Requisitos 06 06 Período 90 Requisitos C.H. EMENTA História da África: questões teóricas e metodológicas. A África antes dos colonizadores europeus: sociedade, cultura, política e religiosidade. A colonização européia: tráfico, escravidão moderna e resistências. O processo de descolonização e a formação do Estadonação em África. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. O ensino da história da África: questões teóricas e metodológicas. 1.1. Tradição viva e oralidade em África. 1.2. Cosmovisão africana e africanidades. 1.3. O lugar da história na sociedade africana. II .Sociedades simples e sociedades complexas em África antes dos colonizadores. 2.1. Sociedades de caçadores e coletores. 2.2. Reinos e impérios. 2.3. O Islã em África. III. O processo de colonização no contexto da acumulação primitiva de capital. 3.1. Comércio de escravos e diáspora. 3.2. Transformações provocadas pelo tráfico. 3.3. Do Golfo do Benin `a Bahia: fluxo e refluxo. 3.4. Resistências à colonização. IV. A África e o processo de descolonização. 4.1. Os movimentos de libertação. 4.2. Ideologia e descolonização. 4.3. A construção do estado-nação em África. BIBLIOGRAFIA BÁSICA M’BOKOLO, Elikia. África Negra: História E Civilizações. Vol. I. Salvador: Edufba/SP: casa das Áfricas, 2009. MOKTHAR, G. (Coord.) História Geral Da África. Vol. I, II, IV e VII.SP: Ática/ Paris: Unesco, 1983. SILVA, Alberto da Costa e. A Manilha E O Libambo.2ª. Ed.,RJ: Nova Fronteira, 1996. 60 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HERNANDEZ, Leila. A África Na Sala De Aula. SP: Selo Negro, 2005. SILVA, Alberto Da Costa e. A Enxada E A Lança. 2ª. Ed. RJ: Nova Fronteira, 1986. THORTON, John. A África E Os Africanos Na Formação Do Mundo Atlântico. RJ: Campus, 2004. OLIVIER, Roland e FAGE, J.D. Breve História da África. Lisboa: Codex, 1980. SERRANO, Carlos e WALDMAN. Memória D’África: A temática africana em sala de aula. SP: Cortez, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 61 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica HI550 História de Pernambuco Pré-requisitos Co-Requisitos 06 Prática Nº. de Créditos C. H. Global 06 Período 90 Requisitos C.H. EMENTA A disciplina procurará problematizar a História de Pernambuco, pelo estudo da sua formação política, sócio-econômica e cultural, desde a sua fundação como capitania até o advento do Estado Novo (séc. XX). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ocupação do território pernambucano; A resistência indígena; A implantação da indústria açucareira; Economia e Sociedade no primeiro século de existência; A ocupação holandesa; O Quilombo dos Palmares; A guerra dos Mascates; Economia e Sociedade no século XVIII. O tráfico de escravos; A independência do Brasil: da Insurreição Pernambucana de 1817 a queda de Pedro em 1831; Economia e Sociedade na primeira metade do século XIX; A Insurreição Praieira; Urbanização e Higienização: O Recife no século XIX; O movimento republicano; Transição do trabalho escravo ao livre na província; Modernização da cidade do Recife : os melhoramentos urbanos, a vida social e cultural; O republicanismo e a República em Pernambuco (1899 – 1945). BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Manuel Correia de. Movimentos Nativistas em pernambuco: setembrizada e novembrada. Recife : Editora Universitária da UFPE, 1998. ARAÚJO, Rita de Cássia B. Festas: máscaras do tempo. Entrudo, mascarada e frevo no carnaval do Recife. Recife, 1995. JUCÁ, Maria Joselice de V. et all. A Companhia do Beberibe – 1853 / 1878. In. Ensaios Pernambucanos. Coleção Pernambucana. Vol. VI, Recife, 1977. 62 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARRAIS, Raimundo. P. A. Recife, Culturas e Confrontos: as camadas urbanas na campanha salvacionista de 1911. Natal: EDUFRN, 1998. ARRAIS, Raimundo. P. A. As vozes da Cidade: Mário Sette e a modernização do Recife no início do século XX. Caderno de História – Revista do Departamento de História – CCHLA/UFRN. Vol. 3 / 4 - n. 2/. p. 184 – 198. Natal: EDUFRN, 1997. CASTRO, Josué de. A cidade do Recife: ensaio de geografia humana. Rio de Janeiro: Casa do est. do Brasil, 1954. EISENBERG, Peter L. Modernização sem mudanças: a industria açucareira em Pernambuco. 1840 – 1910. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. FREYRE, Gilberto. Sobrados e mucambos. Rio de Janeiro, 1991. MARSON, Isabel A. Movimento Praieiro: imprensa, ideologia e poder. MENEZES, José Luiz Mota. A ocupação do Recife numa perspectiva histórica. Clio – série História do Nordeste – Vol. 1 – N. 14, UFPE, Recife, 1993. MOREIRA, Fernando D. A Construção de uma Cidade Moderna: Recife 1909 – 1926. Recife . UFPE – Dissertação de Mestrado. RESENDE, Antonio Paulo. A Modernidade e o Modernismo: significados. CLIO – série Historia do Nordeste – Vol. 1, n. 14, UFPE, Recife, 1993. ROSAS, Suzana Cavani. A eleição dos Tamanduás: Pernambuco e a Lei do Círculo de 1855. CLIO – série História do Nordeste – vol. 1, n. 14, UFPE, Recife, 1993. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 63 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI547 HISTÓRIA DO BRASIL COLONIA Pré-requisitos 04 Nº. de Créditos C. H. Global Período 60 1º 04 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A disciplina aborda a inserção do Brasil no mundo Ocidental sob a égide do Antigo Regime, observando os instrumentos e meios de colonização que definiram o perfil e as relações sociais no Brasil no período colonial. Tem por base o conhecimento historiográfico produzido sobre essa temática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O Brasil Colônia na Historiografia A integração da América Portuguesa ao Mundo Ocidental Moderno Nações Européias e a concorrência por áreas coloniais O Antigo Sistema Colonial e a construção do Brasil A expansão territorial no Brasil Colônia A crise do colonialismo mercantilista na América Portuguesa BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCASTRO, Luis F. de. O Trato dos Viventes: Form. do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia das Letras, 2000. COSTA PORTO. Estudos sobre o sistema sesmarial. Recife: Imprensa Universitária, 1965. DIAS, Manuel Neves. Descobrimentos do Brasil (Subsídio para o estudo da integração do Atlântico Sul). São Paulo: Livraria Pioneira Editora USP, 1967. FERLINI, Vera L. Amaral. Terra, trabalho e poder. São Paulo: Brasiliense, 1980. JANCSÓ, Istvan. Na Bahia, contra o Império: História de ensaio de sedição de 1798. São Paulo: HUCITEC, Salvador: Editora da Universidade Federal da Bahia, 1996. 64 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAXWEL, Kenneth. A Devassa da Devassa: a Inconfidência Mineira. Brasil-Portugal, 1750-1808. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1977. MELLO E SOUZA, Laura de Desclassificados do Ouro. Rio de Janeiro: Graal, 1982. MELLO, Evaldo Cabral de. Olinda Restaurada: Guerra e açúcar no Nordeste, 1630/1654. Rio de Janeiro e São Paulo: Forense/EDUSP, 1975. RIBEIRO JÚNIOR, José. Colonização e Monopólio no Nordeste Brasileiro. A Capitania Geral de Pernambuco e Paraíba (1759-1780). São Paulo: HUCITEC, 1976. SILVA, Maria Beatriz Nizza da. O Império Luso-brasileiro (1720-1820). Lisboa: Editora Estampa, 1986. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 65 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI548 História do Brasil Império Pré-requisitos 04 Nº. de Créditos 04 Co-Requisitos C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Esta disciplina analisa os fundamentos da formação e consolidação do Estado Nacional e estuda fatos históricos mais relevantes: desde a Independência até o período de transição da monarquia à república. Os estudos se articulam em níveis: político-jurídico, sócio-econômico e cultural. Possibilita aos estudantes a compreensão das bases que alicerçaram o Estado Nacional, o longo caminho na construção da cidadania, instrumentalizando-os a estudos posteriores sobre a República. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A Conjuntura Atlântica: relações Inglaterra, Portugal e Brasil. D. João VI no Brasil, a interiorização da metrópole. A Revolução Constitucionalista do Porto, 1820. Modelos de Nação propostos por Liberais e Conservadores. O Processo de Independência: a Constituinte de 1823, a Constituição de 1824; a Organização jurídica-política do Império. Ações e Reações no Primeiro Reinado. A Regência, uma experiência republicana. As Forças Armadas: exército, marinha e a guarda nacional. Educação Cultura. Política Externa. Crise do regime: o processo de emancipação dos escravos. Partidos políticos e as reformas: a Lei de Terras e a Reforma Eleitoral. Manifesto de 1870 – da Maçonaria ao Positivismo. Fatos Políticos do final do Império: Guerra do Paraguai, Abolição da Escravidão e Proclamação da República. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, J. M. A Construção da Ordem – A elite política imperial. Brasília: Ed. UNB. COSTA, Emília V. da. Da Monarquia à República. Momentos decisivos. SP: Brasiliense . NOVAIS, Fernando e Alencastro, Luiz Felipe. (Org) História da vida privada no Brasil. Império, a corte e a modernidade nacional. São Paulo: Editora Companhia das Letras. 66 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAORO, Raymundo. Os donos do Poder, vols 1 e 2. RJ: Editora Globo. GRAHAN, Richard. A Grã-Bretanha e o Início da Modernização no Brasil. SP: Brasiliense. HOLANDA, Sergio B. (org) História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo: DIFEL. LINHARES, Maria Lêdda. (Org) História Geral do Brasil, RJ: Editora Campus. MELO, Evaldo Cabral de. A Outra Independência, RJ: Editora 34. ____________, O Norte Agrário e o Império. RJ: Editora Topbooks Prado, Caio Júnior. Evolução Política do Brasil e outros estudos. São Paulo: Brasiliense ____________, História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense Rodrigues, José Honório. Independência: Revolução e Contra-revolução. RJ: Editora Francisco Alves. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 67 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI549 HISTÓRIA DO BRASIL REPÚBLICA Pré-requisitos Co-Requisitos 04 Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Objetiva-se proporcionar uma análise da História do Brasil durante o período republicano sob o prisma da construção da cidadania, bem como o modo como o tema tem sido desenvolvido na historiografia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A estrutura de poder na República: mandonismo e poder oligárquico. A República e as transformações sócio-econômicas no campo: as guerras de Canudos e Contestado. Transformações do espaço urbano e controle social: a Revolta da Vacina. Industrialização e movimento operário. A Revolução de 1930. O Estado Novo. Os governos populistas e o nacional-desenvolvimentismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilia, de Almeida Neves. O Brasil Republicano. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2003, 04 vol. PENNA, Lincoln de Abreu. República Brasileira. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1999. SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getúlio a Castelo. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1968. _________. Brasil: de Castelo a Tancredo. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATALHA, Cláudio. O movimento operário na Primeira República. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2000 CARONE, Edgar. O Estado Novo (1937 – 1945). Rio de Janeiro, Difel, 1976. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil. O longo caminho. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2001. CARVALHO, José M. de. Os bestializados. O Rio de Janeiro e a República que não foi.. S. Paulo:Cia das Letras, 1996 DECCA, Edgar S. de. 1930. O silêncio dos vencidos. São Paulo, Brasiliense, 1981 FAUSTO, Bóris. A revolução de 1930. São Paulo, Brasiliense, 1979. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 68 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI552 HISTORIA DOS IMPÉRIOS PORTUGUÊS E ESPANHOL Pré-requisitos Co-Requisitos 04 Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 1º Requisitos C.H. EMENTA A disciplina História dos Impérios Português e Espanhol propõe uma reflexão sobre o período das navegações marítimas e expansão dos reinos ibéricos, assim como, pretende enfocar questões histórico-geográficas ampliando o olhar cartográfico sobre as regiões da Península Ibérica, Europa Ocidental, América, África e Ásia. Na Europa ocidental, a fusão de elementos oriundos de diversas culturas antigas permitiu a eclosão de uma nova civilização combinando a herança greco-romana com aportes dos povos ditos ‘bárbaros’, realizada num contexto de difusão do cristianismo como religião hegemônica. Estados Nacionais formam-se promovendo a primeira fase da expansão ibérica com base na navegação e aprofundamento dos conhecimentos científicos medievais. A costa da África, América e partes da Ásia e da Oceania passam a ser o foco de novos mercados e bases de exploração de novas riquezas naturais. Novos espaços e culturas passam também a trocar conhecimentos. Civilizações antigas colocam-se com novos objetos e formas de relacionamento oportunizaram momentos de encantamento, disputas, guerras e mortes os quais, juntos ou separadamente influenciaram reciprocamente em aspectos tão diversos quanto as concepções da organização da sociedade, o papel do Estado, idéias religiosas e científicas/culturais. Na Ásia, civilizações como a chinesa, atingiram um auge de competência produtiva, política e de refinamento cultural. Trabalhos de várias escolas históricas permitem evidenciar, nestes diversos espaços, os respectivos pontos de vista dos atores históricos, sejam eles colonizadores, ou não. A disciplina História dos Impérios Português e Espanhol traz, portanto, como debate textos e interpretações da historiografia numa perspectiva interdisciplinar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A península islamizada Reconquista e a formação dos reinos cristãos A formação do estado português Ciências e arte como base para as navegações e civilizações conquistadas na América, África e Ásia. 69 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARMSTRONG, Karen. Maomé. Uma biografia do profeta. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. BLAEU, JOAN. ATLAS MAIOR HISPANIA PORTUGAL AFRICA Y AMERICA OF 1665. Köln:Taschen,2006 BLOCH, Marc. A sociedade feudal. São Paulo: Ed. 70, 1970. BROWN, Peter. A ascensão do cristianismo no ocidente. Lisboa: Presença, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUBY, Georges. Guerreiros e camponeses. Os primórdios do crescimento econômico europeu do século VII ao século XII. Lisboa: Estampa, 1980. DUBY, Georges. O tempo das catedrais. A arte e a sociedade. 980-1420. Lisboa: Estampa, 1978. DUBY, G. e LACLOTTE, M. (Org.) História artística da Europa. A Idade Média. I & II. São Paulo: Paz e Terra, 1997. HOURANI, Albert. Uma história dos povos árabes. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. LEWIS, Bernard. Os Árabes na História. Lisboa: Ed. Estampa, 1982. RUCQUOI, Adeline. História medieval da península ibérica. Lisboa: Ed. Estampa, 1995. RUNCIMAN, Steven. História das cruzadas. Lisboa: Horizonte, 1993. 3 vol. SPINA, Segismundo. A Lírica trovadoresca. [1956] São Paulo: EDUSP, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 70 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FL526 Carga Horária Semanal Teórica Prática Nome HISTÓRIA E INTERDISCIPLINARIDADE: FILOSOFIA Pré-requisitos 02 Nº. de Créditos C. H. Global Período 30 1º 02 Requisitos C.H. Co-Requisitos EMENTA Disciplina direcionada para a problematização da relação entre História e filosofia. Neste sentido, embora não deixe de constar entre seus objetivos a discussão sobre as especificidades das referidas área, a principal orientação da disciplina deve ser a de destacar o quanto cada vez mais é necessário o estreitamento da produção histórica com a da Filosofia, através do estudo de autores como Foucault e Adorno, entre outros . CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conceitos de História. - Conceitos de Filosofia. - Conceitos de Interdisciplinaridade. - Métodos de trabalho interdisciplinar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAGNANO, N. História da Filosofia. Lisboa, Presença, 1978. REALE, G. – ANTISERI, G. História da Filosofia. São Paulo, Ed. Paulinas, 1990 RUSSEL, B. História da Filosofia Ocidental. São Paulo, Ed. Nacional, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOCHENSKI, I. M. A Filosofia Contemporânea Ocidental. São Paulo, Herder, 1986 CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1993. FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1985. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 71 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Teórica Prática Nome CG663 HISTÓRIA E INTERDISCIPLINARIDADE: 02 Nº. de Créditos 02 C. H. Global Período 30 1º GEOGRAFIA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Disciplina direcionada para a problematização da relação entre História e Geografia. Neste sentido, embora não deixe de constar entre seus objetivos a discussão sobre as especificidades das referidas área, a principal orientação da disciplina deve ser a de destacar o quanto cada vez mais é necessário o estreitamento da produção histórica com a da Geografia , através do estudo de autores como Milton Santos e Aziz NacibAb’ Saber, entre outros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conceitos de História. - Conceitos de Geografia. - Conceitos de Interdisciplinaridade. - Métodos de trabalho interdisciplinar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARAL PEREIRA, R. M.P. Da geografia que se ensina à geografia moderna. Florianópolis: UFSC, 1989. ANDRADE, M.C. Geografia, ciência da sociedade: uma introdução à analise do pensamento geográfico. São Paulo: ATLAS, 1987. SANTOS, Milton. A cidade nos países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira S.A., 1965. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DERRUAU, Max. Tratado de Geografia Humana - - Ed. Vicens Vives, 1964. GEORGE, Pierre et all. A Geografia Ativa, Difusora Européia do Livro. Condições de vida Planejamento Físico - Francisco Whalter - Fundação GetúlioVargas – 1966 CASTRO, Josué de. A cidade do Recife: ensaio de geografia humana. Rio de Janeiro: Casa do estud. do Brasil, 1954. ANDRADE, Manoel Correia de. A Terra e o Homem no Nordeste - Ed. Brasiliense - 1963 SODRÉ, Nelson Werneck. Introdução à Geografia – São Paulo: Vozes, 1976 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Geografia _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 72 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI542 História Medieval Pré-requisitos Co-Requisitos 06 Nº. de Créditos 06 C. H. Global Período 90 Requisitos C.H. EMENTA A disciplina incita à reflexão sobre a periodização e o âmbito geográfico alargado a regiões não-européias. Na Europa ocidental, a fusão de elementos oriundos de diversas culturas antigas permite a eclosão de uma nova civilização combinando a herança greco-romana com aportes dos povos ditos ‘bárbaros’ realizada num contexto de difusão do cristianismo como religião hegemônica. Na visão evolucionista da História, a época feudal constitui "um dos pilares do tempo". Ela promove também a primeira fase da expansão européia. A civilização nórdica, de dimensão tricontinental, participou do estabelecimento de reinos tão importantes quanto a Rússia ou a Inglaterra. No Oriente Próximo e no Norte da África, as civilizações bizantina e persa, e posteriormente islâmica se enfrentam e influenciam em aspectos tão diversos quanto as concepções da organização da sociedade, o papel do Estado, idéias religiosas e científicas/culturais. Na Ásia, civilizações como a chinesa, atingem um auge de refinamento. Trabalhos de várias escolas históricas permitem evidenciar os respectivos pontos de vista dos diversos atores históricos, sejam eles ou não os 'heróis' propostos pela historiografia tradicional, numa perspectiva interdisciplinar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A EUROPA OCIDENTAL . O novo mapa político da Europa . A sociedade feudal: senhorialismo e vassalagem . O cristianismo e sua expansão. Igreja gregoriana, ‘monarquia papal’, cruzadas e inquisição. Vida intelectual e artística: catedrais, universidades e Amor cortês. O IMPÉRIO BIZANTINO . “Vinte nacionalidades, um Deus, um imperador” - Classes sociais e ‘particularismos regionais’: a Armênia. . A organização econômica e o papel do Estado: a questão agrária e a luta contra a feudalização. .Artes, ciências e cultura: preocupações teológicas: monofisismo e iconoclasmo. A CIVILIZAÇÃO ISLÂMICA . Maomé e o Alcorão. Expansão e impérios islâmicos: Omíadas e Abácidas; a difusão pacífica na Ásia. . A formação da nova sociedade: unidade e pluralidade; princípios, desdobramentos e tensões . Artes, ciências e cultura: herança persa, egípcia, síria etc; a língua árabe como veículo. . Al Andalus: a herança islâmica no mundo ibérico. . A expansão tricontinental da civilização nórdica e variações política institucionais na Europa 73 AS CIVILIZAÇÕES DA ÁSIA: a China O quadro institucional e político: impérios Sui, Tang e Soong e neoconfucionismos. . Organização social e papel do Estado. Revoltas camponesas e estabilidade política. . Taoismo, confucianismo, budismo e outras fés. O florescimento das artes, ciências e técnicas BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROWN, Peter. O Fim do Mundo Clássico de Marco Aurélio a Maomé. Lisboa: Verbo, 1972. LE GOFF, Jacques. A Civilização do Ocidente Medieval. Vol.1, Lisboa: Estampa, 1983. RUCQUOI, Adeline. História medieval da península ibérica. Lisboa: Ed. Estampa, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBERO, Alessandro. O dia dos bárbaros. 9 de agosto de 378. São Paulo: Estação Liberdade, 2010. BRONSTED, Johannes. Os Vikings. História de uma fascinante civilização. São Paulo: Hemus, s.d. GERNET, Jacques. O Mundo Chinês. V. I. Lisboa: Cosmos, 1974. LEWIS, Bernard, Os Árabes na História, Lisboa, Ed. Estampa, 1982 SILVA, Marcelo Cândido da. A Realeza Cristã na Alta Idade Média. São Paulo: Alameda, 2008. WELLS, Colin. De Bizâncio para o mundo. A saga de um império milenar. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. HEERS, Jacques. História medieval. Rio de Janeiro: Bertrand, 1991. ia HOURANI, Albert. Uma história dos povos árabes. São Paulo: C das Letras, 1994. RUNCIMAN, Steven. A Civilização Bizantina. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 74 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI543 História Moderna Pré-requisitos Co-Requisitos 06 Nº. de Créditos C. H. Global 06 Período 90 Requisitos C.H. EMENTA A disciplina História Moderna deve ter como objetivo oferecer uma visão geral dos movimentos ocorridos na Europa e, fora dela, com ela relacionados, do século XV ao século XVIII, de maneira a auxiliar o estudante a compreender o dinamismo do mundo moderno, relacionando ciência, religião e arte às novas formas de organização sócio-políticas e econômicas do período. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ultrapassando a Idade Média – o crescimento do comércio e a expansão ao encontro da África, Ásia e América. Do humanismo ao liberalismo – o debate filosófico desde o renascimento até a concepção liberal do indivíduo em uma sociedade múltipla. A quebra da unidade religiosa no Ocidente e a construção de uma sociedade tensionada entre a tolerância e a intolerância. Das repúblicas italianas ao Estado absolutista. Uma Europa das artes - do gótico ao rococó. Ciência e tecnologia – a invenção de uma sociedade industrial BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1995. BRAUDEL, Fernand. Gramática das civilizações. São Paulo: Martins Fontes, 1989. DEYON, Pierre. O Mercantilismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1973. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAUNU, Pierre. A civilização da Europa Clássica. Lisboa: Estampa, 1993. DARNTON, Robert. O grande massacre dos gatos. Rio de Janeiro: Graal, 1996 RONAN, Collin. A História Ilustrada da ciência. Vol. III. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1990. WALLERSTEIN, Immanuel. O sistema mundial moderno. Porto: Afrontamento, s/d. WEFFORT, Francisco. (Org,) Os clássicos da política. 2 vols. São Paulo: Ática, 1985 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 75 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária C. H. Nº. de Global Semanal Período Créditos Teórica Prática Nome TE754 Metodologia do Ensino de História 1 Pré-requisitos 04 -- Co-Requisitos 04 60 Requisitos C.H. EMENTA Estuda a História como disciplina escolar, os fundamentos teóricometodológicos do ensino da história no Ensino Fundamental ( 5° à 8° séries), seus conceitos fundamentais e modelos de ensino e aprendizagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. História do ensino de História na escola brasileira. 2. Concepções de história e sua relação com o ensino de História: matrizes historiográficas ( Positivismo, Marxismo, Nova História, História Cultural) e sua transposição didática. 3. Objeto e objetivos do ensino da História: definição do objeto de ensino e sua relação com as matrizes historiográficas. 4. Modelos de ensino e aprendizagem: modelo descritivista, modelo construtivo e modelo reconstrutivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITTENCOURT, C. (Org.) O saber histórico na sala de aula. S. Paulo: Contexto, 1997. NILITIUK, Sonia . Repensando o ensino de História. São Paulo: Cortez Editora, 1996. MORAN, J. M, MASETTO, M.T. e BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000 FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas: Papirus, 2003 76 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASTOLFI, J-P, DEVELAY, M. A didática das ciências. Campinas: Papirus, 1995. BATISTA NETO, José. “Saberes pedagógicos e saberes disciplinares específicos: desafios do ensino de História”. Anais do XIII Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. Recife: Bagaço,2006. BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais/ História. Ensino Fundamental. Brasília, 1998. BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais/ História. Ensino Médio. Brasília, 1998. CARRETERO, M. Construir e ensinar. As Ciências Sociais e a História. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. CEDES. O cotidiano do livro didático. Cadernos CEDES. S. Paulo: Cortez Editora, n°18, 1987. COLL, C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas. 1994. FARIA, A.L.G. A ideologia no livro didático. S Paulo: Cortez. Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, 1984. FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas: Papirus, 1995. FREIRE, Paulo.A QUE Pedagogia daA autonomia: necessários PELO à prática educativa. São DEPARTAMENTO PERTENCE DISCIPLINA saberes HOMOLOGADO COLEGIADO DE CURSO Paulo: Paz e Terra, 1996. FREITAG, B. ET alli O livro didático em questão. S. Paulo: Cortez, 1989 _________________________________________ ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO HOFFMANN, j. Avaliação mediadora. Porto Alegre: Mediação, 1993. LEME, D.M.P. ET alli. O ensino de Estudos Sociais no 1° Grau. São Paulo: Atual, 1986. MASETTO, Marcos (org.). Didática: a aula como centro. São Paulo: Cortez, 2000. NIDELCOEF. M. T. A escola e a compreensão da realidade. S. Paulo. Brasiliense, 1987. NIDELCIFF, M. T. As ciências sociais na escola. S. Paulo: Brasiliense, 1987. PANNUTI, M.R. (org.). Estudos sociais: uma proposta para o professor. Petrópolis. Vozes, 1987. PENIN. Sônia . A aula – espaço de cultura, lugar de conhecimento. Campinas, SP: Papirus, 1994 PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividades docentes. São Paulo: Cortez. 1999. ROCHA, Ubiratan. História, currículo e cotidiano escolar. São Paulo: Cortez, 2002. BARRETO, Elba Siqueira Sá. Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1998. SILVA, J. F. Avaliação na perspectiva formativa-reguladora. Porto Alegre: Marco Zero, 1984. LEITE, L. G. M ET alli. Reinventando o diálogo. Ciências e humanidades na formação do professor. S. Paulo: Brasiliense, 1986. ZABALA, A. A prática educativa – como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. Métodos e Técnicas de Ensino ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO História ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 77 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código TE755 Carga Horária Nº. de C. H. Semanal Período Crédito Global Teórica Prática s Nome Metodologia do Ensino de História 2 Pré-requisitos Co-Requisitos 04 -- 04 60 Requisitos C.H. EMENTA Analisa pesquisas sobre o ensino da História, mapeando as diferentes temáticas estudadas, e discutindo seus principais resultados, com destaque para as investigações sobre as diretrizes curriculares da disciplina. Promove experiências didáticas que sugerem alternativas para a prática docente. Analisa o uso de novas linguagens e tecnologias aplicadas ao ensino da disciplina. Discute a avaliação no ensino e na aprendizagem da História. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Pesquisas sobre o ensino da História: temáticas estudadas e principais resultados. 2. Diretrizes curriculares para o ensino da História: Parâmetros Curriculares Nacionais,propostas curriculares para o ensino da História, dos sistemas de ensino estadual e municipais. 3. Ensino da História e suas estratégias metodológicas: fundamentação e uso de diferentes estratégias metodológicas( texto, imagens, sons, novas tecnologias). 4. Avaliação do ensino e da aprendizagem: funções, instrumentos de avaliação. 5. Interações sociais na escola: relação professor-aluno, mediações na relação professor-aluno, escola côo instância de poder. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITTENCOURT, C. (Org.) O saber histórico na sala de aula. S. Paulo: Contexto, 1997. NILITIUK, Sonia . Repensando o ensino de História. São Paulo: Cortez Editora, 1996. MORAN, J. M, MASETTO, M.T. e BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000 FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas: Papirus, 2003 78 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASTOLFI, J-P, DEVELAY, M. A didática das ciências. Campinas: Papirus, 1995. BATISTA NETO, José. “Saberes pedagógicos e saberes disciplinares específicos: desafios do ensino de História”. Anais do XIII Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. Recife: Bagaço,2006. BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais/ História. Ensino Fundamental. Brasília, 1998. BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais/ História. Ensino Médio. Brasília, 1998. CARRETERO, M. Construir e ensinar. As Ciências Sociais e a História. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. CEDES. O cotidiano do livro didático. Cadernos CEDES. S. Paulo: Cortez Editora, n°18, 1987. COLL, C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas. 1994. FARIA, A.L.G. A ideologia no livro didático. S Paulo: Cortez. Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, 1984. FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas: Papirus, 1995. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. FREITAG, B. ET alli O livro didático em questão. S. Paulo: Cortez, 1989 HOFFMANN, j. Avaliação mediadora. Porto Alegre: Mediação, 1993. LEME, D.M.P. ET alli. O ensino de Estudos Sociais no 1° Grau. São Paulo: Atual, 1986. MASETTO, Marcos (org.). Didática: a aula como centro. São Paulo: Cortez, 2000. NIDELCOEF. M. T. A escola e a compreensão da realidade. S. Paulo. Brasiliense, 1987. NIDELCIFF, M. T. As ciências sociais na escola. S. Paulo: Brasiliense, 1987. PANNUTI, M.R. (org.). Estudos sociais: uma proposta para o professor. Petrópolis. Vozes, 1987. PENIN. Sônia . A aula – espaço de cultura, lugar de conhecimento. Campinas, SP: Papirus, 1994 PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividades docentes. São Paulo: Cortez. 1999. ROCHA, Ubiratan. História, currículo e cotidiano escolar. São Paulo: Cortez, 2002. BARRETO, Elba Siqueira Sá. Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1998. SILVA, J. F. Avaliação na perspectiva formativa-reguladora. Porto Alegre: Marco Zero, 1984. LEITE, L. G. M ET alli. Reinventando o diálogo. Ciências e humanidades na formação do professor. S. Paulo: Brasiliense, 1986. ZABALA, A. A prática educativa – como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Métodos e Técnicas de Ensino _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ___________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 79 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome TE756 Metodologia do Ensino de História 3 Pré-requisitos 04 -- Nº. de Créditos 04 Co-Requisitos C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA A disciplina tem o objetivo de proporcionar ao aluno as informações necessárias para a elaboração do projeto de pesquisa e do trabalho de conclusão de curso, iniciando a orientação para a pesquisa específica do objeto de sua discussão CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Projeto de pesquisa educacional: a) delimitação do objeto; b)definição dos objetivos; c) seleção da abordagem e metodologia; d) normas da ABNT 2. Plano de pesquisa de campo; a) Negociação da entrada em campo 3. Uso de instrumentos de coleta de dados 4. Tratamento de dados 5. Normas para formatação de texto de relatório de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITTENCOURT, C. (Org.) O saber histórico na sala de aula. S. Paulo: Contexto, 1997. NILITIUK, Sonia . Repensando o ensino de História. São Paulo: Cortez Editora, 1996. MORAN, J. M, MASETTO, M.T. e BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000 FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas: Papirus, 2003 80 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASTOLFI, J-P, DEVELAY, M. A didática das ciências. Campinas: Papirus, 1995. BATISTA NETO, José. “Saberes pedagógicos e saberes disciplinares específicos: desafios do ensino de História”. Anais do XIII Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. Recife: Bagaço,2006. BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais/ História. Ensino Fundamental. Brasília, 1998. BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais/ História. Ensino Médio. Brasília, 1998. CARRETERO, M. Construir e ensinar. As Ciências Sociais e a História. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. CEDES. O cotidiano do livro didático. Cadernos CEDES. S. Paulo: Cortez Editora, n°18, 1987. COLL, C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas. 1994. FARIA, A.L.G. A ideologia no livro didático. S Paulo: Cortez. Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, 1984. FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas: Papirus, 1995. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. FREITAG, B. ET alli O livro didático em questão. S. Paulo: Cortez, 1989 HOFFMANN, j. Avaliação mediadora. Porto Alegre: Mediação, 1993. LEME, D.M.P. ET alli. O ensino de Estudos Sociais no 1° Grau. São Paulo: Atual, 1986. MASETTO, Marcos (org.). Didática: a aula como centro. São Paulo: Cortez, 2000. NIDELCOEF. M. T. A escola e a compreensão da realidade. S. Paulo. Brasiliense, 1987. NIDELCIFF, M. T. As ciências sociais na escola. S. Paulo: Brasiliense, 1987. PANNUTI, M.R. (org.). Estudos sociais: uma proposta para o professor. Petrópolis. Vozes, 1987. PENIN. Sônia . A aula – espaço de cultura, lugar de conhecimento. Campinas, SP: Papirus, 1994 PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividades docentes. São Paulo: Cortez. 1999. ROCHA, Ubiratan. História, currículo e cotidiano escolar. São Paulo: Cortez, 2002. BARRETO, Elba Siqueira Sá. Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1998. SILVA, J. F. Avaliação na perspectiva formativa-reguladora. Porto Alegre: Marco Zero, 1984. LEITE, L. G. M ET alli. Reinventando o diálogo. Ciências e humanidades na formação do professor. S. Paulo: Brasiliense, 1986. ZABALA, A. A prática educativa – como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. Métodos e Técnicas de Ensino DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 81 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI539 METODOLOGIA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Pré-requisitos Co-Requisitos 04 Nº. de Créditos C. H. Global Período 60 1º 04 Requisitos C.H. EMENTA Metodologias da História e suas produções específicas. História: sobre a multiplicidade de temas e novas abordagens teóricas e metodológicas. História: textos literários e jornalísticos. Artigos, Monografias, Dissertações, Teses e Ensaios em História – Formas de Elaboração. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A construção do Conhecimento Histórico como processo histórico. O legado Ocidental. O texto histórico: de Heródoto à Nova História. História: formas e conteúdos. O texto como construção acadêmica, literária, jornalística, ensaio e crônica. Como elaborar artigos, monografias, dissertações, teses e ensaios em História. Sobre a formatação da ABNT e as Normas 6022, 6023, 10520 e 14724. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, José D’Assunção. O Projeto de Pesquisa em História. Petrópoles: Vozes, 2005. FRADA, João J. Cúcio. Guia Prático para elaboração e apresentação de Trabalhos Científicos. Lisboa: Cosmos, 1996. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. Sao Paulo: Atlas, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARDINER, Patrick. Teorias da História. Lisboa, Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984. BOURDÉ, Guy e MARTIN, Hervé. As Escolas Históricas. Mem Martins (Portugal): Pub. Europa-América, 1990. COLLINGWOOD. Robin George. A idéia de história. Lisboa: Presença, 1978. OLIVEIRA, bernardina Maria Juvenal Freire de, Conversas sobre normalização de trabalhos. João Pessoa : Ed. Universitária UFPB, 2007. LEITE, José Alfredo A. Metodologia de Elaboração de Teses. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. CHARTIER, Roger(org.) Práticas de Leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 82 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AP493 Políticas Educacionais, organização e funcionamento da escola básica Pré-requisitos Prática Nº. de Créditos 4 Co-Requisitos 4 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Estudo crítico do sistema educacional brasileiro e seus determinantes histórico-político e sociais. Princípios, objetivos e características da educação básica e suas modalidades, problematizada como direito fundamental da pessoa humana enquanto elemento de reflexão e intervenção no contexto da formação docente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Sistema Educacional Brasileiro - A controversa noção de sistema educacional e estrutura de ensino - Organização da educação nacional: concepção de educação e princípios - A Educação como Direito Público Subjetivo 2. Educação e Justiça: A democracia como ideal ético, jurídico e político - Os limites da igualdade formal, da eficiência e do mérito - O Direito à Educação nas Constituições, Reformas Educacionais complementares (19302008) - As Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (4024/61, 5692/71 e 9394/96) 3. Organização da Educação Básica: Níveis e Modalidades - Educação Infantil: Legislação específica, demanda/oferta, diretrizes e referencial curricular nacional; - Ensino Fundamental: legislação específica, acesso, permanência, organização curricular; - Ensino Médio: legislação específica, demanda, oferta, organização curricular; - As Modalidades de Educação Profissional, de Jovens e Adultos e Especial: legislação específica, demanda, oferta, organização e funcionamento; - Formação de Professores para a Educação Básica: legislação específica, modalidades, instituições. 83 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADRIÃO, T.; PERONI, V. O público e o privado na educação: Interfaces entre Estado e Sociedade. São Paulo, Xamã, 2005. BRANDÃO, Carlos da F. LDB: Passo a Passo – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. São Paulo. AVERCAMP. 2007. CUNHA, Luiz A. Educação, Estado e democracia no Brasil. 2ª Edição. Eduff Flacso. 1995. FÁVERO, Osmar; SEMERARO, Giovani. Democracia e Construção do Público no Pensamento Educacional Brasileiro. Petrópolis, RJ. Vozes. 2003. 2ª Edição. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria L. Arruda. História da Educação. São Paulo. Moderna. 1989. ALVES, Thelma P.; GAMA, Ywanoska. (Orgs.) Educação: Discursos e Reflexões Interdisciplinares. Recife: Baraúna, 2008 __________. Estrutura e Funcionamento do Ensino. São Paulo. AVERCAMP. 2004. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988. __________. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnicos-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, 2005. __________. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasilília, 1999. __________. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília, 1998. __________. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, 1998. __________. Diretrizes Curriculares Nacionais para a EJA. Brasília, 1999. __________. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.º 4.024/61. __________. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.º 5.692/71. __________. Lei de Diretrizes e Bases da Educação n.º 9.394/96. __________. Lei nº. 1.1274/06. Dispõe sobre a duração de 09 anos para Ensino Fundamental. __________. Lei nº. 1.1645/08. Dispõe sobre a História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. CUNHA, L.A.; Góes, M. O golpe na educação. Rio de Janeiro, Zahar, 1989. CURY, J. LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação Lei 9394/96. São Paulo. DP&A. 2005. DAVIES. N. Legislação Educacional Federal Básica. São Paulo. Cortez. 2004. ESTEVÃO, C. Justiça, educação e democracia: Um estudo sobre as geografias da justiça em educação. São Paulo: Cortez, 2004. 141p. GIRALDELLI, Paulo. História da educação no Brasil. São Paulo. Cortez. 2006. LIBÂNEO, José C., OLIVEIRA, João F. de & TOSCHI, Mirza S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 3ª Edição. São Paulo. Cortez Editora. 2006. MAINARDES, J. A organização da escolaridade em ciclos: ainda um desafio. In: Franco, C. (org.). Avaliação, ciclos e promoção na educação. Porto Alegre, ArtMed, 2001. p. 34-54. OLIVEIRA, Romualdo P. de. Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição e LDB. São Paulo, Xamã, 2002. PAIVA, Vanilda P. História da Educação popular no Brasil: Educação popular e educação de adultos. 6ª Edição. São Paulo. Edições Loyola. 2003. RIBEIRO, Mª Luiza. História da educação brasileira: a organização escolar. 20ª Edição. Campinas. Editora Autores Associados. 2008. ROMANELLI, Otaiza de O. História da educação no Brasil: 1930/1973. Petrópolis. Vozes. 2003. SAVIANI, D. A nova lei da educação – LDB: trajetória limites e perspectivas. 11ª Ed. São Paulo: Autores Associados. 2008. __________. Da nova LDB ao Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. 2ª Edição. São Paulo:Autores Associados, 2008. 84 __________. Educação brasileira: estrutura e sistema. 10ª Edição. São Paulo, Autores Associados, 2008. SILVA, Eurides Brito (org). A Educação Básica Pós-LDB. São Paulo. Pioneira. 2003. SILVA, Maria V. e Marques Mara, R. A. (orgs.). LDB Balanços e Perspectivas para a educação brasileira. Campinas/SP. Editora Alínea. 2008. VIEIRA, L. Sofia & FARIAS, Isabel Mª S. de. Política Educacional no Brasil: Introdução histórica. Brasília/DF. Liber Livros. 2007. VIEIRA, L. Sofia. Educação Básica: política e gestão da escola. Brasília/DF. Liber Livros. 2008. _______. Desejos de Reforma: Legislação educacional no Brasil Império e República. Brasília/DF. Liber Livros. 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Administração Escolar e Planejamento Educacional ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO História ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 85 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome AG008 Pré-História Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 04 Nº. de Créditos C. H. Global 04 Período 60 Requisitos C.H. Co-Requisitos EMENTA A disciplina é uma introdução ao estudo da História das sociedades paleolíticas e neolíticas, com ênfase na História dos povos ameríndios. Como introdução, os conceitos básicos sobre Pré-História e Arqueologia, assim como uma rápida analise sobre a evolução biológica do homem, serão contemplados. A disciplina se ocupará ainda das teorias sobre o povoamento a partir da África, e sobre o povoamento das Américas, assim como da ocupação pré-histórica do Brasil e das características das populações indígenas brasileiras até os primeiros contatos euro-americanos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Pré-História e Arqueologia. Hominização e evolução humana. O povoamento do Velho Mundo. Sistemas culturais e organização social na Pré-História: Europa, África e Ásia. O povoamento do Novo Mundo. Ocupações pré-históricas e sistemas culturais do continente americano. A ocupação pré-histórica do Brasil no contexto das recentes pesquisas. Características gerais das populações pré-históricas brasileiras. O contato euro americano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FUNARI, Pedro Paulo A. 1988. Arqueologia. Série Princípios. São Paulo. LEROI-GOURHAN, André. 1981. Pré-História. EDUSP, São Paulo. MARTIN, Gabriela. Pré-História do Nordeste do Brasil. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GLYN, Daniel. El Concepto de préhistória. Editorial labor AS, Barcelona, 1968. BINFORD, Lewis. En Busca del Pasado - Decifrando el registro arqueológico. Editorial Crítica, Barcelona, 1998. TRIGGER, Bruce. História del Pensamiento Arqueológico. Editorial Crítica, Barcelona, 1992. HOURS, Francis. As Civilizações do Paleolítico. Publicações Europa-América, Portugal, 1982. SERVICE, Elman R. Os caçadores. Zahar Editores, Rio de janeiro, 1971. SCHOBIMGER, J. Pré-História de Sulamerica. Labor, Barcelona: 1967. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA ARQUEOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 86 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome HI553 TCC 1 Pré-requisitos Carga Horária Nº. de C. H. Global Semanal Créditos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos 3 60 Período 8º Requisitos C.H EMENTA Disciplina direcionada para a pesquisa com vistas à elaboração do trabalho de conclusão de curso. Nesse sentido os alunos deverão inventariar, catalogar e sistematizar as informações coletadas para construção de banco de dados pertinentes à sua pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O objeto de pesquisa 2. Delimitação temática e/ou temporal 3. Sistematização das informações 4. Elaboração e apresentação do Projeto de TCC BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Pesquisa Participante. 3ª Ed. SP, Brasiliense, 1983. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. Sao Paulo: Atlas, 1991. FRADA, João J. Cúcio. Guia Prático para elaboração e apresentação de Trabalhos Científicos. Lisboa: Cosmos, 1996. MACEDO, Neusa Dias de. Iniciação à pesquisa bibliográfica: guia do estudante para a fundamentação do trabalho de pesquisa. 2. Ed. São Paulo: Loyola, 1994. MEDEIROS, João B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 1991. 87 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU M. & SOIHET, Rachel. (Org). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. RJ: Faperj, 2003. BURKE, Peter. História e Teoria Social. SP, Unesp, 2000. CARDOSO, Ciro Flamarion (Org). Domínios da História. SP: Hucitec, 2005 FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações ténicocientíficas. 8. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2007. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS. PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO. SISTEMA DE BIBLIOTECAS. Padrão PUC Minas de normalização: normas da ABNT para apresentação de trabalhos científicos, teses, dissertações e monografias. Elaboração de Helenice Rêgo dos Santos Cunha. Belo Horizonte: PUC Minas, 2007. SERRA NEGRA, Carlos Alberto; SERRA NEGRA, Elizabete Marinho. Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA História HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO _________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 88 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI581 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Pré-requisitos TCC I Co-Requisitos 06 Nº. de Créditos C. H. Global 03 Período 90 Requisitos C.H. EMENTA A partir da pesquisa desenvolvida na disciplina TCC I e das indicações de leitura e discussões com o orientador, deverá produzir o texto final de sua monografia e submetê-la a avaliação de uma banca examinadora. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KERSCHER, M.A., KERSCHER, S.A. Monografia: como fazer. Rio de Janeiro: Thex, 1998. MARTINS, Gilberto de Andrade & LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000. FRADA, João J. Cúcio. Guia Prático para elaboração e apresentação de Trabalhos Científicos. Lisboa: Cosmos, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACEDO, Neusa Dias de. Iniciação à pesquisa bibliográfica: guia do estudante para a fundamentação do trabalho de pesquisa. 2. Ed. São Paulo: Loyola, 1994. MEDEIROS, João B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 1991. FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas: Papirus, 1995. LEITE, L. G. M ET alli. Reinventando o diálogo. Ciências e humanidades na formação do professor. S. Paulo: Brasiliense, 1986. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. Sao Paulo: Atlas, 1991. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 89 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código HI538 Carga Horária Semanal Teórica Prática Nome TEORIA DA HISTÓRIA I Pré-requisitos Co-Requisitos 04 Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA A disciplina desenvolve estudos que refletem acerca da produção do conhecimento histórico. O centro das análises privilegia as questões de ordem teórica e metodológica que problematizam o conceito de tempo, espaço, verdade e narrativa. Nos tópicos a serem estudados, destacam-se as relações entre as diferentes abordagens teóricas e metodológicas que se tornaram – e são – referências importantes para a produção historiográfica ocidental (o legado da produção intelectual), assinalando os deslocamentos teóricos percorridos e/ou os caminhos metodológicos compartilhados. A disciplina dialoga com outras áreas do conhecimento, realizando intercâmbios necessários para um pensar-fazer história, ampliando as possibilidades do conhecimento histórico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Os olhares do mundo clássico sobre a história; o iluminismo e a construção da modernidade; a história: entre a filosofia e a ciência; o historicismo; o materialismo histórico e dialético; a escola dos Annales; as renovações da disciplina no campo da história cultural e história social (compreendendo aí a micro-história em suas várias propostas); da história política; e da história econômica. Estudos das categorias, noções e conceitos como verdade, saber e poder, real e representações culturais, que atravessam diversas fronteiras culturais/conceituais (com aportes teóricos de importantes autores como Nietzsche, Freud, Marx, W. Benjamin, entre outros). Assinalar a importância da historicidade dos conceitos. Memória, História e narrativa: entrelaçamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENJAMIN, Walter. Sobre o conceito da História. Obras Escolhidas. Vol. I: Magia e técnica, arte e política. Vol. I. São Paulo: Brasiliense, 1985. BURKE, Peter. A revolução francesa da historiografia: a escola dos Annales, 19291989. São Paulo:UNESP, 1991. CERTEAU, Michel de. A operação historiográfica. In: A escrita da história. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1982. 90 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOUTIER, Jean e JULIA, Dominique (orgs.). Passados recompostos: campos e canteiros da história. Rio de Janeiro, Ed. UFRJ/ Ed.FGV, 1998. CARDOSO, Ciro e VAINFAS, Ronaldo. Domínios da história. Ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1997. CHARTIER, Roger. A história cultural. Lisboa, Difel/Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1990. GOMES, Ângela de C. (Org.). Escrita de si, escrita da história. Rio de Janeiro, Ed. Fundação Getúlio Vargas, 2004. PAUL, Veyne. Como se escreve a história; Focault revoluciona a história. Brasília: UnB, 1995. REIS, Carlos José. A história entre a filosofia e a ciência. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA História _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO História ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 91 Disciplinas Eletivas UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI494 A Formação do Estado Absolutista Pré-requisitos 02 Nº. de Créditos C. H. Global 02 Período 30 Requisitos C.H. Co-Requisitos EMENTA O Curso pretende analisar como ocorreu a passagem das monarquias nacionais para os Estados Absolutistas, considerando a evolução do pensamento político e social. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Desenvolvimento e declínio das Monarquias nacionais. - O pensamento político e social na transição para o Estado Absolutista. - Formação e consolidação do Estado Absolutista no ocidente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ELIAS, Norbert - O processo civilizador, vol. 1 uma história dos costumes. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994. WEFFORT, Francisco. (Org,) Os clássicos da política. 2 vols. São Paulo: Ática, 1985 BURKE, Peter. A fabricação do Rei: a construção da imagem pública de Luiz XIV. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURKE, Peter. A Cultura Popular na Idade Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. BRAUDEL. F. Gramática das civilizações. São Paulo: Martins Fontes, 1988. BOBIT, Phillip. A Guerra na Idade Moderna. Rio de Janeiro: Campus, 2003. BAKTIN, Mikhail - A Cultura Popular na Idade Média e no Renascimento: O Contexto de François Rabelais; Brasília, Ed. UNB, São Paulo Hcitet, 1993; CORVISIER, André - História Moderna, São Paulo, Difel, 1976; MAURO, Frederic - La Expansion Europea, Madrid, Edições Cabor; SANTIAGO, theo - Do Feudalismo ao Capitalismo, Discussão Histórica, (org), 3 Ed. São Paulo, Contexto, 1988; DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 92 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI495 A Idade Moderna e o Processo Civilizatório Pré-requisitos Co-Requisitos 02 Nº. de Créditos 02 C. H. Global Período 30 Requisitos C.H. EMENTA O Curso pretende estudar a Idade Moderna como sendo o locus do estabelecimento de regras de convivência social, com a adoção de formas burguesas de relacionamento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Contexto sócio-político e econômico da Idade Moderna. - Princípios éticos da sociedade burguesa. - As relações de trabalho na sociedade burguesa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ELIAS, Norbert - O processo civilizador, vol. 1 uma história dos costumes. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994. ---------------Os Alemães, a luta pelo poder e a evolução do habitus nos séculos XIX e XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997. -------------- A solidão dos moribundos, seguido de envelhecer e morrer. Rio d Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAKTIN, Mikhail - A Cultura Popular na Idade Média e no Renascimento: O Contxto de François Rabelais; Brasília, Ed. UNB, São Paulo Hcitet, 1993; BEUD, Michel - História do Capitalismo de 1500 até nossos dias, São Paulo, Brasiliense, 1987; CORVISIER, André - História Moderna, São Paulo, Difel, 1976; MAURO, Frederic - La Expansion Europea, Madrid, Edições Cabor; SANTIAGO, theo - Do Feudalismo ao Capitalismo, Discussão Histórica, (org), 3 Ed. São Paulo, Contexto, 1988; RODRIGUES, Antonio Edmilson / FALCON, Francisco J. Calazans. . Tempos Modernos: Ensaios de História Cultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,2000. RODRIGUES, Antonio Edmilson Martins. / Francisco José Calazans Falcon. A formação do 93 mundo contemporâneo. 2ª. Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. BRAUDEL, F. - A dinâmica do capitalismo. Rio de Janeiro: Rocco, 1987. BURKE, Peter. A Cultura Popular na Idade Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 94 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código HI496 Carga Horária Semanal Teórica Prática Nome A Reforma Católica e as Colônias Européias nas Américas Pré-requisitos Nº. de Créditos 02 C. H. Global 02 Período 30 Requisitos C.H. Co-Requisitos EMENTA O Curso pretende estudar as relações entre as orientações tridentinas e a formação dos povos americanos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Reforma e Contra Reforma. - O Concílio de Trento. - O Puritanos no Novo Mundo - A igreja Católica no Novo Mundo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAS CASAS, Bartolomé. O paraíso perdido. Porto Alegre: LP&M DELEMEAU. Jean. Nascimento e afirmação da Reforma. São Paulo: Pioneira, 1979 COLLINSON, Patrick. A Reforma. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DELEMEAU, Jean – História do medo no Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais. Morfologia e história. São Paulo, Companhia das Letras, 1989. MULLET, Michel. A Contra-Reforma. Lisboa: Gradiva, 1985. HOORNAERT, Eduardo. Formação do catolicismo brasileiro -1550-1800. Petrópolis: Vozes, 1974. HOONAERT, Eduardo. História da Igreja no Brasil. Tomo II. Primeira Época. Petrópolis: Vozes, 1977. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 95 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI570 Abolição Da Escravatura Nas Américas, Uma Visão Comparada: Os Eua, Cuba, Brasil. Pré-requisitos Co-Requisitos 04 Nº. de Créditos C. H. Global 04 Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Escravidão nas Américas. As origens e atuação dos movimentos abolicionistas. A situação dos libertos no período pós-abolicionista. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO OS ESTADOS UNIDOS : Características da escravidão norte-americana; Anti-escravismo X abolicionismo.A Guerra Civil e abolição; Da abolição à segregação. CUBA: Açúcar e escravidão; Guerra e o declínio da escravidão; Relações raciais em Cuba: da Abolição à Revolução Cubana. BRASIL: As características da escravidão; A resistência escrava; O movimento abolicionista; O legado da escravidão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, Célia Marinho de. Abolicionismo: Estados Unidos e Brasil, uma historia comparada (século XIX). São Paulo: ANNABLUME, 2003. CONRAD. Robert. Os últimos anos da escravidão no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. FONER, Eric. Nada além da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCOTT, Rebecca J. Emancipação escrava em Cuba, a transição para o trabalho livre (1860-1899). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. GORENDER, J. 1986. O Escravismo Colonial. Espasa/Escalpe, SP. FOUCAULT. Michel. Microfísica do poder. 17ª edição. Rio de Janeiro: GRAAL, 2002. SILVA, Alberto da C. e. Um Rio Chamado Atlântico: A África no Brasil e o Brasil na África . RJ: Nova Fronteira, 2003. THORTON, John. A África E Os Africanos Na Formação Do Mundo Atlântico(1400 – 1800) RJ: Ed. Campus, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA ________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 96 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código HI558 Carga Horária Semanal Teórica Prática Nome As Lutas Pela Hegemonia no Mundo Moderno Pré-requisitos 02 Nº. de Créditos C. H. Global 02 Período 30 Requisitos C.H. Co-Requisitos EMENTA O Curso de propõe a estudar a crise dos diversos mercantilismos, tomando como ponto de referência alguns momentos de confronto entre as potências, como Lepanto, o fim da Invencível Armada, os Atos de Navegação e a Guerra dos Trinta Anos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Doutrinas e práticas do mercantilismo. - Metalismo ou bulionismo. - Mercantilismo comercial. - Mercantilismo indústria BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, Perry – Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1995. BARZOM – Da alvorada à Decadência. Rio de Janeiro: Campus ROMERO, José Luiz – Crise e Ordem no Mundo Feudo Burguês. São Paulo:EditoraPolindromo. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WEFFORT, Francisco. (Org,) Os clássicos da política. 2 vols. São Paulo: Ática, 1985 BRAUDEL, F. - A dinâmica do capitalismo. Rio de Janeiro: Rocco, 1987. BOBIT, Phillip. A Guerra na Idade Moderna. Rio de Janeiro: Campus, 2003. TREVOR-ROPER, H. R. A crise geral do século XVII in Do Feudalismo ao Capitalismo- Theo Santiago (ORG.) São Paulo: Contexto,1988. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA _______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 97 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI564 Cidadania no Brasil Império Pré-requisitos 02 Nº. de Créditos C. H. Global 02 Período 30 Requisitos C.H. Co-Requisitos EMENTA Estado do sistema eleitoral e das eleições no Império, com ênfase na história das eleições de Pernambuco no Segundo Reinado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A legislação eleitoral do Império: origem e desenvolvimento até 1860; Eleição e partido no Império; Eleições e Revolução de 1848; Cotidiano e “atores” das eleições no Brasil do século XIX; Eleições e reformas no final do Império. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALCANTI, Themistocles Brandão. O Voto Distrital no Brasil. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 1975. CARVALHO, José M. Teatro de Sombras: A Política Imperial. Rio de Janeiro: Vértice/IUPERJ, 1980 _________.A Construção da Ordem: A Elite Política Imperial. Rio de Janeiro, Campus, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRAHAM, Richard. Clientelismo e Política no Brasil do Século XIX. Rio de Janeiro, URFJ, 1973. HOLANDA, Sérgio Buarque(Org.) O Brasil Monárquico: do Império à República. São Paulo, 1967-1976. LEAL, Vítor Nunes. Coronelismo, Enxada e Voto. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1968. MARSON, Isabel Andrade. Movimento Praieiro, Imprensa e Ideologia. São Paulo, Moderna,,1980. NABUCO, Joaquim. Um estadista do Império. Rio de Janeiro, Toopbook, 1997, 2 v. _______ A Campanha Abolicionista. Recife, Massangana, 1996. SOUZA, Francisco Belisário de. O Sistema eleitoral no Império. Brasília, Senado federal, 1979. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 98 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código HI300 Carga Horária Semanal Nome Fundamentos da Metodologia História Pré-requisitos Teórica Prática 60 00 Nº. de Créditos C. H. Global Período 60 0 04 Requisitos C.H. Co-Requisitos EMENTA Discutir os problemas enfrentados pelo historiador na construção da pesquisa, tomando como ponto de partida a crise atual dos paradigmas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O historiador e a modernidade 2. Para além do positivismo 3. A Escola dos Annales e a Nova História 4. Novos temas e novos objetos e a construção de pesquisa 5. A relação entre teoria e método BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENJAMIN, W. Obras Escolhidas I. Brasiliense: São Paulo. BURKE, Peter (Org.) . A Escrita da História. UNESPE : São Paulo. CASTORIADIS, Cornelius. As Encruzilhadas do Labirinto/ 2. Paz e Terra: Rio de Janeiro. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEZAN, Renato. Freud ( Coleção Encanto Radical). Brasiliense: São Paulo. REIS, José Carlos. A História entre a Filosofia e a Ciência. Ática : São Paulo. REZENDE, Antônio Paulo. (Des)encantos Modernos: história da cidade do Recife na década de vinte. Fundarpe: Recife. WEBER, E. França França Fin-de-Siécle. Cia. das Letras: São Paulo. PAUL, Veyne. Como se escreve a história; Focault revoluciona a história. Brasília: UnB, 1995. REIS, Carlos José. A história entre a filosofia e a ciência. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO História História _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 99 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome HI277 História da Cultura Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 06 Nº. de Créditos C. H. Global 06 Período 90 Requisitos C.H. Co-Requisitos EMENTA O Curso pretende apresentar as principais características da “nova história cultural”, discutindo suas relações em outras linguagens e ciências humanas. Pretende, também, abordar as principais categorias de análise da “nova história cultural” tais como cotidiano, mentalidade, idioma, sinais imagináveis, discutindo as diversas acepções que se empregam estes termos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: O “Retorno do Estranho”, Natalie Davis e a história como recriação. Mentalidade e Mentalidades (revisitando Foucault). O novo conceito de cotidiano (trabalho X comunicação) O paradigma indiciario de Carlo Guinzburg (e a micro- história). Uma história do imaginário ou a história das imagens do desejo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HURT, Linda. A nova história cultural. Lisboa, Martins Fontes; LE GOFF, Jacques. A nova história. Lisboa, Martins Fonte; GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas e sinais. São Paulo, Cia. das Letras; BIBLIOGRAFIA COPLEMENTAR BUKER, Peter. A escrita da história. São Paulo, UNESP; FOUCAULT, Michel. História da sexualidade. RJ. Graal; HELLER, Agnes. O cotidiano e a história. RJ, Paz e Terra; KOSIC, Karil. A dialética do concreto. RJ, Paz e Terra; HABERMAS, J. O discurso filosófico da modernidade, Lisboa, Publicações Dom Quixote; DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 100 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome HI-276 Carga Horária Semanal Teórica Prática HISTÓRIA SOCIAL Pré-requisitos 60 00 Nº. de Créditos 04 Co-Requisitos C. H. Global Período 60 0 Requisitos C.H. EMENTA Estudo da história social: métodos, teoria e temas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Prática de Pesquisa em História Social. 2- Relações de Poder e Controle Social na Sociedade Colonial: 3- A Escravidão e a Violência Básica 4- A Igreja e a Subordinação das Almas 5- A Militarização e a Marginalização dos Homens Livres 6- As Mulheres e a Subordinação do Corpo 7- A Inquisição e a Punição dos Desviantes 8- As Expedições de Conquista e o Castigo dos Vencidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOSI, Alfredo. DIALÉTICA DA COLONIZAÇÃO. Companhia das Letras. 1996. SCHWARTZ, Stuart B.. SEGREDOS INTERNOS. Companhia das Letras. FOUCAULT, Michel. VIGIAR E PUNIR – História da violência nas prisões. Petrópolis: Ed. Vozes. 1997. 101 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARNEIRO, Edison. O QUILOMBO DOS PALMARES. Brasiliana vol. 302. São Paulo. Companhia Editora Nacional. 1988. MAURO, Frèdèric. O IMPÉRIO LUSO-BRASILEIRO 1620-1750. Volume VII. Nova História da Expansão Portuguesa, direção de Joel Serrão e A. H. de Oliveira Marques. Lisboa. Editorial Estampa. 1991. CARVALHO, Marcus J. M. de. LIBERDADE – ROTINAS E RUPTURAS DO ESCRAVISMO RECIFE 1822-1850. Recife. Ed. Universitária/UFPE. 1998. MAIA, Clarissa Nunes. SAMBAS, BATUQUES, VOZERIAS E FARSAS PÚBICAS: O CONTROLE SOCIAL SOBRE OS ESCRAVOS EM PERNAMBUCO (1850-1888). IN Clio – série História do Nordeste. N.º 16. Recife, Ed. UFPE. 1996. ASSIS, Virgínia Almoêdo de. CLERO E COROA NA CAPITANIA DE PERNAMBUCO. IN Clio – série História do Nordeste. N.º 16. Recife, Ed. UFPE. 1996. SCARANO, Julita. DEVOÇÃO E ESCRAVIDÃO – A IRMANDADE DE N. SRA DO ROSÁRIO DOS PRETOS NO DISTRITO DIAANTINO NO SÉC. XVIII. Col. Brasiliana. Companhia Editora Nacional . 1978. SILVA, Kalina Vanderlei P. da. O MISERÁVEL SOLDO & A BOA ORDEM DA SOCIEDADE COLONIAL. Mestrado Em História. UFPE. 1999. FIGUEIREDO, Luciano. BARROCAS FAMÍLIAS – VIDA FAMILIAR EM MINAS GERAIS NO SÉCULO XVIII. São Paulo, HUCITEC. 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO História História _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 102 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código HI271 Carga Horária Semanal Nome HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA Pré-requisitos Teórica Prática 60 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 0 Requisitos C.H. EMENTA Distinção entre história e historiografia. Introdução à historiografia brasileira. Historiografia brasileira contemporânea dos períodos colonial, imperial e republicano. Tendências atuais na historiografia brasileira CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Conceito de historiografia 2. Introdução à historiografia brasileira:  A produção de obras historiográficas no Brasil  A pré-história da produção histórica no Brasil (1838-1930)  O nascimento da moderna produção histórica no Brasil (1930-1970)  A consolidação da moderna produção histórica no Brasil (1970-1998)  A produção dos brasilianistas 3.Historiografia brasileira contemporânea dos diversos períodos históricos 4.Tendências atuais na historiografia brasileira:  Etno-História  História Cultural  História das Religiões e religiosidades  História das Mulheres  História Urbana  História das Imagens  História Educacional  História da Escravidão Negra  História Social  História Econômica 103 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARRUDA, José Jobson e TENGARRINHA, José Manuel. Historiografia Luso-Brasileira Contemporânea. BAURU, SP: EDUSC, 1999. CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo. (orgs.) Domínios da História. Ensaios de Teoria e Metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997. FICO, Carlos e POLITO, Ronald. A História no Brasil (1980-1989). 2vol. Ouro Preto: Editora UFOP, 1992. RODRIGUES, José Honório. Teoria da História do Brasil. (Introdução Metodológica).São Paulo: Progresso Editorial, 1949. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREITAS, Marcos Cezar de. (org.) . Historiografia Brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998. LAPA, José Roberto do Amaral. Historiografia Brasileira Contemporânea: a história em questão. Petrópolis: Vozes, 1976. ___,____. História e Historiografia brasileira pós-64. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da Cultura Brasileira: pontos de partida para uma revisão histórica. São Paulo: Ática, 1977. REIS, José Carlos. As identidades do Brasil. De Varnhagen a FHC. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. RODRIGUES, José Honório. História e historiadores do Brasil. São Paulo: Fulgor, 1965. RODRIGUES, José Honório. História da História do Brasil. 1ª parte: Historiografia Colonial. São Paulo: Companhia Ed. Nacional, 1979. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO História História _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 104 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI566 Historiografia Contemporânea: Micro-História e Biografias Pré-requisitos Co-Requisitos 04 Nº. de Créditos C. H. Global 04 Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Objetiva-se percorrer os principais debates historiográficos a partir da década de 1970 e a emergência dos debates sobre a pós-modernidade. Nesse contexto, discutir a prática historiográfica da micro-história. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Historiografia na década de 1970 e a “crise” dos paradigmas. História e Pós-modernidade A micro-história: questões e debates em Carlo Ginzburg, Natalie Davis e Giovan. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAVIS, Natalie Zemon. O retorno de Martin Guerre. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987 GINZBURG, Carlo A micro-história e outros ensaios. Rio de Janeiro, Difel, 1989 GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais. Morfologia e história. São Paulo, Companhia das Letras, 1989. GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes. São Paulo, Companhia das Letras, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEVI, Giovanni. Sobre a micro-história in: BURKE, Peter (org.). A escrita da História. Novas perspectivas. São Paulo Ed. UNESP, 1992. LIMA, Henrique Espada. A micro-história italiana. Escala, indícios e singularidades. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2006. REVEL, Jacques. Jogos de Escala. A experiência da microanálise. Rio de Janeiro, Ed. Fundação Getúlio Vargas, 1998 VAINFAS, Ronaldo Micro-história. Os protagonistas anônimos da história. Rio de Janeiro, Campus, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 105 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome HI555 História Cultural Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 04 Nº. de Créditos 04 Co-Requisitos C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Analisar os principais debates teóricos propostos pela história cultural e a relação com outras disciplinas das ciências sociais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A cultura em questão, no mundo contemporâneo. História social da cultura ou história cultura do social: um debate. História e mentalidades. Da história do livro à história da leitura. Os intelectuais e os mediadores culturais História cultural e mídia: cultura popular e espetacularização. Memórias, símbolos e história. Sensibilidades e história. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURKE, Peter (org.). A escrita da História. Novas perspectivas. São Paulo :UNESP, 1992. CHARTIER, Roger. À beira da falésia. A história entre certezas e inquietudes. Porto Alegre, Ed. da UFRS, 2002. DARTON, Robert. O Beijo de Lamourette. São Paulo, Companhia das Letras, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAVIS, Natalie Zemon. Culturas do povo. Sociedade e cultura no início da França Moderna. Rio de Janeiro, Paz e terra, 1990. HUNT, Lynn A nova história cultural. São Paulo, Martins Fontes, 1992. GINZBURG, Carlo A micro-história e outros ensaios. Rio de Janeiro, Difel, 1989 REVEL, Jacques. Jogos de Escala. A experiência da microanálise. Rio de Janeiro, Ed. Fundação Getúlio Vargas, 1998 THOMPSON, E. P. Costumes em comum. São Paulo, Companhia das Letras, 1998. 106 VAINFAS, Ronaldo. História das mentalidades e história cultural in: CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História. Ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro, Campus, 1997. VAINFAS, Ronaldo. Micro-história. Os protagonistas anônimos da História. Rio de Janeiro, Campus, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 107 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome HI523 História da Arte Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 0 Nº. de Créditos 0 Co-Requisitos C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Classicismo e anti-classicismo. A história da arte com disciplina acadêmica. A evolução das formas artísticas, as variações das formas e estilos e conceitos. As teorias e os autores que fundamentam esse campo de estudo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A arte grega e os fundamentos da tradição artística ocidental A arte romana ; O romântico e o gótico O Renascimento e o problema do retorno aos antigos Renascimento x Barroco: a invenção de Wölffin A escola de Warburg A sociologia da arte de Arnold Hauser e o conceito de “Maneirismo” O barroco O Neoclassicismo e Neogótico de Viollet-le-Duc aos Pré-Rafaelitas BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARGAN, Giulio Carlo. Clássico/anticlássico.São Paulo: Companhia das Letras,1999. BURKE, Peter. O renascimento Italiano: cultura e sociedade na Itália. São Paulo: Nova Alexandria,1999. FOCILLON,Henri. Arte no Ocidente: a idade Média romântica e gótica. Lisboa: Estampa,1980 GOMBRICH,E.H. A História da Arte. Rio de Janeiro:LTC,1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARGAN, Giulio Carlo. Imagem e persuasão. São Paulo : Companhia das Letras ,2004. BATTISTI, Eugenio.Renascimento e maneirismo.Lisboa:Verbo,1984 BAZIN, Germain, Barroco e Rococó, São Paulo: Martins Fontes, 1993. GOMBRICH,E.H. Norma e Forma. São Paulo:Martins Fonte HAUSER, Arnold. História 108 social da literatura e da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1995. HAUSER, Arnold. Maneirismo. São Paulo: Perspectiva, 1993. JANSON, H. W. História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2002.s, 1995 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 109 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI587 História da Contra - Reforma Pré-requisitos Co-Requisitos 04 Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA A disciplina visa o estudo da história da Igreja Católica no início da era moderna (séc. XVI – XVIII). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Antecedentes históricos: a afirmação da Igreja Católica no Ocidente; O direito canônico; A monarquia papal; A crise do século XVI: a Reforma protestante e fim da unidade religiosa do Ocidente; A Reforma Católica; A Inquisição na Idade Moderna; A igreja no continente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOXER, Charles R. A Igreja Militante e a expansão Ibérica (1440– 1770). São Paulo: Cia.das Letras, 2007. DELUMEAU, Jean. A confissão e o perdão. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. DELUMEAU, Jean. Nascimento e afirmação da Reforma. Lisboa:Pioneira, 1989. HOORNAERT, Eduardo. A Igreja no Brasil (Período Colonial). São Paulo: Brasiliense, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TÜCHLE, G. e BOUMAN, C. A. Nova História da Igreja: Reforma e Contra Reforma (vol. III). Petrópolis: Vozes, 1983. BETHENCOURT, Francisco. História das Inquisições. Portugal, Espanha e Itália (séc. XV – XIX). São Paulo: Cia das Letras, 2000. ROPS, Daniel. A Igreja da Renascença e da Reforma. São Paulo: Quadrante, 1996. 110 MULLET, Michel. A Contra-Reforma e a Reforma Católica nos princípios da Idade Moderna europeia. Lisboa: Gradiva, 1984. PAIVA, José Pedro. Os bispos de Portugal e do Império (1495–1777). Coimbra: Ed. da Universidade, 2006. PALOMO, Frederico. A Contra – Reforma em Portugal (1540 – 1700). Lisboa: Livros Horizonte, 2006. PRODI, Paolo. Uma história da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 111 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI554 História da Escravidão africana nas Américas Pré-requisitos Co-Requisitos 04 Nº. de Créditos C. H. Global 04 Período 60 Requisitos C.H. EMENTA O objetivo desta cadeira é aprofundar o estudo da História da Escravidão Africana nas Américas, desde sua implantação até sua superação no século XIX, passando pela análise do comércio atlântico de escravos, dentro de uma perspectiva comparada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes: Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. CARVALHO, Marcus J. M. de. Liberdade, Rotinas e Rupturas do Escravismo, Recife, 18211850.Recife: UFPE, 1998. FONER, Eric. "O Significado da Liberdade", Revista Brasileira de História, (1988), vol. 8, n. 16, pp. 9-36. LOVEJOY, Paul. A Escravidão na África: Uma História de suas Transformações. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Genovese, Eugene. O Mundo dos Senhores de Escravos: Dois Ensaios de Interpretação. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979. Idem, A Terra Prometida: O Mundo que os Escravos Criaram. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988. Knight, Franklin. Slave Society in Cuba during the Nineteenth Century. Madison, University of Wisconsin Press, 1977. Lovejoy, Paul. A Escravidão na África: Uma História de suas Transformações. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 112 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) . OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI557 História da Família no Brasil Colônia Pré-requisitos 04 Co-Requisitos Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Com base na historiografia, analisar o processo de formação da família no Brasil e sua importância nas relações sociais do período colonial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A família como campo de investigação histórica: tendências historiográficas; Família colonial brasileira: conceito, origem e tipologia; Família e sociedade: parentesco, clientelismo e estrutura social; Estratégias familiares na América Portuguesa: matrimônio, herança. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARIES, Philipe. A criança e a vida familiar no Antigo Regime. Lisboa: Relatório D’água. BRANDÃO, Tanya Maria Pires Brandão. A elite colonial piauiense: família e poder. Teresina: Fundação Monsenhor Chaves, 1995 CARDOSO, Ciro Flamarion, VAINFAS, Ronaldo (orgs) Domínios da história. Rio de Janeiro: Campus, 1997. FARIA, Sheila de C. A colônia em movimento. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Ângela (1987) “Notas sobre a Família no Brasil”. In: ALMEIDA, A.M.et al (orgs.) Pensando a Família no Brasil. Rio: Espaço e Tempo/UFRRJ, p. 53- 66. ARIÉS, Philippe. & DUBY, Georges. História da Vida Privada. São Paulo: Cia das Letras, v.3, 1991, p.7-19. COSTA, J. F. Ordem Médica e norma familiar. Rio de Janeiro: Graal. 1983. CORRÊA, Mariza. “Repensando a família patriarcal brasileira: notas para o estudo das formas de organização familiar no Brasil”. In: CORRÊA, M. (Org.). Colcha de retalhos: estudos sobre a família no Brasil. 2. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1993. COSTA, Emília Viotti da. Introdução ao Estudo da Emancipação Política. In: MOTA, Carlos Guilherme (Org.). Brasil em perspectiva. 11 ed. São Paulo: DIFEL, 1980, p. 64-125. FREIRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da 113 economia patriarcal. 21a. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1981, p.3- 87. HOLANDA, Sérgio Buarque de.. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1989, p. 12-40. PRADO JR., Caio. Sentido da Colonização. In: Formação do Brasil contemporâneo (Colônia). São Paulo: Brasiliense, 1976, p. 19-32. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Visão do Paraíso: os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil. 3 ed. São Paulo: Ed. Nacional; Secretaria de Cultura, Ciência e Tecnologia, 1977 (Caps. 1, 5 e 12, p. 1-14, 104-125. ) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 114 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código HI567 Carga Horária Semanal Teórica Prática Nome História da Guerra Fria Pré-requisitos Co-Requisitos 04 Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA A segunda metade do século XX foi marcada pela polarização e disputa pela hegemonia mundial entre os estados Unidos e a União Soviética, duas grandes superpotências antagônicas em seus sistemas sócio-econômicos e político, e em suas ideologias. A história desse conflito que jamais chegou a evoluir para o embate militar, em decorrência do desenvolvimento da tecnologia da guerra nuclear, será o objeto de estudo dessa Disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos e periodizações da Guerra Fria A gênese do Mundo Bipolar: - Construção e desmoronamento da Grande Aliança; - A bomba atômica no contexto da Segunda Grande Guerra. A cristalização dos dois blocos: - A questão polonesa e a revolução grega; - A Doutrina Truman e o Plano Marshall; - A ascensão comunista no Leste; - O fim da unidade alemã; - O Pacto Atlântico e o de Varsóvia; - A Guerra da Coréia e a globalização da Guerra Fria. Neutralismo e dissidência no mundo bipolar : - Bandung e a formação de um terceiro bloco ou mundo; - A China Popular e a Iugoslávia de Tito; - Nacionalismo e dissidência na Aliança Atlântica: a França gaullista; O fim da Guerra Fria e a nova ordem mundial: O impacto da corrida armamentista sobre a economia e as finanças dos Estados Unidos e da URSS - O ônus político da Guerra Fria para as duas superpotências e paro o mundo - Neoliberalismo e nova ordem internacional. 115 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLS, Manuel. A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultural, Vol. III (Fim de Milênio). São Paulo, Paz e Terra,1999. ARON, Raymond. República Imperial. Os Estados Unidos no Mundo do Pós-Guerra.São Paulo,Zahar, 1975. DELMA, Claude. Armamentos Nucleares e Guerra Fria. São Paulo, Perspectiva, 1979. _______História Política da Guerra Fria. Lisboa, Livros do Brasil, 1967. FURET, François. O Passado de Uma Ilusão. Ensaio sobre a Idéia Comunista no Século XX. Lisboa, Editora Presença, 1996. HOBSBAWM, Eric .A Era dos Extremos. O Breve Século XX. São Paulo, Companhias das Letras, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KENNEDY, Paul. A Ascensão e Queda das Grandes Potências. Rio de Janeiro: Campus, 1989. _________ Preparando Para o Século XXI. Rio e Janeiro, Editora Campus, 1992. a KISSINGER, Henry. Diplomacia. Rio de Janeiro, Francisco Alves Editora, 2 edição, 1999. SADER, Emir (Org). Pós-Neoliberalismo.As Políticas Sociais e o Estado democrático. São Paulo, Paz e Terra,1995SERGRILLO, Angelo. O Declínio da URSS. Um Estudo das Causas. Rio de Janeiro, Record, 2000. _______(Org.). O Muro Depois da Queda. São Paulo, Paz e Terra, 1995. HISTÓRIA DO SÉCULO XX (Vários Autores), São Paulo, Editora Abril Cultural,1975 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 116 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI505 História do Açúcar Pré-requisitos Co-Requisitos 04 Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA A história da introdução e difusão do cultivo da cana-de-açúcar e da produção de melaço e açúcares na América, particularmente no Nordeste do Brasil, marcou profundamente a paisagem tanto natural quanto humana. Esta herança acumulada pode ser explorada nas suas diversas dimensões. A disciplina evidenciará dinâmicas mundiais que moveram a crescente demanda pelo produto, bem como os aspectos sócio-econômicos e antropológicos que caracterizaram as duas vertentes do âmbito açucareiro: a organização da produção de açúcar na América colonial e independente, particularmente as relações de trabalho, por um lado, e por outro, os traços determinantes das sociedades de destino, a Europa em via de industrialização. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO APRESENTAÇÃO: História de um produto e de uma produção. . A fase asiática: domesticação e difusão do vegetal; a fabricação na Índia e na Pérsia . “O açúcar segue o Alcorão”: expansão islâmica e divulgação do produto e da produção AÇÚCAR E EXPANSÃO EUROPÉIA . As cruzadas e a ‘descoberta’ dos açúcares pelos europeus: primórdios da colonização açucareira . Questões conceituais: a Economia Mundo como modelo explicativo A AMÉRICA CONQUISTADA PARA O AÇÚCAR. A difusão da cana-de-açúcar nas Américas . Organização da produção: a plantação. Açúcar e Escravidão O CONSUMO DE AÇÚCAR NA EUROPA . De especiaria a bem de primeira necessidade: proletarização na Grã Bretanha e na França . Controle do açúcar e questão colonial. Procuras de sucedâneos 117 A PRODUÇÃO DE AÇÚCAR NA AMÉRICA . O açúcar nas Antilhas e a produção no Brasil colônia . Açúcar e escravidão no Brasil independente . A “modernização sem mudança”: engenhos centrais e usinas . Açúcar ou Álcool AÇÚCAR E QUESTÃO SOCIAL EM PERNAMBUCO (SÉC. XX) . Zona da Mata ou zona canavieira: a “vocação natural” . “Proletarização” da mão-de-obra rural e a questão fundiária . Movimentos sociais: PCB, Igreja, Ligas Camponesas e Sindicatos dos Trabalhadores Rurais. . Novos embates: MST e Etanol. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Manuel Correia de. A Terra e o Homem do Nordeste. São Paulo: Livraria Ed. Ciências Humanas, 1980. ANDRADE, Manuel Correia de. A História das usinas em Pernambuco. Recife: Massangana, 1989. CANABRAVA, Alice Pfiffer. O açúcar nas Antilhas. 1697-1755. São Paulo: IPE, 1980. CARDOSO, Ciro Flamarion S. Escravo ou Camponês? O proto-campesinato negro nas Américas. São Paulo: Brasiliense, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, Josué de. Sete palmos de terra e um caixão. Ensaio sobre o Nordeste, uma área explosiva. São Paulo: Brasiliense, 1969. EISENBERG, Peter L. Modernização sem mudança. A indústria açucareira em Pernambuco l840-l9l0. Rio de Janeiro Paz e Terra, 1977. FERLINI, Vera Lúcia Amaral. Terra, Trabalho e Poder. O mundo dos engenhos no Nordeste colonial. São Paulo: Brasiliense, 1988. FRAGINALS, Manuel Moreno. O engenho. Complexo econômico-social cubano do açúcar. 3 vol. São Paulo: Hucitec, 1987-89. FREYRE, Gilberto. Nordeste. Aspectos da Influência da Cana sobre a Vida e a Paisagem do Nordeste do Brasil. Rio de Janeiro. Record, 1989 [1936]. GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. São Paulo: Atica, 1988. LOPES, José Sergio Leite. O vapor do diabo. O trabalho dos operários do acúcar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. MINTZ, Sidney. O poder amargo do açúcar. Produtores escravizados, consumidores proletarizados. Org. Christine Rufino Dabat. Recife: Editora Universitária, 2003 (2a ed. ampliada 2009). MINTZ, Sidney W. Dulzura y Poder – El Lugar Del Azúcar em la Historia Moderna”. México: Siglo Veinteuno Editores, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 118 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome HI556 História do Corpo Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 04 Co-Requisitos Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Nos anos 80 do século XX, uma corrente cada vez maior de historiadores se debruçaram sobre o estudo da História do Corpo, influenciados pela História da Medicina e utilizando a Sociologia e a Antropologia como ciências auxiliares. Em seus escritos, percebemos uma maior compreensão da corporeidade humana não apenas como fenômeno biológico, mas também econômico, social, cultural e as representações mentais das quais ele é, ao mesmo tempo, produto e agente. Dessa forma, o estudo do corpo se apresenta como um imenso campo de pesquisa para os historiadores. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - História da Medicina - O corpo como fenômeno biológico. - O corpo como fenômeno econômico, social e cultural. - Representações sobre o corpo. - A pesquisa sobre esse campo do conhecimento na atualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, Alberto da Costa e. Um Rio Chamado Atlântico: A África no Brasil e o Brasil na África . RJ: Nova Fronteira, 2003. THORTON, John. A África E Os Africanos Na Formação Do Mundo Atlântico(1400 – 1800) RJ: Ed. Campus, 2004. ZIÉGLER, Jean. O Poder Africano. SP: Difusão Européia do Livro, 1972. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRETON, Le David. A sociologia do corpo. Petrópolis – Rio de Janeiro: Editora vozes, 2006. BURKE, Peter. Testemunha Ocular: história e imagem. Bauru, São Paulo: EDUSC, 2004. CORRÊA, Mariza. As ilusões da liberdade: a escola de Nina Rodrigues e a antropologia no Brasil. Bragança Paulista: EDUSF, 1998. COUBIN, Alan, JACQUES, Jean, VIGARELLO, George (org.) História do Corpo. 3. Vol. Petrópolis: Editora Vozes. 119 CUNHA, Olivia Maria Gomes da. Intenções e gestos: Pessoas de cor e a produção cotidiana da (in)diferença no Rio de Janeiro, 1927-1942. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2002. ELIAS, Norbert. Os estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações de poder a partir de uma pequena comunidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. FERLA, Luis. Feios, sujos e malvados sob medida: a utopia médica do biodeterminismo. São Paulo (1920-1945). São Paulo: Alameda, 2009. FOUCAULT, Michel. Os anormais. São Paulo: Martins Fontes, 2001. FREYRE, Gilberto. Sobrados e Mucambos: decadência do patriarcado rural e desenvolvimento do urbano. Rio de Janeiro: Record, 2000. GOULD, Jay Stephen. A Falsa medida do homem. São Paulo: Marins Fontes, 1991. LE GOFF, Jacques. Uma história do corpo na Idade média. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. MARSON, Isabel - NAXARA, Márcia. (org.) Sobre a Humilhação: sentimentos, gestos, palavras. Uberlândia: EDUFU, 2005. SONTAG, Susan. Sobre Fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 120 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código HI559 Carga Horária Semanal Teóri Prática ca Nome História do Pensamento Ocidental a Respeito da Relação Homem/ Natureza Pré-requisitos Co-Requisitos 04 Nº. de Créditos C. H. Global 04 Período 60 Requisitos C.H. EMENTA A disciplina propõe uma abordagem das relações entre o ser humano e seu meio que estão no cerne da preocupação ecológica, explorando a construção histórica dos conceitos que presidem à questão ambiental no ocidente, bem como o impacto desses conceitos sobre as relações sociais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONCEITOS E DEFINIÇÕES - HISTÓRIA DO PENSAMENTO OCIDENTAL: AS ORIGENS . A herança aristotélica: microcosmo e macrocosmo . A herança cristã transcendente e as outras tradições: natureza sagrada - TEMPOS MODERNOS . A evolução da cartografia . O homem, dono e senhor da Natureza . O Iluminismo: a Razão explica o mundo . A Natureza como parâmetro . Experimentação e espírito enciclopédico O PROGRESSO COMO OBJETIVO . Uma ou várias espécies humanas: a questão da escravidão . Industrialização e urbanização: higienismo e haussmanismo . As grandes obras de “domesticação” da natureza: canais, pontes etc . A compensação romântica - A CIÊNCIA COMO REFERÊNCIA . Mapeando o mundo para conquistá-lo; - A idade da terra e dos homens: Humboldt e Darwin . O darwinismo cultural e social . O marxismo como proposta -NOVOS PARADIGMAS - A demografia como questionamento -O desafio ecológico: os “direitos” da Natureza 121 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CROSBY, Alfred W. Imperialismo ecológico. A expansão biológica da Europa 900-1900. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. DEAN, Warren. A ferro e fogo. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. DELUMEAU, Jean. História do Medo no Ocidente 1300-1800. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. FOSTER, John Bellamy. A Ecologia de Marx. Materialismo e natureza. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DELUMEAU, Jean. Uma história do paraíso. 3 vol. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. DIAMOND, Jared. Colapso. Como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2006. FRANCO Jr, Hilário. Cocanha. A história de um país imaginário. São Paulo: Cia das Letras, 1998. GERBI, Antonello. O Novo Mundo. História de uma polémica 1750-1900. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. GAOS, José. Historia de nuestra idea del mundo. Mexico: Fondo de Cultura Economica, 1992. GOULD, Stephen Jay. A falsa medida do homem. São Paulo: Martins Fontes, 1991. LENOBLE, Robert. História da Idéia de Natureza. Lisboa: Ed. 70, 1990. MC LUHAN, Ed. Pés Descalços na Terra Sagrada. Porto Alegre: L. P & M, 1994. MOSCOVICI, Serge. Homens Domésticos e Homens Selvagens. Lisboa: Bertrand, 1976. PÁDUA, José Augusto. Um Sopro de Destruição. Pensamento político e crítica ambiental no Brasil escravista (1786-1888). Rio de Janeiro: Zahar, 2004. PASSMORE, John. “Atitudes Frente À Natureza”. Trad. C. Rufino Dabat. In Revista de Geografia. Recife: UFPE, v.11, n.2, jul/dez.1995, p.91-102. SCHAMA, Simon. Paisagem e Memória. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. THOMAS, Keith. O homem e o mundo natural. Mudanças de atitude em relação às plantas e aos animais (l500-l800). 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 122 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica HI586 HISTÓRIA DO RENASCIMENTO Pré-requisitos 04 Co-Requisitos Prática Nº. de Créditos 04 Período C. H. Global 60 Requisitos C.H. EMENTA A disciplina visa proporcionar ao aluno um conhecimento amplo da historiografia sobre o Renascimento, assim como aprofundar os seus conhecimentos sobre alguns aspectos específicos da cultura do Renascimento italiano e europeu. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A historiografia do Renascimento As humanae litterae e o retorno aos antigos na letras O retorno aos antigos nas artes plásticas (o Renascimento Vasariano) O Classicismo na Arquitetura A nova condição social do artista A invenção imprensa A nova historiografia Do Humanismo cívico à razão de Estado As novas formas de guerra A nova religião A nova ciência BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAXANDALL, Michael. O olhar renascente: pintura e experiência social na Itália da Renascença. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. BLUNT, Anthony. Teoria artística na Itália (1450-1600). São Paulo: Cosac & Naify, 2001. DELUMEAU, Jean. A civilização do Renascimento. Lisboa: Edições 70, 2004. HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1994. 123 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURKE, Peter. O Renascimento. Lisboa: Texto&Grafia, 1997. BURKE, Peter. O Renascimento Italiano: cultura e sociedade na Itália. São Paulo: Nova Alexandria, 1999. BRAUDEL, Ferdinand. O modelo italiano. São Paulo: Companhia das Letras, 2007, CASTELNUOVO, Enrico. Retrato e Sociedade na Arte Italiana. São Paulo: Cia. das Letras, 2006. DELUMEAU, Jean. Nascimento e afirmação da Reforma. Lisboa: Pioneira, 1989. GARIN, Eugenio. Ciência e vida civil no Renascimento italiano. São Paulo, UNESP, 1996. MOMIGLIANO, Arnaldo, As raízes clássicas da historiografia moderna. São Paulo: EDUSC, 2004. PANOFSKY, Erwin. Significado nas Artes Visuais. São Paulo: Perspectiva, 1991. PEVSNER, Nikolaus. Academias de Arte. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. SKINNER, Quentin, As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Cia das Letras, 1996. VIROLI, Maurizio. O sorriso de Nicolau: História de Maquiavel. São Paulo Estação Liberdade, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA História HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO História _________________________________________ _____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 124 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos HI521 História dos Trabalhadores sob o Capitalismo Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos 4 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Examina a História das relações de Trabalho no ocidente, no campo e na cidade, evidenciando os diferentes regimes de trabalho, o estatuto jurídico da mão de obra, bem como o desenvolvimento de suas entidades de classe, serão adotadas transversalidades como raça, o gênero e a idade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU E LIMA, Maria do Socorro de. Construindo o sindicalismo rural: lutas, partidos, projetos. Recife: Editora Universitária da UFPE, 2012. SANT’ANA, Raquel Santos et al. (org.). O avesso do trabalho II: trabalho, precarização e saúde do trabalhador. São Paulo: Expressão Popular, 2010. THOMPSON, E.P. A formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOITO JR, Armando. Política neoliberal e sindicalismo no Brasil. São Paulo: Xamã, 1999. DABAT, Christine Rufino. Moradores de engenho: relações de trabalho e condições de vida dos trabalhadores rurais na zona canavieira de Pernambuco segundo a literatura, a academia e os próprios atores sociais. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2008. FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília de A. Neves. O Brasil Republicano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. 4vol. HOBSBAWM, Eric. Mundos do Trabalho. Rio de Janeiro; Paz e Terra, 1987. MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Rio de Janeiro: Civ. Brasileira, 1968. 125 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO História _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO _____________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 126 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI561 História e Historiografia da Guerra do Paraguai Pré-requisitos 04 Nº. de Créditos 04 Co-Requisitos C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Esta disciplina trata das principais versões sobre a guerra da Tríplice Aliança fornecendo os elementos fundamentais para a compreensão do conflito que interferiu no curso da História da região do Prata, na América do Sul, durante a segunda metade do século XIX. A discussão sobre a produção historiográfica e o estudo da História do Paraguai visando envolver o aluno com os temas relacionados à realidade da história sul-americana são alguns dos objetivos deste curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Considerações sobre o tema da Guerra. A Historiografia da Guerra do Paraguai. Breve História do Paraguai: da conquista às vésperas da guerra. O Contexto histórico da Guerra: América do Sul no século XIX. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, Augusto Roa et AL. 2002. O Livro da Guerra Grande. Record, SP. BETHELL, Leslie. 1995. O Imperialismo Britânico e a Guerra do Paraguai. In: Estudos Avançados 9, (24), Biblioteca Nacional,RJ. CHIAVENATTO, Júlio José. 1979. Genocídio americano: a Guerra do Paraguai. Brasiliense, SP. 127 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DORATIOTO, Francisco F. M. 2002. Maldita Guerra: nova história da guerra do Paraguai. Cia das Letras, SP. ALAMBERT, Francisco. O Brasil no Espelho do Paraguai. In: Mota, Carlos Guilherme. (org). Viagem Incompleta: a experiência brasileira. São Paulo: Senac,. 2000. BANDEIRA, Luiz Alberto Moniz. 2003. Brasil, Argentina e Estados Unidos: da tríplice aliança ao mercosul. Ed. Revan, RJ. CUARTEROLO, Miguel Ángel. Soldados de la Memória: imágenes y hombres de la guerra del Paraguai. Buenos Aires: Planeta, 2000. DOZER, Donald M. América Latina: uma perspectiva histórica. Globo, Porto Alegre, 1984. DUARTE, Paulo de Queiroz (gal).. Os Voluntários da Pátria na Guerra do Paraguai. 1981-1992. 9 vol. RJ:Biblioteca do Exército. FERREIRA, Gabriela Nunes.O Rio da Prata e a Consolidação do Estado Imperial. Ed. Hucitec, SP. 2006 FRAGOSO, Augusto Tasso.. História da Guerra entre a Tríplice Aliança e o Paraguai. 5 vol. Biblioteca do Exército, RJ. 1957. KEEGAN, John. Uma História da Guerra. SP:Cia das Letras,1995. LYNCH, John.. As Repúblicas do Prata da Independência à Guerra do Paraguai. In: BETHEL, Leslie (org), História da América Latina. Vol. III. São Paulo: Edusp. 2001 MARQUES, Maria Eduarda Castro M. (org.). 1995. Guerra do Paraguai: 130 anos depois. Ed. Relume-Dumará, RJ. MENEZES, Alfredo da Mota. Guerra do Paraguai: como construímos o conflito. Contexto, ed. UFMT, SP. NABUCO, Joaquim. 1997. Um estadista no Império. 2 vol. Topboocks, RJ. PACHECO, Marcelo. 1998. Candido López. Buenos Aires. PERNIDJI, Joseph E. & PERNIDJI Maurício E. 2003. Homens e Mulheres na Guerra do Paraguai. Imago, RJ. PINHEIRO GUIMARÃES, Francisco. 1958. Um Voluntário da Pátria. José Olympio, RJ. POMER, Leon. 1989. Paraguai: nossa guerra contra esse soldado. Global, SP. ROA BASTOS, A., et all.(4 autores). 2002. O Livro da Guerra Grande. Ed. Record. RJ/SP. ROUQUIÉ, Alain. 1984. O Estado Militar na América Latina. Alfa-Ômega. SP. SILVEIRA, Mauro César. 1996. A batalha de papel. A guerra do Paraguai através da caricatura. L&PM, RS. SOUSA, Jorge Prata. 1996. Escravidão ou morte. Os escravos brasileiros na guerra do Paraguai. ADESA. RJ. TORAL, André. 2001. Imagens em Desordem: a iconografia da guerra do Paraguai. Humanitas, SP. VERSEN, Max von. 1976. História da Guerra do Paraguai. Itatiaia, Coleção Reconquista do Brasil. SP. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 128 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI558 História Intelectual e Artística da Idade Moderna Pré-requisitos Co-Requisitos 04 Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA O Curso pretende analisar a evolução das artes no período, desde o clássico renascentista ao rococó do século XVIII, analisando as condições sócio econômicas que permitiram tal evolução. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Contexto sócio econômico da Idade Moderna - O estilo clássico renascentista. - O Maneirismo. - A arte barroca. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURKE, Peter – O Renascimento Italiano, Cultura e Sociedade na Itália. São Paulo, Editora Nova Alexandria, 1999. DUBY, George & ARIÉS, Philippe (org.) História da Vida Privada, vol. 2, Da Europa Feudal à Renascença. São Paulo, Companhia das Letras, 1991. __________ História da Vida Privada, vol. 3, Da Renascença ao Século das Luzes. São Paulo, Cia das Letras,1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ELIAS, Nobert – O Processo Civilizador, vol. 1. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor,1994. HAUSER, A. – História Social da Literatura e da Arte. São Paulo, Editora Mestre Jou, 1972. BAZIN, Germain, Barroco e Rococó, São Paulo: Martins Fontes, 1993. BURKE, Peter. O Renascimento Italiano: cultura e sociedade na Itália. São Paulo: Nova Alexandria, 1999. FOCILLON, Henri. Arte no Ocidente: a Idade Média românica e gótica. Lisboa: Estampa, 1980. GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 1993. GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica. Martins 129 Fontes: São Paulo, 2007. GOMBRICH, E. H. Norma e Forma. São Paulo: Martins Fontes, 1990. HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. São Paulo, Martins Fontes, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 130 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI563 História Intelectual e Artística da Idade Média Pré-requisitos Co-Requisitos 04 Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Acompanhando Georges Duby, procura-se entender o período medieval ocidental a partir de suas manifestações intelectuais e artísticas em todas as dimensões e manifestações, destacando não apenas as próprias realizações como o contexto socioeconômico e ideológico de seu surgimento e as forças sociais que combinaram-se para criá-las. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ARQUITETURA Heranças e origens; repartição geográfica; desafios técnicos; contribuições e papeis sociais. Românico e gótico; complexos monásticos; Construções civis e militares: castelos e muralhas. CIÊNCIA Os princípios do conhecimento: a organização do ensino: as sete artes liberais e o movimento enciclopédico Avanços científicos e progressos técnicos: a “revolução industrial” da Idade Média VIDA INTELECTUAL . Os mosteiros centros de criação e difusão do saber . A renovação filosófica à luz do reencontro aristotélico LITERATURA . Composições épicas: Canção de Roland e El Cid . O Ciclo arturiano . O Amor Cortês: trovadores e Minnesanger . O teatro religioso e profano OUTRAS EXPRESSÕES ARTÍSTICAS. 131 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARREIRA, Eduardo. Estudos de Iconografia medieval. O caderno de Villard de Honnecourt, arquiteto do século XIII. Brasília: UNB, 1997. CURTIUS, Ernst Robert. Literatura Européia e Idade Média Latina. São Paulo: Hucitec/EDUSP, 1996. DE LIBERA, Alain. A Filosofia Medieval. São Paulo: Loyola, 1998 DUBY, Georges O tempo das catedrais. A arte e a sociedade, 980-1420. Lisboa: Estampa, 1993. DUBY, Georges: Idade Média, Idade dos homens: Do Amor e outros ensaios: São Paulo: Schwarcz, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUBY, Georges & Michelle Perrot. História das Mulheres. Vol. II. Porto: Afrontamentos/São Paulo, Eubrasil, 1994. DUBY, Georges. História artística da Europa. Coord. Georges Duby e Michel Laclotte. A Idade Média. Tomo I. São Paulo: Paz e Terra, 1997. II São Paulo: Paz e Terra, 1998 GILSON, Etienne. A Filosofia na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1995. GIMPEL, Jean. A revolução industrial na Idade Média. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. HAUSER, Arnold. História social da Literatura e da arte. São Paulo: Mestre Jou, 1972, 2 vol. HUIZINGA, Jehan. O Declínio da Idade Média. Ulisséia, s.d. LAUAND, Luiz Jean. Cultura e Educação na Idade Média.São Paulo: Martins Fontes, 1998 LE GOFF, Jacques. Os intelectuais na Idade Média. São Paulo: Brasiliense, 1995. MUMFORD, Lewis. Técnica y Civilización. Madrid: Ed. Castillas, 1971. ROCHA, Zeferino. Paixão, violência e solidão. O drama de Abelardo e Heloisa no contexto cultural do século XII. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 1996. SPINA, Segismundo. A Cultura Literária Medieval. Uma Introdução. São Caetano do Sul SP, 1997.* SPINA, Segismundo. A Lírica trovadoresca. São Paulo: EDUSP, 1996 TROYES, Chrétien. Lancelote, O cavaleiro da carreta. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1994. VERGER, Jacques. Cultura, ensino e sociedade no Ocidente nos séculos XII e XIII. SP: EDUSC, 2001. ZUMTHOR, Paul. A Letra e a Voz. A “literatura” medieval. São Paulo: Cia das Letras, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 132 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Teórica Prática Nome HI588 HISTÓRIA SOCIAL DA GRÉCIA ANTIGA Pré-requisitos 04 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Abordagem da gênese e evolução das principais instituições sociais, políticas , culturais e econômicas do mundo antigo. Estudo da história do cotidiano na antiguidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Panorama das Instituições gregas: 1. Período Primitivo e Homérico: Talassocracia e Pirata. Pirataria. Trabalho e Propriedade Familiar, Livre e Escravo. Profissões e Comércio. Períodos Arcaico e Clássico: Economia Urbana e Crematística. Novo Ideal Econômico e Classes Sociais. Colonização. Plutocracia e Centros Comerciais, Têsteis, Metalúrgicos e Cerâmicos. Esparta e Atenas no Período. Escravidão, Operários e Salários. Transportes, Alfândega e Direito Comercial. Sociedades e Bancos. Hegemonia Comercial e Mercado Universal. Período Helenístico: Os Grandes Estados e a Economia Monetária. O Deslocamento para Leste e as Novas cidades. Trabalho, Salários, Greves e Bancos Estatais. 2. Instituições Políticas e Administrativas: Monarquias Homéricas, Aristocracia, Democracia Escravista, Tirania e Monarquias Helenísticas. Ligas e Confederações. Reis e Brasileus. Arcontado e Assembléias. Tiranos e Legisladores. Cidadania e Crise da Polis. A Ideologia Monárquica Helenística. O Culto Dinástico. Satrapias, Províncias e Administração Local. Autonomias Locais. Pólis pós-alexandre. 133 3. O Poder Judiciário. Causas Públicas e Privadas. Polícia e Penalidades. Ostracismo. Condições da Vida Helênica e Militarismo. Guerra e Organização Militar. Religião, Estratégia e Tática. Efebia. Exército e Marinha. Mortos e Inválidos. Militarismo e Educação. Educação e Família. Infância em Esparta e Atenas. Ginástica, Música, Gramática, Filosofia. Ideal Educacional: Paideia e Arete. 4. Visão de Conjunto do Impacto das Instituições no Espaço/Tempo Helênicos. II- Panorama do Quotidiano 1. Habitação. Vida Rural e Urbana. Higiene e Vestuário. Produção e Comércio Locais. Alimentos e Bebidas. Quotidiano em Atenas e nas Cidades Helenísticas. 2. Quotidiano Familiar. Casamento, Nascimento, Funerais. A Vida do Escravo. O Escravo na Família. 3. Jogos Pan-Helênicos e Locais. Divertimentos Públicos. Sua Função Política e Organização. Jogos e Divertimentos Privados. Os Banquetes: Dimensão Lúdica e Intelectual. O Jogo. Brinquedos e Histórias Infantis. O Teatro e o Teórico. As Liturgias. Os Festivais. Sexo e Prostituição. Calendário Ateniense de Festas. 4. Ritos, Cultos e Mistérios. Superstição, Adivinhação e Magia. Moral e Atitude Geral Diante da Vida. Súmula do Ideal Helênico para as Diferentes Classes Sociais e sua representação no imaginário contemporâneo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VAN ACKER , Teresa; RODRIGUES, Marly (Coord.). Grécia: a vida cotidiana na cidadeEstado. 7.ed. São Paulo: Atual, 2001. 76 p. GLOTZ, Gustave. A cidade grega. São Paulo: Difel, 1980. 355p. JAEGER, Werner W. 1889-1961.. Paideia a formacao do homem grego . Sao Paulo: Herder, c1936. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CROSHER, Judith. Os gregos. 22.ed. São Paulo: Melhoramentos, 1997. 60p. GLOTZ, Gustavo - História Econômica da Grécia, DIFEL,SP; MAZEL, Jacques - As Metamorfoses de Eros, Martins Fontes, SP.; BONNARD, André - Civilização Grega (3 vols), várias ed.; ROSTOVTZEFF, Michael Ivanovitch $d 1870-1952. História da Grécia. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1973. 314 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO História História _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 134 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Teórica Prática Nome HISTÓRIA SOCIAL NO BRASIL COLONIAL HI589 Pré-requisitos 60 00 Nº. de Créditos 04 Co-Requisitos C. H. Global Período 60 0 Requisitos C.H. EMENTA Estudo da história social: métodos, teoria e temas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1234567- Prática de Pesquisa em História Social. Relações de Poder e Controle Social na Sociedade Colonial: A Escravidão e a Violência Básica A Igreja e a Subordinação das Almas A Militarização e a Marginalização dos Homens Livres As Mulheres e a Subordinação do Corpo A Inquisição e a Punição dos Desviantes 8- As Expedições de Conquista e o Castigo dos Vencidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. Companhia das Letras. 1996. SCHWARTZ, Stuart B. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonia 1550-1835 . São Paulo: Companhia das Letras, 1988. 474 p DEL PRIORE, Mary. AO SUL DO CORPO – CONDIÇÃO FEMININA, MATERNIDADES E MENTALIDADES NO BRASIL COLÔNIA. Rio de Janeiro, José Olympio editora. 1995. VAINFAS, Ronaldo. MORALIDADES BRASÍLICAS: DELEITES SEXUAIS E LINGUAGEM ERÓTICA NA SOCIEDADE ESCRAVISTA. In SOUZA, Laura de Mello e (org.). HISTÓRIA DA VIDA PRIVADA NO BRASIL – VOL. 1: COTIDIANO E VIDA PRIVADA NA AMÉRICA PORTUGUESA. São Paulo. Companhia das Letras. 1997. 135 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MATTOSO, Kátia. BAHIA: A cidade de Salvador e seu mercado no século XIX. Salvador, HUCITEC. 1978. BOUDON, R; BOURRICARD, F.. Dicionário crítico de sociologia. São Paulo. Ed. Ática. 1993. Pp. 100-106. Verbetes. ‘Controle social’; ‘História social’; ‘dominação’; ‘violência’; ‘Poder’. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir – História da violência nas prisões. Petrópolis. Ed. Vozes. 1997. CARNEIRO, Edison. O QUILOMBO DOS PALMARES. Brasiliana vol. 302. São Paulo. Companhia Editora Nacional. 1988. LARA, SILVIA HUNOLD. CAMPOS DA VIOLÊNCIA – ESCRAVOS E SENHORES NA CAPITANIA DO RIO DE JANIEIRO 1750-1808 MAURO, Frèdèric. O IMPÉRIO LUSO-BRASILEIRO 1620-1750. Volume VII. Nova História da Expansão Portuguesa, direção de Joel Serrão e A. H. de Oliveira Marques. Lisboa. Editorial Estampa. 1991. CARVALHO, Marcus J. M. de. LIBERDADE – ROTINAS E RUPTURAS DO ESCRAVISMO RECIFE 1822-1850. Recife. Ed. Universitária/UFPE. 1998. MAIA, Clarissa Nunes. SAMBAS, BATUQUES, VOZERIAS E FARSAS PÚBICAS: O CONTROLE SOCIAL SOBRE OS ESCRAVOS EM PERNAMBUCO (1850-1888). IN Clio – série História do Nordeste. N.º 16. Recife, Ed. UFPE. 1996. ASSIS, Virgínia Almoêdo de. CLERO E COROA NA CAPITANIA DE PERNAMBUCO. IN Clio – série História do Nordeste. N.º 16. Recife, Ed. UFPE. 1996. ASSIS, Virgínia Almoêdo. PRETOS E BRANCOS – A SERVIÇO DE UMA IDEOLOGIA DE DOMINAÇÃO ( CASO DAS IRMANDADES DO RECIFE). Dissertação de Mestrado. Programa de Pós Graduação em História da UFPE. Recife. 1988. SCARANO, Julita. DEVOÇÃO E ESCRAVIDÃO – A IRMANDADE DE N. SRA DO ROSÁRIO DOS PRETOS NO DISTRITO DIAANTINO NO SÉC. XVIII. Col. Brasiliana. Companhia Editora Nacional . 1978. SILVA, Kalina Vanderlei P. da. O MISERÁVEL SOLDO & A BOA ORDEM DA SOCIEDADE COLONIAL. Mestrado Em História. UFPE. 1999. FIGUEIREDO, Luciano. BARROCAS FAMÍLIAS – VIDA FAMILIAR EM MINAS GERAIS NO SÉCULO XVIII. São Paulo, HUCITEC. 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO História História _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 136 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI560 Introdução à História Ambiental Americana Pré-requisitos Co-Requisitos 04 Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Introdução aos conceitos e à historiografia referente ao tema, e ao estudo das questões ambientais do continente americano. As relações entre as mudanças geoclimáticas pertinentes à dinâmica da história natural e a intervenção antrópica encontram diferentes expressões ao longo da História americana. A análise de diversas posições políticoideológicas sobre as questões ambientais, construídas historicamente como reflexo de diferentes interesses, busca fornecer um embasamento histórico para uma reflexão sobre os problemas ambientais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conceitos e definições - Teóricos e teorias da História Ambiental americana. - A transição climática e cultural para o atual período geológico: reflexos diretos e indiretos das mudanças climáticas na paisagem. adaptações culturais das populações ameríndias à mudanças ecológicas. Intervenções antrópicas na paisagem durante o Holoceno recente. - As intervenções antrópicas no meio ambiente americano decorrentes da conquista e colonização européias: atividades de extração e produção. - Reflexos da interferência européia nas relações homem/natureza na América indígena. - Reflexos da interferência européia sobre as condições ambientais da América. - Economia e natureza: do racionalismo econômico ao romantismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AB’SABER, Aziz Nacib. 1989. Paleoclimas quaternários e pré-história da América tropical. In: Dédalo, pub. Avulsa, USP, SP, 9-25. CROSBY, Alfred W. Imperialismo ecológico. A expansão biológica da Europa 900-1900. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. DEAN, Warren.; 1998. A Ferro e Fogo: a história e a devastação da mata atlântica brasileira. Cia das Letras, SP. 137 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LENOBLE, Robert. História da Idéia de Natureza. Lisboa: Ed. 70, 1990. PÁDUA, José Augusto. 2002. Um sopro de destruição: pensamento político e crítica ambiental no Brasil escravista. Zahar Ed. RJ. SUNKEL, O. & GLICO, N. 1981. Estilos de Desarrollo y Médio Ambiente en la América Latina. Fondo de Cultura Econômica, México. TURNER, Frederick. 1990. O espírito ocidental contra a natureza: mito, História e as terras selvagens. Ed. Campus, RJ. BUTZER, K.W. 1984 – ARQUEOLOGIA – Una Ecologia del Hombre – Método y teoria para un enfoque contextual. Ediciones Bellaterra. Barcelona. SAHTOURIS, E. 198 – A DANÇA DA TERRA – Sistemas Vivos em evolução: Uma nova visão da biologia. Editora Rosa dos Tempos, Rio de Janeiro DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 138 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código HI508 Carga Horária Semanal Teórica Prática Nome INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DA CHINA CONTEMPORÂNEA Pré-requisitos Co-Requisitos 60 00 Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 0 Requisitos C.H. EMENTA A China, tem orgulho de sua história, extremamente longa e rica: mais de 4.000 anos ao longo dos quais esta disciplina propõe-se apenas estabelecer alguns pontos de referência. A sucessão das grandes dinastias, interrompida por períodos de esfacelamento da unidade política e territorial, é pontuada por realizações técnicas, científicas, artísticas e literárias que suscitam universal admiração. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO APRESENTAÇÃO. - O QUADRO NATURAL -CONCEITOS E DEFINIÇÕES Como conhecemos a China? De Marco Pólo à CNN: a visão ocidental da China. Historiografia e sinologia. Os grandes marcos da historiografia chinesa clássica e marxista. A alternativa conceitual do Modo de Produção Asiático. -OS GRANDES PERÍODOS DA HISTÓRIA DO IMPÉRIO DO MEIO. As descobertas arqueológicas recentes: a anterioridade como marco paradigmático. O nascimento do império e as primeiras grandes dinastias T’ang, Song; o intermédio mongol A restauração Ming A dinastia Manchu A expansão territorial -A CHINA NO SÉCULO XIX Dinastia estrangeira e império “fechado” As guerras do ópio e as intervenções militares ocidentais. As grandes rebeliões populares: taiping, Nien e Boxers. Industrialização e novas zonas econômicas chaves “ Sras Ciência e Democracia”: as influencias ocidentais sobre a intelligentsia 139 A PROCLAMAÇÃO DA RÉPUBLICA E ATENTATIVA DE CRIAÇÃO DE UM ESTADO MODERNO Sun Yat Sem e o Kuomintang 1911-27 O partido comunista Chinês, o Movimento operário chinês A questão camponesa A luta contra os senhores de Guerra e a vitória de Chiang Kai Shek --CHINA REVOLUCIONÁRIA vs CHINA ‘NACIONALISTA’ A república soviética chinesa (Hailufeng, Kiangsi, a Longa marcha) 1927-35 A frente Unida AntiJaponesa e a Nova Democracia 1937-46 A segunda guerra civil e a vitória do PCC -A REPÚBLICA POPULAR DA CHINA: ETAPAS DE UM DESENVOLVIMENTO ORIGINAL A Reforma Agrária rumo à coletivização. O grande salto para frente: as Comunas Populares A revolução Cultural. - A CHINA NO MUNDO CONTEMPORÂNEO Do Comintern à Bandung A conquista do reconhecimento pelo Ocidente Abertura, Aberturas -DENG XIAO PIN E A TENTAÇÃO DO OCIDENTE. O socialismo de mercado O desmantelamento das coletivizações Resistência e perigos BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERM, O modo de produção asiático, Lisboa, Seara Nova,1974. CHESNEAUX, Jean, Asia Oriental en los siglos XIX-XX, Barcelona, Labor, 1969. CHESNEAUX, Jean, China – A revolta dos camponeses 1840-1949, Lisboa, Ulisseia, s.d. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLLOTTI PISCHEL, Enrica, La Revolucion china, Mexico Ed. Era, 1976. DAVIES, Mike, Holocaustos coloniais. Clima, fome e imperialismo na formação do Terceiro Mundo, Rio de Janeiro, Record, 2002. GRANET, Marcel, O pensamento chinês, Rio de Janeiro, Contraponto, 1997. El pensamiento chino, Mexico, UTEHA, 1959. MAO, Tse-tung, Política, Org. Eder Sader; São Paulo, Ática, 1982, 208p. MEZZETTI, Fernando, De Mao a Deng. A transformação da China, Brasília, Editora da Univ. de Brasília, 2000. SNOW, Edgar, A longa revolução, Lisboa, Dom Quixote, s.d. SOFRI, Gianni, O Modo de Produção Asiático. História de uma controvérsia marxista, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977. SPENCE, Jonathan, Em Busca Da China Moderna. Quatro séculos de história, São Paulo, Cia das Letras, 1996. SPENCE, Jonathan P., O Filho Chinês de Deus. O reino celestial de Taiping de Hong de Xiuquan, São Paulo, Cia das Letras, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO História História _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 140 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI574 Introdução à História Do Progresso Pré-requisitos Co-Requisitos 04 Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA O estudo dos efeitos cumulativos da tecnologia e dos seus reflexos sobre o ambiente, considerará o processo que permitiu o atual desenvolvimento tecnológico, desde sua gênese a partir dos primeiros utensílios de pedra lascada. O estudo desse processo está orientado também para a ideia de que a tecnologia, além de ter produzido radicais mudanças biológicas, produziu também mudanças comportamentais que se processam até hoje. Tais mudanças, por sua vez, continuam afetando radicalmente as relações do homem com o seu meio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos e definições. - Os primeiros instrumentos do “progresso” e a evolução físíca do homem. - A tecnologia das primeiras sociedades “humanizadas”. - Mudanças tecnológicas e mudanças ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAUDEL, F. Civilização material, economía e capitalismo. São Paulo: Martins Fontes, 1996. CROSBY, Alfred W. Imperialismo ecológico. Cia de Bolso, São Paulo, 2011. FOOT HARDMAN, Francisco. Trem Fantasma. Cia das Letras, São Paulo, 2005. WRIGTH, Ronald. Uma breve Historia do progresso. Record, São Paulo, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOOT HARDMAN, Francisco. Trem Fantasma. Cia das Letras, SP, 2005. BEUD, Michel - História do Capitalismo de 1500 até nossos dias, São Paulo, Brasiliense, 1987; CORVISIER, André - História Moderna, São Paulo, Difel, 1976; MAURO, Frederic - La Expansion Europea, Madrid, Edições Cabor; SANTIAGO, Theo - Do Feudalismo ao Capitalismo, Discussão Histórica, (org), 3 Ed. São Paulo, Contexto, 1988; SCHAMA, Simon. Paisagem e Memória. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. 141 THOMAS, Keith. O homem e o mundo natural. Mudanças de atitude em relação às plantas e aos animais (l500-l800). São Paulo: Companhia de Letras, 1988. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 142 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código HI509 Carga Horária Semanal Nome Limites da Dominação – Mecanismo da Resistência Indígena nas Américas Pré-requisitos Co-Requisitos Teórica Prática 60 0 Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 0 Requisitos C.H. EMENTA A disciplina tem como objetivo fornecer as bases para a compreensão do impacto da conquista e da colonização européia sobre as sociedades nativas da América, numa abordagem que considera as diferentes faces da resistência indígena frente às formas de coerção do colonizador europeu. A disciplina tem como principal espaço histórico o período que abrange o século XV ao XIX, mas faz também uma reflexão sobre os povos indígenas remanescentes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Características gerais e cosmogonia das populações ameríndias no período pré-colonial. 2. A mentalidade da Europa dos séculos XV e XVI. 3. O impacto do encontro de dois mundos: a incorporação do Novo Mundo ao “universo” europeu. 4. A resistência indígena à dominação européia – as formas de resistência: do conflito armado à resistência sub-reptícia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, Ciro Flamarion. América Pré-Colombiana. São Paulo: Brasiliense, 1983. CUNHA, Manuela C. da. (org.). 1998. História dos índios no Brasil. SP, Cia das Letras. HOLANDA, Sérgio B. 1980. Visão do Paraíso. SP, Brasiliense. MARTIN, Gabriela. 1996. Pré-História do Nordeste do Brasil. Recife, Ed. Universitária – UFPE. 143 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Rita Heloísa de. O Diretório dos Índios. DF, UNB, 1997. BROWN, Dee. 1987. Enterrem Meu Coração na Curva do Rio. SP, Melhoramento. COLL, Josefina. 1986. A Resistência Indígena. RS, LPM. COLOMBO, Cristóvão. 1984. Diários da Descoberta da América. L&PM, RS. CORTEZ, Hernan. 1986. A Conquista do México. RS, LPM. ELLIOTT, J.H. 1984. O Velho Mundo e o Novo. Lisboa, Editorial Querco, FERNANDES, Florestan. 1949. A Organização Social dos Tupinambás. SP, Progresso . FERREIRA, Jorge L. 1991. Incas e Astecas. SP, Ática. GALEANO, Eduardo. 1983. As Veias Abertas da América Latina. SP, Paz e Terra. GIORDANI, Mário C. 1991. História da América Pré-Colombiana. Vozes, RJ. IVANOFF, Pierre. 1976. Descoberta na Terra dos Maias. SP, Difel. LAS CASAS, Bartolomé de. 1984. O Paraíso Destruído. RS, LPM. LÉVI-STRAUSS, Claude. 2001. Tristes Trópicos. Companhia da Letras, SP. MAcLUHAN, T.C. 1987. Pés Nus Sobre a Terra Sagrada. RS, LPM. MANH-LOT, Mariane. 1984. A Descoberta da América. SP, Perspectiva. __________, 1987. A Conquista da América Espanhola. SP, Papirus. MONTEIRO, John M. & AZEVEDO, F.L.N. (org.). 1997. Confronto de Culturas. Edusp, SP. NOVAIS, Adauto (org.).. A Outra Margem do Ocidente. Companhia das Letras. SP. 1999 ____________ (org.). 1998. A Descoberta do Homem e do Mundo. Companhia das Letras. SP. O’GORMAN, Edmund. 1992. A Invenção da América. SP, Unesp. ORLLANDI, Eni P. Terra à Vista. Discurso do confronto – velho e novo mundo. Cortez: SP, 1990. PEREGALLI, Enrique. 1998. A América que os Europeus Encontraram. Atual, SP. PEREIRA, Moacyr S. Índios Tupi-Guarani na Pré-História. Maceió: EDUFAL, 2000.. PIZARRO, Ana (org.). América Latina: Palavra, Literatura e Cultura, UNICAMP: SP, 1993. QUEIROZ, Maria J. de. 1992. A América: a nossa e as outras. RJ, Agir. RIBEIRO, Berta. 1983. O Índio na História do Brasil, RJ. Global ROMANO, Rugiero. 1989. Mecanismos da Conquista Colonial. SP, Perspectiva. SOARES, Olavo. 2001. O Andarilho das Américas: Cabeza de Vaca. UEPG, Paraná. TADEN, Hans. 2001. A Verdadeira História dos Selvagens....RJ, 4ª edição, Dantes Editora. STEIN, Stanley J. & STEIN, B.H. 1977. A Herança Colonial da América Latina. RJ, Paz e Terra. TODOROV, Tzvetan. 1993. A Conquista da América: a questão do outro. Martins Fontes, SP. TURNER, Frederick. 1990. O Espírito Ocidental Contra a Natureza: mito, História e as terras selvagens. Editora Campus, 1990, RJ. VAINFAS, Ronaldo (org). 1992. América em Tempo de Conquista. RJ, Zahar. Vários textos. __________,.1984. Economia e Sociedade na América Espanhola. RJ, Graal. __________, 1990. O Baile dos Espíritos: danças indígenas, resistência cultural e ocidentalização no mundo colonial ibérico. In: A Festa, Vol. I – Vários autores. VESPÚCIO, Américo. 1984. Novo Mundo. L&PM, RS. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _____________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 144 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome HI583 Metodologia da História Oral Pré-requisitos Co-Requisitos Teórica Prática 30 60 Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 90 0 Requisitos C.H. EMENTA História e tempo presente; Memória e oralidade; Memória coletiva e memória individual; memória e identidade; história Oral, ética e produção de documentos; História da vida e organização de entrevistas; Formação de acervos de história oral; história oral e ensino de história. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. História Oral: trajetória no mundo e no Brasil. História do tempo presente e história oral Uso da história oral como fonte histórica Memória e História oral Memória e identidade: história de vida Metodologia da história oral: preparação e realização de entrevistas Tratamento e difusão de fontes orais: formação de acervos Ética e história oral: o “trabalho de campo” e a devolução das entrevistas História Oral no ensino de História BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Martha e SOIHET, Rachel Orgs.) Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003. ALBERTI, Verena. História Oral: a experiência do CPDOC. Rio de Janeiro: FGV, 1990. ALBERTI, Verena. O lugar da História Oral: fascínio do vivido e as possibilidades de pesquisa. In: Ouvir, Contar: textos em história oral. Rio de Janeiro: Ed. Da FGV, 2004. AMADO, J. e MORAES, M. (Orgs) Usos e Abusos da História Oral. Rio de Janeiro: FGV, 1998. 145 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bosi, E. Memória e sociedade: lembrança de velhos. São Paulo: T. A Queiroz, 1979. BRANDÃO, C. R. (Org) Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1987. HALBWACHS, M. A Memória coletiva. São Paulo: Vértice, 1990. LE GOFF, J. História e Memória. 2. Ed. Campinas: Ed UNICAMP, 1996.; NEVES, L. A. História Oral: Memória, tempo, identidades. Belo Horizonte:Autêntica, 2006. POLLAK, M. Memória, esquecimento, silêncio. Estudos Históricos, v.2, n. 3, 1989. BENJAMIN, Walter. Magia, Técnica, Arte e Política: ensaios sobre literatura e história da cultura.(Obras Escolhidas Vol. 1) São Paulo: Brasiliense, 1994 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA História _____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO História ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 146 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI573 O ATLÂNTICO, A ÁFRICA E O NOVO MUNDO Pré-requisitos 04 Co-Requisitos Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Analisar a inserção das sociedades africanas no mundo atlântico sob a perspectiva do comércio de escravos; os processos de integração dos africanos trazidos como escravos para a América nas sociedades coloniais que se formavam no Novo Mundo. O impacto político e cultural no continente americano, da diáspora africana dos séculos XVI ao XVIII. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Sociedade africana no mundo atlântico. - Comércio de Escravos. - Integração dos escravos africanos na América Colonial. - Impacto Político e Cultural. - Diáspora africana do século XVI ao XVIII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEL PRIORE, Mary e VENÂNCIO, Renato Pinto. Ancestrais: Uma Introdução À África Atlântica. RJ: Ed. Campus, 2004. GILROY, Paul. O Atlântico Negro. SP: Ed. 34, 2001. GURAN, Milton. Agudás: Os brasileiros do Benin. RJ: Nova Fronteira/ Ed. Gama Filho, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAMBERT, Jean- Marie. História Da África Negra. Goiânia: Ed. Kelps, 2001. LOVEJOY, Paul E. A Escravidão Na África. RJ: Civilização Brasileira, 2002. MAESTRI, Mário. História Da África Negra Pré-Colonial. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. MOKTHAR, G. (Coord.) História Geral Da África. Vol. I, II, IV e VII.SP: Ática/ Paris: Unesco, 1983. OLIVER, Roland e FAGE, J. D. Breve História Da África. Lisboa: Codex, 1980. SERRANO, Carlos e WALDMAN. Memória D’África: A temática africana em sala de aula. SP: Cortez, 2007. SILVA, Alberto da Costa e. Um Rio Chamado Atlântico: A África no Brasil e o Brasil na África . RJ: Nova Fronteira, 2003. SILVA, Alberto da Costa e. Um Rio Chamado Atlântico: A África no Brasil e o Brasil na África . RJ: Nova Fronteira, 147 2003. THORTON, John. A África E Os Africanos Na Formação Do Mundo Atlântico(1400 – 1800) RJ: Ed. Campus, 2004. ZIÉGLER, Jean. O Poder Africano. SP: Difusão Européia do Livro, 1972. DEP ARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 148 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome HI562 Para Ler Mintz Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 Co-Requisitos Nº. de Créditos 02 C. H. Global Período 30 Requisitos C.H. EMENTA O açúcar tem um papel estruturador na constituição do mundo dito globalizado. Sidney W. Mintz trabalhou esta temática em várias dimensões: relações de trabalho, mercados locais, brecha camponesa, uso do açúcar na Época Moderna e contemporânea, fusões culturais resultantes dos grandes movimentos demográficos que acompanharam a expansão açucareira etc. A disciplina se propõe valorizar o papel da transdisciplinaridade que ele pratica em virtuose, articulando de forma inédita e esclarecedora capitalismo, escravidão, culinária e cortesia, psicologia social, geopolítica, definições da Cultura e História Econômica, entre outras. Seu pensamento alia o rigor no tratamento de abrangente documentação à inovação em termos conceituais para alcançar um melhor entendimento dessa modernidade secular. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos e Definições Comida, Sociabilidade e Açúcar Produção Escravo ou Proletário. A Brecha Camponesa Consumo Poder Comer e Ser Questões de Método. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MINTZ, Sidney W. O poder amargo do açúcar. Produtores escravizados, consumidores proletarizados. Org. e trad. Christine Rufino Dabat. Recife: Editora Universitária, 2003. MINTZ, Sidney W. Sweetness and Power. New York: Viking Penguin, 1985. Sucre Blanc, Misère Noire. Le goût et le pouvoir. Trad. Rula Ghani. Paris: Nathan, 1991, 254 p 149 MINTZ, Sidney Wilfred & Richard PRICE. O Nascimento da Cultura Afro-Americana. Uma perspectiva antropológica. Rio de Janeiro: Pallas, Universidade Candido Mendes, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDOSO (Orgs). Economia e Movimentos Sociais na América Latina. São Paulo: Brasiliense, 1985, p. 145-55. CORDERO, Juan A. Giusti, “Para leer a Mintz.... en puertorriqueño: una aproximación crítica”, in Fundamentos, Departamento de Ciências Sociales, Facultad de Estudios Generales, Puerto Rico, N. 3-4, 1996, p. 101-108b MINTZ, Sidney W. “ Dulzura y Poder – El Lugar Del Azúcar em la Historia Moderna”. México, Siglo Veinteuno Editores – 1996. MINTZ, Sidney W. Ed. Caribbean Transformations. Baltimore: The Johns Hopkins Univ.,1974, 355p. MINTZ, Sidney W. Tasting Food, Tasting Freedom. Excursions into Eating, Culture and the Past. Boston: Beacon Press, 1996. MINTZ, Sidney W. “Comida, cultura e energia”. In Clio Revista de História. N. 26.2. Recife: UFPE, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 150 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI511 Reformas Religiosas no Século XVI Pré-requisitos Co-Requisitos 02 Nº. de Créditos C. H. Global 02 Período 30 Requisitos C.H. EMENTA O curso pretende estudar as condições culturais e religiosas que favoreceram a divisão da cristandade européia e sua difusão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - O contexto do cisma na igreja católica do século XVI. - Contexto econômico do século XVI. - Contexto sócio-cultural do século XVI. - A divisão da cristandade. - A Reforma e a Contra Reforma. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAUDEL, F. – Gramática das Civilizações. São Paulo: Martins Fontes, 1989. CHÂTELIER, Louis – A Religião dos Pobres, as fontes do cristianismo moderno, séc.XVI-XIX. Lisboa: Editorial Estampa,1995. GUIGNEBERT, CH. – El Cristianismo Medieval y Moderno. México, Fondo de Cultura Econômica,1993 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORSISIER, André - História Moderna, São Paulo, Difel; BURKE, Peter - Cultura Popular na Idade Moderna, Cia. das Letras; ANDERSON, Perry - Linhagens do Estado Absolutista, São Paulo: Brasiliense; FLOREZANO, M - As Revoluções Burguesas, São Paulo Brasiliense; FORTES L. - O Iluminismo e os Reis Franceses, São Paulo Brasiliense; RUDÊ, Georges - A Europa no Século XVIII, Lisboa, Gradiva; IGLÊSIAS, Francisco - A Revolução Industrial, São Paulo, Brasiliense. MULLETT, Michael – A Contra Reforma . Lisboa, Gradiva, 1985. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 151 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI512 Revolução Burguesa na Inglaterra Pré-requisitos Co-Requisitos 02 Nº. de Créditos C. H. Global 02 Período 30 Requisitos C.H. EMENTA O curso visa abordar as transformações econômicas, políticas e socioculturais na Inglaterra dos séculos XVI e XVII, que levaram à superação do absolutismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - I e II guerra civil inglesa. - A República de Cromwell - A Revolução Gloriosa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, Perry. Origens intelectuais da Revolução Inglesa. São Paulo: Martins fontes, 1982. ---------------- A bíblia Inglesa e as revoluções do século XVII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. BOBIT, Phillip. A Guerra na Idade Moderna. Rio de Janeiro: Campus, 2003. FEBVRE. Lucien & MARTIN, Jean. O Aparecimento do livro. São Paulo: UNESP/HUCITEC, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DURAND, Will – A História da Civilização. Volumes VI, VII. Rio de Janeiro, Editora Record. FRANCO JÚNIOR, Hilário/ Paulo Pan Chacon. História Econômica Geral. São Paulo: Atlas, 1986. TREVOR-ROPER, H. R. A crise geral do século XVII in Do Feudalismo ao Capitalismo- Theo Santiago (ORG.) São Paulo: Contexto,1988. HILL, Christopher O Eleito de Deus. São Paulo: companhia das Letras, 1988. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 152 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código HI569 Carga Horária Semanal Teórica Prática Nome Revoluções na América Latina Contemporânea Pré-requisitos 04 Nº. de Créditos 04 Co-Requisitos C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Os conceitos de revolução. A Revolução Guatemalteca, A Revolução Cubana. A influência da Revolução Cubana na América Central. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO GUATEMALA, 1944-1995. A Revolução de 1944.; Contra-revolução e a intervenção norte-americana de 1954.;Insurgência, contrainsurgência, guerra civil e genocídio.; Tentativas de reconciliação. A REVOLUÇÃO CUBANA Antecedentes.; Fidel Castro e a guerra da Sierra Maestra.; A radicalização da Revolução. ;Cuba socialista. NICARÁGUA Sandino e Somoza. ; A formação do FSLN.; A vitória da Revolução. ;A guerra dos Contras e o começo do fim da Revolução. EL SALVADOR Antecedentes.; A organização de revolução e o FMLN; A guerra em El Salvador na década de 1980.; Da guerra à paz. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYERBE, Luis Fernando. A Revolução Cubana. São Paulo: Editora UNESP, 2004. BRUIT, Héctor. 1988. Revoluções na América Latina. SP. AGUILAR CAMÍN, Hector; MEYER, Lorenzo. À sombra da revolução mexicana: História Mexicana Contemporânea. São Paulo: EDUSP, 2001. BRUIT, Hector H. Revoluções na América Latina. São Paulo: Atual, 1988. 153 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ZIMMERMANN, Matilde. A Revolução Nicaragüense. São Paulo: Editora UNESP, 2006. MONTGOMERY, Tommie-Sue. A Revolução Salvadorenha. Sã Paulo: Editora UNESP, 2006. GRANDIN, Greg. A Revolução Guatemalteca. São Paulo: Editora UNESP, 2004. FERREIRA, Jorge (org.) O populismo e sua história. Debate e crítica. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2001. RODRIGUES, José Honório. Independência: Revolução e Contra-revolução. RJ: Editora Francisco Alves. GRANDIN, Greg. A revolução guatemalteca. São Paulo: UNESP, 2002. WOMACK, Jonh. Zapata e a revolução mexicana. Lisboa: Edições 70. ZIMMERMAN, Matilde. A Revolução Nicaraguense. São Paulo: UNESP, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 154 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código HI565 Carga Horária Semanal Teórica Prática Nome Tópicos de História e Cultura em Sociedades africanas: Mentalidade, Religiosidade e Identidade Pré-requisitos 04 Co-Requisitos Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Conceitos e construção historiográfica da África. Cosmovisão africana: o tempo dos africanos. As religiões em África: organizações político-religiosas. Visões da África. As artes durante a dominação colonial. Resistências e movimentos de libertação e o legado da colonização. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos e construção historiográfica da África. Mitos fundadores e o tempo dos africanos. As religiões em áfrica: organizações político- religiosas. Visões da África. As artes e religião durante a dominação colonial. Resistências africanas e o legado da colonização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GILROY, Paul. O Atlântico Negro. SP: Ed. 34, 2001. GURAN, Milton. Agudás: Os brasileiros do Benin. RJ: Nova Fronteira/ Ed. Gama Filho, 2000. HERNANDEZ, Leila Leite. A África Na Sala De Aula: Visita à história contemporânea . SP: Selo Negro, 2005. LAMBERT, Jean- Marie. História Da África Negra. Goiânia: Ed. Kelps, 2001. LOVEJOY, Paul E. A Escravidão Na África. RJ: Civilização Brasileira, 2002. ZIÉGLER, Jean. O Poder Africano. São Paulo: Difusão Européia do Livro. 155 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAESTRI, Mário. História Da África Negra Pré-Colonial. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. MOKTHAR, G. (Coord.) História Geral Da África. Vol. I, II, IV e VII.SP: Ática/ Paris: Unesco, 1983. OLIVER, Roland e FAGE, J. D. Breve História Da África. Lisboa: Codex, 1980. SILVA, Alberto da C. e. Um Rio Chamado Atlântico: A África no Brasil e o Brasil na África . RJ: Nova Fronteira, 2003. ____________________. A Enxada E A Lança: A África antes dos portugueses. RJ: Nova Fronteira, 1996,2ª. Ed. ____________________. A Manilha E O Libambo: A África e a escravidão de 15001700. RJ: Nova Fronteira, 2002. ____________________. A África Explicada Aos Meus Filhos. RJ: Agir, 2008. _____________________. Francisco Félix De Souza: mercador de escravos. RJ: Nova Fronteira/ Ed. UERJ., 2004. THORTON, John. A África E Os Africanos Na Formação Do Mundo Atlântico(1400 – 1800) RJ: Ed. Campus, 2004. VERGER, Pierre. Fluxo E Refluxo Do Tráfico De Escravos Entre O Golfo Do Benin E A Bahia De Todos Os Santos. Salvador: Corrupio, 2002, 4ª. Ed. GLASGOW, Roy. Nzinga. SP: Perspectiva,1982. CALAINHO, Daniela Buono. Metrópole Das Mandingas. RJ: Garamond, 2008. FORD, Clyde W. O Herói Com Rosto Africano. SP: Summus, 1999. OLIVEIRA, Eduardo. Filosofia Da Ancestralidade. Curitiba: Ed. Gráfica Popular, 2007. MOORE, Carlos. A África Que Incomoda.Belo Horizonte: Nandyala, 2008. AMÂNCIO, Iris Maria da Costa (org.) África-Brasil-África: Matrizes, heranças e diálogos contemporâneos. Belo Horizonte: PUC; Nandyala, 2008. ZIÉGLER, Jean. O Poder Africano. SP: Difusão Européia do Livro.2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 156 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código HI585 Carga Horária Semanal Teórica Prática Nome TÓPICOS ESPECIAIS DA HISTÓRIA DE PERNAMBUCO Pré-requisitos 04 Nº. de Créditos C. H. Global 04 Co-Requisitos Período 60 Requisitos C.H. 1. O Nordeste, Pernambuco e a história regional. 2. Pernambuco no Império: uma economia em crise 3. Pernambuco no Império: política interna e articulações com o Estado Nacional. 4. Revoltas populares e movimentos sociais (século XIX). 5. Pernambuco e a República Velha: aspectos econômicos,políticos e sociais. 6. Pernambuco e a Revolução de 30. EMENTA A disciplina tem como objetivo fornecer ao aluno subsídios para uma reflexão sobre a história de Pernambuco durante os séculos XIX e XX. Conteúdo programático BIBLIOGRAFIA BÁSICA EISENBERG, Peter. Modernização sem mudança: a indústria açucareira em Pernambuco (1840-1910). Rio de Janeiro: Paz Terra, 1975. HOFFNAGEL, Marc Jay, Rumos de republicanismo em Pernambuco. In: SILVA, Leonardo Dantas, org. A República em Pernambuco. Recife: Massangana, 1990, pp. 157-179; LEVINE, Rober. A Velha usina: Pernambuco na federação brasileira, 1889 - 1937. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980; MELLO, Evaldo Cabral de. O Norte agrário e o Império 1871 - 1889. Brasília: Nova Fronteira, 1984; WANDERLEY, Maria Nazareth Bandel. Capital e propriedade fundiária, suas articulações na economia açucareira de Pernambuco. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1970. 157 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Manuel Correia de. História das usinas em Pernambuco. Recife Massangana, 1989; BRAYNER, Nadja Maria M. Lutas operárias: Recife nos anos 30. In RESENDE, Antonio Paulo M. org, Que história é essa? Recife: Fundação de Cultura da cidade do Recife, 1987. p. 163-179; CHANDLER, Billy Jaynes. Lampião, o rei dos cangaceiros. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. HOFFNAGEL, Marc Jay. Trabalho, liberdade, cidadania: uma outra visão republicana. In: MOURA Alexandrina Sobreira de, org. Utopias e Formações Sociais. Recife: Massangana, 1994, pp. 111-122; MARSON, Izabel A. Movimento Praeira: imprensa, ideologia e poder político. S.Paulo: Moderna, 1980. MARSON, Izabel A. A Rebelião Praeira. São Paulo, Brasilense, 1981; MARSON, Izabel A. O Império do progresso, a Revolução Praieira em Pernambuco 1842-1849. São Paulo, Brasilense, 1987; MONTEIRO, Hamilton de Matos. O Nordeste insurgente (1850-1890). São Paulo, Brasiliense, 1981; PERRUCI, Gadiel. A República das usinas. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1978; PERRUCI, Gadiel. A formação histórica do Nordeste e a questão regional. In S. Maranhão, org. A Questão Nordeste. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1984; PORTO, José da Costa. Os Tempos da República Velha. Recife, Fundarpe, 1986. REZENDE, Antônio Paulo de Moraes. A classe operária em Pernambuco: cooptação e resistência (19001922). Campinas, q981. Dissertação de Mestrado da UNICAMP. SILVEIRA, Rosa Maria Godoy. O Regionalismo nordestino. São Paulo, Moderna, 1984; Singer, Paul. Desenvolvimento econômico e evolução urbana. São Paulo, Ed. Nacional, 1977; Souto Maior, Armando. Quebra-Quilos, lutas sociais no outono do Império. São Paulo, Ed. Nacional, 1978; VERGOLINO, José Raimundo O. A Economia de Pernambuco no período 1850 - 1900: uma interpretação. CLIO, Revista de Pesquisa Histórica 1(14):99-117, 1993; DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO História História _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 158 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI584 TÓPICOS ESPECIAIS DA HISTÓRIA DO NORDESTE BRASILEIRO Pré-requisitos 60 00 Nº. de Créditos C. H. Global Período 60 0 04 Requisitos C.H. Co-Requisitos EMENTA Estudo da produção historiográfica sobre o nordeste e/ ou da formação histórica desta região brasileira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  o povoamento colonial do sertão  as relações sociais e a estrutura de poder local no interior do nordeste  aspectos socioculturais do sertão colonial  o sertão no contexto do sistema colonial português BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992 FAORO, Raimundo. Os donos do poder. Porto Alegre: Globo,1976 HOLANDA, Sérgio B. de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANDÃO, Tânya Maria Pires. O escravo na formação social do Piauí: EDUFPI, 1999 CALMON, Pedro. Os bandeirantes da Casa da Torre. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. 1937. P. 40-476 KOSTER, Henry. Viagem ao Nordeste do Brasil. Recife: Secretaria de Educação e Cultura de Pernambuco,1976 RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO História História _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 159 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI576 Tópicos Especiais de Estudos Paleográficos Pré-requisitos Co-Requisitos 04 Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA A Disciplina se desenvolverá em aulas teóricas e práticas, nas quais serão trabalhados os fundamentos básicos de Paleografia e Diplomática e da administração no Brasil Colônia a partir da leitura, transcrição e análise de textos manuscritos produzidos pelo Conselho Ultramarino, Secretarias do Reino e demais órgãos que compunham a estrutura corporativa de poder da Coroa portuguesa, ao nível central e local da capitania de Pernambuco, entre os séculos XVII e XIX. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A organização política e administrativa da Coroa Portuguesa: órgãos, cargos e funções. - O Conselho Ultramarino (1642) – criação e funcionamento . - A administração na Capitania de Pernambuco após sua reintegração à Coroa portuguesa. - A escrita no Brasil Colônia: principais características gráficas e formalidade ( Séc. XVII e XVIII) . - As Tipologias documentais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACIOLI, Vera Lúcia Costa. A Escrita no Brasil Colônia. Recife: FUNDAJ/Editora UFPE, 1996. BARBOSA, Maria do Socorro Ferraz. et alli. Fontes Repatriadas. Recife : UFPE, 2007. MARTINS, Wilson. A Palavra Escrita. São Paulo:Anhembi, 1967. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, Avelino de Jesus. Normas Gerais de Transcrições e Publicações de Documentos e Textos Medievais e Modernos. 3ª Ed. Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. 1993. DIAS, João José Alves. Iniciação à Bibliofilia. Lisboa: Pró-Associação Portuguesa de 160 Alfarrabistas, 1994. DIRINGER. David. A Escrita. Lisboa: Ed. Verbo, 1968. FLEXOR. Maria H. Abreviaturas em Manuscritos dos Séculos XVI ao XIX, São Paulo: Sec. de Cultura, 1979. MENDONÇA, Marcos Carneiro de. Raízes da Formação Administrativa do Brasil. Tomos I e II . Rio de Janeiro: Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 1972. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 161 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código HI571 Carga Horária Semanal Teórica Prática Nome Tópicos Especiais de História Contemporânea Pré-requisitos Co-Requisitos 04 Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Disciplina direcionada para o estudo de temáticas políticas e sociais no campo da História Contemporânea, cabendo aos professores encarregados de ministrá-las a definição do contudo especifico a ser tratado no programa especificar o assunto selecionado para o semestre. Entre os temas a serem explorados desçamos alguns: Nazismo e Fascismo, historiografia da Revolução Francesa, revoluções de 1848, nacionalismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A crise do estado Liberal na Alemanha e Itália; 2. O partido nacional-socialista e o nacional fascista: origens e evolução; 3. O Estado Nazifascista 4. A economia dirigida 5. A cultura, sociedade e totalitarismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. Anti-semitismo, Imperialismo e Totalitarismo. S.Paulo, Cia das Letras, 1997 BOBBIO, Noberto. Dicionário de Política. Brasília, UnB, 1989. ELIAS, Norbert. Os Alemães: A Luta pelo Poder e a Evolução do Habitus nos Séc. XIX e XX. Rio de Janeiro, ZAHAR, 1996. GOLDHAGEN, Daniel J. Os Carrascos Voluntários:O Povo alemão e o Holocausto. São Paulo, Cia das Letras, 1996. EKSTEINS, Moris. A Sagração da Primavera. Rio de Janeiro, Rocco, 1991. 162 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FELISE, Renzo. Explicar o Fascismo. Lisboa, Edições 70, 1987. FURET, François. O Passado de Uma Ilusão: Ensaio Sobre as Idéias Comunistas no Século XX. Lisboa, Preasença, 1996. KENEDDY, Paul. Ascensão e Queda das Grandes Potências. Rio de Janeiro, Campus, 1989. KONDER, Leandro. Introdução ao Fascismo. São Paulo, ZAHAR, 1962. REIS, Daniel Aarão. A Revolução Alemã: Mito e Versões. São Paulo, Brasiliense,, 1984. HERF, Jeffrey. O Modernismo Reacionário. Tecnologia, Cultura e Política na República de Weimar e no 3 o Reich. Campinas, Ensaio / Unicamp, 1993. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 163 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI572 Tópicos Especiais De História Do Século XX e XXI Pré-requisitos Co-Requisitos 04 Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Disciplina direcionada para o estudo de temáticas políticas, econômicas ou culturais no campo da História do século XX , cabendo aos professores encarregados de ministrálas a definição do contudo especifico a ser tratado no programa especificar o assunto selecionado para o semestre. Entre os temas a serem explorados desçamos alguns: ordem mundial no pós-guerra Fria, o Capitalismo entre 1950-2000, Movimentos Nacionalista no século XX, Movimentos Sociais e Globalização, Fundamentalismo religioso e identidade cultural no mundo pós-guerra fria, Movimento e pensamento ambientalista. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O capitalismo entre 1950-2000. - Expansão, crise e transformações ocorridas no sistema capitalista após a Segunda Grande Guerra; - Capitalismo e nova Ordem mundial do pós-guerra; - Estado e capitalismo; - A crise dos anos 70 e 80 e o advento do capitalismo informacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARRIGHI. O longo Século XX. São Paulo, UNESP, 1994. CARTELLS, M. A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1999. COGGIOLA, Osvaldo. Neoliberalismo ou Crise do Capitalismo. São Paulo, Xamã , 1996. 164 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOBSBAWN, Eric. A Era dos Extremos. O Breve Século XX. São Paulo, Companhia das Letras, 1989. KENNEDY, Paul. Ascensão e Queda das Grandes Potências. Rio de Janeiro, Campus,1986. CABRAL, Antônio. A Terceira Guerra Mundial. São Paulo, Moderna, 3a edição, 1989. CASTELLS, Manuel. A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultural, Vol. III (Fim de Milênio). São Paulo, Paz e Terra,1999. ARON, Raymond. República Imperial. Os Estados Unidos no Mundo do Pós-Guerra.São Paulo: Zahar, 1975. DELMA, Claude. Armamentos Nucleares e Guerra Fria. São Paulo, Perspectiva, 1979. _______História Política da Guerra Fria. Lisboa, Livros do Brasil, 1967. FURET, François. O Passado de Uma Ilusão. Ensaio sobre a Idéia Comunista no Século XX. Lisboa, Editora Presença, 1996. HOBSBAWM, Eric. Preparando Para o Século XXI. Rio e Janeiro, Editora Campus, 1992. KISSINGER, Henry. Diplomacia. Rio de Janeiro, Francisco Alves Editora, 2a edição, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 165 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Teórica Prática Código Nome HI575 Tópicos Especiais em História da América Latina Pré-requisitos 04 Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. Co-Requisitos EMENTA Disciplina direcionada para o estudo de temáticas políticas, econômicas ou culturais no campo da História da América Latina, cabendo aos professores encarregados de ministrá-las a definição do, contudo especifico a ser tratado no programa e especificar o assunto selecionado para o semestre. Entre os temas a serem explorados destacamos alguns: História do México indígena, História do México dos séculos XIX e XX, História dos Estados Latino-americanos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - As independências na América Latina. - América Latina após a independência (1810-1850). - A afirmação regime neo-colonial na América Latina (1850-1880). - Os Estados Unidos: de colônia inglesa a potência imperial (1770-1870). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BETHELL, Leslie.(org) 2001. História da América Latina. Vol. III. Edusp. São Paulo. CHAUNU, Pierre. 1982. História da América Latina. Zahar, RJ. NOVAIS, Adauto (org) 1999. A Outra Margem do Ocidente. Cia das Letras, SP. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGUILAR CAMIN, Héctor. 2000. À Sombra da Revolução Mexicana: história mexicana contemporânea 1910-1989. Edusp, SP. CORTEZ, Hernan. 1986. A Conquista do México, RS, LPM. DONGHI, Túlio Halperin. 1975. História da América Latina. Circulo do Livro, RJ BETHELL, Leslie (org.) 2001. História da América Latina Vol. I, II e IV , Edusp, SP. ROUQUIÉ, Alain. 1984. O Estado Militar na América Latina. Alfa-Ômega. SP. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 166 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código HI568 Carga Horária Semanal Teórica Prática Nome UMA HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DOS ESTADOS UNIDOS Pré-requisitos Co-Requisitos 04 Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA O capitalismo industrial e a transformação da sociedade. A busca de mercados e o novo expansionismo dos EUA. Guerras culturais. O desafio da cidade e movimentos reformistas. O capitalismo da “Nova Era”. A Grande Depressão e o New Deal. O impacto da Segunda Guerra Mundial na sociedade norte-americana. Os EUA e a Guerra Fria. A sociedade norte-americana em crise. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Capitalismo industrial e a grande corporação. A transformação do trabalho e a reação da classe trabalhadora. A revolta agrária. A aquisição de um “império informal”. Guerras Culturais, o impacto do Darwinismo e a evolução do pensamento social. O desafio da cidade, imigração, pobreza, corrupção política e os movimentos de reforma. Grande Depressão, Franklin D. Roosevelt e o New Deal. O impacto da Segunda Guerra na sociedade norte-americama. Os anos 1950, a Guerra Fria e a sociedade de consumo. A sociedade em crise, a luta pelos direitos civis, Vietnã e a geração dos anos 1960/1970. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUKACS, John. Uma Nova Republica, história dos Estados Unidos no Século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. PAMPLONA, Marco A. Revendo o sonho americano, 1890-1972. São Paulo: Atual, 1995. SELLERS, Charles, et all. Uma reavaliação da história dos Estados Unidos. Rio de 167 Janeiro: Jorge Zahar, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SYRETT, Harold C. (org). Doc. históricos dos Estados Unidos. São Paulo: Cultrix. Pedro, Antônio. A Segunda Guerra Mundial. São Paulo. Atual Editora, 1980. Reed, John. 10 Dias que Abalaram o Mundo. São Paulo. Global Editora, 1978. BANDEIRA, Moniz. Presença dos Estados Unidos no Brasil. Rio de janeiro, Civilização brasileira, 1973. COHEN, Benjamin. A Questão do Imperialismo. Rio de Janeiro, Zahar, 1976. HILTON, Stanley. Brasil e as grandes potências: os aspectos políticos da rivalidade comercial (1930-1939). Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1977. Hobsbawm, Eric. Da revolução industrial inglesa ao imperialismo. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1978. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTÓRIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO HISTÓRIA _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 168 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código HI507 Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 60 0 História do Trabalho Feminino Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos 4 C. H. Global Período 60 0 Requisitos C.H. EMENTA Essa disciplina examina a história das mulheres enquanto trabalhadoras, no campo e na cidade do Ocidente, evidenciando as características específicas que distinguem o emprego desta mão de obra da masculina, bem como enfatizando suas lutas por igualdade e conquista de direitos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. As mulheres ao longo da história: uma introdução. 2. Da Idade Média à Idade Moderna: o trabalho e a violência contra as mulheres. 3. A Revolução Industrial e a situação das mulheres no trabalho e na família. 4. O século XX e as lutas por direitos. 5. O feminismo dos anos 60. 6. Lutas e participação política e sindical das mulheres no Brasil em anos recentes BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEAUVOIR, Simone de, O segundo sexo, São Paulo, Difusão Européia do livro, 1979. BRUSCHINI, Cristina e Fúlvia ROSEMBERG, Trabalhadoras do Brasil, São Paulo, Brasiliense, 1982. DUBY, Georges e Michelle Perrot, História das Mulheres, Porto, Afrontamentos, 1996. Vol II,III, IV,V. SULLEROT, Evelyne, A mulher no trabalho. História e sociologia, São Paulo, Exped.,1970 169 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALAMBERT, Zuleika, Feminismo. O ponto de vista marxista, São Paulo, Nobel, 1986. ALVES, Branca Moreira, Ideologia e feminismo. A luta da mulher pelo voto no Brasil, Petrópolis, Vozes, 1980. BRUSCHINI, Cristina, Mulher e trabalho, São Paulo, Nobel/Cons. Estad. da Condição Feminina, 1985. DEL PRIORE, Mary, Ao Sul do corpo. Condição feminina, maternidades e mentalidades no Brasil colônia, Rio de Janeiro, José Olympio, 1993. FIRESTONE, Shulamith, A dialética do Sexo. Um manifesto da revolução feminina, Rio de Janeiro, Labor do Brasil, 1976. FLORESTA, Nísia, Direitos das Mulheres e Injustiça dos Homens, Introdução e Notas de Constância Lima Duarte, São Paulo, Cortez, 1989, 134p. HAHNER, June, A mulher brasileira e suas lutas sociais e políticas 1850-1937, São Paulo, Brasiliense, 1981. KOLLONTAI, Alexandra, Marxismo e Revolução sexual, Lisboa, Estampa, 1981. KOLLONTAI, Alexandra, Autobiografia de uma mulher emancipada, Lisboa, Ed. Iniciativas, 1976. LEITE, Mirian Lifchitz Moreira, Outra face do feminismo: Maria Lacerda de Moura, Ática, 1984. KONDER, Leandro, Flora Tristan. Uma vida de mulher, uma paixão socialista, Rio de Janeiro, Dumará, 1994, 127p. MICHEL, Andrée, O feminismo, uma abordagem histórica, Rio de Janeiro, Zahar, 1982. MILL, John Stuart, De la libertad. Del gobierno representativo. De la esclavitud feminina, Madri, Ed. Temas, 1965. MOTT, Maria Lucia de Barros, Submissão e Resistência. A mulher na luta contra a escravidão, São Paulo, Contexto, 1988 SULLEROT, Evelyne, A mulher no trabalho. História e sociologia, São Paulo, Exped.,1970 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO História _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 170 XIV – DISPOSITIVOS LEGAIS E NORMATIVOS a. Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394 de 20/12/1996) e suas posteriores alterações. b. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) c. Titulação do corpo docente (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996) d. Núcleo Docente Estruturante (NDE) (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 e Resolução 01/2013 CCEPE) e. Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas: Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial);Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial);Resolução CNE/CP Nº 2/2002 (Licenciaturas); Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia). f. Tempo de integralização: Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial); Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial); Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas). g. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Dec. N° 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008) h. Disciplina obrigatória/eletiva de Libras (Dec. N° 5.626/2005) i. Informações acadêmicas (Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010) j. Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) 171 XV – ANEXOS 172