Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS PROCESSO 23076.080861/2024-84 Cadastrado em 01/10/2024 Processo disponível para recebimento com código de barras/QR Code Nome(s) do Interessado(s): E-mail: Identificador: COORDENACAO DA GRADUACAO DE LICENCIATURA EM coord.leg@ufpe.br 121358 EXPRESSAO GRAFICA - CAC Tipo do Processo: PROJETO POLITICO-PEDAGOGICO Assunto do Processo: IFE.121.1 - PROJETO PEDAGOGICO DOS CURSOS DE GRADUACAO Assunto Detalhado: REFORMA PARCIAL DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA Unidade de Origem: COORDENACAO DA GRADUACAO DE LICENCIATURA EM EXPRESSAO GRAFICA - CAC (12.13.58) Criado Por: THYANA FARIAS GALVAO Ciência: --- MOVIMENTAÇÕES ASSOCIADAS Data Destino Data Destino COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE 02/10/2024 GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) COORDENACAO DA GRADUACAO DE LICENCIATURA EM 01/10/2024 EXPRESSAO GRAFICA - CAC (12.13.58) COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE 01/10/2024 GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) SIPAC | Superintendência de Tecnologia da Informação (STI-UFPE) - (81) 2126-7777 | Copyright © 2005-2024 - UFRN - sipac03.ufpe.br.sipac03 Para visualizar este processo, entre no Portal Público em http://sipac.ufpe.br/public e acesse a Consulta de Processos. Visualizar no Portal Público MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DA GRADUACAO DE LICENCIATURA EM EXPRESSAO GRAFICA - CAC OFICIO DE ENCAMINHAMENTO ASSINADO PELO COORDENADOR DO CURSO Nº 556/2024 - CGLEG (12.13.58) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 01 de outubro de 2024. À Coordenação Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação Prezado, Dada a exiguidade do prazo,em virtude da iminente visita in loco de Renovação de Reconhecimento do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica, encaminhamos para os trâmites legais o PPC do referido curso. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 01/10/2024 15:39) (Assinado digitalmente em 01/10/2024 15:38) CESARIO ANTONIO NEVES JUNIOR THYANA FARIAS GALVAO VICE-COORDENADOR COORDENADOR - TITULAR CGLEG (12.13.58) CGLEG (12.13.58) Matrícula: ###275#0 Matrícula: ###361#2 Processo Associado: 23076.080861/2024-84 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 556, ano: 2024, tipo: OFICIO DE ENCAMINHAMENTO ASSINADO PELO COORDENADOR DO CURSO, data de emissão: 01/10/2024 e o código de verificação: 6deeacbd13 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Coordenação do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica TRECHO DA ATA DA 1a REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA, REALIZADA NO DIA 04 DE SETEMBRO DE 2024. “[...] 1) PREPARATIVOS FINAIS PARA AVALIAÇÃO EXTERNA IN LOCO DO ATO AUTORIZATIVO DE RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO LEG; a senhora presidente informou aos presentes que a visita in loco do MEC acontecerá no período 14/10/2024 a 16/10/2024. A)PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) que foi atualizado de acordo com as novas legislações em vigor pelos docentes: Auta Luciana Laurentino, Thyana Farias Galvão e Cesário Antônio Neves Júnior. Após apreciação, o PPC do Curso LEG foi aprovado por unanimidade. [...]”. E, para constar, eu, Ana Cláudia Colaço Lira e Silva, secretária do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica, copiei do original. Recife, 04 de setembro de 2024. Confere: Ana Cláudia Colaço Lira e Silva Secretária do Curso de Lic. em Expressão Gráfica Universidade Federal de Pernambuco SIAPE: 11344164 Visto: Coordenação do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica Fone: (081) 2126 8775/ 2126 8315 Fax: (081) 2126 8315 / 8306 lic.expressaografica@gmail.com MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 01/10/2024 ATA DE COLEGIADO Nº 722/2024 - CGLEG (12.13.58) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 01/10/2024 15:39 ) (Assinado digitalmente em 01/10/2024 15:38 ) CESARIO ANTONIO NEVES JUNIOR THYANA FARIAS GALVAO VICE-COORDENADOR COORDENADOR - TITULAR CGLEG (12.13.58) CGLEG (12.13.58) Matrícula: ###275#0 Matrícula: ###361#2 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 722, ano: 2024, tipo: ATA DE COLEGIADO, data de emissão: 01/10/2024 e o código de verificação: 25d9c07402 __________________________________________________________________ Departamento de Expressão Gráfica | UFPE Centro de Artes e Comunicação Universidade Federal de Pernambuco - UFPE www.ufpe.br/dep-expressaografica secretaria.deg@ufpe.br __________________________________________________________________________ TRECHO DE ATA DA SEXTA REUNIÃO, ORDINÁRIA, REMOTA, DO PLENO DO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA DO ANO DE 2024, REALIZADA EM 05 DE SETEMBRO DE 2024. Ao quinto dia do mês de setembro do ano de dois mil e vinte e quatro, sob a presidência do professor José Edeson de Melo Siqueira, Chefe do Departamento de Expressão Gráfica, reuniram-se de forma virtual, através de e-mail em ambiente eletrônico, os demais membros do Pleno do Departamento: professores: (...) Todos disponíveis, observado o quórum, o professor José Edeson de Melo Siqueira presidiu a sexta Reunião, ordinária, do Pleno do Departamento de Expressão Gráfica de dois mil e vinte e quatro, com a seguinte PAUTA (...) ITEM 04 - Homologação dos itens da Ata de reunião do Colegiado da Licenciatura em Expressão Gráfica (LEG) ocorrida em 04 de setembro de 2024, onde O curso de Licenciatura em Expressão Gráfica passará por Visita Externa in loco de Renovação de Reconhecimento em formato Remoto no período de 14 a 16 de outubro de 2024: (...) (4A) Homologação do PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) da Licenciatura em Expressão Gráfica: foi apresentada à reunião o trecho de ata da 1ª Reunião Extraordinária do Colegiado do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica em que a Coordenadora do Curso, professora Thyana Galvão, explica todas as atualizações que foram feitas no Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica, pelos docentes: Auta Luciana Laurentino, Thyana Farias Galvão e Cesário, Antônio Neves Júnior, para atender às novas legislações em vigor. Posto em votação, o novo PPC do curso foi aprovado por unanimidade do Pleno (...). E, por ser este extrato cópia de parte do texto da Ata da sexta Reunião do Pleno do Departamento de Expressão Gráfica do ano de dois mil e vinte e quatro, eu, Ana Cristina Crispiniano Garcia, subscrevo na condição de Assistente em Administração do Departamento, juntamente com o Chefe do Departamento, professor José Edeson de Melo Siqueira. Recife, no décimo dia do mês de setembro de dois mil e vinte e quatro. _________________________________ _________________________________ Ana Cristina Crispiniano Garcia Prof. Dr. José Edeson de Melo Siqueira Assistente em Administração Chefe Departamento de Expressão Gráfica Departamento de Expressão Gráfica Centro de Artes e Comunicação Centro de Artes e Comunicação Universidade Federal de Pernambuco Universidade Federal de Pernambuco SIAPE: 17744773 SIAPE: 1114603 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 01/10/2024 ATA DO PLENO DO DEPARTAMENTO OU COMISSAO DIRETORA Nº 378/2024 - CGLEG (12.13.58) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 01/10/2024 15:39 ) (Assinado digitalmente em 01/10/2024 15:38 ) CESARIO ANTONIO NEVES JUNIOR THYANA FARIAS GALVAO VICE-COORDENADOR COORDENADOR - TITULAR CGLEG (12.13.58) CGLEG (12.13.58) Matrícula: ###275#0 Matrícula: ###361#2 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 378, ano: 2024, tipo: ATA DO PLENO DO DEPARTAMENTO OU COMISSAO DIRETORA, data de emissão: 01/10/2024 e o código de verificação: 8ecdb9f808 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DA GRADUACAO DE LICENCIATURA EM EXPRESSAO GRAFICA - CAC DESPACHO Nº 5561/2024 - CGLEG (12.13.58) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 02 de outubro de 2024. Em 02/10/2024, solicito o Desentranhamento da(s) peça(s) listada(s) abaixo, do processo 23076.080861/2024-84, por motivo de Tendo em vista a NOVA PORTARIA DE NDE assinada na data de ontem (01/10/24) pelo Reitor Alfredo Macedo Gomes, solicito retirada desse documento e inserção do correto.. Ordem: 2 Número: 351 Ano: 2024 Número de Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Tipo de Documento: PROJETO (Assinado digitalmente em 02/10/2024 06:03) THYANA FARIAS GALVAO PROFESSOR DO MAGISTERIO SUPERIOR DEG (12.13.07) Matrícula: ###361#2 Processo Associado: 23076.080861/2024-84 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 5561, ano: 2024, tipo: DESPACHO, data de emissão: 02/10/2024 e o código de verificação: 75124bb1cc UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA (Perfil 106.2-1) REFORMA PARCIAL 2024 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Reitor: Prof. Dr. Alfredo Macedo Gomes Vice-Reitor: Prof. Dr. Moacyr Cunha de Araújo Filho CAMPUS RECIFE Av. Prof. Moraes Rêgo, nº 1.235, Cidade Universitária, Recife-PE, CEP 50.670-420 Telefone: (81) 2126-8000 CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO Diretor: Prof. Dr. Murilo Artur Araújo da Silveira DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Chefe: Prof. Dr. José Edeson de Melo Siqueira COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA Coordenador: Profª. Drª. Thyana Farias Galvão NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Andiara Valentina de Freitas e Lopes (DEG) Auta Luciana Laurentino (DEG) Cesário Antonio Neves Júnior - Vice-Coordenador do Curso (DEG) José Edeson de Melo Siqueira (DEG) Letícia Teixeira Mendes (DEG) Mariana Ribeiro Buarque de Gusmão (DEG) Sandra de Souza Melo (DEG) Thyana Farias Galvão - Coordenadora do Curso – Presidente do NDE (DEG) PORTARIA N.º 531, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2023 COLABORADORES Andiara Valentina de Freitas e Lopes (DEG) Ana Cláudia Colaço Lira e Silva (Secretária do Curso de LEG) Auta Luciana Laurentino (DEG) Cesário Antônio Neves Júnior (DEG) Maria Luiza Gondim de Castro (Bolsista da Coord. da LEG) Mariana Ribeiro Buarque de Gusmão (DEG) Marina Alves da Silva (Bolsista da Coord. da LEG) Sandra de Souza Melo (DEG) Thyana Farias Galvão (DEG) 2 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica IDENTIFICAÇÃO DO CURSO - Denominação do Curso: LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA - Modalidade: PRESENCIAL - Tipo: LICENCIATURA - Título Conferido: LICENCIADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA - Local de Oferta: CAMPUS RECIFE - Total de Vagas e Entradas: 1ª ENTRADA VAGAS ANUAIS 30 - Horário de Funcionamento: TURNO INTEGRAL (manhã/tarde): 07h às 18h50 - Carga Horária Total: 3.095 horas - Tempo de Integralização TEMPO MÍNIMO 08 semestres TEMPO MÉDIO 10 semestres TEMPO MÁXIMO 14 semestres - Ano de Início do Curso: 2010 - Semestre letivo de implantação da estrutura curricular apresentada neste projeto: 2013.1 - Data da Reforma Parcial do Curso: 2020.1 – Semestre Acadêmico - Ato Regulatório de Criação do Curso: Decisão do CCEPE emitida em 11 de setembro de 2012, com base no processo nº23076.0034937/2012-42, publicada no B.O. UFPE nº47 (106 Especial), 01-05 06 de novembro de 2012. - Ato Regulatório de Reconhecimento de Curso: Portaria nº181, de 12 de maio de 2016, publicado no DOU de nº 91, de 13 de maio de 2016. DIRETRIZES CURRICULARES QUE REGEM O CURSO Resoluções CNE/CP nº 1 e nº 2, de 18 de fevereiro de 2002, à Resolução CNE/CP nº 2, de 27 de agosto de 2004 e à Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de novembro de 2005, que instituem e disciplinam as Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica em nível superior, cursos de licenciatura, de graduação plena, Resolução nº 01 CNE/CES, de 16/01/2009 (Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes Visuais e dá outras providências), Parecer nº 1.302 CNE/CES, de 06/11/2001 (Aprova as 3 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Matemática e dá outras providências), Resolução CNE/CP nº 5, de 08/03/2004 (Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Design e dá outras providências), Resolução CNE/CES nº 5, de 16/11/2016 (Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação na área da Computação, abrangendo os cursos de bacharelado em Ciência da Computação, em Sistemas de Informação, em Engenharia de Computação, em Engenharia de Software e de licenciatura em Computação, e dá outras providências), Política Institucional para a Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica da Universidade Federal de Pernambuco de 2023. EQUIPE REVISORA Auta Luciana Laurentino (DEG) Thyana Farias Galvão - Coordenadora do Curso (DEG) Cesário Antônio Neves Júnior - Vice-coordenador do Curso (DEG) Núcleo de Estudos e Assessoria Pedagógica do Centro de Artes e Comunicação - (NEAP CAC) DDE/Coordenação Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação - (PROGRAD/UFPE) 4 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO 7 1.1. A UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 7 1.2. O CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO 8 1.3. O CURSO DE LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA NA UFPE 10 2. JUSTIFICATIVA 19 2.1. JUSTIFICATIVA PARA A REFORMA PARCIAL DO CURSO 19 2.2. IMPORTÂNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA 28 3. MARCO TEÓRICO 29 4. OBJETIVOS DO CURSO 35 4.1. OBJETIVO GERAL 35 4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 37 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO EM LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA 38 6. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 40 6.1. EDUCAÇÃO BÁSICA 40 6.2. EDUCAÇÃO MAKER 43 6.3. ENSINO MÉDIO INTEGRADO 45 6.4 PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO 47 6.5 RELEVÂNCIA DO PROFISSIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL 48 7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES 51 8. METODOLOGIA DO CURSO 52 9. SISTEMÁTICAS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS E INCLUSÃO 58 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 63 10.1. O CURSO 63 10.2. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR 63 10.3. ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA 66 10.4. CARGA HORÁRIA 67 10.5. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO 68 10.6. ENSINO A DISTÂNCIA 69 10.7. O CURRÍCULO 71 10.7.1. ESTRUTURA CURRICULAR POR TIPO DE COMPONENTE 71 10.7.2. ESTRUTURA CURRICULAR POR PERÍODO COM SUGESTÃO DE ELETIVAS 75 11. ATIVIDADES CURRICULARES 78 11.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 78 11.2. AÇÕES CURRICULARES DE EXTENSÃO 80 5 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica 11.3. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 81 11.4. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 82 12. FORMAS DE ACESSO AO CURSO 83 13. CORPO DOCENTE 84 14. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO 89 14.1. ESTRUTURA FÍSICA GERAL 91 15. APOIO AO DISCENTE 98 15.1 A UFPE E O APOIO AO DISCENTE 98 15.2 DISPONIBILIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES ACADÊMICAS 108 15.3 SOBRE A ATENÇÃO À PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DE ESPECTRO AUTISTA 109 16. COLEGIADO DO CURSO 111 17. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 112 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 115 ANEXOS 117 DISPOSITIVOS LEGAIS 118 6 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica 1. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO 1.1. A UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO As atividades na Universidade do Recife (instituição que deu origem a Universidade Federal de Pernambuco) tiveram início em 11 de agosto de 1946, por meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.338/46 de 20 de junho do mesmo ano. A Universidade do Recife compreendia a Faculdade de Direito do Recife (1827), a Escola de Engenharia de Pernambuco (1895), a Faculdade de Medicina do Recife (1895), a Escola de Odontologia, a Escola de Farmácia, a Escola de Belas Artes de Pernambuco (1932) e a Faculdade de Filosofia do Recife (1941), sendo considerado o primeiro centro universitário do Norte e Nordeste. A construção do campus universitário teve início em 1948, num loteamento de 149 hectares na Várzea, onde hoje está localizado o Campus Recife. No ano de 1965 a Universidade do Recife passou a integrar o sistema federal de educação do país passando a denominar-se Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na condição de autarquia vinculada ao Ministério da Educação. A Universidade é constituída pelos seguintes Campi: I - Campus Joaquim Amazonas, na cidade do Recife; II - Campus Centro, na cidade do Recife; III - Campus da Vitória de Santo Antão, no município de Vitória de Santo Antão – PE; IV - Campus do Agreste, no município de Caruaru –PE. Dez centros acadêmicos integram o Campus Universitário Reitor Joaquim Amazonas, localizado no bairro da Cidade Universitária: 1. Centro de Artes e Comunicação (CAC) 2. Centro de Biociências (CB) 3. Centro de Ciências da Saúde (CCS) 4. Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) 5. Centro de Ciências Médicas (CCM) 6. Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) 7. Centro de Educação (CE) 8. Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) 9. Centro de Informática (CIn) 10. Centro de Tecnologia e Geociências (CTG) 7 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica O Campus Centro refere-se ao Centro de Ciências Jurídicas (CCJ) – antiga Faculdade de Direito - e fica localizado no bairro da Boa Vista, centro da cidade de Recife. Já os Campi do interior (Campus da Vitória de Santo Antão e Campus do Agreste) são constituídos pelo Centro Acadêmico de Vitória – CAV, situado em Vitória de Santo Antão e o Centro Acadêmico do Agreste – CAA, situado em Caruaru. Os Campi interagem entre si e com a Administração Superior da Universidade na elaboração e consecução de projetos, planos e programas de interesse institucional. O Campus Universitário Reitor Joaquim Amazonas e abriga a Reitoria, administração central da universidade; o Colégio de Aplicação (CAp) órgão voltado para a educação básica; a Biblioteca Central e mais dez Bibliotecas Setoriais; o Núcleo de Tecnologia da Informação; a Editora Universitária; o Núcleo de Hotelaria e Turismo; o Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (LIKA); o Núcleo de Educação Física e Desportos; o Hospital das Clínicas; o Núcleo de Saúde Pública; a Prefeitura Universitária; e o Centro de Convenções. Ainda fazem parte da UFPE: o Núcleo de Rádio e Televisão, o Memorial de Medicina de Pernambuco, o Centro Cultural Benfica, que abriga o Instituto de Arte Contemporânea, a Coordenação de Desenvolvimento Cultural (CDC), o Teatro Joaquim Cardozo, a Livraria Benfica, o Setor de Acervo e Documentação e os Projetos Especiais. A UFPE oferece, atualmente, um total de 100 cursos de graduação presenciais regulares, sendo 83 cursos de graduação no campus Recife, 11 em Caruaru e 06 em Vitória de Santo Antão e mais 05 cursos de graduação a distância. Na pós-graduação, a UFPE oferta 189 cursos, sendo 56 na modalidade lato sensu e 133 de pós-graduação stricto sensu: destes 71 são Mestrados Acadêmicos, 11 Mestrados Profissionais e 51 Doutorados. Nesses mais de 70 anos de história, a Universidade Federal de Pernambuco cresceu em sua abrangência, por meio da interiorização e da criação de novos cursos, conservando a qualidade do ensino, a expressiva produção científica e a extensão universitária, sendo considerada pelos Ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia e Inovação como uma das melhores Universidades do país. 1.2. O CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO O Centro de Artes e Comunicação (CAC) teve sua fundação em 1975, resultante da junção da Escola de Belas Artes de Pernambuco, da Faculdade de Arquitetura do Recife, do 8 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Departamento de Letras e do Curso de Biblioteconomia. O CAC ocupa uma área de 15.500m², distribuídos entre salas de aula, departamentos, setores, Biblioteca Joaquim Cardozo, Teatro Milton Baccarelli, núcleos de pesquisas, laboratórios vinculados à maioria dos cursos de graduação, ateliês de gravura e artes plásticas, laboratórios de informática, oficinas, hemeroteca, estúdios para gravação de vídeo e áudio, Galeria de Arte Capibaribe e jardins. Oito departamentos acadêmicos integram o CAC: Arquitetura e Urbanismo, Artes, Ciência da Informação, Comunicação Social, Design, Expressão Gráfica, Letras e Música. Esses departamentos são responsáveis por 24 cursos de graduação (sendo 3 deles em EaD) e programas de Pós-Graduação, que oferecem mestrados acadêmicos em Artes Visuais, Ciência da Informação, Comunicação Social, Desenvolvimento Urbano, Design e Letras; doutorados em Comunicação Social, Desenvolvimento Urbano, Design e Letras, além dos mestrados profissionais em Letras e Ergonomia. O corpo docente do CAC é composto por aproximadamente 295 professores, a maior parte dos quais possui título de doutor ou mestre. Já o corpo discente é formado por aproximadamente 4.800 estudantes. Nos projetos de extensão, o Centro desenvolve projetos, eventos e programas, entre eles podemos destacar: Seminário habitação social em retrospectiva; Fórum da arquitetura social - Departamento de Arquitetura; Ensino lúdico da dança: um resgate das brincadeiras infantis na semana mundial do brincar 2019; Arte/educação e imaginário da comunidade quilombola de conceição das crioulas - Departamento de Artes; Ação cultural em bibliotecas; IX ENEGI - Encontro de Estudo sobre Ciência, Tecnologia e Gestão da Informação - Departamento de Ciência da informação; II jornada de estudos do documentário (JED); Produção de conteúdo trans-mídia para a rádio Paulo Freire - Departamento de Comunicação; Ciclo de palestras: o negócio do design na economia criativa em Pernambuco; II seminário de design, ergonomia e tecnologia - Departamento de Design; Programa de extensão geometria, sociedade e cultura; Desenho Técnico para Construção Civil (Lápis e Computador) - Departamento de Expressão gráfica; Programa de acessibilidade em libras - processo libras; Espanhol nas bibliotecas para crianças e para adultos; Cursos de libras no interior II; Ensino de língua portuguesa para surdos: estratégias didáticas - Departamento de Letras; Encontros de ensino e performance; V Encontro de Educação Musical Inclusiva - Departamento de Música. Destacam-se ainda os seguintes núcleos de pesquisa e extensão: Núcleo de Avaliação e Pesquisa Educacional (NAPE); Norma Urbana Culta (NURC); Núcleo de Estudos Indigenistas (NEI); Núcleo de Estudos Linguísticos da Fala e Escrita (NELFE); Núcleo de Estudos 9 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica em Compreensão e Produção Interlinguísticas (NUCEPI); Grupo de Pesquisa Percepção e Representação Intercultural (GPRI); Núcleo de Estudos Canadenses (NEC); Grupo de Estudos Literatura Hispano–América Colonial (LHAC); Núcleos de Estudos sobre Hipertexto e Tecnologias na Educação (NEHTE); Núcleo de Investigações sobre Gêneros Textuais (NIG); Núcleo de Estudos em Práticas de Linguagem e Espaço Virtual (NEPLEV); Letramento Digital (Numérique) em Francês como Língua Estrangeira (LENUFLE). É também promovida a edição de boletins e jornais acadêmicos visando à divulgação das pesquisas realizadas, dentre a produção destacamos as Revistas Eutomia (eISSN: 1982-6850), Investigações (ISSN: 2175-294X), Ao Pé da Letra (ISSN:1984-7408), do Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística, além da Revista Geometria Gráfica, do Departamento de Expressão Gráfica (ISSN: 2595-0797). A Biblioteca Joaquim Cardozo possui um acervo direcionado para atender os cursos de graduação e pós-graduação ofertados no Centro de Artes e Comunicação. Na Galeria Capibaribe, o CAC recebe artistas locais e regionais. Os temas sociais também fazem parte das discussões no Centro por meio da Comissão de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara (CDH) que, na sua composição, conta com professores de diversos departamentos e alunos da graduação. O CAC também abriga o Núcleo de Línguas e Culturas (NLC), um projeto de extensão voltado para o ensino de línguas estrangeiras e suas respectivas culturas, com o objetivo de proporcionar experiência profissional pedagógico-cultural aos alunos de graduação e pós-graduação. 1.3. O CURSO DE LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA NA UFPE O curso de Licenciatura em Expressão Gráfica da UFPE entrou em vigor no 1º semestre de 2010 (perfil 106.1-1) e, como todo curso de licenciatura, objetiva a formação de professores para a Educação Básica, que até 2005, incluía os Ensinos Fundamental e Médio. Entretanto, após a Resolução CNE/CEB nº 1, de 3 de fevereiro de 2005, a Educação Básica passou a incluir o Ensino Técnico: ETE’s (Escolas Técnicas Estaduais) e os IF’s (Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia). Assim, o ensino médio integrado definido como “Educação Profissional de nível técnico” passou a ser denominado de “Educação Profissional Técnica de nível médio”, representando um promissor e importante campo de trabalho para os licenciados em Expressão Gráfica. 10 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica No primeiro semestre de 2013, visando atender o mercado de trabalho representado pelo Ensino Técnico, teve início um novo perfil curricular (106.2-1). Buscando aprimorar e flexibilizar a identidade do curso de LEG, o perfil 106.2-1 (em vigor sem ajustes até o segundo semestre acadêmico de 2019) permitia a escolha, por parte do aluno, dentre cinco eixos de aprofundamento: (1) Artes Visuais; (2): Arquitetura; (3) Design; (4) Engenharias, e (5) Tecnologias Computacionais. Em 2014, o curso passou por uma avaliação de regulação de reconhecimento de curso pelo MEC. Enquanto avaliação externa, em uma instituição federal de ensino, essa avaliação assumiu um papel que agregou e oportunizou melhores condições de aprendizagem aos discentes e docentes do curso. Desde então, tanto o Colegiado do Curso como o Núcleo Docente Estruturante (NDE) retomaram discussões sobre o perfil do profissional que deveríamos formar. Entendemos que a formação de um professor é uma responsabilidade dupla, por um lado temos a preocupação com o aprendizado do conteúdo específico da área da Expressão Gráfica e, por outro lado, há a preocupação com a formação de um docente, a qual deve estar, invariavelmente, associada a um caráter humanístico, com responsabilidade social e ética na postura profissional, especialmente, por que esse profissional trabalhará no Ensino Básico, isto é, com crianças, adolescentes e jovens adultos. Tendo como foco específico a Geometria Gráfica e as suas aplicações, o perfil 106.2-1 foi construído visando a caracterizar um licenciado com características mais flexíveis e adaptado ao contexto da sociedade. A Geometria Gráfica, aliás, é o fio condutor que dá suporte ao aluno durante todo curso. Entretanto, a Geometria, no decorrer da sua história, passou por diversas crises tanto em seus fundamentos como na maneira da sociedade enxergá-la e estudá-la: entender esses acontecimentos do passado é uma maneira de compreender os problemas no presente e de buscar soluções para os mesmos. Apesar da Lei nº5.692, de 11 de agosto de 1971, estar diretamente ligada à depreciação do estudo da Geometria nas escolas de Nível Básico no Brasil, essa desvalorização não é fruto exclusivo desta lei. Deve-se justificar a importância do estudo geométrico para formação humana, mostrando sua importância nas diversas áreas do conhecimento tanto científico como social. O estudo da Geometria desenvolve habilidades relacionadas à inteligência espacial como: coordenação visual motora, memória visual, discriminação visual, percepção da posição 11 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica no espaço, entre outras (FROSTIG e HORME, 1964; HOFFER, 1977; GARDNER, 1994). Segundo a psicologia (PIAGET, 1967), uma vez que o conteúdo de Desenho Geométrico não é ensinado ou trabalhado com crianças na faixa etária de 7 a 12 anos, elas estão perdendo um momento cognitivo propício para tal aprendizado. Por sua vez, essas habilidades podem ser desenvolvidas tardiamente, no entanto, corre-se o risco de nunca serem desenvolvidas completamente. Pesquisas sobre a aprendizagem de Geometria no ensino fundamental observam a deficiência na aplicação dos conteúdos de Geometria Gráfica (KALEFF, 1994; LORENZATO, 1995; PAVANELLO, 1993; PEREZ, 1995). Nessas pesquisas, foram apontados diversos motivos para explicar tal carência, como por exemplo: a escassez de material didático, a desobrigação do ensino e a falta de professores qualificados. O espaço destinado aos conteúdos de Geometria nas matérias de Matemática e Artes não supre o tempo e profundidade dos conteúdos necessários aos alunos para o desenvolvimento de um pensamento geométrico (VAN HIELE, 1984). Consequentemente, esses estudantes chegam ao ensino superior com habilidades em um nível inferior ao esperado. Em Matemática, a Geometria acaba por se tornar quase que por completo algébrica, reduzindo tudo o que for possível às fórmulas. Na maioria das vezes o aluno nem chega a ver as representações gráficas dos problemas, portanto, não se torna capaz de reconhecer ou de relacionar as lógicas matemáticas com o raciocínio geométrico. No caso dos conteúdos de Geometria nas disciplinas de Artes, os dilemas são diferentes. Por um lado, por essa disciplina ter sido (re)colocada na grade curricular, ela apresenta-se em processo de adequação nas escolas, inclusive sendo ministrada por professores sem formação específica na área de Artes. Por outro lado, a disciplina de Artes tem que suprir outras áreas de conhecimento além de artes plásticas, como teatro, música, dança, por isso não apresenta uma evolução tão gradual e contínua de assuntos. Essa situação representa uma perda da possibilidade do aprendizado de habilidades importantes e necessárias não apenas para o estudo da Geometria e das áreas do saber que se utilizam desse conhecimento – como é o caso das áreas das Engenharias, da Arquitetura, da Expressão Gráfica, do Design e da Comunicação Visual – como também para a vida cotidiana como, por exemplo, saber se localizar no espaço conhecido ou não, ler mapas, interpretar e comparar imagens, ter noções de distância e de proporção, desenvolver coordenação visual-motora, entre outras. 12 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica A Lei de Diretrizes e Bases da Educação mais recente (Lei 9.394/96), não acrescentou nem modificou a legislação anterior, apenas reforçou o quadro existente. Com relação ao ensino da Geometria, não houve avanço na busca de uma solução para o problema. Entretanto, a situação não foi sempre assim: no Brasil, a partir dos anos 1930, o Desenho Geométrico foi incluído no currículo básico com programas oficiais. Durante as décadas de 40 e 50, o desenho geométrico foi ressaltado como elemento educativo imprescindível e era ministrado como disciplina nos cursos ginasial e científico (hoje, equivalentes ao Ensino Fundamental – anos finais e Ensino Médio). Essa conjuntura favoreceu a criação do curso de Licenciatura em Desenho e Plástica (LDP) que teve origem no curso de Professorado em Desenho da Universidade do Recife (criado em maio de 1951, com matrículas iniciadas em fevereiro do ano seguinte), sediado na Escola de Belas Artes. Em 20 de março de 1961, o curso de Professorado em Desenho passou a se chamar Curso de Licenciatura em Desenho e Plástica (sendo reconhecido através do Parecer nº59/1961 do Ministério da Educação), numa tentativa de conquistar um mercado de trabalho mais amplo, que atraísse melhores candidatos ao vestibular, absorvendo, assim, o curso superior de Pintura e Escultura, que vinha funcionando sem o reconhecimento do MEC, durante muitos anos, na Escola de Belas Artes. Conforme descrito anteriormente, a promulgação da Lei 5.692/71, do Conselho Federal de Educação, trouxe uma enorme gama de interpretações quanto à obrigatoriedade do ensino do Desenho no Ensino Básico. Esta lei definiu a existência de um núcleo comum, composto por um grupo de matérias que, obrigatoriamente, deveriam ser incluídas nos currículos plenos de 1º e 2º graus, em âmbito nacional, e uma parte diversificada, para atender às peculiaridades e necessidades locais dos estabelecimentos de ensino. De acordo com o parecer nº 853/71, tem-se: O núcleo comum terá que voltar-se para a educação geral, por sua natureza, embora nem toda a educação geral, dele procederá. Exemplificando com o Desenho ou Língua Estrangeira, que, por acréscimo, poderão ser incluídos no currículo pleno. A consequência imediata da Lei 5.692/71 foi a inteira exclusão do Desenho das provas dos vestibulares de acesso ao ensino superior na década de 70. Concretamente esse foi o maior revés no ensino do Desenho, pois os Colégios deixariam de incluir a disciplina de Desenho Geométrico em seu currículo, uma vez que seu conteúdo deixava de ser exigido nas provas do vestibular e, além disso, não havia obrigatoriedade em lei para o seu ensino. Concomitantemente à Lei 5.692/71, o MEC tentou a unificação dos cursos de 13 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica licenciatura. Com a criação da “Licenciatura em Educação Artística”, que contava com uma formação polivalente (2 anos) e outra, específica, contemplando as áreas de “Música”, “Teatro”, “Artes Plásticas” e “Desenho”, o curso de “Licenciatura em Desenho e Plástica” foi desativado. Entretanto, por motivos de diversas ordens, quer no sentido de não haver uma demanda ou por não ser possível formar o professor polivalente que se pretendia, a partir da década de 80, as antigas licenciaturas específicas foram restauradas. Dessa forma, em 1983, a UFPE reativou o curso de “Licenciatura em Desenho e Plástica”. Após 10 anos, ou seja, em 1993, o curso passou por uma profunda mudança no seu perfil (válido para ingressante a partir de 1994.1), com o objetivo de buscar adequar-se às necessidades do mercado, aproximando o seu egresso das então denominadas “novas tecnologias”, vinculadas aos instrumentos computacionais. As mudanças realizadas também se refletiram positivamente nas discussões levadas a efeito nos congressos promovidos pela então ABPGDDT (Associação Brasileira de Professores de Geometria Descritiva e Desenho Técnico), atual ABEG (Associação Brasileira de Expressão Gráfica). Em 1996, o Curso integrou o Programa de Avaliação Externa promovido pela UFPE, cuja comissão, na época, destacou a necessidade de inclusão no concurso vestibular de uma prova de habilitação específica para o Curso de Licenciatura em Desenho e Plástica, bem como para os outros cursos do mesmo grupo, e também destacou a necessidade da ampliação e modernização do laboratório de computação. Além disso, de modo a atender também as prerrogativas legais, salientou como imperativo a instituição do professor orientador para os Trabalhos de Graduação – TG. O processo foi bem longo e, apenas em 2001.1, entrou em vigor um novo perfil que visava à implantação de um elenco de disciplinas eletivas, inexistentes nos perfis anteriores, bem como à flexibilização do currículo, além da possibilidade de interação entre os estudantes e as outras áreas do conhecimento que possuem interfaces comuns com o curso. Entretanto, diante das dificuldades enfrentadas por esta instituição com relação ao seu quadro docente, tais disciplinas eletivas acabaram funcionando, na prática, como obrigatórias. Considerando a necessidade dos Cursos de Licenciatura adequarem seus currículos às Resoluções do Conselho Nacional de Educação, em especial às Resoluções CNE/CP nº 1 e nº 2, de 18 de fevereiro de 2002, à Resolução CNE/CP nº 2, de 27 de agosto de 2004 e à Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de novembro de 2005, que instituíram e disciplinaram as Diretrizes 14 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica em nível superior, cursos de licenciatura, de graduação plena, a UFPE aprovou, em 2008, a Resolução nº12/2008 CCEPE, que tratava de procedimentos relativos à reforma curricular integral e parcial de todos os cursos de licenciatura da instituição, e, atendia às recomendações do Fórum das Licenciaturas da UFPE relativas às estruturas curriculares desses Cursos, contemplando o contexto institucional e social contemporâneo. Esta adequação curricular demorou quatro anos para ser implantada: foram muitas reuniões de colegiado até que se chegou a um denominador comum. A reflexão sobre a formação do profissional que o curso deveria formar perpassou necessariamente pelo Projeto Pedagógico e abrangeu não apenas questões científicas. Diante disso, e também, devido às constantes e profundas transformações sociais, o Colegiado do curso entendeu que havia a necessidade de reformular a estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Desenho e Plástica. Devido à profundidade das mudanças, o Colegiado iniciou o processo de extinção do Curso de Licenciatura em Desenho e Plástica e, concomitantemente, iniciou o processo de implantação de um novo curso: o de Licenciatura em Expressão Gráfica (LEG). O PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA, bem como a REFORMA CURRICULAR GLOBAL proposta (perfil 106.2-1), foram aprovadas pelo CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CCEPE, reunido no dia 11 de setembro de 2012, em sua 4ª sessão ordinária. A decisão, embora tenha sido exarada em 2012, deliberava pela RETROATIVIDADE das decisões, a contar de 10 de junho de 2009: 1. NULIDADE da MUDANÇA DE NOMENCLATURA do Curso de LICENCIATURA EM DESENHO E PLÁSTICA para LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA; 2. EXTINÇÃO do Curso de LICENCIATURA EM DESENHO E PLÁSTICA; 3. CRIAÇÃO do Curso de LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA. Em 2015, o Conselho Nacional de Educação aprovou a Resolução CNE/CP nº 2 ( 01 de julho de 2015). Na sequência, a UFPE regulamentou a Reforma Integral dos cursos de Licenciatura através da Resolução nº 07/2018 do CCEPE/UFPE, aprovada no dia 27 de agosto de 2018. A Resolução nº 2/2015 do CNE/CP foi prorrogada diversas vezes, tendo a Resolução CNE/CP nº 1, de 02 de julho de 2019, que a alterou, estabelecido como data limite para sua implantação, o dia 22 de dezembro de 2019, conforme trecho a seguir: 15 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Art. 22. Os cursos de formação de professores, que se encontram em funcionamento, deverão se adaptar a esta Resolução no prazo máximo de 2 (dois) anos, contados da publicação da Base Nacional Comum Curricular, instituída pela Resolução CNE/CP nº 2, de 22 de dezembro de 2017, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 22 de dezembro de 2017. (NR) Nesse contexto, o curso de licenciatura em Expressão Gráfica realizou o processo de reforma curricular integral e adequação do PPC às determinações das diretrizes curriculares nacionais. Contudo, no dia 20 de dezembro de 2019, a referida Resolução foi revogada pela Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Com o processo de reforma curricular integral adiantado e várias novas disciplinas estruturadas pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso, o colegiado resolveu aprovar alguns desses componentes curriculares como eletivos do perfil que já estava em vigor e, juntamente, com egressos do curso foi pensado um novo fluxo curricular que apresentasse aos ingressantes disciplinas tecnológicas atuais e relacionadas ao mercado de trabalho em vigor. A formação de professores da educação básica tem sido tema de amplos debates nas últimas décadas e tem ocupado lugar de destaque na agenda das políticas educacionais do Brasil. Desde a promulgação da LDBEN o governo federal engendrou várias políticas tanto para aumentar a oferta de licenciaturas, como para melhor qualificar os inúmeros docentes que já atuam nas escolas públicas. De acordo com o Censo Escolar em 2021, foram contabilizados 2,2 milhões de professores e 162.796 diretores atuando nas 178,4 mil escolas de educação básica no Brasil. Não surpreende, portanto, que, para prover a qualificação de uma categoria profissional tão numerosa, os programas voltados para a formação docente estejam no centro das políticas educacionais brasileiras. Nessa conjuntura, torna-se importante ampliar o debate sobre políticas de formação de professores em nosso país. Assim, com o objetivo de contribuir para os debates e reflexões sobre a temática em tela, a UFPE elaborou, em 2023, sua Política Institucional para a Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica que, de modo mais geral, visa a orientar a organização e o funcionamento da formação acadêmico-profissional, inicial e continuada, de professores e demais profissionais da educação básica. De modo mais específico, busca estabelecer princípios gerais que permitam orientar o processo de elaboração e reformulação dos currículos dos cursos de licenciatura, assegurando sua especificidade – que 16 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica reside na docência como base da formação e identidade do licenciado –, assim como dos programas, os projetos e demais ações desta universidade voltadas para esse fim. Tal política será coordenada e implementada pela Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), enquanto instância institucional responsável pela ação resultante de um amplo processo de discussão e decisão, do qual fizeram parte vários atores e setores da UFPE. Atualmente, a UFPE oferta 32 cursos de licenciaturas, distribuídos nos três campi, o que tem grande impacto na formação inicial e continuada de professores no estado de Pernambuco, tanto pela abrangência das áreas de conhecimento envolvidas, quanto pelo quantitativo de professores formados. Em cada campus há uma organização específica para a oferta, a gestão e a articulação dos cursos de licenciatura. No campus Joaquim Amazonas (Campus Recife), os cursos são atendidos pelas unidades acadêmicas responsáveis pela formação da área disciplinar e pela Coordenação de Formação Docente para as Licenciaturas, articuladora da formação desenvolvida pelos quatro departamentos do Centro de Educação, que assume o papel formativo da área pedagógica, além de possibilitar a articulação entre as diferentes áreas, buscando assegurar o eixo identitário dos cursos, que é a docência. É o caso da Licenciatura em Expressão Gráfica. Marcos legais importantes da formação docente na primeira década dos anos 2000 foram as Resoluções CNE-CP nº 1/2002, 2/2002 e 1/2006. A primeira instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. A segunda estabelecia a duração e a carga horária desses cursos de graduação em licenciatura plena. Essas DCN propunham que, na reformulação curricular das licenciaturas, fossem contemplados diferentes eixos articuladores, entre eles, disciplinaridade, interdisciplinaridade, teoria e prática, formação comum e formação específica. À luz dessas resoluções, no âmbito da UFPE, foi feito um trabalho de articulação dos diferentes cursos e, com base nos debates acontecidos em diferentes edições do Fórum das Licenciaturas, o então Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE (CCEPE), atual Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), aprovou, no ano de 2008, uma resolução que viria ordenar as licenciaturas da universidade (Resolução nº 12/2008 do CCEPE). A aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE – Lei nº 13.005/2014) representou uma nova fase para as políticas educacionais brasileiras, ao propor uma maior 17 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica organização para a educação nacional no decênio 2014-2024. O PNE apresenta 20 grandes metas e várias estratégias de implementação que englobam a educação básica e a educação superior, em suas etapas e modalidades, ampliadas com a discussão sobre qualidade, avaliação, gestão, financiamento educacional e valorização dos profissionais da educação. Ultrapassando a perspectiva praticista e centrada numa formação por competências que ainda marcava a Resolução CNE-CP nº 1/2002, a Resolução CNE-CP nº 2/2015 apontava para uma concepção ampliada de docência, com vistas a garantir o direito de todos a uma educação pública de qualidade e socialmente referenciada. Tendo como base a Resolução CNE-CP nº 2/2015, a UFPE aprovou a Resolução nº 7/2018 do CCEPE/UFPE, resultante de um processo de discussão e formulação que envolveu todos os cursos de licenciatura através de suas respectivas representações, de modo a que os esforços de reforma dos projetos pedagógicos dos cursos (PPC) que vinham sendo envidados de forma pontual desde o lançamento da Resolução nº 2/2015 passassem a ser mais sistêmicos e coordenados. A Resolução nº 7/2018 do CCEPE/UFPE propugnava uma formação de professores democrática, humanizada, crítica, de qualidade e que valorizasse a diferença. Contudo, no movimento histórico das disputas em torno da profissão docente, coube à Resolução CNE-CP nº 2/2019 a definição da docência numa condição instrumental em relação ao processo educativo escolar, evidenciada pela centralidade dada aos conteúdos curriculares e à capacidade transmissiva dos docentes, bem como à redução da formação a uma experiência de aquisição de competências vinculadas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), aprovada em 2017. Recentemente, o Ministério da Educação (MEC) homologou as novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para a formação inicial de profissionais do magistério (Resolução CNE/CP nº 2/2024), que haviam sido recomendadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). É essencial formar professores que consigam enfrentar as demandas e os desafios da educação contemporânea, com currículos atualizados e equilibrados, considerando os contextos regionais que refletem as necessidades formativas dos docentes, e os avanços nas diferentes áreas do conhecimento, superando uma abordagem fragmentada do conhecimento com estímulo e integração do dialogismo entre as áreas do conhecimento para facilitar a compreensão dos futuros docentes com o olhar e foco na sala de aula. De acordo com essa nova resolução, a formação inicial deverá garantir conteúdos específicos da respectiva área de conhecimento e de maneira interdisciplinar, além dos fundamentos da educação, das políticas públicas e gestão, das metodologias e temas 18 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica transversais, como direitos humanos, diversidade étnico-racial, gênero, entre outros. A implementação desta resolução ficará para o novo documento que versará para a Reforma Integral desse Projeto Pedagógico de Curso. A relação candidato x vaga, do período compreendido entre 2015 e 2021, do curso de Licenciatura em Expressão Gráfica poderá ser analisada a seguir: Tabela 01: Concorrência SISU do curso da Licenciatura em Expressão Gráfica de 2015 a 2022 ANO RELAÇÃO CANDIDATO/VAGA 2015 19,63 2016 16,73 2017 20,70 2018 15,16 2019 10,76 2020 11,46 2021 5,40 2022 4,80 Fonte: Coordenadoria de Informações Gerenciais DAP/PROPLAN, 2022. 2. JUSTIFICATIVA 2.1. JUSTIFICATIVA PARA A REFORMA PARCIAL DO CURSO O curso de LEG, como todo curso de licenciatura, é voltado para a formação de professores para a Educação Básica. Até 2005, a Educação Básica incluía os Ensinos Fundamental e Médio, no entanto, após a Resolução nº 1, de 3 de Fevereiro de 2005, a Educação Básica passou a incluir o Ensino Técnico: ETE’s (Escolas Técnicas Estaduais) e os IF’s (Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia). Assim, o ensino médio integrado definido como “Educação Profissional de nível técnico” passou a ser denominado de “Educação Profissional Técnica de nível médio”, representando importante campo de trabalho para os licenciados em Expressão Gráfica. Visando atender esse mercado de trabalho representado pelo Ensino Técnico, foi 19 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica elaborado um perfil curricular (106.2 – 1) que entrou em vigor no primeiro semestre do ano de 2013. Buscando aprimorar e flexibilizar a identidade do curso de LEG, o perfil 106.2-1 permite a escolha, por parte do aluno, dentre cinco eixos de aprofundamento: (1) Artes Visuais; (2): Arquitetura; (3) Design; (4) Engenharias, e (5) Tecnologias Computacionais. Desde então, especificamente, tanto o Colegiado do Curso como o NDE vêm discutindo sobre o perfil do profissional que devemos formar. Entendemos que a formação de um professor é uma responsabilidade dupla, por um lado temos a preocupação com o aprendizado do conteúdo específico da área da Expressão Gráfica e, por outro lado, há a preocupação com a formação de um docente, a qual deve estar, invariavelmente, associada a um caráter humanístico, com responsabilidade social e ética na postura profissional, especialmente porque esse profissional trabalhará no Ensino Básico, isto é, com crianças, adolescentes e jovens adultos. Após a implantação do perfil 106.2-1, verificamos que alguns ajustes eram necessários como: a substituição de algumas disciplinas eletivas; adequação às Resoluções nº 18/2022 (disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso nos Cursos de Graduação da UFPE) e nº11/2019 (dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE); Política Institucional para a Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica da Universidade Federal de Pernambuco; atualização do quadro de docentes e a realização de melhorias no próprio corpo do texto. O NDE do curso estava trabalhando nesses ajustes e também na atualização desse documento no que dizia respeito à Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015. Contudo, esta foi revogada em dezembro de 2019, com a publicação da Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019 que definiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Outra mudança importante para o curso e que tem colaborado para as modificações deste documento diz respeito a homologação e publicação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) em fins de 2017. A BNCC foi prevista na Constituição de 1988, na LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) de 1996 e no PNE (Plano Nacional de Educação) de 2014. Em 22 de dezembro de 2017, foi publicada a Resolução CNE/CP nº 2, que institui e orienta a sua implantação ao longo das etapas e respectivas modalidades no âmbito da Educação Básica. Desde sua publicação, a BNCC passou a ser uma referência obrigatória para a elaboração e adequação dos currículos e propostas pedagógicas nas redes de ensino, tanto nas 20 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica escolas das redes públicas quanto privadas (indicando as competências e habilidades que se espera que todos os estudantes desenvolvam ao longo da escolaridade), assim como uma referência na formação de professores e na elaboração de conteúdos educacionais. Ela integra a política nacional da Educação Básica, em conformidade com o PNE (BRASIL, 2017a). As redes de ensino devem modificar suas propostas pedagógicas para contemplarem este normativo. No mesmo ano, a ONU divulgou os quatro pilares para a educação do século XXI, a saber: aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a viver juntos e aprender a ser (UNESCO, 2017). Inúmeras escolas já realizaram e vêm realizando suas mudanças nas propostas pedagógicas. Na BNCC, competência é definida como a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho. A BNCC está constituída com a premissa de assegurar aos estudantes da educação básica o desenvolvimento de dez competências gerais, apresentadas a seguir: 1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva; 2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas; 3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural; 4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo; 5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e 21 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica coletiva; 6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade; 7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta; 8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas; 9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza; 10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários. Junto com o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, tem-se diariamente o desafio de entender e utilizar as tecnologias digitais, o compartilhamento de ideias e projetos, junto a cultura do faça você mesmo (FVM), dessa maneira, o movimento Maker é um dos pilares mais fortes da Educação moderna ao redor do mundo. Incentivar a criar, construir, ter autonomia, protagonizar e trabalhar de forma colaborativa é o que a educação Maker pode fazer por um estudante em um colégio. Assim, muitas redes de ensino têm desenvolvido as competências apresentadas na BNCC a partir do contexto da educação Maker. Isto tem trazido mais oportunidades para os profissionais formados na LEG, uma vez que o aporte teórico que sustenta o curso perpassa pela Educação Maker e temos componentes curriculares ofertados (obrigatórios e eletivos) baseados nas premissas desse movimento. Boa parte da popularização do movimento maker também se deve à construção dos Fab Labs (Laboratórios de Fabricação), que começaram dentro de uma iniciativa do MIT (Massachussets Institute Technology), nos EUA, em 2001. Na LEG, temos o Laboratório do Grupo de Experimentos em Artefatos 3D (GREA3D), implementado em 2016, coordenado pela 22 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Professora Letícia Teixeira Mendes e com participação efetiva de mais três professores do Departamento de Expressão Gráfica, e que surgiu da necessidade didática de pesquisas desenvolvidas em disciplinas e projetos de iniciação científica, envolvendo temas como prototipagem e fabricação digital, sistemas generativos de projeto, robótica, modelagem paramétrica, entre outras disciplinas onde a prática seria enriquecida com um laboratório dotado de equipamentos de automação no processo de projeto. O Laboratório possibilitou mudanças metodológicas em componentes curriculares do perfil em vigor da LEG, além da criação de novos componentes curriculares eletivos. A aplicação de tecnologias contemporâneas, através da fabricação digital e da prototipagem rápida, no desenvolvimento das disciplinas, das pesquisas e das ações de extensão, promoveram uma atualização na LEG. Existe um esforço docente para uma contínua renovação e utilização de softwares de modelagem 2D e 3D, processos produtivos, metodologias que envolvem a criatividade e a solução de problemas, além da produção de artefatos digitais e físicos que podem ser aplicados em diversas áreas do conhecimento. As atividades desenvolvidas neste laboratório envolvem primordialmente ações de educação, cultura e tecnologia. No século em que vivemos, construir algo envolve um elemento fundamental: o uso da tecnologia. Acompanhar as tendências tecnológicas é, portanto, crucial em uma escola para a formação dos estudantes no que tange à vida social e profissional. Tendo essa premissa como fundamento essencial, foram criadas novas disciplinas obrigatórias e eletivas a partir de muitas discussões e leituras em documentos atualizados e bibliografia específica, além da análise de instrumentos de consulta aos discentes e egressos (realizada pelo NDE do curso). Com aprovação do Colegiado do Curso, resolvemos inserir algumas dessas novas disciplinas como componentes eletivos neste perfil 106.2-1 para início no primeiro semestre de 2020. Assim, sete novos componentes curriculares eletivos vêm sendo ofertados desde 2020.1, a saber: EG473 - TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA; EG474 - SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO 1: PROJEÇÕES CILÍNDRICAS; EG475 - GEOMETRIA DINÂMICA 1; EG476 - GEOMETRIA APLICADA ÀS TECNOLOGIAS 2; EG477 - GEOMETRIA APLICADA ÀS TECNOLOGIAS 1; EG478 - PROGRAMAÇÃO WEB PARA O ENSINO; EG480 - HISTÓRIA DAS GEOMETRIAS. E, desde 2023.1, o componente curricular eletivo EG481 - GEOMETRIA APLICADA ÀS TECNOLOGIAS III. Em adição a tudo que já foi exposto, sabe-se que a reflexão sobre a formação do profissional Licenciado em Expressão Gráfica perpassa necessariamente pelo Projeto Pedagógico e abrange não apenas questões científicas. Diante disso, e também, devido às 23 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica constantes e profundas transformações sociais, o Colegiado do curso, juntamente com o NDE da LEG vem percebendo a necessidade de reformular a estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica com mais frequência. O combate à discriminação e a propagação de uma cultura de respeito por todos na sociedade devem estar presentes nos projetos pedagógicos dos cursos de formação docente que devem envolver valores como paz, não discriminação, igualdade, justiça, não violência, tolerância e respeito pela dignidade humana em seus currículos. Essas noções são de extrema importância sob o ponto de vista de uma cultura globalizada, onde supostamente todos estão conectados, e os intercâmbios entre os conhecimentos, culturas, hábitos e crenças tornaram-se possíveis e necessários. Neste contexto, a reforma parcial considera que o Curso de Expressão Gráfica deve incluir em suas ações de ensino-pesquisa-extensão temáticas relacionadas à educação em direitos humanos e justiça social, atentando para as questões ligadas à inclusão de pessoas com deficiência (PCD), contribuindo para redução das barreiras atitudinais e comunicacionais, por exemplo, através da existência do componente curricular Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Além disso, é preciso ampliar a visão sobre o ensino de expressão gráfica para crianças, jovens, adultos e idosos, de forma a considerar questões étnico-raciais, a exemplo da educação quilombola, indígena e ambiental, e ainda no conteúdo básico de seus componentes curriculares, no que diz respeito às suas referências bibliográficas. As modificações parciais nesse PPC se justificam também por serem necessárias respostas a alguns documentos oficiais, tais como: a Declaração das Nações Unidas sobre os Povos Indígenas (UNESCO, 2009) que afirma que “todos os povos contribuem para a diversidade e a riqueza das civilizações e culturas, que constituem patrimônio comum da humanidade”; assim como a lei n°11.645, de 10 março de 2008 que altera a Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei n° 10.639, de 9 de janeiro de 2003, e que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, incluindo no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Outros documentos que passam a ser referenciados são a resolução n° 8, de 20 de novembro de 2012, que define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica, citando em seu artigo 8° que os princípios da Educação Escolar Quilombola deverão ser garantidos por meio de várias ações, e dentre elas: “a inserção da 24 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica realidade quilombola em todo o material didático e de apoio pedagógico produzido em articulação com a comunidade, sistemas de ensino e instituições de Educação Superior”. Ou seja, uma vez que as temáticas citadas anteriormente passam a ser obrigatórias no ensino básico, e sendo este um campo de atuação do licenciado em expressão gráfica, é de fundamental importância que haja o entendimento acerca de suas especificidades e repercussões ao longo da formação de nível superior. A educação inclusiva é obrigatória e regida por documentos nacionais como a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (BRASIL, Lei n° 13.146, de 6 de julho de 2015). E sobre a prioridade de atendimento, normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das PCD ou com mobilidade reduzida, tal como especificado no Decreto n° 5.296 de 2 de dezembro de 2004, que serve de base para a reformulação deste PPC no que diz respeito à inclusão das PCD no ensino, conceitos e definições sobre o tema. O Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em seu item 5.2-3, também traz dados sobre as políticas para a inclusão de PCD, com base na Lei n° 13.409/2016, que altera a Lei n° 12.711/2012 no que tange à reserva de vagas para estudantes com deficiência, o que permitiu que a UFPE tenha passado a receber esses estudantes através de cotas a partir de janeiro de 2018. Essa discussão se reflete na criação da Resolução nº 11/2019 CONSUNI/UFPE que dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional no âmbito da Universidade Federal de Pernambuco. Com a implantação da equipe técnico especializada do Núcleo de Acessibilidade (NACE) foi possível dar apoio pedagógico aos alunos com deficiência, assim como auxílio aos docentes na busca por recursos didático-pedagógicos adequados (tecnologia assistiva, adaptação das atividades avaliativas, oferta de tradutor e intérprete de Libras, ledor, transcritor, etc.) de forma a garantir a permanência desse público na UFPE. Dessa maneira, esse documento consiste em uma Reforma Curricular Parcial do Projeto Pedagógico do Curso de LEG, perfil 106.2-1. Essa atualização não realiza nenhuma mudança estrutural na grade curricular de componentes curriculares obrigatórios do curso, ela se limita a criação de novos componentes curriculares eletivos ou optativos; inclusão ou exclusão de correquisito e pré-requisito de componente curricular; alteração das normatizações das Atividades Complementares, do Estágio Curricular Supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso; informações concernentes ao curso, como infraestrutura física e adequação às novas legislações. 25 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica As participações no PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência), desde 2014, e no PRP (Programa de Residência Pedagógica), desde 2018, também justificam a mudança textual deste documento, uma vez que na versão anterior deste documento (2014), a LEG não fazia parte destes projetos a nível nacional que trouxeram importantes oportunidades aos alunos. O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) foi criado no ano de 2010, com a intenção de valorizar a carreira e aproximar profissionais em processo de formação do contexto escolar propiciando um contato antecipado entre os futuros educadores e as salas de aula da rede pública, fato que é de extrema relevância no processo de formação profissional, principalmente na edificação de abordagens metodológicas que dialoguem e se adaptem com o contexto dos educandos e o ambiente escolar. A importância do PIBID é visível, pois além de incentivar a iniciação a docência aproximando as escolas da universidade, contribui para a formação de educadores, proporcionando colocar a teoria aprendida na universidade em prática vivenciando a dinâmica escolar, esta experiência proporciona aos bolsistas a busca por soluções encontradas no cotidiano escolar da rede pública. Desta maneira o programa tem impacto positivo na formação dos novos profissionais, visto que conhecendo e enfrentando as dificuldades impostas no dia a dia é possível uma nova forma de educar buscando a construção da técnica embasada nas teorias para tornar mais eficiente o processo de aprendizagem para os educandos. Desde 2014, o subprojeto Expressão Gráfica faz parte do PIBID-UFPE vinculado ao curso de Licenciatura em Expressão Gráfica e o programa tem feito um diferencial de suma importância e contribuído para processo de formação de (cerca de) vinte e quatro bolsistas que desenvolvem suas atividades em três escolas da rede pública. O Programa Residência Pedagógica - PRP, lançado pelo Edital nº 06/2018, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, fundação vinculada ao Ministério da Educação pretendeu, dentre vários objetivos, melhorar a qualidade dos cursos de licenciatura, possibilitando aos licenciandos a vivência da relação teoria e prática através da experiência docente, por meio do contato com as escolas de educação básica, o que propicia vivências enriquecedoras para o processo de formação. O PRP apresenta algumas particularidades que lhe diferenciam de outros programas de formação docente, como o fato dos alunos participantes do programa usufruírem de uma carga horária ampliada para sua imersão em sala de aula, o que permite ao licenciando 26 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica pertencer ao meio da instituição de ensino no qual está inserido; conta também com um horário semanal de supervisão da prática, em grupo, sob a orientação do professor preceptor. Nesta ocasião, cada licenciando descreve para os demais participantes a temática vivenciada na prática, situações atípicas, percepções e dúvidas que podem ter surgido durante a experiência em sala de aula. O preceptor atuava de forma a sanar inseguranças e orientar cada aluno diante de suas dificuldades. Outra característica singular do programa é induzir ao aperfeiçoamento do estágio curricular supervisionado. O curso de Licenciatura em Expressão Gráfica participou de três edições do PRP e contou com cerca de 18 (dezoito) bolsistas em cada edição que desenvolveram suas atividades em três escolas da rede pública. Por fim, os Laboratórios GREA 3D (Grupo de Experimentação em Artefatos 3D) e LABGRAF (Laboratório de Estudos em Tecnologias de Representação Gráfica), criados em 2019 e 2020, respectivamente, também foram incluídos neste documento, pois configuram marcos importantes para o Departamento de Expressão Gráfica e o curso de Licenciatura em Expressão Gráfica. Vários componentes curriculares obrigatórios e eletivos oferecidos pelo curso são desenvolvidos nesses laboratórios de ensino que são coordenados por docentes efetivos do departamento de expressão gráfica. A proposição do curso em atuar na área de modelagem e fabricação digital, é uma competência recente assumida por profissionais com diferentes formações acadêmicas ou técnicas, que não possuem uma formação específica para esse campo de atuação, nesse sentido o profissional Licenciado em Expressão Gráfica seria o primeiro a receber uma formação específica para atuação na área. Alertamos que as justificativas mencionadas neste tópico dizem respeito à Reformulação Parcial do Perfil Curricular. Contudo, o Núcleo Docente Estruturante do curso vem trabalhando numa Reforma Integral tendo em vista as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior de Profissionais do Magistério da Educação Escolar Básica/CNE/MEC (Resolução CNE/CP nº 4/2024). Tal resolução publicada em 03/06/2024, estabelece, entre outros pontos, que cursos de licenciatura terão, no mínimo, duração de quatro anos, com 3.200 horas de carga horária — das quais ao menos metade (1.600 horas) deve ser realizada de forma presencial para os cursos na modalidade EAD. De acordo com a resolução, a carga horária dos cursos de licenciatura passa a ser distribuída da seguinte forma: 880 horas para formação geral, que abrange conhecimentos sobre o fenômeno educativo e a educação escolar, comuns a todas as licenciaturas (pode ser ofertada de forma presencial ou EAD a depender da modalidade do curso); 1.600 horas para os conhecimentos 27 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica específicos, que correspondem aos conteúdos das áreas de atuação profissional, dos quais ao menos 880 horas devem ser realizadas de forma presencial nos casos de cursos oferecidos em modalidade à distância; 320 horas de atividades acadêmicas de extensão, que devem ser ofertadas, necessariamente, de forma presencial; 400 horas de estágio supervisionado, que também serão, obrigatoriamente, realizadas em modalidade presencial. 2.2. IMPORTÂNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA O curso de Licenciatura em Expressão Gráfica se preocupa com a apropriação sensível do conhecimento em Geometria Gráfica e suas aplicações, além de saberes voltados para a temática geral da educação. Durante a concepção deste projeto pedagógico, um questionamento principal norteou o Núcleo Docente Estruturante da LEG: como estes saberes podem ser trabalhados em diferentes situações e níveis de ensino, sem perder a sintonia com os sujeitos e o mundo contemporâneo manifesto em facetas de multiplicidade e dinâmicas constantes? O curso está comprometido com estas posições e atento aos debates atuais sobre as questões relativas à formação de professores. A nossa equipe docente, em especial o nosso NDE, pautou suas discussões sobre o perfil que se quer formar, não esquecendo os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996), da Resolução CNE-CP nº1, de 03 de fevereiro de 2005, da Resolução CNE-CP nº1, de 27 de março de 2008, da Resolução CNE-CP nº 2/2015, de 1º de julho de 2015, da Resolução CNE-CP nº 2/2019, de 20 de dezembro de 2019, da Base Nacional Comum Curricular (2017) e da Política Institucional para a Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica da Universidade Federal de Pernambuco. Sendo assim, faz-se necessária uma formação profissional ampla e sem perda da especificidade da educação de um modo geral e do ensino da geometria gráfica em nível da educação básica (ensino fundamental, ensino médio e médio integrado). Cremos, então, ser justificada e imprescindível à existência de um curso de formação de professores que possa percorrer uma formação acadêmica científico-pedagógica e tecnológica necessárias ao futuro docente. A obrigatoriedade de uma sólida formação profissional para que se possa atuar 28 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica competentemente no ensino da geometria gráfica (e sua aplicações), levou a presente equipe docente, respaldar o curso de Licenciatura em Expressão Gráfica com uma estrutura curricular condizente com a contemporaneidade em suas diversas necessidades e estado permanente de (re)construção. A Licenciatura tem uma duração de quatro anos. As disciplinas de conteúdo epistemológico da geometria gráfica e suas aplicações ficam, em sua maior proporção, sob a responsabilidade do Departamento de Expressão Gráfica. As disciplinas vinculadas às Licenciaturas Diversas são alocadas no Centro de Educação e as disciplinas eletivas são alocadas tanto no Departamento de Expressão Gráfica quanto nos demais departamentos, conforme a natureza de seus conteúdos. Com a implantação do perfil 106.2-1, em 2013, o curso de LEG passou a atender a duas demandas importantes: a primeira dizia respeito às constantes solicitações advindas dos alunos do curso de Desenho e Plástica (já extinto) para atualização dos componentes curriculares de forma que estes contribuíssem para a inserção do egresso no mercado de trabalho, ou seja, uma formação mais ampla e aprofundada nos campos da tecnologia e das artes; a segunda era a necessidade de um profissional licenciado nessa área específica para lecionar disciplinas do ensino básico que utilizavam desenho. Essa necessidade se tornou ainda maior após a inclusão do Ensino Técnico no Ensino Básico (Educação Profissional Técnica de Nível Médio, surgida, a princípio, no estado de Pernambuco). 3. MARCO TEÓRICO A organização do Departamento de Expressão Gráfica da UFPE é pautada pela ideia de que a Universidade, como instituição de ensino superior, deve preocupar-se não apenas com a formação profissional do seu corpo discente, mas também com a sua formação cidadã. Ela não deve limitar-se à promoção de um ensino tecnicizante – que é fundamental -, mas deve igualmente voltar-se para a promoção de uma cultura humanística, independentemente da área de profissionalização. Diferentemente do que o ideário liberal do início da modernidade apontava, os homens não vivem isolados. Eles vivem em sociedade, de modo que o homem é a sociedade e a sociedade são os homens. Os problemas vivenciados pelos indivíduos são fundamentalmente problemas sociais, coletivos. A Universidade deve preocupar-se com a formação de cidadãos críticos, atores 29 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica sociais ativos, conscientes de sua situação no mundo, e não apenas com a sua profissionalização. No entanto, é inegável que a tensão entre profissionalização e ensino humanístico está presente na Universidade moderna, pendendo a balança ora para um lado, ora para o outro. Deve-se buscar algum equilíbrio. Uma Universidade que não se volta para a formação de profissionais capacitados nas mais diversas áreas do saber deixa de realizar uma de suas funções básicas, distanciando-se, assim, do sentido mais comum que se atribui a essa instituição educacional. E uma Universidade que se preocupa apenas com a formação profissionalizante, perde uma das suas funções mais relevantes: a sua dimensão humanística. A Universidade deve ter presentes as relações que mantém com a sociedade em que se insere, e criar pontes para a ocorrência de influências recíprocas. Ela produz conhecimentos por meio de pesquisas; os reproduz através do ensino; e interliga-se com a sociedade por meio da extensão. O Departamento de Expressão Gráfica congrega várias atividades de ensino, pesquisa e extensão. Oferece componentes curriculares para diversos cursos da UFPE e dispõe de 18 professores efetivos que ministram aulas de Desenho Representativo, Operacional e Normativo, aos seguintes cursos: Licenciatura em Expressão Gráfica, Arquitetura e Urbanismo, Bacharelado e Licenciatura em Matemática, Química Industrial e Engenharias: de Alimentos, Elétrica, Eletrônica, de Energia, Cartográfica, Civil, de Materiais, Mecânica, de Minas, Naval, de Produção e Química. A Universidade deve também ser democrática, sendo essa uma forma de ancorar em si valores primordiais da sociedade contemporânea. Democrática em sua estrutura de poder; democrática pelo conteúdo do ensino; democrática na relação pedagógica; e democrática na inter-relação com a sociedade. O curso de Licenciatura em Expressão Gráfica deverá pautar-se por esses princípios. Não deverá ser meramente profissionalizante, sob pena de perder a dimensão humanística, mesmo que tenha por fim formar profissionais competentes, críticos, possuidores de instrumental teórico-metodológico atualizado e adequado ao manejo de pesquisas, ensino e outras atividades afins. Todavia, o licenciado em expressão gráfica, antes de sê-lo, é um cidadão e, como tal, com preocupações que transcendem sua formação profissional. Pode-se dizer que, o curso de Licenciatura em Expressão Gráfica localiza-se no Centro de Artes e Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco porque ele trabalha com comunicação. Academicamente, a comunicação é o campo do conhecimento que estuda 30 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica os processos de comunicação humana. Também se entende a comunicação como o intercâmbio de informação entre sujeitos ou objetos. Deste ponto de vista, a comunicação inclui temas técnicos, biológicos e sociais. Segundo Eco (2001): “... todos os fenômenos de cultura são fenômenos da comunicação”, ou seja, a cultura como um todo é um fenômeno de significação e de comunicação. Se a cultura comunica em si e por si, o todo dos fenômenos ditos culturais são formas de linguagem que produzem informações sobre os acontecimentos. A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações, e utiliza os sistemas simbólicos como suporte para este fim. Estão envolvidos neste processo uma infinidade de maneiras de se comunicar: duas pessoas tendo uma conversa face-a-face (linguagem falada), ou através de gestos com as mãos (linguagem dos sinais), ou através de mensagens escritas (linguagem escrita) ou expressões gráficas (linguagem gráfica). Todas essas maneiras de comunicação permitem que as pessoas interajam e efetuem algum tipo de troca informacional. Enquanto as linguagens faladas, escrita e dos sinais são diferenciadas para cada país, a linguagem gráfica (também reconhecida por Linguagem gráfico-visual ou visiográfica1) é praticamente a única que se pode chamar de linguagem universal. O desenho, o meio de comunicação da expressão gráfica, é utilizado pelas mais variadas sociedades, nos mais variados tempos e por pessoas de todas as idades. Segundo Marcelo Martinelli (2006), isso acontece, pois [...] a linguagem das representações gráficas trata-se de uma linguagem dentre outras, constituída pelos homens para reter, compreender e comunicar observações indispensáveis à sobrevivência e tem supremacia sobre as demais, pois demanda apenas um instante de percepção, o qual expressa-se mediante a construção da imagem (Martinelli, 2006). A linguagem gráfica, expressa através do desenho, é um tipo de linguagem não-verbal (cujo código não é a palavra, isto é, usam-se outros códigos - o desenho, a dança, os sons, os gestos, a expressão fisionômica, as cores). Segundo Campos (2000): O desenho é criação do homem, seja pela necessidade de comunicar-se, de extravasar as suas angústias e alegrias, de se lançar ao mundo, de se 1 Enquanto a “linguagem gráfica”, geralmente, está associada à sua “leitura e percepção” por meio visual; a “linguagem gráfico-visual” ou “visiográfica” está associada a percepção/comunicação/interpretação que essa linguagem requer, necessariamente, o aparato percepto-cognitivo visual. Tem-se a linguagem visual (teatro, dança) que mesmo sem música (linguagem auditiva) pode-se compreender. Então, linguagem “gráfica” e “visiográfica” não são coisas diferentes: é um reforço para o “gráfico” a necessidade do “visio”. 31 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica organizar no espaço individual e coletivo, de estabelecer seus domínios, seja para registrar as suas ideias, e inegavelmente o Desenho tem a sua história na história da humanidade e, a cada dia, são estabelecidas novas conexões com as mais diversas áreas do conhecimento, merecendo atenção especial por toda a sua evolução e inclusão em diversos campos do conhecimento humano. Rêgo (2008), em sua tese de doutorado intitulada “Educação Gráfica para o processo criativo projetual arquitetônico - as relações entre a capacidade visiográfica-tridimensional e a utilização de instrumentos gráficos digitais para a modelagem geométrica”, estudou a habilidade de perceber e compreender formas tridimensionais e expressá-las graficamente em representações bi e tridimensionais. Para isso, utilizou o termo linguagem visiográfica. Como já foi explicitado anteriormente, neste documento, assume-se que os dois termos têm a mesma significância e valoração. De uma maneira geral, o desenho pode ser classificado em dois tipos: o desenho figurativo e o desenho resultado da aplicação da geometria gráfica. Esta, segundo Costa & Costa (1974, p.2) é[...] estudo, através do desenho, de qualquer propriedade de forma. Poderá ser bidimensional, estudando apenas figuras planas diretamente no plano do desenho, ou tridimensional, utilizando os sistemas de representação para estudar formas de três dimensões em desenhos planos. O desenho figurativo, pela sua semelhança ao objeto que quer representar, não precisa de um treinamento específico para ser compreendido. Já o desenho “resultado da aplicação da geometria gráfica” necessariamente precisa de um treinamento para que possa ser entendido. Diferente de outras maneiras de linguagens não-verbais (a expressão fisionômica, a dança, etc), e semelhante à linguagem verbal, a geometria gráfica também possui uma gramática, que alguns estudiosos nomeiam de educação gráfica2, para poder ser bem entendida. A educação gráfica (EG) é constituída das “disciplinas de desenho” as quais buscam a construção do conhecimento geométrico e dos procedimentos gráficos de representação das formas bi e tridimensionais em superfícies bidimensionais, utilizando os sistemas de representação3 (RÊGO, 2008). 2 Entende-se por educação gráfica (EG) o processo formal dirigido ao desenvolvimento da percepção visio-espacial e ao ensino aprendizagem da linguagem visiográfica e da representação gráfica, relacionadas a diversas áreas do conhecimento humano. 3 Os Sistemas de Representação Gráfica são uma forma de linguagem que tem por objetivo representar a forma de objetos de três dimensões em desenho plano, onde apenas duas dimensões são utilizáveis. Essa representação tem que representar todas as propriedades geométricas do objeto, direta ou 32 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Pela importância apresentada, a EG deve estar presente nos currículos dos cursos que tenham como base fundamental a geometria gráfica, ou seja, esse conhecimento é indispensável para todos os profissionais que se utilizam da linguagem visiográfica – desenho - como meio de comunicação. Deste modo, considera-se a EG parte fundamental na formação do licenciado em expressão gráfica, não somente pelas exigências do mercado de trabalho, mas também, porque através dela o indivíduo pode desenvolver habilidades cognitivas especialmente relevantes, como as relacionadas à criatividade e à resolução de problemas. Pode-se afirmar que as influências que afetaram a linguagem gráfica surgiram em quatro importantes momentos da história: Renascimento, Século XVIII, Modernismo e as duas últimas décadas do século XX. Entretanto, a mudança maior nos sistemas de expressão gráfica aconteceu neste último momento e diz respeito ao uso do computador (ferramenta que mudou radicalmente a nossa relação com o ambiente e com o acesso às informações). Com o advento do computador, os procedimentos operacionais utilizados transformaram-se: deixaram de ser lineares como o procedimento gráfico tradicional. Com isso, passaram a exigir uma percepção global mais avançada. Para acompanhar todo esse avanço, os conteúdos e os procedimentos metodológicos empregados, além de refletir sobre as perspectivas que foram traçadas para o ensino de desenho, tiveram a necessidade de utilizar os programas ou ferramentas gráficas computacionais. Segundo Rêgo (2008), a partir da década de 90, disciplinas de “informática aplicada”, voltadas ao aprendizado e treinamento de software para representação gráfica, passaram a fazer parte do conjunto das disciplinas de EG, no domínio nacional, devido à consolidação de ferramentas computacionais para desenho e projeto (programas CAD). A abordagem das ferramentas gráficas computacionais ficou incluída no processo formal de ensino-aprendizagem da linguagem visiográfica. Inicialmente, a maioria dessas disciplinas objetivou mais o treinamento no programa computacional e menos a sua utilização em um processo de reflexão sobre a linguagem e as formas de representação gráfica. A maneira de conduzir a EG evidenciou a necessidade de rever objetivos e procedimentos, uma vez que os instrumentos digitais colocaram em discussão a relevância da representação tradicional e o tempo exigido para desenvolvimento da habilidade em indiretamente. 33 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica executá-la com qualidade. Em decorrência disto, muitas reformulações curriculares ocorreram. A utilização da linguagem visiográfica no desenvolvimento da criatividade e da capacidade de resolução de problemas pode e deve fazer parte dos objetivos da educação gráfica no curso de graduação em Licenciatura em Expressão Gráfica, através de um processo didático que deve ir além do ensino da geometria gráfica e suas aplicações. Neste entendimento, a partir da necessidade de se atualizar e de oferecer ferramentas contemporâneas para o ensino e aprendizagem da geometria gráfica, o curso da LEG passou a ter disciplinas que estão vinculadas ao uso das tecnologias digitais ligadas à educação maker. Apresentamos o significado do educação maker através das ideias postas por Anderson (2012), Bandoni (2016) e Silveira (2016), ao discutirem a importância desse conhecimento nos dias atuais a partir do acesso às tecnologias de colaboração e de compartilhamento via conectividade, por meio da internet - cultura digital ou cibercultura, possibilitando o acesso imediato a diversos produtos e serviços. Dessa maneira, o acesso às tecnologias digitais é uma oportunidade de concretização e materialização dos conceitos de geometria gráfica, que já estão sendo usados em muitas escolas do país como estímulo de engajamento nas disciplinas de matemática e geometria. No entanto, estas tecnologias exigem equipamentos caros, como também a formação de professores ou técnicos dedicados às atividades de ensino. O movimento maker é descrito por Silveira (2016) como uma perspectiva tecnológica da cultura do faça você mesmo, em que as pessoas são estimuladas a conceber, construir, customizar ou consertar os seus próprios objetos, sem, necessariamente, o auxílio ou dependência de uma mão de obra especializada. A expressão faça você mesmo (FVM), no inglês do it yourself (DIY), dentro dessa cultura, de acordo com Marini (2019), foi utilizada a princípio na Europa, na primeira metade do Século XX, ganhando força a partir da década de 50, na Inglaterra, e já na década de 70 nos Estados Unidos, estimulados por movimentos jovens em ascensão, como o skiffle e o punk, os quais produziam suas roupas, suas identidades e cartazes. O movimento maker, como conhecido nos dias atuais, agrega a atitude do ‘faça você mesmo’ aos recursos tecnológicos (equipamentos, sistemas, ferramentas de fabricação digital e prototipagem rápida), de compartilhamento e de colaboração via internet. Segundo Anderson (2012), pode-se considerar como marco inicial, em 2005, o lançamento da revista Make Magazine e a realização da primeira Maker Faire, no Vale do Silício, em 2006. 34 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Nesta conjuntura, atores da área da educação vem percebendo que a inserção de espaços makers nas escolas pode melhorar o processo do ensino e da aprendizagem dos estudantes do ensino básico. Silva, Souza e Teixeira (2020) defendem a aproximação dos jovens, como também dos professores, em ambientes tecnológicos em parceria com ambientes educacionais. Afirmam que existe um interesse presente nas escolas em inserir os estudantes nesses espaços por serem um ambiente que trabalha competências e incentiva habilidades inovadoras. Hoje, as universidades, institutos, empresas da iniciativa privada dispõem de laboratórios voltados para a pesquisa e para a produção de artefatos, por exemplo. Estes laboratórios são conhecidos como espaços makers e promovem projetos colaborativos, a partilha de equipamentos, de softwares, de ideias, de informações, de tecnologias, de maneira a estimular a experimentação em todo processo criativo e viabilizar a inovação. A LEG promove a capacitação do seu alunado para atuação nestes espaços, através de ações desenvolvidas no Laboratório GREA3D, as quais envolvem atividades de ensino, de pesquisa e de extensão. Atualmente este laboratório tem como desdobramento atividades em sua unidade itinerante4, em que envolve discentes regulares e egressos da Expressão Gráfica para a realização de oficinas makers em escolas públicas no estado de Pernambuco. Além de uma unidade, o GREA3D Cultural5, com foco em ações culturais, onde vem trabalhando na preservação de acervos, na digitalização de artefatos e formação de estudantes. 4. OBJETIVOS DO CURSO 4.1. OBJETIVO GERAL De acordo com a Resolução nº 01 CNE/CES, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes Visuais e dá outras providências, o Parecer nº 1.302 CNE/CES, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Matemática e dá outras providências, a Resolução CNE/CP nº 5, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Design e dá outras providências, a 4 Este é um laboratório do Departamento de Expressão Gráfica [UFPE], em parceria com a Coordenadoria do Ensino de Ciências do Nordeste [CECINE|UFPE] e com o apoio da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco [FACEPE]. 5 Esta unidade do GREA3D está localizada no Centro Cultural Benfica da UFPE. 35 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Resolução CNE/CES nº 5, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação na área da Computação, abrangendo os cursos de bacharelado em Ciência da Computação, em Sistemas de Informação, em Engenharia de Computação, em Engenharia de Software e de licenciatura em Computação, e dá outras providências, a Política Institucional para a Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica da Universidade Federal de Pernambuco e, em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFPE 2019-2023, o Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica visa instituir processos de ensino e aprendizagem de ordem teórico-prática para a formação do docente em expressão gráfica. O curso de Licenciatura em Expressão Gráfica se baseia na concepção de que a expressão gráfica é uma área interdisciplinar que associa a arte, ciências exatas e tecnologia. Assim, o curso pretende habilitar tecnicamente e desenvolver conceitualmente competências metodológicas, críticas e criativas junto aos seus alunos, para que estes possam atuar prioritariamente na educação básica, isto é, ensino fundamental e médio, com responsabilidade, consciência e postura ética, enquanto agentes formadores no campo do ensino da geometria gráfica, artes e educação maker contribuindo para que estas linguagens estejam mais presentes na vida das pessoas e assumam seu papel de agente fundamental na transformação social. Nesse contexto, o presente documento enfatiza que o Curso de Expressão Gráfica busca em seus objetivos seguir as Diretrizes Curriculares Nacionais descritas anteriormente para as etapas e modalidades da Educação Básica (nos níveis Fundamental I e II, Médio e Médio Integrado e Educação Profissional Técnica de nível médio), evidenciando o seu papel de indicador de opções políticas, sociais, culturais, educacionais, e a função da educação fundamentando-se na cidadania e na dignidade da pessoa, o que pressupõe igualdade, liberdade, pluralidade, diversidade, respeito, justiça social, solidariedade e sustentabilidade, primando por formar o aluno imbuído dos conteúdos com os quais alcançará as competências e habilidades necessárias (de acordo com a Lei nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a Resolução CNE/CP nº1, de 18/02/2002), para atuar no ensino de Geometria Gráfica (e suas aplicações), Artes e Educação Maker . 36 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica 4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Tendo em vista as mudanças pelas quais passa a sociedade, e respondendo às novas tarefas e desafios apontados anteriormente, o curso de Licenciatura em Expressão Gráfica da UFPE tem como objetivos específicos: ▪ Proporcionar ao licenciando uma formação ampla, diversificada e sólida no que se refere aos conhecimentos básicos de sua área específica; ▪ Promover, por meio das atividades práticas e dos estágios curriculares vivenciados em diversos espaços educacionais, a integralização dos conhecimentos específicos com as atividades de ensino; ▪ Promover a imersão dos licenciandos em ambientes de produção e divulgação científicas e culturais no contexto da educação tecnológica; ▪ Formar um educador consciente de seu papel na formação de cidadãos sob a perspectiva educacional, científica, ambiental e social; ▪ Capacitar os futuros professores para o auto aprimoramento pessoal e profissional constante; ▪ Vivenciar estratégias e metodologias dos processos de ensino e aprendizagem que propiciem meios conceituais e técnicos para o desenvolvimento da linguagem visiográfica a partir de exercícios do fazer tecnológico e do pensar sobre o ensino desse fazer na Educação Básica (Ensino Fundamental, Médio e Médio Integrado); ▪ Questionar a realidade a partir da formulação de problemas na tentativa de enfrentá-los trabalhando o pensamento lógico, a criatividade, a leitura e interpretação da linguagem gráfica, a capacidade de análise crítica, selecionando estratégias de ensino que sejam adequadas ao contexto; ▪ Possibilitar experiências de estudo e de reflexão sobre os desafios que o ensino da Geometria Gráfica e suas aplicações enfrentam nas escolas de Ensino Básico; ▪ Propiciar condições para que o futuro licenciado possa refletir sobre a linguagem e as formas de representação gráfica, além de ser detentor de características que incluam a possibilidade de trabalhar também em áreas afins com o ensino da Geometria, como, por 37 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica exemplo, na área editorial voltada a livros didáticos, produção de recursos didáticos e de softwares educacionais. 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO EM LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA O Curso de LEG objetiva a formação de professores para a Educação Básica (Ensino Fundamental I e II, Médio, Médio Integrado e Educação Profissional Técnica de nível médio) nas áreas de Geometria Gráfica (e suas aplicações), Artes e Educação Maker, ou seja, o licenciado está qualificado, dentre outras coisas, para o ensino das disciplinas de Geometria Bidimensional, Geometria Tridimensional, Modelagem 2D e 3D, Desenho Artístico, Sistemas de Representação, Desenho Representativo/Operacional e Normativo e Desenho Técnico aplicado a diversas áreas (Arquitetura, Design, Engenharias, etc.), tanto na abordagem clássica (prancheta) como digital (gráfica computacional), Educação Maker e nas modalidades presencial e a distância, para cursos da Educação Profissional e Tecnológica. Entretanto, o perfil de cada aluno o conduzirá a escolha de um ou mais eixos dentre os cinco oferecidos: 1. Eixo Artes Visuais; 2. Eixo Arquitetura; 3. Eixo Design; 4. Eixo Engenharias; 5. Eixo Tecnologias Digitais. Entendemos as ciências como o suporte para o desenvolvimento de modelos e de linguagens para ler e compreender o mundo, bem como para resolver problemas. Neste caso, a Geometria e, mais especificamente a Geometria Gráfica, constitui um desses modelos/linguagens de igual potencialidade com os demais. Dentro dessa perspectiva, a Geometria Gráfica exerce o papel de linguagem científica, e precisa realizar suas pesquisas específicas para se desenvolver como deve fazer em qualquer área do conhecimento humano. Desta feita, o perfil do licenciado em Expressão Gráfica deve apresentar as seguintes características: 38 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica ▪ Dominar conhecimento geométrico específico e não trivial, tendo consciência do modo de produção próprio desta ciência (origens, processo de criação, inserção cultural) tendo também conhecimento das suas aplicações nas diferentes áreas do conhecimento humano; ▪ Perceber o quanto o domínio de conteúdos, habilidades e competências próprias à Geometria Gráfica importam para o exercício pleno da cidadania; ▪ Ser capaz de trabalhar de forma integrada com os professores da sua área e de outras áreas, no sentido de conseguir contribuir efetivamente com a proposta pedagógica da sua Escola e favorecer uma aprendizagem transdisciplinar e significativa para os seus alunos; ▪ Ter maturidade para utilizar adequadamente ou perceber o significado da precisão dedutiva em um processo de demonstração, assim como para empregar procedimentos indutivos ou analógicos na criação geométrica, entendida como uma atividade de resolução de problemas, tanto na sua relação pessoal com a própria ciência, quanto na dinâmica de ensino-aprendizagem; ▪ Compreender as características peculiares ao raciocínio lógico-dedutivo; ▪ Dominar a lógica característica do pensamento geométrico e, ter conhecimentos dos pressupostos da Psicologia Cognitiva de modo a compreender as potencialidades de raciocínio em cada faixa etária; ou seja, ser capaz de, por um lado, favorecer o desenvolvimento do raciocínio de seus alunos e, por outro lado, não extrapolar as exigências de rigor a ponto de gerar insegurança em relação aos conteúdos estudados; ▪ Possuir familiaridade e refletir sobre metodologias e materiais de apoio ao ensino, de modo a poder decidir, diante de cada conteúdo específico e cada classe particular de alunos, qual o melhor procedimento pedagógico para favorecer a aprendizagem significativa, estando preparado para avaliar os resultados de suas ações por diferentes caminhos e de forma continuada; ▪ Ser capaz de observar cada aluno, procurando rotas de ação alternativas para levá-lo a desenvolver-se plenamente, com base nos resultados de suas avaliações, motivando-o e visando ao desenvolvimento da sua autonomia; 39 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica ▪ Ser engajado em um processo de contínuo aprimoramento profissional, procurando sempre atualizar seus conhecimentos com abertura para a incorporação do uso de novas tecnologias e para adaptar o seu trabalho às novas demandas socioculturais. 6. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL A principal fonte de mercado de trabalho do egresso é a Educação Básica, atualmente composta pela segunda fase do Ensino Fundamental, Ensino Médio e a Educação Profissional Técnica de nível médio. Contudo, salientamos que o egresso do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica também se mostra apto a atuar em áreas afins, como, por exemplo, na área editorial voltada à concepção e elaboração de recursos didáticos, sejam estes digitais ou não (livros, dispositivos, jogos e software educacionais) bem como no desenvolvimento de protótipos digitais para as áreas de Arquitetura e Urbanismo, Engenharias e Design. 6.1. EDUCAÇÃO BÁSICA A Educação Básica de qualquer país sempre passa por reformas e mudanças que visam acompanhar a evolução das demandas da sociedade. De 1931 a 1971, a disciplina de Desenho, a qual possuía quatro categorias: natural, geométrico, decorativo e convencional, aparecia como componente obrigatório na grade curricular da Educação Básica. Contudo, a partir do início da década de 1960, tal disciplina começou a sofrer uma forte desvalorização. Progressivamente, as quatro categorias citadas acima se reduziram a duas: uma delas funcionando como suporte à expressão (linguagem) e outra funcionando como complemento da matemática. Uma década antes desse processo, mais precisamente em 1951, o curso de “Professorado em Desenho” da Escola de Belas Artes da UFPE foi instituído. Segundo registros em documentos da época, a criação do curso se deu, sobretudo, em função da deficiência didática de engenheiros e arquitetos, profissionais que tradicionalmente lecionavam as disciplinas de Desenho. Em 1961, o curso de “Professorado em Desenho” passou a ser reconhecido, através do parecer MEC 59/61 de 20 de março de 1961, e foi denominado como Licenciatura em Desenho e Plástica. Essa denominação seguia as orientações do Conselho Federal de Educação (CFE) que regulamentava o curso caracterizando o professor de Desenho e Plástica como um profissional capaz de reunir os dois pólos das disciplinas de Desenho: 40 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Desenho (Ciência) e Plástica (Artes Plásticas). Na reforma de 1971 (Lei nº. 5.692) que instituiu a educação artística como obrigatória, o papel da disciplina de Desenho não ficou suficientemente claro e deixou de ser um componente curricular obrigatório. Com isso, uma parte do seu conteúdo foi absorvida pelo programa curricular de Matemática, que abarcou Desenho Geométrico e a outra parte foi absorvida pelo programa curricular de Artes, que ficou com desenho decorativo e desenho à mão livre. Entretanto, algumas escolas (como o Colégio de Aplicação, da UFPE e Colégio Pedro II, do Rio de Janeiro) mantiveram e continuam mantendo nas suas grades curriculares a disciplina “Desenho Geométrico” como componente eletivo. Com essa reforma, a necessidade de uma formação específica de professor de Desenho diminui, mas mesmo assim, o curso de Licenciatura em Desenho e Plástica continuou formando professores de Desenho, capazes de abordar conteúdos de artes e de ciências. A partir de 1961, o ensino da Matemática foi influenciado pelo movimento da Matemática Moderna no qual a Geometria é abordada formalmente. Nesse contexto, o Desenho Geométrico, como parte da Matemática, ficou ainda mais desvalorizado, uma vez que não garantiu espaço na lógica estrutural da Matemática Moderna. A consequência dessa tendência foi o fracasso da reforma da Matemática Moderna, a qual colocou em evidência a importância dos conhecimentos de Geometria Gráfica na Educação Básica, seja para a formação do cidadão, seja para a formação científica. Com relação à reforma da Matemática Moderna, observa-se que, além do fato dos professores não serem suficientemente preparados para colocá-la em prática, a algebrização da Matemática, e da Geometria, na qual a reforma se apoiava, é um processo e não um fato. O ensino da Matemática não deve se limitar a ensinar linguagens e algoritmos, o importante é a constituição e o sentido da racionalidade matemática: intuição, abstração e modelização. Nesse aspecto, a Geometria Gráfica tem contribuições importantes, pois, enquanto linguagem e sistema de representação, permite a construção de caminhos alternativos para a compreensão de situações do ponto de vista da racionalidade e da intuição. O Desenho não é só natural, geométrico, decorativo ou convencional, ele é, sobretudo, representativo, pois funciona como registro de representação gráfica na matemática e nas ciências. O desenho representativo e a Geometria Gráfica são objetos de ensino de importância inegável, tanto do ponto de vista do estudo das situações espaciais quanto da constituição da racionalidade matemática. 41 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica A revalorização da Geometria Gráfica e a reintrodução de conteúdos de Geometria no ensino da Matemática, na Educação Básica brasileira, aparecem explicitamente na LDB de 1996 e na resolução CEB Nº 3, de 26 de junho de 1998. A partir de extratos da redação da LDB, mostraremos que a Geometria Gráfica aparece, a nosso ver, em duas grandes áreas de conhecimento (linguagem e matemática), inclusive na sua dimensão digital: Art. 10: A base nacional comum dos currículos do ensino médio será organizada em áreas de conhecimento, a saber: I - Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, objetivando a constituição de competências e habilidades que permitam ao educando: a) Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação. [...] g) Entender a natureza das tecnologias da informação como integração de diferentes meios de comunicação, linguagens e códigos, bem como a função integradora que elas exercem na sua relação com as demais tecnologias. [...] II - Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, objetivando a constituição de habilidades e competências que permitam ao educando: [...] h) Identificar, representar e utilizar o conhecimento geométrico para o aperfeiçoamento da leitura, da compreensão e da ação sobre a realidade. (Extratos da RESOLUÇÃO CEB Nº 3, DE 26 DE JUNHO DE 1998) Sabe-se que o licenciado em Expressão Gráfica tem capacidade para atuar em outras áreas, entretanto foca o estudo nos conteúdos de Geometria Gráfica abordados na Educação Básica, mais especificamente nos conteúdos relativos às Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias no Ensino Médio. Assim, observa-se que nos PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais), particularmente nos PCN+6, a Geometria aparece claramente como área de conhecimento importante: A Geometria, ostensivamente presente nas formas naturais e construídas, é essencial à descrição, à representação, à medida e ao dimensionamento de uma infinidade de objetos e espaços na vida diária e nos sistemas produtivos e de serviços. No ensino médio, trata das formas planas e tridimensionais e 6 BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ - Ensino Médio. Brasília: MEC, 2002. 42 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica suas representações em desenhos, planificações, modelos e objetos do mundo concreto (p.123). A abordagem proposta dos conhecimentos de Geometria tem um foco, mesmo se não unicamente, claramente gráfico. As representações gráficas de figuras obtidas a partir de desenho, planificações e construções com instrumentos é o lugar privilegiado da investigação geométrica: Para desenvolver esse raciocínio de forma mais completa, o ensino de Geometria na escola média deve contemplar também o estudo de propriedades de posições relativas de objetos geométricos; relações entre figuras espaciais e planas em sólidos geométricos; propriedades de congruência e semelhança de figuras planas e espaciais; análise de diferentes representações das figuras planas e espaciais, tais como desenho, planificações e construções com instrumentos (p.123). Além disso, encontramos nas orientações educacionais as duas funções do Desenho Geométrico citadas anteriormente de representação da realidade e de suporte à constituição da racionalidade matemática: Usar as formas geométricas para representar ou visualizar partes do mundo real é uma capacidade importante para a compreensão e construção de modelos para resolução de questões da Matemática e de outras disciplinas. Como parte integrante deste tema, o aluno poderá desenvolver habilidades de visualização, de desenho, de argumentação lógica e de aplicação na busca de solução para problemas (p.123). 6.2. EDUCAÇÃO MAKER A educação maker vai de encontro às principais competências que todos os estudantes devem desenvolver durante a Educação Básica, de acordo com as premissas da BNCC. A mobilização de conhecimentos, habilidades e competências determinadas pela BNCC corroboram com as práticas ativas de aprendizagem. As ações relacionadas no conjunto das dez Competências Gerais da BNCC, apresentadas no tópico 2.1 deste documento, têm total afinidade com a metodologia “mão na massa”. Com a educação maker, os estudantes desenvolvem autonomia, criatividade e pensamento crítico em um processo que também envolve a relação da teoria à prática. Nesse contexto, a educação maker aparece como uma prática que favorece a formação dos estudantes no que tange a construção do conhecimento, o desenvolvimento de habilidades e a formação de atitudes e valores. Trata-se de uma estratégia didático-pedagógica 43 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica baseada em projetos, que considera a resolução de problemas que dão significado ao aprendizado, estimulando a pesquisa, as práticas argumentativas, o trabalho em equipe e a socialização, entre outras habilidades. A educação maker tem sido bastante trabalhada na formação dos licenciados em expressão gráfica e tornou-se um campo de atuação profissional promissor: as atividades maker vem sendo inseridas no Ensino Básico e Ensino Superior como uma alternativa das abordagens tradicionais, de modo que alunos possam aprender conceitos STEM (Science, Technology, Engineering and Mathematics) por meio do desenvolvimento de projetos, sendo mais ativos ao longo de sua própria experiência escolar e mais engajados em atividades centradas em novos tópicos e tecnologias. Nos espaços maker, os alunos aprendem a produzir artefatos por meio do uso de objetos e materiais comuns em combinação com tecnologias de fabricação digital, que estão cada vez mais presentes no mundo contemporâneo (Blikstein 2013; Halverson & Kimberly 2014). Essas atividades têm sua origem, direta ou indiretamente, na abordagem construcionista de aprendizagem proposta por Seymour Papert (1986) e estão sendo incluídas na educação para que aprendizes possam desenvolver objetos de seu interesse e, consequentemente, explorar e construir conhecimento sobre diversos conceitos curriculares. O propósito de criar um Espaço Maker na escola é garantir um ambiente personalizado, em que os alunos expressam toda a sua criatividade e participam de experiências e projetos interdisciplinares, o que traz inúmeros benefícios a curto, médio e longo prazo. Imagine quantos diferenciais um aluno que teve a oportunidade de participar de projetos científicos ainda no ensino fundamental terá quando ingressar em uma universidade? Pensando um pouquinho mais lá na frente, no mercado de trabalho. Esse mesmo aluno que realizou atividades dinâmicas e pôde expressar toda sua criatividade e conhecimento através de projetos maker, certamente estará à frente de candidatos que não foram estimulados desde cedo. Um ponto fundamental a se pensar para o futuro dos estudantes. Um aspecto central dos espaços maker ou dos laboratórios de fabricação digital é a construção de objetos usando diferentes materiais como sucata, madeira, papelão, dispositivos eletromecânicos e eletrônicos, que podem ser combinados com atividades de programação de computadores e uso de ferramentas de fabricação como cortadora a laser e impressora 3D. A ênfase é promover o engajamento e forte experimentação com os materiais e as mídias enquanto se constroi conhecimento e se pratica a colaboração e a criação de comunidades. O 44 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica “fazer” envolve a tentativa de resolver um problema específico, criar um artefato físico ou digital e compartilhar esse produto com o público. A interação entre os participantes e o processo de compartilhamento de conhecimento são muitas vezes mediados por tecnologias em rede, assim como por bases de repositórios de conhecimento, ferramentas e manuais de instrução. O laboratório de ensino GREA3D é um espaço maker que funciona como celeiro de aprendizagem para os alunos da LEG: várias disciplinas obrigatórias e eletivas do currículo têm sido ministradas nesse ambiente. A educação maker tem sido considerada pelos egressos da LEG como um campo de atuação profissional bastante promissor e, com a implantação de vários espaços maker em escolas de educação básica, tanto públicas quanto privadas, temos egressos inseridos neste novo mercado de trabalho. A Prefeitura da Cidade do Recife, por meio dos Laboratórios de Ciência e Tecnologia, criados nas escolas públicas de ensino básico da rede municipal, tem recrutado licenciandos em expressão gráfica para esses espaços e essa iniciativa tem gerado bastante divulgação ao curso. 6.3. ENSINO MÉDIO INTEGRADO Como já foi apresentado anteriormente, o estado de Pernambuco criou uma especificidade: implementação do Ensino Médio Integrado e Integral e está trabalhando na revalorização da carreira técnica. A necessidade de estabelecer uma maior conexão entre conhecimentos, meios e habilidades-fins é particularmente importante quando estamos tratando do Ensino Médio Integrado, uma vez que ele agrega Ensino Médio e Técnico, pois acreditamos que a formação humanística do cidadão seja fundamental, independentemente de fornecer, em curto prazo, a mão de obra necessária para as indústrias locais. Consequentemente, é necessário que os alunos dos cursos técnicos tenham domínio preciso dos conteúdos básicos que suas formações técnicas específicas exijam. O licenciado em Expressão Gráfica é preparado para estabelecer essa ponte entre os conhecimentos-meios da Geometria Gráfica e as habilidades técnicas do Desenho (técnico, arquitetônico, mecânico, entre outros), entre a Geometria Gráfica e suas aplicações, inclusive através da utilização das ferramentas digitais e computacionais. Um campo de trabalho extremamente importante e recente para os licenciados em 45 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Expressão Gráfica são as ETE’s (Escolas Técnicas Estaduais) e os IF’s (Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia). Com efeito, em 2005 (Resolução nº 1, de 3 de fevereiro de 2005), o Ensino Médio Integrado foi definido como “Educação Profissional de Nível Técnico” e denominado de “Educação Profissional Técnica de nível médio”: Art. 1º Será incluído § 3º, no artigo 12 da Resolução CNE/CEB 3/98, com a seguinte redação: “§ 3º A articulação entre a Educação Profissional Técnica de nível médio e o Ensino Médio se dará das seguintes formas: I. integrada, no mesmo estabelecimento de ensino, contando com matrícula única para cada aluno; II. concomitante, no mesmo estabelecimento de ensino ou em instituições de ensino distintas, aproveitando as oportunidades educacionais disponíveis, ou mediante convênio de intercomplementaridade; e III. subsequente, oferecida somente a quem já tenha concluído o Ensino Médio”. Art. 2º O Artigo 13 da Resolução CNE/CEB 3/98 passa a ter a seguinte redação: “Os estudos concluídos no Ensino Médio serão considerados como básicos para a obtenção de uma habilitação profissional técnica de nível médio, decorrente da execução de curso de técnico de nível médio realizado nas formas integrada, concomitante ou subsequente ao Ensino Médio”. O Ensino Médio Integrado é regido pelas leis diretrizes da Educação Básica (Lei nº 12.796, de 2013) considerando que os docentes da Educação Básica devem ser formados prioritariamente em licenciatura plena: Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nos 5 (cinco) primeiros anos do ensino fundamental, a oferecida em nível médio na modalidade normal. A LDB foi completada pela Resolução nº 1, de 27 de março de 20087 que define o estatuto dos profissionais que atuam no Ensino Médio Integrado e que devem ser prioritariamente licenciados: Art. 4º Integram o magistério da Educação Básica, de componentes profissionalizantes do Ensino Médio integrado com a Educação Profissional Técnica de nível médio, os docentes: 7 Publicada no DOU de 28/3/2008, Seção 1, p. 14. 46 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica I – habilitados em cursos de licenciatura plena e em Programas Especiais de Formação Pedagógica de Docentes; Pela lei, o Ensino Médio Integrado deve dar prioridade à contratação de licenciados. O licenciado em Expressão Gráfica é habilitado para lecionar nas áreas de Geometria Gráfica e de suas aplicações, sendo assim, ele é apto a lecionar disciplinas como: Desenho Geométrico, Sistemas de Representação, Desenho Representativo/Operacional e Normativo e Desenho Técnico aplicado a diversas áreas (Arquitetura, Design, Engenharias, Artes, entre outros), com abordagem clássica (prancheta) e digital (gráfica computacional), nas modalidades presencial e à distância, para cursos da Educação Profissional e Tecnológica. 6.4 PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO Além do exposto anteriormente e em função das competências subjacentes à formação específica adquirida, inúmeros formandos têm se inserido com êxito no mercado de trabalho através de outros caminhos profissionais, que não o da docência. Tais caminhos foram surgindo em função, principalmente, dos avanços decorrentes dos recursos computacionais. O licenciado em Expressão Gráfica desenvolve, durante o curso, a habilidade de integrar competências relativas às tecnologias digitais e computacionais, às linguagens gráficas, à Geometria, às Artes e ao Ensino. Dessa maneira, está preparado, também, para atuar na área editorial voltada à concepção e elaboração de recursos didáticos, sejam estes digitais ou não (livros, dispositivos, jogos e softwares educacionais) para o ensino e a divulgação da Geometria, da Matemática e das Ciências. Trata-se de uma área em forte desenvolvimento, devido à multiplicação de cursos na modalidade EAD (Educação a Distância). O mercado de trabalho que se apresenta para o aluno egresso do Curso de LEG está em plena expansão. Por um lado, a inclusão dos cursos técnicos na Educação Básica contribuiu significativamente para o aumento da demanda por um profissional com formação específica na área de Desenho. Por outro lado, o mercado tem apresentado uma demanda por um profissional com habilidades para trabalhar no mercado digital, seja fazendo parte de uma equipe de programação de softwares gráficos; seja na área da fabricação e prototipagem digital. Essa área exige do profissional a capacidade de desenvolver modelos digitais que possam ser aplicados em diversas áreas, como por exemplo, um protótipo digital para um produto em Design, para uma estrutura arquitetônica ou para um braço robótico em 47 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica engenharia, entre outras. 6.5 RELEVÂNCIA DO PROFISSIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL Como foi tratado anteriormente, o Estado de Pernambuco apresenta uma especificidade em relação à Educação: um programa criado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Educação, com objetivo de reestruturar o ensino médio local, oferecendo jornada ampliada de ensino aos jovens pernambucanos – a Educação Integral. Tal programa pauta-se pela visão da educação interdimensional como espaço privilegiado do exercício da cidadania e empenha-se no sentido de fazer do protagonismo juvenil um traço importante de sua estratégia educativa. Além disso, o programa garante ao jovem a oportunidade de tornar-se autônomo, solidário e produtivo. O Estado de Pernambuco apresenta 16 gerências regionais de educação (GREs): 1. Recife Norte; 2. Recife Sul; 3. Metropolitana Norte; 4. Metropolitana Sul; 5. Mata Norte (Nazaré da Mata); 6. Mata Centro (Vitória de Santo Antão); 7. Mata Sul (Palmares); 8. Vale do Capibaribe (Limoeiro); 9. Agreste Centro Norte (Caruaru); 10. Agreste Meridional (Garanhuns); 11. Sertão do Moxotó-Ipanema (Arcoverde); 12. Sertão do Alto Pajeú (Afogados da Ingazeira); 13. Deputado Antonio Neves (Floresta); 14. Sertão do Médio São Francisco (Petrolina); 15. Sertão Central (Salgueiro); 16. Sertão do Araripe (Araripina) 48 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Imagem 01: Mapa de Pernambuco com localização das Gerências regionais de Educação (GRE) Fonte: https://portal.educacao.pe.gov.br/gres-e-escolas/ Atualmente, o Governo do Estado de Pernambuco conta com 510 Escolas Integrais de referência em ensino médio e ensino fundamental e médio, sendo 327 escolas de referência em ensino médio (EREM) de 45h/a; 35 escolas de referência em ensino médio (EREM) de 35h/a; 56 escolas de referência em ensino médio (EREM) de 35h/a de dupla jornada; 1 escola de referencia em ensino fundamental e médio (EREFEM) de 45h/a; 1 escola de referência em ensino fundamental e médio (EREFEM) de 35h/a e 90 escolas de referência em ensino fundamental e médio (EREFEM) de 35h/a de dupla jornada. Desde 2011, com a ampliação no número de escolas, os estudantes da rede estadual de Pernambuco têm a oportunidade de uma formação diferenciada, pois o Governo inseriu na matriz curricular, de algumas dessas escolas, a Educação Profissional - o que significa oferecer aos jovens uma oportunidade de qualificação para ingressar no mundo do trabalho. Sobre a Educação Profissional em Pernambuco A Educação Profissional de Pernambuco conta, atualmente, com 124 unidades na modalidade de Escolas Técnicas e de Referências em Ensino Médio que contam com cursos 49 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica técnicos. Algumas dessas unidades oferecem Ensino Técnico na forma subsequente, ou seja, cursos para jovens e adultos que já tenham concluído o Ensino Médio e que buscam uma formação profissional técnica. Nessa modalidade, os cursos têm duração de 1 ano e meio e garantem aos participantes uma certificação profissional. Além disso, essas escolas oferecem um diferencial: o Ensino Médio Integrado (educação profissional) ou profissionalizante. O Ensino Médio Integrado é destinado aos jovens estudantes concluintes do Ensino Fundamental que queiram, além de concluir o Ensino Médio, ter uma qualificação profissional. Nessa modalidade, os cursos têm duração de três anos e o aluno sai com a conclusão do Ensino Médio e com uma certificação profissional. A tabela a seguir mostra as matrículas de ensino médio nas EREM e ETEs vinculadas ao Governo do Estado de Pernambuco em 2024 : Tabela 02: Quantitativo de alunos matriculados (Ensino Médio) nas EREM e ETEs 1º ano 2º ano 3º ano TOTAL 45 horas 48.226 39.906 33.749 121.881 35 horas 26.470 22.812 18.192 67.474 Regular 26.014 23.608 22.558 72.180 Indígena 924 806 75 1.805 Regular Noturno 0 0 641 641 ETE 8.953 7.956 7.275 24.184 TOTAL 110.587 95.088 82.490 288.165 Fonte: Dados da Secretaria de Educação do Governo do Estado de Pernambuco. A próxima tabela mostra a recente inserção dos alunos egressos do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica (LEG) no mercado de trabalho tanto da Educação Básica como nas outras áreas afins já apontadas. 50 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Tabela 03: Inserção dos egressos da LEG no mercado de trabalho EGRESSOS LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA (LEG) ANO/ QUANTIDADE EXPERIÊNCIA NA EXPERIÊNCIA NA ÁREAS AFINS SEMESTRE EDUCAÇÃO BÁSICA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2023.2 05 0 0 02 2023.1 03 01 0 03 2022.2 03 0 01 03 2022.1 02 01 0 02 2021.2 02 01 0 02 2020.2 04 02 01 03 2019.2 05 0 01 04 2019.1 02 0 0 02 2018.2 04 01 01 03 2017.2 03 0 01 02 2016.2 10 02 04 05 2016.1 01 0 0 01 2015.2 02 01 0 01 Fonte: Dados da Coordenação do Curso. 7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES No sentido de atender às especificidades do ensino e do domínio da Geometria Gráfica (e suas aplicações), Artes e Educação Maker, bem como no intuito de formar profissionais com o perfil desejado já expresso nesse documento, o curso de Licenciatura em Expressão Gráfica deve buscar desenvolver em seus alunos as seguintes habilidades e competências: 1. Pensamento heurístico: capacidade de formular e solucionar problemas, bem como de explorar situações, fazer relações, conjecturar, argumentar e avaliar; 2. Domínio dos raciocínios algébrico, geométrico e combinatório de modo a possibilitar argumentação clara e objetiva dentro destes contextos cognitivos, ou seja, desenvolver a capacidade dedutiva com sistemas axiomáticos, percepção geométrico-espacial, capacidade de empregar ensaio e erro como procedimento de busca de soluções e segurança na abordagem de problemas gráficos; 51 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica 3. Capacidade de contextualizar e inter-relacionar conceitos e propriedades geométricas, bem como de utilizá-los em outras áreas do conhecimento e em aplicações variadas, em especial, interpretar situações ou fenômenos que brotem de outras áreas do conhecimento ou de situações reais; 4. Visão histórica e crítica da Geometria, tanto no seu estado atual como nas várias fases da sua evolução que lhe permita tomar decisões sobre a importância relativa dos vários tópicos (tanto no interior da ciência como para a aprendizagem significativa do estudante); 5. Domínio dos conteúdos básicos da Geometria, Educação Maker, Matemática, Desenho, Tecnologia, Artes e Pedagogia constantes no rol de conteúdos curriculares; 6. Utilização, em sala de aula, de tecnologias educacionais como vídeo, áudio, computador, internet, equipamentos (impressoras 2D e 3D, câmeras digitais, cortadora a laser), entre outras; 7. Desenvolvimento e avaliação de artefatos, projetos, livros textos, softwares educacionais e outros materiais didáticos; 8. Organização de cursos, planejamento de ações de ensino e aprendizagem da Geometria Gráfica (e suas aplicações), Artes e Educação Maker; 9. Ciência dos processos de construção do conhecimento geométricos nos níveis Fundamental I e II, Médio e Médio Integrado e Educação Profissional Técnica de nível médio; 10. Vivência direta com a estrutura escolar vigente no país através da participação em estágio curriculares obrigatórios e programas institucionais (PIBID e PRP); 11. Conhecimento das propostas ou parâmetros curriculares, bem como das diversas visões pedagógicas vigentes. Poder formular a sua própria concepção diante das correntes existentes. 8. METODOLOGIA DO CURSO O Curso de LEG conta com a colaboração de alguns departamentos da UFPE além do DEG, são eles: Departamento de Políticas e Gestão da Educação, Departamento de Ciência da Computação, Departamento de Ciência da Informação, Departamento de Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação, Departamento de Letras, Departamento de Ensino e Currículo, Departamento de Psicologia, Inclusão e Educação, Departamento de Sociologia e o 52 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Departamento de Artes. Sendo assim, várias são as metodologias utilizadas pelos professores no decorrer do curso. No entanto, em linhas gerais, é possível afirmar que as aulas são expositivas e dialogadas, nas quais se combina a apresentação de conceitos e técnicas com o desenvolvimento de aplicações, bem como com a resolução de exercícios práticos enfatizando a relação teoria/prática para que o futuro profissional possa vislumbrar o alcance dos conteúdos aprendidos nos componentes curriculares. A dinâmica metodológica visa envolver o intercâmbio de ideias através da utilização de recursos plurisensoriais, ou seja, exposição de filmes, visitas extra campus, debates, entrevistas, elaboração de portfólio, discussão de textos, palestras, seminários, produção de artefatos físicos e digitais, entre outras atividades, onde os temas teóricos serão relacionados com os modelos didáticos (concretos ou digitais) e também com objetos ou com situações do cotidiano levantadas pelos alunos. Dentro da atribuição de formar profissionais para a licenciatura em Expressão Gráfica, as disciplinas ministradas na LEG, em sua maioria, trabalham com uma abordagem voltada para as metodologias ativas e centrada no estudante, de maneira que este discente acessa conteúdos, compartilha materiais, pesquisas e processos metodológicos, utiliza tecnologias disponíveis, se prepara para percorrer cada disciplina com autonomia. Dentro dessa proposta das metodologias ativas, é possível tornar o ensino presencial mais produtivo, através da aplicação de atividades em grupo, discussões, experimentos, estudos de caso, simulações, entre outras dinâmicas, ao ponto de tornar o processo de ensino e aprendizagem efetivo e com mais qualidade. Assim, cabe ao discente vivenciar as interações necessárias com seu docente e colegas de turma, receber e dar feedback, participar das discussões promovidas dentro da sala de aula e trabalhar em equipe. Este formato favorece a formação do estudante a partir do seu ritmo e velocidade de aprendizagem. Com isso, estimulamos o emprego de tais metodologias na sua prática da docência durante toda a graduação. Nessa abordagem de ensino, os educadores promovem uma educação individualizada, colaborativa, observando continuamente os alunos durante o curso, avaliando seus estudos e realizando feedbacks cotidianamente, usando estratégias pedagógicas a favor do processo de ensino aprendizagem. Para que funcione de maneira significativa, o professor cria as condições de aprendizagem com base em questionamentos, assume uma postura de guia para facilitar o aprendizado, utiliza equipamentos tecnológicos adequados à condição de aprendizagem (compartilhando vídeos, podcasts, textos, como atividade fora da classe), 53 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica promove situações e condições de discussão interativa para favorecer o aumento da participação dos alunos. Assim, o planejamento de disciplinas com foco nas metodologias ativas atende a alguns princípios norteadores para o seu funcionamento, dentre eles podemos citar: a promoção da autonomia e participação ativa do estudante, o uso de tecnologias a favor do processo de ensino-aprendizagem, a organização e planejamento do tempo para estudo, a utilização da aula para promover discussões e aplicações de dinâmicas de grupo, a percepção quanto ao papel do docente como guia, como orientador; além de possibilitar que a aprendizagem seja contínua dentro e fora da sala de aula. Trata-se de atribuições metodológicas no campo da educação que favorecem o desenvolvimento do estudante de maneira ativa, tornando-o participativo, responsável, capaz de solucionar problemas a partir das suas habilidades. Somado a isso, temos o uso das tecnologias digitais como recursos que promovem e facilitam a interação e as abordagens de temas e formatos de aula, tornando todo o processo mais dinâmico e assertivo. Lubachewski e Cerutti (2020) colaboram com esta ideia ao afirmarem que “As metodologias ativas por meio das tecnologias podem contribuir de modo significativo para melhorar o ensino e a aprendizagem, em termos de avanços tecnológicos e ao professor propiciar possibilidades de entendimento, interação e pesquisas em suas aulas” (LUBACHEWSKI; CERUTTI, 2020, pág. 06). Deste modo, o investimento e atualização das diretrizes e perfil do curso da LEG, no que se refere a formação de docentes, com foco na construção e desenvolvimento do ensino da geometria gráfica, artes e educação maker, envolvendo todas as linguagens aqui mencionadas e habilidades para representação, atrelado ao uso de metodologias ativas e das tecnologias digitais no ambiente educacional, colaboram para a formação de profissionais polivalentes, tornando-os capazes de participar ativamente em diversos espaços e meios, durante a sua atuação no mercado de trabalho. Outra possibilidade de investimento se dá a partir de editais (Inovação no Ensino Superior, Apoio às Coordenações de Curso, etc.) lançados pela PROGRAD/UFPE: a LEG propõe projetos diversos que contribuem para atualização dos laboratórios de ensino. Sabemos que a acessibilidade é um dos aspectos fundamentais no processo de inclusão. Sassaki (apud Vivarta, 2003, p. 24-25) traz seis quesitos básicos para que uma sociedade seja inclusiva: acessibilidade arquitetônica (sem barreiras físicas), comunicacional (sem barreiras na comunicação entre pessoas), metodológica (sem barreiras nos métodos e 54 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica técnicas de lazer, trabalho, educação etc.), instrumental (sem barreiras de instrumentos, ferramentas, utensílios etc.), programática (sem barreiras embutidas em políticas públicas, legislações, normas etc.) e atitudinal (sem preconceitos, estereótipos, estigmas e discriminações nos comportamentos da sociedade para pessoas que têm deficiência). Portanto, a acessibilidade é uma qualidade, uma facilidade que desejamos ver e ter em todos os contextos e aspectos da atividade humana. Se a acessibilidade for (ou tiver sido) projetada sob os princípios do desenho universal, ela beneficia todas as pessoas, tenham ou não qualquer tipo de deficiência. Em relação à acessibilidade metodológica, vale destacar o Decreto nº 7.611/2011 (CNE) que versa sobre o atendimento educacional especializado, e a Resolução nº11/2019 (ConsUni/UFPE) que institucionaliza o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE. Entender legalmente o acesso da pessoa com deficiência ao estabelecimento de ensino não significa, de antemão, garantir a inclusão em conformidade com uma visão democrática. Para tanto, é necessário assimilar que existe um processo de construção e adaptação de toda a estrutura das instituições educacionais, incluindo muitas dimensões, que abrangem, ainda, estratégias de formação continuada do corpo docente para melhor abarcar as distintas deficiências e os múltiplos aspectos envolvidos em caminhos metodológicos adequados. É preciso ressaltar que todos os tipos e sistemas de tecnologia, tais como tecnologias assistivas, tecnologias digitais, tecnologias de informação e comunicação, devem permear as seis dimensões da acessibilidade como suportes à realização de todos os direitos das pessoas com deficiência. Este imperativo está refletido em toda a extensão da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência . Por exemplo: A fim de possibilitar às pessoas com deficiência viver de forma independente e participar plenamente de todos os aspectos da vida, os Estados Partes tomarão as medidas apropriadas para assegurar às pessoas com deficiência o acesso, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, ao meio físico, ao transporte, à informação e comunicação, inclusive aos sistemas e tecnologias da informação e comunicação, bem como a outros serviços e instalações abertos ao público ou de uso público, tanto na zona urbana como na rural. (ONU, 2006). A legislação federal brasileira é rica em defender a provisão destas tecnologias: NBR 15290 (ABNT); Lei 10.098/00; Portaria Ministerial/MEC 3.284/03; Decreto 5.296/04; Portaria SEDH 170/04; Instrução Normativa SGPR 1/05; Portaria MEC 976/06; Portaria MC 310/06; 55 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Portaria SLT 3/07; Portaria SEDH 151/07; Decreto Legislativo 186/08. Em relação à acessibilidade comunicacional, no campo da educação, temos a necessidade do Ensino de noções básicas da língua de sinais brasileira (Libras) para se comunicar com alunos surdos; ensino do braile e do sorobã para facilitar o aprendizado de alunos cegos; uso de letras em tamanho ampliado para facilitar a leitura para alunos com baixa visão; permissão para o uso de computadores de mesa e/ou notebooks para alunos com restrições motoras nas mãos; utilização de desenhos, fotos e figuras para facilitar a comunicação para alunos que tenham estilo visual de aprendizagem etc. O Núcleo de Acessibilidade (NACE) da UFPE cuida de todos esses encaminhamentos e orienta coordenações de curso acerca das instruções necessárias caso algum discente matriculado necessite. Uma vez que: Deve ser assegurada, no processo educativo de alunos que apresentam dificuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais educandos, a acessibilidade aos conteúdos curriculares [acessibilidade comunicacional, metodológica e instrumental] mediante a utilização de linguagens e códigos aplicáveis, como o sistema Braille [braile] e a língua de sinais. (Resolução CNE/CEB nº 2, de 11/9/01, art. 12, § 2º); – bem como de barreiras nas comunicações [acessibilidade comunicacional] (Resolução CNE/CEB nº 2, de 11/9/01, art. 12). Para além da acessibilidade, faz-se necessário uma constante vigilância ao processo de inclusão social. Com a finalidade de proporcionar uma formação continuada ao corpo docente, são realizados encontros pedagógicos periódicos para tematizar assuntos pertinentes ao curso em diálogo com as demandas dos alunos. Para isso, contamos com o apoio do Núcleo de Políticas de Educação das Relações Étnico-Raciais da Universidade Federal de Pernambuco (NÚCLEO ERER/ UFPE), criado em novembro de 2020 com a finalidade de promover a política de Educação das Relações Étnico-Raciais no âmbito da comunidade acadêmica interna (estudantes, técnicos e docentes), e na sua relação externa com a sociedade. O ERER propõe e articula, ainda, ações afirmativas através das pró-reitorias, centros acadêmicos e órgãos suplementares, através da composição de comissões e grupos de trabalho para pensar e coordenar as ações. Configurando-se como um marco na efetivação de políticas e na promoção da igualdade étnico-racial na UFPE, o núcleo vem desenvolvendo ações de pesquisa, formação, elaboração de materiais pedagógicos, acesso à universidade, valorização de memórias e histórias de comunidades indígenas e quilombolas e o monitoramento das políticas a serem 56 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica implementadas como linhas de ação. O Curso de Expressão Gráfica, através de instâncias de interlocução como o Colegiado e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), mantém um diálogo constante com o Núcleo de Estudos e Assessoria Pedagógica do Centro de Artes e Comunicação (NEAP-CAC), a fim de assegurar que nossos documentos regulatórios, curriculares, diretrizes pedagógicas, em especial, no que tange à metodologia e avaliação, estejam adequados e em conformidade com a legislação vigente, e consequentes resoluções internas da instituição. Atualmente temos no curso 06 (seis) discentes que contam com apoio do NACE. Eles estão inseridos na sala de aula regular e, mediante necessidade, recebem aporte pedagógico do NDE para compreensão, principalmente, dos conteúdos teórico-práticos dos componentes curriculares que apresentam um nível de abstração geométrica maior. Em relação à organização curricular do Curso de Expressão Gráfica, é tanto possível quanto incentivado que os discentes cursem disciplinas de outros departamentos da UFPE como forma de complementação de sua formação, segundo interesses específicos. A partir da avaliação destas disciplinas, bem como de sua carga horária, que deve ser compatível com a exigência mínima do curso, esses componentes curriculares são incorporados ao histórico dos alunos como componentes eletivos livres. Ademais, ressaltamos o caráter colaborativo entre os professores em suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, caracterizando ações interdisciplinares que tendem a ampliar o alcance dos diálogos e das práticas compartilhadas e produzidas pelos alunos do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica. Alguns componentes curriculares (obrigatórios e/ou eletivos) da LEG podem ser cursados na modalidade EAD: Modelos Didáticos e Sustentabilidade (EG 456), Hipermídia (EG 472), Geometria Dinâmica (EG 475), Tecnologias aplicadas à Educação a Distância (EG 473), Programação Web para o Ensino (EG 478), como preconiza a Resolução nº10/2019 CEPE/UFPE e a Portaria MEC nº2.117/2019, respeitando o máximo de 20% da carga horária total do curso. Todas essas disciplinas trabalham com Tecnologia e Geometria Dinâmica podendo então ser trabalhadas na modalidade que a Portaria nº 2.117/2019 preconiza. 57 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica 9. SISTEMÁTICAS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS E INCLUSÃO A educação no século XXI está em constante transformação. A forma de ensinar e transmitir conhecimento mudou muito nos últimos anos por motivos diversos, desde a inovação tecnológica até as novas exigências do mercado de trabalho. Da mesma forma, percebe-se cada vez mais a necessidade de formar jovens com pensamento crítico e responsáveis coletivamente. A sociedade, seus valores e comportamentos se transformam a uma velocidade cada vez mais rápida. E nada mais lógico que a educação acompanhe as novas necessidades dos indivíduos. Ela deve ser pautada não só pelo uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, como também pela necessidade de fornecer condições para o desenvolvimento integral dos estudantes. Infelizmente, hoje, apenas a figura do professor, com todo seu conhecimento e transmissão linear de informações, não é suficiente para um processo de ensino-aprendizagem efetivo. Isso bastava há algumas décadas, quando o educador era o centro das atenções em sala de aula, mas não agora com o advento da internet e todos seus estímulos. É recomendável que as práticas pedagógicas acompanhem as mudanças ocasionadas pela tecnologia e a grande diversidade de canais de comunicação e estímulos. Podemos dizer que este é um dos grandes desafios da educação no século XXI. O uso da tecnologia nos processos de aprendizagem traz benefícios como o aumento do interesse, engajamento e protagonismo do aluno. Além, é claro, do acesso e inserção de materiais e conteúdos complementares, como podcasts, vídeos e recursos interativos. Na UFPE, a avaliação da aprendizagem é regida pela Resolução nº 04/1994 do CCEPE (Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão), de 23 de dezembro de 1994. Esta resolução determina a aprovação por média, aprovação, reprovação e reprovação por falta. Regula ainda o sistema de revisão de prova, de realização de segunda chamada entre outras especificidades. O atual Sistema Gerencial Acadêmico da Universidade, o SIGAA, promove o cumprimento desta Resolução, garantindo ainda ao aluno a privacidade dos seus resultados. A Resolução nº 04/1994 abrange aspectos de: 1) Frequência: considerando-se reprovado o aluno que não tiver comprovada sua participação 58 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica em pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas teóricas ou práticas computadas separadamente, ou ao mesmo percentual de avaliações parciais de aproveitamento escolar. Conforme o Estatuto da UFPE, em seu art. 65, § 1°, é vedado o abono de faltas às aulas. 2) Aproveitamento: ao longo do período letivo, mediante verificações parciais (pelo menos duas), sob forma de provas escritas, orais ou práticas, trabalhos escritos, seminários, e outros. E ao fim do período letivo, depois de cumprido o programa da disciplina, mediante verificação do aproveitamento de seu conteúdo total, sob a forma de exame final. A avaliação de aproveitamento será expressa em graus numéricos de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). 3) O aluno que comprovar o mínimo de frequência (75%) e obtiver uma média parcial igual ou superior a 7,0 (sete) será considerado aprovado na disciplina com dispensa do exame final, tendo registrada a situação final de APROVADO POR MÉDIA em seu histórico escolar, e a sua Média Final será igual à Média Parcial. 4) Comprovado o mínimo de frequência (75%) o aluno será considerado APROVADO na disciplina se obtiver simultaneamente: I - Média parcial e nota do exame final não inferiores a 3,0 (três); II - Média final não inferior a 5,0 (cinco) 5) Ficará impedido de prestar exame final o aluno que não obtiver, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência na disciplina, e/ou não obtiver, no mínimo, 3 (três) como média das duas notas parciais. Terão critérios especiais de avaliação as disciplinas abaixo discriminadas: I - Estágio Curricular - será observado o que estabelece a Resolução nº 20/2015 do CCEPE; II - Disciplinas que envolvam elaboração de projetos, monografias, trabalho de conclusão de curso ou similares, terão critérios de avaliação definidos pelos respectivos Colegiados do Curso. Poderá ser concedida 2ª chamada exclusivamente para exame final ou para uma avaliação parcial especificada no plano de ensino da disciplina. Ao aluno será permitido requerer até duas revisões de julgamento de uma prova ou trabalho 59 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica escrito, por meio de pedido encaminhado ao coordenador do curso ou da área. 6) Preparação de atividades adaptadas às Necessidades Educativas Especiais (NEE), de acordo com as orientações estabelecidas pelo NACE (Núcleo de Acessibilidade) da UFPE e em consonância a Resolução nº11/2019 do CONSUNI que dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional no âmbito da UFPE. 7) Atividades Práticas Supervisionadas (APS) - de acordo com a Resolução Nº 03/2023 - CEPE, tratam-se de atividades acadêmicas institucionais, para além da sala de aula, desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de docentes e realizadas pelos discentes nos cursos de graduação da UFPE, como parte integrante da carga horária do componente curricular. São consideradas APS: estudos dirigidos, trabalhos individuais, trabalhos em grupo, atividades em biblioteca, desenvolvimento de projetos, atividades em laboratório, atividades de campo, oficinas, pesquisas, estudos de casos, seminários, desenvolvimento de trabalhos acadêmicos específicos, dentre outros. A Universidade prevê para as estudantes gestantes e/ou portadores de incapacidade física temporária, nos casos previstos por lei (Lei nº 6.202 de 17 de abril de 1975 e Decreto Lei nº 1.044 de 21 de outubro de 1969), a concessão de acompanhamento especial, em conformidade, ainda, com a Resolução nº 19/2022. Em relação ao estágio supervisionado, a Resolução nº 20/2015 CCEPE/UFPE estabelece que o estágio, como componente dos Projetos Pedagógicos dos cursos, deve ter parâmetros definidos para regulamentar o seu planejamento, acompanhamento e avaliação. Para tanto, o curso dispõe, neste PPC, das Normas do Estágio Curricular do Curso de Expressão Gráfica. Essas normas estão de acordo com as disposições da legislação federal (Lei 11.788/2008) e dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE. Importante ressaltar que a Resolução nº 20/2015 CCEPE/UFPE e a Resolução nº 02/2020 CCECE/UFPE definem que o estagiário deverá desenvolver atividades de caráter profissionalizante, estritamente vinculadas às especificidades do seu curso, observando-se os princípios da ética profissional e obedecendo às determinações legais. Ademais, as disciplinas de estágio obrigatório do Curso de Expressão Gráfica prevêem a possibilidade de atuação do estudante no âmbito da gestão escolar. No que se refere à avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), os critérios 60 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica norteadores para avaliar o processo e resultados estão apresentados no Regulamento de TCC e seus anexos e são expostos de modo transparente ao longo das disciplinas que preparam os discentes para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, e acompanham a trajetória percorrida por cada um e seus respectivos orientadores. É evidente que o resultado final é conferido pelo conjunto de membros que compõem a banca de avaliação, entretanto o processo de construção do projeto e o desenvolvimento da pesquisa são, continuamente, avaliados pela coordenação de TCC, junto aos orientadores, bem como os próprios estudantes, que são também incentivados a responsabilizar-se pelo seu processo de construção e aprendizagem. É importante ressaltar que o estudante da LEG pode escolher dentre os formatos mencionados a seguir para elaboração/apresentação de seu TCC 1 e TCC2: a) Monografia; ou, b) Dois artigos científicos: ● Entre 20 e 25 páginas; ● Com apenas dois autores (o estudante, primeiro autor, e o orientador, segundo autor, enquanto estiver com a matrícula em vigor em TCC2). ● Submetidos para periódicos qualificados (qualis CAPES) no último ano do curso; ou, no caso de não haver periódicos com chamadas abertas, o orientador se compromete com o aluno a enviar em momento oportuno; c) Memorial para Material Didático somado ao Material Didático per se (modelos didáticos físicos e/ou virtuais/ cartilhas/ livros/ jogos/ dentre outros formatos). d) Relato de Experiência, seguindo a Resolução nº 18/2022 - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da UFPE. O objeto de investigação do TCC deve estar associado às temáticas relacionadas aos campos da prática pedagógica e/ou aos saberes disciplinares específicos. Assim, no caso dos discentes do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica da UFPE (campus Recife), matriculados na disciplina TCC2, os trabalhos devem tratar das temáticas específicas da Expressão Gráfica e de suas aplicações no contexto Educação Básica. Entenda-se por temáticas: Prática pedagógica/docente, Ensino-aprendizagem e Avaliação. Entenda-se por Educação Básica em suas etapas: educação infantil, ensino fundamental, ensino médio – e modalidades – educação de jovens e adultos, educação especial, educação profissional e técnica de nível médio, educação escolar indígena, educação do campo, educação escolar quilombola e educação a distância. Finalmente, entenda-se por aplicações da Expressão Gráfica, as áreas: 61 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Artes Visuais; Arquitetura; Design; Engenharias, e Tecnologias Computacionais, incluindo Educação Maker. Considerando o atendimento à Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004 que, ao instituir o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, assegura avaliação institucional interna e externa às Instituições de Ensino Superior e considera obrigatória a avaliação de diferentes dimensões institucionais; o Objetivo Estratégico 10 do PDI 2014-2018 de implantar uma política de avaliação (interna e externa) em todas as instâncias da UFPE e o reconhecimento da relevância da formação de uma cultura avaliativa na UFPE que considere a avaliação como instrumento de gestão dos processos formativos e gestionários em suas várias dimensões, a Resolução nº10/2017 CCEPE/UFPE que regulamenta a avaliação das condições de ensino na UFPE foi aprovada em julho 2017. A partir dessa data instituiu-se a política de avaliação das condições de ensino na UFPE, que compreende a avaliação da infraestrutura física; a avaliação do docente pelo discente e a autoavaliação docente e discente. Segundo o artigo segundo desta resolução: A avaliação das condições de ensino estará sob a responsabilidade da Coordenação de Avaliação de Cursos, da Diretoria de Desenvolvimento do Ensino da PROGRAD. § 1º A avaliação da infraestrutura física e a avaliação do docente pelo discente serão validadas a partir de um mínimo de 30% de adesão dos estudantes e professores. § 2º O período de disponibilização dos instrumentos de avaliação para resposta deverá ser precedido de uma chamada através do Sistema de Informação Acadêmica. É importante destacar que os resultados individuais da avaliação do docente pelo discente serão disponibilizados apenas ao professor avaliado, não sendo permitida sua divulgação junto aos Departamentos, Núcleos ou Centros Acadêmicos, e que tais resultados poderão ser utilizados institucionalmente nos Processos Administrativos de avaliação de desempenho no Estágio Probatório, de Progressão e Promoção do docente e em Processos Administrativos Disciplinares (PAD), mediante solicitação do órgão competente. Por fim, os Cursos, Departamentos, Núcleos e Centros Acadêmicos terão acesso aos resultados da avaliação dos cursos por meio de relatórios com dados consolidados para conhecimento, análise e intervenções pedagógicas. 62 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 10.1. O CURSO A disposição curricular do curso de LEG foi embasada na construção de conteúdos que integrem a essência da Educação Básica, especialmente no que se refere ao Ensino Fundamental 2 e à Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Além disso, durante a construção da estrutura curricular buscou-se contemplar os seguintes aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária e articulação da teoria com a prática. 10.2. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR As Diretrizes Curriculares atuais da própria UFPE orientam os cursos superiores para uma formação flexibilizada, abrangente e aprofundada. Nesse sentido, o perfil curricular do curso de LEG está fundamentado nessas características e promove a flexibilização curricular em vários aspectos. O primeiro ponto de flexibilização promovido pelo curso está na estrutura da carga horária. O curso possui uma proporção entre carga horária obrigatória e carga horária total que permite que o aluno tenha flexibilidade para preencher parte da carga horária, tanto com disciplinas eletivas como atividades complementares de forma mais flexível, de acordo com o que julgue, dentro da estrutura geral, o que será mais importante para sua formação. O curso possui uma estrutura curricular obrigatória mais consistente e abrangente do que o perfil anterior. O primeiro exemplo disso é o fato de que a estrutura geral das disciplinas do curso possui poucos pré e co-requisitos, o que possibilita menos retenção nos casos de reprovação em disciplinas. Um segundo fator de flexibilização é o conjunto de componentes curriculares eletivos, os quais abrangem os cinco eixos mencionados anteriormente, que são: 1. Artes Visuais 2. Arquitetura 3. Engenharia 4. Design 5. Tecnologias Computacionais Essa característica permite contemplar tanto as necessidades como os interesses 63 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica dos alunos. Dessa forma, os componentes curriculares eletivos constituem um leque de opções do qual os alunos podem escolher se aprofundar em um ou mais eixos. É importante destacar que o discente do curso tem a possibilidade de se aprofundar nas áreas de seu interesse ainda antes de terminar a graduação, sem, no entanto, deixar de ter habilidades e conhecimento básico nas demais áreas. Isso porque todos os eixos citados são contemplados tanto com componentes curriculares obrigatórios quanto por eletivos, pois mesmo as áreas que não são de seu interesse prioritário são importantes para sua formação profissional. As bibliografias básicas das disciplinas constituem-se em um outro fator de flexibilização por possuírem livros básicos em comum, o que possibilita a aquisição de uma bibliografia básica para o alunado com menos dificuldade e melhor aproveitamento. Por se tratar de um curso de licenciatura, considerou-se o contato do aluno com o universo da sala de aula. Dessa maneira, mesmo com uma carga horária obrigatória bastante alta de estágio supervisionado, o curso estimula a participação do aluno no Programa de Iniciação à Docência (PIBID/UFPE) e monitoria (vinculada à PROGRAD). É importante ressaltar que como o Departamento de Expressão Gráfica (DEG) atende a diversos cursos no campus Recife da UFPE, nosso aluno tem a possibilidade e a expertise para se envolver com monitorias tanto dentro dos componentes curriculares do Curso de LEG como nos demais componentes ministrados pelo corpo docente do DEG em toda a Universidade. Um exemplo disso são os cursos de Arquitetura e Urbanismo e as Engenharias, tanto no básico como no profissional, cursos nos quais o DEG oferece uma grande quantidade de componentes curriculares com vagas de monitoria. Tudo isso possibilita o contato do nosso aluno com áreas e universos diferentes que, sem dúvida, contribuem para que sua formação aconteça de forma abrangente e flexível. Em relação à organização curricular por tipo de componentes curriculares, estes estão divididos em : 1. Componentes Curriculares da Formação Pedagógica Geral 2. Componentes Curriculares das Práticas Pedagógicas 3. Componentes Curriculares dos Estágios Curriculares Supervisionados 4. Outros Componentes Curriculares Obrigatórios para as Licenciaturas 5. Componentes Curriculares Específicos 6. Componentes Curriculares Eletivos 64 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica As questões ambientais são transversalmente abordadas em Componentes Curriculares das Práticas Pedagógicas e nos Componentes Curriculares Específicos e Eletivos, que contemplam, dentre outras coisas, a experiência da análise, concepção e utilização de modelos didáticos para o ensino, tais como: Metodologia do Ensino da Expressão Gráfica - Geometria; Metodologia do Ensino da Expressão Gráfica - Desenho Técnico; Metodologia do Ensino da Expressão Gráfica - Tecnologias Computacionais; Modelos Didáticos e Sustentabilidade; Análise e Produção de Material Didático em Expressão Gráfica; Desenho aplicado ao Design; Geometria Aplicada às Tecnologias 1, 2 e III; Tópicos em Desenho de Produto, entre outros. Partindo do pressuposto de que os processos de conscientização para a sobrevivência do planeta, bem como para os riscos de sua degradação, são inerentes às responsabilidades da Educação, temos nestas disciplinas a tentativa de capacitar os discentes para a importância da compreensão das questões ambientais dentro da sala de aula, constituindo um gesto no sentido de sinalizar a responsabilidade de todos, em especial nos processos educativos, frente ao esgotamento a que a natureza está sujeita por compreensões da mesma como recurso. Em conformidade com o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos/ Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos da UNESCO, e considerando o compromisso da Universidade Pública com a sociedade, temáticas relacionadas ao respeito às diversidades culturais, sociais, epistemológicas, subjetivas, cognitivas, entre outras, são abordadas de forma abrangente nos variados componentes de nosso curso, de forma conectada a uma perspectiva ética em que são observados os direitos humanos. Desta feita, a temática dos direitos humanos, no curso de Licenciatura em Expressão Gráfica, pode ser verificada nos Componentes Curriculares das Práticas Pedagógicas, além dos Componentes Curriculares dos Estágios Curriculares Supervisionados. Buscando habilitar o licenciado a atender às demandas de acessibilidade e inclusão discriminadas na Resolução nº 11/2019 do CONSUNI, que se refere às responsabilidades concernentes ao atendimento das necessidades específicas das situações de ensino e de aprendizagem, tais como o desenvolvimento de estratégias de ensino e de avaliação, de recursos didático-pedagógicos e tecnologias assistivas, o currículo do curso prevê tais conteúdos em componentes curriculares obrigatórios tais como Metodologia do Ensino da Expressão Gráfica - Tecnologias Computacionais e Estágio Curricular em Ensino de Expressão 65 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Gráfica 3 e 4, bem como através do estudo de Linguagem Brasileira de Sinais - Libras. Os componentes curriculares eletivos presentes na organização curricular da LEG que dão conta da temática acessibilidade e inclusão são: Educação e Relações Etnicorraciais no Brasil, Metodologia da Alfabetização e Fundamentos da Educação Inclusiva, todos de 60h/a. No que diz respeito às temáticas da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei nº 11.645/2008) e às tradições e elementos que conformam o patrimônio cultural das comunidades quilombolas, o componente curricular TE 763 Educação e Relações Etnicorraciais no Brasil (60h/a), destina-se ao reconhecimento desses processos históricos e tradições, contemplando aspectos de comunidades tanto rurais quanto urbanas, especialmente do estado de Pernambuco e trabalhando temas como: o mito da democracia racial e suas consequências para as relações no Brasil; a teoria de branquitude e embranquecimento e as implicações para a construção e afirmação das identidades raciais e o continente africano, representações, reinos, produções culturais e científicas de diferentes países da África. Dessa forma, garantimos aos estudantes o direito de se apropriar da diversidade de saberes e histórias e das suas formas de produção, de modo a contribuir para o seu reconhecimento, valorização e continuidade. Com essa perspectiva, contemplamos, ainda, a Resolução CNE/CEB Nº 8, de 20 de novembro de 2012, que define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica, em compromisso com a formação docente dos futuros professores de expressão gráfica. 10.3. ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA Durante o curso, o aluno de licenciatura trabalha a integração da teoria com a prática em diversos componentes curriculares tanto de forma direta como de forma indireta. Na maioria desses componentes essa integração ocorre na forma de apresentação de seminários dos conteúdos aprendidos. No entanto, existem componentes curriculares específicos que têm como objeto de estudo a integração teoria e prática, como é o caso das disciplinas de Metodologia do Ensino (Metodologia do Ensino da Expressão Gráfica – Metodologia, Metodologia do Ensino da Expressão Gráfica – Desenho Técnico e Metodologia do Ensino da Expressão Gráfica- Tecnologias Computacionais) nas quais são trabalhados métodos e técnicas específicas empregadas para o ensino da Expressão Gráfica. Além disso, os componentes curriculares relativos aos Estágios Supervisionados trabalham a inserção do 66 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica aluno na prática profissional. Nesses componentes curriculares, o contato do licenciando com os alunos do Ensino Básico é feito de forma assistida por um professor supervisor, proporcionando assim uma atuação supervisionada durante sua aproximação com a prática profissional. Na sala de aula, o licenciando tem a oportunidade de discutir teoricamente as dificuldades enfrentadas nas situações práticas no sentido de compreendê-las e de solucioná-las. O NDE da LEG orienta os docentes do curso para que eles inter-relacionem os conteúdos dos componentes curriculares de forma que o aluno desenvolva uma visão abrangente e integrada dos mesmos de forma a contribuir para a formação do discente da área de Expressão Gráfica. 10.4. CARGA HORÁRIA O Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica tem a finalidade de proporcionar condições para que o aluno desenvolva competências e habilidades referentes ao perfil profissional desejado, atendendo assim aos objetivos propostos. A organização curricular do curso oferece conteúdos de prática pedagógica, estágio curricular supervisionado, além de formação pedagógica e específica que se integram mediante processo educativo fundamentado na articulação entre teoria e prática. A estrutura apresentada a seguir está de acordo com a Política Institucional para a Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica da Universidade Federal de Pernambuco: ▪ 400 horas de prática pedagógica como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso. No caso específico deste curso, os componentes de prática pedagógica perfizeram um total de 405h distribuídas da seguinte forma: 60h para Didática, 60h para Avaliação da Aprendizagem, 45h para Modelos Didáticos e Sustentabilidade, 60h para Análise e Produção de Material Didático em Expressão Gráfica e 180h de Metodologia de Ensino (60h para Metodologia do Ensino da Expressão Gráfica - Geometria, 60h para Metodologia do Ensino da Expressão Gráfica - Desenho Técnico e 60h Metodologia do Ensino da Expressão Gráfica - Tecnologias Computacionais); ▪ 405 horas de estágio curricular supervisionado. Em virtude do sistema de créditos da UFPE, a partir do segundo ano do curso, o estágio será oferecido da seguinte forma: 270h para as disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado em Ensino de Expressão Gráfica 1, 2 e 3 (90h 67 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica para cada) e 135h para Estágio Curricular Supervisionado em Ensino de Expressão Gráfica 4, totalizando 405h. ▪ 1.800 horas mínimas para os conteúdos curriculares de natureza acadêmica científico-cultural, compreendendo 270 horas para disciplinas pedagógicas, 1.170 horas para as disciplinas de conteúdos específicos da área de Expressão Gráfica (incluindo as obrigatórias e as eletivas); ▪ 200 horas para atividades complementares, de natureza acadêmica, científica e cultural, bem como outras atividades que induzam à inserção do aluno na comunidade. Dessa maneira, o curso oferece uma estrutura curricular com componentes curriculares de formação pedagógica geral, de práticas pedagógicas, de estágios curriculares supervisionados e de conteúdos específicos. Além disso, o curso oferece um elenco de disciplinas eletivas que contabilizam a integralização da carga horária plena do curso. O corpo docente tem como um de seus objetivos orientar os alunos do curso a se envolverem em atividades acadêmicas não só da área de ensino, mas também das áreas de pesquisa e de extensão, para que assim eles possam adquirir outras habilidades através do relacionamento com outros professores e estudantes. De modo geral é importante que o aluno inclua na sua formação experiências acadêmicas que lhe possibilitem trabalhar em áreas correlacionadas ao ensino da Geometria Gráfica, como, por exemplo, a área editorial voltada a livros didáticos, produção de recursos didáticos, produção de softwares educacionais, ações didáticas em museus e congêneres. 10.5. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO O licenciando integraliza o currículo do curso, em média, em 10 semestres, no entanto ele terá o mínimo de 8, e o máximo de 14 semestres para realizar a integralização do currículo. Tempo Mínimo 8 semestres Tempo Médio 10 semestres Tempo Máximo 14 semestres 68 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica 10.6. ENSINO A DISTÂNCIA Segundo o Decreto nº 9.057/2017, a Educação a Distância (EAD) é uma modalidade de ensino na qual a mediação didático-pedagógica dos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com pessoal qualificado, com políticas de acesso, com acompanhamento e avaliação compatíveis. Nela, os estudantes e profissionais da educação desenvolvem atividades educativas mesmo que estejam em lugares e tempos diversos. Portanto, a EAD é uma modalidade específica, com concepção didático-pedagógica própria, que envolve conteúdos, atividades, avaliação, funcionamento e todo um design projetado e adequado a tal modalidade. Os conteúdos didáticos digitais são produzidos de forma padrão e as aulas são gravadas com antecedência e disponibilizadas para muitos estudantes; as dúvidas e interações são realizadas com tutores; podem contar com polos de apoio presencial, entre outras características. A Educação a Distância, EAD, tem sido considerada uma das mais importantes ferramentas de difusão do conhecimento e de democratização da informação, isto propicia aos alunos uma diversidade de recursos humanos e tecnológicos que poderão colaborar de maneira bastante eficaz na formação continuada e na preparação de profissionais para atuar no mercado mundial. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE/UFPE) aprovou, em agosto de 2019, a Resolução nº10/2019 que regulamenta as condições e estabelece os procedimentos para a oferta de componentes curriculares a distância nos cursos de graduação presenciais, até o limite de 20% de carga horária total do curso no âmbito da UFPE. É importante destacar que a resolução da UFPE considera a necessidade do desenvolvimento de uma formação e prática pedagógica inovadora com base no uso de materiais didáticos digitais, ferramentas e recursos da tecnologia da informação e da comunicação virtuais como estratégia metodológica de ensino e aprendizagem, além da necessidade da vivência discente com a modalidade virtual, propiciando aos estudantes maior flexibilização no processo de apropriação dos conhecimentos, com aprendizagem autônoma, organizada em função de sua disciplina pessoal e de suas experiências e disponibilidades, oportunizando aos discentes a aquisição de atitudes e valores que conduzam à autodeterminação e à consciência da necessidade da aprendizagem 69 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica permanente. Em atendimento ao que estabelece tal Resolução, o curso de LEG assumiu ter até 20% de sua carga horária nessa modalidade. A oferta dessas disciplinas inclui métodos e práticas de ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos objetivos pedagógicos, bem como tem encontros presenciais e atividades de tutoria e/ou assessoramento/supervisionamento com docente . A Resolução da UFPE baseia-se na Portaria MEC nº1.428, de 28 de dezembro de 2018, que foi alterada pela Portaria MEC nº 2.117, de 06 de dezembro de 2019, que dispõe sobre a oferta de carga horária na modalidade de Ensino a Distância - EaD em cursos de graduação presenciais ofertados por Instituições de Educação Superior - IES pertencentes ao Sistema Federal de Ensino, até o limite de 40% da carga horária total do curso, exceto para os cursos de Medicina. Alguns componentes curriculares obrigatórios específicos da LEG têm sido ofertados na modalidade EAD: Modelos Didáticos e Sustentabilidade (EG 456), Hipermídia (EG 472), Geometria Dinâmica (EG 475), Tecnologias aplicadas à Educação a Distância (EG 473), Programação Web para o Ensino (EG 478). Todas essas disciplinas trabalham com Tecnologia e Geometria Dinâmica podendo então ser trabalhadas na modalidade que a Portaria nº 2.117 preconiza. Tem sido habitual nessas disciplinas a utilização, além do AVA Institucional, da plataforma Google Suit e suas ferramentas, como por exemplo o Google Sala de Aula, também conhecido como Google Classroom. Trata-se de um produto do Google for Education. Resumidamente, é uma plataforma digital com ferramentas e funcionalidades para gerenciar e mensurar as atividades desenvolvidas com os estudantes. Por exemplo, é uma sala de aula digital que permite deixar avisos para a turma, criar atividades em diversos formatos e gerenciar notas. Além disso, é possível vincular ao Google Drive e com o Google Agenda e utilizar os recursos do Meet, Gmail, Documentos, Planilhas, Apresentações, Formulário, Google My Maps, Desenhos do Google, Google Sites, Google Jamboard, entre outros. 70 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica 10.7. O CURRÍCULO 10.7.1. ESTRUTURA CURRICULAR POR TIPO DE COMPONENTE Esse item tem como objetivo apresentar o Quadro de Estrutura Curricular do perfil 106.2-1 em vigor desde 2013.1, com sugestões de novas eletivas (a partir de 2020.1), de acordo com o modelo disponibilizado no site da PROGRAD. LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA (Perfil 106.2-1) COMPONENTES CURRICULARES DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA GERAL CARGA COMPONENTES OBRIGATÓRIOS CRÉ CH HORÁRIA DIT TOT CÓDIGO CICLO PROFISSIONAL TEO PRÁT OS AL PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS SF 451 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 60 0 4 60 PO 492 FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 90 0 6 90 AP 492 GESTÃO EDUCACIONAL/ESCOLAR 60 0 4 60 POLÍTICAS EDUCACIONAIS, ORGANIZAÇÃO E AP 493 60 0 4 60 FUNCIONAMENTO DA ESCOLA BÁSICA TOTAL 270 HORAS COMPONENTES CURRICULARES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS CARGA COMPONENTES OBRIGATÓRIOS CRÉ CH HORÁRIA DIT TOT CÓDIGO CICLO PROFISSIONAL TEO PRÁT OS AL PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS PO 493 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 60 0 4 60 TE 707 DIDÁTICA 60 0 4 60 METODOLOGIA DO ENSINO DA EXPRESSÃO 30 30 3 60 (EG 440) GEOMETRIA EG 444 GRÁFICA BIDIMENSIONAL (TE 707) DIDÁTICA GRÁFICA - GEOMETRIA (EG 444) MET. DO ENSINO METODOLOGIA DO ENSINO DA EXPRESSÃO EG 448 30 30 3 60 DA EXPRESSÃO GRÁFICA - GRÁFICA – DESENHO TÉCNICO GEOMETRIA (EG 444) MET. DO ENSINO METODOLOGIA DO ENSINO DA EXPRESSÃO EG 450 30 30 3 60 DA EXPRESSÃO GRÁFICA - GRÁFICA – TECNOLOGIAS COMPUTACIONAIS GEOMETRIA (EG 450) MET. DO ENSINO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO 30 30 3 60 EG 453 DA EXPRESSÃO GRÁFICA – EM EXPRESSÃO GRÁFICA TEC. COMPUTACIONAIS (EG 444) MET. DO ENSINO EG 456 MODELOS DIDÁTICOS E SUSTENTABILIDADE 15 30 2 45 DA EXPRESSÃO GRÁFICA - GEOMETRIA TOTAL 405 HORAS 71 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica COMPONENTES CURRICULARES DOS ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS CARGA COMPONENTES OBRIGATÓRIOS CRÉ CH HORÁRIA DIT TOT CÓDIGO CICLO PROFISSIONAL TEO PRÁT OS AL PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM (EG 444) MET. DO INT 0049 30 60 4 90 ENSINO DA EXPRESSÃO ENSINO DE EXPRESSÃO GRÁFICA 1 GRÁFICA - GEOMETRIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM (INT 0049) ESTÁGIO CUR. INT 0050 15 75 3 90 SUPERV. EM ENSINO DE ENSINO DE EXPRESSÃO GRÁFICA 2 EXPRESSÃO GRÁFICA 1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM (INT 0050) ESTÁGIO CUR. INT 0051 30 60 4 90 SUPERV. EM ENSINO DE ENSINO DE EXPRESSÃO GRÁFICA 3 EXPRESSÃO GRÁFICA 2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM (INT 0049) ESTÁGIO CUR. INT 0052 45 90 5 135 SUPERV. EM ENSINO DE ENSINO DE EXPRESSÃO GRÁFICA 4 EXPRESSÃO GRÁFICA 1 TOTAL 405 HORAS OUTROS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS PARA AS LICENCIATURAS CARGA COMPONENTES OBRIGATÓRIOS CRÉ CH HORÁRIA DIT TOT CICLO PROFISSIONAL OU TRONCO CÓDIGO TEO PRÁT OS AL PRÉ-REQUISITOS CO-REQ. COMUM LE 716 INTRODUÇÃO A LIBRAS 60 0 4 60 (EG 444) MET. DO ENSINO DA (BI 476) MET. DO EG 454 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 30 30 3 60 EXPRESSÃO GRÁFICA – TRABALHO GEOMETRIA CIENTÍFICO 30 30 3 60 (EG 454) TRAB. DE EG 455 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 CONCLUSÃO DE CURSO 1 TOTAL 180 HORAS 72 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica COMPONENTES CURRICULARES ESPECÍFICOS CARGA COMPONENTES OBRIGATÓRIOS CH HORÁRIA CRÉD TOTA ITOS CÓDIGO EIXO CENTRAL TEO PRÁT L PRÉ-REQUISITOS CO-REQ. EG 439 MATEMÁTICA APLICADA 45 0 3 45 EG 440 GEOMETRIA GRÁFICA BIDIMENSIONAL 30 60 4 90 AR 572 INICIAÇÃO À HISTÓRIA DA ARTE 1 60 0 4 60 (EG 440) GEOMETRIA EG 419 GEOMETRIA GRÁFICA TRIDIMENSIONAL 1 30 60 4 90 GRÁFICA BIDIMENSIONAL (EG 439) MATEMÁTICA EG 442 GEOMETRIA ANALÍTICA 45 0 3 45 APLICADA EG 420 SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO 45 30 4 75 (AR 572) INICIAÇÃO À AR 573 FUNDAMENTOS DA EXPRESSÃO VISUAL 30 30 3 60 HISTÓRIA DA ARTE 1 (EG 419) GEOM. EG 441 GEOMETRIA GRÁFICA TRIDIMENSIONAL 2 30 60 4 90 GRÁFICA TRIDIMENSIONAL 1 (EG 420) SISTEMAS DE EG 466 DESENHO APLICADO ÀS ARTES VISUAIS 30 30 3 60 REPRESENTAÇÃO BI 476 METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO 30 0 2 30 (EG 439) MATEMÁTICA IF 965 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO 30 30 3 60 APLICADA (IF965) INTR. À EG 446 COMPUTAÇÃO GRÁFICA 30 30 3 60 PROGRAMAÇÃO, (EG 442), GEOM. ANALÍTICA (EG 419) GEOM. EG 467 GEOMETRIA GRÁFICA TRIDIMENSIONAL 3 30 60 4 90 GRÁFICA TRIDIMENSIONAL 1 (EG 420) SISTEMAS DE EG 447 DESENHO APLICADO AO DESIGN 30 30 3 60 REPRESENTAÇÃO EG 422 GEOMETRIA PROJETIVA 30 60 4 90 (EG 420) SISTEMAS DE EG 449 DESENHO APLICADO ÀS ENGENHARIAS 30 30 3 60 REPRESENTAÇÃO (EG 420) SISTEMAS DE EG 451 DESENHO APLICADO À ARQUITETURA 30 30 3 60 REPRESENTAÇÃO (EG 446) EG 452 HIPERMÍDIA 15 30 2 45 COMPUTAÇÃO GRÁFICA TOTAL 1.170 HORAS 73 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS COMPONENTES ELETIVOS LIVRES CARGA CH DO PERFIL HORÁRIA CRÉD TOTA ITOS CÓDIGO ESPECÍFICOS TEO PRÁT L PRÉ-REQUISITOS CO-REQ. EG 477 GEOMETRIA APLICADA ÀS TECNOLOGIAS 1 15 30 2 45 (EG 477) GEOMETRIA APLICADA EG 476 GEOMETRIA APLICADA ÀS TECNOLOGIAS 2 15 30 2 45 ÀS TECNOLOGIAS 1 EG 475 GEOMETRIA DINÂMICA 15 30 2 45 EG 480 HISTÓRIA DAS GEOMETRIAS 15 30 2 45 EG 478 PROGRAMAÇÃO WEB PARA O ENSINO 15 45 2 60 EG 481 GEOMETRIA APLICADA ÀS TECNOLOGIAS III 15 30 2 45 TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO A (EG 477) GEOMETRIA APLICADA EG 473 15 45 2 60 DISTÂNCIA ÀS TECNOLOGIAS 1 EG 457 TÓPICOS EM DESENHO ARTÍSTICO 15 30 2 45 EG 458 TÓPICOS EM COMPUTAÇÃO GRÁFICA 15 30 2 45 EG 459 TÓPICOS EM DESENHO DE PRODUTO 15 30 2 45 (EG 449) DESENHO APLICADO ÀS EG 460 TÓPICOS EM DESENHO MECÂNICO 15 30 2 45 ENGENHARIAS (EG 449) DESENHO APLICADO ÀS EG 461 TÓPICOS EM DESENHO TOPOGRÁFICO 15 30 2 45 ENGENHARIAS (EG 446) COMPUTAÇÃO EG 462 TÓPICOS EM DESENHO DE ROBÓTICA 15 30 2 45 GRÁFICA, (EG 449) DESENHO APLICADO ÀS ENGENHARIAS (EG 451) DESENHO APLICADO À EG 463 TÓPICOS EM DESENHO ARQUITETÔNICO 15 30 2 45 ARQUITETURA, (EG 467) GEOM. GRÁFICA TRIDIMENSIONAL 3 (EG 449) DESENHO APLICADO ÀS ENGENHARIAS, (EG 451) EG 464 TÓPICOS EM DESENHO DE INSTALAÇÕES 15 30 2 45 DESENHO APLICADO À ARQUITETURA EG 465 TÓPICOS EM MODELAGEM 3D 15 30 2 45 CARGA COMPONENTES ELETIVOS LIVRES CRÉ CH HORÁRIA DIT TOT CÓDIGO OUTROS TEO PRÁT OS AL PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS NO TE 763 60 0 4 60 BRASIL FL 260 FILOSOFIA DA CIÊNCIA 60 0 4 60 TE 706 METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO 60 0 4 60 PO 476 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 60 0 4 60 (AR 572) INICIAÇÃO À AR 575 INICIAÇÃO À HISTÓRIA DA ARTE 2 60 0 4 60 HISTÓRIA DA ARTE 1 AR 574 ESTÉTICA 60 0 4 60 74 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Carga Horária dos Componentes Obrigatórios Componentes Pedagógicos 270 Componentes de Práticas Pedagógicas 405 Estágio Curricular Supervisionado 405 Componentes Específicos 1.350 Total de Componentes Obrigatórios 2.430 Síntese de Carga Horária Total de Componentes Obrigatórios 2.430 Componentes Eletivos Livres 465 Atividades Complementares 200 Carga Horária Total 3.095 10.7.2. ESTRUTURA CURRICULAR POR PERÍODO COM SUGESTÃO DE ELETIVAS A seguir, temos o Quadro de Estrutura Curricular do perfil 106.2-1, em vigor a partir de 2020.1, de acordo com o modelo disponibilizado no site da PROGRAD, por período e com sugestões de eletivas. CARGA 1º PERÍODO CRÉ CH HORÁRIA DIT TOT CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES TEO PRÁT OS AL PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS EG 439 MATEMÁTICA APLICADA 45 0 3 45 EG 440 GEOMETRIA GRÁFICA BIDIMENSIONAL 30 60 4 90 AR 572 INICIAÇÃO À HISTÓRIA DA ARTE 1 60 0 4 60 LE 716 INTRODUÇÃO À LIBRAS 60 0 4 60 EG 457 ELETIVA - TÓPICOS EM DESENHO ARTÍSTICO 15 30 2 45 ELETIVA - GEOMETRIA APLICADA ÀS EG 477 15 30 2 45 TECNOLOGIAS 1 TOTAL 345 HORAS 75 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica CARGA CR 2º PERÍODO CH HORÁRIA ÉDI TOT TO COMPONENTES CURRICULARES TEO PRÁT AL PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS S PO 492 FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 90 0 6 90 FUNDAMENTOS DA EXPRESSÃO VISUAL (AR 572) INICIAÇÃO À AR 573 30 30 3 60 HISTÓRIA DA ARTE 1 GEOMETRIA GRÁFICA TRIDIMENSIONAL 1 (EG 440) GEOMETRIA EG 419 30 60 4 90 GRÁFICA BIDIMENSIONAL EG 420 SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO 45 30 4 75 (EG 439) MATEMÁTICA EG 442 GEOMETRIA ANALÍTICA 45 3 3 45 APLICADA (EG 477) GEOMETRIA ELETIVA – GEOMETRIA APLICADA ÀS EG 476 15 30 2 45 APLICADA ÀS TECNOLOGIAS 2 TECNOLOGIAS 1 TOTAL 405 HORAS CARGA CR 3º PERÍODO CH HORÁRIA ÉDI TOT TO AL CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES TEO PRÁT S PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS SF 451 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 60 0 4 60 (EG 419) GEOM. GRÁFICA EG 441 GEOMETRIA GRÁFICA TRIDIMENSIONAL 2 30 60 4 90 TRIDIMENSIONAL 1 DESENHO APLICADO ÀS ARTES VISUAIS (EG 420) SISTEMAS DE EG 466 30 30 3 60 REPRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO (EG 439) MATEMÁTICA IF 965 30 30 3 60 APLICADA ELETIVA – EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO TE 763 60 0 4 60 RACIAIS NO BRASIL EG 481 ELETIVA - GEOMETRIA APLICADA ÀS 15 30 2 45 TECNOLOGIAS III TOTAL 375 HORAS CARGA 4º PERÍODO CRÉ CH HORÁRIA DIT TOT CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES TEO PRÁT OS AL PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS TE 707 DIDÁTICA 60 0 4 60 METODOLOGIA DO ENSINO DA EXPRESSÃO (EG 440) GEOM. EG 444 30 30 3 60 GRÁFICA BIDIMENSIONAL (TE 707) DIDÁTICA GRÁFICA - GEOMETRIA (IF965) INTR. À EG 446 COMPUTAÇÃO GRÁFICA 30 30 3 60 PROGRAMAÇÃO, (EG 442), GEOM. ANALÍTICA DESENHO APLICADO AO DESIGN (EG 420) SISTEMAS DE EG 447 30 30 3 60 REPRESENTAÇÃO GEOMETRIA GRÁFICA TRIDIMENSIONAL 3 (EG 419) GEOM. GRÁFICA EG 467 30 30 4 90 TRIDIMENSIONAL 1 EG 465 ELETIVA - ESTÉTICA 60 0 4 60 TOTAL 390 HORAS 76 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica CARGA CR 5º PERÍODO CH HORÁRIA ÉD TOT IT CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES TEO PRÁT AL PRÉ-REQUISITOS CO-REQ. OS PO 493 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 60 0 4 60 (EG 444) MET. DO ENSINO INT ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM 30 60 4 90 DA EXPRESSÃO GRÁFICA - 0049 ENSINO DA EXPRESSÃO GRÁFICA 1 GEOMETRIA EG 422 GEOMETRIA PROJETIVA 30 60 4 90 (EG 444) MET. DO ENSINO METODOLOGIA DO ENSINO DA EXPRESSÃO EG 448 30 30 3 60 DA EXPRESSÃO GRÁFICA - GRÁFICA – DESENHO TÉCNICO GEOMETRIA DESENHO APLICADO ÀS ENGENHARIAS (EG 420) SISTEMAS DE EG 449 30 30 3 60 REPRESENTAÇÃO EG 458 ELETIVA – TÓPICOS EM COMPUTAÇÃO GRÁFICA 15 30 2 45 TOTAL 405 HORAS CARGA CR CH 6º PERÍODO HORÁRIA ÉD TO IT TA CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES TEO PRÁT PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS OS L AP 492 GESTÃO EDUCACIONAL E GESTÃO ESCOLAR 60 0 4 60 (INT 0049) ESTÁGIO CUR. INT ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM 15 75 3 90 SUPERV. EM ENSINO DE 0050 ENSINO DA EXPRESSÃO GRÁFICA 2 EXPRESSÃO GRÁFICA 1 (EG 444) MET. DO METODOLOGIA DO ENSINO DA EXPRESSÃO EG 450 30 30 3 60 ENSINO DA EXPRESSÃO GRÁFICA – TECNOLOGIAS COMPUTACIONAIS GRÁFICA – GEOMETRIA DESENHO APLICADO À ARQUITETURA (EG 420) SISTEMAS DE EG 451 30 30 3 60 REPRESENTAÇÃO HIPERMÍDIA (EG 446) COMPUT. EG 452 15 30 2 45 GRÁFICA TE 706 ELETIVA – METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO 60 0 4 60 TOTAL 375 HORAS 77 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica CARGA CR 7º PERÍODO CH HORÁRIA ÉD TOT IT CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES TEO PRÁT AL PRÉ-REQUISITOS CO-REQ. OS POLÍTICAS EDUCACIONAIS – ORGANIZAÇÃO E AP 493 60 0 4 60 FUNCIONAMENTO DA ESCOLA BÁSICA (INT 0050) ESTÁGIO CUR. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM INT 0051 30 60 4 90 SUPERV. EM ENSINO DE ENSINO DA EXPRESSÃO GRÁFICA 3 EXPRESSÃO GRÁFICA 2 (EG 450) MET. DO ENSINO DA ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO EM EG 453 30 30 3 60 EXPRESSÃO GRÁFICA – TEC. EXPRESSÃO GRÁFICA COMPUTACIONAIS (BI 476) MET. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 (EG 444) MET. DO ENSINO DA EG 454 30 30 3 60 EXPR. GRÁFICA – GEOMETRIA TRABALHO CIENTÍFICO BI 476 METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO 30 0 2 30 ELETIVA – TECNOLOGIAS APLICADAS À (EG 477) GEOMETRIA APLICADA EG 473 15 45 3 60 ÀS TECNOLOGIAS 1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA TOTAL 360 HORAS CARGA CR 8º PERÍODO CH HORÁRIA ÉD TOT IT CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES TEO PRÁT AL PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS OS (INT 0049) ESTÁGIO CUR. INT ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM 45 90 5 135 SUPERV. EM ENSINO DE 0052 ENSINO DA EXPRESSÃO GRÁFICA 4 EXPRESSÃO GRÁFICA 1 (EG 454) TRAB. DE EG 455 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 30 30 3 60 CONCLUSÃO DE CURSO 1 (EG 444) MET. DO ENSINO EG 456 MODELOS DIDÁTICOS E SUSTENTABILIDADE 15 30 2 45 DA EXPR. GRÁF. – GEOMETRIA TOTAL 240 HORAS 11. ATIVIDADES CURRICULARES 11.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Na estrutura curricular proposta neste projeto, as atividades complementares corresponderão a 200 horas da carga horária e serão reconhecidas e creditadas mediante processo de avaliação ou apresentação de certificado que comprove a sua realização. A Resolução nº 12/2013 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) dispõe sobre os procedimentos para creditação de atividades complementares nos cursos de graduação da UFPE. As diretrizes 78 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica fixadas em tal Resolução orientam os Colegiados de Curso e Coordenadores de Cursos a encaminharem os processos de solicitação de creditação destas atividades no currículo dos alunos. A regulamentação das Atividades Complementares foi aprovada pelo Colegiado do Curso em 24 de abril de 2023, pois havia passado por mudanças e adequações: ● Uma delas diz respeito à Portaria Normativa nº 04 de 27 de janeiro de 2021, que dispõe sobre as formas de aproveitamento curricular de carga horária obtida pela participação de estudantes de cursos de Licenciatura participantes do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) e do Programa Institucional de Residência Pedagógica (RP) da UFPE. Em ambos os casos, o total de carga horária (CH) a ser aproveitada na forma de dispensa não deverá ser menor que 120h ou maior que 240h, considerando um aluno que cumpriu toda edição do programa; ● A outra diz respeito à mudança do Sistema de Informações e Gestão Acadêmica (sig@) para o Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (sigaA). Ao utilizar o sigaA, os próprios discentes cadastram as atividades autônomas realizadas, conforme os tipos de atividades cadastradas pela coordenação do curso e em respeito a tabela discutida pelo NDE e aprovada pelo Colegiado do curso (anexo ao Regulamento Interno referente às Atividades Complementares). Imagem 02: Tipos de Atividades Autônomas cadastradas para a LEG Fonte: https://sigaa.ufpe.br/sigaa/graduacao/coordenador.jsf 79 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica 11.2. AÇÕES CURRICULARES DE EXTENSÃO Dentre as atividades desenvolvidas nesta licenciatura temos ações de extensão que envolvem a comunidade interna e externa da UFPE, podendo ser no formato de evento, de projeto, de curso, de prestação de serviço, entre outras propostas. Na extensão, conseguimos promover a atuação dos licenciandos na área da educação, cultura e tecnologia. Em relação a eventos, temos a realização de exposições, palestras, seminários, mas damos destaque ao evento anual denominado ‘Semana da Licenciatura em Expressão Gráfica’, já com quatro edições, em que buscamos promover a interação entre docentes, discentes e profissionais das áreas afins. Nesse evento são oferecidos cursos, minicursos, mesas-redondas, palestras, roda de discussões, apresentações de trabalhos de conclusão de curso, entre outras atividades referentes à área de formação e atuação. A maioria dessas atividades aborda o estudo da geometria e suas linguagens contemporâneas. Entendemos como um momento que oportuniza os estudantes a discutirem sobre os temas vivenciados no curso com professores, professores aposentados, colegas, estudantes egressos, autores de livros da área e profissionais que atuam no mercado. Para a realização deste evento contamos com uma comissão formada pelos alunos da própria graduação, juntamente com uma equipe de professores, os quais ficam responsáveis pela concepção, organização, administração dos recursos, articulação, divulgação e execução da ação. A Semana da Licenciatura em Expressão Gráfica tem como objetivo promover a divulgação do curso através da exposição das várias perspectivas que envolve a Licenciatura em Expressão Gráfica, tanto para os alunos novatos, quanto para os alunos do ensino médio das escolas do Recife, região metropolitana e algumas cidades do interior do Estado de Pernambuco. Como resultados observados e levantados, após a efetivação desta ação de extensão, temos, por exemplo, a participação dos nossos alunos na realização de oficinas, minicursos, workshops, voltadas para experimentos que se transformaram em pesquisa e foram registrados nos seus trabalhos de conclusão de curso, garantindo assim o alcance na articulação entre ensino e pesquisa. Em todas as edições, professores e alunos desenvolveram artigos sobre as suas atuações neste evento e apresentaram em congressos, como o EGRAFIA [evento que acontece na Argentina]. Essa produção trata das experiências vivenciadas durante a realização da Semana da LEG. 80 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Na edição de 2017, garantimos que conhecimentos técnicos e práticos, sobre o estudo da geometria e suas aplicações, fossem oferecidos para mais de duzentos participantes. Trata-se de um momento onde costuma-se explorar o uso de softwares computacionais e técnicas manuais para as áreas de arquitetura, design, expressão gráfica e engenharia. Dessa maneira, as atividades realizadas durante o evento conseguem promover a divulgação das tecnologias e informações tratadas nas áreas da geometria, softwares computacionais e fabricação digital. A Semana da LEG, como chamamos, é um formato de apresentação da área da Licenciatura em Expressão Gráfica, que vem apresentando excelentes resultados, promovendo a recepção dos alunos novatos desde 2015, atendendo ao público externo à UFPE como maneira de divulgação e possibilitando um melhor reconhecimento da área e da atuação. 11.3. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O estágio obrigatório é uma modalidade de estágio prevista em lei que é obrigatória para a conclusão da Licenciatura. Ele tem como objetivo proporcionar ao estudante uma vivência prática na área em que está estudando, a fim de complementar a formação teórica adquirida em sala de aula. Trata-se de uma dimensão da formação docente que articula teoria e prática a partir da inserção no contexto profissional, no qual o aluno permanece em contato direto com os desafios do ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades de ensino com supervisão docente. O estágio é considerado parte do processo de formação do aluno, estabelecendo a interlocução entre a formação acadêmica e o mundo profissional, através de uma aproximação contínua da universidade com a realidade social. No curso de Licenciatura em Expressão Gráfica, o estágio é composto de quatro disciplinas: Estágio Curricular Supervisionado em Ensino de Expressão Gráfica 1, 2, 3 e 4, que totalizam 405h. O estágio supervisionado no Curso de Expressão Gráfica é regido pelas Normas do Estágio Curricular do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica da UFPE, aprovadas pelo Colegiado 24/04/2023, com base na Resolução nº20/2015, nº09/2016, nº09/2018 do CCEPE/UFPE e na Resolução nº 02/2020 CCEPE/UFPE que disciplinam os Estágios Curriculares de Graduação da UFPE. As referidas Normas constam nos Anexos deste documento e regulamentam ambos os estágios obrigatório e não obrigatório, este último a ser integralizado 81 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica pelo estudante como carga horária de Atividades Complementares. 11.4. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso, doravante chamado de TCC, é composto de dois componentes curriculares, tendo cada um deles carga horária de 60 horas, num total de 120h, sendo o primeiro destinado à construção do projeto de pesquisa, e o segundo para o desenvolvimento da pesquisa propriamente dita. O TCC da LEG consiste em uma pesquisa, de cunho teórico ou teórico e aplicado, apresentada inicialmente sob a forma de um projeto de pesquisa (TCC1) e, na sequência (TCC2), sob a forma de: a) Monografia; ou, b) Dois artigos científicos: ● Entre 20 e 25 páginas; ● Com apenas dois autores (o estudante, primeiro autor, e o orientador, segundo autor, enquanto estiver com a matrícula em vigor em TCC2). ● Submetidos para periódicos qualificados (qualis CAPES) no último ano do curso; ou, no caso de não haver periódicos com chamadas abertas, o orientador se compromete com o aluno a enviar em momento oportuno; c) Memorial para Material Didático somado ao Material Didático per se (modelos didáticos físicos e/ou virtuais/ cartilhas/ livros/ jogos/ dentre outros formatos). d) Relato de Experiência, seguindo a Resolução nº 18/2022 - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da UFPE. O TCC2, seja qual for o formato escolhido pelo estudante, deve ser apresentado individualmente e em língua portuguesa. As normas de TCC da LEG estão de acordo com os regimentos em vigor, inclusive a Resolução nº 18/2022 CEPE disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso nos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Pernambuco. 82 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica O TCC do Curso de LEG se caracteriza por ser uma atividade acadêmica que contempla diversos aspectos da formação universitária como forma de realizar uma avaliação final dos graduandos e possui procedimentos e critérios de avaliação próprios, os quais foram aprovados pelo Colegiado do Curso em 24 de abril de 2023, e se encontram em anexo. 12. FORMAS DE ACESSO AO CURSO Atualmente existem quatro formas de ingresso nos cursos presenciais de graduação da UFPE. A primeira forma de ingresso é através do Vestibular, que é aplicado para ingressar em cursos que necessitam de habilidades específicas como Dança, Música e Letras-LIBRAS, esta não se aplica ao nosso curso. A segunda maneira, a mais comum, é através do SiSU (Sistema de Seleção Unificada), a terceira é por Reintegração e Transferência Interna, e finalmente a quarta é através do ingresso extravestibular que pode ser através de Transferência Externa ou Portador de Diploma. O Sistema de Seleção Unificada (SiSU), criado pelo Ministério da Educação, por meio da Portaria Normativa n° 02, de 26 de janeiro de 2010, consiste em um sistema informatizado gerenciado pelo MEC, para seleção de candidatos a vagas em cursos de graduação disponibilizadas pelas instituições públicas de educação superior dele participantes. Sendo utilizado, desde 2010, por diversas instituições de ensino superior nacionais, considera as notas do Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM - como critério de avaliação, e teve a adesão da Universidade Federal de Pernambuco, como fase única do processo seletivo, exclusivamente para os cursos de graduação estabelecidos pelo Termo de Adesão e Resoluções, a partir do ano de 2015. A Resolução nº 08/2021 CEPE estabelece critérios para o Processo de Ingresso por Reintegração, Transferência Interna, Transferência Externa e Portador/a de Diploma nos cursos de graduação da UFPE. Contudo, somente poderão participar dos Processos Seletivos regidos pela supracitada resolução aqueles/as que ingressaram em curso de graduação através de Exame Seletivo Vestibular, pelo Sistema de Seleção Unificada (SiSU) ou outras formas de ingresso primário. As categorias de candidatos/as aos Processos Seletivos de que trata a Resolução nº 08/2021 são: I - Reintegração: ex-estudante da UFPE que pretende reintegração no mesmo curso e campus. 83 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica II - Transferência interna de turno em um mesmo curso e campus: estudante da UFPE que pretenda transferência para outro turno do mesmo curso e campus. III - Transferência Interna entre cursos da mesma área de conhecimento: estudante da UFPE que pretenda transferência para outro curso da mesma área de conhecimento ou para o mesmo curso de campus diferente daquele ao qual se encontra vinculado. IV - Transferência Externa: ingresso de alunos/as de outras Instituições de Ensino Superior, para continuidade do mesmo Curso de Graduação plena e mesmo grau (Bacharelado ou Licenciatura) ao qual estavam vinculados/as. V - Portador/a de Diploma: ingresso de diplomados/as em cursos superiores. Além das formas mencionadas anteriormente, a Lei nº9.536/1997 possibilita a transferência obrigatória aos servidores públicos e seus dependentes em situações de remoção. Esta inclusão garante a cobertura legal para casos específicos de transferência de estudantes. A UFPE realiza anualmente, nos seus três campi, por meio da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd), a Expo UFPE. Trata-se de um evento gratuito que oferece programações presenciais e virtuais. É uma feira de profissões e destina-se à divulgação dos cursos de graduação da UFPE e dos programas institucionais a estudantes do ensino médio de escolas públicas e privadas. 13. CORPO DOCENTE 84 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Curso: LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA Vinculação: DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA / CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO / PROGRAD ÁREA DO QUALIFICAÇÃO REGIME DE VÍNCULO NOME CPF TITULAÇÃO CONHECIMENTO PROFISSIONAL TRABALHO EMPREGATÍCIO Licenciatura em Expressão Amanda Rodrigues da Silva 097.241.444-45 Expressão Gráfica Doutora 40 horas Contrato Gráfica Andiara Valentina de Freitas e Lopes Expressão Gráfica Doutora Arquitetura e Urbanismo 40 horas – DE Estatutário 018.477.624-41 Auta Luciana Laurentino Expressão Gráfica Doutora Design 40 horas – DE Estatutário 922.605.944-68 Licenciatura em Expressão Cesário Antônio Neves Júnior 076.086.284-21 Expressão Gráfica Mestre 40 horas – DE Estatutário Gráfica Licenciatura em Expressão Elizabeth Cristina Rosendo Tomé da Silva 088.227.054-08 Expressão Gráfica Doutoranda 40 horas – DE Substituta Gráfica Franck Gilbert René Bellemain Expressão Gráfica Doutor Licenciatura em Matemática Estatutário 40 horas – DE 012.366.484-11 Licenciatura em Expressão Gabriel Varela Soares Expressão Gráfica Mestre Substituto 085.341.894-20 Gráfica 40 horas – DE Gisele Lopes de Carvalho Expressão Gráfica Doutora Arquitetura e Urbanismo Estatutário 40 horas – DE 537.238.724-68 José Edeson de Melo Siqueira Expressão Gráfica Doutor Licenciatura em Matemática Estatutário 40 horas – DE 027.707.934-97 Leticia Teixeira Mendes Expressão Gráfica Doutora Arquitetura e Urbanismo Estatutário 40 horas – DE 302.592.428-45 85 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Arquitetura e Mariana Buarque Ribeiro de Gusmão Doutora Arquitetura e Urbanismo Estatutário 021.696.884-47 40 horas – DE Urbanismo Licenciado em Desenho e Oberdan José de Santana Expressão Gráfica Mestre 40 horas – DE Estatutário 009.629.364-05 Plástica Pedro Martins Aléssio 009.629.364-05 Expressão Gráfica Doutor Designer 40 horas – DE Estatutário Licenciatura em Desenho e Poliana Marques Almeida 007.726.644-71 Expressão Gráfica Especialista 40 horas – DE Substituta Plástica Sadi da Silva Seabra Filho Expressão Gráfica Doutorando Design 40 horas – DE Estatutário 068.310.634-11 Licenciatura em Desenho e Sandra de Souza Melo 454.997.054-53 Expressão Gráfica Doutora 40 horas – DE Estatutário Plástica Licenciatura em Expressão Sarah Jéssica Diniz de Sousa 104.799.054-79 Expressão Gráfica Mestranda 40 horas – DE Substituta Gráfica Thyana Farias Galvão Expressão Gráfica Doutora Arquitetura e Urbanismo 40 horas – DE Estatutário 905.532.764-68 Vinculação: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO / CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO / PROGRAD ÁREA DO QUALIFICAÇÃO REGIME DE VÍNCULO NOME CPF TITULAÇÃO CONHECIMENTO PROFISSIONAL TRABALHO EMPREGATÍCIO Arquitetura e Mauricio Rocha de Carvalho 280.862.794-72 Doutor Arquitetura e Urbanismo 40 horas – DE Estatutário Urbanismo 86 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Vinculação: DEPARTAMENTO DE ARTES / CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO / PROGRAD ÁREA DO QUALIFICAÇÃO REGIME DE VÍNCULO NOME CPF TITULAÇÃO CONHECIMENTO PROFISSIONAL TRABALHO EMPREGATÍCIO André Antônio Barbosa Artes Visuais Doutor Comunicação Social - Estatutário 071.926.534-70 40 horas – DE Jornalismo Carlos Newton de Souza Lima Júnior 594.848.294-49 Expressão Artística Doutor Arquitetura e Urbanismo 40 horas – DE Estatutário Vinculação: DEPARTAMENTO DE LETRAS / CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO / PROGRAD ÁREA DO QUALIFICAÇÃO REGIME DE VÍNCULO NOME CPF TITULAÇÃO CONHECIMENTO PROFISSIONAL TRABALHO EMPREGATÍCIO Mestre em Ciências da René Ribeiro Hutzler 025.121.324-20 Letras - LIBRAS Mestre 40 horas – DE Substituto Linguagem Vinculação: DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA, INCLUSÃO E EDUCAÇÃO / CENTRO DE EDUCAÇÃO / PROGRAD ÁREA DO QUALIFICAÇÃO REGIME DE VÍNCULO NOME CPF TITULAÇÃO CONHECIMENTO PROFISSIONAL TRABALHO EMPREGATÍCIO Candy Estelle Marques Laurendon 842.330.010-20 Psicologia Doutora Psicologia Cognitiva 40 horas – DE Estatutário Vinculação: DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS SÓCIO-FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO / CENTRO DE EDUCAÇÃO / PROGRAD ÁREA DO QUALIFICAÇÃO REGIME DE VÍNCULO NOME CPF TITULAÇÃO CONHECIMENTO PROFISSIONAL TRABALHO EMPREGATÍCIO Fabio da Silva Paiva 221.955.848-74 Pedagogia Doutor Doutor em Educação 40 horas – DE Estatutário 87 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Vinculação: DEPARTAMENTO DE DEPARTAMENTO DE ENSINO E CURRÍCULO / CENTRO DE EDUCAÇÃO / PROGRAD ÁREA DO QUALIFICAÇÃO REGIME DE VÍNCULO NOME CPF TITULAÇÃO CONHECIMENTO PROFISSIONAL TRABALHO EMPREGATÍCIO Kathia Maria de Melo e Silva Barbosa 554.817.604-87 Didática Doutora Pedagogia 40 horas – DE Estatutário Vinculação: DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS E GESTÃO DA EDUCAÇÃO / CENTRO DE EDUCAÇÃO / PROGRAD ÁREA DO QUALIFICAÇÃO REGIME DE VÍNCULO NOME CPF TITULAÇÃO CONHECIMENTO PROFISSIONAL TRABALHO EMPREGATÍCIO Fernanda da Costa Guimarães Carvalho Política Educacional e Doutor Pedagogia Estatutário 534.725.864-00 40 horas – DE Gestão da Educação Vinculação: COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO / CENTRO DE INFORMÁTICA / PROGRAD ÁREA DO QUALIFICAÇÃO REGIME DE VÍNCULO NOME CPF TITULAÇÃO CONHECIMENTO PROFISSIONAL TRABALHO EMPREGATÍCIO Frederico Luiz Gonçalves de Freitas 065.187.808-00 C. da Computação Doutor Ciência da Computação 40 horas – DE Estatutário 88 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica 14. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO O Curso de LEG está vinculado ao Departamento de Expressão Gráfica (DEG), do qual provém a grande maioria dos professores que leciona no Curso. Toda a infraestrutura utilizada pelo Curso está sob a gestão do dito departamento. Os gabinetes dos professores efetivos do DEG são compartilhados, sendo em grupos de dois ou de três professores. Todos os gabinetes estão localizados no Centro de Artes e Comunicação (CAC). Atualmente, o DEG conta com 07 (sete) gabinetes que são climatizados, possuem instalações elétricas e de internet e são equipados com pelo menos um computador conectado à Internet. Os professores substitutos do DEG não possuem gabinetes exclusivos e quando estão na UFPE, utilizam um espaço na secretaria do DEG reservado para eles, o qual possui uma mesa de reunião com pontos de internet mais duas mesas com dois computadores conectados à internet, quando precisam da impressora, utilizam a da secretaria do DEG. Atualmente, a Coordenação do Curso de LEG ocupa uma área de 55,54m² e tem seu espaço dividido em três ambientes: uma sala para o serviço de secretariado, onde trabalham dois técnicos administrativos e um bolsista, o gabinete do Coordenador do Curso e um ambiente de socialização entre docentes e técnicos equipado com uma mesa retangular com capacidade para 08 (oito) cadeiras, neste ambiente também funciona uma pequena copa, equipada com geladeira, microondas, cafeteira, filtro para água mineral e armários/dispensa. Destaco a disponibilidade dos equipamentos para uso dos discentes, onde podem deixar suas refeições armazenadas na geladeira e utilizar o microondas para aquecê-las quando necessário. Os espaços citados, neste item, são climatizados com ar condicionado, possuem boa iluminação, ventilação e acessibilidade. Seu estado de conservação é bom e sua limpeza é feita diariamente, por uma equipe gerida pelo CAC, centro que abriga o Curso de LEG. As reuniões de Pleno, do NDE e do Colegiado, podem ocorrer, dependendo da disponibilidade desses espaços: Sala de Pesquisas, Laboratório de Pranchetas 1, Laboratório de Pranchetas 2, Miniauditório 1 e 2 do CAC ou sala do Conselho Departamental do CAC. Os alunos de LEG têm a sua disposição o Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade Federal de Pernambuco – SIB/UFPE que foi criado com o objetivo de difundir informação, democratizar o conhecimento acadêmico e apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão da UFPE. O Sistema é formado pela Biblioteca Central e mais 13 89 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica bibliotecas localizadas nos Centros Acadêmicos e Colégio de Aplicação. Juntas, as bibliotecas reúnem em suas coleções mais de 300 mil títulos e mais de 1 milhão de exemplares. Essas coleções estão disponíveis para acesso de toda a comunidade e são formadas por livros, periódicos, materiais multimídia, teses e dissertações, entre outros documentos. O SIB/UFPE é formado por servidores técnico-administrativos e colaboradores e a equipe, composta por bibliotecários, assistentes e bolsistas. A biblioteca setorial do CAC, a “Biblioteca Joaquim Cardozo”, funciona de segunda a sexta-feira, das 8:00h às 21:00h. O atendimento no balcão de empréstimo encerra às 20:45. A biblioteca possui em seu acervo: livros, periódicos, slides em Artes e Arquitetura, partituras, obras raras, teses, dissertações, TCCs, CDs, DVDs nas várias áreas de especialização do CAC, incluindo Expressão Gráfica. O SIB pode ser acessado virtualmente para consulta em seu acervo através do endereço: http://biblioteca.ufpe.br/acervo. As Setoriais do Centro de Educação e do Colégio de Aplicação, onde ocorrem as aulas das disciplinas pedagógicas e as Setoriais do Centro de Tecnologia e Geociências e do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, as quais também possuem alguns dos títulos indicados nas referências bibliográficas dos programas das disciplinas do Curso também são opções utilizadas pelos discentes da LEG. O quantitativo de livros por aluno do curso referente às bibliografias básicas e complementares (de cada componente curricular obrigatório e eletivo) disponíveis nas bibliotecas (campus Recife) da UFPE podem ser verificados no anexo a este documento. Os alunos do Curso de LEG também podem usufruir da "Biblioteca Gildo Montenegro”, que possui um pequeno acervo de livros e material didático advindos da biblioteca pessoal de ex-professores do DEG que ao se aposentarem doaram tal material para uso dos alunos do Curso e que está hospedada na sala da Secretaria do Departamento de Expressão Gráfica (56,09m²). De modo remoto, a UFPE disponibiliza o acesso de várias referências pelos discentes, docentes e técnicos administrativos, o usuário pode acessar a plataforma em qualquer lugar e em qualquer dispositivo eletrônico. Como exemplo, existe o Portal de Periódicos da UFPE, disponível através do link https://periodicos.ufpe.br/revistas/ e ainda, o conteúdo do Periódicos CAPES e da plataforma EBSCOhost através do acesso CAFe, para pessoas que possuem o login ID UFPE. Nestas plataformas, além do acervo de e-books, que pode ser acessado pelo site do SIB, o Sistema Integrado de Bibliotecas da UFPE, existe ainda o 90 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Repositório Digital Attena, com 55.713 documentos, a exemplo de teses, dissertações e trabalhos de conclusão de curso, que pode ser acessado no link: https://repositorio.ufpe.br. A implantação do ATTENA é parte de um processo de democratização da produção acadêmica. Entre os objetivos principais estão facilitar o acesso aos conteúdos disponibilizados no repositório e fazer com que a plataforma ganhe visibilidade, tanto entre a comunidade acadêmica quanto entre o público externo. Em relação aos componentes curriculares a distância, obrigatórios ou eletivos, desde que não ultrapassem 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, os docentes responsáveis por estes, deverão, semestralmente, colocar em apreciação no Colegiado do Curso e departamentos/unidades acadêmicas seus Planos de Ensino adequados ao desenvolvimento das atividades didáticas aliadas ao uso do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) da UFPE. Além do que já foi especificado, a Coordenação do Curso deve enviar, semestralmente, a tabela de ofertas de componentes curriculares a distância à Coordenação de Cursos de Graduação a Distância (CCGD) para abertura das salas virtuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem e tais componentes curriculares manterão os códigos originais que possuem no perfil do curso, independentemente de serem presenciais ou a distância. A oferta de componentes curriculares a distância deverá garantir a equivalência quanto à carga horária, ao conteúdo, às competências, às habilidades e às formas de avaliação garantidas à modalidade presencial. Tudo em total acordo com a Portaria MEC nº 2.117, de 06/12/2019 e também com a Resolução nº10/2019 do CEPE/UFPE. 14.1. ESTRUTURA FÍSICA GERAL A estrutura física geral do Centro de Artes e Comunicação da UFPE prevê acessibilidade para pessoas com deficiência (PCD): entrada do CAC e da biblioteca com rampas de acesso, havendo banheiros para PCD e dois elevadores para acesso aos andares superiores. ESPAÇOS FÍSICOS DO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA / LIC. EM EXPRESSÃO GRÁFICA NO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO (CAC) Atualmente, os espaços físicos utilizados pelo Curso de LEG no CAC para realização de aulas, são num total de 06 (seis), sendo 05 (cinco) laboratórios e 01 (uma) sala de pesquisa, que compreendem: 91 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica 1. Laboratórios de Pranchetas 01 2. Laboratórios de Pranchetas 02 3. Laboratório de Informática Aplicada à Expressão Gráfica (LIAEG) 4. Laboratório de Informática Aplicada à Expressão Gráfica (MiniLIAEG) 5. Laboratório do Grupo de Experimentação em Artefatos 3D (GREA3D) 6. Sala de Pesquisa Tabela 04: Informações sobre os Espaços Físicos utilizados para a realização das aulas ESPAÇO FÍSICO ÁREA m2 RECURSOS MATERIAIS LOCALIZAÇÃO DESCRIÇÃO NO CAC Laboratórios de 98 m2 - 30 pranchetas; Térreo Pranchetas 01 - Pontos elétricos; - Aparelho de data show fixo; - Bancada com computador Desktop. Laboratórios de 52,4 m2 - Quinze pranchetas; Segundo Pranchetas 02 - Pontos elétricos; andar** - Aparelho de data show fixo; - Bancada com computador Desktop. Espaços climatizados, Laboratório de 71 m2 - Postos com computadores do Segundo com ar Informática tipo PC/Desktop, sendo 30 andar condicionado Aplicada à computadores; tipo split, Expressão - Uma mesa grande com possuem boa Gráfica (LIAEG) cadeiras; iluminação, - Pontos elétricos; ventilação e - Aparelho de data show fixo; acessibilidade. - Bancada com computador Desktop. Sala de Pesquisa 36 m2 - Postos com computadores do Segundo tipo PC/Desktop, sendo 10 andar computadores; - 20 cadeiras de braço; - Pontos elétricos; - Aparelho de data show fixo; - Bancada com computador Desktop. 92 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica ESPAÇO FÍSICO ÁREA m2 RECURSOS MATERIAIS LOCALIZAÇÃO DESCRIÇÃO NO CAC Laboratório do 98 m2 - Computadores; Térreo Grupo de - Impressoras 3D; Experimentação - Equipamentos para produção em Artefatos 3D de Imagens; (GREA3D)* - Cortadora a laser; - Centro de Usinagem por Controle Numérico Computadorizado (CNC). * Tabela 04 com a descrição dos equipamentos do Laboratório GREA3D; **Para acessar os laboratórios localizados no segundo andar do CAC os discentes e docentes contam com escadas e um elevador na estrutura física deste centro acadêmico. A responsabilidade pela limpeza desses espaços é do CAC, que possui uma equipe exclusiva para essa atividade que a desempenha diariamente. ________________________________________________________________ Laboratórios de Pranchetas 01 e 02 O Laboratório de Pranchetas 01, está localizado no térreo do CAC, possui 98 m2, tem em seu layout a composição com trinta pranchetas, pontos elétricos, aparelho de data show fixo, bancada com computador. Trata-se de um espaço climatizado, com ar condicionado tipo split, possui boa iluminação, ventilação e acessibilidade. Já o Laboratório de Pranchetas 02*, está localizado no segundo andar do CAC, possui 52,40 m2, tem em seu layout a composição com quinze pranchetas, pontos elétricos, aparelho de data show fixo, bancada com computador. Também é um espaço climatizado, com ar condicionado tipo split, possui boa iluminação e ventilação. Laboratório de Informática Aplicada à Expressão Gráfica (LIAEG) Este laboratório, também localizado no segundo andar do CAC, possui 71 m2, tem em seu layout postos com computadores do tipo PC/Desktop, sendo 30 computadores, uma mesa 93 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica grande, pontos elétricos, aparelho de data show fixo, bancada com computador. Também é um espaço climatizado, com ar condicionado tipo split, possui boa iluminação e ventilação. Laboratório de Informática Aplicada à Expressão Gráfica (MiniLIAEG) Laboratório com 36 m2 , localizado no segundo andar do CAC, tem em seu layout postos com computadores do tipo PC/Desktop, sendo 10 computadores, 20 cadeiras de braço, pontos elétricos, aparelho de data show fixo, bancada com computador. Também é um espaço climatizado, com ar condicionado tipo split, possui boa iluminação e ventilação. Laboratório do Grupo de Experimentação em Artefatos 3D (GREA3D) O laboratório do Grupo de Experimentação em Artefatos 3D (GREA3D) foi criado com recursos da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE), da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEXC, atual PROEXT) e, também, da Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPESQ), da UFPE. A Licenciatura em Expressão Gráfica tem à disposição toda a infraestrutura do Laboratório GREA3D, contendo espaço físico com 98 m2, equipamentos, como: computadores, impressoras 3D, cortadora a laser, ferramentas, além da equipe de docentes e monitores bolsistas e voluntários. Tabela 05: Equipamentos do Laboratório GREA3D a. Computadores - iMAC - Tela de 21,5 polegadas (diagonal) retroiluminada por LED, com tecnologia IPS, resolução de 1920 x 1080, processador Intel Core i5 quad core de 2,8GHz (Turbo Boost de até 3,3GHz), 8GB de memória LPDDR3 1867MHz integrada, Disco rígido de 1TB (5400 rpm), chip gráfico: Intel HD Graphics 6000) (4 unidades); - iMAC - Tela de 27 pol. com tela Retina 5K retroiluminada por LED, Resolução de 5120 x 2880 e suporte para um bilhão de cores, 500 nits de brilho, Ampla tonalidade de cores (P3), 16 GB de memória LPDDR3, Disco rígido de 1TB (5400 rpm) (4 unidades); - MacBook Pro - Tela Retina 13.3”, Processador Intel Core i5 Dual-Core, Velocidade 2,3 GHz, Max Boost Speed 3.6 GHz, Memória instalada total 8 GB, 94 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Velocidade da memória 2133 MHz, Memória RAM Onboard 8 GB, Placa de vídeo Intel Iris Plus Graphics 640, Resolução nativa 2560 x 1600 (1 unidade). b. Imagem - Scanner 3D Sense fabricante 3DSystems - Color image size: 1920 px (w) x 1080 px (h), Depth image size: 640 px (w) x 480 px (h) (1 unidade) - Drones DJI PHANTOM 3 SE - Sensor: 1/2.3" CMOS, 12M Píxeis efectivos, Objetiva: FOV 94° 20 mm (equivalente no formato 35 mm), f/2.8; ISO: 100-3200 para vídeo; 100-1600 para fotografias, Velocidade do obturador: 8 - 1/8000 seg., Capacidade máxima: 64 GB (com classificação Class 10 ou UHS-1), Taxa de bits máxima: 60 Mbps (3 unidades) - Smart TV (1 unidade) c. Impressoras - Impressora 3D modelo Sethi3D AIP-A3 (filamento de 1.75mm, bico com saída de 0.4mm, Volume de impressão: 200 mm x 200 mm x 180 mm (1 unidade); - Impressora 3D modelo Sethi3D S3 (filamento de 1.75mm, bico com saída de 0.4mm, Volume de impressão: 270 mm x 270 mm x 320 mm (1 unidade); - Impressora 3D modelo Sethi3D BB (filamento de 1.75mm, bico com saída de 0.4mm, Volume de impressão: 400 mm x 400 mm x 400 mm (1 unidade); - Impressora 3D modelo Voolt3D Gi3 (filamento de 1.75mm, bico com saída de 0.4mm, Volume de impressão: 200 mm x 200 mm x 180 mm) (1 unidade); - Impressora 3D ENDER 3 (Trabalha com filamento de 1.75mm, bico com saída de 0.3mm, Volume de impressão: 220 mm x 220 mm x 250 mm) (2 unidades); - Impressora 3D CR-10 (filamento de 1.75mm, bico com saída de 0.4mm, Área de impressão: 300 x 300 x 400mm (1 unidade); - Impressora 3D e CNC Z-morph VX (filamento de 1.75mm, bico com saída de 0.4mm, Área de impressão: 220 x 220 x 160mm (1 unidade); - Impressora 3D Cloner DH PLUS (Trabalha com filamento de 1.75mm, bico com saída de 0.4mm, Área de Impressão: 320x320x400mm) (1 unidade); 95 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica d. Cortadoras - Cortadora a laser Automatisa, modelo: DUA 1209 (potência: 220W, área de corte: 120mm x 90mm) (1 unidade). - Cortadora a laser Desktop modelo Due NXT - Diodo 8W - Plotter de recorte e vinil 72cm e. Centro de - Centro de usinagem CNC SOLID - Modelo - J/A-CNC27181-SLD - área de Usinagem por usinagem 2800x1870x200mm. Controle Numérico Computadorizado Fonte: Departamento de Expressão Gráfica Sala de Pesquisa Laboratório localizado no segundo andar do CAC, com 36 m2 , tem em seu layout postos com computadores do tipo PC/Desktop, sendo 10 computadores, 20 cadeiras de braço, pontos elétricos, aparelho de data show fixo, bancada com computador. Também é um espaço climatizado, com ar condicionado tipo split, possui boa iluminação e ventilação. *Para acessar os laboratórios localizados no segundo andar do CAC os discentes e docentes contam com escadas e dois elevadores na estrutura física deste centro acadêmico. A responsabilidade pela limpeza desses espaços é do CAC, que possui uma equipe exclusiva para essa atividade que a desempenha diariamente. ESPAÇOS FÍSICOS USADOS PELA LEG NO CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE) Os discentes da LEG cursam disciplinas no CE e, dessa maneira, também contam e acessam os seus espaços físicos. Este centro está localizado no Campus Recife/PE, na Av. da Arquitetura, s/n - cidade universitária. O CE situa-se a 160 metros do CAC, na sua configuração possui o andar térreo, o 10 andar, com plataforma de acessibilidade, e o Colégio de Aplicação. - Salas de aula (com iluminação, ar condicionado, datashow e quadro branco) 96 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica - Espaço de acolhimento ao aluno - Sala de convivência (com eletrodomésticos, mesas e cadeiras) - Laboratórios (Matemática, Linguagem, Informática, Ciências Naturais, etc) - Biblioteca Setorial (climatizada, cabines de estudo individuais, mesas para estudo em grupo) - Auditório (com 145 lugares e total acessibilidade) - Anfiteatro ESPAÇOS FÍSICOS USADOS PELA LEG NA UFPE - Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UFPE) O SIB/UFPE foi criado com o objetivo de difundir informação, democratizar o conhecimento acadêmico e apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão da UFPE. O Sistema é formado pela Biblioteca Central e mais 13 bibliotecas localizadas nos Centros Acadêmicos e Colégio de Aplicação. Juntas, as bibliotecas reúnem em suas coleções mais de 300 mil títulos e mais de 1 milhão de exemplares. Essas coleções estão disponíveis para acesso de toda a comunidade e são formadas por livros, periódicos, materiais multimídia, teses e dissertações, entre outros documentos. - Complexo de Convenções, Eventos e Entretenimento (CCEE) É um conjunto de espaços capazes de fomentar a realização de eventos e atividades culturais de naturezas diversas que, para além de estarem alinhadas às práticas de ensino, pesquisa e extensão da UFPE, oferece a sociedade equipamentos culturais para realização de uma agenda capaz de endossar a identidade multicultural comum à capital Pernambucana. Localizado dentro do campus Joaquim Amazonas da UFPE, no Recife-PE, o CCEE possui uma Concha Acústica coberta, um cinema, um teatro, salas para convenções, hall de entrada e um espaço externo, sendo um local ideal para o seu evento. - Restaurante Universitário (RU/Recife) Inaugurado em 2011, o RU do campus Joaquim Amazonas apresentava capacidade física para atender aproximadamente 2.200 refeições/dia. Recentemente, passou pelo processo de ampliação do refeitório, ocupando área total de 1.850,66 m², somando assim, 350 lugares aos 97 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica 500 lugares já existentes. Em 2023 o restaurante passará a fornecer cerca de 6.800 refeições diárias: aproximadamente 400 desjejuns - exclusivo para estudantes classificados no Programa de Moradia Estudantil da UFPE, 4.000 almoços e 2.400 jantares. As refeições serão produzidas na própria cozinha do restaurante, por empresa terceirizada. As refeições serão dispostas em buffet, na modalidade mista de serviço (self-service e porcionamento). - Coordenadoria do Ensino de Ciências do Nordeste (CECINE) Criada em 1965 para atuar na melhoria da qualificação de professores da Educação Básica, sobretudo da rede pública, a CECINE consolidou-se como órgão de referência no ensino, na divulgação e popularização da ciência e da tecnologia. O Centro de Reciclagem Precious Plastic UFPE tem funcionado numa sala da CECINE. Os equipamentos disponíveis no Centro são: Shredder V3 380V trifásica - 3kw/h (1 un.), Shredder V3 Bancada 220V monofásica - 1.5 kw/h (1 un.), Injetora V3 220V monofásica (1 un.), Forno elétrico Venâncio 90x90 cm 7500W (1 un.), Prensa Fria hidráulica elétrica (1 un.), Forno elétrico de bancada 40L (1 un.), Prensa térmica de sublimação 40cm x 60cm (1 un.). - Centro Cultural Benfica Este centro está localizado na Rua Benfica, no bairro recifense da Madalena. É um espaço extensionista da UFPE, utilizado para o lançamento de livros, projeção de filmes, apresentação de peças teatrais, concertos musicais e exposições artísticas e a realização de cursos, seminários e palestras. Essa unidade, criada em 2001, funciona num casarão do século XIX, cujo tombamento havia sido declarado pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco desde 1981. 15. APOIO AO DISCENTE 15.1 A UFPE E O APOIO AO DISCENTE A Política Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) foi organizada para ampliar e garantir as condições de permanência e o êxito dos estudantes matriculados nas instituições federais de educação superior e de educação profissional e tecnológica, com especial atenção aos alunos em situação de vulnerabilidade socioeconômica. 98 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica A iniciativa, implementada pelas Secretarias de Educação Superior (SESU) e de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC), é formada por uma série de programas do governo federal, que organizam e sistematizam ações já realizadas por universidades e institutos federais, com intuito de fortalecer a assistência estudantil e o enfrentamento da evasão. Os objetivos da PNAES incluem democratizar o acesso à educação pública federal, minimizar desigualdades sociais e regionais, reduzir taxas de retenção e evasão, e melhorar o desempenho acadêmico e a inclusão social dos estudantes. Implementada conforme a disponibilidade de recursos orçamentários, a Política pode ser estendida a estudantes de programas presenciais de mestrado e doutorado, além de alunos de instituições de ensino superior públicas gratuitas dos estados, Distrito Federal e municípios por meio de convênios. O Decreto nº 7.234/2010 que dispõe sobre a PNAES entrou em vigor em julho de 2010. A partir desse decreto, a PNAES foi implementada de forma articulada com as atividades de ensino, pesquisa e extensão das instituições federais de ensino superior e das instituições da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica, com vistas ao atendimento de estudantes regularmente matriculados em cursos superiores presenciais de graduação e em cursos presenciais de educação profissional técnica de nível médio. Na UFPE existe uma pró-reitoria responsável pelo apoio ao discente, a Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (PROAES), criada em 2011. Sua missão é promover e consolidar políticas de gestão da vida acadêmica em suas diversas dimensões; qualificadas em ações multidisciplinares nos eixos da assistência estudantil, da cultura, do lazer e das atividades esportivas, com o objetivo de prover a igualdade de oportunidades aos estudantes da UFPE. Oferecer ao discente condições materiais e psicológicas que assegurem o processo de formação acadêmica, o desenvolvimento de capacidade profissional e de cidadania. A Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis tem por finalidade a coordenação central das ações e programas de inclusão social para a permanência dos alunos na Universidade, com vistas a minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais, reduzir os indicadores de retenção e evasão escolar, contribuir para melhoria do desempenho acadêmico, favorecendo a conclusão de curso de graduação no tempo previsto. Na UFPE há o desenvolvimento de programas de apoio pedagógico e financeiro aos alunos de graduação, tais como os descritos abaixo: 99 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Manutenção Estudantil: Bolsa de Manutenção Estudantil 01 e 02: consiste no repasse de recurso financeiro mensal para o(a) estudante custear parte das despesas com sua manutenção acadêmica, com o objetivo de ampliar as suas condições de permanência durante a formação acadêmica presencial. Poderão concorrer às Bolsas de Manutenção Estudantil 01 e 02 somente os(as) candidatos(as) que atenderem cumulativamente aos seguintes critérios: Estar em situação de vulnerabilidade socioeconômica de acordo com os seguintes indicadores: ● Renda familiar per capita de até um (01) salário mínimo e meio, origem escolar do estudante; condição de moradia; situação laboral dos membros do grupo familiar; bens patrimoniais e agravantes de vulnerabilidade. ● Por renda mensal per capita entende-se o valor total dos rendimentos da família dividido pelo número de membros do grupo familiar; ● Não serão integrados aos cálculos de renda: programas sociais (Bolsa Família, Auxílio Brasil, Bolsa Estiagem, Garantia Safra, Benefício de Prestação Continuada-BPC, entre outros); bolsas de estágio; auxílios para alimentação e transporte externos à UFPE, diárias e reembolsos de despesas; adiantamentos e antecipações salariais; estornos e compensações referentes a períodos anteriores; indenizações decorrentes de contratos de seguros; indenizações por danos materiais e morais por força de decisão judicial; ● Estar regularmente matriculado nos cursos de Graduação presencial da UFPE em um dos Campi: Reitor Joaquim Amazonas (Recife), Centro Acadêmico do Agreste (CAA) ou Centro Acadêmico de Vitória (CAV); ● Ter condições de concluir o curso de acordo com o que prevê a Resolução nº 15/2019, do CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CEPE/UFPE (Os casos que extrapolem o período regular de conclusão de curso serão analisados pela equipe multiprofissional, considerando os critérios e limites estabelecidos pela Resolução nº 15/2019.) ● Não ser bacharel ou licenciado em Curso Superior de Graduação; ● Não estar inadimplente junto à PROAES referente à devolução de recursos públicos indevidamente recebidos. Moradia Estudantil: AS BOLSAS DE MORADIA E RESIDENTES, que integram o Programa de Bolsas e Auxílios de 100 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Manutenção Estudantil, poderão ser concedidas aos(as) estudantes de primeira graduação presencial, oriundos(as) prioritariamente de escola pública e com renda per capita familiar de até um e meio salário mínimo, conforme Decreto 7.234/2010, desde que classificados(as) em Edital específico da PROAES. Dos critérios para participação no Programa de Moradia Estudantil da UFPE: ● Renda familiar per capita de até um (01) salário mínimo e meio, origem escolar do estudante; condição de moradia; situação laboral dos membros do grupo familiar; bens patrimoniais e agravantes de vulnerabilidade. Por renda mensal per capita entende-se o valor total dos rendimentos da família dividido pelo número de membros do grupo familiar; ● Não serão integrados aos cálculos de renda: programas sociais (Bolsa Família, Auxílio Brasil, Bolsa Estiagem, Garantia Safra, Benefício de Prestação Continuada-BPC, entre outros); bolsas de estágio; auxílios para alimentação e transporte externos à UFPE, diárias e reembolsos de despesas; adiantamentos e antecipações salariais; estornos e compensações referentes a períodos anteriores; indenizações decorrentes de contratos de seguros; indenizações por danos materiais e morais por força de decisão judicial; ● Estar regularmente matriculado nos cursos de Graduação presencial da UFPE no Campus Reitor Joaquim Amazonas (Recife); ● Ter condições de concluir o curso de acordo com o que prevê a Resolução nº 15/2019, do CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CEPE/UFPE; ● Não residir na Região Metropolitana de Recife; ● Não ser bacharel ou licenciado em Curso Superior de Graduação; ● Não estar inadimplente junto à PROAES referente à devolução de recursos públicos indevidamente recebidos. O Edital para Moradia Estudantil oferece vagas para as seguintes bolsas, auxílios e benefícios: BOLSA RESIDENTES: consiste no repasse de recurso financeiro mensal para o(a) estudante custear parte das despesas com sua manutenção acadêmica, com o objetivo de ampliar as suas condições de permanência durante a formação acadêmica presencial no valor de R$ 600,00 (seiscentos reais). 101 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica BOLSA MORADIA: consiste no repasse de recurso financeiro mensal no valor de R$ 800,00 (oitocentos reais), para o(a) estudante custear parte das despesas com sua manutenção acadêmica e moradia (aluguel), com o objetivo de ampliar as suas condições de permanência durante sua formação. Bolsa PROMISAES: O Projeto Milton Santos de Acesso ao Ensino Superior é destinado aos(as) estudantes-convênio PEC-G vinculados à UFPE, com um auxílio financeiro no valor de R$ 622,00 (seiscentos e vinte e dois reais) mensais, por 12 meses, para estudantes estrangeiros do Programa de Estudantes-Convênio de Graduação – PEC-G, que estejam inseridos nos critérios estabelecidos pela portaria n° 745, de 05 de junho de 2012. Das Condições de Participação: ● Ser estudante-convênio do PEC-G regularmente matriculado na UFPE; ● Manter o visto com a Polícia Federal e RNE atualizados; ● Não ser beneficiário(a) de programa(s) de auxílio financeiro de outra(s) fonte(s) governamental(is) brasileira(s), salvo em casos excepcionais de pandemia e calamidade pública. PIBEX - PROGRAMA DE INCENTIVO E BOLSAS DE EXTENSÃO: Tem como objetivos: ● Fomentar programas e projetos de extensão que promovam o fortalecimento, desenvolvimento e consolidação de Ações Curriculares de Extensão (ACEx) que incluam estudantes de graduação na equipe executora observando a interdisciplinaridade e interprofissionalidade. ● Apoiar a formação acadêmica que propicie vivências indissociáveis entre ensino, pesquisa e extensão, através da interação dialógica marcada pela troca de saberes entre a UFPE e movimentos, setores e organizações sociais. ● Incentivar programas e projetos de extensão que promovam o diálogo com políticas de ações afirmativas que gerem impacto na formação do estudante e promovam a transformação 102 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica social. PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO (BIA): O Programa de Bolsas de Incentivo Acadêmico (BIA), de natureza afirmativa e assistencial, faz parte da Política Institucional da UFPE desde 2004 e se destina aos estudantes egressos de escola pública que obtiveram as melhores classificações no último processo seletivo para os diversos cursos da UFPE. O Programa se desenvolve por meio de uma parceria firmada entre a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da UFPE (PROExC) e a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE). Junto a orientadores/tutores vinculados à UFPE, cada bolsista do programa desenvolve um plano de trabalho, que poderá envolver atividades de pesquisa e/ou extensão. Os planos de trabalho são desenvolvidos ao longo do primeiro ano de graduação do bolsista. PIBID: O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID/CAPES tem por finalidade o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a educação básica. O programa concede bolsas a alunos de licenciatura em parceria com escolas da rede pública de ensino. Por meio do Pibid, os estudantes são inseridos nas escolas públicas desde o início da sua formação acadêmica para que desenvolvam atividades didático-pedagógicas sob orientação de um docente da licenciatura e de um professor da escola. Assim, Incentiva a formação de docentes, contribui para a valorização do magistério, eleva a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de licenciatura, integra teoria e prática, promove a integração entre educação superior e educação básica, proporciona aos licenciandos oportunidades de criação e participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem. PIBIC: A Iniciação Científica é uma modalidade de pesquisa em que os alunos da graduação e do ensino médio são iniciados na prática científica e estimulados a participar de projetos de pesquisa desenvolvidos na Universidade, sob a orientação de um professor, como bolsistas ou como voluntários - por meio do apoio, principalmente, do Conselho Nacional de 103 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Através dela, o estudante tem a oportunidade de ampliar seus conhecimentos e de obter uma formação mais completa, preparando-se para a docência e para a pós-graduação. A produção gerada pela Iniciação Científica reafirma a vocação para a pesquisa da Universidade e garante que ela tenha continuidade no futuro. Por conta disso, a UFPE investe recursos nessa modalidade, concedendo bolsas, realizando congressos e estimulando a participação de professores e alunos em eventos científicos. Residência Pedagógica: O Projeto Institucional do Programa Residência Pedagógica visa contribuir para o aperfeiçoamento da formação inicial de professores nos cursos de licenciatura da UFPE, por meio do desenvolvimento de ações que promovam a imersão dos licenciandos(as) em contextos escolares das redes públicas de ensino, ancoradas em metodologias inovadoras, críticas e inclusivas que proporcionem aos residentes e preceptores o pensar e o agir sobre as práticas de ensino e de aprendizagem desenvolvidas nas escolas campo, contribuindo para a discussão dos estágios supervisionados enquanto componente curricular. É destinado para estudantes com matrícula ativa em curso de licenciatura que tenham cursado o mínimo de 50% do curso ou que estejam cursando a partir do 5o período e que tenham sido aprovados neste processo seletivo. São objetivos do Programa Residência Pedagógica: I - Contribuir com a formação de uma identidade docente dos licenciandos, considerando aspectos técnicos, culturais, políticos e sociais, para que eles possam compreender de maneira ampliada a cultura escolar em toda a sua complexidade; II -Analisar de maneira crítico-reflexiva-propositiva a estrutura, organização e o funcionamento das escolas-campo, para construir estratégias de regência de classe e intervenção pedagógica mais adequadas e eficazes a cada contexto escolar; III - Valorizar as escolas-campo como ambientes privilegiados de produção de conhecimentos em diferentes áreas, para fortalecer a articulação entre a pesquisa e as práticas de ensino no seu interior; IV - Valorizar o desenvolvimento das práticas de ensino ancoradas na curiosidade científica, para ampliar a capacidade dos licenciandos em formular questionamentos e 104 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica reflexões, buscando construir soluções para as necessidades do processo de ensino-aprendizagem; V - Estimular os licenciandos a conhecer as concepções que norteiam o projeto político pedagógico das escolas-campo, para que eles possam desenvolver suas ações docentes com maior clareza, confiança e autonomia; VI - Incentivar os licenciandos a exercitarem o trabalho colaborativo, no que diz respeito ao planejamento, execução e avaliação das atividades pedagógicas, para ampliar a criação de estratégias de trabalho docente junto com seus pares; VII - Incentivar que os licenciandos explorem o máximo possível do potencial das escolas-campo (espaços físicos, materiais pedagógicos, parcerias entre turmas e eventos, entre outros), para protagonizar a materialização de práticas pedagógicas inovadoras, interdisciplinares e inclusivas; VIII - Estimular a produção de materiais pedagógicos que favoreçam a realização da acessibilidade metodológica, para que os alunos com deficiência consigam ampliar sua aprendizagem sobre os conteúdos trabalhados; IX - Contribuir na orientação sistemática das escritas sobre as práticas de ensino vivenciadas no âmbito do projeto institucional, para relatar as experiências de ensino em publicações e eventos científicos na área de Educação; X - Promover seminários, oficinas e outras atividades coletivas, para oportunizar a socialização das experiências e aprendizados vivenciados pelos licenciandos, dos subprojetos desenvolvidos; XI - Incentivar a utilização de Tecnologias da Informação e Comunicação Digitais (TDICs), para ampliar as possibilidades de produção de novos formatos de trabalho pedagógico dos conteúdos, numa colaboração entre orientador, preceptor e residentes. BOLSA PERMANÊNCIA (MEC): O Programa de Bolsa Permanência instituído em 2013 tem por finalidade minimizar as desigualdades sociais, étnico-raciais e contribuir para permanência e diplomação dos estudantes de graduação em situação de vulnerabilidade socioeconômica das instituições federais de ensino superior. 105 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica MONITORIA: Os estudantes de graduação da UFPE contam com um suporte da Universidade no que se refere ao programa monitoria. O apoio acadêmico dado pela Universidade visa garantir o progresso contínuo do seu ensino de graduação a partir de experiências práticas. MOBILIDADE ACADÊMICA: O Programa ANDIFES de Mobilidade Acadêmica é resultado de um convênio firmado entre várias Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) e alcança somente alunos de cursos de graduação. O aluno participante deste convênio terá vínculo temporário com a Instituição receptora pelo prazo máximo de dois semestres letivos, consecutivos ou não, podendo, em caráter excepcional, e a critério das Instituições envolvidas, ser prorrogado por mais um semestre. Auxílios: - Auxílio Eventos: A PROAES publicou uma portaria (PORTARIA NORMATIVA Nº 06/2023-PROAES/UFPE) que dispõe as formas de apoio desta Pró-reitoria à participação de estudantes de graduação em eventos: acadêmicos, científicos, tecnológicos, esportivos e politico-acadêmicos realizados no território nacional. As formas de apoio concedidas pela PROAES para participação em eventos compreende: I – Concessão de benefício pecuniário em conta corrente nominal do estudante; II - disponibilização de veículo para translado, através do setor de transportes da UFPE ou de locação. - Auxílio Creche: auxílio concedido aos estudantes bolsistas da Assistência Estudantil nos três campi da UFPE. Visando ampliar as condições de permanência e de conclusão de curso dos(as) estudantes de graduação presencial na educação superior pública federal, a Proaes disponibilizará um auxílio financeiro integrado ao benefício de Bolsa-Nível, oferecido a estudantes que têm filho(s) na faixa etária de 0 (zero) até 3 (três) anos e 11 meses de idade, independente do número de filhos. São critérios para concessão e recebimento: ● Disponibilidade de recursos financeiros; ● Ser estudante bolsista da Assistência Estudantil da PROAES/UFPE; 106 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica ● Ter filho(s) na idade de 0 (Zero) até três (03) anos e 11 meses, devidamente comprovado; Os recursos disponíveis para a concessão do Auxílio Creche serão distribuídos entre os 03 (três) campi, sendo um total de 67 vagas. Na situação em que houver indisponibilidade de recursos financeiros, os(as) estudantes que estejam dentro dos critérios para recebimento do Auxílio Creche irão compor uma lista de espera e ingressarão no benefício, por ordem de solicitação, à medida que houver recurso disponível, desde que o(a) filho(a) ainda esteja dentro da faixa etária. - Auxílio Internet: realizar a inclusão digital de estudantes de graduação presencial em situação de vulnerabilidade socioeconômica da UFPE – conforme definição do PNAES no art. 5º do Decreto Nº 7.234, de 19 de Julho de 2010, com vista a democratizar as condições para a integralização curricular. A inclusão digital a que se refere esse Edital, se dará através da concessão de auxílio internet para custear o pagamento, pelo(a) estudante, até atingir o tempo mínimo de conclusão de curso, com reavaliação semestral, de pacote de dados de internet móvel ou internet cabeada. NASE (NÚCLEO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO ESTUDANTE): O NASE reflete a execução dos dispositivos indicados pelo Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), instituído pelo Decreto nº 7.234/2010, concernentes às ações na área de atenção à saúde. Constitui seu público-alvo os(as) estudantes de graduação do campus Recife da UFPE beneficiados pelos programas de assistência estudantil da PROAES ou que comprovem situação de vulnerabilidade socioeconômica. O Núcleo atua amparado nas diversas estratégias desenvolvidas pela PROAES no campo da assistência estudantil. Visa ampliar o acesso ao cuidado integral através dos profissionais componentes do NASE e, nos casos em que este Núcleo não dispuser de recursos para o efetivo atendimento do estudante, este poderá ser referenciado para serviços da UFPE articulados ao NASE; à rede do Sistema Único de Saúde (SUS) ou mesmo à rede privada, conforme necessidade determinada pela singularidade do caso. A triagem é a porta de entrada ao serviço, e segue os preceitos do acolhimento descrito na atenção básica, segundo demanda espontânea. Os atendimentos de Clínica 107 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Médica, Psicologia, Psiquiatria e Nutrição do NASE ocorrem através de consultas eletivas, com agendamento prévio. ● ATENDIMENTOS DISPONÍVEIS: 1. Clínica Médica; 2. Enfermagem; 3. Nutrição; 4. Psicologia; 5. Psiquiatria; 6. Serviço Social; 7. Ginecologia; 8. Dermatologia. ● AÇÕES E ATIVIDADES: 1. Acolhimento Psicológico; 2. Centro de Testagem e Aconselhamento em Infecções Sexualmente Transmissíveis; 3. Campanhas Sazonais de Promoção à Saúde e Vacinação; 4. Treinamento em Grupo para Aprimoramento das Habilidades Sociais; 5. Atendimento às Mulheres Vítimas de Violência. Curso Básico de línguas Estrangeiras On Line via convênio Santander/Universia: Essa ação disponibiliza mais de 600 vagas para alunos regularmente matriculados em cursos de graduação da UFPE em Cursos Básicos de Idiomas (Inglês, Mandarim ou Espanhol) com carga horária de 60 (sessenta) horas cada, na modalidade on line. O objetivo dessa ação é ampliar a formação dos alunos da UFPE no conhecimento de uma língua estrangeira, iniciando a qualificação para o acesso a outras atividades acadêmicas e até mesmo ao mercado de trabalho. Além dessas ações, há na Universidade uma representação estudantil central, que é o Diretório Central dos Estudantes (DCE), e representações por Curso de Graduação, o DA. Para cada uma destas representações há a disponibilização de espaço físico e equipamentos para o funcionamento. 15.2 DISPONIBILIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES ACADÊMICAS As informações acadêmicas, tais como Estrutura Curricular, Regulamentação de 108 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Estágio e de Atividades Complementares e Regulamento para Elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso, são disponibilizadas aos alunos tanto de forma impressa quanto de forma virtual, em atendimento à Portaria Normativa n° 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC n° 23, de 01/12/2010, através dos site: ▪ Site do Departamento: (http://www.ufpe.br/expressaografica/) Pelo sistema de gestão acadêmica sigaA, é possível ao aluno ter acesso à estrutura curricular do curso, aos horários de realização das disciplinas, aos componentes equivalentes, ao seu histórico escolar dentre outras informações. No site da PROGRAD estão disponíveis formulários, editais e resoluções concernentes à UFPE e à vida acadêmica do aluno. 15.3 SOBRE A ATENÇÃO À PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DE ESPECTRO AUTISTA No que diz respeito ao apoio aos discentes com deficiência, a UFPE dispõe do NACE, sendo suas atividades regulamentadas pela Portaria Normativa nº 04/2016. O atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE é orientado pela Resolução nº 11/2019, do ConsUni/UFPE que, entre outros aspectos, regulamenta o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional dos docentes, técnico-administrativos e discentes da UFPE nas seguintes condições, de acordo com o Art. 1º da supracitada resolução: I - pessoa com deficiência nas áreas auditiva, visual, física, intelectual ou múltipla; II - pessoa com transtorno do espectro autista (TEA); III - pessoa com altas habilidades/superdotação; IV - pessoa com transtorno específico da aprendizagem: dislexia, discalculia, disortografia, disgrafia e transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH); e V - pessoa com mobilidade reduzida. O NACE é composto pela Coordenação Geral e pelas Coordenações Setoriais de Acessibilidade. Dentre seus objetivos, encontram-se: 109 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica ●Promover a inclusão, a permanência e o acompanhamento de pessoas com deficiência e necessidades específicas, nos diversos níveis de ensino oferecidos por esta instituição, garantindo condições de acessibilidade na UFPE; ●Articular-se intersetorialmente frente às diferentes ações já executadas na UFPE, assim como na promoção de novas ações voltadas às questões de acessibilidade e inclusão educacional, nos eixos da infraestrutura; comunicação e informação; ensino, pesquisa e extensão; ●Oferecer Atendimento Educacional Especializado (AEE), a partir de uma equipe multidisciplinar, voltado para seu público-alvo; ●Constituir parcerias com entidades governamentais e sociedade civil organizada, cujos objetivos tenham relações diretas com as finalidades do NACE/UFPE. Ainda no que diz respeito ao apoio ao discente a UFPE conta com o ERER - Núcleo de Políticas e Educação Étnico-Raciais, no combate ao racismo e ações educativas para o reconhecimento da diversidade étnica e racial, com o Núcleo LGBTQIA+, responsável pela execução da política LGBT da UFPE cujo objetivo primordial é favorecer o acolhimento, a inserção e a permanência da comunidade LGBTI na UFPE e com o NEAP, setor de estudos e assessoria pedagógica, unidade formada por servidores – técnicos em assuntos educacionais e pedagogos – que oferecem acolhimento, apoio e suporte de acordo com a necessidade dos estudantes. Além disso, para atender às determinações da Lei federal nº 12.764 e a Resolução n° 11/2019 do ConsUni/UFPE que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, o curso de Licenciatura em Expressão Gráfica conta com o apoio de uma Técnica Administrativa em Educação que, junto à coordenação do curso estabelece rotinas de diálogo, acolhimento e acompanhamento pedagógico dos estudantes a fim de identificar possíveis demandas específicas destes alunos. Para possibilitar a inclusão educacional tem sido feita a sensibilização dos docentes e técnicos para identificar as diferentes limitações e deficiências existentes e o desenvolvimento de ações adequadas às necessidades identificadas. 110 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica 16. COLEGIADO DO CURSO De acordo com a Resolução nº 02/2003 do CCEPE da UFPE, o Colegiado do Curso de LEG é constituído pelos seguintes membros: ▪ Coordenador do Curso, como presidente; ▪ Vice coordenador do Curso; ▪ Representantes dos Departamentos responsáveis por disciplinas do ciclo acadêmico ou profissional do curso, eleitos pelos respectivos Plenos, dentre os docentes do quadro permanente da UFPE neles lotados, observada a seguinte proporção: 1. um representante para cada Departamento que contribui com cinco a dez por cento da carga horária do curso; 2. dois representantes para cada departamento que contribui com mais de dez e até vinte por cento da carga horária; 3. três representantes para cada departamento que contribui com mais de vinte e até trinta a por cento da carga horária; 4. cinco representantes para cada departamento que contribui com mais de trinta por cento da carga horária; ▪ Representação estudantil da graduação. O Colegiado do Curso de LEG possui, atualmente, a composição a seguir: Docente Departamento que Representa Andiara Valentina de Freitas e Lopes DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Auta Luciana Laurentino DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Candy Estelle Marques Laurendon DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA, INCLUSÃO E EDUCAÇÃO (CE) Carlos Newton de Souza Lima Júnior DEPARTAMENTO DE ARTES Cesário Antônio Neves Júnior DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA (Vice Coordenador do Curso) Maria Clara Lins de Amorim REPRESENTANTE DISCENTE DO CURSO DE LEG Mariana Buarque Ribeiro de Gusmão DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Pedro Martins Alessio DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Sandra de Souza Melo DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Thyana Farias Galvão (Presidente e Coordenadora do Curso) DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA 111 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica O mandato dos membros do Colegiado do Curso é de um ano, permitida a recondução. A Coordenação do Curso convoca reuniões do Colegiado pelo menos duas vezes por semestre. Procura-se convocar uma reunião antes do início das aulas, cuja pauta gira em torno do planejamento do semestre que vai se iniciar, e outra perto do final do semestre letivo, quando se avalia as ações tomadas durante o semestre letivo. No entanto, sempre que surgem questões relacionadas ao Curso que sejam consideradas importantes ou urgentes, o Colegiado é convocado para que essas não se acumulem nem deixem de ser discutidas e resolvidas a contento. Todo o trabalho ocorrido durante as reuniões é registrado em ata. A Coordenação do Curso dá os devidos encaminhamentos para as decisões tomadas no âmbito do Colegiado do Curso. 17. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE A Resolução CONAES n° 01, de 17 de junho de 2010 normatiza a criação do Núcleo Docente Estruturante (NDE), responsável pelo permanente acompanhamento, pela atualização e pela avaliação dos Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação. O NDE é o órgão consultivo que tem como atribuição principal elaborar e atualizar o projeto pedagógico do referido curso. O Núcleo Docente Estruturante existe como espaço vivo de debate, autor do currículo e da organização pedagógica do curso, em diálogo com os demais segmentos representados no colegiado. Este espaço garante aos docentes a ferramenta necessária para cumprir com sua parte na responsabilidade institucional pela oferta do ensino, conforme fixado no artigo 13 da LDB. Considerando a Resolução nº 01 de 17 de junho de 2010-CONAES, que normatiza o Núcleo Docente Estruturante e a necessidade de permanente acompanhamento, atualização e avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de graduação, a UFPE aprovou em 2013 a Resolução nº 01/2013 - CCEPE que normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Com base nessa resolução interna, temos as seguintes atribuições para o NDE do Curso de LEG: I. Assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo coparticipativo; 112 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; III. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. Incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; VI. Zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional. O curso de LEG conta com um NDE formado por professores do Departamento de Expressão Gráfica que lecionam no curso. O NDE realiza um trabalho permanente de auto avaliação do curso, envolvendo tanto a parte pedagógica quanto os corpos docente e discente. As reuniões do grupo ocorrem mediante convocação do coordenador ou por iniciativa da maioria dos membros e são realizadas, no mínimo, duas vezes a cada período letivo, com respectivo registro em ata. O processo de escolha e renovação dos membros ocorre da seguinte maneira: - A indicação dos representantes docentes para composição do NDE é feita pelo Colegiado de Curso, homologada pelo Pleno do Departamento de Expressão Gráfica, ao qual o curso se vincula, com posterior envio para a PROGRAD. Os membros do NDE são indicados para um mandato de três anos, com possibilidade de recondução; - Quando da renovação do NDE, deverá ser sempre garantida a permanência de um terço dos membros que o integram, a fim de preservar a memória e a continuidade do processo de consolidação do PPC. O NDE do Curso de LEG foi criado no dia 09 de abril de 2013 e, atualmente, é composto pelos seguintes docentes: 113 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Docente Titulação Doutora em Desenvolvimento Urbano pela UFPE (2008). Andiara Valentina de Freitas e Lopes Professor Associado 40 horas – Dedicação Exclusiva - Estatutário Doutora em Design pela UFPE (2016). Auta Luciana Laurentino Professor Adjunto 40 horas – Dedicação Exclusiva - Estatutário Mestre em Educação Matemática e Tecnológica pela UFPE Cesário Antônio Neves Júnior (2015). (Vice Coordenador do Curso) Professor Assistente 40 horas – Dedicação Exclusiva - Estatutário Doutor em Educação Matemática e Tecnologia pela UFPE (2019). José Edeson de Melo Siqueira Professor Adjunto 40 horas – Dedicação Exclusiva - Estatutário Doutora em Arquitetura, Tecnologia e Cidade pela UNICAMP (2014). Leticia Teixeira Mendes Professor Adjunto 40 horas – Dedicação Exclusiva - Estatutário Doutora em Engenharia Civil pela UFPE (2016). Mariana Buarque Ribeiro de Gusmão Professor Adjunto 40 horas - Dedicação Exclusiva - Estatutária Doutora em Formación en Espacios Virtuales pela Universidad Sandra de Souza Melo de Salamanca, Espanha (2008). Professor Associado 40 horas – Dedicação Exclusiva - Estatutário Thyana Farias Galvão Doutora em Psicologia pela UFRN (2012). (Coordenadora do Curso e do NDE) Professor Associado 40 horas – Dedicação Exclusiva - Estatutário 114 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDERSON, Chris. A nova revolução industrial: Makers. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. BANDONI, Andréa. Já não se fazem objetos como antigamente. In: MEGIDO, Victor Falasca. A revolução do design: conexões para o século XXI. São Paulo: Editora Gente, 2016. BLIKSTEIN, Paulo. Digital fabrication and ‘making’ in education: the democratization of invention. Stanford: Stanford University, 2013. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ - Ensino Médio. Brasília: MEC, 2002 CAMPOS, A. R. A. O estado do Desenho no ensino oficial brasileiro. In: Congresso Internacional de Engenharia Gráfica nas Artes e no Desenho, 3.; Simpósio Nacional de Geometria Descritiva e Desenho Técnico, 14., Ouro Preto, 2000. Anais. Ouro Preto, Graphica, 2000. RESOLUÇÃO CEB Nº 3, DE 26 DE JUNHO DE 1998. CNE. Resolução CNE/CP 1/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 31. Republicada por ter saído com incorreção do original no D.O.U. de 4 de março de 2002. Seção 1, p. 8. CNE. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9. COSTA, M. D.; COSTA, A. P. A. V. Geometria Gráfica Tridimensional. 2. ed. Recife: Editora UFPE, 1974. 2v. CHRISTENSEN, C.; HORN, M. B.; STAKER, H. Ensino híbrido: uma inovação disruptiva? Uma introdução dos híbridos. Disponível em: . Acesso em 13 set.2024. HALVERSON E. R. & KIMBERLY M. S. (2014) The maker movement in education. Harvard Educational Review 84(4): 495–504. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 5. Ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, 2010. LUBACHEWSKI; CERUTTI. Tecnologias Digitais: uma metodologia ativa no processo ensino-aprendizagem. VIII Jornada Nacional de Educação Matemática e XXI Jornada Regional de Educação Matemática Universidade de Passo Fundo – Passo Fundo, Rio Grande do Sul, 2020. MARINI, Eduardo. Entenda o que é o Movimento Maker e como ele chegou à educação. Educação, Florianópolis, ano 22, ed. 255, 22 fev. 2019. Disponível em: 115 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica . Acesso em 12 mar. 2021. MARTINELLI, M. O ensino da cartografia temática. In: Sônia Castellar (Org.). Educação Geográfica: Teorias e Práticas Docentes. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2006. p. 51-65 PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artmed, 2008. RÊGO, R. de M. 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SILVA, Lúcio de Souza, SOUZA, Rayse Kiane de; TEIXEIRA, Clarissa Stefani. Espaços makers educacionais: conectando inovação, ensino e aprendizagem. VIA Revista, UFSC, Florianópolis, ano 4, n. 8, p. 30 - 33, mar. 2020. Disponível em: . Acesso em 20 julho de 2021. SILVEIRA, Fábio. Design & educação: novas abordagens. In: MEGIDO, Victor Falasca. A revolução do design: conexões para o século XXI. São Paulo: Editora Gente, 2016. 116 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica ANEXOS 117 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica DISPOSITIVOS LEGAIS DISPOSITIVO LEGAL E NORMATIVO FORMA DE ATENDIMENTO Diretrizes Curriculares Nacionais: Resoluções CNE/CP nº 1 e nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, à Resolução CNE/CP nº 2, de 27 de agosto de 2004 e à Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de novembro de 2005, que instituem e disciplinam as Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica em nível superior, cursos de licenciatura, de graduação plena, Resolução nº 01 CNE/CES, de 16/01/2009 (Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes Visuais e dá outras O curso de Licenciatura em Expressão providências), Parecer nº 1.302 CNE/CES, de Gráfica não possui DCN próprias e 06/11/2001 (Aprova as Diretrizes Curriculares procura atender às necessidades de Nacionais do Curso de Graduação em Matemática e 01 reestruturação e mudanças apontadas dá outras providências), Resolução CNE/CP nº 5, de pelas Diretrizes Curriculares Nacionais 08/03/2004 (Aprova as Diretrizes Curriculares de Artes Visuais, Design, Matemática e Nacionais do Curso de Graduação em Design e dá Computação. outras providências), Resolução CNE/CES nº 5, de 16/11/2016 (Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação na área da Computação, abrangendo os cursos de bacharelado em Ciência da Computação, em Sistemas de Informação, em Engenharia de Computação, em Engenharia de Software e de licenciatura em Computação, e dá outras providências), Política Institucional para a Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica da Universidade Federal de Pernambuco de 2023. Carga horária mínima, em horas: Vide item 10 (Organização Curricular 02 ✔Resoluções CNE/CP nº 1 e nº 2, de 19 de do Curso) e 11 (Atividades Curriculares) fevereiro de 2002 do PPC. Tempo de integralização: Vide item 10 (Organização Curricular ✔ Resolução N° 02/2007 - CNE do Curso) e 11 (Atividades Curriculares) ✔ (Bacharelado, Presencial); do PPC, o tempo de integralização 03 ✔ Resolução N° 04/2009 - CNE atende à referida resolução. O curso ✔ (Saúde, Bacharelado, Presencial); atende às Resoluções de Formação de ✔Resolução N° 02/2015 - CNE Professores (Resolução CNE/CP nº1 de 118 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica ✔ (Licenciaturas e Pedagogia); 18 de fevereiro de 2002, Resolução ✔Resolução N° 07/2018 - CEPE/UFPE CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de ✔ (Licenciaturas e Pedagogia). 2002, e demais alterações: Resolução CNE/CP n ̊ 2, de 27 de agosto de 2004, e Resolução CNE/CP n ̊ 1, de 17 de novembro de 2005), conforme organização curricular. O NDE está providenciando a reforma integral para atendimento da nova DCN de Formação de Professores. Esta disciplina consta em nosso Disciplina obrigatória/eletiva de Libras: currículo. Vide Componente Curricular 04 ✔Decreto N° 5.626/2005. LE 716 Introdução à LIBRAS (anexo). Esta disciplina é obrigatória. Vide item 8 (Metodologia do Curso), sobre o Núcleo de Políticas de Educação das Relações Étnico-Raciais da Universidade Federal de Pernambuco (NÚCLEO- ERER/UFPE); Vide item 10 (Organização Curricular do Curso), mais especificamente item 10.2 (Flexibilização Curricular): No que diz respeito às temáticas da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei Diretrizes Curriculares Nacionais para 11.645/2008) e às tradições e Educação das Relações Étnico-raciais e elementos que conformam o para o Ensino de História e Cultura Afro- patrimônio cultural das comunidades 05 brasileira e Africana: quilombolas, o curso oferta o componente curricular TE 763 ✔ Resolução N° 01/2004 - CNE. Educação e Relações Etnicorraciais no Brasil (60h/a). Dessa forma, garantimos aos estudantes o direito de se apropriar da diversidade de saberes e histórias e das suas formas de produção, de modo a contribuir para o seu reconhecimento, valorização e continuidade. Com essa perspectiva, contemplamos, ainda, a Resolução CNE/CEB nº 8, de 20 de novembro de 2012, que define Diretrizes Curriculares Nacionais para a 119 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Educação Escolar Quilombola na Educação Básica, em compromisso com a formação docente dos futuros professores de Expressão Gráfica (abordado também esse conteúdo na linha abaixo). Vide item 10 (Organização Curricular do Curso), mais especificamente item 10.2 (Flexibilização Curricular): Em conformidade com o Plano Nacional de Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Educação em Direitos Humanos/ Humanos: Comitê Nacional de Educação em 06 ✔Parecer Nº 08/2012 - CNE; Direitos Humanos da UNESCO, e ✔Resolução Nº 01/2012 - CNE. considerando o compromisso da Universidade Pública com a sociedade, a temática relacionada ao respeito aos Direitos Humanos é abordada de forma abrangente nos variados componentes de nosso curso. Vide item 10 (Organização Curricular do Curso), mais especificamente item 10.2 (Flexibilização Curricular): as questões ambientais são transversalmente abordadas em Componentes Curriculares das Práticas Pedagógicas e nos Componentes Curriculares Específicos e Eletivos, que contemplam, dentre outras coisas, a experiência da análise, concepção e Políticas de Educação Ambiental: utilização de modelos didáticos para o ✔Lei Nº 9.795/1999; ensino, tais como: Metodologia do 07 ✔Decreto Nº 4.281/2002. Ensino da Expressão Gráfica - Geometria; Metodologia do Ensino da Expressão Gráfica - Desenho Técnico; Metodologia do Ensino da Expressão Gráfica - Tecnologias Computacionais; Modelos Didáticos e Sustentabilidade; Análise e Produção de Material Didático em Expressão Gráfica; Desenho aplicado ao Design; Geometria Aplicada às Tecnologias 1, 2 e III; Tópicos em Desenho de Produto, entre outros. 120 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Corpo docente constituído por 19 Titulação do corpo docente: doutores e 06 mestres (02 08 ✔Lei Nº 9.394/1996. doutorandos). Vide item 13 (Corpo Docente). Núcleo Docente Estruturante (NDE): O curso possui NDE, aprovado segundo 09 ✔Resolução Nº 01/2010 - CONAES; Portaria em anexo (Portaria de ✔Resolução Nº 01/2013 - CEPE/UFPE. Designação do NDE). Vide item 2 do PPC: Justificativa para Reforma Parcial do Curso. Condições de acesso para pessoas com Vide item 8 do PPC: Metodologia do deficiência e/ou mobilidade reduzida: Curso. ✔Decreto N° 5.296/2004; 10 Vide item 9 do PPC: Sistemáticas de ✔Lei No 13.146/2015 Avaliação das Aprendizagens e ✔Resolução No 11/2019 - ConsUni Inclusão. /UFPE. Vide item 14 do PPC: Suporte para Funcionamento do Curso. Vide item 9 do PPC: Sistemáticas de Avaliação das Aprendizagens e Inclusão. Vide item 15 do PPC: Apoio ao discente, mais especificamente o item 15.3. Em relação à acessibilidade, o Conselho Universitário da UFPE estabelece a Resolução Nº 11/2019, que dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional Proteção dos Direitos da Pessoa com na Universidade Federal de Transtorno do Espectro Autista: Pernambuco. A resolução considera a ✔Lei N° 12.764/2012; Lei Brasileira de Inclusão Nº 11 ✔Resolução No 11/2019 - 13.146/2015 e entende como público ConsUni/UFPE. alvo para o atendimento em acessibilidade e inclusão os docentes, técnico-administrativos e discentes da UFPE nas seguintes condições: de ser pessoa com deficiência nas áreas auditiva, visual, física, intelectual ou múltipla; de ser pessoa com transtorno do espectro autista (TEA); de ser pessoa com altas habilidades/ superdotação; de ser pessoa com transtorno específico da aprendizagem: dislexia, discalculia, disortografia, disgrafia e transtorno do déficit de 121 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica atenção e hiperatividade (TDAH); de ser pessoa com mobilidade reduzida. Enfatizando que esse presente documento está de acordo com a Lei nº 12.764 de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, e deixa explícito que eles devem ter acesso à educação e ao ensino profissionalizante. Esse PPC possui referências a essa diretriz nos itens: 3 (Marco Teórico), 11 Estabelece as Diretrizes para a Extensão (Atividades Curriculares). No entanto, na Educação Superior Brasileira: apenas numa ocasião de reforma 12 ✔Resolução Nº 07/2018 – CNE. integral, prevista até 2025, que haverá implantação de Ações Curriculares de Extensão, no prazo adequado para sua implantação. Vide item 9 (Sistemáticas de Avaliação das Aprendizagens e Inclusão). O Curso é avaliado pelo Ministério da Educação, através da verificação de documentos regulatórios, infraestrutura (através de visita in loco), produção do corpo docente, entre outros aspectos. A Comissão de Avaliação, na realização da visita in loco, aferirá a exatidão dos dados Informações acadêmicas: informados pelo PPC do curso, quando ✔Portaria N° 40/2007 - MEC; tratar da avaliação deste (MEC, Portaria 13 ✔Portaria N° 23/2010 - MEC. Normativa no 40, de 12 de dezembro de 2007). Os estudantes dispõem para ter acesso às informações acadêmicas na página da UFPE onde estão as informações sobre a instituição e também sobre o curso de Dança. A coordenação também mantém um canal de informação via site institucional através do endereço: https://www.ufpe.br/expressao-grafica -licenciatura-cac. 14 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Idem ao item 5 e 6 desta tabela. 122 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Educação Escolar Quilombola na Educação Básica: ✔Resolução N° 08/2012 - CNE. Vide tem 4 (Objetivos). O presente documento enfatiza que o Curso de Expressão Gráfica busca em seus objetivos seguir as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas para as etapas e modalidades da Educação Básica, evidenciando o seu papel de Diretrizes Curriculares Nacionais da indicador de opções políticas, sociais, 15 Educação Básica: culturais, educacionais, e a função da ✔Resolução No 04/2010 - CNE. educação fundamentando-se na cidadania e na dignidade da pessoa, o que pressupõe igualdade, liberdade, pluralidade, diversidade, respeito, justiça social, solidariedade e sustentabilidade (MEC, Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010). Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena: ✔Portaria Nº 2756, 2021/UFPE; ✔Resoluções CNE/CP nº1 de 18 de fevereiro de 2002; ✔Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de Vide item 2 (Justificativa). 2002; 16 Vide item 9 (Sistemática de Avaliação). ✔Resolução CNE/CP nº 2, de 27 de agosto de 2004; ✔Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de novembro de 2005; ✔Resolução CCEPE nº 12/2008; ✔Política Institucional para a Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica da Universidade Federal de Pernambuco de 2023. 123 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 124 LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA – PROGRAMAS DE DISCIPLINAS POR PERÍODO CURRICULAR, COM SUGESTÃO DE ELETIVA - 2024 CARGA 1º PERÍODO CRÉ CH HORÁRIA DIT TOT CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES TEO PRÁT OS AL PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS EG 439 MATEMÁTICA APLICADA 45 0 3 45 EG 440 GEOMETRIA GRÁFICA BIDIMENSIONAL 30 60 4 90 AR 572 INICIAÇÃO À HISTÓRIA DA ARTE 1 60 0 4 60 LE 716 INTRODUÇÃO À LIBRAS 60 0 4 60 EG 457 ELETIVA - TÓPICOS EM DESENHO ARTÍSTICO 15 30 2 45 ELETIVA - GEOMETRIA APLICADA ÀS EG 477 15 30 2 45 TECNOLOGIAS 1 TOTAL 345 HORAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal C. H. Nº. de Global Período Código Nome Créditos Teórica Prática EG 439 MATEMÁTICA APLICADA 45 0 3 45 1º Requisito Pré-requisitos Co-Requisitos s C.H. EMENTA O estudo das propriedades e operações com números naturais, inteiros, racionais e reais; equações polinomiais; perímetro, área e volume; relações trigonométricas; matrizes, determinantes e sistemas lineares; modelização de situações geométricas. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Perceber e compreender o relacionamento entre alguns conceitos fundamentais da aritmética e álgebra e as formas geométricas, além de desenvolver a capacidade de formulação e interpretação de situações, presentes no curso de Licenciatura em Expressão Gráfica, a partir de modelos matemáticos. METODOLOGIA O conteúdo programático será abordado através de aulas expositivas dialogadas e de sessão de exercícios e resolução de problemas. AVALIAÇÃO Serão realizadas duas provas escritas. A média da disciplina consistirá da média aritmética das duas provas e de um trabalho. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Números, representação simbólica e gráfica. Equações polinomiais. Sistemas lineares. Determinantes e Matrizes. Grandezas geométricas e medidas Trigonometria Modelização de situações geométricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANTE, L. R. Matemática Contexto e Aplicações, 1 e 2. 5. ed. São Paulo: Ática, 2013. EUCLIDES. Os Elementos. Irineu Bicudo (trad.). São Paulo: Ed. Unesp, 2009. IEZZI, G. et alii. Matemática: Ciência e Aplicações, 1 e 2. 3. ed. São Paulo: Atual, 2013. IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar: sequências, matrizes, determinantes, sistemas. São Paulo: Atual Editora, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANTE, R. L. Matemática: contexto e aplicações - trigonometria. São Paulo: Ed. Ática, s. d. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar, 10: geometria espacial, posição e métrica. São Paulo: Atual, 2005. SMOLE, K. C., DINIZ, M. I. Matemática Ensino Médio, 1 e 2. São Paulo: Saraiva, 2009. SOMERVILL, B. A. Measure it - Distance, Area and Volume. Ed. Heinemann, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA _______________________________________ _______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de Código Nome C. H. Global Período Créditos Teórica Prática EG 440 GEOMETRIA GRÁFICA BIDIMENSIONAL 30 60 4 90 1º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Normas gerais do desenho técnico - Fundamentos da Geometria Euclidiana - Estudo das figuras geométricas: linhas retas, polígonos, cônicas, espirais, curvas cíclicas - Propriedades métricas e posicionais dos polígonos convexos em geral e particularmente dos triângulos e quadriláteros. Propriedades decorrentes da regularidade dos polígonos. Verificação gráfica de propriedades. Problemas gráficos de construção de polígonos, com soluções discutidas. As curvas planas. Concepção geométrica e construção de lugares geométricos planos. Estudo de tangência e sua aplicação na construção de linhas concordantes. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Conhecer os elementos geométricos; Distinguir as principais formas geométricas; Desenvolver no aluno as seguintes habilidades: concentração, interesse pela geometria gráfica, entendimento das figuras geométricas (linhas retas, polígonos, cônicas, espirais, curvas cíclicas), capacitar o aluno na utilização dos instrumentos de desenho; Demonstrar os processos de construção das formas planas com uso dos instrumentos; Aumentar a capacidade de abstração e visualização espacial. METODOLOGIA Aulas expositivas com a utilização de quadro, marcador de quadro branco, slides e modelos didáticos (concretos e simulados por computadores). AVALIAÇÃO Aulas expositivas com a utilização de quadro, marcador de quadro branco, slides e modelos didáticos (concretos e simulados por computadores). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Fundamentos da geometria euclidiana: Geometria pré-euclidiana; Princípios dos Elementos de Euclides; etapas do raciocínio Euclidiano. 2. Estudo das figuras geométricas: Linhas Retas: propriedade de posição (perpendiculares, oblíquas, paralelas), distância, linhas proporcionais; Triângulos, quadriláteros, polígonos em geral; Casos de congruência e semelhança, retas particulares, relações numéricas.Razão áurea. 3. Dados métricos e posicionais, explícitos ou implícitos, simples ou compostos, necessários para a determinação gráfica de polígonos de n lados. Dados independentes e dados inter-relacionados. Limites de variação de cada dado em função dos demais.Compatibilização (no de soluções). Circunferência e demais curvas cônicas: arco e corda, medida dos ângulos, ângulo inscrito, medida de uma circunferência, cálculo de pi, eixo radical, traçado da elipse, parábola e hipérbole, Propriedades comuns e particulares do círculo, da elipse, da parábola e da hipérbole que permitem sem traçado quando conhecidos seus elementos métricos e posicionais. Traçado de tangentes e normais às cônicas e aplicação de arcos concordantes dessas curvas, entre si e com segmentos de reta, na composição de curvas gráficas usadas na tecnologia e nas artes visuais. Potência de um ponto em relação com uma circunferência. Espirais, volutas, conchóides e cissóides, Curvas cíclicas: ciclóide, epiciclóide e hipociclóide . Casos degenerados. 4. Resolução de problemas de construção de figuras geométricas: Lugares geométricos: definição e conceito, propriedades lineares e angulares, lugares geométricos na construção de figuras, as figuras geométricas como lugares geométricos na resolução de problemas; por igualdade e semelhança: construção de figuras por simetria, rotação, translação Transformação e homotetia. As transformações geométricas na resolução de problemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. WAGNER, E. Construções Geométricas, Coleção do Professor de Matemática, Sociedade Brasileira de Matemática, Rio de Janeiro, 2007. 2. CARVALHO, Benjamin de A . Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008. 3. RIVEIRA, Felix O.; NEVES, Juarenze C.; GONÇALVES, Dinei N. Traçados em desenho geométrico. Rio Grande: FURG, 1986. 4. REZENDE, Eliane Quelho Frota e QUEIROZ, Maria Lucia Bontorim. Geometria Euclidiana plana e construções geométricas. Campinas, SP: Unicamp, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CHAPUT. Frère Ignace. Elementos de geometria descritiva com numerosos exercícios. RJ: F. Briguiet & Cia., 1960. 2. COSTA, Mario Duarte. Construção de Polígonos (Apostila). Recife: UFPE, 1995 (2ª Edição). 3. LEBESGUES, H. Leçons sur les constructions géométriques. Paris: Gabay, 1987. 4. MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva: teoria e exercícios . 27.ed., rev. São Paulo: Projeto : Atual, 1986. 306p. 5.JANUÁRIO, Antônio Jaime. Desenho geométrico. 2.ed. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 2006. 345 p. 6. SANCHEZ-MARMOL, L.; PEREZ-BEATO, M. Geometria: metrica, proyectiva y sistemas de representacion. 2.ed. Madrid: SAETA, 1945-1947. 2 v DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA _______________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática AR 572 INICIAÇÃO À HISTÓRIA DA ARTE 1 60 0 4 60 1º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Leitura analítica da imagem nas artes Plásticas do Renascimento aos acontecimentos atuais nas artes visuais. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Realizar leituras de obras artísticas em diferentes períodos da Artes Visuais, identificando seus elementos e principais artistas. METODOLOGIA Aulas expositivas com a utilização de quadro, marcador de quadro branco, slides. AVALIAÇÃO A avaliação será com base nos resultados de trabalhos escritos e seminários, traduzidos quantitativamente para gerar uma nota. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Panorama histórico, características e expoentes: 1.1 Renascimento 1.2 Barroco 1.3 Neoclassicismo 1.4 Romantismo 1.5 Realismo 2. O Impressionismo e Pós-Impressionismo 3. Vanguardas Artísticas - marco inicial, estado de arte, produção através de obras, expoentes referências, desdobramentos: 3.1 Fauvismo 3.2 Expressionismo 3.3 Cubismo 3.4 Futurismo 3.5 Abstracionismo Formal e Informal 3.6 Dadaísmo 3.7 Surrealismo 3.8 Bauhaus 4. Arte Contemporânea: 4.1 Expressionismo 4.2 Pop Art 4.3 Minimal Art 4.4 Arte Conceitual 4.5 Instalação 4.6 Performance BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo :Companhia das Letras, 1993. 2. BECKETT, Wendy. A História da Pintura. São Paulo:Ática, 1997. 3. COELHO, Teixeira. Moderno Pós-Moderno. Porto Alegre: L & PM,1986. 4. CHIPP, Herschel B. Teorias da Arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1996. 5. DEMPSEY,Amy. Estilos, Escolas e Movimentos. São Paulo: Cosac & Naify,2003. 6. GOMBRICH, E.H. História da Arte. Rio de Janeiro: LTC,2013. 7. GULLAR, Ferreira. Etapas da Arte Contemporânea: do Cubismo ao Neoconcretismo. SP: Nobel, 1985. 8. WÖLFFLIN, H. Os conceitos fundamentais da História da Arte. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 9. JANSON, H.W. História geral da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. RICHTER, Hans. Dada: Arte e Antiarte. São Paulo: Martins Fontes,1993. 2. SPROCCATI, Sandro. Guia de História da Arte. Lisboa: Editora Presença,1997. 3. STANGOS, Nikos. Conceito da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Zahar,1988. 4. VALLIER, Dora. A Arte Abstrata. São Paulo: Martins Fontes, 1986. 5. WOOD, Paul. Arte Conceitual. São Paulo: Cosac & Naify,2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA _______________________________________ ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATI VO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LE 716 INTRODUÇÃO À LIBRAS 60 00 04 60 1º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a LIBRAS como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura linguística e gramatical da LIBRAS. Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição.. OBJETIVO Fornecer subsídios para que o aluno seja capaz de: Compreender os fundamentos linguísticos da Libras; Conhecer o histórico da educação de surdos e a escrita de surdos em LP como L2; Comunicar-se em Libras em contextos diversos, sobretudo, no âmbito escolar. METODOLOGIA Aulas expositivas, debates, leitura de textos complementares, seminários, vídeo-aulas, produção de material audiovisual. AVALIAÇÃO A avaliação do aproveitamento escolar será realizada através de duas ou mais avaliações parciais, que poderão ser realizadas como: avaliação escrita, seminário, artigos, resumos, ou outra atividade a critério do professor. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Condições de produção do racismo no Brasil e análise das teorias racialistas; 2. Influência das teorias racialistas nas políticas educacionais brasileiras; 3. Conceitos de raça, racismo, preconceito, disciminação, etnia, estigma, esteriótipo, assimilação, branquitude e branqueamento no Brasil; 4. O significado político-pedagógico dos movimentos sociais negros e a implementação de políticas públicas para a população negra; 5. Legislação para a educação das relações etnicorraciais: Lei nº 10.639/03, Lei nº 11.645/2008, Diretrizes Curriculares para a Educação das relações etnicorraciais; 6. Discursos Curriculares e a Educação das relações etnicorraciais; 7. Literatura africana e afrobrasileira; 8. Estudos e pesquisas sobre educação e relações etnicorraciais; 9. Cotidiano escolar e racismo; 10. Projetos didáticos para o desenvolvimento das relações etnicorraciais no ambiente escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de Aula: visita à história contemporânea. 2ª ed. São Paulo: Ed. Selo Negro, 2010. MUGANGA, Kabengele. Negritude, usos e sentidos. São Paulo: Ática, 1985. Diretrizes Curriculares nacionais para Educação das Relações Étnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana.Brasília: SECAD, 2204. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, F.C. et al. A Língua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva, 1 (2): 781-924, 1997. CAPOVILLA, F.C. et al. Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP, 1998. CAPOVILLA, F.C. et al. Novo Deit-Libris: dicionário enciclopédico ilustrado bilíngue da língua de sinais brasileira. São Paulo, Edusp, 2012. GOLDFELD, M. A Criança Surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 2002. KLIMA, E.; BELLUGI, U. The Signs of Language. Cambridge, Mass: Harvard University Press, 1979. LIDDELL, S. (2003). Grammar, Gesture, and Meaning in American Sign Language. Cambridge: Cambridge University Press. MOURA, M. C.O Surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. SKLIAR, C. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA _______________________________________ ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATI VO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática EG 457 TÓPICOS EM DESENHO ARTÍSTICO 15 30 02 45 1º Pré-requisitos Desenho Aplicado às Artes Visuais Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Desenvolvimento do tracado individual a mao livre, em praticas executadas a lapis no papel e a giz no quadro negro com tracado evolutivo desde linhas ate formas geometricas e de objetos. OBJETIVO Iniciar os alunos na visualização espacial capacitando-os para desenvolvimento do traçado individual a mão livre. METODOLOGIA 1. Elaboração de portfólio com desenhos desenvolvidos antes e durante a disciplina. 2. Utilização de modelos tridimensionais para o desenvolvimento da visão espacial. 3. Aulas de desenho do natural fora da sala de aula. AVALIAÇÃO A avaliação do aproveitamento escolar será realizada através de duas ou mais avaliações parciais, que poderão ser realizadas como: avaliação escrita, seminário, artigos, resumos, ou outra atividade a critério do professor. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação da disciplina;materiais e metodologia, Atividades de reconhecimento das habilidades preexistentes; Traçado (Desenho e memória) Traçado (Proporção. hachuras e paralelismo); Traçado (Desenhos invertidos) relacionamentos; Desenho em negativo e desenho cego; Luz e sombra; Volume e relação entre figura e fundo; Volume e rebatimento; Escala e proporção da figura humana; Escala e proporção da figura humana;Escorço; Desenho de movimento e imaginação; Desenho de observação e perspectiva; Desenho de observação; Atividade de reconhecimento das habilidades adquiridas/auto avaliação. 2 entrega de portfólios; Avaliação final; Segunda chamada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins. Fontes, 1994. 2. EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005. 299 p. 3. GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras Editora, 2004. 4. LOPES, Andiara V. F.; SEABRA FILHO, Sadi S. Cor, Forma e Composição em Ambientes: Curso Técnico em Design de Interiores: Educação a distância. Recife: Secretaria Executiva de Educação Profissional de Pernambuco, 2017. 5. WONG, Wucius. Fundamentos del Diseño Bi-Tridimensional. Barcelona, España: Ed. Gustavo Gili, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BARBOSA, Ana Mae. História do Ensino da Arte no Brasil - CEAD - EBA – UFMG. 2. FUNDAMENTOS do desenho artístico: aula de desenho . 2. ed. São Paulo: Wmfmartinsfontes, 2014. 255 p. ISBN 9788578277857 (broch.). 3. LOPES, Andiara Valentina de Freitas e; GUSMÃO, Mariana Buarque Ribeiro de. Representação gráfica para engenharias, arquitetura, expressão gráfica e design: projeções cilíndricas. São Paulo: Pimenta Cultural, 2023. 234p. ISBN 978-65-5939-604-7 DOI 10.31560/pimentacultural/2023.96047. 4. MAYER, Ralph. Manual do artista de técnicas e materiais. 2. ed. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1999, 838p. 5. Santos, Pedro Miguel Filipe dos. O poder da geometria e da perspectiva na concepção do objecto artístico. Dissertação de Mestrado. Universidade de Lisboa. Faculdade de Belas-Artes. Lisboa. 2010. 6. THOMAZ, Aylton. Aprenda a desenhar figuras cômicas e bichos. Rio de Janeiro: Edições de Ouro, [19--]. 238 p. ISBN (Broch.). 7. TRINCHÃO, G. M. C. O DESENHO NA EDUCAÇÃO DO HOMEM NOVO BRASILEIRO: alfabetização gráfica à visibilidade dos fundamentos das Artes e das Ciências. Revista de História da Educação Matemática, [S. l.], v. 2, n. 2, 2016. Disponível em: https://www.histemat.com.br/index.php/HISTEMAT/article/view/94. Acesso em: 10 set. 2024. 8. WONG, Wucius. Fundamentos del diseño. Barcelona: Gustavo Gili, 1995. 348 p. (GG diseño). ISBN 9788425216435 (broch.). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA _______________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária C. H. Global Período Semanal Nº. de Código Nome Créditos Teórica Prática EG 477 GEOMETRIA APLICADA ÀS TECNOLOGIAS 1 15 30 2 45 1º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceitos de design gráfico. Editor de apresentações. Conceitos de raster e vector. Utilização de programas de tratamento de imagens, editoração eletrônica e introdução às tecnologias de prototipagem rápida. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Habilitar o aluno para utilização das ferramentas básicas de computação gráfica e prototipagem rápida, bem como para utilização crítica de softwares que possam potencializar sua prática profissional. METODOLOGIA Durante a disciplina será realizada a avaliação diagnóstica-formativa, acompanhando o progresso dos alunos e dos grupos em seu desenvolvimento nas atividades da disciplina. AVALIAÇÃO A avaliação será individual. Os critérios de avaliação dos trabalhos são: participação, organização, capacidade de aplicação do conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação da disciplina. Conceitos de design gráfico. Editor de apresentações. Exercício 1. 2. Desenvolvimento Exercício 1. 3. Programas de tratamento de imagens/ editoração eletrônica. Exercício 2. 4. Desenvolvimento Exercício 2. 5. Conceitos de vector. Exercício 3. 6. Conceitos de raster. Exercício 4. 7. Introdução à prototipagem rápida: visita ao Grea3D. 8. Prototipagem rápida: tecnologia subtrativa – Corte a laser. 9. Prototipagem rápida: tecnologia subtrativa – Gravação a laser. 10. Finalização dos exercícios. 11. Desenvolvimento do Portfólio. 12. Apresentação do Portfólio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. LUPTON, E.; PHILLIPS, J. C. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2008. WHITE , Jan V. Edição e design. São Paulo: JSN, 2006. 2. VOLPATO, Neri. Prototipagem Rápida - Tecnologia e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 3. PUPO, R. Inserção da prototipagem e fabricação digitais no processo de projeto: um novo desafio para o ensino de arquitetura. Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo, 2009. Disponível em: https://repositorio.unicamp.br/acervo/detalhe/442574 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Júnior, G. Computação Gráfica Para Designers. Dialogando com as Caixinhas de Diálogo. 2AB Edição: 1ª 2011. 2. MUNARI, B. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 3. HULBURT, A. Lay-out - O design da página impressa. São Paulo: Nobel, 1989. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA _______________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO CARGA CR 2º PERÍODO CH HORÁRIA ÉDI TOT TO COMPONENTES CURRICULARES TEO PRÁT AL PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS S PO 492 FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 90 0 6 90 FUNDAMENTOS DA EXPRESSÃO VISUAL (AR 572) INICIAÇÃO À AR 573 30 30 3 60 HISTÓRIA DA ARTE 1 GEOMETRIA GRÁFICA TRIDIMENSIONAL 1 (EG 440) GEOMETRIA EG 419 30 60 4 90 GRÁFICA BIDIMENSIONAL EG 420 SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO 45 30 4 75 (EG 439) MATEMÁTICA EG 442 GEOMETRIA ANALÍTICA 45 3 3 45 APLICADA (EG 477) GEOMETRIA ELETIVA – GEOMETRIA APLICADA ÀS EG 476 15 30 2 45 APLICADA ÀS TECNOLOGIAS 2 TECNOLOGIAS 1 TOTAL 405 HORAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de ensino Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Monografia STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de Código Nome C. H. Global Período Créditos Teórica Prática PO FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA 90 00 06 90 2º 492 EDUCAÇÃO Co-Requisit Requisitos 0 Pré-requisitos os C.H. EMENTA Estudo de teorias psicológicas sobre o desenvolvimento sócio-afetivo e cognitivo e os processos de ensino e de aprendizagem na infância, adolescência e vida adulta. Problematização sobre as relações entre psicologia e educação. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE GERAL: Oferecer aos alunos a fundamentação teórica sobre os processos de ensino e aprendizagem do ponto de vista da Psicologia, destacando entre os seus vários enfoques aquele da perspectiva histórico-cultural. ESPECÍFICOS: Levar o aluno a refletir sobre a evolução da Psicologia Educacional de acordo com as influências políticas, sociais, culturais, filosóficas e científicas; distinguir os diferentes enfoques teóricos do processo de ensino e aprendizagem; Introduzir o aluno nos aspectos teóricos da perspectiva histórico-cultural; constatar na prática os princípios teóricos discutidos. METODOLOGIA O programa será desenvolvido através de aulas teóricas, discussão de textos em grupos, estudo dirigido, seminários e filmes. A parte prática constará da aplicação dos princípios teóricos estudados. AVALIAÇÃO ● Seminários: realizados por grupos de alunos. ● Entrega de Resenhas dos textos discutidos: deverão ser entregues até quinze dias do final de cada item do programas. ● Trabalhos práticos: aplicação dos princípios piagetianos e/ou vygotskyanos a três crianças e/ou adolescentes. ● Trabalhos a serem decididos em aula, executados por grupos de alunos, com apresentação para a classe e entrega de relatório. ● Todas as avaliações variarão de zero a dez e a nota final será a média aritmética das mesmas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução às concepções sobre Psicologia do desenvolvimento e da Aprendizagem: ● Estudo da aprendizagem e desenvolvimento sócio-afetivo e cognitivo nas diversas fases da vida humana, ● especialmente infância e adolescência, na perspectiva de teorias clássicas e contemporâneas. ● Aspectos biológicos do desenvolvimento sócio-afetivo e cognitivo ; ● Aspectos sócio-culturais do desenvolvimento sócio-afetivo e cognitivo; ● Análise crítica: limites e possibilidades das abordagens teóricas acerca do desenvolvimento sócio-afetivo e cognitivo. ● Implicações pedagógicas. 2. Problematização sobre as relações entre Psicologia e Educação e sobre a importância da Psicologia na formação de professores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALMEIDA, Ana Rita S. A emoção na sala de aula. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. 2. BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. São Paulo: Artes Médicas, 1998. 3. BECKER, F. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. 4. CARRAHER, Terezinha Nunes. Aprender pensando: contribuições da psicologia cognitiva para a educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. 5. CARRARA, Kester (org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São paulo: Avercamp, 2004. 6. CASTORINA, J. A. et al. Piaget-Vygotsky: novas contribuições para o debate. São Paulo: Ática, 2006. 7. SALVADOR, César Cool (coord.). Psicologia do ensino. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 8. COLL, C. et al. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 2006. 9. COLL, C., PALACIOS, J., MARCHESI, A. (orgs.). Desenvolvimento Psicológico e Educação. Porto Alegre: ArtMed, 2004. 10. CUNHA, Marcos Vinicius. Psicologia da Educação. 2. ed. - Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 11. DANIELS, Harry (org.). Uma introdução a Vygotsky. São Paulo: Loyola, 2003. 12. DANIELS, Harry. Vygotsky e a pedagogia. São Paulo: Loyola, 2003. 13. DANTAS, P. S. Para conhecer Wallon: uma psicologia dialética. São Paulo: Brasiliense, 1993. 14. DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001. 15. DELVAL, Juan. Aprender a aprender. Campinas, SP: Papirus, 1997. 16. _______. Crescer e pensar: a construção do conhecimento na escola. Porto Alegre: Art. Médicas, 1998. 17. _______. Aprender na vida e aprender na escola. Porto Alegre: Artes médicas, 2001. 18. DUARTE, N. Educação Escolar, teoria do cotidiano e a Escola de Vigotski. Autores associados, 2001. 19. FERREIRO, Emília. Atualidade de Jean Piaget. Porto Alegre: Artes médicas, 2001. 20. FORQUIN, Jean-Claude. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1993. 21. FREIRE, Izabel. Raízes da Psicologia. Petrópolis: Vozes, 2007. 22. FREITAS, Bárbara. Piaget: encontro/ desencontro. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985. 23. GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1995. 24. GARNIER, C. BEDNARZ, N. e ULANOVSKAYA, I. Após Vygotsky e Piaget: perspectiva social e construtivista, escolas russa e ocidental. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GOULART, Iris B. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicações da prática pedagógica. Petrópolis, RJ: Vozes,1987. 2. HALL, Calvin Springer; LINDZEY, Gardener, 1920. Teorias da personalidade. Vol. 2. 18. ed. São Paulo: EPU, 1984. 3. KAHHALE, E. M. P. (org.). A diversidade da psicologia: uma construção teórica. São Paulo: Cortez, 2002. 4. KRAMER, S.; LEITE, M. I. (orgs.). Infância: fios e desafios da pesquisa. Campinas, SP: Papirus, 1997. 5. KUPFER, M. C. M. Freud e a educação: o mestre do impossível. São Paulo: Scipione,1995. 6. LA TAILLE, Yves; OLIVEIRA, Marta Kohl; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygostky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 18. ed. São Paulo: Summus, 1992. 7. LANE, S.T.M.; CODO, W. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 2012. 8. LEITE, L. B. Piaget e a Escola de Genebra: as contribuições da psicologia. São Paulo: Cortez, 1987. 9. LEITÃO, H.; ALMEIDA, L. Piaget e Freud: um encontro possível? O pensamento e a afetividade da criança em discussão. Maceió: EDUFPE/UDUFAL, 1997. 10. LEVISKY, D. L. (org.). Adolescência e violência: conseqüências da realidade brasileira. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. 11. MACIEL, I. M. (org.). Psicologia e Educação: novos caminhos para a formação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. 12. MAHONEY, Abigail A.; ALMEIDA, Laurinda R. (org.) A constituição da pessoa na proposta de Henri Wallon. São Paulo: Loyola, 2010. 13. MILHOULLAN, Frank. Skinner X Rogers: maneiras contrastantes de encarar a educação. São Paulo : Summus, 1978. 14. MIZUKAMI, Ma. da G. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. 15. NÉRI, A. L (Org). Desenvolvimento e envelhecimento: perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas. Campinas, SP: Papirus, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de ensino Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Monografia STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária C. H. Global Período Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AR 573 FUNDAMENTOS DA EXPRESSÃO VISUAL 30 30 3 60 2º ● INICIAÇÃO Á A 0 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. HISTÓRIA DA ARTE 1 EMENTA Elaborar estudos teóricos e práticos sobre a percepção e a comunicação visual em seus vários aspectos, desenvolvendo todos processos da linguagem visual, da composição, da expressão visual, conhecendo os mecanismos das cores e suas relações diversas, a semiótica da imagem, estimulando a criação artística, a linguagem publicitária e a produção de imagens em geral. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE O presente curso tem por objetivo promover o estudo da expressão e da comunicação em suas relações com o imaginário humano, elemento essencial da cultura. Para tanto analisa a relação do homem com o mundo, o processo cognitivo e, consequentemente, a criação da linguagem. Diferencia a estética como um dos aspectos desse processo e seu papel no desenvolvimento da arte. Analisa as características da arte na modernidade e as grandes transformações sofridas no século XX, dando origem ao que é conhecido por pós-modernidade. METODOLOGIA A metodologia a ser adotada constitui-se de aulas expositivas, seminários, debates, leituras dirigidas e trabalhos práticos, além de apresentações de filmes e vídeos seguidos de críticas e análises. AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados por seu interesse, participação, capacidade de expressão e análise, conhecimento apreendido dos conceitos tratados na sala de aula e na bibliografia proposta. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fundamentos da Percepção e da Linguagem Visual: ● A Percepção Visual, os Campos Visuais e seus aspectos físicos; ● A Informação Visual e o “retângulo” na percepção Ocular; ● Linguagem Visual, Psicologia Visual e Gestalt Visual; ● A formação de Códigos Visuais e a Semiótica Visual; ● Elementos Visuais Estéticos e Semânticos. Percepção e análise dos elementos Estruturais da Forma: ● Estruturas da Expressão e Comunicação Visual; ● A forma e suas Relações Dinâmicas: Ponto, Linha, Espaço, Volume; ● Proporções, Equilíbrio, Tensões, Movimentos, Ritmos, etc; ● Unidade, Variedade e Harmonia entre as formas no espaço; ● Organização espacial de acordo com fatores de equilíbrio linear e não linear; ● Tonalidades, Contrastes, Efeitos Óticos, Luz e Sombra nas formas de Equilíbrio tonal; ● Expressão, Leitura e Interpretação de Códigos Visuais; ● A composição em todos os sistemas de Expressão Visual; ● Análises das Composições, nas Obras de Arte, na Publicidade, nas Imagens diversas,etc; ● Análise Semiótica das Imagens, nos seus diversos Contextos Estéticos e Semânticos. As Cores na Expressão e Comunicação Visual: ● O fenômeno da percepção espectral; ● A Percepção das cores de acordo com a luz, a matéria, o ambiente e os reflexos; ● Cor Luz, Cor Matéria, e o Círculo Cromático Geral; ● Cores primárias, Secundárias, Terciárias e Quaternárias; ● Cores Análogas e Complementares; ● Análise das Cores através da observação e das Misturas de Pigmentos; ● Efeitos Cromáticos no nervo ótico, Valores Tonais e Contrastes; ● Intensidade, Saturação e predominância das cores, etc; ● Justaposição, Temperatura, Psicodinâmica das cores,etc; ● Harmonia Cromática e Composição Cromática; ● Análise Cromática nas Imagens diversas, Quadros, Fotografias, Lay-outs, Cinema,etc. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 1998. 2. GABLIK, Suzi. Há muerto el arte moderno. Madrid: Ed. Hermann Blume, 1987. 3. BATTCOOCK, Gregory. La Idea como Arte. Barcelona: Ed. Gustavo Gili,1977. 4. CALABRESE, Omar. A linguagem da arte. Rio de Janeiro: Ed. Globo,1987. 5. CARONTINI, E.; PERAYA, D. O Projeto Semiótico: elementos da semiótica geral. São Paulo: Cultrix,1979. 6. COSTELLA, Antônio. Para apreciar a arte: roteiro didático. São Paulo: SENAC, 2001. 7. DENIS, Michael. Lãs imágenes mentales. Madrid: Ed. Siglo XXI, 1984. 8. DONDIS, Denis A. La síntaxis de la Imagen: introduccion al alfabeto visual. Barcelona: Gustavo Gili,1998. 9. ECO, Umberto. A estrutura ausente: introdução a pesquisa semiológica. São Paulo: Perspectiva, 1997. 10. ECO, Umberto. Os limites da interpretação. São Paulo: Perspectiva, 1995. 11. EISNER, Elliot. Educar la vision artística. Barcelona: Ed. Paidós,1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FREEDBERG, David. El poder de lãs imágenes. Madrid: Ed. Cátedra,1992. 2. FRETIGER, Adrian. Sinais & Símbolos. São Paulo. Ed. Martins Fontes, s. d. 3. FARINA, Modesto; PEREZ, Clotilde. Psicodinâmica das Cores e Comunicação. São Paulo. Edgard Blücher, 2011. 4. GARRÓNI, Emílio. Projeto de Semiótica. Ed. Martins Fontes. s.d. 5. GOMBRICH,E.H. Arte e Ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 6. GOMBRICH,E.H. História del Arte. Madrid: Ed. Alianza, Editorial S. A., 1980. 7. GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Ed. Escrituras, 2004. 8. GULLAR, Ferreira. Argumentação contra a morte da Arte. Rio de Janeiro: Ed. Revan, 2003. 9. HUYGHE, René. Los Poderes de la Imagen. Barcelona: Labor, 1968. 10. JOLY, Martine. Introdução à análise da Imagem. São Paulo: Papirus, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Prática de Ensino X Disciplina Módulo Atividade complementar Trabalho de Monografia Graduação DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de C. H. Global Período Código Nome Créditos Teórica Prática EG 419 GEOMETRIA GRÁFICA TRIDIMENSIONAL 1 30 60 4 90 2º ● GEOMETRIA 0 Pré-requisitos GRÁFICA Co-Requisitos Requisitos C.H. BIDIMENSIONAL EMENTA EMENTA Utilização de projeções ortogonais para resolução gráfica de problemas de posição entre pontos, retas e planos; de problemas métricos com segmentos lineares e ângulos, e determinação de lugares geométricos no plano e no espaço. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE 1. Trabalhar a visualização espacial de modo sistemático; 2. Conhecer notações e convenções da geometria descritiva; 3. Aplicar operações geométricas para a obtenção das verdadeiras grandezas, assim como identificação de casos de pertinência; 4. Desenvolver o raciocínio espacial, tornando o aluno apto a resolver problemas utilizando lugares geométricos de distância e ângulos no plano e no espaço tridimensional, assim como rebatimento, rotação e mudança de plano. METODOLOGIA Aulas expositivas com a utilização de quadro, marcador de quadro branco, slides e modelos didáticos (concretos e simulados por computadores). AVALIAÇÃO 1. I Unidade Exercícios de classe (40%) Exercício escolar ou projeto (60%) 2. II Unidade Exercícios de classe (40%) Exercício escolar ou projeto (60%) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Posições de pontos, retas e planos em relação ao plano principal de projeção; 2. Pertinência de ponto a reta e de reta a plano; 3. Interseção de retas e planos; seção plana de um sólido; 4. Distância de ponto a reta e a plano; distância entre retas reversas; 5. Ângulos entre retas, entre planos e entre retas e planos; 6. Bissetrizes, bissetores, mediatrizes e planos mediadores: lugares geométricos de distância e ângulos no plano e no espaço tridimensional; 7. Construção das projeções de pirâmides, prismas, cones, cilindros e esferas, determinadas por suas medidas; 8. Transformação de épuras por rebatimento, rotação ou mudança de planos para simplificação de um problema gráfico envolvendo pontos, retas e planos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. COSTA, Mario D.; COSTA, Alcy Paes de Andrade V. Geometria Gráfica Tridimensional. v.2. Recife: Ed. da UFPE, 1986. 2. CHAPUT. Frère Ignace. Elementos de geometria descritiva com numerosos exercícios. Rio de Janeiro : F. Briguiet, 1957. 3. RODRIGUES, Álvaro J. Geometria descritiva: operações fundamentais e poliedros. 6ª ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1968. 4. MACHADO, Ardevan. Geometria Descritiva: teoria e exercícios. São Paulo; Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil,1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SANCHEZ-MARMOL, L. Geometria: métrica, protectiva y sistemas de representação. Madri: SAETA,1947. 2. ROUBAUDI, C. Traite de geometrie descriptive: a l'usage des eleves des classes de mathematiques speciales et descandidats aux grandes écoles scientifiques. Paris: Masson, 1948. 3. SMUTZ, FLOYD A. Descriptive geometry: essential principles and applications... 3.ed. -Toronto: D. Van Nostrand, 1950. 4. MONTENEGRO, Gildo A. Didatica da geometria descritiva. Recife: O Autor, 1985. 34 f. 5. VICTAL, Carlos Gentil M.. Do Ponto da reta e do plano. Salvador: UFBA, Centro editorial e didático, 1978. 148 p. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Códig Semanal Nº. de C. H. Global Período Nome o Créditos Teórica Prática EG SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO 45 30 4 75 2º 420 ● GEOMETRIA 0 Pré-requisitos GRÁFICA Co-Requisitos Requisitos C.H. BIDIMENSIONAL EMENTA Representação gráfica e gráfico-analítica, com caracterização dos Sistemas quanto aos tipos de projeção, quanto ao número de planos de projeção e quanto à posição do Sistema de Referência relativamente ao plano do desenho. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 1. Iniciar os alunos na visualização espacial capacitando-os para operar nos principais sistemas de representação; 2. Conhecer os meios básicos de expressão gráfica do objeto; 3. Familiarização com os instrumentos e materiais utilizados para expressão e representação gráfica; 4. Conhecer normas e convenções do desenho técnico; 5. Desenvolver o raciocínio espacial, tendo como referência os códigos e tipologias estabelecidas; 6. Conhecer as tipologias de representação e sua relação com as escalas; 7. Desenvolver trabalhos de acordo com as Normas Técnicas Brasileiras – ABNT. METODOLOGIA Aulas expositivas com a utilização de quadro, marcador de quadro branco, slides e modelos didáticos (concretos e simulados por computadores). AVALIAÇÃO I Unidade: Exercícios de classe (40%) e Exercício escolar ou projeto (60%). II Unidade:Exercícios de classe (40%) e Exercício escolar ou projeto (60%). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sistemas que utilizam apenas projeções ortogonais. Sistemas de projeção cotada, Sistema mongeano e axonometrias ortogonais. Figuras morfométricas mais apropriadas à representação nesses Sistemas; Sistemas orto-oblíquos e bi-oblíquos. Combinação de vista ortogonal com perspectiva cavaleira, de vista ortogonal com sombra solar, e de perspectiva cavaleira com sombra solar. Condições para uma perspectiva cavaleira isolada representar um sólido morfométrico; Sistemas orto-cônicos, oblíquos-cônicos e bicônicos. Combinação de vista ortogonal com perspectiva cônica, de vista ortogonal com sombra de fonte pontual, de cavaleira com sombra de fonte pontual, de perspectiva cônica com sombra solar, e outras combinações de vistas com sombras. Anaglifos e outras experiências bicônicas para visão estereoscópica. Representação de sólidos morfométricos em cavaleira cônica, em axonometria cônica de duas fugas e de três fugas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008. 2. COSTA, Mario D.; COSTA, Alcy P. de A. V. Geometria gráfica tridimensional. v. 2. Recife: Ed. da UFPE, 1996. 3. SANCHEZ-MARMOL, L. Geometría: métrica, protectiva y sistemas de representación. v. 2. Madri: SAETA, 1947. 4. MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais: sombra, insolação e axonometria. São Paulo: Editora Blucher, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CHAPUT, Frere Ignace. Elementos de geometria com numerosos exercícios. Rio de Janeiro: F. Briguiet,1957. 2. FONTOURA, Ivens. Decomposição da forma: manipulação da forma como instrumento para a criação. Curitiba: Liv. Itaipu, 1982. 3. GIESECKE, Frederick E. et al. Comunicação gráfica moderna. Rio Grande do Sul: Bookman, 2002. 4. GIONGO, Affonso Rocha. Curso de desenho geométrico. São Paulo: Nobel, 1984. 5. PILLAR, Analice Dutra. Desenho e escrita como sistemas de Rrpresentação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Períod Carga Horária Semanal Nº. de Código Nome Global o Créditos Teórica Prática EG 442 GEOMETRIA ANALÍTICA 45 3 3 45 2º MATEMÁTICA APLICADA Co-Requisit Pré-requisitos Requisitos C.H. os EMENTA Vetores no plano e no espaço, álgebra vetorial, produto escalar, produto misto. Coordenadas cartesianas no plano, reta, circunferência, cônicas e regiões planas. Coordenadas polares. Representação gráfica e lugares geométricos. Transformações lineares. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE 1. Perceber e compreender o relacionamento entre as representações gráficas dos objetos geométricos e suas representações analíticas, além de desenvolver a capacidade de formulação e interpretação de situações, presentes no curso de Expressão Gráfica, a partir da abordagem da geometria analítica. METODOLOGIA O conteúdo programático será abordado através de aulas expositivas dialogadas e de sessões de exercícios e resolução de problemas. AVALIAÇÃO Serão realizadas duas provas escritas. A média da disciplina consistirá da média aritmética dos três exercícios. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Vetores geométricos, definições; 2. Noções de geometria analítica: Descartes e Fermat inventam a geometria analítica, princípios; 3. Sistemas de coordenados e base de vetores; 4. Ponto médio, distência entre pontos, comprimentos; 5. Equação da reta, distância entre ponto e reta; 6. Equações das circunferência, distância de um ponto a uma circunferência; 7. Princípio da mudança de sistema de coordenadas; 8. Transformações geométricas no plano; 9. Equações das cônicas: elipse, parábola e hipérbole, distância de um ponto a uma cônica; 10. Coordenadas no espaço, coordenadas de pontos, equação de reta e plano, equação da esfera. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BALDIN Y. Y.; SAITO Futura Y. K. Geometria Analítica para todos. São Carlos: EDUFSCAR, 2012. 2. BOLDRINI, J.L.; COSTA, S.I.R.; FIGUEIREDO, V.L.; WETZLER, H.G. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1986. 3. VENTURI, Jacir J. Álgebra Vetorial e Geometria Analítica. Curitiba: Artes Gráficas e Editora Unificado, s. d. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. LEHMANN, Charles H. Geometria Analítica. México: Hispoano-Américas, 1953. 2. LIMA, Elon Lages. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2010. 3. REIS, G.L., SILVA, V.V. Geometria Analítica. 2a ed. Rio de Janeiro: LCT, 1996. 4. SANTOS, Reginaldo. Um Curso de Geometria Analítica e Álgebra Linear. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2009. 5. WEXLER, Charles. Analytic geometry: a vector approach. Addison Wesley 1964. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Carga Horária Semanal Nº. de Código Nome Global Período Créditos Teórica Prática EG 476 ELETIVA - GEOMETRIA APLICADA ÀS TECNOLOGIAS 15 30 2 45 2º 2 GEOMETRIA APLICADA ÀS 0 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. TECNOLOGIAS 1 EMENTA Noções teóricas e práticas para estudos de formas e composições geométricas. Técnicas para desenvolver o pensar, por meio de modelos virtuais e físicos, sob o olhar da educação ambiental. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE A disciplina de objetiva introduzir os conceitos de prototipagem rápida e fabricação Digital, bem como inserir tecnologias de materialização digital, com ênfase nos sistemas aditivos: impressão 3D (tecnologia FDM: Modelagem por fusão e deposição). Além disso, apresenta o emprego de maquetes, modelos, protótipos no processo projetual. METODOLOGIA Encontros presenciais na Sala de Pranchetas para desenvolvimento das atividades da disciplina e no Laboratório do Grupo de Experimentação em Artefatos 3D (Grea3D), para explanação teórica das tecnologias de prototipagem rápida e fabricação digital e experimentos práticos aplicando as tecnologias digitais. AVALIAÇÃO A avaliação será individual. Os critérios de avaliação dos trabalhos são: participação, organização, capacidade de aplicação do conhecimento. Avaliação de projeto a ser executado no final da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Tecnologias de materialização digital: sistemas aditivos, subtrativos e formativos 2. Introdução às Tecnologias de manufatura aditiva 4. Introdução à tecnologia de manufatura aditiva: Modelagem por Fusão e Deposição (FDM) 4. Parâmetros de impressão 3D FDM 5. Processo de projeto apoiado por tecnologias de prototipagem rápida e fabricação digital. 5. Desenvolvimento de protótipos com tecnologia de manufatura aditiva. 6. Planejamento e definições para impressão 3D - fatiamento. 8. Desenvolvimento Trabalho Final. 9. Apresentação do Portfólio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. VOLPATO, Neri. Prototipagem Rápida - Tecnologia e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 2. PUPO, R. Inserção da prototipagem e fabricação digitais no processo de projeto: um novo desafio para o ensino de arquitetura. Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo, 2009. Disponível em: https://repositorio.unicamp.br/acervo/detalhe/442574 3. Software para modelagem 3D - Online e Gratuito: www.tinkercad.com 4. Software para modelagem 3D - Online e Gratuito: https://app.sketchup.com/app BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GOUVÊIA, I. SketchUP: Modelador 3D para estudantes de arquitetura. Ed. FACCAT, 2008. 2. ROHLEDER, E., SPECK, H. J.; SILVA, J. Tutoriais de modelagem 3D utilizando o SolidWorks - 2. ed. atualizada e ampliada. Ed. Visual Books, 2008. 3. GASPAR, J. Google SketchUp Pro 7 passo a passo. Ed. Probooks, 2009. CARGA CR 3º PERÍODO CH HORÁRIA ÉDI TOT TO AL CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES TEO PRÁT S PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS SF 451 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 60 0 4 60 (EG 419) GEOM. GRÁFICA EG 441 GEOMETRIA GRÁFICA TRIDIMENSIONAL 2 30 60 4 90 TRIDIMENSIONAL 1 DESENHO APLICADO ÀS ARTES VISUAIS (EG 420) SISTEMAS DE EG 466 30 30 3 60 REPRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO (EG 439) MATEMÁTICA IF 965 30 30 3 60 APLICADA ELETIVA – EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO TE 763 60 0 4 60 RACIAIS NO BRASIL EG 481 ELETIVA - GEOMETRIA APLICADA ÀS 15 30 2 45 TECNOLOGIAS III TOTAL 375 HORAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de C. H. Carga Horária Código Nome Crédito Global Período s Teórica Prática SF FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 60 00 04 60 3º 451 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à análise e discussão do fenômeno educativo, considerando as relações entre educação e sociedade a partir de uma reflexão teórica, instrumentando o aluno para a compreensão de sua formação e prática como educador e para o enfrentamento teórico-prático das principais questões relativas à educação brasileira numa perspectiva critica e transformadora. OBJETIVO GERAL: Oferecer aos alunos a fundamentação teórica sobre os processos de ensino e aprendizagem do ponto de vista do fenômeno educativo. ESPECÍFICOS: Distinguir os diferentes enfoques teóricos do processo de ensino e aprendizagem. Introduzir o aluno nos aspectos teóricos da perspectiva histórico-cultural. Constatar na prática os princípios teóricos discutidos. METODOLOGIA O programa será desenvolvido através de aulas teóricas, discussão de textos em grupos, estudo dirigido, seminários e filmes. A arte prática constará da aplicação dos princípios teóricos estudados. AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina será realizada mediante três avaliações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Educação e Cultura. Conceito de Cultura. Educação e Sociedade. Educação e Sociedade: modos de produção diferentes - a sociedade primitiva e a sociedade de classe. Teorias Explicativas da relação educação e sociedade. O processo produtivo em modos de produção diferente - a sociedade capitalista. Estado, Educação, Ideologia e o papel da escola numa sociedade desigual - reprodução e transformação social. Realidade Educacional brasileira - Contextualização histórica - de 1930 aos dias atuais. Ensino público X Ensino Privado Fracasso Escolar e analfabetismo Idelologia do Livro didático O papel do educador - a questão política do trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRANDÃO, C. R. O que é educação? São Paulo: Ed. Brasiliense, 2001. 2. CUNHA, Luiz A. Educação e desenvolvimento social no brasil. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991. 3. DURKHEIM, Emile; FAUCONNET, Paul. Educação e sociologia. São Paulo: Ed. Melhoramentos, 1978 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FERNANDES, F. Educação numa sociedade tribal. In: PEREIRA, Luiz e FORACCHI, Marialice M. Educação e sociedade: leituras de sociologia da educação. São Paulo: Nacional, 1970. 2. FORQUIN, Jean-Claude. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. 3. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. 4. SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. Campinas, SP: Autores Associados, 1992. 5. TORRES, Carlos Alberto. Estado, privatização e política educacional – elementos para uma crítica do neoliberalismo. In. Gentili, Pablo. (Org.) Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO X DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Global Período Código Nome Créditos Teórica Prática EG GEOMETRIA GRÁFICA 30 60 04 90 3º 441 TRIDIMENSIONAL 2 (EG 419) GEOM. GRÁFICA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. TRIDIMENSIONAL 1 EMENTA Representação de poliedros e sua transformação por planificação, seção plana ou interseção com outro sólido. Simetrias e dualidade entre os poliedros regulares e semi-regulares. OBJETIVO 1. Compreender e conjecturar sobre a formação dos poliedros e as seções neles sofridas; 2. Trabalhar a visualização espacial de modo sistemático; 3. Aplicar operações geométricas para a obtenção das representações dos poliedros a serem estudados, assim como, áreas sombreadas e planificações. METODOLOGIA 1. Aulas expositivas com a utilização de recursos plurisensoriais; 2. Estudar a planificação de poliedros, visando à otimização da área de recorte para a sua modelagem tridimensional; 3. Pesquisa, partindo de sólidos armados em papel e acetato, sobre propriedades de simetria dos poliedros. Concluir essas propriedades, as vantagens da projeção desses sólidos na direção de seus eixos de simetria, bem como de sua seção perpendicular a tais eixos. AVALIAÇÃO Primeira unidade Segunda unidade Exercícios em classe (peso 1,5) Exercício em classe (1,5) Projeto (fase 1) (peso 3,5) Projeto (fase 2) (peso 3,5) Exercício Escolar (peso 5,0) Exercício Escolar (peso 5,0) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Representação de pirâmides e prismas no sistema mongeano, em axonometria ortogonal, cavaleira cilíndrica e cônica; 2. Planificação de pirâmides e prismas; 3. Seção plana previamente dimensionada em pirâmides e prismas; 4. Interseção de pirâmides e prismas; 5. Sombras; 6. Projeção dos poliedros regulares e arquimedianos segundo eixos de simetrias binárias, ternárias, quaternárias e quinárias; 7. Representação dos poliedros duais e aproveitamento da dualidade para dedução de propriedades do dual mais complexo em função do mais simples ou conhecido; 8. Malhas poliédricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva: teoria e exercícios. São Paulo; Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1976. 2. RODRIGUES, Álvaro José. Geometria Descritiva: projetividade, curvas e superfícies. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1960. 3. SÁ, Ricardo. Edros. São Paulo: Projeto Editores Associados Ltda. 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CHAPUT. Frère Ignace. Elementos de geometria descritiva com numerosos exercícios. Rio de Janeiro : F. Briguiet, 1957. 2. COSTA, M. D.; COSTA, A. P. de A. V. Geometria Gráfica Tridimensional. Vol. 2. Recife: Ed. da UFPE, 1986. 3. GIESECKE, Frederick E. et al. Comunicação gráfica moderna. Rio Grande do Sul: Bookman, 2002. 4. ROUBAUDI, C. Traite de geometrie descriptive: a l'usage des eleves des classes de mathematiques speciales et des candidats aux grandes écoles scientifiques. Paris: Masson, 1948. 5. SANCHEZ-MARMOL, L. Geometría: métrica, protectiva y sistemas de representación.Madri: SAETA,1947. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de C. H. Carga Horária Semanal Código Nome Crédito Global Período s Teórica Prática EG DESENHO APLICADA ÀS ARTES VISUAIS 30 30 3 60 3º 466 (EG 420) SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Co-Requisito Requisitos Pré-requisitos s C.H. EMENTA Análise da transposição de conceitos geométricos, empíricos ou não, nas artes visuais, sejam elas bi ou tridimensionais. As transformações geométricas, a noção de algoritmos gráficos, estruturas, simetrias e regularidades, perspectivas e espaço. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Desenvolver no licenciando as habilidades de ler e analisar uma obra a partir de uma abordagem geométrica assim como saber utilizar a geometria na produção de alguma arte. METODOLOGIA Aulas expositivas com a utilização de quadro, marcador de quadro branco, slides e modelos didáticos (concretos e simulados por computadores). Os recursos computacionais para o traçado, assim como os tradicionais serão utilizados durante o desenvolvimento das atividades. AVALIAÇÃO Os conteúdos da disciplina serão essencialmente abordados a partir do estudo de obras e aplicados na produção de objetos artísticos, digitais ou concretos, utilizando recursos de geometria. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Panorama histórico e cultural da arte e seus movimentos a partir do uso da geometria; 2. Teoria da Gestalt aplicada às artes visuais [Escola da Bauhaus]; 3. Transformações Geométricas [topológicas, projetivas, anamorfosas, entre outras]; 4. Algoritmos gráficos, estruturas [estudo dos fractais]; 5. Simetrias e regularidades [razão áurea, além de ladrilhamentos regulares e semirregulares, mosaicos [caleidoscópio de Escher]; 6. Perspectivas e espaço [quatrocento italiano, o cubismo de Picasso, Escher, Construtivismo, Pop Arte, Arte Conceitual, Street Art...]. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para desenvolvimento de novos produtos. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 2. CABRAL, Carlos Henrique Romeu. Cor, forma e composição na pintura pré-colonial em Pernambuco. Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal de Pernambuco, Programa Associado de Pós-Graduação em Artes Visuais, João Pessoa, BR-PB, 2012. 3. DROSTE, Magdalena. Bauhaus archiv: 1919 – 1933. Berlin: Taschen, 2006. 4. ELAM, Kimberly. Geometria do design: estudos sobre proporção e composição. Tradução: Cláudio Marcondes. São Paulo: Gustavo Gili, 2018. 5. FEITOSA, Adele Pereira. Composição visual no design de superfície: diretrizes para configuração de padronagens contínuas bidimensionais. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Artes e Comunicação. Programa de Pós-Graduação em Design, Recife, 2019. 6. FREIRE, Cristina. Arte conceitual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. 7. GOMBRICH, Ernst Hans. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 8. GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras Editora, 2004. 9. MADALENA, Zaccara; PEDROSA, Sebastião. Artes visuais e suas conexões: panorama de pesquisa. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2010. 10. MANGUEL, Alberto. Lendo Imagens: uma história de amor e ódio. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. 11. SCHATTSCHNEIDER, Doris; WALKER, Wallece. Caleidociclos de M. C. Escher. Taschen Editora, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. A vida de Leonardo da Vinci. Legendado PT, Parte 1. Disponível em: Acesso em 06 set. 2024. 2. A vida de Leonardo da Vinci. Legendado PT, Parte 2. Disponível em: Acesso em 06 set. 2024. 3. Athos Bulcão - tradição e modernidade = Athos Bulcão - tradition and modernity/[organização, Anderson Eleotério e Izabel Ferreira; texto, Marcus de Lontra Costa; versão Inglês, Carolyn Brissett]. – Rio de Janeiro: ADUPLA, 2017. PDF 4. BARBOSA, Ana Mae. História do Ensino da Arte no Brasil - CEAD - EBA – UFMG. Disponível em: Acesso em 06 set. 2024. 5. GOMES, Filipa. A Música na Obra de Kandinsky. Universidade de Lisboa - Faculdade de Belas-Artes, 2003. Disponível em: Acesso em 06 set. 2024. 6. PICASSO, Pablo. A Herança do Gênio Picasso. Disponível em: Acesso em 06 set. 2024. 7. TJABBES, Pieter. O mundo mágico de Escher. Organização Artunlimited, 2010. Disponível em: Acesso em 06 set. 2024. 8. THE DOCUMENTARY ROY LICHTENSTEIN, 1991. Disponível em: Acesso em 06 set. 2024. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de C. H. Carga Horária Semanal Código Nome Crédito Global Período s Teórica Prática IF INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO 30 30 3 60 3º 965 MATEMÁTICA APLICADA Co-Requisito Requisitos Pré-requisitos s C.H. EMENTA Arquitetura de computadores, sistemas operacionais, redes de comunicação de dados, estrutura e linguagens de programação moderna e suas principais construções, exercícios práticos de programação nesta linguagem. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Esta disciplina apresenta uma introdução à informática, com ênfase em programação de computadores. Ao final do curso, o estudante deve ser capaz de: Descrever a organização funcional de um computador, identificando seus componentes; Identificar as principais formas de comunicação de dados entre computadores; Interpretar a estrutura lógica de uma linguagem de programação; Ser capaz de desenvolver programas, em uma linguagem estruturada, dentro de suas atividades acadêmicas e profissionais. METODOLOGIA A disciplina é apresentada em aulas teórico-práticas, em que se combina a apresentação de conceitos e técnicas com o desenvolvimento de aplicações pelos alunos. AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina será realizada mediante duas provas escritas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos básicos sobre arquitetura e organização de computadores (hardware); Noções básicas de sistemas operacionais e software; Noções básicas sobre redes de comunicação de dados; Lógica de programação: Algoritmos; A utilização do computador como ferramenta de trabalho do engenheiro; Planilhas Eletrônicas; Linguagens de programação estruturadas; Programação utilizando o aplicativo matemático BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. HOLLOWAY, James Paul. Introdução à Programação para Engenharia: resolvendo problemas com algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 2. FARRER, H., et al. Programação Estruturada de Computadores: Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985. 3. TREMBLAY, Jean-Paul. Ciência dos Computadores: uma abordagem algorítmica.São Paulo: Ed. Mc Graw Hill, 1983 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de Programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 2. LEWIS, John; LOFTUS, William. Foundations of Program Design. 5. ed. Java Sofware Solutions, 2006 3. MEIRELES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. 4. PAIVA, Severino. Introdução à Programação: do algoritmo às linguagens atuais. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008 5. VENÂNCIO, C. F. Desenvolvimento de Algoritmos: uma nova abordagem. Érica, 1998. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática TE 763 EDUCAÇÃO E RELAÇÕES 60 0 4 60 ETNICO RACIAIS NO BRASIL Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. 0 EMENTA Abordagem teórico-histórica da produção do racismo no Brasil; Análise das influências das teorias racialistas nas políticas educacionais brasileiras; Mito da democracia racial no Brasil; Os conceitos de raça, racismo, racismo institucional, preconceito, discriminação, etnia, estigma, esteriótipo, assimilação, processos de branquitude e branqueamento na sociedade brasileira; os discursos curriculares e a História Africana e Afrobrasileira; Racismo no livro didático; A construção social da cor; estética e os processos de afirmação das identidades etnicorraciais; Movimento negro brasileiro e a implementação de políticas públicas para a população negra, a Lei no 10.639/03, a Lei no 11.645/2008, as Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Raciais; Literatura afrobrasileira, cotidiano escolar e a construção de práticas pedagógicas para o combate ao racismo. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Propiciar aos licenciandos e licenciandas: ● Reflexões sobre as condições de produção das teorias racialistas no Brasil e as implicações na legislação educacional; ● Reelaboração sobre os conceitos de raça, racismo, racismo institucional, preconceito, discriminação, etnia, estigma, esteriótipo, assimilação, processos de branquitude e branqueamento na sociedade brasileira; ● Identificação do significado político-pedagógico dos movimentos sociais negros e a implementação de políticas públicas para a população negra; ● Análise da Lei no10.639/03, a Lei no 11.645/2008 e as Diretrizes Curriculares para a educação das relações etnicorraciais; ● Identificação dos discursos curriculares e o tratamento referente à História Africana, Afrobrasileira e Indígena na sociedade brasileira; ● Identificação do racismo presente nos livros didáticos; ● Reflexão sobre o cotidiano escolar e as manifestações racistas nas práticas pedagógicas; ● Análise e produção de sequências e projetos didáticos para o trabalho pedagógico de combate ao racismo na escola. METODOLOGIA ● Pesquisa e exposição dialogada; ● Análise das situações-problema; ● Leitura e discussão de textos; ● Análise e projeção de vídeos, documentários e filmes; ● Análise de livros didáticos e literatura africana e afro-brasileira; ● Reflexão sobre estudos e pesquisas desenvolvidas sobre a educação e as relações etnicorraciais; ● Produção de projetos de intervenção. AVALIAÇÃO ● Prova escrita individual; ● Seminários; ● Produção de sequências didáticas e de projetos didáticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Condições de produção do racismo no Brasil e análise das teorias racialistas; 2. Influência das teorias racialistas nas políticas educacionais brasileiras; 3. Conceitos de raça, racismo, preconceito, disciminação, etnia, estigma, esteriótipo, assimilação, branquitude e branqueamento no Brasil; 4. O significado político-pedagógico dos movimentos sociais negros e a implementação de políticas públicas para a população negra; 5. Legislação para a educação das relações etnicorraciais: Lei no 10.639/03, Lei no 11.645/2008, Diretrizes Curriculares para a Educação das relações etnicorraciais; 6. Discursos Curriculares e a Educação das relações etnicorraciais; 7. Literatura africana e afrobrasileira; 8. Estudos e pesquisas sobre educação e relações etnicorraciais; 9. Cotidiano escolar e racismo; 10. Projetos didáticos para o desenvolvimento das relações etnicorraciais no ambiente escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BARROS, José D'Assunção. A Construção Social da Cor: diferença e desigualdade na formação da sociedade brasileira. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2008. 2. BRASIL, MEC/SECAD. Orientações e Ações para Educação das Relações Etnicorraciais. Brasília: SECAD, 2006. 3. _______. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal no 10.639/03. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Conmtinuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. 4. _______. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília: SECAD, 2004. 5. D’ÁVILA, Jerry. Diploma de Brancura: política social e racial no Brasil (19717 – 1945). São Paulo: Ed. Unesp, 2006. 6. CAVALLEIRO, E. dos S. (org.). Racismo e Anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo:Summus, 2001. 7. GOMES, Numa Lino. Alguns Termos e Conceitos Presentes no Debate sobre Relações Raciais no Brasil: uma breve discussão. In: Educação anti-racista: caminhos pela Lei no 10.639/03. Coleção Educação para Todos, 2005. 8. ______ . Diversidade Cultural, Currículo e Questão Racial: desafios para a prática pedagógica. In: ABRAMOWICZ, Anete; BARBOSA, Lúcia Maria de Assunção; ROBERYTO, S. V. (orgs.). Educação como Prática da Diferença. Campinas, SP: Ed. Armazém do Ipê, 2006. 9. _______ . A Questão Racial na Escola: desafios colocados pela implementação da Lei no 10.639/03. In: MOREIRA, A. F.; CANDU, V. M. (orgs.). Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2008. 10. _______ . A Mulher Negra que Vi de Perto. Belo Horizonte: Mazza Edições, 1995. 11. GONÇALVES E SILVA, Petronilha Beatriz; PINTO, Regina Pahim (org.). Negro e Educação: presença do negro no sistema educacional brasileiro. São Paulo: Ação Educativa; Anped, 2001. 12. GUIMARÃES, A. S. A. Racismo e Anti-racismo no Brasil. São Paulo: Ed. 34, 2005. 13. __________ . Classes, Raças e Democracia. São Paulo: Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo, 2002. 14. __________ . Preconceito Racial: modos, temas e tempos. São Paulo: Ed. Cortez, 2008. 15. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de Aula: visita à história contemporânea. 2a ed. São Paulo: Ed. Selo Negro, 2010. 16. KABENGELE, Munanga. Negritude, usos e sentidos. São Paulo: Ática, 1986. 17. LARKIN NASCIMENTO, Elisa (org.). Cultura em Movimento: matrizes africanas do ativismo negro no Brasil. Vol. 2. São Paulo: Selo Negro, 2008. 18. MOURA, D. C. Leitura e Construção de Identidades Etnicorraciais: reflexões sobre práticas discursivas na Educação de Jovens e Adultos. Tese de Doutorado, Recife: UFPE, 2010. 19. MOREIRA, A. F. (org.). Currículo: questões atuais. Campinas, SP: Papirus, 1997. 20. PIZZA, Edith. Porta de Vidro: entrada para a branquitude. In: CARONE, Iray; BENTO, Maria Aparecida Silva (orgs.). Psicologia Social do Racismo: estudos sobre branquitetude e branqueamento no Brasil. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2002. 21. ROSEMBERG, Fúlvia. Literatura Infantil e Ideologia. São Paulo: Global, 1985. 22. SANTOS, Gislane Aparecida. A Invenção do Ser Negro: um percurso das ideias que naturalizam a inferioridade dos negros. São Paulo: Educ/Fapesc; Rio de Janeiro: Ed. Pallas, 2002. 23. SARTRE, Jean Paul. Reflexões sobre o Racismo. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1963. 24. SILVA, Ana Célia. A Discriminação do Negro no Livro Didático. Salvador: EDUFBA/CEAO, 1995. 25. SOUZA, Neusa S. Tornar-se Negro: as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social. Rio de Janeiro: Graal, 1983. 26. SCHWARCZ, Lívia Moritz. O Espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. 27. ZIVIANI, Denise. A Cor das palavras: a alfabetização de crianças negras entre o estigma e a transformação. Belo Horizonte: Ed. Mazza, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. D’ADESKY, J. Pluralismo Étnico e Multiculturalismo: racismo e antiracismo no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2001. 2. FANON, Frantz. Peles Negras, Máscaras Brancas. Salvador: UDUFBA, 2008. 3. FERREIRA, R. Franklin. Afrodescendente: identidade em construção. Rio de Janeiro: Pallas, 2000. 4. Criadas para Servir: domesticidade, intimidade e retribuição. In: CUNHA, Olívia Maria Gomes; GOMES, Flávio dos Santos (orgs.). Quase Cidadãos. Rio de Janeiro: FGV, 2007. (Cap. 12) 5. A Lubricidade do Casal Miscigenador: raça, mestiçagem, gênero e erotismo em autores clássicos da historiografia brasileira. In: MOUTINHO, Laura. Razão, Cor e Desejo. São Paulo: Ed. Unesp, 2004 . (Cap. 2) 6. Razão e Erotismo inter-raciais em autores clássicos da literatura brasileira. In: MOUTINHO, Laura. Razão, Cor e Desejo. São Paulo: Ed. Unesp, 2004.(Cap. 3) 7. OLIVEIRA, Dijaci Daid de. A Cor do Medo: homicídios e relações raciais no Brasil. Brasília: Ed. UnB; Goiânia: Ed. UFG, 1998. 8. RODRIGUES, Nina. As Raças Humanas e a Responsabilidade Penal no Brasil. Rio de Janeiro: Guanabara, 1894. 9. Relações inter-raciais em uma população indígena brasileira. In: SCHWARCZ, Lília Moritz; QUEIROZ, Renato da Silva (orgs.). Raça e Diversidade. São Paulo: Edusp, 1996. 10. SALES JUNTOR, Ronaldo L. Democracia Racial: o não-dito racista. Revista Tempo Social, revista de sociologia da USP. Vol. 18, n. 2. Ano 2006. 11. SILVA, Ana Célia. Desconstruindo a discriminação do negro no livro didático. Salvador: EDUFBA, 2001. 12. TATUM, Bervely Daniel. Falando sobre raça aprendendo sobre racismo a aplicação na sala de aula da teoria do desenvolvimento da identidade racial. Harvard Eduaction Review, vol. 62, n. 1, Spring, 1992. 13. WANDERLEY, Mariângela Belfiori. Refletindo sobre a noção exclusão. In: SAWAIA, Bader (org.). As Artimanhas da Exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes, 2009. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de C. H. Carga Horária Semanal Código Nome Crédito Global Período s Teórica Prática EG HISTÓRIA DAS GEOMETRIAS 45 0 3 45 3º 480 MATEMÁTICA APLICADA Co-Requisito Requisitos Pré-requisitos s C.H. EMENTA A Geometria se constitui numa das mais antigas áreas da matemática, e durante muito tempo representou o de rigor matemático, no qual Matemático seria igual a Geômetra. A Geometria tem uma história muito movim na qual foi profundamente reformulada, levando-a a se ramificar em várias subteorias. No entanto, manteve-s um domínio privilegiado para abordar a relação entre a matemática e a realidade. Desse modo, investigar e sobre a dimensão histórica-epistemológica das Geometrias é o principal papel desta disciplina na form Professor de Geometria Gráfica, buscando a incorporação da categoria histórica como fio condutor dos pro que marcaram o surgimento e desenvolvimento das Geometrias, com o intuito de compreender à produção d geométrico como um todo, suas transformações e sua persistência, entre impasses, conjecturas, intuições e ao longo do tempo. As Geometrias, vistas numa perspectiva histórica, permite o estabelecimento de relaçõ influências entre outras áreas, como por exemplo, a Álgebra; permitindo perceber como seus problemas gera fluxo do pensamento geométrico, novas questões, descobertas e construções. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Apresentar através dos principais momentos da História das Geometrias os problemas e as concepções que nortearam o desenvolvimento das ideias geométricas, considerando seus contextos cultural, econômico e institucional; Conceber a histórias das Geometrias como uma maneira de compreender os problemas que fundamentaram sua construção histórica-epistemológica; Analisar criticamente as correntes filosóficas predominantes nos períodos de formação, transição e desenvolvimento histórico das Geometrias; Compreender a relevância da Geometria Euclidiana para o desenvolvimento das Geometrias não Euclidianas; Compreender a relevância da Geometria Euclidiana para o desenvolvimento das Geometrias não Euclidianas; Analisar como se deu a evolução histórica-epistemológica entre as concepções matemáticas e geométricas; Refletir criticamente acerca dos processos históricos pelos quais passou o ensino de geometria no Brasil e sua relação com a evolução histórica-epistemológica das concepções matemáticas e geométricas. METODOLOGIA Nas aulas serão vivenciadas diferentes metodologias, como aulas expositivas seguidas de leituras e discussões dos textos em grupos, seminários ministrados pelos estudantes, fichamento dos seminários, elaboração, em grupos e individualmente, de resenhas das aulas AVALIAÇÃO Avaliação continuada através de exercícios e da observação da atitude do aluno com relação à pontualidade, presença e participação em sala de aula. Além disso, a avaliação será baseada nos trabalhos a serem apresentados, entre os quais podem estar: resenhas, seminários, oficinas, trabalhos escritos individuais e em grupo e produção de artigo científico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A Geometria no Antigo Egito e na Mesopotâmia A Geometria na Grécia até Euclides A Geometria grega após Euclides A Geometria no Renascimento A Geometria Analítica A Geometria Projetiva A Topologia A Geometria Descritiva As Geometrias Não Euclidianas As Geometrias mais atuais e suas implicações em outras áreas (física e matemática) A Geometria Racional de Hilbert As Geometrias Computacionais do século XX História do Ensino das Geometrias no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BOYER, C. B. História da Matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 2. BOYER, C.; MERZBACH, U. C. A history of mathematics. 3ª ed. Hoboken, John Wiley & Sons, 2011. 3. CAMARGO, K. C. A. A Expressão Gráfica e o Ensino das Geometrias Não Euclidianas. Dissertação de Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e em Matemática) - UFPR, Curitiba-PR, 2012, 144 p. 4. DESCARTES, R. The Geometry of René Descartes. Traduzido do francês e do latim por David E. Smith e Marcia L. Latham. New York, Dover Publications, 1954. 5. EUCLIDES. Os elementos. Traduzido por Irineu Bicudo. São Paulo, Editora Unesp, 2009. 6. EVES, Howard. Tópicos de História da Matemática para uso na sala de aula. Traduzido por Hygino H. Domingues, - São Paulo: Atua Editora, 1992. 7. LAURO, M. M. Percepção – Construção – Representação – Concepção Os quatro processos do ensino da Geometria: uma proposta de articulação. Dissertação de Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Educação) - Universidade de São Paulo, São Paulo-SP, 2007, 397 p. 8. PALARÉ, O. R. Geometria Descritiva: História e didática - novas perspectivas. Tese de Doutoramento em Belas Artes (Especialidade em Geometria) – Universidade de Lisboa, Lisboa – Portugal, 2013, 323, p. 9. WALDOMIRO, T. C. Abordagem Histórico - Epistemológica do Ensino da Geometria Fazendo uso da Geometria Dinâmica. São Paulo, SP. Dissertação de Mestrado (Mestrado em Educação Matemática). Universidade de São Paulo-SP, 2011, 90 p. 10. ZUIN, E. S. L. Da régua e do compasso: as construções geométricas como um saber escolar no Brasil. Dissertação de Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Educação) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte-MG, 2001, 221 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. AABOE, A. Episódios da história antiga da matemática. Tradução de João B. Pitombeira de Carvalho. Rio de Janeiro: SBM, 1984. 2. BOYER, C. History of Analytic Geometry, (is an unabridged republication of the work originally published by Yeshiva University, New York, in 1956), Dover Publications, Mineola, New York, 2004. 3. COOLIDGE, J. L., A history of the conic sections and quadric surfaces (Oxford,1945), Dover Publications, New York, 1965. 4. D'AMBROSIO, U. Uma história concisa da matemática no Brasil. São Paulo: Editora Vozes, 2008. 1. ROQUE, T. M.; PITOMBEIRA, J. B. C. Tópicos de História da Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 2014. (Coleção PROFMAT). 2. STRUIK, D. J. História concisa das matemáticas. Lisboa: Publicações Gradiva, 1989. 3. SILVA, C. P. A Matemática no Brasil. História de seu desenvolvimento. 3. ed. revista. São Paulo: Edgard Blucher, 2003 CARGA 4º PERÍODO CRÉ CH HORÁRIA DIT TOT CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES TEO PRÁT OS AL PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS TE 707 DIDÁTICA 60 0 4 60 METODOLOGIA DO ENSINO DA EXPRESSÃO (EG 440) GEOM. EG 444 30 30 3 60 GRÁFICA BIDIMENSIONAL (TE 707) DIDÁTICA GRÁFICA - GEOMETRIA (IF965) INTR. À EG 446 COMPUTAÇÃO GRÁFICA 30 30 3 60 PROGRAMAÇÃO, (EG 442), GEOM. ANALÍTICA DESENHO APLICADO AO DESIGN (EG 420) SISTEMAS DE EG 447 30 30 3 60 REPRESENTAÇÃO GEOMETRIA GRÁFICA TRIDIMENSIONAL 3 (EG 419) GEOM. GRÁFICA EG 467 30 30 4 90 TRIDIMENSIONAL 1 EG 465 ELETIVA - ESTÉTICA 60 0 4 60 TOTAL 390 HORAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de ensino Atividade Complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de Código Nome C. H. Global Período Créditos Teórica Prática TE 707 DIDÁTICA 60 0 4 60 4o Co-Requisit Requisitos 0 Pré-requisitos os C.H. EMENTA Fundamentos epistemológicos, socioculturais, psicológicos e ético-políticos da prática pedagógica docente e a sua vinculação com a prática social mais ampla; organização do trabalho pedagógico docente centrado no processo de ensino-aprendizagem, na investigação, nos sujeitos da prática, e na relação com um dado projeto educativo e uma determinada realidade concreta. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Construção da identidade docente, a partir do (re)conhecimento em si do desejo de ensinar, do desenvolvimento de competências e da construção de conhecimentos didático-pedagógicos. METODOLOGIA A avaliação da aprendizagem escolar nesta disciplina seguirá a conduta pedagógica assumida pelos pares implicados nesse processo. Portanto, e por acreditarmos que o conhecimento é algo que se constrói e se reconstroi em infinitum, pretendemos diagnosticar, a cada etapa do processo, o nível de aprendizagem dos alunos. AVALIAÇÃO Seminários: realizados por grupos de alunos. Entrega de Resenhas dos textos discutidos: deverão ser entregues até quinze dias do final de cada item do programas.Trabalhos a serem decididos em aula, executados por grupos de alunos, com apresentação para a classe e entrega de relatório. Todas as avaliações variarão de zero a dez e a nota final será a média aritmética das mesmas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EU EDUCADOR, EM BUSCA DA IDENTIDADE DOCENTE A Didática, seu objeto de estudo e trajetória histórica; Porque educadores? O que e ensinar e aprender: análise dos limites e alcances na relação entre o ensino e a aprendizagem; Análise de tendências pedagógicas; Revisão de teorias de aprendizagem: construtivismo, socioconstrutivismo e teoria das inteligências múltiplas; Desafios contemporâneos da Didática; TIC nas práticas educativas; As diferenças na sala de aula. SABERES DOCENTES O papel da pesquisa na formação do educador; Competências didáticas para o ensino; O contexto da sala de aula e a organização das condições de aprendizagem; O processo do planejamento de ensino numa perspectiva crítica; Tipologia e etapas do planejamento; Projetos didáticos; Currículo e prática docente; Noções preliminares sobre metodologia da pesquisa; Estudo diagnóstico do real pedagógico e as mediações possíveis com o todo social: Diagnóstico de instituições de ensino alternativas e/ou diagnóstico de instituições escolares da rede oficial de ensino (de 5 a à 8 a séries e de nível médio). SABER, SABER SER E SABER FAZER – A culminância do processo Seminário de pesquisa; A práxis pedagógica: construção de planos de ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALVES, Rubem. Estórias de quem gosta de ensinar. Campinas, SP: Papirus, 2005. 2. MORAIS, J. F. R. O que é ensinar. São Paulo: EPU, 1996. 3. ANDRÉ, Marli E. Etnografia da prática escolar. Campinas, SP: Papirus, 2005. 4. CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. Petrópolis. Ed. Vozes: 1988. 5. CARRETERO, Mário. Construtivismo e educação. Porto Alegre, Ed. Artes Médicas: 1997. 6. CASTRO, A.; CARVALHO, Anna. Ensinar a ensinar. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. 7. COLL, César et all. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ed. Ática, 2006. 8. COMENIUS, Johann Amos. Didática Magna. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian, 1996. 9. D’ÁVILA, C. M. Interdisciplinaridade e mediação pedagógica. In: Revista da FEBA, ano 3, vol. 1, n. III (jan/dez, 2002). Salvador, BA, 2002. 10. ELIAS, M. C. Célestin Freinet: uma pedagogia de atividade e cooperacão. 3a ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. 11. FAZENDA, Ivani Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas, SP: Papirus, 2011. 12. FREIRE, PAULO. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Ed. Paz e Terra, 2009. 13. GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Ed. Loyola, 2009. 14. GARDNER, Howard. Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 1994. 15. GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 3a ed. SP: Autores Associados, 2005. 16. GUARNIERI, M. R. et al. (org.) Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da docência. São Paulo: Cortez Editora, 2000. 17. LA TAILLE, Yves de et al. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. 18. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1986. 19. LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos para que? São Paulo: Cortez, 2007. 20. LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1998. 21. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. 22. MENEGOLLA, M.I.; SANTANA, J. M. Por que planejar? Como planejar? Petrópolis: Vozes, 1997. 23. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, UNESCO, 2005. 24. ______. A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 25. NÓVOA, Antonio. Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa: Educa, 2002. 26. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. 27. PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada. Porto Alegre: Artmed, 2000. 28. PIMENTA, S. G. (coord.) et al. Pedagogia, ciência da educação? São Paulo: Cortez Editora, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. PRETTO, Nelson de Luca. Uma escola sem/com futuro. Campinas, SP: Papirus, 1996. 2. REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 2003. 3. RONCA, Antonio Carlos Caruso. Técnicas pedagógicas: domesticação ou desafio à participação? Petrópolis: Vozes,1986. 4. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico crítica: primeiras aproximações. São Paulo: Autores Associados, 1992. 5. SNYDERS, George. Alunos felizes: reflexão sobre a alegria na escola a partir de textos literários. 2 a edição. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 6. VASCONCELOS, Celso. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 2005. 7. VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 8. VEIGA, Ilma Passos. Repensando a didática. São Paulo: Papirus, 1994. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de ensino Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Monografia STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária C. H. Global Período Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática EG 444 METODOLOGIA DO ENSINO DA 30 30 3 60 4º EXPRESSÃO GRÁFICA - GEOMETRIA DIDÁTICA 0 Pré-requisitos GEOMETRIA GRÁFICA BIDIMENSIONAL Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos teórico-metodológicos do ensino da Expressão Gráfica: Finalidades do ensino da Expressão Gráfica; Evolução do ensino da Expressão Gráfica na educação básica; Análise do Ensino da Expressão Gráfica, sob a ótica da Transposição Didática; Análise das relações entre professor e aluno, relativas a saberes de Expressão Gráfica, sob a ótica do contrato didático; Abordagens do processo ensino-aprendizagem de Expressão Gráfica (Resolução de problemas, Tipos de problemas, Instrução, Projetos, Modelagem, etc.). Análise crítica de propostas curriculares com abordagem de conteúdos de Expressão Gráfica. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 1. Capacitar o aluno, futuro profissional, para o entendimento dos fundamentos teóricos e metodológicos de ensino da Geometria Gráfica; 2. Auxiliar o aluno a incorporar métodos didáticos que o auxiliarão para o desempenho da suas atividades futuras como professor; 3. Familiarizar o aluno sobre as abordagens de ensino-aprendizagem da Expressão Gráfica; 4. Capacitar o aluno a realizar atividades de análise do ensino na área da Expressão Gráfica; 5. Capacitar o aluno a realizar atividades de análise de propostas curriculares e livros na área da Expressão Gráfica. METODOLOGIA Aulas expositivas; discussão dos temas apontados na ementa; seminários ministrados pelos alunos; fichamento dos seminários. AVALIAÇÃO A avaliação será individual e terá como base: 1. Freqüência e participação nas discussões após as aulas expositivas; 2. Apresentação de seminário individual; 3. Apresentação de fichamentos, feitos individualmente, sobre todos os seminários assistidos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Discussão sobre conhecimento e aprendizagem 2. Conhecimento científico 3. Fundamentos teórico-metodológicos do ensino da Expressão Gráfica: Finalidades do ensino da Expressão Gráfica; 4.Evolução do ensino da Expressão Gráfica na educação básica; 5. Análise do ensino da Expressão Gráfica, sob a ótica de Transposição Didática; 6. Análise das relações entre professor e aluno, relativas a saberes de Expressão Gráfica, sob a ótica do Contrato Didático; 7. Abordagens do processo ensino-aprendizagem de Expressão Gráfica (Resolução de problemas, Tipo de problemas,Instrução, Projetos, Modelagem, etc); 8. Análise crítica de propostas curriculares com abordagens de conteúdos de Expressão Gráfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BÚRIGO, Elisabete Zardo. O Movimento da Matemática Moderna no Brasil: encontro de certezas e ambiguidades. Diálogo, 2016. 2. CHEVALLARD, Yves. Sobre a teoria da transposição didática: algumas considerações introdutórias. Revista Eletrônica de Ciências da Educação Matemática, 2017. 3. CRUZ, Frederico Firmo de Souza; CRUZ, Sonia Maria Correa Silva de Souza; SANTOS, Paulo José Sena dos. Reflexões sobre o ensino a distância à luz da noção de contrato didático. Revista Linhas, 2015. 4. GÓES, Anderson Roges Teixeira; GÓES, Heliza Colaço. A expressão gráfica como tecnologia educacional na educação matemática – recursos didáticos para o processo de ensino-aprendizagem na educação básica. In: GÓES, Anderson Roges Teixeira. Metodologias pedagógicas inovadoras. São José: Editora São José, 2018. 5. LOPES, Andiara Valentina de Freitas; GUSMÃO, Mariana Buarque Ribeiro de; CARNEIRO-DA-CUNHA, Maximiliano. Quem somos? O que fazemos? Para onde vamos? Uma reflexão epistemológica sobre a geometria gráfica. Revista Brasileira de Educação Gráfica. 6. MARIN, Maria José Sanches; LIMA, Edna Flor Guimarães; PAVIOTTI, Ana Beatriz; MATSUYAMA, Daniel Tsuji; SILVA, Larissa Karoline Dias da; GONZALEZ, Carina; DRUZIAN, Suelaine; ILIAS, Mércia. Aspectos das fortalezas e fragilidades no uso das metodologias ativas de aprendizagem. Revista Brasileira de Educação Médica, 2020. 7. MATOS, J. M.; SILVA, M. C. L. O Movimento da Matemática Moderna e diferentes propostas curriculares para o ensino de geometria no Brasil e em Portugal. Redalyc, 2008. 8. PAVANELLO, Regina Maria. O abandono do ensino da Geometria no Brasil: causas e consequências. Zetetiké, Campinas, v. 1, n. 1, mar. 1993. 9. PINTO, José Carlos; CURY, Leivas Helena Noronha. Didática: exemplos em educação matemática. Revista de Educação Matemática, 2006. 10. SILVA, Andreza Regina Lopes da; BIEGING, Patricia; BUSARELLO, Raul Inácio. Metodologia ativa na educação. São Paulo: Pimenta Cultural, 2017. 11. SOUSA, Renata Teófilo de; AZEVEDO, Italândia Ferreira de; LIMA, Francisco Daniel Souza de; ALVES, Francisco Régis Vieira. Transposição didática com aporte do GeoGebra na passagem da geometria plana para a geometria espacial. Rease, 2021. 12. TEIXEIRA, Paulo Jorge Magalhães; PASSOS, Claudio Cesar Manso. Um pouco da Teoria das Situações Didáticas (TSD) de Guy Brousseau. Zetetiké BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. PINHEIRO, O. J.; ROSSI, M. A. A expressão gráfica: transformações histórico-evolutivas conforme as necessidades técnico-artísticas. Revista Educação Gráfica. 2. USP. O estado da arte da Expressão Gráfica em Engenharia. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, 2021. 3. UFMT. Geometria Gráfica no ensino de fases da Lua. Instituto de Física da UFMT, 2020. 4. UFPE. Tecnologias digitais no ensino de geometria. Universidade Federal de Pernambuco, 2022. 5. UFPR. Metodologias ativas no ensino de Expressão Gráfica. Revista Educação Gráfica. 6. UFPR. Currículos de Expressão Gráfica na educação básica. Acervo Digital UFPR. 7. UFPE. Contrato didático e saberes de expressão gráfica. Periódicos UFPE. 8. UFPR. Ensino da Expressão Gráfica em projetos colaborativos. Acervo Digital UFPR. 9. UFPR. Abordagens teóricas da Transposição Didática. Repositório UFPR. 10. UFPE. Resolução de problemas no ensino gráfico. Universidade Federal de Pernambuco. 11. UFRJ. Instrumentos e métodos na Expressão Gráfica. Universidade Federal do Rio de Janeiro. 12. REVISTA EDUCAÇÃO VISUAL. Educação visual e semiótica gráfica. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de C. H. Global Período Código Nome Créditos Teórica Prática EG 446 COMPUTAÇÃO GRÁFICA 30 30 3 60 4º GEOMETRIA ANALÍTICA 0 Pré-requisitos INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Visão Geral - Conceitos Básicos e Terminologia - Primitivas Gráficas em Duas Dimensões- Síntese de Cores - Formato de Arquivos de Imagens - Transformações Geométricas em 2D - Primitivas Gráficas em 3 Dimensões - Representação e Modelagem de Primitivas em 3D - Transformações Geométricas em 3D - Luzes e Sombras. Apresentação de software para desenho e modelagem - Aplicações na realização de desenho com softwares de tratamento de imagens, de geometria e CAD. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Proporcionar o aprendizado de técnicas e conceitos básicos de computação gráfica 2D e 3D. METODOLOGIA Os conceitos serão abordados a partir de aulas formais e aplicação no uso de software e padrões de representação de imagens 2D e 3D no computador. AVALIAÇÃO A avaliação de um projeto em dupla envolvendo princípios de representação e tratamento de imagens 2D e 3D no computador. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Visão Geral. Conceitos Básicos e Terminologia; Apresentação de software para desenho e modelagem; Primitivas Gráficas em Duas Dimensões; Síntese de Cores; Formato de Arquivos de Imagens; Transformações Geométricas em 2D; Primitivas Gráficas em 3 Dimensões; Representação e Modelagem de Primitivas em 3D; Transformações Geométricas em 3D; Luzes e Sombras; Aplicações na realização de desenho com softwares de tratamento de imagens, de geometria e CAD. 1. BANON, Gerald. Bases da Computação Gráfica. Ed. Campus, Rio de Janeiro: 1989. 2. FOLEY, J. et al. Computer graphics: principles and practice. 2 a ed. MA: Addison-Wesley, 1997. 3. FOLEY, James; VAN DAN, Andries. Fundamentals of interactive computer graphic. 2 a ed. MA: Addison-Wesley, 1999. 4. HETEM, A. Computação Gráfica. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2006. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MILLER, Michael. Internet, rápido e fácil para iniciantes. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 2. NEWMAN, W.; SPROUL, R. Principles of Interactive Computer Graphics. 2. ed. New York, NY: McGraw-Hill, 1989. 3. PERSIANO, Ronaldo C. Marinho. Introdução à computação gráfica. Belo Horizonte: UFMG, 1986. 4. TORI, Romero et al. Fundamentos de Computação Gráfica. São Paulo: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1987. 5. VENETIANER, Tomas. Desmistificando a Computação Gráfica. McGraw-Hill, São Paulo: 1988. 6. WALSH, L.The Trends Guide to the Internet. São Paulo: McGraw-Hill, 1996. 7. WATT, Alan H. The computer image. MA: Addison-Wesley, 1997. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Períod Carga Horária Semanal Nº. de Código Nome Global o Créditos Teórica Prática EG 447 DESENHO APLICADO AO DESIGN 30 30 3 60 4º MATEMÁTICA APLICADA Co-Requisit Pré-requisitos Requisitos C.H. os EMENTA Convenções gerais para a representação de desenhos voltados ao design. Representação gráfica na prancheta e com o auxílio do computador de todas as etapas de um projeto de design. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Promover o acesso às principais convenções de desenhos aplicados ao Design, de forma que o aluno seja capaz de representar peças e produtos dentro das Normas Técnicas; Estimular a utilização de ferramentas computacionais que facilitem a construção e representação de um desenho aplicado ao design. METODOLOGIA 1. As aulas serão expositivas, em que solicitamos a execução de um exercício prático de cada tema estudado: 2. Desenhar elementos a partir do estudo de composição; 3. Representar o desenho de peças em perspectiva e em vistas ortogonais; 4. Desenvolver semanalmente desenhos planejados; 5. Desenhar com recursos computacionais; 6. Apresentar tecnicamente um desenho aplicado ao design. AVALIAÇÃO Processo de avaliação contínua, através da promoção dos exercícios executados pelos alunos em aula, os quais valerão como nota de 0 a 10 e somados, por unidade, para obtenção da média aritmética final. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definições sobre design, áreas de atuação, aplicação de conceitos e funcionalidade; Composição: estudo sobre a construção das formas geométricas, proporção, escala, planificação; Desenho de perspectiva: cilíndrica e cônica; Desenho técnico para produtos e imagens; Manuseio de programas computacionais específicos para a representação bidimensional e tridimensional de desenho de peças [AutoCAD, Rhinoceros 3D, CorelDraw...]; Representação de uma peça com todas as etapas de um projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-10126: Cotagem em desenho técnico. Technical drawing – Dimensioning. Rio de Janeiro, nov. 1987. 2. _______. NBR-16752: Desenho técnico — Requisitos para apresentação em folhas de desenho. Technical drawing — Requirements for presentation in drawing sheets. Rio de Janeiro, primeira edição 2020. 3. _______. NBR-16861: Desenho técnico — Requisitos para representação de linhas e escrita. Technical drawing — Requirements for representation of lines and lettering. Rio de Janeiro, primeira edição 2020. 4. _______. NBR-17006: Desenho técnico — Requisitos para representação dos métodos de projeção. Technical drawing — Requirements for representation of projection methods. Rio de Janeiro, primeira edição 2021. 5. BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2011. 6. FRENCH, Thomas E. Desenho Técnico. Porto Alegre: Editora Globo, 1977. 7. GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. 9. ed. São Paulo: Escrituras, 2009. 8. SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Bauhaus: a face do século XX. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=1iGPQpqHf5c> Acesso em 16 nov. 2023. 2. BORTOLÁS, Natália; BOEHS, Gustavo; PERASSI, Richard; VIERIA, Milton L. H. O Experimentalismo e a influência da Teoria da Gestalt na área de Design. Estudos em Design | Revista (online). Rio de Janeiro: v. 21 | n. 1 [2013], p. 01 – 15 | ISSN 1983-196X. Disponível em: < https://www.eed.emnuvens.com.br/design/article/view/128> Acesso em 09 set. 2024. 3. COSTA, Mário Duarte; Costa, Alcy Paes de Andrade Vieira. Geometria Gráfica Tridimensional: sistemas de representação. Vol. 1. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 1992. 4. Laurentino, Auta L; Sousa, Núbia dos Santos de. Recurso visual para auxiliar na construção de uma isometria. Revista Brasileira de Expressão Gráfica. Vol. 11, No. 1, 2023, ISSN 2318-7492. Disponível em: < http://www.rbeg.net/index.php/rbeg/issue/view/20> Acesso em 09 set. 2024. 5. MONTENEGRO, Gildo A. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1983. 6. PUPO, Regiane Trevisan. A inserção da prototipagem e fabricação digitais no processo de projeto: um novo desafio para o ensino da arquitetura. Campinas, SP: [s.n.], 2009. Disponível em: https://repositorio.unicamp.br/acervo/detalhe/442574 Acesso em 09 set. 2024. 7. TAMBINI, Michael. O design do século. São Paulo: Ed. Ática, 1999. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Carga Horária Semanal Nº. de Código Nome Global Período Créditos Teórica Prática EG 467 GEOMETRIA GRÁFICA TRIDIMENSIONAL 3 30 60 4 90 4º Pré-requisitos GEOMETRIA GRÁFICA TRIDIMENSIONAL 1 Co-Requisitos Requisitos C.H. 0 EMENTA Representação de curvas espaciais e superfícies caracterizadas por malhas bidirecionais. Representação gráfica por projeções e desenvolvimento, obtendo delas seções planas e interseções, com aplicações à tangencia e concordância. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE 1. Compreender e conjecturar sobre a formação das superfícies curvas e as seções e interseções nelas sofridas; 2. Trabalhar a visualização espacial de modo sistemático; 3. Aplicar operações geométricas para a obtenção das representações das superfícies curvas a serem estudadas, assim como, áreas sombreadas e planificações. METODOLOGIA 1. Aulas expositivas com a utilização de recursos plurisensoriais; 2. Estudar a planificação das superfícies curvas desenvolvíveis, visando à otimização da área de recorte para a sua modelagem tridimensional; 3. Concluir do estudo das propriedades, as vantagens da projeção desses sólidos, para a obtenção de diferentes seções e curvas. AVALIAÇÃO Primeira unidade Exercícios em classe (peso 1,5) Projeto (fase 1) (peso 3,5) Exercício Escolar (peso 5,0) Segunda Unidade Exercícios em classe (peso 1,5) Projeto (fase 2) (peso 3,5) Exercício Escolar (peso 5,0) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Generalidades e representação de curvas planas: cônicas, espirais, hélice e ciclóides; Superfícies: geração e classificação; Superfícies desenvolvíveis: cones e cilindros – representação, sombras, seção planas, planificação, plano tangente, linhas geodésicas e interseção; Superfícies reversas: hiperbolóide escaleno, e parabólico hiperbólico. Conóide, cilindróide e helicoide (de plano e cone diretor) – representação, seção plana e plano tangente; Helicoide desenvolvível; Superfícies circulares de revolução: cone, cilindro esfera, elipsóide (alongado e achatado), hiperbolóide (de 1 e 2 folhas), parabolóide de revolução, toro circular e serpentina: representação, seção plana e plano tangente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MACHADO, Adervan. Geometria descritiva: teoria e exercícios. São Paulo; Rio de Janeiro: McGraw- Hill do Brasil, 1976. 2. SANCHEZ-MARMOL, L. Geometria: métrica, projectiva y sistemas de representación. Madri: SAETA, 1947. 3. RODRIGUES, Álvaro José. Geometria descritiva: projetividade, curvas e superfícies. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico Ltda., 1960. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CHAPUT, Frère Ignace. Elementos de geometria descritiva com numerosos exercícios. Rio de Janeiro: F. Briguiet, 1957. 2. GIESECK, Frederick E. et al. Comunicação gráfica moderna. Rio Grande do Sul: Bookman, 2002. 3. FRENZEL, Louis E. Understanding Expert Systems. Indianapolis: Howard W. Sams, 1987. 4. FROST, R.A. Introduction to Knowledge Base Systems. London: Collins Professional and Technical, 1986. 5. WATT, Alan H. The computer image. Massachusetts: Addison-Wesley, 1997. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de ensino Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Monografia STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de Código Nome C. H. Global Período Créditos Teórica Prática AR 861 ELETIVA - ESTÉTICA 60 0 4 60 4o Co-Requisit Requisitos 0 Pré-requisitos os C.H. EMENTA Natureza e objeto da Estética. A obra de arte enquanto produto estético. A relação entre Estética e poética. Uma tentativa de explicar a arte, suas funções e importância nas sociedades, através de um acompanhamento cronológico das principais teorias aventadas ao longo dos séculos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Familiarizar o aluno com alguns temas ligados a mudança na estrutura do gosto após a Revolução Industrial. Destacar o que há de novo aí, apesar das dificuldades postas por um conceito tão geral e abstrato como o de Modernidade, que deve ser entendido muito mais como negação daquilo que atualmente não deve existir do que como proposta positiva. METODOLOGIA A metodologia a ser adotada constitui-se de aulas expositivas, seminários, debates, leituras dirigidas e trabalhos práticos, além de apresentações de filmes e vídeos seguidos de críticas e análises. AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados por seu interesse, participação, capacidade de expressão e análise, conhecimento apreendido dos conceitos tratados na sala de aula e na bibliografia proposta. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- O conceito clássico de arte 1.1- O naturalismo grego 1.2- O realismo romano 1.3- Platão, Aristóteles e Plotino 2- A estética medieval 2.1- O caráter teológico 2.2- A função didática 2.3- O critério moral da estética medieval 2.4-Santo Agostinho e São Tomás de Aquino 3- O naturalismo renascentista 3.1- O idealismo normativo e o metafísico 3.2- O neoplatonismo - simetria e proporção 3.3- Bellori, Da Vinci, Alberti e Vitruvio 4- A crítica do juízo e a estética romântica 4.1- Kant 4.2- A inspiração e a imaginação 4.3- O gênio 5- Teorias da expressão e da comunicação 5.1- A arte como auto-expressão 5.2- A arte como comunicação emocional 5.3- A arte como concretização emocional 6- A estética do século XX 6.1- A filosofia analítica 6.2- Arte e emoção 6..3- A autonomia da obra de arte BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BASTOS, Fernando. Panorama das idéias estéticas no ocidente: de Platão a Kant. Brasília: Editora da UnB, 1987. 2. BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. 2.ed. São Paulo, Editora Ática, 1986. 3. DUFRENNE, Mikel. Estética e filosofia. São Paulo: Editora Perspectiva, 2008. 4. DUARTE JR, João Francisco. O que é beleza. São Paulo: Brasiliense, 1987. 5. ECO, Umberto (Org.). História da feiura. Rio de Janeiro: Record, 2007. 6. PAREYSON, Luigi. Os problemas da Estética. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989. 7. SUASSUNA, Ariano. Iniciação à Estética. 17 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2023. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BANDEIRA, Manuel. Andorinha, andorinha. Org. Carlos Drummond de Andrade. São Paulo: Global, 2015. 2. CALVINO, Italo. Seis propostas para o próximo milênio. 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. 3. COCHOFEL, João José. Iniciação estética. Lisboa: Europa-América, s.d. 4. GULLAR, Ferreira. Argumentação contra a morte da arte. 8.ed. Rio de Janeiro: Revan, 2003. 5. SUASSUNA, Ariano. Almanaque armorial. 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008. CARGA CR 5º PERÍODO CH HORÁRIA ÉD TOT IT CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES TEO PRÁT AL PRÉ-REQUISITOS CO-REQ. OS PO 493 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 60 0 4 60 (EG 444) MET. DO ENSINO INT ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM 30 60 4 90 DA EXPRESSÃO GRÁFICA - 0049 ENSINO DA EXPRESSÃO GRÁFICA 1 GEOMETRIA EG 422 GEOMETRIA PROJETIVA 30 60 4 90 (EG 444) MET. DO ENSINO METODOLOGIA DO ENSINO DA EXPRESSÃO EG 448 30 30 3 60 DA EXPRESSÃO GRÁFICA - GRÁFICA – DESENHO TÉCNICO GEOMETRIA DESENHO APLICADO ÀS ENGENHARIAS (EG 420) SISTEMAS DE EG 449 30 30 3 60 REPRESENTAÇÃO EG 458 ELETIVA – TÓPICOS EM COMPUTAÇÃO GRÁFICA 15 30 2 45 1 3 4 (EG 447) DESENHO EG 459 ELETIVA - TÓPICOS EM DESENHO DO PRODUTO 5 0 5 APLICADO AO DESIGN TOTAL 405 HORAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de ensino Atividade Complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de Código Nome C. H. Global Período Créditos Teórica Prática PO 493 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 60 0 4 60 5º Co-Requisit Requisitos 0 Pré-requisitos os C.H. EMENTA Estudo da avaliação da aprendizagem enquanto objeto de reflexão do campo da avaliação educacional. a constituição de seu campo conceitual e praxiológico, os diferentes atributos e modos de conceber e praticar a avaliação das aprendizagens dos alunos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Capacidade de articular ensino e pesquisa na produção do conhecimento e na prática pedagógica. Ter compromisso com uma ética de atuação profissional e com a organização da vida em sociedade. Saber elaborar, executar e avaliar planos de ação pedagógica que expressem o processo de planejamento desenvolvido na instituição. Compreender a necessidade de avaliação permanente do desempenho dos alunos e do sistema de ensino como um todo. Oferecer condições que possibilitem ao aluno do curso de Pedagogia posicionar-se criticamente frente ao campo de avaliação no sistema de ensino. METODOLOGIA Aulas expositivas com a utilização de recursos diversos tais como: retroprojetor, resumos na lousa, debate com os alunos mediante leitura prévia dos textos e fichamentos. AVALIAÇÃO Provas objetivas individuais. Provas dissertativas individuais. Provas integradas individuais. Trabalhos em grupos, em sala e extra-sala de aula. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I – Avaliação: conceitos, princípios e funções. Unidade II – Avaliação: da aprendizagem escolar; educacional e do aluno. Unidade III – Avaliação na educação infantil e avaliação mediadora. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CASTILLO, Arredondo Santiago. Avaliação Educacional: promoção escolar. São Paulo: UNESP, 2009. 2. FERNANDEZ, D. Avaliação da aprendizagem: desafios às teorias, práticas e políticas. Lisboa: Texto Editora, 2005. 3. LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2002. 4. PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. 5. SOUZA SANTOS. B. A crítica da razão indolente. Contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez Editora, 2000. 6. VIANNA, H. M. Avaliação educacional: teoria, planejamento, modelos. São Paulo: IBRASA, 2000. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DEMO, Pedro. Avaliação e democracia. In.: Revista ABC educatio: a revista da educação. Ano 4, no 22, São Paulo: Criart, 2003. p. 28-32. 2. ESTRELA, Maria Tereza, LABANO. Avaliação em educação. Porto Alegre: Porto, 1996. 3. HADJI, Charles. A avaliação desmistificada. Trad. Patrícia C. Ramos. Porto Alegre: Artmed, 2001. 4. RONCA, Paulo Afonso Caruso; TERZI, Cleide do Amaral. A prova operatória. 15 ed. São Paulo: EDESPLAN, 1991. 5. SILVA, Rose Neubauer, DAVIS, C. “Avaliação educacional – é proibido repetir” In.: Revista Carlos Chagas. São Paulo, no 7, p.120-138. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de ensino Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Monografia STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária C. H. Global Período Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática INT 0049 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 30 60 4 90 5º EM ENSINO DA EXPRESSÃO GRÁFICA 1 METODOLOGIA DO ENSINO DA 0 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EXPRESSÃO GRÁFICA - GEOMETRIA EMENTA Estágio supervisionado de observação das diversas dimensões da dinâmica escolar nos nível de ensino fundamental e médio, incluindo a análise do projeto político-pedagógico, dos seus profissionais, das relações sociais na escola, das condições de exercício do trabalho educativo, dos resultados escolares, da história da instituição escolar e da sua função social. Análise da organização e do funcionamento da escola e da sala de aula, focando a intervenção pedagógica que se realiza a partir do grupo classe, da proposta curricular, dos programas, dos planos, do projeto didático, das situações de ensino, de avaliação e de seleção/preparação de material didático. Estudo da avaliação entendida como vivência e análise dos resultados individuais e coletivos em sala de aula e como prática coletiva no Conselho de Classe. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Propiciar reflexões a partir da vivência no campo de estágio para que o licenciando desenvolva capacidade de: 1. Conhecer e aplicar os principais métodos e princípios da pesquisa educacional; 2. Discutir a respeito da formação do professor de Geometria Gráfica e aplicações: perfil, papel social, saberes e competências necessárias ao exercício profissional; 3. Pesquisar e refletir sobre diferentes aspectos da docência: identidade profissional, condições do exercício da profissão, posição do professor no conjunto das ações da escola, etc.; 4. Conhecer os vários espaços de atuação profissional do professor de Geometria Gráfica e aplicações; 5. Elaborar diagnósticos da escola e do grupo classe; 6. Interpretar indicadores acadêmicos da unidade escolar; 7. Conhecer os diferentes mecanismos de gestão escolar; 8. Conhecer e apreciar o projeto político pedagógico da escola; 9. Analisar criticamente práticas de ensino da Geometria Gráfica e aplicações: concepções de Geometria Gráfica, de aprendizagem e de ensino subjacentes, formas de estruturação do trabalho pedagógico em sala de aula, seleção e organização dos conteúdos de Geometria e desenho, relações entre professor e alunos, papel da resolução de problemas, gestão dos erros dos alunos, recursos didáticos utilizados, etc.; 10. Refletir sobre as relações entre as práticas de ensino e as condições de aprendizagem da Geometria Gráfica e aplicações. METODOLOGIA Nas aulas serão vivenciadas diferentes metodologias, experiências e técnicas de ensino, tais como: exposição dialogada; seminário; leitura e discussão de textos; debate / discussão dirigida; apresentação e discussão de filmes; análise de situações pedagógicas vivenciadas no campo de estágio; análise de produções de alunos; entrevistas; análise documental; palestras; visitas orientadas; relatos de experiência; outras. AVALIAÇÃO A avaliação será baseada nos trabalhos a serem apresentados, entre os quais podem figurar: provas escritas; seminários; oficinas; trabalhos escritos individuais e em grupo; relatórios de estágio; outros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A escola e as diversas dimensões da prática escolar e educativa: função social e finalidades educativas da escola; estrutura física e administrativa da escola; perfil do professorado; perfil do alunado; indicadores acadêmicos; mecanismos de gestão escolar; relações escola x família e escola x comunidade; projeto político-pedagógico; cotidiano, rotina e cultura escolar; 2. Interações sociais em situação de ensino-aprendizagem (relação professor-aluno); práticas facilitadoras e dificultadoras da aprendizagem; disciplina, autoridade e relações simbólicas e de poder na sala de aula; 3. Formação e profissionalização docente; aspectos identitários da profissão docente; condições do exercício profissional do professor do conteúdo de Geometria Gráfica nos estabelecimentos de ensino; inserção do professor no conjunto das atividades da escola e da rede de ensino; papel e responsabilidades do professor; problemáticas contemporâneas do trabalho docente; 4. A Geometria Gráfica escolar em diversos contextos educacionais (escolas públicas estaduais e municipais, escolas privadas, comunitárias, ensino médio, fundamental, ensino técnico, ensino supletivo, educação de jovens e adultos, educação especial, etc.); organização curricular vigente em diversas instituições; análise de materiais didáticos, tais como livros-didáticos, para-didáticos, jogos matemáticos, etc.; observação e análise crítica de atividades de ensino e aprendizagem de Geometria Gráfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALVES, Nilda; MOREIRA, Flávio Barbosa (Org.). Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1992. 2. BÚRIGO, Elisabete Zardo. O Movimento da Matemática Moderna no Brasil: encontro de certezas e ambiguidades. Diálogo, 2016. Disponível em: . Acesso em: 9 set. 2024. 3. BRASIL, DPEM/SEB/MEC. Orientações Curriculares do Ensino Médio. Brasília: DPEM/SEB/MEC, 2004. Disponível em: . Acesso em: 9 set. 2024. 4. BRASIL, SEF/MEC. Guia de livros didáticos do Ensino Médio (PNELEM 2005), Matemática. Brasília: SEF/MEC, 2004. Disponível em: . Acesso em: 9 set. 2024. 5. BRASIL. SEF/MEC. Parâmetros curriculares nacionais + (PCNs +): Matemática. Brasília: SEF/MEC, 2000. Disponível em: . Acesso em: 9 set 2024. 6. BRASIL. SEF/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/ SEF. 199. Disponível em: . Acesso em: 9 set de 2024. 7. GÓES, Anderson Roges Teixeira; GÓES, Heliza Colaço. A expressão gráfica como tecnologia educacional na educação matemática – recursos didáticos para o processo de ensino-aprendizagem na educação básica. In: GÓES, Anderson Roges Teixeira. Metodologias pedagógicas inovadoras. São José: Editora São José, 2018. Disponível em: . Acesso em: 9 set. 2024. 8. MARIOTTI, Maria Alessandra. A geometria em sala de aula: reflexões sobre ensino e aprendizagem. Tradução Sandra de Souza Melo. Recife: Editora Universitária da UFPE, 2019. 232 p. Disponível mediante solicitação à tradutora: sandra.melo@ufpe.br 9. PAVANELLO, Regina Maria. O abandono do ensino da Geometria no Brasil: causas e consequências. Zetetiké, Campinas, v. 1, n. 1, mar. 1993. Disponível em: . Acesso em: 9 set. 2024.f BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. AQUINO, Júlio Groppa (Org.). Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997. 2. BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 2005. Disponível em: . Acesso em: 9 set. 2024. 3. DELVAL, Juan. Aprender na vida e aprender na escola. Porto Alegre: Artmed, 2001. 4. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 2005. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de C. H. Global Período Código Nome Créditos Teórica Prática EG 442 GEOMETRIA PROJETIVA 30 60 4 90 5º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. 0 EMENTA Transformações projetivas entre formas de primeira, segunda e terceira espécies e sua aplicação nos sistemas de representação gráfica. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Situar as transformações projetivas entre os grupos de transformações geométricas, estudando a Geometria Projetiva naquilo indispensável para a compreensão e domínio dos sistemas de representação gráfica. METODOLOGIA Aulas expositivas através de material visual dinâmico, junto com exercícios práticos onde os temas teóricos serão relacionados com objetos e imagens do cotidiano, ressaltando a relação teoria/prática para que o futuro profissional possa vislumbrar o alcance dos conteúdos aprendidos na disciplina. AVALIAÇÃO A avaliação será composta de uma parte processual, onde junto com cada conteúdo ministrado será realizada uma atividade para nota, cujas médias destas, na unidade, terão o peso 04; e uma avaliação final em cada unidade que terá o peso 06. A soma destas avaliações dará a nota final de cada unidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Transformações Geométricas: conceito; produto de transformação; classificação das geometrias através dos grupos de transformações que as estudam; Isometrias e Semelhanças (no plano e no espaço); 2. Elementos de Geometria Projetiva. Formas de primeira, segunda e de terceira espécies. Generalização para hiper-espaços de espécie n. Princípios da continuidade e da multiplicidade. Operações projetivas e a razão dupla como invariante das transformações projetivas; 3. Projetividade e perspectividade nas transformações projetivas homográficas e heterográficas entre formas de primeira espécie; 4. Homografias e heterografias nas projetividades entre formas de segunda espécie. Homologia entre planos distintos do espaço e entre planos superpostos. Homologia harmônica e sua aplicação às simetrias, casos particulares de afinidade e de homotetia. Transformação homológica controlada de polígonos e de curvas cônicas. Homologias degeneradas; 5. Homologias entre formas de terceira espécie e casos degenerados. Aplicação da homologia no relacionamento de duas imagens de uma figura morfométrica em um sistema de representação. Transformação de sistemas de representação projetivos. 1. Melo, Sandra de Souza. Transformações da Imagem: Isometrias, Semelhanças e Projetividades. Curitiba: Editora Appris, 2023. 139 p. 2. COSTA, Mario Duarte Costa; COSTA, Alcy Vieira. Geometria gráfica tridimensional. v3. Recife: Editora Universitária da UFPE, 1994. 3. COSTA, Mario Duarte; Universidade Federal de Pernambuco. Faculdade de Arquitetura. Estudo sobre uma classificacao de retas e planos a luz do principio da continuidade. Recife, 1966.. 34 p. 4. CHAPUT, Frère Ignace. Elementos de geometria descritiva com numerosos exercícios. Rio de Janeiro: F. Briguiet & Cia., 1957. 5. SILVA, Jose Noberto de Castro e. Ensaios sobre homologia nao afim. Recife: Universidade do Recife, 1956. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SANCHEZ-MARMOL, L. Geometria: métrica, protectiva y sistemas de representação. Madri: SAETA,1947. 2. CEPPI, Hector; FOURNIER, Alejo M. Geometría proyectiva. Buenos Aires: Editorial Guillermo Kraft Ltda., 1951. 3. MARMOL-SANCHEZ, L. Geometría: Métrica, Protectiva y Sistemas de Representación. V. 1 e 2. Madri: SAETA, 1945. 4. MELO, Sandra de Souza. As Relações Projetivas no Sistema Cônico. Recife: 1993. (Monografia de Conclusão de Especialização) 5. RODRIGUES, Álvaro José. Geometria Descritiva: operações fundamentais e poliedros. v. 2. 3a ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1964. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Períod Carga Horária Semanal Nº. de Código Nome Global o Créditos Teórica Prática EG 448 METODOLOGIA DO ENSINO DA EXPRESSÃO 30 30 3 60 5º GRÁFICA - DESENHO TÉCNICO METODOLOGIA DO ENSINO DA Co-Requisit Pré-requisitos EXPRESSÃO GRÁFICA - GEOMETRIA Requisitos C.H. os EMENTA Elaboração e aplicação de materiais didáticos voltados para o Desenho Técnico; pensamento visual; diferenças entre o objeto e o real, a imagem percebida e a figura representada; pistas sobre forma e espaço; desenho à mão livre de vistas ortográficas e perspectivas paralelas; métodos da caixa transparente e do paralelepípedo construtor; animações digitais e modelos físicos; quebra cabeças 3D; exercícios mentais de rotação. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE 1. Capacitar o aluno, futuro profissional, para o entendimento dos fundamentos teóricos e metodológicos de ensino do Desenho Técnico; 2. Auxiliar o aluno a incorporar métodos didáticos que o auxiliarão para o desempenho da suas atividades futuras como professor; 3. Familiarizar o aluno sobre as abordagens de ensino-aprendizagem do Desenho Técnico; 4. Capacitar o aluno a realizar atividades de análise do ensino na área do Desenho Técnico; 5. Capacitar o aluno a realizar atividades de análise de propostas curriculares e livros na área do Desenho Técnico. METODOLOGIA Aulas expositivas; Discussão dos temas apontados na ementa; Seminários ministrados pelos alunos; Fichamento dos seminários. AVALIAÇÃO A avaliação será individual e terá como base: 1. Frequência e participação nas discussões após as aulas expositivas; 2. Apresentação de seminário individual; 3. Apresentação de fichamentos, feitos individualmente, sobre todos os seminários assistidos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elaboração e aplicação de materiais didáticos voltados para o Desenho Técnico; Pensamento visual; Diferenças entre o objeto e o real, a imagem percebida e a figura representada; Pistas sobre forma e espaço; Desenho à mão livre de vistas ortográficas e perspectivas paralelas; Os métodos da caixa transparente e do paralelepípedo construtor; Animações digitais e modelos físicos; Quebra cabeças 3D; Exercícios mentais de rotação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CHEVALLARD, Yves. Teoria Antropológica do Didático: aspectos fundamentais. Revista de Educação Matemática, 2018. 2. COSTA, Larissa. A aprendizagem baseada em jogos como metodologia ativa. Revista Brasileira de Educação, 2020. 3. COSTA, Mariana. Aprendizagem baseada em projetos: uma estratégia inovadora. Revista Práxis Educacional, 2020. 4. CYSNEIROS, P. G. PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Revista Entreideias: educação, cultura e sociedade, [S. l.], v. 12, n. 12, 2008. DOI: 10.9771/2317-1219rf.v12i12.2971. Acesso em: 11 set. 2024. 5. DINIZ, José Augusto. O pensamento geométrico segundo Van Hiele e suas implicações para o ensino da Geometria. Revista Eletrônica de Educação Matemática, 2015. 6. DUVAL, Raymond. Semiótica e representação no ensino de Matemática. Zetetiké, 2003. 7. FREIRE, P. Aprendizagem colaborativa e suas implicações no ensino. Revista Ibero-Americana de Educação, 2016. 8. LOPES, Andiara Valentina de Freitas e; GUSMÃO, Mariana Buarque Ribeiro de. Representação gráfica para engenharias, arquitetura, expressão gráfica e design: projeções cilíndricas. São Paulo: Pimenta Cultural, 2023. 234p. ISBN 978-65-5939-604-7 DOI 10.31560/pimentacultural/2023.96047. 9. MAIA, Eloá. Sala de Aula Invertida: práticas pedagógicas inovadoras. Revista Educação em Perspectiva, 2017. 10. ONUCHIC, Lourdes. A resolução de problemas no ensino da matemática. Revista Zetetiké, 2012. 11. PEREIRA, Gabriela. Gamificação na educação: como aplicar no ensino. Revista Brasileira de Informática na Educação, 2018. 12. TEIXEIRA, Paulo Jorge Magalhães; PASSOS, Claudio César Manso. Um pouco da Teoria das Situações Didáticas de Guy Brousseau. Zetetiké, 2007. 13. VERGNAUD, Gérard. Teoria dos Campos Conceituais. Cadernos CEDES, Campinas, v. 19, n. 45, p. 32-49, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BANDEIRA, Salete Maria Chalub; DE LIMA, Eliete Alves. Aprendizagem virtual durante a pandemia: aprendendo a ensinar geometria com o GeoGebra. Educação Matemática em Revista, v. 27, n. 75, p. 85-98, 2022. 2. GERDES, Paulus. Sobre o despertar do pensamento geométrico. Curitiba: Ed.UFPR, 1992. 3. GOUVÊA, Filomena Aparecida Teixeira et al. Aprendendo e ensinando geometria com a demonstração: uma contribuição para a prática pedagógica do professor de matemática do ensino fundamental. São Paulo, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 1998. 4. GRANDO, R. C. O jogo e suas possibilidades metodológicas no processo ensino/ aprendizagem da Matemática. Campinas: FE/UNICAMP. Dissertação de Mestrado, 1995. 5. LEAKE, James; BORGERSON, Jacob. Manual de Desenho Técnico para Engenharia: desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2010. 6. LEIVAS, José Carlos Pinto. O ensino atual de geometria: concepções e tendências. Acta Scientiae, v. 4, n. 1, p. 43-46, 2002. 7. MANRIQUE, A. L. Processo de formação de professores em geometria: mudanças em concepções e práticas. Tese de doutorado em Psicologia da Educação. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2003. 8. MARQUES, Pedro Filipe Lima; FLORES, Paulo. Desenho e representação gráfica: T. 01-Introdução ao desenho técnico. 2017. 9. VALE, Isabel; BARBOSA, Ana. Materiais manipuláveis para aprender e ensinar geometria. Boletim Gepem, n. 65, p. 3-16, 2014. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Carga Horária Semanal Nº. de Código Nome Global Período Créditos Teórica Prática EG 449 DESENHO APLICADO ÀS ENGENHARIAS 30 30 3 60 5º COMPUTAÇÃO GRÁFICA 0 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO EMENTA Introdução ao estudo de representações de projetos aplicados às engenharias: civil, mecânica, elétrica, naval, cartográfica, química, entre outras. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Situar os diferentes tipos de representação aplicados à engenharia, assim como os seus conceitos básicos. Estruturar a capacidade crítica para análise da documentação gráfica e escrita utilizadas no campo profissional da engenharia. METODOLOGIA Aulas expositivas acompanhadas de exercícios práticos em sala de aula. AVALIAÇÃO Durante a disciplina será realizada a avaliação diagnóstica-formativa, acompanhando o progresso dos alunos e dos grupos em seu desenvolvimento nas atividades da disciplina. A avaliação será individual. Os critérios de avaliação dos trabalhos são: participação, organização, capacidade de aplicação do conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Desenho aplicado à engenharia mecânica - Exercício 1: representação à mão livre de objetos físicos. 2. Introdução ao AutoCAD 2D: representação do objeto físico em interface computacional (ferramentas de desenho e de modificação). 3. Desenho aplicado à engenharia civil: levantamento de espaço físico (CAC). 4. Introdução ao AutoCAD 2D: representação do ambiente em interface computacional 5. Desenho aplicado à engenharia elétrica: representação do projeto elétrico do ambiente (CAC). 6. Introdução ao AutoCAD 2D: projeto elétrico (configuração de linhas, espessuras, prancha e impressão). 7. Desenho aplicado à engenharia naval: Exercício Embarcação de Emergência. 8. Desenho aplicado à engenharia química (desenho de equipamentos): Desenho de conjunto e desenho de detalhes. 9. Projeto final da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 17067: Desenho técnico - requisitos para as especificidades das representações ortográficas. Rio de Janeiro: ABNT, 2022. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6492: Documentação Técnica para projetos arquitetônicos e urbanísticos - requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2021. 3. CARVALHO JUNIOR, R. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 13. ed. São Paulo: Editora Blucher, 2021. 400 p. 4. LOPES, A. V. F.; GUSMÃO, M. B. R. Representação gráfica para engenharias, arquitetura, expressão gráfica e design: projeções cilíndricas. São Paulo: Pimenta Cultural, 2023. 234p. ISBN 978-65-5939-604-7 DOI 10.31560/pimentacultural/2023.96047. 5. NIEMANN, G. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 1971 6. RANGEL, A. P.. Desenho projetivo projeção cotadas. Rio de Janeiro: LTC, 1971. 7. SILVA, A.... [et al.]. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. ISBN 8521615221 (broch.). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 4 ed. Rio de Janeiro, 2020. 161 p. 2. BORGES, A.C. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1977. 3. CHING, F. D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 192 p. ISBN 8573075260 (broch.). 4. FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo:Globo, 2005. 5. MONTENEGRO, G. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 2017. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de ensino Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Monografia STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de Código Nome C. H. Global Período Créditos Teórica Prática EG 459 ELETIVA - TÓPICOS EM DESENHO DO PRODUTO 15 30 2 45 5º DESENHO APLICADO AO DESIGN Requisitos 0 Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Processos de representação e acabamentos, através do desenho, nas etapas de um projeto de produto. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Apresentar ferramentas que facilitem a representação gráfica de um projeto de produto; Estimular a criatividade na produção de desenhos aplicados ao design. METODOLOGIA As aulas serão expositivas, em que solicitaremos a execução de um exercício prático de cada tema estudado: Metodologia aplicada ao processo criativo. Representação de materiais e superfícies aplicados ao projeto de produtos. Detalhamento técnico através de cortes e perspectiva explodida. AVALIAÇÃO Processo de avaliação contínua, através da promoção dos exercícios executados pelos alunos em aula, os quais valerão como nota de 0 a 10 e somados, por unidade, para obtenção da média aritmética final. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Processo criativo; A representação de materiais; Desenhos construtivos e de desenvolvimento; Desenho de Cortes; Perspectivas de desmontagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para desenvolvimento de novos produtos. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 2. JULIÁN, Fernando e ALBARRACÍN, Jesús. Desenho para designers industriais: aula de desenho profissional. Lisboa: Editorial Estampa, 2005. 3. MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. COSTA, Mário Duarte; COSTA, Alcy Paes de Andrade Vieira. Geometria Gráfica Tridimensional: sistemas de representação. Vol. 1. Recife: Ed. Universitária/ UFPE, 1992. 2. COSTA, João Duarte. Introdução ao Desenho: sistema de representação gráfica. (Apostila). Recife, 2008. 3. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes,1997. 4. FRENCH, Tomás E. & VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 5a ed. São Paulo: Ed. Globo, 1995. 5. MONTENEGRO, Gildo A. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo: Ed.Edgard Blucher, 1983. CARGA CR CH 6º PERÍODO HORÁRIA ÉD TO IT TA CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES TEO PRÁT PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS OS L AP 492 GESTÃO EDUCACIONAL E GESTÃO ESCOLAR 60 0 4 60 (INT 0049) ESTÁGIO CUR. INT ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM 15 75 3 90 SUPERV. EM ENSINO DE 0050 ENSINO DA EXPRESSÃO GRÁFICA 2 EXPRESSÃO GRÁFICA 1 (EG 444) MET. DO METODOLOGIA DO ENSINO DA EXPRESSÃO EG 450 30 30 3 60 ENSINO DA EXPRESSÃO GRÁFICA – TECNOLOGIAS COMPUTACIONAIS GRÁFICA – GEOMETRIA DESENHO APLICADO À ARQUITETURA (EG 420) SISTEMAS DE EG 451 30 30 3 60 REPRESENTAÇÃO HIPERMÍDIA (EG 446) COMPUT. EG 452 15 30 2 45 GRÁFICA (EG 449) DESENHO EG 460 ELETIVA – TÓPICOS EM DESENHO MECÂNICO 15 30 2 45 APLICADO ÀS ENGENHARIAs TOTAL 375 HORAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Carga Horária Semanal Nº. de Global Período Código Nome Crédito s Teórica Prática AP 492 GESTÃO EDUCACIONAL E GESTÃO 60 0 04 60 6º ESCOLAR Não há Não há Requisitos --- Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Discussão e análise das concepções de organização e gestão escolar (diretrizes, normas, procedimentos), numa compreensão mais geral da cultura organizacional no que se refere aos aspectos sociais, culturais e psicológicos que influenciam os modos de funcionamento das organizações educacionais. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Analisar as políticas educacionais e a gestão escolar, reconhecendo seus princípios básicos, elementos constitutivos, desafios, dilemas, funções e paradigmas, no contexto de escola e sala de aula. Possibilitar a aquisição de referenciais teóricos e práticos indispensáveis ao exercício de gestor escolar no sentido de construir um referencial para uma escola cidadã. METODOLOGIA A dinâmica metodológica envolverá o intercâmbio de ideias e o processo integrado entre teoria e prática com ênfase nas discussões e nos debates, mediante a utilização de: ● Encontros sistemáticos individuais e de grupo; ● Encontros presenciais com aulas expositivas dialogadas; ● Discussões sobre temas pertinentes à disciplina e à prática profissional do gestor escolar; ● Elaboração de resenhas, esquemas, resumos, sínteses, análises críticas e relatórios; ● Exibição de filmes referentes à disciplina; ● Estudos dirigidos; ● Seminários; ● Palestras. AVALIAÇÃO Critério de Notas : Será aprovado o aluno que tiver 75% de frequência mínima na disciplina e média final igual ou superior a 7,0 (sete), obtida após duas notas regimentais. O cálculo de média final será feito por média aritmética: Média final= (1a. Nota + 2a. Nota)/2 a) Critérios: 1. Provas individuais escritas; 2. Atividades de grupo e individuais; 3. Debates; 4. Pesquisas. b) Formas: 1. Assiduidade; 2. Pontualidade; 3. Participação e desempenho nas atividades propostas; 4. Nível de embasamento teórico demonstrado; 5. Capacidade de expressão oral e escrita; 6. Nível de organização; 7. Elaboração de um Projeto Político Pedagógico. A avaliação do desempenho do aluno será contínua, analisando os aspectos inerentes a fundamentação teórica expressa nos textos, a aplicação de métodos e técnicas, às atividades de pesquisa, bem como a assiduidade e pontualidade no desenvolvimento e cumprimento das atividades propostas pela disciplina, a observância das fases do cronograma, a apresentação e formatação, conforme normas da ABNT, a qualidade da redação e o posicionamento crítico do aluno. Será ainda observada e considerada a auto-avaliação do aluno. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I ● Gestão Educacional e Escolar ● - Conceitos e Bases Teóricas ● - Paradigmas e perspectivas da gestão educacional e escolar: implicações no processo de gestão democrática educacional. UNIDADE II ● Cultura Organizacional/Cotidiano Escolar ● - Tendências pedagógicas na prática da gestão escolar ● - Mecanismos democratizadores da gestão educacional e escolar ● - Projeto Político Pedagógico: pressupostos teóricos e a materialização na prática. ● - Relações da escola com a família e a comunidade ● - Relações da escola com o sistema de ensino e os resultados educacionais ● - Cultura organizacional e relações de poder na escola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DOURADO, Luís Fernandes (Org.). Políticas e Gestão da Educação no Brasil: novos marcos regulatórios. São Paulo: Xamã, 2009. 2. PARO, Vitor Henrique.Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001. 3. VIERA, Sofia Lerche. Educação Básica: Política e Gestão da Escola. Liber, São Paulo, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FÉLIX, Maria de Fátima Costa. Administração Escolar: um problema educativo ou empresarial?3. ed., São Paulo: Cortez, 1986. 2. FERREIRA, N. S. C. e AGUIAR, M. A. (Orgs.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3. ed., São Paulo: Cortez, 2001. 3. FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências novos desafios.São Paulo: Cortez, 1998. 4. PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. São Paulo: Cortez, 1999. 5. REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Constituição Federal/1988. Capítulo III. Da Educação, da Cultura e do Desporto. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina X Prática de Ensino Atividade Complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Nº. de Código Nome C. H. Global o Créditos Teórica Prática INT ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 15 75 3 90 6º 0050 EM ENSINO DE EXPRESSÃO GRÁFICA 2 ESTÁGIO CURRICULAR Pré-requi sitos SUPERVISIONADO EM ENSINO DE Co-Requisitos Requisitos C.H. EXPRESSÃO GRÁFICA 1 EMENTA Estágio supervisionado de observação da dinâmica de sala de aula de escolas de nível fundamental e médio no que concerne a trans, multi e interdisciplinaridade tanto com outros componentes do currículo escolar (Matemática, Artes, Química e Física), como também dentro do próprio componente curricular que contém os conteúdos de Geometria Gráfica. Análise da abordagem dos conteúdos em diferentes contextos disciplinares dos planos de ensino e de sua feitura, das escolhas metodológicas, da elaboração das avaliações e sua validação quanto aos objetivos propostos. Elaboração de plano de ensino tomando como base o projeto político pedagógico da escola, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), bem como outros documentos orientadores tanto no nível estadual como no nível municipal. OBJETIVO Propiciar reflexões a partir da vivência no campo de estágio para que o licenciando desenvolva capacidade de: ● Conhecer e aplicar os principais métodos e princípios da pesquisa educacional; ● Discutir a respeito da formação do professor de Geometria Gráfica e aplicações: perfil, papel social, saberes e competências necessárias ao exercício profissional; ● Pesquisar e refletir sobre os diferentes aspectos da docência: identidade profissional, condições do exercício da profissão, posição do professor no conjunto das ações da escola, etc.; ● Conhecer os vários espaços de atuação profissional do professor de Geometria Gráfica e aplicações; ● Elaborar diagnósticos da escola e do grupo-classe; ● Interpretar indicadores acadêmicos da unidade escolar; ● Conhecer os diferentes mecanismos de gestão escolar; ● Conhecer e apreciar o projeto político-pedagógico da escola; ● Analisar criticamente práticas de ensino da Geometria Gráfica e aplicações: concepções de Geometria Gráfica, de aprendizagem e de ensino subjacentes, formas de estruturação do trabalho pedagógico em Geometria Gráfica. METODOLOGIA Nas aulas serão vivenciadas diferentes metodologias, experiências e técnicas de ensino, tais como: exposição dialogada, seminário, leitura e discussão de textos, debate/discussão dirigida, apresentação e discussão de filmes, análise de situações pedagógicas vivenciadas no campo de estágio, análise de produções de alunos, entrevistas, análise documental, palestras, visitas orientadas, relatos de experiência, outras. AVALIAÇÃO A avaliação será baseada na elaboração e entrega de atividades entre as quais podem figurar: provas escritas, seminários, oficinas, trabalhos escritos individuais e em grupo, relatórios de estágio, outros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A escola e as diversas dimensões da prática escolar e educativa: função social e finalidades educativas da escola; estrutura física e administrativa da escola; perfil do professorado; perfil do alunado; indicadores acadêmicos; mecanismos de gestão escolar; relação escola x família e escola x comunidade; projeto político-pedagógico; cotidiano, rotina e culturA ‘escolar; 2. Interações sociais em situação de ensino-aprendizagem (relações professor-aluno); práticas facilitadoras e dificultadoras da aprendizagem; disciplina, autoridade e relações simbólicas e de poder na sala de aula; 3. Formação e profissionalização docente; aspectos identitários da profissão; condições do exercício profissional do professor de Geometria Gráfica nos estabelecimentos de ensino; inserção do professor no conjunto das atividades da escola e da rede de ensino; papel e responsabilidades do professor; problemáticas contemporâneas do trabalho docente. 4. A Geometria Gráfica nos diversos contextos educacionais (escolas públicas estaduais e municipais, escolas privadas, comunitárias, ensino fundamental, ensino médio, educação profissional de nível técnico, ensino supletivo, educação de jovens e adultos, educação especial, etc.); organização curricular vigente em diversas instituições; análise de materiais didáticos, tais como livros-didáticos, paradidáticos, jogos, softwares didáticos, etc.; observação e análise crítica de atividades de ensino e aprendizagem de Geometria Gráfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALVES, N. (org.). Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1992. 2. BRANDÃO, C. R. O que é educação? São Paulo: Ed. Brasiliense, 2001. 3. BRASIL, DPEM/SEB/MEC Orientações Curriculares do Ensino Médio.Brasília, DPEM/SEB/MEC, 2004. 4. BRASIL. SEF/MEC.Guia de livros didáticos, 5a a 8a séries (PNLD 2005), caderno de Matemática. Brasília: SEF/MEC, 2004. 5. BRASIL. SEF/MEC. Parâmetros curriculares nacionais + (PCNs +) Matemática. Brasília: SEF/MEC, 2000. 6. CUNHA, Luiz A. Educação e desenvolvimento social no brasil. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991. 7. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005 8. GÓES, Anderson Roges Teixeira; GÓES, Heliza Colaço. A expressão gráfica como tecnologia educacional na educação matemática – recursos didáticos para o processo de ensino-aprendizagem na educação básica. In: GÓES, Anderson Roges Teixeira. Metodologias pedagógicas inovadoras. São José: Editora São José, 2018. 9. MARIOTTI, Maria Alessandra. A geometria em sala de aula: reflexões sobre ensino e aprendizagem. Tradução Sandra de Souza Melo. Recife: Editora Universitária da UFPE, 2019. 232 p. 10. PAVANELLO, Regina Maria. O abandono do ensino da Geometria no Brasil: causas e consequências. Zetetiké, Campinas, v. 1, n. 1, mar. 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. AQUINO, J. Groppa (org.). Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997. 2. DELVAL, Juan. Aprender na vida e aprender na escola. Porto Alegre: Artmed, 2001. 3. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas : Papirus, 2005. 4. MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar ? Petrópolis: Vozes, 1997. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIV OPTATIVO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Carga Horária Semanal Nº. de Código Nome Global Período Créditos Teórica Prática EG METODOLOGIA DO ENSINO DA EXPRESSÃO GRÁFICA - TECNOLOGIAS 30 30 3 60 6º 450 COMPUTACIONAIS METODOLOGIA DO ENSINO DA Requisitos Pré-requisitos EXPRESSÃO GRÁFICA - Co-Requisitos C.H. DESENHO TÉCNICO EMENTA Uso da tecnologia no ensino da geometria - transposição informática, institucionalização, avaliação da aprendizagem em ambiente digital - evolução e tipologia das tecnologias computacionais educativas - levantamento de software para o ensino da geometria e desenho técnico 2D e 3D, comparação e avaliação - Jogos Educativos digitais- ferramentas e desenvolvimento de atividades para EAD, CSCL, redes sociais - formato SCORM - desenvolvimento de atividades de aprendizagem integrado as tecnologias computacionais e de comunicação. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE ● Capacitar o aluno, futuro profissional, para o entendimento dos fundamentos teóricos e metodológicos da integração da tecnologia no ensino da Geometria Gráfica; ● Capacitar o aluno a realizar atividades de análise do ensino integrando tecnologias na área da Expressão Gráfica, na modalidade presencial como a distância. METODOLOGIA ● Aulas expositivas; ● Discussão dos temas apontados na ementa; ● Seminários ministrados pelos alunos; ● Fichamento dos seminários. AVALIAÇÃO A avaliação será individual e terá como base: ● Frequência e participação nas discussões após as aulas expositivas; ● Apresentação de seminário individual; ● Apresentação de fichamentos, feitos individualmente, sobre todos os seminários assistidos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Sistema de EAD (Educação à Distância); 2. Uso da tecnologia no ensino da Geometria; 3. Evolução das Tecnologias Computacionais Educativas; 4. Tipologia de Tecnologias Computacionais Educativas; 5. Software para o ensino da Geometria, comparação e avaliação; 6. Software de Geometria 2D; 7. Software de Geometria 3D; 8. Interfaces e guidelines; 9. Transposição Informática; 10. Avaliação de software para o ensino da Geometria; 11. Internet e ensino da Geometria com Tecnologias Computacionais; 12. Ferramentas para EAD, CSCL e redes sociais; 13. Levantamentos e avaliação de Jogos Educativos para o ensino da geometria; 14. Software Livre, princípios, contribuições e limites; 15. Papel do professor usando tecnologias computacionais; 16. Apresentação e discussão de projetos atuais de integração da tecnologia presencial; 17. Apresentação e discussão de projetos atuais de integração da tecnologia a distância. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BARROS, Lílian. Análise de um jogo como recurso didático para o ensino da geometria: jogo dos polígonos. Dissertação de Mestrado. Recife: EDUMATEC/UFPE, 2012. 2. CECCONI, S.; CAPPONI, B.; BELLEMAIN, F. Cabri Classe II. Paris: Ed. Archimède, 2003. 3. LEITE. Bruno. Uso de programa de modelagem na resolução de problema de geometria espacial para favorecer a articulação entre as representações mongeana e axonometrica: o caso da interseção entre planos. Dissertação de Mestrado. Recife: EDUMATEC/UFPE, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. NOSS, R.; HOYLES, C. WINDOWS ON MATHEMATICAL MEANINGS, LEARNING CULTURES AND COMPUTERS. KLUWER ACADEMIC PUBLISHERS, 1996. 2. PAPERT, S. A MÁQUINA DAS CRIANÇAS: REPENSANDO A ESCOLA NA ERA DA INFORMÁTICA. SÃO PAULO: ARTMED, 1994. 3. ROBLYER, M. D.; EDWARDS, J. INTEGRATING EDUCATIONAL TECHNOLOGY INTO TEACHING. 2ND EDITION. PRENTICE HALL, 2000. 4. SANCHO, J. M. PARA UMA TECNOLOGIA EDUCACIONAL. SANCHO J. M. EDS; ARTMED, 1998. 5. WENGER, E. ARTIFICIAL INTELLIGENCE AND TUTORING SYSTEMS, COMPUTATIONAL AND COGNITIVE APPROACHES TO THE COMMUNICATION OF KNOWLEDGE. MORGAN KAUFMANN PUBLISHERS, 1987. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Códi Carga Horária Semanal Nº. de Nome Global Período go Créditos Teórica Prática EG DESENHO APLICADO À ARQUITETURA 30 30 3 60 6º 451 SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Representações, símbolos e convenções para o desenho arquitetônico e de construção civil. Etapas do Projeto Arquitetônico. Representação gráfica na prancheta e com o auxílio do computador de todas as etapas de um Projeto Arquitetônico. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE - Promover o acesso às principais convenções de Desenho Técnico aplicadas ao Desenho Arquitetônico, de forma que o aluno seja capaz de executar um desenho dentro das Normas Técnicas. - Estimular a utilização de ferramentas, programas CAD, que facilitem a construção e representação de plantas técnicas. METODOLOGIA Aulas expositivas com a utilização de quadro, marcador de quadro branco, slides e modelos didáticos (concretos e simulados por computadores). AVALIAÇÃO Processo de avaliação contínua, através da promoção dos exercícios técnicos executados pelos alunos em aula, os quais valerão como nota de 0 a 10 e somados, por unidade, para obtenção da média aritmética final. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO * As etapas de um projeto arquitetônico: do estudo preliminar ao projeto executivo; * As normas técnicas aplicáveis ao desenho de Arquitetura: traços, escalas, caligrafia, dimensionamento e cotagem; * Formato de papel e legenda; * As etapas na execução de um desenho; * Símbolos gráficos e convenções no desenho arquitetônico; * Representação de projetos no computador e a lápis: planta de situação, planta de locação, planta de coberta, planta baixa, cortes e fachadas; * A representação convencional de reformas em edificações; * O levantamento de edificações: técnicas de medição e representação; * Noções de circulação vertical: escadas, rampas e elevadores; * Cobertas e estruturas de cobertas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6492: Documentação Técnica para projetos arquitetônicos e urbanísticos - requisistos. Rio de Janeiro: ABNT, 2021. 2. CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 192 p. ISBN 8573075260 (broch.). 3. LOPES, Andiara Valentina de Freitas e; GUSMÃO, Mariana Buarque Ribeiro de. Representação gráfica para engenharias, arquitetura, expressão gráfica e design: projeções cilíndricas. São Paulo: Pimenta Cultural, 2023. 234p. ISBN 978-65-5939-604-7 DOI 10.31560/pimentacultural/2023.96047. 4. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 2017. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 4 ed. Rio de Janeiro, 2020. 161 p. 2. BOAS, Naylor Vilas. Além da imagem estática: a representação gráfica digital da experiência espacial na arquitetura. 2005. Universidade Federal do Rio de Janeiro, PROURB Programa de Pós-Graduação em Urbanismo, Rio de Janeiro. 3. BORGES, A.C. Topografia aplicada à engenharia civil. ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1977. 4. CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 13. ed. São Paulo: Editora Blucher, 2021. 400 p. 5. SILVA, Arlindo... [et al.]. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. ISBN 8521615221 (broch.). UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Códi Carga Horária Semanal Nº. de Nome Global Período go Créditos Teórica Prática EG HIPERMÍDIA 15 30 2 45 6º 452 COMPUTAÇÃO GRÁFICA Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Modelos de organização da informação e interação - Projeto de diálogo homem-máquina - Sistemas hipertexto - Fundamentos da tecnologia de hipermídia - Modelagem de aplicações hipermídia - Elementos de realidade virtual - Estudos de caso. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Permitir ao licenciando de conhecer e utilizar os principais conceitos de elaboração e análise de sistema multimídia como: organização da informação, interatividade, hipertexto, multimídia, etc. METODOLOGIA ● Aulas expositivas; ● Leitura e discussão sobre os conceitos; ● Análise e/ou elaboração de conteúdos hipermídia. AVALIAÇÃO A avaliação será baseada sobre três trabalhos: avaliação de um hipermídia, utilização de um hipermídia e especificação de um hipermídia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO * Modelos de organização da informação e interação: seleção das mídias. * Projeto de diálogo homem-máquina: interatividade, entrada e saída de dados. * Conceitos avançados de interface e implementação da usabilidade em sistemas hipertexto. * Fundamentos da tecnologia de hipermídia: conceitos e evolução de sistemas hipermídia. * Modelagem de aplicações hipermídia. * Desenvolvimento de aplicações hipermídias: infra-estrutura, ferramentas, linguagens, aspectos de usabilidade. * Elementos de realidade virtual. * Integração de mídias: teorias e práticas. * Estudos de caso: CMS, LMS e ambiente web. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BUGAY, Edson Luiz; ULBRICHT, Vania Ribas. Hipermídia. Florianópolis: Bookstore, 2000. 2. ULBRICHT, Vania Ribas; BATISTA, Claudia Regina; VANZIN Tarcísio (org).Gamificação na educação. 1ed. São Paulo: Pimenta Cultural, 2014. p.12-37. 3. Marfim, L., & Pesce, L. (2019). Trabalho, formação de professores, e integração das TDIC às práticas educativas: Para além da racionalidade tecnológica. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, 27(89). https://doi.org/10.14507/epaa.27.4168. 4. LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 2010. 5. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Marfim, L., & Pesce, L. (2019). Trabalho, formação de professores, e integração das TDIC às práticas educativas: Para além da racionalidade tecnológica. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, 27(89). https://doi.org/10.14507/epaa.27.4168. 2. LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 2010. 3. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 2010. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Códi Carga Horária Semanal Nº. de Nome Global Período go Créditos Teórica Prática EG TÓPICOS EM DESENHO MECÂNICO 15 30 2 45 6º 452 DESENHO APLICADO ÀS ENGENHARIAS Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Convenções do desenho mecânico que descrevem a técnica construtiva e o material construtivo das peças de máquinas. Manuseio de programas computacionais específicos para o desenho de peças mecânicas. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Promover o acesso às principais convenções do desenho mecânico, de forma que o aluno seja capaz de representar peças e equipamentos mecânicos. Estimular a utilização de ferramentas, programas CAD, que facilitem a construção e representação de peças mecânicas. METODOLOGIA As aulas serão expositivas com execução de um exercício prático de cada tema estudado: ● Executar desenhos a partir de sistema de representação. ● Representar vários sólidos em perspectiva e em vistas ortogonais. ● Desenvolver em cada aula a representação do sólido solicitado como exercício. ● Apresentar seminários. ● Criar e apresentar tecnicamente uma peça mecânica. AVALIAÇÃO Processo de avaliação contínua, através da promoção dos exercícios executados pelos alunos em aula, dos seminários e projeto final. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Desenho de Perspectiva [isometria, cavaleira e vistas ortogonais]; 2. Tipos de corte [corte total: longitudinal e transversal/ meio-corte/ corte parcial: encurtamento, seção, omissão, ruptura]; 3. Tolerância geométrica, dimensionais e de batimentos; 4. Cotas [utilização de instrumentos para obtenção de medida e normas técnicas]; 5. Elementos de máquinas: parafusos, chavetas, rebites, soldas, polias: lisas e escaponadas, esferas e rolos, engrenagens; 6. AutoCAD básico e orientação e assessoramento para o exercício final; 7. Orientação e assessoramento para o exercício final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Pereira, A. Desenho Técnico Básico. Livraria Francisco Alves Editora S.A. – RJ, 1977. 2. CHING, F. Representação gráfica em arquitetura, Ed. Bookman, 2000. 3. Coletânea de Normas Técnicas - ABNT/SENAI/SP, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FRENCH, T.; VIERCK, C. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Editora Globo, 2005. 2. CHING, F. Representação gráfica para desenho e projeto, Ed. Gustavo Gili, 2001. 2. Stamato, J. Desenho 3: Introdução ao desenho técnico - 1.ed. 1972. CARGA CR 7º PERÍODO CH HORÁRIA ÉD TOT IT CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES TEO PRÁT AL PRÉ-REQUISITOS CO-REQ. OS POLÍTICAS EDUCACIONAIS – ORGANIZAÇÃO E AP 493 60 0 4 60 FUNCIONAMENTO DA ESCOLA BÁSICA (INT 0050) ESTÁGIO CUR. SUPERV. INT ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM 30 60 4 90 EM ENSINO DE EXPRESSÃO 0051 ENSINO DA EXPRESSÃO GRÁFICA 3 GRÁFICA 2 (EG 450) MET. DO ENSINO DA ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO EM EG 453 30 30 3 60 EXPRESSÃO GRÁFICA – TEC. EXPRESSÃO GRÁFICA COMPUTACIONAIS (BI 476) TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 (EG 444) MET. DO ENSINO DA MET. EG 454 30 30 3 60 EXPR. GRÁFICA – GEOMETRIA TRABALHO CIENTÍFICO BI 476 METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO 30 0 2 30 ELETIVA – TECNOLOGIAS APLICADAS À (EG 477) GEOMETRIA APLICADA ÀS EG 473 15 45 3 60 TECNOLOGIAS 1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA TOTAL 360 HORAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal C. H. Períod Códi Nº. de Global o Nome go Créditos Teórica Prática AP POLÍTICAS EDUCACIONAIS- 60 0 4 60 7º 493 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA BÁSICA Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Estudo crítico do sistema educacional brasileiro e seus determinantes histórico-político e sociais, princípios, objetivos e características da educação básica e suas modalidades, problematizada como direito fundamental da pessoa humana enquanto elemento de reflexão e intervenção no contexto da formação docente. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Discutir a política educacional como ação pública do Estado brasileiro e analisar o trabalho do professor numa reflexão que confronta normas, diretrizes educacionais e práticas docentes. METODOLOGIA A disciplina será desenvolvida tendo como base: A leitura dos textos indicados pelo professor; A análise de dados e situações levantadas pelos estudantes; A discussão em classe, dirigida pelo professor; Seminários desenvolvidos pelos alunos em grupos. AVALIAÇÃO Os estudantes serão avaliados: Pela participação nas discussões nas aulas; Pela apresentação de seminários e trabalhos nas aulas; Pela elaboração de trabalho no final de curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Políticas sociais e educação no Brasil. Organização do sistema educacional brasileiro: níveis, etapas e modalidades de ensino. Políticas e procedimentos de financiamento e de avaliação de sistemas de ensino. Profissionais da educação: formação e gestão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRASIL. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL/LDBEN (Lei 9394/1996). Brasília, Congresso Nacional, 1996. 2. BRASIL. Lei n. 9.424/1996 (FUNDEF). Brasília, Congresso Nacional, 1996. 3. FILHO, L. e VEIGA, C. (orgs). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. 4. FALEIROS, Vicente P. O que é política social. São Paulo: Brasiliense, 1988, Coleção Primeiros Passos. 5. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia – saberes necessários à prática docente. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 4 ed. 1997. 6. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. 7. HANNA, Arendt. Crise na educação. In: HANNA, Arendt. Seleção, prefácio e tradução: Olga Pombo. In: Quatro textos excêntricos. Lisboa: elógio D’Água Editores, 2000. 8. HOFLING, Eloísa de Mattos. Estado e Políticas (públicas) Sociais. Cadernos CEDES, ano XXI, n. 55, nov. 2001. 9. HORTA, José Silvério Baia. Direito à educação e obrigatoriedade escolar. In: Cadernos de Pesquisa, n. 104, p. 5-24, jul. 1998. 10. MONTEIRO, A.M. da C. Professores: ente saberes e práticas. In: Revista Educação & Sociedade, n. 74, abr. 2001. 11. OLIVEIRA, R.P. Reformas educativas no Brasil na década de 90. In: CATANI, M. e OLIVEIRA, R.P. Reformas educacionais em Portugal e no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. RUSSEL, Bertrand. As funções de um professor. In: HANNA, Arendt. Quatro textos excêntricos. Seleção, prefácio e tradução: Olga Pombo. Lisboa: Relógio D’Água Editores, 2000. 2. SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação – LDB – trajetórias, limites e perspectivas. 11a ed. Campinas: Autores Associados, 2008. 3. SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. 5a ed. Campinas: Autores Associados, 2004. 4. SINGER, Paul. Poder, política e educação. Revista Brasileira de Educação, fev./mar./abr. 1996. 5. TARDIF, M. O trabalho docente – elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. RJ: VOZES, 2005. (Capítulos 5 & 6). UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina X Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária C. H. Períod Códi Semanal Nº. de Global o Nome go Créditos Teórica Prática INT ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 005 30 60 4 90 7º 1 EM ENSINO DE EXPRESSÃO GRÁFICA 3 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM Requisitos Pré-requisitos ENSINO DE EXPRESSÃO Co-Requisitos C.H. GRÁFICA 2 EMENTA Estágio supervisionado de regência de aulas de Geometria Gráfica, sejam essas em componentes curriculares específicos ou inseridas em outros componentes, em escolas de nível fundamental e médio. Elaboração de plano de ensino, plano de aulas, modelos didáticos, instrumentos avaliativos e pareceres quanti e/ou qualitativos dos discentes, auto avaliação, como também vivências de toda ação pedagógica inserida no contexto escolar. Estudo da transposição, sequência didática e aplicações de outras metodologias de ensino da Geometria Gráfica. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Propiciar reflexões a partir da vivência no campo de estágio para que o licenciando desenvolva capacidade de: 1. Conhecer e aplicar os principais métodos e princípios da pesquisa educacional; 2. Discutir a respeito da formação do professor de Geometria Gráfica e aplicações: perfil, papel social, saberes e competências necessárias ao exercício profissional; 3. Pesquisar e refletir sobre diferentes aspectos da docência: identidade profissional, condições do exercício da profissão, posição do professor no conjunto das ações da escola, etc.; 4. Conhecer os vários espaços de atuação profissional do professor de Geometria Gráfica e aplicações; 5. Elaborar diagnósticos da escola e do grupo-classe; 6. Interpretar indicadores acadêmicos da unidade escolar; 7. Conhecer os diferentes mecanismos de gestão escolar; 8. Conhecer e apreciar o projeto político-pedagógico da escola; 9. Analisar criticamente práticas de ensino da Geometria Gráfica e aplicações: concepções de Geometria Gráfica, de aprendizagem e de ensino subjacentes, formas de estruturação do trabalho pedagógico em sala de aula, seleção e organização dos conteúdos de geometria e desenho, relações entre professor e alunos, papel da resolução de problemas, gestão dos erros dos alunos, recursos didáticos utilizados, etc.; 10. Refletir sobre as relações entre as práticas de ensino e as condições de aprendizagem da Geometria Gráfica e aplicações. METODOLOGIA Nas aulas serão vivenciadas diferentes metodologias, experiências e técnicas de ensino, tais como: exposição dialogada, seminário, leitura e discussão de textos, debate/discussão dirigida, apresentação e discussão de filmes, análise de situações pedagógicas vivenciadas no campo de estágio, análise de produções de alunos, entrevistas, análise documental, palestras, visitas orientadas, relatos de experiência, outras. AVALIAÇÃO A avaliação será baseada nos trabalhos a serem apresentados, entre os quais estão: provas escritas, seminários, oficinas, trabalhos escritos individuais e em grupo, relatórios de estágio, outros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A escola e as diversas dimensões da prática escolar e educativa: função social e finalidades educativas da escola; estrutura física e administrativa da escola; perfil do professorado; perfil do alunado; indicadores acadêmicos; mecanismos de gestão escolar; relações escola x família e escola x comunidade; projeto político-pedagógico; cotidiano, rotina e cultura escolar; 2. Interações sociais em situação de ensino-aprendizagem (relações professor-aluno); práticas facilitadoras e dificultadoras da aprendizagem; disciplina, autoridade e relações simbólicas e de poder na sala de aula; 3. Formação e profissionalização docente; aspectos identitários da profissão docente; condições do exercício profissional do professor de Geometria Gráfica nos estabelecimentos de ensino; inserção do professor no conjunto das atividades da escola e da rede de ensino; papel e responsabilidades do professor; problemáticas contemporâneas do trabalho docente. 4. A Geometria Gráfica em diversos contextos educacionais (escolas públicas estaduais e municipais, escolas privadas, comunitárias, ensino fundamental, ensino médio, educação profissional técnica de nível médio, ensino supletivo, educação de jovens e adultos, educação especial, etc.); organização curricular vigente em diversas instituições; análise de materiais didáticos, tais como livros-didáticos, paradidáticos, jogos, softwares didáticos, etc.; observação e análise crítica de atividades de ensino e aprendizagem de Geometria Gráfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALVES, N. (org.). Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1992. 2. CUNHA, Luiz A. Educação e desenvolvimento social no brasil. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991. 3. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005 4. GÓES, Anderson Roges Teixeira; GÓES, Heliza Colaço. A expressão gráfica como tecnologia educacional na educação matemática – recursos didáticos para o processo de ensino-aprendizagem na educação básica. In: GÓES, Anderson Roges Teixeira. Metodologias pedagógicas inovadoras. São José: Editora São José, 2018. 5. MARIOTTI, Maria Alessandra. A geometria em sala de aula: reflexões sobre ensino e aprendizagem. Tradução Sandra de Souza Melo. Recife: Editora Universitária da UFPE, 2019. 232 p. 6. PAVANELLO, Regina Maria. O abandono do ensino da Geometria no Brasil: causas e consequências. Zetetiké, Campinas, v. 1, n. 1, mar. 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. AQUINO, J. Groppa (org.). Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997. 2. BRANDÃO, C. R. O que é educação? São Paulo: Ed. Brasiliense, 2001. 3. BRASIL, DPEM/SEB/MEC Orientações Curriculares do Ensino Médio.Brasília, DPEM/SEB/MEC, 2004. 4. BRASIL. SEF/MEC.Guia de livros didáticos, 5a a 8a séries (PNLD 2005), caderno de Matemática. Brasília: SEF/MEC, 2004. 5. BRASIL. SEF/MEC. Parâmetros curriculares nacionais + (PCNs +) Matemática. Brasília: SEF/MEC, 2000.. 6. DELVAL, Juan. Aprender na vida e aprender na escola. Porto Alegre: Artmed, 2001. 7. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas : Papirus, 2005. 8. MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar ? Petrópolis: Vozes, 1997. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Nº. de Código Nome C. H. Global o Créditos Teórica Prática EG ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL 30 30 3 60 7º 453 DIDÁTICO EM EXPRESSÃO GRÁFICA METODOLOGIA DO ENSINO DA Pré-requi sitos EXPRESSÃO GRÁFICA - Co-Requisitos Requisitos C.H. TECNOLOGIAS COMPUTACIONAIS EMENTA Abordagem instrumental - elaboração e uso de maquete, material concreto, origami, jogos como recursos didáticos - desenvolvimento de atividades envolvendo a utilização de material didático. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Capacitar o aluno, futuro profissional, para o entendimento dos fundamentos teóricos e metodológicos da análise e elaboração de material didático envolvendo as tecnologias assim como material concreto; Capacitar o aluno a realizar atividades de análise do ensino, integrando material didático, da Expressão Gráfica, na modalidade presencial como a distância. METODOLOGIA Aulas expositivas; Leitura e discussão dos conceitos; Elaboração, apresentação e avaliação de material didático. AVALIAÇÃO A avaliação será baseada sobre dois trabalhos: análise e avaliação de algum material didático e produção de material didático. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Abordagem instrumental: noção de recurso, engenharia documental, fenômenos coletivos; Elaboração e uso de maquete e material concreto como recursos didáticos; Elaboração e uso de origami como recursos didáticos; Elaboração e uso de jogos como recursos didáticos; Desenvolvimento de atividades envolvendo a utilização de material didático. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GITIRANA, V. et al. Jogos com sucatas na Educação Matemática: Projeto Rede. Recife: NEMAT: Ed. UFPE, 2013. 2. BARROS Lilian. Análise de um jogo como recurso didático para o ensino de geometria: Jogo dos Polígonos. Recife: EDUMATEC/UFPE, 2012. (Dissertação de Mestrado) 3. CAMARGO, Mariza; RODRIGUES, Patrícia. Recursos didáticos para o Ensino da Geometria. 2007 4. GUEUDET, G.; PEPIN, B.; TROUCHE, L. From Text to 'Lived' Resources. Springer, 2011. 5. BELLEMAIN, F.; TROUCHE, L.. Compreender o trabalho do professor com os recursos de seu ensino, um questionamento didático e informático. I Simpósio Latino Americano de Didática de Matemática. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. RABARDEL, P. Les hommes et les technologies: approche cognitive des instruments contemporains. Paris: Armand Colin, 1995. 2. FLEMMING, D. M.; MELO, A.C. Criatividade e jogos Didáticos. São José: Saint Germain, 2003. 3. LORENZATO, Sérgio (org.). O Laboratório de Ensino de Matemática na formação de professores. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. 4. VASCONCELLOS, Celso dos S. Construção do conhecimento em sala de aula. 3a. edição. São Paulo: Libertad e Centro de Formação e Assessoria Pedagógica, 1995. 5. ZEICHNER, K. M. A formação reflexiva do professor: ideias e práticas. Lisboa: Educa, 1993. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Estágio Atividade Complementar X Trabalho de Graduação Monografia STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Carga Horária Nº. de Código Nome Global Período Créditos Teórica Prática EG TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 30 30 03 60 7º 454 ● METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO ● METODOLOGIA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. DO ENSINO DA EXPRESSÃO GRÁFICA - GEOMETRIA EMENTA Elaboração de projeto de pesquisa na área de Geometria/Expressão Gráfica e suas relações no aspecto teórico-prático, constituindo um trabalho técnico-científico orientado seguindo as normas da metodologia científica, delimitando o tema, as linhas de pesquisa, as formas de apresentação da pesquisa e as implementações, quando houver. OBJETIVO 1. Compreender como se constitui um projeto de pesquisa; 2. Reconhecer, diferenciar algumas das técnicas de metodologia e análise a fim de utilizar alguma em sua pesquisa; 3. Elaborar o projeto de pesquisa conforme normatização exigida. METODOLOGIA A disciplina será divida em dois blocos: no primeiro serão abordados os elementos constituintes do projeto de pesquisa, conduzindo o aluno, paralelamente, a escolha do tema que pretende investigar como também dos possíveis orientadores. Como estratégias de ensino para este bloco serão utilizadas aulas expositivas, grupos de discussão, leitura de textos e produção de resenhas críticas. No segundo bloco, já com um escopo do projeto estabelecido, o aluno desenvolverá o projeto de pesquisa, com apoio do orientador, apresentando em seminários o andamento do mesmo. Este bloco culminará na qualificação do projeto. AVALIAÇÃO Será processual, levando em consideração o desenvolvimento do aluno durante a disciplina. Para fins legais, a avaliação será quantificada a partir das produções das resenhas críticas, como também na participação nas discussões no primeiro bloco. No segundo bloco será avaliado o desenvolvimento do projeto, não apenas o produto final, tal avaliação se expressará na avaliação dos orientadores, na apresentação dos seminários, e defesa do projeto. Para que o projeto do aluno seja qualificado sua nota final deverá ser superior a 7,0 (sete) sendo composta pela seguinte média ponderada: media=(B1.4+B2.6)/10, onde B1 é a nota do bloco 1 com peso 4,0 (quatro) e B2 a nota do bloco 2 com peso 6,0 (seis). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Saber Científico; Elementos de Projeto de Pesquisa: Problemática; Problema de Pesquisa; Hipótese; Objetivos; Fundamentação Teórica; Técnicas de Metodologia de Pesquisa; Técnicas de Análise; Normatização de trabalhos de graduação (ABNT). BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2019. 2. ECO, Umberto. Como Se Faz uma Tese. 24ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2015. 3. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2018. 4. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2017. 5. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2008. 6. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 25ª ed. São Paulo: Cortez, 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FRANCELIN, Marival de Moacir. Ciência, senso comum e revoluções científicas: ressonâncias e paradoxos. 2. AMARAL, Lia Queiroz do. O processo de validação do conhecimento científico. Jornal da USP. 3. CONHECIMENTO CIENTÍFICO E SENSO COMUM: UMA ABORDAGEM TEÓRICA. Disponível em: https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/9718/96/95.pdf. 4. A CIÊNCIA COMO FORMA DE CONHECIMENTO. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/cc/v8/v8a14.pdf. 5. A técnica da escrita científica; Fichamento como método de documentação e estudo; Resenhas, Resumos, Paráfrases e Artigos Acadêmicos. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbef/v37n2/0102-4744-rbef-37-02-2201.pdf 6. Texto sobre Resenha/Resenha crítica. Disponível em: https://www2.unifap.br/alexandresantiago/files/2012/03/Resumo_Resenha_Parafrases_ArtigosCientifi cos.pdf 7. Textos sobre fichamento. Disponível em: http://www3.eca.usp.br/sites/default/files/form/biblioteca/acervo/producao-academica/002749741.pdf UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Carga Horária Nº. de Código Nome Global Período Créditos Teórica Prática BI 476 METODOLOGIA DO TRABALHO 30 0 02 30 7º CIENTÍFICO Pré-requi Co-Requisit Requisitos C.H. sitos os EMENTA Iniciação metodológica ao estudo científico, fornecendo uma visão geral do trabalho de pesquisa e da produção de textos acadêmicos. OBJETIVO Orientar o aluno no planejamento e na apresentação do trabalho monográfico, empregando corretamente as normas brasileiras de documentação. METODOLOGIA Aulas expositivas; Estudo e discussão de textos; Consulta às normas brasileiras de documentação; Exercícios. AVALIAÇÃO 1a avaliação: Exercícios em grupo e avaliação individual 2o avaliação: Elaboração de um trabalho acadêmico segundo às normas da ABNT. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Sistema de EAD (Educação à Distância); 1. Conceituação e formas de trabalho científico; 2. Modalidades de pesquisa; 3. Pesquisa em fontes convencionais e eletrônicas; 4. Construção lógica do trabalho científico; 5. Elementos estruturais da monografia; 6. Citações e referências: procedimentos; 7. Apresentação do trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6033: Ordem Alfabética. Rio de Janeiro, 1989. 2. ______. NBR-6023: Informação e documentação: Referências: Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 3. ______. NBR-10520: Informação e documentação: Citações em documentos: Apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 4. ______. NBR-6024: Informação e documentação: Numeração progressiva das seções de um documento escrito: Apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 5. ______. NBR-6021: Informação e documentação: Publicação periódica científica impressa: Apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 6. ______. NBR-6022: Informação e documentação: Artigo em publicação periódica científica impressa: Apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 7. ______. NBR-6028: Informação e documentação: Resumo: Apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 8. ______. NBR-12225: Informação e documentação: Lombada: Apresentação. Rio de Janeiro, 2004. 9. ______. NBR-6034: Informação e documentação: Índice: Apresentação. Rio de Janeiro, 2004. 10. ______. NBR-14724: Informação e documentação: Trabalhos Acadêmicos: Apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 11. FRANÇA, J.L. et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1989. 2. KOTAIT, Ivani. Editoração científica. São Paulo: Ática, 1981. 3. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo, Atlas, 1985. 4. MATOS, Francisco Gomes de. O cientista como citados. In: Ciência e Cultura. São Paulo, v.37 n.12 p.204-244, dez. 1985. 5. ______. Como delimitar um trabalho científico: do tema ao problema. In: Ciência e Cultura. São Paulo, v. 37, n.8, p. 1294- 1295, ago. 1985. 6. MORAES, Irany Novah. Elaboração da pesquisa científica. São Paulo: Álamo, Faculdade Ibero- Americana, 1985. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Prática de Ensino x Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de C. H. Códi Global Período Nome Crédit go Teórica Prática os EG TECNOLOGIAS APLICADAS À 15 45 2 60 7º 473 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Modelos de organização da informação e interação - Projeto de diálogo homem-máquina - Sistemas hipertexto - Fundamentos da tecnologia de hipermídia - Modelagem de aplicações hipermídia para a educação à distância - Elementos de realidade virtual - Estudos de caso. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Permitir ao licenciando de conhecer e utilizar os principais conceitos de elaboração e análise de sistema multimidia como: organização da informação, interatividade, hipertexto, multimidia, entre outros com o objetivo de criar ambientes educacionais em rede. METODOLOGIA Aulas expositivas, Exercícios práticos. Desenvolvimento do Portfólio. AVALIAÇÃO Processo de avaliação contínua, através da promoção dos exercícios executados pelos alunos em aula. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História das tecnologias de comunicação, Modalidades de acessos em rede. Modelos de representação de conhecimento. Estudo das tecnologias de informação e comunicação que viabilizam a educação à distância. Diferentes Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Planejamento e criação de cursos EAD. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALMEIDA, M. E. B. Educação a distância na internet: abordagens e contribuições dos ambientes digitais de aprendizagem. Em Foco: Educação e Tecnologias • Educ. Pesqui. 29 (2) • Dez 2003. Disponível em: Acesso em: 06 set. 2024. 2. Educação a Distância no contexto brasileiro: experiências em formação inicial e formação continuada /coordenadoras, Bohumila Araújo e Katia Siqueira de Freitas; autores, Ettiène Guérios ... [ et al.]. - Salvador: ISP/UFBA, 2007. Disponível em: Acesso em: 09 ago. 2024. 3. Educação a distância: o estado da arte / Fredric Michael Litto, Manuel Marcos Maciel Formiga (orgs.). – São Paulo : Pearson Education do Brasil, 2009. Disponível em: Acesso em 09 ago. 2024. 4. MORAN, José Manuel. O que é educação a distância. 2002. Disponível em: < https://www2.unifap.br/ead/o-que-e-educacao-a-distancia/>. Acesso em: 06 set. 2024. 5. Okada, Alexandra Lilavati Pereira; Santos, Edméa Oliveira dos. Articulação de saberes na EAD: por uma rede interdisciplinar e interativa de conhecimentos. Disponível em: Acesso em: 09 ago. 2024. 6. RODRIGUES, Ricardo Batista. Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação / Ricardo Batista Rodrigues. – Recife: IFPE, 2016. Disponível em: Acesso em: 09 ago. 2024. 7. SANTAELLA, Lucia. Temas e dilemas do pós-digital: a voz política / Lucia Santaella. São Paulo: Paulus, 2016. – Coleção Comunicação. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 2010. Disponível em: https://lucianabicalho.wordpress.com/wp-content/uploads/2014/02/as-tecnologias-da-inteligencia.pdf Acesso em 09 ago. 2024. 2. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 2010. 3. KELSEY, SIGRID Computer-Mediated Communication: Issues and Approaches in Education: Issues and Approaches in Education Publisher IGI Global, 324 p 2011 4 .PATRICIA ALEJANDRA BEHAR Competências em Educação a Distância Penso Editora, 312p 2013 5. Santos, Edméa. Pesquisa-formação na cibercultura / Edméa Santos. – Teresina: EDUFPI, 2019. Disponível em: Acesso em 09 ago. 2024. CARGA CR 8º PERÍODO CH HORÁRIA ÉD TOT IT CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES TEO PRÁT AL PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS OS (INT 0049) ESTÁGIO CUR. INT ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM 45 90 5 135 SUPERV. EM ENSINO DE 0052 ENSINO DA EXPRESSÃO GRÁFICA 4 EXPRESSÃO GRÁFICA 1 (EG 454) TRAB. DE EG 455 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 30 30 3 60 CONCLUSÃO DE CURSO 1 (EG 444) MET. DO ENSINO EG 456 MODELOS DIDÁTICOS E SUSTENTABILIDADE 15 30 2 45 DA EXPR. GRÁF. – GEOMETRIA TOTAL 240 HORAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Prática de Ensino x Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária C. H. Semanal Nº. de Global Período Código Nome Teóric Créditos Prática a INT ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 45 90 05 135 8º 0052 EM ENSINO DE EXPRESSÃO GRÁFICA 4 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENSINO DE Co-Requisito Requisitos Pré-requisitos EXPRESSÃO GRÁFICA 3 s C.H. EMENTA Estágio supervisionado de regência de aulas de Geometria Gráfica em instituições responsáveis pela Educação Profissional. Técnica de Nível Médio. Vivência da prática docente de maneira global, o que inclui: análise do projeto político pedagógico da instituição, do curso, do programa da disciplina, do plano de ensino, das aulas, dos modelos didáticos, dos instrumentos avaliativos do diagnóstico final com base nos documentos oficiais dos níveis municipal, estadual e federal. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Propiciar reflexões a partir da vivência no campo de estágio para que o licenciando desenvolva capacidade de: 1. Conhecer e aplicar os principais métodos e princípios da pesquisa educacional; 2. Discutir a respeito da formação do professor de Geometria Gráfica e aplicações: perfil, papel social, saberes e competências necessárias ao exercício profissional; 3. Pesquisar e refletir sobre diferentes aspectos da docência: identidade profissional, condições do exercício da profissão, posição do professor no conjunto das ações da escola, etc.; 4. Conhecer os vários espaços de atuação profissional do professor de Geometria Gráfica e suas aplicações; 5. Elaborar diagnósticos da escola e do grupo-classe; 6. Interpretar indicadores acadêmicos da unidade escolar; 7. Conhecer os diferentes mecanismos de gestão escolar; 8. Conhecer e apreciar o projeto político-pedagógico da escola; 9. Analisar criticamente práticas de ensino da Geometria Gráfica e suas aplicações: concepções de Geometria Gráfica, de aprendizagem e de ensino subjacentes, formas de estruturação do trabalho pedagógico em sala de aula, seleção e organização dos conteúdos de geometria e desenho, relações entre professor e alunos, papel da resolução de problemas, gestão dos erros dos alunos, recursos didáticos utilizados, etc.; 10. Refletir sobre as relações entre as práticas de ensino e as condições de aprendizagem da Geometria Gráfica e suas aplicações. METODOLOGIA Nas aulas serão vivenciadas diferentes metodologias, experiências e técnicas de ensino, tais como: exposição dialogada, seminário, leitura e discussão de textos, debate/discussão dirigida, apresentação e discussão de filmes, análise de situações pedagógicas vivenciadas no campo de estágio, análise de produções de alunos, entrevistas, análise documental, palestras, visitas orientadas, relatos de experiência, outras. AVALIAÇÃO A avaliação será baseada nos trabalhos a serem apresentados, entre os quais podem estar: provas escritas, seminários, oficinas, trabalhos escritos individuais e em grupo, relatórios de estágio, outros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A escola e as diversas dimensões da prática escolar e educativa: função social e finalidades educativas da escola;estrutura física e administrativa da escola; perfil do professorado; perfil do alunado; indicadores acadêmicos; mecanismos de gestão escolar; relações escola x família e escola x comunidade; projeto político-pedagógico; cotidiano, rotina e cultura escolar; 2. Interações sociais em situação de ensino-aprendizagem (relações professor-aluno); práticas facilitadoras e dificultadoras da aprendizagem; disciplina, autoridade e relações simbólicas e de poder na sala de aula; 3. Formação e profissionalização docente; aspectos identitários da profissão docente; condições do exercício profissional do professor de Geometria Gráfica nos estabelecimentos de ensino; inserção do professor no conjunto das atividades da escola e da rede de ensino; papel e responsabilidades do professor; problemáticas contemporâneas do trabalho docente; 4. A Geometria Gráfica em diversos contextos educacionais (escolas públicas estaduais e municipais, escolas privadas, comunitárias, ensino fundamental, ensino médio, educação profissional técnica de nível médio, ensino supletivo, educação de jovens e adultos, educação especial, etc.); organização curricular vigente em diversas instituições; análise de materiais didáticos, tais como livros-didáticos, para-didáticos, jogos, softwares didáticos, etc.; observação e análise crítica de atividades de ensino e aprendizagem de Geometria Gráfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALVES, N. (org.). Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1992. 2. CUNHA, Luiz A. Educação e desenvolvimento social no brasil. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991. 3. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005 4. GÓES, Anderson Roges Teixeira; GÓES, Heliza Colaço. A expressão gráfica como tecnologia educacional na educação matemática – recursos didáticos para o processo de ensino-aprendizagem na educação básica. In: GÓES, Anderson Roges Teixeira. Metodologias pedagógicas inovadoras. São José: Editora São José, 2018. 5. MARIOTTI, Maria Alessandra. A geometria em sala de aula: reflexões sobre ensino e aprendizagem. Tradução Sandra de Souza Melo. Recife: Editora Universitária da UFPE, 2019. 232 p. 6. PAVANELLO, Regina Maria. O abandono do ensino da Geometria no Brasil: causas e consequências. Zetetiké, Campinas, v. 1, n. 1, mar. 1993 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. AQUINO, J. Groppa (org.). Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997. 2. BRANDÃO, C. R. O que é educação? São Paulo: Ed. Brasiliense, 2001. 3. BRASIL, DPEM/SEB/MEC Orientações Curriculares do Ensino Médio.Brasília, DPEM/SEB/MEC, 2004. 4. BRASIL. SEF/MEC.Guia de livros didáticos, 5a a 8a séries (PNLD 2005), caderno de Matemática. Brasília: SEF/MEC, 2004. 5. BRASIL. SEF/MEC. Parâmetros curriculares nacionais + (PCNs +) Matemática. Brasília: SEF/MEC, 2000.. 6. DELVAL, Juan. Aprender na vida e aprender na escola. Porto Alegre: Artmed, 2001. 7. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas : Papirus, 2005. 8. MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar ? Petrópolis: Vozes, 1997. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia X Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Códi Semanal Global Período Nome Crédit go Teórica Prática os EG TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 30 30 3 60 455 Pré-requisit TRABALHO DE CONCLUSÃO DE Co-Requi Requisitos os CURSO 1 sitos C.H. EMENTA Desenvolver o trabalho de graduação elaborado na disciplina trabalho de graduação 1, de acordo com as orientações e normas da metodologia científica. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Solidificar a formação docente enquanto pesquisador; Desenvolver a autonomia; Desenvolver o trabalho de graduação. METODOLOGIA A disciplina organizar-se-á com apresentações em forma de seminários ao longo do curso, onde os alunos devem focar na exposição da metodologia e resultados preliminares. Ao término dos seminários os alunos devem depositar o trabalho de graduação um mês antes da defesa da pesquisa. AVALIAÇÃO Será processual, levando em consideração o desenvolvimento do aluno durante a disciplina. Para fins legais, a avaliação será quantificada a partir da defesa realizada ao final do curso, sendo avaliada por uma banca composta pelo orientador, um avaliador interno e outro podendo ser interno ou externo. Serão observados as orientações, o texto final e a apresentação que tem duração de 30 min, mais 20 min de arguição da banca. Caso a média aritmética das três notas seja igual ou superior a 5,0 o aluno é aprovado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Desenvolvimento da Pesquisa; 2. Elaboração/Escolha dos instrumentos de coleta de dados; 3. Análise dos dados; 4. Redação e formatação do texto final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2019. 2. ECO, Umberto. Como Se Faz uma Tese. 24ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2015. 3. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2018. 4. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2017. 5. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2008. 6. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 25ª ed. São Paulo: Cortez, 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FRANCELIN, Marival de Moacir. Ciência, senso comum e revoluções científicas: ressonâncias e paradoxos. 2. AMARAL, Lia Queiroz do. O processo de validação do conhecimento científico. Jornal da USP. 3. CONHECIMENTO CIENTÍFICO E SENSO COMUM: UMA ABORDAGEM TEÓRICA. Disponível em: https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/9718/96/95.pdf. 4. A CIÊNCIA COMO FORMA DE CONHECIMENTO. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/cc/v8/v8a14.pdf. 5. A técnica da escrita científica; Fichamento como método de documentação e estudo; Resenhas, Resumos, Paráfrases e Artigos Acadêmicos. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbef/v37n2/0102-4744-rbef-37-02-2201.pdf 6. Texto sobre Resenha/Resenha crítica. Disponível em: https://www2.unifap.br/alexandresantiago/files/2012/03/Resumo_Resenha_Parafrases_ArtigosCientificos.pdf 7. Textos sobre fichamento. Disponível em: http://www3.eca.usp.br/sites/default/files/form/biblioteca/acervo/producao-academica/002749741.pdf UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de C. H. Códig Global Período Nome Crédit o Teórica Prática os EG MODELOS DIDÁTICOS E 15 30 2 45 456 SUSTENTABILIDADE METODOLOGIA DO ENSINO DA 0 Pré-requisito Co-Requi Requisitos s EXPRESSÃO GRÁFICA - sitos C.H. TECNOLOGIAS COMPUTACIONAIS EMENTA Bases teóricas e prática para o desenvolvimento das habilidades de execução de modelos e protótipos ambientalmente sustentáveis, permitindo reproduzir em escala reduzida formas arquitetônicas, mecânicas e topográficas. Além de estimular a prevenção de resíduos, a reutilização de materiais e a durabilidade dos modelos e protótipos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 1. PRINCIPAL Familiarizar o aluno com a ideia de representação de modelos e protótipos através da leitura e interpretação do projeto ambientalmente sustentável. 2. ESPECÍFICO Compreender: A importância do uso de modelos didáticos para o ensino da geometria; Os principais materiais e sua utilização na confecção de protótipos/modelos didáticos; A partir do conhecimento sobre os materiais ser capaz de construir modelos físicos reais; O conceito do projeto sustentável e sua interferência no espaço urbano; A importância do destino correto dos resíduos produzidos na disciplina. 3. ELABORAR Modelos/ protótipos duráveis, com menor produção de resíduos, através da compreensão de desenvolvimento sustentável. METODOLOGIA A disciplina será conduzida através de debates, pesquisas, aulas expositivas e práticas. Esta foi dividida em quatro módulos: MÓDULO 1: trabalho 1: Resenha sobre utilização de modelos didáticos para o ensino da geometria. MÓDULO 2: trabalho 2: Elaboração de um Glossário de Materiais necessários para um projeto ambientalmente sustentável. MÓDULO 3: trabalho 3: Elaboração do projeto para o desenvolvimento do modelo/ protótipo que contribua com o ensino de Geometria. MÓDULO 4: trabalho 4: Elaboração do modelo/protótipo e apresentações através de aulas simuladas. AVALIAÇÃO A nota será composta pela média dos trabalhos 1, 2, 3, e 4. Nota= [T1*(0,1) + T2(0,2)+T3(0,3)+T4(0,4)] CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Modelos e maquetes para quê? Conceituação e tipologias Distribuição do Trabalho 1 2. Desenvolvimento sustentável. Produção, armazenamento e descarte de resíduos. Textos (para o Trabalho 1) 3. Pesquisa acerca dos materiais para o trabalho 2 4. Apresentação do trabalho 2 5. Debate sobre as apresentações (trabalho 2) e formação dos grupos para o trabalho 3 6. Pesquisa e elaboração do trabalho 3 (planejamento dos modelos) 7. Pesquisa e elaboração do trabalho 3 8. Entrega do trabalho 3. Trabalho 4 (elaboração do modelo didático referente ao trabalho 3) 9. Elaboração do trabalho 4 10. Apresentações do trabalho 4 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CASCINO, Fábio. Educação Ambiental: princípios, história, formação de professores. 4 Edição. São Paulo: Ed. Senac, s. d. 2. CHUHURA, Osvaldo López. Estética de los elementos plásticos. Barcelona: Ed. Labor, 1971. 3. COELHO NETO, J. Teixeira. Introdução à teoria da informação estética. Petrópolis: Ed. Vozes, 1973. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FARIA, Antônio Augusto da Costa. Encontros fortúitos: reflexões sobre a natureza. São Paulo: Ed. Senac, s. d. 2. HERNAN, Murua. Herjato de Tinta: teoria e prática da reciclagem. Editora Hernan Murua, s. d. 3. MCCORMICK, Ernest J. Human Engeneering. New York: McGraw-Hill Book, 1957. 4. MENDONÇA, Rita. Conservar e Criar: natureza, cultura e complexidade. São Paulo: Ed. Senac, s. d. 5. MINC, Carlos. Ecologia e Cidadania. São Paulo: Moderna, 2005. OUTROS COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS LIVRES DO CURSO OUTROS COMPONENTES ELETIVOS LIVRES CARGA CH DO PERFIL HORÁRIA CRÉD TOTA ITOS CÓDIGO ESPECÍFICOS TEO PRÁT L PRÉ-REQUISITOS CO-REQ. EG 475 GEOMETRIA DINÂMICA 15 30 2 45 EG 480 HISTÓRIA DAS GEOMETRIAS 15 30 2 45 EG 478 PROGRAMAÇÃO WEB PARA O ENSINO 15 45 2 60 EG 458 TÓPICOS EM COMPUTAÇÃO GRÁFICA 15 30 2 45 EG 459 TÓPICOS EM DESENHO DE PRODUTO 15 30 2 45 (EG 449) DESENHO APLICADO ÀS EG 461 TÓPICOS EM DESENHO TOPOGRÁFICO 15 30 2 45 ENGENHARIAS (EG 446) COMPUTAÇÃO EG 462 TÓPICOS EM DESENHO DE ROBÓTICA 15 30 2 45 GRÁFICA, (EG 449) DESENHO APLICADO ÀS ENGENHARIAS (EG 451) DESENHO APLICADO À EG 463 TÓPICOS EM DESENHO ARQUITETÔNICO 15 30 2 45 ARQUITETURA, (EG 467) GEOM. GRÁFICA TRIDIMENSIONAL 3 (EG 449) DESENHO APLICADO ÀS ENGENHARIAS, (EG 451) EG 464 TÓPICOS EM DESENHO DE INSTALAÇÕES 15 30 2 45 DESENHO APLICADO À ARQUITETURA EG 465 TÓPICOS EM MODELAGEM 3D 15 30 2 45 CARGA COMPONENTES ELETIVOS LIVRES CRÉ CH HORÁRIA DIT TOT CÓDIGO OUTROS TEO PRÁT OS AL PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS FL 260 FILOSOFIA DA CIÊNCIA 60 0 4 60 TE 706 METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO 60 0 4 60 PO 476 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 60 0 4 60 (AR 572) INICIAÇÃO À AR 575 INICIAÇÃO À HISTÓRIA DA ARTE 2 60 0 4 60 HISTÓRIA DA ARTE 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de C. H. Códig Global Período Nome Crédit o Teórica Prática os EG GEOMETRIA DINÂMICA 1 15 30 2 45 475 Pré-requisito Co-Requi Requisitos s sitos C.H. 0 EMENTA Pretende-se proporcionar uma reflexão sobre os elementos que norteiam o desenvolvimento da Geometria Dinâmica a partir de um breve estudo de natureza epistemológica, bem como as possíveis contribuições para o processo de ensino-aprendizagem da Geometria a partir da análise e uso de alguns softwares, como por exemplo, o GeoGebra e o Cabri-Géomètre, em situações envolvendo Construções Geométricas e Geometria Euclidiana Plana. Esta disciplina pode proporcionar um cenário valioso no curso de Licenciatura em Expressão Gráfica para a integração entre Geometria Gráfica, Matemática e Tecnologia Computacional Educativa, considerando os elementos de geometria plana e do desenho geométrico em ambientes computacionais de geometria dinâmica, aliando o uso de régua e compasso aos programas de Geometria Dinâmica (GD) como ferramentas para motivar a descoberta, a constatação e a investigação de resultados. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE A disciplina de Geometria Dinâmica compreende conteúdos de Geometria Euclidiana Plana, com carga horária total de 60h em laboratório de informática, com os seguintes objetivos: Discutir alguns aspectos Epistemológicos da Geometria Dinâmica; Analisar os fundamentos de alguns softwares de Geometria Dinâmica; Articular a Geometria Bidimensional a Matemática considerando os ambientes de geometria dinâmica computacional fazendo uso de softwares; Desenvolver o raciocínio lógico; Explorar conhecimentos de Geometria Euclidiana Plana em software de Geometria Dinâmica; Conjecturar e justificar propriedades geométricas; Resolver e justificar problemas com o auxílio de software de Geometria Dinâmica. METODOLOGIA Nas aulas serão vivenciadas diferentes metodologias, como: aulas expositivas dialogadas, seminário, leitura e discussão de textos, debate/discussão dirigida, realização de atividades no laboratório de Informática e/ou com utilização de notebooks em sala de aula, análise de softwares de GD, produção de macros, simulações e análise das produções de alunos. AVALIAÇÃO Avaliação será contínua através de exercícios e da observação da atitude do aluno com relação à pontualidade, presença e participação em sala de aula. Além disso, serão consideradas: ● Frequência e participação nas discussões em aula; ● Apresentação de seminário individual e/ou em grupo; ● Apresentação de fichamentos, feitos individualmente, sobre todos os seminários; ● Produção de artigo científico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Breve histórico-epistemológico da Geometria Dinâmica. 2. Fundamentos dos softwares de Geometria Dinâmica 3. Análise de alguns softwares de Geometria Dinâmica: Ferramentas e construções básicas; Propriedades da Geometria Plana; Problemas de Caixa Preta em Geometria Dinâmica. 4. Exploração com software de Geometria Dinâmica e justificativas: Fractais; Mosaicos; Sistemas de Projeção e Geometria Espacial. 5. Softwares de Geometria Dinâmica: contribuições e limites. 6. Fundamentos da Geometria Euclidiana: Construções Elementares e Construções Possíveis; 7. Estudo das figuras geométricas: linhas retas, polígonos, esperais, curvas cíclicas; 8. Propriedades métricas e posicionais dos polígonos convexos em geral e particularmente dos triângulos e quadriláteros; 9. Propriedades decorrentes da regularidade dos polígonos; 10. Verificação gráfica de propriedades; 11. Problemas gráficos de construção de polígonos, com soluções discutidas; 12. Curvas planas, concepção geométrica e construção de lugares geométricos planos e curvas cônicas; 13. Estudo de tangentes e sua aplicação na construção de linhas concordantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BALDIN, Y.Y.; VILLAGRA, A.L. Atividades com o Cabri II para cursos de Licenciatura em Matemática e professores do ensino fundamental médio. EdUFSCar, 2002. 2. BELLEMAIN, F. Geometria Dinâmica: Diferentes Implementações, Papel da Manipulação Direta e usos na Aprendizagem. GRAPHICA 2001. 3. BELLEMAIN, F .; CAPPONI, B. Spécificité de l’organisation d’une séquence d’enseignement lors de l’utilisation de l’ordinateur. Educational Studies in Mathematics 23, 59-97, 1992. 4. BELLEMAIN, F.; CORREIA A. M. A. Geometria Dinâmica: Fundamentos Epistemológicos. EGRAFIA, 2004. 5. LABORDE C.; CAPPONI, B. Cabri-Géomètre Constituant d’un Milieu Pour L’apprentissage de la notion de Figure Géométrique. Recherches en Didactique des Mathématiques, Vol. 14, n°1.2, pp. 165-210, 1994. 6. REZENDE, E.Q.F.; QUEIROZ, M.L.B. Geometria Euclidiana Plana e Construções Geométricas. Editora da Unicamp, 2008. 7. RODRIGUES, C.I.; REZENDE, E.Q.F. Cabri-Géomètre e a Geometria Plana. Editora da Unicamp, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ARAÚJO, L. C. L.; NÓBRIGA, J. C. C. Aprendendo Matemática com o GeoGebra. São Paulo: Editora Exato, 2010. 2. BARBOSA, J. L. Geometria Euclidiana Plana. Fortaleza-CE: SBM, 1995. 3. BONGIOVANNI, V.; CAMPOS, T. M. M.; ALMOULOUD, V. Descobrindo o Cabri-Géomètre: Caderno de Atividades. São Paulo: FTD, 1997. 4. KODAMA, Y. O estudo da perspectiva cavaleira: Uma experiência no ensino médio. Dissertação de Mestrado (Mestrado em Educação Matemática) - PUC/ SP, 2006, 192 p. 5. NETTO, S. L. Construções Geométricas – Exercícios e soluções, Rio de Janeiro: IMPA, VITAE, 2007. 6. NÓBRIGA, J. C. C. Aprendendo como o Cabri-Géomètre II e II-Plus – volume único – Brasília: Ed. Do Autor, 2007. 7. WAGNER. E. Construções Geométricas. Rio de Janeiro: IMPA, VITAE, 1993. 8. WALDOMIRO, T. C. Abordagem Histórico - Epistemológica do Ensino da Geometria Fazendo uso da Geometria Dinâmica. São Paulo, SP. Dissertação de Mestrado (Mestrado em Educação Matemática).Universidade de São Paulo, 2011, 90 p. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de C. H. Código Nome Crédit Global Período Teórica Prática os EG HISTÓRIA DAS GEOMETRIAS 45 0 3 45 3° 480 Pré-requisitos MATEMÁTICA APLICADA Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A Geometria se constitui numa das mais antigas áreas da matemática, e durante muito tempo representou o modelo de rigor matemático, no qual Matemático seria igual a Geômetra. A Geometria tem uma história muito movimentada, na qual foi profundamente reformulada, levando-a a se ramificar em várias subteorias. No entanto, manteve-se como um domínio privilegiado para abordar a relação entre a matemática e a realidade. Desse modo, investigar e refletir sobre a dimensão histórica-epistemológica das Geometrias é o principal papel desta disciplina na formação do Professor de Geometria Gráfica, buscando a incorporação da categoria histórica como fio condutor dos problemas que marcaram o surgimento e desenvolvimento das Geometrias, com o intuito de compreender à produção do saber geométrico como um todo, suas transformações e sua persistência, entre impasses, conjecturas, intuições e certezas ao longo do tempo. As Geometrias, vistas numa perspectiva histórica, permite o estabelecimento de relações e de influências entre outras áreas, como por exemplo, a Álgebra; permitindo perceber como seus problemas geraram, no fluxo do pensamento geométrico, novas questões, descobertas e construções. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Apresentar através dos principais momentos da História das Geometrias os problemas e as concepções que nortearam o desenvolvimento das ideias geométricas, considerando seus contextos cultural, econômico e institucional; Conceber a histórias das Geometrias como uma maneira de compreender os problemas que fundamentaram sua construção histórica-epistemológica; Analisar criticamente as correntes filosóficas predominantes nos períodos de formação, transição e desenvolvimento histórico das Geometrias; Compreender a relevância da Geometria Euclidiana para o desenvolvimento das Geometrias não Euclidianas; Compreender a relevância da Geometria Euclidiana para o desenvolvimento das Geometrias não Euclidianas; Analisar como se deu a evolução histórica-epistemológica entre as concepções matemáticas e geométricas; Refletir criticamente acerca dos processos históricos pelos quais passou o ensino de geometria no Brasil e sua relação com a evolução histórica-epistemológica das concepções matemáticas e geométricas. METODOLOGIA Nas aulas serão vivenciadas diferentes metodologias, como aulas expositivas seguidas de leituras e discussões dos textos em grupos, seminários ministrados pelos estudantes, fichamento dos seminários, elaboração, em grupos e individualmente, de resenhas das aulas AVALIAÇÃO Avaliação continuada através de exercícios e da observação da atitude do aluno com relação à pontualidade, presença e participação em sala de aula. Além disso, a avaliação será baseada nos trabalhos a serem apresentados, entre os quais podem estar: resenhas, seminários, oficinas, trabalhos escritos individuais e em grupo e produção de artigo científico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A Geometria no Antigo Egito e na Mesopotâmia A Geometria na Grécia até Euclides A Geometria grega após Euclides A Geometria no Renascimento A Geometria Analítica A Geometria Projetiva A Topologia A Geometria Descritiva As Geometrias Não Euclidianas As Geometrias mais atuais e suas implicações em outras áreas (física e matemática) A Geometria Racional de Hilbert As Geometrias Computacionais do século XX História do Ensino das Geometrias no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BOYER, C. B. História da Matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 2. BOYER, C.; MERZBACH, U. C. A history of mathematics. 3ª ed. Hoboken, John Wiley & Sons, 2011. 3. CAMARGO, K. C. A. A Expressão Gráfica e o Ensino das Geometrias Não Euclidianas. Dissertação de Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e em Matemática) - UFPR, Curitiba-PR, 2012, 144 p. 4. DESCARTES, R. The Geometry of René Descartes. Traduzido do francês e do latim por David E. Smith e Marcia L. Latham. New York, Dover Publications, 1954. 5. EUCLIDES. Os elementos. Traduzido por Irineu Bicudo. São Paulo, Editora Unesp, 2009. 6. EVES, Howard. Tópicos de História da Matemática para uso na sala de aula. Traduzido por Hygino H. Domingues, - São Paulo: Atua Editora, 1992. 7. LAURO, M. M. Percepção – Construção – Representação – Concepção Os quatro processos do ensino da Geometria: uma proposta de articulação. Dissertação de Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Educação) - Universidade de São Paulo, São Paulo-SP, 2007, 397 p. 8. PALARÉ, O. R. Geometria Descritiva: História e didática - novas perspectivas. Tese de Doutoramento em Belas Artes (Especialidade em Geometria) – Universidade de Lisboa, Lisboa – Portugal, 2013, 323, p. 9. WALDOMIRO, T. C. Abordagem Histórico - Epistemológica do Ensino da Geometria Fazendo uso da Geometria Dinâmica. São Paulo, SP. Dissertação de Mestrado (Mestrado em Educação Matemática). Universidade de São Paulo-SP, 2011, 90 p. 10. ZUIN, E. S. L. Da régua e do compasso: as construções geométricas como um saber escolar no Brasil. Dissertação de Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Educação) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte-MG, 2001, 221 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. AABOE, A. Episódios da história antiga da matemática. Tradução de João B. Pitombeira de Carvalho. Rio de Janeiro: SBM, 1984. 2. BOYER, C. History of Analytic Geometry, (is an unabridged republication of the work originally published by Yeshiva University, New York, in 1956), Dover Publications, Mineola, New York, 2004. 3. COOLIDGE, J. L., A history of the conic sections and quadric surfaces (Oxford,1945), Dover Publications, New York, 1965. 4. D'AMBROSIO, U. Uma história concisa da matemática no Brasil. São Paulo: Editora Vozes, 2008. 1. ROQUE, T. M.; PITOMBEIRA, J. B. C. Tópicos de História da Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 2014. (Coleção PROFMAT). 2. STRUIK, D. J. História concisa das matemáticas. Lisboa: Publicações Gradiva, 1989. 3. SILVA, C. P. A Matemática no Brasil. História de seu desenvolvimento. 3. ed. revista. São Paulo: Edgard Blucher, 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de C. H. Código Nome Crédit Global Período Teórica Prática os EG 478 PROGRAMAÇÃO WEB PARA O ENSINO 15 45 2 60 Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. 0 EMENTA Princípio da Programação Web; Linguagem e Programação para Web; Interface; Arquitetura de Software; Modelo de arquitetura de Software; Desenvolvimento de Layout; Realização do projeto OBJETIVO (S) DO COMPONENTE - Preparar estudantes, pesquisadores e professores ao entendimento a concepção e desenvolvimento de artefatos e plataformas para o ensino. - Capacitar estudantes, pesquisadores e professores a concepção e o desenvolvimento de material digital para Web. - Contribuir na formação dos estudantes na utilização de linguagem de programação. METODOLOGIA Metodologia maker: ● Apresentação de alguns princípios e aplicação em exemplos. ● Concepção e desenvolvimento de um pequeno projeto web para o ensino. AVALIAÇÃO - Avaliação contínua na participação. - Avaliação a partir da apresentação dos projetos desenvolvidos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Princípio da Programação Web. 2. Linguagem e Programação para Web. 3. Interface. 4. Arquitetura de Software. 5. Modelo de arquitetura de Software. 6. Desenvolvimento de Layout. 7. Realização do projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Lambkin, Paul; Learn Spring MVC in 6 hours; Onassis Publishing and Geeky Red Books; 2013. 2. Flanagan, David; JavaScript: O Guia Definitivo, Edição: 6, Bookman, 2012. 3. BELLEMAIN, F.; RAMOS, C. S.; TIBÚRCIO, R, S. Engenharia de software educativos, o caso do bingo dos racionais. Anais do VI SIPEM - Seminário International de Pesquisa em Educação Matemática. Pirenópolis, Sociedade Brasileira de Educação Matemática. p. 1-12, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GALVIS, A. H. Ingeniería de Software Educativo. Santafé de Bogotá: Ediciones Uniandes, 1992. 2. TCHOUNIKINE, P. Computer Science and Educational Software Design: A Resource for Multidisciplinary Work in Technology Enhanced Learning. Ed. Springer. 2011. 3. TIBÚRCIO, R. S. Processo de desenvolvimento de software educativo: um estudo da prototipação de um software para o ensino de função. 2016. f. 112. Dissertação de Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática e Tecnológica – Edumatec). Recife, UFPE. 2016. 4. SOMMERVILLE, I. Software Engineering. 9a Edição. Editora Pearson: Boston, 2011. 5. Evans, Eric; Tiberio, Julio Couto Novais, Domain Driven Design, Edição: 3ª, Alta Books, 2016. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de C. H. Códig Global Período Nome Crédit o Teórica Prática os EG TÓPICOS EM COMPUTAÇÃO GRÁFICA 15 30 2 45 458 COMPUTAÇÃO GRÁFICA Co-Requi Requisitos Pré-requisitos sitos C.H. 0 EMENTA Introdução à computação gráfica para modelagem virtual em 3d - diferenciação entre desenhos bidimensionais 2d e objetos virtuais 3d- modelagem 3d com sólidos paramétricos - geração de desenhos 2d a partir de modelos 3d - ferramentas avançadas de visualização e modelagem virtual 3d - iluminação - texturas e renderização - animação - aplicação na realização de cenas virtuais com softwares de modelagem. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Habilitar o aluno para modelagem, renderização e animação virtual 3D. Habilitar o aluno para utilização crítica de softwares que podem potencializar sua prática profissional. METODOLOGIA 1. Aulas expositivas e dialogadas 2. Elaboração de apostila com vídeo aulas AVALIAÇÃO Avaliação em três notas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aula Data Conteúdo 1. Apresentações: (disciplina e metodologia) Cada aluno deverá ao final da disciplina montar a sua própria apostila com trabalhos e vídeo- aulas. Programa de captação de imagem da área de trabalho. 2. INTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO GRÁFICA PARA MODELAGEM VIRTUAL EM 3D (1 aula teórica com atividade de pesquisa) DISTRIBUIÇÃO DE GRUPOS PARA A APRESENTAÇÃO DO TRABALHO 1 03 DIFERENCIAÇÃO ENTRE DESENHOS. 3. BIDIMENSIONAIS 2D E OBJETOS VIRTUAIS 3D (Discussão entre bidimensional e tridimensional /vídeo sobre holografia) Tutorial Rhinoceros 4. Rhinoceros: Criação de sólidos, extrusão , revolução e operações boleans, blender de superfícies. 5. MODELAGEM 3D COM SÓLIDOS PARAMÉTRICOS (pregos, parafusos, porcas e roscas, cada aluno traz um exemplo para construir o modelo virtual ) 6. MODELAGEM 3D COM SÓLIDOS PARAMÉTRICOS parafuso 7. MODELAGEM 3D COM SÓLIDOS PARAMÉTRICOS 8. GERAÇÃO DE DESENHOS 2D A PARTIR DE MODELOS 3D 9. AutoCad 2D tutorial 10. AutoCad 2D tutorial 11. AutoCad 2D e o ensino de Geometria 12. GERAÇÃO DE MODELOS 3D A PARTIR DE DESENHOS 2D / AUTOCAD 3D 13. CRIAÇÃO DE MODELOS VIRTUAIS 3D Cada estudante traz um objeto físico para que construir o modelo. 14. CRIAÇÃO DE MODELOS VIRTUAIS 3D 15. CRIAÇÃO DE MODELOS VIRTUAIS 3D 16. APRESENTAÇÃO DO TRABALHO 1 Como o conhecimento geométrico associado a CG pode trazer contribuições para outras áreas do conhecimento Arquitetura, Artes Visuais, Design, Saúde (jogo reabilitação deficientes), Engenharia, etc. 17. ANIMAÇÃO - APLICAÇÃO NA REALIZAÇÃO DE CENAS VIRTUAIS COM SOFTWARES DE MODELAGEM Rhinoceros / Bongo (Animação Virtual) Exercícios 18. Rhinoceros / Bongo (Animação Virtual) Exercícios 19. ILUMINAÇÃO - TEXTURAS E RENDERIZAÇÃO (1 AULA TEXTURA, 1 RENDERIZAÇÃO) 20. Rhinoceros / Brazil Keyshot 2 (Renderização) Exercícios 21. ELABORAÇÃO DO TRABALHO 3 (Modelo virtual com renderização e animação) 22. TRABALHO 3 23. Entrega do trabalho 3 24. Prova Final BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2009: um novo conceito de modelagem 3D e renderização. São Paulo: Érica, 2008. 298 p. 2. FOLEY, van Dam, FEINER, Hughes, Computer Graphics, principles and practice, Addison-Wesley Pub. Comp., New York, 1996. 3. VELHO L., GOMES, J., Sistemas Gráficos 3D, IMPA, Rio de Janeiro, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2009: um novo conceito de modelagem 3D e renderização. São Paulo: Érica, 2008. 298 p. 2. FOLEY, van Dam, FEINER, Hughes, Computer Graphics, principles and practice, Addison-Wesley Pub. Comp., New York, 1996. 3. VELHO L., GOMES, J., Sistemas Gráficos 3D, IMPA, Rio de Janeiro, 2001. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de C. H. Códig Global Período Nome Crédit o Teórica Prática os EG TÓPICOS EM DESENHO DE PRODUTO 15 30 2 45 459 Pré-requisitos DESENHO APLICADO AO DESIGN Co-Requisit Requisitos os C.H. 0 EMENTA Processos de representação e acabamentos, através do desenho, nas etapas de um projeto de produto. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE ● Apresentar ferramentas que facilitem a representação gráfica de um projeto de produto; ● Estimular a criatividade na produção de desenhos aplicados ao design. METODOLOGIA As aulas serão expositivas, em que solicitaremos a execução de um exercício prático de cada tema estudado: ● Metodologia aplicada ao processo criativo. ● Representação de materiais e superfícies aplicados ao projeto de produtos. ● Detalhamento técnico através de cortes e perspectiva explodida.. AVALIAÇÃO Processo de avaliação contínua, através da promoção dos exercícios executados pelos alunos em aula, os quais valerão como nota de 0 a 10 e somados, por unidade, para obtenção da média aritmética final. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Processo criativo; ● A representação de materiais; ● Desenhos construtivos e de desenvolvimento; ● Desenho de Cortes; ● Perspectivas de desmontagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para desenvolvimento de novos produtos. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 2. JULIÁN, Fernando e ALBARRACÍN, Jesús. Desenho para designers industriais: aula de desenho profissional. Lisboa: Editorial Estampa, 2005. 3. MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. COSTA, Mário Duarte; Costa, Alcy Paes de Andrade Vieira. Geometria Gráfica Tridimensional: sistemas de representação. 1. Recife: Ed. Universitária – UFPE, 1992. 2. COSTA, João Duarte. Introdução ao Desenho: sistema de representação gráfica. Recife, 2008. 3. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes,1997. 4. FRENCH, Tomás E. & VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 5a Edição, Editora Globo, São Paulo, 1995. 5. MONTENEGRO, Gildo A. A Perspectiva dos Profissionais. Ed.Edgard Blucher, SP, 1983. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de C. H. Códig Global Período Nome Crédit o Teórica Prática os EG TÓPICOS EM DESENHO TOPOGRAFICO 15 30 2 45 461 Pré-requisitos DESENHO APLICADO ÀS ENGENHARIAS Co-Requisit Requisitos os C.H. 0 EMENTA Principais convenções para a representação e obtenção de dados qualitativos e quantitativos de superfícies não geométricas, aplicadas a superfícies topográficas e a construções de modelos, por meio de traçados com instrumentos de desenho e software específicos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Identificar, representar e interpretar dados do relevo topográfico; Compreender e conjecturar sobre as seções planas obtidas em superfícies topográficas e movimentos de terra; Trabalhar a visualização espacial de modo sistemático; Aplicar operações geométricas para a solução de problemas que envolvam visibilidade e interseções nas superfícies topográficas. METODOLOGIA Aulas expositivas com a utilização de recursos plurisensoriais. Estudar as superfícies topográficas e os movimentos de terra, juntamente, com a elaboração de um modelo tridimensional didático, visando à solução de situações problemas e a otimização da área de recorte para a sua modelagem tridimensional. AVALIAÇÃO Primeira unidade: Exercícios em classe (peso 1,5) Projeto (fase 1) (peso 3,5) Exercício Escolar (peso 5,0) Segunda Unidade: Exercícios em classe (peso 1,5) Projeto (fase 2) (peso 3,5) Exercício Escolar (peso 5,0) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Estudo geral das superfícies: destaque superfície topográfica; 2. Tipos de levantamentos topográficos; 3. Princípio da representação topográfica: projeções cotadas aplicadas ao desenho topográfico; 4. Traçado das curvas de nível, declividade e tipos de acidentes geográficos: simbologias; 5. Perfil topográfico: observação do relevo, estudo de visibilidade assim como sombra projetada; 6. Seção plana; 7. Movimentos de terra: corte, aterro, declividade do talude; 8. Estudo das plataformas: poligonais, circulares, rampa, estrada, canal, barragem e túnel. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ESPARTEL, Lélis. Curso de Topografia. Porto Alegre: Editora Globo, 1970. 2. COSTA, Mário Duarte et al. Superfícies Topográficas. Recife: autores, 1988. Apostila. 3. RANGEL, Alcy P. Projeções Cotadas: desenho projetivo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. 4. USP. Desenho para Geologia. São Paulo: USP, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CUIABANO, João Luiz da Silva Pereira. Desenho Topográfico: material didático de referência para aulas. Cuiabá: autor, 2008. 2. FONSECA, R. S. Elementos de Desenho Topografico. São Paulo: Editora Mc Graw Hill do Brasil Ltda, 1977. 3. FRANÇA, Rovane Marcos de; HASENACK, Markus; MARTINS, Mauro Ribeiro. AutoCAD 2007 para Topografia. Florianópolis: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina, 2008. 4. MELO, Sandra de Souza. Exercícios de Desenho Topográfico. Recife: autora, 2012. Apostila. 5. MILANI, Erni José. Apostila de Topografia. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 2009. 6. NUNES.Apostila de Topografia. Consultada em Julho de 2012 em ww.cfap.cbmerj.rj.gov.br/documentos/apostilas/cefs/topografia.pdf 7. VEIGA, Luis Augusto Koenig; ZANETTI, Maria Aparecida Z.; FAGGION, Pedro Luis. Fundamentos de Topografia. Florianópolis: autores, 2007. 8.SANTANA, Oberdan José de. Otimização da Lavra na Pedreira de Granito Vermelho Frevo, Através dos Recursos da Simulação Virtual. Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral – PPGEMinas/UFPE, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de C. H. Código Nome Crédit Global Período Teórica Prática os EG 462 TÓPICOS EM DESENHO DE ROBÓTICA 15 30 2 45 COMPUTAÇÃO GRÁFICA; 0 Requisitos Pré-requisitos DESENHO APLICADO ÀS Co-Requisitos C.H. ENGENHARIAS EMENTA Leitura das normas técnicas de desenho necessário à execução de projetos mecânicos robóticos. Manuseio de programas computacionais específicos para o desenho robótico. Noções básicas de automação e robótica. Conhecimento da função do desenhista projetista dentro de projetos robóticos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Promover o acesso às principais convenções do desenho mecânico robótico, de forma que o aluno seja capaz de representar robôs e seus componentes. Estimular a utilização de ferramentas, programas CAD, que facilitem a construção, criação e representação de peças Robóticas. METODOLOGIA A proposta metodológica dessa disciplina direciona-se a aulas expositivas e discursivas levando ao conhecimento da prática do desenhista projetista em robótica. Com atividades práticas de cada tema estudados. AVALIAÇÃO Durante a disciplina será realizada a avaliação diagnóstica-formativa, acompanhando o progresso dos alunos e dos grupos em seu desenvolvimento nas atividades da disciplina. A avaliação será individual. Os critérios de avaliação dos trabalhos são: participação, organização, capacidade de aplicação do conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Sistema de representação, desenho técnico e suas normas. ● Graus de Liberdade. ● Noções de Robótica e Automação. ● Elementos robóticos. ● Programas CAD voltados ao desenho robótico. ● Croqui. Atividade prática e noções da sua importância nas etapas de construção de robôs. ● Orientação e assessoramento para o exercício final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard. Desenho Técnico. 4a Edição. Porto Alegre: Ed. Globo, 1979. 2. PROVENZA. O Desenhista de Máquinas. Editora PROTEC. 3. Coletânea Normas Técnicas - ABNT/SENAI/SP. 4. FRENCH, Tomas; VIERCK, Charles. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Ed. Globo, s. d. 5. FERREIRA, Edson de Paula. Robótica Básica: modelagem de Robôs. Rio de Janeiro, 1991. 6. ROMANO, F. V. Robótica Industrial. São Paulo: Editora Edgar Blucher, 2002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FERREIRA, Gustavo. Os Bytes e o Time da Robótica. Editora IMAGO, s. d. 2. GIRARD, George. A Robótica. Editora Instituto Piaget, s. d. 3. MARTINS, Agenor. O que é Robótica. Editora Brasiliense, s. d. 4. PAZOS, Fernando. Automação de Sistermas e Robótica. Editora Axel Books, s. d. 5. SINHON, Moussa Salen, Robótica Industrial. Ed. Moussa Salen Simhon, 2011. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de C. H. Códig Global Período Nome Crédit o Teórica Prática os EG TÓPICOS EM DESENHO ARQUITETÔNICO 15 30 2 45 463 GEOMETRIA GRÁFICA 0 Pré-requisito TRIDIMENSIONAL 3 Co-Requi Requisitos s DESENHO APLICADO A sitos C.H. ARQUITETURA EMENTA Tópicos em desenho Arquitetônico, voltados para desenhos de interiores e detalhamento aplicado ao Desenho Arquitetônico. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Promover o acesso às principais convenções de Desenho Técnico aplicadas ao Desenho Arquitetônico, de forma que o aluno seja capaz de executar um desenho dentro das Normas Técnicas. Estimular a utilização de ferramentas, programas CAD, que facilitem a construção e representação de uma planta técnica. METODOLOGIA Aulas expositivas com a utilização de quadro, marcador de quadro branco, slides e modelos didáticos (concretos e simulados por computadores). AVALIAÇÃO Processo de avaliação contínua, através da promoção dos exercícios técnicos executados pelos alunos em aula, os quais valerão como nota de 0 a 10 e somados, por unidade, para obtenção da média aritmética final. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Representação gráfica de layout de interiores. 2. Representação convencional de especificações técnicas (hidráulicas e elétricas). 3. Detalhamento de circulação vertical: escadas, rampas e elevadores. 4. Detalhamento de Cobertas e elementos de cobertas. 5. Detalhamento de esquadrias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CHING, F. Manual de Dibujo Arquitetônico. Barcelona: Ed. Gustavo Gili, 1985. 2. FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2004. 3. MACHADO, Ardevan. Desenho na Engenharia e Arquitetura. 3a ed. Vol. I. São Paulo, 1980. 4. MASSIRONI, Manfredo. Ver pelo desenho. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MOIA, José L. Dibujo Arquitectonico. 20a ed. Buenos Aires: Editorial Americalee, 1985. 2. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. 3a ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1978. 3. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Ed. Ao Livro Técnico, 1986. 4. PORTER, Tom; GOODMAN, Sue. Manual de Técnicas Gráficas para Arquitetos Desenadores y Artista. Vol. 4. Barcelona: Ed. Gustavo Gilli, 1984. 5. SCHARWACHTER, G. Perspectivas para Arquitetos. Barcelona: Ed. Gustavo Gilli, 1986. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de C. H. Códig Global Período Nome Crédit o Teórica Prática os EG TÓPICOS EM DESENHO DE INSTALAÇÕES 15 30 2 45 464 DESENHO APLICADO À 0 ARQUITETURA Pré-requisito Co-Requi Requisitos s DESENHO APLICADO ÀS sitos C.H. ENGENHARIAS EMENTA Estudo das normas e simbologias técnicas aplicadas ao desenho de Instalações elétricas e hidrossanitárias. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Compreender, identificar e representar projetos utilizando as principais normas e convenções técnicas de projetos elétricos e hidrossanitários. Estimular a utilização de ferramentas, programas CAD, que facilitem a construção e representação de plantas técnicas. METODOLOGIA Aulas expositivas com a utilização de quadro, marcador de quadro branco, slides e modelos didáticos (concretos e simulados por computadores). AVALIAÇÃO Processo de avaliação contínua, através da promoção dos exercícios técnicos executados pelos alunos em aula, os quais valerão como nota de 0 a 10 e somados, por unidade, para obtenção da média aritmética final. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Representação convencional de especificações técnicas aplicadas ao projeto hidrossanitário e elétrico: ● O estudo das instalações hidrossanitárias como parte do projeto arquitetônico, suas relações e implicações na concepção ● espacial e materialidade. ● Instalações prediais de água fria, água quente e esgoto. ● Esgoto sanitário, tratamento e disposição final. Águas pluviais. ● Instalações elétricas prediais de baixa tensão. ● Determinação das Cargas de Luz e Tomadas. ● Materiais elétricos: condutores, dispositivos de manobra e proteção. ● Projeto elétrico: metodologia e execução. Instalações complementares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 2. LEMOS, Jonas P. P. de. Apostila de instalações prediais elétricas. Recife: Ed. UFPE, 1982. 3. SOUZA, José Rubens Alves de; MORENO, Hilton. Guia EM da NBR 5410: instalações elétricas de baixa tensão. São Paulo: Aranda, 2002. 4. ABNT - NBR: 5410. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BORGES, R.S.; BORGES, W.L. Manual de instalações prediais hidráulico-sanitárias e de gás. 4a. ed. São Paulo: Ed. PINI, 1992 2. BOSSI, Antônio; SESTO, Ezio. Instalações elétricas. São Paulo: Hemus, 2002. 3. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais.12. ed. São Paulo: Érica, 2004. 4. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos, 1991. 5. NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de C. H. Códig Global Período Nome Crédit o Teórica Prática os EG TÓPICOS EM MODELAGEM 3D 15 30 2 45 465 COMPUTAÇÃO GRÁFICA 0 Pré-requisito Co-Requi Requisitos s DESENHO APLICADO A sitos C.H. ARQUITETURA EMENTA Introdução à computação gráfica para modelagem virtual em 3D - Diferenciação entre desenhos bidimensionais 2D e objetos virtuais 3D - Modelagem 3D com sólidos paramétricos - Geração de desenhos 2D a partir de modelos 3D - Ferramentas avançadas de visualização e modelagem virtual 3D - Iluminação - Texturas e renderização - Animação - Aplicação na realização de cenas virtuais com softwares de modelagem OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Habilitar o aluno para modelagem, renderização e animação virtual 3D. Habilitar o aluno para utilização ceítica de sofwares que possam potencializar sua prática profissional. METODOLOGIA 1. Aulas expositivas e dialogadas 2. Elaboração de apostila com vídeo aulas AVALIAÇÃO Durante a disciplina será realizada a avaliação diagnóstica-formativa, acompanhando o progresso dos alunos e dos grupos em seu desenvolvimento nas atividades da disciplina. A avaliação será individual. Os critérios de avaliação dos trabalhos são: participação, organização, capacidade de aplicação do conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Programa de captação de imagem da área de trabalho ● Introdução a computação gráfica para modelagem virtual em 3D ● Diferenciação entre desenhos bidimensionais 2D e objetos virtuais 3D ● Análise de programas 3D ● Modelagem de precisão ● Modelagem 3D com sólidos paramétricos (pregos, parafusos, porcas e roscas) ● Geração de modelos 3D a partir de desenhos 2D ● Modelagem de objetos orgânicos ● Criação de modelos virtuais 3D BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AUTODESK. 3DS Max 8 Guia Autorizado Autodesk. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2006. 2.OLIVEIRA, A. Autocad 2009 - Um Novo Conceito de Modelagem 3D e Renderização. São Paulo: Ed. Érica, 2008. 3. HETEM, Jr. A. Computação Gráfica. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GREIF, I. (ed.). Computer Support Co-operative Work: a book of readings. Morgan Kaufman Publishers Inc., 1988. 2. BORGES, José Antonio. Introdução às técnicas de computação gráfica 3D. Rio de Janeiro: SBC, 1988. 3. VINCE, J. Essential virtual reality fast: how to understand the techniques and potential of virtual reality. London : Springer, 1998. 4. VINCE, John. 3-D computer animation. Workingham, Inglaterra: Addison-Wesley, 1992. 5. WATT, Alan .3D Computer graphics. 3. ed. Harlow: Addison-Wesley, 2000. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Prática de Ensino Módulo X Trabalho de Graduação Disciplina Atividade complementar Monografia STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática AR 575 INICIAÇÃO À HISTÓRIA DA ARTE 2 60 0 4 60 0º Requisito Pré-requisitos INICIAÇÃO A HISTÓRIA DA ARTE 1 Co-Requisitos 0 s C.H. EMENTA OBJETIVO (S) DO COMPONENTE METODOLOGIA AVALIAÇÃO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Coordenação do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica TRECHO DA ATA DA 1a REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA, REALIZADA NO DIA 04 DE SETEMBRO DE 2024. “[...] 1) PREPARATIVOS FINAIS PARA AVALIAÇÃO EXTERNA IN LOCO DO ATO AUTORIZATIVO DE RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO LEG; a senhora presidente informou aos presentes que a visita in loco do MEC acontecerá no período 14/10/2024 a 16/10/2024. A)PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) que foi atualizado de acordo com as novas legislações em vigor pelos docentes: Auta Luciana Laurentino, Thyana Farias Galvão e Cesário Antônio Neves Júnior. Após apreciação, o PPC do Curso LEG foi aprovado por unanimidade. [...]”. E, para constar, eu, Ana Cláudia Colaço Lira e Silva, secretária do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica, copiei do original. Recife, 04 de setembro de 2024. Confere: Ana Cláudia Colaço Lira e Silva Secretária do Curso de Lic. em Expressão Gráfica Universidade Federal de Pernambuco SIAPE: 11344164 Visto: Coordenação do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica Fone: (081) 2126 8775/ 2126 8315 Fax: (081) 2126 8315 / 8306 lic.expressaografica@gmail.com __________________________________________________________________ Departamento de Expressão Gráfica | UFPE Centro de Artes e Comunicação Universidade Federal de Pernambuco - UFPE www.ufpe.br/dep-expressaografica secretaria.deg@ufpe.br __________________________________________________________________________ TRECHO DE ATA DA SEXTA REUNIÃO, ORDINÁRIA, REMOTA, DO PLENO DO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA DO ANO DE 2024, REALIZADA EM 05 DE SETEMBRO DE 2024. Ao quinto dia do mês de setembro do ano de dois mil e vinte e quatro, sob a presidência do professor José Edeson de Melo Siqueira, Chefe do Departamento de Expressão Gráfica, reuniram-se de forma virtual, através de e-mail em ambiente eletrônico, os demais membros do Pleno do Departamento: professores: (...) Todos disponíveis, observado o quórum, o professor José Edeson de Melo Siqueira presidiu a sexta Reunião, ordinária, do Pleno do Departamento de Expressão Gráfica de dois mil e vinte e quatro, com a seguinte PAUTA (...) ITEM 04 - Homologação dos itens da Ata de reunião do Colegiado da Licenciatura em Expressão Gráfica (LEG) ocorrida em 04 de setembro de 2024, onde O curso de Licenciatura em Expressão Gráfica passará por Visita Externa in loco de Renovação de Reconhecimento em formato Remoto no período de 14 a 16 de outubro de 2024: (...) (4A) Homologação do PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) da Licenciatura em Expressão Gráfica: foi apresentada à reunião o trecho de ata da 1ª Reunião Extraordinária do Colegiado do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica em que a Coordenadora do Curso, professora Thyana Galvão, explica todas as atualizações que foram feitas no Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica, pelos docentes: Auta Luciana Laurentino, Thyana Farias Galvão e Cesário, Antônio Neves Júnior, para atender às novas legislações em vigor. Posto em votação, o novo PPC do curso foi aprovado por unanimidade do Pleno (...). E, por ser este extrato cópia de parte do texto da Ata da sexta Reunião do Pleno do Departamento de Expressão Gráfica do ano de dois mil e vinte e quatro, eu, Ana Cristina Crispiniano Garcia, subscrevo na condição de Assistente em Administração do Departamento, juntamente com o Chefe do Departamento, professor José Edeson de Melo Siqueira. Recife, no décimo dia do mês de setembro de dois mil e vinte e quatro. _________________________________ _________________________________ Ana Cristina Crispiniano Garcia Prof. Dr. José Edeson de Melo Siqueira Assistente em Administração Chefe Departamento de Expressão Gráfica Departamento de Expressão Gráfica Centro de Artes e Comunicação Centro de Artes e Comunicação Universidade Federal de Pernambuco Universidade Federal de Pernambuco SIAPE: 17744773 SIAPE: 1114603 1 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Coordenação do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica TRECHO DA ATA DA 1a REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA, REALIZADA NO DIA 16 DE FEVEREIRO DE 2023. “[...] 2.2 Nova composição do Colegiado do Curso LEG – 2023. A senhora citou os membros do Colegiado atualizada, em conformidade com a Resolução nº 02/2003 do CCEPE/UFPE: Thyana Farias Galvão (Presidente), Auta Luciana Laurentino, Andiara Valentina de Freitas e Lopes, Cesário Antônio Neves Júnior(Vice-coordenador), Mariana Buarque Ribeiro de Gusmão, Pedro Martins Alessio, Sandra de Souza Melo, Carlos Newton de Lima Júnior (representante do Departamento de Artes); Candy Estelle Marques Lauredon (representante do Departamento de Psicologia, Inclusão e Educação) e o aluno Adelso Tiago Pereira da Conceição. E, para constar, eu, Thyana Farias Galvão, coordenadora do Curso, lavrei a presente Ata que vai por mim assinada e por quem mais de direito couber fazê-lo. Coordenação do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica. Recife, 16 de fevereiro de 2023. Confere: Ana Cláudia Colaço Lira e Silva Secretária do Curso de Lic. em Expressão Gráfica Universidade Federal de Pernambuco SIAPE: 11344164 Visto: Coordenação do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica Fone: (081) 2126 8775/ 2126 8315 Fax: (081) 2126 8315 / 8306 lic.expressaografica@gmail.com Coordenação do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica Fone: (081) 2126 8775/ 2126 8315 Fax: (081) 2126 8315 / 8306 lic.expressaografica@gmail.com GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PORTARIA N.º 3768, DE 01 DE OUTUBRO DE 2024. DESIGNAÇÃO COLETIVA O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, R E S O L V E: Designar os indicados abaixo, para composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica, do Centro de Artes e Comunicação (CAC): 1. Thyana Farias Galvão - SIAPE nº 1536182 – Coordenadora - Início do mandato: 09/05/2024 (Designação); 2. Andiara Valentina de Freitas e Lopes - SIAPE nº 2621009 - Início do mandato: 20/10/2023 (Recondução); 3. Auta Luciana Laurentino - SIAPE nº 3331601 - Início do mandato: 20/10/2023 (Recondução); 4. Cesário Antônio Neves Júnior – SIAPE nº 3127530 - Início do mandato: 20/01/2023 (Designação) 5. José Edeson de Melo Siqueira - SIAPE nº 1114603 - Início do mandato: 20/10/2023 (Recondução); 6. Letícia Teixeira Mendes - SIAPE nº 2155041 - Início do mandato: 20/10/2023 (Designação); 7. Mariana Buarque Ribeiro de Gusmão – SIAPE nº 2681970- Início do mandato: 20/01/2023 (Designação); 8. Sandra de Souza Melo - SIAPE nº 275474 – Início do mandato: 20/10/2023 (Recondução). Processo n.º 23076.073542/2024-11 ALFREDO MACEDO GOMES Reitor MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 01/10/2024 PORTARIA Nº 7966/2024 - SAAP PROGEPE (11.07.27) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 01/10/2024 15:53 ) ALFREDO MACEDO GOMES REITOR GR (11.01) Matrícula: ###712#8 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 7966, ano: 2024, tipo: PORTARIA, data de emissão: 01/10/2024 e o código de verificação: 94316dca04 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1° - Este regulamento fixa as normas para o estágio do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica do Departamento de Expressão Gráfica de acordo com as disposições da legislação federal e dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, especialmente as: - Resolução N° 12/2008, N° 20/2015 e N° 09/2018 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão - CCEPE; - Instrução Normativa N° 3/2022 da Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD; - Portaria Normativa N° 04 de 27 de janeiro de 2021 do Gabinete do Reitor; - Lei 11.788, de 25 de Setembro de 2008. CAPÍTULO II DAS CONDIÇÕES, MODALIDADES E FINALIDADES Art. 2° - Estágio é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de estudantes. (art. 1º e seu § 1º da Lei 11.788/2008). É o período de formação do aluno que estabelece a interlocução entre a formação acadêmica e o mundo profissional, onde o aluno permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades profissionalizantes, programadas, avaliáveis, com duração limitada e supervisão docente. Art. 3° - Os estágios curriculares atendem a duas modalidades: obrigatório e não-obrigatório. Art. 4° - O estágio obrigatório é considerado atividade obrigatória em todos os cursos de formação de professores (licenciaturas) em nível superior. Será realizado através de Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica matrícula pelo aluno no componente Estágio Curricular Supervisionado em Ensino da Expressão Gráfica 1, 2, 3 ou 4, componentes curriculares ofertados a partir do 5º período, com carga horária total de 90 horas para os três primeiros e 135 horas para o último, totalizando 405 horas, sendo que as horas excedentes serão creditadas como atividade complementar. Parágrafo 1° - As atividades constantes no Plano de Atividades de estágio do aluno serão realizadas em uma organização, sob a orientação e supervisão de um supervisor da mesma, e de um professor orientador de estágio lotado no Departamento de Expressão Gráfica. Parágrafo 2° - A matrícula nos componentes curriculares Estágio Curricular Supervisionado em Ensino da Expressão Gráfica 1, 2, 3 e 4 será permitida aos estudantes que respeitarem os respectivos pré-requisitos. Parágrafo 3° - A matrícula nos componentes curriculares Estágio Curricular Supervisionado em Ensino da Expressão Gráfica 3 e 4 será permitida aos estudantes que já tiverem integralizado os componentes Estágio Curricular Supervisionado em Ensino da Expressão Gráfica 1 e 2. Art. 5° - O estágio não-obrigatório se constitui em atividade de formação acadêmica, realizado a critério do discente, desde que atenda às seguintes condições: I – Ter sido aprovado em todos os componentes obrigatórios do 1º período do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica; II – Apresentar todos os requisitos estabelecidos pela UFPE; III - Estiver regularmente matriculado e com frequência regular; IV - Não apresentar, no período letivo imediatamente anterior àquele em que solicitar a concessão ou renovação do estágio, reprovação por falta em mais de 25% das atividades de ensino em que esteve matriculado. Parágrafo 1º - O responsável pela aprovação do plano de estágio, como também pela assinatura do termo de compromisso de estágio não-obrigatório, é a Coordenação de Estágio do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica. Parágrafo 2º - A jornada diária das atividades de estágio não-obrigatório a ser cumprida Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica pelo estagiário, não poderá ultrapassar 6 (seis) horas diárias. Parágrafo 3º - Será informado à entidade contratante o cancelamento do Termo de Compromisso do estágio não-obrigatório dos alunos que se enquadrem nos seguintes casos: I - Efetuarem trancamento do semestre vigente; II – Efetuarem matrícula-vínculo; III – Apresentarem Coeficiente de Rendimento Escolar inferior a 3,0; IV - Apresentarem reprovação por falta em mais de 25% das atividades de ensino em que esteve matriculado no semestre letivo atual e/ou imediatamente anterior. Art. 6° - São finalidades do estágio: I - Proporcionar ao aluno do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica aprendizagem teórico-prática, em diferentes níveis e unidades escolares dos sistemas de ensino, visando a implementação de seu processo de formação profissional; II - Possibilitar ao aluno a imersão em organizações educacionais para compreensão, análise e intervenção da realidade profissional, no âmbito de sua formação; III - Complementar a formação acadêmica do estudante no seu processo de ensino aprendizagem, constituindo-se instrumento fundamental de integração, aquisição de experiência, aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano (Resolução N° 20/2015 CCEPE). CAPÍTULO III DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E ÁREAS Art. 7° - Constituem campos de estágio as instituições de direito público e privado e a própria Universidade. Parágrafo 1º - Com o objetivo de contemplar uma ampla formação ao profissional habilitado para a docência na área de Expressão Gráfica, apresentamos como possibilidades, justificadas junto ao PPC do curso, de atuação para realização de estágio supervisionado os seguintes ambientes educativos: Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica ● Escolas da rede pública, preferencialmente, ou da rede privada, que ofereçam ensino de Geometria (preferencialmente Geometria Gráfica), Artes ou Educação Maker na Educação Básica (Ensino Fundamental II, Ensino Médio, Médio Integral, Médio Integral-integrado, Ensino Médio/Técnico), desde que conveniadas com a UFPE; ● Organizações Não-Governamentais (ONGs), reconhecidas pela Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (ABONG), e com projetos sociais aprovados por instituições reconhecidas. Art. 8° - Constituem áreas de estágio as organizações que atuam em ambientes de qualquer porte, de qualquer natureza e de qualquer segmento econômico, desde que permitam ao aluno acompanhar o trabalho na sua área de formação. Parágrafo 1° - Os alunos poderão realizar estágio obrigatório nas organizações onde atuam como funcionários, desde que a mesma esteja conveniada e que atenda aos requisitos dos campos de estágio e aos demais critérios estabelecidos neste regulamento. Neste caso, o supervisor e o orientador do estagiário devem ser pessoas distintas. Parágrafo 2° - Como previsto pela Resolução 12/2008, em seu Art. 18, o aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino será observado para efeito de redução de carga horária do Estágio Curricular Supervisionado em Ensino de Expressão Gráfica. O discente do curso de Licenciatura em Expressão Gráfica poderá reduzir até 90 horas das 405 destinadas ao Estágio Curricular Supervisionado em Ensino de Expressão Gráfica, desde que exerça atividade profissional como professor de Geometria Gráfica, Artes ou Educação Maker em escolas da rede pública ou da rede privada, há, pelo menos, 01 (um) ano. Sendo essas 90 horas utilizadas como dispensa nos componentes Estágios Curriculares Supervisionados em Ensino de Expressão Gráfica 1, 2 ou 3, mediante comprovação de equivalência, pelo aluno, e análise pelas Coordenação de Estágio e Coordenação do Curso. Para dispensa de Carga Horária nessa modalidade o aluno deverá solicitar junto a coordenação de estágio ou do curso de posse dos seguintes documentos: - Carteira de Trabalho (CTPS); Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica - Contratos de Trabalho com datas do período de vigência (início e término); - Declaração da Instituição em que prestou serviço com datas do período de vigência (início e término). Parágrafo 3° - Fica decidido no colegiado do curso de Licenciatura em Expressão Gráfica, considerando o acordo firmado de cooperação entre a Universidade Federal de Pernambuco - UFPE e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, pela portaria n° 04 de 27 de janeiro de 2021, o estudante do curso que participar do Programa Institucional de Residência Pedagógica (PIRP), poderá ter Carga Horária aproveitada pelo curso, sendo esta superior a 120 horas e inferior a 240 horas, preferencialmente computadas nas horas de estágio obrigatório, especificamente no componente Estágio Curricular Supervisionado em Ensino de Expressão Gráfica 3, o qual possui maior aproximação das atividades teórico-práticas desenvolvidas no âmbito do PIRP. Para tal, o residente deverá ter participado de, pelo menos, 12 semestres do PIRP e solicitar a dispensa de carga horária à coordenação de estágio ou do curso de posse dos seguintes documentos: I - Formulário de dispensa de disciplina, conforme o parecer do colegiado; II - Termo de Compromisso gerado pelo SCBA ou elaborado pela coordenação institucional do PIRP (apenas em caso de residentes voluntários); III - Plano de Atividades preenchido e assinado pelo residente, pelo preceptor e pelo docente orientador; IV - Relatório devidamente preenchido e assinado pelo residente, pelo preceptor e pelo docente orientador; e V - Parecer avaliativo do docente orientador sobre a participação do residente nas atividades desenvolvidas no PIRP. A documentação passará por verificação e análise junto ao Colegiado do Curso, sendo a decisão favorável o Coordenador de Estágio ou Coordenador do Curso deverá encaminhar os seguintes documentos para solicitar o cadastro de dispensa na divisão de registro escolar: I - Formulário de dispensa com a identificação do PIRP e explicitando a disciplina dispensada; Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica II - Parecer avaliativo do docente orientador sobre a participação do residente nas atividades desenvolvidas no PIRP; e III - Parecer final do Coordenador de Estágio ou Curso sobre a dispensa solicitada pelo residente. Art. 9° - Os campos de estágio deverão oferecer condições para: I - Planejamento e execução conjuntas das atividades de estágio; II - Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos do campo específico de formação; III - Vivência efetiva de atividades de aprendizagem social, profissional e cultural; IV – Avaliação e autoavaliação. Art. 10° - Ser obrigatória, para a realização de Estágio Curricular em outra Instituição, a existência de Convênio celebrado entre a UFPE e a Instituição onde será realizado o estágio. Parágrafo 1° - A instituição concedente deverá celebrar o termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando pelo seu cumprimento; Parágrafo 2° - Os Convênios referidos no caput deste Artigo deverão incluir cláusulas que especifiquem: I - a existência de supervisores nas Instituições ofertantes de estágio, que possam atuar de forma integradas com a UFPE, sendo esses com formação ou experiência profissional na área de formação do estagiário; II - o compromisso da entidade colaboradora de participar nas atividades de avaliação, através do encaminhamento periódico a UFPE, de instrumentos que possam oferecer informações sobre o desempenho dos estagiários; III - Por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho. Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica CAPÍTULO IV DA COORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS Art. 11° - A Coordenação de Estágios do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica é a unidade de coordenação, articulação e administração dos estágios. Art. 12° - A Coordenação será exercida por um professor indicado pelo chefe do Departamento de Expressão Gráfica e/ou Coordenador do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica, dentre seus membros, e homologado pelo Pleno Departamental. Parágrafo 1° - O Coordenador de Estágios exercerá a função por um período de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por mais um período mediante aprovação no Pleno Departamental. Parágrafo 2° - Ao Coordenador de Estágios será atribuída carga horária semanal de 04 (quatro) horas. Seção I Da Coordenação do Curso Art. 13° - Compete ao Coordenador do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica: I - Indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário; II - Proceder à orientação dos alunos no ato de matrícula de modo a assegurar os cumprimentos dos Estágios Curriculares; III - Assinar documentos previstos para a apresentação dos alunos às instituições concedentes; IV - Selecionar, junto com o Coordenador de Estágio, os campos de estágio, submetendo-os à homologação pelos Colegiados de Curso; V - Receber e analisar, junto a Coordenação de Estágio, pedidos de validação e redução da carga horária da disciplina Estágio Obrigatório; VI - Receber e analisar, junto a Coordenação de Estágio, pedidos de dispensa da Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica disciplina Estágio Obrigatório; VII - Divulgar, com a Coordenação de Estágio, este regulamento aos estudantes. Seção II Do Coordenador de Estágio Art. 14° - Compete ao Coordenador de Estágios: I - Executar a política de estágios da UFPE de acordo com os objetivos do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica; II - Identificar as oportunidades de estágio, avaliando a adequação da concedente do estágio à formação cultural e profissional do educando. III - Em conjunto com os professores-supervisores, propor políticas, elaborar normas, supervisionar, orientar e analisar as atividades do estágio; IV - Administrar vagas para os estágios; V - Celebrar termos de compromisso de estágio, representando a UFPE, e zelar pelo cumprimento dos mesmos; VI – Responsabilizar-se pelo envio à Pró-reitoria de Graduação - PROGRAD as propostas, quando necessário, de novas instituições para celebração de convênio, para abertura, manutenção ou alteração de estágios; VII - Propor alterações no regulamento de estágios do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica, submetendo a aprovação conjunta do Colegiado do Curso e do Pleno Departamental; VIII - Indicar docentes para orientação de estágios; IX - Manter cadastro atualizado sobre os campos de estágio para atender a demanda e oferta desses estágios; X - Manter sob seu controle a documentação pertencente às atividades da Coordenação de estágio; XI - Apresentar, quando solicitado, ao Colegiado do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica e demais instâncias pertinentes, relatório de suas atividades; XII - Exercer outras atividades relativas ao estágio atribuídas pelo Chefe, pelo Pleno Departamental e pelo Colegiado do Curso; Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica XIII - Avaliar relatórios finais com professores orientadores e supervisores. Parágrafo Único - Em caso de impedimento ou ausência do Coordenador de Estágios, responderá pela Coordenação o Presidente do Colegiado do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica. Seção III Do professor-orientador de estágio Art. 15° - Compete ao professor-orientador de estágio: I - Orientar/supervisionar o estágio obrigatório; II – Acompanhar as atividades dos estágios; III - Realizar encontros periódicos com os estudantes, objetivando orientar as discussões e análises, conduzindo os estagiários na fundamentação das experiências e nas proposta de novas estratégias; IV - Manter contato periódico com os supervisores das instituições concedentes; V - Aprovar os planos e programas, a serem executados junto às entidades que servirão de campo de estágio; VI - Orientar o supervisor da organização concedente sobre o sistema de avaliação e acompanhamento do estágio bem como, supervisionar e avaliar a execução do plano de atividades do estágio e o desempenho do estagiário; VII - Participar das reuniões de estágio; VIII - Acompanhar, orientar e avaliar o relatório final dos alunos; IX - Visitar, quando necessário e conforme cronograma estabelecido entre as partes envolvidas, o local de estágio, ouvindo os supervisores técnicos que orientam as atividades, e os estagiários na execução dos seus planos de trabalho; X - Encaminhar à Coordenação de Estágios os relatórios dos seus estagiários, bem como sua avaliação e a dos supervisores técnicos; XI - Selecionar os estagiários, considerando o desempenho acadêmico, as características das instituições concedentes; XII - Receber e analisar pedidos de validação e redução da carga horária da Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica disciplina Estágio Obrigatório; XIII - Receber e analisar, junto a Coordenação e Colegiado do Curso, pedidos de dispensa da disciplina Estágio Obrigatório; XIV - Divulgar, com a coordenação do curso, este regulamento junto aos estudantes. Parágrafo 1° - Se tratando dos Estágio Curricular Supervisionado em Ensino da Expressão Gráfica 3 e 4, que o aluno precisará cumprir Carga Horária de regência, o professor orientador deverá se deslocar até a unidade concedente, supervisionar e avaliar (junto com o supervisor), pelo menos, uma atividade de regência que será ministrada por seu aluno orientando; Parágrafo 2° - Cada professor-orientador de estágio terá como limite máximo a supervisão 30 (trinta) alunos, por semestre, correspondendo a carga horária semanal da disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Ensino da Expressão Gráfica 1, 2, 3 ou 4. CAPÍTULO V DO ESTAGIÁRIO Art. 16° - O estagiário deverá desenvolver seu estágio obrigatório e/ou não-obrigatório, com senso crítico fundamentado em conceitos teóricos próprios da área correspondente ao projeto em que está atuando. Art. 17° - A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente, o aluno estagiário e o professor orientador, devendo levar em consideração, para o seu período de vigência, os calendários escolares da UFPE e da unidade concedente. Assim como também deverá constar no Termo de Compromisso. Art. 18° - Deveres do estagiário: I - Tomar conhecimento deste regulamento; II - Obedecer a legislação de estágio vigente; III - Decidir com o Coordenador de Estágio e/ou professor orientador, seu campo Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica de estágio, dentre aqueles credenciados pela PROGRAD e disponíveis no semestre vigente; IV - Preencher e assinar o Termo de Compromisso, em conjunto com o Coordenador do Curso e a entidade onde irá desenvolver o estágio; V - Elaborar e cumprir o Plano de Atividades, aprovado pelo professor-orientador de estágio e supervisor da unidade de estágio; VI - Aceitar e respeitar as normas do campo de estágio onde estiver atuando; VII - Comparecer ao local de estágio, pontualmente, nos dias e horas estipulados no Plano de Atividades; VIII - Cumprir as cláusulas constantes no Termo de Compromisso; IV - Elaborar textualmente e apresentar para as partes envolvidas, os relatórios parcial e final; X - Manter em todas as atividades desenvolvidas, durante o estágio, uma atitude ética em consonância com os valores da sociedade brasileira; XI - Comunicar qualquer problema no estágio para o professor orientador ou coordenador de estágios; Art. 19° - Direitos do estagiário: I - A concessão de bolsa de estágio e auxílio-transporte será compulsória no estágio não-obrigatório e facultativa no estágio obrigatório. Sendo o primeiro de responsabilidade da entidade concedente do estágio; II - O estagiário deverá ter cobertura contra acidentes pessoais. Estarão cobertos por seguro custeado pela UFPE, durante todo o período de vigência do estágio os estudantes que estiverem estagiando em órgão desta Universidade, e os estudantes da UFPE que estiverem realizando estágio obrigatório em instituições externas, quando a parte concedente não oferecer seguro contra acidentes pessoais, desde que explicitada essa condição em convênio estabelecido entre as instituições; III - A jornada de atividade em estágio a ser cumprida pelo estudante deverá compatibilizar-se com o seu horário escolar regular do semestre e com o funcionamento da entidade concedente do estágio, não podendo ultrapassar 6h diárias e 30h semanais. CAPÍTULO VI Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica DO SUPERVISOR DO ESTÁGIO Art. 20° - O supervisor de estágio é um profissional do quadro permanente da instituição, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário (inciso III ao art. 9° da Lei 11.788/2008). Art. 21° O supervisor da parte concedente somente pode orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente (inciso III ao art. 9° da Lei 11.788/2008). Art. 20° - Ao Supervisor de Estágio incumbe: I - Elaborar o Plano de Atividades em comum acordo com o estagiário e garantir o seu cumprimento; II - Supervisionar o estagiário durante o período de vigência do estágio, por meio de registro de frequência e atividades; III - Manter-se em contato com o Professor Orientador de Estágio; IV - Proceder à avaliação de desempenho do estagiário, por meio de instrumento pessoal e instrumento elaborado pelo Colegiado de Curso e/ou pelo professor orientador; V - Reportar ao Coordenador de Estágio e/ou Professor Orientador, qualquer problema tido com os estagiários, ou que possam vir a acontecer. CAPÍTULO VII DAS AVALIAÇÕES Art. 21° - A avaliação do estágio obrigatório é de responsabilidade do professor-orientador de estágio, na qualidade de professor dos componentes curriculares Estágio Curricular Supervisionado em Ensino da Expressão Gráfica 1, 2, 3 e 4, com a participação dos supervisores que orientam os estagiários nas instituições concedentes. Parágrafo Único – Os critérios de avaliação são definidos pelo professor das disciplinas Estágio Curricular Supervisionado em Ensino da Expressão Gráfica 1, 2, 3 e 4. Poderão ser considerados critérios que, na operacionalização do processo avaliativo, contarão com a participação direta e efetiva do supervisor da instituição concedente. Entre eles: I - Cumprimento dos deveres indicados no Art. 18° deste documento; II - Participação do aluno nas atividades de estágio, em sala de aula com o Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica professor da disciplina e/ou na escola campo (interesse, seriedade, pontualidade e assiduidade); II – Habilidades e competências do aluno manifestadas durante o estágio (fundamentação teórico-prática, capacidade para resolução de problemas, criatividade, iniciativa, etc); III – Relações interpessoais entre os estagiários e os indivíduos envolvidos na escola campo (respeito, confiança, solidariedade, trabalho participativo, entre outros); IV - Outros aspectos que se julgarem necessários. Art. 22° - Deverá ser entregue relatório final de estágio dentro do semestre letivo que o aluno cumpriu o componente curricular, obedecendo o calendário da disciplina sob pena de ser reprovado por falta. Este poderá ou não ser apresentado à turma, mediante determinação do professor orientador da disciplina. Art. 23° - Ao final do estágio será atribuída ao estagiário, pelo professor-orientador, uma nota de 0 (zero) a 10 (dez). § 1° - A aprovação em estágio estará condicionada à obtenção de uma média final igual ou superior a 7,0 (sete). § 2° - A avaliação do Estágio Curricular, pelo professor-orientador para atribuição de nota, levará em consideração: a) as avaliações feitas pelo professor orientador em conjunto com o supervisor da instituição onde se realizou o Estágio. b) entrega do relatório do estágio, podendo ter ou não apresentação, a critério do professor orientador.. § 3° - Ao aluno que obtiver uma avaliação satisfatória por parte do supervisor na Instituição ofertante de estágio e não alcançar aprovação, por não cumprir de forma satisfatória às exigências do relatório, será dada uma segunda oportunidade para realização do relatório, dentro do prazo estabelecido pelo Colegiado de Curso, sem que haja necessidade de repetir o estágio. § 4° - Em caso de reprovação o aluno perderá a prioridade para concorrer à Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica pré-seleção para outro estágio. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 24° - O estudante deverá concluir o estágio no prazo máximo de conclusão do curso previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Art. 25° - Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágios, submetido à apreciação do Colegiado do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica. Art. 26º - Este regulamento entra em vigor após aprovação pelo Núcleo Docente Estruturante e Colegiado do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica, e homologação diante do Pleno Departamental. Recife, 30 de março de 2023. Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O presente regulamento disciplina as Atividades Complementares para o Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica do Departamento de Expressão Gráfica, conforme Resolução Nº 12/2013 do Conselho Coordenador de Ensino Pesquisa e Extensão (CCEPE), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) que dispõe sobre os procedimentos para creditação de atividades complementares nos Cursos de Graduação da UFPE. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES As Atividades Complementares visam estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais e interdisciplinares e têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional do aluno. A UFPE disponibiliza aos Cursos, através do sistema de gestão acadêmica e da Resolução citada no Capítulo I deste Regulamento, as informações necessárias para que se proceda com a creditação das Atividades Complementares, que são: atividades acadêmicas de pesquisa, extensão, monitoria, estágios não obrigatórios, bem como os casos especificados a seguir: I. Participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos acadêmicos ou científicos, promovidos por IES ou Entidades científicas ou profissionais; II. Participação como ouvinte em cursos, congressos, encontros, eventos extensionistas, seminários e assemelhados; Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica III. Apresentação de trabalhos em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados; IV. Atividades de representação discente junto aos órgãos da UFPE e outros, de interesse público, mediante comprovação de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de participação efetiva durante seu período de realização; V. Ficam excluídas as atividades de prestação de serviços que envolvam remuneração e outros. As atividades acadêmicas (bolsistas e voluntários) citadas acima são: Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), Programa de Residência Pedagógica (PIRP), Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC), Programa de Educação Tutorial (PET), Programa Institucional de Bolsa de Extensão (PIBEX), Ensino a Distância (EaD), Bolsa de Incentivo Acadêmico (BIA), Programa de Iniciação ao Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), Programa Integrado de Pesquisa, Ensino e Extensão (PIPEX), Empresa Júnior, entre outros programas de desenvolvimento profissional com atividade na área de formação do estudante, bem como demais bolsas acadêmicas desenvolvidas no âmbito da UFPE ou Agências de Fomento. Os artigos da Resolução 02/2013 do CCEPE que definem os procedimentos necessários para creditação destas atividades estão reproduzidos a seguir: Art. 2º - Os procedimentos para creditação das atividades complementares de pesquisa, extensão, monitoria, estágios não obrigatórios, bem como de atividades acadêmicas no âmbito da UFPE, no histórico escolar do aluno de Graduação, observarão as etapas seguir: I. O(s) professor(es) deverá(ão) cadastrar a atividade acadêmica da UFPE, da qual participará o aluno, junto à Pró-reitoria competente (Pró-Reitoria para Assuntos de Pesquisa e Pós-Graduação, Pró-reitoria de Extensão ou Pró-reitoria para Assuntos Acadêmicos); II. O(s) alunos(s) deverá(ão) participar das etapas previstas na atividade, com acompanhamento sistemático do(s) professor(es) ou supervisor(es); III. O(s) aluno(s) deverá(ão), ao término de sua participação na atividade até o último semestre letivo do curso, solicitar, mediante requerimento, a Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica creditação no histórico escolar, dirigida a Coordenação do Curso, acompanhada de declaração/certificado de conclusão de atividade emitida pela Pró-reitoria responsável pelo evento; IV. A Coordenação do Curso, após apreciação da solicitação, registrará no sistema de gestão acadêmica vigente, a creditação da atividade complementar, especificando a sua categoria. § 1º As atividades de representação discente serão comprovadas mediante cópia das atas das reuniões ou certidões expedidas pelo órgão responsável. Art. 2º Casos omissos deverão ser avaliados pelo Colegiado do Curso. Art. 3º Para as atividades mencionadas no art. 1º, “I”, “II”, “III” e “IV”, quando realizadas fora do âmbito da UFPE, o documento comprobatório deverá ser emitido pelo órgão ou entidade responsável pelo evento, observando-se o procedimento descrito nos incisos “III”, “IV” e “V” do artigo antecedente (art. 2º da Resolução, transcrito na página anterior). Art. 4º Cada requerimento de creditação deverá ser acompanhado de documentos comprobatórios de carga horária mínima de 15 (quinze) horas de atividades complementares. §1º A creditação da carga horária dar-se-á conforme expresso na declaração/certificado da atividade validada, não devendo ultrapassar a carga horária máxima, referente às atividades complementares, indicada no perfil do curso ao qual o estudante está vinculado. §2º A carga horária de que trata o parágrafo anterior será contabilizada, no sistema de gestão acadêmica vigente, como “carga horária livre” (atividades complementares). §3º No caso de uma atividade não alcançar a carga horária mínima para creditação, poderá ser somada a outra de mesma natureza ou correlata, devendo ser o fato anotado no sistema de gestão acadêmica vigente no campo das descrições da atividade. §4º O requerente responderá por documentos que não correspondam à realidade, inclusive criminalmente. Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Art. 5º Nos casos em que a atividade puder ser creditada de diferentes maneiras, o aluno deverá escolher a categoria de atividade a ser creditada, somente podendo registrá-la uma única vez. Para o Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica, as atividades complementares a serem realizadas pelo aluno devem totalizar 200 horas. A seguir, apresentamos as atividades reconhecidas como válidas pelo Colegiado do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica para fins de creditação, com suas respectivas cargas horárias máximas: ATIVIDADE CARGA HORÁRIA 60h (cada 6 meses Projeto de Iniciação à docência (PIBID) comprovados) 60h (cada 6 meses Programa de Residência Pedagógica (PIRP) comprovados) 60h (cada 6 meses Projeto de Iniciação científica (PIBIC) comprovados) Conferências, Congressos, Seminários, Minicursos, Oficinas, 30h ou de acordo com C.H. do etc. (ministrante) evento (quando inferior às 30h) Conferências, Congressos, Seminários, Minicursos, Oficinas, 15h ou ½ da C.H. do evento etc. (participante/ouvinte) (quando inferior às 30h) Conferências, Congressos, Seminários, etc. (apresentação de 30h trabalho_poster_individual) Conferências, Congressos, Seminários, etc. (apresentação de 15h trabalho_poster_grupo) Conferências, Congressos, Seminários, etc. (apresentação de 45h PES trabalho_oral_individual) QUI Conferências, Congressos, Seminários, Minicursos, etc. 30h (apresentação de trabalho_oral_até 3 pessoas) SA Conferências, Congressos, Seminários, Minicursos, etc. 15h (apresentação de trabalho_oral_mais de 3 pessoas) Conferências, Congressos, Seminários, Minicursos, etc. 60h (trabalho completo publicado em Anais_individual) Conferências, Congressos, Seminários, Minicursos, etc. 30h (trabalho completo publicado em Anais_até 3 pessoas) Conferências, Congressos, Seminários, Minicursos, etc. 15h (trabalho completo publicado em Anais_mais de 3 pessoas) Conferências, Congressos, Seminários, Minicursos, etc. 15h (Resumo expandido publicado_individual) Publicação em periódico (individual) 60h Publicação em periódico (até 3 pessoas) 45h Publicação em periódico (mais de 3 pessoas) 30h Organização de eventos acadêmicos 15h Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Monitoria em disciplinas presenciais, oferecidas pela UFPE De acordo com C.H. da (bolsista ou voluntário) disciplina e relatório docente Monitoria em disciplinas a distância, oferecidas pela UFPE ½ da C.H. da disciplina (bolsista ou voluntário) Disciplinas presenciais ou a distância, oferecidas pelo curso de De acordo com C.H. da ENSI LEG (eletiva do perfil, já creditada pelo sistema de disciplina NO gerenciamento acadêmico) Disciplinas presenciais ou a distância, oferecidas em outros De acordo com C.H. da cursos da UFPE (eletiva livre, já creditada pelo sistema de disciplina gerenciamento acadêmico) Disciplinas presenciais ou à distância, oferecidas por outras ½ da C.H. da disciplina instituições de ensino, conveniadas com a UFPE Eventos de Extensão De acordo com C.H. do evento Curso de Extensão oferecido pela UFPE de 90 a 180h 60h Curso de Extensão (na área do curso) oferecido pela UFPE de De acordo com C.H. do evento 90 a 180h Curso de Extensão oferecido pela UFPE de 180 a 360h 120h Curso de Extensão (na área do curso) oferecido pela UFPE de De acordo com C.H. do evento 180 a 360h Curso de Extensão oferecido pela UFPE de 360 a 540h 180h Curso de Extensão (na área do curso) oferecido pela UFPE de De acordo com C.H. do evento 360 a 540h EXTE Curso de Extensão oferecido pela UFPE de 540 a 720h 240h NSÃ Curso de Extensão (na área do curso) oferecido pela UFPE de O De acordo com C.H. do evento 540 a 720h Estágio não remunerado relacionado com a área de formação A critério do Colegiado do curso do curso 30h (se em grupo, dividir C.H. Concursos (03 primeiras colocações) pelo quantitativo) Participação em exposições (expositor individual) 30h Participação em exposições em grupo 15h De acordo com C.H. da Participação em exposições (monitor) participação como monitor no evento Trabalho voluntário em ONGs, relacionado com a área de A critério do Colegiado do curso formação do curso Carga horária sobrante (PIRP) de aproveitamento de crédito 30h para dispensa de estágio obrigatório de 90h OUT RAS Outras atividades A critério do Colegiado do curso Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS A Coordenação do curso deverá encaminhar a creditação das Atividades Complementares dos alunos para a apreciação do Colegiado do Curso para que este as homologue. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado do Curso. Recife, abril de 2023. Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DA LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EXPRESSÃO GRÁFICA CONSIDERANDO: ​ Resolução nº 2/2015 do Conselho Nacional de Educação (CNE), que instituiu e disciplinou as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para a formação inicial em Nível Superior (Cursos de Licenciatura, Cursos de Formação Pedagógica para Graduados e Cursos de Segunda Licenciatura) e para a Formação Continuada; ​ Resolução nº 7/2018 - Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE) da UFPE (CCEPE), que estabelece as Diretrizes para as Reformas Curriculares dos Cursos de Licenciatura da UFPE e dá outras providências; ​ Resolução nº 18/2022 - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da UFPE, que disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso nos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Pernambuco. CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º O presente Regulamento, atualizado e aprovado pelo Colegiado do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica em 04/04/2023 da UFPE (campus Recife), disciplina o processo de elaboração, apresentação, avaliação, depósito e disseminação dos Trabalhos de Conclusão do referido Curso, vinculado aos componentes curriculares “Trabalho de Conclusão de Curso 1” (TCC1) e “Trabalho de Conclusão de Curso 2” (TCC2), e requisito parcial obrigatório para obtenção do diploma de graduação em Licenciatura em Expressão Gráfica. Artigo 2º O Trabalho de Conclusão de Curso, doravante chamado de TCC, consiste em uma pesquisa, de cunho teórico ou teórico e aplicado, apresentada inicialmente sob a forma de um projeto de pesquisa (TCC1) e, na sequência (TCC2), sob a forma de: a) Monografia; ou, Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica b) Dois artigos científicos: ● Entre 20 e 25 páginas; ● Com apenas dois autores (o estudante, primeiro autor, e o orientador, segundo autor, enquanto estiver com a matricula em vigor em TCC2). ● Submetidos para periódicos qualificados (qualis CAPES) no último ano do curso; ou, no caso de não haver periódicos com chamadas abertas, o orientador se compromete com o aluno a enviar em momento oportuno; c) Memorial para Material Didático somado ao Material Didático per se (modelos didáticos físicos e/ou virtuais/ cartilhas/ livros/ jogos/ dentre outros formatos). d) Relato de Experiência, seguindo a Resolução nº 18/2022 - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da UFPE. O TCC2, seja qual for o formato escolhido pelo estudante, deve ser apresentado individualmente e em língua portuguesa. Artigo 3º O objeto de investigação do TCC deve estar associado às temáticas relacionadas aos campos da prática pedagógica e/ou aos saberes disciplinares específicos. Assim, no caso dos discentes do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica da UFPE (campus Recife) matriculados na disciplina TCC2 os trabalhos devem tratar das temáticas específicas da Expressão Gráfica e de suas aplicações no contexto Educação Básica. Entenda-se por temáticas: Prática pedagógica/docente, Ensino-aprendizagem e Avaliação. Entenda-se por Educação Básica em suas etapas: educação infantil, ensino fundamental, ensino médio – e modalidades – educação de jovens e adultos, educação especial, educação profissional e técnica de nível médio, educação escolar indígena, educação do campo, educação escolar quilombola e educação a distância. Finalmente, entenda-se por aplicações da Expressão Gráfica, as áreas: Artes Visuais; Arquitetura; Design; Engenharias, e Tecnologias Computacionais, incluindo Educação Maker. Artigo 4º O TCC será orientado por um docente efetivo do Departamento de Expressão Gráfica da UFPE, desde que a titulação mínima seja a de mestre. Caso haja necessidade (em virtude da temática escolhida pelo discente), o TCC poderá ser coorientado por outro docente do mesmo Departamento ou ainda de outros Departamentos desta Universidade desde que justificada essa Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica necessidade. Artigo 5º O TCC é uma atividade acadêmica de caráter individual e possui os seguintes objetivos: I. Reunir em uma só atividade acadêmica os conhecimentos fundamentalmente voltados para o ensino da Expressão Gráfica e suas aplicações, obtidos durante o curso; II. Aprimorar a capacidade de interpretação e de produção teórica e crítica sobre a Expressão Gráfica e suas aplicações; III. Ampliar o campo de atuação profissional; IV. Demonstrar competência acadêmica, técnica e profissional do graduando, bem como sua postura ética e o respeito à legislação profissional vigente; V. Colaborar com a comunidade acadêmica e o meio social por meio de ideias e projetos voltados para o diagnóstico e/ou a solução de seus problemas. Artigo 6º O TCC será desenvolvido ao longo dos dois semestres finais do curso, período no qual o graduando deverá cursar as disciplinas TCC1 e TCC2, com carga horária de 60 cada uma. Nesse sentido, o objetivo do componente curricular TCC1 é propiciar o conhecimento necessário para o planejamento da atividade a ser desenvolvida durante o componente curricular TCC2. Dessa maneira, o produto final de TCC1 é um PROJETO DE PESQUISA, elaborado dentro de uma das temáticas citadas no Artigo 3⁰ acima. O desenvolvimento da pesquisa se dará durante o cumprimento do componente curricular TCC2 cujo produto final é o TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, o qual será defendido publicamente por seu autor frente a uma Banca Examinadora. CAPÍTULO II – DAS COMPETÊNCIAS Seção I Dos Coordenadores de TCC1 e TCC2 Artigo 7º Os componentes curriculares TCC1 (EG454) e TCC2 (EG455) devem possuir, obrigatoriamente, um(a) Professor(a) Coordenador(a). Em TCC2, os(as) discentes devem Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica contar, obrigatoriamente, com um(a) Professor(a) Orientador(a) e, caso necessário, pode haver um coorientador(a). A Banca Examinadora é formada durante a etapa final do TCC2 quando ocorre a defesa pública do mesmo. Atribuições do(a) DOCENTE/COORDENADOR(A) DE TCC 1: I. Receber, através do Siga, a listagem dos discentes matriculados na disciplina TCC1, disciplina obrigatória do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica da UFPE (campus Recife) com carga horária de 60 horas; II. Definir o tipo de avaliação a ser praticada na disciplina, marcando o campo “Avaliação Nota Única” no Siga. Neste campo, o docente deverá lançar a nota única, que está condicionada à entrega do PROJETO DE PESQUISA por parte do discente. III. Apresentar Plano de Ensino da disciplina TCC 1 (devidamente aprovado pelo Coordenador do Curso e cadastrado no Siga) e registrar a frequencia dos discentes, conforme cronograma submetido. Portanto, o discente que exceder 25% de faltas, como em todas as outras disciplinas, será reprovado pelo docente de TCC1, ainda que entregue o trabalho final. Também deverá avaliar e registrar no Siga a nota final do Projeto de Pesquisa apresentado por cada discente matriculado na disciplina TCC1. IV. Apresentar aos discentes o presente Regulamento e dirimir suas dúvidas; V. Apresentar aos discentes o quadro de professores do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica com indicação de suas respectivas temáticas de atuação; VI. Orientar os discentes quanto à definição, conceituação e caracterização de uma Pesquisa Científica; VII. Orientar os discentes na elaboração de um Projeto de Pesquisa; VIII. Avaliar a factibilidade e a exequibilidade da Pesquisa Científica proposta pelos discentes; Atribuições do(a) DOCENTE/COORDENADOR(A) DE TCC2: I. Receber, através do Siga, a listagem dos discentes matriculados na disciplina TCC2, disciplina obrigatória do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica da UFPE (campus Recife) com carga horária de 60 horas. II. Definir o tipo de avaliação a ser praticada na disciplina, marcando o campo “Avaliação Nota Única” no Siga. Neste campo, o docente deverá lançar a nota final deliberada pela Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Banca Examinadora, que avaliará o trabalho depositado na Coordenação do Curso dentro do prazo estipulado pelo Professor Coordenador de TCC2 e a defesa pública do mesmo. III. Apresentar plano de ensino da disciplina TCC2 (devidamente aprovado pelo Coordenador do Curso) e registrar a frequencia dos discentes, conforme cronograma submetido. Portanto, o discente que exceder 25% de faltas, como em todas as outras disciplinas, será reprovado pelo docente de TCC2, ainda que entregue o trabalho final; IV. Informar o cronograma de desenvolvimento da disciplina (TCC2) aos professores-orientadores e aos discentes; V. Solicitar dos discentes o TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO DE TCC com aprovação do Orientador(a), devidamente preenchida e assinada (Anexo 1 e Anexo 2, quando necessário); VI. Identificar, por meio do Anexo 1, a demanda de orientações, cuidando para que o número máximo de trabalhos orientados por professor não ultrapasse 03 (três); VII. Solicitar informações aos orientadores, quando necessário; VIII. Estabelecer uma agenda semanal de encontros com os alunos que propicie a verificação do cumprimento das várias etapas de desenvolvimento do TCC; IX. Organizar o quadro de Bancas e o cronograma de apresentações, conjuntamente com os Orientadores, tendo em vista o calendário acadêmico; X. Repassar para a Coordenação do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica da UFPE as informações sobre as datas e os horários previstos para a apresentação pública dos TCCs, a fim de que sejam providenciados o local da apresentação e os equipamentos solicitados pelos discentes; XI. Convocar e dirigir reuniões com os Orientadores, quando necessário, com vistas à melhoria dos processos ligados à dinâmica do TCC; XII. Elaborar, quando necessário, propostas de mudanças no regulamento do TCC, para que sejam encaminhadas para a apreciação do Colegiado do Curso; XIII. Providenciar o registro em atas dos trabalhos das Bancas examinadoras; XIV. Solicitar dos Professores Orientadores a AUTORIZAÇÃO PARA A DEFESA DO TCC (Anexo 3); Seção II - Do Colegiado do Curso Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Artigo 8º Compete ao Colegiado do Curso: I. Homologar os resultados das bancas examinadoras; II. Resolver e emitir parecer sobre os casos omissos neste regulamento; III. Após avaliação periódica, propor e aprovar alterações neste regulamento. Seção III – Do(a) Orientador(a) do TCC Artigo 9º A escolha do(a) Professor(a) Orientador(a) deve ser feita pelo(a) discente, sob a orientação do(a) Professor(a) Coordenador(a) de TCC. Para fazer o convite ao(à) Professor(a) Orientador(a), o(a) discente deve considerar a relação entre o tema escolhido e a área de atuação do referido professor. Este(a) pode aceitar ou recusar o convite para a orientação. O aceite se dará através da assinatura do TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO (anexo 1) e deve respeitar o número máximo de discentes orientandos por semestre que é de 03 (três) discentes por professor. Já a recusa deve ser feita através de justificativa formal, a qual deve ser entregue ao(à) Professor(a) Coordenador(a) de TCC, que dará os devidos encaminhamentos ao referido documento. O(A) Professor(a) Orientador(a) deve: I. Ter titulação mínima de mestre; II. Ser um docente efetivo da UFPE vinculado ao Departamento de Expressão Gráfica (DEG). A escolha deve ser feita, preferencialmente, dentre os professores que ministram disciplinas no Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica. III. Ter experiência técnico-científica no tema selecionado pelo discente; IV. Ter disponibilidade para cumprir todas as etapas de orientação aos trabalhos. Solicitar, 30 (trinta) dias antes da apresentação pública de TCC, a autorização do Orientador para a formação de Banca, com aprovação do trabalho final (Anexo B); V. Verificar o cumprimento do prazo (no mínimo, 15 dias antes da apresentação pública) para que o Orientando entregue a versão final do TCC, em uma via impressa e encadernada, além de uma versão em digital (pdf) depositada pelo processo de Autodepósito na plataforma da UFPE; VI. Informar, com no mínimo 08 (oito) dias de antecedência, por escrito, aos membros das Bancas examinadoras, o dia, horário e local da apresentação; Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Artigo 10⁰ Nos casos em que o Professor(a) Orientador(a) e o(a) discente(a) julgarem pertinente, poderá haver um coorientador(a). Este poderá ser um professor(a) efetivo(a) ou substituto(a) do Departamento de Expressão Gráfica ou de outro departamento da UFPE, poderá ser um(a) docente com titulação mínima de graduação, ou ainda poderá ser um(a) profissional de reconhecido mérito que atue na área contemplada pelo TCC. O nome do(a) coorientador(a) deve ser aprovado pela Coordenação de TCC. O vínculo do(a) coorientador(a) com o discente também se dará por meio da assinatura do TERMO DE COMPROMISSO DE COORIENTAÇÃO (Anexo 2). O coorientador deve estar ciente de que deve orientar o discente nas diversas fases da elaboração do TCC de maneira que o domínio que possui sobre o campo do saber contemplado pelo TCC se reflita no trabalho do discente. Artigo 11º Compete ao(à) Professor(a) Orientador(a): I. Preencher o TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO (Anexo 1); II. Orientar o discente nas diversas fases de elaboração do trabalho para que ele cumpra o cronograma estabelecido para o TCC; III. Participar de reuniões convocadas pela Coordenação de TCC para análise e avaliação dos discentes; IV. Aprovar a versão final do TCC através do preenchimento da AUTORIZAÇÃO PARA DEFESA (Anexo 3) até 20 dias antes da defesa pública; V. Comunicar formalmente a Coordenação de TCC todo e qualquer problema que dificulte a realização do TCC, a qual encaminhará o problema para as instâncias competentes; VI. Solicitar transferência do discente para outro orientador quando houver discordância de procedimentos, atividades ou pensamento entre as partes (orientando e orientador); VII. Participar compulsoriamente da Banca Examinadora de seu discente orientando como presidente da mesma; VIII. Participar das Bancas Examinadoras de outros trabalhos, quando convidado pelo(a) Professor(a) Coordenador(a) de TCC; IX. Registrar em atas os trabalhos das Bancas Examinadoras (Anexo 4 e Anexo 5); X. Nos casos em que, após a defesa pública, a Banca Examinadora solicitar que o discente realize ajustes no TCC, o Professor Orientador será o responsável pela correção Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica pós-banca. Ele deverá preencher a AUTORIZAÇÃO PARA A ENTREGA DO VOLUME DEFINITIVO DO TCC (Anexo 7), documento que atesta se o TCC contempla as correções solicitadas, autorizando que o discente proceda para a impressão e a entrega do volume definitivo do TCC. Esse documento deve ser entregue à Coordenação do Curso; XI. Sugerir à Coordenação de TCC novos procedimentos que venham a aprimorar os processos de elaboração, apresentação e julgamento dos TCCs; Parágrafo 1⁰ Nos casos em que o Professor Orientador não autorizar a defesa do TCC, o(a) discente poderá submeter seu trabalho à defesa pública desde que assine um Termo de Responsabilidade (Anexo 6). Parágrafo 2⁰ Pela atividade de orientação relacionada à disciplina TCC 2, o(a) Orientador(a) terá direito a contabilizar carga horária semestral, de acordo com o seguinte critério definido pelo Colegiado do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica da UFPE: para cada orientando, será atribuída ao orientador o equivalente de 15 h/a, podendo contabilizar o máximo de 45 h/a por semestre. Seção IV Do(a) Discente de TCC Artigo 12º I. Compete ao discente de TCC: II. Cumprir os requisitos de matrícula no componente curricular (TCC1 ou TCC2), que são: matrícula no Sig@ e o preenchimento e entrega do TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO (Anexo 1); III. Escolher o tema e o orientador. Ao fazer a escolha, o discente deve observar a existência e pertinência do tema, bem como a disponibilidade de professores para orientá-lo dentro da temática escolhida; IV. Ter encontros periódicos com o(a) Professor(a) Orientador(a) e com o(a) Professor Coordenador(a) de TCC para discutir o andamento do trabalho; V. Cumprir o cronograma e o calendário do componente curricular elaborado e divulgado Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica pela Coordenação de TCC; a. Depositar o TCC na Secretaria da Coordenação do Curso em data designada pela Coordenação do TCC; VI. O discente poderá apresentar o TCC utilizando recursos multimídia disponíveis no Departamento de Expressão Gráfica. Para isso ele precisa solicitar reserva do material antecipadamente à Coordenação do TCC; VII. Comparecer no dia, hora e local determinados pela Coordenação de TCC para a defesa pública do TCC perante a Banca Examinadora; VIII. Defender publicamente o TCC mantendo uma postura profissional e ética diante dos membros da Banca Examinadora e dos demais presentes na seção pública; IX. Procurar a Coordenação do Curso no 1º dia útil subsequente à defesa do TCC para obter uma cópia da ficha de CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO TCC (Anexo 4); a. Cumprir as solicitações de ajuste e correção do TCC feitas pela Banca Examinadora, dentro de um prazo máximo de 30 dias corridos da defesa pública; X. Entregar um novo volume do TCC com ajustes e correções ao(à) Professor(a) Orientador(a), que procederá com a avaliação final do TCC, emitindo nova nota para o trabalho e preenchendo a ficha de AUTORIZAÇÃO PARA A ENTREGA DO VOLUME DEFINITIVO DO TCC (Anexo 7). A média final do discente será a média aritmética entre as notas da Banca Examinadora e essa nova nota emitida após correções; XI. Entregar à Coordenação do Curso a versão definitiva do TCC em uma via física encadernada com capa dura e impressão colorida e fazer o Autodepósito (ver itens subseqüentes). Parágrafo único É importante salientar que a integralização curricular do discente está vinculada à entrega do volume definitivo do TCC. CAPÍTULO III - DOS CRITÉRIOS PARA ORIENTAÇÃO Artigo 13º Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica O número de vagas disponíveis para orientação de TCC a cada semestre é de responsabilidade do(a) Orientador(a) (depende de sua disponibilidade), que deve respeitar o limite de vagas definido no Artigo 9º/item II deste Regulamento. O aceite para orientação deve obedecer aos seguintes critérios: I. O tema selecionado pelo Orientando deve ter relação com a área de atuação do Orientador; II. Quando o número de discentes exceder o número de vagas disponibilizadas pelo Orientador, este deverá realizar uma seleção, considerando a maior média global dentre os candidatos (fornecida pelo Sig@), bem como a adoção de outros critérios previamente estabelecidos pelo Orientador e devidamente divulgados. CAPÍTULO IV - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E AUTODEPÓSITO Artigo 14º O TCC deverá compor-se de documento individual, escrito em língua portuguesa, formato A4, inteiramente elaborado segundo as Normas para Apresentação de Trabalhos, da ABNT. Artigo 15º Sugere-se o condicionamento para matrícula nas disciplinas TCC1 e TCC2 aos seguintes requisitos: I. Integralização dos componentes curriculares obrigatórios até o 6º período, para matrícula no TCC1, e até o 7°período, para matrícula no TCC2; II. Entrega da ficha de inscrição (Anexo 1) fornecida pelo Docente de TCC2, na primeira reunião, acompanhada de cópia do histórico escolar (para comprovação da integralização dos componentes curriculares sugeridos). Artigo 16º O TCC1 (Projeto de Pesquisa) deve apresentar, obrigatoriamente os seguintes itens: I Elementos Pré-textuais: a. Capa com cabeçalho padrão fornecido pelo Coordenador de TCC, além de informações sobre o discente, o Curso e o título do projeto; Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica b. Contra-capa; c. Dedicatória(opcional); d. Agradecimentos (opcional); e. Epígrafe (opcional); f. Resumo; g. Abstract; h. Lista de Tabelas e figuras; i. Sumário; II Elementos Textuais: a. Introdução; b. Fundamentação Teórica; c. Metodologia da pesquisa; d. Análise e discussões; e. Cronograma; f. Considerações finais/Conclusão g. Referências bibliográficas h. Anexos (opcional) Parágrafo único Todas as páginas do projeto devem ser numeradas, iniciando nos Elementos Textuais (na primeira página da introdução). Artigo 17º O TCC2 poderá ser desenvolvido nas modalidades Monografia ou Artigos Científicos ou Memorial para Material Didático somado ao Material Didático per se (Escrito e Material Didático (modelos didáticos físicos e/ou virtuais/ cartilhas/ livros/ jogos/ dentre outros formatos) ou Relato de Experiência. Artigo 18º No caso do TCC se referir à criação e produção de audiovisual, filme, vídeo ou software para computador e similares, o(a) discente deverá entregar uma cópia do produto juntamente com o trabalho escrito. Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Parágrafo 1º Os anexos, apêndices, índices e glossários devem ser apresentados quando necessários para melhor entendimento e completude das informações veiculadas no corpo do texto. Parágrafo 2º As citações realizadas no corpo do texto devem seguir as recomendações da ABNT. Parágrafo 3º A paginação do TCC é obrigatória em todos os casos. Parágrafo 4º As notas de rodapé, quando necessárias, devem ser apresentadas com numeração sequenciada, em espaçamento simples, fonte tamanho 10 e alinhamento justificado. Artigo 19º A formatação do TCC2 deve obedecer às seguintes determinações que estão no site da UFPE (Graduação - Ficha eletrônica e Autodepósito de TCC - UFPE): I. Papel A4; II. Margens esquerdas e direitas: 3 cm; III. Margens superior e inferior: 2,5 cm; IV. Espaçamento entre linhas: 1,5 (exceto para notas de rodapé, resumo e abstract) e alinhamento justificado; V. Tamanho da fonte:12; VI. Fonte: Arial ou Times New Roman ; VII. Extensão mínima para Monografia e Relato de Experiência: 50 laudas (sem contar elementos pós-textuais); VIII. Extensão mínima para o formato artigo: 20 laudas (como no Art 2°). Artigo 20º O depósito do TCC consiste em duas etapas: depósito para Banca Examinadora e autodepósito no ATTENA - Repositório Digital da UFPE. E ambas as etapas são de responsabilidade do discente. A primeira etapa, o depósito para Banca Examinadora, é realizada na Secretaria da Coordenação do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica, onde o depósito Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica será protocolado mediante a entrega de 03 (três) exemplares físicos do TCC, sendo um para cada membro da Banca Examinadora. No entanto, poderá haver acerto entre discente e membros da sua Banca Examinadora para que não haja entrega de exemplares físicos, mas sim de cópias digitais. Já a segunda etapa, o autodepósito no ATTENA - Repositório Digital da UFPE, é realizado somente após feitas todas as modificações solicitadas pela Banca Examinadora, pois não pode haver substituição de arquivo. O autodepósito requer que o arquivo seja preparado de acordo com protocolos próprios, os quais estão devidamente explicados nos manuais disponíveis em página específica no site da UFPE (https://www.ufpe.br/sib/graduacao-deposito) ou digitar: autodepósito TCC UFPE e clicar no primeiro link). O discente que não realizar o autodepósito não será impedido de colar grau, entretanto não poderá solicitar seu diploma. No entanto, neste caso, o discente deve, obrigatoriamente, depositar pelo menos 01 (uma) cópia física encadernada com capa dura e com impressão colorida. CAPÍTULO V - BANCAS EXAMINADORAS Artigo 21º A Banca Examinadora é constituída por três membros: I. O(A) PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A) do TCC, presidente da banca, membro nato e sem direito a substituição; II. O MEMBRO INTERNO, docente do Departamento de Expressão Gráfica (efetivo ou substituto), com titulação mínima de graduação e que, preferencialmente, lecione no curso; III. O MEMBRO EXTERNO, docente de outro departamento da UFPE ou de outras Instituições, com titulação mínima de graduação. Parágrafo único Os membros, interno e externo, deverão ser sugeridos pelo(a) Professor(a) Orientador(a). No entanto, é o(a) Professor Coordenador(a) de TCC quem deliberará sobre os nomes sugeridos. Artigo 22º Regras para o funcionamento das Bancas Examinadoras: Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica I. A apresentação oral e a defesa pública do TCC poderão acontecer nos formatos presencial e/ou em ambiente virtual, em data, hora e local estipulados pela Coordenação de TCC; II. Os membros da Banca Examinadora, com exceção do Presidente, podem ser substituídos por solicitação do discente à Coordenação do Curso até 48 horas depois da divulgação do cronograma de defesa dos TCCs, por meio de Requerimento Geral no Setor de Escolaridade do Centro de Artes e Comunicação, no qual o discente deve registar argumento que justifique tal solicitação. O pleito será analisado pelo Professor Coordenador do TCC e pela Coordenação do Curso; III. Os membros da Banca Examinadora, com exceção do Presidente, podem declinar o convite para participação em Bancas Examinadoras de TCC, desde que justifiquem e comuniquem sua decisão com antecedência, para que seja possível sua substituição sem prejuízo para o discente; IV. No caso da ausência de um dos membros da Banca Examinadora, com exceção do Presidente, pode haver remanejamento de participantes desde que seja respeitado o que diz esse regulamento. V. No caso de ausência do Presidente da Banca Examinadora, a mesma deve ser cancelada e remarcada; VI. O discente deverá respeitar o limite de 20 (vinte) minutos para apresentar oralmente seu TCC, essa apresentação não deverá ter interrupções. Em seguida, cada membro terá 10 minutos para arguir o discente, e esse terão 10 minutos para responder a cada membro. Essa dinâmica deverá ser controlada pelo Presidente da Banca Examinadora. VII. Cada membro emitirá nota (escala que vai de zero a dez) segundo os CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (Anexo 4), sendo o resultado final da avaliação a média aritmética das três notas; VIII. O presidente da Banca Examinadora disporá de até 10 minutos para emitir o parecer final de avaliação e proceder à leitura da ATA DE DEFESA DO TCC (Anexo 5). Artigo 23º Cabe aos membros da Banca Examinadora: BANCA PARA DEFESA DE PROJETO TCC Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica I. Analisar o texto escrito do TCC, segundo os CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (ver o Anexo 4); II. Fazer comentário verbal e arguir o discente durante a defesa pública; III. Analisar a apresentação oral e a defesa pública segundo os seguintes aspectos, segundo os CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (ver o Anexo 4); IV. Preencher ficha de CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO TCC (Anexo 4), e entregá-la ao Presidente da Banca Examinadora. O referido documento conterá a nota e um parecer que identifica, por escrito, as solicitações de ajuste e correção do TCC; V. O presidente da Banca Examinadora deve recolher as fichas de CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO TCC (Anexo 4), e deverá preencher a ATA DE DEFESA DO TCC (Anexo 5) e entregar à Coordenação do Curso. CAPÍTULO VI - DA APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO TCC 2 Artigo 24º O TCC 2 será apresentado oralmente perante Banca examinadora e demais presentes. O discente terá 20 (vinte) minutos para apresentar seu trabalho. Artigo 25º Após a apresentação pelo discente, cada Examinador terá 10 (dez) minutos para expor suas considerações sobre o trabalho e arguir o apresentador. Artigo 26º Concluídas as considerações e arguições, o Orientador solicitará aos presentes que se retirem da sala, permanecendo no recinto somente os membros da Banca examinadora, que atribuirão as notas e calcularão a média final do discente. Após a definição da média, o discente e a platéia serão convidados a retornar à sala de apresentação. Todos deverão permanecer de pé para ouvir a leitura da ata de defesa que traz o conceito e a média final atribuídos pela banca ao trabalho apresentado. Parágrafo 1° – Os conceitos a serem informados pelo Orientador na banca são: I. APROVADO (quando for atribuída ao trabalho média igual ou superior a 7,0 (sete); Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica II. APROVADO COM RESTRIÇÕES, quando for atribuída ao trabalho média igual ou superior a 5,0 (cinco) e o trabalho necessitar de correções, etc); III. REPROVADO, quando for atribuída ao trabalho média inferior a 5,0 (cinto). Parágrafo 2° - Caso o item II do parágrafo 1° não for atendido, o discente será considerado REPROVADO, e sua nota no sistema acadêmico será alterada. CAPÍTULO VII - DA AVALIAÇÃO DO TCC Artigo 27º A reprovação do(a) discente em TCC1 poderá ocorrer por motivo de FALTA ou por NOTA. A reprovação por falta se dará quando o discente não comparecer à, pelo menos, 75% das seções de orientação e/ou não depositar o Projeto de Pesquisa em data previamente estabelecida no Plano de Ensino da disciplina. Já a reprovação por nota se dará quando o discente obtiver média final menor do que 5,00 (cinco). Artigo 28º A reprovação do discente em TCC2 poderá ocorrer por motivo de FALTA ou por NOTA. A reprovação por falta se dará quando o discente não comparecer à, pelo menos, 75% das seções de orientação, tanto com o Professor Orientador, quanto com o Professor Coordenador de TCC, ou não comparecer à defesa pública. Artigo 29º Independente da nota do discente a Banca Examinadora poderá solicitar ajustes e correções, os quais devem estar devidamente registrados no documento CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO TCC (Anexo 3). Nesse caso, o discente deverá proceder como descrito no item X, Artigo 11º, Seção III, Capítulo II, deste Regulamento. Artigo 30º Para ser aprovado por média em TCC, é necessário que o discente obtenha nota acima de 7,00 (sete). Se a nota for maior do que 7,00 (sete), o discente será considerado aprovado e procederá à realização dos ajustes solicitados pela Banca Examinadora, se for solicitado. Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Artigo 31º Se a média final do discente for maior do que 5,00 (cinco), ele será considerado aprovado, se for menor do que 5,00 (cinco), ele será considerado reprovado. Artigo 32º A avaliação do TCC2 (nota final) será realizada exclusivamente pelos membros da Banca examinadora, os quais atribuirão uma nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Essa nota deverá ser registrada no Formulário de Avaliação por Examinador (Anexo C), com base nos seguintes parâmetros: I – Trabalho escrito (completude, estrutura textual e normalização); II – Apresentação oral (exposição lógica no tempo estipulado, abordagem do tema, ideias críticas e resultado da arguição). Artigo 33º O registro da avaliação final da Banca Examinadora deve ser efetuado no Livro de Atas de TCC do Departamento de Expressão Gráfica, com as devidas notas e assinaturas dos membros. Esse resultado será lançado no SIG@ pelo Docente de TCC2/Coordenador de TCC como nota única. Cabe ressaltar que as faltas resultantes do não comparecimento do orientando às aulas da disciplina TCC2 também serão lançadas pelo mesmo Coordenador. Artigo 34º A entrega da versão final do TCC2, após a apresentação pública e aprovação, deve ser realizada pelo Orientando, em 01 (uma) cópia impressa encadernada com capa dura apenas para o formato Monografia) e 01 (uma) cópia em mídia digital no formato PDF (Autodepósito). Parágrafo 1º - O discente que não entregar o Projeto de Pesquisa (TCC1) ou Monografia/Artigo/Memorial (TCC2) até o final do semestre será reprovado por falta. Parágrafo 2º - O discente que, mesmo tendo entregue o TCC2, faltar à apresentação pública previamente agendada deverá requerer nova data para a apresentação, mediante justificativa plausível a ser avaliada pelo Orientador. Em caso de deferimento, a nova data da apresentação não poderá ser posterior ao último dia para a digitação de notas no Sig@. Não cumprindo esse prazo, o discente será automaticamente reprovado, podendo apresentar seu trabalho somente no Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica semestre letivo em que a disciplina TCC2 for ofertada novamente pelo Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica da UFPE. CAPÍTULO VI – DIREITOS AUTORAIS E PLÁGIO Artigo 35º O discente, em caso de publicações, deve citar os créditos do material produzido. Creditando, obrigatoriamente, o trabalho como resultado do TCC desenvolvido durante a realização do curso na UFPE, ano e período, destacando o nome do Professor Orientador em qualquer divulgação ou uso que faça do seu trabalho. Artigo 36º O material produzido poderá ser utilizado pelo Departamento ou pelo Professor Orientador, sendo obrigatório citar sua referência completa. Artigo 37º Os direitos de propriedade intelectual do projeto referente ao TCC, no caso de venda, deverão estar estipulados em contrato assinado entre três partes: Autor, Professor Orientador e a UFPE, respectivamente. Em caso de publicação, ficam valendo as normas vigentes da UFPE. Artigo 38º A constatação de plágio de textos, no todo ou em partes, terá como consequência a reprovação sumária do discente. CAPÍTULO VII – DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Artigo 39º Todos os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso. Artigo 40º Às decisões do Colegiado do Curso caberá ao discente, recurso às instâncias superiores. Artigo 41º O presente regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado de Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica, sendo revogadas as disposições em contrário. Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Recife, 4 abril de 2023. Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica ANEXO 1 – TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO DE TCC Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC Eu,________________________________________________________________________ _, docente desta IES, declaro, para os devidos fins, que aceito orientar o TCC intitulado: ___________________________________________________________________________ _ que será desenvolvido pelo discente, ___________________________________________________________________________ _ CPF_______________________, RG_____________________ para cumprir os requisitos de: ( ) TCC1 – EG454 ou ( ) TCC2 – EG455 durante o: ( )1° semestre letivo ou ( ) 2° semestre letivo, do ano de ___________. Desta forma, juntos aceitamos os termos colocados acima e declaramos estarmos cientes do Regulamento para elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica. Declaro ainda que poderei me desligar do orientando caso o mesmo não frequente 75% dos assessoramentos ou em caso de plágio. (cópia de outros trabalhos pelo mesmo). Recife, _______ de ____________________ de _________. NOME DO(A) PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A) ASSINATURA NOME DO(A) DISCENTE ASSINATURA Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica ANEXO 2 – TERMO DE COMPROMISSO DE COORIENTAÇÃO DE TCC Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC Eu,_______________________________________________________________________, docente da instituição: _______________________________________________________, declaro, para os devidos fins, que aceito coorientar o TCC intitulado: ___________________________________________________________________________ que será desenvolvido pelo discente,_____________________________________________ __________________________________________________________________________ CPF_______________________, RG_____________________ para cumprir os requisitos de: ( ) TCC1 – EG454 ou ( ) TCC2 – EG454 durante o: ( )1° semestre letivo ou ( ) 2° semestre letivo, do ano de ___________. Desta forma, juntos aceitamos os termos colocados acima e declaramos estarmos cientes do Regulamento para elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica. Declaro ainda que poderei me desligar do orientando caso o mesmo não frequente cerca de 75% dos assessoramentos ou em caso de cópia de outros trabalhos pelo mesmo. Recife, _______ de ____________________ de _________. NOME DO(A) PROFESSOR(A) COORIENTADOR(A) ASSINATURA NOME DO(A) DISCENTE ASSINATURA Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica ANEXO 3 – AUTORIZAÇÃO PARA A DEFESA DO TCC Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC Nome do(a) discente: ___________________________________________________________________________ _ Título do Trabalho de Conclusão de Curso: ___________________________________________________________________________ _ De acordo com a avaliação, considerando os critérios de conteúdo mínimos necessários expostos no Regulamento para Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, para o(a) Professor(a) Coordenador(a) de TCC, o presente trabalho, encontra-se na condição de: ( ) RECOMENDADO PARA DEFESA PÚBLICA ( ) NÃO RECOMENDADO PARA DEFESA PÚBLICA Considerações do(a) Professor(a) Coordenador(a) de TCC Para o(a) Professor(a) Orientador(a) de TCC, o presente trabalho, encontra-se na condição de: ( ) RECOMENDADO PARA DEFESA PÚBLICA ( ) NÃO RECOMENDADO PARA DEFESA PÚBLICA Considerações do(a) Professor(a) Orientador(a) Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica NOME DO(A) PROFESSOR(A) COORDENADO(A) DE TCC ASSINATURA NOME DO(A) PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A) ASSINATURA Recife, _______ de ____________________ de _________. Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica ANEXO 4 – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO TCC Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Recife, ________/________________/________ Nome do(a) discente:________________________________________________________________________ Título do Trabalho de Conclusão de Curso: _________________________________________________________________________________________ Nome do(a) Examinador(a):_________________________________________________________________ Avaliação do Trabalho Escrito CRITÉRIOS DESCRIÇÃO NOTA (0 a 6) Completude O trabalho está completo em todas as suas etapas. Contribuição do trabalho para o meio social e intelectual Originalidade, pertinência e importância do tema escolhido Estrutura e Clareza, consistência e objetividade do texto desenvolvimento A redação atende aos critérios de uma produção acadêmica do conteúdo Escolha e bom aproveitamento das fontes para a pesquisa Objetivos especificados foram atingidos A análise apresentada no texto decorreu de forma encadeada, objetiva e coerente. Normatização Atende às normas da língua portuguesa; Adéqua-se ao padrão estipulado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, nos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. NOTA DO TRABALHO ESCRITO Avaliação da Apresentação Oral CRITÉRIOS DESCRIÇÃO NOTA (0 a 4) Apresentação A exposição seguiu uma sequência lógica dividindo equitativamente o tempo de apresentação (introdução, desenvolvimento e conclusão). Na abordagem do tema foram demonstrados segurança e domínio do assunto. As ideias foram expostas de forma crítica e em consonância com o referencial teórico-metodológico adotado. Material elaborado p apresentação oral Arguição As respostas foram emitidas de forma coerente e convincente, dentro do tempo estipulado. NOTA DA APRESENTAÇÃO ORAL AVALIAÇÃO FINAL Trabalho Escrito Apresentação Oral Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica MÉDIA DO EXAMINADOR Descrever ajustes e correções necessárias no verso desta folha. Assinatura Examinador: __________________________________________ Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica ANEXO 5 – ATA DE DEFESA DO TCC Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Recife, ________/________________/________ Nome do(a) discente:________________________________________________________________________ Título do Trabalho de Conclusão de Curso: _________________________________________________________________________________________ Nome do(a) Orientador(a):__________________________________________________________________ Nome do(a) Examinador(a)1 :________________________________________________________________ Nome do(a) Examinador(a)2:________________________________________________________________ EXAMINADOR 1 EXAMINADOR 2 ORIENTADOR MÉDIA FINAL NOTA A Banca Examinadora considerou o discente: ( ) Aprovado ( ) Aprovado com Restrição ( ) Reprovado Com a média final: ______ (________________________________________) ________________________________ ______________________________ Assinatura Examinador 1 Assinatura Examinador 2 __________________________________ Assinatura Professor Orientador Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica __________________________________ Assinatura Discente Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica ANEXO 6 – TERMO DE RESPONSABILIDADE Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Eu,_____________________________________________________________, CPF nº ____________________, declaro para os devidos fins, estar ciente de que o trabalho intitulado:____________________________________________________ ____________________________________ por mim desenvolvido para a disciplina TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2, sob a orientação do Professor Orientador________________________________________________, não foi recomendado para apresentação à Banca Examinadora. Contudo, assumo a responsabilidade de apresentá-lo, nas condições em que o mesmo se encontra. Recife, _______ de ____________________ de __________. _____________________________________________ ASSINATURA DO DISCENTE Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica ANEXO 7 – AUTORIZAÇÃO PARA ENTREGA DO VOLUME DEFINITIVO DO TCC Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica PROCEDIMENTOS PARA A CORREÇÃO PÓS-BANCA: - Atribuir nota conforme o cumprimento das considerações da Banca Examinadora; - Observar as notas anteriores para o lançamento da média final. Discente: __________________________________________________________________________ Título do trabalho: ________________________________________________________________ Média Banca Examinadora Nota da Correção Pós Banca Média Final de TCC Autorização do Professor Orientador Professor Orientador: ___ _____________________________ Assinatura: _________________________________________ Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Expressão Gráfica Recife, _______, de ___________________, de ___________. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 02/10/2024 PROJETO DE CURSO Nº 55/2024 - CGLEG (12.13.58) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 02/10/2024 07:01 ) (Assinado digitalmente em 02/10/2024 06:10 ) CESARIO ANTONIO NEVES JUNIOR THYANA FARIAS GALVAO VICE-COORDENADOR COORDENADOR - TITULAR CGLEG (12.13.58) CGLEG (12.13.58) Matrícula: ###275#0 Matrícula: ###361#2 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 55, ano: 2024, tipo: PROJETO DE CURSO, data de emissão: 02/10/2024 e o código de verificação: 4ae0e27768 02/10/2024, 09:16 Ofício Eletrônico - SIPAC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD OFICIO ELETRONICO Nº 14/2024 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) (Código: 202510031) Nº do Protocolo: 23076.081045/2024-63 Recife-PE, 02 de Outubro de 2024. COORDENACAO DA GRADUACAO DE LICENCIATURA EM EXPRESSAO GRAFICA - CAC Título: Aprovação da Reforma Parcial do PPC Assunto: 121.1 - PROJETO PEDAGOGICO DOS CURSOS DE GRADUACAO À Coordenação do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica - CAC, Informamos que a Coordenação Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação, da Pró- Reitoria de Graduação (CDPCG/PROGRAD), aprova a Reforma Curricular Parcial do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura em Expressão Gráfica, do Centro de Artes e Comunicação (CAC), efetuada através do Processo Eletrônico nº 23076.080861/2024-84, de 1º de outubro de 2024. Informamos que, após a aprovação, o Processo Eletrônico será arquivado na CDPCG, conforme fluxo processual de Reforma do PPC. Estamos à disposição para eventuais esclarecimentos que se fizerem necessários. Atenciosamente, (Autenticado em 02/10/2024 09:16) LENIVALDO IDALINO DE OLIVEIRA JUNIOR COORDENADOR - TITULAR CDPCG PROGRAD (11.13.29) Matrícula: 2098619 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 14, ano: 2024, tipo: OFICIO ELETRONICO, data de emissão: 02/10/2024 e o código de verificação: 3662ed835b Copyright 2007 - Superintendência de Tecnologia da Informação (STI-UFPE) - UFPE https://sipac.ufpe.br/sipac/protocolo/memorando_eletronico/memorando_eletronico.jsf?idMemorandoEletronico=2950167&sr=true 1/1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 02/10/2024 COPIA DE OFICIO Nº 897/2024 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 02/10/2024 09:19 ) LENIVALDO IDALINO DE OLIVEIRA JUNIOR COORDENADOR CDPCG PROGRAD (11.13.29) Matrícula: ###986#9 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 897, ano: 2024, tipo: COPIA DE OFICIO, data de emissão: 02/10/2024 e o código de verificação: 6d9274b9df ANEXO DOCUMENTO DE APENSAMENTO AO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO: USO DE ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO CEPE Nº 5, DE 2 DE JUNHO 2025 A coordenação do curso de graduação presencial Licenciatura em Expressão Gráfica da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) solicita à Pró-Reitoria de Graduação apensamento ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC), no item relacionado à metodologia, da possibilidade de uso de atividades não presenciais (síncronas e síncronas mediadas) para fins de complementação de carga horária dos componentes curriculares do curso de graduação a partir do semestre 2025.1, nos termos do Decreto Nº 12.456, de 19 de maio de 2025 e das Portarias MEC Nº 378, de 19 de maio de 2025, e MEC Nº 381, de 20 de maio de 2025. Fica, portanto, a critério do/a docente, responsável pelo componente curricular, a adoção das atividades síncronas e síncronas mediadas nos dias de suspensão das atividades presenciais nos cursos de graduação presenciais em razão de eventos climáticos extremos, ocorrências de desastres, circunstâncias de grave insegurança social ou eventos críticos que afetem a coletividade. Caso o docente adote as atividades síncronas e/ou síncronas mediadas, nos dias de suspensão das atividades presenciais nos cursos de graduação, este/a precisa seguir as orientações presentes na Resolução CEPE nº 05/2025, do CEPE. Data: 04/06/2025 Coordenador do Curso: Cesário Antônio Neves Júnior Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Coordenação do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica AD REFERENDUM Dada a exiguidade do prazo para tramitação nas instâncias competentes desta universidade, aprovo Ad Referendum do Colegiado do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica o uso da RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE JUNHO 2025, que define os procedimentos para a realização de atividades síncrona, síncrona mediada e assíncrona no curso de graduação (presencial) Licenciatura em Expressão Gráfica, em razão de eventos climáticos extremos, ocorrências de desastres, circunstâncias de grave insegurança social ou eventos críticos que afetem a coletividade. Em, 05 de junho de 2025 . Coordenação do Curso de Licenciatura em Expressão Gráfica Av. da Arquitetura, s/n – Cidade Universitária – Recife/PE – CEP: 50740-550 E-mail: coord.leg@ufpe.br Fone: (081) 2126 8775/ 2126 8315