UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE TEORIA DA ARTE E EXPRESSÃO ARTÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO BACHARELADO EM ARTES VISUAIS RECIFE, JUNHO DE 2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Reitor: Prof. Dr. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Vice-Reitor: Profª. Dra. Florisbela Campos Pró-Reitor de Assuntos Acadêmicos: Prof. Paulo Sávio Angeiras de Goes Diretor do Centro de Artes e Comunicação: Prof. Dr. Prof. Walter Franklin Marques Correa Vice-Diretor do Centro de Artes e Comunicação: Profª. Dra. Christiane Maria Galdino de Almeida Chefe do Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística: Profª. Drº Elton Bruno de Siqueira Vice-Chefe do Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística: Profª. Dra. Izabel Concessa Pinheiro de Alencar Arrais Coordenador do Curso de Bacharelado em Artes Visuais: Prof.ª Drª Luciana Borre Nunes Vice-coordenador do curso de Bacharelado em Artes Visuais: Prof. Dr. Eduardo Romero Colegiado do Curso: Prof.ª Luciana Borre Nunes – Artes Visuais Profª. Dra. Maria das Vitória Negreiros do Amaral – Artes Visuais Prof. Dr. Eduardo Romero - Artes Visuais Prof.ª Madalena de Fátima Pequeno Zaccara – Artes Visuais Prof. Mário Sette – Artes Visuais Prof.ª Ana Elisabeth Lisboa Nogueira Cavalcanti – Artes Visuais Prof.ª Suely Cisneiros Muniz – Artes Visuais Prof. Carlos Newton de Souza Lima Júnior – Artes Visuais Prof.ª Maria do Carmo de Siqueira Nino – Artes Visuais Prof.ª Renata Wilner – Artes Visuais Prof.ª Maria Betânia e Silva – Artes Visuais Prof. Éverson Melquíades Araújo Silva - Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Juliana Caldas – Representante discente 2 Equipe Responsável pela elaboração deste Projeto Pedagógico: Prof.ª Luciana Borre Nunes Prof.ª Maria das Vitórias Negreiros do Amaral Prof. Marcelo Farias Coutinho Prof.ª Ana Elisabeth Lisboa Nogueira Cavalcanti Prof.ª Maria do Carmo de Siqueira Nino Prof. Mário Sette Prof.ª Renata Wilner 3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 6 DADOS DO CURSO 7 HISTÓRICO DO CURSO 9 1.1 A Universidade Federal de Pernambuco.................................. 1.2 O Centro de Artes e Comunicação........................................... 1.3 O Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística, o Curso de Licenciatura em Artes Visuais e a Proposta de Bacharelado em Artes Visuais....................................................... 9 11 12 JUSTIFICATIVA PARA A ELABORAÇÃO 15 2.1 Relevância do Profissional para o Desenvolvimento Local e Regional.......................................................................................... 19 3 MARCO TEÓRICO 20 4 OBJETIVOS DO CURSO 22 4.1 Objetivo Geral........................................................................... 4.2 Objetivos Específicos............................................................... 22 22 5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 23 6 CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 23 7 COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES 24 8 METODOLOGIA DO CURSO 25 8.1 Formas de acesso ao curso.......................................................... 26 9 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 26 10 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 30 10.1. Flexibilização Curricular............................................................. 10.2. Articulação da Teoria com a Prática........................................... 37 38 1 2 4 11 QUADRO CURRICULAR 39 12 PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 43 13 ATIVIDADES CURRICULARES 219 13.1 Atividades Complementares.................................................. 13.2 Normas Relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso...... 219 219 14 CORPO DOCENTE 220 15 SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO 221 15.1 Infraestrutura Atual...................................................................... 15.2 Acessibilidade.............................................................................. 221 225 16 APOIO AO DISCENTE 226 17 SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO 18 227 ANEXOS 232 Anexo I – Dispositivos Legais e Normativos....................................... Anexo II – Regulamento das Atividades Complementares................ Anexo III - Regulamento para Trabalho de Conclusão de Curso....... Anexo IV – Atas de Aprovação do Colegiado, Pleno e Conselho........ 232 235 240 255 5 APRESENTAÇÃO Este documento contém a Proposta Curricular para a criação e implantação do Curso de Artes Visuais, grau Bacharelado. É produto decorrente de longa discussão, não apenas no contexto do Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística, mas também no âmbito externo, por ocasião de participações em congressos e fóruns sobre o ensino da arte realizados no país a partir de 1993. Acreditando que a criação de um novo curso universitário, neste caso Bacharelado em Artes Visuais, pressupõe um amplo diagnóstico e avaliação da situação atual do ensino da arte na UFPE, iniciamos esta proposta em 1994, movidos pelos debates liderados pela CEEARTES (Comissão Especial de Especialistas em Arte) nos fóruns sobre o "Ensino de Artes no Brasil". Em todo processo de discussão os estudantes e professores se fizeram presentes. Na UFPE esta presença foi mais acentuada por ocasião das avaliações 'interna' e 'externa' e dos fóruns promovidos pela PROACAD. Transcorridos vinte e seis anos de discussões e formulações de propostas para a criação de um bacharelado em artes visuais, acreditamos que o projeto aqui apresentado venha preencher a lacuna desta área de conhecimento na UFPE. 6 DADOS DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO-UFPE Reitor Prof. Dr. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Campus Recife Av. Prof. Moraes Rêgo, nº 1.235, Cidade Universitária, Recife-PE, CEP 50.670-420 Telefone: (81) 2126-8000 CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO Diretor Prof. Dr. Prof. Walter Franklin Marques Correa DEPARTAMENTO DE TEORIA DA ARTE E EXPRESSÃO ARTÍSTICA Chefe Profª. Drº Elton Bruno Siqueira COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARTES VISUAIS Não definido 7 Equipe responsável pela eboração deste Projeto Pedagógico Prof.ª Luciana Borre Nunes – Área: Artes Visuais Prof.ª Maria das Vitórias Negreiros do Amaral – Área: Artes Visuais Prof. Marcelo Farias Coutinho – Área: Artes Visuais Prof.ª Maria Betânia e Silva – Área: Artes Visuais Prof.ª Renata Wilner – Área: Artes Visuais Prof.ª Suely Cisneiros Muniz – Área: Artes Visuais Prof. Mário Sette – Área: Artes Visuais IDENTIFICAÇÃO DO CURSO: Nome: BACHARELADO EM ARTES VISUAIS Título conferido: BACHAREL EM ARTES VISUAIS Modalidade: PRESENCIAL Vagas: 20 Entrada: 1ª ENTRADA Turno: DIURNO Carga horária: 2.405 horas Duração: 4 anos Início do curso: 2019 8 1. HISTÓRICO DO CURSO 1.1 A UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO As atividades da Universidade Federal de Pernambuco, ainda como Universidade do Recife (UR), tiveram início em 11 de agosto de 1946, fundada por meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.338/46 de 20 de junho do mesmo ano. A Universidade do Recife compreendia a Faculdade de Direito do Recife (1827), a Escola de Engenharia de Pernambuco (1895), a Faculdade de Medicina do Recife (1895) escolas de Odontologia e Farmácia, Escola de Belas Artes de Pernambuco (1932) e Faculdade de Filosofia do Recife (1941), sendo considerado o primeiro centro universitário do Norte e Nordeste. Em 1948, começou a construção do campus universitário num loteamento na Várzea, onde hoje está localizado o Campus Recife. No ano de 1965 a Universidade do Recife passou a integrar o sistema federal de educação do país passando a denominar-se Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na condição de autarquia vinculada ao Ministério da Educação. A UFPE possui 12 Centros Acadêmicos, sendo 10 na capital, 01 em Vitória de Santo Antão (Centro Acadêmico de Vitória – CAV) e 01 em Caruaru (Centro Acadêmico do Agreste – CAA). Integram o Campus Universitário Reitor Joaquim Amazonas as seguintes unidades acadêmicas: • Centros de Artes e Comunicação (CAC) • Centro de Biociências (CB) • Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) • Centro de Ciências da Saúde (CCS) • Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) • Centro de Educação (CE) • Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) • Centro de Informática (CIn) • Centro de Tecnologia e Geociências (CTG) 9 O Campus Universitário Reitor Joaquim Amazonas possui 149 hectares, e abriga a Reitoria, administração central da universidade; o Colégio de Aplicação – CAp, órgão voltado para a educação básica; a Biblioteca Central – BC; 10 Bibliotecas Setoriais; o Núcleo de Tecnologia da Informação – NTI; a Editora Universitária (EDUFPE): o Núcleo de Hotelaria e Turismo; o Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (LIKA); o Núcleo de Educação Física e Desportos (NEFD); o Hospital das Clinicas (HC); o Núcleo de Saúde Pública e Desenvolvimento Social (NUSP); a Prefeitura Universitária; e o Centro de Convenções. Ainda faz parte da UFPE: o Núcleo de Rádio e Televisão (TVU), o Memorial de Medicina de Pernambuco (MMA), o Centro Cultural Benfica, que abriga o Instituto de Arte Contemporânea (IAC), a Coordenação de Desenvolvimento Cultural (CDC), o Teatro Joaquim Cardozo, a Livraria Benfica, o Setor de Acervo e Documentação e os Projetos Especiais. A UFPE oferece, atualmente, um total de 102 cursos de graduação presenciais distribuídos em 12 centros e mais 05 cursos de graduação a distância, e 128 cursos de pós-graduação stricto sensu (sendo 69 Mestrados Acadêmicos, dez Mestrados Profissionais e 49 Doutorados, além de 79 cursos de pós-graduação lato sensu - especializações). No campus do Agreste, funcionam os cursos de Engenharia Civil, Design, Administração, Ciências Econômicas, Pedagogia, Engenharia de Produção e Licenciatura em Física, em Química e em Matemática, Medicina, Comunicação Social e Intercultural Indigena. Em Vitória de Santo Antão, estão os cursos de Nutrição, Enfermagem, Licenciatura em Ciências Biológicas, Bacharelado e Licenciatura em Educação Física. Esse campus também conta com uma Clínica-Escola. Nesses 70 anos de história, a Universidade Federal de Pernambuco cresceu em sua abrangência, por meio da interiorização e da criação de novos cursos, conservando a qualidade do ensino, a expressiva produção científica e a extensão universitária, sendo considerada pelos Ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia como uma das melhores Universidades do país. 10 1.2 O CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO Ao longo de sua história, a UFPE já realizou três reformas estruturais (1963 – 1967 – 1974). Na terceira delas foi criado o Centro de Artes e Comunicação - CAC, fundado em 1975, resultante da junção da Escola de Belas Artes de Pernambuco, da Faculdade de Arquitetura do Recife, do Departamento de Letras e do Curso de Biblioteconomia. O CAC ocupa uma área de 15.500 metros quadrados, distribuídos entre salas de aula, Biblioteca Joaquim Cardozo, Teatro Milton Baccarelli, Galeria de Arte Capibaribe, núcleos de pesquisas, laboratórios vinculados à maioria dos cursos de graduação, laboratórios de informática, oficina de marcenaria para construção de protótipos e execução de projetos de design e arquitetura, hemeroteca, estúdios para gravação de vídeo e áudio, ateliês de gravura e artes plásticas, um total de 8, com especificidades em desenho, pintura, modelagem, tridimensionalidade, multimídias, fora os dois de gravura, um que abriga o acervo maquinário da Guaianazes. Oito departamentos acadêmicos integram o CAC: Arquitetura e Urbanismo, Ciência da Informação, Comunicação Social, Expressão Gráfica, Design, Letras, Música, e Teoria da Arte e Expressão Artística. Esses departamentos são responsáveis por 22 cursos de graduação e seis programas de Pós-Graduação, que oferecem mestrados em Artes Visuais, Letras, Comunicação Social, Arquitetura, Design e Ciência da Informação, além de doutorados em Letras, Arquitetura, Comunicação Social e Design. O corpo docente do CAC é composto por aproximadamente 220 professores, a maior parte dos quais possui título de doutor ou mestre. Já o corpo discente é formado por aproximadamente 3.400 estudantes. Entre os grupos de pesquisa dos departamentos do Centro de Artes e Comunicação, destacam-se: Estudos e Pesquisas em Artes Cênicas; Perspectivas da arte em contextos populares e tradicionais; Laboratório de Estudos em Mediação nas Artes; Ensino das Artes Visuais no Brasil; Cultura Visual, Gênero e Sexualidades; Avaliação e Pesquisa Educacional; Linguística Aplicada; Estudos Linguísticos da Fala e Escrita; Norma Linguística Urbana Culta; Compreensão e Produção (Inter) Linguísticas; Estudos Históricos da 11 Língua Vernácula; Linguagem e Literatura: Sociedade, Saúde e Trabalho; Literatura Hispano-Americana Colonial; Estudos Canadenses; Percepção e Representação Intercultural; Geometria Gráfica; Metodologia de Design de Artefatos Digitais; Comunicação, Tecnologia e Cultura; Design, Tecnologia e Cultura; Comunicação e Discurso; Produção Multimídia; Arte e Técnica na Arquitetura; Estudos de Subjetividade na Arquitetura; Morfologia da Arquitetura e do Urbanismo; Tecnologias de Investigação da Cidade; Conservação Integrada Urbana e Territorial; Gestão Urbana e Políticas Públicas; Ergonomia e Usabilidade de Produtos, Sistemas e Produção; Arte, Cultura e Memória; Memória e Sociedade; Informação Tecnológica; Design da Informação. Nos projetos de extensão, o Centro desenvolve cursos de capacitação para auxiliares de biblioteca e professores do ensino fundamental da rede Oficial; o Projeto Arte na Escola; um Programa Especial de Português para Estrangeiros - PROPE; cursos variados na área de Artes Plásticas, tais como Iniciação ao Desenho e à Pintura, Modelagem em Argila, Gravura. Há ainda um projeto de Teatro de Animação e outro de aplicação de Jogos Teatrais no Ensino Fundamental na área de Artes Cênicas. É também promovida a edição de boletins e jornais acadêmicos visando à divulgação das pesquisas realizadas, destacando-se a Revista ArteComunicação, periódico semestral, a Revista Eutomia e a revista Investigações, do Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística. O Centro de Artes e Comunicação apresenta ainda, em seu histórico, convênios com a Caixa Econômica Federal, Prefeitura da Cidade do Recife, Rede Globo, Diário de Pernambuco, Projeto VITAE, além de intercâmbio com outros centros de pesquisas, como as Universidades de Illinois (USA), do Porto (Portugal) e Clermond-Ferrand (França). 1.3 O DEPARTAMENTO DE TEORIA DA ARTE E EXPRESSÃO ARTÍSTICA, O CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS E A PROPOSTA DE BACHARELADO EM ARTES VISUAIS O Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística é um dos oito departamentos que integram o Centro de Artes e Comunicação da 12 Universidade Federal de Pernambuco. Ele atualmente oferece cursos de licenciatura em Artes Visuais, Dança e Teatro. Sua finalidade é desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão no campo das Artes Visuais, da Dança e do Teatro. Dispõe do Teatro Milton Baccarelli, da Oficina Laboratório Guaianases de Gravura, de um Laboratório de Artes Plásticas (LAP), um Laboratório de Artes Cênicas (LAC), oito Laboratórios/ateliês, três salas de Dança e um significativo espaço físico, utilizado atualmente como ateliês de Artes Visuais, no anexo ao Centro Cultural Benfica - CCB, situado à Rua Benfica, 157, no Bairro da Madalena. Na área da Extensão Universitária, o Departamento tem oferecido cursos de Iniciação ao Desenho e à Pintura, Modelagem em Argila, Expressão Plástica em Resina de Poliéster, Estamparia Artesanal e Gravura, Iniciação ao Teatro, Iniciação à Arte Contemporânea e História em Quadrinhos, além de Formação Artística realizada com idosos. O Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística distinguese por seu amplo potencial de produção científica e artístico-cultural, frequentemente prestando consultoria, assessoria técnica e outros serviços nos seus respectivos campos de atuação: • Licenciatura em Teatro: projetos de arte/educação; projetos em pedagogia do teatro; projetos de encenação; trabalho de ator; projetos de cenografia, indumentária, maquilagem, iluminação e sonoplastia; criação e confecção de bonecos; criação e confecção de máscaras; crítica teatral; curadoria de espetáculos; criação dramatúrgica; animação cultural; participação em festivais, mostras e bienais de espetáculos; jurados em festivais de teatro e concursos de dramaturgia. • Licenciatura em Dança: O curso estimula o desenvolvimento de competências críticas, metodológicas e criativas nos alunos, através de disciplinas práticas, teóricas e prático-teóricas,para que estes possam atuar prioritariamente na educação básica, agindo como formadores no campo do ensino da dança. O profissional formado neste curso atua como professor em escolas e academias de dança, fundações e centros culturais, escolas públicas e privadas da educação básica. 13 • Licenciatura em Artes Visuais: o curso visa a formação do professor, mediador e pesquisador em Artes Visuais. Desde o início do curso o estudante tem contato com disciplinas teóricas e práticas específicas da área de Artes Visuais e disciplinas pedagógicas aprofundando a formação de educador. Espera-se que o licenciado nesta graduação se torne apto a lidar com as poéticas visuais ou apreciação crítica da obra de arte e da imagem, tornando-o um educador crítico e produtor de arte, seja no nível de criação pessoal ou a serviços à comunidade. O mercado de trabalho para esse profissional é o ensino das Artes Visuais nas redes públicas e privadas, em espaços formais e não-formais, curadoria e educador em instituições culturais, museus, ONG’s, hospitais, abrigos e projetos artísticos comunitários. O Curso de Licenciatura em Educação Artística, Habilitação em Artes Plásticas da UFPE foi criado em 1976, com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 5692, de 1971. Em 1986 o currículo foi reformulado, passando a adotar o currículo de Licenciatura Plena, em Artes Plásticas, mantendo-se até o presente momento, quando turmas em tal perfil curricular ainda encontram-se com o curso em andamento. O Curso é vinculado ao Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística, o qual foi Criado em decorrência da aplicação do Plano de reestruturação da Universidade Federal de Pernambuco em 1974. O Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística originou-se da reformulação dos preexistentes Departamentos de Desenho, Pintura e Escultura, do Departamento de História das Artes e do Departamento de Música, ligados à Escola de Belas Artes da UFPE. O Programa de pós-graduação, mestrado stricto sensu em Artes Visuais (www.ufpe.br/ppgav e www.ccta.ufpb.br/ppgav/), em convênio com a Universidade Federal da Paraíba, foi criado em 2010. Seus principais objetivos são a formação de pesquisadores e a qualificação de recursos humanos especializados na área de Artes Visuais com autonomia em sua área de concentração e capacidade para planejar, desenvolver e executar atividades relacionadas à pesquisa, ensino e extensão, com abertura para a interdisciplinaridade e transversalidade. A trajetória do PPGAV mostra uma crescente melhoria da qualidade do curso oferecido, seja por meio da ampliação quantitativa e qualitativa do quadro de professores ou pela 14 repercussão dos trabalhos produzidos por docentes e alunos apresentados em importantes eventos da área, locais, regionais, nacionais e internacionais. O corpo docente vinculado à licenciatura e ao mestrado em Artes Visuais busca ampliar os campos de atuação através da criação do curso de doutorado em Artes Visuais e do curso de bacharelado em Artes Visuais, ambos com previsão de implementação em 2017. 2. JUSTIFICATIVA PARA A ELABORAÇÃO O processo de renovação do sistema educacional brasileiro, legalmente instituído por meio da Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, desde então busca atender a necessidades de reestruturação e mudança das diretrizes e bases da educação nacional. No que tange às Artes Visuais, tal processo oferece condições favoráveis à criação do Bacharelado em Artes Visuais a ser implantado na UFPE, com discussões que ocorrem, entre o corpo discente e docente, desde esse momento. Consideramos os procedimentos em questão de extrema relevância e partilhamos, com a maioria dos membros da comunidade acadêmica brasileira, o sentimento de que, além de inadiáveis, as mudanças instituídas pela LDB respondem a desejos de reforma longamente acalantados pela maior parte dos docentes e discentes de nosso país. É importante ressaltar a ausência de cursos de bacharelado em artes em quase toda Região Nordeste do Brasil. O potencial artístico existente na região necessitando de qualificação profissional é relevante. Muitos jovens concorrem para o Curso de Licenciatura em Artes Visuais, por falta de opção de um bacharelado na área. Decorrendo daí inúmeras frustrações e descontentamentos, além de concluírem uma licenciatura sem se sentirem vocacionados para assumirem a profissão. Atualmente temos 24 cursos de Bacharelado em Artes Visuais em instituições Públicas de Ensino Superior no brasil e apenas 2 cursos em Instituições Federais de Ensino Superior no Nordeste, sendo estas a Universidade Federal da Paraíba e a Universidade Federal do Recôncavo Bahiano. Durante a última década, os docentes do Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística da Universidade Federal de Pernambuco refletiram 15 constantemente sobre questões de interesse curricular e, em 1991, elaboraram um projeto de Bacharelado em Artes Visuais que não chegou a ser aprovado. Com base nessas tentativas prévias, e respondendo ao presente chamado com uma série de discussões atualizadas dos temas em pauta, acreditamos que poderemos efetivamente somar esforços para a aprovação e execução do Projeto de Bacharelado em Artes Visuais aqui proposto, os quais seguem os parâmetros definidos ao longo de vários anos de reflexão sobre a graduação que desejamos ter. É importante frisar que a partir da Constituição Federal de 1988, que regulamentou a Educação Brasileira através da Lei 9394, Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996, os Cursos Superiores passam a ser orientados pelas “Diretrizes Curriculares dos Cursos Superiores”, definindo um novo plano para os Currículos dos cursos através de regulamentações gerais e específicas a cada área do conhecimento. Com esta regulamentação as Artes Plásticas passaram a se classificar na grande área do conhecimento denominada Área de Artes Visuais, em todo o território nacional pelo MEC. A criação de um Bacharelado em Artes Visuais se justifica em razão de constantes solicitações advindas dos estudantes da Licenciatura em Artes Visuais, bem como pela crença manifestada pelos docentes dessa graduação e por sugestão da Comissão de Avaliação Externa que a oferta de um curso de Bacharelado individualizará e fortalecerá a Licenciatura ora em existência. O projeto aqui apresentado trata da implantação do Bacharelado em Artes Visuais na UFPE. Bacharelado em Artes Visuais deverá, portanto, estimular atividades de pesquisa em arte, o que contribuirá para a continuação de seus estudos em nível de pós-graduação. O Bacharelado terá uma duração de quatro anos. As disciplinas de conteúdo epistemológico das artes visuais ficarão sob a responsabilidade do corpo docente que já atua no curso de Licenciatura em Artes Visuais. As demais disciplinas serão alocadas nos demais Departamentos, conforme a natureza de seus conteúdos. Nosso esforço foi marcante para vislumbrar metas compatíveis com a realidade social na qual se inserem professores e estudantes desta Universidade, além de sintonizar a proposta curricular com as peculiaridades deste século, isto é, tentar dar uma marca de interação ao currículo entre 16 modernidade e tradição, e o equilíbrio entre reflexão, experiência e criação em arte. Além disso, a articulação entre propostas de ensino, pesquisa e extensão compõe uma das metas na formação dos bacharéis em Artes Visuais. As Diretrizes Curriculares atuais e, por conseguinte, a própria UFPE orientam os cursos superiores para uma formação flexibilizada, abrangente e aprofundada, como se pode observar nos seguintes documentos, os quais fundamentaram este Projeto Pedagógico: DISPOSITIVOS LEGAIS DESCRIÇÃO Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007. Institui o Programa de reestruturação e expansão das universidades federais (Projeto REUNI UFPE/2007) Resolução CNE. Estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020. Estabelece as metas a serem alcançadas pelo país até 2020. Cada uma das metas vem acompanhada das respectivas estratégias que buscam atingir os objetivos propostos. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, especificamente o Art. 66. Trata da titulação do corpo docente. Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010. Dispõe sobre o Núcleo Docente Estruturante (NDE). Resolução CNE/CES N° 02/2007. Dispõe sobre a Carga horária mínima, em horas para graduação em bacharelado na modalidade presencial. Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Dispõe sobre o tempo de integralização da graduação em bacharelado na modalidade presencial. Dec. N° 5.296/2004. Diz respeito às condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Lei nº 11.645, de 10 março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004. Dispõe sobre a educação das relações étnicoraciais e para o ensino de história e cultura afrobrasileira e africana. 17 Dec. N° 5.626/2005. Dispõe sobre a inserção da disciplina de Libras na estrutura curricular do curso (obrigatória para as licenciaturas e eletiva para os bacharelados). Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, Explicita as informações acadêmicas exigidas que alterada pela Portaria Normativa MEC devem estar disponibilizadas na forma impressa e N° 23 de 01/12/2010, publicada em virtual aos discentes. 29/12/2010. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002. Dispõe sobre as políticas de educação ambiental, de forma a garantir a integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e dá outras providências. Decreto 5.773/2006. Decreto 6.303/2007. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos de graduação. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação utilizados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) atualizado em maio de 2012. Subsidia os processos regulatórios de cursos (autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento). A partir deste documento foi possível realizar o levantamento dos padrões de qualidade estabelecidos para os cursos de graduação a serem contemplados no PPC em processo de reformulação. Portaria Normativa 40, de 12 de dezembro de 2007. Apresenta as diretrizes para a implementação das Avaliações de Cursos no âmbito do SINAES, com base no Conceito Preliminar de Cursos (CPC) de graduação. Portaria Normativa nº 12, de 05 de setembro de 2008. Institui o Índice Geral de Cursos (IGC). Resolução 04/1994 CCEPE Estabelece normas de avaliação de aprendizagem na UFPE. Quadro 1 – Dispositivos legais e normativos que regem a educação superior. Além das legislações destacadas, foram analisados e discutidos os currículos de cursos de bacharelado em Artes Visuais vigentes em outras representativas instituições de ensino superior, atentando-se também para as reivindicações dos estudantes. Em âmbito local, os estudos da comissão seguiram as diretrizes da avaliação institucional, das políticas de ensino, pesquisa e extensão e demais planos e projetos constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e também os pressupostos filosóficos teóricos metodológicos estabelecidos no 18 Projeto Político Institucional (PPI) da UFPE. Foram ainda consideradas as orientações fornecidas pela Coordenação Geral dos Cursos de Graduação da Pró-Reitoria Acadêmica (PROACAD) da UFPE e pelo Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica (SEAP) do CAC. 2.1 RELEVÂNCIA DO PROFISSIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL Não é difícil reconhecermos que, em muitas situações no Brasil e, em particular, na nossa região, a identidade do povo se expressa profundamente através das manifestações artísticas. Nos diversos tipos de festas, sejam religiosas ou profanas a arte está presente através da música, da dança, das artes visuais, das roupas, da moda. Mas esse é apenas um aspecto que envolve o popular e que, por si, já justificaria a presença de um curso de bacharelado em Artes Visuais. A região nordeste é rica em produções artísticas que circundam temáticas do cotidiano de seu povo e o mercado de trabalho, por vezes informal, pede qualificação profissional. Museus, instituições educacionais, fundações e centros de cultura passam por um processo de profissionalização que pressupõe formação de quadros de especialistas, necessitando, consequentemente, de criação de cursos na área das artes visuais. A velocidade, dinamicidade e pluralidade provocada pelo fenômeno da globalização apontam caminhos a serem percorridos na busca de uma contribuição mais efetiva à sociedade. Isso se reflete no papel que a universidade exerce no e para o meio social. Logo, uma de suas metas é proporcionar a formação de profissionais capazes de compreender, refletir e intervir na realidade cotidiana direcionando as ações para a produção artísticocultural voltada ao bem comum e coletivo, com a preocupação pela criação da poética dos estudantes do curso. 19 3. MARCO TEÓRICO Vivenciamos a facilidade de acesso a um grande número de informações que são múltiplas, facilmente difundidas e, por vezes, incertas, modificando as relações entre o sujeito e o conhecimento. Esta realidade reconfigura o processo de ensino e de aprendizagem no momento em que já não podemos esperar a centralidade de conhecimentos no professor e no âmbito acadêmico. Devido a isto, é crescente a necessidade de Gestão do Conhecimento, onde a formação dos estudantes deveria estar voltada para sua autonomia (aprendendo a buscar, selecionar e interpretar criticamente as informações) e que, a partir disso, possam produzir contínuas aprendizagens. Antes, o sistema da sociedade na transição do século XIX para o século XX exigia trabalhadores preparados para o manuseio de maquinários típicos da industrialização. Atualmente, nosso contexto social exige qualificação profissional alinhada às mudanças tecnológicas e maneiras crítico reflexivas de se relacionar no mundo através de uma universidade indutora de desenvolvimento humano, econômico e tecnológico. Na sociedade do conhecimento e informação, temos a figura do professor como mediador e provocador de processos críticos reflexivos. Para existir sucesso na formação e protagonismo dos estudantes é necessário entender que não é possível dar aula da mesma forma para alunos diferentes, para grupos com diferentes motivações e interesses. E ainda, que a produção de conhecimentos se dá em processos rizomáticos e compartilhados. Outro marco na elaboração do curso de bacharelado em Artes Visuais está no entendimento que educar é um ato que visa à convivência social, a cidadania e a tomada de consciência política. A educação no campo das artes, além de ensinar o conhecimento científico específico, deve assumir a incumbência de preparar as pessoas para o exercício da cidadania. Esta é 20 entendida como o acesso aos bens materiais, artísticos e culturais produzidos pela sociedade, e ainda significa o exercício e comprometimento pleno dos direitos e deveres. O ensino das artes visuais, na contemporaneidade, postula a construção do conhecimento em artes visuais e a interseção entre experimentação, informação e significação. Esse conhecimento se constrói no imbricamento dos atos de investigar, de realizar e de compreender questões que envolvem as configurações e o relacionamento entre Arte e sua compreensão. O currículo, por conseguinte, deve ser organizado de forma a garantir a integração das disciplinas com o objetivo de criação poética e crítica em relação às Artes Visuais, que gira em torno do: • Fazer Artístico: visa permitir ao estudante uma intimidade com os materiais e técnicas que viabilizam a produção artística crítica e com uma poética própria em termos visuais da sua idéia - o conceitual das artes visuais na dimensão da práxis. • Ler imagens: compreende tanto a etapa do processo de criação em andamento, quanto a percepção que se tenha da produção artística final, comparando, criticando, relacionando, realizando as leituras nas diversas concepções epistemológicas. • Contextualizar e questionar: a atitude crítica do exercício da dúvida, do questionamento constante juntamente com o contextualizar histórica, geográfica, antropológica, sociologicamente ou em qualquer área do conhecimento para compreender o universo artístico em que se estar inserido, interagindo constantemente com as etapas anteriores. • O fazer, o refazer e o ver, constituem atitudes de recuo que permitem ir mais longe. Entre este movimento constante de ir e vir se dá a elaboração de uma poética e crítica próprias, permitindo com que se pense artisticamente. 21 4. OBJETIVOS DO CURSO 4.1 OBJETIVO GERAL Formar bacharéis em Artes Visuais, os quais tenham uma visão crítica e construam uma poética artístico/estética numa constante interlocução com a contemporaneidade. 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Estabelecer elos entre a iniciação, experimentação, aprofundamento, compreensão e a reflexão crítica nas Artes Visuais a partir do ato de ler/fazer/contextualizar. • Estabelecer elos entre a iniciação, experimentação, aprofundamento, compreensão e a reflexão crítica nas Artes Visuais a partir dos questionamentos. • Vivenciar estratégias e metodologias dos processos de ensino e aprendizagem que propiciem meios conceituais e técnicos para o desenvolvimento da linguagem visual a partir de exercícios do fazer artístico. • Questionar a realidade a partir da formulação de problemas na tentativa de enfrentá-los trabalhando o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a percepção estética e a capacidade de análise crítica. • Possibilitar a experimentação, compreensão e a reflexão crítica nas artes visuais a partir do ato de ler, fazer, contextualizar, questionar e refletir. • Propiciar a conquista do olhar estético-crítico através de experiências e vivências ao longo do curso. 22 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O Bacharel em Artes Visuais caracterizar-se-á pela formação profissional do artista visual contemporâneo sintonizado com as várias modalidades e interfaces desse campo do saber com as várias linguagens artísticas, construindo uma poética própria, mas que possa estar relacionada ao mundo artístico contemporâneo, além de ser capaz de colaborar para o reencontro cultural das diversas camadas sociais. O egresso do Curso de Bacharelado em Artes Visuais tem uma formação que o habilita para a pesquisa, para a produção e para o desenvolvimento de projetos culturais. Com o foco na formação do artista profissional, define com autonomia a construção de competências e habilidades específicas na hibridização de linguagens visuais, cruzando percepção, reflexão e produção, e possibilita uma formação crítica e participativa que habilita o egresso a atuar no circuito da produção artística e também em áreas correlacionadas em que se requer o potencial criativo aliado ao conhecimento técnico da área de artes visuais. Estará apto também a dar continuidade a sua formação acadêmica identificando e aprofundando os saberes necessários à atuação profissional conforme as transformações da área no contexto local, nacional e internacional, ampliando o contexto cultural e artístico da sociedade brasileira. 6. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL Existe demanda para bacharéis em artes visuais não apenas como artistas, mas profissionais que podem atuar na área de pesquisa, curadoria de exposições, trabalhos sociais, história e crítica da arte, em museus, galerias e organizações não governamentais (ONGs). Assim, o campo de atuação nas Artes Visuais é amplo e necessita de profissionais com formação específica nessas áreas. O bacharel da área deverá ter formação para exercer as funções de direção de arte, animação, planejamento e execução de cenários, confecção de objetos, videografismos e maquetes, para cinema, teatro, televisão e vídeo. 23 Também pode criar ilustrações, histórias em quadrinhos, cartuns, capas de livros, fazer editoração e diagramação em empresas jornalísticas e de mídia impressa, trabalhos com DVD, multimídia e sites de internet em produtoras de mídia eletrônica. Também se têm realizado atuações significativas em Empresas de Animação Gráfica, em Projetos Especiais de vídeo-documentário, em Fundações Culturais, na catalogação de obras de arte e também na elaboração de projetos específicos da área. 7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES O curso de graduação em Artes Visuais da UFPE, de acordo com o que estabelece o Parecer CNE/CES nº 280/2007 de 06/12/07, possibilitará formação profissional que revele as competências e habilidades para que o formando possa: I – interagir com as manifestações culturais da sociedade na qual se situa, demonstrando sensibilidade e excelência na criação, transmissão e recepção do fenômeno visual; II – desenvolver pesquisa científica e tecnológica em artes visuais, objetivando a criação, a compreensão, a difusão e o desenvolvimento das visualidades; III – atuar, de forma significativa, nas manifestações visuais, instituídas ou emergentes; IV – atuar nos diferentes espaços culturais, especialmente questionando a realidade a partir da formulação de problemas na tentativa de enfrentá-los trabalhando o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a percepção estética, a capacidade de análise crítica; V – estimular criações visuais e sua divulgação como manifestação do potencial artístico, objetivando o aprimoramento (da sensibilidade) estético dos diversos atores sociais. E ainda, o curso de Graduação em Artes Visuais possibilitará a formação do estudante com competências e habilidades próprias da UFPE, 24 criando dessa forma uma identidade. São elas: VI – legitimar as produções artísticas pernambucanas e as múltiplas identidades do povo nordestino; VII - promover o debate sobre a pesquisa em e sobre artes visuais da região nordeste em diálogo com profissionais e pesquisadores brasileiros e de outras nacionalidades, propondo a interação entre saberes; 8. METODOLOGIA DO CURSO O bacharelado em Artes Visuais visa formar profissionais qualificados para o trabalho nas áreas das tecnologias da informação e da comunicação nas artes visuais, fortemente baseada na concepção de ensino relacionado às metodologias ativas, nas quais o estudante é protagonista de seu processo de aprendizagem, com uso de tecnologias digitais. O curso de Artes Visuais produzirá materiais e tecnologias de ensino-aprendizagem a fim de garantir educação de qualidade. Com esse objetivo, Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA), tendo Dispositivos Virtuais de Aprendizagem (DVA) como instrumentos pedagógicos privilegiados, articulam tecnologias de interface digital (games, sites, blogs, redes sociais, dispositivos multimídia) e meios interativos de comunicação para as artes visuais. Componentes Curriculares também poderão ser ofertados na modalidade à distância, desde que não ultrapassem 20% da carga horária total do curso. O modelo de formação aqui apresentado se fundamenta, prioritariamente, em valores e competências. Coloca em prática uma estrutura curricular e um sistema pedagógico capaz de fomentar, tanto no docente quanto no estudante, competências para a busca de soluções de problemas concretos, capacitando-os ao aprendizado continuado, durante e por intermédio da teoria/prática. Métodos e técnicas de ensino-aprendizagem apresentarão caráter diversificado com o intuito de atender as particularidades e necessidades dos estudantes. Para tal, ações de tutoria e monitoria serão orientadas pelos docentes para que os estudantes com maior experiência no curso possam 25 auxiliar os demais colegas. Além disso, barreiras de acessibilidade comunicacional serão superadas através do uso permanente das redes sociais e site do curso para divulgação de informações. O Curso de Bacharelado em Artes Visuais visa formar o artista visual numa constante interlocução com a contemporaneidade, em que a linguagem artística dá-se através do ensino por projetos articulando o ensino, a extensão e a pesquisa. A estrutura curricular do bacharelado está diretamente relacionada com a estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, apresentando disciplinas comuns voltadas para a produção, apropriação e mobilização dos saberes, que se apresentam contextualizados na atualidade da arte. 8.1 Formas de acesso ao curso O acesso de estudantes ao curso de Bacharelado em Artes Visuais acontecerá através do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), gerenciado pelo Ministério da Educação (MEC), no qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas para candidatos participantes do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). E ainda, serão aceitas transferência de alunos regulares, de cursos afins, na hipótese de existência de vagas, coforme estabelecido no Art. 49 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/1996) e pela Lei 9.536/1997. 9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Avaliar os processos de ensino-aprendizagem implica utilizar métodos e instrumentos integrados e formativos. No caso da avaliação docente pelo discente, é o estudante que, acessando o portal siga.ufpe.br atribui conceitos e comentários aos docentes. As respostas podem ser lidas pelo professor para que, com base nelas, continue aprimorando seu trabalho, realizando autoavaliação de suas ações pedagógicas. O mesmo ocorre na avaliação do desempenho da coordenação do curso. O curso de bacharelado em Artes Visuais, bem como a coordenação do curso, também serão semestralmente avaliados pelo Nucleo Docente Estru- 26 turante que é responsável pelo permanente acompanhamento, pela atualização e pela avaliação dos Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação. A avaliação dos estudantes faz parte do planejamento do ensino, traduzindo-se em práticas educativas. Por essa razão, a avaliação estará centrada na pluralidade de procedimentos de verificação da aprendizagem (avaliação do conhecimento teórico e do desempenho prático, avaliação do trabalho em grupo, avaliação da resolução de situações-problema, avaliação em laboratório/ateliers, avaliação observacional, autoavaliação, entre outros). A avaliação atenderá a Resolução 04/1994 CEEPE que estabelece normas de avaliação de aprendizagens na UFPE. Estudantes com necessidades educativas especiais serão particularmente avaliados levando em consideração suas capacidades e o nível pessoal de crescimento e avanço nas aprendizagens. Embora, a avaliação se dê de forma contínua, somativa, descritiva e formativa, é possível particularizar esses momentos no processo, entre eles a frequência às atividades escolares é obrigatória, respeitados o turno e o horário previstos para a disciplina. Considera-se reprovado por falta, independentemente do aproveitamento escolar, o estudante que não tiver comprovado sua participação em pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas teórico/práticas. A avaliação do aproveitamento escolar nas disciplinas/atividades curriculares é feita por meio de duas ou mais avaliações parciais e, eventualmente, um exame final. Se a média das avaliações parciais for: • Maior que ou igual a 7,0: o estudante é aprovado por média, com média final igual a essa média; • Maior que ou igual a 3,0 e menor que 7,0: o estudante necessita realizar o exame final. Neste caso, a média final é a média entre a nota obtida no exame final e a média das avaliações parciais. Se a média final for maior que ou igual a 5,0, o estudante é aprovado por nota, caso contrário, o estudante é reprovado por nota. • Menor que 3,0: o estudante não tem direito a realizar o exame final e é reprovado por média (ou por nota). A nota final do estudante é a média das avaliações parciais. Conforme o Estatuto da UFPE, em seu art. 65, § 1°, é vedado o 27 abono de faltas às aulas. A proposta curricular aqui apresentada requer um processo de avaliação contínua, acompanhando o estudante em todo seu percurso, durante e em todos os semestres em que professores e estudantes possam rever as metodologias e o trabalho em processo. Os mecanismos adotados de avaliação contínua e sistemática incluirão as observações feitas no cotidiano nas aulas teórico/práticas, as observações decorrentes da tutoria, as discussões formais resultantes da apresentação de seminários, dos trabalhos escritos e dos trabalhos desenvolvidos como poéticas visuais próprias. Os instrumentos de avaliação serão: • Ficha de acompanhamento individual detalhada; • Portfólio do estudante; • Prova ou trabalhos escritos nas disciplinas teóricas; • Fichas onde serão registradas as observações do orientador acadêmico ao longo do curso. • Produção artística articulada com os conteúdos históricos e teóricos estudados em sala; • Elaboração de memoriais relacionados às experiências artísticas vivenciadas nas trajetórias de vida; • Produção artística desenvolvida em componentes curriculares de ateliê; • cadernos de artista; • Seminários. Os critérios de avaliação com respectivos pesos: Participação – Critério que avalia o envolvimento do bacharelando com a disciplina e sua contribuição para o crescimento do grupo ou da classe em todos os aspectos. Peso: 3 Adequação técnica – Critério que avalia a competência do estudante na realização prática do artefato artístico, ou como ele articula as informações veiculadas no Curso ou Disciplina em relação à sua proposição de trabalho. Peso: 3,5. Capacidade crítica – Critério que avalia o crescimento do estudante em relação às suas afirmativas e atitudes perante produção artística, de sua 28 produção própria e da produção de seus colegas, bem como a aplicabilidade desse saber específico em situações concretas, como por exemplo, num espaço de galeria de arte. Peso: 3,5 29 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO O desenvolvimento do curso dá-se através de disciplinas teóricopráticas e disciplinas teóricas, sendo as primeiras oferecidas em espaços de laboratórios e atelieres ou oficinas, e as disciplinas teóricas em auditórios e salas de aula. O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Artes Visuais volta-se para a formação de um profissional que possa exercitar sua autonomia e auto-organização a partir da definição de seu próprio currículo. Com a grade curricular do curso organizada de um modo misto é possibilitado ao discente a construção consciente de seu perfil profissional, cursando disciplinas obrigatórias, eletivas do perfil e eletivas livres. Além disso, durante sua formação os estudantes deverão completar 300 horas de atividades complementares, preferencialmente cursadas em atividades de extensão orientadas pelos professores do curso. Os princípios que fundamentam a formação profissional em Artes Visuais são os seguintes: 1. Formar o Bacharel em Artes Visuais em um prazo mínimo de oito e máximo de quatorze semestres; 2. Flexibilizar o currículo; 3. Integrar o ensino, pesquisa e extensão na dinâmica acadêmica; 4. Estabelecer meios para o exercício das dimensões investigativas e interventivas ao longo do curso; 5. Garantir e uniformizar o processo de avaliação semestral; 6. Otimizar a relação ideal professor/ estudante em termos de espaço físico e de tempo ministrado em aula. Diretrizes Curriculares 1. Permitir a construção de um currículo mais personalizado através de um leque abrangente de disciplinas complementares e eletivas; 30 2. Promover a inserção do estudante no circuito artístico e sócio-cultural através de cursos, participação em congressos, seminários, concursos e exposições; 3. Estabelecer elos entre a experimentação prática, a reflexão crítica e a realidade a ser trabalhada durante todo o curso; 4. Propiciar meios conceituais e técnicos para o desenvolvimento de linguagens visuais e para a expressão artística, através de disciplinas que incentivem o resgate de uma poética pessoal; 5. Acompanhar o desenvolvimento acadêmico do estudante e discutir em reuniões pedagógicas o seu desempenho, a partir dos critérios estabelecidos; 6. Acompanhar o cumprimento das metas estabelecidas através de reuniões colegiadas feitas semestralmente; 7. Garantir um horário na grade curricular para assegurar que o estudante durante o seu curso tenha condições de ser orientado (por professores em suas diversas especialidades) nas diversas atividades que fazem parte da sua formação como profissional de artes visuais; 8. Criar condições de trabalho para o professor. O corpo docente deve ser contemplado com um número suficiente de professores de modo a permitir que as diversas áreas específicas de atuação possam contar com profissionais com experiências teóricas e/ou práticas que atendam com eficácia suas necessidades específicas; 9. Proporcionar condições de funcionamento para o curso como um todo. As disciplinas práticas de laboratório, oficinas ou ateliês devem ser divididas em tantas turmas quanto forem necessárias para que a relação professor/ estudante possa se passar dentro de parâmetros qualitativamente ideais; 10. Possibilitar a conferência de créditos a todas as ‘Atividades Curriculares’ reconhecidas pelo NDE e Colegiado do Curso, bem como dispensar o estudante de disciplinas em situações excepcionais, nas quais o estudante comprove possuir conhecimento satisfatório; 11. Garantir uma carga horária de 180 horas, no último semestre do curso, de modo que o estudante tenha condições para desenvolver seu “Projeto de Graduação” com qualidade a fim de poder concorrer a qualquer mostra ou salão de arte de relevante valor artístico; 31 12. Garantir condições e espaços adequados para que os estudantes desempenhem, com propriedade, seus projetos acadêmicos e possam concluir a graduação aptos a assumir a profissão; 13. Organizar um cronograma e estabelecer um lugar específico para atendimento individual professor/ estudante. Estrutura Curricular A presente proposta parte da vontade de direcionar o ensino das Artes Visuais na UFPE calcado na construção de conteúdos sobre a arte de nosso tempo, devendo ser consideradas também as diversas heranças culturais da região e do país. O Bacharelado em Artes Visuais terá como foco o conhecimento e práxis em Poéticas Visuais. É importante ressaltar que o Bacharelado em Artes Visuais se desenvolverá em diálogo com a Licenciatura em Artes Visuais e um grande percentual de disciplinas será comum para o Bacharelado como para a Licenciatura. Propomos que o currículo seja composto de componentes curriculares na forma de disciplinas obrigatórias, disciplinas eletivas e atividades complementares em extensão e pesquisa. ➢ Os Componentes Obrigatórios (510 horas) constituem o corpo de conteúdos básicos à formação básica do estudante. Estão distribuídos ao longo dos quatro anos da graduação. ➢ Os Componentes Eletivos do perfil (1.295 horas) constituem corpo de contéudos imprescindíveis à formação básica do estudante, necessários para imprimir-lhe unidade, cursados de acordo com suas escolhas, os quais constituirão os créditos para a integralização do perfil do curso. ➢ Os Componentes Eletivos Livres (300 horas) são de escolha opcional do estudante a partir de um leque de componentes apresentados em qualquer outro curso da UFPE, os quais complementarão os créditos para a integralização do perfil do curso. ➢ Os Atividades Complementares (300 horas) se caracterizam por atividades complementares, sejam no âmbito da UFPE ou na comunidade 32 externa. O estudante poderá receber crédito por atividades complementares, inclusive participação em congressos, produções artísticas, estágios nãoobrigatórios, visitas monitoradas, monitorias, exposições, prática profissional reconhecida, dentre outras, desde que positivamente avaliadas pelo colegiado do curso, conforme a Resolução 06/2005 CCEPE/UFPE, que trata de monitoria, pesquisa e ações extensionistas. Tais atividades complementares poderão ser reconhecidas em um máximo de 300 horas, flexibilizadas dentro do total de 2.405 horas que constituem a carga horária necessária para a integralização do Curso. Entre as Atividades Complementares, já regulamentadas pelo CCEPE da UFPE, constam: Programa de Iniciação Científica; Programa de Monitoria e Projetos de Extensão. Caso seja escolha do estudante, também poderá integralizar as horas de atividades complementares com o cumprimento de componentes eletivos livres, com posterior requerimento de reconhecimento ao colegiado do curso. ➢ As Atividades de Tutoria se caracterizam pelo acompanhamento individual do estudante por um professor específico do curso no período em que o estudante estará realizando a disciplina de Trabalho de Conclusão do Curso (TCC). O estudante terá o direito de eleger ou escolher o professor conforme o perfil acadêmico do mesmo. É função do professor-tutor acompanhar o desenvolvimento intelectual e artístico do estudante, a fim de que o mesmo sinta-se estimulado e preparado para um bom desempenho. Cada professor terá a obrigatoriedade de acompanhar um número máximo de 05 (cinco) alunos. ➢ O componente curricular LE716 – Introdução a LIBRAS pertence à estrutura curricular do curso de bacharelado em Artes Visuais como componente eletivo e propõe reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e o entendimento de Libras como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. ➢ Relações étnico-raciais serão discutidas através de cursos de extensão e desenvolvimento de pesquisas já em andamento entre os docentes do curso de artes visuais. Além isso, a disciplina “Arte e Diversidade étnicoCultural” estuda a arte no Brasil abrangendo diversos contextos e práticas 33 etno-culturais, especialmente os de cultura indígena, afro-brasileira e popular, envolvendo questões relacionadas às suas dinâmicas, hibridizações e interculturalidade. Da mesma maneira, questões ambientais são contemplados, de forma transversal, contínua e permanente, no decorrer de todo o curso e nas disciplinas Arte Ambiental 1 e Arte Ambiental 2. 34 Quadro de Componentes Curriculares do Bacharelado em Artes Visuais Organizadas por Períodos CRÉDITOS CH TOTAL COMPONENTES OBRIGATÓRIOS e ELETIVOS AR611 HISTÓRIA DA ARTE 1 (obrigatória) 30 0 2 30 AR612 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL 1 60 0 4 60 AR649 ESTUDO DA PERFORMANCE 30 0 2 30 AR626 ARGILA 30 30 3 60 AR614 DESENHO 1 30 30 3 60 AR653 HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA NO BRASIL 30 0 2 30 CICLO PROFISSIONAL TEO PRÁT PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS 1º PERIODO ELETIVA LIVRE 1 60 330 HORAS2 TOTAL 2º PERIODO AR616 HISTÓRIA DA ARTE 2 (obrigatória) 30 0 2 30 AR617 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL 2 60 0 4 60 AR618 DESENHO 2 30 30 3 60 AR619 PINTURA 1 30 30 3 60 ELETIVA LIVRE 60 ELETIVA LIVRE 30 300 HORAS TOTAL 3º PERÍODO AR620 HISTÓRIA DA ARTE 3 (obrigatória) 30 0 2 30 AR712 HISTÓRIA DA ARTE LATINO AMERICANA 30 0 2 30 1 Os componentes eletivos livres podem ser cursados a qualquer tempo e em qualquer curso de graduação da UFPE. A periodização que consta na estrutura é apenas uma sugestão. 2 A periodização e oferta das disciplinas eletivas do perfil que consta na estrutura é apenas uma sugestão. 35 AR621 PINTURA 2 30 30 3 60 AR657 LABORATÓRIO DE DESENHO 60 60 6 120 AR692 GRAVURA A 30 30 3 60 ELETIVA LIVRE 30 330 HORAS TOTAL 4º PERÍODO AR624 HISTÓRIA DA ARTE 4 (obrigatória) 30 0 2 30 AR631 HISTÓRIA DA ARTE BRASILEIRA 1 (obrigatória) 30 30 3 60 AR623 TRIDIMENSIONALIDADE 30 0 2 30 AR690 ESTÉTICA A 30 0 2 30 AR656 IMAGENS VIRTUAIS 30 2 3 60 AR693 GRAVURA B 30 30 3 60 ELETIVA LIVRE 30 300 HORAS TOTAL 5º PERÍODO AR713 LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO 1 (obrigatória) 60 60 6 120 AR630 HISTÓRIA DA ARTE 5 (obrigatória) 30 0 2 30 AR632 ARTE AMBIENTAL 1 30 30 3 60 AR622 FOTOGRAFIA E ARTE 60 0 4 60 ELETIVA LIVRE 60 330 HORAS TOTAL 6º PERIODO AR635 HISTÓRIA DA ARTE BRASILEIRA 2 (obrigatória) 30 0 AR714 LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO 2 (obrigatória) 30 30 AR701 PESQUISA EM ARTE (obrigatória) 30 0 2 30 AR659 LABORATÓRIO DE PINTURA 60 60 6 120 TOTAL 2 4 30 60 240 HORAS 7º PERÍODO 36 AR715 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 (obrigatória) 30 0 2 30 AR685 ARTE E SOCIEDADE 30 0 2 30 AR691 ESTÉTICA B 30 0 2 30 AR684 ARTE E DIVERSIDADE ÉTNICO-CULTURAL 45 0 3 45 AR683 ARTE E ANTROPOLOGIA 30 0 2 30 AR663 MONTAGEM DE EXPOSIÇÃO 30 30 3 60 ELETIVA LIVRE 60 285 HORAS TOTAL 8º PERÍODO AR716 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 (obrigatória) 60 0 4 60 AR646 ARTE CONTEMPORÂNEA: PROCESSO CRIATIVO E TECNOLOGIA 60 0 4 60 AR660 LABORATÓRIO DE POÉTICAS DO CORPO 60 0 4 60 AR636 CRÍTICA DA ARTE CONTEMPORÂNEA 60 0 4 60 TOTAL 240 HORAS 10.1. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR Considerando que novas demandas sociais e culturais demandarão atualização profissional a formação dos estudantes contará com disciplinas intituladas TÓPICOS EM ARTE nas quais há flexibilização dos conteúdos através da abordagem de temáticas contemporâneas que perpassam a sociedade. O curso de bacharelado em Artes Visuais promoverá as ações abaixo descritas como forma de incentivo às atividades acadêmico-científicoculturais complementares e que visam flexibilizar o currículo. ▪ Discussão Temática: Atividades programadas no âmbito do Curso de Artes Visuais com o objetivo de desenvolver habilidades ou conhecimentos específicos e aprofundamento de assuntos pertinentes; 37 ▪ Iniciação à Pesquisa, Docência ou Extensão: Atividades vinculadas a programas de pesquisa, monitoria e extensão desenvolvidas pelo estudante, com aprovação do Colegiado de Curso; ▪ Participação em Eventos Artísticos ou Culturais: Atividades comprovadas de participação do estudante em eventos artísticos ou culturais como Colóquios, Congressos, Encontros, Cursos de curta duração, Exposições, Festivais, Seminários e Simpósios. 10.2. ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA Com observação na Resolução Nº 1, de 16 de Janeiro de 2009 do Ministério da Educação – Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Superior que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes Visuais, o Curso aqui proposto está estruturado em dois núcleos de conteúdos que visam articulação da teoria com a prática: I – Núcleo Básico: contempla estudos relacionados às questões teórico-prático-pedagógicas direcionadas as artes visuais; engloba estudos de fundamentação teórico-práticos relativos à especificidade da percepção, criação e reflexão sobre o fenômeno visual; abrange componentes curriculares que tratam de processos de experimentação, criação produção e uso de materiais. II – Núcleo de desenvolvimento: contempla estudos e processos de interação com outras áreas do conhecimento, tais como filosofia, estética, sociologia, comunicação, antropologia e teorias do conhecimento, com o objetivo de fazer emergir e amadurecer a linguagem pessoal do formando por meio da sua prática pedagógica e também da elaboração e execução de seus projetos. Além da interação com outras áreas do conhecimento, este núcleo abrange componentes curriculares de caráter teórico e reflexivo sobre as artes visuais em vários períodos históricos e na atualidade, bem como sobre a cultura brasileira, oportunizando ao estudante um conhecimento amplo sobre o fenômeno educacional das artes visuais e o fenômeno artístico, suas 38 repercussões e sua importância enquanto forma de conhecimento da experiência humana. 11. QUADRO CURRICULAR CARGA C HORÁRIA R C É H BLOCO COMPONENTES D T OBRIGATÓRIOS I O T TA O L CÓDIGO TEO PRÁT PRÉREQUISITOS COREQUISIT OS S AR611 História da Arte 1 30 0 2 30 AR616 História da Arte 2 30 0 2 30 AR620 História da Arte 3 30 0 2 30 AR624 História da Arte 4 30 0 2 30 AR630 História da Arte 5 30 0 2 30 AR631 História da Arte Brasileira 1 30 0 2 30 AR635 História da Arte Brasileira 2 30 0 2 30 AR713 Laboratório de Criação 1 60 60 6 120 AR714 Laboratório de Criação 2 30 30 3 60 AR701 Pesquisa em Artes Visuais 30 0 2 30 AR715 Trabalho de Conclusão de Curso 1 30 0 2 30 AR716 Trabalho de Conclusão de Curso 2 30 30 3 60 39 BLOCO DE COMPONENTES ELETIVOS DO PERFIL AR289 Animação Cultural 45 0 3 45 AR626 Argila 30 30 3 60 AR706 Argila 2 30 30 3 60 AR632 Arte Ambiental 1 30 30 3 60 AR637 Arte Ambiental 2 30 30 3 60 AR646 Arte Contemporânea: Processo Criativo e Tecnologia 60 0 4 60 AR683 Arte e Antropologia 30 0 2 30 AR684 Arte e Diversidade Étnico-Cultural 45 0 3 45 AR685 Arte e Sociedade 30 0 2 30 AR718 Arte, Gênero e Sexualidade 30 0 2 30 AR719 Arte Urbana 30 0 2 30 AR 636 Crítica da Arte Contemporânea 60 0 4 60 AR647 Currículo e Cultura 30 0 2 30 AR614 Desenho 1 30 30 3 60 AR618 Desenho 2 30 30 3 60 AR690 Estética A 30 0 2 30 AR691 Estética B 30 0 2 30 AR649 Estudo da Performance 30 0 2 30 AR622 Fotografia e Arte 60 0 4 60 AR651 Fotografia e Corpo 60 0 4 60 AR612 Fundamentos da Ling. Visual 1 60 0 4 60 AR617 Fundamentos da Ling. Visual 2 60 0 4 60 AR692 Gravura A 30 30 3 60 AR693 Gravura B 30 30 3 60 AR712 História da Arte Latino Americana 30 0 2 30 AR653 História da Fotografia no Brasil 30 0 2 30 AR654 História das Técnicas Artísticas 30 0 2 30 AR655 Imagem Técnica 30 0 2 30 40 AR656 Imagens Virtuais 30 30 3 60 AR219 Iniciação às Técnicas de Estamparia 0 60 2 60 LE716 Introdução a LIBRAS 0 30 2 30 AR720 Laboratório de Criação 3 60 60 6 120 AR657 Laboratório de Desenho 60 60 6 120 AR707 Laboratório de Desenho 2 60 60 6 120 AR721 Laboratório de Fotografia 60 60 6 120 AR658 Laboratório de Gravura 60 60 6 120 AR659 Laboratório de Pintura 60 60 6 120 AR660 Laboratório de Poéticas do Corpo 60 0 4 60 AR705 Laboratório de Tridimensionalidade 30 30 3 60 AR661 Leitura da Obra de Arte 1 30 0 2 30 AR662 Leitura da Obra de Arte 2 30 0 2 30 AR698 Mediação Cultural 30 0 2 30 AR663 Montagem de Exposição 30 30 3 60 AR619 Pintura 1 30 30 3 60 AR621 Pintura 2 30 30 3 60 AR625 Pintura 3 30 30 3 60 AR664 Poéticas do Corpo 30 30 3 60 AR722 Quadrinhos 30 30 3 60 AR665 Semiótica da Arte 30 0 2 30 AR666 Tópicos em Arte 1 30 30 3 60 AR667 Tópicos em Arte 2 30 0 2 30 AR668 Tópicos em Arte 3 30 0 2 30 AR669 Tópicos em Arte 4 30 0 2 30 AR670 Tópicos em Arte 5 30 0 2 30 AR671 Tópicos em Arte 6 30 0 2 30 AR623 Tridimensionalidade 30 30 3 60 41 OBSERVAÇÃO CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 2.405 HORAS. Total de Componentes Obrigatórios = 510 horas Componentes Eletivos do perfil = 1.295 horas Componentes Eletivos Livres = 300 horas Atividades Complementares = 300 horas INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo 8 semestres Tempo Médio 10 semestres Tempo Máximo 14 semestres 42 12 PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES BLOCO COMPONENTES OBRIGATÓRIOS DISCIPLINA EMENTA CÓDIGO CH História da Arte 1 Estudo das manifestações artísticas na PréHistória e na Antiguidade Universal. AR611 30 História da Arte 2 Estudo das manifestações artísticas na AR616 Idade Média no Renascimento, no Barroco e no Rococó. 30 História da Arte 3 Estudo das manifestações artísticas ocidentais do Neoclassicismo ao final do século XIX AR620 30 História da Arte 4 Estudo das manifestações artísticas do início AR624 do séc. XX até o 2° Pós Guerra Mundial 30 História da Arte 5 Estudo das manifestações artísticas a partir do 2º Pós Guerra Mundial até o momento atual. AR630 30 História da Arte Brasileira 1 Estudo das primeiras manifestações artísticas na pré-história no Brasil até o final do Século XIX. AR631 30 História da Arte Brasileira 2 Estudo das manifestações artísticas do Século XX no Brasil até as manifestações atuais. AR635 30 Trabalho de Conclusão de Curso 1 Iniciação à estruturação do projeto individual, AR715 possibilitando uma revisão do percurso desenvolvido até então e redirecionamento das pesquisas e experimentações didáticas com vista ao projeto final em Ensino das Artes Visuais. 30 43 Laboratório de Criação 1 Iniciação a projetos individuais visando a AR713 construção de imagens no plano ou no espaço, através de procedimentos analógicos ou digitais. Início à construção de um dossiê reflexivo onde seja explicitado o processo de criação e o referencial teórico utilizado. 120 Laboratório de Criação 2 Desenvolvimento de reflexões teóricas sobre AR714 os processos e percursos de criação artística e a orientação para o desenvolvimento de um projeto artístico em colaboração com profissionais estabelecidos no mercado de trabalho. Os processos artísticos, como redes complexas em construção, serão discutidos a partir do diálogo entre pensadores das artes visuais, filosofia e sociologia da arte e produtores/artistas. Serão discutidas pesquisas voltadas à investigação do processo de criação do(s) artista(s) na cena contemporânea. 60 Pesquisa em Artes Visuais Introdução à pesquisa científica. Conhecimento de tipos de pesquisa. Identificação de procedimentos de coleta de dados. Investigação sobre técnicas de análise de dados. Organização dos elementos estruturais de uma pesquisa. AR701 30 Trabalho de Conclusão de Curso 2 Enfatizar o objeto de estudo escolhido pelo graduando e orientá-lo na elaboração de um projeto de pesquisa que vai do desenvolvimento da coleta e apuração dos dados ao tratamento das constatações, objetivando a redação de um trabalho monográfico. AR716 120 44 BLOCO DE COMPONENTES ELETIVOS DO PERFIL DISCIPLINA EMENTA CÓDIGO CH Animação Cultural Abordagem interdisciplinar da Educação Artística, tendo em vista a movimentação cultural das comunidades. AR289 45 Argila Experimentação, conceituação e criação da forma tendo a argila como suporte. AR626 60 Argila 2 A disciplina envolve e concentra exercícios de prática intensa com a matéria prima “argila” nos processos técnicos de queima e formas, analisando as tendências teóricas e metodológicas contemporâneas. AR706 60 Arte Ambiental 1 Estudo teórico-prático das tendências da arte AR632 na contemporaneidade que utilizam o espaço incorporado à própria obra, seja ele o espaço da galeria, o ambiente natural ou as áreas urbanas. 60 Arte Ambiental 2 Estudo prático das tendências da arte na AR637 contemporaneidade que utilizam o espaço incorporado à própria obra, seja ele o espaço da galeria, o ambiente natural ou as áreas urbanas. 60 Arte Estudo das várias manifestações da arte na Contemporânea: atualidade. Os processos utilizados pelo Processo artista na construção de sua poética visual, Criativo e considerando as influências de natureza Tecnologia política, filosófica cultural e tecnológica. AR646 60 Arte e Antropologia Introdução ao conhecimento das principais correntes da teoria antropológica, como ferramenta de análise de manifestações estéticas e artísticas AR683 30 Arte e Diversidade étnico-Cultural Estudo da arte no Brasil abrangendo diversos contextos e práticas etno-culturais, especialmente os de cultura indígena, afrobrasileira e popular, envolvendo questões relacionadas às suas dinâmicas, hibridizações e interculturalidade. AR684 45 Arte e Sociedade Estudos da arte e seu impacto na dimensão social, problematizando suas funções, valorações e hierarquias. AR685 30 45 Arte, Gênero e Sexualidade Estudos da arte e suas relações com questões de gênero e sexualidade. AR718 30 Arte Urbana Estudo, análise e debate de questões relacionadas à arte urbana. Diferenças e semelhanças entre propostas artísticas destinadas ao espaço público (aberto) e os espaços fechados (museus, galerias). Arte criada nas ruas e arte que vai para rua. AR719 60 Crítica da arte O estudo da crítica de arte em contextos Contemporânea sócio-históricos na perspectiva de: (a) Desenvolver a percepção da arte contemporânea e sua transposição para o texto; (b) Apresentar diversas abordagens para a interpretação artística; (c) Exercitar o olhar como leitura. AR636 60 Currículo e Cultura Abordagem de estudos que relacionam AR647 currículo e cultura e sua produtividade para a prática e teorização social. Ênfase em aspectos como linguagem, discurso, poder, representação, identidades e suas implicações na produção de dispositivos educacionais de controle, governo e subjetivação em processos educativos. 30 Desenho 1 Introdução às técnicas, materiais, instrumentos, métodos e conceitos em desenho, com ênfase na observação e interpretação de objetos. AR614 60 Desenho 2 Estudo das técnicas, materiais, instrumentos, AR618 métodos e conceitos em desenho, com ênfase na observação e interpretação da figura humana. 60 Estética A Introduzir o aluno no universo da Estética, AR690 familiarizando-o com os conceitos fundamentais, os referenciais teóricos e os marcos formadores da disciplina. A relação entre a Estética, a Poética, a Crítica de Arte e a História da Arte. A Beleza enquanto problema filosófico. Principais teorias sobre a arte e sua importância para o homem. 30 46 Estética B Dar continuidade às reflexões iniciadas na AR691 disciplina Estética 1. Os principais problemas da Estética na visão dos pensadores contemporâneos. Funções da arte na sociedade contemporânea. 30 Estudos da Performance Estudo introdutório da Performance enquanto linguagem artística e campo de estudo teórico, como estímulo à ampliação das fronteiras da investigação e experimentação nas artes, pondo em destaque sua importância ritual e simbólica seu caráter híbrido e interdisciplinar, suas imbricações semiológicas. AR649 30 Fotografia e Arte Analisar as profundas relações da fotografia com as artes visuais, a partilha de códigos e os seus problemas de classificação como gênero retórico, estético e técnico. AR622 60 Fotografia e Corpo Explorar a relação significante da prática fotográfica dentro da rica diversidade de contextos sociais onde a mesma tem um papel na construção da identidade e da cultura através do corpo. AR651 60 Fundamentos da Linguagem Visual 1 Estudo dos conhecimentos relacionados aos elementos básicos da composição e dos conceitos relacionados à Teoria da Composição. AR612 60 Fundamentos da Linguagem Visual 2 Estudo da teoria da cor como elemento de composição da obra de arte. AR617 60 Gravura A Estudo histórico, conceitual, técnico e expressivo da gravura em relevo e mista. AR692 60 Gravura B Estudo histórico, conceitual, técnico e expressivo da gravura em metal. AR693 60 História da Arte Latino Americana Conhecer e compreender a produção artística/estética latino-americana e identificar para constatar possíveis relações com a tradição ocidental europeia. Desta maneira, entender suas originalidades, reelaborações, rupturas, dependências e busca por uma identidade própria. AR712 30 47 História da Fotografia no Brasil Verificar as características da prática fotográfica, suas conseqüências e transformações no Brasil, desde as suas origens na segunda metade do século XIX. AR653 30 História das Técnicas Artísticas Estudo do desenvolvimento da Pintura, da Gravura e da Escultura, como linguagens expressivas, as técnicas através dos tempos e sua relação com a história da arte dos primórdios aos dias atuais. AR654 30 Imagem Técnica Estudo da imagem técnica em seus aspectos AR655 históricos, conceituais e técnicos. Exploração de processos, materiais e equipamentos em abordagens diferenciadas 30 Imagens Virtuais Atividades práticas de pesquisa e experimentação utilizando-se de imagens geradas pelo computador, visando a conquista de uma linguagem artística pessoal. AR656 60 Iniciação às Técnicas de Estamparia Estudo prático e experimental de várias técnicas de estamparia. AR219 60 Laboratório de Criação 3 Desenvolvimento de reflexões teóricas sobre AR720 os processos e percursos de criação artística e a orientação para o desenvolvimento de um projeto artístico em colaboração com profissionais estabelecidos no mercado de trabalho. Os processos artísticos, como redes complexas em construção, serão discutidos a partir do diálogo entre pensadores das artes visuais, filosofia e sociologia da arte e produtores/artistas. Serão discutidas pesquisas voltadas à investigação do processo de criação do(s) artista(s) na cena contemporânea. O 120 estudante desenvolverá uma exposição individual ou coletiva. Laboratório de Desenho Conceituação e construção de projetos através do desenho visando o desenvolvimento de uma linguagem individual e poética. AR657 120 Laboratório de Desenho 2 A investigação, o exercício e a AR707 120 sistematização de processos criativos relacionados a linguagem do desenho, buscando estabelecer uma prática conjunta e 48 cotidiana que aborde diferentes aspectos processuais e conceituais do campo gráfico. Conta com aulas expositivas, encontros com artistas, além de diretrizes para desenvolvimento de trabalhos. Tem como foco de atuação provocar a interlocução, fomentar a pesquisa e a proposição de projetos artísticos. Laboratório de Gravura Conceituação e construção de projetos através da gravura visando o desenvolvimento de uma linguagem individual e poética. AR658 120 Laboratório de Pintura Estudo da pintura através da exploração de diversificadas possibilidades plásticas, pela manipulação livre dos aspectos estruturais, temáticos, técnicos e conceituais, conduzindo o aluno para a construção de uma plasticidade pessoal e de acordo com a atualidade, onde um diário de atelier funcionará como um veículo para a conscientização de seu processo. AR659 120 Laboratório de Poéticas do Corpo Estudo da produção visual no Século XX tomando o corpo como referência para a criação estética e conduzindo o aluno para a construção de uma poética pessoal e de acordo com a atualidade, onde um diário de atelier funcionará como um veículo para a conscientização de seu processo. AR660 60 Laboratório de Estudo experimental de técnicas, materiais, AR705 Tridimensionalid conceitos e processos de criação com espaade cialidade tridimensional. 60 Leitura da Obra de Arte 2 30 Aprofundamento das possibilidades de apreciação e de leitura de uma obra de arte, segundo as perspectivas histórica, social, estrutural, semiológica e fenomenológica. AR662 49 Mediação Cultural Conceitos e estudo de casos de ações, produção e pesquisa de Mediação em Artes Visuais, em contextos museológicos específicos e outros. AR698 30 Montagem de Exposição Estudo do planejamento e execução de projetos de mostras e exposições de arte. AR663 60 Pintura 1 Pintura 2 Pintura 3 Estudo de técnicas e procedimentos em pintura sobre papel, com ênfase em técnicas de nanquim, aquarela e aguadas de acrílica, e o uso de suportes, escala e materialidade de baixa densidade. Estudo de técnicas e procedimentos em pintura, com ênfase em acrílica e polímeros acrílicos e o uso de suportes, escalas e materialidade com densidade mediana. Estudo de técnicas e procedimentos em pintura, com ênfase em técnicas de guache, óleo e encáustica e o uso de suportes, escalas e materialidade de alta densidade. 60 AR619 60 AR621 60 AR625 Poéticas do Corpo Estudo da produção visual no Século XX tomando o corpo como referência para a criação estética. AR664 60 Quadrinhos Disciplina que versa sobre as origens e a pluralidade dos quadrinhos modernos ao longo da história, percepção e aplicação da linguagem dos quadrinhos e seus códigos, análise crítica dos quadrinhos na contemporaneidade. AR722 60 Semiótica da Arte Estudo da maneira como a Semiologia AR665 permite compreender a significação ou a produção de sentido, assim como as possibilidades de interpretação e reflexão em arte. 30 50 Componente de conteúdo variável que versa sobre arte. Serão consideradas as atividades como palestras, seminários, depoimentos de Tópicos em Arte artistas e críticos de arte, discussão temática AR666 sobre arte, apresentação de trabalhos 1 acadêmicos sobre arte, visitas orientadas a espaços de arte. 60 Componente de conteúdo variável que versa sobre arte. Aprofundamento dos conceitos de poética e estética. As poéticas visuais e a Tópicos em Arte produção artística. Problematização dos maAR667 teriais, meios, tecnologias e linguagens na 2 construção poética da obra de arte na contemporaneidade. 30 Componente de conteúdo variável que versa sobre arte. Experimentações artísticas em diversos meios: desenho, escultura, pintura, Tópicos em Arte fotografia, gravura, instalação, performance e AR668 outros. 3 30 Componente de conteúdo variável que versa sobre arte. Estudo e contextualização da arte contemporânea no Brasil e no mundo. Tópicos em Arte Estudo das relações entre arte/vida e arAR669 te/política. 4 Componente de conteúdo variável que versa sobre arte. Interdisciplinaridade na criação artística. Experimentação de linguagens, maTópicos em Arte teriais e processos na elaboração e execuAR670 ção de um projeto artístico. Desenvolvimento 5 dos conceitos que regem o projeto artístico proposto. 30 30 51 Componente de conteúdo variável que versa sobre arte. Aspectos históricos, conceituais, Tópicos em Arte poéticos e estéticos da arte e tecnologia no Brasil e no mundo. Obras e artistas da 6 vertente tecnológica da arte contemporânea. A tecnologia como base material para a arte: o pensar e o fazer poéticos e o fruir estético. Tridimensionalid Estudo teórico-prático sobre o estado crítico ade da escultura contemporânea. Reflexão em torno da produção tridimensional da atualidade enfocando as diversas maneiras de articular seus conteúdos objetivando um questionamento não só de sua prática como de seus pressupostos teóricos, históricos e espaços-temporais. AR671 30 AR623 60 52 Componentes Curriculares Obrigatórios 53 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR611 História da Arte 1 Pré-requisitos 2 Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Prática 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo das manifestações artísticas na Pré-História e na Antiguidade Universal CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • • • • Perío do Conceitos e classificações de Arte e História da Arte A Arte do Homem Pré-Histórico: Paleolítico e Neolítico A Arte Egípcia O Oriente Próximo Antigo A Arte Grega A Arte Romana A Arte Pré-Colombiana Arte Africana 54 1º BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUMGART Fritz. Breve História da Arte. São Paulo, Martins Fontes, 2000 BAZIN Germain. História da História da Arte. São Paulo, Martins Fontes, 1989. BECCKETT, Wendy. História da Pintura. São Paulo: Ática,1997. BROSTIN J. Daniel. Os Criadores. Uma História da Criatividade Humana. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1995. CHENEY Sheldon. História da Arte. Editora Ridel. São Paulo, 1995. CHILVERS, Osborne. Dicionário Oxford de Arte. São Paulo, Marins Fontes, 2002. COLI, Jorge. O que é Arte? São Paulo, Brasiliense, 1988. CONTI, Flavio. Como reconhecer a Arte Grega. São Paulo: Martins Fontes, 1987. ECO, Umberto (Org.) História da Beleza. Rio de Janeiro: 2004 Fontes, 1989 FRANCASTEL, Pierre. Arte e Sociedade. São Paulo, Martins Fontes, 2002 GOMBRICH, E. H. História da Arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. ______. Norma e Forma. São Paulo, Martins Fontes, 2001 ______. Arte e Ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica. São Paulo: Martins Fontes, 2007. HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2006. HEGEL, W.F.G. O belo na Arte. Martins Fontes, 1996. JANSON, H. W. História da Arte. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkien, 1989. JANSON, H. W. Iniciação a História da Arte. São Paulo, Martins Fontes, 2001 MANGUEL, Alberto. Lendo Imagens: uma história de amor e ódio. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. OSTROVER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 1983. PARSONS, Michel J. Compreender a Arte. Lisboa: Presença, 1992. 55 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEREGALLI, Enrique, A América que os europeus encontraram. São Paulo: Atual, 2000 CLARE, John D., Astecas : vida cotidiana. São Paulo: Melhoramentos, 2002. JENNINGS, Gary, Orgulho Asteca. Rio de Janeiro: Record, 2002 GANEM, Roberto. Senk Rá : perigosa busca na terra dos Incas. São Paulo: Melhoramentos, 1999. JUNGE, Peter. Arte da África: Obras-primas do Museu Etnológico de Berlim. Brasília: Ministério da Cultura, 2004. POZENATO, Kenia, MAURIEN, Gauer. Introdução à História da Arte. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1995. SHAVER Anne, Crandell. A Idade Média. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. WOODEFORD, Susan. Grécia e Roma. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 56 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Perío do 2 30 2º Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR616 História da Arte 2 Pré-requisitos 2 Co-Requisitos Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Estudo das manifestações artísticas na Idade Média no Renascimento, no Barroco e no Rococó. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • A Arte Cristã Primitiva A Arte Medieval: Arte Bizantina, Arte Romântica e Arte Gótica. Noções da estruturação da obra de Arte: considerações sobre construção e organização de um quadro. Os estilos: fundamentação histórica e estilística: Proto-Renascimento Renascimento na Itália Renascimento fora da Itália Maneirismo Barroco Rococó BIBLIOGRAFIA BÁSICA 57 BATISTI Eugenio. Renascimento e Maneirismo. Lisboa, Ed. Verbo., 1984. BECKET, Wendy. História da Pintura. São Paulo: Ática, 1997. BOORSTIN, Daniel J. Os Criadores. Uma História da Criatividade Humana. Rio de Janeiro; Civilização Brasileira, 1995. CHASTEL, André. A arte Italiana. São Paulo, Martins Fontes, 2002. ECO, Umberto (Org.) História da Beleza. Rio de Janeiro: 2004 FAURE, Elie, A Arte Renascentista. São Paulo, Martins Fontes, 2002 GOMBRICH, E. H. História da Arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. _____. Arte e Ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica. São Paulo: Martins Fontes, 2007. HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2006. JANSON, H. W. Iniciação a História da Arte. São Paulo, Martins Fontes, 2001 LETTS, Rosa Maria. O Renascimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MANGUEL, Alberto. Lendo Imagens: uma história de amor e ódio. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. OSTROVER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 1983. PARSONS, Michel J. Compreender a Arte. Lisboa: Presença, 1992. ROWLAND, Madeleine. ROWLAND, Mainstone. O Barroco e o Século XVII. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. SPROCCATI, Sandro, org. Guia de história da arte: os artistas, as obras, os movimentos do século XIV aos nossos dias. Lisboa: Editorial Presença, 1997. WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentos da História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1989. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 58 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR620 História da Arte 3 Pré-requisitos 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Perío do Prática 0 3º Requisitos C.H. EMENTA Estudo das manifestações artísticas ocidentais do Neoclassicismo ao final do século XIX. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • • • • Neoclassicismo Romantismo Realismo Impressionismo Pós-Impressionismo Neo-Impressionismo Art Nouveau Simbolismo 59 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. BECKET, Wendy. História da Pintura. São Paulo: Ática, 1997. DEMPSEY, Amy. Estilos, Escolas e Movimentos. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. GOMBRICH, E. H. História da Arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. _____. Arte e Ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica. São Paulo: Martins Fontes, 2007. ECO, Umberto (Org.) História da Beleza. Rio de Janeiro: 2004 HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2006. JANSON, H. W. Iniciação a História da Arte. São Paulo, Martins Fontes, 2001 JANSON, H. W. História Geral da Arte. O Mundo Moderno. São Paulo, Martins Fontes 2001. JONES, Stephen. A Arte do Século XVIII. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KITSON, Michael. Neoclassicismo. Rio de Janeiro, Expressão e Cultura, 1996 MANGUEL, Alberto. Lendo Imagens: uma história de amor e ódio. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. OSTROVER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 1983. SPROCCATI, Sandro, org. Guia de história da arte: os artistas, as obras, os movimentos do século XIV aos nossos dias. Lisboa: Editorial Presença, 1997. STANGOS, Nikos. Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Zahar. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 60 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Perío do 2 30 4º Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR624 História da Arte 4 Pré-requisitos 2 Co-Requisitos Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Estudo das manifestações artísticas do início do séc. XX até o 2° Pós Guerra Mundial CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • • • • • • • • Introdução: Classicismo e ruptura Conceito de Moderno e Modernidade Poéticas Modernas: construção e crise Vanguardas artísticas Movimentos de vanguarda: Fauvismo Expressionismo Cubismo Futurismo Abstracionismo Lírico Abstracionismo Geométrico: Construtivismo, Suprematismo, Neoplasticismo. Dadaísmo, Surrealismo,Bauhaus BIBLIOGRAFIA BÁSICA 61 ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. BECKET, Wendy. História da Pintura. São Paulo: Ática, 1997. BENJAMIN, Walter. A Modernidade e os Modernos. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1975. BRILL Alice, SAMSON Flexor. Do figurativismo ao abstracionismo. São Paulo, EDUSP, 1990. CHIPP, Herschel B. (Org.) Teoria da Arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1996. COELHO, Teixeira. Moderno Pós-Moderrno. Porto Alegre: L & PM, 1986. DEMPSEY, Amy. Estilos, Escolas e Movimentos. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. ECO, Umberto (Org.) História da Beleza. Rio de Janeiro: 2004 FAURE Élie. A Arte Moderna. São Paulo, Martins Fontes, 2001. GOMBRICH, E. H. História da Arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. GULLAR, Ferreira. Etapas da Arte Contemporânea Neocroncretismo. São Paulo: Nobel, 1985. – Do Cubismo ao JANSON, H. W. História Geral da Arte. O Mundo Moderno. São Paulo, Martins Fontes 2001. KANDINSKY, Wassily. Ponto e Linha sobre o Plano. São Paulo, Martins Fontes, 2001. _____. Curso da Bauhaus. São Paulo, Martins Fontes, 2001. MICHELI, Mário de. As Vanguardas Artisticas. São Paulo: Martins Fontes, 1991. MORAIS, Frederico. Artes Plásticas: A crise da hora atual. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. PARSONS, Michel J. Compreender a Arte. Lisboa: Presença, 1992. PEDROSA, Mário. Forma e percepção estética. São Paulo, Edusp. 1995 PREVSNER, Nicolau. Martins Fontes, 1996. Origens da Arquitetura Moderna e do Design. São Paulo, 62 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: READ, Hebert. A Concise History of. Modern Sculpture. London: Thames & Hudson, 1970. _____. Uma História da Pintura Moderna. São Paulo: Martins Fontes,2001. RICHTER Hans. Dada: arte e antiarte. São Paulo, Martins Fontes, 2001 século XIV aos nossos dias. Lisboa: Editorial Presença, 1997 SPROCCATI, Sandro, org. Guia de história da arte: os artistas, as obras, os movimentos do século XIV aos nossos dias. Lisboa: Editorial Presença, 1997. STANGOS, Nikos. Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. SUBIRATIS Eduardo. Da Vanguarda ao pós-moderno. São Paulo, Nobel, 1987 VALLIER, Dora. A Arte Abstrata. São Paulo: Martins Fontes, 1986. WICK Rainer. Pedagogia da Bauhaus. São Paulo, Martins Fontes, 2001 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Teoria da Arte e Expressão Artística Artes Visuais _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 63 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Perío do 2 30 5º Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR630 História da Arte 5 Pré-requisitos 2 Co-Requisitos Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Estudo das manifestações artísticas a partir do 2º Pós Guerra Mundial até o momento atual. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 64 • • • • • • • • • • • • • Informalismo do 2º pós-Guerra: Pintura gestual Materismo Tachismo Expressionismo abstrato Op Art e Arte Cinética Pop Art Novo Realismo Minimalismo Arte Povera Arte conceitual Body Art Land Art Hiperrealismo Neoexpressionismo Transvanguarda Multimedia: Vídeo arte Poéticas visuais Livros de artista Arte postal BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. CELANT, Germano. Art Povera. CHIPP, Herschel B. (Org.) Teoria da Arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1996. DEMPSEY, Amy. Estilos, Escolas e Movimentos. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. GREENBERG, Clement. Arte e Cultura – ensaios críticos. São Paulo: Ática, 1996. LUCIE-SMITH, Edward. Art Now. New Jersey: The Wel Fleet Press, 1989. MORAIS, Frederico. Artes Plásticas: A crise da hora atual. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. READ, Hebert. A Concise History of. Modern Sculpture. London: Thames & Hudson, 1970. ____________. Uma História da Pintura Moderna. São Paulo: Martins Fontes,2001. SPROCCATI, Sandro. Guia da História da Arte. Lisboa: Editorial Presença, 1997. STANGOS, Nikos. Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. 65 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ECO, Umberto (Org.) História da Beleza. Rio de Janeiro: 2004 FINEBERG, Jonathan. Art Since 1940. London: Laurence King Publishing, 1995. GLUBERG, Jorge. A Arte da Performance.São Paulo:Perspectiva,1987. GOLDBERG, Rose Lee. A Arte da Performance: Do Futurismo ao presente. São Paulo: Martins Fontes, 2006. GOMBRICH, E. H. História da Arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA DE CURSO Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 66 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Perío do 2 30 5º Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR631 História da Arte Brasileira 1 Pré-requisitos 2 Co-Requisitos Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Estudo das primeiras manifestações artísticas da Pré-História do Brasil até o final do século XIX CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 67 1. A Arte Pré-colonial no Brasil 2. Arte Colonial. 3. O olhar do colonizador 4. A Missão Holandesa 5. O Barroco no Brasil 6. Romantismo e Realismo 7. Missão Francesa e as Belas Artes 8. Neoclassicismo 9. Identidade nacional nascentE BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADES, Dawn. Art in Latin América; Yaale University Press; New Haven and London, 1989; Observação: obra também traduzida para o Português. PONTUAL, Roberto. Dicionário das Artes Plásticas Brasileiras. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 1969. PROENÇA, Graça. História da Arte, São Paulo, Ática, 1999. TUPINAMBÁ, Yara. Três séculos e meio de pintura no Brasil. Rio de Janeiro. Reitoria da Universidade de Minas Gerais, 1980. VALLADARES,Clarival do Prado e Mello Filho, Luiz Emygidio de Albert Eckhout Pintor de Maurício de Nassau no Brasil. 1637-1644 MEC/ Governo do Estado de Pernambuco. Recife, 1981. ZANINI, Walter (Org.) - História Geral da Arte no Brasil – vol 1: Instituto Walther Moreira Salles, São Paulo, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Olívio Tavares de. Imitação, realidade e mimese. Belo Horizonte. Universidade de Minas Gerais, 1993. AYALA, Walmir, Dicionário das Artes Plásticas Brasileiras. Editora UFPR, Curitiba, 1996. ESTRADA DUQUE, I. Gonzaga. A Arte Brasileira: pintura e escultura. Rio de Janeiro, H. Lombaertz, 1988. FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala Ed. José Olímpio. Rio de Janeiro, 1984. MARTIN, Gabriela. Pré-História do Nordeste do Brasil. Recife, Universitária. UFPE. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 68 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Perío do 2 30 6º Carga Horária Semanal Código Nome AR635 História da Arte Brasileira 2 Pré-requisitos Teórica Prática 2 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo das primeiras manifestações artísticas do século XX no Brasil até as produções artísticas dos dias atuais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 69 1. As artes e sua situação entre 1900 e 1922. 2. Samana de 22 e o modernismo em São Paulo 3. Manifesto regionalista em Pernambuco. 4. Os problemas do “nacional” frente ao “internacional” 5. Antropofagia: uma interpretação do Brasil. 6. Concretismo e a seara construtiva 7. Neoconcretismo e a ruptura subjetiva 8. Lygia Clark: o espaço no corpo 9. Hélio Oiticica: os espaços penetráveis 10. A Nova Figuração Brasileira 11. Anos 70: vanguarda e experimentalismo 12. Anos 80: o regresso da pintura 13. Anos 90: a linguagem fragmentada BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARAL, Aracy (org). Projeto Construtivo Brasileiro na Arte ( 1950 - 1962 ) MEC/ Funarte. Rio de Janeiro, 1977. __________. Artes Plásticas na Semana de 22 Ed. Perspectiva. São Paulo, 1979. ANDRADE, Oswald Utopia Antropofágica Ed. Globo, Rio de Janeiro, 1990. ARAÚJO, Olívio Tavares de. Imitação, realidade e mimese. Belo Horizonte. Universidade de Minas Gerais, 1993. __________. Dois Estudos sobre Volpi. Rio de Janeiro, Relume, 1996. BASTOS, Eliana Entre o Escândalo e o Sucesso - A semana de 22 e o Armory Show Editora da Unicamp. Campinas, 1991. BRITO, Ronaldo. Neoconcretismo: vertice e ruptura do projeto construtivo brasileiro . Sao Paulo: Cosac & Naify, 1999 BELLUSA, Ana Maria. Modernidade: Vanguardas artísticas na América Latina. São Paulo, Unesp/ Memorial da América Latina, 1990. BITTENCOURT, Edgard; SANT’ANNA, Renata; e CARVALHO, Maria do Carmo Escorel. De dois em dois: um passeio pelas bienais. São Paulo, Martins Fontes, 2001. CANONGIA, Lígia Quase - Cinema ( coleção Arte Contemporânea Brasileira ) Funarte. Rio de Janeiro, 1988. CANTON, Kátia. Novíssima Arte Brasileira. Um guia de tendências. São Paulo, MAC/ Fapesp/ Iluminuras, 2000. CHIARELLIi, Tadeu Imagens de Segunda Geração MAC - USP. São Paulo, 1987. CLARK, Ligia. Lygia Clark. Rio de Janeiro, Funarte, 1980. 70 COCCHIARALE, Fernando. Abstracionismo geométrico e informal, Rio de Janeiro. Funarte, 1988 COELHO,Teixeira. Moderno e Pós-Moderno. São Paulo, Iluminuras, 1995. DOCTORS Marcio. Situações: Arthur Barrio: Registro. Centro Cultural Banco do Brasil. Rio de Janeiro, 1966. DUARTE, Paulo Sérgio. Waltércio Caldas. São Paulo, Cosac & Naïf Edições, 2001. FABRINNI, Ricardo Nascimento O Espaço de Lygia Clark Ed. Atlas. São Paulo, 1994. FABRIS, Anatereza. Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo, Nobel. 1987. FARIAS, Agnaldo. Arte Brasileira Hoje. Public. Folha, 2002 FREYRE, Gilberto. Manifesto Regionalista Editora Massangana. Recife, 1995. PROENÇA, Graça. História da Arte, São Paulo, Ática, 1999. TUPINAMBÁ, Yara. Três séculos e meio de pintura no Brasil. Rio de Janeiro. Reitoria da Universidade de Minas Gerais, 1980.. VIEIRA, Lúcia Golveia Salão de 31 (Temas e Debates) Ed. Funarte. Rio de Janeiro, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MILLER, Álvaro Lasar Segal: Antologia de Textos Nacionais Sobre a Obra e o Artista MEC - Funarte. Rio de Janeiro, 1982. NUNES, Benedito Oswaldo Canibal Ed. Perspectiva. São Paulo, 1989. OITICICA, Helio. Aspiro ao Grande Labirinto. Rio de Janeiro. Ed. Rocco, 1986. Panorama da Arte Atual Brasileira 97 (vários autores). Museu de Arte Moderna de São Paulo. São Paulo, 1997. PEDROSA, Mario. Dos Murais de Portinari aos Espaços de Brasília Ed. Perspectiva. São Paulo PIGNATARI, Décio. Semiótica da arte e da arquitetura. São Paulo, Cultrix, 1981. PONTUAL, Roberto. Dicionário das Artes Plásticas Brasileiras. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 1969. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 71 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR713 Nº. de Créditos Nome Teórica Prática 4 4 C. H. Global Laboratório de Criação 1 Pré-requisitos Perío do 5º Co-Requisitos 6 120 Requisitos C.H. EMENTA Iniciação a projetos individuais visando a construção de imagens no plano ou no espaço, através de procedimentos analógicos ou digitais. Início à construção de um dossiê reflexivo onde seja explicitado o processo de criação e o referencial teórico utilizado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conforme a dinâmica artística – cultural de cada semestre letivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 72 ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1989. AUGÉ, Marc. Non-places: introduction to an anthropology of supermodernity . London; New York: Verso, 1995. CRUICSHANK, Jeffrey; KORSA, Pam. Going public: a field guide of developments in art in public spaces. Massachussets: Arts Extension Service, 1988 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LILES, Malcom. Art space and the city: public art and urban futures. London; New York: Routledge, 1997. BRISSAC, Nelson. Arte/Cidade – a cidade e suas histórias. São Paulo: Marca D’água, 1997. ______. Arte/Cidade – a cidade e seus fluxos . São Paulo: Marca D’água, 1994. ______. Arte/Cidade – as máquinas de guerra contra os aparelhos de captura. São Paulo: Gráfica Garilli, 2002. ______. Arte/Cidade – cidade sem janelas . São Paulo: Marca D’água, 1994 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAM HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ____________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 73 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nº. de Créditos Nome Teórica AR714 C. H. Global Prática Laboratório de Criação 2 6º 3 Pré-requisitos Co-Requisitos Período 3 4 60 Requisitos C.H. EMENTA A disciplina visa oferecer reflexões teóricas sobre os processos e percursos de criação artística e a orientação para o desenvolvimento de um projeto artístico em colaboração com profissionais estabelecidos no mercado de trabalho. Os processos artísticos, como redes complexas em construção, serão discutidos a partir do diálogo entre pensadores das artes visuais, filosofia e sociologia da arte e produtores/artistas. Serão discutidas pesquisas voltadas à investigação do processo de criação do(s) artista(s) na cena contemporânea. Na articulação com teorias e conceitos, as pesquisas visam ampliar o conhecimento acerca dos diferentes procedimentos e métodos empregados nas diversas manifestações contemporâneas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 74 Conforme a dinâmica artística – cultural de cada semestre letivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1989. AUGÉ, Marc. Non-places: introduction to an anthropology of supermodernity . London; New York: Verso, 1995. CRUICSHANK, Jeffrey; KORSA, Pam. Going public: a field guide of developments in art in public spaces. Massachussets: Arts Extension Service, 1988 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LILES, Malcom. Art space and the city: public art and urban futures. London; New York: Routledge, 1997. BRISSAC, Nelson. Arte/Cidade – a cidade e suas histórias. São Paulo: Marca D’água, 1997. ______. Arte/Cidade – a cidade e seus fluxos . São Paulo: Marca D’água, 1994. ______. Arte/Cidade – as máquinas de guerra contra os aparelhos de captura. São Paulo: Gráfica Garilli, 2002. ______. Arte/Cidade – cidade sem janelas . São Paulo: Marca D’água, 1994 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Teoria da Arte e Expressão Artística Artes Visuais _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 75 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Perío do 2 30 6º Carga Horária Semanal Códig o Nome Teórica AR 701 Pesquisa em Artes Visuais Pré-requisitos 2 Co-Requisitos Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Introdução à pesquisa científica. Conhecimento de tipos de pesquisa. Identificação de procedimentos de coleta de dados. Investigação sobre técnicas de análise de dados. Organização dos elementos estruturais de uma pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • • • Temáticas de pesquisa/formas de avaliação Tipos de pesquisa: quali/quanti O que é pesquisa? A constituição do campo científico no Brasil. Etapas da pesquisa: escolha do tema; justificativa; objetivos; revisão de literatura; metodologia/coleta e análise Pesquisa bibliográfica; Pesquisa Documental; Pesquisa Histórica Pesquisa Etnográfica; Estudo de Caso Pesquisa artográfica, cartográfica, e História de Vida 76 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALAMI, Sophie; DESJEUX, Dominique; MOUSSAOUI, Isabelle Gassabuau-. Os métodos qualitativos. Petrópolis: Vozes, 2010. DINIZ, Débora. Carta de uma orientadora: o primeiro projeto de pesquisa. Brasília: Letras Livres, 2012. SILVA, Maria Betânia e. A pesquisa em ensino das Artes Visuais nas reuniões da ANPEd. In: COSTA, Robson Xavier da; SILVA, Maria Betânia e; CARVALHO, Lívia Marques. Pesquisas e Metodologias em Artes Visuais. Recife: Editora da UFPE, 2014, p.87-98. ZACCARA, Madalena; SILVA, Maria Betânia e. Encontros e Conexões em Artes Visuais. Recife: Editora da UFPE, 2013. ZACCARA, Madalena; SILVA, Maria Betânia e. Cruzamentos Estéticos em Artes Visuais. Recife: Editora da UFPE, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOROZ, Melania; GIANFALDONI, Mônica H.T.A.. O processo de pesquisa: iniciação. Brasília: Liber Livro Editora, 2 ª edição, 2006. ROSSI, Mª. Helena Wagner. A pesquisa no campo da arte-educação visual e o ensino da arte na educação básica. Revista GEARTE, v.1, n.1, 2014. Disponível em: http://www.see.ufrgs.br/index.php/gearte/issue/view/2319/showToc REY, Sandra. Da prática à teoria: três instâncias metodológicas sobre a pesquisa em poéticas visuais. Revista Porto Arte, v.7, n.13, p.81-95, nov. 1996. Disponível em: http://www.scholar.google.com.br/scholar?start=20&q=a+pesquisa+em+arte&hl=ptBR&as_sdt=0,5 TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias. Petrópolis: Vozes, 2011. ZAMBONI, Sílvio. A pesquisa em arte: um paralelo entre arte e ciência. Campinas: Autores Associados, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ____________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 77 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR715 Pré-requisitos Nº. de Créditos Nome Teórica Prática 2 0 Trabalho de Conclusão de Curso 1 CARGA 1.645H HORÁRIA DE Co-Requisitos 2 C. H. Global Perío do 30 7º Requisitos C.H. EMENTA Iniciação à estruturação do projeto individual, possibilitando uma revisão do percurso desenvolvido até então e redirecionamento das pesquisas e experimentações didáticas com vista ao projeto final em Artes Visuais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 78 1. Conceituação do Projeto. 2. A relação processos artísticos e da Arte. 3. A arte como manifestação cultural da comunidade onde se vive. 4. Construindo conhecimento em arte: proposição, construção e implementação de um projeto interdisciplinar tendo a arte como foco a ser desenvolvido na comunidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERREIRA, Sueli. O ENSINO DAS ARTES: COSTRUINDO CAMINHOS. São Paulo: Papirus Editora, 2003. FERRAZ, Heloisa; FUSARI, Maria Resende. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez Editora, 2001. ____. Metodologia do ensino de arte. São Paulo: Cortez editora, 1999. ROSSI, Maria Helena Wagner. Imagens que falam: leitura da arte na escola. Educação e arte, Porto Alegre: Mediação, 2003. BUORO, Anamelia. O olhar em construção. São Paulo: Cortez, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCONZI, Romanita. O processo de criação e a pesquisa nas artes plásticas. Porto arte. V.2, n.4, 1991, 56-60. KINCHELOE, Joe; BERRY, Kathleen S. Pesquisa em educação: conceituando a bricolagem. Porto Alegre: Artmed, 2007. SALLES, Cecília A. O gesto inacabado: processo de criação artística. São Paulo: FAPESP: Annablume, 2004. REINALDO, Telma Bonifácio dos Santos. Novos rumos da pesquisa em arte. São Luís: Ciências Humanas em revista, v.2,2004, 155-168. FABRIS, Anna Teresa. Pesquisa em Artes Visuais. Curitiba: Ufrgs, Instituto de Artes, 1990,12-19 p. DISCONZI, Romanita. O processo de criação e a pesquisa nas artes plásticas. Curitiba: Ufrgs, Instituto de Artes, 1990,56-60 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais _______________________________________ ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 79 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR716 Pré-requisitos Nº. de Créditos Nome Trabalho de Conclusão de Curso 2 Iniciação ao Trabalho de Conclusão de Curso em Artes Visuais Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos 4 C. H. Global Perío do 60 8° Requisitos C.H. EMENTA Enfatizar o objeto de estudo escolhido pelo graduando e orienta-lo na elaboração de um projeto de pesquisa que vai do desenvolvimento da coleta e apuração dos dados ao tratamento das constatações, objetivando a redação de um trabalho monográfico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • • Escolha do objeto de estudo. Delimitação do objeto da pesquisa. Elaboração do projeto de pesquisa Revisão e discussão da literatura pertinente. Definição de metodologias de coleta e tratamento de dados. Redação do trabalho monográfico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 80 AMARAL, Aracy et alli. Pesquisa em Artes Plásticas; Porto Alegre, UFRGS/ ANPAP, 1993. BARROS, Aidil. Fundamentos de Metodologia. Um guia para a iniciação científica. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1986. DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. 2ª Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FABRIS, Annateresa. A pesquisa em Artes Visuais. In : Porto Arte, IA da UFRGS, v.2, Nº 4, nov. 1991. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de pesquisa científica. 15ª Ed. Petrópolis: Vozes, 1986. SALOMON,Nelson. Manual para a redação de teses, dissertações e projetos de pesquisa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. WARNER, Maria Celeste Almeida. Artes Visuais; pesquisa hoje. Anais do II Encontro da (Org.) Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Visuais – Mestrado em Artes – UFBA. Salvador: CNPq/ CAPES, 2001. ZAMBONI, Silvio P. A pesquisa em arte. Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1992. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 81 Componentes Curriculares Eletivos do Perfil 82 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR289 Animação Cultural Pré-requisitos 3 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 45 Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Abordagem interdisciplinar da Educação Artística, tendo em vista a movimentação cultural das comunidades. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 83 Perío do METODOLOGIA DA PARTICIPAÇÃO - 10 horas Formas, Tipos, expectativas de participação enquanto processo básico de comunicação e socialização; 1.2. Da leitura do mundo à “palavração”: pela necessidade de trabalhar, de modo individual e grupal, com textos; 1.3 Extensão ou Comunicação? discussão de conceitos e modos de operacionalização: aproximações ao pensamento de Paulo Freire. 1.1. 2. EDUCAÇÃO ARTÍSTICA E ANIMAÇÃO CULTURAL - 10 horas 2.1 O arte-educador e a consciência da multidisciplinaridade: os equívocos da formação “polivalente”: iniciação ao debate desenvolvido por Ana Mae Barbosa; 2.2 Compreensão da pesquisa participante e da “pesquisação” - técnicas de trabalho em grupo, entrevistas, seminários e intervenções nas comunidades. 3.AÇÃO E ANIMAÇÃO CULTURAL -10 horas 3.1 A educação como cultura: limites, conflitos e convergências; 3.2 Problematização dos conceitos de comunidade, sociedade e sociedade civil; 3.3 Perspectiva da AçãoCultural para a Liberdade, segundo o educador Paulo Freire. 1.4. O Estado, o poder e as expressões culturais; as políticas culturais do Governo; o papel da Cultura nas Constituições. 4. ANÁLISE DE MOVIMENTOS LOCAIS -15 horas 4.1 Da Sociedade de Arte Moderna ao MCP, Movimento de Cultura Popular: roteiro histórico e perspectivas contemporâneas; 4.2 O Complexo Cultural Recifense-Pernambucano: da década de 50 aos dias atuais; 4.3 Crítica da Cultura e Projetos de Animação Cultural: estudo de casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORDENAVE, Juan Diaz. O que é Participação. Brasília. Ed. Brasiliense, 2004. BORDENAVE, J. Diaz & MARTINS Pereira, Adair. Estratégias de EnsinoAprendizagem. Editora Vozes, 2007. FREIRE, Paulo. Ação Cultural para a Liberdade e outros ensaios. Ed. Paz e Terra, 2009. HOLANDA, Heloisa Buarque. Cultura e Participação. Ed. Brasiliense, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Ensino Fundamental. Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil. MEC/SEF, 1998. ______. Proposta Curricular Nacional. MEC/SEF, 1998. (Artes) BARBOSA, A. M. Teoria e Prática da Educação Artística. São Paulo: Cultrix. 1995. 84 ______. O ensino da arte e sua história.São Paulo: MAC/USP, 1990. BARBOSA, I. M. F.;GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na formação de professores. São Paulo: AVERCAMP, 2006. CORREA, A. (org.) Ensino de Artes-múltiplos olhares. Ijuí:Ed. Unijuí, 2004. CUNHA, S. R. V. (org.) Cor, som e movimento: a expressão plástica, musical e dramática no cotidiano da criança. Porto Alegre: Mediação, 2004. GANDIN, D. Planejamento como prática Educativa. São Paulo: Loyola, 1997. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. HENGEMÜHLE, A. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais _______________________________________ ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 85 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome AR626 Argila Pré-requisitos Teórica Prática 2 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Perío do Requisito s C.H. EMENTA Experimentação, conceituação e criação da forma tendo a argila como suporte. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • • Preparação da argila A exploração de formas em relevo A exploração da forma nas três dimensões: altura, largura e profundidade A forma como repetição A forma , sua decomposição e jogos compositivos A forma em argila como objeto artístico BIBLIOGRAFIA BÁSICA 86 CHAGAS, Aércio Pereira. Argila – as essências da Terra. São Paulo: Moderna, 1996. GABBAI, Miriam B. Birmann. Cerâmica – arte da Terra. São Paulo: Callis, 1987. QUEIROZ, José. Cerâmica Portuguesa e outros estudos. Ed. Proença, 1987. TOMEI, Cláudio. Cerâmica sin horno com arcillete. Ed. Kape Luz, 1974. DAVID, Madeleine. Cerâmica e Porcelana Chinesas. São Paulo: Martins Fontes, 1991. DOMER, Peter. The new ceramias frends + tradutions. Ed. Thames and Hudson. 1ª ed., 1988. Rev. 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAÚJO, Olívio Tavares; LEAL, Weydsin Barros; FIALDINI, Rômulo. Brennand. 1 ed. São Paulo: Metron, 1997. BRENNAND, Francisco. Francisco Brennand : por ele mesmo. 1 ed. São Paulo: Fundarpe, 1995. GABBAI, B. Birmann. Cerâmica arte da terra. 1 ed. São Paulo: Callis, 1987. HAMPEL, Christa. Creaciones em cerâmica. 3 ed. Espanha: Paramón Ediciones, S.ª, 1997. ROTHENBERG, Polly. Manual de Cerâmica Artística. 2 ed. Barcelona: Omega, 1981. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 87 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Argila 2 AR706 Pré-requisitos C. H. Global Períod o Nº. de Créditos Teórica Prática 2 2 Co-Requisitos 3 60 Requisitos C.H. EMENTA A disciplina envolve e concentra exercícios de prática intensa com a matéria prima “argila” nos processos técnicos de queima e formas, analisando as tendências teóricas e metodológicas contemporâneas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO         A matéria prima dos processos da cerâmica As fases de consistência das argilas/Experimentos das técnicas usuais Origens das práticas de cerâmica vivenciadas no ateliê da UFPE, e oficinas de produção dos artistas ceramistas populares e contemporâneos Processos de produção da cerâmica popular e contemporânea com processos de vitrificação Procedimentos analíticos Processos de tiragem de formas e fundições A tecnologia da cerâmica como caracterizador cultural Pesquisas de campo experimentais vivenciadas nos ateliês de produção artística BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARDI, P. M. A arte da cerâmica no Brasil. Ed. Banco Sudameris do Brasil S.A., 1980. CHAGAS, Aércio Pereira. Argilas - as essências da terra. São Paulo: Moderna, 1996. DAVID, Madeleine. Cerâmicas e Porcelanas chinesas. São Paulo: Callis, 1987. RIBEIRO, René. Vitalino - Um ceramista popular no Nordeste. Recife: Instituto Joaquim Nabuco, 88 1972. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MALHEIROS, Bruno Taranto. Metodologia da Pesquisa em Educação. Rio de Janeiro: LTC, 2011. SOARES, Margarete B. Nicolosi. Poemas da mão que amassa. In: ROSENTHAL, Dália; RIZZI, Maria Christina. Artes. São Paulo: Blucher, 2013. (Série a reflexão e a prática no ensino; v.9 / coordenador Márcio Rogério Cano). SILVA, Raquel. O Relicário de Celeida Tostes. Dissertação de mestrado. Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil –CPDOC. Rio de Janeiro, 2006. TOSTES, Celeida de Moraes. Memorial de Concurso para Titular de Cerâmica.Rio de Janeiro. Departamento de Desenho Industrial da Escola de Belas Artes –Centro de Letras e Artes da UFRJ, 1992. VITORIO, Rosângela. MESTRE GALDINO: o ceramista poeta de Caruaru –PE. Dissertação de mestrado. Universidade Estadual Paulista –UNESP. São Paulo, 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DE CURSO Teoria da Arte e Expressão Artística ____________________________________ ________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO Artes Visuais ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR 89 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR632 Pré-requisitos Nome Arte Ambiental 1 Teórica Prática 2 2 Co-Requisitos Nº. de Crédito s C. H. Global 3 Perío do 60 Requisitos C.H. EMENTA Estudo teórico-prático das tendências da arte na contemporaneidade que utilizam o espaço incorporado à própria obra, seja o espaço da galeria, o ambiente natural ou as áreas urbanas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • O espaço como elemento integrante e transformador da obra. A relação obra/ espaço/ espectador. A arte ambiental e as manifestações artísticas dos anos 70. A relação obra/ espaço/ natureza e as manifestações da ´Land Art`. A relação obra/ espaço/ realidade urbana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 90 ARCHER, Michael. Arte contemporânea. Uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BARROS, Ana. A arte da percepção. Um namoro entre luz e o espaço. São Paulo: Annablume. 1999. CHIARELLI, Tadeu. Arte Internacional Brasileira. São Paulo: Lemos Editoria, 1999. FREIRE, Cristina. Poéticas do Processo. Arte conceitual no museu. São Paulo: Editora iluminuras, 1999. LANCMAN, Sandra. A ecologia como foco da arte: Beuys e Krajcberg. In Porto Arte Revista de Artes Visuais. Instituto de Artes – UFRGS Vol. 1 Nº 1, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUARTE JR., João Francisco. Por que arte-educação? Campinas: Papirus, 1991 ECO, Umberto. História da Beleza. São Paulo: Record, 2007. FUSARI, Maria F. de Rezende; FERRAZ, Maria Heloísa T. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1993. GOMBRICH, Ernst. A História da Arte. São Paulo: LTC, 2000. HAAR, Michel. A obra de arte. Rio de Janeiro: DIFEL, 2000. HUISMAN, Denis. A estética. Lisboa: Edições 70, 1994. HUYGHE, René. O poder da imagem. Lisboa: Edições 70, 1986. KIVY, Peter. Estética: fundamentos e questões de filosofia da arte. São Paulo: Paulus, 2008. LEITE, Maria Isabel; OSTETTO, Luciana Esmeralda. Museu, Educação e Cultura. Encontros de crianças e professores com a arte. Campinas: Papirus, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 91 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR637 Arte Ambiental 2 Pré-requisitos 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Perío do Prática 2 Requisitos C.H. EMENTA Estudo prático das tendências atuais da arte que utilizam o espaço incorporado à própria obra. Exercícios de poéticas visuais tendo o espaço como suporte. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • Conceituação de projetos tendo o espaço / ambiente como elemento de investigação para a construção de poéticas visuais. Elaboração de projetos em poéticas visuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 92 ARCHER,Michael. Arte contemporânea. Uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BARROS, Ana. A arte da percepção. Um namoro entre luz e o espaço. São Paulo: Annablume. 1999. CHIARELLI, Tadeu. Arte Internacional Brasileira. São Paulo: Lemos Editoria, 1999. FREIRE, Cristina. Poéticas do Processo. Arte conceitual no museu. São Paulo: Editora iluminuras, 1999. LANCMAN, Sandra. A ecologia como foco da arte: Beuys e Krajcberg. In Porto Arte Revista de Artes Visuais. Instituto de Artes – UFRGS Vol. 1 Nº 1, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUARTE JR., João Francisco. Por que arte-educação? Campinas: Papirus, 1991 ECO, Umberto. História da Beleza. São Paulo: Record, 2007. FUSARI, Maria F. de Rezende; FERRAZ, Maria Heloísa T. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1993. GOMBRICH, Ernst. A História da Arte. São Paulo: LTC, 2000. HAAR, Michel. A obra de arte. Rio de Janeiro: DIFEL, 2000. HUISMAN, Denis. A estética. Lisboa: Edições 70, 1994. HUYGHE, René. O poder da imagem. Lisboa: Edições 70, 1986. KIVY, Peter. Estética: fundamentos e questões de filosofia da arte. São Paulo: Paulus, 2008. LEITE, Maria Isabel; OSTETTO, Luciana Esmeralda. Museu, Educação e Cultura. Encontros de crianças e professores com a arte. Campinas: Papirus, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA DE CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO Teoria da Arte e Expressão Artística Artes Visuais _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 93 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR646 Nome Teórica Prática 4 0 Arte Contemporânea: Processo Criativo e Tecnologia Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Perío do Requisitos C.H. EMENTA Estudo das várias manifestações da arte na atualidade. Os processos utilizados pelo artista na construção de sua poética visual, considerando as influências de natureza política, filosófica cultural e tecnológica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 94 • • • • • • As Vanguardas Artísticas. Entre a tradição e a inovação na arte. Tecnologia como matriz criativa. A cultura como tema para construção da obra artística. Matéria e imaterialidade na arte. A relação entre obra e execução. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARCHER, Michael. Arte Contemporânea. Uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. DALTO, Darlene. Processos de Criação. São Paulo: Marco Zero, 1993. DOMINGUES, Diana (Org.).A Arte no Século XXI; a humanização das tecnologias; São Paulo: Unesp, 1997. FARIAS, Agnaldo. Arte Brasileira Hoje. São Paulo: Publifolha, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HONNEF, Klaus. Arte Contemporânea; Köln – Alemanha: Taschen, 1994 O´DOHERTY, Brian. No interior do cubo branco; a ideologia do espaço da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2002. PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1997. SALLES, Cecília Almeida. Gesto Inacabado; processo de criação artística. São Paulo: Annablume/ Fapesp, 1998. VILLELA, Milu (Apres.).Panorama de Arte Atual Brasileira 97. São Paulo: Museu de Arte Moderna de São Paulo, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA DE CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO Teoria da Arte e Expressão Artística Artes Visuais _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 95 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR Arte e Antropologia Pré-requisitos 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Perío do Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Introdução ao conhecimento das principais correntes da teoria antropológica, como ferramenta de análise de manifestações estéticas e artísticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 96 • • • • • • • Discussões do conceito de arte face à diversidade de contextos culturais. Mito, ritual, estética e imaginário Percursos teórico-metodológicos, principais referências: Durkheim, Mauss, Malinowski, Boas, Levi-Strauss, Geertz, Morin. Pesquisa de campo e etnografia Antropologia urbana Abordagens antropológicas contemporâneas da arte Antropologia, arte e cultura no Brasil BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Kátia Maria Pereira de. “Por uma semântica profunda: arte, cultura e história no pensamento de Franz Boas” in: Mana – estudos de antropologia social, Rio de Janeiro, vol. 4, nº 2, outubro de 1988, 7-33. BELTING, Hans. O fim da história da arte: uma revisão dez anos depois. São Paulo: Cosac &Naify, 2006. CHARBONNIER, Georges. Arte, Linguagem, Etnologia: Entrevistas com Claude Lévi-Strauss. Campinas, SP : Papirus,1989. CLIFFORD, James. Colecionando arte e cultura.Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n.23, p. 69-89, 1994. DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro : Rocco, 1987. DURAND, Gilbert. O Imaginário: ensaio a cerca das ciências e filosofias da imagem. Rio de Janeiro: Difel, 2004. GEERTZ, Clifford. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis, RJ : Vozes, 1997. GELL, Alfred. 1998. Art and Agency: An Anthropological Theory. Oxford: Clarendon Press. LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo : Brasiliense, 1995. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. LEVI-STRAUSS, Claude. Olhar escutar ler. São Paulo : Companhia das Letras, 1997. MALINOWSKI, Bronislaw. Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo : Abril Cultural, 1984. MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. São Paulo : Cosac Naify, 2003. MORIN, Edgar. O Método 4- As Idéias: Habitat, vida, costumes, organização. Porto Alegre: Ed. Sulina, 2002. PRICE, Sally. Arte primitiva em centros civilizados. Rio de Janeiro : Editora UFRJ, 97 2000. ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é etnocentrismo. São Paulo : Brasiliense, 1981. TURNER, Victor. O processo ritual: estrutura e anti-estrutura. Petrópolis, RJ : Vozes, 1974. VELHO, Gilberto. (org.) Arte e Sociedade – ensaios de sociologia da arte. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1977. VELHO, Gilberto, KUSCHNIR, Karina (orgs.). Pesquisas urbanas: desafios do trabalho antropológico. Rio de Janeiro : Jorge Zahar, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ELIADE, Mircea. O Sagrado e o Profano. Lisboa: Livros do Brasil, s/d. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1989. ______. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro (RJ): Jorge Zahar; 2001. LEVI-STRAUSS, Claude. Tristes trópicos. São Paulo :Companhia das Letras, 1996. LEIRIS, Michel. A África Fantasma. São Paulo: Cosac Naify, 2007. MAFFESOLI: No fundo das aparências. Petrópolis, RJ : Vozes, 1996. MAUSS, Marcel.Marcel Mauss: antropologia. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ RA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 98 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Códig o Nome Teórica AR 684 Arte e Diversidade ÉtnicoCultural Pré-requisitos 3 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 45 Perío do Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Estudo da arte no Brasil abrangendo diversos contextos e práticas etno-culturais, especialmente os de cultura indígena, afro-brasileira e popular, envolvendo questões relacionadas às suas dinâmicas, hibridizações e interculturalidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 99 • • • • • • • • • • • O conceito de identidade cultural. Etnicidade e arte. A problemática do eurocentrismo nas artes. O olhar estrangeiro sobre o Brasil e o olhar brasileiro sobre o estrangeiro: representações e incorporações do “outro” na arte. O sentido estético na cosmologia e religiosidade de diversos grupos étnicoculturais. A experiência estética dos povos indígenas brasileiros. A presença africana na cultura brasileira. Cultura popular e folclore: trajetórias e questões sobre sua abordagem. Sincretismos culturais no Brasil e particularmente em Pernambuco. Manifestações culturais populares, festas e folguedos de Pernambuco. Arte/educação e interculturalidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATHIAS, Renato (org.). Povos indígenas de Pernambuco: identidade, diversidade e conflito. Recife : Editora Universitária UFPE, 2007. BOURDIEU, Pierre. A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo : Edusp; Porto Alegre : Zouk, 2008. CANCLINI, Néstor García. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo : EDUSP, 2000. ______. Noticias recientes sobre la hibridación. TRANS – Revista Transcultural de Música, n.7, 2003. Texto apresentado como conferência no VI Congresso da SIBE (SociedaddeEtnomusicología), em Faro, julho de 2000. Disponível em: . CARVALHO, José Jorge. “Metamorfoses das tradições performáticas afro-brasileiras: de patrimônio imaterial a indústria do entretenimento”. In: Série encontros e Estudos 5 – Celebrações e Saberes da Cultura Popular, Funarte, IPHAN, CNFCP, Rio de Janeiro, 2004. CASCUDO, Luís da Camara. Dicionário do folclore brasileiro. São Paulo : Global, 2000. CAVALCANTI, Maria Laura Viveiros de Castro. “Cultura e saber do povo: perspectiva antropológica”. Patrimônio Imaterial, Tempo Brasileiro, n. 147. Rio de Janeiro: out.-dez 2001, p. 69-78. CONDURU, Roberto. Arte afro-brasileira. Belo Horizonte : C/Arte, 2007. FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. São Paulo : Global, 2006. MELATTI, Julio Cezar. Índios do Brasil. São Paulo : HUCITEC; Brasília: Ed. UnB, 1993. ORTIZ, Renato. Cultura popular: românticos e folcloristas. São Paulo: Olho d'água, 1992. RICHTER, Ivone Mendes. Interculturalidade e estética do cotidiano no ensino de artes visuais. Campinas, SP : Mercado de Letras, 2003. VERGER, Pierre Fatumbi. Lendas africanas dos Orixás. Salvador : Corrupio, 1997. VIANNA, Hermano. “Tradição da mudança: a rede de festas populares brasileiras” in: Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, IPHAN, Rio de Janeiro, nº 32, 2005. VIDAL, Lux (org.). Grafismo indígena: estudos de antropologia estética. São Paulo : Studio Nobel / EDUSP /FAPESP, 1992. 100 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGOSTINHO. Pedro. Kwarip: mito e ritual no Alto Xingu. São Paulo : EPU/EDUSP, 1974. CANEVACCI, Massimo. Sincretismos: uma exploração das hibridações culturais. São Paulo : Studio Nobel : Instituto Cultural Italo Brasileiro – Instituto Italiano di Cultura, 1996. COELHO, Vera Penteado (org.). Karl von den Steinen: um século de antropologia no Xingu. São Paulo : EDUSP, 1993. COSTA, Maria Heloísa Fénelon. O mundo dos mehináku e suas representações visuais. Ed. UnB, 1988. CUNHA, Manuela Carneiro da. Cultura com aspas. São Paulo : Cosac Naify, 2009. DEBRET, Jean-Baptiste. Viagem pitoresca e histórica ao Brasil. Belo Horizonte : Itatiaia, 2008. FERREIRA, Mariana Kawall Leal. Coletânea de depoimentos dos índios Suyá, Kayabi, Juruna, Trumai, Txucarramãe e Txicão. São Paulo : NHIII-USP / FAPESP, 1994. FREYRE, Gilberto. Novo mundo nos trópicos. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais _______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 101 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Códig o Nome Teórica AR 685 Arte e Sociedade Pré-requisitos 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Perío do Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Estudos da arte e seu impacto na dimensão social, problematizando suas funções, valorações e hierarquias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 102 • • • • • • • • • • • • • Conceitos básicos de sociedade, cultura, grupos sociais, interação, organização social, instituições. O pensamento sociológico na arte. As funções da arte e suas articulações culturais e sociais. Produção da arte. Recepção da arte Mediação: agentes e instituições Sistema de circulação e mercado de arte. Indústria cultural e cultura de massa O desafio contemporâneo: o hibridismo na arte Arte e contexto social latino americano. Arte e cidade Arte, mídia e tecnologia Hierarquias, habitus, distinção de gosto e diferenças culturais na arte BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, Theodor W. Indústria cultural e sociedade. São Paulo : Paz e Terra, 2002. AMARAL, Aracy Abreu. Arte para que? A preocupação social na arte brasileira, 19301970. São Paulo : Nobel, 1984. BASTIDE, Roger. Arte e sociedade. São Paulo : Ed. Nacional, 1979. BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. 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São Paulo : Perspectiva : Editora da Universidade de São Paulo, 1989. DUVIGNAUD, Jean. Sociologia da arte. São Paulo : Forense, 1970. EAGLETON, Terry. A ideologia da estética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. FRANCASTEL, Pierre. Arte e sociedade. São Paulo, Martins Fontes, 1990. HEINICH. Nathalie. A sociologia da arte. Bauru, SC : Edusc, 2008. MAFFESOLI, Michel. No fundo das aparências. Petrópolis, RJ : Vozes, 1996. ______. O ritmo da vida: variações sobre o imaginário pós-moderno. Rio de Janeiro : Record, 2007. MORAIS, Frederico. Artes plásticas na América Latina: do transe ao transitório. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1979. MORIN. Edgar. Cultura de massas no século XX, v. I. Rio de Janeiro : Forense Universitária, 2011. RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível, estética e política. Ed. 34, 2005. 103 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASSANI, Jorge. As linguagens artísticas e a cidade: cultura urbana do século XX. São Paulo : FormArte, 2003. BAXANDALL, Michael. O Olhar Renascente. São Paulo: Paz e Terra, 1991. BECKER, Howard S. Falando da sociedade: ensaios sobre as diferentes maneiras de representar o social. Rio de Janeiro : Jorge Zahar Ed., 2009. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Petrópolis, RJ : Vozes, 2009. CEVASCO, Maria Elisa. Dez lições sobre estudos culturais. São Paulo : Boitempo, 2008. DINIZ, Clarissa. Crachá: aspectos da legitimação artística (Recife – Olinda, 1970 a 2000). Recife : Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2008. JACQUES, Paola Berenstein (org.). Apologia da deriva: escritos situacionistas sobre a cidade. Rio de Janeiro : Casa da Palavra, 2003. FABRIS, Annateresa (org.). Arte & política: algumas possibilidades de leitura. São Paulo : FAPESP; Belo Horizonte : C/Arte, 1998. FLEURY, Laurent. Sociologia da cultura e das práticas culturais. São Paulo : Editora Senac São Paulo, 2009. FREUND, Gisèle. Fotografia e sociedade. Lisboa: Vega, 1995. HOME, Stewart. Assalto à cultura: utopia subversão guerrilha na (anti)arte do século XX. São Paulo : Conrad Editora do Brasil, 1999. MORIN. Edgar. Cultura de massas no século XX, v. I. Rio de Janeiro : Forense Universitária, 2011. ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira. São Paulo : Brasiliense, 1993. PINHEIRO, Jane. Arte Contemporânea no Recife dos Anos 90. Recife: dissertação de mestrado em Antropologia Cultural, CFCH. UFPE, 1999. PRIGOGINE, Ilya. Ciência, Razão e Paixão. Belém: EDUEPA, 2001. SCHNITMAN, Dora Fried (org). Novos Paradigmas em Cultura e Subjetividade. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 1996. SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia: indivíduo e sociedade. Rio de Janeiro : Jorge Zahar, 2006. VELHO, Gilberto (org.). Sociologia da arte, II. Rio de Janeiro : Zahar, 1967. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ____________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 104 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Códig o Nome Teórica AR 718 Arte, Gênero e Sexualidade Pré-requisitos 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Estudos da arte e suas relações com questões de gênero e sexualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 105 Perío do • • • • • • • • • • Estudos de gênero na Antropologia Estudos feministas A exclusão do feminino nas Artes Visuais Gênero na Educação Gênero, sexualidades e artes visuais; Estudos queer, corpo e relações de poder; Arte e diferença; Gênero e história da arte; A presença da mulher na história da arte no Brasil; Autor e ator: a questão do gênero nas artes visuais; BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Sejamos todos feministas. São Paulo: companhia das Letras, 2015. BATISTA, Marta Rosseti. Os artistas brasileiros na Escola de Paris : anos 1920. .São Paulo: Editora 34, 2012. BONNET, Marie Jo. Les femmes dans l’art. Qu’est-ce que les femmes ont apporté à l’art ? Paris : Éditions de la Martinière, 2004. BOURDIEU, Pierre. A Dominação Masculina. Rio de Janeiro: Editora Bertrand. 2007. BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Tradução de Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2003. ______. Cuerpos que importam: sobre los límites materiales y discursivos del ‘sexo’. Buenos Aires: Paidós, 2002. ______. El género en disputa: el feminismo y la subversión de la identidad. Ed. Paidós: Barcelona, 2001. CAO, Marián L.F. Creación Artística y Mujeres: recuperar la memória. Madrid: Narcea, s/d. DEL PRIORE, Mary. A Mulher na História do Brasil. São Paulo: Contexto, 1989. Entrevista com Beatriz Preciado, por Jesús Carrillo. Revista Poiésis, n 15, p. 47-71, Jul. de 2010. FOUCAULT, Michael. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 2006. ______. A arqueologia do saber. Tradução: Luiz Felipe Baeta Neves. 7ª ed. – Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005. 106 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOLLANDA, Heloisa, B. Feminismo em tempos pós-modernos. in: ______. (Org.). Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. LOPONTE, Luciana Gruppelli. Sexualidade, Artes Visuais e Poder. Pedagogias visuais do feminino in Revista Estudos Feministas, vol10, numero 2.Rio de Janeiro:UFRJ,2002. LOURO, Guacira Lopes. Gênero Sexualidade e Educação: uma perspectiva pósestruturalista. Rio de Janeiro: Petrópolis, 2007. MEAD, Margaret. Sexo e Temperamento. São Paulo: Perspectiva, 2014. MEYER, Dagmar e SOAES, Rosangela (orgs). Corpo, Gênero e Sexualidade. Porto Alegre: Mediação, 2004. MEYER, Dagmar Estermann. Abordagens pós-estruturalistas de pesquisa na interface educação, saúde e gênero: perspectiva metodológica. In: MEYER, Dagmar Estermann; PARAÍSO, Marlucy Alves (Orgs.). Metodologias de Pesquisas Pós-Críticas em Educação. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2012, p. 47-61. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ____________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 107 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Códig o Nome Teórica AR 719 Arte Urbana Pré-requisitos 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Perío do Prática 2 Requisitos C.H. EMENTA Estudo, análise e debate de questões relacionadas à arte urbana. Diferenças e semelhanças entre propostas artísticas destinadas ao espaço público (aberto) e os espaços fechados (museus, galerias). Arte criada nas ruas e arte que vai para rua. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 108 Grafitti • • • • • • • • • • Conceito Elementos Ilustração para Grafitti Ilustração em Escala Preparação de Máscaras Técnica Fundos e Contornos Texturas Customizações Locais (onde e como fazer grafitti autorizado) BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELTRÃO, Luiz. Folkomunicação. A comunicação dos marginalizados. São Paulo: Cultrix, 1980. CANCLINI, Nestor Garcia. A Socialização da arte: teoria e prática na América Latina. São Paulo: Cultura, 1980. CANE ZACCI, M. Antropologia da comunicação visual. São Paulo: Nobel, 1988. ___________. A cidade polifônica: ensaio sobre a antropologia da comunicação urbana. São Paulo: Nobel, 1993. COSTA, Roaleno R. A. O graffite no contexto histórico social como obra aberta e uma manifestação de comunicação urbana. Dissertação de Mestrado apresentada na Escola de Comunicação e Artes – USP. São Paulo, 1994. ECO, Umberto. Obra aberta. Forma e Indeterminação nas poéticas contemporâneas. São Paulo: Perspectiva, 1971. ___________. Viagem na irrealidade cotidiana. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Cultura popular na antiguidade clássica. São Paulo: Contexto, 1989. FERRARA, Lucrécia D’Aléssio. Ver a cidade: cidade, imagem, leitura. São Paulo: Nobel, 1988. MOLES, Abraham. O cartaz. São Paulo: Perspectiva, l987. SENNET, Richard. O declínio do homem público: ensaio sobre a antropologia da comunicação urbana. São Paulo: Nobel, 1993. SERRA, Geraldo. O espaço natural e a forma urbana. São Paulo: Nobel, 1987. SILVA TELLEZ, Armando. Graffite una ciudad imaginada. Bogotá: Tecer Mundo, 1988. SUBIRATS, Eduardo. Da vanguarda ao pós-moderno. São Paulo: Nobel, l984. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ____________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 109 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nº. de Créditos Nome Teórica AR636 Crítica da Arte Contemporânea Pré-requisitos 4 Co-Requisitos C. H. Global Período Prática 0 4 60 Requisitos C.H. EMENTA O estudo da crítica de arte em contextos sócio-históricos na perspectiva de: • Desenvolver a percepção da arte contemporânea e sua transposição para o texto; • Apresentar diversas abordagens para a interpretação artística; • Exercitar o olhar como leitura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 110 1. O que é crítica? - Definições - Tipos de Abordagens (formal, histórica, etc.) 2. O Contexto da crítica: o papel na evolução da história da arte e da cultura ocidental. Exemplos: - a crítica tradicional e a reafirmação de valores elitistas, - a crítica de oposição e o surgimento da vanguarda artística no final do século XIX: a negação do status quo. 3. Tipos de texto: opinião vs. interpretação: - a escola adjetiva e a escola interpretativa, que combina opinião com informação. 4. Crítica Tradicional vs. a "Nova Crítica" - o surgimento nos EUA, nos anos 60, de um movimento de crítica, liderado pelo escritor Tom Wolfe, onde a descrição e a informação devem substituir excessos adjetivos. 5. A Modernidade, a Abstração na arte e o pensamento utópico do "Olhar Objetivo". - a valorização da "Arte per se". - emblema da "nova crítica": o livro Against Interpretation (contra interpretação), da filósofa Susan Sontag. 6. A Pós-Modernidade e a Revalorização do Contexto da obra: - a crítica "neo-historicista" de Stephen Grenblatt. 7. Práticas de Crítica: - o treino do olhar e da sensibilidade - o fazer perguntas para obter respostas - a construção do texto. 8. Exemplos de Crítica - fontes: jornais, revistas, catálogos, televisão, rádio e internet. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, Olívio Tavares. Imitação, Realidade e Mímese. Beolo Horizonte: Imprensa da Universidade de Minas Gerais, 1963 _____Problemas da Arte Contemporânea. BAUDELAIRE, Charles. Escritos Sobre Arte. São Paulo: Edusp, 1991. BERGER, John. Ways of Seeing. New York: Meutheun, 1987. CANTON, Kátia. E o Príncipe Dançou...São Paulo: Ática, 1994. COELHO, Teixeira. Moderno, Pós-Moderno. Porto Alegre: L & PM, 1990. CROCE, Benedetto. Estética. Buenos Aires: Nueva Vision, 1973. McVILLEY, Thomas: 1938. Marginalia (contempory and art criticism). Artforum. (ISSN:0004-3532) v 26 p 11-12, May 88. OSTROWER, Fayga. A CASOS E A CRIAÇÃO ARTÍSTICA. Rio de Janeiro: Campos, 1990. OSBORNE, Harold. Estética e Teoria da Arte. São Paulo: Cultrix, 1968. PEDROSA, Mário. Mundo, Homem, Arte em Crise. São Paulo: Perspectiva, 1975. ROSENBERG, Harold. The Tradition of the New. Chicago: University of Chicago: Press, 1982. SANTOS, Jair Ferreira dos. O que é Pós-Moderno. São Paulo: Brasileira, 1987. SONTAG, Susan. Against Interpretation. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 111 DISSANAYAKE, Ellen. What is Art For? Seattle, London: U. Washington Press, 1988. FISHER, Emst. A Necessidade da Arte. Rio de Janeiro: Zahar ed., 1959. KANDINSKY, W. Do Esperitual na Arte. Lisboa: Dom Quixote, 1987. KLAUS, Rosalind. The Originality of the Avant-Garde and Other Modernist Myths. Cambridge: MIT Press, 1985. LANGER, Susanne K. Sentimentos e Forma. São Paulo: Cultrix, 1968. MELVILLE, Stephen. Contemporary theory and criticism (Beyond recognition: representation, power, and culture: reviwe article). Art in America (ISSN:00043214) v 81 p 30-2, july 93. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA DE CURSO Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 112 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR647 Currículo e Cultura Pré-requisitos 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Perío do Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Abordagem de estudos que relacionam currículo e cultura e sua produtividade para a prática e teorização social. Ênfase em aspectos como linguagem, discurso, poder, representação, identidades e suas implicações na produção de dispositivos educacionais de controle, governo e subjetivação em processos educativos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 113 . . . . . . . Teorias Curriculares Discursos que relacionam currículo e cultura O estatuto epistemológico da cultura Currículo e diferença cultural Currículo e identidades multidimensionais de classe, gênero, raça, etnia e geração. Currículo como uma política cultural: pedagogias culturais Currículo e Interculturalidade BIBLIOGRAFIA BÁSICA APPLE, Michael W.(1999) Políticas Culturais e Educação. Porto: Porto Editora, 1999. BHABHA, Homi O Local da Cultura. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. CANDAU, Vera Maria “Interculturalidade e Educação Escolar” in Vera Maria Candau (org.) Reinventar a Escola. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. CARVALHO, Rosângela Tenório de Discursos pela Interculturalidade no campo Curricular da Educação de Jovens e adultos no Brasil nos Anos 1990. Recife: Bagaço/NUPEP, 2004. CARVALHO, Rosângela Tenório de O Discurso Intercultural de Freire no Contexto da Teoria Pós-Colonialista do Currículo. Recife, Editora Universitária, 2005. COSTA, Marisa Vorraber (org) - O Currículo nos limiares do contemporâneo - Rio de Janeiro: DP&A, 1998. COSTA, Marisa Vorraber Estudos Culturais em Educação - mídia, arquitetura, brinquedo, biologia, literatura, cinema.. 2 ed. Porto Alegre: Editora da Universidade, 2004. CORAZZA, Sandra Mara Que Quer um Currículo. Pesquisas Pós-Críticas em Educação, Petrópolis Vozes, 2001. GIROUX, H. Ideology, Culture and the process of schooling. Philadelphia. University Press, 1988. GIROUX, H. e FLECHA, Ramón Igualdad Educativa y Diferencia Cultural. Barcelona, El Roure Editorial, S.A, 1992. GIROUX, H. “O Pós – Modernismo e o Discurso da Crítica Educacional”, in Tomaz Tadeu Silva (org) Teoria Educacional Crítica em Tempos Pós-Modernos. Porto Alegre: Artes Médicas, 41-69, 19993. GIROUX, H. “Praticando estudos culturais nas faculdades de educação”, in Tomaz Tadeu Silva (org.) Alienígenas na sala de aula. Uma introdução aos estudos culturais em educação Petropólis: Vozes, 85-103, 1995. 114 GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveira e SILVA, e PETRONILHA Beatriz Gonçalves O Jogo das Diferenças O Multiculturalismo e seus Contextos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. GRIGNON, Claude “Cultura Dominante, Cultura Escolar e Multiculturalismo Popular”, in Tomaz Tadeu Silva (org.) Alienígenas na Sala de Aula. Uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 178-189, 1995. HALL, Stuart “A Centralidade da Cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo”, Educação e Realidade, 22(2), 15-46, 1997. HALL, Stuart A Identidade Cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DPeA, 1998. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias de currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. SOUZA, João Francisco (2001) Atualidade de Paulo Freire: contribuição ao debate sobre à educação na diversidade. Recife: NUPEP/ UFPE/ Centro de Educação/ Edições Bagaço, 2001. MCLAREN, Peter Multicullturalismo Crítico. São Paulo – SP: Editora Cortez, 1997. VEIGA-NETO, Alfredo (org) Crítica Pós – Estruturalista e Educação. Porto Alegre: Sulina, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. (Org.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo, 2002. MOREIRA, A. F. & SILVA, T. T. da (orgs.). Currículo,Cultura e sociedade e sociedade. São Paulo: Cortez, 1994. MOREIRA, A. F. & SILVA, T. T. da (orgs.). Territórios contestados - o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1995. MOREIRA, Antonio Flávio B. (org.) Currículo: questões atuais. Campinas: Papirus, 1997. SILVA, Tomaz Tadeu da (org). Alienígenas na sala de aula - uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artísitca _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 115 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR614 Desenho 1 Pré-requisitos 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Perío do Prática 2 Requisitos C.H. EMENTA Introdução às técnicas, materiais, instrumentos, métodos e conceitos em desenho, com ênfase na observação e interpretação de objetos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 116 1. O desenho como técnica: instrumentos, materiais e técnicas. 2. O desenho como forma de pensamento: o desenho simbólico, o desenho de observação e o desenho de memória. 3. Elementos básicos do desenho: a linha e a justaposição de tons. 4. O desenho simbólico e o pensamento visual. 5. O desenho de observação e interpretação de objetos. 6. O desenho de contorno: indo das partes ao todo através da linha tátil. 7. O desenho gestual e o croquis: indo do todo às partes através da linha. 8. O desenho com o claro-escuro: registrando a observação através da justaposição de tons. 9. O desenho do espaço: observação da perspectiva e desenhando em perspectiva. 10. O desenho de memória: uso dos modelos adquiridos através da observação de objetos e espaços. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GORDON, Louise, Desenho da Cabeça Humana, Lisboa, Editorial Presença, 1977. HOGARTH, Bruce, Dinamic Anatomy, New York, Watson-Guptill, 1958. KAUPELIS, Robert, Learning to Draw, New York, Watson-Guptill, 1983. KAUPELIS, Robert, Experimental Drawing, London, Pitman House, 1980 MAIER, Manfred, Processos Elementales de Projectación y Configuración, Barcelona, Gustvo Gill, 1982. NETO, Onofre Penteado, Desenho Estrutural, São Paulo Perspectiva, 1981. NICOLAIDES, Kimon, The Natural Way to Draw, Great Britain, Redwood Burn, 2nd Edition, 1988. RAWSON, Philip, Drawing, Oxford, Oxford University Press, 2nd Edition, 1987. SIMPSON, Lan, The Encyclopedia of. Drawing Techiniques, London, Guild Pub, 1989. TEISSIG, Karel, Les Techniques du Desin, Paris, Gründ, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOWEN, Ron, Drawing Master Class, London, Leopard Books, 1992. DERDYK, Edith, Formas de Pensar o Desenho , São Paulo, Editora Scipione, 1989. EDWARDS, Betty, Desenhando com o Lado Direito do Cérebro, Rio de Janeiro, Ediouro, 1984. EDWARDS, Betty, Drawing on the Artist Within, New York, Simon & Schuster, 1986.. GORDON, Louise, Desenho Anatômico, Lisboa, Editorial Presença, 1979. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Teoria da Arte e Expressão Artística Artes Visuais _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 117 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR618 Pré-requisitos Desenho 2 DESENHO 1 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Perío do Prática 2 Requisitos C.H. EMENTA Estudo das técnicas, materiais, instrumentos, métodos e conceitos em desenho, com ênfase na observação e interpretação da figura humana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 118 1.O desenho como técnica representacional da figura humana. 2. O desenho linear como forma de observação e interpretação do gesto. 3. Croquis da figura humana: Exercícios com a figura humana parada Exercícios com a figura humana em movimento. 4. Volume e modulações gráficas. Desenho da figura com materiais diversos: materiais secos, Desenho com pincel e aguadas. 5. O modelo e a pose: A figura humana de pé, a figura humana reclinada, a figura humana em movimento. 6. O nu artístico 7. Retrata e auto-retrato. 8. O desenho gestual tendo a figura humana como modelo. 9. O desenho da figura humana por grandes mestres da arte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOWEN, Ron, Drawing Master Class, London, Leopard Books, 1992. DERDYK, Edith, O Desenho da Figura Humana, São Paulo, Editora Scipione, 1990. DERDYK, Edith, Formas de Pensar o Desenho , São Paulo, Editora Scipione, 1989. EDWARDS, Betty, Desenhando com o Lado Direito do Cérebro, Rio de Janeiro, Ediouro, 1984. EDWARDS, Betty, Drawing on the Artist Within, New York, Simon & Schuster, 1986.. GORDON, Louise, Desenho Anatômico, Lisboa, Editorial Presença, 1979. NETO, Onofre Penteado, Desenho Estrutural, São Paulo Perspectiva, 1981. NICOLAIDES, Kimon, The Natural Way to Draw, Great Britain, Redwood Burn, 2nd Edition, 1988. RAWSON, Philip, Drawing, Oxford, Oxford University Press, 2nd Edition, 1987. SIMPSON, Lan, The Encyclopedia of. Drawing Techiniques, London, Guild Pub, 1989. TEISSIG, Karel, Les Techniques du Desin, Paris, Gründ, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GORDON, Louise, Desenho da Cabeça Humana, Lisboa, Editorial Presença, 1977. HOGARTH, Bruce, Dinamic Anatomy, New York, Watson-Guptill, 1958. KAUPELIS, Robert, Learning to Draw, New York, Watson-Guptill, 1983. KAUPELIS, Robert, Experimental Drawing, London, Pitman House, 1980 MAIER, Manfred, Processos Elementales de Projectación y Configuración, Barcelona, Gustvo Gill, 1982. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 119 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR 690 Estética A Pré-requisitos 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Períod o Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Introduzir o aluno no universo da Estética, familiarizando-o com os conceitos fundamentais, os referenciais teóricos e os marcos formadores da disciplina. A relação entre a Estética, a Poética, a Crítica de Arte e a História da Arte. A Beleza enquanto problema filosófico. Principais teorias sobre a arte e sua importância para o homem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 120 Natureza e objeto da Estética. As primeiras reflexões sobre a Arte e a Beleza. A Estética enquanto disciplina autônoma. Teorias da Beleza: um panorama, de Platão a Kant. Estética objetivista e Estética subjetivista. Estética, Filosofia da Arte e Crítica de Arte. Estética e Poética. Estética e História da Arte. O homem e a vontade de Beleza. A Beleza enquanto problema filosófico. Beleza natural e Beleza artística. As categorias da Beleza. Origens da Arte. Principais teorias sobre a Arte. Arte, sociedade e progresso. Arte como construção, conhecimento e expressão. Hierarquia e classificação das artes. Os gêneros artísticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, Fernando. Panorama das idéias estéticas no Ocidente: de Platão a Kant. Brasília: Editora da UnB, 1987. BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. 2.ed. São Paulo: Ática, 1986. COCHOFEL, João José. Iniciação estética. Lisboa: Europa-América, s.d. DUARTE, Rodrigo (Organização e seleção). O belo autônomo: textos clássicos de Estética. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1997. NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. 2.ed. São Paulo: Ática, 1989. PAREYSON, Luigi. Os problemas da Estética. Trad. Maria Helena Nery Garcez. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989. SOURIAU, Etienne. Chaves da Estética. Trad. Cesarina Abdalla Belém. Rio: Civilização Brasileira, 1973. SUASSUNA, Ariano. Iniciação à Estética. 6.ed. Rio: José Olympio, 2003. TREVISAN, Armindo. Como apreciar a arte. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 121 ARISTÓTELES. Poética. Trad. Eudoro de Sousa. São Paulo: Nova Cultural, 1987. BERENSON, Bernard. Estética e História. Trad. Janete Meiches. São Paulo: Perspectiva, 1972. DUFRENNE, Mikel. Estética e Filosofia. Trad. Roberto Figurelli. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1981. ECO, Humberto. Arte e beleza na Estética medieval. Trad. Mario Sabino Filho. Rio de Janeiro: Globo, 1989. GALEFFI, Romano. Investigações de Estética. Salvador: UFBA, 1971 (2 volumes). HUISMAN, Denis. A Estética. Lisboa: Edições 70, 1984. OSBORNE, Harold. Estética e teoria da arte: uma introdução histórica. Trad. Octavio Mendes Cajado. São Paulo: Cultrix, s.d. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 122 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Códig o Nome Teórica AR69 1 Estética B Pré-requisitos 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Dar continuidade às reflexões iniciadas no componente curricular Estética A. Os principais problemas da Estética na visão dos pensadores contemporâneos. Funções da arte na sociedade contemporânea. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 123 Beleza e desarmonia. O feio na arte. Arte engajada. Arte e sociedade. Arte e moral. Arte e política. Arte e progresso. Arte e intuição. Arte e inspiração. Arte e museu. Arte e colecionismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMTE - SPONVILLE, André. Pequeno Tratado das Grandes Virtudes. Trad. E. Brandão. São Paulo: Martins Fontes (1995), 2000. DUFRENNE, Mikel. A Estética e as Ciências da Arte. Trad. Alberto Bravo. Lisboa: Bertrand, 1982 (2 volumes). ECO,Umberto (org.). A Vertigem das Listas. Trad. Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: Record, 2010. _______ . A História da Feiúra.Trad. Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: Record, 2007. _______. A História da Beleza. Trad. Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: Record, 2004. GALEFFI, Romano. Investigações de Estética. Salvador: UFBA, 1971 (2 volumes). _______. Novos ensaios de Estética. Salvador: UFBA, 1979. GULLAR, Ferreira. Argumentação contra a morte da arte. 8.ed. Rio: Revan, 2005. LÉGER, Fernand. Funções da pintura. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Nobel, 1989. ORTEGA Y GASSET, José. Adão no paraíso e outros ensaios de Estética. Trad. Ricardo Araújo. São Paulo: Cortez, 2002. ______. A desumanização da arte. Trad. Ricardo Araújo. São Paulo: Cortez, 1991. READ, Herbert. Arte e alienação: o papel do artista na sociedade. Trad. Waltensir Dutra. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. ______.O sentido da arte. Trad. E. Jacy Monteiro. 7.ed. São Paulo: IBRASA,1992. SUASSUNA, Ariano. Iniciação à Estética. 6.ed. Rio: José Olympio, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HUISMAN, Denis (org.). Dicionário dos Filósofos. Trad. I.C.Benedetti (coord.). São Paulo: Martins Fontes, (1984), 2001. KIVY, Peter (org). Estética: Fundamentos e questões da Filosofia da Arte. Trad. Luiz Euclides Calloni. São Paulo: Paulus, (2004) 2008, col. Filosofia. MARCUSE, Herbert. A dimensão estética. Trad. Maria Elisabete Costa. Lisboa: Edições 70; São Paulo: Martins Fontes, 1986. SUASSUNA, Ariano. Almanaque armorial. Rio: José Olympio, 2008. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Convite à Estética. Trad. João Baptista Soares. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, (1992) 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 124 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome AR 649 Estudos da Performance Pré-requisitos Teórica Prática 2 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo introdutório da Performance enquanto linguagem artística e campo de estudo teórico, como estímulo à ampliação das fronteiras da investigação e experimentação nas artes, pondo em destaque sua importância ritual e simbólica seu caráter híbrido e interdisciplinar, suas imbricações semiológicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 125 1. Aportes conceituais de fundamentação: o caráter ritual e primitivo; aproximações entre vida e arte; o caráter cênico- teatral e as interações da performance no universo das artes; 2. Raízes e heranças da performance: os movimentos de ruptura nas artes Século XX e seus desdobramentos na contemporaneidade; 3. A linguagem da performance: o campo potencial de manipulação de signos; o performer e o sentido de atuação; o espaço reservado aos discursos do corpo; o processo de criação; o diálogo com tecnologias midiáticas; 4. Interfaces da performance: estudos artístico-teatrais, estudos antropológicos, estudos etnocenológicos; BIBLIOGRAFIA BÁSICA COHEN, Renato. Performance como linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1989. GOLDBERG, RoseLee. A arte da performance: do Futurismo ao presente. São Paulo: Martins Fontes, 2006. GLUSBERG, Jorge. A arte da performance. São Paulo: Perspectiva, 1989. GREINER, Christine e BIÃO, Armindo (org). Etnocenologia: textos selecionados. São Paulo: Annablume, 1998. BARBA, Eugênio e SAVARESE, Nicola (org). A arte secreta do ator: dicionário de antropologia teatral. Campinas: HUCITEC e Editora da UNICAMP, 1995. NETTO, Teixeira Coelho. Moderno/Pós-Moderno. Porto Alegre: L&PM, 1986. READ, Herbert. A arte de agora, agora. São Paulo: Perspectiva, 1991. SCHECHNER, Richard. Performance Studies: An Introduction. New York. Routledge. 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COHEN, Renato. A Performance como Linguagem. São Paulo: Perspectiva, 2002. COHEN, Renato. Work in Progress na Cena Contemporânea. São Paulo: Perspectiva, 2004. FÉRAL, Josette. “Por uma Poética da Performatividade: o Teatro performativo.” Sala Preta - Revista do PPG em Artes Cênicas- ECAUSP, no. 8 , 2008.p-p 197-210 GLUSBERG, Jorge. A Arte da Performance. São Paulo: Perspectiva, 2005. 126 GOFFMAN, Erving. A Representação do Eu na Vida Cotidiana. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1975. GREINER, Christine. O Corpo, Pistas para Estudos Indisciplinares. São Paulo: Annablume, 2005 GREINER, Christine. O teatro Nô e o Ocidente. São Paulo : Annablume, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR 127 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR62 2 Nome FOTOGRAFIA E ARTE Pré-requisitos Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Analisar as profundas relações da fotografia com as artes visuais, a partilha de códigos e os seus problemas de classificação como gênero retórico, estético e técnico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 128 1. Pictorialismo e pintura 2. Objetividade fotográfica 3. O período das vanguardas 4. Fotomontagem e arte não - objetiva 5. Marcel Duchamp e a fotografia 6. Fotografia e o pós-guerra 7. A indicialidade fotográfica 8. Pintura e Fotografia 9. Fotografia: entre ciência e arte 10. Fotografia e narratividade 11. As práticas autobiográficas 12. A fotografia e o livro de artista 13. Ativismo e poder na arte 14. Espacializações da imagem fotográfica 15. A fotografia como registro na arte contemporânea BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADES, Dawn, Fotomontaje, tr. Elena L. Pujol, Barcelona, Gustavo Gili, (1976) 2002. ARBAÏZAR P., PICAUDÉ V. (eds.), la confusion de los géneros en la fotografía, tr. de C. Zelich, Barcelona, Gustavo Gili, (2001) 2004. BRISSAC Peixoto, Nelson, Paisagens Urbanas, SP, Senac, 2004 CANONGIA, Ligia, (curadoria), ArteFoto, Rio de Janeiro, Centro Cultural Banco do Brasil, 2003 COLEMAN, Catherine, Jano. La doble cara de la fotografía, Madrid, Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofia, out/dez. 2007, Fondos de la colección permanente FIGUEIREDO, Lucy, Imagens Polifônicas: Corpo e fotografia, SP, Annablume, Fapesp, 2007 FLUSSER, V., Filosofia da Caixa Preta:ensaios para uma futura Filosofia da Fotografia, RJ, Dumará, (1993), 2002 FRIZOT, Michel, A New History of Photography, Köln, Könemann, (1994), 1998. GREEN, David, (ed.) ¿Que ha sido de la fotografía? , tr. Joana Furio, Barcelona, Gustavo Gili, (2003) 2007 HALL, Stuart, (Ed.), Representation:Cultural Representations and Signifying Practices ,London, SAGE Publications, (1997) 2001. HOCKNEY, D.,O conhecimento secreto:redescobrindo as técnicas perdidas dos grandes mestres, SP, Cosac & Naify, 2001. LA GRANGE, Ashley, Basic Critic Theory for Photographers, Oxford, Focal Press, (2005)2007 129 MARZO, Jorge Luís (ed.), Fotografia y ativismo - texto y prácticas 1979 – 2000, Barcelona, Gustavo Gilli, 2006 MUNIZ, Vik, Reflex: Vik Muniz de A a Z, SP, Cosac Naify, 2007 PEREZ, David (ed.), La certeza vulnerable: corpo y fotografia em el siglo XXI, Barcelona, Gustavo Gili, 2004 RENNÓ, Rosângela, Fotoportátil v.3, S.Paulo, CosacNaify, 2005 SAMAIN, Etienne (org.), O fotográfico, São Paulo, Hucitec CNPq, 1998. SANTOS, Alexandre, e Mª Ivone (org.), A Fotografia nos Processos Artísticos Contemporâneos, POA, UFRGS, 2004. WELLS, Liz (Ed.), Photography: A Critical Introduction, London and NY, Routledge, (1996) 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COSTA, Heloísa e Rodrigues Renato, A Fotografia Moderna no Brasil, SP., CosacNaify, (1995) 2004. CHIARELLI, Tadeu, Arte Internacional Brasileira, S.Paulo, Lemos Editorial, 1999. DUBOIS, Philipe, O Ato Fotográfico e Outros Ensaios, tr. M.Appenzeller, Campinas, Papirus, (1990) 2004. FABRIS, Annateresa, (org.), Fotografia: usos e funções no século XIX, SP,EDUSP ,(1991)1998 col. Texto e Arte n.º3. FABRIS, Annateresa, Identidades Visuais: uma leitura do retrato fotográfico, BH, UFMG, 2004. FERNANDES JR, Rubens, Labirintos e Identidades, Panorama da Fotografia no Brasil (1946-98), SP, Cosac & Naify, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Teoria da Arte e Expressão Artística Artes Visuais _________________________________________ ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 130 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome AR65 1 FOTOGRAFIA E CORPO Pré-requisitos Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Explorar a relação significante da prática fotográfica dentro da rica diversidade de contextos sociais onde a mesma tem um papel na construção da identidade e da cultura através do corpo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 131 16. A fotografia como operação simbólica 17. Fotografia e corpo humano 18. A construção social do corpo humano 19. A construção social do sexo 20. O corpo e seus duplos 21. O olho clinico – fotografia, anatomia e arte 22. Estratégias da representação: o sujeito e o objeto 23. Corpo e alma 24. Auto-retrato 25. Fotografia de moda 26. O Nu 27. O privado e o público 28. O espetáculo do “outro” 29. Corpos tecnológicos Corpo mutante: o corpo em seu campo ampliado BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARTHES, R., O óbvio e o obtuso: ensaios críticos III, RJ, Nova Fronteira, (1982) 1990 _____________. Câmara Clara: notas sobre a fotografia,tr. Castanon Guimarães, RJ, Nova Fronteira, (1980) 1984 BORHAN, Pierre, André Kertész: His Life and Work, Boston, N.York, London, Bulfinch Press Book, (1994) 2000. CAUQUELIN, A., Arte Contemporânea, uma introdução, tr. Rejane Janowitzer, S.Paulo, Martins, (1992), 2005 COLEMAN, Catherine, Jano. La doble cara de la fotografía, Madrid, Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofia, out/dez. 2007, Fondos de la colección permanente CORBIN, A., Courtine, J-J., Vigarello, G., História do Corpo, 3 vol., tr. Ephraim Ferreira Alves, Petrópolis, Vozes, (2005) 2008 Dictionnaire mondial de la photographie, Paris, Larousse / VUEF, (1996), 2001. DUBOIS, Philipe, O Ato Fotográfico e Outros Ensaios, tr. M.Appenzeller, Campinas, Papirus, (1990) 2004. ECO, U.(org.), A História da Feiúra, tr. Eliana Aguiar, R.J., Record, 2007. ______.(org.), A História da Beleza, tr. Eliana Aguiar, R.J., Record, 2004. EWING, A., W., Love and Desire, London Thames and Hudson, 1999. __________,The Body: photographs of the human form, S. Francisco, Chronicle Books, 1994. 132 FABRIS, Annateresa, (org.), Fotografia: usos e funções no século XIX, SP,EDUSP ,(1991)1998 col. Texto e Arte n.º3. FABRIS, Annateresa, Identidades Visuais: uma leitura do retrato fotográfico, BH, UFMG, 2004. FIGUEIREDO, Lucy, Imagens Polifônicas: Corpo e fotografia, SP, Annablume, Fapesp, 2007 LUCY - Smith, Edward, La sexualidad en el art occidental, tr.H. Mariani, Barcelona, Destino, (1972), 1992. MACHADO, Arlindo , Pré- Cinemas e Pós- Cinemas, Campinas, Papirus, 1997 MORRISROE, Patrícia, Mapplethorp: uma biografia, tr. F. Villas-Boas, RJ, Record, (1995) 1996 PEREZ, David (ed.), La certeza vulnerable: corpo y fotografia em el siglo XXI, Barcelona, Gustavo Gili, 2004 SAMAIN, Etienne (org.), O fotográfico, São Paulo, Hucitec CNPq, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FREUND, Gisèle, La Fotografia como documento social, Barcelona, Editorial Gustavo Gili, (1974) ? FRIZOT, Michel, A New History of Photography, Köln, Könemann, (1994), 1998. HALL, Stuart, (Ed.), Representation:Cultural Representations and Signifying Practices ,London, SAGE Publications, (1997) 2001. KRAUSS,R., O Fotográfico, por una teoria dos deslocamentos, tr. Anne Marie Davée, Barcelona, G.Gili, (1990) 2002 ___________, El inconsciente óptico, Madri, Tecnos , (1993), 1997 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ___________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 133 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR612 Nº. de Créditos Nome Teórica Prática 4 0 Fundamentos da Linguagem Visual 1 Pré-requisitos Co-Requisitos 4 C. H. Global Perío do 60 Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos conhecimentos relacionados aos elementos básicos da composição e dos conceitos relacionados à Teoria da Composição. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 134 Composição e Estruturação da Forma 1. Movimento- Análise de Composições Estáticas e Dinâmicas. 2. Ritmo; 3. Contraste; 4. Teoria Gestalt - Desenvolvimento dos Conteúdos Relacionados às "Leis de Percepção da Forma". Relação Figura-Fundo. 5. Conceitos de Composição, Vetores Espaciais e Análise Composicional de Imagens. 6. Análise dos elementos de composição aplicada a obras de arte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERS, Josef. Interaction of Colors. Yale University Press, USA ARNHEIM, Rudolf. Intuição e Intelecto na Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1989. ARNHEIM, Rudolf. O Poder do Centro. Edições Lisboa, Distribuído pela Livraria Martins Fontes. CHIPP, H. B. Teorias da arte moderna. Martins Fontes : São Paulo, 1988. DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. Editora Martins Fontes, 2ª edição, São Paulo,1997. FRANCASTEL, Pierre. Pintura e sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1990. GOMBRICH, E. H. Arte e Ilusão. São Paulo: Martins Fontes, 1986. ______. A História da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. ITTEN, Johannes. The Art of Color. Van Nostrand Reimhold, USA. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KANDINSKY, Wasily. Curso da Bauhaus. Editora Martins Fontes. ______. Ponto, Linha e Plano. São Paulo:Martins Fontes, 1987 OSTROWERr, Fayga. Universos da Arte. Editora Campus - Rio de Janeiro, RJ - 3ª edição. MATISSE, Henri. Escritos e reflexões sobre arte. Ulisseia: Portugal, 1972. SAUSMAREZ, Maurice. Desenho básico: as dinâmicas da forma visual. Lisboa : Editorial Presença 1979. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 135 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR617 Nº. de Créditos Nome Teórica Prática 4 0 Fundamentos da Linguagem Visual 2 Pré-requisitos Co-Requisitos 4 C. H. Global 60 Requisitos C.H. EMENTA Estudo da teoria da cor como elemento de composição da obra de arte. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sentido e Sentimento da Cor: • Os Planos de Cor; • Harmonia por Semelhança e por Contraste. • Os efeitos plásticos da Cor: as diferentes paletas • A Pluralidade das Luzes: Cor luz. • Os Valores Plásticos; • Objetos e Objetivos da Pintura – cor pigmento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 136 Perío do ARNHEIM, Rudolf. Intuição e Intelecto na Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1989. ARNHEIM, Rudolf. O Poder do Centro. Lisboa: Edições 70, 1988. BAXANDALL, Michael. Sombras e Luzes. Trad. Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Edusp, (1995) 1997. BELLO, Susan. Pintando sua Alma. Trad. William Santiago. Brasília: UNB, 1998. BERGER, John. Modos de Ver. Lisboa: Martins Fontes, 1972. DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, ( 1973) 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KANDINSKY, Wasily. Curso da Bauhaus. Editora Martins Fontes. ______. Ponto, Linha e Plano. São Paulo:Martins Fontes, 1987 OSTROWERr, Fayga. Universos da Arte. Editora Campus - Rio de Janeiro, RJ - 3ª edição. MATISSE, Henri. Escritos e reflexões sobre arte. Ulisseia: Portugal, 1972. SAUSMAREZ, Maurice. Desenho básico: as dinâmicas da forma visual. Lisboa : Editorial Presença 1979. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 137 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR69 2 Nome Gravura A Pré-requisitos Teórica Prática 2 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo histórico, conceitual, técnico e expressivo da gravura em relevo e mista. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 138 1. Considerações Históricas das Técnicas de Gravura. 2. O Equipamento Básico: O material O instrumental 3. Processos de Gravação: A Xilogravura A Cologravura ou papelogravura A monotipia 4. Mecanismo de Impressão: Vivências das técnicas Tipos de papeis Cor na gravura Impressão e edição 5. Apreciação na Gravura: A gravura em diversos contextos histórico-socias. 6. Construção de um dossiê reflexivo sobre o processo desenvolvido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARATA, Mário. Introdução à Gravura no Brasil, in Gravura Brasileira Hoje -Depoimentos; Rio de Janeiro: SESC – Tijuca. 1994. BUTI, Marco. Marco Buti; São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 1995. CLÍMACO, José César T. O que é Gravura ? (1990). in Revista Goiana de Artes; Vol. 11 n. 1- jan./dez. COSTELLA, Antônio. Introdução à Gravura e História da Xilografia. Campos do Jordão: Edições Mantiqueira, 1984. __________. Xilogravura, Manual Prático. Campos do Jordão: Ed. Mantiqueira, 1987. DASILVA, Orlando. A Arte Maior da Gravura. São Paulo: Spade 1976. DAWISON, John . Guia Completa de grabado e Impression; Tecnicas y Materiales; Madrid: H. Blume Ediciones. 1982. FERREIRA, Heloisa Pires. Gravura Brasileira Hoje - Depoimentos. volumes I, II e III; Oficina de Gravura SESC Tijuca, 1995 a 1997; Rio de Janeiro. MAM Panorama/84: Desenho e Gravura. Catálogo. São Paulo: Museu de Arte Moderna de São Paulo 1984. MARTINS, Itajahy. Gravura, Arte e Técnica; Fundação Nestlé de Cultura São Paulo, 1987. MORAIS, Frederico & Suassuna, Ariano. Samico - 40 Anos de Gravura; Centro Cultural Banco do Brasil e Museu de Arte Moderna Aluísio Magalhães, 1998. ROCHA, Valdir. Xilogravuras; Escrituras; São Paulo, 2001. Vários Autores. Guia Prático de Gravura; Editorial Estampa; Lisboa, 1996. Vários Autores. Gravura - Arte Brasileira do Século XX; Cosac & Naify / Itaú Cultural; São Paulo: 2000. WYE, Debora. Antoni Tàpies in Print; The Museum of Modern Art, New York; 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HERSKOVITS, Anico. Xilogravura, Arte e Técnica. (1986). Porto Alegre: Ed. Tchê. HULTS, Linda C.The Print in the Western World - An Introductory History; The University of Wisconsin Press, 1996. JORGE, Alice & Gabriel, Maria. Técnicas da Gravura Artística (Xilogravura, Linóleo, Calcografia, Litografia, Lisboa, Livros Horizonte. 1986. 139 GEELHAAR, Christian Jasper Johns Working Proofs; Petersburg Press, 1980 SBN: 902825 11 9. KHOURY, Feres LourençoFeres Lourenço Khoury; São Paulo; Editora da Universidade de São Paulo, 1995. LASAR Segall. Catálogo: Exposição intinerante de gravuras. São Paulo: Museu Lasar Segall Fundação Pró-Memória.1989. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ___________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 140 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR Nome Gravura B Pré-requisitos Teórica Prática 2 2 Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo histórico, conceitual, técnico e expressivo da gravura em metal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 141 Considerações Históricas da Gravura em metal O equipamento Básico: O material O instrumental Processos de Gravação em Metal: Água forte Água tinta Ponta seca Maneira negra Processos de Impressão: Tipos de papeis Entintagem e limpeza de matriz Cor na gravura Impressão e edição Apreciação da Gravura: A calcogravura em diversos contextos histórico-sociais Construção de um dossiê reflexivo sobre o processo desenvolvido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARATA, Mário. Introdução à Gravura no Brasil, in Gravura Brasileira Hoje -Depoimentos; Rio de Janeiro: SESC – Tijuca. 1994. BUTI, Marco. Marco Buti; São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 1995. CLÍMACO, José César T. O que é Gravura ? (1990). in Revista Goiana de Artes; Vol. 11 n. 1- jan./dez. COSTELLA, Antônio. Introdução à Gravura e História da Xilografia. Campos do Jordão: Edições Mantiqueira, 1984. __________. Xilogravura, Manual Prático. Campos do Jordão: Ed. Mantiqueira, 1987. DASILVA, Orlando. A Arte Maior da Gravura. São Paulo: Spade 1976. KHOURY, Feres LourençoFeres Lourenço Khoury; São Paulo; Editora da Universidade de São Paulo, 1995. LASAR Segall. Catálogo: Exposição intinerante de gravuras. São Paulo: Museu Lasar Segall Fundação Pró-Memória.1989. MAM Panorama/84: Desenho e Gravura. Catálogo. São Paulo: Museu de Arte Moderna de São Paulo 1984. MARTINS, Itajahy. Gravura, Arte e Técnica; Fundação Nestlé de Cultura São Paulo, 1987. MORAIS, Frederico & Suassuna, Ariano. Samico - 40 Anos de Gravura; Centro Cultural Banco do Brasil e Museu de Arte Moderna Aluísio Magalhães, 1998. ROCHA, Valdir. Xilogravuras; Escrituras; São Paulo, 2001. Vários Autores. Guia Prático de Gravura; Editorial Estampa; Lisboa, 1996. Vários Autores. Gravura - Arte Brasileira do Século XX; Cosac & Naify / Itaú Cultural; São Paulo: 2000. WYE, Debora. Antoni Tàpies in Print; The Museum of Modern Art, New York; 1991. 142 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAWISON, John . Guia Completa de grabado e Impression; Tecnicas y Materiales; Madrid: H. Blume Ediciones. 1982. FERREIRA, Heloisa Pires. Gravura Brasileira Hoje - Depoimentos. volumes I, II e III; Oficina de Gravura SESC Tijuca, 1995 a 1997; Rio de Janeiro. HERSKOVITS, Anico. Xilogravura, Arte e Técnica. (1986). Porto Alegre: Ed. Tchê. HULTS, Linda C.The Print in the Western World - An Introductory History; The University of Wisconsin Press, 1996. JORGE, Alice & Gabriel, Maria. Técnicas da Gravura Artística (Xilogravura, Linóleo, Calcografia, Litografia, Lisboa, Livros Horizonte. 1986. GEELHAAR, Christian SBN: 902825 11 9. Jasper Johns Working Proofs; Petersburg Press, 1980 - DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais _________________________________________ _______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 143 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR712 Nº. de Créditos Nome História da Arte LatinoAmericana Pré-requisitos Co-Requisitos Teórica Prática 2 0 C. H. Global Perío do 3º 2 30 Requisitos C.H. EMENTA Conhecer e compreender a produção artística/estética latino-americana e identificar para constatar possíveis relações com a tradição ocidental europeia. Desta maneira, entender suas originalidades, reelaborações, rupturas, dependências e busca por uma identidade própria. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 144 • Arte pré-colombiana Latino-Americana: as três grandes áreas do desenvolvimento: Meso-América; área Intermedia e a área Andina. • O pré-clássico em Meso- América: a cultura Olmeca • O período clássico em Meso-América: Teotihuacán; a cultura Zapoteca; o centro cerimonial o monte Albán e a civilização Maya. • A área Intermédia: a cultura Quimbaya; • A colisão entre dois mundos: a colonização e a transculturação. • O barroco Latino Americano (México, Peru e Brasil). • A implantação das academias de Belas Artes na América Latina. • As culturas híbridas e o contraponto entre arte erudita e arte popular. • A intenção do resgate das autencidades locais nas vanguardas latino-americanas (manisfestos, movimentos e artistas). • O debate político na arte conceitual latino-americana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUARQUE, Holanda; RESENDE, Beatriz. Artelatina: cultura, globalização e identidades cosmopolitas. Rio de Janeiro: Aeroplano Editora/CCBB, 2000. ARAYA, Guadalupe Alvarez de. Las formas de la Crítica de Artes en América Latina. Trabajo preparado para la Mesa Redonda “Texto, Arte y Curatoria”, Universidad Católica, octubre 2001. Disponível em: www.critica.cl acessado em set.2004. GUTIÉRREZ-WITT, Laura. Latin American Art: selected sources . In: BiblioNoticias nº94, mar.1998. Disponível em www.lib.utexas.edu/bens on/bibnot acessado em set.2004. COLOMBRES, Adolfo. “América Latina: El desarrollo del tercer milenio”. In: “Pensar desde América. (Coordinación Dina Picotti) Catálogos. 1990. KUSCH, Rodolfo. “El saber y el miedo” y “Miedo a ser inferior”. In: “Geocultura del Hombre Americano”. Ed. Fernando García Cambeiro. Buenos Aires, 1976. BALDASARRE, María Isabel. “La imagen del artista. La construcción del artista profesional a través de la prensa ilustrada”. In: “Impresiones Porteñas. Imagen y palabra en la historia cultural de Buenos Aires. Edhasa. Buenos Aires. 2009. DIENER, Ojeda, Pablo.: “América de punta a cabo”. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 146 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome AR65 3 HISTORIA DA FOTOGRAFIA NO BRASIL Pré-requisitos Teórica Prática 2 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Verificar as características da prática fotográfica, suas conseqüências e transformações no Brasil, desde as suas origens na segunda metade do século XIX. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 147 30. A fotografia no século XIX 31. Os pioneiros 32. Fotoclubismo e pictorialismo 33. A escola paulista 34. O processo da modernidade e o automático 35. Fotografia e o sistema de artes plásticas 36. Pictorialismo e imprensa 37. Fotografia moderna – figuração e abstração 38. Geraldo de Barros e as fotoformas 39. As representações da/na natureza 40. Fotografia e arte pop 41. José Oiticica Filho e o fotoclubismo carioca 42. Aloísio Magalhães e os cartemas 43. Arquitetura e fotografia – Cássio Vasconcelos 44. A fotografia como expressão do conceito BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, Luiz, Retratos Amazônicos, (catálogo), São Paulo, MAM, 17/02/ a 03/04/2005 BRISSAC Peixoto, Nelson, Paisagens Urbanas, SP, Senac, 2004 CANONGIA, Ligia, (curadoria), ArteFoto, Rio de Janeiro, Centro Cultural Banco do Brasil, 2003 COLEMAN, Catherine, Jano. La doble cara de la fotografía, Madrid, Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofia, out/dez. 2007, Fondos de la colección permanente CORBIN, A., Courtine, J-J., Vigarello, G., História do Corpo, 3 vol., tr. Ephraim Ferreira Alves, Petrópolis, Vozes, (2005) 2008 COSTA, Heloísa e Rodrigues Renato, A Fotografia Moderna no Brasil, SP., CosacNaify, (1995) 2004. COSTA, H., Waldemar Cordeiro e a fotografia, SP, Cosac & Naify, Centro Universitário M.ª. Antonia da USP, 2002. CHIARELLI, Tadeu, Arte Internacional Brasileira, S.Paulo, Lemos Editorial, 1999. DUBOIS, Philipe, O Ato Fotográfico e Outros Ensaios, tr. M.Appenzeller, Campinas, Papirus, (1990) 2004. FABRIS, Annateresa, (org.), Fotografia: usos e funções no século XIX, SP,EDUSP ,(1991)1998 col. Texto e Arte n.º3. FABRIS, Annateresa, Identidades Visuais: uma leitura do retrato fotográfico, BH, UFMG, 2004. FERNANDES JR, Rubens, Labirintos e Identidades, Panorama da Fotografia no Brasil (1946-98), SP, Cosac & Naify, 2003. 148 ______, Reflexos e Reflexões, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 198? KOSSOY, Boris, Os Tempos da Fotografia: o Efêmero e o Perpétuo, Cotia (SP), Ateliê Editorial, 2007. ______, Fotografia & História, Cotia (SP), Ateliê Editorial, (1989), 2001. ______, Realidades e ficções na trama fotográfica, Cotia (SP), Ateliê Editorial, 1999. LUCY - Smith, Edward, La sexualidad en el art occidental, tr.H. Mariani, Barcelona, Destino, (1972), 1992. MACHADO, Arlindo , Pré- Cinemas e Pós- Cinemas, Campinas, Papirus, 1997 PEREZ, David (ed.), La certeza vulnerable: corpo y fotografia em el siglo XXI, Barcelona, Gustavo Gili, 2004 PERSICHETTI, Simonetta, Imagens da Fotografia Brasileira 1 e 2, São Paulo, Estação Liberdade, SENAC, 2000. SAMAIN, Etienne (org.), O fotográfico, São Paulo, Hucitec CNPq, 1998. SCHAEFFER, Jean-Marie, A Imagem precária, sobre o dispositivo fotográfico, São Paulo, Papirus, (1987) 1996 WELLS, Liz (Ed.), Photography: A Critical Introduction, London and NY, Routledge, (1996) 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FIGUEIREDO, Lucy, Imagens Polifônicas: Corpo e fotografia, SP, Annablume, Fapesp, 2007 FLUSSER, V., Filosofia da Caixa Preta:ensaios para uma futura Filosofia da Fotografia, RJ, Dumará, (1993), 2002 FRIZOT, Michel, A New History of Photography, Köln, Könemann, (1994), 1998. HALL, Stuart, (Ed.), Representation:Cultural Representations and Signifying Practices ,London, SAGE Publications, (1997) 2001. KARP Vasquez, P., A Fotografia no Império, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2002. _______________, No rastro da pantera cor-de-rosa, Rio de Janeiro, Rocco, 2002, col. Artemidia. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 149 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome AR65 4 HISTORIA DAS TÉCNICAS ARTÍSTICAS Pré-requisitos Teórica Prática 2 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo do desenvolvimento da Pintura, da Gravura e da Escultura, como linguagens expressivas, as técnicas através dos tempos e sua relação com a história da arte dos primórdios aos dias atuais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 150 1 - HISTORIA DA PINTURA A pintura nas cavernas, a pintura no Egito, na Fenícia, na Mesopotâmia, em Creta, Grécia, na Arte Etrusca, Romana, a pintura na China, no Japão, na Índia, na cultura Andina, a pintura Bizantina, Românica, Gótica, o Renascimento, o Maneirismo, o Barroco, o Rococó, o Neoclássico, a pintura Romântica, A pintura Moderna do Impressionismo às Vanguardas atuais. 1. A pintura encáustica das catacumbas egípcias aos pintores de vanguarda atuais. 2. A têmpera através dos séculos 3. A descoberta da tinta à óleo 4. Os afrescos dos Antigos Romanos aos dias atuais 5. As aquarelas de Turner 6. Os pintores Taoístas das dinastias T’ang e Sung na China, as pinturas japonesas e indianas. 7. Os segredos do Óleo-Encáustica de Rembrandt 8. As resinas plásticas da era Moderna, etc. 9. A pintura no Brasil desde o descobrimento aos dias atuais 2 – HISTORIA DA GRAVURA 1. A gravura antes de Düerer 2. A gravura no Sec. XVI: Düerer e Marcantonio Raimondi 3. A gravura no Sec. XVII: Tiziano, Van Dick e Rembrandt 4. O Século XIII: A gravura como reprodução da obra de arte 5. Os artistas gravadores: Wateau, Canaletto e Piranese 6. O Século XIX: A gravura ganha status com Goya, Hogarth, Blake, Whistler e Haden A contribuição de Senefelder A descoberta da gravura oriental 7. Sec. XIX: O expressionismo alemão como referencia e fortalecimento da gravura, como obra de arte: Kathe Kollwitz; Kirchner, Rotlluff, Munch e outros. Picasso, e outros europeus modernistas O Cubismo e as primeiras manifestações abstratas na gravura, o Abstracionismo, Dadaismo e o Surrealismo O Pop Art, e a tendencia da gravura A partir dos anos 60. A gravura de nossos dias: pluralidade e possibilidades. 8. A gravura no Brasil, A gravura popular, os clubes de gravuras, o realismo social e as tendências das vanguardas 3 - HISTORIA DA ESCULTURA 1. As esculturas primitivas 2. As esculturas Egípcias, Persas, Gregas e Romanas. 3. Os mestres das esculturas Gregas, o esplendor da forma perfeita. 4. A escultura-objeto na antiguidade 5. As esculturas monumentais 6. A escultura na Arquitetura 7. A escultura no Renascimento e no Barroco 8. A escultura Neoclássica e Art Noveau 9. Rodin e a escultura moderna 151 10. As esculturas monumentais Budistas no oriente 11. As esculturas Primitivas Africanas 12. As esculturas das Vanguardas 13. A escultura no Brasil a partir de Aleijadinho e os decoradores Barrocos 14. As esculturas populares no Brasil 15. A escultura no Brasil hoje. 16. Rodin e a escultura moderna 17. As esculturas monumentais Budistas no oriente 18. As esculturas Primitivas Africanas 19. As esculturas das Vanguardas 20. A escultura no Brasil a partir de Aleijadinho e os decoradores Barrocos 21. As esculturas populares no Brasil A escultura no Brasil hoje. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARGAN, Carlo Giulio: Arte Moderna. do Iluminismo aos Movimentos Contemporâneos. Sao Paulo. Edit. Schwarcz Ltda. 1993. ALBERTO DE POI, Marco: “Curso de Escultura”. Espana. Editorial DE VECCHI S.A. 1997 AZCARATE RISTORE, José María de, y otros: Historia del Arte. Madrid. Edit.Anaya. 1989. BRIHUEGA, Jaime y otros: Historia del Arte, 4. El mundo contemporáneo.Madrid. 1999. CIRLOT, Juan Eduardo: “Diccionario de los ismos”. Barcelona. Edit.Argos. 1956. GARCÍA, Juan Carlos: “Diccionario de pintura”. Barcelona. Edit. Larousse Planeta S.A. 1996. GOMBRICH, E. H.: Historia del Arte. Madrid. Edit. Alianza Editorial S.A. 1980. GOMBRICH, E. H.: Gombrich Esencial. Madrid. Edit. Debate. 1997. GOMBRICH, E. H.: Arte e ilusión. Barcelona. Edit. Gustavo Gili.1979. HATJE, Ursula: Historia de los estilos artísticos, I y II. Madrid. Edit. Istmo.1995. HUYGHE, René: El arte y el mundo moderno, I. Barcelona. Edit. Planeta. 1976. OSBORN. Harold.: Estética e Teoria da Arte. Sao Paulo. Edit. Cultrix.1968. OSBORN. Harold.: Origens da Forma na Arte. Sao Paulo. Edit. ZAHARs.d. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ROSE-MARIE e HAGEN, Rainer.: Os Segrêdos das Obras-primas da Pintura. Edit. Taschen do Brasil; s.d. SANTAMERA, Cami: “Escultura en Piedra”. España. Editorial: Parramon Ediciones S.A. 2000 SIMPSON, Ian.: Curso Completo de Pintura. Edit. Naturart S.A. 2002. TOLSTOI, Leon: “O que é Arte?”. Rio de Janeiro. Edit. Ediouro. 2002. WOLFF, Janet: A Produçao Social da Arte. Rio de Janeiro. Edit Zahar. 1982 WOLLHEIM, Richard.: A Pintura como Arte. (Brasil) Edit. COSAC & NAIF. s.d DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 152 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR655 Nome Imagem Técnica Pré-requisitos Teórica Prática 2 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo da imagem técnica em seus aspectos históricos, conceituais e técnicos. Exploração de processos, materiais e equipamentos em abordagens diferenciadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 153 • • • • • As confluências entre, arte, ciência e tecnologia A relação Homem - Máquina. Imagem e cibercultura : a Ciberarte A realidade virtual. O Vídeo Arte BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOMINGUES, Diana & VENTURELLI, Suzete. Criação e Poéticas Digitais. EDUCS, 2005. DOMINGUES, Diana (org). A arte no Século XXI. A humanização das tecnologias.São Paulo: UNESP, 1997. DOMINGUES, Diana - “Criação e Interatividade na Ciberarte” - São Paulo, Experimento, 2002. VENTURELLI, Suzete. Arte: Espaço, Tempo, Imagem.UNB, 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta. São Paulo: Relume Dumará, 2002. ________. Da religiosidade: a literatura e o seno de realidade. SP: Escrituras, 2002. MACHADO, A. “Repensando Flusser e as imagens técnicas”. In: O quarto iconoclasmo e outros ensaios hereges. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001. PRADO, Gilbertto - “Arte telemática ”, São Paulo, Itaú Cultural, 2003 TAVARES, Monica e Julio Plaza - “Processos criativos com os meios eletrônicos: poéticas digitais”, São Paulo, Editora Hucitec, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ___________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 154 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR656 Nome Imagens Virtuais Pré-requisitos Teórica Prática 2 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Atividades práticas de pesquisa e experimentação utilizando-se de imagens geradas pelo computador, visando a conquista de uma linguagem artística pessoal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 155 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. Mudança de paradigma na criação de imagens Técnica e Poese: Poetécnica As Novas Relações entre as Artes Plásticas A Poética da Metamorfose Poéticas Intersemióticas Tratamento da Imagem A Imagem Processada A Imagem Interpolada Imagens Híbridas A Imagem Permutatória: campo dos possíveis Poéticas construídas em redes: a criação compartilhada Subjetividade e máquina Estudos Monográficos Estudos Críticos BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUMONT, Jacques. A Imagem. Campinas: Papirus, (1990) 1995. COLEMAN, A. D. The Digital Evolution. USA: Nazraeli Press, (1996) 1998. ______________. Depth of Field. University of New Mexico Press, 1998. COUCHOT, Edmond. Images. De l’Optique au Numérique. Paris: Hermès, 1988. DEBRAY, Régis. 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TAVARES, Monica e Julio Plaza - “Processos criativos com os meios eletrônicos: poéticas digitais”, São Paulo, Editora Hucitec, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LURY, Celia. Prosthetic Culture: Photography, Memory and Identity. London: Routledge, 1998. NUNES, Pedro. As Relações Estéticas no Cinema Eletrônico. UFPB, EDUFAL, EDUFRN, 1996. OLIVEIRA, Ana Cláudia; FECHINE, Yvana. Imagens Técnicas. São Paulo: Hacker, 1998. _______. Semiótica da Arte. São Paulo: Hacker, 1998. PARENTE, André. Imagem – Máquina: a era das tecnologias do virtual. Rio de Janeiro: Editora 34, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Teoria da Arte e Expressão Artística Artes Visuais _________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 157 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR21 9 Nome Iniciação às Técnicas de Estamparia Pré-requisitos Teórica Prática 0 4 Nº. de Créditos C. H. Global 2 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo prático e experimental de várias técnicas de estamparia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 158 Confecção de Carimbos- Téc. Diversas de Monotipia. Aplicação com Matrizes em Texturas. Técnicas de Volume em estamparia Técnicas de Monotipia: – Azulejos – Acetato – Rolo de Silicone – Vegetação Técnicas de aquarela – Amarração – Cristais de Sal – Manchas Padronagens em Tecidos Finos – Guta Técnicas de Mascaramento – Degradê – Pintura Relevo Processos de Descoloração – Aquarela – Grafismos Técnicas. Mistas – Aquarela – Tinta em Pasta Confecção de Padronagens BIBLIOGRAFIA BÁSICA The Spirit Of – African Design. – Autor: Sharne Algotsson/Deny Dawis. Ed. Clarkson Potter/ Publishers/New York – 1996. Textile Designs – Autores: Susan Meller/ Joosts Elffers. Ed.Thames and Hudson – 1991. Africa-Trajes e Adornos – Autor: Iracy Carise ( Pesq. da FUNARTE.- Tese: Paris – 1979. Tecidos – Historia, Tramas, Tipos e Usos. Autor: Dinah Bueno Pezzolo. Ed. Senac/São Paulo – 2007. Silk Painting For Fashion and Fine Art. - Autor: Susan Loise Moyer. Ed. WatsonGuptill – Publications/ New York – 1995 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Textile Dyeing. Autor: Kate Broughton – Ed.Rockport Publishers, Rockport Massachusetti. 1995 Start-A-Craft Batik. Autor: Joy Campbell – Ed. The Apple Press. 1995. PARRAMON. Diseno de estampados de la idea al print final. Espanha: Parramon, 2009 FISCHER, Cristina Rodriguez. Diseno de estampados. São Paulo: Blumel, 2007 COLE, Drusilla. Estampados.São Paulo: Blume,, 2008 COLE, Drusilla. Diseno Textil Contemporâneo.São Paulo: Blume, 2008 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ____________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 159 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE71 6 Nome Introdução a LIBRAS Pré-requisitos Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a LIBRAS como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura lingüística e gramatical da LIBRAS. Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 160 1-O indivíduo surdo ao longo da história. a. mitos e preconceitos em torno do indivíduo surdo, da surdez e da língua gestual; b. História das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão da pessoa surda por meio da Língua Brasileira de Sinais); c. Línguas de sinais como línguas naturais; d. Idéias preconcebidas e equivocadas sobre línguas de sinais. 2- Gramática da Libras a. Fonologia; b. Morfologia; c. Sintaxe; d. Semântica Lexical. 3- Parâmetros da linguagem de sinais. a. Expressão manual (sinais e soletramento manual/datilogia) e não-manual (facial); b. reconhecimento de espaço de sinalização; c. reconhecimento dos elementos que constituem os sinais; d. reconhecimento do corpo e das marcas não-manuais; 4- Libras como língua de comunicação social entre pessoas surdas e entre ouvintes e surdos Bilingües: a. Comunicando-se em Libras nos vários contextos sociais (falando Libras nas diferentes situações de interação social, com ênfase na escola, no trabalho, no lazer e em situações hospitalares); b. A Libras falada na escola por professores, intérpretes e alunos surdos (Libras como registro lingüístico de comunicação acadêmica ou instrumental); c. A aprendizagem da Língua de Sinais por crianças surdas em contexto escolar (a aquisição e desenvolvimento lingüístico da Língua Brasileira de Sinais na escola); 5- O intérprete e a Interpretação em Libras/Português enquanto mediação para a aprendizagem na escola. a. Sistema de transcrição de sinais; b. Noções sobre interpretação de Libras; c. Iconicidade versus arbitrariedade; d. Simultaneidade versus linearidade; e. Relação entre gesto e fala; f. O intérprete como colaborador na aquisição da Língua Portuguesa como segunda língua para o aluno surdo g. O intérprete no apoio ao professor no entendimento da produção textual do aluno surdo (quebrando mitos e preconceito sobre a escrita do surdo na Língua Portuguesa); BIBLIOGRAFIA BÁSICA 161 BRITO, L.F. (1995). Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. CAPOVILLA, F.C. et alii. (1997). A Língua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva, 1 (2): 781-924. CAPOVILLA, F.C. et alii. (1998). Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP. CAPOVILLA, F.C. et alii. (2000). Dicionário Trilíngüe. Língua de Sinais Brasileira, Português e Inglês. São Paulo, Edusp. MOURA, M. C. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. PERLIN, G. Identidades Surdas. Em A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Org. SKLIAR, C. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998:51-74 PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. de Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006. LSBVídeo. Disponível para venda no site www.lsbvideo.com.br QUADROS, R. M. (1997). Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Letras de Hoje, 32(4): 125-146. __________ Situando as diferenças lingüísticas implicadas na educação. Em Ponto de Vista. Estudos Surdos. NUP/UFSC. 2003. SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol. 7, N° 2 (2006). Disponível no site http://143.106.58.55/revista/viewissue.php BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. KARNOPP, L.B. (1997). Aquisição fonológica nas línguas de sinais. Letras de Hoje, 32(4):147-162. KLIMA, E. & U. Bellugi (1979). The Signs of Language. Cambridge, Mass: Harvard University Press. LIDDELL, S. (2003). Grammar, Gesture, and Meaning in American Sign Language. Cambridge: Cambridge University Press. MAIA, M.E. No Reino da Fala: A Linguagem e seus Sons. 3.ª ed. São Paulo: Ática, Série Fundamentos, 1991. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE LETRAS _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 162 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR720 Pré-requisitos Nº. de Créditos Nome Teórica Prática 4 4 C. H. Global Período Laboratório de Criação 3 Co-Requisitos 6 120 Requisitos C.H. EMENTA A disciplina visa oferecer reflexões teóricas sobre os processos e percursos de criação artística e a orientação para o desenvolvimento de um projeto artístico em colaboração com profissionais estabelecidos no mercado de trabalho. Os processos artísticos, como redes complexas em construção, serão discutidos a partir do diálogo entre pensadores das artes visuais, filosofia e sociologia da arte e produtores/artistas. Serão discutidas pesquisas voltadas à investigação do processo de criação do(s) artista(s) na cena contemporânea. Na articulação com teorias e conceitos, as pesquisas visam ampliar o conhecimento acerca dos diferentes procedimentos e métodos empregados nas diversas manifestações contemporâneas. 163 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conforme a dinâmica artística – cultural de cada semestre letivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1989. AUGÉ, Marc. Non-places: introduction to an anthropology of supermodernity . London; New York: Verso, 1995. CRUICSHANK, Jeffrey; KORSA, Pam. Going public: a field guide of developments in art in public spaces. Massachussets: Arts Extension Service, 1988 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LILES, Malcom. Art space and the city: public art and urban futures. London; New York: Routledge, 1997. BRISSAC, Nelson. Arte/Cidade – a cidade e suas histórias. São Paulo: Marca D’água, 1997. ______. Arte/Cidade – a cidade e seus fluxos . São Paulo: Marca D’água, 1994. ______. Arte/Cidade – as máquinas de guerra contra os aparelhos de captura. São Paulo: Gráfica Garilli, 2002. ______. Arte/Cidade – cidade sem janelas . São Paulo: Marca D’água, 1994 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Teoria da Arte e Expressão Artística Artes Visuais _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 164 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR657 Nome Laboratório de Desenho Pré-requisitos Teórica Prática 4 4 Nº. de Créditos C. H. Global 6 120 Período Requisitos C.H. Co-Requisitos EMENTA Conceituação e construção de projetos através do desenvolvimento de uma linguagem individual e poética. desenho visando CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Exploração criativa das técnicas e materiais do desenho. 2. Elaboração de projeto artístico individual através do desenho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 165 o BOWEN, Ron, Drawing Master Class, London, Leopard Books, 1992. EDWARDS, Betty, Drawing on the Artist Within, New York, Simon & Schuster, 1986. EISLER, Georg, From Naked to the Nude Life Drawing in the 20th Century, London, Thames&Hudson, 1977. SIMPSON, Lan, The Encyclopedia of. Drawing Techiniques, London, Guild Pub, 1989. TEISSIG, Karel, Les Techniques du Desin, Paris, Gründ, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ERNEST, Bruno – O Espelho Mágico de N. C. Escher, Berlin, Taschen, 1991 GLIMCHER, A. & M., Je Suis le Cahier-Os Cadernos de. Picasso, Rio de Janeiro, Record 1986. GODFREY, Tony, Drawing Today, London, Phaidon Press, 1990 KAUPELIS, Robert, Experimental Drawing, London, Pitman House, 1980. JOHNSON, Uina E., 20Th Century Drawings-Drawing of. The Masters, Boston, Little Brown & Co., 1969. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 166 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal C. H. Global Código Nome Períod o Nº. de Créditos Teórica Prática 4h 4h AR707 Laboratório de Desenho 2 Pré-requisitos Co-Requisitos 6 120h - Requisitos C.H. EMENTA O curso propõe a investigação, o exercício e a sistematização de processos criativos relacionados a linguagem do desenho, buscando estabelecer uma prática conjunta e cotidiana que aborde diferentes aspectos processuais e conceituais do campo gráfico. Conta com aulas expositivas, encontros com artistas, além de diretrizes para desenvolvimento de trabalhos. Tem como foco de atuação provocar a interlocução, fomentar a pesquisa e a proposição de projetos artísticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Desenho enquanto DESIGNO: conceituação preliminar 2. Desenho e corpo: Observação e Ação 3. Desenho em estratégias expansivas: o campo expandido, publicações artísticas, espaços moventes, meios digitais 4. Desenho em seus múltiplos aspectos: técnicos, formais, expositivos e discursivos 5. Estudo de casos 1: análise teórica e verificação prática de processos criativos em projetos artísticos 6. Estudo de casos 2: visitas técnicas a locais de produção e difusão do desenho 7. Desenho e a pesquisa em arte: abordagens metodológicas 8. Elaboração de projetos individuais e coletivos 9. Análise crítica sobre de produções 10. Apresentação pública de produções BIBLIOGRAFIA 167 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Antologia Rabiscos 2: Desenho e Arte contemporânea. Feira de Santana: Fundo de Cultura da Bahia, 2014. BERGER, John. Draw to that moment. In: The sense of Sight: writings. New York: Vintage Books, 1993. BRIDGMAN, George B. Constructive anatomy. New York: Dover publications, 1960. CATTANI, Icleia. O desenho como abismo. In: Porto Arte, Porto Alegre, v 13, n 23, nov. 2005. DERDYCK, Edith (Org). DISEGNO. Desenho. Desígnio. São Paulo: Senac, 2007 DERRIDA, Jacques. Pensar em não ver: escritos sobre as artes do visível (1979-2004). Florianópolis: Editora UFSC, 2012 DEXTER, Emma, Vitamin D: New Perspectives in Drawing. Phaidon Press, 2005. Vitamin D2: New Perspectives in Drawing. Phaidon Press, 2013. DERRIDA, Jacques. Pensar em não ver: escritos sobre as artes do visível (1979-2004). Florianópolis: Editora UFSC, 2012. EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. 10.ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2007. REY, Sandra. Da prática à teoria: três instâncias metodológicas sobre a pesquisa em poéticas visuais. Revista Porto Arte, v.7, n.13, p.81-95, nov. 1996. Disponível em: http://www.scholar.google.com.br/scholar?start=20&q=a+pesquisa+em+arte&hl=pt-BR&as_sdt=0,5. ZAMBONI, Sílvio. A pesquisa em arte: um paralelo entre arte e ciência. Campinas: Autores Associados, 1998. GORDON, Louise. Desenho anatómico. 5.ed. Lisboa: Presença, 2004. HALLAWELL, P. À Mão Livre: A Linguagem do Desenho. São Paulo: Ed. Melhoramentos, 2006. JOAN MIRÓ: A Força da Matéria. Catálogo e exposição. São Paulo: Instituto Tomie Othake, 2015. KAUPELIS, Robert. Experimental drawing. New York: Watson-Guptill, 2008. KENTRIDGE, William. Six Drawing Lessons. Cambridge: Harvard University Press, 2014. MANGUEL, Alberto. Lendo Imagens. São Paulo: Cia. Das Letras, 2001. MATTESI, Michael D. Force: dynamic life drawing for animators. 2.ed. USA: Elservier/Focal Press, 2006. 228p. MEDEIROS, J. B. Desenho e sua Técnica. Rio de Janeiro: Ed. Buccini, 1968. MOTTA, Flávio. Desenho e emancipação in: Correio brasiliense. Brasília, 1967. PARRAMON, J. M. Fundamentos do Desenho Artístico. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2007. PÉREZ-ORAMAS, Luis. An atlas of drawings: transformings choronologies. New York: DAP, 2006. PICASSO, Pablo. Picasso’s one-liners. New York: Workman, 1998. SPEED, Harold. The practice and science of drawing. Boston: Dover, s.d. SIMBLET, Sarah; DAVIS, John (Fotogr.). Anatomy for the artist. USA: DK, 2001. VALÉRY, Paul. Degas Dança Desenho. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. VASCONCELOS, Flávia. Todos podemos desenhar (e não apenas colorir) ou proposições para um “saber desenhar” emancipador. São Carlos: Pedro &João Editores, 2015 WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Mário. Do desenho. In: Aspectos das artes plásticas no Brasil. São Paulo: Martins, 1975. ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 263p. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 1991. ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. AUMONT, Jacques. A imagem. 7.ed. Campinas: Papirus, 2002. CALVINO, Italo. Seis propostas para o próximo milênio. São Paulo: Companhia das letras, 2009. CAUQUELIN, Anne. Arte contemporânea: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2005. (Coleção Todas as Artes). DIDI-HUBERMAN, Georges. O que vemos, o que nos olha. São Paulo: Editora 34, 1998 MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. (Trad.) José Manuel de Vasconcelos. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. (Coleção a). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Teoria da Arte e Expressão Artística ____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ____________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 168 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR721 Nome Laboratório de Fotografia Pré-requisitos Teórica Prática 4 4 Nº. de Créditos C. H. Global 6 120 Período Requisitos C.H. Co-Requisitos EMENTA . Conhecimendos equipamentos fo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 169 Evolução ; da ima pinhole. , abertura de diafragma, obtura . . BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADAMS, Ansel. CESAR, Newton; PIOVAN, Marco, Making of Paulo: TRIGO, Thales. nac, 2003. o Paulo: Senac, 2010. sobre o dia-a-dia da FoFutura, 2003. Paulo: Se- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARTHES, Roland. clara. 1. ed. Lisboa: ed. 70, 1998. HEDGECOE, John, Novo Manual de Fotografia Paulo: Senac, 2005. LANGFORD, Michael. Fotografia. 1. ed. Rio de Janeiro: Edjouro, 1997. MARTINS, Nelson. Fotografia Paulo: Senac, 2014. TARNOCZY JUNIOR, Ernesto. Camboriu, SC: Photos, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 170 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR658 Nome Laboratório de Gravura Pré-requisitos Teórica Prática 4 4 Nº. de Créditos C. H. Global 6 120 Período Requisitos C.H. Co-Requisitos EMENTA Conceituação e construção de projetos através da desenvolvimento de uma linguagem individual e poética. gravura visando CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Exploração criativa das técnicas e materiais de gravura. 2. Elaboração de projeto artístico individual através de procedimentos diversos de gravura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 171 o BARATA, Mário Introdução à Gravura no Brasil, in Gravura Brasileira Hoje Depoimentos; Rio de Janeiro: SESC – Tijuca. 1994 BUTI, Marco.Marco Buti; São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 1995 CLÍMACO, José César T. O que é Gravura ? (1990). in Revista Goiana de Artes; Vol. 11 n. 1- jan./dez. HERSKOVITS, Anico Xilogravura, Arte e Técnica. (1986). Porto Alegre: Ed. Tchê. Hults, Linda C. The Print in the Western World - An Introductory History; The University of Wisconsin Press, 1996. JORGE, Alice & Técnicas da Gravura Artística (Xilogravura, Linóleo, Calcografia, Litografia); Gabriel, Maria (1986); Lisboa, Livros Horizonte. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COSTELLA, Antônio. Introdução à Gravura e História da Xilografia. (1984). Campos do Jordão: Edições Mantiqueira. __________________ Xilogravura, Manual Prático. (1987). Campos do Jordão: Ed. Mantiqueira. DA SILVA Orlando. A Arte Maior da Gravura. (1976). São Paulo: Spade. DAWSON, John. Guia Completa de grabado e Impression; Tecnicas y Materiales; (1982) Madrid: H. Blume Ediciones. FERREIRA, Heloisa Pires Gravura Brasileira Hoje - Depoimentos. volumes I, II e III; Oficina de Gravura SESC Tijuca, 1995 a 1997; Rio de Janeiro. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA DE CURSO Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO Artes Visuais __________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 172 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR659 Nome Laboratório de Pintura Pré-requisitos Teórica Prática 4 4 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 6 120 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo da pintura através da exploração de diversificadas possibilidades plásticas, pela manipulação livre dos aspectos estruturais, temáticos, técnicos e conceituais, conduzindo o aluno para a construção de uma plasticidade pessoal e de acordo com a atualidade, onde um diário de atelier funcionará como um veículo para a conscientização de seu processo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 173 O laboratório de pintura não terá um conteúdo específico. O conteúdo será oferecido pelo aluno à medida que reflete sobre o seu produto em processo. O professor funcionará como um facilitador e/ou consultor, podendo transitar no universo de vários possíveis conteúdos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA STANGOS, Nikos. Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. ITTEN, Johannes. The Art of Color; London: Van Nostrand Reinhold Company, 1973 2nd. Edition. LUCIE-SMITH, Edward. Art Now. Printed in Spain by Artes Gráficas Toledo S.A., 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MAYER, Ralph, Manual do Artista; São Paulo: Mrtins Fontes, 1996 MOTTA, Edson e SALGADO, Mª. Luiza Guimarães. Iniciação à Pintura. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1976. BECKET, Wendy. História da Pintura. São Paulo: Ática, 1997. SPROCCATI, Sandro. Guia de História da Arte. Lisboa: Presença, 1997. WOLLHEIM, Richard. A pintura como Arte. São Paulo: Cossac & Naïf, 2002 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 174 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR660 Nome Laboratório de Poéticas do Corpo Pré-requisitos Teórica Prática 2 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo da produção visual no Século XX tomando o corpo como referência para a criação estética e conduzindo o aluno para a construção de uma poética pessoal e de acordo com a atualidade, onde um diário de atelier funcionará como um veículo para a conscientização de seu processo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 175 • • • • As Vanguardas no Século XX Happening Body Art Performance BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTIDE, Roger Arte e Sociedade Editora Nacional. BATTCOCK, Gregory A Nova Arte Ed. Perspectiva. São Paulo, 1986. COHEN, Renato Performance Como Linguagem Ed. Perspectiva. São Paulo, 1990. BRETT, Guy, Catherine David, Chris Dercon, Luciano Figueiredo, Lygia Pape Hélio Oiticica Centro de Artes Hélio Oiticica. Rio de Janeiro, 1993. BEUYS, Joseph Energy Plan For The Western Man Four Walls Eight Windows. New York, 1990. LUCIE-Smith, Edward – Art Now. New Jersey; The Well Fleet Press, 1989. STANGOS, Nikos – Conceitos da Arte Moderna; Rio de Janeiro; Zahar, 1997 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HERGOTT, Fabrice Joseph Beuys Éditions Du Centre Pompidou. Paris, 1994. DOCTORS, Márcio Situações: Arthur Barrio: Registro Centro Cultural Banco do Brasil. Rio de Janeiro, 1996. CLARK, Lygia Lygia Clark ( Coleção Arte Contemporânea) Funarte, 1980. FABRINNI, Ricardo Nascimento O Espaço de Lygia Clark Ed. Atlas. São Paulo, 1994. HONNEF, Klaus. Arte Contemporânea. Druckerei Uhl, Alemanha: Benedibt Taschen, 1994. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 176 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Períod o Nº. de Créditos Teórica AR705 Prática 2 2 3 60 Laboratório de Tridimensionalidade Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo experimental de técnicas, materiais, conceitos e processos de criação com espacialidade tridimensional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O laboratório de Tridimensionalidade terá conteúdo variável de acordo com projetos definidos pelo docente com os discentes no campo da Tridimensionalidade, ativado por investigação técnica e conceitual atualizada e afinada com objetivos específicos relativos às poéticas individuais e/ou coletivas de cada turma. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARCHER, Michael. Arte Contemporânea. SP: Martins Fontes, 2001 FABRIS, Anateresa et al. Tridimensionalidade: Arte Brasileira do Seculo XX. SP: Itaú cultural e Cosac & Naif, 1999. 177 FERREIRA, Glória e COTRIM, Cecilia. (org) Escritos de Artistas. Anos 60/70. RJ: Jorge Zahar Ed. , 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KRAUSS, Rosalind E. Caminhos da escultura moderna. São Paulo : Martins Fontes, 1998. MADERUELO, Javier. Caminos de La escultura contemporánea. Salamanca : Ediciones Universidad de Salamanca, 2012. OLIVEIRA, Nicolas, OXLEY, Nicola, PETRY, Michael. Installation art. London : Thames and Hudson, 1994. DERDYK, Edith. Disegno. Desenho. Desígnio. Edith Derdyk (organizadora). São Paulo (SP). Ed. SENAC, 2007. 311 p. _____. Formas de pensar o desenho. São Paulo – SP, ed. Scipione, 1994. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 178 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO ELETIVO x OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nº. de Créditos Nome AR66 1 Leitura da Obra de Arte 1 Pré-requisitos Teórica Prática 2 0 Co-Requisitos 2 C. H. Global Período 30 Requisitos C.H. EMENTA Iniciação às possibilidades de apreciação e de leitura de uma obra de arte, segundo as perspectivas histórica, social, estrutural, semiológica e fenomenológica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 179 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Análises da Estrutura de Itten; Análises do Sentimento de Itten; Itten e a História da Arte. A Composição; Análise sobre a Cor; A dinâmica de contraste. Fundamentos sintáticos do Alfabetismo Visual; Elementos básicos da Comunicação Visual. Análises dos antigos mestres; A síntese do Estilo Visual. Como aprender a olhar a Obra de Arte Anatomia da mensagem visual; Técnicas visuais; Estratégia de comunicação. Tempo histórico e tempo individual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, Ana Mae. A Imagem no Ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva, 1996 BRADBURY, Malcom, e McFARLANE, Jarmes. Modernismo: Guia Geral. São Paulo: Schwrcz (1976) 1998. BRILL, Alice. Da Arte e da Linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1988. CALCIRAN, Mônica M. Sobre a problemática do Espaço e da Espacialidade nas Artes Plásticas. Brasília: Cátedra, 1991. CATALOGUE: Du Trait à la Ligne. Paris: Centre George Pompidou, 1995. CATALOGUE: L’Écrit, Le Signe: Autour de quelques dessains d’écrivains. Paris: Centre George Pompidou, 1992. COSTELLA, Antônio F. Para Apreciar a arte: Roteiro Didático. Campos do Jordão: Montregreira, 1997. DELBRAY, Régis. Vida e Morte da Imagem. Rio de Janeiro: Vozes, 1993. ______________. Manifestos Midiológicossss. Petrópolis: Vozes, (1994) 1995. ______________. L’Óeil Naif. Paris: Seuil, 1994. FRIED, Michael. La Place du Spectateu: esthétiques et origines de la Peinture Moderne. Paris: Gallimard, (1980) 1990. GENETTE, Gérard. L’Oeuvre d’Art: Immanence et Transcendance. Paris: Seuil, 1994. GUÉRIN, Michel. O Que é Uma Obra?. São Paulo: Paz e Terra, (1993) 1995. HAUSER, Arnold. Arte e Sociedade. Lisboa: Presença, (1973) 1984. ______________. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 180 1998. HENRY, Michel. Voir l’Invisible. Paris: François Bourin, 1988. HUYSSEN, Andreas. Memórias do Modernismo. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1996. NOVAES, Adauto (org.). Artepensamento. São Paulo: Cia. das Letras, 1994. OSBORNE, Harold. A Apreciação da Arte. São Paulo: Cultrix, 1970. PALO, Maria José. Arte da Criação. São Paulo: Eden, 1998. PANOFSKY, Erwin. La perspective comme forme symbolique. Paris: Minuit, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ITTEN, Johannes. L’Etude des oeuvres d’Art: De l’art antique à l’art moderne. Paris: Dessain et Tolra, (1988) 1990. LEIRNER, Sheila. Arte Como Medida. São Paulo: Perspectiva, 1982. ______________. Arte e Seu Tempo. São Paulo: Perspectiva, 1990. MANGUELL, Alberto. Lendo Imagens; São Paulo: Companhia das Letras, 2001. MARCHÁN FIZ, Simón. Del Arte Objetual Al Arte de Concepto. Madrid: Akal, 1997. MUSÉE D’ORSAY. Voir et Apprendre à Voir. Paris: La Documentation Française, 1991. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 181 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO ELETIVO x OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome AR66 2 Leitura da Obra de Arte 2 Pré-requisitos Teórica Prática 2 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Aprofundamento das possibilidades de apreciação e de leitura de uma obra de arte, segundo as perspectivas histórica, social, estrutural, semiológica e fenomenológica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 182 1. 2. 3. 4. 5. 6. O que é uma Obra? Obra Prima e Tempo. A Obra e o Espectador: antropomorfismo e diferença. Os Limites da Representação; Imagens de Reflexão. A História da Arte nos limites de sua prática e de sua razão. A Arte como Renascimento e Imortalidade do Homem Ideal. O Dilema do Visível; O Interminável Limite do Olhar; Imagem e Conhecimento: as Viagens do Ver. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRILL, Alice. Da Arte e da Linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1988. CATALOGUE: Du Trait à la Ligne. Paris: Centre George Pompidou, 1995. CATALOGUE: L’Écrit, Le Signe: Autour de quelques dessains d’écrivains. Paris: Centre George Pompidou, 1992. DELBRAY, Régis. Vida e Morte da Imagem. Rio de Janeiro: Vozes, 1993. ______________. L’Óeil Naif. Paris: Seuil, 1994. FRIED, Michael. Place du Spectateu: esthétiques et origines de la Peinture Moderne. Paris: Gallimard, (1980) 1990. GENETTE, Gérard. L’Oeuvre d’Art: Immanence et Transcendance. Paris: Seuil, 1994. GUÉRIN, Michel. O Que é Uma Obra?. São Paulo: Paz e Terra, (1993) 1995. HAUSER, Arnold. Arte e Sociedade. Lisboa: Presença, (1973) 1984. ______________. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1998. HENRY, Michel. Voir l’Invisible. Paris: François Bourin, 1988. ITTEN, Johannes. L’Etude des oeuvres d’Art: De l’art antique à l’art moderne. Paris: Dessain et Tolra, (1988) 1990. LEIRNER, Sheila. Arte Como Medida. São Paulo: Perspectiva, 1982. ______________. Arte e Seu Tempo. São Paulo: Perspectiva, 1990. MANGUELL, Alberto. Lendo Imagens; São Paulo: Companhia das Letras, 2001. MINAZZOLI, Agnès. La Première Ombre. Paris: Minuit, 1990. MARCHÁN FIZ, Simón. Del Arte Objetual Al Arte de Concepto. Madrid: Akal, 1997. 183 MUSÉE D’ORSAY. Voir et Apprendre à Voir. Paris: La Documentation Française, 1991. NOUVELLE REVUE DE PSYCHANALYSE. Le Champ Visuel. Paris: Gallimard, 1987. ___________________________________. Destins de Límage. Paris: Gallimard, 1991. OSBORNE, Harold. A Apreciação da Arte. São Paulo: Cultrix, 1970. PANOFSKY, Erwin. La perspective comme forme symbolique. Paris: Minuit, 1975. Vários Autores. L’Effet Trompe ─ l’Oeil dans l’Art et la Psychanalyse. Paris: Bordas, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DÉMORIS, René. L’Artiste en Représentation. Paris: Desjonquères, 1993. DIDI-HUBERMAN, G. La Peinture Incarnée suivi de Le Chef d’Oeuvre Inconnu de Balzac. Paris: Minuit, 1985. _________________. Devant l’Image. Paris: Minuit, 1990. _________________. Ce Que Nous Voyons, Ce Qui Nous Regarde. Paris: Minuit, 1992. FOUCAULT, Michel. Les Mots et les Choses. Paris: Gallimard, 1966. ________________. Ceci n ést pas une pipe. Montpellier: fata Morgana, 1973. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ____________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 184 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR 698 Nome Mediação Cultural Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos 2 C. H. Global Período 30 Requisitos C.H. EMENTA Conceitos e estudo de casos de ações, produção e pesquisa de Mediação em Artes Visuais, em contextos museológicos específicos e outros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 185 Mediação cultural através das Artes Visuais, em contextos diversos. Ações de mediação em exposições de Artes Visuais. Leitura da imagem e da obra de arte Cultura visual Diversidade cultural em Artes Visuais Intersubjetividade, intertextualidade e interdisciplinaridade Problemas, estratégias e encaminhamentos metodológicos Concepção da mediação como prática documentária Planejamento de oficinas, mini-cursos e projetos em espaços não formais de ensino. Desdobramentos pedagógicos: ações educativas em museus e espaços culturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo: Perspectiva, 2005. __________. Arte/educação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2005. __________. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2003. __________. Educação em Museus: termos que revelam preconceitos. Caderno de textos Diálogos entre Arte e Público, n. 1, p.28-32, 2008. __________. Tópicos utópicos. Belo Horizonte : C/Arte, 1998. BARBOSA, Ana Mae; COUTINHO, Rejane Galvão (Orgs.). Arte/Educação com Mediação Cultural e Social. São Paulo: UNESP, 2009. CAMARGO, Fátima (Org). Revelações Pedagógicas. Ensaios, projetos e situações didáticas. São Paulo: Espaço Pedagógico, 2000. BUORO, Anamélia Bueno. Olhos que pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. CAMARGO, Fátima (Org). Revelações pedagógicas: ensaios, projetos e situações didáticas. São Paulo: Espaço Pedagógico, 2000. CARVALHO, Lívia Marques. O ensino de arte em ONGs. São Paulo : Cortez, 2008. CARVALHO, Maria Cristina M. Pereira de. Espaços de Cultura e formação de Professores /Monitores. In: LEITE, Maria Isabel; OSTETTO, Luciana Esmeralda (Orgs.). Museu, Educação e Cultura: Encontros de Crianças e Professores com a Arte. Campinas: Papirus, 2005. p.117-139. 186 COUTINHO, Rejane Galvão. Questões Sobre a Formação de Mediadores Culturais. In: Anais do 18º Encontro da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas – HERNANDEZ, Fernando. Cultura visual: mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. HERNÁNDEZ, Fernando. Catadores de cultura visual: transformando fragmentos em nova narrativa educacional. Porto Alegre : Mediação, 2007 GRISPUM, Denise. Educação para o patrimônio: museu de arte e escola – reponsabilidade compartilhada na formação de públicos. São Paulo, 2000. Tese (Doutorado) – FE-USP. MAFFESOLI, Michel. O Tempo das Tribos: O declínio do individualismo nas sociedades de massa. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998. MANGUEL, Albert. Lendo imagens, uma história de amor e ódio. São Paulo: Companhia das letras, 2001. PEREIRA, Sônia. Aula, espaço de cultura. Campinas: Papirus, 1994. ROSSI, Maria Helena Wagner. Imagens que falam. Porto Alegre: Mediação, 2003. WILDER, Gabriela Suzana. Inclusão social e cultural: arte contemporânea e educação em museus. São Paulo : Ed. UNESP, 2009. Sites: Anpap. Salvador: Anpap, 2009. Disponível em: . Acesso em: dez./2009. . VERGARA, Luiz Guilherme. Curadorias Educativas. Rio de Janeiro- Anais ANPAP , 1996. Disponível também em: < http://www.arte.unb.br/anpap/vergara.htm>. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARTINS, Mirian. Mediação: provocações estética. São Paulo. Revista MediaçãoPós – Graduação – Instituto de Artes da Unesp/SP. V1, n1, outubro de 2005. Martins, Raimundo. A cultura visual e a construção social da arte, da imagem e das práticas do ver. In: Oliveira, Marilda Oliveira de (Org.). Arte, educação e cultura. Santa Maria: Ed. UFSM, 2007. p. 19 a 41. O'DOHERTY, Brian. No Interior do Cubo Branco: a Ideologia do Espaço da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 187 PIMENTEL, Lúcia Gouveia. Som, gesto, forma e cor: dimensões da arte e seu ensino. São Paulo: C/Arte,(Org.) 1995. PILLAR, Analúcia Vieira. O vídeo e a metodologia triangular no ensino da arte. Porto Alegre: UFRG/Fundação Iochpe, 1992. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 188 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR663 Nome MONTAGEM DE EXPOSIÇÃO Pré-requisitos Teórica Prática 2 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudos do planejamento e execução de projetos de mostras e exposições de arte. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 189 • Aspectos conceituais: Fundamentação teórica. Conceituação estética. Aspectos curatoriais. • Planejamento: Propostas de exposições para museus e galerias; Órgãos e Políticas de fomento e incentivo cultural; Veículo facilitador para fruição da obra de arte. • Pré-produção: Montagem de cronograma, organograma e orçamento. Normas e especificações técnicas Convenção métrica Plano de divulgação Plano de montagem: estudo em plantas e maquetes; circulação do público; Visualização da obra; sinalização. • Produção: Lay-out da exposição. Adequação do espaço de montagem; Emolduramento e displays Transporte, embalagem e desembalagem de obras de arte. Execução de montagens: iluminação, equipamentos, e materiais. • Visitação: relação com o público em geral; relação com o público específico • Pós-produção: Desmontagem da exposição Embalagem Transporte Itinerância. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 190 AMARANTE, Leonor. As Bienais de S. Paulo/ 1951 a 1987. São Paulo: Cia. Das Letras, 1987. BELCHER, Michael. Exhibitions in Museums. Washington DC: Smithsonian Institution Press, 1991. SCHAER, Roland. L’Invention des Musées. Paris: Découvert Gallimard, 1996. SEROTA, Nicolas. Experience or Interpretation: the Dilema of Museums of Modern Art. Nova York: Thames and Hudson, 1996. STANISZEWSKI, Mary Anne. The Power of Display: A History of Exhibition Installation at the Museum of Modern Art. Cambridge: The MIT Press, 1998 TRIERWEILLER, Denis. L’Art de l’exposition: Une documentation sur trente expositions exemplaires du XXe Siècle. Paris: Editio 1976. RIDLEEY F.F. Unesco, 1977 The State and the Arts Journal of. Social Science Information, XVI Salão Nacional de Artes Plásticas. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COELHO, Teixeira. Usos da Cultura; Políticas de Ação Cultural. São Paulo, Paz e Terra, 1997. ________________ Dicionário Crítico de Política Cultural. São Paulo: Iluminuras, 1997. O’DOHERTY, Brian. No Interior do Cubo Branco. A Ideologia do Espaço da Arte. SãoPaulo: Martins Fontes, 2002 OLIVEIRA, Ana Cláudia. Vitrinas. Acidentes Estéticos na Cotidianidade.São Paulo: EDUC, 1997. PICK, John Arts Administration. London, E & F. N. Spon, 1980 _______ (ed.) The State and the Arts. London, City Arts, 1980 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 191 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO x OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR619 Nome Pintura 1 Pré-requisitos Teórica Prática 2 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo de técnicas e procedimentos em pintura sobre papel, com ênfase em técnicas de nanquim, aquarela e aguadas de acrílica, e o uso de suportes, escala e materialidade de baixa densidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 192 • Noções de história dos pigmentos • A aquarela: - composição química , aglutinantes e dispersantes - o funcionamento em relação às densidades - suportes adequados - materiais e ferramentas necessárias ao manuseio - observação de obras significativas ao longo da história - análises das poéticas de diversos artistas ao longo da história • O Nanquim: - composição química , aglutinantes e dispersantes - o funcionamento em relação às densidades - suportes adequados - materiais e ferramentas necessárias ao manuseio - observação de obras significativas ao longo da história - análises das poéticas de diversos artistas ao longo da história • A acrílica: - composição química, aglutinantes e dispersantes - o funcionamento em relação às densidades - o papel como suporte - materiais e ferramentas necessárias ao manuseio - observação de obras significativas ao longo da história - análises das poéticas de diversos artistas ao longo da história BIBLIOGRAFIA BÁSICA LICHTENSTEIN, Jacqueline; A pintura - textos essenciais; São Paulo: Editora 34, 14 volumes; 2004; ISBN 8573262923 MAYER, Ralfh. Manual do Artista; São Paulo: Martins Fontes. 1999. HARRISON, Hazel; Técnicas de desenho e pintura; São Paulo: Editora Cia dos Livros, 1994; ISBN 8573903929 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAYES,Colin. Guia Completa de Pintura Y dibujo; Madrid. H. Blume Ediciones.1981. DOERNER, Max. Los Materiales de Pintura Y su Empleo em el Arte; Barcelona: Editorial Reverte, S.A. 1978. JANUZCSAC, Waldemar, Técnicas de los Grandes Pintores; Madrid: H. Blume Ediciones. 1981. DELAMARE, François e Guineau, Bernard. Los Colores; Barcelona: Ediciones B , S.A. 2000. MOTA, Edson. Iniciação à Pintura; São Paulo: Nova Fronteira, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 193 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO x OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR621 Nome Pintura 2 Pré-requisitos Teórica Prática 2 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo de técnicas e procedimentos em pintura, com ênfase em acrílica e polímeros acrílicos e o uso de suportes, escalas e materialidade com densidade mediana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 194 O funcionamento da tinta acrílica e suas possibilidades de adensamento sobre as superfícies de várias naturezas, tais como: madeira, tela, duratex, plástico, etc. • Materiais e ferramentas necessárias ao manuseio. • Observação de obras significativas ao longo da história. • Análise das poéticas de diversos artistas ao longo da história. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LICHTENSTEIN, Jacqueline; A pintura - textos essenciais; São Paulo: Editora 34, 14 volumes; 2004; ISBN 8573262923 MAYER, Ralfh. Manual do Artista; São Paulo: Martins Fontes. 1999. HARRISON, Hazel; Técnicas de desenho e pintura; São Paulo: Editora Cia dos Livros, 1994; ISBN 8573903929 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAYES,Colin. Guia Completa de Pintura Y dibujo; Madrid. H. Blume Ediciones.1981. DOERNER, Max. Los Materiales de Pintura Y su Empleo em el Arte; Barcelona: Editorial Reverte, S.A. 1978. JANUZCSAC, Waldemar, Técnicas de los Grandes Pintores; Madrid: H. Blume Ediciones. 1981. DELAMARE, François e Guineau, Bernard. Los Colores; Barcelona: Ediciones B , S.A. 2000. MOTA, Edson. Iniciação à Pintura; São Paulo: Nova Fronteira, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Teoria da Arte e Expressão Artística Artes Visuais _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 195 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO x OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR625 Nome Pintura 3 Pré-requisitos Teórica Prática 2 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo de técnicas e procedimentos em pintura, com ênfase em técnicas de guache, óleo e encáustica e o uso de suportes, escalas e materialidade de alta densidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 196 • O gouache : - composição química , aglutinantes e dispersantes - o funcionamento em relação às densidades - suportes adequados - materiais e ferramentas necessárias ao manuseio - observação de obras significativas ao longo da história - análises das poéticas de diversos artistas ao longo da história. • Tinta à óleo: - composição química , aglutinantes e dispersantes - o funcionamento em relação às densidades - suportes adequados - materiais e ferramentas necessárias ao manuseio - observação de obras significativas ao longo da história - análises das poéticas de diversos artistas ao longo da história. • A encáustica: - composição química , aglutinantes e dispersantes - o funcionamento em relação às densidades - suportes adequados - materiais e ferramentas necessárias ao manuseio - observação de obras significativas ao longo da história - análises das poéticas de diversos artistas ao longo da história. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LICHTENSTEIN, Jacqueline; A pintura - textos essenciais; São Paulo: Editora 34, 14 volumes; 2004. MAYER, Ralfh. Manual do Artista; São Paulo: Martins Fontes. 1999. HARRISON, Hazel; Técnicas de desenho e pintura; São Paulo: Editora Cia dos Livros, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAYES,Colin. Guia Completa de Pintura Y dibujo; Madrid. H. Blume Ediciones.1981. DOERNER, Max. Los Materiales de Pintura Y su Empleo em el Arte; Barcelona: Editorial Reverte, S.A. 1978. JANUZCSAC, Waldemar, Técnicas de los Grandes Pintores; Madrid: H. Blume Ediciones. 1981. DELAMARE, François e Guineau, Bernard. Los Colores; Barcelona: Ediciones B , S.A. 2000. MOTA, Edson. Iniciação à Pintura; São Paulo: Nova Fronteira, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Teoria da Arte e Expressão Artística Artes Visuais _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 197 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO x OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR664 Nome Poéticas do Corpo Pré-requisitos Teórica Prática 2 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo da produção visual no Século XX tomando o corpo como referência para a criação estética. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 198 1. Corpo: uma noção culturalmente construída 2. O corpo em contexto de ritos tradicionais 3. As vanguardas históricas do século XX e a inclusão de novos ritos 4. Happening, body-art, performance: diferenças e semelhanças 5. Teatro, artes plásticas: convergências e divergências 6. O resíduo performático 7. Corpo social, corpo individual BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASBAUM, Ricardo (org.) Arte Contemporânea Brasileira - texturas, dicções, ficções, estratégias. Rio de Janeiro, Contra Capa, 2001. BASTIDE, Roger Arte e Sociedade Editora Nacional. BATTCOCK, Gregory A Nova Arte Ed. Perspectiva. São Paulo, 1986. CADERNO VIDEOBRASIL vol. 1- Performance, São Paulo, Associação Cultural Videobrasil, 2005. CLARK, Lygia Lygia Clark ( Coleção Arte Contemporânea) Funarte, 1980. COHEN, Renato Performance Como Linguagem Ed. Perspectiva. São Paulo, 1990. BRETT, Guy, Catherine David, Chris Dercon, Luciano Figueiredo, Lygia Pape Hélio Oiticica Centro de Artes Hélio Oiticica. Rio de Janeiro, 1993. BEUYS, Joseph Energy Plan For The Western Man Four Walls Eight Windows. New York, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FABRINNI, Ricardo Nascimento O Espaço de Lygia Clark Ed. Atlas. São Paulo, 1994. FREIRE, Cristina. Poéticas do Processo, São Paulo, Iluminuras, 1999. GLUSBERG, Jorge. A Arte da Performance, São Paulo, Perspectiva, 1987. HERGOTT, Fabrice Joseph Beuys Éditions Du Centre Pompidou. Paris, 1994. DOCTORS, Márcio Situações: Arthur Barrio: Registro Centro Cultural Banco do Brasil. Rio de Janeiro, 1996. TUNGA. Barroco de Lírios. Cosac & Naify Edições Ltda. São Paulo, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Teoria da Arte e Expressão Artística Artes Visuais _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 199 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO x OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR722 Nome Quadrinhos Pré-requisitos Teórica Prática 2 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Disciplina que versa sobre as origens e a pluralidade dos quadrinhos modernos ao longo da história, percepção e aplicação da linguagem dos quadrinhos e seus códigos, análise crítica dos quadrinhos na contemporaneidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - a linguagem dos quadrinhos: produção, suportes e temáticas recorrentes - as representações gráficas da fala e do pensamento - os recursos expressivos empregados na criação de balões, apêndices e legendas. - o uso da tipografia - compreendendo os recursos orais, sonoros e visuais expressos por meio dos tipos (letras) 200 - o uso da cor - o caráter informativo da cor nos quadrinhos - criação de personagem - expressões corporais e sinais gráficos associados aos personagens - o espaço narrativo - variações nas representações espaciais e suas relações com o enredo - o tempo e o espaço na composição das páginas de quadrinhos - representação sequencial de tempo, tipos de planos e ângulos de visão BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACEVEDO, Juan. Como fazer histórias em quadrinhos. São Paulo: Global Editora, 1990. EISNER, Will. Quadrinhos e arte sequencial. São Paulo: Martins Fontes, 1989. McCLOUD, Scott. Desvendando os quadrinhos. São Paulo: Makron Books, 1995 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAGNIN, Antônio Luiz. Os quadrinhos. Petrópolis: Vozes, 1970. CALAZANS, Flávio M. de A. (org.). As Histórias em Quadrinhos no Brasil: Teoria e Prática. São Paulo: Unesp-Proex (Coleção GTs do Intercom ; 7), 1997. CALAZANS, Flávio M. de A. Propaganda Subliminar Multimídia. 2ª ed. São Paulo: Summus, 1992. CAZA. Los Tiempos Ominosos. Barcelona: Norma Editorial, 1998. CLARK, Alan & Laurel. Comics – Uma História Ilustrada da BD. Hong Kong: The Green Wood, 1991. CIRNE, Moacy. A linguagem dos quadrinhos: o universo estrutural de Ziraldo e Maurício de Sousa. Petrópolis: Editora Vozes, 1971. CIRNE, Moacy. Para ler os quadrinhos: da narrativa cinematográfica à narrativa quadrinizada Petrópolis: Vozes, 1970. EISNER, Will. Quadrinhos e Arte Seqüencial. São Paulo: Martins Fontes, 1989. GROENSTEEN, Thierry. História em quadrinhos: essa desconhecida arte popular. João Pessoa: Marca de Fantasia, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 201 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR665 Nome Semiótica da Arte Pré-requisitos Teórica Prática 2 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Disciplina que se propõe a abordar a maneira como a Semiologia permite compreender a significação ou a produção de sentido, assim como as possibilidades de interpretação e reflexão em arte. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 202 h. Códigos Visuais: Retórica Visual; Efeito de Real; Reconhecimento Cultural; O Símbolo e o Símbolo; Descrição; Informação; Interpretação. i. Escolha Estética j. O Mito k. As Condições de Recepção l. O Sujeito do Processo de Significação m. Criação Visual e Figuras Retóricas n. O Processo de Significação BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARTHES, Roland. L’Empire des Signes. Paris: Flammarion, 1970. BERGER, John. Modos de Ver. São Paulo: Martins Fontes, (1972) 1987. DUCHAMP, Marcel. Duchamp du Signe. Paris: Flammarion, 1994. GOMBRICH, E. H. Arte e Ilusão. São Paulo: Martins Fontes, (1959) 1986. ECO, Umberto. A Estrutura Ausente. São Paulo: Perspectiva, 1971. ____________. Obra Aberta. São Paulo: Perspectiva, 1971. ____________. Le Singe. Bruxelas: Labor (1973), 1988. ____________. Sobre os Espelhos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. ____________. La Production des Signes. Paris: Libraire Générale Française, (1976), 1992. ____________. La Guerre du Faux. Paris: Grasset & Fasquelle, 1985. ____________. Os Limites da Interpretação. São Paulo: Perspectiva, 1995. JOLY, Martine. Introdução à Análise da Imagem. Campinas: Papirus, (1994) 1997. LAVRADOR, Gonçalves F. Estudos de Semiótica Fílmica 1 e 2. Porto: Afrontamento, 1985. MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologie de la Perception. Paris: Gallimard, 1945. _______________________. Le Visible et L’Invisible. Paris: Gallimard, 1964. _______________________. L’Oeil et L’Esprit. Paris: Gallimard, 1964. 203 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: OLIVEIRA, Ana Cláudia e FECHINE, Yvana. Semiótica da Arte (org.). São Paulo: Hacker, 1998. ___________________________________. Imagens Técnicas. São Paulo: Hacker, 1998. PEIRCE, Charles S. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1995. PIGNATARI, Décio. Semiótica da Arte e da Arquitetura. São Paulo: Cultrix (1989) 1995. SANTAELLA, Lucia e NÖTH, Winfried. Imagem: Cognição, Semiótica, Mídia. São Paulo: Iluminuras 1998. WILEY, Norbert. O Self Semiótico. São Paulo: Loyola, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Teoria da Arte e Expressão Artística Artes Visuais _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 204 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO x OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR666 Nome Tópicos em Arte 1 Pré-requisitos Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Disciplina de conteúdo variável que versa sobre arte. Serão consideradas as atividades como palestras, seminários, depoimentos de artistas e críticos de arte, discussão temática sobre arte, apresentação de trabalhos acadêmicos sobre arte, visitas orientadas a espaços de arte. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Produções poéticas Vida artista Crítica de arte Ações curatoriais BIBLIOGRAFIA BÁSICA 205 BOURRIAUD, Nicolas. Estética relacional. São Paulo: Martins Fontes, 2009. CANTON, Kátia. Novíssima arte brasileira. São Paulo: Editora Iluminuras, 2001. CAUQUELIN, ANNE. Arte Contemporânea: uma introdução. 1ªEdição. Editora Martins, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Cristina. Arte conceitual. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2006. PEIXOTO, Nelson B. Intervenções Urbanas: Arte/ Cidade.SP: Ed.Senac, 2002. RUSH, Michael. Novas mídias na arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 225p. SALLES, Cecília Almeida. Gesto inacabado: processo de criação artística. São Paulo: FAPESP: Annablume, 2004, 168p. HORN, Evelyse Lins. Video poéticas contemporâneas: um olhar sobre a produção imagética. In:Discursosfotográficos. v. 7, n. 11, 2011. 77-91. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 206 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO x OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome AR66 7 Tópicos em Arte 2 Pré-requisitos Teórica Prática 2 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Componente de conteúdo variável que versa sobre arte. Aprofundamento dos conceitos de poética e estética. As poéticas visuais e a produção artística. Problematização dos materiais, meios, tecnologias e linguagens na construção poética da obra de arte na contemporaneidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 207 Poética e estética. As poéticas visuais e a produção artística. Materiais, meios, tecnologias e linguagens na construção poética da obra de arte na contemporaneidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo? E outros ensaios. Chapecó, SC: Ed. Argos, 2009. BASBAUM, Ricardo. Além da Pureza Visual. RS: Editora Zouk, 2007. FERREIRA, Glória e COTRIM, Cecília. Escritos de artistas. Anos 60/70. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAUQUELIN, ANNE. Arte Contemporânea-uma introdução. 1ªEdição. Editora Martins, 2005. KRAUSS, Rosalind. Caminhos da escultura moderna. SP: Martins Fontes, 2007. JACQUES, Paola Berenstein. Estética da Ginga: A arquitetura das favelas através das obras de Hélio Oiticica. 3ª Edição. Rio de Janeiro: 2003. MALLARME/ STEPHANE MALLARME; trad. de Augusto de Campos ... [et al.]. 2ª Ed. SP: Perspectiva, 1980. PEIXOTO, Nelson B. Intervenções Urbanas: Arte/ Cidade.SP: Ed.Senac, 2002 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Teoria da Arte e Expressão Artística Artes Visuais _________________________________________ __________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 208 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO x OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR668 Nome Tópicos em Arte 3 Pré-requisitos Teórica Prática 2 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Componente de conteúdo variável que versa sobre arte. Experimentações artísticas em diversos meios: desenho, escultura, pintura, fotografia, gravura, instalação, performance e outros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 209 Experimentações artísticas em diversos meios: desenho, escultura, pintura, fotografia, gravura, instalação, performance e outros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIENAL DE ARTES VISUAIS DO MERCOSUL. História da Arte e do Espaço: da escultura à instalação 5a. Bienal de Artes Visuais do Mercosul. Organizador: Paulo Sergio Duarte; Gaudêncio Fidélis...[etal.].2005, PORTOALEGRE-RS. 58p. CRIMP, Douglas. Sobre as ruínas do museu. São Paulo: Martins Fontes, 2005. FERREIRA, Glória e COTRIM, Cecília. Escritos de artistas. Anos 60/70. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ZIELINSKY, M.A arte e sua mediação na cultura contemporânea. In: Porto Artev. 10, n. 19 (nov. 1999). UFRGS, Instituto de Artes, 1990. p. 93-101. FREIRE, Cristina. Arte conceitual. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2006.81p. COLI, Jorge. Como estudara arte brasileira do século XIX? Jorge Coli; coordenador Benjamin Abdala Junior.-.São Paulo: Ed. SENAC, 2005. 114p. FREIRE, Cristina. Além dos mapas: os monumentos no imaginário urbano contemporâneo. São Paulo: ANNABLUME :: FAPESP : Sesc, 1997. 317 p. FERREIRA, Glória e COTRIM, Cecília. Escritos de artistas. Anos 60/70. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Teoria da Arte e Expressão Artística Artes Visuais _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 210 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO x OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR669 Nome Tópicos em Arte 4 Pré-requisitos Teórica Prática 2 0 Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Componente de conteúdo variável que versa sobre arte. Estudo e contextualização da arte contemporânea no Brasil e no mundo. Estudo das relações entre arte/vida e arte/política. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudo e contextualização da arte contemporânea no Brasil e no mundo. Estudo das relações entre arte/vida e arte/política. 211 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARCHER, Michel. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Companhia das Letras, 1986. CABANNE, Pierre. Marcel Duchamp: engenheiro do tempo perdido. São Paulo: Perspectiva, 2001. 205p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TASSINARI, Alberto. O espaço Moderno. São Paulo: Cosac & Naify, 2001. WOOD, Paul. Modernismo em disputa – A arte desde os anos 40. São Paulo: Cosac & Naify, 1998. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. CANTON, Kátia. Novísima arte brasileira. São Paulo: Editora Iluminuras, 2001. CHIPP, H. B. Teorias da arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1988. BACHELOR, David. Minimalismo. São Paulo: Cosac Nayfy, 1999. HEARTNEY, Eleanor. Pós-Modernismo. São Paulo: Cosac Naify Edições, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais _______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 212 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO x OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR670 Nome Tópicos em Arte 5 Pré-requisitos Teórica Prática 2 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Componente de conteúdo variável que versa sobre arte. Interdisciplinaridade na criação artística. Experimentação de linguagens, materiais e processos na elaboração e execução de um projeto artístico. Desenvolvimento dos conceitos que regem o projeto artístico proposto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Interdisciplinaridade na criação artística. Experimentação de linguagens, materiais e processos na elaboração e execução de um projeto artístico. 213 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Cristina. Poéticas do processo: Arte conceitual no Museu. São Paulo: Editora Iluminuras, 1999. GLUSBERG, Jorge. A arte da performance. São Paulo: Editora Perspectiva, 1987. PEIXOTO, Nelson Brissac. Paisagens Urbanas.São Paulo: Ed. Senac, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Cristina. Arte conceitual. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2006.81p. CANTON, Kátia. Novísima arte brasileira. São Paulo: Editora Iluminuras, 2001. CALVINO, Ítalo. Seis Propostas para o próximo milênio. São Paulo: Companhia da Letras, 2000. PEIXOTO, Nelson B. Intervenções Urbanas: Arte/ Cidade. SP: Ed.Senac, 2002. SALLES, Cecilia Almeida Salles. Crítica genética: uma (nova) introdução: fundamentos dos estudos genéticos sobre o processo de criação artística. São Paulo: EDUC, 2000. 129p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 214 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO x OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR671 Nome Tópicos em Arte 6 Pré-requisitos Teórica Prática 2 0 Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Componente de conteúdo variável que versa sobre arte. Aspectos históricos, conceituais, poéticos e estéticos da arte e tecnologia no Brasil e no mundo. Obras e artistas da vertente tecnológica da arte contemporânea. A tecnologia como base material para a arte: o pensar e o fazer poéticos e o fruir estético. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos históricos, conceituais, poéticos e estéticos da arte e tecnologia no Brasil e no mundo. Obras e artistas da vertente tecnológica da arte contemporânea. 215 A tecnologia como base material para a arte: o pensar e o fazer poéticos e o fruir estético. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELLOUR, R. Entre - imagens: foto, cinema e vídeo. Campinas: Papirus, 1997. COSTA, Mário. O Sublime Tecnológico. São Paulo: Experimento, 1995. DOMINGUES, DIANA. (ORG). A Arte no Século XXI: A Humanização das Tecnologias. São Paulo: Editora Unesp, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ZIELINSKY, M.A arte e sua mediação na cultura contemporânea. In: Porto Artev. 10, n. 19 (nov. 1999). UFRGS, Instituto de Artes, 1990. p. 93-101. MACHADO, Arlindo. Máquina e imaginário. São Paulo: Edusp, 1993. ARAUJO, Ricardo. Poesia Visual Vídeo Poesia. São Paulo: Editora Perpectiva, 1999. BACHELARD, G. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1988. CAPISANI, Dulcimira. Transformação e Realidade: Mundos convergentes e divergentes. Campo Grande: UFMS, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais _____________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 216 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO x OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR62 3 Nome Tridimensionalidade Pré-requisitos Teórica Prática 2 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo teórico-prático sobre o estado crítico da escultura contemporânea. Reflexão em torno da produção tridimensional da atualidade enfocando as diversas maneiras de articular seus conteúdos objetivando um questionamento não só de sua prática como de seus pressupostos teóricos, históricos e espaço-temporais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 217 • • • • • • • • • A produção escultórica brasileira desde 1922. A escultura no modernismo; A escultura no abstracionismo; A escultura no concretismo e neoconcretismo; As tendências construtivas; Novas figurações e arte conceitual; O Objeto As Assemblages . Exercícios de construção de poéticas no espaço tridimensional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARAL, Aracy - Mundo, Homem, Arte em Crise (Debates: Organização) Ed. Perspectiva - SP - 1986 DISCOVER THE WORLD WIDE WEB - With you Sportester. Ed. Sam Net - USA ECO, Humberto - Tratado Geral de Semiótica - 2º edição. Ed. Perspectiva - SP 1976 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KNELLER, George F. - Arte e Ciência da Criatividade - Universidade da Califórnia/L. A Tradução: José Reis. 9ª edição. Ed. Ibasa - SP OSTROWER, Fayga - Acasos e Criação Artística. Ed. Campus - RJ - 1990 TOLSTOY, Leon - O Que é Arte? Ed. Experimento - SP - 1994 Um Convite à magia da 3ª Dimensão - Volume 3. Ed. Martins Fontes - SP 1994 COCCHIARALE, Fernando, FABRIS, Anateresa, FAVARETO, Celso, Et Al.. Tridimensionalidade: Arte Brasileira do Séc. XX. São Paulo: Cosac & Naify; FABRIS, Annateresa - ( e outros ) - Pós-Moderno/ Artes Plásticas, Cultura, Literatura, Psicanálise e Semiótica - Organização: Samira Chalub. Ed. Imago RJ – 1994. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Teoria da Arte e Expressão Artística Artes Visuais _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 218 13. ATIVIDADES CURRICULARES 13.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares visam estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do Curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. O Colegiado do curso de Artes Visuais aprovou, em 03/03/2016, as normas relativas às 300 horas de Atividades Complementares, as quais encontram-se em anexo. 13.2. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - consiste em uma reflexão escrita sobre o processo de desenvolvimento do trabalho, uma exposição individual ou coletiva em espaço público e apresentação a uma banca examinadora composta por professores e profissionais da área, conforme Art. 8 das diretrizes Curriculares para os cursos de bacharelado em Artes visuais. Será orientado por docente do Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística. O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC deve propiciar aos graduandos a ocasião de demonstrar o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, a postura investigativo, a consulta de bibliografia especializada, o aprimoramento da capacidade de interpretação, crítica e aplicação de conhecimentos adquiridos ao longo do Curso. O Colegiado do curso de Artes Visuais aprovou, em 03/03/2016, as normas relativas as 90horas do Trabalho de Conclusão de Curso, as quais encontram-se em anexo. 219 14. CORPO DOCENTE NOME CPF ÁREA DE CONHECIMENTO* TITULAÇÃO /ÁREA QUALIFICAÇÃO REGIME DE VÍNCULO PROFISSIONAL TRABALHO EMPREGATÍCIO MESTRE Artes Visuais Artística/ Artes DOUTORA Psicologia Artística/ Artes MESTRE Artes Visuais Artística/ Artes Educação Ana Elisabete de Gouveia 113173024-00 Fundamentos da Linguagem Visual 40h/DE Efetivo 40h/DE Efetivo 40h Substituto 20h Substituto 40h/DE Efetivo Plásticas 40h/DE Efetivo Pedagogia 40h/DE Efetivo 40h/DE Efetivo Plásticas 40h/DE Efetivo Arquitetura 40h/DE Efetivo Artes Plásticas 40h/DE Efetivo Artes Cênicas 40h/DE Efetivo Arquitetura 40h/DE Efetivo 40h/DE Efetivo Plásticas Educação Ana Elizabeth Lisboa Nogueira Cavalcanti 697646204-00 Representação Gráfica Plásticas Educação Augusto Claudio de Miranda Barros Filho 056908004-57 Fundamentos da Linguagem Visual Plásticas Educação Bruna Rafaella do Carmo Ferrer de Morais 051376564-61 Fundamentos da Linguagem Visual MESTRE Artes Visuais Artística/ Artes Carlos Newton de Souza Lima Júnior História da Arte DOUTOR Letras Arquitetura e 594848294-49 Plásticas Urbanismo Educação Fernando Lúcio de Lima Barbosa 166705584-49 Fundamentos da Linguagem Visual Luciana Borre Nunes 815832140-20 Pedagogia em Artes Visuais DOUTOR Belas Artes DOUTORA Arte e Cultura Visual Artística/ Artes Educação Marcelo Farias Coutinho 665756644-15 Arte e Ciências da Arte DOUTOR Artes Visuais Artística/ Artes Plásticas Educação Mario Sette Madalena de Fátima Pequeno Zaccara 128289474-91 Maria Betânia e Silva Maria das Vitórias Negreiros do Amaral 683438844-34 Maria do Carmo de Siqueira Nino Renata Wilner 237850804-25 371293174-34 192974914-72 116096248-07 Fundamentos da Linguagem Visual História e Teoria da Arte História da Arte Pedagogia em Artes Visuais Arte e Ciências da Arte Pedagogia em Artes Visuais DOUTOR Farmacologia DOUTORA História da Arte Artística/ Artes DOUTORA Educação DOUTORA Arte/Educação DOUTORA Artes Plásticas e Ciências da Arte Licenciatura em DOUTORA Artes Visuais Educação Artística/ Artes 220 Plásticas 126928244-15 Suely Cisneiros Muniz 15. Fundamentos da Linguagem Visual Desenho e Artes MESTRE Arqueologia Plásticas 40h/DE SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO O curso de graduação em Artes Visuais – bacharelado – contará com um corpo docente formado por treze professores 40h/Dedicação Exclusiva, dois professores substitutos, um secretário, dois técnicos administrativos e uma técnica em assuntos educacionais. 15.1 INFRAESTRUTURA ATUAL Acervo da Biblioteca Joaquim Cardoso em Artes Visuais Títulos História Arte Livros da CDRoom s Gravura Artística 457 Teoria da Arte: Filosofia, Crítica, Semiótica, Sociologia 3449 Biografia Artistas 2137 de Periódico Vídeo Catálogos s s Desenho 928 Gravura 47 Pintura 2601 Escultura 402 Fotografia 230 221 Efetivo Cinema/ Videoart 434 Instalação 45 Performance 235 Assemblage 01 Objeto 96 ArteEducação 90 Arte Contemporân ea 56 Arte na Escola – Artistas brasileiros 162 Acervo Oficina Guaianases de Gravura TOTAL Cerca de 2.000 11.208 338 162 2.000 Total de volumes da Biblioteca Joaquim Cardoso = 37.161 InfraEstrutura / Laboratórios e Equipamentos O Curso de bacharelado em Artes Visuais compartilhará a infraestrutura disponibilizada no curso de Licenciatura em Artes Visuais. Esta conta com nove (9) Laboratórios/Ateliers no Centro de Artes e Comunicação e no DEC, na Rua Benfica, para atender aos componentes curriculares na natureza prática. Referente aos componentes teóricos o curso conta com quatro salas climatizadas e equipadas com equipamento de áudio visual, pertencentes ao Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística, alocadas conforme distribuição de carga horária dos cursos vinculados ao Departamento. 222 • Duas salas teóricas convencionais, com capacidade para 35 alunos, climatizadas e equipadas com material de audiovisual. • 2 (dois) Laboratórios de gravura – Laboratório 1 e 3 (CAC) • 1 (um) Laboratório bi e tridimensionais – Laboratório 2 (CAC) • 1 (um) Laboratório de pintura - Laboratório 4 e 6 (CAC) • 1 (um) para laboratório experimental para alunos – Laboratório 5 (CAC) • 1 (um) Laboratório de desenho – Laboratório 7 (CAC) • 1 (um) Laboratório de Argila – Laboratório 8 (CAC) • 1 (um) Laboratório de trabalhos plásticos tridimensionais – Laboratório 9 (CAC) • 2 (dois) Laboratórios para desenho e pintura – Laboratórios 2 e 3 ( Rua Benfica). • 3 (três) salas para orientação de alunos (CAC) • 1(uma) Galeria de Arte – Galeria Capibaribe (CAC) • 1 (um) laboratório de Informática do CAC (LIAG – Laboratório de Informática para Alunos de Graduação) 223 Espaços existentes no Centro de Arte e Comunicação: Laboratório / Ateliê Área (m²) Nº Aluno/ turma Nº Turno/ semana Laboratório xilo e metal 112,5 m² 18 2 Laboratório Litogravura 112,5 m² 15 2 Laboratório Argila 112,5 m² 18 2 Laboratório Tridimensional 56,25 m² 18 2 Laboratório Desenho 112,5 m² e Pintura 18 2 Ateliê Laboratório 50,25 m² Experimental 10 2 Gravura Laboratório Ateliê Sala de Áudio 4 / Equipamento Existente 01 aparelho de TV 01 computador 35 bancadas de estudo 1 prensa manual para gravura em metal Laboratório Gravura metal Equipamento a ser Adquirido 1 prensa elétrica p/ gravura metal 6 ventiladores de parede 3 grandes mesas 4 armários de aço 2 mapotecas de aço 1 prensa elétrica p/ metal munida de feltros. 2 Rolos de grande dimensões cilindro com 15 cm. Diâmetro, p/ gravura em relevo. Instrumentos (buris, pontasecas, goivas) Recipientes (banheiras) plásticos de grandes dimensões. Construção de gabinete c/ vidro para gravação com ácidos. 224 Laboratório Serigrafia 1 tanque p/ limpeza de telas 1 câmara escura p/ revelação 1 mesa sucção p/ serigrafia 4 mesas superfície trabalho 1 armário de aço Laboratório Modelagem/ estamparia 3 fornos de cerâmica 3 grandes mesas 2 estantes de metal 2 armários de aço 1 grande bancada. Reforma no solo do espaço externo. Laboratório Tridimensional 1 Furadeira elétrica c/ brocas 1 ar condicionado 1 armários de aço 2 grandes mesas 1 Máquina de solda 1 Serra portátil elétrica 1 Lixadeira elétrica Cinzéis e goivas para escultura Goivas e ferramentas p/ escultura 6 ventiladores de parede 2 Armário de AÇO Laboratório Pintura 25 cavaletes verticais 2 grandes mesas 10 cavaletes verticais. 15.2 ACESSIBILIDADE Em atendimento ao Decreto n° 5.296/2004, o Centro de Artes e Comunicação dispõe de um elevador com adequações para facilitar o acesso de pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. No prédio, banheiros foram modificados para adequação dos ambientes às pessoas com dificuldades de locomoção. No estacionamento do CAC, há 02 vagas reservadas para pessoas com deficiência física. A biblioteca setorial do Centro também dispõe de rampas e sinalização de acessibilidades específicas. 225 16. APOIO AO DISCENTE O Curso de Artes Visuais segue as políticas e diretrizes institucionais adotadas pela Universidade Federal de Pernambuco. Para efetivar o apoio pedagógico a seus estudantes é necessário articular à qualidade do ensino ministrado, ações efetivas de atendimento aos estudantes. As políticas de atendimento ao estudante, visualizadas em www.ufpe.br/proaes (Proaes - Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis) perseguem os objetivos de assegurar os meios necessários ao pleno desenvolvimento acadêmico; implementar os programas e projetos articulados e integrados ao ensino, à pesquisa e à extensão, além de estimular a educação continuada. Estudantes em situação de vulnerabilidade econômica serão atendidos pelas oportunidades de bolsas de monitoria (conforme processo seletivo designado pelo colegiado do curso), orientação para busca de bolsas permanência, programas de mobilidade estudantil, programa de auxílio financeiro para apresentação de trabalhos em eventos nacionais e internacionais. A inserção no mercado de trabalho está prevista através das disciplinas Laboratório de Criação 1, Laboratório de Criação 2 e Laboratório de Criação 3. E ainda, por oportunidades de estágios não obrigatórios oferecidos e encaminhados a direção do curso. O curso de Bacharelado em Artes Visuais também oferecerá apoio pedagógico através de reforço, ou seja, atividades didáticas desenvolvidas paralelamente à matriz curricular com a orientação de docentes do curso, sob forma de pequenos cursos, oficinas, grupos de estudo online e presenciais. A modalidade de reforço objetiva criar condições para que os estudantes desenvolvam as habilidades e competências necessárias ao cumprimento das atividades propostas pelo curso. Com elas, pretende-se minimizar a deficiência de conhecimento apresentada pelos egressos do ensino médio. Desta forma, tais atividades destinam-se prioritariamente, mas não exclusivamente, aos estudantes do 1° e 2º períodos e aos (estudantes) portadores de necessidades especiais. O corpo docente encaminhará estes estudantes que poderão escolher, entre as atividades oferecidas, as que mais se adaptem a seus horários e às suas possibilidades. 226 Em relação aos estudantes com necessidades educativas especiais preocupa assegurar uma prática pedagógica centrada nas potencialidades desses estudantes, buscando criar um ambiente educativo que valorize possibilidades e limitações. O site do curso, o e-mail de contato (artesvisuaisufpe@gmail.com), informações veiculadas nas redes sociais e o contato direto entre professores e estudantes serão os principais canais de comunicação para superar qualquer barreira de comunicação interpessoal, escrita e virtual. 17. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO Reconhecemos o quadro social atual brasileiro e propomos a implantação de um Projeto Pedagógico desta dimensão e natureza sem a necessidade de contratação inicial de novos docentes. O grupo de professores assumirá a responsabilidade de criação e execução do projeto do Bacharelado com o quadro inicial de 15 professores (número atual) e com a utilização dos espaços físicos já existentes e disponíveis para o curso de Licenciatura em Artes Visuais. O Curso de Bacharelado em Artes Visuais da UFPE será avaliado por uma Comissão de Avaliação composta pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), de forma sistemática, auxiliado por Técnicos em Assuntos Educacionais. A Resolução CONAES n° 01, de 17 de junho de 2010 normatiza a criação do Núcleo Docente Estruturante, responsável pelo permanente acompanhamento, pela atualização e pela avaliação dos Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação. A UFPE estabelece, por meio da Resolução CCEPE 01/2013, as seguintes atribuições para o Núcleo Docente Estruturante do Curso de Artes Visuais: 227  assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo coparticipativo;  zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;  indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;  incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva;  zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação;  zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional. Por meio dessas ações, o NDE acompanhará o presente Projeto Pedagógico de Curso - PPC, objetivando a sua concretização a avaliando o andamento o mesmo, podendo sugerir ao Colegiado do Curso possíveis alterações teórico-metodológicas a fim de atingir os objetivos propostos nesse projeto. Os resultados da avaliação realizada pelo NDE serão apresentados ao Colegiado do Curso, que poderá deliberar ou não por alterações curriculares, caso alguma necessidade seja identificada. A avaliação das Condições de Ensino também será realizada periodicamente, levando-se em consideração os seguintes itens: a. Organização didático-pedagógica: administração acadêmica, projeto de curso, atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação; b. Corpo docente: formação profissional, condições de trabalho, atuação e desempenho acadêmico e profissional; c. Infraestrutura: instalações gerais, biblioteca, instalações e laboratórios específicos. As reuniões do grupo ocorrem mediante convocação do coordenador ou por iniciativa da maioria dos membros e são realizadas, no 228 mínimo, 02 vezes a cada bimestre do período letivo, com respectivo registro em ata. O processo de escolha e renovação dos membros ocorre da seguinte maneira:  A indicação dos representantes docentes para composição do NDE é feita pelo Colegiado de Curso, homologada pelo Pleno do Departamento/Núcleo, ao qual o curso se vincula, com posterior envio para a PROACAD. Os membros do NDE são indicados para um mandato de 03 (três) anos, com possibilidade de recondução.  Quanto à renovação do NDE, deverá ser sempre garantida a permanência de um terço dos membros que o integram, a fim de preservar a memória e a continuidade do processo de consolidação do PPC. COLEGIADO DO CURSO As reuniões de colegiado apresentarão periodicidade bimestral, sendo que reuniões extraordinárias poderão ser convocadas, conforme demanda do curso. Pendências, necessidades e decisões tomadas durante as reuniões de colegiado serão registradas em ata pela(o) secretária(o) do curso que, posteriormente, encaminhará para os devidos registros. Possível Composição do colegiado: Profª. Dra. Maria das Vitória Negreiros do Amaral – Artes Visuais Prof.ª Luciana Borre Nunes – Artes Visuais Prof.ª Madalena de Fátima Pequeno Zaccara – Artes Visuais Prof. Mário Sette – Artes Visuais Prof.ª Ana Elisabeth Lisboa Nogueira Cavalcanti – Artes Visuais Prof.ª Suely Cisneiros Muniz – Artes Visuais Prof. Carlos Newton de Souza Lima Júnior – Artes Visuais Prof.ª Maria do Carmo de Siqueira Nino – Artes Visuais Prof. Dr. Marcelo Coutinho – Artes Visuais 229 Prof.ª Renata Wilner – Artes Visuais Prof.ª Maria Betânia e Silva – Artes Visuais Prof. Éverson Melquíades Araújo Silva - Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino León Sousa Domingues – Representante discente A COORDENAÇÃO DO CURSO Conforme estabelece a Resolução CCEPE n° 02/2003, o Coordenador e o Vice-Coordenador terão mandato de dois anos, permitida uma recondução através de nova eleição. Compete ao coordenador: - convocar e presidir as reuniões do colegiado; - solicitar à Pró-Reitoria Acadêmica, aos Diretores de Centro e/ou aos Chefes de Departamento as providências que se fizerem necessárias para o melhor funcionamento do curso, em matéria de instalações, equipamentos, didática e pessoal; - articular-se com a Câmara de Graduação do Centro e a Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos, a fim de harmonizar o funcionamento do curso com as diretrizes dela emanadas; - promover semestralmente a avaliação dos docentes pelos discentes e encaminhar aos meios competentes; - promover semestralmente o acompanhamento do docente e encaminhar à Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos; - responsabilizar-se pela orientação da matrícula e assegurar-se da execução dos serviços da escolaridade, caso não haja Escolaridade Setorial, de acordo com a sistemática estabelecida pelos órgãos centrais competentes; - fiscalizar o cumprimento das disciplinas oferecidas e a execução dos demais planos de ensino, apresentando aos órgãos competentes os casos de irregularidades ou infrações disciplinares; - propor ao Colegiado o número de vagas a ser oferecido para ingresso no curso; - apresentar o relatório anual das atividades do curso à Câmara de Graduação 230 do respectivo Centro e à Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos no decorrer do primeiro trimestre de cada ano dando ciência aos Departamentos envolvidos; - cumprir e fazer cumprir as decisões dos órgãos superiores sobre matérias relativas ao curso, bem como desempenhar as demais atribuições que lhe forem fixadas no Regimento Geral da Universidade, pelos Órgãos Deliberativos Superiores e pelo Regimento do Curso. 231 18. ANEXOS Anexo I – Dispositivos Legais e Normativos Dispositivo Legal Explicitação do Dispositivo 1 O presente projeto está coerente com o que determinam as Diretrizes Curriculares Nacionais Diretrizes Curriculares Na(Resolução CNE nº1, de 16 de Janeiro de 2009) cionais do Curso. que aprova as diretrizes do curso de graduação em Artes Visuais. 2 As Diretrizes Curriculares Nacionais para a EduDiretrizes Curriculares cação das Relações Étnico-Raciais e para o EnsiNacionais para Educação no de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana das Relações Étnico(Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de raciais e para o Ensino de 2004) estão formalmente contempladas, no perfil História e Cultura Afroproposto, por meio dos componentes curriculares brasileira e Africana (Re- obrigatórios História da Arte Brasileira 1 (AR631) e solução CNE/CP N° 01 de História da Arte Brasileira 2 (AR635). E ainda, a17 de junho de 2004) través do componente eletivo Arte e Diversidade Étnico-Cultural (AR684). 3 Titulação do corpo docente (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996) 4 Núcleo Docente Estruturante (NDE) (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 e Resolução 01/2013 CCEPE) Conforme está descrito no item 14 (Corpo Docente), a totalidade do corpo docente que ministra aulas no curso de bacharelado em Artes Visuais possui formação em Pós-Graduação, em atendimento ao disposto na Lei n° 9.394/1996, art. 66. O NDE irá se constituir quando o curso de Bacharelado em Artes Visuais for implantado no Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística, em atendimento à Resolução CONAES n° 01, de 17 de junho de 2010 e à Resolução CCEPE n° 01, de 20 de fevereiro de 2013. 232 5 6 Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas: •Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial); Tempo de integralização: •Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial); Em relação à carga horária mínima de 2.400 horas estabelecida, conforme Resolução CNE, nº 2 de 18 de junho de 2007, a estrutura curricular proposta neste projeto apresenta uma carga horária mínima total de 2.405 horas. Segundo a Resolução CNE/CP Nº 02, de 18 de junho de 2007, o tempo de integralização determinado para os cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial é de, no mínimo, 3 a 4 anos letivos, para uma carga horária de 2700 horas, obedecidos os 200 (duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB. Nesse sentido, o perfil apresentado neste documento atende à resolução, pois o tempo de integralização mínimo é de 8 semestres (4 anos). Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Dec. N° 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008) Como está descrito no item 15 deste documento (Acessibilidade), o Centro de Artes e Comunicação, em atendimento ao Decreto n° 5.296/2004, dispõe de um elevador para facilitar o acesso de pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. 8 Disciplina obrigatória/eletiva de Libras (Dec. N° 5.626/2005) O Decreto 5.626/2005 trata da inclusão de LIBRAS como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores e como eletiva para os bacharelados. Em cumprimento a essa determinação, o componente curricular LE716 – Introdução a LIBRAS pertence à estrutura curricular do curso de bacharelado em Artes Visuais como componente eletivo. 9 Informações acadêmicas (Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010) Em atendimento à Portaria Normativa n° 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC n° 23, de 01/12/2010, as informações acadêmicas são disponibilizadas aos alunos tanto de forma impressa quanto de forma virtual. Através do sistema SIG@, é possível ao aluno ter acesso à estrutura curricular do curso, aos horários de realiza- 7 233 ção das disciplinas, aos componentes equivalentes, dentre outras informações importantes. Além disso, estão disponibilizados no site da UFPE (www.ufpe.br) documentos como o Manual do Aluno, que apresentam orientações a respeito da vida acadêmica. Na página do Centro de Artes, é disponibilizado o Manual do Aluno CAC, contendo informações detalhadas a respeito de cada curso, inclusive das resoluções internas relacionadas às atividades complementares, aos estágios e ao T.C.C. 10 12 13 Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista A Lei 9.795/1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e o Decreto 4.281, de 25 de junho de 2002 são contemplados, de forma transversal, contínua e permanente, no decorrer de todo o curso, como pode ser observado nos seguintes componentes curriculares do perfil: Arte Ambiental 1 (AR632) e Arte Ambiental 2 (AR637). Parecer CNE/CP nº 8 e a Resolução CNE/CP nº 01/2012 que institui as Diretrizes Nacionais, o objetivo central da EDH é formar para a vida e a convivência. Em cumprimento a essa determinação, o componente curricular AR685 – Arte e Sociedade pertence à estrutura curricular do curso de bacharelado em Artes Visuais. A Lei nº 12.764 institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e prevê a participação da comunidade na formulação das políticas públicas voltadas para os autistas, além da implantação, acompanhamento e avaliação da mesma. Em cumprimento a essa determinação a sistemática de avaliação dos discentes está detalhada no item correspondente. 234 Anexo II – Regulamento das Atividades Complementares UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE TEORIA DA ARTE E EXPRESSÃO ARTÍSTICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARTES VISUAIS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES APROVADO EM 03/03/2016 PELO COLEGIADO DO CURSO DE ARTES VISUAIS. CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O presente regulamento disciplina as Atividades Complementares para o Curso de bacharelado em Artes Visuais do Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística. Conforme Resolução 12/2013 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Pernambuco que dispõe sobre os procedimentos para creditação de atividades de pesquisa, extensão e monitoria nos Cursos de Graduação da Universidade. As diretrizes fixadas nesta Resolução orientam os colegiados de curso e coordenadores de cursos a encaminharem os processos de solicitação de creditação no currículo dos alunos. CAPITULO II DAS FINALIDADES As Atividades Complementares visam estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do Curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. 235 A UFPE disponibiliza aos Cursos, através do sistema acadêmico SIG@ e de registros isolados, as informações necessárias para que se proceda com a implantação das atividades complementares, quais sejam: participação do aluno em projetos de extensão, de iniciação científica e em atividades de monitoria. Os artigos da resolução citada que definem os procedimentos necessários para creditação destas atividades estão reproduzidos a seguir: Art. 2º - Os procedimentos a serem adotados para creditação das atividades deverão seguir as seguintes etapas: (1) o(s) professor(es) deverá(ão) cadastrar o projeto de pesquisa, extensão ou monitoria na instância competente (Pró-Reitoria de Pesquisa, Pró-Reitoria de Extensão ou PróReitoria para Assuntos Acadêmicos; (2)o(s) alunos(s) deverá(ao) participar das atividades previstas no projeto, com acompanhamento sistemático do(s) professor(es); (3) o(s) aluno(s) deverá(ão), ao término de sua participação, e até o semestre seguinte, elaborar solicitação de creditação da atividade no histórico escolar, dirigido ao Colegiado do Curso, e relatório final, atendendo ao modelo estabelecido pela instância onde o projeto está cadastrado (Pró-reitoria de Pesquisa, Pró-Reitoria de Extensão ou Pró-reitoria para Assuntos Acadêmicos; (4) o(s) professor(es) deverá(ao) elaborar parecer sobre a participação do(s) aluno(s) e encaminhar para o Colegiado do Curso, anexando os documentos entregues pelo(s) aluno(s). Art. 3º - Os critérios para avaliação dos pedidos de creditação deverão ser elaborados pelos Colegiados de Curso, dentre os quais deve-se considerar a exigência de carga horária mínima de 30 horas para que a atividade seja creditada no histórico do aluno e a exigência de que tenha havido, durante a execução do projeto, um acompanhamento sistemático dos(s) aluno(s) pelo(s) professor(es). Art. 4º - O Colegiado do Curso deverá decidir pela aprovação ou reprovação da creditação da atividade complementar no histórico escolar do aluno e encaminhar para o coordenador do curso, que registrará no SIG@ o tipo de atividade complementar (atividade de monitoria, atividade de pesquisa ou atividade de extensão), o nome do aluno e a carga horária. Art. 5º - O aproveitamento da carga horária para integralização do curso dependerá da indicação de carga horária complementar máxima proposta no 236 perfil do curso. Essa carga horária será contada, no SIG@, como “Carga horária livre” (disciplinas eletivas e/ou atividades complementares) no cálculo para integralização do curso. Art. 6º - O aluno só poderá solicitar a creditação no histórico escolar de uma atividade realizada em um projeto, seja de pesquisa, de ensino ou de extensão, uma única vez por semestre letivo, devendo, portanto, em casos em que essa atividade possa ser creditada de diferentes maneiras, escolher o tipo de atividade a ser creditada. Assim, as Atividades Complementares devem ser comprovadas com a respectiva carga horária, instituição e/ou responsável, relatório e/ou avaliação quando for o caso, devidamente aprovado pelo Colegiado do Curso. Para o Curso de Artes Visuais, conforme proposto pelo NDE e aprovado pelo Colegiado do curso em 03/03/2016, as atividades complementares a serem realizadas pelo aluno devem totalizar 300 horas. As atividades complementares poderão ser implementadas como carga horária eletiva livre, pois faculta o direito ao discente de enriquecer seu currículo com disciplinas eletivas, do perfil, de outros cursos ou de quaisquer outras Instituições de ensino superior. A seguir, apresentamos as atividades que o Colegiado do Curso de bacharelado em Artes Visuais reconhece como válidas para fins de creditação, com suas respectivas cargas horárias máximas: Atividades Complementares crédito Atividade PESQUISA s Projetos de pesquisa PIBIC (bolsista ou voluntário); Iniciação científica; Congressos ou outros eventos acadêmicos (apresentação de trabalho); carga horári a 04 60 04 60 01 15 237 Congressos ou outros eventos acadêmicos (organização de trabalho); publicações em periódicos; ENSINO Monitoria (bolsista ou voluntário); Iniciação à docência PIBID ou similar (bolsista ou voluntário); Projetos de extensão BIA ou similar (bolsista ou EXTENSÃO voluntário); Concursos artísticos (03 primeiros lugares); Participação na realização de projetos de extensão; Disciplinas Eletivas Livres 01 15 04 60 04 60 04 60 04 60 02 30 06 30 06 60 Obs. 1: As atividades complementares serão reconhecidas e creditadas mediante processo de avaliação ou apresentação de certificado que comprove sua realização. Obs. 2: As atividades de Pesquisa, Extensão e Monitoria são aquelas institucionais da UFPE aprovadas pela CCEPE – Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão pela Resolução 12/2013. Obs. 3: As atividades de natureza semelhante (Pesquisa, Ensino ou Extensão) poderão ser computadas até 4 vezes, para que o discente tenha experiência diversificada em sua formação. Obs. 4: As atividades profissionais realizadas anteriormente à entrada no curso que tenham sido formalizadas contratualmente, poderão corresponder a 90 horas de Atividades Complementares, desde que comprovadas e aprovadas pelo Colegiado do Curso. CAPITULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 238 O aluno deverá entregar os documentos comprobatórios originais das atividades desenvolvidas, não apresentá-lo sem motivo justificado, somente será aceito se apresentado no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário acadêmico da UFPE. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado do Curso. Recife, 03 de março de 2016. 239 Anexo III - Regulamento para Trabalho de Conclusão de Curso UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE TEORIA DA ARTE E EXPRESSÃO ARTÍSTICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ARTES VISUAIS REGULAMENTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC. APROVADO EM 03/03/2016 PELO COLEGIADO DO CURSO DE ARTES VISUAIS. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e julgamento dos trabalhos obrigatórios de conclusão de curso TCC do Curso de Artes Visuais, do Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística, incluindo a escolha do tema e a consequente orientação docente. Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - consiste em uma reflexão escrita sobre o processo de desenvolvimento do trabalho, uma exposição individual ou coletiva em espaço público e apresentação a uma banca examinadora composta por professores e profissionais da área, conforme Art. 8 das diretrizes Curriculares para os cursos de bacharelado em Artes visuais. Será orientado por docente do Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística. § 1º - O Colegiado do curso de Artes Visuais estabelece que esse componente curricular será disponibilizado aos alunos a partir de 2 disciplinas (T.C.C. 1 e T.C.C. 2) disciplinas obrigatórias que assumirão a seguinte conformação: • Carga horária de 30 horas cada; • Alocadas no currículo pleno do curso no 7º (sétimo) e no 8º (oitavo) 240 períodos, respectivamente. Art. 3º O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC deve propiciar aos graduandos a ocasião de demonstrar o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, a postura investigativo, a consulta de bibliografia especializada, o aprimoramento da capacidade de interpretação, crítica e aplicação de conhecimentos adquiridos ao longo do Curso. CAPÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS Art. 4º Do Coordenador do TCC I - Tomar as decisões administrativas necessárias ao desenvolvimento do processo do TCC a) receber a listagem de matrícula dos alunos na disciplina; b) manter atualizado o quadro de professores e respectivas áreas de atuação, segundo os componentes curriculares ministrados no Curso e/ou em grupos de pesquisa; c) informar os professores e os alunos sobre o cronograma de desenvolvimento da disciplina; d) solicitar informações aos orientadores, quando necessário; e) solicitar ficha de inscrição de aluno acompanhada do anteprojeto do TCC, contendo os seguintes dados: Nome do aluno; nome do orientador; título do trabalho; cronograma de trabalho e de orientação, data do início, data da entrega e data estimada para a apresentação do trabalho, segundo calendário fixado pela PROACAD para o ano letivo, aprovação do orientador com as respectivas assinaturas (Anexo A); f) identificar por meio de ficha de inscrição, a demanda de orientações, 241 cuidando para que seja até 5 (cinco) o número máximo de orientandos por professor (Anexo A); g) encaminhar ao Chefe do Departamento, para aprovação pelo pleno do Departamento a relação dos orientadores nas diversas áreas; h) dar conhecimento por escrito, aos alunos e aos professores, da relação de alunos com os respectivos orientadores; i) receber, 20 (vinte) dias úteis antes da apresentação, a autorização do orientador para a formação de banca, bem como a aprovação do trabalho final a ser entregue em três exemplares de cada título, para defesa; j) organizar o quadro de bancas, o cronograma de apresentações, de acordo com o calendário fixado pela PROACAD; k) dar conhecimento por escrito e entregar os respectivos trabalhos aos membros das bancas examinadoras, com no mínimo 10 (dez) dias úteis de antecedência de cada apresentação; l) convocar e dirigir reuniões com os orientadores, com vistas à melhoria do processo do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC; m) providenciar o registro em Atas dos trabalhos das bancas examinadoras. Art. 5º Do Orientador I – Compete ao orientador: a) fazer parte do quadro de pessoal efetivo do Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística, ter titulação mínima de Mestre, mesmo que esteja em estágio probatório; b) ter ministrado disciplina, tendo componente curricular condizente com o tema/assunto escolhido pelo aluno; c) estabelecer cronograma de atendimento aos orientandos; d) aceitar até 5 (cinco) alunos por semestre; e) ter ciência e aprovar o anteprojeto de TCC do orientando; f) receber e aprovar ficha de inscrição do orientando, acompanhada de aprovação do anteprojeto do TCC, contendo cronograma de trabalho do aluno 242 (Anexo A); g) acompanhar e avaliar o cumprimento das etapas do TCC, segundo cronograma estabelecido; h) orientar o aluno no aprimoramento do objeto de estudo a ser pesquisado; i) orientar o aluno no aprimoramento do referencial teórico e motivar a ampliação do conhecimento sobre as fontes de consulta e a bibliografia; j) determinar a completa aplicação das normas da ABNT para citações e referências bibliográficas de trabalhos acadêmicos; k) aprovar por escrito o documento final, que será entregue à Coordenação da disciplina 20 (vinte) dias antes da apresentação, conforme o cronograma organizado dentro do calendário de aulas emitido pela PROACAD; l) o professor poderá discordar dos procedimentos do aluno e solicitar a transferência para outro orientador, desde que justificados os motivos; m) o professor pode se recusar a orientar, por um semestre, por razões pessoais ou profissionais, desde que justificados os motivos; n) participar de reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC, para análise e avaliação dos alunos; o) sugerir ao Coordenador do TCC instruções visando o aprimoramento do processo de elaboração, apresentação e julgamento. II – Caso o orientador não aprove a versão final do TCC, o aluno terá o prazo máximo de 10 (dez) dias para modificações e reapresentação ao orientador, atendendo o cronograma. CAPÍTULO III DA ORIENTAÇÃO Art. 6º O preenchimento do número de vagas disponíveis por orientador obedecerá aos seguintes critérios: 243 a) na indicação, o aluno levará em consideração a relação entre o tema escolhido e a área de atuação do orientador; b) a indicação feita pelo aluno, após ter sido aceita pelo orientador, será divulgada pela Coordenação do TCC; c) o orientador ficará atento aos requisitos teóricos, práticos e metodológicos do trabalho, bem como da autenticidade e normalização; d) excedido o número das vagas por orientador, a distribuição de alunos será definida pela média global fornecida pelo SIG@. Art. 7º A mudança de tema do projeto de pesquisa, bem como a mudança de orientador deverão ser comunicados ao Coordenador do TCC, para os devidos encaminhamentos. CAPÍTULO IV DOS ORIENTANDOS Art. 8º Os alunos estarão habilitados para matricular-se no Trabalho de Conclusão de Curso, desde que tenham integralizado 80% dos componentes curriculares do curso. Art. 9º O aluno matriculado no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: a) assistir as reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC e/ou pelo orientador; b) manter contatos com o orientador, para discussão do trabalho acadêmico em andamento; 244 c) cumprir o cronograma e o calendário divulgado pela Coordenação do TCC, para entrega e desenvolvimento dos projetos de pesquisa; d) elaborar a versão final do trabalho, obedecendo as instruções deste regulamento, aprovadas pelo Colegiado do Curso e Pleno do Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística; e) comparecer em dia, hora e local determinados pela Coordenação para apresentação da versão final de seu TCC, perante banca examinadora. CAPÍTULO V DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC Artigo 10 - A inscrição para elaboração e defesa do TCC fica condicionada aos seguintes requisitos: I – à matrícula no componente curricular disponível no SIG@ nos períodos determinados pela PROACAD para matrícula ou modificação de matrícula; II – ao preenchimento da ficha de inscrição (Anexo A) fornecida pela Coordenação do TCC na primeira reunião. Artigo 11 - Os elementos que o TCC deve apresentar, em relação ao conteúdo, são: I – resumo e palavras-chave em língua vernácula; II - introdução, com apresentação do tema, do problema e do objeto estudado; III – justificativa, com argumentação apoiada na literatura da área e/ou na dinâmica da prática profissional; IV – objetivos do trabalho; V – revisão bibliográfica, com exposição de ideias vinculadas ao tema, ao 245 problema e ao objeto do trabalho; VI – método, materiais, etapas da pesquisa e procedimentos metodológicos; VII – análise e discussão dos resultados; VIII – considerações finais, com reflexões construídas ao longo da elaboração do trabalho. Parágrafo Único - O TCC pode apresentar outros tópicos ou ordem de apresentação diversa da estabelecida no referido artigo, de acordo com o processo de orientação. Artigo 12 - Os elementos que o TCC deve apresentar, em relação à forma, são: I – capa e folha de rosto, com informações do estudante e do Curso, além de título com palavras representativas do conteúdo do trabalho; II – sumário, com disposição sequenciada dos capítulos e de outras partes constantes no trabalho. Parágrafo 1º - A nota de apresentação do TCC na folha de rosto deve seguir a seguinte estrutura: Trabalho de Conclusão apresentado ao Curso de ______________, como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciado/a em Artes Visuais. Orientador: Prof. _________________________. Paragráfo 2º – Havendo produção artística, torna-se obrigatória a documentação da mesma no corpo do texto da monografia ou em apêndice, podendo ser mídia digital. Parágrafo 3º - A apresentação da produção artística deve ser de acordo com o orientador e comunicada, com a devida antecedência, ao coordenador do TCC. 246 Parágrafo 4º - O Curso de Artes Visuais, Licenciatura, que possui como fundamento epistemológico o fenômeno da arte e da criação artística, tem interesse na flexibilização dos formatos e formas de produção de conhecimento. Sendo assim, os trabalhos finais podem seguir o formato clássico da pesquisa científica ou apresentar outros formatos narrativoreflexivos que, por motivo de coerência conceitual, em acordo e sempre sob supervisão do professor orientador, necessitem ser propostos e criados. Artigo 13 - As notas de rodapé devem ser realizadas através numeração sequenciada. Artigo 14 - A paginação do TCC é obrigatória e devem ser apresentadas em consonância com a NBR 6024 da ABNT. Artigo 15 - No caso de trabalhos que optem pelo formato clássico, a formatação do documento pode obedecer as seguintes determinações: I – Papel A4; II – Margens esquerda e superior: 3cm; III – Margens direita e inferior: 2cm; IV – Espaçamento entre linhas: 1,5; V – Tamanho da fonte: 12; VI - Extensão: De 30 (trinta) a 50 (cinquenta) laudas; VII – Encadernação: espiral. Artigo 16- No caso de trabalhos que optem por formatos diferenciados, a formatação do documento pode obedecer as seguintes determinações: 247 I – Tamanho da fonte: 12; II – Extensão: de 30 (trinta) a 50 (cinquenta) laudas. Artigo 17 - O TCC deve ser entregue em 3 (três) vias ao Orientador do TCC, acompanhado da Ficha de Aprovação do Coordenador (Anexo A). CAPÍTULO VI DA BANCA EXAMINADORA Art. 13º Após a aprovação do TCC, pelo orientador, a Coordenação marcará data, hora e local para a apresentação pública, perante banca examinadora. Art. 14º A banca examinadora será constituída por três membros, sendo o orientador, que a presidirá, e dois indicados pelo orientador com habilitação e competência na temática. Parágrafo Único. A Coordenação do TCC designará secretário para as sessões das bancas examinadoras. Art. 15º Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação e recebimento de um exemplar do TCC, terão o prazo mínimo de 10 (dez) dias para procederem à leitura e à análise dos trabalhos que irão julgar, conforme calendário/cronograma estipulado por semestre. DA APRESENTAÇÃO Art. 16º A apresentação e exposição do trabalho serão orais. § 1º o aluno disporá de 15 (quinze) minutos para apresentação das ideias centrais; 248 § 2º cada membro da banca terá 15 (quinze) minutos para arguição e comentários; § 3º Após a apresentação e arguições, caberá ao orientador solicitar aos presentes que retirem-se da sala, permanecendo no recinto somente os membros da banca, que atribuirão as notas e média do aluno. Imediatamente após a definição da média, em seção pública, será proferido oralmente o conceito cuja nota será apresentada por escrito. Art. 17º Os membros da banca examinadora atribuirão notas separadas a cada quesito do TCC, conforme formulário para avaliação individual por examinador (Anexo C), as notas indo de 0 (zero) a 10 (dez), de acordo com os seguintes parâmetros: § 1º Avaliação do trabalho escrito: a) completude: trabalho completo em todas as etapas e objetivos atingidos; b) estrutura textual: redação condizente com uma produção acadêmica; conteúdo circunscrito ao tema adotado; apresentação de análise teórica de forma concatenada, objetiva e coerente; c) normalização: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais conforme os padrões estipulados pela ABNT. § 2º Avaliação da apresentação: a) exposição lógica no tempo estipulado; b) abordagem do tema; c) ideias críticas; d) resultado da arguição. Parágrafo Único. Será considerado aprovado o TCC que obtiver média 7,0 (sete). 249 Art. 18º A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno a reformulação parcial do TCC. Parágrafo Único. O aluno utilizará, no máximo, 15 (quinze) dias corridos para a reformulação do TCC, entregando cópia definitiva, encadernada em espiral e mídia digital gravada em formato PDF. Art. 19º A avaliação final da banca examinadora deve será registrada em documento próprio (Anexo D), com a assinatura de todos os membros da banca e do aluno, arquivado sob a forma de ata de aprovação. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 20º O aluno que não entregar o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC ou não apresentá-lo sem motivo justificado, a critério da Coordenação e do Colegiado do Curso, será automaticamente reprovado, podendo apresentar novo trabalho, somente no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário acadêmico da UFPE. Art. 21º Será realizado um Colóquio 01 (um) mês antes da defesa, com a presença de todos os orientadores e de todos os alunos que estejam cursando essa disciplina no momento. Art. 22º Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado do Curso. Recife, 03 de março de 2016. 250 ANEXO A - FICHA DE INSCRIÇÃO DE ALUNO Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Aluno (a) ____________________________________________________________ Tema/Assunto _______________________________________________________________ Título do anteprojeto do Trabalho de Conclusão de Curso: _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ 1.2 Orientador(a): ______________________________________________________________ 2. ACEITAÇÃO DE ORIENTAÇÃO Aceitação e aprovação do anteprojeto: SIM NÃO REFAZER Data: ____ / ____ / ________ Assinatura do(a) Aluno (a) ____________________________________________ Assinatura do(a) Orientador(a) TCC______________________________________ Assinatura do(a) Coordenador(a) TCC ___________________________________ 251 ANEXO B – FICHA DE APROVAÇÃO PARA A DEFESA DO TCC Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Aluno (a) ______________________________________________________________ Tema/Assunto __________________________________________________________ Título do Trabalho de Conclusão de Curso: _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ 1.2 Orientador(a): _______________________________________________________________ 2. TRABALHO PARA DEFESA TCC aprovado para a defesa: SIM NÃO Data: ____ / ____ / ________ Assinatura do(a) Orientador(a) TCC______________________________________ Assinatura do(a) Coordenador(a) TCC ___________________________________ 252 ANEXO C – FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO POR EXAMINADOR Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística Título do Trabalho de Conclusão de Curso _____________________________________________________________________ _________________________________________________________ Aluno (a): _______________________________________________________________ Examinador (a): _______________________________________________________________ Avaliação do Trabalho Escrito QUESITOS DESCRIÇÃO Completude O trabalho está completo em todas as suas etapas e os objetivos especificados foram atingidos. Estrutura Textual A redação atende aos critérios de uma produção acadêmica. NOTA O conteúdo esteve circunscrito ao tema adotado. A análise apresentada na fundamentação teórica decorreu de forma encadeada, objetiva e coerente. Normalização O trabalho atende ao padrão estipulado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, nos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. NOTA DO TRABALHO ESCRITO Avaliação da apresentação oral QUESITOS DESCRIÇÃO Apresentação A exposição seguiu uma sequência lógica dividindo equitativamente o tempo de apresentação (introdução, desenvolvimento e conclusão). NOTA Na abordagem do tema foi demonstrado segurança e domínio do assunto. As ideias foram expostas de forma crítica e em consonância com o referencial teórico-metodológico adotado. Resposta à Arguição As respostas foram emitidas de forma coerente e convincente, dentro do tempo estipulado. NOTA DA APRESENTAÇÃO ORAL Avaliação final TRABALHO ESCRITO ________ APRESENTAÇÃO ORAL ______ MÉDIA FINAL ________ Recife (PE), ________/________________/_________. Assinatura Examinador (a): ________________________________________________ Assinatura Examinador (a): ________________________________________________ Assinatura Examinador (a): ________________________________________________ 253 ANEXO D – AVALIAÇÃO FINAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE TEORIA DA ARTE E EXPRESSÃO ARTÍSTICA Título do Trabalho de Conclusão de Curso: _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ Aluno(a):________________________________________________________ Orientador(a):____________________________________________________ Examinador(a) 1: _________________________________________________ Examinador(a) 2: _________________________________________________ EXAMINADOR 1 EXAMINADOR 2 ORIENTADOR MÉDIA FINAL A banca considerou o aluno: ( ) Aprovado ( ) Aprovado com restrições (modificações necessárias no verso desta folha) do TCC ( ) Reprovado Com a média final: ______ (________________________________________) Recife (PE), ________/________________/_________. ________________________________ Assinatura Examinador (a) 1 ______________________________ Assinatura Examinador(a) 2 __________________________________ Assinatura Orientador(a) __________________________________ Assinatura aluno(a) ________________________________________ 254 Anexo IV – Atas de Aprovação do Colegiado, Pleno e Conselho 255 256 257 258 259