____________________________________________________________________ UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - UFPE CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS – CTG DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA - DOCEAN REFORMULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM OCEANOGRAFIA DO DOCEAN/CTG - CAMPUS RECIFE Recife Maio de 2017 ____________________________________________________________________ Sumário Dados do Curso.................................................................................................................................................. 3 1. Histórico da instituição e do curso ................................................................................................................ 4 2. Justificativa para a reformulação .................................................................................................................. 6 3. Marco teórico ................................................................................................................................................ 8 3.1 Histórico....................................................................................................................................................... 9 4. Objetivos do Curso ...................................................................................................................................... 15 5. Perfil profissional do egresso ...................................................................................................................... 16 6. Campo de atuação do profissional como meio de viabilizar a articulação entre o mundo do trabalho e o mundo acadêmico ........................................................................................................................................... 16 7. Competências, atitudes e habilidades ......................................................................................................... 17 8. Metodologia do curso................................................................................................................................. 17 9. Sistemáticas de avaliação ............................................................................................................................ 18 10. Organização curricular do curso ................................................................................................................ 22 11. Estrutura curricular com identificação completa dos componentes curriculares .................................... 23 12. Atividades curriculares .............................................................................................................................. 30 13. Suporte para funcionamento do curso ..................................................................................................... 33 14. Apoio ao discente ...................................................................................................................................... 33 15. Sistemática de concretização do Projeto Pedagógico ............................................................................... 35 ANEXOS............................................................................................................................................................ 36 ANEXO I – Dispositivos legais e normativos .................................................................................................... 37 ANEXO II........................................................................................................................................................... 40 Programa dos Componentes Curriculares do Curso Bacharelado em Oceanografia ...................................... 40 ANEXOIII - Trechos de atas ............................................................................................................................ 133 ANEXOIV - Portaria de Designação do NDE ................................................................................................... 144 ANEXO V - Regulamentos .............................................................................................................................. 147 ANEXO VI – Quadro de equivalência de componente curricular .................................................................. 178 ANEXO VII - Detalhamento da infraestrutura................................................................................................ 182 3 Dados do Curso Instituição Universidade Federal de Pernambuco Reitor Professor Prof. Dr. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Endereço Av. Prof. Moraes Rego, 1235, Cidade Universitária. Recife –PE - CEP: 50670-901 Telefone: (81) 2126 8000 Sítio da UFPE: www.ufpe.br Centro de Tecnologia e Geociências Diretor: Prof. Dr. Afonso Henrique Sobreira de Oliveira Vice-Diretor: Prof. Dr. José Araújo dos Santos Júnior Departamento de Oceanografia Chefe: Prof. Dr. José Souto Rosa Filho Coordenação do Curso de Graduação em Oceanografia Coordenador: Prof. Dr. Antônio Vicente Ferreira Junior Núcleo Docente Estruturante Prof. Dr. Antônio Vicente Ferreira Junior Prof. Dr. José Souto Rosa Filho Prof. Dr. Pedro de Souza Pereira Prof. Dr. Jesser Fidélis de Souza Filho Prof. Dr. MarcusAndré Silva Prof. Dr. Gilvan Takeshi Yogui Profa. Dra. Maria Elizabeth de Araújo Identificação do Curso Denominação: Graduação em Oceanografia Diretrizes Curriculares: Parecer CNE/CES nº 224/2012 e revisado pelo Parecer CNE/CES nº 335/2016 Título: Oceanógrafo Modalidade: Presencial Local: Campus Recife Entrada: Anual (1º semestre) Vagas: 30 Carga horária: 3.795 horas Duração do curso: Mínima: 10 semestres / máxima: 16 semestres Turno: Integral Ano em que iniciou: 2009 Data da Reforma: Janeiro de 2017 Equipe Revisora 1. Prof. Dr. José Souto Rosa Filho 2. Prof. Dr. Antônio Vicente Ferreira Junior 3. Prof. Dr. Gilvan Takeshi Yogui 4. Profa. Dra. Lilia Pereira de Souza Santos 5. Téc. Danielle Fabíola do Nascimento 4 1. Histórico da instituição e do curso Por meio do Decreto-Lei nº 9.388, de 20 de junho em 1946, foi criada a instituição da Universidade do Recife (UR), tendo àfrente do projeto o diretor da Faculdade de Direito do Recife (FDR), o professor Joaquim Inácio de Almeida Amazonas. A Universidade do Recife surge por agregação de cursos já existentes. Em sua formação inicial contava com a Faculdade de Direito, a Escola de Engenharia, e a Faculdade de Filosofia do Recife. A Escola de Química e a Faculdade de Faculdade de Medicina e suas escolas de Farmácia e Odontologia, além da Escola de BelasArtes Ciências Econômicas foram incorporadas a partir de 1949. Passados dezenove anos, a UR passa a integrar, juntamente às demais universidades do país, o novo sistema nacional de ensino superior, sendo vinculada ao Ministério da Educação, passando a ser denominada como Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A Universidade Federal de Pernambuco está entre as melhores instituições de educação superior da região Norte/Nordeste do Brasil, de acordo com avaliações do Ministério da Educação. O campus universitário está localizado no Bairro da Cidade Universitária, zona oeste do Recife. A sua área é de 149 hectares, na qual estão distribuídos doze centros acadêmicos. Na área de pesquisa e de pós-graduação, a UFPE é bem avaliada, encontra-se entre as 10 melhores universidades federais em produção científica. Está ainda em 9º lugar entre todas as instituições brasileiras, de acordo com o Diretório de Grupos de Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) do ano de 2016. Contribuindo com a crescente evolução da UFPE, destaca-se a enorme importância do Centro de Tecnologia e Geociências (CTG). O CTG vem participando significativamente do progresso tecnológico e científico da região Nordeste. Recentemente, ênfases têm sido dadas às suas ações em Petróleo e Gás, Biorremediação, Energias Alternativas e Telecomunicações, entre outras. O Centro de Tecnologia e Geociências - Escola de Engenharia de Pernambuco (CTGEEP) resultou da fusão da antiga Escola de Engenharia de Pernambuco, fundada em 1895, com a Escola de Química, a Escola de Geologia, o Laboratório de Ciências do Mar e o Centro de Energia Nuclear. Suas instalações, no Campus, ocupam uma área de 50.163m2) abrigando prédio administrativo, prédio escolar, laboratórios de Ensino e Pesquisa, museus e uma biblioteca setorial. O primeiro curso de graduação em Oceanografia no Brasil criado na Universidade Federal de Rio Grande (FURG) na cidade de Rio Grande (RS) em 1971 e o segundo na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) no Rio de Janeiro (RJ) em 1977. Na década de 1990, mais dois iniciaram suas atividades na Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI-1992) e no Centro Universitário Monte Serrat (UNIMONTE-1998). A partir do ano 2000, nove novos cursos foram criados: Universidade Federal do Espírito Santo (UFES-2000), Universidade Federal do Pará (UFPA-2000), Universidade de São Paulo (USP-2002), Universidade Federal da Bahia (UFBA2004), Universidade Federal do Paraná (UFPR-2004), Universidade Federal de Santa Catarina 5 (UFSC-2008), Universidade Federal do Ceará (UFC-2008), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE-2009) e Universidade Federal do Maranhão (UFMA-2010). O total de egressos destes cursos era de 3262 até dezembro de 2013. Desta forma, pode-se observar que a formação de profissionais graduados em Oceanografia é relativamente recente quando comparada a outras profissões. Em 2013, foram oferecidas 589 vagas para oceanógrafos nesses 13 diferentes cursos. Neste contexto, o Departamento de Oceanografia da UFPE abriu, em 2009, o terceiro curso de graduação em Oceanografia no Nordeste e o décimo segundo em nível nacional. O Departamento de Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) originou-se do Instituto de Biologia Marinha e Oceanografia, um instituto de pesquisa fundado em 1952. Este foi o segundo centro oceanográfico criado no país e o primeiro da região Nordeste. Iniciou seus trabalhos em 1958 e em 1973, como fruto da reforma administrativa, foi transformado em Departamento de Oceanografia do então Centro de Tecnologia da UFPE. Em 1995, com a mudança do nome do Centro para Centro de Tecnologia e Geociências, o Departamento assumiu a denominação atual. O departamento tem como prioridade as áreas de ensino, pesquisa e extensão no campo da Oceanografia, além de transmitir conhecimentos de Oceanografia à comunidade. As linhas de pesquisa abrangem as quatro grandes áreas clássicas da Oceanografia, havendo também pesquisas referentes ao monitoramento da qualidade da água, aos impactos em áreas costeiras, à aquicultura, à avaliação do potencial dos recursos marinhos para exploração econômica, à interação oceano-atmosfera, à paleoclimatologia e paleoceanografia, assim como também desenvolve a compreensão dos processos que regem as funções de sistemas praiais, estuarinos, lagunares e recifais da plataforma continental e águas marinhas adjacentes. O Departamento de Oceanografia da UFPE tem sido um centro de referência para instituições brasileiras e do exterior, sendo suas coleções de organismos bentônicos, nectônicos e planctônicos alvos de consulta por vários pesquisadores. Tal acervo foi formado a partir da participação de seus pesquisadores em inúmeras expedições oceanográficas nacionais e estrangeiras, realizadas ao longo da costa brasileira. Estas expedições foram realizadas graças às cooperações técnico-científicas com instituições da França, Estados Unidos, Japão e Alemanha, além de convênios com a Marinha do Brasil, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Superintendência do Desenvolvimento da Pesca (SUDEPE incorporada pelo ICM-BIO), Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP-MCTI), Agência Estadual do Meio Ambiente (CPRH), Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (FACEPE), Fundo Setorial de Recursos Hídricos (CT-HIDRO) e Organização dos Estados Americanos (OEA). Antes da abertura do curso de graduação em 2009.1, o Departamento de Oceanografia oferecia 11 (onze) disciplinas eletivas para os Cursos da UFPE, dando também assistência a estudantes de graduação e pós-graduação de outros cursos desta e de outras universidades na elaboração de dissertações, monografias, estágios curriculares e bolsas de treinamento. 6 O Departamento de Oceanografia também promove regularmente atividades de extensão e especialização: anualmente, são oferecidos os Cursos de Especialização em Oceanografia e de Gestão de Ambientes Costeiros Tropicais. Além disso, presta assistência técnica na aquicultura, bem como para instituições governamentais responsáveis pelo manejo e monitoramento de recursos aquáticos. Em 1981, foi criado o Curso de Mestrado em Oceanografia Biológica, com seleção inicial bianual e recentemente anual. Em 1996, o Programa passou a ser denominado Programa de PósGraduação em Oceanografia (PPGO) com cursos de mestrado e doutorado nas áreas de concentração em Oceanografia Biológica e em Oceanografia Abiótica. O PPGO atrai alunos de diversas áreas, a maioria de Instituições de Ensino Superior da região Nordeste, havendo também estudantes oriundos do Sul e Sudeste do País, e até de outros países. 2. Justificativa para a reformulação A proposta de reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Oceanografia (PPC Oceanografia), bacharelado, do Departamento de Oceanografia (Centro de Tecnologia e Geociências) é fruto de mais de um ano de discussão entre professores, técnicos e estudantes egressos e vinculados ao curso de oceanografia. A reformulação resultou do fato de que o processo de avaliação e adequação dos PPCs dos cursos de graduação é contínuo, considerando que o PPC do Curso de Graduação em Oceanografia da UFPE previa uma avaliação para o 1º semestre de 2014, e tendo em conta a avaliação feita pelo MEC em novembro de 2015 (Protocolo: 201307205) que atribuiu nota três ao curso, o Colegiado do Curso de Bacharelado em Oceanografia (COLOCEAN) (reunião de 03/11/2015 – ata anexa) propôs o início da discussão da reformulação do PPC Oceanografia, a ser realizada, em conjunto, pelo NDE, professores, técnicos e estudantes. Em março de 2016, se iniciaram as discussões para a modificação no PPC Oceanografia, discussões essas que, inicialmente, foram feitas em reunião do NDE, realizada em 12/04/2016 (ata anexa), com a presença de recém-graduados (concluintes do segundo semestre de 2015), concluintes de 2016, e estudantes em diversos momentos do curso. Nas reuniões do NDE, ficou evidente que o principal problema do PPC se referia à Matriz Curricular, que apresenta componentes curriculares com conteúdos sobrepostos, disciplinas que deveriam compor a formação obrigatória, mas que no atual PPCem vigorsão eletivas, e disciplinas que estavam fora do contexto da formação de oceanógrafos. Após o amadurecimento das discussões no NDE, os professores reuniram-se por área de atuação (grandes áreas da oceanografia: biológica, física, geológica e química) para discutir alterações afeitas a cada área. Ao final dessas discussões, cada área apresentou suas propostas de alteração. Em posse das modificações sugeridas, o NDE reuniu-se novamente (reunião realizada em 10/05/2016 – ata anexa) e consolidou as alterações propostas, que foram 7 apresentadas ao COLOCEAN em 17/05/2016 (ata anexa), tendo sido feitas propostas de alterações. Após realizaçãodas alterações sugeridas pelo COLOCEAN, no tocante às alterações na Matriz Curricular e nos regimentos de Estágio, TCC, Embarque e Atividades Complementares, as modificações no PPC do Curso de Graduação em Oceanografia foram aprovadas por unanimidade no COLOCEAN em reunião realizada em 23/08/2016 (ata anexa). Principais reformulações realizadas As modificações propostas centram-se na Matriz Curricular, no que se refere à:  Carga-horária total, que passou de 3885 horas para 3765 horas, carga-horária essa, que obedece ao que preconizam a Resolução CNE/CES 2/2007 e o Parecer CNES/CES 224/2012, que dispõem sobre carga horária mínima dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial e as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Oceanografia, bacharelado, respectivamente;  Aumento do número de vagas de 25 para 30 alunos. Busca-se aumentar o número de formandos, além de que houve expansão do Departamento de Oceanografia no ano de 2014, com quatro salas de aula com capacidade para 30 alunos cada, além de um laboratório molhado, destinado a experimentos e análises e um laboratório seco com microscópios e lupas.  Criação de três disciplinas obrigatórias, que visam adequar o conteúdo de disciplinas já existentes à formação específica em oceanografia, quais sejam: a. Introdução à Oceanografia (modificação das disciplinas Introdução à Oceanografia e Seminários em Oceanografia); b. Oceanografia Física Descritiva (disciplina nova que contempla conteúdos de Fenômeno dos Transportes, introduz conhecimentos básicos de Oceanografia Física e aproxima do início do curso os conteúdos da área de Oceanografia Física); c. Química Analítica para Oceanografia (reorganização dos conteúdos das disciplinas Química Analítica I e II, com enfoque em oceanografia).  Transformação de quatro disciplinas eletivas em obrigatórias, quais sejam: 1. Geofísica Marinha; 2. Gerenciamento Costeiro (com 60 h, incluindo os conteúdos de Gerenciamento Costeiro Integrado I e Gerenciamento Costeiro Integrado II); 3. Biologia Pesqueira; 4. Métodos Computacionais Aplicados à Oceanografia (em substituição a Computação Eletrônica).  Incorporação das disciplinas Estágio Acadêmico e Estágio Profissionalizante em uma única disciplina agora chamada Estágio Supervisionado (sendo obrigatório o estágio e que 8 poderá ser realizado dentro ou fora da academia);  Reformulação dos regulamentos das disciplinas: a. Trabalho de Conclusão de Curso - Corrigiu omissões no regimento anterior que não tratava de defesa pública do trabalho final, não definia o número de membros da banca examinadora e não estabelecia com clareza quem pode ser orientador de TCC; b. Estágio Supervisionado – Passou a permitir que o estágio seja realizado dentro ou fora do ambiente acadêmico; c. Atividades Complementares – Normatizou e padronizou a atribuição de carga-horária a cada atividade a ser considerada como atividade complementar. 3. Marco teórico A celeridade dos processos produtivos tem sido acompanhada por novos desafios para se compreender a relação sociedade – natureza, bem como uma constante reestruturação tecnológica dos lugares à luz dos fenômenos contemporâneos de globalização e revolução técnico-científica e informacional. Considerando tal quadro de referência, o Fundo das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), em vários documentos, adverte para o modelo deeducação vigente no mundo atual, conclamando o educador para a reconstrução do mundo sob uma perspectivacomplexa e multidimensional, principalmente apoiada nos recentes avanços científicos e tecnológicos. Desse modo, propugna-se um ser humano integrado, não desvinculado do mundo.Essa visão certamente contribuirá para a organização de uma nova sociedade em quehaja a redução do individualismo e a garantia de uma relação integradora e cooperativa, que secontraponha ao modelo separatista, fragmentado e competitivo que ora se vive. O aporte de conhecimento oceanográfico representa um importante recurso para compreender os problemas que emergem no mundo e no lugar em transformação. Nesse sentido, é urgente revisar as práticas pedagógicas, primando, cada vez mais, na abordagem crítica, baseada na análise, interpretação e reflexãoacerca dos problemas que se manifestam em diversas escalas. Nesses termos, a inserção do Curso de Oceanografia deve justamente se pautar na formação dos estudantes enquanto sujeitos sociais críticos, tanto por sua inserção no mundo do trabalho, quanto pela conquista da autonomia intelectual. Sendo assim, o curso visa contribuir para o desenvolvimento local, apoiado numa formação profissional e cidadã que promova a autonomia intelectual, a inserção dos seus estudantes no mundo do trabalho e uma melhor qualidade de vida. 9 3.1 Histórico Os conhecimentos sobre os oceanos datam desde os primórdios, antes mesmo de haver registros históricos, quando o homem tomou pela primeira vez uma embarcação e se adentrou ao mar para pescar, comercializar e colonizar outras terras de além mar. A Oceanografia (do grego okeanós, oceano + gráphoia, descrição) é o estudo dos processos e fenômenos que ocorrem nos oceanos e mares, os quais constituem a quase totalidade da hidrosfera terrestre, assim como a influência que exercem sobre os compartimentos adjacentes. É uma ciência relativamente nova, com pouco mais de um século de reconhecimento. Os fenômenos e processos nos oceanos são tão variados e numerosos, que se torna difícil para uma única pessoa se dedicar ao estudo de todos eles. De forma prática e didática a Oceanografia é dividida em quatro ramos básicos: Oceanografia Geologia, Oceanografia Física, Oceanografia Química e Oceanografia Biológica. Cada uma dessas grandes áreas concentra-se em torno de um diferente conjunto de fenômenos e processos naturais ou antropogênicos, mantendo, no entanto, sempre forte interação com outras áreas do conhecimento. De forma simplificada pode-se dizer que: - Oceanografia Biológica- visa conhecer as características dos ambientes capazes de suportar a vida, as principais feições dos ecossistemas marinhos, a produção primária e secundária dos oceanos, como os organismos afetam a água do mar, as interações tróficas, como vivem os organismos nas diferentes partes dos oceanos, a biodiversidade e o seu significado, o papel dos organismos planctônicos, nectônicos e bentônicos; interessa-se pelos processos controladores da abundância e distribuição, adaptações à vida marinha, alimentação, reprodução, competição e predação, o cultivo de organismos, a pesca. Para tal requer conhecimentos complementares em Zoologia, Botânica, Taxonomia, Sistemática, Ecologia, Morfologia, Fisiologia, Biogeografia, Bioquímica, Biofísica, dentre outras. - Oceanografia Física- objetiva conhecer como o oceano e a atmosfera interagem, como os ventos e correntes são afetados pela rotação da terra, quais os padrões de variação do clima em diferentes escalas de tempo (diária, sazonal, interanual, etc.), o papel do oceano no transporte de água e calor, como se formam as massas d’água e como se deslocam. É do interesse, também, conhecer os sistemas de correntes e seus processos geradores; bem como, os principais aspectos da circulação e mistura oceânica; quais os aspectos das ondas e seus efeitos em diferentes profundidades; como se forma o gelo no mar e como o oceano afeta o clima terrestre. Estuda, ainda, a formação das marés e seus efeitos em diferentes áreas. Este ramo da Oceanografia requer conhecimentos de Física, Matemática, Meteorologia, Climatologia, Geografia, Astronomia. - Oceanografia Geológica- enfoca as principais feições da superfície da terra, do solo e subsolo oceânicos, as diferenças entre bacias oceânicas e continentes, as transformações sofridas pela 10 morfologia do fundo oceânico com a evolução da Terra; ainda estuda a origem e formação e características da composição e estrutura dos depósitos sedimentares; as mudanças globais e locais no nível do mar, no clima e na vida marinha a partir dos registros sedimentares; os recursos naturais disponíveis nos oceanos e suas potencialidades econômicas; as conseqüências da intervenção do homem nas zonas costeiras e a melhor forma de preservá-las. Para tal, faz-se necessário o auxílio da Geologia, Paleontologia, Geografia, Geofísica, Geoquímica, Cartografia, Hidrografia e Biologia Marinha. - Oceanografia Química- aborda as propriedades físicas e químicas da água e como essas influenciam nos processos oceanográficos; o que controla a quantidade e composição dos sais e elementos químicos na água do mar; como esses influenciam os processos físicos e químicos, quais os constituintes conservativos e não conservativos da água do mar e o ciclo do carbono, nitrogênio, fósforo; poluição da água e contaminação da biota. Para isso, é necessário auxílio da Química, Geoquímica, Bioquímica, Física, Hidrologia, Toxicologia. O início da Oceanografia no cenário mundial Desde as eras mais antigas, navegantes e comerciantes exploraram os oceanos e suas costas, procurando por novas terras, novas rotas e novos produtos para comprar e vender. Inicialmente no Mar Mediterrâneo, e posteriormente no Oceano Atlântico. Os fenícios (2000 a.C.) destacaram-se como os primeiros grandes navegadores. Posteriormente gregos, romanos e árabes trouxeram várias contribuições tecnológicas. Dentre os primeiros registros científicos sobre o mar, destacam-se os de Heródoto (450 a.C.) e Phyteas (325 a.C.), além de outros filósofos gregos e romanos que tentaram explicar como o mar veio a ser o que é, porque razão se mantinha no mesmo nível, sem secar nem transbordar, porque era salgado e os lagos doces. Aristóteles (350 a.C.) enunciou sua grande teoria sobre o ciclo da água, delineando o mais importante princípio de troca d’água entre oceanos e atmosfera (Thurman, 1994; Gross & Gross, 1996). Os primeiros mapas úteis à navegação só se tornaram disponíveis em torno de 1300 d.C., enquanto que a investigação e exploração sistemática dos oceanos pelos europeus começou, apenas, no século XV com a exploração do Atlântico feita, principalmente, por Portugal, Espanha e França que desenvolveram rotas comerciais ligando a Europa à Ásia e às Américas. No século XVIII, o Capitão James Cook da Marinha Britânica explorou todo o Oceano Pacífico usando os mais modernos instrumentos então disponíveis para delinear, precisamente, ilhas e áreas costeiras (Baptista-Neto et al., 2004; Garrison, 2010). Porém, a Oceanografia como ciência iniciou realmente com a expedição H.M.S. Challenger no período de 1872-1876. Por três anos e meio, percorreu 111.000 km, navegando por todos os oceanos, exceto o Ártico, durante os quais cientistas coletaram informações sobre a temperatura, profundidade, a geologia e a vida marinhas. Após esta expedição, os dados analisados foram 11 publicados em 50 grandes volumes, constituindo a pedra fundamental no desenvolvimento do conhecimento científico dos oceanos (Gross & Gross, 1996). No final do século XIX, Alexander Agassiz contribuiu para o desenvolvimento da Oceanografia nos Estados Unidos, enquanto o alemão Victor Hensen desenvolveu os fundamentos básicos da Ecologia Marinha. Nesta mesma época, o norueguês Fridtjof Nansen em sua viagem ao Pólo Norte apresentou os primeiros conhecimentos sobre o Oceano Ártico (Thurman, 1994). Durante o século XIX e início do século XX, agências governamentais de vários países mapearam as costas, protegeram a pesca e promoveram a navegação comercial, de guerra e científica. Dados foram obtidos sistematicamente e compartilhados internacionalmente sob a liderança do norte americano M. F. Maury, conhecido como o pai da Oceanografia Física. Os estudos se expandiram grandemente durante o século XX, com o desenvolvimento de novos instrumentos de medidas e posicionamento. Além disso, a conferência das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, em 1974, mudou o regime legal dos oceanos da liberdade de uso das águas até 5,7 km da costa para, inicialmente, 22 quilômetros (1974) e depois para 370 quilômetros da costa (1994), em reconhecimento à Zona Econômica Exclusiva (ZEE), onde cada país pode regulamentar a exploração dos seus recursos. Assim, grandes áreas dos oceanos que eram livres à exploração por qualquer pessoa estão agora sob a jurisdição nacional de cada país (Gross & Gross, 1996). Através das eras geológicas, o nível relativo do mar flutuou ora positivamente, ora de forma negativa em relação ao nível do mar atual. Durante as eras glaciais, substanciais parcelas dos oceanos tornaram-se gelo e as linhas de costa em todos os locais se alteraram, chegando a quebra da plataforma continental. Em outras épocas a subsidência continental levou áreas costeiras e cidades, às vezes da noite para o dia. Hoje, cerca dos 300 maiores portos construídos entre 3000 a.C. e a queda do Império Romano estão submersos e muitos estão sendo escavados por arqueologistas através de mergulhos (Deacon, 1962). No presente, se estuda a Oceanografia a fim de melhorar nosso conhecimento básico sobre os oceanos, desenvolver modelos mais precisos de previsão oceânica e climática, proteger a vida marinha e os recursos pesqueiros, explorar outros recursos e evitar desastres ambientais. Os oceanos controlam o clima, sendo a fonte primária de água para a vida na Terra. Toda a vida na biosfera depende dos oceanos. Fauna e flora marinhas interagem na teia alimentar marinha e terrestre. Assim, os oceanos apresentam um perpétuo rumor de vida organizada, que nasce, cresce, reproduz, se destrói e ressuscita sob a imperiosa lei da luta pelo espaço e sobrevivência. Nos oceanos há um ciclo de vida perpétuo, iniciado desde as mais remotas eras geológicas, sem interrupção, vivificando as suas águas para que os organismos continuem sem cessar suas atividades. 12 A importância dos oceanos para as transformações climáticas e geoquímicas na superfície da terra A existência de água livre nas suas três fases (sólida, líquida e gasosa) possibilita a sua circulação pela superfície da Terra. Esse deslocamento movido de um lado pela gravidade e por outro pela energia solar levaram ao estabelecimento do ciclo hidrológico. Esse ciclo é bem mais do que apenas a passagem de moléculas de água de um compartimento ao outro na superfície da Terra. Ele é também a via de escoamento de materiais essenciais dos continentes, da atmosfera e da crosta para os oceanos. Mas não se deve pensar nos oceanos como um reservatório final para toda a matéria, que mais cedo ou mais tarde chega até ele. Na verdade, deve-se pensar nas massas oceânicas como grandes reatores, movidos à energia solar, onde a matéria se transforma e finalmente se deposita nos sedimentos que um dia serão soerguidos e reintroduzidos no ciclo litológico (Chester, 2003). A importância dos oceanos para a vida na Terra Há um paradoxo sobre as teorias de origem da vida: se a vida pudesse se desenvolver facilmente, então o firmamento deveria estar repleto de outros planetas com vida. Já que esse não parece ser o caso, então a evolução da vida deve ser muito rara, e a vida na Terra é o resultado de uma sequência de eventos relativamente improváveis, constituindo uma verdadeira raridade no universo conhecido. A Terra é um dos quatro planetas telúricos do Sistema Solar. Desses, Vênus e Terra são maiores, e Marte e Mercúrio são significativamente menores. Suas condições superficiais são amplamente controladas pela sua distância do Sol, e pelos gases vulcânicos emanados por erupções para a superfície durante seu processo de formação. A composição geológica de um planeta, conseqüentemente afeta imensamente as possibilidades que ele tem de desenvolver vida. Mas isso não é tudo, moléculas de gases tendem a escapar para a atmosfera em campos gravitacionais fracos de planetas pequenos. Quanto menor o planeta, mais rapidamente os gases se perdem e maiores são as moléculas perdidas. Gases também são absorvidos da atmosfera conforme eles reagem quimicamente com as rochas superficiais. Um planeta pequeno esfria rapidamente, e sua atividade vulcânica cessa conforme seu interior congela. Depois disso, não haverá mais emanações vulcânicas para adicionar gases à atmosfera. Um planeta pequeno rapidamente terá uma finíssima, ou nenhuma, atmosfera. Gases vulcânicos incluem grandes quantidades de vapor d’água e dióxido de carbono. Ambos prendem radiação solar na atmosfera através do efeito estufa e mantém a superfície planetária mais quente do que se esperaria se considerássemos apenas a distância do Sol. A Terra teria sido congelada pela maior parte de sua história se não fossem o dióxido de carbono e a água em sua atmosfera. A temperatura da superfície é determinada, primordialmente, pela distância do Sol: se muito perto, a água evapora para a fase de vapor; se muito longe, a água congela formando gelo. Devido à necessidade da água em estado líquido à vida, a temperatura da 13 superfície é, possivelmente, o fator individual mais importante para o seu aparecimento. Dentre os planetas telúricos, a Terra é o único onde se sabe existir vida. A teoria mais persuasiva, até 1994, era de que a Terra originalmente teve uma superfície derretida; o impacto catastrófico que provavelmente deu origem a Lua, deve ter derretido a Terra completamente. Depois desse evento dramático, a Terra se assentou nas camadas do núcleo, manto, e finalmente numa finíssima camada de crosta, enquanto impactos e erupções vulcânicas continuaram a liberar gases para formar a atmosfera a uma pressão provavelmente 10 vezes maior que a atual. Essa atmosfera primitiva consistia, primordialmente, de dióxido de carbono, pequenas quantidades de nitrogênio, vapor d’água, e gases sulfúricos. A presença de hidrogênio não seria possível, escapando o mesmo para o espaço. O dióxido de carbono na atmosfera absorveu radiação solar suficiente para aquecer a superfície. A Terra era suficientemente fria, para permitir a formação de água líquida e, conseqüentemente, a formação de oceanos. Esses ajudaram a dissolver o dióxido de carbono da atmosfera e o depositaram como carbonatos em rochas do fundo. Desta forma, grandes e rasos oceanos cobriram a maior parte da superfície, com algumas crateras vulcânicas sobressaindo-se como ilhas. É verdade, que um mundo aquático com muitas nuvens é climaticamente estável. Contudo, a Terra jovem talvez não fosse tão estável quanto hoje, em decorrência dos muitos impactos de meteoros. Os maiores impactos (por exemplo, o que formou a Lua) eram grandes o suficiente para esterilizar a Terra, acabando completamente com qualquer vida ou protovida que tivesse se formado. As formas de vida que foram nossos ancestrais não se desenvolveram até depois do último impacto esterilizante. Não se tem nenhuma estimativa satisfatória de quando isso ocorreu, mas sabe-se que a Lua recebeu grandes impactos até 4 bilhões de anos atrás. Relâmpagos e intensas radiações ultravioletas (UV) do jovem Sol atuaram na atmosfera terrestre para formar traços de muitos gases. A maioria se dissolveu facilmente na água, e conforme se formaram acabaram caindo na forma de chuva nos oceanos, fazendo-os ricos em carbono. Os gases incluíam a amônia, o metano, o monóxido de carbono e o etano. Até três toneladas por ano de formaldeído podem ter se formado. Nitratos se acumularam na água do mar através do nevoeiro fotoquímico, e do ácido nítrico produzido pelas descargas elétricas e chuva. Mas talvez o mais importante composto químico de todos foi o cianeto (HCN), o qual se formou facilmente na atmosfera superior, a partir de radiação solar e dos impactos de meteoritos, e se dissolveu na chuva. Hoje ele é decomposto quase que imediatamente pelo oxigênio. Mas na história primitiva da Terra, ele se acumulou em baixas concentrações nos oceanos. Cianeto parece ter sido um bloco químico básico na construção de moléculas orgânicas mais complexas. A vida, provavelmente, se desenvolveu em um oceano que não teria condições de permitir a forma de vida atual. A sua forma mais primitiva da qual temos conhecimento na Terra tem 3,5 bilhões de anos, datando sua origem de algum período entre a formação do planeta e esse tempo. A pressão e a temperatura na superfície da Terra ficaram próximas ao normal de hoje há 3,8 bilhões de anos 14 atrás. Podemos então discutir a origem da vida em termos de condições físicas semelhantes às presentes (Cowen et al., 1990). Charles Darwin sabia que a questão crítica para a sua teoria da evolução por seleção natural era a origem do primeiro organismo vivo. Ele sugeriu a um amigo em uma carta que “em alguma pequena e quente lagoa, com todos os tipos de sais de amônia e fósforo, luz, calor e eletricidade presentes, uma proteína poderia ser quimicamente formada, pronta para sofrer mudanças ainda mais complexas”. Foram necessários mais cem anos para se preencher os detalhes dessa teoria. Pelo menos seis diferentes habitats foram seriamente sugeridos como sendo o ambiente onde a vida começou: os solos, a atmosfera superior, o espaço interestrelar, as lagoas tropicais, as ilhas glaciais e o mar profundo. A idéia da “poça morna” de Charles Darwin e experimentos modernos como os de Fox e Deamer encorajam a visão de que lagoas tropicais poderiam fortemente favorecer a origem da vida. A maioria das teorias sobre a origem da vida sugere habitats como superfícies ou linhas de costa em lagos, lagoas ou no oceano. A radiação solar e fenômenos atmosféricos são as fontes de energia mais prováveis. Mas no fundo dos oceanos encontram-se as cordilheiras meso-oceânicas, longos vales vulcânicos submarinos onde o assoalho oceânico está sendo aberto, formando nova crosta oceânica. Enormes quantidades de calor são liberadas nesse processo, podendo a água superaquecida chegar a mais de 300oC, sem entrar em ebulição porque está submetida a enormes pressões, a mais de 2 km de profundidade. A água nessa área geologicamente ativa, denominada fonte hidrotermal, ganha calor ao fluir por rochas vulcânicas recémformadas e carregadas com minerais, os quais precipitam imediatamente em contato com a água do mar mais fria. Muitas espécies diferentes de bactérias vivem na zona de águas quentes que se forma quando a água na fonte hidrotermal se mistura com a água do mar. Algumas dessas bactérias florescem a mais de 100oC, e existem bilhões de bactérias em cada mililitro de água que sai das fontes (presumivelmente, apenas o excesso das colônias de bactérias dentro das fontes). As bactérias produzem metano, dentre outros compostos, e aminoácidos são encontrados dentro e em volta das fontes. A água flui entre estreitas cavidades e rachaduras, algumas contendo produtos do decaimento de rochas vulcânicas, como argilas e zeólitas. Possivelmente, os campos hidrotermais são lugares onde os ingredientes da vida primitiva estão todos presentes. Não há radiação UV no fundo oceânico para decompor complexos orgânicos. Há energia térmica em grandes quantidades, devendo ter havido vastas áreas de atividade vulcânica nas fontes hidrotermais no assoalho oceânico da Terra primitiva. Talvez a vida tenha começado em algum lugar bem longe da superfície dos oceanos. Dos cinco reinos de organismos vivos reconhecidos hoje (Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia), todos ocorrem no mar, apesar dos fungos e vegetais superiores serem primordialmente terrestres. Com a exceção de poucos grupos dentro desses filos, quase todos ocorrem no mar ou nos ambientes costeiros que os margeiam. Os filos terrestres são em menor número, mas apresentam maior diversidade de espécies. Isso aponta para a origem da vida e sua 15 diversificação ainda cedo no mar, bem como os problemas enfrentados pela vida, ao ter que se desenvolver em um ambiente hostil, diverso e mutável como a terra firme. Existem provavelmente cerca de 5.000.000 (cinco milhões) de espécies conhecidas e não conhecidas de organismos vivos e apenas 250.000 são marinhas. Os grupos terrestres se diversificaram devido à disponibilidade de muitos tipos de ambientes. A uniformidade do ambiente oceânico limitou a sua diversificação de espécies biológicas. A área e o volume ocupados hoje pela maior parte da biosfera terrestre não parece ser muito grande em relação à área e volumes disponíveis na superfície do planeta (atmosfera + hidrosfera). Principalmente a hidrosfera, que ocupa 75% da superfície e tem uma grande concentração de vida em uma camada bastante limitada, a zona fótica, ou seja, no limite de penetração da luz solar na água. E não é só em nível de quantidade de indivíduos que esta fina camada do oceano se destaca, mas também na sua diversidade. O mar fornece 99% do espaço para se viver da superfície do planeta. Na terra os organismos ocupam praticamente duas dimensões (poucas centenas de metros acima do substrato e não mito mais do que um ou dois metros abaixo dele). No mar, há vida desde a superfície até as maiores profundezas, a mais de 11 km de profundidade. 4. Objetivos do Curso O Curso de Graduação (Bacharelado) em Oceanografia do Departamento de Oceanografia do Centro de Tecnologia e Geociências da Universidade Federal de Pernambuco tem como objetivo geral formar profissionais de nível superior com capacitação para atuarem nos ecossistemas marinhos cujas habilitações permitirão desempenhar papel decisivo para um uso sustentável do ambiente marinho. E como objetivos específicos, indicamos os seguintes: - subsidiar as atividades de pesquisa e extensão no campo da Oceanografia, com o intuito de atender às reais necessidades de desenvolvimento das regiões oceânica e costeiras; - promover o ensino, a pesquisa e a extensão das Ciências Marinhas; - formar recursos humanos que atendam às necessidades e aos interesses da área costeira nordestina e de outras regiões do país; - desenvolver estudos que ofereçam subsídios à exploração dos recursos naturais renováveis e não renováveis, através de projetos desenvolvidos pelos docentes/pesquisadores; - desenvolver na população regional, principalmente das regiões litorâneas, uma consciência marítima com intuito de exploração sustentável dos ecossistemas continentais, costeiros e marinhos. 16 5. Perfil profissional do egresso O profissional terá formação técnico-científica direcionada ao conhecimento para o uso sustentável dos oceanos e ambientes transicionais, sob todos seus aspectos, sendo capaz de atuar de forma transdisciplinar nas atividades de investigação, uso e exploração racional de recursos marinhos e costeiros renováveis e não renováveis. O perfil dos egressos deverá ter uma atitude de visão crítica e proativa para identificação e resolução dos problemas, sendo capazes de atender às demandas da sociedade relacionadas ao seu campo de atuação. Sendo apto a exercer funções que os insira dentro de um conjunto de elementos fundamentais para aaquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática de atuação do Oceanógrafo. 6. Campo de atuação do profissional como meio de viabilizar a articulação entre o mundo do trabalho e o mundo acadêmico A demanda em Pernambuco e nos estados vizinhos por um curso de graduação em Oceanografia é antiga e bastante conhecida do Departamento de Oceanografia da UFPE. Desde sua criação, há quase 60 anos, sempre existiram pedidos de implantação desse curso devido ao grande talento local para as ciências do mar e interesse da população e do setor produtivo pelo assunto. A experiência do Departamento com alunos de diversos cursos de graduação, de Especialização, Mestrado e Doutorado que freqüentam os cursos oferecidos mostram que, caso existisse um curso de graduação em oceanografia, eles o teriam priorizado como escolha de ingresso na graduação. Freqüentemente é expressa a vontade de fazer um curso de oceanografia entre eles e até entre alunos do ensino médio atingidos por diferentes ações de divulgação do departamento e da profissão, realizadas por nossos docentes e alunos de pós-graduação. Ao longo das primeiras décadas de existência de cursos de Oceanografia no Brasil, observou-se frequentemente a colocação de seus egressos em universidades públicas e privadas, cada vez mais empenhadas na formação de profissionais voltados para a área de meio ambiente, tanto na qualidade de docentes quanto de técnicos e pesquisadores. Sendo o segmento da educação superior crescente no Nordeste, acreditamos que os profissionais a serem formados pelo nosso curso sejam bem recebidos no mercado de trabalho por virem de uma instituição com tradição no ramo, além de gozar de grande respeito junto aos órgãos públicos e privados regionais. Agências ambientais e de pesquisa e laboratórios de pesquisa estaduais e federais no norte e nordeste serão locais naturais de colocação desses profissionais. O terceiro setor atuante em nível regional e nacional tem excelentes exemplos de projetos de sucesso liderados por ou contando com a participação de oceanógrafos, e no momento iniciam uma importante fase de renovação de seus quadros de pesquisa e extensão, para o qual vão necessitar de profissionais treinados em contato com os ambientes naturais locais e suas particularidades. Esses grandes 17 projetos foram incorporados ou são amplamente apoiados por agências governamentais e recebem apoio da iniciativa pública e privada, aumentando ainda as possibilidades de atuação dos oceanógrafos a serem formados na UFPE para outras instituições que queiram se relacionar com iniciativas ligadas ao meio ambiente marinho. A consultoria ou mesmo contratação por parte de grandes entidades internacionais, também se tornou uma realidade para oceanógrafos nos últimos anos e sem dúvida deverá contemplar profissionais formados em ambientes tropicais de grande interesse social, econômico e científico (manguezais, recifes de coral etc.), nos próximos anos. Finalmente, mas não menos importante, o setor produtivo público e privado em diversas escalas de trabalho (comunitário, regional e nacional) é uma fonte de demanda por profissionais formados em oceanografia e deverá criar grande interesse no curso que está se estabelecendo, pois tradicionalmente oferece as melhores oportunidades de remuneração dos profissionais. 7. Competências, atitudes e habilidades Desenvolvida a partir do enfoque integrado, do qual o rigor científico e os princípios da sustentabilidade e da ética constituem-se em parte central, a formação do oceanógrafo coloca esse profissional entre os mais capacitados para fornecer respostas imediatas e eficazes às questões que envolvem o conhecimento, a previsão e o uso dos ambientes marinhos e costeiros. Assim, os profissionais graduados pelo curso de Oceanografia estarão aptos a realizar: - levantamentos, processamento e interpretação das condições físicas, químicas, biológicas e geológicas dos ambientes estuarinos, costeiros e oceânicos, bem como interpretar as interações dos parâmetros bióticos com abióticos; - desenvolvimento e aplicação de métodos, processos e técnicas de preservação, conservação, avaliação e monitoramento do estado de saúde da biodiversidade dos ambientes marinhos e costeiros; - desenvolvimento e aplicação de métodos e técnicas direcionados para avaliação de impactos causados por obras, instalações, estruturas e quaisquer outros empreendimentos nos meios marinhos e costeiros, bem como recomendações para mitigação de impactos e investimentos de compensação ambiental; - orientação, direção, assessoramento e prestação de consultorias relacionadas aos meios marinhos e costeiros; - realização de perícias, emissão e assinatura de laudos e pareceres, desenvolvimento e aplicação de métodos e técnicas de gestão dos ambientes marinhos e costeiros. 8. Metodologia do curso A metodologia de ensino-aprendizagem empregada no Curso de Bacharelado em Oceanografia da UFPE baseia-se em aulas expositivas dialogadas com o auxílio de recursos 18 audiovisuais, dinâmicas interativas sobre aspectos teóricos abordados nas aulas expositivas, discussões e relatórios sobre trabalhos de campo ou não, seminários e trabalhos individuais e em grupo. Em acordo com a Portaria nº 4059 de 10 de dezembro de 2004, algumas atividades poderão ser ofertadas na modalidade semipresencial, com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1.996, e no disposto nesta Portaria, além da Resolução 13/2016 – CCEPE que regulamenta modalidade a distância nos cursos degraduação presenciais da UFPE com carga horária que não ultrapassará 20% total do curso, de acordo com o estabelecido na Resolução. O curso incentiva, também, o diálogo e a comunicação entre o professor e o aluno de modo a romper o isolamento professor vs. aluno, professor vs. professor, aluno vs. aluno e possibilita um processo de participação, cooperação, numa perspectiva de construção coletiva do saber, utilizando uma metodologia de ensino-aprendizagem centrada no aluno, oportunizando a discussão e outras técnicas de aprendizado que estimulem a ação-reflexão-ação. O pressuposto maior aqui considerado é o de que o professor é o mediador do processo educativo, tendo envergadura intelectual para articular as questões emergentes no cotidiano com as que compõem o quadro de referência da sua área do conhecimento. Nesse sentido, o saber é concebido como algo diverso, heterogêneo e plural. Sob este prisma, deve o professorconsiderar os conhecimentos dos educandos oriundos da experiência do cotidiano, relacionadas ao mundo do trabalho e às relações sociais em geral, como forma de valorizar as distintas maneiras de apreensão da realidade, respeitando, ao mesmo tempo, a diversidade social, política e cultural. Utiliza diferentes cenários de prática a serem vivenciados em etapas de laboratório e de campo, tais como atividades embarcadas e estágios supervisionados, como forma de garantir uma formação passível de possibilitar a inserção de seus egressos no mercado de trabalho, além da prestação de serviços à sociedade. Outro aspecto a ser acrescentado é a concepção de acessibilidade, além da acessibilidade arquitetônica e urbanística, na edificação – incluindo instalações, equipamentos e mobiliário – e nos transportes escolares, a acessibilidade metodológica, referente ao acesso aos conteúdos, informações, comunicações e materiais didático-pedagógicos. Em todos os aspectos, trata-se de assegurar às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida o acesso aos direitos sociais básicos, inclusive o direito a uma educação de qualidade. Nesse sentido, é importante prover recursos que possibilitem a acessibilidade de conteúdo, o que supõe, além de profissionais qualificados, mobiliário e materiais didáticos e tecnológicos, adequados e adaptados, que viabilizem o acesso aos conhecimentos e o atendimento a esse público. 9. Sistemáticas de avaliação O sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem do curso de graduação em Oceanografia da UFPE é regido pela Resolução 04/1994 do CCEPE (Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão), de 23 de dezembro de 1994. Esta resolução determina a 19 aprovação por média, aprovação, reprovação e reprovação por falta. Regula ainda o sistema de revisão de prova, de realização de segunda chamada entre outras especificidades. O Sistema de Informações e Gestão Acadêmica da Universidade, o SIG@, garante o cumprimento desta Resolução, garantindo ainda ao aluno a privacidade dos seus resultados. A citada Resolução abrange aspectos de: 1) Frequência: considerando-se reprovado o aluno que não tiver comprovada sua participação em pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas teóricas ou práticas computadas separadamente, ou ao mesmo percentual de avaliações parciais de aproveitamento escolar. 2) Aproveitamento: ao longo do período letivo, mediante verificações parciais, sob forma de provas escritas, orais ou práticas, trabalhos escritos, seminários, e outros. E ao fim do período letivo, depois de cumprido o programa da disciplina, mediante verificação do aproveitamento de seu conteúdo total, sob a forma de exame final. A avaliação de aproveitamento será expressa em graus numéricos de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). 3) O aluno que comprovar o mínimo de frequência (75%) e obtiver uma média parcial igual ou superior a 7,0 (sete) será considerado aprovado na disciplina com dispensa do exame final, tendo registrada a situação final de APROVADO POR MÉDIA em seu histórico escolar, e a sua Média Final será igual à Média Parcial. 4) Comprovado o mínimo de frequência (75%) o aluno será considerado APROVADO na disciplina se obtiver simultaneamente: I - Média parcial e nota do exame final não inferiores a 3,0 (três); II - Média final não inferior a 5,0 (cinco) 5) Ficará impedido de prestar exame final o aluno que não obtiver, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência na disciplina, e/ou não obtiver, no mínimo, 3 (três) como média das duas notas parciais Terão critérios especiais de avaliação as disciplinas abaixo discriminadas: I – Estágio Curricular – será observado o que estabelece a Resolução nº. 20/2015 do CCEPE; II – Disciplinas que envolvam elaboração de projetos, monografias, trabalhos de graduação ou similares, terão critérios de avaliação definidos peloColegiado do Curso. Poderá ser concedida 2ª chamada exclusivamente para exame final ou para uma avaliação parcial especificada no plano de ensino da disciplina. Ao aluno será permitido requerer até duas revisões de julgamento de uma prova ou trabalho escrito, por meio de pedido encaminhado ao coordenador do curso ou da área. No caso de alunos com deficiência visual pretende-se flexibilizar o método de avaliação com a possibilidade de aplicação de provas orais, por exemplo. A avaliação do projeto pedagógico do curso de Oceanografia é importante para verificar-se o sucesso do currículo para o curso, como também certificar-se de alterações futuras que venham a melhorar o projeto pedagógico, uma vez que este é dinâmico e deve passar por constantes avaliações. Os mecanismos de avaliação a serem utilizados deverão permitir uma avaliação institucional e uma avaliação do desempenho acadêmico e do ensino-aprendizagem, de acordo 20 com as normas vigentes, viabilizando uma análise diagnóstica e formativa durante o processo de implementação do referido projeto. As estratégias usadas nestas avaliações serão: - A efetuação de uma discussão ampla do projeto mediante um conjunto de questionamentos previamente ordenados que busquem encontrar suas deficiências, se existirem; - Organização didático-pedagógica: administração acadêmica, projeto do curso, atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação; corpo docente: formação acadêmica e profissional, condições de trabalho; atuação e desempenho acadêmico e profissional; - Infraestrutura: instalações gerais, biblioteca, instalações e laboratórios específicos; - Acompanhamento de tutoria para os alunos do primeiro ano do curso, a ser feito com o apoio dos estudantes do curso de Oceanografia e coordenado por um professor Tutor em articulação com a coordenação do Curso; - Avaliação do desempenho discente nas disciplinas, seguindo as normas em vigor; - Avaliação do desempenho docente feito pelos alunos,fazendo uso de formulário próprio e de acordo com o processo de avaliação institucional; - Avaliação do Curso pela sociedade através da ação-intervenção docente/discente expressa na produção científica e nas atividades concretizadas no âmbito da extensão universitária, através de estágios e parcerias. É válido ressaltar que os critérios de avaliação adotados dependerão dos objetivos de ensino e saberes pretendidos para cada momento e do perfil do aluno, nos caso de alunos especiais. O professor, dessa maneira, precisará elencar em seu plano os critérios que respondam às expectativas iniciais, garantindo, dessa forma, a flexibilidade necessária em seu planejamento, para que a avaliação supere momentos pontuais e se configure como um processo de investigação, de respostas e de regulação do ensino-aprendizagem, considerando que todo aluno é capaz de aprender e assumindo a educabilidade como um dos princípios norteadores da prática avaliativa. A avaliação, nessa perspectiva, considera os ritmos e caminhos particulares de alunos especiais, acolhendo as diferenças no processo de ensino-aprendizagem. Por esse motivo, faz-se necessário uma diversidade de instrumentos que se comuniquem e se complementem, possibilitando uma visão contínua e ampla das aprendizagens, que busca dialogar com uma pedagogia diferenciada em um currículo flexível e contextualizado. Nessa perspectiva, propõe-se que o professor considere as múltiplas formas de avaliação, por meio de instrumentos diversificados, os quais lhe possibilitem observar melhor o desempenho e o desenvolvimento do estudante nas atividades desenvolvidas. Assim, analisando, dinamizando e aperfeiçoando todo esse conjunto de elementos didáticos, humanos e de recursos materiais, o Curso de Graduação de Oceanografia poderá ser aperfeiçoado visando alcançar os mais elevados padrões de excelência educacional e, consequentemente, da formação inicial dos futuros profissionais da área. Vale ressaltar queno tocante à acessibilidade, o curso de Oceanografia da UFPE segue 21 como princípio exposto no PDI a superação de barreiras arquitetônicas, atitudinais e pedagógicas, pois cabe à Universidade facilitar o acesso e a permanência das pessoas com necessidades educacionais especiais, a fim de lhes garantir autonomia e cidadania. Como elemento de sua política institucional, o Núcleo de Acessibilidade da Universidade Federal de Pernambuco (NACE UFPE) tem por finalidade apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação. As atividades do núcleo são regulamentadas pela Portaria Normativa 04/2016. Esta portaria institui o Núcleo de Acessibilidade da Universidade Federal de Pernambuco, como unidade vinculada ao Gabinete do Reitor. A UFPEpromove, em consonância com o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH, 2007) e com disposto na Lei n° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que estabelece Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, ações voltadas para o exercício de práticas de valorização dos direitos humanos, com vistas a eliminar as formas de opressão e desrespeito às diversidades. Ações de Acolhimento ao aluno passível de alguma diferença sãodesenvolvidasno âmbito institucional da UFPE e também do curso, sendo assim ao legitimar o respeito e o reconhecimento de que existem diferenças individuais entre as pessoas da comunidade acadêmica, a UFPE prima pela eliminação das desigualdades garantindo a acessibilidade à igualdade de oportunidades e de tratamento independentemente de motivos raciais, étnicos, religiosos, de gênero, de opção sexual e de deficiências, contribuindo para uma convivência harmoniosa e eliminando qualquer segregação. As ações em questão são da ordem do ensino, da pesquisa e da extensão, ou seja, envolvem todo o fazer universitário. Dessa maneira, esse cotidiano acadêmico fomenta a colaboração dos profissionais envolvidos no trabalho educativo inclusivo a partir de ações e estratégias curriculares e administrativas voltadas ao respeito ao aluno com necessidades diferenciadas. Formas de acesso ao curso A forma de acesso aos Cursos Superiores da UFPE é por processo seletivo, obedecendo ao disposto na Constituição Federal, em seu Artigo 44: “A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo”. O acesso ao curso de Oceanografia se dará via Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação (MEC), com base na nota obtida pelo candidato no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e Processo Seletivo Extravestibular (Transferência Externa, Transferência Interna). Outra forma de acesso é a transferência ex officio a que se refere oartigo 49 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/1996) e pela Lei 9.536/1997, a qual será efetivada 22 entre instituições vinculadas a qualquer sistema de ensino, em qualquer época do ano e independente da existência de vaga, quando se tratar de servidor público federal civil ou militar estudante, ou seu dependente estudante, se requerida em razão de comprovada remoção ou transferência de ofício, que acarrete mudança de domicílio para o município onde se situe a instituição recebedora, ou para localidade mais próxima desta. 10. Organização curricular do curso O curso através das atividades obrigatórias irá formar profissionais com uma visão geral nas quatro áreas da Oceanografia, a saber: oceanografia física, oceanografia química, oceanografia geológica e oceanografia biológica. Através das eletivas espera-se que os alunos possam buscar uma maior especialização em uma destas quatro áreas, que desperte neles um maior interesse. O amplo conteúdo curricular do curso de Oceanografia compreende disciplinas de Formação Geral e Profissionalizante. Os dois primeiros anos do curso serão dedicados à formação geral, o terceiro e o quarto ano à profissional e o quinto ano para estágio, embarque e trabalho de conclusão do curso. O ciclo de formação geral contará com o apoio de outros departamentos da UFPE e consta de 16 disciplinas perfazendo 915 h. O ciclo profissional será ministrado quase exclusivamente por docentes do Departamento de Oceanografia e compreende 32 disciplinas com total de 1875 h e um ciclo final composto por três disciplinas obrigatórias e cinco eletivas, totalizando 705 h. São ofertadas 2160 h (40 disciplinas) em componentes eletivasdo perfil do curso, das quais o aluno deve cursar no mínimo300 h. O aluno deverá cumprir 300h em atividades complementares. Estas atividades complementares podem ser computadasem disciplinas eletivas livres ofertadas por outros cursos da UFPE. Para integralizar o curso de Bacharelado em Oceanografia os estudantes deverão também passar por uma experiência embarcada (cargahorária de 105 horas), realizar um estágio curricular (cargahorária de 150 horas) e um Trabalho de Conclusão do Curso (cargahorária 150 h).Dessa forma, a cargahorária total do curso de Bacharelado em Oceanografia é de 3.765 horas, cargahorária que é superior ao mínimo recomendado pela Resolução CNE/CES No 02/2007. Outro aspecto a ser considerado refere-se à concepção de acessibilidade atitudinal, que exige o preparo dos profissionais com postura crítica de cidadania. Nessa direção, o curso oferece, por exemplo, a disciplina eletiva de LIBRAS para estimular atitudes e comportamentos compatíveis com a formação de uma mentalidade coletiva fundamentada no exercício da solidariedade, da tolerância e do respeito às diversidades. A estrutura curricular também possibilita conteúdos voltados para temáticas em todos os níveis e modalidades de ensino, por força da legislação em vigor, tais como: relações étnicoraciais, direitos humanos, meio ambiente, acessibilidade, entre outros. Tratadas transversalmente 23 no currículo, essas temáticas estão presentes naquilo que é pertinente e possível de estabelecer uma relação apropriada. Para promover a autonomia do estudante em termos de capacidade de construção do conhecimento, a estrutura curricular propõe a perspectiva inter e transdisciplinar. A produção de conhecimento sob tal perspectiva requer uma estrutura curricular com componentes que envolvem atividades de prática profissional, atividades de laboratório e de campo. Dessa forma, a articulação do tripé ensino – pesquisa – extensão e a construção de conhecimento de maneira integrada entre os diversos componentes curriculares deverão ser práticas recorrentes e contínuas ao longo da integralização dos créditos para a graduação em Oceanografia. Nesse processo, procura-se privilegiar a transposição didática dos conteúdos e a transversalidade dos diversos campos dos saberes e da realidade em que os estudantes estão inseridos. 11. Estrutura curricular com identificação completa dos componentes curriculares A resolução Resolução CNE/CES N° 02/2007 estabelece o tempo mínimo de integralização para os cursos de 3600 a 4000 h como sendo de 5 anos. O curso de oceanografia da UFPE foi estruturado em um mínimo de 10 semestres (5 anos) e um máximo de 16 semestres (8 anos) em horário integral, se enquadrando nas resoluções vigentes do CNE. O curso contempla um perfil único para alunos ingressos desde o primeiro semestre de 2009. Abaixo são apresentados resumidamente os componentes curriculares (disciplinas, atividades complementares, estágio supervisionado, trabalho de conclusão de curso) de formação do curso de Oceanografia. A Carga Horária Plena do curso é de 3.795 horas, distribuídas, em resumo, da seguinte forma: Componentes obrigatórios do perfil: 2790 horas em disciplinas obrigatórias + 150 horas de Estágio Curricular + 105 horas de Embarque. A produção de um Trabalho de Conclusão de Curso seguida de sua apresentação corresponderá a 150 h. Assim, todos os elementos apresentados totalizarão 3165 horas. Componentes eletivos do perfil: Total de 300 horas em componentes eletivos do curso de Oceanografia. Atividades Complementares:300 horas em atividades complementares, podendo ser computadas em componentes eletivos do curso de Oceanografia ou de outros cursos de graduação da UFPE, ou em outras Instituições de Ensino Superior reconhecidas pelo MEC. 24 Currículo do Curso de Graduação em Oceanografia 25 Sigla Depto. Carga Horária Créditos Componentes obrigatórios Ch Total UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS COMPONENTES CURRICULARES POR PERÍODO CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA Ciclo Geral Teo Prát MA026 1º PERÍODO Cálculo Diferencial e Integral 1 60 0 4 60 GN325 Fundamentos de Genética para Oceanografia 30 0 2 30 MA036 Geometria Analítica 1 60 0 4 60 QF001 Química Geral 1 30 30 3 60 Introdução à Oceanografia 30 30 3 60 TOTAL 270 HORAS MA046 2º PERÍODO Álgebra Linear 1 60 0 4 60 HE232 Biologia Celular e Tecidual 30 15 2 45 MA027 Cálculo Diferencial e Integral 2 60 0 4 60 FI006 Física Geral 1 60 0 4 60 QF553 Química Orgânica para Oceanografia 60 0 4 60 Química Geral 1 TOTAL 285 HORAS 3º PERÍODO Biotransformações em Oceanografia 60 0 4 60 Química Orgânica para Oceanografia Física Geral 1 BQ311 Pré-Requisitos Cálculo Diferencial e Integral 1 Cálculo Diferencial e Integral 1 Oceanografia Física Descritiva 30 30 3 60 GE411 Elementos de Geologia e Petrografia 30 30 3 60 FI007 Física Geral 2 60 0 4 60 Física Geral 1 OC415 Organismos Unicelulares Marinhos 30 30 3 60 QF021 Química Geral Experimental 1 0 60 2 60 Biologia Celular e Tecidual Química Geral 1 TOTAL 360 HORAS Ciclo Profissionalizante CA459 4º PERÍODO Cartografia aplicada à Oceanografia 30 30 3 60 OC419 Botânica Marinha 30 30 3 60 OC418 Ecologia 1 45 0 3 45 OC425 Oceanografia Física 1 30 30 3 60 Química Analítica para Oceanografia 15 45 3 60 OC478 Sedimentologia 30 30 3 60 OC416 Zoologia Marinha 1 45 30 4 75 TOTAL 420 HORAS OC421 5º PERÍODO Ecologia 2 30 30 3 60 OC477 Metodologia Científica 15 30 2 45 GE541 Paleontologia Geral 30 30 3 60 OC479 Oceanografia Química 1 30 30 3 60 Co-Requisitos Organismos Unicelulares Marinhos Física Geral 2 e Oceanografia Física Descritiva Química Geral 1 Elementosde Geologia e Petrografia Organismos Unicelulares Marinhos Ecologia 1 Elementosde Geologia e Petrografia, Sedimentologia Química Analítica para Oceanografia Cálculo Diferencial e Integral 2 26 OC431 Oceanografia Física 2 30 30 3 60 OC428 Fitoplâncton e Produção Primária 30 30 3 60 OC420 Zoologia Marinha 2 30 30 3 60 TOTAL 405 HORAS OC475 OC498 6º PERÍODO Estatística para Oceanografia 1 60 0 4 60 60 0 4 60 Álgebra Linear 1 30 30 3 60 Elementosde Geologia e Petrografia Oceanografia Química 1 Zoologia Marinha 2 OC424 OC423 Oceanografia Química 2 30 30 3 60 OC433 Zooplâncton Marinho 30 30 3 60 OC439 Interação Oceano-Atmosfera 30 30 3 60 Oceanografia Física 2 TOTAL 360 HORAS OC476 7º PERÍODO Estatística para Oceanografia 2 15 30 2 45 OC449 Geofísica Marinha 30 30 3 60 Estatística para Oceanografia 1 Física Geral 2 OC437 Poluição Marinha 30 30 3 60 OC430 Sedimentologia Marinha 30 30 3 60 OC432 Ondas e Marés 30 30 3 60 OC434 Bentos Marinho 30 30 3 60 TOTAL 345 HORAS 8º PERÍODO Biologia Pesqueira 30 30 3 60 Gerenciamento Costeiro 30 30 3 60 OC436 Ecologia de Estuários 30 30 3 60 OC429 Limnologia 30 30 3 60 OC438 Paleoceanografia 15 30 2 45 Oceanografia Química 1, Oceanografia Física 1 Paleontologia Geral OC440 Nécton Marinho 30 30 3 60 Zoologia Marinha 2 TOTAL à Zoologia Marinha 1 Métodos computacionais oceanografia Oceanografia Geológica OC470 aplicados Oceanografia Física 1 Oceanografia Química 2 Sedimentologia Oceanografia Física 1 Zoologia Marinha 1, Botânica Marinha Ecologia 2, Estatística para Oceanografia 1 Ecologia 2, Oceanografia Geológica Ecologia 2 345 HORAS Ciclo Final OC448 9º PERÍODO Embarque 0 105 3 105 1755hs Estágio supervisionado 0 150 5 150 1755hs Eletiva 60 9 4 60 Eletiva 60 9 4 60 Eletiva 60 9 4 60 TOTAL 435 HORAS 10º PERÍODO Trabalho de Conclusão de Curso 0 5 150 Eletiva 60 4 60 Eletiva 60 4 60 TOTAL 270 HORAS 150 2730 h Limnologia 27 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA Componentes Obrigatórias Sigla Depto. MA026 Ciclo Básico Teo Prát Créditos Ch Total Carga Horária Cálculo Diferencial e Integral 1 60 0 4 60 GN325 Fundamentos de Genética para Oceanografia 30 0 2 30 MA036 Geometria Analítica 1 60 0 4 60 QF001 Química Geral 1 30 30 3 60 Introdução à Oceanografia 30 30 4 60 MA046 Álgebra Linear 1 60 0 4 60 HE232 Biologia Celular e Tecidual 30 15 2 45 MA027 Cálculo Diferencial e Integral 2 60 0 4 60 FI006 Física Geral 1 60 0 4 60 QF553 Química Orgânica para Oceanografia 60 0 4 60 Química Geral 1 BQ311 Biotransformações em Oceanografia 60 0 4 60 Química Orgânica para Oceanografia Física Geral 1 Pré-Requisitos Cálculo Diferencial e Integral 1 Cálculo Diferencial e Integral 1 Oceanografia Física Descritiva 30 30 3 60 GE411 Elementos de Geologia e Petrografia 30 30 3 60 FI007 Física Geral 2 60 0 4 60 Física Geral 1 OC415 Organismos Unicelulares Marinhos 30 30 3 60 QF021 Química Geral Experimental 1 0 60 2 60 Biologia Celular e Tecidual Química Geral 1 Ciclo Profissional CA459 Cartografia aplicada à Oceanografia 30 30 3 60 OC419 Botânica Marinha 30 30 3 60 OC418 Ecologia 1 45 0 3 45 OC425 Oceanografia Física 1 30 30 3 60 Organismos Unicelulares Marinhos Física Geral 2, Oceanografia Física Descritiva Química Geral 1 Química Analítica para Oceanografia 15 45 2 60 OC478 Sedimentologia 30 30 3 60 OC416 Zoologia Marinha 1 45 30 4 75 OC421 Ecologia 2 30 30 3 60 OC477 Metodologia Científica 15 30 2 45 GE541 Paleontologia Geral 30 30 3 60 OC479 Oceanografia Química 1 30 30 3 60 OC431 Oceanografia Física 2 30 30 3 60 OC428 Fitoplâncton e Produção Primária 30 30 3 60 OC420 Zoologia Marinha 2 30 30 3 60 OC475 Estatística para Oceanografia 1 60 0 4 60 OC498 60 0 4 60 Álgebra Linear 1 OC424 Métodos computacionais oceanografia Oceanografia Geológica 30 30 3 60 OC423 Oceanografia Química 2 30 30 3 60 Elementosde Geologia e Petrografia Oceanografia Química 1 aplicados à Co-Requisitos Elementosde Geologia e Petrografia Organismos Unicelulares Marinhos Ecologia 1 Elementosde Geologia e Petrografia, Sedimentologia Química Analítica para Oceanografia Oceanografia Física 1 Zoologia Marinha 1 Cálculo Diferencial e Integral 2 28 OC433 Zooplâncton Marinho 30 30 3 60 Zoologia Marinha 2 OC439 Interação Oceano-Atmosfera 30 30 3 60 OC476 Estatística para Oceanografia 2 15 30 2 45 OC449 Geofísica Marinha 30 30 3 60 Oceanografia Física 2 Estatística para Oceanografia 1 Física Geral 2 OC437 Poluição Marinha 30 30 3 60 OC430 Sedimentologia Marinha 30 30 3 60 OC432 Ondas e Marés 30 30 3 60 OC434 Bentos Marinho 30 30 3 60 OC470 Biologia Pesqueira 30 30 3 60 Gerenciamento Costeiro 30 30 3 60 OC436 Ecologia de Estuários 30 30 3 60 OC429 Limnologia 30 30 3 60 OC438 Paleoceanografia 15 30 2 45 Oceanografia Química 1, Oceanografia Física 1 Paleontologia Geral OC440 Nécton Marinho 30 30 3 60 Zoologia Marinha 2 Embarque 0 105 3 105 1755hs Estágio supervisionado 0 150 5 150 1755hs Trabalho de Conclusão de Curso 0 150 5 150 2730hs Análise Bacteriológica da Água Análise de Dados Oceanográficos 30 60 30 0 3 4 60 60 Análise Paleoambiental de Bacia Sedimentar Marinha Aplicações Matemáticas Voltadas à Oceanografia Artrópodes Marinhos Biogeografia Marinha Biologia da Conservação Marinha Ciclo do Carbono nos oceanos 30 30 3 60 30 0 2 30 30 30 30 15 30 30 30 30 3 3 3 2 60 60 60 45 OC497 OC487 Climatologia Cultivo de Plâncton Marinho 30 30 30 30 3 3 60 60 OC410 ZO334 OC455 OC452 OC465 Ecofisiologia: animais aquáticos Ecologia de Praia Ecotoxicologia Aquática Erosão e Proteção Costeira Físico-Química Marinha 30 15 30 45 30 30 30 30 30 0 3 2 3 4 2 60 45 60 75 30 OC451 OC450 OC453 Geologia Costeira Geologia do Quaternário Geoquímica Marinha 30 30 15 30 30 30 3 3 2 60 60 45 OC463 Hidrografia e Navegação 30 30 3 60 OC459 LE027 LE716 Ictiologia Inglês Instrumental Introdução à LIBRAS 30 90 60 30 0 0 3 6 4 60 90 60 Oceanografia Química 2 Sedimentologia Oceanografia Física 1 Zoologia Marinha 1, Botânica Marinha Ecologia 2, Estatística para Oceanografia 1 Ecologia 2, Oceanografia Geológica Ecologia 2 Ciclo Final OC448 Componentes eletivas AT254 OC496 OC494 OC408 OC488 OC469 Introduçãoà Oceanografia, OceanografiaFísica Descritiva Zoologia Marinha 1 Ecologia 2 Ecologia 2 Oceanografia Química 2 Organismos Unicelulares Marinhos, Fitoplâncton e Produção Primária Oceanografia Química 2 Sedimentologia Oceanografia Química 2 Cartografia aplicada à Oceanografia Zoologia Marinha 2 Limnologia 29 OC462 em 30 30 3 60 Logística embarcada e instrumentação oceanográfica Manejo Pesqueiro Maricultura Métodos Ecológicos Aplicados a Ecossistemas Aquáticos Modelagem Numérica Aplicada à Oceanografia 15 45 3 60 30 30 30 30 30 30 3 3 3 60 60 60 Biologia Pesqueira 30 30 3 60 Monitoramento de Ambientes Aquáticos 30 30 3 60 Oceanografia Física 2, Métodos computacionais aplicados à oceanografia Oceanografia Química 2 Obras de Engenharia Aplicadas a Processos Costeiros Erosivos 30 30 3 60 Oceanografia Física Estuarina e Costeira 30 30 4 60 OC495 OC456 Oceanografia por Satélite Poluição por Óleo no Mar 30 15 15 30 3 2 45 45 OC464 OC471 Portos e Marinas Recursos Marinhos Não Renováveis 15 30 30 0 2 2 45 30 IN816 OC460 Relações Raciais Técnicas de Amostragem e Instrumentação em Oceanografia Física Tópicos Especiais em Oceanografia 1 Tópicos Especiais em Oceanografia 2 Tópicos Especiais em Oceanografia 3 Tópicos Especiais em Oceanografia 4 60 30 0 30 4 3 60 60 15 30 45 60 0 0 0 0 1 2 3 4 15 30 45 60 OC468 OC458 OC467 OC461 OC454 OC489 OC490 OC491 OC492 Introdução à Modelagem Sistemas Geofísicos Numérica Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios 3195 Componentes Eletivos do Perfil 300 Componentes Eletivos Livres - Atividades Complementares 300 Carga Horária Total 3795 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo 5 anos Tempo Médio Tempo Máximo 8 anos Modelagem Numérica Aplicada à Oceanografia Oceanografia Física Descritiva Química Analítica para Oceanografia Oceanografia Geológica Oceanografia Física Descritiva Oceanografia Química 1 30 12. Atividades curriculares As atividades curriculares compreenderão as Atividades Complementares, o Estágio Supervisionado, o Trabalho de Conclusão de Curso e o Embarque, cujos regulamentos encontram-se anexos. Atividade Complementar (Resolução nº 12/2013 do CCEPE) – As atividades complementares compreenderão até 300 horas de carga-horária podendo ser desenvolvidas como estágios não obrigatórios, eventos científicos ou estudantis (seminários, simpósios, reuniões de trabalho, congressos e encontros), atividades de iniciação científica e tecnológica, atividades de extensão (cursos, palestras e programas de extensão), monitoria, participação em comissões organizadoras de eventos, e as atividades na Empresa Júnior. Estágio Supervisionado (Resolução nº 20/2015 do CCEPE e Resolução 09/2016 do CCEPE) – O estágio supervisionado terá carga-horária de 150 horas a serem cumpridas em atividades em instituições de direito público e privado ena própria Universidade. Visando a garantia da oferta de estágio serão celebrados convênios entre a UFPE e as intituições potencialmente recebedoras dos estagiários, tendo como interlocutor o Coordenador de Estágio Supervisionado. O Coordenador de Estágio será indicado por portaria específica pelo coordenador da Graduação, cabendo a ele orientar e supervisionar os estágios. Em acordo entre o coordenador de estágio e o estagiário poderá ser indicado um co-supervisor, que será um funcionário do órgão que recebe o estagiário. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – Com caráter obrigatório e carga-horária de 150 horas. Visa à avaliação do aproveitamento dos conhecimentos adquiridos durante o desenvolvimento de projeto de pesquisa ou de intervenção, sendo sua apresentação (em forma de artigo ou monografia) e aprovação, por banca de arguição, requisitos mandatórios para integralização da carga-horária. Haverá o coordenador de TCC, escolhido entre os professores do Colegiado do Curso de Oceanografia, que será indicado por portaria específica pelo coordenador da Graduação, cabendo a ele organizar o processo de submissão dos projetos de TCC, intermediar escolha dos orientadores e agendar a defesa pública dos trabalhos. Embarque (Parecer CNE/CES 224/2012) – Preconizado como obrigatório pelo Parecer CNE/CES 224/2012, que estabelece as diretrizes curriculares para a formação de oceanógrafos, o embarque constitui atividade complementar obrigatória com carga horária de 105 horas práticas. As atividades serão desenvolvidas em embarcações ou outra plataforma construída pelo homem, desde que esta não esteja ligada à terra firme. Haverá o coordenador de embarque, escolhido entre os professores do Colegiado do Curso de Oceanografia, que será indicado por portaria específica pelo coordenador da Graduação, cabendo a ele divulgar as vagas de embarque disponibilizadas e organizar os embarques. Atividades de Intercâmbio Acadêmico – Baseadas na Resolução Nº 10/2013 do CCEPE/UFPE que regulamenta a mobilidade estudantil nacional e internacional para os estudantes da Graduação no âmbito da UFPE. ________________________________________________________________________________________________________ UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS TABELA DO CORPO DOCENTE Curso: Oceanografia Vinculação: Departamento de Oceanografia NOME CPF ÁREA DO CONHECIMENTO¹ TITULAÇÃO² QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL³ REGIME DE TRABALHO ⁴ VÍNCULO EMPREGATÍCIO⁵ Alex Costa da Silva Ana Christina Brasileiro Vidal Ana Paula Silveira Paim Andre Luiz Meireles Araujo Antonio Vicente Ferreira Junior Alcina Magnólia da Silva Franca Araken Guedes Barbosa Beatrice Padovani Ferreira Carlos Augusto França Schettini Carmen Medeiros Limongi Cleber Zanchettin 628499482-68 846862274-53 515671485-49 857591204-68 024932164-58 225032774-20 040737114-15 702596317-87 562266670-87 147045014-34 005514489-62 Oceanografia Física Genética Química Analítica Geometria Algébrica Oceanografia Geológica Paleontologia Linguística Oceanografia Biológica Oceanografia Abiótica Oceanografia Física Ciência da Computação Doutor Doutor PhD Doutor Doutor Doutora Doutor PhD Doutor PhD Doutor DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Cleide Soares Martins Gomes Douglas José da Silva Farias Doris Regina Aires Veleda Eliete Zanardi Lamardo Eronides Felisberto da Silva Junior Eudes Naziazeno Galvão Fernando Antonio do Nascimento Feitosa Flamarion Borges Diniz Francisco Jaime Bezerra Mendonça Gilvan Takeshi Yogui Jacinto da Costa Silva Neto Jalila Rios dos Santos Janaina Versiani dos Anjos Janete Magali de Araújo Jesser Fidelis de Souza Filho Jurandir Ferreira Dias Junior 402609334-49 056650954-78 513829700-72 080175088-16 165405574-34 039490544-05 192550634-72 151112101-72 515584918-72 250107928-00 660286474-20 983611805-59 850185463-87 002965384-34 043473574-43 027900704-31 Matemática Geologia Geral Oceanografia Física Oceanografia Química Física Lógica Matemática Oceanografia Biológica Química Engenharia Cartográfica Oceanografia Química Histologia e Embriologia Matemática Aplicada Farmácia Genética Oceanografia Biológica Libras Doutor Mestre Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Geólogo Engenheira Agrônoma Química Matemático Geógrafo Geóloga Letras Bióloga Oceanógrafo Engenheira de Pesca Ciência da Computação Matemática Geólogo Meteorologista Química Físico Matemático Biólogo Químico Cartógrafo Oceanólogo Ciências Biomédicas Matemática Farmacêutica Química Biólogo Letras DE 40h DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE Estatutário Contratado Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário ________________________________________________________________________________________________________ José Souto Rosa Filho Liana Lewis Lília Pereira de Souza Santos Manuel de Jesus Flores Montes Marcio de Moura Cunha Marcus André Silva Maria Elisabeth de Araújo Maria da Glória Gonçalves da Silva Cunha Mário Barletta Mauro Copelli Lopes da Silva Mauro Maida Moacyr Cunha de Araújo Filho Mônica Ferreira da Costa Núbia Chaves Guerra Paulo Jorge Parreira dos Santos Pedro Augusto Mendes de Castro Melo Pedro de Souza Pereira Ralf Schwamborn Roberto Dias Lins Neto Roberto Lima Barcellos Sigrid Neumann Leitão Silvia Sastre Gomez Solange da Fonseca Rutz Tereza Cristina Medeiros de Araújo 776213284-87 855310304-87 646869570-87 187728974-49 021683005-26 027303254-25 139485983-04 127357604-72 583587909-10 128178818-00 489224710-34 371056394-15 000259227-42 446538754-72 997283207-44 04461186482 008759524-96 95334783723 784619874-20 573507871-20 101584134-15 079144551-80 781099657-68 108691744-87 Oceanografia Biológica Sociologia Oceanografia Biológica Oceanografia Química Física Geral Oceanografia Física Oceanografia Biológica Oceanografia Biológica Oceanografia Biológica Física Geral Oceanografia Biológica Oceanografia Física Oceanografia Química Oceanografia Geológica Zoologia Oceanografia Biológica Oceanografia Geológica Oceanografia Biológica Bioquímica Oceanografia Geológica Oceanografia Biológica Equações Diferenciais Modelagem Matemática Oceanografia Geológica Doutor PhD Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor PhD PhD PhD Doutor Doutor Doutor Doutor PhD PhD Doutor Doutor Doutor PhD PhD Engenheiro de Pesca Psicóloga Biólogo Biólogo Físico Engenheiro Mecânico Bióloga Bióloga Biólogo Físico Oceanólogo Engenheiro Cívil Oceanógrafa Geóloga Biólogo Biólogo Oceanólogo Biólogo Biólogo Geógrafo Engenheira de Pesca Matemática Física Geóloga DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário Estatutário 33 13. Suporte para funcionamento do curso O Departamento de Oceanografia conta com uma estrutura física composta de um prédio planta baixa de fácil acessibilidade composto por 5 blocos de laboratórios e salas de permanência de professores (aprox. 1350 m2) adaptados à Norma 9050 da ABNT da Associação Brasileira de Normas Técnicas de acesso a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. O prédio didático (388 m2) para o curso de graduação do DOCEAN é conectado ao prédio principal do DOCEAN e acessado pelo mesmo, sendo composto de uma sala para o coordenador, uma antessala para a escolaridade e secretaria da graduação do curso, 2 banheiros, 4 salas de aula e dois espaços para laboratórios didáticos. O Departamento é ligado à Web através de uma rede de alta velocidade integrando a rede mundial. O acervo bibliográfico é depositado na Biblioteca Setorial do Centro de Tecnologia e Geociências da UFPE, que possui uma área construída de 1347,70 m2, constando de andar térreo. O acervo relativo à Oceanografia a partir de levantamento da Biblioteca Setorial do CTG é coposto por de 5564 livros, 459 teses, 854 periódicos, dos quais 137 são nacionais e 727 estrangeiros, 454 dissertações, 586 TCC, além de 60 monografias de pós-graduação. O acervo da Geologia que tem livros e periódicos de interesse a Oceanografia conta com mais de 300 títulos. O Departamento de Oceanografia dispõe de um laboratório de Informática pertencente aoLaboratório de Apoio Didático Multiusuário (LADIM), equipado com 6 computadores e 1 data show, e que será utilizado também como sala de aula, em alguns horários, atendendo às necessidades tecnológicas de algumas disciplinas da matriz curricular. 14. Apoio ao discente O apoio institucional ao discente está previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional da UFPE, e tem como objetivo beneficiar e estimular programas de apoio extraclasse e psicopedagógico ao possibilitar a obtenção de atividades de nivelamento, o aproveitamento de atividades extraclasse e o estímulo da participação em centros acadêmicos e em intercâmbios. Na UFPE há o desenvolvimento de programas de apoio pedagógico e financeiro aos alunos de graduação, tais como os descritos abaixo: - Programa de Auxílio Alimentação (RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO): assegura a refeição a preço subsidiado aos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica do Colégio de Aplicação, dos cursos de graduação e pós-graduação. - Programa de Concessão de Auxílios a Eventos Estudantis: apoia financeiramente a participação de estudantes em eventos estudantis. - Programa de Bolsa Permanência (Manutenção Acadêmica): atende aos estudantes não residentes na Casa do Estudante Universitário (CEUs), oriundos de famílias comprovadamente 34 em situação de vulnerabilidade socioeconômica. A seleção para a Bolsa de Apoio Estudantil é realizada no início do segundo semestre letivo e as datas e critérios de seleção são divulgados através de Edital publicado na PROAES (Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis). - Programa de Aulas Particulares em Domicílio: tem como objetivo cadastrar alunos de graduação em licenciatura, interessados em ministrar aulas particulares para alunos do ensino fundamental e médio, que necessitem desse tipo de apoio educacional. Os estudantes-monitores são remunerados na forma hora-aula pelos pais dos alunos. A relevância desta atividade está no fato de que os estudantes além de obterem um aumento na sua renda mensal os capacitam para a docência, permitindo-lhes o aprofundamento de seus conhecimentos profissionais. - Programa de Apoio Pedagógico: possibilita que os estudantes com vulnerabilidade socioeconômica tenham acesso, ao material didático necessário às aulas práticas. Os estudantes são selecionados a partir do critério de renda familiar per capita e recebem o material exigido naquele período letivo. Para o caso de empréstimo de materiais permanentes, no final do semestre letivo, o estudante devolverá estes materiais, que deverá ser repassado para outro estudante. - Auxílio Transporte: tem por objetivo a concessão de Auxílio Transporte Urbano aos estudantes de graduação devidamente matriculados, que serão selecionados prioritariamente conforme critério socioeconômico. - Bolsa Atleta: a implementação dessa modalidade tem por objetivo estimular os estudantes que têm afinidades com alguma atividade esportiva a se aprimorarem, permitindo que eles se dediquem à prática do esporte, contribuindo para a formação de novos atletas na UFPE. Além desses programas, há na Universidade uma representação estudantil central, que é o Diretório Central dos Estudantes (DCE), e representações por Curso de Graduação: os Diretórios Acadêmicos (DAs). Para cada uma destas representações há a disponibilização de espaço físico e equipamentos para o seu funcionamento. Por fim, projetos e ações que envolvem a EDUCAÇÃO INCLUSIVA têm recebido destaque na instituição. O apoio ao discente sedá ainda através do Sistema de Gestão Acadêmica (SIG@), onde os estudantes podem acessar informações sobre notas e faltas e gerar comprovantes de matrícula e histórico de notas. Cada turma do curso de oceanografia (organizadas por ano de ingresso na UFPE) possui um endereço eletrônico utilizado para comunicação entre professores, coordenador e estudantes. O coordenador estará disponível para atendimento aos estudantes em horários definidos semestralmente. O Departamento de Oceanografia mantém ainda uma página da rede mundial de computadores (www.ufpe.br/docean/) que está sempre atualizada e apresenta as notícias (notificações sobre palestras, defesas de TCC, dissertações e teses) e formulários necessários aos requerimentos feitos pelos estudantes, bem como o formulário para avaliação dos docentes pelos discentes. 35 15. Sistemática de concretização do Projeto Pedagógico Em observância à Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010, foi instituído o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Oceanografia. Responsável pela necessidade de acompanhamento e atualização do Projeto Pedagógico do Curso, o NDE atuará considerando, além do marco legal supracitado, o disposto na Resolução CCEPE 01/2013. Conforme detalhado neste PPC, será aplicada para o curso de Oceanografia a sistemática de avaliação proposta pela DAP-PROPLAN-UFPE. De acordo com esta sistemática a Autoavaliação dos Cursos de Graduação e do Projeto Pedagógico do Curso é de responsabilidade do Núcleo Docente Estruturante. Se dá em um ciclo de 3 anos, iniciando-se no ano seguinte à realização do ENADE, após a divulgação dos resultados pelo INEP. Diversos instrumentos são utilizados neste processo, a depender do objetivo da avaliação específica. A avaliação do curso pelos seus discentes será uma prática normal para melhoramento do projeto pedagógico além de índices como retenção, procura por candidatos no SISU, atuação dos egressos no mercado de trabalho e aprovação em concursos públicos. Propõe-se avaliação do presente Projeto Pedagógico ao final de cinco anos (quando os primeiros estudantes do novo perfil concluírem seus cursos), o que deve ocorrer no final de 2022, e a partir de então avaliações com periodicidade de três anos. Atribuições do NDE O NDE deve ser instituído por portaria da PROACAD, sendo constituído de um mínimo de 5 (cinco) membros do corpo docente e no máximo 7 (sete), observando a seguinte estrutura: São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: I. assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo coparticipativo; II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; V. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; VI. zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional. 36 ANEXOS ____________________________________________________________________ ANEXO I – Dispositivos legais e normativos DISPOSITIVO LEGAL E NORMATIVO FORMA DE ATENDIMENTO 01. O Curso de Bacharelado em Oceanografia da UFPE seguirá as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: Oceanógrafos, aprovadas pelo Parecer CNE/CES 224/2012 em 05 de junho de 2012 e publicada no Diário Oficial da  União em 14 de setembro de 2013. Observa-se que o parecer ainda está aguardando a homologação e por isto não Parecer CNE/CES 224/2012. está disponível ainda no site do MEC (www.mec.gov.br). 02. Atende também as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de Diretrizes Curriculares Nacionais para História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004). Julgando-se o tema Educação das Relações Étnico-raciais e para pertinente, instituiu-se que seu conteúdo necessário fosse visto desde o 1º semestre de 2013 na disciplina IN816 – o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Relações Raciais (60h), oferecida pelo curso de Ciências Sociais do CFCH-UFPE. Observa-se também que Africana: disciplinaGerenciamento Costeiro aborda temas ligados às comunidades costeiras, nas quais ocorrem a presença das  etnias negra e indígena. Resolução CNE/CP N° 01/2004. 03. a Conforme está descrito no item Corpo Docente, a totalidade do corpo docente que ministra aulas no curso de Titulação do corpo docente:  Oceanografia possui formação em Pós-Graduação, em atendimento ao disposto na Lei n° 9.394, art. 66 Art. 66 da Lei Nº 9.394/1996. 04. Conforme está descrito durante o PPC, o Núcleo Docente Estruturante está constituído e é bastante atuante em relação Núcleo Docente Estruturante (NDE):  Resolução CONAES N° 01/2010;  Resolução Nº 01/2013 CCEPE. às questões pedagógicas do curso em conformidade com a Resolução CCEPE/ UFPE 01/2013  05. Carga horária mínima, em horas:  Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Bacharelado, Presencial);  Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial);  Resolução CNE/CP Nº 02/2015 (Licenciaturas);  Resolução CNE/CP Nº 01/2006 (Pedagogia). Em relação à carga horária mínima de 3600 horas estabelecida, conforme Resolução CNE/CES N° 02/2007, a nova estrutura curricular proposta neste projeto apresenta uma carga horária mínima total de 3.795 horas. ____________________________________________________________________  06. Segundo a Resolução CNE/CES N° 02/2007, o tempo de integralização determinado é de, no mínimo, 05 anos Tempo de integralização: letivos, obedecidos os 200 (duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB. Nesse sentido, o perfil apresentado neste  Resolução CNE/CES N° 02/2007 documento atende à resolução, pois o tempo de integralização mínimo é de10 semestres (05 anos). (Bacharelado, Presencial);  Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial);  Resolução CNE/CP Nº 02/2015 (Licenciaturas). 07. As dependências do curso/prédio do Centro atendem às condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou Condições de acesso para pessoas com mobilidade reduzida (Decreto n° 5.296/2004), pois o curso atualmente utiliza integralmente as instalações físicas do deficiência e/ou mobilidade reduzida: Departamento de Oceanografia da UFPE e as novas instalações do NIATE-UFPE/REUNI, os quais atendem  Decreto N° 5.296/2004; integralmente ao referido decreto. No mesmo sentido, o prédio do Departamento de Ocenaografia, bem como as  Lei Nº 13.146/2015 instalações específicas (salas de aula, laboratórios e secretaria) para o Curso de Bacharelado em Oceanografiaatende todas as normas em vigor em termos de acessibilidade, segurança e demais normas quanto à utilização de espaços públicos. Para atender às resoluções das DCN o curso conta com técnicos da escolaridade do DOCEAN que já fizeram o curso de interprete de LIBRAS na própria UFPE. 08. O Decreto 5.626/2005 trata da inclusão de LIBRAS como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de Disciplina obrigatória/eletiva de Libras: professores e como eletiva para os bacharelados. Em cumprimento a essa determinação, o componente curricular  LE716 – Introdução a LIBRAS pertence à estrutura curricular do curso de Oceanografia como componente eletivo. Decreto N° 5.626/2005 09. As informações acadêmicas são disponibilizadas aos alunos tanto de forma impressa quanto de forma virtual. Através Informações acadêmicas: do sistema SIG@, é possível ao aluno ter acesso à estrutura curricular do curso, aos horários de realização das  Portaria Normativa MEC N° 40/2007; disciplinas, aos componentes equivalentes, dentre outras informações importantes.  Portaria Normativa MEC N° 23/2010. Além disso, estão disponibilizados no site da UFPE (www.ufpe.br) documentos como o Manual do Aluno, que apresentam orientações a respeito da vida acadêmica. Na página do Departamento de Oceanografia da UFPE (www.ufpe.br), o aluno pode ter acesso às resoluções internas relacionadas às atividades complementares, aos estágios e ao T.C.C. 10. O presente PPC atende à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº Políticas de educação ambiental: 4.281 de 25 de junho de 2002) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental (Resolução nº 2, de  15 de junho de 2012), visto que faz parte dos componentes curriculares obrigatórios as disciplinas Gerenciamento Lei Nº 9.795/1999; ____________________________________________________________________  Costeiro e OC437 – Poluição Marinha, cujas ementas se adequam às exigências da Resolução CNE/CES nº 2. Na Decreto Nº 4.281/2002. verdade como o curso faz parte das Ciências da Terra, os conteúdos de todas as disciplinas apresentam este enfoque ambiental. Além disso, o PPC do curso de Oceanografia contém também diversas disciplinas eletivas, tais como: OC452 - Erosão e Proteção Costeira, OC456 - Poluição por Óleo no Mar, OC458 - Manejo Pesqueiro e OC469 - Biologia da Conservação Marinha, e que têm em suas ementas vários temas ligados a normas, legislações e convenções internacionais, que incluem o foco ambiental, hoje muito presente na Oceanografia e Ciências do Mar como um todo. Disciplinas eletivas de outros departamentos, importantes para o atendimento da PNEA e DCN-Educação ambiental, são também oferecidas na grade do curso, tais como: Economia Ambiental, Direito Ambiental e Avaliação de Impacto Ambiental. 11. ---Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica:  Resolução CNE/CEB Nº 04/2010 12. As Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos estão formalmente contempladas, no perfil proposto na Diretrizes Nacionais para a Educação em medida em que o PPC do curso de Oceanografia propõe como disciplinas obrigatórias ou eletivas Gerenciamento Direitos Humanos: Costeiro Integrado (Disciplina nova) e Manejo pesqueiro (OC468) e Relações raciais (IN816), nas quais são discutidos  Parecer CNE/CP N° 08/2012; vários aspectos de cidadania, relações entre raças e classes sociais e diversidade cultural e étnica, bem como técnicas  Resolução CNE/CP N° 01/2012. de mediação de conflitos. 13. O curso de Oceanografia atenderá e se adaptará aos estudantes com necessidades especiais com o apoio do Núcleo Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista:  identificado na matrícula. Lei N° 12.764/2012. 14. Diretrizes Curriculares Formação de Básica, em Nacionais Professores nível da superior, licenciatura, de graduação plena:  Resolução CNE N° 02/2015. de Acessibilidade (NACE) e Núcleo de Assistência à Saúde do Estudante (NASE) da UFPE, assim que esse público for para a Educação curso de 40 ANEXO II Programa dos Componentes Curriculares do Curso Bacharelado em Oceanografia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MA026 Carga Horária Cálculo Diferencial e Integral 1 Pré-requisitos OPTATIVO Teórica Prática 60 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 1º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Limites e continuidade de funções. Derivadas. Aplicações da derivada. Teorema de rolle, teorema do valor médio e teorema do valor médio generalizado. Integrais definidas. Integrais indefinidas. Técnicas de integração. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Limites e continuidades: Propriedades de limite. Limites laterais. Propriedades das funções contínuas Derivada: interpretação: Geométrica de derivada. Propriedades das funções deriváveis. Regras básicas de derivação (Regra da potência, derivadas de funções elementares, regra da cadeia). Derivadas de ordem superior. Derivada da função inversa. Teorema do valor médio. Pontos de máximo, mínimo e de inflexão. Análise de pontos críticos não degenerados. Concavidade e intervalos de crescimento. Desenvolvimento em polinômio de Taylor e análise de pontos críticos degenerados. Aplicações da derivada (Problemas de máximo e mínimo, esboço de funções, estudos do comportamento assintótico, Regra de L’Hopital, problemas de taxas de variação) Integral : Primitiva de uma função. Integral indefinida. Propriedades operatórias das funções integráveis. Teorema fundamental do cálculo. Regras básicas de integração (funções elementares, substituição, integração por partes, frações parciais e funções racionais, etc). Aplicações da integração, cálculo de áreas, cálculo de comprimento de área. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STEWART, J., 2010. Cálculo. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning. Vol.1. 2 v. ISBN 8522106606. ÁVILA, G., 2003. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,. v.ISBN 9788521613701 GUIDORIZZI, H. L., 2001. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC. 4 v. ISBN 8521612591 COMPLEMENTAR: GERALDO AVILA Cálculo 1 Funções de uma Variável, V1.-LTC. THOMAS, G. B Cálculo. vol. 1, 10. ed. Pearson Education do Brasil, 2002; ANTON, H.: Cálculo, Um Novo Horizonte - Vol. 2, 6ª edição. Editora Bookman, 2000; MARSDEN, J.E. and TROMBA, A.J.: Vector Calculus, 4ª edição. W.H.Freeman and Co., 1996. PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. : Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Editora UFRJ, 1999 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA MATEMÁTICA ____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome GN325 Fundamentos de Genética para Oceanografia Pré-requisitos ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 1º Requisitos C.H. EMENTA A disciplina tem como objetivo apresentar aos alunos do curso de Oceanografia os principais mecanismos genéticos que são responsáveis pela geração da diversidade biológica, e como os fatores ambientais podem atuar na geração e/ou indução desta diversidade. A estrutura e organização da informação genética serão apresentadas como base para o entendimento de como esta informação se traduz em um sistema biológico, e as possíveis modificações nesta informação serão apresentadas como base do processo que gera a diversidade biológica e o processo evolutivo dos seres vivos. Os principais mecanismos moleculares de segregação da informação genética dos indivíduos parentais para seus descendentes serão abordados, tanto como base para entendimento do processo adaptativo, como também para seu uso tecnológico em processos de manutenção e recuperação da diversidade biológica em áreas que estejam sofrendo degradação ambiental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Interação entre genética e meio ambiente; Estrutura dos ácidos nucléicos e dos cromossomos; Processos de replicação, transcrição tradução de ácidos nucléicos; Mutação gênica: origens e consequências;Leis e mecanismos da segregação da informação genética (Mendel e Exceções); Ciclo meiótico, formação dos gametas e diversidade biológica Determinação sexual; Mecanismos moleculares das recombinações; Taxas de recombinação e segregação; Introdução aos processos evolutivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTHONY J F; GRIFFITHS, S R; WESSLER, R C; LEWONTIN, W M ;GELBART, D T; SUZUKI, J H. ; MILLER . Introdução à Genética 8ª edição, Ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2006. RINGO, J. Genética básica 1ª edição, Ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2005. ROBERTS, E M F & HIB, JBases da Biologia Celular e Molecular , 3ª edição, Ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2001. COMPLEMENTAR: SILVA JUNIOR, César da. Biologia: as caracteristícas da vida, biologia celular, virus: entre moléculas e celulas, a origem da vida e histologia animal.. 8.ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2005. 400p. LODISH, Harvey F. Biologia celular e molecular. 4.ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2002. xli, 1084, [40]p. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332 JABLONKA, Eva; LAMB, Marion J. Evolução em quatro dimensões: DNA, comportamento e a história da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. 511p. COOK, Laurence Martin. Genetic and ecological diversity: the sport of nature. London, UK: Chapman & Hall, 1991. 192 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA GENÉTICA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MA036 Carga Horária Geometria Analítica Pré-requisitos OPTATIVO Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Sistemas de coordenadas no plano. A reta, a circunferência, as cônicas. Cálculo vetorial. Coordenadas no espaço . Retas e planos. Mudança de coordenadas (rotação e translação). Relação entre retas e planos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Coordenadas, vetores, retas e planos: sistemas de coordenadas no plano e no espaço. Coordenadas Polares e números complexos. Vetores e suas operações. Produto escalar. Produto vetorial. Produto misto. Projeção ortogonal. Retas no plano. Retas e planos no espaço ( Posição relativa, ângulos, distância). Determinação analítica das regiões planas (Delimitadas por retas e por curvas polares). Cônicas: classificação das cônicas na sua forma canônica ou reduzida. Parametrizações de cônicas, identificação e desenho de uma cônica a partir da equação na forma canônica. Excentricidade e diretrizes. Equação da cônica em coordenadas polares. Propriedades refletoras das cônicas. Determinação analítica de regiões delimitadas por cônica, e cônicas e retas. Quádricas: superfícies de quádricas na forma reduzida. Parametrizações de quádricas, identificação e desenho de uma quádrica a partir da equação na forma reduzida. Superfícies de revolução e suas parametrizações coordenadas cilíndricas e esféricas. Determinação analítica de regiões delimitadas por quádricas, quádricas e planos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PAULO BOULOS E IVAN DE CAMARGO, Geometria Analítica – McGraw-Hill REIS E SILVA, Geometria Analítica – LTC Editora STEINBRUCH &WINTERLE. Geometria analítica. McGraw-Hill. COMPLEMENTAR: FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limites, derivações e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007; SHAUM, Ayres Jr, Frank .Cálculo (Col. Schaum). 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007; GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007; ANTON, Howard, Cálculo: Um Novo Horizonte. São Paulo: Boockman. 6ª ed., 2002; Vol 1; PENNEY, David & EDWARDS C. Henry, Cálculo com Geometria Analítica Vol 2., LTC Editora, 1999 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA MATEMÁTICA ____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome QF001 Carga Horária Química geral 1 Pré-requisitos OPTATIVO Teórica Prática 30 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 1º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Termodinâmica Química; Equilíbrio Químico; Equilíbrio em solução aquosa; Equilíbrio ácido-base; Equilíbrio de solubilidade; Reações de oxidação-redução; Eletroquímica: células galvânicas; células eletrolíticas; corrosão; cinética química: leis de velocidade; mecanismo de reação; catálise. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Termodinâmica; Sistemas;energia e trabalho;calor; A primeira Lei da Termodinâmica. Funções de Estado; Trabalho de expansão; A medida de calor.; Entalpia; Capacidades caloríficas dos gases; Variações de entalpia em mudanças de fases. Curvas de aquecimento; Entalpias de reação; Entalpias-padrão de formação.; Entropia e desordem; Variações de entropia. A terceira lei da termodinâmica; Entropias-padrão molares.; Variação total de entropia; A segunda lei da termodinâmica; Equilíbrio. Energia livre de reação; Energia livre e trabalho não-expansivo; O efeito da temperatura.; Equilíbrio Químico; Pressão de vapor; Volatilidade;; Ebulição;Congelamento e fusão; Diagramas de fase.; Reversibilidade das reações; Termodinâmica e Equilíbrio químico; Constante de equilíbrio; Equilíbrio heterogêneo; Usando a constante de equilíbrio; A resposta do equilíbrio às mudanças nas condições. Catalisadores e as realizações de Haber; Equilíbrios em fase aquosa: equilíbrio ácido-base; indicadores ácido-base; Tampão Equilíbrios de solubilidade; Produto de solubilidade; Íon comum; Prevendo a precipitação.; Eletroquímica Cinética química Reações redox; Células galvânicas; Potencial de célula e energia livre. Potenciais-padrão de eletrodo; Potenciais-padrão e constantes de equilíbrio.Equação de Nernst; Corrosão; Eletrólise; Células eletrolíticas; Potencial necessário para eletrólise; Produtos da eletrólise; Lei de Faraday da eletrólise; Cinética Químic; Velocidades de reação; Concentração e velocidade de reação. Velocidade instantânea de reação; Leis de velocidade e ordem de reação; Leis de velocidade integrada de primeira e segunda ordem; Tempo de meia-vida. Modelos de reações; Efeito da temperatura; Teoria das colisões; Teoria do complexo ativado; Mecanismos de reação; Reações elementares; Velocidades e equilíbrio; Catálise. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Atkins, P.W.; Jones, L. 2012. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 5ª edição, Bookman, 922p. Kotz, J.C.; Treichel, P.; Weaver, G.C. 2010. Química Geral e Reações Químicas, Volume 1. 6ª edição, Cengage Learning, 600p. Mahan, B.M.; Toma, H.E.; Myers, R.J. 1995. Química: Um Curso Universitário. 4ª edição, Edgard Blucher, 582p. COMPLEMENTAR: Maia, D.J.; Bianchi, J.C.A. 2007. Química Geral: Fundamentos. Pearson Prentice Hall, 436p. Fonseca, M.R.M. 2001. Completamente Química: Química Geral. FTD, 624p. Sardella, A. 2004. Curso de Química: Química Geral, Volume 1. 25ª edição, Atica, 447p. Hein, M.; Arena, S. 1998. Fundamentos de Química Geral. 9ª edição, LTC, 598p. Chang, R.J. 2010. Química Geral: Conceitos Essenciais. 4ª edição, AMGH, 778p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA QUÍMICA FUNDAMENTAL ____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Introdução à Oceanografia Pré-requisitos ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 1o. Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Familiarizar o aluno com os conceitos básicos da Oceanografia. Esclarecer a atuação do Oceanógrafo e exemplificar as diversas áreas disponíveis aos profissionais. Introduzir conceitos Químicos, Físicos, Geológicos, Biológicos, Geográficos e Socioeconômicos envolvidos nas Ciências do Mar situando-os em um cenário que forneça ao aluno uma mentalidade Marítima o mais desenvolvida possível. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História da Oceanografia no Brasil e no mundo. As grandes expedições oceanográficas. As bacias hidrográficas e as regiões costeiras (do Brasil): principais características Físicas, Químicas, Geológicas e Biológicas. As águas da plataforma continental (brasileira): principais características Físicas, Químicas, Geológicas e Biológicas. As águas profundas (do Oceano Atlântico): principais características Físicas, Químicas, Geológicas e Biológicas. A importância do mar para a sociedade. A Zona Econômica Exclusiva (ZEE). Recursos naturais marinhos e serviços ecológicos marinhos. A profissão do Oceanógrafo. A presença do Brasil na Antártica em bases distantes do território nacional continental. Grandes projetos em Oceanografia. Aulas práticas: Visita guiada por professores de todas as áreas da Oceanografia a local que concentre rios, praias, estuários, recifes e prados ressaltando seus aspectos Químicos, Físicos, Geológicos, Biológicos, Geográficos e Socioeconômicos. BIBLIOGRAFIA BASICA: SVERDRUP, K. A; DUXBURY, A..; DUXBURY, Alyn C. Fundamentals of oceanography. 5th ed. Boston: McGraw-Hill Higher Education, c2006. x, 342 p Eskinazi-Leça, E.; Neumann-Leitão, S. e Costa, M.F., 2004.Oceanografia: um cenário tropical. 761p. EditoraBagaço. THURMAN, H. V., 2000. Introductory oceanography. 9th. ed. New Jersey: Prentice Hall Press. xvi, 544p. ISBN0138570612. COMPLEMENTAR: THURMAN & TRUJILLO. Essentials of Oceanography. Prentice Hall. 1999 GANERI, Anita. Atlas dos oceanos. São Paulo: Martins Fontes, 1994. SCHMIEGELOW, João M. Miragaia. O planeta azul: uma introdução às ciências marinhas . Rio de Janeiro: Interciência, 2004. GALLO, Jaques.; VERRONG, Luiz Vicente. O que e oceanografia. Sao Paulo: Brasiliense, 1993. THE OPEN UNIVERSITY. Oceanography Course Team. Pergamon, Oxford. 1989/1991. GARRISON, T. Fundamentos de Oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 426 p. PEREIRA, Renato Crespo; SOARES-GOMES, Abílio (Org.). Biologia marinha. 2. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MA046 Pré-requisitos Álgebra Linear 1 MA026Cálculo Diferencial e Integral 1 OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 60 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 2º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Matrizes e sistemas lineares. Noção de espaço vetorial, subespaço, bases, dimensão. Transformações lineares, operadores, autovalores e autovetores, diagonalização produto escalar. Operadores simétricos e ortogonais. Aplicação a quádricas e a sistemas de equações diferenciais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Espaços vetoriais: resolução de sistemas de equações lineares (método de eliminação de Gauss). Espaços vetoriais. Subespaços vetoriais. Vetores linearmente independente e linearmente dependente. Bases e dimensão. Transformações lineares: transformações lineares. Autovalores e autovetores. Diagonalização. Espaços com produto interno. Projeção Ortogonal. Operadores autoadjuntos. Formas quadráticas. Operadores Ortogonais. Aplicações: estudo das cônicas e quádricas. Sistemas lineares de equações diferenciais ordinárias (Caso diagonalizável) por quádricas, quádricas e planos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA: BOLDRINI, José Luiz. Álgebra linear. 3. ed. ampl. e rev. São Paulo: HARBRA, c1986. 411 p. ISBN 8529402022 CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F., 1990. Álgebra linear e aplicações. 6.ed. reformulada. São Paulo: Atual, 1990. 352 p. ISBN 9788570562975 VALLADARES, R. J. da C., 1982. Algebra linear e geometria analitica. Rio de Janeiro: Editora Campus. 353p. ISBN 85-7001-100-8. COMPLEMENTAR: CALLIOLI, C. A. et alii. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 1978; CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria analítica - um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson Education, 2005; CALLIOLI, C. A. et alii. Matrizes, vetores e geometria analítica. São Paulo:Nobel, 1978; LANG, S. Álgebra Linear. Edgard Blucher; STEINBRUCH, A. & WINTERLE, P. Álgebra linear. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA MATEMÁTICA ____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome HE232 Biologia Celular e Tecidual Pré-requisitos ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 15 Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 45 2º. Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da célula eucariótica animal sob o ponto de vista morfofisiológico. Introdução às principais técnicas aplicadas à morfologia. Estudo dos tecidos básicos formadores dos organismos animais superiores. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao estudo das células; Biomembranas; Junções celulares;Matriz Extracelular; Citoesqueleto; Movimentos Celulares; Sistema de Endomembranas; Sistema Endossomo-Lisossomo; Organelas oxidativas; Núcleo Interfásico; Divisão celular; Tecidos Epitelial, Conjuntivo, Muscular,e Nervoso. PROGRAMA PRÁTICO: Introdução ao estudo das células; Biomembranas;Junções celulares e Matriz Extracelular; Citoesqueleto; Sistema de EndomembranasEndossomo-Lisossomo;Organelas oxidativas; Núcleo Interfásico; Divisão celular; Tecido Epitelial; Tecido Conjuntivo;Tecido Muscular;Tecido Nervoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Alberts, B.; Johnson, A.; Lewis, J.; Raff, M.; Roberts, K. e Walter, P., Biologia Molecular da Célula – 4ª ed., Artmed Editora S.A., Porto Alegre, 1500 p., 2004. Burkitt, G. G., Young, B & Heath, W. J., Wheater Histologia Básica, 4a. ed., Ed. Guanabara Koogan,2000 Carvalho, H.F. & Recco-Pimentel, S.M., A Célula – 2ª. ed., Ed. Manole Ltda., Barueri/SP, 396 p.; 2007. COMPLEMENTAR: De Robertis, E.M.F. & Hib, J., Bases da Biologia Celular e Molecular – 4ª. ed., Ed. Guanabara Koogan S.A ., 408 p., 2006. Junqueira, L. C & Carneiro, J., Histologia Básica, 10ª ed. Guanabara Koogan, 426p., 2004 Junqueira, L.C.U. & Carneiro, J., Biologia Celular e Molecular – 8ª ed., Ed. Guanabara Koogan S.A., 2005. Padovan, P.A.; Padovan, I.P.; Tavares, L. Atlas de Morfologia Microscópica – 2ªed., Ed. UFPE, 2003. LODISH, Harvey F. Biologia celular e molecular. 4.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. xli, 1084, [40]p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MA027 Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral 2 MA026 Cálculo Diferencial e Integral 1 OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 60 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 2º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Técnicas de integração. Diferenciabilidade em duas variáveis. Integração em duas variáveis. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Funções de duas variáveis. Derivada parcial e direcional. Regra da Cadeia. Plano tangente e reta normal. Gradiente e curvas de nível. Derivada de funções definidas implicitamente. Derivadas de ordem superior. Pontos de máximo, mínimo e sela. Condição para a existência de extremos locais (num aberto). Condição suficiente para que um ponto crítico seja um extremo local. Análise de pontos críticos (máximo, mínimo ou um ponto de sela). Método dos multiplicadores de Lagrange. Desenvolvimento em polinômio de Taylor. Aplicações (Problemas de máximos e mínimos). Integrais duplas. Mudanças de coordenadas. Aplicações ao cálculo de áreas, volumes, centro de massa, momento de inércia, áreas de superfícies definidas por gráfico de função. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo. 2ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 1989 (1990) Vol. 3. PINTO, DIOMARA & FERREIRA, Maria C. Cálculo diferencial e integral de funções de várias ariáveis. Rio de Janeiro: UFRJ. 1997. 348p. KONGUETSOF, L. , 1974. Calculo diferencial e integral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,. 885p. AYRES, F., 1901. Calculo diferencial e integral: resumo e teoria, problemas resolvidos, problemas propostos . 2.ed. -. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1961.. 371p. COMPLEMENTAR: PISKUNOV, N. S. (Nikolai Semenovich). Calculo diferencial e integral. Moscu: MIR, c1977. 519 p. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3.ed.[S.l.]: Harbra, 1994. v.2. PENNEY, D.E.; EDWARDS, Jr. C.H. Cálculo com geometria analítica. 4.ed. .[S.l.]: Prentice Hall do Brasil, 1999. v.2. SIMMONS, G.F. Cálculo com geometria analítica. 1.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. v.2. SWOKOWSKI, E.D. Cálculo com geometria analítica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v.2. THOMAS, George B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA MATEMÁTICA ____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FI006 Física Geral 1 Pré-requisitos ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 2º Requisitos C.H. EMENTA Movimento em uma dimensão; Vetores; Movimento em um Plano; Dinâmica da Partícula; Trabalho e Energia; Conservação da Energia; Conservação do Momentum Linear; Choques; Cinemática da Rotação; Dinâmica da Rotação CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO: Cinemática da partícula velocidade média e instantânea, aceleração média e instantânea, movimento unidimensional com aceleração constante, corpos em queda livre e suas equações do movimento. VETORES: Vetores e esc CONSERVAÇÃO DO MOMENTUM-LINEAR: Centro de massa, movimento do centro de massa, momentum linear de um sistema de partículas, sistemas de massa variável. CHOQUES: Impulso e momento linear, choques em uma e duas dimensões. CINEMÁTICA DA ROTAÇÃO: Movimento de rotação, grandezas vetoriais na rotação, relação entre a cinemática linear e a angular de uma partícula em movimento circular. DINÂMICA DA ROTAÇÃO: Momento de uma força, momentum angular de uma partícula e de um sistema de partículas, energia cinética de rotação e momento de inércia, movimento combinado de translação e rotação de um corpo rígido, conservação do momentum angular. alares, adição de vetores, multiplicação de vetores, vetores e as leis da Física. MOVIMENTO EM UM PLANO: Movimento num plano com aceleração constante, movimento de um projétil, movimento circular uniforme, aceleração tangencial no movimento circular uniforme, velocidade e aceleração relativas. DINÂMICA DA PARTÍCULA: Primeira lei de Newton, força e massa, segunda lei de Newton, a terceira lei de Newton, sistemas de unidades mecânicas, as leis de força de atrito, dinâmica do movimento circular uniforme, forças reais e fictícias. TRABALHO E ENERGIA: Trabalho realizado por uma força constante, trabalho realizado por uma força variável, energia cinética, potência. CONSERVAÇÃO DA ENERGIA: Sistemas conservativos e não-conservativos, e energia potencial, massa e energia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SCHAUM, Daniel.; VAN DER MERWE, Carel Willem, 1890-. Fisica geral: resumo da teoria, 625 problemas resolvidos, 850 problemas propostos . São Paulo: McGraw-Hill, 1979. 430 p. RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Fisica 1. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. xii, 368 p. ISBN 8521613520 MELO JÚNIOR, Evandro . Física :: geral elementar / . Belo Horizonte: Lê, 1984. BUECHE, Frederick J. 1923. Física geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. ix, 457 (Coleção Schaum) COMPLEMENTAR: BUECHE, Frederick J. 1923. Física geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. ix, 457 (Coleção Schaum) GOLDEMBERG, José. Física Geral e Experimental. São Paulo: Companhia e Editora Nacinal, 1973. v.3 ; 220 p. ((Biblioteca Universitária : Série 3ª - Ciências Puras ; v.9B)) ATIVIDADES práticas de física geral : Jayme Fernandes. Florianópolis, SC: Editora da UFSC, 1985. 489p. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PIERSON, Alice Campos.. Fisica / Demetrio Delizoicov, Jose Andre Angotti ; colaboracao Alic Campos Pierson. . Sao Paulo: Cortez, 1991. 181p. ((Colecao Magisterio. 2. Grau. Serie Formacao Geral).) ISBN 85-249-0286-8. MACHADO, Jose de Medeiros. Fisica geral (topico I): fisica da gravitacao . Recife: Ed. Comunicarte, 1997. 260 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA FÌSICA ______________________________________ ASS. CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASS. COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome QF553 Química Orgânica para Oceanografia Pré-requisitos QF001 Química Geral 1 ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 2º Requisitos C.H. EMENTA Nomenclatura, estrutura, propriedades e reatividade de compostos orgânicos. Classe de compostos orgânicos. Noções de biossíntese. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Nomenclatura, estrutura, propriedades e reatividades de compostos orgânicos. Estereoquímica, mecanismos de reações orgânicas. Classes de compostos orgânicos: alcalóides, terpenos, carboidratos, organo-clorados, organofosforados, heterocíclicos e outros. Noções de biossíntese. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Bruice, P.Y. 2006. Química Orgânica, Volume 1. 4ª edição, Prentice-Hall, 864p. Solomons, T.W.G.; Fryhle, C.B. 2005. Química Orgânica, Volume 1. 8ª edição, LTC, 1344p. Vollhardt, K.P.C.; Schore, N.E. 2004. Quimica Orgânica: Estrutura e Função. 4ª edição, Bookman, 1112p. COMPLEMENTAR: Barbosa, L.C.A. 2004. Introdução a Química Orgânica. Prentice Hall, 311p. Marques, J.A.; Borges, C.P.F. 2007. Práticas de Química Orgânica. Atomo, 222p. Quinoa, E.; Riquera, R. 1996. Questões e Exercícios de Química Orgânica: Um Guia de Estudo e Auto-Avaliação. Makron Books, 417p. Morrison, R.T.; Boyd, R.N. 2009. Química Orgânica. 15ª edição, Fundação Calouste Gulbenkian, 1510p. McMurry, J.E. 2008. Química Orgânica, Volume 1. 6ª edição, Cengage Learning, 1224p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA QUÍMICA FUNDAMENTAL ____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome BQ311 Pré-requisitos Biotransformações em Oceanografia ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 60 0 QF553 Química orgânica para oceanografia Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 3º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Proteínas, enzimas, bioenergética, metabolismo de animais e plantas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura e função de proteínas; Enzimas; Bioenergética; Anabolismo e catabolismo. Glicólise; Conversão de piruvato a acetil-CoA. Ciclo de Krebs; Cadeia transportadora de elétrons. Fosforilação oxidativa; Neoglicogênese. Metabolismo do glicogênio; Metabolismo dos lipídios I; Metabolismo dos lipídios II; Metabolismo dos aminoácidos I; Metabolismo dos aminoácidos I; Ciclo do nitrogênio e nodulação de leguminosas; Metabolismo dos nucleotídeos I; Metabolismo dos nucleotídeos I; Via das pentoses. Fixação fotossintética de CO2; Síntese de proteínas I; Síntese de proteínas II; Efeito da insulina, glucagon e epnefrina; Quimiolitotrofismo e respiração anaeróbica; Metabolismo fotossintético das plantas C3 e C4; Fotofosforilação; Integração/regulação metabólica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Lehninger, A.L. 2011. Principios de Bioquímica de Lehninger. 5ª edição, Artmed, 1273p. Bracht, A.; Iwamoto, E.L.I. 2003. Métodos de Laboratório em Bioquímica. Manole, 439p. Murray, R.K.; Granner, D.K.; Rodwell, V.W. 2007. Harper: Bioquímica Ilustrada. 27ª edição, McGraw-Hill, 620p. COMPLEMENTAR: Voet, D.; Voet, J.G.; Pratt, C.W. 2008. Fundamentos de Bioquímica: A Vida em Nível Molecular. 2ª edição, Artmed, 1241p. Horton, H.R. 1996. Fundamentos de Bioquímica. Prentice-Hall, 500p. Harper, H.A. 2002. Harper: Bioquímica. 9ª edição, Atheneu, 919p. Koolman, J.; Rohn, K.H. 2005. Bioquímica: Texto e Atlas. 3ª edição, Artmed, 478p. Champe, P.C.; Harvey, R.A.; Ferrier, D.R. 2009. Bioquímica Ilustrada. 4ª edição, Artmed, 519p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA BIOQUIMICA ______________________________________ ASS. CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASS. COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Pré-requisitos Nome Nº. de Créditos Teórica Prática Oceanografia Física Descritiva 30 30 FI006 - Física Geral 1 Co-Requisitos 3 C. H. Global Período 60 3o. Requisitos C.H. EMENTA O curso enfoca aspectos teóricos e práticos das características gerais dos oceanos, sua variabilidade e padrão de distribuição; comportamento da luz e do som no meio marinho; conceitos de conservação de massa, volume e momento; massas d’água e diagrama TS; circulação geral da atmosfera e dos oceanos; ondas superficiais e internas; métodos e instrumentos empregados na oceanografia física e dos oceanos como fontes alternativas de energia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução a Oceanografia Física. Propriedades físicas da água pura; 2. O balanço global da energia: na atmosfera, na superfície da Terra e nos oceanos; 3. Propriedades físicas da água do mar: temperatura, salinidade e densidade; definições e distribuições típicas; 4. Propagação da luz do som na água do mar; 5. Balanço de água e sal – Conservação de massa; 6. Balanço de calor– Conservação de energia calorífica; 7. Formas simplificadas das equações do movimento; 8. Os principais balanços do oceano: balanço geostrófico, de gradiente e de Ekman; 9. Circulação geral da atmosfera. O sistema global de ventos superficiais sobre os oceanos; 10. Circulação superficial nos oceanos; 11. Massas de água e diagramas TS; 12. Circulação profunda nos oceanos; 13. Ondas superficiais e internas: ondas de gravidade, de Kelvin e de Rossby; 14. Aplicabilidade da Oceanografia em fontes alternativas de energia. 15. Métodos e instrumentos em oceanografia física; BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PICKARD, G.L.; EMERY, W.J.. Descriptive Physical Oceanography an introduction. 5. ed. - Great Britain: Pergamon Press, 1990.. 320p. ISBN 0-08037952-4 (broch.) TALLEY, L.D. Descriptive Physical Oceanography: an introduction. 6th ed. Amsterdam; Boston: Academic Press, 2011. viii, 555 p., [59] p. ISBN 9780750645522 (enc.). TCHERNIA, P.. Descriptive Regional Oceanography. Oxford: Pergamon, 1980.. 253 p. COMPLEMENTAR: DEFANT, A. Physical Oeanography,Pergamon Press. New Yrk, 598 GARRISON, T. 2010. Fundamentos de Oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 426 p. ISBN 9788522106776 (broch.). MALEK-MADANI, R. 2012. Physical Oceanography a mathematical introduction with MATLAB. CRC Press, 440 pp. ISBN 978-1-58488-830POND, S. & PICKARD, G. L. 1983 . Introductory Dynamical Oceanography. Pergamon Press. STEWART, R. H., 2005. Introduction to Physical Oceanography. Department of Oceanography, Texas A & M University. 344 pp. (versão on-line disponível em http://oceanworld.tamu.edu/resources/ocng_textbook/contents.html SVERDRUP, K.A; A. DUXBURY; A.C. DUXBURY. 2006. Fundamentals of Oceanography. 5th ed. Boston: McGraw-Hill Higher Education, 342 pp. THE OPEN UNIVERSITY 1989. Oceanography Series. Pergamon Press. TOMCZAK, M.; J. S. GODFREY, 1994. Regional oceanography: an introduction. Pergamon Press, London. 391 pp. (versão on-line disponível em http://www.es.flinders.edu.au/~mattom/regoc/pdfversion.html) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ___________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome GE411 Elementos de Geologia e Petrografia Pré-requisitos ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 3o. Requisitos C.H. EMENTA Rochas e minerais. Estudo das mudanças físicas (climáticas, marinhas e continentais) morfológicas sofridas pela terra através do tempo geológico. A terra: um planeta dinâmico - teoria geossinclinal clássicax teoria tectônica de placas. Noções de paleontologia e estratigrafia. Interpretação de mapas topográficos e geológicos simplificados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aulas teóricas: Conceitos básicos de Geologia Histórica. Mineralogia: cristais, minerais e rochas. Origem da Terra. A Terra como um sistema dinâmico. Estrutura da Terra e suas características. Mineralogia de silicatos e não silicatos. Estrutura interna da Terra. Teoria da Tectônica de Placas. Rochas metamórficas, rochas ígneas plutônicas e vulcânicas, rochas sedimentares. Estruturas tectônicas. Noções de paleontologia e estratigrafia. Aulas práticas: Mapas topográficos e geológicos. Elementos básicos de interpretação. Excursão prática BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TEIXEIRA, Wilson; TOLEDO, Maria Cristina Motta de; FAIRCHILD, Thomas Rich; TAIOLI, Fabio (Org.). Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 557 p. PRESS, Frank; SIEVER, Raymond.; GROTZINGER, John P. Para entender a terra. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 655 p. TUCKER, Maurice E.. Sedimentary petrology an introduction to the origin of sedimentary rocks . 2nd. ed.- Oxford: Blackwell, 1991. COMPLEMENTAR: COSTA, Joaquim Botelho da. Estudo e classificação das rochas por exame macroscópico. 10. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. TUCKER, Maurice E.; BATHURST, Robin G. C.; International Association of Sedimentologists.. Carbonate diagenesis. Oxford: Blackwell, 1990. 312 p. POPP, José Henrique. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. xi, 309 p. LEINZ, Viktor,; AMARAL, Sergio Estanislau do. Geologia geral. 14. ed. rev. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2001. 399 p. TUCKER, Maurice E.; BATHURST, Robin G. C.; International Association of Sedimentologists.. Carbonate diagenesis. Oxford: Blackwell, 1990.. 312 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA GEOLOGIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FI007 Física Geral 2 Pré-requisitos FI006 - Fisica Geral 1 ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 3º. MA027 - Cálculo diferencial e integral 2 Requisitos C.H. EMENTA Gravitação; Fluídos; Movimento Oscilatório; Ondas; Superposição e Interferência de Ondas Harmônicas; Termologia; Leis da Termodinâmica; Teoria Cinética dos Gases; Expansão Térmica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO GRAVITACIONAL: Campo e energia potencial gravitacional, movimento planetário e de satélites. FLUÍDOS: Fluídos, pressão e densidade, princípio de Pascal e Arquimedes, escoamento de fluídos, equação de Bernoulli. MOVIMENTO OSCILATÓRIO: Oscilações, movimento harmônico simples, superposição de movimentos harmônicos, movimento harmônico amortecido, oscilações forçadas e ressonância. ONDAS: Ondas mecânicas, ondas acústicas, propagação e velocidade de ondas longitudinais, ondas longitudinais estacionárias, sistemas vibrantes e fontes sonoras. SUPERPOSIÇÃO E INTERFERÊNCIA DE ONDAS HARMÔNICAS: Batimentos, análise e síntese harmônica, pacote de ondas, dispersão. TERMOLOGIA: Temperatura, equilíbrio térmico, calor, quantidade de calor e calor específico. LEIS DE TERMODINÂMICA: Calor e trabalho, primeira lei da Termodinâmica, transformações reversíveis e irreversíveis, o ciclo de Carnot, a segunda lei da Termodinâmica, entropia, processos reversíveis e irreversíveis. TEORIA CINÉTICA DOS GASES: Gás ideal, descrição macroscópica e definição microscópica, cálculo cinético da pressão, interpretação cinemática da temperatura, entropia e desordem, equação de estado de Van der Waals. EXPANSÃO TÉRMICA: Mudanças de fase e calor latente, a transparência de calor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIQUETTO, Marcos Jose.; VALENTIM, Barbara.; PAGLIARI, Estefano. Aprendendo física 2: física térmica e ondas.. São Paulo: Scipione, 1996. 392 p. ISBN 8526227041. GUIMARAES, Luiz Alberto Mendes; FONTE BOA, Marcelo. Eletricidade e ondas. São Paulo: Harbra, 1997. 286 p. (Física para o 2º grau (Fisica para o 2. grau)) ISBN 8529400828. LUIZ, Adir M. Problemas de física II. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1980. 258p. COMPLEMENTAR: LUCIE, Pierre.. Fisica II. Ed. preliminar. -. Rio de Janeiro: PUC, Departamento de Fisica, 1971. WILLIAMS, Stanley.; BROWNSTEIN, Kenneth.; GRAY, Robert.; HALLIDAY, David, 1916- . Physics Part 2. Fisica II, guia para o estudante: problemas programados . Rio de Janeiro: LTC, 1973. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Fisica: II : termodinâmica e ondas . 12. ed. São Paulo: A. Wesley, 2008. xix, 329 p. ISBN 9788588639331 RESNICK, Robert; HALLIDAY, David, 1916-. Fisica II. 2.ed. -. Rio de Janeiro: LTC, 1973.. 2v. OREAR, Jay. Fundamentos da Física 2. Rio de Janeiro: LTC, c1982. v.2 ; 424 p. ISBN 85-216-0108-5. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA FÍSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ______________________________________ ASS. CHEFE DO DEPARTAMENTO ASS. COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária OC415 Pré-requisitos Organismos Unicelulares Marinhos HE232 Biologia Celular e Tecidual OPTATIVO Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 3o Requisitos C.H. EMENTA A disciplina abordará a classificação geral dos seres vivos e conceitos de evolução e sistemática filogenética. Serão estudadas as estruturas e organizações celulares, classificação e noções de fisiologia, metabolismo e reprodução dos seres unicelulares mais importantes no ambiente marinho: bactérias, fungos, microalgas e protozoários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Classificação geral dos seres vivos - Diversidade e especiação - Sistemática filogenética - Bactérias: morfologia e herança genética - Bactérias: nutrição, cultivo e classificação - Fungos: morfologia e ciclo de vida - Microalgas: morfologia, classificação e ciclo de vida das cianoficeas - Microalgas: morfologia, classificação e ciclo de vida das euglenoficeas - Microalgas: morfologia, classificação e ciclo de vida dos dinoflagelados - Microalgas: morfologia, classificação e ciclo de vida das diatomáceas - Microalgas: morfologia, classificação e ciclo de vida dos silicoflagelados e coccolitoforideos - Protozoários: morfologia, classificação e ciclo de vida BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALEXOPOULOS, C. J., MIMS, C. W.; BLACK ALEXOPOULOS, C. J., MIMS, C. W.; BLACKWELL, M. Introductory Mycology. 4. ed. New York: John Wiley, Sons, Inc., 1996. BLACK, J. G. Microbiologia. Fundamentos e perspectivas. Rio de Janeiro,Guanabara Koogan. 2002 PEREIRA, Renato Crespo; SOARES-GOMES, A. (Org.). Biologia marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. xviii, 382 p. ISBN 8571930678 (broch.). TREGOUBOFF, G. & ROSE, M., Manuel de planctologie méditerranéenne. Paris, Centre National de la Recherche Scientifique, 1957., 587p COMPLEMENTAR: BALECH, Enrique; FERRANDO, Hugo J. Fitoplancton marino. Buenos Aires: EUDEBA, c1964.. 157p. BOLTOVSKOY, D. Atlas del zooplancton del Atlantico Sudoocidental y métodos de trabajos com el zooplancton marino. INIDEP, Mar del Plata. 1981, 936 p. LEÇA, Enide-Eskinazi; NEUMANN-LEITÃO, Sigrid; COSTA, Monica Ferreira da (Organizador). Oceanografia: um cenário tropical. Recife: Bagaço, 2004. 761 p. ISBN 8574095826 (broch.) OLIVEIRA, Eurico Cabral, Introdução à Biologia Vegetal. Editora da Universidade de São Paulo. São Paulo. 1996. 228p. SILVA–CUNHA, M.G.G & ESKINAZI–LEÇA, E. Catálogo das Diatomáceas (Bacillariophyceae) da Plataforma Continental de Pernambuco. Recife: SUDENE DPG/PRN/RPE-UFPE. Departamento de Oceanografia, 1990. 318 p RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 906 p. ISBN 8527706415 (broch.). REVIERS, B. Biologia e Filogenia das Algas. Porto Alegre: Artmed, 2006. SMITH, Gilbert M. Botânica criptogâmica. 4.ed.- Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987.. 2v(broch) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome QF021 Química Geral Experimental 1 Pré-requisitos QF001 Química Geral 1 ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 0 60 Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 60 3º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Observação e interpretação. Precisão de uma medida. Introdução à química. Conceitos básicos. Estudo de reações químicas que ilustram princípios importantes. Aplicação dos princípios químicos à química descritiva. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Noções de segurança no laboratório.Manuseio de vidrarias. Introdução ao método científico. Observação e descrição. Hipótese e testes. Incerteza em resultados experimentais. Média e desvio padrão. Intervalos de confiança. Amostragem. Representação gráfica de dados. Pesagem. Balança semi-analítica. Estequiometria. Precipitação. Filtração e secagem. Balança analítica. Soluções iônicas e soluções moleculares. Concentração. Padronização de soluções. Titulação e curvas de titulação. Equilíbrio químico. Fatores que influenciam no equilíbrio. Equilíbrio de solubilidade. O efeito do íon comum. Produto de solubilidade. Hidrólise. Ácidos e bases. A escala de pH. Indicadores. Soluções tampão. Titulações ácido-base. Pilhas eletroquímicas. Eletrólise. Corrosão. Determinação da velocidade de uma reação. Ordem de reação e constante de velocidade. Catálise. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Constantino, M.G.; Silva, G.V.J.; Donate, P.M. 2011. Fundamentos de Química Experimental. 2ª edição, Edusp, 278p. Silva, R.R.; Bocchi, N.; Rocha Filho, R.C. 1990. Introdução a Química Experimental. McGraw-Hill, 296p. Farias, R.F. 2004. Práticas de Química Inorgânica. Atomo, 103p. COMPLEMENTAR: Atkins, P.W.; Jones, L. 2012. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 5ª edição, Bookman, 922p. Malm, L.E. 1975. Manual de Laboratório para Química: Uma Ciência Experimental. Fundação Calouste Gulbenkian, 223p. Mahan, B.M.; Toma, H.E.; Myers, R.J. 1995. Química: Um Curso Universitário. 4ª edição, Edgard Blucher, 582p. Pimentel, G.C. 1981. Química: Uma Ciência Experimental. 4ª edição, Fundação Calouste Gulbenkian, 687p. Grubitsch, H. 1959. Química Inorgânica Experimental: Manual de Practicas de Química Inorgânica. Aguilar, 473p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA QUÍMICA FUNDAMENTAL ____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome CA459 Cartografia aplicada à oceanografia Pré-requisitos ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 4o CoRequisitos Requisitos C.H. EMENTA O curso visa oferecer fundamentos de cartografia aplicados à oceanografia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aulas expositivas: Estudo dos fundamentos teóricos e práticos da Cartografia Geral, visando o conhecimento básico dos mapas e suas particularidades. Elementos de Cartografia aplicada; Softwares de integração e análise de dados; Sistemas de Informação Geográfica; Exemplos de aplicação em Oceanografia e estudos costeiros. Aulas práticas: Práticas do manuseio de softwares aplicados à cartografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAKKER, M. P. R. de.; Brasil., 1965. Diretoria de Hidrografia e Navegacao. Cartografia: noções básicas. Rio de Janeiro-: DHN, 1965.. 242 p. DUARTE, P. A., 2006. Fundamentos de cartografia. 3.ed. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC. 208 p. (Série Didática) ISBN 8532802192 GUERRA, S. M. S.; ZUQUETTE, L. V. , 1998. Cartografia geológico-geotécnica de áreas costeiras: o exemplo de Suape, PE. Rio Claro. COMPLEMENTAR: FITZ, P. R., 2008. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos. 143 p. GHILANI, Charles D.; WOLF, Paul R. Adjustment computations: spatial data analysis . 5th ed. Hoboken, N.J.: John Wiley & Sons, c2010. xix, 647 p. ISBN 9780470464915 GARSON, G. David; BIGGS, Robert S. Analytic mapping and geographic databases. Thousand Oaks, Calif.: Sage Publications, 1992. vi, 90p. ISBN 0803947526 ROBINSON, Arthur H.; SALE, Randall D. Elements of cartography. 3.ed. New York: John Wiley & Sons, c1969 415 p. Brasil. Secretaria de Planejamento da Presidencia da Republica.; Comissao de Cartografia.; IBGE. Biblioteca Central.; IBGE. Fontes de informacao em geodesia, cartografia e sensoriamento remoto. Rio de Janeiro: IBGE : COCAR, 1984.. 72p. (Serie Obras de referencia da Biblioteca Central do IBGE ; 7) ISBN 85-240-0220-4. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA ENGENHARIA CARTOGRÁFICA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária OC419 Pré-requisitos Botânica Marinha OC 415 Organismos Unicelulares Marinhos OPTATIVO Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 4o Requisitos C.H. EMENTA A disciplina abordará aspectos sobre a taxonomia, morfologia, fisiologia, distribuição e interesse econômico dos vegetais pluricelulares marinhos. São apresentados alguns conceitos de sistemática e estudados até os níveis taxonômicos de espécie CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Características básicas das algas; Macroalgas: morfologia, classificação e ciclo de vida das Clorófitas, Feófitas e Rodofitas Fatores ambientais que definem a distribuição das algas; Distribuição geográfica e ocorrência das algas Distribuição vertical das algas; As algas como recurso natural Algas como indicadores biológicos de poluição Introdução ao estudo do mangue. Povoamentos vegetais do manguezal. Vegetação halófita Os povoamentos de angiospermas marinhas Introdução ao estudo do ecossistema dunar. Vegetação psamófita Programa prático: Coleta do material para identificação em praias e estuários do litoral de Pernambuco Observação no laboratório das características morfológicas, anatômicas e reprodutoras de representantes das principais divisões de algas marinhas. Estudos comparativos de comunidades de algas de duas zonas costeiras: estuários e recifes Observação e identificação taxonômica de espécies de algas: realização de um herbário. Observação e identificação taxonômica de espécies do manguezal. Estudo de comunidades dunares. Observação das características morfológicas, anatômicas e reprodutoras de representantes das fanerógamas marinhas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA: DRING, M. J.. The biology of marine plants. Cambridge: Cambridge University Press, 1992. 199 p. ISBN 0-521-42765-7: (broch.) HINE, Alden E. A glossary of phycological terms for students of marine macroalgal. Miami: St. Alden's in the weeds, c1977. 91 p. (Broch.) JOLY, Aylthon Brandão. Gêneros de algas marinhas da Costa Atlantica latino-americana. Sao Paulo: Ed. USP, 1967. 461 p LOPES, Rubens Maria.; CORADIN, Lidio.; POMBO, Vivian Beck; CUNHA, Daniela Rimoldi (Ed.). Informe sobre as espécies exóticas invasoras marinhas no Brasil. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 2009. 439 p. (Biodiversidade; 33) ISBN 9788577381203 (broch.). RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 906 p. ISBN 8527706415 (broch.). COMPLEMENTAR: BOLD, H.C. & WYNNE, M.J. Introduction to the algae: structure and reproduction. 2ed. Prentice-Hall Inc. 1985, 912p. GUIMARÃES, Nathalia Cristina Lima. Biodiversidade e aspectos ecológicos de Macroalgas Marinhas Epífitas da Angiosperma marinha Halodulewrightii na Baía de Suape, Pernambuco. Recife, 2008. 108 folhas : Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Pernambuco. CTG. Oceanografia, 2008. LEÇA, Enide-Eskinazi; NEUMANN-LEITÃO, Sigrid; COSTA, Monica Ferreira da (Organizador). Oceanografia: um cenário tropical. Recife: Bagaço, 2004. 761 p. ISBN 8574095826 (broch.) VAN DEN HOEK, C. MANN, D.G. &JANHNS, H.M. 1996. Algae, an introduction to phycology. Cambridge University Press. 623p. OLIVEIRA, Eurico Cabral, Introdução à Biologia Vegetal. Editora da Universidade de São Paulo. São Paulo. 1996. 228 p. SMITH, Gilbert Morgan. Manual of phycology: an introduction to the algae and their biology. Waltham: Chronica Botanica Company, 1951. 375 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC418 Ecologia 1 Pré-requisitos ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 45 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 45 4º. Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Esta disciplina visa introduzir o aluno nos conceitos básicos da ecologia e descrever os diferentes tipos de interações entre os organismos e a dinâmica do ambiente físico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: definições básicas e conceitos gerais em ecologia; A vida e o ambiente físico: água, pH, carbono, oxigênio, nutrientes e luz; Adaptação aos ambientes aquáticos e terrestres; Variações no ambiente físico; Comunidades Biológicas: o conceito de bioma; Os ecossistemas: energia nos ecossistemas; Os ecossistemas : as vias dos elementos nos ecossistemas e a regeneração de nutrientes nos ecossistemas terrestres e aquáticos; Os organismos: adaptação à vida em ambientes variantes; Histórias de vida e ajustamento evolutivo; Sexo e evolução; Família, Sociedade e Evolução BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. xxiv, 546 p. ISBN 9788527716772 ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985. 434 p. ISBN 85-201-0249-2. MARGALEF, Ramon 1919. Ecologia. Barcelona: Omega, 1974.. 951 p. COMPLEMENTAR: EL-CLARO, Kleber; TOREZAN-SILINGARDI , Helena Maura (Org.). Ecologia das interações plantas-animais: uma abordagem ecológico-evolutiva. 1.ed. Rio de Janeiro: Technical Books, 2012. 333 p. ISBN 9878561368227 GARRISON, Tom. Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 426 p. ISBN 9788522106776 LECA, Enide-Eskinasi; NEUMANN-LEITÃO, Sigrid; COSTA, Monica Ferreira da (Organizador). Oceanografia: um cenário tropical. Recife: Bagaço, 2004. 761 p. ISBN 8574095826 PIANKA, Eric R.. Ecologia evolutiva. Barcelona: Omega, c1982.. 365p. ISBN 8428206732 PEREIRA, R. C.; SOARES-GOMES, A. (Org.). Biologia marinha. 2. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. xxiv, 631 p. PRINGLE, Laurence.. Ecologia: a ciencia da sobrevivencia . Rio de Janeiro: Atlântida, c1971.. 153p DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome OC425 Oceanografia Física 1 Pré-requisitos FI007 Física Geral 2 e Oceanografia Física Descritiva Nº. de Créditos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos 3 C. H. Global Período 60 4o. Requisitos C.H. EMENTA O curso aborda os princípios fundamentais da Mecânica de Fluidos necessários `a oceanografia, as Leis que regem seus movimentos. Aplicação às dimensões e ordens de grandeza dos movimentos de escalas oceânica e costeira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação do Curso. Conceitos Fundamentais; 2. Introdução, Definição e Propriedades Físicas dos Fluidos; 3. Estática de Fluidos, Pressão, Lei de Pascal, Escalas, Unidades e Medição de Pressão; 4. Distribuição de Pressão, Empuxo, Estabilidade, Equilíbrio Relativo; 5. Cinemática dos Fluidos. Regimes Variados ou Permanentes. Escoamentos Laminares e Turbulentos; 6. Análise Diferencial, Sistemas de Coordenadas. Trajetória e Linhas de Corrente; 7. Vazão, Medidas de Vazão; 8. Equação da Continuidade; 9. Equação da Energia para Regime Permanente. Tipos de Energias Mecânicas Associadas a um Fluido; 10. Equação da Quantidade de Movimento; 11. Análise Dimensional, Números Admensionais. Vantagens do Uso na Pesquisa de Uma Lei Física; 12. Escoamentos Incompressíveis. Camada Limite. Rugosidade. Atrito; 13. Equação de Navier-Stokes; 14. Turbulência e aplicações e aproximações a partir do campo médio. 15. Equação de Reynolds e suas aplicações; BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUNETTI, F.. Mecânica dos fluidos. 2. ed. rev. São Paulo: Prentice-Hall, 2008. xiv, 431 p. ISBN 9788576051824 (broch.). FOX, R.W.; A.T. MCDONALD & P.J. PRITCHARD. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. xvii, 871 p. ISBN 9788521623021 (broch.). WHITE, F.M. Mecânica dos fluidos. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. xiii, 880 p. + DVD ISBN 8563308214 (Broch.). COMPLEMENTAR: FERREIRA, A.G.. Meteorologia e sensoriamento remoto, oceanografia física, oceanografia química e oceanografia geológica. Fortaleza, CE: Martins & Cordeiro, 2009. 245 p. (REVIZEE- Score NE, 1) ISBN 9788599121108 MIRANDA, L.B. de.; B.M de CASTRO * B. KJERFVE. Princípios de Oceanografia Física de Estuários. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2002.. 411 p. ISBN 8531406757 PICKARD, G.L. & W.J. EMERY. Descriptive Physical Oceanography an introduction . 5. ed. - Great Britain: Pergamon Press, 1990.. 320p. ISBN 0-08037952-4 SCHOTT, G.. Oceanografia Física. 2. ed. -. Barcelona: Labor : 1949. 199p. SILVA, Paulo de Castro Moreira da CNPQ. Oceanografia Física. [Rio de Janeiro: IPqM, 1972?]. 259p. STEWART, R.H., Introduction to Physical Oceanography. Texas A &M University, 2005. TCHERNIA, P.., Descriptive Regional Oceanography. Oxford: Pergamon, 253 p.1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Química Analítica para Oceanografia Pré-requisitos QF001 Química Geral 1 Carga Horária Teórica 15 Prática 45 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 4º Requisitos C.H. EMENTA Introdução à química analítica. Curva analítica. Gravimetria. Volumetria. Potenciometria. Espectrofotometria. Espectrofluorimetria. Espectrometria atômica. Espectrometria de massas. Cromatografia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Química analítica qualitativa e quantitativa. Preparo de curva analítica. Métodos de padronização externa e interna. Princípios e aplicação de métodos gravimétricos. Princípios e aplicação de métodos volumétricos. Titulação de precipitação. Titulação de neutralização. Titulação de complexação. Princípios e aplicação de métodos potenciométricos. Espectrofotometria na faixa UV/visível. Espectrofluorimetria. Métodos de espectrometria de absorção e emissão atômica. Princípios de espectrometria de massas. Cromatografia em fase líquida. Cromatografia em fase gasosa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Skoog, D.A.; West, D.M.; Holler, F.J.; Crouch, S.R. 2006. Fundamentos de Química Analítica. 8ª edição, Cengage Learning, 1176p. Vogel, A.I.; Mendham, J.; Denney, R.C.; Barnes, J.D.; Thomas, M.J.K. 2002. Análise Química Quantitativa. 6ª edição, LTC, 462p. Harris, D.C. 2008. Análise Química Quantitativa. 7ª edição, LTC, 868p. COMPLEMENTAR: Higson, S. 2009. Química Analítica. McGraw-Hill, 452p. Ohlweiler, O.A. 1988. Química Analítica Quantitativa, Volume 2. 4ª edição, LTC, 273p. Baccan, N.; Andrade, J.C. 2001. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3ª edição, Edgard Blucher, 308p. Christian, G.D. 2004. Analytical Chemistry. 6ª edição, Wiley, 828p. Leite, F. 2010. Práticas de Química Analítica. 4ª edição, Átomo, 165p. Sadek, P.C. 2004. Illustrated Pocket Dictionary of Chromatography. Wiley-Interscience, 227p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC478 Pré-requisitos Sedimentologia OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 GE411 –Elementos de Geologia e Petrografia Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 4º Requisitos C.H. EMENTA Rochas sedimentares e classificação. Transporte de sedimentos. Estruturas sedimentares e classificação. Conceitos de fácieis, análise e modelos faciológicos. Ambientes deposicionais continentais e marinhos. Estratigrafia. Gênese, evoção e classificação de bacias sedimentares. Bacias sedimentares brasileiras. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conteúdo Teórico: Sedimentologia: conceitos principais. Rochas sedimentares e sua classificação. Transporte de sedimentos. Estruturas sedimentares e sua classificação. Conceito de fácies, análise de fácies e modelos faciológicos. Ambientes deposicionais continentais. Ambientes deposicionais transacionais e marinhos. Estratigrafia: conceitos básicos. Introdução aos métodos de análise de bacias. Conteúdo Prático: Reconhecimento de rochas e estruturas sedimentares em amostras de mão. Aula de campo BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blucher, 2003, 400 p. SUGUIO, Kenitiro. Rochas sedimentares : propriedades : genese : importancia economica . Sao Paulo: Edgard Blucher, 1980, 500p. SUGUIO, Kenitiro,. Introdução à sedimentologia. São Paulo: E. Blucher, 1973. 317p. MIALL, Andrew D.. Principles of sedimentary basin analysis. 2nd.ed. -. New York: Springer-Verlag, 1990.. 668p. COMPLEMENTAR: SELLEY, Richard C.. Applied sedmentology. London: Academic Press, c1988.. 46 p. MENDES, Josue Camargo; BIGARELLA, Joao Jose.; SALAMUNI, Riad.; CAMPOS, Antonio Carlos Rocha.. Estratigrafia e sedimentologia. Brasilia: INL : MEC, 1972. ADAMS, A. E.; MACKENZIE, W. S.; GUILFORD, C.. Atlas of sedimentary rocks under the microscope. Essex: Longman, 1984.. 104 p. MABESOONE, J. M. (Jannes Markus), 1931-. Sedimentologia. 2.ed. rev. e atualizada. -. Recife: Ed. Universitária da UFAM, UFPE, 1983.. 475p. POPP, J. Henrique, Introdução ao estudo da estratigrafia e da interpretação de ambientes de sedimentação. Curitiba: Scientia et Labor, 1987. 323p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária OC416 Pré-requisitos Zoologia Marinha 1 OC415 Organismos Unicelulares Marinhos OPTATIVO Teórica Prática 45 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 75 4o Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Esta disciplina visa apresentar ao aluno os grupos de invertebrados marinhos quanto a sua morfologia externa e interna, noções de fisiologia e de sistemática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Poríferos Cnidários e Ctenóforos Platelmintos e Nemertinos Asquelmintos Moluscos Anelídeos Artrópodos com ênfase em Crustáceos Equinodermos Lofoforados, Entoproctos e Chetognatos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA: Barnes, R.S.K.; Calow, P. & Olive, P.J.W. Os Invertebrados: uma nova síntese. Ed. Atheneu: São Paulo, 1995. 526 p. Brusca, R.C. & Brusca, G.J. Invertebrados. Ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro. 2 ed., 2007. Ruppert, E.E. & Barnes, R.S.K. Zoologia dos Invertebrados. Ed. Roca: São Paulo. 6 ed. 1996. COMPLEMENTAR: BARNES, R. S. K. et al. Os invertebrados: uma nova síntese 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. vii, 495 Ribeiro-Costa, C.S. & Rocha, R.M. INVERTEBRADOS. Manual de Aulas Práticas. Ed. Holos: São Paulo. 2 ed. 2006. Neves, R.F.; Amaral, F.D. & Steiner, A.Q. Levantamento de registros dos acidentes com cnidários em algumas praias do litoral de Pernambuco (Brasil). Ciência & Saúde Coletiva, 12(1): 231-237. (disponível on line http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232007000100026) MOORE, Janet; OVERHILL, Raith. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2003. xv, 356 p. WILLMER, P. G. (Patricia Gillian), 1953-. Invertebrate relationships: patterns in animal evolution. Cambridge, UK: Cambridge Univ., DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária OC421 Pré-requisitos Ecologia 2 OC418 - Ecologia 1 OPTATIVO Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 h 5º Requisitos C.H. EMENTA Esta disciplina visa introduzir o aluno em aspectos teóricos e práticos do estudo das populações e nas suas interações e também aborda o estudo das comunidades em termos de sua estrutura e biodiversidade além de aspectos de sua evolução espaço-temporal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO As populações: estruturas populacionais; Crescimento e regulação populacional; Dinâmicas temporal e espacial das populações; Genética de população e Evolução; Interação entre Espécies: predação e herbivoria; A dinâmica da predação; Competição; Coevolução e Mutualismo; As comunidades: estruturas das comunidades; O desenvolvimento das comunidades; Biodiversidade; História e biogeografia; Extinção e Conservação; Desenvolvimento econômico e ecologia global BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Odum, E. P. Fundamentos de Ecologia. Fundação CalousteGulbenkian, Lisboa, 1988. Margalef, R. Ecologia. Barcelona: Omega, 1989. Ricklefs, R.A Economia da Natureza. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2003 COMPLEMENTAR: EL-CLARO, Kleber; TOREZAN-SILINGARDI, Helena Maura (Org.). Ecologia das interações plantas-animais: uma abordagem ecológico-evolutiva. 1.ed. Rio de Janeiro: Technical Books, 2012. 333 p. ISBN 9878561368227 GARRISON, Tom. Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 426 p. ISBN 9788522106776 LECA, Enide-Eskinasi; NEUMANN-LEITÃO, Sigrid; COSTA, Monica Ferreira da (Organizador). Oceanografia: um cenário tropical. Recife: Bagaço, 2004. 761 p. ISBN 8574095826 PIANKA, Eric R.. Ecologia evolutiva. Barcelona: Omega, c1982.. 365p. ISBN 8428206732 PEREIRA, R. C.; SOARES-GOMES, A. (Org.). Biologia marinha. 2. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. xxiv, 631 p. ISBN 9788571932135 PRINGLE, L. Ecologia: a ciencia da sobrevivencia . Rio de Janeiro: Atlântida, c1971.. 153p SOARES, Jose Luis.. Biologia 2. grau genetica, evolucao, ecologia . São Paulo: Scipione, 1997.. nv. ISBN 8526225995 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Estágio Prática de ensino Monografia STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária OC477 Metodologia Científica Pré-requisitos Módulo OPTATIVO Teórica Prática 15 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 45 5o. Requisitos C.H. EMENTA Estudo das características da ciência, planejamento e desenvolvimento de trabalhos de pesquisa científica. Técnicas de redação de trabalho científico. Desenvolvimento de senso crítico na leitura e elaboração de trabalhos científicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura do conhecimento: tipos de conhecimento e conhecimento cientifico. Ciência: histórico e características. Pressupostos Filosóficos. A pesquisa científica: finalidades, tipos e processos envolvidos. Etapas da pesquisa científica: Escolha do tema e definição do problema científico; Variáveis e hipóteses; Revisão bibliográfica (livros, periódicos e internet); Amostragem e coleta de dados. A linguagem acadêmica e a estrutura do texto científico. Aulas práticas: Levantamento bibliográfico. Elaboração de um resumo de texto científico. Elaboração de projeto. Avaliação:Avaliação escrita, relatório de trabalho prático, apresentação crítica de um trabalho científico recomendado e participação. BIBLIOGRAFIA BASICA: ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa . 2.ed. São Paulo: Pioneira, 2001. Cervo, A L.; Bervian, P.A. (1983) Metodologia Científica: Metodologia científica: para uso dos estudantes universitários. 3a. ed. Ed.Mc Graw-Hill,São Paulo,249 p. Costa, S. F. (2001) Método Científico: Os Caminhos da Investigação. Ed.Harbra, SãoPaulo, 104p. Kuhn, S.T. (1996). A estrutura das revoluções científicas (4ª ed.), Editora Perspectiva, 257p POPPER, Karl Raimund. Conjecturas e refutações: o desenvolvimento do conhecimento científico. Coimbra: Almedina, 2006. 579 p. COMPLEMENTAR: Apolinário, F. (2006) Metodologia da Ciência: Filosofia e prática da pesquisa Ed. Thomson, São Paulo. Figueiredo, L.C. (1998) A Redação pelo Parágrafo. Ed.UNB, Brasília,128p.. Oliveira, S, L. (1997) Tratado de Metodologia Científica. Livraria Pioneira Editora, São Paulo, 320p. Seabra, G. F. (2001). Pesquisa Científica: o método em questão. Ed.UNB,Brasília, 124p. Severino, AJ. (2000) Metodologia do Trabalho Científico. 21ª ed. Cortez Editora, São Paulo, 279p. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Iniciação em pesquisa científica: manual para profissionais e estudantes das áreas da saúde, ciências biológicas e humanas. Recife: EDUPE, 2003. 127 p. PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. ix, 154 p BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica . 22. ed. Petropolis (RJ): Vozes, 2008. 104 p. RAMPAZZO, Sônia Elisete; CORRÊA, Fernanda Zanin Mota. Desmitificando a metodologia científica: guia prático para produção de trabalhos acadêmicos. Erechim, RS: Habilis, 2008. 199 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome x ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 GE411 - Elementos de Geologia e Petrografiae OC478 - Sedimentologia Co-Requisitos GE541 Paleontologia Geral Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 5o. Requisitos C.H. EMENTA Conceitos fundamentais sobre paleontologia e geologia histórica. Dedica-se ao estudo, compreensão da paleontologia e dos principais eventos evolutivos biológicos e físicos da terra ao longo do tempo geológico. A história que antecedeu a do homem e que exerce influência no presente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aulas teóricas: 1. Conceitos básicos da Paleontologia. Processos e produtos de fossilização (tafonomia). 2. O registro fóssil dos primeiros organismos e a vida précambriana. 3. O surgimento e diversificação dos invertebrados conchíferos. 4. A origem dos cordados e dos peixes. 5. A transição para o continente: a conquista dos continentes pelas plantas vasculares; o surgimento e diversificação dos invertebrados terrestres, anfíbios e répteis. 6. Modernização das floras e faunas. 7. O domínio dos répteis e o surgimento e dominância dos mamíferos, inclusive os primatas. 8. Paleontologia e evolução: tendências, padrões e o conceito de espécie na Paleontologia. 9. O uso dos fósseis em datação e correlação. Bioestratigrafia. 10. Elementos de Paleoecologia e Paleobiogeografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA: CARVALHO, Ismar de Souza (Ed.). Paleontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. SOUZA, Celia Regina de Gouveia (Editor). Quaternário do Brasil. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2005. 378 p. SUGUIO, Kenitiro. Geologia do Quaternário e mudanças ambientais: Passado+Presente=Futuro?. São Paulo: Paulo's Comunicação e Artes Gráficas, 1999. 366 p. COMPLEMENTAR: CARVALHO, Ismar de Souza (Ed.). Paleontologia: cenários de vida. Rio de Janeiro: Interciência, 2007 MENDES, Josue Camargo, 1918-. Paleontologia geral. 2.ed. -. Rio de Janeiro: LTC, 1982.. 368p. BENTON, M. J. Paleontologia dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2008. xiv, 446 p. GUEX, Jean.. Biochronological correlations. Berlin: Springer-Verlag, c1991.. 252 p. RIBEIRO-HESSEL, Maria Helena, 1948-. Curso pratico de paleontologia geral. Porto Alegre: Ed. da Universidade, 1982.. 250p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA GEOLOGIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária OC479 Pré-requisitos Oceanografia Química 1 Química Analítica para Oceanografia OPTATIVO Teórica Prática 30 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 5o Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Histórico da Oceanografia Química. Propriedades Químicas da Água. Unidades em Oceanografia Química. Origem da composição química da água do mar. Elementos maiores e menores. Elementos Traços. Salinidade. Clorinidade. Gases dissolvidos. Sistema carbonato. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico da oceanografia química. Apresentação das propriedades químicas da água do mar - propriedades anômalas. Principais unidades usadas na oceanografia química. Origem da composição química da água do mar. Constituintes maiores e menores da água do mar. Principais metais e seu comportamento no meio marinho. Conceito de salinidade e clorinidade. Constância da composição química da água do mar. Conceito de tempo de residência. Especiação química. Distribuição de elementos traço na água do mar. Principais gases dissolvidos na água do mar. Parâmetros do sistema carbonato: pH, alcalinidade total, carbono inorgânico dissolvido e pressão parcial do dióxido de carbono. Aquecimento global e acidificação do oceano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Millero, F.J. 2006. Chemical Oceanography. 3rd edition, CRC Press, 496p. Open University 1995. Seawater: Its Composition, Properties and Behavior. 2nd edition, Butterworth-Heinemann, 168p. Libes, S.M. 2009. Introduction to Marine Biogeochemistry. 2nd edition, Academic Press, 909p. COMPLEMENTAR: Ramos e Silva, C.A. 2004. Análises Físico-Químicas de Sistemas Marginais Marinhos. Interciência, 118p. Riley, J.P.; Skirrow, G. 1975. Chemical Oceanography, Volume 1. 2nd edition, Academic Press, 606p. Duxbury, A.B.; Duxbury, A.C. 1996. Fundamentals of Oceanography. 2nd edition, William CBrown, 307p. Eskinazi-Leça, E.; Neumann-Leitão, S.; Costa, M.F. 2004. Oceanografia: Um Cenário Tropical. Bagaço, 761p. Thurman, H.V. 2000. Introductory Oceanography. 9th edition, Prentice Hall Press, 544p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC431 Pré-requisitos Oceanografia Física 2 OC425 - Oceanografia Física 1 ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 5o. Requisitos C.H. EMENTA O curso visa oferecer uma bagagem teórica e prática sobre dos fundamentos da dinâmica dos mares e oceanos, bem como sobre os princípios básicos e leis que regem seus movimentos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação do Curso. Escalares e vetores. Sistemas de Coordenadas. Derivadas Totais e Parciais; 2. Equações Básicas do Movimento; 3. Conceitos e Forças. Conservação de Massa; 4. Soluções para Equação do Movimento; 5. Balanço de Calor no Oceano; 6. Equações do Movimento com Viscosidade; 7. Turbulência e Tensor de Reynolds, Mistura e Estabilidade; 8. Modelo de Ekman e Aplicações da teoria de Ekman; 9. Equações Geostróficas. Vento térmico, modelo dinâmico, correntes geostróficas; 10. Medições Lagrangeanas e Eulerianas das correntes; 11. Teoria de Sverdrup para a Circulação Oceânica, Correntes de Fronteira Oeste; 12. Solução de Munk e Circulação do Atlântico; 13. Vorticidade e sua conservação, Equação da Vorticidade Absoluta, Vorticidade e Bombeamento de Ekman; 14. Circulação Profunda; 15. Modelos Numéricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SVERDRUP, H.V.; M.W. JOHNSON & R.H. FLEMING. The oceans their physics, chemistry and general biology . Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1942.. 1087p. POND, S. & G.L. PICKARD. Introductory Dynamical Oceanography. 2nd. ed. Oxford: Pergamon Press, 1983. 329p. ISBN 0-08-028728-X WELLS, N.. The Atmosphere and Ocean, a physical introduction . 2nd. ed. Chichester: John Wiley & Sons, c1997. 394 p. ISBN 0471962163 COMPLEMENTAR: COMISSÃO INTERMINISTERIAL PARA OS RECURSOS DO MAR (BRASIL). O Arquipélago de São Pedro e São Paulo: 10 anos de estação científica . Brasília: SECIRM, 2009. 348 p. ISBN 9788562033001 OPEN UNIVERSITY. Arts Foudations Course Team.; BROW, J.(Ed.). Seawater its Compositions, Properties and Behavior . Oxford: Pergamon Press, 1989.. 165 p. ISBN 0-08-036367-9 PEDLOSKY, J.. Geophysical Fluid Dynamics. 2nd ed. -. New York: Springer-Verlag, 1987.. 710p. ISBN 0-387-96287-1 SCHOTT, G.. Oceanografia Fisica. 2. ed. Barcelona: Labor : 1949. 199p. THURMAN, H.V. Introductory Oceanography. 9th. ed. New Jersey: Prentice Hall Press, 2000. xvi, 544 p. ISBN 0138570612 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC428 Fitoplâncton e produção primária Pré-requisitos ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 5º. Requisitos C.H. EMENTA A disciplina abordará aspectos da dinâmica e da ecologia da comunidade fitoplanctônica e da produtividade no ecossistema marinho. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de produtores e da produtividade primária Seres autotróficos e heterotróficos Produtores primários e seus habitats Processos de síntese da matéria orgânica: Quimiossíntese e Fotossíntese Distribuição dos organismos fitoplanctônicos no meio marinho Fatores limitantes e condicionantes da distribuição do fitoplâncton Padrões temporais e espaciais do fitoplâncton Processos de eutrofização e maré vermelha: causas, conseqüências, toxinas Métodos e estimativas para medir a produtividade primária marinha Distribuição da produtividade nos estuários, plataforma continental e região oceânica Noções de radioatividade Noções de proteção radiológica Medidas de biomassa fitoplanctônica Extração da clorofila a BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VOLLENWEIDER, R. A; TAILLING, J.F.WESTLAKE, D. F. A manual on methods for measuring primary production in aquatic environments. IBP. Oxford.1974, 225p. UNESCO. A guide to measurement of marine primary production under some special conditions. Paris, 1973. 73p. PEREIRA, R. C.; SOARES-GOMES, A. (Org.). Biologia marinha. 2. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. xxiv, 631 p COMPLEMENTAR: ESKINAZI-LEÇA, E.; NEUMANN-LEITÃO, S.; COSTA, M. (Ed.). Oceanografia: um cenário tropical. Recife. Editora Bagaço, 2004, 76 ALVEAL, K.;FERRARIO, M. E.; OLIVEIRA, E. C.; SAR, E. Manual de métodos ficológicos. Universidad de Concepción, Chile. 1995. p. GRAHAM L. E. & WILCOX, L. W., 2000. Algae. Prentice Hall. 640 p. HOEK, C.; MANN, D. G. JAHNS, H. M. Algae: an introduction to phycology,Cambridge: Cambridge University Press, 1995. 623p. OLIVEIRA, E. C.. Introdução à biologia vegetal. 2.ed. São Paulo: EDUSP, 2003. 266 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC420 Pré-requisitos Zoologia Marinha 2 OC416 - Zoologia Marinha 1 OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 5o Requisitos C.H. EMENTA Esta disciplina pretende, de forma interativa (informação versus participação), despertar nos alunos a lógica das aquisições dos caracteres evolutivos através da sistemática filogenética dos hemicordados e cordados. Desse modo, a diversidade e os aspectos de zoologia dos táxons incluídos nesses grupos serão compreendidos de modo seqüencial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Hemicordados e cordados: - Conceitos básicos de sistemática filogenética e diversidade. - Morfologia externa e interna: anatomia comparada dos principais sistemas orgânicos. - Noções de fisiologia: alimentação, excreção, locomoção, osmorregulação, respiração, circulação, órgãos dos sentidos, reprodução, crescimento, habitat etc. O curso terá tanto aulas teóricas (expositivas, seminários etc), quanto aulas práticas de laboratório (anatomia e sistemática) e de campo (uma saída por turma). As turmas serão divididas em duas durante as práticas em laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA: ARAÚJO, M. E.; TEIXEIRA, J. M. C. & OLIVEIRA, A. M. E. Peixes estuarinos marinhos do Nordeste brasileiro: guia ilustrado. Edições UFC-UFPE, 260 p., Fortaleza, 2004. LOWE-McCONNELL, R.H. 1999. Estudos Ecológicos de Comunidades de Peixes Tropicais. EDUSP, São Paulo. 534 pp. POUGH, F.H; JANIS, C.H.; HEISER, J.B. 2003. Vida dos vertebrados. 3ª ed. São Paulo, 699p. STORER, T.I.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C.; NYBAKKEN, J.W. 1991. Zoologia Geral, 6a ed. Ed. Nacional, São Paulo. 816 pp. COMPLEMENTAR: Brusca, R. C. & Brusca, G. J. Invertebrados. Ed. Guanabara Koogan. 2 ed., 2007. GRASSE,P.P. Zoología: vertebrados: reproducción, biología, evolución y sistemática: agnatos, peces, anfibios y reptiles.. Barcelona: Toray-Masson, 1978. 534 p. Blaber SJM (2000). Tropical estuarine fishes: ecology, exploitation & conservation, Blackwell, Oxford Nelson JS (1994). Fishes of the world. John Willey & Sons, Brisbane. LALLI, Carol M.; PARSONS, T. R.. Biological oceanography an introduction . Oxford (GB): Pergamon Press, 1993.. 301p. Heinemann, Linacre House, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária OC475 Estatística para Oceanografia 1 Pré-requisitos OPTATIVO Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 6º Requisitos C.H. EMENTA Capacitar o aluno a descrever, explorar e comparar dados. Capacitar o aluno a planejar experimentos. Capacitar o aluno a utilizar o Excel (Office - Microsoft Corporation) para realização das análises estatísticas. Apresentar os alunos a pacotes estatísticos mais avançados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definição de conceitos: estatística, censo, população, amostra, dados (qualitativos, quantitativos, discretos, contínuos) Planejamento amostral. Estatística descritiva: distribuição de freqüência, medidas de tendência central (média, mediana, moda, ponto médio, tipos de assimetria), medidas de dispersão (amplitude, variância, desvio padrão, coeficiente de variação, erro padrão), séries estatísticas, diagramas de dispersão. Noções de probabilidade: modelos determinísticos e probabilísticos, espaço amostral, eventos condicionais, mutuamente excludentes, com e sem reposição. Distribuição Binomial, Distribuição de Poisson, Distribuição Normal: definição, requisitos e aplicação. Conversão da distribuição binomial em normal: requisitos e aplicação Amostragem: definição, determinação do tamanho amostral. Introdução ao conceito de réplicas e pseudo-réplicas Testes de hipótese: conceitos. Erro tipo I e Erro tipo II Teste de freqüências: Qui-quadrado (tipo I, II ou de aderência, tipo III ou de associação) Teste t para comparação de 2 amostras dependentes e independentes, Análise de variância: conceito requisitos e utilização (uni e bivariada) Teste de Kruskal-Wallis: Conceito e utilização e Teste de Mann-Whitney: conceito e utilização Teste a “posteriori”: conceito, tipos e interpretação Análise de regressão: conceito, requisitos, tipos de modelos matemáticos ou funções lineares e não lineares, aplicações, coeficiente de correlação linear e não linear. BIBLIOGRAFIA Basica: Callegari-jacques, s.m. (2003). Biostatística: princípios e aplicações. Porto alegre, artmed, 255p. Magnusson, william e.; mourão, guilherme de almeida. Estatística sem matemática: a ligação entre as questões e as análises. Londrina, pr: plantarum, 2005. 138 p. Isbn 85902002 21 Siegel, s. (2006) estatística não-paramétrica (para as ciências do comportamento).2º edição, artmed, 448p. Zar, jerrold h. Biostatistical analysis. 4th. Ed. New jersey: prentice hall, c1999. Xii, 663 p. Isbn 013081542x Complementar: Chiles, jean-paul; delfiner, pierre. Geostatistics: modeling spatial uncertainty. New york: wiley, 1999. Xi, 695 p. (wiley series in probability and statistics. Applied probability and statistics section) isbn 9780471083153 Diggle, peter j. (ed.). Analysis of longitudinal data. New york: oxford university press, c2002. Xv, 379 p. (oxford statistical science series ; 25) isbn 0198524846 Research seminar at dalhousie university ( 1972 : halifax); kabe, d. G.; gupta, r. P. Multivariate statistical inference / proceedings of the research seminar at dalhousie university ; ed. By d. G. Kabe, r. P. Cupta. -multivariate statistical inference / proceedings of the research seminar at dalhousie university: ed. D. G. Kabe, r.p. gupta. -. Amsterdam: north-holland publishing, 1973.. 258p. Quenouille, m.h. (maurice henry).. The analysis of multiple time-series. London: charles griffin, 1957.. 105p. Chatfield, christopher. The analysis of time series: an introduction . 5th. Ed. -. London: chapman & hall, c1996.. Xii, 283 p DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO Código OC498 Pré-requisitos ELETIVO Carga Horária Nome Métodos Computacionais Aplicados à Oceanografia MA046 – Álgebra Linear 1 OPTATIVO Co-Requisitos Teórica 60 Prática 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 6o Requisitos C.H. EMENTA Introdução aos métodos computacionais e computadores. Métodos de quantificação e sistemas numéricos. Introdução à computação analítica e eletrônica. Os computadores, hardware e programas. Linguagens de programação. Algoritmos. Estruturas lógicas e programação estruturada. Atividades práticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução aos métodos computacionais; 2. Quantificação e números; 3. Computação analítica e eletrônica; 4. Computadores e sistemas operacionais; 5. Linguagens de programação; 6. Algoritmo; 7. Estruturas lógicas. BIBLIOGRAFIA Básica Chapman, S.J. 2011. Programação em Matlab para engenheiros. São Paulo, Cengage Learning. 432p. Scherer, C. 2005. Métodos computacionais da física. São Paulo, Ed. Livraria da Física, 284p. Souza, M.A.F.: Gomes, M.M.; Soares, M.V.; Concilio, R. 2011. Algoritmos e lógica de programação. 2ª edição, Editora Cengage, 264p. Complementar Cormen, T.H.; Leiserson, C.E.; Rivest, R.L.; Stein, C. 2012. Algoritmos: Teoria e prática. Editora Campus, 944p. Cormen, T.H. 2013. Desmistificando Algoritmos. Editora ST, 200p. Camargo, I.; Boulos, P. 2005. Geometria analítica - um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson Education. Piva Jr., D.; Nakamiti, G.S.; Engelbretch, A.M.; Bianchi, F. 2012. Algoritmos e programação de computadores. Editora Campus, 528p. Medina M. e Fertig, C. 2005. Algoritmos e Programação. Editora Novatec, 384p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 OC424 Oceanografia Geológica Pré-requisitos GE411 –Elementos de Geologia e Petrografia Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 6o. Requisitos C.H. EMENTA Introduzir os alunos aos conceitos básicos da tectônica de placas e da evolução oceânica. Introduzir os conceitos das províncias fisiográficas e classificação das margens continentais. História tectônica dos oceanos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aulas expositivas e oficinas de trabalho: Introdução e história de oceanografia geológica. Metodologia de estudo Tectônica de placas. Evolução dos oceanos. Compartimentação dos oceanos. Grandes províncias fisiográficas. Margens continentais. Margem continental brasileira. Aulas práticas: Análise dos limites das placas tectônicas. Perfis geomorfológicos da margem continental brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TEIXEIRA, Wilson; TOLEDO, Maria Cristina Motta de; FAIRCHILD, Thomas Rich; TAIOLI, Fabio (Org.). Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 557 p. BAPTISTA NETO, José Antônio; PONZI, Vera Regina Abelin; SICHEL, Susanna Eleonora (Org.). Introdução à geologia marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 279 p. THURMAN, Harold V. Introductory oceanography. 9th. ed. New Jersey: Prentice Hall Press, 2000. 544 p. SEIBOLD, E.; BERGER, W. H. The sea floor : an introduction to marine geology . 3rd. ed. Berlin: Springer-Verlag, 1996. 356 p. GARRISON, Tom. Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 426 p. COMPLEMETAR: SHEPARD, Francis P. Submarine geology. 2nd. ed. -. New York: Harper & Row, 1963.. 557p. Open University. Arts Foundation Course Team.; BROW, Joan. The ocean basins: their structure and evolution . Oxford: Pergamon Press, 1989. 171 p OTTMANN, Francois C. Introduccion a la geologia marina y litoral. Buenos Aires: Eudeba, 1967. 287p. Comissao Nacional Independente sobre os Oceanos. O Brasil e o mar no seculo XXI: relatorio aos tomadores de decisao do pais . Rio de Janeiro: O Autor, 1998. 408 p. Comissao Mundial Independente sobre os Oceanos.; SOARES, Mario.. O oceano, nosso futuro. Rio de Janeiro: 1999. 247 p.. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária OC423 Pré-requisitos Oceanografia Química 2 OC479 - Oceanografia Química 1 OPTATIVO Teórica Prática 30 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 6o Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Material dissolvido e particulado na água do mar. Ciclo do carbono. Ciclo biogeoquímico dos nutrientes. Elementos biolimitantes. Produção primária no oceano. Fertilização do oceano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Escala de tamanho de partículas no oceano. Material dissolvido e particulado na água do mar. Compostos orgânicos e matéria orgânica no oceano. Ciclo biogeoquímico do carbono. Nutrientes na água do mar. Ciclos biogeoquímicos do silício, fósforo e nitrogênio. Conceito de nutrientes biolimitantes. Modelo de Redfield. Conceitos de produção e produtividade primária no oceano. Hipótese do ferro e fertilização do oceano. Química de estuários. Comportamento de parâmetros químicos no estuário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Millero, F.J. 2006. Chemical Oceanography. 3rd edition, CRC Press, 496p. Open University 2005. Marine Biogeochemical Cycles. 2nd edition, Butterworth-Heinemann, 130p. Libes, S.M. 2009. Introduction to Marine Biogeochemistry. 2nd edition, Academic Press, 909p COMPLEMENTAR: Ramos e Silva, C.A. 2004. Análises Físico-Químicas de Sistemas Marginais Marinhos. Interciência, 118p. Open University 1995. Seawater: Its Composition, Properties and Behavior. 2nd edition, Butterworth-Heinemann, 168p. Duxbury, A.B.; Duxbury, A.C. 1996. Fundamentals of Oceanography. 2nd edition, William CBrown, 307p. Eskinazi-Leça, E.; Neumann-Leitão, S.; Costa, M.F. 2004. Oceanografia: Um Cenário Tropical. Bagaço, 761p. Thurman, H.V. 2000. Introductory Oceanography. 9th edition, Prentice Hall Press, 544p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC433 Teórica Prática 30 30 OC420 - Zoologia Marinha 2 Co-Requisitos Zooplâncton Marinho Pré-requisitos Carga Horária OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 6o Requisitos C.H. EMENTA Proporcionar uma visão integrada do zooplâncton marinho, incluindo a estrutura das populações, distribuição espaço-temporal e os fatores que os influenciam. Dar noções sobre aspectos ecológicos dos principais componentes do zooplâncton e o papel que desempenham na trofodinâmica do ecossistema marinho, como elo de ligação entre os produtores primários e o níveis tróficos superiores, bem como indicadores de mudanças e impacto ambiental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico dos estudos do plâncton. Conceito de zooplâncton. Composição e classificação ecológica. Adaptações à vida planctônica. Distribuição espaço-temporal dos principais taxa e os fatores que os influenciam. A migração vertical. Espécies exóticas e seu impacto sobre a comunidade local. Métodos de estudo do zooplâncton. Importância ecológica: como produtor de matéria orgânica, fonte de alimento e indicadores de massas de água, ambientes preservados e/ou poluídos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOLTOVSKOY, D. Atlas del zooplancton del Atlantico Sudoocidental y métodos de trabajos com el zooplancton marino. INIDEP, Mar del Plata. 1981, 936 p. LEÇA, E. E.; LEITÃO, S. N.; COSTA, M. F. (Orgs.) . Oceanografia: Um Cenário Tropical. 1. Ed. Recife: Bagaço, 2004. v. 1. 761 p. PEREIRA, R.C. & SOARES-GOMES.A. Biologia marinha. Ed. Interciência: Rio de Janeiro. 2009. COMPLEMENTAR: BOLTOVSKOY, D. South Atlantic Zooplankton. Leiden: Backhuys Publishers, 1999, 2v, 1706p. WICKSTEAD, J. H. Zooplancton marino. Omega, 1979. Barcelona. SPOEL, S. Van Der.; HEYMAN, R. P. A comparative atlas of zooplankton: biological patterns in the oceans. Berlim: Springer-Verlag, 1983.. 186 p. STEEDMAN, H. F. Zooplankton fixation and preservation. Paris: Unesco, 1976.. 350p. UNESCO. Zooplankton sampling.. Paris: Unesco, 1968. 174p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome OC439 Interação Oceano-Atmosfera Pré-requisitos OC431 - Oceanografia Física 2 Nº. de Créditos Teórica Prática 30 30 3 C. H. Global Período 60 6º Requisitos C.H. Co-Requisitos EMENTA O curso visa oferecer uma bagagem teórica e prática sobre o sistema atmosfera, suas características, interações com os oceanos, variabilidade e implicações para o clima terrestre. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação do Curso. Conceitos Básicos; 2. O sistema Oceano-atmosfera. Definições de Tempo e clima; 3. Escalas Espaciais e Temporais dos Mecanismos de Interação Oceano-atmosfera; 4. Balanço de Energia. A radiação Solar e sua Absorção pelos Oceanos; 5 Transferência de Momento, Temperatura e Umidade entre o Ar e o Oceano; 6. A circulação Atmosférica, a Circulação do Oceano Superior, Vórtices de Mesoescala; 7. Efeitos da Rotação da Terra, Células de Hadley e Walker. Sistemas Atmosféricos. 8. Equações que Regem os Movimentos Oceânicos e Atmosféricos; 8. O efeito dos Ciclones e Anticiclones nos Oceanos; Bombeamento de Ekman; 9. Sistemas de Correntes e Vórtices; 10. Fluxo de Calor Latente, Fluxos de Calor Sensível, Fluxos de Momentum e de CO2; 11. Fenômenos de Interação Oceano-atmosfera de Grande Escala (El Niño, La Nina, Oscilação do Atlântico Norte, etc.); 12. O Clima Global e as Mudanças Climáticas; 13. Observações meteorológicas na terra (estações meteorológicas) e no mar (plataforma de observação); 14. Medidas Radiométricas da temperatura da superfície do mar 15. Análises de Observações Meteorológicas e Oceânicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: POND, S. & G.L. PICKARD. Introductory Dynamical Oceanography. 2nd. ed. -. Oxford: Pergamon Press, 1983. 329p. ISBN 0-08-028728-X WALLACE, J.M.. Atmospheric science an introductory survey . New York: Academic Press, 1977. 465p. ISBN 0-12-732950-1 WELLS, N.. The Atmosphere and Ocean, a physical introduction . 2nd. ed. -. Chichester: John Wiley & Sons, c1997. 394 p. ISBN 0471962163 COMPLEMENTAR: AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 10.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. 332 p. ISBN 8528604276 SUTTON, Oliver Graham, Sir 1903-. Micrometeorology a study of physical processes in the lowest, layers of the earth's atmosphere . New York: McGraw-Hill, 1953.. 333p.THE OPENUNIVERSITY. 1989. Seawater: Its Composition, Properties and Behaviour, Pergamon Press, 2nd edition. THE OPENUNIVERSITY. 1989. Ocean Circulation, Pergamon Press, 2nd edition. VAREJAO-SILVA, Mario Adelmo. Meteorologia. Recife: UFRPE, Departamento de Agronomia, 1989.. nv. YOUNG, I.R. & G.HOLLAND. Atlas of the Ooceans Wind and Wave Climate. London: Pergamon, 1996.. 241 p. ISBN 0-08-042519-4 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC476 Pré-requisitos Estatística para Oceanografia 2 OC475 - Estatística para Oceanografia1 OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 15 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 45 7º. Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à análise de dados multivariados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conjuntos de dados ecológicos Regressões múltiplas e modelos não lineares. Dados qualitativos multidimensionais (Tabelas de contingência, Índices de diversidade). Dados quantitativos multidimensionais (Correlação múltipla e parcial) Coeficientes de associação. Índices de similaridade: qualitativos. Índices de similaridade: quantitativos. Introdução à análise de agrupamento. Introdução aos métodos de ordenação. Usando planilhas de dados e pacotes estatísticos. BIBLIOGRAFIA BASICA: MINGOTI, S. A. Análise de Dados Através de Métodos de Estatística Multivariada. Editora UFMG. 2005. HAIR, ANDERSON, THATAM & BLACK. Análise Multivariada de Dados - 5ª Edição. Editora Bookman. 2005. VALENTIN, J. L.Ecologia Numérica - Uma Introdução à Análise Multivariada de Dados Ecológicos. Editora Interciência. 2000. COMPLEMENTAR: CHATFIELD, Christopher. The analysis of time series: an introduction . 6th ed. Boca Raton, FL: Chapman & Hall, c2004. xii, 333 p. (Texts in statistical science) ISBN 1584883170 WASSERMAN, William.; KUTNER, Michael H.; NACHTSHEIM, Cristopher J.. Applied linear regression models; Applied linear statistical models. 3.ed. Boston: Irwin, c1996. 32 p. ISBN 0256119872 HARDLE, Wolfgang; SIMAR, Leopold. Applied multivariate statistical analysis. 2nd ed. Berlin; New York: Springer, 2007. xii, 458 p. ISBN 9783540722434 BURR, Irving W.. Applied statistical methods. New York: Academic, c1974.. 479p. ((Operations research and industrial engineering)) ISBN 0121461505 THOMPSON, Bruce. Canonical correlation analysis: uses and interpretation. Beverly Hills, Cal.: Sage, c1984. 71p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC449 Geofísica Marinha Pré-requisitos FI007 - Física Geral 2 OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 7o Requisitos C.H. EMENTA Introduzir os alunos aos conceitos básicos dos métodos geofísicos. Familiarizar com os métodos geofísicos usados no mar. Métodos geofísicos e suas aplicações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aulas expositivas: Introdução aos métodos geofísicos. Histórico do desenvolvimento das pesquisas geofísicas. Metodologia para estudos no mar. Prospecção sísmica. Refração e reflexão. Batimetria e sonar de varredura lateral. Aplicações do métodos sísmicos. Noções de Geomagnetismo e de gravimetria. Noções de radiometria Aulas práticas: Coleta de dados batimétricos e sonográficos. Coleta de dados radiométricos. Tratamento e interpretação de dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAPTISTA NETO, José Antônio; PONZI, Vera Regina Abelin; SICHEL, Susanna Eleonora (Org.). Introdução à geologia marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 279 p. JONES, E. J. W. Marine geophysics. Chichester: John Wiley & Sons, 1999. viii, 466 p. LUIZ, Jose Gouvea; SILVA, Lucia Maria da Costa e. Geofisica de prospecção. Belém, PA: UFPA, 1995 COMPLEMENTAR: O AMBIENTE oceanográfico da plataforma continental e do talude na Região Sudeste-Sul do Brasil. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 2006. 466 p. KEAREY, P.,; BROOKS, M.; HILL, Ian. Geofísica de exploração. São Paulo: Oficina de Textos, 438 p. MURAOUR, P.; MATTHEWS, D. H.; MORELLI, C. (Carlo).; PUGH, D. T. Elements de geophysique marine. Paris: Masson, 1970.. 196p. ALLEGRE, Claude J.. The behavior of the earth continental and seafloor mobility . Cambridge: Harvard University Press, c1988.. 272 p. PARASNIS, D.S. Principios de geofisica aplicada. Madrid: Paraninfo, 1970. 208 p DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática OC437 Poluição Marinha 30 30 Pré-requisitos OC423 - Oceanografia Química 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 7o. Requisitos C.H. EMENTA Definição de poluição marinha. Principais fontes de poluição. Efluentes urbanos. Resíduos sólidos. Balneabilidade de praias. Metais. Radioatividade. Petróleo. Poluentes orgânicos persistentes. Poluentes emergentes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definição de poluição marinha. Fontes de poluição para ambientes costeiros e marinhos. Efluentes domésticos, industriais e agrícolas. Processo de eutrofização. Resíduos sólidos e suas escalas de tamanho. Balneabilidade de praias e organismos patogênicos. Poluição por metais. Poluição térmica, sonora, luminosa e radioativa no ambiente marinho. Poluição por hidrocarbonetos e petróleo. Poluentes orgânicos persistentes. Contaminantes emergentes. Efeitos da poluição nos organismos marinhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Baptista Neto, J.A.; Wallner-Kersanach, M.; Patchineelam, S.M. 2008. Poluição Marinha. Interciência, 412p. Clark, R. 2001. Marine Pollution. 5th edition, Oxford University Press, 248p. Kennish, M.J. 1997. Practical Handbook of Estuarine and Marine Pollution. CRC Press, 524p. COMPLEMENTAR: Silva, J.S.V.; Souza, R.C.C.L. 2004. Água de Lastro e Bioinvasão. Interciência, 224p. Kramer, K.J.M. 1994. Biomonitoring of Coastal Waters and Estuaries. CRC Press, 327p. Capparelli, M.A.A. 2002. Contaminação Marinha. Art Brasil Design Gráfico, 94p. Gonçalves, F.B. 1997. Disposição Oceânica de Esgotos Sanitários: História, Teoria e Prática. ABES, 325p. Laws, E.A. 2000. Aquatic Pollution: An Introductory Text. 3rd edition, John Wiley & Sons, 672p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC430 Sedimentologia Marinha Pré-requisitos OC478 - Sedimentologia OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 7º Requisitos C.H. EMENTA Ciclo deposicional. Margens continentais clásticas e biogênicas. Sedimentação terrígena e biogênica em oceano profundo. Sedimentação autigênica. Processos de Sedimentação Marinha e Transicional; Ambientes de Sedimentação Marinho e Transicional; A evolução sedimentar da margem continental brasileira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução e Histórico das pesquisas; Metodologia de coleta de sedimentos marinhos (Equipamentos de amostragem); Transporte de sedimentos; Principais tipos de sedimentos marinhos; Processos de sedimentação em oceano raso e profundo; Ambientes de sedimentação (transicionais e marinhos); Sedimentos marinhos como recursos mineirais; Análise granulométrica e textural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: READING, H. G. Sedimentary environments process, facies and stratigraphy. 3rd. Oxford: Blackwell Science, 1996. 688 pMCLANE, Michael. Sedimentology. New York: Oxford University Press, 1995. 423 p. SEIBOLD, E.; BERGER, W. H. The sea floor: an introduction to marine geology . 3rd. ed. Berlin: Springer-Verlag, 1996. 356 p. COMPLEMENTAR: GARRISON, Tom. Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 426 p. SHEPARD, Francis P. Submarine geology. 2nd. ed. -. New York: Harper & Row, 1963. 557 p. SELLEY, Richard C., An introduction to sedimentology. 2. ed. -. London, UK: Academic Press, 1982.. 417p. Open University. Arts Foundation Course Team; BROW, Joan. The ocean basins: their structure and evolution. Oxford: Pergamon Press, 1989. 171 p. SCHOBBENHAUS, Carlos, DNPM. Geologia do Brasil e area oceanica adjacente incluindo depositos minerais . Brasilia: DNPM, 1984. 501 p. OPEN UNIVERSITY. Waves, tides and shallow-water processes. 2nd ed. Oxford: Butterworth-Heinemann, 1999. 227 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC432 Pré-requisitos Ondas e Marés OC425- Oceanografia Física 1 ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 7o. Requisitos C.H. EMENTA O curso aborda aspectos teóricos e práticos sobre a geração, características, comportamento e aproveitamento das ondas de gravidade e das marés bem como sobre os métodos de observação, medição e análise das mesmas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação do curso. Conceitos básicos; 2. Parâmetros característicos e espectro das ondas; 3. Teorias lineares e não-lineares de ondas. Jeffreys, Airy, Stokes, Cnoidal e Solitária; 4. Geração, energia e momento das ondas; 5. Propagação e interação com a costa; 6. Dispersão, refração, difração e reflexão das ondas; 7. Estatística das ondas. Distribuições de Rayleigh e Weibull; 8. Ondas internas, de Kelvin, planetárias e sísmicas; 9. Ondas Extremas. Macaréus, tsunamis e ondas gigantes; 10. Marés, forças produtoras e classificação; 11. Teoria das marés. Mares ideias x marés reais; 12. Correntes de marés; 13. Interação das marés com a costa; 14. Aproveitamento da energia das ondas e marés. 15. Métodos de observação, medição e análise das ondas; 16. Métodos de observação, análise e previsão das marés; Exercícios práticos em laboratório e sala de aula BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HOLTHUIJSEN, L.H. Waves in Oceanic and Coastal Waters. Cambridge University Press. 387 p. 2007 ISBN 978-0-521-12995-4. OPEN UNIVERSITY. Waves, tides and shallow-water processes. WRIGHT, J.; COLLING, A. e PARK, D (Eds.).Oceanography Course Team. 2nd ed. Oxford: Butterworth-Heinemann, 1999. 227p. ISBN 0750642815 (broch.). TALLEY, L.D. Descriptive Physical Oceanography: an introduction . 6th ed. Amsterdam; Boston: Academic Press, 2011. viii, 555 p., [59] p. ISBN 9780750645522 (enc.). COMPLEMENTAR: DRONKERS, J.J.. Tidal computations in rivers and coastal waters. Amsterdam: North-Holland Publishing, 1964.. 518p FRANCO, A.S.. Tides Fundamentals, Analysis and Prediction.Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica; 2nd ed. Instituto de Pesquisas Tecnológicas, São Paulo. 249 p. 1988. ASIN B0007B2P5K. GARRISON, T.. Fundamentos de Oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 426 p. ISBN 9788522106776 MEDEIROS, C., ROLLNIC, M. 2004. Ondas e suas interações com a costa In: Oceanografia, um Cenário Tropical. 1ª. ed. Recife. Edições Bagaço, v.1, p. 233-254. SVERDRUP, K.A.; DUXBURY, A. e DUXBURY, A.C. Fundamentals of Oceanography. 5th ed. Boston: McGraw-Hill Higher Education, 2006, 342 p. ISBN 0072826789 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC434 Pré-requisitos Bentos Marinho OC415 - Zoologia Marinha 1 e OC419 - Botânica marinha OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 7o Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudar a ecologia do bentos marinhos, sua relação com o substrato e outros fatores bióticos e abióticos condicionantes e a caracterização das comunidades bentônicas de diferentes ambientes e suas adaptações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conceitos gerais - Fatores condicionantes - Relação com o substrato - Padrões de distribuição e zonação - Técnicas de amostragem - Bentos de substratos consolidados - Recifes de corais - Microfitobentos e meiofauna - Macrobentos de substratos inconsolidados - Macrobentos de plataformas continentais - Macrobentos de mar profundo BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Pereira, R.C. & Soares-Gomes, A. Biologia marinha. Ed. Interciência: Rio de Janeiro. 2009. KAISER, Michel J. Marine ecology: processes, systems, and impacts . Oxford: Oxford University Press, 2005. xxi, 557 p. Eleftheriuous, A. & Holmes.A. Methods for the study of marine benthos. Ed. Blackwell Publishing: Oxford. 2005. COMPLEMENTAR: Eskinazi-Leça, E.; Leitão, S. N. & Costa, M.F. Oceanografia: um cenário tropical. Ed. Bargaço: Recife. 2004. LEVINTON, Jeffrey S.. Marine biology function, biodiversity, ecology . New York: Oxford University Press, 1995.. 420 p. LALLI, Carol M.; PARSONS, Timothy Richard. Biological oceanography: an introduction. 2nd. ed. New York: Elsevier, 1997. xii, 314 p. GARRISON, Tom. Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 426 p. Valiela, I. (1995). Marine Ecological Processes. Ed. Springer. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC470 Biologia Pesqueira Pré-requisitos OC421 - Estatística 1 OC476 - Ecologia 2 ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 8o Requisitos C.H. EMENTA Introduzir os alunos aos conceitos básicos da Biologia Pesqueira em áreas marinhas e costeiras de regiões tropicais, com ênfase na biologia de espécies que constituem recursos explorados. Apresentar todos os conceitos básicos e principais parâmetros utilizados na biologia pesqueira para o estudo das populações exploradas. Através de exposições teóricas e aulas práticas, introduzir métodos de amostragem e de coleta e análise de dados e obtenção dos parâmetros populacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico da Biologia pesqueira principais pesquisadores e centros de pesquisa na área no Brasil e no mundo. Identificação e delimitação de populações e estoques de peixes, conceitos de espécie, populações, metapopulações e estoques. Amostragem de capturas da pesca comercial e cientifica. Relações morfométricas e distribuições de freqüência. Distribuição espacial. Movimento e Migração. Dinâmica da Reprodução, modos reprodutivos e parâmetros da reprodução. Idade e Crescimento, validação, curva de crescimento e estrutura etária. Tamanho de Populações. Mortalidade Natural e por Pesca. Relação entre os ciclos e estratégias de vida e a conservação dos peixes marinhos. Aulas práticas: aulas de campo para realização de amostragem de desembarques de pescarias e a partir destes dados, bem como de bancos de dados pré estabelecidos, serão feitos exercícios, visando o aprendizado dos modelos e métodos de calculo dos parâmetros populacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Fonteles Filho, A. Recursos pesqueiros: Biologia e dinâmica populacional. Fortaleza: Imprensa Oficial do Ceará, 1989. MOYLE, Peter B.; CECH JR., Joseph J. Fishes: an introduction to ichthyology . 5rd.ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2004. xvi, 726 p. Santos, E. P. dos. Dinâmica de populações aplicada à pesca e piscicultura. São Paulo: HUCITEC, 1978.129 p. COMPLEMENTAR: LAEVASTU, T.. Manual de metodos de biologia pesqueira. Zaragoza: Acribia, 1971. Sparre, P., Ursin, E., Venema, S.C. Introduction to tropical fish stock assessment. Part 1 – Manual. FAO FisheriesTechnicalPaper, n. 306.1, 1989. 337p. Vazzoler, A E. A de M. Manual de métodos para estudos biológicos de populações de peixes; reprodução e crescimento. Brasília: CNPq. Programa Nacional de Zoologia, 1982. 108 p. LAGLER, Karl F.. Ichthyology. 2. ed. -. New York: J. Wiley, c1977.. 506p. Nelson JS (1994). Fishes of the world. John Willey & Sons, Brisbane. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Gerenciamento Costeiro Pré-requisitos OC424 - OceanografiaGeológica OC421 - Ecologia 2 ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 8o. Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introduzir os conceitos básicos do Gerenciamento Costeiro Integrado. Definir a importância do Gerenciamento Costeiro para o uso sustentável dos ambientes costeiros e marinhos. Desenvolver entendimento quanto a necessidade de integrar o gerenciamento costeiro. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A necessidade de um gerenciamento costeiro e oceânico integrado; Definição de Gerenciamento Costeiro Integrado e conceitos fundamentais; A evolução da prescrição global para o gerenciamento integrado de oceanos e costas; Implementação de acordos internacionais: Capacitação para o GCI; Informação e base científica para o GCI: Ciências Naturais com destaque para Ecologia, Oceanografia e Ciências Sociais; Formulação e aprovação de um programa de GCI; Implementação, operacionalização e avaliação de um programa de GCI; Estudos de caso. O GCI no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FRENCH, P., 1997. Coastal and Estuarine Management (Routledge Environmental Management). KAY, R.e ALDER, J., 2005. Coastal Planning and Management. CICIN-SAIN, B., 2004. Integrated Coastal and Ocean Management. HILL, M., 2004. Coasts and Coastal Management (Access to Geography). CLARK, J.R., 1995. Coastal Zone Management COMPLEMENTAR: SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria do Meio Ambiente. Macrozoneamento do Litoral Norte: plano de gerenciamento costeiro. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente, 1996. PERFIL dos estados litoraneos do Brasil: subsidios a implantacao do Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro . Brasilia: Programa Nacional do Meio Ambiente, 1996. BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE E DA AMAZÔNIA LEGAL. Treinamento operacional das equipes de gerenciamento costeiro das regioes Norte/Nordeste e Sul/Sudeste: Coletanea de texto. Brasilia: Ministerio do Meio Ambiente e da Amazonia Legal, 1994. Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciencia. Reuniao especial (3. : 1999 : Florianopolis). Ecossistemas costeiros: do conhecimento a gestao : Programa e Anais . Florianópolis, SC SC: Campus da UFSC, 1996. DOODY, J. Pat.. Coastal conservation and management an ecological perspective . Boston: Kluwer, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código OC436 Carga Horária Nome Ecologia de Estuários Pré-requisitos OC421 – Ecologia 2 Teórica 30 Co-Requisitos Prática 30 OC429 - Limnologia Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 8º. Requisitos C.H. EMENTA Introduzir os alunos no conhecimento sobre: Classificação de estuários; circulação estuarina; interações rio/estuário/oceano; variáveis hidrológicas e ambientais; principais gases dissolvidos; ciclos dos nutrientes; Estrutura planctônica e bentônica e suas relações tróficas dentro dos sistemas estuarinos tropicais. Ictiofauna estuarina. Interações da biota com o ambiente físico estuarino. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definição de estuários. Principais tipos de estuários. Características Geomorfológicas dos Estuários. Circulação estuarina. Variações espaciais e sazonais da temperatura e salinidade (Trópicos e Temperadas). Ciclos do oxigênio dissolvido, CO2 e principais nutrientes dissolvidos nos estuários. Material em suspensão e pH. Estuário como fonte de nutrientes e matéria orgânica para o oceano. Produtores primários estuarinos; Fatores limitantes da produtividade primária; principais consumidores primários; cadeia trófica estuarina; Ictiofauna estuarina: Distribuição das larvas, juvenis e peixes adultos nos diferentes habitats de um ecossistema estuarino; Variação sazonal na composição específica densidade e biomassa em todos os habitats do estuário em regiões tropicais e subtropicais no mundo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA: DAY, J.W., HALL, C.A.S., KEMP, W.M., YÁNEZ-ARANCIBIA, A. 2015. Estuarine Ecology. New York, John Wiley & Sons, Inc. 558p. McLUSCKY, D. S. 2009. Ecology of estuaries. London: Heinemann Educational Books, 1971. 144 p. PEREIRA, R.C.R.; SOARES-GOMES, A. (org.) 2002. Biologia marinha. Rio de Janeiro, Ed. Interciência, 382p. COMPLEMENTAR: ESKINAZI-LEÇA, E.; NEUMANN-LEITÃO, S.; COSTA, M. 2004. Oceanografia: Um cenário Tropical. Ed. Bagaço. Recife, 761p. MIRANDA, L.B. de.; B.M de CASTRO, B. KJERFVE. Princípios de Oceanografia Física de Estuários. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2002. 411 p. PERKINS, E. J. The biology of estuaries and coastal waters. London: Academic Press, 1974. 678 p. TEIXEIRA, C. 1993. Introdução aos métodos para medir a produção primária do fitoplâncton marinho. Bol. Inst. Ocean. USP, São Paulo. v. 22, p. 59-92. (disponível on line - http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0373-55241973000100004&script=sci_arttext) THURMAN & TRUJILLO. Essentials of Oceanography. Prentice Hall. 1999 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código OC429 Pré-requisitos Carga Horária Nome Limnologia OC425 – Oceanografia Física 1 OC479 - Oceanografia Química 1 Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 8º. Requisitos C.H. EMENTA Fornecer conhecimento básico sobre o histórico da Limnologia e os principais fatores físicos que condicionam os ambientes lênticos e lóticos. Desenvolver estudos sobre a composição química dos ecossistemas continentais. Introduzir uma base de conhecimento sobre os aspectos biológicos dos ambientes limnéticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aulas expositivas: 1. Apresentação do Curso. Conceitos básicos. 2. A limnologia no Brasil; 3. O ciclo hidrológico; 4. Ambientes lênticos e lóticos; 5. Propriedades físicas e químicas da água; 6. Tensão superficial; Viscosidade, temperatura e densidade da água; 7. Radiação solar e luz nos ambientes limnéticos. Balanço de calor; 8. Produção primária e secundária; 9. Processos turbulentos em lagos e reservatórios; 10. Processos de sedimentação em lagos e reservatórios; 11. Principais gases dissolvidos; nutrientes dissolvidos; 12. Métodos de amostragens de água; 13. Levantamento das principais características físicas em rios e lagos (temperatura, transparência, turbidez); 14. Métodos de medição da Vazão; 15. Determinação do pH, dureza e alcalinidade; 15. Amostragens, utilização de equipamentos empregados em estudos limnológicos e análises de água. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BICUDO, C.E. de M.; BICUDO, D. de C. (Prg.). Amostragem em Limnologia. 2 ed. São Carlos, SP: RiMa, 2007. 351p. ISBN 978857676120-0. ESTEVES, F. de A. (Coord.). Fundamentos de Limnologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. 790p. STUMM, W. & J.J. MORGAN. Aquatic Chemistry: chemical equilibria and rates in natural waters. 3th ed. New York: John Wiley & Sons, 1996. xvi, 1022 p. Environmental Science and Technology. ISBN 0471511854. COMPLEMENTAR: HUTCHINSON, G.E. A Treatise on Limnology.New York: John Wiley & Sons, 1957. 3v. ISBN 0471425702. MARGALEF, R.. Limnologia.Barcelona: Omega, 1983.. xiv, 1010p. ISBN 8428207143. TUNDISI, J.G.; SAIJO, Y.. Limnological Studies on the Rio Doce Valley Lakes, Brazil. Sao Carlos: USP, 1997. 513 p. ISBN 85-85761-07-5. WETZEL, R.G.. Limnological Analyses. 2nd.ed. - New York: Springer-Verlag, c1991. 391p. ISBN 0-387-97331-1. WELCH, P.S.. Limnological Methods. New York: McGraw-Hill, 1948.. 381 p. ISBN 07-069175-4. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC438 Pré-requisitos Paleoceanografia GE541 – Paleontologia Geral OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 15 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 45 8º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Definição. Fatores que influenciam o padrão de sedimentação no fundo oceânico. Ferramentas: propriedades físicas e químicas dos sedimentos e microfósseis. Evolução dos oceanos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teórica: Aspectos da paleoceanografia: evolução paleobatimétrica, fisiografia; interconexão de massas d’água, circulação, eventos globais,; A história dos oceanos: evolução paleoceanográfica e seus principais eventos (fases evaporítica, carbonática e siliciclástica; evolução paleoclimática; oscilações do nível marinho; eventos anóxicos, mudanças bióticas); Evolução oceanos e dos mares e analogia com ecossistemas modernos. Evidências de Paleoressurgência. Evolução paleogeográfica dos sedimentos marinhos; CCD e CSD Sedimentos biogênicos de mar aberto; Distribuição biogeográfica global Prática: Cartas náuticas: batimetria e distribuição faciológica dos fundos marinhos BIBLIOGRAFIA BÁSICA: THURMAN, Harold V. Introductory oceanography. 9th. ed. New Jersey: Prentice Hall Press, 2000. 544 p. EINSELE, Gerhard. Sedimentary basins: evolution, facies and sediment budget . Berlim: Springer-Verlag, 2000. 792p. . COLLING, Angela (Ed.). Ocean circulation. Oxford: Butterworth-Heinemann, 2001. 286 p. COMPLEMENTAR: DUXBURY, A.B.; DUXBURY, A.C. 1996. Fundamentals of Oceanography. 2nd edition, William CBrown, 307p. LISITZIN, Eugenie. Sea-level changes. Amsterdam: Elsevier, 1974. 286p. OPEN UNIVERSITY; JAMES, Rachael. Marine biogeochemical cycles. 2nd ed. Milton Keynes: Elsevier, 2005. 130 p. FISCHER, Gerhard.; WEFER, Gerold. Use of proxies in paleoceanography: examples from the South Atlantic. Berem: Springer-Verlag, 1999. 735p. KAUFFMAN, Erle G.; WALLISER, Otto H.. Exctintion events earth history. Berlin: Springer-Verlag, 1990. 432 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC440 Pré-requisitos Nécton Marinho OC420 - Zoologia Marinha 2 OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 8º Requisitos C.H. EMENTA Essa disciplina se propõe, através de atividades práticas e aulas expositivas, a familiarizar os alunos com os diferentes grupos de animais marinhos nectônicos (Invertebrados, Chondrichthyes, Actinopterigeos, Chaelonia (Testudomorpha), aves e mamíferos) e suas correlações com os diferentes ecossistemas e habitats onde eles ocorrem. Enfatizam-se as guildas ecológicas e alimentar das quais esses animais participam. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução aos grandes grupos de animais marinhos (Invertebrados, Chondrichthyes, Actinopterigeos, Chaelonia (Testudomorpha), aves e mamíferos) que fazem parte do Nécton, Identificação dos habitats onde esses animais ocorrem; Introdução ao conceito de Guildas (ecológica, alimentar, distribuição dos animais na coluna da água) e a sua aplicação nos diferentes ecossistemas;Definição dos ecossistemas em que normalmente ocorrem os animais pertencentes ao Nécton (Ecossistemas estuarinos e costeiros, Plataforma Interna, Plataforma Externa, Região Oceânica (epipelágica, mesopelágica e abissal);Ecossistemas Costeiros e estuarinos: Habitats: Planície de inundação, Canais de marés, Canal principal do estuário, Praias arenosas, Recifes costeiros. Identificação das espécies (invertebrados e vertebrados marinhos) que ocorrem nesses habitats, e das variáveis abióticas que influenciam a distribuição desses animais. Introdução à Chondrichthyes, Osteichtyes, Mamíferos e Répteis marinhos; A utilização dos animais Nectônicos nos diferentes habitats de um ecossistema; Estuarino, Costeiro e Oceânico;Biodiversidade dos animais marinhos pertencentes ao Nécton no mundo tropical, temperado e polar; Importância das correntes e dos bancos oceânicas para a história de vida dos animais oceânicos [Chondrichthyes, Actinopterigeos (Peixes), Chaelonia (Testudomorpha), aves e mamíferos; A vida dos animais Nectônicos nas regiões Polares; Importância dos animais pertencentes ao Nécton para a pesca artesanal, de subsistência e Industrial Excursão: Introdução aos petrechos de pesca utilizados no estudo de ecologia de Actinopterigeos (Peixes). Triagem, identificação e contagem do material capturado na aula prática; BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Blaber SJM (2000). Tropical estuarine fishes: ecology, exploitation & conservation, Blackwell, Oxford Nelson JS (1994). Fishes of the world. John Willey & Sons, Brisbane. POUGH, F. Harvey; HEISER, John B.; JANIS, Christine M. A vida dos vertebrados. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 699p LALLI, Carol M.; PARSONS, Timothy Richard, 1932-.. Biological oceanography an introduction . Oxford (GB): Pergamon Press, 1993.. 301p. Heinemann, Linacre House, COMPLEMENTARES: Blaber SJM (1997). Fish and fisheries of tropical estuaries. Fish and Fisheries Series 22. Chapman & Hall, Melburne. Coffey (1978). Dolphins, Whales and porpoises. Collier Books, New York Eckert KL, Bjorndal KA, Abreu-Grobois M, Donnelly M (2000) Técnicas de Investigação y Manejo para la Conservación de las Tortugas Marinas.UICN/CSE Grupo especialista en Tortugas Marinas. Hartman DS (1979). Ecology and behavior of the manatee (Trichechus manatus). Florida: American society of Mammalogist. Special Publication, n.5. Leatherwood S, Reeves RR (1983) The Sierra club Handbook of whales and Dolphins. Sierra Club Books, San Francisco. Lutz PL, Musick JA, Wyneken J (2002) The biology of sea turtle. Volume II, CRC Press. Pitcher, T. J. (1996). Behaviour of Teleost fishes. Fish and Fisheries Series 7. Chapman & Hall, Melbourne. Palazzo Jr. JT, Both MC (1998) Guia dos mamíferos marinhos do Brasil. Sagra, Porto Alegre Simões-Lopes, P.C. (2007). O luar do Delfin. Florianópolis, Letradágua, 304p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária OC448 Embarque Pré-requisitos OPTATIVO Teórica Prática 0 105 Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 105 9º Co-Requisitos Requisitos C.H. 1755 EMENTA Vivência da experiência de trabalho (científico ou profissional) a bordo de uma embarcação de pequeno ou grande porte, incluindo plataformas petrolíferas. A carga horária pode ser cumprida em um único embarque de longa duração ou vários embarques de curta duração. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Embarque em meios flutuantes (ou em ilhas oceânicas; ou na Estação Brasileira Comandante Ferraz, na Antártica, e suas bases de apoio) durante o qual o aluno é acompanhado, orientado e avaliado por um pesquisador responsável em funções de coleta de amostras e dados oceanográficos, tratamento e armazenagem de bordo, transporte de amostras e dados oceanográficos. Incluem-se nestas atividades cuidados com os equipamentos, com a embarcação e responsabilidade por guarnecer posto de pesquisa durante estações oceanográficas. O aluno será avaliado por seu desempenho individual e em equipe; por sua responsabilidade no cumprimento das funções que lhe forem confiadas e; pela qualidade final do trabalho realizado. Ao final do embarque o aluno deve apresentar à Coordenação de embarque uma ficha-padrão preenchida e assinada por ele e pelo pesquisador responsável que o acompanhou a bordo. O embarque será validado em terra pela Coordenação de embarques. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA: Calazans, D. 2011. Estudos Oceanográficos: Do Instrumental ao Prático. Editora Textos, Pelotas, 464p. Eskinazi-Leça, E.; Neumann-Leitão, S.; Costa, M.F. 2004. Oceanografia: Um Cenário Tropical. Bagaço, 761p. Garrison, T. 2010. Fundamentos de Oceanografia. 4ª edição, Cengage Learning, 426p. COMPLEMENTAR: Pires-Vanin, A.M.S. 2008. Oceanografia de um Ecossistema Subtropical: Plataforma de São Sebastião, SP. Edusp, 462p. Darwin, C. 2004. A Origem das Espécies. Martin Claret, 569p. Thurman, H.V. 2000. Introductory Oceanography. 9th edition, Prentice Hall Press, 544p. Summerhayes, C.P.; Thorpe, S.A. 1996. Oceanography: An Illustrated Guide. John Wiley & Sons, 352p. Sverdrup, K.A.; Duxbury, A.; Duxbury, A.C. 2006. Fundamentals of Oceanography. 5th edition, McGraw-Hill, 342p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia X Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Estágio Supervisionado Pré-requisitos OPTATIVO Teórica Prática 0 150 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 5 150 9º Requisitos C.H. 1755 h EMENTA Dar ao aluno a oportunidade de ter contato com a pesquisa científica por pelo menos um semestre letivo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estágio de natureza científica no laboratório e sob a orientação direta de professor ou pesquisador da ufpe ou de outra instituição de ensino superior e/ou pesquisa com reconhecido histórico em formação de pessoal e publicação científica de qualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA: GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 185 p. MOLINA, Aurélio; SILVA, Emanuel Dias de Oliveira e; MOLINA, Ana Elizabeth UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Iniciação em pesquisa científica: manual para profissionais e estudantes das áreas da saúde, ciências biológicas e humanas. Recife: EDUPE, 2003. 127 p. PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. ix, 154 p. BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica . 22. ed. Petropolis (RJ): Vozes, 2008. 104 p. RAMPAZZO, Sônia Elisete; CORRÊA, Fernanda Zanin Mota. Desmitificando a metodologia científica: guia prático para produção de trabalhos acadêmicos COMPLEMENTAR: ALVES-MAZZOTTI, A J.; GEWANDSZNAJDER (1998) O Método nas Ciências Naturais e Sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa.Ed. Pioneira, São Paulo, 203 p. APOLINÁRIO, F. (2006) Metodologia da Ciência: Filosofia e prática da pesquisa Ed. Thomson, São Paulo. COSTA,S. F. (2001) Método Científico: Os Caminhos da Investigação. Ed.Harbra, SãoPaulo, 104p. KUHN, S.T. (1996). A estrutura das revoluções científicas (4ª ed.), Editora Perspectiva, 257p POPPER, K. (2003). Conjecturas e refutações. Ed. Almeida, Coimbra, 579p SEABRA, G. F. (2001).Pesquisa Científica: o método em questão. Ed.UNB,Brasília, 124p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária OC485 Trabalho de Conclusão de Curso Pré-requisitos OPTATIVO Teórica Prática 0 150 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 5 150 10o Requisitos C.H. 2730 h EMENTA Trabalho de pesquisa científica envolvendo a coleta, tratamento e discussão de dados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Levantar um problema científico Levantar variáveis estudadas Coleta de dados Análise destes dados Discussão do significado teórico destes dados à luz da bibliografia recente. Redação da monografia Defesa Pública diante de uma banca de 3 pesquisadores da área com nível mínimo de Mestre. Correção e entrega, na biblioteca e no curso, da versão final BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 12.ed. Rio de Janeiro (RJ): Fundação Getúlio Vargas, 2006. 150 p. SALOMON, Délcio Vieira; MORISAWA, Mitsue. Como fazer uma monografia. 11.ed., rev. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425 p. MULLER, Mary Stela.; CORNELSEN, Julce Mary.; FERNANDES, Rogerio Paulo Muller.. Normas e padroes para teses, dissertacoes e monografias. 3. ed. atual. e ampl. -. Londrina: Ed. UEL, 2001.. 126p. COMPLEMENTAR: GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 185 p. MOLINA, Aurélio; SILVA, Emanuel Dias de Oliveira e; MOLINA, Ana Elizabeth UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Iniciação em pesquisa científica: manual para profissionais e estudantes das áreas da saúde, ciências biológicas e humanas. Recife: EDUPE, 2003. 127 p. PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. ix, 154 p. BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica . 22. ed. Petropolis (RJ): Vozes, 2008. 104 p. RAMPAZZO, Sônia Elisete; CORRÊA, Fernanda Zanin Mota. Desmitificando a metodologia científica: guia prático para produção de trabalhos acadêmicos. Erechim, RS: Habilis, 2008. 199 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome AT254 Análise Bacteriológica da Água Pré-requisitos x ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Bioquímica Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Objetiva fornecer conhecimentos necessários para análises bacteriológicas da água, capacitando ao aluno interpretar os resultados e emitir laudos técnicos relativos à potabilidade da água, sob o ponto de vista bacteriológico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Microbiologia das águas naturais. Ciclo hidrológico. Doenças transmitidas por água (bactérias, vírus, protozoários e helmintos). Enterobactérias Algas; morfologia, classificação, cultivo. Toxinas de algas presentes em águas potáveis; métodos de detecção. Análises bacteriológicas de águas potáveis. Legislação. Técnica dos tubos múltiplos. Análises bacteriológicas de águas potáveis. Legislação. Técnica dos tubos múltiplos – continuação. Métodos alternativos para análise de água – filtração em membrana; presença e ausência; substrato cromogênico e fluorogênico. Noções de biossegurança para aulas práticas da disciplina. Manuseio de material estéril. Água potável. Legislações vigentes no país para diferentes tipos e classificações de água. Controle de qualidade bacteriológico de águas minerais. Águas para hemodiálise. Águas de recreação – Legislação CONAMA. Águas subterrâneas. Microbiologia dos esgotos. Noções de tratamento de água. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Branco, S.M. 1986. Hidrobiologia Aplicada à Engenharia Sanitária. 3ª edição, Cetesb, 616p. Melo, I.S.; Azevedo, J.L. 2008. Microbiologia Ambiental. 2ª edição, Embrapa, 647p. Clesceri, L.S.; Grenberg, A.E.; Eaton, A.D. 1998. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. 20ª edição, American Public Health Association, 1200p. COMPLEMENTAR: Neder, R.N. 1992. Microbiologia: Manual de Laboratório. Nobel, 138p. Pelczar Jr., M.J.; Chan, E.C.S.; Krieg, N.R. 1997. Microbiologia: Conceitos e Aplicações, Volume 1. 2ª edição, Makron Books, 918p. Tortora, G.J. 2005. Microbiologia. 8ª edição, Artmed, 894p. Bitton, G. 2011. Wastewater Microbiology. 4th edition, Wiley-Blackwell, 804p. Gleeson, C.; Gray, N.F. 1997. The Coliform Index and Waterborne Disease: Problems of Microbial Drinking Water Assessment. E&FN Spon, 194p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA ANTIBIÓTICOS ____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código OC 496 Pré-requisitos Carga Horária Nome Análise de Dados Oceanográficos – Introdução à Oceanografia – Oceanografia Física Descritiva Teórica Prática 60 0 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Introdução à análise de dados. Conceitos de dados e informação. Avaliação de erros amostrais. Distinção entre precisão e acuracidade. Representação de dados através do sistema cartesiano. Representação de dados bi-dimensionais. Representação de dados temporais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à análise de dados; 2. Conceito de dados e informação; 3. Erros amostrais; 4. Precisão e acurácia; 5. Representação cartesiana; 6. Representação espacial; 7. Representação de séries temporais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Thomson & Emery: Data Analysis Methods in Physical Oceanography. Silva, A.A., 2006. Gráficos e mapas: representação e informação estatística. Ed. Lidel. BARNES, Harold. Apparatus and methods of oceanography. London: G. Allen & Unwing, 1959. 341p. GARRISON, Tom. Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 426p. COMPLEMENTAR SVERDRUP, Keith A; DUXBURY, Alison; DUXBURY, Alyn C. Fundamentals of oceanography, 5th. Ed., Boston: McGraw-Hill Higer Education, c2006, x, 342p. OMMANNEY, F.D. (Francis Downes), 1903- . The Ocean. London: Oxford University Press, 1949. 238p. DIETRICH, Gunter; KALLE, Kurt. General oceanography an introduction. New York: Interscience, c1963. 588p. CRESPO, Manuel Pereira. Trabalhos da missão geo-hidrográfica da Guine(1948-1955). Bissau: [Sociedade Industrial de Tipografia], 1955. 245p. SILVA, Paulo de Castro Moreira da. Estudos do mar brasileiro. Rio de Janeiro: Renes, 1972. 209p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE OCEANOGRAFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Teórica Análise Paleoambiental de Bacia Sedimentar 30 Marinha Pré-requisitos 30 CoRequisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Prática Requisitos C.H. EMENTA Estudo paleoambiental em sedimentação marinha, fatores climáticos, processos e fácies resultantes nos ambientes de sedimentação. Prática de campo CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução Conceitos básicos e históricos de estudo paleoambientais. Sedimentos marinhos como arquivo paleoclimático. Métodos de datação de sedimentos marinhos não Quaternários. Cronoestratigrafia Isotópica (Isotopos estáveis C e O) Impressões-tipos utilizadas em reconstruções paleoambientais. Variações paleoclimáticas: sedimentação marinha durante o Cretáceo. Conteúdo fossilífero e registro paleocronológico Excursão de Campo – Bacia do Arararipe BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELLA FÁVERA, J C. 2001. Fundamentos de estratigrafia. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 263 p. MATTHEWS, R.K. 1974. Dynamic stratigraphyan introduction to sedimentation and stratigraphy. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 370 p. MENDES, J C; BIGARELLA, J J.; SALAMUNI, R.; CAMPOS, A C R. 1972. Estratigrafia e sedimentologia. Brasília: INL : MEC,.STOKES, W. L. 1966. Essentials of earth history: an introduction to historical geology. 2. ed. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 468p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEURLEN, K. Geologia e estratigrafia da Chapada do Araripe. Recife: SUDENE, 1963.. 47 p SARAIVA, Antonio Alamo Feitosa. 2008. Caracterização paleoambiental e paleo-oceanográfico da formação Romualdo: bacia sedimentar do Araripe. Recife, 2008. 96 folhas: Tese (doutorado) - Universidade Federal de Pernambuco. CTG. Oceanografia, SILVA, A L; NEUMANN, V H M L. Estratigrafia física e deformação do sistema lacustre carbonático (Aptiano Albiano) da Bacia do Araripe em afloramentos selecionados /. Recife, 2003. 108 folhas: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Pernambuco. CTG. Geociências, 2003 VALENÇA, L M M; MABESOONE, J M. 1987. Estudo dos sedimentos que capeiam a Chapada do Araripe. Departamento de Geologia. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Recife. 82p DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA _______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ____________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código OC494 Nome Aplicações Matemáticas Voltadas à Oceanografia Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 CoRequisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Requisitos C.H. EMENTA O curso objetiva contextualizar e aplicar os princípios de cálculo e geometria no âmbito da oceanografia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aulas expositivas: 1. Funções matemáticas e a propagação: da radiação solar nos oceanos, distribuição de propriedades e constituintes na água do mar; 2. Gradientes de Temperatura, Salinidade e Densidade e suas implicações; 3. Fluxos de Calor sensível e latente, formulações e aplicações; 4. Uso de parametrizações para compreensão ecológica de um ecossistema; 5. Parametrizações e observação por satélite; 6. Derivadas e as correntes oceânicas; 7. Derivadas e a transferência de energia entre fluidos; 8. Máximos e mínimos, Limites de concentração de constituintes; 9. Funções oscilatórias, Ondas e Marés; 10. Sistema de coordenadas 3D e o Sistema geofísico; 11. Mudanças de coordenadas, sistemas de referência; 12. Energia, trabalho, conservação de energia e transporte; 13. Gradientes e fluxo geostrófico; 14. Integrais e o transporte de Ekman; 15. Uso de Cálculo Numérico e as Equações Diferenciais. Aulas práticas: Exercícios em sala de aula BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ÁVILA, G.. Calculo 1: funções de uma variável . 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1981. 298 p. ISBN 85-216-0145-X (broch.). CLAUDIO, D.M. Cálculo Numérico Computacional: teoria e prática . São Paulo: Atlas, 1989. 464 p. ISBN 852243775 (broch.). REIS, G.L. dos & V.V. da SILVA. Geometria analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 242 p. ISBN 8521610653 (broch.). COMPLEMENTAR: AVILA, G. Cálculo I: diferencial e integral. 2ª. Ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 300p. 1978. GARRISON, T. Fundamentos de Oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 426 p. ISBN 9788522106776 (broch.). REIS, G.L. & SILVA, V.V. Geometria Analítica. Ltc Editora RUGGIERO, M.A.G. & V.L.da R. LOPES. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais . 2.ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 1996. xvi, 406 p. ISBN 978534602044 (broch.). STEWART, R. Introduction to Physical Oceanography. disponível em: http://oceanworld.tamu.edu/resources/ocng_textbook/PDF_files/book.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA _______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ____________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC408 Pré-requisitos Artrópodes Marinhos OC416 - Zoologia Marinha 1 ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos aspectos da morfologia, sistemática, fisiologia e ecologia dos artrópodes marinhos, tais como trilobita, chelicerata marinhos e crustácea. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos gerais de Arthropoda. Evolução dentro dos Arthropoda. Subfilo Trilobita. Subfilo Chelicerata. Classe Merostomata e Classe Pycnogonida Subfilo Crustacea. Morfologia. Subfilo Crustacea. Locomoção e Nutrição Subfilo Crustacea. Circulação, Respiração, Excreção e Osmorregulação. Subfilo Crustacea. Sistema Nervoso e Orgãos dos sentidos Subfilo Crustacea Reprodução e Ecologia Subfilo Crustacea. Classificação e Filogenia. Subfilo Crustacea. Aspectos Avançados de Fisiologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SANTOS, Eurico, 1883-1968.. O mundo dos artropodes. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia, 1982.. 197p. RUSSELL-HUNTER, W. D., 1926-. Biologia dos invertebrados superiores. Sao Paulo: Ed. da Universidade de Sao Paulo : Poligono, 1971.. 269 p. Organização Mundial da Saúde. Méthodes chimiques de lutte contre les arthropodes vecteurs et nuisibles importants en santé publique. Geneve: Organisation mondiale de la Santé, 1988. 119 p. ISBN 9242541753. COMPLEMENTAR: MEGLISTSCH, Paul a.. Zoologia de invertebrados. Madrid: Piramide, 1986.. 906p. ISBN 84-368-0316-7. PINTO, Cesar. Arthropodes parasitos e transmissores de doencas. Rio de Janeiro: Pimenta de Mello, 1930.. 2.v. BLANTON, Franklin S.; WIRTH, Willis W.. The sand flies (culicoides) of Florida (Diptera Ceratopogonidae) . Services: Florida Department of Agriculture and Consumer, 1979.. 204p. VERA, A. de Haro.. Atlas de Zoologia invertebrados . 3.ed. Rio de Janeiro: Livro Ibero-Americano, 1977.. 1v.RUSSELL-HUNTER, W. D., 1926-. Uma biologia dos invertebrados inferiores / W. D. Russell-Hunter ; tradução de: Diva Diniz Côrrea, Claudio Gilberto Froehlich, Erika Schlenz. . Sao Paulo: Ed. da Universidade de Sao Paulo : Poligono, 1969. 236p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC488 Pré-requisitos Biogeografia Marinha OC421 - Ecologia 2 ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Distribuição geográfica dos principais grupos da flora e da fauna marinha e estudo dos fatores condicionantes dessa distribuição no espaço e no tempo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: conceitos gerais; divisão e relações com outras ciências; histórico Áreas de ocorrência: conceitos gerais; métodos; tipos Fatores condicionantes da distribuição (Biogeografia Ecológica): fatores ecológicos; fatores abióticos; fatores bióticos Divisão climática dos mares atuais Divisão do atlântico sul ocidental em regiões naturais Biogeografia Descritiva: princípios básicos; reinos, regiões e províncias; padrões de distribuição Biogeografia Histórica: conceitos; métodos; princípios gerais; principais teorias paleogeográficas e paleoceanográficas 8. Biogeografia de Pernambuco BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRIGGS, John C.. Marine zoogeography. New York: McGraw-Hill, c1974.. 475 p. Brown, J. H.; Gibson, A. C. Biogeography.St. Louis: C. V. Mosby, 1983. 643 p. LECA, Enide-Eskinasi; NEUMANN-LEITÃO, Sigrid; COSTA, Monica Ferreira da (Organizador). Oceanografia: um cenário tropical. Recife: Bagaço, 2004. 761 p. ISBN 8574095826 EKMAN, Sven.. Zoogeography of the sea. London: Sidgwick and Jackson, 1953.. 417p. COMPLEMENTAR: MULLER, Paul. Introducion a la zoogeografia. Barcelona: Blume, c1979.. 232 p. ISBN 8470311166. MYERS, Alan A.; GILLER, Paul S.. Analytical biogeography an integrated approach to the study of animal and plant distributions . London: Chapman & Hall, 1988.. 578p. ISBN 0-412-40050-2. FURON, Raymond. La distribución de los seres. Barcelona: Labor, [1968]. 166p. Número de Chamada: 574.9 F983d. Torres, M. F. A.; Ramos-Porto, M.; Coelho, P. A. 2004. Biogeografia Marinha. In: Eskinazi-Leça, E.; Neumann-Leitão, S.; Costa, M. F. (Orgs.) Oceanografia: um cenário tropical. Recife: Ed. Bagaço, 2004, p. 571-616. Brown, J. H.; Gibson, A. C. Biogeography.St. Louis: C. V. Mosby, 1983. 643 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC469 Biologia da Conservação Marinha Pré-requisitos OC421 - Ecologia 2 x ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Uma abordagem ecológica dos impactos humanos na conservação de habitats e espécies marinhas, com ênfase em ambientes tropicais. Serão descritos os efeitos ecológicos da sobrepesca, eutrofização, perda de habitat, poluição e introdução de espécies exóticas. Os métodos e conceitos na avaliação do status de conservação das espécies marinhas serão avaliados e aplicados. As praticas correntes na conservação e manejo de habitats marinhos serão debatidos. O foco central serão os princípios e praticas ecológicos no desenho de reservas marinhas, e na recuperação de espécies ameaçadas e ecossistemas degradados. Serão introduzidos conceitos de abordagem ecossistêmica e habitats essenciais, e conectividade entre habitats e suas implicações na conservação e no desenho de áreas marinhas protegidas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação do status atual de conhecimento sobre impacto humano na conservação de diferentes espécies de organismos marinhos; métodos básicos de avaliação de impacto, monitoramento e pesquisa na conservação, conceitos básicos na ecologia da conservação; legislação e procedimentos utilizados no Brasil e no mundo na avaliação do estado de conservação das espécies, prioridades para conservação e estabelecimento de áreas marinhas protegidas. Aulas práticas: Aplicação de métodos de avaliação do estado de conservação das espécies, simulação de situações de impacto ambiental com diferentes cenários, simulações de estratégias de conservação e de desenho e zoneamento de áreas marinhas protegidas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA: PREVENÇÃO da poluição. Brasília: SENAI, 2002. 290 p. ISBN 8575190717 . BROWN, Seyom. Regimes para o oceano, o espaco exteriore as condicoes climaticas: por um regime comum de exploracao e controle . Rio de Janeiro: J. Zahar, 1979.. 327p. SCHIEWER, Ulrich.; SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). Ecology of Baltic Coastal Waters. Springer eBooks Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2008. (Ecological Studies, Analysis and Synthesis, 197) ISBN 9783540735243. Disponível em : . Acesso em : 04 fev. 2013. RICHARDSON, Curtis J.; SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). Everglades Experiments :. Lessons for Ecosystem Restoration. Springer eBooks New York, NY: Springer New York, 2008. (Ecological Studies, 201) ISBN 9780387689234. Disponível em : . COMPLEMENTAR: SEWELL, Granville H. Administração e controle de qualidade ambiental. São Paulo: E. P. U., 1978. 295p. ISBN 8512490101. OMMASI, Luis Roberto, 1931-. A degradacao do meio ambiente. 4. ed. -. Sao Paulo: Nobel, 1979.. 169p. VOOREN, Carolus M; KLIPPEL, Sandro (Editor). Ações para a conservação de tubarões e raias no sul do Brasil. Porto Alegre: Igaré, 2005. 261 p. ISBN 8599751018. PRADO, Paulo Inácio. Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do conhecimento . 2.ed. São Paulo: Contexto, 2004. 176 p. (Contexto acadêmica) ISBN 8572442111. ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE JOINVILLE ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE JOINVILLE (ED.). Cartilha de controle de poluíção das águas. Joinville: Master Press, 1997. [52] f. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Ciclo do Carbono nos Oceanos Pré-requisitos OC423 - Oceanografia Química 2 Carga Horária Teórica 15 Prática 30 Nº. de Créditos C. H. Global 2 45 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Entender a importância do C para os organismos aquáticos, bem como, a importância do oceano no ciclo do carbono e no clima mundial. Identificar os fatores que controlam o transporte e disponibilidade do carbono no meio marinho; e avaliar as causas e consequências do aumento das emissões antrópicas do CO2 e da poluição orgânica para a vida marinha. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ciclo global do carbono. Trocas atmosfera-oceano. Papel do oceano no ciclo global do C. Jornada oceânica do carbono. Carbono orgânico e carbono inorgânico. Bomba física. Parâmetros do CO2. Sistema carbonato (bomba química). Estado trófico e a bomba biológica. Consequências do aumento das emissões antrópicas de C. Acidificação marinha. A importância do metano. Efeito estufa e mudanças climáticas. Perspectivas mundiais. Práticas: determinação do pH e alcalinidade total; métodos diretos e indiretos para determinação do CO 2; cálculo dos parâmetros do CO2; dissolução ácida de carbonatos; trocas ar-água; determinação de carbono orgânico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Emerson, S.R.; Hedges, J.I. 2008. Chemical Oceanography and the Marine Carbon Cycle. New York: Ed. Cambridge University Press. 470 p. Millero, F.J. 2006. Chemical Oceanography. 3rd edition, CRC Press, 496p. Libes, S.M. 2009. Introduction to Marine Biogeochemistry. 2nd edition, Academic Press, 909p. Open University 1995. Seawater: Its Composition, Properties and Behavior. 2nd edition, Butterworth-Heinemann, 168p. COMPLEMENTAR: Castello, J.P.; Krug, L.C. 2015. Introdução às Ciências do Mar. Pelotas: Ed. Textos, 602p. Ramos e Silva, C.A. 2004. Análises Físico-Químicas de Sistemas Marginais Marinhos. Interciência, 118p. Riley, J.P.; Skirrow, G. 1975. Chemical Oceanography, Volume 1. 2nd edition, Academic Press, 606p. Eskinazi-Leça, E.; Neumann-Leitão, S.; Costa, M.F. 2004. Oceanografia: Um Cenário Tropical. Bagaço, 761p. Thurman, H.V. 2000. Introductory Oceanography. 9th edition, Prentice Hall Press, 544p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código OC497 Nome Climatologia Pré-requisitos Carga Horária Teórica 30 Co-Requisitos Prática 30 Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Tempo e clima. A atmosfera e os elementos do clima, destacando as implicações para a sociedade. Aborda o conhecimento de elementos climáticos e os fatores que influenciam em sua distribuição. Classificações climáticas, distribuição dos grupos climáticos da Terra e a relevância da climatologia para as questões ambientais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Objetivos e aplicações da climatologia. Climatologia e Meteorologia. Interação dos sistemas naturais atmosfera – superfície terrestre. Composição, estrutura e evolução da atmosfera terrestre. Elementos e fatores que influenciam o clima. Principais modelos de classificação climática. Tipos de clima que ocorrem no Brasil. Mudanças climáticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. Editora Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, 2003. FERREIRA, A. Gonçalves. Metereologia prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São. Paulo: Oficina de Textos, 2007. COMPLEMENTAR: CONTI, J. B. Clima e meio ambiente. São Paulo: Atual, 2011. GRIBBIN, John. Climate change. Cambridge: Cambridge Univ. Press, 1978. PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H. Para Entender a Terra. Tradução Rualdo Menegat. 4a ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. TEIXEIRA (Org). Wilson. Decifrando a Terra. Salvador: Editora IBEP Nacional, 2008. VAREJÃO SILVA, M.A. Meteorologia e Climatologia. Brasília, INMET, Gráfica e Editora Stilo, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC487 Pré-requisitos Cultivo de Plâncton Marinho OC415 -Organismos Unicelulares Marinhos OC428 - Fitoplancton e Produção Primária ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Ao final da disciplina o aluno deverá apresentar conhecimentos teóricos e práticos de métodos e técnicas aplicadas ao cultivo de microalgas e zooplâncton marinho. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao cultivo de microalgas; Importância das microalgas em aqüicultura; Métodos e tipos de cultivo; Introdução ao cultivo de zooplâncton; Importância e métodos de cultivo; Cultivo de Rotifera; Cultivo de Copepoda; O uso de náuplios de Artemia; Meios de cultura aplicados para o cultivo do plâncton marinho; Técnicas e experimentos de cultivo em laboratório; Custos de implantação de um laboratório de produção de organismos marinhos planctônicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AVAULT JR., James W.. Fundamentals of aquaculture a step-by-step guide to commercial aqua culture . Baton Rouge: AVA Pulishing Company, 1996.. 889p. BANCO MUNDIAL. Changing the face of the waters: the promise and challenge of sustainable aquaculture. Washington, D.C.: World Bank, 2007. xvii, 188 p. ISBN 0821370154 (broch.). FAO Technical Conference on Aquaculture 1976 : (Kyoto); PILLAY, T. V. R.; DILL, W. A.. Advances in aquaculture. Farnham: Fishing New Boats, 1979.. 653p. COMPLEMENTAR: HOLMER, Marianne.; BLACK, Kenny.; DUARTE, Carlos M.; MARBÃ , Nuria.; KARAKASSIS, Ioannis.; SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). Aquaculture in the Ecosystem. Springer eBooks Dordrecht: Springer Science+Business Media B.V., 2008. ISBN 9781402068102. Disponível em : . LEÇA, E. E.; LEITÃO, S. N.; COSTA, M. F. (Orgs.) . Oceanografia: Um Cenário Tropical. 1. Ed. Recife: Bagaço, 2004. v. 1. 761 p. PEREIRA, R.C. & SOARES-GOMES, A. Biologia marinha. Ed. Interciência: Rio de Janeiro. 2009. WICKSTEAD, J. H. Zooplancton marino. Omega, 1979. Barcelona. ZWEIG, Ronald D.; MORTON, John D.; STEWART, Macol M.. Source water quality for aquaculture a guide for assessment . Washington: The World Bank, 1999. 62 p. (Environmental and sociality sustainable development. Rural development) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC410 OPTATIVO Carga Horária Ecofisiologia de Animais Aquáticos Pré-requisitos ELETIVO Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos aspectos da fisiologia de invertebrados e vertebrados aquáticos que são importantes na adaptação destes aos ambientes de água doce, estuarinos e marinho e dentro dos estudos de fluxos energéticos no ambiente aquático. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definição e abordagens. Homeostase. Compensação fisiológica Mecanismos de Osmorregulação Estudo de casos no ambiente marinho, estuarino e de água doce Fisiologia da respiração aquática. Pigmentos respiratórios Metabolismo energético. Anaerobiose Alimentação. Tipos e taxas Balanço energético global Realização de um experimento prático BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAROUDI, Ricardo. Atlas de invertebrados. 2. ed. -. Sao Paulo: Nobel, 1958.. v. CAPINERA, John L.; SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). Encyclopedia of Entomology. Springer eBooks Dordrecht: Springer Science+Business Media B.V., 2008. ISBN 9781402063596. Disponível em : http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4020-6359-6. MOORE, Janet. Uma introdução aos invertebrados. 2.ed. São Paulo: Santos, 2011. 320p. ISBN 9788572887830 COMPLEMENTAR: SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Animal physiology: adaptation and environment . 5th. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1997 607 p. ISBN 0521570980. FOX, Denis L. (Denis Lewellyn), 1901-. Animal biochromes and structural colours physical, chemical, distributional & physiological features of coloured bodies in the animal world . Cambridge: Cambridge University Press, 1953.. 379 p. SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Animal physiology: adaptation and environment . 3.ed. New York: Cambridge University, 1988.. 619p. SOARES, José Luís. Biologia básica: volume 2, os seres vivos, estrutura e funções. São Paulo: Scipione, 1988. 232 p. ISBN 8526210629. ECKERT, Roger. Fisiologia animal: mecanismos e adaptações . 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. xx, 729 p. ISBN 852770594X. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X DADOS DO COMPONENTE Código Nome ZO334 ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Ecologia de Praia Pré-requisitos Teórica Prática 15 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 45 Período Requisitos C.H. EMENTA Definição de praia; Introdução ao ambiente de praia como ecossistema; Características físico-químicas, sedimentológicas e morfodinâmicas de ambientes de praia; Caracterização e estrutura das comunidades biológicas em praias arenosas; Zonação e migrações: adaptações ao ambiente de praia; Introdução às técnicas de estudo de praias arenosas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução. Praias como ecossistemas; 2. Morfologia geral e variações físico-químicas; 3. Morfodinâmica; 4. Sedimento; 5. Ambiente intersticial; 6. Microorganismos e vegetação; 7. Meio e macrofauna; 8. Zonação e migrações mareais; 9. Adaptações ao ambiente intersticial; 10. Importação e exportação de energia/nutrientes; 11. Técnicas de coleta; BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Absalão, R.S. &Esteves, A.M. Ecologia de Praias Arenosas do Litoral Brasileiro. Oecologia Brasiliensis 3270 pp. (1997); (disponível on line em http://www.oecologiaaustralis.org/ojs/index.php/oa/issue/view/3) Brown, A.C. & McLachlan, A. Ecology of Sandy Shores. Elsevier, 327 pp. (1990). Baptista Neto, Ponzi e Sichel – 2004 – Introdução à Geologia Marinha COMPLEMENTAR: Hoefel, F.G. Morfodinâmica de Praias Arenosas Oceânicas: uma revisão bibliográfica. Editora da UNIVALI, 92 pp. (1998); McLachlan, A. et al. Sand beach energetics: an ecosystem approach. Estuar. Coast. Shelf Sci. 13:11-25 (1981); The Open University (1999). Waves, tides and shallow-water processes. Butterworth-Heinemann, Linacre House, Jordan Hill, Oxford LALLI, Carol M.; PARSONS, Timothy Richard, 1932-. Biological oceanography an introduction . Oxford (GB): Pergamon Press, 1993.. 301p. Heinemann, Linacre House, THURMAN, Harold V. Introductory oceanography. 9th. ed. New Jersey: Prentice Hall Press, 2000. xvi, 544 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA ZOOLOGIA ______________________________________ ASS. CHEFE DO DEPARTAMENTO € HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASS. COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC455 Ecotoxicologia Aquática Pré-requisitos x ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Fornecer base conceitual sobre ecotoxicologia. Expor as técnicas mais comuns de estudos ecotoxicológicos. Formar uma base conceitual sólida para participação em pesquisa e prestação de serviços sobre os tipos mais comuns de poluição marinha, costeira e aquática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definições em toxicologia. Breve histórico da ecotoxicologia aquática e marinha. Uso de modelos animais e vegetais no meio marinho, estuarino e limícola. Padrões de qualidade de águas. Aulas práticas: Um experimento ecotoxicológico utilizando espécies locais. Visita ao laboratório de toxicologia da CPRH. Visita ao laboratório de ecotoxicologia do ITEP. Avaliação:Prova teórica. Relatório de aulas práticas. Presença e participação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA: Zagatto, P.A.; Bertoletti, E. 2008. Ecotoxicologia Aquática: Princípios e Aplicações. 2ª edição, Editora RiMa, 478p. Azevedo, F.A.; Chasin, A.A.M. 2003. As Bases Toxicológicas da Ecotoxicologia. Editora RiMa, 322p. Schuurmann, G.; Markert, B. 1997. Ecotoxicology: Ecological Fundamentals, Chemical Exposure, and Biological Effects. Interscience Wiley, 900p. COMPLEMENTAR: Mellanby, K. 1982. Biologia da Poluição. EPU, 89p. Pedrozo, M.F.M. 2002. Ecotoxicologia e Avaliação de Risco do Petróleo. CRA, 229p. Knie, J.L.W. 2004. Testes Ecotoxicológicos: Métodos, Técnicas e Aplicações. FATMA, 289p. Espíndola, E.L.G.; Paschoal, C.M.R.B.; Rocha, O.; Bohrer, M.B.C.; Oliveira Neto, A.L. 2000. Ecotoxicologia: Perspectivas para o Século XXI. Editora RiMa, 575p. Laws, E.A. 2000. Aquatic Pollution: An Introductory Text. 3rd edition, John Wiley & Sons, 672p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC452 Erosão e Proteção Costeira Pré-requisitos x ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 45 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 75 Período Requisitos C.H. EMENTA Introduzir os alunos aos conceitos de erosão costeira e os métodos usados para minimizar o problema. Definir as causas naturais e antrópicas da erosão costeira. Introduzir os vários métodos de proteção do litoral. Vulnerabilidade do litoral à erosão costeira. Gerenciamento de áreas costeiras sujeitas a erosão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aulas teóricas: Introdução. Evidências de erosão costeira. Causas de erosão costeira: processos naturais, processos antropogênicos. Conseqüências dos processos erosivos. Métodos de proteção costeira: proteção rígida e proteção soft (leve). Gestão do problema. Aulas práticas: Excursão de campo (litoral do estado de Pernambuco). Estudos de caso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WILLIAMS, A. T.; MICALLEF, Anton. Beach management: principles and practice . London: Earthscan, 2009. 445 p. BAPTISTA NETO, José Antônio; PONZI, Vera Regina Abelin; SICHEL, Susanna Eleonora (Org.). Introdução à geologia marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 279 p. CARTER, Bill. Coastal environments: an introduction to the physical, ecological and cultural systems of coastlines . London, UK: Academic Press, 1988. 617p. THURMAN, Harold V. Introductory oceanography. 9th. ed. New Jersey: Prentice Hall Press, 2000. 544 p. OPEN UNIVERSITY. Waves, tides and shallow-water processes. 2nd ed. Oxford: Butterworth-Heinemann, 1999. 227 p. COMPLEMENTAR: GOIS, Luis Augusto de. Avaliação das opções de proteção costeira: praia de Boa Viagem, Recife-PE e praia de Bairro Novo, Olinda-PE. Olinda, PE: Livro Rápido, 2011. 184 p. MUEHE, Dieter (Org.). Erosão e progradação do litoral brasileiro. Brasília: MMA, 2006. 475 p. CPRH : Companhia Pernambucana de Meio Ambiente.; SOBRAL, Andrea Olinto de Lyra. Estudo da erosao marinha na regiao de Maracaipe - Ipojuca. Recife: CPRH, 1998. 74 p. CUR. CENTRE FOR CIVIL ENGINEERING RESEARCH,Codes and Specifications.. Manual on artificial beach nourishment. Delft 1987.. 195 p. FRENCH, Peter W. Coastal and estuarine management. London: Routledge, 1997. 251p. WALKER, H. J. Artificial structures and shorelines. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 1988. 708 p. PILARCZYK, Krystian W. Coastal protection. Rotterdam: Balkema, 1990. 500 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC465 Físico-Química Marinha Pré-requisitos OC423 - Oceanografia Química 2 x ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Fornecer base conceitual sobre a natureza das principais reações biogeoquímicas que regem a transformação e destino das espécies químicas no meio marinho. EMENTA Fornecer base conceitual sobre a natureza das principais reações biogeoquímicas que regem a transformação e destino das espécies químicas no meio marinho. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Soluções e força iônica. Os efeitos da salinidade em reações químicas. Equilíbrio químico entre espécies químicas na água do mar. Reações redox no mar. Reações ácido-base no mar. Reações de complexação no meio marinho. Adsorção e precipitação. Avaliação: Prova teórica. Relatório de aulas práticas. Presença e participação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Stumm, W.; Morgan, J.J. 1996. Aquatic Chemistry: Chemical Equilibria and Rates in Natural Waters. 3rd edition, Wiley-Interscience, 1022p. Atkins, P.W. 2003. Físico-Química: Fundamentos. 3ª edição, LTC, 476p. Rangel, R.N. 2006. Práticas de Físico-Química. 3ª edição, Edgard Blucher, 316p. COMPLEMENTAR: Riley, J.P.; Chester, R.A. 1969. Introduction to Marine Chemistry. Academic Press, 465p. Figueiredo, D.G. 1982. Problemas Resolvidos de Físico-Química. LTC, 230p. Morris, J.G. 1972. Físico-Química para Biólogos. Polígono, 450p. Ramos e Silva, C.A. 2004. Análises Físico-Químicas de Sistemas Marginais Marinhos. Interciência, 118p. Fonseca, M.R.M. 2001. Completamente Química: Físico-Química. FTD, 592p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC451 Geologia Costeira Pré-requisitos OC478 - Sedimentologia x ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Introduzir os alunos aos conceitos básicos da geologia costeira e os processos atuantes na mesma. Definir os vários tipos de ambientes costeiros. Interação dos processos costeiros e a configuração do litoral.Gerenciamento de áreas costeiras. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aulas expositivas e oficinas de trabalho: Introdução aos processos costeiros. Geomorfologia Costeira e Variações do Nível do Mar. Sedimentos Costeiros. Marés (processos). Ondas (processos). Ventos (processos). Processos associados a praias. Morfodinâmica de praias arenosas. Dunas costeiras. Falésias. Estuários. Morfodinâmica da ante-praia e plataforma continental interna. Aplicações da Gemorfologia Costeira. Aspectos relacionados ao gerenciamento de zonas costeiras e os sedimentos. Aulas práticas: Excursão de campo (litoral do estado de Pernambuco). Estudos de caso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TEIXEIRA, Wilson; TOLEDO, Maria Cristina Motta de; FAIRCHILD, Thomas Rich; TAIOLI, Fabio (Org.). Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 557 p. BAPTISTA NETO, José Antônio; PONZI, Vera Regina Abelin; SICHEL, Susanna Eleonora (Org.). Introdução à geologia marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 279 p. THURMAN, Harold V. Introductory oceanography. New Jersey: Prentice Hall Press, 2000. 544 p. OPEN UNIVERSITY. Waves, tides and shallow-water processes. 2nd ed. Oxfor d: Butterworth-Heinemann, 1999. 227 p. COMPLEMENTAR: CARTER, Bill (R. W. G.). Coastal environments: an introduction to the physical, ecological and cultural systems of coastlines . London, UK: Academic Press, 1988.. xv, 617p. KING, Cuchlaine A.M. Beaches and coasts. London: E. Arnold, [1959].. 403p. KUENEN, P.H. Marine geology. New York: J. Wiley & Sons, 1950. 568p. OTTMANN, Francois C. Introduccion a la geologia marina y litoral. Buenos Aires: Eudeba, 1967.. 287p. GUILCHER, Andre. Coastal and submarine morphology. London, UK: Methuen, 1958..274p. GUILCHER, Andre. Coral reef geomorphology. Chichester (GB): John Wiley & Sons, c1988.. 228 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC450 Geologia do Quaternário Pré-requisitos x ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Conceitos de geologia do quaternário. As flutuações do nível do mar. Reconstrução de antigas linhas de costa. Compreensão das variações do nível do mar e alterações na região costeira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aulas expositivas e oficinas de trabalho: Evolução da Plataforma Sul-americana no Brasil. Geologia da margem continental brasileira. A costa brasileira: geologia e evolução. O Quaternário. (nomenclatura e divisão). Estratigrafia, cronologia e correlação do Quaternário. Glaciações Quaternárias e suas origens. As variações climáticas Quaternárias e suas causas. As variações do nível do mar. Reconstituição de antigas linhas de costa. Geologia do Quaternário costeiro de Pernambuco. Gestão das áreas costeiras e variações do nível do mar. Aulas práticas: Saída de campo (litoral sul de PE e norte de AL). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SUGUIO, Kenitiro. Geologia do Quaternário e mudanças ambientais: Passado+Presente=Futuro?. São Paulo: Paulo's Comunicação e Artes Gráficas, 1999. 366 p. SOUZA, Celia Regina de Gouveia (Editor). Quaternário do Brasil. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2005. 378 p. BAPTISTA NETO, José Antônio; PONZI, Vera Regina Abelin; SICHEL, Susanna Eleonora (Org.). Introdução à geologia marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 279 p. OPEN UNIVERSITY. Waves, tides and shallow-water processes. 2nd ed. Oxford: Butterworth-Heinemann, 1999. 227 p. COMPLEMENTAR: CARTER, Bill (R. W. G.). Coastal environments: an introduction to the physical, ecological and cultural systems of coastlines . London, UK: Academic Press, 1988.. xv, 617p. LABOURIAU, Maria Lea Salgado. Critérios e técnicas para o quaternário. São Paulo: E. Blucher, 2007.xiii, 387 p. GERALDES, MauroCésar. Introdução à geocronologia. São Paulo: Sociedade Brasileira de Geologia, 2010. 146 p. NATO ADVANCED STUDY INSTITUTE (1987 :) HALIFAX, N.S.); SCOTT, D.B.; PIRAZZOLI, P.A.(Paolo A.).; HONIG, C.A. Late quaternary sea-level correlation and applications. Dordrecht: Kluwer Academic, c1989.. 229p. GRIBBIN, John.. Climate change. Cambridge: Cambridge Univ. Press, c1978.. 280 p. MARTIN, Louis,. ReconstrUcao de antigos niveis marinhos do quaternario. Sao Paulo: SBG, 1982.. 154p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC453 Geoquímica Marinha Pré-requisitos OC423 - Oceanografia Química 2 x ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 15 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 45 Período Requisitos C.H. EMENTA Origem e classificação geoquímica dos elementos. Evolução química da atmosfera, hidrosfera e biosfera. Composição química do sedimento marinho. Água intersticial e diagênese recente. Fontes hidrotermais. Depósitos de ferro-manganês. Formação de petróleo. Marcadores moleculares geoquímicos. Isótopos estáveis e radioativos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Origem do universo e nucleossíntese dos elementos. Origem do sistema solar e diferenciação primária de elementos na Terra. Classificação geoquímica dos elementos. Evolução química da atmosfera, hidrosfera e biosfera. Composição química e classificação do sedimento marinho. Água intersticial no sedimento marinho. Diagênese recente da matéria orgânica no sedimento. Reações químicas da sequência diagenética. Fontes e campos hidrotermais no assoalho marinho. Evolução geoquímica dos depósitos de ferro-manganês. Origem geoquímica e formação de reservas de petróleo e gás no oceano. Definição e uso de marcadores moleculares geoquímicos. Isótopos estáveis e suas aplicações em estudos geoquímicos. Isótopos radioativos e aplicações em estudos de geocronologia marinha. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Chester, R. 2000. Marine Geochemistry. 2nd edition, Blackwell Science, 506p. Libes, S.M. 2009. Introduction to Marine Biogeochemistry. 2nd edition, Academic Press, 909p. Sharp, Z. 2006. Principles of Stable Isotope Geochemistry. Prentice Hall, 360p. COMPLEMENTAR: Open University 2005. Marine Biogeochemical Cycles. 2nd edition, Butterworth-Heinemann, 130p. Schulz, H.D.; Zabel, M. 2010. Marine Geochemistry. 3rd edition, Springer, 593p. Millero, F.J. 2006. Chemical Oceanography. 3rd edition, CRC Press, 496p. Brookins, D.G. 1988. Eh-pH Diagrams for Geochemistry. Springer-Verlag, 176p. Knoppers, B.A.; Bidone, E.D. 1999. Environmental Geochemistry of Coastal Lagoon Systems of Rio de Janeiro, Brazil. UFF-Finep, 210p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome x ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 OC463 Hidrografia e Navegação Pré-requisitos CA459 - Cartografia aplicada à oceanografia Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Teoria e prática sobre os fundamentos da hidrografia e da navegação marítima estimada, costeira. Astronômica e eletrônica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação do curso. Fundamentos da Navegação. 2. A Terra e suas coordenadas: sistemas de projeção, símbolos e abreviaturas utilizados em mapas e cartas náuticas brasileiras e internacionais. 3. Sistemas de medição utilizados na oceanografia e navegação: significados, unidades e conversão. 4. Plotagem de pontos; leitura de coordenadas e distâncias. 5. Rumos e conversão de rumos; marcações e transporte de marcações; série de Traub. 6. Balizamento cego e luminoso, Sinais sonoros e luminosos. Regulamentos de governo e navegação, RIPEAM. 7. Comunicação no mar: códigos Morse, de bandeiras, radiocomunicação. 8. Navegação Estimada, Costeira e de Segurança. Cálculo de correntes e de deriva 9. Coordenadas celeste e princípios da navegação astronômica. 10. Segurança no mar: procedimentos e legislação pertinente 11. Embarcações: nomenclatura, características e usos; manejo e manutenção de pequenas embarcações. 12. Instrumentos e acessórios utilizados na navegação estimada e Eletrônica: funcionamento, calibração e utilização. 13. Posicionamento no mar: marcações de terra, posicionamento por GPS 14. Conceitos básicos da Hidrografia e Cartografia Náutica; 15. Planejamento e análise de levantamentos hidrográficos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MIGUENS, A.P. 2000. Navegação: A Ciência e a Arte. Vol I - Navegação Costeira, Estimada e em Águas Restritas. DHN/Marinha do Brasil. Disponível para download em: https://www.mar.mil.br/dhn/bhmn/publica_manualnav1.html MIGUENS, A.P. 2000. Navegação: A Ciência e a Arte. Vol II - Navegação Astronômica e Derrotas. DHN/Marinha do Brasil. Disponível para download em: https://www.mar.mil.br/dhn/bhmn/publica_manualnav2.html MIGUENS, A.P. 2000. Navegação: A Ciência e a Arte. Vol III -Navegação Eletrônica e em Condições Especiais. DHN/Marinha do Brasil. Disponível para download em: https://www.mar.mil.br/dhn/bhmn/publica_manualnav3.html COMPLEMENTAR: BARROS, G.L.M. 2006. Navegar é fácil. 12ª. Ed. Edições Marítimas. 212 p. ISBN 8589186202 BARROS, G.L.M. 2007. Navegando com a Eletrônica. 2ª Ed. Catedral de Letras. 373 p. ISBN 9788589186254. MARINHA DO BRASIL. Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar – RIPEAM-72/COLREG-72. Diretoria de Portos e Canais. 49p. 2016. ALMEIDA, C.E. ; G. BRIGHETTI. Navegação Interior e Portos Marítimos. v.1, EPUSP, São Paulo, 142p. 1997. ROCHA, José Antônio Manso Raimundo da. O ABC do GPS. 2. ed. rev. e ampl. Recife: Bagaço, 2005. 191 p. ISBN 8574097748 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC459 Pré-requisitos Ictiologia OC420 - Zoologia Marinha 2 ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Períod o Requisitos C.H. EMENTA Esta disciplina pretende, de forma interativa (informação versus participação), despertar nos alunos a lógica das aquisições dos caracteres evolutivos entre os seis grupos pertencentes ao antigo “Peixes”. Desse modo, a diversidade e os aspectos de zoologia desses táxons serão compreendidos de modo seqüencial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos básicos de sistemática filogenética e conceito e diversidade de “Peixes”. Espécie e especiação e a lógica da chave de identificação aplicada em Ictiologia. Morfologia externa e interna: anatomia comparada dos principais sistemas orgânicos dos Myxiniformes, Petromyzontiformes, Chondricties, Actinopterygii, Actinistia e Dipnoi. Noções de fisiologia: alimentação, excreção, locomoção, osmorregulação, respiração, circulação, órgãos dos sentidos, reprodução, crescimento, habitat etc, desses seis táxons. Ecologia e conservação da ictiofauna marinha: os “peixes” como bioindicadores. Metodologia de campo para estudos ictiológicos. O curso terá tanto aulas teóricas (expositivas, seminários etc), quanto aulas práticas de laboratório (anatomia e sistemática) e de campo (uma saída por turma). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAÚJO, M. E.; TEIXEIRA, J. M. C. & OLIVEIRA, A. M. E. Peixes estuarinos marinhos do Nordeste brasileiro: guia ilustrado. Edições UFC-UFPE, 260 p., Fortaleza, 2004. LOWE-McCONNELL, R.H. 1999. Estudos Ecológicos de Comunidades de Peixes Tropicais. EDUSP, São Paulo. 534 pp. POUGH, F.H; JANIS, C.H.; HEISER, J.B. 2003. Vida dos vertebrados. 3ª ed. São Paulo, 699p. COMPLEMENTAR: STORER, T.I.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C.; NYBAKKEN, J.W. 1991. Zoologia Geral, 6a ed. Ed. Nacional, São Paulo. 816 pp. Brusca, R. C. & Brusca, G. J. Invertebrados. Ed. Guanabara Koogan. 2 ed., 2007. GRASSE,P.P. Zoología: vertebrados: reproducción, biología, evolución y sistemática: agnatos, peces, anfibios y reptiles.. Barcelona: Toray-Masson, 1978. 534 p. Blaber SJM (2000). Tropical estuarine fishes: ecology, exploitation & conservation, Blackwell, Oxford Nelson JS (1994). Fishes of the world. John Willey & Sons, Brisbane. LALLI, Carol M.; PARSONS, T. R.. Biological oceanography an introduction . Oxford (GB): Pergamon Press, 1993.. 301p. Heinemann, Linacre House. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x DADOS DO COMPONENTE Código Nome LE027 OPTATIVO Carga Horária Inglês Instrumental Pré-requisitos ELETIVO Teórica Prática 90 0 Nº. de Créditos C. H. Global 6 90 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Desenvolvimento de técnicas e estratégias de estudo e de leitura de textos na área de comunicação social, estimulando processo mental do estudante para uma mais eficiente comunicação e atuação acadêmica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Diferentes estilos de leitura: skimming(compreensão geral), Scanning (busca de informação específica), Reading for detail (busca de detalhes), Main points comprehension (idéias principais), Utilização de indícios gráficos, Interpretação de diagramas. 2. Identificação de itens lexicais através dos seguintes recursos: formação de palavras: a) raiz; b) afixos; c) derivados; d) compostos. Cognatos, dedução de indícios contextuais e uso do dicionário. 3. Compreensão de indícios interfrasais e extrafrasais a fim de distinguir os elementos da estrutura da sentença: sintagma nominal e sintagma verbal. Os conectivos e função comunicativa de frases e seqüência de frases. 4. Análise da estrutura do parágrafo: sentença tópico e sentenças auxiliares. 5. Identificação das relações entre as partes de um texto através da coesão lexical, enfatizando-se: repetição e sinonímia, hiponímia e colocação. 6. Identificação das relações entre as partes de um texto através da coesão gramatical, enfatizando-se referência (anáfora e catáfora), substituição, elipse, conectivos lógicos. 7. Identificação retórica (definição, descrição, exemplificação, hipótese, causa e efeito, conclusão) de textos acadêmicos. 8. Interpretação de textos mediante a experiência e conhecimento de mundo do leitor. 9. Identificação e expansão dos pontos principais de um texto em sumários na língua materna. 10. Transferência da forma de apresentação da informação (escrita – diagrama e vice-versa). 11. Reconhecimento dos propósitos do autor a fim de avaliar a veracidade das opiniões apresentadas. 12. Análise das conclusões ou implicações provenientes das informações existentes no texto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRIGGS, Sandra J. Grammar: strategies and practice. Advanced. ScottForesman. Illinois: 1994. DIXSON, Robert James. Elementary reader in english for the foreign born. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1964. PINTO, Abuendia Padilha. Inglês Instrumental. s/ed. Recife: 2004. COMPLEMENTAR: COLLINS. prático dicionario: inglês-português, português-inglês. São Paulo: Disal, New York: Harper Collins Publisher, 2006. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental : estratégias de leitura. Módulo 1. Textonovo. 2000. OLIVEIRA, Sara Rejane de F. Estratégias de leitura para inglês instrumental. 2. ed. Brasilia: Ed. da UNB, 1996. MURPHY, Raymond.. Basic grammar in use reference and practice for students of english . New York: Cambridge University Press, 1993. INGLÊS instrumental: estratégias de leitura : módulo I. São Paulo: Textonovo, 2004 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA LETRAS ____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _______________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome LE716 Introdução à libras Pré-requisitos x ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola;a LIBRAS como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura lingüística e gramatical da LIBRAS. Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos gerais da LIBRAS A estrutura linguística da LIBRAS Léxico de categorias semânticas Sistema de transcrição para a LIBRAS V ocabulário e tempos verbais BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRITO, L.F.(1995). Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. de Curso de LIBRAS. Nivel Básico I.2006.LSB Vídeo. www.lsbvideo.com.br. QUADROS, R.M. (1997). Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Letras de Hoje, 32(4): 125-146. ______. Situando as diferenças lingüísticas implicadas na educação. Em ponto de vista. Estudos Surdos.NUP/UFSC.2003; SOUZA, R. Educação de surdos e Língua de Sinais. Vol.7, Nº 2 (2006). http://143.106.58.55/revista/viewissue.php. COMPLEMENTAR: CAPOVILLA, F.C. et alii.(1997). A Lingua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva, I (2): 781-92; ____________ et alii.(1998).Manual Ilustrado de Sinais e Sistemas de Comunicação em Rede pra surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP; ______ et alii.(2000).Dicionário Trilingue. Lingua de Sinais Brasleira, Portugues, Ingles. São Paulo, Edusp. GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. MAIA, M.E. No Reino da Fala: A Linguagem e seus Sons. 3.ª ed. São Paulo: Ática, Série Fundamentos, 1991. MOURA, M. C. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. na internet: http://www.ges.ced.ufsc.br/publicacoes.htm DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA LETRAS ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC462 Pré-requisitos Introdução à Modelagem Numérica em Sistemas Geofísicos OC461 - Modelagem Numérica Aplicada à Oceanografia ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA O curso visa oferecer uma bagagem teórica e prática sobre as técnicas de modelagem numérica e matemática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução e aspectos gerais da modelagem numérica e matemática. Erros e Aproximações. Conceitos básicos de estabilidade, consistência e convergência. Esquemas de diferenças finitas. Sistemas de grades alternadas e alinhamento de grades. Condições de contorno computacionais Instabilidade não linear. Métodos de iniciação de modelos numéricos hidrodinâmicos bi e tridimensionais, lineares e não lineares. Separação dos modos de oscilação internos e externos. Tipos de solução na vertical. O método dos volumes finitos. Assimilação de dados em modelos numéricos. Pacotes computacionais disponíveis para uso científico e para aplicação em engenharia. BIBLIOGRAFIA FORTUNA, A. de O.. Técnicas computacionais para a dinâmica dos fluídos: conceitos básicos e aplicações. São Paulo: EDUSP, 2000. 426 p. (Acadêmica) ISBN 8531405262 (broch.). NACHBIN, A. & E. TABAK. Equações Diferenciais em Modelagem Matemática Computacional. Rio de Janeiro: IMPA, 1997.. 100 p. ISBN 85-244-0127-3: (broch.) ARAUJO, M. 2004. Modelagem Matemática de Sistemas Aquáticos In: Oceanografia, um Cenário Tropical. 1ª. ed. Recife. Edições Bagaço, v.1, p. 185-208. COMPLEMENTAR: BROCKMAN, Jay B. Introdução à Engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2010. xvii, 294 p. ISBN 9788521617266 FOWLER, C.M.R.. The Solid Earth an Introduction to Global Geophysics . Cambridge: Cambridge Univ., c1990.. 472 p. ISBN 0521385903 TELFORD, W. M.. Applied geophysics. Cambridge; London: Cambridge University, c1976.. 860p.TOZZI, Clésio Luiz.; TOZZI, C.L. & L.P. MAGALHAES. Sistemas Gráficos Técnicas de Modelagem, Desenho: Escola Brasileiro-Argentina de Informatica ; (5. : 1990 : Nova; Friburgo, Rio de Janeiro).. PAC. Rio de Janeiro: R. Vieira, 1991.. 287p SOARES, L.F.G. Modelagem e Simulação Discreta de Sistemas. Rio de Janeiro: Ed. Campus, c1992. 250p. ISBN 85-7001-703-0 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Logística embarcada oceanográfica e Teórica instrumentação 15 Pré-requisitos Prática 45 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Proporcionar experiência no planejamento logístico de saídas de campo e cruzeiros, experiência na utilização de equipamentos eletrônicos de navegação, utilização de radares, equipamentos de prospecção sonográfica, fisico-química e por vídeo submarino, equipamentos de coleta de material biológico e geológico, bem como proporcionar a oportunidade de obtenção de atestados de horas de embarque. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Características da embarcação; tripulação minima; fundamentos de segurança no mar; noções básicas sobre motorização, propulsão, leme e manutenção; ferramentas essenciais, sistemas de geração de energia DC e AC (alternadores, geradores, inversores e energia solar.) 2) Sistemas e alcance de comunicação maritima via rádio VHF e SSB; sistema automático de informação (AIS), protocolos de interface entre equipamentos eletrônicos marítimos (NMEA0186 e NMEA2000). 3) Equipamentos de Navegação Eletrônica; GPS, Sensores de Rumo, Plotters, Cartas Náuticas Digitais, Piloto Automático. 4) Equipamentos de mapeamento e levantamento submarinos; equipamentos sonográficos (ecossondas, sonares de varredura lateral); equipamentos remotos de video submarino ao vivo. 5) Utilização de Radares banda-X e banda-S para a navegação, monitoramento de tráfego costeiro e oceânico, condições de mar e previsão do tempo. 6) Equipamentos eletrônicos para a prospecção fisico-química; correntômetros, CTD, ADCP, minisensores. *(ver comentário abaixo). 7) Equipamentos para a coleta de material biológico e geológico; amostradores, dragas de arrasto e busca fundo, air-lifts, perfuradores hidráulicos. 8) Planejamento de expedições e checklist. Bibliografia básica Estudos Oceanográficos: do instrumental ao prático. D. Calazans, Org., Ed. Textos, 463 p An Introduction to Underwater Acoustics: Principles and Applications, X. Lurton Springer Praxis Ed., 726p. Handbook of Marine Syrveying. Thomas Ask, Sheridan House Ed. 244p. Bibliografia completemtar Marine Electronics Handbook, C. Jones, Waterline First Ed. 144p Radar and ARPA Manual: Radar and Target Tracking for Professional Mariners, Yachtsmen and Users of Marine Radar A. Norris, A.D. Wall, A. G. Bole e W.O. Dineley, Butterworth-Heinemann Ed. 544 p. Boatowner's Mechanical and Electrical Manual: How to Maintain, Repair, and Improve Your Boat's Essential Systems, Nigel Calder, McGraw-Hill, 592p.Marine Diesel Engines: Mantainance, Troubleshooting and Repair. Nigel Calder , McGraw-Hill Ed. 294 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC468 Manejo Pesqueiro Pré-requisitos OC470 - Biologia pesqueira x ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Este curso objetiva fornecer uma introdução a ciência pesqueira especialmente ao manejo pesqueiro de estoques tropicais. O curso traz uma introdução a pesca, com ênfase em regiões tropicais, identificando suas principais características, evolução, tendências, índices e métodos de avaliação. O aluno devera entender como os parâmetros populacionais são incorporados nos modelos pesqueiros. Serão expostas as principais estratégias de manejo e ordenamento da pesca, incluindo métodos e conceitos de manejo por espécie e manejo ecossistêmico. Elementos centrais serão os métodos de avaliação de estoques e as escolhas diante das incertezas, necessárias na tomada de decisão. Será discutido o uso de áreas marinhas protegidas como estratégia de manejo pesqueiro. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Avaliar o histórico do manejo da pesca e a situação atual das principais pescarias mundiais, com ênfase nas pescarias de regiões marinhas tropicais. 2. Entender como os parâmetros populacionais são incorporados nos modelos pesqueiros. 3. Avaliar a importância da biologia das espécies exploradas e a influência que estas características tem na eficiência das estratégias de manejo empregadas. 4. Avaliar de forma critica a aplicação de modelos pesqueiros no desenvolvimento de estratégias para o manejo da pesca. 5. Analisar e entender como os métodos, técnicas e modelos de avaliação pesqueiros são utilizados, suas limitações e resultados. 6. Apresentar os fundamentos legais de ordenamento pesqueiro no Brasil bem como as estruturas governamentais de fomento, manejo e ordenamento da pesca. 7. Comparar o uso e aplicabilidade de métodos de avaliação comparando métodos baseados em espécies e métodos de abordagem ecossistêmica. 8. Avaliar o uso de áreas marinhas protegidas como estratégia de manejo pesqueiro. Aulas praticas: analise in situ de estudos de caso de manejo de pescarias tropicais, e exercícios visando a utilização dos métodos apresentados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PITCHER, Tony J.; HART, Paul J. B.. Fisheries ecology. London: Croom Helm, c1982.. 414p. SMITH, Tim D.. Scaling FIsheries the science of measuring the effects of fishing, 1855-1955 . Cambridge (GB): Cambridge University Press, 1994.. 392 p. WOOTON, Robert J. Ecology of teleost fishes. London: Chapman and Hall, c1990. 404p. ((Fish and fisheries series. COMPLEMENTAR: GREGOLIN, Altemir. Aquicultura e pesca. Brasília: Presidência da República, Secretaria de Assuntos Estratégicos - SAE, 2010. 50 p. Fonteles Filho, A. Recursos pesqueiros: Biologia e dinâmica populacional. Fortaleza: Imprensa Oficial do Ceará, 1989. Blaber SJM (2000). Tropical estuarine fishes: ecology, exploitation & conservation, Blackwell, Oxford Jennings, S., M.J. Keiser & J.D. Reynolds, 2001. Marine Fisheries Ecology. Blackwell Science, Oxford, 417p. King, M. Fisheries biology, assesment and management. Osney Mead: Fishing New Books, Blackwell Science, 1996. 341p. Sparre, P., Ursin, E., Venema, S.C. Introduction to tropical fish stock assessment. Part 1 – Manual. FAO Fisheries Technical Paper, n. 306.1, 1989. 337p. Walters Carl, Martell Steven J. D.: Fisheries Ecology And Management. University Presses Of California, Columbia And Princeton (United States), 2004. 448 pp. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC458 Maricultura Pré-requisitos X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Fornecer conhecimento dos conceitos e técnicas aplicadas ao cultivo de organismos marinhos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução; Qualidade de água em maricultura; Cultivo do fitoplancton; Cultivo de zooplâncton; Cultivo de macroalgas; Cultivo de moluscos; Carcinicultura: desova e larvicultura; engorda e aspectos ambientais Cultivos de peixes marinhos: desova, larvicultura e engorda Viabilidade Econômica dos cultivos Atividades práticas:Visitas técnicas a larviculturas de camarão marinho, peixes e moluscos. Visitas técnicas a fazendas de engorda de camarão marinho, peixes, macroalgas e moluscos BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AVAULT JR., James W.. Fundamentals of aquaculture a step-by-step guide to commercial aquaculture. Baton Rouge: AVA Publishing Company, 1996.. 889p BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Aquicultura: cartilhas temáticas. Brasília: Ministério da Educação, 2007. 28 p. (Série cartilhas temáticas) MACHADO, Zeneudo Luna. Camarao Marinho, cultivo, captura, conservacao, comercializacao. Recife: SUDENE/PRN, 1988.. 249p. WAKAMATSU, Takeshi. A ostra de cananeia e seu cultivo. São Paulo: SUDELPA, Instituto Oceanografico, 1973.. 141 p. ISBN QUEIROZ, Claudia.; SILVEIRA JUNIOR, Nelson.; Universidade Federal de Santa Catarina. Departamento de Aquicultura. Cultivo de ostras. Florianópolis: UFSC, Dep. de Aquicultura, 1990.. 24, [1]p. COMPLEMENTAR: IGARASHI, Marco Antonio. Tecnologia japonesa na engorda de lagostas juvenis e no cultivo de camaroes. Fortaleza: Ed. da UFC, 1994.. 23p International Development Research Centre (Canada). Cultivo de moluscos en America Latina: memorias segunda reunion grupo de trabajo tecnico ANCUD (Isla Chiloe-Chile), noviembre 7-11, 1989 . Bogota Colombia : Guadalupe, 1990.. 405p XIMENES, Luciano J. Feijão (Coord). Ciência e tecnologia para aquicultura e pesca no Nordeste. Fortaleza, CE: Banco Nordeste do Brasil, 2011. 241 p. (Série BNB ciência e tecnologia ; 8) ISBN 9788577911448 BALDISSEROTTO, Bernardo. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. 2. ed. rev. e ampl. Santa Maria, RS: Editora UFSM, 2009. 349 p. ISBN 9788573911176 PAVANELLI, Gilberto Cesar; EIRAS, Jorge da Costa; TAKEMOTO, Ricardo Massato. Doenças de peixes: profilaxia, diagnóstico e tratamento . 3. ed. Maringá, PR: Eduem, 2008. 311 p. ISBN 9788576281177 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC467 Carga Horária Métodos Ecológicos Aplicados a Estudos de Ecossistemas Aquáticos Pré-requisitos OPTATIVO Teórica Prática 30 30 Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Introduzir os alunos aos Estudos de ecologia aplicada de peixes em habitats de ecossistemas estuarinos. Planejamento, elaboração e aplicação de um projeto de pesquisa desenvolvido durante o curso pelos alunos; desenvolvimento do senso critico para avaliar a viabilidade de um projeto de pesquisa a partir de uma hipótese proposta. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução e revisão dos estudos sobre ecologia realizados em ecossistemas estuarinos tropicais; Métodos amostrais utilizados em estudos realizados em diferentes habitats de um ecossistema estuarino (Equipamentos de amostragem, embarcações); Elaboração de uma hipótese para ser testada durante o curso; Elaboração de um desenho amostral relacionado a hipótese proposta; definição de replica e unidade amostral; validação do desenho amostral em um estuário; avaliação do desenho amostral em relação a viabilidade logística, financeira e humana (condição física dos alunos e professor); Reformulação da hipótese e adequação do desenho amostral a realidade; execução do programa de coleta; triagem e identificação dos exemplares. Tabulação dos dados e realização das análises estatísticas para testar a hipótese proposta. Interpretação dos resultados; elaboração de um manuscrito a ser submetido a uma revista científica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOTELLI, N.J. & ELLISON, A. M. (2004) A primer of ecological statistics.Sinauer Associates, Inc., Sunderland, 510p. KREBS, C.J. (1999). Ecological methodology. Addison-Wesley Education Publishers, Menlo Park, California, 620p. BARLETTA, M.; CORREA, M. F. M.(1992). Guia para identificação de peixes da costa do Brasil. Curitiba: Editora da UFPR. COMPLEMENTAR: BARLETTA. M; BLABER, S.J.M., 2007. Comparison of fish assemblages and guilds in tropical habitats of the Embley (Indo-West Pacific) and Caeté (Western Atlantic) estuaries. Bulletin of Marine Sciences, v. 80(3), p. 647-680. KRUMME, U.et al., 2005. Contribution to the feeding ecology of the predatory wingfin anchovy Pterengraulis atherinoides (L.) in north Brazilian mangrove creeks. Journal of Applied Ichthyology, v. 21, p. 469-477. BARLETTA, M. et al., 2005. The role of salinity in structuring the fish assemblages in a tropical estuary. Journal Fish Biology, v. 66, p. 45-72. BARLETTA, M., et al., 2003. Seasonal densities, biomass and diversity of estuarine fishes in tidal mangrove creeks of the lower Caeté Estuary (North Brazilian Coast -East Amazon). Marine Ecology Progress Series, v. 256, p. 217-228. SCHORIES, D. et al., 2003. The keystone role of leaf-removing crabs in mangrove forest of North Brazil. Wetlands Ecology and Management, v. 11, p. 243-255. BARLETTA, M., et al. 2000. Spatial and temporal distribution of Myrophis punctatus (Ophicthidae) and associated fish fauna in a North Brazilian intertidal mangrove forest. Hydrobiologia, p. 65-74. BARLETTA, M., 1999. Seasonal changes of density, biomass and species composition of fishes in different habitats of the Caeté Estuary (North Brazilian coast -east Amazon). ZMT Contributions, v. 9, n. 1, p. 1-115. BARLETTA, M.et al. 1999. The use of an ichthyotoxic plant in artisanal coastal Cutuca (Myrophis punctatus, Luetken -Ophichthidae) Fisheries along the North Brazilian coast. Ecotropica, v. 5, p. 83-86. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _____________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x DADOS DO COMPONENTE Código Nome ELETIVO OPTATIVO Carga Horária OC461 Modelagem Numérica Aplicada à Oceanografia Pré-requisitos OC498 - Métodos Computacionais aplicados à oceanografia OC431 – Oceanografia Física 2 Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA O curso visa oferecer uma bagagem teórica e prática sobre as aplicações de modelos numéricos uni e bidimensionais no estudo e simulação de sistemas correntes, marés e dos campos de temperatura, salinidade e densidade do mar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação do Curso. Introdução a Modelagem Numérica. 2. Tipos de Equações Diferencias; 3. Métodos e Técnicas de Discretização de ED; 4. Método de Newton; 5. Séries de Taylor e Lagrange; 6. Discretização Explícita , Implícita e Semi-Implícita; 7. Consistência, Convergência e estabilidade; 8. Condições de Estabilidade, CFL; 9. Equações de Circulação Geral nos Oceanos e Mares; 10. Condições de Contorno e Iniciais; 11. Lei de Conservação da Energia; 12. Parametrização dos Processos Físicos de Sub-escala (Turbulência). Modelos Turbulentos; 13. Modelos gerais e Alternativos para Circulação dos Oceanos e Mares (MICOM, POM, ROMS, CROCO, HYCOM, GLORYS, NEMO e OGCM) 14. Assimilação de Dados; 15. Problema de Valor Inicial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAUJO, M. 2004. Modelagem Matemática de Sistemas Aquáticos In: Oceanografia, um Cenário Tropical. 1ª. ed. Recife. Edições Bagaço, v.1, p. 185-208. FORTUNA, A. de O.. Técnicas computacionais para a dinâmica dos fluídos: conceitos básicos e aplicações. São Paulo: EDUSP, 2000. 426 p. (Acadêmica) ISBN 8531405262 (broch.). NACHBIN, A. & E. TABAK. Equações Diferenciais em Modelagem Matemática Computacional. Rio de Janeiro: IMPA, 1997.. 100 p. ISBN 85-244-0127-3: (broch.) COMPLEMENTAR: BROCKMAN, Jay B. Introdução à Engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2010. xvii, 294 p. ISBN 9788521617266 MCLELLAN, H.J. Elements of Physical Oceanography.Oxford: Pergamon Press, 1965.. 150p. SOARES, L.F.G. Modelagem e Simulação Discreta de Sistemas. Rio de Janeiro: Ed. Campus, c1992. 250p. ISBN 85-7001-703-0. SVERDRUP, K.A.; A. DUXBURY & A.C. DUXBURY. Fundamentals of Oceanography. 5thed. Boston: McGraw-Hill Higher Education, 342p. 2006. TOZZI, C.L. & L.P. MAGALHAES. Sistemas Gráficos Técnicas de Modelagem, Desenho: Escola Brasileiro-Argentina de Informatica ; (5. : 1990 : Nova; Friburgo, Rio de Janeiro).. PAC. Rio de Janeiro: R. Vieira, 1991.. 287p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC454 Pré-requisitos Carga Horária Monitoramento de Ambientes Aquáticos OC423 - Oceanografia Química 2 OPTATIVO Co-Requisitos Teórica Prática 30 30 Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Capacitar o aluno para proceder o monitoramento dos ambientes aquáticos, através de diversos parâmetros físico-químicos de análise, como também a análise de traços em tecido biológico e em sedimentos presentes no referido ambiente CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução Conceitos gerais sobre monitoramento de ambientes aquáticos. Noções estatísticas sobre amostragem em estudos ambinetais. Água Principais parâmetros físico-químicos a serem monitorados em projetos ambientais, pH, temperatura, oxigênio dissolvido, demanda bioquímica de oxigênio, demanda química de oxigênio, salinidade, alcalinidade, acidez e dureza da água, cor, fósforo, nitrogênio, metais e substâncias orgânicas (hidrocarbonetos e orgânicos persistentes). Monitores Biológicos Colimetria: métodos de interpretação de resultados. Análise de traços em tecido biológico (metais, organoclorados, organofosforados, carbamatos, PCBs e hidrocarbonetos de petróleo). Sedimentos Análise de traços em sedimentos (metais, organoclorados, organofosforados, carbamatos, PCBs e hidrocarbonetos de petróleo). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Laws, E.A. 2000. Aquatic Pollution: An Introductory Text. 3rd edition, John Wiley & Sons, 672p. Ramos e Silva, C.A. 2004. Análises Físico-Químicas de Sistemas Marginais Marinhos. Interciência, 118p. Schmitt, R.J.; Osenberg, C.W. 1996. Detecting Ecological Impacts: Concepts and Applications in Coastal Habitats. Academic Press, 401p. COMPLEMENTAR: Esteves, F.A. 2011. Fundamentos de Limnologia. 3ª edição, Interciência, 826p. Clesceri, L.S.; Grenberg, A.E.; Eaton, A.D. 1998. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. 20ª edição, American Public Health Association, 1200p. Thurman, H.V. 2000. Introductory Oceanography. 9th edition, Prentice Hall Press, 544p. Salanki, J.; Jeffrey, D.; Hughes, G.M. 1994. Biological Monitoring of the Environment: A Manual of Methods. Oxford University Press, 168p. Baptista Neto, J.A.; Wallner-Kersanach, M.; Patchineelam, S.M. 2008. Poluição Marinha. Interciência, 412p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Obras de Engenharia Aplicadas Processos Costeiros Erosivos a 30 Pré-requisitos C. H. Global Período Prática 30 3 60 Requisitos C.H. Co-Requisitos EMENTA Estudo de Obras costeiras aplicadas a regeneração de ambientes degradados por erosão marinha, exemplo: Regeneração das praias municipais do Jaboatão dos Guararapes. Métodos de Gerenciamento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução Projetos de Engenharia para a regeneração de ecossistemas costeiros: praia, estuários, canais estuarinos, lagunas, mangues. Forçantes hidrodinâmicos induzidos pelas ondas: correntes residuais, tensões de radiação, corrente litorânea, “wave set down” e “wave set up”. Resposta perpendicular à costa: perfil de equilíbrio, forças atuantes, método de cálculo, aplicações: regra de Bruun. Resposta paralela à costa: fórmulas de transporte, rosas de deriva litorânea. Praias encaixadas: definição do arco de praia. Praias lineares: aplicação do modelo de arco de praia Modelos de evolução da linha de costa. Erosão de praias e análise de escalas de tempo. Erosão costeira sob a ótica da engenharia, conceito de estabilidade de linha de costa e de regeneração de praias. Tipos de obras para proteção costeira e regeneração de praias. Modelação hidrodinâmica e estabilidade hidráulico-sedimentológica de desembocaduras – Programa de Modelagem Delft UT . Considerações sobre projetos de estabilização de desembocaduras. Dragagem; Dragagem de instalação; Dragagem de Manutenção; Dragagem ambiental; Planejamento de dragagem; Tipos de dragas e equipamentos; Operações de dragagem; Escolha das dragas; Cálculo da produção; Medição dos volumes dragados; Derrocamento; Métodos de derrocamento; Retificação de canais; Gestão ambiental de resíduos. Excursão de Campo (Praias municipais – Itamaracá até Jaboatão, Foz de rios, Canais Holocênicos, , Lagoa Olho D’água, Lagoa do Araçá,) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEAN, Robert G.: DALRYMPLE, Robert A. Coastal processes: with engineering applications. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 2004. xi, 475p. OPEN UNIVERSITY. Waves, tides and shallow-water processes. 2nd ed. Oxfor d: Butterworth-Heinemann, 1999. 227 p. THURMAN, Harold V. Introductory oceanography. New Jersey: Prentice Hall Press, 2000. 544 p. COMPLEMENTAR: AHRENS, J.P. e COX, J. Design and Performance of Reef Breakwaters. Journal of Coastal Research, Vol. 6 (1), 61-75. 1990. GUILCHER, Andre. Coastal and submarine morphology. London, UK: Methuen, 1958..274p. OTTMANN, Francois C. Introduccion a la geologia marina y litoral. Buenos Aires: Eudeba, 1967.. 287p. PILARCZYK, Krystian W., ed.. Coastal protection. Rotterdam: Balkema, 1990.. 500 p. SILVESTER, Richard; HSU, John R. C. Coastal stabilization. Singapore: World Scientific, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Pré-requisitos Nome Nº. de Créditos Teórica Prática Oceanografia Física Estuarina e Costeira 30 30 - Oceanografia Física Descritiva Co-Requisitos 3 C. H. Global Período 60 -. Requisitos C.H. EMENTA O curso enfoca a origem, evolução e características dos principais sistemas estuarinos e costeiros, bem como sobre os processos físicos que neles atuam. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação do curso; 2. Estuários e Zona Costeira. Definição, compartimentação e importância; 3. Variação do nível médio do mar e evolução da zona costeira; 4. Origem e evolução dos estuários e lagoas costeiras; 5. Tipos e classificação dos estuários e lagoas costeiras; 6. Equação de Estado e densidade; 7. Fluxo e transporte de propriedades; 8. Processos de circulação e mistura em estuários e áreas costeiras; 9. Ondas de superfície, conceito, formação e propagação; 10. Ação das ondas sobre a costa e estuários; 11. Impactos de obras e intervenções sobre a costa e estuários; 12. O fenômeno das marés; 13. Dinâmica das marés na costa e nas lagoas e estuários; 14. Métodos de medição das correntes costeiras e marés; 15. Métodos e caracterização do clima de ondas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MIRANDA, L.B de; B.M. de CASTRO & B. KJERFVE. 2002. Princípios de oceanografia física de estuários. Editora Universidade de São Paulo, São Paulo, 427 pp. ISBN 85-314-0675-7. PRANDLE, D. Dynamics and exchanges in estuaries and the coastal zone. Washington: American Geophysical Union, 1992.. 647 p. ISBN 0875902545 : (enc.) PRANDLE, D. Estuaries: dynamics, mixing, sedimentation, and morphology. Cambridge: Cambridge University Press, 2009. ix, 236 p. ISBN 9780521888868 (broch.). COMPLEMENTAR: CSANADY, G. T., 1982, Circulation in the Coastal Ocean. D. Reidel Publishing DYER, K. R. 1997 Estuaries: A Physical Introduction. John Wiley & Sons, Inc, 2nd Edition KAMPHUIS, J.W. 2002. Introduction to coastal engineering and management. Advance series in ocean engineering. World Scientific. 437 pp. MIRANDA, L.B. 1984. Cinemática e dinâmica de Estuários. São Paulo, B.S.P., 360p [Sao Paulo]: [s.n.], 1984.. 360p. THURMAN & TRUJILLO. Essentials of Oceanography. Prentice Hall. 1999 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ___________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Co. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código OC495 Nome Oceanografia por Satélite Pré-requisitos Teórica Prática 30 15 Nº. de Créditos C. H. Global 2 45 Período Requisitos C.H. Co-Requisitos EMENTA O curso objetiva oferecer uma bagagem teórica e prática dos fundamentos da aquisição de dados por satélite, dos sensores utilizados para obtenção de dados oceanográficos e suas aplicações, bem como sobre noções do processamento e interpretação dos dados e imagens. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação do Curso. Introdução e Conceitos Básicos; 2. Fundamentos da Oceanografia por Satélite; 3. Origem e Evolução dos Satélites e Sistemas de Aquisição de Informações; 4. Descrição dos principais satélites e sensores utilizados em estudos oceanográficos 5. Fundamentação física: as equações de Maxwell, radiação do corpo negro, transferência radiativa; 6. Propriedade de refletir, transmitir e absorver a radiação eletromagnética; 7. Sensores ativos e passivos; 8. Aplicações em oceanografia utilizando sensores da radiação visível, infravermelha e microondas; 9. Obtenção, manipulação de tratamento de imagens disponíveis gratuitamente; 10. Princípios de processamento de imagens; 11. Utilização de Produtos derivados de Satélite para Estudos Costeiros e Oceânicos; 12. Utilização de Produtos derivados de Satélite para Estudos Climáticos; 13. Utilização de Produtos derivados de Satélite para Estudos de Manguezais e de Interação com a Biota; 14. Interpretação de imagens/dados orbitais com aplicação oceanográfica 15. Uso dos módulos operacionais implementados no software Bilko disponibilizado pela UNESCO . BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLORENZANO, T.G.. Iniciação em sensoriamento remoto. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 101 p. ISBN 8586238710 (broch.). SOUZA, R.B. de. Oceanografia por satélites. 2.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 336p. ISBN 9788586238741(broch.). ESA Europe Space Agency. Técnicas de processamento de imagens. II Jornada Latino-americana de sensoriamento remoto por radar. Noordwijk, The Netherlands: Europe Space Agency, 1998. 197p. ISBN 92-9092-736-4 : (broch.) COMPLEMENTAR: Advances in Photogrammetry, Remote Sensing and Spatial Information Sciences: LI, Z.; CHEN, J. & E. BALTSAVIAS (Eds.) 2008 ISPRS Congress book. Boca Raton, FL: CRC Press/Taylor & Francis. 527p. 2008. ISBN : 9780415478052 (enc.) CANDEIAS, A.L.B. & BANON, G.J.F. Aplicação da morfologia matemática a análise de imagens de sensoriamento remoto. São Jose dos Campos, 1997.. 188 folhas JENSEN, John R. Introductory digital image processing: a remote sensing perspective . 3rd. ed. Upper Saddle River, New Jersey: Prentice Hall Press, c2005. xvi, 526 p. (Prentice Hall series in geographic information science.) ISBN 0131453610 (enc.). LILLESAND, T.M.; KIEFER, R.W. & CHIPMAN, J.W.. Remote sensing and image interpretation. 5rd. ed. -. New York: John Wiley, 2004. 750 p. ISBN 0471152277 (enc.). LUEDER, D.R. Aerial photographic interpretation: principles and applications . New York: McGraw-Hill, 1959.. 462p. MOREIRA FILHO, J.C.C.. Análise espectro-temporal de índices físicos e classificadores de imagens de sensoriamento remoto. Recife, 2012. 88 folhas Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Pernambuco. CTG. Programa de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação, 2012. SMITH, H. T. U.. Aerial photographs and their applications. New York: Appleten-Century-Crefts. 1943. 372p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ____________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código OC456 Pré-requisitos Nome Poluição por Óleo no Mar - Química Analítica para Oceanografia Carga Horária Teórica 30 Co-Requisitos Prática 30 Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Oceanografia Química 1 Período Requisitos C.H. EMENTA Familiarizar o aluno com a origem do petróleo, processos, exploração/transporte, e combate à poluição por óleo no mar. Formar uma base conceitual sólida para participação em pesquisa e prestação de serviços. Demonstrar as técnicas mais comuns de prevenção e combate à poluição por óleo no mar e expor estudos de caso em ambientes costeiros e marinhos. EMENTA Familiarizar o aluno com a origem do petróleo, fontes, processos, exploração/transporte e combate à poluição por óleo no mar. Formar uma base conceitual sólida para participação em pesquisa e prestação de serviços. Demonstrar as técnicas mais comuns de prevenção e combate à poluição por óleo no mar e expor estudos de caso em ambientes costeiros e marinhos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Origem do petróleo. Histórico e as formas do uso do petróleo pela sociedade. O petróleo na matriz energética brasileira e mundial. Dependência econômica do óleo. Tendências recentes de prospecção, exploração e consumo. Formas de prevenção da poluição por óleo no mar. Definição de poluição por óleo no mar e conceitos básicos relacionados as suas causas e efeitos. Fontes de poluição por óleo para o mar e ambientes costeiros. Processos de transformação do óleo no ambiente marinho (curto, médio e longo prazos). Toxicologia do óleo e seus derivados para a biota marinha. Combate à poluição por óleo no mar. Estudos de caso. Aulas práticas: Visita ao CEMPOL de Suape. Avaliação: Provas teóricas. Seminário sobre trabalho científico recomendado. Relatório de aula prática. Presença e participação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Pedrozo, M.F.M. 2002. Ecotoxicologia e Avaliação de Risco do Petróleo. CRA, 229p. Fingas, M. 2012. The Basics of Oil Spill Cleanup. 3rd edition, CRC Press, 286p. Antunes, P.B. 2003. A Proteção Ambiental nas Atividades de Exploração e Produção de Petróleo: Aspectos Jurídicos. Lumen Juris, 266p. COMPLEMENTAR: Corrêa, O.L.S. 2003. Petróleo: Noções sobre Exploração, Perfuração, Produção e Microbiologia. Interciência, 102p. Saraceni, P.P. 2012. Transporte Marítimo de Petróleo e Derivados. 2ª edição, Interciência, 154p. Laws, E.A. 2000. Aquatic Pollution: An Introductory Text. 3rd edition, John Wiley & Sons, 672p. Baptista Neto, J.A.; Wallner-Kersanach, M.; Patchineelam, S.M. 2008. Poluição Marinha. Interciência, 412p. Clark, R. 2001. Marine Pollution. 5th edition, Oxford University Press, 248p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _____________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC464 Portos e Marinas Pré-requisitos x ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 15 30 Nº. de Créditos C. H. Global 2 45 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Atividades básicas de portos, terminais marítimos e marinas. O papel econômico, social e os impactos ambientais relacionados a instalações e manutenção dessas estruturas. As diversas escalas e tipos de operação de portos, terminais e marinas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução Atividades de portos. Terminais. Aspectos econômicos dos portos. Aspectos técnicos dos portos. Operações portuárias. Estudos de caso. Aulas práticas: Visita ao Porto de Suape. Avaliação: Provas teóricas. Seminário sobre trabalho científico recomendado. Relatório de aula prática. Presença e participação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COUTO, Jorge.; VIANA, Francisco; COELHO FILHO, Luiz Walter ASSOCIAÇÃO DE USUÁRIOS DOS PORTOS DA BAHIA. Abertura dos Portos: 200 anos . Salvador: Associação de Usuários dos Portos da Bahia, 2008. 146 p. SEMINÁRIO PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS : UM OLHAR SOBRE A INFRAESTRUTURA 2009 dez. 15, Brasília, DF). Anais ... [Brasília]: ANTAQ, 2009. 85, [1] p. ALFREDINI, Paolo. Obras e gestão de portos e costas: a técnica aliada ao enfoque logístico e ambiental . São Paulo, SP: Edgard Blucher, 2005. xxvi, 688 p. ISBN 852120356x. COMPLEMENTAR: MASON, Jayme, 1933-. Obras portuarias. Rio de Janeiro: Campus ; Brasilia : Portobras, 1981.. 282p. ISBN 85-7001-069-9. BRASIL. O Porto verde: modelo ambiental portuário. Brasília, DF: ANTAQ, 2009?. 109p. PEREIRA NETO, Manoel Tomaz, 1946-. Legislacao portuaria compilada lei n. 8.630. 3. ed. - 225 p. ISBN 8590041344. A POLITICA maritima e a comunidade litoranea: o impacto do direit maritimo . São Paulo: Cultrix, 1980.. 265p. SILVA, Paulo de Castro Moreira da, colab. Estudos do mar brasileiro. Rio de Janeiro: Renes, 1972.. 209 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código OC471 Pré-requisitos Carga Horária Nome Teórica 30 Recursos Marinhos Não Renováveis OC424 – Oceanografia Geológica Co-Requisitos Prática 0 Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Histórico da exploração mineral do meio marinho e noções da potencialidade mineral dos compartimentos fisiográficos marinhos rasos e profundos.. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico da exploração mineral do meio marinho. Potencialidade mineral dos compartimentos fisiográficos marinhos. Minerais da água do mar. Depósitos em praia. Depósitos minerais da margem continental. Depósitos minerais das bacias e cordilheiras oceânicas. Métodos e técnicas de exploração mineral do meio marinho. Nódulos polimineráticos. Petróleo. Acordo internacional de exploração mineral dos fundos oceânicos. Potencialidade da margem continental jurídica brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMARAL, Carlos Alfredo Becker.; Projeto REMAC. Recursos minerais da margem continental brasileira e das areas oceanicas adjacentes. Rio de Janeiro: PETROBRAS, CENPES, DINTEP, 1979. 112p. BEGUERY, Michel. A exploração dos oceanos: a economia do futuro . São Paulo: Difel, 1979. 137 p. MERO, John L. The mineral resources of the sea. Amsterdam, NE: Elsevier, 1965. 311p. SKINNER, Brian J.; TUREKIAN, Karl K.; SUGUIO, Kenitiro. O homem e o oceano. São Paulo: Edgar Blucher, 1996. 155 p. SHEPARD, Francis P. Submarine geology. 2nd. ed. -. New York: Harper & Row, 1963. 557p. COMPLEMENTAR: ANNELS, Alwyn E. Mineral deposit evaluation : a practical approach . London, UK: Chapman & Hall, 1991.. 436 p. JONES, R. W. Biostratigraphy in production and development geology. London: The Geological Society, 1999.. 318p. UERJ; PETROBRÁS. Bacias sedimentares brasileiras. 1998. CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. xv, 90 p. JENSEN, Mead L.; BATEMAN, Alan M. Economic mineral deposits. 3rd. rev. ed. -. New York Chichester : J. Wiley, 1981.. viii, 593p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código IN816 Nome Relações Raciais Pré-requisitos Carga Horária Teórica 60 Prática 0 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Analisar as condições sócio-históricas bem como as formações discursivas que têm posicionado a população negra em condições de subalternidade em relação à branca no contexto internacional e brasileiro. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte 1: A institucionalização do saber racista no Brasil  O racismo científico à brasileira; As faculdades de Direito; As Faculdades de Medicina; Parte 2: A constituição do ser negro  Fanon e a colonização epistemológica: o dualismo branco/negro; Freyre e a ode à miscigenação racial; Parte 3: Raça e estratificação social  Florestan e a crítica ao mito da democracia racial; Hasembalg e a intersecção entre raça e classe social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERNANDES, Florestan (2008). A integração do negro na sociedade de classes, vol. 1. São Paulo: Editora Globo. FANON, Frantz (2008). Pele negra máscaras brancas. Salvador: UDUFBA. HASENBALG, Carlos (2005). Discriminação e desigualdades raciais no Brasil. Belo Horizonte: Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro. SCWARCZ, Lilia Moritz (1993). O Espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras. COMPLEMENTAR: GOMES, Nilma Lino (2006). Sem perder a raiz: corpo e cabelo como símbolos da identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica. GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo (2005). Racismo e Anti-Racismo no Brasil. Editora 34: São Paulo. MOUTINHO, Laura (2004). Razão, cor e desejo.São Paulo: Unesp. MUNANGA, Kabengele (2004). Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica. SANTOS, Gislene Aparecida dos (2005). A invenção do ser negro:um percurso das idéias que naturalizaram a inferioridade dos negros. São Paulo: Educ/Fapesp; Rio de Janeiro: Pallas. SANTOS, Givanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da discriminação e do preconceito racial no século XXI. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CIÊNCIAS SOCIAIS ____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome OC460 Técnicas de Amostragem Oceanografia Física Pré-requisitos - Oceanografia Física Descritiva Nº. de Créditos e Instrumentação em Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos 3 C. H. Global 60 Período -. Requisitos C.H. EMENTA O curso visa oferecer uma bagagem teórica e prática sobre o planejamento e técnicas de amostragem e medição empregadas em estudos físico-oceanográficos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aulas expositivas: 1. Apresentação do curso; 2. A importância da Instrumentação em oceanografia; 3. Plataformas flutuantes usadas para instrumentação em oceanografia 4. Instrumento de medição ou de coleta; 5. Amostragem; representatividade das amostras; 6. Resolução e erro. 7. Planejamento de campanhas oceanográficas 8. Métodos e equipamentos empregados na determinação das principais variáveis oceanográficas. 9. Métodos e instrumentos utilizados na determinação das ondas e marés. 10. Métodos diretos e indiretos para determinação das correntes oceânicas; 11. Técnicas de análise de massas d'água oceânicas; 12. Emprego de técnicas de sensoriamento remoto na aquisição de dados oceanográficos; 13. Banco de dados oceanográficos 14. Gerenciamento e controle na qualidade dos dados 15. Uso de programas computacionais Aulas práticas: Exercícios práticos em laboratório e sala de aula Trabalhos experimentais em mar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARNES, H. 1959. Apparatus and Methods of Oceanography. London: G. Allen & Unwing, 341p. EMERY, W.J. & R.E. THOMSON. 1998. Data Analysis Methods in Physical Oceanography. Pergamon Press.634 pp. ISBN 0 08 0314341. FOMIN, L. M. (Luch Mikhailovich). The Dynamic Method in Oceanography. Amsterdam: Elsevier, 1964.. 212p. COMPLEMENTAR: GARRISON, T. 2010. Fundamentos de Oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 426 p. ISBN 9788522106776 (broch.). KENNISH, M.J. Practical Handbook of Marine Science. CRC Press. Florida, 710 pp. ISBN 0-8493-3700-3. LAWS, E. 1997. Mathematical Methods for Oceanographers: an introduction. John Wiley & Sons, New York, 343 pp. MALEK-MADANI, R. 2012. Physical Oceanography a mathematical introduction with MATLAB. CRC Press, 440 p. ISBN 978-1-58488-830-7. PICKARD, G.L. & W.J. EMERY Descriptive Physical Oceanography – an introduction. Pergamon Press. SVERDRUP, K.A; A. DUXBURY & A.C. DUXBURY. 2006. Fundamentals of Oceanography. 5th ed. Boston: McGraw-Hill Higher Education, 342 pp. OMMANNEY, F. D. (Francis Downes), 1903-. The Ocean. London: Oxford University Press, 1949. 238p. DIETRICH, Gunter.; KALLE, Kurt.. General Oceanography an introduction. New York: Interscience, c1963. 588p. SILVA, P. de C.M. da. Estudos do Mar Brasileiro. Rio de Janeiro: Renes, 1972. 209 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ___________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC489 Tópicos especiais para oceanografia 1 Pré-requisitos X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 15 0 Nº. de Créditos C. H. Global 1 15 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Temáticas discutidas e vivenciadas durante programas de intercâmbio acadêmico e cursos extras oferecidos por professores do departamento e por professores convidados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Disciplinas que tenham sido cursadas em outras IES dentro de cursos da área de Ciências do Mar, conforme reconhecidos pelo PGG-Mar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA: Calazans, D. 2011. Estudos Oceanográficos: Do Instrumental ao Prático. Editora Textos, Pelotas, 464p. Eskinazi-Leça, E.; Neumann-Leitão, S.; Costa, M.F. 2004. Oceanografia: Um Cenário Tropical. Bagaço, 761p. Garrison, T. 2010. Fundamentos de Oceanografia. 4ª edição, Cengage Learning, 426p. COMPLEMENTAR: Pires-Vanin, A.M.S. 2008. Oceanografia de um Ecossistema Subtropical: Plataforma de São Sebastião, SP. Edusp, 462p. Darwin, C. 2004. A Origem das Espécies. Martin Claret, 569p. Thurman, H.V. 2000. Introductory Oceanography. 9th edition, Prentice Hall Press, 544p. Summerhayes, C.P.; Thorpe, S.A. 1996. Oceanography: An Illustrated Guide. John Wiley & Sons, 352p. Sverdrup, K.A.; Duxbury, A.; Duxbury, A.C. 2006. Fundamentals of Oceanography. 5th edition, McGraw-Hill, 342p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC490 Tópicos especiais para oceanografia2 Pré-requisitos X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 0 Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Temáticas discutidas e vivenciadas durante programas de intercâmbio acadêmico e cursos extras oferecidos por professores do departamento e por professores convidados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Disciplinas que tenham sido cursadas em outras IES dentro de cursos da área de Ciências do Mar, conforme reconhecidos pelo PGG-Mar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA: Calazans, D. 2011. Estudos Oceanográficos: Do Instrumental ao Prático. Editora Textos, Pelotas, 464p. Eskinazi-Leça, E.; Neumann-Leitão, S.; Costa, M.F. 2004. Oceanografia: Um Cenário Tropical. Bagaço, 761p. Garrison, T. 2010. Fundamentos de Oceanografia. 4ª edição, Cengage Learning, 426p. COMPLEMENTAR: Pires-Vanin, A.M.S. 2008. Oceanografia de um Ecossistema Subtropical: Plataforma de São Sebastião, SP. Edusp, 462p. Darwin, C. 2004. A Origem das Espécies. Martin Claret, 569p. Thurman, H.V. 2000. Introductory Oceanography. 9th edition, Prentice Hall Press, 544p. Summerhayes, C.P.; Thorpe, S.A. 1996. Oceanography: An Illustrated Guide. John Wiley & Sons, 352p. Sverdrup, K.A.; Duxbury, A.; Duxbury, A.C. 2006. Fundamentals of Oceanography. 5th edition, McGraw-Hill, 342p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC491 Tópicos especiais para oceanografia3 Pré-requisitos X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 45 0 Nº. de Créditos C. H. Global 3 45 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Temáticas discutidas e vivenciadas durante programas de intercâmbio acadêmico e cursos extras oferecidos por professores do departamento e por professores convidados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Disciplinas que tenham sido cursadas em outras IES dentro de cursos da área de Ciências do Mar, conforme reconhecidos pelo PGG-Mar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA: Calazans, D. 2011. Estudos Oceanográficos: Do Instrumental ao Prático. Editora Textos, Pelotas, 464p. Eskinazi-Leça, E.; Neumann-Leitão, S.; Costa, M.F. 2004. Oceanografia: Um Cenário Tropical. Bagaço, 761p. Garrison, T. 2010. Fundamentos de Oceanografia. 4ª edição, Cengage Learning, 426p. COMPLEMENTAR: Pires-Vanin, A.M.S. 2008. Oceanografia de um Ecossistema Subtropical: Plataforma de São Sebastião, SP. Edusp, 462p. Darwin, C. 2004. A Origem das Espécies. Martin Claret, 569p. Thurman, H.V. 2000. Introductory Oceanography. 9th edition, Prentice Hall Press, 544p. Summerhayes, C.P.; Thorpe, S.A. 1996. Oceanography: An Illustrated Guide. John Wiley & Sons, 352p. Sverdrup, K.A.; Duxbury, A.; Duxbury, A.C. 2006. Fundamentals of Oceanography. 5th edition, McGraw-Hill, 342p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome OC492 Tópicos especiais para oceanografia 4 Pré-requisitos X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 60 0 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Temáticas discutidas e vivenciadas durante programas de intercâmbio acadêmico e cursos extras oferecidos por professores do departamento e por professores convidados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Disciplinas que tenham sido cursadas em outras IES dentro de cursos da área de Ciências do Mar, conforme reconhecidos pelo PGG-Mar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA: Calazans, D. 2011. Estudos Oceanográficos: Do Instrumental ao Prático. Editora Textos, Pelotas, 464p. Eskinazi-Leça, E.; Neumann-Leitão, S.; Costa, M.F. 2004. Oceanografia: Um Cenário Tropical. Bagaço, 761p. Garrison, T. 2010. Fundamentos de Oceanografia. 4ª edição, Cengage Learning, 426p. COMPLEMENTAR: Pires-Vanin, A.M.S. 2008. Oceanografia de um Ecossistema Subtropical: Plataforma de São Sebastião, SP. Edusp, 462p. Darwin, C. 2004. A Origem das Espécies. Martin Claret, 569p. Thurman, H.V. 2000. Introductory Oceanography. 9th edition, Prentice Hall Press, 544p. Summerhayes, C.P.; Thorpe, S.A. 1996. Oceanography: An Illustrated Guide. John Wiley & Sons, 352p. Sverdrup, K.A.; Duxbury, A.; Duxbury, A.C. 2006. Fundamentals of Oceanography. 5th edition, McGraw-Hill, 342p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA OCEANOGRAFIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 133 ANEXOIII - Trechos de atas Documento 1 – Ata do Colegiado aprovando a reforma do PPC pelo Colegiado do Curso Documento 2 – Ata do Colegiado aprovando a reforma do PPC pelo Pleno de Departamento Documento 3 – Ata do Colegiado aprovando a reforma do PPC pelo Conselho Departamental do Centro Documento 5 - Professores que fazem parte do Colegiado do Curso 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 ANEXOIV - Portaria de Designação do NDE 145 146 147 ANEXO V - Regulamentos Documento 1 – Regulamento do Estágio Supervisionado Documento 2 – Regulamento das Atividades Complementares Documento 3 – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Documento 4 – Regulamento das Atividades de Embarque Documento 5 – Regulamento das Atividades de Intercâmbio Acadêmico 148 149 150 151 152 153 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Tecnologia e Geociências Departamento de Oceanografia Curso de Graduação em Oceanografia REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE BACHARELADO EM OCEANOGRAFIA DO CTG - CAMPUS RECIFE Recife Janeiro de 2017 154 CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1°. Este regulamento fixa a norma para estágio supervisionado do Curso de Graduação em Bacharelado em Oceanografia do Centro de Tecnologia e Geociências da Universidade Federal de Pernambuco, de acordo com as disposições da legislação federal (Lei 11.788/2008) e dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, especialmente a Resolução nº 20/2015 do CCEPE e a Resolução 09/2016 do CCEPE. CAPITULO II DAS FINALIDADES Art. 2°. O estágio supervisionado em Oceanografia é um momento de aprendizagem e um componente da estrutura curricular do Curso de Graduação em Oceanografia do CTG/UFPE, a ser cumprido pelo estudante como atividade obrigatória. Caracteriza-se por disciplina a ser cumprida pelo aluno, atendida a carga horária estabelecida no Projeto Pedagógico do curso de graduação em Oceanografia, de acordo com a legislação em vigor. Art. 3°. O estágio é considerado como parte do processo de formação do aluno, estabelecendo a interlocução entre a formação acadêmica e o mundo profissional, através de uma (re) aproximação contínua da academia com a realidade social. Art. 4°. São finalidades do estágio: I - proporcionar ao aluno do Curso de Graduação em Bacharelado em Oceanografia aprendizagem teórico-prática, visando seu processo de formação profissional; II - possibilitar ao aluno a imersão em organizações para compreensão, análise e intervenção da realidade profissional, no âmbito de sua formação; III - complementar a formação acadêmica; IV - desenvolver atividades rotineiras realizadas em ambiente acadêmico, bem como em empresas públicas ou privadas. CAPITULO III DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E ÁREAS Art. 5°. Constituem campos de estágio as instituições de direito público e privado e a própria Universidade. Art. 6°. Constituem áreas de estágio as organizações que atuam em ambientes de qualquer porte, de qualquer natureza e de qualquer segmento econômico, desde que permitam ao aluno acompanhar o trabalho na sua área de formação, especificamente no âmbito do Bacharelado em Oceanografia. Parágrafo Único - Os alunos poderão realizar estágio obrigatório nas organizações onde atuam como funcionários, desde que atendam aos requisitos dos campos de estágio e aos demais critérios estabelecidos neste regulamento. Art. 7°. Os campos de estágio deverão oferecer condições para: I - planejamento e execução conjuntas das atividades de estágio; II - aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos do campo específico de formação nas seguintes áreas do conhecimento: a) oceanografia Geológica; b) oceanografia Física; c) oceanografia Química; d) oceanografia Biológica; e) aspectos sociais, econômicos e políticos das Ciências do Mar. III - vivência efetiva de situações reais de vida e trabalho no campo profissional; IV - avaliação e autoavaliação. 155 CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES Seção I Do Coordenador de Estágio Art. 8°. O Coordenador de Estágios será selecionado dentre os professores do Curso de Bacharelado em Oceanografia, aprovado pelo Colegiado do Curso, e nomeado pelo Coordenador do curso. Art. 9º.Compete ao Coordenador de Estágio: I - executar a política de estágio da UFPE de acordo com os objetivos do Curso de Graduação em Bacharelado em Oceanografia; II - em conjunto com os professores e supervisores, propor políticas, elaborar normas, supervisionar, orientar e analisar as atividades do estágio; III - administrar vagas para o estágio; IV - responsabilizar-se pelo envio à Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos-PROACAD as propostas, quando necessário, de novas instituições para celebração de convênio, para abertura, manutenção ou alteração de estágios; V - propor alterações no regulamento de estágio do Curso de Graduação em Bacharelado em Oceanografia submetendo ao Núcleo Docente Estruturante para análise e manifestação e posterior aprovação pelo Colegiado de Curso; VI - solicitar à Chefia do Departamento de Bacharelado em Oceanografia a indicação de professores supervisores de estágio; VII - analisar e conferir a documentação e o cumprimento do estabelecido pelas normas vigentes; VIII - manter cadastro atualizado sobre os campos de estágio para atender a demanda e oferta desses estágios; IX - manter sob seu controle a documentação pertencente às atividades da Coordenação de estágio; Parágrafo Único. Em caso de impedimento ou ausência do Coordenador de Estágio, responderá pela Coordenação o Presidente do Colegiado do Curso de Graduação em Bacharelado em Oceanografia. Seção II Do Professor Supervisor de Estágio Art. 10°.Compete ao professor supervisor de estágio: I - supervisionar o estágio curricular obrigatório; II - acompanhar as atividades do estágio; III - aprovar os planos e programas, a serem executados junto às entidades que servirão de campo de estágio; IV - orientar o supervisor técnico da empresa concedente sobre o sistema de avaliação e acompanhamento do estágio bem como, supervisionar e avaliar a execução do plano de estágio e o desempenho do estagiário; V - acompanhar, orientar e avaliar o relatório final dos alunos; VI - visitar, quando necessário e conforme cronograma estabelecido entre as partes envolvidas, o local de estágio, ouvindo os supervisores técnicos que orientam as atividades, e os estagiários na execução dos seus planos de trabalho; VII - encaminhar à Coordenação de Estágio os relatórios dos seus estagiários, bem como sua avaliação e a dos supervisores técnicos. Art 11°. O Professor Supervisor de Estágio Curricular será indicado pela Coordenação de Estágio, baseando-se na lista de professores encaminhada pela Chefia do Departamento de Oceanografia à Coordenação do Curso de Bacharelado em Oceanografia. 156 CAPITULO V DO ESTÁGIO Art. 12°. A jornada de atividade em estágio curricular será definida em comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário, devendo constar do termo de compromisso, ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais. Art. 13°. O estágio será realizado através de matrícula no SIG@, pelo aluno, no componente curricular: Estágio Supervisionado, com carga horária de 150 horas práticas. § 1°. A matrícula poderá ser feita a qualquer tempo através de requerimento encaminhado à Coordenação de Estágio. § 2°. A matrícula só será permitida aos alunos que tenham cumprido uma carga horária de 1.755 (um mil setecentos e cinquenta e cinco) horas. § 3°.As atividades constantes no plano de atividades do aluno, anexo ao termo de compromisso, serão realizadas em uma organização, sob a orientação e supervisão de um funcionário qualificado da mesma, e de um professor supervisor de estágio lotado no Departamento de Oceanografia da UFPE. CAPÍTULO VI DAS AVALIAÇÕES Art. 14°. A avaliação do estágio é de responsabilidade do professor supervisor de estágio, com a participação dos supervisores técnicos que orientam os estagiários nos locais de estágio, podendo ser considerado os seguintes aspectos: I - participação do aluno nas atividades de estágio na instituição/empresa (interesse, seriedade, pontualidade e assiduidade); II - habilidades e competências do aluno manifestadas durante o estágio (fundamentação teórico prática consistente, capacidade para resolução de problemas, criatividade, entre outros); III - relações do aluno com as pessoas e a unidade de estágio (respeito, confiança, solidariedade, trabalho participativo, entre outros); IV - outros aspectos que se julgarem necessários. CAPÍTULO VII DO ESTAGIÁRIO Art. 15°. A concessão de bolsa de estágio e auxílio-transporte será facultativa no estágio obrigatório. Art. 16°. O estagiário deverá desenvolver seu estágio com senso crítico fundamentado em conceitos teóricos próprios da área correspondente ao projeto em que está atuando. Art. 17°. Compete ao estagiário: I - obedecer a legislação de estágio vigente; II - escolher seu campo de estágio, dentre aqueles que guardem real correlação com o conteúdo formativo do curso; III - assinar o Termo de Compromisso, em conjunto com o Coordenador do Curso e a entidade onde irá desenvolver o estágio; IV - elaborar e cumprir o Plano de Atividades do Estágio, feito de acordo com modelo fornecido pela Coordenação de Estágio; V - aceitar e respeitar as normas do campo de estágio onde estiver atuando; VI - comparecer ao local de estágio, pontualmente, nos dias e horas estipulados no Plano de Atividades do Estágio; VII - cumprir as cláusulas constantes no Termo de Compromisso; VIII - elaborar textualmente e apresentar para as partes envolvidas, os relatórios parcial e final; IX - manter em todas as atividades desenvolvidas, durante o estágio, uma atitude ética em consonância com os valores da sociedade brasileira. 157 CAPITULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 18°. Durante o período de estágio, o estagiário deverá ficar coberto, por apólice de seguro, contra risco de acidentes pessoais, a ser paga pela instituição concedente ou pela UFPE, conforme cláusula do Termo de Compromisso. Art. 19°. Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágio, submetido à apreciação do Colegiado do Curso. Art. 20°. O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação, revogadas as disposições em contrário. 158 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Tecnologia e Geociências Departamento de Oceanografia Curso de Graduação em Oceanografia REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE BACHARELADO EM OCEANOGRAFIA DO CTG - CAMPUS RECIFE Recife Maio de 2017 159 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1°. Este regulamento fixa as normas para creditação de Atividades Complementares do Curso de Bacharelado em Oceanografia do Centro de Tecnologia e Geociências da Universidade Federal de Pernambuco, de acordo com as disposições dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, especialmente a Resolução CCEPE/UFPE Nº 12/2013 e o Projeto Pedagógico do referido Curso, aprovado pelo CCEPE/UFPE em dezembro de 2011. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES Art. 2°.Serão creditadas no histórico escolar dos alunos da Graduação, como atividades complementares, mediante os procedimentos descritos nesta Resolução, as atividades de pesquisa, extensão, monitoria, estágios não obrigatórios, bem como os casos especificados nos incisos a seguir: I. Participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos acadêmicos ou científicos, promovidos por IES ou Entidades científicas ou profissionais; II. Participação como ouvinte em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados; III. Apresentação de trabalhos em cursos, congressos, encontros, seminários eassemelhados; IV. Atividades de representação discente junto aos órgãos da UFPE e outros, de interesse público, mediante comprovação de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de participação efetiva durante o seu período de realização; V. Ficam excluídas as atividades de prestação de serviços que envolvam remuneração e outros CAPITULO III DA CREDITAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 4°.Os procedimentos para a creditação de atividades complementares de pesquisa, extensão, monitoria, estágios não obrigatórios, bem como de atividades acadêmicas no âmbito da UFPE, no histórico escolar do aluno de Graduação, observarão as etapas a seguir: I. O(s) professor(es) deverá(ão) cadastrar a atividade acadêmica da UFPE, da qual participará o aluno, junto à Pró-Reitoria competente (Pró-Reitoria para Assuntos de Pesquisa e PósGraduação, Pró-Reitoria de Extensão ou Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos); II. O(s) aluno(s) deverá(ão) participar das etapas previstas na atividade, com acompanhamento sistemático do(s) professor(es) ou supervisor(es); III. O(s) aluno(s) deverá(ão), ao término de sua participação na atividade até o último semestre letivo do curso, solicitar, mediante requerimento, a creditação no histórico escolar, dirigida a Coordenação do Curso, acompanhada de declaração/certificado de conclusão da atividade emitida pela Pró-Reitoria responsável pelo evento; IV. A Coordenação do Curso, após apreciação da solicitação, registrará, no sistema de gestão acadêmica vigente, a creditação da atividade complementar, especificando a sua categoria. § 1° As atividades de representação discente serão comprovadas mediante cópia das atas das reuniões ou certidões expedidas pelo órgão responsável. § 2° Casos omissos deverão ser avaliados pelo Colegiado do Curso. Art. 5°. A carga horária atribuída a cada atividade complementar está discriminada no Anexo A desse regulamento. Art. 6°. O Colegiado do Curso deverá decidir pela aprovação ou reprovação da creditação da atividade complementar no histórico escolar do aluno e encaminhar para o coordenador do curso, que registrará no SIG@ o tipo de atividade complementar (atividade de monitoria, atividade de pesquisa ou atividade de extensão), o nome do aluno e a carga horária. 160 CAPITULO IV DA COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 7º. A Coordenação de Atividades Complementares será exercida pelo Vice-Coordenador do Curso de Bacharelado em Oceanografia. CAPITULO V DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 8°. Os casos omissos serão apreciados pelo Colegiado do Curso. Art. 9º. O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação, revogadas as disposições em contrário. ANEXO A - Carga-horária das atividades complementares Carga Horária Atividade por atividade (Horas) Participação em conferências e palestras fora 0,25 de eventos científicos Participação em cursos, minicursos e oficinas 20 de extensão (presencial ou a distância) na área do Curso ou áreas afins (carga-horária do evento) Participação em encontros estudantis na área 05 do Curso ou áreas afins Participação em eventos científicos na área do 10 Curso ou áreas afins Realização de monitoria na área do Curso 30 Publicação de trabalhos em revistas científicas 10 ou anais de eventos Realização de atividades de extensão ou 05 assistência à comunidade na área do Curso Apresentação de trabalhos em eventos na área 05 do Curso ou áreas afins Participação como representante discente de 05 colegiados na UFPE Organização de eventos na área do Curso ou 10 áreas afins Apresentação de palestra em evento na área do 02 Curso ou áreas afins Participação em estágio não supervisionado 30 Participação em empresa Junior 30 Carga Horária Carga Horária Semestral Total Máxima Máxima (Horas) (Horas) 05 (0,25 por 40 palestra) 20 160 05 80 10 80 30 160 20 120 10 80 10 80 05 80 10 40 10 160 30 30 120 120 161 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Tecnologia e Geociências Departamento de Oceanografia Curso de Graduação em Oceanografia REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM OCEANOGRAFIA DO CTG - CAMPUS RECIFE Recife Maio de 2017 162 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1°. Este regulamento fixa as normas para creditação das atividades relacionada ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do Curso de Bacharelado em Oceanografia do Centro de Tecnologia e Geociências da Universidade Federal de Pernambuco, nos termos do Parecer Parecer CNE/CES 224/2012. De acordo com este parecer o aluno deverá ser estimulado a elaborar trabalho de conclusão de curso sob orientação de membro docente do colegiado e por pós-doutorandos do departamento, com possibilidade de co-orientação externa, no perfil do curso de Oceanografia. Parágrafo Único.O TCC é atividade obrigatória e constará como Carga Horária Obrigatória do Ciclo Profissional (150hs), conforme o disposto neste Regulamento. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES Art. 2°. O TCC visa à avaliação do aproveitamento dos conhecimentos adquiridos durante o desenvolvimento de projeto de pesquisa ou de intervenção, sendo sua apresentação e aprovação, por banca de arguição, requisitos obrigatórios para integração da Carga Horária Complementar. Art. 3°. O TCC tem por fim propiciar ao aluno: I - a inserção do acadêmico do Curso de Bacharelado em Oceanografa no campo da Pesquisa Científica, Profissional e Educacional; II - o aprofundamento do conhecimento em tema de sua predileção; III - aprofundar a pesquisa científica acerca de inovações do mundo profissional; IV - aprofundar o estudo de problemas da atualidade relacionados às Ciências do Mar, buscando apontar possíveis propostas de solução, com o objetivo de integrar universidade e sociedade; V - a oportunidade de demonstrar o grau de conhecimentos adquiridos e de habilidade na expressão oral e escrita; VI - o desenvolvimento do comportamento autônomo em relação à compilação e à produção do conhecimento; VII - o desenvolvimento da capacidade de interpretação e critica de temas vinculados à Oceanografia; VIII - a oportunidade de divulgação do trabalho de pesquisa realizado, por meio da apresentação do TCC. IX - resolver um problema profissional por meio da aplicação do método científico. Art. 4°. O TCC deverá atender uma das seguintes categorias: I - trabalho original de pesquisa vinculado à área de atuação do Oceanógrafo; II - trabalho original de pesquisa vinculado aos contextos didáticos em Oceanografia e Ciências do Mar; III - síntese da produção realizada durante os projetos científicos desenvolvidos ao longo do curso. CAPÍTULO III DA INSCRIÇÃO NO REGIME DE ORIENTAÇÃO Art. 5°.Será permitida a inscrição de todos os alunos matriculados no décimo semestre, ou com carga horária suficiente, e com previsão de integralização de todos os créditos exigidos para a conclusão do Curso. Os casos em que o aluno possua reprovação não recuperada serão julgados pelo colegiado ou comissão designada por este. Parágrafo Único.O aluno deverá registar o projeto escolhido em formulário específico (Anexo A) devidamente preenchido e assinado pelo orientador. O aluno poderá registar um projeto já desenvolvido ou em desenvolvimento. 163 CAPITULO IV DAS FASES DO TCC Art. 6°.Caberá ao Orientador a responsabilidade de acompanhar o procedimento necessário junto ao aluno, no sentido de realizar todas as etapas, desde a construção do projeto até a apresentação do TCC. § 1°.O projeto deverá ser entregue uma semana antes do período de matrícula e será submetido à aprovação do colegiado. Deverá ser entregue uma cópia impressa e outra em formato digital de 6 a 10 (seis a dez) páginas contendo obrigatoriamente os seguintes itens: introdução (fundamentação do problema), objetivos (geral e específicos), materiais e métodos, resultados esperados, viabilidade econômica, cronograma de execução e referências bibliográficas. § 2°.O projeto será avaliado por uma Comissão, composta por 4 (quatro) membros do Colegiado do Curso de Bacharelado em Oceanografia, um representante por área, que pode recorrer a um avaliador ad hoc, caso não se sinta a vontade para proceder o julgamento. Será avaliada a viabilidade do projeto e a sua estruturação, principalmente no que se refere a objetivos e metodologia. § 3°.Projetos em andamento ou concluídos inseridos em Programas Institucionais de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC) serão automaticamente aprovados mediante documento que comprove a atuação do aluno como bolsista de iniciação científica. § 4°. O TCC poderá ser formatado como artigo científico (devendo constar como anexo as normas da revista que se pretende submeter o manuscrito) ou no formato tradicional (seguindo as normas da ABNT). § 5°. O envio do TCC para avaliação por parte da banca examinadora deverá ser realizado com até 15 (quinze) dias de antecedência da data da defesa, que por sua vez deve não ultrapassar o limite de 30 (trinta) dias antes da data final de lançamento das notas no sistema. § 6°.A banca deve ser composta por 3 (três) membros escolhidos pelo orientador, sendo 1 (um) deles o próprio orientador que será o presidente da banca. Salienta-se a exigência do título de mestrado para composição da banca. § 7°.A nota final do TCC, após a sua apresentação, será a nota obtida pelo aluno para a disciplina, sendo esta a média aritmética da nota dos membros da banca examinadora. O lançamento da nota final referente ao TCC no sistema fica condicionado a entrega da versão final da monografia ao professor responsável pela disciplina juntamente com um ofício do orientador comunicando que as modificações requeridas por parte da banca foram atendidas. A nota mínima para aprovação é 7,0 (sete). CAPITULO V DAS ATRIBUIÇÕES Art. 8º. A Coordenação de TCC do Curso de Graduação em Bacharelado em Oceanografia é a unidade de coordenação, articulação e administração dos estágios. Art. 9°. A Coordenação será exercida por um dos membros do Colegiado do Curso, com periodicidade de 2 anos e direito a recondução. Parágrafo único. O Coordenador de TCC será selecionado dentre os professores do Curso de Bacharelado em Oceanografia, aprovado pelo Colegiado do Curso, e nomeado pelo Coordenador do curso, sendo este último responsável pela inserção da matrícula do aluno. Seção I Do Coordenador de TCC Art.10. O Coordenador de TCC será selecionado dentre os membros do colegiado do Curso de Bacharelado em Oceanografia, aprovado pelo Colegiado do Curso, e nomeado pelo Coordenador do curso. 164 Art.11.Compete ao Coordenador de TCC: I - divulgar aos alunos o prazo para inscrição no TCC; II - disponibilizar, aos alunos interessados, os formulários de inscrição e o calendário das etapas do TCC; III - constituir Comissão Temporária para a avaliação dos projetos; IV - encaminhar ao Coordenador do Curso, a cada semestre, a relação dos projetos aprovados e respectivos professores orientadores; V - manter controle e registros das atividades de TCC sob sua Coordenação; VI - dirimir quaisquer dúvidas do corpo discente, docente ou órgão superior no que se referir ao TCC do Curso de Bacharelado em Oceanografia; VII - zelar pelo cumprimento das presentes normas. Seção II Do Orientador Art.12.Compete ao Orientador de TCC: I - tomar ciência do presente regulamento e atuar de acordo para com o adequado cumprimento das normas estabelecidas; II - coordenar o processo de constituição da Banca Examinadora; III - orientar e acompanhar o desenvolvimento do TCC; IV- comunicar ao coordenador de TCC e a coordenação do curso quaisquer problemas que culmine na não entrega e/ou apresentação da monografia. Seção III Da Secretaria do Curso Art.13.Compete a Secretaria do curso: I - divulgar, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, lista contendo a composição das Bancas, bem como o local e horário para a defesa do trabalho monográfico do aluno; II - receber o formulário e o projeto para avaliação pelo colegiado; III - preparar a Ata da defesa onde constará informações sobre a data, local, título, nome do aluno e do orientador, bem como o nome dos membros da banca; IV- realizar ampla divulgação junto aos membros do colegiado das normas contidas neste regulamento. Seção IV Do Aluno Art.14. Compete aos Alunos de TCC: I - tomar ciência do presente regulamento e atuar de acordo para o adequado cumprimento das normas aqui estabelecidas; II - zelar pelo cumprimento dos prazos estabelecidos pelo coordenador da disciplina de TCC; III - entregar a versão final do TCC nas vias impressa e digital para encaminhamento ao acervo da biblioteca; CAPITULO VI DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 12.Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Oceanografia. Art. 13.O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso, revogadas as disposições em contrário. Universidade Federal de Pernambuco Centro de Tecnologia e Geociências Departamento de Oceanografia Curso de Graduação em Oceanografia ____________________________________________________________________ 1. Nome do aluno: ________________________________________________________ 2. Nome do orientador: _____________________________________________________ 3. Nome do co-orientador: __________________________________________________ 4. Bolsista: ( ) Não ( ) Sim, qual: ( ) PIBIC/CNPq ( ) PIBIT ( ) FACEPE ( ) Voluntário PIBIC ( ) Outro: _________________ 5. O projeto esta inserido dentro de algum projeto de pesquisa em desenvolvimento ou concluido: ( ) Não ( ) Sim. Título: Órgão financiador: _________________________________________ 6. Data de previsão de defesa: ____/____/____ 7. Lista de documentos a serem entregues na coordenação: ( ) Anexo A ( ) Cópia impresssa do projeto ( ) Cópia digital do projeto Recife, de 201 __________________________ Assinatura do Aluno ___________________________ Assinatura do Orientador ________________________________________ Assinatura do Co-orientador 166 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Tecnologia e Geociências Departamento de Oceanografia Curso de Graduação em Oceanografia REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EMBARQUE DO CURSO DE BACHARELADO EM OCEANOGRAFIA DO CTG - CAMPUS RECIFE Recife Maio de 2017 167 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1°. Este regulamento fixa as normas para Atividades de Embarque do Curso de Bacharelado em Oceanografia do Centro de Tecnologia e Geociências da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), de acordo com as diretrizes curriculares para cursos de graduação em Oceanografia definidas pela Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação (Sesu/MEC) e pelo Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Oceanografia da UFPE, aprovado pelo Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE) da UFPE em dezembro de 2011. CAPÍTULO II DAS DEFINIÇÕES Art. 2°. Embarque constitui atividade complementar obrigatória da matriz curricular do curso de Bacharelado em Oceanografia, com carga horária global mínima de 105 horas práticas. Art. 3°. A carga horária global mínima para a atividade de embarque pode ser cumprida em um único embarque ou em diversos embarques de curta duração. Parágrafo Único - A duração mínima de uma atividade embarcada não deve ser inferior a 2 (duas) horas para que seja contabilizada na carga horária do aluno. Art. 4°. Será considerado como carga horária de embarque o tempo de permanência a bordo de embarcação ou outra plataforma construída pelo homem para uso em um corpo aquático natural, desde que esta não esteja ligada permanentemente à terra firme. CAPÍTULO III DAS FINALIDADES Art. 5°. São finalidades da atividade de embarque: I - complementar a formação acadêmica do aluno; II - proporcionar ao aluno vivência da experiência de trabalho (científico ou profissional) a bordo de uma embarcação; III - promover a familiarização do aluno com rotinas de bordo, incluindo: navegação; operação de equipamentos; coleta, processamento e armazenamento de amostras; e coleta e processamento de dados oceanográficos. CAPITULO IV DA COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EMBARQUE Art. 6°. A coordenação das atividades de embarque será exercida por um dos membros do Colegiado do Curso de Bacharelado em Oceanografia, com periodicidade de 2 (dois) anos e direito a recondução. Parágrafo Único.O Coordenador das Atividades de Embarque será aprovado pelo Colegiado do Curso e nomeado pelo Coordenador do Curso, sendo este último responsável pela inserção da matrícula do aluno. CAPITULO V DAS ATRIBUIÇÕES Seção I Do coordenador do curso Art. 7°. São atribuições do Coordenador do Curso de Bacharelado em Oceanografia: I - zelar pelo cumprimento deste Regulamento; II - nomear o Coordenador das Atividades de Embarque após aprovação do Colegiado do Curso; 168 III - substituir o Coordenador das Atividades de Embarque durante ausência do mesmo; IV - encaminhar ao Coordenador das Atividades de Embarque as oportunidades de embarque destinadas ao curso de Bacharelado em Oceanografia; V - definir, em conjunto com o Coordenador das Atividades de Embarque, os critérios de prioridade para preenchimento de vagas de embarque destinadas ao curso de Bacharelado em Oceanografia; VI - validar a matrícula dos alunos no componente curricular OC448 - Embarque no sistema SIG@; VII - emitir Declaração de Embarque (Anexo A) assinada em conjunto com o Coordenador das Atividades de Embarque. Seção II Do coordenador de embarque Art. 8°. São atribuições do Coordenador das Atividades de Embarque: I - divulgar aos alunos as oportunidades de embarque encaminhadas ao curso de Bacharelado em Oceanografia; II - organizar e manter um banco de dados contendo informações sobre a carga horária embarcada dos alunos do curso de Bacharelado em Oceanografia; III - definir, em conjunto com o Coordenador do Curso, os critérios de prioridade para preenchimento de vagas de embarque destinadas ao curso de Bacharelado em Oceanografia; IV - manter sob sua guarda os comprovantes de embarque dos alunos até a integralização dos créditos no componente curricular OC448 - Embarque; V - enviar ao Coordenador do Curso, antes do início de cada semestre letivo, a lista dos alunos aptos a ter suas matrículas validadas no componente curricular OC448 - Embarque; VI - encaminhar para arquivamento na Secretaria do Curso os comprovantes de embarque dos alunos, após a integralização dos créditos no componente curricular OC448 – Embarque; VII - registrar as informações de embarque dos alunos nas Fichas de Embarque (Anexo B); VIII - emitir Declaração de Embarque (Anexo A) assinada em conjunto com o Coordenador do Curso. Seção III Da secretaria do curso Art. 9°. São atribuições do Secretário do Curso de Bacharelado em Oceanografia: I - encaminhar ao Coordenador das Atividades de Embarque as oportunidades de embarque destinadas ao curso de Bacharelado em Oceanografia; II - encaminhar ao Coordenador das Atividades de Embarque, ao final de cada semestre letivo, o ranking dos alunos do curso de Bacharelado em Oceanografia; III - arquivar na Secretaria do Curso os comprovantes de embarque dos alunos encaminhados pelo Coordenador das Atividades de Embarque. Seção IV Do professor do colegiado do curso Art. 10. São atribuições dos professores do Colegiado do Curso responsáveis por uma atividade de embarque que envolva aluno do curso de Bacharelado em Oceanografia: I - preencher o Registro de Atividade Embarcada (Anexo C) com informações pertinentes ao embarque sob sua responsabilidade; II - entregar o Registro de Atividade Embarcada, preenchido e assinado, ao Coordenador das Atividades de Embarque; III - comunicar ao Coordenador do Curso e ao Coordenador das Atividades de Embarque, para providências, os casos de má conduta de aluno durante um embarque. 169 Seção V Do aluno do curso Art. 11. São atribuições dos alunos do curso de Bacharelado em Oceanografia durante uma atividade embarcada: I - respeitar, acatar e preservar as normas internas da embarcação, prezando principalmente pelas questões de segurança a bordo; II - cumprir as atividades determinadas pelo profissional responsável pelo embarque, prezando pela eficiência e responsabilidade durante a execução das tarefas confiadas. CAPITULO VI DA ATIVIDADE DE EMBARQUE Art. 12. O aluno pode embarcar em qualquer período do curso para computação das horas de embarque previstas no perfil curricular. Art. 13. A integralização dos créditos de embarque no histórico escolar será feita mediante matrícula do aluno no componente curricular OC448 – Embarque e subsequente validação da matrícula pelo Coordenador do Curso no sistema SIG@. § 1°. A matrícula do aluno no componente curricular OC448 – Embarque só será liberada pelo sistema SIG@ após o cumprimento do requisito de carga horária igual ou superior a 1755 (um mil setecentos e cinquenta e cinco) horas, conforme previsto no Projeto Pedagógico do Curso. § 2°. O Coordenador do Curso validará a matrícula do aluno no componente curricular OC448 – Embarque somente após o efetivo cumprimento de carga horária embarcada igual ou superior a 105 horas. § 3°. A avaliação do aluno no componente curricular OC448 – Embarque será feita por frequência, isto é, cumprimento de carga horária embarcada mínima de 105 horas. Art. 14. A comprovação de uma atividade embarcada deve ser feita mediante entrega de um dos três documentos listados abaixo: I - registro de Atividade Embarcada (Anexo C) preenchido por um professor da UFPE; II - cópia autenticada do certificado de participação em embarque; III - declaração de atividade embarcada expedida em papel timbrado da instituição responsável pela atividade e assinada pelo profissional responsável pela atividade. Art. 15. O comprovante de atividade embarcada deve conter as seguintes informações: I - nome do aluno que participou da atividade; II p título do projeto/disciplina/campanha ou tema da atividade embarcada; III - instituição responsável pela atividade embarcada; IV - área de operação da atividade embarcada (exceto para certificado de participação em cruzeiro científico); V - nome da embarcação (quando aplicável); VI - período ou carga horária da atividade embarcada; VII - descrição resumida das atividades realizadas (somente no caso de instituições privadas ou organizações não-governamentais); VIII - nome e assinatura do profissional responsável pela emissão do comprovante. Art. 16. O comprovante de atividade embarcada deve ser entregue ao Coordenador das Atividades de Embarque, que registrará as informações pertinentes no banco de dados e na Ficha de Embarque (Anexo B) do aluno. Art. 17. Aluno originário de outro curso de graduação em Oceanografia (via transferência) terá suas horas de embarque no curso de origem computadas para efeito de carga horária embarcada, desde que solicitado formalmente e comprovado através de documento emitido pela Coordenação do Curso de origem. 170 Art. 18. Excepcionalmente, quando o aluno comprovar experiência acadêmica ou profissional em atividade de embarque anterior a sua entrada no curso, poderá ser concedida carga horária referente a essa atividade. § 1°. O aluno deve solicitar formalmente, via requerimento, a concessão da carga horária e apresentar documentação comprobatória da mesma conforme disposto no Art. 15° deste Regulamento. § 2°. Para efetiva concessão da carga horária, o requerimento e a documentação comprobatória deverão ser avaliados pelo Coordenador das Atividades de Embarque e aprovados pelo Colegiado do Curso. CAPITULO VII DA JUSTIFICATIVA DE AUSÊNCIA DECORRENTE DE ATIVIDADE DE EMBARQUE Art. 19.A ausência do aluno em qualquer atividade curricular devido a sua participação em um embarque será justificada quando: I - o aluno não tiver completado seu número de horas de embarque exigido no perfil curricular do curso, no momento do início do embarque; II - oaluno tiver embarque previsto no cronograma do projeto do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) aprovado pelo Colegiado do Curso. Art. 20. Mediante solicitação do aluno, o Coordenador das Atividades de Embarque deve emitir declaração que comprove a participação do mesmo em atividade embarcada para fins de apoio a seus pedidos de justificativa de faltas e segunda chamada de avaliação escolar. Parágrafo Único.A participação do aluno em atividade de embarque não o exime de seguir os procedimentos formais descritos na Resolução n° 04/1994, aprovada pelo CCEPE, para solicitação de segunda chamada de avaliação escolar. CAPITULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 21. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Oceanografia. Art. 22. O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso, revogadas as disposições em contrário. 171 ANEXO A D E C LARAÇ Ã O DE EMBARQUE Declaramos para os devidos fins que [INSERIR NOME COMPLETO DO ALUNO], aluno do curso de graduação em Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco, cumpriu um total de [INSERIR CARGA HORÁRIA EMBARCADA TOTAL DO ALUNO] horas em atividades embarcadas conforme especificado nas fichas em anexo. Recife, [DIA] de [MÊS] de [ANO]. ________________________________________ Prof. Dr. [NOME DO COORDENADOR DO CURSO] Coordenador do Curso ________________________________________ Prof. Dr. [NOME DO COORDENADOR DAS ATIVIDADES DE EMBARQUE] Coordenador das Atividades de Embarque 172 ANEXO B F I C HAS DE EMBARQUE ALUNO: [INSERIR NOME COMPLETO DO ALUNO] MATRÍCULA: [INSERIR NÚMERO DE MATRÍCULA DO ALUNO] TOTAL DE HORAS DE EMBARQUE: [INSERIR CARGA HORÁRIA EMBARCADA TOTAL DO ALUNO] EMBARQUE Nº 01 Projeto: Instituição Responsável: Área de Operação: Embarcação: Período: Horas de Embarque: EMBARQUE Nº 02 Projeto: Instituição Responsável: Área de Operação: Embarcação: Período: Horas de Embarque: [INSERIR TÍTULO DO PROJETO/DISCIPLINA/CAMPANHA/TEMA] [INSERIR INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL PELO EMBARQUE] [INSERIR ÁREA DE OPERAÇÃO DO EMBARQUE] [INSERIR NOME DA EMBARCAÇÃO, QUANDO APLICÁVEL] [INSERIR PERÍODO DO EMBARQUE] [INSERIR TOTAL DE HORAS DO EMBARQUE] [INSERIR TÍTULO DO PROJETO/DISCIPLINA/CAMPANHA/TEMA] [INSERIR INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL PELO EMBARQUE] [INSERIR ÁREA DE OPERAÇÃO DO EMBARQUE] [INSERIR NOME DA EMBARCAÇÃO, QUANDO APLICÁVEL] [INSERIR PERÍODO DO EMBARQUE] [INSERIR TOTAL DE HORAS DO EMBARQUE] [INSERIR MAIS TABELAS CONFORME A NECESSIDADE] 173 ANEXO C REGISTRO DE ATIVIDADE EMBARCADA Relação de alunos do curso de graduação em Oceanografia que participaram da atividade: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 CPF NOME COMPLETO [CPF DO ALUNO] [NOME COMPLETO DO ALUNO] 174 ANEXO C (CONTINUAÇÃO) DADOS DO EMBARQUE Projeto/Disciplina: Professor Responsável: Instituição Responsável: Área de Operação: [INSERIR TÍTULO DO PROJETO/DISCIPLINA/CAMPANHA/TEMA] Embarcação: Período: [INSERIR NOME DA EMBARCAÇÃO, QUANDO APLICÁVEL] Horas de Embarque: [INSERIR TOTAL DE HORAS DO EMBARQUE] [INSERIR NOME DO PROFESSOR DA UFPE RESPONSÁVEL PELO EMBARQUE] [INSERIR INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL PELO EMBARQUE] [INSERIR ÁREA DE OPERAÇÃO DO EMBARQUE] [INSERIR PERÍODO DO EMBARQUE] Recife, [DIA] de [MÊS] de [ANO]. Atesto a veracidade das informações contidas neste registro de atividade embarcada. _______________________________________ Assinatura do Professor Responsável NOTAS: 1. Entregar este formulário (preenchido e assinado) ao Coordenador das Atividades de Embarque do curso de graduação em Oceanografia para que as horas sejam registradas nas fichas dos alunos. 2. Coordenador atual: [INSERIR NOME, TELEFONE E E-MAIL DO COORDENADOR DAS ATIVIDADES DE EMBARQUE] 175 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Tecnologia e Geociências Departamento de Oceanografia Curso de Graduação em Oceanografia REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE INTERCÂMBIO ACADÊMICODO BACHARELADO EM OCEANOGRAFIA DO CTG - CAMPUS RECIFE Recife Maio de 2017 176 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1°.É admitido o afastamento do estudante da graduação de suas atividades acadêmicas para participação em programas de mobilidade estudantil nacional e internacional, celebrados entre a Universidade Federal de Pernambuco e outras Instituições de Ensino Superior ou Centros de Pesquisa nacionais ou estrangeiros, na forma desta Resolução. CAPÍTULO II CONDIÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO DISCENTE Art. 2°.Poderá participar dos programas de mobilidade estudantil o aluno que: I -esteja regularmente matriculado em curso de graduação da UFPE; II -tenha integralizado os componentes curriculares obrigatórios previstos de serem cursados no primeiro ano do curso de Bacharelado em Oceanografia, conforme perfil curricular registrado no sistema de gestão acadêmica vigente; III -apresente o desempenho acadêmico exigido pelo programa do qual pretenda participar; IV -possua plano de estudo e/ou estágio previamente aprovado pelo Colegiado de Curso, considerando-se os pré e os có-requisitos; V -apresente comprovação de proficiência na língua estrangeira, caso solicitado pelo programa do qual pretende participar; e VI -atenda a todos os requisitos do Termo de Acordo de Cooperação Nacional ou Internacional assinado pela UFPE. § 1º. O plano de estudo e/ou estágio deverá conter informações circunstanciadas das atividades acadêmicas a serem desenvolvidas na instituição de destino, inclusive os componentes curriculares acursar, com os respectivos códigos, programas, cargas horárias e equivalências previstas. § 2°.Será admitida exceção à regra disposta no inciso II deste artigo em caso de previsão específica contida em programa oficial de mobilidade estudantil do qual a UFPE participe. CAPÍTULO III DA VIGÊNCIA DO INTERCÂMBIO Art. 3°.A participação do estudante no programa de mobilidade nacional ou internacional terá a duração máxima de dois semestres letivos, consecutivos ou não. Parágrafo único.Em casos excepcionais a serem analisados pelas instituições/centros envolvidos, desde que o programa do qual esteja participando o permita, o estudante poderá cursar até 2 (dois) períodos letivos consecutivos adicionais, mediante preenchimento de formulário de solicitação encaminhado ao Colegiado do Curso. CAPÍTULO IV DAS OBRIGAÇÕES E ATIVIDADES DOS ALUNOS Art. 4°.Após aprovação da solicitação de mobilidade estudantil pelo Colegiado de Curso, o processo será encaminhado à Coordenação de Apoio Acadêmico da Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos (PROACAD), no caso de mobilidade nacional, ou à Diretoria de Relações Internacionais, no caso de mobilidade internacional, instruído com a documentação comprobatória dos requisitos estabelecidos no Art. 2º, além de outros documentos por ventura exigidos pelo Termo de Acordo de Cooperação Nacional ou Internacional celebrado com a UFPE. § 1°.O estudante somente poderá se afastar da UFPE, para fins de mobilidade nacional ou internacional, após autorizado pelas instâncias citadas no caput deste artigo, sob pena de não ter creditados, ao final do cumprimento do programa, os componentes curriculares cursados. § 2°.Por ocasião da aprovação da mobilidade estudantil nacional ou internacional, o Colegiado de Curso indicará as atividades a serem realizadas pelo estudante, no âmbito da UFPE, quando do seu regresso, como forma de disseminação da experiência e dos conhecimentos adquiridos. 177 CAPÍTULO V DA COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES DO PLANO DE ESTUDO Art. 5º.Após a conclusão da mobilidade, o aluno da UFPE, no prazo de até 60 (sessenta) dias, encaminhará os documentos comprobatórios das disciplinas cursadas com aproveitamento acadêmico, na instituição de destino, à Seção de Registro Escolar da Coordenação do Corpo Discente, no caso de mobilidade nacional, ou à Coordenação do Curso, no caso de mobilidade internacional, para registro dos créditos obtidos. Parágrafo único.As alterações no plano de estudo e/ou estágio apenas serão consideradas, para fins de creditação, se previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso. CAPÍTULO VI DA MATRÍCULA E VÍNCULO INSTITUCIONAL Art. 6°.O estudante vinculado a curso de graduação da UFPE em mobilidade estudantil terá sua matrícula registrada no sistema de gestão acadêmica vigente, na forma de “mobilidade estudantilnacional”, pela Seção de Registro Escolar da Coordenação do Corpo Discente, ou na forma de “mobilidade estudantil internacional”, pela Diretoria de Relações Internacionais. § 1°.O registro de que trata o caput deste artigo terá vigência de acordo com o plano de estudo e/ou estágio previamente estabelecido. Caso o aluno pretenda estender sua estada, deverá apresentar solicitação à coordenação de seu curso constante de novo plano de estudo e/ou estágio para fins de renovação do programa. § 2°.Findo o prazo estabelecido no Termo de Acordo de Cooperação Nacional ou Internacional da mobilidade estudantil, e não havendo renovação na forma do parágrafo anterior, caberá exclusivamente ao estudante realizar sua matrícula, no sig@, para o período letivo subsequente, a fim de não perder o vínculo institucional com a UFPE. CAPÍTULO VII DA INTEGRALIZAÇÃO DO INTERCÂMBIO NO CURRÍCULO DO ALUNO Art. 7°.Os períodos letivos em que o aluno realizar a mobilidade nacional ou internacional serão computados para o prazo de integralização curricular. CAPÍTULO VIII DAS EQUIVALÊNCIAS DAS DISCIPLINAS CURSADAS Art. 8°.Na avaliação da equivalência entre os componentes curriculares das graduações envolvidas, a coordenação de curso deverá examinar a compatibilidade mínima de 75% (setenta e cinco por cento) considerando conteúdo, carga horária, desenvolvimento e intensidade. CAPÍTULO IX DOS CASOS OMISSOS Art. 9°.Os casos omissos nesta resolução serão resolvidos pelo Colegiado do Curso. CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 10.Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário. 178 ANEXO VI – Quadro de equivalência de componente curricular 179 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR PERFIL: COMPONENTE EQUIVALENTE CÓDIGO NOME CH CÓDIGO NOME CH MA026 Cálculo Diferencial e Integral 1 60 MA026 Cálculo Diferencial e Integral 1 60 Fundamentos Oceanografia 30 GN325 GN325 Fundamentos Oceanografia MA036 Geometria Analítica 1 60 MA036 Geometria Analítica 1 60 QF001 Química Geral 1 60 QF001 Química Geral 1 60 MA046 Álgebra Linear 1 60 MA046 Álgebra Linear 1 60 HE232 Biologia Celular e Tecidual 45 HE232 Biologia Celular e Tecidual 45 MA027 Cálculo Diferencial e Integral 2 60 MA027 Cálculo Diferencial e Integral 2 60 FI006 Física Geral 1 60 FI006 Física Geral 1 60 QF553 Química Orgânica para Oceanografia 60 QF553 Química Orgânica para Oceanografia 60 BQ311 Biotransformações em Oceanografia 60 BQ311 Biotransformações em Oceanografia 60 CA459 Cartografia aplicada à Oceanografia 60 CA459 Cartografia aplicada à Oceanografia 60 GE411 Elementos de Geologia e Petrografia 60 GE411 Elementos de Geologia e Petrografia 60 FI007 Física Geral 2 60 FI007 Física Geral 2 60 OC415 Organismos Unicelulares Marinhos 60 OC415 Organismos Unicelulares Marinhos 60 QF021 Química Geral Experimental 1 60 QF021 Química Geral Experimental 1 60 OC419 Botânica Marinha 60 OC419 Botânica Marinha 60 OC418 Ecologia 1 45 OC418 Ecologia 1 45 OC478 Sedimentologia 60 OC478 Sedimentologia 60 OC416 Zoologia Marinha 1 75 OC416 Zoologia Marinha 1 75 OC421 Ecologia 2 60 OC421 Ecologia 2 60 OC477 Metodologia Científica 45 OC477 Metodologia Científica 45 GE541 Paleontologia Geral 60 GE541 Paleontologia Geral 60 OC420 Zoologia Marinha 2 60 OC420 Zoologia Marinha 2 60 OC475 Estatística para Oceanografia 1 60 OC475 Estatística para Oceanografia 1 60 de Genética para de Genética para 30 180 OC476 Estatística para Oceanografia 2 45 OC476 Estatística para Oceanografia 2 45 OC428 Fitoplâncton e Produção Primária 60 OC428 Fitoplâncton e Produção Primária 60 OC425 Oceanografia Física 1 60 CI110 Fenômeno dos transportes 60 OC431 Oceanografia Física 2 60 OC431 Oceanografia Física 2 60 OC461 Métodos computacionais aplicados à oceanografia 60 OC461 Métodos computacionais aplicados à oceanografia 60 OC424 Oceanografia Geológica 60 OC424 Oceanografia Geológica 60 OC479 Oceanografia Química 1 60 OC479 Oceanografia Química 1 60 OC433 Zooplâncton Marinho 60 OC433 Zooplâncton Marinho 60 OC434 Bentos Marinho 60 OC434 Bentos Marinho 60 OC429 Limnologia 60 OC429 Limnologia 60 OC423 Oceanografia Química 2 60 OC423 Oceanografia Química 2 60 OC432 Ondas e Marés 60 OC432 Ondas e Marés 60 OC430 Sedimentologia Marinha 60 OC430 Sedimentologia Marinha 60 OC449 Geofísica Marinha 60 OC449 Geofísica Marinha 60 OC436 Ecologia de Estuários 60 OC436 Ecologia de Estuários 60 OC439 Interação Oceano-Atmosfera 60 OC439 Interação Oceano-Atmosfera 60 OC440 Nécton Marinho 60 OC440 Nécton Marinho 60 OC470 Biologia Pesqueira 60 OC470 Biologia Pesqueira 60 OC438 Paleoceanografia 45 OC438 Paleoceanografia 45 OC437 Poluição Marinha 60 OC437 Poluição Marinha 60 OC448 Embarque 105 OC448 Embarque 105 AT254 Análise Bacteriológica da Água 60 AT254 Análise Bacteriológica da Água 60 OC408 Artrópodes Marinhos 60 OC408 Artrópodes Marinhos 60 OC488 Biogeografia Marinha 60 OC488 Biogeografia Marinha 60 OC469 Biologia da Conservação Marinha 60 OC469 Biologia da Conservação Marinha 60 OC487 Cultivo de Plâncton Marinho 60 OC487 Cultivo de Plâncton Marinho 60 OC410 Ecofisiologia: animais aquáticos 60 OC410 Ecofisiologia: animais aquáticos 60 ZO334 Ecologia de Praia 45 ZO334 Ecologia de Praia 45 OC455 Ecotoxicologia Aquática 45 OC455 Ecotoxicologia Aquática 45 OC452 Erosão e Proteção Costeira 75 OC452 Erosão e Proteção Costeira 75 OC465 Físico-Química Marinha 30 OC465 Físico-Química Marinha 30 OC451 Geologia Costeira 60 OC451 Geologia Costeira 60 181 OC450 Geologia do Quaternário 60 OC450 Geologia do Quaternário 60 OC453 Geoquímica Marinha 45 OC453 Geoquímica Marinha 45 OC466 Gerenciamento Costeiro Integrado 2 45 OC466 Gerenciamento Costeiro Integrado 2 45 OC463 Hidrografia e Navegação 60 OC463 Hidrografia e Navegação 60 OC459 Ictiologia 60 OC459 Ictiologia 60 LE027 Inglês Instrumental 90 LE027 Inglês Instrumental 90 LE716 Introdução à LIBRAS 60 LE716 Introdução à LIBRAS 60 OC462 Introdução à Modelagem Numérica em Sistemas Geofísicos 60 OC462 Introdução à Modelagem Numérica em Sistemas Geofísicos 60 OC468 Manejo Pesqueiro 60 OC468 Manejo Pesqueiro 60 OC458 Maricultura 45 OC458 Maricultura 45 OC461 Modelagem Numérica Oceanografia à 60 OC461 Modelagem Numérica Oceanografia OC454 Monitoramento Aquáticos Ambientes 60 OC454 Monitoramento Aquáticos OC467 Métodos Ecológicos Aplicados Ecossistemas Aquáticos 60 OC467 Métodos Ecológicos Aplicados Ecossistemas Aquáticos OC456 Poluição por Óleo no Mar 45 OC456 Poluição por Óleo no Mar 45 OC464 Portos e Marinas 45 OC464 Portos e Marinas 45 OC471 Recursos Marinhos Não Renováveis 30 OC471 Recursos Marinhos Não Renováveis 30 IN816 Relações Raciais 60 IN816 Relações Raciais 60 OC460 Técnicas de Instrumentação Física Climatologia 60 OC460 60 OC497 Técnicas de Instrumentação Física Climatologia OC497 de Aplicada a Amostragem e em Oceanografia de Aplicada à 60 Ambientes 60 a Amostragem e em Oceanografia 60 60 60 OC494 Aplicações Matemáticas Voltadas ä Oceanografia 30 OC494 Aplicações Matemáticas Voltadas ä Oceanografia 30 OC492 Análise de Dados Oceanográficos 60 OC492 Análise de Dados Oceanográficos 60 OC489 Tópicos Especiais em Oceanografia 1 15 OC489 Tópicos Especiais em Oceanografia 1 15 OC490 Tópicos Especiais em Oceanografia 2 30 OC490 Tópicos Especiais em Oceanografia 2 30 OC491 Tópicos Especiais em Oceanografia 3 45 OC491 Tópicos Especiais em Oceanografia 3 45 OC492 Tópicos Especiais em Oceanografia 4 60 OC492 Tópicos Especiais em Oceanografia 4 60 Introdução à Oceanografia 60 OC473 OC475 Oceanografia Física Descritiva 60 OC425 Química Analítica para Oceanografia 60 QF547 QF554 Estágio supervisionado 150 OC442 ou OC486 Trabalho de Conclusão de Curso 150 OC485 Gerenciamento Costeiro 60 OC435 C466 + + + Seminários em oceanografia Introdução à Oceanografia + 45 + 45 Oceanografia Física 1 60 Química Analítica 11A + Química Analítica 12 60 + 60 Estágio curricular no Oceanografia ou profissionalizante Monografia 150 curso de Estágio Gerenciamento Costeiro Integrado 1 + Gerenciamento Costeiro Integrado 2 150 45 +45 182 ANEXO VII - Detalhamento da infraestrutura A atual estrutura física do DOCEAN contém:  Salas de aulas: 4 (quatro), com 40m2 e capacidade para 30 alunos, respectivamente, equipadas com data show, desktop e sistema de áudio, sendo de fácil acesso para deficientes físicos.  Banheiros Universitários: 4 com sanitários para deficientes  Laboratórios didáticos com equipamentos: 4 (dois com microscópios e computadores);  Escolaridade: a secretaria do Curso de Oceanografia, escolaridade e sala da coordenação fazem parte das dependências do prédio novo. Neste espaço, os equipamentos pertencentes ao curso são três computadores desktops; 1 impressora (duas multifuncionais com tecnologia de jato de tinta (colorida) e duas com tecnologia a laser (monocromática)), um laptop e um tablet. Tem ramal próprio, ponto de rede com internet e endereço eletrônico próprio.  Gabinetes para professores (27): todos os 27 professores efetivos e em tempo integral do DOCEAN têm salas próprias com computador, internet wireless banda-larga e ar condicionado. Deve se observar que parte destes gabinetes dos docentes efetivos estão no recém fundado (23/10/2012) Museu de Oceanografia (450m2) com 3 gabinetes, assim como no CEERMA (2009) (aprox.. 1000m2) com 3 gabinetes.  Copa/Cantina;  Central de distribuição da rede de informática;  Museu Oceanográfico (450m2) com um auditório (80 lugares);  Centro de Estudos e Ensaios em Risco e Modelagem Ambiental (CEERMA) com cerca de 1000m2;  Laboratórios de pesquisa como descrito a seguir a. Laboratórios de ensino - Ladim (Laboratório didático Multidisciplinar) – 100 m2 - Laboratório úmido – 45 m2 - Laboratório seco - 45 m2 b. Laboratórios de pesquisa - Laboratório de Química da Água do Mar 100 m2 - Laboratório de Fitoplâncton 115,71 m2 - Laboratório de Zooplâncton (Museu de Oceanografia) 200,00 m2 - Laboratório de Geologia Marinha 173,86 m2 - Laboratório de Ictiologia 109,27 m2 - Laboratório de Nécton 92,53 m2 - Laboratório de Física Marinha 134,90 m2 - Laboratório de Ecologia do Zoobentos 75,00 m2 - Laboratório de Apoio Didático (LADIM) e Laboratório Didático Computacional 101,04 m2 - Laboratório de Química Orgânica Marinha 100 m2 - Laboratório de Hidrodinâmica Costeira 42,53 m2 - Laboratório de Ecologia Gerenciamento Costeiro Estuarino 60 m2 183 Equipamentos Atualmente o Departamento conta com uma série de equipamentos nos laboratórios de ensino e pesquisa, como exemplos: Espectrofotometros; Ctd; Sonda multiparâmetro; Phmetros; Microscópios óticos; Microscópios invertido; Micoscópios com câmeras fotográficas; Estereomicrocóspios; Refratômetro; Incubadora de dob; Correntômetro; Paquímetro; Estufas; Autoclaves; Balanças; Geladeiras; Destiladores; Freezers; Agitadores de peneiras granulométricas; Banho-maria; Serra metalográficas; Oxímetros; Espectrômetro de massa; Analisador elementar cnhs; E outros de caráter mais didático: Retroprojetores (5); Data show (5); Vídeo e DVD (1) Televisão (1). Espectrofotômetro uv-vis (1); ph-metros de bancada (2); Microscópios óticos (5); Estereomicroscópios (lupas) (6); Refratômetro (5); Incubadora de dbo (1); Estufas (1); Balanças digitais de até três casas decimais (2); Freezer 480l (1); Destilador de água (1); Agitador de peneiras granulométricas e seu jogo de peneiras de 1/2f com sobressalentes (1); Computadores providos de periféricos (impressoras, scanners e roteador wireless) e software básico (sistema operacional, planilha de cálculo, editor de texto, preparação de apresentações, navegador da internet e pacotes estatísticos etc.). Biblioteca O acervo bibliográfico é depositado na Biblioteca Setorial do Centro de Tecnologia e Geociências da UFPE, que possui uma área construída de 1347,70 m2, constando de andar 184 térreo, onde existem:  Recepção (14,7 m2); 1 sala de xerox (9 m2); 1 book check (9,6 m2); 1 sala de processos técnicos (16m2); 1 copa (6m2); 1 sala chefia (12,75m2); 1 almoxarifado (6m2); 1 sala de leitura (351,09m2); 1 sala acervo (352,63m2); 3 WC. E no mezanino: 1 sala de consulta microcomputador-CDroom (12m2); 1 sala de TV Vídeo (8,75m2); 8 salas de estudo em grupo (10,5m2);1 sala leitura informal (21m2); 1 sala vídeo/aula para 30 alunos (22,50m2); 2 cabine vídeo para 6 pessoas (10,5m2); 1 cabine vídeo para 3 pessoas (6m2); 1 acervo videoteca (6m2); 40 cabines individuais para leitura (1m2).  A biblioteca conta com cinco (5) bibliotecárias, um (1) assistente de biblioteca, uma (1) datilógrafa e dois (2) agentes de apoio. A biblioteca está ligada ao COMUT e SAB e possui no seu acervo total mais de 15.000 volumes. Sua capacidade total é de 147.000 volumes, contando no momento com 219 estantes com dimensões 1,20m de largura x 2,0m de altura x 0,35m de lateral.