UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA / LETRAS – ESPANHOL RECIFE, SETEMBRO DE 2018. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Reitor: Prof. Dr. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Vice-Reitora: Profª. Drª. Florisbela de Arruda Camara e Siqueira Campos Pró-Reitor Acadêmico: Prof. Dr. Paulo Sávio Angeiro de Goes CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO Diretor do Centro de Artes e Comunicação: Prof. Dr. Walter Franklin Marques Correia Vice-Diretora do Centro de Artes e Comunicação: Profa. Dra. Cristiane Maria Galdino de Almeida DEPARTAMENTO DE LETRAS Chefe do Departamento de Letras: Prof. Dr. Vicente Masip Viciano Vice-Chefe do Departamento de Letras: Prof. Dr. Oussama Nauar CURSO DE LETRAS-ESPANHOL Coordenadora do Curso Letras Espanhol Licenciatura: Profa. Dra. Imara Bemfica Mineiro Vice-coordenadora do Curso: Profa. Dra. Karine Rocha NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (Equipe Responsável pela atualização deste Projeto Pedagógico) Profa. Dra. Imara Bemfica Profa. Dra. Karine Rocha Profa. Dra. Cristina Corral Profa. Dra. Fabiele Stockmans Prof. Dr. Alfredo Cordiviola Prof. Dr. Darío Sánchez Prof. Dr. Juan Pablo Martin Colegiado do Curso de Letras-Espanhol que aprova este PPC: Coordenadora: Imara Bemfica Mineiro Vice-coordenadora: Karine da Rocha Oliveira 01 Representante de EDUCAÇÃO: Clécio Bunzen 01 Representante de LITERATURA BRASILEIRA: Eduardo França 01 Representante de LINGUÍSTICA: Maria Luisa Freitas 01 Representante de LATIM: David Pessoa de Lira 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 02 Representantes de ESPANHOL: Vicente Masip e José Alberto Miranda Poza 03 Representantes de LITERATURA ESPANHOLA: Alfredo Cordiviola, Juan Pablo Martin e Darío Sánchez 02 Representantes de ESTÁGIO CURRICULAR: Karine Rocha e Imara Bemfica 02 Representantes de METODOLOGIA DO ENSINO: Cristina Corral e Fabiele Stockmans 01 Representante Estudantil: José Edson da Silva Professores Vinculados ao Curso de Letras - Espanhol Área de Espanhol Alfredo Adolfo Cordiviola Cristina Corral Esteve Dario de Jesus Gomez Sanchez Fabiele Stockmans de Nardi Imara Bemfica Mineiro José Alberto Miranda Poza Juan Pablo Martin Rodrigues Karine da Rocha Oliveira Vicente Masip Viciano Shirley de Sousa Pereira Área de Latim David Pessoa de Lira Alexandre Maia Área de Linguística Maria Luisa Freitas Karina Falcone de Azevedo Kazue Saito Monteiro de Barros Stella Virgínia Telles de Araújo Pereira Lima Área de Libras Jurandir Ferreira Dias Júnior Área de Literatura Eduardo França Ricardo Postal Anco Márcio Tenório Vieira Aldo José Rodrigues de Lima 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Áreas do Centro de Educação Clécio dos Santos Bunzen Junior Marcelo Sabbatini Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas Magna do Carmo Silva Cruz 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS SUMÁRIO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................................................. 7 2. HISTÓRICO DO CURSO ........................................................................................................................................... 9 2.1. A UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO ................................................................................. 9 2.2. O CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO ............................................................................................. 11 2.3. O DEPARTAMENTO DE LETRAS E O CURSO ...................................................................................... 13 3. JUSTIFICATIVA PARA A PROPOSTA DO CURSO ......................................................................................... 16 3.1 DIAGNÓSTICO DO CURSO ...................................................................................................................... 16 3.2 RELEVÂNCIA DO PROFISSIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL ..... 18 4. MARCO TEÓRICO................................................................................................................................................... 20 5. OBJETIVOS DO CURSO......................................................................................................................................... 27 5.1. OBJETIVO GERAL .......................................................................................................................................... 27 5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................................................................................................... 27 6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO …………………………………………………………………………….29 7. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL .......................................................................................................... 30 8. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES ........................................................................................... 31 10. CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO ......................................................................................................................... 34 10.1. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ........................................................................................................ 34 10.2. AVALIAÇÃO DO CURSO E DAS CONDIÇÕES DE ENSINO............................................................. 36 10.3. SISTEMÁTICA DE AUTOAVALIAÇÃO DOCENTE ............................................................................. 38 10.4 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELO DISCENTE ............................................... 39 11. MOBILIDADE INTRAINSTITUCIONAL E EXTRAINSTITUCIONAL................................................... 41 12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ................................................................................................ 42 12.1. DO CURSO: .................................................................................................................................................... 42 12.2. DA CARGA HORÁRIA: ............................................................................................................................... 42 12.3. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. ............................................................................................................. 44 12.4. FORMA DE INGRESSO E REINTEGRAÇÃO COMO PORTADOR DE DIPLOMA. ................... 44 5 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 12.5. DO APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS DE COMPONENTES CURRICULARES JÁ CUMPRIDOS EM CURSOS SUPERIORES. ...................................................................................................... 45 12.6 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO ………………………………………………………...45 13. PROGRAMAS DE COMPONENTES CURRICULARES………………………………………………………..58 14. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .............................................................................................. 58 15. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................................... 61 16. NORMAS RELATIVAS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................ 62 17. CORPO DOCENTE ............................................................................................................................................... 63 17.1. RESUMO DE TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE ESPANHOL ..................... 63 17.2. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) .................................................................................. 66 18. CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DO CURSO...................................................................................... 68 19. APOIO AO DISCENTE ………………………………………………………………………………………70 20. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO .................................................. 75 22. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS ........................................................................................................ 76 ANEXO I – QUADROS DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR ................................ 82 ANEXO II – ATAS E PORTARIAS ……………………………………………………………………………………...84 ANEXO III REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES, TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO E ESTÁGIO ...................................................................................................................... 78 ANEXO III – PROGRAMAS DE COMPONENTES CURRICULARES …………………………………….115 6 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO INSTITUIÇÃO MANTENEDORA: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Av. Prof. Moraes Rego, 1235 Cidade Universitária - Recife – PE CEP 50.670-901 Telefone: (081) 2126-8001 / 8002 / 8008 / 8030 Fax: (081) 2126-8029 Endereço eletrônico: www.ufpe.br INSTITUIÇÃO MANTIDA: DEPARTAMENTO DE LETRAS Centro de Artes e Comunicação Telefone: (081) 2126-8786 e 2126-8307 Telefax: (081) 2126-8787 Endereço eletrônico: www.ufpe.br/letras Denominação do Curso: LETRAS – ESPANHOL Modalidade: PRESENCIAL Tipo: LICENCIATURA Título Conferido: LICENCIADO EM LETRAS-ESPANHOL Local de Oferta: CAMPUS RECIFE Total de Vagas e Entradas: TURNO DIURNO (MANHÃ) 1ª ENTRADA 2ª ENTRADA NOTURNO 30 VAGAS 30 VAGAS 7 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Horário de Funcionamento: Turno Diurno (Manhã): [das 07h às 13h00min] Turno Noturno: [das 18h às 22h10min] Tempo de Integralização: DIURNO NOTURNO Tempo Mínimo 08 semestres 09 semestres Tempo Médio 12 semestres 12 semestres Tempo Máximo 14 semestres 15 semestres - Carga horária Total do Curso: 3.150 horas - Ano de Início do Curso de Letras na UFPE: 1950 - Ano de Início do Curso de Letras-Espanhol na UFPE: 2010 - Diretrizes Curriculares: Resolução CNE/CES 18, de 13 de março de 2002. - Semestre letivo de Implantação da estrutura curricular apresentada neste Projeto: 2010.1 - Data da Última Atualização deste Projeto: abril /2018 - Autorização de funcionamento e criação do Curso: Decreto nº. 28.092, de 08 de maio de 1950. - Reconhecimento do Curso: Lei Federal 1.254 de 04/12/1950. 8 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 2. HISTÓRICO DO CURSO 2.1. A UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO A Universidade Federal de Pernambuco, ainda como Universidade do Recife (UR), teve início de suas atividades em 11 de agosto de 1946, fundada por meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.338/46 de 20 de junho do mesmo ano. A Universidade do Recife compreendia a Faculdade de Direito do Recife (1827), a Escola de Engenharia de Pernambuco (1895), a Faculdade de Medicina do Recife (1895) escolas de Odontologia e Farmácia, Escola de Belas Artes de Pernambuco (1932) e Faculdade de Filosofia do Recife (1941), sendo considerado o primeiro centro universitário do Norte e Nordeste. Em 1948, começa a construção do campus universitário num loteamento na Várzea, onde hoje está localizado o Campus Recife. No ano de 1965, a Universidade do Recife passou a integrar o sistema federal de educação do país, passando a denominarse Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na condição de autarquia vinculada ao Ministério da Educação. A UFPE possui 12 Centros Acadêmicos, sendo dez na capital, um em Vitória de Santo Antão e um em Caruaru – Campus Agreste. O centro de Ciências Jurídicas, antiga Faculdade de Direito do Recife, fica deslocado do centro universitário localizado no bairro da Cidade Universitária. Esse centro, Campus Universitário Reitor Joaquim Amazonas, possui 149 hectares, e abriga: a Reitoria, a administração central da universidade; o Colégio de Aplicação – CAP, para educação básica; a Biblioteca Central – BC; 10 Bibliotecas Setoriais; o Núcleo de Tecnologia da Informação – NTI; a Editora Universitária (EDUFPE); o Núcleo de Hotelaria e Turismo; o Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (LIKA); o Núcleo de Educação Física e Desportos (NEFD); o Hospital das Clinicas (HC); o Núcleo de Saúde Pública e Desenvolvimento Social (NUSP); a Prefeitura Universitária; o Centro de Convenções e as unidades acadêmicas:  Centro de Artes e Comunicação (CAC)  Centro de Biociências (CB) 9 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS  Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN)  Centro de Ciências da Saúde (CCS)  Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA)  Centro de Educação (CE)  Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH)  Centro de Informática (CIn)  Centro de Tecnologia e Geociências (CTG) Ainda fazem parte da UFPE: o Núcleo de Rádio e Televisão (TVU), o Memorial de Medicina de Pernambuco (MMA), o Centro Cultural Benfica que abriga o Instituto de Arte Contemporânea (IAC), a Coordenação de Desenvolvimento Cultural (CDC), o Teatro Joaquim Cardozo, a Livraria Benfica, o Setor de Acervo e Documentação e os Projetos Especiais. A UFPE oferece atualmente um total de 102 cursos de graduação presenciais, além de 5 cursos de graduação na modalidade a distância, 128 cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado e Doutorado) e 54 cursos de Pós-Graduação Lato Sensu. No campus do Agreste, funcionam 11 cursos, dentre eles Engenharia Civil, Design, Administração, Ciências Econômicas e Pedagogia. Em Vitória de Santo Antão, estão os cursos de Nutrição, Saúde Coletiva, Enfermagem, Licenciatura em Ciências Biológicas, Bacharelado e Licenciatura em Educação Física. Esse campus também conta com uma Clínica-Escola. Nesses 70 anos de história, a Universidade Federal de Pernambuco cresceu em sua abrangência, por meio da interiorização e criação de novos cursos, conservando a qualidade do ensino, a expressiva produção científica e extensão universitária, sendo considerada pelos Ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia como uma das melhores Universidades do país. 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 2.2. O CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO A UFPE passou por três reformas estruturais (1963 – 1967 – 1974) e, na última delas, foi direcionada a criação do Centro de Artes e Comunicação (CAC), fundado em 1975, fruto da junção da Escola das Belas Artes, da Faculdade de Arquitetura, do Departamento de Letras e do Curso de Biblioteconomia. O CAC possui 15.500 m2, ocupados por salas de aula, Biblioteca Joaquim Cardozo, Teatro Milton Baccarelli, Galeria de Arte Capibaribe, núcleos e laboratórios de pesquisa, laboratórios de informática, oficina de marcenaria, estúdios, ateliês, sala de dança e salas para funções administrativas. Há oito departamentos acadêmicos que integram o CAC: Arquitetura e Urbanismo, Ciências da Informação, Comunicação Social, Design, Expressão Gráfica, Letras, Música, Teoria da Arte e Expressão Artística. Por meio desses departamentos, são ofertados vinte e três cursos de graduação e oito programas de pós-graduação que oferecem mestrado em Arquitetura, Artes Visuais, Ciência da Informação, Comunicação Social, Design, Direitos Humanos, Letras e Música; e doutorado em Arquitetura, Comunicação Social, Design e Letras. O CAC é composto por aproximadamente 300 professores, em sua grande maioria doutores ou mestres, assistidos por cerca de 140 servidores e técnicos administrativos em educação, de níveis fundamental, médio e superior. Já o corpo discente é formado por aproximadamente 4.500 estudantes. A substantiva produção científica do centro ocorre pelos principais grupos de pesquisa dos departamentos do Centro de Artes e Comunicação, destacando-se: Avaliação e Pesquisa Educacional; Linguística Aplicada; Estudos Linguísticos da Fala e Escrita; Norma Linguística Urbana Culta; Compreensão e Produção (Inter) Linguísticas; Estudos Históricos da Língua Vernácula; Linguagem e Literatura: Sociedade, Saúde e Trabalho; Literatura Hispano-Americana Colonial; Estudos Canadenses; Percepção e 11 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Representação Intercultural; Design da Informação; Geometria Gráfica; Metodologia de Design de Artefatos Digitais; Comunicação, Tecnologia e Cultura; Design, Tecnologia e Cultura; Comunicação e Discurso; Produção Multimídia; Arte e Técnica na Arquitetura; Estudos de Subjetividade na Arquitetura; Morfologia da Arquitetura e do Urbanismo; Tecnologias de Investigação da Cidade; Conservação Integrada Urbana e Territorial; Gestão Urbana e Políticas Públicas; Ergonomia e Usabilidade de Produtos, Sistemas e Produção; Arte, Cultura e Memória; Memória e Sociedade; Informação Tecnológica; Estudos e Pesquisas em Artes Cênicas. A extensão do Centro acontece por meio de cursos de capacitação para auxiliares de biblioteca e professores do ensino fundamental da rede Oficial; do Programa Especial de Português para Estrangeiros - PROPE; do Projeto Arte na Escola; de cursos na área de Artes Plásticas, tais como Iniciação ao Desenho e à Pintura, Modelagem em Argila, Gravura, bem como de um projeto de Teatro de Animação na área de Artes Cênicas e do Projeto MUSICAMPUS, com cursos de piano, flauta, violino e violão. Há, ainda, boletins e jornais acadêmicos para divulgação das pesquisas realizadas, notícias e eventos, destacando-se a Revista Artecomunicação, periódico semestral, a revista Investigações, do Programa de Pós-Graduação em Letras e a revista Estudos Portugueses, da Associação de Estudos Portugueses Jordão Emerenciano. Também abriga o Núcleo de Línguas e Culturas que atende a comunidade externa e dos campi. O Centro de Artes e Comunicação apresenta ainda, em seu histórico, convênios com a Caixa Econômica Federal, Prefeitura da Cidade do Recife, Rede Globo, Diário de Pernambuco, Projeto VITAE, além de intercâmbio com outros centros de pesquisas, como as Universidades de Illinois (USA), do Porto (Portugal) e Clermond-Ferrand (França). O Centro de Artes e Comunicação é considerado o centro de efervescência cultural da universidade, com exposições periódicas de artes plásticas, desenho, fotografia, projetos arquitetônicos e de pesquisa, música, dança, literatura, design e 12 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS teatro. Ainda na galeria Capibaribe, são recebidos artistas locais e regionais. Os temas sociais também fazem parte das discussões no centro através da Comissão de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara que, na sua composição, tem presença de professores dos diversos departamentos e alunos da graduação. 2.3. O DEPARTAMENTO DE LETRAS E O CURSO O curso de Letras foi criado pela lei federal nº 1.254 de 04 de dezembro de 1950 no Departamento de Letras da Faculdade de Filosofia de Pernambuco. Desde sua formação, o Departamento de Letras vem ofertando cursos de bacharelado e de licenciatura em língua vernácula e em línguas estrangeiras. O currículo de Letras sempre foi alvo de discussões por parte dos docentes e discentes do curso desde 1993, com uma série de reivindicações, sendo o curso noturno a tônica principal, considerando a realidade nacional do aluno trabalhador. Em maio de 1997, foi realizado um seminário que objetivava a reformulação curricular do curso de Letras. Dentre os problemas apontados, destacavam-se: elevado número de perfis curriculares para o mesmo curso, programas das disciplinas sem sequencialidade, ausência de laboratórios e reduzida carga horária prática, significativa retenção e evasão dos cursos e falta de articulação com a pós-graduação. Muitos dos problemas apresentados foram sanados, mas perdurou o da ausência do curso noturno e o número elevado de perfis. Retomada a discussão do projeto pedagógico de curso no ano de 2005, veiose a conceber a reforma que gerou cinco cursos independentes, implantados a partir de 2010.1: as licenciaturas em Português, Francês, Inglês e Espanhol; e o Bacharelado em Letras, com ênfases em Estudos Literários e Estudos Linguísticos. Duas licenciaturas passaram a ser ofertadas em dois turnos, sendo um deles o noturno: os cursos de Português e de Espanhol. Tal reforma viabilizou a inter-relação entre as disciplinas e o aumento da carga horária prática; a abertura do curso noturno; a redução do número de 13 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS perfis e a possibilidade de o vestibulando escolher, já no ato de inscrição, o curso que deseja (Licenciatura em Letras-Português, Letras-Espanhol, Letras-Francês, LetrasEspanhol ou Bacharelado). Acrescente-se que, nos dias de hoje, a retenção também diminuiu bastante, graças ao Programa de Assistência ao Estudante (PAE), criado pela Resolução CCEPE 09/2009. Visando à democratização do acesso à instituição pública de ensino superior, a partir de 2008, também foram criadas duas graduações na modalidade Educação a Distância (EAD). O curso de Licenciatura em Língua Portuguesa – EAD é ofertado nos polos Ipojuca, Jaboatão, Limoeiro, Palmares, Pesqueira, Recife, Santa Cruz e Trindade. Já a Licenciatura em Língua Espanhola – EAD é oferecida nos polos Carpina, Garanhuns, Jaboatão, Olinda, Palmares, Pesqueira, Petrolina, Recife, Surubim, Tabira e Trindade. O curso mais recentemente criado é a Licenciatura em LIBRAS, que seleciona estudantes surdos e ouvintes desde 2015.1. Em 1975, a Pós-Graduação iniciou suas atividades com cursos de especialização; no ano seguinte foi fundado o Mestrado em Letras, com áreas de concentração em Linguística e Teoria da Literatura, credenciado em 1980. Na década seguinte, teve início o Doutorado em Linguística, sendo três anos depois, 1993, a defesa da primeira tese. O doutorado em Teoria da Literatura foi iniciado em 1996. O Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) já formou 547 mestres e 205 doutores até o primeiro semestre de 2016 e obteve, na última avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), conceito 5. O Departamento de Letras conta com um número de 86 docentes, dentre os quais 59 são doutores e 05 mestres, 20 servidores técnicos administrativos, 04 bolsistas de manutenção acadêmica. Ao longo das suas cinco décadas, tem realimentado o quadro de professores do próprio Departamento, explicitando efetivo trabalho de ensino, pesquisa e extensão, realizado desde a sua origem, com linguistas e escritores reconhecidos nacional e internacionalmente. 14 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Destacam-se os núcleos de pesquisa e extensão: 1. Núcleo de Estudos Linguísticos da Fala e Escrita (NELFE) 2. Núcleo de Avaliação e Pesquisa Educacional (NAPE) 3. Núcleo de Estudos Indigenistas (NEI), com de 600 volumes aproximadamente 4. Núcleo de Estudos Canadenses - NEC 5. Associação de Estudos Portugueses Jordão Emerenciano. O acervo da associação é estimado entre 2.500 e 3.000 volumes aproximadamente. 6. Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação (NEHTE) 7. Núcleo de Estudos em Compreensão e Produção Interlinguísticas (NUCEPI) 8. Núcleo de Pesquisa Mulher, Literatura e Sociedade 9. Grupo de Pesquisa Percepção e Representação Cultural (GPRI) 10. Hermeneia - Língua e Literatura Grega e Latina da Antiguidade, do Medievo e da Renascença 11. Grupo de Estudos Franceses de Aquisição de Língua e de Literatura (GEFALL) 12. Núcleo de Estudos em Práticas de Linguagem e Espaço Virtual (NEPLEV) 13. Grupo de Pesquisa Linguagem, Sociedade, Saúde e Trabalho 14. Belvidera - Núcleo de Estudos Oitocentistas 15. Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa em Linguística Aplicada (NIPLA) 16. Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Libras (NEPEL) 17. Núcleo de Investigações sobre Gêneros Textuais (NIG) 18. Grupo de Pesquisa Letramento ‘Numérique’ do Francês como Língua Estrangeira (LENUFLE) 19. Grupo de Pesquisa Linguagem, Ensino, Aprendizagem e Argumentação (LEAR) 20. Grupo de Estudos Literatura Hispano-Americana Colonial (LHAC) 21. Núcleo de Teoria e Crítica (NTC) 15 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 3. JUSTIFICATIVA PARA A PROPOSTA DO CURSO 3.1 DIAGNÓSTICO DO CURSO Como se pode observar dos apontamentos sobre a história do curso e das discussões do Departamento de Letras em torno da sua reformulação, as mudanças implantadas a partir de 2010.1 buscam atender aos anseios das comunidades acadêmicas docente e discente. Nesse sentido, note-se que este documento consiste em atualização do Projeto Pedagógico do Curso, sendo suas alterações relacionadas a mudanças nos Regimentos de Trabalho de Conclusão de Curso; Regimento de Estágio e Regimento de Atividades Complementares; além de atendimento a dispositivos legais, resoluções institucionais recentes e atualização de informações sobre núcleos de pesquisa, projetos de extensão. Entre as atualizações, note-se alteração de prérequisitos para as disciplinas de Metodologia de Ensino de Espanhol e Literaturas em Língua Espanhola, tendo em vista o alto índice de retenção em função da organização dos pré-requisitos desses componentes curriculares. Este documento não apresenta, portanto, modificação de ementas, carga-horária ou periodização dos componentes curriculares. Em relação ao Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso, as principais alterações incidem sobre o formato do trabalho – que, além da monografia anteriormente prevista, passa-se a admitir a estrutura de artigo científico desde que atendidos os requisitos determinados pelo regimento –; sobre a formalização da coorientação e sobre a indicação de trabalhos aprovados para publicação no repositório de TCC a ser disponibilizado na página institucional do Departamento de Letras. Em relação ao Regimento de Estágio as alterações consistem em atualização das referências legais, uma vez que a atual estrutura já atente ao determinado pela 16 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Resolução CNE 02/2015 e no reconhecimento das horas do Programa de Residência Pedagógica como carga horária de Estágio Supervisionado em Língua Espanhola. Em relação ao Regimento de Atividades Complementares, as alterações consistem na atribuição na creditação de carga horária de atividades complementares às atividades realizadas no Programa de Iniciação à Docencia (PIBID), à realização de Estágio não obrigatório e à realização de “Atividades Técnicas”, tais como trabalhos de tradução, revisão e assessoria pedagógica. A fim de atender à Resolução CNE 02/2015 a respeito dos cursos de licenciatura, é importante observar que a reforma curricular do curso de Letras Espanhol vem sendo discutida e elaborada. Para tal proposta de reforma estão sendo considerados, concomitantemente à legislação pertinente, aspectos próprios ao curso de Letras Espanhol-Licenciatura, tais como os índices de evasão e retenção, a necessidade de componentes curriculares ofertados aos períodos iniciais dedicados ao desenvolvimento das competências básicas no idioma e a reorganização das disciplinas por período a fim de possibilitar o maior aproveitamento de seus conteúdos. Embora ainda esteja em processo de elaboração, a nova grade curricular, juntamente às outras coordenações de cursos do Departamento de Letras e aos estudantes, apresentamos, no Anexo III deste documento, a proposta de estrutura curricular que está em discussão. Além de buscar a adequação curricular exigida legalmente, a proposta se justifica pela necessidade de oferecer aos nossos alunos uma ampla formação teórica e prática, comprometida com o contexto educacional brasileiro e com a realidade do mercado de trabalho proporcionado pela formação em Letras. 3.2 RELEVÂNCIA DO PROFISSIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL Os índices do desenvolvimento social e humano (IDH) do Nordeste brasileiro estão em patamares baixos em relação a outras regiões do Brasil. Pernambuco não está 17 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS longe dessa realidade, se comparado com os demais estados da Federação. Formar profissionais qualificados para exercer atividades intelectuais, certamente contribuirá para o fomento cultural e a qualidade educacional em nosso estado, ajudando a melhorar, de certa forma, o nível de conhecimento e a qualidade de serviços que repercutirão positivamente na comunidade, de forma a contribuir para uma sociedade mais justa e igualitária. As discussões que, nos últimos anos, têm propiciado a contínua adequação do Projeto Pedagógico do Curso estão em consonância com a dinamicidade da sociedade em que a UFPE se insere e, sendo assim, buscam dar conta dos anseios da comunidade acadêmica do curso de Letras. Além do anteriormente exposto, deve-se considerar, ainda, a necessidade cada vez maior, em nosso país, da formação de professores de língua espanhola que possam contribuir para a efetiva implementação do ensino dessa língua estrangeira em nosso país, desejo revelado por meio da sanção da Lei nº 11.161 (5/08/2005), que regulamenta a oferta do ensino de língua espanhola nas escolas brasileiras. Trata-se de um gesto de política linguística, que se alinha a outras ações cujo intuito é o estabelecimento de relações cada vez mais fortes com os países de língua espanhola, mas que também impõe às Instituições de Ensino Superior do país o desafio de fomentar a pesquisa nesse campo e qualificar cada vez mais seus egressos. Nesse sentido, faz-se necessária a construção de um projeto pedagógico que responda às necessidades desses profissionais, congregando as recentes discussões que no campo do ensino de línguas estrangeiras estão voltadas para a formação de professores com uma visão plurilíngue e multicultural desse ensino. Com base nessas premissas, o Departamento de Letras propõe a atualização do seu PPC de modo a dar respostas às exigências da comunidade acadêmica e a se adequar aos parâmetros legais vigentes. As Diretrizes Curriculares atuais e, por conseguinte, a própria UFPE orientam os 18 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS cursos superiores para uma formação flexibilizada, abrangente e aprofundada, como se pode observar nos seguintes documentos, os quais fundamentaram este Projeto Pedagógico: - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9.394/96); - Lei 9.795/1999 e Decreto N° 4.281, de 25/06/2002, que instituem a política nacional de Educação Ambiental, de forma transdisciplinar no decorrer de todo o curso; - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso (Resolução CNE/CES nº 18, de 13 de março de 2002); - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N° 01/2004); - Decreto 5.626/2005, que trata da inclusão de LIBRAS como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores; - Resolução CCEPE n° 01/2006, que dispõe sobre procedimentos para alteração dos currículos dos cursos de graduação da UFPE; - Projeto Reuni UFPE/2007 (Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais); - Lei 11.645/2008, que inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”; - Resolução CCEPE nº 12/2008, que estabelece as diretrizes para as reformas curriculares dos cursos de licenciatura da UFPE; - Legislações específicas relacionadas à carga horária e ao tempo de integralização para as licenciaturas (Resolução CNE/CP N° 02/2015); - Outras resoluções em vigor na UFPE. 4. MARCO TEÓRICO A consolidação de novas formas de organização social e a superação contínua de 19 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS patamares no conhecimento do mundo são aspectos significativos dos rumos da humanidade. Constata-se, assim, que um considerável número de indivíduos e coletividades engaja-se na procura de novos conhecimentos no intuito de viabilizar uma existência melhor para todos. A renovação do conhecimento e das tecnologias é uma realidade que, de fato, confirma os avanços científicos na tentativa de se construir um mundo melhor. A busca por uma organização social mais igualitária, democrática e participativa faz parte do imaginário utópico do gênero humano. Nesse contexto, o mundo da educação, especialmente quando vinculado a processos subsidiados pelo poder público, dentro de instituições específicas, pode ser identificado e avaliado tanto pelos valores que procura transmitir e fazer apropriar, tanto pelas oportunidades que proporciona para a conquista do saber, quanto pelo o serviço que é capaz de oferecer para a sociedade e para os indivíduos, na busca do conhecimento das novas tecnologias anunciadas. Às instituições educacionais, culturais e científicas, e à universidade pública brasileira, em particular, são atribuídas missões e tarefas que dizem respeito ao bem comum e à boa convivência. Daí que uma das suas principais tarefas vem a ser a de preparar cidadãos solidários, éticos e competentes, críticos e criativos, comprometidos com a construção de uma sociedade democrática mais justa e preparados para o pleno exercício da cidadania. Outra tarefa envolve atividades relativas à construção, transmissão e utilização do conhecimento, aspectos marcados pela diversidade e transitoriedade, sendo ainda exigido, aos profissionais de tais habilitações, o atendimento a determinadas demandas específicas da sociedade. No período atual, junto às grandes transformações culturais, vivencia-se a afirmação de novos valores, fato que vem tornar o papel da formação humanística mais complexo e relevante. Por exemplo, é imprescindível e inevitável ter que interagir com a revolução que representa a informática em relação à acumulação e transmissão de 20 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS informações, ao estabelecimento de relacionamentos interpessoais e à aquisição e formação de consciência crítica. Hoje, é patente o consenso de que, na maior parte dos processos de aprendizagem e de construção cultural, acumular informações, adquirir valores, competências e habilidades se faz tão importante quanto a presença física do aluno em sala de aula. Aprender a ser um cidadão pesquisador passa a ser visto como o melhor paradigma de trabalho em qualquer processo de aprendizagem que se preze. Resulta daí a necessidade de realizar mudanças profundas nos projetos que orientam a atividade escolar. Isso significa que é preciso elaborar novos projetos pedagógicos que, quando da construção e apropriação de valores e de conhecimento, amparem a preparação de bons profissionais, cidadãos plenos. O papel de professor passa a ser, também, o de orientador responsável pela qualidade da formação do aluno. Para a construção desse perfil profissional humanístico, o presente Projeto Pedagógico de Curso norteia-se pelos seguintes princípios:  Propiciar uma formação ampla que contemple o engajamento dos indivíduos e do próprio coletivo na organização da sociedade que viabilize a habilitação técnica para o exercício profissional;  Procurar o equilíbrio entre os aspectos técnicos e humanísticos no processo de aprendizagem, a fim de preparar para o exercício da cidadania plena e para o exercício profissional no âmbito do conhecimento específico das linguagens orais e escritas e das culturas d universo hispânico;  Adotar uma estrutura curricular que sistematicamente articule a teoria e a prática, sobretudo nos campos da docência e da pesquisa;  Desenvolver um processo de aprendizagem dentro de uma estrutura curricular que coloque a Graduação na perspectiva de uma formação continuada, portanto, visando a constituir-se elo e continuidade dos módulos precedentes (ensino básico) e preâmbulo dos subsequentes 21 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS (programas de pós-graduação);  Integrar ensino, pesquisa e extensão entre si e como momentos do processo de aprender a aprender, fonte e modelo adotados para a construção de conhecimento, criação e consciência crítica;  Assumir como princípios inalienáveis os da liberdade de aprender, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber, rejeitando as tentativas de controlar e monopolizar os saberes e as atitudes de dominação cultural, científica e gerencial;  Combater a prepotência, a xenofobia e o etnocentrismo sociais e intelectuais;  Aceitar o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, sempre e quando respeitosas com as diferenças e propulsoras de interações democráticas;  Ampliar o conceito de currículo de modo a integrar nele outras atividades acadêmicas ou comunitárias, tais como: apresentações artísticas e culturais; monitorias; iniciação científica; pesquisas; estágios; voluntariado social; participação em eventos, congressos, seminários, projetos, jornadas, etc.;  Assumir a avaliação como um elemento integrante do processo de aprendizagem, que envolva todos, sendo ela própria considerada e divulgada como expressão de um processo formativo que está atingindo ou não seus objetivos e não como o resultado de uma mera tentativa de quantificação dos conhecimentos, competências e habilidades alcançadas;  Utilizar e integrar progressivamente aos processos de aprendizagem as novas tecnologias. As concepções teóricas e as bases epistemológicas relativas à extensão e à 22 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS acessibilidade adotadas no perfil institucional e na proposta acadêmica do curso se ancoram nos dispositivos legais que garantem a igualdade e a diversidade, bem como proíbem a discriminação entre todas as pessoas. No que se refere à extensão, a LDB 9394/96, em seu Capítulo IV. Art. 43 expõe a sua propriedade no âmbito da educação superior, tal como o disposto nos incisos abaixo citados: “VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII- promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.“ Quanto à acessibilidade, o PPC do curso é orientado pelo previsto na Constituição Federal/88, arts. 205, 206 e 208, que assegura a todos os cidadãos o direito à educação e garante o acesso a todos os níveis do ensino, da pesquisa e da criação de arte, assim como nos Decretos nº 3.956/01, nº 5.296/04 nº 5.626/05 e demais dispositivos atinentes à matéria. 4.1 Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão está colocada como princípio no Artigo 207 da Constituição Federal e foi reafirmada e desdobrada na LDB 9394/96. Assim, no Artigo 43, a LDB afirma que a educação superior tem entre suas finalidades: II – formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o 23 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; [...] VII promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica geradas na instituição. E, nesse sentido, o curso de Letras-Espanhol pauta-se pelo expresso no PDI da UFPE, entendendo que a extensão constitui uma forma de interação e socialização de conhecimentos entre a universidade e a comunidade na qual se insere. Representa uma etapa do processo de construção e disseminação de saberes que complementa juntamente com a pesquisa e o ensino, a tríade definida como função prioritária da universidade. Trata-se de um processo de troca, em que a universidade aprende sobre os valores e a(s) cultura(s) da comunidade, devendo, por conseguinte, planejar e executar as atividades de extensão com o objetivo de dialogar com a sociedade da qual emergem as problemáticas sobre as quais as pesquisas se debruçam, visando encontrar respostas aos problemas formulados na e pela sociedade. Nesse sentido, compreende-se a pesquisa como prática teórica que vincula pensamento e ação, e que emerge de um problema gerado da vida prática. Trata-se de uma atividade intencional que investiga o mundo e a experiência – passada e atual – da humanidade, com vistas a solucionar problemas e intervir na realidade. De igual modo, a pesquisa e a extensão (re)alimentam a atividade de ensino, colocando-a em atualidade frente à realidade cotidiana do mundo. Com relação à atividade de pesquisa no âmbito da graduação, os estudantes de Licenciatura em Espanhol da UFPE têm acesso aos Programas Institucionais de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC) promovidos tanto pela Propesq - Pró-Reitoria de Pesquisa da UFPE -, quanto pela FACEPE. A congregação desses projetos é feita nos Congressos de Iniciação Científica (CONICs) promovidos pela UFPE. Não obstante, como são 24 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS reduzidos os números de bolsas em relação ao quantitativo total de alunos do curso, as atividades de pesquisa são também realizadas no âmbito de grupos de estudo e pesquisa coordenados por professores do curso, que contam com um número significativo de estudantes voluntários. Nesse sentido passou-se a contemplar, desde abril de 2017, o quesito "Participação em Grupos de Pesquisa" no rol de Atividades Complementares de Pesquisa - que antes se restringia ao PIBIC. Além do CONIC, os trabalhos de pesquisa desenvolvidos pelos estudantes são apresentados nos diversos eventos organizados na própria UFPE - como exemplo o Encontro Pernambucano de Estudantes de Letras, 2016, o Encontro Regional de Estudantes de Letras, 2017, Jornadas Hispanismo e Interculturalidade, 2016, Semana de Estudos Hispânicos, Jornada PET Letras, entre outros - e fora dela. No que diz respeito às atividades de extensão o curso de Letras- Espanhol conta, atualmente, com uma gama de projetos de extensão que vai desde a organização de eventos acadêmicos em diversas abordagens à oferta de cursos de espanhol e atividades realizadas em escolas de educação básica. Atualmente conta-se com atividades de extensão relacionadas ao desenvolvimento da prática didática e aperfeiçoamento do idioma estrangeiro; ao ensino de literaturas estrangeiras e formação de leitores; às variedades de estratégias metodológicas para o ensino de línguas e literaturas estrangeiras. No atinente às atividades de extensão vinculadas ao curso de Letras-Espanhol, destaque-se os projetos: - “Rincón de Ideas” - dedicado à realização de oficinas ofertadas por profissionais convidados, sobre ferramentas e estratégias metodológicas para o ensino de língua estrangeira, cujo público-alvo é, além dos alunos do curso, professores do ensino básico, principalmente aqueles que supervisionaram nossos estudantes durante os estágios obrigatórios; - "Cortometrajes que dan que hablar: talleres de español para adultos" - projeto 25 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS realizado durante o ano de 2016 que consistia na oferta de curso de espanhol para adultos partindo de material audiovisual, especificamente curta metragens, destinado ao público geral e alunos de cursos de graduação da UFPE. - “Taller de español para adultos: inmersiones en el mundo hispanohablante” dedicado a oferta de curso de espanhol ao público geral, ministrado por estudantes do curso de Letras/Espanhol sob supervisão da professora coordenadora do projeto. - “Abrir um livro, abrir o mundo: biblioteca, patrimônio de todxs” - Projeto intedisciplinar iniciado em 2015, coordenado por professores do curso de LetrasEspanhol e de Biblioteconomia e com participação de estudantes de ambos os cursos, dedicado à realização de oficinas de leitura literária e introdução do idioma em bibliotecas escolares da rede pública de ensino de Recife e cidades vizinhas, nos níveis fundamental e médio. Além de eventos de caráter acadêmico, como as jornadas Cervantinas, Jornadas Darianas e Seminários Mulher e Literatura. Tais atividades de extensão visam colaborar tanto para a formação docente dos estudantes, como para sua capacitação como pesquisadores articulando, assim, as três esferas necessárias à formação superior. Além disso, estudantes e professores têm a oportunidade de participar nas atividades desenvolvidas pelo Programa de Educação Tutorial, o PET-Letras, cuja preocupação central é articular práticas de ensino, pesquisa e extensão, promovendo cursos, jornadas acadêmicas e uma diversidade de atividades abertas à comunidade universitária e à comunidade externa à UFPE. 5. OBJETIVOS DO CURSO Observe-se que os objetivos aqui expostos estão de acordo com as Diretrizes Curriculares do Curso e os Objetivos de Formação da UFPE. 26 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 5.1. OBJETIVO GERAL Formar profissionais interculturalmente competentes, capazes de lidar, de forma participativa e crítica, com as várias manifestações da linguagem, e conscientes de sua inserção na sociedade e de suas relações com o(s) outro(s). 5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS  possibilitar ao graduando de Letras/Espanhol o conhecimento necessário acerca da língua espanhola, em suas diferentes realizações, e da cultura hispânica, considerando sua heterogeneidade, a fim de que possam construir propostas efetivas para a sua integração no processo de ensino e aprendizagem escolares;  incentivar e promover a pesquisa no campo do ensino de língua espanhola para brasileiros, considerando a especificidade das relações de contato entre as línguas (portuguesa e espanhola) e os processos histórico-culturais vivenciados pelo Brasil e pelos países que tem o espanhol como uma de suas línguas oficiais;  fomentar o debate, a pesquisa e as ações que possam levar à ampliação e qualificação do ensino das línguas estrangeiras nas escolas na Educação Básica Nacional, considerando a importância do contato com outras línguas-culturas no mundo em que vivemos e o importante papel que desempenha o conhecimento de línguas estrangeiras na formação de nossos estudantes;  propiciar uma formação ampla que contemple o engajamento dos indivíduos e do próprio coletivo na organização da sociedade que viabilize a habilitação técnica para o exercício de profissões vinculadas ao mundo das letras;  procurar o equilíbrio entre os aspectos técnicos e humanísticos no processo de aprendizagem, a fim de preparar para o exercício da cidadania plena e para o exercício profissional no âmbito do conhecimento específico das linguagens orais e escritas e das culturas; 27 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS  adotar uma estrutura curricular flexível e aberta interdisciplinar e interdepartamental;  adotar uma estrutura curricular que sistematicamente articule a teoria e a prática;  desenvolver um processo de aprendizagem dentro de uma estrutura curricular que coloque a Graduação na perspectiva da formação continuada, portanto, visando ser a continuidade dos módulos precedentes (ensino básico) e o preâmbulo dos subsequentes (programas de pós-graduação);  integrar ensino, pesquisa e extensão entre si e como momentos do processo de aprender a aprender, fonte e modelo adotados para a construção do conhecimento;  assumir como princípios inalienáveis os da liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber, rejeitando as tentativas de controlar e monopolizar os saberes e as atitudes de dominação científica e gerencial;  combater a prepotência, a xenofobia e o etnocentrismo sociais e intelectuais;  aceitar o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, sempre e quando respeitosas com as diferenças e propulsoras de interações democráticas;  ampliar o conceito de currículo de modo a integrar nele outras atividades acadêmicas ou comunitárias, tais como: apresentações artísticas e culturais; monitorias; iniciação científica; pesquisas; estágios; docência e voluntariado social; participação em eventos, congressos, seminários, projetos, cursos, jornadas etc.;  assumir a avaliação como um elemento integrante do processo de aprendizagem implementado, que envolva todos, sendo ela própria considerada e divulgada como expressão de um processo formativo que está atingindo ou não seus objetivos, e não como o resultado de uma mera tentativa de quantificação dos conhecimentos construídos e das competências e habilidades alcançadas; 28 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS  ampliar a oferta de vagas, otimizar seu preenchimento e o aproveitamento dos espaços disponíveis; utilizar e integrar progressivamente aos processos de aprendizagem as novas tecnologias. 6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO Conforme Conselho Nacional da Educação (CNE/CES 492/2001), o perfil do egresso do curso de letras deve estar em consonância com o objetivo do Curso: formar profissionais interculturalmente competentes e conscientes de sua inserção na sociedade e das relações com o outro. Considerando o acima exposto e o que nos sugere o referido documento, o Projeto Pedagógico do curso de graduação em Letras-Espanhol foi elaborado com vistas a levar os estudantes, futuros professores de língua espanhola, a: construírem conhecimentos sólidos sobre língua espanhola, tanto em seus aspectos estruturais, quando acerca de seu funcionamento e das manifestações culturais de que ela é materialidade; desenvolverem interesse pela pesquisa e pela formação continuada em sua área de atuação, sendo capazes de propor ações concretas para a intervenção nesses campos; refletir criticamente sobre seu papel social, considerando o papel desempenhado pelas línguas estrangeiras na formação dos sujeitos-aprendizes. Entende-se, em consonância com o que nos indica o CNE, que o curso de Letras – Língua Espanhola deva propiciar aos graduandos que desenvolvam habilidades e competências para que possam refletir criticamente sobre as linguagens, fomentando o conhecimento acerca das diferentes variedades linguísticas e culturais com que se enfrentarão no decorrer de sua formação e atuação profissional, sendo capazes de refletir criticamente os conhecimentos desenvolvidos. O curso de Licenciatura em Letras-Espanhol visa, portanto, à formação de professores de língua e literatura para atuar nos diferentes níveis da educação brasileira, podendo, ainda, atuar na proposição de projetos seja na escola pública, seja 29 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS na escola privada, compondo um perfil de professor-pesquisador. 7. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL O profissional advindo da licenciatura em Letras-Espanhol estará apto para ensinar a língua e as respectivas literaturas em que se habilitou nos níveis de ensino fundamental e médio. Sua formação contempla saberes que alicerçam o fazer pedagógico especializado nos citados níveis, mas não se limita aos mesmos, uma vez que estes profissionais egressos poderão ainda fazer uso de seus conhecimentos para o ensino no nível superior, ainda que para tanto seja necessária complementação de formação pertinente. Cabe ainda ressaltar que, embora o curso tenha como objetivo central a formação de professores de língua espanhola para as redes pública e privada de ensino, não se restringe a tal função o profissional egresso do curso de letras em língua espanhola, em virtude do importante papel que desempenha o domínio de línguas estrangeiras e a capacidade de atuar em cenários multiculturais em nossa sociedade. Assim, espera-se que a formação ofertada aos graduandos de língua espanhola seja capaz de capacitá-los para, entre outras atividades, a atuação em projetos de pesquisa e elaboração de material didático, para a proposição de novas modalidades de ensino (como a de língua estrangeira para fins específicos e profissionais), bem como para a ampliação de sua formação no campo da tradução, em suas diferentes manifestações. O curso de Licenciatura em Letras-Espanhol visa, portanto, à formação de professores de língua e literatura para atuar nos diferentes níveis da educação brasileira, bem como em outros espaços educativos, podendo, ainda, atuar na proposição de projetos nessas instituições educacionais, compondo um perfil de professor-pesquisador. 8. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES O curso de Letras-Espanhol deve contribuir para o desenvolvimento das competências e habilidades do licenciado no sentido de atender às especificidades do 30 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS ensino e do domínio da língua e respectiva literatura em que foi habilitado. O egresso de Letras-Espanhol deve ser capaz de: - usar a língua espanhola, nas suas manifestações oral e escrita, em termos de compreensão e produção de textos; - refletir analítica e criticamente sobre a linguagem como fenômeno psicológico, educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico; - ter a visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas e literárias, que fundamentam sua formação profissional; - interagir com os diferentes contextos culturais; - demonstrar conhecimento teórico e descritivo sobre os principais fatos da língua estudada; - conhecer as diferentes noções de gramática e reconhecer as variedades linguísticas existentes, bem como os vários níveis e registros de linguagem; - analisar, descrever e explicar, diacrônica e sincronicamente, a estrutura e funcionamento da língua estudada; - compreender os fatos da língua e conduzir pesquisas linguísticas, à luz de diferentes teorias, bem como sua aplicação na resolução de problemas relativos ao ensino e à aprendizagem da língua estudada; - identificar aspectos da cultura dos povos da língua alvo de sua formação; - utilizar com propriedade termos especializados através dos quais se pode discutir e transmitir a fundamentação do conhecimento da língua e da literatura; - ser capaz de atuar como pesquisador, consultor e usuário da norma padrão, em diferentes manifestações linguísticas; - ser capaz de desempenhar papel de multiplicador, formando leitores críticos, intérpretes e produtores de textos de diferentes gêneros e registros 31 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS linguísticos, e de fomentar o desenvolvimento de habilidades linguísticas, culturais e estéticas; - pesquisar novas tecnologias que favoreçam o processo contínuo de construção do conhecimento. Mais especificamente, o perfil do graduado em Licenciatura em Letras deverá incluir habilidades para: - compreender, avaliar e produzir textos de tipos e gêneros variados em sua estrutura, organização e significado; - descrever e justificar as peculiaridades fonológicas, morfológicas, lexicais, sintáticas e semânticas da língua estudada, em seus diversos usos; - apreender criticamente as obras literárias, não somente através de uma interpretação derivada do contato direto com elas, mas também através da mediação de obras de crítica e de teoria literárias; - estabelecer e discutir as relações dos textos literários com outros tipos de discurso e com os contextos em que se inserem; - relacionar o texto literário com os problemas e concepções dominantes na cultura do período em que foi escrito e com os problemas e concepções do presente; - interpretar textos de diferentes gêneros e registros linguísticos e explicitar os processos ou argumentos utilizados para justificar sua interpretação; - pesquisar e articular informações linguísticas, literárias e culturais; - ser capaz de ensinar a língua espanhola e suas respectivas literaturas por meio dos processos metodológicos apropriados; - refletir sobre sua prática docente repensando as abordagens pedagógicas apropriadas para o melhor ensino da língua e literatura; 32 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS - ser capaz de trabalhar em grupo visando ao atendimento das necessidade educativas dos discentes; - ter sensibilidade às questões das diferenças, sendo capaz de atender as necessidades educativas especiais dos estudantes; - desenvolver as habilidades e competências linguísticas e interculturais dos seus alunos em sala de aula. 9. METODOLOGIA DO CURSO O fundamento metodológico do curso está no desenvolvimento de ações e atividades que na sua consecução possam propiciar o amadurecimento intelectual gradativo ao discente. Os métodos adequados aos conteúdos específicos e às práticas particulares, a serem implementados em sala de aula ou em outros espaços, sejam presenciais ou virtuais, envolvem procedimentos convencionais e inovadores, construídos, sempre que possível, com a participação ativa e responsável do alunato, e que garantam a acessibilidade plena para portadores de diferentes necessidades. Dos procedimentos, estão previstas as aulas expositivas, a realização de seminários, as discussões mediadas pelo professor, a utilização dos recursos bibliográficos e midiáticos, os trabalhos em grupo e em campo, as atividades de produção de textos, a constituição de oficinas, assim como a participação colaborativa com parceiros, a atuação integrada com outros cursos e demais procedimentos a serem adotados mediante as necessidades das disciplinas e as realidades vivenciadas durante o curso. Materiais em áudio e/ou vídeo, softwares, aplicativos, dispositivos tecnológicos, assim como instalações adequadas, são os requisitos que preveem a segurança e a acessibilidade para todos os estudantes. 10. CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO Em conformidade com Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFPE, compreendemos os processos avaliativos como processos dialógicos, coletivos e 33 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS institucionais, que oportunizam aos diferentes sujeitos envolvidos nas práticas pedagógicas, sejam docentes, discentes ou gestores, dar sua contribuição a partir da perspectiva de sua vivência e atuação. Está em processo na UFPE a consolidação de uma cultura da avaliação, que vai afastando a ideia de ação punitiva associada historicamente à avaliação e cabe aos cursos contribuir para o fortalecimento dessa prática. 10.1. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação dos estudantes faz parte do planejamento do ensino, traduzindo-se em práticas educativas. Por essa razão, a avaliação centra-se na pluralidade de procedimentos de verificação da aprendizagem. Entre os procedimentos adotados, mencione-se: avaliação do conhecimento teórico, avaliação dos trabalhos individuais e em grupo, apresentados em suporte escritos e/ou oralmente, avaliação da apresentação de seminários, da elaboração de projetos, coavaliação do grupo, autoavaliação, entre outros. A avaliação de aprendizagem, regulamentada pela Resolução n° 04/94-CCEPE, é feita por componente curricular abrangendo, simultaneamente, os aspectos de frequência e de aproveitamento. Esta resolução trata de diversos aspectos relativos ao processo de avaliação, tais como aprovação por média, aprovação, reprovação, reprovação por falta, frequência, número de exercícios escolares, formas de avaliação pertinentes, etc. Existem componentes curriculares cuja avaliação de aprendizagem só considera a frequência dos estudantes às aulas. A frequência às atividades escolares é obrigatória, respeitados o turno e o horário previstos para a disciplina. Considera-se reprovado por falta, independentemente do aproveitamento escolar, o estudante que não tiver comprovado sua participação em pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas teóricas ou práticas computadas separadamente, ou ao mesmo percentual de avaliações parciais de aproveitamento escolar. 34 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS A avaliação do aproveitamento escolar nas disciplinas/atividades curriculares é feita por meio de duas ou mais avaliações parciais e, eventualmente, um exame final. Se a média das avaliações parciais for: • Maior ou igual a 7,0: o estudante é aprovado por média, com média final igual a essa média; • Maior ou igual a 3,0 e menor que 7,0: o estudante necessita realizar o exame final. Neste caso, a média final é a média entre a nota obtida no exame final e a média das avaliações parciais. Se a média final for maior que ou igual a 5,0, o estudante é aprovado por nota, caso contrário, o estudante é reprovado por nota. • Menor que 3,0: o estudante não tem direito a realizar o exame final e é reprovado por média (ou por nota). A nota final do estudante é a média das avaliações parciais. Conforme o Estatuto da UFPE, em seu art. 65, § 1°, é vedado o abono de faltas às aulas. Vale observar que seguimos a diretriz expressa no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFPE, segundo o qual "cabe a uma instituição democrática, comprometida com um projeto social emancipatório, compreender a prática reflexiva da avaliação como processo dialógico, interativo, conscientizador, em que docente e discente juntos avaliam a prática pedagógica e, em consequência, a aprendizagem dela decorrente." Observe-se, ainda, que a avaliação no Estágio Curricular obrigatório tem critérios diferenciados definidos de acordo com a Resolução nº 20/2015, alterada pela Resolução nº 9/2016, da UFPE, e normatizado pelo curso, conforme Regulamento anexo a este PPC. O Trabalho de Conclusão de Curso também é avaliado de modo específico e consonante Regulamento próprio, anexo a este PPC. Conforme Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (lei 9394/1996, art. 35 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 59) e Decreto 5626/2005, adota-se, neste projeto, mecanismos de avaliação coerente com o aprendizado de pessoas com deficiência, garantindo-lhes acessibilidade também na hora de avaliação. Para pessoas com deficiência auditiva, o referido Decreto prevê a “correção das provas escritas, valorizando o aspecto semântico e reconhecendo a singularidade linguística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa” (art. 14, item VI). Quanto à avaliação do discente com deficiência visual, o discente terá direito a ter um ledor para sua avaliação e uma prova em Braille ou outros formatos acessíveis para o aluno. O processo avaliativo, portanto, deverá considerar o atendimento às necessidades específicas do discente com deficiência. 10.2. AVALIAÇÃO DO CURSO E DAS CONDIÇÕES DE ENSINO Os instrumentos de avaliação das condições de ensino, construídos pela PróReitoria de Assuntos Acadêmicos (PROACAD) em colaboração com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), abrangem a autoavaliação de docentes e discentes, a avaliação da gestão, da infraestrutura e do docente pelo discente. O instrumento de avaliação respondido pelo docente via sistema acadêmico (SIG@) consta de uma autoavaliação, da avaliação da infraestrutura da Universidade e da avaliação da gestão, incluindo a Direção de Centro Acadêmico ao qual está vinculado, a Coordenação do Curso e a Chefia do Departamento. Já o questionário respondido pelo discente, também via SIG@, traz questões relativas à autoavaliação, à avaliação da gestão, incluindo a Direção de Centro e a Coordenação do curso, à avaliação da infraestrutura e à avaliação do docente. Um outro instrumento utilizado pela CPA, a ser respondido pelo coordenador, objetiva a autoavaliação do curso. A avaliação das condições de ensino também poderá servir de instrumento para avaliação do curso sendo observados os seguintes tópicos: 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 1. Organização didático-pedagógica: administração acadêmica, projeto do curso, atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação; 2. Corpo docente: formação profissional, condições de trabalho; atuação e desempenho acadêmico e profissional; 3. Infraestrutura: instalações gerais, biblioteca, instalações e laboratórios específicos. No âmbito do curso, o projeto pedagógico tem sido avaliado tanto por meio das análises do NDE quanto por meio de questionário aplicado aos estudantes e da realização de Fóruns de Estudantes de Espanhol com a finalidade de debater sobre o curso com alunos dos diversos períodos. Os resultados destas ações são apresentados e discutidos pelo NDE e junto ao corpo docente do curso. A coordenação do curso é avaliada por meio de questionário aplicado aos alunos e reuniões de colegiado nas quais participam professores e representação estudantil. O NDE realiza, no mínimo, duas reuniões ordinárias por semestre em que são apresentados os dados de pesquisas sistemáticas de análise dos tópicos acima. Vale ressaltar que as estratégias utilizadas estão em consonância com as diretrizes da UFPE e do Ministério da Educação. Por meio dessas ações, o NDE acompanha também o presente Projeto Pedagógico de Curso - PPC, objetivando a sua concretização e avaliando o andamento do mesmo, elaborando relatórios e sugerindo ao Colegiado do Curso possíveis alterações teórico-metodológicas a fim de atingir os objetivos propostos nesse projeto. Qualquer instrumento de avaliação do curso, da infraestrutura da Universidade, ou qualquer outro instrumento de avaliação deverá obedecer à acessibilidade comunicacional para estudantes, professores ou técnicos com deficiência. 10.3. SISTEMÁTICA DE AUTOAVALIAÇÃO DOCENTE As câmaras de Graduação e de Admissão e Ensino Básico do Conselho Coordenador de Ensino Pesquisa e Extensão da UFPE estabelecem critérios para a avaliação das atividades de ensino na graduação os quais são considerados relevantes 37 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS para o aprimoramento da qualidade do curso, assim como para uma melhor orientação ao desempenho do professor. Em consonância com Resolução Nº 10/2017 – CCEPE/UFPE destacam-se os seguintes quesitos: Art. 1º É instituída a avaliação das atividades de ensino dos professores que ministram disciplinas em cursos de graduação, na forma disciplinada por esta Resolução. § 1º - A avaliação docente será realizada uma vez por semestre para todos os docentes em exercício; § 2º - Nas disciplinas em que atuam mais de um docente, todos deverão ser avaliados; Art. 2º A avaliação das atividades de ensino compreenderá quatro mecanismos distintos, a saber: I - Avaliação procedida pelo corpo discente; II – Autoavaliação do docente; III – Acompanhamento do professor pela coordenação do curso de graduação que ele ministre aulas; IV – Acompanhamento do professor pela chefia do departamento que ele está vinculado. Art. 3º - O instrumento de avaliação será constituído de uma parte comum, obrigatória para todos os departamentos; e de uma segunda parte, de natureza específica e de caráter opcional, a ser elaborada pelos departamentos, de conformidade com as características de cada Centro ou área de conhecimento, a qual deve ser aprovada pelo Departamento e encaminhada à Pró-Reitoria Acadêmica para análise. 10.4 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELO DISCENTE No que concerne à sistemática de Avaliação do docente pelo discente observa-se, 38 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS conforme a referida resolução: Art. 4º A avaliação pelo corpo discente será responsabilidade dos Coordenadores e Vice Coordenadores de cursos de graduação, a cada semestre letivo, e será aplicada a todos os docentes que ministram disciplinas do respectivo curso, independentemente de pertencerem ou não ao mesmo Departamento. A Coordenação solicitará ao Diretório Acadêmico que indique representantes para participar do processo avaliativo. Art. 5º O acompanhamento do docente pelo discente incidirá sobre as atividades do docente em sala de aula, distribuídas nos seguintes grupos: I – Perfil do Docente: a) Pontualidade e assiduidade às aulas; b) Imparcialidade no tratamento e avaliação dos alunos; c) Facilidade de contato com os alunos em horário para atendimento fora do horário das aulas. II – Plano de Ensino: a) Apresentação do Programa da disciplina e do Plano de Ensino; b) Explicação da metodologia de ensino e de avaliação; c) Apresentação de bibliografia adequada à disciplina e sugestão de textos complementares necessários para a disciplina; d) Cumprimento do Plano de Ensino, levando-se em conta abertura para inclusão de novos aspectos relevantes. III – Metodologia de Ensino: a) Estímulo à aprendizagem dos alunos; b) Aceitação da participação dos alunos nas aulas; c) Motivação e dinamismo na aula; d) Clareza e objetividade na exposição do conteúdo; 39 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS e) Utilização de exemplos, exercícios e questões exploratórias, facilitando a aprendizagem; f) Vinculação da teoria com a prática nas colocações dos conteúdos programáticos; g) Utilização adequada dos recursos audiovisuais nas aulas, oferecidas as condições demandadas pelo professor. IV - Metodologia de Avaliação: a) Avaliação de acordo com a abordagem dos conteúdos programáticos apresentados nas aulas; b) Apresentação das provas escritas, práticas, seminários e outras formas de avaliação utilizadas corrigidas para ser discutido com os alunos os pontos positivos e negativos de cada avaliação realizada; c) Apresentação das notas atribuídas aos alunos em cada avaliação dentro dos prazos estabelecidos. Baseado nestes critérios, um instrumento de avaliação do docente pelo discente é aberto no SIG@ semestralmente, na forma de questionário, a ser respondido pelos alunos de cada curso. Eventualmente, este questionário é analisado pelas coordenações de curso. 11. MOBILIDADE INTRAINSTITUCIONAL E EXTRAINSTITUCIONAL A UFPE incentiva a mobilidade estudantil em seus diferentes níveis. Entre os anos de 1999 e 2013, um total de 2028 alunos da UFPE fizeram intercâmbio em outros países. Dentre eles, 37 são do curso de Letras, segundo informações da Coordenação de Cooperação Internacional. A UFPE participa, também, do Programa ANDIFES de mobilidade estudantil que oferece aos estudantes das IFES conveniadas, a possibilidade de cursar disciplinas em outra instituição por, no máximo, um ano letivo. Os cursos de licenciatura em Letras incentivarão seus discentes a participar desse Programa, enriquecendo, assim, sua 40 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS formação. Diretoria de Relações Internacionais (DRI) da Universidade Federal de Pernambuco é a instância responsável pelo intercâmbio da UFPE com instituições de ensino superior de diversos países. Ela possibilita aos estudantes e professores pernambucanos a troca de conhecimentos e experiências acadêmicas com discentes e docentes de todas as partes do mundo. O trabalho dessa diretoria consiste na orientação de alunos e professores que buscam informações sobre opções e procedimentos necessários para estudar no exterior e na elaboração de acordos internacionais. Atualmente, a UFPE possui convênios formais com várias instituições estrangeiras, distribuídas por diversos países. Os estudantes vinculados à UFPE podem participar do intercâmbio simples ou do tipo dupla titulação. O primeiro está disponível para todos os cursos da Universidade, desde que haja equivalente na instituição estrangeira conveniada, e vale para o período de seis meses a um ano. No último biênio, 4 alunos do curso de Letras Espanhol fizeram intercâmbio para instituições do exterior, na Espanha e na Colômbia, através de diferentes programas de mobilidade e fomento (Bolsa Santander e Programa Paulo Freire). 12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 12.1. DO CURSO: Será conferido o título de Licenciado em Letras-Espanhol às pessoas graduadas nesse curso. 12.2. DA CARGA HORÁRIA: De acordo com a Resolução CNE/CP, 2 de 19 de fevereiro de 2002 (Brasil, 2002) e em consonância com a Resolução 012/08 CCPE/UFPE, os cursos de licenciatura devem ter a duração mínima de quatro anos, e integralizar no mínimo, 2.800 horas. No 41 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS caso do curso de Licenciatura em Letras-Espanhol da UFPE, a carga total do curso é de 3.150 horas, distribuídas da seguinte forma: I. 675 horas de formação pedagógica como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso, compreendendo as disciplinas ministradas pelo Centro de Educação e as cinco Metodologias de Ensino de Língua e Literatura, a cargo dos docentes do próprio curso; II. 405 horas de estágio curricular supervisionado; III. 1.620 horas em componentes obrigatórios para os conteúdos curriculares de natureza acadêmica científico-cultural; IV. 240 horas de componentes eletivos que podem ser livres ou do próprio curso; V. 210 horas para atividades complementares, de natureza acadêmica, científica e cultural, bem como outras atividades que induzam à inserção do aluno na comunidade. A atual estrutura curricular do curso organiza-se, a fim de alcançar os objetivos propostos pelo Projeto Pedagógico do Curso, em disciplinas do Tronco Comum dos cursos de Letras, tais como as disciplinas de Leitura e Produção de Texto Acadêmico, as disciplinas de Linguística e Teoria da Literatura, de Latim e Literatura Latina, Cultura Brasileira e Introdução à Libras. No concernente às disciplinas de formação pedagógica, o curso se organiza entre aquelas ministradas pelo Centro de Educação, como Fundamentos Psicológicos da Educação, Fundamentos da Educação, Didática, Políticas Educacionais, Gestão Educacional e Gestão Escolar, Avaliação da Aprendizagem, e as ministradas por docentes do curso, relativas às Metodologias do Ensino de Língua Espanhola I, II, III, IV e V. De caráter teórico-prático, os Estágios Curriculares I, II, III e IV também são ministrados por docentes do curso e atendem exigência dos cursos de licenciatura no que diz respeito à carga horária. 42 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Além do referido, no que concerne aos conteúdos específicos da formação do profissional em Letras/Espanhol, compreende-se as disciplinas de Língua Espanhola, como Espanhol I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII, as Literaturas de Língua Espanhola I, II, III e IV e a disciplina de Cultura dos Povos de Língua Espanhola. Além disso, o desenvolvimento de atividades acadêmicas, de pesquisa e práticas extensionistas, no âmbito do curso, consideradas no rol de Atividades Complementares do curso, reflete a proposta de ampliação do conceito de currículo. É fundamental observar que este Projeto Pedagógico do Curso de Letras Espanhol encontra-se em processo de reforma objetivando, entre outras finalidades, atender à resolução do Conselho Nacional de Educação de julho de 2015 que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de licenciatura, definindo sua carga horária mínima de 3.200 horas. Em processo de finalização e redação pelo Núcleo Docente Estruturante, a reforma está prevista para ser apresentada em julho de 2018. A nova estrutura curricular proposta está sendo discutida com os estudantes do curso de Letras-Espanhol, bem como com as demais coordenações de licenciaturas do Departamento de Letras, com os quais compartimos um tronco comum de disciplinas. Além dessas instâncias, as questões referentes à reforma das Licenciaturas estão sendo discutidas nos Fóruns das Licenciaturas promovidos pela Coordenação de Licenciaturas Diversas do Centro de Educação. 12.3. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. Para integralizar o currículo, o licenciando do turno diurno terá o mínimo de 8 e o máximo de 14 semestres. Dado que o curso noturno comporta um número menor de horas aula por semana, faz-se necessário ampliar sua duração total. Assim sendo, a partir do semestre letivo 2015.1, o licenciando do curso noturno terá o mínimo de 9 e o máximo de 15 semestres para integralização. 43 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 12.4. FORMA DE INGRESSO E REINTEGRAÇÃO COMO PORTADOR DE DIPLOMA. Em consonância com o PDI 2014-2018, existem três formas de ingresso aos cursos da UFPE, além da transferência por "força de lei". A primeira e mais importante é através do vestibular, a segunda através do ingresso extravestibular; e a terceira através da realização de convênios entre a UFPE e outras instituições, inclusive de fora do país. • A partir do vestibular para ingresso em 2015 todos os cursos da UFPE terão ingresso apenas pelo sistema SISU, exceto os cursos de bacharelado em química, os de música e, teatro. • O Ingresso extravestibular é oferecido anualmente, para preenchimento de vagas ociosas nos diversos cursos de graduação, em diferentes áreas de conhecimento/formação profissional por meio de transferência interna, transferência externa, reintegração ou outro curso de graduação para diplomados. • Os convênios entre a UFPE e outras Instituições são conduzidos por uma diretoria específica (DRI - Diretoria de Relações Internacionais) ligada à Reitoria para o caso dos convênios internacionais e ligada à PROACAD para os casos de convênios nacionais O egresso de Letras, tanto da licenciatura como do bacharelado, terá direito a reingressar como portador de diploma por meio do concurso extravestibular, conforme legislação vigente (Resolução 10/2006 CCEPE). O novo graduando terá que integralizar as disciplinas obrigatórias do novo perfil, bem como os respectivos estágios, sendo facultados os estágios I e II para os licenciados, que constam da observação do processo educativo, a fim de obter o diploma do Curso de Letras Espanhol - Licenciatura. Também será cobrado um novo Trabalho de Conclusão de Curso - TCC para a outra língua ou ênfase pretendida. Para os bacharéis, serão feitas as equivalências das disciplinas comuns e serão obrigatórios à creditação das disciplinas pedagógicas, o bloco de prática de ensino, o estágio curricular supervisionado na língua pretendida e a realização de um novo TCC. 44 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 12.5. DO APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS DE COMPONENTES CURRICULARES JÁ CUMPRIDOS EM CURSOS SUPERIORES. Os licenciandos que tiverem certificação da realização de componentes curriculares em universidades estrangeiras poderão solicitar o aproveitamento de créditos das disciplinas já cumpridas, em cursos voltados ao magistério de línguas. A solicitação deverá ser feita mediante apresentação de documentação comprobatória, emitida por instituições de ensino superior, e o requerente se submeterá a exame de conhecimentos específicos a ser elaborado pela coordenação do curso. Os prazos serão estabelecidos, conforme quadro a seguir: Período 1º ao 5º dias do prazo da matrícula Evento Requerimento para o aproveitamento de créditos 7º dia do prazo da matrícula Deferimento das solicitações 10º dia do prazo da matrícula Realização dos exames 20º dia do prazo da matrícula Resultados das provas e julgamento das equivalências Procedimentos Solicitar requerimento na coordenação do curso Verificar listagens dos processos deferidos na coordenação ou no site do departamento de Letras Dirigir-se ao local das provas com no mínimo 30 minutos de antecedência Verificar listagens dos aprovados na coordenação. Selecionar nova disciplina para fazer correções de matrícula no prazo estabelecido pela PROACAD. Uma banca examinadora, composta por professores da área de Espanhol, será responsável por avaliar a solicitação do aluno, os documentos apresentados e sua prova de conhecimentos. Em caso de aprovação, a banca estabelecerá a(s) dispensa(s) de componente curricular que julgar conveniente. Só poderá ter aproveitamento de conhecimentos em Língua Espanhola os alunos vinculados ao curso de Licenciatura em Letras-Espanhol. 12.6 Estrutura Curricular do Curso Segue a atual Estrutura Curricular do Curso apresentada conforme as periodizações para o turno da manhã (Perfil 107.1-1) e para o turno da noite (Perfil 45 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 107-10), respectivamente. LE73 3 LE73 7 PO49 2 LE67 6 LE73 5 LE73 6 Ch Total CÓDI GO Créditos CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA / LETRAS – ESPANHOL (DIURNO) (PERFIL 107.1-1) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2010.1 COMPONENTES Carga OBRIGATÓRIOS Horária Pré-Requisitos Co-Requisitos 4 60 - - 4 60 - - 0 6 90 - - 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - 39 0 0 22 390 2° PERÍODO ELETIVA I 60 0 4 60 - - ESPANHOL II: MORFOLOGIA 60 0 4 60 LE737 - FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 60 0 4 60 - - LATIM I: MORFOLOGIA I 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 LE735 - 60 0 4 60 LE736 - CICLO PROFISSIONAL OU TRONCO COMUM 1° PERÍODO COMPREENSÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO EM LÍNGUA PORTUGUESA ESPANHOL I: FONÉTICA E FONOLOGIA FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO ACADÊMICO LINGUÍSTICA I: FUNDAMENTOS TEÓRICOS TEORIA DA LITERATURA I: FORMAÇÃO TOTAL LE74 9 SF45 1 LE76 0 LE74 2 LE74 4 LINGUÍSTICA II: TEORIAS LINGUÍSTICAS TEORIA DA LITERATURA II: POESIA Te o Pra t. 60 0 60 0 90 46 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 36 0 0 24 360 CULTURA BRASILEIRA I 60 0 4 60 - - DIDÁTICA 60 0 4 60 - - ESPANHOL III: HISTÓRIA DA LÍNGUA ESPANHOLA 60 0 4 60 LE749 - LATIM II: MORFOLOGIA II 60 0 4 60 LE760 - LINGUÍSTICA III: LINGUÍSTICA APLICADA 60 0 4 60 LE742 - LITERATURA LATINA 60 0 4 60 LE760 - 36 0 0 24 360 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 LE750 - 60 0 4 60 LE750 - - TOTAL 3° PERÍODO LE74 1 TE70 7 LE75 0 LE76 1 LE74 3 LE76 6 TOTAL LE74 8 LE75 1 LE76 2 4° PERÍODO CULTURA DOS POVOS DE LÍNGUA ESPANHOLA ELETIVA II ESPANHOL IV: MORFOSSINTAXE I LITERATURA DE LÍNGUA ESPANHOLA I: FORMAÇÃO LE76 7 METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA I 60 0 4 60 LE750 e PO492 e SF451 e TE707 AP49 3 POLÍTICAS EDUCACIONAIS: ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA BÁSICA 60 0 4 60 - - 36 0 0 24 360 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 LE751 - TOTAL LE75 2 5° PERÍODO ELETIVA III ESPANHOL V: MORFOSSINTAXE II 47 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS LE75 6 LE71 6 LE76 3 LE76 8 ESTÁGIO CURRICULAR EM ESPANHOL I 30 60 4 90 LE767 - INTRODUÇÃO A LIBRAS 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 LE762 - 60 0 4 60 LE767 - 33 0 60 24 390 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 LE752 - 30 60 4 90 LE768 - 60 0 4 60 LE762 - 60 0 4 60 LE767 - 33 0 60 24 390 60 0 4 60 LE753 - 30 10 5 5 135 LE769 - 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 LE762 - 30 30 3 60 LE767 - 30 0 2 30 - - LITERATURA DE LÍNGUA ESPANHOLA II: PERÍODO COLONIAL METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA II TOTAL PO49 3 LE75 3 LE75 7 LE76 4 LE76 9 6° PERÍODO AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ELETIVA IV ESPANHOL VI: CONSTRUÇÕES SINTÁTICAS ESTÁGIO CURRICULAR EM ESPANHOL II LITERATURA DE LÍNGUA ESPANHOLA III: SÉCULOS XIX E XX METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA III TOTAL 7° PERÍODO LE75 4 LE75 8 AP49 2 LE76 5 LE77 0 LE74 5 ESPANHOL VII: SEMÂNTICA ESTÁGIO CURRICULAR EM ESPANHOL III GESTÃO EDUCACIONAL E GESTÃO ESCOLAR LITERATURA DE LÍNGUA ESPANHOLA IV: CONTEMPORÂNEA METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA IV TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 48 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 27 0 13 5 22 405 60 0 4 60 LE754 - 60 0 4 60 LE754 - 30 60 4 90 LE770 - 45 0 3 45 LE767 - 0 30 1 30 LE745 - 19 5 90 16 285 ANÁLISE DA CONVERSAÇÃO 60 0 4 60 - - CRIAÇÃO LITERÁRIA 60 0 4 60 - - CULTURA BRASILEIRA II 60 0 4 60 - - ESTUDOS SOBRE AVALIAÇÃO DO TEXTO ESCOLAR 60 0 4 60 - - LATIM III: POESIA E PROSA 60 0 4 60 - - LIBRAS II 60 0 4 60 LE716 - 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - TOTAL LE74 7 LE75 5 LE75 9 LE77 1 LE74 6 8° PERÍODO COMPREENSÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO EM LÍNGUA ESPANHOLA ESPANHOL VIII: LEXICOGRAFIA ESTÁGIO CURRICULAR EM ESPANHOL IV METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA V TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II TOTAL COMPONENTES ELETIVOS LE83 6 LE83 7 LE83 8 LE83 9 LE84 0 LE96 7 LE84 6 LE84 7 LITERATURA BRASILEIRA V: DA GERAÇÃO DE 1930 À CONTEMPORANEIDADE LITERATURA BRASILEIRA VI: ESTUDOS COMPARATIVOS 49 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS LE84 8 LE84 9 LE85 0 LE85 1 LE84 1 LE84 2 LE84 3 LE84 4 LE84 5 LE85 2 LE85 3 LE85 4 LE85 5 LE85 6 LITERATURA PERNAMBUCANA LITERATURA PORTUGUESA IV: SIMBOLISMO E MODERNISMO LITERATURA PORTUGUESA V: LITERATURA CONTEMPORÂNEA LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - LÍNGUA ALEMÃ I 60 0 4 60 - - LÍNGUA ALEMÃ II 60 0 4 60 - - LÍNGUA ALEMÃ III 60 0 4 60 - - LÍNGUA ALEMÃ IV 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 LE743 - 60 0 4 60 LE744 - 60 0 4 60 LE854 - 60 0 4 60 - - LÍNGUAS INDÍGENAS BRASILEIRAS METODOLOGIA DE ENSINO DE LITERATURA SOCIOLINGUÍSTICA TEORIA DA LITERATURA III: NARRATIVA TEORIA DA LITERATURA IV: DRAMÁTICA TÓPICOS ESPECIAIS EM LINGUÍSTICA OBSERVAÇÃO CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3.150 HORAS A CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO É DE 3.150 HORAS DISTRIBUÍDA DA SEGUINTE FORMA: O ALUNO CURSARÁ 2.700 HORAS EM COMPONENTES OBRIGATÓRIOS E 450 HORAS EM COMPONENTES ELETIVOS, NO PRÓPRIO CURSO OU EM QUALQUER CURSO NO ÂMBITO DA UFPE OU EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR COM A APROVAÇÃO DO COLEGIADO DO 50 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS CURSO. O ALUNO DEVERÁ REALIZAR 210 HORAS EM ATIVIDADES COMPLEMENTARES CONFORME REGULAMENTAÇÃO APROVADA PELO COLEGIADO DO CURSO. Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios 2.700 Componentes Eletivos do Perfil 0 Componentes Eletivos Livres ou 240 Atividades Complementares * Atividades Complementares 210 Carga Horária Total 3.150 * Todo aluno vinculado ao perfil obrigatoriamente participará de atividades complementares. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo 08 semestres Tempo Médio 12 semestres Tempo Máximo 14 semestres Carga Horária CICLO PROFISSIONAL OU TRONCO COMUM Te o Pra t. Ch Total CÓDI GO COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Créditos CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO / LICENCIATURA EM LETRAS – ESPANHOL (NOTURNO) (PERFIL 107-10) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2015.1 Pré-Requisitos Co-Requisitos 1° PERÍODO 51 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS LE73 3 LE73 7 PO49 2 LE67 6 LE73 5 COMPREENSÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO EM LÍNGUA PORTUGUESA ESPANHOL I: FONÉTICA E FONOLOGIA FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO ACADÊMICO LINGUÍSTICA I: FUNDAMENTOS TEÓRICOS 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - 90 0 6 90 - - 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - 33 0 0 22 330 2° PERÍODO ELETIVA I 60 0 4 60 - - ESPANHOL II: MORFOLOGIA 60 0 4 60 LE737 - FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 60 0 4 60 - - LATIM I: MORFOLOGIA I 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 LE735 - 60 0 4 60 - - 36 0 0 24 360 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 LE754 - 60 0 4 60 LE749 - LATIM II: MORFOLOGIA II 60 0 4 60 LE760 - LINGUÍSTICA III: LINGUÍSTICA APLICADA 60 0 4 60 LE742 - TOTAL LE74 9 SF45 1 LE76 0 LE74 2 LE73 6 LINGUÍSTICA II: TEORIAS LINGUÍSTICAS TEORIA DA LITERATURA I: FORMAÇÃO TOTAL 3° PERÍODO TE70 7 LE74 7 LE75 0 LE76 1 LE74 3 DIDÁTICA COMPREENSÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO EM LÍNGUA ESPANHOLA ESPANHOL III: HISTÓRIA DA LÍNGUA ESPANHOLA 52 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS LE74 4 TEORIA DA LITERATURA II: POESIA TOTAL 60 0 4 60 LE736 - 30 0 0 20 300 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 LE750 - 60 0 4 60 LE750 - 60 0 4 60 LE760 - LE750 e PO492 e SF451 e TE707 - 4° PERÍODO LE74 1 LE74 8 LE75 1 LE76 2 LE76 6 LE76 7 CULTURA BRASILEIRA I CULTURA DOS POVOS DE LÍNGUA ESPANHOLA ESPANHOL IV: MORFOSSINTAXE I LITERATURA DE LÍNGUA ESPANHOLA I: FORMAÇÃO LITERATURA LATINA METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA I 60 0 4 60 36 0 0 24 360 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 LE751 - 30 60 4 90 LE767 - 60 0 4 60 LE762 - 60 0 4 60 LE767 - 33 0 60 24 390 INTRODUÇÃO A LIBRAS 60 0 4 60 - - ESPANHOL VI: CONSTRUÇÕES SINTÁTICAS 60 0 4 60 LE752 - TOTAL LE75 2 LE75 6 LE76 3 LE76 8 5° PERÍODO ELETIVA II ESPANHOL V: MORFOSSINTAXE II ESTÁGIO CURRICULAR EM ESPANHOL I LITERATURA DE LÍNGUA ESPANHOLA II: PERÍODO COLONIAL METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA II TOTAL 6° PERÍODO LE71 6 LE75 3 53 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS LE75 7 LE76 4 LE76 9 ESTÁGIO CURRICULAR EM ESPANHOL II LITERATURA DE LÍNGUA ESPANHOLA III: SÉCULOS XIX E XX METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA III TOTAL PO49 3 LE75 4 LE75 8 LE76 5 LE77 0 7° PERÍODO AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESPANHOL VII: SEMÂNTICA ESTÁGIO CURRICULAR EM ESPANHOL III LITERATURA DE LÍNGUA ESPANHOLA IV: CONTEMPORÂNEA METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA IV TOTAL LE75 5 LE75 9 LE77 1 LE74 5 AP49 3 TOTAL 8° PERÍODO ELETIVA III ESPANHOL VIII: LEXICOGRAFIA ESTÁGIO CURRICULAR EM ESPANHOL IV METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA V TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I POLÍTICAS EDUCACIONAIS: ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA BÁSICA 30 60 4 90 LE768 - 60 0 4 60 LE762 - 60 0 4 60 LE767 - 27 0 60 20 330 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 LE753 - 30 10 5 5 135 LE769 - 60 0 4 60 LE762 - 30 30 3 60 LE767 - 24 0 13 5 20 375 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 LE754 - 30 60 4 90 LE770 - 45 0 3 45 LE767 - 30 0 2 30 - - 60 0 4 60 - - 28 5 60 21 345 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS AP49 2 LE74 6 9° PERÍODO ELETIVA IV GESTÃO EDUCACIONAL E GESTÃO ESCOLAR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - 0 30 1 30 LE745 - 12 0 30 9 150 ANÁLISE DA CONVERSAÇÃO 60 0 4 60 - - CRIAÇÃO LITERÁRIA 60 0 4 60 - - CULTURA BRASILEIRA II 60 0 4 60 - - ESTUDOS SOBRE AVALIAÇÃO DO TEXTO ESCOLAR 60 0 4 60 - - LATIM III: POESIA E PROSA 60 0 4 60 - - LIBRAS II 60 0 4 60 LE716 - 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - TOTAL COMPONENTES ELETIVOS LE83 6 LE83 7 LE83 8 LE83 9 LE84 0 LE96 7 LE84 6 LE84 7 LE84 8 LE84 9 LE85 0 LITERATURA BRASILEIRA V: DA GERAÇÃO DE 1930 À CONTEMPORANEIDADE LITERATURA BRASILEIRA VI: ESTUDOS COMPARATIVOS LITERATURA PERNAMBUCANA LITERATURA PORTUGUESA IV: SIMBOLISMO E MODERNISMO LITERATURA PORTUGUESA V: LITERATURA CONTEMPORÂNEA 55 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS LE85 1 LE84 1 LE84 2 LE84 3 LE84 4 LE84 5 LE85 2 LE85 3 LE85 4 LE85 5 LE85 6 LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA 60 0 4 60 - - LÍNGUA ALEMÃ I 60 0 4 60 - - LÍNGUA ALEMÃ II 60 0 4 60 - - LÍNGUA ALEMÃ III 60 0 4 60 - - LÍNGUA ALEMÃ IV 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 LE743 - 60 0 4 60 LE744 - 60 0 4 60 LE854 - 60 0 4 60 - - LÍNGUAS INDÍGENAS BRASILEIRAS METODOLOGIA DE ENSINO DE LITERATURA SOCIOLINGUÍSTICA TEORIA DA LITERATURA III: NARRATIVA TEORIA DA LITERATURA IV: DRAMÁTICA TÓPICOS ESPECIAIS EM LINGUÍSTICA OBSERVAÇÃO CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3.150 HORAS A CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO É DE 3.150 HORAS DISTRIBUÍDA DA SEGUINTE FORMA: O ALUNO CURSARÁ 2.700 HORAS EM COMPONENTES OBRIGATÓRIOS E 450 HORAS EM COMPONENTES ELETIVOS, NO PRÓPRIO CURSO OU EM QUALQUER CURSO NO ÂMBITO DA UFPE OU EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR COM A APROVAÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO. O ALUNO DEVERÁ REALIZAR 210 HORAS EM ATIVIDADES COMPLEMENTARES CONFORME REGULAMENTAÇÃO APROVADA PELO COLEGIADO DO CURSO. Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios Componentes Eletivos do Perfil 2.700 0 56 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Componentes Eletivos Livres 240 * Atividades Complementares 210 Carga Horária Total 3.150 * Todo aluno vinculado ao perfil obrigatoriamente participará de atividades complementares. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo* Tempo Médio Tempo Máximo* 9 semestres 12 semestres 15 semestres QUADRO-RESUMO: Componentes Obrigatórios Componentes Pedagógicos Componentes de Práticas Pedagógicas Outros Componentes Obrigatórios Estágio Curricular Componentes Específicos Total de Componentes Obrigatórios Síntese de Carga Horária Total de Componentes Obrigatórios Componentes Eletivos do Perfil Componentes Eletivos Livres Atividades Complementares Carga Horária Total 270 405 120 405 1.500 2.700 2.700 0 240 210 3.150 13. PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES Os programas de cada disciplina foram elaborados sob a forma de formulários, conforme modelo instituído pela Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos (PROACAD). Tais documentos encontram-se no Anexo 1. 14. O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O programa de estágio do curso de Letras Espanhol está regulamentado de acordo com a Resolução 20/15 do CCEPE e correspondentes atualizações determinadas pela Resolução 09/16. Ambas resoluções ajustam à Lei 11.788/08 o direcionamento do estágio no âmbito dos Cursos de Graduação da UFPE. 57 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS De acordo com os referidos documentos, o estágio tem a função de completar “a formação acadêmica do estudante no processo de ensino e aprendizagem, constituindose instrumento fundamental de integração, aquisição de experiência, aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano” (CCEPE Res.20/15). Nos Cursos de Licenciatura em Letras, o estágio é o período de exercício pré-profissional em que o aluno permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades profissionalizantes, programadas ou projetadas, avaliáveis, com duração limitada e supervisão docente. O curso de Licenciatura em Letras/Espanhol prevê duas modalidades de estágio: o Estágio Supervisionado de caráter obrigatório e o estágio não obrigatório, realizado em caráter opcional pelo estudante. As atividades realizadas durante o estágio (em qualquer de suas modalidades) devem estar relacionadas à área de estudo do curso. O estágio deverá ser realizado, acompanhado e avaliado conforme o plano individual de estágio apresentado ao Supervisor de Estágio e/ou à Coordenação do Curso. São finalidades do estágio obrigatório: I - Proporcionar ao aluno do Curso de Licenciatura em Letras/Espanhol aprendizagem teórico-prática, visando ao seu processo de formação profissional; II - Possibilitar ao aluno a imersão em organizações para compreensão, análise e intervenção da realidade profissional, no âmbito de sua formação; III - Complementar a formação acadêmica; IV - Desenvolver atividades rotineiras realizadas em instituições de ensino. Tais atividades serão desenvolvidas em instituições de ensino fundamental e médio, das redes pública e privada. Os alunos poderão realizar estágio obrigatório nas instituições educacionais aonde atuam como professores, desde que elas estejam conveniadas com a Universidade e que atendam aos requisitos dos campos de estágio e aos demais critérios estabelecidos neste regulamento. Os campos de estágio deverão oferecer condições para: 58 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS I - Planejamento e execução conjunta das atividades de estágio; II - Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos do campo específico de formação, a saber: Observação do processo de organização da escola e da sala de aula enquanto espaços educativos; Acompanhamento do docente em seu processo de formação e atuação profissional; Observação do processo de ensino-aprendizagem-avaliação de língua espanhola e literaturas hispânicas; Regência em turma de Espanhol no ensino fundamental e médio. Participação em atividades pedagógicas complementares à atividade docente (estudos, reuniões, conselhos de classe, etc.). III - Vivência efetiva de situações reais de vida e trabalho no campo profissional; IV – Avaliação e auto avaliação. O estágio obrigatório é realizado a partir do 5º período do curso, quando são ofertadas as disciplinas Estágio Curricular em Espanhol I, II, III e IV, as quais perfazem uma carga horária total de 405 horas. Os alunos são aconselhados a realizar seus estágios nas instituições da rede pública, conveniada com a UFPE. No caso de instituições educacionais não conveniadas, o professor orientador de estágio prepara, juntamente com o estudante, um plano de trabalho e termo de compromisso de estágio a ser apresentado e firmado pelas partes (estagiário, representante da UFPE e representante da instituição onde se realiza o estágio). As informações e documentação relativa aos estágios, seguros e convênios, passam pelo Coordenador de Estágio do curso. Cabe ao supervisor do estágio – profissional que recebe o aluno estagiário – orientar o estagiário em suas observações e regências, juntamente com o orientador de 59 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS estágio. Ao final do período de estágio, o supervisor atesta a frequência do estagiário e apresenta uma avaliação das atividades realizadas. Será reconhecida como carga horária de Estágio Curricular as horas de participação no Programa de Residência Pedagógica, regulamentado pela Portaria CAPES 175/2018. O Estágio Curricular Supervisionado para os cursos de licenciatura em Letras está devidamente regulamentado, conforme documento em anexo (Anexo II) aprovado pelo Colegiado dos Cursos em 06/09/2018. 60 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 15. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Na estrutura curricular proposta pelo Projeto Pedagógico do Curso, as atividades complementares correspondem a 210 horas da carga horária total do curso e serão reconhecidas e creditadas mediante processo de avaliação ou apresentação de certificado que comprove a sua realização. São consideradas atividades complementares ao curso de Licenciatura em Espanhol: Eventos: Participação; Apresentação de trabalho; Comissão organizadora Pesquisa: Participação em Grupo de Pesquisa registrado no CNPq Extensão: Participação como aluno; Participação em projeto de extensão Ensino: Monitoria; Participação em cursos livres de idiomas; Cursos realizados em outras instituições Publicação: Resumo; Texto completo em anais de eventos; Artigo Trabalhos Técnicos: Tradução; Revisão; Assessoria Pedagógica Participação em Programas Institucionais: Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), Programa de Educação Tutorial (PET), Programa Institucional de Bolsa de Extensão (PIBEX), e Bolsa de Incentivo Acadêmico (BIA) A regulamentação das atividades complementares foi aprovada pelo Colegiado do Curso de Letras Espanhol em 06/09/2018. O regulamento atualmente vigente encontra-se em anexo (Anexo III). 61 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 16. NORMAS RELATIVAS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A Resolução CCEPE nº12/2008 estabelece que todos os cursos de formação de professor de graduação plena “devem contemplar atividades de produção de conhecimento que culminarão com a elaboração e defesa de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Monografia, vinculadas a componentes curriculares próprio, assegurando a orientação de um professor.” Na estrutura curricular proposta neste projeto, destina-se 60h de carga Prática ao Trabalho de Conclusão de Curso, divididas em Trabalho de Conclusão de Curso I (30h) e Trabalho de Conclusão de Curso II (30h). Admite-se a apresentação de monografia ou de artigo científico, desde que atendam os requisitos estabelecidos pelo Regulamento. As normas relativas ao TCC aprovadas pelo Colegiado do Curso de Letras em 03/05/2017. O regulamento atualmente vigente encontra-se em anexo (Anexo IV). 62 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 17. CORPO DOCENTE 17.1. RESUMO DE TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE ESPANHOL Vinculação: CAC- Departamento de letras PROFESSOR 1 2 3 4 5 6 7 8 9 CPF ÁREA DE TITULAÇÃO/ÁREA QUALIFICAÇÃO CONHECIMENTO REGIME DE TRABALHO Alfredo Adolfo 866161614Literaturas de Doutor/Estudos Licenciado em Cordiviola 04 língua espanhola Hispânicos y LatinoLetras americanos Cristina Corral 844451490- Língua Espanhola Doutora/Letras Licenciada em Esteve 04 (Linguistica) Letras (Filologia) Darío de Jesús 060098397- Língua Espanhola e Doutor/Ciência da Licenciado em Gómez Sánchez 85 literaturas de Literatura Espanhol y língua espanhola Literatura Fabiele 721528930- Língua Espanhola e Doutora/ Estudos da Licenciada em Stockmans de 34 literaturas de Linguagem- Teorias Língua Moderna Nardi língua do texto e do espanhola/EaD Discurso Imara Bemfica 054625586- Língua Espanhola e Doutora/Estudos Bacharelado em Mineiro 86 literaturas de Literários História língua espanhola José Alberto 014451304- Língua Espanhola e Doutor/Filologia Licenciatura em Miranda Poza 83 literaturas de Filologia língua espanhola Juan Pablo 011699654- Língua Espanhola e Doutor/Letras Licenciado em Martin 40 literaturas de português/espa Rodrigues língua nhol espanhola/EaD em espanhol Karine da Rocha 008695564- Língua Espanhola e Doutora/Letras Letras Oliveira 01 literaturas de língua espanhola Vicente Masip 185664720Linguística Doutor/Letras Filosofia Viciano 04 40 h / Dedicação Exclusiva 40 h / Dedicação Exclusiva 40 h / Dedicação Exclusiva 40 h / Dedicação Exclusiva 10 Shirley de Sousa 5485970036 Língua Espanhola e Doutora/Linguística Licenciatura em 8 literaturas de Geral Letras Pereira língua espanhola Português/Espa nhol 40 h / Dedicação Exclusiva 40 h / Dedicação Exclusiva 40 h / Dedicação Exclusiva 40 h / Dedicação Exclusiva 40 h / Dedicação Exclusiva 40 h / Dedicação Exclusiva EM UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 11 Karina Falcone 896958794de Azevedo 20 Doutora/Letras Jornalismo 12 David Pessoa de 819201304Lengua e Lira 97 Literatura Latina Doutor/Teologia Teologia 13 Ricardo Postal 65692373068 Literatura/EAD Doutor/Letras Letras 14 André de Sena 020760454Wanderley 14 Teoria da Literatura Doutor/Letras Jornalismo 15 02790070431 Letras Libras Doutor/Letras Licenciatura em Letras 16845017840 Português Engenharia Química 17 Anco Márcio 370981874Tenório Vieira 53 Literatura Brasileira Doutor/Teoria e História da Educação Doutor/ Literatura Brasileira 18 Aldo José Rodrigues de Lima 16 Jurandir Ferreira Dias Júnior Marcelo Sabbatini Linguística Jornalismo 085347724Teoria da Doutor/Teoria da Licenciatura em 87 Literatura/Literatu Literatura Letras ra Brasileira Vernáculas e Francês 19 Kazue Saito 331302057Linguística Doutora/Linguística Licenciatura em Monteiro de 72 Português e Barros Inglês Bacharelado em Português e Inglês 20 Stella Virgínia 278616194Linguística Doutora/Linguística Bacharelado em Telles de Araújo 00 Letras Pereira Lima Vinculação: CE 1 Magna do 683527354- Avaliação da Doutora/Educação Pedagogia 40 h / Dedicação Exclusiva 40 h / Dedicação Exclusiva 40 h / Dedicação Exclusiva 40 h / Dedicação Exclusiva 40 h / Dedicação Exclusiva 40 h / Dedicação Exclusiva 40 h / Dedicação Exclusiva 40 h / Dedicação Exclusiva 40 h / Dedicação Exclusiva 40 h / Dedicação Exclusiva 40 h / UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Carmo Silva 20 Cruz 2 Clécio dos 027775594Santos Bunzen 81 Junior 3 Lúcia Maria de 141836414Andrade da Silva 20 Caraúbas aprendizagem Linguagem e ensino Doutor/Linguística Aplicada Letras Psicologia da educação Doutora/ Educação Psicologia Dedicação Exclusiva 40 h / Dedicação Exclusiva 40 h / Dedicação Exclusiva UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 17.2. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em Letras-Espanhol está atualmente composto pelos seguintes professores, conforme portaria 0315 de 23 de janeiro de 2017 : Profa. Dra. Imara Bemfica Mineiro (presidente) Profa. Dra. Karine da Rocha Oliveira (vice presidente) Prof. Dr. Alfredo Cordiviola Profa. Dra. Cristina Corral Esteve Prof. Dr. Darío Sánchez Profa. Dra. Fabiele Stockmans de Nardi Prof. Dr. Juan Pablo Martin Rodrigues O Núcleo Docente Estruturante (NDE) - do curso de Licenciatura em Espanhol foi criado e aprovado pelo Pleno de Letras em 10 de novembro de 2014, sendo reajustado pela última vez em 12 de janeiro de 2017. A Resolução CONAES n° 01, de 17 de junho de 2010 normatiza a criação do Núcleo Docente Estruturante, responsável pelo permanente acompanhamento, pela atualização e pela avaliação dos Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação. A UFPE estabelece, por meio da Resolução CCEPE 01/2013, as seguintes atribuições para o Núcleo Docente Estruturante: I. assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo coparticipativo; II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; V. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS VI. zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional. Nesse sentido, é importante observar que o NDE do curso de Licenciatura em LetrasEspanhol, juntamente com o colegiado do curso, vem trabalhando, desde 2014, na reforma do currículo a fim de adequá-lo ao perfil dos estudantes, visando reduzir os índices de evasão do curso, bem como adequá-lo à resolução CNE/CP02 de 1º de julho de 2015 que define as diretrizes curriculares para a formação de professores. A reforma está prevista para ser concluída em julho de 2018. Note-se, ainda, que entre os instrumentos de avaliação do PPC que balizam este processo de reforma está a aplicação de um questionário de avaliação do curso, respondido pelos estudantes, e a realização de encontros com os mesmos para discutir elementos fundamentais à reforma. As reuniões do grupo ocorrem mediante convocação da coordenação ou por iniciativa da maioria dos membros e são realizadas, no mínimo, 02 vezes a cada período letivo, com respectivo registro em ata. O processo de escolha e renovação dos membros ocorre da seguinte maneira: - A indicação dos representantes docentes para composição do NDE é feita pelo Colegiado de Curso, homologada pelo Pleno do Departamento, ao qual o curso se vincula, com posterior envio para a PROACAD. Os membros do NDE são indicados para um mandato de 03 (três) anos, com possibilidade de recondução. - Quando da renovação do NDE, deverá ser sempre garantida a permanência de um terço dos membros que o integram, a fim de preservar a memória e a continuidade do processo de consolidação do PPC. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 18. CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DO CURSO 18.1. A ESTRUTURA FÍSICA DO DEPARTAMENTO DE LETRAS Os espaços do CAC estão sendo redistribuídos entre seus diversos departamentos à medida que o projeto de expansão física do prédio vai sendo executado. O Departamento de Letras passa a ocupar novos espaços antes destinados aos departamentos de Artes Plásticas e Ciências da Informação. A reacomodação só será definitivamente concluída quando um novo prédio abrigar o Departamento de Música. Atualmente, são os seguintes os setores administrativos e de serviços acadêmicos do Departamento de Letras: uma sala das coordenações dos cursos de graduação presenciais e chefia; duas salas das coordenações dos cursos de graduação a distância; uma sala da coordenação do curso de Libras; uma sala da coordenação da pós-graduação acadêmica; uma sala da coordenação da pósgraduação profissional. Todos os 83 docentes do departamento compartilham gabinetes, no total de 23, com 12 m 2 em média. Uma parte deles compõem espaços destinados aos diversos grupos de pesquisa, aos leitorados de Francês e de Inglês e à sala de Estudos Hispânicos. Todos os ambientes possuem aparelhos de ar condicionado. O leitorado de Inglês e o Núcleo de Estudos Francófonos têm em média 55 m2, e são repartidos em 3 ambientes cada um, em sala de aula, em sala de estudo e em sala de professores. A sala de Estudos Hispânicos funciona como sala de estudo e sala de professores para a equipe de professores de espanhol sem espaço para sala de aula. O Departamento também conta, para reuniões pedagógicas e eventos acadêmicos, com outros espaços do CAC, tais como os miniauditórios 1 e 2, a sala do Conselho Departamental, a sala de reuniões da Biblioteca Joaquim Cardozo e o auditório Evaldo Coutinho. 18.2 - COORDENAÇÃO DO CURSO O espaço atualmente ocupado pela chefia do Departamento de Letras e pelas coordenações dos cursos presenciais de Letras (Libras, Bacharelado, Português, Inglês, Francês e Espanhol) possui 107,91 m2 distribuídos em um espaço aberto para secretários e atendimento ao público, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS uma sala para atividades internas das secretarias, uma copa e gabinetes individuais para a chefia de departamento e cada coordenação de curso. O espaço dispõe de 14 computadores, 5 impressoras e 6 aparelhos telefônicos. 18.3 - SALAS DE AULA As salas de aulas, num total de 11, têm entre 35 e 55 m2 e comportam entre 30 e 60 cadeiras. Todas são equipadas com ar condicionado, computador e aparelho de data show. Elas são divididas entre os cursos de Letras Espanhol e Letras Inglês no turno da manhã e entre os cursos de Letras Espanhol e Letras Português Licenciatura no turno da tarde. 18.4 - RECURSOS HUMANOS O Departamento de Letras conta com um número de 83 docentes, dentre os quais 56 são doutores e 08 mestres, 20 servidores técnicos administrativos, 04 bolsistas de manutenção acadêmica. Do total de vinte servidores técnicos administrativos do Departamento de Letras, seis servidores estão alocados na secretaria que atende a cinco curso de graduação: um secretário executivo, quatro assistentes em administração, um deles com função gratificada de secretário, e um auxiliar em administração. Na secretaria do Departamento, estão alocados um secretário, dois assistentes em administração, um técnico em laboratório e dois tradutores intérpretes de linguagem de sinais. 18.5 – LABORATÓRIOS O Centro de Artes dispõe de dois laboratórios de informática equipados com mais de 15 computadores disponíveis para os alunos do Centro, trata-se do LIEG 1 e LIEG 2, localizados no 2º andar do CAC. Temos ainda o (novo) Laboratório de Línguas compartilhado com o NucLi / ISF. Trata-se de um ambiente muito bem equipado com 20 computadores, fones de ouvido e microfones. Além disso, registramos que os prédios do Centro de Educação (CE) e Núcleo Integrado de Atividades de Ensino (NIATE) também são eventualmente utilizados para realização de aulas do Curso de Letras Espanhol da UFPE. 18.6. BIBLIOTECA E ACERVO Os alunos de Letras têm a sua disposição todas as bibliotecas setoriais e a Biblioteca Central da UFPE, que formam o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB). Na biblioteca setorial Joaquim UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Cardozo, instalada no prédio do CAC, consta um total de 1.570 títulos e 4.537 exemplares da área de Letras. Vários títulos de interesse para sua área de formação podem ser encontrados nas bibliotecas do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), no Centro de Educação (CE) e na Biblioteca Central. O SIB oferece vários serviços, dentre eles orientações para pesquisas no catálogo on-line, nas plataformas de periódicos e no portal da CAPES; para normalização de trabalho acadêmico; e atendimento on-line para localização de artigos científicos e outros documentos. No Departamento de Letras, os estudantes também podem ter acesso aos acervos do Leitoradados de Inglês e de Francês, da Sala de Estudos Portugueses Jordão Emerenciano e da Sala de Leitura César Leal, do Programa de Pós-Graduação em Letras. 18.7 - O NÚCLEO DE LÍNGUAS E CULTURA O Núcleo de Línguas e Cultura (NLC) nasceu de um projeto de extensão iniciado em 1999 e renovável periodicamente. Ele conta com 1 coordenador geral assessorado por um vicecoordenador; 1 coordenador geral de apoio pedagógico e 1 coordenador pedagógico para cada língua ensinada. Apesar das dificuldades de disponibilidade de sala de aulas, o NLC consegue oferecer a um grande número de alunos (1.300 inscritos atualmente) aulas em 5 idiomas (alemão, espanhol, francês, inglês e italiano). Existe uma parceria com o Consulado japonês para o ensino da língua daquele país. As aulas funcionam no Centro de Tecnologia e Geociência (CTG). O NLC oferece também aula de Português para estrangeiros (atualmente com um grupo de 40 alunos). O NLC subsidia financeiramente o Departamento de Letras e o CAC em virtude da taxa paga pelos usuários de seus serviços. O projeto da construção de duas salas suplementares destinadas ao NLC deve ser colocado em execução em breve, o que vai melhorar a estrutura física do Departamento de Letras na medida em o Departamento vai poder contar com mais salas de aulas. 19.0. APOIO AO DISCENTE O estudante do curso de Letras da UFPE tem acesso a cronogramas, matrizes curriculares, horários, informações sobre matrícula, cancelamento, prazos, disciplinas, notas e faltas através do sistema SIG@. Através do portal da UFPE, e dos respectivos sites de cada curso, o aluno também poderá encontrar informações relativas aos cursos de graduação e pós-graduação, admissão, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS pesquisa, extensão, editais, programas acadêmicos e assistenciais, além de eventos promovidos e abrigados pela UFPE. A Coordenação do curso de Letras também mantém um canal de comunicação com os alunos através de rede social, usado para dar avisos, divulgar eventos, redirecionar para o site da UFPE, especialmente para as páginas da Pró-Reitoria de Assuntos Acadêmicos (PROACAD) e da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PROAES), onde o estudante encontra informações sobre editais, programas de apoio ao estudante, manuais, mobilidade acadêmica, auxílio para participação em eventos acadêmicos, bolsas de diversas modalidades etc. O SEAP (Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica) do Centro de Artes e Comunicação (CAC) também oferece apoio institucional ao estudante, constando entre suas ações a recepção aos ingressantes dos cursos de graduação do CAC e a orientação pedagógica aos estudantes. O SEAP também articula e organiza, junto à biblioteca setorial Joaquim Cardozo, visita guiada à biblioteca, onde o estudante recebe instruções sobre como ter acesso aos documentos do acervo e aos vários serviços oferecidos pelo Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) da UFPE. A Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (PROAES) oferece uma série de programas de apoio ao discente: Acessibilidade na Educação Superior O Programa de Acessibilidade na Educação Superior (Incluir) cumpre o disposto nos decretos nº 5.296/2004 e nº 5.626/2005 e no edital INCLUIR 04/2008, publicado no Diário Oficial da União nº 84, seção 3, páginas 39 e 40, de 5 de maio de 2008, e propõe ações que garantem o acesso pleno de pessoas com deficiência às instituições federais de ensino superior. O Incluir/UFPE tem como principal objetivo fomentar a consolidação do núcleo de acessibilidade na UFPE (NACE / UFPE), o qual responde pela organização de ações institucionais que garantam a integração de pessoas com deficiência à vida acadêmica, eliminando barreiras comportamentais, pedagógicas, arquitetônicas e de comunicação. O Núcleo de Acessibilidade da Universidade Federal de Pernambuco (NACE/UFPE), vinculado ao Gabinete do Reitor, tem a finalidade de apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS O NACE/UFPE tem por objetivos: I. Promover a inclusão, a permanência e o acompanhamento de pessoas com deficiência e necessidades específicas, nos diversos níveis de ensino oferecidos por esta instituição, garantindo condições de acessibilidade na UFPE; II. Articular-se intersetorialmente frente às diferentes ações já executadas na UFPE, assim como na promoção de novas ações voltadas às questões de acessibilidade e inclusão educacional, nos eixos da infraestrutura; comunicação e informação; ensino, pesquisa e extensão; III. Oferecer Atendimento Educacional Especializado (AEE), a partir de uma equipe multidisciplinar, voltado para seu público-alvo; IV. Constituir parcerias com entidades governamentais e sociedade civil organizada, cujos objetivos tenham relações diretas com as finalidades do NACE/UFPE. Atenção à Saúde do Estudante O Núcleo de Atenção à Saúde do Estudante (Nase) é destinado prioritariamente aos alunos beneficiados pelos programas de assistência estudantil da Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (Proaes). São disponibilizados serviços nas áreas de Psicologia, Psiquiatria, Enfermagem, Nutrição e atendimento médico clínico. A estrutura, que tem área total de 374 m², conta com 12 salas para atendimento dos alunos, sala da administração, miniauditório, copa, dois almoxarifados e recepção. Integram a equipe do Nase duas psicólogas, dois psiquiatras, dois médicos clínicos gerais, duas enfermeiras, uma nutricionista e duas recepcionistas. Assistência Estudantil A Assistência Estudantil na UFPE tem como objetivo ampliar as condições para permanência do jovem na educação superior pública federal até a conclusão do curso, visando minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais, reduzir as taxas de retenção e evasão escolar e contribuir, democraticamente, para a promoção da inclusão social pela educação. Contribui com condições materiais e psicológicas ao discente para assegurar o processo de formação acadêmica, o desenvolvimento de capacidade profissional e cidadania. O Programa de Assistência Estudantil é ofertado através de editais semestrais e está pautado no Decreto nº UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 7.234/2010 da Presidência da República, o qual busca ampliar as condições a para permanência dos jovens, em vulnerabilidade socioeconômica, na educação superior pública federal com objetivo de conclusão do curso superior, contribuindo assim para minimizar as desigualdades sociais e regionais e favorecendo a inclusão social pela educação. O programa consiste em: Auxílio Alimentação Concessão de isenção total para duas refeições diárias (almoço e jantar) no Restaurante Universitário para os estudantes do Campus Recife. Nos campi do Agreste e Vitória o auxílio é financeiro no valor total correspondente ao custo mensal das duas refeições por estudante para a UFPE. Auxílio Creche Auxílio concedido a estudantes-mães através de vagas para seus filhos na Creche Paulo Rosas para o Campus Recife ou auxílio financeiro pago durante o período letivo da UFPE para os campi do Agreste de Vitória. Auxílio Transporte Concessão de auxílio financeiro aos estudantes de graduação dos campi Recife, Agreste e Vitória para o seu deslocamento no trecho casa/UFPE /casa, possibilitando a frequência às atividades acadêmicas do curso ao qual está matriculado. Bolsa Permanência Bolsa que objetiva auxiliar a permanência no curso dos estudantes de graduação e em vulnerabilidade socioeconômica e desenvolver suas atividades curriculares e extracurriculares. Moradia Estudantil Concessão de moradia para estudantes oriundos de cidades diferentes das sedes dos campi da UFPE ou outros Estados, em Casa do Estudante Universitário (CEU´s) ou auxílio financeiro para este fim. Apoio ao Aprendizado Caracteriza-se pela oferta de acompanhamento pedagógico e aparatos didáticos. Apoio a Eventos Auxílio financeiro a estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação da UFPE para participação em eventos acadêmicos científicos, tecnológicos, culturais e ligados ao movimento estudantil realizado fora da UFPE, sendo a seleção realizada através de Edital. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Apoio ao Esporte Concessão de bolsa de incentivo a prática do desporto a estudantes-atletas regularmente matriculados nos cursos de graduação da UFPE para auxiliar no treinamento para participação em competições locais, regionais e nacionais, atuação na gestão esportiva, atrelado ao seu bom desempenho acadêmico. Promisaes Concessão de auxílio financeiro pagos pelas IES diretamente aos estudantes estrangeiros do Programa de Estudantes Convênio de Graduação (PEC-G), que atendam aos critérios estabelecidos pela Portaria nº 745 de 05/06/12. Bem-Estar Mental / PROBEM Consiste no acompanhamento psicoterápico, psiquiátrico e orientação profissional, em parceria com profissionais de saúde, coordenado pela equipe de psicologia da PROAES. O apoio ao discente também se dá por meio do Portal do Estudante UFPE, que reúne notícias e informações sobre as atividades relacionadas à comunidade acadêmica. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 20. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO A execução do fluxo curricular para as Licenciaturas em Letras e para o Bacharelado em Letras teve início no primeiro semestre de 2010, após a reforma curricular que extinguiu o antigo curso de Letras e suas várias habilitações para licenciaturas e bacharelados. A aplicação simultânea de dois fluxos curriculares se manteve até o segundo semestre de 2013. A Resolução nº 01/2013 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE, em atendimento à Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010, da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), normatizou a criação e sistematização dos Núcleos Docentes Estruturantes dos cursos de graduação, tendo em vista a necessidade de permanente acompanhamento, atualização e avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de graduação. São atribuições do NDE: assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo coparticipativo; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional. Atualmente, o NDE está composto por sete membros, incluída a coordenação do curso, representantes das áreas de língua espanhola, literaturas e culturas hispânicas, e metodologias de ensino de espanhol como língua estrangeira. Desde sua constituição, o NDE vem discutindo os resultados da implantação do novo currículo, analisando dificuldades surgidas na sua operacionalização, as taxas de retenção e de evasão, as demandas de docentes e discentes. Desde 2014 vem sendo discutida e elaborada a reforma curricular do curso, sendo discutidos seus objetivos, perfil do egresso, e estratégias para UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS minimizar os índices de retenção e evasão. Ademais, desde 2015 vem sendo considerados, nesse processo de reforma, os ajustes exigidos pela resolução n.2 do Conselho Nacional de Educação, de 1o de julho de 2015 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de licenciatura. O funcionamento do Curso segue as diretrizes enunciadas pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 20014/2018 da Universidade Federal de Pernambuco. Procura-se desenvolver os trabalhos de ensino, pesquisa e extensão atinentes à graduação em consonância com a operação, respectivamente, da Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos (PROACAD), da Pró-Reitoria para Assuntos de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESQ) e da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEXC). No que tange às diretrizes para o ensino, há uma preocupação permanente com o aprimoramento da qualidade do curso, em primeiro lugar com a consecução de um projeto pedagógico atinente às competências a habilidades demandadas pela sociedade ao profissional em formação. Para tanto, é meta desenvolver ações de acompanhamento e avaliação não apenas do alunado, mas da prática docente. Contamos também com a atividade de monitoria, realizada no intuito não apenas de possibilitar um aprofundamento do aprendizado para a parcela do alunado envolvida, mas de facilitar aos alunos a aproximação com o trabalho docente. 21. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS O presente Projeto Pedagógico, em consonância com os requisitos legais e normativos sobre a formação do aluno de Licenciatura em Letras- Espanhol, contempla os seguintes itens na estrutura curricular proposta para o curso: Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso O presente projeto está coerente com o que determinam as Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº 18, de 13 de março de 2002), o qual estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Letras, Licenciatura e Bacharelado. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e Para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana As Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) definem que as Instituições de Ensino Superior devem incluir, nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares de seus cursos, a Educação das Relações Étnico-Raciais. Com o objetivo de promover a educação de cidadãos mais conscientes do multiculturalismo e plurietnia no Brasil. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Consoante com esta resolução, procurando garantir a disseminação de uma consciência e postura sem barreiras de atitude étnico-raciais, por parte dos futuros professores, a temática de relações étnico-raciais está contemplada nos componentes curriculares obrigatórios Cultura Brasileira I e Cultura dos Povos Hispânicos - desde uma perspectiva que integra à questão o contexto latino-americano - , bem como no componente eletivo “Educar para os direitos humanos". Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos Em atendimento à Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012, o Departamento de Letras oferta regularmente a disciplina eletiva Educar para os Direitos Humanos, ministrada por uma docente do Departamento de Letras que preside a Comissão de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara – órgão colegiado vinculado à diretoria do Centro de Artes e Comunicação. Os conhecimentos concernentes à Educação em Direitos Humanos também estão presentes transversalmente nos componentes curriculares têm como objeto de estudo a literatura e a análise de discursos. O curso promove também o que a referida Resolução estabelece como uma das dimensões da Educação para os Direitos Humanos, a saber, "o desenvolvimento de processos metodológicos participativos e de construção coletiva" (art. 4º, inciso IV). Em termos de políticas institucionais, podemos citar a criação, em 2015, da Diretoria LGBT, vinculada diretamente ao Gabinete do Reitor, que vem desenvolvendo ações educativas nos diversos centros da UFPE e oferece assessoria aos cursos nos casos de surgimento de conflitos no campo dos gêneros e das sexualidades. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PROAES) oferece, através do Núcleo de Atenção à Saúde do Estudante (Nase), atendimento psicológico e psiquiátrico, orientando os cursos na condução de casos envolvendo estudantes diagnosticados com esse transtorno, de forma a proteger seus direitos. Titulação do corpo docente Conforme está descrito no item 14.0 deste PPC, a totalidade do corpo docente que ministra aulas no curso de Licenciatura em Espanhol possui formação em Pós-Graduação, em atendimento ao disposto no art. 66 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Núcleo Docente Estruturante (NDE) Conforme está descrito no item 17.0 deste documento, o Núcleo Docente estruturante está constituído e é bastante atuante em relação às questões pedagógicas do curso, em conformidade com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 e Resolução 01/2013 CCEPE. Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida Em conformidade com o Decreto n° 5.296/2004, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, este Projeto busca UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS garantir o acesso de estudantes e professores através de: - uma plataforma elevatória para acesso de deficientes físicos ou com mobilidade reduzida, aos espaços do Centro de Artes e Comunicação, onde o curso de Letras Espanhol funciona; - bolsistas selecionados pelo Núcleo de Acessibilidade da UFPE, que atuam no apoio de estudantes com mobilidade reduzida; - intérpretes de Libras, alocados no Departamento de Letras, para garantir a acessibilidade comunicacional com alunos com deficiência auditiva; - bolsistas selecionados pelo Núcleo de Acessibilidade da UFPE, que auxiliam na leitura para alunos com deficiência visual; - o Centro de Estudos Inclusivos da UFPE oferece serviço de impressão Braille para alunos com deficiência visual; - o Núcleo de Acessibilidade também fornece áudio-descritores para a acessibilidade comunicacional de alunos com deficiência visual. Componente curricular de LIBRAS O Decreto 5.626/2005, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, torna obrigatório o oferecimento de LIBRAS como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores e como eletiva para os bacharelados. Em cumprimento a essa determinação, e entendendo que o profissional de Letras Espanhol muito se enriquecerá com os conhecimentos da LIBRAS, o componente curricular “Introdução à LIBRAS”, é componente obrigatório em nosso curso. Informações acadêmicas As informações acadêmicas são disponibilizadas aos alunos tanto de forma impressa quanto de forma virtual. Através do sistema SIG@, é possível ao aluno ter acesso à estrutura curricular do curso, aos horários de realização das disciplinas, aos componentes equivalentes, dentre outras informações importantes. Também na página do Departamento de Letras da UFPE (www.ufpe.br), o aluno pode ter acesso às resoluções internas relacionadas às atividades complementares, ao estágio (obrigatório e não-obrigatório) e ao TCC. A Coordenação do curso de Letras também mantém um canal de comunicação com os alunos através de rede social, usado para dar avisos de professores e coordenadores, divulgar eventos, editais, oportunidades de estágios e bolsa etc. Em âmbito institucional, o Portal do Estudante disponibiliza informações sobre processos acadêmicos, formulários, nome social, editais, relatórios, regulamentações, portarias, resoluções, entre outros documentos relativos à vida acadêmica, inclusive informações sobre os cursos e seus currículos. O portal também disponibiliza o Manual Acadêmico, publicado anualmente, e que traz informações sobre os cursos de graduação e suas instâncias gestoras, perfis e atividades curriculares, sistema de informação e gestão acadêmica, procedimentos acadêmicos e avaliação da aprendizagem, entre outras. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Políticas de Educação Ambiental A Lei 9.795/1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, está contemplada de forma transdisciplinar no curso de Letras Espanhol. Mesmo não havendo um componente específico para educação ambiental, o tema de concepção do meio ambiente, sustentabilidade, concepção de sociedade ambientalmente equilibrada, entre outros, estão propostos em várias disciplinas, e são temas de leitura na disciplina "Cultura dos Povos de Língua Espanhola" (componente obrigatório do curso). UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS ANEXOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRÍCULAR DO PERFIL ATUAL COMPONENTE CURRICULAR DO PERFIL ANTIGO CÓDIGO NOME CH CÓDIGO NOME CH LE733 COMPREENSÃO E PRODUÇÃO 60h LE003 LÍNGUA PORTUGUESA 3A 90h DE TEXTO EM LÍNGUA PORTUGUESA LE741 CULTURA BRASILEIRA I 60h LE300 CULTURA BRASILEIRA 45h LE737 LE750 LE751 LE752 LE754 LE755 LE756 LE760 LE761 LE676 LE735 LE742 ESPANHOL I: FONÉTICA E 60 FONOLOGIA ESPANHOL III: HISTÓRIA DA 60 LÍNGUA ESPANHOLA ESPANHOL IV: 60 MORFOSSINTAXE I ESPANHOL V: 60 MORFOSSINTAXE II ESPANHOL VII: SEMÂNTICA 60 ESPANHOL VIII: 60 LEXICOGRAFIA ESTÁGIO EM CURRICULAR EM 90 ESPANHOL I LATIM I: MORFOLOGIA I 60 LATIM II: MORFOLOGIA II LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO ACADÊMICO LINGUÍSTICA I: FUNDAMENTOS TEÓRICOS LINGUÍSTICA II: TEORIAS LINGUÍSTICAS LE380 LÍNGUA ESPANHOLA 3A 90h LE382 LÍNGUA ESPANHOLA 5 60h LE381 LÍNGUA ESPANHOLA 4A 60h LE384 LÍNGUA ESPANHOLA 7 60h LE385 LÍNGUA ESPANHOLA 8 60h LE383 LÍNGUA ESPANHOLA 6 60h TE638 PRÁTICA DE ESPANHOL I 150 LE248 LÍNGUA LATINA 1A 60h 60 LE249 60h LE003 LÍNGUA LATINA 2A 45h 60h LE351 LINGUÍSTICA 1 60h 60h LE352 LINGUÍSTICA 2 45h LÍNGUA PORTUGUESA 3A 90h UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS LE743 LE766 LE762 LE763 LE764 LE767 LE736 LE744 LINGUÍSTICA III: LINGUÍSTICA APLICADA LITERATURA LATINA LITERATURA DE LÍNGUA ESPANHOLA I: FORMAÇÃO LITERATURA DE LÍNGUA ESPANHOLA II: PERÍODO COLONIAL LITERATURA DE LÍNGUA ESPANHOLA III: SÉCULOS XIX E XX METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA I TEORIA DA LITERATURA I: FORMAÇÃO TEORIA DA LITERATURA II: POESIA 60h LE353 60 60 60 LINGUÍSTICA 3 45h LE441 LITERATURA LATINA 1ª 60h LE386 LITERATURA DE LÍNGUA ESPANHOLA 1 LITERATURA DE LÍNGUA ESPANHOLA 2 60 LE388 LITERATURA DE LÍNGUA ESPANHOLA 3 60 TE638 PRÁTICA DE ESPANHOL I 150 LE387 60 60 60h LE553 60h LE554 TEORIA DA LITERATURA 3 TEORIA DA LITERATURA 4 60 45h 45h UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS ANEXO II – Atas e Portarias Portarias NDE e Colegiado de curso UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Atas de aprovação das atualizações mais recentes deste PPC: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS ANEXO III – REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES, ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O presente regulamento disciplina as Atividades Complementares para os Cursos de Licenciatura em Letras do Departamento de Letras. Conforme Resolução 12/2013 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Pernambuco que dispõe sobre os procedimentos para creditação de atividades de pesquisa, extensão e monitoria nos Cursos de Graduação da Universidade. As diretrizes fixadas nesta Resolução orientam os colegiados de curso e coordenadores de cursos a encaminharem os processos de solicitação de creditação no currículo dos alunos. CAPITULO II DAS FINALIDADES As Atividades Complementares visam estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do Curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. A UFPE disponibiliza aos Cursos, através do sistema acadêmico SIG@ e de registros isolados, as informações necessárias para que se proceda com a implantação das atividades complementares, quais sejam: participação do aluno em projetos de extensão, de iniciação científica e em atividades de monitoria. Os artigos da resolução citada que definem os procedimentos necessários para creditação destas atividades estão reproduzidos a seguir: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Art. 2º - Os procedimentos a serem adotados para creditação das atividades deverão seguir as seguintes etapas: (1) o(s) professor(es) deverá(ão) cadastrar o projeto de pesquisa, extensão ou monitoria na instância competente (Pró-Reitoria de Pesquisa, Pró-Reitoria de Extensão ou Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos; (2)o(s) alunos(s) deverá(ao) participar das atividades previstas no projeto, com acompanhamento sistemático do(s) professor(es); (3) o(s) aluno(s) deverá(ão), ao término de sua participação, e até o semestre seguinte, elaborar solicitação de creditação da atividade no histórico escolar, dirigido ao Colegiado do Curso, e relatório final, atendendo ao modelo estabelecido pela instância onde o projeto está cadastrado (Pró-reitoria de Pesquisa, Pró-Reitoria de Extensão ou Pró-reitoria para Assuntos Acadêmicos; (4) o(s) professor(es) deverá(ao) elaborar parecer sobre a participação do(s) aluno(s) e encaminhar para o Colegiado do Curso, anexando os documentos entregues pelo(s) aluno(s). Art. 3º - Os critérios para avaliação dos pedidos de creditação deverão ser elaborados pelos Colegiados de Curso, dentre os quais deve-se considerar a exigência de carga horária mínima de 30 horas para que a atividade seja creditada no histórico do aluno e a exigência de que tenha havido, durante a execução do projeto, um acompanhamento sistemático dos(s) aluno(s) pelo(s) professor(es). Art. 4º - O Colegiado do Curso deverá decidir pela aprovação ou reprovação da creditação da atividade complementar no histórico escolar do aluno e encaminhar para o coordenador do curso, que registrará no SIG@ o tipo de atividade complementar (atividade de monitoria, atividade de pesquisa ou atividade de extensão), o nome do aluno e a carga horária. Art. 5º - O aproveitamento da carga horária para integralização do curso dependerá da indicação de carga horária complementar máxima proposta no perfil do curso. Essa carga horária será contada, no SIG@, como “Carga horária livre” (disciplinas eletivas e/ou optativas e/ou atividades complementares) no cálculo para integralização do curso. Art. 6º - O aluno só poderá solicitar a creditação no histórico escolar de uma atividade realizada em um projeto, seja de pesquisa, de ensino ou de extensão, uma única vez por semestre letivo, devendo, portanto, em casos em que essa atividade possa ser creditada de diferentes maneiras, escolher o tipo de atividade a ser creditada. Assim, as Atividades Complementares devem ser comprovadas com a respectiva carga horária, instituição e/ou responsável, relatório e/ou avaliação quando for o caso, devidamente aprovado pelo Colegiado do Curso. Para o curso de Letras Espanhol, conforme proposto pelo NDE e aprovado pelo Colegiado do curso em 30/10/2012, as atividades complementares a serem realizadas pelo aluno devem totalizar 210 horas e ser realizadas após o ingresso no curso. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS A seguir, apresentamos as atividades que o Colegiado do Curso de licenciatura em Letras-Espanhol reconhece como válidas para fins de creditação, com suas respectivas cargas horárias máximas: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES EVENTOS- PARTICIPAÇÃO Participação como ouvinte em atividades de eventos acadêmicos e científicos (palestras, comunicações, mesas redondas)na área de Letras em particular e de Humanas em geral. EVENTOS- APRESENTAÇÃO DE TRABALHO Apresentação de trabalhos (comunicações, palestras, banners) em eventos acadêmicos e científicos, na área de Letras em particular e de Humanas em geral. EVENTOS – COMISSÃO ORGANIZADORA Participação na organização de congressos, jornadas, conferências, e outros eventos acadêmicos e científicos congêneres, na área de Letras em particular e de Humanas em geral. PESQUISA- PIBIC Desenvolvimento de projeto de pesquisa PIBIC, aprovado pela UFPE. PESQUISA- GRUPO DE PESQUISA Participação como membro colaborador em Grupo de Pesquisa cadastrado no CNPq EXTENSÃO- PARTICIPAÇÃO COMO ALUNO Participação como discente em cursos de extensão da UFPE (ou de outra instituição, com anuência do Coordenador do curso) EXTENSÃO – PARTICIPAÇÃO EM AÇÕES Participação como colaborador em ações de extensão (que não são computadas como Ações Curriculares de Extensão) ENSINO- MONITORIA Desempenho como monitor de disciplina do curso de Letras, certificado pela UFPE e com acompanhamento de professor do Departamento PUBLICAÇÃO – RESUMO Publicação de resumo(s) em anais de eventos (congressos, jornadas, simpósios) PUBLICAÇÃO- ARTIGOS COMPLETOS Publicação de artigos em anais de congressos, revistas indexadas, livros, publicações em CD-Rom com ISSN. ATIVIDADES TÉCNICAS Trabalhos de tradução, revisão e assessoria pedagógica HORAS/AULA 1h para cada 2h de participação (Max. 72h) ATIVIDADES COMPLEMENT ARES (210H) Cursos de Letras 36h por trabalho apresentado (Max. 72h) LicenciaturaEspanhol C 20h por evento organizado (Max. 40h) A P I 72h por semestre (Max. 144h) 60h por semestre (Max 120h) T U L O 1h para cada 1h do curso I de extensão (Max. 144h) I 60h por semestre (Max 120h) I DAS DISPOSIÇÕ 60h por semestre (Max 120h) ES FINAIS O 10h por resumo publicado (Max. 30) 60h por artigo publicado (Max. 120h) aluno entregar os documentos comprobatóri os 1h para cada 1h de atividade (Max. 144h) deverá originais UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS das atividades desenvolvidas para proceder à análise e registro da creditação. . Caberá ao Coordenador de Curso, juntamente com uma comissão de professores designada pelo colegiado, julgar a creditação das horas e avaliar a adequação das atividades apresentadas. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado do Curso. Recife, 06 de setembro de 2018. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE LETRAS-ESPANHOL CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1° - Este regulamento fixa as normas para o Estágio do Curso de Licenciatura em Letras / Espanhol do Departamento de Letras, de acordo com as disposições da legislação federal e dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, especialmente a Resolução 20/2015 e 09/2016. CAPITULO II DAS FINALIDADES Art. 2° - O estágio é o período de exercício pré-profissional, do Curso de Licenciatura em Letras/ Espanhol em que o aluno permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades profissionalizantes, programadas ou projetadas, avaliáveis, com duração limitada e supervisão docente. Art. 3° - São finalidades do estágio: I - Proporcionar ao aluno do Curso de Licenciatura em Letras / Espanhol aprendizagem teórico-prática, visando ao seu processo de formação profissional; II - Possibilitar ao aluno a imersão em organizações para compreensão, análise e intervenção da realidade profissional, no âmbito de sua formação; III - Complementar a formação acadêmica; IV - Desenvolver atividades rotineiras realizadas em instituições de ensino. CAPITULO III DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E ÁREAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Art. 4° - Constituem campos de estágio as instituições de ensino fundamental e médio, das redes pública e privada, bem como outras instituições de ensino validadas pela coordenação do curso. Parágrafo 1° - Os alunos poderão realizar estágio obrigatório nas instituições educacionais aonde atuam como professores, desde que elas estejam conveniadas com a Universidade e que atendam aos requisitos dos campos de estágio e aos demais critérios estabelecidos neste regulamento. Parágrafo 2° - Os alunos poderão realizar estágio obrigatório em outros espaços educacionais desde que apresentem condições para propiciar ao estagiário aprofundar conhecimentos teórico-práticos relacionados aos conteúdos desenvolvidos no curso, caso a cidade ou região de moradia do aluno não conte com instituição de ensino que ofereça o ensino de Língua. Parágrafo 3° - Nos casos contemplados pelo parágrafo anterior, os alunos deverão apresentar justificativa e a proposta pedagógica do espaço educativo ao Coordenador de Estágios que irá deliberar sobre cada caso. Art. 5° - Os campos de estágio deverão oferecer condições para: I - Planejamento e execução conjunta das atividades de estágio; II - Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos do campo específico de formação, a saber: Observação do processo de organização da escola e da sala de aula enquanto espaços educativos; Acompanhamento do docente em ser processo de formação e atuação profissional; Observação do processo de ensino-aprendizagem-avaliação de língua, literatura e cultura em Espanhol; Regência em turma de língua/literatura em Espanhol no Ensino Fundamental e Médio. Participação em atividades pedagógicas complementares à atividade docente (estudos, reuniões, conselhos de classe, etc.). III - Vivência efetiva de situações reais de vida e trabalho no campo profissional; IV – Avaliação e autoavaliação. CAPÍTULO IV DA COORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS Art. 6° - A Coordenação de Estágios do Curso de Licenciatura em Letras / Espanhol é a unidade de coordenação, articulação e administração dos estágios. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Art. 7° - A Coordenação será exercida por um professor indicado pelo colegiado de Espanhol dentre seus membros, e homologados pelo Pleno Departamental. Parágrafo 1° - O Coordenador de Estágios exercerá a função por um período de 01 (um) ano, podendo ser reconduzido por mais um período. Parágrafo 2° - Ao Coordenador de Estágios será atribuída carga horária semanal de 04 (quatro) horas. Seção I Do Coordenador de Estágio Art. 8° - De acordo com a Resolução CCEPE 20/2015, compete ao Coordenador de Estágios:  Identificar as oportunidades de estágio;  Firmar termos de compromisso;  Indicar docentes para orientação dos estágios;  Planejar, supervisionar e avaliar os estágios intermediados pelos agentes de integração;  Avaliar os relatórios finais junto com os professores orientadores.  Realizar o competente registro no Sig@;  Enviar à Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos, periodicamente, as necessidades de campo de estágio selecionados para celebração de Convênios;  Encaminhar à Coordenação Geral de Estágios, até o dia 20 de cada mês, a relação dos alunos que deverão ser incluídos no seguro UFPE, seguindo o modelo da planilha de controle de estagiários constante na página eletrônica da PROACAD.  Diligenciar a assinatura dos Convênios indicados pelas Coordenações de Estágio; Parágrafo Único - Em caso de impedimento ou ausência do Coordenador de Estágios, responderá pela Coordenação o Presidente do Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras / Espanhol. Seção II Do professor de estágio Parágrafo Único - Cada professor de estágio terá como limite máximo a supervisão 30 (trinta) alunos, por semestre, correspondendo à carga horária semanal da disciplina Estágio Supervisionado (04 horas UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS semanais). Art. 9° - Compete ao professor de estágio, conforme Art. 14 da Resolução 20/2015: I - Supervisionar o estágio obrigatório; II – Acompanhar as atividades dos estágios; III - Aprovar os planos e programas, a serem executados junto às entidades que servirão de campo de estágio; IV - Orientar o supervisor de estágio da instituição de ensino concedente sobre o sistema de avaliação e acompanhamento do estágio bem como supervisionar e avaliar a execução do plano de estágio e o desempenho do estagiário; V - Participar das reuniões de estágio; VI - Acompanhar, orientar e avaliar o relatório final dos alunos; VII - Visitar, quando necessário e conforme cronograma estabelecido entre as partes envolvidas, o local de estágio, ouvindo os supervisores que orientam as atividades e os estagiários na execução dos seus planos de trabalho; VIII - Encaminhar à Coordenação de Estágios os relatórios dos seus estagiários, bem como sua avaliação e a dos supervisores. CAPITULO V DOS ESTÁGIOS Art. 10° - Os estágios curriculares atendem a duas modalidades: obrigatório e não-obrigatório. Art. 11º - O curso de Letras / Espanhol possui em sua estrutura curricular, quatro disciplinas de estágio supervisionado, sendo todas não remuneradas e obrigatórias para a conclusão do curso. Para cursar estas disciplinas, o aluno deverá solicitar matrícula em tempo estabelecido pelo calendário acadêmico, formalizar o termo de compromisso entre o estudante, a escola onde atuará como estagiário e a UFPE. Art. 12º - O estágio supervisionado do curso de Letras / Espanhol deverá ser realizado em escolas da rede pública e/ou privada do Brasil, nos níveis Fundamental e Médio ou espaços educativos mencionados no artigo 4º, parágrafo 2. A Resolução 09/2016, no entanto, prevê a possibilidade do estudante realizar seu estágio no exterior, desde que autorizado por meio de programa de intercâmbio ou no âmbito de programas UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS de mobilidade acadêmica, mediante a comprovação das atividades realizadas com a especificação, cabendo ao Colegiado do Curso à avaliação das atividades. Parágrafo Único - As atividades constantes no plano de estágio do aluno serão realizadas em uma instituição de Ensino Fundamental e/ou Médio ou espaços educativos mencionados no artigo 4º, parágrafo 2, sob a orientação de um supervisor de estágio na instituição e de um professor de estágio lotado no Departamento de Letras. Art. 13º - O Estágio Supervisionado I terá como objetivo a observação da instituição educativa e seu funcionamento (conselho de classe, reunião de pais, entre outras instancias). O Estágio II terá como objetivo a observação e/ou regência de aulas de Língua Espanhola. Por fim, os Estágios III e IV serão voltados para a regência de aula. Todos os Estágios devem ser realizados sob a observação do professor supervisor e orientação do professor orientador. Art. 14º - O estágio não-obrigatório se constitui em atividade de formação acadêmica, realizado a critério do discente, desde que ele esteja regularmente matriculado no curso de Letras, em qualquer um de seus períodos. Parágrafo 1º - O responsável pela aprovação do plano de estágio, como também pela assinatura do termo de compromisso de estágio não-obrigatório, é a coordenação do Curso de Licenciatura em Letras- Espanhol. Parágrafo 2º - A jornada diária das atividades de estágio não-obrigatório a ser cumprida pelo estagiário não poderá ultrapassar seis horas diárias. Parágrafo 3º - Aos estudantes de Letras/ Espanhol será facultado o direito de exercer estágio não-obrigatório, desde que estejam devidamente matriculados e terem cumprido a partir do segundo semestre do curso uma carga horária igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) do número de créditos previstos para os semestres anteriores. A realização deste estágio dependerá da aprovação da Coordenação de Estágio, conforme Resolução 09/2016. Parágrafo 4º - Será informado à entidade contratante o cancelamento do Termo de Compromisso do estágio não-obrigatório dos alunos que se enquadrem nos seguintes casos: I - Efetuarem trancamento do semestre no SIG@; II – Efetuarem matrícula-vínculo no SIG@; UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS III – Apresentarem Coeficiente de Rendimento Escolar inferior a 3,0 em um semestre, fornecido pelo SIG@. CAPÍTULO VI DAS AVALIAÇÕES Art. 15° - A avaliação do estágio obrigatório é de responsabilidade do professor de estágio, na qualidade de professor do componente curricular Estágio Supervisionado com a participação dos supervisores técnicos que orientam os estagiários nos locais de estágio. Parágrafo Único – Os critérios de avaliação são definidos pelo professor da disciplina de estágio supervisionado. Poderão ser considerados critérios que, na operacionalização do processo avaliativo, contarão com a participação direta e efetiva do supervisor do local de estágio, como se segue: I - Participação do aluno nas atividades de estágio na instituição de ensino (interesse, seriedade, pontualidade e assiduidade); II – Habilidades e competências do aluno manifestadas durante o estágio (fundamentação teórico-prática consistente, capacidade para resolução de problemas, criatividade, entre outros); III – Relações do aluno com as pessoas e a unidade de estágio (respeito, confiança, solidariedade, trabalho participativo, entre outros); IV - Outros aspectos que se julgarem necessários. Parágrafo 2º - Para a aprovação final do estágio, o estudante deverá encaminhar à Coordenação de Estágio do curso de Letras/ Espanhol, até o final do semestre letivo comprovação de cumprimento do plano de atividade, “relatório aprovado pelo supervisor e pelo professor orientador de estágio, objetivando o acompanhamento e avaliação das atividades desenvolvidas, ao qual deverá ser atribuída uma nota em escala de O (zero) a 10 (dez) pontos”, conforme estabelecido pelo Artigo 8° da Resolução 20/2015. Parágrafo 2º - Conforme determinado pelo Artigo 9° da Resolução 20/2015, o aluno que “obtiver uma avaliação satisfatória por parte do supervisor na Instituição Concedente de estágio, mas não alcançar aprovação, por não cumprir de forma satisfatória aos demais requisitos necessários, será dada uma segunda oportunidade para realização do relatório e/ou a apresentação de relatório, dentro do prazo estabelecido pelo Colegiado do Curso, sem que haja necessidade de repetir o estágio”. No caso de o estudante não conseguir UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS finalizar o estágio, lhe será concedido o direito à renovação de matrícula da referida disciplina uma única vez, no semestre imediatamente subsequente. Também fica estabelecido que em caso de reprovação, o estudante perderá a prioridade para concorrer à pré-seleção para outro estágio. CAPÍTULO VII DO ESTAGIÁRIO Art. 16° - O estagiário deverá desenvolver seu estágio obrigatório e/ou não-obrigatório, com senso crítico fundamentado em conceitos teóricos próprios da área correspondente ao projeto em que está atuando. Art. 17° - Compete ao estagiário: I - Obedecer a legislação de estágio vigente; II - Escolher, seu campo de estágio, dentre aqueles credenciados pela Coordenação de Apoio Acadêmico da PROACAD com o auxílio do Coordenador de Estágios e do professor de estágio, no caso do estágio obrigatório; III - Assinar o Termo de Compromisso, em conjunto com o Coordenador do Curso e a entidade onde irá desenvolver o estágio; IV - Elaborar e cumprir o Plano de Estágio, aprovado pelo professor de estágio e supervisor técnico; V - Aceitar e respeitar as normas do campo de estágio onde estiver atuando; VI - Comparecer ao local de estágio, pontualmente, nos dias e horas estipulados no Plano de Estágio; VII - Cumprir as cláusulas constantes no Termo de Compromisso; VIII - Elaborar textualmente e apresentar para as partes envolvidas, os relatórios parcial e final; IX - Manter em todas as atividades desenvolvidas, durante o estágio, uma atitude ética em consonância com os valores da sociedade brasileira. CAPITULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 18° - Conforme o Art. 16 da Resolução 20/2015, a concessão de bolsa de estágio e auxílio-transporte será compulsório no estágio não-obrigatório e facultativa no estágio obrigatório. benefícios previstos no caput será de responsabilidade da entidade concedente do estágio. O pagamento dos UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Parágrafo Único – Fica vedada a concessão de estágio remunerado em órgão da UFPE a estudantes beneficiados por outro programa de bolsa, com exceção feita aos beneficiários de bolsas oriundas dos programas de assistência social. Art. 19º - O estagiário deverá ter cobertura contra acidentes pessoais, podendo, ainda, inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de Previdência Social. Parágrafo Único – Estarão cobertos por seguro custeado pela UFPE, durante todo o período do estágio: 1) Os estudantes da UFPE que estiverem estagiando em órgão desta Universidade; 2) Os estudantes da UFPE que estiverem realizando estágio obrigatório em instituição externa, quando a parte concedente não oferecer seguro contra acidentes pessoais, desde que explicitada essa condição em convênio estabelecido entre instituições, conforme & 2º do art. 2° da Resolução 20 / 2015. Art. 19° - Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágios, submetido a apreciação do Colegiado dos Cursos de Licenciatura em Letras /Espanhol Art. 20º - Este regulamento entra em vigor no segundo semestre letivo de 2017 . Recife, 30 de maio de 2018. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LETRAS: ESPANHOL - LICENCIATURA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e avaliação dos trabalhos obrigatórios de conclusão do Curso de Letras: Espanhol - Licenciatura. Artigo 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em uma pesquisa, de cunho teórico e/ou aplicado, de caráter científico, desenvolvida individualmente, sob a supervisão de um professor orientador. Artigo 3º - O TCC será orientado por um docente efetivo ou substituto do Curso de Letras: Espanhol Licenciatura. Caso haja necessidade (em virtude da temática escolhida pelo aluno), o TCC poderá ser coorientado por um docente do Departamento de Letras, de departamentos de áreas afins da UFPE ou outras instituições de ensino superior, bem como por doutorandos de Pós-Graduação em Letras, cabendo a responsabilidade formal e o crédito de horas na carga didática apenas ao orientador. Artigo 4º - O tema da investigação, definido em comum acordo com o orientador, deve estar relacionado a temáticas específicas da Licenciatura em Língua Espanhola1 Artigo 5º - O TCC deve configurar-se como uma oportunidade para que os graduandos demonstrem aprofundamento temático, sejam estimulados à produção científica e à consulta de bibliografia especializada, aprimorem sua capacidade de interpretação e apliquem os conhecimentos construídos ao longo do curso. Artigo 6º – O TCC será desenvolvido ao longo dos dois semestres finais do curso e está vinculado às disciplinas TCC 1 e TCC 2, com carga horária respectiva de 30 horas. 1 Conforme Resolução CNE 02/2015, que defina as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Licenciatura. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS CAPÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS Seção I Dos Coordenadores de TCC Artigo 7º - Os Coordenadores de TCC são os docentes designados pela Coordenação do Curso de Letras: Espanhol – Licenciatura para ministrar as disciplinas de TCC 1 (LE 745) e TCC 2 (LE 746). Nessa função, esses docentes têm as seguintes atribuições: DOCENTE DE TCC 1: I - receber a listagem dos alunos matriculados na disciplina TCC 1 (LE 745) e verificar o cumprimento das disciplinas obrigatórias até o 7o período pelos alunos matriculados; II – Nos casos em que a carga mínima do curso não tenha ainda sido cumprida, orientar os alunos no sentido de cursar a disciplina em semestre posterior; III – apresentar aos alunos o presente Regulamento e dirimir suas dúvidas; IV – orientar os alunos no que respeita à dinâmica do trabalho de investigação científica; V – avaliar a factibilidade e a exequibilidade da pesquisa proposta pelos alunos; VI – apresentar aos alunos o quadro de professores do curso de Letras Espanhol e áreas afins, com indicação de suas respectivas áreas de atuação; VII - solicitar dos alunos o Termo de Aceitação de Orientação, devidamente preenchido e assinado (Anexo A) VIII – orientar os alunos na elaboração de um anteprojeto de TCC, com auxílio do Orientador; IX - registrar no Sig@ as notas finais dos projetos apresentados pelos alunos. DOCENTE DE TCC 2: I - receber a listagem dos alunos matriculados na disciplina TCC 2 (LE 746); II – receber, do professor de TCC1, o Termo de Aceitação de Orientação, devidamente preenchido e assinado (Anexo A); III – identificar, por meio do Anexo A, a demanda de orientações, cuidando para que seja até 06 (seis) o número máximo de trabalhos orientados por professor; UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS IV - informar o cronograma de desenvolvimento da disciplina (TCC 2) aos professores-orientadores e aos alunos; V - solicitar informações aos orientadores, quando necessário; VI - socializar, por escrito, a relação de alunos com indicação de seus respectivos orientadores; VII – caso seja necessário, orientar os alunos no que respeita à dinâmica do trabalho de investigação científica; VIII – solicitar, 15 (quinze) dias antes da apresentação pública de TCC, a autorização do Orientador para a formação de Banca, com aprovação do trabalho final (Anexo B); IX – verificar o cumprimento do prazo (no mínimo, 8 dias antes da apresentação pública) para que o Orientando entregue a versão final do TCC, em duas vias impressas e encadernadas; X - organizar o quadro de Bancas e o cronograma de apresentações, tendo em vista o calendário acadêmico fixado pela PROACAD; XI – repassar para a Coordenação do Curso de Letras: Espanhol - Licenciatura as informações sobre as datas e os horários previstos para a apresentação pública do TCC, a fim de que sejam providenciados o local da apresentação e os equipamentos solicitados pelos alunos; XII - informar, com no mínimo 08 (oito) dias de antecedência, por escrito, aos membros das Bancas examinadoras, o dia, horário e local da apresentação; XIII - convocar e dirigir reuniões com os Orientadores, quando necessário, com vistas à melhoria dos processos ligados à dinâmica do TCC; XIV - providenciar o registro em atas dos trabalhos das Bancas examinadoras; XV – registrar no Sig@ as notas finais das apresentações dos TCC, conferidas pelas Bancas examinadoras. Seção II Do Orientador de TCC Artigo 8º - O Orientador de TCC é o docente responsável pela orientação do trabalho de conclusão de curso. Esse profissional deve apresentar os seguintes requisitos: I – ser ou ter sido (no caso de professor aposentado) do quadro de docentes do Curso de Letras Espanhol Licenciatura; UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS II – ter a titulação mínima de Mestre; III – ter experiência técnico-científica no tema selecionado pelo aluno; IV – ter disponibilidade para cumprir todas as etapas de orientação aos trabalhos. Artigo 9º - Compete ao Orientador de TCC: I – auxiliar o docente de TCC 1 na construção do projeto de pesquisa do aluno; II – não aceitar mais do que 06 (seis) trabalhos por semestre para orientar; III - estabelecer cronograma de atendimento aos Orientandos e informar ao docente de TCC2 a frequência do aluno; IV – avaliar o projeto de pesquisa do aluno quanto à factibilidade e à exequibilidade do trabalho proposto; V - receber e assinar ficha de inscrição do Orientando (Anexo A); VI - acompanhar e avaliar o cumprimento das etapas do TCC, segundo cronograma estabelecido pelo Coordenador de TCC; VII - orientar o aluno no aprimoramento do objeto de estudo a ser pesquisado e do referencial teórico, na definição da metodologia mais indicada para a sua pesquisa, bem como auxiliá-lo na ampliação do conhecimento sobre as fontes de consulta e a bibliografia; VIII - aprovar por escrito o documento intitulado Anexo B, em até 15 (quinze) dias antes da apresentação do TCC, conforme cronograma organizado pela Coordenação do TCC; X – solicitar transferência do aluno para outro Orientador quando houver discordância de procedimentos e/ou ideias, em até 60 (sessenta) dias antes do prazo de entrega do TCC; XI - participar de reuniões convocadas pela Coordenação do TCC, para análise e avaliação dos alunos; XII – definir, em concordância com o Orientando, a Banca examinadora de TCC; XIII - sugerir à Coordenação do TCC instruções visando ao aprimoramento do processo de elaboração, apresentação e avaliação dos trabalhos dos alunos. Parágrafo 1º - Todos os professores do curso de Letras: Espanhol - Licenciatura têm a responsabilidade de orientar alunos. Impedimentos ocasionais não devem exceder a um semestre e devem ser justificados formalmente à Coordenação de Graduação. Parágrafo 2º - Caso o Orientador não aprove a versão final do TCC, o aluno terá o prazo máximo de 15 (quinze) dias para modificações e nova apresentação ao Orientador, atendendo o cronograma. Após esse prazo, se a versão não atender às modificações solicitadas, o trabalho não poderá ser apresentado UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS publicamente. Parágrafo 3º - Pela atividade de orientação dos TCC, o Orientador terá direito a contabilizar carga horária semestral, de acordo com os seguintes critérios definidos pelo NDE: de 1 a 3 orientandos = 10 h/a; de 4 a 6 orientandos = 20 h/a; de 7 a 10 orientandos = 30 h/a. Seção III Dos Orientandos de TCC Artigo 10º - O Orientando de TCC é o discente vinculado ao Curso de Letras: Espanhol - Licenciatura. Para iniciar o desenvolvimento do TCC, o discente deve estar cursando um dos dois períodos finais do curso. Artigo 11º - Compete ao Orientando de TCC: I – matricular-se, pelo Sig@, nas disciplinas TCC 1 (LE 745) ou TCC 2 (LE 746); II – participar de todas as atividades planejadas pela Coordenação do TCC e/ou pelo Orientador; III – concluir seu anteprojeto de TCC, no decurso da disciplina TCC 1 (LE 745); IV – concluir e apresentar seu TCC, no decurso da disciplina TCC 2 (LE 746); V – participar das atividades de orientação definidas pelo Orientador; VI - cumprir o cronograma e o calendário divulgados pelo Docente do TCC2, para entrega e desenvolvimento das atividades de pesquisa; VII - elaborar seu trabalho obedecendo às normas da ABNT e às instruções deste Regulamento; VIII - comparecer em dia, hora e local determinados pelo Docente de TCC2 para apresentação da versão final de seu trabalho, perante Banca examinadora. CAPITULO III DOS CRITÉRIOS PARA ORIENTAÇÃO Artigo 12º - O número de vagas disponíveis para orientação de TCC é de responsabilidade do Orientador, que deve respeitar o limite de vagas definido no Artigo 9º - II deste Regulamento. O aceite para orientação deve obedecer aos seguintes critérios: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS I – O tema selecionado pelo Orientando deve ter relação com a área de atuação do Orientador; II – quando o número de alunos exceder o número de vagas disponibilizadas pelo Orientador, este deverá realizar uma seleção, considerando a média global dos alunos, fornecida pelo SIG@. CAPITULO IV DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Artigo 13º - A inscrição para elaboração e apresentação pública do TCC fica condicionada aos seguintes requisitos: I – integralização dos componentes curriculares obrigatórios até o 7°período; II – matrícula nas disciplinas de TCC (TCC 1 e TCC 2), nos períodos determinados pela PROACAD; III – entrega do Termo de Aceite de Orientação (Anexo A) fornecida pelo Docente de TCC1, acompanhada de cópia do histórico escolar (para comprovação da integralização dos componentes curriculares). Artigo 14o – O TCC pode ser estruturado em forma de monografia, com o mínimo de 25 páginas, ou artigo acadêmico, contendo entre 20 e 25 páginas, excluídos os anexos. Parágrafo 1o - O trabalho deverá ser formatado de acordo com as especificações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) então vigentes. Parágrafo 2º – Recomenda-se que o TCC seja redigido na língua objeto de estudo do curso, isto é, a lingua espanhola. Parágrafo 3º - Os anexos, apêndices, índices e glossários devem ser apresentados quando necessários para melhor entendimento e completude das informações veiculadas no corpo do texto. Artigo 15º - Para a apresentação pública, o TCC deve ser entregue com 15 (quinze) dias de antecedência, em 2 (duas) vias impressas, acompanhadas do Anexo B. Após a apresentação pública, o aluno tem 30 (trinta) dias para incorporar ao trabalho as sugestões feitas pela Banca, e a versão final deve ser entregue em 01 (uma) via digital (CD), à Secretaria da Coordenação do Curso. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS CAPITULO V DA BANCA EXAMINADORA Artigo 16º - A Banca examinadora é uma comissão de avaliação do TCC, composta por, no mínimo, 02 (dois) e, no máximo, 04 (quatro) membros: o Orientador e um ou mais Examinador(es). Artigo 17º - O Examinador pode ser professor do Departamento de Letras (inclusive um professor substituto), de departamentos afins (da UFPE ou de outras Instituições de Ensino Superior, sem ônus para a UFPE), bem como doutorandos da Pós-Graduação em Letras. Artigo 18º - A indicação da Banca examinadora deve ser feita pelo Orientador ao Docente de TCC2, por meio da Ficha de Aprovação do Orientador (Anexo B). Artigo 19º - A presidência da Banca examinadora é de responsabilidade do Orientador, que tem, também, as atribuições de controle do tempo e condução da apresentação do Orientando e do(s) Examinador(es). Artigo 20º - O(s) Examinador(es), a contar da data de sua designação e recebimento de um exemplar do TCC, terá o prazo mínimo de 08 (oito) dias para proceder à leitura e à análise do trabalho que irá avaliar. Parágrafo Único – A responsabilidade do cumprimento do prazo fixado para leitura e análise do trabalho é do Docente de TCC2, que deve entregar o exemplar em tempo hábil para o(s) Examinador(es). CAPÍTULO VI DA APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO TCC Artigo 21º - O TCC será apresentado oralmente, perante Banca Examinadora e demais presentes. O aluno terá 15 (quinze) minutos para apresentar seu trabalho. Artigo 22º - Após a apresentação pelo aluno, o(s) Examinador(es) terá 15 (quinze) minutos para expor suas considerações sobre o trabalho e arguir o apresentador. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Artigo 23º - Concluídas as considerações e arguições, o Orientador solicitará aos presentes que se retirem da sala, permanecendo no recinto somente os membros da Banca Examinadora, que atribuirão as notas e calcularão a média do aluno. Após a definição da média, o aluno será convidado a retornar à sala de apresentação e ouvirá do Orientador o conceito e a nota atribuídos ao seu trabalho. Parágrafo Único – Os conceitos a serem informados pelo Orientador são: I – APROVADO (quando for atribuída ao trabalho média igual ou superior a 7,0 (sete)); II – REPROVADO (quando for atribuída ao trabalho média inferior a 7,0 (sete)). CAPÍTULO VII DA AVALIAÇÃO DO TCC Artigo 24º - A avaliação do TCC será realizada pelos membros da Banca Examinadora, os quais atribuirão uma nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Essa nota deverá ser registrada no Formulário de Avaliação por Examinador (Anexo C), com base nos seguintes parâmetros: I – Trabalho escrito (completude, estrutura textual e normalização); II – Apresentação oral (exposição lógica no tempo estipulado, abordagem do tema, ideias críticas e resultado da arguição). Artigo 25º - O registro da avaliação final da Banca Examinadora deve ser efetuado no Livro de Atas de Trabalhos de Conclusão de Curso, com as devidas notas e assinaturas dos membros. Artigo 26º - A entrega da versão final do TCC, após a apresentação pública e aprovação, deve ser realizada pelo Orientando, em 01 (uma) cópia em mídia digital (CD), no formato PDF. Parágrafo 1º - O aluno que não apresentar o TCC até o final do semestre será reprovado por falta. Parágrafo 2º - O aluno que faltar à apresentação pública previamente agendada deverá requerer nova data UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS para a apresentação, mediante justificativa plausível, a ser avaliada pelo Orientador. Em caso de deferimento, a nova data da apresentação não poderá ser posterior ao último dia para a digitação de notas no Sig@. Não cumprindo esse prazo, o aluno será automaticamente reprovado, podendo apresentar seu trabalho no semestre letivo seguinte. Artigo 27 º - A Banca Examinadora poderá indicar, no formulário de avaliação e com o termo de anuência do autor, o trabalho para publicação no Repositório de TCC da página do Departamento de Letras. CAPITULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Artigo 28º - Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado do Curso de Letras: Espanhol - Licenciatura. Artigo 29º - Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação. Recife, 03 de maio de 2017. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TERMO DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO ANEXO A 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Aluno(a): ____________________________________________________________________ 1.2 Tema/Assunto: ____________________________________________________________________ 1.3 Título do anteprojeto do Trabalho de Conclusão de Curso: ___________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ 1.4 Orientador(a): ____________________________________________________________________ 2. ACEITE DE ORIENTAÇÃO Aceito orientar o presente trabalho e aprovo o anteprojeto: SIM NÃO Data:____ / ____ / ________ Assinatura do(a) Aluno(a) ____________________________________________ Assinatura do(a) Orientador(a) de TCC__________________________________ Assinatura do(a) Coordenador(a) de TCC _________________________________ UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FICHA DE APROVAÇÃO DO ORIENTADOR ANEXO B 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Aluno(a): ____________________________________________________________________ 1.2 Título do Trabalho de Conclusão de Curso: ___________________________________________________________________________________________________________________________ _____________ 1.3 Orientador(a): ____________________________________________________________________________ 2. TRABALHO PARA APRESENTAÇÃO PÚBLICA O presente TCC está aprovado para a apresentação pública: SIM NÃO Data da apresentação:____ / ____ / ________ Assinatura do(a) Orientador(a) do TCC _______________________________________ 3. INDICAÇÃO DE EXAMINADOR: ____________________________________________________________________________________________________________ TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO POR EXAMINADOR ANEXO C UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Título do TCC: _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ___________________ Aluno(a):___________________________________________________________________________ Examinador(a):_______________________________________________________________________ Avaliação do Trabalho Escrito (de 0,0 a 10,0) DESCRIÇÃO [cada item vale de 0,0 a 2,0] NOTA O trabalho está completo em todas as suas etapas e os objetivos especificados foram atingidos. Os procedimentos metodológicos estão claramente explicitados. Fundamentação teórica consistente e bibliografia pertinente ao tema. A análise dos resultados realizada está em consonância com a fundamentação teórica apresentada O trabalho atende ao padrão estipulado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, nos elementos prétextuais, textuais e pós-textuais e a redação atende aos critérios de uma produção acadêmica. NOTA DO TRABALHO ESCRITO Avaliação da Apresentação Oral DESCRIÇÃO [cada item vale de 0,0 a 2,5] NOTA A exposição seguiu uma sequência lógica, e o apresentador dividiu equitativamente o tempo de apresentação (introdução, desenvolvimento e conclusão). Na abordagem do tema, o aluno demonstrou segurança e domínio do assunto. As ideias foram expostas de forma crítica e em consonância com o referencial teórico-metodológico adotado. As respostas foram emitidas de forma coerente e convincente, dentro do tempo estipulado. NOTA DA APRESENTAÇÃO ORAL Avaliação final TRABALHO ESCRITO APRESENTAÇÃO ORAL MÉDIA FINAL A banca avaliadora indica o trabalho para publicação no repositório online de TCC do Departamento de Letras? ( ) SIM ( ) APÓS AS ALTERAÇÕES INDICADAS ( ) NÃO Recife (PE), ________/________________/_________. Assinatura do(a) Examinador(a): ________________________________________________ Assinatura do(a) Orientador(a): ________________________________________________ UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS ANEXO III COMPONENTES CURRICULARES DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE733 Carga Horária Semanal Nome Compreensão e Produção de Texto em Língua Portuguesa Pré-requisitos - Teórica 04 Co-Requisitos Prática - Nº. de créditos 04 - C. H. Global Período 60h 1º Requisitos C.H. - EMENTA Leitura e produção de textos. Análise de estruturas básicas da língua portuguesa. Sintaxe de concordância e regência. Conceito de texto. Elementos de textualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Noções básicas de comunicação, língua e linguagem; 2- Noção de texto: a. o que é texto; b. texto e textualidade; c. fatores pragmáticos da textualidade; d. fatores formais da textualidade; e. coerência 3- Análise das estruturas básicas da Língua Portuguesa: a. frase e período; b. revisão dos principais fatos gramaticais; c. sintaxe de concordância; d. sintaxe de regência; 4- Leitura e escrita: a. mecanismos de leitura; b. da oralidade à escrita; c. leitor/autor; d. processo de retextualização. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. São Paulo: Ática, 2006. 96 p. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006. 432 p. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2006. 431 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006. 136 p. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2007. 78 p. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Introdução à Linguística Textual: trajetória e grandes temas. São Paulo: Martins UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Fontes, 2006. 190 p. MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2004. 238 p. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Período Nº. de Créditos Teórica Prática 4h - LE737 Espanhol I : Fonética e Fonologia Pré-requisitos Co-Requisitos 4 60h 1º Requisitos C.H. EMENTA Estudo sistemático, teórico e prático, pautado na pesquisa: dos conteúdos referentes à fonologia e fonética, ortografia da palavra, o som e o ritmo, a entonação. Dinamização do processo de aquisição das competências lingüística e comunicativa em língua espanhola, mediante uma aprendizagem UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS baseada numa perspectiva nocional-funcional e comunicativa e no reconhecimento de aspectos sócio-culturais dos países de língua espanhola. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.0 Considerações sobre Lógica e Lingüística. 1.1 A fonologia e a fonética, base da reflexão morfossintática. 1.2 O alfabeto. 1.3 Os sistemas fonológicos português e espanhol. 1.4 Rasgos fonéticos segmentais e supra-segmentais. 1.5 Transcrições fonológicas. 1.6 Articulação de fonemas: reconhecimento e produção de fonemas vocálicos consonantais e grupos consonantais, ditongos, tritongos, hiatos. 1.7 Dificuldades do brasileiro que aprende espanhol. 1.8 Entonação: reconhecimento e produção de grupos fônicos e das pausas e das curvas de entonação em enunciados com vários grupos fônicos, até com matizes subjetivos. 1.9 Acento e ritmo 2.0 Ortografia da palavra. 2.1 Contraste fonêmico / ortográfico do português e do espanhol. 2.2 O acento ortográfico BIBLIOGRAFIA BÁSICA MASIP. Vicente. Fonología y ortografía españolas. Curso integrado para brasileños. Recife: AECI/Bagaço, 2007. MASIP, Vicente. Gramática española para brasileños. São Paulo: Parábola, 2010. MASIP, Vicente. Armadilhas da língua espanhola. Recife: Editora universitária UFPE, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALARCOS LLORACH, Emilio. Gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe, 1999. ALCINA FRANCH, Juan; BLECUA, José Manuel. Gramática española. Barcelona: Ariel, 1994. MASIP, V. Fonologia, fonética e ortografia portuguesas. Rio de Janeiro: E.P.U., 2014. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Ortografía de la lengua española. Madrid: Espasa, 2008. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva gramática de la lengua española: fonética y fonología. Madrid: Espasa-Calpe, 2011. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS _________________________________________________________ _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURADO DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código PO492 Carga Horária Semanal Nome Fundamentos Psicológicos da Educação Pré-requisitos - Co-requisitos Teórica Prática 06 - Nº. de créditos 06 C. H. Global Período 90 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo de teorias psicológicas sobre o desenvolvimento sócio-afetivo e cognitivo e os processos de ensino e de aprendizagem na infância, adolescência e vida adulta. Problematização sobre as relações entre Psicologia e Educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à ciência Psicológica: Psicologia do Desenvolvimento – conceito, objeto e métodos de investigação; teorias psicológicas da aprendizagem e os modelos epistemológicos que fundamentam essas teorias. 2. Aspectos sócio-afetivos do desenvolvimento segundo diferentes perspectivas teóricas clássicas: Freud e a Psicanálise. Wallon e a teoria da pessoa completa. 2.1. Limites e possibilidades das teorias estudadas na investigação dos processos de desenvolvimento sócio-afetivo. 2.2. Implicações pedagógicas decorrentes das diferentes perspectivas teóricas estudadas. 3. Aprendizagem e conhecimento segundo diferentes perspectivas teóricas clássicas: O Behaviorismo Radical de Skinner; a Epistemologia Genética de Piaget e Psicologia Sócio-Histórica de Vygotsky. 3.1 Limites e possibilidades das teorias estudadas na investigação dos processos de desenvolvimento cognitivo da aprendizagem e do ensino. 3.2 Implicações pedagógicas decorrentes das diferentes perspectivas teóricas estudadas. 4. Desenvolvimento afetivo e social de pessoas com deficiência e/ou com dificuldades de aprendizagem e pessoas em situação de vulnerabilidade e risco. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica CARRARA. K. (org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004. COLL, C., PALACIOS, J. & MARCHESI, A. (orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2. ed. v. 3. Porto Alegre: Artmed, 2010. PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 10. ed. v. 3. Porto Alegre: Mcgrawhill/Artmed, 2010. Bibliografia Complementar FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, 2002. PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. VYGOTSKY, L. S. Psicologia pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. 13. ed. São Paulo: Cultrix, 2011. WALLON, H. A Evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2007. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA ________________________________________________ Departamento de Psicologia e Orientação Educacionais (DPOE) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA HOMOLOGADO PELOS COLEGIADOS DOS CURSO S Letras-Português (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Francês (lic.), Letras-Libras (lic.), Letras-Língua Portuguesa EaD (lic.) e Letras-Língua Espanhola EaD (lic.) ___________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE735 Carga Horária Semanal Nome Linguística I: Fundamentos Teóricos Pré-requisitos - Teórica Prática 04 Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 1º - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo do objeto e conceitos básicos da linguística, tendo em vista a história das ideias linguísticas, tendências atuais, métodos e procedimentos de análise. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte I – História da Linguística a. Os principais temas de análise linguística na Antiguidade Greco-latina, Idade Média, Renascimento, Séculos XVIII e XIX. b. As abordagens filosófica, gramatical, filológica, comparatista e histórica das línguas em suas relações com o nascimento da Linguística como ciência. Parte II – A Linguística como Ciência  A Linguística: objeto, métodos e subdivisões.  A relação entre a Linguística com outras ciências. As áreas interdisciplinares. Diferenças entre abordagem linguística, gramatical, filológica e semiótica dos fenômenos da língua e do discurso.  Principais escolas, correntes e teorias linguísticas no Século XX: Estruturalismo; Funcionalismo; Gerativismo; e Teorias Enunciativas e Discursivas. Parte III – Agenda para os estudos linguísticos na atualidade  Os problemas linguísticos mais frequentes no ensino-aprendizado de línguas.  Avaliações de políticas oficiais de ensino de línguas. Avaliações de materiais didáticos.  As novas tecnologias da informação e seus impactos no ensino-aprendizagem de línguas. BIBLIOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à Linguística. v. I e II. São Paulo: Contexto, 2002. LYONS, John. Lingua(gem) e Linguística: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. WEDWOOD, Bárbara. História Concisa da Linguística. São Paulo: Parábola, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTELOTTA, Mário Eduardo et al. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2008. MARTINET, André. Conceitos Fundamentais da Linguística. Lisboa: Editorial Presença, 1976. MATTOSO CAMARA JR., Joaquim. Princípios de Linguística Geral. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1974. MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna. Christina. Introdução à linguística. v. I, II e III. São Paulo: Cortez, 2001. SARFATI, George-Élia; PAVEAU, Marie-Anne. As grandes teorias da Linguística: da gramática comparada à pragmática. São Carlos: Claraluz, 2006. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO _______________________________________________________ _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE676 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Leitura e Produção de Texto Acadêmico - Co-Requisitos Teórica Prática 04 - - Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia científica e da análise de gêneros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Parte I – Gêneros de Textos acadêmicos 1. Entrando em contato com os gêneros acadêmicos 2. Os principais gêneros acadêmicos 3. Redação dos gêneros acadêmicos 4. A escolha do tema 5. Aspectos formais: formatação dos trabalhos acadêmicos, tipos de citação e sistema de referência Parte II – Elaboração dos Principais Gêneros Acadêmicos  Fichamento  Resumo (com observação para resumos de eventos científicos) e Resenha  Projeto de Pesquisa  Relatório de Pesquisa  Artigo  Monografia BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADAM, Jean-Michel; REVAZ, Françoise. A análise da narrativa. Lisboa: Gradiva, 1997. ARAÚJO, Antônia Dilamar. Identidade e subjetividade no discurso acadêmico: explorando práticas discursivas. In: LIMA, Paula Lenz Costa; ARAÚJO, Antônia Dilamar (orgs.). Questões de Linguística Aplicada: miscelânea. Fortaleza: EdUECE, 2005. pp. 11-30. BAZERMAN, Charles. Escrevendo bem, científica e retoricamente: consequências práticas para escritores da ciência e seus professores. In: HOFFNAGEL, Judith Chambliss; DIONÍSIO, Ângela Paiva. Gênero, agência e escrita. São Paulo: Cortez, 2006. pp. 59-77. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOCH, Ingedore; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência Textual. 9. ed. São Paulo: Contexto, 1999. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lílian Santos (orgs.) Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005. MARQUESI, S. A organização do texto descritivo em língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1995. MOTTA-ROTH, Désirée (org.) Redação Acadêmica: princípios básicos. Santa Maria (RS): Imprensa Universitária UFSM, 2001. ROTA, Claudia. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS DADOS DO COMPONENTE Código Nome LE736 Teoria da Literatura I: Formação - Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 4h - Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 1º - Co-Requisitos Requisitos C.H. - EMENTA Teoria da literatura: conceitos fundamentais. Introdução à abordagem literária. Introdução às principais correntes críticas e seus respectivos pressupostos teórico-metodológicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O papel da Teoria da literatura face ao discurso literário e à relação de produção e recepção (autor, obra, leitor). 2. A literatura como forma específica de discurso - noções fundamentais para análise: conceito de literariedade, funções da linguagem (função poética), a problemática estética, literatura e realidade. 3. Introdução ao estudo dos gêneros e formas literárias: elementos constitutivos da ficção e da poesia. 4. O discurso literário enquanto discurso de representação: articulação entre a literatura, seu contexto sóciohistórico c outras modalidades discursivas (história, sociologia, etc). 5. Intertextualidade e dialogismo. 6. Introdução às diferentes formas de abordagem teórico-crítica da literatura. 7. Análise de textos literários. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. São Paulo: Nova Cultural, 2004. BOSI, Alfredo. O ser e o tempo da poesia. São Paulo: Cultrix, 1977. CÂNDIDO, Antonio. Crítica e sociologia. In: CÂNDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade. 9. ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CÂNDIDO, Antonio. Na sala de aula: caderno de análise literária. São Paulo: Ática, 2000. CHKLOVSKI, V. A arte como procedimento. In: EIKHENBAUM, B. et al. Teoria da literatura: Formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1971. GENETTE, Gérard. Discurso da narrativa. 3. ed. São Paulo: Veja, 1999. JAKOBSON, Roman. Linguística e Comunicação. 22. ed. São Paulo: Cultrix, 1976. LEITE, Lígia C. M. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 1997. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE 749 Nome Espanhol II: Morfologia Pré-requisitos Espanhol I C. H. Global Períod o 60h 2º Nº. de Créditos Teórica Prática 4h - Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Estudo sistemático, teórico e prático, pautado na pesquisa: dos conteúdos referentes aos componentes e estrutura das palavras, com dados de caráter etimológico; de noções de lexicologia e lexicografia; da ortografia do texto. Continuidade do processo de aquisição das competências lingüística e comunicativa em língua espanhola, mediante uma aprendizagem baseada numa perspectiva nocional-funcional e comunicativa e no reconhecimento de aspectos sócio-culturais dos países de língua espanhola. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.0A origem do castelhano. 1.1 Etimologia básica. 2.0 Unidades morfológicas. A estrutura das palavras. Monema, lexema e morfema. Morfemas flexivos, derivativos (prefixos, infixos e sufixos transformadores e modificadores) e nexivos. 3.0 Relações entre a morfologia e a fonologia. 3.1Relações entre a morfologia e a sintaxe 4.0 A origem das palavras. A formação de palavras. 4.1 A morfologia léxica descritiva. 4.2 A morfologia derivativa, flexiva e compositiva. 4.3 A derivação apreciativa e depreciativa. 4.4 A prefixação, a interfixação, a sufixação. 4.5 A derivação adjetiva. A adverbialização. A verbalização. 4.6 A composição, combinações de palavras. 4.7 Lexicologia e lexicografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MIRANDA POZA, Jose Alberto. La formación de palabras en español. Salamanca: Colegio de España, 1994. MIRANDA POZA, José Alberto; VITOR LIMA, Dárfini; ALBURQUERQUE (de), Thays Keylla & GUEDES DA COSTA, Zaine. Lexicografia e lexicologia aplicadas ao ensino de línguas. Recife: Bagaço. 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS MASIP, Vicente. Gramática histórica portuguesa e espanhola. Um estudo sintético e contrastivo. Rio de Janeiro: EPU, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALARCOS LLORACH, Emilio. 1994. Gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe, 1999. ALCINA FRANCH, Juan; BLECUA, José Manuel. Gramática española. Barcelona: Ariel, 1994. BOSQUE, lgnacio & DEMONTE, Violeta 1999. Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid: Espasa. GÓMEZ TORREGO, Leonardo. Gramática didáctica del español. Madrid: SM, 2011 [10ª ed.] REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe, 2009. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código SF451 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Fundamentos da Educação - Co-requisitos Teórica Prática 04 0 - Nº. de créditos 04 C. H. Global Período 60 - Requisitos C.H. - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS EMENTA Introdução à análise crítica e discussão do fenômeno educativo, considerando as relações entre educação e sociedade a partir de uma reflexão teórica, levando a compreensão da formação como educador para o enfrentamento teórico-prático das principais questões relativas à Educação brasileira em uma perspectiva crítica e transformadora. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1 – O conceito de educação em debate:  Diferentes formas de aprendizagem sócio-cultural;  A relação educação e sociedade;  Pressupostos políticos da educação: tendência liberal e tendência socialista;  Correntes teóricas: teorias não críticas: teorias crítico-reprodutivistas e teoria crítica da educação;  A educação progressista. Unidade 2 – O papel do educador e sua formação: a práxis pedagógica.  Pressupostos epistemológicos da práxis pedagógica;  Modelos pedagógicos e epistemológicos;  Saberes docentes e formação de professores;  Desafios do trabalho docente no século XXI; Unidade 3 – Educação na Contemporaneidade:  Inclusão escolar, globalização e diferença;  Educação formal e Não Formal;  Educação popular, movimentos sociais;  Educação e Direitos Humanos;  Educação e tecnologias da informação e comunicação (TIC). BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ARANHA, Maria Lúcia A. Filosofia da Educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação? São Paulo: Brasiliense, 2007. SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. 37. ed. Campinas (SP): Autores Associados, 2005. Bibliografia Complementar ARANHA, Maria Lúcia A. Filosofia da Educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação? São Paulo: Brasiliense, 2007. SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. 37. ed. Campinas (SP): Autores Associados, 2005. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELOS COLEGIADOS DOS CURSO S Departamento de Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação (DFSFE) Letras-Português (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Francês (lic.), Letras-Libras (lic.), Letras-Língua Portuguesa EaD (lic.) e Letras-Língua Espanhola EaDDO (lic.) ASSINATURA DO COORDENADOR CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ___________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica LE 760 Latim I: Morfologia Pré-requisitos 60h C. H. Global Período 60h 2º Prática - 4 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Morfologia nominal e verbal da língua latina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO As 5 declinações dos substantivos (I) Pronomes (I) Adjetivos (I) Numerais (I) Palavras invariáveis (I) Verbos das 4 conjugações (I) O verbo sum, os verbos irregulares de conjugação exclusiva: volo, fero, eo, fio, queo. Voz passiva (I) Leitura de uma antologia latina de textos em prosa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina: curso único e completo. 30 ed. atual. com suplementos e respostas. São Paulo: Saraiva, 2011. 656p. ALMENDRA, Maria Ana; FIGUEIREDO, José Nunes. Compêndio de gramática latina. Porto: Porto, 2003. 256p. JONES, Peter V.; SIDWELL, Keith C. Aprendendo Latim: Gramática, Vocabulário, Exercícios e Textos. 1. ed. reimpr. Tradução e supervisão: Isabella Tardin Cardoso, Paulo Sérgio de Vasconcellos e equipe. Revisão geral: Alessandro Rolim de Moura. São Paulo: Odysseus, 2014. 672p. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Estágio Prática de ensino UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome LE742 C. H. Global Período - 04 60 2º Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Prática 04 Linguística II: Teorias Linguísticas Pré-requisitos Nº. de créditos Teórica Linguística I: Fundamentos Teóricos EMENTA Introdução às principais teorias linguísticas nos campos de morfologia, sintaxe, semântica, pragmática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão dos principais paradigmas linguísticos: estruturalismo, gerativismo, funcionalismo; Morfologia: conceitos de palavra, morfema; formação de palavras; Sintaxe: conceitos de estrutura; constituinte; sintagma; análises sintáticas; Semântica: semântica formal, lexical, discursiva; relações de sentido; Pragmática: atos de fala; pressuposição; inferência; uso linguístico. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à Linguística. v. I e II. São Paulo: Contexto, 2002. MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna. Christina. Introdução à linguística. v. I, II e III. São Paulo: Cortez, 2001. CANÇADO, Márcia. Manual de Semântica: Noções básicas e exercícios. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASÍLIO, Margarida. Estrutura e formação de palavras em português. São Paulo: Contexto, 2004. ILARI, Rodolfo; GERALDI, João Wanderley. Semântica. São Paulo, Ática, 1995. MARTELOTTA, Mário Eduardo et al. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2008. MOURA, Heronides Maurílio de Melo. Significação e Contexto. Florianópolis: Insular, 1998. PERINI, Mário. Gramática descritiva do português. Sao Paulo: Ática, 1995. SARFATI, George-Élia; PAVEAU, Marie-Anne. As grandes teorias da Linguística: da gramática comparada à pragmática. São Carlos: Claraluz, 2006. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO _______________________________________________________ _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE744 Pré-requisitos Nome Teoria da Literatura II: Poesia Teoria da Literatura I: Formação Carga Horária Semanal Teórica Prática 4h - Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 2º - Requisitos C.H. - EMENTA Teoria da poesia. A poesia no contexto das relações histórico-sociais. Estudo dos elementos estruturais da poesia e do poema. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO   1. Introdução ao estudo da poesia: 1.1 Poesia e poema 1.2 Poesia, história e sociedade 1.3 O lírico e o épico; 2. O trabalho poético: inspiração e composição; 3. Elementos estruturais do poema: 3.1 A metáfora 3.2 Linguagem, ritmo, verso; 4. A poesia experimental: 4.1 Lirismo e antilirismo 4.2 A simbolização antidiscursiva. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALI, Said M. Versificação portuguesa. São Paulo: Edusp, 1999. ARISTÓTELES. Poética. Tradução, prefácio, introdução, comentário e apêndices de Eudoro de Sousa. 5. ed. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 1998. _________. Arte retórica e arte poética. São Paulo: Nova Cultural, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CABRAL, João Cabral de Melo. Poesia e composição: a inspiração e o trabalho da arte. In: TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda europeia e modernismo brasileiro. 4. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1977. CHOCIAY, Rogério. Teoria do verso. São Paulo: McGraw-Hill, 1974. DUFRENNE, Michel. O poético. Porto Alegre: Globo, 1969. GOLDSTEIN, Norma. Versos, sons, ritmos. 7. ed. São Paulo: Ática, 1991. LEFEBVE, Maurice-Jean. Estrutura do discurso da poesia e da narrativa. Coimbra: Almedina, 1975. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE741 Nome Cultura Brasileira I Pré-requisitos - Carga Horária Semanal Teórica Prática 04 - Co-Requisitos - Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 3º Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da cultura nordestina. A contribuição do Nordeste na construção do projeto artístico-literário brasileiro. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. a colonização; elementos da formação sociocultural brasileira; economia colonial nordestina: aspectos da influência da cana sobre a vida e a paisagem nordestina; a Literatura nordestina: o Regionalismo de 30; José Lins do Rego: Usina e Fogo morto; João Cabral de Melo Neto: seleção de poemas; Debate sobre temas transversas: Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. BIBLIOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREYRE, Gilberto. Nordeste: aspectos da influência da cana sobre a vida e a paisagem do Nordeste do Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1961. _______. Apresentação de Manoel Correia de Andrade. 7. ed. São Paulo: Global, 2004. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 6. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1971. BIBLIOGRAFIA COMPLMENTAR MELO NETO, João Cabral de. Poesias completas: 1940-1965. 3. ed. Rio de Janeiro: 1979. PRADO JR. Caio. Evolução política do Brasil. 14. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985. REGO, José Lins do. Usina. _____. Fogo Morto. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código SF451 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Fundamentos da Educação - Co-requisitos Teórica Prática 04 0 - Nº. de créditos 04 C. H. Global Período 60 - Requisitos C.H. - EMENTA Introdução à análise crítica e discussão do fenômeno educativo, considerando as relações entre educação e sociedade a partir de uma reflexão teórica, levando a compreensão da formação como educador para o enfrentamento teórico-prático das principais questões relativas à Educação brasileira em uma perspectiva crítica e transformadora. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Unidade 1 – O conceito de educação em debate:  Diferentes formas de aprendizagem sócio-cultural;  A relação educação e sociedade;  Pressupostos políticos da educação: tendência liberal e tendência socialista;  Correntes teóricas: teorias não críticas: teorias crítico-reprodutivistas e teoria crítica da educação;  A educação progressista. Unidade 2 – O papel do educador e sua formação: a práxis pedagógica.  Pressupostos epistemológicos da práxis pedagógica;  Modelos pedagógicos e epistemológicos;  Saberes docentes e formação de professores;  Desafios do trabalho docente no século XXI; Unidade 3 – Educação na Contemporaneidade:  Inclusão escolar, globalização e diferença;  Educação formal e Não Formal;  Educação popular, movimentos sociais;  Educação e Direitos Humanos;  Educação e tecnologias da informação e comunicação (TIC). BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ARANHA, Maria Lúcia A. Filosofia da Educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação? São Paulo: Brasiliense, 2007. SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. 37. ed. Campinas (SP): Autores Associados, 2005. Bibliografia Complementar ARANHA, Maria Lúcia A. Filosofia da Educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação? São Paulo: Brasiliense, 2007. SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. 37. ed. Campinas (SP): Autores Associados, 2005. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELOS COLEGIADOS DOS CURSO S Departamento de Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação (DFSFE) Letras-Português (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Francês (lic.), Letras-Libras (lic.), Letras-Língua Portuguesa EaD (lic.) e Letras-Língua Espanhola EaD (lic.) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ___________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Códig o LE75 0 Nome Espanhol III: História da língua espanhola. Pré-requisitos Espanhol II C. H. Global Períod o 60h 3º Nº. de Créditos Teórica Prática 4h - Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Dialetologia: as variantes espanholas. A linguagem dos gestos. Estudo sistemático, teórico e prático, pautado na pesquisa: dos conteúdos referentes à história da língua espanhola e às variantes do espanhol da Espanha. Continuidade do processo de aquisição das competências linguística e comunicativa em língua espanhola, mediante uma aprendizagem baseada numa perspectiva nocional-funcional e comunicativa e no reconhecimento de aspectos sócio-culturais dos países de língua espanhola. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.0 A evolução dos sons e das formas 1.2 As línguas pré-romanas da Península Ibérica. 1.3 As influências do grego, latim e árabe. 1.4 Os primitivos dialetos e a expansão do castelhano. 1.5 As características do espanhol medieval, clássico, barroco e moderno. 1.6 As variedades do espanhol contemporâneo na Espanha. 1.7. O Espanhol da América. HE TRAÍDO ESTO DE ESPANHOL IV 2.0 O espanhol língua em evolução. 2.1 Espanhol oral e espanhol escrito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANO AGUIAR, Rafael. El español a través de los tiempos. Marcos: Arco, 1992. Disponível em https://filologiaunlp.files.wordpress.com/2011/08/cano-aguilar-el-espanol-a-traves-de-los-tiemposarco-libros-la-muralla-s-l-1992.pdf MASIP, Vicente. Gramática histórica portuguesa e espanhola. Um estudo sintético e contrastivo. Rio de Janeiro: EPU, 2003. LAPESA, Rafael. Historia de la lengua española. Madrid: Gredos, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS ANDIÓN HERRERO, Mª Antonieta; GIL BURMANN, María. Las variedades del español como parte de la competencia docente: qué debemos saber y enseñar en ELE/L2. In: Actas del I Congreso Internacional de Didáctica de Español como Lengua Extranjera del Instituto Cervantes de Budapest [em linha]., 2013. Disponível em: http://cvc.cervantes.es/ensenanza/biblioteca_ele/publicaciones_centros/PDF/budapest_2013/06_an dion-gil.pdf BOSQUE, lgnacio & DEMONTE, Violeta. 1999. Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid: Espasa. GELABERT, Mª José; MARTINELL, Emma. Aprender una lengua es también aprender sus gestos (Proyecto de un diccionario de gestos). In: Actas del I Congreso Internacional de la Asociación para la Enseñanza de Español como Lengua Extranjera (ASELE) [em linha]. Disponível em: http://cvc.cervantes.es/ensenanza/biblioteca_ele/asele/pdf/01/01_0445.pdf HUALDE ANTXON, José Ignacio; ESCOBAR, Ana María. Introducción a la lingüística hispánica (capítulo 6). Cambridge: Cambridge University Press, 2001. Disponível em: http://www3.uji.es/~ruiz/1003/Lects/Hualde-Cap6.pdf REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva gramática de la lengua española. Madrid: EspasaCalpe, 2009. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE ELETIVO OPTATIVO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica LE 761 Latim II: Morfologia II Pré-requisitos Latim I: Morfologia 60h C. H. Global Período 60h 3º Prática - 4 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Continuação do estudo da morfologia nominal e verbal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO As 5 declinações dos substantivos (II) Pronomes (II) Adjetivos (II) Numerais (II) Verbos das 4 conjugações (II) Voz passiva (II) Palavras invariáveis (II) Os verbos depoentes das 4 conjugações. Verbos defectivos e impessoais. As declinações de nomes gregos. Leitura de textos poéticos ou em prosa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática latina. 29a. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. CARDOSO, Zelia de Almeida. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática, 1989. COMBA, Júlio. Gramática latina para seminários e faculdades. 4a. ed. rev. e adap. à nomenclatura gramatical brasileira. São Paulo: Salesiana Dom Bosco, 1991. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome LE743 C. H. Global Período - 04 60 3º Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Prática 04 Linguística III: Linguística Aplicada Pré-requisitos Nº. de créditos Teórica Linguística II: Teorias Linguísticas EMENTA Discussão sobre os principais campos de aplicação da linguística, com ênfase voltada ao ensino de língua. Conceitos chave, pressupostos e temas da atualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO      Pragmática: atos de fala; pressuposição; inferência; uso linguístico; Tópicos contemporâneos da linguística aplicada; Variação, norma linguística e ensino de língua; Gêneros discursivos e ensino de língua; Discurso pedagógico: gêneros, produção, compreensão e ensino. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOITA LOPES, L. P. (org.). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006. CASTILHO, Ataliba. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto, 1998. DIONÍSIO, A. et al. (org). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KARWOSKI, A.M. et al. (org). Gêneros textuais: reflexões e ensino. União da Vitória: Kaygangue, 2005. MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. MARCUSCHI, L. A.; DIONISIO, A. P. (orgs.). Fala e Escrita. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. PRETI, D. (org.). Diálogos na fala e na escrita. Projetos Paralelos, NURC/SP, v. 7. São Paulo: Associação Editorial Humanitas, 2005. RAMOS, J. O espaço da oralidade na sala de aula. SP: Martins Fontes, 1997. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO _________________________________________________________ _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica LE766 Literatura Latina Pré-requisitos Latim I: Morfologia 60h Co-Requisitos C. H. Global Período 60h 3° Prática 0 4 Requisitos C.H. EMENTA Contextualização da Literatura Latina na Antiguidade Clássica desde a criação dos gêneros helênicos, passando à sua complexa assimilação pelos escritores latinos do paganismo ao cristianismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Contextualização da Antigüidade Helênica. Literatura e Mitologia. Sinopse da Literatura Grega. Fundação de Roma Período Mitológico. Período Protoliterário. Período Arcaico( Lívio Andrônico, Névio, Ênio). Progresso do Helenismo (Catão e Lucílio). O Teatro Latino (A Nova Comédia, Plauto, Terêncio). Período Ciceroniano (Cícero, César, Salústio, Catullo, Lucrécio). Contextualização da Antiguidade Românico-Helenísica (Sécs I a.C & II d.C). Período de Augusto (Virgílio, Horácio, Tibulo, Propércio Ovídio, Tito Lívio). As Correntes Literárias do Primeiro Século (Fedro, Séneca, Lucano, Petrônio). Reação Clássica e Realista (Quintiliano, Estácio, Martial, Juvenal, Apuleio, Tácito, Plínio Maior, Plínio Jovem). A Literatura dos Sécs. II e III ( Suetônio, Apuleio. Tertuliano). Época Cristã (Ausônio, Claudiano, Prudêncio, Santo Agostinho). BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, Zélia de Almeida. A Literatura Latina. 3ª ed. rev. São Paulo: Martins Fontes 2011. ELIADE, Mircea. História das crenças e das Ideias Religiosas. v. II. TRAD. Roberto Cortes de Lacerda. Rio de Janeiro: Zaar, 2011. JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 2001. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica LE748 Cultura dos Povos de Língua Espanhola Pré-requisitos 60h Co-Requisitos C. H. Global Período 60h 4° Prática 0 4 Requisitos C.H. EMENTA Estudo do conceito de cultura e das diversas manifestações culturais dos países de língua espanhola nos contextos sociais, históricos e políticos e nos processos de independência e colonização. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Relação de cultura, sociedade e língua. Multiculturalismo e Interculturalismo Identidade – Identidade Étnica – Regionalismo. História da cultura nos países de língua espanhola: a colonização e suas implicações culturais. Indigenismo e africanismo nas culturas hispânicas. Aprender e ensinar Cultura. Manifestações culturais: Religião. Família.Grupos Étnicos e Minorias. Educação. Artes. Entretenimento, lazer e festas típicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAPPINI, Ligia.; Aguiar, Flavio Wolf de. Literatura e história na América Latina. 2.ed. São Paulo: EDUSP, 2001. 280p. GARCÍA Canclini, N. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP, 1998. HENRIQUEZ Ureña, Pedro.. Historia de la cultura en la America Hispanica. Mexico D.F. : Fondo de Cult. Economica, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONFIL BATALLA, G. Pensar nuestra cultura, México, Alianza, 1991. FERNÁNDEZ MORENO, C. (org,) América Latina en su literatura. México, Siglo XXI, 2000. OCHOA, Ana María, Músicas locales en tiempos de globalización, Buenos Aires, Norma, 2003 ORTEGA, Julio (comp.) Las horas y las hordas. Antología del cuento latinoamericano del siglo XXI. México, Siglo XXI, 1997. Varios, Cuentos breves latino-americanos. Buenos Aires, Aique, 2005. RAMA, Àngel, 1926-. A cidade das letras ; traducão: Emir Sader. -. Sao Paulo: Brasiliense, 1985 ZEA, Leopoldo (org.) América Latina en sus ideas. 3ª.ed. México, UNESCO/Siglo, 2000. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Período Nº. de Créditos Teórica Prática 4h - LE751 Espanhol IV: Morfossintaxe I Pré-requisitos Espanhol III Co-Requisitos 4 60h 4º Requisitos C.H. EMENTA Estudo sistemático, teórico e prático, pautado na pesquisa: dos conteúdos referentes à evolução histórica, forma e função dos pronomes e do grupo do nome nos enunciados, aliás, das palavras que se agrupam com o substantivo, suas combinações e sua dimensão sintagmática e funcional. Continuidade do processo de aquisição das competências lingüística e comunicativa em língua espanhola, mediante o reconhecimento de aspectos lingüísticos e sócio-culturais de países de língua espanhola e a reflexão e o debate sobre temas atuais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 1.0 Lógica e Lingüística: idéia e conceito 1.1 A evolução da reflexão gramatical: nocional, normativa o prescritiva, racionalista, gerativotransformacional, estruturalista, funcional, nocional-funcional, didática, comunicativa, textual. 2.0 As classes de palavras. 2.1 Os sintagmas: noção, funções. 2.2 O grupo do nome e seus constituintes: substantivos, adjetivos, artigos, demonstrativos, possessivos, quantificadores (indefinidos, numerais, comparativos, superlativos). 2.3 O substantivo: noção, classes, funções, gênero e número; seus modificadores. O sintagma nominal. 2.4 O adjetivo: noção, classes, funções, usos, graus, posição; seus modificadores. O sintagma adjetivo. 2.5 Os determinantes: noção, classes, usos, funções, posição; artigos, demonstrativos, possessivos, indefinidos, numerais. 2.6 Os pronomes; noção, classes, usos, funções, posição: 2.7 Os pessoais, demonstrativos, reflexivos, recíprocos, relativos, interrogativos, indefinidos. 2.8 As relações dêiticas. 3.0 Dialetologia: as principais variantes dialetológicas latino-americanas. YO QUITARÍA ESTO DE AQUÍ Y LO DEJARÍA EN LA III BIBLIOGRAFIA BÁSICA HERNÁNDEZ, Guillermo. Análisis gramatical. Teoría y práctica. Madrid: SGEL, 2011. MASIP, Vicente. Gramática histórica portuguesa e espanhola. Um estudo sintético e contrastivo. Rio de Janeiro: EPU, 2003. MASIP, Vicente. Gramática española para brasileños. São Paulo: Parábola, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOSQUE, lgnacio & DEMONTE, Violeta. 1999. Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid: Espasa, 1999. CELADA, María Teresa & MAIA GONZÁLEZ, Neide (coord. dossier). “Gestos trazan distinciones entre la lengua española y el portugués brasileño”, SIGNOS ELE, nº 1-2, diciembre 2008. Disponível em: URL http://p3.usal.edu.ar/index.php/ele/article/view/1375, ISSN 1851-4863 MIRANDA POZA, José Alberto. Problemas de gramática contrastiva español/portugués. In: MIRANDA POZA, José Alberto (Org.) Estudios hispánicos. Recife: Editoria Universitária UFPE. MATTE BON, Francisco.Gramática comunicativa del español. Madrid: Edelsa, 1995. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe, 2009. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica LE762 Literaturas de Língua Espanhola I: Formação Pré-requisitos Espanhol III 60h Co-Requisitos C. H. Global Período 60h 4º Prática - 4 Requisitos C.H. EMENTA Panorama da literatura espanhola desde seu surgimento como tal até o século XIX, com leitura comentada das principais obras ou de parte delas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Primeros testimonios del castellano: glosas, jarchas, cantigas. Mester de Juglaría y mester de Clerecía: los romances. La épica: Cantar de mío Cid. Su relación con otras literaturas. Mester de Clerecía: cuaderna vía. Milagros de Nuestra Señora de Berceo. Relación con la literatura oral de Brasil. La literatura medieval didáctica: Escuela de Traductores de Toledo: Calila y Dimna. El Conde Lucanor. Pre-renacimiento: Coplas a la muerte de su padre (Jorge Manrique). El libro de los gatos. La Celestina de Fernando de Rojas. Lirica del Renacimiento. Garcilaso de la Vega y Fray Luis de León. Mística: Teresa de Jesús y San Juan de la Cruz. Prosa del Renacimiento. Novela picaresca: Lazarillo de Tormes. Lírica barroca: Popular y conceptista/culterana. Lope, Góngora y Quevedo. Lope de Vega: Fuenteovejuna. Tirso de Molina: El burlador de Sevilla. Calderón: la vida es sueño. Entremeses. Narrativa: Cervantes y el Quijote. Las novelas ejemplares. El Conceptismo: la picaresca de El Buscón. Gracián: Oráculo Manual. Bibliografia Básica: MENÉNDEZ PELÁEZ, ARELLANO et al. Historia de la Literatura Española. Vol I. Edad Media. León: Everest, 2010. MIRAMÓN, A.S. et MILLÁN GIMÉNEZ, M.C. Introducción a la Literatura Española. Guía Práctica para el comentario de texto. Madrid: UNED, 2012. RODRIGUES, J.P. in Poza, J.A. Estudios Hispánicos. Recife: UFPE, 2010. Bibliografia Complementar BARROS, R, GONZÁLEZ, R. et FREIRE, M. Curso de Literatura. Español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 2006. CARRETER, L. Cómo se comenta un texto literario. Madrid: Cátedra, 2010. CANAVAGGIO, J. Historia de la Literatura Española. La Edad Media. Barcelona: Ariel, 1994. MARTÍN VEGAS, Rosa. Manual de Didáctica de la lengua y la literatura. Madrid: Síntesis, 2009. PEDRAZA, F et RODRIGUEZ, M. Las épocas de la literatura española. Barcelona: Ariel, 2006. RODRIGUES, J.P. in Poza, J.A. Estudios Hispánicos. Recife: UFPE, 2010. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica LE 767 Metodologia de Ensino de Língua Espanhola I Pré-requisitos Espanhol III Fundamentos Psicológicos da Educação Fundamentos da Educação Didática 60h C. H. Global Período 60h 4º Prática - Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Discussões introdutórias sobre o espanhol como disciplina escolar. Análise crítica de modelos de ensinoaprendizagem da língua espanhola e sua aplicação nos níveis Fundamental e Médio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Metodologias de ensino de língua estrangeira: revisão histórica. 2. A gestão da aula: a. Função social da escola b. A pesquisa-ação 3. Panorama histórico do ensino de espanhol no Brasil a.A legislação e seu papel b. Estudo dirigido de documentos relativos ao ensino de LE no Brasil. 4. Objeto e objetivos do ensino de espanhol. 5. Análise de material didático. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA COUTO, Lígia Paula. Didática da língua espanhola no Ensino Médio. São Paulo: Cortez, 2016. SEDYCIAS, João Alfredo. O Espanhol no Brasil: passado, presente e futuro. São Paulo: Parábola, 2005. VASCONCELLOS, Celso dos S. Construção do conhecimento em sala de aula. 17. Ed. São Paulo: Libertad, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2008. CELADA, María Teresa; FANJUL, Adrian Pablo; NOTHSTEIN, Suzana. (Orgs.) Lenguas en un espacio de integración. Buenos Aires: Biblios, 2010. CORACINI, Maria José. (Org.) Interpretação, autoria e legitimação do livro didático: língua materna e língua estrangeira. Campinas: Pontes, 2011. PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro. (Orgs.) Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2008. TONELLI, Juliana R. A.; BRUNO, Fátima A. T, Cabral. (Orgs.). Ensino-aprendizagem de Inglês e Espanhol no Brasil: práticas, desafios e perspectivas. Campinas: Pontes, 2015. SIGNORINI, Inês. Linguagem e identidade: elementos para uma discussão no campo aplicado. Campinas: Mercado de Letras, 2010. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AP493 Pré-requisitos Nome Políticas Educacionais: Organização e Funcionamento da Escola Básica - Co-requisitos Teórica Prática 04 - Nº. de créditos 04 C. H. Global Período 60 - Requisitos C.H. - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS EMENTA Estudo crítico do sistema educacional brasileiro e seus determinantes históricos, políticos, culturais e sociais. Princípios, objetivos e características da Educação Básica, suas etapas e modalidades, problematizadas como direito fundamental da pessoa humana enquanto elemento de reflexão e intervenção no contexto da formação docente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I O Sistema Educacional Brasileiro  Processo de Organização da Educação Nacional: concepção e princípios da educação;  O paradigma sistémico de organização e gestão da educação nacional. UNIDADE II Legislação e Financiamento da Educação Básica Nacional  O Direito à Educação nas Constituições e Reformas Educacionais (de 1930 aos dias atuais);  As Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (4024/61; 9394/96);  O Plano Nacional de Educação: repercussões na (re)organização e financiamento da educação básica. UNIDADE III Organização da Educação Básica: Níveis, Modalidades e Diretrizes  Ensino fundamental: legislação especifica, acesso, permanência, organização curricular;  Ensino Médio: legislação específica, demanda/oferta, organização curricular;  As Modalidades de Educação: Profissional, Jovens e Adultos, Especial, EaD, do Campo e Indígena: legislação especifica, demanda/oferta, organização e funcionamento;  Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica;  Formação de Professores para a Educação Básica: legislação específica, modalidades, instituições. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, 2013. LIBÂNEO. José Carlos; OLIVEIR, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2012. SAVIANI, D. A nova lei da educação – LDB: trajetória, limites e perspectivas. 12. ed. São Paulo: Autores Associados, 2015. Bibliografia Complementar BRANDÃO. Carlos da F. LDB: Passo a Passo – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 4. ed. São Paulo: Avercamp, 2009. GIRALDELLI. Paulo. História da Educação no Brasil. São Paulo: Cortez, 2006. OLIVEIRA, Romualdo P. de. Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição e LDB. São Paulo: Xamã, 2002. RIBEIRO. Maria Luiza. História da educação brasileira: a organização escolar. 21. ed. Campinas: Autores Associados, 2010. SA VIANI. D. Da nova LDB ao Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. 2. ed. São Paulo: Editores Associados, 2008. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELOS COLEGIADOS DOS CURSOS Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional (DAEPE) Letras-Português (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Francês (lic.), Letras-Libras (lic.), Letras-Língua Portuguesa EaD (lic.) e Letras-Língua Espanhola EaD (lic.) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ___________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica LE 752 Espanhol V: Morfossintaxe II Pré-requisitos Espanhol IV 60h Co-Requisitos C. H. Global Período 60h 5º Prática - 4 Requisitos C.H. EMENTA Estudo sistemático, teórico e prático, pautado na pesquisa: dos conteúdos referentes à evolução histórica, forma e função do grupo do verbo nos enunciados, aliás, das palavras que se agrupam com o verbo, suas combinações. Estudo das partículas, dos conectores e suas classes. Estudo das interjeições. Continuidade do processo de aquisição das competências linguística e comunicativa em língua espanhola, mediante o reconhecimento de aspectos socioculturais dos países de língua espanhola e a reflexão e o debate sobre temas atuais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.0As partículas: preposições, conjunções, advérbios: noções, classes, usos, funções, posição. 1.1 As locuções adverbiais e proposicionais. 1.2 Os conectores: noções, classes, usos, funções, posição. 1.3 As interjeições. 2.0 O grupo do verbo: noção, classes, usos, funções, posição. 2.1 O sintagma verbal. 2.2 O verbo: as relações temporais, aspectuais e modais. 2.3 Transitividade e intransitividade. 2.4 As perífrases verbais de infinitivo, gerúndio e particípio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HERNÁNDEZ, Guillermo. Análisis gramatical. Teoría y práctica. Madrid: SGEL, 2011. MASIP, Vicente. Gramática histórica portuguesa e espanhola. Um estudo sintético e contrastivo. Rio de Janeiro: EPU, 2003. MASIP, Vicente. Gramática española para brasileños. São Paulo: Parábola, 2010. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALARCOS LLORACH, Emilio. 1994. Gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe, 1999. BOSQUE, lgnacio & DEMONTE, Violeta. 1999. Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid: Espasa, 1999. GÓMEZ T., Leonardo. Gramática didáctica del español. Madrid: SM, 2011 [10ª ed.] MATTE BON, Francisco. Gramática comunicativa del español. Madrid: Edelsa, 1995. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe, 2009. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica LE 756 Estágio curricular em Espanhol I 30h C. H. Global Período 90h 5º Prática 60h 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Pré-requisitos Metodologia de Ensino de Língua Espanhola I Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estágio supervisionado de observação do processo de ensino-aprendizagem-avaliação da língua espanhola no nível Fundamental. (6◦ a 9◦ ano). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Análise crítico-reflexiva de processos de ensino-aprendizagem-avaliação na área de língua espanhola e funcionamento da escola e da sala de aula; condições de produção da leitura, da escrita e do estudo do espanhol na escola; a) o grupo-classe e seu perfil cultural, cognitivo, socioeconômico e comportamental; habilidades e competências linguísticas; experiências e saberes prévios; os alunos enquanto usuários da língua espanhola; b) propostas curriculares e programas de ensino; c) planos e projetos didáticos; d) procedimentos metodológicos utilizados; e) seleção, adaptação e utilização de materiais didáticos na aula de espanhol; f) práticas avaliativas na área da linguagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006. CARNEIRO, Aline dos Santos. Língua estrangeira e didática. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. VEIGA, Ilma, P. A. (Org.) Projeto Político-Pedagógico da Escola. Uma Construção Possível. São Paulo: Papirus, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANUARIO Brasileño de estudios hispánicos – Abeh XIX. 2009. Disponível em: https://sede.educacion.gob.es/publiventa/descarga.action?f_codigo_agc=14348_19 CORACINI, M. J.; BERTOLDO, E. S. O desejo da teoria e a contingência da prática. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2003. COSTA, Elzimar G. de Marins; BARROS, Cristiano Silva de. Espanhol: ensino médio. Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. 292 p. : il. (Coleção Explorando o Ensino ; v. 16) Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=78362011-espanhol-capa-pdf&category_slug=abril-2011-pdf&Itemid=30192 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2001. PARÂMETROS para a Educação Básica do Estado de Pernambuco Parâmetros Curriculares de Língua Espanhola – Ensino Fundamental e Médio. Disponível em: http://www.educacao.pe.gov.br/portal/upload/galeria/4171/PCPE_VD_ESPANHOL_EFM.pdfMATTE BON, Francisco. Gramática comunicativa del español. Madrid: Edelsa, 1995. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe, 2009. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE716 Nome Introdução a Libras Pré-requisitos - Co-requisitos Teórica Prática 04 - Nº. de créditos 04 C. H. Global Período 60 5º Requisitos C.H. - EMENTA Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a LIBRAS como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura linguística e gramatical da LIBRAS. Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O indivíduo surdo ao longo da história: a. mitos e preconceitos em torno do indivíduo surdo, da surdez e da língua gestual; b. História das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão da pessoa surda por meio da Língua Brasileira de Sinais); c. Línguas de sinais como línguas naturais; d. Ideias preconcebidas e equivocadas sobre línguas de sinais. 2. Gramática da Libras: a. Fonologia; b. Morfologia; c. Sintaxe; d. Semântica Lexical. 3. Parâmetros da linguagem de sinais: a. Expressão manual (sinais e soletramento manual/datilogia) e não-manual (facial); b. reconhecimento de espaço de sinalização; c. reconhecimento dos elementos que constituem os sinais; d. reconhecimento do corpo e das marcas não-manuais. 4. Libras como língua de comunicação social entre pessoas surdas e entre ouvintes e surdos bilíngues: a. Comunicando-se em Libras nos vários contextos sociais (falando Libras nas diferentes situações de interação social, com ênfase na escola, no trabalho, no lazer e em situações hospitalares); b. A Libras falada na escola por professores, intérpretes e alunos surdos (Libras como registro linguístico de comunicação acadêmica ou instrumental); c. A aprendizagem da Língua de Sinais por crianças surdas em contexto escolar (a aquisição e desenvolvimento linguístico da Língua Brasileira de Sinais na escola). a. O intérprete e a Interpretação em Libras/Português enquanto mediação para a aprendizagem na escola: a. Sistema de transcrição de sinais; b. Noções sobre interpretação de Libras; c. Iconicidade versus arbitrariedade; d. Simultaneidade versus linearidade; e. Relação entre gesto e fala; f. O intérprete como colaborador na aquisição da Língua Portuguesa como segunda língua para o aluno surdo; g. O intérprete no apoio ao professor no entendimento da produção textual do aluno surdo (quebrando mitos e preconceito sobre a escrita do surdo na Língua Portuguesa). 5. Debate e leituras sobre temas transversais (tendo as questões linguísticas como ponto de partida): Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. BIBLIOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Bibliografia Básica BRITO, L. F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. KARNOPP, L. B. Aquisição fonológica nas línguas de sinais. In: Revista Letras de Hoje, 32(4): p. 147-162, 1997. MAIA, M. E. No Reino da Fala: A Linguagem e seus Sons. Série Fundamentos. 3. ed. São Paulo: Ática, 1991. PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. de. Curso de LIBRAS. Nível Básico I, LSBVídeo, 2006. QUADROS, R. M. Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais. In: Revista Letras de Hoje, 32(4): p. 125-146, 1997. __________. Situando as diferenças linguísticas implicadas na educação. In: Revista Ponto de Vista. Estudos Surdos. NUP/UFSC, 2003. Bibliografia Complementar CAPOVILLA, F. C. et al. A Língua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. In: Revista Ciência Cognitiva, 1 (2): p. 781-924, 1997. CAPOVILLA, F. C. et al. (1998). Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP, 1998. CAPOVILLA, F. C. et al. Dicionário Trilíngue: Língua de Sinais Brasileira, Português e Inglês. São Paulo: EDUSP, 2000. GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. KLIMA, E. et al. The Signs of Language. Cambridge: Harvard University Press, 1979. LIDDELL, S. Grammar, Gesture, and Meaning in American Sign Language. Cambridge: CUP, 2003. MOURA, M. C. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. PERLIN, G. Identidades Surdas. In: SKLIAR, C. (org.). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação, p. 51-74, 1998. SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. v. 7, n. 2, 2006. Disponível em: . DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELOS COLEGIADOS DOS CURSO S Departamento de Letras Letras-Português (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Francês (lic.), Letras-Libras (lic.), Letras-Língua Portuguesa EaD (lic.) e Letras-Língua Espanhola EaD (lic.) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO _________________________________________________________ ___________________________________________________________ ASSUNTOS ACADÊMI ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO PRÓ-REITORIA PARA ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS ADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica LE763 Literaturas de Língua Espanhola II: Período Colonial Pré-requisitos 60h Co-Requisitos C. H. Global Período 60h 5º Prática - 4 Requisitos C.H. EMENTA Estudo da literatura hispano-americana do período colonial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. As fronteiras da literatura hispano-americana. Inclusões e exclusões. Definições possíveis do corpus. A literatura hispano-americana da época colonial. Panorama geral. Continuidades e rupturas. As literaturas pré-colombianas. História, documento e literatura. As estratégias da tradução. A chegada do outro. Da imaginação cartográfica ao encontro. Primeiras visões européias da América. As Histórias do Novo Mundo. Antropologia, memória e interpretação. O barroco na América hispânica. Panorama geral. A poesia de Sor Juana Inés de la Cruz. Primero sueño Seleção de sonetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ANDERSON Imbert, Enrique, Historia de la literatura hispanoamericana. México: Fondo de Cultura Económica, 1954 - HENRIQUEZ Ureña, Pedro. Las corrientes literarias en la América hispánica. México, D.F.: Fondo de Cultura Económica, 1954 MIGNOLO, Walter D. La lengua, la letra, el territorio: o la crisis de los estudios literários coloniales. Disponível em: http://www.ufrgs.br/cdrom/mignolo/mignolo.pdf MARAVAL, J.A. La cultura del barroco. Barcelona: Ariel, 1986. Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0B3NnM3au45jhTjliYVNjTF9FdUU/edit BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AYALA, F. Guaman Poma. Nueva Coronica y Buen Gobierno. Caracas: Biblioteca Ayachuco, CASAS, Bartolomé de las. Brevísima relación de la destrucción de las Indias. Madrid: Cátedra, 1989. CORDIVIOLA, Alfredo. Um mundo singular. Imaginação, memória e conflito na literatura hispanoamericana do século XVI. Recife: Programa de Pós-graduação em Letras/UFPE, 2005 CORTEZ, Hernán. Cartas de relación. Madrid: ed. de Ángel Delgado Gómez, 1993. NÚÑEZ CABEZA DE VACA, Alvar, 1542, Los Naufragios (ed., introducción y notas de Enrique PupoWalker), Madrid, Castalia, 1992. PAZ, Otavio. Sóror Juana Inés de la Cruz. As armadilhas da fé. São Paulo: Editora Mandarim, 1998. PORTILLA, Leon. A conquista da América Latina vista pelos índios: relatos astecas, maias e incas. 2.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1985. _____________ . Literaturas indígenas de México. Madrid: Mapfre, c1992. SAHAGUN, Bernardino de. Historia General de las cosas de la Nueva España. Madrid: Alianza, 1995. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS VEGA, Inca Garcilaso de la. Comentarios Reales. Caracas: Biblioteca Ayachuco. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de Créditos C. H. Global Período UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Teórica LE 768 Metodologia de Ensino de Língua Espanhola II Pré-requisitos Metodologia de Ensino de Língua Espanhol I Prática 60h Co-Requisitos - 4 60h 5º Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos teórico-práticos sobre o ensino da gramática, do vocabulário, das quatro habilidades linguísticas e de aspectos fonológicos da língua espanhola. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO    1A língua e seu ensino o Língua, sujeito e interação. o A gramática na sala de aula Compreensão, expressão e interação em LE o Oralização da LE, aspectos fonéticos e fonológicos o Produção e recepção de gêneros orais Compreensão, produção e interação escrita em LE o Produção e recepção de gêneros escritos o Revisão e reescrita no ensino-aprendizagem de LE BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTAÑEDA, Alejandro (coord.) Enseñanza de gramática avanzada de ELE: criterios y recursos. Madrid: SGEL, 2014. GALLO, S. L. Como o texto se produz: uma perspectiva discursiva. Blumenau: Nova Letra, 2008. DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERNÁNDEZ, Cláudia Esther. La investigación en Español como Lengua Segunda y Extranjera (ELSE) en Argentina y el Mercosur – Dossier. Revista Signo y Seña. Disponível em: http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/sys/issue/view/268/showToc BARROS, Cristiano Silva de; COSTA, Elzimar G. de Marins; BARROS, Cristiano Silva de. Se hace caminho al andar: reflexões em torno do ensino de español na escola. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 2012. Disponível em: http://www.letras.ufmg.br/site/e-livros/Se%20hace%20camino%20al%20andarreflexoes%20em%20torno%20do%20ensino%20de%20espanhol%20na%20escola.pdf CASSANY, Daniel. Taller de texto. Leer, escribir y comentar en el aula. Barcelona: Paidós, 2006. COSTA, Elzimar G. de Marins; BARROS, Cristiano Silva de. Espanhol: ensino médio. Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. 292 p.: il. (Coleção Explorando o Ensino ; v. 16) Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=7836-2011-espanhol-capapdf&category_slug=abril-2011-pdf&Itemid=30192. SERRANI-INFANTE, Silvana Mabel. Afetividade e escrita em língua estrangeira. Revista Fragmentos, ISSNe 21757992, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/fragmentos/issue/view/739 PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro. (Orgs.) Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS TONELLI, Juliana R. A.; BRUNO, Fátima A. T, Cabral. (Orgs.). Ensino-aprendizagem de Inglês e Espanhol no Brasil: práticas, desafios e perspectivas. Campinas: Pontes, 2015. SIGNORINI, Inês. Linguagem e identidade: elementos para uma discussão no campo aplicado. Campinas: Mercado de Letras, 2010. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código PO493 Pré-requisitos Nome Avaliação da Aprendizagem - Co-requisitos Teórica Prática 03 01 - Nº. de créditos 04 C. H. Global Período 60 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da avaliação da aprendizagem enquanto objeto de reflexão do campo da Avaliação Educacional: a constituição de seu campo conceitual e praxiológico; os diferentes atributos e modos de conceber e praticar a avaliação das aprendizagens dos alunos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE l – A Trajetória Histórica da Avaliação da Aprendizagem Núcleo Temático 1.1. Geração dos Estudos sobre Avaliação A Geração de Mensuração, A Geração de Descrição, A Geração de Julgamento, A Geração de Negociação Núcleo Temático 1.2. O Campo conceitual da avaliação educacional aplicado à avaliação da aprendizagem Critérios de Avaliação, Classificação dos Juízos, Tipologia da Avaliação, Funções da Avaliação, Princípios da Avaliação, Características da Avaliação UNIDADE 2 – Abordagens da Avaliação da Aprendizagem na Perspectiva Crítica Núcleo Temático 2.1. Abordagem Quantitativa da Avaliação da Aprendizagem As finalidades classificatória e certificativa da avaliação somativa, Contribuição das medidas educacionais para a avaliação das aprendizagens Núcleo Temático 2.2. Abordagem Qualitativa da Avaliação da Aprendizagem na perspectiva de uma educação inclusiva Avaliação na perspectiva da aprendizagem significativa, Avaliação Formativa, Avaliação como Regulação, Avaliação Mediadora, Avaliação Compartilhada, Avaliação como Julgamento, Avaliação como Problemática e Interpretação de Sentido, A Avaliação e a Problemática do Erro, Avaliação como exercício de meta-cognição UNIDADE 3 – Perspectiva Praxiológica da Avaliação da Aprendizagem Núcleo Temático 3.1. Requisitos para o Ato de Avaliar A classificação dos Conteúdos das Aprendizagens, A classificação das Tarefas para as Aprendizagens, O Planejamento da Avaliação Núcleo Temático 3.2. Técnicas, Instrumentos e Critérios de Avaliação Uso diversificado de técnicas e Instrumentos em avaliação da aprendizagem, Adequação de instrumentos e técnicas de avaliação às necessidades dos alunos, Adequação de instrumentos e técnicas de avaliação em Educação a distância. BIBLIOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Bibliografia Básica LUCKESI. C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2011. MENDEZ, Juan Manuel Álvarez. Avaliar para conhecer: examinar para excluir. Porto Alegre: Artmed, 2002. SANT'ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e Instrumentos. Petrópolis: Vozes, 2009. Bibliografia Complementar CRUZ, Fátima Maria Leite (org). Teorias e Práticas em avaliação. Recife: Ed. Universitária, 2010. DESPRESDITERIS, Léa; TAVARES, Marialva Rossi. Diversificar é preciso...instrumentos e técnicas de avaliação da aprendizagem. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2009. ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. FREITAS, Luiz Carlos. Ciclos, seriação e avaliação. Confronto de lógicas. São Paulo: Moderna, 2003. HOFFMAN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 2008. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELOS COLEGIADOS DOS CURSO S Departamento de Psicologia e Orientação Educacionais (DPOE) Letras-Português (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Francês (lic.), Letras-Libras (lic.), Letras-Língua Portuguesa EaD (lic.) e Letras-Língua Espanhola EaD (lic.) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ___________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática C. H. Global Período UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS LE 753 Espanhol VI: Construções Sintáticas Pré-requisitos Espanhol V 60h - 4 Co-Requisitos 60h 6º Requisitos C.H. EMENTA Estudo sistemático, teórico e prático, pautado na pesquisa: dos conteúdos referentes às construções sintáticas fundamentais, às construções oracionais e aos marcadores do discurso. Continuidade do processo de aquisição das competências linguística e comunicativa em língua espanhola, mediante o reconhecimento de aspectos sócioculturais dos países de língua espanhola e a reflexão e o debate sobre temas e questões atuais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.0 Oração e enunciado. Enunciado e discurso. 1.1Os marcadores do discurso. 1.2Os grupos sintáticos: nominal, adjetival, adverbial, verbal. 1.3As funções das construções sintáticas fundamentais ou dos grupos sintáticos: sujeito e predicado; o atributo; o predicativo; a aposição; os complementos direto, indireto, circunstancial, de regime, preposicional e agente; o dativo 2.0Tipos de construção oracional: de coordenação, de justaposição, de subordinação. 2.1 Construções oracionais de coordenação: copulativa, disjuntiva, adversativa, conclusiva. 2.2 Construções oracionais de subordinação substantiva de: sujeito; atributo; predicativo; complementos direto, indireto, 2.3 circunstancial, regido, preposicional e agente. 2.4 Construções oracionais de subordinação adjetiva: especificativa, explicativa. 2.5 Construções oracionais de subordinação adverbial: de lugar, de tempo, de modo, comparativa, consecutiva, final condicional, concessiva, causal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOSQUE, lgnacio & DEMONTE, Violeta. 1999. Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid: Espasa, 1999. GÓMEZ TORREGO, Leonardo. Gramática didáctica del español. Madrid: SM, 2011 [10ª ed.] HERNÁNDEZ, Guillermo. Análisis gramatical. Teoría y práctica. Madrid: SGEL, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUTIÈRREZ ORDOÑEZ, Salvador. Principios de sintaxis funcional. Madrid: Arco Libros, 1997. ALARCOS, E. 1994. Gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe, 1994. MASIP, Vicente. Gramática española para brasileños. São Paulo: Parábola, 2010. MATTE BON, Francisco. Gramática comunicativa del español. Madrid: Edelsa, 1995. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe, 2009. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica LE 757 Estágio curricular em Espanhol II Pré-requisitos Metodologia de Ensino de Língua Espanhola II 30h Co-Requisitos C. H. Global Período 90h 6º Prática 60h 4 Requisitos C.H. EMENTA Estágio supervisionado de observação do processo de ensino-aprendizagem-avaliação da língua espanhola no nível Médio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Análise crítico-reflexiva de processos de ensino-aprendizagem-avaliação na área de Língua espanhola: a) propostas curriculares e programas de ensino; b) planos e projetos didáticos; c) procedimentos metodológicos utilizados; d) seleção, adaptação e utilização de materiais didáticos na aula de Espanhol; e) práticas avaliativas na área da linguagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS BARALO, Marta. La adquisición del español como lengua extranjera. Madrid: Arco/ Libros, S.L., 2004 GÓMEZ, Elena Esperanza Haz (et al). Recursos para profesores y alumnos de español: de la pizarra al mundo digital. Brasília: Prol gráfica e editora, 2008. GONZÁLEZ, Cristina (et al). Materiales didácticos para la enseñanza de español. Brasília: Prol Gráfica e Editora, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EL ESPAÑOL en Brasil. Investigación, enseñanza, políticas. Revista Signo & Seña. Revista del Instituto de Lingüística. Facultad de Filosofía y Letras. Universidad de Buenos Aires. Nº20/Enero de 2009. ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIO Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf PARÂMETROS para a Educação Básica do Estado de Pernambuco Parâmetros Curriculares de Língua Espanhola – Educação de Jovens e Adultos1. Disponível em: http://www.educacao.pe.gov.br/portal/upload/galeria/4171/PCPE_VD_ESPANHOL_EJA.pdf PARÂMETROS para a Educação Básica do Estado de Pernambuco Parâmetros Curriculares de Língua Espanhola – Ensino Fundamental e Médio. Disponível em: http://www.educacao.pe.gov.br/portal/upload/galeria/4171/PCPE_VD_ESPANHOL_EFM.pdf THURLER, Manica Gather. Inovar no interior da escola. Porto Alegre: Artmed, 2001. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica LE764 Literaturas de Língua Espanhola III: Séculos XIX e XX Pré-requisitos Literaturas de Língua Espanhola II C. H. Global Período 60h 6º Prática 60h - 4 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo das literaturas de língua espanhola do século XIX. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Romantismo na Espanha e na América: oposições e semelhanças 2. Ibero-América no século XIX: Os projetos nacionalistas. Literatura e política. Esteban Echeverria: La Cautiva. El matadero. Domingo F. Sarmiento: Facundo 3. O Romantismo espanhol: entre a renovação e a tradição A poesia de Espronceda a Bécquer. O teatro romântico: Don Juan Tenorio A prosa costumbrista: Larra 4. Realismo e naturalismo. Juan Valera: Pepita Jiménez. Pereda. Pérez Galdós: Fortunata y Jacinta. Clarín: La Regenta. Emilia Pardo Bazán. 5. O Modernismo hispano-americano. Cosmopolitismo e urbanização. A profissionalização das letras. Rubén Darío: Prosas profanas. Azul. Seleção de textos de Julián del Casal e Manuel Gutierrez Nájera. Horacio Quiroga: Cuentos de amor, de locura y de muerte. 6. A geração de 98 na Espanha. Seleção de textos de Miguel de Unamuno, Azorin, Pio Baroja, Antonio Machado. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ANDERSON Imbert, Enrique, Historia de la literatura hispanoamericana. México: Fondo de Cultura Económica, 1954 - JOSEF, Bella. História da literatura hispano-americana: das origens à atualidade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1971. 373p - HENRIQUEZ Ureña, Pedro. Las corrientes literárias en la América hispánica. México, D.F.: Fondo de Cultura Económica, 1954. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBORG. Juan Luis: Historia de la Literatura Española. Madrid: Gredos, 1988 CHIAMPI, Irlemar. Barroco e modernidade.. DÍAZ PLAJA, G. Introducción al estúdio del Romanticismo español. FERNÁNDEZ MORENO, César (org.). América Latina em sua literatura. FRANCO, Jean. Historia de la literatura hispanoamericana. GARCÍA DE LA CONCHA, Victor (comp.): Historia de la literatura española GARCÍA CANCLINI, Néstor. Culturas híbridas. HAUSER, Arnold: Historia social del arte y la literatura HENRIQUEZ Ureña, Max, 1885-. Breve historia del modernismo. México: FCE, 1954 LUDMER, Josefina (org.). Las culturas de fin de siglo en América Latina. RAMA, Ángel. La ciudad letrada. RUBIO CREMADES, Enrique: Panorama crítico de la novela realista-naturalista Sobejano, G. y Lissorgues, Y. Pensamiento y literatura en España en el siglo XIX VIÑAS, David. Literatura Argentina y realidad política. ZEA, Leopoldo (org.). América Latina en sus ideas. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica LE 769 Metodologia de Ensino de Língua Espanhola III Pré-requisitos Metodologia de Ensino de Língua Espanhol II 60h C. H. Global Período 60h 6º Prática - Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Discussão sobre a formação do professor de espanhol e a construção de sua identidade profissional. Estudo do processo ensino-aprendizagem e avaliação em espanhol e de seus elementos constitutivos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O professor a. Representações do professor b. Formação de identidade. 2. Os alunos a. Estilos de aprendizagem b. O componente afetivo. c. A aprendizagem cooperativa. 3. A avaliação a. Tipos, objetos e estratégias de avaliação b. Autoavaliação; coavaliação e avaliação pelo professor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARNOLD, Jane. La dimensión afectiva en el aprendizaje de idiomas. Cambridge University Press, 2012. CORACINI, M. J. R. F. (org.) Identidade e Discurso. Campinas: Editora da Unicamp; Chapecó: Argos, 2003. SÁNCHEZ LOBATO, J.; SÁNCHEZ GARGALLO, I. Vademécum para la formación de profesores. Enseñar español como segunda lengua (L2)/Lengua extranjera (LE). Madrid: SGEL, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS ÁLVAREZ MÉNDEZ, J. M. Avaliar para conhecer, examinar para excluir. Porto Alegre: Artmed, 2002. MATRELLA DE ANDRADE, Mariana (Org.). Afetitividade e emoções no ensino/aprendizagem de línguas: múltiplos olhares. Campinas: Pontes, 2001. SERRANI, Silvana. Discurso e Cultura na aula de língua. Campinas: Pontes, 2005. – identidade do professor – o professor interculturalista TRABALHOS em Linguística Aplicada. Vol. 55.; nº 2, 2016. Disponível em: http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/issue/view/1284 (relação entre linguagem, educação e tecnologia). ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica LE 754 Espanhol VII: Semântica 60h C. H. Global Período 60h 7º Prática - 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Pré-requisitos Espanhol VI Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo do significado e do sentido desde a perspectiva linguística, em consideração a outras teorias semânticas não linguísticas que completam o significado de “significado”. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.O estudo do significado. 2.Semântica estrutural. 3.Semântica léxica. 4.A pragmática. 5. Principais linhas de investigaçao em Semântica no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERRAREZI, C. e BASSO, R. (org.) Semântica, Semânticas: uma introdução. Sao Paulo Ed. Contexto, 2013. MASIP, Vicente. MASIP, V. Semântica Curso-Oficina sobre Sentido e Referencia. Sao Paulo EPU, 2003. REYES, Graciela. El abecé de la pragmática. Madrid: Arco Libros, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOSQUE, Ignacio y DEMONTE, Violeta. Gramatica descriptiva de la lengua española. Madrid Espasa, 1999. S BORDERÍA, Salvador. La enseñanza de la pragmática en la clase de E/LE. Madrid: Arco Libros, 2005.MASIP, V. Interpretação de textos. Curso integrado de lógica e linguística. Sao Paulo EPU, 2001. REAL ACADEMIA ESPANOLA. Nueva gramática de la lengua española. Madrid Espasa, 2009. REAL ACADEMIA ESPANOLA. Diccionario de la lengua española. Disponível em: http://dle.rae.es/?w=diccionario DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica LE 758 Estágio curricular em Espanhol III Pré-requisitos Metodologia de Ensino de Língua Espanhola III 30h Co-Requisitos C. H. Global Período 135h 7º Prática 105h 5 Requisitos C.H. EMENTA Regência de turma de língua espanhola no Ensino Fundamental (6º a 9º ano). Vivência da docência em situação de aula em diferentes formatos (coletivo, de grupo, atendimento individual e atividade de campo). Participação em atividades pedagógicas complementares à atividade docente (estudos, reuniões, conselhos de classe etc.). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A metodologia da sala de aula; O material didático; O nível de aprendizagem dos alunos Conselho de classe Reunião de pais BIBLIOGRAFIA BÁSICA MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E DO ESPORTO. Parâmetros Curriculares Nacionais. Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental. Língua Estrangeira. Brasília: MEC, 1998. FELDMAN, Daniel. Ajudar a ensinar: relações entre didática e ensino. Porto Alegre: Artmed, 2001. FURLAN, Maria Ignez Carlin. Avaliação da aprendizagem escolar: convergências, divergências. São Paulo: Annablume, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AP492 Nome Gestão Educacional e Gestão Escolar Pré-requisitos - Co-requisitos Teórica Prática 04 - Nº. de créditos 04 C. H. Global Período 60 - Requisitos C.H. - EMENTA Discussão e análise das concepções de organização e gestão educacional (diretrizes, normas e procedimentos), numa compreensão mais geral da cultura organizacional no que se refere aos aspectos sociais, culturais e psicológicos que influenciam os modos de funcionamento das organizações educacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I Gestão Educacional e Escolar  Conceitos e Bases Teóricas;  Paradigmas e perspectivas da gestão educacional e escolar: implicações no processo de gestão democrática educacional. UNIDADE II Cultura Organizacional/Cotidiano Escolar  Tendências pedagógicas na prática da gestão escolar;  Mecanismos democratizadores da gestão educacional e escolar;  Projeto Político Pedagógico: pressupostos teóricos e a materialização na prática;  Relações da escola com a família e a comunidade;  Relações da escola com o sistema de ensino e os resultados educacionais;  Cultura organizacional e relações de poder na escola. BIBLIOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Bibliografia Básica DOURADO. Luís Fernandes (org.). Políticas e Gestão da Educação no Brasil: novos marcos regulatórios. São Paulo: Xamã, 2009. PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre Educação. São Paulo: Xamã, 2001. VIERA. Sofia Lerche. Educação Básica: Política e Gestão da Escola. Liber, São Paulo, 2010. Bibliografia Complementar FÉLIX. Maria de Fátima Costa. Administração Escolar: um problema educativo ou empresarial? 3. ed. São Paulo: Cortez, 1986. FERREIRA. N. S. C. e AGUIAR. M. A. (orgs.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. FERREIRA. J. S. C. (org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências novos desafios. São Paulo: Cortez, 1998. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELOS COLEGIADOS DOS CURSO S Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional (DAEPE) Letras-Português (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Francês (lic.), Letras-Libras (lic.), Letras-Língua Portuguesa EaD (lic.) e Letras-Língua Espanhola EaD (lic.) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ___________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica LE765 Literaturas de Língua Espanhola IV: Contemporânea 60h C. H. Global Período 60h 7º Prática - 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Apresentação do panorama geral da literatura hispano-americana contemporânea partindo do memento político da independência nos países hispano-americanos, e momento também da aparição consequente do problema da identidade nacional com suas correspondentes repercussões na criação literária. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Cuestiones de la vanguardia: a) Identidad cultural e independencia b) Arte y política c) La introducción de temas y voces indígenas y negros d) El teatro de vanguardia 2. Narradores excéntricos: precursores del boom:  a) Macedonio Fernández  b) Felisberto Hernández  c) Pablo Palacio  d) Juan Emar 3. El boom latinoamericano  a) la nueva novela latinoamericana: tiempo, espacio y personajes  b) temas próprios y comunes: narrativa literaria y cultura popular  c) realismo mágico; literatura fantástica; real maravilloso 4. Post-boom A- a) McOndo B- b) Manifiesto Crack 5) Narradores contemporáneos: a) a) Roberto Bolaño b) b) Mario Levrero c) c) Mario Bellatín a) b) c) d) BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAPPINI, Ligia.; AGUIAR, Flavio Wolf de. Literatura e história na América Latina. 2.ed. São Paulo: EDUSP, 2001. FERNANDEZ MORENO, César; UNESCO. América Latina em sua literatura. São Paulo : Ed. Perspectiva, 1979. SCHWARTZ, Jorge. Las Vanguardias Latinoamericanas: textos, poemas y miscelaneas. Fondo de Cultura Económica, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLATIN, Mario. Lecciones para una liebre muerta. Barcelona: Anagrama, 2005. BOLANO, Roberto. Putas Asesinas. Barcelona: Anagrama, 2007. BORGES, Jorge Luis. Obras Completas. Buenos Aires: Emece. BIOY CASARES, Adolfo. Historias Fantasticas. Buenos Aires: Booket, 2008. CARPENTIER, Alejo. El reino de este mundo. Santiago de Chile: Editorial Andres Bello, 1993. FERNANDEZ, Macedonio. Papeles de Recienvenido y Continuacion de la Nada. Buenos Aires: Corregidor, 2006. CORTAZAR, Julio. Cuentos completos. Buenos Aires: Punto de lectura, 2007. GAMBOA, Santiago. El sindrome de Ulises. Barcelona: Seix-Barral, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS GOMBROWICZ, Witold. Ferdydurke. Buenos Aires: Sudamericana, 1964. HERNANDEZ, Felisberto. El caballo perdido y otros cuentos. Buenos Aires: Calicanto, 1976. HUIDOBRO, Vicente, et. al. Breve Antologia: poesia latinoamericana de vanguardia. Buenos Aires: Sudamericana, 2006. PIZARRO, Ana. Palabra, literatura y cultura en America Latina. Campinas: Unicamp, 1995. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica LE 770 Metodologia de Ensino de Língua Espanhola IV Pré-requisitos Metodologia de Ensino de Língua Espanhol III 30h Co-Requisitos C. H. Global Período 60h 7º Prática 30h 3 Requisitos C.H. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS EMENTA A aula de espanhol e suas especificidades. Estudo do planejamento, do desenvolvimento de aulas e da avaliação da aprendizagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Planos de curso, planos de aula, unidades didáticas e séries didáticas. c. Tipologias d. Diferentes modelos 2. A planificação e a avaliação da aula a. Gestão do espaço. b. Gestão do tempo. c. Dinâmicas de trabalho e técnicas de comunicação na aula. 3. Relações entre língua, cultura e ensino 1. Cultura, identidade e língua 2. Diálogos com a lei 11.645/08 sobre educação para as relações étnico raciais 3. Abordagem intercultural e ensino de ELE BIBLIOGRAFIA BÁSICA SERRANI, Silvana. Discurso e Cultura na aula de língua. Campinas: Pontes, 2005. SIMIONATO, Margareth; KRONBAUER, Selenir (orgs). Articulando saberes na formação de professores. São Paulo: Paulinas, 2012. VASCONCELLOS, Celso dos S. Construção do conhecimento em sala de aula. 17. Ed. São Paulo: Libertad, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WALSH, C. Interculturalidad Crítica y educación intercultural. Seminário Interculturalidad y Educación. La Paz. 2009. Disponível em: https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwis 98_Q38_NAhUJF5AKHe1WA90QFggmMAE&url=http%3A%2F%2Fwww.uchile.cl%2Fdocumentos%2Fintercultura lidad-critica-y-educacion-intercultural_110597_0_2405.pdf&usg=AFQjCNGwT1Zpu9QPtsybrIqsHCMDSjjQw&sig2=cSsjtnQSfi4Bd2aT3pY3oQ&bvm=bv.125801520,d.Y2I SERRANI, Silvana. “Um interculturalista sensível à discursividade: fundamentos teóricos”. Discurso e Cultura na aula de língua. Campinas: Pontes, 2005. p.15-19. WOODWARD, K. Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In. SILVA. T. T. da. (org.) Identidade e diferença. Petrópolis: Vozes, 2000, p. 7-73. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO ROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica C. H. Global Período Prática LE Trabalho Conclusão de Curso TCC 2 –I Pré-requisitos Co-Requisitos - 2 30 7º Requisitos C.H. EMENTA Leitura e discussão de textos científicos. Desenvolvimento de habilidades para a busca de informações técnico-científicas sobre o tema de estudo. Análise critica de informações. Construção do Projeto de TCC-I. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conteúdo Programático: O Projeto de TCC: - a escolha do tema - o problema de pesquisa do projeto - o título - o corpo do texto: justificativa, objetivo, metodologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. M. Elaboração do TCC passo a passo. São Paulo: Factahs, 2007 FAZENDA, I. C. A. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1989. PINTO, S. R. & ARRUDA, M. Facilitando o uso das normas da ABNT nos trabalhos. São Paulo: Oficina das Letras, 2008. MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia da pesquisa. São Paulo: Ática, 2005. PEREIRA, J. M. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2007. POLITO, R. Superdicas para um trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Saraiva, 2008. SOUZA, A. C. et all. TCC métodos e técnicas. São Paulo: Visual Books, 2007. STATERI, J. J. Metodologia, pesquisa e ponderações no ensino. Ieditora, 2003. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica LE747 Compreensão e Produção de Texto em Língua Espanhola 60h C. H. Global Período 60h 8º Prática - 4 Pré-requisitos Espanhol VII Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Noções de texto lato sensu e stricto sensu. Dimensões lógica e linguística dos conteúdos cognitivos veiculados mediante textos. Sentido e referência. Hermenêutica: ciência da interpretação. Modelos hermenêuticos de abordagem. Procedimentos didáticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 6. Introdução: texto, leitura e escrita 7. Leitura: Estratégias/ Modelos hermenêuticos. Registros de leitura. 8. Escrita: a. Géneros textuais b. Estratégias de escrita c. “Palabras de plástico” y “verbos fáciles” 9. Revisão: a. Estratégias e técnicas de revisão Elaboração de propostas didáticas a. b. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNÁRDEZ, E. (1982) Introducción a la Lingüística del Texto. Madrid: Espasa-Calpe. BOSQUE, I. (2004) Redes: Diccionario combinatorio del español contemporáneo. Madrid: SM. MASIP, V. (2003) Semântica: Curso-Oficina sobre Sentido e Referência. São Paulo: EPU. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica LE 755 Espanhol VIII: Lexicografia Pré-requisitos Espanhol VII 60h C. H. Global Período 60h 8º Prática - 4 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aplicação prática das teorias desenvolvidas à análise léxico-semântica da língua espanhola. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O papel do dicionário no conhecimento e na pesquisa do significado léxico das palavras. Panorama da lexicografia espanhola atual. Lexicografia e ensino de línguas estrangeiras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOSQUE, Ignacio y DEMONTE, Violeta. Gramatica descriptiva de la lengua española. Madrid Espasa, 1999. MIRANDA POZA, José Alberto; VITOR LIMA, Dárfini; ALBURQUERQUE (de), Thays Keylla & GUEDES DA COSTA, Zaine. Lexicografia e lexicologia aplicadas ao ensino de línguas. Recife: Bagaço. 2008. REAL ACADEMIA ESPANOLA. Nueva gramática de la lengua española. Madrid Espasa, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COROMINAS, J. Breve diccionario etimológico de la lengua castellana. Madrid: Gredos, 1994 [3ª ed.] DURÃO, Adja & WERNER, Reinhold (orgs.). Lexicografia e metalexicografia.In: Cadernos de Tradução (monográfico), v. 2, n. 32, 2013. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/issue/view/2017 MOYA CORRAL, Juan Antonio & SOSINSKY, Marcin. Lexicografía y enseñanza de la lengua española.: Actas de las XI Jornadas sobre la enseñanza de la lengua española. Granada: Universidad de Granada, 2006. Disponível em: http://www.ugr.es/~hum430/Actas_XI_Jornadas.pdf PRADO ARAGONÉS, J. El uso del diccionario para la enseñanza de la lengua: consideraciones metodológicas. En: Káñina, Rev. Artes y Letras, Univ. Costa Rica. Vol. XXIX (Especial), 2005, pp. 19-28. Disponible en: http://www.latindex.ucr.ac.cr/kanina-29especiallex/005-Prado-Uso-Diccionario-Ensenanza.pdf XATARA, Claudia & HUMBLÉ, Philippe (orgs.). Lexicografia pedagógica. In: Cadernos de Tradução (monográfico), v. 2, n. 18, 2006. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/issue/view/441/showToc DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica LE 759 Estágio curricular em Espanhol IV Pré-requisitos 30h C. H. Global Período 90h 8º Prática 60h 4 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Regência de turma de Língua Espanhola no Ensino Médio. Vivência da docência em situação de aula em diferentes formatos (coletivo, de grupo, atendimento individual e atividade de campo). Participação em atividades pedagógicas complementares à atividade docente (estudos, reuniões, conselhos de classe etc.). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 3) A metodologia da sala de aula; 4) O material didático; O nível de aprendizagem dos alunos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006. CARNEIRO, Aline dos Santos. Língua estrangeira e didática. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. PRATA, Carmem Lúcia; NASCIMENTO, Anna Christina (org). Objetos de aprendizagem: uma proposta de recurso pedagógico. Brasília: MEC, 2007. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________________________ LETRAS ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________________ LETRAS ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica LE 771 Metodologia de Ensino de Língua Espanhola V Pré-requisitos Metodologia de Ensino de Língua Espanhol IV 45h Co-Requisitos C. H. Global Período 45h 8º Prática - 3 Requisitos C.H. EMENTA Elaboração, testagem e utilização de material didático para o ensino de espanhol no Ensino Fundamental e Médio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Estudo dirigido dos documentos relativos ao ensino de LE no Brasil com ênfase para os aspectos culturais e temas integradores 1. PCN: ensino de ELE e temas transversais 2. OCEM: ensino de ELE e a formação cidadã 3. BNCC: ensino de ELE, interdisciplinaridade e temas integradores 4. Marco Comum Europeu: competência intercultural 5. PNLD II. Análise de material didático 1. Seleção de materiais 2. Recursos multimídia 3. Possibilidades de aplicação III. A construção de uma unidade didática 1. Estratégias metodológicas 4. Fundamentação teórica BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASSANY, Daniel. Leer y escribir en la red. Barcelona: Anagrama, 2012. CORACINI, Maria José Rodrigues Faria. A celebração do outro: arquivo, memória e identidade: línguas (materna e estrangeira), plurilingüismo e tradução . Campinas, SP: Mercado de Letras, 2007. GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. 16º ed. Editora Loyola. São Paulo, SP. Junho/ 2007. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Período Nº. de Créditos Teórica Prática - 30 LE Trabalho Conclusão de Curso II -TCC II Pré-requisitos Co-Requisitos 2 30 8º Requisitos C.H. EMENTA Preparação de Trabalho de Conclusão do Curso de Letras. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A exploração do tema A construção do referencial teórico. A realização da pesquisa. A redação de seu projeto de Trabalho de Conclusão do Curso de Letras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. M. Elaboração do TCC passo a passo. São Paulo: Factahs, 2007 FAZENDA, I. C. A. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1989. PINTO, S. R. & ARRUDA, M. Facilitando o uso das normas da ABNT nos trabalhos. São Paulo: Oficina das Letras, 2008. MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia da pesquisa. São Paulo: Ática, 2005. PEREIRA, J. M. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2007. POLITO, R. Superdicas para um trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Saraiva, 2008. SOUZA, A. C. et all. TCC métodos e técnicas. São Paulo: Visual Books, 2007. STATERI, J. J. Metodologia, pesquisa e ponderações no ensino. Ieditora, 2003. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA ANEXO IV– Programas dos Componentes Curriculares Eletivos do Perfil (em ordem alfabética) LE836 - ANÁLISE DA CONVERSAÇÃO LE837 - CRIAÇÃO LITERÁRIA LE838 - CULTURA BRASILEIRA II LE839 - ESTUDOS SOBRE AVALIAÇÃO DO TEXTO ESCOLAR LE840 - LATIM III - POESIA E PROSA LE967 - LIBRAS II LE846 - LITERATURA BRASILEIRA V - DA GERAÇÃO DE 1930 À CONTEMPORANEIDADE LE847 - LITERATURA BRASILEIRA VI - ESTUDOS COMPARATIVOS LE848 - LITERATURA PERNAMBUCANA LE849 - LITERATURA PORTUGUESA IV - SIMBOLISMO E MODERNISMO LE850 - LITERATURA PORTUGUESA V - LITERATURA CONTEMPORÂNEA LE851 - LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA LE841 - LÍNGUA ALEMÃ I LE842 - LÍNGUA ALEMÃ II LE843 - LÍNGUA ALEMÃ III LE844 - LÍNGUA ALEMÃ IV LE845 - LÍNGUAS INDÍGENAS BRASILEIRAS LE852 - METODOLOGIA DE ENSINO DE LITERATURA LE853 – SOCIOLINGUÍSTICA LE854 - TEORIA DA LITERATURA III – NARRATIVA LE855 - TEORIA DA LITERATURA IV – DRAMÁTICA LE856 - TÓPICOS ESPECIAIS EM LINGUÍSTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE836 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Análise da conversação - Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Teórica Prática 04 EMENTA Discussão dos pressupostos, conceitos chave e contribuições da análise da conversação para o ensino de línguas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Perspectivas teóricas do estudo da conversação.  A análise da conversação de linha etnometodológica: conceitos básicos, pressupostos, aplicações.  Estudos aplicados da Análise da Conversação para a relação entre a fala e a escrita.  Estudos sobre o tratamento da oralidade no ensino de língua. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOCH, Ingedore Villaça. A Inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da Conversação. São Paulo: Ática, 1986. CASTILHO, Ataliba. A língua falada no ensino de português. SP: Contexto, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Christina. Introdução à Linguística. v. II. São Paulo: Cortez, 2001. KATO, Mary. No Mundo da Escrita. São Paulo: Ática, 1987. PRETI, Dino (org.). Análise de textos Orais. São Paulo: FFLCH/USP, 1993. PRETI, Dino (org.). O Discurso Oral Culto. São Paulo: FFLCH/USP, 1997. URBANO, Hudinilson et al. Dino Preti e Seus temas: oralidade, literatura, mídia e ensino. São Paulo: Cortez, 2001. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE837 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Criação Literária - Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Teórica Prática 04 EMENTA Motivos e provocações ao fazer literário. A memória, a imaginação e a realidade em literatura. Técnicas intersemióticas de produção. A poesia. A ficção do conto e do romance. O ensaio. A crônica. O teatro. Roteiro para cinema e adaptação. Aspectos formais da tradição e das vanguardas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Articulação temática e ideológica do texto literário. 2. O papel da razão e do inconsciente na produção textual. 3. O uso da metáfora tradicional e desdobrada no poema. 4. O fluxo da consciência no discurso ficcional. 5. O romance histórico e o romance reportagem. 6. O teatro na acepção de augusto boal. 7. Poesia e performance. 8. Autobiografia, diário íntimo e memórias. A concepção do blog. 9. O gênero epistolar e a crônica. 10. Fusão de gêneros como matriz discursiva atual BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOSTER, E. M. Aspectos do Romance. Porto Alegre: Editora Globo, 1974. HAMBURGER, Michael. La verdad de la poesía. Cidade do México: Fondo de Cultura Económica, 1991. LUBBOCK, Percy. A técnica da ficção. São Paulo: Cultrix, 1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS COHEN, Jean. Estrutura da linguagem poética. Trad. Álvaro Lorencini e Anne Arnichand. São Paulo: Cultrix, 1966. MERQUIOR, José Guilherme. A astúcia da mímese: ensaios sobre lírica. 2. ed. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997. PAZ, Octavio. A outra voz. São Paulo: Siciliano, 1993. PLATÃO. Fedro. Texto grego por John Burnet. Trad. Carlos Alberto Nunes. 3. ed. Belém: EDUFPA, 2011. MELO NETO, João Cabral de. Poesia e composição: a inspiração e o trabalho da arte. São Paulo: Angelus Novus, 2003. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) UNIVERSIDADE_______________________________________________________ FEDE _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE838 Carga Horária Semanal Nome Cultura Brasileira II Pré-requisitos - Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Teórica Prática 04 EMENTA Estudos sobre a formação da identidade sociocultural brasileira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- O Romantismo brasileiro e a questão do nacionalismo na Literatura: o Indianismo; 2- O projeto estético-ideológico de um romancista brasileiro: José de Alencar; 3- O Modernismo: um projeto estético-ideológico para pensar e identificar artística e culturalmente o Brasil; 4- Mário de Andrade: herói sem nenhum caráter. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCAR, José de. Como e porque sou romancista. Campinas: Pontes, 1990. _________. O Guarani. São Paulo: Nobel, 2010. _________. Iracema. Porto Alegre: L & PM, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Mário de. Macunaíma: o herói sem nenhum caráter. São Paulo: Nova Fronteira, 2016. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS _________. Aspectos da literatura brasileira. São Paulo: Martins Editora, 1967. BRITO, Mário da Silva. História do modernismo brasileiro: antecedentes da Semana de Arte Moderna. 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. MARTINS, Wilson. O modernismo: 1916-1945. São Paulo: Cultrix, 1977. MENESES, Raimundo de. José de Alencar: literato e político. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO _______________________________________________________ _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome LE839 Estudos sobre Avaliação do Texto Escolar Pré-requisitos - Carga Horária Semanal Teórica Prática 04 Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 - - Requisitos C.H. - EMENTA Princípios teórico-metodológicos da avaliação, com ênfase nos aspectos subjacentes à avaliação de textos produzidos por alunos da Educação Fundamental e Média, e sua relação com o ensinoaprendizagem de Língua Portuguesa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Ensino de Língua Portuguesa, aprendizagem de Língua Portuguesa e avaliação: questões introdutórias UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS  Avaliação da produção textual - Concepção de texto e critérios avaliativos - Progressão escolar e critérios avaliativos - Gêneros textuais e critérios avaliativos - Critérios avaliativos e sua contribuição para a formação de alunos proficientes em escrita Análise crítica da avaliação desenvolvida por professores dos níveis focalizados Avaliação de textos produzidos por alunos dos níveis focalizados   BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Irandé. Aula de português: Encontros & interação. São Paulo: Parábola, 2003. CABRAL, Manuela. Avaliação e escrita: um processo integrado. In: FONSECA, F. I. (org). Pedagogia da escrita: perspectivas. Porto Alegre: Porto Editora, 1994. COLL, César; MARTÍN, Elena. A avaliação da aprendizagem no currículo escolar: uma perspectiva construtivista. In: COIL, Cesar et al (org.). O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EVANGELISTA, Aracy A. M. et al. Professor-leitor. Aluno-autor. Reflexões sobre a avaliação do texto escolar. Intermédio. Cadernos CEALE, v. III, ano II. Belo Horizonte: Ceale/Formato, 1998. GERALDI, João Wanderley. O professor como leitor do texto do aluno. In: MARTINS, M. H. (org.). Questões de linguagem. 4 ed. São Paulo: Contexto, 1994. __________ . Escrita, uso da escrita e avaliação. In: GERALDI, J.W. (org.). O texto na sala de aula. 2. ed. São Paulo: Ática, 1997. HOFFMANN, Jussara. Avaliando redações. Porto Alegre: Mediação, 2002. KOCH, Ingedore. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE840 Pré-requisitos EMENTA Carga Horária Semanal Nome Latim III: Poesia e Prosa - Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Teórica Prática 04 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Ênfase na leitura de textos poéticos ou em prosa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO           Numerais multiplicativos e distributivos; Verbos das 4 conjugações: depoentes e semidepoentes; O gerundivo; O gerúndio; Pronomes indefinidos; Advérbios; Conjunções; Interjeições; Introdução à métrica: o hexâmetro datílico e o dístico elegíaco; Leitura de textos poéticos ou em prosa. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina: curso único e completo. 30 ed. atual. com suplementos e respostas. São Paulo: Saraiva, 2011. ALMENDRA, Maria Ana; FIGUEIREDO, José Nunes. Compêndio de gramática latina. Porto: Porto, 2003. JONES, Peter V.; SIDWELL, Keith C. Aprendendo Latim: Gramática, Vocabulário, Exercícios e Textos. 1. ed. reimpr. Tradução e supervisão: Isabella Tardin Cardoso, Paulo Sérgio de Vasconcellos e equipe. Revisão geral: Alessandro Rolim de Moura. São Paulo: Odysseus, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDOSO, Zelia de Almeida. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática. 1989. COMBA, Júlio. Gramática Latina. 5. ed. rev. atual. São Paulo: Salesiana, 2004. FURLAN, Oswaldo Antônio. Língua e Lieteratura Latina e sua Derivação para Português. Petrópolis: Vozes, 2006. REZENDE, Antônio Martinez. Latina Essentǐa: Preparação ao Latim. 4. ed. rev. e amp. Belo Horizonte: UFMG, 2009. BERGE, Damião; CASTRO, Ludovico M. G. de; MULLER, Frei Reinaldo. Ars Latina. ed. reform. e atual. por Amós Coelho da Silva. Petrópolis: Vozes, 2012. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS DADOS DO COMPONENTE Código Nome LE967 Libras II Pré-requisitos Introdução a Libras Carga Horária Semanal Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Teórica Prática 04 EMENTA Reflexão sobre os aspectos fonéticos e fonológicos da Libras; A Libras como língua natural; Os Parâmetros da Libras; Especificidades da fonética da Libras; Especificidades da fonologia da Libras; a estrutura segmental dos sinais; Sequencialidade e simultaneidade da Libras. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Fonética e Fonologia da Libras: - Domínios e fronteiras; b. objeto de estudo da fonética e da fonologia; c. o estudo fonético e fonológico das línguas naturais; d. o estatuto de língua natural da Libras. 2- Parâmetros da linguagem de sinais/ Feixe articulatório: a. Pares mínimos da Libras; b. Configuração de mãos; c. Movimento; d. Locação; e. Orientação da mão (direcionalidade); f. expressões não-manuais. 3- Descrição do feixe segmental da Libras: a. Segmentos de classe maior; b. contornos de movimentos; c. planos de contorno; d. traços de qualidade; e. movimentos locais. 4- Sequencialidade e Simultaneidade da Libras: a. Os movimentos; b. As mãos e os dedos; c. Os pontos de articulação; d. Elementos de restrição para a produção da Libras. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. KARNOPP, L. B. Aquisição fonológica nas línguas de sinais. São Paulo: Letras de Hoje, 1997. KARNOPP, L. B.; QUADROS, R. M. Língua Brasileira de Sinais: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, F. C. et al. A Língua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. São Paulo: Ciência Cognitiva, 1997. CAPOVILLA, F. C. et al. Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. do Instituto de Psicologia da USP, 1998. CAPOVILLA, F. C. et al. Dicionário Trilíngue. Língua de Sinais Brasileira, Português e Inglês. São Paulo: EDUSP, 2000. GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. KLIMA, E. et al. The Signs of Language. Cambridge, Mass: Harvard University Press, 1979. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE846 Carga Horária Semanal Nome Literatura Brasileira V: da Geração de 1930 à Contemporaneidade - Pré-requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Teórica Prática 04 EMENTA Ecos do modernismo de 22. Assimilação e redirecionamento de tendências. A prosa e a poesia das gerações subsequentes. Pós-modernismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Brasil literário: dos anos 30 aos anos 60 1.1 Panorama da prosa ficcional (a ficção social, psicológica e experimental) 1.2 Panorama da poesia (a lírica, a poesia política, a poesia religiosa-metafísica, o neo-formalismo de 45, a poesia experimental: Concretismo, Poesia-Práxis, Poesia Processo) 2. O Brasil literário: dos anos 70 à contemporaneidade 2.1 Caminhos: retomada da tradição e inovações literárias (brecha para um seminário, tendo como base: O livro do Seminário) 2.2 A poesia marginal dos Anos 70 e seus desdobramentos (Leminski, Cacaso, Ana Cristina César Chacall, Wally Salomão...) 2.3 A prosa experimental de Paulo Leminski, José Agripino de Paula e Valêncio Xavier 2.4 Tendências pós-modernas da prosa brasileira: Caio Fernando Abreu, Zulmira RibeiroTavares, Milton Hatoum, Bernardo Carvalho, Raimundo Carrero, Francisco J.C. Dantas, Bernardo Ajzenberg... BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ÁVILA, Affonso. O modernismo. São Paulo: Perspectiva, 2013. AZEVEDO, Neroaldo Pontes de. Modernismo e regionalismo: os anos 20 em Pernambuco. 2. ed. Recife: EDUFPE, 1996. BRITO, Mário da Silva. História do modernismo brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Augusto de; CAMPOS, Haroldo de; PIGNATARI, Décio. Teoria da Poesia Concreta: textos críticos e manifesto 1950-1960. São Paulo: Brasiliense, 1987. CASTRO, Sílvio. A revolução da palavra: origens e estrutura da literatura brasileira moderna. Petrópolis: Vozes, 1976. COUTINHO, Eduardo de Faria. Guimarães Rosa (fortuna crítica). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. D'ANDREA, Moema Selma. A tradição redescoberta. Campinas: EDUNICAMP, 1998. FILHO, Domício Proença (org.): O Livro do Seminário. São Paulo: LR Editores Ltda, 1982. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE847 Nome Literatura Brasileira VI: Estudos comparativos Pré-requisitos - Carga Horária Semanal Teórica Prática 04 - Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 - - Requisitos C.H. - EMENTA Abordagem dialética de duas ou mais obras ou épocas literárias, pertencentes a culturas nitidamente diferentes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Bases teóricas: Literatura nacional e supranacional. 1.1 – Tradição e renovação. 1.2 – Cosmopolitismo e literatura. 2. A influência da literatura francesa no Brasil. 2.1 – Alencar e Chateaubriand. 2.2 – Castro Alves e Victor Hugo. 3. Marcas inglesas: 3.1 – Machado de Assis e Sterne. 3.2 – Guimarães Rosa e James Joyce. 4. O realismo francês e sua rotura no Brasil. 4.1 – O realismo-naturalismo. 4.2 – Lima Barreto e a visão socialista. 4.3 – O romance de 30 4.4 – O realismo fantástico: Murilo Rubião e J. J. Veiga. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSIS, Machado. Instinto de nacionalidade. Obras Completas. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1998. BRAYNER, Sonia. Labirinto do espaço romanesco. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979. BRUNEL, P. et alii. Que é literatura comparada. São Paulo: Perspectiva, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHAL, Tania Franco. Literatura Comparada. São Paulo: Ática, 1986. CASTRO, Sílvio. A revolução da palavra (origens e estrutura da literatura brasileira moderna). Petrópolis: Vozes, 1976. COUTINHO, Eduardo de Faria. Guimarães Rosa (fortuna crítica). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. LIMA, Luiz Costa. Pensando nos trópicos. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS MENDES, Leonardo. O retrato do imperador: negociação, sexualidade e romance naturalista no Brasil. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda europeia e modernismo brasileiro. Petrópolis: Verbo, 1983. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) UNIVERSIDADE FEDERAL_______________________________________________________ DE PERNAMBUC _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome LE848 Literatura Pernambucana Pré-requisitos - Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Teórica Prática 04 EMENTA A temática pernambucana na literatura portuguesa do período colonial. Barroco, romantismo e realismo. O romance e a poesia do século XIX. A Escola do Recife. Modernismo e regionalismo no século XX. O teatro e a crítica literária em Pernambuco. A crônica, a poesia e a ficção contemporâneas. Geração 65, vanguarda semiótica, Movimento dos Independentes e poesia performática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. A temática pernambucana do português Bento Teixeira na Prosopopeia. O período colonial. O século XIX: romantismo e realismo. A Escola do Recife. O romance de Carneiro Vilela, Lucilo Varejão e Mário Sette. Mulher e Literatura: um discurso silenciado. Manuel Bandeira, Gilberto Freyre, Ascenso Ferreira: Modernismo e Regionalismo. Luzilá Gonçalves Ferreira e literatura de autoria feminina. A crítica literária de Álvaro Lins e Moacir de Albuquerque. O papel de Hermilo Borba Filho no teatro pernambucano. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 10. A crônica de Renato Carneiro Campos. 11. A poesia de Joaquim Cardozo, João Cabral de Melo Neto, Mauro Mota, Carlos Pena Filho, Audálio Alves e César Leal, Francisco Bandeira de Mello. 12. A ficção de Ariano Suassuna, Osman Lins e Gilvan Lemos. 13. A Geração 65 e seus integrantes. 14. A vanguarda intersemiótica de Jomard Muniz de Britto e a poesia performática de Miró. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Antonio; CODEIRO, CLÁUDIA (orgs.). Pernambuco, Terra da Poesia: Um painel da poesia pernambucana dos séculos XVI ao XXI. São Paulo: Escrituras, 2006. MELO, Clóvis. Uma História da Literatura em Pernambuco. Recife: Edição da Academia Pernambucana de Letras, 2003. FERREIRA, Luzilá Gonçalves. A escrita da nova mulher. Recife: EDUFPE, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEMOS, Mariano. Poetas da Academia. Recife: Edição da Academia Pernambucana de Letras, 1956. SIQUEIRA, Elisabeth Siqueira. Retratos: A poesia feminina contemporânea em Pernambuco. Recife: Bagaço, 2004. CAMPOS, Antonio; GALLINDO, Cyl. Panorâmica do conto em Pernambuco. São Paulo: Escrituras, 2007. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO _________________________________________________________ _______________________________________________________ PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE849 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Literatura Portuguesa IV: Simbolismo e Modernismo - Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Teórica Prática 04 EMENTA Simbolismo e Modernismo em Portugal. Caracterização histórica e teórica destes períodos. O grupo de Orpheu. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. SIMBOLISMO 1.1 – Enfoque histórico e teórico. 1.2 – O Simbolismo em Portugal: Antônio Nobre, Eugênio de Castro e Camilo Pessanha. 1.3 – Situação literária em Portugal nas duas primeiras décadas do século XX. 1.4 – Teixeira de Pascoaes e o Saudosismo. 1.5 – Florbela Espanca. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS 2. MODERNISMO 2.1 – O Modernismo em Portugal: Orpheu. 2.2 – Mário de Sá-Carneiro, poeta e ficcionista. 2.3 – Fernando Pessoa e seus heterônimos. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA SPAGGIARI, Barbara. O Simbolismo na Obra de Camilo Pessanha. col. Biblioteca Breve. Lisboa: ICALP, 1982. VIDIGAL, Bernardo. Camilo Pessanha: Poesia e Prosa. São Paulo: Agir, 1965. CHADWICK, Charles, O Simbolismo. Lisboa: Lysia, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WILSON, Edmund. O Castelo de Axel. São Paulo: Cultrix, 1959. DE LEMOS, Esther. A Clepsidra de Camilo Pessanha. Lisboa: Verbo, 1981. COELHO, Jacinto do Prado. Dicionário de Literatura Portuguesa, Brasileira e Galega. São Paulo: Figueirinha Porto, 1960. MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa Através dos Textos. São Paulo: Cultrix, 2018. FRANCHETTI, Paulo. Clepsydra: Poemas de Camilo Pessanha. ed. crítica. Campinas: EDUNICAMP, 1994. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO _______________________________________________________ _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE850 Carga Horária Semanal Nome Literatura Portuguesa V: Literatura Contemporânea Pré-requisitos - Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Teórica Prática 04 EMENTA Tópicos de Literatura Contemporânea: do Presencismo à atualidade. A geração da Presença. A literatura neo-realista. O Surrealismo e outras vanguardas. Conceito de vanguarda. Tendências contemporâneas da literatura em Portugal. Estudo (leitura e discussão) dos textos mais representativos de cada um destes momentos com ênfase para os escritores da atualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O PRESENCISMO 1.1 – A evolução do Modernismo: o grupo da Presença; Manifestos presencistas. 1.2 – Estética e objetivos culturais da segunda geração modernista portuguesa. 1.3 – A crítica literária em Portugal: Adolfo Casais Monteiro e João Gaspar Simões. 1.4 – A poesia da Presença: José Régio e Miguel Torga. 1.5 – A ficção presencista: Miguel Torga, Branquinho da Fonseca e José Régio. 2. O NEORREALISMO 2.1 – O choque ideológico entre o Neorrealismo e o Presencismo. 2.2 – A problemática político-social na ficção Neorrealismo. 2.3 – Evolução estética do Neorrealismo: Vergílio Ferreira, José Cardoso Pires, Fernando Namora, Carlos de Oliveira. 3. O SURREALISMO E OUTRAS VANGUARDAS 3.1 – Poetas: Mário Cesariny de Vasconcelos, Alexandre O’Neill, Luísa Neto Jorge, Ana Hatherly, E. M. de Melo e Castro, Herberto Helder; Narradores: Ruben A. e outros. 4. TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DA LITERATURA EM PORTUGAL. 4.1 – Poetas: David Mourão-Ferreira, Sophia Breyner Andresen, Jorge de Sena, Antônio Ramos Rosa, Eugênio de Andrade, Al Berto; Narradores: Vergílio Ferreira, Agustina Bessa-Luís, Augusto Abelaira, José Saramago, Lobo Antunes, Mário Cláudio, Almeida Faria, Maria Velho da Costa, Lídia Jorge, Teolinda Gersão, Maria Gabriela Llansol. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica SARAIVA, Antonio José; LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa. São Paulo: Porto, 2005. GUIMARÃES, Fernando. A poesia contemporânea portuguesa e o fim da modernidade. Lisboa: Caminho, 1989. MARINHO, Maria de Fátima. A poesia portuguesa nos meados do século XX. Lisboa: Caminho, 1989. Bibliografia complementar MACHADO, Álvaro Manuel. A novelística portuguesa contemporânea. São Paulo: Biblioteca Breve, 1984. LOURENÇO, Eduardo. O canto do signo – existência e literatura. São Paulo: Presença, 1994. COELHO, Eduardo Prado. A palavra sobre a palavra. Lisboa: Portucalense, 1972. LISBOA, Eugênio. O segundo Modernismo português. São Paulo: Biblioteca Breve, 1984. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS SEIXO, Maria Alzira. A palavra e o romance – ensaios de genologia e análise. São Paulo: Horizonte, 1986. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE851 Carga Horária Semanal Nome Literaturas Africanas de Língua Portuguesa Pré-requisitos - Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Teórica Prática 04 EMENTA Conceito e evolução das Literaturas Africanas em língua portuguesa. Colonialismo e pós-colonialismo na estética da palavra em Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe. Identidade cultural e consciência nacional. A questão da oralidade e influência das línguas locais. A guerra e seus registros na literatura africana. Negritude e mestiçagem como um fator de consciência étnica no campo estético. Diálogo das literaturas africanas entre si e com a literatura do Brasil e a de Portugal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – Introdução ao contexto cultural e histórico das Literaturas Africanas de Língua Portuguesa. 2 – Literatura colonial e perspectiva eurocêntrica. O Século XIX e o sentimento nacional. 3 – O século XX e a consciência nacional. Décadas de 20 e 30: poesia e prosa. 4 – Aspectos etno-linguísticos. O crioulo e a tradição oral. Bilinguismo em Cabo Verde e Guiné Bissau. 5 – Antecessores da africanidade. José da Silva Maia Ferreira, e Alfredo Troni. 6 – Os conceitos de negritude, diáspora e mestiçagem relacionados às Américas e Europa. 7 – Caminhos das literaturas africanas de língua portuguesa no cenário pós-colonial. 8 – Literaturas de Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Guiné Bissau. Estudo das obras de Januário Leite, Eugênio Tavares,Pedro Cardoso, Amílcar Cabral, Baltasar Lopes, Orlanda Amaryllis, Alda Espírito Santo, Francisco José Tenreiro, Francisco Stockler, Conceição Deus Lima, Manoel Teles Neto, Marcelino Marques dos Santos, Vasco Cabral, Helder Proença, Tony Tcheka, Odete Semedo. 9 – Literatura angolana. J. Cordeiro da Mata e a Revista Mensagem. Estudo das obras de Castro Soromenho, Mário Antonio, Alda Lara, Manuel Rui, Pepetela, José Luandino Vieira, José Eduardo Agualusa, Boaventura Cardoso, Arlindo Barbeitos, Ana Paula Tavares, Ondjaki, João Melo, Amélia Dalomba. 10 – Literatura moçambicana. Do brasileiro Tomás Antonio Gonzaga à revista Msaho e o Brado Africano. Estudo das obras de UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Noêmia de Sousa, José Craveirinha, Rui de Noronha, Marcelino dos Santos, Mia Couto, Luis Carlos Patraquim, Ana Mafalda Leite, Paulina Chiziane. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Manuel. Literaturas Africanas de expressão portuguesa. São Paulo: Ática,1987. LARANJEIRAS, Pires. Literaturas Africanas de expressão portuguesa. Lisboa: Universidade Abertas, 1995. CHABAL, Patrick et al. The Postcolonial Literature of Lusophone África. Joannesburg: Witwatersrand University Press, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VENÂNCIO, José Carlos (org.). O desafio africano. Lisboa: Veja, 1997. MARTINHO, Ana Maria Mão-de-Ferro (org.). África: Investigações Multidisciplinares. Évora: Editorial NUM, 1999. CHAVES, Rita; MACEDO, Tânia. Marcas da Diferença: As Literaturas Africanas de Língua Portuguesa. São Paulo: Alameda Casa Editorial, 2006. MESTRE, David. Lusografias Crioulas. Évora: Pender Editorial, 1997. SANTILLI, Maria Aparecida. Paralelas e Tangentes entre literaturas de língua portuguesa. São Paulo: EDUSP, 2003. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE841 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Língua Alemã I - Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Teórica Prática 04 EMENTA Estudos básicos das modalidades escrita e falada da língua alemã. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Considerando as características de gêneros textuais diversos, desenvolver estudos básicos relacionados a:  Compreensão de textos orais e escritos do alemão;  Produção de textos orais e escritos do alemão;  Investigação contrastiva (alemão/português) de fenômenos linguísticos, dentre os quais:  Definiter Artikel. Indefiniter Artikel (Nominativ und Akkusativ);  Negation mit nicht und mit kein;  Regelmässige und Unregelmässige Verben (Präsens und Perfekt);  Hilfsverben; UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS          Modalverben; Imperativ; Modalwörter; Pluralformen; Personal - Possessiv - Demonstrativ- Interrogativpronomen; Satzstrukturen. Satzfrage. Aussagesatz; Die Zahlen; Trennbare und untrennbare Verben; Kohesion und Kohärenz im Text. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUFDERSTRASSE, Hartmut et al. Themen Aktuell, 1. Ismaning: Hueber, 2005. BOCK, Heiko et al. Themen Aktuell. Arbeitsbuch, 1. São Paulo: Hueber/EPU, 2005. CAMARGO, Glória Paschoal de. Alemão: gramática prática. São Paulo: Melhoramentos, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DALLAPIAZZA, Rosa-Maria et al. Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Kursbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. WELKER, Herbert Andreas. Gramática alemã. 2. ed. Brasília: EDUNB, 1997. WENDT, Heinz F. Gramática de alemão. Lisboa: Presença, 2002. ___________ . Conjugação dos verbos alemães. Lisboa: Presença, 2005. KELLER, Alfred Josef. Michaelis: Dicionário Escolar Alemão. São Paulo: Melhoramentos, 2016. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE842 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Língua Alemã II - Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Teórica Prática 04 EMENTA Consolidação dos estudos básicos das modalidades escrita e falada da língua alemã. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS Considerando as características de gêneros textuais diversos, desenvolver estudos básicos relacionados a:  Compreensão de textos orais e escritos do alemão;  Produção de textos orais e escritos do alemão;  Investigação contrastiva (alemão/português) de fenômenos linguísticos, dentre os quais:  Regelmässige und Unregelmässige Verben (Präsens und Perfekt);  Modalverben;  Modalwörter;  Pluralformen;  Satzstrukturen. Satzfrage. Aussagesatz;  Definit- und Indefinitpronomen;  Präpositionen;  Trennbare und untrennbare Verben;  Präteritum;  Verben und Ergänzungen (mit Akkusativergänzung; mit Dativergänzung);  Phraseologismen;  Kohesion und Kohärenz im Text. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUFDERSTRASSE, Hartmut et al. Themen Aktuell, 1. Ismaning: Hueber, 2005. BOCK, Heiko et al. Themen Aktuell. Arbeitsbuch, 1. São Paulo: Hueber/EPU, 2005. CAMARGO, Glória Paschoal de. Alemão: gramática prática. São Paulo: Melhoramentos, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DALLAPIAZZA, Rosa-Maria et al. Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Kursbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. ___________ . Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Arbeitsbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. WELKER, Herbert Andreas. Gramática alemã. 2. ed. Brasília: EDUNB, 1997. WENDT, Heinz F. Gramática de alemão. Lisboa: Presença, 2002. ___________ . Conjugação dos verbos alemães. Lisboa: Presença, 2005. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE843 Nome Língua Alemã III Carga Horária Semanal Teórica Prática 04 - Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS - Pré-requisitos Co-Requisitos - Requisitos C.H. - EMENTA Estudos intermediários das modalidades escrita e falada da língua alemã. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Considerando as características de gêneros textuais diversos, desenvolver estudos intermediários relacionados a:  Compreensão de textos orais e escritos do alemão;  Produção de textos orais e escritos do alemão;  Investigação contrastiva (alemão/português) de fenômenos linguísticos, dentre os quais:  Definitpronomen und Indefinitpronomen;  Possessivartikel;  Personalpronomen;  Nomen / Negation (Dativ und Genitiv);  Verben mit Dativergänzung;  Adjektiv (Vergleiche + Endungen);  Präpositionen (Dativ + Akkusativ);  Präteritum;  Verben und Ergänzungen (ohne Ergänzung; mit Akkusativ und Dativergänzung);  Phraseologismen;  Funktionswörter;  Infinitivsatz mit zu;  Nebensatz mit dass;  Struktur des Nebensatzes;  Konjunktiv II;  Kohesion und Kohärenz im Text. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUFDERSTRASSE, Hartmut et alii. Themen Aktuell, 1, 2. Ismaning: Hueber, 2005. BOCK, Heiko et al. Themen Aktuell. Arbeitsbuch, 1, 2. São Paulo: Hueber/EPU, 2005. BUSSE, Joachim. Der, die oder das? Übungen zum Artikel. München: Verlag für Deutsch, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DALLAPIAZZA, Rosa-Maria et al. Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Kursbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. ___________ . Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Arbeitsbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. PIRES, Martinho Vaz. Gramática elementar da língua alemã. Porto: Porto Editora, 2001. POTT, Hans-Günter. Gramática funcional e comparada do alemão moderno. Rio de Janeiro: Cátedra, 1998. REIMANN, Monika. Gramática essencial do alemão. São Paulo: Hueber/ EPU, 2004. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE844 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Língua Alemã IV - Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Teórica Prática 04 EMENTA Estudos avançados das modalidades escrita e falada da língua alemã. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Considerando as características de gêneros textuais diversos, desenvolver estudos avançados relacionados a:  Compreensão e produção de textos orais e escritos do alemão;  Tradução de textos do alemão para o português;  Investigação contrastiva (alemão/português) de fenômenos linguísticos, dentre os quais: 1. Artikelwörter; 2. Nebensätze (weil; obwohl; wenn); 3. Modalverben (Präteritum); 4. Ordinalzahlen. Adverbien; 5. Passiv; 6. Wechselpräpositionen 7. Präpositionen (Dativ + Akkusativ + Genitiv) 8. Adverb; 9. Präteritum; 10. Verben und Ergänzungen (ohne Ergänzung; mit Genitivergänzung); 11. Phraseologismen; 12. Funktionswörter; 13. Infinitivsatz mit zu; 14. Konjunktiv II; 15. Kohesion und Kohärenz im Text. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUFDERSTRASSE, Hartmut et alii. Themen Aktuell, 1, 2. Ismaning: Hueber, 2005. BOCK, Heiko et alii. Themen Aktuell. Arbeitsbuch, 1, 2. São Paulo: Hueber/EPU, 2005. BUSSE, Joachim. Der, die oder das? Übungen zum Artikel. München: Verlag für Deutsch, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DALLAPIAZZA, Rosa-Maria et alii. Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Kursbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. ___________ . Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Arbeitsbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS PIRES, Martinho Vaz. Gramática elementar da língua alemã. Porto: Porto Editora, 2001. POTT, Hans-Günter. Gramática funcional e comparada do alemão moderno. Rio de Janeiro: Cátedra, 1998. REIMANN, Monika. Gramática essencial do alemão. São Paulo: Hueber/ EPU, 2004. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome LE845 Línguas Indígenas Brasileiras - Pré-requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Teórica Prática 04 EMENTA Diversidade linguística e cultural dos povos indígenas no Brasil. Classificação das línguas indígenas. Peculiaridades fonológico-gramaticais dessas línguas e sua contribuição para os estudos das línguas naturais. Línguas ameaçadas de extinção. Teoria e prática de trabalho de campo com línguas indígenas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO      Metodologia de trabalho de campo: coleta e tratamento de dados linguísticos. Exercício de transcrição fonética do contínuo sonoro, envolvendo segmentos e suprassegmentos. Procedimentos de análise fonológica e gramatical em línguas ágrafas e/ou com poucos estudos. Classificações genéticas e tipológicas. Diversidade linguística e cultural dos povos indígenas. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORI, Angel C. Fonologia. In: MUSSALIM, F.; Bentes, A. C. (orgs.) Introdução à Linguística. 1. São Paulo: Cortez, 2003. CAGLIARI, Luiz C. Análise fonológica. São Paulo: Mercado de Letras, 2002. CABRAL, A. S. A. C.; RODRIGUES, A. D. (orgs). Línguas Indígenas Brasileiras: Fonologia, Gramática e História. Tomo I e II. Belém: EDUFPA/UFPA, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CÂMARA JR, J. Mattoso. Introdução às línguas indígenas brasileiras. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1997. COMRIE, Bernard. Language Universals & Linguistic Typology. Chicago: University of Chicago Press, 1989. COMRIE, Bernard et al. O Atlas das Línguas: A origem e a evolução das línguas no mundo. Lisboa: Editorial Estampa, 2001. CRUZ, Aline da. O Resgate da Língua Geral. Dissertação de Mestrado em Linguística. FFLCH/USP, 2005. CRYSTAL, David. La muerte de las lenguas. Cambridge: Cambridge University Press, 2001. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE852 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Metodologia de Ensino de Literatura - Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Teórica Prática 04 EMENTA Estudo e análise de metodologias para o ensino de Literatura nos níveis fundamental e médio. A contribuição da Teoria da Literatura, da Crítica Literária e da Psicologia Cognitiva. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Literatura, sociedade e educação;  Literatura e Teoria da Literatura;  Métodos críticos para a análise literária;  Os estádios do desenvolvimento cognitivo segundo Jean Piaget;  Vygotsky e a zona de desenvolvimento proximal;  O socioconstrutivismo;  Alternativas metodológicas para o ensino fundamental e médio de Literatura. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGUIAR, Vera Teixeira de; BORDINI, Maria da Glória. Literatura: a formação do leitor; alternativas metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1998. _______. Era uma vez...na escola. Formando educadores, para formar leitores. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001. AMARILHA, Marly. Estão mortas fadas? Petrópolis: Vozes, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura. 5. ed. São Paulo: Ática, 1991. BERGEZ, Daniel et al. Métodos críticos para a análise literária. São Paulo: Martins Fontes, 1997. CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. 7. ed. São Paulo: Nacional, 1985. CEREJA,William Roberto. Ensino de literatura: uma proposta dialógica para o trabalho com literatura. São Paulo: atual, 2005. _______. Na sala de aula; caderno de análise literária. 2. ed. São Paulo: Ática, 1994. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO _______________________________________________________ _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome LE853 Sociolinguística Linguística III Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Teórica Prática 04 EMENTA Discussão das principais perspectivas teórico-metodológicas em sociolinguística e suas contribuições para o estudo da língua enquanto atividade heterogênea e variável. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO    O escopo das diversas disciplinas que abordam as relações entre língua e sociedade: as teorias da variação linguística, da acomodação linguística e das redes sociais. Conceitos chave, pressupostos, metodologia de coleta e análise dos dados; Contribuições das teorias sociolinguísticas para o desenvolvimento do estudo da linguagem. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALKMIM, T. M. Sociolinguística. In MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (orgs.). Sociolinguística. Parte 1. São Paulo: Cortez, 2000. BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola Editorial, 2007. MOLLICA, M. C. (org.). Introdução à sociolinguística variacionista. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolinguística. 4. ed. São Paulo: Contexto, 1997. FARIA, Helenice J. Roque de; DIAS, Marieta Prata de Lima (orgs.). Cultura e identidade: discursos. Cáceres, MT: Unemat, 2007. LABOV, W. Padrões sociolinguísticos (original em inglês 1972). Trad. M. Bagno, M.M. Scherre, C. R. Cardoso. São Paulo: Parábola, 2008. SOARES, M. Linguagem e escola: Uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1992. SCHERRE, Maria Marta Pereira. Doa-se lindos filhotes de poodle: variação linguística, mídia e preconceito. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE854 Nome Teoria da Literatura III: Narrativa Pré-requisitos Teoria da Literatura II: Poesia Carga Horária Semanal Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Teórica Prática 04 EMENTA Estudo da ficção. Aspectos fundamentais da narrativa literária. Cotejo de diferentes abordagens teóricas. A teoria da mímesis na antiguidade e na modernidade Análise do conto, do romance e de outras formas ficcionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Considerações teóricas preliminares ao estudo da narrativa: o papel da teoria da literatura face ao seu objeto de estudo. 2. A problemática da mímesis na filosofia platônica e aristotélica: narração e representação; mímesis e verossimilhança. 3. Teoria do conto 4. Epos e romance 5. Aspectos estruturais da narrativa: 6. Foco narrativo: diferentes vertentes teóricas 7. O narrador: o narrador na tradição oral, o narrador do romance, o narrador pós- moderno. 8. Personagem. 9. Espaço e tempo. 10. Mímesis e modernidade: literatura e representação social, forma literária e processo social, ficção, realidade e história. 11. Análise de textos de ficção: contos e romances (seleção do professor e dos alunos) BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, T. Posição do narrador no romance contemporâneo. In: BENJAMIN, Walter. Textos escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 1983. ARAÚJO, Terezinha de Jesus Carlos de. O narrador enquanto linguagem e a linguagem do narrador: o procedimento técnico-narrativo no conto Uma vela para Dario. In: FARIAS, Sônia. Literatura e Cultura: Tradição e Modernidade. João Pessoa: Ideia, 1997. ARISTÓTELES. Arte teórica e arte poética. Trad. Antonio Pinto de Carvalho. São Paulo: Difel, 1959. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAKHTIN, Mikhail. Epos e Romance. In: BAKTIN, Mikhail (ed.). Questões de Literatura e Estética. São Paulo: Hucitec, 1990. BENJAMIN, Walter. O narrador: Observações sobre a obra de Nikolai Leskov. Trad. Sérgio Paulo Rouanet. In: BENJAMIN, Walter (ed.). Magia e técnica, arte e política: Ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1985. GOTLIB, Nádia Batella. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 1985. HUTCHEON, Linda. Poética do Pós-Modernismo; história, teoria, ficção. Trad. Ricardo Cruz. Rio de Janeiro: Imago, 1991. ISER, Wolfgang. Os atos de fingir ou o que é fictício no ficcional. In: LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes: vol. II. 2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983, pp. 384-416. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE855 Pré-requisitos Nome Teoria da literatura IV: Dramática Teoria da literatura III: Narrativa Carga Horária Semanal Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Teórica Prática 04 EMENTA Estudo do texto artístico em forma de representação. Apreciações teóricas sobre a dramatização e seus componentes estruturais. Óticas e semióticas do veículo verbal representativo. Abordagens sobre a dramaturgia televisiva. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O texto teatral em cena 2. A palavra dialogada como forma de representação 3. Estudo do diálogo teatral 4. Estudo estrutural do texto dramático: grego antigo / shakespeariano / dramaturgia moderna 5. O texto cênico e o obsceno 6. A ironia como forma de representação 7. A dramaturgia televisiva: enfoques a partir de alguma representação BIBLIOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABEL, Lionel. Metateatro, uma visão nova das formas dramáticas. Rio de Janeiro: Zahar, 1968. AREAS, Vilma. Iniciação à comédia. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. GUINSBURG, J. et al. Semiologia do teatro. São Paulo: Perspectiva, 1978. HELBO, André. Semiologia da representação. São Paulo: Cultrix, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KÜHNER, Maria Helena. Teatro em tempo de síntese. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1971. PALLOTINI, Renata. Dramaturgia: construção do personagem. São Paulo: Ática, 1989. PEACOCK, Ronald. Formas da literatura dramática. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1968. PRADO, Décio de Almeida. Teatro em progresso. São Paulo: Martins Editora, 2002. RICHARDS, Stanley (org.). Teatro contemporâneo: quinze peças de um ator. São Paulo: Cultrix, 1973. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras Letras-Espanhol (licenciatura) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO _______________________________________________________ _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE856 Pré-requisitos Nome Tópicos Especiais em Linguística Carga Horária Semanal Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Teórica Prática 04 EMENTA Discussão de temas emergentes ou teorias novas no campo linguístico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Programa de conteúdo programático variável, de acordo com o tema ou teoria em discussão. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia básica varia com o tema ou teoria em discussão. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A bibliografia complementar varia com o tema ou teoria em discussão. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Espanhol (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA