Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS PROCESSO 23076.036895/2020-92 Cadastrado em 10/07/2020 Processo disponível para recebimento com código de barras/QR Code Nome(s) do Interessado(s): E-mail: ANA CLAUDIA DE CARVALHO VIEIRA ana.vieira.fono@gmail.com Identificador: 4460220 HILTON JUSTINO DA SILVA hiltonfono@hotmail.com 3330140 LUIZ RICARDO SILVA DA COSTA luiz.ricardocosta@ufpe.br 1127771 Tipo do Processo: ALTERACAO DO PROJETO POLITICO PEDAGOGICO DE CURSO. REFORMA CURRICULAR (GRADUACAO) Classificação: 995 - PEDIDOS. OFERECIMENTOS E INFORMACOES DIVERSAS Assunto Detalhado: SOLICITAÇÃO DE INCLUSÃO DE PONTO DE PAUTA NAS PRÓXIMAS REUNIÕES DE CÂMARA DE GRADUAÇÃO E CONSELHO DE CENTRO PARA APROVAÇÃO DO PPC DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA. Unidade de Origem: COORDENACAO DA GRADUACAO EM FONOAUDIOLOGIA - CCS (11.96.45) Criado Por: LUIZ RICARDO SILVA DA COSTA Observação: --Ciência: --- MOVIMENTAÇÕES ASSOCIADAS Data Destino Data Destino 17/05/2021 COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 14/08/2020 COORDENACAO DA GRADUACAO EM FONOAUDIOLOGIA CCS (11.96.45) 17/05/2021 DIVISAO DE CURRICULOS E PROGRAMAS - PROGRAD (11.13.24) 29/07/2020 COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 13/05/2021 COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 29/07/2020 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - PROGRAD (11.13.03) 15/04/2021 COORDENACAO DA GRADUACAO EM FONOAUDIOLOGIA CCS (11.96.45) 28/07/2020 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD (11.13) 25/03/2021 COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 10/07/2020 DIRETORIA DO CENTRO DE CIENCIAS DA SAUDE - CCS (11.96) 17/12/2020 DIVISAO DE CURRICULOS E PROGRAMAS - PROGRAD (11.13.24) 17/12/2020 COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 17/12/2020 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - PROGRAD (11.13.03) 15/09/2020 SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS SUPERIORES GR (11.01.31) 15/09/2020 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD (11.13) 02/09/2020 COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA - PROGRAD (11.13.06) 01/09/2020 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD (11.13) COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE 31/08/2020 GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) SIPAC | Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI-UFPE) - (81) 2126-7777 | Copyright © 2005-2021 - UFRN sipac02.ufpe.br.sipac02 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DA GRADUACAO EM FONOAUDIOLOGIA - CCS OFICIO Nº 6003/2020 - CGFONO (11.96.45) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 10 de Julho de 2020 Prezados, Solicitamos, por meio deste, a inclusão na pauta das próximas reuniões de Câmara de Graduação e de Conselho de Centro, a aprovação do novo Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia. Seguem em anexo o PPC e as atas de aprovação do Pleno e Colegiado do Curso de Fonoaudiologia. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 10/07/2020 16:53) LUIZ RICARDO SILVA DA COSTA SECRETARIO Matrícula: 1127771 Processo Associado: 23076.036895/2020-92 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 6003, ano: 2020, tipo: OFICIO, data de emissão: 10/07/2020 e o código de verificação: f148a9b991 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA RECIFE 2020 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 INFORMAÇÕES PRELIMINARES UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CAMPUS RECIFE ENDEREÇO Av. Prof. Moraes Rego, no1.235, Cidade Universitária, Recife-PE. CEP 50.670-420 TELEFONE: (81) 2126-8000 REITOR VICE-REITOR Magnífico Profº Dr. Alfredo Macedo Gomes Profº Dr. Moacyr Cunha de Araújo Filho CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - CCS DIRETOR Profº Dr. Nicodemos Teles de Pontes Filho VICE-DIRETORA Profª Dra. Vânia Pinheiro Ramos CHEFE DO DEPARTAMENTO SUBCHEFE DO DEPARTAMENTO COORDENADORA DE CURSO VICE-COORDENADOR DE CURSO DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA Profª Dra. Cláudia Marina Tavares de Araújo Profª Dra. Ana Nery Barbosa Araújo Profª Dra. Ana Cláudia de Carvalho Vieira Profº Dr. Hilton Justino da Silva NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA - NDE Profª Dra. Ana Augusta de Andrade Cordeiro Profª Dra. Ana Cláudia de Carvalho Vieira Profª Dra. Cleide Fernandes Teixeira Profª Dra. Jonia Alves Lucena Profº Dr. Hilton Justino da Silva Profª Dra. Luciana Moraes Studart Pereira Profª Dra. Maria Luiza Lopes Timóteo de Lima COLABORADORES PROFESSORAS EFETIVAS DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Dra. Adriana de Oliveira Camargo Gomes Dra. Adriana Di Donato Chaves Dra. Ana Cristina de Albuquerque Montenegro Dra. Ana Flávia Teodoro de Mendonça Oliveira Dra. Ana Nery Barbosa Araújo Dra. Bianca Arruda Manchester de Queiroga Dra. Cláudia Marina Tavares de Araújo Dra. Coeli Regina Carneiro Ximenes Dra. Cynthia Maria Barboza do Nascimento Dra. Daniele Andrade da Cunha Dra. Denise Costa Menezes Dra. Karina Paes Advíncula Dra. Lílian Ferreira Muniz Dra. Maria Lúcia Gurgel da Costa Dra. Mirella Bezerra Rodrigues Vilela Dra. Silvana Maria Sobral Griz Dra. Vanessa de Lima Silva Dra. Zulina Souza de Lira EQUIPE REVISORA Profª Dra. Ana Cláudia de Carvalho Vieira Profª Dra. Cláudia Marina Tavares de Araújo Profª Dra. Coeli Regina Carneiro Ximenes Profª Dra. Jonia Alves Lucena Profº Dr. Hilton Justino da Silva 2 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO NOME Curso de Fonoaudiologia DIRETRIZES CURRICULARES 2012 TÍTULO CONFERIDO Bacharel MODALIDADE Presencial e Integral NÚMERO DE VAGAS 40 (20 por semestre) NÚMERO DE ENTRADA Duas entradas TURNO Diurno CARGA HORÁRIA TOTAL 4.000 horas DURAÇÃO TOTAL DO CURSO Cinco anos (05 anos) INÍCIO DO CURSO 2021 ANO DA REFORMA 2020 PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO Resolução nº 04/1998 pelo CCCEPE em 12/08/1998 PORTARIA DE RECONHECIMENTO nº 545 de 22/02/2005 3 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO .......................................................................................................... 5 2 HISTÓRICO DA UFPE / CURSO .................................................................................... 6 ATOS REGULATÓRIOS DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA DA UFPE ........................................... 10 3 JUSTIFICATIVA PARA A REFORMA DO PPC ........................................................... 10 4 MARCO TEÓRICO ....................................................................................................... 18 5 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................. 19 5.1 OBJETIVO GERAL ....................................................................................................... 20 5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................ 20 6 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ..................................................................... 21 7 CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL .............................................................. 22 8 COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES ......................................................... 23 9 METODOLOGIA DO CURSO ....................................................................................... 25 10 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO .................................................................................. 28 11 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR....................................................................................31 11.1 ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................ 32 11.2 TABELA DE ORGANIZAÇÃO CURRICULAR POR PERÍODO ................................................. 36 11.3 COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS ................................................................... 41 11.4 AÇÕES CURRICULARES DE EXTENSÃO – ACEX...............................................................47 11.5 QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR ......................................... 47 12 FORMAS DE ACESSO AO CURSO ............................................................................ 48 13 ATIVIDADES CURRICULARES ................................................................................... 48 13.1 ESTÁGIO CURRICULAR ................................................................................................ 49 13.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .............................................................. 54 13.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES (ATC)........................................................................ 55 14 CORPO DOCENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO .................................................... 58 15 SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO ..................................................... 60 15.1 ÓRGÃOS E SETORES DE APOIO AO ENSINO ..................................................................... 60 16 APOIO AO DISCENTE ................................................................................................. 64 17 SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO 66 18 ASPECTOS DA ACESSIBILIDADE ............................................................................. 67 REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 70 ANEXOS ............................................................................................................................. 73 4 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 1 APRESENTAÇÃO O primeiro Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Pernambuco foi elaborado no ano de 1999. Em 2010, foi implementado um novo projeto, motivado pela homologação das Diretrizes Curriculares para os Cursos de Fonoaudiologia, para atender demandas da época, como: Programa de Apoio aos Planos de Reestruturação e Expansão para as Universidades Federais - REUNI; Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAÚDE; e, Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde - PET-Saúde. A partir das avaliações sistemáticas da matriz curricular do curso, envolvendo todos os atores (docentes, discentes, e técnico-administrativos), das recentes orientações das Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação em Fonoaudiologia, resolução que disciplina o estágio nos cursos de graduação da UFPE e resolução que disciplina a curricularização da extensão, tornou-se relevante apresentar uma proposta atualizada. Além disso, este projeto encontra-se em consonância com o Projeto Político Pedagógico Institucional da UFPE, em suas bases sociofilosóficas e epistemológicas. É um instrumento educacional que norteia os objetivos do curso de Fonoaudiologia da UFPE, o perfil do profissional que se pretende formar, bem como toda estruturação curricular. Sua reformulação foi realizada de maneira participativa, por meio de discussões coletivas, com a presença da representação estudantil e docentes do curso, sendo esta atividade coordenada pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE, conscientes de que a participação leva ao comprometimento. Nesse processo, foram definidos novos rumos para o curso de Fonoaudiologia, criando a oportunidade de repensar o antigo e fazer o novo. Nesta perspectiva, considerou-se o aluno como sujeito da aprendizagem e o professor como facilitador/ mediador do processo ensino-aprendizagem. Este PPC se propôs à formação integral do estudante por meio da articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Contemplou, ainda, as atividades complementares, criando mecanismos de valorização de experiências vivenciadas pelo estudante, por meio de estudos e práticas independentes, a exemplo de: monitorias, estágios, programas de iniciação científica, estudos complementares e cursos realizados nas diversas áreas. Em síntese, a reforma do Projeto Pedagógico de Fonoaudiologia teve como principal objetivo alcançar o fortalecimento de um curso de qualidade, favorecendo a inserção do profissional no campo de trabalho e o auxiliando a contribuir para a construção de uma sociedade justa, igualitária e emancipatória. 5 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 2 HISTÓRICO DA UFPE / CURSO 2.1 HISTÓRICO DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) teve início de suas atividades em 11 de agosto de 1946. Atualmente, abrange três regiões de Pernambuco em três campi, a saber: na cidade de Caruaru, região do Agreste pernambucano; na cidade de Vitória de Santo Antão e o campus tradicional Joaquim Amazonas, no Recife. Os três campi agregam 13 Centros Acadêmicos nos quais atua um corpo docente formado por professores do quadro efetivo, professores substitutos e professores visitantes, além de um quadro técnico-administrativo e funcionários terceirizado (UFPE, 2019). A UFPE conta com 107 cursos de graduação, sendo 102 presenciais e cinco cursos EAD. A pós-graduação oferece 52 cursos de doutorado, 73 cursos de mestrado acadêmico, 14 cursos de mestrado profissional, 41 cursos de especialização presencial, três cursos de especialização EAD, além de manter cursos de extensão presencial e EAD. Atua nas seguintes áreas acadêmicas: Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Médicas, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Engenharias, Linguística e Artes. O curso de Bacharelado em Fonoaudiologia faz parte do Centro de Ciências da Saúde e conta com o Programa de Pós-Graduação strictu sensu de Mestrado Acadêmico em Saúde da Comunicação Humana (UFPE, 2019). 2.2 HISTÓRICO DO CURSO Durante a década de 1970 e início dos anos de 1980, em todo o Brasil, os cursos de Fonoaudiologia formavam tecnólogos e tinham duração de 30 meses e carga horária de 1.800 horas/ aula. Por força da Lei de Nº 6.965, de 09 de dezembro de 1981, a profissão de fonoaudiólogo foi regulamentada e reconhecida em todo o território nacional. Por essa razão, o dia 09 de dezembro foi instituído o “Dia do Fonoaudiólogo”. Em resolução posterior, o Conselho Federal de Educação transformou todos os cursos de formação de tecnólogos em “Cursos de Graduação Plena em Fonoaudiologia”, equivalente ao Bacharelado, exigindo, com isso, reformulação curricular em todos os cursos existentes, passando a ser exigida carga horária mínima de 2.700 horas/ aula. Esse novo currículo mínimo, contudo, ainda mantinha forte influência do tecnicismo, por herança das décadas passadas. A partir daí, os currículos passaram a sofrer, paulatinamente, algumas modificações, na tentativa de acompanhar o ritmo evolutivo da ciência, além de minimizar a influência do tecnicismo. Iniciou-se, então, ampla discussão acerca dos currículos dos cursos, abrindo caminhos para se questionar um novo rumo para a Fonoaudiologia enquanto ciência. 6 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 No princípio da década de 1990, diante das exigências de uma sociedade cada vez mais pluralista, a necessidade de revisão dos currículos para a formação do fonoaudiólogo passou a ser alvo de fortes discussões. Em 1998, o MEC, por meio de uma comissão de especialistas na área de Fonoaudiologia, inicia a elaboração das novas Diretrizes Curriculares para os cursos de Fonoaudiologia, com o objetivo de atender às grandes mudanças e aos avanços dessa ciência. Mas, apenas em fevereiro de 2002, o Conselho Nacional de Educação aprovou as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação da área de saúde, incluindo o Curso de Fonoaudiologia. Essas Diretrizes tinham como proposta central garantir uma sólida formação básica, preparando o futuro graduado para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições do exercício profissional. Elas representaram grande avanço na reformulação do ensino, na medida em que possibilitaram aos cursos de graduação definir diferentes perfis profissionais e promoverem a integração do ensino de graduação com o da pós-graduação. Até a homologação das Diretrizes Curriculares, em 2002, os princípios gerais para criação de novos cursos nas universidades brasileiras foram pautados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação e em documento elaborado no X Fórum Nacional dos Pró-Reitores de Graduação, realizado em 1997. Nesse Fórum, foi recomendado que, ao criar um curso de graduação, dever-seia buscar a unidade na interdisciplinaridade e multidisciplinaridade, o aproveitamento de estudos prévios, o estímulo à curiosidade e investigação, a introdução de formação em ética e a adoção de medidas que pudessem reduzir a evasão e a retenção nas universidades. Nesse contexto e pautado em tais princípios foi criado em 1999, no Departamento de Cirurgia, o Curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Pernambuco, a partir de uma proposta elaborada pelo professor Dr. Nelson Caldas. O projeto de criação do Curso seguiu sua tramitação e, aos 12 de agosto de 1998, sua implementação foi autorizada pelo Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão – CCEPE, na 5ª Sessão Extraordinária, por meio da Resolução Nº 04/1998. Dessa forma, o mentor e fundador do curso, Profº Dr. Nelson Caldas, tornou-se, então, o coordenador, solicitando, na ocasião, abertura de concurso público para o cargo de Professor Substituto, sendo aprovado o candidato Fonoaudiólogo Fábio José Delgado Lessa. O professor Fábio Lessa teve papel fundamental na elaboração do Projeto Pedagógico do Curso, imprimindo, como principal marca do currículo, a Saúde Coletiva, o que proporcionou ao aluno desta universidade uma formação diferenciada. No ano de 1999, ocorreu o primeiro vestibular para ingresso no curso de Fonoaudiologia, sendo ofertadas 20 vagas/ ano. Em 22 de março do mesmo ano, foi ministrada a aula inaugural do curso pelo Profº Dr. Nelson Caldas, com tema “Audição e Linguagem”. Na ocasião, o curso ainda 7 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 não possuía sede própria. As aulas eram realizadas em diferentes espaços acadêmicos, a saber: Departamentos de Enfermagem, Medicina, Patologia, entre outros. Com o objetivo de fortalecer a graduação, no ano de 2000, foram ofertados três cursos de pós-graduação lato sensu nas áreas de Audiologia, Voz e Motricidade Orofacial. Em 2001 e 2002, mais quatro novas turmas foram ofertadas, sendo três nos cursos já existentes - Audiologia, Voz e Motricidade Orofacial e uma nova, na área de Linguagem. Em 2001, o Curso de Fonoaudiologia passou a funcionar em sede própria, antigo prédio dos cursos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, local em que se encontra até a data atual. Em 2002, com recursos advindos dos cursos de pós-graduação, foi fundada a clínica-escola de Fonoaudiologia com quatro ambulatórios: Audiologia, Linguagem, Motricidade Orofacial e Voz. Em dezembro desse mesmo ano, a primeira turma concluiu o curso de graduação. Até esse período, todos os 20 professores da área de Fonoaudiologia que compunham o corpo docente do curso eram professores com contratos temporários (substitutos). A partir do ano de 2003, por meio de concurso público para professor do 3º grau, foram iniciadas as contratações de professores efetivos para o curso. No ano de 2004, os estudantes do Curso de Fonoaudiologia participaram do ENADE (Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes), obtendo a nota máxima cinco (5,0). Em fevereiro de 2005, o curso foi reconhecido pelo MEC por meio da Portaria nº545 de 22/02/2005. O bom desempenho dos alunos, o reconhecimento do curso e o incremento do quantitativo de professores efetivos somados vieram a fortalecer a ideia da criação de um departamento próprio, a saber: Departamento de Fonoaudiologia, com consequente desvinculação do Curso de Fonoaudiologia do Departamento de Cirurgia. A proposta foi, então, aprovada pelo CCEPE, sob Parecer nº55/2006, publicado em Boletim Oficial da UFPE aos 24 de maio de 2006, sendo a Profª Dra. Ana Augusta de Andrade Cordeiro a primeira Chefe de Departamento, nomeada aos 12 de dezembro daquele ano. Em 2006, o setor de Audiologia da Clínica-Escola migrou para o ambulatório de Otorrinolaringologia, situado no sexto andar do bloco dos ambulatórios do Hospital das Clínicas. Ocupou, ainda, sala próxima à maternidade do Hospital, oferecendo os serviços de audiometria tonal e vocal, emissões otoacústicas, Potencial Evocado Auditivo do Tronco Encefálico (PEATE) e processamento auditivo. Ainda nesse ano, novos professores passaram a ser contratados, sendo incorporados ao corpo docente de efetivos. Em 2007, o Curso de Fonoaudiologia, em conjunto com outros cursos de graduação, passou a participar do REUNI. Projeto cuja finalidade era a expansão e reestruturação do curso, por meio da submissão ao Edital Chamada Pública MEC/SESU nº08/2007 - REUNI. Nesse mesmo ano, desta vez em conjunto com alguns cursos das áreas de saúde e de ciências humanas, passou a 8 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 participar do PRÓ-SAÚDE, por meio da submissão ao Edital Chamada Pública da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação nº13/2007-PRÓ-SAÚDE, que tinha como objetivo a reorientação da formação do profissional de saúde. Outro fato importante marca o ano de 2007. A segunda participação dos estudantes do Curso de Fonoaudiologia no ENADE, obtendo a nota cinco (5,0), firmando, com este resultado, uma formação de excelência no âmbito nacional. Em consequência de sua sólida formação, houve, indiscutivelmente, uma projeção dos egressos nos diversos cenários da sociedade pernambucana. Em 2008, novamente em conjunto com outros cursos de saúde, o curso de Fonoaudiologia aprovou um terceiro projeto, por meio da submissão ao Edital Chamada Pública MEC/SESU nº12/2008-PET SAÚDE. Este projeto visa, entre outros aspectos, à viabilização de iniciação ao trabalho, estágios, pesquisas e vivências por parte dos estudantes da área da saúde, de acordo com as necessidades do Sistema Único de Saúde - SUS. Outro marco importante no ano de 2008, foi a regulamentação dos estágios de estudantes por meio da Lei nº11.788 de 25 de setembro. Esta lei teve como objetivo oferecer oportunidades aos estudantes a vivência no dia a dia de desafios do mercado de trabalho, aplicando os conhecimentos adquiridos em sala de aula e contribuindo para sua formação profissional. Nos anos de 2010 e 2013, houve nova participação dos estudantes do Curso de Fonoaudiologia no ENADE, obtendo a nota quatro (4,0). Esse resultado demonstra mais uma vez, a formação de qualidade em âmbito nacional. No dia 21 de outubro de 2013, foi inaugurado o prédio com as novas instalações da Clínica Escola de Fonoaudiologia Professor Fábio Lessa, oferecendo os serviços nas áreas de Audiologia, Disfagia, Linguagem, Motricidade Orofacial e Voz. A partir de 2015, firmou convênio com o Sistema Único de Saúde (SUS) em parceria com a Prefeitura Municipal da Cidade do Recife. A participação ativa dos docentes do curso contribuiu para a aprovação de diferentes projetos de pesquisa e extensão, apontando para o reconhecimento de novas necessidades na formação do futuro profissional de Fonoaudiologia. Movimento que culminou com a criação do Programa de Pós-Graduação em Saúde da Comunicação Humana, em 2017, contando com a participação de 12 professores efetivos do Departamento. O ano de 2017 também foi marcado pela curricularização da extensão na UFPE, por meio da Resolução nº09/2017, proferida pelo Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão UFPE. A Resolução propõe que a estrutura curricular de cada curso deve destinar, no mínimo, 10% do total de créditos exigidos, para a integralização dos cursos de graduação. Já no mês de dezembro do ano de 2018, foi aprovado o parecer técnico no454/2018, da Resolução no610/2018 do Conselho Nacional de Saúde, contendo a minuta das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Fonoaudiologia (BRASIL, 2018). O 9 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 processo de construção desta proposta teve caráter amplo, democrático e participativo, com o envolvimento da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, Sistemas de Conselhos, coordenadores de cursos de Fonoaudiologia e de toda a sociedade em um trabalho conjunto. A proposta trouxe inovações, principalmente no que diz respeito à realização dos estágios supervisionados, devendo seu cumprimento ser realizado em diversos campos de prática e níveis de complexidade. Sua abrangência deverá contemplar tanto a rede pública como privada de atenção e assistência, permitindo a vivência das políticas de saúde em seu conceito ampliado, além de organização de trabalho interprofissional e intersetorial, considerando os contextos local, regional e nacional em que se insere o curso. Diante do exposto, aponta-se que a história do curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Pernambuco revela uma trajetória de sucesso. Atualmente, carece reorientação de suas ações, de tal forma que atenda propostas mais atuais, principalmente no que concerne ao ensino, estágio e extensão. Além dos aspectos ressaltados, a Fonoaudiologia evoluiu, tornando-se cada vez mais uma ciência complexa, exigindo a construção de novos saberes e fazeres. ATOS REGULATÓRIOS DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA DA UFPE ATO REGULATÓRIO Autorização Reconhecimento Renovação de Reconhecimento Renovação de Reconhecimento Renovação de Reconhecimento Renovação de Reconhecimento 3 DATA DA PUBLICAÇÃO Resolução nº 4/1998 – BO v. 33, n. 20 12/08/1998 Portaria nº 545 de 22/02/2005 23/02/2005 DOCUMENTO Portaria nº 728 de 23/10/2008 24/10/2008 Portaria nº 01 de 06/01/2012 09/01/2012 Portaria nº 823 de 30/12/2014 02/01/2015 Portaria nº 133 de 01/03/2018 02/03/2018 JUSTIFICATIVA PARA A REFORMA DO PPC O curso de graduação em Fonoaudiologia da Universidade Federal de Pernambuco destacase entre os melhores no âmbito nacional. Desenvolve suas ações preocupado com o contexto socioeconômico da região Nordeste, em particular do estado de Pernambuco, atendendo às demandas locais e buscando soluções para a transformação da realidade social, especialmente no que tange às questões de saúde e educação. Neste sentido, desenvolve ações de cunho científico 10 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 e extensionista, priorizando sua territorialidade, a saber, os Distritos Sanitários IV e V da Cidade do Recife. Contudo, mesmo em face à toda sua pujança, algumas necessidades diagnosticadas sugerem mudanças. O intenso e acelerado avanço da ciência e a crescente demanda socioeconômica da região nordeste trazem como consequência, o surgimento de novos paradigmas que dão origem a transformações importantes nas sociedades. Neste contexto, a Fonoaudiologia tem se transformado, passando a incorporar novos saberes e tecnologias, bem como propondo novas especialidades, decorrentes das necessidades do mercado de trabalho. Ao considerar que o conhecimento determina a modalidade de intervenção humana, o Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia da UFPE vem por meio da proposição de reformulação de seu currículo e de implantação de nova proposta, ampliar seu foco, abordando temas mais atuais, mantendo a preocupação em oferecer ao futuro profissional da Fonoaudiologia uma formação crítica, reflexiva, ética, humanista e criativa. Outros aspectos justificam, ainda, a necessidade de promover tal reformulação, a saber: 1- novas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação em Fonoaudiologia (Resolução nº610, de 13 de dezembro de 2018); 2- preceitos da Lei de Estágio (Lei nº11.788, de 25 de setembro de 2008); 3- curricularização da extensão (Resolução nº09/2017-CCEPE); 4- integração da graduação com a pós-graduação (Resolução nº 06/2019-CCEPE); 5- resultados do processo de avaliação do curso; e 6- caráter dinâmico e flexível, que deve revestir todo projeto pedagógico. Considerando, pois, tais aspectos, foram realizadas as seguintes modificações na estrutura curricular do curso: dinâmica curricular do estágio, passando os estágios a serem ofertados em diferentes cenários de prática na presença do preceptor/orientador no local de estágio; oferta de 400 horas de carga horária de extensão a ser cumprida por meio de participação do aluno em projetos de extensão; oferta de disciplinas optativas avançadas em que o aluno de graduação poderá cursar disciplinas de mestrado ou doutorado, bem como disciplinas com interface internacional, ministradas on line, em parceria com universidades estrangeiras; desmembramento de disciplinas com carga horária elevada ofertadas no currículo anterior, inserção de novos componentes curriculares, bem como introdução e retirada de pré-requisitos e mudanças do período de oferta; introdução de disciplinas das áreas mais recentes de especialização da Fonoaudiologia, a exemplo de Disfagia II e III. Abaixo, a tabela de mudanças no perfil curricular do curso de acordo com o modelo fornecido pela Pró-Reitoria de Assuntos Acadêmicos da UFPE. 11 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 TABELA DE MUDANÇAS NO PERFIL CURRICULAR DO CURSO MODIFICAÇÃO NOS COMPONENTES CURRICULARES EXISTENTES(1) DEPARTAMENTO/ NÚCLEO FILOSOFIA/ CFCH FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS NOME DO COMPONENTE FL237 – ÉTICA (60h) PARA FL__ ÉTICA (30h) FN059 – FUNDAMENTOS DE LINGUAGEM (60h) Para FN__ FUNDAMENTOS DE LINGUAGEM (60h) FN062 – SAÚDE COLETIVA I (45h) PARA FN__ SAÚDE COLETIVA I (30h) FN063 – INICIAÇÃO À PESQUISA EM FONOAUDIOLOGIA (45h) PARA FN___ INICIAÇÃO À PESQUISA EM FONOAUDIOLOGIA (30h) FN062 – SAÚDE COLETIVA II (45h) PARA FN__ SAÚDE COLETIVA II (60h) FN073 – AUDIOLOGIA I (75h) PARA FN__ AUDIOLOGIA I (60h) FN071 – LINGUAGEM I (75h) PARA FN__ LINGUAGEM I (60h) FN072 – MOTRICIDADE OROFACIAL I (60h) PARA FN__ MOTRICIDADE OROFACIAL I (60h) FN067 – SAÚDE COLETIVA III (45h) PARA FN__ SAÚDE COLETIVA III (60h) FN070 – VOZ I (60h) PARA FN__ VOZ I (30h) FN080 – AUDIOLOGIA II (75h) PARA FN__ AUDIOLOGIA II (60h) FN078 – EPIDEMIOLOGIA (30h) PARA FN__ EPIDEMIOLOGIA (30h) FN076 – LINGUAGEM II (45h) PARA FN__ LINGUAGEM II (60h) FN077 – MOTRICIDADE OROFACIAL II (60h) PARA FN__ MOTRICIDADE OROFACIAL II (60h) FN075 – VOZ II (60h) PARA FN__ VOZ II (30h) JUSTIFICATIVA DE MUDANÇA Diminuição da carga horária de 60h para 30h devido a migração de conteúdo para disciplina de ética profissional Mudança na ementa da disciplina permanecendo mesma carga-horária Mudança na ementa da disciplina modificando também a carga-horária Diminuição da carga horária de 45h para 30h devido a ajustes nos conteúdos Mudança na ementa da disciplina modificando também a carga-horária Mudança na ementa da disciplina modificando também a carga-horária Mudança na ementa da disciplina modificando também a carga-horária Mudança na ementa da disciplina permanecendo mesma carga-horária Mudança na ementa da disciplina modificando também a carga-horária Mudança na ementa da disciplina modificando também a carga-horária Mudança na ementa da disciplina modificando também a carga-horária Mudança na ementa da disciplina permanecendo mesma carga-horária Mudança na ementa da disciplina modificando também a carga-horária Mudança na ementa da disciplina permanecendo mesma carga-horária Mudança na ementa da disciplina modificando também a carga-horária 12 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN080 – AUDIOLOGIA III (45h) PARA FN__ AUDIOLOGIA III (45h) FN085 – LINGUAGEM III (60h) PARA FN__ LINGUAGEM III (60h) FN083 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (30h) PARA FN__ TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (30h) FN091 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (30h) PARA FN__ TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (30h) FN084 – VOZ III (60h) PARA FN__ VOZ III (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN093 – ESTÁGIO EM AUDIOLOGIA I (120h) PARA FN__ ESTÁGIO EM AUDIOLOGIA I (120h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN098 – ESTÁGIO EM AUDIOLOGIA II (120h) PARA FN__ ESTÁGIO EM AUDIOLOGIA II (120h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN105 – TECNOLOGIA E MÉTODOS QUANTITATIVOS EM MOTRICIDADE OROFACIAL (60h) PARA FN__ TECNOLOGIA E MÉTODOS QUANTITATIVOS EM MOTRICIDADE OROFACIAL (30h) Mudança na ementa da disciplina permanecendo mesma carga-horária Mudança na ementa da disciplina permanecendo mesma carga-horária Mudança na ementa da disciplina permanecendo mesma carga-horária Mudança na ementa da disciplina permanecendo mesma carga-horária Mudança na ementa da disciplina permanecendo a carga-horária Mudança na ementa da disciplina permanecendo mesma carga-horária Nova configuração no modelo de estágios respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Mudança na ementa da disciplina permanecendo mesma carga-horária Nova configuração no modelo de estágios respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Componente eletivo curricular abordando conteúdo complementar para formação do fonoaudiólogo Diminuição de carga horária para adequar ao equilíbrio da matriz curricular CRIAÇÃO DE COMPONENTES CURRICULARES(²) DEPARTAMENTO/ NÚCLEO FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS NOME DO COMPONENTE FN__ DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO HUMANA I (45h) FN__ DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO HUMANA II (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ FUNDAMENTOS DA NEUROCIÊNCIA (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ LIBRAS I (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ LIBRAS II (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ ÉTICA PROFISSIONAL (30h) JUSTIFICATIVA DE CRIAÇÃO Carga Horária dividida de componente anterior Carga Horária dividida de componente anterior Conteúdos novos e diminuição da carga horária de componente anterior FN057 – FUNDAMENTOS DE NEUROPSIQUIATRIA (45h) Conteúdos novos e carga horária de componente anterior FN060 – LIBRAS BÁSICA I(30h) Conteúdos novos e carga horária de componente anterior FN060 – LIBRAS BÁSICA II (45h) Conteúdos e mudança de conteúdos de componente anterior FN107 – ÉTICA (30h) 13 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 FONOAUDIOLOGIA /CCS FN__ FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL I (60h) Conteúdos e mudança de conteúdos de componente anterior FN069 – FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ LIBRAS E PORTUGUÊS COMO L2 (30h) Conteúdos novos e carga horária de componente anterior FN060 – LIBRAS BÁSICA II (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL II (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO AUDITIVA (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ DISFAGIA I (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ DISFAGIA II (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ DISFAGIA III (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO (45h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ MOTRICIDADE OROFACIAL III (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ VOZ IV (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ PRÁTICA INTERDISCIPLINAR EM FONOAUDIOLOGIA I (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA (100) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ PRÁTICA INTERDISCIPLINAR EM FONOAUDIOLOGIA II (30h) FN__ FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL II (100h) FN__ ESTÁGIO EM FONOTERAPIA FONOAUDIOLOGIA/ CCS AMBULATORIAL E HOSPITALAR I (280h) Abordagem de novos conteúdos e distribuição de conteúdo de componente excluído FN069 – FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL (60h) Abordagem de novos conteúdos e distribuição de conteúdo de componente excluído FN088 – AUDIOLOGIA EDUCACIONAL (45h) Abordagem de novos conteúdos e distribuição de conteúdo de componente excluído FN086 – DISFAGIA (60h) Abordagem de novos conteúdos e distribuição de conteúdo de componente excluído FN086 – DISFAGIA (60h) Abordagem de novos conteúdos e distribuição de conteúdo de componente excluído FN086 – DISFAGIA (60h) Abordagem de novos conteúdos e distribuição de conteúdo de componente excluído FN108 – SAÚDE OCUPACIONAL (30h) Abordagem de novos conteúdos e distribuição de conteúdo da disciplina modificada FN077 – MOTRICIDADE OROFACIAL II (60h) Abordagem de novos conteúdos e distribuição de conteúdo da disciplina modificada FN084 – VOZ III (30h) Abordagem de conteúdo baseados na prática Nova configuração no modelo de estágios, respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Abordagem de conteúdo baseados na prática Nova configuração no modelo de estágios, respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Nova configuração no modelo de estágios, respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e 14 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 FN__ ESTÁGIO EM FONOTERAPIA FONOAUDIOLOGIA/ CCS AMBULATORIAL E HOSPITALAR II (280h) FN__ ACESSIBILIDADE FONOAUDIOLOGIA/ CCS COMUNICACIONAL: LIBRAS E AUDIODESCRIÇÃO (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ FONOAUDIOLOGIA EM AMBIENTE HOSPITALAR (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ GERONTOLOGIA (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ ATUALIDADES EM AUDIOLOGIA (30h) regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Nova configuração no modelo de estágios, respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Novo componente eletivo curricular abordando conteúdo complementar para formação do fonoaudiólogo Novo componente eletivo curricular abordando conteúdo complementar para formação do fonoaudiólogo Novo componente eletivo curricular abordando conteúdo complementar para formação do fonoaudiólogo Aborda conteúdo de disciplina excluída FN102 – GERONTOLOGIA E FONOAUDIOLOGIA (30h) Novo componente eletivo curricular abordando conteúdo complementar para formação do fonoaudiólogo EXCLUSÃO DE COMPONENTES CURRICULARES(3) DEPARTAMENTO/ NÚCLEO FONOAUDIOLOGIA/ CCS PSICOLOGIA/ CFCH FONOAUDIOLOGIA/ CCS NOME DO COMPONENTE FN060 – LIBRAS BÁSICA I(30h) PS573 – PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM E CLÍNICA FONOAUDIOLÓGICA FN061 – BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN079 – DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO HUMANA (150h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN057 – FUNDAMENTOS DE NEUROPSIQUIATRIA (45h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN060 – LIBRAS BÁSICA II (45h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN107 – ÉTICA (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN069 – FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN060 – LIBRAS BÁSICA III (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN074 – BIOESTÁTISTICA (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN081 – ESTÁGIO EM FONOAUDIOLOGIA I (60h) JUSTIFICATIVA DE EXCLUSÃO Mudança de nome e conteúdo para LIBRAS I(30h) Distribuição de conteúdo de forma transversal no curso Distribuição de conteúdo de forma transversal no curso Distribuição de conteúdo de em duas novas disciplinas do curso FN__ DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO HUMANA I (45h) FN__ DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO HUMANA II (60h) Distribuição de conteúdo de em 01 nova disciplina do curso FN__ FUNDAMENTOS DA NEUROCIÊNCIA (30h) Mudança de nome e conteúdo para FN__ LIBRAS II Mudança de nome e conteúdo para FN__ ÉTICA PROFISSIONAL (30h) Mudança de nome e conteúdo para FN__ FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL I (60h) Mudança de nome e conteúdo para FN__ LIBRAS E PORTUGUÊS COMO L2 (30h) Distribuição de conteúdo de forma transversal em outras disciplinas do curso Nova configuração no modelo de estágios respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia 15 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN082 – ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA I (60h) PSICOLOGIA/ CFCH PS575 – SUBJETIVIDADE E A CLÍNICA TERAPÊUTICA FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN088 – AUDIOLOGIA EDUCACIONAL (45h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN086 – DISFAGIA (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN089 ESTÁGIO EM FONOAUDIOLOGIA II (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN090 ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA II (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN108 – SAÚDE OCUPACIONAL (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN092 – ESTÁGIO EM FONOAUDIOLOGIA III (180h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN094 – ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA III (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN097 – ESTÁGIO EM FONOAUDIOLOGIA IV (180h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN094 – ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA IV (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN095 – ESTÁGIO TEMÁTICO I (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN099 – ESTÁGIO TEMÁTICO II (60h) Nova configuração no modelo de estágios respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Distribuição de conteúdo de forma transversal no curso Mudança de nome e conteúdo para FN__ HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO AUDITIVA (60h) Distribuição de conteúdo de em novas disciplinas do curso FN__ DISFAGIA I (30h) FN__ DISFAGIA II (60h) FN__ DISFAGIA III (30h) Nova configuração no modelo de estágios respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Nova configuração no modelo de estágios, respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Mudança de nome e conteúdo para FN__ FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO (45h) Nova configuração no modelo de estágios, respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Nova configuração no modelo de estágios, respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Nova configuração no modelo de estágios, respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Nova configuração no modelo de estágios respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Nova configuração no modelo de estágios, respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Nova configuração no modelo de estágios, respeitando a lei de estágio, 16 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN101 – FISSURAS LABIOPALATINAS (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN102 – GERONTOLOGIA E FONOAUDIOLOGIA (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN103 – LIBRAS AVANÇADA I (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN104 – LIBRAS AVANÇADA II (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN104 – LIBRAS AVANÇADA II (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN110 – LIBRAS BÁSICA APLICADA À SAÚDE (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN109 – PRÁTICAS EM FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN106 – SAÚDE AUDITIVA (60h) novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Disciplina Eletiva Distribuição de conteúdo de forma transversal no curso Disciplina Eletiva Distribuição de conteúdo de forma transversal no curso, bem como em nova disciplina eletiva FN__ GERONTOLOGIA Disciplina Eletiva Distribuição de conteúdo de forma transversal no curso e nas disciplinas obrigatórias de LIBRAS do curso FN__ LIBRAS I (30h) FN__ LIBRAS II (30h) FN__ LIBRAS III (30h) Disciplina Eletiva Distribuição de conteúdo de forma transversal no curso e nas disciplinas obrigatórias de LIBRAS do curso FN__ LIBRAS I (30h) FN__ LIBRAS II (30h) FN__ LIBRAS III (30h) Disciplina Eletiva Distribuição de conteúdo de forma transversal no curso e nas disciplinas obrigatórias de LIBRAS do curso FN__ LIBRAS I (30h) FN__ LIBRAS II (30h) FN__ LIBRAS III (30h) Disciplina Eletiva Distribuição de conteúdo de forma transversal no curso e nas disciplinas obrigatórias de LIBRAS do curso FN__ LIBRAS I (30h) FN__ LIBRAS II (30h) FN__ LIBRAS III (30h) Disciplina Eletiva Distribuição de conteúdo em novas disciplinas de Fonoaudiologia Educacional do curso FN__ FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL I e FN__ FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL II Disciplina Eletiva Distribuição de conteúdo de forma transversal no curso (1) Mudanças de carga-horária total ou ementas dos componentes curriculares. (2) Criação de componentes curriculares obrigatórios e eletivos. (3) Exclusão de componentes curriculares obrigatórios e eletivos. 17 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 4 MARCO TEÓRICO O projeto pedagógico do curso de Fonoaudiologia da UFPE tem como diretriz a formação de profissionais de saúde, baseada em uma concepção de educação identificada com as condições da realidade, considerando o tempo e o espaço. Assume a visão freiriana de um sujeito histórico, inacabado, integral e autêntico na busca do “ser mais”, entendido como ir além do “só ser”. Ancora-se no princípio da criticidade e curiosidade em favor da indissociabilidade entre as ações e as relações empreendidas por professores e estudantes em sala de aula. Nesta perspectiva, o papel do professor é propiciar situações diversificadas, devendo levar em conta a singularidade de cada indivíduo. Para que o processo de aprendizagem incida em seu caráter singular e pessoal, o ensino não se situa, basicamente, nos conteúdos, mas em como se aprende e, consequentemente, como se ensina. Portanto, a ação pedagógica deve privilegiar formas de ensinar e de aprender distintas, de modo que o estudante e o educador possam olhar o fenômeno educativo sob variadas perspectivas (ZABALA, 2002). Além disso, na atualidade, é necessário o professor saber lidar com uma diversidade cultural decorrente do ingresso de um público cada vez mais heterogêneo, considerando-se os valores que regem a universidade: respeito à diversidade, democracia, defesa de direitos humanos, justiça social e tolerância, cidadania e compromisso com uma cultura de paz. Atualmente, essa ênfase significa não descuidar da dimensão ética e política na formação profissional e alinhar o caminho de produção do conhecimento e da técnica, a favor da formação de sujeitos sociais críticos e reflexivos (PPPI/UFPE, 2007). Ainda em consonância com a missão da UFPE, busca-se transformar o conhecimento acadêmico em possibilidades de desenvolvimento humano e socioprofissional, assumindo-se o compromisso social de melhorar a vida na sociedade, agregando em suas práticas a democratização de oportunidades, os valores de liberdade, responsabilidade e da cooperação comunitária, respeito à diversidade, sentido de justiça, honestidade e ética (PPPI/ UFPE, 2007). A formação profissional passa a ser concebida a partir de um conceito amplo, considerando práticas educativas que permitem ao indivíduo adquirir e desenvolver conhecimentos teóricos, técnicos e operacionais relacionados à produção de bens e serviços, cujos processos sejam desenvolvidos nas escolas, nas empresas e nas universidades (CATTANI, 2002, p.128). Neste sentido, valoriza-se a qualificação pessoal, as competências técnicas, a capacidade de tomar decisão e adaptação às novas situações. Segundo Morin (2001) a educação deve ensinar princípios e estratégias que permitam enfrentar os imprevistos, o inesperado, a incerteza e modificar 18 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 seu desenvolvimento em razão das informações adquiridas ao longo da vida, ensinando a compreensão mútua. Segundo as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Fonoaudiologia (DCN, 2002), a formação do fonoaudiólogo deverá atender ao sistema de saúde vigente no país, à atenção integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contrarreferência e ao trabalho em equipe. Os conteúdos essenciais para o curso de Fonoaudiologia devem estar relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade de ações do cuidar em Fonoaudiologia. Os conteúdos devem contemplar as Ciências Biológicas e da Saúde, as Ciências Sociais e Humanas e as Ciências Fonoaudiológicas. O futuro profissional deve estar apto a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em âmbito individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, analisar os problemas da sociedade e procurar suas soluções. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios éticos e bioéticos (DCN, 2002). Para operacionalização de sua dinâmica curricular, o curso visa ao desenvolvimento de habilidades, com ênfase na problematização e outras técnicas de ensino e aprendizagem que estimulem a ação-reflexão-ação (BRAGA, 2015). Para tal, busca oferecer diferentes cenários de prática, incluindo a prestação de serviços à população, como forma de possibilitar a inserção de seus egressos no mercado de trabalho. Enfim, entende-se a atual proposta curricular como um recorte epistemológico do conhecimento, culturalmente elaborado pela comunidade acadêmica. Esse recorte tem a possibilidade de emergir das necessidades das pessoas envolvidas em formação voltada para a autonomia dos sujeitos humanos (BRAGA, 2015). 5 OBJETIVOS DO CURSO Os objetivos aqui propostos encontram-se em consonância com o parecer técnico no 454/2018, contido na Resolução no 610/2018 do Conselho Nacional de Saúde (BRASIL, 2018), bem como com as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Fonoaudiologia (BRASIL, 2002). Desta forma, verifica-se sua relação e adequação com ambos os documentos regulamentadores. 19 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 5.1 OBJETIVO GERAL O curso de Fonoaudiologia da UFPE tem como objetivo formar fonoaudiólogos generalistas, preparados para o desenvolvimento de ações de promoção e prevenção da comunicação humana, bem como diagnóstico e reabilitação de suas alterações, tanto em âmbito individual quanto coletivo, respeitando os princípios éticos, bioéticos e legais, a realidade social, além do saber popular. Considerando-se a prática da motricidade orofacial e da disfagia na Fonoaudiologia, incluem-se os aspectos relativos às estruturas e funções orofaciais e cervicais. 5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ✓ Promover o estudo da comunicação humana em suas dimensões biológica, social, cultural e psíquica, considerando a diversidade das áreas de especialidades da Fonoaudiologia. ✓ Propiciar o desenvolvimento de habilidades e competências para administrar e gerenciar serviços de Fonoaudiologia, liderar grupos de trabalho e tomar decisões visando solução de procedimentos e práticas. ✓ Promover diálogos com outras áreas do saber, possibilitando o acesso à diversidade do conhecimento. ✓ Promover práticas que atendam ao sistema de saúde vigente no país, à atenção integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra referência e ao trabalho em equipe. ✓ Incentivar a compreensão das concepções de saúde e doença, bem como a realização de ações que visem a prática assistencial coerente com a visão biológico-social da população. ✓ Consolidar e ampliar parcerias políticas com gestores da rede municipal de saúde e educação, fortalecendo a integração entre ensino e serviço. ✓ Expandir e diversificar os cenários de ensino-aprendizagem-trabalho, incluindo os serviços de baixa, média e alta complexidade em saúde e rede educacional. ✓ Ampliar e fortalecer os serviços já prestados pelo curso, fornecendo mecanismos de referência e contra referência com a rede de serviços de saúde. ✓ Propiciar a concepção de uma prática assistencial integrada, que incorpore as necessidades da população. ✓ Integrar o ciclo básico com o profissional ao longo de todo o curso, por meio de métodos orientadores de integração e voltados à problematização. ✓ Propor metodologias de ensino baseadas, majoritariamente, na problematização, ocorrendo em ambientes diversificados com atividades estruturadas a partir das necessidades da população. 20 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 ✓ Propiciar o desenvolvimento de formação científica que fomente o interesse por ações voltadas à pesquisa, possibilitando o conhecimento de métodos e técnicas de investigação e produção de trabalhos científico-acadêmicos. ✓ Propiciar, de forma crítica, a utilização, acompanhamento e incorporação de inovações técnico-científicas no campo fonoaudiológico. ✓ Promover o ensino por meio do processo de descobertas, em que o olhar crítico esteja inserido no aprendizado, gerando um profissional capaz de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. ✓ Incentivar a autonomia intelectual, necessária à promoção da formação continuada do profissional. ✓ Promover a compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos. ✓ Propiciar discussão, vivências e reflexões sistematizadas acerca dos direitos humanos, educação ambiental, bem como a educação das relações étnico-raciais, história e cultura afrobrasileira e indígena. ✓ 6 Fomentar o debate sobre o conhecimento filosófico, antropológico e sociológico. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO Na formação dos graduandos da Universidade Federal de Pernambuco, considera-se fundamental que a estrutura curricular possa assegurar o conteúdo específico por meio de disciplinas e outras atividades curriculares formais. Esta estrutura deverá também assegurar conteúdos que permitam a compreensão das concepções de saúde e doença, tomando como base os indicadores sociais, ecológicos, culturais, econômicos, sintomatológicos e epidemiológicos implicados na qualidade de vida da população. Deverá ainda, promover um processo constante de aprimoramento formativo de verdadeiros cidadãos, capazes de responder aos constantes desafios impostos pela sociedade contemporânea. O curso de Fonoaudiologia da UFPE formará, portanto, um profissional de perfil generalista, humanista, ético e reflexivo capaz de situar-se criticamente em relação a outras áreas do saber que compartilham de sua formação e de atuar nas áreas educacional, administrativa e da pesquisa científica. Este profissional também será capaz de elaborar diagnóstico fonoaudiológico; propor técnicas próprias da Fonoaudiologia; conduzir o processo terapêutico e dar alta nos serviços de Fonoaudiologia, utilizando critérios de reavaliações sucessivas. Para tanto, deverá estar apto a 21 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com visão ampla e global do processo saúde-doença, respeitando os princípios éticos, bioéticos, morais e culturais do indivíduo e da coletividade, com o objetivo de preservar, manter, desenvolver, restaurar a integridade de órgãos, sistemas e funções. Deverá apresentar autonomia intelectual, capacidade de aprendizagem continuada, atuação crítica sintonizada com as necessidades do país, sólida base científica, política e cultural, além de apresentar capacidade para lidar, entender e intervir no meio ambiente. Em última análise, o fonoaudiólogo formado na UFPE, em função de sua formação generalista, humanista, ética, crítica e reflexiva estará capacitado a atuar no campo clínicoterapêutico e preventivo das práticas fonoaudiológicas, além de estar capacitado a desenvolver pesquisas e assessorias, entendendo sua fundamentação teórico-metodológica. 6.1 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O acompanhamento de egressos tem como um dos objetivos contribuir para a formação continuada dos egressos, desde o momento de inserção à permanência dos mesmos no mercado de trabalho, contribuindo assim para o aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso de Fonoaudiologia UFPE Em conformidade com os processos de avaliação interna e externa da UFPE e seguindo as propostas de auto avaliação da CPA - Comissão Própria de Avaliação, o NDE e o Colegiado do Curso de Fonoaudiologia tem como meta realizar de forma sistemática e periódica o acompanhamento dos egressos. Tendo como objetivo a utilização dos dados obtidos para o processo de auto avaliação contínua do curso e instrumento de gestão. 7 CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL O referencial metodológico e crítico enfocado no curso possibilitará a formação de um profissional com condições de atuar não apenas como clínico, como também habilitado a atuar como consultor, assessor, docente, pesquisador e gestor. Habilidades que aumentam a perspectiva de inserção no mercado, tornando-o mais qualificado para atender as demandas da sociedade. O campo de atuação do egresso é amplo e compreende docência, pesquisa, exercício autônomo ou contratado do profissional em consultórios e/ou clínicas fonoaudiológicas particulares e em redes de saúde, serviços públicos de saúde (Unidade Básica de Saúde/ Núcleo de Atenção à Saúde da Família), Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica), Policia Militar, hospitais públicos e privados, redes de educação (escolas públicas e privadas), empresas de telemarketing, teatros, 22 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 indústrias, asilos, creches, abrigos, perícia, gestão, administração e consultoria de organizações públicas ou privadas em saúde e educação, entre outros. 8 CONHECIMENTOS, ATITUDES E HABILIDADES De acordo com a Resolução CNE/CES nº5, de 19 de fevereiro de 2002 - que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fonoaudiologia, a formação do fonoaudiólogo tem por objetivo dotar o profissional das competências requeridas para o exercício dos seguintes conhecimentos, atitudes e habilidades gerais: 1- Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em âmbito individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética e bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde em nível individual e coletivo. 2- Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando ao uso apropriado, eficácia e custo-efetividade; da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas. 3- Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura, o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação. 4- Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade. Envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz. 5- Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, como dos recursos físicos e 23 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 materiais e de informação. Da mesma forma que devem ser empreendedores, gestores, empregadores ou líderes na equipe de saúde e educação. 6- Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na formação quanto no exercício da Fonoaudiologia. Desta forma, profissionais de saúde devem ter responsabilidade e compromisso com a formação e o treinamento/ estágio das futuras gerações de profissionais, proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo mobilidade acadêmico/ profissional, formação e cooperação através de redes nacionais e internacionais. Ainda de acordo com a Resolução CNE/CES nº5, de 19 de fevereiro de 2002, para o exercício da profissão as seguintes competências, atitudes e habilidades específicas são requeridas: a- Compreender e analisar criticamente os sistemas teóricos e conceituais envolvidos no campo fonoaudiológico, no que compreende o estudo da linguagem e da audição, e métodos clínicos utilizados para avaliar, diagnosticar e tratar os distúrbios da linguagem (oral e escrita), audição, voz e sistema estomatognático. b- Compreender a constituição do ser humano, as relações sociais, o psiquismo, a linguagem, a aprendizagem. O estudo deste processo como condição para a compreensão da gênese e desenvolvimento das alterações fonoaudiológicas. c- Apreender as dimensões e processos da linguagem e da audição em sua amplitude e complexidade. d- Avaliar, diagnosticar, prevenir e tratar os distúrbios pertinentes ao campo fonoaudiológico em toda extensão e complexidade. e- Apreender e elaborar criticamente o amplo leque de questões clínicas, científicofilosóficas, éticas, políticas, sociais, culturais e étnico-raciais implicadas na atuação profissional do fonoaudiólogo, capacitando-se para realizar pesquisa em atenção básica. f- Possuir formação rigorosa e generalista, que permita dominar os conteúdos, atitudes e informações necessárias aos vários tipos de atuação em Fonoaudiologia. g- Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso, em todos os níveis de complexidade do sistema. h- Desenvolver, participar e/ ou analisar projetos de atuação profissional disciplinares, multidisciplinares, interdisciplinares e transdisciplinares. 7- Possuir recursos teórico-práticos e éticos que permitam a atuação profissional e reavaliação de condutas, sempre que necessário. 24 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 8- Conquistar autonomia pessoal e intelectual necessárias para empreender contínua formação profissional. 9- Situar a Fonoaudiologia em relação às outras áreas do saber que compõem e compartilham sua formação e atuação. 10- Observar, descrever e interpretar de modo fundamentado e crítico as situações da realidade que concernem ao seu universo profissional. 11- Pensar sua profissão e atuação de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como forma de participação e contribuição à sociedade. 12- Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. 13- Utilizar, acompanhar e incorporar inovações técnico-científicas no campo fonoaudiológico. 14- Avaliar os distúrbios da comunicação humana. 15- Realizar o aperfeiçoamento dos padrões de comunicação. 16- Colaborar em temas da Fonoaudiologia que façam interface com outras áreas do conhecimento. 17- Planejar, coordenar e efetuar pesquisas fonoaudiológicas. 18- Lecionar teoria e prática fonoaudiológica. 19- Coordenar serviços de fonoaudiologia em todas as instâncias administrativas. 20- Supervisionar profissionais e alunos em trabalhos teóricos e práticos da Fonoaudiologia. 21- Assessorar instituições. 22- Participar de equipe de orientação e planejamento escolar, inserindo aspectos preventivos ligados a assuntos fonoaudiológicos. 23- Emitir parecer sobre distúrbios da comunicação humana. 24- Elaborar ações de promoção e prevenção de saúde. 9 METODOLOGIA DO CURSO A metodologia de ensino aprendizagem empregada no curso de Fonoaudiologia da UFPE baseia-se em aulas expositivas dialogadas, com o auxílio de recursos audiovisuais, dinâmicas interativas sobre aspectos teóricos abordados nas aulas expositivas, discussões sobre casos clínicos, seminários e trabalhos individuais e em grupos. 25 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 O curso tem desenvolvido algumas experiências com metodologias ativas, entre elas o uso do portfólio, mapa conceitual e aprendizagem baseada em projetos. O portfólio apresenta múltiplos aspectos e dimensões da aprendizagem, enquanto construção de conhecimento, além de desenvolvimento pessoal e profissional. Assim, com o aprofundamento e a apreciação das perspectivas educacionais, esta estratégia não apenas contribui para uma estruturação interpessoal do conhecimento, como também facilita o discente a desenvolver a compreensão dos seus processos de ensino-aprendizagem. O mapa conceitual consiste em representação gráfica em duas ou mais dimensões de um conjunto de conceitos construídos de tal forma, que as relações entre eles sejam evidentes. Os conceitos aparecem dentro de caixas, enquanto as relações entre os conceitos são especificadas por meio de frases de ligação nos arcos que unem os conceitos. As frases de ligação têm funções estruturantes e exercem papel fundamental na representação de uma relação entre dois conceitos. Para cada dois conceitos conectados por uma frase de ligação, forma-se uma proposição, que, por sua vez, constitui característica particular dos mapas conceituais, quando comparados a outros tipos de representação, como os mapas mentais, por exemplo. A aprendizagem baseada em projetos tem por objetivo “aprender mediante o fazer”, valorizando, questionando e contextualizando a capacidade de pensar dos estudantes, de forma gradativa, no processo de aquisição de um conhecimento relativo, a fim de resolver situações reais, registradas em projetos a serem desenvolvidos. Além disso, o curso oferece disciplinas na modalidade Ensino à Distância (EAD), cujo objetivo é incluir na formação do graduando tal experiência do ensino. Essa modalidade utiliza sistemas de informação, como possibilidade de atualização e autogerenciamento de conhecimento, de acordo com a Resolução nº10/2019 CCEPE-UFPE. O curso considera também a criação de grupos de disciplinas de formação avançada, constituído por uma ou mais disciplinas integrantes do elenco de disciplinas de um curso de mestrado ou doutorado da UFPE, que receba matrículas de alunos de graduação, permitindo-lhes integralizar créditos na carga horária optativa do currículo (Resolução nº06/2019 do CCEPE). Ao considerar discentes do curso na condição de público alvo da educação especial/inclusiva, os mesmos podem ser identificados no processo seletivo à instituição, como determina o Decreto nº 9.034/2017 (BRASIL, 2017), atendendo às políticas afirmativas de acesso ao ensino superior. Compõem esse público pessoas com deficiência (auditiva, visual, física, intelectual ou múltipla); pessoas com transtorno do espectro autista (TEA); pessoas com altas habilidades/ superdotação; pessoas com transtorno específico da aprendizagem (dislexia, discalculia, disortografia, disgrafia e transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH); e pessoas com mobilidade reduzida. 26 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 Entretanto, há uma parcela de discentes que têm seu ingresso fora das cotas e ao iniciar o curso se identificam como pessoas nas condições especificadas acima. Contudo, ainda existem discentes que podem ser identificados durante o curso com informação tardia ou identificados pelo corpo docente. Para todos os casos, a gestão do curso (chefia e coordenação) realiza articulação junto ao Núcleo de Acessibilidade, atendendo a Resolução ConsUni/ UFPE nº11 de 2019, que dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE e demais unidades que se fizerem necessárias. As adaptações que ainda não estejam presentes para o exercício pleno de direito à mobilidade e a aprendizagem do discente serão providenciadas, visando à eliminação das barreiras em todos os seus níveis de complexidade. A inclusão educacional é responsabilidade compartilhada por todos que fazem o curso: docentes, técnicos administrativos em educação e demais discentes. Serão adotadas responsabilidades concernentes ao atendimento das necessidades específicas das situações de ensino e de aprendizagem, tais como (Resolução ConsUni/UFPE nº11 de 2019): ✓ estratégias de ensino, avaliação em formatos acessíveis e/ou adaptação das atividades avaliativas; ✓ recursos didático-pedagógicos acessíveis; ✓ recursos de tecnologia assistiva; ✓ dependências das unidades acadêmicas e administrativas acessíveis com eliminação de barreiras arquitetônicas e ambiente de comunicação adequados; ✓ oferta para docentes e técnico-administrativos de formação continuada para o aperfeiçoamento dos processos de ensino e de aprendizagem, bem como o desenvolvimento profissional com foco no atendimento em acessibilidade e inclusão educacional; ✓ tradutor e intérprete de Libras, ledor e transcritor além de outros apoios especializados que se julguem necessários, conforme a especificidade apresentada. Atualmente, o NACE disponibiliza para a UFPE, interpretação dos conteúdos, ministrados em sala de aula, das disciplinas dos cursos de graduação e pós-graduação que tiverem discentes e/ou docentes surdos envolvidos. ✓ dilação de tempo em até 50% do período total das avaliações, podendo este tempo ser estendido, considerando as especificidades e singularidades do discente, mediante prévia solicitação e comprovação da necessidade. Registra-se ainda, o incentivo ao diálogo e à comunicação entre professor e aluno, além da participação no desenvolvimento do curso - cooperação, em uma perspectiva de construção coletiva do saber, utilizando metodologia de ensino aprendizagem centrada no discente. 27 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 Oportunidades abertas à discussão e a outras técnicas de aprendizado, que estimulem a açãoreflexão-ação. Ademais, utiliza diferentes cenários de prática, incluindo a prestação de serviços à população como forma de garantir uma formação passível de possibilitar a inserção de seus egressos no mercado de trabalho. 10 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO O estudante do curso de graduação em Fonoaudiologia da UFPE é avaliado ao longo dos períodos letivos, quanto ao seu rendimento nos aspectos de assiduidade (frequência) e de aproveitamento nos componentes curriculares cursados, sendo essa avaliação baseada em competências/ habilidades; domínio do conteúdo programático e alcance dos objetivos de cada disciplina, respeitando-se as suas especificidades. A UFPE rege sua sistemática de avaliação e aprovação no Regimento Geral da Universidade e na Resolução nº04/94 do CCEPE, que determinam: 1- É considerado reprovado na disciplina, o aluno que não obtenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) em aulas teóricas ou práticas e demais atividades programadas, ou que não obtenha o mesmo percentual de frequência de avaliações parciais de aproveitamento escolar. 2- O estudante é avaliado ao longo do período letivo, mediante exames parciais, com instrumentos descritos no plano de ensino do componente curricular, aprovado semestralmente pelo Pleno de Departamento ao qual faz parte. Como também, ao fim do período letivo, após ter cumprido o programa da disciplina, mediante verificação do aproveitamento de seu conteúdo total, sob a forma de exame final. 3- A avaliação do aproveitamento é expressa em graus numéricos de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), permitindo-se o fracionamento em décimos, sempre com um dígito à direita da vírgula. 4- Os exames parciais são previstos em forma e data de realização no plano de ensino, comunicados aos estudantes no início do período letivo, e sua quantidade será de pelo menos dois. 5- Após julgamento do último exame parcial, é extraída a média parcial de cada estudante. 6- O estudante que comprovar o mínimo de frequência estabelecido no art. 2º da Resolução nº04/94 do CCEPE e obtiver média parcial igual ou superior a 7,0 (sete), será considerado aprovado no componente curricular com dispensa do exame final, sendo registrada a situação final de “aprovado por média” em seu histórico escolar, e sua média final será igual à média parcial. 28 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 7- Comprovado o mínimo de frequência estabelecido no art. 2º da Resolução, o estudante é considerado aprovado na disciplina se obtiver simultaneamente: 8- a- média parcial e nota do exame final não inferior a 3,0 (três); b- média final não inferior a 5,0 (cinco); A média final consiste na média aritmética entre a média parcial e a nota do exame final. Para o Estágio Curricular Supervisionado são adotados critérios específicos de avaliação de acordo com Resolução nº20/2015 do CCEPE, a saber: Art. 9° Ao final do estágio será atribuída ao estagiário, pelo professor orientador, nota de 0 a 10. § 1° A aprovação em estágio estará condicionada à obtenção de média final igual ou superior a 7,0 (sete); § 2° A avaliação do estágio obrigatório, pelo professor orientador, levará em consideração: a- as avaliações feitas pelo supervisor da Instituição Concedente; b- o relatório do estágio e/ ou a apresentação de relatório, a critério dos colegiados de curso. § 3° Ao aluno que obtiver avaliação satisfatória por parte do supervisor da Instituição Concedente de estágio, mas não alcançar aprovação, por não cumprir de forma satisfatória os demais requisitos necessários, será dada segunda oportunidade para realização de relatório e/ ou apresentação de relatório, dentro do prazo estabelecido pelo colegiado de curso, sem que haja necessidade de repetir o estágio. § 4° Em caso de reprovação, o aluno perderá a prioridade para concorrer à pré- seleção para outro estágio. Para o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC são adotados critérios de avaliação definidos pelo colegiado do curso de Fonoaudiologia da UFPE. DO PROFESSOR - São deveres: 1- Verificar e registrar a frequência. 2- Registrar através do SIGAA os resultados das avaliações e frequência do estudante, obedecendo o calendário acadêmico da UFPE. 3- Elaborar, aplicar e julgar exames de verificação de rendimento escolar concernentes à disciplina de sua responsabilidade. 4- Elaborar, a seu critério, trabalhos, exercícios e outras atividades em classe e extraclasse, que possam ser computadas nas notas ou nos conceitos das verificações parciais. 5- Conceder revisão da nota atribuída à verificação, quando requerida no prazo estabelecido em resolução. 29 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 6- Realizar adaptações didático-metodológicas com fins de acessibilidade, sempre que se fizerem necessárias. DO ALUNO - São direitos: 1- Requerer segunda chamada exclusivamente para exame final, ou para uma avaliação parcial, devendo apresentar justificativa com documentação comprobatória para a falta na data prevista, mediante requerimento entregue ao coordenador de curso ou de área. 2- Requerer duas revisões de julgamento de prova ou trabalho escrito, por meio de pedido encaminhado ao coordenador de curso ou de área. 3- Solicitar recursos específicos de acessibilidade. Parágrafo único: os prazos previstos para os incisos 1 e 2 devem estar de acordo com a Resolução vigente. 10.1 OUTRAS PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Além da sistemática de avaliação regimental, o curso de Fonoaudiologia da UFPE, objetivando ampliar a capacidade de verificação do processo ensino-aprendizagem, adotou o modelo de avaliação processual em que o aluno é avaliado a partir de atividades diárias, realizadas ao longo do semestre. Este modelo permite a superação do modelo tradicional, baseado predominantemente na memorização, enfatizando as competências e habilidades do discente em detrimento a avaliações focalizadas apenas no conteúdo. Por ser um curso composto por carga horária prática considerável, também se faz necessário avaliar de forma mais ampla a participação em aulas práticas, estimulando a realização de provas práticas, incluindo a identificação de estruturas e funções, elaboração de relatórios de aulas práticas, além do atendimento clínico e ambulatorial de pacientes. Neste processo, confecção e apresentação de seminários, casos clínicos, apresentação e discussão de trabalhos individuais e em grupos, realização de grupos de discussão e de estudos dirigidos têm contribuído para a formação de um profissional mais qualificado. Destaca-se ainda, que a partir da implantação das diretrizes curriculares com enfoque na atenção básica, bem como da implementação de ações integradas do ensino-serviço, várias disciplinas têm contemplado, em suas formas de avaliação, relatórios de visitas técnicas relacionadas aos diversos cenários de práticas. O processo de avaliação no curso de Fonoaudiologia, prevê que discentes, na condição de pessoas com deficiências e/ou necessidades específicas, poderão solicitar ao Coordenador de Curso os serviços de atendimento em acessibilidade oferecidos pelo Núcleo de Acessibilidade da 30 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 UFPE. Além disso, estratégias estão previstas para facilitar a avaliação, entre outros: uso de formatos de avaliação acessíveis e/ou adaptação das atividades avaliativas; tradutor e intérprete de Libras, ledor e transcritor além de outros apoios especializados que se julguem necessários; e dilação de tempo em até 50% do período total das avaliações, podendo este tempo ser estendido, considerando as especificidades e singularidades do discente, mediante prévia solicitação e comprovação da necessidade. O curso conta com o apoio do Núcleo de Acessibilidade da UFPE que presta assessoria aos processos seletivos da UFPE, e após o ingresso dos discentes (Resolução ConsUni/ UFPE nº11 de 2019). AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ENSINO No âmbito da UFPE a Resolução CCEPE nº10/2017 regulamenta e orienta a política de avaliação das condições de ensino na UFPE. A avaliação é compreendida como prática democrática que se constrói coletivamente e é orientada à produção da qualidade educativa, ao melhoramento institucional e à permanente formação dos agentes da comunidade universitária e deve contemplar a avaliação da infraestrutura física; a avaliação do docente pelo discente e a autoavaliação docente e discente. A avaliação das condições de ensino deverá ser realizada de acordo com a periodicidade abaixo: 1- Avaliação do docente pelo discente será realizada a cada semestre (Os professores são avaliados quanto ao desempenho em sala de aula, no tocante a: metodologia de ensino, assiduidade, pontualidade e interação com a turma. O aluno também dispõe de espaço para sugestões, críticas e elogios); 2- A autoavaliação do docente e do discente será realizada a cada ano; 3- A avaliação das condições de infraestrutura será realizada a cada dois anos. Os resultados individuais da avaliação do docente pelo discente deverão estar disponíveis aos docentes no Sistema de Informação Acadêmica, logo após o encerramento do período de acesso dos discentes ao instrumento de avaliação e somente serão acessados por meio da senha individual do professor no Sistema. Os resultados individuais da avaliação do docente pelo discente serão disponibilizados apenas ao professor avaliado, não sendo permitida sua divulgação junto aos Departamentos, Núcleos ou Centros Acadêmicos, garantidos os princípios dessa Resolução. 11 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 31 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 11.1 ESTRUTURA CURRICULAR O currículo do curso de graduação em Fonoaudiologia da UFPE tem carga horária total de 4.000 horas. Destas, 2.490 horas são de componentes curriculares obrigatórios; são destinadas 400 horas de ação curricular de extensão; os componentes curriculares eletivos representam 30 horas; para atividades complementares são 80 horas; e são cumpridas 1.000 horas de estágio supervisionado. O curso deve ser realizado em horário diurno (manhã e tarde), e integralizado em, no mínimo, dez (10) períodos, correspondentes a cinco (05) anos; ou, no máximo, em quinze (15) períodos, equivalentes a sete (07) anos e seis (06) meses. DESCRIÇÃO Componentes Curriculares Obrigatórios 2.490 Ação Curricular de Extensão 400 Componentes Curriculares Eletivos do Curso 30 Atividades Complementares 80 Estágio 1.000 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO ✓ HORAS 4.000 A carga horária total do curso atende ao proposto pelos Indicadores e Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Fonoaudiologia – MEC, de acordo com a Resolução nº610, de 13 de dezembro de 2018, que estabelece carga horária mínima de 4.000 horas para os Cursos de Graduação em Fonoaudiologia, bem como com a Resolução N° 04/2009 – CNE. O curso de graduação em Fonoaudiologia da UFPE está estruturado em três eixos didáticopedagógicos para formação do profissional, a saber: Ciências Sociais e Humanas; Ciências Biológicas e da Saúde; e Ciências Fonoaudiológicas. Os semestres são desenvolvidos de forma a promover integração entre as disciplinas, permitindo, assim, atuação profissional interdisciplinar, bem como a construção e disseminação de conhecimentos específicos, relacionados ao processo saúde-doença da comunidade, da família e do indivíduo, inseridos na realidade epidemiológica nacional, necessidades regionais e locais, assim como na atenção à saúde, em consonância com as políticas de saúde vigentes no país. Todos os três eixos didáticos pedagógicos se inter-relacionam e buscam construir, de forma transversal, uma formação baseada na ética da espécie, com uma identidade planetária de comprometimento com toda e qualquer condição humana e de preservação do ambiente. Com compreensão e defesa direitos humanos em consonância com os seguintes dispositivos legais: a Resolução N° 01/2004 – CNE, de Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, o Parecer N° 08/2012 32 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 – CNE e a Resolução N° 01/2012 – CNE referentes a Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, com a Lei Nº 9.795/1999 e o Decreto Nº 4.281/2002, que trata das Políticas de Educação Ambiental. EIXOS DE FORMAÇÃO, COMPONENTES CURRICULARES, COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES E CONTEÚDOS Os eixos de formação são estruturas fundamentais em torno dos quais os componentes curriculares devem ser definidos e organicamente trabalhados em seus conteúdos. Sinalizam os elementos imprescindíveis à formação de competências e habilidades do profissional no curso. EIXO 1: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS COMPONENTES COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES CURRICULARES Conhecer os fatores sociais, culturais, - Antropologia políticos, éticos e ecológicos, fundamentais às relações sociais. Reconhecer a saúde como direito, de forma a garantir ações de serviços preventivos e - Fundamentos da curativos, individuais e coletivos. Fonoaudiologia Conhecer o processo histórico e atual da formulação das políticas sociais, de saúde, educação e trabalho. - Fundamentos da Linguagem - Psicologia Geral e do Desenvolvimento - Ética - Iniciação à Pesquisa - Epidemiologia - Saúde Coletiva I - Saúde Coletiva II - Saúde Coletiva III Compreender a constituição do humano, as relações pessoais e sociais, o psiquismo, a linguagem e a aprendizagem, como forma de embasar o conhecimento da gênese e da evolução dos aspectos referentes à comunicação humana e suas alterações. Realizar atividades profissionais dentro dos princípios da ética, bioética e biossegurança. Conhecer as bases dos métodos e técnicas de investigação científica. Reconhecer na pesquisa possibilidades de busca de conhecimento para a melhoria da qualidade de vida Articular o conhecimento com contexto social, entendendo-o como forma de participação e contribuição à sociedade. Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção, reabilitação da saúde, no âmbito individual e coletivo. Ser empreendedor, gestor, empregador ou líder na equipe de saúde. CONTEÚDOS Cultura, etnocentrismo, alteridade e relativismo. História da Fonoaudiologia. Fonoaudiologia como profissão. Determinantes sociais da saúde. Políticas de saúde. Teorias da linguagem, fonética e fonologia e suas relações com a Fonoaudiologia. Teorias da aprendizagem: fatores que influenciam o processo de aprendizagem. Teorias do desenvolvimento: fatores que influenciam o desenvolvimento na infância, adolescência e senescência. Relações humanas: paciente-terapeuta; transferência, contratransferência e luto. Tipos de conhecimento: empírico, filosófico, teológico e científico. A ética na pesquisa. Metodologia da pesquisa científica. Perfil epidemiológico e demográfico. Sistemas de Informação em Saúde. Vigilância em Saúde. Atenção em Saúde (educação, promoção, restabelecimento e manutenção da Saúde). 33 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 EIXO 2: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE COMPONENTES COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES CURRICULARES Compreender as bases biológicas da - Fundamentos da constituição do ser humano e suas relações Biologia com a Fonoaudiologia. - Anatomia Geral para Fonoaudiologia CONTEÚDOS Citologia, histologia e embriologia. - Fisiologia - Anatomia Aplicada à Fonoaudiologia - Fisiologia Aplicada à Fonoaudiologia - Genética Humana I - Fundamentos da Bioquímica Compreender e analisar criticamente os sistemas teóricos e conceituais de outros campos do saber interrelacionados com a Fonoaudiologia. Conhecer aspectos de normalidade dos sistemas do corpo humano, alterações sistêmicas e sua importância no planejamento da atenção à saúde da comunicação humana. Sistemas orgânicos do corpo humano em seus aspectos embriológicos, morfofisiológicos e patológicos. Bases moleculares e celulares dos processos normais e alterados da morfologia estrutural e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados às situações decorrentes do processo saúde-doença e suas alterações nos diferentes ciclos da vida. Conhecer ciências da saúde que embasam e integram os saberes da ciência fonoaudiológica, distinguindo-a como um campo particular de atuação. Trabalhar em equipe multidisciplinar. Bases da odontologia, neurociências, otorrinolaringologia e suas relações com a Fonoaudiologia. - Fundamentos da Biofísica - Processos Patológicos Gerais - Fundamentos da Odontologia - Fundamentos da Neurociência - Fundamentos da Otorrinolaringologia EIXO 3: CIÊNCIAS FONOAUDIOLÓGICAS COMPONENTES COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES CURRICULARES Compreender e analisar criticamente os - Desenvolvimento da sistemas teóricos e conceituais que abrangem Comunicação Humana I; II os estudos: audição, linguagem oral e escrita, motricidade orofacial e voz. - Motricidade Orofacial I CONTEÚDOS Bases do desenvolvimento dos sistemas sensório motor oral, fonador e auditivo. Aquisição e desenvolvimento da linguagem oral e escrita. - Motricidade Orofacial II - Motricidade Orofacial III - Disfagia I - Disfagia II - Disfagia III - Voz I - Voz II - Voz III Apreender as dimensões e os processos da audição, fala, funções estomatognáticas, linguagem e voz em sua amplitude e complexidade. Conhecer os métodos clínicos utilizados para prevenir, avaliar, diagnosticar e tratar os distúrbios do sistema auditivo, fonador, estomatognático e linguístico. Conhecer, utilizar, acompanhar e incorporar inovações técnico-científicas, de maneira crítica. Alterações miofuncionais orofaciais e cervicais: avaliação, diagnóstico, intervenção e prevenção. Alterações da deglutição: avaliação, diagnóstico, intervenção e prevenção. Alterações vocais (avaliação; diagnóstico, intervenção e prevenção). Aperfeiçoamento vocal. - Voz IV 34 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 - Audiologia I Alterações da audição: avaliação, diagnóstico, intervenção (métodos e técnicas) e prevenção. Indicação, seleção e adaptação de AASI. - Audiologia II - Audiologia III - Linguagem I Distúrbios da linguagem: avaliação, diagnóstico, intervenção (métodos e técnicas) e prevenção. - Linguagem II - Linguagem III Habilitação/ reabilitação auditiva. Dispositivos eletrônicos para fins terapêuticos. - Habilitação e Reabilitação Auditiva - Libras I - Libras II - Libras e Português como L2 - Fonoaudiologia Educacional I - Fonoaudiologia Educacional II - Ética Profissional - Trabalho de Conclusão de Curso I - Trabalho de Conclusão de Curso II Refletir sobre os paradigmas subjacentes ao conceito inclusivista e o contexto em que se desenvolve. Aquisição e desenvolvimento da Língua Brasileira de Sinais. História e cultura surda. Inclusão. Atuar no planejamento escolar com equipes interdisciplinares, visando a potencialização da aprendizagem no ensino regular e/ou na Aprendizagem escolar no ensino regular educação inclusiva, por meio de assessorias, e/ou na educação inclusiva. consultorias e/ou gerenciamento. Atenção à saúde do escolar nos aspectos Desenvolver atividades de promoção, relacionados à audição, linguagem, prevenção, diagnóstico e encaminhamento motricidade orofacial e voz. nas áreas da audição, linguagem, motricidade Políticas públicas na educação nas orofacial e voz. esferas federal, estadual e municipal. Atuar na implementação de políticas públicas para a educação nas esferas federal, estadual e municipal. Utilizar os princípios éticos que norteiam a Aspectos ético-morais que envolvem a prática fonoaudiológica em relação a atividade prática fonoaudiológica com ênfase na de pesquisa, prática profissional, participação leitura crítica e reflexiva da legislação em equipes inter e multidisciplinares e na pertinente à profissão. relação terapeuta-paciente. Conceito de pesquisa, tipos de pesquisa, Conhecer métodos e técnicas de investigação métodos e técnicas utilizadas, científica utilizados na elaboração de trabalhos destacando-se as pesquisas na área acadêmicos e científicos. fonoaudiológica. - Produção Científica - Fonoaudiologia do Trabalho - Estágio em Audiologia I; II - Estágio em Fonoterapia Ambulatorial e Hospitalar I - Estágio em Fonoterapia Ambulatorial e Hospitalar II - Estágio em Saúde Coletiva I e II Desenvolver atividades profissionais por meio de programas de proteção, promoção, Saúde do trabalhador recuperação da saúde, de inclusão social, habilitação e reabilitação. Avaliar, diagnosticar e prevenir os distúrbios Técnicas de realização dos testes de de audição pertinentes ao campo avaliação auditiva e vestibular. fonoaudiológico. Avaliar, diagnosticar, prevenir e tratar os distúrbios referentes ao campo fonoaudiológico. Avaliação e terapia de pacientes com alterações/ distúrbios nas áreas de disfagia, linguagem oral e escrita, motricidade orofacial e voz. Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, nos âmbitos individual, grupal, familiar e institucional. Atuar nas redes de saúde, considerando os determinantes do processo saúde-doença. Realizar prática assistencial integrada, que incorpore as necessidades da população. Fatores determinantes e riscos à saúde. Programas de promoção à saúde relacionados à Fonoaudiologia. Estratégias de saúde da família. Núcleos de Apoio à Saúde da Família. Vigilância em saúde. Planejamento e gestão em saúde. 35 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 Utilizar conhecimentos teórico-práticos para gerenciar e administrar serviços e campanhas de saúde comunitária, nos diferentes segmentos Institucionais. Desenvolver e participar de projetos de atuação interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar nas equipes de atenção à saúde. Estágio em Fonaudiologia educacional I e II 11.2 Realizar procedimentos no planejamento escolar junto a equipes, visando à potencialização da aprendizagem no ensino regular e/ou na educação inclusiva, por meio de assessorias, consultorias e/ou Planejamento e gestão em educação. gerenciamento. Participar de procedimentos na implementação das políticas públicas para a educação nas esferas federal, estadual e municipal. TABELA DE ORGANIZAÇÃO CURRICULAR POR PERÍODO Os componentes curriculares obrigatórios são constituídos como particularidades dos eixos de formação, que enfatizam determinados conteúdos, priorizando um conjunto de estudos e/ou atividades correspondentes a um programa desenvolvido em um período, com carga horária préfixada. Visam à formação básica e profissional e pertencem ao núcleo de conhecimentos necessários para o desenvolvimento de habilidades e competências que irão determinar o perfil do profissional. Dentre os componentes, o curso oferece três disciplinas de Libras, atendendo ao Decreto N° 5.626/2005, que dispõe sobre a obrigatoriedade da disciplina de Libras nos cursos de graduação em Fonoaudiologia. PRIMEIRO PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINAS SUGERIDAS CARGA CARGA CARGA HORÁRIA HORÁRIA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TOTAL CRÉDITOS AN224 Anatomia Geral para Fonoaudiologia 30h 45h 75h 3 BQ006 Fundamentos da Bioquímica 30h - 30h 2 BR001 Fundamentos da Biofísica 60h - 60h 4 HE020 Fundamentos da Biologia 60h 30h 90h 5 FN058 Fundamentos da Fonoaudiologia 30h 30h 60h 3 CS013 Antropologia 60h - 60h 4 CARGA HORÁRIA TOTAL PRÉ-REQUISITO 375 HORAS/ AULA 36 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 SEGUNDO PERÍODO CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA CARGA HORÁRIA HORÁRIA PRÁTICA TOTAL CÓDIGO DISCIPLINAS SUGERIDAS AN225 Anatomia aplicada à Fonoaudiologia 30h 30h FF253 Fisiologia 30h PS574 Psicologia Geral e do Desenvolvimento GN215 CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO 60h 3 - Anatomia Geral para a Fonoaudiologia 30h 60h 3 - Anatomia Geral para a Fonoaudiologia 60h - 60h 4 Genética Humana I 30h 30h 60h 3 FN Desenvolvimento da Comunicação Humana I 45h 30h 75h 4 FN Fundamentos da Linguagem 60h - 60h 4 CARGA HORÁRIA TOTAL 375 HORAS/ AULA TERCEIRO PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINAS SUGERIDAS CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA CARGA HORÁRIA HORÁRIA CRÉDITOS PRÁTICA TOTAL PRÉ-REQUISITO Processos Patológicos Gerais 30h 15h 45h 2 - Fundamentos da Biologia - Anatomia Geral para Fonoaudiologia Desenvolvimento da Comunicação Humana II 30h 15h 45h 2 - Desenvolvimento da Comunicação Humana I OP360 Fundamentos de Odontologia 30h - 30h 2 - Anatomia aplicada à Fonoaudiologia FF101 Fisiologia aplicada à Fonoaudiologia 45h 30h 75h 4 - Fisiologia FN Fundamentos da Neurociência 30h - 30h 2 FN009 Fundamentos de Otorrinolaringologia 30h - 30h 2 Iniciação à Pesquisa em Fonoaudiologia 30h 30h 2 PA210 FN FN CARGA HORÁRIA TOTAL - Anatomia aplicada à Fonoaudiologia 285 HORAS/ AULA QUARTO PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINAS SUGERIDAS CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA CARGA HORÁRIA HORÁRIA CRÉDITOS PRÁTICA TOTAL PRÉ-REQUISITO 37 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 FN Audiologia I FN Linguagem I FN Motricidade Orofacial I 45h 30h 30h 15h 30h 30h 60h 60h 60h 3 - Desenvolvimento da Comunicação Humana II - Fundamentos de Otorrinolaringologia 3 - Desenvolvimento da Comunicação Humana II - Fundamentos da Linguagem 3 - Desenvolvimento da Comunicação Humana II - Fundamentos da Odontologia - Desenvolvimento da Comunicação Humana II - Fundamentos de Otorrinolaringologia FN Voz I 15h 30h 45h 2 FN Saúde Coletiva I 30h - 30h 2 FN Fonoaudiologia Educacional I 30h 30h 60h 3 FL Ética 30h - 30h 2 FN Eletiva do Curso 30h - 30h 2 CARGA HORÁRIA TOTAL 375 HORAS/ AULA QUINTO PERÍODO DISCIPLINAS SUGERIDAS CÓDIGO FN Audiologia II CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITOS 45h 15h 60h 3 - Audiologia I PRÉ-REQUISITO FN Linguagem II 30h 30h 60h 3 - Desenvolvimento da Comunicação Humana II - Fundamentos da Linguagem FN Motricidade Orofacial II 30h 30h 60h 3 - Motricidade Orofacial I FN Voz II 30h - 30h 2 - Voz I FN Saúde Coletiva II 30h - 30h 2 - Saúde Coletiva I FN Fonoaudiologia Educacional II 30h 30h 60h 3 - Fonoaudiologia Educacional I FN Epidemiologia 30h - 30h 2 CARGA HORÁRIA TOTAL 330 HORAS/ AULA SEXTO PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINAS SUGERIDAS CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS TOTAL PRÉ-REQUISITO 38 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 FN Audiologia III 30h 15h 45h 2 - Audiologia II FN Linguagem III 30h 30h 60h 3 - Anatomia Aplicada Fonoaudiologia - Fundamentos de Neurociência FN Motricidade Orofacial III 15h 15h 30h 1 - Motricidade Orofacial I FN Voz III 30h 30h 60h 3 - Voz II FN Saúde Coletiva III 15h 45h 60h 2 - Saúde Coletiva I - Anatomia Aplicada à Fonoaudiologia Desenvolvimento da Comunicação Humana II FN Disfagia I 15h 15h 30h 1 FN Libras I 30h - 30h 2 FN Ética Profissional 30h - 30h 2 CARGA HORÁRIA TOTAL à 345 HORAS/ AULA SÉTIMO PERÍODO DISCIPLINAS SUGERIDAS CÓDIGO CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS TOTAL PRÉ-REQUISITO FN Voz IV 30h - - 2 - Voz I FN Disfagia II 30h 30h 60h 3 - Disfagia I FN Libras II 30h - 30h 2 - Libras I FN Fonoaudiologia do Trabalho 45h - 45h 3 FN Trabalho de Conclusão de Curso I 30h - 30h 2 - Iniciação à Pesquisa em Fonoaudiologia - Audiologia II - Motricidade Orofacial II - Motricidade Orofacial III - Disfagia I - Voz I - Voz II - Linguagem I, - Linguagem II - Linguagem III FN FN Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia I Estágio obrigatório optativo I - 30h 30h 1 - 100h 100h 3 CARGA HORÁRIA TOTAL 325 HORAS/ AULA OITAVO PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINAS SUGERIDAS CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS TOTAL PRÉ-REQUISITO 39 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 FN Disfagia III 30h FN Libras e Português como L2 30h FN Trabalho Conclusão de Curso II 30h FN Habilitação e Reabilitação Auditiva FN Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia II FN 30h 2 - Disfagia I 30h 2 - Libras II - 30h 2 - Trabalho de Conclusão de Curso I 60h - 60h 4 - Audiologia I - 30h 30h 1 - Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia I - 100h 100h 3 Estágio obrigatório optativo II - CARGA HORÁRIA TOTAL 280 HORAS/ AULA NONO PERÍODO CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA Produção Científica 30h - 30h 2 - Trabalho Conclusão de Curso II FN Estágio em Audiologia I - 120h 120h 4 - Audiologia III FN Estágio em Fonoterapia Ambulatorial e Hospitalar I 9 - Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia II - Disfagia II - Disfagia III CÓDIGO DISCIPLINAS SUGERIDAS FN096 - CARGA HORÁRIA CRÉDITOS TOTAL 280h 280h PRÉ-REQUISITO CARGA HORÁRIA TOTAL 430 HORAS/ AULA DÉCIMO PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINAS SUGERIDAS FN Estágio em Audiologia II FN Estágio em Fonoterapia Ambulatorial e Hospitalar II CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA - 120h - 280h CARGA HORÁRIA CRÉDITOS TOTAL 120h 280h PRÉ-REQUISITO 4 - Audiologia III 9 - Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia II - Disfagia II - Disfagia III CARGA HORÁRIA TOTAL 400 HORAS/ AULA SÍNTESE DA CARGA HORÁRIA Componentes Obrigatórios 3.490 horas Componentes Eletivos do Perfil 30 horas Atividades Complementares 80 horas Componente Obrigatório em Extensão 400 horas 40 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 CARGA HORÁRIA TOTAL 4.000 HORAS 11.2.1 COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS Os componentes curriculares são agrupados por assunto, gerando vários grupos, dentro das atividades curriculares obrigatórias. O estudante deve, obrigatoriamente, optar por um ou mais componentes curriculares de um mesmo grupo até atingir a carga horária estabelecida no perfil curricular do seu Curso para cada grupo. ELENCO DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIO OPTATIVO CÓDIGO 11.3 DISCIPLINAS SUGERIDAS CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA CARGA HORÁRIA HORÁRIA CRÉDITOS PRÁTICA TOTAL PRÉ-REQUISITO FN Estágio em Fonoaudiologia Educacional I - 100h 100h 3 Fonoaudiologia Educacional II FN Estágio em Fonoaudiologia Educacional II - 100h 100h 3 Fonoaudiologia Educacional II FN Estágio em Saúde Coletiva I - 100h 100h 3 - Saúde Coletiva II - Saúde Coletiva III FN Estágio em Saúde Coletiva II - 100h 100h 3 - Saúde Coletiva II - Saúde Coletiva III COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS Os componentes curriculares eletivos são ofertados visando à flexibilização curricular, além de possibilitar um diferencial na formação do discente, na medida em que ele pode escolher aqueles que irá cursar. Nesses componentes curriculares, são oferecidos conteúdos formativos teóricos ou teórico-práticos (laboratoriais e/ou clínicos) de interesse do aluno que contribuam para a sua formação profissional. Esses componentes são oferecidos de forma interdepartamental (componentes eletivos livres) ou pelo próprio departamento (componentes eletivos do perfil). O aluno do curso de Fonoaudiologia da UFPE deverá cursar, no mínimo, uma eletiva do curso. ELENCO DOS COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS DO PERFIL CÓDIGO DISCIPLINAS SUGERIDAS CARGA HORÁRIA TEÓRICA FN Acessibilidade Comunicacional: Libras e Audiodescrição 30h FN Atualidades em Audiologia 30h CARGA CARGA HORÁRIA HORÁRIA PRÁTICA TOTAL - CRÉDITOS 30h 2 30h 2 PRÉ-REQUISITO 41 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 FN Fonoaudiologia em Ambiente Hospitalar 30h 30h 2 FN Gerontologia 30h 30h 2 FN Tecnologia e Métodos Quantitativos em Motricidade Orofacial 30h 30h 2 Integralidade em Saúde* 60h 60h 4 INT0064 * - Disciplina de 60 horas oferecida interdepartamental 11.3.1 COMPONENTES OPTATIVOS COMPLEMENTARES 11.3.1.1 DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO AVANÇADA As disciplinas de formação avançada são constituídas por uma ou mais disciplinas integrantes de um curso de mestrado ou doutorado da UFPE, que receba matrículas de alunos de graduação, permitindo-lhes integralizar créditos na carga horária optativa do currículo (Resolução nº06/2019 do CCEPE). O grupo de disciplinas é definido periodicamente, segundo acordo entre o colegiado do Programa de Pós-graduação responsável pela oferta da disciplina e o colegiado do Curso de Graduação em Fonoaudiologia. Como componente optativo, deve ser registrado como elemento complementar no histórico dos alunos que optarem em cursar tais disciplinas. 11.3.1.2 DISCIPLINAS DO PROGRAMA BRAVE - DISCIPLINAS INTERNACIONAIS DA GRADUAÇÃO O programa Brave (Brazilian Virtual Exchange) é uma iniciativa da diretoria de relações internacionais (DRI), em parceria com a Pró-reitora para Assuntos Acadêmicos, por meio do qual estudantes de graduação podem cursar disciplinas com interface internacional, ministradas on line, em parceria com universidades estrangeiras. A UFPE disponibiliza semestralmente as disciplinas. O curso de Fonoaudiologia incentivará a participação dos alunos bem como somará esforços para o oferecimento de disciplinas com outras instituições internacionais. A carga horária computada no histórico escolar do aluno tem característica optativa e complementar não fazendo parte dos componentes curriculares obrigatórios. As disciplinas de internacionalização da graduação são regidas pela resolução 09/2019 do CEPE/UFPE. COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO COMPLEMENTAR CÓDIGO CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITOS Disciplina de Grupo Formação Avançada** Mínimo: 30h Máximo: 60h - Mínimo: 30h Máximo: 60h Mínimo: 2 Máximo: 4 Disciplina do programa Brave Mínimo: 30h Máximo: 60h - Mínimo: 30h Máximo: 60h Mínimo: 2 Máximo: 4 DISCIPLINAS SUGERIDAS PRÉ-REQUISITO 42 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 ** Grupo de Disciplinas definido periodicamente acordado entre colegiado de programa de pósgraduação responsável e o colegiado do Curso de Graduação em Fonoaudiologia . 11.4 AÇÕES CURRICULARES DE EXTENSÃO – ACEX Os componentes obrigatórios de extensão também objetivam promover a flexibilização curricular e integração, além de oportunizar aos discentes a participação em projetos voltados à comunidade e a vivência de experiências externas à universidade. Conforme descritas no item 13.3, as ACEx, previstas neste projeto pedagógico, integram o grupo de Atividades Complementares (ATC) e atendem às orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Fonoaudiologia (BRASIL, 2002) e à Resolução nº09/2017 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE) que regulamentam a inserção e o registro da Ação Curricular de Extensão (ACEx) nos Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação e as práticas de extensão na UFPE (UFPE, 2017). O Departamento de Fonoaudiologia oferecerá, no mínimo, dois projetos de extensão por área e os conteúdos podem ser redefinidos a cada semestre letivo e sua oferta ser semestral ou anual, de acordo com a demanda. 43 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 ESTRUTURA CURRICULAR CICLO GERAL PRÁTICA CH TOTAL CRÉDITOS 2h 3h 75h 3 2h 2h 60h 3 Fundamentos da Biofísica Fundamentos da Bioquímica Fundamentos da Biologia Genética Humana I Antropologia Ética 4h 2h 4h 2h 4h 2h 2h 2h - 60h 30h 90h 60h 60h 30h 4 2 5 3 4 2 OP Fundamentos de Odontologia 2h - 30h 2 PA210 Processos Patológicos Gerais 2h 1h 45h 2 FN Fundamentos de Neurociências 2h - 30h 2 FN009 Fundamentos de Otorrinolaringologia 2h - 30h 2 - Anatomia Aplicada à Fonoaudiologia SIGLA DEPTO TEÓRICA CH SEMANAL COMPONENTES OBRIGATÓRIOS NA Anatomia Geral para Fonoaudiologia FF001 Fisiologia BR001 BQ006 HE020 GN215 CS013 FL237 TOTAL PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS - Anatomia Geral para Fonoaudiologia - Anatomia Aplicada à Fonoaudiologia - Fundamentos da Biologia - Anatomia Geral para Fonoaudiologia 600h CICLO PROFISSIONAL FN FN FF FN FN FN CH TOTAL CRÉDITOS OS PRÁTICA NA COMPONENTES OBRIGATÓRIOS TEÓRICA SIGLA DEPTO CH SEMANAL PRÉ-REQUISITOS Anatomia Aplicada à Fonoaudiologia 2h 2h 60h 3 - Anatomia Geral para a Fonoaudiologia 4h - 60h 4 3h 2h 75h 4 Psicologia Geral e do Desenvolvimento Desenvolvimento da Comunicação Humana I Desenvolvimento da Comunicação Humana II Fisiologia Aplicada à Fonoaudiologia Fundamentos da Fonoaudiologia Fundamentos da Linguagem Iniciação à Pesquisa em Fonoaudiologia 2h 1h 45h 2 3h 2h 4h 2h 2h - 75h 60h 60h 4 3 4 2h - 30h 2 CO-REQUISITOS Desenvolvimento da Comunicação Humana I - Fisiologia 44 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 FN Audiologia I 3h 1h 60h 3 FN Linguagem I 2h 2h 60h 3 FN Motricidade Orofacial I 2h 2h 60h 3 FN Voz I 1h 2h 45h 2 FN Saúde Coletiva I 2h - 30h 2 FN Fonoaudiologia Educacional I 2h 2h 60h 3 FN Audiologia II 3h 1h 60h 3 FN Linguagem II 2h 2h 60h 3 FN Motricidade Orofacial II 2h 2h 60h 3 FN FN Voz II Saúde Coletiva II 2h 2h - 30h 30h 2 2 FN Fonoaudiologia Educacional II 2h 2h 60h 3 FN FN Epidemiologia Audiologia III 2h 2h 1h 30h 45h 2 2 FN Linguagem III 2h 2h 60h 3 FN Motricidade Orofacial III 1h 1h 30h 1 FN FN Voz III Saúde Coletiva III 2h 1h 2h 3h 60h 60h 3 2 FN Disfagia I 1h 1h 30h 1 FN Libras I 2h - 30h 2 Desenvolvimento da Comunicação Humana II - Fundamentos de Otorrinolaringologi a Desenvolvimento da Comunicação Humana II - Fundamentos da linguagem Desenvolvimento da Comunicação Humana II - Fundamentos da Odontologia - Fundamentos de Otorrinolaringologi a Desenvolvimento da Comunicação Humana II - Audiologia I Desenvolvimento da Comunicação Humana II - Fundamentos da linguagem -Motricidade Orofacial I - Voz I - Saúde Coletiva I - Fonoaudiologia Educacional I - Audiologia II - Anatomia aplicada a Fonoaudiologia - Fundamentos da Neurociência -Motricidade Orofacial I - Voz II - Saúde Coletiva I Desenvolvimento da Comunicação Humana II - Anatomia Aplicada à Fonoaudiologia 45 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 FN FN FN FN FN Ética Profissional Voz IV Disfagia II Libras II Fonoaudiologia do Trabalho 2h 2h 2h 2h 3h 2h - 30h 30h 60h 30h 45h 2 2 3 2 3 FN Trabalho de Conclusão de Curso I 2h - 30h 2 FN Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia I 2h 30h 1 FN FN FN Estágio obrigatório optativo I Disfagia III Libras e Português como L2 2h 2h 6,6h - 100h 30h 30h 3 2 2 FN Trabalho de Conclusão de Curso II 2h - 30h 2 FN Habilitação e Reabilitação Auditiva 4h - 60h 4 FN Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia II - 2h 30h 1 FN Estágio obrigatório optativo II - 6,6h 100h 3 FN Produção Científica 2h - 30h 2 FN Estágio em Audiologia I - 4h 120h 2 FN Estágio em Fonoterapia Ambulatorial e Hospitalar I - 9,3h 280h 9 FN Estágio em Audiologia II - 4h 120h 2 FN Estágio em Fonoterapia Ambulatorial e Hospitalar II - 9,3h 280h 9 TOTAL - Voz I - Disfagia I - Iniciação à pesquisa em Fonoaudiologia - Audiologia II - Motricidade Orofacial II - Motricidade Orofacial III - Disfagia I - Voz I - Voz II - Linguagem I - Linguagem II - Linguagem III - Disfagia I - Libras II - Trabalho de Conclusão de Curso I - Audiologia I - Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia I - Trabalho de Conclusão de Curso II - Audiologia III -Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia II - Disfagia I - Disfagia II - Audiologia III -Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia II - Disfagia I - Disfagia II 2.890h FN FN Acessibilidade Comunicacional: Libras e Audiodescrição Atualidades em Audiologia CH TOTAL 2h 30h 2h 30h PRÁTICA COMPONENTES OBRIGATÓRIOS TEÓRICA SIGLA DEPTO CH SEMANAL CRÉDITOS DISCIPLINAS ELETIVAS PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS 2 - - 2 - 46 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 FN FN Fonoaudiologia em Ambiente Hospitalar Gerontologia Tecnologia e Métodos Quantitativos em Motricidade Orofacial FN 2h 2h 30h 30h 2 2 - - 2h 30h 2 - - SÍNTESE DA CARGA HORÁRIA Componentes Obrigatórios 3.490 horas Componentes Eletivos do Perfil 30 horas Atividades Complementares* 80 horas Componente Obrigatório em Extensão 400 horas CARGA HORÁRIA TOTAL 4.000 HORAS * Todo aluno vinculado ao perfil obrigatoriamente participará de atividades complementares. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo* 5 anos Tempo Médio Tempo Máximo* 11.5 5 anos 7 anos e 6 meses QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR DO PERFIL CÓDIGO FN FN FN FN FN FN FN FN FN NOME Audiologia I Audiologia II Audiologia III Desenvolvimento da Comunicação Humana I Desenvolvimento da Comunicação Humana II Disfagia I Estágio em Audiologia I Estágio em Audiologia II Estágio em Fonoterapia Ambulatorial e Hospitalar I Estágio em Fonoterapia Ambulatorial e Hospitalar II COMPONENTE EQUIVALENTE CH 60h 60h 45h CÓDIGO FN073 FN080 FN087 75h 45h FN079 Desenvolvimento da Comunicação Humana 150h FN086 FN093 FN098 FN092 FN097 Disfagia Estágio em Audiologia I Estágio em Audiologia II Estágio em Fonoaudiologia III Estágio em Fonoaudiologia IV 60h 120h 120h 180h 180h FN097 Estágio em Fonoaudiologia IV 180h FN082 FN090 FN082 FN090 FL237 FN107 FN108 FN069 Estágio em Saúde Coletiva I Estágio em Saúde Coletiva II Estágio em Saúde Coletiva I Estágio em Saúde Coletiva II Ética Ética I Saúde Ocupacional Fonoaudiologia Educacional 60h 60h 60h 60h 60h 30h 30h 60h 30h 120h 120h 280h 280h FN Estágio em Saúde Coletiva I 100h FN Estágio em Saúde Coletiva II 100h FL FN FN FN Ética Ética Profissional Fonoaudiologia do Trabalho Fonoaudiologia Educacional I 30h 30h 45h 60h NOME Audiologia I Audiologia II Audiologia III CH 75h 75h 45h 47 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 FN FN FN FN FN FN FN FN FN FN FN FN FN FN FN FN FN FN FN FN 12 Fundamentos da Linguagem Fundamentos da Neurociência Fundamentos de Odontologia Habilitação e Reabilitação Auditiva Libras I Libras II Libras e Português como L2 Linguagem I Linguagem II Linguagem III Motricidade Orofacial I Motricidade Orofacial II Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia I Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia II Saúde Coletiva I Saúde Coletiva II Saúde Coletiva III Voz I Voz II Voz II Voz IV 60h 30h 30h 60h 30h 30h 30h 60h 60h 60h 60h 60h FN059 FN057 OP360 FN088 FN060 FN066 FN068 FN071 FN076 FN085 FN072 FN077 Fundamentos da Linguagem Fundamentos da Neuropsiquiatria Fundamentos de Odontologia Audiologia Educacional Libras Básica I Libras Básica II Libras Básica III Linguagem I Linguagem II Linguagem III Motricidade Orofacial I Motricidade Orofacial II 60h 45h 30h 45h 30h 45h 30h 75h 45h 60h 60h 60h 30h FN081 Estágio em Fonoaudiologia I 60h 30h FN089 Estágio em Fonoaudiologia II 60h 30h 30h 60h 45h 30h 30h 30h FN062 FN067 FN082 Saúde Coletiva I Saúde Coletiva III Estágio em Saúde Coletiva I 45h 45h 60h FN070 Voz I 60h FN075 FN084 Voz III Voz III 60h 60h FORMAS DE ACESSO AO CURSO Atualmente, o ingresso no curso presencial da graduação é realizado por processos seletivos Exame Nacional do ensino Médio (ENEM) e o Sistema de Seleção Unificada (SISU/UFPE), Reintegração e Transferência Interna e Extra vestibular - Transferência Externa. O SISU é um sistema informatizado do Ministério da Educação (MEC), por meio do qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas a candidatos participantes do Enem. O Processo Seletivo de Ingresso por Reintegração e Transferência Interna é voltado para o reingresso de estudantes desvinculados da UFPE há, no máximo, cinco (05) anos e para os estudantes ativos que desejam mudar de turno, curso e campus. E o Processo Seletivo Extra ENEM - Transferência Externa é utilizado na transferência de alunos regulares de outras instituições nacionais de ensino superior, vinculados a cursos de graduação reconhecidos pelo Ministério da Educação, modalidade presencial, grau bacharelado ou licenciatura, para cursos de mesmo nome na UFPE. 13 ATIVIDADES CURRICULARES 48 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 13.1 ESTÁGIO CURRICULAR A formação em serviço é fundamental para o futuro exercício profissional. O estágio tem por objetivo oferecer ao aluno a oportunidade de colocar em prática as competências próprias da atividade profissional e a contextualização curricular. Busca consolidar e articular conhecimentos teóricos, práticos e científicos, respeitando a individualidade e a diversidade do ser humano, contribuindo para o desenvolvimento de qualidades inerentes à formação profissional e ao desenvolvimento para a vida cidadã. O estágio curricular atende à Lei Federal de Estágio nº11.788/2008 e ao Parecer Técnico o n 454/2018, da Resolução no610/2018 do Conselho Nacional de Saúde, que versa sobre a proposta de atualização das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação Bacharelado em Fonoaudiologia, além das atuais DCN da Fonoaudiologia e as Diretrizes para a Política de Extensão na Educação Superior Brasileira (BRASIL, 2018). Nesse contexto, considera-se que o parecer supracitado, que determina que a carga horária do estágio supervisionado curricular obrigatório dos cursos de graduação em Fonoaudiologia deve corresponder a, no mínimo, 25% da carga horária total do curso ou 1.000 horas. No curso de Fonoaudiologia da UFPE, o estágio perfaz o total de 1.000 horas. Dessas, 200 horas são destinadas aos estágios obrigatórios optativos que podem ser realizados nas áreas de Fonoaudiologia na Saúde Coletiva ou Fonoaudiologia Educacional, 240 horas destinadas à Audiologia e 560 horas ao estágio em fonoterapia, nos níveis de média e alta complexidade de atenção à saúde. Os estágios deverão ser desenvolvidos gradualmente, ao longo do curso. No curso de Fonoaudiologia os estudantes têm a oportunidade de vivenciar a diversidades de conhecimentos, práticas e ações que podem ser realizadas por um profissional fonoaudiólogo, conforme considera o artigo 16 do Parecer Técnico no454/2018, que incide sobre a formação ampliada. Art. 16 - perfil profissional do egresso dos cursos de Graduação em Fonoaudiologia, profissional da saúde em seu conceito ampliado, deve contemplar atuação no seu núcleo de formação específico e em suas interfaces com diferentes campos de saber. A IES deve proporcionar ao egresso uma formação que o habilite a assumir sua função social e contribuir para a saúde, educação, cultura, lazer, trabalho, entre outros, tendo como referência os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), no atendimento ao indivíduo, a família e a comunidade nos aspectos sociais de educação e saúde, respeitando a diversidade sociocultural, histórica e regional do país (BRASIL, 2018). Atendendo à Lei nº11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio, o estudante terá acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por 49 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 supervisor da parte concedente. O curso indicará professor orientador, prioritariamente da área a ser desenvolvida no estágio, para acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário. Só serão reconhecidos como estágios curriculares, sejam eles desenvolvidos na ClínicaEscola do Departamento de Fonoaudiologia ou instituição conveniada, aquelas atividades curriculares práticas que forem supervisionadas por profissionais fonoaudiólogos e acompanhadas por professor orientador do quadro do curso de Fonoaudiologia da UFPE, ambos com registro profissional ativo. Em consonância ao Art. 8o do parecer no454/2018, que prevê que os grupos sejam compostos por, no máximo, oito (08) estagiários, os grupos de estágios do curso de Fonoaudiologia da UFPE serão formados com seis (06) alunos, no máximo. O aluno precisará escolher ou direcionar seu exercício para algumas áreas da Fonoaudiologia, diante da impossibilidade de vivenciar todas as áreas com aprofundamento, como será descrito a seguir. Os estágios poderão ser realizados na clínica vinculada ao Departamento de Fonoaudiologia da UFPE - Clínica de Fonoaudiologia Professor Fábio Lessa, Hospital das Clínicas da UFPE, e em serviços que sejam ou possam vir a ser conveniados com a UFPE, a saber: Unidades Básicas de Saúde, Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF-AB), Centro de Atenção Psicossocial (CAPS); policlínicas, centros de reabilitação, hospitais, creches, escolas, asilos, entre outros; e ainda em rede privada como clínicas e escolas. Os estágios realizados fora da UFPE poderão acontecer em diferentes campos de prática, previamente aprovados pelo Colegiado de curso, respeitando-se, no entanto, as prerrogativas da Lei de Estágios nº11.788. O aluno deverá apresentar à coordenação de curso da UFPE os documentos, que servem ao propósito de acompanhamento e avaliação do estágio. Quando do início do estágio (matrícula) serão exigidos: Termo de Compromisso de Estágio (firmado entre a UFPE, a instituição concedente e o aluno), e Plano de Atividades para estudantes do ensino superior, para os alunos que estejam cursando disciplinas teóricas. Caso o estagiário permaneça por um período igual ou superior a um ano no mesmo serviço, será assegurado período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. Nos casos de o estágio ter duração inferior a um ano, os dias de recesso serão concedidos de maneira proporcional, elaborado em acordo com as três partes: órgão ou entidade concedente, instituição de ensino e estagiário. Quando do andamento do estágio (matrícula) serão exigidos: frequência mensal e relatórios de atividades. Ao término do estágio (conclusão) serão exigidos: relatório de estágio; ata de frequência com carga horária total; declaração de conclusão de estágio emitida pela instituição concedente; e, 50 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 parecer avaliativo do profissional da instituição concedente referente ao desempenho do aluno, referendado pelo orientador da instituição de ensino. O professor orientador será responsável pelo acompanhamento das atividades. Deve realizar visitas periódicas aos serviços nos quais os alunos sob sua responsabilidade estão inseridos; promover discussões dos casos clínicos relacionados à rotina do aluno; mediar dificuldades entre alunos e supervisores, e demais demandas relativas à rotina do estágio. A jornada de atividade do estágio deverá ficar acordada no Termo de Compromisso firmado entre UFPE, instituição concedente e estudante. Além de ser compatível com as atividades escolares e não deve exceder 30 horas semanais, que é o recomendado pela Lei de Estágio nº11.788. A distribuição dos alunos nas vagas de estágio será de acordo com a disponibilidade das instituições parceiras (pública e/ou privada) e a preferência do aluno. ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO EM FONOAUDIOLOGIA NA SAÚDE COLETIVA E EM FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL Os estágios em Saúde Coletiva e Fonoaudiologia Educacional acontecem nos sétimo e oitavo períodos do curso e totalizam 200 horas da carga horária dos estágios curriculares. Os alunos podem fazer opção entre um ou outro. Em ambas as situações, os alunos permanecem 85 horas por semestre no campo de estágio e 15 horas por semestre em supervisão com o professor orientador. ESTÁGIO EM FONOAUDIOLOGIA NA SAÚDE COLETIVA O estágio em Fonoaudiologia na Saúde Coletiva tem como proposta a atuação do aluno nos campos da atenção primária em saúde, saúde mental em CAPS e gestão em saúde. Os alunos deverão atuar junto à comunidade, realizando as seguintes ações: visitas domiciliares, acolhimento, triagens fonoaudiológicas, orientações, matriciamento, práticas gerenciais, encaminhamentos e intervenções (individual e coletiva) no modelo centrado na família. Ressalta-se que os estágios em saúde coletiva contemplarão de forma prioritária a atenção primária. A atuação dos alunos na comunidade acontecerá em sintonia com as ações desenvolvidas pelas equipes de Saúde da Família e pelos profissionais do Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB). ESTÁGIO EM FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL 51 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 O fonoaudiólogo em parceria com a rede de Educação, a partir de seus conhecimentos específicos relacionados à aquisição da leitura e escrita, linguagem oral, voz e audição, fará orientações à comunidade educacional no processo educativo. Com base no exposto, o Estágio em Fonoaudiologia Educacional tem por objetivo oferecer ao graduando, a oportunidade de atuar em todos os níveis e modalidades de ensino, inclusive nas esferas administrativas, em redes públicas e privadas de ensino, conforme preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº9.394/1996). Poderá, ainda, atuar em organizações do terceiro setor ou em empresas que prestam serviços educacionais. Contudo, devido à importância da comunicação humana para o desenvolvimento infantil, será priorizada a atuação nas séries iniciais da educação básica, compreendendo a educação infantil e o ensino fundamental I, nas modalidades de ensino regular e educação especial. O estágio poderá acontecer por meio de assessoria ou consultoria voltada às seguintes ações: 1- apoio à equipe escolar ou educacional para a promoção do processo de ensino- aprendizagem por meio de acolhimento de demandas, análise da situação institucional, proposição de novas estratégias educacionais, implantação de propostas e monitoramento de ações; 2- atuação intersetorial por meio de programas ou políticas públicas que integrem as áreas de educação, saúde ou serviço social; 3- atuação em gestão das redes públicas ou particulares de ensino, com base nas políticas públicas vigentes e princípios e diretrizes institucionais. ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO EM AUDIOLOGIA Esta modalidade de estágio visa a preparar o aluno para realizar avaliações do sistema auditivo e vestibular, despertando o raciocínio clínico na área de Audiologia. Inicia no nono período, sendo finalizado no décimo período. Compreende carga horária de 240 horas do total da carga horária dos estágios. Os alunos permanecem 105 horas por semestre no campo de estágio e 15 horas por semestre em supervisão com o professor orientador. Os campos de estágio podem ser no setor público e/ou privado. Os estágios na área de Audiologia, que acontecem na Clínica-Escola vinculada ao Departamento de Fonoaudiologia da UFPE, contemplarão atendimentos em neonatos, lactentes, crianças, adolescente, adultos e idosos, que constam da realização de avaliação audiológica básica e complementar; avaliação otoneurológica; e, indicação, seleção e adaptação de próteses auditivas. Nesses casos, serão distribuídos em grupos de até quatro (04) alunos, com 105 horas por semestre com o supervisor e 15 horas por semestre com o professor orientador. 52 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO EM FONOAUDIOLOGIA NOS NÍVEIS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE DE ATENÇÃO À SAÚDE O estágio foi organizado visando a atender às especificidades da formação do aluno, propiciando sua inserção gradativa na clínica terapêutica e nas tarefas inerentes à profissão nos níveis de média e alta complexidade da atenção à saúde. O estágio supervisionado tem início no nono período, tendo continuidade no décimo período. Essa modalidade introduz o aluno no atendimento terapêutico nas áreas de Audiologia, Disfagia, Linguagem, Motricidade Orofacial e Voz. Compreende carga horária de 560 horas, sendo 500 horas semanais nos campos de estágio e 60 horas destinadas à orientação com o professor orientador do curso, em grupos de, no máximo, seis (06) alunos. Durante esse estágio, o aluno terá a oportunidade de assistir casos, cuja complexidade e especificidade dependerá do serviço em que estiver inserido. Os alunos seguirão a rotina de atendimento/ atividades da instituição e demandas propostas pelos supervisores fonoaudiólogos. Ressalta-se que o aluno não deve cumprir toda carga horária no mesmo serviço. Na medida do possível, é indicado que o discente alterne em, pelo menos, duas disposições distintas, pois entende-se que transitando em mais de uma área de atuação da Fonoaudiologia, desfrutará de uma gama maior de experiências. O profissional fonoaudiólogo tem atuação ampla em diversos serviços e espaços da saúde, assim como na área da Educação. Nesse sentido, a diversificação de espaços de formação, no período do estágio, favorece também o trânsito dos alunos em diferentes níveis de complexidade nos serviços da área da saúde, o que permite uma formação ampla e generalista. Os estágios na média complexidade de atenção à saúde deverão ocorrer em duas grandes áreas: Audiologia e fonoterapia (Disfagia, Linguagem, Motricidade Orofacial e Voz), abrangendo atividades, tais como: triagem, avaliação clínica e instrumental e terapia nas diferentes fases da vida (neonatos e lactentes, crianças, adolescente, adultos e idosos). Já os estágios na alta complexidade de atenção à saúde, no contexto do SUS, correspondem ao conjunto de procedimentos, realizados em ambiente geralmente hospitalar, que envolvem alta tecnologia e custo, tais como: assistência ao paciente oncológico; procedimentos de neurocirurgia; cirurgia das vias aéreas superiores e da região cervical; cirurgia da calota craniana, da face e do sistema estomatognático; procedimentos para avaliação e tratamento dos distúrbios respiratórios do sono; assistência aos pacientes com obesidade (cirurgia bariátrica); cirurgia de implante coclear; indicação e adaptação de Aparelho de Amplificação Sonora Individual; procedimentos em fissuras labiopalatais; reabilitação protética e funcional das doenças da calota craniana, da face e do sistema estomatognático; assistência a queimados, entre outros. 53 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 O estágio nessa área possibilita, além da ampliação do conhecimento técnico em Fonoaudiologia, a possibilidade do trabalho em equipes inter e multidisciplinar. 13.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Na formação dos fonoaudiólogos, as atividades de pesquisa representam dimensão necessária e possível, pelas quais o profissional, em níveis crescentes de aprofundamento teórico, torna viável a emergência de soluções criativas para os problemas em sua área de atuação, tendo a pesquisa como ferramenta básica na contínua construção e crescimento da ciência fonoaudiológica. Visando a tal aprofundamento teórico, a disciplina de Iniciação à Pesquisa em Fonoaudiologia (30h), a ser cursada no sexto período do curso, tem como objetivo oferecer suporte inicial às experiências de pesquisa durante o curso e ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será realizado segundo o cumprimento das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I - TCC I (30h) e Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II (30h) e na disciplina de Produção Científica (30h), devendo ser apresentado em formato de artigo. O desenvolvimento do TCC faz parte da formação do aluno, que poderá desenvolver pesquisas sistemáticas sobre temas relevantes à Fonoaudiologia. O TCC será realizado individualmente, com orientação metodológica dos docentes das disciplinas TCC I, TCC II e Produção Científica, além de orientação temática e metodológica dos docentes do Departamento de Fonoaudiologia ou da instituição. Para sua apresentação, as normas do regulamento interno do curso deverão ser seguidas. As disciplinas TCC I e Produção Científica serão oferecidas em subturmas de, no máximo, 10 (dez) alunos, uma vez que devem contemplar a elaboração e qualificação do projeto, orientação ao tratamento dos dados, análise e discussão dos resultados, defesa pública da produção científica, bem como demais etapas inerentes à realização de um trabalho científico. Na disciplina TCC I, o aluno deverá desenvolver o projeto cuja área do tema seja escolhida a partir da oferta de vagas disponibilizadas pelos docentes a cada ano. A qualificação do projeto será restrita aos membros da banca e orientadores, ao final do semestre. A avaliação da disciplina TCC I será realizada por meio da média aritmética da primeira e segunda avaliação (AV1 e AV2). As notas serão atribuídas da seguinte forma: 1- AV1 Professor da disciplina TCC I e orientador do trabalho; e 2- AV2 Membros componentes da banca examinadora (em número de dois) e orientador do trabalho. 54 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 Será considerado aprovado por média na disciplina TCC I o aluno que obtiver a nota mínima sete (7,0). A efetiva aprovação dar-se-á após a entrega da versão final do projeto ao professor da disciplina. A avaliação da disciplina TCC II será realizada por meio da média aritmética das primeira e segunda avaliações (AV1 e AV2). As notas serão atribuídas pelo professor da disciplina TCC II e pelo orientador do trabalho (AV1 e AV2). Será considerado aprovado na disciplina de Produção Científica o aluno que obtiver a nota mínima sete (7,0). A avaliação da disciplina de Produção Científica será realizada por meio da média aritmética das primeira e segunda avaliações (AV1 e AV2). As notas serão atribuídas da seguinte forma: 1- AV1 Professor da disciplina Produção Científica e orientador do trabalho; e 2- AV2 Membros componentes da banca examinadora (em número de dois) e orientador do trabalho. A defesa do TCC será ao final do semestre e pública. Será considerado aprovado por média na disciplina de Produção Científica o aluno que obtiver a nota mínima sete (7,0). A efetiva aprovação na disciplina dar-se-á após a entrega da versão final do artigo ao orientador e professor da disciplina. O professor da disciplina encaminhará à coordenação de curso um arquivo com os TCC de cada ano. Caberá exclusivamente aos docentes das disciplinas TCC I, TCC II e Produção Científica registrar no SIGAA a nota, bem como a frequência do aluno. 13.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES (ATC) As atividades complementares são ações curriculares que têm como objetivo promover a flexibilização curricular e integração, bem como a construção de novos conhecimentos por parte do aluno, de maneira orgânica e complementar, mediante estudos e práticas independentes, programados e realizados para este fim. No curso de graduação em Fonoaudiologia, as Atividades Complementares (ATC) estão regulamentadas e atendem às orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Fonoaudiologia (BRASIL, 2002), da Resolução nº12/2013 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE) da UFPE (UFPE, 2013) e Regulamentação especifica do Curso. As Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Fonoaudiologia, em seu artigo oitavo (art. 8º) orientam: O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Fonoaudiologia deverá contemplar atividades complementares e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância, a saber: 55 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 monitorias e estágios; programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em outras áreas afins (BRASIL, 2002). Na UFPE, as atividades complementares dos cursos de graduação são regulamentadas pela Resolução nº12/2013 do CCEPE. De acordo com seu artigo primeiro (art. 1º), serão creditadas no histórico escolar dos alunos da graduação, como atividades complementares, mediante os procedimentos descritos nesta Resolução, as atividades de pesquisa, extensão, monitoria e estágios não obrigatórios (UFPE, 2013). As atividades de extensão não serão consideradas como atividades complementares, nesse PPC, e sim, como atividade curricular própria, conforme orienta o Plano Nacional de Educação, 2014-2024 (BRASIL, 2015). Assim, a integralização da matriz curricular do curso de Fonoaudiologia da UFPE dar-se-á através do aproveitamento das atividades complementares elencadas abaixo, bem como, outras atividades homologadas pelo Colegiado de Curso. ELENCO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES GRUPO I - ATIVIDADES DE PESQUISA A Iniciação Científica possibilita o incentivo à vocação científica, permitindo a participação do discente em grupos de pesquisa vinculados ao CNPq, por meio do desenvolvimento de trabalhos nas linhas de pesquisa do curso. O financiamento de bolsas advém do CNPq e Facepe ou qualquer outro órgão de fomento. Para creditação da atividade, deverá ser cumprida carga horária indicada na regulamentação do Curso, com acompanhamento sistemático do aluno pelo professor responsável e mediante entrega de comprovação. GRUPO II - MONITORIA O programa de monitoria é um espaço de aprendizagem que visa ao aperfeiçoamento do processo de formação do aluno, bem como à melhoria de qualidade do ensino. O ingresso é realizado mediante processo seletivo regido por normativas da PROACAD, sob supervisão do coordenador de monitoria do curso. Para creditação da atividade, deverá ser cumprida carga horária indicada na regulamentação do Curso, com acompanhamento sistemático do aluno pelo professor responsável e mediante entrega de comprovação. GRUPO III - ESTÁGIOS NÃO OBRIGATÓRIOS O estágio curricular não obrigatório deverá ser realizado sob supervisão de um fonoaudiólogo, respeitadas as exigências do Conselho Federal de Fonoaudiologia, com comprovação do programa de atividades do estágio, da carga horária correspondente, da 56 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 frequência do aluno e dos critérios de aprovação que regem o referido estágio. Para a creditação da atividade, deverá ser cumprida carga horária indicada na Regulamentação do Curso, com comprovação de frequência, declaração de realização da atividade por parte da entidade concedente, contendo carga horária e mediante entrega de relatório. GRUPO IV - OUTRAS ATIVIDADES ACADÊMICAS As outras atividades acadêmicas serão assim consideradas: 1- Seminários, Congressos, Simpósios e equivalentes (mesas-redondas, oficinas, painéis), promovidos pela UFPE ou por outros órgãos oficiais - outras Instituições de Ensino Superior, Conselhos, Sociedades, Associações, entre outros. Para creditação da atividade, deverá ser cumprida carga horária indicada na regulamentação do Curso e mediante entrega de comprovação. No entanto, cada atividade desta modalidade não poderá ter duração inferior a quatro horas. Poderá ser cumulativa por mais de um semestre, com comprovação de frequência ou declaração de participação no evento. 2- Representação estudantil nos Conselhos da Universidade, Câmara de Graduação e Pleno de Departamento. Para creditação, deverá ser cumprida carga horária indicada na regulamentação do Curso, podendo ser cumulativa por mais de um semestre, com comprovação de frequência, mediante cópia da ata de reunião. 3- Cursos e minicursos em geral, cuja objetividade e temática sejam de interesse da Fonoaudiologia. Para creditação, deverá ser cumprida carga horária indicada na regulamentação do Curso. No entanto, cada atividade desta modalidade não poderá ter menos de quatro horas. Poderá ser cumulativa por mais de um semestre, com comprovação de frequência ou declaração de participação no evento, contendo carga horária, e mediante entrega de relatório. 4- Participação efetiva em grupos de estudos. Para creditação, deverá ser cumprida carga horária indicada na regulamentação do Curso, podendo ser cumulativa por mais de um semestre, com acompanhamento sistemático do aluno pelo professor responsável, frequência comprovada e mediante entrega de relatório. As atividades acima mencionadas serão creditadas no histórico escolar do aluno como atividades complementares, mediante aprovação do Colegiado de curso, com apresentação de relatório final e/ou documentação comprobatória. Para creditação da atividade, o aluno deverá requerê-la formalmente ao Colegiado de curso até o semestre anterior a sua conclusão. As atividades serão gerenciadas pelo coordenador do curso, que tem a atribuição de receber e avaliar relatórios e/ou documentos comprobatórios para validação da atividade em questão. Caberá exclusivamente ao coordenador de curso registrar no SIGAA o tipo de atividade complementar, o nome do aluno e a respectiva carga horária. 57 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 A carga horária das ATC não poderá exceder 3% da carga horária total do curso. Dessa forma, no curso de Fonoaudiologia, deverão ser cumpridas 80 horas de ATC, correspondendo a 2% da carga horária total do curso, no decorrer dos 10 períodos. Com o objetivo de garantir diversidade na busca e exercício das atividades complementares, o aluno deverá cumprir carga horária em, pelo menos, dois grupos de atividades. 14 CORPO DOCENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO O curso de graduação em Fonoaudiologia da UFPE conta, atualmente, com a atuação de um corpo docente formado por 25 (vinte e cinco) professores do quadro permanente de servidores da instituição e oito professores substitutos, contratados pela IES através de normas e procedimentos, regidos pelas Leis nº8.745/93, nº8.112/90, Decreto-Lei nº94.664 e Medida Provisória nº1.554-12/97, sob a coordenação do DDE/ PROACAD/ UFPE. Todos os 25 (vinte e cinco) docentes do quadro permanente têm título de doutor, com experiência média profissional superior a 20 (vinte) anos e de magistério do ensino superior de mais de dez (10). 58 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 DETALHAMENTO DO PERFIL PROFISSIONAL DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA DO DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA CPF ÁREA TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL REGIME DE TRABALHO VÍNCULO EMPREGATÍCIO Adriana de Oliveira Camargo Gomes DOCENTES 108.090.708-47 Voz Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Adriana Di Donato Chaves 493.968.704-04 Libras Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Ana Augusta de Andrade Cordeiro 688.736.384-49 Linguagem Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Ana Claudia de Carvalho Vieira 697.417.274-53 Linguagem Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Ana Cristina de Albuquerque Montenegro 962.090.114-20 Linguagem Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Ana Flávia Teodoro de Mendonça Oliveira* 776.707.871-04 Linguagem Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Ana Nery Barbosa de Araújo 449.522.874-91 Voz Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Bianca Arruda Manchester de Queiroga 771.666.634-72 Linguagem Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Cláudia Marina Tavares De Araújo 247.667.554-72 Motricidade Orofacial Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Cleide Fernandes Teixeira 187.326.744-49 Audiologia Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Coeli Regina Carneiro Ximenes 754.296.754-15 Disfagia Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Cynthia Maria Barboza Do Nascimento 043.825.944-05 Saúde Coletiva Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Daniele Andrade Da Cunha 024.131.814-90 Motricidade Orofacial Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Denise Costa Menezes 594.696.684-72 Audiologia Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Hilton Justino Da Silva 614.977.974-20 Motricidade Orofacial Doutor Fonoaudiologia DE Estatutário Jonia Alves Lucena 773.582.284-72 Voz Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Karina Paes Advíncula 856.399.584-72 Audiologia Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Lilian Ferreira Muniz 416.111.284-04 Audiologia Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Luciana Moraes Studart Pereira 667.962.294-87 Motricidade Orofacial Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Maria Lúcia Gurgel da Costa 144.136.788-85 Linguagem Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Maria Luiza Lopes Timóteo De Lima 755.454.384-91 Saúde Coletiva Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Mirella Bezerra Rodrigues Vilela 047.773.254-23 Saúde Coletiva Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Silvana Maria Sobral Griz 621.081.664-91 Audiologia Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Vanessa de Lima Silva 009.879.944-41 Saúde Coletiva Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Zulina Souza de Lira 544.504.894-20 Voz Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário *A Profa. Ana Flávia Teodoro de Mendonça Oliveira é professora do Departamento de Fonoaudiologia da UFPE, entretanto encontra-se cedida para a Universidade Federal de Goiás 59 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 15 SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO 15.1 ÓRGÃOS E SETORES DE APOIO AO ENSINO 1- PROACAD - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS Órgão de assessoramento superior da reitoria para assuntos referentes ao ensino de graduação, atuando junto aos estudantes, docentes, coordenadores de cursos, coordenadores das áreas básicas, chefes de departamentos e diretores de centro. Tem sob sua responsabilidade, em conjunto com os coordenadores de curso, a organização, o funcionamento e a política didático-pedagógica dos cursos, o controle acadêmico dos estudantes (aspectos legais e de documentação), a coordenação do processo de avaliação da qualidade do ensino e da qualificação dos docentes dos cursos de graduação da UFPE. A PROACAD atua ainda em programas e ações de assistência e permanência estudantil, coordenação de apoio acadêmico e coordenação da Divisão do Corpo Discente. É constituída pelas seguintes divisões ou departamentos: a- Departamento de Desenvolvimento do Ensino (DDE) Assessora o Pró-Reitor na coordenação geral dos cursos de graduação e na coordenação de atividades docentes por meio de ações, projetos e programas institucionais que conduzam à melhoria do ensino de graduação, à qualificação do corpo docente e à avaliação da qualidade da graduação. O DDE comporta a coordenação geral dos cursos de graduação; seção de currículos e programas e coordenação de atividades docentes. b- Departamento de Assuntos Estudantis (DAE) É responsável pelos programas e ações que promovam a assistência estudantil e a permanência do estudante na UFPE. Administra duas residências estudantis universitárias, uma masculina, outra feminina, e um Núcleo de Apoio a Eventos - NAE - que é utilizado para acomodar estudantes de outras localidades por ocasião de realização de cursos, seminários e congressos estudantis na UFPE. O Departamento de Assuntos Estudantis comporta a Coordenação de Desenvolvimento de Atividades e o Centro de Ensino, Pesquisa e Atenção em Saúde Mental. c- Departamento de Controle Acadêmico (DCA) O Departamento de Controle Acadêmico tem como responsabilidade o planejamento, a supervisão e a execução das atividades acadêmicas. Vinculada ao DCA está a Coordenação do Corpo Discente, que é responsável pelo atendimento a todos os acadêmicos e ex-estudantes de graduação da UFPE, bem como ao público interessado em cursar disciplinas isoladas e/ou ingressar na graduação da UFPE, com o apoio da Seção de Registro Escolar (SRE); Seção de Registro de Diplomas (SRD); Seção de Estatística e Apoio ao Planejamento (SEAP); Setor de Mecanografia e Setor de Arquivo. As principais atividades do 60 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 Corpo Discente são: ✓ Divulgação anual dos estudantes classificados no vestibular; ✓ Coordenação de pré-matrícula dos estudantes classificados no vestibular; ✓ Matrícula dos estudantes veteranos; ✓ Ingresso extra vestibular: transferência interna, transferência externa (dependente de vaga); por força de lei, reintegração, diplomado; ✓ Matrícula em disciplinas isoladas dos cursos; ✓ Emissão de declarações, históricos, grade curricular, regime de aprovação e reconhecimento; ✓ Controle da vida acadêmica e arquivo de documentos pessoais dos estudantes; transferência para outra instituição; emissão de diploma de graduação. 2- SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFPE É composto por uma (01) biblioteca central, nove (09) bibliotecas setoriais, uma em cada Centro Acadêmico, e uma (01) biblioteca juvenil no Colégio de Aplicação, totalizando um complexo de 11 bibliotecas a serviço da comunidade acadêmica da UFPE. O usuário encontra nas unidades do Sistema de Bibliotecas (SIB) um vasto acervo de livros, publicações periódicas impressas e eletrônicas, teses, CDROM's, fitas de vídeo, Diário Oficial da União, além de diversidade de materiais bibliográficos. A maior parte das bibliotecas do SIB já está com o acervo automatizado. Estação da Pesquisa - Bases de Dados on-line: Serviços do Sistema de Bibliotecas da UFPE. ✓ Empréstimo de Livros ✓ Renovação de livros ✓ Pesquisas Bibliográficas ✓ Comut ✓ Catalogação na fonte ✓ Cabines de estudo em grupo ✓ Posto do CIEE ✓ Espaço Cultural ✓ Cine-BC ✓ Coleção multimídia/videoteca ✓ Loja da Grife UFPE 61 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 ✓ Salão de Leitura Informal ✓ Xadrez 3- COORDENAÇÃO E COLEGIADO DO CURSO A Coordenação do curso de Fonoaudiologia é composta por coordenador e vice coordenador, designados pelo reitor após processo eleitoral paritário regulamentado pelo colegiado, cujo resultado é submetido à homologação do Conselho Departamental do Centro de Ciências da Saúde e da Pró-reitoria para Assuntos Acadêmicos. São escolhidos dentre os Professores dos Departamentos que, após eleitos, dirigem o curso por dois anos, podendo ser reconduzidos, através de processo eleitoral, por mais dois anos. O coordenador de graduação administra o curso pedagogicamente com a participação de um colegiado, indicado pelo Departamento, levando em consideração um percentual de carga horária das disciplinas do currículo mínimo do curso. É composto da seguinte forma: ✓ Coordenador do curso (presidente) ✓ Vice-coordenador ✓ Representantes do corpo docente ✓ Representante estudantil (estudante) As competências do coordenador de graduação e do colegiado de curso são regulamentadas através de RGU, Art. 29, parágrafos I ao X e da Resolução nº02/2003 do CCCEPE. 15.2 ESTRUTURA FÍSICA E HUMANA Atualmente, o Departamento de Fonoaudiologia dispõe de bloco administrativo, bloco acadêmico e a Clínica Professor Fábio Lessa. O bloco administrativo consta de recepção, sala de professores, secretaria, sala de coordenação e chefia de departamento. Integra, ainda, este bloco uma sala para professores efetivos, uma para professores substitutos, espaço para refeições, banheiros masculino e feminino e a copa. Quanto à estrutura humana, o bloco administrativo conta com três técnicos administrativos com as funções de secretário do departamento, secretário para a graduação do curso e administrador de prédio. O bloco acadêmico consta de uma sala de aula para graduação, uma sala para coordenação da pós-graduação, uma sala de aula para a pós-graduação, uma sala de convivência para alunos, um Laboratório de Motricidade Oromiofuncional, um Laboratório de Audiologia, um Laboratório de Fonoaudiologia e Saúde Coletiva, cinco salas para professores efetivos, dois banheiros. O Departamento de Fonoaudiologia dispõe também da estrutura do 62 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 Niate CCB/CCS que compõem em sua estrutura de um anfiteatro; 23 salas de aulas; uma sala dinâmica; um laboratório de informática. A Clínica de Fonoaudiologia funciona em um prédio de dois andares com uma plataforma de acesso ao primeiro andar. No andar térreo constam uma recepção, um almoxarifado, cinco banheiros, dez salas de atendimento e mini copa. No andar superior encontram-se dois banheiros, dois almoxarifados e dez salas distribuídas em: um auditório, uma coordenação, um Laboratório de Informática, um Laboratório de Voz, três salas de exames e três salas para supervisão. O departamento ainda conta com o atendimento ambulatorial na área de Audiologia no sexto andar do ambulatório de Otorrinolaringologia do Hospital das Clínicas. Para a oferta das disciplinas de educação a distância (EaD), o curso conta com a estrutura da UFPE. Esta ferramenta está vinculada à Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos (Proacad) que acompanha, supervisiona e apoia atividades a distância, propiciando processos de ensino e de aprendizagem mediados por tecnologia da informação, mediante ações de dois setores: Coordenação dos Cursos de Graduação a Distância (CCGD) e Núcleo de Educação a Distância (NEaD). Para os cursos de graduação presencial, os setores de Educação a Distância da UFPE fornecem aos seus servidores (Professores, Coordenadores e Secretários de curso), a possibilidade de solicitação de espaços, também conhecidos como Salas Virtuais, para apoio às atividades de Ensino e Aprendizagem, em suas disciplinas, cursos ou programas presenciais, no âmbito da Graduação, Pós-Graduação (lato sensu e stricto sensu), Extensão e Atualização profissional. LABORATÓRIOS DE ENSINO O Departamento de Fonoaudiologia possui 08 laboratórios de ensino registrados: a- Laboratório Clínica de Fonoaudiologia Profº Fábio Lessa b- Laboratório de Audiologia c- Laboratório de Documentação d- Laboratório de Motricidade Orofacial I - Eletrofisiologia e- Laboratório de Motricidade Orofacial II Funções Aerodinâmica e Fonoarticulação f- Laboratório de Saúde Coletiva g- Laboratório Multiusuário de Linguagem e Fonoaudiologia Educacional Gracita Didier h- Laboratório de investigação e tratamento da Disfagia 63 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 16 APOIO AO DISCENTE A presente proposta prevê o ingresso de 40 alunos por processo seletivo do exame de vestibular, sendo 20 em cada semestre para o Curso de Fonoaudiologia da UFPE, salvo as exceções por Força de Lei (ex: transferência de militares), convênios com outros países e por seleção extra vestibular, de acordo com a Resolução nº15/2008 do CCCEPE. Em sua grande maioria, o aluno é proveniente de escolas públicas e privadas, cursos preparatórios para o vestibular, tendo perfil socioeconômico e cultural individual. Para o contato do aluno online com a Universidade, UFPE ID é disponibilizado como um ambiente virtual desenvolvido pela UFPE, por meio de seu site Institucional www.ufpe.br. Ele pode acessar informações, realizar consultas, tais como notas e frequência, além de realizar algumas operações, como a matrícula. No processo de matrícula, a coordenação do curso, bem como o Corpo Discente da UFPE pode prestar orientações. O ingressante da UFPE é recepcionado em Aula Magna, ministrada pelo Magnífico Reitor e estendida a toda comunidade acadêmica, momento em que recebem da PROACAD informações pertinentes à UFPE, bem como o Manual do Estudante. Após assistirem à Aula Magna, são recepcionados pela Coordenação do Curso e Chefia de Departamento, ocasião em que são apresentados o corpo técnico e docente e explicitadas as normas de funcionamento do curso. Na ocasião, é preenchida ficha cadastral dos ingressos para trâmites internos da Coordenação. A UFPE disponibiliza ao estudante carente residente fora da Região Metropolitana do Recife, a Casa do Estudante Universitário - CEU, que tem como objetivo oferecer condições de acesso e permanência na instituição, proporcionando formação acadêmica no ensino superior. Ele pode requerer tal apoio ao DAE (Departamento de Assuntos Estudantis) / PROACAD, onde são disponibilizados todos os detalhes da seleção. A UFPE também disponibiliza aos estudantes não residentes na cidade, oriundos de famílias carentes de recursos financeiros, o Programa de Bolsa de Apoio Acadêmico aos Não Residentes. A seleção é realizada no início do segundo semestre letivo e as datas e critérios de seleção são divulgados através de edital publicado na Diretoria de Assuntos Estudantis e na página da PROACAD. A universidade, através da resolução nº11/2019 consUni/ UFPE, com o intuito de instituir uma política de atendimento em acessibilidade e inclusão educacional, determina que os discentes, na condição de pessoas com deficiências e/ou necessidades específicas, 64 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 poderão solicitar ao Coordenador de Curso de Graduação e de Pós-Graduação os serviços de atendimento em acessibilidade oferecidos pelo Núcleo de Acessibilidade da UFPE. Ao longo de todo o curso, a UFPE apoia a participação de estudantes de graduação regularmente matriculados em eventos acadêmicos, científicos, culturais e esportivos estudantis. Os critérios para concessão do apoio, bem como os calendários de solicitações são publicados no site da UFPE na página da PROACAD. A partir do segundo período do curso, o estudante pode participar dos programas de monitoria (PROACAD), Extensão (PROEXC) e Iniciação Científica (PROPESQ), sob orientação dos docentes do curso de graduação em Fonoaudiologia ou áreas afins. Para a participação nesses programas, são disponibilizadas, anualmente, editais pelas Pró-reitorias competentes. Os programas não só contemplam os projetos isoladamente, mas também socializam o estudante no campus e na comunidade. Os estudantes têm participação efetiva nas reuniões de Colegiado de Curso e Pleno de Departamento. A UFPE viabiliza programas de auxilio estudantil que estão disponíveis no site da PróReitoria para Assuntos Estudantis-PROAES (Https://Www.Ufpe.Br/Proaes). - Bolsa-nível (Assistência Estudantil com repasse de recurso financeiro mensal para o estudante custear parte das despesas de locomoção, moradia e alimentação com o objetivo de ampliar as suas condições de permanência durante sua formação acadêmica presencial; - Projeto Estudante Cooperador Pedagógico (uma atividade de tutoria, que teve início em 2016.2, caracterizada pela oferta de apoio pedagógico aos estudantes dos cursos de graduação presencial do Campus Recife, que apresentam dificuldades de aprendizagem não superadas durante as aulas regulares.) - Auxílio-alimentação -concessão de três refeições diárias no RU para residentes das Casas de Estudantes Universitários, e para o campus Recife no Restaurante Universitário da UFPE. - Auxílio-creche - auxílio financeiro integrado ao benefício de bolsa-nível oferecido a estudantes que têm filhos na faixa etária de 0 a 3 anos e 11 meses de idade. Todas informações acadêmicas estão disponíveis de forma virtual. Através do site da UFPE e do sistema ID UFPE, o aluno poderá ter acesso às informações acadêmicas, bem como pelo site do curso. Nos processos de avaliação pelo Ministério de Educação, como Exame Nacional de Desenvolvimento do Estudante (ENADE), o aluno tem acesso pelo meio digital através do sistema e-MEC, de acordo com a Portaria N° 23/2010 – MEC. 65 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 17 SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO O objetivo principal da avaliação do Projeto Pedagógico é possibilitar a busca de novos rumos, novas direções. O crescimento qualitativo de um curso depende de ações inovadoras em face ao diagnóstico realizado no processo de avaliação. Tais ações podem ser traduzidas como: ✓ Devolutiva e discussão dos resultados da avaliação com todos envolvidos no processo (corpo docente, corpo discente, corpo técnico-administrativo). ✓ Elaboração de propostas e medidas de aperfeiçoamento ou de correção, seja de forma individual ou coletiva, porém apreciada e discutida conjuntamente. ✓ Implantação das novas propostas e/ou medidas, após a devida apreciação dos envolvidos. Para realização do diagnóstico, no entanto, é necessária a elaboração de instrumentos que possam captar informações, tanto quantitativas como qualitativas, acerca das ações realizadas ao longo de um determinado período, oferecendo subsídios para uma análise crítica dos objetivos e metas propostos no Projeto Pedagógico em tela. Tais instrumentos constituem-se de questionários contendo perguntas objetivas e subjetivas, reuniões de trabalho com atas de registros, observação da prática de estágio e de ensino, entrevistas informais e semi-dirigidas (com registro) e relatórios das atividades realizadas. A partir desses instrumentos, as atividades serão avaliadas, durante a sua implantação e ao final de sua execução. A cada ano será realizado diagnóstico preliminar do desenvolvimento do Projeto Pedagógico pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) que, conforme disposto na Resolução nº01/2013 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE) da UFPE (UFPE, 2013), em consonância com a Resolução N° 01/2010 – CONAES; tem a atribuição de: 1- assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo coparticipativo; 2- zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; 66 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 3- indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; 4- incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; 5- zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; 6- zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional. Após o diagnóstico, o NDE promoverá discussão com a comunidade acadêmica, em que questões relativas à condução do projeto serão discutidas para ajustes necessários e realização de oficinas de orientação pedagógica para funcionamento adequado da Proposta Pedagógica do Curso. A proposta também será avaliada em sua totalidade, ao final do quinto ano. Nos processos de avaliação, estarão envolvidos docentes do NDE, discentes e corpo técnico-administrativo do curso. 17.1 ALINHAMENTO COM O PDI DA UFPE Este PPC encontra-se alinhado com as políticas institucionais de ensino, extensão e pesquisa, constantes no PDI da UFPE, e claramente voltadas para a promoção de oportunidades de aprendizagem em consonância o perfil do egresso, adotando-se práticas comprovadamente exitosas ou inovadoras para a sua revisão. https://www.ufpe.br/documents/1696523/0/Plano+de+Desenvolvimento+Institucional.pdf 18 ASPECTOS DA ACESSIBILIDADE ✓ O Curso de Graduação Plena em Fonoaudiologia e o espaço da Clínica de Fonoaudiologia Professor Fábio Lessa estão atentos aos princípios e às práticas do acolhimento das diferenças e inclusão da diversidade humana em consonância com Decreto N° 5.296/2004, a Lei Nº 13.146/2015, referente a condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, bem como a Lei N° 12.764/2012 referente a Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Desta forma, busca atender aos eixos de atuação em acessibilidade, de forma direta ou contando 67 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 com o suporte do Núcleo de Acessibilidade (NACE/UFPE): Educacional e pedagógico – orientação ao corpo docente diante de um estudante com deficiência ou necessidades específicas. Comunicacional – ações próprias e, quando necessário, faz-se a solicitação ao ✓ NACE; Atitudinal – promoção de ações de mudanças atitudinais consigo e com os ✓ outros; ✓ Arquitetônico – rampas de acesso, banheiros adaptados, plataforma de acesso ao pavimento superior da clínica; ✓ Tecnológico - solicitação ao NACE. Em relação ao eixo educacional, comunicacional, atitudinal e tecnológico, nossos professores frequentemente são convidados a colaborar com formações, palestras, cursos em outros departamentos nesta universidade e fora dela, diante do capital de expertise da nossa equipe de docente. Além disso, contamos institucionalmente com o Núcleo de Acessibilidade (NACE/UFPE). O NACE foi criado em junho de 2014 e, desde fevereiro de 2016, está vinculado ao gabinete do reitor. É a unidade que responde pelo gerenciamento das ações de acessibilidade e inclusão educacional na Universidade Federal de Pernambuco em parceria com os vários setores da instituição. Tem por finalidade apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/ superdotação. As atividades do núcleo são regulamentadas pela Portaria Normativa nº04/2016. O NACE é composto por Coordenação Geral e Coordenações Setoriais de Acessibilidade. Cada campus possui uma setorial para suporte aos departamentos/cursos e unidades administrativas. Seus objetivos são: ✓ promover inclusão, permanência e acompanhamento de pessoas com deficiência e necessidades específicas, nos diversos níveis de ensino oferecidos por esta instituição, garantindo condições de acessibilidade na UFPE; ✓ articular-se intersetorialmente frente às diferentes ações já executadas na UFPE, assim como na promoção de novas ações voltadas às questões de acessibilidade e inclusão educacional, nos eixos da infraestrutura; comunicação e informação; ensino, pesquisa e extensão; ✓ oferecer o Atendimento Educacional Especializado (AEE), a partir de uma equipe multidisciplinar, voltado para seu público-alvo; 68 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 ✓ constituir parcerias com entidades governamentais e sociedade civil organizada, cujos objetivos tenham relações diretas com as finalidades do NACE/UFPE. Para atender a tais objetivos de acessibilidade e inclusão educacional, o NACE conta com unidades a ele vinculadas, como: Setor de Tradução e Interpretação de Libras; Setor de Atendimento em Acessibilidade, composta por uma fonoaudióloga, duas pedagogas e dois psicólogos; Laboratório de Acessibilidade da UFPE, que é um serviço integrado entre o NACE e a Biblioteca Central da UFPE, contando com o setor de digitalização voltado a pessoas com deficiência visual. Nesses espaços, estudantes e servidores com deficiência e necessidades específicas podem receber orientações e serviços inclusivos. O NACE conta com a coordenação e as coordenações setoriais referentes aos campi Recife, Vitória e Caruaru. Entre as ações do núcleo, também são ofertados os serviços de tradução e interpretação de Libras e o atendimento em acessibilidade educacional. Junto com a sede, foi inaugurado, em 2019, o Laboratório de Acessibilidade: espaço que oferece serviços como a digitalização, que interfere diretamente no acompanhamento pedagógico das pessoas com deficiência. Também está disponível o atendimento técnicopedagógico. Os interessados podem comparecer ao local em dias úteis, das 08h00 às 21h00. O laboratório está localizado no andar térreo da Biblioteca central. 69 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 REFERÊNCIAS BRAGA, Maria Margarete Sampaio de Carvalho. Prática pedagógica docente-discente: traços da pedagogia de Paulo Freire na sala de aula. Recife: UFPE, 2015. BRASIL. Lei Nº 6.965, de 09 de dezembro de 1981. Dispõe sobre a regulamentação da profissão de Fonoaudiólogo, e determina outras providências. BRASIL. Presidência da República - Casa Civil. Lei nº 9.394/1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 1996. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES 5/2002. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fonoaudiologia, 2002 BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução N° 01/2004 – CNE. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho de Pleno. Resolução N° 01/2012 - CNE. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho de Pleno. Parecer N° 08/2012 - CNE. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos BRASIL. Presidência da República - Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos Lei Nº 9.795/1999. Dispõe sobre as Políticas de Educação Ambiental BRASIL. Presidência da República - Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto Nº 4.281/2002. Dispõe sobre as Políticas de Educação Ambiental BRASIL. Decreto nº 9.034, de 20 de abril de 2017. Altera o Decreto n º 7.824, de 11 de outubro de 2012, que regulamenta a Lei n º 12.711, de 29 de agosto de 2012, que dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 20 abr. 2012 Disponível em: . Acesso em: 02 abr. 2020. BRASIL. Presidência da República - Casa Civil. Lei nº 11.788/2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes, 2008. BRASIL. Presidência da República - Casa Civil. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação, 2014. BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Plano Nacional de Educação PNE 2014-2024: Linha de Base. – Brasília, DF: Inep, 2015. BRASIL. Conselho Nacional de saúde. Resolução nº 610/2018. Parecer Técnico nº 454/2018 - Recomendações do Conselho Nacional de Saúde à proposta de Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação Bacharelado em Fonoaudiologia, 2018a. 70 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 BRASIL. Presidência da República. Decreto N° 5.626/2005. Dispõe sobre a obrigatoriedade da disciplina de Libras nos cursos de fonoaudiologia. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação Câmara de Educação Superior. Resolução nº 7/2018. Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira, 2018b. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 11.788/2008. Resolução no 610/2018. Dispõe sobre a proposta de atualização da lei de estágio para o curso de Fonoaudiologia.. BRASIL. Presidência da República - Secretaria Geral. Subchefia para Assuntos Jurídicos Lei Nº 13.146/2015. Dispõe sobre as condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. BRASIL. Presidência da República - Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos Lei N° 12.764/2012.Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. CATTANI, Antônio David. Trabalho e tecnologia: dicionário crítico. 4.ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2002. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO CNE/CES 5, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fonoaudiologia. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Superior. Diretoria de desenvolvimento das instituições federais de ensino superior. Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais Reuni 2008 – Relatório de Primeiro Ano. 30 de outubro de 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Portaria Normativa/MEC N° 23/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, que Institui o e-MEC e dispõe sobre informações acadêmicas. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. PARECER CNE/CES Nº 8/2007. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Aprovado em 31/1/2007. UFPE Plano de Desenvolvimento Institucional PDI 2019-2023. Universidade Federal de Pernambuco, 2019. UFPE. Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais. Projeto REUNI / UFPE. Recife. 2007. UFPE. Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia. Processo de Reconhecimento. Universidade Federal de Pernambuco, 2010. 71 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 UFPE. Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI). Recife, 2007. UFPE- UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução nº 12/2013. Procedimentos para creditação de atividades complementares nos Cursos de Graduação da UFPE, 2013. UFPE - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão-CCEPE. Resolução nº 09/2017, Regulamenta a inserção e o registro da Ação Curricular de Extensão (ACEx) como carga horária nos Projetos Pedagógicos, 2017. UFPE. A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura. Resolução Nº 09/2017 - CEPE/UFPE Curricularização/Creditação da Extensão. A Extensão Universitária como Formação. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resolução ConsUni/UFPE nº11 de 2019, que dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resolução CCEPE nº10/2017, que regulamenta a avaliação das condições de ensino na UFPE. UFPE- UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução nº 01/2013. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providencias, 2013. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. 72 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 ANEXOS ANEXO 1 Dispositivos Legais e Normativos ANEXO 2 Regulamentação interna do curso de Fonoaudiologia 2.1 Regulamentação interna das atividades complementares 2.2 Regulamentação interna para estágios supervisionados 2.3 Regulamentação interna para Acex 2.4 Regulamentação interna para Trabalho de Conclusão de curso ANEXO 3 Atas relativas à aprovação do PPC 3.1 Colegiado do Curso de Fonoaudiologia 3.2 Pleno de Departamento de Fonoaudiologia 3.3 Pleno de Departamento de Anatomia 3.4 Pleno de Departamento de Antropologia e Museologia 3.5 Pleno de Departamento de Biofísica e Radiobiologia 3.6 Pleno de Departamento de Bioquímica 3.7 Pleno do Departamento de Clínica e Odontologia Preventiva 3.8 Pleno do Departamento de Filosofia 3.9 Pleno do Departamento de Fisiologia e Farmacologia 3.10 Pleno do Departamento de Genética 3.11 Pleno do Departamento de Histologia e Embriologia 3.12 Pleno do Departamento de Patologia 3.13 Pleno do Departamento de Psicologia ANEXO 4 Trecho de Ata em que conste a constituição do Colegiado do curso de Fonoaudiologia da UFPE ANEXO 5 Portaria de Designação dos membros constituintes do NDE ANEXO 6 Programas dos Componentes Curriculares (Modelo no SLIDE 12) 73 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 ANEXO 1 TABELA DE DISPOSITIVOS LEGAIS E NORMATIVOS DISPOSITIVO LEGAL E NORMATIVO FORMA DE ATENDIMENTO Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: ✓ DCN. 19.02.2002. Curso de 01. Fonoaudiologia. ✓ Resolução nº610, de 13 de dezembro de 2018 Em consonância com a resolução em relação a estrutura do PPC, Estágio Supervisionado regulamentado, TCC, Extensão e a Atividades Complementares. Carga horária mínima, em horas: 02. ✓ Resolução N° 04/2009 - CNE (Saúde, Bacharelado, Presencial); 03. Tempo de integralização: ✓ Resolução N° 04/2009 - CNE (Saúde, Bacharelado, Presencial); Disciplina obrigatória/eletiva de 04. Libras: ✓ Decreto N° 5.626/2005. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de 05. História e Cultura Afro-brasileira e Africana: ✓ Resolução N° 01/2004 - CNE. O curso se enquadra no grupo D da resolução CNE/CES 04/2009. Tendo 4000 hs e integralização mínima de 5 anos. Citado na Página 32 O curso se enquadra no grupo D da resolução CNE/CES 04/2009. Tendo 4000h e integralização mínima de 5 anos. Citado na Página 32 O curso cumpre com o decreto oferecendo três disciplinas de libras obrigatórias: Libras I, Libras II e Libras e Português como L2. Citado na página 36. A Educação das Relações Étnicoraciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes estão inclusas nas disciplinas: antropologia, ética e ética profissional. Citado na Páginas 32 e 33 A educação em Direitos humanos Diretrizes Nacionais para a ocorre no curso de Fonoaudiologia Educação em Direitos Humanos: 06. de forma transversal e de forma ✓ Parecer N° 08/2012 - CNE; permanente nas disciplinas de ✓ Resolução N° 01/2012 - CNE. ética. Citado na Páginas 32 e 33 Políticas de Educação Ambiental: 07. ✓ Lei Nº 9.795/1999; ✓ Decreto Nº 4.281/2002. A abordagem sobre as políticas de educação ambiental ocorre no curso de Fonoaudiologia de forma transversal. Citado na Páginas 32 e 33 74 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 Todo corpo tem pós-graduação stricto sensu, os 25 professores efetivos com doutorado. Citado na página 59 Titulação do corpo docente: 08. ✓ Art. 66 da Lei Nº 9.394/1996. Núcleo Docente (NDE): ✓ Resolução N° 09. CONAES; ✓ Resolução Nº CEPE/UFPE. Estruturante 01/2010 - 01/2013 - Composição de acordo com s resoluções do CONAES e CCEPE. Citado na página 66 Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida: 10. ✓ Decreto N° 5.296/2004; ✓ Lei Nº 13.146/2015 ✓ Resolução Nº 11/2019 - ConsUni /UFPE. Atende na condição de acessibilidade em consonância com os dispositivos legais. Páginas 26, 31, 64 e 67 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista: 11. ✓ Lei N° 12.764/2012; ✓ Resolução Nº 11/2019 ConsUni/UFPE. Atende na condição de acessibilidade em consonância com os dispositivos legais. Citado nas páginas 26, 31 e 67 Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior 12. Brasileira: ✓ Resolução Nº 09/2017 CEPE/UFPE. O curso oferecerá, no mínimo, dois projetos de extensão por área e os conteúdos podem ser redefinidos a cada semestre letivo. A carga horária corresponderá a 10% do curso. Citado nas páginas 9, 32 Informações acadêmicas: ✓ Portaria N° 40/2007 13. alterada pela Portaria N° 23/2010 - MEC. Todas informações acadêmicas estão disponíveis de forma virtual. MEC; Através do ID UFPE o aluno poderá ter acesso a informações acadêmica, bem como ao site do curso. Página 65 75 ANEXO 2.1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMUCO Centro de Ciências da Saúde Departamento de Fonoaudiologia Curso de Fonoaudiologia REGULAMENTO INTERNO 01/2020 Regulamenta e disciplina o funcionamento das atividades complementares do curso de graduação em Fonoaudiologia. Aprovado pelo Colegiado do curso em 18/05/2020 TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O Colegiado do Curso de Fonoaudiologia, no uso de suas atribuições, conforme Regimento Geral da UFPE, I. II. III. CONSIDERANDO: A Resolução CNE/CES nº 5, de 19 de fevereiro de 2002, que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fonoaudiologia. O parecer Técnico nº 454/2018 do Conselho Nacional de Saúde para Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Bacharelado em Fonoaudiologia. A Resolução CCEPE nº 12, de 03 de junho de 2013, que dispõe sobre procedimentos para creditação de atividades complementares nos Cursos de Graduação da UFPE REGULAMENTA: CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (ATCs) E SUA FINALIDADE Art. 1º O aluno deverá desenvolver ao longo do curso atividades complementares acadêmicas– científicas e profissionais – não podendo exceder o limite máximo previsto no Perfil Curricular do Curso. Art. 2º As Atividades Complementares deverão ser vivenciadas ao longo do curso e serem desenvolvidas dentro do prazo de integralização do curso. 76 Art. 3º A carga horária das ATC não poderá exceder 3% da carga horária total do curso. Dessa forma, no curso de Fonoaudiologia, deverão ser cumpridas 80 horas de ATC, correspondendo a 2% da carga horária total do curso, no decorrer dos 10 períodos. Art. 4º São consideradas atividades complementares perante o Colegiado do Curso de Graduação em Fonoaudiologia para efeito de validação no currículo escolar as atividades desenvolvidas nos seguintes grupos: I. II. III. IV. Atividades de Pesquisa Atividades de Monitoria Estágio não obrigatório realizado na área de Fonoaudiologia Outras atividades acadêmicas: a. Participação em Seminários, Congressos, Simpósios e equivalentes (mesas-redondas, oficinas, painéis), promovidos pela UFPE ou por outros órgãos oficiais - outras Instituições de Ensino Superior, Conselhos, Sociedades, Associações, entre outros. b. Participação em representação estudantil nos Conselhos da Universidade, Câmara de Graduação e Pleno de Departamento. c. Cursos e minicursos em geral, cujo objetivo e temática sejam de interesse da Fonoaudiologia. d. Participação em grupos de estudos relacionados à área da Fonoaudiologia ou áreas afins. e. Participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos acadêmicos ou científicos, promovidos por IES ou entidades científicas ou profissionais. f. Realização de cursos de idiomas estrangeiros fora do âmbito da UFPE. Parágrafo único: Com o objetivo de garantir diversidade na busca e exercício das atividades complementares, o aluno deverá cumprir carga horária em, pelo menos, dois grupos de atividades. CAPÍTULO III DOS PROCEDIMENTOS DE CREDITAÇÃO DAS ATIVIDADES, DEVERES DOS PROFESSORES ORIENTADORES E ALUNOS Art 5º Os procedimentos a serem adotados para creditação das atividades complementares de pesquisa, monitoria, estágios não obrigatórios, bem como atividades acadêmicas realizadas no âmbito da UFPE deverão seguir as seguintes etapas: I. o(s) professor(es) deverá(ão) cadastrar as atividades acadêmicas da UFPE, da qual participará o aluno, junto à Pró-Reitoria competente (PróReitoria de Pesquisa, Pró-Reitoria de Extensão ou Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos; II. o(s) alunos(s) deverá(ao) participar das etapas previstas na atividade, com acompanhamento sistemático do(s) professor(es); 77 III. o(s) aluno(s) deverá(ão), ao término de sua participação na atividade até o último semestre letivo do curso, solicitar, mediante requerimento, a creditação no histórico escolar, dirigido à Coordenação do Curso, acompanhado de declaração/certificado de conclusão da atividade emitida pela Pró-Reitoria responsável pela atividade; IV. A coordenação do curso, após apreciação da solicitação, registrará no sistema de gestão acadêmica vigente, a creditação da atividade complementar, especificando a sua categoria. V. Caberá exclusivamente ao coordenador de curso registrar no SIG@ o tipo de atividade complementar, o nome do aluno e a respectiva carga horária. Parágrafo único: Casos omissos deverão ser avaliados pelo Colegiado do Curso. Art. 6º Para as atividades mencionadas no Art. 4º, quando realizadas fora do âmbito da UFPE, o documento comprobatório deverá ser emitido pelo órgão ou entidade responsável pelo evento. § 1º Para as atividades mencionadas no Art. 4º, item f, o documento comprobatório será emitido pela instituição de ensino de idiomas atendendo aos requisitos de carga horária mínima e máxima dispostos no quadro apresentado no Art. 10º deste regulamento. Art. 7º A creditação da carga horária dar-se-á conforme expresso na declaração/certificado da atividade validada, não devendo ultrapassar a carga horária máxima, referente às atividades complementares, indicada no perfil do curso ao qual o estudante esteja vinculado. Art. 8º No caso de uma atividade não alcançar a carga horária mínima para creditação, poderá ser somada a outra de mesma natureza ou correlata, devendo ser o fato anotado no sistema de gestão vigente no campo das descrições da atividade. Art. 9º Nos casos em que a atividade puder ser creditada de diferentes maneiras, o aluno deverá escolher a categoria de atividade a ser creditada, somente podendo registrá-la uma única vez. CAPÍTULO IV DA FORMA DO REGISTRO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 10º As atividades deverão ser contabilizadas em horas, desde que devidamente comprovadas e analisadas por professor orientador responsável pela atividade. Parágrafo Único – O registro Acadêmico das Atividades Complementares, será feito no sistema de gestão acadêmica vigente e obedecerá ao disposto no quadro abaixo: 78 ATIVIDADES COMPLEMENTARES HORAS ATRIBUÍDAS Grupo I - Atividades de Pesquisa Máximo de horas creditadas para este grupo: 40 horas Participação em Projetos de Pesquisas aprovados no âmbito da 40 horas por UFPE ou por órgãos de fomento. semestre Participação em Evento Internacional Específico da área ou áreas afins, 20 horas por com apresentação de trabalho. evento DOCUMENTOS REQUERIDOS PARA SOLICITAÇÃO DE CARGA HORÁRIA Certificado ou Declaração de Participação Participação em Evento Internacional Específico da área ou áreas afins, 10 horas por sem apresentação de trabalho. evento Participação em Evento Nacional Específico da área ou áreas afins, 15 horas Certificado de participação ou com apresentação de trabalho. de apresentação de trabalho Participação em Evento Nacional Específico da área ou áreas afins, 5 horas sem apresentação de trabalho. Participação em Evento Regional ou Local Específico da área ou áreas 10 horas afins, com apresentação de trabalho. Participação em Evento Regional ou Local Específico da área ou áreas 5 horas afins, sem apresentação de trabalho. Trabalhos publicados em periódicos especializados do país ou do exterior, 40 horas com política de julgamento e seleção de seus artigos. Autoria ou co-autoria de artigos completos publicados em anais de 20 horas eventos científicos. Autoria ou co-autoria de resumos Artigo publicado e/ou expandidos publicados em anais e/ou 10 horas comprovação do aceite da revistas de eventos científicos. publicação Autoria ou co-autoria de resumos publicados em anais e/ou revistas de 5 horas eventos científicos. Autoria de capítulos de livros 15 horas publicados por editoras. Autoria ou co-autoria de artigos em jornais e revistas de circulação 10 horas nacional e internacional na sua área Grupo II - Atividade de Monitoria Máximo de horas creditadas para este grupo: 40 horas Participação em projeto de Certificado ou Declaração monitoria, como bolsista ou 40 horas por semestre de Participação voluntário cadastrado Grupo III – Estágio não obrigatório realizado na área de Fonoaudiologia Máximo de horas creditadas para este grupo: 40 horas Estágio não-obrigatório com carga Termo de Compromisso de horária mínima de 240 horas 40 horas Estágio e/ou declaração da 79 empresa com carga-horária cumprida Grupo IV - Outras atividades acadêmicas Máximo de horas creditadas para este grupo: 40 horas Participação em Seminários, Congressos, Simpósios e equivalentes (mesas-redondas, oficinas, painéis), promovidos pela UFPE ou por outros órgãos oficiais outras Instituições de Ensino Superior, Conselhos, Sociedades, Associações, entre outros. Participação em representação estudantil nos Conselhos da Universidade, Câmara de Graduação e Pleno de Departamento. Cursos e minicursos em geral, cuja objetividade e temática sejam de interesse da Fonoaudiologia ou áreas afins. Participação em grupos de estudos na área da Fonoaudiologia ou áreas afins. Participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos acadêmicos ou científicos, promovidos por IES ou entidades científicas ou profissionais. Realização de cursos de idiomas estrangeiros fora do âmbito da UFPE. 5 horas 5 horas por curso Carga horária do curso até limite do grupo 5 horas por semestre 10 horas Carga horária do curso até o limite do grupo Declaração emitida pela comissão organizadora Declaração emitida pela instituição Certificado de Conclusão de Curso Certificado ou declaração Certificado ou declaração Certificado ou declaração Art. 11º As atividades complementares devem, preferencialmente, ser desenvolvidas ao longo do curso, evitando, portanto, ser realizadas integralmente em um único período letivo. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 12º Casos não previstos neste regulamento deverão ser submetidos ao Colegiado do Curso de Fonoaudiologia, acompanhados da documentação comprobatória e carta da solicitação do aluno. Art. 13º Este regulamento entra em vigor no semestre letivo de início do novo perfil curricular do Curso Graduação em Fonoaudiologia Recife, 20 de maio de 2020. 80 ANEXO 2.2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA CURSO DE FONOAUDIOLOGIA REGULAMENTO INTERNO 02/2020 Regulamenta a dinâmica de estágios do curso de graduação em Fonoaudiologia, aprovado pelo Colegiado do curso em 18/05/2020. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1° Este regulamento fixa as normas para o estágio do Curso de Graduação em Fonoaudiologia do Departamento de Fonoaudiologia, de acordo com as disposições da Lei Federal de Estágio nº11.788/2008 e ao Parecer Técnico no454/2018, da Resolução no610/2018 do Conselho Nacional de Saúde e a Resolução nº20/2015 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE, além da Resolução CNE/CES nº5, de 19 de fevereiro de 2002, que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fonoaudiologia. O parecer Técnico nº454/2018 do Conselho Nacional de Saúde para Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Bacharelado em Fonoaudiologia e as Diretrizes para a Política de Extensão na Educação Superior Brasileira. CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO E FINALIDADES Art. 2° O estágio é ato educativo escolar supervisionado, do Curso de Fonoaudiologia, em que o aluno permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades profissionalizantes, programadas ou projetadas, avaliáveis, com duração limitada e supervisão docente. Art. 3° São finalidades do estágio: I. Proporcionar ao aluno de Fonoaudiologia aprendizagem teórico-prática, visando ao seu processo de formação profissional; II. Possibilitar ao aluno a imersão em organizações para compreensão, análise e intervenção da realidade profissional, no âmbito de sua formação; III. Complementar a formação acadêmica. § 1º O estágio deverá ser planejado, realizado, acompanhado e avaliado em conformidade com os planos individuais de estágio e o projeto pedagógico do curso de Fonoaudiologia. § 2º As atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário deverão ter, obrigatoriamente, correlação com a área de estudo do curso ao qual é vinculado, segundo Resolução nº20/2015 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE. 81 CAPÍTULO III DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E ÁREAS Art. 4° Constituem campos de estágio do curso de Fonoaudiologia a clínica vinculada ao Departamento de Fonoaudiologia da UFPE - Clínica de Fonoaudiologia Professor Fábio Lessa, Hospital das Clínicas da UFPE, Unidades Básicas de Saúde, Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF-AB), Centro de Atenção Psicossocial (CAPS); policlínicas, centros de reabilitação, hospitais, creches, escolas, asilos, entre outros; e em equipamentos da rede privada. § 1º Os alunos poderão realizar estágio obrigatório nos serviços e/ ou instituições educacionais desde que sejam ou possam vir a ser conveniados com a UFPE e que atendam aos requisitos dos campos de estágio e aos demais critérios estabelecidos neste regulamento e nas prerrogativas da Lei de Estágios nº11.788. § 2º Só serão reconhecidos como estágios curriculares do curso de Fonoaudiologia, sejam eles desenvolvidos na Clínica Escola do Departamento de Fonoaudiologia ou instituição conveniada à UFPE, aquelas atividades curriculares práticas que forem supervisionadas por profissionais fonoaudiólogos e acompanhadas por professor orientador do quadro do curso de Fonoaudiologia da UFPE, ambos com registro profissional ativo atendendo à Lei de Estágios nº11.788 e Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação Bacharelado em Fonoaudiologia. Art. 5° Os estágios do curso de Fonoaudiologia poderão acontecer nos âmbitos da: I. Saúde Coletiva, que terá como objetivo a atuação do aluno nos campos da atenção primária em saúde, saúde mental em CAPS e gestão em saúde, e deverá acontecer prioritariamente na atenção primária; II. Fonoaudiologia Educacional, que terá o objetivo de oferecer ao graduando, a oportunidade de atuar em todos os níveis e modalidades de ensino, inclusive nas esferas administrativas, em redes públicas e privadas de ensino, conforme preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº9.394/1996). Poderá ainda, atuar em organizações do terceiro setor ou em empresas que prestam serviços educacionais; III. Audiologia, que visa a preparar o aluno para realizar avaliações do sistema auditivo e vestibular, despertando o raciocínio clínico na área de Audiologia e podem ser realizados no setor público e/ou privado; IV. Fonoterapia, que deverá propiciar a inserção gradativa do aluno na clínica terapêutica e nas tarefas inerentes à profissão nos níveis de média e alta complexidade da atenção à saúde em atendimento terapêutico nas áreas de Audiologia, Disfagia, Linguagem, Motricidade Orofacial e Voz. § 1º O aluno não deve cumprir toda carga horária no mesmo serviço/ instituição. Recomenda-se que o discente alterne em, pelo menos, duas disposições distintas. § 2º A distribuição dos alunos nas vagas de estágio será de acordo com a disponibilidade das instituições parceiras (pública e/ ou privada), a coordenação de estágios e a preferência do aluno. Art. 6° Os estágios realizados fora da UFPE poderão acontecer em diferentes campos de prática, previamente aprovados pelo Colegiado do curso de Fonoaudiologia, respeitando-se as prerrogativas da Lei de Estágios nº11.788 e deverão oferecer condições para: 82 § 1º Planejamento e execução conjuntos das atividades de estágio; § 2º Realização de visitas periódicas do professor orientador, vinculado ao curso de Fonoaudiologia, aos serviços nos quais os alunos sob sua responsabilidade estão inseridos; § 3º Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos do campo específico de formação, a saber: I. Propiciar, no caso do estágio em Saúde Coletiva, atuação junto à comunidade, realizando as seguintes ações: visitas domiciliares, acolhimento, triagens fonoaudiológicas, orientações, matriciamento, práticas gerenciais, encaminhamentos e intervenções (individual e coletiva) no modelo centrado na família; II. Apoiar no âmbito educacional, a equipe escolar ou educacional para a promoção do processo de ensino-aprendizagem por meio de acolhimento de demandas, análise da situação institucional, proposição de novas estratégias educacionais, implantação de propostas e monitoramento de ações; propiciar atuação intersetorial por meio de programas ou políticas públicas que integrem as áreas de educação, saúde e/ou serviço social; estimular a atuação em gestão das redes públicas ou particulares de ensino, com base nas políticas públicas vigentes, princípios e diretrizes institucionais; III. Abranger, nos estágios de média complexidade de atenção à saúde, duas grandes áreas: Audiologia e fonoterapia (Disfagia, Linguagem, Motricidade Orofacial e Voz) em atividades, tais como: triagem, avaliação clínica e instrumental e terapia nas diferentes fases da vida (neonatos e lactentes, crianças, adolescentes, adultos e idosos); IV. Envolver nos estágios na alta complexidade de atenção à saúde, procedimentos realizados em ambiente geralmente hospitalar, que envolvem: assistência ao paciente oncológico; procedimentos de neurocirurgia; cirurgia das vias aéreas superiores e da região cervical; cirurgia da calota craniana, da face e do sistema estomatognático; procedimentos para avaliação e tratamento dos distúrbios respiratórios do sono; assistência aos pacientes com obesidade (cirurgia bariátrica); cirurgia de implante coclear; indicação e adaptação de Aparelho de Amplificação Sonora Individual; procedimentos em fissuras labiopalatais; reabilitação protética e funcional das doenças da calota craniana, da face e do sistema estomatognático; assistência a queimados, entre outros. § 4º Vivência efetiva de situações reais de vida e trabalho no campo profissional; § 5º Avaliação e autoavaliação. CAPÍTULO IV DAS JORNADAS DOS ESTÁGIOS Art. 7º A carga horária do estágio curricular do curso de Fonoaudiologia corresponderá a 1.000 horas do total da carga horária do curso, atendendo às Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação Bacharelado em Fonoaudiologia, que dispõe sobre a carga horária do estágio supervisionado curricular obrigatório dos cursos de graduação que deve corresponder a, no mínimo, 25% da carga horária total do curso ou 1.000 horas. PARÁGRAFO ÚNICO: As 1000 horas serão distribuídas em 200 horas destinadas ao estágio nas áreas de Fonoaudiologia na Saúde Coletiva e/ou Fonoaudiologia Educacional, 240 horas destinadas à Audiologia e 560 horas ao estágio em fonoterapia, nos níveis de média e alta complexidade de atenção à saúde. 83 Art. 8º A jornada de atividade do estágio do curso de Fonoaudiologia deverá ficar acordada no Termo de Compromisso, firmado entre UFPE, instituição concedente e estudante e deverá ser compatível com as atividades escolares e não exceder 30 horas semanais, que é o recomendado pela Lei de Estágio nº11.788/2008. PARÁGRAFO ÚNICO: Caso o estagiário permaneça por um período igual ou superior a um ano no mesmo serviço ou campo de estágio, será assegurado período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. Nos casos de o estágio ter duração inferior a um ano, os dias de recesso serão concedidos de maneira proporcional, elaborado em acordo com as três partes: órgão ou entidade concedente, instituição de ensino e estagiário. CAPÍTULO V DA COORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS Art. 9° A Coordenação de Estágios do Curso de Fonoaudiologia é a unidade de coordenação, articulação e administração dos estágios. Art. 10° A Coordenação será exercida por um professor indicado pelo Colegiado do curso de Fonoaudiologia dentre seus membros, e homologados pelo Pleno Departamental. § 1° O Coordenador de Estágios exercerá a função por um período de dois (02) anos, podendo ser reconduzido por mais dois (02) anos. § 2° Ao Coordenador de Estágios será atribuída carga horária de acordo com a regulamentação vigente no âmbito da UFPE. SEÇÃO I DO COORDENADOR DE ESTÁGIO Art. 11° Compete ao Coordenador de Estágios: I. Executar a política de estágios da UFPE, de acordo com os objetivos do curso de Fonoaudiologia; II. Propor políticas, elaborar normas, supervisionar, orientar e analisar as atividades do estágio em conjunto com os professores orientadores; III. Administrar vagas para os estágios; IV. Responsabilizar-se pelo envio à Coordenação de Apoio Acadêmico da PROACAD as propostas, quando necessário, de novas instituições para celebração de convênios, para abertura, manutenção ou alteração de estágios; V. Propor alterações no regulamento de estágios do curso de Fonoaudiologia, submetendo à aprovação conjunta do Colegiado do curso de Fonoaudiologia e do Pleno Departamental; VI. Definir, conjuntamente à Chefia do Departamento e à Coordenação do curso de Fonoaudiologia, quais professores serão orientadores de estágio, para aprovação no Pleno Departamental; VII. Analisar e conferir a documentação e o cumprimento do estabelecido no art. 8° da Resolução 02/85; VIII. Manter cadastro atualizado sobre os campos de estágio para atender à demanda e oferta desses estágios; IX. Manter sob seu controle e guarda a documentação pertencente às atividades da Coordenação de estágio; X. Apresentar relatório de suas atividades semestralmente, ao Colegiado do curso de 84 XI. Fonoaudiologia e demais instâncias pertinentes; Exercer outras atividades relativas ao estágio atribuídas pelo Chefe de Departamento, pelo Pleno Departamental e pelo Colegiado do curso de Fonoaudiologia. PARÁGRAFO ÚNICO: Em caso de impedimento ou ausência do Coordenador de Estágios, responderá pela Coordenação o Presidente do Colegiado do curso de Fonoaudiologia. SEÇÃO II DO PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO Art. 12° Compete ao professor orientador de estágio: I. Supervisionar o estágio obrigatório; II. Acompanhar as atividades dos estágios; III. Aprovar os planos e programas, a serem executados junto às entidades que servirão de campo de estágio; IV. Orientar o supervisor de estágio da instituição de ensino concedente sobre o sistema de avaliação e acompanhamento do estágio, bem como supervisionar e avaliar a execução do plano de estágio e o desempenho do estagiário; V. Participar das reuniões de estágio; VI. Acompanhar, orientar e avaliar o relatório final dos alunos; VII. Visitar, quando necessário e conforme cronograma estabelecido entre as partes envolvidas, o local de estágio, ouvindo os supervisores que orientam as atividades e os estagiários na execução dos seus planos de trabalho; VIII. Encaminhar à Coordenação de Estágios os relatórios dos seus estagiários, bem como sua avaliação e a dos supervisores. PARÁGRAFO ÚNICO: Cada professor orientador terá como limite máximo a carga horária semanal da disciplina Estágio Supervisionado (04 horas semanais). CAPÍTULO VI DOS ESTÁGIOS Art. 13° Os estágios curriculares atendem a duas modalidades: obrigatório e não-obrigatório. Art. 14º O estágio obrigatório será realizado por meio de matrícula no SIG@ pelo aluno no componente curricular Estágio Supervisionado, com carga horária de 1.000 (mil) horas. PARÁGRAFO ÚNICO: As atividades constantes no plano de estágio do aluno serão realizadas em uma instituição de saúde e educação, sob a orientação de um supervisor de estágio na instituição e de um professor orientador lotado no Departamento de Fonoaudiologia. Art. 15º O estágio não-obrigatório se constitui em atividade de formação acadêmica, realizado a critério do discente, desde que ele esteja regularmente matriculado no curso de Fonoaudiologia, em qualquer um de seus períodos. § 1º A responsabilidade pela assinatura do termo de compromisso de estágio obrigatório e nãoobrigatório é da coordenação de estágios do curso de Fonoaudiologia. § 2º A análise e aprovação do plano de estágio é responsabilidade da coordenação de estágios e do Colegiado do curso de Fonoaudiologia. 85 § 3º A jornada diária das atividades de estágio não obrigatório a ser cumprida pelo estagiário não poderá ultrapassar seis horas diárias. § 4º Será informado à entidade contratante o cancelamento do Termo de Compromisso do estágio não-obrigatório dos alunos que se enquadrem nos seguintes casos: I. Efetuarem trancamento do semestre no SIG@; II. Efetuarem matrícula-vínculo no SIG@; III. Apresentarem Coeficiente de Rendimento Escolar inferior a três (3,0) em um semestre, fornecido pelo SIG@. CAPÍTULO VII DAS AVALIAÇÕES Art. 16º A avaliação do estágio obrigatório é de responsabilidade do professor de estágio, na qualidade de professor do componente curricular Estágio Supervisionado, e dos supervisores técnicos que orientam os estagiários nos locais de estágio. § 1º Os critérios de avaliação serão definidos com a participação dos professores orientadores e supervisores técnicos, com aprovação do Colegiado do Curso. Poderão ser considerados critérios que, na operacionalização do processo avaliativo, contarão com a participação direta e efetiva do supervisor do local de estágio, como se segue: I. Participação do aluno nas atividades de estágio na instituição de ensino (interesse, seriedade, pontualidade e assiduidade); II. Habilidades e competências do aluno manifestadas durante o estágio (conhecimento teórico-prático, capacidade para resolução de problemas, criatividade, entre outros); III. Relações do aluno com as pessoas na instituição de estágio (respeito, confiança, solidariedade, trabalho participativo, entre outros); IV. Outros aspectos que se julgarem necessários. § 2º O professor orientador poderá elaborar um parecer descrevendo a decisão favorável ou desfavorável da performance do aluno, aprovando-o ou não na disciplina estágio supervisionado. CAPÍTULO VIII DO ESTAGIÁRIO Art. 17° O estagiário deverá desenvolver seu estágio obrigatório e/ ou não obrigatório, com senso crítico fundamentado em conceitos teóricos próprios da área correspondente ao projeto em que está atuando. Art. 18° Compete ao estagiário: I. Obedecer a legislação de estágio vigente; II. Escolher seu campo de estágio dentre aqueles credenciados pela Coordenação de Apoio Acadêmico da PROACAD, com o auxílio do Coordenador de Estágios e do professor orientador, no caso do estágio obrigatório; III. Assinar o Termo de Compromisso, em conjunto com o Coordenador de Estágios e a entidade onde irá desenvolver o estágio; IV. Elaborar e cumprir o Plano de Estágio, aprovado pelo professor orientador e supervisor técnico; V. Aceitar e respeitar as normas do campo de estágio onde estiver atuando; VI. Comparecer ao local de estágio, pontualmente, nos dias e horas estipulados no Plano de Estágio; 86 VII. VIII. IX. Cumprir as cláusulas constantes no Termo de Compromisso; Elaborar textualmente e apresentar às partes envolvidas os relatórios parcial e final; Manter em todas as atividades desenvolvidas durante o estágio atitude ética. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 19° Durante o período de estágio curricular obrigatório e não obrigatório, o estagiário ficará coberto, obrigatoriamente, por apólice de seguro, contra risco de acidentes pessoais, a ser paga pela instituição concedente ou pela UFPE, conforme cláusula do Termo de Compromisso. Art. 20° Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágios, submetido a apreciação do Colegiado do curso de Fonoaudiologia Art. 21º Este regulamento entra em vigor no semestre letivo de início do novo perfil curricular do Curso de Graduação em Fonoaudiologia Recife, 20 de maio de 2020. 87 ANEXO 2.3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMUCO Centro de Ciências da Saúde Departamento de Fonoaudiologia Curso de Fonoaudiologia REGULAMENTO INTERNO 03/2020 Regulamenta a dinâmica das atividades Ações Curriculares de Extensão (ACEx) do curso de graduação em Fonoaudiologia, aprovado pelo Colegiado do curso em 18/05/2020. Capítulo I Das disposições preliminares Art. 1º Este regulamento fixa as normas para a inserção e o registro das Ações Curriculares de Extensão (ACEx) como carga horária do Curso de graduação Fonoaudiologia, de acordo com as disposições da legislação federal e dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, especialmente a Resolução nº 09/2017 – Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão -CCEPE. Art. 2º Compreende-se a Extensão Universitária como um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político, que integra a formação acadêmica, profissional e cidadã do discente e promove a relação transformadora entre a Universidade e outros setores da sociedade. Art. 3º Ações Curriculares de Extensão constituem no mínimo 10% da carga horária total de integralização do Curso de Graduação em Fonoaudiologia em forma de Programas e/ou Projetos, atendendo ao Plano Nacional de Educação Regulamentado pela lei nº13.005, de 25 de junho de 2014, Meta 12, Estratégia 12.7 § 1º Entende-se por Programa, considerando o que estabelece a Resolução N 0 09/2017- CCEPE, um “conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão, de caráter orgânico-institucional, de atuação preferencialmente interdisciplinar, integrado a atividades de pesquisa e de ensino, com clareza de diretrizes e orientação para um objetivo comum, sendo executado a médio e longo prazo”. § 2º Entende-se por Projeto, considerando o que define a Resolução N 0 09/2017CCEPE, “o conjunto de ações processuais e contínuas, de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo específico e prazo determinado para sua execução, podendo ser vinculado, ou não, a um Programa”. 88 § 3º No Curso de Graduação em Fonoaudiologia da UFPE, as atividades de extensão deverão corresponder a, no mínio, 400 horas que corresponde a 10% da carga horária do curso. Art. 4º As demais modalidades de ações de extensão, como cursos e eventos, vinculadas a programas e/ou projetos devidamente registrados no sistema vigente, só serão consideradas como Ação Curricular de Extensão, quando houver a participação do discente na organização e/ou execução destes. Capítulo II Das Finalidades Art. 5º São finalidades da Extensão Universitária: I Exercitar o diálogo transformador entre a Universidade e os demais setores da sociedade, por meio de ações de caráter educativo, social, artístico, cultural, científico ou tecnológico; II Desenvolver ações interdisciplinares, integrantes do processo de formação e promotoras de uma relação transformadora entre a Universidade e outros setores da Sociedade; III Ratificar o princípio da indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, fortalecendo os processos formativos voltados para o desenvolvimento da capacidade críticoreflexiva, artística, cultural, científica, profissional e ético-política do discente. Capítulo III Das Competências Seção I Do Curso Art. 6º Compete ao Curso de Graduação em Fonoaudiologia oferecer Programas e/ou Projetos com carga-horária suficiente para o discente integralizar a ACEx no próprio curso. Parágrafo Único - O Curso de Graduação em Fonoaudiologia deverá garantir a oferta sistemática de projetos de extensão, estabelecendo que cada área de conhecimento do curso disponibilize, pelo menos, dois projetos anuais. Seção II Do Coordenador de Curso Art. 7º Compete à Coordenação do Curso de Fonoaudiologia a validação das atividades desenvolvidas enquanto componente curricular ACEx, que poderá ser realizada no curso de origem e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE. Seção III Do Coordenador Setorial de Extensão / Representante Setorial de Extensão 89 Art. 8º Cabe ao Coordenador Setorial de Extensão e ao Representante Setorial de Extensão informar aos Cursos de Graduação quais os Programas e/ou Projetos de Extensão disponíveis no semestre letivo e a quantidade de vagas em cada Programa/Projeto. Seção IV Do Coordenador de Programa ou de Projeto de Extensão Art. 9º O Coordenador de Programa ou de Projeto de Extensão vinculado como Ação Curricular de Extensão será responsável pelo planejamento; registro do Programa ou do Projeto na plataforma vigente; submissão do Programa ou do Projeto ao Pleno Departamental para aprovação; e validação da participação dos discentes inscritos na ACEx. Art. 10º O Coordenador de Programa ou de Projetos deverá: I Ser professor do quadro efetivo de qualquer Departamento/Núcleo da UFPE, mesmo que esteja em Estágio Probatório, não podendo ser um professor substituto; II Ser técnico de Nível Superior; III Ter disponibilidade para cumprir todas as etapas previstas para o Programa ou Projeto. Art. 11º Compete ao Coordenador de Programa ou de Projeto: I Definir critérios e condições de participação do discente na ACEx (vagas, cursos, parcerias, período, dentre outros); II Elaborar o Plano de Trabalho a ser desenvolvido no âmbito da ACEx, com cronograma detalhado; III Estabelecer a sistemática de orientação, acompanhamento e avaliação dos discentes participantes da ACEx; IV Elaborar o relatório da ACEx, submetê-lo à aprovação do Pleno do Departamento para posterior análise e aprovação da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura; Seção V Do Discente Extensionista Art. 12º O Discente Extensionista é o estudante regularmente matriculado no Curso de Graduação em Fonoaudiologia que participa de uma ACEx. Art. 13º Compete ao Discente Extensionista: I Participar da ACEx de seu interesse, realizada no curso de origem e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE, desde que aprovado pelo Colegiado do Curso; II Participar e cumprir as atividades definidas no Plano de Trabalho da ACEx; III Solicitar o registro docomponente curricular Ação Curricular de Extensão quando obtiver os certificados necessários para aprovação; 90 Art. 14º Discente Extensionista poderá se integrar a uma ACEx em qualquer período letivo do Curso, e em qualquer momento do período letivo, desde que de acordo com a Coordenação da ACEx. Art. 15º Será assegurado o direito de aproveitamento total da carga horária da ACEx ao Discente Extensionista que tiver concluído as ações em conformidade com o seu Plano de Trabalho. Parágrafo único - O Discente Extensionista poderá realizar toda carga-horária para aproveitamento da ACEx em um único projeto ou programa, desde que este programa/projeto contenha carga-horária suficiente para sua integralização. Capítulo IV Das disposições transitórias e finais Art. 16º Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso. Art. 17º Quaisquer acréscimos e/ou modificações neste instrumento regulador devem ser aprovados pelo Colegiado de Curso e pelo Pleno do Departamento de Fonoaudiologia e posteriormente apresentado à Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos. Art. 18º Este regulamento entra em vigor no semestre letivo de início do novo perfil curricular do Curso Graduação em Fonoaudiologia. Recife, 20 de maio de 2021. 91 ANEXO 2.4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMUCO Centro de Ciências da Saúde Departamento de Fonoaudiologia Curso de Fonoaudiologia REGULAMENTO INTERNO 04/2020 Institui as regras para realização das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I, Trabalho de Conclusão de Curso II e Produção Científica no Curso de Fonoaudiologia na Universidade Federal de Pernambuco. Aprovado pelo Colegiado do curso em 18.05.2020 CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O Colegiado do Curso de Fonoaudiologia, no uso de suas atribuições, conforme Regimento Geral da UFPE, CONSIDERANDO: IV. V. A Resolução CNE/CES nº 5, de 19 de fevereiro de 2002, que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fonoaudiologia. O parecer Técnico nº 454/2018 do Conselho Nacional de Saúde para Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Bacharelado em Fonoaudiologia. REGULAMENTA: CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO PROJETO DE PESQUISA E DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é requisito curricular entendido como atividade de síntese e integração de conhecimento adquiridos durante o curso de Fonoaudiologia. Sua elaboração consiste no desenvolvimento de um projeto de pesquisa e culminará com a defesa pública de um artigo científico. Art. 2º O Projeto de pesquisa para o TCC consistirá em um projeto a ser desenvolvido na disciplina de TCC I e finalizado nas disciplinas de TCC II e Produção Científica, sendo elaborados de acordo com as normas gerais apresentadas neste instrumento. 92 Art. 3º O TCC será elaborado de acordo com as normas gerais apresentadas neste instrumento. Art. 4º O TCC produzido tem como objetivo permitir que o discente desenvolva, sob a orientação de um professor, um estudo aprofundado na área de Fonoaudiologia. Parágrafo único. O TCC deverá ser desenvolvido individualmente. CAPÍTULO III DA NATUREZA E DA OBRIGATORIEDADE Art.5º O TCC envolve atividades obrigatórias a serem realizadas nas disciplinas de TCCI, TCC II e Produção Científica do curso de Fonoaudiologia. § 1º. A carga horária total de cada disciplina é de 30 (trinta) horas. § 2º. A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I será pré-requisito para Trabalho de Conclusão de Curso II que, por sua vez, será pré-requisito para a disciplina de Produção Científica. Art. 6º Ao aluno matriculado na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I será indicado um professor orientador. § 1º. A orientação terá caráter sequencial e ocorrerá também nas disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso II e Produção Científica. CAPÍTULO IV DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA Art. 7º A estrutura administrativa das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso e Produção Científica é formada por: I. II. III. Professor Coordenador; Professores orientadores; Alunos matriculados na disciplina. Art. 8º O Professor Coordenador deverá ser indicado pela coordenação do curso de Fonoaudiologia para coordenar as atividades das disciplinas. Parágrafo único. As disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I, Trabalho de Conclusão de Curso II e Produção Científica poderão ter coordenadores distintos. Art. 9º O Professor orientador será docente do quadro permanente do Departamento de Fonoaudiologia ou de outros Departamentos da UFPE, desde que o docente ministre disciplina no curso de Fonoaudiologia. § 1º. Será permitida a coorientação, desde que tenha o consentimento do professor orientador e seja informado ao coordenador da disciplina. 93 § 2º. O Professor orientador poderá orientar, no máximo, 05 (cinco) orientandos de TCC. § 3º. É considerado orientando o aluno regularmente matriculado na disciplina de Trabalho de Conclusão I, na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II e na disciplina de Produção Científica. Parágrafo único. As disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e Produção Científica serão oferecidas em subturmas de, no máximo, 10 (dez) alunos. Art. 10º Ao Coordenador da disciplina compete: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. Estabelecer semestralmente o cronograma de atividades a ser desenvolvido no âmbito da disciplina; Apresentar aos alunos matriculados na disciplina a sistemática a ser adotada e o cronograma de atividades; Disponibilizar no SIG@ os resultados da avaliação de alunos matriculados na disciplina, respeitando o calendário acadêmico da Universidade; Fornecer à Coordenação do Curso de Fonoaudiologia informações a respeito do andamento da disciplina; Reservar, quando solicitado, local e equipamentos necessários à apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso; Coordenar as atividades necessárias à apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso; Estabelecer junto ao orientador e membros da banca data e horário das defesas dos Trabalhos de Conclusão de Curso. Alocar os alunos por orientador, de acordo com os critérios estabelecidos pelo Colegiado do curso e pelo Pleno do departamento. Art. 11º Ao professor orientador compete: I. II. III. IV. V. Participar das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II e Produção Científica, quando convidado pelo Coordenador; Acompanhar os seus orientandos na elaboração e desenvolvimento do Projeto de Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso; Estabelecer um horário semanal para orientação dos alunos; Definir e convidar os membros que irão compor a banca examinadora do TCC. Apresentar nota de desempenho do orientando no processo de avaliação. Art. 12º Compete ao aluno: I. II. III. IV. V. VI. Cumprir o cronograma definido para a disciplina; Frequentar assiduamente e pontualmente as aulas e o horário de orientação; Elaborar o Projeto de pesquisa e o Trabalho de Conclusão de Curso de acordo com a orientação geral desta norma; Entregar versões prévias do Projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso ao seu orientador, de acordo com o cronograma de atividades da disciplina; Submeter o projeto de pesquisa a uma banca de qualificação e fazer a defesa pública do Trabalho de Conclusão de Curso; Proceder à revisão dos pontos sugeridos pela banca examinadora da 94 VII. qualificação e defesa do TCC; Entregar ao professor coordenador e ao seu orientador a versão final do Trabalho de Conclusão de Curso. CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO Art. 13º A qualificação do projeto será restrita aos membros da banca e orientadores, ao final da disciplina de TCC I. Art. 14º A avaliação do TCC ocorrerá na disciplina de Produção Científica e será realizada por meio da média aritmética das primeira e segunda avaliações (AV1 e AV2). As notas serão atribuídas da seguinte forma: AV1 Professor da disciplina Produção Científica e orientador do trabalho; e AV2 Membros componentes da banca examinadora (em número de dois) e orientador do trabalho. Art. 15º A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser feita em defesa pública, perante uma banca examinadora composta por dois membros, mais o orientador, com duração máxima de 30 (trinta) minutos. § 1º. O evento será presidido pelo professor orientador; § 2º. A avaliação será feita por uma banca examinadora constituída pelo professor orientador e mais dois membros escolhidos pelo professor orientador: I. II. Um dos membros escolhidos pelo orientador deve ser professor efetivo do Departamento de Fonoaudiologia da UFPE. O segundo membro deve ter conhecimento sobre o tema abordado no TCC e tenha formação de nível de pós-graduação. Art. 16º A efetiva aprovação na disciplina dar-se-á após a entrega da versão final do artigo ao professor da disciplina, que a encaminhará à coordenação de curso. Art. 17º Caberá exclusivamente aos docentes das disciplinas TCC I, TCC II e Produção Científica registrar no SIG@ a nota, bem como a frequência do aluno. Parágrafo único. Será considerado aprovado por média o aluno que obtiver nota igual ou maior do que 7,0 (sete). Art. 18º A ausência do aluno à apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso implicará em sua reprovação por falta na disciplina. Art. 19º O trabalho escrito será avaliado levando-se em consideração: I. II. III. IV. V. VI. Clareza e objetividade da redação Sequência lógica das ideias; Atendimento aos objetivos propostos; Clareza na descrição da metodologia e dos resultados; Pertinência na discussão dos resultados; Adequação das citações no texto; 95 VII. VIII. Qualidade e quantidade de referências; Atendimento às normas do periódico escolhido para submissão do artigo. Art. 20º A defesa do trabalho será avaliada levando-se em consideração: I. II. III. IV. V. VI. VII. Pontualidade; Coerência entre o texto e a exposição oral; Clareza na redação da apresentação e na exposição dos dados; Conhecimento geral sobre o assunto; Capacidade argumentativa e pertinência das respostas; Uso racional do tempo; Expressão verbal. Art. 21º Os avaliadores deverão preencher o formulário individual de avaliação (Anexo A) ao final da defesa, onde cada membro da banca atribuirá sua nota. CAPÍTULO VI DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS Art. 22º Os casos em que esta regulamentação não for clara ou for omissa devem ser decididos em reuniões do Colegiado do Curso de Fonoaudiologia. Art. 23º Este regulamento entra em vigor no semestre letivo de início do novo perfil curricular do curso de Fonoaudiologia Recife, 20 de maio de 2020. 96 ANEXO A UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO Título do artigo: ________________________________________________________ Estudante:_______________________ _____________________________________ Avaliador:_____________________________________________________________ Avaliação Material Escrito Critérios de Correção (Adaptado – PEREIRA, 2017; ABNT NBR 6022/2018 e NBR 6028/2003) Elementos Pontuação Pontuação Máxima Alcançada Título: Claro, exato e conciso. Expõe o objeto de estudo e desperta 0,5 interesse e curiosidade. Resumo/abstract/ palavras-chave: Apresentação de texto, em um único 1,0 parágrafo, sem recuo, justificado, em entrelinhas simples, onde se expõe o objetivo do artigo, a metodologia utilizada para solucionar o problema, os resultados alcançados e as considerações finais do trabalho de forma concisa. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. As palavras-chave devem refletir o conteúdo temático do artigo. Introdução: Apresentação de informações sobre o tema, a justificativa 1,5 para a investigação e o objetivo. A Fundamentação Teórica é atual e realizada ligação entre o problema e trabalhos já publicados sobre o assunto. Segue uma sequência lógica e está bem fundamentada, respeitando as normas da revista. Método: Descrição do tipo de estudo, do cenário da pesquisa, da amostra, 1,5 dos procedimentos e dos aspectos éticos. Caso se aplique considerar: Delineamento (O mesmo que tipo de estudo); Cenário (Contexto da pesquisa como datas, local e suas características); Amostra (Casuística, população de referência, forma de seleção da amostra); Coleta de dados (Procedimentos, instrumentos de mensuração); Métodos estatísticos (Quando apropriados: cálculo do tamanho da amostra, forma de análise dos dados); Aspectos éticos (Em acordo com resoluções que regem as pesquisas em seres humanos no País). Resultados: Apresentação dos achados da pesquisa acompanhados de 2,0 tratamento estatístico, quando for necessário. Apresentação dos resultados em sequência lógica no texto. Apresentação das tabelas e figuras de forma a destacar os achados principais ou mais importantes. Discussão: Apresentação de realce dos achados relevantes e originais, 1,5 comparação crítica com a literatura pertinente, interpretação dos achados e avaliação crítica da própria pesquisa com limitações e aspectos positivos. Conclusão: Correspondem aos resultados apresentados e são relevantes 0,5 frente ao problema e objetivos propostos. Referências: São atuais e oportunas ao tema, apresentadas de acordo 0,5 com as normas da revista. 97 Escrita em estilo: Claro, com coerência e coesão Formato: Responde as normas da revista TOTAL 0,5 0,5 10,0 Avaliação apresentação oral Elementos Coerência entre o texto e a exposição oral Clareza na redação da apresentação e na exposição dos dados Conhecimento geral sobre o assunto Capacidade argumentativa e pertinência das respostas Uso racional do tempo e pontualidade Expressão verbal TOTAL Pontuação Pontuação Máxima Alcançada 2,0 2,0 2,0 2,0 1,0 1,0 10,0 Notas: Material Escrito (ME): ________________ Apresentação Oral (AO): ______________ Nota Final: (ME x 7) + (AO x 3) = _________________ = ____________ 10 10 98 ANEXO 3.1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA Trecho de Ata da 2ª Reunião do Colegiado do Curso de Fonoaudiologia Às nove horas do dia trinta de abril de dois mil e vinte, reuniram-se em sala virtual os professores: Coeli Regina Carneiro Ximenes, Denise Costa Menezes, Hilton Justino da Silva, Luciana Moraes Studart Pereira, Vanessa de Lima Silva, Zulina de Souza Lira e a representante discente Sabrina Pinheiro, sob a presidência da coordenadora da graduação, professora Ana Cláudia de Carvalho Vieira. Em seguida, a professora Ana Cláudia apresentou para discussão e devidas deliberações os seguintes pontos de pauta: (...). l e vinte um. A professora informou que as sugestões da PROACAD não afetam estruturalmente o PPC. (2) Relatoria do Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia - Em seguida a professora Coeli Regina apresenta o PPC do Curso de Fonoaudiologia, destacando os principais pontos do PPC. Sem nada mais a acrescentar a professora Coeli Regina recomendou o novo Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia da UFPE, parabenizou todos os envolvidos em sua elaboração pela excelência com que redigiram o documento. Todos os membros do Colegiado aprovaram o novo Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia. Nada mais havendo a tratar, a reunião foi encerrada e eu, Luiz Ricardo Silva da Costa, SIAPE 1127771, secretariei a reunião, copiei do original o trecho transcrito e assino. 99 ANEXO 3.2 Às quatorze horas do dia vinte e seis de maio de dois mil e vinte, reuniram-se de forma virtual, através do Google Meeting ID UFPE, os professores do Departamento de Fonoaudiologia: Adriana de Oliveira Camargo Gomes, Adriana Di Donato Chaves, Ana Augusta de Andrade Cordeiro, Ana Cristina de Albuquerque Montenegro, Ana Cláudia de Carvalho Vieira, Ana Nery Barbosa de Araújo, Bianca Arruda Manchester de Queiroga, Cleide Fernandes Teixeira, Coeli Regina Carneiro Ximenes, Cynthia Maria Barboza do Nascimento, Daniele Andrade da Cunha, Denise Costa Menezes, Hilton Justino da Silva, Jonia Alves Lucena, Karina Paes Advíncula, Lilian Ferreira Muniz, Luciana Moraes Studart Pereira, Maria Lúcia Gurgel da Costa, Maria Luiza Lopes Timóteo de Lima, Mirella Bezerra Rodrigues Vilela, Silvana Maria Sobral Griz, Vanessa de Lima Silva e Zulina Souza de Lira, sob a presidência da chefe do Departamento, professora Cláudia Marina Tavares de Araújo. Em seguida, a professora Cláudia Marina apresentou para discussão e devidas deliberações os seguintes pontos de pauta da quarta reunião ordinária de pleno: (...). (03) Aprovação de Novo Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia (PPC) franqueada a palavra à professora Ana Cláudia - coordenadora do curso, que expôs o andamento de todo o projeto, depois da revisão de todos os professores do Pleno. Após relatoria com parecer favorável da Professora Cláudia Marina e longa discussão, houve a proposta de o PPC ser aprovado, a despeito de terem sido acordados pequenos ajustes. O pleno de forma unânime aprovou. Nesse momento, o pleno aprovou a inserção no PPC de dois laboratórios, um Laboratório de Linguagem; e outro, Laboratório Multiusuário da Clínica de Fonoaudiologia. Ainda sobre esse assunto, o Núcleo Docente Estruturante – NDE informou que o PPC está em fase de retorno de Atas de Pleno de outros Departamento vinculados ao curso, a saber: departamentos de Antropologia e Genética. (...). Nada mais havendo a tratar, a reunião foi encerrada e eu, Gilmar Paulo da Silva, SIAPE nº2131147, copiei do original o trecho transcrito e assino. 100 ANEXO 3.3 101 ANEXO 3.4 102 ANEXO 3.5 103 ANEXO 3.6 104 ANEXO 3.7 105 ANEXO 3.8 106 ANEXO 3.9 107 108 ANEXO 3.10 109 ANEXO 3.11 110 ANEXO 3.12 111 112 ANEXO 3.13 113 ANEXO 4 114 ANEXO 5 115 ANEXO 6 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código AN224 Carga Horária Nome Anatomia Geral para Fonoaudiologia Pré-requisitos Teórica Prática 30 45 Co-Requisitos Nº. de Créditos 03 C. H. Global Período 75h 10 Requisitos C.H. EMENTA Estudo teórico-prático dos aspectos anatômicos do corpo humano, abrangendo as estruturas dos sistemas locomotor, cárdio-respiratório, digestório, gênito-urinário e nervoso, com foco nas generalidades dos diversos órgãos que constituem esses sistemas orgânicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Anatomia; Ossos – Generalidades; Ossos – Estudo geral do Esqueleto; Articulações – Generalidades; Músculos – Generalidades Sistema Circulatório – Generalidades Sistema Digestório – Generalidades Sistema Urinário – Generalidades Sistema Genital Masculino – Generalidades Sistema Genital Feminino – Generalidades Revisão I AVALIAÇÃO - TEÓRICA E PRÁTICA Classificação do Sistema Nervoso Medula Espinhal Tronco Encefálico Pares cranianos Cerebelo Diencéfalo Revisão Telencéfalo Morfologia Externa Telencéfalo – Estrutura e áreas funcionais Vias de condução nervosa somática – aferentes Vias de condução nervosa somática – eferentes Vias de condução nervosa Visceral – aferente e eferente Revisão II Avaliação – Teórica e Prática Avaliação de II Chamada Exame Final 116 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Nilton; CÂNDIDO, Paulo L. Anatomia para o curso de Odontologia geral e específica. São Paulo: Santos - Grupo Gen, 4ª. ed., 2016. DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana: sistêmica e segmentar. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 780p. MOORE, K. L.; DARLLEY, A. F. Anatomia Orientada para a Clínica. 6ª ed., Guanabara, 2011. MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 3ª ed. Atheneu, 2013. SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus Atlas de Anatomia – Cabeça e Neuroanatomia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. BiBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004. p. 187p. FULLER, D.R.; PIMENTEL, J.T.; PEREGOY, B.M.. R. Anatomia e Fisiologia Aplicadas à Fonoaudiologia. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2014. LOGAN, B.M; HUTCHINGS, R.T.; LOGAN, B.M. Atlas colorido de anatomia da cabeça e pescoço – de Macminn. 5ªed. São Paulo: Artes Médicas, 2015. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 23ª ed. Guanabara Koogan, 2013. SPANCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. São Paulo: Manole. 1991.713p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Anatomia Humana ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 117 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BQ006 Pré-requisitos Carga Horária Nome Fundamentos da Bioquímica Teórica Prática 30 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 1º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da estrutura e função de biomoléculas (aminoácidos, proteínas, enzimas, carboidratos, lipídios e hormônios) e suas relações com doenças nos tecidos nervoso, muscular e conjuntivo. Estudo do metabolismo de carboidratos e das vias catabólicas centrais do metabolismo. Conhecimento da composição bioquímica do sangue. Compreensão dos mecanismos de ação hormonal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. AMINOÁCIDOS, PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS: Aminoácidos: fórmula geral, estruturas, classificação, comportamento como íon dipolar, funções e propriedades. Peptídeos: definição, ligação peptídica, estrutura de alguns peptídeos biologicamente ativos. Proteínas: estrutura tridimensional das proteínas, funções, desnaturação, relação da estrutura com a função desempenhada pela proteína. Proteínas conjugadas. Doenças nos tecidos nervoso, muscular e conjuntivo associadas a alterações em proteínas. 2. ENZIMAS: características gerais das enzimas, classificação das enzimas, mecanismos de catálise, fatores que influenciam a velocidade de uma reação enzimática, mecanismos reguladores da ação enzimática (inibição, modificação covalente e alosteria) 3. CARBOIDRATOS: Monossacarídeos: aldoses e cetoses, isomeria, estruturas cíclicas, derivados de monossacarídeos, propriedades fisico-químicas. Oligossacarídeos: ligação glicosídica, estrutura e composição dos principais oligossacarídeos. Polissacarídeos: estrutura e funções (amido, glicogênio, glicosaminoglicanos, entre outros). Glicoconjugados, proteoglicanos e glicoproteínas. Glicoproteínas salivares (mucinas). Doenças nos tecidos muscular e conjuntivo associadas. 4. METABOLISMO DE CARBOIDRATOS: glicólise, gliconeogênese, glicogênese, glicogenólise 5. CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO, CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA. 6. LIPÍDEOS E MEMBRANAS CELULARES: Classificação, estrutura, função e propriedades físico-químicas de ácidos graxos, triacilglicerois, glicerofosfolipídios, esfingolipídios, eicosanoides e esteróis. Doenças associadas aos lipídeos. Estrutura das membranas celulares: constituintes moleculares, fluidez, difusão, proteínas integrais e proteínas periféricas, fusão e transporte através de membranas. 7. SINALIZAÇÃO CELULAR: Sinalização endócrina, parácrina e autócrina. Controle da secreção hormonal. Hormônios peptídicos: secreção, circulação na corrente sanguínea, mecanismo de ação, função. Diabetes mellitus. Hormônios esteroides: secreção, circulação na corrente sanguínea, mecanismo de ação, função e disfunção hormonal. Hormônios tireoideanos: secreção, circulação na corrente sanguínea, mecanismo de ação, função e disfunção hormonal. 8. SANGUE: componentes do plasma, proteínas plasmáticas, propriedades e funcionamento da hemoglobina, anemias, coagulação sanguínea, lipoproteínas e aterosclerose. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Berg, J. et al. 2014. Bioquímica. Guanabara Koogan. 7ª Ed. - Nelson, D. & Cox, M. 2018. Princípios de Bioquímica de Lehninger. Editora Artmed. 7ª Ed.. - Rodwell, V. et al. 2016. Bioquímica Ilustrada de Harper. 27ª ed. Editora Artmed. 30ª Ed. 118 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - Alberts, B. et al. 2017. Biologia Molecular da Célula. Editora Artmed. 6ª Ed. - Baynes J.& Dominiczak, M.2015. Bioquímica Médica. Saunders, Elsevier. 4ª Ed.. - Champe, P. 2008. Bioquímica Ilustrada. Editora Artmed. 4ª Ed. - Smith, C. et al. 2007. Bioquímica Médica Básica de Marks – Uma Abordagem Clínica. Editora Artmed. 2ª Ed., 2007. - Voet, D. et al. 2014. Fundamentos de Bioquímica. Editora Artmed. 4ª Ed. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bioquímica Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 119 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Teórica BR001 Fundamentos da Biofísica Pré-requisitos 60 Co-requisitos Prática Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 10 Requisitos C.H. EMENTA Biofísica das membranas excitáveis: Distribuição e transporte de íons; fenômenos elétricos na membrana neuronal. Processamento de informação no Sistema Nervoso: Condução axonal, Transmissão sináptica, integração da informação; Biofísica da percepção: sistemas sensoriais, transdução, codificação da informação sensorial. Física dos sons: movimento ondulatório; A onda sonora. Biofísica da audição: Características estruturais e propriedades funcionais do Sistema Auditivo. Biofísica da Fonação: o aparelho fonador; Produção e controle da voz. A comunicação humana. Noções de Psicofísica: Conceito, Leis e Métodos; Métodos escalares. Noções de Psicofarmacologia: Drogas que modificam a função cerebral; Drogas de abuso e abuso de drogas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Biofísica das membranas excitáveis; 1.1 Características estruturais; 1.1.1 Organização molecular; 1.1.2 Modelos moleculares; 1.2 Transporte de íons através da membrana celular; 1.2.1 Distribuição iônica nos compartimentos intra e extracelulares; 1.2.2 Difusão: tipos e características; 1.2.3 Fatores que influenciam a difusão; 1.2.4 Transporte ativo. 1.3 Fenômenos elétricos na membrana neuronal; 1.3.1 O potencial de repouso; 1.3.1.1 Origem; 1.3.1.2 Equação de Nernst: potencial de equilíbrio; 1.3.1.3 Equação de Goldman: potenciais Polionicos; 1.3.2 O potencial de ação; 1.3.2.1 Conceito de limiar; 1.3.2.2 Gênese do potencial de ação; 1.3.2.3 Fase: despolarização e repolarização; 1.3.2.4 Cinética iônica durante um potencial de ação; 1.3.2.5 Mecanismos de propagação; 1.3.2.6 O princípio do tudo ou nada; 1.3.2.7 Condução Saltatória; 1.3.2.8 Período refratário: absoluto e relativo. 2. Processamento da informação no sistema nervoso; 2.1 Substratos estruturais; 2.1.1 O neurônio: unidade funcional básica; 2.1.1.1 Características morfológicas; 2.1.1.2 Características funcionais: excitabilidade e condutibilidade; 2.1.2 A sinapse: conexão Interneuronal; 2.1.2.1 Características estruturais da sinapse química; 2.1.2.2 Classificação topográfica e funcional; 2.1.2.3 O neurotransmissor: características e propriedades 2.2 Substratos funcionais; 2.2.1 Condução axonal; 2.2.1.1 Conceito e característica; 2.2.1.2 Mecanismo de codificação da informação; 120 2.2.2Transmissão sináptica; 2.2.2.1.- Mecanismo: eventos pré e pós-sináptico; 2.2.2.2.- Inativação neurotransmissor; 2.2.3. – Integração da informação; 2.2.3.1.- Conceito e característica; 2.2.3.2.- Mecanismos do 3. Biofísica e Percepção; 3.1. Interação Organismo-Ambiente: Uma exigência biológica; 3.2 Os sistemas sensoriais; 3.2.1. Conceito e característica; 3.2.2. Os receptores; 3.2.2.1. Características morfológicas e funcionais; 3.2.2.2. Classificação; 3.2.3. O princípio da linha marcada; 3.3. O processo de transdução; 3.3.1. Conceito; 3.3.2. Eventos envolvidos; 3.3.2.1. Estímulo, potencial do receptor, potenciais de ação; 3.3.2.2. Interrelação entre os eventos; 3.3.2.3. Mecanismos: do estímulo aos impulsos nervosos; 3.4. Codificação da informação sensorial. 4. Física dos sons; 4.1. Movimento ondulatório; 4.1.1. Conceito de onda; 4.1.2. Características de uma onda; 4.1.3. Tipos de onda; 4.2. A onda sonora; 4.2.1. Características do som; 4.2.2. Classificação dos sons; 4.2.3. Velocidade de propagação; 4.2.4. Ressonância; 4.2.5. Modificação durante a propagação. 5. Biofísica da Audição; 5.1. Características estruturais do Sistema Auditivo; 5.1.1. Sistema Auditivo Periférico; 5.1.2. Sistema Auditivo Central; 5.2. Propriedades mecânicas do ouvido externo; 5.2.1. Propriedades mecânicas do ouvido externo; 5.2.2. Propriedades mecânicas do ouvido médio; 5.2.3. Fenômenos elétricos do ouvido interno; 5.2.3.1. Potenciais cocleares; 5.2.3.2. Transdução do estímulo mecânico em sinal elétrico; 5.2.4. Ativação das vias auditivas; 5.2.5. Codificação do estímulo no sistema nervoso central; 5.3 Desordens auditivas; 5.3.1. Surdez de condução; 5.3.2. Surdez neural. 6. Biofísica da Fonação; 6.1. O aparelho fonador do homem; 6.2. A produção da voz; 6.3. O controle da voz; 6.4. A faculdade humana na comunicação; 6.4.1. As funções da linguagem; 6.4.2. Estrutura da linguagem; 6.4.3. Aquisição da linguagem; 6.4.4. Patologia da Linguagem; 6.4.4.1 Principais formas de afasia; 7. Noções de Psicofísica; 7.1. Conceito e leis; 7.2. Métodos psicofísicos clássicos;7.2.1. Características e aplicações; 7.2.2. Aspectos metodológicos; 7.3. Métodos Escalares; 7.3.1. Características e aplicações; 7.3.2. Tipos de escalas; 7.3.3. Aspectos metodológicos. 8. Noções de Psicofarmacologia; 8.1. Drogas que modificam a função cerebral; 8.1.1. Conceito; 8.1.2. Classificação; 8.2. Abuso de drogas;8 .2.1. Conceito; 8.2.2. Caracterização; 8.2.3. Fatores que influenciam; 8.3. Drogas de abuso; 8.3.1. Descrição e exemplos; 8.3.2. Mecanismos de ação e efeitos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA THOMPSON, R. F. O Cérebro. 3 ed. São Paulo: Santos, 2005. NEPOMUCENO, L. A. Elementos de Acústica Física e Psicoacústica. São Paulo: Edgar Blucher Ltda, 1994. RUSSO, I. C. P. Acústica e Psicoacústica Aplicada à Fonoaudiologia. 2 ed, São Paulo: Loyise. GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 1998. FRUMENTO, A. S. Biofísica. 3 ed., Madrid: Mosby/Doyma Libros, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NELSON, P. Física Biológica. Energia, Informação, Vida. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. RUCH, T. & PATTON, H. D. Physiology and biophysicis: the brain na neural function. Washington: W. B. Saunders Company, 1979. BEAR, M. F.; CONNORS, B. W. PARADISO, Maria. Neurociências Desvendando o Sistema Nervoso. 2 ed, Porto Alegre: Artmed, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Biofísica e Radiobiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 121 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código HE020 Nome Fundamentos da Biologia Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 60 30 Co-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 5 90 1º Requisitos C.H. EMENTA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Microscopia Óptica; Métodos de estudo da célula; Membranas celulares: estrutura e composição química; Compartimentos intracelulares; Secreção celular e endocitose; Morfologia e permeabilidade celular; Núcleos: interfásico e em divisão (mitose); Citoesqueleto e movimentos celulares; Tecido Conjuntivo I; Tecido Conjuntivo II; Tecidos: epitelial de revestimento glandular; Tecidos: cartilaginoso e de sustentação; Tecido ósseo e de ossificação; Tecido muscular; Tecido Nervoso; Introdução ao estudo da embriologia: órgãos da reprodução e gametogênese; 1ª Semana do desenvolvimento humano (fertilização, segmentação e implantação); 2ª Semana do desenvolvimento humano (formação do disco embrionário bilaminar); 3ª Semana do desenvolvimento humano (formação do disco embrionário trilaminar); 4ª a 8ª Semana do desenvolvimento humano (morfogênese); 9ª ao nascimento (período fetal); Membranas fetais, cordão umbilical e placenta; Embriogênese da face, pescoço olhos e ouvidos; Histologia das estruturas das vias aéreas superiores, cavidade bucal e estruturas anexas; Anomalias congênitas de interesse fonoaudiológico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; MORGAN, D.; RAFF, M.; ROBERTS, K. et al.Biologia Molecular da Célula. 6ª ed. ARTMED, 2017. - JUNQUEIRA, L. C. CARNEIRO, J. Histologia Básica. 13ª ed. GUANABARA KOOGAN, 2017. - MOORE, K.; PERSAUDE, T.V.N. Embriologia Clínica. 10ª ed. ELSEVIER, 2016. 122 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Citologia: - ALBERT, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K. Fundamentos da Biologia Celular. 4ª ed. ARTMED, 2017. - De ROBERTIS. Biologia Molecular e Celular. 16ª ed. GUANABARA KOOGAN, 2014. - COOPER, G. A célula: uma abordagem molecular. 3ª ed. ARTMED, 2007. Embriologia: - SADLER, T.W. Langman. Embriologia Médica. 13ª ed. GUANABARA KOOGAN,2016. - NETTER, F.H.; COCHARD, L.R. Netter – Atlas da Embriologia Humana. 1ª ed. ELSEVIER, 2014. - MAIA, G.D. Embriologia Humana. 1ª ed. ATHENEU, 2013. - GARCIA, S.M.L.; FERNANDEZ, C.G. Embriologia. 3ª ed. ARTMED,2009. Histologia: - GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Atlas Colorido de Histologia. 7ª ed. GUANABARA KOOGAN, 2018. - GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia. 4ª ed. ELSEVIER, 2017. - STEVENS, LOWE. Histologia Humana. 4ª ed. ELSEVIER,2016 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Histologia e Embriologia Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 123 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FN058 Fundamentos da Fonoaudiologia Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática Nº. de Créditos 30 30 3 Co-Requisitos C. H. Global Período 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos fundamentos científicos da Fonoaudiologia. Percurso histórico da Fonoaudiologia. Áreas de atuação e mercado de trabalho. Fonoaudiologia e sua inter-relação com outras profissões. O papel social do fonoaudiólogo. Problemas de saúde e repercussões sociais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conceito de saúde e a saúde da comunicação humana – Determinação social da saúde Histórico da Fonoaudiologia e Regulamentação da profissão Especialidades da Fonoaudiologia Cuidado integral em Fonoaudiologia Saúde da comunicação humana nos ciclos de vida Humanização Atuação fonoaudiológica no contexto multidisciplinar, interdisciplinar, transdisciplinar e Inter profissional Formação profissional: leis, sindicatos, conselhos e associações Perspectivas para o mercado de trabalho em Fonoaudiologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDES, F.D.M.; MENDES, B.C.A.; NAVAS, A.L.P.G.P. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2009. MARCHESAN I.Q.; SILVA, I.J.; TOMÉ, M.C. (Org.). Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia. 1ed.São Paulo: Roca. 2014.v. 1, p. 127-152. QUEIROGA, B.A.M.; GOMES, A.O.C.; SILVA, H.J. (Org.). Desenvolvimento da Comunicação Humana nos Diferentes Ciclos de Vida. 1ed.Barueri-SP: Pró-fono, 2015. 124 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CEBALLOS, A.G.C.; CARDOSO, C. Determinantes sociais de alterações fonoaudiológicas. Revista da sociedade brasileira de Fonoaudiologia, São Paulo, v. 14, n. 4, 2009. MARCOLINO, J.; ZABOROSKI, A.P.; OLIVEIRA, J.P. Perspectivas atuais em Fonoaudiologia refletindo sobre ações na comunidade. São José dos Campos: Pulso, 2010. PINHEIRO, R.; MATTOS, R.A. (Org.). Cuidado: as fronteiras da integralidade. 3. ed. Rio de Janeiro: IMS/UERJ CEPESC - ABRASCO, 2006. SILVA, V.L. et al. A prática fonoaudiológica na atenção primária à saúde. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2013. TOMÉ, M.C. Dialogando com o coletivo – Dimensões da saúde em Fonoaudiologia. São Paulo: Editora Santos, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 125 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Teórica CS013 Antropologia Pré-requisitos 60 Co-requisitos Prática Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 10 Requisitos C.H. EMENTA Campos da Antropologia. Dilemas e conceitos básicos: cultura, etnocentrismo, alteridade e relativismo. Noções de métodos/práticas de pesquisa. Antropologia no Brasil. Temas fundantes de Antropologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Abrangência do campo disciplinar da Antropologia. 2. Conceito de cultura e o conceito de homem 3. Alteridade, etnocentrismo e relativismo 4. Noções de pesquisa antropológica 5. Temas de estudo em Antropologia: parentesco, religião, economia, política e outras 6. Antropologia no Brasil BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUGÉ, Marc (org.) Os domínios do parentesco. Filiação, aliança matrimonial, residência. Lisboa: Edições 70, 1978. BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2004 CARDOSO DE OLIVEIRA, R. Sobre o pensamento antropológico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1988. CASTRO, Celso (org.) Evolucionismo cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. COPANS, Jean. Introdução à etnologia e à antropologia. Lisboa: Europa-América, 2006. DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. 3. ed., Rio de 126 Janeiro: Rocco, 1991. ERIKSEN, Thomas & NIELSEN, Finn. História da Antropologia. Petrópolis: Vozes, 2007. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 1973. LABURTHE-TOLRA, Philippe & WARNIER, Jean-Pierre. Etnologia – Antropologia. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2003. LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1986. LARAIA, Roque de B. Cultura: um conceito antropológico. 17 ed., Rio de Janeiro: Zahar, 2004. RIVIERE, Claude. Introdução à antropologia. Lisboa: Ediçoes 70, 2007. TITIEV, Mischa. Introdução à antropologia cultural. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EVANS-PRITCHARD, Edward E. Antropologia Social. Lisboa: Edições 70, 1985. HUNTINGTON, Samuel & HARRISON, Lawrence. A cultura importa. Rio de Janeiro: Record, 2005. LEAKEY, Richard. A origem da espécie humana. Rio de Janeiro: Rocco, 1995. LÉVISTRAUSS, Claude. Tristes trópicos. São Paulo: Cia das Letras, 1996. LIMA, Celso Piedemonte de. Evolução Humana. São Paulo, Ática, 1986. MALINOWSKI, Bronislaw. Antropologia. São Paulo, Ática, 1986. SAHLINS, Marshall. Cultura na prática. Rio de Janeiro, Editora UFRJ, 2004. SCHEURMANN, E. (org.) O papalagui, comentários de Tuiávii, chefe da tribo tiavés nos mares do sul. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1995. TODOROV, Tzvetan. A conquista da América. A questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Departamento de Antropologia e Museologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 127 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome AN225 Anatomia Aplicada à Fonoaudiologia Pré-requisitos Anatomia Geral para Fonoaudiologia Carga Horária Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60h 20 Requisitos C.H. EMENTA Estudo teórico-prático dos aspectos anatômicos topográficos do sistema esquelético da cabeça e do pescoço, do aparelho fonador, órgãos da audição do corpo humano, além de abranger as estruturas das cavidades nasal e oral. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Acidentes ósseos do crânio Acidentes ósseos da face Músculos da expressão facial, mastigação e supra-hiódeos Músculos da língua e articulação têmporomandibular I Avaliação teórica e prática Cavidade Oral e Faringe Cavidade Nasal e Seios Paranasais Laringe: Cartilagens, Ligamentos e Músculos extrínsecos e intrínsecos II Avaliação teórica e prática Orelha Externa, média e interna Tronco Encefálico e Nervos Cranianos: Trigêmio, Facial, Vestíbulo-coclear, Glossofaríngeo e Hipoglosso Estrutura Diencéfalo Estrutura Telencéfalo Vias Especiais óptica, auditiva, e vestibular III Avaliação teórica e prática Avaliação de segunda chamada Exame final 128 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FULLER, D.R.; PIMENTEL, J.T.; PEREGOY, B.M.. R. Anatomia e Fisiologia Aplicadas à Fonoaudiologia. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2014. MADEIRA, M.C. Anatomia da Face – bases anátomo-funcionais para a prática odontológica. 8ª. ed. São Paulo: Sarvier, 2012. LOGAN, B.M; HUTCHINGS, R.T.; LOGAN, B.M. Atlas colorido de anatomia da cabeça e pescoço – de Macminn. 5ªed. São Paulo: Artes Médicas, 2015. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 23ª ed. Guanabara Koogan, 2013. BiBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Nilton; CÂNDIDO, Paulo L. Anatomia para o curso de Odontologia geral e específica. São Paulo: Santos - Grupo Gen, 4ª. ed., 2016. DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana: sistêmica e Segmentar. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 780p. MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 3ª ed. Atheneu, 2013. MOORE, K. L.; DARLLEY, A. F. Anatomia Orientada para a Clínica. 6ª ed., Guanabara, 2011. SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus Atlas de Anatomia – Cabeça e Neuroanatomia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Anatomia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 129 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FF253 Pré-requisitos Carga Horária Nome Fisiologia Teórica Prática 30 30 Anatomia Geral para Fonoaudiologia Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 2º Requisitos C.H. EMENTA Caracterização funcional dos sistemas do corpo humano. Descrição dos mecanismos homeostáticos de controle das funções orgânicas. Identificação da regulação do sistema nervoso sobre os demais sistemas corporais. Estabelecimento das interações dos sistemas cardiovascular, respiratório, digestório, renal e endócrino. Caracterização das relações dos diversos sistemas orgânicos com o ambiente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução a fisiologia: Propriedades gerais das células excitáveis; Transmissão sináptica; Contração muscular. Fisiologia do sistema nervoso:Somestesia; Controle motor: a medula espinhal e os reflexos; Controle motor: o encéfalo; Eletromiografia; Sistema nervoso autônomo; Tópicos em neurofisiologia. Fisiologia do sistema cardiocirculatório:Hemodinâmica; Medida indireta da pressão arterial; O coração: eletrofisiologia,mecânica e ciclo; Controle da circulação e da pressão arterial; Prática de sistema cardiocirculatório. Fisiologia do sistema respiratório:Mecânica respiratória; Intercâmbio gasoso; Controle neuroquímico da respiração; Prática de sistema respiratório. Fisiologia do sistema renal:Aspectos gerais,filtração glomerular e hemodinâmica renal; Reabsorção, secreção e metabolismo tubular renal; Controle renal da tonicidade corporal e do vol. circulatório efetivo; Prática de sistema renal. Fisiologia do sistema digestório:Motilidade do trato digestório; Secreção digestivas; Absorção intestinal; Prática de sistema digestório. Fisiologia do sistema endócrino: Eixo hipotalâmico–hipofisário; Tireóide; Controle hormonal do metabolismo intermediário; Sistema reprodutor feminino; Sistema reprodutor masculino; Prática de sistema endócrino. 130 BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Aires, M.M. Fisiologia. 5ª Edição. Editora Guanabara Koogan, 2018. - Hall, J.E. (Guyton & Hall)Fundamentos de Fisiologia Médica. 13ª Edição - Editora Elsevier, 2017. - Koeppen, B.M.; Stanton, B.A. (Berne & Levy) Fisiologia. 7ª Ed. Editora Elsevier, 2018. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - Curi, R; Procopio, J. Fisiologia Básica. 2ª Edição. Editora Guanabara Koogan, 2017. - Silverthorn, D.U. Fisiologia Humana. 7ª Edição. Editora Artmed, 2017. - Widmaier, E.P.; Raff, H.; Strang, K. T.(Vander) Fisiologia Humana. 14ª Edição. Editora Guanabara Koogan, 2017. - Barrett, K.E.; Barman, S.M.; Boitano, S.; Brooks, H. L. Fisiologia Médica de Ganong. 24ª Ed - Editora Artmed, 2014. - Hall, J.E. (Guyton & Hall) Tratado de Fisiologia Médica. 13ª Edição. Editora Elsevier, 2017. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fisiologia e Farmacologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 131 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica PS574 Psicologia Geral e do Desenvolvimento Pré-requisitos Co-Requisitos 60 Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 20 Prática Requisitos C.H. EMENTA A Cientificidade da Psicologia. Desenvolvimento histórico da ciência psicológica e a questão metodológica. A Psicologia do Desenvolvimento: objeto de estudo, métodos específicos e principais modelos teóricos. Desenvolvimento numa Perspectiva de Curso da Vida: processos básicos, sua constituição e mudança da Infância à Velhice. Aspectos do desenvolvimento psicológico na Clínica Fonoaudiológica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Módulo I: A Ciência da Psicologia 1.1. A Cientificidade da Psicologia; 1.2. Desenvolvimento histórico da ciência psicológica; 1.3.Psicologia: sua diversidade de objetos e a questão metodológica. Módulo II: A Psicologia do Desenvolvimento 2.1. Desenvolvimento Humano enquanto campo de preocupação teórica da Psicologia; 2.2. Psicologia do Desenvolvimento: objeto de estudo e métodos específicos do campo; 2.3 Principais modelos teóricos na Psicologia do Desenvolvimento: 2.3.1. Jean Piaget e o desenvolvimento cognitivo; 2.3.2. Sigmund Freud e o desenvolvimento psicossexual; 2.3.3. Erik Erikson e o desenvolvimento psicossocial; 2.3.4. Lawrence Kohlberg e o desenvolvimento moral Módulo III: Desenvolvimento numa Perspectiva de Curso da Vida 3.1. O significado do Tempo e da Mudança em Psicologia: uma perspectiva de Curso da Vida; 3.2. Processos psicológicos básicos, sua constituição e mudança da Infância à Velhice; 3.2.1. Percepção Humana; 3.2.2. Percepção Social e Interpessoal; 3.2.3. Aprendizagem; 3.2.4. Motivação e Emoção; 3.2.5 Linguagem; 3.2.6. Personalidade Módulo IV: Aspectos do desenvolvimento psicológico na Clínica Fonoaudiológica 4.1. Desenvolvimento Normal e Atípico; 4.2. Fatores di Desenvolvimento e a noção de Períodos Críticos; 4.3. O significado da Linguagem no desenvolvimento humano normal e atípico; 4.4. Linguagem e sua articulação em termos desenvolvimentais aos sistemas cognitivos e comportamentais 132 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, C.S.G. Pontos de Psicologia Geral. São Paulo: Ática: 2000. BEE, H. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. BOCK, A. M. ; et al. Psicologias: Uma Introdução ao Estuda de Psicologia. São Paulo:Saraiva, 2003. PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W. & FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. 7 ed. Porto Alegre: Artemed, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, C. S. G. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Ática, 1986. Bee, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do Desenvolvimento. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 1994. 344p. DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001. FIGUEIREDO, L. C. M. Matrizes do Pensamento Psicológico. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2002. FIGUEIREDO, L. C. ; & SANTI, P. L. R. Psicologia um (nova) introdução. São Paulo: EDUC, 2004. HEIDBREDER, E. Psicologias do Século XX. São Paulo: Mestre Jou, 1993. LA TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M. K. & DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 13 ed. São Paulo: Summus, 1992. LURIA, A. R. Curso de psicologia geral. São Paulo: Civilização Brasileira, 1979. 4v. MYERS, D. Introdução à Psicologia Geral. Rio de Janeiro: LTC, 1999. NEWCOMB, N. Desenvolvimento infantil : Abordagem de Mussem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. PENNA, A. G. História das Idéias Psicológicas. Rio de Janeiro: Imago, 2000. PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998. PISANI, E. M. Psicologia Geral. Petrópolis: Vozes, 1990. SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA CURSO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 133 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código GN215 Carga Horária Nome Genética Humana 1 Pré-requisitos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos 3 C. H. Global Período 60 2º Requisitos C.H. EMENTA Aprofundamento do conhecimento da genética humana básica. Estabelecimento das relações entre a genética básica e aplicada. Demonstração e entendimento das principais metodologias úteis na área da saúde humana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teórico: 1. Estrutura dos ácidos nucléicos e replicação do DNA transferência da informação do DNA à proteína 2. Erros no DNA e mecanismos de reparo 3. Regulação da expressão gênica em eucariontes 4. Organização cromossômica e o ciclo celular em humanos 5. Padrões de Herança 6. Alterações cromossômicas 7. Herança multifatorial 8. Genética de populações 9. Genética do sistema imune 10. Genética do câncer 11. Aplicação da genética molecular no estudo das doenças genéticas. Prático: 1. Demonstração de extração de DNA e exercícios de fixação 2.Demonstração esquemática dos processos de replicação, transcrição e tradução 3. Análise e identificação dos tipos de mutação 4. Interpretação de padrões de regulação 5. Montagem de cariótipo convencional normal e com anomalias 6. Análises de heredogramas 7. Observação de células submetidas a diferentes técnicas de coloração 8. Comentários de casos clínicos 9. Cálculo de freqüências alélicas, genotípicas e fenotípicas 10. . Determinação dos antígenos ABO e Rh, 11. Demonstração de alterações genéticas associadas a alguns tipos de tumores sólidos ou hematológicos 12. Simulação e interpretação das principais técnicas mais utilizadas 134 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Genética Médica - Thompsom e Thompson - 8ª Edição, 2016. . Ed. Guanabara Koogan 2. Genética Médica - Jorde e cols. - 3ª Edição, 2004. Ed Elsevier 3. Genética - um enfoque conceitual. Pierce, B.A. 5ª Edição, 2016. Ed. Guanabara Koogan. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Genética Humana: Conceitos e aplicações - Ricki Lewis - 5ª Edição, 2004. Ed. Guanabara Koogan 2. Fundamentos de Genética. Snustad, P. 6ª Edição, 2013. Ed. Guanabara Koogan. 3. Introdução à Genética. Griffiths, AJF; Miller, JH; Suzuki, DT; Lewontin, RC; Gelbart, WM; Wessler, SR. 11ª. Ed, 2016. Ed. Guanabara Koogan, RJ. 4. Citogenética Humana. Maluf, SW & Riegel M..1ª Edição, Ed. Artmed, 2011. 5. Genética Médica Molecular - Patrícia Hofee - 1ª Edição, 1998. Ed. Guanabara 1. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Genética ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 135 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Desenvolvimento da Comunicação Humana I Pré-requisitos Co-Requisitos Carga Horária Teórica Prática 45 30 Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 75 2º Requisitos C.H. EMENTA Aspectos biopsicossociais dos ciclos de desenvolvimento do ser humano e sua relação com desenvolvimento da comunicação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ciclos de desenvolvimento do ser humano: Ciclo I: Gestação, nascimento e lactância (0-23 meses) Ciclo II: 1ª infância (24 meses a 5 anos e 11 meses Ciclo III: 2ª infância (6 anos a 10 anos e 11 meses) e Adolescência (11 anos a 19 anos e 11 meses). BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, C.R.F.; MARCONDES, E. Fonoaudiologia em pediatria. São Paulo: Sarvier, 2003. BASSOLS, A.M.S.; KAPCZINSKI, F; EIZIRIK, C.L. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. QUEIROGA, BAM; GOMES, AOC; SILVA, HJ (Org.). Desenvolvimento da Comunicação Humana nos Diferentes Ciclos de Vida. Pró-Fono. 136 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, M.F.; VIEIRA, R.M.; VILANOVA, L.C.P. Desenvolvimento auditivo de crianças normais e de alto risco. São Paulo: Plexus, 1995. PROENÇA, M.G. Sistema sensório-motor-oral. In: KUDO, A.M. (Coord.). Fonoaudiologia, Fisioterapia e Terapia Ocupacional em Pediatria. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 1994. p. 115-124. LIMONGI, S.C. Fonoaudiologia informação para formação - linguagem: desenvolvimento normal, alterações e distúrbios. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. NORTHEN, J.L.; DOWNS, M.P. Audição na infância. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BARBOSA, C.; SCHNONBERGER, M.B. Importância do aleitamento materno no desenvolvimento da motricidade oral. In: MARCHESAN, I.Q.; ZORZI, J.L.; GOMES, I.C. (Org.). Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo: Lovise, 1996. p. 435-46. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia Assinatura do Chefe do Departamento HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia Assinatura do Coordenador do Curso ou Área 137 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica FN Fundamentos da Linguagem Pré-requisitos 60 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 04 60 2º Prática Requisitos C.H. EMENTA Estudos sobre os processos de organização da língua. Concepções de comunicação, língua e linguagem. As principais teorias de aquisição de linguagem. Introdução aos estudos fonéticofonológicos, morfossintáticos, semânticos e pragmáticos aplicados à Fonoaudiologia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Comunicação, língua e linguagem Estudo da linguagem: o signo linguístico Principais teóricos que abordam aquisição de linguagem: behaviorismo, gerativismo, construtivismo, sociointeracionismo, sociopragmatismo, interacionismo Fonética, fonologia e sociolinguística variacionista Classificação dos fonemas Semântica Morfossintaxe Pragmática Análise do Discurso BIBLIOGRAFIA BÁSICA MONTENEGRO, ACA, BARROS, ISB, AZEVEDO, NPSG, Azevedo. Fonoaudiologia e linguística: teoria e prática. Curitiba: Ed Appris, 2016 MUSSALIM, F.; BENTES, A.C. (Orgs.). Introdução à Linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. LAMONICA, D.A.C; BRITO, D.B O Tratado de Linguagem. São Paulo: BookToy, 2017 138 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIORIN, José Luiz (org.) Introdução à Linguística. São Paulo: Contexto, 2002. REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2009 PIAGET, J. A linguagem e o pensamento da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2005. PINKER, S. O instinto da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2002. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Mercado Aberto, 2002 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 139 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome PA210 Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática Processos Patológicos Gerais 30 15 Fundamentos da Biologia Anatomia Geral para Fonoaudiologia Co-Requisitos Nº de Créditos C. H. Global Período 2 45 30 Requisitos C.H. EMENTA A disciplina de Patologia Geral visa apresentar os principais mecanismos patológicos que acometem células e tecidos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução – Mecanismos Gerais de lesão celular Adaptação e lesão celular – Lesão por espécies reativas Lesões celulares reversíveis: degeneração e infiltração Alterações circulatórias Inflamações. Reparo. Cicatrização. Alterações de crescimento e diferenciação celular. Neoplasias.Invasão e mecanismos de metástase e angiogênese. Oncogenes e genes supressores de tumor. Tópicos de patologia especial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KUMAR, V. & ABBAS AK. Robbins – Patologia Básica. Ed. Elsevier, Rio de Janeiro. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo - Patologia. Ed. Guanabara, Rio de Janeiro. BRITO, T & MONTENEGRO, MR. Patologia: Processos gerais. Ed. Atheneu, São Paulo. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OVALLE, P. Atlas de Patologia Humana de Netter. Ed. Artmed, São Paulo. FARIA, L. Patologia geral. Ed. Elsevier, Rio de Janeiro. RUBIN, Rubin Patologia: Bases Clinicopatológicas da Medicina, Ed. Guanabara, RJ. STEVENS, A. Patologia, Ed. Editora Manole, São Paulo. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Patologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 140 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Desenvolvimento da Comunicação Humana II Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 15 Desenvolvimento da Comunicação Humana I Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 02 45 3º Requisitos C.H. EMENTA Aspectos biopsicossociais dos ciclos de desenvolvimento do ser humano na fase adulta na senescência e sua relação com desenvolvimento da comunicação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ciclos de desenvolvimento do ser humano: Ciclo IV: Fase adulta (20 anos a 59 anos e 11 meses) Ciclo V: Senescência (60 anos em diante). BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUEIROGA, BAM; GOMES, AOC; SILVA, HJ (Org.). Desenvolvimento da Comunicação Humana nos Diferentes Ciclos de Vida. Pró-Fono. SUZUKI, H.S. Conhecimentos essenciais para atender bem o paciente idoso. São José dos Campos: Pulso, 2003. BASSOLS, A.M.S.; KAPCZINSKI, F; EIZIRIK, C.L. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PINHO, S.; PONTES, P. Músculos intrínsecos da laringe e dinâmica vocal. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. LIMONGI, S.C. Fonoaudiologia informação para formação - linguagem: desenvolvimento normal, alterações e distúrbios. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Silva HJ, Cunha DA. O sistema estomatognático: anatomofisiologia e desenvolvimento. São José dos Campos: Pulso, 2011, p. 61-2. Fernandes, F. D.; Mendes, B. C.; Navas, A. L. (Org.). Tratado de Fonoaudiologia. 1a.ed.São Paulo. : Roca. 2010.v. 1, p. 52-62. Frota S. (Org.). Tratado de Audiologia. São Paulo-SP. : Grupo Gen - Editora Santos. 2011.p. 407-425. 141 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia Assinatura do Chefe do Departamento HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia Assinatura do Coordenador do Curso ou Área 142 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Teórica OP360 Fundamentos de Odontologia Pré-requisitos Prática Nº. de Créditos 30 Anatomia Aplicada a Fonoaudiologia 2 Co-Requisitos C.H. Global Período 30 3º Requisitos C.H. EMENTA Noções básicas sobre a Odontologia e ortodontia: teoria e objeto. Crescimento e desenvolvimento crânio-facial. Biogênese da dentição e estudo da oclusão normal. Estudo e tratamento das más oclusões. Diagnóstico ortodôntico. Disfunção temporomandibular. Cirurgia ortognática. Trauma de face e Odontologia do sono. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Noções de odontologia e ortodontia: teoria e objeto; Crescimento e desenvolvimento craniofacial pré e pós-natal; Biogênese da dentição e estudo da oclusão normal; Estudo das más oclusões: classificação e etiologia; Estudo das malformações craniofaciais; Diagnóstico ortodôntico: exames complementares; Hábitos orais deletérios: diagnóstico e tratamento interdisciplinar; Disfunção temporomandibular e dor orofacial; Traumas de face; Cirurgia ortognática; Odontologia do sono. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ABRÃO, J.; MORO, A.; HORLIANA, R. F.; SHIMIZU, R. H. Ortodontia preventiva: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Artes Médicas, 2014. - CUNHA, A.C.P.P.; SANTOS-COLUCHI, G.G.S.; SOUZA, L.B.R.de. Ortodontia e fonoaudiologia na prática clínica. Rio de Janeiro: Thieme Revinter, 2015. - SILVA, H.J.; TESSITORE, A.; MOTTA, A.R.; CUNHA, D.A.da; BERRETIN-FÉLIX, G.; MARCHESAN, I.Q. Tratado de motricidade orofacial. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2019. 143 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - FENYO-PEREIRA, M. Fundamentos de odontologia: radiologia odontológica e imaginologia. 2.ed. São Paulo: Santos, 2013. - FERREIRA, F.V. Ortodontia: diagnóstico e planejamento clínico.7. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2008. - FONSECA, R. J.; WALKER, R.V.; BARBER, H. D.; POWERS, M. P.; FROST, D. E. Trauma Bucomaxilofacial. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. - PROFFIT, W.R. Ortodontia contemporânea. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012 - SIQUEIRA, J. T.T.; TEIXEIRA, M. J. Dores Orofaciais: Diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Artes Médicas, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E ODONTOLOGIA PREVENTIVA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DE CURSO OU ÁREA 144 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FF101 Pré-requisitos Carga Horária Nome Fisiologia Aplicada à Fonoaudiologia Fisiologia Co-Requisitos Teórica Prática Nº. de Créditos 45 30 4 C. H. Global 75 Período 3º Requisitos C.H. EMENTA Introdução à análise de sinais.Descrição fisiológica do sistema respiratório e seu envolvimento com a fala.Organização do sistema estomatognático e caracterização das suas funçõessomatomotoras. Descrição funcional e integração dossistemas sensoriais especiais. Descrição da cronobiologia e caracterização dos processos cognitivos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução:Identificação e captação de sinais fisiológicos; Conceito de filtros; Ondas, ressonância e sinais; Conceitos básicos de análise espectral; Análise espectral da voz; Fisiologia da laringe; Métodos de investigação da laringe; Mecânica fonatória; Prática de fonação. Sistema estomatognático:Sistema nervoso: conceitos e organização; Sistema estomatognático: aspectos sensoriais; Controle neural da postura mandibular; Fisiologia da Mastigação; Registro eletromiográfico dos músculos da mastigação; Neurofisiologia da sucção e deglutição; Ontogênese do sistema estomatognático (seminário); Fala: articulação e controle neural; Disartrias. Sistemassensoriais especiais:Sistema visual: funções sensoriais; Sistema visual: sistema motor ocular e postural; Integração entre sistema vestibular e visual; Eletronistagmografia; Controle da postura e do equilíbrio; Avaliação das funções motoras; Audição: mecanismos periféricos; Audição: mecanismos centrais; Integração de funções auditivas (seminário). Processos cognitivos:Princípios de cronobiologia e ritmo vigília-sono; Sono: influências nos sistemas estomatognático e respiratório; Fisiologia do sistema límbico e emoções; Aprendizagem e memória (seminário); Linguagem: desenvolvimento e processamento neural 145 BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Douglas, C. R. Tratado de fisiologia aplicada às ciências médicas. 6ª edição. Editora Guanabara Koogan, 2006. - Aires, M.M. Fisiologia. 5ª Edição. Editora Guanabara Koogan, 2018. - Hall, J.E. (Guyton& Hall) Fundamentos de Fisiologia Médica. 13ª Edição - Editora Elsevier, 2017. - Kandel, E. R.; & cols. Princípios de neurociência. 5ª edição. Artmed-Mc Graw Hill, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - Purves, D. & cols. Neurociências. 4ª edição. Artmed, 2010. - Douglas, C. R. Fisiologia aplicada à fonoaudiologia. 2ª edição. Guanabara Koogan, 2007. - Cardoso, M. C. A. F. [Tese] Sistema estomatognático e envelhecimento: associando as características clínicas miofuncionais orofaciais aos hábitos alimentares. PUCRS. Porto Alegre, 2010. - Lemos, LFC et al. Sistema estomatognático postura e equilíbrio corporal. Salusvita, v. 29, n. 2, p. 57-67. Bauru, 2010. - Malta, J.;Campolongo, G.D.; Pessoa-de-Barros, T.E.; Oliveira, R.P. Eletromiografia aplicada aos músculos da mastigação. Acta OrtopBras, 14(2), 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Fisiologia e Farmacologia Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 146 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Teórica Fundamentos da Neurociência FN Pré-Requisitos 30 Co-Requisitos Prática Nº de Créditos 2 C. H. Global Período 30 3º Requisitos C.H. EMENTA Estudo de conceitos e conteúdos de neurociência necessários à compreensão dos aspectos neurobiológicos da neuropsiquiatria, das funções cognitivas e do movimento, das doenças neuropsiquiátricas e dos distúrbios da comunicação CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A neurociência cognitiva - Bases da Neuroplasticidade - Os sistemas sensoriais. Bases da percepção - Bases neurais do movimento - Bases neurais da Emoção - Bases neurais da Motivação e sistema de recompensas - Bases neurais da memória - Funções executivas 147 BIBLIOGRAFIA BÁSICA - KANDEL E.R, SCHWARTZ J.H, JESSEL T.M. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara; 1997 - KANDEL E. R, Em busca da memória. São Paulo: Companhia das letras; 2009 - GAZZANIGA M.S, IVRY R.B, MANGUN G.R. Neurociência cognitiva: A biologia da mente. Porto Alegre: Artmed 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BEAR MF, CONNORS BW, Paradiso. Neurociências: Desvendando o sistema nervoso. Porto Alegre: Artmed 2002: 639-47 - GAZZANIGA M.S, HEATHERTON T.F.. Ciência Psicológica: Mente, cérebro e comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005. - KRISTENSEN.C. H, PARENTE M.A.M.P. Neuropsicologia: teoria e avaliação. Em Psicologia para Leigo (pp. 32-40). Porto Alegre: Conceito. - LENT R. Neurociência: da mente ao comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,2008. - SQUIRE L. R., KANDEL E.R. Memória: da mente às moléculas. Porto Alegre: Artmed, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 148 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN009 Nome Fundamentos de Otorrinolaringologia Pré-Requisitos Anatomia Aplicada à Fonoaudiologia Carga Horária Teórica Prática 30 00 Nº de Créditos 02 Co-Requisitos C. H. Global Período 30 3º Requisitos C.H. EMENTA Interface entre a Otorrinolaringologia e Fonoaudiologia. Estudo das patologias otorrinolaringológicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Interface da Otorrinolaringologia e Fonoaudiologia Anatomofisiologia e semiologia do aparelho estatoacústico Anatomofisiologia e semiologia nasosinusal Anatomofisiologia e semiologia bucal Bases da fisiologia e semiologia dos distúrbios do sono Anatomofisiologia e semiologia da faringe e laringe e afecções da faringe e laringe Patologias otorrinolaringológicas: conceito, classificação, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, epidemiologia, diagnóstico, prognóstico e tratamento dos distúrbios fonoaudiológicos BIBLIOGRAFIA BÁSICA Tratado de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervicofacial – ABORL-CCF, 3ª edição, Editora Elsevier, Rio de Janeiro, 2018. HUNGRIA, H. Otorrinolaringologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Pitcher O B; da Costa S S; Maahs G S; Kuhl G. Rotinas em Otorrinolaringologia. Porto Alegre, 2014. 149 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Dedivitis, R A ;Tsuji, D H. Manual Prático de Laringologia. Rio de janeiro. Dilivros, 2011. Zuma e Maia, F C; Albernaz, P M; Carmona S. Otoneurologia Atual. Revinter. Rio de Janeiro,2014. Bittencout, L R A. (Coord.) Diagnóstico e tratamento da síndrome da apnéia obstrutiva do sono (saos) guia prático. MJT da silva publicações ME. São Paulo, 2008. Bento, R F. Tratado de Otologia. 2 ed. Atheneu.São Paulo, 2013. Jotz G P, Angelis E C, Barros APB. Tratado da Deglutição e Disfagia. No adulto e criança. Revinter, Rio de Janeiro, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 150 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica FN Iniciação à Pesquisa em Fonoaudiologia Pré-requisitos Prática 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 30 3º 2 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à atividade científica. Estudo do conhecimento e método científico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O método científico: classificação e aplicação. Produção do conhecimento frente às diferentes racionalidades. Metodologia da pesquisa científica: projeto de pesquisa, relatório de pesquisa, trabalhos científicos; monografia, dissertação e tese; publicações científicas: comunicação e artigos científicos. Redação científica: fichamentos, resumos e resenhas. Produção científica em Fonoaudiologia. Pesquisas bibliográficas em bases de dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PEREIRA, M. G. Artigos científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEDEIROS, J. B. Redação Científica. A Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. 12. Ed. São Paulo: Atlas, 2014. PERROTTA, C. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed, São Paulo: Cortez, 2007. 151 TOBAR, F.; YALOUR, M.R. Como fazer teses em saúde pública: conselhos e idéias para formular projetos e redigir teses e informes de pesquisa. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2004. VIEIRA, S. Metodologia científica para área de saúde. São Paulo: Sarvier, 1984. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 152 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Pré-requisitos Nome Audiologia I Carga Horária Teórica Prática 45 15 Desenvolvimento da Comunicação Humana II Fundamentos de Otorrinolaringologia Nº de Créditos 03 Co-Requisitos C. H. Global 60 Período 4º Requisitos C.H. EMENTA Avaliação audiológica básica na criança e no adulto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – Procedimentos audiológicos básicos utilizados para o diagnostico das alterações do sistema auditivo. – Audiometria Tonal por Via área (VA) e Via óssea (VO); Audiometria Vocal: Limiar de Recepção de Fala; Índice Percentual de Reconhecimento de Fala; Limiar de Desconforto de Fala. – Técnicas de avaliação audiológica na criança (audiometria comportamental/com reforço visual e/ou lúdica) – Técnica do mascaramento; Medidas de imitância acústica; Tipos e graus de perda auditiva. – Análise das relações entre os exames. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BESS, F.H.; HUMES, L.E. Fundamentos de audiologia. Rio de Janeiro, Revinter, 2012. GRIZ, S; MENEZES, DC; MENEZES, PL. Audiometria tonal e vocal. In: Neto, SC; Melo, JF; Martins, RH; Selaimen, S (org). Tratado de Otorrinolaringologia da ABORL-CCF – 2a Ed. São Paulo, ROCA, 2011, v.1, p. 389-411. NORTHEN, J; DOWNS, M. P. Audição em crianças. São Paulo: Manole, 2005. 153 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEVILACQUA, MC; MARTINEZ, MAN; BALEN, AS; PUPO, AC; REIS, ACMB; FROTA, S. Tratado de audiologia. Publisher, São Paulo, 2012. LOPES, OF; CAMPIOTTO, AR, et al. Novo Tratado de Audiologia. 3ª. Ed, Barueri, SP: Manole, 2013. RUSSO, I. SANTOS, T. A prática da Audiologia Clínica. São Paulo: Cortez, 2005. CARVALLO, R.M.M. Fonoaudiologia: informação para formação - procedimentos em audiologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003. Tratado de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvicofacial Da ABORL-CCF. Elsevier Health Sciences, 2017. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Departamento de Fonoaudiologia Assinatura do Chefe do Departamento HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia Assinatura do Coordenador do Curso ou Área 154 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FN Pré-requisitos Linguagem I Carga Horária Teórica 30 Desenvolvimento da Comunicação Humana II Fundamentos da Linguagem Prática 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos 3 C. H. Global Período 60 40 Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos principais transtornos da linguagem na infância e adolescência. Estratégias de promoção, prevenção, avaliação e tratamento fonoaudiológico CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Atraso simples na aquisição da linguagem Transtorno do Desenvolvimento da linguagem – TDL Apraxia da fala Disfluências Desvios fonológicos Dificuldades de aprendizagem Transtornos da aprendizagem da leitura e escrita – Dislexia BIBLIOGRAFIA BÁSICA - LOPES-HERREIRA, S.A; MAXIMINO, L.P. Fonoaudiologia: intervenções e alterações na Linguagem Oral Infantil. 2ª edição. São Paulo: BookToy, 2012 - SANTOS, M.T. M.; NAVAS, A.L.G.P. Transtornos de linguagem escrita: teoria e prática. São Paulo, Ed Manole, 2016. - ANDRADE, C.R.F.; BEFI-LOPES, D.M.; FERNANDES, F.D.M.; WERTZNER, H.F. ABFW: Teste de linguagem infantil das áreas de fonologia, vocabulário, fluência e pragmática. Carapicuiba: Pró-Fono, 2004. 155 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - KIDA, A S, SOARES, A D- MOURÃO, A M. Planos Terapêuticos Fonoaudiológicos (Ptfs) - Vol. 2. São Paulo: Pró Fono. 2015 - LAMÔNICA, D.A.C- OLIVEIRA E BRITTO, D.B. Tratado de Linguagem - Perspectivas Contemporâneas São Paulo: Book Toy, 2016 - LIMONGI, S.C. Fonoaudiologia informação para formação: linguagem - desenvolvimento normal, alterações e distúrbios. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. - PRÓ-FONO (Org) Planos Terapêuticos Fonoaudiológicos (Ptfs) - Vol. 1. São Paulo: Pró Fono. 2012 - FISH, M. Como Tratar A Apraxia De Fala Da Infância. Tradução Elizabeth Giusti editoras: Plural Publishing, inc e Pró-Fono (Brasil). Coedição da edição brasileira: Associação Brasileira de apraxia da fala na infância e adolescência (Abrapraxia). São Paulo, 2019. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 156 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Teórica Prática Nº. de Créditos 30 30 3 FN Motricidade Orofacial I Pré-requisitos Desenvolvimento da Comunicação Humana II Fundamentos de Odontologia Co-Requisitos C. H. Global Período 60 4o Requisitos C.H. EMENTA Estudo das alterações estruturais e funcionais do Sistema Estomatognático de origem morfofuncional. Avaliação e tratamento das alterações da Motricidade Orofacial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A História da Motricidade Orofacial Alterações craniomandibulares e suas relações étnico raciais Alterações da deglutição: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico Alterações da mastigação: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico Alterações de fala de origem músculo-esqueléticas: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico Alterações do modo respiratório: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico Alterações gerais do Sistema Estomatognático – Áreas de domínio da MO Avaliação e diagnóstico em Motricidade Orofacial: Documentação fonoaudiológica Princípios básicos no tratamento dos distúrbios miofuncionais orofaciais Protocolos de avaliação em Motricidade Orofacial Teste da Linguinha BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, H.J; TESSITORE, A; MOTA, A.R; CUNHA, D.A; BERRETIN-FELIX, G.; MARQUESAN, I.Q. Tratado de Motricidade Orofacial. 1 ed. São José dos Campos - SP: Pulso Editorial, 2019. v. 1. 843p. MARCHESAN, I.Q.; SILVA, H.J; TOMÉ, M.C. (Org.) Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. 1180p. SILVA, H.J.; CUNHA, D.A. Avaliação e tratamento das alterações da deglutição. In: MARCHESAN, I.Q. (Org.). Tratamento da deglutição: a atuação do fonoaudiólogo em diferentes países. São José dos Campos: Pulso; 2005. p. 133-48. 157 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PRÓ FONO (Org.). Planos Terapêuticos Fonoaudiológicos (PTFs). São Paulo: Pró fono. v. 2, 2015. 640p. BERRETIN-FELIX, G.; TESSITORE, A.; AMARAL, A. K.F J.; ALVES. G.A.S.; SILVA, HJ; MARCHESAN, I.Q.; PESSOA, L.S.; VASCONCELOS, M.L. (Org.) A fala nos diversos contextos da motricidade orofacial. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2015. 144 p. KLEIN, D.; SILVA, H.J.; MARCHESAN, I. Q.; ANDRADE, I.; BRASIL,. L.; PINTO, M. TESSITORE, A. (Org.) Avaliação em Motricidade Orofacial – Discussão de Casos Clínicos. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2013. 200p. MARCHESAN, I.Q.; SILVA, HJ; BERRETIN-FELIX, G. (Org.) Terapia fonoaudiológica em motricidade orofacial. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2012. 208p. RAHAL, A.; MOTTA, A.R.; FERNADES, C.G.; CUNHA, D.A. MIGLIORUCCI, R.R. BERRETIN-FELIX, G.; (Org.) Manual de Motricidade Orofacial. 2014. 128p. TESSITORE, A.; SILVA, HJ; MARCHESAN, I.Q.; BERRETIN-FELIX, G.; (Org.) Práticas Clínicas em Motricidade Orofacial. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2016. 158 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 158 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FN VOZ I Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 15 30 Desenvolvimento da Comunicação Humana II Fundamentos de Otorrinolaringologia Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 45 4º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Avaliação da Voz. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Humanização no processo de avaliação da voz Entrevista inicial em voz Avaliação clínica do comportamento vocal Análise perceptivo-auditiva da voz Análise acústica da voz Autoavaliação vocal BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol. I. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. LOPES, L.; MORETI, F.; RIBEIRO, L.L.; PEREIRA, E.C. Fundamentos e atualidades em voz clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2019. PINHO, S.; PONTES, P. Músculos intrínsecos da laringe e dinâmica vocal. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEHLAU, M.; PONTES, P.; MORETI, F. Higiene vocal: cuidando da voz. 5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2017. BOONE, D.; MACFARLENE, S. A voz e a terapia vocal. 5.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. MARCHESAN, I.Q.; SILVA, H.J.; TOMÉ, M.C. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. PINHO, S.M.R.; TSUJI, D.H.; BOHADANA, S.C. Fundamentos em laringologia e voz. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. SUNDBERG, J. Ciência da voz: fatos sobre a voz na fala e no canto. São Paulo: Editoria da Cidade de São Paulo, 2015. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 159 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Saúde Coletiva I Pré-requisitos Carga Horária Teórica 30 Co-Requisitos Prática Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 4º Requisitos C.H. EMENTA Estudo da determinação social da saúde, da construção das políticas públicas de saúde e dos modelos de atenção à saúde no Brasil. Políticas de Saúde e Fonoaudiologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de Saúde e Determinação Social da Saúde Estado, Sociedade e a Saúde como Direito. História das Políticas Públicas de Saúde do Brasil Sistema Único de Saúde Sistemas comparados de Saúde Modelos de Atenção à Saúde Política Nacional de Saúde da criança, do trabalhador, da pessoa com deficiência/transtorno do espectro autista, de Saúde mental, da pessoa idosa e relacionadas a questões étnico-raciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, G. W. S. et al. (Org.) Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009. GIOVANELLA, L. (Org.) Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Políticas e Sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. PAIM, J.S. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. 160 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 5. ed. São Paulo: Ática, 2011. COMISSÃO NACIONAL SOBRE DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE. As Causas Sociais das Iniquidades em Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. 220 p. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS. Assembleia Geral das Nações Unidas em Paris. 10 dez. 1948. MARCHESAN I.Q.; SILVA, I.J.; TOMÉ, M.C. (Org.). Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia. 1ed.São Paulo: Roca. 2014.v. 1. ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 161 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Fonoaudiologia Educacional I Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática Nº. de Créditos 30h 30h 3 Co-Requisitos C. H. Global Período 60h 4º Requisitos C.H. EMENTA Teorias da aprendizagem e da educação e sua interface com a fonoaudiologia. Panorama da educação brasileira. Atuação do fonoaudiólogo no âmbito escolar e educacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teorias da aprendizagem que fundamentam a educação: o behaviorismo, o construtivismo e o sócio interacionismo. Bases neurobiológicas da aprendizagem. História da escola e da educação no Brasil. Indicadores de qualidade da educação brasileira. Políticas públicas educacionais e a educação especial no Brasil. A fonoaudiologia educacional no Brasil e no mundo. Legislação profissional para o exercício da fonoaudiologia educacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, A. (Org.). Aprendizagem Infantil: Uma abordagem da neurociência, economia e psicologia cognitiva. São Paulo: Academia Brasileira de Ciências, 2011. DEHAENE, S. Os neurônios da leitura: a ciência explica a nossa capacidade de ler. Porto Alegre: Penso, 2012. FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez; 1985. MORAIS, J. Alfabetizar para a democracia. Porto Alegre: Penso. 2014. OLIVEIRA, J. P.; BRAGA, T. M. S.; VIANA, F. L. P.; SANTOS, A. S. (Org). Alfabetização em países de língua portuguesa: pesquisa e intervenção. 1. ed. Curitiba - PR: CRV, 2014. PALANGANA, I. C. Desenvolvimento e aprendizagem em Piaget e Vygotsky: a relevância do social. São Paulo: Summus, 2001. 162 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: Dezembro 2017. BRASIL. Decreto 9.765, de 11 de abril de 2019. Institui a Política Nacional de Alfabetização. Brasília, DF: Presidência da República, 2019. BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Ministério de Educação. Sistema de avaliação da educação básica - Avaliação Nacional de Alfabetização. (2017). CAPOVILLA, F; SEABRA, A. G. Alfabetização: Método Fônico. 5. ed. São Paulo: Memmon, 2010. OECD.PISA 2015 key findings for Brazil. PISA. Programme for International Student Assessment. 2016. QUEIROGA, B.A.M.; ZORZI, J.L.; GARCIA, V. Fonoaudiologia Educacional: reflexões e relatos de experiências. Brasília: Kiron, 2016. SCLIAR-CABRAL, L. Políticas públicas de alfabetização. Ilha do Desterro, v. 72, n. 3, p. 271-290, 2019. SISTEMA DE CONSELHOS FEDERAL E REGIONAIS DE FONOAUDIOLOGIA. A Atuação do Fonoaudiólogo Educacional: guia norteador. Brasilia: Conselho Federal de Fonoaudiologia, 2016. ZORZI, J.L. As Letras Falam: metodologia para alfabetização. São Paulo: Phonics, 2016. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 163 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FL Ética Pré-requisitos Carga Horária Teórica 30h Prática Nº de Créditos C. H. Global Período 2 30h 4º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Análise das raízes que sustentam as muitas demandas da ética, bem como, seus pressupostos antropológicos, os componentes do agir moral, a consciência moral, a liberdade, o conhecimento moral, as disposições sociais e culturais do agir moral, bem como o desdobrar histórico da ética e seus princípios epistemológicos. Analise da correlação entre a dimensão ética e os desafios dos Direitos humanos e da salvaguarda da vida. Análise da contradição entre Ética e Totalidade e o trabalho na área de saúde. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. O que significa falar em ethos; Raízes históricas da ética; Pressupostos antropológicos da ética. Consciência moral, liberdade, disposições sociais e culturais do agir moral. 5. Desdobramento histórico da questão ética; 6. Ética da alteridade, Ética e Totalidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMPARATO, Fábio. Ética. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2016. DUSSEL, Enrique. Filosofia de la liberacion. Bogotá: Editorial nueva America, 1996. LEVINAS, E. Totalidade e infnito: ensaio sobre a exterioridade. 3ª ed. Lisboa: Edições 70, 1980. . Ética e infinito. Petrópolis, RJ: Vozes 2011. . Entre nós: ensaios sobre a alteridade. Petropolis, RJ: Vozes, 2010. OLIVEIRA, Manfredo de. Correntes fundamentais da ética contemporânea. Petrópolis, RJ: Vozes 2000. VALLS, Álvaro L.M. O que é a ética. São Paulo: Brasiliense, l996. VAZSQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, l978. 164 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADORNO, Theodor e HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. 1.ed. 1969 (Trad.) Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. ARENDT, Hannah. A condição humana. 1958. 1º trad. brasileira 1981. (Trad.) Roberto Raposo e Introdução Celso Lafer. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1983. BARTOLOMÉ RUIZ, Castor. As encruzilhadas do humanismo: a subjetividade e a alteridade ante os dilemas do poder ético. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo. Trad. Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. FOUCAULT, Michael. Microfísica do Poder. (Trad.) Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal,1979. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Filosofia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 165 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Audiologia II Pré-Requisitos Audiologia I Carga Horária Teórica Prática 45 15 Co-Requisitos Nº de Créditos 03 C. H. Global 60 Período 5º Requisitos C.H. EMENTA Princípios básicos teórico-práticos básicos da avaliação auditiva e reabilitação do equilíbrio por meio dos exames complementares de emissões otoacusticas, potencial evocado auditivo e reabilitação do sistema vestibular. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Emissões Otoacústica (EOA): Conceito e tipos; Princípios, métodos e procedimentos na avaliação do sistema auditivo periférico; Aplicação e análise do exame de EOA – Programa de triagem auditiva. Potencial evocado auditivo (PEA): Conceito e tipos de PEA; Princípios, métodos e procedimentos na avaliação do sistema auditivo neural; Aplicação e análise dos exames de PEA; Avaliação e reabilitação do sistema vestibular: Princípios, métodos e procedimentos dos procedimentos da avaliação do sistema vestibular; Aplicação e análise dos testes utilizados na avaliação do sistema vestibular; Aspectos envolvidos na reabilitação dos distúrbios vestibulares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DHAR, S.; HALL III, JW. Otoacoustics Emissions: Principles, Procedures and Protocols. Plural Publishing, 2012. HALL III JW. New Handbook of auditory evoked response. Boston. Person Allyn & Bacon; 2007. ZUMA e MAIA, FC; ALBERNAZ, PLM; CARMONA, S. Otoneurologia Atual. Rio de Janeiro, Revinter, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOÉCHAT et al. TRATADO DE AUDIOLOGIA. Seg. Edição Ampliada e Revisada. GEN-Santos Editora, 2015 MOR R.; FRAGOSO M. Vestibulometria na prática Fonoaudiológica. São José dos Campos, SP. Pulso Editorial, 2012. MENEZES, P.L. et al. Tratado de Eletrofisiologia para Audiologia. 1a ed. Booktoy, Ribeirão Preto, São Paulo, 2018. SOUSA, L.C.A.; PIZA, M.R.T.; ALVARENGA, K.F.; CÓSER, P.L. Eletrofisiologia da Audição e Emissões Otoacústicas princípios e aplicações clínicas. Ribeirão Preto, São Paulo: Editora Novo Conceito, 2008. ZEIGELBOIM, BS; JURKIEWICZ, AL; MALUCELLI, DAB. Manual teórico-prático do exame labiríntico. Universidade Tuiti do Paraná, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Departamento de Fonoaudiologia Assinatura do Chefe do Departamento HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia Assinatura do Coordenador do Curso ou Área 166 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Pré-requisitos Nome Linguagem II Carga Horária Teórica Prática Nº. de Créditos 30 30 3 Desenvolvimento da comunicação humana II Fundamentos da Linguagem Co-Requisitos C. H. Global Período 60 50 Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos principais transtornos neuropsiquiátricos da linguagem na infância e adolescência. Estratégias de promoção, prevenção, avaliação e tratamento fonoaudiológico CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Deficiência Intelectual e síndromes associadas Encefalopatia Crônica não progressiva Transtorno do Espectro do Autismo Psicoses infantis Transtornos do déficit de atenção/ hiperatividade Tecnologia assistiva aplicada à Fonoaudiologia Programa de estimulação de linguagem para pais e/ou cuidadores: o papel da família na reabilitação. Estratégias de promoção, prevenção, avaliação e tratamento fonoaudiológico nos transtornos da linguagem decorrentes de distúrbios neurológicos e psiquiátricos BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIMONGI, S.C. Fonoaudiologia informação para a formação: linguagem - desenvolvimento normal, alterações e distúrbios. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. LIMONGI, S.C. Fonoaudiologia informação para a formação: procedimentos terapêuticos em Linguagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. LAMÔNICA, DAC (org). Estimulação da Linguagem: Aspectos teóricos e práticos. São Paulo, Ed Pulso. 2008. 167 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSUMPÇÃO JÚNIOR, F.B.; KUCZYNSKI, E. Autismo infantil: novas tendências e perspectivas. São Paulo: Atheneu, 2007. DÉBORA DELIBERATO; DÉBORA REGINA NUNES; MARIA DE JESUS GONÇALVES. (Org.). Trilhando juntos a comunicação alternativa. 1ed.Marília: ABPEE, 2017 FERNANDES, F.D.M., MENDES, B.C.A., NAVAS, A.L.P.G.P. (Orgs.) Tratado de Fonoaudiologia. 2.ed. São Paulo: Rocca, 2009 FERNANDES, F D M Orientações para Famílias de Crianças no Espectro do Autismo: Fonoaudiologia Baseada em Evidências. São Paulo: Pró-Fono, 2019 KIDA, A S, SOARES, A D- MOURÃO, A M.Planos Terapêuticos Fonoaudiológicos (Ptfs) - Vol. 2. São Paulo: Pró Fono. 2015 LOPES-HERREIRA, S.A; MAXIMINO, L.P. Fonoaudiologia: intervenções e alterações na Linguagem Oral Infantil. 2. Edição São Paulo: BookToy, 2012 PRÓ-FONO (Org.). Planos Terapêuticos Fonoaudiológicos (Ptfs) - Vol. 1. São Paulo: Pró Fono. 2012 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 168 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Pré-requisitos EMENTA Nome Motricidade Orofacial II Motricidade Orofacial I Carga Horária Teórica 30 Prática 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 5o Requisitos C.H. Estudo das alterações específicas nas estruturas do sistema estomatognático. Avaliação e tratamento dos distúrbios miofuncionais orofaciais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Distúrbios miofuncionais orofaciais nas disfunções da articulação temporomandibular: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico Distúrbios miofuncionais orofaciais nas cirurgias ortognáticas: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico Distúrbios miofuncionais orofaciais em crianças com malformações ou síndromes: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico Distúrbios respiratórios do sono: conceito, etiologia, classificação, investigação e atuação fonoaudiológica Distúrbios miofuncionais orofaciais nos traumas de face: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico. Atuação fonoaudiológica em queimados de cabeça e pescoço: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, H.J; TESSITORE, A; MOTA, A.R; CUNHA, D.A; BERRETIN-FELIX, G.; MARQUESAN, I.Q. Tratado de Motricidade Orofacial. 1 ed. São José dos Campos - SP: Pulso Editorial, 2019. v. 1. 843p. BIANCHINI, E.M.G. Articulação temporomandibular: implicações, limitações e possibilidades fonoaudiológicas. 2ed. São Paulo: Pró-Fono, 2010.403p. FELÍCIO, C.M.; TRAWITZKI, L.V.V. Interfaces da Medicina, Odontologia e Fonoaudiologia no complexo cérvico- craniofacial. São PauloSP: Pró-Fono, 2010. v1. 360p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PICINATO-PIROLA, M.; RAMOS, V. F.; TANIGUTE, C. C.; SILVA, A. S. G.; MARCHESAN, I. Q.; TESSITORE, A.; SILVA, H.J.; BERRETIN-FELIX, G. Terapia em Motricidade Orofacial: como eu faço. 1. ed. São José dos Campos - SP: Pulso Editorial, 2019. v. 1. 201p.MAAHS, M.A.P; ALMEIDA, S. T. Respiração oral e apneia obstrutiva do sono. 1ed. Ri de Janeiro – RJ: Revinter, 2017. v1. 426p. MARCHESAN, I.Q.; SILVA, H.J; TOMÉ, M.C. (Org.) Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: 169 Roca, 2014. 1180p. KLEIN, D.; SILVA, H.J.; MARCHESAN, I. Q.; ANDRADE, I.; BRASIL, L.; PINTO, M.; TESSITORE, A. Avaliação em motricidade orofacial. 1. ed. São José dos Campos - SP: Pulso Editorial, 2013. v. 1. 120p. FERNANDES FDM, MENDES BCA, NAVAS ALPGP. Tratado de Fonoaudiologia. 2ed. São Paulo: Roca, 2009 TOLEDO, P.N. Conhecimentos essenciais para atender bem os pacientes queimados. São José dos Campos: Pulso, 2003. v1. 73p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 170 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FN VOZ II Pré-requisitos VOZ I Carga Horária Teórica Prática Nº. de Créditos 30 0 2 Co-Requisitos C. H. Global Período 30 5º Requisitos C.H. EMENTA Terapia fonoaudiológica das disfonias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Humanização no atendimento. Aspectos emocionais e corporais relacionados aos distúrbios da voz Abordagens terapêuticas na intervenção dos distúrbios da voz Reabilitação fonoaudiológica: orientação, psicodinâmica e treinamento vocal Métodos e técnicas terapêuticas nas disfonias em crianças, adolescentes, adultos e idosos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol. II. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. BEHLAU, M.; PONTES, P.; MORETI, F. Higiene vocal: cuidando da voz. 5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2017. LOPES, L.; MORETI, F.; RIBEIRO, L.L.; PEREIRA, E.C. Fundamentos e atualidades em voz clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2019. 171 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol. I. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. MARCHESAN, I.Q.; SILVA, H.J.; TOMÉ, M.C. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. COLTON, R.H.; CASPER, J.K.; LEONARD, R. Compreendendo os problemas de voz: uma perspectiva fisiológica no diagnóstico e tratamento das disfonias. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. PINHO, S.M.R.; TSUJI, D.H.; BOHADANA, S.C. Fundamentos em laringologia e voz. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. PRÓ-FONO. Terapia fonoaudiológica baseada em evidências. Vol. I. Barueri. São Paulo: Pró-Fono, 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 172 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Pré-requisitos Carga Horária Nome Teórica Saúde Coletiva II Saúde Coletiva I 30h Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 2 Co-Requisitos 30h 5º Requisitos C.H. EMENTA Promoção da saúde e educação popular em Saúde. Planejamento e Gestão em Saúde. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Promoção da saúde. Educação popular em saúde. Gestão e financiamento em saúde no Brasil Gestão profissional e empreendedorismo Planejamento em saúde. Elaboração de um projeto de intervenção em saúde BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, G.W.S. et al. (Org). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: HUCITEC; Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006. SILVA, V.L. et al. A prática fonoaudiológica na atenção primária à saúde. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2013. TEIXEIRA, C. F. (Org). Planejamento em saúde: conceitos, métodos e experiências. Salvador: EDUFBA, 2010. 161 p. 173 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Caderno de educação popular e saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. – 3. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. CHÉR, R. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. FERNANDEZ, JCA; MENDES, R. Promoção da Saúde e Gestão Local 2ª Ed. São Paulo: HUCITEC, 2014. VEIRA, EM. Empreendedorismo social: da teoria à prática, do sonho à realidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 174 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Fonoaudiologia Educacional II Pré-requisitos Fonoaudiologia Educacional I Carga Horária Teórica Prática Nº. de Créditos 30h 30h 3 Co-Requisitos C. H. Global Período 60h 5º Requisitos C.H. EMENTA Contribuições da fonoaudiologia para a educação. Atuação do fonoaudiólogo no âmbito escolar e educacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Projetos pedagógicos. Métodos e abordagens de ensino. Adaptações curriculares. Avaliação de materiais e recursos didáticos. Avaliação da aprendizagem. Assessoria, consultoria e gerenciamento em fonoaudiologia educacional. Projetos de atuação em fonoaudiologia escolar e educacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, A. (Org.). Aprendizagem Infantil: Uma abordagem da neurociência, economia e psicologia cognitiva. São Paulo: Academia Brasileira de Ciências, 2011. QUEIROGA, B.A.M.; ZORZI, J.L.; GARCIA, V. Fonoaudiologia Educacional: reflexões e relatos de experiências. Brasília: Kiron, 2016. SISTEMA DE CONSELHOS FEDERAL E REGIONAIS DE FONOAUDIOLOGIA. Contribuiçoes do fonoaudiólogo educacional para seu município e sua escola: perguntas frequentes de educadores e gestores educacionais. Brasilia: Conselho Federal de Fonoaudiologia, 2015. SISTEMA DE CONSELHOS FEDERAL E REGIONAIS DE FONOAUDIOLOGIA. A Atuação do Fonoaudiólogo Educacional: guia norteador. Brasilia: Conselho Federal de Fonoaudiologia, 2016. 175 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: Dezembro 2017. BRASIL. Decreto 9.765, de 11 de abril de 2019. Institui a Política Nacional de Alfabetização. Brasília, DF: Presidência da República, 2019. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática. Salvador: Malabares Comunicação e, 2003. RIBEIRO, R. M. CRA - Classificação para Reenquadramento de Aprendizagem. São Paulo: Editora Desafio, 2015. RIBEIRO, R. M. Manual master de avaliativas adaptadas para Educação Inclusiva. São Paulo: Editora Desafio, 2015. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 176 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Epidemiologia Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática Nº. de Créditos 30 C. H. Global Período 2 Co-Requisitos 30 5º Requisitos C.H. EMENTA Histórico e fundamentos da epidemiologia. Aplicação da epidemiologia na Fonoaudiologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Epidemiologia: história e fundamentos Processo Saúde-doença Noções sobre o processo epidêmico Transição demográfica e epidemiológica Indicadores de saúde Sistemas de Informação em Saúde Vigilância em saúde: epidemiológica, sanitária e ambiental. Epidemiologia descritiva: pessoa, com foco nas relações étnico-raciais, tempo e lugar. Desenhos de estudos epidemiológicos BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROUQUAIROL, M.Z.; GURGEL, M. (Org). Epidemiologia e Saúde. 7ª Ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2013. ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M.L. Epidemiologia e Saúde. Fundamentos, Métodos e Aplicações. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 2011. ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAIROL, M.Z. Introdução à Epidemiologia. 4ªEd. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 2006. 177 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEDRONHO, R.A.; BLOCK, V.B.; LUIZ, R.R.; WERNECK, G.L. Epidemiologia. Rio de Janeiro: ATHENEU, 2ed. 2008 FERNADES, F.D.M.; MENDES, B.C.A.; NAVAS, A.L.P.G. (Org.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: ROCA, 2009. TOME, M.C.; MARQUESAN, I.Q.; SILVA, H.J. Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: ROCA, 2014. ROTHMAN, K.J.; GREENLAND, S.; LASH, T.L. Epidemiologia Moderna - 3ª Ed., ARTMED, 2011. CAMPOS, G.W.S. et al (Orgs). Tratado de Saúde Coletiva - Revista e Aumentada. HUCITEC, 2ª Ed. 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 178 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Pré-Requisitos Nome Audiologia III Audiologia II Carga Horária Teórica Prática 30 15 Co-Requisitos Nº de Créditos 2 C. H. Global 45 Período 6º Requisitos C.H. EMENTA Procedimentos de tecnologia assistiva na intervenção da perda auditiva (prótese auditiva; implante coclear; sistema de frequência modulada) e Avaliação do processamento auditivo. A intervenção deve levar em conta a formação do discente para a vida e convivência dos indivíduos, respeitando sua organização social, econômica cultural, regional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Prótese Auditiva: Processo de seleção e adaptação de próteses auditivas; Moldes auriculares; Características físicas e eletroacústicas das próteses auditivas; Métodos prescritivos para a seleção do ganho; Métodos de avaliação do desempenho da prótese auditiva. Implante Coclear: Conceito e modelos; Critérios de indicação; Seleção do candidato; Etapa intraoperatória; Programação e mapeamento. Processamento Auditivo: Conceitos e bateria de testes para avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, K; IÓRIO, MCM. Prótese auditiva: fundamentos teóricos e aplicações clínicas. 2.ed. São Paulo: Lovise, 2003. PEREIRA, LD; SCHOCHAT, E. Processamento auditivo Central: manual de avaliação. São Paulo, Lovise, 1ª. Ed, 1997. BENTO, RF. Tratado de implante coclear e próteses auditivas implantáveis. São Paulo, Thieme, Brasil, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FICHAS TÉCNICAS: Aparelhos auditivos e Implante coclear BEVILACQUA, MC; FORMIGONI, GMP. Audiologia educacional: uma opção terapêutica para crianças deficientes auditivas. São Paulo. Pro-Fono, 2012. COSTA FILHO, OA; BEVILACQUA, MC; AMANTINI, RCB; LAMÔNICA NETO, D. Implante Coclear em Adultos. In: Tratado de Otorrinolaringologia. São Paulo: Roca, 2002. MUNIZ, LF; Goffi-Gomez, MVS; PERALTA, CGO. Princípios da Atuação Fonoaudiológica com Implante coclear. In: Tratado de Otorrinolaringologia. São Paulo: Roca, 2016. 179 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Fonoaudiologia Fonoaudiologia Assinatura do Chefe do Departamento Assinatura do Coordenador do Curso ou Área 180 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Pré-Requisitos Nome Linguagem III Carga Horária Teórica Prática 30 30 Anatomia aplicada à Fonoaudiologia Fundamentos de Neurociência Nº de Créditos 03 Co-Requisitos C. H. Global Período 60 6º Requisitos C.H. EMENTA Transtornos da linguagem decorrentes de distúrbios neurológicos e atuação fonoaudiológica no adulto e idoso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apraxias, disartrias e agnosias; Afasias ; Demências; A comunicação suplementar e/ou alternativa; Estratégias de promoção, prevenção, avaliação e tratamento fonoaudiológico nos transtornos da linguagem decorrentes de distúrbios neurológicos; Finitude e cuidado paliativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ORTIZ, K. Z. Disturbios neurologicos adquiridos linguagem e cognicao. Manole, 2005. LAMÔNICA, Dionísia Aparecida Cusin ; Britto, DBO (Org.) . Tratado de Linguagem: perspectivas contemporâneas. Ribeirão Preto: BookToy, 2017. 320p. PLAJA, C.J.I.; RABASSA, O.B.I.; SERRAT, M.M.I. Neuropsicologia da linguagem: funcionamento normal e patológico na reabilitação. São Paulo: Santos, 2006. 181 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MANSUR, L.L.; RADANOVIC, M. Neurolinguistica principios para a pratica clinica. Sao Paulo Ed. Inteligentes, 2004. MURDOCH, B.E. O Desenvolvimento da fala e disturbios da linguagem.2a edicao Revinter Rio de Janeiro,2012. NITRINI, R.; CARAMELLI, P.; MANSUR, L.L. Neuropsicologia das bases anatomicas a reabilitação. PARENTE, M.A.P; FONSECA, R.P ; PAGLIARIN, K. K. ; BARRETO, S. S. ; ISHIGAKI, E. C. S. S. ; HUBER, L. C. ; JOANETTE, Y. ; NESPOULOUS, J. ; ZAZZO, K. . MTL Bateria Montreal de Avaliação da Linguagem. 1. ed. , 2016. PARENTE, M.A.P. Cognição e envelhecimento. 1. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. v. 1. 312p . DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 182 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Carga Horária Teórica Prática Nº. de Créditos 15 15 1 Motricidade Orofacial III Pré-requisitos MOTRICIDADE OROFACIAL I Co-Requisitos C. H. Global Período 30 6o Requisitos C.H. EMENTA Estudo das alterações miofuncionais orofaciais em casos e estética facial, em usuários de próteses dentárias e de submetidos a cirurgias bariátricas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Distúrbios miofuncionais orofaciais em paralisia facial central e periférica: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico; Atuação fonoaudiológica em estética facial: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico; Distúrbios miofuncionais orofaciais em perda dos dentes e processo de reabilitação oral protética; Distúrbios miofuncionais orofaciais em Cirurgia bariátrica, obesidade e transtornos alimentares; Instrumentos de avaliação e terapia em Motricidade Orofacial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANTERJI, M.B.Fonoaudiologia e cirurgia bariátrica. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2012. 141p. SILVA, H.J; TESSITORE, A; MOTA, A.R; CUNHA, D.A; BERRETIN-FELIX, G.; MARQUESAN, I.Q. Tratado de Motricidade Orofacial. 1 ed. São José dos Campos - SP: Pulso Editorial, 2019. v. 1. 843p.26. TOLEDO, P.N.; SALLES, A.G.; RUIZ, R.O. Fonoaudiologia e estética. São Paulo: Lovise, 2006. 183 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERRETIN-FELIX, G.; ALVES. G.A.S.; SILVA, L.K.; ROSA, R.R.; SILVA, H.J; (Org.) Interfaces e tecnologias em motricidade orofacial. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2016. 168p. FELICIO, C.M. Fonoaudiologia Aplicada A Casos Odontológicos. São Paulo: Pancast. 1999. 246p. KLEIN, D.; SILVA, H.J.; MARCHESAN, I. Q.; ANDRADE, I.; BRASIL,. L.; PINTO, M. TESSITORE, A. (Org.) Avaliação em Motricidade Orofacial – Discussão de Casos Clínicos. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2013. 200p. MARCHESAN, I.Q.; SILVA, HJ; BERRETIN-FELIX, G. (Org.) Terapia fonoaudiológica em motricidade orofacial. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2012. 208p. PERNAMBUCO, L.A.; SILVA, H.J; SOUZA, L.B.R.; MAGALHÃES JR. H.V.; CAVALCANTI, R.V.A. Atualidades em motricidade orofacial. 2011. 204p DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 184 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FN VOZ III Pré-requisitos VOZ II Carga Horária Teórica Prática 30 Co-Requisitos 30 Nº. de Créditos 3 C. H. Global Período 60 6º Requisitos C.H. EMENTA Disfonias funcionais,organofuncionais e orgânicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definição e classificação das Disfonias Disfonias Funcionais Primárias Disfonias Funcionais Secundárias Disfonias Funcionais Psicogênicas Disfonias organofuncionais • Nódulos vocais em crianças e adultos • Pólipos vocais • Edema de Reinke • Úlcera de contato, Granulomas, Leucoplasias Disfonias Orgânicas: • Disfonias por refluxo gastroesofágico • Disfonias neurológicas • Disfonias por traumas e lesões benignas da laringe • Disfonias Congênitas e Endócrinas • Disfonias Psiquiátricas 185 BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol I. São Paulo: Revinter, 2001. - BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol II. São Paulo: Revinter, 2005. - LOPES, L.; MORETI, F.; RIBEIRO, L.L.; PEREIRA, E.C. Fundamentos e atualidades em voz clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2019. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - COLTON, R.H.; CASPER, J.K.; LEONARD, R. Compreendendo os problemas de voz: uma perspectiva fisiológica no diagnóstico e tratamento das disfonias. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. - FERNANDES, F.D.M.; MENDES, B.C.A.; NAVAS, A.L.P.G.P. Tratado de Fonoaudiologia. 2. ed. São Paulo: Roca, 2009. - LE HUCHE, F.; ALLALI, A. A voz. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. - MARCHESAN, I.Q.; SILVA, H.J.; TOMÉ, M.C. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. - PINHO, S.M.R.; TSUJI, D.H.; BOHADANA, S.C. Fundamentos em laringologia e voz. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 186 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Saúde Coletiva III Pré-requisitos Saúde Coletiva I Carga Horária Teórica Prática 15h 45h Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 Co-Requisitos 60 h 6º Requisitos C.H. EMENTA Atenção primária à saúde e Rede de atenção à saúde. Atuação fonoaudiológica no Núcleo de Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Rede de atenção à saúde. Linhas de cuidado integral em saúde. Atenção Primária a saúde. Estratégia Saúde da Família. Territorialização. Vivência prática em Estratégia Saúde da Família. Dispositivos para o cuidado integral em saúde: acolhimento, humanização e clínica ampliada Núcleo de Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB). Processo de trabalho do Fonoaudiólogo no NASF-AB: ecomapa, genograma, projeto terapêutico singular e projeto saúde no território. Vivência prática no NASF-AB. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIMA et al.A prática fonoaudiológica na atenção primária à saúde. São Paulo: Pulso, 2013. CAMPOS, G.W.S.; GUERRERO, A.V.P. (Org). Manual de práticas da atenção básica. Saúde ampliada e compartilhada. 2ª ed. SÃO PAULO: Editora Hucitec, 2010. STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidade de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO: Ministério da Saúde, 2004. 187 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PINHEIRO, R; MATTOS, R. A. (Org). Os sentidos da integralidade na Atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: UERJ, IMS: ABRASCO, 2006. MARCHESAN, I. Q.; SILVA, I. J.; TOMÉ, M. C. (Org). Trado das especialidades em Fonoaudiologia. 1ed. São Paulo: Roca. 2014. MENDES, E. V. As redes de atenção à saúde. Belo Horizonte: Escola de Saúde Pública de Minas Gerais; 2009. BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Brasília, DF, 2009. (Cadernos de atenção básica). BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Núcleo de Apoio à Saúde da Família: Ferramentas para a gestão e para o trabalho cotidiano. Brasília, DF, 2014. (Cadernos de atenção básica). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 188 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FN Disfagia I Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 15 15 Anatomia aplicada à Fonoaudiologia Desenvolvimento da Comunicação Humana II Nº de Créditos C. H. Global Período 1 30 6o Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo das disfagias neurogênicas: bases anatomofisiológicas, conceito, etiologia e classificação, avaliação e tratamento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bases de anatomofisiologia aplicadas ao estudo das disfagias orofaríngeas; Disfagia: conceito, etiologia, classificação; Métodos Avaliativos em Disfagia: Avaliação Clínica da Deglutição; Métodos Avaliativos Complementares em Disfagia: Videoendoscopia da deglutição (Conceito, Metodologia, Protocolos); Videofluoroscopia da deglutição (Conceito, Metodologia, Protocolos); Avaliação do paciente disfágico à beira do leito e em Unidades de Terapia Intensiva neonatal e adulto; Intervenção em pacientes usuários de tubos de traqueostomia, válvulas de fala e seus impactos na deglutição; Disfagias neurogênicas na infância, no adulto e no idoso: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico; Disfagias em portadores de doenças neuromusculares: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEDIVITS, R.A; SANTORO, P; ARAKAWA-SUGUENO, L. Manual Prático de Disfagia: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2017. COSTA, M. Deglutição e Disfagia – Bases morfofuncionais e videofluoroscópicas. Med Book, 2013. MARCHESAN I, SILVA HJ, TOMÉ MC. Tratado das especialidades em fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. 189 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. LEVY, DS; ALMEIDA ST. Disfagia Infantil. eBook Kindle. Thieme Revinter. 2019. 2. VENITES J; SOARES L; BILTON T. Disfagia no Idoso. Book Toy. SBGG. 2018. 3. JOTZ, G.P.; CARRARA-ANGELIS, E.; BARROS, A.P.B. Tratado da deglutição e disfagia: no adulto e na criança. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. 4. CHIAPPETTA, A.L.M.L.; ODA, A.L. Doenças neuromusculares. In: FERREIRA, L.P.; BEFFI, D.M.; LIMONGI, S.C.O. (Org.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004. p. 330-342. 5. FERREIRA, L.P.; BEFFI, D.M.; LIMONGI, S.C.O. (Org.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004. 6. FURKIM, A.M.; SANTINI, C.R.Q.S. (Org.). Disfagias orofaríngeas. Vol. 2. Barueri: Pró-Fono, 2008. 7. FURKIM, A.M.; SANTINI, C.R.Q.S. (Org.). Disfagias orofaríngeas. Vol 1. 2. Barueri: Pró-Fono, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 190 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Libras I Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos 02 C. H. Global Período 30 6º Requisitos C.H. EMENTA Estudo da comunicação humana na perspectiva da diferença e da diversidade humana e a pessoa surda. História da Educação de Surdos. Introdução aos estudos linguísticos das línguas de sinais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A pessoa surda na perspectiva da diferença e da diversidade humana. Língua de sinais como constituinte da linguagem humana. História da Educação de Surdos. Estrutura da língua de sinais e seus sistemas: aspectos fonológicos, morfológicos, semânticos, sintáticos e pragmáticos Identidade, cultura e comunidade surda. Vivência no uso da Libras com diferentes modelos linguísticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Felipe T. LIBRAS em Contexto: curso básico, livro do professor/instrutor. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, MEC:SEESP, 2001. 2. Noronha SCC, Carmozine MM. Surdez e Libras: conhecimento em suas mãos. São Paulo: Hub Editorial, 2012. 3. Moura MC. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 4. Quadros RQ; Cruz CR. Língua de sinais - instrumentos de avaliação. Porto Alegre: ARTMED, 2011. 191 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Brito LF. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,1995. 2. Quadros RM (org). Estudos Surdos I, II, II e IV. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2006. 3. TV CES - Canal do Centro de Educação para surdos Rio Branco - temas variados para as famílias, crianças e adultos surdos. Disponível em: 4. TV INES - Canal do Instituto Nacional de Educação de Surdos - temas variados para as famílias, crianças e adultos surdos. Disponível em: 5. Skliar C (Org.) A surdez: um olhar sobre a diferença. Porto Alegre: Mediação, 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 192 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Carga Horária Nome Teórica Ética Profissional Pré-requisitos 30 Prática Nº. de Créditos C. H. Global Perío do 02 30 6º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceito de ética. Legislação referente ao exercício profissional do fonoaudiólogo. Atitude éticas em diferentes relações sociais do fonoaudiólogo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de moral e ética Ética e exercício profissional Deontologia profissional Resoluções do Conselho Federal de Fonoaudiologia Código de processo disciplinar BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano, compaixão pela terra. 20. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2014. NALINI, J.R. Ética geral e profissional. 13. ed. São Paulo: R. dos Tribunais, 2016. SPINOZA, B. Ética. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, Lei 6965, de 9 de dezembro de 1981. BRASIL. Código de Ética da Fonoaudiologia. Resolução CFFa nº 490/2016, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, páginas 196 a 198, dia 07 de março de 2016. BARROCO, M.L.S. Ética: fundamentos sócio-históricos. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2010. CORTINA ORTS, A.; MARTÍNEZ NAVARRO, E. Ética. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2015. 193 SA, A. L. Ética profissional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 194 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Pré-requisitos Nome DISFAGIA II Disfagia I Carga Horária Teórica Prática 30 30 Nº. de Créditos 03 Co-Requisitos C. H. Global Período 60 7º Requisitos C.H. EMENTA Estudo da deglutição na infância, avaliação e tratamento de suas alterações; Estudo das disfagias mecânicas: conceito, etiologia, classificação, avaliação e tratamento CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Disfagias em recém-nascidos e lactentes: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico; Disfagias em crianças com disfunções neuromotoras: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico; Disfagias mecânicas: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico; Disfagia secundária a osteófitos cervicais, divertículos de Zenker, traumas por perfuração por arma de fogo (PAF), queimaduras, arma branca, uso de próteses cervicais/ traqueais); Disfagia secundária a ressecções cirúrgicas da cabeça e pescoço ou tratamentos oncológicos (radioterapia (RT), quimioterapia (QT)); Disfagia em pacientes usuários de próteses bucomaxilofaciais, pós ressecção cirúrgica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. JOTZ, G.P; CARRARA-DE ANGELIS, E. Disfagia: abordagem Clínica e cirúrgica: criança, adulto e idoso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. 2. MARCHESAN I, SILVA HJ, TOMÉ MC. Tratado das especialidades em fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. 3. JOTZ, G.P.; ANGELIS E.C.; BARROS A.P.B. Tratado da deglutição e disfagia, São Paulo: Revinter, 2009. 195 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. 2. 3. 4. 5. 6. LEVY, DS; ALMEIDA ST. Disfagia Infantil. eBook Kindle. Thieme Revinter. 2019. DEDIVITS, R.A; SANTORO, P; ARAKAWA-SUGUENO, L. Manual Prático de Disfagia: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2016. LOPES FILHO,O; CAMPIOTTO AR; LEVY CCAC; REDONDO MC; ANELLI W. Novo Tratado de Fonoaudiologia, 1ª ed digital, Ed. Manole, 2013. REHDER, M.I.; BRANCO, A. Disfonia e Disfagia: interface, atualização e Prática Clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2011. FURKIM, A.M.; SANTINI, C.R.Q.S. Disfagias Orofaríngeas, vol. 1, São Paulo: Pró-Fono, 1999. FURKIM, A.M.; SANTINI, C.R.Q.S. Disfagias Orofaríngeas, vol. 2, São Paulo: Pró-Fono, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 196 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FN Libras II Pré-requisitos Libras I Carga Horária Teórica Prática 30 Nº. de Créditos 02 Co-Requisitos C. H. Global Período 30 7º Requisitos C.H. EMENTA Desenvolvimento de habilidades de comunicação em Libras voltada à atuação fonoaudiológica. Estudos sobre aquisição da língua de sinais como primeira língua. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura da Libras e seus sistemas. Processos da aquisição das línguas de sinais como primeira língua. Literatura e arte surda. Vivência no uso da Libras com diferentes modelos linguísticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Hessel C, Rosa F, Karnopp L. Cinderela surda. Canoas: Ed. ULBRA, 2003. 2. Iguma A, Pereira CB. Saúde em Libras: Vocabulário ilustrado: Apoio para atendimento do paciente surdo. (org).São Paulo: Áurea Editora, 2010. 3. Quadros RQ; Educação de surdos: aquisição da linguagem. Porto Alegre: ARTMED, 2011. 4. Quadros RM, Karnopp LB. Língua Brasileira de Sinais: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 5. Santana AP. Surdez e Linguagem Aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Editora PLEXUS, 2015. 197 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Capovilla FC; Raphael WD (editores) Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua Brasileira de Sinais. Vol I e II. 2ª Ed. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2001. 2. Felipe T. Libras em Contexto: curso básico, livro do professor/instrutor. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, MEC:SEESP, 2001. 3. Quadros, RM. (org). Estudos Surdos I, II , III e IV. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2006. 4. TV CES - Canal do Centro de Educação para surdos Rio Branco - temas variados para as famílias, crianças e adultos surdos. Disponível em: 5. TV INES - Canal do Instituto Nacional de Educação de Surdos - temas variados para as famílias, crianças e adultos surdos. Disponível em: DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 198 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Teórica Prática Nome Fonoaudiologia do Trabalho FN Pré-requisitos 45 Co-Requisitos - Nº de Créditos CH. Global Período 03 45 7º Requisitos C.H. EMENTA Dimensão Social do trabalho e saúde em Fonoaudiologia. Relação no processo de trabalho e os fatores individuais ambientais e organizacionais. Promoção da saúde auditiva e vocal e prevenção dos distúrbios auditivos e vocais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Principais fundamentos da qualidade de vida no trabalho; - Histórico da saúde do trabalhador; - Princípios norteadores da Legislação trabalhista (Normas Regulamentadoras e Portarias). - Atribuições e competências do fonoaudiólogo Especialista em Fonoaudiologia do Trabalho/ Resolução CFFa nº 467; - Programa de Promoção da Saúde auditiva (PCA) e vocal (DVRT) no trabalhador e ações de prevenção e BIBLIOGRAFIA BÁSICA intervenção. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO, 82ª ed, Editora Atlas - 2019 BERNARDI, ALICE PENNA DE AZEVEDO - Audiologia Ocupacional: conhecimento essências para atuar bem em empresas. São José dos Campos, Ed. Pulso, 2003. FERREIRA LP, Märtz MLW. Distúrbio de voz relacionado ao trabalho: a experiência dos Cerest. In: Bepa 2010;7(76):13-19 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA JUNIOR, MARIO - Saúde no Trabalho: Temas básicos para o profissional que cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo, Editora ROCA, 2000. MINISTÉRIO DA SAÚDE - Distúrbio de Voz Relacionado ao Trabalho. Secretaria de Vigilância em Saúde - Departamento de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Brasília, DF, 2018. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria do INSS. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 131, edital nº3, julho /1997 - Anexos I e II. ALLOZA, RG; SALTEIN, RBW. Fonoaudiologia na empresa: atuação em Call Center. Rio de Janeiro. Revinter, 2002 FERREIRA MC. Qualidade de vida no trabalho: uma abordagem centrada no olhar dos trabalhadores. Brasília, DF, Ed. Paralelo 15, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Departamento de Fonoaudiologia Assinatura do Chefe do Departamento HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia Assinatura do Coordenador do Curso ou Área 199 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Trabalho de Conclusão de Curso I Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática Nº. de Créditos 30 Iniciação à pesquisa em Fonoaudiologia C. H. Global Período 2 Co-Requisitos 30 70 Requisitos C.H. EMENTA Estudo da estrutura e etapas envolvidas na elaboração de projetos científicos. Orientação para elaboração, desenvolvimento e qualificação de projeto de pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura de projetos de pesquisa: introdução, objetivos, justificativa, fundamentação teórica, métodos, resultados esperados, cronograma, referências, anexos, apêndices. Pesquisas científicas em Fonoaudiologia e áreas diversas. Bioética: direitos humanos na pesquisa científica. Apresentação oral de trabalhos científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2016. TOBAR, F.; YALOUR, M. R. Como Fazer Teses em Saúde Pública: conselhos e ideias para formular projetos e redigir teses e informes de pesquisa. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÕ BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023 de agosto de 2002 - Informação e documentação Referências - Elaboração. ASSOCIAÇÕ BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520 de agosto de 2002 - Informação e documentação Citações em documentos - Apresentação. ASSOCIAÇÕ BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287 de janeiro de 2006 - Informação e documentação 200 — Projeto de pesquisa — Apresentação. MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2010. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia ASSSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 201 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia I Pré-requisitos Audiologia II Motricidade Orofacial II Motricidade Orofacial III Disfagia I Voz I Voz II Linguagem I, Linguagem II Linguagem III Carga Horária Teórica Prática 00 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 01 30 7º. Requisitos C.H. EMENTA Prática em avaliação e diagnóstico em Fonoaudiologia. Desenvolvimento de competências e habilidades necessárias à avaliação e raciocínio no diagnóstico em saúde da comunicação humana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Avaliação fonoaudiológica e avaliação específica de habilidades de comunicação. - Avaliação em Audiologia - Utilização de protocolos na avaliação dos distúrbios da comunicação humana - Exames complementares em Fonoaudiologia - Diagnóstico fonoaudiológico. - Raciocínio clínico - Papel da equipe envolvida no processo de avaliação e diagnóstico dos distúrbios da comunicação - Discussão integrada do caso clínico BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDES, F. D. M.; MENDES, B. C. A.; NAVAS, A. L. (org.) 2. ed. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2010. MARCHESAN IQ, SILVA HJ, TOME HJ. Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia. 1 edição. São Paulo: Roca, 2014. Bevilacqua MC, Martinez MAN, Balen SA, Pupo AC, Reis ACMB, Frota S. Tratado de audiologia. 2012 202 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, L. P.; BEFI-LOPES, D.; LIMONGI, S. (org.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004. SILVA, H.J. et al.; (Org.); Tratado de Motricidade Orofacial. São José dos Campos, SP: Pulso Editorial, 2019. LAMÔNICA, Dionísia Aparecida Cusin ; Britto, DBO (Org.) . Tratado de Linguagem: Perspectivas Contemporâneas. 1. ed. Ribeirão Preto: BookToy, 2017. v. 1. 320p . Behlau. MS. Voz o livro do especialista Volume 1. Rio de Janeiro: Revinter; 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 203 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Pré-requisitos Nome VOZ IV VOZ I Carga Horária Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos Perío C. H. Global do 2 30 7º Requisitos C.H. EMENTA Aprimoramento vocal. Voz profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aprimoramento vocal: postura e linguagem corporal; respiração, ressonância e projeção vocal, entonação, ênfase, articulação e pronúncia, ritmo e velocidade de fala. Voz profissional: áreas de atuação da Fonoaudiologia junto aos grupos heterogêneos dos profissionais da voz, relativos ao comportamento vocal e as especificidades de uso de comunicação/voz de cada categoria: cantores, atores, radialistas, telejornalistas, operadores de Call Center, professores, oradores e políticos. Saúde Vocal e Emergência Vocal em profissionais da voz. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHLAU, M. (Org). A voz do especialista. Vol II. São Paulo, Revinter, 2005. KYRILLOS, L.R. (Org.). Expressividade: da teoria à prática. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. BEHLAU, M.; PONTES, P. ; MORETI, F. Higiene vocal: cuidando da voz. 5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2017. 204 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMATO, R.C.F. Manual de saúde vocal: teoria e prática da voz falada para professores e comunicadores. São Paulo: Atlas, 2010. BEHLAU, M.; DRAGONE, M.L.S.; NAGANO, L. A voz que ensina: o professor e a comunicação oral em sala de aula. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. BEHLAU, M.; MADAZIO, G. Voz: tudo que você queria saber sobre fala e canto. Perguntas e respostas. São Paulo: Revinter, 2015. KYRILLOS, L.R.; JUNG. M. Comunicar para liderar. São Paulo: Editora Contexto, 2016. MARCHESAN, I.Q.; SILVA, H.J.; TOMÉ, M.C. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 205 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina X Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Estágio em Fonoaudiologia Educacional I Pré-requisitos Fonoaudiologia Educacional II Carga Horária Teórica Prática 100 Co-Requisitos Nº. de C. H. Global Período Créditos 3 100 7º Requisitos C.H. EMENTA Prática em fonoaudiologia educacional em instituições educacionais ou redes de ensino públicas e privadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Acolhimento de demandas da equipe educacional, dos escolares e familiares Análise da situação institucional (diagnóstico institucional) Proposição de estratégias fonoaudiológicas que possam auxiliar o processo de ensino e aprendizagem Implantação de propostas por meio de planejamento estratégico Monitoramento de ações e resultados alcançados Práticas em gestão educacional Práticas de acompanhamento de ações e programas intersetoriais BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, L.M, CAPELLINI, S.A. Diferentes panoramas de atuação em Fonoaudiologia Educacional. In: MARCHESAN, I.Q, SILVA, H.J, TOMÉ, M.C. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Guanabara Koogan; 2014. ARAÚJO, A. (Org.). Aprendizagem Infantil: Uma abordagem da neurociência, economia e psicologia cognitiva. São Paulo: Academia Brasileira de Ciências, 2011. QUEIROGA, B.A.M.; ZORZI, J.L.; GARCIA, V. Fonoaudiologia Educacional: reflexões e relatos de experiências. Brasília: Kiron, 2016. 206 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, O.V.C.A; ANDRADE, P.E; CAPELLINI, S.A. Modelo de Resposta à Intervenção - RTI: como identificar e intervir com crianças de risco para os transtornos de aprendizagem. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2014. CELESTE, L.C; ZANONI, G; QUEIROGA, B; ALVES, L.M. Mapeamento da Fonoaudiologia Educacional no Brasil: formação, trabalho e experiência profissional. Revista CoDAS, 2017, 29(1), 2-7. CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA – CFFa. Resolução no 382 de 20 de março de 2010 – Dispõe sobre o reconhecimento das especialidades de fonoaudiologia educacional e disfagia e dá outras providências. Brasília, 2010. CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA – CFFa. Resolução no 387 de 18/09/2010 – Dispões sobre as atribuições e competências do profissional especialista em fonoaudiologia educacional e dá outras providências. Brasília, 2010. CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA – CFFa. Atuação do Fonoaudiólogo Educacional: guia norteador. Brasília, 2016. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 207 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina x Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Pré-requisitos Nome Carga Horária Teórica Prática Nº. de Créditos 100 3 Estágio em Saúde Coletiva I Saúde Coletiva II Saúde Coletiva III Co-Requisitos C. H. Global Período 100h 7º Requisitos C.H. EMENTA ,Prática fonoaudiológica na Atenção Primária à Saúde, gestão na saúde mental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Acolhimento e triagem Construção do projeto terapêutico singular Noções de clínica ampliada e compartilhada Atividades de educação em saúde Apoio matricial nas dimensões técnico pedagógico e assistencial Cuidado em saúde nos Centro de Atenção Psicossocial Infantil (CAPSi) Práticas Gerenciais BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIOVANELLA, L. (Org.) Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Políticas e Sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. LYKOUROPOULOS, C.; HERRERO, E. et al. Fonoaudiologia e saúde mental no trem da reforma. São Paulo: Companhia Ilimitada, 2015. SILVA, V.L. et al. A prática fonoaudiológica na atenção primária à saúde. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2013. 208 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Cadernos de Atenção Básica, n. 39. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. CAMPOS, G.W.S.; GUERRERO, A.V.P. (Org). Manual de práticas da atenção básica. Saúde ampliada e compartilhada. 2 ed. SÃO PAULO: Editora Hucitec, 2010. CAMPOS, G. W. S. et al. (Org.) Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009. MENDONÇA, M. H. M.; MATTA, G. C.; GONDIM, R.; GIOVANELLA, L. (Org.) Atenção primária à saúde no Brasil: conceitos, práticas e pesquisa. Rio de janeiro: Editora Fiocruz, 2018. MARCHESAN I.Q.; SILVA, I.J.; TOMÉ, M.C. (Org.). Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia. 1 ed. São Paulo: Roca. 2014.v. 1. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 209 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Pré-requisitos Nome Carga Horária Teórica Prática DISFAGIA III 30 Disfagia I Co-Requisitos Nº de Créditos C.H. Global 02 30 Período 8º Requisitos C.H. EMENTA Gerenciamento e Técnicas Fonoaudiológicas aplicadas no âmbito hospitalar, clínico e domiciliar com enfoque na orientação e prevenção. Métodos de avaliação clínicos, instrumentais e técnicas em Disfagia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tecnologias aplicadas à avaliação e tratamento do paciente disfágico; Disfagia Psicogênica (Pseudodisfagia): conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico; Promoção de atitudes reflexivas sobre as influências biológicas, socioambientais e suas relações com a Disfagia; Avaliação e tratamento do paciente disfágico em atendimento domiciliar (AD), gerenciamento de casos disfágicos na rede de assistência da Atenção Básica à saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCHESAN I, SILVA HJ, TOMÉ MC. Tratado das especialidades em fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. FURKIM, A.M.; RODRIGUES, K.A. Disfagias nas unidades de terapia intensiva. São Paulo: Roca, 2014. ARAÚJO AN, LUCENA J, STUDART L, QUEIROGA B. Questões contemporâneas da clínica fonoaudiológica. Recife: Ufpe, 2018. 210 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, C.R.F.; LIMONGI, S.C.O.; Disfagia – Prática baseada em evidências. São Paulo: Sarvier, 2012. COSTA, M.M.; Tópicos em Deglutição e Disfagia. Rio de Janeiro, Guanabara, 2003. FERREIRA, L. P.; BEFI-LOPES, D.M.; LIMONGI, S.C.O. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004. JOTZ,G.P.; ANGELIS E.C.; BARROS A.P.B. Tratado da deglutição e disfagia, São Paulo: Revinter, 2009. REHDER, M.I.; BRANCO, A. Disfonia e Disfagia: interface, atualização e Prática Clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 211 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Carga Horária Teórica Prática Libras e Português como L2 Pré-requisitos Libras II Nº. de Créditos C. H. Global Período 01 30 8º 30 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Práticas de conversação em Libras aplicadas à atuação fonoaudiológica. Avaliação da Libras na perspectiva fonoaudiológica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura da Libras e seus sistemas. Avaliação da Libras a partir de gêneros discursivos na atuação fonoaudiológica. Aprimoramento linguístico em Libras com diferentes modelos linguísticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Barbosa FV, Neves SLG. Língua de Sinais e Cognição (Lisco): estudos em avaliação fonoaudiológica baseada na Língua Brasileira de Sinais (Libras). São Paulo: Ed. PRO-FONO, 2017. 2. Capovilla FC; Raphael WD (editores) Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua Brasileira de Sinais. Vol I e II. 2ª Ed. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2001. 3. Cha/ves ADD. Ações propositivas para o aperfeiçoamento de produções escritas por aprendizes surdos bilíngues. In: Faria BEM, Melo LGD, Cavalcante MB, Fernandes, TA (Org.). Letramentos e Inclusão - PNAIC Paraíba. 01 Ed. João Pessoa: Editora UFPB, 2014, v. 01, p. 63-84. 4. Moura MC. Libras e Fonoaudiologia: territórios a serem compartilhados. In: Questões Contemporâneas da Clínica Fonoaudiológica. 01ed.Pernambuco: UFPE, 2018, v. 01, p. 215-225. 5. Quadros RQ; Cruz CR. Língua de sinais - instrumentos de avaliação. Porto Alegre: ARTMED, 2011. 212 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Felipe T. LIBRAS em Contexto: curso básico, livro do professor/instrutor. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, MEC:SEESP, 2001. 2. Coleção Clássicos da Literatura em Libras/Português. Vol. I, II e II. (DVD)Ed Arara Azul/MECSEESP/LSB Vídeo.2003. 3. TV CES - Canal do Centro de Educação para surdos Rio Branco - temas variados para as famílias, crianças e adultos surdos. Disponível em: TV INES - Canal do Instituto Nacional de Educação de Surdos - temas variados para as famílias, crianças e adultos surdos. Disponível em: 4. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 213 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Carga Horária Teórica Prática Trabalho de Conclusão de Curso II Pré-requisitos Trabalho de Conclusão de Curso I 30h Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 Co-Requisitos 30h 8º Requisitos C.H. EMENTA Desenvolvimento do trabalho científico, análise dos dados e elaboração de relatório de pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Coleta de dados de pesquisa. Revisão de Literatura: narrativa, integrativa e sistemática. Análise de dados qualitativos. Estruturação de Banco de dados. Análise de dados quantitativos. Discussão dos resultados e conclusão da pesquisa. Estrutura do artigo científico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. Elsevier, 5ª Ed., 2016. FERREIRA, G. Redação Científica. Como entender e escrever com facilidade. Editora Atlas. São Paulo, 2011. FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. 3ª Ed., Porto Alegre: ARTMED, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Diretrizes metodológicas: elaboração de revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Tradução Luís Antero Reto. São Paulo: Edições 70, 2011. GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: Como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Editora Record, 1997. 214 MARQUES, J.M. Bioestatística: Ênfase em Fonoaudiologia. Introdução ao uso do computador. Editora Juruá, Curitiba, 2008. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2016. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 215 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Habilitação e Reabilitação Auditiva Pré-requisitos Audiologia I Carga Horária Teórica 60h Prática Nº. de Créditos Co-Requisitos C. H. Global Período 4 60h 8º Requisitos C.H. EMENTA Avaliação, habilitação e reabilitação do deficiente auditivo. Conhecimento das técnicas de avaliação e terapia dos distúrbios de processamento auditivo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Avaliação das habilidades linguísticas e auditivas do deficiente auditivo - Testes e inquéritos para avaliação da percepção auditiva da fala, testes e inquéritos para avaliação da linguagem oral. Habilitação/Reabilitação auditiva - Metas e planejamento terapêutico, técnicas e estratégias terapêuticas nas diferentes faixas etárias. Avaliação, treino auditivo e terapia dos transtornos do processamento auditivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENTO, R.F. et al. Tratado de Implante Coclear e próteses auditivas implantáveis. São Paulo: Thieme Brasil, 2014. BEVILÁCQUA, M.C.; FORMIGONI, G.M.P. Audiologia educacional: uma opção terapêutica para a criança deficiente auditiva. São Paulo: Pró-Fono, 2012. BEVILÁCQUA, M.C.; MORET, A.L.M. Deficiência Auditiva: Conversando com familiares e profissionais de saúde. São José dos Campos: Pulso, 2005. BEVILACQUA, M.C.; MARTINEZ, M.A.N.; BALEN, S.A.; PUPO, A.C.; REIS, A.C.M.; FROTA, S. Terapia Tratado de Audiologia. 2ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan LTDA, 2015. STAMPA, M. Aprendizagem e desenvolvimento das habilidades auditivas. Rio de Janeiro: Wak Ed., 2015. 216 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERNANDES, F.M.; SANTONI, C.B.; BERNARDI, A.B.A. Avaliação da percepção da fala em crianças surdas filhas de pais surdos e usuárias de implante coclear – relato de caso. Rev Cefac, São Paulo, v.8, n.1, 107-13, jan-mar. 2006. GOFFI, M.V.S.; GUEDES, M.C.; SANT.ANNA, S.B.G.; PERALTA, C.G.O.; TSUJI, R.K.; CASTILHO, A.M.; NETO, R.V.B.; BENTO, R.F. Critérios de seleção e avaliação médica e audiológica dos candidatos ao implante coclear: Protocolo HCFMUSP Protocol. Arquivos internacionais de otorrinolaringologia. São Paulo, v.8, n.4, out.-dez. 2004. MORET, A.L.M; BEVILÁCQUA, M.C.; OROZIMBO, A.C. Audição e linguagem em crianças deficientes auditivas pré- linguais. Pró-Fono Revista de Atualização Científica, Barueri (SP), v.10, n. 3, p.295-304, jul.-set.2007. PENA, L.M. Habilidades auditivas e de linguagem em crianças deficientes auditivas acompanhadas no serviço de atenção à saúde auditiva do hospital das clínicas da UFMG. Dissertação não publicada, 2013. SCARANELLO, C.A. Reabilitação auditiva pós-implante coclear. Revista de Medicina, Ribeirão Preto (SP), v.38., n.3, p.27378, lul.-dez. 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 217 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Carga Horária Teórica Prática Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia II Pré-requisitos Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia I 0 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 01 30 8º. Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Prática em Fonoaudiologia clínica. Desenvolvimento de competências e habilidades necessárias para o planejamento, raciocínio clínico e conduta terapêutica em saúde da comunicação humana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Planejamento em Fonoaudiologia clínica. - Prática no atendimento nos distúrbios da comunicação humana - Discussão integrada do caso clínico - Papel da equipe envolvida no processo de tratamentos dos distúrbios da comunicação humana - Alta em Fonoaudiologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDES, F. D. M.; MENDES, B. C. A.; NAVAS, A. L. (org.) 2. ed. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2010. MARCHESAN IQ, SILVA HJ, TOME HJ. Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia. 1 edição. São Paulo: Roca, 2014. BEVILACQUA, MC; MARTINEZ, MAN; BALEN, AS; PUPO, AC; REIS, ACMB; FROTA, S. Tratado de audiologia. Publisher, São Paulo, 2012. 218 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, L. P.; BEFI-LOPES, D.; LIMONGI, S. (org.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004. SILVA, H.J. et al.; (Org.); Tratado de Motricidade Orofacial. São José dos Campos, SP: Pulso Editorial, 2019. LAMÔNICA, Dionísia Aparecida Cusin ; Britto, DBO (Org.) . Tratado de Linguagem: Perspectivas Contemporâneas. 1. ed. Ribeirão Preto: BookToy, 2017. v. 1. 320p . BEHLAU. MS. Voz o livro do especialista Volume 1. Rio de Janeiro: Revinter; 2001. BESS, F.H.; HUMES, L.E. Fundamentos de audiologia. Rio de Janeiro, Revinter , 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 219 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina x Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Estágio em Fonoaudiologia Educacional II Pré-requisitos Fonoaudiologia Educacional II Carga Horária Teórica Prática Nº. de Créditos 100 3 Co-Requisitos C. H. Global Período 100 8º Requisitos C.H. EMENTA Prática em fonoaudiologia educacional em instituições educacionais ou redes de ensino públicas e privadas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Acolhimento de demandas da equipe educacional, dos escolares e familiares Análise da situação institucional (diagnóstico institucional) Proposição de estratégias fonoaudiológicas que possam auxiliar o processo de ensino e aprendizagem Implantação de propostas por meio de planejamento estratégico Monitoramento de ações e resultados alcançados Práticas em gestão educacional Práticas de acompanhamento de ações e programas intersetoriais BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, L.M, CAPELLINI, S.A. Diferentes panoramas de atuação em Fonoaudiologia Educacional. In: MARCHESAN, I.Q, SILVA, H.J, TOMÉ, M.C. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Guanabara Koogan; 2014. ARAÚJO, A. (Org.). Aprendizagem Infantil: Uma abordagem da neurociência, economia e psicologia cognitiva. São Paulo: Academia Brasileira de Ciências, 2011. QUEIROGA, B.A.M.; ZORZI, J.L.; GARCIA, V. Fonoaudiologia Educacional: reflexões e relatos de experiências. Brasília: Kiron, 2016. 220 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, O.V.C.A; ANDRADE, P.E; CAPELLINI, S.A. Modelo de Resposta à Intervenção - RTI: como identificar e intervir com crianças de risco para os transtornos de aprendizagem. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2014. CELESTE, L.C; ZANONI, G; QUEIROGA, B; ALVES, L.M. Mapeamento da Fonoaudiologia Educacional no Brasil: formação, trabalho e experiência profissional. Revista CoDAS, 2017, 29(1), 2-7. CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA – CFFa. Resolução no 382 de 20 de março de 2010 – Dispõe sobre o reconhecimento das especialidades de fonoaudiologia educacional e disfagia e dá outras providências. Brasília, 2010. CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA – CFFa. Resolução no 387 de 18/09/2010 – Dispões sobre as atribuições e competências do profissional especialista em fonoaudiologia educacional e dá outras providências. Brasília, 2010. CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA – CFFa. Atuação do Fonoaudiólogo Educacional: guia norteador. Brasília, 2016. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 221 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina x Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Pré-requisitos Nome Carga Horária Teórica Prática Estágio em Saúde Coletiva II Saúde Coletiva II Saúde Coletiva III 100 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 100 8º Requisitos C.H. EMENTA Prática fonoaudiológica na Atenção Primária à Saúde, gestão, saúde mental ou na educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Acolhimento e triagem Construção do projeto terapêutico singular Noções de clínica ampliada e compartilhada Atividades de educação em saúde Apoio matricial nas dimensões técnico pedagógico e assistencial Cuidado em saúde nos Centro de Atenção Psicossocial Infantil (CAPSi) Práticas Gerenciais BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIOVANELLA, L. (Org.) Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Políticas e Sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. LYKOUROPOULOS, C.; HERRERO, E. et al. Fonoaudiologia e saúde mental no trem da reforma. São Paulo: Companhia Ilimitada, 2015. SILVA, V.L. et al. A prática fonoaudiológica na atenção primária à saúde. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2013. 222 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Cadernos de Atenção Básica, n. 39. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. CAMPOS, G.W.S.; GUERRERO, A.V.P. (Org). Manual de práticas da atenção básica. Saúde ampliada e compartilhada. 2 ed. SÃO PAULO: Editora Hucitec, 2010. CAMPOS, G. W. S. et al. (Org.) Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009. MENDONÇA, M. H. M.; MATTA, G. C.; GONDIM, R.; GIOVANELLA, L. (Org.) Atenção primária à saúde no Brasil: conceitos, práticas e pesquisa. Rio de janeiro: Editora Fiocruz, 2018. MARCHESAN I.Q.; SILVA, I.J.; TOMÉ, M.C. (Org.). Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia. 1 ed. São Paulo: Roca. 2014. v. 1. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 223 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FN096 Produção Científica Pré-requisitos EMENTA Trabalho de Conclusão de Curso II Carga Horária Teórica Prática Nº. de Créditos 30h 2 Co-Requisitos C. H. Global Período 30h 9º Requisitos C.H. Orientação para elaboração e desenvolvimento de artigo científico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura e elaboração do artigo científico. Redação científica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. PEREIRA, M.G. Artigos Científicos. Como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. PERROTA, C. Um texto para chamar de seu. Martins Editora, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GREENHALGH, T. Como Ler Artigos Científicos. 5 ed Porto Alegre: Artmed, 2015. HULLEY, S. B. Delineando a Pesquisa Clínica: um abordagem epidemiológica. Tradução Michael Schmidt Duncan, ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. VIEIRA, S. Metodologia Científica para a Área de Saúde. 2 ed. São Paulo: Campus -Elsevier, 2015. VOLPATO, G. A ciência além da visibilidade. Ciência, formação de cientistas e boas práticas. Editora Best Writing, 2017. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 224 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina x Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Carga Horária Teórica Prática Nome Estágio em Audiologia I Pré-requisitos Audiologia III 0 Co-Requisitos 120 Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 120 9º Requisitos C.H. EMENTA Prática em avaliação e diagnóstico em Audiologia. Desenvolvimento e aprimoramento de competências e habilidades necessárias à avaliação e raciocínio no diagnóstico em saúde da comunicação humana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Técnicas de realização dos testes de avaliação auditiva e vestibular. Utilização de protocolos na avaliação auditiva nos distúrbios da audição; Raciocínio clínico; Papel da equipe envolvida no processo de avaliação e diagnóstico dos distúrbios auditivos; Discussão integrada do caso clínico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BEVILACQUA, MC; MARTINEZ, MAN; BALEN, AS; PUPO, AC; REIS, ACMB; FROTA, S. Tratado de Audiologia. Publisher, São Paulo, 2012. - PEREIRA, L.D.; Testes Auditivos Comportamentais Para Avaliação do Processamento Auditivo Central. São Paulo, Ed PRO-FONO, 2011 - VENOSA, A.R; GONÇALVES, D.U.; GANANÇA, F.F.; SALMITO, M.C.; BOTTINO, M.A.; GRETERS, M.E.; GANANÇA, M.M.; MEZZALIRA, R.; BITTAR, R.S.M.; ALBERTINO, S. Otoneurologia Clinica. 2 edição. São Paulo. Thieme Revinter, 2020. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - FERREIRA, L. P.; BEFI-LOPES, D.; LIMONGI, S. (org.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004. - SCHETTINI, R. C.; ROCHA, T.C.M.; ALMEIDA, Z. L. D. M.; Distúrbio do Processamento Auditivo o que e?. Ribeira Preto, SP. Book Toy, 2020. - BESS, F.H.; HUMES, L.E. Fundamentos de audiologia. Rio de Janeiro, Revinter, 2012. - FERNANDES, F. D. M.; MENDES, B. C. A.; NAVAS, A. L. (org.) 2. ed. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2010. -MENEZES, PL; ANDRADE, KCL; FRIZZO, ACF, CARNAÚBA, ATL; LINS. OG. Tratado de Eletrofisiologia para a Audiologia. Editora Booktoy: Ribeira Preto, SP. 1a. edição. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 225 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina x Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Estágio Fonoterapia Ambulatorial e Hospitalar I Pré-requisitos Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia II Disfagia II Disfagia III Carga Horária Teórica Prática 280 Co-Requisitos Nº. de Créditos 9 C. H. Global Período 280 9º Requisitos C.H. EMENTA Prática em fonoterapia ambulatorial e hospitalar. Desenvolvimento de competências e habilidades necessárias à avaliação e conduta terapêutica fonoaudiológica na média e/ou alta complexidade de atenção à saúde nas áreas da Fonoaudiologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Triagem, avaliação clínica e instrumental e fonoterapia nas diferentes fases da vida (neonatos e lactentes, crianças, adolescente, adultos e idosos) Planejamentos, pareceres, relatórios e documentação fonoaudiológica Atendimento fonoaudiológico em grupo Devolutivas e orientações familiares Encaminhamentos Interdisciplinaridade em fonoterapia Estudo e discussão de casos clínicos, acompanhamento e interpretação de exames da competência fonoaudiológica Assistência fonoaudiológica ao paciente no leito Assistência ao paciente pré e pós-procedimentos de alta complexidade Acompanhamento fonoaudiológico na adaptação de aparelhos respiratórios 226 BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOPES, L.; MORETI, F.; RIBEIRO, L.L.; PEREIRA, E.C. Fundamentos e atualidades em voz clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2019. LAMÔNICA, Dionísia Aparecida Cusin ; Britto, DBO (Org.) . Tratado de Linguagem: perspectivas contemporâneas. Ribeirão Preto: BookToy, 2017. 320p. SILVA, H.J. et al.; (Org.). Tratado de Motricidade Orofacial. São José dos Campos, SP: Pulso Editorial, 2019. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCHESAN, I.Q.; SILVA, H.J.; TOMÉ, M.C. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. JOTZ, G.P; CARRARA-DE ANGELIS, E. Disfagia: abordagem clínica e cirúrgica - criança, adulto e idoso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. DEDIVITS, R.A; SANTORO, P; ARAKAWA-SUGUENO, L. Manual prático de Disfagia: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2016. ORTIZ, K.Z. Distúrbios neurológicos adquiridos: fala e deglutição. Barueri-SP: Manole,2010 FERNANDES, F.D.M. et al. (Org). Tratado de Fonoaudiologia.São Paulo-SP: Editora Roca,2010 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 227 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina x Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Estágio em Audiologia II Pré-requisitos Audiologia III Carga Horária Teórica Prática 0 Co-Requisitos 120 Nº de Créditos C. H. Global Período 04 120 10º Requisitos C.H. EMENTA Prática em avaliação e diagnóstico em Audiologia. Desenvolvimento e aprimoramento de competências e habilidades necessárias à avaliação e raciocínio no diagnóstico em saúde da comunicação humana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Técnicas de realização dos testes de avaliação auditiva e vestibular. Utilização de protocolos na avaliação auditiva nos distúrbios da audição; Raciocínio clínico; Papel da equipe envolvida no processo de avaliação e diagnóstico dos distúrbios auditivos; Discussão integrada do caso clínico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BEVILACQUA, MC; MARTINEZ, MAN; BALEN, AS; PUPO, AC; REIS, ACMB; FROTA, S. Tratado de Audiologia. Publisher, São Paulo, 2012. - PEREIRA, L.D.; Testes Auditivos Comportamentais Para Avaliação do Processamento Auditivo Central. São Paulo, Ed PRO-FONO, 2011 - VENOSA, A.R; GONÇALVES, D.U.; GANANÇA, F.F.; SALMITO, M.C.; BOTTINO, M.A.; Mário Edwin GRETERS, M.E.; GANANÇA, M.M.; MEZZALIRA, R.; BITTAR, R.S.M.; ALBERTINO, S. Otoneurologia Clinica. 2 edição. São Paulo. Thieme Revinter, 2020. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - FERREIRA, L. P.; BEFI-LOPES, D.; LIMONGI, S. (org.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004. - SCHETTINI, R. C.; ROCHA, T.C.M.; ALMEIDA, Z. L. D. M.; Distúrbio do Processamento Auditivo, o que e?. Ribeira Preto, SP. Book Toy, 2020. - BESS, F.H.; HUMES, L.E. Fundamentos de audiologia. Rio de Janeiro, Revinter, 2012. - FERNANDES, F. D. M.; MENDES, B. C. A.; NAVAS, A. L. (org.) 2. ed. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2010. -MENEZES, PL; ANDRADE, KCL; FRIZZO, ACF, CARNAÚBA, ATL; LINS. OG. Tratado de Eletrofisiologia para a Audiologia. Editora Booktoy: Ribeira Preto, SP. 1a. edição. 228 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 229 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina x Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Estágio Fonoaudiologia Ambulatorial e Hospitalar II Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia II Pré-requisitos Disfagia II Disfagia III Carga Horária Teórica Prática 280 Co-Requisitos Nº. de Créditos 9 C. H. Global Período 280 10º Requisitos C.H. EMENTA Prática em fonoterapia ambulatorial e hospitalar. Desenvolvimento de competências e habilidades necessárias à avaliação e conduta terapêutica fonoaudiológica na média e/ou alta complexidade de atenção à saúde nas áreas da Fonoaudiologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Triagem, avaliação clínica e instrumental e fonoterapia nas diferentes fases da vida (neonatos e lactentes, crianças, adolescente, adultos e idosos) Planejamentos, pareceres, relatórios e documentação fonoaudiológica Atendimento fonoaudiológico em grupo Devolutivas e orientações familiares Encaminhamentos Interdisciplinaridade em fonoterapia Estudo e discussão de casos clínicos, acompanhamento e interpretação de exames da competência fonoaudiológica Assistência fonoaudiológica ao paciente no leito Assistência ao paciente pré e pós-procedimentos de alta complexidade Acompanhamento fonoaudiológico na adaptação de aparelhos respiratórios BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOPES, L.; MORETI, F.; RIBEIRO, L.L.; PEREIRA, E.C. Fundamentos e atualidades em voz clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2019. LAMÔNICA, Dionísia Aparecida Cusin ; Britto, DBO (Org.) . Tratado de Linguagem: perspectivas contemporâneas. Ribeirão Preto: BookToy, 2017. 320p. SILVA, H.J. et al.; (Org.). Tratado de Motricidade Orofacial. São José dos Campos, SP: Pulso Editorial, 2019. 230 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCHESAN, I.Q.; SILVA, H.J.; TOMÉ, M.C. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. JOTZ, G.P; CARRARA-DE ANGELIS, E. Disfagia: abordagem clínica e cirúrgica - criança, adulto e idoso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. DEDIVITS, R.A; SANTORO, P; ARAKAWA-SUGUENO, L. Manual prático de Disfagia: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2016. ORTIZ, K.Z. Distúrbios neurológicos adquiridos: fala e deglutição. Barueri-SP: Manole,2010 FERNANDES, F.D.M. et al. (Org). Tratado de Fonoaudiologia.São Paulo-SP: Editora Roca,2010 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 231 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Acessibilidade Comunicacional: Libras e Audiodescrição Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos 02 C. H. Global Período 30 ELETIVO Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos de acessibilidade comunicacional em Libras, audiodescrição e comunicação ampliada e alternativa CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Bases legais da acessibilidade comunicacional na legislação brasileira - Utilização elementar de comunicação sinalizada em Libras - Aplicação dos princípios da audiodescrição - Aplicação dos princípios da comunicação ampliada e alternativa BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Almirall CB, Soro-Camats E, Bultó CR (Org.). Sistemas de sinais e ajudas técnicas para a comunicação alternativa e a escrita: princípios teóricos e aplicações. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2003 2. Noronha SCC, Carmozine MM. Surdez e Libras: conhecimento em suas mãos. São Paulo: Hub Editorial, 2012. 3. Quadros RM, Karnopp L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 4. Tavares LB (Org.). Acessibilidade Comunicacional para Produções Culturais. 1ed.Recife: Ed. do organizador, Vol.1, 2013, 5. Motta LMVM, Romeu Filho P (Org.) Audiodescrição: Transformando Imagens em Palavras. São Paulo: Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo, 2010. 232 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. (22 de dez de 2005). DECRETO Nº 5.626, de 22 de Dez. de 2005. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. 2. BRASIL. Lei nº 13.146 de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). 3. BRASIL. Lei de Acessibilidade. Lei nº 10.098 de 19 de novembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. 4. Deliberato, D., Nunes, D R P & Gonçalves, M J (Orgs.) Trilhando juntos a comunicação alternative. 1ed. Marília, SP Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial - ABPEE, 2017. 5. TV CES - Canal do Centro de Educação para surdos Rio Branco - temas variados para as famílias, crianças e adultos surdos. Disponível em: 6. TV INES - Canal do Instituto Nacional de Educação de Surdos - temas variados para as famílias, crianças e adultos surdos. Disponível em: DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 233 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Atualidades em Audiologia Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 30 0 Nº. de Créditos 2 Co-Requisitos C. H. Global Período 30 ELETIVO Requisitos C.H. - EMENTA Atualização em audiologia e otoneurologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O uso da tecnologia na audiologia e otoneurologia Novos procedimentos de intervenção em favor da saúde auditiva e do equilíbrio Pesquisas em evidência na área de audiologia e otoneurologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOÉCHAT et al. TRATADO DE AUDIOLOGIA. Segnda Edição Ampliada e Revisada. GEN-Santos Editora, 2015 ZEIGELBOIM, BS; JURKIEWICZ, AL. Multidisciplinaridade na Otoneurologia. São Paulo, Roca, 2013. SOUSA, L.C.A.; PIZA, M.R.T.; ALVARENGA, K.F.; CÓSER, P.L. Eletrofisiologia da Audição e Emissões Otoacústicas princípios e aplicações clínicas. Ribeirão Preto, São Paulo: Editora Novo Conceito, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITAR, RSM; GANANÇA, FF. Decifrando a tontura. 2ª Ed. São Paulo, Segmento Farma, 2010. CAOVILLA HH, GANANÇA MM, MUNHOZ MSL, SILVA MLG. Equilibriometria clínica. São Paulo; Atheneu, 1999. CARVALLO RMM, org. Fonoaudiologia informação para a formação procedimentos em audiologia. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan; 2003. DHAR, S.; HALL III, JW. Otoacoustics Emissions: Principles, Procedures and Protocols. Plural Publishing, 2012. HALL III JW. New Handbook of auditory evoked response. Boston. Perason Allyn & Bacon; 2007. LOPES FILHO, O. Tratado de Fonoaudiologia. 2. ed. São Paulo: TECMED, 2005. 234 MENEZES, P.L. et al. Tratado de Eletrofisiologia para Audiologia. 1 ed. Booktoy, Ribeirão Preto, São Paulo, 2018. MOR R.; FRAGOSO M. Vestibulometria na prática Fonoaudiológica. São José dos Campos, SP. Pulso Editorial, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 235 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Carga Horária Teórica Prática Nome Fonoaudiologia em Ambiente Hospitalar Pré-requisitos 30 Co-Requisitos Nº de Créditos C. H. Global Período 02 30 ELETIVO Requisitos C.H. EMENTA Atuação fonoaudiológica no ambiente hospitalar, nas áreas de disfagia, linguagem, motricidade orofacial, voz e audiologia; métodos avaliativos, intervenção e interdisciplinaridade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Acompanhamento ambulatorial da criança, adulto e idoso com alterações no sistema estomatognático, voz e linguagem; • Protocolos de avaliação, métodos avaliativos e técnicas terapêuticas aplicadas às áreas da fonoaudiologia no ambiente hospitalar; • Interdisciplinaridade no atendimento das alterações do sistema estomatognático, voz e suas interfaces; • Interdisciplinaridade no atendimento das alterações da linguagem, audição e suas interfaces; • Manejo do recém-nascido de risco em unidade de cuidado neonatal; • Contribuições da unidade canguru para o desenvolvimento neonatal; • Atuação fonoaudiológica no paciente restrito ao leito em enfermaria e em Unidade de Terapia Intensiva geral; • Tecnologias aplicadas à avaliação e tratamento fonoaudiológico no âmbito hospitalar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEDIVITS, R.A; SANTORO, P; ARAKAWA-SUGUENO, L. Manual Prático de Disfagia: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2016. FURKIM, A.M.; RODRIGUES, K.A. Disfagias nas unidades de terapia intensiva. São Paulo: Roca, 2014. MARCHESAN I, SILVA HJ, TOMÉ MC. Tratado das especialidades em fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. 236 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, C.R.F.; LIMONGI, S.C.O.; Disfagia – Prática baseada em evidências. São Paulo: Sarvier, 2012. ARAÚJO AN, LUCENA J, STUDART L, QUEIROGA B. Questões contemporâneas da clínica fonoaudiológica. Recife: Ufpe, 2018. JOTZ, G.P; CARRARA-DE ANGELIS, E. Disfagia: abordagem Clínica e cirúrgica: criança, adulto e idoso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. JOTZ, G.P.; CARRARA-ANGELIS, E.; BARROS, A.P.B. Tratado da deglutição e disfagia: no adulto e na criança. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. LIMONGI, S.C.O. (Org.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004. p. 330-342. REHDER, M.I.; BRANCO, A. Disfonia e Disfagia: interface, atualização e Prática Clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 237 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Gerontologia Pré-Requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 Co-Requisitos -- Nº de Créditos C. H. Global Período 02 30 ELETIVO Requisitos C.H. EMENTA Estudo sobre o processo de envelhecimento: determinantes biológicos, psicológicos e sociais e repercussões na comunicação humana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teorias do envelhecimento: aspectos fisiológicos, antropológicos, legais, sociais e psicológicos do envelhecimento e suas implicações diretas e indiretas para a Fonoaudiologia Envelhecimento e alterações da voz Envelhecimento e alterações da linguagem Envelhecimento e audição Envelhecimento e sistema estomatognático Redes sociais de atendimento ao idoso e a Fonoaudiologia Atuação fonoaudiológica na terceira idade: da prevenção à intervenção BIBLIOGRAFIA BÁSICA 238 FREITAS, E.V.; P.Y.L. Tratado de geriatria e gerontologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. QUEIROGA, B.A.M.; GOMES, A.O.C.; SILVA, H.J.(Org.). Desenvolvimento da comunicação humana nos diferentes ciclos da vida. São Paulo: Pró-Fono, 2015. ILC-BRASIL. Envelhecimento ativo: um marco político em resposta a revolução da longevidade. Rio de Janeiro: 2015, 119 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASOLOTTO, A.G.; LUCENA, J.A.; GODOY, J.F. Voz na senescência. In: Lopes, L.; Moreti, F.; Ribeiro, L.L.; Pereira, E.C. Fundamentos e atualidades em voz clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2019. P. 193-204. CHIAPPETTA, A.L.M.L. Doenças neuromusculares, Alzheimer e Parkinson. São José dos Campos: Pulso, 2003. FERREIRA, L.P.; BEFI-LOPES, D.M.; LIMONGI, S.C.O. (Org.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004. SILVA, H.J.; CUNHA, D.A. Avaliação e tratamento das alterações da deglutição. In: MARCHESAN, I.Q. (Org.). Tratamento da deglutição: a atuação do fonoaudiólogo em diferentes países. São José dos Campos: Pulso, 2005. p. 133-48. VERAS, R.P.; MATTOS, L. C. Audiologia do envelhecimento: revisão da literatura e perspectivas atuais. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, v. 73, n. 1, p. 128-34, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Departamento de Fonoaudiologia Assinatura do Chefe do Departamento HOMOLOGADO PELO CURSO DE Curso de Fonoaudiologia Assinatura do Coordenador do Curso ou Área 239 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome INT0064 Integralidade em Saúde Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos 03 C. H. Global Período 60 ELETIVO Requisitos C.H. EMENTA Estudo da integralidade em saúde na prática interdisciplinar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Concepções de Saúde Determinação Social da Saúde Dinâmica de trabalho do Nasf Integralidade, interdisciplinaridade e interprofissionalidade em saúde Práticas Integrativas e Complementares em Saúde Dispositivos para a prática da integralidade: Redes de atenção à saúde, Processo de trabalho em saúde, Apoio Matricial, Ecomapa, Genograma. Clínica Ampliada e PTS Prática em campo - estudo de caso com elaboração de PTS interprofisisonal BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSS P.M. PELLEGRINI, A. F. A Saúde e seus Determinantes Sociais. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 17(1):77-93, 2007. CAMPOS, G.W.S.; GUERRERO, A.V.P. Manual de práticas de atenção básica – saúde ampliada e compartilhada. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2010. CECÍLIO, L. C. O. As necessidades de saúde como conceito estruturante na luta pela integralidade e equidade na atenção em saúde. In: PINHEIRO, R., MATTOS, R. A. (Orgs.) Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado de saúde. Rio de Janeiro: IMS-UERJ/Abrasco, 2001. p.113-126. FAZENDA, I. (Org.). O que é interdisciplinaridade? São Paulo: Cortez, 2013. MATTOS, R.A. Os sentidos da integralidade: algumas reflexões acerca dos valores que merecem ser defendidos In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R.A. (Orgs.) Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMS-UERJ, 2001. p.39-64. SEGRE, M.; FERRAZ, F. C. O conceito de saúde. Rev. Saúde Pública. 31(5): 538-42, 1997. 240 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de PráticasIntegrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 92 p.Disponível em: http://www.telessaudebrasil.org.br/lildbi/docsonline/3/1/113Politica_Nacional_de_Praticas_Integrativas_e_Complementares_SUS.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIUOLOGIA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 241 NK UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Carga Horária Teórica Prática Nome Tecnologia e Métodos Quantitativos em Motricidade Orofacial Pré-requisitos 30 Co-Requisitos 0 Nº. de Créditos 02 C. H. Global Período 30 Eletiva Requisitos C.H. EMENTA Conhecimento do uso de tecnologia e métodos quantitativos no diagnóstico e tratamento fonoaudiológico dos distúrbios da Motricidade Orofacial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conhecimento do uso de tecnologia e métodos quantitativos no diagnóstico e tratamento fonoaudiológico dos distúrbios da Motricidade Orofacial. Conteúdos: Tecnologias na Avaliação em Motricidade Orofacial 1. Eletromiografia de superfície 2. Eletrognatografia 3. Avaliação computadorizada da força de mordida 4. Goniometria orofacial e cervical 5. Antropometria orofacial digital 6. Ultrassonografia em Motricidade Orofacial 7. Captura e análise digital de estruturas orofaciais 8. Avaliação computadorizada da aeração nasal 9. Rinometria, Faringometria e Rinomanometria Tecnologias no Tratamento em Motricidade Orofacial 10. Uso do biofeedback em motricidade orofacial 11. Uso da laserterapia em Motricidade orofacial 12. Bandagem Elástica Terapêutica em Motricidade orofacial 13. Eletroestimulação em Motricidade orofacial 14. Novas tecnologias em motricidade orofacial 242 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Silva, Hilton Justino da; Tessitore, A. (Org.) ; MOTTA, A.R. (Org.) ; CUNHA, D. A. (Org.) ; BERRETIN-FELIX, G. (Org.) ; MARCHESAN, I. Q. (Org.) . Tratado de Motricidade Orofacial. 1. ed. São José dos Campos - SP: Pulso Editorial, 2019. v. 1. 843p . Silva HJ. (Org). Protocolos de Eletromiografia de Superfície em Fonoaudiologia. São Paulo: Pró Fono.104 p. 2013. BERRETIN-FELIX, G. (Org.) ; ALVES, G. A. (Org.) ; SILVA, L. K. (Org.) ; ROSA, R. R. (Org.) ; Silva, Hilton Justino da (Org.) . Interfaces e Tecnologias em Motricidade Orofacial. 1a.. ed. São José dos Campos - SP: Pulso Editorial, 2016. v. 1. 168p . LJG BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PICINATO-PIROLA, M. (Org.) ; RAMOS, V. F. (Org.) ; TANIGUTE, C. C. (Org.) ; SILVA, A. S. G. (Org.) ; MARCHESAN, I. Q. (Org.) ; Tessitore, A. (Org.) ; Silva, Hilton Justino da (Org.) ; BERRETIN-FELIX, G. (Org.) . Terapia em Motricidade Orofacial: como eu faço. 1. ed. São José dos Campos - SP: Pulso Editorial, 2019. v. 1. 201p . BUSANELLO-STELLA, A. R. (Org.) ; STEFANI, F. M. (Org.) ; GOMES, E. (Org.) ; Silva, Hilton Justino da (Org.) ; Tessitore, A. (Org.) ; MOTTA, A.R. (Org.) ; CUNHA, D. A. (Org.) ; BERRETIN-FELIX, G. (Org.) ; MARCHESAN, I. Q. (Org.) . EVIDÊNCIAS E PERSPECTIVAS EM MOTRICIDADE OROFACIAL. 1a.. ed. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2018. v. 1. 224p . MOTTA, A.R. (Org.) ; FURLAN, R. M. M. M. (Org.) ; Tessitore, A. (Org.) ; CUNHA, D. A. (Org.) ; BERRETINFELIX, G. (Org.) ; MARCHESAN, I. Q. (Org.) ; Silva, Hilton Justino da (Org.) . Motricidade Orofacial A Atuação nos Diferentes Níveis de Atenção à Saúde. 1a,. ed. São José dos Campos - SP: Pulso Editorial, 2017. v. 1. 192p . FELIX, G. (Org.) ; Tessitore, A. (Org.) ; AMARAL, A. K. (Org.) ; ALVES, G. A. (Org.) ; Silva, Hilton Justino da (Org.) ; MARCHESAN, I. Q. (Org.) . A Fala Nos Diversos Contextos Da Motricidade Orofacial. 1a.. ed. São José dos Campos - SP: Pulso Editorial, 2015. v. 1. 144p . FELICIO, C.M.; TRAWITZKI, L.V.V. Interfaces da medicina, odontologia e fonoaudiologia no complexo cérvicocraniofacial. São Paulo: Pró-Fono, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 243 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 10/07/2020 PROJETO Nº Novo PPC/2020 - CGFONO (11.96.45) (Nº do Documento: 290) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 10/07/2020 16:53 ) LUIZ RICARDO SILVA DA COSTA SECRETARIO 1127771 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 290, ano: 2020, tipo: PROJETO, data de emissão: 10/07/2020 e o código de verificação: 7fe8b05fd0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA Trecho de Ata da 2ª Reunião do Colegiado do Curso de Fonoaudiologia Às nove horas do dia trinta de abril de dois mil e vinte, reuniram-se em sala virtual os professores: Coeli Regina Carneiro Ximenes, Denise Costa Menezes, Hilton Justino da Silva, Luciana Moraes Studart Pereira, Vanessa de Lima Silva, Zulina de Souza Lira e a representante discente Sabrina Pinheiro, sob a presidência da coordenadora da graduação, professora Ana Cláudia de Carvalho Vieira. Em seguida, a professora Ana Cláudia apresentou para discussão e devidas deliberações os seguintes pontos de pauta: (...). l e vinte um. A professora informou que as sugestões da PROACAD não afetam estruturalmente o PPC. (2) Relatoria do Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia - Em seguida a professora Coeli Regina apresenta o PPC do Curso de Fonoaudiologia, destacando os principais pontos do PPC. Sem nada mais a acrescentar a professora Coeli Regina recomendou o novo Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia da UFPE, parabenizou todos os envolvidos em sua elaboração pela excelência com que redigiram o documento. Todos os membros do Colegiado aprovaram o novo Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia. Nada mais havendo a tratar, a reunião foi encerrada e eu, Luiz Ricardo Silva da Costa, SIAPE 1127771, secretariei a reunião, copiei do original o trecho transcrito e assino. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 10/07/2020 ATA DE COLEGIADO Nº Ata Colegiado/2020 - DEPFONO (11.96.58) (Nº do Documento: 104) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 10/07/2020 16:53 ) LUIZ RICARDO SILVA DA COSTA SECRETARIO 1127771 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 104, ano: 2020, tipo: ATA DE COLEGIADO, data de emissão: 10/07/2020 e o código de verificação: f9001cc35a UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA TRECHO DE ATA DA 5ª REUNIÃO DE PLENO DO DEPTO DE FONOAUDIOLOGIA Às quatorze horas do dia vinte e seis de maio de dois mil e vinte, reuniram-se de forma virtual, através do google meeting ID UFPE, os professores do Departamento de Fonoaudiologia: Adriana de Oliveira Camargo Gomes, Adriana Di Donato Chaves, Ana Augusta de Andrade Cordeiro, Ana Cristina de Albuquerque Montenegro, Ana Cláudia de Carvalho Vieira, Ana Nery Barbosa de Araújo, Bianca Arruda Manchester de Queiroga, Cleide Fernandes Teixeira, Coeli Regina Carneiro Ximenes, Cynthia Maria Barboza do Nascimento, Daniele Andrade da Cunha, Denise Costa Menezes, Hilton Justino da Silva, Jonia Alves Lucena, Karina Paes Advíncula, Lilian Ferreira Muniz, Luciana Moraes Studart Pereira, Maria Lúcia Gurgel da Costa, Maria Luiza Lopes Timóteo de Lima, Mirella Bezerra Rodrigues Vilela, Silvana Maria Sobral Griz, Vanessa de Lima Silva e Zulina Souza de Lira, sob a presidência da chefe do Departamento, professora Cláudia Marina Tavares de Araújo. Em seguida, a professora Cláudia Marina apresentou para discussão e devidas deliberações os seguintes pontos de pauta da quarta reunião ordinária de pleno: (...). (03) Aprovação de Novo Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia (PPC) - franqueada a palavra à professora Ana Cláudia - coordenadora do curso, que expôs o andamento de todo o projeto, depois da revisão de todos os professores do Pleno. Após relatoria com parecer favorável da Professora Cláudia Marina e longa discussão, houve a proposta de o PPC ser aprovado, a despeito de terem sido acordados pequenos ajustes. O pleno de forma unânime aprovou. Nesse momento, o pleno aprovou a inserção no PPC de dois laboratórios, um Laboratório de Linguagem; e outro, Laboratório Multiusuário da Clínica de Fonoaudiologia. Ainda sobre esse assunto, o Núcleo Docente Estruturante – NDE - informou que o PPC está em fase de retorno de Atas de Pleno de outros Departamento vinculados ao curso, a saber: departamentos de Antropologia e Genética. (...). Nada mais havendo a tratar, a reunião foi encerrada e eu, Gilmar Paulo da Silva, SIAPE nº2131147, copiei do original o trecho transcrito e assino. 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 10/07/2020 ATA DO PLENO DO DEPARTAMENTO OU COMISSAO DIRETORA Nº Ata Pleno/2020 - CGFONO (11.96.45) (Nº do Documento: 161) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 10/07/2020 16:53 ) LUIZ RICARDO SILVA DA COSTA SECRETARIO 1127771 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 161, ano: 2020, tipo: ATA DO PLENO DO DEPARTAMENTO OU COMISSAO DIRETORA, data de emissão: 10/07/2020 e o código de verificação: 451a6e0d63 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DIRETORIA DO CENTRO DE CIENCIAS DA SAUDE - CCS EXTRATO DE ATA Nº 1672/2020 - DIRCCS (11.96) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 28 de Julho de 2020 TRECHO DE ATA DA 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 28 DE JULHO DE 2020. ... Havendo quórum legal a Senhora Presidente deu início à reunião com a seguinte pauta: ...(ITEM 01) a)Proc. 23076.036895/2020-92 - Homologação do Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia. Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso de Fonoaudiologia em 30 de abril de 2020. Aprovado na Reunião do Pleno do Departamento de Fonoaudiologia em 26 de maio de 2020. Colocado em discussão e votação, foi aprovado pela unanimidade dos presentes. Copiei do original em 28 de julho de 2020. (Assinado digitalmente em 28/07/2020 23:20) JENNIFER GUEDES DE LIRA SANTOS SECRETARIO EXECUTIVO Matrícula: 1141949 Processo Associado: 23076.036895/2020-92 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 1672, ano: 2020, tipo: EXTRATO DE ATA, data de emissão: 28/07/2020 e o código de verificação: f64fa46733 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DIRETORIA DO CENTRO DE CIENCIAS DA SAUDE - CCS ATA DO CONSELHO DEPARTAMENTAL Nº 89/2020 - DIRCCS (11.96) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 28 de Julho de 2020 TRECHO DE ATA DA 4ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 28 DE JULHO DE 2020. ... Havendo quórum legal a Senhora Presidente deu início à reunião com a seguinte pauta: ...(ITEM 04) Outros assuntos: a)Proc. 23076.036895/2020-92 - Homologação do Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia. Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso de Fonoaudiologia em 30 de abril de 2020. Aprovado na Reunião do Pleno do Departamento de Fonoaudiologia em 26 de maio de 2020. Colocado em discussão e votação, foi aprovado pela unanimidade dos presentes. Copiei do original em 28 de julho de 2020. (Assinado digitalmente em 28/07/2020 23:20) JENNIFER GUEDES DE LIRA SANTOS SECRETARIO EXECUTIVO Matrícula: 1141949 Processo Associado: 23076.036895/2020-92 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 89 , ano: 2020, tipo: ATA DO CONSELHO DEPARTAMENTAL, data de emissão: 28/07/2020 e o código de verificação: daa10eb426 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DIRETORIA DO CENTRO DE CIENCIAS DA SAUDE - CCS DESPACHO Nº 38547/2020 - DIRCCS (11.96) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 28 de Julho de 2020 À PROGRAD, Encaminhamos para as devidas providências após aprovação na reunião da Câmara de Graduação e do Conselho do CCS, conforme trechos de atas anexos. (Assinado digitalmente em 28/07/2020 23:23) JENNIFER GUEDES DE LIRA SANTOS SECRETARIO Matrícula: 1141949 Processo Associado: 23076.036895/2020-92 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 38547, ano: 2020, tipo: DESPACHO, data de emissão: 28/07/2020 e o código de verificação: 5ba522f824 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD DESPACHO Nº 38603/2020 - PROGRAD (11.13) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 29 de Julho de 2020 De ordem, à DDE, Para análise e encaminhamentos. (Assinado digitalmente em 29/07/2020 11:36) TAMARA RAFAELA DE ALMEIDA COSTA LIMA SECRETARIO Matrícula: 1960503 Processo Associado: 23076.036895/2020-92 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 38603, ano: 2020, tipo: DESPACHO, data de emissão: 29/07/2020 e o código de verificação: 3b9afa28ec MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD DESPACHO Nº 41688/2020 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 14 de Agosto de 2020 À Coordenação do Curso de Fonoaudiologia - CCS, Encaminhamos o processo para que sejam realizadas as alterações sugeridas através do e-mail enviado à Coordenação do Curso no último dia 07/08/2020 após reunião do Núcleo Docente Estruturante (NDE) com a Coordenação Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação da UFPE. Após os ajustes, solicitamos que encaminhe o PPC para o e-mail da coordenação (cgcdde.proacad@ufpe.br) para reanálise. Estamos à disposição para eventuais esclarecimentos que se fizerem necessários. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 14/08/2020 14:17) LENIVALDO IDALINO DE OLIVEIRA JUNIOR COORDENADOR Matrícula: 2098619 Processo Associado: 23076.036895/2020-92 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 41688, ano: 2020, tipo: DESPACHO, data de emissão: 14/08/2020 e o código de verificação: 7fe8a0e588 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA RECIFE 2020 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 INFORMAÇÕES PRELIMINARES UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CAMPUS RECIFE ENDEREÇO Av. Prof. Moraes Rego, no1.235, Cidade Universitária, Recife-PE. CEP 50.670-420 TELEFONE: (81) 2126-8000 REITOR VICE-REITOR Magnífico Profº Dr. Alfredo Macedo Gomes Profº Dr. Moacyr Cunha de Araújo Filho CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - CCS DIRETOR Prof Dr. Nicodemos Teles de Pontes Filho VICE-DIRETORA Profª Dra. Vânia Pinheiro Ramos DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA CHEFE DO DEPARTAMENTO Profª Dra. Cláudia Marina Tavares de Araújo SUBCHEFE DO DEPARTAMENTO Profª Dra. Ana Nery Barbosa Araújo COORDENADORA DE CURSO Profª Dra. Ana Cláudia de Carvalho Vieira VICE-COORDENADOR DE CURSO Profº Dr. Hilton Justino da Silva NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA - NDE Profª Dra. Ana Augusta de Andrade Cordeiro Profª Dra. Ana Cláudia de Carvalho Vieira Profª Dra. Cleide Fernandes Teixeira Profª Dra. Jonia Alves Lucena Prof Dr. Hilton Justino da Silva Profª Dra. Luciana Moraes Studart Pereira Profª Dra. Maria Luiza Lopes Timóteo de Lima COLABORADORES PROFESSORAS EFETIVAS DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA DA UFPE Dra. Adriana de Oliveira Camargo Gomes Dra. Adriana Di Donato Chaves Dra. Ana Cristina de Albuquerque Montenegro Dra. Ana Flávia Teodoro de Mendonça Oliveira Dra. Ana Nery Barbosa Araújo Dra. Bianca Arruda Manchester de Queiroga Dra. Cláudia Marina Tavares de Araújo Dra. Coeli Regina Carneiro Ximenes Dra. Cynthia Maria Barboza do Nascimento Dra. Daniele Andrade da Cunha Dra. Denise Costa Menezes Dra. Karina Paes Advíncula Dra. Lílian Ferreira Muniz Dra. Maria Lúcia Gurgel da Costa Dra. Mirella Bezerra Rodrigues Vilela Dra. Silvana Maria Sobral Griz Dra. Vanessa de Lima Silva Dra. Zulina Souza de Lira TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA DA UFPE Kátia Marcelina de Souza Luiz Ricardo Silva da Costa EQUIPE REVISORA Profª Dra. Ana Cláudia de Carvalho Vieira Profª Dra. Cláudia Marina Tavares de Araújo Profª Dra. Coeli Regina Carneiro Ximenes Profª Dra. Jonia Alves Lucena Profº Dr. Hilton Justino da Silva 2 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO NOME Curso de Fonoaudiologia DIRETRIZES CURRICULARES 2002 TÍTULO CONFERIDO Fonoaudiólogo MODALIDADE Presencial NÚMERO DE VAGAS 40 (20 por semestre) NÚMERO DE ENTRADA Duas entradas TURNO Integral – manhã/tarde CARGA HORÁRIA TOTAL 4.000 horas DURAÇÃO TOTAL DO CURSO Cinco anos (05 anos) INÍCIO DO CURSO 1999 ANO DA REFORMA 2020 PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO Resolução nº 04/1998 pelo CCCEPE em 12/08/1998 PORTARIA DE RECONHECIMENTO nº 545 de 22/02/2005 3 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 Sumário 1 APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................ 6 2 HISTÓRICO DA UFPE / CURSO ................................................................................................... 7 2.1 HISTÓRICO DA UFPE .................................................................................................................. 7 2.2 HISTÓRICO DO CURSO ................................................................................................................ 7 ATOS REGULATÓRIOS DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA DA UFPE .................................................. 11 3 JUSTIFICATIVA PARA A REFORMA DO PPC .................................................................... 12 TABELA DE MUDANÇAS NO PERFIL CURRICULAR DO CURSO............................................ 14 4 MARCO TEÓRICO .......................................................................................................................... 20 5 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................... 21 5.1 OBJETIVO GERAL ..................................................................................................................... 22 5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ......................................................................................................... 22 6 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................... 23 6.1 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS ...................................................................................... 24 7 CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL ....................................................................... 24 8 COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES ................................................................. 25 9 METODOLOGIA DO CURSO ....................................................................................................... 27 10 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO ................................................................................................. 30 10.1 OUTRAS PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO-APRENDIZAGEM .......................................... 32 10.2 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ENSINO ............................................................................ 33 11 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................................. 34 11.1 ESTRUTURA CURRICULAR.................................................................................................... 34 11.2 EIXOS DE FORMAÇÃO, COMPONENTES CURRICULARES, COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES E CONTEÚDOS ................................................................................................................................................. 35 11.3 TABELA DE ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................ 38 11.3.1 COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS .................................................................................. 38 11.3.2 COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS OPTATIVO.................................................................... 38 11.3.3 COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS.......................................................................................... 38 11.3.4 AÇÕES CURRICULARES DE EXTENSÃO – ACEX ..................................................................................... 39 CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA ........................................................... 40 Ciclo Geral ou Ciclo Básico ................................................................................................................ 40 COMPONENTES CURRICULARES POR PERÍODO ....................................................................................... 45 11.4 CARGA HORÁRIA DO CURSO NA MODALIDADE EAD ............................................................ 48 11.5 COMPONENTES OPTATIVOS COMPLEMENTARES .................................................................... 48 11.6 11.5.1. DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO AVANÇADA............................................................................................ 48 11.5.2 DISCIPLINAS DO PROGRAMA BRAVE - DISCIPLINAS INTERNACIONAIS DA GRADUAÇÃO ................................ 49 QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR ................................................ 49 4 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 12 FORMAS DE ACESSO AO CURSO ........................................................................................... 50 13 ATIVIDADES CURRICULARES................................................................................................... 50 13.1 ESTÁGIO CURRICULAR ............................................................................................................. 51 13.1.1 ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO EM FONOAUDIOLOGIA NA SAÚDE COLETIVA E EM FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL (OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS) .............................................................................................. 53 13.1.1.1 ESTÁGIO EM FONOAUDIOLOGIA NA SAÚDE COLETIVA ...................................................................... 53 13.1.1.2 ESTÁGIO EM FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL .............................................................................. 54 13.1.2 ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO EM AUDIOLOGIA .................................................................................... 54 13.1.3 ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO EM FONOAUDIOLOGIA NOS NÍVEIS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE DE ATENÇÃO À SAÚDE ....................................................................................................................................... 55 13.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ....................................................................... 56 13.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES (ATC) .................................................................................. 57 13.3.1 ELENCO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................... 58 13.3.1.1 GRUPO I - ATIVIDADES DE PESQUISA ............................................................................................ 58 13.3.1.2 GRUPO II - MONITORIA ............................................................................................................. 58 13.3.1.3 GRUPO III - ESTÁGIOS NÃO OBRIGATÓRIOS .................................................................................... 59 13.1.1.4 GRUPO IV - OUTRAS ATIVIDADES ACADÊMICAS ............................................................................... 59 14 CORPO DOCENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO ............................................................ 60 DETALHAMENTO DO PERFIL PROFISSIONAL DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA DO DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA ........................................................................................................................................ 61 15 SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO ................................................................ 62 15.1 ÓRGÃOS E SETORES DE APOIO AO ENSINO............................................................................ 62 15.1.1- PROGRAD - PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ............................................................................ 62 15.1.1.1 Diretoria de Desenvolvimento do Ensino (DDE) ..................................................................... 62 15.1.1.2 Diretoria de Controle Acadêmico (DCA) ................................................................................. 62 15.1.1.3 Diretoria de Infraestrutura e Finanças (DIFI) …………………………………………………………………….62 15.1.2 PROAES - PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIL ............................................................ 63 15.1.3 SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFPE.................................................................................................. 63 15.1.4 COORDENAÇÃO E COLEGIADO DO CURSO.......................................................................................... 64 15.2 ESTRUTURA FÍSICA E HUMANA ................................................................................................ 64 15.2.1 LABORATÓRIOS DE ENSINO ............................................................................................................. 65 16 APOIO AO DISCENTE ................................................................................................................... 66 17 SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO68 18 ASPECTOS DA ACESSIBILIDADE ........................................................................................ 70 REFERÊNCIAS................................................................................................................................... 72 ANEXOS ..................................................................................................................................................... 75 5 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 APRESENTAÇÃO O primeiro Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Pernambuco foi elaborado no ano de 1999. Em 2010, foi implementado um novo projeto, motivado pela homologação das Diretrizes Curriculares para os Cursos de Fonoaudiologia, para atender demandas da época, como: Programa de Apoio aos Planos de Reestruturação e Expansão para as Universidades Federais - REUNI; Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAÚDE; e, Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde - PET-Saúde. A partir das avaliações sistemáticas da matriz curricular do curso, envolvendo todos os atores (docentes, discentes, e técnico-administrativos), das recentes orientações das Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação em Fonoaudiologia, resolução que disciplina o estágio nos cursos de graduação da UFPE e resolução que disciplina a curricularização da extensão, tornou-se relevante apresentar uma proposta atualizada. Além disso, este projeto encontra-se em consonância com o Projeto Político Pedagógico Institucional da UFPE, em suas bases sociofilosóficas e epistemológicas. É um instrumento educacional que norteia os objetivos do curso de Fonoaudiologia da UFPE, o perfil do profissional que se pretende formar, bem como toda estruturação curricular. Sua reformulação foi realizada de maneira participativa, por meio de discussões coletivas, com a presença da representação estudantil e docentes do curso, sendo esta atividade coordenada pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE, conscientes de que a participação leva ao comprometimento. Nesse processo, foram definidos novos rumos para o curso de Fonoaudiologia, criando a oportunidade de repensar o antigo e fazer o novo. Nesta perspectiva, considerou-se o aluno como sujeito da aprendizagem e o professor como facilitador/ mediador do processo ensino-aprendizagem. Este PPC se propôs à formação integral do estudante por meio da articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Contemplou, ainda, as atividades complementares, criando mecanismos de valorização de experiências vivenciadas pelo estudante, por meio de estudos e práticas independentes, a exemplo de: monitorias, estágios, programas de iniciação científica, estudos complementares e cursos realizados nas diversas áreas. Em síntese, a reforma do Projeto Pedagógico de Fonoaudiologia teve como principal objetivo alcançar o fortalecimento de um curso de qualidade, favorecendo a inserção do profissional no campo de trabalho e o auxiliando a contribuir para a construção de uma sociedade justa, igualitária e emancipatória. 6 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 2 HISTÓRICO DA UFPE / CURSO 2.1 HISTÓRICO DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) teve início de suas atividades em 11 de agosto de 1946. Atualmente, abrange três regiões de Pernambuco em três campi, a saber: na cidade de Caruaru, região do Agreste pernambucano; na cidade de Vitória de Santo Antão e o campus tradicional Joaquim Amazonas, no Recife. Os três campi agregam 13 Centros Acadêmicos nos quais atua um corpo docente formado por professores do quadro efetivo, professores substitutos e professores visitantes, além de um quadro técnico-administrativo e funcionários terceirizado (UFPE, 2019). A UFPE conta com 109 cursos de graduação, sendo 104 presenciais e cinco cursos na modalidade à distância - EAD. A pós-graduação oferece 52 cursos de doutorado, 73 cursos de mestrado acadêmico, 14 cursos de mestrado profissional, 41 cursos de especialização presencial, três cursos de especialização EAD, além de manter cursos de extensão presencial e EAD. Atua nas seguintes áreas acadêmicas: Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Médicas, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Engenharias, Linguística e Artes. O curso de Bacharelado em Fonoaudiologia faz parte do Centro de Ciências da Saúde e conta com o Programa de Pós-Graduação strictu sensu de Mestrado Acadêmico em Saúde da Comunicação Humana (UFPE, 2019). 2.2 HISTÓRICO DO CURSO Durante a década de 1970 e início dos anos de 1980, em todo o Brasil, os cursos de Fonoaudiologia formavam tecnólogos e tinham duração de 30 meses e carga horária de 1.800 horas/ aula. Por força da Lei de Nº 6.965, de 09 de dezembro de 1981, a profissão de fonoaudiólogo foi regulamentada e reconhecida em todo o território nacional. Por essa razão, o dia 09 de dezembro foi instituído o “Dia do Fonoaudiólogo”. Em resolução posterior, o Conselho Federal de Educação transformou todos os cursos de formação de tecnólogos em “Cursos de Graduação Plena em Fonoaudiologia”, equivalente ao Bacharelado, exigindo, com isso, reformulação curricular em todos os cursos existentes, passando a ser exigida carga horária mínima de 2.700 horas/ aula. Esse novo currículo mínimo, contudo, ainda mantinha forte influência do tecnicismo, por herança das décadas passadas. A partir daí, os currículos passaram a sofrer, paulatinamente, algumas modificações, na tentativa de acompanhar o ritmo evolutivo da ciência, além de minimizar 7 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 a influência do tecnicismo. Iniciou-se, então, ampla discussão acerca dos currículos dos cursos, abrindo caminhos para se questionar um novo rumo para a Fonoaudiologia enquanto ciência. No princípio da década de 1990, diante das exigências de uma sociedade cada vez mais pluralista, a necessidade de revisão dos currículos para a formação do fonoaudiólogo passou a ser alvo de fortes discussões. Em 1998, o MEC, por meio de uma comissão de especialistas na área de Fonoaudiologia, inicia a elaboração das novas Diretrizes Curriculares para os cursos de Fonoaudiologia, com o objetivo de atender às grandes mudanças e aos avanços dessa ciência. Mas, apenas em fevereiro de 2002, o Conselho Nacional de Educação aprovou as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação da área de saúde, incluindo o Curso de Fonoaudiologia. Essas Diretrizes tinham como proposta central garantir uma sólida formação básica, preparando o futuro graduado para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições do exercício profissional. Elas representaram grande avanço na reformulação do ensino, na medida em que possibilitaram aos cursos de graduação definir diferentes perfis profissionais e promoverem a integração do ensino de graduação com o da pós-graduação. Até a homologação das Diretrizes Curriculares, em 2002, os princípios gerais para criação de novos cursos nas universidades brasileiras foram pautados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação e em documento elaborado no X Fórum Nacional dos Pró-Reitores de Graduação, realizado em 1997. Nesse Fórum, foi recomendado que, ao criar um curso de graduação, dever-seia buscar a unidade na interdisciplinaridade e multidisciplinaridade, o aproveitamento de estudos prévios, o estímulo à curiosidade e investigação, a introdução de formação em ética e a adoção de medidas que pudessem reduzir a evasão e a retenção nas universidades. Nesse contexto e pautado em tais princípios foi criado em 1999, no Departamento de Cirurgia, o Curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Pernambuco, a partir de uma proposta elaborada pelo professor Dr. Nelson Caldas. O projeto de criação do Curso seguiu sua tramitação e, aos 12 de agosto de 1998, sua implementação foi autorizada pelo Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão – CCEPE, na 5ª Sessão Extraordinária, por meio da Resolução Nº 04/1998. Dessa forma, o mentor e fundador do curso, Profº Dr. Nelson Caldas, tornou-se, então, o coordenador, solicitando, na ocasião, abertura de concurso público para o cargo de Professor Substituto, sendo aprovado o candidato Fonoaudiólogo Fábio José Delgado Lessa. O professor Fábio Lessa teve papel fundamental na elaboração do Projeto Pedagógico do Curso, imprimindo, como principal marca do currículo, a Saúde Coletiva, o que proporcionou ao aluno desta universidade uma formação diferenciada. 8 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 O início da oferta para ingresso no curso de Fonoaudiologia, ocorreu após a aprovação da Resolução Nº 04/1998 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão – CCEPE, através de processo seletivo, vestibular/COVEST no ano de 1999, com provas realizadas no final do ano de 1998, sendo oferecidas 20 vagas/ ano. E no mesmo ano, em 22 de março de 1999, foi ministrada a aula inaugural do curso pelo Profº Dr. Nelson Caldas, com tema “Audição e Linguagem”. Na ocasião, o curso ainda não possuía sede própria. As aulas eram realizadas em diferentes espaços acadêmicos, a saber: Departamentos de Enfermagem, Medicina, Patologia, entre outros. Com o objetivo de fortalecer a graduação, no ano de 2000, foram ofertados três cursos de pós-graduação lato sensu nas áreas de Audiologia, Voz e Motricidade Orofacial. Em 2001 e 2002, mais quatro novas turmas foram ofertadas, sendo três nos cursos já existentes - Audiologia, Voz e Motricidade Orofacial e uma nova, na área de Linguagem. Em 2001, o Curso de Fonoaudiologia passou a funcionar em sede própria, antigo prédio dos cursos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, local em que se encontra até a data atual. Em 2002, com recursos advindos dos cursos de pós-graduação, foi fundada a clínica-escola de Fonoaudiologia com quatro ambulatórios: Audiologia, Linguagem, Motricidade Orofacial e Voz. Em dezembro desse mesmo ano, a primeira turma concluiu o curso de graduação. Até esse período, todos os 20 professores da área de Fonoaudiologia que compunham o corpo docente do curso eram professores com contratos temporários (substitutos). A partir do ano de 2003, por meio de concurso público para professor do 3º grau, foram iniciadas as contratações de professores efetivos para o curso. No ano de 2004, os estudantes do Curso de Fonoaudiologia participaram do ENADE (Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes), obtendo a nota máxima cinco (5,0). Em fevereiro de 2005, o curso foi reconhecido pelo MEC por meio da Portaria nº545 de 22/02/2005, estando de acordo com a Resolução CNE/CES nº 5, de 19 de fevereiro de 2002. O bom desempenho dos alunos, o reconhecimento do curso e o incremento do quantitativo de professores efetivos somados vieram a fortalecer a ideia da criação de um departamento próprio, a saber: Departamento de Fonoaudiologia, com consequente desvinculação do Curso de Fonoaudiologia do Departamento de Cirurgia. A proposta foi, então, aprovada pelo CCEPE, sob Parecer nº55/2006, publicado em Boletim Oficial da UFPE aos 24 de maio de 2006, sendo a Profª Dra. Ana Augusta de Andrade Cordeiro a primeira Chefe de Departamento, nomeada aos 12 de dezembro daquele ano. Em 2006, o setor de Audiologia da Clínica-Escola migrou para o ambulatório de Otorrinolaringologia, situado no sexto andar do bloco dos ambulatórios do Hospital das Clínicas. Ocupou, ainda, sala próxima à maternidade do Hospital, oferecendo os serviços de audiometria 9 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 tonal e vocal, emissões otoacústicas, Potencial Evocado Auditivo do Tronco Encefálico (PEATE) e processamento auditivo. Ainda nesse ano, novos professores passaram a ser contratados, sendo incorporados ao corpo docente de efetivos. Em 2007, o Curso de Fonoaudiologia, em conjunto com outros cursos de graduação, passou a participar do REUNI. Projeto cuja finalidade era a expansão e reestruturação do curso, por meio da submissão ao Edital Chamada Pública MEC/SESU nº08/2007 - REUNI. Nesse mesmo ano, desta vez em conjunto com alguns cursos das áreas de saúde e de ciências humanas, passou a participar do PRÓ-SAÚDE, por meio da submissão ao Edital Chamada Pública da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação nº13/2007-PRÓ-SAÚDE, que tinha como objetivo a reorientação da formação do profissional de saúde. Outro fato importante marca o ano de 2007. A segunda participação dos estudantes do Curso de Fonoaudiologia no ENADE, obtendo a nota cinco (5,0), firmando, com este resultado, uma formação de excelência no âmbito nacional. Em consequência de sua sólida formação, houve, indiscutivelmente, uma projeção dos egressos nos diversos cenários da sociedade pernambucana. Em 2008, novamente em conjunto com outros cursos de saúde, o curso de Fonoaudiologia aprovou um terceiro projeto, por meio da submissão ao Edital Chamada Pública MEC/SESU nº12/2008-PET SAÚDE. Este projeto visa, entre outros aspectos, à viabilização de iniciação ao trabalho, estágios, pesquisas e vivências por parte dos estudantes da área da saúde, de acordo com as necessidades do Sistema Único de Saúde - SUS. Outro marco importante no ano de 2008, foi a regulamentação dos estágios de estudantes por meio da Lei nº11.788 de 25 de setembro. Esta lei teve como objetivo oferecer oportunidades aos estudantes a vivência no dia a dia de desafios do mercado de trabalho, aplicando os conhecimentos adquiridos em sala de aula e contribuindo para sua formação profissional. Nos anos de 2010 e 2013, houve nova participação dos estudantes do Curso de Fonoaudiologia no ENADE, obtendo a nota quatro (4,0). Esse resultado demonstra mais uma vez, a formação de qualidade em âmbito nacional. No dia 21 de outubro de 2013, foi inaugurado o prédio com as novas instalações da Clínica Escola de Fonoaudiologia Professor Fábio Lessa, oferecendo os serviços nas áreas de Audiologia, Disfagia, Linguagem, Motricidade Orofacial e Voz. A partir de 2015, firmou convênio com o Sistema Único de Saúde (SUS) em parceria com a Prefeitura Municipal da Cidade do Recife. A participação ativa dos docentes do curso contribuiu para a aprovação de diferentes projetos de pesquisa e extensão, apontando para o reconhecimento de novas necessidades na formação do futuro profissional de Fonoaudiologia. Movimento que culminou com a criação do Programa de Pós-Graduação em Saúde da Comunicação Humana, em 2017, contando com a participação de 12 professores efetivos do Departamento. 10 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 O ano de 2017 também foi marcado pela curricularização da extensão na UFPE, por meio da Resolução nº09/2017, proferida pelo Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão UFPE. A Resolução propõe que a estrutura curricular de cada curso deve destinar, no mínimo, 10% do total de créditos exigidos, para a integralização dos cursos de graduação. Já no mês de dezembro do ano de 2018, foi aprovado o parecer técnico no454/2018, da Resolução no610/2018 do Conselho Nacional de Saúde, contendo a minuta das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Fonoaudiologia (BRASIL, 2018). O processo de construção desta proposta teve caráter amplo, democrático e participativo, com o envolvimento da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, Sistemas de Conselhos, coordenadores de cursos de Fonoaudiologia e de toda a sociedade em um trabalho conjunto. A proposta trouxe inovações, principalmente no que diz respeito à realização dos estágios supervisionados, devendo seu cumprimento ser realizado em diversos campos de prática e níveis de complexidade. Sua abrangência deverá contemplar tanto a rede pública como privada de atenção e assistência, permitindo a vivência das políticas de saúde em seu conceito ampliado, além de organização de trabalho interprofissional e intersetorial, considerando os contextos local, regional e nacional em que se insere o curso. Diante do exposto, aponta-se que a história do curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Pernambuco revela uma trajetória de sucesso. Atualmente, carece reorientação de suas ações, de tal forma que atenda propostas mais atuais, principalmente no que concerne ao ensino, estágio e extensão. Além dos aspectos ressaltados, a Fonoaudiologia evoluiu, tornando-se cada vez mais uma ciência complexa, exigindo a construção de novos saberes e fazeres. ATOS REGULATÓRIOS DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA DA UFPE ATO REGULATÓRIO Autorização Reconhecimento Renovação de Reconhecimento Renovação de Reconhecimento Renovação de Reconhecimento Renovação de Reconhecimento Resolução nº 4/1998 – BO v. 33, n. 20 Portaria nº 545 de 22/02/2005 DATA DA PUBLICAÇÃO 12/08/1998 23/02/2005 Portaria nº 728 de 23/10/2008 24/10/2008 Portaria nº 01 de 06/01/2012 09/01/2012 Portaria nº 823 de 30/12/2014 02/01/2015 Portaria nº 133 de 01/03/2018 02/03/2018 DOCUMENTO 11 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 3 JUSTIFICATIVA PARA A REFORMA DO PPC O curso de graduação em Fonoaudiologia da Universidade Federal de Pernambuco se destaca no âmbito nacional. Desenvolve suas ações considerando o contexto socioeconômico da região Nordeste, em particular do estado de Pernambuco, atendendo às demandas locais e buscando soluções para a transformação da realidade social, especialmente no que tange às questões de saúde e educação. Propõe ações de cunho científico e extensionista, priorizando sua territorialidade, a saber, os Distritos Sanitários IV e V da Cidade do Recife. No que diz respeito às questões de saúde, assim como em outras regiões do país, existe demanda reprimida e crescente da população por serviços que ofertem assistência fonoaudiológica. Ademais, verifica-se, ainda, carência de profissionais fonoaudiólogos inseridos no âmbito educacional. Neste sentido, o aumento de 30 para 40 vagas, proporcionado pela oferta de duas entradas (20 vagas por entrada), para a formação de profissionais na área da Fonoaudiologia, poderá contribuir para subsidiar tal assistência distribuídas em duas entradas. Nesse contexto, é importante considerar também a pouca oferta de cursos de graduação em Fonoaudiologia da região metropolitana do Recife. O intenso e acelerado avanço da ciência, as mudanças no perfil epidemiológico e a crescente demanda socioeconômica do Nordeste trazem como consequência, o surgimento de novos paradigmas que dão origem a mudanças importantes nas sociedades. Neste contexto, a Fonoaudiologia tem se transformado, passando a incorporar novos saberes e tecnologias, bem como propondo outras especialidades, decorrentes das necessidades do mercado de trabalho. Tais transformações consistem em desafio para a formação do fonoaudiólogo, com a necessidade de revisão e inclusão de diversos conteúdos teóricos e práticos, com abordagem integrada e diversa, que habilitem o fonoaudiólogo a nova realidade do mercado de trabalho. Neste sentido, justifica-se o aumento da cargahorária total do curso e, por consequência, ampliação do tempo para sua integralização de quatro para cinco anos. Considerando, ainda, que o conhecimento determina a modalidade de intervenção humana, o Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia da UFPE vem, por meio da proposição de reformulação de seu currículo e de implantação de nova proposta, ampliar seu foco, abordando temas mais atuais, 12 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 mantendo a preocupação em oferecer ao futuro profissional da Fonoaudiologia uma formação crítica, reflexiva, ética, humanista e criativa. Por fim, outros aspectos justificam a necessidade de promover tal reformulação, a saber: 1- novas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação em Fonoaudiologia (Resolução nº610, de 13 de dezembro de 2018); 2- preceitos da Lei de Estágio (Lei nº11.788, de 25 de setembro de 2008); 3- curricularização da extensão (Resolução nº09/2017-CCEPE); 4- integração da graduação com a pós-graduação (Resolução nº 06/2019-CCEPE); 5- a Oferta de componentes curriculares a distância nos cursos de graduação presencias, até o limite de 20% de carga horária total do curso (Resolução nº 10/2019-CCEPE) 6- resultados de processos de avaliações internas do curso junto ao corpo docente e discente, cujos resultados apontaram para tal ampliação; 7- caráter dinâmico e flexível, que deve revestir todo projeto pedagógico. Ante o exposto, foram realizadas as seguintes modificações na estrutura curricular do curso: dinâmica curricular do estágio, passando os estágios a serem ofertados em diferentes cenários de prática na presença do preceptor/professor orientador no local de estágio; oferta de 400 horas de carga horária de extensão a ser cumprida por meio de participação do aluno em projetos de extensão; oferta de disciplinas optativas avançadas em que o aluno de graduação poderá cursar disciplinas de mestrado ou doutorado, bem como a oferta de componentes curriculares com interface internacional, ministradas online, em parceria com universidades estrangeiras; desmembramento de disciplinas com carga horária elevada ofertadas no currículo anterior, a exemplo da disciplina Desenvolvimento da Comunicação Humana, inserção de novos componentes curriculares, bem como introdução e retirada de pré-requisitos e mudanças do período de oferta; introdução de disciplinas das áreas mais recentes de especialização da Fonoaudiologia, a exemplo de Disfagia II e III. Abaixo, a tabela de mudanças no perfil curricular do curso de acordo com o modelo fornecido pela Pró-Reitoria de Assuntos Acadêmicos da UFPE. 13 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 TABELA DE MUDANÇAS NO PERFIL CURRICULAR DO CURSO MODIFICAÇÃO NOS COMPONENTES CURRICULARES EXISTENTES(1) DEPARTAMENTO/ NÚCLEO FILOSOFIA/ CFCH FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS NOME DO COMPONENTE FL237 – ÉTICA (60h) PARA FL ÉTICA (30h) FN059 – FUNDAMENTOS DE LINGUAGEM (60h) Para FN__ FUNDAMENTOS DE LINGUAGEM (60h) FN062 – SAÚDE COLETIVA I (45h) PARA FN__ SAÚDE COLETIVA I (30h) FN063 – INICIAÇÃO À PESQUISA EM FONOAUDIOLOGIA (45h) PARA FN_ INICIAÇÃO À PESQUISA EM FONOAUDIOLOGIA (30h) FN062 – SAÚDE COLETIVA II (45h) PARA FN__ SAÚDE COLETIVA II (60h) FN073 – AUDIOLOGIA I (75h) PARA FN__ AUDIOLOGIA I (60h) FN071 – LINGUAGEM I (75h) PARA FN LINGUAGEM I (60h) FN072 – MOTRICIDADE OROFACIAL I (60h) PARA FN MOTRICIDADE OROFACIAL I (60h) FN067 – SAÚDE COLETIVA III (45h) PARA FN__ SAÚDE COLETIVA III (60h) FN070 – VOZ I (60h) PARA FN VOZ I (30h) FN080 – AUDIOLOGIA II (75h) PARA FN AUDIOLOGIA II (60h) FN078 – EPIDEMIOLOGIA (30h) PARA FN EPIDEMIOLOGIA (30h) FN076 – LINGUAGEM II (45h) PARA FN LINGUAGEM II (60h) FN077 – MOTRICIDADE OROFACIAL II (60h) PARA FN MOTRICIDADE OROFACIAL II (60h) FN075 – VOZ II (60h) PARA FN VOZ II (30h) JUSTIFICATIVA DE MUDANÇA Diminuição da carga horária de 60h para 30h devido a migração de conteúdo para disciplina de ética profissional Mudança na ementa da disciplina permanecendo mesma carga-horária Mudança na ementa da disciplina modificando também a carga-horária Diminuição da carga horária de 45h para 30h devido a ajustes nos conteúdos Mudança na ementa da disciplina modificando também a carga-horária Mudança na ementa da disciplina modificando também a carga-horária Mudança na ementa da disciplina modificando também a carga-horária Mudança na ementa da disciplina permanecendo mesma carga-horária Mudança na ementa da disciplina modificando também a carga-horária Mudança na ementa da disciplina modificando também a carga-horária Mudança na ementa da disciplina modificando também a carga-horária Mudança na ementa da disciplina permanecendo mesma carga-horária Mudança na ementa da disciplina modificando também a carga-horária Mudança na ementa da disciplina permanecendo mesma carga-horária Mudança na ementa da disciplina modificando também a carga-horária 14 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN080 – AUDIOLOGIA III (45h) PARA FN AUDIOLOGIA III (45h) FN085 – LINGUAGEM III (60h) PARA FN LINGUAGEM III (60h) FN083 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (30h) PARA FN__ TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (30h) FN091 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (30h) PARA FN TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (30h) FN084 – VOZ III (60h) PARA FN VOZ III (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN093 – ESTÁGIO EM AUDIOLOGIA I (120h) PARA FN ESTÁGIO EM AUDIOLOGIA I (120h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN098 – ESTÁGIO EM AUDIOLOGIA II (120h) PARA FN__ ESTÁGIO EM AUDIOLOGIA II (120h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN105 – TECNOLOGIA E MÉTODOS QUANTITATIVOS EM MOTRICIDADE OROFACIAL (60h) PARA FN TECNOLOGIA E MÉTODOS QUANTITATIVOS EM MOTRICIDADE OROFACIAL (30h) Mudança na ementa da disciplina permanecendo mesma carga-horária Mudança na ementa da disciplina permanecendo mesma carga-horária Mudança na ementa da disciplina permanecendo mesma carga-horária Mudança na ementa da disciplina permanecendo mesma carga-horária Mudança na ementa da disciplina permanecendo a carga-horária Mudança na ementa da disciplina permanecendo mesma carga-horária Nova configuração no modelo de estágios respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Mudança na ementa da disciplina permanecendo mesma carga-horária Nova configuração no modelo de estágios respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Componente eletivo curricular abordando conteúdo complementar para formação do fonoaudiólogo Diminuição de carga horária para adequar ao equilíbrio da matriz curricular CRIAÇÃO DE COMPONENTES CURRICULARES(²) DEPARTAMENTO/ NÚCLEO FONOAUDIOLOGIA/ CCS FONOAUDIOLOGIA/ CCS NOME DO COMPONENTE FN__ DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO HUMANA I (45h) FN__ DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO HUMANA II (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ FUNDAMENTOS DA NEUROCIÊNCIA (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ LIBRAS I (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ LIBRAS II (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ ÉTICA PROFISSIONAL (30h) JUSTIFICATIVA DE CRIAÇÃO Carga Horária dividida de componente anterior Carga Horária dividida de componente anterior Conteúdos novos e diminuição da carga horária de componente anterior FN057 – FUNDAMENTOS DE NEUROPSIQUIATRIA (45h) Conteúdos novos e carga horária de componente anterior FN060 – LIBRAS BÁSICA I(30h) Conteúdos novos e carga horária de componente anterior FN060 – LIBRAS BÁSICA II (45h) Conteúdos e mudança de conteúdos de componente anterior FN107 – ÉTICA (30h) 15 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 FONOAUDIOLOGIA /CCS FN__ FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL I (60h) Conteúdos e mudança de conteúdos de componente anterior FN069 – FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ LIBRAS E PORTUGUÊS COMO L2 (30h) Conteúdos novos e carga horária de componente anterior FN060 – LIBRAS BÁSICA II (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL II (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO AUDITIVA (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ DISFAGIA I (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ DISFAGIA II (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ DISFAGIA III (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO (45h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ MOTRICIDADE OROFACIAL III (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ VOZ IV (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ PRÁTICA INTERDISCIPLINAR EM FONOAUDIOLOGIA I (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA (120) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ PRÁTICA INTERDISCIPLINAR EM FONOAUDIOLOGIA II (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL II (120h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ ESTÁGIO EM FONOTERAPIA AMBULATORIAL E HOSPITALAR I (270h) Abordagem de novos conteúdos e distribuição de conteúdo de componente excluído FN069 – FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL (60h) Abordagem de novos conteúdos e distribuição de conteúdo de componente excluído FN088 – AUDIOLOGIA EDUCACIONAL (45h) Abordagem de novos conteúdos e distribuição de conteúdo de componente excluído FN086 – DISFAGIA (60h) Abordagem de novos conteúdos e distribuição de conteúdo de componente excluído FN086 – DISFAGIA (60h) Abordagem de novos conteúdos e distribuição de conteúdo de componente excluído FN086 – DISFAGIA (60h) Abordagem de novos conteúdos e distribuição de conteúdo de componente excluído FN108 – SAÚDE OCUPACIONAL (30h) Abordagem de novos conteúdos e distribuição de conteúdo da disciplina modificada FN077 – MOTRICIDADE OROFACIAL II (60h) Abordagem de novos conteúdos e distribuição de conteúdo da disciplina modificada FN084 – VOZ III (30h) Abordagem de conteúdo baseados na prática Nova configuração no modelo de estágios, respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Abordagem de conteúdo baseados na prática Nova configuração no modelo de estágios, respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Nova configuração no modelo de estágios, respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e 16 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ ESTÁGIO EM FONOTERAPIA AMBULATORIAL E HOSPITALAR II (270h) FN__ ACESSIBILIDADE FONOAUDIOLOGIA/ CCS COMUNICACIONAL: LIBRAS E AUDIODESCRIÇÃO (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ FONOAUDIOLOGIA EM AMBIENTE HOSPITALAR (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ GERONTOLOGIA (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN__ ATUALIDADES EM AUDIOLOGIA (30h) regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Nova configuração no modelo de estágios, respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Novo componente eletivo curricular abordando conteúdo complementar para formação do fonoaudiólogo Novo componente eletivo curricular abordando conteúdo complementar para formação do fonoaudiólogo Novo componente eletivo curricular abordando conteúdo complementar para formação do fonoaudiólogo Aborda conteúdo de disciplina excluída FN102 – GERONTOLOGIA E FONOAUDIOLOGIA (30h) Novo componente eletivo curricular abordando conteúdo complementar para formação do fonoaudiólogo EXCLUSÃO DE COMPONENTES CURRICULARES(3) DEPARTAMENTO/ NÚCLEO FONOAUDIOLOGIA/ CCS PSICOLOGIA/ CFCH FONOAUDIOLOGIA/ CCS NOME DO COMPONENTE FN060 – LIBRAS BÁSICA I(30h) PS573 – PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM E CLÍNICA FONOAUDIOLÓGICA (60h) FN061 – BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN079 – DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO HUMANA (150h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN057 – FUNDAMENTOS DE NEUROPSIQUIATRIA (45h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN060 – LIBRAS BÁSICA II (45h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN107 – ÉTICA (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN069 – FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN060 – LIBRAS BÁSICA III (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN074 – BIOESTÁTISTICA (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN081 – ESTÁGIO EM FONOAUDIOLOGIA I (60h) JUSTIFICATIVA DE EXCLUSÃO Mudança de nome e conteúdo para LIBRAS I(30h) Distribuição de conteúdo de forma transversal no curso Distribuição de conteúdo de forma transversal no curso Distribuição de conteúdo de em duas novas disciplinas do curso FN DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO HUMANA I (45h) FN__ DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO HUMANA II (60h) Distribuição de conteúdo de em 01 nova disciplina do curso FN__ FUNDAMENTOS DA NEUROCIÊNCIA (30h) Mudança de nome e conteúdo para FN__ LIBRAS II Mudança de nome e conteúdo para FN__ ÉTICA PROFISSIONAL (30h) Mudança de nome e conteúdo para FN__ FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL I (60h) Mudança de nome e conteúdo para FN__ LIBRAS E PORTUGUÊS COMO L2 (30h) Distribuição de conteúdo de forma transversal em outras disciplinas do curso Nova configuração no modelo de estágios respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia 17 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN082 – ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA I (60h) PSICOLOGIA/ CFCH PS575 – SUBJETIVIDADE E A CLÍNICA TERAPÊUTICA FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN088 – AUDIOLOGIA EDUCACIONAL (45h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN086 – DISFAGIA (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN089 ESTÁGIO EM FONOAUDIOLOGIA II (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN090 ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA II (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN108 – SAÚDE OCUPACIONAL (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN092 – ESTÁGIO EM FONOAUDIOLOGIA III (180h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN094 – ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA III (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN097 – ESTÁGIO EM FONOAUDIOLOGIA IV (180h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN094 – ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA IV (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN095 – ESTÁGIO TEMÁTICO I (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN099 – ESTÁGIO TEMÁTICO II (60h) Nova configuração no modelo de estágios respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Distribuição de conteúdo de forma transversal no curso Mudança de nome e conteúdo para FN__ HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO AUDITIVA (60h) Distribuição de conteúdo de em novas disciplinas do curso FN__ DISFAGIA I (30h) FN__ DISFAGIA II (60h) FN__ DISFAGIA III (30h) Nova configuração no modelo de estágios respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Nova configuração no modelo de estágios, respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Mudança de nome e conteúdo para FN__ FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO (45h) Nova configuração no modelo de estágios, respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Nova configuração no modelo de estágios, respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Nova configuração no modelo de estágios, respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Nova configuração no modelo de estágios respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Nova configuração no modelo de estágios, respeitando a lei de estágio, novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Nova configuração no modelo de estágios, respeitando a lei de estágio, 18 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN101 – FISSURAS LABIOPALATINAS (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN102 – GERONTOLOGIA E FONOAUDIOLOGIA (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN103 – LIBRAS AVANÇADA I (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN104 – LIBRAS AVANÇADA II (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN104 – LIBRAS AVANÇADA II (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN110 – LIBRAS BÁSICA APLICADA À SAÚDE (30h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN109 – PRÁTICAS EM FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL (60h) FONOAUDIOLOGIA/ CCS FN106 – SAÚDE AUDITIVA (60h) novas diretrizes curriculares para cursos de Fonoaudiologia e portarias e regimentos internos da UFPE e do curso de Fonoaudiologia Disciplina Eletiva Distribuição de conteúdo de forma transversal no curso Disciplina Eletiva Distribuição de conteúdo de forma transversal no curso, bem como em nova disciplina eletiva FN__ GERONTOLOGIA Disciplina Eletiva Distribuição de conteúdo de forma transversal no curso e nas disciplinas obrigatórias de LIBRAS do curso FN__ LIBRAS I (30h) FN LIBRAS II (30h) FN__ LIBRAS III (30h) Disciplina Eletiva Distribuição de conteúdo de forma transversal no curso e nas disciplinas obrigatórias de LIBRAS do curso FN__ LIBRAS I (30h) FN__ LIBRAS II (30h) FN__ LIBRAS III (30h) Disciplina Eletiva Distribuição de conteúdo de forma transversal no curso e nas disciplinas obrigatórias de LIBRAS do curso FN__ LIBRAS I (30h) FN__ LIBRAS II (30h) FN__ LIBRAS III (30h) Disciplina Eletiva Distribuição de conteúdo de forma transversal no curso e nas disciplinas obrigatórias de LIBRAS do curso FN__ LIBRAS I (30h) FN__ LIBRAS II (30h) FN__ LIBRAS III (30h) Disciplina Eletiva Distribuição de conteúdo em novas disciplinas de Fonoaudiologia Educacional do curso FN__ FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL I e FN__ FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL II Disciplina Eletiva Distribuição de conteúdo de forma transversal no curso (1) Mudanças de carga-horária total ou ementas dos componentes curriculares. (2) Criação de componentes curriculares obrigatórios e eletivos. (3) Exclusão de componentes curriculares obrigatórios e eletivos. 19 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 4 MARCO TEÓRICO O projeto pedagógico do curso de Fonoaudiologia da UFPE tem como diretriz a formação de profissionais de saúde, baseada em uma concepção de educação identificada com as condições da realidade, considerando o tempo e o espaço. Assume a visão freiriana de um sujeito histórico, inacabado, integral e autêntico na busca do “ser mais”, entendido como ir além do “só ser”. Ancora-se no princípio da criticidade e curiosidade em favor da indissociabilidade entre as ações e as relações empreendidas por professores e estudantes em sala de aula. Nesta perspectiva, o papel do professor é propiciar situações diversificadas, devendo levar em conta a singularidade de cada indivíduo. Para que o processo de aprendizagem incida em seu caráter singular e pessoal, o ensino não se situa, basicamente, nos conteúdos, mas em como se aprende e, consequentemente, como se ensina. Portanto, a ação pedagógica deve privilegiar formas de ensinar e de aprender distintas, de modo que o estudante e o educador possam olhar o fenômeno educativo sob variadas perspectivas (ZABALA, 2002). Além disso, na atualidade, é necessário o professor saber lidar com uma diversidade cultural decorrente do ingresso de um público cada vez mais heterogêneo, considerando-se os valores que regem a universidade: respeito à diversidade, democracia, defesa de direitos humanos, justiça social e tolerância, cidadania e compromisso com uma cultura de paz. Atualmente, essa ênfase significa não descuidar da dimensão ética e política na formação profissional e alinhar o caminho de produção do conhecimento e da técnica, a favor da formação de sujeitos sociais críticos e reflexivos (PPPI/UFPE, 2007). Ainda em consonância com a missão da UFPE, busca-se transformar o conhecimento acadêmico em possibilidades de desenvolvimento humano e socioprofissional, assumindo-se o compromisso social de melhorar a vida na sociedade, agregando em suas práticas a democratização de oportunidades, os valores de liberdade, responsabilidade e da cooperação comunitária, respeito à diversidade, sentido de justiça, honestidade e ética (PPPI/ UFPE, 2007). A formação profissional passa a ser concebida a partir de um conceito amplo, considerando práticas educativas que permitem ao indivíduo adquirir e desenvolver conhecimentos teóricos, técnicos e operacionais relacionados à produção de bens e serviços, cujos processos sejam desenvolvidos nas escolas, nas empresas e nas universidades (CATTANI, 2002, p.128). Neste sentido, valoriza-se a qualificação pessoal, as competências técnicas, a capacidade de tomar decisão e adaptação às novas situações. Segundo Morin (2001) a educação deve ensinar princípios e estratégias que permitam enfrentar os imprevistos, o inesperado, a incerteza e modificar 20 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 seu desenvolvimento em razão das informações adquiridas ao longo da vida, ensinando a compreensão mútua. Segundo as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Fonoaudiologia (DCN, 2002), a formação do fonoaudiólogo deverá atender ao sistema de saúde vigente no país, à atenção integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contrarreferência e ao trabalho em equipe. Os conteúdos essenciais para o curso de Fonoaudiologia devem estar relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade de ações do cuidar em Fonoaudiologia. Os conteúdos devem contemplar as Ciências Biológicas e da Saúde, as Ciências Sociais e Humanas e as Ciências Fonoaudiológicas. O futuro profissional deve estar apto a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em âmbito individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, analisar os problemas da sociedade e procurar suas soluções. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios éticos e bioéticos (DCN, 2002). Para operacionalização de sua dinâmica curricular, o curso visa ao desenvolvimento de habilidades, com ênfase na problematização e outras técnicas de ensino e aprendizagem que estimulem a ação-reflexão-ação (BRAGA, 2015). Para tal, busca oferecer diferentes cenários de prática, incluindo a prestação de serviços à população, como forma de possibilitar a inserção de seus egressos no mercado de trabalho. Enfim, entende-se a atual proposta curricular como um recorte epistemológico do conhecimento, culturalmente elaborado pela comunidade acadêmica. Esse recorte tem a possibilidade de emergir das necessidades das pessoas envolvidas em formação voltada para a autonomia dos sujeitos humanos (BRAGA, 2015). 5 OBJETIVOS DO CURSO Os objetivos aqui propostos encontram-se em consonância com o parecer técnico no 454/2018, contido na Resolução no 610/2018 do Conselho Nacional de Saúde (BRASIL, 2018), bem como com as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Fonoaudiologia (BRASIL, 2002). Desta forma, verifica-se sua relação e adequação com ambos os documentos regulamentadores. 21 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 5.1 OBJETIVO GERAL O curso de Fonoaudiologia da UFPE tem como objetivo formar fonoaudiólogos generalistas, preparados para o desenvolvimento de ações de promoção e prevenção da comunicação humana, bem como diagnóstico e reabilitação de suas alterações, tanto em âmbito individual quanto coletivo, respeitando os princípios éticos, bioéticos e legais, a realidade social, além do saber popular. Considerando-se a prática da motricidade orofacial e da disfagia na Fonoaudiologia, incluem-se os aspectos relativos às estruturas e funções orofaciais e cervicais. 5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ✓ Promover o estudo da comunicação humana em suas dimensões biológica, social, cultural e psíquica, considerando a diversidade das áreas de especialidades da Fonoaudiologia. ✓ Propiciar o desenvolvimento de habilidades e competências para administrar e gerenciar serviços de Fonoaudiologia, liderar grupos de trabalho e tomar decisões visando solução de procedimentos e práticas. ✓ Promover diálogos com outras áreas do saber, possibilitando o acesso à diversidade do conhecimento. ✓ Promover práticas que atendam ao sistema de saúde vigente no país, à atenção integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra referência e ao trabalho em equipe. ✓ Incentivar a compreensão das concepções de saúde e doença, bem como a realização de ações que visem a prática assistencial coerente com a visão biológico-social da população. ✓ Consolidar e ampliar parcerias políticas com gestores da rede municipal de saúde e educação, fortalecendo a integração entre ensino e serviço. ✓ Expandir e diversificar os cenários de ensino-aprendizagem-trabalho, incluindo os serviços de baixa, média e alta complexidade em saúde e rede educacional. ✓ Ampliar e fortalecer os serviços já prestados pelo curso, fornecendo mecanismos de referência e contra referência com a rede de serviços de saúde. ✓ Propiciar a concepção de uma prática assistencial integrada, que incorpore as necessidades da população. ✓ Integrar o ciclo básico com o profissional ao longo de todo o curso, por meio de métodos orientadores de integração e voltados à problematização. ✓ Propor metodologias de ensino baseadas, majoritariamente, na problematização, ocorrendo em ambientes diversificados com atividades estruturadas a partir das necessidades da população. 22 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 ✓ Propiciar o desenvolvimento de formação científica que fomente o interesse por ações voltadas à pesquisa, possibilitando o conhecimento de métodos e técnicas de investigação e produção de trabalhos científico-acadêmicos. ✓ Propiciar, de forma crítica, a utilização, acompanhamento e incorporação de inovações técnico-científicas no campo fonoaudiológico. ✓ Promover o ensino por meio do processo de descobertas, em que o olhar crítico esteja inserido no aprendizado, gerando um profissional capaz de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. ✓ Incentivar a autonomia intelectual, necessária à promoção da formação continuada do profissional. ✓ Promover a compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos. ✓ Propiciar discussão, vivências e reflexões sistematizadas acerca dos direitos humanos, educação ambiental, bem como a educação das relações étnico-raciais, história e cultura afrobrasileira e indígena. ✓ 6 Fomentar o debate sobre o conhecimento filosófico, antropológico e sociológico. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO Na formação dos graduandos da Universidade Federal de Pernambuco, considera-se fundamental que a estrutura curricular possa assegurar o conteúdo específico por meio de disciplinas e outras atividades curriculares formais. Esta estrutura deverá também assegurar conteúdos que permitam a compreensão das concepções de saúde e doença, tomando como base os indicadores sociais, ecológicos, culturais, econômicos, sintomatológicos e epidemiológicos implicados na qualidade de vida da população. Deverá ainda, promover um processo constante de aprimoramento formativo de verdadeiros cidadãos, capazes de responder aos constantes desafios impostos pela sociedade contemporânea. O curso de Fonoaudiologia da UFPE formará, portanto, um profissional de perfil generalista, humanista, ético e reflexivo capaz de situar-se criticamente em relação a outras áreas do saber que compartilham de sua formação e de atuar nas áreas educacional, administrativa e da pesquisa científica. Este profissional também será capaz de elaborar diagnóstico fonoaudiológico; propor técnicas próprias da Fonoaudiologia; conduzir o processo terapêutico e dar alta nos serviços de Fonoaudiologia, utilizando critérios de reavaliações sucessivas. Para tanto, deverá estar apto a 23 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com visão ampla e global do processo saúde-doença, respeitando os princípios éticos, bioéticos, morais e culturais do indivíduo e da coletividade, com o objetivo de preservar, manter, desenvolver, restaurar a integridade de órgãos, sistemas e funções. Deverá apresentar autonomia intelectual, capacidade de aprendizagem continuada, atuação crítica sintonizada com as necessidades do país, sólida base científica, política e cultural, além de apresentar capacidade para lidar, entender e intervir no meio ambiente. Em última análise, o fonoaudiólogo formado na UFPE, em função de sua formação generalista, humanista, ética, crítica e reflexiva estará capacitado a atuar no campo clínicoterapêutico e preventivo das práticas fonoaudiológicas, além de estar capacitado a desenvolver pesquisas e assessorias, entendendo sua fundamentação teórico-metodológica. 6.1 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O acompanhamento de egressos tem como um dos objetivos contribuir para a formação continuada dos egressos, desde o momento de inserção à permanência dos mesmos no mercado de trabalho, contribuindo assim para o aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso de Fonoaudiologia UFPE Em conformidade com os processos de avaliação interna e externa da UFPE e seguindo as propostas de auto avaliação da CPA - Comissão Própria de Avaliação, o NDE e o Colegiado do Curso de Fonoaudiologia tem como meta realizar de forma sistemática e periódica o acompanhamento dos egressos. Tendo como objetivo a utilização dos dados obtidos para o processo de auto avaliação contínua do curso e instrumento de gestão. 7 CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL O referencial metodológico e crítico enfocado no curso possibilitará a formação de um profissional com condições de atuar não apenas como clínico, como também habilitado a atuar como consultor, assessor, docente, pesquisador e gestor. Habilidades que aumentam a perspectiva de inserção no mercado, tornando-o mais qualificado para atender as demandas da sociedade. O campo de atuação do egresso é amplo e compreende docência, pesquisa, exercício autônomo ou contratado do profissional em consultórios e/ou clínicas fonoaudiológicas particulares e em redes de saúde, serviços públicos de saúde (Unidade Básica de Saúde/ Núcleo de Atenção à Saúde da Família), Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica), Policia Militar, hospitais públicos e privados, redes de educação (escolas públicas e privadas), empresas de telemarketing, teatros, 24 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 indústrias, asilos, creches, abrigos, perícia, gestão, administração e consultoria de organizações públicas ou privadas em saúde e educação, entre outros. 8 COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES De acordo com a Resolução CNE/CES nº5, de 19 de fevereiro de 2002 - que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fonoaudiologia, a formação do fonoaudiólogo tem por objetivo dotar o profissional das competências requeridas para o exercício das seguintes competências, atitudes e habilidades gerais: 1- Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em âmbito individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética e bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde em nível individual e coletivo. 2- Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando ao uso apropriado, eficácia e custo-efetividade; da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas. 3- Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura, o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação. 4- Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade. Envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz. 5- Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, como dos recursos físicos e 25 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 materiais e de informação. Da mesma forma que devem ser empreendedores, gestores, empregadores ou líderes na equipe de saúde e educação. 6- Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na formação quanto no exercício da Fonoaudiologia. Desta forma, profissionais de saúde devem ter responsabilidade e compromisso com a formação e o treinamento/ estágio das futuras gerações de profissionais, proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo mobilidade acadêmico/ profissional, formação e cooperação através de redes nacionais e internacionais. Ainda de acordo com a Resolução CNE/CES nº5, de 19 de fevereiro de 2002, para o exercício da profissão as seguintes competências, atitudes e habilidades específicas são requeridas: a- Compreender e analisar criticamente os sistemas teóricos e conceituais envolvidos no campo fonoaudiológico, no que compreende o estudo da linguagem e da audição, e métodos clínicos utilizados para avaliar, diagnosticar e tratar os distúrbios da linguagem (oral e escrita), audição, voz e sistema estomatognático. b- Compreender a constituição do ser humano, as relações sociais, o psiquismo, a linguagem, a aprendizagem. O estudo deste processo como condição para a compreensão da gênese e desenvolvimento das alterações fonoaudiológicas. c- Apreender as dimensões e processos da linguagem e da audição em sua amplitude e complexidade. d- Avaliar, diagnosticar, prevenir e tratar os distúrbios pertinentes ao campo fonoaudiológico em toda extensão e complexidade. e- Apreender e elaborar criticamente o amplo leque de questões clínicas, científicofilosóficas, éticas, políticas, sociais, culturais e étnico-raciais implicadas na atuação profissional do fonoaudiólogo, capacitando-se para realizar pesquisa em atenção básica. f- Possuir formação rigorosa e generalista, que permita dominar os conteúdos, atitudes e informações necessárias aos vários tipos de atuação em Fonoaudiologia. g- Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso, em todos os níveis de complexidade do sistema. h- Desenvolver, participar e/ ou analisar projetos de atuação profissional disciplinares, multidisciplinares, interdisciplinares e transdisciplinares. 7- Possuir recursos teórico-práticos e éticos que permitam a atuação profissional e reavaliação de condutas, sempre que necessário. 26 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 8- Conquistar autonomia pessoal e intelectual necessárias para empreender contínua formação profissional. 9- Situar a Fonoaudiologia em relação às outras áreas do saber que compõem e compartilham sua formação e atuação. 10- Observar, descrever e interpretar de modo fundamentado e crítico as situações da realidade que concernem ao seu universo profissional. 11- Pensar sua profissão e atuação de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como forma de participação e contribuição à sociedade. 12- Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. 13- Utilizar, acompanhar e incorporar inovações técnico-científicas no campo fonoaudiológico. 14- Avaliar os distúrbios da comunicação humana. 15- Realizar o aperfeiçoamento dos padrões de comunicação. 16- Colaborar em temas da Fonoaudiologia que façam interface com outras áreas do conhecimento. 17- Planejar, coordenar e efetuar pesquisas fonoaudiológicas. 18- Lecionar teoria e prática fonoaudiológica. 19- Coordenar serviços de fonoaudiologia em todas as instâncias administrativas. 20- Supervisionar profissionais e alunos em trabalhos teóricos e práticos da Fonoaudiologia. 21- Assessorar instituições. 22- Participar de equipe de orientação e planejamento escolar, inserindo aspectos preventivos ligados a assuntos fonoaudiológicos. 23- Emitir parecer sobre distúrbios da comunicação humana. 24- Elaborar ações de promoção e prevenção de saúde. 9 METODOLOGIA DO CURSO A metodologia de ensino aprendizagem empregada no curso de Fonoaudiologia da UFPE baseia-se em aulas expositivas dialogadas, com o auxílio de recursos audiovisuais, dinâmicas interativas sobre aspectos teóricos abordados nas aulas expositivas, discussões sobre casos clínicos, seminários e trabalhos individuais e em grupos. 27 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 O curso tem desenvolvido algumas experiências com metodologias ativas, entre elas o uso do portfólio, mapa conceitual e aprendizagem baseada em projetos. O portfólio apresenta múltiplos aspectos e dimensões da aprendizagem, enquanto construção de conhecimento, além de desenvolvimento pessoal e profissional. Assim, com o aprofundamento e a apreciação das perspectivas educacionais, esta estratégia não apenas contribui para uma estruturação interpessoal do conhecimento, como também facilita o discente a desenvolver a compreensão dos seus processos de ensino-aprendizagem. O mapa conceitual consiste em representação gráfica em duas ou mais dimensões de um conjunto de conceitos construídos de tal forma, que as relações entre eles sejam evidentes. Os conceitos aparecem dentro de caixas, enquanto as relações entre os conceitos são especificadas por meio de frases de ligação nos arcos que unem os conceitos. As frases de ligação têm funções estruturantes e exercem papel fundamental na representação de uma relação entre dois conceitos. Para cada dois conceitos conectados por uma frase de ligação, forma-se uma proposição, que, por sua vez, constitui característica particular dos mapas conceituais, quando comparados a outros tipos de representação, como os mapas mentais, por exemplo. A aprendizagem baseada em projetos tem por objetivo “aprender mediante o fazer”, valorizando, questionando e contextualizando a capacidade de pensar dos estudantes, de forma gradativa, no processo de aquisição de um conhecimento relativo, a fim de resolver situações reais, registradas em projetos a serem desenvolvidos. Além disso, o curso oferece disciplinas na modalidade Ensino à Distância (EAD), cujo objetivo é incluir na formação do graduando tal experiência do ensino. Essa modalidade utiliza sistemas de informação, como possibilidade de atualização e autogerenciamento de conhecimento, de acordo com a Resolução nº10/2019 CCEPE-UFPE. O curso considera também a criação de grupos de disciplinas de formação avançada, constituído por uma ou mais disciplinas integrantes do elenco de disciplinas de um curso de mestrado ou doutorado da UFPE, que receba matrículas de alunos de graduação, permitindo-lhes integralizar créditos na carga horária optativa do currículo (Resolução nº06/2019 do CCEPE). Ao considerar discentes do curso na condição de público alvo da educação especial/inclusiva, os mesmos podem ser identificados no processo seletivo à instituição, como determina o Decreto nº 9.034/2017 (BRASIL, 2017), atendendo às políticas afirmativas de acesso ao ensino superior. Compõem esse público pessoas com deficiência (auditiva, visual, física, intelectual ou múltipla); pessoas com transtorno do espectro autista (TEA); pessoas com altas habilidades/ superdotação; pessoas com transtorno específico da aprendizagem (dislexia, discalculia, disortografia, disgrafia e transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH); e pessoas com mobilidade reduzida. 28 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 Entretanto, há uma parcela de discentes que têm seu ingresso fora das cotas e ao iniciar o curso se identificam como pessoas nas condições especificadas acima. Contudo, ainda existem discentes que podem ser identificados durante o curso com informação tardia ou identificados pelo corpo docente. Para todos os casos, a gestão do curso (chefia e coordenação) realiza articulação junto ao Núcleo de Acessibilidade, atendendo a Resolução ConsUni/ UFPE nº11 de 2019, que dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE e demais unidades que se fizerem necessárias. As adaptações que ainda não estejam presentes para o exercício pleno de direito à mobilidade e a aprendizagem do discente serão providenciadas, visando à eliminação das barreiras em todos os seus níveis de complexidade. A inclusão educacional é responsabilidade compartilhada por todos que fazem o curso: docentes, técnicos administrativos em educação e demais discentes. Serão adotadas responsabilidades concernentes ao atendimento das necessidades específicas das situações de ensino e de aprendizagem, tais como (Resolução ConsUni/UFPE nº11 de 2019): ✓ estratégias de ensino, avaliação em formatos acessíveis e/ou adaptação das atividades avaliativas; ✓ recursos didático-pedagógicos acessíveis; ✓ recursos de tecnologia assistiva; ✓ dependências das unidades acadêmicas e administrativas acessíveis com eliminação de barreiras arquitetônicas e ambiente de comunicação adequados; ✓ oferta para docentes e técnico-administrativos de formação continuada para o aperfeiçoamento dos processos de ensino e de aprendizagem, bem como o desenvolvimento profissional com foco no atendimento em acessibilidade e inclusão educacional; ✓ tradutor e intérprete de Libras, ledor e transcritor além de outros apoios especializados que se julguem necessários, conforme a especificidade apresentada. Atualmente, o NACE disponibiliza para a UFPE, interpretação dos conteúdos, ministrados em sala de aula, das disciplinas dos cursos de graduação e pós-graduação que tiverem discentes e/ou docentes surdos envolvidos. ✓ dilação de tempo em até 50% do período total das avaliações, podendo este tempo ser estendido, considerando as especificidades e singularidades do discente, mediante prévia solicitação e comprovação da necessidade. Registra-se ainda, o incentivo ao diálogo e à comunicação entre professor e aluno, além da participação no desenvolvimento do curso - cooperação, em uma perspectiva de construção coletiva do saber, utilizando metodologia de ensino aprendizagem centrada no discente. 29 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 Oportunidades abertas à discussão e a outras técnicas de aprendizado, que estimulem a açãoreflexão-ação. Ademais, utiliza diferentes cenários de prática, incluindo a prestação de serviços à população como forma de garantir uma formação passível de possibilitar a inserção de seus egressos no mercado de trabalho. 10 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO O estudante do curso de graduação em Fonoaudiologia da UFPE é avaliado ao longo dos períodos letivos, quanto ao seu rendimento nos aspectos de assiduidade (frequência) e de aproveitamento nos componentes curriculares cursados, sendo essa avaliação baseada em competências/ habilidades; domínio do conteúdo programático e alcance dos objetivos de cada disciplina, respeitando-se as suas especificidades. A UFPE rege sua sistemática de avaliação e aprovação no Regimento Geral da Universidade e na Resolução nº04/94 do CCEPE, que determinam: 1- É considerado reprovado na disciplina, o aluno que não obtenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) em aulas teóricas ou práticas e demais atividades programadas, ou que não obtenha o mesmo percentual de frequência de avaliações parciais de aproveitamento escolar. 2- O estudante é avaliado ao longo do período letivo, mediante exames parciais, com instrumentos descritos no plano de ensino do componente curricular, aprovado semestralmente pelo Pleno de Departamento ao qual faz parte. Como também, ao fim do período letivo, após ter cumprido o programa da disciplina, mediante verificação do aproveitamento de seu conteúdo total, sob a forma de exame final. 3- A avaliação do aproveitamento é expressa em graus numéricos de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), permitindo-se o fracionamento em décimos, sempre com um dígito à direita da vírgula. 4- Os exames parciais são previstos em forma e data de realização no plano de ensino, comunicados aos estudantes no início do período letivo, e sua quantidade será de pelo menos dois. 5- Após julgamento do último exame parcial, é extraída a média parcial de cada estudante. 6- O estudante que comprovar o mínimo de frequência estabelecido no art. 2º da Resolução nº04/94 do CCEPE e obtiver média parcial igual ou superior a 7,0 (sete), será considerado aprovado no componente curricular com dispensa do exame final, sendo registrada a situação final de “aprovado por média” em seu histórico escolar, e sua média final será igual à média parcial. 30 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 7- Comprovado o mínimo de frequência estabelecido no art. 2º da Resolução, o estudante é considerado aprovado na disciplina se obtiver simultaneamente: 8- a- média parcial e nota do exame final não inferior a 3,0 (três); b- média final não inferior a 5,0 (cinco); A média final consiste na média aritmética entre a média parcial e a nota do exame final. Para o Estágio Curricular Supervisionado são adotados critérios específicos de avaliação de acordo com Resolução nº20/2015 do CCEPE, a saber: Art. 9° Ao final do estágio será atribuída ao estagiário, pelo professor orientador, nota de 0 a 10. § 1° A aprovação em estágio estará condicionada à obtenção de média final igual ou superior a 7,0 (sete); § 2° A avaliação do estágio obrigatório, pelo professor orientador, levará em consideração: a- as avaliações feitas pelo supervisor da Instituição Concedente; b- o relatório do estágio e/ ou a apresentação de relatório, a critério dos colegiados de curso. § 3° Ao aluno que obtiver avaliação satisfatória por parte do supervisor da Instituição Concedente de estágio, mas não alcançar aprovação, por não cumprir de forma satisfatória os demais requisitos necessários, será dada segunda oportunidade para realização de relatório e/ ou apresentação de relatório, dentro do prazo estabelecido pelo colegiado de curso, sem que haja necessidade de repetir o estágio. § 4° Em caso de reprovação, o aluno perderá a prioridade para concorrer à pré- seleção para outro estágio. Para o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC são adotados critérios de avaliação definidos pelo colegiado do curso de Fonoaudiologia da UFPE. DO PROFESSOR - São deveres: 1- Verificar e registrar a frequência. 2- Registrar através do SIGAA os resultados das avaliações e frequência do estudante, obedecendo o calendário acadêmico da UFPE. 3- Elaborar, aplicar e julgar exames de verificação de rendimento escolar concernentes à disciplina de sua responsabilidade. 4- Elaborar, a seu critério, trabalhos, exercícios e outras atividades em classe e extraclasse, que possam ser computadas nas notas ou nos conceitos das verificações parciais. 5- Conceder revisão da nota atribuída à verificação, quando requerida no prazo estabelecido em resolução. 31 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 6- Realizar adaptações didático-metodológicas com fins de acessibilidade, sempre que se fizerem necessárias. DO ALUNO - São direitos: 1- Requerer segunda chamada exclusivamente para exame final, ou para uma avaliação parcial, devendo apresentar justificativa com documentação comprobatória para a falta na data prevista, mediante requerimento entregue ao coordenador de curso ou de área. 2- Requerer duas revisões de julgamento de prova ou trabalho escrito, por meio de pedido encaminhado ao coordenador de curso ou de área. 3- Solicitar recursos específicos de acessibilidade. Parágrafo único: os prazos previstos para os incisos 1 e 2 devem estar de acordo com a Resolução vigente. 10.1 OUTRAS PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Além da sistemática de avaliação regimental, o curso de Fonoaudiologia da UFPE, objetivando ampliar a capacidade de verificação do processo ensino-aprendizagem, adotou o modelo de avaliação processual em que o aluno é avaliado a partir de atividades diárias, realizadas ao longo do semestre. Este modelo permite a superação do modelo tradicional, baseado predominantemente na memorização, enfatizando as competências e habilidades do discente em detrimento a avaliações focalizadas apenas no conteúdo. Por ser um curso composto por carga horária prática considerável, também se faz necessário avaliar de forma mais ampla a participação em aulas práticas, estimulando a realização de provas práticas, incluindo a identificação de estruturas e funções, elaboração de relatórios de aulas práticas, além do atendimento clínico e ambulatorial de pacientes. Neste processo, confecção e apresentação de seminários, casos clínicos, apresentação e discussão de trabalhos individuais e em grupos, realização de grupos de discussão e de estudos dirigidos têm contribuído para a formação de um profissional mais qualificado. Destaca-se ainda, que a partir da implantação das diretrizes curriculares com enfoque na atenção básica, bem como da implementação de ações integradas do ensino-serviço, várias disciplinas têm contemplado, em suas formas de avaliação, relatórios de visitas técnicas relacionadas aos diversos cenários de práticas. O processo de avaliação no curso de Fonoaudiologia, prevê que discentes, na condição de pessoas com deficiências e/ou necessidades específicas, poderão solicitar ao Coordenador de 32 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 Curso os serviços de atendimento em acessibilidade oferecidos pelo Núcleo de Acessibilidade da UFPE. Além disso, estratégias estão previstas para facilitar a avaliação, entre outros: uso de formatos de avaliação acessíveis e/ou adaptação das atividades avaliativas; tradutor e intérprete de Libras, ledor e transcritor além de outros apoios especializados que se julguem necessários; e dilação de tempo em até 50% do período total das avaliações, podendo este tempo ser estendido, considerando as especificidades e singularidades do discente, mediante prévia solicitação e comprovação da necessidade. O curso conta com o apoio do Núcleo de Acessibilidade da UFPE que presta assessoria aos processos seletivos da UFPE, e após o ingresso dos discentes (Resolução ConsUni/ UFPE nº11 de 2019). 10.2 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ENSINO No âmbito da UFPE a Resolução CCEPE nº10/2017 regulamenta e orienta a política de avaliação das condições de ensino na UFPE. A avaliação é compreendida como prática democrática que se constrói coletivamente e é orientada à produção da qualidade educativa, ao melhoramento institucional e à permanente formação dos agentes da comunidade universitária e deve contemplar a avaliação da infraestrutura física; a avaliação do docente pelo discente e a autoavaliação docente e discente. A avaliação das condições de ensino deverá ser realizada de acordo com a periodicidade abaixo: 1- Avaliação do docente pelo discente será realizada a cada semestre (Os professores são avaliados quanto ao desempenho em sala de aula, no tocante a: metodologia de ensino, assiduidade, pontualidade e interação com a turma. O aluno também dispõe de espaço para sugestões, críticas e elogios); 2- A autoavaliação do docente e do discente será realizada a cada ano; 3- A avaliação das condições de infraestrutura será realizada a cada dois anos. Os resultados individuais da avaliação do docente pelo discente deverão estar disponíveis aos docentes no Sistema de Informação Acadêmica, logo após o encerramento do período de acesso dos discentes ao instrumento de avaliação e somente serão acessados por meio da senha individual do professor no Sistema. Os resultados individuais da avaliação do docente pelo discente serão disponibilizados apenas ao professor avaliado, não sendo permitida sua divulgação junto aos Departamentos, Núcleos ou Centros Acadêmicos, garantidos os princípios dessa Resolução. 33 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 11 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 11.1 ESTRUTURA CURRICULAR O currículo do curso de graduação em Fonoaudiologia da UFPE tem carga horária total de 4.000 horas. Destas, 3270 horas são de componentes curriculares obrigatórios, 240 horas são de componentes obrigatórios optativos, 30 horas são de componentes eletivos do perfil, 60 horas são destinadas a atividades complementares e 400 horas são destinadas a ações curriculares de extensão. São destinados 1.020 horas de estágio supervisionados dentro das horas dos componentes curriculares obrigatórios (780h) e dentro das horas dos componentes obrigatórios optativos (240h). O curso deve ser realizado em horário integral (manhã/tarde), e integralizado em, no mínimo, dez (10) semestres, correspondentes a cinco (05) anos; ou, no máximo, em dezoito (18) semestres, equivalentes a nove (09) anos. Com tempo médio de quatorze (14) semestres ✓ A carga horária total do curso atende ao proposto pelos Indicadores e Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Fonoaudiologia – MEC, de acordo com a Resolução nº610, de 13 de dezembro de 2018, que estabelece carga horária mínima de 4.000 horas para os Cursos de Graduação em Fonoaudiologia, bem como com a Resolução N° 04/2009 – CNE. O curso de graduação em Fonoaudiologia da UFPE está estruturado em três eixos didáticopedagógicos para formação do profissional, a saber: Ciências Sociais e Humanas; Ciências Biológicas e da Saúde; e Ciências Fonoaudiológicas. Os semestres são desenvolvidos de forma a promover integração entre as disciplinas, permitindo, assim, atuação profissional interdisciplinar, bem como a construção e disseminação de conhecimentos específicos, relacionados ao processo saúde-doença da comunidade, da família e do indivíduo, inseridos na realidade epidemiológica nacional, necessidades regionais e locais, assim como na atenção à saúde, em consonância com as políticas de saúde vigentes no país. Todos os três eixos didáticos pedagógicos se inter-relacionam e buscam construir, de forma transversal, uma formação baseada na ética da espécie, com uma identidade planetária de comprometimento com toda e qualquer condição humana e de preservação do ambiente. Com compreensão e defesa direitos humanos em consonância com os seguintes dispositivos legais: a Resolução N° 01/2004 – CNE, de Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, o Parecer N° 08/2012 – CNE e a Resolução N° 01/2012 – CNE referentes a Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, com a Lei Nº 9.795/1999 e o Decreto Nº 4.281/2002, que trata das Políticas de Educação Ambiental. 34 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 11.2 EIXOS DE FORMAÇÃO, COMPONENTES CURRICULARES, COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES E CONTEÚDOS Os eixos de formação são estruturas fundamentais em torno dos quais os componentes curriculares devem ser definidos e organicamente trabalhados em seus conteúdos. Sinalizam os elementos imprescindíveis à formação de competências e habilidades do profissional no curso. EIXO 1: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS COMPONENTES COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES CURRICULARES Conhecer os fatores sociais, culturais, políticos, éticos e ecológicos, fundamentais - Antropologia às relações sociais. Reconhecer a saúde como direito, de forma a garantir ações de serviços preventivos e - Fundamentos da curativos, individuais e coletivos. Fonoaudiologia Conhecer o processo histórico e atual da formulação das políticas sociais, de saúde, educação e trabalho. - Fundamentos da Linguagem - Psicologia Geral e do Desenvolvimento - Ética - Iniciação à Pesquisa - Epidemiologia - Saúde Coletiva I - Saúde Coletiva II - Saúde Coletiva III Compreender a constituição do humano, as relações pessoais e sociais, o psiquismo, a linguagem e a aprendizagem, como forma de embasar o conhecimento da gênese e da evolução dos aspectos referentes à comunicação humana e suas alterações. Realizar atividades profissionais dentro dos princípios da ética, bioética e biossegurança. Conhecer as bases dos métodos e técnicas de investigação científica. Reconhecer na pesquisa possibilidades de busca de conhecimento para a melhoria da qualidade de vida Articular o conhecimento com contexto social, entendendo-o como forma de participação e contribuição à sociedade. Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção, reabilitação da saúde, no âmbito individual e coletivo. Ser empreendedor, gestor, empregador ou líder na equipe de saúde. CONTEÚDOS Cultura, etnocentrismo, alteridade e relativismo. História da Fonoaudiologia. Fonoaudiologia como profissão. Determinantes sociais da saúde. Políticas de saúde. Teorias da linguagem, fonética e fonologia e suas relações com a Fonoaudiologia. Teorias da aprendizagem: fatores que influenciam o processo de aprendizagem. Teorias do desenvolvimento: fatores que influenciam o desenvolvimento na infância, adolescência e senescência. Relações humanas: paciente-terapeuta; transferência, contratransferência e luto. Tipos de conhecimento: empírico, filosófico, teológico e científico. A ética na pesquisa. Metodologia da pesquisa científica. Perfil epidemiológico e demográfico. Sistemas de Informação em Saúde. Vigilância em Saúde. Atenção em Saúde (educação, promoção, restabelecimento e manutenção da Saúde). 35 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 EIXO 2: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE COMPONENTES CURRICULARES - Fundamentos da Biologia COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES CONTEÚDOS Compreender as bases biológicas da constituição do ser humano e suas relações com a Fonoaudiologia. Citologia, histologia e embriologia. Compreender e analisar criticamente os sistemas teóricos e conceituais de outros campos do saber interrelacionados com a Fonoaudiologia. Conhecer aspectos de normalidade dos sistemas do corpo humano, alterações sistêmicas e sua importância no planejamento da atenção à saúde da comunicação humana. Sistemas orgânicos do corpo humano em seus aspectos embriológicos, morfofisiológicos e patológicos. Bases moleculares e celulares dos processos normais e alterados da morfologia estrutural e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados às situações decorrentes do processo saúde-doença e suas alterações nos diferentes ciclos da vida. Conhecer ciências da saúde que embasam e integram os saberes da ciência fonoaudiológica, distinguindo-a como um campo particular de atuação. Trabalhar em equipe multidisciplinar. Bases da odontologia, neurociências, otorrinolaringologia e suas relações com a Fonoaudiologia. - Anatomia Geral para Fonoaudiologia - Fisiologia - Anatomia Aplicada à Fonoaudiologia - Fisiologia Aplicada à Fonoaudiologia - Genética Humana I - Fundamentos da Bioquímica - Fundamentos da Biofísica - Processos Patológicos Gerais - Fundamentos da Odontologia - Fundamentos da Neurociência - Fundamentos da Otorrinolaringologia EIXO 3: CIÊNCIAS FONOAUDIOLÓGICAS COMPONENTES CURRICULARES COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES Compreender e analisar criticamente os - Desenvolvimento da sistemas teóricos e conceituais que abrangem Comunicação Humana I; II os estudos: audição, linguagem oral e escrita, motricidade orofacial e voz. - Motricidade Orofacial I CONTEÚDOS Bases do desenvolvimento dos sistemas sensório motor oral, fonador e auditivo. Aquisição e desenvolvimento da linguagem oral e escrita. - Motricidade Orofacial II - Motricidade Orofacial III - Disfagia I - Disfagia II - Disfagia III - Voz I - Voz II - Voz III Apreender as dimensões e os processos da audição, fala, funções estomatognáticas, linguagem e voz em sua amplitude e complexidade. Conhecer os métodos clínicos utilizados para prevenir, avaliar, diagnosticar e tratar os distúrbios do sistema auditivo, fonador, estomatognático e linguístico. Conhecer, utilizar, acompanhar e incorporar inovações técnico-científicas, de maneira crítica. Alterações miofuncionais orofaciais e cervicais: avaliação, diagnóstico, intervenção e prevenção. Alterações da deglutição: avaliação, diagnóstico, intervenção e prevenção. Alterações vocais (avaliação; diagnóstico, intervenção e prevenção). Aperfeiçoamento vocal. 36 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 - Voz IV - Audiologia I Alterações da audição: avaliação, diagnóstico, intervenção (métodos e técnicas) e prevenção. Indicação, seleção e adaptação de AASI. - Audiologia II - Audiologia III - Linguagem I Distúrbios da linguagem: avaliação, diagnóstico, intervenção (métodos e técnicas) e prevenção. - Linguagem II - Linguagem III Habilitação/ reabilitação auditiva. Dispositivos eletrônicos para fins terapêuticos. - Habilitação e Reabilitação Auditiva - Libras I - Libras II - Libras e Português como L2 - Fonoaudiologia Educacional I - Fonoaudiologia Educacional II - Ética Profissional - Trabalho de Conclusão de Curso I - Trabalho de Conclusão de Curso II Refletir sobre os paradigmas subjacentes ao conceito inclusivista e o contexto em que se desenvolve. Aquisição e desenvolvimento da Língua Brasileira de Sinais. História e cultura surda. Inclusão. Atuar no planejamento escolar com equipes interdisciplinares, visando a potencialização da aprendizagem no ensino regular e/ou na Aprendizagem escolar no ensino regular educação inclusiva, por meio de assessorias, e/ou na educação inclusiva. consultorias e/ou gerenciamento. Atenção à saúde do escolar nos aspectos Desenvolver atividades de promoção, relacionados à audição, linguagem, prevenção, diagnóstico e encaminhamento motricidade orofacial e voz. nas áreas da audição, linguagem, motricidade Políticas públicas na educação nas orofacial e voz. esferas federal, estadual e municipal. Atuar na implementação de políticas públicas para a educação nas esferas federal, estadual e municipal. Utilizar os princípios éticos que norteiam a Aspectos ético-morais que envolvem a prática fonoaudiológica em relação a atividade prática fonoaudiológica com ênfase na de pesquisa, prática profissional, participação leitura crítica e reflexiva da legislação em equipes inter e multidisciplinares e na pertinente à profissão. relação terapeuta-paciente. Conceito de pesquisa, tipos de pesquisa, Conhecer métodos e técnicas de investigação métodos e técnicas utilizadas, científica utilizados na elaboração de trabalhos destacando-se as pesquisas na área acadêmicos e científicos. fonoaudiológica. - Produção Científica - Fonoaudiologia do Trabalho - Estágio em Audiologia I; II - Estágio em Fonoterapia Ambulatorial e Hospitalar I - Estágio em Fonoterapia Ambulatorial e Hospitalar II - Estágio em Saúde Coletiva I e II Desenvolver atividades profissionais por meio de programas de proteção, promoção, recuperação da saúde, de inclusão social, habilitação e reabilitação. Avaliar, diagnosticar e prevenir os distúrbios de audição pertinentes ao campo fonoaudiológico. Saúde do trabalhador Técnicas de realização dos testes de avaliação auditiva e vestibular. Avaliar, diagnosticar, prevenir e tratar os distúrbios referentes ao campo fonoaudiológico. Avaliação e terapia de pacientes com alterações/ distúrbios nas áreas de disfagia, linguagem oral e escrita, motricidade orofacial e voz. Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, nos âmbitos individual, grupal, familiar e institucional. Fatores determinantes e riscos à saúde. Programas de promoção à saúde relacionados à Fonoaudiologia. Estratégias de saúde da família. 37 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 Atuar nas redes de saúde, considerando os determinantes do processo saúde-doença. Realizar prática assistencial integrada, que incorpore as necessidades da população. Utilizar conhecimentos teórico-práticos para gerenciar e administrar serviços e campanhas de saúde comunitária, nos diferentes segmentos Institucionais. Desenvolver e participar de projetos de atuação interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar nas equipes de atenção à saúde. Estágio em Fonoaudiologia educacional I e II 11.3 Núcleos de Apoio à Saúde da Família. Vigilância em saúde. Planejamento e gestão em saúde. Realizar procedimentos no planejamento escolar junto a equipes, visando à potencialização da aprendizagem no ensino regular e/ou na educação inclusiva, por meio Planejamento e gestão em educação. de assessorias, consultorias e/ou gerenciamento. Participar de procedimentos na implementação das políticas públicas para a educação nas esferas federal, estadual e municipal. TABELA DE ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 11.3.1 COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS Os componentes curriculares obrigatórios são constituídos como particularidades dos eixos de formação, que enfatizam determinados conteúdos, priorizando um conjunto de estudos e/ou atividades correspondentes a um programa desenvolvido em um período, com carga horária préfixada. Visam à formação básica e profissional e pertencem ao núcleo de conhecimentos necessários para o desenvolvimento de habilidades e competências que irão determinar o perfil do profissional. Dentre os componentes, o curso oferece três disciplinas de Libras, atendendo ao Decreto N° 5.626/2005, que dispõe sobre a obrigatoriedade da disciplina de Libras nos cursos de graduação em Fonoaudiologia. 11.3.2 COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS OPTATIVO Os componentes curriculares são agrupados por assunto, gerando vários grupos, dentro das atividades curriculares obrigatórias. O estudante deve, obrigatoriamente, optar por um ou mais componentes curriculares de um mesmo grupo até atingir a carga horária estabelecida no perfil curricular do seu Curso para cada grupo. 11.3.3 COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS Os componentes curriculares eletivos são ofertados visando à flexibilização curricular, além de possibilitar um diferencial na formação do discente, na medida em que ele pode escolher aqueles que irá cursar. Nesses componentes curriculares, são oferecidos conteúdos formativos teóricos ou 38 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 teórico-práticos (laboratoriais e/ou clínicos) de interesse do aluno que contribuam para a sua formação profissional. Esses componentes são oferecidos de forma interdepartamental (componentes eletivos livres) ou pelo próprio departamento (componentes eletivos do perfil). O aluno do curso de Fonoaudiologia da UFPE deverá cursar, no mínimo, uma eletiva do curso. 11.3.4 AÇÕES CURRICULARES DE EXTENSÃO – ACEX Os componentes obrigatórios de extensão também objetivam promover a flexibilização curricular e integração, além de oportunizar aos discentes a participação em projetos voltados à comunidade e a vivência de experiências externas à universidade. Conforme descritas no item 13.3, as ACEx, previstas neste projeto pedagógico, atendem às orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Fonoaudiologia (BRASIL, 2002) e à Resolução nº09/2017 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE) que regulamentam a inserção e o registro da Ação Curricular de Extensão (ACEx) nos Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação e as práticas de extensão na UFPE (UFPE, 2017). O Departamento de Fonoaudiologia oferecerá, no mínimo, dois projetos de extensão por área e os conteúdos podem ser redefinidos a cada semestre letivo e sua oferta ser semestral ou anual, de acordo com a demanda. 39 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA Componentes Obrigatórias Carga Horária Sigla Depto. Ciclo Geral ou Ciclo Básico Téo Prát Créditos Ch Total (PERFIL XXX- Válido para os alunos ingressos a partir de 2021 AN224 Anatomia Geral para Fonoaudiologia 30h 45h 3 75h FF253 Fisiologia 30h 30h 3 60h BR001 BQ006 HE020 GN215 CS013 FL Fundamentos da Biofísica Fundamentos da Bioquímica Fundamentos da Biologia Genética Humana I Antropologia Ética 60h 30h 60h 30h 60h 30h 30h 30h - 4 2 5 3 4 2 60h 30h 90h 60h 60h 30h OP360 Fundamentos de Odontologia 30h - 2 30h PA210 Processos Patológicos Gerais 30h 15h 2 45h FN Fundamentos de Neurociências 30h - 2 30h FN009 Fundamentos de Otorrinolaringologia 30h - 2 30h Pré-Requisitos Co-Requisitos - Anatomia Geral para Fonoaudiologia - Anatomia Aplicada à Fonoaudiologia - Fundamentos da Biologia - Anatomia Geral para Fonoaudiologia - Anatomia Aplicada à Fonoaudiologia Ciclo Profissional ou Tronco Comum AN225 Anatomia Aplicada à Fonoaudiologia 30h 30h 3 60h PS574 Psicologia Geral e do Desenvolvimento Desenvolvimento da Comunicação Humana I 60h - 4 60h 45h 30h 4 75h FN FN Desenvolvimento da Comunicação Humana II 30h 15h 2 45h FF101 FN058 FN FN Fisiologia Aplicada à Fonoaudiologia Fundamentos da Fonoaudiologia Fundamentos da Linguagem Iniciação à Pesquisa em Fonoaudiologia 45h 30h 60h 30h 30h 30h - 4 3 4 2 75h 60h 60h 30h - Anatomia Geral para a Fonoaudiologia Desenvolviment o da Comunicação Humana I - Fisiologia 40 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 FN Audiologia I 45h 15h 3 60h FN Linguagem I 30h 30h 3 60h FN Motricidade Orofacial I 30h 30h 3 60h FN Voz I 15h 30h 2 45h FN FN FN Saúde Coletiva I Fonoaudiologia Educacional I Audiologia II 30h 30h 45h 30h 15h 2 3 3 30h 60h 60h FN Linguagem II 30h 30h 3 60h FN Motricidade Orofacial II 30h 30h 3 60h FN Voz II 30h - 2 30h FN Saúde Coletiva II 30h - 2 30h FN Fonoaudiologia Educacional II 30h 30h 3 60h FN FN Epidemiologia Audiologia III 30h 30h 15h 2 2 30h 45h FN Linguagem III 30h 30h 3 60h FN Motricidade Orofacial III 15h 15h 1 30h FN Voz III 30h 30h 3 60h Desenvolviment o da Comunicação Humana II - Fundamentos de Otorrinolaringolo gia Desenvolviment o da Comunicação Humana II - Fundamentos da linguagem Desenvolviment o da Comunicação Humana II - Fundamentos da Odontologia - Fundamentos de Otorrinolaringolo gia Desenvolviment o da Comunicação Humana II - Audiologia I Desenvolviment o da Comunicação Humana II - Fundamentos da linguagem -Motricidade Orofacial I - Voz I - Saúde Coletiva I Fonoaudiologia Educacional I - Audiologia II - Anatomia aplicada a Fonoaudiologia - Fundamentos da Neurociência -Motricidade Orofacial I - Voz II 41 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 - Saúde Coletiva I Desenvolviment o da Comunicação Humana II - Anatomia Aplicada à Fonoaudiologia FN Saúde Coletiva III 15h 45h 2 60h FN Disfagia I 15h 15h 1 30h FN Libras I 30h - 2 30h FN FN Ética Profissional Voz IV 30h 30h - 2 2 30h 30h - Voz I FN Disfagia II 30h 2h 3 60h - Disfagia I FN Libras II 30h - 2 30h FN Fonoaudiologia do Trabalho 45h - 3 45h FN Trabalho de Conclusão de Curso I 30h - 2 30h FN Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia I 30h 1 30h FN Disfagia III 30h - 2 30h - Disfagia I FN Libras e Português como L2 30h - 2 30h - Libras II FN Trabalho de Conclusão de Curso II 30h - 2 30h FN Habilitação e Reabilitação Auditiva 60h - 4 60h FN Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia II - 30h 1 30h FN Produção Científica 30h - 2 30h FN Estágio em Audiologia I - 60h 2 120h FN Estágio em Fonoterapia Ambulatorial e Hospitalar I - 270 h 9 270h FN Estágio em Audiologia II - 60h 2 120h - Iniciação à pesquisa em Fonoaudiologia - Audiologia II - Motricidade Orofacial II - Motricidade Orofacial III - Disfagia I - Voz I - Voz II - Linguagem I - Linguagem II - Linguagem III - Trabalho de Conclusão de Curso I - Audiologia I - Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia I - Trabalho de Conclusão de Curso II - Audiologia III -Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia II - Disfagia I - Disfagia II - Audiologia III 42 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 FN Estágio em Fonoterapia Ambulatorial e Hospitalar II - 270 h 9 270h -Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia II - Disfagia I - Disfagia II COMPONENTES OBRIGATÓRIOS OPTATIVO FN Estágio em Fonoaudiologia Educacional I - 120h 4 120h FN Estágio em Fonoaudiologia Educacional II - 120h 4 120h FN Estágio em Saúde Coletiva I - 120h 4 120h FN Estágio em Saúde Coletiva II - 120h 4 120h 30h - 2 30h 30h 30h 30h 2 2 2 30h 30h 30h 30h 2 30h 4 60h Fonoaudiologia Educacional II Fonoaudiologia Educacional II - Saúde Coletiva II - Saúde Coletiva III - Saúde Coletiva II - Saúde Coletiva III COMPONENTES ELETIVOS FN FN FN FN FN FN * Acessibilidade Comunicacional: Libras e Audiodescrição Atualidades em Audiologia Fonoaudiologia em Ambiente Hospitalar Gerontologia Tecnologia e Métodos Quantitativos em Motricidade Orofacial Integralidade em Saúde* 60h - Disciplina de 60 horas oferecida interdepartamental OBSERVAÇÃO Para integralização curricular o estudante deverá realizar uma carga horária de 4000 h, das quais 3270 h são de componentes obrigatórios, 240 h de componentes obrigatórios optativos; 30h de componentes eletivos do perfil; 60h de atividades complementares e 400h de ações curriculares de extensão. 43 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios Componentes Obrigatórios Optativo Componentes Eletivos do Perfil * Atividades Complementares * Ações Curriculares de Extensão Carga Horária Total * Todo aluno vinculado ao perfil obrigatoriamente Complementares e Ações Curriculares de Extensão. 3.270 h 240 h 30 h 60 h 400 h 4.000 h participará de Atividades 44 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Carga Horária Sigla Depto. CICLO PROFISSIONAL Teo Prát Créditos Ch Total COMPONENTES CURRICULARES POR PERÍODO AN224 BQ006 BR001 HE020 FN058 CS013 1º PERÍODO Anatomia Geral para Fonoaudiologia Fundamentos da Bioquímica Fundamentos da Biofísica Fundamentos da Biologia Fundamentos da Fonoaudiologia Antropologia TOTAL 30h 30h 60h 60h 30h 60h 45h 30h 30h - 3 2 4 5 3 4 75h 30h 60h 90h 60h 60h Pré-Requisitos Co-Requisitos 375 HORAS 2º PERÍODO AN225 Anatomia Aplicada à Fonoaudiologia 30h 30h 3 60h FF253 Fisiologia 30h 30h 3 60h PS574 Psicologia Geral e do Desenvolvimento GN215 Genética Humana I Desenvolvimento da Comunicação FN Humana I FN Fundamentos da Linguagem TOTAL 3º PERÍODO 60h 30h 30h 4 3 60h 60h 45h 30h 4 75h 60h - 4 60h PA210 375 HORAS Processos Patológicos Gerais 30h 15h 2 45h Desenvolvimento da Comunicação Humana II 30h 15h 2 45h OP360 Fundamentos de Odontologia 30h - 2 30h FF101 FN Fisiologia aplicada à Fonoaudiologia Fundamentos da Neurociência 45h 30h 30h - 4 2 75h 30h FN009 Fundamentos de Otorrinolaringologia 30h - 2 30h Iniciação à Pesquisa em Fonoaudiologia 30h 2 30h FN FN - Anatomia Geral para a Fonoaudiologia - Anatomia Geral para a Fonoaudiologia - Fundamentos da Biologia - Anatomia Geral para Fonoaudiologia Desenvolvimento da Comunicação Humana I - Anatomia aplicada à Fonoaudiologia - Fisiologia - Anatomia aplicada à Fonoaudiologia 45 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 285 HORAS TOTAL 4º PERÍODO FN Audiologia I 45h 15h 3 60h FN Linguagem I 30h 30h 3 60h FN Motricidade Orofacial I 30h 30h 3 60h FN Voz I 15h 30h 2 45h FN FN FL Saúde Coletiva I Fonoaudiologia Educacional I Ética Eletiva do Curso 30h 30h 30h 30h 30h - 2 3 2 2 30h 60h 30h 30h TOTAL Desenvolvimento da Comunicação Humana II - Fundamentos de Otorrinolaringologi a Desenvolvimento da Comunicação Humana II - Fundamentos da Linguagem Desenvolvimento da Comunicação Humana II - Fundamentos da Odontologia Desenvolvimento da Comunicação Humana II - Fundamentos de Otorrinolaringologi a 375 HORAS 5º PERÍODO FN Audiologia II 45h 15h 3 60h FN Linguagem II 30h 30h 3 60h FN Motricidade Orofacial II 30h 30h 3 60h FN FN Voz II Saúde Coletiva II Fonoaudiologia Educacional II Epidemiologia 30h 30h - 2 2 30h 30h 30h 30h 3 60h 30h - 2 30h FN FN - Audiologia I Desenvolvimento da Comunicação Humana II - Fundamentos da Linguagem - Motricidade Orofacial I - Voz I - Saúde Coletiva I - Fonoaudiologia Educacional I 330 HORAS TOTAL 6º PERÍODO 46 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 FN Audiologia III 30h 15h 2 45h FN Linguagem III 30h 30h 3 60h FN Motricidade Orofacial III 15h 15h 1 30h FN FN Voz III Saúde Coletiva III 30h 15h 30h 45h 3 2 60h 60h FN Disfagia I 15h 15h 1 30h FN FN Libras I Ética Profissional 30h 30h - 2 2 30h 30h - Audiologia II -Anatomia Aplicada à Fonoaudiologia - Fundamentos de Neurociência - Motricidade Orofacial I - Voz II - Saúde Coletiva I Anatomia Aplicada à Fonoaudiologia Desenvolvimento da Comunicação Humana II 345 HORAS TOTAL FN FN FN FN 7º PERÍODO Voz IV Disfagia II Libras II Fonoaudiologia do Trabalho 30h 30h 30h 30h - 2 3 2 30h 60h 30h 45h - 3 45h FN Trabalho de Conclusão de Curso I 30h - 2 30h FN Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia I - 30h 1 30h - 120h 4 120h Estágio obrigatório optativo I TOTAL - Voz I - Disfagia I - Libras I - Iniciação à Pesquisa em Fonoaudiologia - Audiologia II - Motricidade Orofacial II - Motricidade Orofacial III - Disfagia I - Voz I - Voz II - Linguagem I, - Linguagem II - Linguagem III 345 HORAS 8º PERÍODO FN FN Disfagia III Libras e Português como L2 30h 30h - 2 2 30h 30h FN Trabalho Conclusão de Curso II 30h - 2 30h FN Habilitação e Reabilitação Auditiva 60h - 4 60h FN Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia II - 30h 1 30h - 120h 4 120h Estágio obrigatório optativo II - Disfagia I - Libras II - Trabalho de Conclusão de Curso I - Audiologia I - Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia I 47 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 TOTAL 300 HORAS 9º PERÍODO FN096 Produção Científica 30h - 2 30h FN Estágio em Audiologia I - 120h 4 120h FN Estágio em Fonoterapia Ambulatorial e Hospitalar I - 270h 9 270h TOTAL FN FN 10º PERÍODO Estágio em Audiologia II Estágio em Fonoterapia Ambulatorial e Hospitalar II 420 HORAS - 120h 4 120h - 270h 9 270h TOTAL 11.4 - Trabalho Conclusão de Curso II - Audiologia III - Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologi a II - Disfagia II - Disfagia III - Audiologia III - Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologi a II - Disfagia II - Disfagia III 390 HORAS CARGA HORÁRIA DO CURSO NA MODALIDADE EAD O curso poderá oferecer disciplinas na modalidade Ensino à Distância (EAD), sendo até 20% da carga-horária total do curso, cujo objetivo é incluir na formação do graduando tal experiência do ensino. Essa modalidade utiliza sistemas de informação, como possibilidade de atualização e autogerenciamento de conhecimento, de acordo com a Resolução nº10/2019 CCEPE- 11.5 COMPONENTES OPTATIVOS COMPLEMENTARES 11.5.1. DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO AVANÇADA As disciplinas de formação avançada são constituídas por uma ou mais disciplinas integrantes de um curso de mestrado ou doutorado da UFPE, que receba matrículas de alunos de graduação, permitindo-lhes integralizar créditos na carga horária optativa do currículo (Resolução nº06/2019 do CCEPE). O grupo de disciplinas é definido periodicamente, segundo acordo entre o colegiado do Programa de Pós-graduação responsável pela oferta da disciplina e o colegiado do Curso de Graduação em Fonoaudiologia. Como componente optativo, deve ser registrado como elemento complementar no histórico dos alunos que optarem em cursar tais disciplinas. 48 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 11.5.2 DISCIPLINAS DO PROGRAMA BRAVE - DISCIPLINAS INTERNACIONAIS DA GRADUAÇÃO O programa Brave (Brazilian Virtual Exchange) é uma iniciativa da diretoria de relações internacionais (DRI), em parceria com a Pró-reitora para Assuntos Acadêmicos, por meio do qual estudantes de graduação podem cursar disciplinas com interface internacional, ministradas on line, em parceria com universidades estrangeiras. A UFPE disponibiliza semestralmente as disciplinas. O curso de Fonoaudiologia incentivará a participação dos alunos bem como somará esforços para o oferecimento de disciplinas com outras instituições internacionais. A carga horária computada no histórico escolar do aluno tem característica optativa e complementar não fazendo parte dos componentes curriculares obrigatórios. As disciplinas de internacionalização da graduação são regidas pela resolução 09/2019 do CEPE/UFPE. 11.6 QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR DO PERFIL CÓDIGO FN FN FN FN FN FN FN FN FN NOME Audiologia I Audiologia II Audiologia III Desenvolvimento da Comunicação Humana I Desenvolvimento da Comunicação Humana II Disfagia I Estágio em Audiologia I Estágio em Audiologia II Estágio em Fonoterapia Ambulatorial e Hospitalar I Estágio em Fonoterapia Ambulatorial e Hospitalar II COMPONENTE EQUIVALENTE CH 60h 60h 45h CÓDIGO FN073 FN080 FN087 75h 45h FN079 Desenvolvimento da Comunicação Humana 150h FN086 FN093 FN098 FN092 FN097 Disfagia Estágio em Audiologia I Estágio em Audiologia II Estágio em Fonoaudiologia III Estágio em Fonoaudiologia IV 60h 120h 120h 180h 180h FN097 Estágio em Fonoaudiologia IV 180h FN082 FN090 FN082 FN090 FL237 FN107 FN108 FN069 FN059 FN057 OP360 FN088 FN060 FN066 FN068 FN071 FN076 FN085 FN072 Estágio em Saúde Coletiva I Estágio em Saúde Coletiva II Estágio em Saúde Coletiva I Estágio em Saúde Coletiva II Ética Ética I Saúde Ocupacional Fonoaudiologia Educacional Fundamentos da Linguagem Fundamentos da Neuropsiquiatria Fundamentos de Odontologia Audiologia Educacional Libras Básica I Libras Básica II Libras Básica III Linguagem I Linguagem II Linguagem III Motricidade Orofacial I 60h 60h 60h 60h 60h 30h 30h 60h 60h 45h 30h 45h 30h 45h 30h 75h 45h 60h 60h 30h 120h 120h 270h 270h FN Estágio em Saúde Coletiva I 120h FN Estágio em Saúde Coletiva II 120h FL FN FN FN FN FN FN FN FN FN FN FN FN FN FN Ética Ética Profissional Fonoaudiologia do Trabalho Fonoaudiologia Educacional I Fundamentos da Linguagem Fundamentos da Neurociência Fundamentos de Odontologia Habilitação e Reabilitação Auditiva Libras I Libras II Libras e Português como L2 Linguagem I Linguagem II Linguagem III Motricidade Orofacial I 30h 30h 45h 60h 60h 30h 30h 60h 30h 30h 30h 60h 60h 60h 60h NOME Audiologia I Audiologia II Audiologia III CH 75h 75h 45h 49 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 FN FN FN FN FN FN FN FN FN 12 Motricidade Orofacial II Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia I Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia II Saúde Coletiva I Saúde Coletiva II Saúde Coletiva III Voz I Voz II Voz II Voz IV 60h FN077 Motricidade Orofacial II 60h 30h FN081 Estágio em Fonoaudiologia I 60h 30h FN089 Estágio em Fonoaudiologia II 60h 30h 30h 60h 45h 30h 30h 30h FN062 FN067 FN082 Saúde Coletiva I Saúde Coletiva III Estágio em Saúde Coletiva I 45h 45h 60h FN070 Voz I 60h FN075 FN084 Voz III Voz III 60h 60h FORMAS DE ACESSO AO CURSO Atualmente, o ingresso no curso presencial da graduação é realizado por processos seletivos Exame Nacional do ensino Médio (ENEM) e o Sistema de Seleção Unificada (SISU/UFPE), Reintegração e Transferência Interna e Extra vestibular - Transferência Externa. O SISU é um sistema informatizado do Ministério da Educação (MEC), por meio do qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas a candidatos participantes do Enem. O Processo Seletivo de Ingresso por Reintegração e Transferência Interna é voltado para o reingresso de estudantes desvinculados da UFPE há, no máximo, cinco (05) anos e para os estudantes ativos que desejam mudar de turno, curso e campus. E o Processo Seletivo Extra ENEM - Transferência Externa é utilizado na transferência de alunos regulares de outras instituições nacionais de ensino superior, vinculados a cursos de graduação reconhecidos pelo Ministério da Educação, modalidade presencial, grau bacharelado ou licenciatura, para cursos de mesmo nome na UFPE. A transferência exoficcio será efetivada, entre instituições vinculadas a qualquer sistema de ensino, em qualquer época do ano e independente da existência de vaga, quando se tratar de servidor público federal civil ou militar estudante, ou seu dependente estudante, se requerida em razão de comprovada remoção ou transferência de ofício, que acarrete mudança de domicílio para o município onde se situe a instituição recebedora, ou para localidade mais próxima desta (Lei Nº 9.536/1997). 13 ATIVIDADES CURRICULARES 50 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 13.1 ESTÁGIO CURRICULAR A formação em serviço é fundamental para o futuro exercício profissional. O estágio tem por objetivo oferecer ao aluno a oportunidade de colocar em prática as competências próprias da atividade profissional e a contextualização curricular. Busca consolidar e articular conhecimentos teóricos, práticos e científicos, respeitando a individualidade e a diversidade do ser humano, contribuindo para o desenvolvimento de qualidades inerentes à formação profissional e ao desenvolvimento para a vida cidadã. O estágio curricular atende à Lei Federal de Estágio nº11.788/2008, a Resolução Nº 20/2015 - CCEPE/UFPE e as especificidades da profissão através do Parecer Técnico no454/2018, da Resolução no610/2018 do Conselho Nacional de Saúde, que versa sobre a proposta de atualização das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação Bacharelado em Fonoaudiologia, além das atuais DCN da Fonoaudiologia e as Diretrizes para a Política de Extensão na Educação Superior Brasileira (BRASIL, 2018). O curso segue a Resolução Nº 20/2015 - CCEPE/UFPE e suas alterações no que tange ao Estágio Curricular Supervisionado Nesse contexto, considera-se que o parecer supracitado, que determina que a carga horária do estágio supervisionado curricular obrigatório dos cursos de graduação em Fonoaudiologia deve corresponder a, no mínimo, 25% da carga horária total do curso ou 1.000 horas. No curso de Fonoaudiologia da UFPE, o estágio perfaz o total de 1.020 horas. Dessas, 240 horas são destinadas aos estágios obrigatórios optativos que podem ser realizados nas áreas de Fonoaudiologia na Saúde Coletiva ou Fonoaudiologia Educacional, 240 horas destinadas à Audiologia e 540 horas ao estágio em fonoterapia, nos níveis de média e alta complexidade de atenção à saúde. Os estágios deverão ser desenvolvidos gradualmente, ao longo do curso. No curso de Fonoaudiologia os estudantes têm a oportunidade de vivenciar a diversidades de conhecimentos, práticas e ações que podem ser realizadas por um profissional fonoaudiólogo, conforme considera o artigo 16 do Parecer Técnico no454/2018, que incide sobre a formação ampliada. Art. 16 - perfil profissional do egresso dos cursos de Graduação em Fonoaudiologia, profissional da saúde em seu conceito ampliado, deve contemplar atuação no seu núcleo de formação específico e em suas interfaces com diferentes campos de saber. A IES deve proporcionar ao egresso uma formação que o habilite a assumir sua função social e contribuir para a saúde, educação, cultura, lazer, trabalho, entre outros, tendo como referência os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), no atendimento ao indivíduo, a família e a comunidade nos aspectos sociais de educação e saúde, respeitando a diversidade sociocultural, histórica e regional do país (BRASIL, 2018). 51 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 Atendendo à Lei nº11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio, o estudante terá acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente. O curso indicará professor orientador, prioritariamente da área a ser desenvolvida no estágio, para acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário. Só serão reconhecidos como estágios curriculares, sejam eles desenvolvidos na ClínicaEscola do Departamento de Fonoaudiologia ou instituição conveniada, aquelas atividades curriculares práticas que forem supervisionadas por profissionais fonoaudiólogos e acompanhadas por professor orientador do quadro do curso de Fonoaudiologia da UFPE, ambos com registro profissional ativo. Em consonância ao Art. 8o do parecer no454/2018, que prevê que os grupos sejam compostos por, no máximo, oito (08) estagiários, os grupos de estágios do curso de Fonoaudiologia da UFPE serão formados com seis (06) alunos, no máximo. O aluno precisará escolher ou direcionar seu exercício para algumas áreas da Fonoaudiologia, diante da impossibilidade de vivenciar todas as áreas com aprofundamento, como será descrito a seguir. Os estágios poderão ser realizados na clínica vinculada ao Departamento de Fonoaudiologia da UFPE - Clínica de Fonoaudiologia Professor Fábio Lessa, Hospital das Clínicas da UFPE, e em serviços que sejam ou possam vir a ser conveniados com a UFPE, a saber: Unidades Básicas de Saúde, Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF-AB), Centro de Atenção Psicossocial (CAPS); policlínicas, centros de reabilitação, hospitais, creches, escolas, asilos, entre outros; e ainda em rede privada como clínicas e escolas. Os estágios realizados fora da UFPE poderão acontecer em diferentes campos de prática, previamente aprovados pelo Colegiado de curso, respeitando-se, no entanto, as prerrogativas da Lei de Estágios nº11.788. O aluno deverá apresentar à coordenação de curso da UFPE os documentos, que servem ao propósito de acompanhamento e avaliação do estágio. Quando do início do estágio (matrícula) serão exigidos: Termo de Compromisso de Estágio (firmado entre a UFPE, a instituição concedente e o aluno), e Plano de Atividades para estudantes do ensino superior, para os alunos que estejam cursando disciplinas teóricas. Caso o estagiário permaneça por um período igual ou superior a um ano no mesmo serviço, será assegurado período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. Nos casos de o estágio ter duração inferior a um ano, os dias de recesso serão concedidos de maneira proporcional, elaborado em acordo com as três partes: órgão ou entidade concedente, instituição de ensino e estagiário. Quando do andamento do estágio (matrícula) serão exigidos: frequência mensal e relatórios de atividades. 52 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 Ao término do estágio (conclusão) serão exigidos: relatório de estágio; ata de frequência com carga horária total; declaração de conclusão de estágio emitida pela instituição concedente; e, parecer avaliativo do profissional da instituição concedente referente ao desempenho do aluno, referendado pelo orientador da instituição de ensino. O professor orientador será responsável pelo acompanhamento das atividades. Deve realizar visitas periódicas aos serviços nos quais os alunos sob sua responsabilidade estão inseridos; promover discussões dos casos clínicos relacionados à rotina do aluno; mediar dificuldades entre alunos e supervisores, e demais demandas relativas à rotina do estágio. A jornada de atividade do estágio deverá ficar acordada no Termo de Compromisso firmado entre UFPE, instituição concedente e estudante. Além de ser compatível com as atividades escolares e não deve exceder 30 horas semanais, que é o recomendado pela Lei de Estágio nº11.788. A distribuição dos alunos nas vagas de estágio será de acordo com a disponibilidade das instituições parceiras (pública e/ou privada) e a preferência do aluno. 13.1.1 ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO EM FONOAUDIOLOGIA NA SAÚDE COLETIVA E EM FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL (OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS) Os estágios em Saúde Coletiva e Fonoaudiologia Educacional acontecem nos sétimo e oitavo períodos do curso e totalizam 240 horas da carga horária dos estágios curriculares. Os alunos podem fazer opção entre um ou outro. Em ambas as situações, os alunos permanecem 105 horas por semestre no campo de estágio e 15 horas por semestre em supervisão com o professor orientador. 13.1.1.1 ESTÁGIO EM FONOAUDIOLOGIA NA SAÚDE COLETIVA O estágio em Fonoaudiologia na Saúde Coletiva tem como proposta a atuação do aluno nos campos da atenção primária em saúde, saúde mental em CAPS e gestão em saúde. Os alunos deverão atuar junto à comunidade, realizando as seguintes ações: visitas domiciliares, acolhimento, triagens fonoaudiológicas, orientações, matriciamento, práticas gerenciais, encaminhamentos e intervenções (individual e coletiva) no modelo centrado na família. Ressalta-se que os estágios em saúde coletiva contemplarão de forma prioritária a atenção primária. A atuação dos alunos na comunidade acontecerá em sintonia com as ações desenvolvidas pelas equipes de Saúde da Família e pelos profissionais do Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB). 53 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 13.1.1.2 ESTÁGIO EM FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL O fonoaudiólogo em parceria com a rede de Educação, a partir de seus conhecimentos específicos relacionados à aquisição da leitura e escrita, linguagem oral, voz e audição, fará orientações à comunidade educacional no processo educativo. Com base no exposto, o Estágio em Fonoaudiologia Educacional tem por objetivo oferecer ao graduando, a oportunidade de atuar em todos os níveis e modalidades de ensino, inclusive nas esferas administrativas, em redes públicas e privadas de ensino, conforme preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº9.394/1996). Poderá, ainda, atuar em organizações do terceiro setor ou em empresas que prestam serviços educacionais. Contudo, devido à importância da comunicação humana para o desenvolvimento infantil, será priorizada a atuação nas séries iniciais da educação básica, compreendendo a educação infantil e o ensino fundamental I, nas modalidades de ensino regular e educação especial. O estágio poderá acontecer por meio de assessoria ou consultoria voltada às seguintes ações: 1- apoio à equipe escolar ou educacional para a promoção do processo de ensino- aprendizagem por meio de acolhimento de demandas, análise da situação institucional, proposição de novas estratégias educacionais, implantação de propostas e monitoramento de ações; 2- atuação intersetorial por meio de programas ou políticas públicas que integrem as áreas de educação, saúde ou serviço social; 3- atuação em gestão das redes públicas ou particulares de ensino, com base nas políticas públicas vigentes e princípios e diretrizes institucionais. 13.1.2 ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO EM AUDIOLOGIA Esta modalidade de estágio visa a preparar o aluno para realizar avaliações do sistema auditivo e vestibular, despertando o raciocínio clínico na área de Audiologia. Inicia no nono período, sendo finalizado no décimo período. Compreende carga horária de 240 horas do total da carga horária dos estágios. Os alunos permanecem 105 horas por semestre no campo de estágio e 15 horas por semestre em supervisão com o professor orientador. Os campos de estágio podem ser no setor público e/ou privado. Os estágios na área de Audiologia, que acontecem na Clínica-Escola vinculada ao Departamento de Fonoaudiologia da UFPE, contemplarão atendimentos em neonatos, lactentes, crianças, adolescente, adultos e idosos, que constam da realização de avaliação audiológica básica e complementar; avaliação otoneurológica; e, indicação, seleção e adaptação de próteses auditivas. 54 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 Nesses casos, serão distribuídos em grupos de até quatro (04) alunos, com 105 horas por semestre com o supervisor e 15 horas por semestre com o professor orientador. 13.1.3 ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO EM FONOAUDIOLOGIA NOS NÍVEIS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE DE ATENÇÃO À SAÚDE O estágio foi organizado visando a atender às especificidades da formação do aluno, propiciando sua inserção gradativa na clínica terapêutica e nas tarefas inerentes à profissão nos níveis de média e alta complexidade da atenção à saúde. O estágio supervisionado tem início no nono período, tendo continuidade no décimo período. Essa modalidade introduz o aluno no atendimento terapêutico nas áreas de Audiologia, Disfagia, Linguagem, Motricidade Orofacial e Voz. Compreende carga horária de 540 horas, sendo 480 horas semanais nos campos de estágio e 60 horas destinadas à orientação com o professor orientador do curso, em grupos de, no máximo, seis (06) alunos. Durante esse estágio, o aluno terá a oportunidade de assistir casos, cuja complexidade e especificidade dependerá do serviço em que estiver inserido. Os alunos seguirão a rotina de atendimento/ atividades da instituição e demandas propostas pelos supervisores fonoaudiólogos. Ressalta-se que o aluno não deve cumprir toda carga horária no mesmo serviço. Na medida do possível, é indicado que o discente alterne em, pelo menos, duas disposições distintas, pois entende-se que transitando em mais de uma área de atuação da Fonoaudiologia, desfrutará de uma gama maior de experiências. O profissional fonoaudiólogo tem atuação ampla em diversos serviços e espaços da saúde, assim como na área da Educação. Nesse sentido, a diversificação de espaços de formação, no período do estágio, favorece também o trânsito dos alunos em diferentes níveis de complexidade nos serviços da área da saúde, o que permite uma formação ampla e generalista. Os estágios na média complexidade de atenção à saúde deverão ocorrer em duas grandes áreas: Audiologia e fonoterapia (Disfagia, Linguagem, Motricidade Orofacial e Voz), abrangendo atividades, tais como: triagem, avaliação clínica e instrumental e terapia nas diferentes fases da vida (neonatos e lactentes, crianças, adolescente, adultos e idosos). Já os estágios na alta complexidade de atenção à saúde, no contexto do SUS, correspondem ao conjunto de procedimentos, realizados em ambiente geralmente hospitalar, que envolvem alta tecnologia e custo, tais como: assistência ao paciente oncológico; procedimentos de neurocirurgia; cirurgia das vias aéreas superiores e da região cervical; cirurgia da calota craniana, da face e do sistema estomatognático; procedimentos para avaliação e tratamento dos distúrbios respiratórios do sono; assistência aos pacientes com obesidade (cirurgia bariátrica); cirurgia de implante coclear; indicação e adaptação de Aparelho de Amplificação Sonora Individual; 55 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 procedimentos em fissuras labiopalatais; reabilitação protética e funcional das doenças da calota craniana, da face e do sistema estomatognático; assistência a queimados, entre outros. O estágio nessa área possibilita, além da ampliação do conhecimento técnico em Fonoaudiologia, a possibilidade do trabalho em equipes inter e multidisciplinar. 13.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Na formação dos fonoaudiólogos, as atividades de pesquisa representam dimensão necessária e possível, pelas quais o profissional, em níveis crescentes de aprofundamento teórico, torna viável a emergência de soluções criativas para os problemas em sua área de atuação, tendo a pesquisa como ferramenta básica na contínua construção e crescimento da ciência fonoaudiológica. Visando a tal aprofundamento teórico, a disciplina de Iniciação à Pesquisa em Fonoaudiologia (30h), a ser cursada no sexto período do curso, tem como objetivo oferecer suporte inicial às experiências de pesquisa durante o curso e ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será realizado segundo o cumprimento das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I - TCC I (30h) e Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II (30h) e na disciplina de Produção Científica (30h), devendo ser apresentado em formato de artigo. O desenvolvimento do TCC faz parte da formação do aluno, que poderá desenvolver pesquisas sistemáticas sobre temas relevantes à Fonoaudiologia. O TCC será realizado individualmente, com orientação metodológica dos docentes das disciplinas TCC I, TCC II e Produção Científica, além de orientação temática e metodológica dos docentes do Departamento de Fonoaudiologia ou da instituição. Para sua apresentação, as normas do regulamento interno do curso deverão ser seguidas. As disciplinas TCC I e Produção Científica serão oferecidas em subturmas de, no máximo, 10 (dez) alunos, uma vez que devem contemplar a elaboração e qualificação do projeto, orientação ao tratamento dos dados, análise e discussão dos resultados, defesa pública da produção científica, bem como demais etapas inerentes à realização de um trabalho científico. Na disciplina TCC I, o aluno deverá desenvolver o projeto cuja área do tema seja escolhida a partir da oferta de vagas disponibilizadas pelos docentes a cada ano. A qualificação do projeto será restrita aos membros da banca e orientadores, ao final do semestre. A avaliação da disciplina TCC I será realizada por meio da média aritmética da primeira e segunda avaliação (AV1 e AV2). As notas serão atribuídas da seguinte forma: 56 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 1- AV1 Professor da disciplina TCC I e orientador do trabalho; e 2- AV2 Membros componentes da banca examinadora (em número de dois) e orientador do trabalho. Será considerado aprovado por média na disciplina TCC I o aluno que obtiver a nota mínima sete (7,0). A efetiva aprovação dar-se-á após a entrega da versão final do projeto ao professor da disciplina. A avaliação da disciplina TCC II será realizada por meio da média aritmética das primeira e segunda avaliações (AV1 e AV2). As notas serão atribuídas pelo professor da disciplina TCC II e pelo orientador do trabalho (AV1 e AV2). Será considerado aprovado na disciplina de Produção Científica o aluno que obtiver a nota mínima sete (7,0). A avaliação da disciplina de Produção Científica será realizada por meio da média aritmética das primeira e segunda avaliações (AV1 e AV2). As notas serão atribuídas da seguinte forma: 1- AV1 Professor da disciplina Produção Científica e orientador do trabalho; e 2- AV2 Membros componentes da banca examinadora (em número de dois) e orientador do trabalho. A defesa do TCC será ao final do semestre e pública. Será considerado aprovado por média na disciplina de Produção Científica o aluno que obtiver a nota mínima sete (7,0). A efetiva aprovação na disciplina dar-se-á após a entrega da versão final do artigo ao orientador e professor da disciplina. O professor da disciplina encaminhará à coordenação de curso um arquivo com os TCC de cada ano. Caberá exclusivamente aos docentes das disciplinas TCC I, TCC II e Produção Científica registrar no SIGAA a nota, bem como a frequência do aluno. 13.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES (ATC) As atividades complementares são ações curriculares que têm como objetivo promover a flexibilização curricular e integração, bem como a construção de novos conhecimentos por parte do aluno, de maneira orgânica e complementar, mediante estudos e práticas independentes, programados e realizados para este fim. No curso de graduação em Fonoaudiologia, as Atividades Complementares (ATC) estão regulamentadas e atendem às orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Fonoaudiologia (BRASIL, 2002), da Resolução nº12/2013 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE) da UFPE (UFPE, 2013) e Regulamentação especifica do Curso. As Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Fonoaudiologia, em seu artigo oitavo (art. 8º) orientam: 57 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Fonoaudiologia deverá contemplar atividades complementares e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância, a saber: monitorias e estágios; programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em outras áreas afins (BRASIL, 2002). Na UFPE, as atividades complementares dos cursos de graduação são regulamentadas pela Resolução nº12/2013 do CCEPE. De acordo com seu artigo primeiro (art. 1º), serão creditadas no histórico escolar dos alunos da graduação, como atividades complementares, mediante os procedimentos descritos nesta Resolução, as atividades de pesquisa, extensão, monitoria e estágios não obrigatórios (UFPE, 2013). As atividades de extensão não serão consideradas como atividades complementares, nesse PPC, e sim, como atividade curricular própria, conforme orienta o Plano Nacional de Educação, 2014-2024 (BRASIL, 2015). Assim, a integralização da matriz curricular do curso de Fonoaudiologia da UFPE dar-se-á através do aproveitamento das atividades complementares elencadas abaixo, bem como, outras atividades homologadas pelo Colegiado de Curso. 13.3.1 ELENCO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 13.3.1.1 GRUPO I - ATIVIDADES DE PESQUISA A Iniciação Científica possibilita o incentivo à vocação científica, permitindo a participação do discente em grupos de pesquisa vinculados ao CNPq, por meio do desenvolvimento de trabalhos nas linhas de pesquisa do curso. O financiamento de bolsas advém do CNPq e Facepe ou qualquer outro órgão de fomento. Para creditação da atividade, deverá ser cumprida carga horária indicada na regulamentação do Curso, com acompanhamento sistemático do aluno pelo professor responsável e mediante entrega de comprovação. 13.3.1.2 GRUPO II - MONITORIA O programa de monitoria é um espaço de aprendizagem que visa ao aperfeiçoamento do processo de formação do aluno, bem como à melhoria de qualidade do ensino. O ingresso é realizado mediante processo seletivo regido por normativas da PROACAD, sob supervisão do coordenador de monitoria do curso. Para creditação da atividade, deverá ser cumprida carga horária indicada na regulamentação do Curso, com acompanhamento sistemático do aluno pelo professor responsável e mediante entrega de comprovação. 58 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 13.3.1.3 GRUPO III - ESTÁGIOS NÃO OBRIGATÓRIOS O estágio curricular não obrigatório deverá ser realizado sob supervisão de um fonoaudiólogo, respeitadas as exigências do Conselho Federal de Fonoaudiologia, com comprovação do programa de atividades do estágio, da carga horária correspondente, da frequência do aluno e dos critérios de aprovação que regem o referido estágio. Para a creditação da atividade, deverá ser cumprida carga horária indicada na Regulamentação do Curso, com comprovação de frequência, declaração de realização da atividade por parte da entidade concedente, contendo carga horária e mediante entrega de relatório. 13.1.1.4 GRUPO IV - OUTRAS ATIVIDADES ACADÊMICAS As outras atividades acadêmicas serão assim consideradas: 1- Seminários, Congressos, Simpósios e equivalentes (mesas-redondas, oficinas, painéis), promovidos pela UFPE ou por outros órgãos oficiais - outras Instituições de Ensino Superior, Conselhos, Sociedades, Associações, entre outros. Para creditação da atividade, deverá ser cumprida carga horária indicada na regulamentação do Curso e mediante entrega de comprovação. No entanto, cada atividade desta modalidade não poderá ter duração inferior a quatro horas. Poderá ser cumulativa por mais de um semestre, com comprovação de frequência ou declaração de participação no evento. 2- Representação estudantil nos Conselhos da Universidade, Câmara de Graduação e Pleno de Departamento. Para creditação, deverá ser cumprida carga horária indicada na regulamentação do Curso, podendo ser cumulativa por mais de um semestre, com comprovação de frequência, mediante cópia da ata de reunião. 3- Cursos e minicursos em geral, cuja objetividade e temática sejam de interesse da Fonoaudiologia. Para creditação, deverá ser cumprida carga horária indicada na regulamentação do Curso. No entanto, cada atividade desta modalidade não poderá ter menos de quatro horas. Poderá ser cumulativa por mais de um semestre, com comprovação de frequência ou declaração de participação no evento, contendo carga horária, e mediante entrega de relatório. 4- Participação efetiva em grupos de estudos. Para creditação, deverá ser cumprida carga horária indicada na regulamentação do Curso, podendo ser cumulativa por mais de um semestre, com acompanhamento sistemático do aluno pelo professor responsável, frequência comprovada e mediante entrega de relatório. As atividades acima mencionadas serão creditadas no histórico escolar do aluno como atividades complementares, mediante aprovação do Colegiado de curso, com apresentação de 59 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2020 relatório final e/ou documentação comprobatória. Para creditação da atividade, o aluno deverá requerê-la formalmente ao Colegiado de curso até o semestre anterior a sua conclusão. As atividades serão gerenciadas pelo coordenador do curso, que tem a atribuição de receber e avaliar relatórios e/ou documentos comprobatórios para validação da atividade em questão. Caberá exclusivamente ao coordenador de curso registrar no SIGAA o tipo de atividade complementar, o nome do aluno e a respectiva carga horária. A carga horária das ATC não poderá exceder 3% da carga horária total do curso. Dessa forma, no curso de Fonoaudiologia, deverão ser cumpridas 60 horas de ATC, correspondendo a 1,5% da carga horária total do curso, no decorrer dos 10 períodos. Com o objetivo de garantir diversidade na busca e exercício das atividades complementares, o aluno deverá cumprir carga horária em, pelo menos, dois grupos de atividades. 14 CORPO DOCENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO O curso de graduação em Fonoaudiologia da UFPE conta, atualmente, com a atuação de um corpo docente formado por 25 (vinte e cinco) professores do quadro permanente de servidores da instituição e oito professores substitutos, contratados pela IES através de normas e procedimentos, regidos pelas Leis nº8.745/93, nº8.112/90, Decreto-Lei nº94.664 e Medida Provisória nº1.554-12/97, sob a coordenação do DDE/ PROACAD/ UFPE. Todos os 25 (vinte e cinco) docentes do quadro permanente têm título de doutor, com experiência média profissional superior a 20 (vinte) anos e de magistério do ensino superior de mais de dez (10). 69 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 DETALHAMENTO DO PERFIL PROFISSIONAL DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA DO DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA DOCENTES CPF ÁREA TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL REGIME DE TRABALHO VÍNCULO EMPREGATÍCIO Adriana de Oliveira Camargo Gomes 108.090.708-47 Voz Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Adriana Di Donato Chaves 493.968.704-04 Libras Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Ana Augusta de Andrade Cordeiro 688.736.384-49 Linguagem Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Ana Claudia de Carvalho Vieira 697.417.274-53 Linguagem Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Ana Cristina de Albuquerque Montenegro 962.090.114-20 Linguagem Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Ana Flávia Teodoro de Mendonça Oliveira* 776.707.871-04 Linguagem Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Ana Nery Barbosa de Araújo 449.522.874-91 Voz Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Bianca Arruda Manchester de Queiroga 771.666.634-72 Linguagem Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Cláudia Marina Tavares De Araújo 247.667.554-72 Motricidade Orofacial Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Cleide Fernandes Teixeira 187.326.744-49 Audiologia Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Coeli Regina Carneiro Ximenes 754.296.754-15 Disfagia Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Cynthia Maria Barboza Do Nascimento 043.825.944-05 Saúde Coletiva Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Daniele Andrade Da Cunha 024.131.814-90 Motricidade Orofacial Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Denise Costa Menezes 594.696.684-72 Audiologia Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Hilton Justino Da Silva 614.977.974-20 Motricidade Orofacial Doutor Fonoaudiologia DE Estatutário Jonia Alves Lucena 773.582.284-72 Voz Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Karina Paes Advíncula 856.399.584-72 Audiologia Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Lilian Ferreira Muniz 416.111.284-04 Audiologia Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Luciana Moraes Studart Pereira 667.962.294-87 Motricidade Orofacial Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Maria Lúcia Gurgel da Costa 144.136.788-85 Linguagem Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Maria Luiza Lopes Timóteo De Lima 755.454.384-91 Saúde Coletiva Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Mirella Bezerra Rodrigues Vilela 047.773.254-23 Saúde Coletiva Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Silvana Maria Sobral Griz 621.081.664-91 Audiologia Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Vanessa de Lima Silva 009.879.944-41 Saúde Coletiva Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário Zulina Souza de Lira 544.504.894-20 Voz Doutora Fonoaudiologia DE Estatutário a *A Prof . Ana Flávia Teodoro de Mendonça Oliveira é professora do Departamento de Fonoaudiologia da UFPE, entretanto encontra-se cedida para a Universidade Federal de Goiás 61 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 15 SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO 15.1 ÓRGÃOS E SETORES DE APOIO AO ENSINO 15.1.1- PROGRAD - PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Órgão de assessoramento superior da reitoria para assuntos referentes ao ensino de graduação, atuando junto aos estudantes, docentes, coordenadores de cursos, coordenadores das áreas básicas, chefes de departamentos e diretores de centro. Tem sob sua responsabilidade, em conjunto com os coordenadores de curso, a organização, o funcionamento e a política didático-pedagógica dos cursos, o controle acadêmico dos estudantes (aspectos legais e de documentação), a coordenação do processo de avaliação da qualidade do ensino e da qualificação dos docentes dos cursos de graduação da UFPE. A PROGRAD atua ainda em programas e ações de assistência e permanência estudantil, coordenação de apoio acadêmico e coordenação da Divisão do Corpo Discente. É constituída pelas seguintes divisões ou departamentos: 15.1.1.1 Diretoria de Desenvolvimento do Ensino (DDE) Assessora o Pró-Reitor na coordenação geral dos cursos de graduação e na coordenação de atividades docentes por meio de ações, projetos e programas institucionais que conduzam à melhoria do ensino de graduação, à qualificação do corpo docente e à avaliação da qualidade da graduação. O DDE comporta a coordenação geral dos cursos de graduação; seção de currículos e programas e coordenação de atividades docentes. 15.1.1.2 Diretoria de Controle Acadêmico (DCA) A Diretoria de Controle Acadêmico tem como responsabilidade o planejamento, a supervisão e a execução das atividades acadêmicas. Vinculada ao DCA está a Coordenação do Corpo Discente, que é responsável pelo atendimento a todos os acadêmicos e ex-estudantes de graduação da UFPE, bem como ao público interessado em cursar disciplinas isoladas e/ou ingressar na graduação da UFPE, com o apoio da Seção de Registro Escolar (SRE); Seção de Registro de Diplomas (SRD); Seção de Estatística e Apoio ao Planejamento (SEAP); Setor de Mecanografia e Setor de Arquivo. As principais atividades do Corpo Discente são: ✓ Divulgação anual dos estudantes classificados no vestibular; ✓ Coordenação de pré-matrícula dos estudantes classificados no vestibular; ✓ Matrícula dos estudantes veteranos; 62 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 ✓ Ingresso extra vestibular: transferência interna, transferência externa (dependente de vaga); por força de lei, reintegração, diplomado; ✓ Matrícula em disciplinas isoladas dos cursos; ✓ Emissão de declarações, históricos, grade curricular, regime de aprovação e reconhecimento; ✓ Controle da vida acadêmica e arquivo de documentos pessoais dos estudantes; transferência para outra instituição; emissão de diploma de graduação. 15.1.1.3 Diretoria de Infraestrutura e Finanças (DIFI) Responsável por coordenar ações vinculadas à graduação no âmbito da infraestrutura física e acadêmica dos cursos de graduação, bem como de realizar, anualmente, Edital voltado à Melhoria dos Laboratórios de Ensino de Graduação. Além disso, disponibiliza informações gerenciais e estatísticas para a PROGRAD, administra os Núcleos Integrados de Atividades de Ensino (NIATES). 15.1.2 PROAES - PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIL A PROAES tem por missão promover e consolidar políticas de gestão da vida acadêmica em suas diversas dimensões; qualificadas em ações multidisciplinares nos eixos da assistência estudantil, da cultura, do lazer e das atividades esportivas, com o objetivo de prover a igualdade de oportunidades aos estudantes da UFPE. Oferecer, ao discente, Tem por finalidade a coordenação central das ações e programas de inclusão social para a permanência dos alunos na Universidade, viabilizando condições materiais e psicológicas que assegurem o processo de formação acadêmica, o desenvolvimento de capacidade profissional e de cidadania, com vistas a minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais, reduzir os indicadores de retenção e evasão escolar, contribuir para melhoria do desempenho acadêmico, favorecendo a conclusão de curso de graduação no tempo previsto. 15.1.3 SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFPE É composto por uma (01) biblioteca central, nove (09) bibliotecas setoriais, uma em cada Centro Acadêmico, e uma (01) biblioteca juvenil no Colégio de Aplicação, totalizando um complexo de 11 bibliotecas a serviço da comunidade acadêmica da UFPE. O usuário encontra nas unidades do Sistema de Bibliotecas (SIB) um vasto acervo de livros, publicações periódicas impressas e eletrônicas, teses, CDROM's, fitas de vídeo, Diário Oficial da União, além de diversidade de materiais bibliográficos. A maior parte das bibliotecas do SIB já está com o acervo automatizado. Estação da Pesquisa - Bases de Dados on-line: 63 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 Serviços do Sistema de Bibliotecas da UFPE. ✓ Empréstimo de Livros ✓ Renovação de livros ✓ Pesquisas Bibliográficas ✓ Comut ✓ Catalogação na fonte 64 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 ✓ Cabines de estudo em grupo ✓ Posto do CIEE ✓ Espaço Cultural ✓ Cine-BC ✓ Coleção multimídia/videoteca ✓ Loja da Grife UFPE ✓ Salão de Leitura Informal ✓ Xadrez 15.1.4 COORDENAÇÃO E COLEGIADO DO CURSO A Coordenação do curso de Fonoaudiologia é composta por coordenador e vice coordenador, designados pelo reitor após processo eleitoral paritário regulamentado pelo colegiado, cujo resultado é submetido à homologação do Conselho Departamental do Centro de Ciências da Saúde e da Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos. São escolhidos dentre os Professores dos Departamentos que, após eleitos, dirigem o curso por dois anos, podendo ser reconduzidos, através de processo eleitoral, por mais dois anos. O coordenador de graduação administra o curso pedagogicamente com a participação de um colegiado, indicado pelo Departamento, levando em consideração um percentual de carga horária das disciplinas do currículo mínimo do curso. É composto da seguinte forma: ✓ Coordenador do curso (presidente) ✓ Vice-coordenador ✓ Representantes do corpo docente ✓ Representante estudantil (estudante) As competências do coordenador de graduação e do colegiado de curso são regulamentadas através de RGU, Art. 29, parágrafos I ao X e da Resolução nº02/2003 do CCCEPE. 15.2 ESTRUTURA FÍSICA E HUMANA Atualmente, o Departamento de Fonoaudiologia dispõe de bloco administrativo, bloco acadêmico e a Clínica Professor Fábio Lessa. O bloco administrativo consta de recepção, sala de professores, secretaria, sala de coordenação e chefia de departamento. Integra, ainda, este bloco uma sala para professores efetivos, uma para professores substitutos, espaço para refeições, banheiros masculino e 65 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 feminino e a copa. Quanto à estrutura humana, o bloco administrativo conta com três técnicos administrativos com as funções de secretário do departamento, secretário para a graduação do curso e administrador de prédio. O bloco acadêmico consta de uma sala de aula para graduação, uma sala para coordenação da pós-graduação, uma sala de aula para a pós-graduação, uma sala de convivência para alunos, um Laboratório de Motricidade Oromiofuncional, um Laboratório de Audiologia, um Laboratório de Fonoaudiologia e Saúde Coletiva, cinco salas para professores efetivos, dois banheiros. O Departamento de Fonoaudiologia dispõe também da estrutura do Niate CCB/CCS que compõem em sua estrutura de um anfiteatro; 23 salas de aulas; uma sala dinâmica; um laboratório de informática. A Clínica de Fonoaudiologia funciona em um prédio de dois andares com uma plataforma de acesso ao primeiro andar. No andar térreo constam uma recepção, um almoxarifado, cinco banheiros, dez salas de atendimento e mini copa. No andar superior encontram-se dois banheiros, dois almoxarifados e dez salas distribuídas em: um auditório, uma coordenação, um Laboratório de Informática, um Laboratório de Voz, três salas de exames e três salas para supervisão. O departamento ainda conta com o atendimento ambulatorial na área de Audiologia no sexto andar do ambulatório de Otorrinolaringologia do Hospital das Clínicas. Para a oferta das disciplinas de educação a distância (EaD), o curso conta com a estrutura da UFPE. Esta ferramenta está vinculada à Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos (Proacad) que acompanha, supervisiona e apoia atividades a distância, propiciando processos de ensino e de aprendizagem mediados por tecnologia da informação, mediante ações de dois setores: Coordenação dos Cursos de Graduação a Distância (CCGD) e Núcleo de Educação a Distância (NEaD). Para os cursos de graduação presencial, os setores de Educação a Distância da UFPE fornecem aos seus servidores (Professores, Coordenadores e Secretários de curso), a possibilidade de solicitação de espaços, também conhecidos como Salas Virtuais, para apoio às atividades de Ensino e Aprendizagem, em suas disciplinas, cursos ou programas presenciais, no âmbito da Graduação, Pós-Graduação (lato sensu e stricto sensu), Extensão e Atualização profissional. 15.2.1 LABORATÓRIOS DE ENSINO O Departamento de Fonoaudiologia possui 08 laboratórios de ensino registrados: a- Laboratório Clínica de Fonoaudiologia Profº Fábio Lessa b- Laboratório de Audiologia 66 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 c- Laboratório de Documentação d- Laboratório de Motricidade Orofacial I - Eletrofisiologia e- Laboratório de Motricidade Orofacial II Funções Aerodinâmica e Fonoarticulação f- Laboratório de Saúde Coletiva g- Laboratório Multiusuário de Linguagem e Fonoaudiologia Educacional Gracita Didier h- Laboratório de investigação e tratamento da Disfagia 16 APOIO AO DISCENTE A presente proposta prevê o ingresso de 40 alunos por processo seletivo do exame de vestibular, sendo 20 em cada semestre para o Curso de Fonoaudiologia da UFPE, salvo as exceções por Força de Lei (ex: transferência de militares), convênios com outros países e por seleção extra vestibular, de acordo com o Estatuto da Universidade Federal de Pernambuco e o PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional da UFPE. Em sua grande maioria, o aluno é proveniente de escolas públicas e privadas, cursos preparatórios para o vestibular, tendo perfil socioeconômico e cultural individual. Para o contato do aluno online com a Universidade, UFPE ID é disponibilizado como um ambiente virtual desenvolvido pela UFPE, por meio de seu site Institucional www.ufpe.br. Ele pode acessar informações, realizar consultas, tais como notas e frequência, além de realizar algumas operações, como a matrícula. No processo de matrícula, a coordenação do curso, bem como o Corpo Discente da UFPE pode prestar orientações. O ingressante da UFPE é recepcionado em Aula Magna, ministrada pelo Magnífico Reitor e estendida a toda comunidade acadêmica, momento em que recebem da PROACAD informações pertinentes à UFPE, bem como o Manual do Estudante. Após assistirem à Aula Magna, são recepcionados pela Coordenação do Curso e Chefia de Departamento, ocasião em que são apresentados o corpo técnico e docente e explicitadas as normas de funcionamento do curso. Na ocasião, é preenchida ficha cadastral dos ingressos para trâmites internos da Coordenação. A UFPE disponibiliza ao estudante carente residente fora da Região Metropolitana do Recife, a Casa do Estudante Universitário - CEU, que tem como objetivo oferecer condições de acesso e permanência na instituição, proporcionando formação acadêmica no ensino superior. Ele pode requerer tal apoio ao DAE (Departamento de Assuntos Estudantis) / 67 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 PROACAD, onde são disponibilizados todos os detalhes da seleção. A UFPE também disponibiliza aos estudantes não residentes na cidade, oriundos de famílias carentes de recursos financeiros, o Programa de Bolsa de Apoio Acadêmico aos Não Residentes. A seleção é realizada no início do segundo semestre letivo e as datas e critérios de seleção são divulgados através de edital publicado na Diretoria de Assuntos Estudantis e na página da PROACAD. A universidade, através da resolução nº11/2019 consUni/ UFPE, com o intuito de instituir uma política de atendimento em acessibilidade e inclusão educacional, determina que os discentes, na condição de pessoas com deficiências e/ou necessidades específicas, poderão solicitar ao Coordenador de Curso de Graduação e de Pós-Graduação os serviços de atendimento em acessibilidade oferecidos pelo Núcleo de Acessibilidade da UFPE. Ao longo de todo o curso, a UFPE apoia a participação de estudantes de graduação regularmente matriculados em eventos acadêmicos, científicos, culturais e esportivos estudantis. Os critérios para concessão do apoio, bem como os calendários de solicitações são publicados no site da UFPE na página da PROACAD. A partir do segundo período do curso, o estudante pode participar dos programas de monitoria (PROACAD), Extensão (PROEXC) e Iniciação Científica (PROPESQ), sob orientação dos docentes do curso de graduação em Fonoaudiologia ou áreas afins. Para a participação nesses programas, são disponibilizadas, anualmente, editais pelas Pró-reitorias competentes. Os programas não só contemplam os projetos isoladamente, mas também socializam o estudante no campus e na comunidade. Os estudantes têm participação efetiva nas reuniões de Colegiado de Curso e Pleno de Departamento. A UFPE viabiliza programas de auxilio estudantil que estão disponíveis no site da PróReitoria para Assuntos Estudantis-PROAES (Https://Www.Ufpe.Br/Proaes). - Bolsa-nível (Assistência Estudantil com repasse de recurso financeiro mensal para o estudante custear parte das despesas de locomoção, moradia e alimentação com o objetivo de ampliar as suas condições de permanência durante sua formação acadêmica presencial; - Projeto Estudante Cooperador Pedagógico (uma atividade de tutoria, que teve início em 2016.2, caracterizada pela oferta de apoio pedagógico aos estudantes dos cursos de graduação presencial do Campus Recife, que apresentam dificuldades de aprendizagem não superadas durante as aulas regulares.) - Auxílio-alimentação -concessão de três refeições diárias no RU para residentes das Casas de Estudantes Universitários, e para o campus Recife no Restaurante Universitário da UFPE. - Auxílio-creche - auxílio financeiro integrado ao benefício de bolsa-nível oferecido a estudantes que têm filhos na faixa etária de 0 a 3 anos e 11 meses de idade. 67 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 Todas informações acadêmicas estão disponíveis de forma virtual. Através do site da UFPE e do sistema ID UFPE, o aluno poderá ter acesso às informações acadêmicas, bem como pelo site do curso. Nos processos de avaliação pelo Ministério de Educação, como Exame Nacional de Desenvolvimento do Estudante (ENADE), o aluno tem acesso pelo meio digital através do sistema e-MEC, de acordo com a Portaria N° 23/2010 – MEC. 17 SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO O objetivo principal da avaliação do Projeto Pedagógico é possibilitar a busca de novos rumos, novas direções. O crescimento qualitativo de um curso depende de ações inovadoras em face ao diagnóstico realizado no processo de avaliação. Tais ações podem ser traduzidas como: ✓ Devolutiva e discussão dos resultados da avaliação com todos envolvidos no processo (corpo docente, corpo discente, corpo técnico-administrativo). ✓ Elaboração de propostas e medidas de aperfeiçoamento ou de correção, seja de forma individual ou coletiva, porém apreciada e discutida conjuntamente. ✓ Implantação das novas propostas e/ou medidas, após a devida apreciação dos envolvidos. Para realização do diagnóstico, no entanto, é necessária a elaboração de instrumentos que possam captar informações, tanto quantitativas como qualitativas, acerca das ações realizadas ao longo de um determinado período, oferecendo subsídios para uma análise crítica dos objetivos e metas propostos no Projeto Pedagógico em tela. Tais instrumentos constituem-se de questionários contendo perguntas objetivas e subjetivas, reuniões de trabalho com atas de registros, observação da prática de estágio e de ensino, entrevistas informais e semi-dirigidas (com registro) e relatórios das atividades realizadas. A partir desses instrumentos, as atividades serão avaliadas, durante a sua implantação e ao final de sua execução. A cada ano será realizado diagnóstico preliminar do desenvolvimento do Projeto Pedagógico pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) que, conforme disposto na Resolução nº01/2013 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE) da UFPE (UFPE, 2013), em consonância com a Resolução N° 01/2010 – CONAES; tem a atribuição de: 68 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 1- assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo coparticipativo; 2- zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; 3- indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; 4- incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; 5- zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; 6- zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional. Após o diagnóstico, o NDE promoverá discussão com a comunidade acadêmica, em que questões relativas à condução do projeto serão discutidas para ajustes necessários e realização de oficinas de orientação pedagógica para funcionamento adequado da Proposta Pedagógica do Curso. A proposta também será avaliada em sua totalidade, ao final do quinto ano. Nos processos de avaliação, estarão envolvidos docentes do NDE, discentes e corpo técnico-administrativo do curso. 17.1 ALINHAMENTO COM O PDI DA UFPE Este PPC encontra-se alinhado com as políticas institucionais de ensino, extensão e pesquisa, constantes no PDI da UFPE, e claramente voltadas para a promoção de oportunidades de aprendizagem em consonância o perfil do egresso, adotando-se práticas comprovadamente exitosas ou inovadoras para a sua revisão. https://www.ufpe.br/documents/1696523/0/Plano+de+Desenvolvimento+Institucional.pdf 69 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 18 ASPECTOS DA ACESSIBILIDADE ✓ O Curso de Graduação Plena em Fonoaudiologia e o espaço da Clínica de Fonoaudiologia Professor Fábio Lessa estão atentos aos princípios e às práticas do acolhimento das diferenças e inclusão da diversidade humana em consonância com Decreto N° 5.296/2004, a Lei Nº 13.146/2015, referente a condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, bem como a Lei N° 12.764/2012 referente a Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Desta forma, busca atender aos eixos de atuação em acessibilidade, de forma direta ou contando com o suporte do Núcleo de Acessibilidade (NACE/UFPE): Educacional e pedagógico – orientação ao corpo docente diante de um estudante com deficiência ou necessidades específicas. ✓ Comunicacional – ações próprias e, quando necessário, faz-se a solicitação ao NACE; ✓ Atitudinal – promoção de ações de mudanças atitudinais consigo e com os outros; ✓ Arquitetônico – rampas de acesso, banheiros adaptados, plataforma de acesso ✓ ao pavimento superior da clínica; Tecnológico - solicitação ao NACE. Em relação ao eixo educacional, comunicacional, atitudinal e tecnológico, nossos professores frequentemente são convidados a colaborar com formações, palestras, cursos em outros departamentos nesta universidade e fora dela, diante do capital de expertise da nossa equipe de docente. Além disso, contamos institucionalmente com o Núcleo de Acessibilidade (NACE/UFPE). O NACE foi criado em junho de 2014 e, desde fevereiro de 2016, está vinculado ao gabinete do reitor. É a unidade que responde pelo gerenciamento das ações de acessibilidade e inclusão educacional na Universidade Federal de Pernambuco em parceria com os vários setores da instituição. Tem por finalidade apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/ superdotação. As atividades do núcleo são regulamentadas pela Portaria Normativa nº04/2016. O NACE é composto por Coordenação Geral e Coordenações Setoriais de Acessibilidade. Cada campus possui uma setorial para suporte aos departamentos/cursos e unidades administrativas. Seus objetivos são: 70 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 ✓ promover inclusão, permanência e acompanhamento de pessoas com deficiência e necessidades específicas, nos diversos níveis de ensino oferecidos por esta instituição, garantindo condições de acessibilidade na UFPE; ✓ articular-se intersetorialmente frente às diferentes ações já executadas na UFPE, assim como na promoção de novas ações voltadas às questões de acessibilidade e inclusão educacional, nos eixos da infraestrutura; comunicação e informação; ensino, pesquisa e extensão; ✓ oferecer o Atendimento Educacional Especializado (AEE), a partir de uma equipe ✓ multidisciplinar, voltado para seu público-alvo; constituir parcerias com entidades governamentais e sociedade civil organizada, cujos objetivos tenham relações diretas com as finalidades do NACE/UFPE. Para atender a tais objetivos de acessibilidade e inclusão educacional, o NACE conta com unidades a ele vinculadas, como: Setor de Tradução e Interpretação de Libras; Setor de Atendimento em Acessibilidade, composta por uma fonoaudióloga, duas pedagogas e dois psicólogos; Laboratório de Acessibilidade da UFPE, que é um serviço integrado entre o NACE e a Biblioteca Central da UFPE, contando com o setor de digitalização voltado a pessoas com deficiência visual. Nesses espaços, estudantes e servidores com deficiência e necessidades específicas podem receber orientações e serviços inclusivos. O NACE conta com a coordenação e as coordenações setoriais referentes aos campi Recife, Vitória e Caruaru. Entre as ações do núcleo, também são ofertados os serviços de tradução e interpretação de Libras e o atendimento em acessibilidade educacional. Junto com a sede, foi inaugurado, em 2019, o Laboratório de Acessibilidade: espaço que oferece serviços como a digitalização, que interfere diretamente no acompanhamento pedagógico das pessoas com deficiência. Também está disponível o atendimento técnicopedagógico. Os interessados podem comparecer ao local em dias úteis, das 08h00 às 21h00. O laboratório está localizado no andar térreo da Biblioteca central. 71 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 REFERÊNCIAS BRAGA, Maria Margarete Sampaio de Carvalho. Prática pedagógica docente-discente: traços da pedagogia de Paulo Freire na sala de aula. Recife: UFPE, 2015. BRASIL. Lei Nº 6.965, de 09 de dezembro de 1981. Dispõe sobre a regulamentação da profissão de Fonoaudiólogo, e determina outras providências. BRASIL. Presidência da República - Casa Civil. Lei nº 9.394/1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 1996. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES 5/2002. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fonoaudiologia, 2002 BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução N° 01/2004 – CNE. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho de Pleno. Resolução N° 01/2012 - CNE. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho de Pleno. Parecer N° 08/2012 - CNE. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos BRASIL. Presidência da República - Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos Lei Nº 9.795/1999. Dispõe sobre as Políticas de Educação Ambiental BRASIL. Presidência da República - Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto Nº 4.281/2002. Dispõe sobre as Políticas de Educação Ambiental BRASIL. Decreto nº 9.034, de 20 de abril de 2017. Altera o Decreto n º 7.824, de 11 de outubro de 2012, que regulamenta a Lei n º 12.711, de 29 de agosto de 2012, que dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 20 abr. 2012 Disponível em: . Acesso em: 02 abr. 2020. BRASIL. Presidência da República - Casa Civil. Lei nº 11.788/2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes, 2008. BRASIL. Presidência da República - Casa Civil. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação, 2014. BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Plano Nacional de Educação PNE 2014-2024: Linha de Base. – Brasília, DF: Inep, 2015. BRASIL. Conselho Nacional de saúde. Resolução nº 610/2018. Parecer Técnico nº 454/2018 - Recomendações do Conselho Nacional de Saúde à proposta de Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação Bacharelado em Fonoaudiologia, 2018a. 72 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 BRASIL. Presidência da República. Decreto N° 5.626/2005. Dispõe sobre a obrigatoriedade da disciplina de Libras nos cursos de fonoaudiologia. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação Câmara de Educação Superior. Resolução nº 7/2018. Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira, 2018b. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 11.788/2008. Resolução no 610/2018. Dispõe sobre a proposta de atualização da lei de estágio para o curso de Fonoaudiologia.. BRASIL. Presidência da República - Secretaria Geral. Subchefia para Assuntos Jurídicos Lei Nº 13.146/2015. Dispõe sobre as condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. BRASIL. Presidência da República - Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos Lei N° 12.764/2012.Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. CATTANI, Antônio David. Trabalho e tecnologia: dicionário crítico. 4.ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2002. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO CNE/CES 5, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fonoaudiologia. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Superior. Diretoria de desenvolvimento das instituições federais de ensino superior. Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais Reuni 2008 – Relatório de Primeiro Ano. 30 de outubro de 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Portaria Normativa/MEC N° 23/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, que Institui o e-MEC e dispõe sobre informações acadêmicas. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. PARECER CNE/CES Nº 8/2007. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Aprovado em 31/1/2007. UFPE Plano de Desenvolvimento Institucional PDI 2019-2023. Universidade Federal de Pernambuco, 2019. UFPE. Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais. Projeto REUNI / UFPE. Recife. 2007. UFPE. Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia. Processo de Reconhecimento. Universidade Federal de Pernambuco, 2010. 73 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 UFPE. Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI). Recife, 2007. UFPE- UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução nº 12/2013. Procedimentos para creditação de atividades complementares nos Cursos de Graduação da UFPE, 2013. UFPE - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão-CCEPE. Resolução nº 09/2017, Regulamenta a inserção e o registro da Ação Curricular de Extensão (ACEx) como carga horária nos Projetos Pedagógicos, 2017. UFPE. A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura. Resolução Nº 09/2017 - CEPE/UFPE Curricularização/Creditação da Extensão. A Extensão Universitária como Formação. UFPE. A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura. Resolução Nº 10/2019- CEPE/UFPE que dispõe da oferta de componentes curriculares a distância nos cursos de graduação presencias na UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resolução ConsUni/UFPE nº11 de 2019, que dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resolução CCEPE nº10/2017, que regulamenta a avaliação das condições de ensino na UFPE. UFPE- UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução nº 01/2013. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providencias, 2013. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. 74 DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – 2019 ANEXOS ANEXO 1 Dispositivos Legais e Normativos ANEXO 2 Regulamentação interna do curso de Fonoaudiologia 2.1 Regulamentação interna das atividades complementares 2.2 Regulamentação interna para estágios supervisionados 2.3 Regulamentação interna para Acex 2.4 Regulamentação interna para Trabalho de Conclusão de curso ANEXO 3 Atas relativas à aprovação do PPC 3.1 Colegiado do Curso de Fonoaudiologia 3.2 Pleno do Departamento de Fonoaudiologia 3.3 Câmara de Graduação do Centro de Ciências da Saúde 3.4 Conselho do Centro de Ciências da Saúde 3.5 Pleno do Departamento de Anatomia Humana 3.6 Pleno do Departamento de Antropologia e Museologia 3.7 Pleno do Departamento de Biofísica e Radiobiologia 3.8 Pleno do Departamento de Bioquímica 3.9 Pleno do Departamento de Clínica e Odontologia Preventiva 3.10 Pleno do Departamento de Filosofia 3.11 Pleno do Departamento de Fisiologia e Farmacologia 3.12 Pleno do Departamento de Genética 3.13 Pleno do Departamento de Histologia e Embriologia 3.14 Pleno do Departamento de Patologia 3.15 Pleno do Departamento de Psicologia ANEXO 4 Trecho de Ata em que conste a constituição do Colegiado do curso de Fonoaudiologia da UFPE ANEXO 5 Portaria de Designação dos membros constituintes do NDE ANEXO 6 Programas dos Componentes Curriculares (Modelo no SLIDE 12) 75 ANEXO 1 TABELA DE DISPOSITIVOS LEGAIS E NORMATIVOS DISPOSITIVO LEGAL E NORMATIVO FORMA DE ATENDIMENTO Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: ✓ DCN. 19.02.2002. Curso de 01. Fonoaudiologia. ✓ Resolução nº610, de 13 de dezembro de 2018 Em consonância com a resolução em relação a estrutura do PPC, Estágio Supervisionado regulamentado, TCC, Extensão e a Atividades Complementares. Carga horária mínima, em horas: 02. ✓ Resolução N° 04/2009 - CNE (Saúde, Bacharelado, Presencial); O curso se enquadra no grupo D da resolução CNE/CES 04/2009. Tendo 4000 hs e integralização mínima de 5 anos. Citado na Página 32 Tempo de integralização: 03. ✓ Resolução N° 04/2009 - CNE (Saúde, Bacharelado, Presencial); O curso se enquadra no grupo D da resolução CNE/CES 04/2009. Tendo 4000 hs e integralização mínima de 5 anos. Citado na Página 32 O curso cumpre com o decreto de oferecendo três disciplinas de libras obrigatórias: Libras I, Libras II e Libras e Português como L2. Citado na página 36. A Educação das Relações ÉtnicoDiretrizes Curriculares Nacionais para raciais, bem como o tratamento de Educação das Relações Étnico- questões e temáticas que dizem 05. raciais e para o Ensino de História e respeito aos afrodescendentes estão Cultura Afro-brasileira e Africana: inclusas nas disciplinas: antropologia, ✓ Resolução N° 01/2004 - CNE. ética e ética profissional. Citado na Páginas 32 e 33 Disciplina obrigatória/eletiva 04. Libras: ✓ Decreto N° 5.626/2005. A educação em Direitos humanos Diretrizes Nacionais para a Educação ocorre no curso de Fonoaudiologia de em Direitos Humanos: 06. forma transversal e de forma ✓ Parecer N° 08/2012 - CNE; permanente nas disciplinas de ética. ✓ Resolução N° 01/2012 - CNE. Citado na Páginas 32 e 33 Políticas de Educação Ambiental: 07. ✓ Lei Nº 9.795/1999; ✓ Decreto Nº 4.281/2002. A abordagem sobre as políticas de educação ambiental ocorre no curso de Fonoaudiologia de forma transversal. Citado na Páginas 32 e 33 08. Titulação do corpo docente: ✓ Art. 66 da Lei Nº 9.394/1996. Todo corpo tem pós-graduação stricto sensu, os 25 professores efetivos com doutorado. Citado na página 59 09. Núcleo Docente Estruturante (NDE): Composição de acordo com s ✓ Resolução N° 01/2010 - CONAES; resoluções do CONAES e CCEPE. ✓ Resolução Nº 01/2013 - CEPE/UFPE. Citado na página 66 Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida: Atende na condição de acessibilidade 10. ✓ Decreto N° 5.296/2004; em consonância com os dispositivos ✓ Lei Nº 13.146/2015 legais. Páginas 26, 31, 64 e 67 ✓ Resolução Nº 11/2019 - ConsUni /UFPE. Proteção dos Direitos da Pessoa com Atende na condição de acessibilidade Transtorno do Espectro Autista: 11. ✓ Lei N° 12.764/2012; em consonância com os dispositivos ✓ Resolução Nº 11/2019 - legais. Citado nas páginas 26, 31 e 67 ConsUni/UFPE. Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior 12. Brasileira: ✓ Resolução Nº 09/2017 - CEPE/UFPE. O curso oferecerá, no mínimo, dois projetos de extensão por área e os conteúdos podem ser redefinidos a cada semestre letivo. A carga horária corresponderá a 10% do curso. Citado nas páginas 9, 32 Todas informações acadêmicas estão Informações acadêmicas: disponíveis de forma virtual. Através do ✓ Portaria N° 40/2007 - MEC; alterada 13. ID UFPE o aluno poderá ter acesso a pela informações acadêmica, bem como ao Portaria N° 23/2010 - MEC. site do curso. Página 65 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMUCO Centro de Ciências da Saúde Departamento de Fonoaudiologia Curso de Fonoaudiologia REGULAMENTO INTERNO 01/2020 Regulamenta e disciplina o funcionamento das atividades complementares do curso de graduação em Fonoaudiologia. Aprovado pelo Colegiado do curso em 18/05/2020 TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O Colegiado do Curso de Fonoaudiologia, no uso de suas atribuições, conforme Regimento Geral da UFPE, I. II. III. CONSIDERANDO: A Resolução CNE/CES nº 5, de 19 de fevereiro de 2002, que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fonoaudiologia. O parecer Técnico nº 454/2018 do Conselho Nacional de Saúde para Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Bacharelado em Fonoaudiologia. A Resolução CCEPE nº 12, de 03 de junho de 2013, que dispõe sobre procedimentos para creditação de atividades complementares nos Cursos de Graduação da UFPE REGULAMENTA: CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (ATCs) E SUA FINALIDADE Art. 1º O aluno deverá desenvolver ao longo do curso atividades complementares acadêmicas– científicas e profissionais – não podendo exceder o limite máximo previsto no Perfil Curricular do Curso. Art. 2º As Atividades Complementares deverão ser vivenciadas ao longo do curso e serem desenvolvidas dentro do prazo de integralização do curso. Art. 3º A carga horária das ATC não poderá exceder 3% da carga horária total do curso. Dessa forma, no curso de Fonoaudiologia, deverão ser cumpridas 60 horas de ATC, correspondendo a 1,5% da carga horária total do curso, no decorrer dos 10 períodos. Art. 4º São consideradas atividades complementares perante o Colegiado do Curso de Graduação em Fonoaudiologia para efeito de validação no currículo escolar as atividades desenvolvidas nos seguintes grupos: I. II. III. IV. Atividades de Pesquisa Atividades de Monitoria Estágio não obrigatório realizado na área de Fonoaudiologia Outras atividades acadêmicas: a. Participação em Seminários, Congressos, Simpósios e equivalentes (mesas-redondas, oficinas, painéis), promovidos pela UFPE ou por outros órgãos oficiais - outras Instituições de Ensino Superior, Conselhos, Sociedades, Associações, entre outros. b. Participação em representação estudantil nos Conselhos da Universidade, Câmara de Graduação e Pleno de Departamento. c. Cursos e minicursos em geral, cujo objetivo e temática sejam de interesse da Fonoaudiologia. d. Participação em grupos de estudos relacionados à área da Fonoaudiologia ou áreas afins. e. Participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos acadêmicos ou científicos, promovidos por IES ou entidades científicas ou profissionais. f. Realização de cursos de idiomas estrangeiros fora do âmbito da UFPE. Paragrafo único: Com o objetivo de garantir diversidade na busca e exercício das atividades complementares, o aluno deverá cumprir carga horária em, pelo menos, dois grupos de atividades. CAPÍTULO III DOS PROCEDIMENTOS DE CREDITAÇÃO DAS ATIVIDADES, DEVERES DOS PROFESSORES ORIENTADORES E ALUNOS Art 5º Os procedimentos a serem adotados para creditação das atividades complementares de pesquisa, monitoria, estágios não obrigatórios, bem como atividades acadêmicas realizadas no âmbito da UFPE deverão seguir as seguintes etapas: I. o(s) professor(es) deverá(ão) cadastrar as atividades acadêmicas da UFPE, da qual participará o aluno, junto à Pró-Reitoria competente (Pró-Reitoria de Pesquisa, Pró-Reitoria de Extensão ou Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos; II. o(s) alunos(s) deverá(ao) participar das etapas previstas na atividade, com acompanhamento sistemático do(s) professor(es); III. o(s) aluno(s) deverá(ão), ao término de sua participação na atividade até o último semestre letivo do curso, solicitar, mediante requerimento, a creditação no histórico escolar, dirigido à Coordenação do Curso, acompanhado de declaração/certificado de conclusão da atividade emitida pela Pró-Reitoria responsável pela atividade; IV. A coordenação do curso, após apreciação da solicitação, registrará no sistema de gestão acadêmica vigente, a creditação da atividade complementar, especificando a sua categoria. V. Caberá exclusivamente ao coordenador de curso registrar no SIG@ o tipo de atividade complementar, o nome do aluno e a respectiva carga horária. Parágrafo único: Casos omissos deverão ser avaliados pelo Colegiado do Curso. Art. 6º Para as atividades mencionadas no Art. 4º, quando realizadas fora do âmbito da UFPE, o documento comprobatório deverá ser emitido pelo órgão ou entidade responsável pelo evento. § 1º Para as atividades mencionadas no Art. 4º, item f, o documento comprobatório será emitido pela instituição de ensino de idiomas atendendo aos requisitos de carga horária mínima e máxima dispostos no quadro apresentado no Art. 10º deste regulamento. Art. 7º A creditação da carga horária dar-se-á conforme expresso na declaração/certificado da atividade validada, não devendo ultrapassar a carga horária máxima, referente às atividades complementares, indicada no perfil do curso ao qual o estudante esteja vinculado. Art. 8º No caso de uma atividade não alcançar a carga horária mínima para creditação, poderá ser somada a outra de mesma natureza ou correlata, devendo ser o fato anotado no sistema de gestão vigente no campo das descrições da atividade. Art. 9º Nos casos em que a atividade puder ser creditada de diferentes maneiras, o aluno deverá escolher a categoria de atividade a ser creditada, somente podendo registrá-la uma única vez. CAPÍTULO IV DA FORMA DO REGISTRO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 10º As atividades deverão ser contabilizadas em horas, desde que devidamente comprovadas e analisadas por professor orientador responsável pela atividade. Parágrafo Único – O registro Acadêmico das Atividades Complementares, será feito no sistema de gestão acadêmica vigente e obedecerá ao disposto no quadro abaixo: ATIVIDADES COMPLEMENTARES HORAS ATRIBUÍDAS Grupo I - Atividades de Pesquisa Máximo de horas creditadas para este grupo: 40 horas Participação em Projetos de Pesquisas aprovados no âmbito da 40 horas por UFPE ou por órgãos de fomento. semestre Participação em Evento Internacional Específico da área ou áreas afins, 20 horas por com apresentação de trabalho. evento DOCUMENTOS REQUERIDOS PARA SOLICITAÇÃO DE CARGA HORÁRIA Certificado ou Declaração de Participação Participação em Evento Internacional Específico da área ou áreas afins, 10 horas por sem apresentação de trabalho. evento Participação em Evento Nacional Específico da área ou áreas afins, 15 horas Certificado de participação ou com apresentação de trabalho. de apresentação de trabalho Participação em Evento Nacional Específico da área ou áreas afins, 5 horas sem apresentação de trabalho. Participação em Evento Regional ou Local Específico da área ou áreas 10 horas afins, com apresentação de trabalho. Participação em Evento Regional ou Local Específico da área ou áreas 5 horas afins, sem apresentação de trabalho. Trabalhos publicados em periódicos especializados do país ou do exterior, 40 horas com política de julgamento e seleção de seus artigos. Autoria ou co-autoria de artigos completos publicados em anais de 20 horas eventos científicos. Autoria ou co-autoria de resumos Artigo publicado e/ou expandidos publicados em anais e/ou 10 horas comprovação do aceite da revistas de eventos científicos. publicação Autoria ou co-autoria de resumos publicados em anais e/ou revistas de 5 horas eventos científicos. Autoria de capítulos de livros 15 horas publicados por editoras. Autoria ou co-autoria de artigos em jornais e revistas de circulação 10 horas nacional e internacional na sua área Grupo II - Atividade de Monitoria Máximo de horas creditadas para este grupo: 40 horas Participação em projeto de Certificado ou Declaração monitoria, como bolsista ou 40 horas por semestre de Participação voluntário cadastrado Grupo III – Estágio não obrigatório realizado na área de Fonoaudiologia Máximo de horas creditadas para este grupo: 40 horas Estágio não-obrigatório com carga horária mínima de 240 horas 40 horas Termo de Compromisso de Estágio e/ou declaração da empresa com carga-horária cumprida Grupo IV - Outras atividades acadêmicas Máximo de horas creditadas para este grupo: 40 horas Participação em Seminários, Congressos, Simpósios e equivalentes (mesas-redondas, oficinas, painéis), promovidos pela UFPE ou por outros órgãos oficiais outras Instituições de Ensino Superior, Conselhos, Sociedades, Associações, entre outros. Participação em representação estudantil nos Conselhos da Universidade, Câmara de Graduação e Pleno de Departamento. Cursos e minicursos em geral, cuja objetividade e temática sejam de interesse da Fonoaudiologia ou áreas afins. Participação em grupos de estudos na área da Fonoaudiologia ou áreas afins. Participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos acadêmicos ou científicos, promovidos por IES ou entidades científicas ou profissionais. Realização de cursos de idiomas estrangeiros fora do âmbito da UFPE. 5 horas Declaração emitida pela comissão organizadora Declaração emitida pela instituição 5 horas por curso Carga horária do curso até limite do grupo 5 horas por semestre 10 horas Certificado de Conclusão de Curso Certificado ou declaração Certificado ou declaração Carga horária do curso até o limite do grupo Certificado ou declaração Art. 11º As atividades complementares devem, preferencialmente, ser desenvolvidas ao longo do curso, evitando, portanto, ser realizadas integralmente em um único período letivo. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 12º Casos não previstos neste regulamento deverão ser submetidos ao Colegiado do Curso de Fonoaudiologia, acompanhados da documentação comprobatória e carta da solicitação do aluno. Art. 13º Este regulamento entra em vigor no semestre letivo de início do novo perfil curricular do Curso Graduação em Fonoaudiologia Recife, 20 de maio de 2020. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA CURSO DE FONOAUDIOLOGIA REGULAMENTO INTERNO 02/2020 Regulamenta a dinâmica de estágios do curso de graduação em Fonoaudiologia, aprovado pelo Colegiado do curso em 18/05/2020. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1° Este regulamento fixa as normas para o estágio do Curso de Graduação em Fonoaudiologia do Departamento de Fonoaudiologia, de acordo com as disposições da Lei Federal de Estágio nº11.788/2008 e ao Parecer Técnico no454/2018, da Resolução no610/2018 do Conselho Nacional de Saúde e a Resolução nº20/2015 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE, além da Resolução CNE/CES nº5, de 19 de fevereiro de 2002, que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fonoaudiologia. O parecer Técnico nº454/2018 do Conselho Nacional de Saúde para Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Bacharelado em Fonoaudiologia e as Diretrizes para a Política de Extensão na Educação Superior Brasileira. CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO E FINALIDADES Art. 2° O estágio é ato educativo escolar supervisionado, do Curso de Fonoaudiologia, em que o aluno permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades profissionalizantes, programadas ou projetadas, avaliáveis, com duração limitada, acompanhamento efetivo por supervisor indicado pela concedente, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário e por professor orientador da UFPE. Art. 3° São finalidades do estágio: I. Proporcionar ao aluno de Fonoaudiologia aprendizagem teórico-prática, visando ao seu processo de formação profissional; II. Possibilitar ao aluno a imersão em organizações para compreensão, análise e intervenção da realidade profissional, no âmbito de sua formação; III. Complementar a formação acadêmica. § 1º O estágio deverá ser planejado, realizado, acompanhado e avaliado em conformidade com os planos individuais de estágio e o projeto pedagógico do curso de Fonoaudiologia. § 2º As atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário deverão ter, obrigatoriamente, correlação com a área de estudo do curso ao qual é vinculado, segundo Resolução nº20/2015 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE. CAPÍTULO III DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E ÁREAS Art. 4° Constituem campos de estágio do curso de Fonoaudiologia a clínica vinculada ao Departamento de Fonoaudiologia da UFPE - Clínica de Fonoaudiologia Professor Fábio Lessa, Hospital das Clínicas da UFPE, Unidades Básicas de Saúde, Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF-AB), Centro de Atenção Psicossocial (CAPS); policlínicas, centros de reabilitação, hospitais, creches, escolas, asilos, entre outros; e em equipamentos da rede privada. § 1º Os alunos poderão realizar estágio obrigatório nos serviços e/ ou instituições educacionais desde que sejam ou possam vir a ser conveniados com a UFPE e que atendam aos requisitos dos campos de estágio e aos demais critérios estabelecidos neste regulamento e nas prerrogativas da Lei de Estágios nº11.788. § 2º Só serão reconhecidos como estágios curriculares do curso de Fonoaudiologia, sejam eles desenvolvidos na Clínica Escola do Departamento de Fonoaudiologia ou instituição conveniada à UFPE, aquelas atividades curriculares práticas que forem supervisionadas por profissionais fonoaudiólogos e acompanhadas por professor orientador do quadro do curso de Fonoaudiologia da UFPE, ambos com registro profissional ativo atendendo à Lei de Estágios nº11.788 e Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação Bacharelado em Fonoaudiologia. Art. 5° Os estágios do curso de Fonoaudiologia poderão acontecer nos âmbitos da: I. Saúde Coletiva, que terá como objetivo a atuação do aluno nos campos da atenção primária em saúde, saúde mental em CAPS e gestão em saúde, e deverá acontecer prioritariamente na atenção primária; II. Fonoaudiologia Educacional, que terá o objetivo de oferecer ao graduando, a oportunidade de atuar em todos os níveis e modalidades de ensino, inclusive nas esferas administrativas, em redes públicas e privadas de ensino, conforme preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº9.394/1996). Poderá ainda, atuar em organizações do terceiro setor ou em empresas que prestam serviços educacionais; III. Audiologia, que visa a preparar o aluno para realizar avaliações do sistema auditivo e vestibular, despertando o raciocínio clínico na área de Audiologia e podem ser realizados no setor público e/ou privado; IV. Fonoterapia, que deverá propiciar a inserção gradativa do aluno na clínica terapêutica e nas tarefas inerentes à profissão nos níveis de média e alta complexidade da atenção à saúde em atendimento terapêutico nas áreas de Audiologia, Disfagia, Linguagem, Motricidade Orofacial e Voz. § 1º O aluno não deve cumprir toda carga horária no mesmo serviço/ instituição. Recomenda-se que o discente alterne em, pelo menos, duas disposições distintas. § 2º A distribuição dos alunos nas vagas de estágio será de acordo com a disponibilidade das instituições parceiras (pública e/ ou privada), a coordenação de estágios e a preferência do aluno. Art. 6° Os estágios realizados fora da UFPE poderão acontecer em diferentes campos de prática, previamente aprovados pelo Colegiado do curso de Fonoaudiologia, respeitando-se as prerrogativas da Lei de Estágios nº11.788 e deverão oferecer condições para: § 1º Planejamento e execução conjuntos das atividades de estágio; § 2º Realização de visitas periódicas do professor orientador, vinculado ao curso de Fonoaudiologia, aos serviços nos quais os alunos sob sua responsabilidade estão inseridos; § 3º Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos do campo específico de formação, a saber: I. Propiciar, no caso do estágio em Saúde Coletiva, atuação junto à comunidade, realizando as seguintes ações: visitas domiciliares, acolhimento, triagens fonoaudiológicas, orientações, matriciamento, práticas gerenciais, encaminhamentos e intervenções (individual e coletiva) no modelo centrado na família; II. Apoiar no âmbito educacional, a equipe escolar ou educacional para a promoção do processo de ensino-aprendizagem por meio de acolhimento de demandas, análise da situação institucional, proposição de novas estratégias educacionais, implantação de propostas e monitoramento de ações; propiciar atuação intersetorial por meio de programas ou políticas públicas que integrem as áreas de educação, saúde e/ou serviço social; estimular a atuação em gestão das redes públicas ou particulares de ensino, com base nas políticas públicas vigentes, princípios e diretrizes institucionais; III. Abranger, nos estágios de média complexidade de atenção à saúde, duas grandes áreas: Audiologia e fonoterapia (Disfagia, Linguagem, Motricidade Orofacial e Voz) em atividades, tais como: triagem, avaliação clínica e instrumental e terapia nas diferentes fases da vida (neonatos e lactentes, crianças, adolescentes, adultos e idosos); IV. Envolver nos estágios na alta complexidade de atenção à saúde, procedimentos realizados em ambiente geralmente hospitalar, que envolvem: assistência ao paciente oncológico; procedimentos de neurocirurgia; cirurgia das vias aéreas superiores e da região cervical; cirurgia da calota craniana, da face e do sistema estomatognático; procedimentos para avaliação e tratamento dos distúrbios respiratórios do sono; assistência aos pacientes com obesidade (cirurgia bariátrica); cirurgia de implante coclear; indicação e adaptação de Aparelho de Amplificação Sonora Individual; procedimentos em fissuras labiopalatais; reabilitação protética e funcional das doenças da calota craniana, da face e do sistema estomatognático; assistência a queimados, entre outros. § 4º Vivência efetiva de situações reais de vida e trabalho no campo profissional; § 5º Avaliação e autoavaliação. CAPÍTULO IV DAS JORNADAS DOS ESTÁGIOS Art. 7º A carga horária do estágio curricular do curso de Fonoaudiologia corresponderá a 1.020 horas do total da carga horária do curso, atendendo às Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação Bacharelado em Fonoaudiologia, que dispõe sobre a carga horária do estágio supervisionado curricular obrigatório dos cursos de graduação que deve corresponder a, no mínimo, 25% da carga horária total do curso ou 1.000 horas. PARÁGRAFO ÚNICO: As 1020 horas serão distribuídas em 240 horas destinadas ao estágio nas áreas de Fonoaudiologia na Saúde Coletiva e/ou Fonoaudiologia Educacional, 240 horas destinadas à Audiologia e 540 horas ao estágio em fonoterapia, nos níveis de média e alta complexidade de atenção à saúde. Art. 8º A jornada de atividade do estágio do curso de Fonoaudiologia deverá ficar acordada no Termo de Compromisso, firmado entre UFPE, instituição concedente e estudante e deverá ser compatível com as atividades escolares e não exceder 30 horas semanais, que é o recomendado pela Lei de Estágio nº11.788/2008. PARÁGRAFO ÚNICO: Caso o estagiário permaneça por um período igual ou superior a um ano no mesmo serviço ou campo de estágio, será assegurado período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. Nos casos de o estágio ter duração inferior a um ano, os dias de recesso serão concedidos de maneira proporcional, elaborado em acordo com as três partes: órgão ou entidade concedente, instituição de ensino e estagiário. CAPÍTULO V DA COORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS Art. 9° A Coordenação de Estágios do Curso de Fonoaudiologia é a unidade de coordenação, articulação e administração dos estágios. Art. 10° A Coordenação será exercida por um professor indicado pelo Colegiado do curso de Fonoaudiologia dentre seus membros, e homologados pelo Pleno Departamental. § 1° O Coordenador de Estágios exercerá a função por um período de dois (02) anos, podendo ser reconduzido por mais dois (02) anos. § 2° Ao Coordenador de Estágios será atribuída carga horária de acordo com a regulamentação vigente no âmbito da UFPE. SEÇÃO I DO COORDENADOR DE ESTÁGIO Art. 11° Compete ao Coordenador de Estágios: I. Executar a política de estágios da UFPE, de acordo com os objetivos do curso de Fonoaudiologia; II. Propor políticas, elaborar normas, supervisionar, orientar e analisar as atividades do estágio em conjunto com os professores orientadores; III. Administrar vagas para os estágios; IV. Responsabilizar-se pelo envio à Coordenação de Apoio Acadêmico da PROGRAD as propostas, quando necessário, de novas instituições para celebração de convênios, para abertura, manutenção ou alteração de estágios; V. Propor alterações no regulamento de estágios do curso de Fonoaudiologia, submetendo à aprovação conjunta do Colegiado do curso de Fonoaudiologia e do Pleno Departamental; VI. Definir, conjuntamente à Chefia do Departamento e à Coordenação do curso de Fonoaudiologia, quais professores serão orientadores de estágio, para aprovação no Pleno Departamental; VII. Analisar e conferir a documentação e o cumprimento do estabelecido no art. 60 da VIII. IX. X. XI. Resolução nº20/2015; Manter cadastro atualizado sobre os campos de estágio para atender à demanda e oferta desses estágios; Manter sob seu controle e guarda a documentação pertencente às atividades da Coordenação de estágio; Apresentar relatório de suas atividades semestralmente, ao Colegiado do curso de Fonoaudiologia e demais instâncias pertinentes; Exercer outras atividades relativas ao estágio atribuídas pelo Chefe de Departamento, pelo Pleno Departamental e pelo Colegiado do curso de Fonoaudiologia. PARÁGRAFO ÚNICO: Em caso de impedimento ou ausência do Coordenador de Estágios, responderá pela Coordenação o Presidente do Colegiado do curso de Fonoaudiologia. SEÇÃO II DO PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO Art. 12° Compete ao professor orientador de estágio: I. Supervisionar o estágio obrigatório; II. Acompanhar as atividades dos estágios; III. Aprovar os planos e programas, a serem executados junto às entidades que servirão de campo de estágio; IV. Orientar o supervisor de estágio da instituição de ensino concedente sobre o sistema de avaliação e acompanhamento do estágio, bem como supervisionar e avaliar a execução do plano de estágio e o desempenho do estagiário; V. Participar das reuniões de estágio; VI. Acompanhar, orientar e avaliar o relatório final dos alunos; VII. Visitar, quando necessário e conforme cronograma estabelecido entre as partes envolvidas, o local de estágio, ouvindo os supervisores que orientam as atividades e os estagiários na execução dos seus planos de trabalho; VIII. Encaminhar à Coordenação de Estágios os relatórios dos seus estagiários, bem como sua avaliação e a dos supervisores. PARÁGRAFO ÚNICO: Cada professor orientador terá como limite máximo a carga horária semanal da disciplina Estágio Supervisionado (04 horas semanais). CAPÍTULO VI DOS ESTÁGIOS Art. 13° Os estágios curriculares atendem a duas modalidades: obrigatório e nãoobrigatório. Art. 14º O estágio obrigatório será realizado por meio de matrícula no SIG@ pelo aluno no componente curricular Estágio Supervisionado, com carga horária de 1.020 (mil e vinte) horas. PARÁGRAFO ÚNICO: As atividades constantes no plano de estágio do aluno serão realizadas em uma instituição de saúde e educação, sob a orientação de um supervisor de estágio na instituição e de um professor orientador lotado no Departamento de Fonoaudiologia. Art. 15º O estágio não-obrigatório se constitui em atividade de formação acadêmica, realizado a critério do discente, desde que ele esteja regularmente matriculado no curso de Fonoaudiologia e tiver integralizado o número mínimo de créditos em disciplinas obrigatórias que não poderá ser inferior à soma dos créditos das disciplinas obrigatórias do primeiro semestre do curso. § 1º A responsabilidade pela assinatura do termo de compromisso de estágio obrigatório e não-obrigatório é da coordenação de estágios do curso de Fonoaudiologia. § 2º A análise e aprovação do plano de estágio é responsabilidade da coordenação de estágios e do Colegiado do curso de Fonoaudiologia. § 3º A jornada diária das atividades de estágio não obrigatório a ser cumprida pelo estagiário não poderá ultrapassar seis horas diárias. § 4º Será informado à entidade contratante o cancelamento do Termo de Compromisso do estágio não-obrigatório dos alunos que se enquadrem nos seguintes casos: I. Efetuarem trancamento do semestre no SIG@; II. Efetuarem matrícula-vínculo no SIG@; III. Apresentarem Coeficiente de Rendimento Escolar inferior a três (3,0) em um semestre, fornecido pelo SIG@. CAPÍTULO VII DAS AVALIAÇÕES Art. 16º A avaliação do estágio obrigatório é de responsabilidade do professor de estágio, na qualidade de professor do componente curricular Estágio Supervisionado, e dos supervisores técnicos que orientam os estagiários nos locais de estágio. § 1º Os critérios de avaliação serão definidos com a participação dos professores orientadores e supervisores técnicos, com aprovação do Colegiado do Curso. Poderão ser considerados critérios que, na operacionalização do processo avaliativo, contarão com a participação direta e efetiva do supervisor do local de estágio, como se segue: I. Participação do aluno nas atividades de estágio na instituição de ensino (interesse, seriedade, pontualidade e assiduidade); II. Habilidades e competências do aluno manifestadas durante o estágio (conhecimento teórico-prático, capacidade para resolução de problemas, criatividade, entre outros); III. Relações do aluno com as pessoas na instituição de estágio (respeito, confiança, solidariedade, trabalho participativo, entre outros); IV. Outros aspectos que se julgarem necessários. § 2º O professor orientador poderá elaborar um parecer descrevendo a decisão favorável ou desfavorável da performance do aluno, aprovando-o ou não na disciplina estágio supervisionado. CAPÍTULO VIII DO ESTAGIÁRIO Art. 17° O estagiário deverá desenvolver seu estágio obrigatório e/ ou não obrigatório, com senso crítico fundamentado em conceitos teóricos próprios da área correspondente ao projeto em que está atuando. Art. 18° Compete ao estagiário: I. Obedecer a legislação de estágio vigente; II. Escolher seu campo de estágio dentre aqueles credenciados pela Coordenação de III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. Apoio Acadêmico da PROGRAD, com o auxílio do Coordenador de Estágios e do professor orientador, no caso do estágio obrigatório; Assinar o Termo de Compromisso, em conjunto com o Coordenador de Estágios e a entidade onde irá desenvolver o estágio; Elaborar e cumprir o Plano de Estágio, aprovado pelo professor orientador e supervisor técnico; Aceitar e respeitar as normas do campo de estágio onde estiver atuando; Comparecer ao local de estágio, pontualmente, nos dias e horas estipulados no Plano de Estágio; Cumprir as cláusulas constantes no Termo de Compromisso; Elaborar textualmente e apresentar às partes envolvidas os relatórios parcial e final; Manter em todas as atividades desenvolvidas durante o estágio atitude ética. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 19° Durante o período de estágio curricular obrigatório e não obrigatório, o estagiário ficará coberto, obrigatoriamente, por apólice de seguro, contra risco de acidentes pessoais, a ser paga pela instituição concedente ou pela UFPE, conforme cláusula do Termo de Compromisso. Art. 20° Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágios, submetido a apreciação do Colegiado do curso de Fonoaudiologia Art. 21º Este regulamento entra em vigor no semestre letivo de início do novo perfil curricular do Curso de Graduação em Fonoaudiologia Recife, 20 de maio de 2020. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMUCO Centro de Ciências da Saúde Departamento de Fonoaudiologia Curso de Fonoaudiologia REGULAMENTO INTERNO 03/2020 Regulamenta a dinâmica das atividades Ações Curriculares de Extensão (ACEx) do curso de graduação em Fonoaudiologia, aprovado pelo Colegiado do curso em 18/05/2020. Capítulo I Das disposições preliminares Art. 1º Este regulamento fixa as normas para a inserção e o registro das Ações Curriculares de Extensão (ACEx) como carga horária do Curso de graduação Fonoaudiologia, de acordo com as disposições da legislação federal e dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, especialmente a Resolução nº 09/2017 – Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão -CCEPE. Art. 2º Compreende-se a Extensão Universitária como um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político, que integra a formação acadêmica, profissional e cidadã do discente e promove a relação transformadora entre a Universidade e outros setores da sociedade. Art. 3º Ações Curriculares de Extensão constituem no mínimo 10% da carga horária total de integralização do Curso de Graduação em Fonoaudiologia em forma de Programas e/ou Projetos, atendendo ao Plano Nacional de Educação Regulamentado pela lei nº13.005, de 25 de junho de 2014, Meta 12, Estratégia 12.7 § 1º Entende-se por Programa, considerando o que estabelece a Resolução N0 09/2017- CCEPE, um “conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão, de caráter orgânico-institucional, de atuação preferencialmente interdisciplinar, integrado a atividades de pesquisa e de ensino, com clareza de diretrizes e orientação para um objetivo comum, sendo executado a médio e longo prazo”. § 2º Entende-se por Projeto, considerando o que define a Resolução N0 09/2017CCEPE, “o conjunto de ações processuais e contínuas, de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo específico e prazo determinado para sua execução, podendo ser vinculado, ou não, a um Programa”. § 3º No Curso de Graduação em Fonoaudiologia da UFPE, as atividades de extensão deverão corresponder a, no mínio, 400 horas que corresponde a 10% da carga horária do curso. Art. 4º As demais modalidades de ações de extensão, como cursos e eventos, vinculadas a programas e/ou projetos devidamente registrados no sistema vigente, só serão consideradas como Ação Curricular de Extensão, quando houver a participação do discente na organização e/ou execução destes. Capítulo II Das Finalidades Art. 5º São finalidades da Extensão Universitária: I Exercitar o diálogo transformador entre a Universidade e os demais setores da sociedade, por meio de ações de caráter educativo, social, artístico, cultural, científico ou tecnológico; II Desenvolver ações interdisciplinares, integrantes do processo de formação e promotoras de uma relação transformadora entre a Universidade e outros setores da Sociedade; III Ratificar o princípio da indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, fortalecendo os processos formativos voltados para o desenvolvimento da capacidade crítico-reflexiva, artística, cultural, científica, profissional e éticopolítica do discente. Capítulo III Das Competências Seção I Do Curso Art. 6º Compete ao Curso de Graduação em Fonoaudiologia oferecer Programas e/ou Projetos com carga-horária suficiente para o discente integralizar a ACEx no próprio curso. Parágrafo Único - O Curso de Graduação em Fonoaudiologia deverá garantir a oferta sistemática de projetos de extensão, estabelecendo que cada área de conhecimento do curso disponibilize, pelo menos, dois projetos anuais. Seção II Do Coordenador de Curso Art. 7º Compete à Coordenação do Curso de Fonoaudiologia a validação das atividades desenvolvidas enquanto componente curricular ACEx, que poderá ser realizada no curso de origem e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE. Seção III Do Coordenador Setorial de Extensão / Representante Setorial de Extensão Art. 8º Cabe ao Coordenador Setorial de Extensão e ao Representante Setorial de Extensão informar aos Cursos de Graduação quais os Programas e/ou Projetos de Extensão disponíveis no semestre letivo e a quantidade de vagas em cada Programa/Projeto. Seção IV Do Coordenador de Programa ou de Projeto de Extensão Art. 9º O Coordenador de Programa ou de Projeto de Extensão vinculado como Ação Curricular de Extensão será responsável pelo planejamento; registro do Programa ou do Projeto na plataforma vigente; submissão do Programa ou do Projeto ao Pleno Departamental para aprovação; e validação da participação dos discentes inscritos na ACEx. Art. 10º O Coordenador de Programa ou de Projetos deverá: I Ser professor do quadro efetivo de qualquer Departamento/Núcleo da UFPE, mesmo que esteja em Estágio Probatório, não podendo ser um professor substituto; II Ser técnico de Nível Superior; III Ter disponibilidade para cumprir todas as etapas previstas para o Programa ou Projeto. Art. 11º Compete ao Coordenador de Programa ou de Projeto: I Definir critérios e condições de participação do discente na ACEx (vagas, cursos, parcerias, período, dentre outros); II Elaborar o Plano de Trabalho a ser desenvolvido no âmbito da ACEx, com cronograma detalhado; III Estabelecer a sistemática de orientação, acompanhamento e avaliação dos discentes participantes da ACEx; IV Elaborar o relatório da ACEx, submetê-lo à aprovação do Pleno do Departamento para posterior análise e aprovação da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura; Seção V Do Discente Extensionista Art. 12º O Discente Extensionista é o estudante regularmente matriculado no Curso de Graduação em Fonoaudiologia que participa de uma ACEx. Art. 13º Compete ao Discente Extensionista: I Participar da ACEx de seu interesse, realizada no curso de origem e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE, desde que aprovado pelo Colegiado do Curso; II Participar e cumprir as atividades definidas no Plano de Trabalho da ACEx; III Solicitar o registro docomponente curricular Ação Curricular de Extensão quando obtiver os certificados necessários para aprovação; Art. 14º Discente Extensionista poderá se integrar a uma ACEx em qualquer período letivo do Curso, e em qualquer momento do período letivo, desde que de acordo com a Coordenação da ACEx. Art. 15º Será assegurado o direito de aproveitamento total da carga horária da ACEx ao Discente Extensionista que tiver concluído as ações em conformidade com o seu Plano de Trabalho. Parágrafo único - O Discente Extensionista poderá realizar toda carga-horária para aproveitamento da ACEx em um único projeto ou programa, desde que este programa/projeto contenha carga-horária suficiente para sua integralização. Capítulo IV Das disposições transitórias e finais Art. 16º Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso. Art. 17º Quaisquer acréscimos e/ou modificações neste instrumento regulador devem ser aprovados pelo Colegiado de Curso e pelo Pleno do Departamento de Fonoaudiologia e posteriormente apresentado à Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos. Art. 18º Este regulamento entra em vigor no semestre letivo de início do novo perfil curricular do Curso Graduação em Fonoaudiologia. Recife, 20 de maio de 2021. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMUCO Centro de Ciências da Saúde Departamento de Fonoaudiologia Curso de Fonoaudiologia REGULAMENTO INTERNO 04/2020 Institui as regras para realização das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I, Trabalho de Conclusão de Curso II e Produção Científica no Curso de Fonoaudiologia na Universidade Federal de Pernambuco. Aprovado pelo Colegiado do curso em 18.05.2020 CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O Colegiado do Curso de Fonoaudiologia, no uso de suas atribuições, conforme Regimento Geral da UFPE, I. II. CONSIDERANDO: A Resolução CNE/CES nº 5, de 19 de fevereiro de 2002, que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fonoaudiologia. O parecer Técnico nº 454/2018 do Conselho Nacional de Saúde para Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Bacharelado em Fonoaudiologia. REGULAMENTA: CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO PROJETO DE PESQUISA E DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é requisito curricular entendido como atividade de síntese e integração de conhecimento adquiridos durante o curso de Fonoaudiologia. Sua elaboração consiste no desenvolvimento de um projeto de pesquisa e culminará com a defesa pública de um artigo científico. Art. 2º O Projeto de pesquisa para o TCC consistirá em um projeto a ser desenvolvido na disciplina de TCC I e finalizado nas disciplinas de TCC II e Produção Científica, sendo elaborados de acordo com as normas gerais apresentadas neste instrumento. Art. 3º O TCC será elaborado de acordo com as normas gerais apresentadas neste instrumento. Art. 4º O TCC produzido tem como objetivo permitir que o discente desenvolva, sob a orientação de um professor, um estudo aprofundado na área de Fonoaudiologia. Parágrafo único. O TCC deverá ser desenvolvido individualmente. CAPÍTULO III DA NATUREZA E DA OBRIGATORIEDADE Art.5º O TCC envolve atividades obrigatórias a serem realizadas nas disciplinas de TCCI, TCC II e Produção Científica do curso de Fonoaudiologia. § 1º. A carga horária total de cada disciplina é de 30 (trinta) horas. § 2º. A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I será pré-requisito para Trabalho de Conclusão de Curso II que, por sua vez, será pré-requisito para a disciplina de Produção Científica. Art. 6º Ao aluno matriculado na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I será indicado um professor orientador. § 1º. A orientação terá caráter sequencial e ocorrerá também nas disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso II e Produção Científica. CAPÍTULO IV DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA Art. 7º A estrutura administrativa das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso e Produção Científica é formada por: I. II. III. Professor Coordenador; Professores orientadores; Alunos matriculados na disciplina. Art. 8º O Professor Coordenador deverá ser indicado pela coordenação do curso de Fonoaudiologia para coordenar as atividades das disciplinas. Parágrafo único. As disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I, Trabalho de Conclusão de Curso II e Produção Científica poderão ter coordenadores distintos. Art. 9º O Professor orientador será docente do quadro permanente do Departamento de Fonoaudiologia ou de outros Departamentos da UFPE, desde que o docente ministre disciplina no curso de Fonoaudiologia. § 1º. Será permitida a coorientação, desde que tenha o consentimento do professor orientador e seja informado ao coordenador da disciplina. § 2º. O Professor orientador poderá orientar, no máximo, 05 (cinco) orientandos de TCC. § 3º. É considerado orientando o aluno regularmente matriculado na disciplina de Trabalho de Conclusão I, na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II e na disciplina de Produção Científica. Parágrafo único. As disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e Produção Científica serão oferecidas em subturmas de, no máximo, 10 (dez) alunos. Art. 10º Ao Coordenador da disciplina compete: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. Estabelecer semestralmente o cronograma de atividades a ser desenvolvido no âmbito da disciplina; Apresentar aos alunos matriculados na disciplina a sistemática a ser adotada e o cronograma de atividades; Disponibilizar no SIG@ os resultados da avaliação de alunos matriculados na disciplina, respeitando o calendário acadêmico da Universidade; Fornecer à Coordenação do Curso de Fonoaudiologia informações a respeito do andamento da disciplina; Reservar, quando solicitado, local e equipamentos necessários à apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso; Coordenar as atividades necessárias à apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso; Estabelecer junto ao orientador e membros da banca data e horário das defesas dos Trabalhos de Conclusão de Curso. Alocar os alunos por orientador, de acordo com os critérios estabelecidos pelo Colegiado do curso e pelo Pleno do departamento. Art. 11º Ao professor orientador compete: I. II. III. IV. V. Participar das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II e Produção Científica, quando convidado pelo Coordenador; Acompanhar os seus orientandos na elaboração e desenvolvimento do Projeto de Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso; Estabelecer um horário semanal para orientação dos alunos; Definir e convidar os membros que irão compor a banca examinadora do TCC. Apresentar nota de desempenho do orientando no processo de avaliação. Art. 12º Compete ao aluno: I. II. III. IV. V. VI. VII. Cumprir o cronograma definido para a disciplina; Frequentar assiduamente e pontualmente as aulas e o horário de orientação; Elaborar o Projeto de pesquisa e o Trabalho de Conclusão de Curso de acordo com a orientação geral desta norma; Entregar versões prévias do Projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso ao seu orientador, de acordo com o cronograma de atividades da disciplina; Submeter o projeto de pesquisa a uma banca de qualificação e fazer a defesa pública do Trabalho de Conclusão de Curso; Proceder à revisão dos pontos sugeridos pela banca examinadora da qualificação e defesa do TCC; Entregar ao professor coordenador e ao seu orientador a versão final do Trabalho de Conclusão de Curso. CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO Art. 13º A qualificação do projeto será restrita aos membros da banca e orientadores, ao final da disciplina de TCC I. Art. 14º A avaliação do TCC ocorrerá na disciplina de Produção Científica e será realizada por meio da média aritmética das primeira e segunda avaliações (AV1 e AV2). As notas serão atribuídas da seguinte forma: AV1 Professor da disciplina Produção Científica e orientador do trabalho; e AV2 Membros componentes da banca examinadora (em número de dois) e orientador do trabalho. Art. 15º A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser feita em defesa pública, perante uma banca examinadora composta por dois membros, mais o orientador, com duração máxima de 30 (trinta) minutos. § 1º. O evento será presidido pelo professor orientador; § 2º. A avaliação será feita por uma banca examinadora constituída pelo professor orientador e mais dois membros escolhidos pelo professor orientador: I. II. Um dos membros escolhidos pelo orientador deve ser professor efetivo do Departamento de Fonoaudiologia da UFPE. O segundo membro deve ter conhecimento sobre o tema abordado no TCC e tenha formação de nível de pós-graduação. Art. 16º A efetiva aprovação na disciplina dar-se-á após a entrega da versão final do artigo ao professor da disciplina, que a encaminhará à coordenação de curso. Art. 17º Caberá exclusivamente aos docentes das disciplinas TCC I, TCC II e Produção Científica registrar no SIG@ a nota, bem como a frequência do aluno. Parágrafo único. Será considerado aprovado por média o aluno que obtiver nota igual ou maior do que 7,0 (sete). Art. 18º A ausência do aluno à apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso implicará em sua reprovação por falta na disciplina. Art. 19º O trabalho escrito será avaliado levando-se em consideração: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. Clareza e objetividade da redação Sequência lógica das ideias; Atendimento aos objetivos propostos; Clareza na descrição da metodologia e dos resultados; Pertinência na discussão dos resultados; Adequação das citações no texto; Qualidade e quantidade de referências; Atendimento às normas do periódico escolhido para submissão do artigo. Art. 20º A defesa do trabalho será avaliada levando-se em consideração: I. II. III. IV. V. VI. Pontualidade; Coerência entre o texto e a exposição oral; Clareza na redação da apresentação e na exposição dos dados; Conhecimento geral sobre o assunto; Capacidade argumentativa e pertinência das respostas; Uso racional do tempo; VII. Expressão verbal. Art. 21º Os avaliadores deverão preencher o formulário individual de avaliação (Anexo A) ao final da defesa, onde cada membro da banca atribuirá sua nota. CAPÍTULO VI DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS Art. 22º Os casos em que esta regulamentação não for clara ou for omissa devem ser decididos em reuniões do Colegiado do Curso de Fonoaudiologia. Art. 23º Este regulamento entra em vigor no semestre letivo de início do novo perfil curricular do curso de Fonoaudiologia Recife, 20 de maio de 2020. ANEXO A UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO Título do artigo: ________________________________________________________ Estudante:_______________________ _____________________________________ Avaliador:_____________________________________________________________ Avaliação Material Escrito Critérios de Correção (Adaptado – PEREIRA, 2017; ABNT NBR 6022/2018 e NBR 6028/2003) Elementos Pontuação Pontuação Máxima Alcançada Título: Claro, exato e conciso. Expõe o objeto de estudo e desperta 0,5 interesse e curiosidade. Resumo/abstract/ palavras-chave: Apresentação de texto, em um único 1,0 parágrafo, sem recuo, justificado, em entrelinhas simples, onde se expõe o objetivo do artigo, a metodologia utilizada para solucionar o problema, os resultados alcançados e as considerações finais do trabalho de forma concisa. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. As palavras-chave devem refletir o conteúdo temático do artigo. Introdução: Apresentação de informações sobre o tema, a justificativa 1,5 para a investigação e o objetivo. A Fundamentação Teórica é atual e realizada ligação entre o problema e trabalhos já publicados sobre o assunto. Segue uma sequência lógica e está bem fundamentada, respeitando as normas da revista. Método: Descrição do tipo de estudo, do cenário da pesquisa, da amostra, 1,5 dos procedimentos e dos aspectos éticos. Caso se aplique considerar: Delineamento (O mesmo que tipo de estudo); Cenário (Contexto da pesquisa como datas, local e suas características); Amostra (Casuística, população de referência, forma de seleção da amostra); Coleta de dados (Procedimentos, instrumentos de mensuração); Métodos estatísticos (Quando apropriados: cálculo do tamanho da amostra, forma de análise dos dados); Aspectos éticos (Em acordo com resoluções que regem as pesquisas em seres humanos no País). Resultados: Apresentação dos achados da pesquisa acompanhados de 2,0 tratamento estatístico, quando for necessário. Apresentação dos resultados em sequência lógica no texto. Apresentação das tabelas e figuras de forma a destacar os achados principais ou mais importantes. Discussão: Apresentação de realce dos achados relevantes e originais, 1,5 comparação crítica com a literatura pertinente, interpretação dos achados e avaliação crítica da própria pesquisa com limitações e aspectos positivos. Conclusão: Correspondem aos resultados apresentados e são relevantes 0,5 frente ao problema e objetivos propostos. Referências: São atuais e oportunas ao tema, apresentadas de acordo 0,5 com as normas da revista. Escrita em estilo: Claro, com coerência e coesão 0,5 Formato: Responde as normas da revista 0,5 TOTAL 10,0 Avaliação apresentação oral Elementos Coerência entre o texto e a exposição oral Clareza na redação da apresentação e na exposição dos dados Conhecimento geral sobre o assunto Capacidade argumentativa e pertinência das respostas Uso racional do tempo e pontualidade Expressão verbal TOTAL Pontuação Pontuação Máxima Alcançada 2,0 2,0 2,0 2,0 1,0 1,0 10,0 Notas: Material Escrito (ME): ________________ Apresentação Oral (AO): ______________ Nota Final: (ME x 7) + (AO x 3) = _________________ = ____________ 10 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA Trecho de Ata da 2ª Reunião do Colegiado do Curso de Fonoaudiologia Às nove horas do dia trinta de abril de dois mil e vinte, reuniram-se em sala virtual os professores: Coeli Regina Carneiro Ximenes, Denise Costa Menezes, Hilton Justino da Silva, Luciana Moraes Studart Pereira, Vanessa de Lima Silva, Zulina de Souza Lira e a representante discente Sabrina Pinheiro, sob a presidência da coordenadora da graduação, professora Ana Cláudia de Carvalho Vieira. Em seguida, a professora Ana Cláudia apresentou para discussão e devidas deliberações os seguintes pontos de pauta: (...). l e vinte um. A professora informou que as sugestões da PROACAD não afetam estruturalmente o PPC. (2) Relatoria do Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia - Em seguida a professora Coeli Regina apresenta o PPC do Curso de Fonoaudiologia, destacando os principais pontos do PPC. Sem nada mais a acrescentar a professora Coeli Regina recomendou o novo Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia da UFPE, parabenizou todos os envolvidos em sua elaboração pela excelência com que redigiram o documento. Todos os membros do Colegiado aprovaram o novo Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia. Nada mais havendo a tratar, a reunião foi encerrada e eu, Luiz Ricardo Silva da Costa, SIAPE 1127771, secretariei a reunião, copiei do original o trecho transcrito e assino. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA TRECHO DE ATA DA 5ª REUNIÃO DE PLENO DO DEPTO DE FONOAUDIOLOGIA Às quatorze horas do dia vinte e seis de maio de dois mil e vinte, reuniram-se de forma virtual, através do Google Meeting ID UFPE, os professores do Departamento de Fonoaudiologia: Adriana de Oliveira Camargo Gomes, Adriana Di Donato Chaves, Ana Augusta de Andrade Cordeiro, Ana Cristina de Albuquerque Montenegro, Ana Cláudia de Carvalho Vieira, Ana Nery Barbosa de Araújo, Bianca Arruda Manchester de Queiroga, Cleide Fernandes Teixeira, Coeli Regina Carneiro Ximenes, Cynthia Maria Barboza do Nascimento, Daniele Andrade da Cunha, Denise Costa Menezes, Hilton Justino da Silva, Jonia Alves Lucena, Karina Paes Advíncula, Lilian Ferreira Muniz, Luciana Moraes Studart Pereira, Maria Lúcia Gurgel da Costa, Maria Luiza Lopes Timóteo de Lima, Mirella Bezerra Rodrigues Vilela, Silvana Maria Sobral Griz, Vanessa de Lima Silva e Zulina Souza de Lira, sob a presidência da chefe do Departamento, professora Cláudia Marina Tavares de Araújo. Em seguida, a professora Cláudia Marina apresentou para discussão e devidas deliberações os seguintes pontos de pauta da quarta reunião ordinária de pleno: (...). (03) Aprovação de Novo Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia (PPC) - franqueada a palavra à professora Ana Cláudia - coordenadora do curso, que expôs o andamento de todo o projeto, depois da revisão de todos os professores do Pleno. Após relatoria com parecer favorável da Professora Cláudia Marina e longa discussão, houve a proposta de o PPC ser aprovado, a despeito de terem sido acordados pequenos ajustes. O pleno de forma unânime aprovou. Nesse momento, o pleno aprovou a inserção no PPC de dois laboratórios, um Laboratório de Linguagem; e outro, Laboratório Multiusuário da Clínica de Fonoaudiologia. Ainda sobre esse assunto, o Núcleo Docente Estruturante – NDE - informou que o PPC está em fase de retorno de Atas de Pleno de outros Departamento vinculados ao curso, a saber: departamentos de Antropologia e Genética. (...). Nada mais havendo a tratar, a reunião foi encerrada e eu, Gilmar Paulo da Silva, SIAPE nº2131147, copiei do original o trecho transcrito e assino. 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 01/11/2019 EXTRATO DE ATA Nº 3577/2019 - DANAT (11.84.07) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 01/11/2019 12:22 ) TERESA MARIA DOS SANTOS ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO 1133162 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 3577, ano: 2019, tipo: EXTRATO DE ATA, data de emissão: 01/11/2019 e o código de verificação: ca620c3b2d Universidade Federal de Pernambuco Centro de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de Antropologia e Museologia AD REFERENDUM Aprovo AD REFERENDUM a oferta para o curso de Fonoaudiologia da disciplina CS013 – ANTROPOLOGIA, também para a segunda entrada do curso de Fonoaudiologia, de acordo com o novo perfil curricular, o qual passará a ofertar a disciplina na primeira e na segunda entrada. Recife, 02 de junho de 2020. Universidade Federal de Pernambuco CFCH - Centro de Filosofia e Ciências Humanas DAM - Departamento de Antropologia e Museologia Av. da Arquitetura, s/n - Cidade Universitária - 13º andar - Recife/PE CEP - 50.740-550- Fone:(0**81)2126-7380 E-mail: dam@ufpe.br MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 02/06/2020 ATA DE APROVACAO Nº 34/2020 - DEPAMUS (11.51.44) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 02/06/2020 12:55 ) ANA CLAUDIA RODRIGUES DA SILVA CHEFE DE DEPARTAMENTO 2510116 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 34 , ano: 2020, tipo: ATA DE APROVACAO, data de emissão: 02/06/2020 e o código de verificação: 30f9674715 Trecho de ata da reunião do Pleno do Departamento de Bioquímica do CCB/UFPE, realizada em 01 de outubro de 2019. Às 10:30 horas do dia 01 de outubro de 2019, realizou-se mais uma reunião do Pleno do Departamento de Bioquímica sob a presidência da Profª. Patrícia Maria Guedes Paiva, Chefe do Departamento. Estiveram presentes os professores: Maria Betânia Melo de Oliveira, Cíntia Renata Costa Rocha, Márcia Vanusa da Silva, Priscila Gubert, Thiago Henrique Napoleão, Zilda Maria Britto Figueiredo, Maria Tereza dos Santos Correia, Vera Lucia de Menezes Lima, Paulo Antonio Galindo Soares, Elba Verônica Matoso Maciel de Carvalho, Vera Cristina Oliveira de Carvalho, e Maira Galdino da Rocha Pitta. Havendo número legal a Srª. Presidente deu início a pauta do dia:......................................................................................................................... 1º .......................................................................................................................... 2. Oferta da disciplina de Fonoaudiologia para a segunda entrada do Curso de Fonoaudiologia. Depois de análise pelos membros, o Pleno foi de parecer favorável à oferta da disciplina de Fonoaudiologia também para a segunda entrada do Curso em questão a partir de 2021. Aprovado por unanimidade. Da reunião lavrou-se a ata. Recife, 01 de outubro de 2019. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 01/10/2019 ATA Nº ata pleno/2019 - DBIOQ (11.84.53) (Nº do Documento: 1084) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 01/10/2019 14:13 ) JOSE MIRON DE OLIVEIRA AUX EM ADMINISTRACAO 1133713 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 1084, ano: 2019, tipo: ATA, data de emissão: 01/10/2019 e o código de verificação: cf022bd231 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 11/10/2019 TRECHO DA ATA DE COLEGIADO Nº 248/2019 - DEPCOP (11.96.68) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 11/10/2019 14:24 ) CINTIA REGINA TORNISIELLO KATZ CHEFE DE DEPARTAMENTO 2069038 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 248, ano: 2019, tipo: TRECHO DA ATA DE COLEGIADO, data de emissão: 11/10/2019 e o código de verificação: eefcb62833 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA TRECHO DE ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA DO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, DO DIA ONZE DE MARÇO DE DOIS MIL E VINTE (11/03/2020). (...) Por solicitação do Curso de FONOAUDIOLOGIA, em virtude do novo Projeto Pedagógico do Curso que contará com ampliação para duas entradas anuais de discentes, o Pleno do Departamento de Filosofia aprovou, por unanimidade, o Conteúdo Curricular ÉTICA, com carga horária de 30 horas/aula. Conforme segue: EMENTA: Análise das raízes que sustentam as muitas demandas da ética, bem como, seus pressupostos antropológicos, os componentes do agir moral, a consciência moral, a liberdade, o conhecimento moral, as disposições sociais e culturais do agir moral, bem como o desdobrar histórico da ética e seus princípios epistemológicos. Analise da correlação entre a dimensão ética e os desafios dos Direitos humanos e da salvaguarda da vida. Análise da contradição entre Ética e Totalidade e o trabalho na área de saúde. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 O que significa falar em ethos; 2 Raízes históricas da ética; 3 Pressupostos antropológicos da ética; 4 Consciência moral, liberdade, disposições sociais e culturais do agir moral. 5 Desdobramento histórico da questão ética; 6 Ética da alteridade, Ética e Totalidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COMPARATO, Fábio. Ética. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2016; DUSSEL, Enrique. Filosofia de la liberacion. Bogotá: Editorial nueva America, 1996; LEVINAS, E. Totalidade e infnito: ensaio sobre a exterioridade. 3ª ed. Lisboa: Edições 70, 1980; . Ética e infinito. Petrópolis, RJ: Vozes 2011; . Entre nós: ensaios sobre a alteridade. Petropolis, RJ: Vozes, 2010; OLIVEIRA, Manfredo de. Correntes fundamentais da ética contemporânea. Petrópolis, RJ: Vozes 2000. VALLS, Álvaro L.M. O que é a ética. São Paulo: Brasiliense, l996; VAZSQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, l978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ADORNO, Theodor e HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. 1.ed. 1969 (Trad.) Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985; ARENDT, Hannah. A condição humana. 1958. 1º trad. brasileira 1981. (Trad.) Roberto Raposo e Introdução Celso Lafer. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1983; BARTOLOMÉ RUIZ, Castor. As encruzilhadas do humanismo: a subjetividade e a alteridade ante os dilemas do poder ético. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006; BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo. Trad. Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980; FOUCAULT, Michael. Microfísica do Poder. (Trad.) Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal,1979. (...) E, nada mais havendo a tratar, eu, Maria Betânia de Oliveira Souza, secretária do Departamento de Filosofia, lavrei a presente Ata que dato e assino com quem de direito. Recife, 11 de março de 2020. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 19/05/2020 TRECHO DA ATA DE COLEGIADO Nº 2/2020 - DEPFILOS (11.51.48) (Nº do Documento: 430) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 19/05/2020 15:39 ) ERICO ANDRADE MARQUES DE OLIVEIRA (Assinado digitalmente em 19/05/2020 12:02 ) MARIA BETANIA DE OLIVEIRA SOUZA CHEFE 2364054 SECRETARIO 1134342 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 430, ano: 2020, tipo: TRECHO DA ATA DE COLEGIADO, data de emissão: 19/05/2020 e o código de verificação: a8287a9e63 ATA Nº14/2019 – Extrato 14 ATA DO PLENO DO DEPARTAMENTO DE GENÉTICA, SESSÃO REALIZADA EM 05 DE NOVEMBRO DE 2019 No quinto dia do mês de novembro de dois mil e dezenove, às dez horas reuniu-se o corpo docente do Departamento de Genética, na Sala de aula 1- Prof. Aluísio Bezerra Coutinho, para discutir e deliberar sobre pauta previamente divulgada. Presidindo a sessão a Senhora Profª Drª Ana Christina Brasileiro Vidal, Chefe do Departamento, e constatando presente os docentes: Antônio Carlos de Freitas, Jaqueline de Azevêdo Silva, Fernanda de Oliveira Bustamante, Flávia Figueira Aburjaile, José Ferreira dos Santos, Marco Jacinto Katzenberger Baptista Novo, Marcos Antônio Morais Júnior, Mônica Waléria Pinto de Carvalho, Paula Sandrin Garcia, Valdir de Queiroz Balbino, Valesca Pandolfi e Vilma Loreto da Silva. Justificaram a ausências os docentes: Ana Maria Benko Iseppon, Éderson Akio Kido, Rafael Lima Guimarães, Tercilio Calsa Júnior, e Sérgio Crovella. Em gozo de férias a Professora Neide Santos. Havendo o quórum legal, deu-se início a reunião que passou a discutir e deliberar sobre os pontos da pauta: 1. INFORMES: [...] 4. DISPONIBILIDADE DE DOCENTES PARA OFERTA DA DISCIPLINA GN215 GENÉTICA HUMANA 1 DA SEGUNDA ENTRADA DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA A PARTIR DE 2021. A senhora presidente informou ao pleno da solicitação da Coordenação do Curso de Fonoaudiologia sobre a possibilidade de professores disponíveis para ministrar a disciplina GN215 Genética Humana 1 na segunda entrada do referido Curso a partir de 2021. O tema foi colocado em discussão, em seguida a Senhora Presidente submeteu para apreciação do pleno, que aprovou, por unanimidade dos presentes a disponibilidade de professores para ministrar a referida disciplina na segunda entrada do Curso. [...] Nada mais havendo a tratar, a reunião foi encerrada, e eu, João Everaldo de Araújo, lavrei a presente ata que assino com quem de direito. Recife, 05 de novembro de 2019. Profª Drª Ana Christina Brasileiro Vidal Chefe do Departamento de Genética Centro de Biociências UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Av. Prof. Moraes Rego, S/N, Cidade Universitária, Recife-PE, Brasil, CEP 50732-970 | Fone +55 81 2126-8569 Fax: +55 81 2126-8522 | brasileirovidal.ac@gmail.com | www.ufpe.br/dep-genetica MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 27/05/2020 ATA Nº 290/2020 - DGEN (11.84.56) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 27/05/2020 18:23 ) NEIDE SANTOS CHEFE 1372392 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 290, ano: 2020, tipo: ATA, data de emissão: 27/05/2020 e o código de verificação: c447221c59 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA CÓPIA DO TRECHO DE ATA DA REUNIÃO DO PLENO DO DEPARTAMENTO DE HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA, REALIZADA DE 15 A 18 DE MAIO DE 2020. Do dia 15 (quinze) até 18 (dezoito) do mês de maio de 2020 (dois mil e vinte), deliberou o Pleno do Departamento de Histologia e Embriologia, sob a presidência do Professor Sérgio Antônio da Costa e Silva Chefe do Departamento....................................................................................................................... ............................................................................................................................................. ORDEM DO DIA: Indicação das professoras Paloma Lys de Medeiros e a Rosa Valéria da Silva Amorim para ministrar as aulas da disciplina de Fundamentos da Biologia - HE020, a ser ofertada no semestre 2020.2. Posto em votação, foi aprovado por unanimidade. Recife, 18 de maio de 2020. VISTO: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 2020 ATA DO PLENO DO DEPARTAMENTO OU COMISSAO DIRETORA Nº 107/2020 - DHEMB (11.84.57) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 22/05/2020 16:25 ) RODRIGO ROQUE VERISSIMO (Assinado digitalmente em 22/05/2020 17:03 ) SERGIO ANTONIO SANTOS DA COSTA E SILVA ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO 1649573 CHEFE DE DEPARTAMENTO 1133568 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 107, ano: 2020, tipo: ATA DO PLENO DO DEPARTAMENTO OU COMISSAO DIRETORA, data de emissão: 22/05/2020 e o código de verificação: 521a33cc94 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 Ata da 1ª. Reunião Ordinária do Pleno da Área Acadêmica de Patologia do Centro de Ciências Médicas, da Universidade Federal de Pernambuco, realizada no dia treze de março de 2019. Ao décimo terceiro dia do mês de março do ano de dois mil e dezenove, às onze horas e trinta minutos, na sala de aula cinco desta Área Acadêmica, teve início a Primeira Reunião Plenária Ordinária da Área Acadêmica de Patologia do Centro de Ciências Médicas da Universidade Federal de Pernambuco, que constou da seguinte pauta: 1.Aprovação da ata do pleno anterior; 2. Apreciação e homologação das aprovações ad referendum a seguir: 2.1 Aprovação do Relatório final do Projeto Avaliação do Sistema Estomatognático e do crescimento dos terços médio e inferior da face de crianças com Microcefalia da Prof.ª Deborah Pitta; 2.2 Aprovação do Relatório final do Projeto Oficinas de Cordel da Prof.ª Leniee Maia; 2.3 Aprovação do Relatório final do Projeto Arte como Terapia: um novo olhar na saúde (ano 6) da Prof.ª Cláudia Cazal; 2.4 Pedido realizado pela Coordenação de Fonoaudiologia para ampliação para duas entradas anuais a partir de 2020 para oferta da disciplina Processos Patológicos Gerais PA 210; 2.5 Pedido realizado pela Coordenação de Biomedicina para abertura de uma turma extra para disciplina de Imunosorologia PA 228; 3. Homologação do resultado apresentado pela Comissão de Avaliação sobre o pedido de Progressão Horizontal da Prof.ª Mariana Lira;4.Aprovação da criação do novo Projeto dos Docentes Claudia Cazal e Gustavo Godoy: ‘‘Atlas Virtual de Microscopia para aulas práticas de Patologia Geral da UFPE’’;5.Aprovaçãodo pedido realizado por Prof. Lucas Brandão para criação da disciplina eletiva ‘‘Interpretação de Exames Laboratoriais em Odontologia’’ com carga horária de 60hs;6.Indicação de um Representante da Área Acadêmica de Patologia para compor a Câmara de Pesquisa e Extensão do Centro de Ciências Médicas;7.Homologação dos PAADs 2019/RAADs 2019;8.Apreciação do pedido de renovação do Projeto ‘‘Arte como Terapia um novo olhar em saúde ano 7’’ para o ciclo 2019 da Prof.ª Cláudia Cazal;9.Aprovação da criação do Projeto ‘‘Carcinogênese no câncer colorretal associada à esquistossomose’’ desenvolvido nos serviços de Serviço de Gastroenterologia e Serviço de Patologia do HC UFPE da Prof.ª Mariana Lira;10.Aprovação do relatório final do Projeto ‘‘Música para o coração e a alma 2018’’ vinculado ao SIGProj,EDITAL 2018-03 Edital Pibexc 2018-bolsas e apoio financeiro, da Prof.ª Cláudia Ângela Vilela de Almeida;11.Aprovação do relatório final e renovação do Projeto ‘‘Palhaçoterapia da UFPE: Projeto encontros e risos Terapêuticos/PERTO’’;12.OUTROS. Compareceram ao Pleno os professores: Adriana M. da Silva Telles (Presidente), Catarina de Oliveira Neves, Débora Pitta Paraíso Iglesias, Claudia Cazal Lira, Mariana Montenegro, Luciano Tavares Montenegro e Lucas André Cavalcanti Brandão. Item 1 – Foi apresentada para leitura a ata da reunião anterior. Concluída a leitura, a ata foi aprovada por unanimidade dos presentes; Item 2 – Com a palavra, profa. Adriana apresentou as aprovações dadas ad referendum para apreciação, a saber: 2.1 Aprovação do Relatório final do Projeto Avaliação do Sistema Estomatognático e do crescimento dos terços médio e inferior da face de crianças com Microcefalia, vinculado ao edital PIBEX 03/2018 coordenado pela Prof.ª Deborah Pitta Paraíso, o período de realização do Projeto foi de 01 de abril a 30 de dezembro de 2018, durante 38 semanas com carga horária de 10 horas semanais, totalizando 360 horas; 2.2 Aprovação do Relatório final do Projeto Oficinas de Cordel da Prof.ª Leniee Maia; 2.3 Aprovação do Relatório final do Projeto Arte como Terapia: um novo olhar na saúde (ano 6) da Prof.ª Cláudia Cazal, vinculado ao edital 2018-03 Edital Pibexc 2018-Bolsas e Apoio Financeiro, com data de início prevista 29/03/2018, data de término prevista para 29/12/2018 e carga horária total de 432 horas; 2.4 Pedido realizado pela Coordenação de Fonoaudiologia para ampliação para duas entradas anuais a partir de 2020 para oferta da disciplina Processos Patológicos Gerais PA 210; 2.5 Pedido realizado pela Coordenação de Biomedicina para abertura de uma turma extra para disciplina de Imunosorologia PA 228; Posto em votação, o pleno homologou, por unanimidade dos presentes, as supracitadas aprovações ad referendum . Nada mais havendo a tratar, encerro a presente ata que, para constar, assino com os demais. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 05/11/2019 EXTRATO DE ATA Nº 3642/2019 - DEPPSIC (11.51.50) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 05/11/2019 16:22 ) JOANNA JARDIM CORREIA DE ARAUJO ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO 2085478 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 3642, ano: 2019, tipo: EXTRATO DE ATA, data de emissão: 05/11/2019 e o código de verificação: e1f9ce19ca UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA TRECHO DE ATA DA 8ª REUNIÃO ORDINÁRIA DE PLENO DO DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA Às quatorze horas do dia doze de setembro de dois mil e dezenove, reuniram-se na sala um do Departamento de Fonoaudiologia os professores: Adriana de Oliveira Camargo Gomes, Ana Augusta de Andrade Cordeiro, Ana Cristina de Albuquerque Montenegro, Ana Cláudia de Carvalho Vieira, Ana Nery Barbosa de Araújo, Cláudia Marina Tavares de Araújo, Cleide Fernandes Teixeira, Coeli Regina Carneiro Ximenes, Cynthia Maria Barboza do Nascimento, Daniele Andrade da Cunha, Denise Costa Menezes, Hilton Justino da Silva, Jonia Alves Lucena, Karina Paes Advíncula, Lilian Ferreira Muniz, Luciana Moraes Studart Pereira, Maria Luiza Lopes Timóteo de Lima, Mirella Bezerra Rodrigues Vilela, Silvana Maria Sobral Griz e Zulina Souza de Lira, sob a presidência da chefe do Departamento, professora Cláudia Marina Tavares de Araújo. As professoras Adriana Di Donato Chaves, Bianca Arruda Manchester de Queiroga, Maria Lúcia Gurgel da Costa e Vanessa de Lima Silva tiveram ausência justificada. Em seguida, a professora Cláudia Marina apresentou para discussão e devidas deliberações os seguintes pontos de pauta: (...). (05) Alteração na composição do Colegiado (2018-2020) - Foi apresentada ao pleno a nova composição do colegiado. A modificação foi necessária, considerando a saída da professora Ana Cristina de Albuquerque Montenegro da coordenação do curso e a entrada do professor Hilton Justino da Silva como vice-coordenador pro-têmpore. Os outros membros permanecem até a conclusão do período inicialmente estabelecido, ou seja, agosto de dois mil e vinte. Com a mudança proposta e aprovada, a nova composição do colegiado do curso de Fonoaudiologia foi composta pelos Professores Ana Cláudia de Carvalho Vieira (SIAPE 4460220), Coeli Regina Carneiro Ximenes (SIAPE 4322092), Denise Costa Menezes (SIAPE 2514203), Hilton Justino da Silva (SIAPE 3330140), Luciana Moraes Studart Pereira (SIAPE 3649603), Vanessa de Lima Silva (SIAPE 2557678) e Zulina Souza de Lira (SIAPE 2537066), além de Sabrina Pinheiro Bezerra (CPF 111.590.414-07 ), como representante discente. (...). Nada mais havendo a tratar, a reunião foi encerrada e eu, Gilmar Paulo da Silva, SIAPE nº2131147, copiei do original o trecho transcrito e assino. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código AN224 Carga Horária Nome Teórica Prática 30 45 Anatomia Geral para Fonoaudiologia Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 75h 10 Requisitos C.H. EMENTA Estudo teórico-prático dos aspectos anatômicos do corpo humano, abrangendo as estruturas dos sistemas locomotor, cárdio-respiratório, digestório, gênito-urinário e nervoso, com foco nas generalidades dos diversos órgãos que constituem esses sistemas orgânicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Anatomia Ossos – Generalidades Ossos – Estudo geral do Esqueleto Articulações – Generalidades Músculos – Generalidades Sistema Circulatório – Generalidades Sistema Digestório – Generalidades Sistema Urinário – Generalidades Sistema Genital Masculino – Generalidades Sistema Genital Feminino – Generalidades Revisão I AVALIAÇÃO - TEÓRICA E PRÁTICA Classificação do Sistema Nervoso Medula Espinhal Tronco Encefálico Pares cranianos Cerebelo Diencéfalo Revisão Telencéfalo Morfologia Externa Telencéfalo – Estrutura e áreas funcionais Vias de condução nervosa somática – aferentes Vias de condução nervosa somática – eferentes Vias de condução nervosa Visceral – aferente e eferente Revisão II Avaliação – Teórica e Prática Avaliação de II Chamada Exame Final BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Nilton; CÂNDIDO, Paulo L. Anatomia para o curso de Odontologia geral e específica. São Paulo: Santos - Grupo Gen, 4ª. ed., 2016. DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana: sistêmica e segmentar. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 780p. MOORE, K. L.; DARLLEY, A. F. Anatomia Orientada para a Clínica. 6ª ed., Guanabara, 2011. MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 3ª ed. Atheneu, 2013. SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus Atlas de Anatomia – Cabeça e Neuroanatomia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. BiBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004. p. 187p. FULLER, D.R.; PIMENTEL, J.T.; PEREGOY, B.M.. R. Anatomia e Fisiologia Aplicadas à Fonoaudiologia. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2014. LOGAN, B.M; HUTCHINGS, R.T.; LOGAN, B.M. Atlas colorido de anatomia da cabeça e pescoço – de Macminn. 5ªed. São Paulo: Artes Médicas, 2015. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 23ª ed. Guanabara Koogan, 2013. SPANCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. São Paulo: Manole. 1991. 713p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Anatomia Humana _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BQ006 Pré-requisitos Carga Horária Nome Fundamentos da Bioquímica Teórica Prática 30 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 1º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da estrutura e função de biomoléculas (aminoácidos, proteínas, enzimas, carboidratos, lipídios e hormônios) e suas relações com doenças nos tecidos nervoso, muscular e conjuntivo. Estudo do metabolismo de carboidratos e das vias catabólicas centrais do metabolismo. Conhecimento da composição bioquímica do sangue. Compreensão dos mecanismos de ação hormonal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. AMINOÁCIDOS, PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS: Aminoácidos: fórmula geral, estruturas, classificação, comportamento como íon dipolar, funções e propriedades. Peptídeos: definição, ligação peptídica, estrutura de alguns peptídeos biologicamente ativos. Proteínas: estrutura tridimensional das proteínas, funções, desnaturação, relação da estrutura com a função desempenhada pela proteína. Proteínas conjugadas. Doenças nos tecidos nervoso, muscular e conjuntivo associadas a alterações em proteínas. 2. ENZIMAS: características gerais das enzimas, classificação das enzimas, mecanismos de catálise, fatores que influenciam a velocidade de uma reação enzimática, mecanismos reguladores da ação enzimática (inibição, modificação covalente e alosteria) 3. CARBOIDRATOS: Monossacarídeos: aldoses e cetoses, isomeria, estruturas cíclicas, derivados de monossacarídeos, propriedades fisico-químicas. Oligossacarídeos: ligação glicosídica, estrutura e composição dos principais oligossacarídeos. Polissacarídeos: estrutura e funções (amido, glicogênio, glicosaminoglicanos, entre outros). Glicoconjugados, proteoglicanos e glicoproteínas. Glicoproteínas salivares (mucinas). Doenças nos tecidos muscular e conjuntivo associadas. 4. METABOLISMO DE CARBOIDRATOS: glicólise, gliconeogênese, glicogênese, glicogenólise 5. CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO, CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA. 6. LIPÍDEOS E MEMBRANAS CELULARES: Classificação, estrutura, função e propriedades físico-químicas de ácidos graxos, triacilglicerois, glicerofosfolipídios, esfingolipídios, eicosanoides e esteróis. Doenças associadas aos lipídeos. Estrutura das membranas celulares: constituintes moleculares, fluidez, difusão, proteínas integrais e proteínas periféricas, fusão e transporte através de membranas. 7. SINALIZAÇÃO CELULAR: Sinalização endócrina, parácrina e autócrina. Controle da secreção hormonal. Hormônios peptídicos: secreção, circulação na corrente sanguínea, mecanismo de ação, função. Diabetes mellitus. Hormônios esteroides: secreção, circulação na corrente sanguínea, mecanismo de ação, função e disfunção hormonal. Hormônios tireoideanos: secreção, circulação na corrente sanguínea, mecanismo de ação, função e disfunção hormonal. 8. SANGUE: componentes do plasma, proteínas plasmáticas, propriedades e funcionamento da hemoglobina, anemias, coagulação sanguínea, lipoproteínas e aterosclerose. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Berg, J. et al. 2014. Bioquímica. Guanabara Koogan. 7ª Ed. - Nelson, D. & Cox, M. 2018. Princípios de Bioquímica de Lehninger. Editora Artmed. 7ª Ed.. - Rodwell, V. et al. 2016. Bioquímica Ilustrada de Harper. 27ª ed. Editora Artmed. 30ª Ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - Alberts, B. et al. 2017. Biologia Molecular da Célula. Editora Artmed. 6ª Ed. - Baynes J.& Dominiczak, M.2015. Bioquímica Médica. Saunders, Elsevier. 4ª Ed.. - Champe, P. 2008. Bioquímica Ilustrada. Editora Artmed. 4ª Ed. - Smith, C. et al. 2007. Bioquímica Médica Básica de Marks – Uma Abordagem Clínica. Editora Artmed. 2ª Ed., 2007. - Voet, D. et al. 2014. Fundamentos de Bioquímica. Editora Artmed. 4ª Ed. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bioquímica Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Teórica BR001 Fundamentos da Biofísica Pré-requisitos 60 Co-requisitos Prática Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 10 Requisitos C.H. EMENTA Biofísica das membranas excitáveis: Distribuição e transporte de íons; fenômenos elétricos na membrana neuronal. Processamento de informação no Sistema Nervoso: Condução axonal, Transmissão sináptica, integração da informação; Biofísica da percepção: sistemas sensoriais, transdução, codificação da informação sensorial. Física dos sons: movimento ondulatório; A onda sonora. Biofísica da audição: Características estruturais e propriedades funcionais do Sistema Auditivo. Biofísica da Fonação: o aparelho fonador; Produção e controle da voz. A comunicação humana. Noções de Psicofísica: Conceito, Leis e Métodos; Métodos escalares. Noções de Psicofarmacologia: Drogas que modificam a função cerebral; Drogas de abuso e abuso de drogas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Biofísica das membranas excitáveis; 1.1 Características estruturais; 1.1.1 Organização molecular; 1.1.2 Modelos moleculares; 1.2 Transporte de íons através da membrana celular; 1.2.1 Distribuição iônica nos compartimentos intra e extracelulares; 1.2.2 Difusão: tipos e características; 1.2.3 Fatores que influenciam a difusão; 1.2.4 Transporte ativo. 1.3 Fenômenos elétricos na membrana neuronal; 1.3.1 O potencial de repouso; 1.3.1.1 Origem; 1.3.1.2 Equação de Nernst: potencial de equilíbrio; 1.3.1.3 Equação de Goldman: potenciais Polionicos; 1.3.2 O potencial de ação; 1.3.2.1 Conceito de limiar; 1.3.2.2 Gênese do potencial de ação; 1.3.2.3 Fase: despolarização e repolarização; 1.3.2.4 Cinética iônica durante um potencial de ação; 1.3.2.5 Mecanismos de propagação; 1.3.2.6 O princípio do tudo ou nada; 1.3.2.7 Condução Saltatória; 1.3.2.8 Período refratário: absoluto e relativo. 2. Processamento da informação no sistema nervoso; 2.1 Substratos estruturais; 2.1.1 O neurônio: unidade funcional básica; 2.1.1.1 Características morfológicas; 2.1.1.2 Características funcionais: excitabilidade e condutibilidade; 2.1.2 A sinapse: conexão Interneuronal; 2.1.2.1 Características estruturais da sinapse química; 2.1.2.2 Classificação topográfica e funcional; 2.1.2.3 O neurotransmissor: características e propriedades 2.2 Substratos funcionais; 2.2.1 Condução axonal; 2.2.1.1 Conceito e característica; 2.2.1.2 Mecanismo de codificação da informação; 2.2.2Transmissão sináptica; 2.2.2.1.- Mecanismo: eventos pré e pós-sináptico; 2.2.2.2.- Inativação neurotransmissor; 2.2.3. – Integração da informação; 2.2.3.1.- Conceito e característica; 2.2.3.2.- Mecanismos do 3. Biofísica e Percepção; 3.1. Interação Organismo-Ambiente: Uma exigência biológica; 3.2 Os sistemas sensoriais; 3.2.1. Conceito e característica; 3.2.2. Os receptores; 3.2.2.1. Características morfológicas e funcionais; 3.2.2.2. Classificação; 3.2.3. O princípio da linha marcada; 3.3. O processo de transdução; 3.3.1. Conceito; 3.3.2. Eventos envolvidos; 3.3.2.1. Estímulo, potencial do receptor, potenciais de ação; 3.3.2.2. Interrelação entre os eventos; 3.3.2.3. Mecanismos: do estímulo aos impulsos nervosos; 3.4. Codificação da informação sensorial. 4. Física dos sons; 4.1. Movimento ondulatório; 4.1.1. Conceito de onda; 4.1.2. Características de uma onda; 4.1.3. Tipos de onda; 4.2. A onda sonora; 4.2.1. Características do som; 4.2.2. Classificação dos sons; 4.2.3. Velocidade de propagação; 4.2.4. Ressonância; 4.2.5. Modificação durante a propagação. 5. Biofísica da Audição; 5.1. Características estruturais do Sistema Auditivo; 5.1.1. Sistema Auditivo Periférico; 5.1.2. Sistema Auditivo Central; 5.2. Propriedades mecânicas do ouvido externo; 5.2.1. Propriedades mecânicas do ouvido externo; 5.2.2. Propriedades mecânicas do ouvido médio; 5.2.3. Fenômenos elétricos do ouvido interno; 5.2.3.1. Potenciais cocleares; 5.2.3.2. Transdução do estímulo mecânico em sinal elétrico; 5.2.4. Ativação das vias auditivas; 5.2.5. Codificação do estímulo no sistema nervoso central; 5.3 Desordens auditivas; 5.3.1. Surdez de condução; 5.3.2. Surdez neural. 6. Biofísica da Fonação; 6.1. O aparelho fonador do homem; 6.2. A produção da voz; 6.3. O controle da voz; 6.4. A faculdade humana na comunicação; 6.4.1. As funções da linguagem; 6.4.2. Estrutura da linguagem; 6.4.3. Aquisição da linguagem; 6.4.4. Patologia da Linguagem; 6.4.4.1 Principais formas de afasia; 7. Noções de Psicofísica; 7.1. Conceito e leis; 7.2. Métodos psicofísicos clássicos;7.2.1. Características e aplicações; 7.2.2. Aspectos metodológicos; 7.3. Métodos Escalares; 7.3.1. Características e aplicações; 7.3.2. Tipos de escalas; 7.3.3. Aspectos metodológicos. 8. Noções de Psicofarmacologia; 8.1. Drogas que modificam a função cerebral; 8.1.1. Conceito; 8.1.2. Classificação; 8.2. Abuso de drogas;8 .2.1. Conceito; 8.2.2. Caracterização; 8.2.3. Fatores que influenciam; 8.3. Drogas de abuso; 8.3.1. Descrição e exemplos; 8.3.2. Mecanismos de ação e efeitos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - THOMPSON, R. F. O Cérebro. 3 ed. São Paulo: Santos, 2005. - NEPOMUCENO, L. A. Elementos de Acústica Física e Psicoacústica. São Paulo: Edgar Blucher Ltda, 1994. - RUSSO, I. C. P. Acústica e Psicoacústica Aplicada à Fonoaudiologia. 2 ed, São Paulo: Loyise. - GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 1998. - FRUMENTO, A. S. Biofísica. 3 ed., Madrid: Mosby/Doyma Libros, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - NELSON, P. Física Biológica. Energia, Informação, Vida. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. - RUCH, T. & PATTON, H. D. Physiology and biophysicis: the brain na neural function. Washington: W. B. Saunders Company, 1979. - BEAR, M. F.; CONNORS, B. W. PARADISO, Maria. Neurociências Desvendando o Sistema Nervoso. 2 ed, Porto Alegre: Artmed, 2002. - HENEINE, Ibrahim Felippe, Biofísica básica, São Paulo: Atheneu, 1996, 391 p. - OKUNO, Emico, CALDAS, Iberê Luis, CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas, São Paulo: Harbra, 1986 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biofísica e Radiobiologia Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) ELETIVO X OBRIGATÓRIO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código HE020 Nome Fundamentos da Biologia Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 60 30 Co-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 5 90 1º Requisitos C.H. EMENTA Estudo da célula sob o ponto de vista estrutural e funcional. Caracterização morfofuncional dos principais tecidos do corpo humano. Introdução ao estudo da embriologia, com ênfase na reprodução e as principais fases do desenvolvimento humano. Período embrionário. Período fetal. Placenta e membranas fetais. Embriogênese da face, pescoço, olhos e ouvidos. Histologia dos Sistemas: Digestório (com foco na cavidade oral e estruturas anexas) e respiratório (com foco nas estruturas das vias aéreas superiores). Anomalias congênitas de interesse para o fonoaudiólogo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Microscopia Óptica; Métodos de estudo da célula; Membranas celulares: estrutura e composição química; Compartimentos intracelulares; Secreção celular e endocitose; Morfologia e permeabilidade celular; Núcleos: interfásico e em divisão (mitose); Citoesqueleto e movimentos celulares; Tecido Conjuntivo I; Tecido Conjuntivo II; Tecidos: epitelial de revestimento glandular; Tecidos: cartilaginoso e de sustentação; Tecido ósseo e de ossificação; Tecido muscular; Tecido Nervoso; Introdução ao estudo da embriologia: órgãos da reprodução e gametogênese; 1ª Semana do desenvolvimento humano (fertilização, segmentação e implantação); 2ª Semana do desenvolvimento humano (formação do disco embrionário bilaminar); 3ª Semana do desenvolvimento humano (formação do disco embrionário trilaminar); 4ª a 8ª Semana do desenvolvimento humano (morfogênese); 9ª ao nascimento (período fetal); Membranas fetais, cordão umbilical e placenta; Embriogênese da face, pescoço olhos e ouvidos; Histologia das estruturas das vias aéreas superiores, cavidade bucal e estruturas anexas; Anomalias congênitas de interesse fonoaudiológico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; MORGAN, D.; RAFF, M.; ROBERTS, K. et al.Biologia Molecular da Célula. 6ª ed. ARTMED, 2017. - JUNQUEIRA, L. C. CARNEIRO, J. Histologia Básica. 13ª ed. GUANABARA KOOGAN, 2017. - MOORE, K.; PERSAUDE, T.V.N. Embriologia Clínica. 10ª ed. ELSEVIER, 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Citologia: - ALBERT, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K. Fundamentos da Biologia Celular. 4ª ed. ARTMED, 2017. - De ROBERTIS. Biologia Molecular e Celular. 16ª ed. GUANABARA KOOGAN, 2014. - COOPER, G. A célula: uma abordagem molecular. 3ª ed. ARTMED, 2007. Embriologia: - SADLER, T.W. Langman. Embriologia Médica. 13ª ed. GUANABARA KOOGAN,2016. - NETTER, F.H.; COCHARD, L.R. Netter – Atlas da Embriologia Humana. 1ª ed. ELSEVIER, 2014. - MAIA, G.D. Embriologia Humana. 1ª ed. ATHENEU, 2013. - GARCIA, S.M.L.; FERNANDEZ, C.G. Embriologia. 3ª ed. ARTMED,2009. Histologia: - GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Atlas Colorido de Histologia. 7ª ed. GUANABARA KOOGAN, 2018. - GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia. 4ª ed. ELSEVIER, 2017. - STEVENS, LOWE. Histologia Humana. 4ª ed. ELSEVIER,2016 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Departamento de Histologia e Embriologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO Recife, 21 de julho de 2020 HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Curso de Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FN058 Fundamentos da Fonoaudiologia Pré-requisitos Carga Horária Teórica 30 Co-Requisitos Prática 30 Nº. de Créditos 3 C. H. Global Período 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos fundamentos científicos da Fonoaudiologia. Percurso histórico da Fonoaudiologia. Áreas de atuação e mercado de trabalho. Fonoaudiologia e sua inter-relação com outras profissões. O papel social do fonoaudiólogo. Problemas de saúde e repercussões sociais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conceito de saúde e a saúde da comunicação humana – Determinação social da saúde Histórico da Fonoaudiologia e Regulamentação da profissão Especialidades da Fonoaudiologia Cuidado integral em Fonoaudiologia Saúde da comunicação humana nos ciclos de vida Humanização Atuação fonoaudiológica no contexto multidisciplinar, interdisciplinar, transdisciplinar e Inter profissional Formação profissional: leis, sindicatos, conselhos e associações Perspectivas para o mercado de trabalho em Fonoaudiologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDES, F.D.M.; MENDES, B.C.A.; NAVAS, A.L.P.G.P. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2009. MARCHESAN I.Q.; SILVA, I.J.; TOMÉ, M.C. (Org.). Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia. 1ed.São Paulo: Roca. 2014.v. 1, p. 127-152. QUEIROGA, B.A.M.; GOMES, A.O.C.; SILVA, H.J. (Org.). Desenvolvimento da Comunicação Humana nos Diferentes Ciclos de Vida. 1ed.Barueri-SP: Pró-fono, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CEBALLOS, A.G.C.; CARDOSO, C. Determinantes sociais de alterações fonoaudiológicas. Revista da sociedade brasileira de Fonoaudiologia, São Paulo, v. 14, n. 4, 2009. MARCOLINO, J.; ZABOROSKI, A.P.; OLIVEIRA, J.P. Perspectivas atuais em Fonoaudiologia refletindo sobre ações na comunidade. São José dos Campos: Pulso, 2010. PINHEIRO, R.; MATTOS, R.A. (Org.). Cuidado: as fronteiras da integralidade. 3. ed. Rio de Janeiro: IMS/UERJ CEPESC - ABRASCO, 2006. SILVA, V.L. et al. A prática fonoaudiológica na atenção primária à saúde. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2013. TOMÉ, M.C. Dialogando com o coletivo – Dimensões da saúde em Fonoaudiologia. São Paulo: Editora Santos, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Teórica CS013 Antropologia Pré-requisitos 60 Co-requisitos Prática Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 10 Requisitos C.H. EMENTA Campos da Antropologia. Dilemas e conceitos básicos: cultura, etnocentrismo, alteridade e relativismo. Noções de métodos/práticas de pesquisa. Antropologia no Brasil. Temas fundantes de Antropologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Abrangência do campo disciplinar da Antropologia. 2. Conceito de cultura e o conceito de homem 3. Alteridade, etnocentrismo e relativismo 4. Noções de pesquisa antropológica 5. Temas de estudo em Antropologia: parentesco, religião, economia, política e outras 6. Antropologia no Brasil BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUGÉ, Marc (org.) Os domínios do parentesco. Filiação, aliança matrimonial, residência. Lisboa: Edições 70, 1978. BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2004 CARDOSO DE OLIVEIRA, R. Sobre o pensamento antropológico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1988. CASTRO, Celso (org.) Evolucionismo cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. COPANS, Jean. Introdução à etnologia e à antropologia. Lisboa: Europa-América, 2006. DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. 3. ed., Rio de Janeiro: Rocco, 1991. ERIKSEN, Thomas & NIELSEN, Finn. História da Antropologia. Petrópolis: Vozes, 2007. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 1973. LABURTHE-TOLRA, Philippe & WARNIER, Jean-Pierre. Etnologia – Antropologia. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2003. LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1986. LARAIA, Roque de B. Cultura: um conceito antropológico. 17 ed., Rio de Janeiro: Zahar, 2004. RIVIERE, Claude. Introdução à antropologia. Lisboa: Ediçoes 70, 2007. TITIEV, Mischa. Introdução à antropologia cultural. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EVANS-PRITCHARD, Edward E. Antropologia Social. Lisboa: Edições 70, 1985. HUNTINGTON, Samuel & HARRISON, Lawrence. A cultura importa. Rio de Janeiro: Record, 2005. LEAKEY, Richard. A origem da espécie humana. Rio de Janeiro: Rocco, 1995. LÉVISTRAUSS, Claude. Tristes trópicos. São Paulo: Cia das Letras, 1996. LIMA, Celso Piedemonte de. Evolução Humana. São Paulo, Ática, 1986. MALINOWSKI, Bronislaw. Antropologia. São Paulo, Ática, 1986. SAHLINS, Marshall. Cultura na prática. Rio de Janeiro, Editora UFRJ, 2004. SCHEURMANN, E. (org.) O papalagui, comentários de Tuiávii, chefe da tribo tiavés nos mares do sul. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1995. TODOROV, Tzvetan. A conquista da América. A questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Antropologia e Museologia Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FF253 Pré-requisitos Carga Horária Nome Fisiologia Nº. de Créditos Teórica Prática 30 30 Anatomia Geral para Fonoaudiologia Co-Requisitos 3 C. H. Global 60 Período 2º Requisitos C.H. EMENTA Caracterização funcional dos sistemas do corpo humano. Descrição dos mecanismos homeostáticos de controle das funções orgânicas. Identificação da regulação do sistema nervoso sobre os demais sistemas corporais. Estabelecimento das interações dos sistemas cardiovascular, respiratório, digestório, renal e endócrino. Caracterização das relações dos diversos sistemas orgânicos com o ambiente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução a fisiologia: Propriedades gerais das células excitáveis; Transmissão sináptica; Contração muscular. Fisiologia do sistema nervoso:Somestesia; Controle motor: a medula espinhal e os reflexos; Controle motor: o encéfalo; Eletromiografia; Sistema nervoso autônomo; Tópicos em neurofisiologia. Fisiologia do sistema cardiocirculatório:Hemodinâmica; Medida indireta da pressão arterial; O coração: eletrofisiologia,mecânica e ciclo; Controle da circulação e da pressão arterial; Prática de sistema cardiocirculatório. Fisiologia do sistema respiratório:Mecânica respiratória; Intercâmbio gasoso; Controle neuroquímico da respiração; Prática de sistema respiratório. Fisiologia do sistema renal:Aspectos gerais,filtração glomerular e hemodinâmica renal; Reabsorção, secreção e metabolismo tubular renal; Controle renal da tonicidade corporal e do vol. circulatório efetivo; Prática de sistema renal. Fisiologia do sistema digestório:Motilidade do trato digestório; Secreção digestivas; Absorção intestinal; Prática de sistema digestório. Fisiologia do sistema endócrino: Eixo hipotalâmico–hipofisário; Tireóide; Controle hormonal do metabolismo intermediário; Sistema reprodutor feminino; Sistema reprodutor masculino; Prática de sistema endócrino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Aires, M.M. Fisiologia. 5ª Edição. Editora Guanabara Koogan, 2018. - Hall, J.E. (Guyton & Hall)Fundamentos de Fisiologia Médica. 13ª Edição - Editora Elsevier, 2017. - Koeppen, B.M.; Stanton, B.A. (Berne & Levy) Fisiologia. 7ª Ed. Editora Elsevier, 2018. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - Curi, R; Procopio, J. Fisiologia Básica. 2ª Edição. Editora Guanabara Koogan, 2017. - Silverthorn, D.U. Fisiologia Humana. 7ª Edição. Editora Artmed, 2017. - Widmaier, E.P.; Raff, H.; Strang, K. T.(Vander) Fisiologia Humana. 14ª Edição. Editora Guanabara Koogan, 2017. - Barrett, K.E.; Barman, S.M.; Boitano, S.; Brooks, H. L. Fisiologia Médica de Ganong. 24ª Ed - Editora Artmed, 2014. - Hall, J.E. (Guyton & Hall) Tratado de Fisiologia Médica. 13ª Edição. Editora Elsevier, 2017. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Fisiologia e Farmacologia Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica PS574 Psicologia Geral e do Desenvolvimento Pré-requisitos Co-Requisitos 60 Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 20 Prática Requisitos C.H. EMENTA A Cientificidade da Psicologia. Desenvolvimento histórico da ciência psicológica e a questão metodológica. A Psicologia do Desenvolvimento: objeto de estudo, métodos específicos e principais modelos teóricos. Desenvolvimento numa Perspectiva de Curso da Vida: processos básicos, sua constituição e mudança da Infância à Velhice. Aspectos do desenvolvimento psicológico na Clínica Fonoaudiológica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Módulo I: A Ciência da Psicologia 1.1. A Cientificidade da Psicologia; 1.2. Desenvolvimento histórico da ciência psicológica; 1.3.Psicologia: sua diversidade de objetos e a questão metodológica. Módulo II: A Psicologia do Desenvolvimento 2.1. Desenvolvimento Humano enquanto campo de preocupação teórica da Psicologia; 2.2. Psicologia do Desenvolvimento: objeto de estudo e métodos específicos do campo; 2.3 Principais modelos teóricos na Psicologia do Desenvolvimento: 2.3.1. Jean Piaget e o desenvolvimento cognitivo; 2.3.2. Sigmund Freud e o desenvolvimento psicossexual; 2.3.3. Erik Erikson e o desenvolvimento psicossocial; 2.3.4. Lawrence Kohlberg e o desenvolvimento moral Módulo III: Desenvolvimento numa Perspectiva de Curso da Vida 3.1. O significado do Tempo e da Mudança em Psicologia: uma perspectiva de Curso da Vida; 3.2. Processos psicológicos básicos, sua constituição e mudança da Infância à Velhice; 3.2.1. Percepção Humana; 3.2.2. Percepção Social e Interpessoal; 3.2.3. Aprendizagem; 3.2.4. Motivação e Emoção; 3.2.5 Linguagem; 3.2.6. Personalidade Módulo IV: Aspectos do desenvolvimento psicológico na Clínica Fonoaudiológica 4.1. Desenvolvimento Normal e Atípico; 4.2. Fatores di Desenvolvimento e a noção de Períodos Críticos; 4.3. O significado da Linguagem no desenvolvimento humano normal e atípico; 4.4. Linguagem e sua articulação em termos desenvolvimentais aos sistemas cognitivos e comportamentais BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, C.S.G. Pontos de Psicologia Geral. São Paulo: Ática: 2000. BEE, H. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. BOCK, A. M. ; et al. Psicologias: Uma Introdução ao Estuda de Psicologia. São Paulo:Saraiva, 2003. PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W. & FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. 7 ed. Porto Alegre: Artemed, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, C. S. G. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Ática, 1986. Bee, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do Desenvolvimento. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 1994. 344p. DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001. FIGUEIREDO, L. C. M. Matrizes do Pensamento Psicológico. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2002. FIGUEIREDO, L. C. ; & SANTI, P. L. R. Psicologia um (nova) introdução. São Paulo: EDUC, 2004. HEIDBREDER, E. Psicologias do Século XX. São Paulo: Mestre Jou, 1993. LA TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M. K. & DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 13 ed. São Paulo: Summus, 1992. LURIA, A. R. Curso de psicologia geral. São Paulo: Civilização Brasileira, 1979. 4v. MYERS, D. Introdução à Psicologia Geral. Rio de Janeiro: LTC, 1999. NEWCOMB, N. Desenvolvimento infantil : Abordagem de Mussem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. PENNA, A. G. História das Idéias Psicológicas. Rio de Janeiro: Imago, 2000. PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998. PISANI, E. M. Psicologia Geral. Petrópolis: Vozes, 1990. SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA CURSO DE FONOAUDIOLOGIA ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código GN215 Carga Horária Nome Genética Humana 1 Pré-requisitos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos 3 C. H. Global Período 60 2º Requisitos C.H. EMENTA Aprofundamento do conhecimento da genética humana básica. Estabelecimento das relações entre a genética básica e aplicada. Demonstração e entendimento das principais metodologias úteis na área da saúde humana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teórico: 1. Estrutura dos ácidos nucléicos e replicação do DNA transferência da informação do DNA à proteína 2. Erros no DNA e mecanismos de reparo 3. Regulação da expressão gênica em eucariontes 4. Organização cromossômica e o ciclo celular em humanos 5. Padrões de Herança 6. Alterações cromossômicas 7. Herança multifatorial 8. Genética de populações 9. Genética do sistema imune 10. Genética do câncer 11. Aplicação da genética molecular no estudo das doenças genéticas. Prático: 1. Demonstração de extração de DNA e exercícios de fixação 2.Demonstração esquemática dos processos de replicação, transcrição e tradução 3. Análise e identificação dos tipos de mutação 4. Interpretação de padrões de regulação 5. Montagem de cariótipo convencional normal e com anomalias 6. Análises de heredogramas 7. Observação de células submetidas a diferentes técnicas de coloração 8. Comentários de casos clínicos 9. Cálculo de freqüências alélicas, genotípicas e fenotípicas 10. . Determinação dos antígenos ABO e Rh, 11. Demonstração de alterações genéticas associadas a alguns tipos de tumores sólidos ou hematológicos 12. Simulação e interpretação das principais técnicas mais utilizadas BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Genética Médica - Thompsom e Thompson - 8ª Edição, 2016. . Ed. Guanabara Koogan 2. Genética Médica - Jorde e cols. - 3ª Edição, 2004. Ed Elsevier 3. Genética - um enfoque conceitual. Pierce, B.A. 5ª Edição, 2016. Ed. Guanabara Koogan. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Genética Humana: Conceitos e aplicações - Ricki Lewis - 5ª Edição, 2004. Ed. Guanabara Koogan 2. Fundamentos de Genética. Snustad, P. 6ª Edição, 2013. Ed. Guanabara Koogan. 3. Introdução à Genética. Griffiths, AJF; Miller, JH; Suzuki, DT; Lewontin, RC; Gelbart, WM; Wessler, SR. 11ª. Ed, 2016. Ed. Guanabara Koogan, RJ. 4. Citogenética Humana. Maluf, SW & Riegel M..1ª Edição, Ed. Artmed, 2011. 5. Genética Médica Molecular - Patrícia Hofee - 1ª Edição, 1998. Ed. Guanabara DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Genética ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Desenvolvimento da Comunicação Humana I Pré-requisitos Co-Requisitos Carga Horária Teórica Prática 45 30 Nº. de C. H. Créditos Global Período 04 75 2º Requisitos C.H. EMENTA Aspectos biopsicossociais dos ciclos de desenvolvimento do ser humano e sua relação com desenvolvimento da comunicação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ciclos de desenvolvimento do ser humano: Ciclo I: Gestação, nascimento e lactância (0-23 meses) Ciclo II: 1ª infância (24 meses a 5 anos e 11 meses Ciclo III: 2ª infância (6 anos a 10 anos e 11 meses) e Adolescência (11 anos a 19 anos e 11 meses). BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, C.R.F.; MARCONDES, E. Fonoaudiologia em pediatria. São Paulo: Sarvier, 2003. BASSOLS, A.M.S.; KAPCZINSKI, F; EIZIRIK, C.L. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. QUEIROGA, BAM; GOMES, AOC; SILVA, HJ (Org.). Desenvolvimento da Comunicação Humana nos Diferentes Ciclos de Vida. Pró-Fono. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, M.F.; VIEIRA, R.M.; VILANOVA, L.C.P. Desenvolvimento auditivo de crianças normais e de alto risco. São Paulo: Plexus, 1995. PROENÇA, M.G. Sistema sensório-motor-oral. In: KUDO, A.M. (Coord.). Fonoaudiologia, Fisioterapia e Terapia Ocupacional em Pediatria. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 1994. p. 115-124. LIMONGI, S.C. Fonoaudiologia informação para formação - linguagem: desenvolvimento normal, alterações e distúrbios. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. NORTHEN, J.L.; DOWNS, M.P. Audição na infância. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BARBOSA, C.; SCHNONBERGER, M.B. Importância do aleitamento materno no desenvolvimento da motricidade oral. In: MARCHESAN, I.Q.; ZORZI, J.L.; GOMES, I.C. (Org.). Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo: Lovise, 1996. p. 435-46. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Teórica FN Fundamentos da Linguagem Pré-requisitos 60 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 04 60 2º Prática Requisitos C.H. EMENTA Estudos sobre os processos de organização da língua. Concepções de comunicação, língua e linguagem. As principais teorias de aquisição de linguagem. Introdução aos estudos fonéticofonológicos, morfossintáticos, semânticos e pragmáticos aplicados à Fonoaudiologia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Comunicação, língua e linguagem Estudo da linguagem: o signo linguístico Principais teóricos que abordam aquisição de linguagem: behaviorismo, gerativismo, construtivismo, sociointeracionismo, sociopragmatismo, interacionismo Fonética, fonologia e sociolinguística variacionista Classificação dos fonemas Semântica Morfossintaxe Pragmática Análise do Discurso BIBLIOGRAFIA BÁSICA MONTENEGRO, ACA, BARROS, ISB, AZEVEDO, NPSG, Azevedo. Fonoaudiologia e linguística: teoria e prática. Curitiba: Ed Appris, 2016 MUSSALIM, F.; BENTES, A.C. (Orgs.). Introdução à Linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. LAMONICA, D.A.C; BRITO, D.B O Tratado de Linguagem. São Paulo: BookToy, 2017 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIORIN, José Luiz (org.) Introdução à Linguística. São Paulo: Contexto, 2002. REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2009 PIAGET, J. A linguagem e o pensamento da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2005. PINKER, S. O instinto da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2002. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Mercado Aberto, 2002 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CU RSO Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Período Prática Nº de Créditos C. H. Global Teórica 15 2 45 30 PA210 Processos Patológicos Gerais 30 Pré-requisitos Fundamentos da Biologia Anatomia Geral para Fonoaudiologia Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A disciplina de Patologia Geral visa apresentar os principais mecanismos patológicos que acometem células e tecidos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução – Mecanismos Gerais de lesão celular Adaptação e lesão celular – Lesão por espécies reativas Lesões celulares reversíveis: degeneração e infiltração Alterações circulatórias Inflamações. Reparo. Cicatrização. Alterações de crescimento e diferenciação celular. Neoplasias.Invasão e mecanismos de metástase e angiogênese. Oncogenes e genes supressores de tumor. Tópicos de patologia especial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KUMAR, V. & ABBAS AK. Robbins – Patologia Básica. Ed. Elsevier, Rio de Janeiro. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo - Patologia. Ed. Guanabara, Rio de Janeiro. BRITO, T & MONTENEGRO, MR. Patologia: Processos gerais. Ed. Atheneu, São Paulo. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OVALLE, P. Atlas de Patologia Humana de Netter. Ed. Artmed, São Paulo. FARIA, L. Patologia geral. Ed. Elsevier, Rio de Janeiro. RUBIN, Rubin Patologia: Bases Clinicopatológicas da Medicina, Ed. Guanabara, RJ. STEVENS, A. Patologia, Ed. Editora Manole, São Paulo. Contran, RS.: Kumar, V.: Robbins, SL - Patologia Estrutural e Funcional. Ed. Guanabara, Rio de Janeiro DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Patologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO _ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Desenvolvimento da Comunicação Humana II Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nº. de C. H. Teórica Prática Créditos Global Período 30 15 02 45 3º Desenvolvimento da Comunicação Humana I Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aspectos biopsicossociais dos ciclos de desenvolvimento do ser humano na fase adulta na senescência e sua relação com desenvolvimento da comunicação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ciclos de desenvolvimento do ser humano: Ciclo IV: Fase adulta (20 anos a 59 anos e 11 meses) Ciclo V: Senescência (60 anos em diante). BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUEIROGA, BAM; GOMES, AOC; SILVA, HJ (Org.). Desenvolvimento da Comunicação Humana nos Diferentes Ciclos de Vida. Pró-Fono. SUZUKI, H.S. Conhecimentos essenciais para atender bem o paciente idoso. São José dos Campos: Pulso, 2003. BASSOLS, A.M.S.; KAPCZINSKI, F; EIZIRIK, C.L. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PINHO, S.; PONTES, P. Músculos intrínsecos da laringe e dinâmica vocal. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. LIMONGI, S.C. Fonoaudiologia informação para formação - linguagem: desenvolvimento normal, alterações e d i s túrbi os. Ri o d e Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Silva HJ, Cunha DA. O sistema estomatognático: anatomofisiologia e desenvolvimento. São José dos Campos: Pulso, 2011, p. 61-2. Fernandes, F. D.; Mendes, B. C.; Navas, A. L. (Org.). Tratado de Fonoaudiologia. 1a.ed.São Paulo. : Roca. 2010.v. 1, p. 52-62. Frota S. (Org.). Tratado de Audiologia. São Paulo-SP. : Grupo Gen - Editora Santos. 2011.p. 407-425. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FF101 Pré-requisitos Carga Horária Nome Fisiologia Aplicada à Fonoaudiologia Fisiologia Co-Requisitos Teórica Prática Nº. de Créditos 45 30 4 C. H. Global 75 Período 3º Requisitos C.H. EMENTA Introdução à análise de sinais.Descrição fisiológica do sistema respiratório e seu envolvimento com a fala.Organização do sistema estomatognático e caracterização das suas funçõessomatomotoras. Descrição funcional e integração dossistemas sensoriais especiais. Descrição da cronobiologia e caracterização dos processos cognitivos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução:Identificação e captação de sinais fisiológicos; Conceito de filtros; Ondas, ressonância e sinais; Conceitos básicos de análise espectral; Análise espectral da voz; Fisiologia da laringe; Métodos de investigação da laringe; Mecânica fonatória; Prática de fonação. Sistema estomatognático:Sistema nervoso: conceitos e organização; Sistema estomatognático: aspectos sensoriais; Controle neural da postura mandibular; Fisiologia da Mastigação; Registro eletromiográfico dos músculos da mastigação; Neurofisiologia da sucção e deglutição; Ontogênese do sistema estomatognático (seminário); Fala: articulação e controle neural; Disartrias. Sistemassensoriais especiais:Sistema visual: funções sensoriais; Sistema visual: sistema motor ocular e postural; Integração entre sistema vestibular e visual; Eletronistagmografia; Controle da postura e do equilíbrio; Avaliação das funções motoras; Audição: mecanismos periféricos; Audição: mecanismos centrais; Integração de funções auditivas (seminário). Processos cognitivos:Princípios de cronobiologia e ritmo vigília-sono; Sono: influências nos sistemas estomatognático e respiratório; Fisiologia do sistema límbico e emoções; Aprendizagem e memória (seminário); Linguagem: desenvolvimento e processamento neural BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Douglas, C. R. Tratado de fisiologia aplicada às ciências médicas. 6ª edição. Editora Guanabara Koogan, 2006. - Aires, M.M. Fisiologia. 5ª Edição. Editora Guanabara Koogan, 2018. - Hall, J.E. (Guyton& Hall) Fundamentos de Fisiologia Médica. 13ª Edição - Editora Elsevier, 2017. - Kandel, E. R.; & cols. Princípios de neurociência. 5ª edição. Artmed-Mc Graw Hill, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - Purves, D. & cols. Neurociências. 4ª edição. Artmed, 2010. - Douglas, C. R. Fisiologia aplicada à fonoaudiologia. 2ª edição. Guanabara Koogan, 2007. - Cardoso, M. C. A. F. [Tese] Sistema estomatognático e envelhecimento: associando as características clínicas miofuncionais orofaciais aos hábitos alimentares. PUCRS. Porto Alegre, 2010. - Lemos, LFC et al. Sistema estomatognático postura e equilíbrio corporal. Salusvita, v. 29, n. 2, p. 57-67. Bauru, 2010. - Malta, J.;Campolongo, G.D.; Pessoa-de-Barros, T.E.; Oliveira, R.P. Eletromiografia aplicada aos músculos da mastigação. Acta OrtopBras, 14(2), 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Fisiologia e Farmacologia Curso de Fonoaudiologia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Teórica FN Fundamentos da Neurociência Prática 30 Pré-Requisitos Nº de Créditos 2 Co-Requisitos C. H. Global Período 30 3º Requisitos C.H. EMENTA Estudo de conceitos e conteúdos de neurociência necessários à compreensão dos aspectos neurobiológicos da neuropsiquiatria, das funções cognitivas e do movimento, das doenças neuropsiquiátricas e dos distúrbios da comunicação CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A neurociência cognitiva - Bases da Neuroplasticidade - Os sistemas sensoriais. Bases da percepção - Bases neurais do movimento - Bases neurais da Emoção - Bases neurais da Motivação e sistema de recompensas - Bases neurais da memória - Funções executivas BIBLIOGRAFIA BÁSICA - KANDEL E.R, SCHWARTZ J.H, JESSEL T.M. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara; 1997 - KANDEL E. R, Em busca da memória. São Paulo: Companhia das letras; 2009 - GAZZANIGA M.S, IVRY R.B, MANGUN G.R. Neurociência cognitiva: A biologia da mente. Porto Alegre: Artmed 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BEAR MF, CONNORS BW, Paradiso. Neurociências: Desvendando o sistema nervoso. Porto Alegre: Artmed 2002: 639-47 - GAZZANIGA M.S, HEATHERTON T.F.. Ciência Psicológica: Mente, cérebro e comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005. - KRISTENSEN.C. H, PARENTE M.A.M.P. Neuropsicologia: teoria e avaliação . Em Psicologia para Leigo (pp. 32-40). Porto Alegre: Conceito. - LENT R. Neurociência: da mente ao comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,2008. - SQUIRE L. R., KANDEL E.R. Memória: da mente às moléculas. Porto Alegre: Artmed, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Fonoaudiologia Curso de Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN009 Nome Fundamentos de Otorrinolaringologia Pré-Requisitos Anatomia Aplicada à Fonoaudiologia Carga Horária Teórica Prática 30 00 Nº de Créditos 02 Co-Requisitos C. H. Global Período 30 3º Requisitos C.H. EMENTA Interface entre a Otorrinolaringologia e Fonoaudiologia. Estudo das patologias otorrinolaringológicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Interface da Otorrinolaringologia e Fonoaudiologia Anatomofisiologia e semiologia do aparelho estatoacústico Anatomofisiologia e semiologia nasosinusal Anatomofisiologia e semiologia bucal Bases da fisiologia e semiologia dos distúrbios do sono Anatomofisiologia e semiologia da faringe e laringe e afecções da faringe e laringe Patologias otorrinolaringológicas: conceito, classificação, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, epidemiologia, diagnóstico, prognóstico e tratamento dos distúrbios fonoaudiológicos BIBLIOGRAFIA BÁSICA Tratado de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervicofacial – ABORL-CCF, 3ª edição, Editora Elsevier, Rio de Janeiro, 2018. HUNGRIA, H. Otorrinolaringologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Pitcher O B; da Costa S S; Maahs G S; Kuhl G. Rotinas em Otorrinolaringologia. Porto Alegre, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Dedivitis, R A ;Tsuji, D H. Manual Prático de Laringologia. Rio de janeiro. Dilivros, 2011. Zuma e Maia, F C; Albernaz, P M; Carmona S. Otoneurologia Atual. Revinter. Rio de Janeiro,2014. Bittencout, L R A. (Coord.) Diagnóstico e tratamento da síndrome da apnéia obstrutiva do sono (saos) guia prático. MJT da silva publicações ME. São Paulo, 2008. Bento, R F. Tratado de Otologia. 2 ed. Atheneu.São Paulo, 2013. Jotz G P, Angelis E C, Barros APB. Tratado da Deglutição e Disfagia. No adulto e criança. Revinter, Rio de Janeiro, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Coordenação Curso Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Carga Horária Nome Iniciação à Pesquisa em Fonoaudiologia Pré-requisitos Teórica 30 Prática C. H. Nº. de Global Créditos Co-Requisitos 2 30 Período 3º Requisitos C.H. EMENTA Introdução à atividade científica. Estudo do conhecimento e método científico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O método científico: classificação e aplicação. Produção do conhecimento frente às diferentes racionalidades. Metodologia da pesquisa científica: projeto de pesquisa, relatório de pesquisa, trabalhos científicos; monografia, dissertação e tese; publicações científicas: comunicação e artigos científicos. Redação científica: fichamentos, resumos e resenhas. Produção científica em Fonoaudiologia. Pesquisas bibliográficas em bases de dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PEREIRA, M. G. Artigos científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEDEIROS, J. B. Redação Científica. A Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. 12. Ed. São Paulo: Atlas, 2014. PERROTTA, C. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed, São Paulo: Cortez, 2007. TOBAR, F.; YALOUR, M.R. Como fazer teses em saúde pública: conselhos e idéias para formular projetos e redigir teses e informes de pesquisa. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2004. VIEIRA, S. Metodologia científica para área de saúde. São Paulo: Sarvier, 1984. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Pré-requisitos Nome Audiologia I Carga Horária Teórica Prática 45 15 Desenvolvimento da Comunicação II Fundamentos de Otorrinolaringologia Co-Requisitos Nº de Créditos 03 C. H. Global 60 Período 4º Requisitos C.H. EMENTA Avaliação audiológica básica na criança e no adulto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – Procedimentos audiológicos básicos utilizados para o diagnostico das alterações do sistema auditivo. – Audiometria Tonal por Via área (VA) e Via óssea (VO); Audiometria Vocal: Limiar de Recepção de Fala; Índice Percentual de Reconhecimento de Fala; Limiar de Desconforto de Fala. – Técnicas de avaliação audiológica na criança (audiometria comportamental/com reforço visual e/ou lúdica) – Técnica do mascaramento; Medidas de imitância acústica; Tipos e graus de perda auditiva. – Análise das relações entre os exames. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BESS, F.H.; HUMES, L.E. Fundamentos de audiologia. Rio de Janeiro, Revinter, 2012. GRIZ, S; MENEZES, DC; MENEZES, PL. Audiometria tonal e vocal. In: Neto, SC; Melo, JF; Martins, RH; Selaimen, S (org). Tratado de Otorrinolaringologia da ABORL-CCF – 2a Ed. São Paulo, ROCA, 2011, v.1, p. 389-411. NORTHEN, J; DOWNS, M. P. Audição em crianças. São Paulo: Manole, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEVILACQUA, MC; MARTINEZ, MAN; BALEN, AS; PUPO, AC; REIS, ACMB; FROTA, S. Tratado de audiologia. Publisher, São Paulo, 2012. LOPES, OF; CAMPIOTTO, AR, et al. Novo Tratado de Audiologia. 3ª. Ed, Barueri, SP: Manole, 2013. RUSSO, I. SANTOS, T. A prática da Audiologia Clínica. São Paulo: Cortez, 2005. CARVALLO, R.M.M. Fonoaudiologia: informação para formação - procedimentos em audiologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003. Tratado de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvicofacial Da ABORL -CCF. Elsevier Health Sciences, 2017. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Pré-requisitos Nome Linguagem I Carga Horária Teórica Prática 30 30 Desenvolvimento da Comunicação Humana II Fundamentos da Linguagem Nº. de Créditos Co-Requisitos 3 C. H. Global Período 60 40 Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos principais transtornos da linguagem na infância e adolescência. Estratégias de promoção, prevenção, avaliação e tratamento fonoaudiológico CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Atraso simples na aquisição da linguagem Transtorno do Desenvolvimento da linguagem – TDL Apraxia da fala Disfluências Desvios fonológicos Dificuldades de aprendizagem Transtornos da aprendizagem da leitura e escrita – Dislexia BIBLIOGRAFIA BÁSICA - LOPES-HERREIRA, S.A; MAXIMINO, L.P. Fonoaudiologia: intervenções e alterações na Linguagem Oral Infantil. 2ª edição. São Paulo: BookToy, 2012 - SANTOS, M.T. M.; NAVAS, A.L.G.P. Transtornos de linguagem escrita: teoria e prática. São Paulo, Ed Manole, 2016. - ANDRADE, C.R.F.; BEFI-LOPES, D.M.; FERNANDES, F.D.M.; WERTZNER, H.F. ABFW: teste de linguagem infantil das áreas de fonologia, vocabulário, fluência e pragmática. Carapicuiba: Pró-Fono, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - KIDA, A S, SOARES, A D- MOURÃO, A M. Planos Terapêuticos Fonoaudiológicos (Ptfs) - Vol. 2. São Paulo: Pró Fono. 2015 - LAMÔNICA, D.A.C- OLIVEIRA E BRITTO, D.B. Tratado de Linguagem - Perspectivas Contemporâneas São Paulo: Book Toy, 2016 - LIMONGI, S.C. Fonoaudiologia informação para formação: linguagem - desenvolvimento normal, alterações e distúrbios. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. - PRÓ-FONO (Org) Planos Terapêuticos Fonoaudiológicos (Ptfs) - Vol. 1. São Paulo: Pró Fono. 2012 - FISH, M. Como Tratar A Apraxia De Fala Da Infância. Tradução Elizabeth Giusti editoras: Plural Publishing, inc e Pró-Fono (Brasil). Coedição da edição brasileira: Associação Brasileira de apraxia da fala na infância e adolescência (Abrapraxia). São Paulo, 2019. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PEL O COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE Código Nome ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Teórica Prática 30 30 FN Motricidade Orofacial I Pré-requisitos Desenvolvimento da Comunicação Humana II Fundamentos de Odontologia Nº. de Créditos Co-Requisitos 3 C. H. Global Período 60 4o Requisitos C.H. EMENTA Estudo das alterações estruturais e funcionais do Sistema Estomatognático de origem morfofuncional. Avaliação e tratamento das alterações da Motricidade Orofacial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A História da Motricidade Orofacial Alterações craniomandibulares e suas relações étnico raciais Alterações da deglutição: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico Alterações da mastigação: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico Alterações de fala de origem músculo-esqueléticas: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico Alterações do modo respiratório: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico Alterações gerais do Sistema Estomatognático – Áreas de domínio da MO Avaliação e diagnóstico em Motricidade Orofacial: Documentação fonoaudiológica Princípios básicos no tratamento dos distúrbios miofuncionais orofaciais Protocolos de avaliação em Motricidade Orofacial Teste da Linguinha BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, H.J; TESSITORE, A; MOTA, A.R; CUNHA, D.A; BERRETIN-FELIX, G.; MARQUESAN, I.Q. Tratado de Motricidade Orofacial. 1 ed. São José dos Campos - SP: Pulso Editorial, 2019. v. 1. 843p. MARCHESAN, I.Q.; SILVA, H.J; TOMÉ, M.C. (Org.) Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. 1180p. SILVA, H.J.; CUNHA, D.A. Avaliação e tratamento das alterações da deglutição. In: MARCHESAN, I.Q. (Org.). Tratamento da deglutição: a atuação do fonoaudiólogo em diferentes países. São José dos Campos: Pulso; 2005. p. 133-48. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PRÓ FONO (Org.). Planos Terapêuticos Fonoaudiológicos (PTFs). São Paulo: Pró fono. v. 2, 2015. 640p. BERRETIN-FELIX, G.; TESSITORE, A.; AMARAL, A. K.F J.; ALVES. G.A.S.; SILVA, HJ; MARCHESAN, I.Q.; PESSOA, L.S.; VASCONCELOS, M.L. (Org.) A fala nos diversos contextos da motricidade orofacial. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2015. 144 p. KLEIN, D.; SILVA, H.J.; MARCHESAN, I. Q.; ANDRADE, I.; BRASIL,. L.; PINTO, M. TESSITORE, A. (Org.) Avaliação em Motricidade Orofacial – Discussão de Casos Clínicos. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2013. 200p. MARCHESAN, I.Q.; SILVA, HJ; BERRETIN-FELIX, G. (Org.) Terapia fonoaudiológica em motricidade orofacial. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2012. 208p. RAHAL, A.; MOTTA, A.R.; FERNADES, C.G.; CUNHA, D.A. MIGLIORUCCI, R.R. BERRETIN-FELIX, G.; (Org.) Manual de Motricidade Orofacial. 2014. 128p. TESSITORE, A.; SILVA, HJ; MARCHESAN, I.Q.; BERRETIN-FELIX, G.; (Org.) Práticas Clínicas em Motricidade Orofacial. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2016. 158 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CU RSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FN VOZ I Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 15 Desenvolvimento da Comunicação Humana II Fundamentos de Otorrinolaringologia Nº. de Créditos C. H. Global 30 Co-Requisitos 2 45 Período 4º Requisitos C.H. EMENTA Avaliação da Voz. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Humanização no processo de avaliação da voz Entrevista inicial em voz Avaliação clínica do comportamento vocal Análise perceptivo-auditiva da voz Análise acústica da voz Autoavaliação vocal BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol. I. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. LOPES, L.; MORETI, F.; RIBEIRO, L.L.; PEREIRA, E.C. Fundamentos e atualidades em voz clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2019. PINHO, S.; PONTES, P. Músculos intrínsecos da laringe e dinâmica vocal. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEHLAU, M.; PONTES, P.; MORETI, F. Higiene vocal: cuidando da voz. 5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2017. BOONE, D.; MACFARLENE, S. A voz e a terapia vocal. 5.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. MARCHESAN, I.Q.; SILVA, H.J.; TOMÉ, M.C. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. PINHO, S.M.R.; TSUJI, D.H.; BOHADANA, S.C. Fundamentos em laringologia e voz. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. SUNDBERG, J. Ciência da voz: fatos sobre a voz na fala e no canto. São Paulo: Editoria da Cidade de São Paulo, 2015. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Pré-requisitos Nome Saúde Coletiva I Carga Horária Teórica 30 Co-Requisitos Prática Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período 4º Requisitos C.H. EMENTA Estudo da determinação social da saúde, da construção das políticas públicas de saúde e dos modelos de atenção à saúde no Brasil. Políticas de Saúde e Fonoaudiologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de Saúde e Determinação Social da Saúde Estado, Sociedade e a Saúde como Direito. História das Políticas Públicas de Saúde do Brasil Sistema Único de Saúde Sistemas comparados de Saúde Modelos de Atenção à Saúde Política Nacional de Saúde da criança, do trabalhador, da pessoa com deficiência/transtorno do espectro autista, de Saúde mental, da pessoa idosa e relacionadas a questões étnico-raciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, G. W. S. et al. (Org.) Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009. GIOVANELLA, L. (Org.) Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Políticas e Sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. PAIM, J.S. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 5. ed. São Paulo: Ática, 2011. COMISSÃO NACIONAL SOBRE DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE. As Causas Sociais das Iniquidades em Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. 220 p. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS. Assembleia Geral das Nações Unidas em Paris. 10 dez. 1948. MARCHESAN I.Q.; SILVA, I.J.; TOMÉ, M.C. (Org.). Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia. 1ed.São Paulo: Roca. 2014.v. 1. ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Carga Horária Teórica Prática Nome Fonoaudiologia Educacional I Pré-requisitos 30h 30h Co-Requisitos Nº. de Créditos 3 C. H. Global Período 60h 4º Requisitos C.H. EMENTA Teorias da aprendizagem e da educação e sua interface com a fonoaudiologia. Panorama da educação brasileira. Atuação do fonoaudiólogo no âmbito escolar e educacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teorias da aprendizagem que fundamentam a educação: o behaviorismo, o construtivismo e o sócio intera cionismo. Bases neurobiológicas da aprendizagem. História da escola e da educação no Brasil. Indicadores de qualidade da educação brasileira. Políticas públicas educacionais e a educação especial no Brasil. A fonoaudiologia educacional no Brasil e no mundo. Legislação profissional para o exercício da fonoaudiologia educacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, A. (Org.). Aprendizagem Infantil: Uma abordagem da neurociência, economia e psicologia cognitiva. São Paulo: Academia Brasileira de Ciências, 2011. DEHAENE, S. Os neurônios da leitura: a ciência explica a nossa capacidade de ler. Porto Alegre: Penso, 2012. FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez; 1985. MORAIS, J. Alfabetizar para a democracia. Porto Alegre: Penso. 2014. OLIVEIRA, J. P.; BRAGA, T. M. S.; VIANA, F. L. P.; SANTOS, A. S. (Org). Alfabetização em países de língua portuguesa: pesquisa e intervenção. 1. ed. Curitiba - PR: CRV, 2014. PALANGANA, I. C. Desenvolvimento e aprendizagem em Piaget e Vygotsky: a relevância do social. São Paulo: Summus, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: Dezembro 2017. BRASIL. Decreto 9.765, de 11 de abril de 2019. Institui a Política Nacional de Alfabetização. Brasília, DF: Presidência da República, 2019. BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Ministério de Educação. Sistema de avaliação da educação básica - Avaliação Nacional de Alfabetização. (2017). CAPOVILLA, F; SEABRA, A. G. Alfabetização: Método Fônico. 5. ed. São Paulo: Memmon, 2010. OECD.PISA 2015 key findings for Brazil. PISA. Programme for International Student Assessment. 2016. QUEIROGA, B.A.M.; ZORZI, J.L.; GARCIA, V. Fonoaudiologia Educacional: reflexões e relatos de experiências. Brasília: Kiron, 2016. SCLIAR-CABRAL, L. Políticas públicas de alfabetização. Ilha do Desterro, v. 72, n. 3, p. 271-290, 2019. SISTEMA DE CONSELHOS FEDERAL E REGIONAIS DE FONOAUDIOLOGIA. A Atuação do Fonoaudiólogo Educacional: guia norteador. Brasilia: Conselho Federal de Fonoaudiologia, 2016. ZORZI, J.L. As Letras Falam: metodologia para alfabetização. São Paulo: Phonics, 2016. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Teórica Prática FL Ética 30h Pré-requisitos Nº de Créditos C. H. Global Período 2 30h 4º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Análise das raízes que sustentam as muitas demandas da ética, bem como, seus pressupostos antropológicos, os componentes do agir moral, a consciência moral, a liberdade, o conhecimento moral, as disposições sociais e culturais do agir moral, bem como o desdobrar histórico da ética e seus princípios epistemológicos. Analise da correlação entre a dimensão ética e os desafios dos Direitos humanos e da salvaguarda da vida. Análise da contradição entre Ética e Totalidade e o trabalho na área de saúde. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. O que significa falar em ethos; Raízes históricas da ética; Pressupostos antropológicos da ética. Consciência moral, liberdade, disposições sociais e culturais do agir moral. 5. Desdobramento histórico da questão ética; 6. Ética da alteridade, Ética e Totalidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMPARATO, Fábio. Ética. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2016. DUSSEL, Enrique. Filosofia de la liberacion. Bogotá: Editorial nueva America, 1996. LEVINAS, E. Totalidade e infnito: ensaio sobre a exterioridade. 3ª ed. Lisboa: Edições 70, 1980. . Ética e infinito. Petrópolis, RJ: Vozes 2011. . Entre nós: ensaios sobre a alteridade. Petropolis, RJ: Vozes, 2010. OLIVEIRA, Manfredo de. Correntes fundamentais da ética contemporânea. Petrópolis, RJ: Vozes 2000. VALLS, Álvaro L.M. O que é a ética. São Paulo: Brasiliense, l996. VAZSQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, l978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADORNO, Theodor e HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. 1.ed. 1969 (Trad.) Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. ARENDT, Hannah. A condição humana. 1958. 1º trad. brasileira 1981. (Trad.) Roberto Raposo e Introdução Celso Lafer. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1983. BARTOLOMÉ RUIZ, Castor. As encruzilhadas do humanismo: a subjetividade e a alteridade ante os dilemas do poder ético. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo. Trad. Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. FOUCAULT, Michael. Microfísica do Poder. (Trad.) Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal,1979. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Filosofia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Audiologia II Pré-Requisitos Audiologia I Carga Horária Teórica Prática 45 15 Co-Requisitos Nº de Créditos 03 C. H. Global 60 Período 5º Requisitos C.H. EMENTA Princípios básicos teórico-práticos básicos da avaliação auditiva e reabilitação do equilíbrio por meio dos exames complementares de emissões otoacusticas, potencial evocado auditivo e reabilitação do sistema vestibular. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Emissões Otoacústica (EOA): Conceito e tipos; Princípios, métodos e procedimentos na avaliação do sistema auditivo periférico; Aplicação e análise do exame de EOA – Programa de triagem auditiva. Potencial evocado auditivo (PEA): Conceito e tipos de PEA; Princípios, métodos e procedimentos na avaliação do sistema auditivo neural; Aplicação e análise dos exames de PEA; Avaliação e reabilitação do sistema vestibular: Princípios, métodos e procedimentos dos procedimentos da avaliação do sistema vestibular; Aplicação e análise dos testes utilizados na avaliação do sistema vestibular; Aspectos envolvidos na reabilitação dos distúrbios vestibulares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DHAR, S.; HALL III, JW. Otoacoustics Emissions: Principles, Procedures and Protocols. Plural Publishing, 2012. HALL III JW. New Handbook of auditory evoked response. Boston. Person Allyn & Bacon; 2007. ZUMA e MAIA, FC; ALBERNAZ, PLM; CARMONA, S. Otoneurologia Atual. Rio de Janeiro, Revinter, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOÉCHAT et al. TRATADO DE AUDIOLOGIA. Seg. Edição Ampliada e Revisada. GEN-Santos Editora, 2015 MOR R.; FRAGOSO M. Vestibulometria na prática Fonoaudiológica . São José dos Campos, SP. Pulso Editorial, 2012. MENEZES, P.L. et al. Tratado de Eletrofisiologia para Audiologia. 1a ed. Booktoy, Ribeirão Preto, São Paulo, 2018. SOUSA, L.C.A.; PIZA, M.R.T.; ALVARENGA, K.F.; CÓSER, P.L. Eletrofisiologia da Audição e Emissões Otoacústicas princípios e aplicações clínicas. Ribeirão Preto, São Paulo: Editora Novo Conceito, 2008. ZEIGELBOIM, BS; JURKIEWICZ, AL; MALUCELLI, DAB. Manual teórico-prático do exame labiríntico. Universidade Tuiti do Paraná, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Pré-requisitos Nome Linguagem II Carga Horária Teórica 30 Desenvolvimento da comunicação humana II Fundamentos da Linguagem Prática 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos 3 C. H. Global Período 60 50 Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos principais transtornos neuropsiquiátricos da linguagem na infância e adolescência. Estratégias de promoção, prevenção, avaliação e tratamento fonoaudiológico CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Deficiência Intelectual e síndromes associadas Encefalopatia Crônica não progressiva Transtorno do Espectro do Autismo Psicoses infantis Transtornos do déficit de atenção/ hiperatividade Tecnologia assistiva aplicada à Fonoaudiologia Programa de estimulação de linguagem para pais e/ou cuidadores: o papel da família na reabilitação. Estratégias de promoção, prevenção, avaliação e tratamento fonoaudiológico nos transtornos da linguagem decorrentes de distúrbios neurológicos e psiquiátricos BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIMONGI, S.C. Fonoaudiologia informação para a formação: linguagem - desenvolvimento normal, alterações e distúrbios. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. LIMONGI, S.C. Fonoaudiologia informação para a formação: procedimentos terapêuticos em Linguagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. LAMÔNICA, DAC (org). Estimulação da Linguagem: Aspectos teóricos e práticos. São Paulo, Ed Pulso. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSUMPÇÃO JÚNIOR, F.B.; KUCZYNSKI, E. Autismo infantil: novas tendências e perspectivas. São Paulo: Atheneu, 2007. DÉBORA DELIBERATO; DÉBORA REGINA NUNES; MARIA DE JESUS GONÇALVES. (Org.). Trilhando juntos a comunicação alternativa. 1ed.Marília: ABPEE, 2017 FERNANDES, F.D.M., MENDES, B.C.A., NAVAS, A.L.P.G.P. (Orgs.) Tratado de Fonoaudiologia. 2.ed. São Paulo: Rocca, 2009 FERNANDES, F D M Orientações para Famílias de Crianças no Espectro do Autismo: Fonoaudiologia Baseada em Evidências. São Paulo: Pró-Fono, 2019 KIDA, A S, SOARES, A D- MOURÃO, A M.Planos Terapêuticos Fonoaudiológicos (Ptfs) - Vol. 2. São Paulo: Pró Fono. 2015 LOPES-HERREIRA, S.A; MAXIMINO, L.P. Fonoaudiologia: intervenções e alterações na Linguagem Oral Infantil. 2. Edição São Paulo: BookToy, 2012 PRÓ-FONO (Org.). Planos Terapêuticos Fonoaudiológicos (Ptfs) - Vol. 1. São Paulo: Pró Fono. 2012 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Estágio X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Pré-requisitos Nome Motricidade Orofacial II Motricidade Orofacial I Carga Horária Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos 03 C. H. Global Período 60 5o Requisitos C.H. Estudo das alterações específicas nas estruturas do sistema estomatognático. Avaliação e tratamento dos distúrbios miofuncionais orofaciais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Distúrbios miofuncionais orofaciais nas disfunções da articulação temporomandibular: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico Distúrbios miofuncionais orofaciais nas cirurgias ortognáticas: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico Distúrbios miofuncionais orofaciais em crianças com malformações ou síndromes: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico Distúrbios respiratórios do sono: conceito, etiologia, classificação, investigação e atuação fonoaudiológica Distúrbios miofuncionais orofaciais nos traumas de face: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico. Atuação fonoaudiológica em queimados de cabeça e pescoço: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, H.J; TESSITORE, A; MOTA, A.R; CUNHA, D.A; BERRETIN-FELIX, G.; MARQUESAN, I.Q. Tratado de Motricidade Orofacial. 1 ed. São José dos Campos - SP: Pulso Editorial, 2019. v. 1. 843p. BIANCHINI, E.M.G. Articulação temporomandibular: implicações, limitações e possibilidades fonoaudiológicas. 2ed. São Paulo: Pró-Fono, 2010.403p. FELÍCIO, C.M.; TRAWITZKI, L.V.V. Interfaces da Medicina, Odontologia e Fonoaudiologia no complexo cérvico craniofacial. São Paulo-SP: Pró-Fono, 2010. v1. 360p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PICINATO-PIROLA, M.; RAMOS, V. F.; TANIGUTE, C. C.; SILVA, A. S. G.; MARCHESAN, I. Q.; TESSITORE, A.; SILVA, H.J.; BERRETIN-FELIX, G. Terapia em Motricidade Orofacial: como eu faço. 1. ed. São José dos Campos - SP: Pulso Editorial, 2019. v. 1. 201p. MAAHS, M.A.P; ALMEIDA, S. T. Respiração oral e apneia obstrutiva do sono. 1ed. Ri de Janeiro – RJ: Revinter, 2017. v1. 426p. MARCHESAN, I.Q.; SILVA, H.J; TOMÉ, M.C. (Org.) Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. 1180p. KLEIN, D.; SILVA, H.J.; MARCHESAN, I. Q.; ANDRADE, I.; BRASIL, L.; PINTO, M.; TESSITORE, A. Avaliação em motricidade orofacial. 1. ed. São José dos Campos - SP: Pulso Editorial, 2013. v. 1. 120p. FERNANDES FDM, MENDES BCA, NAVAS ALPGP. Tratado de Fonoaudiologia. 2ed. São Paulo: Roca, 2009 TOLEDO, P.N. Conhecimentos essenciais para atender bem os pacientes queimados. São José dos Campos: Pulso, 2003. v1. 73p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA HOMOLOGADO PE LO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FN VOZ II Pré-requisitos VOZ I Carga Horária Teórica Prática 30 0 Nº. de Créditos 2 Co-Requisitos C. H. Global Período 30 5º Requisitos C.H. EMENTA Terapia fonoaudiológica das disfonias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Humanização no atendimento. Aspectos emocionais e corporais relacionados aos distúrbios da voz Abordagens terapêuticas na intervenção dos distúrbios da voz Reabilitação fonoaudiológica: orientação, psicodinâmica e treinamento vocal Métodos e técnicas terapêuticas nas disfonias em crianças, adolescentes, adultos e idosos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol. II. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. BEHLAU, M.; PONTES, P.; MORETI, F. Higiene vocal: cuidando da voz. 5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2017. LOPES, L.; MORETI, F.; RIBEIRO, L.L.; PEREIRA, E.C. Fundamentos e atualidades em voz clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2019. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol. I. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. MARCHESAN, I.Q.; SILVA, H.J.; TOMÉ, M.C. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. COLTON, R.H.; CASPER, J.K.; LEONARD, R. Compreendendo os problemas de voz: uma perspectiva fisiológica no diagnóstico e tratamento das disfonias. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. PINHO, S.M.R.; TSUJI, D.H.; BOHADANA, S.C. Fundamentos em laringologia e voz. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. PRÓ-FONO. Terapia fonoaudiológica baseada em evidências. Vol. I. Barueri. São Paulo: Pró-Fono, 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CU RSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica FN Pré-requisitos Saúde Coletiva II Saúde Coletiva I 30h Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 2 Co-Requisitos 30h 5º Requisitos C.H. EMENTA Promoção da saúde e educação popular em Saúde. Planejamento e Gestão em Saúde. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Promoção da saúde. Educação popular em saúde. Gestão e financiamento em saúde no Brasil Gestão profissional e empreendedorismo Planejamento em saúde. Elaboração de um projeto de intervenção em saúde BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, G.W.S. et al. (Org). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: HUCITEC; Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006. SILVA, V.L. et al. A prática fonoaudiológica na atenção primária à saúde. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2013. TEIXEIRA, C. F. (Org). Planejamento em saúde: conceitos, métodos e experiências. Salvador: EDUFBA, 2010. 161 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Caderno de educação popular e saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. – 3. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. CHÉR, R. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. FERNANDEZ, JCA; MENDES, R. Promoção da Saúde e Gestão Local 2ª Ed. São Paulo: HUCITEC, 2014. VEIRA, EM. Empreendedorismo social: da teoria à prática, do sonho à realidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Fonoaudiologia Educacional II Pré-requisitos Fonoaudiologia Educacional I Carga Horária Teórica Prática 30h 30h Co-Requisitos Nº. de Créditos 3 C. H. Global Período 60h 5º Requisitos C.H. EMENTA Contribuições da fonoaudiologia para a educação. Atuação do fonoaudiólogo no âmbito escolar e educacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Projetos pedagógicos. Métodos e abordagens de ensino. Adaptações curriculares. Avaliação de materiais e recursos didáticos. Avaliação da aprendizagem. Assessoria, consultoria e gerenciamento em fonoaudiologia educacional. Projetos de atuação em fonoaudiologia escolar e educacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, A. (Org.). Aprendizagem Infantil: Uma abordagem da neurociência, economia e psicologia cognitiva. São Paulo: Academia Brasileira de Ciências, 2011. QUEIROGA, B.A.M.; ZORZI, J.L.; GARCIA, V. Fonoaudiologia Educacional: reflexões e relatos de experiências. Brasília: Kiron, 2016. SISTEMA DE CONSELHOS FEDERAL E REGIONAIS DE FONOAUDIOLOGIA. Contribuiçoes do fonoaudiólogo educacional para seu município e sua escola: perguntas frequentes de educadores e gestores educacionais. Brasilia: Conselho Federal de Fonoaudiologia, 2015. SISTEMA DE CONSELHOS FEDERAL E REGIONAIS DE FONOAUDIOLOGIA. A Atuação do Fonoaudiólogo Educacional: guia norteador. Brasilia: Conselho Federal de Fonoaudiologia, 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: Dezembro 2017. BRASIL. Decreto 9.765, de 11 de abril de 2019. Institui a Política Nacional de Alfabetização. Brasília, DF: Presidência da República, 2019. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática. Salvador: Malabares Comunicação e, 2003. RIBEIRO, R. M. CRA - Classificação para Reenquadramento de Aprendizagem. São Paulo: Editora Desafio, 2015. RIBEIRO, R. M. Manual master de avaliativas adaptadas para Educação Inclusiva. São Paulo: Editora Desafio, 2015. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Pré-requisitos Nome Epidemiologia Carga Horária Teórica Prática Nº. de Créditos 30 2 Co-Requisitos C. H. Global Período 30 5º Requisitos C.H. EMENTA Histórico e fundamentos da epidemiologia. Aplicação da epidemiologia na Fonoaudiologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Epidemiologia: história e fundamentos Processo Saúde-doença Noções sobre o processo epidêmico Transição demográfica e epidemiológica Indicadores de saúde Sistemas de Informação em Saúde Vigilância em saúde: epidemiológica, sanitária e ambiental. Epidemiologia descritiva: pessoa, com foco nas relações étnico-raciais, tempo e lugar. Desenhos de estudos epidemiológicos BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROUQUAIROL, M.Z.; GURGEL, M. (Org). Epidemiologia e Saúde. 7ª Ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2013. ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M.L. Epidemiologia e Saúde. Fundamentos, Métodos e Aplicações. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 2011. ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAIROL, M.Z. Introdução à Epidemiologia. 4ªEd. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEDRONHO, R.A.; BLOCK, V.B.; LUIZ, R.R.; WERNECK, G.L. Epidemiologia. Rio de Janeiro: ATHENEU, 2ed. 2008 FERNADES, F.D.M.; MENDES, B.C.A.; NAVAS, A.L.P.G. (Org.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: ROCA, 2009. TOME, M.C.; MARQUESAN, I.Q.; SILVA, H.J. Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: ROCA, 2014. ROTHMAN, K.J.; GREENLAND, S.; LASH, T.L. Epidemiologia Moderna - 3ª Ed., ARTMED, 2011. CAMPOS, G.W.S. et al (Orgs). Tratado de Saúde Coletiva - Revista e Aumentada. HUCITEC, 2ª Ed. 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CU RSO Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO Estágio Prática de ensino Módulo ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FN Audiologia III Pré-Requisitos Audiologia II Carga Horária Teórica Prática 30 15 Co-Requisitos Nº de Créditos 2 C. H. Global 45 Período 6º Requisitos C.H. EMENTA Procedimentos de tecnologia assistiva na intervenção da perda auditiva (prótese auditiva; implante coclear; sistema de frequência modulada) e Avaliação do processamento auditivo. A intervenção deve levar em conta a formação do discente para a vida e convivência dos indivíduos, respeitando sua organização social, econômica cultural, regional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Prótese Auditiva: Processo de seleção e adaptação de próteses auditivas; Moldes auriculares; Características físicas e eletroacústicas das próteses auditivas; Métodos prescritivos para a seleção do ganho; Métodos de avaliação do desempenho da prótese auditiva. Implante Coclear: Conceito e modelos; Critérios de indicação; Seleção do candidato; Etapa intraoperatória; Programação e mapeamento. Processamento Auditivo: Conceitos e bateria de testes para avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, K; IÓRIO, MCM. Prótese auditiva: fundamentos teóricos e aplicações clínicas. 2.ed. São Paulo: Lovise, 2003. PEREIRA, LD; SCHOCHAT, E. Processamento auditivo Central: manual de avaliação. São Paulo, Lovise, 1ª. Ed, 1997. BENTO, RF. Tratado de implante coclear e próteses auditivas implantáveis. São Paulo, Thieme, Brasil, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FICHAS TÉCNICAS: Aparelhos auditivos e Implante coclear BEVILACQUA, MC; FORMIGONI, GMP. Audiologia educacional: uma opção terapêutica para crianças deficientes auditivas. São Paulo. Pro-Fono, 2012. COSTA FILHO, OA; BEVILACQUA, MC; AMANTINI, RCB; LAMÔNICA NETO, D. Implante Coclear em Adultos. In: Tratado de Otorrinolaringologia. São Paulo: Roca, 2002. MUNIZ, LF; Goffi-Gomez, MVS; PERALTA, CGO. Princípios da Atuação Fonoaudiológica com Implante coclear. In: Tratado de Otorrinolaringologia. São Paulo: Roca, 2016. PEREIRA, RACHEL. Prótese Auditiva. Rio de Janeiro: Revinter, 2015. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Fonoaudiologia Fonoaudiologia ___________________________________________ Assinatura do Chefe do Departamento ______________________________________ Assinatura do Coordenador do Curso ou Área UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Pré-Requisitos Carga Horária Nome Linguagem III Teórica Prática 30 30 Anatomia aplicada à Fonoaudiologia Fundamentos de Neurociência Nº de Créditos 03 Co-Requisitos C. H. Global Período 60 6º Requisitos C.H. EMENTA Transtornos da linguagem decorrentes de distúrbios neurológicos e atuação fonoaudiológica no adulto e idoso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apraxias, disartrias e agnosias; Afasias ; Demências; A comunicação suplementar e/ou alternativa; Estratégias de promoção, prevenção, avaliação e tratamento fonoaudiológico nos transtornos da linguagem decorrentes de distúrbios neurológicos; Finitude e cuidado paliativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ORTIZ, K. Z. Disturbios neurologicos adquiridos linguagem e cognicao. Manole, 2005. LAMÔNICA, Dionísia Aparecida Cusin ; Britto, DBO (Org.) . Tratado de Linguagem: perspectivas contemporâneas. Ribeirão Preto: BookToy, 2017. 320p. PLAJA, C.J.I.; RABASSA, O.B.I.; SERRAT, M.M.I. Neuropsicologia da linguagem: funcionamento normal e patológico na reabilitação. São Paulo: Santos, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MANSUR, L.L.; RADANOVIC, M. Neurolinguistica principios para a pratica clinica. Sao Paulo Ed. Inteligentes, 2004. MURDOCH, B.E. O Desenvolvimento da fala e disturbios da linguagem.2a edicao Revinter Rio de Janeiro,2012. NITRINI, R.; CARAMELLI, P.; MANSUR, L.L. Neuropsicologia das bases anatomicas a reabilitação. PARENTE, M.A.P; FONSECA, R.P ; PAGLIARIN, K. K. ; BARRETO, S. S. ; ISHIGAKI, E. C. S. S. ; HUBER, L. C. ; JOANETTE, Y. ; NESPOULOUS, J. ; ZAZZO, K. . MTL Bateria Montreal de Avaliação da Linguagem. 1. ed. , 2016. PARENTE, M.A.P. Cognição e envelhecimento. 1. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. v. 1. 312p . DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome MOTRICIDADE OROFACIAL III Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 15 15 MOTRICIDADE OROFACIAL I Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 6o Requisitos C.H. EMENTA Estudo das alterações miofuncionais orofaciais em casos e estética facial, em usuários de próteses dentárias e de submetidos a cirurgias bariátricas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Distúrbios miofuncionais orofaciais em paralisia facial central e periférica: conceito, etiologia, classific ação, investigação e tratamento fonoaudiológico; Atuação fonoaudiológica em estética facial: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico; Distúrbios miofuncionais orofaciais em perda dos dentes e processo de reabilitação oral protética; Distúrbios miofuncionais orofaciais em Cirurgia bariátrica, obesidade e transtornos alimentares; Instrumentos de avaliação e terapia em Motricidade Orofacial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANTERJI, M.B.Fonoaudiologia e cirurgia bariátrica. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2012. 141p. SILVA, H.J; TESSITORE, A; MOTA, A.R; CUNHA, D.A; BERRETIN-FELIX, G.; MARQUESAN, I.Q. Tratado de Motricidade Orofacial. 1 ed. São José dos Campos - SP: Pulso Editorial, 2019. v. 1. 843p.26. TOLEDO, P.N.; SALLES, A.G.; RUIZ, R.O. Fonoaudiologia e estética. São Paulo: Lovise, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERRETIN-FELIX, G.; ALVES. G.A.S.; SILVA, L.K.; ROSA, R.R.; SILVA, H.J; (Org.) Interfaces e tecnologias em motricidade orofacial. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2016. 168p. FELICIO, C.M. Fonoaudiologia Aplicada A Casos Odontológicos. São Paulo: Pancast. 1999. 246p. KLEIN, D.; SILVA, H.J.; MARCHESAN, I. Q.; ANDRADE, I.; BRASIL,. L.; PINTO, M. TESSITORE, A. (Org.) Avaliação em Motricidade Orofacial – Discussão de Casos Clínicos. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2013. 200p. MARCHESAN, I.Q.; SILVA, HJ; BERRETIN-FELIX, G. (Org.) Terapia fonoaudiológica em motricidade orofacial. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2012. 208p. PERNAMBUCO, L.A.; SILVA, H.J; SOUZA, L.B.R.; MAGALHÃES JR. H.V.; CAVALCANTI, R.V.A. Atualidades em motricidade orofacial. 2011. 204p DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FN VOZ III Pré-requisitos VOZ II Carga Horária Teórica Prática 30 Co-Requisitos EMENTA Disfonias funcionais,organofuncionais e orgânicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definição e classificação das Disfonias Disfonias Funcionais Primárias Disfonias Funcionais Secundárias Disfonias Funcionais Psicogênicas Disfonias organofuncionais • Nódulos vocais em crianças e adultos • Pólipos vocais • Edema de Reinke • Úlcera de contato, Granulomas, Leucoplasias Disfonias Orgânicas: • Disfonias por refluxo gastroesofágico • Disfonias neurológicas • Disfonias por traumas e lesões benignas da laringe • Disfonias Congênitas e Endócrinas • Disfonias Psiquiátricas 30 Nº. de Créditos 3 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. 6º BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol I. São Paulo: Revinter, 2001. - BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol II. São Paulo: Revinter, 2005. - LOPES, L.; MORETI, F.; RIBEIRO, L.L.; PEREIRA, E.C. Fundamentos e atualidades em voz clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2019. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - COLTON, R.H.; CASPER, J.K.; LEONARD, R. Compreendendo os problemas de voz: uma perspectiva fisiológica no diagnóstico e tratamento das disfonias. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. - FERNANDES, F.D.M.; MENDES, B.C.A.; NAVAS, A.L.P.G.P. Tratado de Fonoaudiologia. 2. ed. São Paulo: Roca, 2009. - LE HUCHE, F.; ALLALI, A. A voz. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. - MARCHESAN, I.Q.; SILVA, H.J.; TOMÉ, M.C. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. - PINHO, S.M.R.; TSUJI, D.H.; BOHADANA, S.C. Fundamentos em laringologia e voz. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA HOMOLOGADO PELO C OLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Saúde Coletiva III Pré-requisitos Saúde Coletiva I Carga Horária Teórica Prática 15h 45h Co-Requisitos Nº. de Créditos 2 C. H. Global Período 60 h 6º Requisitos C.H. EMENTA Atenção primária à saúde e Rede de atenção à saúde. Atuação fonoaudiológica no Núcleo de Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Rede de atenção à saúde. Linhas de cuidado integral em saúde. Atenção Primária a saúde. Estratégia Saúde da Família. Territorialização. Vivência prática em Estratégia Saúde da Família. Dispositivos para o cuidado integral em saúde: acolhimento, humanização e clínica ampliada Núcleo de Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB). Processo de trabalho do Fonoaudiólogo no NASF-AB: ecomapa, genograma, projeto terapêutico singular e projeto saúde no território. Vivência prática no NASF-AB. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIMA et al.A prática fonoaudiológica na atenção primária à saúde. São Paulo: Pulso, 2013. CAMPOS, G.W.S.; GUERRERO, A.V.P. (Org). Manual de práticas da atenção básica. Saúde ampliada e compartilhada. 2ª ed. SÃO PAULO: Editora Hucitec, 2010. STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidade de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO: Ministério da Saúde, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PINHEIRO, R; MATTOS, R. A. (Org). Os sentidos da integralidade na Atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: UERJ, IMS: ABRASCO, 2006. MARCHESAN, I. Q.; SILVA, I. J.; TOMÉ, M. C. (Org). Trado das especialidades em Fonoaudiologia. 1ed. São Paulo: Roca. 2014. MENDES, E. V. As redes de atenção à saúde. Belo Horizonte: Escola de Saúde Pública de Minas Gerais; 2009. BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Brasília, DF, 2009. (Cadernos de atenção básica). BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Núcleo de Apoio à Saúde da Família: Ferramentas para a gestão e para o trabalho cotidiano. Brasília, DF, 2014. (Cadernos de atenção básica). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FN Disfagia I Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 15 15 Anatomia aplicada à Fonoaudiologia Desenvolvimento da Comunicação Humana II Nº de Créditos C. H. Global Período 1 30 6o Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo das disfagias neurogênicas: bases anatomofisiológicas, conceito, etiologia e classificação, avaliação e tratamento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bases de anatomofisiologia aplicadas ao estudo das disfagias orofaríngeas; Disfagia: conceito, etiologia, classificação; Métodos Avaliativos em Disfagia: Avaliação Clínica da Deglutição; Métodos Avaliativos Complementares em Disfagia: Videoendoscopia da deglutição (Conceito, Metodologia, Protocolos); Videofluoroscopia da deglutição (Conceito, Metodologia, Protocolos); Avaliação do paciente disfágico à beira do leito e em Unidades de Terapia Intensiva neonatal e adulto; Intervenção em pacientes usuários de tubos de traqueostomia, válvulas de fala e seus impactos na deglutição; Disfagias neurogênicas na infância, no adulto e no idoso: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico; Disfagias em portadores de doenças neuromusculares: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEDIVITS, R.A; SANTORO, P; ARAKAWA-SUGUENO, L. Manual Prático de Disfagia: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2017. COSTA, M. Deglutição e Disfagia – Bases morfofuncionais e videofluoroscópicas. Med Book, 2013. MARCHESAN I, SILVA HJ, TOMÉ MC. Tratado das especialidades em fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. LEVY, DS; ALMEIDA ST. Disfagia Infantil. eBook Kindle. Thieme Revinter. 2019. 2. VENITES J; SOARES L; BILTON T. Disfagia no Idoso. Book Toy. SBGG. 2018. 3. JOTZ, G.P.; CARRARA-ANGELIS, E.; BARROS, A.P.B. Tratado da deglutição e disfagia: no adulto e na criança. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. 4. CHIAPPETTA, A.L.M.L.; ODA, A.L. Doenças neuromusculares. In: FERREIRA, L.P.; BEFFI, D.M.; LIMONGI, S.C.O. (Org.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004. p. 330-342. 5. FERREIRA, L.P.; BEFFI, D.M.; LIMONGI, S.C.O. (Org.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004. 6. FURKIM, A.M.; SANTINI, C.R.Q.S. (Org.). Disfagias orofaríngeas. Vol. 2. Barueri: Pró-Fono, 2008. 7. FURKIM, A.M.; SANTINI, C.R.Q.S. (Org.). Disfagias orofaríngeas. Vol 1. 2. Barueri: Pró-Fono, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Pré-requisitos Nome Libras I Carga Horária Teórica Prática 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos 02 C. H. Global Período 30 6º Requisitos C.H. EMENTA Estudo da comunicação humana na perspectiva da diferença e da diversidade humana e a pessoa surda. História da Educação de Surdos. Introdução aos estudos linguísticos das línguas de sinais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A pessoa surda na perspectiva da diferença e da diversidade humana. Língua de sinais como constituinte da linguagem humana. História da Educação de Surdos. Estrutura da língua de sinais e seus sistemas: aspectos fonológicos, morfológicos, semânticos, sintáticos e pragmáticos Identidade, cultura e comunidade surda. Vivência no uso da Libras com diferentes modelos linguísticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Felipe T. LIBRAS em Contexto: curso básico, livro do professor/instrutor. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, MEC:SEESP, 2001. 2. Noronha SCC, Carmozine MM. Surdez e Libras: conhecimento em suas mãos. São Paulo: Hub Editorial, 2012. 3. Moura MC. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 4. Quadros RQ; Cruz CR. Língua de sinais - instrumentos de avaliação. Porto Alegre: ARTMED, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Brito LF. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,1995. 2. Quadros RM (org). Estudos Surdos I, II, II e IV. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2006. 3. TV CES - Canal do Centro de Educação para surdos Rio Branco - temas variados para as famílias, crianças e adultos surdos. Disponível em: 4. TV INES - Canal do Instituto Nacional de Educação de Surdos - temas variados para as famílias, crianças e adultos surdos. Disponível em: 5. Skliar C (Org.) A surdez: um olhar sobre a diferença. Porto Alegre: Mediação, 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Pré-requisitos Carga Horária Nome Teórica 30 Ética Profissional Prática Nº. de Créditos C. H. Global Perío do 02 30 6º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceito de ética. Legislação referente ao exercício profissional do fonoaudiólogo. Atitude éticas em diferentes relações sociais do fonoaudiólogo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de moral e ética Ética e exercício profissional Deontologia profissional Resoluções do Conselho Federal de Fonoaudiologia Código de processo disciplinar BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano, compaixão pela terra. 20. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2014. NALINI, J.R. Ética geral e profissional. 13. ed. São Paulo: R. dos Tribunais, 2016. SPINOZA, B. Ética. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, Lei 6965, de 9 de dezembro de 1981. BRASIL. Código de Ética da Fonoaudiologia. Resolução CFFa nº 490/2016, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, páginas 196 a 198, dia 07 de março de 2016. BARROCO, M.L.S. Ética: fundamentos sócio-históricos. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2010. CORTINA ORTS, A.; MARTÍNEZ NAVARRO, E. Ética. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2015. SA, A. L. Ética profissional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Pré-requisitos Nome VOZ IV VOZ I Carga Horária Teórica 30 Prática 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Perío do 2 30 7º Requisitos C.H. EMENTA Aprimoramento vocal. Voz profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aprimoramento vocal: postura e linguagem corporal; respiração, ressonância e projeção vocal, entonação, ênfase, articulação e pronúncia, ritmo e velocidade de fala. Voz profissional: áreas de atuação da Fonoaudiologia junto aos grupos heterogêneos dos profissionais da voz, relativos ao comportamento vocal e as especificidades de uso de comunicação/voz de cada categoria: cantores, atores, radialistas, telejornalistas, operadores de Call Center, professores, oradores e políticos. Saúde Vocal e Emergência Vocal em profissionais da voz. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHLAU, M. (Org). A voz do especialista. Vol II. São Paulo, Revinter, 2005. KYRILLOS, L.R. (Org.). Expressividade: da teoria à prática. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. BEHLAU, M.; PONTES, P. ; MORETI, F. Higiene vocal: cuidando da voz. 5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2017. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMATO, R.C.F. Manual de saúde vocal: teoria e prática da voz falada para professores e comunicadores. São Paulo: Atlas, 2010. BEHLAU, M.; DRAGONE, M.L.S.; NAGANO, L. A voz que ensina: o professor e a comunicação oral em sala de aula. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. BEHLAU, M.; MADAZIO, G. Voz: tudo que você queria saber sobre fala e canto. Perguntas e respostas. São Paulo: Revinter, 2015. KYRILLOS, L.R.; JUNG. M. Comunicar para liderar. São Paulo: Editora Contexto, 2016. MARCHESAN, I.Q.; SILVA, H.J.; TOMÉ, M.C. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Pré-requisitos Nome DISFAGIA II Disfagia I Carga Horária Teórica Prática 30 30 Nº. de Créditos 03 Co-Requisitos C. H. Global Período 60 7º Requisitos C.H. EMENTA Estudo da deglutição na infância, avaliação e tratamento de suas alterações; Estudo das disfagias mecânicas: conceito, etiologia, classificação, avaliação e tratamento CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Disfagias em recém-nascidos e lactentes: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico; Disfagias em crianças com disfunções neuromotoras: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico; Disfagias mecânicas: conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico; Disfagia secundária a osteófitos cervicais, divertículos de Zenker, traumas por perfuração por arma de fogo (PAF), queimaduras, arma branca, uso de próteses cervicais/ traqueais); Disfagia secundária a ressecções cirúrgicas da cabeça e pescoço ou tratamentos oncológicos (radioterapia (RT), quimioterapia (QT)); Disfagia em pacientes usuários de próteses bucomaxilofaciais, pós ressecção cirúrgica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. JOTZ, G.P; CARRARA-DE ANGELIS, E. Disfagia: abordagem Clínica e cirúrgica: criança, adulto e idoso . Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. 2. MARCHESAN I, SILVA HJ, TOMÉ MC. Tratado das especialidades em fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. 3. JOTZ, G.P.; ANGELIS E.C.; BARROS A.P.B. Tratado da deglutição e disfagia, São Paulo: Revinter, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. LEVY, DS; ALMEIDA ST. Disfagia Infantil. eBook Kindle. Thieme Revinter. 2019. 2. DEDIVITS, R.A; SANTORO, P; ARAKAWA-SUGUENO, L. Manual Prático de Disfagia: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2016. 3. LOPES FILHO,O; CAMPIOTTO AR; LEVY CCAC; REDONDO MC; ANELLI W. Novo Tratado de 4. 5. 6. Fonoaudiologia, 1ª ed digital, Ed. Manole, 2013. REHDER, M.I.; BRANCO, A. Disfonia e Disfagia: interface, atualização e Prática Clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2011. FURKIM, A.M.; SANTINI, C.R.Q.S. Disfagias Orofaríngeas, vol. 1, São Paulo: Pró-Fono, 1999. FURKIM, A.M.; SANTINI, C.R.Q.S. Disfagias Orofaríngeas, vol. 2, São Paulo: Pró-Fono, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Libras II FN Pré-requisitos Libras I Carga Horária Teórica Prática 30 Nº. de Créditos 02 Co-Requisitos C. H. Global Período 30 7º Requisitos C.H. EMENTA Desenvolvimento de habilidades de comunicação em Libras voltada à atuação fonoaudiológica. Estudos sobre aquisição da língua de sinais como primeira língua. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura da Libras e seus sistemas. Processos da aquisição das línguas de sinais como primeira língua. Literatura e arte surda. Vivência no uso da Libras com diferentes modelos linguísticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Hessel C, Rosa F, Karnopp L. Cinderela surda. Canoas: Ed. ULBRA, 2003. 2. Iguma A, Pereira CB. Saúde em Libras: Vocabulário ilustrado: Apoio para atendimento do paciente surdo. (org).São Paulo: Áurea Editora, 2010. 3. Quadros RQ; Educação de surdos: aquisição da linguagem. Porto Alegre: ARTMED, 2011. 4. Quadros RM, Karnopp LB. Língua Brasileira de Sinais: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 5. Santana AP. Surdez e Linguagem Aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Editora PLEXUS, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Capovilla FC; Raphael WD (editores) Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua Brasileira de Sinais. Vol I e II. 2ª Ed. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2001. 2. Felipe T. Libras em Contexto: curso básico, livro do professor/instrutor. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, MEC:SEESP, 2001. 3. Quadros, RM. (org). Estudos Surdos I, II , III e IV. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2006. 4. TV CES - Canal do Centro de Educação para surdos Rio Branco - temas variados para as famílias, crianças e adultos surdos. Disponível em: 5. TV INES - Canal do Instituto Nacional de Educação de Surdos - temas variados para as famílias, crianças e adultos surdos. Disponível em: DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CU RSO Fonoaudiologia em UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Fonoaudiologia do Trabalho Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 45 Co-Requisitos - Nº de Créditos CH. Global Período 03 45 7º Requisitos C.H. EMENTA Dimensão Social do trabalho e saúde em Fonoaudiologia. Relação no processo de trabalho e os fatores individuais ambientais e organizacionais. Promoção da saúde auditiva e vocal e prevenção dos distúrbios auditivos e vocais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Principais fundamentos da qualidade de vida no trabalho; - Histórico da saúde do trabalhador; - Princípios norteadores da Legislação trabalhista (Normas Regulamentadoras e Portarias). - Atribuições e competências do fonoaudiólogo Especialista em Fonoaudiologia do Trabalho/ Resolução CFFa nº 467; - Programa de Promoção da Saúde auditiva (PCA) e vocal (DVRT) no trabalhador e ações de prevenção e intervenção . BIBLIOGRAFIA BÁSICA SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO, 82ª ed, Editora Atlas - 2019 BERNARDI, ALICE PENNA DE AZEVEDO - Audiologia Ocupacional: conhecimento essências para atuar bem em empresas. São José dos Campos, Ed. Pulso, 2003. FERREIRA LP, Märtz MLW. Distúrbio de voz relacionado ao trabalho: a experiência dos Cerest. In: Bepa 2010;7(76):13-19 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA JUNIOR, MARIO - Saúde no Trabalho: Temas básicos para o profissional que cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo, Editora ROCA, 2000. MINISTÉRIO DA SAÚDE - Distúrbio de Voz Relacionado ao Trabalho. Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Brasília, DF, 2018. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria do INSS. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 131, edital nº3, julho /1997 - Anexos I e II. ALLOZA, RG; SALTEIN, RBW. Fonoaudiologia na empresa: atuação em Call Center. Rio de Janeiro. Revinter, 2002 FERREIRA MC. Qualidade de vida no trabalho: uma abordagem centrada no olhar dos trabalhadores. Brasília, DF, Ed. Paralelo 15, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Trabalho de Conclusão de Curso I Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática Nº. de Créditos 30 Iniciação à pesquisa em Fonoaudiologia 2 Co-Requisitos C. H. Global Período 30 70 Requisitos C.H. EMENTA Estudo da estrutura e etapas envolvidas na elaboração de projetos científicos. Orientação para elaboração, desenvolvimento e qualificação de projeto de pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura de projetos de pesquisa: introdução, objetivos, justificativa, fundamentação teórica, métodos, resultados esperados, cronograma, referências, anexos, apêndices. Pesquisas científicas em Fonoaudiologia e áreas diversas. Bioética: direitos humanos na pesquisa científica. Apresentação oral de trabalhos científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2016. TOBAR, F.; YALOUR, M. R. Como Fazer Teses em Saúde Pública: conselhos e ideias para formular projetos e redigir teses e informes de pesquisa. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÕ BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023 de agosto de 2002 - Informação e documentação Referências - Elaboração. ASSOCIAÇÕ BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520 de agosto de 2002 - Informação e documentação Citações em documentos - Apresentação. ASSOCIAÇÕ BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287 de janeiro de 2006 - Informação e documentação — Projeto de pesquisa — Apresentação. MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2010. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia I Pré-requisitos Audiologia II Motricidade Orofacial II Motricidade Orofacial III Disfagia I Voz I Voz II Linguagem I Linguagem II Linguagem III Carga Horária Teórica Prática Nº. de Créditos 00 30 01 Co-Requisitos C. H. Global Período 30 7º. Requisitos C.H. EMENTA Prática em avaliação e diagnóstico em Fonoaudiologia. Desenvolvimento de competências e habilidades necessárias à avaliação e raciocínio no diagnóstico em saúde da comunicação humana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Avaliação fonoaudiológica e avaliação específica de habilidades de comunicação. - Avaliação em Audiologia - Utilização de protocolos na avaliação dos distúrbios da comunicação humana - Exames complementares em Fonoaudiologia - Diagnóstico fonoaudiológico. - Raciocínio clínico - Papel da equipe envolvida no processo de avaliação e diagnóstico dos distúrbios da comunicação - Discussão integrada do caso clínico BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDES, F. D. M.; MENDES, B. C. A.; NAVAS, A. L. (org.) 2. ed. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2010. MARCHESAN IQ, SILVA HJ, TOME HJ. Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia. 1 edição. São Paulo: Roca, 2014. Bevilacqua MC, Martinez MAN, Balen SA, Pupo AC, Reis ACMB, Frota S. Tratado de audiologia. 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, L. P.; BEFI-LOPES, D.; LIMONGI, S. (org.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004. SILVA, H.J. et al.; (Org.); Tratado de Motricidade Orofacial. São José dos Campos, SP: Pulso Editorial, 2019. LAMÔNICA, Dionísia Aparecida Cusin ; Britto, DBO (Org.) . Tratado de Linguagem: Perspectivas Contemporâneas. 1. ed. Ribeirão Preto: BookToy, 2017. v. 1. 320p . Behlau. MS. Voz o livro do especialista Volume 1. Rio de Janeiro: Revinter; 2001. JOTZ, GP; CARRARA-DE-ANGELIS, E; BARROS, APB (Org.). Tratado da deglutição e disfagia: no adulto e na criança. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Estágio em Fonoaudiologia Educacional I Pré-requisitos Fonoaudiologia Educacional II Carga Horária Teórica Prática 120 Co-Requisitos Nº. de C. H. Global Período Créditos 4 120 7º Requisitos C.H. EMENTA Prática em fonoaudiologia educacional em instituições educacionais ou redes de ensino públicas e privadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Acolhimento de demandas da equipe educacional, dos escolares e familiares Análise da situação institucional (diagnóstico institucional) Proposição de estratégias fonoaudiológicas que possam auxiliar o processo de ensino e aprendizagem Implantação de propostas por meio de planejamento estratégico Monitoramento de ações e resultados alcançados Práticas em gestão educacional Práticas de acompanhamento de ações e programas intersetoriais BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, L.M, CAPELLINI, S.A. Diferentes panoramas de atuação em Fonoaudiologia Educacional. In: MARCHESAN, I.Q, SILVA, H.J, TOMÉ, M.C. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Guanabara Koogan; 2014. ARAÚJO, A. (Org.). Aprendizagem Infantil: Uma abordagem da neurociência, economia e psicologia cognitiva. São Paulo: Academia Brasileira de Ciências, 2011. QUEIROGA, B.A.M.; ZORZI, J.L.; GARCIA, V. Fonoaudiologia Educacional: reflexões e relatos de experiências. Brasília: Kiron, 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, O.V.C.A; ANDRADE, P.E; CAPELLINI, S.A. Modelo de Resposta à Intervenção - RTI: como identificar e intervir com crianças de risco para os transtornos de aprendizagem. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2014. CELESTE, L.C; ZANONI, G; QUEIROGA, B; ALVES, L.M. Mapeamento da Fonoaudiologia Educacional no Brasil: formação, trabalho e experiência profissional. Revista CoDAS, 2017, 29(1), 2-7. CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA – CFFa. Resolução no 382 de 20 de março de 2010 – Dispõe sobre o reconhecimento das especialidades de fonoaudiologia educacional e disfagia e dá outras providências. Brasília, 2010. CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA – CFFa. Resolução no 387 de 18/09/2010 – Dispões sobre as atribuições e competências do profissional especialista em fonoaudiologia educacional e dá outras providências. Brasília, 2010. CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA – CFFa. Atuação do Fonoaudiólogo Educacional: guia norteador. Brasília, 2016. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Pré-requisitos Nome Estágio em Saúde Coletiva I Saúde Coletiva II Saúde Coletiva III Carga Horária Teórica Prática Nº. de Créditos 120 4 Co-Requisitos C. H. Global Período 120h 7º Requisitos C.H. EMENTA Prática fonoaudiológica na Atenção Primária à Saúde, gestão na saúde mental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Acolhimento e triagem Construção do projeto terapêutico singular Noções de clínica ampliada e compartilhada Atividades de educação em saúde Apoio matricial nas dimensões técnico pedagógico e assistencial Cuidado em saúde nos Centro de Atenção Psicossocial Infantil (CAPSi) Práticas Gerenciais BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIOVANELLA, L. (Org.) Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Políticas e Sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. LYKOUROPOULOS, C.; HERRERO, E. et al. Fonoaudiologia e saúde mental no trem da reforma. São Paulo: Companhia Ilimitada, 2015. SILVA, V.L. et al. A prática fonoaudiológica na atenção primária à saúde. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Cadernos de Atenção Básica, n. 39. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. CAMPOS, G.W.S.; GUERRERO, A.V.P. (Org). Manual de práticas da atenção básica. Saúde ampliada e compartilhada. 2 ed. SÃO PAULO: Editora Hucitec, 2010. CAMPOS, G. W. S. et al. (Org.) Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009. MENDONÇA, M. H. M.; MATTA, G. C.; GONDIM, R.; GIOVANELLA, L. (Org.) Atenção primária à saúde no Brasil: conceitos, práticas e pesquisa. Rio de janeiro: Editora Fiocruz, 2018. MARCHESAN I.Q.; SILVA, I.J.; TOMÉ, M.C. (Org.). Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia. 1 ed. São Paulo: Roca. 2014.v. 1. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA __________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome DISFAGIA III Pré-requisitos Disfagia I Carga Horária Teórica Prática 30 Co-Requisitos Nº de Créditos 02 C.H. Global 30 Período 8º Requisitos C.H. EMENTA Gerenciamento e Técnicas Fonoaudiológicas aplicadas no âmbito hospitalar, clínico e domiciliar com enfoque na orientação e prevenção. Métodos de avaliação clínicos, instrumentais e técnicas em Disfagia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tecnologias aplicadas à avaliação e tratamento do paciente disfágico; Disfagia Psicogênica (Pseudodisfagia): conceito, etiologia, classificação, investigação e tratamento fonoaudiológico; Promoção de atitudes reflexivas sobre as influências biológicas, socioambientais e suas relações com a Disfagia; Avaliação e tratamento do paciente disfágico em atendimento domiciliar (AD), gerenciamento de casos disfágicos na rede de assistência da Atenção Básica à saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MARCHESAN I, SILVA HJ, TOMÉ MC. Tratado das especialidades em fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. 2. FURKIM, A.M.; RODRIGUES, K.A. Disfagias nas unidades de terapia intensiva. São Paulo: Roca, 2014. 3. ARAÚJO AN, LUCENA J, STUDART L, QUEIROGA B. Questões contemporâneas da clínica fonoaudiológica. Recife: Ufpe, 2018. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. 2. 3. 4. 5. ANDRADE, C.R.F.; LIMONGI, S.C.O.; Disfagia – Prática baseada em evidências. São Paulo: Sarvier, 2012. COSTA, M.M.; Tópicos em Deglutição e Disfagia. Rio de Janeiro, Guanabara, 2003. FERREIRA, L. P.; BEFI-LOPES, D.M.; LIMONGI, S.C.O. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004. JOTZ,G.P.; ANGELIS E.C.; BARROS A.P.B. Tratado da deglutição e disfagia, São Paulo: Revinter, 2009. REHDER, M.I.; BRANCO, A. Disfonia e Disfagia: interface, atualização e Prática Clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CU RSO Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO Estágio Prática de ensino Módulo ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FN Libras e Português como L2 Pré-requisitos Libras II Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos 02 C. H. Global 30 Período 8º Requisitos C.H. EMENTA Práticas de conversação em Libras aplicadas à atuação fonoaudiológica. Avaliação da Libras na perspectiva fonoaudiológica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura da Libras e seus sistemas. Avaliação da Libras a partir de gêneros discursivos na atuação fonoaudiológica. Aprimoramento linguístico em Libras com diferentes modelos linguísticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Barbosa FV, Neves SLG. Língua de Sinais e Cognição (Lisco): estudos em avaliação fonoaudiológica baseada na Língua Brasileira de Sinais (Libras). São Paulo: Ed. PRO-FONO, 2017. 2. Capovilla FC; Raphael WD (editores) Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua Brasileira de Sinais. Vol I e II. 2ª Ed. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2001. 3. Chaves ADD. Ações propositivas para o aperfeiçoamento de produções escritas por aprendizes surdos bilíngues. In: Faria BEM, Melo LGD, Cavalcante MB, Fernandes, TA (Org.). Letramentos e Inclusão - PNAIC Paraíba. 01 Ed. João Pessoa: Editora UFPB, 2014, v. 01, p. 63-84. 4. Moura MC. Libras e Fonoaudiologia: territórios a serem compartilhados. In: Questões Contemporâneas da Clínica Fonoaudiológica. 01ed.Pernambuco: UFPE, 2018, v. 01, p. 215-225. 5. Quadros RQ; Cruz CR. Língua de sinais - instrumentos de avaliação. Porto Alegre: ARTMED, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMANTAR 1. Felipe T. LIBRAS em Contexto: curso básico, livro do professor/instrutor. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, MEC:SEESP, 2001. 2. Coleção Clássicos da Literatura em Libras/Português. Vol. I, II e II. (DVD)Ed Arara Azul/MEC-SEESP/LSB Vídeo.2003. 3. GESSER, A. O ouvinte e a Surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. São Paulo: Parábola, 2012. 4. Lacerda CBF, Santos LF. Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução à Libras e educação de surdos. São Carlos/SP: UFSCAR, 2013. 5. TV CES - Canal do Centro de Educação para surdos Rio Branco - temas variados para as famílias, crianças e adultos surdos. Disponível em: 6. TV INES - Canal do Instituto Nacional de Educação de Surdos - temas variados para as famílias, crianças e adultos surdos. Disponível em: DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Trabalho de Conclusão de Curso II Pré-requisitos Carga Horária Teórica 30h Trabalho de Conclusão de Curso I Prática Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 Co-Requisitos 30h 8º Requisitos C.H. EMENTA Desenvolvimento do trabalho científico, análise dos dados e elaboração de relatório de pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Coleta de dados de pesquisa. Revisão de Literatura: narrativa, integrativa e sistemática. Análise de dados qualitativos. Estruturação de Banco de dados. Análise de dados quantitativos. Discussão dos resultados e conclusão da pesquisa. Estrutura do artigo científico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. Elsevier, 5ª Ed., 2016. FERREIRA, G. Redação Científica. Como entender e escrever com facilidade. Editora Atlas. São Paulo, 2011. FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. 3ª Ed., Porto Alegre: ARTMED, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Diretrizes metodológicas: elaboração de revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Tradução Luís Antero Reto. São Paulo: Edições 70, 2011. GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: Como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Editora Record, 1997. MARQUES, J.M. Bioestatística: Ênfase em Fonoaudiologia. Introdução ao uso do computador. Editora Juruá, Curitiba, 2008. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2016. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CU RSO Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Carga Horária Nome Habilitação e Reabilitação Auditiva Pré-requisitos Audiologia I Teórica 60h Prática Co-Requisitos Nº. de Créditos 4 C. H. Global Período 60h 8º Requisitos C.H. EMENTA Avaliação, habilitação e reabilitação do deficiente auditivo. Conhecimento das técnicas de avaliação e terapia dos distúrbios de processamento auditivo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Avaliação das habilidades linguísticas e auditivas do deficiente auditivo - Testes e inquéritos para avaliação da percepção auditiva da fala, testes e inquéritos para avaliação da linguagem oral. Habilitação/Reabilitação auditiva - Metas e planejamento terapêutico, técnicas e estratégias terapêuticas nas diferentes faixas etárias. Avaliação, treino auditivo e terapia dos transtornos do processamento auditivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENTO, R.F. et al. Tratado de Implante Coclear e próteses auditivas implantáveis. São Paulo: Thieme Brasil, 2014. BEVILÁCQUA, M.C.; FORMIGONI, G.M.P. Audiologia educacional: uma opção terapêutica para a criança deficiente auditiva. São Paulo: Pró-Fono, 2012. BEVILÁCQUA, M.C.; MORET, A.L.M. Deficiência Auditiva: Conversando com familiares e profissionais de saúde. São José dos Campos: Pulso, 2005. BEVILACQUA, M.C.; MARTINEZ, M.A.N.; BALEN, S.A.; PUPO, A.C.; REIS, A.C.M.; FROTA, S. Terapia Tratado de Audiologia. 2ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan LTDA, 2015. STAMPA, M. Aprendizagem e desenvolvimento das habilidades auditivas. Rio de Janeiro: Wak Ed., 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERNANDES, F.M.; SANTONI, C.B.; BERNARDI, A.B.A. Avaliação da percepção da fala em crianças surdas filhas de pais surdos e usuárias de implante coclear – relato de caso. Rev Cefac, São Paulo, v.8, n.1, 107-13, jan-mar. 2006. GOFFI, M.V.S.; GUEDES, M.C.; SANT.ANNA, S.B.G.; PERALTA, C.G.O.; TSUJI, R.K.; CASTILHO, A.M.; NETO, R.V.B.; BENTO, R.F. Critérios de seleção e avaliação médica e audiológica dos candidatos ao implante coclear: Protocolo HC-FMUSP Protocol. Arquivos internacionais de otorrinolaringologia. São Paulo, v.8, n.4, out.-dez. 2004. MORET, A.L.M; BEVILÁCQUA, M.C.; OROZIMBO, A.C. Audição e linguagem em crianças deficientes auditivas pré linguais. Pró-Fono Revista de Atualização Científica, Barueri (SP), v.10, n. 3, p.295-304, jul.-set.2007. PENA, L.M. Habilidades auditivas e de linguagem em crianças deficientes auditivas acompanhadas no serviço de atenção à saúde auditiva do hospital das clínicas da UFMG. Dissertação não publicada, 2013. SCARANELLO, C.A. Reabilitação auditiva pós-implante coclear. Revista de Medicina, Ribeirão Preto (SP), v.38., n.3, p.273-78, lul.-dez. 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CU RSO Curso de Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Carga Horária Teórica Prática Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia II Pré-requisitos Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia I 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 01 30 8º. 30 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Prática em Fonoaudiologia clínica. Desenvolvimento de competências e habilidades necessárias para o planejamento, raciocínio clínico e conduta terapêutica em saúde da comunicação humana. - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Planejamento em Fonoaudiologia clínica. Prática no atendimento nos distúrbios da comunicação humana Discussão integrada do caso clínico Papel da equipe envolvida no processo de tratamentos dos distúrbios da comunicação humana Alta em Fonoaudiologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDES, F. D. M.; MENDES, B. C. A.; NAVAS, A. L. (org.) 2. ed. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2010. MARCHESAN IQ, SILVA HJ, TOME HJ. Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia. 1 edição. São Paulo: Roca, 2014. BEVILACQUA, MC; MARTINEZ, MAN; BALEN, AS; PUPO, AC; REIS, ACMB; FROTA, S. Tratado de audiologia. Publisher, São Paulo, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, L. P.; BEFI-LOPES, D.; LIMONGI, S. (org.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004. SILVA, H.J. et al.; (Org.); Tratado de Motricidade Orofacial. São José dos Campos, SP: Pulso Editorial, 2019. LAMÔNICA, Dionísia Aparecida Cusin ; Britto, DBO (Org.) . Tratado de Linguagem: Perspectivas Contemporâneas. 1. ed. Ribeirão Preto: BookToy, 2017. v. 1. 320p . BEHLAU. MS. Voz o livro do especialista Volume 1. Rio de Janeiro: Revinter; 2001. BESS, F.H.; HUMES, L.E. Fundamentos de audiologia. Rio de Janeiro, Revinter , 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CU RSO Curso de Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Estágio em Fonoaudiologia Educacional II Pré-requisitos Fonoaudiologia Educacional II Carga Horária Teórica Prática Nº. de Créditos 120 4 Co-Requisitos C. H. Global Período 120 8º Requisitos C.H. EMENTA Prática em fonoaudiologia educacional em instituições educacionais ou redes de ensino públicas e privadas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Acolhimento de demandas da equipe educacional, dos escolares e familiares Análise da situação institucional (diagnóstico institucional) Proposição de estratégias fonoaudiológicas que possam auxiliar o processo de ensino e aprendizagem Implantação de propostas por meio de planejamento estratégico Monitoramento de ações e resultados alcançados Práticas em gestão educacional Práticas de acompanhamento de ações e programas intersetoriais BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, L.M, CAPELLINI, S.A. Diferentes panoramas de atuação em Fonoaudiologia Educacional. In: MARCHESAN, I.Q, SILVA, H.J, TOMÉ, M.C. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Guanabara Koogan; 2014. ARAÚJO, A. (Org.). Aprendizagem Infantil: Uma abordagem da neurociência, economia e psicologia cognitiva. São Paulo: Academia Brasileira de Ciências, 2011. QUEIROGA, B.A.M.; ZORZI, J.L.; GARCIA, V. Fonoaudiologia Educacional: reflexões e relatos de experiências. Brasília: Kiron, 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, O.V.C.A; ANDRADE, P.E; CAPELLINI, S.A. Modelo de Resposta à Intervenção - RTI: como identificar e intervir com crianças de risco para os transtornos de aprendizagem. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2014. CELESTE, L.C; ZANONI, G; QUEIROGA, B; ALVES, L.M. Mapeamento da Fonoaudiologia Educacional no Brasil: formação, trabalho e experiência profissional. Revista CoDAS, 2017, 29(1), 2-7. CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA – CFFa. Resolução no 382 de 20 de março de 2010 – Dispõe sobre o reconhecimento das especialidades de fonoaudiologia educacional e disfagia e dá outras providências. Brasília, 2010. CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA – CFFa. Resolução no 387 de 18/09/2010 – Dispões sobre as atribuições e competências do profissional especialista em fonoaudiologia educacional e dá outras providências. Brasília, 2010. CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA – CFFa. Atuação do Fonoaudiólogo Educacional: guia norteador. Brasília, 2016. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA _________________________________________ __________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina X Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Pré-requisitos Nome Carga Horária Teórica Prática Nº. de Créditos 120 4 Estágio em Saúde Coletiva II Saúde Coletiva II Saúde Coletiva III Co-Requisitos C. H. Global Período 120 8º Requisitos C.H. EMENTA Prática fonoaudiológica na Atenção Primária à Saúde, gestão, saúde mental ou na educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Acolhimento e triagem Construção do projeto terapêutico singular Noções de clínica ampliada e compartilhada Atividades de educação em saúde Apoio matricial nas dimensões técnico pedagógico e assistencial Cuidado em saúde nos Centro de Atenção Psicossocial Infantil (CAPSi) Práticas Gerenciais BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIOVANELLA, L. (Org.) Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Políticas e Sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. LYKOUROPOULOS, C.; HERRERO, E. et al. Fonoaudiologia e saúde mental no trem da reforma. São Paulo: Companhia Ilimitada, 2015. SILVA, V.L. et al. A prática fonoaudiológica na atenção primária à saúde. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Cadernos de Atenção Básica, n. 39. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. CAMPOS, G.W.S.; GUERRERO, A.V.P. (Org). Manual de práticas da atenção básica. Saúde ampliada e compartilhada. 2 ed. SÃO PAULO: Editora Hucitec, 2010. CAMPOS, G. W. S. et al. (Org.) Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009. MENDONÇA, M. H. M.; MATTA, G. C.; GONDIM, R.; GIOVANELLA, L. (Org.) Atenção primária à saúde no Brasil: conceitos, práticas e pesquisa. Rio de janeiro: Editora Fiocruz, 2018. MARCHESAN I.Q.; SILVA, I.J.; TOMÉ, M.C. (Org.). Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia. 1 ed. São Paulo: Roca. 2014. v. 1. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia ____________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA FUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FN096 Produção Científica Pré-requisitos EMENTA Carga Horária Teórica Prática 30h Trabalho de Conclusão de Curso II Nº. de Créditos 2 Co-Requisitos C. H. Global Período 30h 9º Requisitos C.H. Orientação para elaboração e desenvolvimento de artigo científico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura e elaboração do artigo científico. Redação científica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. PEREIRA, M.G. Artigos Científicos. Como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. PERROTA, C. Um texto para chamar de seu. Martins Editora, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GREENHALGH, T. Como Ler Artigos Científicos. 5 ed Porto Alegre: Artmed, 2015. HULLEY, S. B. Delineando a Pesquisa Clínica: um abordagem epidemiológica. Tradução Michael Schmidt Duncan, 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. VIEIRA, S. Metodologia Científica para a Área de Saúde. 2 ed. São Paulo: Campus -Elsevier, 2015. VOLPATO, G. A ciência além da visibilidade. Ciência, formação de cientistas e boas práticas. Editora Best Writing, 2017. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CU RSO Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FN Estágio em Audiologia I Pré-requisitos Audiologia III Carga Horária Teórica Prática 0 Co-Requisitos 120 Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 120 9º Requisitos C.H. EMENTA Prática em avaliação e diagnóstico em Audiologia. Desenvolvimento e aprimoramento de competências e habilidades necessárias à avaliação e raciocínio no diagnóstico em saúde da comunicação humana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Técnicas de realização dos testes de avaliação auditiva e vestibular. Utilização de protocolos na avaliação auditiva nos distúrbios da audição; Raciocínio clínico; Papel da equipe envolvida no processo de avaliação e diagnóstico dos distúrbios auditivos; Discussão integrada do caso clínico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BEVILACQUA, MC; MARTINEZ, MAN; BALEN, AS; PUPO, AC; REIS, ACMB; FROTA, S. Tratado de Audiologia. Publisher, São Paulo, 2012. - PEREIRA, L.D.; Testes Auditivos Comportamentais Para Avaliação do Processamento Auditivo Central. São Paulo, Ed PRO-FONO, 2011 - VENOSA, A.R; GONÇALVES, D.U.; GANANÇA, F.F.; SALMITO, M.C.; BOTTINO, M.A.; GRETERS, M.E.; GANANÇA, M.M.; MEZZALIRA, R.; BITTAR, R.S.M.; ALBERTINO, S. Otoneurologia Clinica. 2 edição. São Paulo. Thieme Revinter, 2020. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - FERREIRA, L. P.; BEFI-LOPES, D.; LIMONGI, S. (org.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004. - SCHETTINI, R. C.; ROCHA, T.C.M.; ALMEIDA, Z. L. D. M.; Distúrbio do Processamento Auditivo o que e?. Ribeira Preto, SP. Book Toy, 2020. - BESS, F.H.; HUMES, L.E. Fundamentos de audiologia. Rio de Janeiro, Revinter, 2012. - FERNANDES, F. D. M.; MENDES, B. C. A.; NAVAS, A. L. (org.) 2. ed. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2010. -MENEZES, PL; ANDRADE, KCL; FRIZZO, ACF, CARNAÚBA, ATL; LINS. OG. Tratado de Eletrofisiologia para a Audiologia. Editora Booktoy: Ribeira Preto, SP. 1a. edição. - DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação x Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Teórica FN Estágio Fonoterapia Ambulatorial e Hospitalar I Pré-requisitos Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia II Disfagia II Disfagia III Prática 270 Co-Requisitos Nº. de Créditos 9 C. H. Global Período 270 9º Requisitos C.H. EMENTA Prática em fonoterapia ambulatorial e hospitalar. Desenvolvimento de competências e habilidades necessárias à avaliação e conduta terapêutica fonoaudiológica na média e/ou alta complexidade de atenção à saúde nas áreas da Fonoaudiologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Triagem, avaliação clínica e instrumental e fonoterapia nas diferentes fases da vida (neonatos e lactentes, crianças, adolescente, adultos e idosos) Planejamentos, pareceres, relatórios e documentação fonoaudiológica Atendimento fonoaudiológico em grupo Devolutivas e orientações familiares Encaminhamentos Interdisciplinaridade em fonoterapia Estudo e discussão de casos clínicos, acompanhamento e interpretação de exames da competência fonoaudiológica Assistência fonoaudiológica ao paciente no leito Assistência ao paciente pré e pós-procedimentos de alta complexidade Acompanhamento fonoaudiológico na adaptação de aparelhos respiratórios BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOPES, L.; MORETI, F.; RIBEIRO, L.L.; PEREIRA, E.C. Fundamentos e atualidades em voz clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2019. LAMÔNICA, Dionísia Aparecida Cusin ; Britto, DBO (Org.) . Tratado de Linguagem: perspectivas contemporâneas. Ribeirão Preto: BookToy, 2017. 320p. SILVA, H.J. et al.; (Org.). Tratado de Motricidade Orofacial. São José dos Campos, SP: Pulso Editorial, 2019. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCHESAN, I.Q.; SILVA, H.J.; TOMÉ, M.C. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. JOTZ, G.P; CARRARA-DE ANGELIS, E. Disfagia: abordagem clínica e cirúrgica - criança, adulto e idoso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. DEDIVITS, R.A; SANTORO, P; ARAKAWA-SUGUENO, L. Manual prático de Disfagia: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2016. ORTIZ, K.Z. Distúrbios neurológicos adquiridos: fala e deglutição. Barueri-SP: Manole,2010 FERNANDES, F.D.M. et al. (Org). Tratado de Fonoaudiologia.São Paulo-SP: Editora Roca,2010 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação x Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Estágio em Audiologia II Pré-requisitos Audiologia III Carga Horária Teórica Prática 0 Co-Requisitos 120 Nº de Créditos 04 C. H. Global Período 120 10º Requisitos C.H. EMENTA Prática em avaliação e diagnóstico em Audiologia. Desenvolvimento e aprimoramento de competências e habilidades necessárias à avaliação e raciocínio no diagnóstico em saúde da comunicação humana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Técnicas de realização dos testes de avaliação auditiva e vestibular. Utilização de protocolos na avaliação auditiva nos distúrbios da audição; Raciocínio clínico; Papel da equipe envolvida no processo de avaliação e diagnóstico dos distúrbios auditivos; Discussão integrada do caso clínico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BEVILACQUA, MC; MARTINEZ, MAN; BALEN, AS; PUPO, AC; REIS, ACMB; FROTA, S. Tratado de Audiologia. Publisher, São Paulo, 2012. - PEREIRA, L.D.; Testes Auditivos Comportamentais Para Avaliação do Processamento Auditivo Central. São Paulo, Ed PRO-FONO, 2011 - VENOSA, A.R; GONÇALVES, D.U.; GANANÇA, F.F.; SALMITO, M.C.; BOTTINO, M.A.; Mário Edwin GRETERS, M.E.; GANANÇA, M.M.; MEZZALIRA, R.; BITTAR, R.S.M.; ALBERTINO, S. Otoneurologia Clinica. 2 edição. São Paulo. Thieme Revinter, 2020. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - FERREIRA, L. P.; BEFI-LOPES, D.; LIMONGI, S. (org.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004. - SCHETTINI, R. C.; ROCHA, T.C.M.; ALMEIDA, Z. L. D. M.; Distúrbio do Processamento Auditivo, o que e?. Ribeira Preto, SP. Book Toy, 2020. - BESS, F.H.; HUMES, L.E. Fundamentos de audiologia. Rio de Janeiro, Revinter, 2012. - FERNANDES, F. D. M.; MENDES, B. C. A.; NAVAS, A. L. (org.) 2. ed. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2010. -MENEZES, PL; ANDRADE, KCL; FRIZZO, ACF, CARNAÚBA, ATL; LINS. OG. Tratado de Eletrofisiologia para a Audiologia. Editora Booktoy: Ribeira Preto, SP. 1a. edição. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação x Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Teórica FN Estágio Fonoaudiologia Ambulatorial e Hospitalar II Pré-requisitos Prática Interdisciplinar em Fonoaudiologia II Disfagia II Disfagia III Prática 270 Co-Requisitos Nº. de Créditos 9 C. H. Global Período 270 10º Requisitos C.H. EMENTA Prática em fonoterapia ambulatorial e hospitalar. Desenvolvimento de competências e habilidades necessárias à avaliação e conduta terapêutica fonoaudiológica na média e/ou alta complexidade de atenção à saúde nas áreas da Fonoaudiologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Triagem, avaliação clínica e instrumental e fonoterapia nas diferentes fases da vida (neonatos e lactentes, crianças, adolescente, adultos e idosos) Planejamentos, pareceres, relatórios e documentação fonoaudiológica Atendimento fonoaudiológico em grupo Devolutivas e orientações familiares Encaminhamentos Interdisciplinaridade em fonoterapia Estudo e discussão de casos clínicos, acompanhamento e interpretação de exames da competência fonoaudiológica Assistência fonoaudiológica ao paciente no leito Assistência ao paciente pré e pós-procedimentos de alta complexidade Acompanhamento fonoaudiológico na adaptação de aparelhos respiratórios BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOPES, L.; MORETI, F.; RIBEIRO, L.L.; PEREIRA, E.C. Fundamentos e atualidades em voz clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2019. LAMÔNICA, Dionísia Aparecida Cusin ; Britto, DBO (Org.) . Tratado de Linguagem: perspectivas contemporâneas. Ribeirão Preto: BookToy, 2017. 320p. SILVA, H.J. et al.; (Org.). Tratado de Motricidade Orofacial. São José dos Campos, SP: Pulso Editorial, 2019. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCHESAN, I.Q.; SILVA, H.J.; TOMÉ, M.C. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. JOTZ, G.P; CARRARA-DE ANGELIS, E. Disfagia: abordagem clínica e cirúrgica - criança, adulto e idoso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. DEDIVITS, R.A; SANTORO, P; ARAKAWA-SUGUENO, L. Manual prático de Disfagia: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2016. ORTIZ, K.Z. Distúrbios neurológicos adquiridos: fala e deglutição. Barueri-SP: Manole,2010 FERNANDES, F.D.M. et al. (Org). Tratado de Fonoaudiologia.São Paulo-SP: Editora Roca,2010 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Curso de Fonoaudiologia _________________________________________ _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Carga Horária Nome Acessibilidade Comunicacional: Libras e Audiodescrição Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos 02 C. H. Global Período 30 ELETIVO Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos de acessibilidade comunicacional em Libras, audiodescrição e comunicação ampliada e alternativa CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Bases legais da acessibilidade comunicacional na legislação brasileira - Utilização elementar de comunicação sinalizada em Libras - Aplicação dos princípios da audiodescrição - Aplicação dos princípios da comunicação ampliada e alternativa BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Almirall CB, Soro-Camats E, Bultó CR (Org.). Sistemas de sinais e ajudas técnicas para a comunicação alternativa e a escrita: princípios teóricos e aplicações. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2003 2. Noronha SCC, Carmozine MM. Surdez e Libras: conhecimento em suas mãos. São Paulo: Hub Editorial, 2012. 3. Quadros RM, Karnopp L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 4. Tavares LB (Org.). Acessibilidade Comunicacional para Produções Culturais. 1ed.Recife: Ed. do organizador, Vol.1, 2013, 5. Motta LMVM, Romeu Filho P (Org.) Audiodescrição: Transformando Imagens em Palavras. São Paulo: Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. (22 de dez de 2005). DECRETO Nº 5.626, de 22 de Dez. de 2005. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. 2. BRASIL. Lei nº 13.146 de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). 3. BRASIL. Lei de Acessibilidade. Lei nº 10.098 de 19 de novembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. 4. Deliberato, D., Nunes, D R P & Gonçalves, M J (Orgs.) Trilhando juntos a comunicação alternative. 1ed. Marília, SP Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial - ABPEE, 2017. 5. TV CES - Canal do Centro de Educação para surdos Rio Branco - temas variados para as famílias, crianças e adultos surdos. Disponível em: 6. TV INES - Canal do Instituto Nacional de Educação de Surdos - temas variados para as famílias, crianças e adultos surdos. Disponível em: DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Estágio X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Atualidades em Audiologia Pré-requisitos Carga Horária Teórica 30 Prática 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 30 ELETIVO 2 Co-Requisitos Requisitos C.H. - Atualização em audiologia e otoneurologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O uso da tecnologia na audiologia e otoneurologia Novos procedimentos de intervenção em favor da saúde auditiva e do equilíbrio Pesquisas em evidência na área de audiologia e otoneurologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOÉCHAT et al. TRATADO DE AUDIOLOGIA. Segnda Edição Ampliada e Revisada. GEN-Santos Editora, 2015 ZEIGELBOIM, BS; JURKIEWICZ, AL. Multidisciplinaridade na Otoneurologia. São Paulo, Roca, 2013. SOUSA, L.C.A.; PIZA, M.R.T.; ALVARENGA, K.F.; CÓSER, P.L. Eletrofisiologia da Audição e Emissões Otoacústicas princípios e aplicações clínicas. Ribeirão Preto, São Paulo: Editora Novo Conceito, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITAR, RSM; GANANÇA, FF. Decifrando a tontura. 2ª Ed. São Paulo, Segmento Farma, 2010. CAOVILLA HH, GANANÇA MM, MUNHOZ MSL, SILVA MLG. Equilibriometria clínica. São Paulo; Atheneu, 1999. CARVALLO RMM, org. Fonoaudiologia informação para a formação procedimentos em audiologia. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan; 2003. DHAR, S.; HALL III, JW. Otoacoustics Emissions: Principles, Procedures and Protocols. Plural Publishing, 2012. HALL III JW. New Handbook of auditory evoked response. Boston. Perason Allyn & Bacon; 2007. LOPES FILHO, O. Tratado de Fonoaudiologia. 2. ed. São Paulo: TECMED, 2005. MENEZES, P.L. et al. Tratado de Eletrofisiologia para Audiologia. 1 ed. Booktoy, Ribeirão Preto, São Paulo, 2018. MOR R.; FRAGOSO M. Vestibulometria na prática Fonoaudiológica. São José dos Campos, SP. Pulso Editorial, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Carga Horária Nome Fonoaudiologia em Ambiente Hospitalar Pré-requisitos Teórica 30 Co-Requisitos Prática Nº de Créditos C. H. Global Período 02 30 ELETIVO Requisitos C.H. EMENTA Atuação fonoaudiológica no ambiente hospitalar, nas áreas de disfagia, linguagem, motricidade orofacial, voz e audiologia; métodos avaliativos, intervenção e interdisciplinaridade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Acompanhamento ambulatorial da criança, adulto e idoso com alterações no sistema estomatognático, voz e linguagem; • Protocolos de avaliação, métodos avaliativos e técnicas terapêuticas aplicadas às áreas da fonoaudiologia no ambiente hospitalar; • Interdisciplinaridade no atendimento das alterações do sistema estomatognático, voz e suas interfaces; • Interdisciplinaridade no atendimento das alterações da linguagem, audição e suas interfaces; • Manejo do recém-nascido de risco em unidade de cuidado neonatal; • Contribuições da unidade canguru para o desenvolvimento neonatal; • Atuação fonoaudiológica no paciente restrito ao leito em enfermaria e em Unidade de Terapia Intensiva geral; • Tecnologias aplicadas à avaliação e tratamento fonoaudiológico no âmbito hospitalar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEDIVITS, R.A; SANTORO, P; ARAKAWA-SUGUENO, L. Manual Prático de Disfagia: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2016. FURKIM, A.M.; RODRIGUES, K.A. Disfagias nas unidades de terapia intensiva. São Paulo: Roca, 2014. MARCHESAN I, SILVA HJ, TOMÉ MC. Tratado das especialidades em fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, C.R.F.; LIMONGI, S.C.O.; Disfagia – Prática baseada em evidências. São Paulo: Sarvier, 2012. ARAÚJO AN, LUCENA J, STUDART L, QUEIROGA B. Questões contemporâneas da clínica fonoaudiológica. Recife: Ufpe, 2018. JOTZ, G.P; CARRARA-DE ANGELIS, E. Disfagia: abordagem Clínica e cirúrgica: criança, adulto e idoso . Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. JOTZ, G.P.; CARRARA-ANGELIS, E.; BARROS, A.P.B. Tratado da deglutição e disfagia: no adulto e na criança. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. LIMONGI, S.C.O. (Org.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004. p. 330-342. REHDER, M.I.; BRANCO, A. Disfonia e Disfagia: interface, atualização e Prática Clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CU RSO Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Nome Gerontologia Pré-Requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática Nº de Créditos 02 -- 02 Co-Requisitos C. H. Global Período 30 ELETIVO Requisitos C.H. EMENTA Estudo sobre o processo de envelhecimento: determinantes biológicos, psicológicos e sociais e repercussões na comunicação humana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teorias do envelhecimento: aspectos fisiológicos, antropológicos, legais, sociais e psicológicos do envelhecimento e suas implicações diretas e indiretas para a Fonoaudiologia Envelhecimento e alterações da voz Envelhecimento e alterações da linguagem Envelhecimento e audição Envelhecimento e sistema estomatognático Redes sociais de atendimento ao idoso e a Fonoaudiologia Atuação fonoaudiológica na terceira idade: da prevenção à intervenção BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREITAS, E.V.; P.Y.L. Tratado de geriatria e gerontologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. QUEIROGA, B.A.M.; GOMES, A.O.C.; SILVA, H.J.(Org.). Desenvolvimento da comunicação humana nos diferentes ciclos da vida. São Paulo: Pró-Fono, 2015. ILC-BRASIL. Envelhecimento ativo: um marco político em resposta a revolução da longevidade. Rio de Janeiro: 2015, 119 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASOLOTTO, A.G.; LUCENA, J.A.; GODOY, J.F. Voz na senescência. In: Lopes, L.; Moreti, F.; Ribeiro, L.L.; Pereira, E.C. Fundamentos e atualidades em voz clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2019. P. 193-204. CHIAPPETTA, A.L.M.L. Doenças neuromusculares, Alzheimer e Parkinson. São José dos Campos: Pulso, 2003. FERREIRA, L.P.; BEFI-LOPES, D.M.; LIMONGI, S.C.O. (Org.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004. SILVA, H.J.; CUNHA, D.A. Avaliação e tratamento das alterações da deglutição. In: MARCHESAN, I.Q. (Org.). Tratamento da deglutição: a atuação do fonoaudiólogo em diferentes países. São José dos Campos: Pulso, 2005. p. 133-48. VERAS, R.P.; MATTOS, L. C. Audiologia do envelhecimento: revisão da literatura e perspectivas atuais. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, v. 73, n. 1, p. 128-34, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Departamento de Fonoaudiologia HOMOLOGADO PELO CURSO DE Curso de Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FN Carga Horária Teórica Prática Nome Tecnologia e Métodos Quantitativos em Motricidade Orofacial Pré-requisitos 30 Co-Requisitos 0 Nº. de Créditos 02 C. H. Global Período 30 Eletiva Requisitos C.H. EMENTA Conhecimento do uso de tecnologia e métodos quantitativos no diagnóstico e tratamento fonoaudiológico dos distúrbios da Motricidade Orofacial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conhecimento do uso de tecnologia e métodos quantitativos no diagnóstico e tratamento fonoaudiológico dos distúrbios da Motricidade Orofacial. Conteúdos: Tecnologias na Avaliação em Motricidade Orofacial 1. Eletromiografia de superfície 2. Eletrognatografia 3. Avaliação computadorizada da força de mordida 4. Goniometria orofacial e cervical 5. Antropometria orofacial digital 6. Ultrassonografia em Motricidade Orofacial 7. Captura e análise digital de estruturas orofaciais 8. Avaliação computadorizada da aeração nasal 9. Rinometria, Faringometria e Rinomanometria Tecnologias no Tratamento em Motricidade Orofacial 10. Uso do biofeedback em motricidade orofacial 11. Uso da laserterapia em Motricidade orofacial 12. Bandagem Elástica Terapêutica em Motricidade orofacial 13. Eletroestimulação em Motricidade orofacial 14. Novas tecnologias em motricidade orofacial BIBLIOGRAFIA BÁSICA Silva, Hilton Justino da; Tessitore, A. (Org.) ; MOTTA, A.R. (Org.) ; CUNHA, D. A. (Org.) ; BERRETIN-FELIX, G. (Org.) ; MARCHESAN, I. Q. (Org.) . Tratado de Motricidade Orofacial. 1. ed. São José dos Campos - SP: Pulso Editorial, 2019. v. 1. 843p . Silva HJ. (Org). Protocolos de Eletromiografia de Superfície em Fonoaudiologia. São Paulo: Pró Fono.104 p. 2013 BERRETIN-FELIX, G. (Org.) ; ALVES, G. A. (Org.) ; SILVA, L. K. (Org.) ; ROSA, R. R. (Org.) ; Silva, Hilton Justino da (Org.) . Interfaces e Tecnologias em Motricidade Orofacial. 1a.. ed. São José dos Campos - SP: Pulso Editorial, 2016. v. 1. 168p . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PICINATO-PIROLA, M. (Org.) ; RAMOS, V. F. (Org.) ; TANIGUTE, C. C. (Org.) ; SILVA, A. S. G. (Org.) ; MARCHESAN, I. Q. (Org.) ; Tessitore, A. (Org.) ; Silva, Hilton Justino da (Org.) ; BERRETIN-FELIX, G. (Org.) . Terapia em Motricidade Orofacial: como eu faço. 1. ed. São José dos Campos - SP: Pulso Editorial, 2019. v. 1. 201p . BUSANELLO-STELLA, A. R. (Org.) ; STEFANI, F. M. (Org.) ; GOMES, E. (Org.) ; Silva, Hilton Justino da (Org.) ; Tessitore, A. (Org.) ; MOTTA, A.R. (Org.) ; CUNHA, D. A. (Org.) ; BERRETIN-FELIX, G. (Org.) ; MARCHESAN, I. Q. (Org.) . EVIDÊNCIAS E PERSPECTIVAS EM MOTRICIDADE OROFACIAL. 1a.. ed. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2018. v. 1. 224p . MOTTA, A.R. (Org.) ; FURLAN, R. M. M. M. (Org.) ; Tessitore, A. (Org.) ; CUNHA, D. A. (Org.) ; BERRETINFELIX, G. (Org.) ; MARCHESAN, I. Q. (Org.) ; Silva, Hilton Justino da (Org.) . Motricidade Orofacial A Atuação nos Diferentes Níveis de Atenção à Saúde. 1a,. ed. São José dos Campos - SP: Pulso Editorial, 2017. v. 1. 192p . FELIX, G. (Org.) ; Tessitore, A. (Org.) ; AMARAL, A. K. (Org.) ; ALVES, G. A. (Org.) ; Silva, Hilton Justino da (Org.) ; MARCHESAN, I. Q. (Org.) . A Fala Nos Diversos Contextos Da Motricidade Orofacial. 1a.. ed. São José dos Campos - SP: Pulso Editorial, 2015. v. 1. 144p . FELICIO, C.M.; TRAWITZKI, L.V.V. Interfaces da medicina, odontologia e fonoaudiologia no complexo cérvico-craniofacial. São Paulo: Pró-Fono, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código INT0064 Pré-requisitos Nome Integralidade em Saúde Carga Horária Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos 03 C. H. Global Período 60 ELETIVO Requisitos C.H. EMENTA Estudo da integralidade em saúde na prática interdisciplinar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Concepções de Saúde Determinação Social da Saúde Dinâmica de trabalho do Nasf Integralidade, interdisciplinaridade e interprofissionalidade em saúde Práticas Integrativas e Complementares em Saúde Dispositivos para a prática da integralidade: Redes de atenção à saúde, Processo de trabalho em saúde, Apoio Matricial, Ecomapa, Genograma. Clínica Ampliada e PTS Prática em campo - estudo de caso com elaboração de PTS interprofisisonal BIBLIOGRAFIA BÁSICA -BUSS P.M. PELLEGRINI, A. F. A Saúde e seus Determinantes Sociais. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 17(1):77-93, 2007. -CAMPOS, G.W.S.; GUERRERO, A.V.P. Manual de práticas de atenção básica – saúde ampliada e compartilhada. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2010. -CECÍLIO, L. C. O. As necessidades de saúde como conceito estruturante na luta pela integralidade e equidade na atenção em saúde. In: PINHEIRO, R., MATTOS, R. A. (Orgs.) Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado de saúde. Rio de Janeiro: IMS-UERJ/Abrasco, 2001. p.113-126. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - FAZENDA, I. (Org.). O que é interdisciplinaridade? São Paulo: Cortez, 2013. -MATTOS, R.A. Os sentidos da integralidade: algumas reflexões acerca dos valores que merecem ser defendidos -PINHEIRO, R.; MATTOS, R.A. (Orgs.) Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMS-UERJ, 2001. p.39-64. -SEGRE, M.; FERRAZ, F. C. O conceito de saúde. Rev. Saúde Pública. 31(5): 538-42, 1997. -BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de PráticasIntegrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 92 p.Disponível em: http://www.telessaudebrasil.org.br/lildbi/docsonline/3/1/113Politica_Nacional_de_Praticas_Integrativas_e_Complementares_SUS.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIUOLOGIA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 31/08/2020 PROJETO DE CURSO Nº 58/2020 - CGFONO (11.96.45) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 31/08/2020 16:05 ) LUIZ RICARDO SILVA DA COSTA SECRETARIO 1127771 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 58 , ano: 2020, tipo: PROJETO DE CURSO, data de emissão: 31/08/2020 e o código de verificação: 9349dffb8d MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD DESPACHO Nº 44641/2020 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 01 de Setembro de 2020 À Pró-Reitora de Graduação - PROGRAD, Atendidas as exigências, informamos que este processo trata da Reforma Curricular Integral do Curso de Fonoaudiologia, do Centro de Ciências da Saúde - CCS, realizada pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE através da proposta de atualização do Projeto Pedagógico do Curso - PPC (fl. 10), de acordo com a Resolução Nº 03/2014 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. A nova proposta didático-pedagógica do PPC justifica-se pela necessidade de atualização do Perfil Curricular do Curso, uma vez que a dinâmica de atualização dos conteúdos curriculares desta área de conhecimento necessita de constante reformulação para atender as mudanças científicas no campo epidemiológico. Além disso, esta nova proposta pretende atualizar o currículo em atendimento às novas Resoluções Institucionais aprovadas após a última reforma do PPC, a saber: (1) Resolução Nº 20/2015 - CEPE e suas alterações; (2) Resolução Nº 09/2017 CEPE; (3) Resolução Nº 06/2019 - CEPE; (4) Resolução Nº 10/2019 - CEPE; Resolução Nº 11/2019 do Conselho Universitário (Consuni) da UFPE etc. Destaca-se também que o novo currículo incorpora mudanças nas novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para o Curso de Fonoaudiologia. Para tanto, o NDE propôs o aumento da carga horária do curso de 3.975 para 4.000 h, distribuídas da seguinte forma: 3.270 h em componentes obrigatórios, 240 h em componentes optativos, 30 h em componentes eletivos do perfil, 60 h em Atividades Complementares e 400 h em Ações Curriculares de Extensão. Entre esta carga horária, o discente terá que cursar 1.000 h em Estágio Curricular Supervisionado e 60 h em Trabalho de Conclusão de Curso - TCC. Nesse sentido, o novo PPC procura articular o ensino, a pesquisa e a extensão, proporcionando uma formação ampla e diversificada para área de atuação. A nova proposta curricular também pretende aumentar o tempo de integralização do curso de 8 (oito) para 10 (dez) semestres, em atendimento à Resolução Nº 04/2009 do Conselho Nacional de Educação - CNE, além de aumentar o número de entradas de 1 (uma) para 2 (duas) anuais e o quantitativo de vagas de 30 (trinta) para 40 (quarenta), sendo 20 (vinte) por entrada. O aumento do número de vagas justifica-se pela demanda do mercado, uma vez que o número de Cursos de Fonoaudiologia na Região Metropolitana do Recife não atende a necessidade dos profissionais da área. Destaca-se que o NDE propôs manter os turnos de execução do curso de forma integral (manhã/tarde). Ademais, o novo Perfil Curricular do Curso propõe excluir alguns componentes curriculares, criar novas disciplinas e alterar alguns componentes já existentes, sugerindo atualizar as ementas, as cargas horárias, os conteúdos curriculares e as bibliografias básicas e complementares. Além disso, a proposta procura inovar o currículo trazendo componentes curriculares optativos para dar maior flexibilidade ao discente na escolha da sua trajetória acadêmica. Destaca-se também que o novo perfil curricular abre espaço para que até 20% da carga horária total do curso seja realizada na modalidade à distância, além de oportunizar os estudantes a cursarem componentes curriculares na pós-graduação através das disciplinas de formação avançada, em atendimento às normativas institucionais. Para tanto, o NDE ouviu o corpo docente e o corpo discente para proporcionar diálogos sobre a nova formação do Curso de Fonoaudiologia da UFPE. O novo PPC atende aos dispositivos legais e normativos, apresentando como o perfil curricular atenderá aos conteúdos referentes à educação para as relações étnico-raciais, aos conteúdos sobre direitos humanos e educação ambiental, aos componentes de Língua Brasileira de Sinais (Libras), as diretrizes da extensão universitária etc. Além disso, o projeto garante a proteção aos direitos de pessoa com transtorno de espectro autista e as condições de acesso para pessoas com deficiência, em atendimento as normativas vigentes. Destaca-se também que o novo PPC atende a flexibilidade e a interdisciplinaridade no currículo, oportunizando uma formação ampla e diversificada através dos componentes eletivos, das atividades complementares e das ações curriculares de extensão. Salienta-se que o novo projeto atende ao Guia de Elaboração do PPC da PROGRAD, apresentando o histórico do curso/área, a justificativa para reforma curricular integral, o marco teórico, os objetivos do curso, o perfil profissional do egresso, o campo de atuação profissional, as competências, atitudes e habilidades, a metodologia do curso, a sistemática de avaliação, a organização curricular, a tabela de dispositivos legais e normativos, o quadro de equivalências entre os componentes curriculares, as formas de acesso ao curso, as atividades curriculares (atividades complementares, ações curriculares de extensão, estágio curricular supervisionado e trabalho de conclusão de curso), a tabela do corpo docente, o suporte para funcionamento do curso, o apoio ao discente, a sistemática de concretização do PPC e os programas dos componentes curriculares. Além disso, o PPC traz a Normatização das Atividades Complementares, em atendimento à Resolução Nº 12/2013 - CEPE/UFPE; a Normatização das Ações Curriculares de Extensão, em atendimento à Resolução Nº 09/2017 - CEPE/UFPE; a Normatização do Estágio Curricular Supervisionado, em atendimento à Resolução Nº 20/2015 - CEPE/UFPE e suas alterações e a Normatização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Nessa perspectiva, considerando que o PPC foi aprovado pelo Colegiado do Curso de Fonoaudiologia (fl. 3), pelo Departamento de Fonoaudiologia (fl 4), pela Câmara de Graduação do CCS (fl 5), pelo Conselho Departamental do CCS (fl. 6), além de ter os componentes curriculares do novo perfil aprovados pelos departamentos que ministrarão aulas no curso, e considerando o atendimento aos preceitos institucionais e da legislação em vigor, somos de parecer favorável à aprovação da Reforma Curricular Integral do PPC de Fonoaudiologia do CCS e à implantação do novo Perfil Curricular no Sistema de Informações e Gestão Acadêmica da UFPE a partir de 2021.1. Estamos à disposição para eventuais esclarecimentos que se fizerem necessários. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 01/09/2020 14:38) LENIVALDO IDALINO DE OLIVEIRA JUNIOR COORDENADOR Matrícula: 2098619 Processo Associado: 23076.036895/2020-92 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 44641, ano: 2020, tipo: DESPACHO, data de emissão: 01/09/2020 e o código de verificação: f9610981f5 Processo n. 23076.036895/2020-92 Cuida-se do novo Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia, apresentado pela respectiva Coordenação e aprovado à unanimidade pelo Colegiado, em 30 de abril de 2020; pelo Departamento de Fonoaudiologia, em 26 de maio de 2020; pela Câmara de Graduação e pelo Conselho do Centro de Ciências da Saúde, em 28 de julho de 2020. A oferta e/ou ampliação de disciplinas também foi aprovada pelos Departamentos de Anatomia, em 01 de novembro de 2019; de Biofísica e Radiobiologia, em 18 de dezembro de 2019; de Bioquímica, em 01 de outubro de 2019; de Clínica e Odontologia Preventiva, em 23 de setembro de 2019; de Filosofia, em 11 de março de 2020; de Fisiologia e Farmacologia, em 08 de março de 2019; de Genética, em 05 de novembro de 2019; de Histologia e Embriologia, em 15 de maio de 2020; de Psicologia, em 9 de maio de 2020; pelo Pleno da Área de Patologia, em 13 de março de 2019 e, ad referendum, pelo Departamento de Antropologia, em 02 de junho de 2020. No âmbito da Coordenação Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação foram solicitados alguns ajustes ao Projeto, mediante mensagem eletrônica de 07 de agosto de 2020, informando a Coordenação, em 01 de setembro de 2020, que as exigências foram atendidas. Solicitei o apoio da Diretoria de Desenvolvimento de Ensino da PROGRAD, tendo a Prof.ª Roseane Patrícia Souza e Silva (a quem agradeço pela prestatividade de sempre) também se posicionado de modo favorável à aprovação do projeto. Em face do exposto, considerando que a proposta atende à legislação de regência e que, no mérito, houve convergência entre todos os órgãos que se pronunciaram sobre o novo perfil do curso, opino de modo favorável à aprovação do projeto pedagógico. Recife, 14 de setembro de 2020. Prof. Francisco de Barros e Silva Neto UFPE/CCJ/DDPGP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 15/09/2020 PARECER Nº 996/2020 - PROGRAD (11.13) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 15/09/2020 08:39 ) MARCELA DE MELO SOARES SALES ADMINISTRADOR 2649585 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 996, ano: 2020, tipo: PARECER, data de emissão: 15/09/2020 e o código de verificação: af30bae682 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD DESPACHO Nº 47175/2020 - PROGRAD (11.13) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 15 de Setembro de 2020 À SODS, De acordo com o parecer do relator, aprovo ad referendum à CGEB, por conseguinte solicito encaminhamento do presente processo ao CEPE. Atenciosamente, Profa. Katia Silva Cunha Pró-Reitora de Graduação Substituta (Assinado digitalmente em 15/09/2020 09:27) KATIA SILVA CUNHA DIRETOR Matrícula: 1836356 Processo Associado: 23076.036895/2020-92 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 47175, ano: 2020, tipo: DESPACHO, data de emissão: 15/09/2020 e o código de verificação: 690987ad78 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO BOLETIM OFICIAL NÚMERO ESPECIAL SUMÁRIO 1 DECISÃO DO CEPE APROVAÇÃO DE REFORMA CURRICULAR DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA 2 1-1 RESOLUÇÃO Nº 24/2020-CEPE REGULAMENTA O PLANO DE RETOMADA GRADUAL DAS AÇÕES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, NO ÂMBITO DA UNIVERSIDADE. 3 RESOLUÇÃO Nº 25/2020-CEPE FIXA O CALENDÁRIO ACADÊMICO- ADMINISTRATIVO DO ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU, DOS TRÊS CAMPI, PARA O EXERCÍCIO DE 2021. 4 42 - 43 PORTARIA Nº 16/2020 - CB - GR BANCA EXAMINADORA PARA AVALIAÇÃO DE PROGRESSÕES DA CLASSE D E DA CLASSE E 9 32 - 41 PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CAC - RESULTADO FINAL MESTRADO E DOUTORADO - ANO LETIVO 2021 8 16 - 31 RESOLUÇÃO Nº 28/2020-CEPE ESTABELECE NORMAS PARA O CREDENCIAMENTO DE UM CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (ESPECIALIZAÇÃO) E A CRIAÇÃO, COORDENAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE SUAS TURMAS. 7 13 - 15 RESOLUÇÃO Nº 27/2020-CEPE DISCIPLINA A REALIZAÇÃO DE CURSOS DE DOUTORADO EM REGIME DE COTUTELA (DUPLA E MÚLTIPLA TITULAÇÃO). 6 6 - 12 RESOLUÇÃO Nº 26/2020-CEPE ESTABELECE AS NORMAS DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO DE DOCÊNCIA PARA ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU (PPGS) NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. 5 2-5 44 - 44 PORTARIAS Nº 4241, 4242, 4245 A 4252/2020 - SAAP PROGEPE AUTORIZAÇÕES DE FUNCIONAMENTO B.O. UFPE, RECIFE V.55 45 - 48 Nº138-NÚMERO ESPECIAL PAG. 01 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 BOLETIM OFICIAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Reitor – Prof. Alfredo Macedo Gomes Chefe da Seção de Publicações e Registro – Camila da Silva Oliveira Editado pela Diretoria de Administração de Pessoal/PROGEPE Edifício da Reitoria Av. Prof. Moraes Rego, 1235 – Sala 172 Cidade Universitária 50.670-901 – Recife – PE – Brasil Boletim Oficial da Universidade Federal de Pernambuco. V.1, nº 1, maio, 1966 Recife, Departamento Administrativo da Reitoria. Ex-Reitores: Prof. Murilo Humberto de Barros Guimarães Prof. Marcionilo de Barros Lins Prof. Paulo Frederico do Rêgo Maciel Prof. Geraldo Lafayette Bezerra Prof. Geraldo Calábria Lapenda Prof. George Browne Rêgo Prof. Edinaldo Gomes Bastos Prof. Éfrem de Aguiar Maranhão Prof. Mozart Neves Ramos Prof. Geraldo José Marques Pereira Prof. Amaro Henrique Pessoa Lins Prof. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado (5) (mai. 1966 – ago. 1971) (ago. 1971 – ago. 1975) (set. 1975 – set. 1979) (dez. 1979 – abr. 1983) (abr. 1983 – nov. 1983) (nov. 1983 – nov. 1987) (nov. 1987 – nov. 1991) (nov. 1991 – nov. 1995) (nov. 1995 - fev. 2003) (fev. 2003 - out. 2003) (out. 2003 - out. 2011) (out. 2011 - out. 2019) Universidade – Pernambuco – Periódicos B.O. UFPE, RECIFE, 55 (109 ESPECIAL): 01 – 25 - 21 DE OUTUBRO DE 2020. 1 DECISÃO DO CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO APROVAÇÃO DE REFORMA CURRICULAR DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA O CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE: O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão-CEPE reunido no dia 14 de dezembro de 2020 em sua 5ª sessão ordinária do presente exercício, aprovou por unanimidade, com base no Parecer nº 16/2020 do (a) conselheiro (a) FRANCISCO ANTONIO DE BARROS E SILVA NETO, a proposta de REFORMA CURRICULAR INTEGRAL DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA apresentada pela Coordenação do Curso. B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 24/2020 Regulamenta o plano de retomada gradual das ações de extensão universitária, no âmbito da Universidade. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO da Universidade Federal de Pernambuco, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 16, incisos I, VI e XVI e, CONSIDERANDO: - que a extensão em sua dimensão formativa na educação superior se realiza indissociavelmente da pesquisa e do ensino; - que diversos extensionistas da UFPE não podem realizar suas atividades remotamente considerando o escopo de sua intervenção; - que as bolsas de extensão concedidas pela UFPE não foram suspensas, no entanto, a PROEXC não poderá estender o prazo de pagamento dessas bolsas; - que os prazos de execução dos recursos aprovados para as ações de extensão concedidas pala UFPE tiveram seus prazos estendidos com regras específicas para cada Edital vigente; - que foram solicitadas adequações no cronograma de atividades nas ações extensionistas para inclusão de atividades na modalidade remota, bem como na implementação de estratégias no acompanhamento e avaliação de respostas da sociedade quanto às iniciativas de extensão; - que o uso de estruturas físicas institucionais pode ser realizado com baixa densidade de pessoas evitando aglomerações, quando extremamente necessário e justificável; - que a retomada parcial das atividades de extensão, não consideradas de abrangência direta ao enfrentamento da Covid, envolveria aproximadamente 20% das ações de extensão registradas no SIGPROJ. - que as ações extensionistas identificadas como atividades essenciais de enfrentamento a COVID não tiveram seu funcionamento interrompido. RESOLVE: Art. 1º Regulamentar o plano de retomada gradual das ações de extensão registradas na Próreitoria de Extensão e Cultura através do SIGProj e cuja execução não possa ser realizada remotamente, quais sejam: I – Cursos de extensão, cuja realização seja inviável de ocorrer no formato remoto; II – Eventos de extensão, cuja realização seja inviável de ocorrer no formato remoto; III – Prestação de serviços de extensão, que demandem a utilização de espaços físicos específicos na universidade e que não possam ocorrer no formato remoto; B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 2 IV - Projetos de extensão, que demandem a utilização de espaços físicos específicos na universidade e que não possam ocorrer no formato remoto; V - Programas de extensão, que demandem a utilização de espaços físicos específicos na universidade e que não possam ocorrer no formato remoto; VI - Ações de extensão, cuja realização seja inviável de ocorrer no formato remoto; VII - Ações de cultura realizadas no âmbito de teatros, salas de arte, anfiteatros, dentre outros; e VIII - outras atividades, devidamente registadas no SIGProj, desde que expressamente autorizadas pela PROEXC. Art. 2º A presente resolução não se aplica a execução das ações de extensão ligadas às atividades essenciais de enfrentamento a COVID-19, as quais já se encontram em execução. Art. 3º A utilização de espaços institucionais que sejam necessários à execução das ações extensionistas, estará facultada exclusivamente a equipe executora da ação de extensão devidamente credenciada no SIGProj, observadas as seguintes condições: I – autorização dos Gestores do Espaço Institucional, podendo ser o chefe de departamento, núcleo ou área, dentre outros, quando houver, e pela Diretoria do Centro Acadêmico; II – número adequado de pessoas da comunidade acadêmica na realização das ações previstas nos incisos III a VIII do Art. 1º da presente Resolução, obedecendo as diretrizes do Plano de Retomada da UFPE; e III – o distanciamento social e as regras de biossegurança no atendimento ao público externo. Parágrafo único. Ações de extensão que para execução necessitem da utilização de espaços não institucionais recomenda-se que sigam as orientações dessa resolução no que for possível. Art. 4º O retorno às atividades de extensão será gradual e em fases que preservem as condições de segurança obrigatórias, de responsabilidade compartilhada entre os espaços institucionais e os coordenadores das ações extensionistas/equipe executora. §1º São responsabilidades dos gestores dos espaços institucionais: I - disponibilizar pias com água corrente e sabão, e/ou álcool em gel e/ou álcool líquido à 70% para limpeza das mãos; II - usar ventilação natural ao invés de ar condicionado, quando possível; III – afixar cartazes nas entradas dos espaços institucionais indicando a obrigatoriedade do uso de máscaras, a distância mínima de 1,5 metros entre as pessoas, e a capacidade máxima do ambiente em número de pessoas; e IV – afixar cartazes nas entradas dos banheiros indicados para uso sobre a obrigatoriedade do uso de máscaras, a distância mínima de 1,5 metros entre as pessoas, e a capacidade máxima do ambiente em número de pessoas. §2º São responsabilidades dos coordenadores das ações extensionistas/equipe executora: I - acessar exclusivamente as áreas necessárias à realização do trabalho interno relacionado às ações de extensão; II - usar das escadas em substituição aos elevadores, quando possível, e uso do elevador evitando contato de grandes superfícies corporais durante o deslocamento, respeitando as regras de biossegurança e sinalização; III - usar constantemente máscara sobre o nariz e boca, além de outros Equipamentos de Proteção Individual (EPI) referentes a boas práticas de biossegurança que sejam necessários; B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 3 IV - manter distância de no mínimo 1,5 metros; V - manter higiene das mãos frequentemente; VI - respeitar a escala da equipe executora, conforme o cronograma de uso do coordenador da ação de extensão e aprovação do Gestor do espaço envolvido; VII - permanecer nos espaços institucionais apenas durante o tempo necessário para a execução das atividades internas da ação de extensão que não possam ser realizadas remotamente ou em outro local; e VIII - higienizar as mesas e equipamentos de trabalho. Art. 5º A realização das ações de extensão nos espaços institucionais não está condicionada a nenhuma contrapartida específica da administração central. Parágrafo único. A Administração Central disponibilizará os EPIs necessários ao funcionamento das atividades extensionistas definidas nesta Resolução, cuja utilização seja imprescindível, excetuando as máscaras artesanais de uso pessoal. Art. 6º O Procedimento para a retomada das atividades de extensão segue o seguinte fluxo: I - o Coordenador da ação de Extensão deverá submeter ao Gestor do Espaço Institucional o formulário de planejamento de atividades presenciais de extensão, onde deve constar o nome e os dados da equipe executora da ação que frequentará o espaço e o plano de uso com as devidas razões pela execução das atividades de forma presencial; II - ao Gestor do Espaço Institucional caberá a análise e aprovação do plano de atividades de extensão presenciais proposto, considerando a adequação da circulação entre os espaços internos da universidade; III - o formulário assinado pelo Gestor do Espaço Institucional e pelo Coordenador da ação de Extensão será usado como documento para validação do acesso dos usuários habilitados; e IV - as Diretorias dos Centros e os responsáveis pelos espaços institucionais deverão enviar as relações dos espaços institucionais e usuários para cadastro na PROEXC e na SINFRA. Art. 7º Havendo suspeita ou confirmação de caso da COVID-19 entre os usuários dos espaços institucionais, o caso deverá ser reportado ao Gestor do espaço onde a atividade da ação extensionista está sendo executada para ciência e providências junto às instâncias competentes. § 1º Usuários com suspeita ou confirmação de Covid-19 não estão autorizados a frequentar os espaços institucionais para execução das atividades extensionistas. § 2º Recomenda-se, adicionalmente, que usuários com contato domiciliar de casos suspeitos ou confirmados de Covid-19 também não devam frequentar os espaços institucionais para execução das atividades extensionistas. Art. 8º Usuários em situações descritas nas hipóteses do artigo anterior devem procurar orientação profissional em saúde nos serviços públicos da rede de atenção ou de sua preferência, no sentido de orientação e atendimento, quando o caso. Art. 9º A fiscalização do uso dos espaços institucionais será realizada pela Diretoria do Centro e pelos gestores dos espaços, com o apoio das Superintendências de Infraestrutura e de Segurança Institucional. Parágrafo único. O usuário que descumprir as regras dispostas nesta Resolução terá suspenso o seu acesso ao espaço institucional de realização das atividades extensionistas. Art. 10. Os casos omissos serão resolvidos pela PROEXC, ouvidos os Coordenadores das ações de Extensão, os gestores dos espaços institucionais e os Diretores de Centro. B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 4 Art. 11. Esta resolução entra em vigor em 02 de janeiro de 2021. APROVADA NA 5ª (QUINTA) SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CEPE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 14 DE DEZEMBRO DE 2020. Presidente: Prof. ALFREDO MACEDO GOMES - Reitor - B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 5 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 25/2020 Fixa o Calendário Acadêmico- Administrativo do Ensino de Pós-graduação Stricto Sensu, dos três campi, para o Exercício de 2021. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CEPE da Universidade Federal de Pernambuco, nos termos do Artigo 16, inciso VIII, do Estatuto da Universidade, RESOLVE: CAPÍTULO I PRINCIPAIS AÇÕES E EVENTOS Art. 1º O ano letivo de 2021 desenvolver-se-á, para os cursos de mestrado e doutorado, de acordo com o calendário anexo. Art. 2º Nos dias de feriados municipais, não haverá aulas apenas no município por eles abrangido. Art. 3º Os docentes de pós-graduação stricto sensu deverão registrar no sistema de gestão acadêmica (SIGAA) a frequência dos discentes e os conceitos a esses atribuídos em virtude da realização dos exercícios escolares antes do início do período letivo subsequente, cabendo Colegiado disciplinar os casos excepcionais. Art. 4º As datas previstas neste calendário são passíveis de alterações, considerando a intercorrência de eventos naturais, paralisações funcionais das categorias e outros. Art. 5º Aspectos pertinentes ao calendário da Pós-graduação Stricto Sensu podem ser publicados em portaria específica. Art. 6º Esta resolução entra em vigor em 02 de janeiro de 2021. APROVADA NA 5ª (QUINTA) SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CEPE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 14 DE DEZEMBRO DE 2020. Presidente: Prof. ALFREDO MACEDO GOMES - Reitor - B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 6 ANEXO PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CALENDÁRIO DE MATRÍCULAS PARA PPGs EM ATIVIDADES REMOTAS 2021.1 - MARÇO Ação: MATRÍCULA ON-LINE 1 15 a 17/03/2021 Quem realiza: discentes de mestrado e doutorado Importante: Qualquer dificuldade ou impedimento na realização da matrícula deve ser imediatamente informada, pelo estudante, à secretaria/coordenação de seu Programa para as providências cabíveis. 2 3 15 a 19/03/2021 22 a 24/03/2021 Ações: PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE MATRÍCULA ON-LINE Quem realiza: secretarias e coordenações de Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu (PPGs) Ação: REMATRÍCULA Quem realiza: i) discentes de mestrado e doutorado que queiram incluir componentes curriculares não requisitados no período de MATRÍCULA ON-LINE; ii) discentes de mestrado e doutorado retardatários ao período de MATRÍCULA ON-LINE definido no Item 2 deste calendário; Importante: Qualquer dificuldade ou impedimento na realização da REMATRÍCULA deve ser imediatamente informada, pelo estudante, à secretaria/coordenação de seu Programa para as providências cabíveis. Ações: PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE REMATRÍCULA 4 22 a 26/03/2021 Quem realiza: secretarias e coordenações de Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu (PPGs) Importante: Recomendamos que os docentes utilizem esse período para criar as turmas virtuais no GSuite ou Moodle e inserir os discentes devidamente matriculados no SIGAA. Ação: INÍCIO DAS AULAS 5 A partir de 29/03/2021 Observação: cada PPG deverá definir o dia de início das aulas e dar ampla divulgação junto aos seus discentes B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 7 2021.1 - MAIO Ação: MATRÍCULA ON-LINE 6 03 a 05/05/2021 Quem realiza: discentes de mestrado e doutorado Importante: Qualquer dificuldade ou impedimento na realização da matrícula deve ser imediatamente informada, pelo estudante, à secretaria/coordenação de seu Programa para as providências cabíveis. 7 8 03 a 07/05/2021 10 a 12/05/2021 Ações: PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE MATRÍCULA ON-LINE Quem realiza: secretarias e coordenações de Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu (PPGs) Ação: REMATRÍCULA Quem realiza: i) discentes de mestrado e doutorado que queiram incluir componentes curriculares não requisitados no período de MATRÍCULA ON-LINE; ii) discentes de mestrado e doutorado retardatários ao período de MATRÍCULA ON-LINE definido no Item 2 deste calendário; Importante: Qualquer dificuldade ou impedimento na realização da REMATRÍCULA deve ser imediatamente informada, pelo estudante, à secretaria/coordenação de seu Programa para as providências cabíveis. Ações: PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE REMATRÍCULA 9 10 a 14/05/2021 Quem realiza: secretarias e coordenações de Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu (PPGs) Importante: Recomendamos que os docentes utilizem esse período para criar as turmas virtuais no GSuite ou Moodle e inserir os discentes devidamente matriculados no SIGAA. B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 8 2021.1 - JULHO Ação: MATRÍCULA ON-LINE 10 05 a 07/07/2021 Quem realiza: discentes de mestrado e doutorado Importante: Qualquer dificuldade ou impedimento na realização da matrícula deve ser imediatamente informada, pelo estudante, à secretaria/coordenação de seu Programa para as providências cabíveis. 11 12 05 a 09/07/2021 12 a 14/07/2021 Ações: PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE MATRÍCULA ON-LINE Quem realiza: secretarias e coordenações de Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu (PPGs) Ação: REMATRÍCULA Quem realiza: i) discentes de mestrado e doutorado que queiram incluir componentes curriculares não requisitados no período de MATRÍCULA ON-LINE; ii) discentes de mestrado e doutorado retardatários ao período de MATRÍCULA ON-LINE definido no Item 2 deste calendário; Importante: Qualquer dificuldade ou impedimento na realização da REMATRÍCULA deve ser imediatamente informada, pelo estudante, à secretaria/coordenação de seu Programa para as providências cabíveis. Ações: PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE REMATRÍCULA 13 14 12 a 19/07/2021 23/07/2021 Quem realiza: secretarias e coordenações de Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu (PPGs) Importante: Recomendamos que os docentes utilizem esse período para criar as turmas virtuais no GSuite ou Moodle e inserir os discentes devidamente matriculados no SIGAA. FIM DAS AULAS 2021.1 B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 9 PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CALENDÁRIO DE MATRÍCULAS PARA PPGs EM ATIVIDADES REMOTAS 2021.2 - AGOSTO Ação: MATRÍCULA ON-LINE 1 02 a 04/08/2021 Quem realiza: discentes de mestrado e doutorado Importante: Qualquer dificuldade ou impedimento na realização da matrícula deve ser imediatamente informada, pelo estudante, à secretaria/coordenação de seu Programa para as providências cabíveis. 2 3 02 a 06/08/2021 09 a 11/08/2021 Ações: PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE MATRÍCULA ON-LINE Quem realiza: secretarias e coordenações de Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu (PPGs) Ação: REMATRÍCULA Quem realiza: i) discentes de mestrado e doutorado que queiram incluir componentes curriculares não requisitados no período de MATRÍCULA ON-LINE; ii) discentes de mestrado e doutorado retardatários ao período de MATRÍCULA ON-LINE definido no Item 2 deste calendário; Importante: Qualquer dificuldade ou impedimento na realização da REMATRÍCULA deve ser imediatamente informada, pelo estudante, à secretaria/coordenação de seu Programa para as providências cabíveis. Ações: PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE REMATRÍCULA 4 09 a 13/08/2021 Quem realiza: secretarias e coordenações de Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu (PPGs) Importante: Recomendamos que os docentes utilizem esse período para criar as turmas virtuais no GSuite ou Moodle e inserir os discentes devidamente matriculados no SIGAA. Ação: INÍCIO DAS AULAS 5 A partir de 16/08/2021 Observação: cada PPG deverá definir o dia de início das aulas e dar ampla divulgação junto aos seus discentes B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 10 2021.2 - OUTUBRO Ação: MATRÍCULA ON-LINE 6 04 a 06/10/2021 Quem realiza: discentes de mestrado e doutorado Importante: Qualquer dificuldade ou impedimento na realização da matrícula deve ser imediatamente informada, pelo estudante, à secretaria/coordenação de seu Programa para as providências cabíveis. 7 8 04 a 08/10/2021 11 a 13/10/2021 Ações: PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE MATRÍCULA ON-LINE Quem realiza: secretarias e coordenações de Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu (PPGs) Ação: REMATRÍCULA Quem realiza: i) discentes de mestrado e doutorado que queiram incluir componentes curriculares não requisitados no período de MATRÍCULA ON-LINE; ii) discentes de mestrado e doutorado retardatários ao período de MATRÍCULA ON-LINE definido no Item 2 deste calendário; Importante: Qualquer dificuldade ou impedimento na realização da REMATRÍCULA deve ser imediatamente informada, pelo estudante, à secretaria/coordenação de seu Programa para as providências cabíveis. Ações: PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE REMATRÍCULA 9 11 a 15/10/2021 Quem realiza: secretarias e coordenações de Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu (PPGs) Importante: Recomendamos que os docentes utilizem esse período para criar as turmas virtuais no GSuite ou Moodle e inserir os discentes devidamente matriculados no SIGAA. B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 11 2021.2 - DEZEMBRO Ação: MATRÍCULA ON-LINE 10 06 a 08/12/2021 Quem realiza: discentes de mestrado e doutorado Importante: Qualquer dificuldade ou impedimento na realização da matrícula deve ser imediatamente informada, pelo estudante, à secretaria/coordenação de seu Programa para as providências cabíveis. 11 12 06 a 10/12/2021 13 a 15/12/2021 Ações: PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE MATRÍCULA ON-LINE Quem realiza: secretarias e coordenações de Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu (PPGs) Ação: REMATRÍCULA Quem realiza: i) discentes de mestrado e doutorado que queiram incluir componentes curriculares não requisitados no período de MATRÍCULA ON-LINE; ii) discentes de mestrado e doutorado retardatários ao período de MATRÍCULA ON-LINE definido no Item 2 deste calendário; Importante: Qualquer dificuldade ou impedimento na realização da REMATRÍCULA deve ser imediatamente informada, pelo estudante, à secretaria/coordenação de seu Programa para as providências cabíveis. Ações: PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE REMATRÍCULA 13 14 13 a 17/12/2021 28/01/2022 Quem realiza: secretarias e coordenações de Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu (PPGs) Importante: Recomendamos que os docentes utilizem esse período para criar as turmas virtuais no GSuite ou Moodle e inserir os discentes devidamente matriculados no SIGAA. FIM DAS AULAS 2021.2 OBSERVAÇÕES GERAIS: 1. Conforme as normas vigentes, a matrícula nos cursos de pós-graduação stricto sensu será realizada através do sistema de gestão acadêmica da pós-graduação (SIGAA), observados os prazos estabelecidos pela PROPG e homologados pela CPPG/CEPE no calendário de matrícula. 2. A oferta de componentes pode ser realizada no SIGAA a qualquer tempo. A fim de garantir ampla divulgação dos componentes aos discentes, recomenda-se que a oferta de disciplinas ocorra com prazo mínimo de 10 dias em relação ao período de MATRÍCULA ON-LINE. B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 12 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 26/2020 Estabelece as normas de realização de Estágio de Docência para estudantes dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu (PPGs) na Universidade Federal de Pernambuco. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CEPE - da Universidade Federal de Pernambuco, no uso de suas atribuições conferidas pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade, e CONSIDERANDO: - que o estudante vinculado à Programas de Pós-Graduação stricto sensu deve ser estimulado a ter experiência docente em sua formação; e - que a integração da graduação com a pós-graduação é importante no processo de melhoria da qualidade dos cursos de graduação e vice-versa. RESOLVE: Art. 1º O estágio de docência é parte integrante da formação do pós-graduando, objetivando a preparação para a docência, e a qualificação do ensino de graduação sendo obrigatório para todos os bolsistas do Programa de Demanda Social (DS) da CAPES e opcional para os demais pósgraduandos, obedecendo aos seguintes critérios: I - para o programa que possuir os dois níveis, mestrado e doutorado, a obrigatoriedade ficará restrita ao doutorado; e II - para o programa que possuir apenas o nível de mestrado, a obrigatoriedade do estágio docência será transferida para o mestrado. Art. 2º Compete à Comissão de Bolsas CAPES/DS de cada PPG registrar e avaliar o estágio de docência para fins de crédito do pós-graduando, bem como a definição quanto à supervisão e o acompanhamento do estágio. Art. 3º As atividades do estágio de docência deverão ser compatíveis com a área de pesquisa do programa de pós-graduação realizado pelo pós-graduando. Art. 4º As atividades do estágio de docência poderão ser realizadas em outras Instituições de Ensino Superior, escolhida pelo pós-graduando em acordo com seu orientador e sob anuência e aprovação do Colegiado. Art. 5º Havendo específica articulação entre os sistemas de ensino pactuada pelas autoridades competentes e observadas as demais condições estabelecidas no Regimento Interno do PPG, admitir-se-á a realização do estágio de docência na rede pública de ensino médio. B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 13 Art. 6º O pós-graduando que comprove atividades de docência em nível superior durante a realização do seu curso na UFPE, ficará dispensado do estágio de docência. Parágrafo único. Para efeito da dispensa prevista no caput será necessário que o pósgraduando comprove as atividades de docência durante um período mínimo de um semestre para o mestrado e dois semestres para o doutorado; Art. 7º O estágio contará obrigatoriamente com a supervisão do professor responsável pela disciplina de graduação, com plano de trabalho definido, e que juntamente com o pós-graduando, realizará o planejamento das atividades a serem desenvolvidas durante o período. § 1º O plano de trabalho deve especificar as tarefas que serão desenvolvidas pelo pósgraduando durante o período de estágio de docência. § 2º A ausência de Plano de Trabalho, é impeditivo de realização do estágio de docência. § 3º O planejamento das atividades poderá prever ministração de aulas teóricas e/ou práticas. § 4º Além das atividades restritas à sala de aula, o professor poderá desenvolver com o pósgraduando em estágio, as atividades de preparação de aulas, atividades em laboratório, organização de seminários temáticos e avaliação. Art. 8º É vedado ao pós-graduando ministrar aulas em substituição do professor supervisor do estágio de docência, realizar revisões de prova, substituir o professor supervisor em toda e qualquer atividade administrativa no âmbito da UFPE e/ou assumir responsabilidades inerentes à docência na disciplina de graduação definida semestralmente no Departamento/Núcleo, ao qual o estágio de docência se encontra vinculado. Parágrafo único. O pós-graduando em estágio de docência poderá ministrar aulas desde que esteja acompanhado pelo professor supervisor e que esta atividade esteja prevista no plano de trabalho. Art. 9º A unidade de crédito para o Estágio de Docência corresponderá a quinze horas de atividades de ensino desempenhadas pelo pós-graduando § 1º Para fazer jus ao crédito do estágio, o pós-graduando deverá apresentar a avaliação final do professor responsável pela disciplina; § 2º A duração mínima do estágio de docência será de um semestre para o mestrado e dois semestres para o doutorado; §3º A duração máxima para o mestrado será de dois semestres e três semestres para o doutorado; §4º A carga horária máxima semanal do estágio docência será de 4 horas, não podendo ultrapassar 30 horas no semestre letivo. Art. 10. É permitida a participação de um mesmo pós-graduando em mais de uma turma da mesma disciplina. § 1º A carga horária das atividades desempenhadas por cada pós-graduando não deve ultrapassar o previsto no §4º do Art. 9º. § 2º É vedada a realização do estágio de docência por mais de um pós-graduando em uma mesma turma com disciplina de carga horária total de 30 horas. § 3º As disciplinas que tiverem como carga horária total de 60, 90 e 120 horas, poderão comportar 2, 3 e 4, pós-graduandos em estágio, respectivamente, em uma mesma turma. Art. 11. Antes do início do semestre letivo, os colegiados dos cursos de graduação e/ou das áreas básicas e o Conselho Técnico-Administrativo do Colégio de Aplicação deverão enviar a lista B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 14 de disciplinas disponíveis para o estágio de docência de acordo com as determinações da Próreitoria de Graduação (PROGRAD) e da Pró-reitoria de Pós-Graduação (PROPG). Parágrafo único. A lista de disciplinas será enviada aos diversos programas de pós-graduação stricto sensu da Universidade, para inscrição dos interessados no estágio. Art. 12. A coordenação do PPG deverá enviar a relação dos pós-graduandos que irão realizar o estágio, assim como o nome/código/turma das disciplinas e o nome do orientador de acordo com as determinações da PROGRAD e PROPG. Art. 13. Ao final do estágio, o pós-graduando elaborará o seu relatório, onde serão descritos a experiência e o impacto na sua capacitação docente, submetendo-o à aprovação do professor responsável pela disciplina e do seu orientador. § 1º Na apreciação do relatório e das atividades desempenhadas pelo aluno-estagiário, o professor responsável pela disciplina e o orientador do aluno, em conjunto, atribuirão o conceito final de avaliação: I –APROVADO, ou II – REPROVADO. § 2º O resultado final da avaliação será enviado à respectiva coordenação do curso de pósgraduação e de graduação e/ou das áreas básicas ou do Colégio de Aplicação, juntamente com a ata de frequência do pós-graduando ao estágio. Art. 14. O relatório final do estágio de docência deverá ser enviado à PROGRAD e PROPG. Art. 15. Por se tratar de atividade curricular, a participação do pós-graduando no Estágio de Docência não caracterizará qualquer vínculo empregatício com a Universidade. Art. 16. Fica revogada a Resolução nº 5/1999, do então CCEPE. Art. 17. Esta Resolução entra em vigor em 02 de janeiro de 2021. APROVADA NA 5ª (QUINTA) SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CEPE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 14 DE DEZEMBRO DE 2020. Presidente: Prof. ALFREDO MACEDO GOMES - Reitor – B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 15 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 27/2020 Disciplina a realização de cursos de doutorado em regime de Cotutela (dupla e múltipla titulação). O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições conferidas pelo Estatuto e Regimento Geral, da Universidade, CONSIDERANDO: - a necessidade de implementar e/ou consolidar ações de internacionalização para os Programas de Pós-graduação Stricto Sensu da UFPE, incentivando atividades didáticas, científicas, artísticas e/ou de orientação com parceria de pesquisadores estrangeiros; - a necessidade de disciplinar, no âmbito da UFPE, a realização de teses de doutorado em regime de cotutela (dupla e múltipla titulação) com instituições estrangeiras, fortalecendo a cooperação acadêmico-científica internacional; RESOLVE: Art. 1º Estabelecer normas para o funcionamento da Cotutela de Tese de doutorado no âmbito da Universidade Federal de Pernambuco. Art. 2º Para fins desta Resolução, definem-se os seguintes termos: I - Cotutela: modalidade de elaboração de tese de doutorado, mediante Plano de Atividades e supervisão conjunta de Programas de Pós-Graduação de diferentes países. II - Dupla Titulação: também denominada de dupla diplomação ou duplo doutorado, refere-se ao título de doutor conferido pela UFPE e por uma instituição estrangeira conveniada em comum acordo. III - Múltipla Titulação: refere-se ao título de doutor conferido pela UFPE e por duas ou mais instituições estrangeiras conveniadas em comum acordo. IV - Convenção Geral Acadêmica de Cotutela de Tese: documento norteador a partir do qual se estabelecem as condições para elaboração da tese e o compromisso das partes envolvidas; é um instrumento assinado pelo Reitor da UFPE e representantes legais da instituição estrangeira, bem como os coordenadores dos respectivos Programas de Pós-Graduação e orientadores, sendo ela, a Convenção Geral, aberta e irrestrita, podendo abrigar uma ou mais áreas de conhecimento, bem como mais de um caso de orientação. V - Convenção Específica Acadêmica de Cotutela de Tese: documento norteador a partir do qual se estabelecem as condições para elaboração da tese e o compromisso das partes envolvidas; é um instrumento assinado pelo Reitor da UFPE e representantes legais da instituição estrangeira, B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 16 bem como os coordenadores dos respectivos Programas de Pós-Graduação, orientadores e o discente em questão, sendo ela, a Convenção Específica, fechada e restrita, limitando-se exclusivamente a um único doutorando. VI - Termo de Compromisso: documento composto pelo aceite do doutorando das responsabilidades e condições estabelecidas para Cotutela, acompanhado de Plano de Atividades previamente firmado entre as partes. VII - Acordo de Cooperação/Convênio: termo geral e amplo em que se estabelecem condições de parceria entre a UFPE e instituição estrangeira visando na parte ou no todo desenvolvimento científico, artístico-cultural, tecnológico e de inovação, sendo ele mediado pela Diretoria de Relações Internacionais (DRI) para fins de tramitação. Art. 3º Os cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu da UFPE poderão promover a realização de doutorado em regime de Cotutela (dupla ou múltipla titulação) com instituições de ensino superior estrangeiras, habilitadas legalmente a conceder título de doutorado, mediante Convenção de Cotutela. § 1º Nos termos do caput, os Programas poderão propor Convenção Acadêmica para Cotutela de Tese concomitantemente com mais de uma instituição de ensino superior estrangeira, desde que disponham de todas as condições necessárias para o seu cumprimento. § 2º A proposição descrita no parágrafo anterior pode ser tanto para finalidade de dupla titulação, quando envolver a UFPE e uma instituição de ensino superior estrangeira, quanto para fins de múltipla titulação quando envolver mais de uma instituição estrangeira. Art. 4º É recomendado que haja um prévio Acordo de Cooperação estabelecendo as condições gerais de convênio internacional, visando na parte ou no todo, desenvolvimento científico, artísticocultural, tecnológico e de inovação da UFPE e das instituições estrangeiras envolvidas. Art. 5º A realização de doutorado em regime de Cotutela poderá ocorrer de duas maneiras: I - Condicionada a uma Convenção de Cotutela Geral e Aberta, firmada entre a UFPE e a respectiva instituição de ensino superior estrangeira, facultando o usufruto dos benefícios do regime de Cotutela aos estudantes das instituições envolvidas; e II - Através de Convenção Específica e Fechada exclusiva para cada doutorando, celebrada entre a UFPE e a(s) instituição(ões) de ensino superior estrangeira(s). Parágrafo único. Nas modalidades acima descritas, os Programas de Pós-Graduação poderão fazer uso dos modelos de Convenção Geral e Específica previamente aprovados e anexos a esta Resolução ou dos modelos propostos pela instituição(ões) estrangeira(s), sendo estes, objeto de análise da Procuradoria Geral da UFPE. Art. 6º A Convenção Geral ou a Convenção Específica Acadêmica para Cotutela de Tese será firmada entre a UFPE e a(s) Instituição(ões) de Ensino Superior Estrangeira(s), por iniciativa de seus cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu. § 1º Cada estudante candidato ao regime de Cotutela de Tese, originário da UFPE ou da(s) instituição(ões) de ensino superior estrangeira(s), deverá assinar um Termo de Compromisso conforme tipo de Convenção de Cotutela a ser estabelecida entre as instituições. § 2º O Termo de Compromisso será acompanhado de Plano de Atividades, devendo ser homologado pelos professores que orientarão o estudante em cada uma das instituições de ensino superior participantes. § 3º A Convenção Acadêmica (Geral ou Específica) para Cotutela de Tese disciplinará: I - o conjunto das atividades a serem desenvolvidas, incluindo o projeto de pesquisa a ser realizado em cada uma das instituições; B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 17 II - o tempo previsto para a realização do curso, bem como o período de permanência em cada Instituição (podendo ser realizado inclusive de forma online/remota) III - o (s) idioma (s) em que será redigida a tese; IV - o local, forma e composição da banca de defesa de tese; V - a publicação dos resultados de pesquisa, exploração e proteção autoral de patentes; VI - as possíveis obrigações financeiras assumidas pelas partes; VII - os critérios para adesão de estudantes em ambas as instituições de ensino superior, respeitado o estabelecido no Art. 4º desta Resolução; e VIII - as exigências específicas a serem cumpridas pelos estudantes. Art. 8º Para aderir à Convenção Acadêmica de Cotutela em quaisquer das modalidades anteriormente descritas, o estudante originário da UFPE deverá estar matriculado há no máximo 18 (dezoito) meses no curso de doutorado, bem como não ter sido reprovado em disciplinas. § 1º Cada Programa da UFPE, através de seu Colegiado, poderá estabelecer outros critérios para a adesão de alunos à Convenção Acadêmica para Cotutela de Tese, respeitados os pressupostos acima estabelecidos. § 2º A depender da aprovação do Programa, o prazo estipulado no caput pode ser de 24 (vinte e quatro) meses. Art. 9º Para a formalização da Cotutela é necessário abertura de processo, via SIPAC, a ser encaminhado à Diretoria de Relações Internacionais (DRI) com a seguinte documentação: I - solicitação de Cotutela pelo professor orientador na UFPE; II - parecer favorável do Colegiado do Programa da UFPE (extrato de ata); III - minuta da Convenção de Cotutela (Geral ou Específica) devidamente preenchida; IV - Termo de Compromisso devidamente preenchido e assinado; V- documento que conste interesse da instituição estrangeira na realização do projeto; e VI- Histórico Escolar do estudante, ou documento equivalente. Art. 10. Cabe a DRI a conferência dos Documentos arrolados no Processo, bem como inclusão de prévio Acordo de Cooperação, quando houver. § 1º Os processos de cotutela que possuam cumulativamente Acordo de Cooperação prévio entre a UFPE e a(s) Instituição(ões) de Ensino Superior Estrangeira(s), bem como utilizem os modelos de Convenção aprovados nos termos desta Resolução serão encaminhados diretamente à PROPG para análise e posterior publicação. § 2º Os processos de cotutela sem Acordo de Cooperação prévio entre a UFPE e a instituição estrangeira e/ou com modelos de Convenção distintos daqueles aprovados previamente nesta Resolução serão remetidos à Procuradoria Geral para análise jurídica, e posteriormente, seguirão para parecer da PROPG, em caso de aprovação, ou serão devolvidos ao Programa de PósGraduação para ajustes, caso não sejam aprovados. Art. 11. A Pró-Reitoria de Pós-Graduação - PROPG será responsável pela análise acadêmica da documentação. § 1º A análise de que trata o caput deve observar a adequação à legislação e normativas pertinentes à regulamentação da Pós-Graduação Stricto Sensu. § 2º Após a análise descrita no parágrafo anterior, o processo será encaminhado à parecerista ad hoc e posterior deliberação colegiada da Câmara de Pós-Graduação. B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 18 Art. 12. Após aprovação da Câmara de Pós-Graduação, a Convenção de Cotutela será enviada para assinatura do Reitor, para posterior publicação em Boletim Oficial/DOU. Art. 13. O estudante originário de instituição de ensino superior estrangeira deverá solicitar sua matrícula na UFPE, dentro dos prazos previstos na Convenção, apresentando os documentos solicitados pelo Programa de Pós-Graduação da UFPE. Parágrafo Único. Para realizar sua matrícula na UFPE, os estudantes de nacionalidade estrangeira deverão estar com situação migratória, no caso de cursos presenciais, devidamente regularizada. Art. 14. A defesa da tese acontecerá de forma presencial ou remota, realizada por uma das instituições de ensino superior conveniadas, respeitando o acordo estabelecido na Convenção Acadêmica para Cotutela de Tese. Parágrafo único. A Comissão Examinadora será constituída conforme estabelecido na Convenção de Cotutela, devendo haver participação, preferencialmente, de docentes de todas as instituições envolvidas. Art. 15. Os estudantes originários da UFPE e da instituição de ensino superior estrangeira, que realizarem curso em regime de Cotutela nos termos dessa Resolução e cumprindo os critérios estabelecidos na Convenção, farão jus à dupla titulação ou múltipla titulação, conforme o caso, devendo constar nos respectivos diplomas referência ao regime de Cotutela. Parágrafo Único. Cada uma das instituições de ensino superior signatárias da Convenção Acadêmica para Cotutela de Tese emitirá um diploma, conferindo o grau de doutor ao estudante, atendendo ao disposto neste artigo. Art. 16. O acompanhamento institucional da cotutela, nos termos desta resolução, será feito pelo programa de Pós-Graduação proponente da UFPE em parceria com a instituição ou instituições estrangeiras conveniadas. Parágrafo Único. É de responsabilidade do PPG proponente comunicar à PROPG e à DRI eventuais necessidades de ajustes, os efetivando sob suas supervisões. Art. 17. A Convenção Acadêmica (Geral e Específica) para Cotutela de Tese, bem como o Termo de Compromisso referente à mesma poderão seguir os modelos constantes nos Anexos 1, 2 e 3 desta Resolução. Art. 18. Os casos omissos serão apreciados pela Câmara de Pós-Graduação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Art. 19. Fica revogada a Resolução nº 27/2013, do então Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Art. 20. Esta Resolução entra em vigor em 02 de janeiro de 2021. APROVADA NA 5ª (QUINTA) SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CEPE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 14 DE DEZEMBRO DE 2020. Presidente: Prof. ALFREDO MACEDO GOMES - Reitor – B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 19 ANEXO 1 (MINUTA) Documento a ser usado para as seguintes situações: 1) Para Convenções Gerais e/ou Convenções Específicas em que não existam Acordos de Cooperação previamente firmados. CONVENÇÃO GERAL ACADÊMICA PARA COTUTELA DE TESE DE DOUTORADO CONVENÇÃO Acadêmica que celebram a UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (BRASIL) e a (NOME OFICIAL E COMPLETO, ESCRITO NO IDIOMA OFICIAL DO PAÍS), (PAÍS) no interesse do DEPARTAMENTO / INSTITUTO / ESCOLA / UNIDADE DA INSTITUIÇÃO ESTRANGEIRA – quando for o caso, visando à cooperação acadêmica para fins de cotutela de tese e dupla-titulação ou múltipla-titulação. Pela presente Convenção, de um lado a UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE), Brasil, representada por seu Reitor (NOME COMPLETO) e, de outro lado, a (NOME OFICIAL E COMPLETO DA INSTITUIÇÃO ESTRANGEIRA, ESCRITO NO IDIOMA OFICIAL DO PAÍS DA INSTITUIÇÃO ESTRANGEIRA), (SIGLA OFICIAL DA INSTITUIÇÃO ESTRANGEIRA, caso exista uma sigla oficial), (PAÍS), neste ato representada por seu (sua) Reitor(a)/(Presidente), (NOME COMPLETO DO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO ESTRANGEIRA), NO INTERESSE DO DEPARTAMENTO/INSTITUTO/ESCOLA/UNIDADE DA INSTITUIÇÃO ESTRANGEIRA – quando for o caso, representada por seu (sua) Diretor(a) (NOME COMPLETO DO DIRIGENTE DA UNIDADE DE ENSINO DA INSTITUIÇÃO ESTRANGEIRA), têm entre si justo e acertado o que segue, de acordo com as cláusulas e condições abaixo: CLÁUSULA PRIMEIRA – OBJETO A presente Convenção tem por objeto promover a cooperação acadêmica entre o Programa de PósGraduação em XXXXXXXXX DA UFPE e a (NOME E SIGLA DA INSTITUIÇÃO ESTRANGEIRA), no interesse do (DEPARTAMENTO/INSTITUTO/ESCOLA/UNIDADE DA INSTITUIÇÃO ESTRANGEIRA – quando for o caso), por meio da orientação de estudantes de Doutorado das respectivas instituições, visando à preparação de tese de doutorado e dupla-titulação ou múltipla-titulação, cuja realização e defesa se efetuarão sob a responsabilidade conjunta das duas (ou mais) instituições, segundo as cláusulas aqui estabelecidas. CLÁUSULA SEGUNDA - METAS E FORMA DA COOPERAÇÃO B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 20 2.1. Os estudantes do Programa de Pós-Graduação em XXXXXXXXX DA UFPE ou do Curso de (NOME DO CURSO E DA INSTITUIÇÃO ESTRANGEIRA) podem pleitear a orientação para preparação de uma tese de doutorado visando à dupla-titulação ou (múltipla-titulação), desde que regularmente matriculados em uma dessas instituições. 2.2. O estudante será indicado por sua instituição de origem através de Termo de Compromisso indicando adesão à presente Convenção, termo que deve especificar o nome do aluno, título do projeto que será desenvolvido, título previsto para a tese, nomes dos orientadores em ambas as Instituições e nome do Programa de Pós-Graduação e respectiva Área de Concentração, se pertinente e deve estar acompanhado de um plano de atividades. O Termo de Compromisso deve ser apreciado pelos órgãos competentes da Pós-Graduação das instituições envolvidas nesta Convenção. 2.3. Cada estudante deverá seguir um programa desenvolvido conjuntamente entre as duas instituições e acordado entre os respectivos orientadores, os quais se comprometem a exercer plenamente a função de orientador do pós-graduando. 2.4. O tempo de preparação da tese deve ser repartido entre as duas instituições envolvidas na orientação, por períodos alternados em cada um dos dois países. O período total de permanência nos países envolvidos deverá ser acordado e descrito nesta convenção; 2.5. Os procedimentos para orientação de estudantes de Doutorado visando à dupla- ou múltipla titulação devem obedecer o disposto nas normas de Pós-Graduação da instituição de origem do pósgraduando. 2.6. O estudante aceito pela instituição acolhedora será considerado estudante de programa de intercâmbio devendo ter os mesmos direitos de seus alunos regulares. 2.7. As teses devem ser redigidas em língua portuguesa ou se apresentada na INSTITUIÇÃO ESTRANGEIRA, o idioma deverá ser o da IES estrangeira. A tese redigida em uma destas duas línguas será completada por um resumo na outra língua, além de um resumo na língua inglesa. 2.8. A tese será defendida, de comum acordo, em uma das instituições partícipes, conforme definido no termo de compromisso de cada estudante. A tese defendida em (IDIOMA DA TESE) será completada pela apresentação de um resumo na outra língua. 2.9. A comissão julgadora da tese será designada de comum acordo entre as instituições partícipes e será constituída por membros dos países envolvidos obedecendo-se o disposto nas normas da instituição em que a tese for apresentada para a defesa, incluindo-se entre estes, obrigatoriamente, os orientadores. 2.10. A publicação, a exploração e a proteção do tema da tese e dos resultados da pesquisa são asseguradas pelos Programas de Pós-Graduação envolvidos, de acordo com os procedimentos específicos de cada país. 2.11. O seguro saúde deverá ser providenciado pelo aluno no país de origem, antes de sua chegada à instituição acolhedora. CLÁUSULA TERCEIRA – SUPORTE FINANCEIRO O estudante envolvido no intercâmbio deverá pagar as taxas acadêmicas, quando existentes, em sua instituição de origem. As demais despesas (viagem, hospedagem, etc.) poderão ser financiadas por órgãos externos, pelas instituições conveniadas ou ficarão a cargo do próprio estudante. A existência da presente Convenção não implica compromisso de suporte financeiro obrigatório por conta das instituições conveniadas. B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 21 CLÁUSULA QUARTA – OBRIGAÇÕES DA UFPE E DA(S) (NOME DA INSTITUIÇÃO ESTRANGEIRA) 4.1. As instituições envolvidas procurarão alcançar reciprocidade nas atividades contempladas por esta Convenção. 4.2. Ao final da estada do estudante, a instituição acolhedora enviará ao órgão apropriado da instituição de origem documento oficial, especificando as atividades desenvolvidas e a avaliação recebida, quando for o caso. 4.3. As duas instituições se comprometem a promover a integração dos estudantes na vida acadêmica da instituição acolhedora. 4.4. A instituição acolhedora deverá prover condições de pesquisa e local apropriados para o trabalho do estudante, na medida de suas possibilidades. 4.5. As duas instituições reconhecem a validade da orientação realizada e da tese defendida e aprovada, e se comprometem nos termos da legislação vigente, a outorgar o título de Doutor ao candidato com validade no Brasil e PAÍS DA INSTITUIÇÃO ESTRANGEIRA. CLÁUSULA QUINTA – COORDENAÇÃO DA CONVENÇÃO 5.1. Para constituir a Coordenação técnica e administrativa da presente Convenção são indicados pela NOME DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFPE, o(a) Professor(a) NOME COMPLETO DO DOCENTE e pela NOME DA INSTITUIÇÃO ESTRANGEIRA, o(a) Professor(a) NOME COMPLETO DO DOCENTE/DIRETOR/PRESIDENTE. 5.2. Caberá à referida Coordenação a busca de soluções e o encaminhamento de questões acadêmicas e administrativas que surgirem durante a vigência da presente convenção, bem como a supervisão das atividades. CLÁUSULA SEXTA – PROPRIEDADE INTELECTUAL Os direitos de propriedade intelectual derivados dos trabalhos realizados no âmbito desta Convenção estarão sujeitos às disposições legais vigentes nos países das instituições participantes. CLÁUSULA SÉTIMA – RESPONSABILIDADE CIVIL As partes signatárias não assumirão a responsabilidade civil por danos e prejuízos decorrentes de casos fortuitos ou de força maior. CLÁUSULA OITAVA – VIGÊNCIA B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 22 A presente Convenção vigorará pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir da data em que for assinado pelos representantes de ambas as partes. Quaisquer mudanças nos termos desta Convenção deverão ser efetuadas através de Termo Aditivo, devidamente acordado entre as partes signatárias. CLÁUSULA NONA – DENÚNCIA A presente Convenção poderá ser denunciada a qualquer momento, por qualquer das partes, mediante comunicação expressa, com antecedência mínima de 90 (noventa) dias. Caso haja pendências, as partes definirão, mediante Termo de Encerramento da Convenção, as responsabilidades pela conclusão de cada um dos trabalhos e todas as demais pendências, respeitadas as atividades em curso. CLÁUSULA DÉCIMA – RESOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS Para dirimir dúvidas que possam ser suscitadas na execução e interpretação da presente Convenção, as partes envidarão esforços na busca de uma solução consensual. Na impossibilidade de consenso, as envolvidas indicarão, de comum acordo, um terceiro, pessoa física, para atuar como mediador. E por estarem assim justas e acordadas, as partes assinam o presente termo em duas (2) vias idênticas de cada versão, em português e IDIOMA DA IES ESTRANGEIRA, de igual teor e para um só efeito. UNIVERSIDADE PERNAMBUCO FEDERAL DE (NOME DA IES ESTRANGEIRA) (NOME COMPLETO) (NOME COMPLETO) Reitor Presidente/Reitor/ Data: / / Data: / B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 / 16 DE DEZEMBRO DE 2020 23 ANEXO 2 Documento a ser usado para as seguintes situações: 1) Para Convenções Específicas destinadas exclusivamente a um único doutorando. Caso a instituição estrangeira não tenha Acordo de Cooperação válido com a UFPE, a Convenção constante no Anexo 1 deve ser igualmente preenchida e acompanhada desta. CONVENÇÃO ESPECÍFICA PARA COTUTELA DE TESE PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (BRASIL) E A [INSTITUIÇÃO PARCEIRA] (PAÍS) Após exame das autoridades competentes datando de ________________________________. Considerando que o procedimento de cotutela visa desenvolver a cooperação científica entre as equipes de pesquisa [País da Instituição Parceira]-Brasil favorecendo a mobilidade dos doutorandos, As duas universidades signatárias concordam com a preparação de uma tese de doutorado cuja realização e defesa se efetua sob a responsabilidade conjunta de dois estabelecimentos segundo as seguintes especificações: Artigo 1 - O/A aluno/a de doutorado objeto desta convenção é: [NOME DO ALUNO] Nascimento: Nacionalidade: [NOME DO ALUNO] está inscrito/a em tese de cotutela: Na Universidade Federal de Pernambuco Em Doutorado de [Nome do Programa] A partir do ano de 2020-20XX Na [Instituição Parceira] Em Doutorado de [Nome do Programa] A partir do ano 2020-20XX Artigo 2 - A duração da preparação da tese é repartida entre as duas instituições por períodos alternativos entre cada um dos dois países: [número de meses] meses na Universidade Federal de Pernambuco e [número de meses] meses na [Instituição Parceira]. - O período passado em um dos dois países não pode ser inferior à 30% da duração total de preparação da tese. B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 24 - O/A aluno/a de doutorado [NOME DO ALUNO] se compromete a apresentar a tese em até [número de meses] meses contados desde [mês] de [ano]. Artigo 3 - [NOME DO ALUNO] terá isenção de valores de inscrição na [Instituição Parceira]. OU [NOME DO ALUNO] deverá o valor de ........... referentes à ....... na [Instituição Parceira Artigo 4 - A assistência social do/a aluno/a de doutorado [NOME DO ALUNO] está assegurada pelos serviços competentes da instituição [nacionalidade da instituição Parceira] e do Brasil. Artigo 5 - A [NOME DO ALUNO] doutorando pela [Instituição Parceira] possui seguro saúde conforme a legislação do Brasil e [País Estrangeiro] Artigo 6 - O título (provisório) da tese é: [título da tese]. -Esta tese é orientada por: -Na ORIENTADOR] Universidade Federal de Pernambuco pelo professor [NOME DO -Na INSTITUIÇÃO DE ENSINO ESTRANGEIRA pelo professor [NOME DO ORIENTADOR]. Os orientadores de tese exercerão plenamente suas funções em relação ao aluno de doutorado e se consultarão também o quanto for necessário para favorecer a progressão do trabalho de pesquisa. Artigo 7 O/A aluno/a de doutorado [NOME DO ALUNO] se compromete a cursar as matérias e a atividades obrigatórias da [Instituição Parceira]: 1. [lista de atividades e matérias] Artigo 8 O/A aluno/a de doutorado [NOME DO ALUNO] se compromete a cursar as matérias e a atividades obrigatórias da UFPE: a) [lista de atividades e matérias] Artigo 9 B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 25 - A banca de defesa é designada em comum acordo pelas instituições em parceria. A banca é composta paritariamente por membros habilitados dos respectivos países. Esta compreende pelo menos [número de membros] membros entre os quais, dois são os diretores da tese, [NOME DO ORIENTADOR] da UFPE e [NOME DO ORIENTADOR], da [Instituição Parceira]. - Um Relatório externo aos dois Programas envolvidos, bem como uma pré-defesa (qualificação) são requisitos necessários para a defesa da tese. Artigo 10 - A defesa da tese se dará na [Local de defesa da tese]. A defesa poderá ocorrer, caso necessário, por videoconferência. Artigo 11 - A tese será defendida e redigida em [Idioma da tese]. Artigo 12 - Uma vez sendo a tese devidamente aprovada, A Universidade Federal de Pernambuco se compromete a conferir o grau de doutor/doutora em [Nome do programa] à [NOME DO ALUNO] e a entregar-lhe o diploma correspondente E a [Instituição Parceira] compromete a conferir o grau de doutor/doutora em [Nome do programa] e a entregar-lhe o diploma correspondente. Artigo 13 - O/A aluno/a de doutorado e os orientadores de tese das instituições acima mencionadas se comprometem a respeitar a regulamentação em vigor em cada um dos dois países para depósito, o aviso e a reprodução das teses. Artigo 14 - Toda modificação à presente convenção será objeto de um termo aditivo. - Cada instituição pode pôr fim à convenção, a partir de um aviso prévio devidamente motivado. De acordo com as normas estabelecidas neste documento, em sua versão em português e em .........................., além das partes para cumprir seus efeitos. Data: ____/____/____ UNIVERSIDADE PERNAMBUCO FEDERAL DE (NOME DA IES ESTRANGEIRA) B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 26 (NOME COMPLETO) (NOME COMPLETO) Reitor Presidente/Reitor/ Data: / / Data: / / OS COORDENADORES DOS CURSOS, DORAVANTE DIRETORES/COORDENADORES DOS PROGRAMAS DE DOUTORADO Coordenador do PPG de [Nome do Programa] da UFPE Coordenador do Programa [Nome do programa] da Instituição Parceira [Nome] [Nome] OS DIRETORES/ORIENTADORES DA TESE O Orientador de tese da UFPE O orientador de tese da [Instituição Parceira] [Nome] [Nome] O ALUNO DE DOUTORADO [NOME DO ALUNO] B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 27 (MODELO) TERMO DE COMPROMISSO O (A) estudante (Nome completo), matriculado(a) no Curso de , Área de Concentração completo do Programa _______ da (Nome da instituição), cuja orientação será assegurada pelo Prof. completo) da Universidade Federal de Pernambuco (Nome completo) da estrangeira) (Nome (UFPE) e pelo Prof. (Nome completo da instituição ( ) (sigla, se houver), efetuará suas pesquisas por períodos alternados em ambas as instituições. O título do projeto que será desenvolvido é , cujo plano de trabalho está devidamente anexado a este termo. Conforme disposto na CLÁUSULA Tese celebrado entre a UFPE e a _______ da Convenção Acadêmica para Co- Tutela da (Nome ou sigla da instituição estrangeira), a tese será redigida e defendida em defesa a (idioma), ser realizada na (instituição). com O título previsto para tese é O seguro saúde deverá ser providenciado pelo aluno no país de origem, antes de sua chegada à instituição receptora. O estudante e os dois orientadores se comprometem a realizar todas as atividades determinadas na Convenção Acadêmica para Cotutela de Tese celebrado entre a UFPE e a (Nome ou sigla da instituição estrangeira) e se comprometem a prestar informações ou esclarecimentos sobre qualquer óbice que porventura interfiram no cumprimento das atividades previstas na Convenção. O estudante e os dois orientadores certificam que tem ciência do inteiro teor da respectiva Convenção. E por estarem assim justas e acordadas, as partes assinam o presente termo em duas (2) vias idênticas, em português e em ________(idioma), de igual teor e para um só efeito. (Assinatura do Estudante) B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 28 Data / / (Assinatura do Orientador) Data / / (Assinatura do Orientador) Data / / B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 29 Plano de Atividades Doutorando: ……. a. justificativa para a orientação em cotutela e para a escolha do(s) coorientador(es); b. objetivos e metas; c. disciplinas a serem cursadas/fases da pesquisa/ coleta de dados; c. cronograma de atividades (Assinatura do Estudante) Data / / (Assinatura do Orientador) Data / / (Assinatura do Orientador) Data / / B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 30 REQUERIMENTO Nº Data: De: Para: Colegiado do Programa de Pós-Graduação em .......... Docente Interessado: Discente Interessado: Assunto: Acordo de Cotutela Internacional de Tese Prezado (a) Coordenador (a), Venho, por meio deste, solicitar ao Colegiado do Programa de Pós-Graduação em ........................ a apreciação da documentação abaixo indicada, tendo como objetivo a celebração de Convenção [Geral/Específica] de Cotutela de Tese, em conformidade com a Resolução XXXXXXXX. - Dados do Interessado: Nome do estudante: Programa de Pós-Graduação: Período de Mobilidade: Nome da Instituição Estrangeira: Coorientador na UFPE: Coorientador na Instituição Parceira: - Documentação apresentada: ( ) minuta da Convenção de Cotutela (Geral ou Específica) em português e em língua estrangeira, se for o caso; ( ) Termo de Compromisso devidamente preenchido e assinado; ( ) documento que conste interesse da instituição estrangeira na realização do projeto; ( ) proposta de Plano de Atividades; ( ) histórico escolar do estudante ou documento equivalente; Nestes termos, Peço deferimento. B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 31 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 28/2020 Estabelece normas para o credenciamento de um curso de pós-graduação lato sensu (especialização) e a criação, coordenação, organização e funcionamento de suas turmas. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 16 do Estatuto e Regimento Geral da Universidade, e CONSIDERANDO: - o disposto na Resolução nº 1/2018 do Conselho Nacional de Educação da Câmara de Educação Superior (CNE/CES); e - o interesse da Universidade Federal de Pernambuco em atualizar e aperfeiçoar a organização e funcionamento dos cursos de pós-graduação lato sensu. RESOLVE: Art. 1º Para fins desta Resolução, define-se: I – Curso: programa de estudos que descreve, no mínimo, o nome, a grande área, o órgão proponente, a organização didático-pedagógica, a grade curricular e a carga horária das disciplinas, não fazendo parte do curso detalhes de uma execução específica sua, como calendário, orçamento e corpo docente. II – Turma: proposta de execução de um curso e que descreve, no mínimo, o nome do curso, a edição da turma, contatos da turma, coordenadores, corpo docente, equipe de apoio, calendário e orçamento. III – Credenciamento: é a aprovação de um curso na Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG) que o torna habilitado a oferecer turmas. Art. 2º A Universidade Federal de Pernambuco promoverá o credenciamento de cursos e a realização de turmas de pós-graduação lato sensu (especialização), visando desenvolver e aprofundar os conhecimentos nas diversas áreas do saber, observado o previsto nesta Resolução. § 1º Os cursos credenciados estarão atrelados à grande área de conhecimento a qual se vincula o projeto. § 2º Incluem-se na categoria de curso de pós-graduação lato sensu os cursos designados como MBA (Master of Business Administration) ou equivalentes. § 3º As turmas poderão ser realizadas com a participação da Fundação de Apoio, mediante contrato/convênio específico, que deverá obedecer, além desta, a Resolução nº 08/2018, do Conselho Universitário. B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 32 § 4º Os projetos de cursos de pós-graduação lato sensu a distância serão encaminhados pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PROPG) ao órgão responsável por educação a distância na UFPE, para apreciação, antes de sua aprovação pela CPPG, que serão regulamentados em resolução específica. § 5º Os projetos de cursos de pós-graduação lato sensu que envolvem recursos financeiros deverão ser apreciados pela PROPG, ficando seus aspectos financeiros a serem apreciados pela Fundação de Apoio (quando couber) e PROPLAN. § 6º Os programas de residência médica e multiprofissional em saúde incluem-se na categoria de curso de pós-graduação lato sensu, porém não são regidos por esta Resolução e sim por portarias específicas de suas comissões nacionais. Art. 3º A(s) turma(s) de pós-graduação lato sensu de que trata esta Resolução poderá(ão) ter as aulas ministradas fora do Campus da UFPE a critério da coordenação do curso. § 1º Em casos excepcionais, um curso pode mudar de modalidade, desde que devidamente aprovada pela Diretoria da Pós-Graduação Lato Sensu da PROPG. § 2º Na modalidade presencial, é permitida até 40% da carga horária em plataformas digitais, desde que previsto no projeto do curso e seja devidamente informado ao aluno. CAPÍTULO I COMPETÊNCIA PARA A CRIAÇÃO, COORDENAÇÃO E APROVAÇÃO Art. 4º Compete à Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG) do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) o credenciamento dos cursos e a aprovação e supervisão das turmas de pós-graduação lato sensu. § 1º O credenciamento do curso deve ser feito antes da aprovação da(s) turma(s). § 2º As turmas só podem ser aprovadas para um curso credenciado. § 3º Uma vez credenciado o curso, apenas suas turmas devem ser aprovadas, posteriormente, não havendo necessidade de nova tramitação de credenciamento do curso. § 4º Um mesmo convênio pode abranger até 3 turmas, sejam elas executadas sequencialmente ou em paralelo (com intersecção temporal). § 5º Um curso fica descredenciado por pedido da instância proponente e Diretoria de PósGraduação Lato Sensu, e aprovação pela Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação. § 6º A partir do descredenciamento de um curso, novas turmas não podem mais ser aprovadas, mas convênios em vigência podem finalizar suas turmas. § 7º Um curso pode ser credenciado e suas turmas ofertadas em parceria com outra(s) instituição(ções) nacionais credenciada(s) pelo MEC ou internacionais, com certificados chancelados por todas as instituições envolvidas, desde que obedeçam às restrições definidas nesta Resolução, especialmente em relação à qualificação e percentual de carga horária de docentes externos. Art. 5º O pedido de credenciamento de um curso e a aprovação de turmas podem ser propostos por uma destas instâncias: Programa de Pós-graduação Stricto Sensu (Colegiado), Programa de Pós-graduação Lato Sensu (Colegiado), Departamento ou Núcleo Acadêmico (Pleno), e Centro Acadêmico (Conselho de Centro), devendo ser aprovado por este último. Parágrafo único. O pedido de credenciamento de curso e a aprovação de turma devem ser previamente aprovados pela instância proponente e homologada pelo seu respectivo Colegiado. B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 33 Art. 6º O projeto da turma deve disponibilizar, gratuitamente, para servidores ativos e permanentes da UFPE 10% das vagas preenchidas desde que aprovados no processo seletivo. § 1º As vagas não preenchidas por servidores ativos e permanentes da UFPE podem ser disponibilizadas para o público em geral. § 2º Fica opcional a oferta das vagas para servidores ativos e permanentes da UFPE para turmas fechadas, financiadas por outras instituições. Art. 7º O projeto da turma pode, de forma opcional, oferecer bolsas, cujos critérios de seleção desses bolsistas ficará a cargo da coordenação do curso e deve ser descrita no projeto da turma e publicada na seleção. Parágrafo único. Vagas não preenchidas por alunos bolsistas podem ser disponibilizadas para o público em geral. Art. 8º As propostas de credenciamento de curso e de turma obedecerão aos formulários e aos manuais publicados no site institucional. Art. 9º Os cursos e as turmas serão vinculados, administrativamente, a um Departamento, Núcleo de Ensino, Centro Acadêmico, Programa de Pós-Graduação ou outra Unidade Gestora na forma da proposta de sua criação e, havendo demanda, pode-se criar uma Secretaria Geral Lato Sensu. Art. 10. O pedido de credenciamento de curso e o projeto de turma(s) deverão ser encaminhados pelo Colegiado do órgão proponente à Coordenação Geral dos Cursos de Especialização da PROPG, no prazo estabelecido no site institucional, para exame da documentação apresentada, emissão de parecer e posterior encaminhamento à CPPG. Parágrafo único. As instâncias de análise deverão realizar correções do tipo: erros de digitação, abreviação, concordância, ortografia, formatação ou diagramação, sem retroceder o fluxo da tramitação, desde que tais correções não mudem o significado do texto. Art. 11. Alterações no curso ou na turma deverão ser oficializadas junto à Coordenação Geral dos Cursos de Especialização da PROPG, de acordo com os formulários e manuais disponíveis no site institucional. Art. 12. As aulas só poderão ser iniciadas após a aprovação do curso e turma pela CPPG e após a aprovação do convênio (se houver) os quais serão norteados, em especial, pelo exame dos seguintes elementos: I - demonstração da relevância dos objetivos e viabilidade do projeto; II - demonstração da atualidade e adequação do conteúdo programático das disciplinas oferecidas; III - comprovação da qualificação do corpo docente na área de conhecimento do curso; IV - adequação da infraestrutura para o funcionamento regular do curso; e V - adequação orçamentária para a manutenção das atividades do curso. Art. 13. A CPPG poderá solicitar a assessoria de especialistas sobre o projeto de criação do curso para subsidiar a sua decisão. Art. 14. Divulgação, pré-inscrição e seleção de turma(s) podem ser feitas antes da aprovação pela CPPG, desde que não tenham nem despesa nem receita e devem deixar explícita a ressalva de que ao coordenador reserva-se o direito de cancelar ou remanejar as datas do programa original da turma, seja por falta de número mínimo de inscritos que viabilize a turma, ou por motivos de força maior, em um período de até 7 (sete) dias de antecedência ao início das aulas. B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 34 Parágrafo único. Após aprovação do convênio (se houver) e abertura específica da conta bancária, podem-se efetuar despesas e arrecadar receitas com divulgação, inscrição e seleção de acordo com a proposta orçamentária. Art. 15. Compete à PROPG e à PROPLAN a fiscalização e o acompanhamento da execução de cada turma, por meio de avaliações periódicas e finais. § 1º A PROPG poderá requisitar informações complementares ao proponente, as quais deverão ser fornecidas nos prazos por aquela estipulados. § 2º A PROPG poderá delegar as atribuições previstas neste artigo ao órgão proponente ou dele solicitar pronunciamento sobre os cursos e turmas neles realizados. § 3º A competência da PROPLAN restringe-se à observação dos aspectos administrativos e financeiros do curso. Art. 16. Compete à CPPG a aprovação dos relatórios finais da turma. § 1º A aprovação do relatório final acadêmico da turma, elaborado por sua respectiva coordenação, é feita com base em parecer encaminhado pela PROPG. § 2º A aprovação do relatório final financeiro da turma, elaborado por sua respectiva coordenação, é feita com base em parecer encaminhado pela PROPLAN. Art. 17. Compete ao Colegiado do órgão proponente: I - apresentar a proposta de credenciamento de curso ou criação de turma; II - designar o coordenador e vice-coordenador da turma; III - caso necessário, designar Comissão para acompanhar a execução do projeto da turma; IV - apreciar o relatório parcial e/ou final da turma e encaminhá-lo às instâncias competentes; V - avaliar as atividades desenvolvidas pelos docentes; e VI - decidir, em grau de recurso, sobre requerimentos dos alunos. CAPÍTULO II ORGANIZAÇÃO DOS CURSOS Art. 18. É opcional a exigência de trabalho de conclusão de curso. Parágrafo único. Caso haja trabalho de conclusão de curso, cabe ao projeto do curso definir seu formato e se haverá defesa ou não. Art. 19. As turmas de pós-graduação lato sensu terão duração mínima de 6 (seis) meses e máxima de 2 (dois) anos, incluindo o tempo de entrega e defesa do trabalho de conclusão, se houver. § 1º As turmas contarão com carga horária mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, na qual não se computará o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência docente, nem o tempo dedicado ao trabalho de conclusão, se houver. § 2º Cada turma na modalidade presencial terá um número máximo de 66 (sessenta e seis) alunos. § 3º Não será permitido o trancamento de disciplina ou da turma pelo aluno. Art. 20. A integralização curricular será feita pela computação de créditos relativos às disciplinas e de outras atividades curriculares nas quais o aluno lograr aprovação. Parágrafo único. Não será permitida a inclusão de disciplinas eletivas. B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 35 Art. 21. Um crédito corresponde a 15 (quinze) horas de aulas teóricas ou práticas, não sendo permitidas frações de créditos. Parágrafo único. O projeto da turma indicará o número de créditos necessários à integralização da respectiva grade curricular, respeitada a carga horária mínima. CAPÍTULO III COORDENAÇÃO DOS CURSOS Art. 22. Cada convênio contará com um Coordenador e um Vice-Coordenador, docentes ativos do Quadro Permanente desta Universidade, com a titulação acadêmica mínima de Mestre, cuja equipe de suporte (administrativa, financeira, de marketing ou outros) pode estar prevista no convênio, desde que suas atribuições sejam devidamente justificadas. § 1º Compete ao Vice-Coordenador auxiliar e substituir o Coordenador em suas ausências ou impedimentos. § 2º É permitida a acumulação da coordenação de até três turmas simultâneas, porém com remuneração correspondente a uma única turma. Art. 23. Compete ao Coordenador: I - organizar o calendário da(s) turma(s); II - responsabilizar-se, junto com o secretário, pela orientação da matrícula e pela execução dos serviços de escolaridade, de acordo com a sistemática estabelecida pelos órgãos competentes; III - administrar os recursos materiais, humanos e financeiros alocados para o convênio; IV - fiscalizar o cumprimento das atividades de ensino, apresentando aos órgãos competentes os casos de irregularidades e de infrações disciplinares; V - solicitar as providências que se fizerem necessárias para o melhor funcionamento da(s) turma(s), em matéria de instalações, equipamentos e pessoal; VI - articular-se com o Colegiado do órgão proponente, com a Comissão de Pós-Graduação e Pesquisa do respectivo Centro e com a PROPG, a fim de harmonizar o funcionamento da(s) turma(s) com as diretrizes deles emanadas; VII - apresentar ao Colegiado do órgão proponente, no prazo estipulado, os relatórios parciais e finais das atividades da turma; VIII - assinar os certificados de conclusão do curso emitidos pela PROPG; e IX - cumprir e fazer cumprir as decisões dos órgãos superiores sobre matérias relativas à turma, bem como desempenhar as demais funções que lhe forem atribuídas no Estatuto e Regimento Geral da Universidade e em Resoluções do CEPE. CAPÍTULO IV CORPO DOCENTE DAS TURMAS Art. 24. O corpo docente deverá ser constituído, necessariamente, por pelo menos 30% (trinta por centro) de professores portadores de título de mestre ou de doutor obtido em programa de pósgraduação stricto sensu reconhecido pelo MEC, ou revalidados, nos termos da legislação pertinente. § 1º A aprovação do docente para ministrar disciplina e/ou orientar trabalho de conclusão de curso, se houver, é exclusiva para as turmas para as quais foi aceito. § 2º A carga horária atribuída a docentes externos à UFPE, atendidas às exigências do caput e do parágrafo primeiro, será de até 50% (cinquenta por cento) da carga horária total. B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 36 § 3º A participação de docentes externos ultrapassando o percentual referido no parágrafo anterior será permitida quando não existirem, nos respectivos Centros Acadêmicos, docentes que possam ministrar suas disciplinas, o que deve ser atestado pelo Diretor do Centro, ouvida a Câmara de Pesquisa e Pós-graduação do respectivo Centro Acadêmico. Art. 25. Ao final da turma, o coordenador realizará a avaliação do trabalho desenvolvido por cada membro do seu corpo docente com base nos questionários expedidos pela Diretoria de PósGraduação Lato Sensu da PROPG e respondidos pelos alunos ao final de cada disciplina. CAPÍTULO V ADMINISTRAÇÃO DO CURSO Art. 26. A remuneração mensal da função de coordenador, durante o período letivo da(s) turma(s), quando prevista no projeto, não poderá exceder valor superior equivalente a 10 horas-aula, independente da quantidade de turmas simultâneas que esteja sob sua coordenação. § 1º A remuneração dos professores (do quadro da UFPE e externos), quando prevista no projeto do curso, terá como limite máximo o valor da hora/aula docente, conforme tabela expedida pelo DGP/PROGEPE, com base na hora/aula do professor por nível de titulação. § 2º A remuneração dos secretários vinculados à UFPE, quando prevista no projeto do curso, não poderá exceder a ½ do valor do vencimento básico padrão 5 (cinco) da tabela de técnico administrativo nível de classificação D, nível de capacitação I. § 3º A remuneração dos secretários não vinculados à UFPE, quando prevista no projeto do curso, não poderá exceder ao valor do vencimento básico padrão 1 (um) da tabela de técnicoadministrativo nível de classificação E, nível de capacitação I, independente do número de cursos que esteja secretariando. § 4º Pode ser acrescido, para secretários não vinculados à UFPE e que possuem titulação acima do nível superior, percentual referente à titulação de acordo com a tabela abaixo (baseada na Lei nº 12.772/2012 - DOU de 31/12/2020, Anexo XVII). Nível de escolaridade formal superior ao previsto para o exercício do cargo (em curso reconhecido pelo MEC) Área de conhecimento com relação direta Área de conhecimento com relação indireta Especialização, com carga horária igual ou superior a 360 horas 30% 20% Mestrado 52% 25% Doutorado 75% 50% § 5º É permitida a acumulação simultânea da secretaria de até duas turmas, porém com remuneração restrita a apenas uma turma. § 6º O docente pode ser contratado como conteudista ou receber remuneração extra de até 50% da sua carga horária para elaboração de conteúdo, planejamento das aulas e correção de provas e projetos. Art. 27. Poderá haver uma Supervisão Administrativa quando, no mesmo órgão proponente, existirem três ou mais turmas em andamento. B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 37 § 1º A remuneração do Supervisor Administrativo será limitada ao valor da remuneração do coordenador, devendo a respectiva previsão constar, apenas, na proposta de um dos convênios, anexando-se a justificativa da supervisão nos demais convênios em andamento. § 2º É vedada a acumulação da remuneração da Supervisão Administrativa com a remuneração da coordenação de turma(s) ou secretaria de turma(s). CAPÍTULO VI INSCRIÇÃO PARA ADMISSÃO NOS CURSOS Art. 28. A admissão nas turmas será feita mediante processo de seleção para o qual podem concorrer portadores de diploma de graduação, ou portadores de declaração/certificado/atestado de conclusão de curso de graduação devidamente reconhecido pelo MEC, nas áreas indicadas no projeto do curso. § 1º Alunos estrangeiros deverão comprovar deter o visto de permanência no país, que o habilite a participar do curso de pós-graduação lato sensu. § 2º Excepcionalmente, desde que previsto no projeto do curso, poderão se submeter à seleção alunos concluintes de curso de graduação, entretanto, terão que apresentar a declaração de colação de grau no ato da matrícula e desde que essa colação ocorra antes do início das aulas. Art. 29. Os candidatos ao processo seletivo deverão apresentar, quando de sua inscrição, os seguintes documentos: I - ficha de inscrição preenchida; II - cédula de identidade reconhecida em todo o território nacional; III - cadastro de pessoa física (CPF); IV - comprovante de residência atualizado; V - diploma ou certificado de conclusão de curso de graduação ou comprovação de se tratar de aluno concluinte de curso de graduação, quando for o caso; VI - histórico escolar; VII - curriculum vitae atualizado; VIII - título de eleitor e quitação eleitoral; IX - comprovação do visto de permanência no Brasil, quando for o caso de aluno estrangeiro. Parágrafo único. O projeto da turma poderá exigir a apresentação de outros documentos, além dos indicados no caput deste artigo. Art. 30. Os critérios e a forma do processo de seleção serão definidos no projeto da turma. Art. 31. O projeto do curso pode prever a possibilidade de dispensa de até 8 (oito) créditos, desde que a coordenação tenha verificado a equivalência das disciplinas. Parágrafo único. A dispensa de disciplinas não isenta o aluno do pagamento das taxas e mensalidades totais do curso. CAPÍTULO VII MATRÍCULA NAS TURMAS Art. 32. Será assegurada a matrícula dos candidatos aprovados no processo de seleção, obedecidas a ordem de classificação e o limite de vagas, dentro do prazo previsto no projeto da turma. B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 38 § 1º Os candidatos concluintes de curso de graduação nacional, aprovados na seleção, deverão apresentar, no ato da matrícula, diploma de graduação, devidamente reconhecido pelo MEC, ou declaração/certificado/atestado de conclusão de curso de graduação com a data da colação de grau. § 2º Poderá ser aceita a matrícula especial em até duas disciplinas isoladas, na forma prevista no projeto do curso, desde que as mesmas não ultrapassem 8 (oito) créditos, podendo ser estendida aos alunos considerados pendentes. § 3º A matrícula pode ser modificada com a entrada de novos alunos em até 60 dias a partir do início das aulas, desde que aprovado pelo coordenador da turma e sem prejuízo acadêmico ao aluno. Independente do dia em que seja matriculado, todo aluno tem que pagar todas as mensalidades integralmente. CAPÍTULO VIII APROVAÇÃO E DESLIGAMENTO NAS TURMAS Art. 33. O aproveitamento nas disciplinas e em outras atividades da turma será avaliado por meio de provas, trabalhos de pesquisa individual ou outros processos, a critério do docente responsável pela disciplina. Art. 34. Considerar-se-á aprovado o aluno que lograr a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária de cada disciplina ou atividade acadêmica e nota final não inferior a 7 (sete) nas disciplinas e no Trabalho de Conclusão do Curso, se houver. § 1º O Trabalho de Conclusão do Curso, se houver, deverá ter a forma definida no projeto do curso e deverá ser entregue e/ou defendido perante banca examinadora até o período máximo previsto para a sua realização. § 2º O corpo docente de orientadores poderá ser diferente do corpo docente do curso responsável pelas disciplinas. § 3º É possível a prorrogação do período da turma, a critério do coordenador, por até três meses, desde que seja aprovado pela Coordenação Geral dos Cursos de Especialização da PROPG. Art. 35. Ocorrendo reprovação em até 2 (duas) disciplinas, desde que as mesmas não ultrapassem 8 (oito) créditos e desde que o aluno tenha sido aprovado no Trabalho de Conclusão do Curso (se houver), será permitido ao aluno cursá-las até 2 (dois) anos após o término da turma: I - na próxima turma, se houver; ou II - em outro curso de especialização similar, desde que a equivalência das disciplinas seja atestada pelo coordenador antes de o aluno cursá-las. § 1º Aluno reprovado em mais de 2 (duas) disciplinas poderá ser desligado do curso, a critério da coordenação. § 2º Caso seja do interesse do aluno e com a anuência da coordenação, o aluno poderá cumprir as disciplinas restantes, mediante pagamento integral das mesmas, mas sem direito a certificado. § 3º Critérios adicionais de desligamento podem ser definidos no projeto do curso desde que não anulem os critérios de desligamento contidos nesta Resolução. Art. 36. O registro e expedição do certificado de especialização, competência da Coordenação Geral dos Cursos de Especialização da PROPG, somente serão realizados após a aprovação do Relatório Final Acadêmico da turma pela CPPG. CAPÍTULO IX RELATÓRIO FINAL DO CURSO B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 39 Art. 37. No prazo máximo de 60 (sessenta) dias, a contar do término da turma, o Coordenador encaminhará ao Colegiado do órgão proponente, relatório final acadêmico, que obedecerá ao modelo veiculado em site institucional. § 1º A prestação de contas da coordenação da turma para a Fundação de Apoio deverá ocorrer dentro de 60 (sessenta) dias após o encerramento da turma. § 2º No prazo máximo de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento do relatório final, o Colegiado do órgão proponente emitirá parecer sobre o relatório final acadêmico, encaminhando-o à PROPG, que o submeterá para aprovação final da Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG). § 3º Havendo turma(s) em andamento, a aprovação do(s) relatório(s) parcial(is) pela PROPG é condição obrigatória para a apreciação de projeto de nova(s) turma(s), submetido pelo mesmo órgão proponente. § 4º Estando uma turma em andamento há menos de 6 (seis) meses de iniciadas as aulas e havendo demanda para abertura de nova turma, não será obrigatória a entrega de relatório parcial. § 5º Turma encerrada, mas com pendência de relatório final acadêmico, impede a apreciação de projeto de turma(s) subsequente(s). § 6º Caso o Coordenador ou o Vice-Coordenador não apresente o relatório final acadêmico da turma no prazo consignado, o Colegiado do órgão proponente designará uma comissão para elaborar o referido relatório acadêmico, em 60 (sessenta) dias, para evitar prejuízo acadêmico para os alunos. § 7º Na hipótese do Colegiado do órgão proponente não designar a comissão prevista no parágrafo anterior, aplicar-se-á ao respectivo Centro Acadêmico o previsto no parágrafo § 3º deste artigo. CAPÍTULO X CERTIFICADO DE APROVAÇÃO Art. 38. O certificado de conclusão do curso será registrado e expedido pela Coordenação Geral dos Cursos de Especialização da PROPG. Parágrafo único. O certificado deverá conter: I - nome do aluno e CPF; II - relação das disciplinas, com a carga horária, créditos, a nota obtida pelo aluno, bem como o nome e a titulação dos professores por elas responsáveis; III - critérios adotados para avaliação do aproveitamento; IV - período em que o curso foi ministrado e a sua duração total em horas; V - título do Trabalho de Conclusão do Curso, se houver, com nota ou conceito, indicação e titulação do Orientador; VI - declaração da PROPG do cumprimento das exigências estabelecidas nas resoluções pertinentes em vigor; VII - Indicação do ato de credenciamento, quando se tratar de curso a distância; e VIII - Ato legal do credenciamento da UFPE. CAPÍTULO XI DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 39. As turmas poderão ser promovidas mediante convênio com outras instituições, públicas e privadas, aplicando-se, no que couber, as disposições desta Resolução. B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 40 Art. 40. Enquanto não aprovada a resolução específica de que trata o Art. 2º, § 4º, os cursos de pós-graduação lato sensu a distância serão aprovados, individualmente, pela CPPG, consultado o órgão responsável por educação a distância na UFPE. Art. 41. Das decisões da CPPG caberá recurso ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), no prazo de 10 (dez) dias da ciência pelo interessado. Art. 42. Os casos omissos nesta Resolução serão resolvidos pela CPPG. Art. 43. Ficam revogadas: I - a Resolução nº 02/2006, do então Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão – CCEPE; e II - a Resolução nº 01/2010, das Câmaras de Pesquisa e Pós-Graduação. Art. 44. Esta Resolução entra em vigor em 02 de janeiro de 2021. APROVADA NA 5ª (QUINTA) SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CEPE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 14 DE DEZEMBRO DE 2020. Presidente: Prof. ALFREDO MACEDO GOMES - Reitor - B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 41 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação Curso de Mestrado e Doutorado (Aprovado na Reunião do Colegiado realizada, em 11/12/2020) Resultado Final da seleção para a Pós-graduação em Ciência da Informação - 2021 De acordo com o item 6 do Edital de Seleção publicado no Boletim Oficial Especial 092 de 10 de setembro de 2020 disponível em www.ufpe.br/PROGEPE, o número de vagas para o Mestrado é ficado em 25 (vinte e cinco) e o de Doutorado em 10 (dez), as quais serão preenchidas pelos candidatos classificados obedecendo a ordem de classificação. Será oferecida mais 1 (uma) vaga para cada categoria, em cumprimento à Resolução nº 1/2011 do CCEPE, para os servidores ativos e permanentes da UFPE. Classificação 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 21º 22º MESTRADO Aprovados e classificados dentro do número de vagas Nome Anderson Matheus Alves Arruda Yasmin Wink Finger Wheldson Rodrigues Marques Paulo Vitor dos Santos Crispim Mayara Paula Anastácio Soares da Silva Amanda Carla Ganimo do Nascimento Steffane Ramires de Lima Campos Jonatan Candido da Silva Shirly Pimentel Vieira Arthur Henrique Feijó de Almeida Israel Lacerda do Nascimento Denise Fernanda Viana Belo Wérleson Alexandre de Lima Santos Phelipe Rafael Alves de Menezes Maria Fernanda Cavalcanti Sousa Veloso Thiago Daniel da Silva Paloma Rayana França da Silva Fernanda Rodrigues de Lima Elaine Cristina de Freitas Juliana de Albuquerque Danielle Martins Franco de Oliveira Giseani Bezerra da Silva Média Final 7,30 7,03 6,63 6,31 6,29 6,17 6,07 5,93 5,88 5,87 5,81 5,75 5,72 5,58 5,43 5,39 5,28 5,26 5,22 5,07 4,94 4,77 Classificação 1º 2º 3º 4º 5º DOUTORADO Aprovados e classificados dentro do número de vagas Nome Lígia Santos da Silva Rodrigues (servidora) Giane da Paz Ferreira Silva Anna Raquel de Lemos Viana Lílian Lima de Siqueira Melo Bruna Laís Campos do Nascimento Média Final 9,58 9,46 9,30 9,18 9,06 B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 42 6º 7º 8º 9º 10º 11º Ana Lívia Mendes de Sousa Roseane Souza de Mendonça Katia Santiago Ventura Lucena Gustavo Diniz do Nascimento Arlindo Figueirôa Escobar Teixeira de Oliveira Reinaldo Alves Pereira 8,96 8,82 8,70 8,52 8,44 8,10 Classificação 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º Aprovados (além do número de vagas) Nome Paulo Ricardo Silva Lima Angerlânia Rezende Túlio de Morais Revoredo Deborah Echeverria Martins Shaennya Pereira Vanderley João Rodrigo Santos Ferreira Johnny Rodrigues Barbosa Veronica de Almeida Silva Média Final 7,90 7,60 7,38 7,12 6,60 6,56 6,24 6,16 Nadi Helena Presser Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação Coordenadora B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 43 PORTARIA Nº 16/2020, DE 01 DE DEZEMBRO DE 2020 BANCA EXAMINADORA PARA AVALIAÇÃO DE PROGRESSÕES DA CLASSE D E DA CLASSE E A VICE-DIRETORA DO CENTRO DE BICIÊNCIAS, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE: Designar os Professores: Maria Eduarda Lacerda de Larrazábal da Silva (Titular - Presidente / lotada no Departamento de Zoologia/CB); Jarcilene Silva de Almeida Cortez (Titular /lotada no Departamento de Botânica/CB); Pedro Israel Cabral de Lira (Titular / lotado no Departamento de Nutrição/CCS); Neide Santos (Suplente / lotada no Departamento de Genética/CB) e Rubem Carlos Araujo Guedes (Suplente / lotado no Departamento de Nutrição/CCS), para, sob presidência da primeira, comporem a Banca Examinadora para avaliação de progressões da Classe D (Professor Associado) e da Classe E (Professor Titular) do CB, com vigência a partir do dia 01 de dezembro de 2020 até 30 de novembro de 2022. OLIANE MARIA CORREIA MAGALHÃES Vice-Diretora do Centro de Biociências B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 44 PORTARIA N.º 4241, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2020. AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE LABORATÓRIO O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso de sua competência atribuída pelo art. 3º da Resolução nº. 02, de 14 de setembro de 2015, do Conselho de Administração, R E S O L V E: Autorizar o funcionamento do Laboratório de Materiais Compósitos e Integridade Estrutural Biocorrosão e Corrosão, vinculado ao Gabinete do Reitor - GR. (Processo n.º 23076.045515/2020-55) ALFREDO MACEDO GOMES Reitor PORTARIA N.º 4242, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2020. AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE LABORATÓRIO O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso de sua competência atribuída pelo art. 3º da Resolução nº. 02, de 14 de setembro de 2015, do Conselho de Administração, R E S O L V E: Autorizar o funcionamento do Laboratório de Computação Científica e Visualização- LCCV/ LITPEG / GR, vinculado ao Gabinete do Reitor. (Processo n.º 23076.039923/2020-10) ALFREDO MACEDO GOMES Reitor PORTARIA N.º 4245, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2020. AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE LABORATÓRIO O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso de sua competência atribuída pelo art. 3º da Resolução nº. 02, de 14 de setembro de 2015, do Conselho de Administração, R E S O L V E: Autorizar o funcionamento do Laboratório de Combustível – LAC-UFPE, vinculado ao Gabinete do Reitor - GR. (Processo n.º 23076.036934/2020-09) ALFREDO MACEDO GOMES Reitor B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 45 PORTARIA N.º 4246, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2020. AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE LABORATÓRIO O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso de sua competência atribuída pelo art. 3º da Resolução nº. 02, de 14 de setembro de 2015, do Conselho de Administração, R E S O L V E: Autorizar o funcionamento do Laboratório de Fotogrametria – LAFOTO, vinculado ao Departamento de Engenharia Cartográfica, do Centro de Tecnologia e Geociências - CTG. (Processo n.º 23076.029194/2020-51) ALFREDO MACEDO GOMES Reitor PORTARIA N.º 4247, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2020. AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE LABORATÓRIO O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso de sua competência atribuída pelo art. 3º da Resolução nº. 02, de 14 de setembro de 2015, do Conselho de Administração, R E S O L V E: Autorizar o funcionamento do Laboratório de Cadastro e Gestão Territorial - LaCad, vinculado ao Departamento de Engenharia Cartográfica, do Centro de Tecnologia e Geociências - CTG. (Processo n.º 23076.029187/2020-46) ALFREDO MACEDO GOMES Reitor PORTARIA N.º 4248, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2020. AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE LABORATÓRIO O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso de sua competência atribuída pelo art. 3º da Resolução nº. 02, de 14 de setembro de 2015, do Conselho de Administração, R E S O L V E: Autorizar o funcionamento do Laboratório de Astronomia - LAASTRO, vinculado ao Departamento de Engenharia Cartográfica, do Centro de Tecnologia e Geociências - CTG. (Processo n.º 23076.029180/2020-41) ALFREDO MACEDO GOMES Reitor B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 46 PORTARIA N.º 4249, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2020. AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE LABORATÓRIO O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso de sua competência atribuída pelo art. 3º da Resolução nº. 02, de 14 de setembro de 2015, do Conselho de Administração, R E S O L V E: Autorizar o funcionamento do Laboratório de Simulação e Visualização - LSIVI, vinculado ao Departamento de Engenharia Mecânica, do Centro de Tecnologia e Geociências - CTG. (Processo n.º 23076.028608/2020-62) ALFREDO MACEDO GOMES Reitor PORTARIA N.º 4250, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2020. AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE LABORATÓRIO O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso de sua competência atribuída pelo art. 3º da Resolução nº. 02, de 14 de setembro de 2015, do Conselho de Administração, R E S O L V E: Autorizar o funcionamento do Laboratório de Projetos Especiais - LAPESP, vinculado ao Departamento de Engenharia Mecânica, do Centro de Tecnologia e Geociências - CTG. (Processo n.º 23076.028603/2020-03) ALFREDO MACEDO GOMES Reitor PORTARIA N.º 4251, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2020. AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE LABORATÓRIO O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso de sua competência atribuída pelo art. 3º da Resolução nº. 02, de 14 de setembro de 2015, do Conselho de Administração, R E S O L V E: Autorizar o funcionamento do Laboratório de Ensino de Educação Matemática, vinculado ao Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino, do Centro de Educação - CE. (Processo n.º 23076.028522/2020-56) ALFREDO MACEDO GOMES Reitor B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 47 PORTARIA N.º 4252, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2020. AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE LABORATÓRIO O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso de sua competência atribuída pelo art. 3º da Resolução nº. 02, de 14 de setembro de 2015, do Conselho de Administração, R E S O L V E: Autorizar o funcionamento do Laboratório Multiuso de Informática Bárbara Gollner, vinculado ao Departamento de Design, do Centro de Artes e Comunicação. (Processo n.º 23076.027834/2020-08) ALFREDO MACEDO GOMES Reitor B.O. UFPE, RECIFE, 55 ( 138 NÚMERO ESPECIAL ): 1 - 48 16 DE DEZEMBRO DE 2020 48 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 16/12/2020 BOLETIM OFICIAL Nº 99/2020 - SEOCS GR (11.01.31) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 17/12/2020 10:59 ) FELIPE SIMOES CEZAR ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO 1781813 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 99 , ano: 2020, tipo: BOLETIM OFICIAL, data de emissão: 17/12/2020 e o código de verificação: 5f2c02faab MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS SUPERIORES - GR DESPACHO Nº 68461/2020 - SEOCS GR (11.01.31) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 17 de Dezembro de 2020 Ao DDE Para conhecimento e providências, O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão-CEPE reunido no dia 14 de dezembro em sua 5ª sessão ordinária do presente exercício, ao apreciar o proc. nº 23076.036895/2020-92, aprovou por unanimidade, com base no Parecer nº 16/2020 (favorável) do conselheiro Francisco Antonio de Barros e Silva Neto, a REFORMA CURRICULAR INTEGRAL DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA. Informo ainda que a decisão foi publicada no BO 138/2020, anexado ao processo no documento nº 14. (Assinado digitalmente em 17/12/2020 11:03) FELIPE SIMOES CEZAR ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO Matrícula: 1781813 Processo Associado: 23076.036895/2020-92 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 68461, ano: 2020, tipo: DESPACHO, data de emissão: 17/12/2020 e o código de verificação: b359836b02 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD DESPACHO Nº 68617/2020 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 17 de Dezembro de 2020 À Divisão de Currículos e Programas - DCP/PROGRAD, Considerando a aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE/UFPE (fl. 14), publicada no Boletim Oficial Especial Nº 138, de 16 de dezembro de 2020, solicitamos a implantação do novo Perfil Curricular do Curso de Fonoaudiologia, do Centro de Ciências da Saúde - CCS, no Sistema de Informação e Gestão Acadêmica - Siga, a partir do Semestre 2021.1. Nos colocamos à disposição para eventuais esclarecimentos que se fizerem necessários. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 17/12/2020 15:03) LENIVALDO IDALINO DE OLIVEIRA JUNIOR COORDENADOR Matrícula: 2098619 Processo Associado: 23076.036895/2020-92 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 68617, ano: 2020, tipo: DESPACHO, data de emissão: 17/12/2020 e o código de verificação: 21b427591d MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DIVISAO DE CURRICULOS E PROGRAMAS - PROGRAD DESPACHO Nº 16397/2021 - DCP PROGRAD (11.13.24) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 25 de Março de 2021 Novo Perfil criado sob o nº 7003 para o curso de Fonoaudiologia. Devolvemos o processo para os encaminhamentos pertinentes e solicitamos que seja realizada minuciosa verificação, principalmente no que se refere a carga horária dos componentes e equivalências. Atento que o Siga não está apto para o comput de Ações Curriculares de Extensão, aqui com 400 h , este quantitativo foi inserido no rol de obrigatórias, porém não como um componente para que ser computado, devendo essas coordenações instruirem esta Divisão como proceder. Segue em anexo o novo Perfil para conferência. O prazo para início deste perfil é 2021.1, a coordenação do curso deve ofertar os componentes do antigo perfil até o término de sua validade, bem como os novos alunos de 2020.2, se houver. matricularem-se no mesmo. (Assinado digitalmente em 25/03/2021 21:25) CELSO CARLOS RIBEIRO SA CHEFE Matrícula: 1515359 Processo Associado: 23076.036895/2020-92 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 16397, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 25/03/2021 e o código de verificação: b7e155d514 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD DESPACHO Nº 19876/2021 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 15 de Abril de 2021 À Coordenação do Curso de Fonoaudiologia - CCS, Considerando o despacho da Divisão de Currículos e Programas - DCP (fl. 17), solicitamos que seja enviado o Programa do Componente Curricular "Ações Curriculares de Extensão", uma vez que ele é um requisito para implantação no Sistema de Informação e Gestão Acadêmica - Siga. Solicitamos ainda que a Coordenação do Curso faça uma análise minuciosa no novo Perfil Curricular do Curso para verificar se está de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso - PPC. Ficamos no aguardo do envio do Programa do Componente Curricular Ações Curriculares de Extensão para que a DCP possa finalizar a implantação no Siga. Nos colocamos à disposição para eventuais esclarecimentos que se fizerem necessários. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 15/04/2021 14:26) LENIVALDO IDALINO DE OLIVEIRA JUNIOR COORDENADOR Matrícula: 2098619 Processo Associado: 23076.036895/2020-92 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 19876, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 15/04/2021 e o código de verificação: c384ea7fba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DA GRADUACAO EM FONOAUDIOLOGIA - CCS DESPACHO Nº 25083/2021 - CGFONO (11.96.45) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 13 de Maio de 2021 Prezado Lenivaldo, Segue em anexo neste despacho a ementa das Ações Curriculares de Extensão aprovada hoje (13/05/2021) na reunião do Pleno do Departamento de Fonoaudiologia. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 13/05/2021 19:01) LUIZ RICARDO SILVA DA COSTA SECRETARIO Matrícula: 1127771 Processo Associado: 23076.036895/2020-92 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 25083, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 13/05/2021 e o código de verificação: c353310d7d MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD DESPACHO Nº 18844/2021 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 17 de Maio de 2021 À Divisão de Currículos e Programas / DDE, Encaminhamos o presente processo com o Programa do Componente Curricular "Ações Curriculares de Extensão" (fl. 19), referente ao novo perfil do curso de Graduação em Fonoaudiologia, para implantação no Sistema de Informação e Gestão Acadêmica - Siga. Estamos à disposição para eventuais esclarecimentos que se fizerem necessários. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 17/05/2021 10:16) TAIS PATRICIA SANTOS DE OLIVEIRA PIMENTEL TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS Matrícula: 1178316 Processo Associado: 23076.036895/2020-92 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 18844, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 17/05/2021 e o código de verificação: 706e2f0ad5 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DIVISAO DE CURRICULOS E PROGRAMAS - PROGRAD DESPACHO Nº 25439/2021 - DCP PROGRAD (11.13.24) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 17 de Maio de 2021 Componente criado e inserido no novo Perfil do curso sob o código FN166, no rol dos componentes obrigatórios. Devolvo a essa Coordenação Didático-Pedagógica para os procedimentos pertinentes. (Assinado digitalmente em 17/05/2021 12:22) CELSO CARLOS RIBEIRO SA CHEFE Matrícula: 1515359 Processo Associado: 23076.036895/2020-92 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 25439, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 17/05/2021 e o código de verificação: 2fba1dbb12