Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS PROCESSO 23076.029870/2020-35 Cadastrado em 08/06/2020 Processo disponível para recebimento com código de barras/QR Code Nome(s) do Interessado(s): E-mail: LUIZ KLEBER LYRA DE QUEIROZ luizkl@gmail.com Identificador: 1017573 MARIA AIDA FALCAO SANTOS BARROSO maidabarroso@gmail.com 1533380 MAURO DE ALMEIDA MAIBRADA maibrada@gmail.com 1132323 RINALDO DE MELO FONSECA rinaldo.fonseca@ufpe.br 1508917 E OUTROS... Tipo do Processo: REFORMA CURRICULAR: GRADUACAO Classificação: 121.1 - PROJETO PEDAGOGICO DOS CURSOS DE GRADUACAO Assunto Detalhado: REFORMA DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM MÚSICA - INSTRUMENTO, DO DEPARTAMENTO DE MÚSICA DA UFPE. Unidade de Origem: COORDENACAO DA GRADUACAO EM BACHARELADO EM MUSICA - CAC (12.13.71) Criado Por: LUIZ KLEBER LYRA DE QUEIROZ Observação: (INTERESSADO: SERVIDOR COM IDADE MAIOR OU IGUAL A 60 ANOS) Ciência: --- MOVIMENTAÇÕES ASSOCIADAS Data Destino Data Destino 28/07/2021 COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 10/08/2020 COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ACADÊMICOS - STI (11.29.17) 15/07/2021 DIVISAO DE CURRICULOS E PROGRAMAS - PROGRAD (11.13.24) 10/07/2020 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS E INOVAÇÃO - STI (11.29.16) 15/07/2021 COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 08/07/2020 COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 15/07/2021 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - PROGRAD (11.13.03) 07/07/2020 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - PROGRAD (11.13.03) 27/05/2021 SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS SUPERIORES GR (11.01.31) 18/06/2020 COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA - PROGRAD (11.13.06) 09/04/2021 DIRETORIA DO CENTRO DE BIOCIENCIAS - CB (11.84) 17/06/2020 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD (11.13) 06/04/2021 SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS SUPERIORES GR (11.01.31) 08/06/2020 COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 31/03/2021 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD (11.13) 31/03/2021 COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 31/03/2021 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - PROGRAD (11.13.03) 31/03/2021 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD (11.13) 30/03/2021 COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 29/03/2021 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - PROGRAD (11.13.03) SIPAC | Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI-UFPE) - (81) 2126-7777 | Copyright © 2005-2021 - UFRN sipac02.ufpe.br.sipac02 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DA GRADUACAO EM BACHARELADO EM MUSICA - CAC OFICIO DE ENCAMINHAMENTO ASSINADO PELO COORDENADOR DO CURSO Nº 517/2020 - CGBM DM (12.13.71) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 08 de Junho de 2020 À Coordenação dos Cursos de Graduação Presenciais - CCGP/PROACAD Prezados, Venho, por meio deste, apresentar a nova versão do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Bacharelado em Música Instrumento (que segue em anexo) para encaminhamento às instâncias superiores da UFPE. O novo PPC é fruto do trabalho de avaliação e reformulação integral do curso, desenvolvido durante os últimos dois anos pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) junto a uma equipe de colaboradores (professores, técnicos e representação estudantil). A proposição do novo PPC reflete as necessidades de atualização do Curso que levam em conta: as mudanças na dinâmica social que afetam o perfil de nosso público alvo; o mercado de trabalho; os avanços tecnológicos e a adequação à legislação em vigor, tanto na esfera federal quanto na institucional, relacionada às resoluções que orientam os projetos pedagógicos dos cursos da UFPE. Para tanto seguem anexados a este processo: 1) O novo Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Música - Instrumento 2) Os Anexos I a XVI. Atenciosamente, Luiz Kleber Lyra de Queiroz Coordenação dos Cursos de Bacharelado em Música - Instrumento e Canto Departamento de Música - Centro de Artes e Comunicação. (Assinado digitalmente em 08/06/2020 17:45) LUIZ KLEBER LYRA DE QUEIROZ COORDENADOR Matrícula: 1017573 Processo Associado: 23076.029870/2020-35 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 517, ano: 2020, tipo: OFICIO DE ENCAMINHAMENTO ASSINADO PELO COORDENADOR DO CURSO, data de emissão: 08/06/2020 e o código de verificação: a356203768 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE MÚSICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM MÚSICA - INSTRUMENTO Recife, 08 de junho de 2020 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Reitor: Prof. Dr. Alfredo Macedo Gomes Vice-Reitora: Prof. Dr. Moacyr Cunha de Araújo Filho Pró-Reitor de Assuntos Acadêmicos: Profa. Dra. Magna do Carmo Silva Campus Recife Av. Telefone: (81) 2126-8000 , Recife-PE, CEP 50.670-420 CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO Diretor do Centro de Artes e Comunicação: Prof. Dr. Murilo Artur Araújo da Silveira, Vice-diretora do Centro de Artes e Comunicação: Prof. Dr. Luiz Francisco Buarque de Lacerda Júnior DEPARTAMENTO DE MÚSICA Chefe do Departamento de Música: Prof. Me. Mauro de Almeida Maibrada Subchefe do Departamento de Música: Prof. Dr. Sérgio Dias CURSO DE BACHARELADO EM MÚSICA - INSTRUMENTO Coordenador do Curso de Bacharelado em Música – Instrumento: Prof. Me. Luiz Kleber Lyra de Queiroz Vice Coordenador do Curso de Bacharelado em Música – Instrumento: Prof. Dr. Rinaldo de Melo Fonseca NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Prof. Me. Luiz Kleber Lyra de Queiroz – Coordenador do Curso – Área: Performance, canto Prof. Dr. Rinaldo de Melo Fonseca – Vice Coordenador do Curso – Área: Performance, sopros – metais Prof. Me. Mauro de Almeida Maibrada – Área: Performance, cordas dedilhadas Prof. Dr. Paulo Cristóvão de Lima – Área: Teoria Musical Profa. Dra. Luciana Câmara Queiroz de Souza – Área: Musicologia Prof. Dr. Valdir Caires de Souza - Área: Performance, sopros – madeiras 2 COLABORADORES: COLABORADORES DOCENTES: Prof. Me. Antônio Carlos Rabelo Nigro Filho – Área: Performance, teclas Profa. Dra. Daniele Cruz Barros – Área: Performance, sopros – madeiras Profa. Ma. Maria Aida Falcão Santos Barroso – Área: Teoria Musical Profa. Dra. Paula Farias Bujes– Área: Performance, cordas friccionadas Prof. Dr. Pedro Augusto Huff – Área: Performance, cordas friccionadas Prof. Dr. Sérgio Dias – Área: Musicologia COLABORADORES REPRESENTANTES DISCENTES: Kedma Johnson do Nascimento da Silva (2017-2018) Lucas Barbosa da Silva (2018-2019) Avner Raniery Barbosa Pereira (2019-2020) COLABORADORES REPRESENTANTES DO SEAP (SETOR DE ESTUDOS E ASSESSORIA PEDAGÓGICA): Alery Felinto Santana (Técnica em Assuntos Educacionais) Anna Maria Litwak Neves (Técnica em Assuntos Educacionais) Cynthia Maria Rodrigues Lins Ribeiro (Técnica em Assuntos Educacionais) Joene Maria Crespo Costa (Técnica em Assuntos Educacionais) Jorge Luís Lira da Silva (Técnico em Assuntos Educacionais) Saulo Rodrigo Alves de Souza (Técnico em Assuntos Educacionais) O DO CURSO: Nome: Bacharelado em Música - Instrumento Diretrizes curriculares: Resolução Nº 2, de 8 de março de 2004. Título conferido: Bacharel em Música - Instrumento Modalidade: Presencial Número de Vagas: 18 vagas anuais (18 vagas em horário integral - Manhã e Tarde, distribuídas entre os seguintes instrumentos: Clarinete, Contrabaixo Acústico, Cravo, Fagote, Flauta Doce, Flauta Transversal, Oboé, Percussão, Piano, Saxofone, Trombone, Trompa, Violão, Viola, Violino, Violoncelo) Entrada: 1° semestre. Turno: Integral (Manhã e Tarde) Carga horária: 2.400 horas. Duração: 8 semestres Início do curso: 1960 Data da reforma: 08 de junho de 2020 Portaria de Autorização: CONSUN em 26 de junho de 1957 Portaria de Reconhecimento: Parecer CFE 5.216 publicado em 31 de agosto de 1978. 3 EQUIPE REVISORA: Profa. Ma. Maria Aida Falcão Santos Barroso Profa. Dra. Paula Farias Bujes Profa. Dra. Luciana Câmara Queiroz de Souza Prof. Me. Mauro de Almeida Maibrada Profa. Dra. Daniele Cruz Barros Prof. Me. Antônio Carlos Rabelo Nigro Filho Prof. Dr. Rinaldo de Melo Fonseca Prof. Me. Luiz Kleber Lyra de Queiroz Prof. Dr. Paulo Cristóvão de Lima TAE Alery Felinto Santana TAE Anna Maria Litwak Neves TAE Cynthia Maria Rodrigues Lins Ribeiro TAE Joene Maria Crespo Costa TAE Jorge Luís Lira da Silva TAE Saulo Rodrigo Alves de Souza 4 Sumário 1. HISTÓRICO DO CURSO 1.1. A Universidade Federal de Pernambuco 7 7 1.1.1 O desafio de uma época 7 1.1.2 Novos desafios no Século 21 8 1.1.3 Centros Acadêmicos 8 1.1.4 UFPE em números 9 1.1.5 Administração e órgãos suplementares 10 1.2. O Centro de Artes e Comunicação 11 1.3 O Departamento de Música 12 1.3.1 Histórico do Curso de Bacharelado em Música da UFPE 12 1.3.2 O curso de Bacharelado em Música 15 1.3.3 Pós-Graduação 17 1.3.4 Um prédio para o Departamento de Música 18 2. JUSTIFICATIVA PARA A REFORMULAÇÃO 2.1 Diagnóstico do curso 18 20 2.2 Anseios do corpo discente e a nova matriz curricular 22 2.3 Novas propostas 24 3. MARCO TEÓRICO 39 3.1 Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão 4. OBJETIVOS DO CURSO 44 45 4.1 Objetivo Geral 45 4.2 Objetivos Específicos 45 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 46 6. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 47 7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES 48 8. METODOLOGIA DO CURSO 50 8.1 Estratégias de ensino. 9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO 51 52 9.1 A avaliação do aluno. 53 9.2 A avaliação das condições de ensino. 55 9.2.1 A Avaliação do docente pelo discente e a Autoavaliação. 55 9.3 A avaliação da Coordenação pelo Colegiado do Curso 56 9.4 A avaliação do curso. 56 9.4.1 INEP: Avaliação para Renovação de Reconhecimento de Cursos de Graduação. 57 9.4.2 ENADE 57 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 10.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade na organização curricular 58 58 5 10.2 Abordagem dos temas transversais no currículo. 59 10.3 Componentes em Fluxo Contínuo 60 10.4 Acessibilidade 61 10.5 Mudança de perfil 61 10.6 Mobilidade estudantil 64 10.7 Estrutura Curricular do Curso de Bacharelado em Música – Instrumento 64 10.8 Tabela da Organização Curricular por período 72 11. FORMAS DE ACESSO AO CURSO 11.1 Conhecimentos musicais exigidos no Vestibular 79 80 12. ATIVIDADES CURRICULARES 80 12.1 Atividades Complementares 80 12.2 Estágio não obrigatório 80 12.3 Atividades Curriculares de Extensão - ACEx 81 12.4 Componentes com regulamentação específica 82 12.4.1 Recital de Meio de Curso 82 12.4.2 Recital de Conclusão de Curso 82 12.4.3 Projeto de Música de Câmara 82 12.4.4 Práticas Coletivas 83 13. CORPO DOCENTE 83 14. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO 85 14.1 Infraestrutura atual 85 14.2 Recursos Humanos 86 14.3 Acessibilidade 86 15. APOIO AO DISCENTE 87 16. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO 89 16.1 Composição e atribuições do Núcleo Docente Estruturante 90 16.2 Dinâmica de avaliação do PPC 90 ANEXOS 91 6 1. HISTÓRICO DO CURSO 1.1. A Universidade Federal de Pernambuco1 1.1.1 O desafio de uma época A principal referência temporal de criação da Universidade Federal de Pernambuco é o 11 de agosto de 1946, data de fundação da Universidade do Recife (UR). Criada por meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.388, a UR reunia um conjunto de escolas de nível superior existentes em Pernambuco: ● ● ● ● ● ● ● Faculdade de Direito do Recife (fundada em 1827) Escola de Engenharia de Pernambuco (1895) Escola de Farmácia (1903) Escola de Odontologia (1913) Faculdade de Medicina do Recife (1915) Escola de Belas Artes de Pernambuco (1932) Faculdade de Filosofia do Recife (1940) O principal articulador da nova instituição - e seu primeiro reitor - o professor Joaquim Amazonas, um dos fundadores da Regional Pernambuco da Ordem dos Advogados do Brasil, conhecia em detalhes o perfil de seus pares na Universidade e procurou, através dos concursos e das cátedras, incentivar o interesse pela vida acadêmica e pela incipiente produção científica. Joaquim Amazonas foi além da ideia de um centro acadêmico, e, de forma precursora, conclamou seus professores, gestores, técnicos e estudantes para participarem do projeto de uma verdadeira Cidade Universitária. A construção do campus do Recife começou em 1948, após uma longa discussão sobre a localização da obra. Entre os lugares cogitados estavam terrenos nos bairros de Joana Bezerra, Santo Amaro, Ibura, Centro do Recife, e um loteamento na Várzea, onde funcionou o antigo Engenho do Meio. E foi esse terreno do Engenho do Meio o escolhido para a construção do campus Recife, chamado posteriormente Campus Joaquim Amazonas. Em 1967, a UR foi integrada ao grupo de instituições federais do novo sistema de educação do País, recebendo a denominação de Universidade Federal de Pernambuco, autarquia vinculada ao Ministério da Educação. 1 Disponível em: https://www.ufpe.br/institucional/historia 7 Os recursos usados na aquisição e implantação do campus universitário foram provenientes do Governo do Estado, que alocou 0,10% dos impostos de vendas e consignações para a edificação do projeto. Os primeiros prédios construídos no campus foram o Biotério, espaço destinado à criação de animais para posteriormente utilizar em experimentos, que ficou localizado na área onde atualmente está o Departamento de Nutrição do Centro de Ciências da Saúde. A concepção do projeto arquitetônico do campus foi do arquiteto veneziano Mário Russo. 1.1.2 Novos desafios no Século 21 Em 2006, a UFPE iniciou um vigoroso processo de interiorização com a construção simultânea de dois novos campi, um no município de Caruaru, localizado a 130 Km do Recife; e outro na cidade de Vitória de Santo Antão, localizado a 55 Km da capital, unidades chamadas, respectivamente, de Centro Acadêmico do Agreste (CAA) e Centro Acadêmico de Vitória (CAV). Além disso, a construção do futuro da instituição implica um criterioso planejamento estratégico e uma atenção especial às questões de internacionalização. Nesse sentido, a UFPE mobilizou a comunidade para a realização do PEI – 2013-2027 e estruturou uma Diretoria de Relações Internacionais para o atendimento e a promoção da mobilidade discente e docente. Em 2016, a UFPE celebrou os 70 anos de fundação da Universidade do Recife e os 10 anos de sua interiorização com o lema "UFPE 70 anos, Tempos Transversos", promovendo uma série de eventos para marcar sua bela história de compromisso com Pernambuco e o Brasil através do ensino, da pesquisa e da extensão no mais alto nível. Atualmente a UFPE segue atuando na direção de seus compromissos institucionais. 1.1.3 Centros Acadêmicos A UFPE possui treze Centros Acadêmicos, sendo onze na capital, um em Vitória de Santo Antão (Centro Acadêmico de Vitória – CAV) e um em Caruaru (Centro Acadêmico do Agreste – CAA). Integram o Campus Universitário Reitor Joaquim Amazonas as seguintes unidades acadêmicas: ● ● ● ● ● ● ● ● Centro Acadêmico do Agreste (CAA) Centro Acadêmico de Vitória (CAV) Centros de Artes e Comunicação (CAC) Centro de Biociências (CB) Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) Centro de Ciências Jurídicas (CCJ) Centro de Ciências da Saúde (CCS) Centro de Ciências Médicas (CCM) 8 ● ● ● ● ● Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) Centro de Educação (CE) Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) Centro de Informática (CIn) Centro de Tecnologia e Geociências (CTG) 1.1.4 UFPE em números2 A estrutura da Universidade Federal de Pernambuco se comprova e é analisada por meio de números, conforme pode ser conferido, de forma atualizada, em sua página oficial3. ● 03 Campi (Recife, Caruaru e Vitória de Santo Antão); ● 13 Centros Acadêmicos; ● 104 cursos de graduação presenciais regulares: 87 cursos de graduação no campus Recife, 11 em Caruaru e 06 em Vitória de Santo Antão; ● 05 cursos de graduação a distância: Licenciatura em Letras – Língua Espanhola, Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa, Licenciatura em Matemática, Bacharelado em Ciências Contábeis e Licenciatura em Geografia; ● 145 cursos de pós-graduação stricto sensu, sendo 75 Mestrados Acadêmicos, 17 Mestrados Profissionais e 53 Doutorados. Quase 40% desses programas receberam os conceitos 5 e 6 – entre os mais altos conceitos que compõem a Avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) (dados de fevereiro de 2018). ● 56 cursos de pós-graduação lato sensu (especializações); ● 656 grupos de pesquisa na Universidade (dados de 2009); ● 319 projetos de extensão e 229 eventos em 2015; ● 31.235 alunos matriculados nos cursos de graduação - dados do semestre 2019.1, sendo 24.503 do Campus Recife, 4.367 do Campus do Agreste, e 1.746 do Campus Vitória. Os demais são vinculados a cursos EAD; ● 9.148 alunos de pós-graduação (4.384 do mestrado acadêmico, 662 do mestrado profissional, 4.102 do doutorado) – dados do semestre 2019.1; ● Em 2017, a UFPE formou 3,5 mestres por dia; ● Em 2017, a UFPE formou 1,7 doutores por dia; ● 12.937 artigos publicados em conferências de 2010 a 2016; revistas científicas, 17.461 artigos publicados em ● 6.030 dissertações de mestrado e 2.096 teses de doutorado defendidas de 2010 a 2016. ● 237 patentes solicitadas em nome da UFPE. ● 430 alunos do Colégio de Aplicação (ensinos fundamental e médio); 2 3 Os dados apresentados encontram-se em constante alteração. Disponível em: https://www.ufpe.br/institucional/ufpe-em-numeros. Última atualização em 07/06/2019. 9 ● 118 estudantes da UFPE fazendo intercâmbio no exterior no ano de 2017 (Alemanha, Argentina, Bélgica, Canadá, Espanha, Chile, Finlândia, França, Holanda, Itália, Portugal). A UFPE recebeu no ano de 2017 um total de 49 alunos intercambistas oriundos da Alemanha, Canadá, Colômbia, Holanda, Chile, Espanha, Bolívia, França, Itália, Argentina, Portugal, Japão, Costa Rica, Peru, Áustria. ● 17.336 benefícios pagos a estudantes por meio do programa de assistência estudantil – dados de 2014; ● 2.504 professores (dados de maio de 2019); ● 58 professores do Colégio de Aplicação, sendo 14 doutores (24%), 22 mestres (38%), 12 especialistas (21%), 8 graduados (14%) e 2 substitutos (3%) - dados de julho de 2011; ● 3.843 servidores técnico-administrativos, nos três campi, incluindo o Hospital das Clínicas (1.254 servidores). No HC, por meio da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), atuam mais 989 funcionários - dados de maio de 2019. 1.1.5 Administração e órgãos suplementares A Reitoria, Administração Central da Universidade, fica localizada no Campus Reitor Joaquim Amazonas. Vinculados ao Gabinete do Reitor, temos os seguintes setores: ● ● ● ● ● Comissão de Ética - CET Diretoria de Inovação Diretoria de Políticas LGBT Diretoria de Relações Internacionais Núcleo de Acessibilidade – NACE Fazem parte da estrutura organizacional da UFPE os seguintes órgãos suplementares: ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Biblioteca Central – BC Centro de Convenções – CECON Colégio de Aplicação – CAp, órgão voltado para a educação básica 10 Bibliotecas Setoriais Editora Universitária – EDUFPE Hospital das Clínicas – HC Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami – LIKA Núcleo de Educação Física e Desportos – NEFD Núcleo de Hotelaria e Turismo Núcleo de Tecnologia da Informação – NTI Núcleo de Saúde Pública e Desenvolvimento Social – NUSP Prefeitura Universitária Institutos: ● Instituto Futuro ● Instituto de Estudos da América Latina ● Instituto de Estudos África 10 ● Instituto de Estudos Ásia ● ● ● ● Ainda fazem parte da UFPE: Núcleo de TV e Rádio Universitárias (TVU – Canal 11 e Universitária FM 99.9) Memorial de Medicina de Pernambuco (MMA) Centro Cultural Benfica, que abriga o Instituto de Arte Contemporânea (IAC), a Coordenação de Desenvolvimento Cultural (CDC), o Teatro Joaquim Cardozo, a Livraria Benfica, o Setor de Acervo e Documentação e os Projetos Especiais. Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Federal de Pernambuco - FADE 1.2. O Centro de Artes e Comunicação4 A criação do Centro de Artes e Comunicação (CAC) ocorreu em 1975, pela junção da Escola das Belas Artes, da Faculdade de Arquitetura, do Departamento de Letras e do Curso de Biblioteconomia. O CAC tem como missão desenvolver cultura, ciência e tecnologia no âmbito das artes e da comunicação. Ao longo do tempo, formou profissionais nas duas áreas, planejando e implementando atividades de ensino, pesquisa e extensão. Considerado o centro de efervescência cultural da universidade, o CAC realiza exposições periódicas de artes plásticas, desenho, fotografia, projetos arquitetônicos e de pesquisa, música, dança, literatura, design e teatro. A Biblioteca Joaquim Cardozo possui um acervo que está totalmente direcionado para atender os cursos de graduação e pós-graduação ofertados no Centro de Artes e Comunicação. Na Galeria Capibaribe, o CAC recebe artistas locais e regionais. Os temas sociais também fazem parte das discussões no Centro por meio da Comissão de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara (CDH) que, na sua composição, conta com professores de diversos departamentos e alunos da graduação. Também abriga o Núcleo de Línguas e Culturas (NLC), um projeto de extensão voltado para o ensino de línguas estrangeiras e suas respectivas culturas, com o objetivo de proporcionar experiência profissional pedagógico-cultural aos alunos de graduação e pósgraduação e fomentar o intercâmbio entre alunos/professores dos países cujas línguas e culturas. O CAC ocupa uma área de 15.500 metros quadrados, distribuídos entre departamentos, setores, núcleos de pesquisas, salas de aula, Biblioteca Joaquim Cardozo, Teatro Milton Baccarelli, Galeria de Arte Capibaribe, laboratórios, oficinas, estúdios para gravação de áudio e vídeo, núcleos de pesquisa, ateliês, auditórios, anfiteatro e jardins. 4 Disponível em: https://www.ufpe.br/cac. Última atualização em 22/10/2018. 11 Integram o CAC oito Departamentos Acadêmicos: Arquitetura e Urbanismo, Artes, Ciência da Informação, Comunicação Social, Design, Expressão Gráfica, Letras e Música. Esses departamentos são responsáveis por 24 cursos de graduação, dos quais dois são em EAD, e 10 programas de Pós-Graduação stricto sensu nas seguintes áreas: Letras (Acadêmico e Profissional), Ergonomia, Comunicação, Arquitetura, Desenvolvimento Urbano, Direitos Humanos, Design, Artes Visuais, Música e Ciência da Informação. O corpo docente do CAC é composto por aproximadamente 288 professores, a maior parte dos quais possui título de doutor ou mestre. Já o corpo discente é formado por aproximadamente 3.400 estudantes, cerca de 285 dos quais matriculados em cursos de pós-graduação. 1.3 O Departamento de Música5 Em 28 de março de 1960, o Reitor Prof. João Alfredo Gonçalves da Costa Lima nomeou o Padre Jayme Cavalcanti Diniz como coordenador dos Cursos de Música da Escola de Belas Artes da Universidade do Recife. Em 25 de abril de 1960, foram abertas as inscrições para os alunos e em 02 de maio de 1960 começaram as aulas tendo como professores fundadores: Prof. Pe. Jayme Cavalcanti Diniz, Profª. Arlinda de Melo Rocha, Prof. Edson Magalhães Bandeira de Mello, Profª. Elyanna Silveira Varejão, Profª. Josefina Barros de Aguiar e Prof. Mário Câncio Justo dos Santos. Posteriormente, foram convidados a integrar o corpo o docente dos cursos de Música da Escola de Belas Artes da Universidade do Recife os seguintes professores: Prof. Luis Soler Realp, Prof. José Carrión Dominguez, Prof. Ernst Schürmann, Profª. Yara Portella Maciel, Profª. Sara Mutchnik Kauffman, Prof. Wascily Simões. 1.3.1 Histórico do Curso de Bacharelado em Música da UFPE Em 28 de março de 1960 o Prof. João Alfredo Gonçalves da Costa Lima, Reitor da então Universidade do Recife criou a Escola de Música que foi vinculada a então Escola de Belas Artes, situada na Rua Benfica. Os professores fundadores dessa Escola de Música da Universidade do Recife foram Arlinda de Melo Rocha responsável pela Cátedra de Canto e Técnica Vocal, Edson Magalhães Bandeira de Mello responsável pelas Cátedras de Piano e de Teoria Superior, Elyanna Silveira Varejão, responsável pela Cátedra de Piano, Prof. Pe. Jayme Cavalcanti Diniz, responsável pelas Cátedras de Canto Coral e de História da Música, Josefina Barros de Aguiar, responsável pela 5 Por falta de documentação, algumas informações do texto foram reconstituídas através de conversas com professores e ex-professores do Departamento de Música. 12 Cátedra de Piano e Acompanhamento e Mário Câncio Justo dos Santos responsável pela Cátedra de Instrumentos de Sopro. Um semestre após a instalação dos Cursos de Música e já tendo sido iniciadas as aulas, foram convidados os professores José Carrión Dominguez, para as Cátedras de Violoncelo e Violão e Luis Soler Realp para as Cátedras de Violino e Música de Câmara. Os professores fundadores foram nomeados, em 30 de novembro de 1960, por portarias específicas e individuais como professores padrão M6 da parte permanente do quadro de pessoal da Universidade do Recife, criado pelo Decreto 49.322 de 23 de novembro de 19607. As atividades da Escola de Música tiveram início em 02 de maio de 1960 através dos exames de admissão dos alunos inscritos desde 25 de abril daquele mesmo ano postulando vagas para ingresso nos Cursos de Formação de Professores e nos Cursos de Formação de Concertistas nos moldes da então Escola Nacional de Música do Rio de Janeiro. Por lei, era essa a escola padrão pela qual deveriam orientar-se todas as demais do país, tanto no que se refere à estrutura administrativa quando no que diz respeito à natureza, estrutura e programas dos cursos oferecidos. A duração dos cursos era de dez anos, independente da natureza dos mesmos. Esses 10 anos eram divididos em dois ciclos sendo o primeiro, com duração de quatro anos, de natureza preliminar ou de iniciação e o segundo, com a duração de 6 anos, de natureza superior ou profissional. Foram então estabelecidos os Cursos Superiores de Instrumento e Canto, que eram seriados: cada uma das séries envolvendo matérias fixas que deveriam ser concluídas, conjuntamente, naquele mesmo ano, sob pena de repetência. Existiu também o curso superior de Composição e Regência, criado um pouco mais tarde, após terem sido convidados os professores Nicolas Gosse Valle e Ernst Schürmann. A princípio não era exigida a conclusão do Ensino Médio (então chamado Segundo Grau) para o ingresso nos Cursos Superiores de Música. No entanto, apenas faziam jus ao diploma os concluintes que apresentassem certificado de conclusão do Segundo Grau completo (que compreendiam os cursos Clássico ou Científico) no momento de suas respectivas formaturas. Em 1961 foi aprovado o plano de remodelação do ensino no Curso Superior de Música. Em 1962, o Prof. Edson Magalhães Bandeira de Mello elabora o projeto "O Ensino Profissionalizante em Música: Possibilidades de Implementação na Universidade do Recife" que foi apresentado em 1963 à Escola de Belas Artes da Universidade do Recife. 6 Padrão M é como se denominavam as classes de professores à época. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1960-1969/decreto-49322-23-novembro-19 60-388585publicacaooriginal-1-pe.html 7 13 Assim foi criado, em 1963, o Departamento de Música da Universidade do Recife. Para a Chefia foi eleito o professor Edson Magalhães Bandeira de Mello, designado pela Portaria lavrada pelo Magnífico Reitor Dr. João Alfredo Gonçalves da Costa Lima, em 04 de junho de 1964. Com esse projeto, a Escola de Música da Universidade do Recife foi uma das primeiras a adotar, mesmo antes da Reforma Universitária de 19688, o regime de Departamentos Administrativos para as Escolas. Em 1969, o antigo Departamento de Música foi subdividido em seis Departamentos, funcionando na antiga Escola de Belas Artes da Universidade do Recife que passou a ser chamada Escola de Artes da Universidade Federal de Pernambuco. Eram eles: - Departamento de Instrumentos de Teclado - Departamento de Instrumentos de Cordas - Departamento de Instrumentos de Sopro - Departamento de Canto e Técnica Vocal - Departamento de Composição e Regência - Departamento de Matérias Teóricas A Reforma Universitária de 1968 veio a mudar toda a estrutura da Universidade, que havia sido renomeada como Universidade Federal de Pernambuco em 1967, organizando-se em Centros, sendo o Departamento de Música extinto e incorporado como Curso de Música ao recém-criado Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística em 1974. A Portaria 281 de 10 de abril de 1974 do Magnífico Reitor da Universidade Federal de Pernambuco, Marcionilo de Barros Lins, designa os Professores Isidro Queralt Prat e Edson Magalhães Bandeira de Mello para, no prazo de 30 dias, concluírem os trabalhos de organização funcional do Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística da Escola de Artes da UFPE. Na mesma ocasião foram suspensos os exames vestibulares para o ingresso nos Cursos Superiores de Instrumento e Canto pela falta de exigência de curso secundário completo para ingresso nos mesmos. Foi apenas em julho de 1978 que o Professor Theóphilo Benedicto de Vasconcellos, PróReitor para Assuntos Acadêmicos da Universidade Federal de Pernambuco, designou uma Comissão composta pelos Professores Mário Câncio Justo dos Santos, Edson Magalhães Bandeira de Mello e Elyanna Silveira Varejão para promover estudos quanto à viabilidade da implantação 8 LEI Nº 5.540, DE 28 DE NOVEMBRO DE 1968 que fixa normas de organização e funcionamento do ensino superior e sua articulação com a escola média, e dá outras providências. 14 das habilitações de "Instrumento" e/ou "Composição e Regência" na Universidade Federal de Pernambuco, completando a estrutura departamental de cursos junto ao Curso de Licenciatura em Música. Essa designação permitiu que a comissão concluísse os estudos, resolvendo os problemas burocráticos tendo sido os Cursos de Bacharelado aprovados pela Universidade Federal de Pernambuco, pelo Conselho Federal de Educação e pelo Ministério da Educação e Cultura. 1.3.2 O curso de Bacharelado em Música O primeiro vestibular unificado que incluía provas específicas de música ocorreu em 1979, com a primeira turma se iniciando no ano letivo de 1980. Para esse primeiro vestibular, foram oferecidas 20 vagas distribuídas entre os instrumentos violino, violoncelo, piano, violão, fagote, oboé e canto. A estrutura desse curso seguia o sistema de créditos com tempo mínimo de conclusão de 3 anos. Em pouco tempo isso se mostrou impraticável, visto que a disciplina Instrumento, central na matriz curricular tinha o total semanal de 6 horas/aula. Os constantes adiamentos para conclusão dos cursos que causavam retenção de alunos tornaram necessária uma mudança dessas cargas horárias. O conteúdo programático foi então redistribuído em 10 períodos por volta de 1987. Também em 1987 é restabelecido o Departamento de Música da UFPE, sendo desmembrado do Departamento de Teoria da Arte tornando-se órgão autônomo dentro do Centro de Artes e Comunicação. A Portaria de Pessoal 801, datada de 28 de julho de 1987, do Reitor Professor George Browne do Rego designou o Professor Edson Magalhães Bandeira de Mello e o Professor Osman Giuseppe Gióia para exercerem, respectivamente, os cargos de Chefe e Subchefe do Departamento de Música. Ainda em 1987, dirigida pela então coordenadora dos Cursos de Graduação em Música, Ilma José de Abreu Lira, realizou-se a primeira reforma completa dos cursos de Bacharelado. O conteúdo programático foi revisto, novas disciplinas incorporadas assim como incluídas novas opções de instrumentos como a flauta doce. Em 1994 abriu-se concurso para a inclusão de novas áreas instrumentais. Foram realizados concursos para áreas há muito tempo reclamadas pela comunidade, como flauta transversal, clarinete e viola, tendo sido ainda reposto no quadro o professor de violoncelo que havia se desligado da instituição. A partir de 1995 foram contratados quatro professores doutores visitantes. Desses, permaneceram no quadro os professores Paulo Cristóvão de Lima e Carlos Sandroni que 15 desenvolvem áreas específicas que são hoje marca no Departamento em suas especialidades: Composição, Editoração musical e Etnomusicologia. Ainda em 1995 a aprovação pela SESu (Secretaria de Ensino Superior do MEC) do “ j qu p çã O qu El ô c ” mul p l ntão subchefe do Departamento Prof. Mauro de Almeida Maibrada, que captou recurso equivalente a noventa mil dólares, verba essa que permitiu criar e equipar o futuro estúdio de gravação do Departamento de Música. A Reitoria comprometeu-se com a reforma do espaço físico do que na época era a sala 25 do CAC, uma vez que o Departamento tinha a verba para a compra dos equipamentos. O retorno do professor Osman Giuseppe Gióia de seu mestrado em Computação Sônica permitiu, junto com esta melhoria de infraestrutura, a oferta da disciplina Técnica de Gravação, ofertada como eletiva dos cursos de graduação. Essa verba captada também permitiu que fossem criados e equipados a Sala Multimídia e o Laboratório de Música Eletrônica e Midi, adjacentes ao Estúdio. Ainda nesse período foi ampliado o laboratório de computadores para os discentes do Departamento. Em 2005 e 2006 foram realizados concursos para professores de trompa, fagote e oboé, complementando a área das madeiras. Através do projeto REUNI (2007), o Departamento expandiu o curso de Bacharelado em Música - Instrumento através da contratação de novos professores, ofertando mais opções instrumentais e disciplinas eletivas. Material, equipamento e instrumental foram adquiridos para recompor e expandir os cursos já existentes. De 2007 a 2010 o projeto CAPES/FIPSE Music Alive! em consórcio com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, a West Virginia University e a East Carolina University propiciou a alunos do Departamento de Música um período de estudos de seis meses nos Estados Unidos. Em 2009, o curso passou por uma reforma em virtude da legislação vigente. Nessa reforma, algumas atividades que eram realizadas foram incorporadas como disciplinas, a exemplo das Atividades Complementares (Atividades Artísticas Culturais) dos Palcos (Estágio Curricular Palco) e do Recital de Conclusão de Curso (RCC), equivalente ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de outros cursos da Universidade. Além disso, as formas de avaliação foram regulamentadas para garantir a realização de avaliações com bancas examinadoras específicas por área ou afinidade de instrumentos. Em 2015 um projeto realizado através de edital MEC/SESu possibilitou a ampliação do Laboratório de Informática e a criação do LEMEI – Laboratório de Educação Musical Especial e Inclusiva, possibilitando ao Departamento de Música realização de ações para a inclusão de pessoas com deficiência em seus cursos. A última década vem testemunhando o crescimento da atuação do Departamento na Extensão Universitária com a ampla promoção de eventos e formação de grupos artísticos 16 permanentes que possibilitam ao corpo discente experiência artística de qualidade. A relação entre o Departamento e a comunidade pôde ser estreitada e abrir caminho para novos candidatos a nossos cursos. A forma da entrada no vestibular também vem sendo revista e modernizada, buscando solucionar a ociosidade de vagas nos cursos. Em 2017 houve uma atualização na forma de ingresso no que se refere ao Teste de Habilidades Específicas (THE). A partir de então os candidatos passaram a submeter vídeos de seus testes práticos em instrumento. Além disso, abriuse a possibilidade de descentralização dos testes presenciais, disponibilizando, em caso de haver demanda, exames no Centro Acadêmico de Vitória (CAV – Vitória de Santo Antão) e Centro Acadêmico do Agreste (CAA - Caruaru). 1.3.3 Pós-Graduação Os cursos de pós-graduação lato sensu do Departamento de Música vêm sendo realizados desde 1995, destacandoép ” T cu l p m u c l c m m l E p c l z çã p “O p x cuçã como um l dos cursos de bacharelado com a realidade do ensino do instrumento que muitas vezes serve de subsídio financeiro para os futuros bacharéis. Em 1998 foi criado pelo professor Carlos Sandroni o Núcleo de Etnomusicologia que no 000 lz u p m “ u E p c l z çã m E mu c l ” qu u reedições em 2002 e 2003. O Núcleo tem se destacado pelo desenvolvimento de pesquisa na área, atuando em parcerias com outros programas de pós-graduação e órgãos de fomento internos e externos. Em 0 4 “I u E p c l z çã m I um ” c p finalidade munir bacharéis e licenciados, mais especificamente, a respeito da pedagogia do instrumento, sendo realizadas, até o momento, três edições. Em respostas às novas demandas do meio musical, em 2019, o Departamento de Música, impulsionado pelas discussões sobre a inclusão e a interdisciplinaridade, criou um novo cu u ú c N u c c I clu ã ” A p c l z çã ú “I c h cm distintas e aproxima o Departamento de Música a outros departamentos desta universidade para formar profissionais mais bem preparados para um mercado de trabalho dinâmico, atual e exigente. Atualmente, além da Especialização, o Departamento conta com o Mestrado em Música, na área de concentração Música e Sociedade, aprovado pela CAPES em 2016. 17 Estão cadastrados no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq, cinco grupos de pesquisa liderados por professores do Departamento. São eles: Grupo de Pesquisa em Música Assistida por Computador, Grupo de Pesquisa em Competências Performáticas Musicais e Didáticas Instrumentais, Grupo de Pesquisa Mar de Corais, Grupo de Pesquisa em Práticas Interpretativas em Instrumentos Históricos e Grupo de Pesquisa Formação e Atuação Profissional de Professores de Música. 1.3.4 Um prédio para o Departamento de Música Em 2018 a fase projetual de um prédio adequado para o trabalho do ensino e da performance musical teve seu início com a contratação, via licitação, de empresas com excelência na área. Compromisso do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), o novo prédio possibilitará a plena utilização dos investimentos já feitos permitindo que as atividades acadêmicas, artísticas, de pesquisa e extensão se desenvolvam num ambiente adequado. 2. JUSTIFICATIVA PARA A REFORMULAÇÃO São muitos os fatores que apontam para a necessidade da constante e periódica avaliação e reformulação dos Projetos Pedagógicos de Curso. Dentre esses fatores, destacamos: as mudanças na dinâmica social que afetam o perfil de nosso público alvo; o mercado de trabalho; os avanços tecnológicos e a adequação à legislação em vigor, tanto na esfera federal quanto na institucional, relacionada às resoluções que orientam os projetos pedagógicos dos cursos da UFPE. O perfil ora em vigor data de 2009, uma reforma parcial. Desde, então, houve um avanço na legislação no que diz respeito às diretrizes curriculares, promovendo inclusão e democratizando o acesso à Universidade. A adequação a essa legislação se faz urgente e necessária. A LEI Nº 12.711, DE 29 DE AGOSTO DE 20129 prevê a reserva de 50% das vagas para estudantes que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas. Dessas vagas, há uma distribuição específica dada pela redação da Lei nº 13.409, de 201610, em seu Art. 3º: Em cada instituição federal de ensino superior, as vagas de que trata o art. 1 desta Lei serão preenchidas, por curso e turno, por autodeclarados pretos, pardos e indígenas e por pessoas com deficiência, nos termos da legislação, em proporção ao total de vagas no mínimo igual à proporção respectiva de pretos, pardos, indígenas e pessoas com o 9 Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. 10 Altera a LEI Nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, para dispor sobre a reserva de vagas para pessoas com deficiência nos cursos técnico de nível médio e superior das instituições federais de ensino. 18 deficiência na população da unidade da Federação onde está instalada a instituição, segundo o último censo da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE.11 A política de cotas altera sensivelmente os objetivos de nosso curso, trazendo a necessidade de uma visão mais ampla da realidade social e econômica de nossos discentes e provocando uma mudança de diretrizes em nosso projeto. No que diz respeito à inclusão da pessoa com deficiência, a LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 201512 traz grande avanço e institui a necessidade de adequação dos cursos com relação à acessibilidade, tanto comunicacional quanto de infraestrutura. A promoção de ações inclusivas, formação de profissionais aptos a lidar com esse público e oferta de vagas para pessoas com deficiência devem ser consideradas no projeto pedagógico. Há ainda a necessidade de um olhar permanente para as questões relacionadas aos Direitos Humanos13, às Relações Raciais14 e ao Meio Ambiente15 incluindo-as, transversalmente, no conteúdo programático das disciplinas ofertadas pelo curso, assim como em projetos de pesquisa e extensão. Além da adequação à legislação federal, é nossa preocupação que o Projeto Pedagógico esteja em conformidade com as normas e resoluções internas da UFPE. A Resolução CCEPE 09/2017 regulamenta a inserção e o registro da Ação Curricular de Extensão (ACEx) como carga horária nos Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação da UFPE. Segundo a resolução, serão destinados no mínimo 10% da carga horária total de integralização às Ações Curriculares de Extensão (ACEx), o que torna necessário um novo olhar para o currículo do curso, incluindo a Extensão com um novo status formativo. Já a Resolução 20/2015 (Alterada pela Resolução 09/2016) disciplina o Estágio nos Cursos de Graduação da UFPE: O estágio é um elemento que completa a formação acadêmica do estudante no processo de ensino e aprendizagem, constituindo-se instrumento fundamental de integração, aquisição de experiência, aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. (p.1). 11 Segundo o Censo Demográfico 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, o percentual para o estado de Pernambuco de pretos, pardos e indígenas é de 62,40% e o de pessoas com deficiência de 27,58% da população. 12 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). 13 Brasil. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos / Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. – Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, UNESCO, 2007. Pág. 37-41. 14 LEI Nº 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. 15 LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. 19 Dentre as modalidades descritas na resolução supracitada, optamos por incluir na matriz curricular o estágio com duração mínima de um período letivo, em caráter não-obrigatório. Acreditamos que a inclusão do estágio poderá oferecer a nossos discentes oportunidades relacionadas ao mercado profissional, abrindo caminhos para o mercado de trabalho. Ainda em relação à carga horária de estágio não-obrigatório, a Resolução CCEPE 12/2013 dispõe sobre procedimentos para creditação desse tipo atividade, dentre outras, para serem creditadas como atividades complementares nos cursos de Graduação da UFPE, as quais não deverão exceder 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso: as atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensinoaprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional, e o que deve caracterizar este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com controle do tempo total de dedicação do estudante durante o semestre ou ano letivo, de acordo com o Parecer do CNE/CES nº 492/2001 (p. 1). Assim, acreditamos que podemos oferecer ao aluno ingressante um projeto pedagógico mais integrado às questões sócio-políticas tanto na esfera federal, em conformidade com a legislação em vigor, quanto na esfera institucional, alinhando nosso projeto às políticas propostas pela UFPE. 2.1 Diagnóstico do curso Detectamos uma oscilação no número de vagas preenchidas em nossos cursos de bacharelado nos últimos anos. Destacamos o número crescente de vagas ociosas nos anos de 2016 a 2018, conforme pode ser visto no quadro abaixo16. 16 17 SEMESTRE LETIVO VAGAS OFERTADAS INGRESSANTES VAGAS OCIOSAS 2004.1 2005.1 2006.1 2007.1 2008.1 2009.1 2010.1 2011.1 2012.1 2013.1 2014.1 2015.1 15 15 15 15 15 15 15 18 18 3217 18 18 10 09 10 05 11 05 12 13 15 19 18 10 05 06 05 10 04 10 03 05 03 13 00 08 Consulta realizada no SIG@ - Relação de Discentes Ingressantes através do Vestibular. Quantitativo aumentado devido a um equívoco no cálculo referente à reserva de vagas. 20 2016.1 2017.1 2018.1 2019.1 18 18 18 18 08 07 04 15 10 11 14 03 Acreditamos que um dos motivos da recorrência de vagas ociosas seja a estrutura curricular atual, que foi pensada em outro contexto de atuação do músico profissional. Contamos com um corpo docente reestruturado recentemente. No entanto, apesar de termos ampla capacidade de oferecer um curso competitivo e que atenda às demandas do mercado de trabalho e ofereça diversas opções aos egressos nesse âmbito, isto não vem se refletindo no número de vagas ocupadas. O quadro a seguir mostra a situação de vagas ocupadas no curso no semestre de 2019.1 e a variação apresentada nos últimos 3 anos: Alunos matriculados em 2019.1 Alunos matriculados em 2018.1 Alunos matriculados em 2017.1 56 57 66 Uma das soluções propostas para incentivar a ampliação de alunos ingressantes é a reorganização dos componentes curriculares e a diminuição do tempo de duração do curso de 10 (dez) para 8 (oito) semestres, e a redução da carga horária de 2.430 horas para 2.400 horas. A carga horária atual não justifica um curso tão longo e as exigências do mercado de trabalho levam o discente à profissionalização ainda enquanto estudante. Esse quadro traz o desejo de um curso que promova uma maior autonomia ao estudante. Para tanto o presente projeto prevê uma Reforma Curricular Integral. Com relação à distribuição por turnos, entendemos que o curso atual, ofertado em um único turno (manhã), não permite aos discentes um amplo aproveitamento das atividades oferecidas pelo Departamento, principalmente no que concerne aos eventos e atividades artísticas realizadas em projetos de extensão. Para isso, propomos um curso em horário integral - em dois turnos (manhã e tarde) -, visando uma melhor distribuição da carga horária dos discentes. Entendemos que a nova configuração do curso, conjugada à ampliação de nosso corpo docente, possibilitará futuramente o aumento do número de vagas ofertadas por instrumento, bem como o preenchimento das mesmas. Para que isso se efetive, serão necessárias estratégias para atrair novos discentes. Estas estratégias poderão incluir: divulgação institucional do novo perfil do curso, criação de um programa de Cursos de Extensão (cursos preparatórios); estabelecimento de parcerias com escolas de música municipais e/ou estaduais e incentivo à atuação artística, pedagógica e acadêmica dos docentes do Departamento de Música, ampliando o diálogo com a comunidade externa à UFPE. 21 2.2 Anseios do corpo discente e a nova matriz curricular Em uma consulta realizada junto aos alunos de nossos cursos de Bacharelado, os discentes demonstraram interesse pela carreira acadêmica. Quando indagados em relação a seus planos, após a conclusão do curso, muitos expressaram respostas como "produção de artigos acadêmicos", "encaminhar o mestrado e depois doutorado", "ministrar aulas acadêmicas." Esses dados nos alertaram para a atual carência no estímulo às atividades de pesquisa em nosso currículo. Para tal, propomos a inclusão dos componentes obrigatórios Iniciação à Pesquisa em Música que possibilitará aos discentes o conhecimento crítico e reflexivo das diferentes linhas de pesquisa em humanidades aplicados à música; História e Literatura “do nstrumento”, conjunto de optativas que permitirão um maior aprofundamento nas questões específicas do estudo de cada instrumento / área; e Tópicos Especiais em Música que poderão ser ofertados com conteúdo variados de acordo com as demandas de docentes e discentes. Ainda entre os planos dos alunos está o de integrar orquestras através de concursos públicos e audições. Apesar de termos eventualmente orquestras como projetos de extensão em nosso departamento e de contarmos com uma diversidade de professores com experiência nesse meio, no momento não consta em nossa matriz curricular nenhum componente que contemple a preparação de nossos alunos para a atuação em orquestras e preparação de repertório específico para audições. Como solução, propomos a criação de componentes com práticas coletivas em fluxo contínuo18, como a Prática de Grupos Orquestrais, a Prática de Grupos Vocais e a Prática de Acompanhamento completam o grupo das optativas dando espaço a cantores e aos músicos de instrumentos harmônicos como piano, violão e cravo para que explorem suas especificidades dentro das práticas coletivas. Outra demanda por parte dos alunos é a reformulação do componente curricular Música de Câmara. O formato idealizado neste projeto para o componente prevê a preparação, realização e apresentação pública de quatro Projetos de Música de Câmara ao longo do curso, também ofertada em fluxo contínuo.19 A "Atividade Artística e Cultural 1 a 7" também apresenta problemas em seu formato e metodologia de avaliação. Nossa proposta é sua extinção, com a carga horária referente a ela sendo reduzida e destinada à realização de 150 horas de Atividades Complementares. 18 Os componentes em fluxo contínuo possibilitarão que um professor possa receber em uma mesma turma/horário alunos de períodos diferentes para práticas coletivas. Ver ítens 12.4.4, à pág. 70 e 10.3, à pág. 47 além da Regulamentação no Anexo XIV. 19 Regulamentação no Anexo XIII. 22 Uma grande queixa de nossos alunos é a falta de uma sistematização de ensaios com correpetidores para avaliações e recitais. Nossa proposta para otimizar ensaios orientados é criar o componente curricular Laboratório de Performance, também em fluxo contínuo. Neste componente cada professor terá um horário semanal com todos os alunos de sua classe de instrumento acompanhados pelo pianista correpetidor. No caso de instrumentos que não fazem uso regular de acompanhamento com pianista correpetidor – tais como violão, cravo e piano – o Laboratório propiciará um espaço coletivo de ensino e aprendizado com aulas em grupo. Com relação à especificidade das aulas de instrumento que necessitam de uma abordagem personalizada por parte do docente, as cadeiras referentes às aulas de instrumentos serão optativas, renomeadas como Orientação em “ nstrumento” 1 a 8 20 ub u p l “I um ” pelo nome referente à opção instrumental do discente. Essa medida facilitará o entendimento da natureza desse componente. A essas disciplinas estarão vinculados os conteúdos antes distribuídos no Estágio Curricular – Palco 1 a 3, especificamente nos períodos 4, com o Recital de Meio de Curso e 8, com o Recital de Conclusão de Curso. No conjunto de optativas referentes à Orientação em “ nstrumento” poderão ser incluídos - a médio e longo prazo, na dependência de abertura de vaga, contratação de docentes e aumento de vagas para o Vestibular - instrumentos que possam complementar o quadro já ofertado, tais como Tuba, Eufônio, Acordeão, Harpa e Viola da Gamba. A possibilidade de oferta futura desses instrumentos ampliará as possibilidades dos conjuntos de metais, a complementação das orquestras, o reforço da área da performance historicamente informada e o atendimento referente à demanda do Acordeão, instrumento amplamente disseminado em Pernambuco. Por fim, detectamos a necessidade de redistribuição da carga horária de componentes como Percepção Musical, Harmonia e História da Música, disciplinas básicas do tronco comum dos cursos do Departamento de Música. A nova proposta propõe a diluição da carga horária ao longo do curso possibilitando um maior aprofundamento de seus conteúdos. Percepção Musical passará a ser ofertada em 7 períodos, mantendo a carga horária total de 240 horas distribuídas em 7 períodos (1 período de 60 horas e 6 de 30 horas). As cadeiras referentes ao conjunto das Harmonias também foram reformuladas, sendo distribuídas da seguinte forma: Contraponto Modal, Harmonia 1 a 5, Contraponto Tonal, Formas Musicais e Análise 1 a 5 e Estética Musical, totalizando 360 horas. A História da Música passa a se chamar História Social da 20 Cada uma das disciplinas de Orientação em Instrumento (1 a 8) possuirá um co-requisito de 30 horas de Laboratório de Performance, de forma que o aluno, ao final do curso terá cursado 240 horas deste componente. O componente Laboratório de Performance, por sua vez, não possui co-requisito, permitindo que alunos do curso de Licenciatura em Música, que cursam Prática instrumental ou alunos que cursem Instrumento Complementar possam se inscrever e participar das aulas coletivas. 23 Música passando a totalizar 180 horas distribuídas em 4 cadeiras referentes à música universal e 2 referentes à música brasileira. 2.3 Novas propostas A Universidade Federal de Pernambuco, em sua campanha de comemoração aos 70 anos, Tempos Transversos, reafirmou sua visão de valorização do passado com a obrigação de olhar para o futuro fomentando a inovação pedagógica para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem dos alunos. Essa proposta pertencente ao Programa Institucional de Inovação Pedagógica (Inova) marcou o início de ações da Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos (PROACAD) em parceria com a Pró-Reitoria para Assuntos de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESQ) e a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROExC). Adequando nossas metas pedagógicas aos tempos transversos de nossa sociedade e Universidade, os cursos de Bacharelado em Música – Instrumento e Canto preveem componentes curriculares com novos formatos como o de fluxo contínuo para a presente reforma. Os componentes em fluxo contínuo inovam ao possibilitar a todos os alunos de um curso em semestres distintos, participarem de uma mesma ação pedagógica como o Laboratório de Performance, o Projeto de Música de Câmara, as Práticas de Grupos Orquestrais, as Práticas de Grupos Vocais e as Práticas de Acompanhamento, atividades indispensáveis para a formação de um músico instrumentista ou cantor. Como uma mudança repercute em outras, novas demandas relacionadas à produção cultural21 poderão acrescentar e pulverizar os resultados artísticos musicais na forma de recitais e concertos dentro e fora do nosso meio universitário, projetando o Departamento para uma maior interação com a vida artístico-cultural da cidade do Recife e futura inserção dos alunos do curso no mercado de trabalho. Muito além disso, as atividades extensionistas do Departamento de Música expressas em seus diversos grupos vêm ampliar a atuação do produto cultural da universidade gerando a necessidade do aporte da produção cultural. A produção cultural é de muita valia para a visibilidade e a inserção social dos cursos do Departamento de Música, possibilitando, na pluralidade de suas atividades, criar, estruturar e organizar projetos e produtos artístico-culturais, lidando com todas as etapas implicadas nesse processo. Sua repercussão profissional se dará ao projetar a produção do Departamento de Música para uma maior proximidade da academia a espaços, tais como: centros culturais, fundações, institutos, museus, teatros, galerias de arte, cinemas, bibliotecas, escolas de todos os níveis, órgãos 21 Tais como os recitais de meio de curso e de conclusão de curso, e a disciplina eletiva Projeto Artístico Interdisciplinar. Ver Anexos XI e XII. 24 c cul u (mu c p u u ) z çõ ã m (ONG’ ) indústrias cinematográfica e fonográfica, empresas de televisão e rádio, setores de marketing cultural, empresas de produção artística e escritórios de direitos autorais. Ainda pensando em novos formatos pedagógicos, o aproveitamento da infraestrutura do estúdio de gravação instalado no Departamento de Música possibilitará a nossos alunos experiências artísticas relacionadas ao uso da tecnologia, podendo resultar em projetos de gravação, transmissão ao vivo de concertos, suporte a performances de música contemporânea que dialogam com recursos tecnológicos, estímulo à criação, entre outros. Buscando um olhar mais humanizado para a formação dos músicos e considerando os diversos fatores causadores de doenças físicas diretamente relacionadas à atividade musical e ao adoecimento emocional típico de nossa sociedade, propomos a inserção de componentes curriculares que visam a um entendimento mais holístico da formação, incluindo o corpo do músico como um lugar de aprendizagem. Para isso, propomos a manutenção de disciplinas como Consciência Corporal e Expressão Artística (60 horas) e a inserção de componentes eletivos relacionados à saúde do músico: Seminários em Saúde do Músico e Noções básicas para o movimento na performance musical (ambas com 30 horas). Por fim, considerando a atuação de músicos profissionais no desenvolvimento local e regional, cabe ressaltar que eles serão inseridos em um meio musical extremamente rico e variado, que é o pernambucano. Com acesso à instrução acadêmica, futuros profissionais poderão integrar grupos musicais já existentes e também criar grupos novos, trazendo seu conhecimento e suas aptidões que serão somados às desses grupos. Igualmente relevante será o incremento da produção acadêmica. É de se esperar que a pesquisa em música, em todas as suas subáreas, se expanda e se aprofunde, uma vez que o egresso terá tido contato com a prática da pesquisa em seu curso. Essa experiência possibilita, acima de tudo, uma conscientização do músico para as questões de pesquisa relevantes em um cenário regional, nacional e internacional. Apresentamos a seguir as tabelas com os componentes mantidos, modificados, criados e excluídos nesta reforma curricular. As tabelas se referem às mudanças no curso de Bacharelado em Música - Instrumento. Todo componente que não existia no perfil antigo de Bacharelado em Canto e foi inserido no novo perfil aparece em “CRIAÇÃO DE COMPONENTES CURRICULARES”, mesmo que o componente já exista em outro curso (como Licenciatura em Música). Em “MODIFICAÇÃO NOS COMPONENTES CURRICULARES EXISTENTES” foram inseridos apenas os componentes que sofreram mudanças na ementa e/ou carga horária. 25 TABELA DE COMPONENTES MANTIDOS COMPONENTES SEM MODIFICAÇÕES Componentes Eletivos Tipo Departamento Nome do Componente Observações MÚSICA MU844 - Baixo Contínuo 1 - MÚSICA MU845 - Baixo Contínuo 2 - MÚSICA MU846 - Baixo Contínuo 3 - MÚSICA MU847 - Baixo Contínuo 4 - MÚSICA MU970 - Canto e Piano no Gênero Lied - MÚSICA MU897 - Composição Musical 1 - MÚSICA MU896 - Composição Musical 2 - MÚSICA MU895 - Composição Musical 3 - MÚSICA MU898 - Composição Musical 4 - MÚSICA MU676 - Editoração Musical - MÚSICA MU971 - Improvisação Musical Séculos XVI a XIX - MÚSICA MU967 - Introdução à análise Póstonal - LETRAS / Curso de Libras LE716 - Introdução a Libras - MÚSICA MU969 Introdução à Pedagogia do Piano - TABELA DE MUDANÇAS NO PERFIL CURRICULAR DO CURSO Tipo Departamento/Núcleo Nome do Componente Componente Obrigatório MODIFICAÇÃO NOS COMPONENTES CURRICULARES EXISTENTES22 MÚSICA Tópicos Especiais em Música Componentes Eletivos MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA Justificativa de Mudança O componente criado como eletivo, passa a ser obrigatório. Atualização na ementa e modificação na carga horária. História da Música Popular Brasileira Instrumento Complementar 1 Instrumento Complementar 2 Instrumento Complementar 3 Instrumento Complementar 4 Instrumento Complementar 5 Instrumento Complementar 6 Música e Sociedade Técnica de Gravação Atualização na ementa Atualização na ementa Atualização na ementa Atualização na ementa Atualização na ementa Atualização na ementa Atualização na ementa Atualização na ementa Atualização na ementa CRIAÇÃO DE COMPONENTES CURRICULARES23 Tipo 22 23 Departamento/Núcleo Nome do Componente Justificativa de Criação Mudanças de carga-horária total ou ementas dos componentes curriculares. Criação de componentes curriculares obrigatórios, optativos e eletivos. 26 Departamento de Artes / Curso de Dança AR539 Consciência Corporal e Expressão Artística MÚSICA Contraponto Modal MÚSICA Contraponto Tonal MÚSICA Estética Musical MÚSICA Componentes Obrigatórios MÚSICA MU907 Formas Musicais e Análise 1 MU908 Formas Musicais e Análise 2 MÚSICA Formas Musicais e Análise 3 MÚSICA Formas Musicais e Análise 4 MÚSICA Formas Musicais e Análise 5 MÚSICA Harmonia 1 MÚSICA Harmonia 2 MÚSICA Harmonia 3 MÚSICA Harmonia 4 MÚSICA Harmonia 5 MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA História social da música: da Antiguidade à Renascença História social da música: séculos XIV ao XVIII História social da música: século XIX História social da música: século XX e XXI História social da música no Brasil: período colonial História social da música no Brasil: Reinado e República MÚSICA Iniciação à Pesquisa em Música MÚSICA Laboratório de Performance (Fluxo Contínuo) MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA Percepção Musical 1 Percepção Musical 2 Percepção Musical 3 Percepção Musical 4 Percepção Musical 5 Percepção Musical 6 MÚSICA Percepção Musical 7 MÚSICA Prática de Canto Coral 1 MÚSICA Prática de Canto Coral 2 MÚSICA Projeto de Música de Câmara (Fluxo Contínuo) “ c c p l Exp ã A í c ” substitui o componente Expressão Corporal. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Instrumentista, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Instrumentista, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Instrumentista, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Instrumentista, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. O componente Percepção Musical foi readequado às necessidades do Curso. Os elementos ritmo, melodia, harmonia,polifonia e instrumentação, passam a ser abordados através de um aprofundamento progressivo, em cada um dos períodos do novo conjunto de disciplinas de Percepção, que terá a periodização de 1 a 7. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Instrumentista, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. 27 MÚSICA MÚSICA OPTATIVAS - PRÁTICAS (Fluxo Contínuo) Prática de Grupos Vocais Prática de Grupos Orquestrais MÚSICA Prática de Acompanhamento MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA Componentes Optativos MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA OPTATIVAS – História e Literatura do “ nstrumento” História e Literatura dos Instrumentos de cordas dedilhadas – Violão História e Literatura dos Instrumentos de Percussão História e Literatura dos Instrumentos de Cordas Friccionadas História e Literatura dos Instrumentos de Metal História e Literatura dos Instrumentos de Tecla História e Literatura dos Instrumentos de madeira Palhetas Simples História e Literatura dos Instrumentos de madeira Palhetas Duplas História e Literatura dos Instrumentos de Madeira – Flauta transversa História e Literatura dos Instrumentos de Madeira – flauta doce OPTATIVAS ORIENTAÇÃO M “ S RUM O 1” Orientação em Clarineta 1 Orientação em Contrabaixo 1 Orientação em Cravo 1 Orientação em Fagote 1 Orientação em Flauta doce 1 Orientação em Flauta transversal 1 Orientação em Oboé 1 Orientação em Percussão 1 Orientação em Piano 1 Orientação em Saxofone 1 Orientação em Trombone 1 Orientação em Trompa 1 Orientação em Trompete 1 Orientação em Viola 1 Orientação em Violão 1 Orientação em Violino 1 Orientação em Violoncelo 1 OPTATIVAS ORIENTAÇÃO M “ S RUM O 2” Orientação em Clarineta 2 Orientação em Contrabaixo 2 Orientação em Cravo 2 Orientação em Fagote 2 Orientação em Flauta doce 2 Orientação em Flauta transversal 2 Orientação em Oboé 2 Orientação em Percussão 2 Orientação em Piano 2 Orientação em Saxofone 2 Orientação em Trombone 2 Orientação em Trompa 2 Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Instrumentista, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Instrumentista, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de disciplinas do antigo currículo Instrumento (1 a 10) passará a ser trabalhado nos novos componentes ORIENTAÇÃO EM “INST ENTO” (1 a 8), dado o caráter individualizado da relação ensinoaprendizagem de Instrumento, e no componente LABORATÓRIO DE PERFORMANCE, em fluxo contínuo. Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de disciplinas do antigo currículo Instrumento (1 a 10) passará a ser trabalhado nos novos componentes ORIENTAÇÃO EM “INST ENTO” (1 a 8), dado o caráter individualizado da relação ensinoaprendizagem de Instrumento, e no componente LABORATÓRIO DE PERFORMANCE, em fluxo contínuo. 28 MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA Orientação em Trompete 2 Orientação em Viola 2 Orientação em Violão 2 Orientação em Violino 2 Orientação em Violoncelo 2 OPTATIVAS ORIENTAÇÃO M “ S RUM O 3” Orientação em Clarineta 3 Orientação em Contrabaixo 3 Orientação em Cravo 3 Orientação em Fagote 3 Orientação em Flauta doce 3 Orientação em Flauta transversal 3 Orientação em Oboé 3 Orientação em Percussão 3 Orientação em Piano 3 Orientação em Saxofone 3 Orientação em Trombone 3 Orientação em Trompa 3 Orientação em Trompete 3 Orientação em Viola 3 Orientação em Violão 3 Orientação em Violino 3 Orientação em Violoncelo 3 OPTATIVAS ORIENTAÇÃO M “ S RUM O 4” Orientação em Clarineta 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Contrabaixo 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Cravo 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Fagote 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Flauta doce 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Flauta transversal 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Oboé 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Percussão 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Piano 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Saxofone 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Trombone 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Trompa 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Trompete 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Viola 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Violão 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Violino 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Violoncelo 4 – Recital de Meio de Curso OPTATIVAS ORIENTAÇÃO M “ S RUM O 5” Orientação em Clarineta 5 Orientação em Contrabaixo 5 Orientação em Cravo 5 Orientação em Fagote 5 Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de disciplinas do antigo currículo Instrumento (1 a 10) passará a ser trabalhado nos novos componentes ORIENTAÇÃO EM “INST ENTO” (1 a 8), dado o caráter individualizado da relação ensinoaprendizagem de Instrumento, e no componente LABORATÓRIO DE PERFORMANCE, em fluxo contínuo. Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de disciplinas do antigo currículo Instrumento (1 a 10) passará a ser trabalhado nos novos componentes ORIENTAÇÃO EM “INST ENTO” (1 a 8), dado o caráter individualizado da relação ensinoaprendizagem de Instrumento, e no componente LABORATÓRIO DE PERFORMANCE, em fluxo contínuo. Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de disciplinas do antigo currículo Instrumento (1 a 10) passará a ser trabalhado nos novos componentes ORIENTAÇÃO EM 29 MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA Orientação em Flauta doce 5 Orientação em Flauta transversal 5 Orientação em Oboé 5 Orientação em Percussão 5 Orientação em Piano 5 Orientação em Saxofone 5 Orientação em Trombone 5 Orientação em Trompa 5 Orientação em Trompete 5 Orientação em Viola 5 Orientação em Violão 5 Orientação em Violino 5 Orientação em Violoncelo 5 OPTATIVAS ORIENTAÇÃO M “ S RUM O 6” Orientação em Clarineta 6 Orientação em Contrabaixo 6 Orientação em Cravo 6 Orientação em Fagote 6 Orientação em Flauta doce 6 Orientação em Flauta transversal 6 Orientação em Oboé 6 Orientação em Percussão 6 Orientação em Piano 6 Orientação em Saxofone 6 Orientação em Trombone 6 Orientação em Trompa 6 Orientação em Trompete 6 Orientação em Viola 6 Orientação em Violão 6 Orientação em Violino 6 Orientação em Violoncelo 6 OPTATIVAS ORIENTAÇÃO M “ S RUM O 7” Orientação em Clarineta 7 Orientação em Contrabaixo 7 Orientação em Cravo 7 Orientação em Fagote 7 Orientação em Flauta doce 7 Orientação em Flauta transversal 7 Orientação em Oboé 7 Orientação em Percussão 7 Orientação em Piano 7 Orientação em Saxofone 7 Orientação em Trombone 7 Orientação em Trompa 7 Orientação em Trompete 7 Orientação em Viola 7 Orientação em Violão 7 Orientação em Violino 7 Orientação em Violoncelo 7 OPTATIVAS ORIENTAÇÃO M “ S RUM O 8” Orientação em Clarineta 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Contrabaixo 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Cravo 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Fagote 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Flauta doce 8 – Recital de Conclusão de Curso “INST ENTO” (1 a 8), dado o caráter individualizado da relação ensinoaprendizagem de Instrumento, e no componente LABORATÓRIO DE PERFORMANCE, em fluxo contínuo. Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de disciplinas do antigo currículo Instrumento (1 a 10) passará a ser trabalhado nos novos componentes ORIENTAÇÃO EM “INST ENTO” (1 a 8), dado o caráter individualizado da relação ensinoaprendizagem de Instrumento, e no componente LABORATÓRIO DE PERFORMANCE, em fluxo contínuo. Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de disciplinas do antigo currículo Instrumento (1 a 10) passará a ser trabalhado nos novos componentes ORIENTAÇÃO EM “INST ENTO” (1 a 8), dado o caráter individualizado da relação ensinoaprendizagem de Instrumento, e no componente LABORATÓRIO DE PERFORMANCE, em fluxo contínuo. Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de disciplinas do antigo currículo Instrumento (1 a 10) passará a ser trabalhado nos novos componentes ORIENTAÇÃO EM “INST ENTO” (1 a 8), dado o caráter individualizado da relação ensinoaprendizagem de Instrumento, e no componente LABORATÓRIO DE PERFORMANCE, em fluxo contínuo. 30 MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA Componentes eletivos MÚSICA Orientação em Flauta transversal 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Oboé 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Percussão 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Piano 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Saxofone 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Trombone 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Trompa 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Trompete 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Viola 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Violão 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Violino 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Violoncelo 8 – Recital de Conclusão de Curso Harmonia 6 História das diferentes Artes e a Música: Conexões História e Cultura Afro-brasileira e indígena MÚSICA História e Literatura dos Instrumentos de Cordas Friccionadas 2 MÚSICA Introdução à Etnomusicologia MÚSICA MU916 Introdução à Musicologia MÚSICA Introdução às Músicas do Mundo MÚSICA Música Brasileira de Tradição Oral MÚSICA MU923 Música e Mídia MÚSICA Noções Básicas para o Movimento na Performance Musical MÚSICA Oficina de Frevo MÚSICA Projeto Artístico Interdisciplinar MÚSICA Ritmos Pernambucanos MÚSICA Seminários em Saúde do Músico MÚSICA Tópicos Violonísticos 1: O processo de Transcrição ao Violão MÚSICA Tópicos Violonísticos 2: O Violão Concertante Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Instrumentista de Cordas Friccionadas, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Instrumentista, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do violonista, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do violonista, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. 31 EXCLUSÃO DE COMPONENTES CURRICULARES24 Tipo Departamento/Núcleo MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA Componentes Obrigatórios MÚSICA Justificativa de Exclusão MU819 ATIVIDADE ARTÍSTICA CULTURAL 1 MU825 ATIVIDADE ARTÍSTICA CULTURAL 2 MU828 ATIVIDADE ARTÍSTICA CULTURAL 3 MU830 ATIVIDADE ARTÍSTICA CULTURAL 4 MU832 ATIVIDADE ARTÍSTICA CULTURAL 5 MU836 ATIVIDADE ARTÍSTICA CULTURAL 6 MU837 ATIVIDADE ARTÍSTICA CULTURAL 7 Atualização do Currículo. O conjunto de c pl “A A í c ul u l” deixará de existir. As Atividades Complementares e as de Extensão (ACEx) cumprirão de forma mais adequada os objetivos destes componentes. MÚSICA MU271 CANTO CORAL 1 MÚSICA MU272 CANTO CORAL 2 MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MU456 ESTETICA E ESTRUTURACAO MUSICAL 1 MU457 ESTETICA E ESTRUTURACAO MUSICAL 2 MU458 ESTETICA E ESTRUTURACAO MUSICAL 3 MU459 ESTETICA E ESTRUTURACAO MUSICAL 4 MÚSICA MU824 ESTÁGIO CURRICULAR PALCO 1 MÚSICA MU829 ESTÁGIO CURRICULAR PALCO 2 MÚSICA MU834 ESTÁGIO CURRICULAR PALCO 3 MÚSICA AR421 EXPRESSAO CORPORAL 1A MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA 24 Nome do Componente MU551 FUNDAM DA CONSTRUCAO MUSICAL 1 MU552 FUNDAM DA CONSTRUCAO MUSICAL 2 MU553 FUNDAM DA CONSTRUCAO MUSICAL 3 MU554 FUNDAM DA CONSTRUCAO MUSICAL 4 MU207 HISTORIA DA MUSICA 1 MU208 HISTORIA DA MUSICA 2 MU209 HISTORIA DA MUSICA 3 Atualização do Currículo. O conteúdo do componente Canto Coral 1 passa ser integrado ao novo componente “ c l ” Criação de nova ementa. Atualização do Currículo. O conteúdo do componente Canto Coral 2 passa ser integrado ao novo componente “ c l ” çã ementa. Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de componentes ESTETICA E ESTRUTURACAO MUSICAL passará a ser abordado no Conjunto de Disciplinas Formas Musicais e Análise 1 a 5. Atualização do Currículo. A Atividade de Estágio passa a ser regulamentada como Estágio não Obrigatório. As apresentações públicas, que compunham os componentes Palco 1 a 3, passam a constar nos Componentes Instrumento 4 – Recital de Meio de Curso e Instrumento 8 – Recital de Conclusão de Curso. “ Atualização do Currículo. O componente será substituído por c c p l Exp ã A í c ”. Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de componentes “FUNDAMENTOS DA CONSTRUCAO MUSICAL” p b Conjunto de componentes Harmonia 1 a 6, em Contraponto Modal e Contraponto Tonal. Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de componentes História da Música (1 a 3) foi readequado aos qu c mp “H ó S c l ú c ” c m m Exclusão de componentes curriculares obrigatórios e eletivos. 32 MÚSICA MU205 HISTORIA DA MUSICA BRASILEIRA Departamento de Artes AR005 HISTORIA DAS ARTES Departamento de Ciência da Informação BI030 METODOLOGIA DO ESTUDO MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA MÚSICA Música Música Música Componentes Optativos Música Música Música Música Música Música Música Música Música MU282 PERCEPCAO E INSTRUMENTACAO MU452 PERCEPCAO HARMONICA MU450 PERCEPCAO MELODICA MU451 PERCEPCAO POLIFONICA MU055 PERCEPCAO RITMICA MU827 PRÁTICA DE MÚSICA DE CÂMARA 1 MU831 PRÁTICA DA MÚSICA DE CÂMARA 2 MU833 PRÁTICA DA MÚSICA DE CÂMARA 3 MU838 PRÁTICA DA MÚSICA DE CÂMARA 4 MU839 PRÁTICA DA MÚSICA DE CÂMARA 5 MU840 PRÁTICA DA MÚSICA DE CÂMARA 6 MU841 PRÁTICA DA MÚSICA DE CÂMARA 7 MU842 PRÁTICA DA MÚSICA DE CÂMARA 8 MU843 RECITAL DE CONCLUSÃO DE CURSO INSTRUMENTO MU848 INSTRUMENTO 1 CRAVO MU864 INSTRUMENTO 1 SAXOFONE MU874 INSTRUMENTO 1 TROMBONE MU954 INSTRUMENTO 1 TROMPETE MU696 INSTRUMENTO 1 CLARINETE MU702 INSTRUMENTO 1 CONTRABAIXO MU697 INSTRUMENTO 1 FAGOTE MU694 INSTRUMENTO 1 FLAUTA TRANSVERSAL MU705 INSTRUMENTO 1 FLAUTA DOCE MU695 INSTRUMENTO 1 OBOE MU703 INSTRUMENTO 1 PIANO MU698 INSTRUMENTO 1 TROMPA Atualização do Currículo. O conteúdo de História da Música foi ampliado p c mp “História social da música no Brasil” c m ementas. O conteúdo do componente História das Artes foi readequado às necessidades do curso e p c mp l “História A ú c : xõ ” O conteúdo do componente “Metodologia do Estudo” foi readequado às necessidades do curso e estará presente no componente eletivo “I c çã à qu m ú c ” O componente Percepção foi readequada às necessidades do Curso. Os elementos ritmo, melodia, harmonia, polifonia e instrumentação, passam a ser abordados através de um aprofundamento progressivo, em cada um dos períodos do novo conjunto de disciplinas de Percepção, que terá a periodização de 1 a 7. c O conteúdo, a ementa e a metodologia do ju c mp “Prática de Música de Câmara” m qu mpl c mp “Projeto de Música de Câmara” 0h m Fluxo Contínuo. O Recital de Conclusão de Curso foi c p c mp “O çã m Instrumento 8 – Recital de Conclusão de u ” Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de disciplinas do antigo currículo Instrumento (1 a 10) passará a ser trabalhado nos novos componentes ORIENTAÇÃO EM “INST ENTO” (1 a 8), dado o caráter individualizado da relação ensinoaprendizagem de Instrumento, e no componente LABORATÓRIO DE PERFORMANCE, em fluxo contínuo. 33 Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música MU700 INSTRUMENTO 1 VIOLA MU699 INSTRUMENTO 1 VIOLINO MU701 INSTRUMENTO 1 VIOLONCELO MU704 INSTRUMENTO 1 VIOLÃO MU884 INSTRUMENTO PERCUSSÃO 1 MU849 INSTRUMENTO 2 CRAVO MU865 INSTRUMENTO 2 SAXOFONE MU875 INSTRUMENTO 2 TROMBONE MU955 INSTRUMENTO 2 TROMPETE MU708 INSTRUMENTO 2 CLARINETE MU714 INSTRUMENTO 2 CONTRABAIXO MU709 INSTRUMENTO 2 FAGOTE MU706 INSTRUMENTO 2 FLAUTA TRANSVERSAL MU717 INSTRUMENTO 2 FLAUTA DOCE MU707 INSTRUMENTO 2 OBOE MU715 INSTRUMENTO 2 PIANO MU710 INSTRUMENTO 2 TROMPA MU712 INSTRUMENTO 2 VIOLA MU711 INSTRUMENTO 2 VIOLINO MU713 INSTRUMENTO 2 VIOLONCELO MU716 INSTRUMENTO 2 VIOLÃO MU885 INSTRUMENTO PERCUSSÃO 2 MU850 INSTRUMENTO 3 CRAVO MU866 INSTRUMENTO 3 SAXOFONE MU876 INSTRUMENTO 3 TROMBONE MU956 INSTRUMENTO 3 TROMPETE MU720 INSTRUMENTO 3 CLARINETE MU726 INSTRUMENTO 3 CONTRABAIXO MU721 INSTRUMENTO 3 FAGOTE MU718 INSTRUMENTO 3 FLAUTA TRANSVERSAL MU729 INSTRUMENTO 3 FLAUTA DOCE MU719 INSTRUMENTO 3 OBOE MU727 INSTRUMENTO 3 PIANO MU722 INSTRUMENTO 3 TROMPA Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de disciplinas do antigo currículo Instrumento (1 a 10) passará a ser trabalhado nos novos componentes ORIENTAÇÃO EM “INST ENTO” (1 a 8), dado o caráter individualizado da relação ensinoaprendizagem de Instrumento, e no componente LABORATÓRIO DE PERFORMANCE, em fluxo contínuo. Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de disciplinas do antigo currículo Instrumento (1 a 10) passará a ser trabalhado nos novos componentes ORIENTAÇÃO EM “INST ENTO” (1 a 8), dado o caráter individualizado da relação ensinoaprendizagem de Instrumento, e no componente LABORATÓRIO DE PERFORMANCE, em fluxo contínuo. 34 Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música MU724 INSTRUMENTO 3 VIOLA MU723 INSTRUMENTO 3 VIOLINO MU725 INSTRUMENTO 3 VIOLONCELO MU728 INSTRUMENTO 3 VIOLÃO MU886 INSTRUMENTO PERCUSSÃO 3 MU851 INSTRUMENTO 4 CRAVO MU867 INSTRUMENTO 4 SAXOFONE MU877 INSTRUMENTO 4 TROMBONE MU957 INSTRUMENTO 4 TROMPETE MU732 INSTRUMENTO 4 CLARINETE MU738 INSTRUMENTO 4 CONTRABAIXO MU733 INSTRUMENTO 4 FAGOTE MU730 INSTRUMENTO 4 FLAUTA TRANSVERSAL MU741 INSTRUMENTO 4 FLAUTA DOCE MU731 INSTRUMENTO 4 OBOE MU739 INSTRUMENTO 4 PIANO MU734 INSTRUMENTO 4 TROMPA MU736 INSTRUMENTO 4 VIOLA MU735 INSTRUMENTO 4 VIOLINO MU737 INSTRUMENTO 4 VIOLONCELO MU740 INSTRUMENTO 4 VIOLÃO MU887 INSTRUMENTO PERCUSSÃO 4 MU852 - INSTRUMENTO 5 CRAVO MU868 - INSTRUMENTO 5 SAXOFONE MU878 - INSTRUMENTO 5 TROMBONE MU744 - INSTRUMENTO 5CLARINETE MU750 - INSTRUMENTO 5CONTRABAIXO MU745 - INSTRUMENTO 5FAGOTE MU742 - INSTRUMENTO 5FLAUTA TRANSVERSAL MU753 - INSTRUMENTO 5FLAUTA-DOCE MU743 - INSTRUMENTO 5OBOE MU751 - INSTRUMENTO 5PIANO MU746 - INSTRUMENTO 5TROMPA MU748 - INSTRUMENTO 5VIOLA Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de disciplinas do antigo currículo Instrumento (1 a 10) passará a ser trabalhado nos novos componentes ORIENTAÇÃO EM “INST ENTO” (1 a 8), dado o caráter individualizado da relação ensinoaprendizagem de Instrumento, e no componente LABORATÓRIO DE PERFORMANCE, em fluxo contínuo. Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de disciplinas do antigo currículo Instrumento (1 a 10) passará a ser trabalhado nos novos componentes ORIENTAÇÃO EM “INST ENTO” (1 a 8), dado o caráter individualizado da relação ensinoaprendizagem de Instrumento, e no componente LABORATÓRIO DE PERFORMANCE, em fluxo contínuo. 35 Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música MU747 - INSTRUMENTO 5VIOLINO MU749 - INSTRUMENTO 5VIOLONCELO MU752 - INSTRUMENTO 5VIOLÃO MU888 - INSTRUMENTO PERCUSSÃO 5 MU958 - INTRUMENTO 5 – TROMPETE MU765 INSTRUMENTO 6 VIOLÃO MU853 INSTRUMENTO 6 CRAVO MU869 INSTRUMENTO 6 SAXOFONE MU879 INSTRUMENTO 6 TROMBONE MU756 INSTRUMENTO 6 CLARINETE MU762 INSTRUMENTO 6 CONTRABAIXO MU757 INSTRUMENTO 6 FAGOTE MU754 INSTRUMENTO 6 FLAUTA TRANSVERSAL MU766 INSTRUMENTO 6 FLAUTA DOCE MU755 INSTRUMENTO 6 OBOE MU764 INSTRUMENTO 6 PIANO MU758 INSTRUMENTO 6 TROMPA MU760 INSTRUMENTO 6 VIOLA MU759 INSTRUMENTO 6 VIOLINO MU761 INSTRUMENTO 6 VIOLONCELO MU889 INSTRUMENTO PERCUSSÃO 6 MU959 INTRUMENTO 6 – TROMPETE MU854 INSTRUMENTO 7 CRAVO MU870 INSTRUMENTO 7 SAXOFONE MU880 INSTRUMENTO 7 TROMBONE MU960 INSTRUMENTO 7 Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de disciplinas do antigo currículo Instrumento (1 a 10) passará a ser trabalhado nos novos componentes ORIENTAÇÃO EM “INST ENTO” (1 a 8), dado o caráter individualizado da relação ensinoaprendizagem de Instrumento, e no componente LABORATÓRIO DE PERFORMANCE, em fluxo contínuo. Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de disciplinas do antigo currículo Instrumento (1 a 10) passará a ser trabalhado nos novos componentes ORIENTAÇÃO EM “INST ENTO” (1 a 8), dado o caráter individualizado da relação ensinoaprendizagem de Instrumento, e no componente 36 Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música TROMPETE MU769 INSTRUMENTO 7 CLARINETE MU775 INSTRUMENTO 7 CONTRABAIXO MU770 INSTRUMENTO 7 FAGOTE MU767 INSTRUMENTO 7 FLAUTA TRANSVERSAL MU778 INSTRUMENTO 7 FLAUTA DOCE MU768 INSTRUMENTO 7 OBOE MU776 INSTRUMENTO 7 PIANO MU771 INSTRUMENTO 7 TROMPA MU773 INSTRUMENTO 7 VIOLA MU772 INSTRUMENTO 7 VIOLINO MU774 INSTRUMENTO 7 VIOLONCELO MU777 INSTRUMENTO 7 VIOLÃO MU890 INSTRUMENTO PERCUSSÃO 7 MU855 INSTRUMENTO 8 CRAVO MU871 INSTRUMENTO 8 SAXOFONE MU881 INSTRUMENTO 8 TROMBONE MU961 INSTRUMENTO 8 TROMPETE MU781 INSTRUMENTO 8 CLARINETE MU787 INSTRUMENTO 8 CONTRABAIXO MU782 INSTRUMENTO 8 FAGOTE MU779 INSTRUMENTO 8 FLAUTA TRANSVERSAL MU790 INSTRUMENTO 8 FLAUTA DOCE MU780 INSTRUMENTO 8 OBOE MU788 INSTRUMENTO 8 PIANO MU783 INSTRUMENTO 8 TROMPA MU785 INSTRUMENTO 8 VIOLA MU784 INSTRUMENTO 8 VIOLINO MU786 INSTRUMENTO 8 VIOLONCELO MU789 INSTRUMENTO 8 VIOLÃO MU891 INSTRUMENTO PERCUSSÃO 8 MU856 INSTRUMENTO 9 CRAVO MU872 INSTRUMENTO 9 SAXOFONE MU882 INSTRUMENTO 9 TROBONE LABORATÓRIO DE PERFORMANCE, em fluxo contínuo. Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de disciplinas do antigo currículo Instrumento (1 a 10) passará a ser trabalhado nos novos componentes ORIENTAÇÃO EM “INST ENTO” (1 a 8), dado o caráter individualizado da relação ensinoaprendizagem de Instrumento, e no componente LABORATÓRIO DE PERFORMANCE, em fluxo contínuo. Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de disciplinas do antigo currículo Instrumento (1 a 10) passará a ser trabalhado nos novos componentes ORIENTAÇÃO EM “INST ENTO” (1 a 8), dado o caráter individualizado da relação ensino- 37 Música MU962 INSTRUMENTO 9 TROMPETE MU793 INSTRUMENTO 9 CLARINETE MU800 INSTRUMENTO 9 CONTRABAIXO MU794 INSTRUMENTO 9 FAGOTE MU791 INSTRUMENTO 9 FLAUTA TRANSVERSAL MU803 INSTRUMENTO 9 FLAUTA DOCE MU792 INSTRUMENTO 9 OBOE MU801 INSTRUMENTO 9 PIANO MU795 INSTRUMENTO 9 TROMPA MU797 INSTRUMENTO 9 VIOLA MU796 INSTRUMENTO 9 VIOLINO MU799 INSTRUMENTO 9 VIOLONCELO MU802 INSTRUMENTO 9 VIOLÃO MU892 INSTRUMENTO PERCUSSÃO 9 MU857 INSTRUMENTO 10 CRAVO MU873 INSTRUMENTO 10 SAXOFONE MU883 INSTRUMENTO 10 TROMBONE MU963 INSTRUMENTO 10 TROMPETE MU806 INSTRUMENTO 10 CLARINETE MU812 INSTRUMENTO 10 CONTRABAIXO MU807 INSTRUMENTO 10 FAGOTE MU804 INSTRUMENTO 10 FLAUTA TRANSVERSAL MU815 INSTRUMENTO 10 FLAUTA DOCE MU805 INSTRUMENTO 10 OBOE MU813 INSTRUMENTO 10 PIANO MU808 INSTRUMENTO 10 TROMPA MU810 INSTRUMENTO 10 VIOLA MU809 INSTRUMENTO 10 VIOLINO MU811 INSTRUMENTO 10 VIOLONCELO MU814 INSTRUMENTO 10 VIOLÃO MU893 INSTRUMENTO PERCUSSÃO 10 Letras LE214 FRANCES 1 Letras LE031 LINGUA ALEMA 1 Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música aprendizagem de Instrumento, e no componente LABORATÓRIO DE PERFORMANCE, em fluxo contínuo. Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de disciplinas do antigo currículo Instrumento (1 a 10) passará a ser trabalhado nos novos componentes ORIENTAÇÃO EM “INST ENTO” (1 a 8), dado o caráter individualizado da relação ensinoaprendizagem de Instrumento, e no componente LABORATÓRIO DE PERFORMANCE, em fluxo contínuo. Foi observado que apenas um semestre de língua estrangeira não contribui para uma formação sólida em qualquer das línguas ofertadas. Optou-se por retirar as disciplinas do novo perfil. Caso o aluno tenha interesse poderá cursar dentro da carga horária de disciplinas 38 eletivas livres. Letras LE246 LINGUA ESPANHOLA 1 Letras LE461 LINGUA INGLESA 1A Letras LE244 LINGUA ITALIANA 1 Música MU972 DICÇÃO E PRONUNCIA 1 MU899 IMPROVISAÇÃO JAZZ I MU894 IMPROVISAÇÃO JAZZ II MU817 MÚSICA E CULTURA MU973 PIANO FUNCIONAL PARA CANTORES 1 MU902 PRÁTICAS INTERPRETATIVAS EM CHORO Componentes Eletivos Música Música Música Música Música Interdepartamental IN816 RELAÇÕES RACIAIS Música MU678 SEQUENCIAMENTO MIDI MU677 TECNOLOGIA MUSICAL 1 Música O componente é específico do curso de Bacharelado em Música - Canto. O componente não vem sendo mais ofertado. O componente não vem sendo mais ofertado. O componente não vem sendo mais ofertado. O componente é específico do curso de Bacharelado em Música - Canto. O componente não vem sendo mais ofertado. O c mp “História e Cultura Afrobrasileira e indígena” à x c legais. O componente não vem sendo mais ofertado. Conteúdo anacrônico. O componente não vem sendo mais ofertado. 3. MARCO TEÓRICO O presente projeto, guiado pelas demandas da sociedade, dos alunos e do mercado de trabalho, parte do princípio de que o ser humano é um indivíduo que constrói e modifica o conhecimento. Como tal, ele é corresponsável pelas transformações pelas quais passa constantemente nossa sociedade (FREIRE, 2015)25. Formar indivíduos conscientes dessa responsabilidade é um dos objetivos do projeto educacional aqui proposto. Acreditamos que esse processo de construção tem que ser um processo crítico, pois de outra forma não há como fazer frente às desigualdades da sociedade brasileira e do mundo atual. Onde não há crítica, há a repetição do mesmo e consequente estagnação. Vale ressaltar que a formação crítica defendida aqui não é direcionada aos discentes. Educadores, educandos e sociedade modificam-se mutuamente nesse processo. Essa visão processual de formação é parte integrante de uma visão de educação superior democrática e inclusiva. Santos (2011), analisando o papel da universidade no mundo do capitalismo globalizado, defende que a universidade seja reformada no âmbito do que ele chama 25 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. 51ª Ed. Rio de Janeiro / São Paulo: Paz & Terra, 2015. 39 globalização contra-hegemônica. Esta se daria, segundo o autor, como reflexo de um projeto de país que resulte [...] de um amplo contrato político e social desdobrado em vários contratos setoriais, sendo um deles o contrato educacional e, dentro dele, o contrato da universidade como bem público. A reforma [da universidade] tem por objetivo central responder positivamente às demandas sociais pela democratização radical da universidade, pondo fim a uma história de exclusão de grupos sociais e seus saberes de que a universidade tem sido protagonista ao longo do tempo. (SANTOS, 2011, p. 56)26 A democratização que serve de base para nossa reflexão aqui se dá por meio de instituições de ensino autônomas em constante diálogo com a sociedade. A Constituição Federal de 198827 afirma a autonomia universitária apontando para o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Consideramos que esse é o caminho para a formação de cidadãos comprometidos com seu meio, prontos a estabelecer diálogos com os diferentes sujeitos sociais. Assim, em conformidade com o PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional da UFPE28, buscamos inserir nosso curso em um projeto que promova o acesso de todos os cidadãos à produção e disseminação do conhecimento, ancorado em valores como cidadania, cooperação, criatividade, sustentabilidade, dignidade, diversidade, equidade, ética e integridade, visando, sobretudo contribuir para a inclusão social dos sujeitos, independente de sua condição sociocultural e econômica. (UFPE, 2015) Ao voltarmos nosso projeto pedagógico para tais valores, buscamos em Paulo Freire (2015)29 e Edgar Morin (2011)30 os conceitos relacionados aos saberes necessários à educação dos diferentes sujeitos presentes em nossa sociedade. Para isso é necessário um compromisso entre universidade e sociedade, baseado na interação dialógica (Freire, 1983)31 e no entendimento de que a universidade é o último nível formativo em que o estudante se pode converter, com plena consciência, em cidadão; é o lugar de debate onde, por definição, o espírito crítico tem de florescer; um lugar de confronto, não uma ilha onde o aluno desembarca para sair com um diploma. (SARAMAGO: 2013, p.26)32 26 SANTOS, Boaventura de Sousa. A Universidade no Século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da Universidade. (Coleção questões da nossa época; v. 11) 3 ed. São Paulo: Cortez, 2011. 27 BRASIL. Artigo 207 da Constituição Federal de 1988. Brasília: Senado, 1988. 28 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018. Aprovado na Reunião do Conselho de Administração do dia 9 de fevereiro de 2015. 29 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. 51ª Ed. Rio de Janeiro / São Paulo: Paz & Terra, 2015. 30 MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Trad. Catarina Eleonora F. Da Silva e Jeanne Sawaya. 2ª edição revisada. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2011. 31 FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação? 8ª Edição. Coleção O Mundo, Hoje. Vol 24. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983 32 SARAMAGO, José. Democracia e Universidade. Belém: Ed. UFPE; Lisboa: Fundação José Saramago, 2013. 40 Buscamos ainda o diálogo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 33 que reafirma o compromisso com a formação de seres autônomos através do estímulo à criação cultural e l m pí c í c p m l x ; c à p qu “ o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, l cul u m c í c éc c h m m m m qu ”; ul çã qu c u m p mô hum “c h c m ” c mp lh -os através do ensino, publicação ou outras formas de comunicação; prov c çã “ p m p c c z çã “ c h cm qu uu l cu l c h cm c m z mu p ç m m p cul cul u l p ã bl qu çã ”; c l” p ímul ” u um “c j hecimento dos problemas do p m çã x ã “ b à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnoló c u çã ” É com base na literatura e nos documentos supracitados, visando à formação ampla do ser humano através da construção conjunta de conhecimentos e saberes que apresentamos o presente projeto pedagógico. Acreditamos que o currículo oferecido em nosso curso forneça meios para o exercício e a reflexão sobre a atividade profissional do músico através da interdisciplinaridade e da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. (BRASIL, 1988)34 Quando tratamos da formação de instrumentistas em todos os níveis faz-se necessária uma reflexão acerca do modelo conservatorial. Esse modelo ainda é a base do currículo de muitos cursos de música no Brasil. Por causa disso, defendemos a inclusão de maior diversidade de repertório, não focando apenas no virtuosismo técnico, mas incluindo a relação da música com as modernas tecnologias, a pesquisa, a criação, a reflexão teórica e o pensamento crítico na performance. Entendendo o aluno como corresponsável pelo curso e parceiro no processo de produção do saber e o docente como auxiliar nas escolhas das várias possibilidades do currículo, a flexibilização do currículo é uma meta a ser perseguida permitindo a diluição do modelo conservatorial e a inclusão dos diversos saberes musicais e culturais. (BARBEITAS, 2002)35 33 BRASIL. Lei nº 9394 de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. BRASIL. Artigo 207 da Constituição Federal de 1988. Brasília: Senado, 1988. 35 BARBEITAS, Flavio Terrigno. Do Conservatório à Universidade: o novo currículo de graduação da Escola de Música da UFMG. Revista da ABEM, Porto Alegre, v.7, 75-81, setembro de 2002. 34 41 Um outro ponto a ser considerado é a inclusão da pesquisa no curso de Bacharelado em Música. Queiroz (2017)36 se refere à dificuldade na consolidação da pesquisa nos cursos de graduação como um dos problemas no desenvolvimento da pesquisa em música no país. Com base nessa constatação, atentamos para a importância do fomento de uma cultura de pesquisa em nossos cursos. Tendo em vista as especificidades da área de música bem como a diversidade cultural local, é nosso intuito promover uma formação em pesquisa que abarque diversas formas metodológicas. Conforme foi ressaltado no início desta seção, a autonomia universitária e o tripé Ensino Pesquisa - Extensão têm se mostrado como bases necessárias para a democratização da Universidade e a inclusão social. Um dos objetivos deste Projeto Pedagógico é pensar a extensão como uma via de mão dupla, levando a um aprendizado constante. Já em curso em nosso Departamento, esse pensamento é uma das formas de aprofundarmos a própria ideia de extensão. Através do conceito da ecologia de saberes, Santos sugere uma forma de extensão ao contrário, de fora da universidade para dentro da universidade. Consiste na promoção de diálogos entre o saber científico ou humanístico, que a universidade produz, e saberes leigos, populares, tradicionais, urbanos, camponeses, provindos de culturas não-ocidentais (indígenas, de origem africana, oriental, etc.) que circulam na sociedade. (SANTOS, 2011, p.75-76)37 É com base no potencial apontado por Santos e em sintonia com o artigo 2º da Resolução N. 09/2017 da UFPE38 que buscamos fazer da Extensão Universitária um veículo de interação interdisciplinar entre a música e outras áreas do conhecimento, fomentando programas e projetos de extensão que contemplem o diálogo entre essas atividades, o ensino, a pesquisa e os saberes leigos. Na atualidade, temas como Acessibilidade e Inclusão vêm sendo debatidos com profundidade em diversas esferas. Não há como se pensar em um projeto pedagógico que atenda à diversidade humana em suas especificidades sem que seja incluído amplo debate sobre o assunto. Com relação às políticas de acessibilidade, resgatamos em Sassaki (2005)39 as seis dimensões que devem nortear as medidas para sua adequação no meio acadêmico: 36 QUEIROZ, Luis Ricardo. "Pesquisa em Música no Brasil: Aspectos históricos e tendências atuais" (Palestra ministrada em 26 de agosto de 2017 para alunos do III Curso de Especialização em Pedagogia do Instrumento). 37 SANTOS, Boaventura de Sousa. A Universidade no Século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da Universidade. (Coleção questões da nossa época; v. 11) 3 ed. São Paulo: Cortez, 2011. 38 ul m çã Açã u cul Ex ã (ACEx) como carga h j ó c u G u çã E. 39 SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: o paradigma do século 21. Revista Inclusão. ano I, n. 1, p. 19-23, out., 2005. 42 - Acessibilidade arquitetônica: sem barreiras ambientais físicas nos recintos internos e externos e nos transportes coletivos. - Acessibilidade comunicacional: sem barreiras na comunicação interpessoal (face a face, língua de sinais, linguagem corporal, linguagem gestual etc.), na comunicação escrita (jornal, revista, livro, carta, apostila, etc., incluindo textos em braile, textos com letras ampliadas para quem tem baixa visão, notebook e outras tecnologias assistivas) e na comunicação virtual (acessibilidade digital). - Acessibilidade metodológica: sem barreiras nos métodos e técnicas de estudo (adaptações curriculares, aulas baseadas nas inteligências múltiplas, uso de todos os estilos de aprendizagem, participação do todo de cada aluno, novo conceito de avaliação de aprendizagem, novo conceito de educação, novo conceito de logística didática etc), de ação comunitária (metodologia social, cultural, artística etc. baseada em participação ativa) e de educação dos filhos (novos métodos e técnicas nas relações familiares, etc). - Acessibilidade instrumental: sem barreiras nos instrumentos e utensílios de estudo (lápis, caneta, transferidor, régua, teclado de computador, materiais pedagógicos), de atividades da vida diária (tecnologia assistiva para comunicar, fazer a higiene pessoal, vestir, comer, andar, tomar banho etc) e de lazer, esporte e recreação (dispositivos que atendam às limitações sensoriais, físicas e mentais, etc). - Acessibilidade programática: sem barreiras invisíveis embutidas em políticas públicas (leis, decretos, portarias, resoluções, medidas provisórias etc), em regulamentos (institucionais, escolares, empresariais, comunitários etc) e em normas de um geral. - Acessibilidade atitudinal: por meio de programas e práticas de sensibilização e de conscientização das pessoas em geral e da convivência na diversidade humana resultando em quebra de preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações. (SASSAKI, 2005, p. 23) Ainda com relação ao tema, o Estatuto da Pessoa com Deficiência40 trouxe uma série de ç p m “ c à uc çã igualdade de oportunidades e condições com up m à uc çã p p ” (A l c ló c m 8 - XIII). O Estatuto proporcionou também a inclusão de temas relacionados à pessoa com deficiência nos respectivos campos de conhecimento em conteúdos curriculares nos cursos de nível superior e de educação profissional técnica e tecnológica (Artigo 28 - XIV), entre muitos outros artigos de extrema importância. O Departamento de Música, com bases nas discussões sobre o novo estatuto, iniciou esforços para promover ações que possibilitassem a inclusão em seus cursos superiores, com a criação do LEMEI – Laboratório de Educação Musical Especial e Inclusiva. Nossos esforços se dão através da conscientização de que a necessidade não é apenas de “cump l ” m qu clu ã é um c l um c m h irrevogável, uma conquista de nossa sociedade. Também vale a lembrança de que nem sempre uma deficiência é algo inato, pois qualquer um de nós é passível de apresentar alguma ao longo da vida, seja por causas de saúde ou por acidentes. Então essa tomada de consciência é um dever de todos nós. No entanto, a implantação das leis – cada vez mais 40 BRASIL. LEI Nº 13.146, de 6 de julho de 2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência). 43 abrangentes –, não é nada simples. Dos espaços à contratação de profissionais especializados, os obstáculos ainda são muitos. Dentre as possibilidades que o ensino superior nos oferece como docentes está a realização de projetos de extensão universitária. A Extensão nos permite abrir um diálogo com a sociedade e foi esse o caminho pelo qual optamos no caso do LEMEI, uma decisão que consideramos acertada; possibilitou que pudéssemos convidar profissionais da área e pessoas ligadas a ONGs e instituições que trabalham há longo tempo com pessoas com deficiência para nos orientar acerca dos caminhos a serem seguidos. Além do apoio do próprio Departamento de Música da UFPE, do Centro de Estudos Inclusivos (CEI) do Centro de Educação UFPE e das Pró-Reitorias de Extensão e Cultura (PROExC) e de Assistência Estudantil (PROAES) – através do Núcleo de Acessibilidade –, pudemos contar, desde o primeiro momento da criação de nosso laboratório, com a participação de importantes instituições pernambucanas que vêm nos oferecendo, além de conhecimentos a respeito das diferenças e peculiaridades de cada perfil, valiosíssimo suporte. Elas vêm nos informando como abordar as questões relativas às diferentes deficiências e a maneira como as pessoas com deficiência esperam que sejam tratadas no processo de aprendizagem mu c l ” (BA OSO 0 6 p 60-161)41 Esse diálogo com a comunidade e, principalmente, com as pessoas para as quais nosso olhar inclusivo e a acessibilidade se dirigem, se faz necessário. Principalmente quando pensamos no curso de Bacharelado em Música – Instrumento e o entendimento com relação às habilidades técnicas necessárias à sua conclusão. 3.1 Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão Este projeto pedagógico atende a um dos princípios gerais estabelecidos pelo Estatuto da Universidade Federal de Pernambuco42, que objetiva organizar- “c m uu mé funcionamento que preservem a unidade das suas funções de ensino, pesquisa e extensão e assegurem a plena utilização dos seus recursos humanos e materiais, vedada a duplicação de m p c A m u qu m p cu m p j l p qu p c í p pí ul I – Art 7º). “ m através de parcerias, aplicarmol m ”( N u à c mu ade interna e externa, ç ” (Tí ul II - Artigo 4º, Item X) e, “ u l mp cul ”, articulando- b l “c m c l b p públ c ” (A 4º - Item II) Visando o trabalho cooperativo a nível interdisciplinar e multidisciplinar, o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Música - Instrumento busca o diálogo com diferentes Departamentos e Centros da UFPE, além de estar atento a oportunidades de parcerias com outras instituições de iniciativa pública ou privada que poderão resultar em projetos de pesquisa, cursos e ações extensionistas. 41 BARROSO, Maria Aida. Música e Inclusão nas Universidades. In: Música e Inclusão – Múltiplos Olhares (org. Viviane Louro) São Paulo: Editora SOM, 2016. Pág. 147 a 162. 42 Estatuto e Regimento da Universidade Federal de Pernambuco. Outubro - 2018. 44 Prevemos na estrutura curricular a oferta do componente obrigatório Iniciação à Pesquisa em música. Além disso, as atividades realizadas pelos discentes em projetos de pesquisa e/ ou extensão, eventos, iniciação à pesquisa, monitoria, entre outros, poderão ser creditadas como Atividades Complementares43 e a participação ativa, em posição protagonista, em projetos de Extensão, serão incluídas no currículo na forma das Ações Curriculares de Extensão (ACEX)44. Entendemos a necessidade da construção de um currículo flexível que permita aos discentes a condução de sua própria formação através da possibilidade de participação em projetos diversos, transversais, que envolvam pesquisa e extensão como atividades formativas e associadas à proposta deste currículo. 4. OBJETIVOS DO CURSO 4.1 Objetivo Geral Em conformidade com a RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 2, de 8 de março de 2004, o curso de Bacharelado em Música – Instrumento tem como Objetivo Geral: Promover um processo de aprendizagem instrumental reflexiva, crítica, criativa e autônoma, na formação do Bacharel em Música, em consonância com a realidade local, nacional e internacional. 4.2 Objetivos Específicos - Desenvolver a percepção auditiva e a memória musical através de atividades tanto curriculares quanto extracurriculares que envolvam a criação, a interpretação e a apreciação musical. - Contribuir para o desenvolvimento progressivo das habilidades dos graduandos em seus instrumentos tanto no âmbito individual quanto na prática orquestral e camerística. - Instrumentalizar os alunos para a aplicação de técnicas diversas de análise musical, promovendo a compreensão crítica das músicas ao seu redor. - Promover a criatividade por meio de uma performance reflexiva e autônoma. - Proporcionar conhecimentos multiculturais de músicas de diferentes países, etnias e dos diferentes gêneros da música nacional, possibilitando a apreciação inclusiva e a integração com outras áreas do conhecimento. 43 G 44 h luçã / 0 qu “D põ b p c m p u çã E ” V A x VIII luçã 9/ 0 7 qu “ ul m çã j ó c u G u çã c çã Açã E” V c mpl m u cul A x X Ex u ã (A Ex) c m carga 45 - Incentivar a produção cultural e a participação dos alunos em apresentações e atividades musicais diversas. - Incentivar o aprendizado e a prática de técnicas de gravação. - Orientar os alunos na manutenção de seus respectivos instrumentos musicais. - Fomentar o ensino de técnicas do instrumento de formação do bacharelando, considerando a especificidade da área de música, o campo de atuação e a natureza da atividade. - Promover a pesquisa em música. - Oferecer aos alunos o conhecimento das diversas possibilidades de atuação profissional na área musical e das características e requisitos específicos do mercado. - Promover os cuidados com a saúde do músico e seu bem-estar físico e mental, prevenindo o desenvolvimento de doenças laborais ou resultantes de stress psicológico. - Proporcionar espaço para a reflexão e discussão sobre o contexto sociocultural brasileiro e internacional, fomentando o conhecimento multifacetado e inclusivo das preferências musicais individuais e coletivas, para abarcar as diferentes perspectivas aportadas pelas etnias, pelas minorias e pela diversidade de gênero. - Fomentar pesquisa no uso de tecnologias existentes e na criação de novas tecnologias para fins tanto composicionais quanto de performance. - Promover o intercâmbio com outras instituições de ensino no Brasil e no exterior, ampliando o alcance do programa de mobilidade estudantil. 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O curso de Bacharelado em Música - Instrumento, em conformidade com a Resolução CNE/CES nº 2, de 8 de março de 2004, propõe-se a formar profissionais com pensamento crítico e sensibilidade artística, capazes de se colocarem como agentes transformadores da realidade. Através do desenvolvimento consistente de habilidades técnicas e estéticas e de um amplo espectro de conhecimento musicais – como teoria musical, estilos, repertórios, treinamento auditivo, criação musical, entre outros, revelar habilidades indispensáveis à atuação profissional na sociedade nas dimensões artísticas, culturais, sociais, científicas e tecnológicas. Espera-se que o egresso do curso de Bacharelado em Música - Instrumento seja capaz de gerenciar a própria carreira, com conhecimentos relacionados à produção cultural e à pesquisa em música. Espera-se, ainda, um cidadão consciente das questões de saúde relacionadas à sua prática profissional, além de atuar em defesa do meio-ambiente, direitos humanos e diversidade. 46 6. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL A formação profissional de um bacharel em música - instrumento é tão complexa quanto diversificada. Sua trajetória, no âmbito de um curso de graduação satisfatório, deverá atender às múltiplas experiências que caracterizam as atividades inerentes à vida profissional como um todo. Dentre elas está a preparação criteriosa para o exercício de atividades como solista junto a orquestras, bandas, música de conjunto e recitais (acompanhados ou não). Tal preparo demanda aptidões técnicas e estéticas consistentes que obrigatoriamente se encerram em estudos aprofundados em seu instrumento, história da música, harmonia, treinamento auditivo e música de câmara. Para além, deve periodicamente mostrar os resultados de seu trabalho através de recitais (em solo ou acompanhado) que, por suas vezes, servirão de laboratório para a verificação dos progressos alcançados. Ademais, um bacharel deverá ser treinado na prática de grandes e pequenos grupos instrumentais: orquestras, bandas e conjuntos musicais diversos. Para tal, deve ser estimulado a participar dos grupos disponíveis nessas áreas, neles atuando ao longo de sua formação. Entretanto, não podem ser negligenciadas as possíveis – e necessárias – atuações nos campos da formação instrumental e da pesquisa. Nesses campos, deve se munir de conhecimentos e práticas que o permitam exercer o ensino de seu instrumento em todos os níveis, bem como o exercício da investigação científica que o munirá dos subsídios necessários para um fazer musical mais crítico e transformador. Na esfera crítica e apreciativa, também deverá ser preparado para atuar como autor de textos de apoio tais como notas para programas de concerto, encartes de CDs ou DVDs, resenhas, artigos, pareceres técnicos, consultorias, roteiros para espetáculos e projetos, para si ou para outros membros da comunidade em que estiver inserido. Neste sentido, deverá estar apto a conceber e escrever projetos, com total desenvoltura nos domínios da produção cultural: organização de espetáculos, turnês, curadorias, coordenação de espaços e seus projetos culturais, para além de eventos correlatos. Deverá conhecer as particularidades de um estúdio de gravação (rádio, televisão e internet), sendo capaz de neles dirigir projetos e manipular suas específicas tecnologias. Nessa esteira, deve ser criteriosamente preparado para manipular as mídias disponíveis com o intuito de, a partir delas, compor, construir arranjos, realizar edições e transcrições, elaborar ou corrigir harmonizações e orquestrações. 47 7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES Em conformidade com o Art. 4º da RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 2, DE 8 DE MARÇO DE 2004, a formação profissional possibilitada pelo curso de graduação em Música deve ao menos, revelar as seguintes competências e habilidades, com a finalidade de: I - intervir na sociedade de acordo com suas manifestações culturais, demonstrando sensibilidade e criação artísticas e excelência prática; II - viabilizar pesquisa científica e tecnológica em Música, visando à criação, compreensão e difusão da cultura e seu desenvolvimento; III - atuar, de forma significativa, nas manifestações musicais, instituídas ou emergentes; IV - atuar nos diferenciados espaços culturais e, especialmente, em articulação com instituição de ensino específico de Música; V - estimular criações musicais e sua divulgação como manifestação do potencial artístico. Observados os contextos socioculturais vigentes dos discentes bem como os ambientes para os quais se pretende projetar profissionalmente, o bacharelado oferecerá um aparato de recursos técnicos, estéticos, críticos e conceituais que permita aos estudantes a construção de uma base reflexiva para sua atuação artística e social. Portanto, as atividades da graduação se orientam no sentido de fomentar um aprendizado que não somente transforme ou aperfeiçoe os alunos tecnicamente, mas, sobretudo, os prepare para um constante exercício crítico que os possa guarnecer com os recursos oportunos para uma efetiva e competente transformação da sociedade. Superar a equivocada visão de que um bacharelado tem por tarefa exclusiva a formação de músicos para a atuação prática, na qual é necessário apenas um satisfatório domínio de suas vozes e instrumentos, é tarefa urgente. Estudos técnicos, percepção generalizada de conteúdo ou treinamentos especiais são de fato necessários, mas se mostram hoje insuficientes. Em contrapartida, é preciso provocar o senso crítico nos e dos alunos. Prepará-los para intervir no multifacetado universo em que atuarão. O incentivo à pesquisa, ao domínio das tecnologias disponíveis e - a partir das provocações do próprio meio - ao desenvolvimento de intervenções críticas constitui, neste sentido, a base de um tripé sem o qual o discente jamais poderia exercer, de forma competente, sua missão transformadora. Um músico profissional se forma para intervir; seja como intérprete, instrutor45 ou pesquisador, tem a missão de se superar constantemente e, através desse exercício, transformar o meio em que opera. Portanto, é inconcebível que um curso de graduação em nível de bacharelado 45 Vale esclarecer o papel de instrutor de um bacharel em música. Há, aqui, o reconhecimento de que a instrução do próprio instrumento é uma atividade regularmente requerida de um instrumentista. Os alunos e as alunas do Bacharelado em Música - Instrumento geralmente já são instrutores de seu instrumento antes mesmo de ingressar na universidade. Por isso a necessidade de promover transversalmente conhecimentos e práticas em pedagogia do instrumento. 48 se exima de oferecer aos seus alunos um treinamento apropriado para esse mister. E tudo isso se concretiza quando posto em prática um conjunto de atividades (apresentações, observação crítica e investigação) que induzam os discentes na direção de processos participativos, cujas experiências se pautem pelo respeito a tudo que se possa vivenciar no âmbito das mentalidades. Perceber, sem restrições ou preconceitos, as manifestações culturais que emergem de uma sociedade dinâmica e libertária constitui meta a ser criteriosamente engendrada na trajetória do curso de bacharelado. Um curso de bacharelado que se reflita na sociedade deve se pautar pela comunicabilidade de suas principais atividades. Assim sendo, deve ocupar ativamente os espaços culturais predispostos. Agirá deste modo como um laboratório onde se processam experiências que se mostrarão frutíferas, tanto para os discentes nele matriculados quanto para o público em geral: processo consciente de formação de plateia, onde não apenas se leva em consideração os produtos que são oferecidos, mas as necessidades reais que pautam essa oferta. Em especial, a comunicação com outras instituições de ensino se faz extremamente oportuna, sobretudo se essas promovem a instrução básica de música. A partir desse contato, que deve ser permanente, conclusões interessantes se podem auferir no que concerne às necessidades transformadoras para ambas as esferas. Afinal, um curso de bacharelado em música deve ter claros os seus objetivos e levar em consideração as origens de seus alunos, suas principais dificuldades e os problemas relativos à sua formação anterior. Por seu turno é desejável que as escolas de música da base estejam sintonizadas com as necessidades pressupostas aos alunos que visem seguir a sua formação em nível superior. Isto não significa que o curso de bacharelado dite regras a serem praticadas pelo ensino básico ou preparatório de música, mas as soluções devem partir de um constante diálogo entre todos os agentes envolvidos em um processo que é associado e contínuo. Não existe arte sem o devido processo criativo. E criação é crítica: traduz-se na capacidade que os agentes têm de intelectualmente interferir nos tecidos culturais. Deste modo, não se pode ensinar arte sem que os alunos estejam capacitados a pensar sobre o que fazem para que possam, através de um processo sólido, crítico e revelador, romper com as cadeias do meramente préestabelecido. No entanto, é preciso que os discentes saibam, para além de promoverem a urgente criatividade renovadora, como operar tais mudanças. Neste sentido, é preciso que o curso os proveja do instrumental necessário para a atuação no campo da propaganda, da estratégia, e da pesquisa de mercado. Rever posturas dos músicos frente às necessidades de seu público é tarefa que exige preparação especializada e conscienciosa. Para tal, os discentes dos cursos de bacharelado devem ser preparados para repensar sua função social e, nela, seu comportamento. Entretanto, se a própria Academia não se conscientiza de sua função social, como poderá solicitar tal atitude de seus alunos? 49 A resposta está inequivocamente no campo do processual: precisa se adequar para que seus discentes não apenas dominem os seus instrumentos e tenham adequada formação correlata, mas que saibam se colocar adequadamente frente ao meio profissional. 8. METODOLOGIA DO CURSO O curso de Bacharelado em Música engloba a construção e o refinamento de habilidades e saberes de natureza muito diversa. Há um componente prático, representado pela performance individual e em conjunto, que ocupa uma parte significativa de sua carga horária. E há um componente teórico, de natureza tanto técnica quanto reflexiva, indispensável para o aprimoramento da performance, para a prática do ensino do instrumento e para o pensamento crítico sobre o fazer musical em todas as esferas. Com vistas a dar conta desta diversidade e em consonância com o marco teórico deste PPC, os princípios que norteiam as diversas metodologias adotadas no curso são a autonomia do estudante, o incentivo à autorregulação do estudo por parte do discente e o respeito às experiências pessoais dos alunos. Nessa perspectiva, o docente atua como um orientador do percurso acadêmico do discente. O embasamento e consequente revisão das práticas metodológicas também levam em conta algumas demandas oriundas da atualização do PPC. A exigência legal de que os cursos de graduação incluam a acessibilidade em suas diretrizes torna necessária a ampliação das metodologias de ensino e a avaliação de forma a contemplar as pessoas com deficiência. A luçã / 0 9 pedagógicos ace í ONS NI ” “ c l b l c m u A § ”c m m u “ cu c clu Para esse fim contamos com o LEMEI (Laboratório de Educação Musical Especial e Inclusiva) possibilitou a aquisição de equipamentos como computadores adaptados, impressora Braille, máquinas Perkins, ampliadores de tela e livros que abordam o tema.46 Assim, o diálogo permanente com docentes, discentes (com e sem deficiência) e as entidades representativas tanto internas quanto externas à UFPE nos permite elaborar estratégias para a promoção da acessibilidade e da inclusão, podendo ainda ampliar esse olhar para questões relacionadas à saúde física e à mental do músico. A inclusão do estágio não-obrigatório impõe a discussão e implementação de metodologias de estágio específicas para o Bacharelado em Música - Instrumento. Vale mencionar também duas áreas da formação superior do músico que, neste projeto, ganharão implementação efetiva: a prática de orquestra e a preparação para a carreira acadêmica. Para ambas as áreas já há uma 46 Foram adquiridos em torno de 30 títulos, colocados à disposição na Biblioteca Joaquim Cardozo – CAC. 50 prática tradicional de ensino em uso em diversas instituições pelo mundo. Cabe a nós adaptar essas práticas às perspectivas de autonomia e autorregulação descritas anteriormente. 8.1 Estratégias de ensino. As aulas de instrumento em um curso de bacharelado são ministradas individualmente ou em pequenos grupos. Isso é necessário para que os muitos detalhes que envolvem a construção da performance, tanto do ponto de vista técnico quanto estilístico, sejam percebidos pelo professor e aluno, discutidos e aprimorados. No que diz respeito à ênfase na autonomia, o fomento à autorregulação dos estudos é fundamental.47 Desde o início de sua formação, o aluno é ensinado a identificar as questões a serem trabalhadas e a controlar seus avanços neste sentido. As aulas em grupo no Laboratório de Performance propiciam aos alunos a experiência de compartilhar seu próprio processo de autorregulação e acompanhar o desenvolvimento dos demais colegas, contribuindo de forma crítica e construtiva para a constante autoavaliação de cada um dos participantes do Laboratório, bem como do professor que conduz a atividade. Ressaltamos a importância da presença eventual do técnico em música – pianista correpetidor nas atividades do Laboratório como auxiliar na construção da performance. O Projeto de Música de Câmara possibilitará aos discentes autonomia na proposta e gerenciamento de repertórios. A performance pública do repertório é outra estratégia de ensino essencial. O exercício da performance conduz a uma constante avaliação dos avanços e da solidificação do domínio técnico do instrumento e da capacidade de transmissão das qualidades estéticas das peças em estudo. A performance se dá tanto em sala de aula quanto em espaços públicos adequados. Ainda no conjunto das técnicas aplicadas para o aprimoramento da performance, ressaltamos a importância do uso do estúdio de gravação do Departamento de Música. A experiência de gravação é relevante para a vida profissional do músico, pois a gravação em estúdio representa uma fatia significativa do mercado. Ela proporciona também o registro da performance em alta definição, o que permite o controle da qualidade da própria performance num nível profissional. Para esta atividade contamos com o apoio técnico de dois profissionais especializados. Nas aulas coletivas de conteúdo teórico e/ou prático, serão utilizadas outras estratégias de ensino, tais como exposições orais, debates e seminários. Há ainda o emprego regular de diversas 47 Sobre a autorregulação na formação musical ver MCPHERSON, G. E. e ZIMMERMAN, B.J. (2002). Selfregulation of musical learning: A social cognitive perspective. In R. Colwell & C. Richardson (Eds.), The new handbook of research on music teaching and learning (p. 327–347). New York: Oxford University Press.2002; 2011; ZIMMERMAN, B. J. (2000). Attaining self-regulation: A social cognitive perspective. In M. Boekaerts, P. R. Pintrich, & M. Zeidner (Eds.), Handbook of Self-regulation. San Diego, CA: Academic Press. 51 mídias em áudio e vídeo e também da Internet. O uso dessas mídias possibilita a apresentação de exemplos musicais, de vídeos explicativos de questões teórico-musicais, de materiais de outras manifestações artísticas que fazem uso da música ou dialogam com ela, dentre outras possibilidades. A dimensão da pesquisa no currículo será garantida através da criação da disciplina obrigatória Iniciação à Pesquisa em Música no segundo semestre de curso. Todos os alunos do Bacharelado em Música - Instrumento deverão, portanto, refletir sobre as diversas linhas de pesquisa em música através da análise de textos da área, palestras sobre o assunto e atividades práticas de escrita de projetos de pesquisa e de artigos sobre temas pertinentes. Além disso, será dada continuidade à apresentação de propostas PIBIC e à participação em eventos promovidos pelos grupos de pesquisa do Departamento cadastrados no Diretório de grupos de pesquisa do CNPq. Estas duas últimas atividades são parte do conteúdo previsto nas Atividades Complementares e possibilitam a prática da pesquisa acadêmica. Desta forma, podem ser somadas às estratégias de ensino em pesquisa. Já para o desenvolvimento de projetos culturais, o Recital de Meio de Curso (semestre 4) e o Recital de Conclusão de Curso (semestre 8) serão duas atividades práticas obrigatórias vinculadas à disciplina Orientação em “ nstrumento” nas quais o aluno deverá lidar com os requerimentos mínimos para a realização de uma apresentação pública: agendamento de espaços, gerenciamento de ensaios, divulgação, feitura de material gráfico, gravação em áudio ou vídeo, de acordo com os requisitos de cada recital. Além disso, será ofertada a disciplina eletiva Projeto Artístico Interdisciplinar que envolverá a execução de um projeto artístico de livre escolha do aluno. 9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO De forma ampla, a avaliação, um dos elementos mais importantes na constituição desta proposta curricular, além de permear seu processo de construção, deverá estar presente nas demais mpl m çã E m l çã “c m um p ã m l p c curricular, ligada a outros agentes, como a política curricular, o tipo de tarefas nas quais se xp cu ícul p c lh c ú u pl j ” (SACRISTÁN, 1998, p. 311)48. 48 SACRISTÁN, J. G. Currículo – uma reflexão sobre a prática. trad.: Ernani F. da Fonseca Rosa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. 52 Neste projeto pedagógico, a avaliação consiste em um conjunto de fases ordenadas em sequência e funciona como um sistema que não deve ser separado dos processos de ensino e aprendizagem. Por isso, não deve ser vista como um mero mecanismo de julgamento do aluno, nem se restringir à análise dos alunos, ignorando outros elementos do processo de desenvolvimento do currículo. Assim, a avaliação considerará as diferentes perspectivas e interpretações dos envolvidos no processo, contribuindo, inclusive, para a análise dos instrumentos de avaliação que o professor utiliza. A avaliação ocorrerá de forma sistemática em três instâncias: o aluno, o professor e o currículo. A avaliação de aprendizagem, regulamentada pela Resolução n° 04/94-CCEPE, é feita por disciplina/atividade curricular abrangendo, simultaneamente, os aspectos de frequência e de aproveitamento. A frequência às atividades escolares é obrigatória, respeitados o turno e o horário previstos para a disciplina. Considera-se reprovado por falta, independentemente do aproveitamento escolar, o estudante que não tiver comprovado sua participação em pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas teóricas ou práticas computadas separadamente, ou ao mesmo percentual de avaliações parciais de aproveitamento escolar. A avaliação do aproveitamento escolar nas disciplinas/atividades curriculares é feita por meio de duas ou mais avaliações parciais e, eventualmente, um exame final. Se a média das avaliações parciais for: • qu u u l 7 0: • qu u u l u é p p qu 7 0: u mé c m mé l u l média; 0 m c lz x m final. Neste caso, a média final é a média entre a nota obtida no exame final e a média das avaliações parciais. Se a média final for maior que ou igual a 5,0, o estudante é aprovado por nota, caso contrário, o estudante é reprovado por nota. • qu ,0: o estudante não tem direito a realizar o exame final e é reprovado por média (ou por nota). A nota final do estudante é a média das avaliações parciais. Existem ainda componentes curriculares cuja avaliação de aprendizagem só considera a frequência dos estudantes às aulas. No que diz respeito à avaliação do estágio curricular nãoobrigatório, há critérios diferenciados definidos de acordo com a Resolução n° 20/2015-CCEPE, alterada pela resolução 09/2016-CCEPE. 9.1 A avaliação do aluno. A avaliação do aluno será realizada nas seguintes modalidades: 53 A l çã ó c qu c lh “ c alunos, seus conhecimentos prévios [...] seus erros e pré-c b m p c pçõ ” (HE NÁNDEZ 998 p 94)49 bem como suas expectativas em relação ao que espera alcançar no curso. 2. Avaliação formativa, que será realizada durante todo o percurso do aluno dentro do curso, servindo para verificar a eficácia da aprendizagem e a necessidade de intervenção na adequação do processo educacional. 3. Avaliação somativa, que ocorrerá bimestralmente em cada um dos componentes curriculares em que o aluno se encontra matriculado. Essa modalidade servirá para acompanhar a evolução do aluno em relação às atividades em curso e está relacionada ao formato proposto pela Resolução CCEPE 4/94 que estabelece avaliação por frequência e aproveitamento. A avaliação pode ter natureza prática e/ou teórica. Dessa forma, os instrumentos de avaliação utilizados nas três modalidades de avaliação e devidamente especificados nos planos de ensino poderão constar de:           Prova escrita, oral ou da prática da execução musical; Seminários individuais e em grupo; Redação de artigos, resenhas; Participação nas atividades propostas em sala de aula (assiduidade); Elaboração de comentários escritos e orais acerca da performance de colegas como forma de desenvolvimento do senso crítico sob orientação do professor; Trabalho de produção técnica e/ou artística: composição, arranjo, transcrição, editoração, gravação, projetos, entre outros; Recital (Recital comentado / Recital palestra); Relatórios de participação e/ou observação de eventos relacionados ao curso; Provas públicas com banca (com emissão de pareceres para as performances); Autoavaliação (em resposta à metodologia da autorregulação do estudo)50. Em relação ao processo de avaliação de discentes que possuem necessidades especiais, buscando facilitar a acessibilidade e promover a inclusão, os cursos de Bacharelado do Departamento de Música contam com o LEMEI (Laboratório de Educação Musical Especial e Inclusiva) e o NACE/UFPE (Núcleo de Acessibilidade) que apoiam estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. Em consonância com a Resolução 11/2019 do CONSUNI, o LEMEI disponibiliza ferramentas e desenvolve metodologias para avaliação que envolvem o uso de equipamentos adaptados e de tecnologia (computadores adaptados, programas de computador e aplicativos como 49 HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Editora Artmed, 1998. 50 Ver p. 38 e 39. 54 MUSIBRAILE e PRODEAS) e a confecção e proposição de provas com formato adaptado de acordo com as necessidades dos discentes (prova oral, prova impressa com fontes ampliadas ou prova impressa em Braile). O Departamento de Música também tem contado regularmente com a presença de técnicos, estagiários ou monitores - funcionários ou alunos - como ledores e audiodescritores e intérpretes de Libras. Além disso já é adotada a prática de prazos dilatados para a realização de exercícios e avaliações por parte de discentes com deficiências. Essas medidas estão entre as elencadas pela resolução citada acima (Art. 3°, §1°, incisos VII e VIII). 9.2 A avaliação das condições de ensino. A avaliação das condições de ensino, sob responsabilidade da Coordenação de Avaliação de Cursos, da Diretoria de Desenvolvimento do Ensino da PROACAD, se dará segundo os seguintes parâmetros, conforme determinado pela RESOLUÇÃO Nº 10/2017 (CCEPE)51: ● Avaliação da infraestrutura física, realizada a cada dois anos; ● Avaliação do docente pelo discente, a cada semestre e ● Autoavaliação docente e discente, a cada ano. Guiada pelos princípios da institucionalidade, impessoalidade e qualificação dos processos “ l çã é c mp c m p c m c c qu c ó c l m é orientada à produção da qualidade educativa, ao melhoramento institucional e à permanente m çã c mu u ” (A § º) Os instrumentos de avaliação serão disponibilizados no Sistema e Informação Acadêmica (SIGA), durante um período de 30 (trinta) dias, definido no calendário acadêmico anual. Essa disponibilização será precedida por uma chamada através do mesmo sistema. 9.2.1 A Avaliação do docente pelo discente e a Autoavaliação. O Sistema e Informação Acadêmica (SIGA) disponibiliza, desde 2013, formulários de avaliação do docente pelo discente e de autoavaliação no período de matrículas, contendo os seguintes critérios: a) Pontualidade: Inicia e termina a aula no horário previsto; b) Assiduidade: Comparecimento às aulas; c) Domínio de conteúdo: Conhecimento da disciplina; mostra segurança na ministração das aulas; responde efetivamente às questões formuladas; 51 RESOLUÇÃO Nº 10/2017 - CCEPE que regulamenta a avaliação das condições de ensino na UFPE. 55 d) Clareza e objetividade na exposição: Demonstra ter planejado a aula; vincula teoria e prática; formula perguntas de natureza exploratória; busca alternativas para facilitar a aprendizagem; emprega voz audível; e) Organização da disciplina: Distribui o programa o início do semestre; relaciona bibliografia a ser consultada; segue o programa ao longo do semestre; f) Relacionamento: Relação professor/aluno dentro e fora da sala de aula; g) Avaliação da aprendizagem: Estimula a aprendizagem do aluno; identifica as deficiências na aprendizagem do aluno e orienta, tendo em vista a superação das mesmas; elabora adequadamente os instrumentos de avaliação; analisa com os alunos os resultados da avaliação. 9.3 A avaliação da Coordenação pelo Colegiado do Curso Apesar de a UFPE não possuir mecanismos oficiais de avaliação das Coordenações de Cursos, o Colegiado do Bacharelado em Música – Instrumento / Canto, em suas reuniões, procura manter um diálogo com a Coordenação, avaliando a atuação de seus membros e em especial da própria coordenação. Propomos que anualmente, após o período de aulas, seja realizada uma reunião de Colegiado onde, de forma mais sistemática, sejam avaliadas as atuações dos coordenadores e dos próprios integrantes do Colegiado através de um diálogo transparente, em busca da manutenção da qualidade do processo pedagógico. Vale lembrar que o Colegiado, entre seus membros, possui um representante dos alunos. 9.4 A avaliação do curso. Internamente o curso de Bacharelado em Música – Instrumento será avaliado através de ações propostas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), junto ao colegiado e Coordenação do Curso. Dentre elas, a realização de reuniões pedagógicas semestrais e a promoção de constante diálogo com os discentes através de fóruns e incentivo à participação da representação em reuniões de colegiado e NDE. As condições físicas, tanto de infraestrutura quanto de material didático e equipamentos, também devem passar por constante avaliação buscando a manutenção da qualidade do ensino em salas de aula e espaços adequados, além da atualização constante de equipamentos e bibliografia. Importante salientar ainda a avaliação dos resultados das avaliações externas para a melhoria dos cursos, principalmente no que diz respeito à Avaliação para Renovação de Reconhecimento de Cursos de Graduação e ao ENADE. Seus resultados devem nortear as ações para melhoria do curso. 56 9.4.1 INEP: Avaliação para Renovação de Reconhecimento de Cursos de Graduação. O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), criado pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, institui a avaliação das instituições de educação superior, de curso e do desempenho dos estudantes. l çã Para realizar essa é E uc çã b l c “ um procedimentos de avaliação, de modo a ajustá-los aos diferentes contextos e situação que se apresentam no cenário da educação superior e torná-los elementos balizadores da qualidade que se deseja para a graduação.” (HADDAD, 2008, p. 2)52 O instrumento de avaliação ora em vigor foi elaborado de forma conjunta pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) e pela Diretoria de Avaliação da Educação Superior (DAES), do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Sua formulação baseou-se nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos, os princípios e diretrizes do SINAES e os padrões de qualidade da educação superior. O Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação poderá ser utilizado pelos avaliadores nas modalidades p c l â c p u “ b c flexibilização necessárias para assegurar uma avaliação fidedigna dos cursos, realçar as especificidades que marcam cada um deles, e viabilizar a sua utilização associada a indicadores diagnósticos que contribuirão para uma análise mais substancial da realidade.” (HADDAD, 2008, p. 2) 9.4.2 ENADE O ENADE - Exame Nacional de Desempenho de Estudantes – é um instrumento de avaliação obrigatório e tem por finalidade avaliar o rendimento dos alunos dos cursos de graduação, por ocasião de sua conclusão, com relação aos conteúdos programáticos, habilidades e competências adquiridas em sua formação. Por ser obrigatório, a informação sobre sua regularidade constará no histórico escolar do aluno. Sua periodicidade máxima é trienal para cada área do conhecimento. Esse instrumento integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), composto pelos processos de Avaliação de Cursos de Graduação e de Avaliação I uc u çõ l m um pé uc çã up (IES) l “qu p m B c h c qu l cu l”53. 52 HADDAD, Fernando. Apresentação. In: Instrumento de Avaliação para Renovação de Reconhecimento de Cursos de Graduação. SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR – SINAES. Brasília: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - Conaes Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - Inep, 2010. 53 Informações disponíveis em: http://portal.inep.gov.br/enade Acesso em 31 de maio de 2019. 57 Tanto os resultados do ENADE quanto as respostas ao Questionário do Estudante trazidos nesse dispositivo são utilizados como referência para cálculo de indicadores de qualidade do ensino superior, a saber: Conceito ENADE, Conceito Preliminar de Curso (CPC) e Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC). Todos esses indicadores atendem à Portaria nº 40, de 2007, publ c 0 0 T c m m “ qu l cu u çõ país, sendo utilizados tanto para o desenvolvimento de políticas públicas para a educação superior quanto como c ul p l c ”54 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO Conforme estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Música (Resolução CNE/CES nº 2, de 8 de março de 2004, art. 5°), a estrutura do novo perfil proposto apresenta os componentes curriculares dispostos de acordo com os seguintes eixos de formação: Conteúdos Básicos (estudos relacionados com a Cultura e as Artes, envolvendo também as Ciências Humanas e Sociais e as Ciências da Saúde), Conteúdos Específicos (estudos que particularizam e dão consistência à área de Música, abrangendo os relacionados com o Conhecimento Vocal, Instrumental, Composicional e Estético) e Conteúdos Teórico-Práticos (estudos que permitam a integração teoria/prática relacionada com o exercício da arte musical e do desempenho profissional, incluindo também Recital de Meio de Curso, Recital de Conclusão de Curso, Iniciação Científica e utilização de novas tecnologias). 10.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade na organização curricular A organização curricular do novo perfil amplia a flexibilidade com que o/a discente pode estruturar seu percurso acadêmico na medida em que reduz a carga horária obrigatória, ampliando a oferta de carga horária de disciplinas eletivas, Atividades Complementares e de Atividades Curriculares de Extensão (ACEx). Amplia-se, assim, a parcela da carga horária a ser preenchida de acordo com os interesses dos discente. A criação de disciplinas optativas práticas – Prática de Grupos Vocais, Prática de Grupos Orquestrais, e Prática de Acompanhamento – dão aos discentes um leque de possibilidades de atividades práticas a nível profissional. Vale mencionar, também, a possibilidade de flexibilização do repertório a ser trabalhado e apresentado pelo discente ao longo do curso na optativa de Orientação em “ nstrumento”. No que diz respeito à interdisciplinaridade, a formação do músico pode contemplar conhecimentos de diversas áreas. O diálogo com as belas artes, a literatura e o teatro são exemplos 54 Idem. 58 claros. Assim, a presente proposta prevê a oferta de disciplinas eletivas que promovam essa integração. A disciplina História das diferentes Artes e a Música: Conexões visa preservar um espaço privilegiado de troca de conhecimentos entre a música e as demais artes, para além da presença dessa área do conhecimento de forma transversal em outras disciplinas. Haverá, também, a oferta das disciplinas Seminários em Saúde do Músico e Noções Básicas para o Movimento na Performance Musical, proporcionando aos discentes um intercâmbio mais que necessário com as Ciências da Saúde. Cabe esclarecer que a oferta de disciplinas eletivas está condicionada às possibilidades e à disponibilidade de nosso corpo docente e dos docentes de outros cursos. No que diz respeito à relação entre performance musical e corporeidade, a oferta da disciplina obrigatória Consciência Corporal e Expressão Artística alia conhecimentos da música e da dança. Importante mencionar ainda o papel das Atividades Complementares e ACEx, que possibilitarão aos discentes experiências formativas diversificadas, como pode ser visto nas regulamentações específicas, além da possibilidade do Estágio não-obrigatório que permitirá acesso a experiências no campo profissional referente ao curso. 10.2 Abordagem dos temas transversais no currículo. Na formação do músico, vários conhecimentos são tratados de forma transversal. A “Educação das Relações Étnico- c A c ” “E H ó ul u A -brasileira e ” ã objetos de estudo de disciplinas como História Social da Música no Brasil: Período Colonial e História Social da Música no Brasil: Reinado e República, além das eletivas Introdução à etnomusicologia, Música Brasileira de Tradição Oral, Ritmos Pernambucanos, Introdução às Músicas do Mundo, História da Música Popular Brasileira e História e Cultura Afro-brasileira e Indígena que incluem ainda discussões relacionadas aos “D Hum ” é b m h ó c c m é c ló c T qu õ ã abordadas não apenas na compreensão das relações culturais estabelecidas pelos diferentes povos na formação da música brasileira como também as relações de trabalho e as discussões de políticas de proteção aos músicos em seus diversos perfis sociais, raciais e de gênero. Além disso, a indicação aos discentes de eletivas com abordagens específicas de tais temas possibilitam seu enriquecimento curricular. As artes plásticas e a literatura servem de referência para a compreensão de diferentes correntes da composição e performance musicais, sendo abordadas no ensino da performance (tanto nas optativas de Orientação em “ nstrumento” como no Projeto de Música de Câmara), 59 da análise musical (Formas Musicais e Análise 1 a 5) e da percepção musical (Percepção Musical 1 a 7). Por sua vez, conhecimentos da percepção musical, da análise musical e das diversas disciplinas que tratam da história das músicas são tratados transversalmente no ensino e na prática da performance. Os Recitais de Meio e de Conclusão de Curso e a eletiva Projeto Artístico Interdisciplinar são pontos de convergência desta transdisciplinaridade que permeia todo o curso. Serão inseridos ainda, de forma transversal, conteúdos relativos às questões ambientais, mais especificamente relacionados à Ecologia Sonora, presente no conteúdo programático da Percepção Musical. 10.3 Componentes em Fluxo Contínuo Uma das características da profissão do músico é a participação em grupos como bandas, orquestras, coros, conjuntos de câmara, entre outros. Para que esses grupos sejam criados dentro da dimensão curricular do Departamento de Música, é necessário que haja participação de alunos de diferentes períodos em uma mesma turma/horário. Isto propicia número de alunos suficientes (quantidade) para a formação de grupos, como também a possibilidade de conjuntos com variedade instrumental (qualidade). Os modelos de componentes curriculares até então existentes na UFPE não permitem que, em disciplinas sequenciais, alunos de diferentes períodos possam participar de uma mesma ação pedagógica. Os componentes em fluxo contínuo possibilitarão que um professor possa receber em uma mesma turma/horário alunos de períodos diferentes para práticas coletivas. Nesse caso, ao invés da disciplina ser sequencial - numerada de 1 a 4 ou 1 a 8 -, ela será única, com uma duração equivalente à soma das durações das disciplinas sequenciais, mas com a carga horária cump c cu m“ ” 0h p m é qu lu c mpl h necessárias para integralizar a carga horária do componente. No curso de Bacharelado em música – Instrumento, os componentes em fluxo contínuo são: Projeto de Música de Câmara, Laboratório de Performance e as Optativas – Práticas. O componente Projeto de Música de Câmara terá uma carga horária total de 120 horas. Ao longo de 4 semestres o aluno cursará fatias de 30 horas deste componente, até totalizar sua carga horária. O total de horas poderá ser cumprido ao longo do curso, sem necessidade de acontecerem em semestres seguidos. O componente Laboratório de Performance possuirá uma carga horária total de 240 horas e o alunos deverá cursar fatias de 30 horas por período, totalizando ao final dos 8 períodos do curso a carga horária do componente. Cada uma das disciplinas de Orientação em Instrumento (1 60 a 8) possuirá um co-requisito de 30 horas de Laboratório de Performance, de forma que o aluno, ao final do curso terá cursado 240 horas deste componente. O conjunto de disciplinas Optativas – Práticas é também desenvolvido em Fluxo Contínuo. O discente deverá cursar ao longo de seu curso o equivalente a 8 fatias de 30 horas, totalizando 240 horas ao final do curso. O conjunto das Optativas – Práticas apresenta três possibilidades de disciplinas a serem cursadas durante os oito períodos do curso que podem contar para a integralização dessas 240 horas: Prática de Grupos Vocais, Prática de Grupos Orquestrais e/ou Prática de Acompanhamento. A cada período o aluno deverá cursar livremente 30h de uma das três possibilidades de escolha, podendo alterná-las, somando, ao final de 8 períodos, as 240 horas exigidas. Os fluxogramas das Figuras 1 e 2 exemplificam como será a computação da carga horária para as disciplina em fluxo contínuo, tomando-se por base disciplinas de 240 horas. O primeiro se refere à disciplina Laboratório de Performance, o segundo ao conjunto das disciplinas Optativas – Práticas. 10.4 Acessibilidade A acessibilidade é pensada para todo o currículo e viabilizada principalmente pelas ações do LEMEI – Laboratório de Educação Musical Especial e Inclusiva, que atua junto aos docentes e discentes no acompanhamento, sugestão de adaptações curriculares e produção de material didático. Além do laboratório citado, destacamos o Núcleo de Acessibilidade (NACE), ligado à Reitoria, o qual objetiva apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes com deficiência e mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas e habilidades/superdotação. 10.5 Mudança de perfil Será facultado ao aluno em curso a opção de ingressar no perfil curricular proposto neste projeto. Caberá ao Colegiado definir quais disciplinas serão creditadas e quais serão obrigatórias para que se tenha direito ao ingresso no novo perfil, de acordo com o quadro de equivalência de disciplinas55. O Colegiado decidirá também quanto aos prazos para conclusão do curso dos alunos que optarem pela mudança de perfil, avaliando cada caso. 55 Ver quadro de equivalências no Anexo XV. 61 Disciplinas em Fluxo Contínuo Passíveis de repetição para acúmulo de carga horária Laboratório de Performance Matrícula Laboratório de Performance 30 horas (8 semestres) Aluno aprovado? Não Sim Cursa novamente o componente Soma 30 horas ao componente Total da soma é igual à carga horária no PPC? (240 horas) Não Sim Finaliza e trava a matrícula no componente Figura 1: Fluxograma apresentando a creditação da carga horária para a Disciplina Laboratório de Performance, em Fluxo Contínuo. 62 Disciplinas em Fluxo Contínuo Passíveis de repetição para acúmulo de carga horária Disciplinas Optativas – Práticas Matricula: Aluno opta por uma das 3 possibilidades Prática de Grupos Vocais 30 horas ou Prática de Grupos Orquestrais 30 horas ou Prática de Acompanhamento 30 horas Aluno aprovado? Sim Não Cursa novamente o componente Soma 30 horas ao componente Total da soma é igual à carga horária no PPC? (240 horas) Não Sim Finaliza e trava a matrícula no componente Figura 2: Fluxograma apresentando a creditação da carga horária para as Disciplinas Optativas - Práticas, em Fluxo Contínuo. 63 10.6 Mobilidade estudantil A mobilidade estudantil é regulamentada pela Resolução CCEPE nº 10/201356. É realizada através do Programa ANDIFES de Mobilidade Acadêmica, resultado de um convênio firmado entre várias Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) que alcança somente alunos de cursos de graduação. O aluno participante deste convênio terá vínculo temporário com a Instituição receptora pelo prazo máximo de dois semestres letivos, consecutivos ou não, podendo, em caráter excepcional, e a critério das Instituições envolvidas, ser prorrogado por mais um semestre. Para se inscrever no Programa, o candidato deverá estar regularmente matriculado em curso de graduação de IFES participante; ter concluído, no mínimo, 20% da carga horária de integralização do curso ao qual se encontra vinculado na IFES de origem; e possuir, no máximo, 2 (duas) reprovações acumuladas nos dois períodos letivos que antecedem ao pedido de mobilidade. Os convênios entre a UFPE e outras instituições são conduzidos por coordenação específica ligada à Reitoria para o caso dos convênios internacionais e ligada à PROACAD para os casos de convênios nacionais. 10.7 Estrutura Curricular do Curso de Bacharelado em Música – Instrumento PERFIL XXXX – Válido para os alunos ingressantes a partir de 2021.1 Carga Horária Créditos Ch Total Componentes Obrigatórios Pré-Requisitos Consciência Corporal e Expressão Artística Contraponto Modal 30 30 03 60 ---------------- ---------------- MU 30 - 02 30 ---------------- ---------------- MU Contraponto Tonal 30 - 02 30 Harmonia 5 ---------------- 30 - 02 30 30 - 02 30 Formas Musicais e Análise 5 Harmonia 1 30 - 02 30 30 - 02 30 30 - 02 30 30 - 02 30 - 02 Sigla Depto. AR539 MU MU907 MU908 MU MU MU Ciclo Profissional Estética Musical Formas Musicais e Análise 1 Formas Musicais e Análise 2 Formas Musicais e Análise 3 Formas Musicais e Análise 4 Formas Musicais e Análise 5 Teo Prát Co-Requisitos ---------------------------------------------- 30 Formas Musicais e Análise 1 Formas Musicais e Análise 2 Formas Musicais e Análise 3 Formas Musicais e Análise 4 Contraponto Modal ---------------------------------------------- MU Harmonia 1 30 ---------------- MU Harmonia 2 30 - 02 30 Harmonia 1 ---------------- MU Harmonia 3 30 - 02 30 Harmonia 2 ---------------- MU Harmonia 4 30 - 02 30 Harmonia 3 ---------------- 56 Resolução CCEPE nº 10/2013 que regulamenta a mobilidade estudantil nacional e internacional para os estudantes de Graduação no âmbito da UFPE. 64 MU MU Harmonia 5 História social da música: da Antiguidade à Renascença MU 30 - 02 30 Harmonia 4 ---------------- 30 - 02 30 ---------------- ---------------- 30 - 02 30 ---------------- 30 - 02 30 30 - 02 30 30 - 02 30 30 - 02 30 30 - 02 30 História social da música: da Antiguidade à Renascença História social da música: séculos XIV ao XVIII História social da música: século XIX História social da música: séculos XIV ao XVIII História social da música no Brasil: período colonial ---------------- História social da música: séculos XIV ao XVIII MU História social da música: século XIX MU MU MU MU História social da música: século XX e XXI História social da música no Brasil: período colonial História social da música no Brasil: Reinado e República Iniciação à Pesquisa em Música ---------------- ------------------------------- ------------------------------- MU Laboratório de Performance (Fluxo Contínuo) - 30 08 240 ---------------- ---------------- MU Percepção Musical 1 30 30 03 60 ---------------- ---------------- MU Percepção Musical 2 30 - 02 30 Percepção Musical 1 ---------------- MU Percepção Musical 3 - 30 01 30 Percepção Musical 1 ---------------- 30 - 02 30 ---------------- - 30 01 30 30 - 02 30 - 30 01 30 30 01 30 Percepção Musical 2 e Percepção Musical 3 Percepção Musical 2 e Percepção Musical 3 Percepção Musical 4 e Percepção Musical 5 Percepção Musical 4 e Percepção Musical 5 ---------------- MU MU MU MU 57 Percepção Musical 4 Percepção Musical 5 Percepção Musical 6 Percepção Musical 7 ---------------------------------------------- MU Prática de Canto Coral 1 - MU Prática de Canto Coral 2 - 30 01 30 ---------------- ---------------- MU Projeto de Música de Câmara (Fluxo Contínuo) 58 Tópicos Especiais em Música - 30 04 120 ---------------- ---------------- 30 - 02 30 ---------------- ---------------- OPTATIVAS - PRÁTICAS59 (Fluxo Contínuo) - 30 08 240 ---------------- ---------------- MU ---------------- MU Prática de Grupos Vocais ---------------- ---------------- MU Prática de Grupos Orquestrais ---------------- ---------------- MU Prática de Acompanhamento ---------------- ---------------- ---------------- ---------------- MU OPTATIVAS – História e Literatura do “ nstrumento”60 História e Literatura dos Instrumentos de cordas dedilhadas – Violão História e Literatura dos Instrumentos de Percussão ---------------- ---------------- MU 30 - 02 30 ---------------- ---------------- ---------------- ---------------- MU História e Literatura dos Instrumentos de Cordas Friccionadas História e Literatura dos Instrumentos de Metal ---------------- ---------------- MU História e Literatura dos Instrumentos de Tecla ---------------- ---------------- MU História e Literatura dos Instrumentos de madeira Palhetas Simples História e Literatura dos Instrumentos de madeira Palhetas Duplas História e Literatura dos Instrumentos de Madeira – Flauta transversa História e Literatura dos Instrumentos de Madeira – flauta doce OPTATIVAS ORIENTAÇÃO EM “INSTRUMENTO 1” 61 ---------------- ---------------- ---------------- ---------------- ---------------- ---------------- ---------------- ---------------- ---------------- ---------------- MU MU MU MU - 30 01 30 57 Componente em Fluxo Contínuo, com carga horária distribuída de forma igual (30 horas/período) nos períodos 1 a 8 (co- qu D c pl O çã m “I um ” 8) Ao final do curso o discente terá cursado 240h. 58 Componente em Fluxo Contínuo, com carga horária distribuída de forma igual (30 horas/período) nos períodos 3 a 6. Ao final do sexto período o aluno terá cursado 120h. 59 As Disciplinas Optativas – Práticas são desenvolvidas em Fluxo Contínuo. O discente deverá cursar ao longo de seu curso o equivalente a 8 componentes de 30 horas, totalizando 240 horas ao final do curso. 60 O Discente deverá cumprir 30 horas do componente optativo História e Literatura do “ nstrumento”, à sua escolha. Caso deseje cursar mais de 30 horas, os demais componentes contarão como Eletivos. 65 MU Orientação em Clarineta 1 ---------------- MU Orientação em Contrabaixo 1 ---------------- MU Orientação em Cravo 1 ---------------- MU Orientação em Fagote 1 ---------------- MU Orientação em Flauta doce 1 ---------------- MU Orientação em Flauta transversal 1 ---------------- MU Orientação em Oboé 1 ---------------- MU Orientação em Percussão 1 ---------------- MU Orientação em Piano 1 ---------------- MU Orientação em Saxofone 1 ---------------- MU Orientação em Trombone 1 ---------------- MU Orientação em Trompa 1 ---------------- MU Orientação em Trompete 1 ---------------- MU Orientação em Viola 1 ---------------- MU Orientação em Violão 1 ---------------- MU Orientação em Violino 1 ---------------- MU Orientação em Violoncelo 1 ---------------- MU OPTATIVAS ORIENTAÇÃO EM “ S RUM O 2” Orientação em Clarineta 2 MU Orientação em Contrabaixo 2 MU Orientação em Cravo 2 MU Orientação em Fagote 2 MU Orientação em Flauta doce 2 MU Orientação em Flauta transversal 2 MU Orientação em Oboé 2 MU Orientação em Percussão 2 MU Orientação em Piano 2 MU Orientação em Saxofone 2 MU Orientação em Trombone 2 MU Orientação em Trompa 2 - 30 01 30 ---------------Orientação em Clarineta 1 Orientação em Contrabaixo 1 Orientação em Cravo 1 Orientação em Fagote 1 Orientação em Flauta doce 1 Orientação em Flauta transversal 1 Orientação em Oboé 1 Orientação em Percussão 1 Orientação em Piano 1 Orientação em Saxofone 1 Orientação em Trombone 1 Orientação em Trompa 1 Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance e Baixo Contínuo 162 Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance ---------------Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance e Baixo Contínuo 263 Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance 61 Ao se candidatar ao curso de Bacharelado em Música – Instrumento, o aluno opta por prestar o Teste de Habilidade Específica (THE) para o instrumento musical que escolher. A partir daí seguirá cursando a Disciplina Op c p u um (O çã m “I um ”) 8 u c cu 62 A Disciplina Baixo Contínuo 1 é co-requisito de Orientação em Cravo 1, porém para permitir que alunos de Licenciatura (Prática Instrumental) ou alunos de Instrumento Complementar cursem o componente, Orientação em Cravo 1 não é co-requisito de Baixo contínuo 1. 63 A Disciplina Baixo Contínuo 2 é co-requisito de Orientação em Cravo 2, porém para permitir que alunos de Licenciatura (Prática Instrumental) ou alunos de Instrumento Complementar cursem o componente, Orientação em Cravo 2 não é co-requisito de Baixo contínuo 2. 66 MU Orientação em Trompete 2 MU Orientação em Viola 2 MU Orientação em Violão 2 Orientação em Violão 1 MU Orientação em Violino 2 MU Orientação em Violoncelo 2 MU OPTATIVAS ORIENTAÇÃO EM “ S RUM O 3” Orientação em Clarineta 3 Orientação em Violino 1 Orientação em Violoncelo 1 ---------------- MU Orientação em Contrabaixo 3 MU Orientação em Cravo 3 MU Orientação em Fagote 3 MU Orientação em Flauta doce 3 MU Orientação em Flauta transversal 3 MU Orientação em Oboé 3 MU Orientação em Percussão 3 MU Orientação em Piano 3 MU Orientação em Saxofone 3 MU Orientação em Trombone 3 MU Orientação em Trompa 3 MU Orientação em Trompete 3 MU Orientação em Viola 3 MU Orientação em Violão 3 MU Orientação em Violino 3 MU Orientação em Violoncelo 3 MU MU MU OPTATIVAS ORIENTAÇÃO EM “ S RUM O 4” Orientação em Clarineta 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Contrabaixo 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Cravo 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Trompete 1 Orientação em Viola 1 - 30 01 30 Orientação em Clarineta 2 Orientação em Contrabaixo 2 Orientação em Cravo 2 Orientação em Fagote 2 Orientação em Flauta doce 2 Orientação em Flauta transversal 2 Orientação em Oboé 2 Orientação em Percussão 2 Orientação em Piano 2 Orientação em Saxofone 2 Orientação em Trombone 2 Orientação em Trompa 2 Orientação em Trompete 2 Orientação em Viola 2 - 30 01 30 Orientação em Violão 2 Orientação em Violino 2 Orientação em Violoncelo 2 ---------------Orientação em Clarineta 3 Orientação em Contrabaixo 3 Orientação em Cravo 3 Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance / Tópicos Violonísticos 1: o processo de transcrição ao violão64 Laboratório de Performance Laboratório de Performance ---------------Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance e Baixo Contínuo 365 Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance ---------------Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance e Baixo Contínuo 466 64 A disciplina Tópicos Violonísticos 1: O processo de transcrição ao violão é co-requisito de Orientação em Violão 2, porém para permitir que alunos de Licenciatura (Prática Instrumental) ou alunos de Instrumento Complementar cursem o componente, Orientação em Violão 2 não é co-requisito de Tópicos Violonísticos 1: O processo de transcrição ao violão. 65 A Disciplina Baixo Contínuo 3 é co-requisito de Orientação em Cravo 3, porém para permitir que alunos de Licenciatura (Prática Instrumental) ou alunos de Instrumento Complementar cursem o componente, Orientação em Cravo 3 não é co-requisito de Baixo contínuo 3. 66 A Disciplina Baixo Contínuo 4 é co-requisito de Orientação em Cravo 4, porém para permitir que alunos de Licenciatura (Prática Instrumental) ou alunos de Instrumento Complementar cursem o componente, Orientação em Cravo 4 não é co-requisito de Baixo contínuo 4. 67 Orientação em Fagote 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Flauta doce 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Flauta transversal 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Oboé 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Fagote 3 Orientação em Flauta doce 3 Orientação em Flauta transversal 3 Orientação em Oboé 3 Orientação em Percussão 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Piano 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Percussão 3 Orientação em Piano 3 Orientação em Saxofone 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Trombone 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Trompa 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Trompete 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Viola 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Saxofone 3 Orientação em Trombone 3 Orientação em Trompa 3 Orientação em Trompete 3 Orientação em Viola 3 MU Orientação em Violão 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Violão 3 MU 30 Orientação em Violino 3 Orientação em Violoncelo 3 ---------------- MU Orientação em Violino 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Violoncelo 4 – Recital de Meio de Curso OPTATIVAS ORIENTAÇÃO EM “ S RUM O 5” Orientação em Clarineta 5 Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance e Tópicos Violonísticos 2: o Violão Concertante67 Laboratório de Performance Laboratório de Performance ---------------- MU Orientação em Contrabaixo 5 MU Orientação em Cravo 5 MU Orientação em Fagote 5 MU Orientação em Flauta doce 5 MU Orientação em Flauta transversal 5 MU Orientação em Oboé 5 MU Orientação em Percussão 5 MU Orientação em Piano 5 MU Orientação em Saxofone 5 MU Orientação em Trombone 5 MU Orientação em Trompa 5 MU Orientação em Trompete 5 MU Orientação em Viola 5 MU Orientação em Violão 5 MU Orientação em Violino 5 MU Orientação em Violoncelo 5 30 Orientação em Clarineta 4 – RMC Orientação em Contrabaixo 4 – RMC Orientação em Cravo 4 – RMC Orientação em Fagote 4 – RMC Orientação em Flauta doce 4 – RMC Orientação em Flauta transversal 4 – RMC Orientação em Oboé 4 – RMC Orientação em Percussão 4 – RMC Orientação em Piano 4 – RMC Orientação em Saxofone 4 – RMC Orientação em Trombone 4 – RMC Orientação em Trompa 4 – RMC Orientação em Trompete 4 – RMC Orientação em Viola 4 – RMC Orientação em Violão 4 – RMC Orientação em Violino 4 – RMC Orientação em Violoncelo 4 – RMC ---------------- Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance ---------------- MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU OPTATIVAS ORIENTAÇÃO EM “ S RUM O 6” - - 30 30 01 01 67 A disciplina Tópicos Violonísticos 2: O Violão Concertante é co-requisito de Orientação em Violão 4, porém para permitir que alunos de Licenciatura (Prática Instrumental) ou alunos de Instrumento Complementar cursem o componente, Orientação em Violão 4 não é co-requisito de Tópicos Violonísticos 2: O Violão Concertante. 68 MU Orientação em Clarineta 6 MU Orientação em Contrabaixo 6 MU Orientação em Cravo 6 MU Orientação em Fagote 6 MU Orientação em Flauta doce 6 MU Orientação em Flauta transversal 6 MU Orientação em Oboé 6 MU Orientação em Percussão 6 MU Orientação em Piano 6 MU Orientação em Saxofone 6 MU Orientação em Trombone 6 MU Orientação em Trompa 6 MU Orientação em Trompete 6 MU Orientação em Viola 6 MU Orientação em Violão 6 MU Orientação em Violino 6 MU Orientação em Violoncelo 6 MU OPTATIVAS ORIENTAÇÃO EM “ S RUM O 7” Orientação em Clarineta 7 MU Orientação em Contrabaixo 7 MU Orientação em Cravo 7 MU Orientação em Fagote 7 MU Orientação em Flauta doce 7 MU Orientação em Flauta transversal 7 MU Orientação em Oboé 7 MU Orientação em Percussão 7 MU Orientação em Piano 7 MU Orientação em Saxofone 7 MU Orientação em Trombone 7 MU Orientação em Trompa 7 MU Orientação em Trompete 7 MU Orientação em Viola 7 MU Orientação em Violão 7 MU Orientação em Violino 7 MU Orientação em Violoncelo 7 MU MU OPTATIVAS ORIENTAÇÃO EM “ S RUM O 8” Orientação em Clarineta 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Contrabaixo 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Clarineta 5 Orientação em Contrabaixo 5 Orientação em Cravo 5 Orientação em Fagote 5 Orientação em Flauta doce 5 Orientação em Flauta transversal 5 Orientação em Oboé 5 Orientação em Percussão 5 Orientação em Piano 5 Orientação em Saxofone 5 Orientação em Trombone 5 Orientação em Trompa 5 Orientação em Trompete 5 Orientação em Viola 5 - 30 01 30 Orientação em Violão 5 Orientação em Violino 5 Orientação em Violoncelo 5 ---------------Orientação em Clarineta 6 Orientação em Contrabaixo 6 Orientação em Cravo 6 Orientação em Fagote 6 Orientação em Flauta doce 6 Orientação em Flauta transversal 6 Orientação em Oboé 6 Orientação em Violão 6 Orientação em Violino 6 Orientação em Violoncelo 6 ---------------- Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance ---------------- Orientação em Clarineta 7 Orientação em Contrabaixo 7 Laboratório de Performance Laboratório de Performance Orientação em Percussão 6 Orientação em Piano 6 Orientação em Saxofone 6 Orientação em Trombone 6 Orientação em Trompa 6 Orientação em Trompete 6 Orientação em Viola 6 - 30 01 30 Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance ---------------- 69 MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU Orientação em Cravo 7 Orientação em Fagote 7 Orientação em Flauta doce 7 Orientação em Flauta transversal 7 Orientação em Oboé 7 Orientação em Violão 7 Orientação em Violino 7 Orientação em Violoncelo 7 Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Pré-Requisitos Co-Requisitos Orientação em Percussão 7 Orientação em Piano 7 Orientação em Saxofone 7 Orientação em Trombone 7 Orientação em Trompa 7 Orientação em Trompete 7 Orientação em Viola 7 Ch Total Carga Horária Créditos MU Orientação em Cravo 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Fagote 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Flauta doce 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Flauta transversal 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Oboé 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Percussão 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Piano 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Saxofone 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Trombone 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Trompa 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Trompete 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Viola 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Violão 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Violino 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Violoncelo 8 – Recital de Conclusão de Curso MU844 Baixo Contínuo 1 - 30 01 30 ---------------- ---------------- MU845 Baixo Contínuo 2 - 30 01 30 Baixo Contínuo 1 ---------------- MU846 Baixo Contínuo 3 - 30 01 30 Baixo Contínuo 2 ---------------- MU847 Baixo Contínuo 4 - 30 01 30 Baixo Contínuo 3 ---------------- MU970 Canto e Piano no Gênero Lied - 30 01 30 ---------------- ---------------- MU897 Composição Musical 1 30 30 03 60 ---------------- MU896 Composição Musical 2 30 30 03 60 Contraponto Modal Harmonia 2 Apresentação de Portfólio Composição Musical 1 MU895 Composição Musical 3 30 30 03 60 Composição Musical 2 ---------------- MU898 Composição Musical 4 30 30 03 60 Composição Musical 3 ---------------- MU676 Editoração Musical - 30 01 30 ---------------- ---------------- MU Harmonia 6 30 - 02 30 ---------------- MU Instrumento Complementar 1 - 30 01 30 Harmonia 5 Contraponto Tonal ---------------- MU Instrumento Complementar 2 - 30 01 30 ---------------- MU Instrumento Complementar 3 - 30 01 30 MU Instrumento Complementar 4 - 30 01 30 MU Instrumento Complementar 5 - 30 01 30 MU Instrumento Complementar 6 - 30 01 30 MU História e Cultura Afro-brasileira e indígena 60 - 04 60 Instrumento Complementar 1 Instrumento Complementar 2 Instrumento Complementar 3 Instrumento Complementar 4 Instrumento Complementar 5 ---------------- MU História e Literatura dos Instrumentos de Cordas Friccionadas 2 30 - 02 30 ---------------- MU História da Música Popular Brasileira 30 - 02 30 História e Literatura dos Instrumentos de Cordas Friccionadas ---------------- ---------------- MU História das diferentes Artes e a Música: Conexões 30 - 02 30 ---------------- ---------------- MU971 Improvisação Musical – séculos XVI a XIX - 30 1 30 ---------------- ---------------- MU967 Introdução à análise Pós-tonal 30 - 02 30 Harmonia 5 e Formas Musicais e Análise 5 ---------------- Componentes Eletivos Sigla Depto. Teo Prát ---------------- ---------------- ---------------------------------------------------------------------------- 70 MU Introdução à Etnomusicologia 30 02 30 LE716 Introdução a Libras 60 - 04 60 ---------------- ---------------- MU916 Introdução à Musicologia 30 - 02 30 ---------------- ---------------- MU Introdução às Músicas do Mundo 30 - 02 30 ---------------- ---------------- MU969 Introdução à Pedagogia do Piano 30 - 02 30 ---------------- ---------------- MU Música Brasileira de Tradição Oral 30 - 02 30 ---------------- ---------------- MU923 Música e Mídia 30 - 02 30 ---------------- ---------------- MU Música e Sociedade 60 - 04 60 ---------------- ---------------- MU 30 - 02 30 ---------------- ---------------- MU Noções básicas para o movimento na performance musical Oficina de Frevo 15 30 02 45 ---------------- ---------------- MU Projeto Artístico Interdisciplinar 30 30 03 60 ---------------- ---------------- MU Ritmos Pernambucanos 30 30 03 60 ---------------- ---------------- MU Seminários em Saúde do Músico 30 - 02 30 ---------------- ---------------- MU Técnica de Gravação 30 30 03 60 ---------------- ---------------- MU Tópicos Violonísticos 1: O processo de Transcrição ao Violão Tópicos Violonísticos 2: O Violão Concertante - 30 01 30 ---------------- ---------------- - 30 01 30 Tópicos Violonísticos 1: O processo de transcrição ao violão. ---------------- MU - ---------------- ---------------- OBSERVAÇÕES Alguns componentes l c ú c mp c mp c m é c Contínuo 1 a 4. p b p u m “p é- qu ó u p x mpl “I ” u p m p u m z m p um “ qu c ” um mpl m ” 6 u B x Para a integralização do curso o discente deverá cumprir uma carga horária mínima de 2.400 horas, constante de 1.860 horas de Componentes Obrigatórios, 150 horas de Componentes eletivos livres, 150 horas de atividades complementares e 240 horas de Atividades Curriculares de Extensão – ACEX. Ao final do curso o aluno deverá apresentar como trabalho de conclusão de curso o Recital de Conclusão de Curso (RCC), cuja preparação será desenvolvida no Componente O IENTAÇÃO E “INST ENTO” 8 – RECITAL DE CONCLUSÃO DE CURSO. SÍNTESE DE CARGA HORÁRIA Componentes Obrigatórios 1.860 horas Componentes Eletivos do Perfil 0 horas Componentes Eletivos Livres 150 horas Atividades Complementares* 150 horas Atividades Curriculares de Extensão - ACEX* 240 horas Carga horária mínima 2.400 horas 71 OBSERVAÇÃO * As atividades Complementares e as Atividades de Extensão são obrigatórias a todos os alunos vinculados ao perfil. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR TEMPO MÍNIMO 8 semestres TEMPO MÉDIO 10 semestres TEMPO MÁXIMO 14 semestres 10.8 Tabela da Organização Curricular por período MU MU AR539 MU MU CICLO PROFISSIONAL 1º PERÍODO Percepção Musical 1 Contraponto Modal Consciência Corporal e Expressão Artística Prática de Canto Coral 1 TEO PRAT 30 30 30 30 30 - 30 - 30 30 Ch. Total CÓDIGO CARGA HORÁRIA Créditos COMPONENTES OBRIGATÓRIOS PRÉREQUISITOS COREQUISITOS 03 02 03 60 30 60 ---------------------------------------------- ---------------------------------------------- 01 30 ---------------- ---------------- 01 01 30 30 ---------------- ---------------- ---------------------------------------------- ---------------------------------------------- ---------------- Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Baixo Contínuo 1 Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance MU Laboratório de Performance OPTATIVAS - PRÁTICAS Prática de Grupos Vocais Prática de Grupos Orquestrais Prática de Acompanhamento OPTATIVAS INSTRUMENTO Orientação em Clarineta 1 MU Orientação em Contrabaixo 1 ---------------- MU Orientação em Cravo 1 ---------------- MU Orientação em Fagote 1 ---------------- MU Orientação em Flauta doce 1 ---------------- MU Orientação em Flauta transversal 1 ---------------- MU Orientação em Oboé 1 ---------------- MU Orientação em Percussão 1 ---------------- MU Orientação em Piano 1 ---------------- MU Orientação em Saxofone 1 ---------------- MU Orientação em Trombone 1 ---------------- MU Orientação em Trompa 1 ---------------- MU Orientação em Trompete 1 ---------------- MU Orientação em Viola 1 ---------------- MU MU MU - 30 01 30 72 MU Orientação em Violão 1 ---------------- MU Orientação em Violino 1 ---------------- MU Orientação em Violoncelo 1 ---------------- TOTAL 90 270 CARGA HORÁRIA Ch. Total 12 Créditos COMPONENTES OBRIGATÓRIOS 180 MU 2º PERÍODO Percepção Musical 2 30 - 02 30 MU Harmonia 1 30 - 02 30 MU 30 - 02 30 30 - 30 30 30 02 01 01 01 30 30 30 30 MU História Social da Música: da Antiguidade à Renascença Iniciação à Pesquisa em Música Prática de Canto Coral 2 Laboratório de Performance OPTATIVAS - PRÁTICAS Prática de Grupos Vocais Prática de Grupos Orquestrais Prática de Acompanhamento OPTATIVAS INSTRUMENTO Orientação em Clarineta 2 MU Orientação em Contrabaixo 2 MU Orientação em Cravo 2 MU Orientação em Fagote 2 MU Orientação em Flauta doce 2 MU Orientação em Flauta transversal 2 MU Orientação em Oboé 2 MU Orientação em Percussão 2 MU Orientação em Piano 2 MU Orientação em Saxofone 2 MU Orientação em Trombone 2 MU Orientação em Trompa 2 MU Orientação em Trompete 2 MU Orientação em Viola 2 MU Orientação em Violão 2 MU Orientação em Violino 2 MU Orientação em Violoncelo 2 CÓDIGO MU MU MU MU MU CICLO PROFISSIONAL TEO PRAT - 30 01 Percepção Musical 1 Contraponto Modal ---------------- ---------------- ---------------------------------------------- ---------------------------------------------- ---------------------------------------------- ---------------------------------------------- Orientação em Clarineta 1 Orientação em Contrabaixo 1 Orientação em Cravo 1 Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Baixo Contínuo 2 Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Tópicos Violonísticos 1: O processo de transcrição ao violão Laboratório de Performance Laboratório de Performance Orientação em Flauta transversal 1 Orientação em Oboé 1 Orientação em Percussão 1 Orientação em Piano 1 Orientação em Saxofone 1 Orientação em Trombone 1 Orientação em Trompa 1 Orientação em Trompete 1 Orientação em Viola 1 Orientação em Violão 1 Orientação em Violino 1 Orientação em Violoncelo 1 ------------------------------- 30 120 12 270 CARGA HORÁRIA Ch. Total COMPONENTES OBRIGATÓRIOS COREQUISITOS 30 Crédit os TOTAL PRÉREQUISITOS Orientação em Fagote 1 Orientação em Flauta doce 1 Componente Eletivo Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance 120 73 CÓDIGO MU CICLO PROFISSIONAL 3º PERÍODO Percepção Musical 3 TEO PRAT - 30 01 30 MU MU MU Harmonia 2 Formas Musicais e Análise 1 História Social da Música: Séculos XIV ao XVIII 30 30 30 - 02 02 02 30 30 30 MU MU - 30 30 30 01 01 01 30 30 30 MU Projeto de Música de Câmara Laboratório de Performance OPTATIVAS - PRÁTICAS Prática de Grupos Vocais Prática de Grupos Orquestrais Prática de Acompanhamento OPTATIVAS INSTRUMENTO Orientação em Clarineta 3 MU Orientação em Contrabaixo 3 MU Orientação em Cravo 3 MU Orientação em Fagote 3 MU Orientação em Flauta doce 3 MU Orientação em Flauta transversal 3 MU Orientação em Oboé 3 MU Orientação em Percussão 3 MU Orientação em Piano 3 MU Orientação em Saxofone 3 MU Orientação em Trombone 3 MU Orientação em Trompa 3 MU Orientação em Trompete 3 MU Orientação em Viola 3 MU Orientação em Violão 3 MU Orientação em Violino 3 MU Orientação em Violoncelo 3 MU MU MU - 30 01 11 270 CARGA HORÁRIA Ch. Total 150 4º PERÍODO Percepção Musical 4 30 - 02 30 MU MU Harmonia 3 Formas Musicais e Análise 2 30 30 - 02 02 30 30 MU História Social da Música: Século XIX 30 - 02 30 MU MU Projeto de Música de Câmara Laboratório de Performance OPTATIVAS - PRÁTICAS Prática de Grupos Vocais - 30 30 30 01 01 01 30 30 30 MU CICLO PROFISSIONAL ---------------- ---------------------------------------------- ---------------------------------------------- Orientação em Clarineta 2 Orientação em Contrabaixo 2 Orientação em Cravo 2 Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Baixo Contínuo 3 Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance ------------------------------- ------------------------------- Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance 30 90 MU CÓDIGO Percepção Musical 1 Harmonia 1 Harmonia 1 História Social da Música: da Antiguidade à Renascença ------------------------------- 30 Créditos COMPONENTES OBRIGATÓRIOS COREQUISITOS Orientação em Fagote 2 Orientação em Flauta doce 2 Orientação em Flauta transversal 2 Orientação em Oboé 2 Orientação em Percussão 2 Orientação em Piano 2 Orientação em Saxofone 2 Orientação em Trombone 2 Orientação em Trompa 2 Orientação em Trompete 2 Orientação em Viola 2 Orientação em Violão 2 Orientação em Violino 2 Orientação em Violoncelo 2 Componente Eletivo TOTAL PRÉREQUISITOS TEO PRAT PRÉREQUISITOS COREQUISITOS Percepção Musical 2 e 3 Harmonia 2 Formas Musicais e Análise 1 História Social da Música: Séculos XIV ao XVIII ------------------------------- ---------------- ---------------- ---------------- ---------------- ---------------- ------------------------------- 74 MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU Prática de Grupos Orquestrais Prática de Acompanhamento OPTATIVAS INSTRUMENTO Orientação em Clarineta 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Contrabaixo 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Cravo 4 – Recital de Meio de Curso - 30 01 Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Baixo Contínuo 4 Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Orientação em Oboé 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Percussão 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Piano 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Saxofone 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Trombone 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Trompa 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Trompete 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Viola 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Violão 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Violino 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Violoncelo 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Violino 3 Orientação em Violoncelo 3 Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance e Tópicos Violonísticos 2: o Violão Concertante68 Laboratório de Performance Laboratório de Performance PRÉREQUISITOS COREQUISITOS Percepção Musical 2e3 Harmonia 3 Formas Musicais e Análise 2 História Social da Música: Século XIX ------------------------------- ---------------- ---------------------------------------------- ---------------------------------------------- Orientação em Clarineta 4 – RMC Laboratório de Performance 30 120 12 270 CARGA HORÁRIA Ch. Total 120 Créditos COMPONENTES OBRIGATÓRIOS MU 5º PERÍODO Percepção Musical 5 - 30 01 30 MU MU Harmonia 4 Formas Musicais e Análise 3 30 30 - 02 02 30 30 MU História Social da Música: Século XX e XXI 30 - 02 30 MU MU Projeto de Música de Câmara Laboratório de Performance OPTATIVAS - PRÁTICAS Prática de Grupos Vocais Prática de Grupos Orquestrais Prática de Acompanhamento OPTATIVAS INSTRUMENTO Orientação em Clarineta 5 - 30 30 30 01 01 01 30 30 30 MU Orientação em Clarineta 3 Orientação em Contrabaixo 3 Orientação em Cravo 3 Orientação em Fagote 3 Orientação em Flauta doce 3 Orientação em Flauta transversal 3 Orientação em Oboé 3 Orientação em Percussão 3 Orientação em Piano 3 Orientação em Saxofone 3 Orientação em Trombone 3 Orientação em Trompa 3 Orientação em Trompete 3 Orientação em Viola 3 Orientação em Violão 3 Componente Eletivo MU MU MU ------------------------------- 30 Orientação em Fagote 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Flauta doce 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Flauta transversal 4 – Recital de Meio de Curso TOTAL CÓDIGO ------------------------------- CICLO PROFISSIONAL TEO PRAT - 30 01 ---------------- ---------------- ------------------------------- 30 68 A disciplina Tópicos Violonísticos 2: O Violão Concertante é co-requisito de Orientação em Violão 4, porém para permitir que alunos de Licenciatura (Prática Instrumental) ou alunos de Instrumento Complementar cursem o componente, Orientação em Violão 4 não é co-requisito de Tópicos Violonísticos 2: O Violão Concertante. 75 MU Orientação em Contrabaixo 5 MU Orientação em Cravo 5 MU Orientação em Fagote 5 MU Orientação em Flauta doce 5 MU Orientação em Flauta transversal 5 MU Orientação em Oboé 5 MU Orientação em Percussão 5 MU Orientação em Piano 5 MU Orientação em Saxofone 5 MU Orientação em Trombone 5 MU Orientação em Trompa 5 MU Orientação em Trompete 5 MU Orientação em Viola 5 MU Orientação em Violão 5 MU Orientação em Violino 5 MU Orientação em Violoncelo 5 Componente Eletivo TOTAL 270 CARGA HORÁRIA Ch. Total 11 Créditos 150 MU 6º PERÍODO Percepção Musical 6 30 - 02 30 MU MU Harmonia 5 Formas Musicais e Análise 4 30 30 - 02 02 30 30 MU História Social da Música no Brasil: Período Colonial 30 - 02 30 MU MU - 30 30 30 01 01 01 30 30 30 MU Projeto de Música de Câmara Laboratório de Performance OPTATIVAS - PRÁTICAS Prática de Grupos Vocais Prática de Grupos Orquestrais Prática de Acompanhamento OPTATIVAS INSTRUMENTO Orientação em Clarineta 6 MU Orientação em Contrabaixo 6 MU Orientação em Cravo 6 MU Orientação em Fagote 6 MU Orientação em Flauta doce 6 MU Orientação em Flauta transversal 6 CÓDIGO MU MU MU CICLO PROFISSIONAL Laboratório de Performance PRÉREQUISITOS COREQUISITOS Percepção Musical 4 e 5 Harmonia 4 Formas Musicais e Análise 3 História Social da Música: Séculos XIV ao XVIII ------------------------------- ---------------- ---------------------------------------------- ---------------------------------------------- Orientação em Clarineta 5 Orientação em Contrabaixo 5 Orientação em Cravo 5 Orientação em Fagote 5 Orientação em Flauta doce 5 Orientação em Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance 30 90 COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Orientação em Contrabaixo 4 – RMC Orientação em Cravo 4 – RMC Orientação em Fagote 4 – RMC Orientação em Flauta doce 4 – RMC Orientação em Flauta transversal 4 – RMC Orientação em Oboé 4 – RMC Orientação em Percussão 4 – RMC Orientação em Piano 4 – RMC Orientação em Saxofone 4 – RMC Orientação em Trombone 4 – RMC Orientação em Trompa 4 – RMC Orientação em Trompete 4 – RMC Orientação em Viola 4 – RMC Orientação em Violão 4 – RMC Orientação em Violino 4 – RMC Orientação em Violoncelo 4 – RMC TEO PRAT - 30 01 ---------------- ---------------- ------------------------------- 30 76 MU Orientação em Oboé 6 MU Orientação em Percussão 6 MU Orientação em Piano 6 MU Orientação em Saxofone 6 MU Orientação em Trombone 6 MU Orientação em Trompa 6 MU Orientação em Trompete 6 MU Orientação em Viola 6 MU Orientação em Violão 6 MU Orientação em Violino 6 MU Orientação em Violoncelo 6 Componente Eletivo TOTAL MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU 12 270 CARGA HORÁRIA TEO PRAT Ch. Total MU 120 Créditos CÓDIGO - 30 01 30 Contraponto Tonal Formas Musicais e Análise 5 História Social da Música no Brasil: Reinado e República 30 30 - 02 02 30 30 30 - 02 30 Laboratório de Performance OPTATIVAS – História e Literatura do “ nstrumento” História e Literatura dos Instrumentos de cordas dedilhadas – Violão História e Literatura dos Instrumentos de Percussão História e Literatura dos Instrumentos de Cordas Friccionadas História e Literatura dos Instrumentos de Metal História e Literatura dos Instrumentos de Tecla História e Literatura dos Instrumentos de madeira - Palhetas Simples História e Literatura dos Instrumentos de maneira - Palhetas Duplas História e Literatura dos Instrumentos de madeira - Flauta transversa História e Literatura dos Instrumentos de madeira - Flauta doce OPTATIVAS - PRÁTICAS Prática de Grupos Vocais Prática de Grupos Orquestrais Prática de Acompanhamento OPTATIVAS INSTRUMENTO 30 30 - 01 02 30 30 - 30 01 30 CICLO PROFISSIONAL 7º PERÍODO Percepção Musical 7 MU Orientação em Clarineta 7 MU Orientação em Contrabaixo 7 MU Orientação em Cravo 7 MU Orientação em Fagote 7 MU Orientação em Flauta doce 7 Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance PRÉREQUISITOS COREQUISITOS Percepção Musical 4 e 5 Harmonia 5 Formas Musicais e Análise 4 História Social da Música no Brasil: período Colonial ------------------------------- ---------------- ---------------------------------------------- ---------------------------------------------- Orientação em Clarineta 6 Orientação em Contrabaixo 6 Orientação em Cravo 6 Orientação em Fagote 6 Orientação em Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de 30 120 COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Flauta transversal 5 Orientação em Oboé 5 Orientação em Percussão 5 Orientação em Piano 5 Orientação em Saxofone 5 Orientação em Trombone 5 Orientação em Trompa 5 Orientação em Trompete 5 Orientação em Viola 5 Orientação em Violão 5 Orientação em Violino 5 Orientação em Violoncelo 5 - 30 01 ---------------- ---------------- ------------------------------- 30 77 MU Orientação em Flauta transversal 7 MU Orientação em Oboé 7 MU Orientação em Percussão 7 MU Orientação em Piano 7 MU Orientação em Saxofone 7 MU Orientação em Trombone 7 MU Orientação em Trompa 7 MU Orientação em Trompete 7 MU Orientação em Viola 7 MU Orientação em Violão 7 MU Orientação em Violino 7 MU Orientação em Violoncelo 7 COMPONENTES OBRIGATÓRIOS CÓDIGO MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU CICLO PROFISSIONAL 8º PERÍODO Tópicos Especiais em Música Laboratório de Performance Estética Musical OPTATIVAS - PRÁTICAS Prática de Grupos Vocais Prática de Grupos Orquestrais Prática de Acompanhamento OPTATIVAS INSTRUMENTO Orientação em Clarineta 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Contrabaixo 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Cravo 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Fagote 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Flauta doce 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Flauta transversal 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Oboé 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Percussão 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Piano 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Saxofone 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Trombone 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Trompa 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Trompete 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Viola 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Violão 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Violino 8 – Recital de Conclusão de Curso 120 CARGA HORÁRIA 12 240 Ch. Total 120 Créditos TOTAL TEO PRAT 30 30 30 - 02 01 02 30 30 30 - 30 01 30 - 30 01 Flauta doce 6 Orientação em Flauta transversal 6 Orientação em Oboé 6 Orientação em Percussão 6 Orientação em Piano 6 Orientação em Saxofone 6 Orientação em Trombone 6 Orientação em Trompa 6 Orientação em Trompete 6 Orientação em Viola 6 Orientação em Violão 6 Orientação em Violino 6 Orientação em Violoncelo 6 Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance PRÉREQUISITOS COREQUISITOS ------------------------------Formas Musicais e Análise 5 ---------------------------------------------- ---------------------------------------------- ---------------------------------------------- Orientação em Clarineta 7 Orientação em Contrabaixo 7 Orientação em Cravo 7 Orientação em Fagote 7 Orientação em Flauta doce 7 Orientação em Flauta transversal 7 Orientação em Oboé 7 Orientação em Percussão 7 Orientação em Piano 7 Orientação em Saxofone 7 Orientação em Trombone 7 Orientação em Trompa 7 Orientação em Trompete 7 Orientação em Viola 7 Orientação em Violão 7 Orientação em Violino 7 Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance 30 Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance 78 MU Orientação em Violoncelo 8 – Recital de Conclusão de Curso TOTAL Orientação em Violoncelo 7 60 90 07 Laboratório de Performance 150 11. FORMAS DE ACESSO AO CURSO Identificamos as seguintes formas de ingresso aos cursos do Departamento de Música da UFPE, além da transferência por "força de lei": através do Vestibular, do Ingresso Extravestibular/Transferência Externa, Reintegração ou Transferência Interna. O exame vestibular é realizado anualmente, em duas etapas, sendo a primeira etapa a realização do ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio, prova aplicada em todo o país. A Segunda fase, específica para os cursos de música, se dá através do THE - Teste de Habilidade Específica, organizado pela Comissão de Vestibular (COVEST). A nota final do candidato é a média ponderada das provas realizadas nas duas fases. É considerado apto no THE o candidato que obtiver nota igual ou maior que 4 em todas as provas, conforme aprovado pelo colegiado do curso69. As informações atualizadas sobre o THE são disponibilizadas na página da COVEST (http://www.covest.com.br). O Processo Seletivo Extravestibular – Transferência Externa ocorre bianualmente e é voltado para a transferência de alunos regulares de outras instituições nacionais de ensino superior, vinculados a cursos de graduação reconhecidos pelo Ministério da Educação para cursos de mesmo nome na UFPE. Para participar dessa seleção é necessário ter ingressado na instituição de origem mediante aprovação por Processo Seletivo Vestibular, pelo Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM), pelo Sistema de Seleção Unificada (SiSU) ou pelo Programa Universidade para Todos (ProUni); ter registrada, no histórico escolar do curso de origem, média geral igual ou maior a 5,0 (cinco); ter realizado pelo menos uma das 5 (cinco) últimas edições do Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM) - contadas retroativamente da edição do Processo Seletivo Extravestibular – Transferência Externa -, e obtido nota não inferior a 400 (quatrocentos) em cada uma das provas; ter cursado com aproveitamento escolar, sem considerar dispensas em componentes curriculares, no mínimo 25% (vinte e cinco por cento) e no máximo 60% (sessenta por cento) da carga horária plena do curso de origem; estar vinculado à IES de origem por pelo menos 1 (um) ano letivo. O Processo Seletivo de Ingresso por Reintegração e Transferência Interna, que ocorre através da abertura de edital a cada dois anos, é voltado para o reingresso de estudantes desvinculados da UFPE a, no máximo, 5 anos e para os estudantes ativos que desejam mudar de 69 Aprovado em reunião do Colegiado de curso realizada no dia 17 de junho de 2019. 79 turno, curso e Campus. No caso dos cursos de música há a necessidade de realização do THE (Teste de Habilidade Específica). 11.1 Conhecimentos musicais exigidos no Vestibular Assim como outras áreas do saber demandam preparação e conhecimento maior em certas disciplinas para o ingresso no curso, a entrada para o curso de Bacharelado em Música – Instrumento da UFPE demanda do candidato um conhecimento prévio que é avaliado na prova específica de música do Vestibular. O objetivo do curso não é iniciá-lo na área, mas sim dar ao aluno o conhecimento superior para seguir a profissão por ele pretendida. Dessa maneira, esperase do aluno ingressante conhecimentos referentes aos currículos do curso de formação musical. O conteúdo, assim como o formato atualizado das provas do Teste de Habilidade Específica são publicados anualmente na página da COVEST. 12. ATIVIDADES CURRICULARES 12.1 Atividades Complementares Na estrutura curricular proposta neste projeto, as Atividades Complementares corresponderão a 150 horas da carga horária total do curso, atendendo o previsto na Resolução 12/201370, seguindo ainda as diretrizes de seu Artigo 1º: para fins de creditação serão consideradas atividades de pesquisa, extensão, monitoria e estágio não-obrigatórios, levando-se em conta a participação do discente em eventos científicos, cursos, congressos, apresentação de trabalhos, publicações, representação discente junto aos órgãos da UFPE ou outros de interesse público, além de outras atividades reconhecidas na regulamentação específica. As Atividades Complementares serão reconhecidas e creditadas mediante apresentação de documentos que comprovem a sua realização, conforme regulamentação no Anexo VIII. 12.2 Estágio não obrigatório Considerando o estágio como importante elemento formativo por possibilitar ao estudante experiência em seu campo profissional, o presente projeto prevê a realização de estágio nãoobrigatório, em conformidade com a Resolução 20/201571, com duração mínima de um período 70 Resolução 12/2013. Dispõe sobre procedimentos para creditação de atividades complementares nos Cursos de Graduação da UFPE. 71 RESOLUÇÃO CCEPE Nº 20/2015 que disciplina o Estágio nos cursos de Graduação da UFPE. Alterada pela Resolução 09/2016. 80 letivo. Suas horas serão creditadas como Atividade Complementar, de acordo com o que diz a Resolução CCEPE 12/2013. A opção pela modalidade não-obrigatória se dá pelo fato do Bacharelado em Música – Instrumento oferecer formação em 17 modalidades instrumentais diferentes, não havendo garantia de vagas de estágio específicas para todos os alunos durante seu período formativo. No entanto, a inserção do estágio não-obrigatório em nosso currículo traz o compromisso do Departamento de buscar convênios e espaços para a realização dos estágios, dialogando com os possíveis campos de trabalho para que vagas sejam disponibilizadas. O Anexo IX deste Projeto Pedagógico traz a regulamentação específica para a realização do estágio não-obrigatório. 12.3 Atividades Curriculares de Extensão - ACEx Em c m c m luçã Nº 09/ 0 7 qu “ ul m çã Ação Curricular de Extensão (ACEx) como carga horária nos Projetos Pedagógicos de Cursos de G u çã E” l m uA º “V cul j ó c u (PPC), o mínimo de 10% da carga horária total de integralização dos Cursos de Graduação, na forma de Ação Curricular de Extensão (ACEx)” Projeto Pedagógico prevê a carga horária obrigatória de 240 horas a ser cumprida no decorrer do curso e apresenta, no anexo X, a regulamentação para a creditação de carga horária referente ao componente. Para tal, compreende-se como Ação u cul Ex ã (A Ex) “ çõ x cu em forma de Programas e Projetos, com carga horária determinada na matriz curricular, p m p z çã l ” O p m p m c mp c m “um conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão, de caráter orgânico-institucional, de atuação preferencialmente interdisciplinar, integrado a atividades de pesquisa e de ensino, com clareza de diretrizes e orientação para um objetivo comum, sendo executado a médio e longo pr z ” u z p j ã “ c ju çõ p c u c í u c educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo específico e prazo determinado para sua execução, podendo ser vinculado, ou não, a um Programa”. A validação das ACEx poderá ser realizada nos diversos cursos da UFPE, desde o seu ingresso, independente do curso de origem. 81 12.4 Componentes com regulamentação específica 12.4.1 Recital de Meio de Curso O Recital de Meio de Curso está vinculado ao conjunto de componentes optativos Orientação em “ nstrumento” 4 – Recital de Meio de Curso, ofertado no 4º Semestre do curso de Bacharelado em Música - Instrumento. Para realizar o Recital de Meio de Curso o aluno deverá estar atento à regulamentação específica apresentada no Anexo XI deste Projeto Pedagógico. 12.4.2 Recital de Conclusão de Curso Segundo a Resolução CNE/CES n°02/2004, em seu art. 9°, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular opcional da Instituição de ensino superior que, se o adotar, poderá ser desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto de iniciação científica ou projetos de atividades centradas em áreas teórico-práticas e de formação profissional relacionadas com o curso, na forma disposta em regulamentação específica. Parágrafo único. Optando a Instituição por incluir, no currículo do curso de graduação em Música, Trabalho de Conclusão de CursoTCC, nas modalidades referidas no caput deste artigo, deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua elaboração. Diante disso, o Colegiado do curso de Bacharelado em Música - Instrumento / Canto estabeleceu que esse componente curricular será disponibilizado aos alunos a partir do conjunto de disciplinas optativas Orientação em “ nstrumento” 8 – Recital de Conclusão de Curso, com carga horária de 30 horas, alocadas no currículo pleno do curso no 8º período. O Recital de Conclusão de Curso (RCC) compreenderá todo o processo de idealização, preparação e execução de um recital público, onde o programa, a divulgação e a ideia conceitual sejam delineadas pelo/pela estudante com seu respectivo orientador segundo a regulamentação no Anexo XII. 12.4.3 Projeto de Música de Câmara O Projeto de Música de Câmara será realizada com carga horária total de 120 horas através da proposição, por parte do discente, de projeto artístico, seguindo a regulamentação apresentada no Anexo XIII deste Projeto Pedagógico. Sua oferta será feita no SIGA no formato de fluxo contínuo. 82 12.4.4 Práticas Coletivas As práticas coletivas serão realizadas através de um conjunto de optativas em fluxo contínuo. Para cumprir a carga horária referente a esses componentes o discente deverá optar, a cada semestre, por cumprir a carga horária em um dos componentes abaixo: ● Prática de Grupos Vocais ● Prática de Grupos Orquestrais ● Prática de Acompanhamento A oferta do conjunto de optativas relacionadas às práticas coletivas, em fluxo contínuo se faz necessária devido às especificidades de cada área instrumental ofertada no curso. A variedade de oferta busca, ainda, garantir que o discente possa experimentar uma ampla gama de possibilidades artísticas relacionadas à sua formação. Cada uma das práticas coletivas é ofertada segundo regulamentação específica apresentada no Anexo XIV. 13. CORPO DOCENTE FICHA DO CURSO – DOCENTES CURSO: Bacharelado em Música – Instrumento VINCULAÇÃO: Departamento de Música / Centro de Artes e Comunicação / PROACAD Docente CPF Área de conhecimento Titulação Qualificação profissional Ana Carolina Nunes do Couto 285434158-96 Doutorado Antonio Carlos Rabêlo Nigro Filho 019438114-58 Antônio José do Rego Barreto Filho Artur Duvivier Ortenblad 284731404-00 Performance – Teclado; Educação Musical; Sociologia da música; Ensino coletivo Performance – Piano; Práticas Interpretativas; Pedagogia do instrumento; Neurociências Performance – Percussão 269418448-09 Performance – Oboé; Práticas Interpretativas Doutorado Carlos Sandroni 702281757-04 Musicologia Doutorado Cristiane Maria Galdino de Almeida Daniele Cruz Barros 361575204-00 Educação Musical Doutorado 712757624-68 Doutorado Dierson Torres de Oliveira Eduardo de Lima Visconti 455106107-78 Performance – Flauta Doce; Etno/Musicologia, Educação musical Composição / Teoria Musical Performance – Guitarra, Música Popular; Musicologia. Graduação Fernando Maia 192758974-68 Performance - Violão / Mestrado 294017278-13 Regime de trabalho Vínculo Empregatício Música – Licenciatura DE Estatutário Doutorado Música – Bacharelado (Piano) DE Estatutário Mestrado Música – Bacharelado (Percussão) Música – Bacharelado (Piano) Sociologia – Bacharelado Música – Bacharelado e Licenciatura Música – Bacharelado e Música – Licenciatura Música – Bacharelado Música – Bacharelado (Música Popular) DE Estatutário DE Estatutário DE Estatutário DE Estatutário DE Estatutário DE Estatutário DE Estatutário Música – DE Estatutário Doutorado 83 Assunção Felícia Monteiro Coelho 013107344-37 Flávio Gomes Tenório de Medeiros Jailson Raulino da Silva 292777874-49 João Evangelista dos Santos Neto 839719714-15 José Marcelo Sena da Silva Klésia Garcia Andrade 171930104-25 Leonardo Pellegrim Sanchez 852733501-82 Luciana Câmara Queiroz de Souza 037705177-25 Luiz Kleber Lyra de Queiroz 001586797-84 Márcia Alves Rangel 266250164-20 Maria Aida Falcão Santos Barroso 820032546-68 Mauro de Almeida Maibrada Nelson Cavalcanti de Almeida Paula Farias Bujes 438420544-91 Paulo Cristovão de Lima 267154654-87 Pedro Augusto Huff 527384184-49 033048159-10 Informática na Educação Performance - Flauta transversal, Música de Câmara, Pedagogia, técnica e literatura flautística. Educação Musical DE Estatutário Música – Bacharelado e Licenciatura Música – Bacharelado (Clarineta) DE Estatutário DE Estatutário Música – Bacharelado e Licenciatura Música – Bacharelado Música – Bacharelado e Licenciatura Ed. Artística – Licenciatura (Habilitação em Música) DE Estatutário DE Estatutário DE Estatutário DE Estatutário Doutorado Música – Bacharelado (Piano) DE Estatutário Mestrado Música – Bacharelado (Canto) DE Estatutário Graduação Música – Bacharelado Canto) Música – Bacharelado (Regência) DE Estatutário DE Estatutário Música – Bacharelado (Violão) Música – Bacharelado DE Estatutário DE Estatutário Mestrado Doutorado Performance – Clarinete; Música de Câmara; Etnomusicologia Performance – Trombone Doutorado Performance – Contrabaixo Educação Musical Mestrado Performance – Saxofone; Práticas Interpretativas; Análise; Etno/Musicologia Performance – Cravo; Performance historicamente informada; Musicologia Performance – Canto; Práticas Interpretativas; Musicologia Histórica Técnica Vocal Bacharelado (Violão) Música – Bacharelado (Flauta transversa) Mestrado Doutorado Mestrado Performance – Regência e Cravo; Práticas Interpretativas; Teoria da Música; Inclusão Performance – Violão Mestrado 104851714-49 Composição / Teoria Musical Doutorado 004254680-03 Performance – Violino; Práticas Interpretativas; Pedagogia da Performance; Educação Musical. Composição / Teoria Musical Doutorado Música – Bacharelado (Violino) DE Estatutário Doutorado DE Estatutário 913418250-00 Performance – Violoncelo Doutorado DE Estatutário Ricardo Brafman 012818434-58 Performance – Violino Doutorado DE Estatutário Rinaldo de Melo Fonseca 819387054-91 Doutorado DE Estatutário Savio Rossi Santoro 042948277-93 Estatutário 725774527-72 Música – Bacharelado (Viola) Música – Bacharelado (Regência) DE Sérgio Dias Performance – Trompa; Práticas Interpretativas; Música de câmara; Pedagogia dos Metais Performance – Viola; Música de câmara; Música sinfônica Musicologia; Performance – Regência, Flauta doce e Flauta transversal Música Bacharelado (Composição) Música – Bacharelado (Violoncelo) Música – Bacharelado (Violino) Música – Bacharelado (Trompa) DE Estatutário Mestrado Doutorado Doutorado 84 Sérgio Ricardo de Godoy Lima 588359384-49 Sérgio Luiz Deslandes de Souza 583234909-10 Valdir Caires de Souza 047760318-17 Virgínia Cavalcanti Santos Castilho 020240694-60 Viviane dos Santos Louro 303343708-76 Wendell Macieira Kettle 253311068-03 Performance – Teclado; Educação Musical; Sociologia da música; Ensino coletivo Regência; Composição; Música de Câmara; Música Popular; Musicologia. Performance – Fagote; Música de Câmara; Processos criativos Performance – Canto; Práticas Interpretativas; Musicologia Histórica Educação Musical; Inclusão; Neurociências Regência; Ópera; Artes integradas Mestrado Música – Licenciatura DE Estatutário Doutorado Música – Licenciatura DE Estatutário Doutorado Música – Licenciatura DE Estatutário Mestrado Música – Bacharelado (Canto) DE Estatutário Doutorado Música – Bacharelado (Piano) Música – Bacharelado (Composição e Regência) Música – Bacharelado (Piano) DE Estatutário DE Estatutário Mestrado 14. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO 14.1 Infraestrutura atual A infraestrutura do Departamento de Música é constituída de 12 salas de aula equipadas com instrumental e equipamento de áudio/vídeo no CAC; 06 salas cedidas no Centro de Convenções da UFPE (CECON); 05 salas de professores no anexo do Centro de Artes e Comunicação; 02 salas administrativas; 01 laboratório com 20 computadores abrangendo as seguintes atividades: informática e tecnologias aplicadas à música, Educação Musical Inclusiva e Editoração Musical; 02 núcleos de pesquisa (Computação Sônica e Etnomusicologia); 01 Estúdio de gravação digital; e 01 laboratório de ensino de teclado em grupo. Além do laboratório de informática com programas específicos de música, os discentes têm acesso ao LIEG – Laboratórios disponíveis para todos os alunos do CAC e ao acervo da Biblioteca Joaquim Cardozo que dispõe de acervo de obras teóricas e partituras musicais. As salas de aula do Departamento de Música, equipadas com instrumentos musicais (como piano, cravo, percussão, entre outros) e equipamento de áudio/vídeo, são também laboratórios de prática e performance onde os discentes podem experimentar os processos de construção da performance históricamente embasada - nelas ocorrerão as aulas do componente Laboratório de Performance (fluxo contínuo). Os Laboratórios que atualmente atendem as aulas de graduação do Departamento de Música são: 85 -LAPER – Laboratório de Performance; - LEMEI - Laboratório de Educação Musical Especial e Inclusiva; - Laboratório de Ensino de Teclado em Grupo; - LIAM - Laboratório de Informática Aplicada à Música; - LaPHI – Laboratório de Performance Historicamente Informada; - LaptoP - Laboratório de Percussão; - Laboratórios de Música Coral (Coro Opus 2, Coro Universitário e Contracantos); - Núcleo de Estudos Sobre a Canção Brasileira de Câmara; - Núcleo de Estudos e Práticas da Voz Cantada; - Laboratório de Gravação (Estúdio de gravação acústico digital); - Laboratório de Composição e Performance para Big Band – Lab. Big Band; - Núcleo de Etnomusicologia. 14.2 Recursos Humanos Atualmente o Departamento de Música conta com 04 Técnicos Administrativos, 01 Secretaria Executiva, 03 Músicos e 01 Técnico de som. 14.3 Acessibilidade Em atendimento ao Decreto n° 5.296/2004, o Centro de Artes e Comunicação dispõe de um elevador para facilitar o acesso de pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Adaptações à estrutura do prédio vêm sendo realizadas, como a construção de rampas e espaços reservados nas toaletes, vagas reservadas para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, com o intuito de viabilizar a acessibilidade física em suas instalações. Com a implementação do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), os cursos de música adquiriram instrumentos e equipamentos e aguardam a finalização do projeto de construção do prédio anexo ao CAC que permitirá a acessibilidade para pessoas com deficiência, como rampas de acesso, elevadores, espaço nos banheiros, vagas nos estacionamentos, portas de tamanho adequado, entre outros. Como parte das ações estratégicas referentes à acessibilidade, o Departamento adquiriu é p j “LE EI – L b ó E uc çã u c Ep c l I clu ” equipamentos de informática, teclados adaptados, instrumentos musicais de percussão, jogos adaptados, impressora Braille, Linha Braille, máquinas Perkins, entre outros com o intuito de possibilitar a adaptação os procedimentos pedagógicos e facilitar a inclusão de pessoas com deficiência em nossos cursos. 86 14.4 Acervo Bibliográfico do Curso O acervo bibliográfico dos cursos de Música da UFPE, disponível a todos os alunos, professores e funcionários, se encontra na Biblioteca Joaquim Cardozo, do Centro de Artes e Comunicação. São atualmente 4.918 itens que englobam partituras, livros, teses, dissertações, monografias, periódicos, artigos, CD-ROMs, CDs, entre outros. Outras bibliotecas da UFPE também possuem títulos e itens contendo música como assunto. Entre elas destacamos: - Biblioteca Central: 2.264 itens - Biblioteca da Educação: 1.909 itens - Biblioteca de Filosofia e Ciências Humanas: 474 itens - Biblioteca do Colégio de Aplicação: 280 itens - Biblioteca de Ciências da Saúde: 214 itens Os detalhes do acervo podem ser consultados pelo Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) da UFPE, por meio do Sistema Pergamum, pelo link: www.biblioteca.ufpe.br O usuário ainda pode acessar o SIB pelo celular. Nessa versão, os usuários podem realizar consulta ao acervo, fazer renovação e reservar material de preferência, utilizando o seu celular smartphone. Para acessar, basta se conectar ao Pergamum UFPE, através do link: http://www.biblioteca.ufpe.br/pergamum/mobile O cadastro no SIB, além de permitir acesso às bibliotecas, fornece aos alunos acesso integral aos Portal da CAPES. 15. APOIO AO DISCENTE O acompanhamento aos discentes, no que diz respeito à condução do próprio curso será feito pelo professor orientador do instrumento, devido às especificidades de cada área. Assim, o professor orientador atuará como uma espécie de tutor, acompanhando e aconselhando o discente, quando solicitado, a respeito dos direcionamentos de sua formação. O Departamento de Música realiza ainda ações que visam o apoio e a orientação de seus alunos com relação à saúde mental, como o projeto PROBEM do CAC. Com relação às informações específicas sobre o curso, essas poderão ser acessadas através dos seguintes canais: ●S ● ●T l D p c l m mú c www u p b /mu c E çã (8 ) 68 8 87 As informações acadêmicas (estrutura curricular do curso, horários de realização das disciplinas, componentes equivalentes, dentre outras informações importantes) são disponibilizadas aos discentes, de forma virtual, através do Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (https://siga.ufpe.br) e do Site do Departamento de Música da UFPE (https://www.ufpe.br/musica). No que diz respeito às ações institucionais de Apoio Estudantil, a Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PROAES) responde pela gestão UFPE do Programa Nacional de Assistência Estudantil - PNAES72 buscando ampliar as condições para permanência dos jovens na educação superior pública federal, minimizando os efeitos das desigualdades sociais e regionais, com o objetivo de conclusão do curso superior, reduzindo as taxas de retenção e evasão escolar, contribuindo democraticamente para a promoção da inclusão social pela educação. De acordo com a Resolução Nº 15/2019, do CEPE, que regulamenta a Política de Assistência Estudantil, da UFPE, caracterizam-se como ações, executadas pela PROAES, os seguintes programas, auxílios e serviços da Assistência Estudantil: Programa de Moradia Estudantil, Programa de Bolsa de Assistência Estudantil, Programa de Alimentação, Programa Estudante Convênio de Graduação – Projeto Milton Santos de Acesso ao Ensino Superior/MEC, Programa de Bolsa Permanência/MEC, Programa de Atenção à Saúde, Programa de Apoio Pedagógico, Auxílio Creche, Auxílio Emergencial. Além disso, o discente tem acesso ao Núcleo de Apoio a Eventos, ao Restaurante Universitário e pode pleitear apoio à participação de estudantes de graduação em eventos (liberação de ônibus e Auxílio financeiro para obtenção de passagens para participação em eventos). Em relação à prática de esportes, o discente pode atuar em duas vertentes: o esporte universitário de competição e o esporte como forma recreativa e de lazer. Qualquer estudante de graduação ou pós-graduação, devidamente matriculado na UFPE, pode concorrer às vagas de atletas nas diversas modalidades esportivas. A Diretoria de Esportes, Lazer e Cultura da PROAES também é responsável pelo Projeto Instrumental de Bandeja, pelo Programa UFPE no Meu Quintal, pela Bolsa Atleta UFPE e Bolsa de Incentivo e Aperfeiçoamento Esportivo. Os estudantes também contam com o Núcleo de Acessibilidade da Universidade Federal de Pernambuco (NACE/UFPE) que tem por l “ p p m c bl estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da 72 DECRETO Nº 7.234, DE 19 DE JULHO DE 2010 que dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil – PNAES. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7234.htm 88 aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotaçã ”73 O atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE é orientado pela Resolução nº 11/2019 - ConsUni/UFPE, que em seu artigo 1º indica como público alvo para o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional os docentes, técnico-administrativos e discentes da UFPE nas seguintes condições: I - pessoa com deficiência nas áreas auditiva, visual, física, intelectual ou múltipla; II - pessoa com transtorno do espectro autista (TEA); III - pessoa com altas habilidades/superdotação; IV - pessoa com transtorno específico da aprendizagem: dislexia, discalculia, disortografia, disgrafia e transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH); V - pessoa com mobilidade reduzida. O Departamento de Música conta com o Laboratório de Educação Musical Especial e Inclusiva (LEMEI), projeto de Extensão Universitária voltado para ações de inclusão de pessoas com deficiência e, no Centro de Artes e Comunicação (CAC), os estudantes contam ainda com o Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica (SEAP), formado por Técnicos em Assuntos Educacionais e Pedagogos, que assessoram, do ponto de vista pedagógico, os cursos de graduação na gestão do ensino, da pesquisa e da extensão no âmbito da formação acadêmica, atuando como interlocutores entre docentes e estudantes. 16. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO A implementação de um plano de reforma como o aqui apresentado, ou seja: completo, inclusivo, abrangente e que realmente forme profissionais para atuar na área, está ligada à concretização dos fatores já abordados quando da submissão por parte do Departamento de Música de sua proposta para o projeto REUNI. O projeto prevê a inclusão de novas áreas de instrumentos que demandarão, a longo prazo, a contratação de novos professores, equipamentos e instrumental específico. A construção do novo prédio, já em fase de execução do projeto, possibilitará a ampliação do espaço físico que permitirá a efetivação dos Recitais, Laboratórios de Performance e práticas coletivas que demanda a existência de um espaço que possua um palco eficiente para as diversas conformações que estas práticas possam exigir (orquestras, óperas, musicais, concertos). Também a médio e longo prazo este projeto demandará a contratação de técnicos para composição do quadro necessário à execução plena da proposta. A curto prazo este 73 Disponível em: https://www.ufpe.br/nucleodeacessibilidade/sobre 89 projeto manterá a oferta de instrumentos nas áreas já contempladas, sem prejuízo à sua plena implementação a partir do semestre 2021.1. 16.1 Composição e atribuições do Núcleo Docente Estruturante m u p l çã luçã N° 0 / 0 c ” m j qu “N m “ c ó c z Núcl p m u D c c mp h m E uu u l z çã u çã ” os cursos de Bacharelado em Música – Instrumento e Bacharelado em Música – Canto mantêm seu NDE composto por no mínimo 05 e no máximo 07 professores (dentro os quais o próprio coordenador, como presidente), indicados pelo Colegiado de Curso, com homologação pelo Pleno do Departamento e posterior envio para a PROACAD. O mandato de seus membros é de 3 anos, podendo haver recondução. Segundo a resolução N° 01/2013, são atribuições do NDE: I. assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo coparticipativo; II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; V. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; VI. zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional. Para a elaboração deste PPC, buscando conferir maior representatividade das diversas áreas contempladas, os docentes do Departamento de Música foram convidados a atuarem como colaboradores do NDE. Formou-se uma grupo de colaboradores, ao qual se juntaram representantes dos alunos e do SEAP/CAC. 16.2 Dinâmica de avaliação do PPC Com o intuito de manter a adequação do currículo do curso à realidade nacional e regional no que diz respeito ao mercado de trabalho e demanda profissional, esse currículo deverá passar por avaliações semestrais nos quatro primeiros anos de sua implementação e, após esse período, por avaliações anuais, que envolverá toda a comunidade do curso (discente, docente e administrativa). Essa avaliação ficará sob a responsabilidade do Núcleo Docente Estruturante 90 (NDE), que elaborará o instrumento de coleta de dados e promoverá a discussão com os integrantes de cada segmento sobre o andamento, manutenção e alterações no currículo do curso. O processo de avaliação do curso de Bacharelado em Música - Instrumento da UFPE será realizado por uma comissão composta pelo coordenador de curso, pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), pelo colegiado do curso através do qual, por regimento institucional, todas as áreas de saberes do curso estão representadas, pelo secretário do curso, por um representante do SEAP (Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica) e por um representante discente. A avaliação sistemática das condições de ensino servirá de instrumento para avaliação do curso, segundo os tópicos: 1. Organização didático-pedagógica: administração acadêmica, projeto do curso, atividades acadêmicas relacionadas a este projeto; 2. Corpo docente: condições de trabalho; atuação; desempenho acadêmico e profissional; formação profissional; 3. Infraestrutura: instalações gerais, biblioteca, laboratórios específicos, material e instrumental necessário e sua atualização. As avaliações serão realizadas semestralmente por, no mínimo, uma reunião ordinária de convocação formal e específica. Por meio dessas ações, a comissão objetivará a concretização dos objetivos do curso. Ela avaliará o seu andamento, podendo sugerir alterações teóricometodológicas. Demandará da instituição e do departamento as adequações técnico-físicas. Cuidará, portanto, que os objetivos propostos sejam atingidos e que ajustes sejam feitos quando os dados estudados sugerirem esta necessidade. ANEXOS I. Quadro dos Dispositivos Legais e Normativos II. Trechos de Atas relativos à aprovação do PPC ou reformas do mesmo pelo Colegiado do curso, Pleno do Departamento de Conselho Departamental do Centro: a) Ata de aprovação deste PPC pelo Colegiado dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto b) Ata de aprovação do PPC pelo Pleno do Departamento de Música c) Ata de aprovação do PPC pela Câmara de Graduação do Centro de Artes e Comunicação d) Ata de aprovação do PPC pelo Conselho Departamental do Centro de Artes e Comunicação III. Trecho de Ata que conste os professores que fazem parte do Colegiado do Curso 91 IV. Trecho de ata de aprovação do NDE do Curso de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto V. Portaria de Designação do Colegiado do Curso VI. Portaria de Designação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) VII. Trechos de atas de aprovação de oferta de componentes de outros Departamentos ao Curso de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto VIII. Regulamentação das Atividades Complementares dos cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto IX. Regulamentação do Estágio não-obrigatório X. Regulação das Ações Curriculares de Extensão (ACEx) XI. ul m çã c mp O çã m “I um ” 4 - Recital de Meio de Curso XII ul m çã c mp O çã m “I um ” 8 - Recital de Conclusão de Curso XIII. Regulamentação do Projeto de Música de Câmara XIV. Regulamentação do c mp c G up V c ” “ cu cul c G up O qu p “ c Ac mp h m ” ” XV. Quadro de Equivalência de Disciplinas XVI. Programas dos Componentes Curriculares 92 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 08/06/2020 PROJETO DE CURSO Nº 41/2020 - CGBM DM (12.13.71) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 08/06/2020 17:45 ) LUIZ KLEBER LYRA DE QUEIROZ COORDENADOR 1017573 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 41 , ano: 2020, tipo: PROJETO DE CURSO, data de emissão: 08/06/2020 e o código de verificação: 81be8d5e8d UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE MÚSICA ANEXOS I a XVI PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM MÚSICA - INSTRUMENTO Recife, 08 de junho de 2020 SUMÁRIO ANEXO I – Tabela de Dispositivos Legais e Normativos ...................................................................... 2 ANEXO II - Trechos de Atas relativos à aprovação do PPC ou reformas do mesmo pelo Colegiado do curso, Pleno do Departamento, Câmara de Graduação e Conselho Departamental do Centro: .............. 5 a) Ata de aprovação deste PPC pelo Colegiado dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto ............................................................................................................................. 6 b) Ata de aprovação do PPC pelo Pleno do Departamento de Música................................................ 7 c) Ata de aprovação do PPC pela Câmara de Graduação do Centro de Artes e Comunicação ........... 8 d) Ata de aprovação do PPC pelo Conselho Departamental do Centro de Artes e Comunicação ...... 9 ANEXO III - Trecho de Ata que conste os professores que fazem parte do Colegiado do Curso. ....... 10 ANEXO IV - Trecho de ata de aprovação do NDE do Curso de Bacharelado em Instrumento. .......... 11 ANEXO V - Portaria de Designação do Colegiado do Curso. .............................................................. 12 ANEXO VI - Portaria de Designação do Núcleo Docente Estruturante (NDE). .................................. 13 ANEXO VII - Trecho de ata (ou Ad Referendum) de aprovação de oferta de componentes de outros Departamentos ao Curso de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. ...................................... 15 a) Componente: Consciência Corporal e Expressão Artística ....................................................... 15 Departamento de Artes – Curso de Dança ........................................................................................ 15 b) Componente: Introdução a Libras ............................................................................................. 16 Departamento de Letras..................................................................................................................... 16 ANEXO VIII - Regulamentação das Atividades Complementares dos cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. .............................................................................................................. 17 ANEXO IX - Regulamentação do Estágio não-obrigatório dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. .............................................................................................................................. 21 ANEXO X - Normas para creditação das Atividades Curriculares de Extensão (ACEx) dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto .................................................................................... 25 ANEXO XI - Regulamentação do componente Orientação em “Instrumento” 4 – Recital de Meio de Curso dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto................................................... 29 ANEXO XII - Regulamentação do Componente Orientação em “Instrumento” 8 – Recital de Conclusão de Curso dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. ........................... 32 ANEXO XIII - Regulamentação do Componente Projeto de Música de Câmara ................................. 35 ANEXO XIV - Regulamentação dos Componentes Curriculares optativos em fluxo contínuo do curso de Bacharelado em Música – Instrumento: Prática de Acompanhamento, Prática de Grupos Vocais e Práticas de Grupos Orquestrais ............................................................................................................. 37 ANEXO XV – Quadro de equivalência de componente curricular....................................................... 41 ANEXO XVI - Programas dos componentes curriculares .................................................................... 42 1 ANEXO I – Tabela de Dispositivos Legais e Normativos DISPOSITIVO LEGAL E NORMATIVO 01. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e 02. para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana:  Resolução CNE/CP N° 01/2004. Titulação do corpo docente:  Art. 66 da Lei Nº 9.394/1996. 03. Núcleo Docente Estruturante (NDE): 04. Resolução CONAES N° 01/2010;  Resolução Nº 01/2013 CCEPE. Carga horária mínima, em horas: 05. Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Bacharelado, Presencial); Tempo de integralização: 06. Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Bacharelado, Presencial); FORMA DE ATENDIMENTO O presente projeto está coerente com o que determinam as Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES Nº 02/2004, publicada no Diário Oficial da União, Brasília, 12 de março de 2004, Seção 1, p. 10) que Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Música. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004) estão formalmente contempladas, no perfil proposto, por meio da inclusão transversal nos componentes obrigatórios: “História social da música no Brasil: período colonial” e “História social da música no Brasil: Reinado e República” e pela inclusão transversal nos componentes eletivos: “Introdução à Etnomusicologia”, “Música Brasileira de Tradição Oral”, “Ritmos Pernambucanos”, “Introdução às músicas do mundo”, “História da Música Popular Brasileira” e “História e Cultura Afro-brasileira e indígena”. Conforme está descrito no item 13 (Corpo Docente) deste PPC, a quase totalidade do corpo docente que ministra aulas nos cursos de Bacharelado em Música – Instrumento possui formação em Pós-Graduação (Mestrado ou Doutorado), em atendimento ao disposto na Lei n° 9.394/1996, art. 66. O curso atende ao dispositivo legal. Informações no ANEXO IV (Trecho de ata de aprovação do NDE com nome dos membros) e no ANEXO VII (Portaria de Designação do Núcleo Docente Estruturante). Em relação à carga horária mínima de 2.400 horas estabelecida, conforme Resolução CNE, nº 2 de 18 de junho de 2007, a estrutura curricular proposta neste projeto apresenta uma carga horária mínima total de 2.400 horas. Segundo a Resolução CNE/CP Nº 02, de 18 de junho de 2007, o tempo de integralização determinado para os cursos de graduação, na modalidade presencial é de, no mínimo, 3 a 4 anos letivos, para uma carga horária de 2.400 2 horas, obedecidos os 200 (duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB. Nesse sentido, o perfil apresentado neste documento atende à resolução, pois o tempo de integralização mínimo é de 8 semestres (4 anos). O tempo máximo previsto para integralização é de 14 semestres (7 anos). Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida:  Decreto N° 5.296/2004;  Lei Nº 13.146/2015 07. O Curso de Bacharelado em Música acontece, em sua maioria, no andar térreo do Centro de Artes e Comunicação (CAC). Para acesso aos andares superiores o CAC, em atendimento ao Decreto n° 5.296/2004, dispõe de um elevador para facilitar o acesso de pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Visando atender à Resolução Nº 11/2019 da UFPE, o curso de Bacharelado em Música ainda conta com o suporte do Laboratório de Educação Musical Especial e Inclusiva (LEMEI) em articulação com o Núcleo de Acessibilidade (NACE) da UFPE. Ver itens 10.3 e 14.3 deste projeto. Em cumprimento a determinação do Decreto N° Disciplina obrigatória/eletiva de Libras: 5.626/2005 , o componente curricular LE716 – 08.  Decreto N° 5.626/2005 Introdução a LIBRAS está inserido na estrutura curricular do curso Bacharelado em Música – Instrumento, como componente eletivo. Informações acadêmicas:  Portaria Normativa MEC N° 40/2007;  Portaria Normativa MEC N° 23/2010. 09. Políticas de educação ambiental: 10. Lei Nº 9.795/1999;  Decreto Nº 4.281/2002. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica:  Resolução CNE/CEB Nº 04/2010 11. As informações acadêmicas (estrutura curricular do curso, horários de realização das disciplinas, componentes equivalentes, dentre outras informações importantes) são disponibilizadas aos discentes, de forma virtual, através do Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (https://siga.ufpe.br) e do Site do Departamento de Música da UFPE (https://www.ufpe.br/musica). Além disso, estão disponibilizados no site da UFPE (www.ufpe.br) documentos como o Manual do Aluno, que apresentam orientações a respeito da vida acadêmica. Na página do Centro de Artes, é disponibilizado o Manual do Aluno CAC, contendo informações detalhadas a respeito de cada curso. A Lei 9.795/1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e o Decreto 4.281, de 25 de junho de 2002 são contemplados, de forma transversal, contínua e permanente, no decorrer de todo o curso, nos componentes curriculares Percepção Musical 1 a 7. Não se aplica – Bacharelado. 3 Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos: 12.  Parecer CNE/CP N° 08/2012;  Resolução CNE/CP N° 01/2012. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista:  Lei N° 12.764/2012 13. Pelo Parecer CNE/CP nº 8 e a Resolução CNE/CP nº 01/2012, que institui as Diretrizes Nacionais, o objetivo central da EDH é formar para a convivência social. Nesse sentido os Componentes práticos coletivos, como Prática de Canto Coral 1 e 2 e Música de Câmara 1 a 4, se propõe ao exercício e à vivência das relações humanas na construção de um trabalho coletivo. As disciplinas eletivas “Música e Sociedade”, “Introdução às Músicas do Mundo”, “Seminários em Saúde do Músico” e “História e Cultura Afro-brasileira e indígena” abordam a questão de forma transversal. Atendendo a Resolução ConsUni/UFPE nº11/2019, que institucionaliza o atendimento à pessoa com Transtorno do Espectro Autista na UFPE, os estudantes contam com o Núcleo de Acessibilidade da UFPE (NACE/UFPE) que tem por finalidade “apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/ superdotação. Além disso o Departamento de Música conta com o Laboratório de Educação Musical Especial e Inclusiva (LEMEI), projeto de Extensão Universitária voltado para ações de inclusão de pessoas com deficiência. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação 14. Não se aplica – Bacharelado. Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena:  Resolução CNE N° 02/2015. 15. De acordo com o Art. 4º do Capítulo I, da Diretrizes para a Extensão na Educação Resolução Nº 7/2018, as atividades de extensão Superior Brasileira: compõem 10% (dez por cento) do total da carga Resolução Nº 7/2018 horária curricular estudantil do curso de Bacharelado em Música - Instrumento, fazendo parte de sua matriz curricular. 4 ANEXO II - Trechos de Atas relativos à aprovação do PPC ou reformas do mesmo pelo Colegiado do curso, Pleno do Departamento, Câmara de Graduação e Conselho Departamental do Centro: a) Ata de aprovação deste PPC pelo Colegiado dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto b) Ata de aprovação do PPC pelo Pleno do Departamento de Música c) Ata de aprovação do PPC pela Câmara de Graduação do Centro de Artes e Comunicação d) Ata de aprovação do PPC pelo Conselho Departamental do Centro de Artes e Comunicação 5 a) Ata de aprovação deste PPC pelo Colegiado dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto 6 b) Ata de aprovação do PPC pelo Pleno do Departamento de Música 7 c) Ata de aprovação do PPC pela Câmara de Graduação do Centro de Artes e Comunicação 8 d) Ata de aprovação do PPC pelo Conselho Departamental do Centro de Artes e Comunicação 9 ANEXO III - Trecho de Ata que conste os professores que fazem parte do Colegiado do Curso. 10 ANEXO IV - Trecho de ata de aprovação do NDE do Curso de Bacharelado em Instrumento. 11 ANEXO V - Portaria de Designação do Colegiado do Curso. 12 ANEXO VI - Portaria de Designação do Núcleo Docente Estruturante (NDE). 13 14 ANEXO VII - Trecho de ata (ou Ad Referendum) de aprovação de oferta de componentes de outros Departamentos ao Curso de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. a) Componente: Consciência Corporal e Expressão Artística Departamento de Artes – Curso de Dança 15 b) Componente: Introdução a Libras Departamento de Letras 16 ANEXO VIII - Regulamentação das Atividades Complementares dos cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. APROVADO EM 19/07/2019 PELO COLEGIADO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM MÚSICA INSTRUMENTO / CANTO Capitulo I Das disposições preliminares Art. 1° - O presente regulamento disciplina as Atividades Complementares para os Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento e Canto do Departamento de Música. Conforme Resolução 12/2013 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Pernambuco que dispõe sobre os procedimentos para creditação de atividades de pesquisa, extensão e monitoria nos Cursos de Graduação da Universidade. As diretrizes fixadas nesta Resolução orientam os colegiados de curso e coordenadores de cursos a encaminharem os processos de solicitação de creditação no currículo dos alunos. Capitulo II Das finalidades Art. 2° - As Atividades Complementares visam estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do Curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. § 1° A UFPE disponibiliza aos Cursos, através do sistema acadêmico SIG@ e de registros isolados, as informações necessárias para que se proceda com a implantação das atividades complementares, quais sejam: participação do aluno em projetos de extensão, de iniciação científica e em atividades de Monitoria. § 2° Os artigos da resolução citada que definem os procedimentos necessários para creditação destas atividades estão reproduzidos a seguir: Art. 2º - Os procedimentos a serem adotados para creditação das atividades deverão seguir as seguintes etapas: (1) o(s) professor(es) deverá(ão) cadastrar o projeto de pesquisa, extensão ou monitoria na instância competente (Pró-Reitoria de Pesquisa, Pró-Reitoria de Extensão ou Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos; (2)o(s) alunos(s) deverá(ao) participar das atividades previstas no projeto, com acompanhamento sistemático do(s) professor(es); (3) o(s) aluno(s) deverá(ão), ao término de sua participação, e até o semestre seguinte, elaborar solicitação de creditação da atividade no histórico escolar, dirigido ao Colegiado do Curso, e relatório final, atendendo ao modelo estabelecido pela instância onde o projeto está cadastrado (Pró-reitoria de Pesquisa, Pró-Reitoria de Extensão ou Pró-reitoria para Assuntos Acadêmicos; (4) o(s) professor(es) deverá(ao) elaborar parecer sobre a participação do(s) aluno(s) e encaminhar para o Colegiado do Curso, anexando os documentos entregues pelo(s) aluno(s). Art. 3º - Os critérios para avaliação dos pedidos de creditação deverão ser elaborados pelos Colegiados de Curso, dentre os quais deve-se considerar a 17 exigência de carga horária mínima de 30 horas para que a atividade seja creditada no histórico do aluno e a exigência de que tenha havido, durante a execução do projeto, um acompanhamento sistemático dos(s) aluno(s) pelo(s) professor(es). Art. 4º - O Colegiado do Curso deverá decidir pela aprovação ou reprovação da creditação da atividade complementar no histórico escolar do aluno e encaminhar para o coordenador do curso, que registrará no SIG@ o tipo de atividade complementar (atividade de monitoria, atividade de pesquisa ou atividade de extensão), o nome do aluno e a carga horária. Art. 5º - O aproveitamento da carga horária para integralização do curso dependerá da indicação de carga horária complementar máxima proposta no perfil do curso. Essa carga horária será contada, no SIG@, como “Carga horária livre” (disciplinas eletivas e/ou optativas e/ou atividades complementares) no cálculo para integralização do curso. Art. 6º - O aluno só poderá solicitar a creditação no histórico escolar de uma atividade realizada em um projeto, seja de pesquisa, de ensino ou de extensão, uma única vez por semestre letivo, devendo, portanto, em casos em que essa atividade possa ser creditada de diferentes maneiras, escolher o tipo de atividade a ser creditada. Art. 7º - As Atividades Complementares devem ser comprovadas com a respectiva carga horária, instituição e/ou responsável, relatório e/ou avaliação quando for o caso, devidamente aprovado pelo Colegiado do Curso. Capitulo III Da Carga Horária e Natureza das atividades Art. 3° - Para os Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento e Bacharelado em Música – Canto, conforme proposto pelo NDE e aprovado pelo Colegiado do curso em 19 de julho de 2019, as atividades complementares a serem realizadas pelo aluno devem totalizar, 150 horas. Art. 4° - Apresentamos no Quadro a seguir as atividades que o Colegiado do Curso reconhece como válidas para fins de creditação, com suas respectivas cargas horárias: ATIVIDADE PESQUISA MONITORIA CRÉDITO CARGA HORÁRIA DOCUMENTOS PARA COMPROVAÇÃO Projetos de pesquisa PIBIC (bolsista ou voluntário) 04 60 Certificado emitido pela PROPESQ ou Relatório final com parecer do orientador. Apresentação de trabalho em Congressos ou outros eventos acadêmicos 01 15 horas por trabalho (Máximo de 45) Certificado de apresentação Publicação em periódicos 04 30 horas por publicação (Máximo de 60) Cópia da publicação Publicação de resumos, pôsteres, trabalhos completos em anais de eventos científicos. 01 15 horas por trabalho (Máximo de 60) Cópia da publicação Monitoria (bolsista ou voluntário) 04 60 horas por semestre Declaração emitida pela PROACAD ou Relatório final 18 (Máximo de 120) com parecer do orientador. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Estágio não obrigatório, conforme regulamentação anexada a este PPC 01 15 horas por semestre (Máximo de 45) Relatório final emitido pelo órgão emissor com parecer do orientador. EXTENSÃO Projetos de extensão BIA ou similar (bolsista ou voluntário) 04 60 Certificado emitido pela PROExC ou Relatório final submetido ao Pleno do Departamento. Participação em ações de extensão, como cursos e eventos, cadastrados, não incluídos na regulamentação das ACEx. (ações nas quais o aluno/a aluna não é, necessariamente, protagonista). 02 30 Certificado emitido pela PROExC ou Relatório final submetido ao Pleno do Departamento. Participação na organização de eventos devidamente cadastrados e realizados pelo Departamento de Música 02 30 Certificado emitido pela PROExC ou Relatório final submetido ao Pleno do Departamento. Cursos 02 30 (Máximo de 60) Certificado emitido pela PROExC. Comparecimento a apresentações musicais com redação de resenha. Inclui-se audição de recitais do Departamento de Música, desde que o aluno não esteja participando dessas atividades como executante. 01 03 horas por atividade (Mínimo de 15 e Máximo de 45) Apresentação de declaração / programa com a assinatura do prof. responsável. Para cada concerto deverá ser produzida uma resenha, a ser lida e validada pelo professor de instrumento do discente. Comparecimento em palestras / mesasredondas / simpósios, com apresentação de resenha. 01 03 horas por atividade (Mínimo de 15 e Máximo de 45) Apresentação de declaração / certificado de participação. Para cada atividade deverá ser produzida uma resenha, a ser lida e validada pelo professor de instrumento do discente. Participação em festivais, cursos e masterclasses 01 15 horas (Máximo de 45) Apresentação de certificado de participação emitido pela organização do evento. Realização de concertos em atividades não vinculadas ao curso. 01 15 horas (Máximo de 45) Apresentação de programa e peça(s) de divulgação. Atividades musicais não remuneradas em grupos (banda, orquestra, coral 01 15 horas (Máximo de 30) Declaração comprovando vínculo e carga horária. OUTROS 19 ou conjunto instrumental) da região. Concursos artísticos 02 15 horas (Máximo de 60) Colocação entre os 3 primeiros. Certificado / declaração de participação emitido pelo evento. Participação em atividades de outras bolsas acadêmicas desenvolvidas no âmbito da UFPE ou agências de fomento 02 60 Certificado emitido pelo setor da bolsa da UFPE ou Relatório final com parecer do orientador. Atividades de representação discente junto aos órgãos da UFPE e outros de interesse público. 02 30 horas (Máximo 60) Declaração emitida pelo órgão colegiado. § 1° - As atividades de Pesquisa, Extensão e Monitoria são aquelas institucionais da UFPE aprovadas pela CCEPE – Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão pela Resolução 12/2013. § 2° - O estágio não-obrigatório é regido pela Resolução 20/2015 e conta com regulamentação específica apresentada no Anexo IX. § 3° - As atividades de natureza semelhante (Pesquisa, Monitoria ou Extensão) poderão ser computadas até 4 vezes, para que o discente tenha experiência diversificada em sua formação. Art. 5° - Não serão consideradas como atividades complementares aquelas já previstas em outras disciplinas como, por exemplo, recitais ou provas de banca de instrumento ou música de câmara, quando o discente for o executante. Capitulo IV Das disposições finais Art. 6° - O aluno deverá entregar os documentos comprobatórios originais das atividades desenvolvidas, não o apresentar sem motivo justificado, somente será aceito se apresentado no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário acadêmico da UFPE. Art. 7° - Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado do Curso. Recife, 19 de julho de 2019. 20 ANEXO IX - Regulamentação do Estágio não-obrigatório dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. APROVADO EM 26/07/2019 PELO COLEGIADO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM MÚSICA INSTRUMENTO / CANTO Capítulo I Das disposições preliminares Art. 1° - Este regulamento fixa as normas para o estágio não-obrigatório dos Cursos de Bacharelado em Música - Instrumento / Canto do Departamento de Música da UFPE, em conformidade com a Resolução CCEPE 20/2015, segundo a qual: o estágio não-obrigatório “é aquele realizado como atividade opcional, com o intuito de complementar a formação do estudante mediante a vivência de experiências próprias da atividade profissional.” Art. 2° - O estágio não-obrigatório é um período de exercício pré-profissional, dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto, em que o aluno permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades profissionalizantes, programadas ou projetadas, avaliáveis, com duração limitada e supervisão docente. Capítulo II Das finalidades Art. 3° - São finalidades do estágio não-obrigatório: I - Proporcionar aos alunos dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto aprendizagem teórico-prática, visando seu processo de formação profissional; II - Possibilitar ao aluno a imersão em atividades inerentes à sua formação para compreensão, análise e intervenção da realidade profissional, no âmbito de sua formação; III - Complementar a formação acadêmica; IV - Desenvolver atividades rotineiras realizadas em áreas profissionais relativas à sua formação; Capítulo III Dos campos de estágio e áreas Art. 4° - São considerados campos de estágio as instituições de direito público e privado e a própria Universidade. 21 Art. 5° - São compreendidas como áreas de estágio: orquestras, corais, conjuntos musicais, estúdios de gravação, rádio, TV, cursos de instrumento, acervos de música, empresas de tecnologia, ONGs, equipamentos culturais. Parágrafo único - Outras áreas que surjam em função da formação específica do curso serão deliberadas pelo Colegiado do Curso. Art. 6° - Consideram-se proveitos da atuação no campo de estágio: I - Planejamento e execução conjunta das atividades de estágio; II - Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos do campo específico de formação, a saber: técnica instrumental / vocal, performance artística, criação de conteúdo musical, composição, regência, orientação instrumental / vocal, curadoria; III - Possibilidade de experiência de situações reais relacionadas ao campo profissional; IV - Avaliação e autoavaliação. Capítulo IV Da coordenação do estágio não-obrigatório Art. 7° - A Coordenação do Estágio não-obrigatório dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto será feita pela coordenação do Curso. Capítulo V Do estágio não-obrigatório Art. 8° - O estágio não-obrigatório poderá ter a duração mínima de um período letivo, com carga horária de até 75 horas. Art. 9° - A carga horária de estágios não-obrigatórios será registrada no histórico escolar do estudante de acordo com os critérios estabelecidos no regulamento de atividades complementares. Art. 10º - O estágio não-obrigatório constitui-se em atividade de formação acadêmica, realizado a critério do discente, considerando os interesses específicos possibilitados pela sua área de formação, desde que atenda aos seguintes pré-requisitos: I – Estar regularmente matriculado nos componentes curriculares obrigatórios do 3º período dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto; II – Ter sido aprovado em todos os componentes obrigatórios do 1º e 2º períodos dos Cursos de B – Instrumento / Canto; III – Não apresentar, no período letivo imediatamente anterior àquele em que solicitar a concessão ou renovação do estágio, reprovação por falta em mais de 25% das atividades de ensino em que esteve matriculado; 22 IV – Presença comprovada de um músico (em exercício legal da profissão) no local onde será desenvolvido o estágio; Parágrafo único - Excepcionalmente, admitir-se-á que o estágio não-obrigatório seja supervisionado por profissional que detenha formação superior ou experiência na área, bem como na entidade contratante a atividade a ser realizada pelo estagiário se relacione ao conteúdo da área de Música. V – Apresentar à Coordenação do Curso plano de estágio não-obrigatório assinado pelo profissional que supervisionará as atividades, conforme Resolução CCEPE 09 de 2016. VI – Tiver plano de atividades aprovado pelo professor orientador e pela Coordenação dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento/ Canto. Parágrafo único - O responsável pela assinatura do termo de compromisso será o(a) Coordenador(a) do Curso. O termo de compromisso e o plano de estágio devem vir, obrigatoriamente, assinados pela Concedente e/ou Agente de integração e pelo aluno e apenas após a conferência dos dados e das condições acadêmicas do aluno no Sistema de Gestão Acadêmica, ser assinado pelo coordenador. VIII - A jornada das atividades de estágio não-obrigatório a ser cumprida pelo estagiário não poderá ultrapassar cinco horas diárias, em conformidade com o Artigo 41 da Lei 3.857. IX - O horário de início das atividades diárias não poderá coincidir com o horário letivo do curso, devendo ser iniciado após um intervalo de pelo menos 2 horas após o término das aulas dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. Art. 11º - O estágio curricular não-obrigatório será validado através de requerimento à Coordenação do Curso de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto para apreciação do plano, devidamente assinado pelo profissional responsável, para os estágios intermediados pelas empresas ou instituições de integração, para aprovação do Colegiado dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. Art. 12º - Será informado à entidade contratante o cancelamento do Termo de Compromisso do estágio não-obrigatório dos alunos que se enquadrem nos seguintes casos: I - Efetuarem trancamento do semestre no Sistema de Gestão Acadêmica; II – Apresentarem Coeficiente de Rendimento Escolar inferior a 3,0 em um semestre, fornecido pelo Sistema de Gestão Acadêmica. 23 Capítulo VI Do estagiário Art. 13° - O estagiário deverá desenvolver seu estágio não-obrigatório, com senso crítico fundamentado em conceitos teóricos próprios da área correspondente ao projeto em que está atuando. Art. 14° - Compete ao estagiário: I - Obedecer à legislação de estágio vigente; II - Escolher, seu campo de estágio não-obrigatório, dentre aqueles oferecidos pelas entidades Concedentes e/ou Agentes de integração credenciados pela Coordenação de Apoio Acadêmico da PROACAD; III - Assinar o Termo de Compromisso, em conjunto com o Coordenador do Curso e a entidade onde irá desenvolver o estágio; IV - Elaborar e cumprir o Plano de Estágio, aprovado pela Coordenação do Curso e supervisor técnico; V - Aceitar e respeitar as normas do campo de estágio onde estiver atuando; VI - Comparecer ao local de estágio, pontualmente, nos dias e horas estipulados no Plano de Estágio; VII - Cumprir as cláusulas constantes no Termo de Compromisso; VIII - Elaborar textualmente e apresentar para as partes envolvidas os relatórios parcial e final; IX - Manter em todas as atividades desenvolvidas, durante o estágio, uma atitude ética em consonância com os valores da sociedade brasileira. Capítulo VIII Das disposições transitórias e finais Art. 15° - Durante o período de estágio curricular não-obrigatório, o estagiário ficará coberto, obrigatoriamente, por apólice de seguro, contra risco de acidentes pessoais, a ser paga pela instituição concedente ou pela UFPE, conforme cláusula do Termo de Compromisso. Art. 16° - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. Art. 17º - Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação. Recife, 26/ de julho de 2019 24 ANEXO X - Normas para creditação das Atividades Curriculares de Extensão (ACEx) dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto APROVADAS EM 19/07/2019 PELO COLEGIADO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM MÚSICA INSTRUMENTO / CANTO Capítulo I Das disposições preliminares Art. 1º. Este regulamento fixa as normas para a inserção e o registro das Ações Curriculares de Extensão (ACEx) como carga horária dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto, de acordo com as disposições da legislação federal e dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, especialmente a Resolução CCEPE 09/2017. Art. 2º. A Extensão Universitária é um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que integra a formação acadêmica, profissional e cidadã do discente e promove a relação transformadora entre a Universidade e outros setores da sociedade. Art. 3º. Ações Curriculares de Extensão constituem no mínimo 10% da carga horária total de integralização do Curso de Bacharelado em Música – Instrumento (240 horas) / Canto (250 horas), em forma de Programas e/ou Projetos, atendendo ao Plano Nacional de Educação 2014-2024 (Lei 13.004/2014, estratégia 12.7, meta 12). § 1º. Entende-se por Programa, considerando o que estabelece a Resolução CCEPE 09/2017, um “conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão, de caráter orgânicoinstitucional, de atuação preferencialmente interdisciplinar, integrado a atividades de pesquisa e de ensino, com clareza de diretrizes e orientação para um objetivo comum, sendo executado a médio e longo prazo”. § 2º. Entende-se por Projeto, considerando o que define a Resolução CCEPE 09/2017, “o conjunto de ações processuais e contínuas, de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo específico e prazo determinado para sua execução, podendo ser vinculado, ou não, a um Programa”. Art. 4º As demais modalidades de ações de extensão, como cursos e eventos, vinculadas a programas e/ou projetos devidamente registrados no sistema vigente, só serão consideradas 25 como Ação Curricular de Extensão, quando houver a participação do discente na organização e/ou execução destes. Capítulo II Das Finalidades Art. 5º. São finalidades da Extensão Universitária: I. Exercitar o diálogo transformador entre a Universidade e os demais setores da sociedade, por meio de ações de caráter educativo, social, artístico, cultural, científico ou tecnológico; II. Desenvolver ações interdisciplinares, integrantes do processo de formação e promotoras de uma relação transformadora entre a Universidade e outros setores da Sociedade; III. Ratificar o princípio da indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, fortalecendo os processos formativos voltados para o desenvolvimento da capacidade crítico-reflexiva, artística, cultural, científica, profissional e ético-política do discente. Capítulo III Das Competências Seção I Do Curso Art. 6º. Compete aos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto oferecerem Programas e/ou Projetos em carga-horária suficiente para o discente integralizar a ACEx no próprio curso. Seção II Do Coordenador de Curso Art. 7º. Compete ao Coordenador de Curso a aprovação dos discentes no componente curricular ACEx que poderá ser realizada no curso de origem e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE. Seção III Do Coordenador Setorial de Extensão / Representante Setorial de Extensão Art. 8º. Cabe ao Coordenador Setorial de Extensão e ao Representante Setorial de Extensão informar aos Cursos de Graduação quais os Programas e/ou Projetos de Extensão disponíveis no semestre letivo e a quantidade de vagas em cada Programa/Projeto. Seção IV Do Coordenador de Programa ou de Projeto de Extensão 26 Art. 9º. O Coordenador de Programa ou de Projeto de Extensão vinculado como Ação Curricular de Extensão será responsável pelo planejamento; registro do Programa ou do Projeto na plataforma vigente; submissão do Programa ou do Projeto ao Pleno Departamental para aprovação; e validação da participação dos discentes inscritos na ACEx. Art. 10º. O Coordenador de Programa ou de Projetos deverá: I. Ser professor do quadro efetivo de qualquer Departamento/Núcleo da UFPE, mesmo que esteja em Estágio Probatório, não podendo ser um professor substituto; II. Ser técnico de Nível Superior; III. Ter disponibilidade para cumprir todas as etapas previstas para o Programa ou Projeto. Art. 11º. Compete ao Coordenador de Programa ou de Projeto: I. Definir critérios e condições de participação do discente na ACEx (vagas, cursos, parcerias, período, dentre outros); II. Elaborar o Plano de Trabalho a ser desenvolvido no âmbito da ACEx, com cronograma detalhado; III. Estabelecer a sistemática de orientação, acompanhamento e avaliação dos discentes participantes da ACEx; IV. Elaborar o relatório da ACEx, submetê-lo à aprovação do Pleno do Departamento/Núcleo para análise e aprovação da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura; Seção V Do Discente Extensionista Art. 12º. O Discente Extensionista é o estudante regularmente matriculado no Curso de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto que participa de uma ACEx. Art. 13º. Compete ao Discente Extensionista: I. Participar da ACEx de seu interesse, realizada no curso de origem e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE, desde que aprovado pelo Colegiado do Curso; II. Participar e cumprir as atividades definidas no Plano de Trabalho da ACEx; III. Realizar a matrícula no componente curricular Ação Curricular de Extensão quando obtiver os certificados necessários para aprovação; Art. 14º. O Discente Extensionista poderá se integrar a uma ACEx em qualquer período letivo do Curso, e em qualquer momento do período letivo, desde que de acordo com a Coordenação da ACEx e com um Plano de Trabalho consequente. 27 Art. 15º. Será assegurado o direito de aproveitamento total da carga horária da ACEx ao Discente Extensionista que tiver concluído as ações em conformidade com o seu Plano de Trabalho. Parágrafo-Único. O Discente Extensionista poderá realizar toda carga-horária para aproveitamento da ACEx em um único projeto ou programa, desde que este programa/projeto contenha carga-horária suficiente para sua integralização. Seção VI Das atividades consideradas válidas para creditação Art. 16º. Serão consideradas atividades válidas para creditação como ACEx, desde que vinculadas a projetos e programas de extensão cadastrados na PROEXC: I. Atuar como instrumentista ou cantor em grupos musicais; II. Atuar como ministrante (palestras ou cursos em eventos vinculados a projetos e/ou programas); III. Atuar como produtor cultural; IV. Atuar como curador; V. Atuar na criação de conteúdo para programas de concerto; VI. Atuar na criação de conteúdo para programas de rádio / TV; VII. Participar em gravações de áudio/vídeo; VIII. Participar em projetos de outros cursos/departamentos, desde que ofereçam o devido protagonismo ao discente, estabelecendo a interdisciplinaridade. Capítulo IV Das disposições transitórias e finais Art. 17º. Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso. Art. 18º. Quaisquer acréscimos e/ou modificações neste instrumento regulador devem ser aprovados pelo Colegiado de Curso, sob consulta prévia ao Núcleo Docente Estruturante, e pelo Pleno do Departamento de Música e posteriormente apresentado à Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos. Art. 19º. Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação. Recife, 19 de julho 2019 28 ANEXO XI - Regulamentação do componente Orientação em “Instrumento” 4 – Recital de Meio de Curso dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. APROVADO EM 28/06/2019 PELO COLEGIADO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM MÚSICA INSTRUMENTO / CANTO Capítulo I Das disposições preliminares Art. 1º. Este regulamento fixa as normas para realização do Recital de Meio de Curso, vinculado ao componente obrigatório (optativo) Orientação em “Instrumento” 4 - Recital de meio de curso. Art. 2º. O componente Orientação em “Instrumento” 4 - Recital de meio de curso tem por finalidade a realização, ao final do semestre letivo, de uma apresentação pública, com acesso gratuito, de repertório estudado pelo discente até aquele momento. Art. 3º. Para a realização do Recital de Meio de Curso, o discente deverá, em conjunto com o professor orientador, construir o processo de idealização, preparação e execução do recital, incluindo em seu planejamento a ideia conceitual, redação do programa e a divulgação, conforme instruções a seguir. Capítulo II Da idealização Art. 4º. O processo de idealização do Recital de Meio de Curso deverá seguir as seguintes etapas: I – Montagem do programa – por estilo, por compositor, por gênero musical, ou um misto de todos os itens anteriores; II – Pesquisa sobre as obras, estilos e compositores para redação do texto que apresentará as obras do programa; III – Instituição de um cronograma de ensaios, incluindo data prevista para o recital. Capítulo III Da preparação Art. 5º. O processo de preparação do Recital de Meio de Curso deverá seguir as seguintes etapas: 29 I – Definição das obras; II – Definição do plano de trabalho; III – Consulta à banca e demais envolvidos (correpetidor, participantes) sobre o dia, horário e local do recital; IV – Agendamento de data e local adequado para a realização do Recital. V – Consulta à chefia sobre a viabilidade de transportes e/ou afinações dos instrumentos, caso necessário; VI – Atenção a eventuais necessidades de infraestrutura. Parágrafo único: A coordenação deverá ser comunicada para aprovação e convocação da banca com antecedência mínima de 60 dias; Capítulo IV Da execução Art. 6º. O recital deverá ter duração mínima de 40 minutos de música; Art. 7º. A banca avaliadora composta por 3 professores sendo um deles, obrigatoriamente, o orientador; Art. 8º. O programa de peças e estilos definido com o orientador deverá ser cumprido com base no repertório trabalhado ao longo do curso; Art. 9º. O repertório deverá ser executado ou não de memória, de acordo com as especificidades do instrumento / canto; Art. 10º. O programa deverá ser confeccionado contendo os seguintes itens: I - Capa (contendo data, local, hora e com o cabeçalho padrão do Departamento de Música) II - Indicação do nome da atividade: “Recital de meio de curso”; III - Breve release do estudante; IV - Programa de obras a serem executadas V - Um breve comentário sobre as obras executadas; VI - Contracapa padrão do Departamento de Música (nome do Reitor, Vice-reitor, Chefe e Sub-chefe de Departamento, Coordenador e Vice-Coordenador de Curso, logomarcas). Art. 11º. O programa deverá ser impresso para o recital ou disponibilizado em meio digital (QR-code); 30 Art. 12º. Cartazes e/ou banners deverão ser confeccionados segundo o modelo de cartaz padrão do Departamento de Música. As peças poderão ser impressas ou divulgadas em meio digital; Art. 13º. O Recital de Meio de Curso deverá ser divulgado nos meios universitários, canais oficiais da UFPE, mídias sociais, etc.; Art. 13º. Deve ser solicitada à chefia do departamento disponibilização de técnico e material para registro oficial em áudio/vídeo. Capítulo V Da avaliação Art. 14º. A banca examinadora avaliará a execução pública no que diz respeito à qualidade do repertório, ao domínio técnico e estilístico do aluno e ao cumprimento dos itens referentes à produção do espetáculo descritos acima; Art. 15º. A banca examinadora atribuirá uma nota de zero a dez e fornecerá um relatório por escrito justificando a nota atribuída e esclarecendo o aluno quanto aos objetivos alcançados e pontos a melhorar. Parágrafo único: Casos omissos deverão ser encaminhados à Coordenação e serão deliberados junto ao Colegiado do Curso. Recife, 28 de junho 2019 31 ANEXO XII - Regulamentação do Componente Orientação em “Instrumento” 8 – Recital de Conclusão de Curso dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. APROVADO EM 28/06/2019 PELO COLEGIADO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM MÚSICA INSTRUMENTO / CANTO Capítulo I Das disposições preliminares Art. 1º. Este regulamento fixa as normas para realização do Recital de Conclusão de Curso, vinculado ao componente obrigatório (optativo) Orientação em “Instrumento” 8 - Recital de Conclusão de Curso. Art. 2º. O componente Orientação em “Instrumento” 8 - Recital de Conclusão de Curso tem por finalidade a realização, ao final do semestre letivo, de uma apresentação pública, com acesso gratuito, de repertório estudado pelo discente até aquele momento. Art. 3º. Para a realização do Recital de Conclusão de Curso, o discente deverá, em conjunto com o professor orientador, construir o processo de idealização, preparação e execução do recital, incluindo em seu planejamento a ideia conceitual, redação do programa e a divulgação, conforme instruções a seguir; Art. 4º. O Recital de Conclusão de Curso deve ser público e com acesso gratuito. Capítulo II Da idealização Art. 5º. O processo de idealização do Recital de Conclusão de Curso deverá seguir as seguintes etapas: I – Montagem do programa – por estilo, por compositor, por gênero musical, ou um misto de todos os itens anteriores; II – Definição das obras com base, preferencialmente, no repertório já estudado até o momento, podendo ser aproveitado no máximo 10 minutos do repertório apresentado no Recital de Meio de Curso; III – Pesquisa sobre as obras, estilos e compositores para redação do texto que apresentará as obras do programa; IV – Instituição de um cronograma de ensaios, incluindo data prevista para o recital. 32 Capítulo III Da preparação Art. 6º. O processo de preparação do Recital de Conclusão de Curso deverá seguir as seguintes etapas: I – Definição do plano de trabalho; II – Consulta à banca e demais envolvidos (correpetidor, participantes) sobre o dia, horário e local do recital; III – Agendamento de data e local adequado para a realização de pré-recital e Recital. IV – Consulta à chefia sobre a viabilidade de transportes e/ou afinações dos instrumentos, caso necessário; V – Atenção a eventuais necessidades de infraestrutura. VI – Homologação da banca examinadora junto ao Colegiado dos Cursos de Bacharelado em Música Instrumento / Canto. Parágrafo único: A coordenação deverá ser comunicada para aprovação e convocação da banca com antecedência mínima de 30 dias do pré-recital; Capítulo IV Da execução Art. 7º. O recital deverá ter duração mínima de 50 minutos de música; Art. 8º. A banca avaliadora deverá ser composta por 3 professores sendo um deles, obrigatoriamente, o orientador; Art. 9º. O programa de peças e estilos definido com o orientador deverá ser cumprido com base no repertório trabalhado ao longo do curso; Art. 10º. O repertório deverá ser executado ou não de memória, de acordo com as especificidades do instrumento; Art. 11º. O programa deverá ser confeccionado contendo os seguintes itens: I - Capa (contendo data, local, hora e com o cabeçalho padrão do Departamento de Música) II - Indicação do nome da atividade: “Recital de Conclusão de Curso”; III - Breve release do estudante; IV - Programa de obras a serem executadas V - Um breve comentário sobre as obras executadas; 33 VI - Contracapa padrão do Departamento de Música (nome do Reitor, Vice-reitor, Chefe e Sub-chefe de Departamento, Coordenador e Vice-Coordenador de Curso, logomarcas). Art. 12º. O programa deverá ser impresso para o recital ou disponibilizado em meio digital (QR-code); Art. 13º. Cartazes e/ou banners deverão ser confeccionados segundo o modelo de cartaz padrão do Departamento de Música. As peças poderão ser impressas ou divulgadas em meio digital; Art. 14º. O Recital de Conclusão de Curso deverá ser divulgado nos meios universitários, canais oficiais da UFPE, mídias sociais, etc.; Art. 15º. Deve ser solicitada à chefia do departamento disponibilização de técnico e material para registro oficial em áudio/vídeo. Capítulo V Da avaliação Art. 16º. A avaliação ocorrerá em duas etapas: I - Pré-recital, com antecedência mínima de 15 dias do recital; II – Recital Art. 17º. A banca examinadora deverá estar presente nas duas etapas. Art. 18º. A banca examinadora avaliará a execução pública no que diz respeito à qualidade do repertório, ao domínio técnico e estilístico do aluno e ao cumprimento dos itens referentes à produção do espetáculo descritos acima. Parágrafo único. No pré-recital deverá ser informado à banca qual o estágio da produção do recital. Art. 19. A banca examinadora atribuirá conceito apto ou não apto no pré-recital e fornecerá um relatório por escrito justificando o conceito atribuído e esclarecendo ao aluno os objetivos alcançados e pontos a melhorar; Art. 19. A banca examinadora atribuirá uma nota de zero a dez ao Recital. Art. 20. A avaliação será realizada em Nota Única. Parágrafo único: Casos omissos deverão ser encaminhados à Coordenação e serão deliberados junto ao Colegiado do Curso. Recife, 28 de junho 2019 34 ANEXO XIII - Regulamentação do Componente Projeto de Música de Câmara APROVADO EM 26/07/2019 PELO COLEGIADO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM MÚSICA INSTRUMENTO / CANTO Capítulo I Das disposições preliminares Art. 1º. Este regulamento fixa as normas para realização do componente obrigatório Projeto de Música de Câmara. Art. 2º. O componente Projeto de Música de Câmara tem como objetivos preparar o/a aluno/a para: I - Conhecer e executar o repertório camerístico de seu instrumento / canto; II - Dominar técnicas de ensaio coletivo; III - Dominar parâmetros de performance camerística tais como equilíbrio sonoro, afinação, sincronia, entradas, entre outros; IV - Criar e gerenciar grupos de música de câmara. Art. 3º. O componente será ofertado em fluxo contínuo, totalizando 120 horas. Art. 4º. Cada aluno/a deve participar de quatro Projetos de Música de Câmara ao longo de seu curso, podendo iniciar a partir do segundo semestre. Art. 5º. As propostas deverão ser apresentadas pelo grupo à coordenação da disciplina em data anterior ao período de modificação de matrícula do semestre. Art. 6º. Os discentes poderão ser orientados quanto à formação instrumental e ao repertório pelos respectivos professores de instrumento e pelos professores de música de câmara. Capítulo II Dos Projetos Art. 7º. Os Projetos de Música de Câmara deverão ser apresentados segundo os seguintes parâmetros: I – O tempo mínimo do repertório deverá ser 15min; II – Serão permitidos duos desde que o repertório não coincida com aquele trabalhado na Orientação em “Instrumento” / Canto. 35 III – Será permitido repetir a mesma formação apenas uma vez; IV – Será permitida a colaboração de alunos não matriculados na disciplina desde que sejam alunos regularmente matriculados nos cursos do Departamento de Música. Capítulo III Da Avaliação Art. 8º. A avaliação do componente será realizada em dois exercícios sendo o primeiro feito pelo professor orientador e o segundo apresentado em performance pública a uma banca de 3 professores do componente, que decidirá se o projeto foi concluído satisfatoriamente, atribuindo nota de 0 (zero) a 10 (dez). Parágrafo único. O grupo que não apresentar seu projeto ou apresentar projeto insatisfatório não terá o projeto creditado. A situação dos/das alunos/as ficará pendente até a apresentação de quatro projetos concluídos satisfatoriamente. Capítulo IV Da Coordenação Art. 9º. O componente contará com um professor coordenador. Art. 10º. Caberá ao coordenador: I - Receber e acompanhar a execução dos projetos dos alunos; II - Avaliar se o projeto atende aos parâmetros estabelecidos nesta regulamentação III - Auxiliar na organização das bancas públicas que avaliam os projetos; IV - Analisar, juntamente com o colegiado de curso, casos omissos. Recife, 26 de julho 2019 36 ANEXO XIV - Regulamentação dos Componentes Curriculares optativos em fluxo contínuo do curso de Bacharelado em Música – Instrumento: Prática de Acompanhamento, Prática de Grupos Vocais e Práticas de Grupos Orquestrais APROVADO EM 26/07/2019 PELO COLEGIADO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM MÚSICA INSTRUMENTO / CANTO Capítulo I Das disposições preliminares Art. 1º. Este regulamento fixa as normas para realização dos componentes curriculares obrigatórios optativos que visam ao desenvolvimento de atividades práticas relacionadas às especificidades formativas dos diferentes instrumentos oferecidos no curso de Bacharelado em Música - Instrumento. Art. 2º. Os componentes optativos aqui regulamentados, ofertados em formato de fluxo contínuo, podem ser cursados optativamente pelos discentes dentre 3 (três) modalidades, somando, ao final do curso, um total de 240 horas: I - Prática de Acompanhamento; II - Prática de Grupos Vocais; III - Prática de Grupos Orquestrais, Capítulo I Da Prática de Acompanhamento Art. 3º. O aluno que optar por cursar o componente Prática de Acompanhamento estará interessado em desenvolver as habilidades de acompanhamento de instrumentistas, cantores solistas e/ou grupo coral. Art. 4º. O aluno poderá desenvolver suas atividades em duas modalidades: I - Acompanhamento de instrumento / canto; II - Acompanhamento de grupo Coral Art. 5º. O aluno que optar pela Prática de Acompanhamento de instrumento / canto traçará, junto ao orientador, planos de ação que incluam os critérios abaixo: I - Definir o repertório a ser trabalhado; II - Planejar os encontros semanais de estudo individual com o(s) instrumentista(s) / cantores que poderão ser gravados em áudio e/ou vídeo e disponibilizados para o professor orientador; 37 III - Comparecer em 50% das aulas com o(s) instrumentista(s) / cantores e 50% sozinho para trabalho com o orientador de instrumento; IV - Estabelecer as obras que serão apresentadas nas avaliações. V - Participar de pelo menos 1 (um) evento de apresentação pública do Departamento de Música. VI - Desenvolver habilidades de interpretação conjunta com o instrumentista / cantor, com fundamentação da literatura; Parágrafo único. A avaliação será realizada em dois exercícios, sendo o primeiro realizado pelo orientador e o segundo com banca de 3 professores, composta, obrigatoriamente, pelos professores do instrumento acompanhador e do(s) instrumento(s) / cantor(es) acompanhado(s); Art. 6º. O aluno que optar pela Prática de Acompanhamento de grupo Coral traçará, junto ao orientador, planos de ação que incluam os critérios abaixo: I - Definir o repertório a ser trabalhado pelo acompanhador do coral; II - Planejar os encontros com o grupo coral, auxiliando o regente; III - Comparecer aos ensaios e realizar gravações de vídeo para acompanhamento do professor orientador; IV - Participar de pelo menos 1 evento de Apresentação Pública do Departamento de Música ou externo; Parágrafo 1º. A avaliação será realizada em duas etapas, estabelecendo-se o último ensaio do semestre como sendo a primeira avaliação a ser feita pelo professor orientador e regente do coral e como a segunda avaliação será considerada a apresentação pública do coral. Parágrafo 2º. A banca avaliadora será composta pelo professor orientador, pelo regente do grupo coral e um professor de canto e atribuirá nota de 0 (zero) a 10 (dez) ao aluno. Capítulo II Das Práticas de Grupos Vocais e Grupos Orquestrais Art. 7º. O aluno que optar por cursar um destes componentes estará interessado em desenvolver as habilidades de prática em grupos vocais e/ou orquestrais nos mais variados formatos. Art. 8º. Serão considerados, para fins de oferta dos componentes, as seguintes formações: 38 a) Grupos Vocais: Conjunto Vocal, Coro Sinfônico, Coro de Câmara, Coro de Ópera. b) Grupos Orquestrais: Orquestra Sinfônica; Orquestra de Ópera; Orquestra de Câmara; Orquestras de Gêneros Populares; Corais Instrumentais; Grupo de Metais; Big Band; Bandas de Música (Fanfarra / Sinfônica / Marcial); Grupos de Percussão; Grupo de Música Historicamente Informada; Grupo de Música Contemporânea. Art. 9º. Os docentes interessados em apresentar propostas para o componente deverão fazê-lo no semestre anterior no período de oferta de disciplinas para que a Coordenação possa divulgar as formações propostas entre os discentes; Art. 10º. A realização do componente com a formação instrumental proposta pelo docente dependerá da possibilidade de viabilização da infraestrutura necessária; Art. 11º. O componente poderá funcionar em colaboração com grupos vocais ou orquestrais oriundos de Projeto de Extensão existente, desde que a carga horária computada ao aluno pela disciplina não seja duplicada. O professor responsável pelos ensaios, nesse caso, deverá desenvolver estratégias para que a sua carga horária do projeto de extensão se dissocie (ao menos em parte) da carga horária da disciplina. Capítulo II Da avaliação Art. 12º. A avaliação será realizada pelo docente responsável pelo grupo e levará em consideração aspectos semelhantes àqueles valorizados em integrantes de um grupo profissional: assiduidade (presença mínima de 75% da carga horária), pontualidade, interesse e postura colaborativa durante os ensaios, processo artístico individual e coletivo, sendo atribuída nota de 0 (zero) a 10 (dez). Capítulo III Da Coordenação Art. 13º. Os componentes que compõem este conjunto de optativas terão um docente responsável por sua coordenação. Art. 14º. São atribuições do docente coordenador: I - Articular entre os docentes a oferta de formações vocais / instrumentais variadas que atendam às especificidades do componente; II - Divulgar entre os discentes as diferentes opções de oferta a cada semestre; 39 III - Atuar junto à coordenação do curso para viabilizar a infraestrutura para realização das atividades; Capítulo IV Da avaliação Art. 15º. Por se tratar de um formato novo, esta modalidade passará por uma avaliação sistemática que acontecerá a cada 2 períodos. A avaliação será realizada pelo NDE mediante relatório apresentado pelo(a) docente coordenador(a). Recife, 26 de julho de 2019 40 ANEXO XV – Quadro de equivalência de componente curricular. COMPONENTE CURRICULAR DO COMPONENTE CURRICULAR DO PERFIL NOVO (Nº xxxxxxx) PERFIL ANTIGO (Nº 9204-1) CÓDIGO MU NOME Percepção Musical 1 C. H. CÓDIGO NOME C. H. MU452 AR421 MU271 MU272 Percepção Musical 1 ou Percepção Rítmica Percepção Musical 2 ou Percepção Melódica Percepção Musical 3 ou Percepção Polifônica Percepção Musical 4 ou Percepção Harmônica Expressão Corporal 1A Canto Coral 1 Canto Coral 2 60 45 60 60 60 45 60 60 60 30 30 MU551 Fundamentos da Construção Musical 1 60 MU552 Fundamentos da Construção Musical 2 60 MU553 MU554 Fundamentos da Construção Musical 3 Fundamentos da Construção Musical 4 60 60 MU456 Estética e Estruturação Musical 1 60 MU457 Estética e Estruturação Musical 2 60 MU458 MU207 Estética e Estruturação Musical 3 História da Música 1 60 30 30 30 30 MU208 MU209 MU205 História da Música 2 História da Música 3 História da Música brasileira 30 30 30 30 MU205 História da Música brasileira 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 MU690 MU827 MU831 MU833 MU838 Tópicos Especiais em Música Prática de Música de Câmara 1 Prática de Música de Câmara 2 Prática de Música de Câmara 3 Prática de Música de Câmara 4 Instrumento 1 45 30 30 30 30 60 Instrumento 2 60 Instrumento 3 60 60 MU055 MU MU MU MU MU MU AR539 MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU690 MU MU MU MU MU MU MU Percepção Musical 2 Percepção Musical 3 Percepção Musical 4 Percepção Musical 5 Percepção Musical 6 Percepção Musical 7 Consciência Corporal e Expressão Artística Prática de Canto Coral 1 Prática de Canto Coral 2 Harmonia 1 Harmonia 2 Harmonia 3 Harmonia 4 Harmonia 5 Contraponto Tonal Formas Musicais e Análise 1 Formas Musicais e Análise 2 Formas Musicais e Análise 3 Formas Musicais e Análise 4 Formas Musicais e Análise 5 História social da música: da Antiguidade à Renascença História Social da Música: Séculos XIV ao XVIII História Social da Música: Século XIX História Social da Música no Brasil: Período Colonial História Social da Música no Brasil: Reinado e República Tópicos Especiais em Música Projeto de Música de Câmara Projeto de Música de Câmara Projeto de Música de Câmara Projeto de Música de Câmara Orientação em “instrumento” 1 Laboratório de Performance Orientação em “instrumento” 2 Laboratório de Performance Orientação em “instrumento” 3 Laboratório de Performance 30 30 30 30 30 30 60 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 MU450 MU451 Observação: Pedidos de equivalência de disciplinas não previstos no quadro acima serão avaliados pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto, que decidirá sobre sua validação. 41 ANEXO XVI - Programas dos componentes curriculares Departamento de Música Bacharelado em Música – Instrumento PROGRAMAS DE COMPONENTES CURRICULARES Componentes Obrigatórios 42 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código AR539 Nome Consciência Corporal e Expressão Artística Pré-requisitos - Teórica Prática 30h 30h Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60h 1 Requisitos C.H. - EMENTA Compreensão do corpo enquanto unidade somática. Exploração de estratégias de improvisação com base em noções e jogos corporais diversos. Estudo dos diferentes segmentos do corpo a partir de ações fundamentais e da ampliação proprioceptiva. Desenvolvimento das habilidades técnico-interpretativas, promovendo uma consciência espacial e corporal e um aperfeiçoamento na variedade dinâmica e na expressão artística. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elementos constituintes da linguagem da dança: corpo, tempo e espaço. Exercícios de respiração. Iniciação e sequenciamento do movimento; conexões ósseas. Relação das partes do corpo com o todo. Variação dinâmica; pulso e ritmo. Apoios e transferências. Pesquisas de movimento e investigação criativa. Abordagens interdisciplinares entre as diferentes linguagens artísticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALEXANDER, G. Eutonia: Um Caminho para a Percepção Corporal. São Paulo: Martins Fontes, 1983. BERTAZZO, Ivaldo. Cidadão Corpo: identidade e autonomia do movimento. Ilustrações Laura Beatriz. CALAZANS, Castilho Gomes (org.) Dança e Educação em Movimento. São Paulo: Cortez, 2003. FERNANDES, Ciane. O corpo em movimento: o sistema Loban/ Bartenieff na formação e pesquisa em artes cênicas. São Paulo: Anablume, 2006. FELDENKRAIS, Moshe. Consciência pelo Movimento. São Paulo: Summus, 1997. MILLER, Jussara. A escuta do corpo. São Paulo: Grupo editorial Summus, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERTHERAT, Thérèse e BERNSTEIN Carol. O corpo tem suas razões: Antiginástica e a Consciência de Si. São Paulo, Martins Fontes, 1977. DASCAL, Miriam. Eutonia. São Paulo: Senac, 2008. GREINER, Christine. O corpo: pistas para estudos interdisciplinares. São Paulo: Annablume, 2005. GREINER, Christine; AMORIM (org.) Leituras do corpo. São Paulo: Annablume, 2003. VIANNA, Klauss; CARVALHO, Marco Antonio de. A dança. São Paulo, 1990. 44 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU Contraponto Modal Pré-requisitos - Teórica Prática 30 - Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 1 Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da sobreposição de duas ou mais linhas melódicas, segundo as regras da polifonia vocal renascentista. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Os modos eclesiásticos e o sistema modal do século XVI. - O sistema rítmico renascentista. - Característica da linha melódica vocal do século XVI. - Textura à duas vozes, imitação e cadências típicas. - Contraponto por espécies. - Análise de exemplos da literatura polifônica renascentista à duas vozes: Palestrina, Lassus, Victoria, Morley. - Exercícios baseados em modelos representativos da literatura Palestriniana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Any Raquel. Contraponto modal: manual prático. Porto Alegre, RS: Ed. Sagra Luzzatto: Novak Multimedia, 2000. 133p. JEPPESEN, Knud. The style of Palestrina and the dissonance. Mineola, N. Y.: Dover Publications, 2005. 306 p. JEPPESEN, Knud. Counterpoint: the polyphonic vocal style of the sixteenth century. New York: Dover Publications, 2002. xviii, 302 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GAULDIN, Robert. A Practical Approach to Sixteenth-Century Couterpoint. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall, Inc.1985. MANN, Alfred. The Study of Counterpoint: From Johann Joseph Fux's Gradus Ad Parnassum. New York, NY: W. W. Norton & Company, Inc, 1965. PIRES, Filipe. Elementos Teóricos de Contraponto e Cânon. Lisboa: Fundação Caloute Gulbenkian, 1968. REED, H. Owen.; HARDER, Paul. Basic contrapuntal technique an introducion to linear style trough creative writing. New York: Mills Music, c1964. 123 p. SCHOENBERG, Arnold. Exercícios preliminares em contraponto. 1.ed. São Paulo: Via Lettera, 2001. 246 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 45 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Contraponto Tonal Harmonia 5 Teórica Prática 30 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 7 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da sobreposição de duas ou mais linhas melódicas, segundo as regras do sistema tonal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Textura polifônica, considerações gerais, as cinco espécies. - Contraponto à duas vozes: ritmo, melodia, intervalos harmônicos. - Contraponto nota contra nota: condução das vozes e implicações harmônicas. - Diminuição simples com intervalos consonantes e dissonantes. - Diminuição em diversas proporções: 2:1, 3:1, 4:1, 8:1 e livre. - Contraponto duplo, invertível à oitava. - Canon e Invenção à duas vozes. Introdução ao contraponto à três vozes: diminuição e aumentação, contraponto duplo invertível à décima e à décima segunda. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANN, Alfred. The study of fugue. New York: Dover Publications, 1987, c1965. 339 p. PROCTER, Leland H. Tonal counterpoint. Dubuque, Iowa: W.M.C. Brow, c1957. 157 p. REED, H. Owen.; HARD ER, Paul. Basic contrapuntal technique an introducion to linear style trough creative writing. New York: Mills Music, c1964.123 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACH, Johann Sebastian; HOFMANN, Klaus. Die kunst der fuge, BWV 1080. Kassel: Bärenreiter, 1995.176 p. BACH, Johann Sebastian; MUGELLINI, Bruno. Das wohltemperierte klavier. Wiesbaden: Breitkopf & Härtel, 1937. 2 v. BACH, Johann Sebastian; DADELSEN, Georg von. Inventionen und sinfonien. Kassel: Bärenreiter, 1970. 82 p. SCHOENBERG, Arnold. Exercícios preliminares em contraponto. 1.ed. São Paulo: Via Lettera, 2001. 246 p. SCHUBERT, Peter; NEIDHÖFER, Christoph. Baroque counterpoint. Upper Saddle River, NJ: Pearson Prentice Hall, 2006. 374 p DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 46 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Teórica Prática Estética Musical 30 - Formas Musicais e Análise 5 Co-Requisitos MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 8 - Requisitos C.H. EMENTA Estudo do pensamento musical ocidental através de uma perspectiva multidisciplinar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A estruturação musical nos diversos períodos históricos e sua relação com as artes plásticas, literatura e filosofia. - Música na Grécia antiga: o conceito de ethos. - Idade Média: o canto sacro e o canto secular, o início da polifonia. - Renascimento: a redescoberta da cultura greco-romana, o humanismo e o pensamento teórico musical da época. A Reforma e a Contrarreforma. - Barroco: gêneros vocais e música instrumental idiomática. Arte e filosofia no século XVII. - Classicismo: o iluminismo e o pensamento musical do século XVIII. - O período Romântico: nacionalismo e idealismo, o lied, ópera e drama musical. - O Pós-Romantismo: impressionismo e expressionismo, dodecafonia. - A música Contemporânea: experimentalismo, músique concrète e música eletroacústica, indeterminância, serialismo integral, minimalismo e a nova complexidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. São Paulo: Perspectiva, 1974. 165p. GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música do século XX. São Paulo: Perspectiva, 2011. 406p. MATHES, James. The analysis of musical form. Upper Saddle River, New Jersey: Pearson Prentice Hall, c2007. 386 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERRY, Wallace. Form in music: an examination of traditional techniques of musical form and their applications in historical and contemporary styles. 2nd. ed. Englewood Cliffs NJ: Prentice-Hall, c1986. ECO, Umberto. A definição da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1981. 281p. GROUT, Donald Jay; PALISCA, Claude V.; LATINO, Adriana. História da música ocidental. 5.ed. Lisboa: Gradiva, 2007. 759 p. HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Curso de estética: o sistema das artes. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 630 p. MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 1255p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19 de julho de 2019 47 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU907 Carga Horária Nome Formas Musicais e Análise 1 Pré-requisitos Harmonia 1 Teórica Prática 30 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 3 Requisitos C.H. - - EMENTA Estudo analítico-crítico de estruturas e processos composicionais da literatura musical ocidental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fundamentos da análise musical: elementos estruturais, unidades estruturais e suas funções. O Princípio Binário: Simples e Circular. O Princípio Ternário: Simples e Composto. O Processo Variação: Variação seccional; Tema e Variações. Variação contínua; basso ostinato. Análise de obras representativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERRY, Wallace. Form in music: an examination of traditional techniques of musical form and their applications in historical and contemporary styles. 2nd. ed. Englewood Cliffs NJ: Prentice-Hall, c1986. MATHES, James. The analysis of musical form. Upper Saddle River, New Jersey: Pearson Prentice Hall, c2007. ZAMACOIS, Joaquim, 1894-1976. Curso de formas musicales: con numerosos ejemplos musicales. 2.ed. Barcelona: Labor, 1971, c1960. 275 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. São Paulo: Perspectiva, 1974. 165p. GROUT, Donald Jay; PALISCA, História da música ocidental. 5.ed. Lisboa: Gradiva, 2007. 759 p. HARDY, Gordon.; FISH, Arnold. Music literature a workbook for analysis. New York; Toronto: Dodd, Mead, 1974. MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 1255p. SPENSER, Peter; TEMKO, Peter M. A Practical Approach to The Study of form in Music. Englewood Cliffs, NJ, 1988. 215 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 48 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica MU908 Pré-requisitos Formas Musicais e Análise 2 Formas Musicais e Análise 1 Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 30 Co-Requisitos - 2 - 30 4 Requisitos C.H. - EMENTA Estudo analítico-crítico de estruturas e processos composicionais da literatura musical ocidental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O Princípio Binário e a Forma Sonata. O Princípio Rondó: a Forma Rondó, a Forma Sonata-Rondó Análise da literatura representativa BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERRY, Wallace. Form in music: an examination of traditional techniques of musical form and their applications in historical and contemporary styles. 2nd. ed. Englewood Cliffs NJ: Prentice-Hall, c1986. MATHES, James. The analysis of musical form. Upper Saddle River, New Jersey: Pearson Prentice Hall, c2007. ZAMACOIS, Joaquim, 1894-1976. Curso de formas musicales: con numerosos ejemplos musicales. 2.ed. Barcelona: Labor, 1971, c1960. 275 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. São Paulo: Perspectiva, 1974. 165p. GROUT, Donald Jay; PALISCA, Claude História da música ocidental. 5.ed. Lisboa: Gradiva, 2007. 759 p. HARDY, Gordon.; FISH, Arnold. Music literature a workbook for analysis. New York; Toronto: Dodd, Mead, 1974. MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 1255p. SPENSER, Peter; TEMKO, Peter M. A Practical Approach to The Study of form in Music. Englewood Cliffs, NJ, 1988. 215 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 49 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Formas Musicais e Análise 3 Pré-requisitos Formas Musicais e Análise 2 Teórica Prática 30 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 5 Requisitos C.H. - - Co-Requisitos EMENTA Estudo analítico-crítico de estruturas e processos composicionais da literatura musical ocidental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - O processo imitativo: exposição temática e imitação; Canon, Invenção e Fuga. - Análise de obras representativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. São Paulo: Perspectiva, 1974. 165p. MANN, Alfred. The study of fugue. New York: Dover Publications, 1987, c1965. 339 p. REED, H. Owen.; HARDER, Paul. Basic contrapuntal technique an introducion to linear style trough creative writing. New York: Mills Music, c1964. 123 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACH, Johann Sebastian; MUGELLINI, Bruno. Das wohltemperierte klavier. Wiesbaden: Breitkopf & Härtel, 1937. 2 volumes. BACH, Johann Sebastian; HOFMANN, Klaus. Die kunst der fuge, BWV 1080. Kassel: Bärenreiter, 1995. 176 p. OLDROYD, George. The Technique and Spirit of Fugue. London, Oxford University Press, 1980. SCHUBERT, Peter; NEIDHÖFER, Christoph. Baroque counterpoint. Upper Saddle River, NJ: Pearson Prentice Hall, 2006. ix, 374 p. SPENCER, Peter e TEMKO, Peter M. A Practical Approach to The Study of form in Music. Englewood Cliffs, NJ, 1988. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 50 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Formas Musicais e Análise 4 Formas Musicais e Análise 3 Teórica Prática 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 6 Requisitos C.H. - - EMENTA Estudo analítico-crítico de estruturas e processos composicionais da literatura musical ocidental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Origem e estrutura das grandes formas: Suite, Sonata, Concerto, Sinfonia e Ópera. Análise de obras representativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERRY, Wallace. Form in music: an examination of traditional techniques of musical form and their applications in historical and contemporary styles. 2nd. ed. Englewood Cliffs NJ: Prentice-Hall, c1986. HARDY, Gordon.; FISH, Arnold. Music literature a workbook for analysis. New York; Toronto: Dodd, Mead, 1974. MATHES, James. The analysis of musical form. Upper Saddle River, New Jersey: Pearson Prentice Hall, c2007. 386 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. São Paulo: Perspectiva, 1974. 165p. GROUT, Donald Jay; PALISCA, Claude V.; LATINO, Adriana. História da música ocidental. 5.ed. Lisboa: Gradiva, 2007. 759 p. MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 1255p. SPENSER, Peter; TEMKO, Peter M. A Practical Approach to The Study of form in Music. Englewood Cliffs, NJ, 1988. 215 p. ZAMACOIS, Joaquim, 1894-1976. Curso de formas musicales: con numerosos ejemplos musicales. 2.ed. Barcelona: Labor, 1971, c1960. 275 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 51 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Formas Musicais e Análise 5 Formas Musicais e Análise 4 Teórica Prática 30 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 7 Requisitos C.H. - - EMENTA Estudo analítico-crítico de estruturas e processos composicionais da literatura musical ocidental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estruturas musicais do século XX relacionadas com: tradição oral, neotonalismo, Aatonalidade, serialismo, indeterminação, minimalismo, música eletroacústica e formas musicais atípicas. Análise de obras representativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERRY, Wallace. Form in music: an examination of traditional techniques of musical form and their applications in historical and contemporary styles. 2nd. ed. Englewood Cliffs NJ: Prentice-Hall, c1986. HARDY, Gordon.; FISH, Arnold. Music literature a workbook for analysis. New York; Toronto: Dodd, Mead, 1974. MATHES, James. The analysis of musical form. Upper Saddle River, New Jersey: Pearson Prentice Hall, c2007. 386 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. São Paulo: Perspectiva, 1974. 165p. GROUT, Donald Jay; PALISCA, Claude V.; LATINO, Adriana. História da música ocidental. 5.ed. Lisboa: Gradiva, 2007. 759 p. MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 1255p. SPENSER, Peter; TEMKO, Peter M. A Practical Approach to The Study of form in Music. Englewood Cliffs, NJ, 1988. 215 p. ZAMACOIS, Joaquim, 1894-1976. Curso de formas musicales: con numerosos ejemplos musicales. 2.ed. Barcelona: Labor, 1971, c1960. 275 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 52 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU Harmonia 1 Pré-requisitos Contraponto Modal Co-Requisitos Teórica Prática 30 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 2 Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da combinação simultânea de notas musicais para a produção de acordes e seus respectivos encadeamentos na formação de progressões hormônicas na música ocidental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução ao sistema tonal. - Tessitura, distribuição e condução das vozes, dobramento, cadências. - Acordes primários no estado fundamental, na primeira e segunda inversão; características, cifras e encadeamentos. - Acordes secundários no estado fundamental e na primeira inversão, características, cifras e encadeamentos. - Análise de exemplos da literatura. Exercícios envolvendo preenchimento de vozes e realização de cifras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OTTMAN, Robert W. Elementary harmony: theory and practice. 2.ed. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall, 1970. 286 p. SCHOENBERG, Arnold. Funções estruturais da harmonia. São Paulo: Via Lettera, 2004. 218 p. SCHOENBERG, Arnold; MALUF, Marden. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 579 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENJAMIN, Thomas. Techniques and materials of tonal music with an introduction to twentienth - century techniques. 2.ed. -. Boston: Houghton Mifflin, c1979. 268 p. HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional com predominio de exercicios e um minino de regras / Paul Hindemith Tradução de Souza Lima. São Paulo: Irmãos Vitale, 1949. 127 p. KOELBREUTTER, H. J. Harmonia funcional: introdução à teoria das funções harmônicas. 3.ed. -. São Paulo: Ricordi Brasileira, [1986]. 73 p. LESTER, Joel. Harmony in tonal music. New York: Alfred A. Knopf, 1982. 335 p. PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica a expressão contemporânea. 6 ed. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Musicas, 1995. 160p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 53 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Harmonia 2 Harmonia 1 Co-Requisitos Teórica Prática 30 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 3 Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da combinação simultânea de notas musicais para a produção de acordes e seus respectivos encadeamentos na formação de progressões hormônicas na música ocidental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Notas melódicas; características e aplicabilidade. - Acordes de sétima da dominante. - Acordes de sétima no modo menor, acordes de sétima no modo maior, suas inversões, cifras e encadeamentos. - Análise de exemplos da literatura. - Exercícios envolvendo preenchimento de vozes e realização de cifras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OTTMAN, Robert W. Elementary harmony: theory and practice. 2.ed. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall, 1970. SCHOENBERG, Arnold. Funções estruturais da harmonia. São Paulo: Via Lettera, 2004. 218 p. SCHOENBERG, Arnold; MALUF, Marden. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 579 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENJAMIN, Thomas. Techniques and materials of tonal music with an introduction to twentienth - century techniques. 2.ed. -. Boston: Houghton Mifflin, c1979. 268 p. HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional com predominio de exercicios e um minino de regras / Paul Hindemith Tradução de Souza Lima. São Paulo: Irmãos Vitale, 1949. 127 p. KOELBREUTTER, H. J. Harmonia funcional: introdução à teoria das funções harmônicas. 3.ed. -. São Paulo: Ricordi Brasileira, [1986]. 73 p. LESTER, Joel. Harmony in tonal music. New York: Alfred A. Knopf, 1982. 335 p. PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica a expressão contemporânea. 6 ed. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Musicas, 1995. 160p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Harmonia 3 MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Harmonia 2 Co-Requisitos Teórica Prática 30 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 4 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da combinação simultânea de notas musicais para a produção de acordes e seus respectivos encadeamentos na formação de progressões hormônicas na música ocidental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Acordes de nona, décima primeira e decima terceira; suas inversões, cifras e encadeamentos. - Dominantes secundárias, acordes napolitanos, acordes de quinta e de sexta aumentada, suas cifras e encadeamentos. - Análise de exemplos da literatura. - Exercícios envolvendo preenchimento de vozes e realização de cifras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OTTMAN, Robert W. Elementary harmony: theory and practice. 2.ed. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall, 1970. SCHOENBERG, Arnold. Funções estruturais da harmonia. São Paulo: Via Lettera, 2004. 218 p. SCHOENBERG, Arnold; MALUF, Marden. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 579 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENJAMIN, Thomas. Techniques and materials of tonal music with an introduction to twentienth - century techniques. 2.ed. -. Boston: Houghton Mifflin, c1979. 268 p. HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional com predominio de exercicios e um minino de regras / Paul Hindemith Tradução de Souza Lima. São Paulo: Irmãos Vitale, 1949. 127 p. KOELBREUTTER, H. J. Harmonia funcional: introdução à teoria das funções harmônicas. 3.ed. -. São Paulo: Ricordi Brasileira, [1986]. 73 p. LESTER, Joel. Harmony in tonal music. New York: Alfred A. Knopf, 1982. 335 p. PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica a expressão contemporânea. 6 ed. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Musicas, 1995. 160p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 55 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Harmonia 4 Harmonia 3 Co-Requisitos Teórica Prática 30 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 5 Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da combinação simultânea de notas musicais para a produção de acordes e seus respectivos encadeamentos na formação de progressões hormônicas na música ocidental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Modulação aos tons vizinhos, aos tons afastados, aos tons homônimos. - Modulação por acordes de sétima, de sexta aumentada, dominantes secundárias e enarmonia. - Análise de exemplos da literatura, exercícios envolvendo preenchimento de vozes e realização de cifras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OTTMAN, Robert W. Elementary harmony: theory and practice. 2.ed. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall, 1970. 286 p. SCHOENBERG, Arnold. Funções estruturais da harmonia. São Paulo: Via Lettera, 2004. 218 p. SCHOENBERG, Arnold; MALUF, Marden. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 579 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENJAMIN, Thomas. Techniques and materials of tonal music with an introduction to twentienth - century techniques. 2.ed. -. Boston: Houghton Mifflin, c1979. 268 p. HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional com predominio de exercicios e um minino de regras / Paul Hindemith Tradução de Souza Lima. São Paulo: Irmãos Vitale, 1949. 127 p. KOELBREUTTER, H. J. Harmonia funcional: introdução à teoria das funções harmônicas. 3.ed. -. São Paulo: Ricordi Brasileira, [1986]. 73 p. LESTER, Joel. Harmony in tonal music. New York: Alfred A. Knopf, 1982. 335 p. PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica a expressão contemporânea. 6 ed. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Musicas, 1995. 160p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 56 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Harmonia 5 Harmonia 4 Co-Requisitos Teórica Prática 30 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 6 Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da combinação simultânea de notas musicais para a produção de acordes e seus respectivos encadeamentos na formação de progressões hormônicas na música ocidental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Modulação, empréstimo modal, acordes alterados, politonalidade. - Construção melódica, harmonização de melodias. - Análise de exemplos da literatura, exercícios envolvendo preenchimento de vozes e realização de cifras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OTTMAN, Robert W. Elementary harmony: theory and practice. 2.ed. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall, 1970. 286 p. SCHOENBERG, Arnold. Funções estruturais da harmonia. São Paulo: Via Lettera, 2004. 218 p. SCHOENBERG, Arnold; MALUF, Marden. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 579 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENJAMIN, Thomas. Techniques and materials of tonal music with an introduction to twentienth - century techniques. 2.ed. -. Boston: Houghton Mifflin, c1979. 268 p. HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional com predominio de exercicios e um minino de regras / Paul Hindemith Tradução de Souza Lima. São Paulo: Irmãos Vitale, 1949. 127 p. KOELBREUTTER, H. J. Harmonia funcional: introdução à teoria das funções harmônicas. 3.ed. -. São Paulo: Ricordi Brasileira, [1986]. 73 p. LESTER, Joel. Harmony in tonal music. New York: Alfred A. Knopf, 1982. 335 p. PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica a expressão contemporânea. 6 ed. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Musicas, 1995. 160p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 57 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome História e Literatura dos Instrumentos de Madeira – flauta doce - Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Prática 30 - Co-Requisitos 2 - C. H. Global Período 30 7 Requisitos C.H. - EMENTA Revisão da história e literatura da flauta doce. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Organologia da flauta; - Construtores e modelos de flauta doce - históricos e modernos; - Conhecimento histórico e prático do repertório representativo para solo e/ou conjuntos de flauta doce; - Revisão bibliográfica da literatura específica (métodos, tratados, técnicas e repertórios). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Daniele Cruz. A flauta doce no século XX: 0 exemplo do Brasil. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2010. GRISCOM, Richard. The recorder: a research and information guide . 2 ed. New York: Routledge, 2003. HENRIQUE, Luís L. Acústica Musical. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. HOTTETERRE, Jacques; DOUGLAS, Paul M. Principles of the flute, recorder, and oboe. Dover ed. New York: Dover Publications, 1983, c1968. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 16/08/2019 58 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome História e Literatura dos Instrumentos de Madeira – flauta transversa - Pré-requisitos Co-Requisitos Teórica Prática 30 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 7 Requisitos C.H. - EMENTA Revisão da história e literatura da flauta transversa CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Organologia da flauta; - Construtores e modelos de flauta transversa (históricos e modernos); - Conhecimento histórico e prático do repertório representativo solo e camerístico para flauta transversa; - Revisão bibliográfica da literatura específica (métodos, tratados, técnicas e repertórios). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HESS, Hans H. R. Michael. A flauta de Theobald Boehm e sua metodologia. Em Pauta. Porto Alegre, v.4, n.5, p.4246, 1992. HENRIQUE, Luís L. Acústica Musical. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. HOTTETERRE, Jacques; DOUGLAS, Paul M. Principles of the flute, recorder, and oboe. Dover ed. New York: Dover Publications, 1983, c1968. QUANTZ, Johann Joachim, REILLY, Edward R., trad. On playing the flute. London: Faber and Faber, 1976. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música 16/08/2019 59 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MU História e Literatura dos Instrumentos de cordas dedilhadas – Violão. Pré-requisitos - Carga Horária Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos 2 - C. H. Global Período 30 7 Requisitos C.H. EMENTA Revisão da história e literatura do violão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Primórdios do Instrumento O violão no período da Renascença e seus instrumentos aparentados. Tablaturas e a literatura do período. O violão no período do Barroco. A guitarra de 5 ordens. Novas técnicas de execução e formas de notação. O Alfabeto. A literatura produzida no período. O violão no período do Clássico. O violão de 6 cordas e a transformação técnica. O surgimento dos Métodos de violão. Os grandes compositores Sor, Giuliani, Aguado e Carulli e Carcassi.Outros autores. A literatura produzida no período. O período do Romântico. Violões com mais de 6 cordas e a transformação técnica. Mertz, Regondi, Coste e Outros autores. A literatura produzida no período. Transição: O aparecimento do violão moderno. A transformação tecnológica na construção do instrumento do luthier Francisco Torres. Inovações técnicas e musicais de Francisco Tarrega. A Literatura referente. Dois pilares da técnica moderna: Emílio Pujol e Abel Carlevaro, conceitos, desenvolvimentos e influências. A literatura referente. O violão moderno. Andrés Segovia e sua importância fundamental. Julian Bream e o caminho do violão moderno. Grandes interpretes do século XX e XXI. Desenvolvimentos técnicos na construção do instrumento: alta tecnologia. O repertório contemporâneo e as técnicas estendidas. O violão no Brasil. Presença de Villa Lobos. Outros autores. Os grandes interpretes nacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GROUT, Donald Jay; PALISCA, Claude V.; LATINO, Adriana. História da música ocidental. 5.ed. Lisboa: Gradiva, 2007 BERMUDO, Juan. El libro llamado declaración de instrumentos Musicales. Disponível em: https://imslp.org/wiki/Special:ImagefromIndex/122404/oefc TYLER, James; SPARKS, Paul. The guitar and its music: from the Renaissance to the Classical era. Oxford: Oxford University Press, 2002. 60 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MUDARRA, Alonso. Tres libros de música en cifra para vihuela, Sevilla, 1546. Barcelona: Consejo Superior de Investigaciones Científicas, Instituto Español de Musicología, 1949. PRADA, Teresinha. Violão: de Villa-Lobos a Leo Brouwer. São Paulo, SP: Terceira Margem, 2008. VIGLIELTI, Cedar.. Origem e historia de la guitarra. Buenos Aires: Albatros, 1973. BONE, Philip J.. The guitar and mandolin biografhies of celebrated players and composers . London: Schott, 1914. CARCASSI, Matteo. Método de violão: opus 59. São Paulo: Vitale, [19--]. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 23/08/2019 ______________________________ 61 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome História e Literatura dos Instrumentos de Cordas Friccionadas - Pré-requisitos Teórica Prática 30 - Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 7 Requisitos C.H. - EMENTA Revisão da história e literatura dos instrumentos de cordas friccionadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Organologia dos instrumentos de cordas friccionadas; - Cremona e sua escola de luteria; - Conhecimento histórico e prático do repertório representativo para solo e/ou conjuntos de cordas friccionadas; - Revisão bibliográfica da literatura específica (métodos, tratados e repertório). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. HENRIQUE, Luís L. Acústica Musical. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 62 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome História e Literatura dos Instrumentos de Metal - Pré-requisitos Co-Requisitos Teórica Prática 30 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 7 Requisitos C.H. - EMENTA Revisão da história e literatura dos instrumentos de metal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Organologia dos instrumentos de metal; - Estudar a história e o uso de instrumentos de metal durante todo o seu desenvolvimento histórico, desde a sua invenção até os dias atuais. - Compilar a literatura solo e camerística significativa para os instrumentos de sopro metal, analisando e explorando o repertório para elaboração de um programa de concerto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. HENRIQUE, Luís L. Acústica Musical. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 16/08/2019 63 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome História e Literatura dos Instrumentos de Madeira - Palhetas Duplas - Pré-requisitos Teórica Prática 30 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 7 Requisitos C.H. - EMENTA Revisão da história e literatura dos instrumentos de Madeira - Palhetas Duplas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Organologia dos instrumentos de Madeira de Palhetas Duplas; - Conhecimento histórico e prático do repertório representativo para solo e em grupos camerísticos; - Revisão bibliográfica da literatura específica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURGESS, Geoffrey. HAYNES, Bruce. The Oboe. New Haven: Yale University Press, 2010. HARBAUGH, Albert Harrison: The Double Reed Instruments: A short history of the oboe, bassoon and related instruments, with a critical evolution of the solo literature. Master of Music. LA: University of Southern California, 1952. Disponível em: http://digitallibrary.usc.edu/cdm/ref/collection/p15799coll38/id/396216 METTLER, Larry Charles. An Analisys of the Bassoon and Its Lierature.Master of Music.Illinois: Eastern Illinois University, 1960. Disponível em: https://thekeep.eiu.edu/cgi/viewcontent.cgi?referer=https://www.google.com/&httpsredir=1&article=3263&context=theses BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 16/08/2019 64 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome História e Literatura dos Instrumentos de Madeira – Palhetas Simples - Pré-requisitos Teórica Prática 30 - Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 7 Requisitos C.H. - EMENTA Revisão da história e literatura dos instrumentos de palheta simples. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Organologia dos instrumentos de palheta simples; - Construtores e modelos de saxofones e clarinetes - históricos e modernos; - Conhecimento histórico e prático do repertório representativo para solo e/ou conjuntos de saxofone e clarinetes; - Revisão bibliográfica da literatura específica (métodos, tratados, técnicas e repertórios). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOTTETERRE, Jacques; DOUGLAS, Paul M. Principles of the flute, recorder, and oboe. Dover ed. New York: Dover Publications, 1983, c1968. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. HENRIQUE, Luís L. Acústica Musical. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 16/08/2019 65 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome História e Literatura dos Instrumentos de Percussão Pré-requisitos - Co-Requisitos Teórica Prática 30 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 30 7 2 - Requisitos C.H. - EMENTA Revisão da história e literatura dos instrumentos de Percussão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Organologia dos instrumentos de Percussão; - Histórico sobre a construção e evolução do instrumentos de percussão (marcas e modelos) - Conhecimento histórico e prático do repertório representativo para solo e/ou conjuntos de percussão; - Revisão bibliográfica da literatura específica (métodos, tratados e repertório). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VOLBACH, Fritz. La orquestra moderna. Barcelona: [s. n.], 1932. 398 p. HENRIQUE, Luís L. Acústica Musical. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. - 2012. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/113715/ISBN9788539303588.pdf?sequence=1 CHAIB, Fernando. Let vibrate: Um breve panorama sobre o vibrafone na música do século XX. Opus, Goiânia, v. 14, n. 1, p. 50-64, jun. 2008. Disponível em: http://www.anppom.com.br/revista/index.php/opus/article/download/235/215 STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 16/08/2019 66 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome História e Literatura dos Instrumentos de Tecla - Teórica Prática 30h - Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30h 7 Requisitos C.H. - EMENTA Revisão da história e literatura dos instrumentos de tecla. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Instrumentos de teclado: origens e desenvolvimento; A importância social dos instrumentos de teclado A música para teclado nos séculos XV e XVI: o estabelecimento de uma linguagem tecladística A música para teclado no século XVII: repertórios genérico e específico para os diferentes instrumentos de tecla (órgão, cravo e clavicórdio). A música idiomática para cravo. Händel, Bach e Scarlatti – contemporâneos e diferentes ; Os filhos de Bach e seus contemporâneos; Haydn, Mozart - legado para a música camerística Clementi, Hummel e Cramer - contribuição técnica Beethoven e a “nova música” A música de Schubert e o Lied A produção romântica: Schumann, Mendelssohn, Chopin, Liszt, Brahms e outros compositores A música após o período romântico – novas técnicas de composição Os franceses – Debussy e Ravel Os alemães e os austríacos na música contemporânea O novo interesse pelos instrumentos históricos de teclas A América Latina e sua produção pianística Os Estados Unidos e sua produção pianística BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Oriano de. A música através dos tempos do século XVIII ao século XX. Natal: UFRN, 1991. 114p. BADURA-SKODA, Paul. Interpreting Bach at the keyboard. Oxford: Clarendon Press, 1995. xvi, 573 GILLESPIE, John. Five centuries of keyboard music: an historical survey of music for harpsichord and piano. New York: Dover Publications, 1965. xiii, 463 p. 67 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHOTT, Howard. Playing the harpsichord. New York: St. Martin's Press, 2002. 223 p. HINSON, Maurice.. Guide to the pianist's repertoire. 2 nd. ed. rev and eng. - Bloomington: Indiana University Press, 1994.. 856 p. HINSON, Maurice.. Music for piano and orchestra: an annotated guide . Bloomington: Indiana University Press, 1993. 359p. SAMSON, Jim. The music of Chopin. Oxford: Clarendon Press; New York: Oxford University Press, 1994. 243 p. SCHMITZ, Robert, 1894-. The piano works of Claude Debussy. New York: Dover, 1966. 234 p. KIEFER, Bruno. Música alemã: estudos sobre Bach, Mozart, Beethoven, Schubert Schumann e Brahms . Porto Alegre: Movimento, 1985. 77p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 23/08/2019 68 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome História Social da Música: da Antiguidade à Renascença - Co-Requisitos Teórica Prática 30 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 2 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo crítico da música em uma perspectiva histórica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A Nova História e suas implicações metodológicas de abordagem. - As teorias sobre o surgimento da música enquanto fato estético. - A música nas antigas sociedades: China, Japão, Índia, Mesopotâmia, o Mundo Árabe, os Celtas, as Antigas Culturas Negro-Africanas, os Egípcios, os Maias, os Incas e os Astecas. - Os Gregos. - O Império Romano. O surgimento do Cristianismo. - A Idade Média. - O Renascimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLOCH, Marc. Apologia da História - Ou O Ofício de Historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. CANDE, Roland de. História Universal da Música (2 vols). São Paulo: Martins Fontes, 2001. GROUT, Donald, PALISCA, Claude. História da música ocidental. Lisboa: Gradiva, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTAGNA, Paulo. Dificuldades, Reflexões e Possibilidades no Ensino da história da Música no Brasil do Nosso tempo. Arteriais. v. 1, n. 1, 2015. Disponível em https://periodicos.ufpa.br/index.php/ppgartes/article/view/2104 COTRIM, Gilberto Vieira. História & reflexão: pré-história, primeiras civilizações e antiguidade clássica. São Paulo: Saraiva, 1996 MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 1997 MONTANARI, Valdir. História da música: da idade da pedra à idade do rock. São Paulo: Ática, 1993 WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Cia. das Letras, 1999 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música 05 de julho de 2019 69 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome História Social da Música: Séculos XIV ao XVIII Pré-requisitos História Social da Música: da Antiguidade à Renascença Teórica Prática 30 - Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 3 Requisitos C.H. - EMENTA Estudo crítico da música em uma perspectiva histórica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - O Iluminismo e a música - O Barroco - O Neoclassicismo BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDE, Roland de. História Universal da Música (2 vols). São Paulo: Martins Fontes, 2001. GROUT, Donald, PALISCA, Claude. História da música ocidental. Lisboa: Gradiva, 2007. HARNONCOURT, Nikolaus. O Discurso dos sons. Caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLOCH, Marc. Apologia da História - Ou O Ofício de Historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. CASTAGNA, Paulo. Dificuldades, Reflexões e Possibilidades no Ensino da história da Música no Brasil do Nosso tempo. Arteriais. v. 1, n. 1, 2015. Disponível em https://periodicos.ufpa.br/index.php/ppgartes/article/view/2104 MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 1997 MONTANARI, Valdir. História da música: da idade da pedra à idade do rock. São Paulo: Ática, 1993 WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Cia. das Letras, 1999 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 70 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome História Social da Música: Século XIX Pré-requisitos História Social da Música: Séculos XIV ao XVIII Teórica Prática 30h - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30h 4 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo crítico da música em uma perspectiva histórica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - O Romantismo BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLOCH, Marc. Apologia da História - Ou O Ofício de Historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. CANDE, Roland de. História Universal da Música (2 vols). São Paulo: Martins Fontes, 2001. GROUT, Donald, PALISCA, Claude. História da música ocidental. Lisboa: Gradiva, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTAGNA, Paulo. Dificuldades, Reflexões e Possibilidades no Ensino da história da Música no Brasil do Nosso tempo. Arteriais. v. 1, n. 1, 2015. Disponível em https://periodicos.ufpa.br/index.php/ppgartes/article/view/2104 HARNONCOURT, Nikolaus. O Discurso dos sons. Caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda, 1988. MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 1997 MONTANARI, Valdir. História da música: da idade da pedra à idade do rock. São Paulo: Ática, 1993 WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Cia. das Letras, 1999 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música 05 de julho de 2019 71 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome História Social da Música: Séculos XX e XXI História Social da Música: Século XIX Teórica Prática 30h - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30h 5 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo crítico da música em uma perspectiva histórica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO As músicas dos séculos XX e XXI BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLOCH, Marc. Apologia da História - Ou O Ofício de Historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. CANDE, Roland de. História Universal da Música (2 vols). São Paulo: Martins Fontes, 2001. GROUT, Donald, PALISCA, Claude. História da música ocidental. Lisboa: Gradiva, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTAGNA, Paulo. Dificuldades, Reflexões e Possibilidades no Ensino da história da Música no Brasil do Nosso tempo. Arteriais. v. 1, n. 1, 2015. Disponível em https://periodicos.ufpa.br/index.php/ppgartes/article/view/2104 HARNONCOURT, Nikolaus. O Discurso dos sons. Caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda, 1988. MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 1997 MONTANARI, Valdir. História da música: da idade da pedra à idade do rock. São Paulo: Ática, 1993 WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Cia. das Letras, 1999 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 72 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome História Social da Música no Brasil: Período Colonial História Social da Música: Séculos XIV ao XVIII Teórica Prática 30h - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 6 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo das principais correntes e características da chamada música de concerto praticada no Brasil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Contextualização dos ambientes estético-musicais europeus em fins do século XV. - Música no Brasil colônia: séculos XVI a XVIII. - Formas de regulamentação da vida musical do Brasil colônia. - Música e a transferência da corte portuguesa para o Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLOCH, Marc. Apologia da História - Ou O Ofício de Historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. DINIZ, Pe. Jaime. Músicos Pernambucanos do Passado (3 vols.). Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 1969/71 e 79 MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUDAZ, Rogério. Teatro e Música na América Portuguesa. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2008. CASTAGNA, Paulo. Dificuldades, Reflexões e Possibilidades no Ensino da história da Música no Brasil do Nosso tempo. Arteriais. v. 1, n. 1, 2015. Disponível em https://periodicos.ufpa.br/index.php/ppgartes/article/view/2104 LANGE, Francisco Curt. História da música nas irmandades de Vila Rica. Belo Horizonte: Imprensa oficial, 19791981. SEVERIANO, jairo. Uma história da música popular brasileira: das origens à modernidade. São Pualo: Ed. 34, 2008 WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Cia. das Letras, 1999 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música 05 de julho de 2019 73 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome História Social da Música no Brasil: Reinado e República História Social da Música no Brasil: Período Colonial Teórica Prática 30 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 7 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo das principais correntes e características da chamada música de concerto praticada no Brasil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Música no Brasil do século XIX aos nossos dias. - A institucionalização do ensino de música. - Nacionalismo musical. - Modernismo e música no Brasil. - Vanguarda e novas perspectivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLOCH, Marc. Apologia da História - Ou O Ofício de Historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. BUDAZ, Rogério. Teatro e Música na América Portuguesa. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2008. MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTAGNA, Paulo. Dificuldades, Reflexões e Possibilidades no Ensino da história da Música no Brasil do Nosso tempo. Arteriais. v. 1, n. 1, 2015. Disponível em https://periodicos.ufpa.br/index.php/ppgartes/article/view/2104 DINIZ, Pe. Jaime. Músicos Pernambucanos do Passado (3 vols.). Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 1969/71 e 79 NEVES, José Maria.Música contemporânea brasileira. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1981. SEVERIANO, jairo. Uma história da música popular brasileira: das origens à modernidade. São Pualo: Ed. 34, 2008 WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Cia. das Letras, 1999 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 74 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Iniciação à Pesquisa em Música - Co-Requisitos Teórica Prática 30h - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30h 2 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo introdutório dos princípios, conceitos, metodologias e técnicas da pesquisa em música. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Breve histórico da pesquisa em música. - Estudo crítico das principais correntes metodológicas da pesquisa em humanidades. - Análise das técnicas usualmente empregadas na pesquisa em humanidades em geral e em música em particular. - Os diferentes formatos de produção acadêmica. Os formatos específicos da área de música. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUDASZ, R. (ED.). Pesquisa em música no Brasil: métodos, domínios, perspectivas. Goiânia: ANPPOM, 2009. v. 1 FREIRE, V. (ED.). ori ontes a es uisa em m si a. Rio de Janeiro: 7Letras, 2010. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2017. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 22. ed. Petropolis (RJ): Vozes, 2008. 104 p. CRESWELL, Jonh W.; LOPES, Magda França; SILVA, Dirceu da. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 296 p LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. DE A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2001. MARCONI, M. DE A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2011. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 75 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Laboratório de Performance (fluxo contínuo) - Teórica Prática - 30h Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 8 240h 1-8 - Requisitos C.H. - EMENTA Tópicos relacionados à prática de performance na área instrumental ou vocal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Prática do repertório do instrumento / canto abrangendo: a) obras de diferentes compositores(as), estilos e períodos históricos; b) excertos orquestrais; c) excertos de ópera. - Preparação e apresentação perante o professor e os alunos da turma do repertório estudado no semestre, viabilizando o debate sobre os aspectos práticos e teóricos que levam a uma performance musical satisfatória. - Apresentação e discussão de tópicos sobre performance e pesquisa em práticas interpretativas e áreas afins. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva,1998. QUANTZ, Johann Joachim, REILLY, Edward R., trad. On playing the flute. London: Faber and Faber, 1976. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. 2.ed. São Paulo Ed. UNESP, 2011. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19 de julho de 2019 76 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Teórica - Orientação em Clarineta 1 Pré-requisitos - Co-Requisitos Prática 30h Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30h 1 Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aperfeiçoamento da técnica de sonoridade (timbre, projeção e afinação). Desenvolvimento das técnicas de postura, relaxamento e digitação; Introdução aos fundamentos da técnica interpretativa; Apresentação das características e especificidades de cada período e compositor representativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. PINO, David. The Clarinet and Clarinet Playing. New York: Scribner’s, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. LIMA, S. A. Uma metodologia da interpretação musical. São Paulo: Musa Editora, 2005. GIBSON, O. L.. Clarinet Acoustics. Bloomington: IN, 1994 ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. BRYMER, Jack. Clarinet. London, 1976/R DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 77 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome MU Orientação em Clarineta 2 Pré-requisitos Orientação em Clarineta 1 Teórica Prática - 30h Co-Requisitos Nº. de Créditos 1 C. H. Global Período 30h 2 Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos Técnicos: Aperfeiçoamento da técnica de sonoridade (timbre, projeção e afinação); Desenvolvimento das técnicas de postura, relaxamento e digitação; Prática de escalas; Introdução aos fundamentos da técnica interpretativa; Apresentação das características e especificidades de cada período e compositor representativo. Aspectos Interpretativos: Fraseado e Articulação; Estudo de estilos históricos e suas características: barroco. Repertório: Estudos de métodos dirigidos para o desenvolvimento técnico na clarineta; Desenvolvimentos de estudo individual e coletivo e suas implicações; 1 peça representativa do período Barroco; 1 peça brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge Univer. Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. PINO, David. The Clarinet and Clarinet Playing. New York: Scribner’s, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. LIMA, S. A. Uma metodologia da interpretação musical. São Paulo: Musa Editora, 2005. GIBSON, O. L.. Clarinet Acoustics. Bloomington: IN, 1994 ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. BRYMER, Jack. Clarinet. London, 1976/R DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música 09 de agosto de 2019 78 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Módulo Atividade Complementar Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO X DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Teórica Prática Nº. de Créditos MU Orientação em Clarineta 3 - 1 Pré-requisitos Orientação em Clarineta 2 Co-Requisitos 30h C. H. Global Período 30h 3 Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos Técnicos: Aperfeiçoamento da técnica de sonoridade (timbre, projeção e afinação); Desenvolvimento das técnicas de postura, relaxamento e digitação; Prática de escalas; Introdução aos fundamentos da técnica interpretativa; Apresentação das características e especificidades de cada período e compositor representativo. Aspectos Interpretativos: Fraseado e Articulação. Estudo de estilos históricos e suas características: Clássico. Repertório: Estudos de métodos de desenvolvimento técnico-estilístico na clarineta. Desenvolvimentos de estudo individual e coletivo e suas implicações. 1 peça representativa do período Clássico; 1 peça brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. PINO, David. The Clarinet and Clarinet Playing. New York: Scribner’s, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. LIMA, S. A. Uma metodologia da interpretação musical. São Paulo: Musa Editora, 2005. GIBSON, O. L.. Clarinet Acoustics. Bloomington: IN, 1994 ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. BRYMER, Jack. Clarinet. London, 1976/R DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 79 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MU Orientação em Clarineta 4 Recital de Meio de Curso Pré-requisitos Orientação em Clarineta 3 Carga Horária Teórica Prática Nº. de Créditos - 1 Co-Requisitos 30h C. H. Global Período 30h 4 Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Preparação e apresentação pública do recital de meio de curso conforme regulamentação vigente no plano pedagógico de curso. Aplicabilidade do aperfeiçoamento da técnica de sonoridade (timbre, projeção e afinação). Desenvolvimento das técnicas de postura, relaxamento e digitação; Prática dos fundamentos da técnica interpretativa; Apresentação das características e especificidades de cada período e compositor representativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. PINO, David. The Clarinet and Clarinet Playing. New York: Scribner’s, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. LIMA, S. A. Uma metodologia da interpretação musical. São Paulo: Musa Editora, 2005. GIBSON, O. L.. Clarinet Acoustics. Bloomington: IN, 1994 ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. BRYMER, Jack. Clarinet. London, 1976/R DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 80 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Clarineta 5 Orientação em Clarineta 4Recital de Meio de Curso Teórica Prática - 30h Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30h 5 Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elaboração e preparação de repertório para recital. Aplicabilidade do aperfeiçoamento da técnica de sonoridade (timbre, projeção e afinação). Desenvolvimento das técnicas de postura, relaxamento e digitação; Prática dos fundamentos da técnica interpretativa; Apresentação das características e especificidades de cada período e compositor representativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. PINO, David. The Clarinet and Clarinet Playing. New York: Scribner’s, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. LIMA, S. A. Uma metodologia da interpretação musical. São Paulo: Musa Editora, 2005. GIBSON, O. L.. Clarinet Acoustics. Bloomington: IN, 1994 ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. BRYMER, Jack. Clarinet. London, 1976/R DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 81 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Módulo Atividade Complementar Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Clarineta 6 Orientação em Clarineta 5 Nº. de Créditos Teórica Prática - 30h Co-Requisitos 1 C. H. Global Período 30h 6 Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos Técnicos: Aperfeiçoamento da técnica de sonoridade (timbre, projeção e afinação); Desenvolvimento das técnicas de postura, relaxamento e digitação; Prática de escalas; Introdução aos fundamentos da técnica interpretativa; Apresentação das características e especificidades de cada período e compositor representativo. Aspectos Interpretativos: Fraseado e Articulação. Estudo de estilos históricos e suas características: Romântico. Repertório: Estudos de métodos de desenvolvimento técnico-estilístico na clarineta. Desenvolvimentos de estudo individual e coletivo e suas implicações. 1 peça representativa do período Romântico; 1 peça brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. PINO, David. The Clarinet and Clarinet Playing. New York: Scribner’s, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. LIMA, S. A. Uma metodologia da interpretação musical. São Paulo: Musa Editora, 2005. GIBSON, O. L.. Clarinet Acoustics. Bloomington: IN, 1994 ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. BRYMER, Jack. Clarinet. London, 1976/R DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 82 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Clarineta 7 Orientação em Clarineta 6 Teórica Prática - 30h Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30h 7 Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos Técnicos: Aperfeiçoamento da técnica de sonoridade (timbre, projeção e afinação); Desenvolvimento das técnicas de postura, relaxamento e digitação; Prática de escalas; Apresentação das características e especificidades de cada período e compositor representativo. Aspectos Interpretativos: Fraseado e Articulação. Estudo de estilos históricos e suas características: Moderno. Repertório: Estudos de métodos de desenvolvimento técnico-estilístico na clarineta. 1 peça representativa do período Moderno; 1 peça brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. LIMA, S. A. Uma metodologia da interpretação musical. São Paulo: Musa Editora, 2005. GIBSON, O. L.. Clarinet Acoustics. Bloomington: IN, 1994 ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. BRYMER, Jack. Clarinet. London, 1976/R DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 83 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Teórica Prática Código Nome MU Orientação em Clarineta 8 – Recital de Conclusão de Curso Pré-requisitos Orientação em Clarineta 7 Co-Requisitos Nº. de Créditos 30h C. H. Global Período 30h 8 1 Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos Técnicos: Aperfeiçoamento da técnica de sonoridade (timbre, projeção e afinação); Desenvolvimento das técnicas de postura, relaxamento e digitação; Prática de escalas; Introdução aos fundamentos da técnica interpretativa; Apresentação das características e especificidades de cada período e compositor representativo. Aspectos Interpretativos: Fraseado e Articulação. Estudo de estilos históricos e suas características: Contemporâneo. Repertório: Estudos de métodos de desenvolvimento técnico-estilístico na clarineta. Desenvolvimentos de estudo individual e coletivo e suas implicações. 1 peça representativa do período Contemporâneo; 1 peça brasileira. Preparação e apresentação pública do Recital de Conclusão de Curso conforme regulamentação vigente no Plano Pedagógico de Curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. PINO, David. The Clarinet and Clarinet Playing. New York: Scribner’s, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. LIMA, S. A. Uma metodologia da interpretação musical. São Paulo: Musa Editora, 2005. GIBSON, O. L.. Clarinet Acoustics. Bloomington: IN, 1994 ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. BRYMER, Jack. Clarinet. London, 1976/R DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 84 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Contrabaixo 1 - Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 1 Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Relaxamento e tensão; pressão dos dedos e emissão do som; - Produção do vibrato e o relaxamento do braço e da mão esquerda; - Sincronismo de movimento dos braços e das mãos na mudança de arco e de posição; - Pressão e relaxamento dos dedos da mão esquerda na mudança de posição; - Uniformidade do som pelo controle da pressão no arco; - Aspectos da utilização da posição normal e posição estendida da mão esquerda; - A “respiração” do arco e como evitar o “soluço” na mudança de arco; - Técnica de arco alemão ou francês; - Stacatto, spicatto e legato. Peças do programa escolhidas entre aquelas do Repertório Geral das disciplinas “Orientação em Contrabaixo”. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. 85 STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 86 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Contrabaixo 2 Pré-requisitos Orientação em Contrabaixo 1 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 2 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Mudança de posição na mesma corda e em cordas diferentes; - Obtenção de automatismo nos movimentos das mãos; - O movimento do pulso direito e a articulação das notas; - As regiões do arco e a produção de diferentes efeitos sonoros: legato e stacatto; - A relação entre o legato e a velocidade do arco; - A articulação do arco em anacrusas; - A acentuação rítmica em passagens rápidas; - Técnicas de transporte do braço para a precisão da mão esquerda na mudança de posição; - Desenvolvimento da concentração durante a execução no instrumento. Peças do programa escolhidas entre aquelas do Repertório Geral das disciplinas “Orientação em Contrabaixo”. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 87 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 88 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Contrabaixo 3 Pré-requisitos Orientação em Contrabaixo 2 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 3 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A técnica do capotasto e o movimento do dedo polegar; o vibrato no capotasto; - Relação entre a velocidade do arco e a qualidade do som; - Técnicas para obtenção de articulação e fraseado; - Efeitos da pressão do arco na mudança de arcada e de corda; - Desenvolvimento do hábito de ouvir e analisar as sonoridades; Peças do programa escolhidas entre aquelas do Repertório Geral das disciplinas “Orientação em Contrabaixo”. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. 89 STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 90 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Nome Orientação em Contrabaixo 4 - Carga Horária Teórica Prática - 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 4 Recital de Meio de Curso Pré-requisitos Orientação em Contrabaixo 3 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Aprimoramento da concentração. Processos de memorização; - As diferenças sonoras no uso do arco em função da distância do cavalete. As técnicas sulla tastiera e sul ponticello; - Critérios para adequação da velocidade e mudanças de arco em passagens rápidas; - Técnicas para produzir articulações diferenciadas com o arco, obtenção de agilidade; - O uso de cordas duplas (double stops); Preparação e apresentação pública do recital de meio de curso conforme regulamentação vigente no Plano Pedagógico de Curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. 91 ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 92 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Nome Orientação em Contrabaixo 5 Pré-requisitos Orientação em Contrabaixo 4 - Recital de Meio de Curso Carga Horária Teórica Prática - 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 5 Laboratório de Performance Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Visualização mental e controle dos movimentos. A antecipação mental da altura da nota antes de tocá-la; - A intensidade do som no contrabaixo; - A canalização da energia para o dedo que está atuando; - A técnica do pizzicato. O pizzicato com a mão esquerda; - Relação entre o vibrato, andamento e dinâmica. O realce da nota através do vibrato; - Critérios de uso do arco e regiões do braço em função do “colorido”, nitidez e clareza na execução; - Técnica para obtenção de harmônicos naturais e artificiais; - Posicionamento e movimento do braço direito em função da articulação em cordas duplas; - A execução sulla corda; - A localização de alturas em várias regiões do braço do instrumento. Peças do programa escolhidas entre aquelas do Repertório Geral das disciplinas “Orientação em Contrabaixo”. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. 93 JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 94 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Nome Orientação em Contrabaixo 6 Pré-requisitos Orientação em Contrabaixo 5 Carga Horária Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 6 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Outras técnicas de relaxamento. Associações mentais; - Deslocamento da mão esquerda no capotasto. Ação dos dedos em passagens rápidas; - Velocidade e dinâmica, estilos e fraseados; - Sonoridades especiais. A execução col legno. - As técnicas do spicatto e do ricochet. Peças do programa escolhidas entre aquelas do Repertório Geral das disciplinas “Orientação em Contrabaixo”. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. 95 ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 96 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Nome Orientação em Contrabaixo 7 Pré-requisitos Orientação em Contrabaixo 6 Carga Horária Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 7 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Aperfeiçoamento o sincronismo, controle e equilíbrio de ação; - Execução em cordas duplas e triplas; - Variações de velocidade e intensidade. Agógica e dinâmica; - O desenvolvimento da expressividade na execução; - A interpretação conforme o caráter da obra. Peças do programa escolhidas entre aquelas do Repertório Geral das disciplinas “Orientação em Contrabaixo”. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. 97 ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 98 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Contrabaixo 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Contrabaixo 7 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 7 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Preparação e apresentação pública do Recital de Conclusão de Curso conforme regulamentação vigente no Plano Pedagógico de Curso. - Formação de repertório e programa segundo os seguintes critérios: Nível técnico; Condições físicas de ambiente; Tipo de público Homogeneidade ou contraste de obras, levando em conta caráter, estilo e forma. - Posicionamento crítico e estético do artista. A relação com o público; BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. 99 ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 100 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 1 Requisitos C.H. - DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Cravo 1 - Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Baixo Contínuo 1 Laboratório de Performance EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Organologia do instrumento; - Ênfase nos aspectos ligados à produção do som; - Fundamentos do toque; - Elementos de improvisação figurativa; - Elementos de ornamentação improvisada. Repertório mínimo: Seleção de peças curtas – danças, canções, corais, prelúdios – de pelo menos quatro períodos distintos a serem escolhidos entre os seguintes: Virginalistas e compositores ingleses dos séculos XVII e XVIII Compositores ibéricos dos séculos XVI ao XVIII e D. Scarlatti Compositores italianos do século XVII Compositores franceses dos séculos XVII e XVIII Compositores alemães dos séculos XVII e XVIII Música contemporânea (séculos XX e XXI) Música antiga brasileira O repertório final deve ter no mínimo 30 minutos, dos quais 15 minutos serão exigidos na primeira avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado: Berlim 1753-1762 Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009. RAMEAU, J.P. De la mechanique des doigts sur le clavessin. Pieces de Clavecin. Paris, 1724. Disponível em http://imslp.org/wiki/Pi%C3%A8ces_de_clavecin_avec_une_m%C3%A9thode_(Rameau,_Jean-Philippe) SCHOTT, H. Playing the Harpsichord Mineola, New York: Courier Dover Publications, 2002. 101 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, J. Playing with history: the historical approach to musical performance Cambridge: Cambridge University Press, 2002. _______. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the music of the 17th and 18th centuries revealed by contemporary evidence. New York: Dover Publications, 2005. FAGERLANDE, Marcelo (Org.). Tratados e métodos de teclado: Sancta Maria (1565), Frescobaldi (1637), Couperin (1717) e Rameau (1724). Tradução Marcelo Fagerlande et al. Rio de Janeiro: UFRJ, Escola de Música, Programa de Pós-graduação em música, 2013. 118 p.HARNONCOURT, N. O Discurso dos Sons. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. NEUMANN, Frederick. Ornamentation in baroque and post-baroque music: with special emphasis on J. S. Bach Princeton, NJ: Princeton University Press, c1978. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 102 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Cravo 2 Pré-requisitos Orientação em Cravo 1 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 2 Baixo Contínuo 2 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Toque: jeu luthé, articulação, legato, overlegato, pedal de dedo - Stylus phantasticus; - Música não mensurada; - Imitação polifônica Repertório mínimo: F. Couperin – L’Art de Toucher le Clavecin – quatro prelúdios, livre escolha J.J. Froberger – duas obras (das quais uma suíte) Uma obra imitativa do século XVI ou XVII Uma ou mais obras imitativas do século XVIII ou XX ou XXI O repertório final deve ter no mínimo 30 minutos, dos quais 15 minutos serão exigidos na primeira avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado: Berlim 1753-1762 Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009. RAMEAU, J.P. De la mechanique des doigts sur le clavessin. Pieces de Clavecin. Paris, 1724. Disponível em http://imslp.org/wiki/Pi%C3%A8ces_de_clavecin_avec_une_m%C3%A9thode_(Rameau,_Jean-Philippe) SCHOTT, H. Playing the Harpsichord Mineola, New York: Courier Dover Publications, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, J. Playing with history: the historical approach to musical performance Cambridge: Cambridge University Press, 2002. _______. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. 103 DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the music of the 17th and 18th centuries revealed by contemporary evidence. New York: Dover Publications, 2005. FAGERLANDE, Marcelo (Org.). Tratados e métodos de teclado: Sancta Maria (1565), Frescobaldi (1637), Couperin (1717) e Rameau (1724). Tradução Marcelo Fagerlande et al. Rio de Janeiro: UFRJ, Escola de Música, Programa de Pós-graduação em música, 2013. 118 p.HARNONCOURT, N. O Discurso dos Sons. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. NEUMANN, Frederick. Ornamentation in baroque and post-baroque music: with special emphasis on J. S. Bach Princeton, NJ: Princeton University Press, c1978. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 104 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Cravo 3 Pré-requisitos Orientação em Cravo 2 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 3 Baixo Contínuo 3 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Toque: jeu luthé, articulação, legato, overlegato, pedal de dedo - Stylus phantasticus; - Música não mensurada; - Imitação polifônica Repertório mínimo: F. Couperin – L’Art de Toucher le Clavecin – quatro prelúdios, livre escolha J.J. Froberger – duas obras (das quais uma suíte) Uma obra imitativa do século XVI ou XVII Uma ou mais obras imitativas do século XVIII ou XX ou XXI O repertório final deve ter no mínimo 30 minutos, dos quais 15 minutos serão exigidos na primeira avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado: Berlim 1753-1762 Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009. RAMEAU, J.P. De la mechanique des doigts sur le clavessin. Pieces de Clavecin. Paris, 1724. Disponível em http://imslp.org/wiki/Pi%C3%A8ces_de_clavecin_avec_une_m%C3%A9thode_(Rameau,_Jean-Philippe) SCHOTT, H. Playing the Harpsichord Mineola, New York: Courier Dover Publications, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, J. Playing with history: the historical approach to musical performance Cambridge: Cambridge University Press, 2002. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the music of the 17th and 18th centuries revealed by contemporary evidence. New York: Dover Publications, 2005. 105 FAGERLANDE, Marcelo (Org.). Tratados e métodos de teclado: Sancta Maria (1565), Frescobaldi (1637), Couperin (1717) e Rameau (1724). Tradução Marcelo Fagerlande et al. Rio de Janeiro: UFRJ, Escola de Música, Programa de Pós-graduação em música, 2013. 118 p. HARNONCOURT, N. O Discurso dos Sons. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. NEUMANN, Frederick. Ornamentation in baroque and post-baroque music: with special emphasis on J. S. Bach Princeton, NJ: Princeton University Press, c1978. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 106 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica MU Pré-requisitos Orientação em Cravo 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Cravo 3 Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática - Co-Requisitos 30 1 Baixo Contínuo 4 Laboratório de Performance 30 4 Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Preparação e apresentação pública do recital de meio de curso conforme regulamentação vigente no Plano Pedagógico de Curso. releitura de obras anteriormente estudadas refinamento de questões técnicas e estilísticas desenvolvimento do conceito do programa comunicação com o público produção: agendamento de pauta, divulgação, montagem e desmontagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado: Berlim 1753-1762 Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009. RAMEAU, J.P. De la mechanique des doigts sur le clavessin. Pieces de Clavecin. Paris, 1724. Disponível em http://imslp.org/wiki/Pi%C3%A8ces_de_clavecin_avec_une_m%C3%A9thode_(Rameau,_Jean-Philippe) SCHOTT, H. Playing the Harpsichord Mineola, New York: Courier Dover Publications, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, J. Playing with history: the historical approach to musical performance Cambridge: Cambridge University Press, 2002. DARBELLAY, Étienne. Liberté, varieté et 'affeti cantabili' chez Girolamo Frescobaldi. Revue de musicologie T61e, no. 2c, 1975, pp. 197-243. Disponível em http://www-jstor-org.ez16.periodicos.capes.gov.br/stable/ 928396 DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the music of the 17th and 18th centuries revealed by contemporary evidence. New York: Dover Publications, 2005. 107 FAGERLANDE, Marcelo (Org.). Tratados e métodos de teclado: Sancta Maria (1565), Frescobaldi (1637), Couperin (1717) e Rameau (1724). Tradução Marcelo Fagerlande et al. Rio de Janeiro: UFRJ, Escola de Música, Programa de Pós-graduação em música, 2013. 118 p. NEUMANN, Frederick. Ornamentation in baroque and post-baroque music: with special emphasis on J. S. Bach Princeton, NJ: Princeton University Press, c1978. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 108 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Cravo 5 Orientação em Cravo 4 – Recital de Meio de Curso Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 5 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Toque: jeu luthé, articulação, legato, overlegato, pedal de dedo; - Assincronia; - Arpejo; - Imitação polifônica; - O cravo na música contemporânea: - Formas e técnicas registração. Repertório mínimo: Uma suíte francesa do século XVII J.S. Bach – O Cravo bem temperado – dois prelúdios e fuga Uma obra do século XX ou XXI Uma obra em Stylus phantasticus D. Scarlatti – duas sonatas (uma virtuosística) BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado: Berlim 1753-1762 Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009. NORDWALL, Ove. Ligeti’s harpsichord. Contemporary Music Review, v. 20, n. 1, p. 71–78, 1 jan. 2001. Disponível em: . PACE, Ian. The harpsichord works of Iannis Xenakis. Contemporary Music Review, v. 20, n. 1, p. 125–140, 1 jan. 2001. Disponível em: . SHEVELOFF, J. Domenico Scarlatti: Tercentenary Frustrations I The musical Quarterly 71/4 (1985) pp. 399436. Disponível em http://www-jstor-org.ez16.periodicos.capes.gov.br/stable/948094 ___________. Domenico Scarlatti: Tercentenary Frustrations II The musical Quarterly 72/1 (1986) pp. 90-118. Disponível em http://www-jstor-org.ez16.periodicos.capes.gov.br/stable/948108 109 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, J. Playing with history: the historical approach to musical performance Cambridge: Cambridge University Press, 2002. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the music of the 17th and 18th centuries revealed by contemporary evidence. New York: Dover Publications, 2005. FAGERLANDE, Marcelo (Org.). Tratados e métodos de teclado: Sancta Maria (1565), Frescobaldi (1637), Couperin (1717) e Rameau (1724). Tradução Marcelo Fagerlande et al. Rio de Janeiro: UFRJ, Escola de Música, Programa de Pós-graduação em música, 2013. 118 p. NEUMANN, Frederick. Ornamentation in baroque and post-baroque music: with special emphasis on J. S. Bach Princeton, NJ: Princeton University Press, c1978. SCHOTT, H. Playing the Harpsichord Mineola, New York: Courier Dover Publications, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 110 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Cravo 6 Pré-requisitos Orientação em Cravo 5 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 6 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Toque: jeu luthé, articulação, legato, overlegato, pedal de dedo; - Assincronia; - Arpejo; - Imitação polifônica; - Estilos nacionais; - Cadenzza escrita ou improvisada. Repertório mínimo: J.S. Bach – uma Suíte Francesa ou Inglesa J. Haydn – uma obra ou trecho de obra de juventude C.P.E. Bach – uma sonata Uma obra de livre escolha do século XVI ou XVII Uma obra do século XX ou XXI BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado: Berlim 1753-1762 Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009. NORDWALL, Ove. Ligeti’s harpsichord. Contemporary Music Review, v. 20, n. 1, p. 71–78, 1 jan. 2001. Disponível em: . PACE, Ian. The harpsichord works of Iannis Xenakis. Contemporary Music Review, v. 20, n. 1, p. 125–140, 1 jan. 2001. Disponível em: . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, J. Playing with history: the historical approach to musical performance Cambridge: Cambridge University Press, 2002. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the music of the 17th and 18th centuries revealed by contemporary evidence. New York: Dover Publications, 2005. 111 FAGERLANDE, Marcelo (Org.). Tratados e métodos de teclado: Sancta Maria (1565), Frescobaldi (1637), Couperin (1717) e Rameau (1724). Tradução Marcelo Fagerlande et al. Rio de Janeiro: UFRJ, Escola de Música, Programa de Pós-graduação em música, 2013. 118 p. NEUMANN, Frederick. Ornamentation in baroque and post-baroque music: with special emphasis on J. S. Bach Princeton, NJ: Princeton University Press, c1978. SCHOTT, H. Playing the Harpsichord Mineola, New York: Courier Dover Publications, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 112 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Cravo 7 Pré-requisitos Orientação em Cravo 6 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 7 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elaboração e estudo de um programa de, no mínimo, 40 min, do qual deve constar pelo menos uma obra brasileira do século XX ou XXI. O programa pode incluir obras solo, de câmara ou solo com orquestra, obras autorais e arranjos. As obras deverão ser distintas das apresentadas em avaliações anteriores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado: Berlim 1753-1762 Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009. NORDWALL, Ove. Ligeti’s harpsichord. Contemporary Music Review, v. 20, n. 1, p. 71–78, 1 jan. 2001. Disponível em: . PACE, Ian. The harpsichord works of Iannis Xenakis. Contemporary Music Review, v. 20, n. 1, p. 125–140, 1 jan. 2001. Disponível em: . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, J. Playing with history: the historical approach to musical performance Cambridge: Cambridge University Press, 2002. DARBELLAY, Étienne. Liberté, varieté et 'affeti cantabili' chez Girolamo Frescobaldi. Revue de musicologie T61e, no. 2c, 1975, pp. 197-243. Disponível em http://www-jstor-org.ez16.periodicos.capes.gov.br/stable/ 928396 DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the music of the 17th and 18th centuries revealed by contemporary evidence. New York: Dover Publications, 2005. FAGERLANDE, Marcelo (Org.). Tratados e métodos de teclado: Sancta Maria (1565), Frescobaldi (1637), Couperin (1717) e Rameau (1724). Tradução Marcelo Fagerlande et al. Rio de Janeiro: UFRJ, Escola de 113 Música, Programa de Pós-graduação em música, 2013. 118 p. NORDWALL, Ove. Ligeti’s harpsichord. Contemporary Music Review, v. 20, n. 1, p. 71–78, 1 jan. 2001. Disponível em: . DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 114 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica MU Orientação em Cravo 8 – Recital de Conclusão de Curso Pré-requisitos Orientação em Cravo 7 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 8 Prática 30 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Preparação e apresentação pública do recital de conclusão de curso conforme regulamentação vigente no Plano Pedagógico de Curso: definição de programa: conceito inspirador do programa, releitura de literatura relativa ao repertório escolhido, levantamento de nova literatura pertinente; definição de cronograma de trabalho; ensaios orientados do repertório; logística da apresentação: definição de espaço de apresentação, transporte de materiais, montagem, desmontagem; divulgação; performance. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado: Berlim 1753-1762 Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009. NEUMANN, Frederick. Ornamentation in baroque and post-baroque music: with special emphasis on J. S. Bach Princeton, NJ: Princeton University Press, c1978. SCHOTT, H. Playing the Harpsichord Mineola, New York: Courier Dover Publications, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, J. Playing with history: the historical approach to musical performance Cambridge: Cambridge University Press, 2002. DARBELLAY, Étienne. Liberté, varieté et 'affeti cantabili' chez Girolamo Frescobaldi. Revue de musicologie T61e, no. 2c, 1975, pp. 197-243. Disponível em http://www-jstor-org.ez16.periodicos.capes.gov.br/stable/ 115 928396 DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the music of the 17th and 18th centuries revealed by contemporary evidence. New York: Dover Publications, 2005. FAGERLANDE, Marcelo (Org.). Tratados e métodos de teclado: Sancta Maria (1565), Frescobaldi (1637), Couperin (1717) e Rameau (1724). Tradução Marcelo Fagerlande et al. Rio de Janeiro: UFRJ, Escola de Música, Programa de Pós-graduação em música, 2013. 118 p. NORDWALL, Ove. Ligeti’s harpsichord. Contemporary Music Review, v. 20, n. 1, p. 71–78, 1 jan. 2001. Disponível em: . DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 116 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 1 Requisitos C.H. - DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Fagote 1 - Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estudo sobre a sonoridade e afinação. - Estudo sobre as articulações - Escalas maiores e menores. - Intervalos de terças. - Estudo do repertório específico para a unidade. - Postura corporal BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 117 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 2 Requisitos C.H. - DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Fagote 2 Orientação em Fagote 1 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estudo sobre a sonoridade e afinação; - Estudo sobre as articulações; - Escalas maiores e menores; - Escalas cromáticas; - Estudo sobre os intervalos de quartas; - Arpejos maiores e menores. - Estudo do repertório específico para a unidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 118 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 3 Requisitos C.H. - DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Fagote 3 Orientação em Fagote 2 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Escalas maiores e menores em diferentes andamentos e articulações; - Escalas cromáticas em diferentes andamentos e articulações; - Estudo sobre os intervalos de quintas; - Arpejos maiores e menores; - Estudo sobre o vibrato. - Estudo do repertório específico para a unidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 119 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Nº. de Créditos Teórica Prática Orientação em Fagote 4 – Recital de Meio de Curso - 30 Orientação em Fagote 3 Co-Requisitos 1 Laboratório de Performance C. H. Global Período 30 4 Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO REALIZAÇÃO DE RECITAL DE MEIO DE CURSO CONFORME REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA. - Escalas maiores e menores em diferentes andamentos e articulações; - Escalas cromáticas em diferentes andamentos e articulações; - Estudo sobre os intervalos de sextas; - Arpejos maiores e menores; - Estudo sobre o vibrato. - Estudo do repertório específico para a unidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 120 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 5 DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Fagote 5 Orientação em Fagote 4 – Recital de Meio de Curso Teórica Prática - 30 Laboratório de Performance Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estudo sobre staccato duplo. - Estudo sobre intervalos de terças sobrepostas. - Estudo do repertório específico para a unidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 121 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 6 DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU Orientação em Fagote 6 Pré-requisitos Orientação em Fagote 5 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução ao estudo sobre as técnicas estendidas. - Estudo sobre intervalos de quartas sobrepostas. - Estudo do repertório específico para a unidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 122 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 7 DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU Orientação em Fagote 7 Pré-requisitos Orientação em Fagote 6 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estudo sobre as técnicas estendidas. - Estudo sobre intervalos de quintas sobrepostas. - Estudo do repertório específico para a unidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 123 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 8 DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU Orientação em Fagote 8 – Recital de Conclusão de Curso Pré-requisitos Orientação em Fagote 7 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO REALIZAÇÃO DE RECITAL DE CONCLUSÃO DE CURSO CONFORME REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA. - Escolha de repertório estudado anteriormente; - Orientação nos ensaios preparatórios; - Postura no palco; - Orientação para o espaço onde será realizado o concerto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 124 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 1 DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Flauta Doce 1 - Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Controle da respiração e emissão do som; diferentes tipos de articulação simples e dupla; posição do instrumento, dedilhados, posição das mãos, função do polegar esquerdo, ornamentação básica. - Dentro da literatura e da documentação musical existente, diferentes repertórios serão abordados de acordo com cada estudante, cumprindo no mínimo: Prática de escalas, arpejos e intervalos 2 Estudos de estilos variados (séculos XVIII, XIX, XX) 1 obra para flauta solo (Idade Média ou Século XVI/ XVII) 1 sonata barroca de estilo italiano 1 obra brasileira BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Daniele C. A flauta doce no século XX: o exemplo do Brasil. Recife, EDUFPE, 2010. HOTTETERRE, J. Principles of the flute, recorder and oboe – Dover ed. / 1983. ZORZAL, R. C.; TOURINHO, C. Aspectos práticos e teóricos para o ensino e aprendizagem da perfomance musical. São Luís: EDUFMA, 2014. 287 p. ISBN 9788578622756. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Daniele, C. (org.) Novos caminhos da flauta doce, Recife, EDUFPE, 2011. CARPENA, Lúcia. Prata da Casa: obras para flauta doce escritas por compositores ligados à UFRGS, Porto Alegre, 2014. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the music of the 17th and 18th centuries revealed by contemporary evidence. New York: Dover Publications, 2005. x, 518 p. ISBN 0486442756 (broch.). QUANTZ, Essai d'une méthode pour apprendre à jouer de la flute traversière, archive.org. ROWLAND-JONES, Anthony. Recorder technique intermediate to advavanced. Oxford University Press, 1986. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 125 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Teórica Prática MU Orientação em Flauta Doce 2 - 30 Pré-requisitos Orientação em Flauta Doce 1 Co-Requisitos Nº. de Créditos 1 C. H. Global Período 30 2 Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Controle da respiração e emissão do som; diferentes tipos de articulação simples e dupla; posição do instrumento, dedilhados, posição das mãos, função do polegar esquerdo, ornamentação básica. - Dentro da literatura e da documentação musical existente, diferentes repertórios serão abordados de acordo com cada estudante, cumprindo no mínimo: Prática de escalas, arpejos e intervalos 2 Estudos de estilos variados (séculos XVIII, XIX, XX) 1 obra para flauta solo (Idade Média ou Século XVI/ XVII) 1 sonata barroca de estilo italiano 1 obra brasileira BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Daniele C. A flauta doce no século XX: o exemplo do Brasil. Recife, EDUFPE, 2010. HOTTETERRE, J. Principles of the flute, recorder and oboe – Dover ed. / 1983. ZORZAL, R. C.; TOURINHO, C. Aspectos práticos e teóricos para o ensino e aprendizagem da perfomance musical. São Luís: EDUFMA, 2014. 287 p. ISBN 9788578622756. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Daniele, C. (org.) Novos caminhos da flauta doce, Recife, EDUFPE, 2011. CARPENA, Lúcia. Prata da Casa: obras para flauta doce escritas por compositores ligados à UFRGS, Porto Alegre, 2014. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the music of the 17th and 18th centuries revealed by contemporary evidence. New York: Dover Publications, 2005. x, 518 p. ISBN 0486442756 (broch.). QUANTZ, Essai d'une méthode pour apprendre à jouer de la flute traversière, archive.org. ROWLAND-JONES, Anthony. Recorder technique intermediate to advavanced. 2.ed. Oxford University Press, 1986. 170 p. ISBN 0-19-322342-2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 126 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome MU Orientação em Flauta Doce 3 Pré-requisitos Orientação em Flauta Doce 2 Nº. de Créditos Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance 1 C. H. Global Período 30 3 Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Controle da respiração e emissão do som; diferentes tipos de articulação simples e dupla; posição do instrumento, dedilhados, posição das mãos, função do polegar esquerdo, ornamentação básica e francesa. - Dentro da literatura e da documentação musical existente, diferentes repertórios serão abordados de acordo com cada estudante, cumprindo no mínimo: Prática de escalas, arpejos e intervalos 2 Estudos de estilos variados (séculos XVIII, XIX, XX) 1 obra para flauta solo (Idade Média ou Século XVI/ XVII) 1 peça curta no estilo francês 1 obra do século XX/XXI 1 obra brasileira BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Daniele C. A flauta doce no século XX: o exemplo do Brasil. Recife, EDUFPE, 2010. HOTTETERRE, J. Principles of the flute, recorder and oboe – Dover ed. / 1983. ZORZAL, R. C.; TOURINHO, C. Aspectos práticos e teóricos para o ensino e aprendizagem da perfomance musical. São Luís: EDUFMA, 2014. 287 p. ISBN 9788578622756. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Daniele, C. (org.) Novos caminhos da flauta doce, Recife, EDUFPE, 2011. CARPENA, Lúcia. Prata da Casa: obras para flauta doce escritas por compositores ligados à UFRGS, POA, 2014. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the music of the 17th and 18th centuries revealed by contemporary evidence. New York: Dover Publications, 2005. x, 518 p. ISBN 0486442756 (broch.). QUANTZ, Essai d'une méthode pour apprendre à jouer de la flute traversière, archive.org. ROWLAND-JONES, Anthony. Recorder technique intermediate to advavanced. 2.ed. Oxford University Press, 1986. 170 p. ISBN 0-19-322342-2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 127 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 4 DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Flauta Doce 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Flauta Doce 3 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Controle da respiração e emissão do som; diferentes tipos de articulação simples e dupla e tripla, posição do instrumento, posição das mãos, função do polegar esquerdo, dedilhados auxiliares, ornamentação francesa. - - Dentro da literatura e da documentação musical existente, diferentes repertórios serão abordados de acordo com cada estudante, cumprindo no mínimo: Prática de escalas, arpejos e intervalos 2 Estudos de estilos variados (séculos XVIII, XIX, XX) 1 obra para flauta solo (Idade Média ou Século XVI/ XVII) 1 obra para flauta solo (século XVIII) 1 peça no estilo francês 1 obra do século XX/XXI 1 obra brasileira - Preparação e apresentação pública do recital de meio de curso conforme regulamentação vigente no Plano Pedagógico de Curso BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Daniele C. A flauta doce no século XX: o exemplo do Brasil. Recife, EDUFPE, 2010. HOTTETERRE, J. Principles of the flUte, recorder and oboe – Dover ed. / 1983. ZORZAL, R. C.; TOURINHO, C. Aspectos práticos e teóricos para o ensino e aprendizagem da perfomance musical. São Luís: EDUFMA, 2014. 287 p. ISBN 9788578622756. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Daniele, C. (org.) Novos caminhos da flauta doce, Recife, EDUFPE, 2011. CARPENA, Lúcia. Prata da Casa: obras para flauta doce escritas por compositores ligados à UFRGS, Porto Alegre, 2014. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the music of the 17th and 18th centuries revealed by contemporary 128 evidence. New York: Dover Publications, 2005. x, 518 p. ISBN 0486442756 (broch.). QUANTZ, Essai d'une méthode pour apprendre à jouer de la flute traversière, archive.org. ROWLAND-JONES, Anthony. Recorder technique intermediate to advavanced. 2.ed. Oxford University Press, 1986. 170 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 129 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Flauta Doce 5 Orientação em Flauta Doce 4 – Recital de Meio de Curso Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 5 Requisitos C.H. - Laboratório de Performance EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Controle da respiração e da sonoridade, vibrato, diferentes tipos de articulação; posição do instrumento, posição das mãos, função do polegar esquerdo, dedilhados auxiliares, ornamentação livre, ornamentação francesa e diminuições, leitura em clave de sol na 1ª linha, transposição, técnicas estendidas. - Dentro da literatura e da documentação musical existente, diferentes repertórios serão abordados de acordo com cada estudante, cumprindo no mínimo: Prática de escalas, arpejos e intervalos Estudo avançado (séculos XVIII, XIX ou XX) Obra para flauta solo (século XVIII) Obra barroca em edição fac-símile, clave de sol na 1ª linha Suíte ou sonata no estilo francês Obra para flauta doce com baixo contínuo do século XVII Obra do século XX/XXI com técnicas estendidas BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Daniele C. A flauta doce no século XX: o exemplo do Brasil. Recife, EDUFPE, 2010. HOTTETERRE, J. Principles of the flUte, recorder and oboe – Dover ed. / 1983. ZORZAL, R. C.; TOURINHO, C. Aspectos práticos e teóricos para o ensino e aprendizagem da perfomance musical. São Luís: EDUFMA, 2014. 287 p. ISBN 9788578622756. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Daniele, C. (org.) Novos caminhos da flauta doce, Recife, EDUFPE, 2011. CARPENA, Lúcia. Prata da Casa: obras para flauta doce escritas por compositores ligados à UFRGS, Porto Alegre, 2014. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the music of the 17th and 18th centuries revealed by contemporary evidence. New York: Dover Publications, 2005. x, 518 p. ISBN 0486442756 (broch.). 130 QUANTZ, Essai d'une méthode pour apprendre à jouer de la flute traversière, archive.org. ROWLAND-JONES, Anthony. Recorder technique intermediate to advavanced. 2.ed. Oxford University Press, 1986. 170 p. ISBN 0-19-322342-2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 131 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 6 DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Flauta Doce 6 Orientação em Flauta Doce 5 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Controle da respiração e da sonoridade, vibrato, diferentes tipos de articulação; posição do instrumento, posição das mãos, função do polegar esquerdo, dedilhados auxiliares, ornamentação livre, ornamentação francesa e diminuições, leitura em clave de sol na 1ª linha, transposição, técnicas estendidas. - Dentro da literatura e da documentação musical existente, diferentes repertórios serão abordados de acordo com cada estudante, cumprindo no mínimo: Prática de escalas, arpejos e intervalos Estudo avançado (séculos XVIII, XIX ou XX) Obra para flauta solo (século XVIII) Obra barroca em edição fac-símile, clave de sol na 1ª linha Obra para flauta doce com baixo contínuo do século XVII Obra do século XX/XXI com técnicas estendidas Peça concertante (mínimo: 1 movimento) BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Daniele C. A flauta doce no século XX: o exemplo do Brasil. Recife, EDUFPE, 2010. HOTTETERRE, J. Principles of the flUte, recorder and oboe – Dover ed. / 1983. ZORZAL, R. C.; TOURINHO, C. Aspectos práticos e teóricos para o ensino e aprendizagem da perfomance musical. São Luís: EDUFMA, 2014. 287 p. ISBN 9788578622756. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Daniele, C. (org.) Novos caminhos da flauta doce, Recife, EDUFPE, 2011. CARPENA, Lúcia. Prata da Casa: obras para flauta doce escritas por compositores ligados à UFRGS, Porto Alegre, 2014. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the music of the 17th and 18th centuries revealed by contemporary evidence. New York: Dover Publications, 2005. x, 518 p. ISBN 0486442756 (broch.). 132 QUANTZ, Essai d'une méthode pour apprendre à jouer de la flute traversière, archive.org. ROWLAND-JONES, Anthony. Recorder technique intermediate to advavanced. 2.ed. Oxford University Press, 1986. 170 p. ISBN 0-19-322342-2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 133 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Flauta Doce 7 Orientação em Flauta Doce 6 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 7 Requisitos C.H. - Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Controle da respiração e da sonoridade, vibrato, diferentes tipos de articulação; posição do instrumento, posição das mãos, função do polegar esquerdo, dedilhados auxiliares, ornamentação livre, ornamentação francesa e diminuições, leitura em clave de sol na 1ª linha, transposição, técnicas estendidas. - Dentro da literatura e da documentação musical existente, diferentes repertórios serão abordados de acordo com cada estudante, cumprindo no mínimo: Prática de escalas, arpejos e intervalos Estudo avançado (séculos XVIII, XIX, XX) 1 obra para flauta solo (período a definir) 1 obra barroca (sonata ou suíte) Obra do século XX/XXI (com ou sem técnica estendida) 1 Concerto BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Daniele C. A flauta doce no século XX: o exemplo do Brasil. Recife, EDUFPE, 2010. HOTTETERRE, J. Principles of the flUte, recorder and oboe – Dover ed. / 1983. ZORZAL, R. C.; TOURINHO, C. Aspectos práticos e teóricos para o ensino e aprendizagem da perfomance musical. São Luís: EDUFMA, 2014. 287 p. ISBN 9788578622756. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Daniele, C. (org.) Novos caminhos da flauta doce, Recife, EDUFPE, 2011. CARPENA, Lúcia. Prata da Casa: obras para flauta doce escritas por compositores ligados à UFRGS, Porto Alegre, 2014. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the music of the 17th and 18th centuries revealed by contemporary evidence. New York: Dover Publications, 2005. x, 518 p. ISBN 0486442756 (broch.). QUANTZ, Essai d'une méthode pour apprendre à jouer de la flute traversière, archive.org. 134 ROWLAND-JONES, Anthony. Recorder technique intermediate to advavanced. 2.ed. Oxford University Press, 1986. 170 p. ISBN 0-19-322342-2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 135 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Flauta Doce 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Flauta Doce 7 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 8 Requisitos C.H. - Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Controle da respiração e da sonoridade, vibrato, diferentes tipos de articulação; posição do instrumento, posição das mãos, função do polegar esquerdo, dedilhados auxiliares, ornamentação livre, ornamentação francesa e diminuições, leitura em clave de sol na 1ª linha, transposição, técnicas estendidas. - Dentro da literatura e da documentação musical existente, diferentes repertórios serão abordados para a composição do programa de conclusão de curso. - Preparação e apresentação pública do Recital de Conclusão de Curso conforme regulamentação vigente no Plano Pedagógico de Curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Daniele C. A flauta doce no século XX: o exemplo do Brasil. Recife, EDUFPE, 2010. HOTTETERRE, J. Principles of the flUte, recorder and oboe – Dover ed. / 1983. ZORZAL, R. C.; TOURINHO, C. Aspectos práticos e teóricos para o ensino e aprendizagem da perfomance musical. São Luís: EDUFMA, 2014. 287 p. ISBN 9788578622756. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Daniele, C. (org.) Novos caminhos da flauta doce, Recife, EDUFPE, 2011. CARPENA, Lúcia. Prata da Casa: obras para flauta doce escritas por compositores ligados à UFRGS, Porto Alegre, 2014. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the music of the 17th and 18th centuries revealed by contemporary evidence. New York: Dover Publications, 2005. x, 518 p. ISBN 0486442756 (broch.). QUANTZ, Essai d'une méthode pour apprendre à jouer de la flute traversière, archive.org. ROWLAND-JONES, Anthony. Recorder technique intermediate to advavanced. 2.ed. Oxford University Press, 1986. 170 p. ISBN 0-19-322342-2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 136 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 1 DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Flauta Transversal 1 - Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Postura, embocadura e respiração; - Afinação; - Sonoridade: sua importância e formas de controlar; - Escalas e arpejos maiores e menores em articulações variadas; - Estudos técnicos e melódicos; - Trechos orquestrais; - Repertório segundo a literatura do instrumento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva,1998. QUANTZ, Johann Joachim, REILLY, Edward R., trad. On playing the flute. London: Faber and Faber, 1976. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. 2.ed. São Paulo Ed. UNESP, 2011. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19/07/2019 137 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome MU Orientação em Flauta Transversal 2 Pré-requisitos Teórica Orientação em Flauta Transversal 1 Co-Requisitos Prática 30 Nº. de Créditos 1 Laboratório de Performance C. H. Global Período 30 2 Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Consciência corporal; - Flexibilidade da embocadura como meio de expressão; - Homogeneidade e qualidade sonoras; - Estudos de afinação; - Escalas e arpejos maiores e menores em articulações e andamentos variados; - Estudos técnicos e melódicos; - Trechos orquestrais; - Repertório segundo a literatura do instrumento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva,1998. QUANTZ, Johann Joachim, REILLY, Edward R., trad. On playing the flute. London: Faber and Faber, 1976. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. 2.ed. São Paulo Ed. UNESP, 2011. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19/07/2019 138 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica Orientação em Flauta Transversal 3 - MU Pré-requisitos Orientação em Flauta Transversal 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 3 Prática 30 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Consciência corporal; - Controle da respiração e coluna de ar; - Estudo de dinâmicas; - Escalas e arpejos maiores e menores em articulações e andamentos variados; - Escalas cromáticas e intervalos de quintas e sextas; - Ornamentos; - Estudos técnicos e melódicos; - Trechos orquestrais; - Repertório segundo a literatura do instrumento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva,1998. QUANTZ, Johann Joachim, REILLY, Edward R., trad. On playing the flute. London: Faber and Faber, 1976. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. 2.ed. São Paulo Ed. UNESP, 2011. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19/07/2019 139 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina X Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome MU Orientação em Flauta Transversal 4 – Recital de Meio de Curso Pré-requisitos Orientação em Flauta Transversal 3 Co-Requisitos Teórica Prática - 30 Laboratório de Performance Nº. de Créditos 1 C. H. Global Período 30 4 Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Uso consciente do corpo; - Estudo do vibrato; - Estudo do golpe de língua duplo; - Escalas e arpejos maiores e menores em articulações e velocidades variadas; - Escalas cromáticas e intervalos de quartas, quintas e sextas; - Estudos técnicos e melódicos; - Trechos orquestrais; - Repertório segundo a literatura do instrumento. - Realização de Recital de Meio de Curso conforme regulamentação específica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva,1998. QUANTZ, Johann Joachim, REILLY, Edward R., trad. On playing the flute. London: Faber and Faber, 1976. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. 2.ed. São Paulo Ed. UNESP, 2011. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19/07/2019 140 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica MU Pré-requisitos Orientação em Flauta Transversal 5 Orientação em Flauta Transversal 4 – Recital de Meio de Curso Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática - 30 1 30 5 Laboratório de Performance Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Uso eficiente do corpo; - Estudo dos superagudos; - Escalas e arpejos maiores e menores em articulações e velocidades variadas; - Escalas cromáticas e intervalos de quartas, quintas, sextas e sétimas em articulações e velocidades variadas; - Estudos técnicos e melódicos; - Trechos orquestrais; - Repertório segundo a literatura do instrumento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva,1998. QUANTZ, Johann Joachim, REILLY, Edward R., trad. On playing the flute. London: Faber and Faber, 1976. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. 2.ed. São Paulo Ed. UNESP, 2011. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19/07/2019 141 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Flauta Transversal 6 Orientação em Flauta Transversal 5 Co-Requisitos Teórica Prática - 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 6 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Uso eficiente do corpo; - Sonoridade x dinâmica; - Colorido sonoro; - Técnicas expandidas para o instrumento; - Estudos técnicos e melódicos; - Trechos orquestrais; - Repertório segundo a literatura do instrumento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva,1998. QUANTZ, Johann Joachim, REILLY, Edward R., trad. On playing the flute. London: Faber and Faber, 1976. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. 2.ed. São Paulo Ed. UNESP, 2011. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19/07/2019 142 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Flauta Transversal 7 Pré-requisitos Orientação em Flauta Transversal 6 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 7 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - O gesto corporal x expressão musical; - Interpretação e estilos; - Técnicas expandidas; - Estudos técnicos e melódicos; - Trechos orquestrais; - Repertório segundo a literatura do instrumento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva,1998. QUANTZ, Johann Joachim, REILLY, Edward R., trad. On playing the flute. London: Faber and Faber, 1976. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. 2.ed. São Paulo Ed. UNESP, 2011. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19/07/2019 143 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Flauta Transversal 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Flauta Transversal 7 Co-Requisitos Teórica Prática - 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 8 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Técnicas de presença de palco; - Interpretação e estilos; - Expansão dos contrastes de dinâmica e timbre; - Estudos técnicos e melódicos; -Trechos orquestrais; - Repertório segundo a literatura do instrumento; - Realização de Recital de Conclusão de Curso conforme regulamentação específica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva,1998. QUANTZ, Johann Joachim, REILLY, Edward R., trad. On playing the flute. London: Faber and Faber, 1976. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. 2.ed. São Paulo Ed. UNESP, 2011. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19/07/2019 144 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Oboé 1 - Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 1 Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos técnicos da execução musical: Exercícios de respiração Nota longa Afinação Sonoridade Embocadura Projeção Ensino de confecção de palhetas: organização do material, estágios de amarração e raspagem, Noções básicas de ajuste de instrumento Escalas cromáticas e maiores até Ré 5 em semicolcheias com semínima=60 Aspectos interpretativos da execução musical: Legato na condução de diferentes intervalos Diferentes dinâmicas, crescendo, diminuendo Práticas performáticas do Barroco francês (ornamentos, inegalité, diferentes articulações.) Noção de frase, pontos de apoio e resolução BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. 145 NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 146 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Oboé 2 Orientação em Oboé 1 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 2 Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos técnicos da execução musical: Exercícios de respiração Nota longa Afinação Sonoridade Embocadura Projeção Vibrato Ensino de confecção de palhetas: organização do material, estágios de amarração e raspagem, Noções básicas de ajuste de instrumento Escalas cromáticas e maiores até Ré 5 em semicolcheias com semínima=70 Arpejos maiores e menores até Ré 5 em semicolcheias com semínima=70 Aspectos Interpretativos da execução musical: Legato na condução de diferentes intervalos Diferentes dinâmicas, crescendo, diminuendo como recurso expressivo no repertório Romântico e do século XX BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. 147 NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 148 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Oboé 3 Orientação em Oboé 2 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 3 Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos técnicos da execução musical: Trabalho de digitação: posição da mão e dos dedos e as diversas mudanças de acordo com os intervalos e escalas Conhecimento do modalismo Diversos tipos de Articulação (staccato, portamento) Controle do vibrato Ensino de confecção de palhetas: aprofundamento nas técnicas de raspagem Dedilhados de trilos e posições alternativas Escalas cromáticas, maiores e menores em variados padrões e articulações até Fá 5 em semicolcheias com semínima=80 Arpejos diminutos, maiores e menores em variados padrões e articulações até Fá 5 em semicolcheias com semínima=80 Acuidade rítmica e consciência do seu papel na linguagem contrapontística Aspectos Interpretativos da execução musical: Utilização de articulações no repertório barroco. Prática da ornamentação do barroco italiano (diminuições) Interpretação e entendimento de diferentes gêneros música popular e do século XX O uso do vibrato como recurso expressivo no Romantismo Estudo de excertos orquestrais da obra de Mendelsohn e Schubert BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 149 BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 150 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica MU Orientação em Oboé 4 – - Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 30 1 30 4 Recital de Meio de Curso Pré-requisitos Orientação em Oboé 3 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO RECITAL DE MEIO DE CURSO CONFORME REGULAMENTAÇÃO VIGENTE NO PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO. Aspectos técnicos da interpretação musical: Trabalho de digitação: posição da mão e dos dedos e as diversas mudanças de acordo com os intervalos e escalas Articulação (staccato, portamento) Ensino de confecção de palhetas: aprofundamento nas técnicas de raspagem Dedilhados de trilos e posições alternativas Escalas cromáticas, maiores e menores em variados padrões e articulações até Sol 5 em semicolcheias com semínima=90 Arpejos diminutos, maiores e menores em variados padrões e articulações até Sol 5 em semicolcheias com semínima=90 Staccato duplo Aspectos Interpretativos da execução musical: Utilização de articulações no Barroco e Classicismo Clareza na execução rítmica de figuras pontuadas Diferenças entre apoio e acento Domínio de progressões harmônicas cadenciais BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 151 BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 152 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica MU Orientação em Oboé 5 Pré-requisitos Orientação em Oboé 4 – Recital de Meio de Curso Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 30 1 Laboratório de Performance 30 Requisitos C.H. 5 - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos técnicos da execução musical: Unificação e aprofundamento dos conceitos trabalhados em função de um refinamento da interpretação Ênfase no aumento da resistência do fôlego e embocadura Ensino de confecção de palhetas: nuances no acabamento de palhetas. Técnicas de seleção de cana, moldagem e goiva Escalas cromáticas, maiores e menores em variados padrões e articulações até Sol #5 em semicolcheias com semínima=100 Arpejos cromáticos, maiores e menores em variados padrões e articulações até Sol #5 em semicolcheias com semínima=100 Staccato duplo Respiração circular Progressões harmônicas com dissonâncias Aspectos interpretativos da execução musical: Fraseado: noção de ponto culminante, de preparação, tensão e relaxamento, etc. Aprofundamento nos estilos musicais do repertório do século XX BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 153 BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 154 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Oboé 6 Orientação em Oboé 5 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 6 Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos técnicos da execução musical: Unificação e aprofundamento dos conceitos trabalhados em função de um refinamento da interpretação Ênfase no aumento da resistência do fôlego e embocadura Ensino de confecção de palhetas: nuances no acabamento de palhetas. Técnicas de seleção de cana, moldagem e goiva Escalas cromáticas, maiores e menores em variados padrões e articulações até Sol# 5 em semicolcheias com semínima=110 Arpejos cromáticos, maiores e menores em variados padrões e articulações até Sil# 5 em semicolcheias com semínima=110 Aspectos interpretativos da execução musical: Fraseado: noção de ponto culminante, de preparação, tensão e relaxamento, etc. Aprofundamento nos estilos musicais do repertório do século XX BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. 155 ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 156 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Oboé 7 Orientação em Oboé 6 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 7 Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos técnicos da execução musical: Respiração circular Refinamento da técnica e sua aplicação à interpretação Escalas cromáticas, maiores e menores em variados padrões e articulações até Sol # 5 em semicolcheias com semínima=120 Arpejos cromáticos, maiores e menores em variados padrões e articulações até Sol # 5 em semicolcheias com semínima=120 Ritmos aditivos Aspectos interpretativos da execução musical: Aprofundamento da compreensão e interpretação da corrente musical tradicional do século XX Estudo de excertos orquestrais de Shostakovitch e Stravinsky. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton 157 University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 158 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Oboé 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Oboé 7 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 8 Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO RECITAL DE CONCLUSÃO DE CURSO CONFORME REGULAMENTAÇÃO VIGENTE NO PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO. Aspectos técnicos da execução musical: Consolidação da rapidez e virtuosismo Métodos: Aspectos técnicos da execução musical: Estudo de recursos da música de vanguarda (glissando, nota super aguda, frulatto, multifônicos, etc.) Domínio da música mais exigente do século XX e conhecimento da música de vanguarda Estudo dos excertos de Daphnis e Chloé, de Ravel BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton 159 University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 160 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica MU Pré-requisitos Orientação em Percussão 1 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 1 Prática - 30 Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspecto Histórico da Caixa-clara Origem e Conceito. Classificação dos instrumentos de Percussão: Membrafone, Idiofone, Aerofone, Cordofone e Eletrofone. Aspecto Técnico Introdução aos estudos técnicos avançados para caixa- clara Posicionamento diante do instrumento, Posicionamento das mãos para execução sobre o instrumento. Revisão e aplicação dos 40 Rudimentos Aspecto interpretativo da execução Musical Dinâmica de intensidade, andamentos, Fraseados em estilo marciais, Execução de Rulos crescendo e decrescendo. Ornamentação: Flam, Drags. Aspecto Histórico dos Teclados: Xilofone, Vibrafone e Marimba. Origem, Conceito, Modelos. Aspectos Técnicos: Introdução aos estudos com 04 baquetas para Vibrafone ou Marimba Posicionamento das baquetas em cada mão, diversas formas de posição das baquetas em cada mão. Exercícios de aquecimento e articulação, Exercício de condução das baquetas sobre o instrumento. Escalas maiores, menores, cromáticas, melódica, harmônica e pentatônica. Arpejos maiores, menores, Acordes maiores, menores, dominante e diminuto. Exercícios de intervalos para duas baquetas da mesma mão. Exercícios de intervalos para quatro baquetas. Exercícios de oitavas. Exercícios de rulos mensurados. Exercícios de articulação para quatros baquetas. Aspectos interpretativos da execução Musical: Legato e Staccato na condução de intervalos Exercícios com acentuação. Exercícios de crescendo e decrescendo Golpe duplo para execução de passagem rápida e sensação de legato. Aspectos Históricos do Tímpano: Origem, conceito e Modelos. Explanação histórica dos tímpanos: origem, tipos, modelos, fabricantes. Aspectos Técnicos: Introdução ao estudo para 03 a 04 Tímpanos. 161 Tipos de baquetas, Posicionamento das baquetas, Posicionamento do instrumento. Formas e técnica de afinação. Exercício de aquecimento. Exercício de leitura para 03 tímpanos com intervalo de quinta e quarta justa. Aspectos interpretativos de execução Musical: Dinâmicas: Crescendo e decrescendo, acentuação. Intensidade: Forte, piano, mezzoforte, mezzopiano. Diferentes Andamentos: Lento, Moderato, Andante, Allegro, Vivace e Presto. Fraseados Legatos e Staccatos, interpretação com pausa e sem pausa Execução com diferentes baquetas para obtenção de diferentes sonoridades. Estudos e execução de Trechos de orquestra para Caixa-clara, Xilofone, Vibrafone, Tímpano e demais instrumentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. ZORZAL, R. C.; TOURINHO, C. Aspectos práticos e teóricos para o ensino e aprendizagem da perfomance musical. São Luís: EDUFMA, 2014. 287 p. ISBN 9788578622756. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 162 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Semanal Nome Orientação em Percussão 2 Pré-requisitos Orientação em Percussão 1 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 2 Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Caixa-clara Aspecto técnico Análise Rítmica através dos solos avançados para Caixa-clara Introdução a polirritmia e independência das mãos. 2:3, 4:3, 3:4, 5:4, 5:3, 7:4. Movimentos independentes para mãos com exercícios a duas linhas rítmicas.. Aspecto interpretativo para execução musical Acentuação, Ornamentos, Dinâmicas diferentes, Andamentos. Exploração timbristica. Aspecto Técnico Estudos a duas vozes para xilofone. Movimentos contrários com golpe simultâneos. Movimentos paralelos Marimba ou Vibrafone Exercício para 04 baquetas. Exercícios de Movimentos simultâneos com 04 baquetas. Exercícios de Movimentos contrários com 04 baquetas. Técnica de abafar no Vibrafone com a baqueta. Técnica da utilização do pedal do Vibrafone. Exercícios para o uso do pedal do Vibrafone Exercícios para 04 baquetas combinação de ¼ de tempo. Exercícios para 04 baquetas usando tercinas. Aspecto interpretativo para execução musical Legato e Staccato na condução de intervalos Exercícios com acentuação. Exercícios de crescendo e decrescendo Golpe duplo para execução de passagem rápida e sensação de legato Aspectos técnicos - Tímpano. Estudos para 03 a 04 tímpanos. Técnica de abafar. Técnica de Afinação. Técnica de cruzamento das baquetas Rulos. (crescendo, decrescendo, forte, piano, mezzoforte) (tremulo e mensurado) Aspectos interpretativos para execução musical Legato e Staccato na condução de intervalos Exercícios com acentuação. Exercícios de crescendo e decrescendo. Ornamentos Utilização de diferentes baquetas. Trechos de orquestra para Caixa-clara, Xilofone, Tímpano e demais instrumentos; Período Clássico. 163 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. ZORZAL, R. C.; TOURINHO, C. Aspectos práticos e teóricos para o ensino e aprendizagem da perfomance musical. São Luís: EDUFMA, 2014. 287 p. ISBN 9788578622756. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 164 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Nome Orientação em Percussão 3 Orientação em Percussão 2 Carga Horária Semanal Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 3 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Caixa-clara (continuação) Aspectos Técnicos Introdução a polirritmia e independência das mãos. 2/3, 4/3, 3/4, 5/4, 5/3 Estudos para Caixa-clara Análise Rítmica através dos solos avançados para Caixa-clara Aspectos interpretativos da execução musical Acentuação, Dinâmicas de Intensidade, diferentes andamentos. Ornamentos duplos e triplos. Peça Solo para Caixa-clara Gr. III baseada nas análises rítmicas. Aspectos técnicos Xilofone, Marimba ou Vibrafone Golpe simples e duplo para proporcionar agilidade na execução de escalas. Exercício para expansão intervalar. Estudos preparatórios para o rulos. Estudos de acordes (perfeito maior, menor, aumentado, diminuto e sétima da dominante). Estudos de paradiddle com 02 ou 04 baquetas. Aspectos interpretativos da execução musical. Acentuação, Dinâmicas de Intensidade, diferentes andamentos. Ornamentos duplos e triplos. Fraseologia. Aspectos Técnicos Tímpano. Estudos de Leitura para 03 a 04 tímpanos, Estudos de acentuação, Exercícios de Cruzamento para 03 a 04 tímpanos. Aspectos interpretativos para execução musical. Acentuação, Dinâmicas de Intensidade, diferentes andamentos. Ornamentos duplos e triplos. Fraseologia Música brasileira especifica para percussão. Trechos de orquestra para Caixa-clara, Xilofone, Tímpano e demais instrumentos; Período Clássico 165 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. ZORZAL, R. C.; TOURINHO, C. Aspectos práticos e teóricos para o ensino e aprendizagem da perfomance musical. São Luís: EDUFMA, 2014. 287 p. ISBN 9788578622756. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 166 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 4 Requisitos C.H. - Teórica Prática MU Pré-requisitos Orientação em Percussão 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Percussão 3 Co-Requisitos 30 Laboratório de Performance EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Realização de Recital de Meio de Curso conforme regulamentação específica Caixa-clara (continuação) Aspectos técnicos Análise Rítmica através dos solos avançados para Caixa-clara Introdução a polirritmia e independência das mãos. 2/3, 4/3, 3/4, 5/4, 5/3 Estudos para Caixa-clara Aspecto interpretativo para execução musical. Acentuação, Dinâmicas de Intensidade, diferentes andamentos. Ornamentos duplos e triplos. Fraseado Linear Aspectos técnicos Xilofone: Marimba ou Vibrafone (continuação). Exercícios de aquecimento utilizando movimentos ascendentes e descendentes transitando pelas diferentes tonalidades. Exercícios de escala utilizando fragmentos rítmicos. Exercício para expansão intervalar, Estudos preparatórios para o rulos. Estudos de acordes (perfeito maior, menor, aumentado, diminuto e sétima da dominante). Estudos de paradiddle com 02 ou 04 baquetas. Aspectos interpretativos para execução musical. Acentuação, Dinâmicas de Intensidade, diferentes andamentos. Ornamentos duplos e triplos. Fraseado Linear Tímpano. Aspectos técnicos. Estudos para 03 a 04 tímpanos, Exercícios de Cruzamento para 03 a 04 tímpanos. Fraseado e dinâmica. Estudos com mudança de afinação entre trechos Aspecto interpretativo para execução musical. Acentuação, Dinâmicas de Intensidade, diferentes andamentos. Ornamentos duplos e triplos. Fraseado Linear Trechos de orquestra para Caixa-clara, Xilofone, Tímpano e demais instrumentos; 167 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. ZORZAL, R. C.; TOURINHO, C. Aspectos práticos e teóricos para o ensino e aprendizagem da perfomance musical. São Luís: EDUFMA, 2014. 287 p. ISBN 9788578622756. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 168 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 5 Requisitos C.H. - Teórica Prática MU Pré-requisitos Orientação em Percussão 5 Orientação em Percussão 4 – Recital de Meio de Curso Co-Requisitos 30 Laboratório de Performance EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Caixa-clara (continuação) Aspectos Técnicos. Estudo da Simbologia contemporânea para caixa-clara. Exploração timbristica do instrumento. Aspectos interpretativos da execução musical. Acentuação, Dinâmicas de Intensidade, diferentes andamentos. Ornamentos duplos e triplos. Movimentos e expressões corporais Xilofone: Marimba ou Vibrafone (continuação) Exercícios de aquecimento utilizando movimentos ascendentes e descendentes transitando pelas diferentes tonalidades. Exercícios de escala utilizando fragmentos rítmicos. Fragmentos de escala cromática em seqüência, Estudo seqüências em escala cromática. Estudo de escalas com arpejos, Exercício para expansão intervalar, Estudos de acordes (perfeito maior, menor, aumentado, diminuto e sétima da dominante), Estudos de paradiddle com 02 ou 04 baquetas. Tímpano. Aspectos Técnicos. Estudos para 03 a 04 tímpanos, Exercícios de Cruzamento para 03 a 04 tímpanos Estudos da Simbologia contemporânea para tímpanos, estudo da simbologia contemporânea. Exploração timbristica do instrumento. Utilização de acessório não convencional para obtenção de sons diferentes. Aspectos interpretativos para execução musical. Acentuação, Dinâmicas de Intensidade, diferentes andamentos. Ornamentos duplos e triplos. Conhecimentos dos recursos eletrônicos musicais como utilização de volume, efeitos e alteração timbristica do instrumento. Música brasileira especifica para percussão. (repertório contemporâneo) Trechos de orquestra para Caixa-clara, Xilofone, Tímpano e demais instrumentos; BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge 169 University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. ZORZAL, R. C.; TOURINHO, C. Aspectos práticos e teóricos para o ensino e aprendizagem da perfomance musical. São Luís: EDUFMA, 2014. 287 p. ISBN 9788578622756. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 170 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 6 Requisitos C.H. - Teórica Prática MU Pré-requisitos Orientação em Percussão 6 Orientação em Percussão 5 Co-Requisitos 30 Laboratório de Performance EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Caixa-clara (continuação). Aspectos técnicos. Estudo da Simbologia contemporânea para caixa-clara. Exploração timbristica do instrumento, utilizando acessórios não convencionais. Aspectos Interpretativos para execução musical. Acentuação, Dinâmicas de Intensidade, diferentes andamentos. Ornamentos duplos e triplos. Movimentos e expressões corporais Xilofone, Marimba ou Vibrafone. Aspectos Técnicos Estudos com escalas modais. Estudos do Rag time. Estudos com notas de passagem pela VII grau. Acordes Maiores e Menores com nota de passagem. Aspectos Interpretativos para execução musical Acentuação, Dinâmicas de Intensidade, diferentes andamentos. Ornamentos duplos e triplos. Movimentos e expressões corporais. Utilização de baquetas não convencionais, como arco de contrabaixo e baqueta de cluster. Tímpano. Aspecto técnico. Estudos para 04 tímpanos, Estudos da Simbologia contemporânea para tímpanos, Estudo Avançado para tímpano utilizando a simbologia contemporânea. Conhecimentos de outras formas de baquetas para exploração timbristícas. Aspectos Interpretativos para execução musical. Acentuação, Dinâmicas de Intensidade, diferentes andamentos. Ornamentos duplos e triplos. Música brasileira especifica para percussão. (repertório contemporâneo) Trechos de orquestra para Caixa-clara, Xilofone, Tímpano e demais instrumentos; Período Romântico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. ZORZAL, R. C.; TOURINHO, C. Aspectos práticos e teóricos para o ensino e aprendizagem da perfomance musical. São Luís: EDUFMA, 2014. 287 p. ISBN 9788578622756. 171 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 172 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 7 Requisitos C.H. - Teórica Prática MU Pré-requisitos Orientação em Percussão 7 Orientação em Percussão 6 Co-Requisitos 30 Laboratório de Performance EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Caixa-clara (continuação) Estudo da Simbologia contemporânea para caixa-clara. Exploração timbristica do instrumento, utilizando acessórios não convencionais. Peça Solo para Caixa-clara Gr. VII. Xilofone: Estudos de Flexibilidade Estudos. Estudos baseados em acordes de sétima da dominante Marimba ou Vibrafone Escalas modais Estudo do Rag time Estudo de independência das mãos Estudos de cadencias. Tímpano. Estudos para 04 tímpanos Estudos da Simbologia contemporânea para tímpanos Estudo Avançado para tímpano utilizando a simbologia contemporânea. Música brasileira especifica para percussão. (repertório contemporâneo) Trechos de orquestra para Caixa-clara, Xilofone, Tímpano e demais instrumentos; BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. ZORZAL, R. C.; TOURINHO, C. Aspectos práticos e teóricos para o ensino e aprendizagem da perfomance musical. São Luís: EDUFMA, 2014. 287 p. ISBN 9788578622756. 173 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 174 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MU Orientação em Percussão 8 – Carga Horária Semanal Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 8 Requisitos C.H. - Teórica Prática Pré-requisitos Recital de Conclusão de Curso Orientação em Percussão 7 Co-Requisitos 30 Laboratório de Performance EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Realização de Recital de Conclusão de Curso conforme regulamentação específica Programa: 01 obra Solo para 04 Tímpanos (mínimo). 01 obra Solo para Caixa-clara. 01 obra Solo para Múltipla percussão 01 obra solo para teclados (marimba, ou Vibrafone, ou Xilofone). Observação: 01 Concerto para percussão, ou para teclados, ou tímpanos (Substituição Opcional por um ou duas obras do programa acima). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. ZORZAL, R. C.; TOURINHO, C. Aspectos práticos e teóricos para o ensino e aprendizagem da perfomance musical. São Luís: EDUFMA, 2014. 287 p. ISBN 9788578622756. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. 175 STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 176 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Piano 1 - Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 1 Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo programático compreende: • o desenvolvimento de técnicas de estudo crítico-criativo; • o cultivo de uma escuta diferenciada quanto a nuanças musicais e estilos diversos; • a instrução de técnicas de memorização; • a consciência corporal, instrução técnica aliadas ao repertório pianístico; • a pluralidade de fraseado, pedalização, articulação, sonoridade, tipos de toque, dedilhado e ornamentação adaptada a obra, autor e estilo; • a instruções sobre a pedagogia do instrumento; • a expansão do repertório pianístico. O aluno deverá ter completado a lista de repertório mínimo até o componente curricular Orientação em Piano 7, com o mínimo de 5 obras por semestre: - 7 estudos de virtuosidade (2 estudos podem ser substituídos, cada um, por duas Sonatas em andamento rápido de Scarlatti); - 6 polifonias barrocas (peças maiores como Suítes e Partitas valem cada uma por duas peças); - 4 obras do período clássico incluindo: uma obra de Haydn, uma obra de Mozart, uma obra de Beethoven; - 4 peças do período romântico, incluindo: no mínimo 3 compositores distintos, uma obra de Brahms ou Schumann, uma obra de Chopin, uma obra de Liszt; - 4 peças do século XX, incluindo: no mínimo 3 compositores distintos, uma obra de Bartók ou Prokofiev, uma obra de Ravel ou Debussy; - 4 peças brasileiras, incluindo: no mínimo 3 compositores distintos, uma obra de Villa-Lobos, uma obra de Camargo Guarnieri, Guerra-Peixe ou Cláudio Santoro - 1 Concerto para Piano e Orquestra. 177 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado: Berlim 1753-1762. Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009. Nr. de chamada: 786 B118e (CAC) MAGALHÃES, Homero. Bach: prelúdios e fugas: análise. / Homero Magalhães – São Paulo – Novas Metas, 1988. Formato PDF. Disponível em: ˂https://media.wix.com/ugd/79260d_12bffd1089004e9483fe9d343717ba01.pdf˃ RICHERME, Claudio. A técnica pianística: uma abordagem científica. São João da Boa Vista: Air, 1997. Nr. de chamada: 786.2 R529t 1997 (CAC) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BADURA-SKODA, Paul. Interpreting Bach at the keyboard. Oxford: Clarendon Press, 1995. Xvi Nr. de chamada: 786 B138i (CAC) BURGE, D. Twentieth-century piano music. Schirmer Books, 1990. Nr. de chamada: 786.2 B954t (CAC) PÓVOAS, Maria Bernardete Castelan. Ciclos de movimento – um recurso técnico-estratégico interdisciplinar de organização do movimento na ação pianística. In: XVI Congresso da ANPPOM, 2006, Brasília, p.665-660. ˂https://antigo.anppom.com.br/anais/anaiscongresso_anppom_2006/CDROM/COM/06_Com_Perf/sessao02/06COM_ Perf_0205-252.pdf˃ ROSEN, Charles. El estilo clásico: Haydn, Mozart, Beethoven. Madrid: Alianza Editorial, 2009. Nr. de chamada: 780.9033 R813e (CAC) _____________. A geração romântica. Trad. Eduardo Seincman. São Paulo: Edusp, 2000. Nr. de chamada: 780 R813g (CAC) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 178 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Piano 2 Pré-requisitos Orientação em Piano 1 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 2 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo programático compreende: • o desenvolvimento de técnicas de estudo crítico-criativo; • o cultivo de uma escuta diferenciada quanto a nuanças musicais e estilos diversos; • a instrução de técnicas de memorização; • a consciência corporal, instrução técnica aliadas ao repertório pianístico; • a pluralidade de fraseado, pedalização, articulação, sonoridade, tipos de toque, dedilhado e ornamentação adaptada a obra, autor e estilo; • a instruções sobre a pedagogia do instrumento; • a expansão do repertório pianístico. O aluno deverá ter completado a lista de repertório mínimo até o componente curricular Orientação em Piano 7, com o mínimo de 5 obras por semestre: - 7 estudos de virtuosidade (2 estudos podem ser substituídos, cada um, por duas Sonatas em andamento rápido de Scarlatti); - 6 polifonias barrocas (peças maiores como Suítes e Partitas valem cada uma por duas peças); - 4 obras do período clássico incluindo: uma obra de Haydn, uma obra de Mozart, uma obra de Beethoven; - 4 peças do período romântico, incluindo: no mínimo 3 compositores distintos, uma obra de Brahms ou Schumann, uma obra de Chopin, uma obra de Liszt; - 4 peças do século XX, incluindo: no mínimo 3 compositores distintos, uma obra de Bartók ou Prokofiev, uma obra de Ravel ou Debussy; - 4 peças brasileiras, incluindo: no mínimo 3 compositores distintos, uma obra de Villa-Lobos, uma obra de Camargo Guarnieri, Guerra-Peixe ou Cláudio Santoro - 1 Concerto para Piano e Orquestra. 179 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado: Berlim 1753-1762. Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009. Nr. de chamada: 786 B118e (CAC) MAGALHÃES, Homero. Bach: prelúdios e fugas: análise. / Homero Magalhães – São Paulo – Novas Metas, 1988. Formato PDF. Disponível em: ˂https://media.wix.com/ugd/79260d_12bffd1089004e9483fe9d343717ba01.pdf˃ RICHERME, Claudio. A técnica pianística: uma abordagem científica. São João da Boa Vista: Air, 1997. Nr. de chamada: 786.2 R529t 1997 (CAC) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BADURA-SKODA, Paul. Interpreting Bach at the keyboard. Oxford: Clarendon Press, 1995. Xvi Nr. de chamada: 786 B138i (CAC) BURGE, D. Twentieth-century piano music. Schirmer Books, 1990. Nr. de chamada: 786.2 B954t (CAC) PÓVOAS, Maria Bernardete Castelan. Ciclos de movimento – um recurso técnico-estratégico interdisciplinar de organização do movimento na ação pianística. In: XVI Congresso da ANPPOM, 2006, Brasília, p.665-660. ˂https://antigo.anppom.com.br/anais/anaiscongresso_anppom_2006/CDROM/COM/06_Com_Perf/sessao02/06COM_ Perf_0205-252.pdf˃ ROSEN, Charles. El estilo clásico: Haydn, Mozart, Beethoven. Madrid: Alianza Editorial, 2009. Nr. de chamada: 780.9033 R813e (CAC) _____________. A geração romântica. Trad. Eduardo Seincman. São Paulo: Edusp, 2000. Nr. de chamada: 780 R813g (CAC) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 180 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Piano 3 Pré-requisitos Orientação em Piano 2 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 3 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo programático compreende: • o desenvolvimento de técnicas de estudo crítico-criativo; • o cultivo de uma escuta diferenciada quanto a nuanças musicais e estilos diversos; • a instrução de técnicas de memorização; • a consciência corporal, instrução técnica aliadas ao repertório pianístico; • a pluralidade de fraseado, pedalização, articulação, sonoridade, tipos de toque, dedilhado e ornamentação adaptada a obra, autor e estilo; • a instruções sobre a pedagogia do instrumento; • a expansão do repertório pianístico. O aluno deverá ter completado a lista de repertório mínimo até o componente curricular Orientação em Piano 7, com o mínimo de 5 obras por semestre: - 7 estudos de virtuosidade (2 estudos podem ser substituídos, cada um, por duas Sonatas em andamento rápido de Scarlatti); - 6 polifonias barrocas (peças maiores como Suítes e Partitas valem cada uma por duas peças); - 4 obras do período clássico incluindo: uma obra de Haydn, uma obra de Mozart, uma obra de Beethoven; - 4 peças do período romântico, incluindo: no mínimo 3 compositores distintos, uma obra de Brahms ou Schumann, uma obra de Chopin, uma obra de Liszt; - 4 peças do século XX, incluindo: no mínimo 3 compositores distintos, uma obra de Bartók ou Prokofiev, uma obra de Ravel ou Debussy; - 4 peças brasileiras, incluindo: no mínimo 3 compositores distintos, uma obra de Villa-Lobos, uma obra de Camargo Guarnieri, Guerra-Peixe ou Cláudio Santoro - 1 Concerto para Piano e Orquestra. 181 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado: Berlim 1753-1762. Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009. Nr. de chamada: 786 B118e (CAC) MAGALHÃES, Homero. Bach: prelúdios e fugas: análise. / Homero Magalhães – São Paulo – Novas Metas, 1988. Formato PDF. Disponível em: ˂https://media.wix.com/ugd/79260d_12bffd1089004e9483fe9d343717ba01.pdf˃ RICHERME, Claudio. A técnica pianística: uma abordagem científica. São João da Boa Vista: Air, 1997. Nr. de chamada: 786.2 R529t 1997 (CAC) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BADURA-SKODA, Paul. Interpreting Bach at the keyboard. Oxford: Clarendon Press, 1995. Xvi Nr. de chamada: 786 B138i (CAC) BURGE, D. Twentieth-century piano music. Schirmer Books, 1990. Nr. de chamada: 786.2 B954t (CAC) PÓVOAS, Maria Bernardete Castelan. Ciclos de movimento – um recurso técnico-estratégico interdisciplinar de organização do movimento na ação pianística. In: XVI Congresso da ANPPOM, 2006, Brasília, p.665-660. ˂https://antigo.anppom.com.br/anais/anaiscongresso_anppom_2006/CDROM/COM/06_Com_Perf/sessao02/06COM_ Perf_0205-252.pdf˃ ROSEN, Charles. El estilo clásico: Haydn, Mozart, Beethoven. Madrid: Alianza Editorial, 2009. Nr. de chamada: 780.9033 R813e (CAC) _____________. A geração romântica. Trad. Eduardo Seincman. São Paulo: Edusp, 2000. Nr. de chamada: 780 R813g (CAC) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 182 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica MU Orientação em Piano 4 – Recital de meio de Curso Pré-requisitos Orientação em Piano 3 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 4 Prática 30 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo programático compreende: a definição de programa: conceito inspirador do programa, releitura de literatura relativa ao repertório escolhido, levantamento de nova literatura pertinente. definição de cronograma de trabalho ensaios orientados do repertório logística da apresentação: definição de espaço de apresentação, transporte de materiais, montagem, desmontagem confecção do programa e impressão divulgação realização do Recital de Meio de Curso segundo a regulamentação específica vigente no Plano Pedagógico de Curso. O aluno deverá ter completado a lista de repertório mínimo até o componente curricular Orientação em Piano 7, com o mínimo de 5 obras por semestre: - 7 estudos de virtuosidade (2 estudos podem ser substituídos, cada um, por duas Sonatas em andamento rápido de Scarlatti); - 6 polifonias barrocas (peças maiores como Suítes e Partitas valem cada uma por duas peças); - 4 obras do período clássico incluindo: uma obra de Haydn, uma obra de Mozart, uma obra de Beethoven; - 4 peças do período romântico, incluindo: no mínimo 3 compositores distintos, uma obra de Brahms ou Schumann, uma obra de Chopin, uma obra de Liszt; - 4 peças do século XX, incluindo: no mínimo 3 compositores distintos, uma obra de Bartók ou Prokofiev, uma obra de Ravel ou Debussy; - 4 peças brasileiras, incluindo: no mínimo 3 compositores distintos, uma obra de Villa-Lobos, uma obra de Camargo Guarnieri, Guerra-Peixe ou Cláudio Santoro - 1 Concerto para Piano e Orquestra. 183 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado: Berlim 1753-1762. Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009. Nr. de chamada: 786 B118e (CAC) MAGALHÃES, Homero. Bach: prelúdios e fugas: análise. / Homero Magalhães – São Paulo – Novas Metas, 1988. Formato PDF. Disponível em: ˂https://media.wix.com/ugd/79260d_12bffd1089004e9483fe9d343717ba01.pdf˃ RICHERME, Claudio. A técnica pianística: uma abordagem científica. São João da Boa Vista: Air, 1997. Nr. de chamada: 786.2 R529t 1997 (CAC) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BADURA-SKODA, Paul. Interpreting Bach at the keyboard. Oxford: Clarendon Press, 1995. Xvi Nr. de chamada: 786 B138i (CAC) BURGE, D. Twentieth-century piano music. Schirmer Books, 1990. Nr. de chamada: 786.2 B954t (CAC) PÓVOAS, Maria Bernardete Castelan. Ciclos de movimento – um recurso técnico-estratégico interdisciplinar de organização do movimento na ação pianística. In: XVI Congresso da ANPPOM, 2006, Brasília, p.665-660. ˂https://antigo.anppom.com.br/anais/anaiscongresso_anppom_2006/CDROM/COM/06_Com_Perf/sessao02/06COM_ Perf_0205-252.pdf˃ ROSEN, Charles. El estilo clásico: Haydn, Mozart, Beethoven. Madrid: Alianza Editorial, 2009. Nr. de chamada: 780.9033 R813e (CAC) _____________. A geração romântica. Trad. Eduardo Seincman. São Paulo: Edusp, 2000. Nr. de chamada: 780 R813g (CAC) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 184 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Piano 5 Pré-requisitos Orientação em Piano 4 – Recital de meio de Curso Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 5 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo programático compreende: • o desenvolvimento de técnicas de estudo crítico-criativo; • o cultivo de uma escuta diferenciada quanto a nuanças musicais e estilos diversos; • a instrução de técnicas de memorização; • a consciência corporal, instrução técnica aliadas ao repertório pianístico; • a pluralidade de fraseado, pedalização, articulação, sonoridade, tipos de toque, dedilhado e ornamentação adaptada a obra, autor e estilo; • a instruções sobre a pedagogia do instrumento; • a expansão do repertório pianístico. O aluno deverá ter completado a lista de repertório mínimo até o componente curricular Orientação em Piano 7, com o mínimo de 5 obras por semestre: - 7 estudos de virtuosidade (2 estudos podem ser substituídos, cada um, por duas Sonatas em andamento rápido de Scarlatti); - 6 polifonias barrocas (peças maiores como Suítes e Partitas valem cada uma por duas peças); - 4 obras do período clássico incluindo: uma obra de Haydn, uma obra de Mozart, uma obra de Beethoven; - 4 peças do período romântico, incluindo: no mínimo 3 compositores distintos, uma obra de Brahms ou Schumann, uma obra de Chopin, uma obra de Liszt; - 4 peças do século XX, incluindo: no mínimo 3 compositores distintos, uma obra de Bartók ou Prokofiev, uma obra de Ravel ou Debussy; - 4 peças brasileiras, incluindo: no mínimo 3 compositores distintos, uma obra de Villa-Lobos, uma obra de Camargo Guarnieri, Guerra-Peixe ou Cláudio Santoro - 1 Concerto para Piano e Orquestra. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado: Berlim 1753-1762. Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009. Nr. de chamada: 786 B118e (CAC) MAGALHÃES, Homero. Bach: prelúdios e fugas: análise. / Homero Magalhães – São Paulo – Novas Metas, 1988. Formato PDF. Disponível em: ˂https://media.wix.com/ugd/79260d_12bffd1089004e9483fe9d343717ba01.pdf˃ RICHERME, Claudio. A técnica pianística: uma abordagem científica. São João da Boa Vista: Air, 1997. Nr. de 185 chamada: 786.2 R529t 1997 (CAC) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BADURA-SKODA, Paul. Interpreting Bach at the keyboard. Oxford: Clarendon Press, 1995. Xvi Nr. de chamada: 786 B138i (CAC) BURGE, D. Twentieth-century piano music. Schirmer Books, 1990. Nr. de chamada: 786.2 B954t (CAC) PÓVOAS, Maria Bernardete Castelan. Ciclos de movimento – um recurso técnico-estratégico interdisciplinar de organização do movimento na ação pianística. In: XVI Congresso da ANPPOM, 2006, Brasília, p.665-660. ˂https://antigo.anppom.com.br/anais/anaiscongresso_anppom_2006/CDROM/COM/06_Com_Perf/sessao02/06COM_ Perf_0205-252.pdf˃ ROSEN, Charles. El estilo clásico: Haydn, Mozart, Beethoven. Madrid: Alianza Editorial, 2009. Nr. de chamada: 780.9033 R813e (CAC) _____________. A geração romântica. Trad. Eduardo Seincman. São Paulo: Edusp, 2000. Nr. de chamada: 780 R813g (CAC) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 186 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Piano 6 Pré-requisitos Orientação em Piano 5 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 6 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo programático compreende: • o desenvolvimento de técnicas de estudo crítico-criativo; • o cultivo de uma escuta diferenciada quanto a nuanças musicais e estilos diversos; • a instrução de técnicas de memorização; • a consciência corporal, instrução técnica aliadas ao repertório pianístico; • a pluralidade de fraseado, pedalização, articulação, sonoridade, tipos de toque, dedilhado e ornamentação adaptada a obra, autor e estilo; • a instruções sobre a pedagogia do instrumento; • a expansão do repertório pianístico. O aluno deverá ter completado a lista de repertório mínimo até o componente curricular Orientação em Piano 7, com o mínimo de 5 obras por semestre: - 7 estudos de virtuosidade (2 estudos podem ser substituídos, cada um, por duas Sonatas em andamento rápido de Scarlatti); - 6 polifonias barrocas (peças maiores como Suítes e Partitas valem cada uma por duas peças); - 4 obras do período clássico incluindo: uma obra de Haydn, uma obra de Mozart, uma obra de Beethoven; - 4 peças do período romântico, incluindo: no mínimo 3 compositores distintos, uma obra de Brahms ou Schumann, uma obra de Chopin, uma obra de Liszt; - 4 peças do século XX, incluindo: no mínimo 3 compositores distintos, uma obra de Bartók ou Prokofiev, uma obra de Ravel ou Debussy; - 4 peças brasileiras, incluindo: no mínimo 3 compositores distintos, uma obra de Villa-Lobos, uma obra de Camargo Guarnieri, Guerra-Peixe ou Cláudio Santoro - 1 Concerto para Piano e Orquestra. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado: Berlim 1753-1762. Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009. Nr. de chamada: 786 B118e (CAC) MAGALHÃES, Homero. Bach: prelúdios e fugas: análise. / Homero Magalhães – São Paulo – Novas Metas, 1988. Formato PDF. Disponível em: ˂https://media.wix.com/ugd/79260d_12bffd1089004e9483fe9d343717ba01.pdf˃ 187 RICHERME, Claudio. A técnica pianística: uma abordagem científica. São João da Boa Vista: Air, 1997. Nr. de chamada: 786.2 R529t 1997 (CAC) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BADURA-SKODA, Paul. Interpreting Bach at the keyboard. Oxford: Clarendon Press, 1995. Xvi Nr. de chamada: 786 B138i (CAC) BURGE, D. Twentieth-century piano music. Schirmer Books, 1990. Nr. de chamada: 786.2 B954t (CAC) PÓVOAS, Maria Bernardete Castelan. Ciclos de movimento – um recurso técnico-estratégico interdisciplinar de organização do movimento na ação pianística. In: XVI Congresso da ANPPOM, 2006, Brasília, p.665-660. ˂https://antigo.anppom.com.br/anais/anaiscongresso_anppom_2006/CDROM/COM/06_Com_Perf/sessao02/06COM_ Perf_0205-252.pdf˃ ROSEN, Charles. El estilo clásico: Haydn, Mozart, Beethoven. Madrid: Alianza Editorial, 2009. Nr. de chamada: 780.9033 R813e (CAC) _____________. A geração romântica. Trad. Eduardo Seincman. São Paulo: Edusp, 2000. Nr. de chamada: 780 R813g (CAC) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 188 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Piano 7 Pré-requisitos Orientação em Piano 6 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 7 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo programático compreende: • o desenvolvimento de técnicas de estudo crítico-criativo; • o cultivo de uma escuta diferenciada quanto a nuanças musicais e estilos diversos; • a instrução de técnicas de memorização; • a consciência corporal, instrução técnica aliadas ao repertório pianístico; • a pluralidade de fraseado, pedalização, articulação, sonoridade, tipos de toque, dedilhado e ornamentação adaptada a obra, autor e estilo; • a instruções sobre a pedagogia do instrumento; • a expansão do repertório pianístico. O aluno deverá ter completado a lista de repertório mínimo até o componente curricular Orientação em Piano 7, com o mínimo de 5 obras por semestre: - 7 estudos de virtuosidade (2 estudos podem ser substituídos, cada um, por duas Sonatas em andamento rápido de Scarlatti); - 6 polifonias barrocas (peças maiores como Suítes e Partitas valem cada uma por duas peças); - 4 obras do período clássico incluindo: uma obra de Haydn, uma obra de Mozart, uma obra de Beethoven; - 4 peças do período romântico, incluindo: no mínimo 3 compositores distintos, uma obra de Brahms ou Schumann, uma obra de Chopin, uma obra de Liszt; - 4 peças do século XX, incluindo: no mínimo 3 compositores distintos, uma obra de Bartók ou Prokofiev, uma obra de Ravel ou Debussy; - 4 peças brasileiras, incluindo: no mínimo 3 compositores distintos, uma obra de Villa-Lobos, uma obra de Camargo Guarnieri, Guerra-Peixe ou Cláudio Santoro - 1 Concerto para Piano e Orquestra. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado: Berlim 1753-1762. Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009. Nr. de chamada: 786 B118e (CAC) MAGALHÃES, Homero. Bach: prelúdios e fugas: análise. / Homero Magalhães – São Paulo – Novas Metas, 1988. Formato PDF. Disponível em: ˂https://media.wix.com/ugd/79260d_12bffd1089004e9483fe9d343717ba01.pdf˃ RICHERME, Claudio. A técnica pianística: uma abordagem científica. São João da Boa Vista: Air, 1997. Nr. de 189 chamada: 786.2 R529t 1997 (CAC) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BADURA-SKODA, Paul. Interpreting Bach at the keyboard. Oxford: Clarendon Press, 1995. Xvi Nr. de chamada: 786 B138i (CAC) BURGE, D. Twentieth-century piano music. Schirmer Books, 1990. Nr. de chamada: 786.2 B954t (CAC) PÓVOAS, Maria Bernardete Castelan. Ciclos de movimento – um recurso técnico-estratégico interdisciplinar de organização do movimento na ação pianística. In: XVI Congresso da ANPPOM, 2006, Brasília, p.665-660. ˂https://antigo.anppom.com.br/anais/anaiscongresso_anppom_2006/CDROM/COM/06_Com_Perf/sessao02/06COM_ Perf_0205-252.pdf˃ ROSEN, Charles. El estilo clásico: Haydn, Mozart, Beethoven. Madrid: Alianza Editorial, 2009. Nr. de chamada: 780.9033 R813e (CAC) _____________. A geração romântica. Trad. Eduardo Seincman. São Paulo: Edusp, 2000. Nr. de chamada: 780 R813g (CAC) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 190 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Piano 8 – Recital de Conclusão de Curso Pré-requisitos Orientação em Piano 7 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 8 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Preparação e apresentação pública do Recital de Conclusão de Curso conforme regulamentação vigente no Plano Pedagógico de Curso: O conteúdo programático compreende: a definição de programa: conceito inspirador do programa, releitura de literatura relativa ao repertório escolhido, levantamento de nova literatura pertinente; definição de cronograma de trabalho; ensaios orientados do repertório; logística da apresentação: definição de espaço de apresentação, transporte de materiais, montagem, desmontagem; confecção do programa e impressão; divulgação; a realização do Recital de Conclusão de Curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado: Berlim 1753-1762. Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009. Nr. de chamada: 786 B118e (CAC) MAGALHÃES, Homero. Bach: prelúdios e fugas: análise. / Homero Magalhães – São Paulo – Novas Metas, 1988. Formato PDF. Disponível em: ˂https://media.wix.com/ugd/79260d_12bffd1089004e9483fe9d343717ba01.pdf˃ RICHERME, Claudio. A técnica pianística: uma abordagem científica. São João da Boa Vista: Air, 1997. Nr. de chamada: 786.2 R529t 1997 (CAC) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BADURA-SKODA, Paul. Interpreting Bach at the keyboard. Oxford: Clarendon Press, 1995. Xvi Nr. de chamada: 786 B138i (CAC) BURGE, D. Twentieth-century piano music. Schirmer Books, 1990. Nr. de chamada: 786.2 B954t (CAC) PÓVOAS, Maria Bernardete Castelan. Ciclos de movimento – um recurso técnico-estratégico interdisciplinar de organização do movimento na ação pianística. In: XVI Congresso da ANPPOM, 2006, Brasília, p.665-660. ˂https://antigo.anppom.com.br/anais/anaiscongresso_anppom_2006/CDROM/COM/06_Com_Perf/sessao02/06COM_ 191 Perf_0205-252.pdf˃ ROSEN, Charles. El estilo clásico: Haydn, Mozart, Beethoven. Madrid: Alianza Editorial, 2009. Nr. de chamada: 780.9033 R813e (CAC) _____________. A geração romântica. Trad. Eduardo Seincman. São Paulo: Edusp, 2000. Nr. de chamada: 780 R813g (CAC) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 192 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 1 DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Nome Orientação em Saxofone 1 - Carga Horária Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estabelecimento e cumprimento de plano de estudo diário visando as metas do semestre; - Desenvolvimento de mecanismos de auto-regulação na prática do instrumento; - Concepção de produção sonora básica tendo em vista o funcionamento do instrumento, bem como a postura adequada para a performance; - Ênfase no entendimento do trato vocal, embocadura e técnicas de voicings (Donald Sinta); - Controle da afinação e entendimento dos mecanismos de mudança de registro; - Entendimento dos golpes de língua (ênfase em detaché, legato e non-legato). PROGRAMA SUGERIDO: Escalas e arpejos do método Les Gammes Conjointes et en Intervalles de Jean-Marie Londeix. Estudos: quatro estudos a escolher entre Marcel Mule. 48 Études W. Ferling, Guy Lacour 28 Études sur les modes d’Olivier Messiaen, René Decouais - 35 études techniques. 3 Obras características do repertório do saxofone 1 transcrição; BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton 193 University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19/07/2019 194 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 2 DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Nome Orientação em Saxofone 2 Orientação em Saxofone 1 Carga Horária Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estabelecimento e cumprimento de plano de estudo diário visando as metas do semestre; - Desenvolvimento de mecanismos de auto-regulação na prática do instrumento; - Concepção de produção sonora básica tendo em vista o funcionamento do instrumento, bem como a postura adequada para a performance; - Ênfase no entendimento do trato vocal, embocadura e técnicas de voicings (Donald Sinta); - Controle da afinação e entendimento dos mecanismos de mudança de registo e construção do vibrato; - Entendimento dos golpes de língua (ênfase em detaché, legato e non-legato). PROGRAMA SUGERIDO: Escalas e arpejos do método Les Gammes Conjointes et en Intervalles de Jean-Marie Londeix, arpejos e padrões escalares do modo mixolídio. Estudos: quatro estudos a escolher entre Marcel Mule. 48 Études W. Ferling, Guy Lacour 28 Études sur les modes d’Olivier Messiaen, René Decouais - 35 études techniques. 3 Obras características do repertório do saxofone 1 transcrição; BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: 195 Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19/07/2019 196 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 3 DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Nome Orientação em Saxofone 3 Orientação em Saxofone 2 Carga Horária Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estabelecimento e cumprimento de plano de estudo diário visando as metas do semestre; - Desenvolvimento de mecanismos de auto-regulação na prática do instrumento; - Concepção de produção sonora básica tendo em vista o funcionamento do instrumento, bem como a postura adequada para a performance; - Ênfase no entendimento da série harmônica (Donald Sinta e Racher); - Controle da afinação e entendimento dos mecanismos articulação intervalar; - Entendimento dos golpes de língua (ênfase em stacatto e stacatto duplo). PROGRAMA SUGERIDO: Escalas e arpejos do método Les Gammes Conjointes et en Intervalles de Jean-Marie Londeix e padrões escalares do modo dorico. Estudos: quatro estudos a escolher entre Marcel Mule. 48 Études W. Ferling e 18 Studies after Berbiguier, Klose 25 Daily Studies, René Decouais - 35 études techniques. 3 Obras características do repertório do saxofone 1 transcrição de um solo improvisado BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: 197 Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19/07/2019 198 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 4 DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Nome Orientação em Saxofone 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Saxofone 3 Carga Horária Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO RECITAL DE MEIO DE CURSO CONFORME REGULAMENTAÇÃO VIGENTE NO PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO: - Releitura de obras anteriormente estudadas - Refinamento de questões técnicas e estilísticas - Desenvolvimento do conceito do programa - Comunicação com o público - Produção: agendamento de pauta, divulgação, montagem e desmontagem. - Estabelecimento e cumprimento de plano de estudo diário visando as metas do semestre; - Desenvolvimento de mecanismos de auto-regulação na prática do instrumento; - Aprimoramento da postura de palco. PROGRAMA SUGERIDO: Ênfase no repertório do recital de meio de curso conforme regulamentação vigente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton 199 University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19/07/2019 200 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 5 DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Nome Orientação em Saxofone 5 Orientação em Saxofone 4 – Recital de Meio de Curso Carga Horária Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estabelecimento e cumprimento de plano de estudo diário visando as metas do semestre; - Desenvolvimento de mecanismos de auto-regulação na prática do instrumento; - Concepção de produção sonora básica tendo em vista o funcionamento do instrumento, bem como a postura adequada para a performance; - Ênfase no entendimento da série harmônica (Donald Sinta e Racher); - Controle da afinação e entendimento dos mecanismos articulação intervalar; - Entendimento dos golpes de língua (ênfase em stacatto e stacatto duplo). PROGRAMA SUGERIDO: Escalas e arpejos do método Les Gammes Conjointes et en Intervalles de Jean-Marie Londeix e padrões escalares do modo Lídio. Estudos: quatro estudos a escolher entre Marcel Mule. 48 Études W. Ferling e 18 Studies after Berbiguier, Klose 25 Daily Studies, René Decouais - 35 études techniques. 3 Obras características do repertório do saxofone 1 transcrição de um solo improvisado; 1 transcrição de solo improvisado (Coltrane ou Parker) BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. 201 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19/07/2019 202 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 6 DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Nome Orientação em Saxofone 6 Orientação em Saxofone 5 Carga Horária Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estabelecimento e cumprimento de plano de estudo diário visando as metas do semestre; - Desenvolvimento de mecanismos de auto-regulação na prática do instrumento; - Concepção de produção sonora básica tendo em vista o funcionamento do instrumento, bem como a postura adequada para a performance; - Ênfase no aprimoramento dos super agudos (Racher e Rousseau) ; - Controle da afinação e entendimento dos mecanismos articulação intervalar; - Introdução a técnicas estendidas (Respiração circular, slap tong) PROGRAMA SUGERIDO: Arpejos e padrões escalares do modo Lídio Dominante. Estudos: quatro estudos a escolher entre Schmidt - 10 Contemporary Etudes, Nash - Studies in the High Harmonics, Londeix - Nouvelles Etudes Variees. 3 Obras características do repertório do saxofone 1 obra solo 1 transcrição de um solo improvisado de saxofonistas brasileiros BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. 203 JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19/07/2019 204 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 7 DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Nome Orientação em Saxofone 7 Orientação em Saxofone 6 Carga Horária Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estabelecimento e cumprimento de plano de estudo diário visando as metas do semestre; - Desenvolvimento de mecanismos de auto-regulação na prática do instrumento; - Concepção de produção sonora básica tendo em vista o funcionamento do instrumento, bem como a postura adequada para a performance; - Ênfase no aprimoramento dos super agúdos (Racher e Rousseau); - Controle da afinação e entendimento dos mecanismos articulação intervalar; - Introdução a técnicas estendidas (Multifônicos, microtonalismos) PROGRAMA SUGERIDO: Arpejos e padrões escalares do modo escalas alteradas e modos de transposição limitados. Estudos: quatro estudos a escolher entre Schmidt - 10 Contemporary Etudes, Nash - Studies in the High Harmonics, Londeix - Nouvelles Etudes Variees. DeLibero Contemporary Saxophone Studies 4 Obras características do repertório do saxofone (pelo menos uma estreia nacional) 1 obra solo 1 transcrição de um solo improvisado BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton 205 University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19/07/2019 206 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Saxofone 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Saxofone 7 Co-Requisitos Teórica Prática - 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 8 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO RECITAL DE CONCLUSÃO DE CURSO CONFORME REGULAMENTAÇÃO VIGENTE NO PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO: - Definição de programa: conceito, releitura de obras; - Definição de cronograma de trabalho; - Refinamento de questões técnicas e estilísticas; - Comunicação com o público; - Produção: agendamento de pauta, divulgação, montagem e desmontagem; - Estabelecimento e cumprimento de plano de estudo diário visando cronograma do recital; - Desenvolvimento de mecanismos de auto-regulação na prática do instrumento; - Aprimoramento da postura de palco, consolidação da performance. PROGRAMA SUGERIDO: Ênfase no repertório do recital de conclusão de curso conforme regulamentação vigente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: 207 Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19/07/2019 208 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Trombone 1 Pré-requisitos - Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 1 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -Postura, relaxamento, posição das mãos no instrumento; -Respiração; -Embocadura; -Estudo e análise da sonoridade, emissão do som e afinação; -Articulação (golpe de língua simples); - Técnica da vara, - Sonoridade, - desenvolvimento de extensão, - Estética Musical. Peças musicais do repertório solo do trombone. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. 209 NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 210 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Trombone 2 Pré-requisitos Orientação em Trombone 1 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 2 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -Postura, relaxamento, posição das mãos no instrumento; -Respiração; -Embocadura; -Estudo e análise da sonoridade, emissão do som e afinação; -Articulação (golpe de língua simples); - Técnica da vara, - Sonoridade, - desenvolvimento de extensão, - Estética. -Peças musicais do repertório solo do trombone BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. 211 STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 212 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Trombone 3 Pré-requisitos Orientação em Trombone 2 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 3 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -Postura, relaxamento, posição das mãos no instrumento; -Respiração; -Embocadura; -Estudo e análise da sonoridade, emissão do som e afinação; -Articulação (golpe de língua simples); - Técnica da vara, - Sonoridade, - desenvolvimento de extensão, - Estética. -Peças musicais do repertório solo do trombone BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 213 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 214 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Orientação em Trombone 4 – Recital de Meio de Curso MU Pré-requisitos Orientação em Trombone 3 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 4 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Preparação e apresentação pública do recital de meio de curso conforme regulamentação vigente no Plano Pedagógico de Curso. -Postura, relaxamento, posição das mãos no instrumento; -Respiração; -Embocadura; -Estudo e análise da sonoridade, emissão do som e afinação; -Articulação (golpe de língua simples); - Técnica da vara, - Sonoridade, - desenvolvimento de extensão, - Estética. -Peças musicais do repertório solo do trombone BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. 215 JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 216 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Trombone 5 Orientação em Trombone 4 – Recital de Meio de Curso Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 5 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -Postura, relaxamento, posição das mãos no instrumento; -Respiração; -Embocadura; -Estudo e análise da sonoridade, emissão do som e afinação; -Articulação (golpe de língua simples); - Técnica da vara, - Sonoridade, - desenvolvimento de extensão, - Estética. -Peças musicais do repertório solo do trombone BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. 217 ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 218 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Trombone 6 Orientação em Trombone 5 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 6 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -Postura, relaxamento, posição das mãos no instrumento; -Respiração; -Embocadura; -Estudo e análise da sonoridade, emissão do som e afinação; -Articulação (golpe de língua simples); - Técnica da vara, - Sonoridade, - desenvolvimento de extensão, - Estética. -Peças musicais do repertório solo do trombone BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. 219 ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. WICK, Denis. Trombone Technique DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 220 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Trombone 7 Pré-requisitos Orientação em Trombone 6 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 7 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -Postura, relaxamento, posição das mãos no instrumento; -Respiração; -Embocadura; -Estudo e análise da sonoridade, emissão do som e afinação; -Articulação (golpe de língua simples); - Técnica da vara, - Sonoridade, - desenvolvimento de extensão, - Estética. -Peças musicais do repertório solo do trombone BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. 221 NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 222 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Orientação em Trombone 8 – Recital de Conclusão de Curso MU Pré-requisitos Orientação em Trombone 7 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 8 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Preparação e apresentação pública do Recital de Conclusão de Curso, constando de obras representativas do repertório trabalhado no decorrer da graduação, conforme regulamentação vigente no Plano Pedagógico de Curso. -Postura, relaxamento, posição das mãos no instrumento; -Respiração; -Embocadura; -Estudo e análise da sonoridade, emissão do som e afinação; -Articulação (golpe de língua simples); - Técnica da vara, - Sonoridade, - desenvolvimento de extensão, - Estética. -Peças musicais do repertório solo do trombone BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: 223 Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 224 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 1 DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Semanal Nome Orientação em Trompa 1 Pré-requisitos - Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Organologia do instrumento; - Estudos clínicos: postura, sonoridade, respiração e embocadura; - Estudo de escalas maiores e menores e arpejos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 225 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 2 DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Orientação em Trompa 2 Pré-requisitos Orientação em Trompa 1 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Organologia do instrumento; - Estudos clínicos: articulação e flexibilidade; - Estudo de escalas maiores e menores e arpejos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 226 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 3 DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Orientação em Trompa 3 Orientação em Trompa 2 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A trompa de válvula do século XIX; - Revisão de escalas e arpejos maiores, menores, cromáticas e melódicas; - Estudo de transposição e trechos orquestrais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 227 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Orientação em Trompa 4 – Recital de Meio de Curso MU Pré-requisitos Orientação em Trompa 3 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 4 Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Preparação e apresentação pública do recital de meio de curso conforme regulamentação vigente no Plano Pedagógico de Curso. - A trompa de válvula do século XIX; - Estudo de harmônicos (trompa em fá ou trompa natural); - Estudo de transposição; - Trechos orquestrais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 228 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 30 MU Orientação em Trompa 5 - Pré-requisitos Orientação em Trompa 4 – Recital de Meio de Curso Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 5 Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estudo de harmônicos (trompa em fá ou trompa natural) - Estudo de transposição - Trechos orquestrais e estudos técnicos avançados: Multiple, flutter tonguing e bouchê (cuivrê). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 229 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática - 30 Orientação em Trompa 6 Orientação em Trompa 5 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 6 Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estudo de harmônicos (trompa em fá ou trompa natural); - Estudo de transposição; - Trechos orquestrais e estudos técnicos avançados de técnica estendida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 230 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática - 30 Orientação em Trompa 7 Orientação em Trompa 6 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 7 Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estudo de harmônicos (trompa em fá ou trompa natural); - Estudo de transposição, trechos orquestrais e - Estudos técnicos avançados de técnica estendida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 231 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome MU Orientação em Trompa 8 – Recital de Conclusão de Curso Pré-requisitos Orientação em Trompa 7 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 8 Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Preparação e apresentação pública do Recital de Conclusão de Curso conforme regulamentação vigente no Plano Pedagógico de Curso - Trechos Orquestrais; - Estudos de rotina; - Resumo de técnicas estudadas; - Escolha das obras para o Recital de Conclusão do Curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 232 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Trompete 1 Pré-requisitos - Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 1 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -Postura, relaxamento, posição das mãos no instrumento; -Respiração; -Embocadura; -Estudo e análise da sonoridade, emissão do som e afinação; -Articulação (golpe de língua simples); -Escalas maiores, menores e cromáticas; -Flexibilidade labial; -Transposição (um tom abaixo); - O uso do trompete em Si bemol; -Estudos característicos e líricos; -Peças musicais do repertório solo do trompete; - Estudo de excertos orquestrais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de 233 Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 234 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU Orientação em Trompete 2 Pré-requisitos Orientação em Trompete 1 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 2 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -Postura, relaxamento. -Respiração -Embocadura -Estudo e análise da sonoridade, emissão do som e afinação. -Articulação (golpe de língua simples) -Escalas maiores, menores e cromáticas -Flexibilidade labial -Transposição (um tom acima) - O uso do Flügelhorn -Estudos característicos e líricos -Peças musicais do repertório solo do trompete -Estudos de excertos orquestrais BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de 235 Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 236 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Trompete 3 Pré-requisitos Orientação em Trompete 2 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 3 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -Postura, relaxamento; -Respiração; -Embocadura; -Estudo e análise da sonoridade, emissão do som e afinação; -Articulação (golpe de língua duplo); -Escalas maiores, menores e cromáticas; -Trinado labial; -Transposição (uma Terça menor abaixo); -O uso do trompete em Dó; -Estudos característicos e líricos; -Peças musicais do repertório solo do trompete; -Estudos de excertos orquestrais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de 237 Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 238 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Orientação em Trompete 4 – MU Teórica Prática - 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 4 Recital de Meio de Curso Pré-requisitos Orientação em Trompete 3 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Preparação e apresentação pública do recital de meio de curso conforme regulamentação vigente no Plano Pedagógico de Curso. -Postura, relaxamento; -Respiração; -Embocadura; -Estudo e análise da sonoridade, emissão do som e afinação; -Articulação (golpe de língua duplo e triplo); -Escalas modais; -Ornamentos e apogiaturas; -Transposição (uma Terça menor acima); - O controle dos tipos de dinâmica; - O uso do cornetim em Si bemol. - Repertório voltado ao Recital de Meio de Curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. 239 NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 240 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Trompete 5 Pré-requisitos Orientação em Trompete 4 – Recital de Meio de Curso Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 5 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -Postura, relaxamento; -Respiração; -Embocadura; -Estudo e análise da sonoridade, emissão do som e afinação; -Articulação (golpe de língua triplo); -Escalas modais; -Ornamentos e apogiaturas; -Transposição (uma Terça Maior acima); -Dinâmica e sonoridade; vibrato; -O uso dos trompetes em Ré, Mi bemol e Mi natural; -Estudos característicos e líricos; -Peças musicais do repertório solo do trompete; - Estudos de excertos orquestrais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. 241 ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 242 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Trompete 6 Pré-requisitos Orientação em Trompete 5 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 6 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -Postura, relaxamento; -Respiração; -Embocadura; -Estudo e análise da sonoridade, emissão do som e afinação; -Articulação na música popular: principais motivos e fonemas utilizados; -Escalas pentatônica e de tons inteiros; -Ornamentos e apogiaturas; -Transposição (uma Quarta justa acima); -Dinâmica; -Glissando e frulato; - O uso do trompete Piccolo em Lá e Si bemol; -Estudos característicos e líricos; -Peças musicais do repertório solo do trompete; - Estudos de excertos orquestrais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton 243 University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 244 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Trompete 7 Pré-requisitos Orientação em Trompete 6 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 7 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -Postura, relaxamento; -Respiração; -Embocadura; -Estudo e análise da sonoridade, emissão do som e afinação; -Articulação (revisão geral); -Escalas exóticas e de blues; -Improvisação; -Transposição (revisão geral); -Dinâmica; -Efeitos na música moderna; -O uso do trompete Piccolo em Sol; -Estudos característicos e líricos; -Peças musicais do repertório solo do trompete; - Estudo de excertos orquestrais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton 245 University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 246 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Orientação em Trompete 8 – Recital de Conclusão de Curso MU Pré-requisitos Orientação em Trompete 7 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 8 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Preparação e apresentação pública do Recital de Conclusão de Curso conforme regulamentação vigente no Plano Pedagógico de Curso. -Postura, relaxamento; -Respiração; -Embocadura; -Estudo e análise da sonoridade, emissão do som e afinação; -Articulação (revisão geral); -Improvisação; -Resistência; -Dinâmica; - Técnica estendida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. 247 NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 248 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Viola 1 Pré-requisitos - Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 1 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Escalas e arpejos em três oitavas em múltiplas tonalidades e arcadas diversas. - Escalas em cordas duplas (terças, sextas e oitavas) em múltiplas tonalidades e arcadas diversas. - Métodos para viola a escolher entre: Estudos de Kreutzer, Sevcik (volumes diversos sobre técnica), Caprichos de Campagnoli, Estudos de Hoffmeister, Caprichos de Rode e Caprichos & Estudos de Dont. - Suite de J. S. Bach para viola solo, BWV 1007 – 1012 ou obra multi-movimento para a viola solo (Barroco ao Século XXI). - Um concerto ou sonata com três ou mais movimentos para viola com acompanhamento obrigatório de piano ou orquestra. - Excertos orquestrais. - Reflexão sobre postura corporal adequada de modo ao estudante tocar de maneira confortável e sem tensão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. 249 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 250 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Viola 2 Pré-requisitos Orientação em Viola 1 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 2 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Escalas e arpejos em três oitavas em múltiplas tonalidades e arcadas diversas. - Escalas em cordas duplas (terças, sextas e oitavas) em múltiplas tonalidades e arcadas diversas. - Métodos para viola a escolher entre: Estudos de Kreutzer, Sevcik (volumes diversos sobre técnica), Caprichos de Campagnoli, Estudos de Hoffmeister, Caprichos de Rode e Caprichos & Estudos de Dont. - Suite de J. S. Bach para viola solo, BWV 1007 – 1012 ou obra multi-movimento para a viola solo (Barroco ao Século XXI). - Um concerto ou sonata com três ou mais movimentos para viola com acompanhamento obrigatório de piano ou orquestra. - Excertos orquestrais. - Reflexão sobre postura corporal adequada de modo ao estudante tocar de maneira confortável e sem tensão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. 251 ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 252 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Viola 3 Pré-requisitos Orientação em Viola 2 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 3 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Escalas e arpejos em três oitavas em múltiplas tonalidades e arcadas diversas. - Escalas em cordas duplas (terças, sextas e oitavas) em múltiplas tonalidades e arcadas diversas. - Métodos para viola a escolher entre: Estudos de Kreutzer, Sevcik (volumes diversos sobre técnica), Caprichos de Campagnoli, Estudos de Hoffmeister, Caprichos de Rode e Caprichos & Estudos de Dont. - Suite de J. S. Bach para viola solo, BWV 1007 – 1012 ou obra multi-movimento para a viola solo (Barroco ao Século XXI). - Um concerto ou sonata com três ou mais movimentos para viola com acompanhamento obrigatório de piano ou orquestra. - Excertos orquestrais. - Reflexão sobre postura corporal adequada de modo ao estudante tocar de maneira confortável e sem tensão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. 253 STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 254 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Orientação em Viola 4 – Recital de Meio de Curso MU Pré-requisitos Orientação em Viola 3 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 4 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Escalas e arpejos em três oitavas em múltiplas tonalidades e arcadas diversas. - Escalas em cordas duplas (terças, sextas e oitavas) em múltiplas tonalidades e arcadas diversas. - Métodos para viola a escolher entre: Estudos de Kreutzer, Sevcik (volumes diversos sobre técnica), Caprichos de Campagnoli, Estudos de Hoffmeister, Caprichos de Rode e Caprichos & Estudos de Dont. - Suite de J. S. Bach para viola solo, BWV 1007 – 1012 ou obra multi-movimento para a viola solo (Barroco ao Século XXI). - Um concerto ou sonata com três ou mais movimentos para viola com acompanhamento obrigatório de piano ou orquestra. - Excertos orquestrais. - Reflexão sobre postura corporal adequada de modo ao estudante tocar de maneira confortável e sem tensão. - Preparação e apresentação pública do recital de meio de curso conforme regulamentação vigente no Plano Pedagógico de Curso; BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 255 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 256 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Viola 5 Pré-requisitos Orientação em Viola 4 – Recital de Meio de Curso Teórica Prática - 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 5 Laboratório de Performance Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Escalas e arpejos em três oitavas em múltiplas tonalidades e arcadas diversas. - Escalas em cordas duplas (terças, sextas e oitavas) em múltiplas tonalidades e arcadas diversas. - Métodos para viola a escolher entre: Estudos de Kreutzer, Sevcik (volumes diversos sobre técnica), Caprichos de Campagnoli, Estudos de Hoffmeister, Caprichos de Rode e Caprichos & Estudos de Dont. - Suite de J. S. Bach para viola solo, BWV 1007 – 1012 ou obra multi-movimento para a viola solo (Barroco ao Século XXI). - Um concerto ou sonata com três ou mais movimentos para viola com acompanhamento obrigatório de piano ou orquestra. - Excertos orquestrais. - Reflexão sobre postura corporal adequada de modo ao estudante tocar de maneira confortável e sem tensão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. 257 NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 258 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Viola 6 Pré-requisitos Orientação em Viola 5 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 6 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Escalas e arpejos em três oitavas em múltiplas tonalidades e arcadas diversas. - Escalas em cordas duplas (terças, sextas e oitavas) em múltiplas tonalidades e arcadas diversas. - Métodos para viola a escolher entre: Estudos de Kreutzer, Sevcik (volumes diversos sobre técnica), Caprichos de Campagnoli, Estudos de Hoffmeister, Caprichos de Rode e Caprichos & Estudos de Dont. - Suite de J. S. Bach para viola solo, BWV 1007 – 1012 ou obra multi-movimento para a viola solo (Barroco ao Século XXI). - Um concerto ou sonata com três ou mais movimentos para viola com acompanhamento obrigatório de piano ou orquestra. - Excertos orquestrais. - Reflexão sobre postura corporal adequada de modo ao estudante tocar de maneira confortável e sem tensão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. 259 ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 260 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Viola 7 Pré-requisitos Orientação em Viola 6 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 7 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Escalas e arpejos em três oitavas em múltiplas tonalidades e arcadas diversas. - Escalas em cordas duplas (terças, sextas e oitavas) em múltiplas tonalidades e arcadas diversas. - Métodos para viola a escolher entre: Estudos de Kreutzer, Sevcik (volumes diversos sobre técnica), Caprichos de Campagnoli, Estudos de Hoffmeister, Caprichos de Rode e Caprichos & Estudos de Dont. - Suite de J. S. Bach para viola solo, BWV 1007 – 1012 ou obra multi-movimento para a viola solo (Barroco ao Século XXI). - Um concerto ou sonata com três ou mais movimentos para viola com acompanhamento obrigatório de piano ou orquestra. - Excertos orquestrais. - Reflexão sobre postura corporal adequada de modo ao estudante tocar de maneira confortável e sem tensão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. 261 ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 262 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Orientação em Viola 8 – Recital de Conclusão de Curso MU Pré-requisitos Orientação em Viola 7 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 8 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Escalas e arpejos em três oitavas em múltiplas tonalidades e arcadas diversas. - Escalas em cordas duplas (terças, sextas e oitavas) em múltiplas tonalidades e arcadas diversas. - Métodos para viola a escolher entre: Estudos de Kreutzer, Sevcik (volumes diversos sobre técnica), Caprichos de Campagnoli, Estudos de Hoffmeister, Caprichos de Rode e Caprichos & Estudos de Dont. - Suite de J. S. Bach para viola solo, BWV 1007 – 1012 ou obra multi-movimento para a viola solo (Barroco ao Século XXI). - Um concerto ou sonata com três ou mais movimentos para viola com acompanhamento obrigatório de piano ou orquestra. - Excertos orquestrais. - Reflexão sobre postura corporal adequada de modo ao estudante tocar de maneira confortável e sem tensão. - Preparação e apresentação pública do Recital de Conclusão de Curso conforme regulamentação vigente no Plano Pedagógico de Curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. 263 ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 264 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30h 1 DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Violão 1 - Teórica Prática - 30h Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. - EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1-Tensão Relaxamento 1.1 Posição do Instrumento 1.2 Posição do braço e mão direita e suas funções. 1.3 Posição do braço e mão esquerda e suas funções. 1.4 Postura corporal 2- Ação Mecânica 2.1 Dedos da mão direita – Ataque fundamental e sincronismo 2.2 Dedos da mão esquerda: Pressão e sincronismo 2.3 Ação do conjunto braço-punho da mão esquerda 3 - Ação mecânica na execução 3.1 Arpejos de mão direita 3.2 Escalas de distribuição simétrica 3.3 Ligados simples ascendentes e descendentes, 3.4 Dedos eixo 3.5 Deslocamentos 4 Ação Musical na Execução 4.1 Produção Sonora. O dilema do som no violão 4.2 Controle de sonoridades e intensidades 4.3 Noções de fraseado. 4.4 Polifonia e sua execução ao violão O conteúdo acima será abordado dentro do estudo de escalas, arpejos e exercícios técnicos variados e a um repertorio adequado ao estágio de evolução e às necessidades de aprendizado de cada estudante. Este repertório deverá ser cumprido obrigatoriamente e nas suas avaliações será executado de memória: 265 Repertório: 04 estudos (pelo menos dois autores distintos e diferentes dos abordados no semestre anterior) 01 peça polifônica (fantasia ou ricercar) composta por compositor da Renascença Espanhola 01 Peça do período Clássico com duração mínima de 5 minutos. As peças acima deverão seguir as recomendações listadas no Repertório Geral das disciplinas “Orientação em Violão” BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 266 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Violão 2 Pré-requisitos Orientação em Violão 1 Teórica Prática - 30h Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30h 2 - Laboratório de Performance - Tópicos Violonísticos 1: O processo de transcrição ao violão Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1-Tensão Relaxamento 1.1 Controle Mental dos movimentos 1.2 Concentração 1.3 Ação consciente e automatismo 2- Ação Mecânica 2.1 Mão esquerda apresentarão longitudinal e transversal 2.2 Mão direita deslocamentos 2,3 Complexo motor braço-punho-dedos 3 -Ação mecânica na execução 3.1 Arpejos de extensão 3.2 Ligados mistos 3.3 Escalas de distribuição assimétrica 3.4 Deslocamentos por saltos 3.5 Apagadores diretos 4 Ação Musical na Execução 4.1 Controle de Sonoridades e intensidades 4.2 Fraseado O conteúdo acima será abordado dentro do estudo de escalas, arpejos e exercícios técnicos variados e a um repertorio adequado ao estágio de evolução e às necessidades de aprendizado de cada estudante. Este repertório deverá ser cumprido obrigatoriamente e nas suas avaliações será executado de memória: Repertório: 267 04 estudos (pelo menos dois autores diferentes dos abordados no semestre anterior) 01 peça de compositor Latino Americano 01 Tema com Variações de no mínimo 5 minutos de duração. As peças acima deverão seguir as recomendações listadas no Repertório Geral das disciplinas “Orientação em Violão” BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 268 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Violão 3 Pré-requisitos Orientação em Violão 2 Teórica Prática - 30h Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30h 3 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 -Tensão Relaxamento 1.1 Concentração 1.2 Processos de Memorização 1.3 Atenção X Interesse 2 - Ação mecânica 2.1 Mecânica do ponto de apoio 2.2 0 impulso e sua contenção 3 - Ação mecânica na execução 3-1 Enlace de posições 3.2 Mudanças de posição 3.3 Apagadores indiretos 4 - Ação Musical na execução 4.1 Estudo dos timbres 4.2 Ataque com apoio e sem apoio 4.3 Fraseado 4.4 Polifonia: a diferenciação das vozes e sua hierarquia O conteúdo acima será abordado dentro do estudo de escalas, arpejos e exercícios técnicos variados e a um repertorio adequado ao estágio de evolução e às necessidades de aprendizado de cada estudante. Este repertório deverá ser cumprido obrigatoriamente e nas suas avaliações será executado de memória: Repertório: 03 estudos de Heitor Villa-Lobos 01 peça polifônica (fantasia) composta por compositor da Renascença Inglesa 269 01 Peça escrita e dedicada a Andrés Segóvia com duração mínima de 5 minutos. 01 peça de compositor brasileiro (não Villa-Lobos) As peças acima deverão seguir as recomendações listadas no Repertório Geral das disciplinas “Orientação em Violão” BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 270 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Violão 4 – Recital de Meio de Curso Teórica Prática - 30h Orientação em Violão 3 Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30h 4 - Laboratório de Performance - Tópicos Violonísticos 2: O Requisitos C.H. Violão Concertante EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Preparação e apresentação pública do recital de meio de curso conforme regulamentação vigente no Plano Pedagógico de Curso: Este recital intermediário deverá ser apresentado ao fim do semestre. O programa deverá ser composto por obras de estilos e períodos diversos. O programa será exclusivamente com peças solo e deverá ser executado de memória. Obras já apresentadas em períodos anteriores poderão compor o programa contudo no mínimo uma peça deverá ser inédita no repertório apresentado pelo aluno. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. 271 ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 272 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Violão 5 Pré-requisitos Orientação em Violão 4 – Recital de Meio de Curso Teórica Prática - 30h Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30h 5 - Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Relaxamento Físico – Mental 1.1 Concentração 1.2 Processos de Memorização 1.3 Atenção versus Interesse 2 - Ação Mecânica 2.1 Mecânica do ponto de apoio 2.2 0 impulso e sua contenção 3 - Ação mecânica na execução 3.1 Enlace de posições 3.2 Mudanças de posição 3.3 Apagadores indiretos 3.4 Ligados compostos 4 - Ação Musical na Execução 4.1 Staccato e Legato no violão 4.2 Ataques mistos 4.3 Ataques Plaquê 4.4 Vibrato longitudinal e transversal O conteúdo acima será abordado dentro do estudo de escalas, arpejos e exercícios técnicos variados e a um repertorio adequado ao estágio de evolução e às necessidades de aprendizado de cada estudante. Este repertório deverá ser cumprido obrigatoriamente e nas suas avaliações será executado de memória: Repertório: 273 02 estudos de Heitor Villa-Lobos (diferentes dos já estudados) 03 movimentos de Suite Barroca 1 transcrição de música espanhola 1 peça de autor brasileiro composta após 1960. As peças acima deverão seguir as recomendações listadas no Repertório Geral das disciplinas “Orientação em Violão” BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 274 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Violão 6 Pré-requisitos Orientação em Violão 5 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 6 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos - Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Relaxamento Físico – Mental 1.1 Associações Mentais 2 - Ação Mecânica 2.1 Pontos de apoio sobre a escala 3- Ação Mecânica na execução 3.1 Arpejos de agilidade 3.2 Ligados duplos 3.3 Apagadores de precaução 3.4 Velocidade e Dinâmica 4 - Ação Musical na execução 4.1 Sonoridades especiais 4.2 Estilos O conteúdo acima será abordado dentro do estudo de escalas, arpejos e exercícios técnicos variados e a um repertorio adequado ao estágio de evolução e às necessidades de aprendizado de cada estudante. Este repertório deverá ser cumprido obrigatoriamente e nas suas avaliações será executado de memória: Repertório: 02 estudos de Heitor Villa-Lobos (diferentes dos já estudados) 03 movimentos restantes da Suite Barroca iniciada no 5º período 02 movimentos de Sonata As peças acima deverão seguir as recomendações listadas no Repertório Geral das disciplinas “Orientação em Violão” 275 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 276 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Violão 7 Pré-requisitos Orientação em Violão 6 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30h 7 Teórica Prática - 30h Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Ação Mecânica 1.1 Movimentos simultâneos da mão direita 1.2 Movimentos simultâneos da mão esquerda 2 - Ação mecânica na execução 2.1 Regiões de ação da mão direita para intensidade 2.2 A visão como ponto de referência 2.3 Acentuação rítmica nas passagens de velocidade 3. - Ação musical na execução 3.1 A estrutura rítmica e sua importância na interpretação 3.2 A estrutura formal e sua importância na interpretação 4 - Atividade Profissional 4.1 Repertório, sua formação e seleção 4.2 Posicionamento crítico e estético do artista 4.3 0 artista e sua relação com público 4.4 Atividades correlatas do artista O conteúdo acima será abordado dentro do estudo de escalas, arpejos e exercícios técnicos variados e a um repertorio adequado ao estágio de evolução e às necessidades de aprendizado de cada estudante. Este repertório deverá ser cumprido obrigatoriamente e nas suas avaliações será executado de memória: Repertório: 02 estudos de Heitor Villa-Lobos (diferentes dos já estudados) 02 movimentos restantes da Sonata iniciada no 6º período 01 Sonata de Scarlatti com ornamentação em cordas cruzadas 277 01 peça abrangendo a técnica do Tremolo. 01 peça de linguagem contemporânea, de autor não Latino Americano ou espanhol, composta após 1950. As peças acima deverão seguir as recomendações listadas no Repertório Geral das disciplinas “Orientação em Violão” BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 278 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Violão 8 – Recital de Conclusão de Curso Pré-requisitos Orientação em Violão 7 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30h 8 Teórica Prática - 30h Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Preparação e apresentação pública do recital de conclusão de curso conforme regulamentação vigente no Plano Pedagógico de Curso: Este recital final deverá ser apresentado ao fim do semestre. O programa deverá ser composto por obras para o violão de estilos e períodos históricos diversos. O programa deverá incluir obrigatoriamente uma peça ou conjunto de peças representativas do repertório composto originalmente para o violão por compositor brasileiro, com o mínimo de 5 minutos de duração. O programa será composto exclusivamente com peças solo e deverá ser executado de memória. Obras já apresentadas em períodos anteriores poderão compor o programa contudo, no mínimo uma peça deverá ser inédita no repertório apresentado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. 279 ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 280 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Violino 1 Pré-requisitos - Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 1 Laboratório de Performance - Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estabelecimento e cumprimento de plano de estudo diário visando as metas do semestre; - Desenvolvimento de mecanismos de auto-regulação na prática do instrumento; - Concepção de produção sonora básica tendo em vista o funcionamento do instrumento e do arco, bem como a postura adequada para a performance, utilizando-se dos movimentos necessários; - Ênfase no entendimento e execução de harmônicos naturais; - Controle da afinação e entendimento dos mecanismos de mudança de posição (ênfase no movimento horizontal); - Entendimento dos golpes de arco (ênfase em detaché e martelé). PROGRAMA SUGERIDO: Escalas e arpejos do método Milanov em uma oitava sob uma corda p.18 (Livro 1), p.9, 12-13, 15, 18, 2122, 26-27, 38-48 (Livro 2); Escalas e arpejos em três oitavas de Galamian (aceleração); Estudos: quatro estudos a escolher entre Mazas, Kreutzer, Fiorillo, Rode ou Dont - ou outra melodia com equivalência técnica. Excertos orquestrais: dois excertos orquestrais do repertório de audições para orquestras; Uma peça curta para violino e piano ou violino solo; Um movimento de sonata; Um movimento de concerto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. 281 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva,1998. QUANTZ, Johann Joachim, REILLY, Edward R., trad. On playing the flute. London: Faber and Faber, 1976. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. 2.ed. São Paulo Ed. UNESP, 2011. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 282 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU Orientação em Violino 2 Pré-requisitos Orientação em Violino 1 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 2 Laboratório de Performance - Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estabelecimento e cumprimento de plano de estudo diário visando as metas do semestre; - Desenvolvimento de mecanismos de auto-regulação na prática do instrumento; - Concepção de produção sonora básica tendo em vista o funcionamento do instrumento e do arco, bem como a postura adequada para a performance, utilizando-se dos movimentos necessários; - Controle da afinação e entendimento da atividade dos dedos da mão esquerda (ênfase no movimento vertical, trinados, articulação); - Entendimento dos golpes de arco (ênfase em legato, sons filé “arcada do minuto”). PROGRAMA SUGERIDO: Flesch Escalas e arpejos sob uma corda; Melodias simples do método Milanov em cordas duplas (8as, 3as e 6as); School of Violin Technique - Schradiek (1a página) Estudos: quatro estudos a escolher entre Mazas, Kreutzer, Fiorillo, Rode ou Dont - ou outra melodia com equivalência técnica. Excertos orquestrais: dois excertos orquestrais do repertório de audições para orquestras; Dois movimentos de sonata; Um movimento de concerto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. 283 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva,1998. QUANTZ, Johann Joachim, REILLY, Edward R., trad. On playing the flute. London: Faber and Faber, 1976. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. 2.ed. São Paulo Ed. UNESP, 2011. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 284 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Violino 3 Pré-requisitos Orientação em Violino 2 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 3 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estabelecimento e cumprimento de plano de estudo diário visando as metas do semestre; - Desenvolvimento de mecanismos de auto-regulação na prática do instrumento; - Controle da afinação (ênfase em movimento lateral dos dedos); - Entendimento dos golpes de arco (ênfase em staccato). PROGRAMA SUGERIDO: Flesch Escalas e arpejos sob uma corda; Melodias simples do método Milanov em cordas duplas (8as, 3as e 6as); Escalas e arpejos em três oitavas de Galamian (arcadas e ritmos); Estudos: quatro estudos a escolher entre Mazas, Kreutzer, Fiorillo, Rode ou Dont - ou outra melodia com equivalência técnica. Excertos orquestrais: dois excertos orquestrais do repertório de audições para orquestras; Dois movimentos de sonata; Um movimento de concerto; Uma peça para violino e piano ou violino solo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. 285 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva,1998. QUANTZ, Johann Joachim, REILLY, Edward R., trad. On playing the flute. London: Faber and Faber, 1976. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. 2.ed. São Paulo Ed. UNESP, 2011. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 286 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO X DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU Orientação em Violino 4 – Recital de Meio de Curso Pré-requisitos Orientação em Violino 3 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 4 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO RECITAL DE MEIO DE CURSO CONFORME REGULAMENTAÇÃO VIGENTE NO PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO. - Releitura de obras anteriormente estudadas - Refinamento de questões técnicas e estilísticas - Desenvolvimento do conceito do programa - Comunicação com o público - Produção: agendamento de pauta, divulgação, montagem e desmontagem. - Estabelecimento e cumprimento de plano de estudo diário visando as metas do semestre; - Desenvolvimento de mecanismos de auto-regulação na prática do instrumento; - Aprimoramento da postura de palco. PROGRAMA SUGERIDO: Ênfase no repertório do Recital de Meio de Curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. 287 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva,1998. QUANTZ, Johann Joachim, REILLY, Edward R., trad. On playing the flute. London: Faber and Faber, 1976. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. 2.ed. São Paulo Ed. UNESP, 2011. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 288 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica MU Pré-requisitos Orientação em Violino 5 - Orientação em Violino 4 – Recital de Meio de Curso Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 5 Prática 30 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estabelecimento e cumprimento de plano de estudo diário visando as metas do semestre; - Desenvolvimento de mecanismos de auto-regulação na prática do instrumento; - Aprimoramento da postura de palco. - Ênfase no entendimento e aprimoramento da posição em extensão da mão esquerda; - Ênfase no entendimento e execução de pizzicato de mão esquerda; - Entendimento dos golpes de arco (ênfase em spiccato e sautillé). PROGRAMA SUGERIDO: Flesch Escalas cordas duplas (8as, 3as e 6as); Melodias simples do método Milanov em cordas duplas (décimas); spiccato e sautillé Escalas e arpejos em três oitavas de Galamian (arcadas e ritmos); Estudos: quatro estudos a escolher entre Mazas, Kreutzer, Fiorillo, Rode ou Dont - ou outra melodia com equivalência técnica. Excertos orquestrais: dois excertos orquestrais do repertório de audições para orquestras; Dois movimentos de sonata; Um movimento de concerto; Uma peça para violino e piano ou violino solo. Um movimento de Bach solo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. 289 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva,1998. QUANTZ, Johann Joachim, REILLY, Edward R., trad. On playing the flute. London: Faber and Faber, 1976. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. 2.ed. São Paulo Ed. UNESP, 2011. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 290 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Teórica Prática Orientação em Violino 6 - 30 Orientação em Violino 5 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 6 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estabelecimento e cumprimento de plano de estudo diário visando as metas do semestre; - Desenvolvimento de mecanismos de auto-regulação na prática do instrumento; - Aprimoramento da postura de palco. - Ênfase no movimento lateral dos dedos da m.e. para alternância de intervalos em cordas duplas em posição; - Entendimento e execução de acordes consecutivos. PROGRAMA SUGERIDO: Flesch Escalas cordas duplas (8as, 3as e 6as); Melodias simples do método Milanov em cordas duplas (décimas); Escalas e arpejos em três oitavas de Galamian (arcadas e ritmos); Estudos: quatro estudos a escolher entre Mazas, Kreutzer, Fiorillo, Rode ou Dont - ou outra melodia com equivalência técnica. Excertos orquestrais: dois excertos orquestrais do repertório de audições para orquestras; Dois movimentos de sonata; Um movimento de concerto; Uma peça para violino e piano ou violino solo. Um movimento de Bach solo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. 291 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva,1998. QUANTZ, Johann Joachim, REILLY, Edward R., trad. On playing the flute. London: Faber and Faber, 1976. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. 2.ed. São Paulo Ed. UNESP, 2011. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 292 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Teórica Prática Orientação em Violino 7 - 30 Orientação em Violino 6 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 7 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estabelecimento e cumprimento de plano de estudo diário visando as metas do semestre; - Desenvolvimento de mecanismos de auto-regulação na prática do instrumento; - Preparação e apresentação pública do recital de meio de curso conforme regulamentação vigente no Plano Pedagógico de Curso; - Aprimoramento da postura de palco. - Aprimoramento da alternância de intervalos em cordas duplas em posição e escalas neste contexto; - Ênfase no entendimento e execução de harmônicos artificiais. - Entendimento dos golpes de arco (ênfase em ricochet). PROGRAMA SUGERIDO: Flesch Escalas cordas duplas (8as, 3as e 6as); Exercício Milanov para consolidação da afinação; Escalas e arpejos em três oitavas de Galamian (arcadas e ritmos); Estudos: quatro estudos a escolher entre Mazas, Kreutzer, Fiorillo, Rode ou Dont - ou outra melodia com equivalência técnica. Excertos orquestrais: dois excertos orquestrais do repertório de audições para orquestras; Dois movimentos de sonata; Um movimento de concerto; Uma peça para violino e piano ou violino solo. Um movimento de Bach solo. 293 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva,1998. QUANTZ, Johann Joachim, REILLY, Edward R., trad. On playing the flute. London: Faber and Faber, 1976. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. 2.ed. São Paulo Ed. UNESP, 2011. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 294 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Violino 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Violino 7 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 8 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO RECITAL DE CONCLUSÃO DE CURSO CONFORME REGULAMENTAÇÃO VIGENTE NO PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO: - Definição de programa: conceito, releitura de obras; - Definição de cronograma de trabalho; - Refinamento de questões técnicas e estilísticas; - Comunicação com o público; - Produção: agendamento de pauta, divulgação, montagem e desmontagem; - Estabelecimento e cumprimento de plano de estudo diário visando cronograma do recital; - Desenvolvimento de mecanismos de auto-regulação na prática do instrumento; - Aprimoramento da postura de palco, consolidação da performance. PROGRAMA SUGERIDO: Ênfase no repertório do Recital de Conclusão de Curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. 295 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva,1998. QUANTZ, Johann Joachim, REILLY, Edward R., trad. On playing the flute. London: Faber and Faber, 1976. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. 2.ed. São Paulo Ed. UNESP, 2011. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 296 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Violoncelo 1 Pré-requisitos - Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 1 Requisitos C.H. - Laboratório de performance EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estabelecimento e cumprimento de plano de estudo diário visando as metas do semestre; - Desenvolvimento de mecanismos de autorregulação na prática do instrumento; - Concepção de produção sonora básica tendo em vista o funcionamento do instrumento e do arco, bem como a postura adequada para a performance, utilizando-se dos movimentos necessários; - Controle da afinação e entendimento da atividade dos dedos da mão esquerda (ênfase no movimento vertical, trinados, articulação); - Entendimento dos golpes de arco. PROGRAMA SUGERIDO: Escalas cordas duplas (8as, 3as e 6as); Escalas e arpejos em três oitavas; Estudos: três estudos a escolher entre Popper, Piatti ou Duport, ou trancrição de dificuldade equivalente; Excertos orquestrais: dois excertos orquestrais do repertório de audições para orquestras; Dois movimentos de sonata; Um movimento de concerto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. 297 ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 298 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 2 DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Nome Orientação em Violoncelo 2 Orientação em Violoncelo 1 Carga Horária Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estabelecimento e cumprimento de plano de estudo diário visando as metas do semestre; - Desenvolvimento de mecanismos de autorregulação na prática do instrumento; - Concepção de produção sonora básica tendo em vista o funcionamento do instrumento e do arco, bem como a postura adequada para a performance, utilizando-se dos movimentos necessários; - Controle da afinação e entendimento dos mecanismos de mudança de posição; - Entendimento dos golpes de arco PROGRAMA SUGERIDO: Flesch Escalas e arpejos sob uma corda; Melodias simples do método Milanov em cordas duplas (8as, 3as e 6as); School of Violin Technique - Schradiek (1a página) Estudos: quatro estudos a escolher entre Mazas, Kreutzer, Fiorillo, Rode ou Dont - ou outra melodia com equivalência técnica. Excertos orquestrais: dois excertos orquestrais do repertório de audições para orquestras; Dois movimentos de sonata; Um movimento de concerto; BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. 299 NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 300 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 3 DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Nome Orientação em Violoncelo 3 Orientação em Violoncelo 2 Carga Horária Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estabelecimento e cumprimento de plano de estudo diário visando as metas do semestre; - Desenvolvimento de mecanismos de autorregulação na prática do instrumento; - Controle da afinação (ênfase em movimento lateral dos dedos); - Entendimento dos golpes de arco. PROGRAMA SUGERIDO: Escalas cordas duplas (8as, 3as e 6as); Escalas e arpejos em três oitavas; Estudos: três estudos a escolher entre Popper, Piatti ou Duport, ou trancrição de dificuldade equivalente; Excertos orquestrais: dois excertos orquestrais do repertório de audições para orquestras; Dois movimentos de sonata; Um movimento de concerto; Uma peça para violoncelo e piano ou violoncelo solo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. 301 NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 302 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 4 DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Orientação em Violoncelo 4 – Teórica Prática - 30 Recital de Meio de Curso Pré-requisitos Orientação em Violoncelo 3 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estabelecimento e cumprimento de plano de estudo diário visando as metas do semestre; - Preparação e apresentação pública do recital de meio de curso conforme regulamentação vigente no Plano Pedagógico de Curso; - Desenvolvimento de mecanismos de autorregulação na prática do instrumento; - Aprimoramento da postura de palco. - Ênfase no entendimento da posição em extensão da mão esquerda; - Entendimento dos golpes de arco. PROGRAMA SUGERIDO: Escalas cordas duplas (8as, 3as e 6as); Escalas e arpejos em três oitavas; Estudos: três estudos a escolher entre Popper, Piatti ou Duport, ou trancrição de dificuldade equivalente; Excertos orquestrais: dois excertos orquestrais do repertório de audições para orquestras; Dois movimentos de sonata; Um movimento de concerto; Uma peça para violoncelo e piano ou violoncelo solo; Um movimento de Bach solo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. 303 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 304 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 5 DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Nome Orientação em Violoncelo 5 Orientação em Violoncelo 4 – Recital de Meio de Curso Carga Horária Teórica Prática - 30 Laboratório de Performance Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estabelecimento e cumprimento de plano de estudo diário visando as metas do semestre; - Desenvolvimento de mecanismos de autorregulação na prática do instrumento; - Aprimoramento da postura de palco; - Aprimoramento da posição em extensão da mão esquerda; - Entendimento dos golpes de arco. PROGRAMA SUGERIDO: Escalas cordas duplas (8as, 3as e 6as); Escalas e arpejos em três oitavas; Estudos: três estudos a escolher entre Popper, Piatti ou Duport, ou trancrição de dificuldade equivalente; Excertos orquestrais: dois excertos orquestrais do repertório de audições para orquestras; Dois movimentos de sonata; Um movimento de concerto; Uma peça para violoncelo e piano ou violoncelo solo; Um movimento de Bach solo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. 305 NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 306 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 6 DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Nome Orientação em Violoncelo 6 Orientação em Violoncelo 5 Carga Horária Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estabelecimento e cumprimento de plano de estudo diário visando as metas do semestre; - Desenvolvimento de mecanismos de autorregulação na prática do instrumento; - Aprimoramento da postura de palco; - Ênfase no movimento lateral dos dedos da m.e. para alternância de intervalos em cordas duplas em posição; - Entendimento dos golpes de arco PROGRAMA SUGERIDO: Escalas cordas duplas (8as, 3as e 6as); Escalas e arpejos em três oitavas; Estudos: três estudos a escolher entre Piatti, Duport ou Popper, ou transcrição de dificuldade equivalente; Excertos orquestrais: dois excertos orquestrais do repertório de audições para orquestras; Dois movimentos de sonata; Um movimento de concerto; Uma peça para violoncelo e piano ou violoncelo solo; Um movimento de Bach solo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: 307 Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 308 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 7 DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Nome Orientação em Violoncelo 7 Orientação em Violoncelo 6 Carga Horária Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estabelecimento e cumprimento de plano de estudo diário visando as metas do semestre; - Desenvolvimento de mecanismos de autorregulação na prática do instrumento; - Aprimoramento da postura de palco; - Aprimoramento da alternância de intervalos em cordas duplas em posição e escalas neste contexto; - Entendimento dos golpes de arco. PROGRAMA SUGERIDO: Escalas cordas duplas (8as, 3as e 6as); Escalas e arpejos em três oitavas; Estudos: três estudos a escolher entre Piatti, Popper ou Duport, ou trancrição de dificuldade equivalente; Excertos orquestrais: dois excertos orquestrais do repertório de audições para orquestras; Dois movimentos de sonata; Um movimento de concerto; Uma peça para violoncelo e piano ou violoncelo solo; Um movimento de Bach solo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 309 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 310 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Nome Orientação em Violoncelo 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Violoncelo 7 Carga Horária Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 8 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução instrumental, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estabelecimento e cumprimento de plano de estudo diário visando as metas do semestre; - Preparação e apresentação pública do Recital de Conclusão de Curso conforme regulamentação vigente no Plano Pedagógico de Curso; - Desenvolvimento de mecanismos de autorregulação na prática do instrumento; - Aprimoramento da postura de palco; - Entendimento e execução de acordes consecutivos. PROGRAMA SUGERIDO: Escalas cordas duplas (8as, 3as e 6as); Escalas e arpejos em três oitavas; Estudos: três estudos a escolher entre Duport, Piatti ou Popper, ou trancrição de dificuldade equivalente; Excertos orquestrais: dois excertos orquestrais do repertório de audições para orquestras; Dois movimentos de sonata; Um movimento de concerto; Uma peça para violoncelo e piano ou violoncelo solo; Um movimento de Bach solo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. 311 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 312 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Percepção Musical 1 Pré-requisitos - Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 1 Requisitos C.H. - - EMENTA Conceituação, percepção, representação, análise, criação e realização de estruturas melódicas, rítmicas e harmônicas nos contextos modal, tonal e atonal e suas relações com as diferentes maneiras de ouvir, escrever e fazer música. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Elementos da notação musical. - Som, ruído e silêncio. Parâmetros do som. Ecologia sonora. - Intervalos melódicos e harmônicos, simples e compostos. - TONAL: Melodias unitônicas. Escalas maiores e menores. Transposição. - MODAL: Modos eclesiásticos. - NÃO TONAL: Intervalos simples em contexto não tonal. - RITMO: Divisão em até 4 ou 6 partes. Compassos simples e compostos. Síncope, contratempo, quiálteras regulares. - Fraseologia e estruturação musical. - Leitura e escrita musical. - Leitura, discussão e escrita de textos sobre diferentes aspectos da música e suas relações transdisciplinares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. [204] p. HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos. 4 ed. Trad. C. Guarnieri. São Paulo: Ricordi Bras., 1988. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 1.ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1991. 399p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p. MED, Bohumil Teoria da Música. 4a. ed. Revista e ampliada. Brasília: Musimed, 1996. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo - 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 381 p. VILLA LOBOS, Heitor. Guia Prático para a Educação Artística e Musical. RJ: ABM/FUNARTE, 2009. ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Sekeff. Da música, seus usos e recursos. 2. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Editora UNESP, 2007. 190 p. ISBN 9788571397682. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 313 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Teórica Prática Percepção Musical 2 30 - Percepção Musical 1 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 2 Requisitos C.H. - - EMENTA Conceituação, percepção, representação, análise, criação e realização de estruturas melódicas, rítmicas e harmônicas nos contextos modal, tonal e atonal e suas relações com as diferentes maneiras de ouvir, escrever e fazer música. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fixação e Revisão do conteúdo do semestre anterior. - Intervalos melódicos e harmônicos, simples e compostos. - TONAL: Tríades no estado fundamental e inversões. Funções tonais (tônica, dominante e subdominante). Encadeamentos. Cadências. Notas melódicas. - MODAL: Modos eclesiásticos. Modalismo na música brasileira. - NÃO TONAL: Melodias no contexto não tonal. - RITMO: Divisão em até 8 e 12 partes. Compassos simples e compostos. Síncope, Contratempo e Pausas. Quiálteras regulares de tempo e parte de tempo. - Fraseologia e estruturação musical. - Leitura e escrita musical. - Leitura, discussão e escrita de textos sobre diferentes aspectos da música e suas relações transdisciplinares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. [204] p. HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos. 4 ed. Trad. C. Guarnieri. São Paulo: Ricordi Bras., 1988. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 1.ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1991. 399p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p. MED, Bohumil Teoria da Música. 4a. ed. Revista e ampliada. Brasília: Musimed, 1996. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo - 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 381 p. VILLA LOBOS, Heitor. Guia Prático para a Educação Artística e Musical. RJ: ABM/FUNARTE, 2009. ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Sekeff. Da música, seus usos e recursos. 2. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Editora UNESP, 2007. 190 p. ISBN 9788571397682. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 314 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Percepção Musical 3 Percepção Musical 1 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 3 Requisitos C.H. - - EMENTA Conceituação, percepção, representação, análise, criação e realização de estruturas melódicas, rítmicas e harmônicas nos contextos modal, tonal e atonal e suas relações com as diferentes maneiras de ouvir, escrever e fazer música. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fixação e Revisão do conteúdo do semestre anterior. - TONAL: Melodias tonais modulantes aos tons vizinhos. Escalas cromáticas. Transposição. Tétrades no Estado Fundamental. Funções tonais relativas, dominantes secundárias. Encadeamentos. Cadências. - MODAL: Modalismo na música brasileira. Dualismo modal. - NÃO TONAL: introdução ao serialismo e dodecafonismo. - RITMO: Mudanças de compasso com mudança de métrica. - Fraseologia e estruturação musical. - Leitura e escrita musical. - Leitura, discussão e escrita de textos sobre diferentes aspectos da música e suas relações transdisciplinares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. [204] p. HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos. 4 ed. Trad. C. Guarnieri. São Paulo: Ricordi Bras., 1988. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 1.ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1991. 399p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p. MED, Bohumil Teoria da Música. 4a. ed. Revista e ampliada. Brasília: Musimed, 1996. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo - 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 381 p. VILLA LOBOS, Heitor. Guia Prático para a Educação Artística e Musical. RJ: ABM/FUNARTE, 2009. ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Sekeff. Da música, seus usos e recursos. 2. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Editora UNESP, 2007. 190 p. ISBN 9788571397682. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 315 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Percepção Musical 4 Percepção Musical 2 e Percepção Musical 3 Teórica Prática 30 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 4 Requisitos C.H. - - EMENTA Conceituação, percepção, representação, análise, criação e realização de estruturas melódicas, rítmicas e harmônicas nos contextos modal, tonal e atonal e suas relações com as diferentes maneiras de ouvir, escrever e fazer música. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fixação e Revisão do conteúdo do semestre anterior. - TONAL: Melodias tonais modulantes aos tons vizinhos e afastados. Escalas cromáticas. Transposição. Tétrades no Estado Fundamental e inversões. Funções tonais relativas, dominantes secundárias. Encadeamentos. Cadências. - MODAL: Dualismo / oscilação modal. - NÃO TONAL: Serialismo integral. - RITMO: Ritmos. Mudanças de compasso com mudança de métrica. Quiálteras irregulares de tempo e parte de tempo. - Fraseologia e estruturação musical. - Leitura e escrita musical. - Leitura, discussão e escrita de textos sobre diferentes aspectos da música e suas relações transdisciplinares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. [204] p. HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos. 4 ed. Trad. C. Guarnieri. São Paulo: Ricordi Bras., 1988. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 1.ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1991. 399p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p. MED, Bohumil Teoria da Música. 4a. ed. Revista e ampliada. Brasília: Musimed, 1996. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo - 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 381 p. VILLA LOBOS, Heitor. Guia Prático para a Educação Artística e Musical. RJ: ABM/FUNARTE, 2009. ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Sekeff. Da música, seus usos e recursos. 2. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Editora UNESP, 2007. 190 p. ISBN 9788571397682. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 316 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU Percepção Musical 5 Pré-requisitos Percepção Musical 2 e Percepção Musical 3 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 5 Requisitos C.H. - - EMENTA Conceituação, percepção, representação, análise, criação e realização de estruturas melódicas, rítmicas e harmônicas nos contextos modal, tonal e atonal e suas relações com as diferentes maneiras de ouvir, escrever e fazer música. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fixação e Revisão do conteúdo do semestre anterior. - TONAL: Melodias tonais modulantes aos tons vizinhos e afastados. Escalas cromáticas. Transposição. Acordes de 5 sons. Funções tonais relativas, dominantes secundárias. Encadeamentos. Cadências. - MODAL: Modalismo na música do século XX. - NÃO TONAL: Serialismo integral - RITMO: Serialismo rítmico. - Fraseologia e estruturação musical. - Leitura e escrita musical. - Leitura, discussão e escrita de textos sobre diferentes aspectos da música e suas relações transdisciplinares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. [204] p. HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos. 4 ed. Trad. C. Guarnieri. São Paulo: Ricordi Bras., 1988. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 1.ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1991. 399p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p. MED, Bohumil Teoria da Música. 4a. ed. Revista e ampliada. Brasília: Musimed, 1996. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo - 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 381 p. VILLA LOBOS, Heitor. Guia Prático para a Educação Artística e Musical. RJ: ABM/FUNARTE, 2009. ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Sekeff. Da música, seus usos e recursos. 2. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Editora UNESP, 2007. 190 p. ISBN 9788571397682. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 317 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica Prática - MU Percepção Musical 6 30 Pré-requisitos Percepção Musical 4 e Percepção Musical 5 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 6 Requisitos C.H. - - EMENTA Conceituação, percepção, representação, análise, criação e realização de estruturas melódicas, rítmicas e harmônicas nos contextos modal, tonal e atonal e suas relações com as diferentes maneiras de ouvir, escrever e fazer música. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fixação e Revisão do conteúdo do semestre anterior. - TONAL: Melodias tonais modulantes aos tons vizinhos e afastados. Escalas alteradas. Transposição. Acordes de 5, 6 e 7 sons. Acordes alterados. Funções modulantes. - MODAL: Escalas com 2as aumentadas - NÃO TONAL: Agregados sonoros (clusters) - RITMO: Ritmos com valores adicionais. - Fraseologia e estruturação musical. - Leitura e escrita musical. - Leitura, discussão e escrita de textos sobre diferentes aspectos da música e suas relações transdisciplinares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. [204] p. HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos. 4 ed. Trad. C. Guarnieri. São Paulo: Ricordi Bras., 1988. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 1.ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1991. 399p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p. MED, Bohumil Teoria da Música. 4a. ed. Revista e ampliada. Brasília: Musimed, 1996. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo - 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 381 p. VILLA LOBOS, Heitor. Guia Prático para a Educação Artística e Musical. RJ: ABM/FUNARTE, 2009. ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Sekeff. Da música, seus usos e recursos. 2. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Editora UNESP, 2007. 190 p. ISBN 9788571397682. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 318 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU Percepção Musical 7 Pré-requisitos Percepção Musical 4 e Percepção Musical 5 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 7 Requisitos C.H. - - EMENTA Conceituação, percepção, representação, análise, criação e realização de estruturas melódicas, rítmicas e harmônicas nos contextos modal, tonal e atonal e suas relações com as diferentes maneiras de ouvir, escrever e fazer música. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fixação e Revisão do conteúdo do semestre anterior. - Música do Séculos XX e novas tendências. - Politonalismo. Pantonalismo. - Modos sintéticos - Música aleatória - Fraseologia e estruturação musical. - Leitura e escrita musical. - Leitura, discussão e escrita de textos sobre diferentes aspectos da música e suas relações transdisciplinares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. [204] p. HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos. 4 ed. Trad. C. Guarnieri. São Paulo: Ricordi Bras., 1988. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 1.ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1991. 399p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p. MED, Bohumil Teoria da Música. 4a. ed. Revista e ampliada. Brasília: Musimed, 1996. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 381 p. VILLA LOBOS, Heitor. Guia Prático para a Educação Artística e Musical. Rio de Janeiro: ABM/FUNARTE, 2009. ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Sekeff. Da música, seus usos e recursos. 2. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Editora UNESP, 2007. 190 p. ISBN 9788571397682. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 319 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Prática de Acompanhamento Teórica Prática - 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 240 1a8 (Optativa – Prática, em fluxo contínuo) - Pré-requisitos Co-Requisitos - Requisitos C.H. - EMENTA Bases técnico-interpretativas do piano como colaborador junto a instrumento e canto (tanto canto coral ou solista), compreendendo a necessidade do conhecimento de especificidades como idioma, respiração, articulação e equilíbrio sonoro. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Leitura à primeira vista - Experimentação dos diversos tipos de acompanhamento: Redução, Transcrição, Arranjo e Partitura original para instrumento e piano, canto e piano, ou côro e piano; - Diferenciação estética e sonora de diversos gêneros do piano como colaborador; - Técnicas de ensaio com o cantor; - Técnicas de ensaio com o instrumentista; - Transposição de obras menos complexas; - Compreensão do conteúdo do texto literário; - Desenvolvimento de diferentes formas de escutar e reagir de acordo com a respiração decorrente de diferentes idiomas - Sensibilização do pianista quanto à respiração do grupo vocal ou solista (cantor / instrumentista); - Cultivo de uma cultura do trabalho indissociável entre o canto e o piano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENADE, Arthur H. Fundamentals of musical acoustics. 2nd ed. rev. New York: Dover Publications, 1990. xii, 596 p. KERMAN, Joseph, 1924-. A opera como drama / Joseph Kerman; traducao: Eduardo Francisco Alves. -. Rio de Janeiro: J. Zahar, c1990. 272p. WIDOR, Charles-Marie. Manual of practical instrumentation. New York: Dover Publications, 2005. 216 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEHMANN, Lilli. How to sing. New York: Dover, 1993. 149 p. ISBN 0486275019 (broch.) LHE´VINNE, Josef. Basic principles in pianoforte playing. New York: Dover Publications, 1972. vii, 48 p. KOELLREUTTER, H. J. Introdução a estética e a composição musical contemporânea. 2.ed.-. Porto Alegre: Movimento, 1987. 57p. PRENTNER, Marie. Leschetizky's fundamental principles of piano technique. New YorK: Dover Publications, 2005. SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982. 95p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 16/08/2019 320 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Teórica Prática - 30 Prática de Canto Coral 1 - Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 1 - - Requisitos C.H. EMENTA Prática de Canto coletivo em diversas formações vocais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Tessitura e classificação vocal; - Postura, respiração, dicção e técnica vocal aplicada ao canto coral; - Coro a cappella ou com acompanhamento instrumental; - Estudo da partitura e leitura à primeira vista. - Escuta melódica e escuta harmônica. Imagem sonora; - Repertório Coral variado de música brasileira ou internacional escrito originalmente para diferentes formações corais, abrangendo períodos diversos da história da música. - Arranjos / transcrições de música brasileira ou internacional para diferentes formações corais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARSOLA, Mônica; BAÊ, Tutti. Canto: uma expressão: princípios básicos de técnica vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, 2001. 111 p. MATHIAS, Nelson. Coral: um canto apaixonante. Brasilia: Musi Med, 1986. 117p. PACHECO, Claudia; BAÊ, Tutti. Canto: equilíbrio entre corpo e som: princípios da fisiologia vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, c2006. 102 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: M. Fontes, 1990. 236 p. GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p. KIEFER, Bruno. Elementos da linguagem musical. 5. ed. -Porto Alegre: Movimento, 1987. (Coleç. Luís Cosme; 1). SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 1.ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1991. 399p. SILVA, Ana Maris Goulart. O sujeito cantante: reflexões sobre o canto coral. Dissertação de Mestrado. São Paulo: s/n, 2014. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-08122014-145737/publico/ ANA_MARIS_GOULART_SILVA.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 23/08/2019 321 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU Prática de Canto Coral 2 Pré-requisitos - Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 2 - Requisitos C.H. - EMENTA Prática de Canto coletivo em diversas formações vocais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Tessitura e classificação vocal; - Postura, respiração, dicção e técnica vocal aplicada ao canto coral; - Técnicas de canto coral contemporâneas; - Coro a cappella ou com acompanhamento instrumental; - Estudo da partitura e leitura à primeira vista. - Escuta melódica e escuta harmônica. Imagem sonora; - Repertório Coral variado de música brasileira ou internacional escrito originalmente para diferentes formações corais, abrangendo períodos diversos da história da música. - Arranjos / transcrições de música brasileira ou internacional para diferentes formações corais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARSOLA, Mônica; BAÊ, Tutti. Canto: uma expressão: princípios básicos de técnica vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, 2001. 111 p. MATHIAS, Nelson. Coral: um canto apaixonante. Brasilia: Musi Med, 1986. 117p. PACHECO, Claudia; BAÊ, Tutti. Canto: equilíbrio entre corpo e som: princípios da fisiologia vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, c2006. 102 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: M. Fontes, 1990. 236 p. GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p. KIEFER, Bruno. Elementos da linguagem musical. 5. ed. -Porto Alegre: Movimento, 1987. (Coleç. Luís Cosme; 1). SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 1.ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1991. 399p. SILVA, Ana Maris Goulart. O sujeito cantante: reflexões sobre o canto coral. Dissertação de Mestrado. São Paulo: s/n, 2014. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-08122014-145737/publico/ ANA_MARIS_GOULART_SILVA.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 23/08/2019 322 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Prática de Grupos Orquestrais Teórica Prática - 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 240 1a8 (Optativa – Prática, em fluxo contínuo) - Pré-requisitos Co-Requisitos - Requisitos C.H. - EMENTA Prática da performance em grupos orquestrais em formações diversas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - O músico na orquestra – estantes, liderança de naipe, spalla; - Afinação e equilíbrio sonoro; - Escuta melódica e escuta harmônica. Imagem sonora; - Ensaios de naipe; - Elementos de técnica instrumental aplicados à formação em prática; - Estudo da partitura e leitura à primeira vista; - Análise musical – gêneros e estilos; - Repertório orquestral variado de música brasileira ou internacional escrito originalmente para diferentes formações instrumentais, abrangendo períodos diversos da história da música. - Arranjos / transcrições de música brasileira ou internacional para diferentes formações instrumentais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENNETT, Roy. Instrumentos da orquestra. 3. ed. -. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1988. 76p. (Cadernos de música da Universidade de Cambridge) HENRIQUE, Luís L. Instrumentos musicais. 4.ed. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 481 p. RIBEIRO, José Alexandre dos Santos. Sobre os instrumentos sinfônicos e em torno deles. Rio de Janeiro: Record, 2005. 460 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: M. Fontes, 1990. 236 p. GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p. KIEFER, Bruno. Elementos da linguagem musical. 5. ed. -. Porto Alegre: Movimento, 1987. 91p. MUNIZ NETO, José Viegas. A comunicação gestual na regência de orquestra. 2.ed. São Paulo: Annablume; FAPESP, 2003. 155 p. OHTAKE, Ricardo, (Coord.). Instrumentos musicais brasileiros. [São Paulo]: Rhodia, [1988]. 215 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 16/08/2019 323 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Prática de Grupos Vocais Teórica Prática - 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 240 1a8 (Optativa – Prática, em fluxo contínuo) - Pré-requisitos Co-Requisitos - - Requisitos C.H. EMENTA Prática da performance em grupos vocais em formações diversas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Técnica vocal aplicada ao Canto Coral; - Exercícios de postura, respiração, dicção e relaxamento; - Coro a cappella ou com acompanhamento instrumental; - Estudo da partitura e leitura à primeira vista. - Escuta melódica e escuta harmônica. Imagem sonora; - Repertório Coral variado de música brasileira ou internacional escrito originalmente para diferentes formações corais, abrangendo períodos diversos da história da música. - Arranjos / transcrições de música brasileira ou internacional para diferentes formações corais. - Técnicas da música contemporânea aplicada à formação de grupos vocais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARSOLA, Mônica; BAÊ, Tutti. Canto: uma expressão: princípios básicos de técnica vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, 2001. 111 p. MATHIAS, Nelson. Coral: um canto apaixonante. Brasilia: Musi Med, 1986. 117p. PACHECO, Claudia; BAÊ, Tutti. Canto: equilíbrio entre corpo e som: princípios da fisiologia vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, c2006. 102 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: M. Fontes, 1990. 236 p. GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p. KIEFER, Bruno. Elementos da linguagem musical. 5. ed. -. Porto Alegre: Movimento, 1987. 91p. (Coleção Luís Cosme; 1). SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 1.ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1991. 399p. SILVA, Ana Maris Goulart. O sujeito cantante: reflexões sobre o canto coral. Dissertação de Mestrado. São Paulo: s/n, 2014. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-08122014-145737/publico/ ANA_MARIS_GOULART_SILVA.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 16/08/2019 324 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Projeto de Música de Câmara (Fluxo contínuo) Pré-requisitos - Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 120 3a6 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo e prática de performance de repertório de música de câmara para grupos de diversas formações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Elementos de técnica instrumental aplicados à formação em prática; - Estudo da partitura e leitura à primeira vista; - Análise musical – estrutural, técnica e estética; - Escuta melódica e escuta harmônica. Imagem sonora; - Elaboração da execução a partir de decisões interpretativas a respeito de elementos musicais tais como: andamento, articulação, timbragem; - Afinação e equilíbrio sonoro; - Interpretação e comunicação; - Gerenciamento e criação de grupos de música de câmara; - Produção de apresentação pública; - Repertório variado de obras originais ou arranjos / transcrições para a formação de câmara. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENNETT, Roy. Forma e estrutura na música. 3.ed.-. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1988. 79p. HENRIQUE, Luís L. Instrumentos musicais. 4.ed. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 481 p. ROBERTSON, Alec. La musica de camara. Madrid: Taurus, 1985. 400p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, J. Playing with history: the historical approach to musical performance Cambridge: Cambridge University Press, 2002. DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: M. Fontes, 1990. 236 p. GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p. 325 HARNONCOURT, N. O Discurso dos Sons. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. KIEFER, Bruno. Elementos da linguagem musical. 5. ed. -. Porto Alegre: Movimento, 1987. 91p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 16/08/2019 326 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Teórica Prática 30 - Tópicos Especiais em Música - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 8 - Requisitos C.H. 1.380h EMENTA Estudos teóricos de assuntos relevantes em áreas específicas da música e/ou suas interações interdisciplinares. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo ofertado pode abranger uma ou mais das seguintes áreas de interesse: - Aspectos específicos da linguagem harmônica; - Aspectos específicos dos estudos técnicos em métodos de instrumento / canto; - Aspectos de acústica musical; - Aspectos de tecnologia aplicada à música; - Aspectos da composição musical; - Aspectos de notação, leitura e escrita musical; - Aspectos de história da música; - Aspectos de musicologia e etnomusicologia; - Aspectos da performance historicamente informada; - Aspectos da interação entre música e outras linguagens artísticas; - Aspectos da interação entre a música e outras áreas de conhecimento; - Aspectos de música e saúde; - Aspectos de ecologia sonora; - Aspecto das adaptações técnico-instrumentais para as pessoas com deficiência; - Aspectos de análise musical. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUUD, Even. Música e saúde. São Paulo: Summus, 1991. 175p. ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Sekeff. Curso e dis-curso do sistema musical: (tonal). São Paulo: Annablume, 1996. 189 p. ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Sekeff. Da música, seus usos e recursos. 2. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Editora UNESP, 2007. 190 p. 327 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. 165 p. (Estudos (Perspectiva); 26) BUTT, John. Playing with history: the historical approach to musical performance. Cambridge: New York: Cambridge University Press, 2002. xvi, 265 p. HENRIQUE, Luís L. Acústica musical. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. 1.130 p MENEZES FILHO, Florivaldo, 1962-. Apoteose de Schoenberg: ensaio sobre os arquétipos da harmonia contemporânea (agosto de 1984/ dezembro de 1985). São Paulo: Nova Stella: EDUSP, 1987. 286p. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 381 p. SCHOENBERG, Arnold; MALUF, Marden. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2001. 579 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19 de julho de 2019 328 Departamento de Música Bacharelado em Música – Instrumento PROGRAMAS DE COMPONENTES CURRICULARES Componentes Eletivos 329 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU844 Carga Horária Nome Baixo Contínuo 1 Pré-requisitos - Teórica Prática - 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 - - Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo e prática dos requisitos técnicos e analíticos para a execução do baixo contínuo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução (história e prática) - Tríades maiores e menores: estado fundamental e inversões; encadeamento - Tríades diminutas: estado fundamental. - Encadeamento de tríades. - Retardo 4-3 - Cadências frequentes. - Retardo 7-6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARNOLD, F. T. The Art of Accompaniment from a thorough-bass Mineola, (New York: Dover, 2003) FAGERLANDE, Marcelo. O Baixo-Contínuo No Brasil - 1751-1851 - Os Tratados Em Português. Rio de Janeiro: 7letras/FAPERJ, 2011. ROSA, Stella Jocelina Almeida. “Teoria e prática do Baixo Contínuo: uma abordagem a partir das instruções de J. S. Bach.” Unicamp, 2007. Disponível em http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000415801 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACH, C.P.E. Ensaio Sobre a Maneira Correta de Tocar Teclado. Translated by Fernando Cazarini. Campinas: Edit. da Unicamp, 2009. DIAS, Gustavo Angelo, and JANK, Helena. “O acompanhamento instrumental segundo Lodovico da Viadana: uma tradução comentada da primeira fonte sobre o Baixo Contínuo na Música Sacra.” Revista Vórtex 4, no. 1 (2016): 1–17. Continuo playing according to Handel: his figured bass exercises David Ledbetter (ed. e coment.) Oxford: OUP, 1990 GASPARINI, F. L’Armonico pratico al cimbalo (Veneza, 1708) Disponível em http://imslp.org/wiki/L'Armonico_ Pratico_ al_Cimbalo_(Gasparini,_Francesco) NORTH, Nigel. Continuo playing on the lute, archlute, and theorbo. Bloomington: Indiana University Press, c1987. xiii, 305 p. (Music--scholarship and performance) SAINT-LAMBERT Nouveau traité de l’accompagnement du clavecin, de l’orgue et des autres instruments (Paris, 1707) Disponível em http://imslp.org/wiki/Nouveau_trait%C3%A9_de_l'accompagnement_(Saint-Lambert,_Michel_de) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 330 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU845 Pré-requisitos Carga Horária Nome Teórica Prática Baixo Contínuo 2 - 30h Baixo Contínuo 1 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30h - - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo e prática dos requisitos técnicos e analíticos para a execução do baixo contínuo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Acorde de 7: estado fundamental e inversões. - Encadeamentos de tríades e acordes de 7 - Acorde de 9: estado fundamental e inversões. - Retardo 9-8 - Retardos do baixo - Acordes sobre notas de passagem BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARNOLD, F. T. The Art of Accompaniment from a thorough-bass Mineola, (New York: Dover, 2003) FAGERLANDE, Marcelo. O Baixo-Contínuo No Brasil - 1751-1851 - Os Tratados Em Português. Rio de Janeiro: 7letras/FAPERJ, 2011. ROSA, Stella Jocelina Almeida. “Teoria e prática do Baixo Contínuo: uma abordagem a partir das instruções de J. S. Bach.” Unicamp, 2007. Disponível em http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000415801 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACH, C.P.E. Ensaio Sobre a Maneira Correta de Tocar Teclado. Translated by Fernando Cazarini. Campinas: Edit. da Unicamp, 2009. DIAS, Gustavo Angelo, and JANK, Helena. “O acompanhamento instrumental segundo Lodovico da Viadana: uma tradução comentada da primeira fonte sobre o Baixo Contínuo na Música Sacra.” Revista Vórtex 4, no. 1 (2016): 1–17. Continuo playing according to Handel: his figured bass exercises David Ledbetter (ed. e coment.) Oxford: OUP, 1990 GASPARINI, F. L’Armonico pratico al cimbalo (Veneza, 1708) Disponível em http://imslp.org/wiki/L'Armonico_ Pratico_ al_Cimbalo_(Gasparini,_Francesco) NORTH, Nigel. Continuo playing on the lute, archlute, and theorbo. Bloomington: Indiana University Press, c1987. xiii, 305 p. (Music--scholarship and performance) SAINT-LAMBERT Nouveau traité de l’accompagnement du clavecin, de l’orgue et des autres instruments (Paris, 1707) Disponível em http://imslp.org/wiki/Nouveau_trait%C3%A9_de_l'accompagnement_(Saint-Lambert,_Michel_de) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 331 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Nº. de Créditos Teórica MU846 Pré-requisitos Baixo Contínuo 3 Baixo Contínuo 2 Co-Requisitos C. H. Global Período Prática 30 1 - - 30 Requisitos C.H. - EMENTA Estudo e prática dos requisitos técnicos e analíticos para a execução do baixo contínuo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Acordes de sétima diminuta: estado fundamental e inversões. - Notas melódicas e ornamentos. - Estilos de acompanhamento segundo documentos de época: Saint Lambert, A new treatise on accompaniment (1707); F. Gasparini, The practical harmonist at the harpsichord (1708); C.P.E. Bach, Essay on the true art of playing keyboard instruments (1753). BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARNOLD, F. T. The Art of Accompaniment from a thorough-bass Mineola, (New York: Dover, 2003) FAGERLANDE, Marcelo. O Baixo-Contínuo No Brasil - 1751-1851 - Os Tratados Em Português. Rio de Janeiro: 7letras/FAPERJ, 2011. ROSA, Stella Jocelina Almeida. “Teoria e prática do Baixo Contínuo: uma abordagem a partir das instruções de J. S. Bach.” Unicamp, 2007. Disponível em http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000415801 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACH, C.P.E. Ensaio Sobre a Maneira Correta de Tocar Teclado. Translated by Fernando Cazarini. Campinas: Edit. da Unicamp, 2009. DIAS, Gustavo Angelo, and JANK, Helena. “O acompanhamento instrumental segundo Lodovico da Viadana: uma tradução comentada da primeira fonte sobre o Baixo Contínuo na Música Sacra.” Revista Vórtex 4, no. 1 (2016): 1–17. Continuo playing according to Handel: his figured bass exercises David Ledbetter (ed. e coment.) Oxford: OUP, 1990 GASPARINI, F. L’Armonico pratico al cimbalo (Veneza, 1708) Disponível em http://imslp.org/wiki/L'Armonico_ Pratico_ al_Cimbalo_(Gasparini,_Francesco) NORTH, Nigel. Continuo playing on the lute, archlute, and theorbo. Bloomington: Indiana University Press, c1987. xiii, 305 p. (Music--scholarship and performance) SAINT-LAMBERT Nouveau traité de l’accompagnement du clavecin, de l’orgue et des autres instruments (Paris, 1707) Disponível em http://imslp.org/wiki/Nouveau_trait%C3%A9_de_l'accompagnement_(Saint-Lambert,_Michel_de) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 332 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Nº. de Créditos Teórica MU847 Pré-requisitos Baixo Contínuo 4 Baixo Contínuo 3 Co-Requisitos C. H. Global Período Prática 30h 1 - - 30h Requisitos C.H. - EMENTA Estudo e prática dos requisitos técnicos e analíticos para a execução do baixo contínuo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Acordes de sétima diminuta: estado fundamental e inversões. - Notas melódicas e ornamentos. - Estilos de acompanhamento segundo documentos de época: Saint Lambert, A new treatise on accompaniment (1707); F. Gasparini, The practical harmonist at the harpsichord (1708); C.P.E. Bach, Essay on the true art of playing keyboard instruments (1753). BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARNOLD, F. T. The Art of Accompaniment from a thorough-bass Mineola, (New York: Dover, 2003) FAGERLANDE, Marcelo. O Baixo-Contínuo No Brasil - 1751-1851 - Os Tratados Em Português. Rio de Janeiro: 7letras/FAPERJ, 2011. ROSA, Stella Jocelina Almeida. “Teoria e prática do Baixo Contínuo: uma abordagem a partir das instruções de J. S. Bach.” Unicamp, 2007. Disponível em http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000415801 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACH, C.P.E. Ensaio Sobre a Maneira Correta de Tocar Teclado. Translated by Fernando Cazarini. Campinas: Edit. da Unicamp, 2009. DIAS, Gustavo Angelo, and JANK, Helena. “O acompanhamento instrumental segundo Lodovico da Viadana: uma tradução comentada da primeira fonte sobre o Baixo Contínuo na Música Sacra.” Revista Vórtex 4, no. 1 (2016): 1–17. Continuo playing according to Handel: his figured bass exercises David Ledbetter (ed. e coment.) Oxford: OUP, 1990 GASPARINI, F. L’Armonico pratico al cimbalo (Veneza, 1708) Disponível em http://imslp.org/wiki/L'Armonico_ Pratico_ al_Cimbalo_(Gasparini,_Francesco) NORTH, Nigel. Continuo playing on the lute, archlute, and theorbo. Bloomington: Indiana University Press, c1987. xiii, 305 p. (Music--scholarship and performance) SAINT-LAMBERT Nouveau traité de l’accompagnement du clavecin, de l’orgue et des autres instruments (Paris, 1707) Disponível em http://imslp.org/wiki/Nouveau_trait%C3%A9_de_l'accompagnement_(Saint-Lambert,_Michel_de) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 333 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU970 Carga Horária Nome Canto e Piano no Gênero Lied Pré-requisitos - Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 - - Requisitos C.H. - EMENTA Análise dos aspectos musicais e poéticos que caracterizam a indissociabilidade de Canto e Piano no gênero Lied (Canção Alemã) utilizando como material de estudo os ciclos de canções em idioma alemão dos períodos Romântico, Pós-Romântico ou Moderno. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Desenvolvimento da percepção da relação entre Canto e Piano através do estudo técnico individual e específico de cada instrumento e da prática das canções em conjunto. 1. Especificidades composicionais: - Identificação das construções melódicas do Canto e do Piano, isoladamente, e análise das suas interrelações; - Análise da construção harmônica de cada peça. 2. Fundamentação estilística: - Apreciação do contexto histórico e sócio-cultural em que as poesias e as músicas foram idealizadas; - Conhecimento das biografias dos compositores e dos poetas. 3. A música da palavra: - Apreciação do texto literário segundo sua construção poética observando: ◦ A prosódia no idioma alemão; ◦ Metáforas e onomatopeias; ◦ Associações de intenções dramáticas do texto à música; ◦ A indissociabilidade entre texto e música. - Conhecimento das regras de pronúncia e dicção do idioma Alemão (Hochdeutch) cantado, utilizando como ferramenta de estudo o Alfabeto Fonético Internacional. 4. Questões Técnico-Interpretativas características do gênero Lied: - Estudo de questões técnicas concernentes a cada instrumento (como respiração, articulação e digitação) a fim de se socializar conhecimentos que facilitem o diálogo musical entre os instrumentistas; - Fomento da interação entre cantores e pianistas proporcionando-lhes o intercâmbio de conhecimentos técnicos e idiomáticos de cada instrumento, buscando-se discutir e praticar possíveis abordagens interpretativas no gênero Lied. 5. Prática interpretativa: 334 - Estudo e execução de canções para canto e piano dos compositores Robert Schumann e Richard Strauss, de acordo com a capacidade técnica e a maturidade musical de cada aluno; - Recital de conclusão da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: M. Fontes, 1990. KIEFER, Bruno. Música alemã: estudos sobre Bach, Mozart, Beethoven, Schubert, Schumann e Brahms. Porto Alegre: Movimento, 1985. ROSEN, Charles. A geração romântica. Ed. rev.e ampl. São Paulo: USP, 2000. 946 p. + 1CD BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CINTI-DAMOREAU, Laure. Classic bel canto technique. New York: Dover Publications, 1997. LHE´VINNE, Josef. Basic principles in pianoforte playing. New York: Dover Publications, 1972. SCHUMANN, Robert. Schumann on music: a selection from the writings. New York: Dover, 1965. SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982. TREIN, Paul. A linguagem musical. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19 de julho de 2019 335 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU897 Carga Horária Nome Composição Musical 1 Pré-requisitos Contraponto Modal Harmonia 2 Apresentação de Portfólio Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 - Requisitos C.H. - - EMENTA Estudo dos processos composicionais por meio de análises e reconstrução de modelos representativos da literatura musical contemporânea. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Construção de Motivos. - Desenvolvimento de frases: contorno melódico, ritmo e cadências. - Instrumentação: solo e duetos para madeiras, metais, cordas, percussão ou qualquer combinação deles. - Análise de texturas monofonia, homofonia, polifônica e de combinações timbrísticas. - Análise de formas e estilos dos períodos estéticos moderno e contemporâneo: atonalismo, serialismo, minimalismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULEZ, Pierre. A música hoje. 2. ed. - São Paulo: Perspectiva, 1981. 148p. HINDEMITH, Paul. The craft on musical composition. London, UK: Schott, 1942. SCHOENBERG, Arnold; STRANG, Gerald. Fundamentals of musical composition. New York, St. Martin s Press, 1967. 224 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COPLAND, Aaron. What to listen for in music. New York: McGraw-Hill, c1957. 307 p. COPLAND, Aaron. A nova música. Rio de Janeiro: Record, 1969. 226p. GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música do século XX. São Paulo: Perspectiva, 2011. 406 p. INDY, Vincent d', 1851-1931. Cours de composition musicale. Paris: Durand, c1909. TOCH, Ernst. The shaping forces in music: an inquiry into the nature of harmony-melody-counterpoint-form. New York: Dover, c1977. 260 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 336 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica Prática 30 MU896 Composição Musical 2 30 Pré-requisitos Composição Musical 1 Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo dos processos composicionais por meio de análises e reconstrução de modelos representativos da literatura musical contemporânea. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Desenvolvimento de frases, períodos e seções. - Análise de obras correspondentes aos períodos e estilos estéticos. - Instrumentação: duos, trios ou quartetos de madeira, metais, cordas, percussão ou qualquer combinação deles. - Formas: poética livre. - Linguagem: atonal, textural, sonoridade expandida dos instrumentos tradicionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HINDEMITH, Paul. The craft on musical composition. London, UK: Schott, 1942. SCHOENBERG, Arnold; STRANG, Gerald. Fundamentals of musical composition. New York, St. Martin's Press, 1967. 224 p. SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982. 95p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COPLAND, Aaron. A nova música. Rio de Janeiro: Record, 1969. 226p. GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música do século XX. São Paulo: Perspectiva, 2011. 406 p. INDY, Vincent d', 1851-1931. Cours de composition musicale. Paris: Durand, c1909. KOELLREUTTER, H. J. Introdução a estética e a composição musical contemporânea. 2.ed.-. Porto Alegre: Movimento, 1987. 57p. TOCH, Ernst. The shaping forces in music: an inquiry into the nature of harmony-melody-counterpoint-form. New York: Dover, c1977. 260 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 337 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU895 Carga Horária Nome Composição Musical 3 Pré-requisitos Composição Musical 2 Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 - Requisitos C.H. - - EMENTA Estudo dos processos composicionais por meio de análises e reconstrução de modelos representativos da literatura musical contemporânea. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Desenvolvimentos de períodos e seções. - Análise de obras correspondentes aos períodos e estilos estéticos. - Instrumentação: trios, quartetos ou quintetos de madeira, metais, cordas, percussão ou qualquer combinação deles. - Formas: poética livre. Linguagem: atonal, textural, sonoridade expandida dos instrumentos tradicionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULEZ, Pierre. A música hoje. 2. ed. - São Paulo: Perspectiva, 1981. 148p. BURNARD, David Alexander. Harmony and composition for the student and the potential composer. Melbourne: Allans Music, 1950. 233 p. SCHOENBERG, Arnold; STRANG, Gerald. Fundamentals of musical composition. New York, St. Martin's Press, 1967. 224 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. Sao Paulo: Perspectiva, 1974. 165p. COPLAND, Aaron. A nova música. Rio de Janeiro: Record, 1969. 226p. GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música do século XX. São Paulo: Perspectiva, 2011. 406 p. HINDEMITH, Paul. The craft on musical composition. London, UK: Schott, 1942. TOCH, Ernst. The shaping forces in music: an inquiry into the nature of harmony-melody-counterpoint-form. New York: Dover, c1977. 260 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 338 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica Prática 30 MU898 Composição Musical 4 30 Pré-requisitos Composição Musical 3 Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo dos processos composicionais por meio de análises e reconstrução de modelos representativos da literatura musical contemporânea. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Desenvolvimentos seções e formas. Análise de obras correspondentes aos períodos e estilos estéticos. - Instrumentação: grupos de câmara de madeira, metais, cordas, percussão ou qualquer combinação deles. - Formas: poéticas livres. Linguagem: atonal, texural, sonoridade expandida dos instrumentos tradicionais e influências da eletroacústica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULEZ, Pierre. A música hoje. 2. ed. -. São Paulo: Perspectiva, 1981. 148p. BURNARD, David Alexander. Harmony and composition for the student and the potential composer. Melbourne: Allans Music, 1950. 233 p. HINDEMITH, Paul. The craft on musical composition. London, UK: Schott, 1942. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COPLAND, Aaron. What to listen for in music. New York: McGraw-Hill, c1957. 307 p. COPLAND, Aaron. A nova música. Rio de Janeiro: Record, 1969. 226p. GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música do século XX. São Paulo: Perspectiva, 2011. 406 p. SCHOENBERG, Arnold; STRANG, Gerald. Fundamentals of musical composition. New York, St. Martin's Press, 1967. 224 p. TOCH, Ernst. The shaping forces in music: an inquiry into the nature of harmony-melody-counterpoint-form. New York: Dover, c1977. 260 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 339 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU676 Pré-requisitos Carga Horária Nome Editoração Musical - Co-Requisitos Teórica Prática - 30 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 - Requisitos C.H. - EMENTA Conhecimentos básicos de editoração Musical através da utilização do programa Finale. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos fundamentais sobre editoração musical em geral e funcionamento básico do programa Finale; Elaboração de partituras para diversas combinações instrumentais/vocais. Utilização do programa Finale como ferramenta auxiliar na confecção de exercícios, transcrições, recuperação de partituras ou na criação de partituras personalizadas que possam facilitar o aprendizado de componentes curriculares que façam uso de partituras musicais em geral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ZAMPRONHA, Edson S. Notacao, representacao e composicao um novo paradigma da escritura musical. São Paulo: Annablume : Fapesp, 2000.. 298 p. Call number: 78 Z26n (CAC) - LACERDA, Osvaldo. Regras de grafia musical. São Paulo: Irmãos Vitale, 1974. 77 p. - EMANUELLE, Kadja. Apostila para estudo do software FINALE 2014. Edição 2. pdf https://aulademusika.files.wordpress.com/2018/04/apostila-finale-2014_ed2.pdf BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHILLINGER, Joseph. Encyclopedia of rhythms: instrumental forms of harmony. New York: Da Capo Press, 1976. LACERDA, Osvaldo. Compêndio de teoria elementar da música. 15.ed. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1966. FIGUEIREDO, Carlos Alberto. Tipos de Edição, pdf Disponível em: http://seer.unirio.br/index.php/revistadebates/article/viewFile/4034/3595 SOUSA, Maria de Nazaré Valente. A Evolução da Notação Musical do Ocidente na História do Livro até à Invenção da Imprensa. Dissertação pdf. Disponível em: https://ubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/3407/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o %20final%20%20Maria%20Sousa.pdf 340 WERNER, Maxwell. Werner Standard music practice notation. Music Public Associatio. pdf. Disponível em: http://icking-music-archive.org/lists/sottisier/notation.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 23/08/2019 341 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Teórica Prática Harmonia 6 30 - Harmonia 5 Contraponto Tonal Co-Requisitos MU Pré-requisitos Carga Horária Nome - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da combinação simultânea de notas musicais para a produção de acordes e seus respectivos encadeamentos na formação de progressões hormônicas na música ocidental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Harmonia pós-tonal. Análise de exemplos da literatura, exercícios envolvendo preenchimento de vozes e realização de cifras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OTTMAN, Robert W. Elementary harmony: theory and practice. 2.ed. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall, 1970. 286 p. SCHOENBERG, Arnold. Funções estruturais da harmonia. São Paulo: Via Lettera, 2004. 218 p. SCHOENBERG, Arnold; MALUF, Marden. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 579 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENJAMIN, Thomas. Techniques and materials of tonal music with an introduction to twentienth - century techniques. 2.ed. -. Boston: Houghton Mifflin, c1979. 268 p. BUETTNER, Arno Roberto von. Expansão harmônica: uma questão de timbre. São Paulo: Irmãos Vitale, 2004. 70 p. HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional com predomínio de exercícios e um mínimo de regras / Paul Hindemith Traducao de Souza Lima. São Paulo: Irmãos Vitale, 1949. 127 p. LESTER, Joel. Harmony in tonal music. New York: Alfred A. Knopf, 1982. PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica a expressão contemporânea. 6 ed. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Musicas, 1995. 160p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19 de julho de 2019 342 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome MU História da Música Popular Brasileira - Pré-requisitos Teórica Prática 30 - Co-Requisitos C. H. Global Período 30 - Requisitos C.H. - Nº. de Créditos 2 - EMENTA Desenvolvimento histórico da música popular brasileira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Origens da música popular no período Colonial Brasileiro; Formação da música popular brasileira no séc. XIX; Samba e escolas de samba de 1917 aos anos 1950; O baião e o “regionalismo” na música popular; Bossa-nova e tendências dos anos 1960; tropicalismo e a sigla “MPB”; A música popular em Pernambuco; A música popular nas últimas décadas do século XX; novas tendências no séc. XXI. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SEVERIANO, Jairo; Mello, Zuza Homem de. A canção no tempo: 85 anos de músicas brasileiras. São Paulo: Ed. 34, 1999. TATIT, Luiz. O século da canção. Cotia, SP: Ateliê, 2008. TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo: Ed. 34, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, Ruy. Chega de saudade: a história e as histórias da bossa-nova. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. SANDRONI, Carlos. Feitiço decente: transformações do samba no Rio de Janeiro, 1917-1933. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. TELES, José. Do frevo ao manguebeat. São Paulo: Ed. 34, 2012. TINHORÃO, José Ramos. Pequena história da música popular - segundo seus gêneros. São Paulo: 34, 2013. VELOSO, Caetano. Verdade tropical. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 343 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome História das diferentes Artes e a Música: Conexões - Pré-requisitos Teórica Prática 30 - Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo panorâmico da História das Artes, Literatura e Arquitetura como elementos catalisadores das transformações técnicas e estéticas da Música. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Arte no mundo Antigo – Evolução - A Arte Bizantina e Medieval – a Música como rito - Arte na Renascença – Uma estrutura para a música - Arte no Barroco e a Música do contraste - A arte Neoclássica e a elegância na Música: Simetrias - A arte Romântica: A música da emoção e dos músicos heróis - Arte Moderna e Contemporânea. Implicações para novos rumos musicais BIBLIOGRAFIA BÁSICA GROUT, Donald Jay; PALISCA, Claude V. História da música ocidental. 5. ed. Lisboa: Gradiva, 2007 GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2013. GLANCEY, Jonathan. A História da arquitetura. São Paulo: Loyola, c2001 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUMGART, Fritz Erwin; HOLLER, Marcos (Trad.). Breve história da arte. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 376 p. CARPEAUX, Otto Maria. História da literatura ocidental. Rio de Janeiro: O Cruzeiro, 1961 CAVALCANTI, Carlos. História das Artes da Renascença à Itália aos nossos dias. 2.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970 ARGULLOL, Rafael. História geral da arte: a arte e o artista. Madri, Espanha: Ediciones del Prado, 1996 PISCHEL-FRASCHINI, Gina. História universal da arte: arquitetura, escultura, pintura, outras artes. 3. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1979 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19 de julho de 2019 344 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código MU Nome História e Cultura Afro-brasileira e Indígena Pré-requisitos - Teórica Prática 60 - Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 - Requisitos C.H. - EMENTA História dos povos indígenas no Brasil; História dos povos africanos no Brasil; Colonização portuguesa e Escravidão no Brasil; Resistências indígenas e africanas; Teorias racialistas no Brasil; mito da democracia Racial; Ensino de História e Cultura Africana e Afro-brasileira e indígena; Discriminação, racismo e afirmação de identidades Étnico-raciais; Produção artística e cultural afro-brasileira e indígena. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Índios no Brasil: história, direitos e cidadania; História dos povos indígenas no Brasileira; Colonização portuguesa e Escravidão no Brasil; Resistências indígenas e africanas; O quilombo dos Palmares; Condições de produção do racismo no Brasil e análise das teorias racialistas; Mito da Democracia Racial; Legislação e educação das relações étnico-raciais: Lei 10.639-03, Lei 11.645/2008; Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnico-raciais; Preconceitos, Racismo e afirmação das identidades étnico-raciais; Estudos e pesquisas sobre educação e relações étnico-raciais; Cotidiano escolar e racismo; Produção artística e cultural afro-brasileira e indígena. Biografia de artistas e produção artístico/cultural Projeto vídeo nas aldeias BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUNHA, Manuela Carneiro da. Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enígma. 2012. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita á História contemporânea. 2ª Edição. Editora: Selo Negro. 2010. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura 345 Afro-Brasileira e africana. Brasília: SECAD. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LOPES, Adriana. Franceses e Tupinambás na terra do Brasil. São Paulo: editora SENAC, 2001. PEREIRA, Amílear. O Mundo Negro: a constituição do Movimento negro contemporâneo no Brasil. p. 164-185. DIAS, Andrea Ernest. Mais ‘ oisas’ sobre Moa ir Santos, ou os aminhos e m si o brasileiro. Tese (Programa de pós-graduação em música). Salvador, UFBA, 2010. LARKIN NASCIMENTO, Elisa (org.) Cultura em Movimento, Matrizes africanas do ativismo negro no Brasil. Coleção Sankofa. Vol.2. São Paulo: Selo Negro, 2008. LANDA; HERBETTA. Educação indígena e interculturalidade: um debate epistemológico e político. Goiânia: Editora da Imprensa Universitária, 2017. 346 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome História e Literatura dos Instrumentos de Cordas Friccionadas 2 História e Literatura dos Instrumentos de Cordas Friccionadas Teórica Prática 30 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 - - Requisitos C.H. - EMENTA Revisão da história e literatura dos instrumentos de cordas friccionadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Organologia dos instrumentos de cordas friccionadas; - Cremona e sua escola de luteria; - Conhecimento histórico e prático do repertório representativo para solo e/ou conjuntos de cordas friccionadas; - Revisão bibliográfica da literatura específica (métodos, tratados e repertório). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Camrbidge: Cambridge University Press, 1990. HENRIQUE, Luís L. Acústica Musical. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 347 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código MU971 Nº. de Créditos Nome Improvisação Musical – séculos XVI a XIX Pré-requisitos - Co-Requisitos Teórica Prática - 30 - 1 C. H. Global Período 30 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo e prática das técnicas e estilos de improvisação das músicas dos séculos XVI a XIX de tradição europeia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definições de improvisação. Estudo documental das tradições de improvisação no período: tratados de glosas, manuais de baixo contínuo, tabelas e orientações para ornamentação, exemplos musicais de diminuições e ornamentação, partimento, formas de preludiar, formas de fantasia, cadência. Experimentação em sala de aula das práticas analisadas no estudo documental. Improvisação e composição a partir da análise harmônica e motívica de repertório escrito em formas musicais baseadas na improvisação (grounds, chaconas, passacaglias, tema e variações, etc.) Construção e apresentação de uma proposta artística com improvisação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bach, C.P.E. Ensaio Sobre a Maneira Correta de Tocar Teclado. Tradução Fernando Cazarini. Campinas: Edit. da Unicamp, 2009 Gasparini, F. L’Armonico pratico al cimbalo (Veneza, 1708) Disponível em http://imslp.org/wiki/L'Armonico_Pratico_al_Cimbalo_(Gasparini,_Francesco) REZENDE, Renan Felipe Santos. A boa expressão ao tocar ou cantar. A tradução comentada de 348 Versuch Einer Anweisung Die Flöte Traversiere Zu Spielen de Quantz. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós graduação em Música da UFPB. João Pessoa, 2015. Disponível em https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/tede/8673/2/arquivototal.pdf BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Harnoncourt, N. O Discurso dos Sons. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. Khoury, Stephanie. Partimento as improvisation pedagogy: renewing a lost art. Revista InCantare. V. 5, N. 2, 2014. Disponível em http://periodicos.unespar.edu.br/index.php/incantare/article/view/358 Neumann, Frederick. Ornamentation in baroque and post-baroque music: with special emphasis on J. S. Bach Princeton, NJ: Princeton University Press, c1978. Monuments of Partimenti. Gjerdingen, Robert (Ed.). Disponível em http://facultyweb.at.northwestern.edu/music/gjerdingen/partimenti/index.htm Swain, Joseph P. Form and function of the classical cadenza. The Journal of Musicology. V. 6, N. 1, 1988. Disponível em https://www.jstor.org/stable/763668 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Música 06 de dezembro de 2019 349 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Instrumento Complementar 1 - Pré-requisitos Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 - - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da técnica instrumental ou vocal, dos processos de interpretação musical e repertório específico de um instrumento (ou canto) complementar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Aspectos da organologia do instrumento / fisiologia da voz; - Aspectos da técnica instrumental / vocal; - Exercícios técnicos; - Repertório variável de acordo com o desenvolvimento do aluno. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 350 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Instrumento Complementar 2 Instrumento Complementar 1 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 - - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da técnica instrumental ou vocal, dos processos de interpretação musical e repertório específico de um instrumento (ou canto) complementar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Aspectos da organologia do instrumento; - Aspectos da técnica instrumental / vocal; - Exercícios técnicos; - Repertório variável de acordo com o desenvolvimento do aluno BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 351 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Instrumento Complementar 3 Instrumento Complementar 2 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 - - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da técnica instrumental ou vocal, dos processos de interpretação musical e repertório específico de um instrumento (ou canto) complementar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Aspectos da organologia do instrumento; - Aspectos da técnica instrumental / vocal; - Exercícios técnicos; - Repertório variável de acordo com o desenvolvimento do aluno BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 352 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Instrumento Complementar 4 Instrumento Complementar 3 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 - - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da técnica instrumental ou vocal, dos processos de interpretação musical e repertório específico de um instrumento (ou canto) complementar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Aspectos da organologia do instrumento; - Aspectos da técnica instrumental / vocal; - Exercícios técnicos; - Repertório variável de acordo com o desenvolvimento do aluno BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 353 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Instrumento Complementar 5 Instrumento Complementar 4 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 - - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da técnica instrumental ou vocal, dos processos de interpretação musical e repertório específico de um instrumento (ou canto) complementar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Aspectos da organologia do instrumento; - Aspectos da técnica instrumental / vocal; - Exercícios técnicos; - Repertório variável de acordo com o desenvolvimento do aluno BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 354 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Instrumento Complementar 6 Instrumento Complementar 5 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 - - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da técnica instrumental ou vocal, dos processos de interpretação musical e repertório específico de um instrumento (ou canto) complementar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Aspectos da organologia do instrumento; - Aspectos da técnica instrumental / vocal; - Exercícios técnicos; - Repertório variável de acordo com o desenvolvimento do aluno BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 355 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Trabalho de Graduação Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU967 Carga Horária Nome Introdução à Análise Pós-tonal Pré-requisitos Teórica Prática 30 - Harmonia 5 e Formas Musicais e Análise 5 Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo de ferramentas necessárias para análise de obras pós tonais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Equivalência de oitavas e equivalência enarmônica - Classe de notas - Módulo 12 - Intervalos - Conjunto de classe de notas - Forma normal - Transposição - Inversão - Forma prima - Contorno - Coleções - Operações básicas para análise da música dodecafônica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GERLING, Cristina Capparelli. Análise musical para quem? Por que? In: Revista do Instituto de Artes, v.1, n.1, p.14-18. Porto Alegre: maio, 1990. KOELREUTTER, H. J. Harmonia funcional: introdução à teoria das funções harmônicas, 2.ed. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1980. SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da Composição Musical. São Paulo: Edusp, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENJAMIN, Thomas. Techniques and materials of tonal music with an introduction to twentienth century techniques. 2.ed. -. Boston: Houghton Mifflin, c1979. 268 p. BUETTNER, Arno Roberto von. Expansão harmônica: uma questão de timbre. São Paulo: Irmãos Vitale, 2004. 70 p. 356 HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional com predomínio de exercícios e um mínimo de regras / Paul Hindemith Traducao de Souza Lima. São Paulo: Irmãos Vitale, 1949. 127 p. LESTER, Joel. Harmony in tonal music. New York: Alfred A. Knopf, 1982. PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica a expressão contemporânea. 6 ed. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Musicas, 1995. 160p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 16/08/2019 357 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MU Introdução à Etnomusicologia Pré-requisitos - Carga Horária Teórica Prática 30 - Co-Requisitos C. H. Global Período 30 - Requisitos C.H. - Nº. de Créditos 2 - EMENTA Introdução ao estudo da Etnomusicologia, aspectos históricos e eixos temáticos no Brasil e no mundo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Grandes temas da Etnomusicologia; diversidade musical, comparatismo e folclore; transcrição e organologia; trabalho de campo e bi-musicalidade; música na cultura e música como cultura; música, tradição e modernização; música, colonialismo e poder. 2) Precursores da Etnomusicologia no Brasil: Mário de Andrade, viagens etnográficas e missão de pesquisas; Oneyda Alvarenga e Luiz Heitor Corrêa de Azevedo; Guerra-Peixe e o Movimento Folclórico; a historiografia da música popular brasileira. 3) Etnomusicologia na universidade brasileira: institucionalização e recursos de pesquisa; pesquisas sobre música indígena; pesquisas sobre música afro-brasileira; pesquisa sobre música popular de massas. A Etnomusicologia de pesquisa participativa e colaborativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NETTL, Bruno. The study of ethnomusicology: thirty-one issues and concepts. Urbana: Univ. of Illinois Press, 2005. SANDRONI, Carlos (org.) Anthropológicas, revista do PPG em Antropologia da UFPE, vol. 17, no. 1, 2006, Dossiê Etnomusicologia. Disponível em linha. TRAVASSOS, Elizabeth. Os mandarins milagrosos: arte e etnografia em Mário de Andrade e Béla Bartók. Rio de Janeiro: Zahar,1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARTÓK, Bela. Escritos sobre música popular, Cidade do México: Siglo Veintiuno, 1987. CRUCES, F. (org.) Las culturas musicales. Madri: Trotta, 2001. LUCAS, Elizabeth (org.) Mixagens em campo: Etnomusicologia, performance e diversidade musical. Porto Alegre: Marcavisual, 2013. LUHNING, Angela e ROSA, Laila A. C.(org.) Etnomusicologia: lugares e caminhos, fronteiras e diálogos, Salvador: ABET, 2006. LUHNING, Angela e Rosângela de Tugny (orgs.) Etnomusicologia no Brasil, Salvador: UFBA, 2017. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09/08/2019 358 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome LE716 C. H. Global Nº. de Créditos Teórica Introdução à Libras Pré-requisitos - 60h Co-Requisitos Período Prática - 4 - 60 Requisitos C.H. - EMENTA Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola: a LIBRAS como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura linguística e gramatical da LIBRAS. Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- O indivíduo surdo ao longo da história. a. mitos e preconceitos em torno do indivíduo surdo, da surdez e da língua gestual; b. História das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão da pessoa surda por meio da Língua Brasileira de Sinais); c. Línguas de sinais como línguas naturais; d. Idéias preconcebidas e equivocadas sobre línguas de sinais. 2- Gramática da Libras a. Fonologia; b. Morfologia; c. Sintaxe; d. Semântica Lexical. 3- Parâmetros da linguagem de sinais. a. Expressão manual (sinais e soletramento manual/datilogia) e não-manual (facial); b. reconhecimento de espaço de sinalização; c. reconhecimento dos elementos que constituem os sinais; d. reconhecimento do corpo e das marcas não-manuais; 4- Libras como língua de comunicação social entre pessoas surdas e entre ouvintes e surdos Bilingües: a. Comunicando-se em Libras nos vários contextos sociais (falando Libras nas diferentes situações de interação social, com ênfase na escola, no trabalho, no lazer e em situações hospitalares); b. A Libras falada na escola por professores, intérpretes e alunos surdos (Libras como registro lingüístico de comunicação acadêmica ou instrumental); c. A aprendizagem da Língua de Sinais por crianças surdas em contexto escolar (a aquisição e desenvolvimento lingüístico da Língua Brasileira de Sinais na escola); 5- O intérprete e a Interpretação em Libras/Português enquanto mediação para a aprendizagem na escola. a. Sistema de transcrição de sinais; 359 b. c. d. e. f. Noções sobre interpretação de Libras; Iconicidade versus arbitrariedade; Simultaneidade versus linearidade; Relação entre gesto e fala; O intérprete como colaborador na aquisição da Língua Portuguesa como segunda língua para o aluno surdo; O intérprete no apoio ao professor no entendimento da produção textual do aluno surdo (quebrando mitos e preconceito sobre a escrita do surdo na Língua Portuguesa). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, L.F. (1995). Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. KARNOPP, L.B. (1997). Aquisição fonológica nas línguas de sinais. Letras de Hoje, 32(4):147-162. MAIA, M.E. No Reino da Fala: A Linguagem e seus Sons. 3.ª ed. São Paulo: Ática, Série Fundamentos, 1991. PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. de Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006. LSBVídeo. Disponível para venda no site www.lsbvideo.com.br QUADROS, R. M. (1997). Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Letras de Hoje, 32(4): 125-146. __________ Situando as diferenças lingüísticas implicadas na educação. Em Ponto de Vista. Estudos Surdos. NUP/UFSC. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COPOVILLA, F. C. et alii.(1997). A língua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva. 1 (2): 781-924. COPOVILLA, F. C. et alii.(1998). Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia. USP. COPOVILLA, F. C. et alii.(2000). Dicionário Trilíngue. Língua de Sinais Brasileira. Português e Inglês. São Paulo. Edusp. GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. São Paulo: Plexus. 1997. KLIMA, E. & U. Bellugi (1979). The Signs of Language. Cambridge. Mass: Havard University Press. LIDDELL, S. (2003). Grammar. Gesture. and Meaning in American Sign Language. Cambridge: Cambridge University Press. MOURA, M.C. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter. 2000. PERLING, G. Identidades Surdas. Em A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Org. SKLIAR. C. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998: 51-74 SOUZA. R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol. 7. nº 2 (2006). Disponível no site http://143.106.58.55/revista/viewissue.php 360 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica MU916 Introdução à Musicologia - Pré-requisitos 30 Co-Requisitos Prática Nº. de Créditos - 2 - C. H. Global Período - 30 Requisitos C.H. - EMENTA Estudo introdutório da história, das técnicas e das aplicações práticas da musicologia e das ferramentas das pesquisas musicológicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Perspectiva histórica do surgimento e da consolidação da musicologia como disciplina acadêmica. Os diversos ramos da musicologia. A produção do conhecimento em humanidades: paradigmas e métodos. As diversas correntes metodológicas aplicadas nos estudos musicológicos. A crítica à musicologia tradicional e a Nova Musicologia. Inter-, pluri- e transdisciplinaridade em musicologia. A musicologia no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLOMBERG, Carla. Histórias da música no Brasil e musicologia: uma leitura preliminar. Projeto história v. 43, n. JulDez, p. 415–444 , 2011. CASTAGNA, Paulo. A musicologia enquanto método científico. Revista do Conservatório de Música da UFPel n. 1, p. 7–31 , 2008a. CASTAGNA, Paulo. Avanços e perspectivas na musicologia histórica brasileira. Revista do Conservatório de Música da UFPel n. 1, p. 32–57 , 2008b. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTAGNA, Paulo. Em direção a uma história da musicologia no Brasil. VI Fórum do Centro de Linguagem Musical, São Paulo, 30 nov.-3 dez. de 2004. Anais. São Paulo: ECA-USP, 2004. p.68–81. CASTAGNA, Paulo. Musicologia portuguesa e brasileira: a inevitável integração. Revista da Sociedade Brasileira de Musicologia n. 1, p. 64–79, 1995. KERMAN, Joseph. Musicologia. Tradução lvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, 1987. 331 p. PARNCUTT, R. Musicologia Sistemática: a história e o futuro do ensino acadêmico musical no ocidente. Em Pauta, v. 20, n. 34/35, p. 145–185, 2012. RIBEIRO J NIOR, João. O que é positivismo. São Paulo: Brasiliense, 2006. 72 p.. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 361 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO x OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Introdução às Músicas do Mundo Pré-requisitos - Teórica Prática 30h - Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30h - Requisitos C.H. - EMENTA Panorama da diversidade musical nas culturas contemporâneas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos gerais da diversidade musical entre as culturas humanas. Abordagem sistemática da diversidade musical. 2.1 Diversidade das formas e usos da música. 2.2 Diversidade dos instrumentos musicais. 2.3 Diversidade das modalidades de uso musical da voz. Abordagem por área geográfica das culturas musicais tradicionais. 3.1 Ocidente. 3.1.1 Músicas dos povos nativos das Américas. 3.1.2 Músicas da África Negra. 3.1.3 Músicas tradicionais europeias. 3.2 Oriente. 3.2.1 Músicas do mundo árabe. 3.2.2 Músicas do subcontinente indiano. 3.2.3 Músicas do Sudeste Asiático. 3.2.4 Músicas do Extremo Oriente. 3.3 Músicas da Oceania. 4. A diversidade musical contemporânea: tradicionalismo, homogeneização e criatividade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NETTL, Bruno. The Study of Ethnomusicology: Thirty-one Issues and Concepts. Urbana (Illinois): University of Illinois Press, 2005. NETTL, Bruno. O estudo comparativo da mudança musical: estudos de caso de quatro culturas. In: Anthropológicas , 17 (1), Recife, PPGA-UFPE, 2006. [Disponível em linha] TENZER, Michael. Analitycal Studies in World Music. New York: Oxford University Press, 2006. 362 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FELD, Steven. Uma doce cantiga de ninar para a world music. In: Debates, Cadernos do Programa de PósGraduação em Música, 8, Unirio, 2005. [Disponível em linha] HIGGINS, Kathleen Marie. The Music Between us: Is Music a Universal Language? Chicago: The University of Chicago Press, 2012. OCHOA, Ana Maria. Musicas Locales en Tiempos de Globalización. Buenos Aires: Grupo Editorial Norma, 2003. SCHIPPERS, Huib. Facing the Music: Shaping Music Education from a Global Perspective. New York: Oxford University Press, 2010. STOCK, Jonathan. World Sound Matters: An Anthology of Music from Around the World. Londres: Schott, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09/11/2019 363 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome MU969 Introdução à pedagogia do piano Pré-requisitos - Teórica Prática 30 - Co-Requisitos - C. H. Global Período 30 - Nº. de Créditos 2 Requisitos C.H. EMENTA Estudo de diferentes abordagens para o ensino do piano para iniciantes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Desenvolvimento da pedagogia do piano Pedagogos e seus legados na pedagogia do piano Métodos para iniciantes O ensino elementar Análise crítica de métodos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado Berlim 1753-1762. Campinas, SP Editora UNICAMP, 2009. 453 p. ISBN 9788526808591 (broch.). RICHERME, Cláudio. A técnica pianística uma abordagem científica. São João da Boa Vis LHE´VINNE, Josef. Basic principles in pianoforte playing. New York Dover Publications, 1972. vii, 48 p. ISBN 0486228207 (broch.). LHEVINNE, Josef. Basic principles in pianoforte playing. New York Dover Publications, 1972. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOLLENBACH, Ingrid Ensino elementar de piano: princípios didáticos, objetivos e escolha de repertório na perspectiva do professor de piano. Dissertação – Universidade Federal de Minas Gerais. 2003. Disponível em: https://www.academicoo.com/artigo/ensino-elementar-de-piano-principios-didaticos-objetivos-e-escolha-derepertorio-na-perspectiva-do-professor-de-piano . Acesso em: 17 jul. 2019. CORVISIER, Fátima G. M. Antônio de Sá Pereira e o ensino moderno de piano: pioneirismo na pedagogia pianística brasileira. Universidade de São Paulo. 2009. Disponível em: < http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-19112010-090043/pt-br.php >. Acesso em: 17 jul. 2019. TELES, Simone L. o gesto pianístico na iniciação ao piano: um estudo exploratório. 1 v. Dissertação – Universidade Federal de Minas Gerais, 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/AAGS7YTG79 . Acesso em: 17 jul. 2019. HARNONCOURT, Nikolaus, 1929-. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. 272 p. ISBN 8571101221. (5 exemplares – CAC) ROSEN, Charles. A geração romântica. Ed. rev.e ampl. São Paulo: USP, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 23/08/2019 364 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Música Brasileira de Tradição Oral Pré-requisitos - Teórica Prática 30 - Co-Requisitos - Nº. de Créditos 2 C. H. Global Período 30 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo das músicas brasileiras de tradição oral, das práticas musicais tradicionais de diferentes regiões, dos instrumentos populares artesanais, dos usos tradicionais da voz, e das contribuições de diferentes grupos étnicos à música brasileira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Aspectos gerais da música brasileira de tradição oral. 2. Abordagem sistemática da música brasileira de tradição oral. 2.1 Formas e usos da música de tradição oral. 2.2 Instrumentos musicais tradicionais no Brasil. 2.3 Voz: texto, emissão, polifonia, relações entre solista e coro. 3. Abordagem por área geográfica da música brasileira de tradição oral. 3.1 Região Sul. 3.2 Região Sudeste. 3.3 Região Centro-Oeste. 3.4 Região Nordeste. 3.5 Região Norte. 4. Abordagem étnica da música brasileira de tradição oral. 4.1 Música ameríndia. 4.2 Música de origem portuguesa. 4.3 Música afro-brasileira. 4.4 Outras influências étnicas na música brasileira. 5. Aspectos atuais da música brasileira de tradição oral 5.1 Mercado, tecnologia e hibridismos. 5.2 A patrimonialização da música de tradição oral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Mário de. Danças dramáticas do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 2002. CASCUDO, Luís da Câmara. Literatura oral no Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1978. SANDRONI, Carlos (org). Responde a Roda Outra Vez: Música tradicional no trajeto da Missão de Pesquisas de 1938. 2 CDs com livreto. Recife/João Pessoa: UFPE/UFPB, 2005. 365 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AYALA, Maria Ignez e Marcos Ayala. Cocos, alegria e devoção. Natal: UFRN, 2000. LACERDA, Marcos Branda (org). Mário de Andrade: Missão de Pesquisas Folclóricas. 6 CDs com livreto. São Paulo: Sesc/Secretaria de Cultura, 2006. LARA, Silvia Hunold e Gustavo Pacheco (orgs.). Memória do Jongo. Rio de Janeiro: Folha Seca; Campinas: Cecult. 2007. LUCAS, Glaura. Os sons do Rosário. Belo Horizonte: UFMG, 2002. PIMENTEL, Alexandre, e Joana Corrêa (org). Na ponta do verso – poesia de improviso no Brasil. Rio de Janeiro: Associação Cultural Caburé, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09/08/2019 366 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MU923 MÚSICA E MÍDIA Pré-requisitos - Período Prática Nº. de Créditos C. H. Global Teórica 30 - 2 30 - Carga Horária Semanal Co-Requisitos - - Requisitos C.H. EMENTA Música e tecnologias de reprodução do som: abordagens históricas, sociológicas e musicológicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História das tecnologias de reprodução sonora: do cilindro de cera à internet, passando pelo vinil e pelos CDs. A indústria cultural e seu impacto em conceitos, práticas e repertórios musicais. Música gravada e indústria do audiovisual: cinema e na televisão. Música gravada no rádio e na publicidade. A industrialização da música ao vivo: rádio, televisão, produtores e turnês. Apropriação local de recursos tecnológicos: bandas de garagem, estúdios caseiros, mp3 e redes sociais. Samplers, creative commons e problemas de propriedade intelectual. Música, mídia e juízos de valor. Música, mídia e educação musical: imigrantes e nativos digitais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1985. Ciberlegenda 24 (vol.1) Número temática “Sonoridades no cinema e no audiovisual”, UFF, 2011 (disponível on-line). LIMA, Luiz Costa. Teoria da cultura de massa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Márcia Tosta. Os Donos da Voz: indústria fonográfica brasileira e mundialização da cultura. São Paulo: Boitempo Editorial, 2000. JANOTTI JR., Jeder. Heavy Metal com Dendê: música e mídia em tempos de globalização. Rio de Janeiro: E-papers, 2004. NEPOMUCENO, Rosa. Música caipira: da roça ao rodeio. São Paulo: 34, 1999. VALENTE, Heloísa. As Vozes da Canção na Mídia. São Paulo: Via Lettera, 2003. 367 TROTTA, Felipe da Costa. O samba e suas fronteiras: pagode romântico e samba de raiz nos anos 1990. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 23/08/2019 368 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Teórica Prática 60 - Música e Sociedade - Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 - - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo das diversas abordagens sociais da música. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à Sociologia da Música Max Weber e a racionalização da música Theodor Adorno e a música como fetiche e negatividade Norbert Elias e a sociologia do gênio Howard Becker e a música como interação Antoine Hennion e a música como mediação Música e pensamento social no Brasil 2.1 Música e crítica social em Mário de Andrade 2.2 José Miguel Wisnik: Música, história e os dilemas brasileiros 2.3 Samba e sociedade, de José Ramos Tinhorão a Hermano Vianna Sociologia do panorama musical brasileiro contemporâneo Pensando sobre o que há de social na música que ouvimos e fazemos BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, Theodor. “O Fetichismo na Música e a Regressão da Audição”. Em Textos Escolhidos - Os Pensadores (Adorno e outros). São Paulo, várias edições. ELIAS, Norbert. Mozart: Sociologia de um Gênio. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular. Várias edições. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Mário de. Aspectos da Música Brasileira. Belo Horizonte: Villa Rica, 1991. BECKER, Howard. Outsiders – Estudos de Sociologia do Desvio. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. TRAVASSOS, Elizabeth. Os Mandarins Milagrosos: Arte e Etnografia em Bela Bartok e Mário de Andrade. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. WISNIK, José Miguel. O Som e o Sentido: uma Outra História das Músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. VIANNA, Hermano. O Mistério do Samba. Rio de Janeiro: Zahar/UFRJ, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 23/08/2019 369 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU Noções Básicas para o Movimento na Performance Musical Pré-requisitos - Teórica Prática 30 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 - - Requisitos C.H. - EMENTA Bases anatômicas e fisiológicas para a compreensão do movimento na performance musical. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução à anatomia e fisiologia do movimento; - O controle e aprendizado motor dos membros superiores, aparelho respiratório e aparelho fonador; - Disfunções do aparelho motor e suas consequências na performance musical; - Disfunções do aparelho fonador e suas consequências na performance musical. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARICHAS, H. C. B. Anatomia funcional e consciência corporal na performance: estratégias de prevenção de problemas físicos em pianistas. Tese (Departamento de Comunicação e Arte) – Universidade de Aveiro. 2015. Disponível em:file:///C:/Users/Antonio%20Nigro/AppData/Local/Packages/Microsoft.MicrosoftEdge_8weky b3d8bbwe/TempState/Downloads/Tese%20(3).pdf ALVES, C. V. Padrões físicos inadequados na performance musical de estudantes de violino. Per Musi, Belo Horizonte, n.26, 2012, p.128-139 Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-7599 2012000200013&script=sci_abstract&tlng=pt FONSECA, JGM. Freqüência dos problemas neuromusculares ocupacionais de pianistas e sua relação com a técnica pianística - uma leitura transdisciplinar da medicina do músico (Tese). Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2007. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/ 1843/ECJS-757PEG BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMONACID-CANSECO, Gemma et al. Trastornos músculo-esqueléticos en músicos profesionales: revisión bibliográfica. Med. segur. trab., Madrid v. 59, n. 230, p. 124-145, marzo 2013 . Disponível em: http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0465-546X2013000100009 FRANK, Annemarie; MUHLEN, Carlos Alberto von. Queixas musculoesqueléticas em músicos: prevalência e fatores de risco. Rev. Bras. Reumatol., São Paulo, v. 47, n. 3, p. 188-196, June 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0482-50042007000300008&script=sci_ abstract&tlng=pt GORDON, Louise. O corpo em movimento: anatomia para artistas. 2.ed. Lisboa: Editorial Presença, 2000. 130p. MARIEB, Elaine Nicpon; HOEHN, Katja. Anatomia e fisiologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. xxiii, 1046 p. + CD-ROM 370 OLIVEIRA, Camila Frabetti Campos de; VEZZA, Flora Maria Gomide. A saúde dos músicos: dor na prática profissional de músicos de orquestra no ABCD paulista. Rev. bras. saúde ocup, São Paulo, v. 35, n. 121, p. 33-40, June 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S030376572010000100005 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19 de julho de 2019 371 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nº. de Créditos Nome MU Oficina de Frevo Pré-requisitos - Teórica Prática 15 30 Co - Requisitos 2 - C. H. Global Período 45 Requisitos C.H. - EMENTA Estudo do frevo em seus aspectos teóricos e práticos através de uma abordagem sociocultural. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO As Origens; A evolução histórica; Aspectos evolutivos técnicos estilísticos; Estudo do frevo como fenômeno social e cultural; Estudo sobre o frevo e a mídia; Estudo sobre o frevo no cenário local e nacional; Afinação em conjunto; A funcionalidade do frevo na educação musical e nos projetos sociais e culturais; Equilíbrio sonoro, unidade rítmica e de estilo; Percepção simultânea de cada instrumento no conjunto; Técnicas de execução em conjunto; Particularidades da Orquestra de frevo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, Theodor; HORKHEIMAR, Max. “A indústria cultural: o esclarecimento como mistificação das massas”. In Adorno e Horkheimer, Dialética do Esclarecimento, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. TELES, José Do frevo ao mangue-beat. São Paulo, 34, 2000. OLIVEIRA, Valdemar. Frevo, Capoeira e Passo. 2a Edição. Recife: Companhia Editora de Pernambuco, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVARENGA, Oneyda. Música popular brasileira. São Paulo, Duas Cidades, 1982. ALMEIDA, Renato. História da Música Brasileira. 2ª edição. Rio de Janeiro, 1942. BENJAMIN, Roberto. Folguedos e danças de Pernambuco. 2ª ed. Recife: Fundação de Cultura Cidade do Recife, 1989. DUARTE, Ruy. História Social do Frevo. Rio de Janeiro: Ed. Leitura S.A, 1968. 372 MATTA, Roberto da. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. 4a ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1983. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09/08/2019 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 373 PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Projeto Artístico Interdisciplinar Pré-requisitos - Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 - - - Requisitos C.H. EMENTA Pesquisa de diferentes linguagens e vivência de processos artísticos visando a criação de montagem artística interdisciplinar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Práticas artísticas das sociedades primitivas e na cultura popular / cultura erudita; - Arte como catarse e arte como bem de consumo; - Práticas artísticas na cultura não ocidental; - Práticas artísticas acadêmicas; - Práticas artísticas de vanguarda; - A emoção e a razão no jogo estético; - A relação artista – sociedade; - A relação humano – divino; - A relação criação – apresentação; - A relação tradição – inovação. - Pesquisa e discussões na construção de conteúdo e estrutura de um espetáculo. Ensaios e preparação: do roteiro aos elementos cênicos (cenário, figurino, coreografia, preparação de movimento, música e interpretação, etc.) - Produção e apresentação de espetáculo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GREENBERG, Clement, 1909 - 1994. Arte e cultura. São Paulo: Ática, 1996. 280 p. JOURDAIN, Robert. Música, cérebro e êxtase: como a música captura nossa imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. 441 p. SA, Simone Maria Andrade Pereira de (Org.). Rumos da cultura da música: negócios, estéticas, linguagens e audibilidades. Porto Alegre: Sulina, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOURRIAUD, Nicolas. Estética relacional. São Paulo: Martins Fontes, 2009. 151 p. (Todas as Artes). GARCÍA CANCLINI, Néstor. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 3.ed. São Paulo: EDUSP, 2000. xliii, 385 p. (Ensaios latinoamericanos ; 1). GROUT, Donald Jay; PALISCA, Claude V.; LATINO, Adriana. História da música ocidental. 5.ed. Lisboa: Gradiva, 2007. 759 p. OLIVEIRA, João Vicente Ganzarolli de, 1961-. A humanização da arte: temas e controvérsias na filosofia. Rio de Janeiro: Pinakotheke, 2006. 252 p. SANTAELLA, Lucia. (Arte) & (cultura): equívocos do elitismo. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1990. 113 p. 374 (Biblioteca da educação. Série 7. Arte e cultura; v. 1) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 23/08/2019 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS 375 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MU Ritmos Pernambucanos - Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 30h 30h Co-Requisitos C. H. Global Período 60 - Requisitos C.H. - Nº. de Créditos 3 - EMENTA Estudo de gêneros musicais populares praticados em Pernambuco, com ênfase nas suas características rítmicas: história, etnografia, organologia e execução. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Frevo de rua, frevo de bloco e frevo canção; Maracatu de baque virado e de baque solto; Caboclinhos; ciranda e coco; cavalo-marinho e reisados; Forró e suas matrizes (baião, xote, marcha junina etc.); Toques afro-pernambucanos. Instrumentos musicais usados nos ritmos pernambucanos. Contextos sociais dos ritmos pernambucanos. Adaptação de ritmos pernambucanos para diversos instrumentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANTOS, Climério de Oliveira e RESENDE, Tarcísio. Batuque Book, vol.1: Maracatu de Baque Virado e Baque Solto. Recife: Ed. do Autor, 2005. SANTOS, Climério de Oliveira e RESENDE, Tarcísio. Batuque Book, vol.2: Caboclinhos. Recife: Ed. do autor, 2009. SANTOS, Climério de Oliveira e RESENDE, Tarcísio. Batuque Book, vol.3: Forró. Recife: CEPE, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Mário de. Danças dramáticas do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 1982. 3 vols. DREYFUS, Dominique. A vida do viajante: a saga de Luiz Gonzaga. São Paulo: Ed. 34, 1997. GUERRA-PEIXE, César. Maracatus do Recife. São Paulo: Irmãos Vitale, 1980. TELES, José. Do frevo ao manguebeat. São Paulo: Editora 34, 2000. OLIVEIRA, Valdemar. Frevo, Capoeira e Passo. 2a Edição. Recife: Cia. Editora de Pernambuco, 1985 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09/08/2019 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS 376 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Seminários em Saúde do Músico - Pré-requisitos Teórica Prática 30 - Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudos interdisciplinares referentes à saúde do músico em seus aspectos estruturais, sociais, físicos e emocionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Música e ergonomia - Música e terapia ocupacional - Música e saúde mental - Música e doenças funcionais - Música e inclusão BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEAR, Mark F.; CONNORS, Barry W.; PARADISO, Michael A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. xxix, 855 p. CODO, Wanderley; SAMPAIO, José Jackson Coelho; HITOMI, Alberto Haruyoshi. Individuo, trabalho e sofrimento: uma abordagem interdisciplinar. 3. ed. -. Petrópolis: Vozes, 1998. 280 p. RUUD, Even. Música e saúde. São Paulo: Summus, 1991. 175p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, Cristina Porto. Saúde do Músico: percurso e contribuições ao tema no Brasil. In: Opus. Revista Eletrônica da ANPPOM. v. 21, n. 3 (2015). Disponível em: http://www.anppom.com.br/revista/index.php/opus/article/view/330 FOUCAULT, Michel. Doença mental e psicologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000. 99 p. LOURO, Viviane dos Santos (Org.). Música e inclusão: múltiplos olhares. São Paulo: Editora Som, 2016. 284p. MELO, Francisco Ricardo Lins Vieira de (Org.). Inclusão no ensino superior: docência e necessidades educacionais especiais. Natal, RN: EDUFRN, 2013. 330p. OLIVEIRA, Camila Frabetti Campos de; VEZZÁ Flora Maria Gomide. A saúde dos músicos: dor na prática profissional de músicos de orquestra no ABCD paulista. In: Revista brasileira de saúde ocupacional vol.35 no.121 São Paulo: Jan./Jun 2010 ZILLMER, Patrícia Jovane; DUBOIS, Rejane Caspani. A arte na inclusão de jovens com transtornos globais de desenvolvimento. Porto Alegre: Mediação, 2012. 192 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19 de julho de 2019 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS 377 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Nome Técnica de Gravação Pré-requisitos - Carga Horária Semanal Teórica Prática Nº. de Créditos 30 30 3 Co-Requisitos - C. H. Global Período 60 - Requisitos C.H. - EMENTA Princípios de linguagem, equipamentos e software para gravação e processamento de áudio digital em estúdio doméstico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fundamentos de áudio digital Importando, gravando e exportando áudio Editando arquivos de áudio Entendendo e aplicando efeitos: Amplitude and compression Delay and echo Filter and equalize Restoration Reverb Special Stereo imagery Multitrack effects Mixagem em multi pistas Usando loops em multi pistas Finalizando fonograma. Programa de referência: Adobe Audition v. 3, ou superior. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADOBE, Audition help – disponível em: http://helpx.adobe.com/audition.html BALL JR.,Leonard V. The MIDI CONECTIONS. SILVA, Paulo André da. A escolha e possibilidades de uso de softwares educativos: a ótica de professores do Estado de Pernambuco. Recife, 2007. 189 folhas : Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Pernambuco. CE. Educação, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RATTON, Miguel – Criação de Músicas e sons no Computador, Editora Campos, 1995. RUBIN, Davis M – O Músico Desktop, Trad. Kátia Roque, Malron Books do Brasil, 1996. MIRANDA, Raquel Gianolla. Informática na Educação: representações sócias do cotidiano. 3. ed. São 378 Paulo, Cortez, 2006. SERRA, Fábio Luis Ferreira. Áudio digital: a tecnologia aplicada à música e ao tratamento de som . Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. xiv, 142 p. + CD-ROM ISBN 8573931914 (broch.). RAMONE, Phil - Gravando!OS BASTIDORES DA MÚSICA, Editora Guarda Chuva, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 23/08/2019 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS 379 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome MU Tópicos Violonísticos 1: O processo de Transcrição ao Violão Pré-requisitos - Teórica Prática - 30 Co-Requisitos C. H. Global Período 30 - Nº. de Créditos 1 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo das possibilidades do violão em adaptações de obras musicais originalmente para outros instrumentos ou grupos musicais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A perspectiva Histórica da transcrição para o violão. Glosas, Fantasias, Diferencias na tradição do repertório para vihuela. A adaptação desse repertório para o violão. - Bach e seu processo de transcrição de obras próprias e de outros autores. BWV 974, 985 e seus correlatos originais, BWV 1006 versões a e b, o BWV 1041 e o 1058. Observações e inferências para o caso da transcrição violonística. - A transcrição como elemento de expansão da técnica instrumental. Os casos de Liszt, Busoni, Tárrega e Segóvia. Extremismos: Yamashita e Caballero. - Trabalho prático de transcrição de uma das suítes para violoncelo de J. S. Bach. - Apresentação da transcrição realizada BIBLIOGRAFIA BÁSICA PUJOL, E.. Hispanae citharae ars viva: anthology of guitar music from old tabulaturas. Mainz: B. Schott´s Söhne, 1956 MUDARRA, Alonso. Tres libros de música en cifra para vihuela, Sevilla, 1546. Barcelona: Consejo Superior de Investigaciones Científicas, Instituto Español de Musicología, 1949 BACH, J. Sebastian; KILIAN, Dietrich. Konzerte für violine, für zwei violinen, für cembalo, flöte und violine. Kassel: Bärenreiter, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACH, Johann Sebastian. Chaconne. Gitarren-Archiv Mainz: B. Schott's Sohne, c1963. BACH, Johann Sebastian; SEGOVIA, Andrés. Sarabande : pour guitare. Gitarren-Archiv Mainz: B. Schott's Sohne, c1954 LISZT, Franz. Valse de l'opera Faust de Gounod. Berlin: Bote & G. Boch 19.. BACH, Johann Sebastian. Suites para Cello. Facsimile do manuscrito. Disponível em: http://ks4.imslp.info/files/imglnks/usimg/8/8b/IMSLP215391-PMLP04291D_B_Mus._ms._Bach_P_269.pdf 380 BACH, Johann Sebastian Partita 3 para violino BWV 1006. Disponível em: http://ks4.imslp.info/files/imglnks/usimg/b/b2/IMSLP01309-BWV1006.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19 de julho de 2019 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 381 PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Tópicos Violonísticos 2: O Violão Concertante Tópicos Violonísticos 1: O processo de transcrição ao violão. C. H. Global Carga Horária Nome Período Nº. de Créditos Teórica Prática - 30 1 30 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo das possibilidades e complexidade do violão em atuação como solista ou instrumento concertante junto a orquestras CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Perspectiva histórica e técnica Primeiras incursões deste repertório: arranjos e adaptações. Mauro Giuliani e seus concertos para Violão e Orquestra. Outros compositores do mesmo período descobertas mais recentes. Concertos modernos. Obras criadas no século XX e XXI. Trabalho prático: estudo de um concerto adequado a nível técnico dos alunos, com apresentação pública de ao menos um movimento da obra, usando orquestra real ou redução para piano ou mídia eletrônica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARULLI, Ferdinando, Concerto opus 140. Disponível em: https://imslp.org/wiki/Guitar_Concerto%2C_Op.140_(Carulli%2C_Ferdinando) GIULIANI, Mauro Concerto n1 opus 30. Disponível em: https://imslp.org/wiki/Guitar_Concerto_No.1%2C_Op.30_(Giuliani%2C_Mauro) GIULIANI, Mauro. Concerto n 2 opus 36. Disponível em: https://imslp.org/wiki/Guitar_Concerto_No.2%2C_Op.36_(Giuliani%2C_Mauro) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIULIANI, Mauro Concerto n3 opus 70. Disponível em: https://imslp.org/wiki/Guitar_Concerto_No.3%2C_Op.70_(Giuliani%2C_Mauro) CASTELNUOVO-TEDESCO, Mario. Concerto in D: pour guitare et orchestre, opus 99. Mainz: B. Schott's Sohne, 1954 CASTELNUOVO-TEDESCO, Mario; WANEK, Friedrich K. 2º concerto (in Do): per chitarra e orchestra, opus 160. Mainz: B. Schott´s Söhne, c1968 VILLA-LOBOS – Guitar Concerto. Disponível em: https://imslp.org/wiki/Guitar_Concerto,_W501,_502_(Villa-Lobos,_Heitor) PONCE, Manoel M. Concierto del Sur. Disponível em: 382 https://imslp.org/wiki/Concierto_del_sur_(Ponce%2C_Manuel) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 23/08/2019 383 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 08/06/2020 ANEXOS Nº 1446/2020 - CGBM DM (12.13.71) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 08/06/2020 17:45 ) LUIZ KLEBER LYRA DE QUEIROZ COORDENADOR 1017573 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 1446, ano: 2020, tipo: ANEXOS, data de emissão: 08/06/2020 e o código de verificação: ff1fe88261 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD DESPACHO Nº 31222/2020 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 17 de Junho de 2020 À Pró-Reitora da PROGRAD, Informamos que este processo trata da Reforma Curricular Integral do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Música Instrumento, do Centro de Artes e Comunicação (CAC), de acordo com a Resolução Nº 03/2014 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A proposta apresentada pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso justifica-se pela necessidade de atendimento aos diversos Dispositivos Legais e Normativos e Resoluções Institucionais da UFPE aprovados após a última Reforma Curricular Parcial do PPC, datada de 2009. Para tanto, o NDE fez um diagnóstico amplo com os discentes, docentes e técnicos, apresentando que uma das principais causas das vagas ociosas do curso deva-se pelo fato de que a estrutura curricular não atende a expectativa dos discentes no ingresso ao curso, impactando também a permanência dos mesmos. Destaca-se também a necessidade de reformulação curricular integral do PPC a fim de atender requisitos da diligência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Anísio Teixeira (Inep) referente à visita in loco realizada em 2012 a qual encontra-se em andamento para atendimento no prazo de 12 meses. O novo PPC pretende diminuir a carga horária do curso de 2.430 h para 2.400 h, além de diminuir o tempo de integralização curricular de 10 para 8 semestres, o que permitirá melhor dinamicidade e maior aproveitamento da carga horária do curso. Além disso, a proposta pretende modificar o turno do curso de manhã para integral (manhã/tarde) para que os discentes tenham mais disponibilidade para as atividades artísticas e de extensão a serem realizadas na execução deste novo perfil curricular. A nova proposta mantém em 18 vagas o processo seletivo para ingresso ao curso, sendo distribuídos entre os seguintes instrumentos: clarinete, contrabaixo acústico, cravo, fagote, flauta doce, flauta transversal, oboé, percussão, piano, saxofone, trombone, trompa, violão, viola, violino e violoncelo. O novo PPC também permite maiores articulações entre a pesquisa e a extensão universitária com criações de componentes curriculares para estas atividades específicas da formação acadêmica, possibilitando ao discente "o conhecimento crítico e reflexivo das diferentes linhas de pesquisa em humanidades aplicados à música" (p. 22 do PPC). Com relação à organização curricular do curso, percebe-se que o NDE procurou inovar seu currículo, trazendo possiblidades de componentes em fluxo contínuo, o que permitirá maior articulação e interação entre os discentes de diversos períodos, além de atender uma demanda específica do curso no que se refere à distribuição das turmas. Nesse sentido, a estrutura curricular é dividida em Componentes Obrigatórios do Ciclo Profissional, Componentes Optativos de Práticas do Fluxo Contínuo, Componentes Optativos de História e Literatura do Instrumento, Componentes Optativos de Orientação em Instrumento I a VII e Componentes Eletivos do Perfil. Para tanto, o novo perfil cria diversos componentes curriculares, além de atualizar ementas, conteúdos programáticos, bibliografias básicas e complementares, atualizando a formação do profissional da música na UFPE. De acordo com o PPC (p. 71), "para a integralização do curso o discente deverá cumprir uma carga horária mínima de 2.400 horas, constante de 1.860 horas de Componentes Obrigatórios, 150 horas de Componentes Eletivos Livres, 150 horas de Atividades Complementares e 240 horas de Atividades Curriculares de Extensão ACEX. Ao final do curso o aluno deverá apresentar como Trabalho De Conclusão de Curso o Recital de Conclusão de Curso - RCC". O novo PPC atende aos requisitos legais e normativos, informando o atendimento as Diretrizes Curriculares do Curso (DCN); ao ensino de história e cultura afro-brasileira e a educação étnico-raciais; ao ensino de educação em direitos humanos, aos conhecimentos sobre as políticas de educação ambiental, ao ensino eletivo da língua brasileira de sinais, às diretrizes da extensão universitária, dentre outros. Ademais, o novo PPC atende aos pressupostos de interdisciplinaridade e flexibilidade curricular, além de tratar de forma detalhada sobre a acessibilidade em toda sua dimensão. Destaca-se que o novo PPC atende aos requisitos estabelecidos no Guia de Elaboração do Projeto Pedagógico do Curso da UFPE, apresentando os tópicos: Histórico do Curso; Justificativa para Reformulação; Marco Teórico; Objetivos do Curso; Perfil Profissional do Egresso; Campo de Atuação Profissional; Competências, Atitudes e Habilidades; Metodologia do Curso; Sistemática de Avaliação; Organização Curricular do Curso; Formas de Acesso ao Curso; Corpo Docente; Suporte para Funcionamento do Curso e Apoio ao Discente e Sistemática de Concretização do PPC. Além disso, o PPC apresenta os anexos de Tabela dos Dispositivos Legais e Normativos; Regulamentação das Atividades Complementares, das Ações Curriculares de Extensão, do Estágio Não-Obrigatório, dos Recitais de Meio e de Conclusão de Curso, além de apresentar as regulamentações para os componentes de Projeto de Música de Câmara e dos componentes de Fluxo Contínuo. Por fim, apresenta a Tabela de Equivalência entre os Perfis Curriculares do Curso e os Programas dos Componentes Curriculares a serem executados no novo PPC. Nessa perspectiva, considerando a aprovação do PPC pelo Colegiado do Curso de Música Instrumento, pelo Pleno do Departamento de Música, pelos Plenos dos Departamentos que ministram componentes curriculares no curso, pela Câmara de Graduação do CAC e pelo Conselho Departamental do CAC, e considerando o atendimento aos preceitos institucionais e da legislação em vigor, somos de parecer favorável à aprovação da Reforma Curricular Integral do PPC e à implantação do novo Perfil Curricular no Sistema de Informações e Gestão Acadêmica (Sig@) da UFPE. Entretanto, observa-se que para devida implantação do novo Perfil Curricular será necessário estruturar o Sig@ para conseguir refletir a proposta do NDE do Curso, uma vez que a plataforma atual não permite componentes curriculares em fluxo contínuo. Dessa forma, sugerimos uma análise do Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI) da UFPE para verificar a viabilidade e adequação ao sistema para atender à proposta do curso , tendo em vista que ela pretende modernizar a formação pedagógica do curso e trazer maior dinamismo ao currículo. (Assinado digitalmente em 17/06/2020 10:40) LENIVALDO IDALINO DE OLIVEIRA JUNIOR COORDENADOR Matrícula: 2098619 Processo Associado: 23076.029870/2020-35 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 31222, ano: 2020, tipo: DESPACHO, data de emissão: 17/06/2020 e o código de verificação: dc62d45adb MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA - PROGRAD DESPACHO Nº 34912/2020 - CADM PROGRAD (11.13.06) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 07 de Julho de 2020 De ordem, à Diretora de Desenvolvimento de Ensino, Profa Roseane, Para atender a demanda da Pró-reitora da Prograd quanto à consulta ao NTI. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 07/07/2020 14:01) REGINA COELI LAFAYETTE NEVES TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS Matrícula: 1133335 Processo Associado: 23076.029870/2020-35 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 34912, ano: 2020, tipo: DESPACHO, data de emissão: 07/07/2020 e o código de verificação: b7dd488d3d MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD DESPACHO Nº 22223/2020 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 10 de Julho de 2020 À Diretoria de Sistemas de Informação do NTI, Encaminhamos o Projeto Pedagógico do Curso de Música Instrumento - CAC, para análise e pronunciamento quanto à viabilidade e adequação ao sistema para atender à proposta do curso. Estamos à disposição para eventuais esclarecimentos que se fizerem necessários. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 10/07/2020 16:46) TAIS PATRICIA SANTOS DE OLIVEIRA PIMENTEL TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS Matrícula: 1178316 Processo Associado: 23076.029870/2020-35 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 22223, ano: 2020, tipo: DESPACHO, data de emissão: 10/07/2020 e o código de verificação: 21dadd0076 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS E INOVAÇÃO - STI DESPACHO Nº 40741/2020 - DDSI-STI (11.29.16) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 10 de Agosto de 2020 Para análise e instrução para resolução da solicitação. (Assinado digitalmente em 10/08/2020 17:36) MARLOS GONDIM RIBEIRO BATISTA DIRETOR Matrícula: 1063773 Processo Associado: 23076.029870/2020-35 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 40741, ano: 2020, tipo: DESPACHO, data de emissão: 10/08/2020 e o código de verificação: 1783ff35cc MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ACADÊMICOS - STI DESPACHO Nº 12772/2021 - CDSA STI (11.29.17) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 29 de Março de 2021 Depois de analise observamos que: Nem o SIG@, nem o SIGAA fornece uma solução completa. Pois não existe um mecanismo que implemente o conceito de Disciplinas de Fluxo Contínuo. Uma possibilidade viável para o registro do do projeto, seria realizar o registro do novo perfil com esse tipo de Disciplinas de Fluxo Contínuo como disciplina única. Em paralelo, se é desejável esta implementação de conceito de disciplina e toda a mecânica que envolve a matrícula, execução da disciplina e sua integralização nestes tipos de componentes, uma solicitação de projeto de desenvolvimento/customização de sistema junto a CSTIC. Esse projeto de customização depois de formalizado deve também ser priorizado junto a PROGRAD e o Comitê Gestor de TI da Universidade. (Assinado digitalmente em 29/03/2021 16:53) DOMINGOS SAVIO RIBEIRO MENDES ANALISTA DE TEC DA INFORMACAO Matrícula: 1790455 (Assinado digitalmente em 29/03/2021 17:20) MARLOS GONDIM RIBEIRO BATISTA DIRETOR Matrícula: 1063773 Processo Associado: 23076.029870/2020-35 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 12772, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 29/03/2021 e o código de verificação: f27f3bfa00 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD DESPACHO Nº 17264/2021 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 31 de Março de 2021 À Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD, Encaminhamos o presente processo com o parecer da Superintendência de Tecnologia da Informação - STI (fl. 8), em relação à viabilidade e adequação ao sistema SIG@ ou SIGAA para atendimento do novo perfil curricular do Curso de Graduação em Música Instrumento, do Centro de Artes e Comunicação - CAC, com disciplinas de fluxo contínuo. O despacho complementa o parecer favorável da Coordenação Didático-Pedagógica - CDP (fl.4) para que seja submetido às instâncias deliberativas superiores da UFPE. Nos colocamos à disposição para eventuais esclarecimentos que se fizerem necessários. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 31/03/2021 09:32) LENIVALDO IDALINO DE OLIVEIRA JUNIOR COORDENADOR Matrícula: 2098619 Processo Associado: 23076.029870/2020-35 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 17264, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 31/03/2021 e o código de verificação: d3ea60357c MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD DESPACHO Nº 17535/2021 - PROGRAD (11.13) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 31 de Março de 2021 Aprovo Ad Referendum da CGEB, o presente processo de reforma curricular do Curso de Música, com base na análise da Coordenação Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação, representada pelo seu Coordenador Lenivaldo Idalino de Oliveira Júnior, face a urgência que a matéria requer. (Assinado digitalmente em 31/03/2021 18:46) MAGNA DO CARMO SILVA PRO-REITOR Matrícula: 1747488 Processo Associado: 23076.029870/2020-35 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 17535, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 31/03/2021 e o código de verificação: d66c0ad1eb MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD DESPACHO Nº 17887/2021 - PROGRAD (11.13) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 05 de Abril de 2021 Ao CEPE, Para apreciação, de acordo com Ad Referendum da CGEB, tendo em vista a urgência do pleito. (Assinado digitalmente em 05/04/2021 17:43) MAGNA DO CARMO SILVA PRO-REITOR Matrícula: 1747488 Processo Associado: 23076.029870/2020-35 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 17887, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 05/04/2021 e o código de verificação: fdde7f4317 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS SUPERIORES - GR DESPACHO Nº 18911/2021 - SEOCS GR (11.01.31) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 09 de Abril de 2021 À Diretoria do CB Professora Oliane Magalhães Para relatar o processo de reforma curricular do Curso de Música junto ao CEPE. (Assinado digitalmente em 09/04/2021 15:07) FELIPE SIMOES CEZAR ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO Matrícula: 1781813 Processo Associado: 23076.029870/2020-35 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 18911, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 09/04/2021 e o código de verificação: b847626940 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DIRETORIA DO CENTRO DE BIOCIENCIAS - CB DESPACHO Nº 27540/2021 - DIRCB (11.84) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 27 de Maio de 2021 O processo trata da reformada curricular do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Música do Centro de Artes e Comunicação da UFPE. (Assinado digitalmente em 27/05/2021 11:53) OLIANE MARIA CORREIA MAGALHAES VICE DIRETOR DE CENTRO Matrícula: 1202444 Processo Associado: 23076.029870/2020-35 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 27540, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 27/05/2021 e o código de verificação: c942472fa0 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO BOLETIM OFICIAL BOLETIM DE SERVIÇO SUMÁRIO 1-2 1 GABINETE DO REITOR - GR - DECISAO 2 GABINETE DO REITOR - GR - EDITAL 3 PRO-REITORIA DE GESTAO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA - PROGEPE - PORTARIAS 4 PRO-REITORIA DE GESTAO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA - PROGEPE - TABELA 5 DIRETORIA DO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIENCIAS - CTG - PORTARIAS 6 CENTRO DE INFORMÁTICA - CIN - PORTARIAS 7 DIRETORIA DO CENTRO DE BIOCIENCIAS - CB - PORTARIAS 8 DIRETORIA DO CENTRO DE ARTES E COMUNICACAO - CAC - PORTARIAS B.O. UFPE, RECIFE V.56 3-3 Nº105-BOLETIM DE SERVIÇO 4 - 12 13 - 13 14 - 14 15 - 16 17 - 18 19 - 19 PAG. 01 - 19 14 DE JULHO DE 2021 BOLETIM OFICIAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Reitor – Prof. Alfredo Macedo Gomes Chefe da Seção de Publicações e Registro – Camila da Silva Oliveira Editado pela Diretoria de Administração de Pessoal/PROGEPE Edifício da Reitoria Av. Prof. Moraes Rego, 1235 – Sala 172 Cidade Universitária 50.670-901 – Recife – PE – Brasil Boletim Oficial da Universidade Federal de Pernambuco. V.1, nº 1, maio, 1966 Recife, Departamento Administrativo da Reitoria. Ex-Reitores: Prof. Murilo Humberto de Barros Guimarães Prof. Marcionilo de Barros Lins Prof. Paulo Frederico do Rêgo Maciel Prof. Geraldo Lafayette Bezerra Prof. Geraldo Calábria Lapenda Prof. George Browne Rêgo Prof. Edinaldo Gomes Bastos Prof. Éfrem de Aguiar Maranhão Prof. Mozart Neves Ramos Prof. Geraldo José Marques Pereira Prof. Amaro Henrique Pessoa Lins Prof. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado (5) (mai. 1966 – ago. 1971) (ago. 1971 – ago. 1975) (set. 1975 – set. 1979) (dez. 1979 – abr. 1983) (abr. 1983 – nov. 1983) (nov. 1983 – nov. 1987) (nov. 1987 – nov. 1991) (nov. 1991 – nov. 1995) (nov. 1995 - fev. 2003) (fev. 2003 - out. 2003) (out. 2003 - out. 2011) (out. 2011 - out. 2019) Universidade – Pernambuco – Periódicos B.O. UFPE, RECIFE, 55 (109 ESPECIAL): 01 – 25 - 21 DE OUTUBRO DE 2020. 1 DECISÃO DO CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO O CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE: O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão-CEPE reunido no dia 14 de julho de 2021 em sua 3ª sessão ordinária do presente exercício, aprovou, com base no Parecer nº 11/2021 do (a) conselheiro (a) Oliane Maria Correia Magalhães, a proposta de REFORMA CURRICULAR do Curso de Bacharelado em Música, bem como o seu respetivo PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO. B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 105 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 19 14 DE JULHO DE 2021 1 DECISÃO DO CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO O CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE: O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão-CEPE reunido no dia 14 de julho de 2021 em sua 3ª sessão ordinária do presente exercício, aprovou, com base no Parecer nº 12/2021 do (a) conselheiro (a) Ana Lúcia Félix dos Santos, a proposta de criação do CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS do Centro Acadêmico de Vitória, modalidade à distância, bem como o seu respectivo PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO. B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 105 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 19 14 DE JULHO DE 2021 2 ALTERAÇÃO DO CALENDÁRIO ELEITORAL PARA O CONSELHO SOCIAL ETAPAS Divulgação do Regimento Eleitoral Período de Inscrição dos eleitores Homologação e Divulgação da listagem dos eleitores inscritos Prazo de Recursos para Inscrição dos eleitores Período de Inscrição de candidaturas Divulgação das Candidaturas Inscritas Homologação e Divulgação das Candidaturas Prazo de Recursos para Candidaturas não Homologadas Período de Campanha pelas Candidaturas Homologadas Votação Apuração Divulgação do Resultado Prazo final para Recurso em relação ao Resultado Homologação e Divulgação do Resultado Final Encaminhamento do resultado final da votação para homologação pelo Reitor e/ou seu Substituto legal nos termos do Estatuto da UFPE DATA 21/06/2021 13/07 até 20:00 do dia 31/07/2021 05/08/2021 Até às 17:00 do dia 09/08/2021 Das 08:00h do dia 10/08 às 20:00h do dia 29/08/2021 30/08/2021 03/09/2021 Até às 17:00 do dia 08/09/2021 09/09 a 28/09 Das 08:00h do dia 29/09 às 20:00h do dia 01/10/2021 20:00 h de 01/10/2021 04/10/2021 Até às 17:00 do dia 06/10/2021 07/10/2021 08/10/2021 Recife, 13 de julho de 2021 Comissão Eleitoral B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 105 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 19 14 DE JULHO DE 2021 3 PORTARIA N.º 2099, DE 01 DE JUNHO DE 2021. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE - MANUTENÇÃO A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE Manter a concessão do Adicional de Insalubridade, considerando a avaliação realizada em 28/05/2021, a SILVIO NICOLAU DE OLIVEIRA, Matrícula SIAPE n.º 1791619, na situação de ATIVO PERMANENTE no cargo de AUXILIAR DE ENFERMAGEM, em exercício na UORG 000764 - HC - ENFERMARIA 9º ANDAR - ALA SUL, em grau de exposição MÉDIO, conforme o laudo de n.º 26242-001.228/2021. Processo n.º 23076.042243/2021-29 BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida PORTARIA N.º 2124, DE 03 DE JUNHO DE 2021. SUSPENSÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE Suspender a concessão do Adicional de Insalubridade em grau MÉDIO, a partir de 03/06/2021, a ANA CRISTINA RODRIGUES DA SILVA, Matrícula SIAPE n.º 1132587, na situação de ATIVO PERMANENTE no cargo de BIOMEDICO, em exercício na UORG 000737 - HC - SETOR DE FARMACIA, por não fornecimento de informações que viabilizem a reavaliação da concessão do adicional de insalubridade pela COSAIP, retirando-se, assim, a validade do laudo de n.º 26242-000,504/2018. Processo n.º 23076.046230/2021-50 BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 105 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 19 14 DE JULHO DE 2021 4 PORTARIA N.º 2125, DE 03 DE JUNHO DE 2021. CANCELAMENTO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE Cancelar a concessão do Adicional de Insalubridade em grau MÉDIO a IRIS CALADO DE ALMEIDA COSTA, Matrícula SIAPE n.º 1424772, na situação de ATIVO PERMANENTE no cargo de ENFERMEIRO-AREA, em exercício atualmente na UORG 000734 - HC - UNIDADE DE DESENVOLVIMENTO PESSOAS, considerando-se que a concessão havia sido vinculada ao laudo 26242-000,183/2018 da UORG 000754 ENFERMARIA 4º ANDAR - ALA SUL, sendo assim, em virtude da alteração da UORG de exercício do(a) servidor(a), provocou-se o cancelamento automático da concessão no dia 31/05/2021 e considerando-se ainda o resultado não favorável à ativação de mesma concessão apresentado na avaliação ambiental da UORG de exercício atual do(a) servidor(a) realizada pela COSAIP em 02/06/2021, laudo de n.º 26242-001.231/2021. Processo n.º 23076.045797/2021-04 BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida PORTARIA N.º 2126, DE 04 DE JUNHO DE 2021. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE - MANUTENÇÃO A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE Manter a concessão do Adicional de Insalubridade, considerando a avaliação realizada em 18/05/2021, a NAIR DE ALBUQUERQUE LIMA, Matrícula SIAPE n.º 1435441, na situação de ATIVO PERMANENTE no cargo de AUXILIAR DE ENFERMAGEM, em exercício na UORG 000764 - HC - ENFERMARIA 9º ANDAR - ALA SUL, em grau de exposição MÉDIO, conforme o laudo de n.º 26242-001.211/2021. Processo n.º 23076.036067/2021-38 BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 105 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 19 14 DE JULHO DE 2021 5 PORTARIA N.º 2127, DE 04 DE JUNHO DE 2021. SUSPENSÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE Suspender a concessão do Adicional de Insalubridade em grau MÉDIO, a partir de 01/06/2021, a DEMOSTHENES MARQUES CAVALCANTI DA SILVA, Matrícula SIAPE n.º 1131746, na situação de ATIVO PERMANENTE no cargo de FARMACEUTICO -HABILITACAO, em exercício na UORG 000737 - HC - SETOR DE FARMACIA, por não fornecimento de informações que viabilizem a reavaliação da concessão do adicional de insalubridade pela COSAIP, retirando-se, assim, a validade do laudo de n.º 26242-000,259/2018. Processo n.º 23076.045317/2021-63 BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida PORTARIA N.º 2128, DE 04 DE JUNHO DE 2021. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE Conceder Adicional de Periculosidade, a partir de 19/04/2021, a EMMANUEL AIRES URQUIZA DE CARVALHO, Matrícula SIAPE n.º 3214155, na situação de ATIVO PERMANENTE no cargo de ENGENHEIRO–AREA, em exercício na UORG 000035 SUPERINTENDENCIA DE INFRAESTRUTURA UFPE, conforme o laudo de n.º 26242-001.227/2021. Processo n.º 23076.031582/2021-77 BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 105 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 19 14 DE JULHO DE 2021 6 PORTARIA N.º 2135, DE 04 DE JUNHO DE 2021. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE - MANUTENÇÃO A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE Manter a concessão do Adicional de Insalubridade, considerando a avaliação realizada em 18/05/2021, a ROSEANE GOMES DE OLIVEIRA SANTOS, Matrícula SIAPE n.º 2441173, na situação de ATIVO PERMANENTE no cargo de AUXILIAR DE ENFERMAGEM, em exercício na UORG 000861 - HC - UNIDADE DE PROCES DE MATERIAIS ESTE, em grau de exposição MÉDIO, conforme o laudo de n.º 26242-00 1.189/2021. Processo n.º 23076.029401/2021-85 BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida PORTARIA N.º 2153, DE 08 DE JUNHO DE 2021. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE - MANUTENÇÃO A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE Manter a concessão do Adicional de Insalubridade, considerando a avaliação realizada em 18/05/2021, a GLEYCE DANIELLE DE ARAUJO AMANCIO, Matrícula SIAPE n.º 1881523, na situação de ATIVO PERMANENTE no cargo de TECNICO EM ENFERMAGEM, em exercício na UORG 000000861 - HC - UNIDADE DE PROCES DE MATERIAIS ESTE, em grau de exposição MÉDIO, conforme o laudo de n.º 26242-001.219/2021. Processo n.º 23076.023372/2021-05 BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 105 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 19 14 DE JULHO DE 2021 7 PORTARIA N.º 2228, DE 11 DE JUNHO DE 2021. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE Conceder Adicional de Insalubridade, a partir de 02/06/2021, a MARIA VERONICA MONTEIRO DE ABREU, Matrícula SIAPE n.º 0287605, na situação de ATIVO PERMANENTE no cargo de ENFERMEIRO-AREA, em exercício na UORG 000000865 - HC UNID CUID INTEN E SEMI-INT ADULTO, em grau de exposição MÉDIO, conforme o laudo de n.º 26242-001.232/2021. Processo n.º 23076.045698/2021-58 BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida PORTARIA N.º 2229, DE 11 DE JUNHO DE 2021. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE Conceder Adicional de Insalubridade, a partir de 28/05/2021, a HERCILEIDE RIBEIRO DA SILVA VERGUEIRO, Matrícula SIAPE n.º 1133934, na situação de ATIVO PERMANENTE no cargo de AUXILIAR DE ENFERMAGEM, em exercício na UORG 000000777 - HC - SERVICO DE NEUROLOGIA (AMBULATORIO), em grau de exposição MÉDIO, conforme o laudo de n.º 26242-001.234/2021. Processo n.º 23076.044289/2021-77 BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 105 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 19 14 DE JULHO DE 2021 8 PORTARIA N.º 2230, DE 11 DE JUNHO DE 2021. ADICIONAL DE RAIOS-X A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE Conceder Adicional de Raios-X, a partir de 01/05/2021, a MACILENE NAZARIO DE SOUZA E SA MAGALHAES, Matrícula SIAPE n.º 1967301, na situação de ATIVO PERMANENTE no cargo de FISICO, em exercício na UORG 000000863 - HC - UNIDADE DE RADIOLOGIA INTERVENCION, conforme o laudo de n.º 2622-001.237/2021. Processo n.º 23076.042951/2021-22 BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida PORTARIA N.º 2251, DE 11 DE JUNHO DE 2021. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE Conceder Adicional de Insalubridade, a partir de 03/05/2021, a MARCELO HENRIQUE SANTOS PAIVA, Matrícula SIAPE n.º 0143597, na situação de ATIVO PERMANENTE no cargo de PROFESSOR DO MAGISTERIO SUPERIOR, em exercício na UORG 000000179 - NUCLEO DE CIENCIAS DA VIDA-CAA), em grau de exposição MÉDIO, conforme o laudo de n.º 26242-001.233/2021. Processo n.º 23076.035191/2021-22 BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 105 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 19 14 DE JULHO DE 2021 9 PORTARIA N.º 2252, DE 11 DE JUNHO DE 2021. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE Art. 1º Remover da UORG 000000833 - HC - SERVICO DE PSIQUIATRIA (AMBULATORIO) para a UORG 000777 - HC - SERVICO DE NEUROLOGIA (AMBULATORIO) a servidora DINEIZE MATIAS MEIRELES, Matrícula SIAPE n.º 1134696, a partir de 09/06/2021. Art. 2º Conceder Adicional de Insalubridade, a partir de 09/06/2021, a DINEIZE MATIAS MEIRELES, Matrícula SIAPE n.º 1134696, na situação de ATIVO PERMANENTE no cargo de AUXILIAR DE ENFERMAGEM, em exercício na UORG 000777 - HC SERVICO DE NEUROLOGIA (AMBULATORIO), em grau de exposição MÉDIO, conforme o laudo de n.º 26242-001.235/2021. Processo n.º 23076.048109/2021-48 BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida PORTARIA N.º 2364, DE 16 DE JUNHO DE 2021. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE Conceder Adicional de Insalubridade, a partir de 18/05/2021, a ROGERIO RIBEIRO SOARES, Matrícula SIAPE n.º 1355468, na situação de ATIVO PERMANENTE no cargo de TECNICO DE LABORATORIO AREA, em exercício na UORG 000000857 - HC UNIDADE DE ANALISES CLIN E ANATPAT, em grau de exposição MÁXIMO, conforme o laudo de n.º 26242-001.238/2021. Processo n.º 23076.040681/2021-08 BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 105 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 19 14 DE JULHO DE 2021 10 PORTARIA N.º 2253, DE 11 DE JUNHO DE 2021. MUDANÇA DE REGIME DE TRABALHO O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, R E S O L V E: Autorizar a mudança de regime de trabalho do(a) Professor(a) ALEXANDRE CÉSAR VIEIRA DE SALES, Matrícula SIAPE n.º 2466863, investido(a) no cargo de PROFESSOR DE MAGISTÉRIO SUPERIOR, passando do regime de trabalho de 20 horas semanais para 40 horas semanais, sem dedicação exclusiva, a partir de 11/06/2021. Processo n.º 23076.014659/2021-31 ALFREDO MACEDO GOMES Reitor PORTARIA N.º 2498, DE 29 DE JUNHO DE 2021. MUDANÇA DE JORNADA DE TRABALHO O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE: Autorizar a mudança de jornada de trabalho, a partir de 08/06/2021, do(a) Servidor(a) PAULA FRANCINEIDE PINTO DA SILVA, matrícula Siape n.º 1114201, investido(a) no cargo de SANITARISTA, passando do regime de trabalho de 40 horas semanais para 30 horas semanais, de acordo com o Art. 21 da Instrução Normativa - SGP/MP Nº 2, de 12/09/2018. Processo n.º 23076.041728/2021-63 ALFREDO MACEDO GOMES Reitor B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 105 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 19 14 DE JULHO DE 2021 11 PORTARIA N.º 2708, DE 13 DE JULHO DE 2021. RECONDUÇÃO DE COMISSÃO A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, e nos termos da Lei 8.112 de 11 de dezembro de 1990, R E S O L V E: Reconduzir os trabalhos da Comissão de Processo Administrativo Disciplinar (PAD), composta pela professora FLAVIANNE FERNANDA BITENCOURT NÓBREGA, Matrícula SIAPE n.º 3532549, lotada no Departamento de Direito Público Geral e Processual do Centro de Ciências Jurídicas – CCJ/FDR, a professora JAILEILA DE ARAUJO MENEZES, Matrícula SIAPE n.º 1279157, lotada no Departamento de Psicologia e Orientação Educacionais e a professora ANA KARINA MOUTINHO LIMA, Matrícula SIAPE n.º 3321241, lotada no Departamento de Psicologia e Orientação Educacionais, para, sob a presidência do(a) primeiro(a), apurar os fatos apresentados no Processo n.º 23076.007666/2021-80, nos moldes do disposto na Lei n.º 8.112/90, tendo nesta ocasião sido solicitada a substituição de FABIOLA ALBUQUERQUE LOBO por FLAVIANNE FERNANDA BITENCOURT NÓBREGA, havendo sido a comissão incialmente designada através da portaria da PROGEPE-UFPE de n.º 625/2021, publicada no Boletim Oficial da UFPE n.º 23 de 19/02/2021, sido prorrogada através da portaria de n.º 1419/2021, publicada no B.O. UFPE n.º 57 de 19/04/2021 e reconduzida através da portaria de n.º 2457/2021, publicada no B.O. UFPE n.º 95 de 22/06/2021. (Processo n.º 23076.007666/2021-80) BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida PORTARIA N.º 2709, DE 13 DE JULHO DE 2021. PRORROGAÇÃO DE PRAZO A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, e nos termos da Lei 8.112 de 11 de dezembro de 1990, R E S O L V E: Prorrogar, por mais 60 (sessenta) dias, os trabalhos da Comissão de Processo Administrativo Disciplinar – PAD composta pelos servidores Fernando Cavalcanti de Souza, SIAPE: 1133403, CPF: 325851524-72 (Presidente), Maria Alexsandra Prado de Oliveira, SIAPE: 1854413, CPF: 039945674-08 e Antônio Sabino de Araújo Filho, SIAPE: 1133735, responsável por apurar os fatos apresentados no processo n.º 23076.060977/2020-69, tendo sido a comissão inicialmente instituída pela Portaria da PROGEPE n.º 1744/2021, publicada no Boletim Oficial da UFPE n.º 71 de 10/05/2021. (Processo n.º 23076.060977/2020-69) BRUNNA CARVALHO ALMEIDA GRANJA Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 105 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 19 14 DE JULHO DE 2021 12 Afastamento para Estudo, Congresso e Similares SIAPE NOME INÍCIO TÉRMINO CIDADE 1279157 JAILEILA DE ARAUJO MENEZES 14/06/2021 13/06/2022 B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 105 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 19 Belo Horizonte EST. PROC. 23076 022185/2021-44 MG 14 DE JULHO DE 2021 13 PORTARIA DE PESSOAL Nº. 17/2021, DE 30 DE JUNHO DE 2021. COMISSÃO EXAMINADORA DE AVALIAÇÃO O DIRETOR DO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS – ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições, RESOLVE: Designar a Comissão Examinadora de Avaliação, do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, conforme homologação na 5ª Reunião Ordinária do Conselho do Centro realizada no dia 29/06/2021, com a seguinte composição: TITULARES: Prof. Igor Fernandes Gomes e Profª. Sylvana Melo dos Santos (Membros Internos), e Prof. Sérgio Pacheco Neves (Membro Externo/Departamento de Geologia). SUPLENTES: Prof. Leonardo José do Nascimento Guimarães (Membro Interno), e Prof. José Antonio Barbosa (Membro Externo/Departamento de Geologia). DIRETORIA DO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS - ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO, em 12 de julho de 2021. Processo nº 23076.052833//2021-55-DECIV/CTG/EEP. PROF. AFONSO HENRIQUE SOBREIRA DE OLIVEIRA DIRETOR DO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS/EEP B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 105 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 19 14 DE JULHO DE 2021 14 PORTARIA Nº 04-CIN, DE 01 DE JULHO DE 2021 DISPENSA O DIRETOR DO CENTRO DE INFORMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições regimentais e considerando: a necessidade de substituição do Vice-Diretor do Centro, nos seus afastamentos e impedimentos legais; e a aprovação do Conselho Departamental para criar a função de Vice-Diretor Substituto do Centro, conforme reunião realizada em 28/09/2017, RESOLVE: Dispensar, a partir de 01/07/2021, Hermano Perrelli de Moura, matrícula SIAPE 1164718, Professor Titular, em regime de trabalho de Dedicação Exclusiva, lotado neste Centro, da função de Vice-Diretor Substituto do Centro de Informática. PAULO HENRIQUE MONTEIRO BORBA Diretor do Centro de Informática B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 105 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 19 14 DE JULHO DE 2021 15 PORTARIA Nº 05-CIN, DE 01 DE JULHO DE 2021 DESIGNAÇÃO O DIRETOR DO CENTRO DE INFORMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições regimentais e considerando: a necessidade de substituição do Vice-Diretor do Centro, nos seus afastamentos e impedimentos legais; e a aprovação do Conselho Departamental para criar a função de Vice-Diretor Substituto do Centro, conforme reunião realizada em 28/09/2017, RESOLVE: Designar, a partir de 01/07/2021, Augusto Cezar Alves Sampaio, matrícula SIAPE 1174650, Professor Titular, em regime de trabalho de Dedicação Exclusiva, lotado neste Centro, para exercer a função de Vice-Diretor Substituto do Centro de Informática. PAULO HENRIQUE MONTEIRO BORBA Diretor do Centro de Informática B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 105 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 19 14 DE JULHO DE 2021 16 PORTARIA Nº 07/2021, DE 07 DE JULHO DE 2021 DESIGNAÇÃO A DIRETORA DO CENTRO DE BIOCIÊNCIAS, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE: Nomear: Titulares: Prof.ª Juliana Pinto de Medeiros (Presidente) do Departamento de Histologia e Embriologia, Prof. Jaciel Benedito de Oliveira do Departamento de Anatomia, Prof.ª Maria das Graças Wanderley de Sales Coriolano do Departamento de Anatomia, a Secretária do Departamento de Genética Débora Ferreira de Lima e Felipe José da Silva como representante discente. Suplentes: Prof.ª Andréa Lopes Bandeira do Departamento de Antibióticos, o Secretário do Curso Jânio Prado, e José Rafael Soares da Silva como representante discente, para juntos comporem a Comissão Eleitoral para eleição de Coordenador e Vice-Coordenador do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas para o biênio 2021-2023. MARIA EDUARDA LACERDA DE LARRAZÁBAL DA SILVA Diretora do Centro de Biociências B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 105 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 19 14 DE JULHO DE 2021 17 PORTARIA Nº 08/2021, DE 09 DE JULHO DE 2021 DESIGNAÇÃO A DIRETORA DO CENTRO DE BIOCIÊNCIAS, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE: Nomear: Titulares: Ruy Batista Pordeus (Docente do Departamento de Geografia - Presidente da Comissão), André Luiz Cabral M. de Azevedo Santiago (Docente do Departamento de Micologia), Débora Barbosa de Lima Melo (Docente do Departamento de Zoologia), Ivandete Soares (Chefe da Escolaridade) e Juliana Luna Moreira de Faria como representante discente. Suplentes: Elaine Malosso (Docente do Departamento de Micologia), Stefani Driely de Souza Melo (Técnica em Assuntos Educacionais) e Pablo Ramon Cavalcanti de Castro Bento como representante discente, para juntos comporem a Comissão Eleitoral para eleição de Coordenador e Vice-Coordenador do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas com ênfase em Ciências Ambientais para o biênio 2021-2023. MARIA EDUARDA LACERDA DE LARRAZÁBAL DA SILVA Diretora do Centro de Biociências B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 105 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 19 14 DE JULHO DE 2021 18 PORTARIA Nº 12 - DL/CAC, DE 07 DE JULHO DE 2021 DESIGNAÇÃO O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE LETRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições e com aprovação do Pleno deste Departamento em reunião do dia 06 de julho de 2021, R E S O L V E: Designar a Prof.ª Dra. ROSIANE MARIA SOARES DA SILVA, SIAPE 1877060, para exercer a função (sem FG) de Coordenadora de Monitoria do Departamento de Letras – CAC para os semestres acadêmicos de 2021.1 e 2021.2. YURI JIVAGO AMORIM CARIBÉ Chefe do Departamento de Letras/CAC B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 105 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 19 14 DE JULHO DE 2021 19 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 14/07/2021 BOLETIM OFICIAL Nº 112/2021 - SEOCS GR (11.01.31) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 15/07/2021 08:48 ) FELIPE SIMOES CEZAR SECRETARIO 1781813 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 112, ano: 2021, tipo: BOLETIM OFICIAL, data de emissão: 15/07/2021 e o código de verificação: cb85d96c11 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS SUPERIORES - GR DESPACHO Nº 36585/2021 - SEOCS GR (11.01.31) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 15 de Julho de 2021 Ao DDE, para conhecimento e providências O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão-CEPE reunido no dia 14 de julho de 2021 em sua 3ª sessão ordinária do presente exercício, aprovou, com base no Parecer nº 11/2021 do (a) conselheiro (a) OLIANE MARIA CORREIA MAGALHÃES, proposta de REFORMA CURRICULAR do Curso de Bacharelado em Música, bem como o seu respetivo PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO. Informo ainda que a decisão foi publicada no BO 105/2021, anexado ao processo no documento nº 14. (Assinado digitalmente em 15/07/2021 09:02) FELIPE SIMOES CEZAR SECRETARIO Matrícula: 1781813 Processo Associado: 23076.029870/2020-35 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 36585, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 15/07/2021 e o código de verificação: 53e9009130 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD SOLICITACAO Nº 714/2021 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 15 de Julho de 2021 À Divisão de Currículos e Programas - DCP, Considerando a decisão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Pernambuco - CEPE/UFPE, publicada Boletim Oficial Nº 105, de 14 de julho de 2021 (fl. 14), aprovando a Reforma Curricular Integral e o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Música-Instrumento, do Centro de Artes e Comunicação - CAC, encaminhamos o processo para que seja implantado o novo Perfil Curricular do Curso no Sistema de Informação e Gestão Acadêmica - Siga. Nos colocamos à disposição para dirimir eventuais dúvidas que se fizerem necessárias. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 15/07/2021 09:56) LENIVALDO IDALINO DE OLIVEIRA JUNIOR COORDENADOR Matrícula: 2098619 Processo Associado: 23076.029870/2020-35 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 714, ano: 2021, tipo: SOLICITACAO, data de emissão: 15/07/2021 e o código de verificação: 1683132ea7 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DIVISAO DE CURRICULOS E PROGRAMAS - PROGRAD DESPACHO Nº 38545/2021 - DCP PROGRAD (11.13.24) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 28 de Julho de 2021 Novo Perfil 9205 inserido com sucesso. Na tabela de Equivalência existe inconsistências: História Social da Música no Brasil: Período Colonial e História Social da Música no Brasil: Reinado e República, ambas, não podem ser equivalêntes de História da Música Brasileira devido a carga horária menor que 75%; bem como Orientação em Instrumento 1, 2 e 3, e Laboratório de Performace, com equivalência a Instrumento 1, 2 e 3, devido ao mesmo critério retro. À Coordenação Didático-Pedagógica para conhecimento e as providência pertinentes, entre elas a conferência pela Coordenação do Curso. (Assinado digitalmente em 28/07/2021 17:15) CELSO CARLOS RIBEIRO SA CHEFE Matrícula: 1515359 Processo Associado: 23076.029870/2020-35 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 38545, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 28/07/2021 e o código de verificação: 4c8263ae44