UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E CIÊNCIAS DO ESPORTE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA: BACHARELADO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO - PE 2014 2 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DA UFPE/CURSO ............................................................................. 9 1.1 A história do curso contextualizada com a história da Instituição ................. 9 1.2 A história da área ou do objeto de estudo do curso ......................................... 13 2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................... 17 3. MARCO TEÓRICO ................................................................................................. 19 4. OBJETIVOS DO CURSO........................................................................................ 23 4.1. Geral .............................................................................................................................. 23 4.2. Específicos .................................................................................................................. 23 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................... 24 6. CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL ........................................................ 25 7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES ................................................... 25 7.1. Competências e Habilidades Gerais..................................................................... 25 7.2. Competências e Habilidades Específicas ........................................................... 26 8. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO ............................................................................ 28 8.1 Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem................................................... 28 8.2. Avaliação do Curso .................................................................................................. 28 9. DISPOSITIVOS LEGAIS E NORMATIVOS ............................................................ 31 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ...................................................... 32 11. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO ........................................................... 33 11.1 Componentes Curriculares Obrigatórios ........................................................... 33 11.2 Componentes Curriculares Eletivos ................................................................... 35 12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES ................................... 36 12.1. Componentes Obrigatórios .................................................................................. 36 12.2. Componentes Eletivos ......................................................................................... 138 13. ATIVIDADES CURRICULARES ......................................................................... 160 13.1. Atividades Complementares .............................................................................. 160 3 13.1.1 Aproveitamento da carga horária ............................................................... 161 13.2 Estágio Supervisionado de ensino de Educação Física .............................. 161 13.2.1. Campo de Estágio para o curso ................................................................. 163 13.2.2. Aproveitamento da Carga Horária Profissional ..................................... 164 13.3. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ......................................................... 164 14. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO .......................................... 165 14.1.Instalações ............................................................................................................... 165 14.1.1 Laboratórios ..................................................................................................... 165 14.1.2. Biblioteca .......................................................................................................... 171 14.1.3. Salas de aula ................................................................................................... 179 14.1.4. Setor de Apoio Técnico – SAT .................................................................... 180 14.2 Recursos Humanos ................................................................................................ 181 14.2.1 Corpo Docente ................................................................................................. 181 14.2.2 Técnicos Administrativos ............................................................................. 182 15. APOIO AO DISCENTE ....................................................................................... 183 15.1 Núcleo de Assistência Estudantil e Apoio Psicossocial - NAEPS ............ 183 16. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ........... 187 16.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE * ............................................................... 188 17. REFERÊNCIAS .................................................................................................. 190 ANEXO 1: NORMAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................. 193 ANEXO 2: REGULAMENTO DO ESTÁGIO ............................................................. 198 ANEXO 3: REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO........ 204 ANEXO 4: ACESSIBILIDADE ................................................................................. 219 ANEXO 5: QUADRO DE DOCENTES ..................................................................... 226 ANEXO 6: PORTARIA DO NDE .............................................................................. 230 ANEXO 7: INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO PPC .......................................... 232 ANEXO 8: TRECHOS DE ATA ................................................................................ 235 4 DADOS DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – UFPE Reitor: Amaro Henrique Pessoa Lins (2003 – 2011) Vice-reitor: Gilson Edmar Gonçalves e Silva (2003 – 2011) Reitor: Anísio Brasileiro de Freitas Dourado (2011 – presente data) Vice-reitor: Sílvio Romero de Barros Marques (2011 – presente data) Campus Recife Av. Prof. Moraes Rêgo, nº 1.235, Cidade Universitária, Recife-PE, CEP 50.670-420 Telefone: (81) 2126-8000 CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO – CAV Diretora: Florisbela de Arruda Câmara e Siqueira Campos (2006 – presente data) Vice-diretor: Zelyta Pinheiro de Faro (2006 – 2012) Vice-diretor: José Eduardo Garcia (2012 – presente data) Campus de Vitória de Santo Antão Rua Alto do Reservatório s/n Bela Vista Vitória de Santo Antão PE CEP: 55608-680 Telefone: (81) 35233351 5 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E CIÊNCIAS DO ESPORTE Coordenadora: Carol Virgínia Góis Leandro (2010 - 2013) Coordenador: Ary Gomes FIlho (2013 - presente data) Vice-coordenador: Marco Antonio Fidalgo Amorim (2010 - 2013) Vice-coordenador: Haroldo FIgueiredo (2013- presente data) CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÏSICA Coordenadora: Carol Virgínia Góis Leandro (2010 - 2013) Coordenador: Ary Gomes Filho (2013 - presente data) Vice-coordenador: Cláudia Jacques Lagranha (2010 - 2013) Vice-coordenador: Marcelus Brito Almeida (2013 - 2014) Vice-coordenador: Henrique Novais Mansur (2014 - presente data) NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) Ary Gomes Filho Carol Virgínia Góis Leandro Cláudia Jacques Lagranha Marcelus Brito de Almeida Wilson Viana de Castro Melo 6 EQUIPE DE TRABALHO - 1ª versão (2007) Carol Virgínia Góis Leandro Florisbela de Arruda Camara e Siqueira Campos Gilmar Bezerra de Farias Emanuel Souto da Mota Silveira César Augusto Souza de Andrade Sebastião Rogério Freitas Silva Carmem Lygia Burgos Ambrósio Emerson Peter da Silva Falcão Zelyta Pinheiro de Faro Raul Manhães de Castro Sandra Lopes de Souza EQUIPE DE TRABALHO – Versão Atual (2014) Ary Gomes Filho Carol Virgínia Góis Leandro Cláudia Jacques Lagranha Henrique Novais Mansur Marcelus Brito de Almeida Saulo Fernandes de Oliveira Wilson Viana de Castro Melo 7 APOIO DE PROFESSORES COORDENADORES DE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE IES NACIONAIS Tânia Cristina Pithon-Curi – UNICSUL/ São Paulo Go Tani – EEFE/USP Leonardo dos Reis Silveira – Departamento de Educação Física USP-RP Simonete Pereira da Silva – Departamento de Educação Física – URCA-CE APOIO DE PROFESSORES COORDENADORES DE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE IES INTERNACIONAIS José António Ribeiro Maia – Faculdade de Deporto – Universidade do Porto – Portugal José António Prista – Faculdade de Educação Física e Ciências do Desporto – Universidade Pedagógica de Moçambique - Moçambique APOIO TÉCNICO Maura Francinete Rodrigues Costa Lima – Secretaria Geral dos Cursos CAV-UFPE Marcela de Souza Santiago (2013) - Secretaria Geral dos Cursos CAV-UFPE Maria Alexsandra Prado de Oliveira (2013) - Secretaria Geral dos Cursos CAVUFPE ]Marilene Protásio de Souza - Seção de Currículos e PROACAD/UFPE Lúcia Helena Magalhães – Assessora da PROACAD/UFPE Giane da Paz Ferreira Silva – Bibliotecária CAV/UFPE Silmara Rufino de Melo – Divisão de Projetos e Obras PCU/UFPE IMPLANTAÇÃO: AGOSTO DE 2010 Programas 8 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Nome: Bacharelado em Educação Física Diretrizes Curriculares: CNE/CES nº. 58 de 18 de fevereiro de 2004 Título conferido: Bacharel Modalidade: Presencial Vagas: 70 Entrada: 2 entradas com 35 vagas cada. Turno: Manhã Carga Horária: 3375 horas Duração: 4 anos Início do curso: 2010 Vigência da reforma: contínua EQUIPE REVISORA Ary Gomes Filho Cláudia Jacques Lagranha Henrique Novais Mansur Saulo Fernandes de Oliveira Wilson Viana de Castro Melo 9 1. HISTÓRICO DA UFPE/CURSO 1.1 A história do curso contextualizada com a história da Instituição A história da Universidade Federal de Pernambuco tem início em 11 de agosto de 1946, data de fundação da Universidade do Recife (UR), criada por meio do DecretoLei da Presidência da República nº 9.388, de 20 de junho de 1946. A UR reunia a Faculdade de Direito do Recife, a Escola de Engenharia de Pernambuco, a Faculdade de Medicina do Recife, com as escolas anexas de Odontologia e Farmácia, a Escola de Belas Artes de Pernambuco e a Faculdade de Filosofia do Recife. Passados 19 anos, a Universidade do Recife é integrada ao grupo de instituições federais do novo sistema de educação do País, recebendo a denominação de Universidade Federal de Pernambuco, autarquia vinculada ao Ministério da Educação. Em 1948, começa a construção do campus universitário. A UFPE oferece 106 cursos de graduação (sendo a grande parte no campus da cidade do Recife, nove no campus da cidade de Caruaru e seis no campus da cidade de Vitória de Santo Antão) e 198 cursos de pós-graduação (além de diversos cursos de especializações), com cerca de 36.000 alunos e 2.200 professores (grande parte destes com cursos de mestrado e doutorado). Os primeiros cursos de PósGraduação da UFPE foram criados em 1967. Desde então, houve uma evolução quantitativa e qualitativamente. Dos quatro mestrados iniciais (Matemática, Bioquímica, Economia e Sociologia), a Universidade passou a ter 71 mestrados (acadêmico e profissionalizante), 45 doutorados e 64 cursos de especialização, nas áreas de Ciências Humanas, Letras e Artes; de Tecnologia, Ciências Exatas e da Natureza e de Ciências Biológicas e Ciências da Saúde. 10 A cidade de Vitória de Santo Antão está localizada na Zona da Mata do Estado de Pernambuco e tem uma população de aproximadamente 130.000 habitantes. A Zona da Mata de Pernambuco é composta por 43 municípios, ocupando uma área de 8.738 km2, correspondente a 8,9% do território estadual. Até bem pouco tempo, a maior parte desta área era referida como "região canavieira". É uma das Regiões de maior potencial econômico do Nordeste, pelos recursos naturais disponíveis (água, solo, etc.), pelas vantagens locacionais (em torno da Região Metropolitana do Recife), com razoável infraestrutura econômica (estradas, portos marítimos, aeroportos) e abundante contingente de mão de obra. No último censo demográfico, a região da zona da mata foi de 1.132.544 habitantes, equivalendo a 15,9% da população do estado, dos quais 62% se encontravam na zona urbana. O Centro Acadêmico de Vitória de Santo Antão, da Universidade Federal de Pernambuco (CAV-UFPE) iniciou suas atividades de ensino, pesquisa e extensão em agosto de 2006 no âmbito da política de interiorização das universidades federais e no Plano Nacional de Educação (PNE – 2001/2010). Dentro das diretrizes do PNE, o Plano de Desenvolvimento Institucional da UFPE (PDI 2009 – 2013), prevê como prioridades: a consolidação e desenvolvimento do ensino, extensão e da pesquisa, aumentando o número de professores qualificados; o incentivo à prática da pesquisa e da extensão como elemento integrante e modernizador dos processos de ensinoaprendizagem em toda a educação superior. A UFPE tem como um de seus objetivos, contribuir para a modernização econômica e o desenvolvimento sustentável dos municípios do estado de Pernambuco, difundindo a produção do conhecimento, dos processos e produtos elaborados na UFPE. Neste sentido, tem buscado direcionar as suas atividades 11 centrais aos problemas, perspectivas e oportunidades da região. Pernambuco tem uma história marcada por contrastes sociais e econômicos. Neste contexto, a UFPE tem buscado contribuir através das suas mais diversas competências, amparadas pelas áreas de conhecimento em que atua, e desenvolvendo um trabalho pioneiro para superação dessas desigualdades. Um dos grandes exemplos é a sua interiorização que retrata a ação de inserção regional da Universidade, num processo que abriu novas possibilidades de atuação para diminuição das diferenças intra-estaduais. A interiorização oferece oportunidade ao aluno do interior, ao mesmo tempo em que leva à região um elemento difusor de conhecimento e tecnologia. E neste contexto de planos e metas da UFPE e do governo federal, surgiu o CAV-UFPE. A estrutura administrativa do CAV-UFPE possibilita a abordagem multidisciplinar e a filosofia multiusuária de utilização das suas instalações sendo estruturado em seis núcleos (ao invés de departamentos): Enfermagem, Nutrição, Ciências Biológicas, Educação Física e Ciências do Esporte (Bacharelado e Licenciatura em Educação Física), Saúde Coletiva e o Núcleo de Pesquisa e Extensão (NPE). Em 2008, o CAV-UFPE aprovou o Programa de Pós-Graduação em Saúde Humana e Meio Ambiente (Nível 3 da CAPES), o primeiro programa de pósgraduação inserido na política de interiorização das Universidades Federais. A criação deste programa de pós-graduação possibilitou um avanço em termos tecnológicos e ambientais para o município de Vitória de Santo Antão e para cidades do entorno da Zona da Mata do estado de Pernambuco. 12 Em agosto de 2010, entrou em funcionamento o Programa de Pós-Graduação latu sensu denominado: Residência Multiprofissional de Interiorização e Atenção à Saúde, com atuação em Vitória de Santo Antão e Garanhuns. Em 2010 foi criado o curso de bacharelado em Educação Física e no ano seguinte, teve início o curso de Licenciatura em Educação Física. Em 2012, foi criado o curso de bacharelado em Saúde Coletiva. Em 2013, teve início o segundo programa de Pós-graduação em Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica (nível 3 da CAPES), um programa de pósgraduação temático inserido numa área multidisciplinar estratégica, voltada ao reconhecimento e encaminhamento de soluções dos problemas regionais. O corpo docente do CAV é formado em sua grande maioria por jovens doutores com grande potencial para a pesquisa. O corpo docente do CAV é composto por 128 docentes, sendo 1 titular, 71 adjuntos, 31 assistentes e 25 auxiliares, engajados em vários grupos de pesquisa e ações de extensão e inovação de ensino de reconhecimento nacional e internacional, e atuantes em diversas áreas, a destacar: ciências do esporte, nutrição, biotecnologia, bioquímica, genética, microbiologia e farmacologia. A consolidação das atividades de pesquisa no CAV foi alcançada através da fixação de corpo docente qualificado, atuação em projetos de pesquisa aprovados (MCT, CNPq, FINEP, FACEPE e PROPESQ/UFPE), orientação de alunos de pósgraduação em outros programas, estabelecimentos de convênios nacionais e internacionais, fortalecimento de vínculos com outras instituições e grupos de pesquisa e a implementação dos laboratórios de pesquisa multiusuários. 13 A Educação Física na UFPE surgiu no campus Recife através da criação do Núcleo de Educação Física e Desportos (NEFD) durante a década de 70, período em que também foram criados a Reitoria e o Conselho Universitário da UFPE. O núcleo foi estabelecido definitivamente em 1975 com atribuições de apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão universitária no âmbito da Educação Física e Desportos. No Centro Acadêmico de Vitória, o Núcleo de Educação Física e Ciências do Esporte (NEFCE-CAV) iniciou suas atividades no segundo semestre de 2010 com o curso de bacharelado em Educação Física. O curso de licenciatura do NEFCE-CAV iniciou no segundo semestre do ano de 2011. 1.2 A história da área ou do objeto de estudo do curso O surgimento da educação física ocorreu para cumprir a função de colaborar na construção de corpos saudáveis com uma educação estética que permitisse uma adequada adaptação ao processo produtivo ou a uma perspectiva política nacionalista. Por outro lado, a educação física foi também legitimada pelo conhecimento médico-científico do corpo que referendava as possibilidades, a necessidade e as vantagens de tal intervenção (VERENGUER, 1997). A instalação da prática pedagógica da educação física na instituição escolar emergiu nos séculos XVIII e XIX e foi fortemente influenciada pela instituição militar e pela medicina. A instituição militar tinha a prática — exercícios sistematizados que foram revistos pelo conhecimento médico. Isso foi feito numa perspectiva terapêutica, mas principalmente pedagógica (BETTI, 1991). Educar o corpo para a produção significa promover saúde e educação para a saúde (hábitos saudáveis, higiênicos). Essa saúde ou virilidade (força) também pode ser revista numa perspectiva nacionalista/patriótica. Há 14 exemplos marcantes na história desse tipo de instrumentalização de formas culturais do movimentar-se, como, por exemplo, a ginástica (BARROS, 1993). Outro fenômeno muito importante para a política do corpo, o esporte, adquiriu importância social. Essa prática corporal está desde cedo fortemente orientada pelos princípios da concorrência e do rendimento. Este aspecto é comum a outra técnica corporal, a ginástica (BARROS, 1993; BROCHADO, 1995). Treinamento esportivo e ginástica promovem a aptidão física e suas consequências: a saúde e a capacidade de trabalho/rendimento individual e social, objetivos da política do corpo. A ginástica é parte importante do movimento médico-social do higienismo (BROCHADO, 1995). A pedagogia da educação física incorporou o esporte em virtude das intersecções sociais desse fenômeno, novos sentidos/significados. Tal combinação de objetivos fica muito clara no conhecido Diagnóstico da Educação Física/Desportos, realizado pelo governo brasileiro e publicado em 1971. A entrada mais decisiva das ciências sociais e humanas na área da educação física permitiu ou fez surgir uma análise crítica do paradigma da aptidão física. Esse viés encontra-se num movimento mais amplo que tem sido chamado de movimento renovador da educação física brasileira na década de 1980 (VERENGUER, 1997). A educação física tem uma tradição relativamente longa como um curso de preparação profissional. Inicialmente, o seu objetivo principal era formar professores para atuar no ensino formal, daí a sua caracterização como um curso de licenciatura. De fato, o magistério absorvia praticamente todos os egressos, mesmo porque as oportunidades de trabalho fora da educação física escolar eram muito reduzidas. Com isso, o curso de preparação profissional conseguia manter uma coerência interna, 15 pois formava apenas um tipo de profissional (TANI, 1996). Nesse contexto, as escolas de educação física ofereciam, basicamente, uma estrutura curricular composta de três grandes grupos de disciplinas: a) disciplinas academicamente orientadas, que ofereciam os conhecimentos teóricos provenientes das chamadas ciências-mãe; b) disciplinas orientadas às atividades, que eram centradas em jogo, esporte, dança, ginástica e recreação e c) disciplinas de orientação pedagógica, que abordavam aspectos relacionados com o ensino no sentido amplo (MANOEL E TANI, 1999). Em razão da concepção eminentemente prática da profissão e da ausência de um corpo de conhecimentos devidamente estruturado, a ênfase recaía invariavelmente nas disciplinas de orientação para as atividades (MANOEL E TANI, 1999). O grupo de disciplinas academicamente orientadas trabalhava com conhecimentos básicos das ciências-mãe, com grande ênfase na área biológica, como a Anatomia, a Fisiologia e a Cinesiologia (MANOEL e TANI, 1999). Pouco se trabalhava com as áreas comportamentais e socioculturais, como a Psicologia, a Sociologia e a Antropologia, pois prevalecia uma concepção essencialmente biológica do ser humano e da atividade motora. O grupo de disciplinas de orientação pedagógica centrava-se na discussão de aspectos metodológicos de ensino com base nas teorias genéricas da Pedagogia, visto que conhecimentos elaborados sobre a metodologia de ensino específica da educação física praticamente inexistiam (MANOEL, 1995). Essa estrutura de preparação profissional prevaleceu por longo tempo, apesar de várias limitações a ela inerentes como, por exemplo, o caráter muito genérico das disciplinas de orientação pedagógica, a falta de integração destas com as disciplinas orientadas às atividades, a simples reprodução de técnicas de 16 movimento nas disciplinas orientadas às atividades e a superficialidade dos conhecimentos teóricos desenvolvidos (MANOEL E TANI, 1999). Uma mudança importante começava a tomar vulto no final da década de 70. A busca para ampliar a fundamentação teórica do futuro profissional levou ao reconhecimento da necessidade de incluir novas disciplinas não só de natureza biológica, mas também de natureza psicológica e social. Assim, entre 1979 e 1986, foram incluídas na estrutura curricular várias disciplinas como Crescimento e Desenvolvimento, Aprendizagem Motora, Biomecânica, Recreação e Lazer, entre outras (MANOEL e TANI, 1999). Além disso, houve uma preocupação em criar disciplinas de orientação pedagógica que estabelecessem uma vinculação mais apropriada entre a atividade motora e as características da população a que se destinava. Dessa forma, surgiram a Educação física na Adolescência, a Educação física na Idade Adulta e a Educação física Adaptada. As modificações vieram e o curso de graduação passou de três anos para quatro anos a partir de 1979. A ampliação dos conhecimentos acadêmicos sobre a população a quem se destinam os serviços, mais as mudanças no mercado de trabalho nos anos 80 levaram a uma tomada gradual de consciência. As possibilidades de atuação profissional extrapolavam em muito as ocupações tradicionais na área como professor de educação física no ensino formal ou como técnico esportivo (MANOEL e TANI, 1999). De fato, dados levantados nesse período mostravam o desinteresse dos egressos do curso para a atuação na escola, principalmente. A crescente infusão de conhecimentos acadêmicos sobre as várias dimensões da atividade motora humana levou a um reconhecimento de que educação física e 17 esporte mereciam um tratamento diferenciado no que diz respeito à preparação profissional. A atividade motora ganhou e continua a ganhar grande evidência por se constituir um elemento de crucial importância para que se alcance a saúde ou qualidade de vida. O esporte, por outro lado, vem sendo reconhecido desde os anos 60, como um fenômeno sócio-cultural de grande impacto (MANOEL et al, 1996). A onda crescente de profissionalização, iniciada de forma abrangente em meados dos anos 80 levantou o interesse pelo esporte como um ramo de atividade profissional extremamente atraente. A atuação não se restringe à orientação técnica, tática e física de atletas e equipes, mas passa a incluir também a organização e promoção de eventos e programas esportivos. Neste contexto, observamos a importância da formação de professores de educação física, capazes de perceber e planejar ações relativas a questões que envolvam educação e ciência. Tais profissionais seriam desta forma, capazes de oferecer novas alternativas, por meio da educação formal, com o intuito de formar cidadãos autônomos, com capacidade crítica e agentes transformadores de sua realidade. 2. JUSTIFICATIVA A Universidade Federal de Pernambuco é a principal instituição federal de ensino superior da região Nordeste, estando entre as melhores instituições públicas do País. Está passando por um dos maiores crescimentos de sua existência, financiado pelo Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) e pelo Programa de Interiorização do Ensino Superior, ambos do Ministério da Educação. No município de Vitória de Santo Antão, 18 com a implantação do centro Acadêmico de Vitória (CAV) em 2006, percebeu-se o interesse da população em ter cursos de graduação, estando o Bacharelado em Educação Física entre os mais pretendidos. A proposta de instalação do curso de Bacharelado em Educação Física se alicerça na determinação do Governo Federal de interiorizar a Educação Superior pública. Sendo assim, este é o segundo curso de Educação Física em uma instituição federal do interior do Estado. Aliado a este fato, existe uma carência efetiva de bacharéis que atuem em clubes, academias, hotéis, empresas/fábricas e na formação de atletas na cidade e regiões circunvizinhas. Particularmente o curso de Bacharelado em Educação Física aborda várias dimensões da atividade motora humana formando profissionais atuantes na promoção da saúde e da qualidade de vida e educação ambiental, com o mercado de trabalho em franca expansão. Ao mesmo tempo, a Prefeitura de Vitória de Santo Antão coloca à disposição instalações físicas que comportam a criação/instalação de cursos de nível superior e conta com o estímulo do Ministério de Ciência e Tecnologia que alocou recursos financeiros para apoiar esta iniciativa. A criação de cursos de Bacharelado no interior do Estado viabiliza a abertura de cursos diurnos e facilita o acesso aos que necessitam conciliar a atividade de estudante com a atividade profissional. De forma a expandir o mercado de trabalho para regiões do interior do estado de Pernambuco, o curso de Bacharelado em Educação Física do CAV-UFPE incentiva o crescimento e desenvolvimento do 19 esporte, em cidades do interior do estado integrando atividades de conservação da biodiversidade e manejo sustentável de recursos ambientais e de ecoturismo. A UFPE, com a instalação do Curso de Bacharelado em Educação Física em Vitória de Santo Antão garante, além da absorção de recursos humanos oriundos da Pós-graduação, a fixação de novos profissionais em seu local de origem, com uma sólida formação acadêmica, favorecendo assim o crescimento regional. 3. MARCO TEÓRICO A educação física é uma área de conhecimento e de intervenção acadêmicoprofissional que tem como objeto de estudo e de aplicação, o movimento humano. Há em seu âmbito, o foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico: ginástica, jogo, esporte, luta/arte marcial e dança. Sua aplicação também incide numa perspectiva de prevenção de problemas de agravo da saúde, promoção e proteção e reabilitação da saúde. Finalmente, a educação física inclui a educação e a reeducação motora, o rendimento físico-esportivo, o lazer, a gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas (MANOEL e TANI, 1999). A história da Educação física e Desportos no Brasil começa com a Escola Nacional de Educação física e Desportos – ENEFD, primeira escola brasileira de educação física de nível superior ligada a uma universidade - a Universidade do Brasil (UB) - foi fundada em 1939, pelo decreto lei 1212. 20 Um passo importante para a criação de uma escola nacional, se deu com a criação da Divisão de Educação física (DEF), do Ministério da Educação e da Saúde (MES), pela lei 378 de 13 de janeiro de 1937. Essa Divisão, junto com a Juventude Brasileira e a ENEFD foram o tripé que sustentaria o projeto de educação física no Brasil, na época do Estado Novo. A DEF, primeiro órgão especializado governamental no nível administrativo federal, foi o responsável pela sistematização e regulamentação de todo o processo de formação profissional, bem como pela contribuição para a excelência dessa formação (VERENGUER, 1997). Em 1938, a partir da ação conjunta do Departamento Nacional de Educação - órgão do MES ao qual se ligava a DEF, do Ministério da Guerra, através da Escola de Educação Física do Exército (EEFEx) e da Prefeitura do Distrito Federal, através do Instituto de Educação, realizou-se mais um curso de emergência de formação de professores. A preocupação com a caracterização do campo de conhecimento em educação física está relacionada com a necessidade de justificar a presença da mesma na Universidade, ou seja, tem-se, por parte da comunidade acadêmica, uma tomada de consciência no sentido de que a educação física não pode ser caracterizada eminentemente como um curso de preparação profissional (VERENGUER, 1997). Dentre os frutos deste ambiente de reflexão e crítica destaca-se a discussão sobre preparação profissional e campo de conhecimento em educação física e sua interrelação. Até 1987, data da aprovação da Resolução no.3 que criou a opção do bacharelado em educação física, a formação profissional era regida pela Resolução 21 no.69/69 que regulamentava exclusivamente o curso de Licenciatura em Educação Física e Técnico de Desportos. Dadas estas condições, observa-se que as críticas à formação de recursos humanos em educação Física têm dois pontos centrais: a) os cursos formam, devido sua abordagem essencialmente técnica, pseudo-professores ou licenciados com características de técnico esportivo e b) como única opção de graduação, formam, de maneira superficial, recursos humanos para atuarem nas áreas do Esporte, da Dança e do Lazer/Recreação (VERENGUER, 1996; MANOEL, 1995). Os cursos de Educação Física no Brasil, ao longo de sua história, sempre justificaram a amplitude da atuação profissional pelo fato da atividade motora ser o elemento comum ao Esporte, à Dança e ao Lazer/Recreação. No entanto, é possível afirmar que no Lazer/Recreação esta relação é parcial, pois a atividade motora é um dos seus elementos constitutivos. Quanto ao Esporte e à Dança, a atividade motora se reveste de objetivos e características próprias tornando-os instituições autônomas e independentes (MANOEL e TANI, 1999). O movimento humano pode ser reconhecido como um objeto de investigação que pode trazer conhecimentos para a Educação Física. Existem cinco possibilidades de estudo para o movimento humano: analisar o significado do movimento na relação ser humano e meio ambiente; b) analisar o movimento humano a partir da sua composição interna e a partir da sua complexidade; c) estudar o movimento humano nos diferentes níveis de análise; d) analisar o movimento humano a partir das mudanças temporais decorrentes da experiência e aprendizagem; e e) analisar o significado do movimento dentro do ciclo de vida de ser humano (MANOEL e TANI, 1999). 22 Assim, pensando na educação física, há necessidade de desenvolver um corpo de conhecimento para dar sustentação acadêmico-científica ao cotidiano profissional. Este conhecimento, oriundo da pesquisa básica e aplicada, visaria responder às preocupações pedagógicas e profissionais e sustentaria a elaboração desenvolvimento de programas de Educação Física escolar e não-escolar. e 23 4. OBJETIVOS DO CURSO 4.1. GERAL Formar profissionais para intervir, acadêmica e profissionalmente, em instituições públicas e privadas, no componente de educação física, esporte e lazer em academias, clubes, centros esportivos e/ou recreativos, acampamentos, hotéis, clínicas, hospitais e organizações não governamentais, em diferentes grupos populacionais (crianças, adolescentes, adultos, idosos, pessoas com deficiência, atletas na saúde e na doença). 4.2. ESPECÍFICOS  Formar profissionais capazes de planejar, organizar e avaliar programas de atividade física para promoção da saúde, lazer, treinamento físico de esportes amadores e de alto rendimento;  Formar profissionais capazes de integrar em sua prática profissional, atividades de conservação da biodiversidade, de manejo sustentável de recursos ambientais, de ecoturismo e melhoria de qualidade ambiental.  Formar profissionais aptos a atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades relacionadas com a educação física.  Formar profissionais capazes de analisar criticamente a realidade social, para nela intervir acadêmica e profissionalmente por meio de diferentes manifestações e expressões do movimento humano, visando a formação, a ampliação e o enriquecimento sócio-cultural das pessoas, para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável; 24  Assegurar uma formação generalista, humanista e crítica, qualificadora da intervenção acadêmico-profissional, fundamentada no rigor científico, na reflexão filosófica e na conduta ética, preocupado com a formação transdisciplinar, associando os pilares do ensino superior (ensino, pesquisa, extensão);  Estimular o senso crítico e propiciar o desenvolvimento do espírito investigativo e científico, habilitando os jovens a emitirem juízos críticos e auto-críticos através do desenvolvimento de pesquisa, participação em congressos, seminários, colóquios e outros;  Habilitar profissionalmente pelo empenho no ensino teórico-prático de atividades físicas e suas relações étnico-raciais com diferentes culturas incluindo a Afro-Brasileira e Africanas. 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O bacharel em educação física deverá desenvolver funções de orientação e preparação física para a população geral, elaborando programas de atividade física para promoção da saúde, além de preparação técnica e tática para iniciantes, não atletas e atletas, ou equipes esportivas, também estando apto a atuar em academias, clubes, hotéis e na organização e promoção de eventos esportivos. Sua atuação deverá ser preponderante na expressão do movimento humano visando à formação, ampliação e o enriquecimento cultural das pessoas e propagando um estilo de vida ativo e saudável, como também atuar na pesquisa científica, básica ou aplicada, de forma transdisciplinar em convergência com as diversas áreas do conhecimento. 25 6. CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL De acordo com o Documento de Intervenção do Profissional de Educação Física (CONFEF,2002), o bacharel em Educação Física deverá estar qualificado para atuar em quaisquer locais onde possam ser ministradas atividades físicas, tais como: Instituições de Administração e Prática Desportiva, Empresas, Centros e Laboratórios de Pesquisa, Academias, Clubes, Associações Esportivas e/ou Recreativas, Hotéis, Centros de Recreação, Centros de Lazer, Condomínios, Centros de Estética, Clínicas, Instituições e Órgãos de Saúde, "SPAs", Centros de Saúde, Hospitais, Creches, Asilos, Circos, Centros de Treinamento Desportivo, Centros de Treinamento de Lutas, Centros de Treinamento de Artes Marciais, Grêmios Desportivos, Logradouros Públicos, Praças, Parques, na natureza e outros onde estiverem sendo aplicadas atividades físicas e/ou desportivas. 7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES 7.1. Competências e Habilidades Gerais  Dominar os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos da educação física e aqueles advindos das ciências afins, orientados por valores sociais, morais, éticos e estéticos próprios de uma sociedade plural e democrática.  Desenvolver a capacidade de pesquisar, conhecer, compreender, analisar, avaliar a realidade social para nela intervir acadêmica e profissionalmente, por meio das manifestações e expressões do movimento humano, tematizadas, 26 com foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte marcial, da dança, visando à formação, a ampliação e enriquecimento cultural da sociedade para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável.  Intervir acadêmica e profissionalmente de forma deliberada, adequada e eticamente balizada nos campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo e esportivas, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas. 7.2. Competências e Habilidades Específicas  Participar, assessorar, coordenar, liderar e gerenciar equipes multiprofissionais de discussão, de definição e de operacionalização de políticas públicas e institucionais nos campos da saúde, do lazer, do esporte, da educação, dentre outros.  Diagnosticar os interesses, as expectativas e as necessidades das pessoas (crianças, jovens, adultos, idosos, pessoas portadoras de deficiência, de grupos e comunidades especiais) de modo a planejar, prescrever, orientar, assessorar, supervisionar, controlar e avaliar projetos e programas de atividades físicas, recreativas e esportivas nas perspectivas da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer e de 27 outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas.  Conhecer, dominar, produzir, selecionar e avaliar os efeitos da aplicação de diferentes técnicas, instrumentos, equipamentos, procedimentos e metodologias para a produção e a intervenção acadêmico-profissional em Educação Física nos campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer e de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas.  Acompanhar as transformações acadêmicos-científicas da Educação Física e de áreas afins mediante a análise crítica da literatura especializada com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional.  Utilizar recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a ampliar e diversificar as formas de interagir com as fontes de produção e de difusão de conhecimentos específicos da Educação Física e de áreas afins, com o propósito de contínua atualização acadêmico-profissional. 28 8. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO 8.1 Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem A implementação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar concepções curriculares ao Curso de Bacharelado em Educação Física ser acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento. As avaliações dos alunos basear-se-ão nas competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos, tendo como referência as Diretrizes Curriculares. O Curso de Bacharelado em Educação Física utilizará metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagemavaliação e do próprio curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela UFPE, de acordo com a Resolução nº 04/1994 do CCEPE. 8.2. Avaliação do Curso A avaliação dos cursos se desenvolverá em consonância com o Plano de Avaliação Institucional da UFPE em processo de parceria com a Coordenação do curso, Coordenação Geral Pedagógica de Ensino de Graduação e a Comissão Permanente de Avaliação Institucional da UFPE. As avaliações pertinentes aos cursos são: o Acompanhamento de Indicadores Institucionais, o Diagnóstico Acadêmico Docente/Discente, a Avaliação e acompanhamento da adequação dos Cursos às Diretrizes Curriculares do MEC. As 29 citadas avaliações fazem parte das rotinas de trabalho dos Coordenadores de Cursos de Graduação da UFPE, por meio de um de seus assessores, indicado para essa atribuição. As atividades avaliativas adotadas são definidas a seguir: Indicadores Institucionais – indicador que representa a expressão qualitativa ou quantitativa do valor das propriedades de um objeto ou fenômeno; aquele elemento que indica outro elemento, onde ele está. Os indicadores institucionais exigidos pelo MEC, através da Comissão de Especialistas de avaliação dos cursos superiores, são alguns destes dados quantitativos. Outros dados específicos à UFPE devem ser desenvolvidos e ampliados em função de sua necessidade. Diagnóstico Acadêmico – avalia a qualidade do ensino desenvolvido em sala de aula e o comportamento acadêmico de professores e alunos. A periodicidade é anual ou bianual, conforme as circunstâncias institucionais e as demais atividades avaliativas o permitam. Tem por objetivo melhorar a qualidade do ensino desenvolvido nos cursos da UFPE, proporcionar feedback aos professores sobre seu desempenho no ensino, proporcionar feedback aos alunos sobre seu comportamento acadêmico, aumentar o auto-conhecimento institucional sobre a realidade do ensino na UFPE e indicar pontos críticos relacionados a estes aspectos. O diagnóstico busca gerar as condições de transparência sobre a situação do ensino dos cursos e as condições, os encaminhamentos e soluções para os problemas identificados. 30 Avaliação de Cursos – Desenvolve-se a cada ciclo de avaliação interna, podendo variar quanto ao intervalo de execução. A avaliação visa melhorar a qualidade dos cursos de graduação, aperfeiçoar o processo de formação dos estudantes e ampliar o auto-conhecimento institucional sobre as condições de desenvolvimento dos cursos da UFPE. Normalmente, envolve a comunidade de alunos e professores dos últimos semestres de cada curso, as Direções de Curso, a Reitoria e a Pró Reitoria de Pós Graduação. Serão, ainda, utilizados como instrumento de avaliação do Curso os dados do ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) e a Avaliação do Docente pelo Discente, que será aplicada semestralmente pela Secretaria Geral de Cursos e cujos resultados serão apresentados nos processos de avaliação do estágio probatório de cada docente. 31 9. DISPOSITIVOS LEGAIS E NORMATIVOS Dispositivo Legal Explicitação do Dispositivo Observações 1 Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso. O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? NSA para cursos que não têm Diretrizes Curriculares Nacionais. Este dispositivo está explicitado e referenciado no texto do PPC entre os itens 10 e 13. 2 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) A Educação das Relações ÉtnicoRaciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes estão inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso? Referenciado no PPC, nas ementas das disciplinas: História da Educação Física, Bioquímica do Exercício, Sociologia do Esporte, Natação, Fisiologia do Esforço, Ética, Danças, Crescimento e Desenvolvimento 3 Titulação do corpo docente (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996) Todo Corpo Docente tem formação em Pós-Graduação? Todo corpo docente do curso de Bacharelado em Educação Física tem PósGraduação ( ver item 14.2.1 e anexo 4 do PPC). 4 Núcleo Docente Estruturante (NDE) (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010) O NDE atende à normativa pertinente? Este dispositivo está referenciado no texto do PPC no item 16.1 e no Anexo 5. O curso atende à carga horária mínima em horas estabelecidas nas resoluções? Este dispositivo está explicitado e referenciado no texto do PPC no item 11 Estrutura curricular do curso. Estando a carga Horária do curso em consonância com a resolução da CNE/CES nº4/2009. 6 Tempo de integralização Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas) O curso atende ao Tempo de Integralização proposto nas resoluções? Este dispositivo está explicitado e referenciado no texto do PPC no item 11 Estrutura curricular. Estando a carga Horária do curso em consonância com a resolução da CNE/CES nº4/2009. 7 Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Dec. N° 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008) A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida? Este dispositivo está explicitado e referenciado no texto do PPC no item 14. 8 Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec. N° 5.626/2005) O PPC prevê a inserção de Libras na estrutura curricular do curso (obrigatória ou optativa, depende do curso)? Este dispositivo está explicitado e referenciado no texto do PPC no item 11.2 como componente eletivo. 5 Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas) Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia) 32 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO O currículo do Curso de Bacharelado em Educação Física foi elaborado a partir da Resolução No 7, de 31 de Março de 2004 que fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Educação Física, tendo presente os objetivos e o perfil profissional desejado e baseado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB (Lei 9.394/1996). As disciplinas e atividades do currículo do curso estão distribuídas em oito semestres, exceto as atividades complementares, que serão oferecidas fora da seriação, de acordo com as normas específicas. As atividades complementares deverão ser incrementadas ao longo do curso, devendo a Instituição de Ensino Superior criar mecanismos e critérios de aproveitamento de conhecimentos e de experiências vivenciadas pelo aluno, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, sob a forma de monitorias, estágios extracurriculares, programas de iniciação científica, programas de extensão, estudos complementares, congressos, seminários e cursos. Número de Vagas Anuais Carga Curso Turno Horária 2010 1 sem Bacharelado 3375 hs Manhã 2011 2012 2013 2 sem 1 sem 2 sem 1 sem 2 sem 1 sem 2 sem 35 35 35 35 35 35 35 33 11. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO 11.1 Componentes Curriculares Obrigatórios (Válido para os alunos ingressos a partir de 2010.2) Ch Semanal Códigos Componentes Curriculares Obrigatórios T E Ó R I C A P R Á T I C A C R É D I T O S C. H T O T A L Pré-Requisitos CoRequisitos 1º ANO 1º Período EDUF0001 Anatomia 1 30 30 3 60 EDUF0002 Bioquímica 1 30 30 3 60 EDUF0003 História da Educação Física 30 0 2 30 EDUF0004 Estudos Práticos 1 (Atletismo e Ginástica) 30 60 4 90 EDUF0005 Biologia Celular e Embriologia 45 30 4 75 EDUF0011 Biofísica 15 30 2 45 Carga Horária do Período 360 2º Período EDUF0014 Estudos Práticos 3 (Basquetebol e Handebol) 30 60 4 90 EDUF0009 Fisiologia Geral 30 60 4 90 EDUF0010 Estudos Práticos 2 (Natação e Judô) 30 60 4 90 EDUF0006 Histologia 30 30 3 60 EDUF0007 Anatomia do Sistema Locomotor 30 30 3 60 EDUF0001, EDUF0002 EDUF0005 EDUF0001 Carga Horária do Período 390 2º ANO 3º Período EDUF0012 Fisiologia do Esforço 30 60 4 90 EDUF0009 EDUF0013 Microbiologia e Imunologia 15 30 2 45 EDUF0005 EDUF0008 Bioquímica do Exercício Físico 30 60 4 90 EDUF0002 EDUF0015 Biomecânica e Cineantropometria 30 60 4 90 EDUF0009, EDUF0011 EDUF0016 Crescimento e Desenvolvimento 15 30 2 45 EDUF0017 Metodologia da Investigação Científica 1 30 0 2 30 EDUF0018 Ética Profissional 30 0 2 30 Carga Horária do Período 420 34 4º Período EDUF0019 Estudos Práticos 4 (Voleibol e Futebol) 30 60 4 90 EDUF0046 Psicologia do Esporte 30 30 3 60 EDUF0021 Aprendizagem Motora 15 30 2 45 EDUF0016 EDUF0022 Imunologia do Exercício 15 30 2 45 EDUF0013 EDUF0023 Nutrição Aplicada ao Exercício Físico 15 30 2 45 EDUF0012 EDUF0024 Farmacologia Aplicada ao Esporte 15 30 2 45 EDUF0012 EDUF0027 Teoria e Metodologia do Treinamento Físico 30 30 3 60 EDUF0008, EDUF0012 Carga Horária do Período 390 3º ANO 5º Período EDUF0025 Socorros Urgentes 30 0 2 30 EDUF0012 EDUF0020 Estágio em Esporte 1 - 90 3 90 EDUF0004, EDUF0010, EDUF0014, EDUF0019, EDUF0027 EDUF0028 Esporte e Portadores de Necessidades Especiais 15 30 2 45 EDUF0019 EDUF0029 Recreação e lazer 15 30 2 45 EDUF0030 Bioestatística e Metodologia da Investigação Científica 2 30 30 3 60 EDUF0031 Dança 1 30 30 3 60 EDUF0017 Carga Horária do Período 330 6º Período EDUF0026 Estágio em Esporte 2 - 120 4 120 EDUF0020 EDUF0033 Atletismo 2 15 30 2 45 EDUF0004, EDUF0027 EDUF0034 Medidas e Avaliação em Educação Física 15 30 2 45 EDUF0015 EDUF0035 Epidemiologia Aplicada à Educação Física 30 30 3 60 EDUF0030 EDUF0036 Legislação Esportiva 60 - 4 60 EDUF0037 Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC 1) 30 - 2 30 EDUF0030 Carga Horária do Período 360 4º ANO 7º Período EDUF0038 Natação 2 30 30 3 60 EDUF0010, EDUF0027 EDUF0039 Ginástica 2 30 30 3 60 EDUF0004, EDUF0027 EDUF0040 Gestão Esportiva 60 - 4 60 EDUF0041 Medicina do esporte 30 30 3 60 EDUF0012 EDUF0032 Estágio em Esporte 3 - 120 4 120 EDUF0026 Carga Horária do Período 360 8º Período EDUF0043 Treinamento de Força Aplicada ao Esporte 30 30 3 60 EDUF0027 EDUF0044 Estágio em Esporte 4 - 120 4 120 EDUF0032 EDUF0045 Esporte de Alto Rendimento 15 30 2 45 EDUF0019, EDUF0027 EDUF0042 Dança 2 30 30 3 60 EDUF0027, EDUF0031 EDUF0047 Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC 2) 30 - 2 30 EDUF0037 Carga Horária do Período 315 35 11.2 Componentes Curriculares Eletivos C.H. S E M A N A L Componentes Curriculares Eletivos Códigos C R É D I T O S T E O R I C A P R Á T I C A C.H. T O T A L Pré-Requisitos EDUF0048 Métodos de Treinamento para o Atletismo 15 30 2 45 EDUF0033, EDUF0027 EDUF0049 Modelos Experimentais e Exercício Físico 15 30 2 45 EDUF0012, EDUF0017 EDUF0050 Gestão em Academias de Ginástica 30 0 2 30 EDUF0040 EDUF0051 Futsal 15 30 2 45 EDUF0019 EDUF0052 Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 45 0 3 45 NEF0019 Karatê – Dô I 15 30 2 45 NEF0058 Judô 2 15 30 2 45 NEF0059 Esportes de Aventura 15 30 2 45 NEF0061 Imunologia das Doenças Infecciosas 15 30 2 45 NEF0062 Jogos Populares 15 30 2 45 Co-Requisitos EDUF0027 DETALHAMENTO DE CARGA HORÁRIA DO CURSO Síntese de Carga Horaria Componentes Obrigatórios (inclui Metodologia e Estágios) Componentes Eletivos do Perfil Componentes Eletivos Livres ou Atividades Complementares Carga Horária Total Integralização Curricular Tempo Mínimo Tempo Médio Tempo Máximo 8 semestres 9 semestres 14 semestres 2925 210 240 3375 36 12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 12.1. Componentes Obrigatórios 1º Período 37 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica EDUF0001 ANATOMIA 1 Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Prática 30 30 Co-Requisitos 1 Requisitos C.H. EMENTA Introdução aos conceitos anatômicos, procurando fornecer aos alunos os meios necessários para a compreensão dos principais elementos constituintes dos sistemas orgânicos (ósteo-mio-articular, circulatório, respiratório, digestório, urogenital, nervoso, endócrino e tegumentar), enfatizando a necessidade do entendimento do organismo em seu funcionamento integrado, a partir do estudo das diversas estruturas do corpo humano. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento teórico-prático dos diferentes sistemas orgânicos e a sua aplicação à Educação Física e às Ciências do Movimento. - Compreender os aspectos históricos e evolutivos da anatomia humana. Reconhecer os parâmetros de posicionamento anatômico. Identificar e compreender os aspectos morfofuncionais do esqueleto ósseo, vascularização e inervação dos diferentes sistemas orgânicos. - Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos anatômicos, a fim de lhe proporcionar uma base segura para a compreensão das demais disciplinas da área básica e profissional, no curso de Bacharelado em Educação Física: a) Aprendizado quanto à postura e ao manuseio das peças anatômicas; b) Domínio da linguagem científica (nômina anatômica); c) Aquisição de conhecimentos que permitam um bom aproveitamento perante as disciplinas do círculo profissional; d) Desenvolvimento de senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de procedimentos na atividade da profissão. METODOLOGIA - Aulas teóricas: expositiva dialogada e estudos de textos - Aulas práticas de manuseio e identificação de estruturas anatômicas - Discussão de artigos científicos sobre anatomia - Preparação e apresentação de seminários em grupos AVALIAÇÃO As avaliações serão realizadas a partir do somatório: 1. Assiduidade e participação nas aulas, entrega dos trabalhos no prazo estabelecido [peso 3.0] 2. Apresentação dos seminários (50%) e prova escrita (50%) [peso 7.0] 38 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução Classificação do Sistema Nervoso – medula espinhal (morfologia), tronco encefálico (morfologia), cerebelo, diencéfalo, telencéfalo (morfologia), telencéfalo (estrutura), vias aferentes, vias eferentes somáticas e sistema nervoso autônomo. Ossos – generalidades, estudo geral do esqueleto. Articulações - generalidades Músculos - generalidades Sistema Circulatório – pericárdio e coração, circulação geral, pulmonar e fetal. Sistema Respiratório – cavidade nasal, faringe, laringe, traquéia, brônquios e pulmões. Sistema Digestório – supra-diafragmático, infra-diafragmático Sistema Urinário – aspectos morfo-funcionais. Sistema Genital Masculino – aspectos morfo-funcionais. Sistema Genital Feminino – aspectos morfo-funcionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRODAL, A. Anatomia neurológica com correlações clínicas. 3.ed. São Paulo: Roca, [19--]. DÂNGELO, José Geraldo. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. WOLF-HEIDEGGER, Gerhard. Atlas de anatomia humana. 6.ed., rev. ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para o estudante de medicina . 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. NETTER, Frank H.; HANSEN, John T. (Ed.) Atlas de anatomia humana. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. PLATZER, Werner. Anatomia 1: sistema locomotor : texto e atlas . 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LUTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 7.ed. Barueri, SP: Manole, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 39 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica EDUF0011 BIOFÍSICA Pré-requisitos 15 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 30 2 45 1 Requisitos C.H. EMENTA Estudo físico-químico da célula, os fenômenos de transporte e excitabilidade celular, comunicação e transdução celular. Conceitos de física aplicados à biologia. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecer os princípios fundamentais de Biofísica e ser capaz de integrá-lo aos conhecimentos de outras disciplinas básicas (anatomia, fisiologia, histologia, biologia celular, bioquímica, fisiologia do esforço, biomecânica e bioquímica do exercício) - Desenvolver a capacidade de tomar decisões de forma crítica e reflexiva no seu cotidiano profissional, pautada no domínio dos conhecimentos básicos. - Compreender que a vida de qualquer ser vivo depende da sua capacidade de interação com o meio em que vive e que a troca de informações e substâncias em nível celular ocorre através da membrana. - Ter conhecimentos sobre os fenômenos físico-químicos envolvidos nos principais tipos de transporte através de membranas. - Ser capaz de descrever os conceitos da física aplicados à biologia e aplicar na biomecânica do movimento. - Entender o fenômeno da visão, conhecendo as leis físicas que governam a função visual. - Entender o fenômeno da audição, conhecendo as leis físicas que governam a função auditiva. - Vivenciar práticas de laboratório que envolva pHmetria, diálise, espectrofotometria, centrifugação, eletroforese e cromatografia. METODOLOGIA - Aulas teóricas: expositiva dialogada e estudos de textos - Aulas práticas em laboratório para utilização de técnicas como: pHmetria, diálise, espectrofotometria, centrifugação, eletroforese e cromatografia. - Discussão de artigos científicos sobre biofísica - Preparação e apresentação de seminários em grupos AVALIAÇÃO - Avaliação parcial do rendimento do aluno referente a cada aula, via discussão de exercícios e com pontuação por participação. - Provas discursivas aplicadas ao final de cada um dos 3 módulos de aulas. - Avaliação do aproveitamento do aluno, via exposição de modelos didáticos que relate experiências ou simulações de vivências profissionalizantes, com abordagem biofísica. 40 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teórico Breve história da física e da biofísica. Noções de eletricidade e magnetismo, ondas, óptica e acústica. A física aplicada aos sistemas biológicos. Bioeletricidade: Membranas biológicas, processos elétricos em células e ondas de eletrocardiograma. Bio-óptica: óptica geométrica aplicada ao processo da visão e ao estudo do olho humano. Bioacústica: Acústica e os processos de fonação e audição. Ultrassom. Teórico e Prático Métodos biofísicos de análises: pHmetria, diálise, espectrofotometria, centrifugação, eletroforese e cromatografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. 6. reimpr. São Paulo: Atheneu, 2008. GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo, Sarvier, 2a. edição 2005. OKUNO, E.; CALDAS, I. L., Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo, Harbra, 1986 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, B, et al. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: ArtMed, 2010. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 2012. V. 1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 2012. V. 2 COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, G. L. Fundamentos de cromatografia. Campinas: Unicamp, 2006. SILVA JÚNIOR, J. G. Eletroforese de proteínas: guia teórico-prático. Rio de Janeiro: Interciência. 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV ____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 41 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica EDUF0005 BIOLOGIA CELULAR E EMBRIOLOGIA Pré-requisitos 45 Nº. de Créditos C. H. Global 4 75 Período Prática 30 Co-Requisitos 1 Requisitos C.H. EMENTA Introdução à Citologia. Histórico da estrutura e composição da célula. Fisiologia celular. Conceitos e formações embrionárias em geral. Desenvolvimento ontogênico humano. Evolução: de ovo a zigoto. Origem dos vários tecidos e fases da evolução embrionária. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento básico sobre estruturas celulares e suas funções de forma a aplicar em outras disciplinas como fisiologia, bioquímica, imunologia e farmacologia aplicada ao esporte. - Reconhecimento de estruturas celulares (organóides e membrana plasmática) utilizando a microscopia em laboratório - Conhecimento das fases de divisão celular e estudo da proliferação celular - Conhecimento básico sobre gametogênese, fertilização e segmentação para aplicação em disciplinas como fisiologia e bioquímica METODOLOGIA - Aulas teóricas expositivas acompanhadas de aulas práticas em laboratório - Discussão de artigos científicos que utilizam a biologia celular aplicada ao esporte - Aulas práticas em laboratório AVALIAÇÃO - Avaliação teórica escrita com questões em sua maioria descritivas - Avaliação prática em laboratório - Apresentação de seminários - Resenha de artigos científicos A nota final será o resultado do somatório de todas estas atividades com peso igual 42 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CITOLOGIA Microscopia Métodos de estudo em citologia (gerais e especiais) Membrana plasmática Organóides I e II Organóides III – Inclusões Núcleo interfásico Divisão interfásica Divisão celular – mitose e meiose Movimentos celulares EMBRIOLOGIA Gametogênese Fertilização. Segmentação. Tipos de ovos. Gastrulação Anexos Embrionários BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 5ed. Artmed, Porto Alegre, 2010, 1396p. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J.; PONZIO, R. Biologia Celular e Molecular. 12ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003, 413p. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2010, 389p. GARCIA, S. M. L.; FERNANDÉZ, C. G. Embriologia. 3ed. Artmed, Porto Alegre, 2012, 651p. SADLER, T. W. Langman Embriologia Médica. 9ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008, 347p. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 6ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2000, 543p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C. B. Células – Uma abordagem multidisciplinar. Manole, Barueri, 2005, 450p. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005, 332p. CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula. 2ed. Manole, Barueri, 2007, 380p. COOPER, G. M.; HAUSMAN, R. E. A Célula: uma abordagem molecular. 3ed. Artmed, Porto Alegre, 2007, 736p. MELLO, R. A. Embriologia Humana. Atheneu, São Paulo, 2000, 346p. CATALA, M. Embriologia – Desenvolvimento Humano Inicial. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003, 188p. CARLSON, B. M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1996, 408p. SADLER, T. W. Langman Fundamentos de Embriologia Médica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007, 155p. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; SHIOTA, K. Atlas Colorido de Embriologia Clínica. 2ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002, 284p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 43 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica EDUF0002 BIOQUÍMICA 1 Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Prática 30 30 Co-Requisitos 1 Requisitos C.H. EMENTA Química dos aminoácidos, proteínas, enzimas, vitaminas, coenzimas, lipídios, carboidratos, ácidos nucléicos, metabolismo dos carboidratos, ciclo de Krebs e cadeia transportadora de elétrons, metabolismo dos lipídios e metabolismo dos aminoácidos. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento dos aminoácidos, carboidratos e lipídeos e suas propriedades e particularidades estruturais que servirão como base para a bioquímica do exercício e a fisiologia do esforço. - Entendimento do metabolismo de macro-moléculas (carboidratos, aminoácidos e lipídeos) e sua aplicação às diversas disciplinas biológicas gerais e aplicadas às ciências do esporte. - Conhecimento das boas práticas de laboratório e identificação na prática do mecanismo de ação de enzimas - Utilização de equipamentos de laboratório como centrífuga, pHmetro, espectrofotômetro METODOLOGIA - Aulas teórico-práticas sobre os diversos tópicos abordados na bioquímica geral. - Apresentação de seminários e discussão de artigos científicos - Elaboração de resenhas de artigos sobre os tópicos relacionados à Bioquímica e as Ciências do Esporte AVALIAÇÃO As avaliações serão realizadas a partir do somatório: 1. Assiduidade e participação nas aulas, entrega dos trabalhos no prazo estabelecido [peso 3.0] 2. Apresentação dos seminários (50%) e prova escrita (50%) [peso 7.0] 44 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULAS TEÓRICAS Aminoácidos e Peptídeos – definição, fórmula geral, propriedades, classificação e curva de titulação. Proteínas – definição, classificação (forma, função), ligação peptídica, níveis estruturais e desnaturação. Enzimas – definição, classificação, propriedades, mecanismo de catálise, regulação, inibição e cinética. Metabolismo dos Aminoácidos – digestão, absorção, oxidação, ciclo da uréia, transaminases, anormalidades do metabolismo da fenilalanina e tirosina. Carboidratos – definição, classificação em relação ao grupo funcional e ao número de oses (mono, oligo, polissacarídeos), funções, ligações glicosídicas. Metabolismo dos Carboidratos – digestão, absorção, visão geral das vias metabólicas (glicólise, glicogênese, gliconeogênese, glicogenólise), rendimento energético e regulação, distúrbios do metabolismo dos carboidratos (intolerância a frutose, galactosemia, distúrbios do armazenamento do glicogênio, diabetes). Ciclo de Krebs, Cadeia Transportadora de Elétrons e Fosforilação Oxidativa – função, visão geral, papel do transporte de elétrons no metabolismo, rendimento energético. Lipídios – definição, classificação, propriedades, funções. Metabolismo dos Lipídios – digestão, absorção, -oxidação, rendimento energético, distúrbios do metabolismo dos lipídios (obesidade, hipertensão). Vitaminas e Coenzimas – definição, classificação, função, deficiência (causas e conseqüências). Ácidos Nucléicos – nucleosídeos, estrutura e função do DNA e RNA. AULAS PRÁTICAS Soluções e Vidrarias – apresentação, visão geral do preparo das soluções. Aminoácidos – reações de identificação de aminoácidos e proteínas. Proteínas – reações de precipitação de proteínas. Enzimas – determinação da atividade, especificidade, inibição e desnaturação pelo calor da urease. Carboidratos – reações de identificação de mono e polissacarídeos. Hidrólise do amido – identificação dos produtos da hidrólise. Lipídios – saponificação, preparação de ácidos graxos livres, reação do colesterol. Ácidos Nucléicos – extração e identificação de ácidos nucléicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. Sarvier, 2005. STRYER, L. Bioquímica. 5. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Jnaeiro, 2004. VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPBELL, Marry K. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2001. CHAMPE, PÁMELA, et al. Bioquímica Ilustrada. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. CISTERNAS, José Raul; VARGA, José; MONTE, Osmar. Fundamentos de bioquímica experimental. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999. LEHMAN, Dennis D.; SACKHEIM, George I. Química e bioquímica para ciências biomédicas. São Paulo: Manole, 2001. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _____________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 45 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica EDUF0004 ESTUDOS PRÁTICOS 1 30 (ATLETISMO E GINÁSTICA) Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 90 1 Prática 60 Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos aspectos históricos, fundamentos técnicos e formas de solicitação motoras inerentes ao atletismo e à ginástica, utilizando práticas pedagógicas que enfoquem as regras das competições ou da sua prática não-competitiva. Conhecimento das provas de atletismo e de suas particularidades técnicas. Conhecimento das provas de ginástica e de suas particularidades técnicas. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento da história do Atletismo e da Ginástica . - Entendimento das qualidades e capacidades motoras predominantes e das implicações anatômicas e fisiológicas nas diferentes provas de atletismo e ginástica.. - Conhecimento das regras e dos elementos administrativos que regem a competição. Aplicação em competições de alto rendimento ou em atividades de lazer para promoção da saúde - Conhecimento das qualidades e capacidades motoras da ginástica olímpica e rítmica desportiva no âmbito competitivo e nãocompetitivo. - Conhecimento dos equipamentos de ginástica e da elaboração de práticas que utilizam a ginástica para promoção da saúde. METODOLOGIA - Aulas expositivas dialogadas, estudo de textos e dirigidos, resumos e crítica de textos selecionados, solução de problemas, trabalhos em grupo, seminários, ensinos com pesquisa, vivências práticas, grupos de estudo temático, parcerias interdisciplinares e, discussões e elaboração de outras estratégias de ensino/pesquisa/extensão. AVALIAÇÃO - Aprofundamento e qualificação nas esferas conceituais, procedimentais e atitudinais; - Assiduidade e interesse; - Participação nas atividades de ensino e pesquisa; - Elaboração e apresentação de trabalhos teóricos e /ou práticos, individuais ou em grupo (seminários, vivências práticas, resenhas de artigos e outros). 46 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudo histórico do Atletismo. Estudo das qualidades e capacidades motoras predominantes e das implicações anatômicas e fisiológicas nas provas atléticas. Estudo dos diferentes tipos de provas e suas particularidades motoras. Conhecimento da pista: elementos de construção e de manutenção. Estudo dos elementos administrativos que regem a competição. Estudo das técnicas e regras das provas atléticas. Estudo histórico da ginástica Qualidades e capacidades motoras da ginástica olímpica e rítmica desportiva. Estudo dos diferentes tipos de ginástica no âmbito competitivo e não-competitivo. Conhecimento dos equipamentos de ginástica BIBLIOGRAFIA BÁSICA VIEIRA, Silvia; FREITAS, Armando. O que é atletismo. Rio de Janeiro: Casa da Palavra: COB, 2007. 153 p SANTOS, Jose Carlos Eustáquio dos. Ginástica para todos: elaboração de coreografias e organização de festivais. 2. ed. ampl. atual. Jundiaí, SP: Fontoura, 2009. 157 BORSARI, José Roberto; FACCA, Flávio Berthola. Manual de educação física. São Paulo: E.P.U., 1974-1978. 5 v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PAOLIELLO, Elizabeth. Ginástica geral: experiências e reflexões. São Paulo: Phorte, 2008. 238 p. NUNOMURA, Myrian. Ginástica artística. São Paulo: Odysseus, 2008. 158 p. (Agôn o espírito do esporte) MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. xi, 221 p. (Educação física no ensino superior) MENDONÇA, Meg. Método de alongamento RP2: ciência poesia . São Paulo: Phorte, 2005. 163 p. SHEPHARD, Roy J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003. 486 p. MENESTRINA, Elói. Educação física e saúde. 3.ed., rev. ampl. Ijuí, RS: Editora UNIJUÍ, 2005. 109 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 47 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA EDUF0003 Pré-requisitos 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 1 Prática 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Terminologia relacionada à Educação Física (atividade física, exercício físico, aptidão física e treinamento físico). Evolução do pensamento científico e da educação física. Contextualização da educação física no âmbito social, político e econômico. Conhecer a história dos jogos. Conhecer os campos de atuação do profissional de educação física na demanda do mercado de trabalho. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Diferenciar termos específicos da Educação Física como: atividade física, exercício físico, treinamento físico e aptidão física. Proporcionar a compreensão do papel histórico e científico da Educação Física no Brasil, no nordeste e no mundo. Discutir a influência dos médicos fisiologistas para consolidação da base biológica da Educação Física. Discutir o papel da Educação Física no âmbito social, político e econômico. Discutir a influência das escolas de Educação Física no processo histórico de consolidação desta área de conhecimento. METODOLOGIA - Aulas teóricas: expositiva dialogada e estudos de textos - Discussão de artigos científicos em grupo - Preparação e apresentação de seminários em grupos - Palestra e debate sobre Integração graduação-pós graduação AVALIAÇÃO As avaliações serão realizadas a partir do somatório: 1. Assiduidade e participação nas aulas, entrega dos trabalhos no prazo estabelecido [peso 3.0] 2. Apresentação dos seminários (50%) e prova escrita (50%) [peso 7.0] CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Termos utilizados em Educação Física: atividade física, exercício físico e treinamento físico. - O ensino da educação física na escola, clubes e instituições. - A história do negro na Educação Física e no Esporte - A história dos jogos na antiguidade e na era moderna - Educação física e pesquisa científica - O Ministério do Esporte do Brasil BIBLIOGRAFIA BÁSICA MELO, Victor Andrade de. História da educação física e do esporte no Brasil: panorama e perspectivas. 3. ed. São Paulo: IBRASA, 2006. VITA, Álvaro de. Sociologia da sociedade brasileira. 9.ed. São Paulo: Ática, 2004. ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 12.ed. São Paulo: Loyola, 2007. 48 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MINAYO, Maria Cecília de Souza; COIMBRA JÚNIOR, Carlos E. A. (Org.). Antropologia, saúde e envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2002. BARBANTI, W. Treinamento Físico: Bases Científicas.3ª Edição. CLR, 2001 GOMES, A. C. Treinamento Desportivo: Estruturação e Periodização. Porto Alegre: Artmed, 2002 SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia: guia do professor. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Filosofia da educação. 1.ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSCA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _____________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 49 12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 12.1. Componentes Obrigatórios 2º Período 50 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica EDUF0007 Anatomia do Sistema Locomotor Pré-requisitos EDUF 0001 - Anatomia 1 Nº. de créditos C. H. Global Períod o 3 60 2 Prática 30 Co-Requisitos 30 Requisitos C.H. EMENTA Conhecimentos de Anatomia, visando capacitar o aluno para reconhecer as estruturas anatômicas do sistema locomotor humano, bem como saber as suas funções e localizações, podendo o mesmo fazer um reconhecimento visual e descritivo do mesmo. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Reconhecer a localização e particularidade de ossos e sua relação com os músculos - Conhecimento da origem, inserção e ação dos diferentes músculos do corpo humano - Aplicar os conhecimentos da anatomia do sistema locomotor às ciências do esporte bem como servir de base para disciplinas aplicadas como fisiologia do esforço e bioquímica do exercício. - Integrar os conhecimentos da anatomia do sistema locomotor aos gestos de esportes coletivos de quadra e esportes individuais. METODOLOGIA - Aulas teóricas: expositiva dialogada e estudos de textos - Aulas práticas de manuseio e identificação de estruturas anatômicas - Discussão de artigos científicos sobre anatomia - Preparação e apresentação de seminários em grupos AVALIAÇÃO As avaliações serão realizadas a partir do somatório: 1. Assiduidade e participação nas aulas, entrega dos trabalhos no prazo estabelecido [peso 3.0] Apresentação dos seminários (50%) e prova escrita (50%) [peso 7.0] 51 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ossos em geral Cintura Escapular: Ossos clavícula, escápula. Membro Superior: Ossos úmero, rádio, ulna, carpo, metacarpos e falanges. Articulações em geral Membro Superior: Articulações esterno-clavicular; acrômio-clavicular; escápulo-umeral; cotovelo; rádio-ulnar proximal e distal; carpo; intermetacárpicos; metacarpo-falange e interfalângianas Músculos em geral Membro Superior: Músculos cintura escapular e braço; vasos e nervos Músculos antebraço e mão - vasos e nervos Plexo braquial e Lesões nervosas Membro Inferior: Ossos sacro; coxal; fêmur; tíbia e fíbula; tarso; metatarso e falanges Articulações coxo-femoral; joelho; tornozelo e pé Membro Inferior: Músculos da cintura pélvica; períneo e coxa; vasos e nervos Músculos da perna e pé; vasos e nervos Plexo lombo-sacral e Lesões nervosas Esqueleto axial Ossos crânio, vértebras e costelas Músculos do dorso; pescoço e mímica; vasos e nervos Plexo cervical e Lesões nervosas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 SOBOTTA, Johannes; WERNECK, Wilma Lins (Trad.). Atlas de anatomia humana. 22. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2v BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DÂNGELO, José Geraldo. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para o estudante de medicina . 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. MCMINN, R. M. H.; ABRAHAMS, P. H. Atlas colorido de anatomia humana de Mcminn. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PLATZER, Werner. Anatomia 1: sistema locomotor: texto e atlas . 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LUTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 7.ed. Barueri, SP: Manole, 2011 SCHÜNKE, Michael; SCHULTE, Erik; SCHUMACHER, Udo. Prometheus: atlas de anatomia: anatomia geral e aparelho locomotor . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia humana. São Paulo: Manole, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 52 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica EDUF0010 ESTUDOS PRÁTICOS 2 (Natação e judô) Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 90 2 Prática 30 Co-Requisitos 60 Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos aspectos históricos, fundamentos técnicos e formas de solicitação motoras inerentes a natação e ao judô, utilizando práticas pedagógicas de ensino e aprendizagem do gesto esportivo. Regras e competições. Aspectos motores inerentes às duas modalidades de esporte. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento do histórico da natação e do judô. - Avaliar e aprender a ensinar os quatro estilos: crawl, peito, costas e golfinho. Assim como aprender a ensinar os fundamentos do Judô. - Conhecimento das qualidades e capacidades motoras predominantes e das implicações anatômicas e fisiológicas no ensino da natação e do judô. - Conhecimento da piscina: elementos de construção e de manutenção. Da mesma forma, conhecimento dos elementos administrativos que regem a competição. - Estudo das técnicas e regras das provas de natação. - Estudo Histórico do judô - Conhecimento dos equipamentos do judô. METODOLOGIA - Apresentação de seminários e discussão de artigos científicos - Aulas expositivas com o conteúdo aplicado a temáticas trazidas pelos estudantes - Aulas práticas sobre os diferentes tópicos da natação e do judô - Integração de todas as disciplinas do período aos conteúdos abordados nas aulas de natação e judô AVALIAÇÃO - Participação do estudante em sala de aula (assiduidade e frequência) - Apresentação de seminários - Elaboração de resenhas de artigos científicos - Elaboração de aula prática dentro da temática indicada pelo professor 53 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudo histórico da natação. Aprendizagem dos estilos: crawl, peito, costas e golfinho. Estudo das qualidades e capacidades motoras predominantes e das implicações anatômicas e fisiológicas nas provas de natação. Verdades e Mitos sobre o negro na Natação Estudo dos aspectos motores intervenientes da prática e da performance humana. Conhecimento da piscina: elementos de construção e de manutenção. Estudo dos elementos administrativos que regem a competição. Estudo das técnicas e regras das provas de natação. Estudo Histórico do judô Qualidades e capacidades motoras do judô. Estudo dos aspectos motores e anatômicos da prática do judô. Conhecimento dos equipamentos do judô. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCHINI, Emerson (Org.). Judô: desempenho competitivo. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2010. FRANCHINI, Emerson; DEL VECCHIO, Fabrício Boscolo. Preparação física para atletas de judô. São Paulo: Phorte, 2008. KANO, Jigoro. Judô kodokan. São Paulo: Cultrix, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VIRGILIO, Stanlei. Judô: golpes extra gokiô. 2. ed. Campinas, SP: Átomo, 2010. [2] FRANCHINI, Emerson. Judô. São Paulo: Odysseus, 2008. [3] ROZA, Antonio Francisco Cordeiro. Judô infantil: uma brincadeira séria! . São Paulo: Phorte, 2010. [4] VIEIRA, Silvia; FREITAS, Armando. O que é judô. Rio de Janeiro: Casa da Palavra: COB, 2006. [5] DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade (Coord.). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ___________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica EDUF0014 Estudos Práticos 3 (Basquetebol e Handebol) Pré-requisitos 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 90 2 Prática 60 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos aspectos históricos, fundamentos técnicos e formas de solicitação motoras inerentes ao basquetebol e ao handebol, utilizando práticas pedagógicas de ensino e aprendizagem do gesto esportivo. Regras e competições. Aspectos motores inerentes às duas modalidades de esporte. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Conhecer o histórico do Handebol e do Basquete. Identificar os conceitos sobre o esporte, esporte coletivo, Handebol e Basquete. Discutir e vivenciar as regras básicas do Handebol e do basquete. Identificar e aplicar os métodos de ensino ligados as modalidades em questão. Reconhecer as qualidades físicas inerentes a essas modalidades. Vivenciar toda fundamentação técnica e tática básica do Handebol e do Basquete. Discutir a pesquisa concernente ao Handebol e ao Basquete. Conhecer um plano de treinamento aplicado ao Handebol ao Basquete. Discutir aspectos sobre o treinador na atualidade. METODOLOGIA - Aulas teóricas: expositiva dialogada e estudos de textos - Aulas práticas - Preparação e apresentação de seminários - Estudos em grupo (artigos) - Palestras e debates nas áreas temáticas - Exibição de Vídeo - Atividades extra-classe (observação de treinos e jogos, entrega de relatórios) AVALIAÇÃO A avaliação será realizada através de provas escritas e práticas, como também apresentação de seminários, trabalhos individuais e pela participação ativa do aluno (interesse). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Handebol Histórico Apresentação e interpretação das regras Fundamentação técnica e tática: fases do jogo, incluindo a análise de diferentes sistemas de defesa e de ataque. Métodos de ensino do handebol na iniciação Métodos de ensino do handebol de rendimento 55 Pesquisa científica: análise do desenvolvimento e tendências técnicas e táticas Basquete Histórico Apresentação e interpretação das regras Fundamentação técnica e tática: fases do jogo, incluindo a análise de diferentes sistemas de defesa e de ataque. Métodos de ensino do basquete na iniciação Métodos de ensino do basquete de rendimento Pesquisa científica: análise do desenvolvimento e tendências técnicas e táticas BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALDAS, I. Handebol como conteúdo para as Aulas de Educação Física. Recife, PE: EDUPE, 2003. CARVALHO, W. Basquetebol, Sistemas de Ataque e Defesa, Rio de Janeiro: Sprint, 2001. DE ROSE, D. Modalidades Esportivas Coletivas, São Paulo: Phorte Editora, 2008. FERREIRA, A. E. X. Basquetebol: Técnicas e táticas: Uma abordagem didático-pedagógica, 2ª Ed. São Paulo: EPU, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SIMÕES, A. C. Handebol Defensivo. São Paulo: Phorte Editora, 2008. EHRET, A.; DIETRICH, S.; SCHUBERT, R.; ROTH, K. Treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte Editora, 2008. CALDAS, I. O Desporto na Escola. Recife, PE: Editora FASA, 2006. KROGER, Christian. Escola da Bola: Um ABC para iniciantes nos jogos esportivos / Trad. Pablo Greco. São Paulo: Phorte Editora, 2002. ALMEIDA, M. B. 1000 Exercícios para Basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. BOMPA, T. Treinando Equipes do Desporto Coletivo. São Paulo: Phorte Editora, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 56 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica EDUF0009 Pré-requisitos FISIOLOGIA GERAL 30 EDUF0001 - Anatomia 1 EDUF0002 - Bioquímica 1 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 90 2 Prática 60 Requisitos C.H. EMENTA Fisiologia dos sistemas cardiovascular, respiratório, renal e digestório. Função integradora e reguladora do sistema nervoso e endócrino sobre o organismo. Digestão e sua regulação. Comportamento alimentar. Obesidade e Inanição. Temperatura corporal. Fisiologia da gestação, feto, lactação. Influência dos nutrientes e do exercício no sistema cardiovascular. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento teórico-prático dos sistemas fisiológicas numa abordagem integrativa de forma a aplicar em diferentes disciplinas profissionalizantes. - Entendimento dos mecanismos fisiológicos em resposta à homeostase e às diferentes demandas ambientais - Entendimento dos processos de regulação neuro-endócrina do funcionamentos dos demais sistemas fisiológicos. METODOLOGIA - Aulas teóricas: expositiva dialogada e estudos de textos - Aulas práticas em laboratório e na quadra poliesportiva integrada com os projetos de extensão com a comunidade - Preparação e apresentação de seminários e relatórios das aulas práticas - Elaboração de resenhas de artigos científicos que abordem a fisiologia geral - Palestras e debates nas áreas temáticas - Exibição de Vídeo sobre os diferentes sistemas fisiológicos AVALIAÇÃO As avaliações serão realizadas a partir do somatório: 1. Assiduidade e participação nas aulas, entrega dos trabalhos no prazo estabelecido [peso 3.0] 2. Apresentação dos seminários (50%) e prova escrita (50%) [peso 7.0] 57 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICAS INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA: Princípios da homeostase celular. Origem e condução do impulso nervoso. Transmissão sináptica. Fisiologia do músculo esquelético, liso e cardíaco. SISTEMA NERVOSO: Fisiologia geral das sensações. Integração sensório motora ao nível segmentar – reflexos modulares. Funções motoras. Sistema Nervoso Autônomo. SISTEMA DIGESTIVO: Motilidade do trato digestivo, Fisiologia da digestão no tubo digestivo, Fisiologia da absorção no tubo digestão, Atividade gastrointestinal resultante da ação de uma dieta mista. SISTEMA CARDIOPULMONAR: Fisiologia do sistema cardiovascular. Mecânica respiratória. Intercâmbio de gases. SISTEMA ENDÓCRINO: Fisiologia do sistema endócrino. Controle endócrino hipotálamo-hipofisário. Funções tireoideana. Regulação endócrina do metabolismo dos carboidratos. Funções das adrenais e gônadas. SISTEMA RENAL: Filtração glomerular e hemodinâmica renal. Regulação renal do equilíbrio ácido-básico. Mecanismos de formação da urina I e II. PRÁTICAS Transporte de nutrientes através de membrana. Limiar absoluto e discriminativo dos receptores. Reflexo Fisiologia do Sistema Nervoso Autônomo Ação enzimática da saliva Choque hipoglicêmico. Vídeo (Sistema Cardiovascular). Obs: As práticas aplicadas à Fisiologia Geral envolvem um ou mais temas acima referidos. São elaborados ensaios experimentais em laboratórios por equipes, com orientação e participação dos professores da disciplina. Seminários e discussão são realizados a partir dos resultados. Finalmente, os relatórios de cada uma das práticas realizadas são discutidos e avaliados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SAWAYA, Ana L.; LEANDRO, Carol G., Waitzberg, Dan. Fisiologia da Nutrição na Saúde e na Doença: da biologia molecular ao tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fundamentos de Fisiologia: Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. ASTRAND, Per-Olof et al. Tratado de fisiologia do trabalho: bases fisiológicas do exercício. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia celular. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2011. HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. VANDER, Arthur J.; Vander, Sherman; Luciano. Fisiologia humana: os mecanismos das funções corporais. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan: MEDSI, 2006. CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procopio (Org.). Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. GANONG, William F. Fisiologia médica. 22. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006 HANSEN, John T; NETTER, Frank H (Il.). Netter. Atlas de fisiologia humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. BAYNES, John.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 58 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica EDUF0006 30 HISTOLOGIA Pré-requisitos CoRequisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 2 Prática 30 EDUF0005 Biologia Celular e Embriologia Requisitos C.H. EMENTA Princípios gerais da Histologia humana incluindo estudo morfofisiológico dos tecidos básicos do organismo: epitelial, conjuntivo propriamente dito, muscular e nervoso. Estudo dos tipos especiais de tecido conjuntivo: adiposo, cartilaginoso, ósseo e sangue. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Fornecer subsídios para o aluno sobre o estudo dos variados tecidos que formam os sistemas vivos; Correlacionar as imagens das preparações histológicas obtidas ao microscópio de luz com conhecimento obtido em aulas teórico-práticas. METODOLOGIA Aulas expositivas, leitura de textos complementares, seminários, provas. Utilização de preparados histológicos permanentes para estudo prático dos tecidos básicos do corpo obtidos através de preparações de tecidos animais utilizando sistema de vídeo-imagem. AVALIAÇÃO A avaliação do aproveitamento escolar será realizada através de duas ou mais avaliações parciais, que poderão ser aplicadas como: avaliação escrita, avaliação prática, seminário ou outra atividade a critério do professor. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sangue Tecido Muscular Tecido Nervoso Tecido Epitelial I Tecido Epitelial II Tecido Conjuntivo Tecido Cartilaginoso Tecido Ósseo Ossificação BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARTNER, L. P.; HIATT, J. R. Tratado de histologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GHEREAN, A. Manual de Histologia. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2003 59 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. WELSCH, U. Atlas colorido de histologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA __________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 60 12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 12.1. Componentes Obrigatórios 3º Período 61 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica EDUF0015 Pré-requisitos Biomecânica e Cineantropometria EDUF0009 Fisiologia Geral EDUF0011 Biofísica 30 CoRequisitos Nº. de créditos C. H. Global 4 90 Períod o Prática 60 3 Requisitos C.H. EMENTA Proporcionar uma visão geral sobre a cineantropometria (Mensuração e avaliação de diferentes aspectos do homem em movimento) e habilitar o futuro profissional de Educação Física para a avaliação da composição corporal, os diferentes compartimentos do corpo. Conhecimento da avaliação física. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Estudar os fatores fundamentais e determinantes para a interpretação da mecânica do movimento humano; Oferecer condições para o aluno prosseguir no estudo e desenvolvimento da investigação e análise do movimento em tarefas aplicadas METODOLOGIA Aula com exposição dialogada e uso de recurso multimídia, quadro e pincel Apresentação de seminários Aulas práticas com vivência dos conteúdos abordados em sala de aula (elaboração, construção e resolução) AVALIAÇÃO A avaliação será realizada através de provas escritas, como também apresentação de seminários, trabalhos individuais e em grupo e pela participação ativa do aluno durante todas as aulas práticas e teóricas. 1º avaliação teórica (0 a 10 pontos) 2º avaliação teórica (0 a 10 pontos) 3º Avaliação: Somatório das atividades (Análise de movimento 2,5 pontos); (Centro massa 2,5 pontos); (Lista de exercícios 2,5 pontos); ( Seminário 2,5 pontos). 62 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teórico Histórico e evolução da Biomecânica Áreas de atuação da Biomecânica Instrumentação em Biomecânica Bases da análise do movimento Torque muscular e condições de equilíbrio Centro de massa Tecido muscular: tipos, ações, formas, funções e relações Ossos: tipos, características, cargas e deformações Introdução ao processamento do sinal EMG Prático Bases da alometria e antropometria Métodos antropométricos: estatura, massa Métodos antropométricos: diâmetros perimetros Sistemas de coordenadas, Planos e eixos cardinais Tipos de análises de movimento Alavancas: tipos e vantagens mecânicas Determinação do CM corporal Seminário: Contribuições neurais na força muscular Seminário: Propriedades mecânicas nos músculos Seminário: Arquitetura músculo-tendão Seminário: Ação muscular excêntrica Seminário: Ciclo alongamento-encurtamento Seminário: Treinamento de força Introdução ao processamento do sinal com Agilent VEE Experimentação com ergômetro de tornozelo BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen. Bases biomecânicas do movimento humano. 2.ed. Barueri, SP: Manole, 2008. ix, 494 p. HALL, Susan J. Biomecânica básica. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 2009. xviii, 542p. OKUNO, Emico; FRATIN, Luciano. Desvendando a física do corpo humano: biomecânica. Barueri, SP: Manole, 2003. xviii, 202 p. ENOKA, Roger M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. 2.ed. São Paulo: Manole, 2000. xvii, 450 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ZATSIORSKY, Vladimir M. Biomecânica no esporte: performance do desempenho e prevenção de lesão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004. xiv, 519 p. (A enciclopédia de medicina do esporte ; v. 9 MARCHETTI, Paulo; CALHEIROS, Ruy; CHARRO, Mario. Biomecânica aplicada: uma abordagem para o treinamento de força. São Paulo: Phorte, 2007. 287 p. CARPENTER, Carlos Sandro. Biomecânica. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. 326 p. WHITING, William Charles; ZERNICKE, Ronald F. Biomecânica funcional e das lesões musculoesqueléticas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. x, 297 p. BANKOFF, Antonia Dalla Pria. Morfologia e cinesiologia: aplicada ao movimento humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. xx, 308 p. NEUMANN, Donald A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético: fundamentos para a reabilitação física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. xxiv, 593p. THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K.; SILVERMAN, Stephen J. (trad. Ricardo Demétrio de Souza Petersen). Métodos de pesquisa em atividade física. 6 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 63 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica EDUF0008 Pré-requisitos BIOQUÍMICA DO EXERCÍCIO FÍSICO EDUF0002 - Bioquímica 1 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 60 4 90 3 Requisitos C.H. EMENTA Estudo do metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas associado ao exercício físico. Utilização de substratos em resposta a exercício físico de diferentes intensidades e duração. Produção de espécies reativas de oxigênio e nitrogênio em resposta ao esforço físico. Adaptações bioquímicas ao treinamento físico. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Entendimento do metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas em resposta a diferentes tipos e intensidade de exercício físico - Conhecimento dos mecanismos bioquímicos adaptativos em resposta ao treinamento físico em diferentes condições ambientais - Entendimento dos mecanismos de produção de espécies reativas de oxigênio e nitrogênio em resposta ao exercício físico em uma abordagem das daptações bioquímicas ao treinamento aeróbico e anaeróbico e ao treinamento de força METODOLOGIA Aulas expositivas com apresentação de vídeos para aplicação dos preceitos bioquímicos no esporte e na atividade física Apresentação de seminários e relatórios de aulas práticas no campo e no laboratório Entrega de relatórios e resenhas de artigos científicos com a temática dos esportes de rendimento e relacionados à promoção da saúde. AVALIAÇÃO - Avaliação teórico-prática - Entrega de relatórios de artigos científicos - Participação em sala de aula e freqüência nas aulas práticas - Apresentação de seminários As notas representarão o somatório das 4 atividades de avaliação com peso equivalentemente distribuído. 64 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULAS TEÓRICAS - Metabolismo Fosfagênico e exercício - Metabolismo dos carboidratos e exercício físico - Metabolismo dos lipídeos e exercício físico - Metabolismo das proteínas e exercício físico - Produção de espécies reativas de oxigênio e nitrogênio em resposta ao exercício físico - Biogênese mitocondrial - Biologia Molecular e exercício - Adaptações bioquímicas ao treinamento aeróbico e anaeróbico - Adaptações bioquímicas ao treinamento de força AULAS PRÁTICAS - Seminários com discussão de artigos científicos - Prática sobre integração metabólica - Apresentação de Banner BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMERON, L. C.; MACHADO, Marcos. Tópicos avançados em bioquímica do exercício. Rio de Janeiro: Shape, 2004. HOUSTON, Michael E. Princípios de bioquímica para a ciência do exercício. 3.ed. São Paulo: Roca, 2009. RIEGEL, Romeo Ernesto. Bioquímica do músculo e do exercício físico. 3.ed. São Leopoldo, RS: Ed. UNISINOS, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CURI, Rui. Entendendo a gordura: os ácidos graxos. São Paulo: Manole, 2002. LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. MARZZOCO, Anita.; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, c1990. MAUGHAN, Ron; GLEESON, Michael; GREENHAFF, Paul L. Bioquímica do exercício e treinamento. Barueri: Manole, 2000. MURRAY, Robert K. Harper: bioquímica. 6.ed. São Paulo: Atheneu, 1990. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 65 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica EDUF0016 Crescimento e Desenvolvimento Pré-requisitos 15 CoRequisitos Nº. de créditos C. H. Global 2 45 Períod o Prática 30 3 Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos diversos fatores intrínsecos e extrínsecos que influenciam no processo de crescimento e desenvolvimento do ser humano. De suas principais etapas do processo de crescimento e desenvolvimento do ser humano, identificando as principais características físicas, motoras, afetivas, sociais e cognitivas de cada etapa. E dos prováveis efeitos da atividade física sobre o processo de crescimento e desenvolvimento do ser humano. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimentos das fases de crescimento e desenvolvimento e dos fatores que influenciam estes dois processos. - Entendimento das curvas de crescimento e as principais características associadas. - Conhecimento dos diferentes tipos de desenvolvimento (sexual, cognitivo, afetivo-social e motor) e a associação com o exercício físico. - Noções básicas sobre o processo de envelhecimento METODOLOGIA Aulas expositivas com apresentação de vídeos para aplicação dos preceitos sobre crescimento e desenvolvimento no esporte e na atividade física para promoção da saúde. Apresentação de seminários e relatórios de aulas práticas Entrega de relatórios e resenhas de artigos científicos com a temática de crescimento e desenvolvimento associado aos esportes de rendimento e relacionados à promoção da saúde. AVALIAÇÃO - Avaliação teórico-prática - Entrega de relatórios de artigos científicos - Participação em sala de aula e freqüência nas aulas práticas - Apresentação de seminários As notas representarão o somatório das 4 atividades de avaliação com peso equivalentemente distribuído. 66 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Crescimento e desenvolvimento: conceitos básicos. Fatores que influenciam o processo de crescimento e desenvolvimento. Avaliação do crescimento: curvas de crescimento e velocidade contemplando aspectos étnicos-raciais e de gênero. Desenvolvimento sexual. Desenvolvimento cognitivo Desenvolvimento afetivo-social. Desenvolvimento motor. Desenvolvimento fisiológico. Envelhecimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEE, H. A criança em desenvolvimento. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte Editora, 2005. PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERGER, K. S. O desenvolvimento da pessoa: da infância à adolescência. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. BERGER, K. S. O desenvolvimento da pessoa: da infância à terceira idade. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003 RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha; DAVIS, Claudia. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: E.P.U., 1981. REVISTA BRASILEIRA DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO. Disponível em : < http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=0104-1282> REVISTA BRASILEIRA DE MEDICNA DO ESPORTE. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_1517-8692/lng_pt/nrm_iso DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 67 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDUF0018 Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 30 0 ÉTICA PROFISSIONAL Pré-requisitos CoRequisitos Nº. de créditos C. H. Global Períod o 2 30 3 Requisitos C.H. EMENTA Oferecer um embasamento teórico para aplicação na carreira profissional, desmistificando popular sobre ética, mostrando através de casos reais e hipotéticos e importância de cada decisão que implique aspectos éticos, ou seja, as possíveis consequências positivas e negativas, quantitativo e qualitativo. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Entendimento e aplicação dos princípios da ética na Educação Física: objeto e objetivo da ética; - Conhecimento das regras e normas da ética na Educação Física e o Código de Ética profissional - Conhecimento e discussão da ética e a lei METODOLOGIA - Aulas expositivas e apresentação de seminários. - Discussão em grupo sobre as normas e leis estabelecidas para o profissional de Educação Física AVALIAÇÃO - Prova escrita e apresentação de resenhas de artigos - Participação em sala de aula (freqüência e assiduidade) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Objeto e objetivo da ética; Conceito de ética; O campo da ética; Fontes das regras éticas; Racismo no Esporte; Comportamento ético; O código de ética profissional; Atuação do profissional; O profissional e o exercício da profissão; Ética e qualidade; A ética e a lei. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NOVAES, A. (org.). Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. SÁ, A. L. Ética Profissional. São Paulo: Altas, 2005 SEVERINO, A. J. Filosofia. São Paulo: Cortez, 2007 (2ª edição) 68 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VALLS, A. L. M., O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2013. VAZQUEZ, A. S., Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980. GUILHERM, D. e DINIZ, D. O que é ética em pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 2008. FORTES, P., Ética e Saúde: Questões éticas, deontológicas e legais. São Paulo: EPU, 1998. CHAUÍ, M., Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Cortez, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 69 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica EDUF0012 Pré-requisitos FISIOLOGIA DO ESFORÇO EDUF0009 Fisiologia Geral 30 CoRequisitos Nº. de créditos C. H. Global Períod o 4 90 3 Prática 60 Requisitos C.H. EMENTA Conceitos atuais em fisiologia do esforço, discutindo as adaptações fisiológicas agudas e crônicas, bem como, os mecanismos responsáveis por essas adaptações. Estudo dos sistemas cardiovascular, ósteo-muscular, respiratório e endócrino em resposta a exercício físico agudo e crônico, bem como ao treinamento físico. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Aplicação dos conceitos de fisiologia e bioquímica geral ao exercício físico, atividade física e treinamento físico. - Interpretação de resultados de testes máximos e montagem de protocolos de treinamento físico com base na duração, intensidade, freqüência e tipo do esforço. - Entendimento da resposta dos diferentes sistemas fisiológicos às demandas ambientais e á diferentes tipos de exercício - Entendimento dos mecanismos adaptativos dos sistemas fisiológicos ao treinamento físico METODOLOGIA - Aulas expositivas e atividades práticas em laboratório e campo. - Apresentação de seminários temáticos sobre artigos científicos enviados previamente aos estudantes. - Apresentação de resultados de pequenos experimentos com diferentes situações de exercício físico agudo - Apresentação de resenhas de artigos científicos. AVALIAÇÃO - Cada bloco temático é dividido em três atividades (seminários, provas escritas e entrega de resenha de artigos). É feito a média aritmética dos três seminários e calculada a nota da unidade. - Freqüência e assiduidade - Participação em sala de aula de nas aulas práticas. 70 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aulas teóricas - Introdução à fisiologia do exercício - Bioenergética - Repercussões agudas do exercício físico. (Contínuo vs. Intermitente) e (Negros vs. Brancos) - Fadiga muscular esquelética e fatores condicionantes - Utilização de nutrientes durante o exercício físico - Adaptações dos sistemas fisiológicos ao treinamento físico - Atividade física, crescimento e desenvolvimento Aulas práticas - Avaliação do consumo máximo de oxigênio - Avaliação da força muscular - Avaliação da flexibilidade - Avaliação da potência e capacidade aeróbia - Avaliação da potência e capacidade anaeróbia - Avaliação da função cardiovascular - Avaliação da função ventilatória BIBLIOGRAFIA BÁSICA MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L.; KENNEY, W. Larry. Fisiologia do esporte e do exercício. São Paulo: Manole, 2010. xv, 594 p POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento físico e ao desempenho. 6. ed. São Paulo: Manole, 2009. xx, 527 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NEGRÃO, Carlos Eduardo; BARRETTO, Antonio Carlos Pereira (Ed.). Cardiologia do exercício: do atleta ao cardiopata. 3.ed. rev. ampl. Barueri, SP: Manole, 2010 ASTRAND, Per-Olof et al. Tratado de fisiologia do trabalho: bases fisiológicas do exercício. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 560 p. FOSS, Merle L.; KETEYIAN, Steven J. Fox: bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000. PLOWMAN, Sharon A.; SMITH, Denise L. Fisiologia do exercício para saúde, aptidão e desempenho. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, TOURINHO FILHO, Hugo. Treinamento esportivo: interfaces com a fisiologia do esporte. Passo Fundo, RS: UPF Ed., 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 71 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome EDUF0017 METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA 1 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 0 CoRequisitos Nº. de créditos C. H. Global Períod o 2 30 3 Requisitos C.H. EMENTA Discutir os fundamentos epistemológicos e operacionais da pesquisa científica, enfatizando as alternativas metodológicas para o seu planejamento, desenvolvimento, análise e apresentação (redação) dos resultados. Neste processo os alunos serão orientados e acompanhados para exercitar a prática da iniciação na pesquisa científica, pela realização de procedimentos e etapas necessárias à elaboração de projetos de pesquisa e seu desenvolvimento, e a elaboração dos resultados sob a forma de monografia de conclusão de curso. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento dos conceitos básicos sobre epistemologia e o método científico - Aprender a montagem uma hipótese científica com base numa pergunta condutora - Aprender a montagem de um projeto de pesquisa e elaboração de resumos, resenhas e artigos com introdução, material e métodos, resultados e discussão. METODOLOGIA - Seminários sobre temas relacionados à pesquisa científica na área de ciências do esporte - Aulas práticas com a montagem de um projeto de pesquisa - Aulas teórico-práticas para aprendizagem de como elaborar um artigo científico AVALIAÇÃO - Seminários sobre temas relacionados à pesquisa científica na área de ciências do esporte - Prova prática com a montagem de um projeto de pesquisa - Prova escrita com a entrega de um artigo científico de revisão CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A epistemologia - O método científico - A montagem de uma hipótese científica - A montagem de um projeto de pesquisa - Elaboração de resumos, resenhas e artigos com introdução, material e métodos, resultados e discussão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRAHAMSOHN, Paulo. Redação científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. HADDAD, Nagib. Metodologia de estudos em ciências da saúde: como planejar, analisar e apresentar um trabalho científico . São Paulo: Roca, 2004. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2007 72 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 24.ed. São Paulo: Perspectiva, 2012. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia científica: como tornar mais agradável a elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: Juruá Ed., 2006. PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos textos, da escola à academia. 3.ed. São Paulo: Respel, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 73 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica EDUF0013 Pré-requisitos Microbiologia e Imunologia EDUF005 Embriologia Biologia Celular 15 e CoRequisitos Nº. de créditos C. H. Global Períod o 2 45 3 Prática 30 Requisitos C.H. EMENTA Introdução ao sistema imune e a microbiologia. Tipos de agentes infecciosos e a resposta imune. Composição do sistema imune. Imunidade natural. Moléculas envolvidas com a resposta imune adaptativa. Desenvolvimento e formação do repertório de especificidades. Resposta imune celular e humoral contra patógenos. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento dos conceitos básicos de microbiologia e dos diferentes patógenos e agentes infecciosos de forma a dar embasamento teórico e aplicado à imunologia do exercício - Entendimento dos mecanismos associados a resposta imune, os tipos celulares e os mecanismos de ação. Conhecimento do sistema imune inato e adquirido - Entendimento do processo de formação de anticorpos e a interação com os antígenos. Receptores de antígenos e processamento da resposta imunológica - Conhecimento do processo de formação de linfócitos, macrófagos e neutrófilos: processo hematopoiético METODOLOGIA Aulas expositivas com apresentação de vídeos para aplicação dos preceitos de imunologia básica no esporte e na atividade física Apresentação de seminários e relatórios de aulas práticas no campo e no laboratório Entrega de relatórios e resenhas de artigos científicos com a temática dos esportes de rendimento e relacionados à promoção da saúde. AVALIAÇÃO - Avaliação teórico-prática - Entrega de relatórios de artigos científicos - Participação em sala de aula e freqüência nas aulas práticas - Apresentação de seminários As notas representarão o somatório das 4 atividades de avaliação com peso equivalentemente distribuído. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos básicos de microbiologia Diferentes patógenos e agentes infecciosos A resposta imune. Células e órgãos do sistema imune. Imunidade inata. Anticorpos e antígenos. HLA. Receptores de antígenos e moléculas acessórias. Desenvolvimento dos linfócitos. Captura e processamento antigênico. Ativação de linfócitos T e B. Tolerância imunológica. Citocinas e quimiocinas. Mecanismos efetores de resposta imune mediada por linfócitos T e B. Imunidade contra doenças infecciosas. 74 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H. & PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 6ª Ed. Elsevier. 564 pp, 2008. CALICH, V.; VAZ, C. Imunologia. 2ª Edição. Editora Revinter. 2008. JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. & SHLOMCHIK, M. Imunobiologia. O Sistema Imune na Saúde e na Doença. 6a. edição. ArtMed, 767p. 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FORTE, W. C. Imunologia - Do Básico Ao Aplicado. 2ª Edição. Porto Alegre: Editora Artmed. 2007. GOLDSBY, R.A.; KINDT, T. J.; OSBORNE, B. A. Kuby Imunologia. 4ª. Edição. Editora Revinter. 2002. STITES, D.P.; TERR, A.I. & PARSLOW, T.G. Imunologia Médica. 10ª. Edição. Editora Guanabara Koogan. 2004. VERMELHO, A.B.; PEREIRA, A.F.; COELHO, R.R.R. & SOUTO-PADRÓN, T. Práticas de Microbiologia. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2006. SANTOS, N.S. O; ROMANOS, M.T.V. & WIGG, M.D. Introdução à Virologia Humana. 2ª. Edição. Editora Guanabara Koogan. 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 75 12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 12.1. Componentes Obrigatórios 4º Período 76 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica EDUF0021 Pré-requisitos APRENDIZAGEM MOTORA EDUF0016 Crescimento desenvolvimento 15 e Nº. de créditos C. H. Global Períod o 2 45 4 Prática 30 CoRequisitos Requisitos C.H. EMENTA -Compreender a Aprendizagem Motora como área de estudo da Educação Física, assim como a terminologia básica utilizada e a sua aplicação na prática.. Conhecer as teorias gerais, os processos e os mecanismos da Aprendizagem Motora, e compreender a importância do estudo das diferenças individuais para o desempenho das habilidades motoras. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento dos preceitos da aprendizagem motora, controle motor e desenvolvimento motor de forma integrada com as demais disciplinas do ciclo profissionalizante. - Entendimento do processo de desenvolvimento motor e o desenvolvimento hierárquico de habilidades motoras. - Conhecimento das fases de aprendizagem motora e a sua relação com o desempenho em esportes e atividades recreativas. - Entendimento dos processos de aprendizagem e retenção do conhecimento: conceitos básicos dos mecanismos neuromotores e da memória. METODOLOGIA - Aulas expositivas e apresentação de seminários. - Aulas práticas integradas com os projetos de extensão com crianças e adolescentes - Resenha de artigos científicos dentro da temática da aprendizagem motora. AVALIAÇÃO - Avaliação teórico-prática - Entrega de relatórios de artigos científicos - Participação em sala de aula e freqüência nas aulas práticas - Apresentação de seminários As notas representarão o somatório das 4 atividades de avaliação com peso equivalentemente distribuído. 77 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aprendizagem motora, controle motor e desenvolvimento motor enquanto áreas de estudo. Aprendizagem motora e desenvolvimento motor: uma visão integrada. O Processo de desenvolvimento motor. Seqüência de desenvolvimento motor. Desenvolvimento hierárquico de habilidades motoras. Características do iniciante. Aprendizagem e performance. Fases de aprendizagem motora. Estabelecimento de metas. Demonstração e instrução. Conhecimento de resultados e feedback. Transferência de aprendizagem. Retenção e esquecimento de aprendizagem. Aprendizagem motora e o conceito de prática. Prática do todo e prática das partes. Prática massificada e prática distribuída. Prática física e prática mental. Prática constante e prática variada. Prática variada por blocos, seriada e aleatória: Interferência contextual. Processo ensino-aprendizagem de habilidades motoras. Aprendizagem motora e o processo instrucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TANI, Go. Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MAGILL, Richard A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. 5.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. SCHMIDT, Richard A.; WRISBERG, Craig A. Aprendizagem e performance motora: uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Ciência e motricidade. http://www.rc.unesp.br/ BERGER, Kathleen Stassen. O desenvolvimento da pessoa: da infância à adolescência. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. BERGER, Kathleen Stassen. O desenvolvimento da pessoa: do nascimento à terceira idade. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. Motriz. Journal of Physical Education DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 78 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de créditos C. H. Global Períod o 4 90 4 Carga Horária Semanal Código Nome EDUF0019 ESTUDOS PRÁTICOS 4 (Voleibol e Futebol) Pré-requisitos Teórica Prática 30 60 CoRequisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos aspectos históricos, fundamentos técnicos e formas de solicitação motoras inerentes ao voleibol e futebol, utilizando práticas pedagógicas que enfoquem as regras dos jogos. Entendimento de técnicas e táticas do futebol e do voleibol. Métodos de ensino para a prática competitiva e não-competitiva. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento histórico da voleibol e do futebol. - Entendimento das regras e do posicionamento dos jogadores, das qualidades e capacidades motoras predominantes e das implicações anatômicas e fisiológicas dos jogos de voleibol e futebol. - Entendimento dos aspectos motores intervenientes da prática e do desempenho humano. Aplicação do voleibol e do futebol na promoção da saúde da população em geral. METODOLOGIA - Aprender a ensinar os fundamentos do voleibol e do futebol. - Aulas expositivas e apresentação de seminários. - Aulas práticas integradas com os projetos de extensão com crianças e adolescentes - Resenha de artigos científicos dentro da temática da voleibol e futebol. AVALIAÇÃO - Avaliação teórico-prática - Entrega de relatórios de artigos científicos - Participação em sala de aula e freqüência nas aulas práticas - Apresentação de seminários As notas representarão o somatório das 4 atividades de avaliação com peso equivalentemente distribuído. 79 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico do voleibol. Posicionamento dos jogadores e regras. Estudo das qualidades e capacidades motoras predominantes e das implicações anatômicas e fisiológicas dos jogos de voleibol. Estudo dos aspectos motores intervenientes da prática e da performance humana. Conhecimento da quadra de voleibol: elementos de construção e de manutenção. Estudo dos elementos administrativos que regem a competição. Estudo das técnicas e regras das competições de voleibol. Histórico do futebol Estudo das qualidades e capacidades motoras predominantes e das implicações anatômicas e fisiológicas dos jogos de futebol. Estudo dos aspectos motores da prática do futebol. Conhecimento das regras do futebol, posicionamento dos jogadores e competições. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Marcelus Brito de. O treinador de futebol: do treino ao jogo. Olinda, PE: Livro Rápido, 2009. CONFEDERACAO BRASILEIRA DE FUTEBOL. Regras oficiais de futebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2011. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLLEY-BALL. Regras oficiais de voleibol: Confederação Brasileira de Voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2011. MACHADO, Afonso Antonio. Voleibol: do aprender ao especializar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. GOMES, A.C.; SOUZA, J. Futebol: Treinamento desportivo de alto rendimento. Porto Alegre: Artmed, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MÜLLER, Antonio José. Voleibol: desenvolvimento de jogadores. Florianópolis, SC: Visual Books, 2009. FUTEBOL - ESTRATÉGIAS E TÁTICAS BORELLI, Alaércio; TRIENTINI, Luiz Antonio. Iniciação ao futebol: como posicionar sua equipe em campo: do individual ao coletivo. São Paulo: Porto de Idéias, 2008. SHONDELL, D. CECILE REYNAUD, D. A Bíblia do Treinador de Voleibol. Artmed, 2005. BARBIERI, Fabio Augusto. Futsal: conhecimentos teórico-práticos para o ensino e o treinamento. Jundiaí, SP: Fontoura, 2009. SUVOROV, Y. P. Voleibol: iniciação. 6.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. CAMPOS, Luiz Antonio Silva. Voleibol 'da' escola. Jundiaí, SP: Fontoura, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 80 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome EDUF0024 FARMACOLOGIA APLICADA AO ESPORTE 15 Pré-requisitos EDUF0012 - Fisiologia do Esforço CoRequisitos Teórica Nº. de créditos C. H. Global Períod o 2 45 4 Prática 30 Requisitos C.H. EMENTA Farmacocinética, farmacodinâmica, farmacologia do sistema nervoso autônomo, farmacologia do sistema nervoso central, farmacologia do sistema cardiovascular, diuréticos, farmacologia do sistema gastrintestinal, insulina e hipoglicemiantes, antiinflamatórios não-esteróides, antiinflamatórios esteróides aplicada ao esporte. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimentos básicos sobre Farmacologia e a absorção de medicamentos, assim como suas vias de administração, armazenamento/eliminação, mecanismo de ação/receptor. - Conhecimento sobre farmacologia quantitativa e associação medicamentosa, principais grupos de fármacos e o sistema nervoso autônomo. - Entendimento da farmacologia aplicada ao esporte e o dopping. METODOLOGIA - Aulas expositivas e apresentação de seminários. - Aulas práticas integradas em laboratórios e utilizando modelo animal - Resenha de artigos científicos dentro da temática de farmacologia do esporte. AVALIAÇÃO - Avaliação teórico-prática - Entrega de relatórios de artigos científicos - Participação em sala de aula e freqüência nas aulas práticas - Apresentação de seminários As notas representarão o somatório das 4 atividades de avaliação com peso equivalentemente distribuído. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Farmacologia. Absorção de medicamentos. Vias de administração. Distribuição de medicamentos. Biotransformação. Armazenamento/eliminação. Mecanismo de ação/receptor. Farmacologia quantitativa. Associação medicamentosa. Principais grupos de fármacos. Curare e relaxantes musculares. Anestésicos locais. Farmacologia do SNA. Adrenérgicos. Colinérgicos e exercício físico. Introdução à psicofarmacologia. Corticóides / anabolizantes e exercício físico. Antihipertensivos. Diuréticos. - Antianêmicos / anticoagulantes e exercício físico. Intro Imu Sist Antí Anti Sist Mod Imu Mec Res Res Imu Prin 81 BIBLIOGRAFIA BÁSICA RANG H.P., DALE, M.M., RITTER, J.M. & MOORE, P.K. Farmacologia. 5ª. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11ª. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, P. Farmacologia. 8ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. TRIPATHI, K. D. Farmacologia Médica. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GOLAN, D. E.; ARMSTRONG, A. W.; ARMSTRONG, E. J.; TASHJIAN, A. H. Princípios de Farmacologia – A Base Fisiopatológica da Farmacoterapia. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. GUYTON, A.C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 82 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica EDUF0022 Imunologia do Exercício 15 Pré-requisitos EDUF0013 Microbiologia e Imunologia CoRequisitos Nº. de créditos C. H. Global Períod o 2 45 4 Prática 30 Requisitos C.H. EMENTA Conhecimentos básicos sobre sistema imune e sua importância diante de doenças infecciosas e a agentres estresores. Interação entre o sistema endócrino, nervoso e imunológico. Alterações imunológicas em resposta ao exercício físico de diferentes intensidades e duração. Resposta imune humoral e exercício físico. Resposta imune adaptativa e exercício físico. Exercício físico e citocinas. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Aplicação dos conceitos de imunologia ao exercício físico, atividade física e treinamento físico. - Conhecimento dos efeitos de diferentes intensidades de exercício sobre os componentes do sistema imune (leucócitos e citocinas) - Entendimento dos mecanismos integrativos e da ativação da resposta neuro-endócrina - Entendimento dos mecanismos adaptativos do sistema imunológico ao treinamento físico METODOLOGIA - Aulas expositivas e atividades práticas em laboratório e campo. - Apresentação de seminários temáticos sobre artigos científicos enviados previamente aos estudantes. - Apresentação de resultados de pequenos experimentos com diferentes situações de exercício físico agudo - Apresentação de resenhas de artigos científicos. AVALIAÇÃO - Cada bloco temático é dividido em três atividades (seminários, provas escritas e entrega de resenha de artigos). É feito a média aritmética dos três seminários e calculada a nota da unidade. - Freqüência e assiduidade - Participação em sala de aula de nas aulas práticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aulas teóricas - Introdução à imunologia: conceitos básicos - Resposta imune humoral e adaptativa - Interação entre o sistema neuro-endócrino e imunológico - Repercussões agudas e crônicas do exercício físico no sistema imunológico - Treinamento físico e sistema imunológico - Citocinas e exercício físico - Papel dos imunonutrientes durante o exercício físico Aulas práticas - Contagem total e diferencial de leucócitos do sangue após o esforço físico - Função fagocítica de macrófagos após o esforço intenso - Produção de superóxido e óxido nítrico em resposta a diferentes cargas de exercício físico 83 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS, ABUL K. Imunologia celular e molecular. 4 ed., Revinter, Rio de Janeiro, 2000. ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia básica. Funções e distúrbios do sistema imune.Rio de Janeiro. Ed. Revinter. 2003 JANEWAY, C. A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M.; SHLOMCHIK, M. Imunobiologia: O Sistema Imune na Saúde e na Doença. 6a. edição. Porto Alegre: ArtMed, 2005. ROITT, I. P.; DELVES, P. J. Fundamentos de Imunologia. 10a. edição. Editora Guanabara Koogan. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOLDSBY, R. A.; KINDT, T. J.; OSBORNE, B. A. Kuby Imunologia. 4ª. Edição. Editora Revinter. 2002. MEDEIROS, J. B. Et AL. Stress/Aggressiveness-Induced Immune Changes Are Altered in Adult Rats Submitted to Neonatal Malnutrition. Neuroimmunomodulation (Basel), v. 14, p. 229-234, 2007. LEANDRO, C. Et al. Mecanismos adaptativos do sistema imunológico em resposta ao treinamento físico. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 13, p. 343-348, 2007. LEANDRO, C. Et al. L-glutamine does not alter the number of blood leukocytes and the phagocytic function of macrophages of stressed rats. Revista de Nutrição da PUCCAMP, Brasil, v. 19, n. 4, p. 437-444, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 84 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome EDUF0023 Nutrição Aplicada ao Exercício Físico Carga Horária Semanal Teórica Pré-requisitos EDUF0012 Fisiologia do Esforço 15 CoRequisitos Nº. de créditos C. H. Global Períod o 2 45 4 Prática 30 Requisitos C.H. EMENTA Alterações metabólicas durante a prática desportiva e a importância dos nutrientes nessas alterações. Auxílios ergogênicos e nutricionais. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento básico sobre alimentação e nutrição - Conhecimento do papel dos nutrientes (proteínas, lipídeos e carboidratos) em resposta a atividade física de forma geral. - Entendimento sobre o papel das vitaminas e sais minerais e o valor energético dos alimentos. - Conhecimento dos alimentos que podem atuar como ergogênicos durante o esforço físico. METODOLOGIA - Aulas expositivas e apresentação de seminários temáticos sobre artigos científicos enviados previamente aos estudantes. - Apresentação de resenhas de artigos científicos. AVALIAÇÃO - Avaliação teórico-prática - Entrega de relatórios de artigos científicos - Participação em sala de aula e freqüência nas aulas práticas - Apresentação de seminários As notas representarão o somatório das 4 atividades de avaliação com peso equivalentemente distribuído. 85 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de alimento e nutriente. Diferenciação entre alimentação, nutrição e metabolismo; Proteínas: assimilação e utilização; aminoácidos, requerimentos; importância nutricional; Liopídeos: assimilação e utilização; requerimentos; importância nutricional durante a fase de treinamento e competição; Carboidratos: assimilação e utilização; requerimentos. Seu papel no esforço físico; Vitaminas: seu papel e destino no organismo. Sua importância nutricional nos esportes; necessidades durante o período de treinamento e competição; Minerais e eletrólitos: seu papel durante o esforço físico e crescimento; Valor energético dos alimentos e atividade física; Consumo energético; medidas do consumo energético; quociente respiratório; requerimento energético, segundo o atipo de exercício; Energética da contração; fontes de energia para o músculo; energia aeróbica e anaeróbica; Alimentação do atleta: tipos de dietas durante os diferentes períodos de treinamento e na fase de competição. Auxílios ergogênicos e nutricionais: alteração dos macronutrientes dietéticos;micronutrientes como auxílios ergogênicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MCARDLE, William D; Katch, Frank I; Katch, Victor L. Nutrição para o esporte e o exercício. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. PHILLIPI, Sonia Tucunduva. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. Barueri, SP: Manole, 2008. TIRAPEGUI, Julio. Nutrição, metabolismo e suplemento na atividade física. São Paulo: Editora Atheneu, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIESEK, Simone; ALVES, Letícia Azen; GUERRA, Isabela. Estratégias de nutrição e suplementação no esporte. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2010. BROUNS, Fred. Fundamentos de nutrição para os desportos. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CHARK, Nancy. Guia de nutrição desportiva: alimentação para uma vida ativa. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. KLEINER, Susan M. Nutrição para o treinamento de força. 3 ed. Barueri, SP: Manole, 2009. WOLINSKY, Ira; HICKSON JR, James F. Nutrição no exercício e no esporte. 2 ed. São Paulo: Roca, 2002 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 86 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDUF0046 Nome PSICOLOGIA DO ESPORTE Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 3 60 4 Requisitos C.H. EMENTA Conhecimento geral sobre a Psicologia do/no esporte. Neurociências aplicada a Psicologia do esporte e Exercício Físico. Últimos avanços em Psicologia do Esporte e Exercício Físico como Ciência do Esporte. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento sobre o histórico e os avanços da psicologia do exercício e esporte. Abordagem nas pesquisas em Neurociências e Comportamento humano - Entendimento da aplicação da psicologia no campo profissional das ciências do esporte - Estudar a relação Ansiedade e Desempenho; Esporte e Atividade Física na Psicoterapia, Psiconeuroimunologia e atividade física METODOLOGIA - Aulas expositivas e apresentação de seminários temáticos sobre artigos científicos enviados previamente aos estudantes. - Apresentação de resenhas de artigos científicos. AVALIAÇÃO - Avaliação teórico-prática - Entrega de relatórios de artigos científicos - Participação em sala de aula e freqüência nas aulas práticas - Apresentação de seminários As notas representarão o somatório das 4 atividades de avaliação com peso equivalentemente distribuído. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Psicologia do exercício e esporte - Pesquisas em Neurociências e Comportamento - Introdução à Psicologia do/no Esporte e Exercício;  Definição e posicionamento Profissional em Psicologia do/no Esporte e Exercício. Noções Neurofisiologia aplicada a Psicologia do/no Esporte e Exercício;  Conhecimento dos últimos avanços da pesquisa científica em Psicologia do/no Esporte e Exercício;  Estudo da relação Ansiedade e Desempenho;  Esporte e Atividade Física na Psicoterapia, Psiconeuroimunologia e atividade física 87 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLORES-MENDOZA, Carmen; COLOM MARAÑÓN, R. Introdução à psicologia das diferenças individuais. Porto Alegre: Artmed, 2006. 456 p. BURITI, Marcelo de Almeida. Psicologia do esporte3. ed. Campinas, SP: Alínea, 2009. 188 p. (Coleção Psicotemas). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KILEY, Dan. Síndrome de Peter Pan. São Paulo: Círculo do Livro, 1983. 253 p. BRANDÃO, Maria Regina Ferreira; MACHADO, Afonso Antônio. Coleção psicologia do esporte e do exercício. São Paulo: Atheneu, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - CAV BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 88 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica EDUF0027 Pré-requisitos TEORIA E METODOLOGIA DO TREINAMENTO FÍSICO 30 EDUF008 Bioquímica do Exercício Físico EDUF0012 Fisiologia do Esforço CoRequisitos Nº. de créditos C. H. Global 3 60 Período Prática 30 4 Requisitos C.H. EMENTA Conhecer a terminologia básica do treinamento esportivo, a evolução histórica dos métodos de treinamento e seu estágio atual. Entender os efeitos do treinamento sobre o organismo humano. Conhecer as principais formas de exigências motoras e o planejamento do treinamento. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento básico sobre a história do treinamento físico e esportivo, principais autores e métodos de treinamento baseados em pesquisa científica. - Entendimento dos princípios do treinamento esportivo e aplicação às diversas populações. - Conhecimento dos princípios do treinamento das diferentes habilidades motoras: coordenação, velocidade, força, resistência e flexibilidade - Entendimento da periodização do treinamento esportivo METODOLOGIA - Aulas práticas integradas com os esportes oferecidos pelos projetos de extensão - Apresentação de seminários sobre métodos de treinamento físico - Discussão de artigos científicos - Aulas teóricas expositivas. AVALIAÇÃO - Cada bloco temático é dividido em três atividades (seminários, provas escritas e entrega de resenha de artigos). É feito a média aritmética dos três seminários e calculada a nota da unidade. - Freqüência e assiduidade - Participação em sala de aula de nas aulas práticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História do treinamento físico e esportivo. Terminologia do treinamento físico e esportivo. Métodos básicos do treinamento e sua aplicação em diferentes populações. Capacidades motoras – conceitos. Capacidades condicionais - conceitos e divisões. Capacidades coordenativas – conceitos e divisões. A velocidade – definições, conceitos e métodos de treinamento. A força – definições, conceitos e métodos de treinamento. A resistência – definições, conceitos e métodos de treinamento. A flexibilidade – definições, conceitos e métodos de treinamento. A coordenação motora – definições, conceitos e métodos de treinamento. Periodização do treinamento – conceitos. 89 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBANTI, W. Treinamento Físico: Bases Científicas. 3ª Edição. CLR, 2001. BOMPA, T. Periodização: Teoria e Metodologia do Treinamento. São Paulo: Editora Phorte, 2002. GOMES, A. C. Treinamento Desportivo: Estruturação e Periodização. Porto Alegre: Artmed, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SARGENTIM, Sandro. Treinamento de força no futebol. São Paulo: Editora Phorte, 2010. BOSCO, Carmelo. A força muscular: aspectos fisiológicos e aplicações práticas. São Paulo: Phorte, 2007. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para Avaliação da Aptidão Física Relacionada à Saúde. Uanabara Koogan, 2006. CAMPOS, Maurício de Arruda. Musculação: diabéticos, osteoporóticos, idosos, crianças, obesos. 4.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. PLOWMAN, Sharon A.; SMITH, Denise L. Fisiologia do exercício para saúde, aptidão e desempenho. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2009. WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L.; KENNEY, W. Larry. Fisiologia do esporte e do exercício. São Paulo: Manole, 2010 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 90 12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 12.1. Componentes Obrigatórios 5º Período 91 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica EDUF0030 Pré-requisitos Bioestatística e Metodologia Investigação Científica 2 EDUF0017-Metodologia Científica 1 da da 30 Investigação Nº. de créditos C. H. Global Períod o 3 60 5 Prática 30 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Discutir os fundamentos epistemológicos e operacionais da pesquisa científica, enfatizando a aplicabilidade de métodos matemáticos e estatísticos nas atividades acadêmicas, investigativas e profissionais na área de Educação Física. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento de análises estatísticas e sua aplicação na educação física. - Entender como realizar testes estatísticos do tipo quantitativo e qualitativo: correlação, regressão e testes de variância - Conhecimento sobre inferência estatística: teste de hipóteses e intervalo de confiança; Comparação de dois grupos: inferência sobre duas médias e sobre duas proporções; METODOLOGIA - Aulas práticas utilizando programas de estatística: PRISMA, STATE e SPSS - Seminários para apresentação dos resultados de pequenas pesquisas de campo e experimentais - Aulas teóricas expositivas AVALIAÇÃO - Prova teórico-prática - Apresentação de seminários com resultados de análises estatísticas - Apresentação de bunners com resultados de pesquisa do tipo revisão bibliográfica ou experimental CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O papel da Estatística na Educação Física; Apresentação de dados em tabelas e gráficos; Medidas de tendência central para uma amostra; Medidas de dispersão para uma amostra; Noções sobre correlação; Noções sobre regressão; Modelo binomial e modelo normal; Noções básicas sobre inferência estatística: teste de hipóteses e intervalo de confiança; Comparação de dois grupos: inferência sobre duas médias e sobre duas proporções; Análise de variância; Estudo de associação de duas variáveis categóricas; Estudo de associação de duas variáveis quantitativas. Intro Imu Sist Antí Anti Sist Mod Imu Mec Res Res Imu Prin 92 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. x, 255 p. VIEIRA, Sonia,. Introdução a bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. xi, 345 p. VIEIRA, Sônia. Bioestatística: tópicos avançados. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 278 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DORIA FILHO, Ulysses. Introdução à bioestatística: para simples mortais. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999. 158 p. BEIGUELMAN, Bernardo. Curso prático de bioestatística. 5. ed. rev. 272 p. BERQUÓ, Elza Salvatori; SOUZA, José Maria Pacheco de; GOTLIEB, Sabina Léa Davidson. Bioestatística. 2. ed. rev. São Paulo: EPU, c1981. 350 p. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 160 p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 93 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica EDUF0031 Pré-requisitos DANÇA 1 30 CoRequisitos Nº. de créditos C. H. Global 3 60 Períod o Prática 30 5 Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos determinantes históricos, sociais, políticos e culturais da dança, suas manifestações e relações com a Educação Física. A dança como tema da cultura de movimento e suas aplicações metodológicas nos contextos do lazer, da saúde e do esporte. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento da dança, seus determinantes históricos e suas manifestações - Entendimento dos fundamentos da dança: o corpo, as ações, o espaço, a dinâmica e a relação - Conhecimento das diferentes formas de dança: dança popular, dança de salão, dança teatral e dança de rua. Da mesma forma, entender as finalidades da dança: execução, criação e apreciação. - Entendimento da dança no lazer, na saúde e no esporte METODOLOGIA - Aulas práticas utilizando diferentes grupos de indivíduos da comunidade - Discussão de artigos científicos - Apresentação de vídeos e realização de seminários para apresentação dos resultados de pequenas pesquisas de campo e experimentais - Aulas teóricas expositivas AVALIAÇÃO - Cada bloco temático é dividido em três atividades (seminários, provas escritas e entrega de resenha de artigos). É feito a média aritmética dos três seminários e calculada a nota da unidade. - Freqüência e assiduidade - Participação em sala de aula de nas aulas práticas. 94 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A dança e seus determinantes históricos * Corpo, expressão e dança: determinantes históricos e sua evolução * Manifestações da dança * A influência da cultura negra nas danças Os fundamentos da dança: o corpo, as ações, o espaço, a dinâmica e a relação As formas de dança: dança popular, dança de salão, dança teatral e dança de rua As finalidades da dança: execução, criação e apreciação. A dança no lazer, na saúde e no esporte     Justificativa Objetivos, finalidades e características Aplicações metodológicas Elaboração e aplicação de atividades e exercitações Planejamento: elaboração, execução e aplicação BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRIKMAN, Lola. A linguagem do movimento corporal. 4. ed. São Paulo: Summus, 1989. NANNI, Dionísia. Dança educação: princípios, métodos e técnicas.5. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. BARRETO, Débora. Dança: ensino, sentidos e possibilidade na escola .3.ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. VERDERI, Érica. Dança na escola: uma proposta pedagógica .São Paulo: Phorte, 2009. MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. São Paulo: Cortez, 2012. LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. 5. ed. São Paulo: Summus Editorial, 1978. MARQUES, Isabel A. Ensino de dança hoje: textos e contextos. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Mário. Danças dramáticas do Brasil. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia, 2002. FILHO, Carlos da Fonte. Espetáculos populares de Pernambuco. Recife: Edições Bagaço, 1999. GALDINO, Christianne. Balé Popular do Recife - a escritura de uma dança. Recife: Edições Bagaço, 2008. PEREIRA. Roberto. A formação do balé brasileiro. Rio de Janeiro: FGV, 2003. RENGEL, Lenira. Dicionário Laban. 2. ed. São Paulo: Annablume, 2003. ______. Os temas de movimento de Rudolf Laban (I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII): modos de aplicação e referências. São Paulo: Annablume, 2008. RENGEL, Lenira; Van LANGENDONCK, Rosana. Pequena viagem pelo mundo da dança. São Paulo: Moderna, 2006. RIED, B. Fundamentos de Dança de Salão. Valinhos, 2003. PERNA, Marco. A. Samba de Gafieira: a história da dança de salão brasileira. 2. ed.Rio de janeiro: O Autor, 2001. 212p. PERNA, M. A. Introdução. In: PERNA, M. (org.) 200 anos de dança de salão no Brasil. Volume 1. Número 1. Rio de Janeiro. Amaragão Edições de Periódicos. 2011. GONZAGA, Luis. Técnicas de Dança de Salão. Rio de Janeiro, Editora Sprint, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 95 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDUF0028 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 15 30 Esporte e Portadores de Necessidades Especiais EDUF0019 - Estudos (voleibol/futebol) Práticos 4 Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 45 5 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Caracterização dos esportes oferecidos para portadores de necessidades especiais. Regras e adaptações dos espaços esportivos. Esporte competitivo e não-competitivo para portadores de necessidades especiais. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento do histórico e das políticas públicas do esporte para portadores de deficiência - Conhecimento dos esportes, regras e do processo de inclusão da atividade física adaptada. - Entendimento da legislação de espaço e de competições internacionais - Métodos de treinamento para portadores de deficiência física METODOLOGIA - Aulas práticas - Discussão de artigos científicos - Apresentação de vídeos e realização de seminários para apresentação dos resultados de pequenas pesquisas de campo e experimentais - Aulas teóricas expositivas AVALIAÇÃO - Cada bloco temático é dividido em três atividades (seminários, provas escritas e entrega de resenha de artigos). É feito a média aritmética dos três seminários e calculada a nota da unidade. - Freqüência e assiduidade - Participação em sala de aula de nas aulas práticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico e políticas públicas Caracterização dos esportes: tipo e regras Tipos e Característica de cada deficiência Deficiências mentais, deficiências físicas, deficiências sensoriais Processos inclusivos e metodologias da atividade motora adaptada Educação Física adaptada Legislação Barreiras Arquitetônicas Os esportes Paraolímpicos Órteses e Próteses 96 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CIDADE, Ruth Eugenia Amarante; FREITAS, Patricia Silvestre de. Introdução a educação física e ao deporto para pessoas portadoras de deficiência. Curitiba: UFPR, 2002. 134p. CASTRO, Eliane Mauerberg de. Atividade física adaptada. Ribeirão Preto, SP: Tecmed, 2005. 555p. MELLO, Marco Túlio de; WINCKLER, Ciro. Esporte paralímpico. São Paulo: Editora Atheneu, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARMO, A. A.; Deficiência Física: A sociedade cria, “recupera” e discrimina. 2 ed. Brasília: Secretaria dos Desportos/pr, 1991. RIBAS, J. B. C.; O que são pessoas deficientes. São Paulo: Brasiliense, 1998. WINNICK, J. P. Educação física e esportes adaptados. 3. ed. Barueri: Manole, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 97 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica EDUF0020 ESTÁGIO EM ESPORTE 1 0 Nº. de créditos C. H. Global 3 90 Períod o Prática 90 EDUF0010 - Estudos Práticos 2 (Natação/Judô) EDUF0014 – Estudos Práticos 3 Pré-requisitos (Basquetebol/Handebol) Co-Requisitos EDUF00027 – Teoria e Metodologia do Treinamento Físico 5 Requisitos C.H. EMENTA Preparar profissionais para compreender o fenômeno Esporte, capacitando-os para atuar nos diferentes segmentos das organizações e grupos esportivos. - Oferecer aos alunos a oportunidade de observações sistemáticas da Prática do Esporte em clubes. - Verificar as atividades inerentes ao Esporte. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Capacitar o estudante a elaborar e desenvolver um projeto de atuação voltado o treinamento físico em clubes tanto no âmbito do esporte como do lazer e da promoção da saúde. - Preparar o estudante para uma avaliação crítica da atuação profissional em clubes relativamente à preparação física dos atletas e da comunidade de forma geral - Preparar o estudante para elaborar relatório de estágio com base nas observações. METODOLOGIA - Encontros semanais para discussão e elaboração de um plano de observações da prática do treinamento físico em clubes. - Supervisão de estágio de acordo com os grupos que serão escolhidos no início da disciplina (4 estudantes para cada professor) - Apresentação e discussão de relatórios dos estágios - Elaboração de seminários para análise crítica da prática esportiva AVALIAÇÃO - Freqüência e assiduidade nos locais de estágio - Apresentação de seminário e de relatório parcial das observações 98 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - UNIDADE I Elaboração e desenvolvimento de projeto de atuação voltado à área de treinamento físico em clubes. Estudos individuais aplicados a área de treinamento físico em clubes. - UNIDADE II Realização de estágio nos programas auxiliando no seu desenvolvimento. Atividades de observação das sessões na área de treinamento físico em clubes Atividades de participação conjunta nas sessões da área de treinamento físico em clubes Atividades de organização e gestão de sessões da área de treinamento físico em clubes (mínimo 20 horas/aula).* - UNIDADE III Relatório do estágio. Seminário de apresentação dos relatórios de estágios realizados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNE, R. M.; LEVI, M. N. Fisiologia. 5ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004. HALL, S. Biomecânica básica. 5ª Barueri: Ed. Manole, 2009. TANI, G., BENTO, J. O. Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006. WILMORE, J. H., COSTILL, D. L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. Barueri: Manole, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para Avaliação da AptidãoFísica Relacionada à Saúde. Guanabara Koogan, 2006 . DE ROSE JÚNIOR, D. Modalidades Esportivas Coletivas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2011. ENOKA, R.M. Bases Neuromecânicas da Cinesiologia. Editora Manole Ltda., 2000. GARRETT, W; KIRKENDALL,D.T. - A Ciência do Exercício e dos Esportes. Porto Alegre: Artmed, 2003 GOMES, A. C. Treinamento Desportivo: Estruturação e Periodização. Porto Alegre: Artmed, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 99 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDUF0029 Nome RECREAÇÃO E LAZER Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 45 5 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Caracterização e conceituação de lazer e recreação. Teorias e aspectos metodológicos da recreação e do lazer. O jogo no processo de socialização. Espaços públicos de recreação e lazer. O Profissional do lazer e sua formação. Campo de atuação e mercado de trabalho. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento dos aspectos históricos da recreação e seu conceitos fundamentais - Entendimento dos mecanismos de promoção da recreação e do lazer em hotéis e clubes, acampamentos e instituições - Entendimento dos conceitos básicos do lazer: aderência à prática esportiva e/ou de atividade física no lazer METODOLOGIA - Aulas práticas - Discussão de artigos científicos - Apresentação de vídeos e realização de seminários para apresentação dos resultados de pequenas pesquisas de campo e experimentais - Aulas teóricas expositivas AVALIAÇÃO - Cada bloco temático é dividido em três atividades (seminários, provas escritas e entrega de resenha de artigos). É feito a média aritmética dos três seminários e calculada a nota da unidade. - Freqüência e assiduidade - Participação em sala de aula de nas aulas práticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos históricos da recreação Conceitos Fundamentais Características Básicas da Recreação Recreação em hotéis e clubes, acampamentos e instituições Ócio e o tempo livre Conceitos básicos do lazer: aderência à prática esportiva e/ou de atividade física no lazer BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Lúdico, educação e educação física. 3. ed. Ijuí, RS: Ed. UNIJUÍ, 2009. 230 p. (Educação Física) ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. Campinas: Papirus, 2003. BRUHNS, Heloisa Turini. Temas sobre o lazer. Campinas: Autores Associados, 2000. 100 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCELLINO, Nelson Carvalho. Repertório de atividades de recreação e lazer: para hotéis, acompamentos, prefeituras, clubes e outros. Campinas, DF, Papirus, p. 208, 2002. KISHIMOTO, Tizuko Morshida. Jogos, brinquedos, brincadeiras e a educação. Cortez. 13 ed., 2010. FREIRE, João Batista. Jogo: entre o riso e o choro. Autores Associados. 2ªed., 2002. STIGGER, Marco Paulo. Esporte, lazer e estilos de vida: um estudo etnográfico. Campinas, SP: Autores Associados, 2002. 259p. LORDA PAZ. C Raul. Recreação na terceira idade. 4 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. GUTIERREZ, Gustavo Luis. Lazer e prazer: questões metodológicas e alternativas políticas. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. 125 p. (Coleção Educação Física e Esportes) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 101 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica EDUF0025 Pré-requisitos SOCORROS URGENTES 30 EDUF0012- Fisiologia do Esforço CoRequisitos Nº. de créditos C. H. Global 2 30 Períod o Prática 0 5 Requisitos C.H. EMENTA Princípios gerais de Primeiros Socorros. Medidas de prevenção de acidentes em quadras, acampamentos, clubes e academias. Ações imediatas e mediatas em situações de emergências e/ou urgências. Primeiros Socorros em situações de emergência e/ou urgência em eventos esportivos. Ênfase na prevenção e no cuidado do indivíduo na prática desportiva. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento dos princípios gerais de primeiros socorros e medidas de prevenção de acidentes em quadras, acampamentos, clubes e academias - Entendimento dos procedimentos de emergência em caso de acidente durante a prática de atividade física de forma geral METODOLOGIA - Aulas práticas - Discussão de artigos científicos - Apresentação de vídeos e realização de seminários - Aulas teóricas expositivas AVALIAÇÃO - Cada bloco temático é dividido em três atividades (seminários, provas escritas e entrega de resenha de artigos). É feito a média aritmética dos três seminários e calculada a nota da unidade. - Freqüência e assiduidade - Participação em sala de aula de nas aulas práticas. 102 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Avaliação Geral do Paciente (Noções básicas de anatomia e fisiologia humanas; Método (A, B, C) Airways, breathing, circulation, disability e exposure; Método (CHARP) Circulação, Hemorragia, Vias Aéreas, Respiração e Pulsação). Suporte Básico de Vida (Reanimação cardiopulmonar; Parada respiratória; Engasgamento; Obstrução das vias aéreas) Hemorragias e Choques (Conceitos; Sinais e sintomas; Tipos de hemorragias; Tipos de Choque; Técnicas de contenção de hemorragias) Primeiros socorros em lesões de tecidos moles (Tipos de lesões de tecidos moles; Lesões abertas e fechadas de tecidos moles) Traumas em ossos (Conceitos; Fraturas, luxações e Entorses; Traumatismo Crânio-encefálico; Traumatismo Ráquimedular; Traumas de tórax; Técnicas de imobilizações; Técnicas de transportes) Queimaduras e Choque Elétrico (Definição; Causas; Tipos; Procedimentos) Emergências Médicas (Angina de Peito (Angina Pectoris); Hipertensão Arterial; Insuficiência respiratória) Afogamentos e Acidentes de Mergulho (Conceito de afogamento; O aluno com trauma de coluna; Técnicas de salvamento aquático) Animais Peçonhentos e Plantas Tóxicas Manipulação e Transporte de Acidentados (Razões para a movimentação de vítimas; Técnicas de transporte) BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEGEL, Melinda J. Primeiros socorros no esporte. Tradução de Rogério Alcântara Ferraz. 4 Ed. Barueri, SP: Manole, 2012. GARCIA, Sergio Britto. Primeiros socorros: fundamentos e práticas na comunidade, no esporte e ecoturismo. São Paulo: Atheneu, 2005. a BERGERON, J. David Et al. Primeiros Socorros. 2 . Edição. São Paulo: Atheneu, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HAFEN, Brent Q.; KARREN, Keith J.; FRANDSEN KATHRYN J. Guia de primeiros socorros para estudantes. 7 Ed. São Paulo: Manole, 2002. OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro; PAROLIN, Monica Koncke Fiuza; TEIXEIRA JUNIOR, Edison Vale. Trauma: atendimento pre-hospitalar. 2.ed. rev. atual. São Paulo: Atheneu, 2007. RIBEIRO JUNIOR, Célio Et al. Manual Básico de Socorro de Emergência. 2 Ed. rev. ampl. São Paulo: Atheneu, 2007. Manual de diagnóstico e tratamento de acidentespor animais peçonhentos. 2ª Ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2001. Disponível em: Declarações de posicionamento do American College of Sports Medicine (ACSM), publicados livremente no Medicine and Science in Sports and Exercise (revista oficial do ACSM). Disponível em: Declarações de posicionamento da Fédération Internationale de Médecine du Sport (FIMS), publicadas livremente no International SportMed Journal (revista oficial da FIMS). Disponível em: Declarações de posicionamento da American Heart Association (AHA), publicadas livremente no Circulation (revista oficial da AHA). Disponível em: DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 103 12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 12.1. Componentes Obrigatórios 6º Período 104 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica EDUF0033 Pré-requisitos ATLETISMO 2 EDUF0004 – Estudos (Atletismo/ginástica) 15 Práticos Nº. de créditos C. H. Global Períod o 2 45 6 Prática 30 1 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos métodos de treinamento em Atletismo. Métodos de treinamento para cada prova do atletismo. Estudo biomecânico das provas de salto. Adaptações fisiológicas e bioquímicas em resposta ao treinamento de atletismo. Periodicidade dos treinamentos. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento dos métodos de treinamento em atletismo nas diferentes provas: 100 m rasos e com barreiras, 200 m rasos e com barreiras, 800 m, 1500 m, Maratona e Ultramaratona. Assim como nas provas para portadores de deficiência. - Conhecimento da cineantropometria e biomecânica das provas de salto. - Entendimento das adaptações do sistema músculo-esquelético aos programas de treinamento físico de atletismo e das respostas metabólicas do organismo durante os programas de treinamento e a competição. METODOLOGIA - Aulas práticas integradas com projetos de extensão - Aulas teóricas expositivas - Apresentação de seminários e de artigos científicos sobre treinamento físico e atletismo - Discussão de protocolos de treinamento físico para o atletismo AVALIAÇÃO - Cada bloco temático é dividido em três atividades (seminários, provas escritas e entrega de resenha de artigos). É feito a média aritmética dos três seminários e calculada a nota da unidade. - Freqüência e assiduidade - Participação em sala de aula de nas aulas práticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Métodos de treinamento em atletismo: - 100 m rasos e com barreiras - 200 m rasos e com barreiras - 800 m - 1500 m - Maratona - Ultramaratona Estudo cineantropométrico e biomecânico das provas de salto. Adaptações do sistema músculo-esquelético aos programas de treinamento físico de atletismo Respostas metabólicas do organismo durante os programas de treinamento e a competição. 105 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. ATLETISMO: regras oficiais de competição 2010-2011. São Paulo: Phorte, 2010. MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. FERNANDES, José Luís. Atletismo: corridas . 3. ed. rev. ampl. São Paulo: EPU, 2003. FERNANDES, Jose Luís, 1947-. Atletismo: Lançamentos (e arremessos). 2. ed. rev. São Paulo: EPU, 2003. FERNANDES, José Luís. Atletismo: os saltos. 3 ed. atual. São Paulo: EPU, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, Maria Cecília Mariano de. Atletismo escolar: uma proposta de ensino na educação infantil. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo se aprende na escola. 2. ed. rev. atual. Jundiaí, SP: Fontoura, 2009. BARBANTI, W. Treinamento Físico: Bases Científicas. 3ª Edição. CLR, 2001 BOMPA, T. Periodização: Teoria e Metodologia do Treinamento. São Paulo: Editora Phorte, 2002 GOMES, A. C. Treinamento Desportivo: Estruturação e Periodização. Porto Alegre: Artmed, 2002 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 106 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 30 30 EDUF0035 Epidemiologia Aplicada à Educação Física Pré-requisitos EDUF0030 Bioestatística e Metodologia da Investigação Científica 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 6 Requisitos C.H. EMENTA Aspectos históricos da epidemiologia e estudos epidemiológicos na área da atividade física. Saúde Coletiva, o movimento sanitário brasileiro e o Sistema Único de Saúde. A atuação do Professor de Educação Física enquanto membro da equipe de Saúde. Aspectos epidemiológicos das principais valências físicas. Atividade Física e a Qualidade de Vida: perspectivas e realizações de trabalho OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento histórico da epidemiologia e saúde coletiva e do movimento sanitário brasileiro no âmbito das suas origens, características e atuações. - Entender como funciona o Sistema Único de Saúde e o profissional de educação física como membro da equipe de saúde. - Conhecimento sobre os estudos epidemiológicos na área da atividade física: Observacionais (transversais, casocontrole (retrospectivos), coorte (prospectivos) e ecológicos) e intervenção (experimentais e ensaios clínicos). - Conhecimento dos aspectos epidemiológicos das principais valências físicas: força, velocidade, agilidade, resistência, coordenação motora e flexibilidade. Da mesma forma, entender a atividade Física e na perspectiva da qualidade de vida. METODOLOGIA - Aulas expositivas e seminários sobre artigos científicos com abordagem na epidemiologia da atividade física - Aulas práticas - Discussão de artigos científicos AVALIAÇÃO - Cada bloco temático é dividido em três atividades (seminários, provas escritas e entrega de resenha de artigos). É feito a média aritmética dos três seminários e calculada a nota da unidade. - Freqüência e assiduidade - Participação em sala de aula de nas aulas práticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Saúde Coletiva: quadro geral de referências e evolução do panorama nacional. - O movimento Sanitário Brasileiro: origens, características e atuações. - O Sistema Único de Saúde: avanços e limitações. - Aspectos históricos da epidemiologia - Estudos epidemiológicos na área da atividade física: Observacionais (transversais, caso-controle (retrospectivos), coorte (prospectivos) e ecológicos) e intervenção (experimentais e ensaios clínicos). - O profissional de Educação Física como membro da equipe de saúde: atribuições e possibilidades. - Contacto e elaboração com realidades de Saúde Coletiva. - Aspectos epidemiológicos das principais valências físicas: força, velocidade, agilidade, resistência, coordenação motora e flexibilidade. - A atividade Física e a Qualidade de Vida: perspectivas e realizações de trabalho. 107 BIBLIOGRAFIA BÁSICA JEKEL, James F.; ELMORE, Joan G.; KATZ, David L. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 685 p. MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia: caderno de exercícios. São Paulo: Atheneu, 2006. 108 p GUARDA, Flávio Renato Barros da; SILVA, Rafaela Niels da; MARIZ, João Victor Braz. Atividade Física e Saúde Pública: contribuições e perspectivas. Recife: F. R. B. da Guarda, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Marcio, (Org.). Diretrizes curriculares nacionais para os cursos universitários da área da saúde. Londrina, PR: Rede Unida, c2003. AZEVEDO, Luciene Ferreira; SILVA, Francisco Martins da (Org). Recomendações sobre condutas e procedimentos do profissional de educação física na atenção básica a saúde. Rio de Janeiro: Conselho Federal de Educação Física, 2010. FRANCO, Laercio Joel; PASSOS, Afonso Dinis Costa (Org.). Fundamentos de epidemiologia. Barueri, SP: Manole, 2005. CATTUZZO, Maria Teresa; BARROS, Mauro Virgilio Gomes de. Atualização em atividade física. Recife: EDUPE, 2009 ROUQUAYROL, Maria Zelia. Epidemiologia & Saude. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. xiv, 708 p. SOARES, Jose Francisco; SIQUEIRA, Arminda Lucia. Introdução à estatística médica. 2.ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 108 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome EDUF0026 ESTÁGIO EM ESPORTE 2 Pré-requisitos EDUF0020 - Estágio em Esporte 1 Carga Horária Semanal Teórica 0 CoRequisitos Nº. de créditos C. H. Global 4 120 Períod o Prática 120 6 Requisitos C.H. EMENTA Vivenciar a prática docente em academias de esporte e lazer. Acompanhar programas de treinamento físico nas modalidades de natação, atletismo, judô, futebol, basquetebol e handebol. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento do processo de elaboração dos roteiros de visita aos clubes para o estágio de observação - Aprender a elaborar planejamento e planos de aula para as regências; - Encontros semanais para discussão e elaboração de um plano de observações da prática do treinamento físico em academias. - Supervisão de estágio de acordo com os grupos que serão escolhidos no início da disciplina (4 estudantes para cada professor) - Apresentação e discussão de relatórios dos estágios - Elaboração de seminários para análise crítica da prática esportiva METODOLOGIA - Encontros semanais para discussão e elaboração de um plano de observações da prática do treinamento físico em academias. - Supervisão de estágio de acordo com os grupos que serão escolhidos no início da disciplina (4 estudantes para cada professor) - Apresentação e discussão de relatórios dos estágios - Elaboração de seminários para análise crítica da prática esportiva AVALIAÇÃO - Freqüência e assiduidade nos locais de estágio - Apresentação de seminário e de relatório parcial das observações CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elaboração das estratégias para as observações nas academias; Elaboração dos roteiros de visita aos clubes para o estágio de observação Elaboração do planejamento e planos de aula para as regências; Análise de textos que fundamentam a prática docente. Desenvolvimento das atividades de estágio; Desenvolvimento dos recursos didáticos e metodológicos a serem aplicados. Estudo do processo avaliativo da aprendizagem Elaboração do relatório das regências como pré-requisito para a conclusão da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ENOKA, R. M. Bases Neuromecânicas da Cinesiologia. Editora Manole Ltda., 1ªed. 2000. GANNONG, W. F. Fisiologia Médica. PHB: 2002. TANI, G., BENTO, J. O. Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S. A., 2006. 109 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para Avaliação da Aptidão Física Relacionada à Saúde. Uanabara Koogan, 2006 DE ROSE JÚNIOR, D. Modalidades Esportivas Coletivas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S. A., 2011. GARRETT, W; KIRKENDALL,D.T. A Ciência do Exercício e dos Esportes. Porto Alegre: Artmed, 2003 GOMES, A. C. Treinamento Desportivo: Estruturação e Periodização. Porto Alegre: Artmed, 2002. SILVA, L. R. R. Treinamento com Crianças e Adolescentes. 2ª Ed. São Paulo: Phorte, 2010 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 110 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica EDUF0036 LEGISLAÇÃO ESPORTIVA Pré-requisitos 60 Nº. de créditos C. H. Global 4 60 Períod o Prática 0 CoRequisitos 6 Requisitos C.H. EMENTA O aluno terá acesso à Legislação básica do esporte. Regulamentação da Educação Física. Legislação básica da atuação em saúde. Legislação básica da atuação no esporte de alto rendimento. Legislação trabalhista básica. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento sobre a Legislação básica do Esporte em todas as suas expressões - Conhecimento da regulamentação da Educação Física. METODOLOGIA - Aulas expositivas - Aulas práticas de observação - Apresentação de seminários AVALIAÇÃO - Prova escrita teórica - Seminários - Entrega de relatórios CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conhecimento da legislação desportiva nacional e internacional. Conhecimento do esporte na ordem jurídico-constitucional brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. [Estatuto de defesa do torcedor (2003)]. Estatuto de defesa do torcedor. 2.ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2012. Disponível em: < http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/10072/estatuto_torcedor_2ed.pdf?sequence=1>. LEI Nº 9.615, DE 24 DE MARÇO DE 1998. Institui normas gerais sobre desporto e dá outras providências. D.O.U de 25/03/1998. Disponível em: LEI No 10.672, DE 15 DE MAIO DE 2003. Altera dispositivos da Lei no 9.615, de 24 de março de 1998, e dá outras providências. D.O.U de 16/05/2003. Disponível em: . MELO, Marcelo Paula de. Esporte e juventude pobre: políticas públicas de lazer na Vila Olímpica da Maré. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. 111 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOUDENS, E. Legislação desportiva brasileira: uma visão panorâmica. Disponível em: BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: Texto promulgado em 05 de outubro de 1988. Disponível em: . __________. Esporte paralímpico. São Paulo: Atheneu, 2012. RODRIGUES, F. X. F. O fim do passe e a modernização conservadora no futebol brasileiro (2001-2006). Tese (doutorado) – Universidade Federal do Rio grande do Sul. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em sociologia. Porto Alegre, 2007. Disponível em: . VASCONCELLOS, Douglas Wanderley de. Esporte, poder e relações internacionais. 3.ed. Brasilia: Fundação Alexandre de Gusmão, 2011 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 112 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome EDUF0034 MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Teórica Pré-requisitos EDUF0015 Cineantropometria Biomecânica 15 e Nº. de créditos C. H. Global 2 45 Períod o Prática 30 Co-Requisitos 6 Requisitos C.H. EMENTA Proporcionar uma visão geral sobre a mensuração e avaliação de diferentes aspectos do homem e habilitar o futuro profissional de Educação Física para a avaliação da composição corporal, os diferentes compartimentos do corpo. Conhecimento da avaliação física. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento das técnicas e critérios de avaliação no âmbito da Educação Física e das Ciências do Esporte. - Conhecimento de equações de medidas da composição corporal e aplicação direta nas Ciências do Esporte de alto rendimento e de promoção da saúde. - Conhecimento de testes laboratoriais e de campo para algumas variáveis de condição biológica em diferentes grupos esportivos e/ou especiais. - Entendimento das especificidade de testes e modalidades esportivas METODOLOGIA - Discussão de artigos científicos na temática de avaliação e prescrição de exercício físico - Aulas expositivas - Aulas práticas integradas com os projetos de pesquisa e extensão - Apresentação de seminários AVALIAÇÃO - Cada bloco temático é dividido em três atividades (seminários, provas escritas e entrega de resenha de artigos). É feito a média aritmética dos três seminários e calculada a nota da unidade. - Freqüência e assiduidade - Participação em sala de aula de nas aulas práticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Diferença entre medir e avaliar. Funções de avaliação em planejamento. Modelo sistêmico de avaliação Convenção e demarcação de pontos anatômicos; Técnicas de avaliação. Critérios de seleção de testes. Condição e aptidão total biológica Composição corporal. Fracionamentos e estimativas da composição corporal.; Equações Generalizadas e Específicas Testes laboratoriais e de campo para algumas variáveis de condição biológica em diferentes grupos esportivos e/ou especiais. Especificidade de testes e modalidades esportivas 113 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Manual prático para avaliação em educação física. São Paulo: Manole, 2006. 484 p. HEYWARD, Vivian H.; STOLARCZYK, Lisa M. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. x, 243 p. GORLA, José Irineu; ARAÚJO, Paulo Ferreira. EDUCAÇÃO física adaptada: o passo a passo da avaliação. São Paulo: Phorte, 2008. 123 p. CARNAVAL, Paulo Eduardo. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 173 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. 2 Ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para avaliação da aptidão física relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MOLINARI, Bruno. Avaliação médica e física para atletas e praticantes de atividades físicas. São Paulo: Roca, 2000. THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K.; SILVERMAN, Stephen J. (trad. Ricardo Demétrio de Souza Petersen). Métodos de pesquisa em atividade física: MANUAL do ACSM para teste de esforço e prescrição de exercício. 5.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 314 p. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. xix, 250 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 114 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDUF0037 Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 30 0 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO I Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 2 30 6 Requisitos C.H. EMENTA Este trabalho tem por finalidade proporcionar ao estudante a realização de pesquisa em uma das áreas de atuação do profissional de Educação Física de modo a aprofundar e/ou aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação, que poderá ser desenvolvida durante a realização dos Estágios Supervisionados em Educação física, em comum acordo com o orientador e submetido à aprovação do Colegiado do Curso de Educação Física. Apresentação dos projetos de conclusão de curso. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - O estudante deverá escolher uma pergunta científica sobre o assunto para o trabalho de conclusão de curso. - Ajudar a definir o tema de estudo e desta forma orientar para o levantamento exaustivo e seletivo da literatura. - Orientar na elaboração e apresentação do projeto nas modalidades de: revisão bibliográfica ou trabalho experimental ou estudo de caso. METODOLOGIA - Encontros semanais para orientações sobre os trabalhos de TCCC - Indicações para escolha do orientador - Orientações para montagem do projeto final AVALIAÇÃO - Freqüência e assiduidade nas reuniões - Entrega dos trabalhos e relatórios nos prazos estabelecidos - Apresentação de seminários sobre os temas escolhidos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Escolha do assunto para o trabalho de conclusão de curso. Definição do tema do trabalho. Levantamento exaustivo e seletivo da literatura. Elaboração e apresentação do Projeto nas modalidades de: Revisão Bibliográfica ou Trabalho experimental ou estudo de caso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. SANTOS, Clovis Roberto dos; NORONHA, Rogeria Toler da Silva de. Monografias cientificas: TCC, dissertação, tese. São Paulo: Avercamp, 2005. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 115 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MINAYO, Maria Cecilia de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12. ed. São Paulo: Hucitec, 2010. GIL, Antonio Carlos. Estudo de Caso: Fundamentação Científica, Subsídios para Coleta e Análise de Dados e Como Redigir o Relatório 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lilia Santos (Coord.). Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: referências : elaboração. Rio de Janeiro, 2002. PEREIRA, A. L.; BACHION, M. M. Atualidades em revisão sistemática de literatura, critérios de força e grau de recomendação de evidência. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre (RS), v. 27, n.4, p: 491-8, dez. 2006. Disponível em: < http://seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/4633 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - CAV BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 116 12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 12.1. Componentes Obrigatórios 7º Período 117 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica EDUF0032 ESTÁGIO EM ESPORTE 3 0 Pré-requisitos EDUF0026 - Estágio em Esporte 2 CoRequisitos Nº. de créditos C. H. Global 4 120 Períod o Prática 120 7 Requisitos C.H. EMENTA Vivenciar a prática docente em clubes, academias para indivíduos de diferentes faixas etárias. Acompanhar programas de treinamento físico para o basquetebol, handebol, voleibol e futebol. Acompanhar programas de treinamento físico para iniciantes e equipes de alto rendimento. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Preparar o estudante para uma avaliação crítica da atuação profissional em clubes relativamente à preparação física dos atletas e da comunidade de forma geral - Preparar o estudante para elaborar relatório de estágio com base nas observações METODOLOGIA - Encontros semanais para discussão e elaboração de um plano de observações acompanhamento de programas de treinamento físico. - Supervisão de estágio de acordo com os grupos que serão escolhidos no início da disciplina (4 estudantes para cada professor) - Apresentação e discussão de relatórios dos estágios - Elaboração de seminários para análise crítica da prática esportiva AVALIAÇÃO - Freqüência e assiduidade nos locais de estágio - Apresentação de seminário e de relatório parcial das observações CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elaboração das estratégias para as observações nos clubes; Elaboração dos roteiros de visita aos clubes para o estágio de observação Elaboração do planejamento e planos de aula para as regências; Análise de textos que fundamentam a prática docente (metodologias e qualidade de ensino). Desenvolvimento das atividades de estágio; Desenvolvimento dos recursos didáticos e metodológicos a serem aplicados Estudo dirigido ao processo avaliativo da aprendizagem Elaboração do relatório das regências como pré-requisito para a conclusão da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TANI, G., BENTO, J. O. Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S. A., 2006. SILVA, L. R. R. Treinamento com Crianças e Adolescentes. 2ª Ed. São Paulo: Phorte, 2010. DE ROSE Júnior Dante. Modalidades Esportivas Coletivas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S. A., 2011. 118 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARRETT, W. ; KIRKENDALL, D. T. - A Ciência do Exercício e dos Esportes, Artmed, 2003. GOMES, Antonio Carlos. Treinamento Desportivo: Estruturação e Periodização. Porto Alegre: Artmed, 2002. CONFEDERACAO BRASILEIRA DE FUTEBOL. Regras oficiais de futebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2011. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLLEY-BALL. Regras oficiais de voleibol: Confederação Brasileira de Voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2011. CALDAS, Iberê. Handebol como conteúdo para as Aulas de Educação Física. Recife, PE: EDUPE – PE, 2003. CARVALHO, W. Basquetebol, Sistemas de Ataque e Defesa, Rio de Janeiro: Sprint, 2001. PAOLIELLO, Elizabeth. Ginástica geral: experiências e reflexões. São Paulo: Phorte, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 119 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica EDUF0040 GESTÃO ESPORTIVA Pré-requisitos 60 Nº. de créditos C. H. Global Períod o 4 60 7 Prática 0 CoRequisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceitos e fundamentação teórica. Aspectos básicos das teorias administrativas. Os recursos. O processo administrativo. O dirigente esportivo. Tipologias de clubes. Como montar seu próprio negócio. O planejamento do evento esportivo. Economia esportiva. Projetos e Eventos. Produto esportivo. O Dirigente e Mercado de Trabalho. Tecnologia esportiva. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento das teorias administrativas e dos recursos para o processo administrativo. - Conhecimento das Normas básicas para o empreendedorismo em academias, clubes e hotéis. - Entendimento do processo de Planejamento e execução de eventos esportivos. METODOLOGIA - Discussão de artigos científicos na temática de gestão esportiva - Aulas expositivas - Aulas práticas integradas com os projetos de pesquisa e extensão - Apresentação de seminários AVALIAÇÃO - Cada bloco temático é dividido em três atividades (seminários, provas escritas e provas práticas). É feito a média aritmética das três atividades e calculada a nota da unidade. - Freqüência e assiduidade - Participação em sala de aula de nas aulas práticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aprendizagem das teorias administrativas e dos recursos para o processo administrativo. Normas básicas para o empreendedorismo em academias, clubes e hotéis. Planejar e executar eventos esportivos. Novas tecnologias na prática do desporto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. CARREIRO, Eduardo Augusto (Coord.). Gestão da educação física e esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SILVA, Débora Alice Machado da PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE (BRASIL). Gestão de políticas públicas de esporte e lazer: princípios e pressupostos teóricos. Brasília, DF: Ideal, 2011. POIT, Davi Rodrigues. Organização de eventos esportivos. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2006. 120 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPINUSSU, Jose Mauricio. Moderna organização da educação física e desportos. São Paulo: IBRASA, 1993. CARREIRO, Eduardo Augusto (Coord.). Gestão da educação física e esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. MORGAN, Melissa Johnson; SUMMERS, Jane. Marketing esportivo. São Paulo: Thomson Learning, 2008 DERZI NETO, Tufic João. Comunicação e negociação em eventos esportivos. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 121 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 EDUF0039 GINÁSTICA 2 30 Pré-requisitos EDUF0004 - Estudos Práticos 1 (Atletismo/Ginástica) EDUF0012 – Fisiologia do Esforço Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 7 Requisitos C.H. EMENTA Métodos de treinamento para Ginástica Olímpica, Ginástica Rítmica Desportiva. Estudo biomecânico dos movimentos da ginástica olímpica. Estudo biomecânico dos movimentos da ginástica rítmica desportiva. Adaptações fisiológicas e bioquímicas em resposta ao treinamento de ginástica. Periodicidade dos treinamentos. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento dos métodos de treinamento em ginástica olímpica, desportiva e artística. - Entendimento de aspectos cineantropométricos e biomecânicos das provas de ginástica. - Conhecimento das adaptações do sistema músculo-esquelético e as respostas metabólicas do organismo durante os programas de treinamento e a competição no âmbito das diferentes expressões da ginástica. METODOLOGIA - Aulas práticas integradas com projetos de extensão - Aulas teóricas expositivas - Apresentação de seminários e de artigos científicos sobre treinamento físico e ginástica - Discussão de protocolos de treinamento físico para os diferentes tipos de ginástica AVALIAÇÃO - Cada bloco temático é dividido em três atividades (seminários, provas escritas e entrega de resenha de artigos). É feito a média aritmética das três atividades e calculada a nota da unidade. - Freqüência e assiduidade - Participação em sala de aula de nas aulas práticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Métodos de treinamento em ginástica olímpica. Métodos de treinamento em ginástica rítmica desportiva. Ginástica artística. Estudo cineantropométrico e biomecânico das provas de ginástica. Adaptações do sistema músculo-esquelético aos programas de treinamento físico de ginástica olímpica Adaptações do sistema músculo-esquelético aos programas de treinamento físico de ginástica rítmica desportiva Respostas metabólicas do organismo durante os programas de treinamento e a competição. 122 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DALLO, Alberto R. A ginástica como ferramenta pedagógica: o movimento como agente de formação. São Paulo: EDUSP, 2007. MARTIN, Dietrich; CARL, Klaus; LEHNERTZ, Klaus. Manual de teoria do treinamento esportivo. São Paulo: Phorte, 2008. DELAMARCHE, Paul; DUFOUR, Michel; MULTON, Franck. Anatomia, fisiologia e biomecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BARBANTI, Valdir J. Treinamento esportivo: as capacidades motoras dos esportistas. São Paulo: Manole, 2010. GOMES, Antonio Carlos. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. Porto Alegre: Artmed, 2009. GOMES, Antonio Carlos. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. Porto Alegre: Artmed, 2009. PAOLIELLO, Elizabeth. Ginástica geral: experiências e reflexões. São Paulo: Phorte, 2008. NUNOMURA, Myrian. Ginástica artística. São Paulo: Odysseus, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 123 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica EDUF0041 Pré-requisitos MEDICINA DO ESPORTE EDUF0012 - Fisiologia do Esforço 30 Nº. de créditos C. H. Global Períod o 3 60 7 Prática 30 CoRequisitos Requisitos C.H. EMENTA Conhecimento sobre fatos e fenômenos médicos que ocorrem na prática esportiva. Ter conhecimentos da prevenção das lesões que podem ocorrer no Esporte, aspectos éticos da dopagem, a influência do meio ambiente sobre as atividades esportivas. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento sobre o conceito de medicina do esporte e sua interrelação com outras especialidades - Entendimento do perfil do médico especializado em Medicina do Esporte - Conhecimento de boas práticas para prevenir o aparecimento de lesões relacionadas à prática dos esportes - Conhecimentos sobre lesões traumáticas musculares e osteo-articulares - Entendimento dos aspectos éticos da prática da dopagem - Conhecimento das implicações das lesões do Esporte na criança METODOLOGIA - Aulas práticas integradas com projetos de extensão - Aulas teóricas expositivas - Apresentação de seminários e de artigos científicos sobre medicina do esporte AVALIAÇÃO - Seminários, provas escritas e entrega de resenha de artigos - Frequência e assiduidade - Participação em sala de aula de nas aulas práticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico da Medicina do Esporte Caracterização da Medicina do Esporte e sua interrelação com outras especialidades Perfil do médico especializado em Medicina do Esporte Relacionamento com outros profissionais do Esporte Prevenção de acidentes e lesões no Esporte Aspectos médicos relacionados ao estilo de vida do atleta Aspectos médicos da participação da mulher no esporte Esportes coletivos e lesões traumáticas musculares e osteo-articulares Aspectos éticos da prática da dopagem Implicações das lesões do Esporte na criança Aspectos médicos das lesões por "overuse" no Esporte Aspectos médicos da prática do Esporte em condições ambientais extremas 124 BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOLLMANN, Wildor; HETTINGER, Theodor. Medicina do esporte: fundamentos anatômico-fisiológicos para a prática esportiva. 4 Ed. ampl. Barueri, SP: Manole, 2005. PANCORBO SANDOVAL, Armando E. Medicina do esporte: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 2005. AMATUZZI, Marco Martins; ARAZZATO, João Gilberto. Medicina do esporte. São Paulo: Roca, 2004. LASMAR, Neylor Pace; CAMANHO, Gilberto Luis; LASMAR, Rodrigo Campos Pace. Medicina do esporte. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDREWS, James R.; HARRELSON, Gary L.; WILK, Kevin E. Reabilitação física do atleta. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. NEGRÃO, Carlos Eduardo; BARRETTO, Antonio Carlos Pereira (Ed.). Cardiologia do exercício: do atleta ao cardiopata. 3.ed. rev. e ampl. Barueri, SP: Manole, 2010. BOUCHARD, Claude. Atividade física e obesidade. Barueri, SP: Manole, 2003. COLBERG, Sheri. Atividade física e diabetes. Barueri, SP: Manole, 2003. SHEPHARD, Roy J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Revista oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte. Disponível em: . Medicine and Science in Sports and Exercise. Declarações de posicionamento do American College of Sports Medicine (ACSM). Disponível em: International SportMed Journal. Declarações de posicionamento da Fédération Internationale de Médecine du Sport (FIMS). Disponível em: Circulation (revista oficial da AHA). Declarações de posicionamento da American Heart Association (AHA). Disponível em: DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 125 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica EDUF0038 NATAÇÃO 2 Pré-requisitos EDUF0010 - Estudos Práticos (Natação/Judô) EDUF0012 – Fisiologia do Esforço 30 2 Nº. de créditos C. H. Global Períod o 3 60 7 Prática 30 CoRequisitos Requisitos C.H. EMENTA Métodos de treinamento específicos para os nados crawl, borboleta, costas e peito. Periodicidade do treinamento. Adaptações fisiológicas ao treinamento de natação. Métodos de treinamento para natação de alto rendimento. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Entendimento das bases biomecânicas dos 4 nados. - Entendimento das adaptações fisiológicas e bioquímicas do treinamento de natação - Conhecimento dos novos métodos de treinamento da natação METODOLOGIA - Aulas práticas integradas com projetos de extensão - Aulas teóricas expositivas - Apresentação de seminários e de artigos científicos sobre treinamento de natação AVALIAÇÃO - Seminários, provas escritas e entrega de resenha de artigos - Freqüência e assiduidade - Participação em sala de aula de nas aulas práticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bases biomecânicas dos 4 nados. Treinamento específico para o nado crawl Treinamento específico para o nado costas Treinamento específico para o nado peito Treinamento específico para o nado borboleta Bases fisiológicas do treinamento dos 4 nados Adaptação ao treinamento e treinamento intervalado BIBLIOGRAFIA BÁSICA MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação 4 nados: aprendizado e aprimoramento. 3 Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 220 p. MAGLISCHO, Ernest W. Nadando o mais rápido possível. 3 Ed. Bauru, SP: Manole, 2010. xii, 704 p. GOMES, Antonio Carlos. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. Porto Alegre: Artmed, 2009. 276 p. MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 7 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. lxvii, 1061 p. 126 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EVANS, Janet. Natação total: dicas de uma medalhista de ouro para alcançar o melhor desempenho. Barueri, SP: Manole, 2009. xiv, 250 p. GUZMAN, Ruben. Natação: exercícios de técnica para melhoria do nado. Barueri, SP: Manole, 2008. xviii, 277 p. HINES, Emmett W. Natação para condicionamento físico: 60 sessões de treinamento para velocidade, resistência e técnica. 2 Ed. Barueri, SP: Manole, 2009. ix, 238 p. DAMASCENO, Leonardo Graffius. Natação, psicomotricidade e desenvolvimento. Campinas, SP: Autores Associados, 1997. 141 p. GLEESON M. P.; RON MAUGHAN, P. G. Bioquímica do exercício e do treinamento. Barueri, SP: Editora Manole. 2000 MCGINNIS, Peter. Biomecânica do Esporte e Exercício. Porto Alegre: Editora Artmed, 2002 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 127 12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 12.1. Componentes Obrigatórios 8º Período 128 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome DANÇA 2 EDUF0042 Pré-requisitos EDUF0031 - Dança 1 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 8 Requisitos C.H. EMENTA Métodos treinamento e estilos de ensino na dança (clássica, popular, salão e contemporânea). Organização de planos e festivais. Elaboração de coreografias. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento dos métodos de ensino e treinamento para as formas de dança: criativa, clássica, popular, salão e contemporânea. - Entendimento da organização de planos e aplicações metodológicas na educação básica, no lazer, na saúde, no esporte. - Capacitar os estudante para elaboração de coreografias: Princípios e componentes da composição coreográfica, elementos da coreografia, processos e métodos da construção coreográfica. METODOLOGIA - Aulas práticas integradas com projetos de extensão - Aulas teóricas expositivas - Apresentação de seminários e de artigos científicos sobre a dança - Discussão de protocolos de treinamento físico para os diferentes tipos de dança AVALIAÇÃO - Cada bloco temático é dividido em três atividades (seminários, provas escritas e entrega de resenha de artigos). É feito a média aritmética das três atividades e calculada a nota da unidade. - Freqüência e assiduidade - Participação em sala de aula de nas aulas práticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Métodos de treinamento para as formas de dança: criativa, clássica, popular, salão e contemporânea. Métodos (global, parcial e misto) e estilos de ensino (comando, prático, recíproco, descoberta orientada, descoberta divergente e convergente) Organização de planos e aplicações metodológicas na educação básica, no lazer, na saúde, no esporte. Elaboração de coreografias: Princípios e componentes da composição coreográfica, elementos da coreografia, processos e métodos da construção coreográfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SIQUEIRA, Denise da Costa Oliveira. Corpo, comunicação e cultura: a dança contemporânea em cena. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. 234 p. BRIKMAN, Lola. A linguagem do movimento corporal. 4 Ed. São Paulo: Summus, 1989. LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. 5 Ed. São Paulo: Summus Editorial, 1978 129 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARQUES, Isabel A. Ensino de dança hoje: textos e contextos. 6 Ed. São Paulo: Cortez, 2011. MORAIS, Flávio Campos de. Impacto das danças de salão na pressão arterial, aptidão física e qualidade de vida de idosas hipertensas. Vitória de Santo Antão, 2011. [xxxix], 50 f.: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Pernambuco. CAV. Saúde Humana e Meio Ambiente, 2011. CAMARGO, Maria Lígia Marcondes. Música/Movimento: Um universo em duas dimensões Aspectos Técnicos e Pedagógicos na Educação Física. Belo Horizonte , MG: Vila Rica Editoras Reunidas Ltda, 1994. (Coleção Pedagógica – vol. 03). FERNANDES, Helio de Almeida. Tango: uma possibilidade infinita: temas, autores e interpretes da música do Rio da Prata. Rio de Janeiro: Bom Texto, 2000. 375 p. CANDE, Roland de. Os músicos: a vida, a obra, os estilos. São Paulo: Martins Fontes, 1985. 241p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 130 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome EDUF0045 ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO 15 Pré-requisitos EDUF0019 - Estudos Práticos 4 (voleibol/futebol) EDUF0027 - Teoria e Metodologia do Treinamento Físico CoRequisitos Teórica Nº. de créditos C. H. Global Períod o 2 45 8 Prática 30 Requisitos C.H. EMENTA Fornecer aos alunos conhecimentos de modalidades esportivas e suas diferentes provas, abordando os diversos aspectos científicos que as envolvem. Reconhecer as instalações esportivas adequadas à prática do esporte de alto rendimento. Conhecer aspectos de organização e administração de competições e eventos internacionais de grande impacto. Conhecer as principais regras que constam do código internacional dos esportes. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento das modalidades esportivas e treinamento físico para atletas de elite. Olimpíadas e eventos Internacionais. - Entendimento dos aspectos da adaptação de sistemas fisiológicos relacionados ao desempenho em provas internacionais e nacionais. - Capacitar os estudantes para organização e administração de competições e eventos de alto nível. - Conhecimento das regras internacionais dos esportes olímpicos. METODOLOGIA - Aulas práticas - Aulas teóricas expositivas - Apresentação de seminários e discussão de artigos científicos AVALIAÇÃO - Cada bloco temático é dividido em três atividades (seminários, provas escritas e entrega de resenha de artigos). É feito a média aritmética das três atividades e calculada a nota da unidade. - Freqüência e assiduidade - Participação em sala de aula de nas aulas práticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Modalidades esportivas e treinamento físico para atletas de elite. Olimpíadas e eventos Internacionais. Aspectos da adaptação de sistemas fisiológicos relacionados ao desempenho em provas internacionais e nacionais. Organização e administração de competições e eventos de alto nível. Regras internacionais dos esportes olímpicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA POIT, Davi Rodrigues. Organização de eventos esportivos. 4 Ed. São Paulo: Phorte, 2006. DERZI NETO, Tufic João. Comunicação e negociação em eventos esportivos. 2 Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. ATLETISMO: regras oficiais de competição 2010-2011. São Paulo: Phorte, 2010. DE ROSE, D. Modalidades Esportivas Coletivas. São Paulo: Ed. Phorte, 2008 131 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPINUSSU, Jose Mauricio. Moderna organização da educação física e desportos. São Paulo: IBRASA, 1993. WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L.; KENNEY, W. Larry. Fisiologia do esporte e do exercício. São Paulo: Manole, 2010. BARBANTI, W. Treinamento Físico: Bases Científicas. 3 Ed. CLR, 2001 BOMPA, T. Periodização: Teoria e Metodologia do Treinamento. São Paulo: Editora Phorte, 2002 MORGAN, Melissa Johnson; SUMMERS, Jane. Marketing esportivo. São Paulo: Thomson Learning, 2008 MAGLISCHO, Ernest W. Nadando o mais rápido possível. 3 Ed. Bauru, SP: Manole, 2010. . CONFEDERACAO BRASILEIRA DE FUTEBOL. Regras oficiais de futebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2011. 96 p. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLLEY-BALL. Regras oficiais de voleibol: Confederação Brasileira de Voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2011. 80 p. MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 132 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI O ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica EDUF0044 Pré-requisitos ESTÁGIO EM ESPORTE 4 EDUF0032 – Estágio em Esporte 3 0 CoRequisitos Nº. de créditos C. H. Global Períod o 4 120 8 Prática 120 Requisitos C.H. EMENTA Vivenciar a prática docente em clubes, academias para indivíduos adultos e para terceira idade. Acompanhar programas de treinamento físico para portadores de deficiência. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Capacitar o estudante para elaboração das estratégias para as observações nos clubes de programas de treinamento para adultos, terceira idade e portadores de deficiência. - Capacitar os estudantes para elaboração dos roteiros de visita aos clubes para o estágio de observação - Capacitar os estudantes para elaboração do planejamento e planos de aula para as regências; Análise de textos que fundamentam a prática docente (metodologias, didática, qualidade de ensino) METODOLOGIA - Encontros semanais para discussão e elaboração de um plano de observações acompanhamento de programas de treinamento físico. - Supervisão de estágio de acordo com os grupos que serão escolhidos no início da disciplina (4 estudantes para cada professor) - Apresentação e discussão de relatórios dos estágios - Elaboração de seminários para análise crítica da prática esportiva AVALIAÇÃO - Freqüência e assiduidade nos locais de estágio - Apresentação de seminário e de relatório parcial das observações CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elaboração das estratégias para as observações nos clubes; Elaboração dos roteiros de visita aos clubes para o estágio de observação Elaboração do planejamento e planos de aula para as regências; Análise de textos que fundamentam a prática docente (metodologias, didática, qualidade de ensino). Desenvolvimento das atividades de estágio; Desenvolvimento dos recursos didáticos e metodológicos a serem aplicados Estudo com textos com estudo dirigido ao processo avaliativo da aprendizagem Elaboração do relatório das regências como pré-requisito para a conclusão da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, Eliane Mauerberg de. Atividade física adaptada. Ribeirão Preto, SP: Tecmed, 2005. 555p. MELLO, Marco Túlio de; WINCKLER, Ciro. Esporte paralímpico. São Paulo: Editora Atheneu, 2012. SHEPHARD, Roy J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003 133 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WINNICK, J. P. Educação física e esportes adaptados. 3 Ed. Barueri: Manole, 2004. MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 7 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L.; KENNEY, W. Larry. Fisiologia do esporte e do exercício. São Paulo: Manole, 2010. xv, 594 p. BOMPA, T. Periodização: Teoria e Metodologia do Treinamento. São Paulo: Editora Phorte, 2002. GOMES, A. C. Treinamento Desportivo: Estruturação e Periodização. Porto Alegre: Artmed, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ _______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 134 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDUF0047 Pré-requisitos Nome Trabalho de Conclusão do Curso 2 (TCC 2) Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 0 EDUF0037 – Trabalho de Co-Requisitos Conclusão de Curso 1 (TCC 1) Nº. de créditos 2 C. H. Global 30 Período 8 Requisitos C.H. EMENTA Apresentação de projetos de pesquisa em andamento. Qualificação e apresentação dos resultados obtidos em pesquisa científica. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Acompanhar os estudantes na formatação e elaboração dos dados obtidos na pesquisa. - Apresentação do trabalho final do curso com contribuições para o avanço da área de Educação Física e Ciências do Esporte. METODOLOGIA - Apresentação de seminários com resultados finais - Defesa de monografia AVALIAÇÃO - Defesa da monografia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Organização e Interpretação de dados Discussão dos resultados obtidos Conclusão do trabalho Apresentação escrita e oral BIBLIOGRAFIA BÁSICA ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 24 Ed. São Paulo: Perspectiva, 2012. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos . 7 Ed. São Paulo: Atlas, 2008. SANTOS, Clovis Roberto dos; NORONHA, Rogeria Toler da Silva de. Monografias cientificas: TCC, dissertação, tese. São Paulo: Avercamp, 2005. SEGURA MUNOZ, Susana Inés et al. Revisão sistemática de literatura e metanálise: noções básicas sobre seu desenho, interpretação e aplicação na área da saúde. In: Proceedings of the 8. Brazilian Nursing Communication Symposium, 2002, San Pablo (SP, Brazil) [online]. 2002: Disponível em 135 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MINAYO, Maria Cecilia de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12 Ed. São Paulo: Hucitec, 2010 GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5 Ed. São Paulo: Atlas, 2010. GIL, Antonio Carlos. Estudo de Caso: Fundamentação Científica, Subsídios para Coleta e Análise de Dados e Como Redigir o Relatório. 5 Ed. São Paulo: Atlas, 2009. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lilia Santos (Coord.). Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. ______ NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ______ NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NUCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 136 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia X OBRIGATÓRI O Estágio Prática de ensino Módulo ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome EDUF0043 TREINAMENTO DE FORÇA APLICADO AO ESPORTE 30 Pré-requisitos EDUF0027 - Teoria e Metodologia do Treinamento Físico CoRequisitos Teórica Nº. de créditos C. H. Global 3 60 Períod o Prática 30 8 Requisitos C.H. EMENTA Aprofundamento dos fatores fisiológicos, biomecânicos e metodológicos relacionados ao desenvolvimento da capacidade motora força, enfocando também a organização, o planejamento e a aplicação de treinamento para a preparação de atletas e equipes esportivas. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento dos princípios biológicos do treinamento físico na organização do treinamento de força. - Entendimento dos aspectos fisiológicos, biomecânicos e bioquímicos que afetam o desempenho e a adaptação ao treinamento de força. - Conhecimento de exercícios de diferente complexidade visando o desenvolvimento dos diferentes tipos de forçae nas diferentes modalidades esportivas - Conhecimento do planejamento e aplicação de sessões de treinamento de força de acordo com as diferentes etapas da preparação de atletas e equipes esportivas. METODOLOGIA - Aulas práticas integradas aos projetos de extensão - Aulas teóricas expositivas - Discussão de artigos científicos - Apresentação de seminários AVALIAÇÃO - Provas práticas e teóricas - Seminários - Resenha de artigos científicos - Participação e assiduidade nas aulas práticas e teóricas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Princípios biológicos do treinamento físico na organização do treinamento de força. Aspectos fisiológicos que afetam o desempenho e a adaptação ao treinamento de força. Aspectos biomecânicos que afetam o desempenho e a adaptação ao treinamento de força. Exercícios de diferente complexidade visando o desenvolvimento dos diferentes tipos de força. Exercícios de diferente complexidade visando auxiliar no treinamento de diferentes modalidades esportivas. Planejamento e aplicação de sessões de treinamento de força de acordo com as diferentes etapas da preparação de atletas e equipes esportivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOMI, Paavo V. (Ed.). Força e potência no esporte. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. BOSCO, Carmelo. A força muscular: aspectos fisiológicos e aplicações práticas. São Paulo: Phorte, 2007. BARBANTI, W. Treinamento Físico: Bases Científicas. 3. Ed. CLR, 2001. 137 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SARGENTIM, Sandro. Treinamento de força no futebol. São Paulo: Phorte, 2010. BOSCO, Carmelo. A força muscular: aspectos fisiológicos e aplicações práticas. São Paulo: Phorte, 2007. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para Avaliação da Aptidão Física Relacionada à Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CAMPOS, Maurício de Arruda. Musculação: diabéticos, osteoporóticos, idosos, crianças, obesos. 4 Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. PLOWMAN, Sharon A.; SMITH, Denise L. Fisiologia do exercício para saúde, aptidão e desempenho. 2 Ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2009. WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L.; KENNEY, W. Larry. Fisiologia do esporte e do exercício. São Paulo: Manole, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 138 12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 12.2. Componentes Eletivos 139 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome NEF0057 Sociologia do Esporte Prérequisitos História da Educação Física Ética Profissional Ciências Sociais Carga Horária Semanal Teórica Prática 45 - Nº. de créditos C. H. Global Período 0 Co-Requisitos 3 45 Requisitos C.H. EMENTA Abordar o fenômeno esportivo sob a ótica sócio antropológica. As diferentes corentes teóricas na interpretação dos esportes (Pierre Bourdieu, Loïc Wacquant, Norbert Elias e Maurício Murad) e discutir fenômenos tais como o impacto dos esportes na vida contemporânea, gênero, violência, Hooliganismo, regras, disciplinamento dos corpos, moralidade, identidades nacionais e grupais. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Compreender o fenômeno social da educação física do esporte, enquanto fenômeno sociológico e antropológico; - Observar como ocorre o processo de mudança que se dá no campo esportivo e como a sociologia aborda tal aspecto; - Possibilitar o aluno do curso de Bacharelado em Educação Física o acesso a outros instrumentos de análise da educação física do esporte; - Aquisição de um conhecimento que é pertinente ao campo da teoria sociológica e que serve para inferirmos uma leitura do fenômeno esportivo como elemento que permite explicar a própria sociedade; - Ampliar o leque de apropriação de ferramentas conceituais que tem analisado o campo esportivo e a educação física, na tentativa de compreender os fenômeno e suas variantes. - Debater perspectivas das relações étnico-raciais e da cultura afro-brasileira e africana e das políticas da educação ambiental – sobretudo quando os conteúdos tratam sobre - gênero, violência, disciplinamento dos corpos, identidades nacionais e grupais e racismo, só para citarmos alguns. METODOLOGIA - Aulas teóricas: expositiva dialogada e estudos de textos - Exibição e discussão de vídeos - Preparação e apresentação de seminários em grupos 140 AVALIAÇÃO As avaliações serão realizadas a partir do somatório: 1. Assiduidade e participação nas aulas (peso 2.0) 2. Apresentação de artigo (peso 5.0) e organização do I seminário (peso 3,0) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Panorama social anterior ao esporte Práticas Esportivas que antecedem a chegada do esporte O lúdico e o jogo As Principais Abordagens Sócio-Antropológicas do Esporte “O Brasil no cenário internacional: Jogos Olímpicos e Copas do Mundo”. “Construções e reconstruções da identidade nacional”: Copas de 1930, 1934 e 1938. O debate em torno da construção do Maracanã e da realização da Copa de 1950 no Brasil. Tragédia e fracasso: Copas de 1950 e 1954 (Filme: O Milagre de Berna, de Sönke Wortmann, 114’). A Era Telê e a ‘morte’ do ‘futebol-arte’: Copas de 1982 e 1986 (Filme: Telê Santana – Meio século de futebol-arte, de Ana C. Portela e Danielle Rosa, 70’). Organização do I Seminário do CAV – Copa do Mundo em Recife: Impactos e implicações sociais, econômicas e políticas para uma cidade sede do Nordeste. O desenvolvimento dos Esportes Modernos. Controle das Emoções e Disciplinamento dos Corpos. Esportes e a Questão do Gênero. Violência, Hooliganismo e o MMA. Esportes para além das Fronteiras: Juventude e Esportes Radicais. Racismo e Futebol. Esporte e Pesquisa de Campo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOURDIEU, Pierre. Como é possível ser esportivo? In: Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983. p.136-163. BRITO; MORAIS; BARRETO. Regras de jogo versus regras morais: Para uma teoria sociológica do fair play. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 26, n 75, 2011. Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v26n75/08.pdf> DAOLIO, Jocimar (Org.). Futebol, cultura e sociedade. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. 150 p. DEL PRIORE, Mary; MELO, Victor Andrade de (org.). História do Esporte no Brasil. São Paulo: Editora Unesp, 2009. pp. 293-329. GIULIANOTTI, Richard. Sociologia do futebol. 2. Ed. São Paulo: Nova Alexandria, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Alonso Bezerra de; SILVA, Wilton Carlos Lima da. Sociologia e educação: leituras e interpretações. São Paulo: Avercamp, 2006. ELIAS, Norbert; DUNNING, E. A Busca da Excitação. DIFEL, 1992. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008. GUTIERREZ, Gustavo Luis. Lazer e prazer: questões metodológicas e alternativas políticas. Campinas: Autores 141 Associados, 2001. MINAYO, Maria Cecília de Souza; DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeu. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. 108 p WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não-verbal. Petrópolis; Vozes, 2001 MÁRIO FILHO. O Negro no Futebol Brasileiro. Rio de Janeiro: Mauad, 2007 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 142 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRI O X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica EDUF0051 Pré-requisitos Futsal EDUF0019 - Estudos Práticos 4 (voleibol e futebol) 15 Nº. de créditos C. H. Global Período 2 45 0 Prática 30 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Princípios do treinamento aplicados à modalidade Futsal, abrangendo aspectos técnicos, metodológicos e da aprendizagem do Futsal. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento do Treinamento Esportivo aplicado ao Futsal - Abordagem do FUTSAL no âmbito do esporte de rendimento: normas, regras, técnicas, tática. - Conhecimento das capacidades físicas aplicadas ao Futsal e princípios científicos de treinamento METODOLOGIA - Aulas práticas integradas aos projetos de extensão - Aulas teóricas expositivas - Discussão de artigos científicos - Apresentação de seminários AVALIAÇÃO - Provas práticas e teóricas - Seminários - Resenha de artigos científicos - Participação e assiduidade nas aulas práticas e teóricas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Treinamento Esportivo aplicado ao Futsal Esporte de rendimento: normas, regras, técnicas, tática. Capacidades físicas Princípios Científicos de treinamento O treinador BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Roberto de; NAVARRO, Antônio Coppi (Org.). Futsal. São Paulo: Phorte, 2008. 167 p. MARIA, Thiago Santi; ARRUDA, Miguel de; ALMEIDA, Alexandre Gomes de. Futsal: treinamento de alto rendimento. São Paulo: Phorte, 2009. 189 p. APOLO, Alexandre. Futsal: metodologia e didática na aprendizagem. 2. Ed. Londrina, PR: Lido, 2007. 150 p. 143 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE JÚNIOR, José Roulien de. Futsal: aquisição, iniciação e especialização. Curitiba: Juruá Ed., 2007. 119 p. COSTA, Claiton Frazzon. Futsal: Aprenda a ensinar. 2. Ed. Florianópolis, SC: Visual Books, 2007. 188 p. FONSECA, Cris. Futsal: o berço do futebol brasileiro. São Paulo: Aleph, 2007. 292 p. SAAD, Michel Angillo; COSTA, Claiton Frazzon. Futsal: movimentações defensivas e ofencivas. 2. Ed. Florianópolis, SC: Visual Books, 2005. 106 p. SANTANA, Wilton Carlos de. Futsal: apontamentos pedagógicos na iniciação e na especialização. 2. Ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2008. 146 p (Coleção Educação física e esportes) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 144 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRI O X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome EDUF0050 Gestão em Academias de Ginástica Pré-requisitos EDUF0040 Esportiva – Gestão Teórica Prática 30 0 Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 2 30 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudos, debates e aplicação das teorias, normas e técnicas da organização e administração de academias, empresas, entidades e eventos desportivos. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento sobre administração, projeto de empresa na área das ciências do esporte - Entendimento sobre marketing e marketing esportivo - Aprender a organizar um evento esportivo de grande porte. METODOLOGIA - Aulas práticas integradas aos projetos de extensão - Aulas teóricas expositivas - Discussão de artigos científicos - Apresentação de seminários AVALIAÇÃO - Provas práticas e teóricas - Seminários - Resenha de artigos científicos - Participação e assiduidade nas aulas práticas e teóricas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I - Administração, Projeto de Empresa ou Evento; Unidade II - Introdução à Administração Desportiva; Unidade III - O Marketing e o Marketing Esportivo; Unidade IV - Organização de Eventos Esportivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVÊDO, Paulo Henrique. Administração: um estudo elementar. Texto Acadêmico – Curso de Graduação em Educação Física, Brasília, FEF/UnB, 2005. _________, Paulo Henrique. Marketing e Marketing Esportivo. Texto Acadêmico para o Curso de Graduação em Educação Física, Brasília, FEF/UnB, 2005. _________, Paulo Henrique. Exercício Decisório – Modelo prático. Texto Acadêmico – Curso de Graduação em Educação Física, Brasília, FEF/UnB, 2006. 145 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR _________, Paulo Henrique. Normas para a Elaboração e Avaliação de Projetos em Educação Física. Texto Acadêmico – Curso de Graduação em Educação Física, Brasília, FEF/UnB, 2004. _________, Paulo Henrique; BARROS, Jônatas de França. A necessidade de administração profissional do esporte brasileiro e o perfil do gestor público, em nível federal, que atuou de 1995 a 2002. efdeportes.com – Revista Digital. Buenos Aires, año 10, n. 74, jul. 2004. Disponível em: . Acesso em 10 jul. 2004. CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2004, 664p. COSTA, L. P. Noções de Administração para Profissionais de Educação Física. Caderno Técnico. Brasília: SEED/MEC, 1979. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2005, 776p. MELO NETO, Francisco Paulo de. Marketing Esportivo. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 2000, 249p. PITTS, Brenda G., STOTLAR, David K. Fundamentos de Marketing Esportivo. São Paulo: Phorte, 2002, 317p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 146 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica NEF0061 Pré-requisitos Imunologia das Doenças Infecciosas EDUF0022 ou ENFE0059 e ENFE0020 e NUTR0011 e NUTR0012 ou BIOL0034 e BIOL0072. Nº. de créditos C. H. Global 2 45 Período Prática 15 Co-Requisitos 30 Requisitos C.H. EMENTA Características das respostas imunes do hospedeiro contra vírus, bactérias, fungos e parasitas. Mecanismos de evasão dos patógenos. Imunopatologia das infecções. Métodos laboratoriais de detecção das respostas imunes contra patógenos. Estratégias de prevenção e tratamento das infecções através de intervenções no sistema imune do hospedeiro. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Complementar o estudo do sistema imunológico, expandindo o conhecimento do aluno de graduação sobre as principais características da proteção do hospedeiro contra infecções causadas pelos diferentes tipos de patógenos, e discutir sobre os mecanismos de evasão utilizados por estes para resistir às defesas do hospedeiro. Compreender os princípios de manipulação do sistema imune para prevenção e tratamento de doenças infecciosas. METODOLOGIA - Aulas expositivas. - Apresentação de seminários temáticos. - Apresentação de artigos científicos e estudo de casos. - Aulas práticas em laboratório AVALIAÇÃO - Avaliações teóricas - Entrega de relatórios de aulas práticas - Apresentação de seminários - Elaboração de pôsteres para apresentação à comunidade acadêmica As notas representarão o somatório das atividades de avaliação com peso proporcionalmente distribuído. 147 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Características gerais da imunidade contra patógenos; Imunidade inata e adaptativa contra bactérias extracelulares; Imunidade inata e adaptativa contra bactérias intracelulares; Imunidade inata e adaptativa contra fungos; Resposta imune inata e adaptativa contra vírus; Imunidade inata e adaptativa contra protozoários e helmintos; Efeitos lesivos das respostas imunológicas contra patógenos; Táticas de evasão das respostas imunes pelos patógenos; Testes imunológicos para detecção de infecções; Técnicas de laboratório para avaliação das respostas imunes contra microrganismos; Estratégias de vacinação; Aduvantes e imunomoduladores; Modulação da resposta imune contra patógenos pelo exercício físico; Imunonutrientes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H. & PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 6ª Ed. Elsevier. 564 pp, 2008. - JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. & SHLOMCHIK, M. Imunobiologia. O Sistema Imune na Saúde e na Doença. 6a. edição. ArtMed, 767p. 2005. - LEVINSON,W. & JAWETZ, E. Microbiologia Médica e Imunologia. 7ª. Edição. Editora Artmed. 632p. 2005. - MIMS, C.; DOCKRELL, H.M.; GOERING, R.V.; ROITT, I.; WAKELIN, D. & ZUCKERMAN, M. Microbiologia Médica. 3ª. Edição. Editora Elsevier ltda. 709p. 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - COURA, J. R. Dinâmica Das Doenças Infecciosas e Parasitarias. 1ª Edição. Editora Guanabara Koogan. 2005. - CALICH, V.; VAZ, C. Imunologia. 2ª Edição. Editora Revinter. 2008. - FERREIRA, A.W. & ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes. 2ª. Ed. Rio de janeiro. Editora Guanabara Koogan. 2000. - HINRICHSEN, S. L. DIP - Doenças Infecciosas & Parasitárias. Editora Guanabara Koogan. 1136p. 2005. - VOLTARELLI, J. C. Imunologia Clínica Na Prática Médica . 1a. edição. Editora Atheneu. 1132p. 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 148 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica NEF0062 Jogos Populares Pré-requisitos 15 Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 2 45 5 Prática 30 Requisitos C.H. EMENTA   Propostas Metodológicas de ensino; variabilidade de tipos e nomes dos jogos/ brincadeiras. Prática de ensino de jogos/brincadeiras considerando princípios metodológicos direcionadas para intervenção no âmbito educacional e do lazer OBJETIVO(S) DO COMPONENTE  Oferecer conhecimentos teórico-práticos das propostas metodológicas de ensino DOS JOGOS POPULARES, tendo como ponto norteador à análise da variabilidade de tipos e nomes dos jogos/brincadeiras, os objetivos, a estrutura de organização, dos espaços de prática e procedimentos apropriados à organização do trabalho pedagógico no âmbito educacional e do lazer. METODOLOGIA   Aulas expositivas e apresentação de seminários sobre os jogos populares. Aulas práticas a serem desenvolvidas a serem desenvolvidas na quadra, sala de lutas e sala de aula. AVALIAÇÃO     Acompanhamento dos alunos nas aulas através de suas participações no processo ensino-aprendizagem; Apresentação de trabalhos escritos; Participações em seminários; Elaboração de projetos de intervenção com operacionalizações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO           Jogo: Características e principais teorias. Principais jogos populares locais. Jogo e suas classificações. Conceito de jogos. Possibilidades de diferenças de sentido e de conteúdo entre jogo, brincadeiras infantis e esporte. Possibilidades de diferenças de sentido e de conteúdo entre jogos cooperativos, jogos competitivos e de inclusão. O jogo e o lúdico nas diferentes etapas da vida (infância, adolescência, idade adulta e terceira idade). Estrutura de organização, dos espaços de prática e procedimentos apropriados à organização do trabalho pedagógico no âmbito educacional e do lazer. Elaboração e montagem de materiais alternativos para a execução dos principais jogos. Prática dos principais jogos populares. 149 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROTTO, F. Jogos cooperativos: se o importante é competir fundamental é cooperar. 4 ed. São Paulo: Projeto Cooperativo, 2000. GONÇALVES, Luiz Alberto O e SILVA, Petronilha B. G. O jogo das diferenças; o multiculturalismo e seus contextos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. HUIZINGA, Johan. Homo ludens. 4ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2000. KISCHIMOTO, T.M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1997. KISCHIMOTO, T.M. O Jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira, 2002. WAJSKOP, G. Brincar na pré-escola. São Paulo: Cortez, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUTIERREZ, G. L. Lazer e Prazer. Campinas: Autores Associados, 2001. BRUHNS, H. T. & GUTIERREZ, G. L. Representações do lúdico. Campinas: Autores Associados, 2001. FREIRE, J. B. O jogo: entre o riso e o choro. Campinas: Autores Associados, 2002. DARIDO, Suraya Cristina. Educação física na escola: questões e reflexões. Araras, SP: Gráfica e Editora Topázio, 2003. FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes de, CUNHA JUNIOR, Carlos Fernando Ferreira da, NOZAKI, Hajime Takeuchi & ROCHA JUNIOR, Coriolano Pereira da. Uma introdução à Educação Física. Niterói: Corpus, 1999. FREIRE, J. B. Educação Física de corpo inteiro. 4 ed. São Paulo: Sipione, 1997. MARCELINO, N. C. Lúdico, educação e educação física. Injuí: UNIJUI, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ _______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 150 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica NEF0058 JUDÔ 2 15 Pré-requisitos EDUF0010 Estudos Práticos 2 (natação e judô) Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global 2 45 Período Prática 30 Requisitos C.H. EMENTA Aplicação das formas clássicas de treinamento de judô; treinamento técnico-tático; treinamento físico; aplicação de técnicas isoladas de projeção e de controle e aplicação das técnicas combinadas e de contragolpes. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Identificar as formas clássicas de treinamento no Judô. - Identificar o treinamento técnico-tático em crianças, em adolescentes e em adultos. - Identificar as qualidades físicas do Judô. - Identificar o treinamento de força, velocidade e resistência em crianças e adolescentes no judô e no judô competitivo. - Identificar e executar as técnicas de projeção. - Identificar e executar as técnicas de estrangulamento. - Identificar e executar as técnicas de chave de braço. - Identificar e executar as técnicas combinadas. - Identificar e executar as técnicas de contra golpes. METODOLOGIA - Aulas expositivas com apresentações práticas do conteúdo abordado. AVALIAÇÃO - Avaliação teórico-prática. - Participação em sala de aula e frequência nas aulas práticas. - Apresentação de elaborações de aulas/treinamentos. As notas representarão o somatório das 3 atividades de avaliação com peso equivalentemente distribuído. 151 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Formas Clássicas de Treinamento no Judô: Tendoku Renshiu (treinamento solitário); Sotai Renshiu (treinamento com companheiro): Uchikomi (entradas repetidas); Nagekomi (entradas repetidas com projeção); Yaku Soku Geiko (treino livre de projeção); Kakari Geiko (treino livre para ataque combinado); Randori (luta não competitiva); Shiai (luta competitiva) e Kata (treinamento para conservar a essência de uma luta). - Treinamento Técnico-Tático: Procedimento para o desenvolvimento técnico-tático no judô até 10/11 anos, dos 11/12 até os 14/15 anos e após 15 anos. - Qualidades Físicas do Judô: Velocidade de reação; Força dinâmica dos membros superiores e inferiores; Força Explosiva dos membros superiores e inferiores; Coordenação; Ritmo; Agilidade; Flexibilidade; Equilíbrio Dinâmico; Equilíbrio Recuperado; Resistência Aeróbica; Resistência Anaeróbica; Resistência Muscular Localizada; Descontração Diferencial e Descontração Total. - Treinamento Físico: Procedimentos para o desenvolvimento da força, da velocidade e da resistência em crianças e adolescentes e no judô competitivo. - Técnicas de Projeção (nage waza): Te waza (técnicas de mão ou braço); Koshi waza (técnicas de quadril); Ashi waza (técnicas de pé ou perna) Ma sutemi waza (técnicas de sacrifício em linha) e Yoko sutemi waza (técnicas de sacrifício para o lado). - Técnicas de Controle (katame waza): Shime waza (técnicas de estrangulamento) e Kansetsu waza (técnicas de chave de braço). - Técnicas Combinadas: Renraku Henka Waza (técnicas combinadas). - Técnicas de Contra Golpes: Kaeshi Waza (técnicas de contra golpes) BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCHINI, Emerson. Judô desempenho competitivo. Barueri – São Paulo: Manole, 2001. FRANCHINI, E. DEL VECCHIO, F. B. Preparação física para atletas de judô – São Paulo: Phorte, 2008. KANO, Jigoro. Judô kodokan – São Paulo: Cultrix, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BUTCHER, Alex. Judô. Lisboa – Portugal: Estampa, 2003. - GUEDES, Onacir C. (org.) Judô – evolução técnica e competição. Idéia - KUDO, Kazuzo. O judô em ação (nage waza). São Paulo: Sol, 1977. - KUDO, Kazuzo. O judô em ação (katame waza). São Paulo: Sol, 1977. - MONTEIRO, Luciana B. O treinador de judô no Brasil. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. - PEREIRA, Sebastian. Manual do judô – volume I – básico. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004. - ROBERT, Luis. O judô. Portugal: Editorial Notícias, 1968. - VIRGÍLIO, Stanlei. A arte do judô – golpes extra go-kiô. Porto Alegre – RS: Rígel, 1990. - VIRGÍLIO, Stanlei. A arte do judô. 3 ed. Porto Alegre – RS: Rígel, 1994. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 152 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EDUF0052 Carga Horária Semanal Nome Língua Brasileira de Sinais LIBRAS Pré-requisitos Teórica Prática 45 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos 3 C. H. Global Período 45 0 Requisitos C.H. EMENTA Estudo das relações do atendimento à pessoa surda no âmbito da educação física e das ciências do esporte; uso da Libras na prática dos profissionais da educação física; técnicas de tradução e interpretação da libras; alfabeto manual; gramática da Libras; conversação em Libras. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento da linguagem de sinais e a utilização no âmbito das ciências do esporte e da Educação Física METODOLOGIA - Aulas práticas - Aulas teóricas expositivas AVALIAÇÃO - Provas práticas e teóricas - Seminários - Participação e assiduidade nas aulas práticas e teóricas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte I – Estudos teórico em relação à política de inclusão da pessoa surda  Aspectos legais: Legislação nacional e acordos internacionais e inclusão da pessoa surda. Parte II – LIBRAS  Estrutura lingüística da libras; tradução e interpretação da libras; uso do vocabulário apropriado na prática profissional do atendimento que envolve a educação física e os esportes. Parte III – Prática da libras  Uso da comunicação através da libras no contexto da disciplina. BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de; DUARTE, Patricia Moreira. Atividades ilustradas em sinais da Libras. Rio de Janeiro: Revinter, c2004. FALCÃO, Luiz Albérico. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre a inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: O Autor, 2007. FALCÃO, Luiz Alberico. Surdez, cognição visual e libras: estabelecendo novos diálogos. Recife: O Autor, 2010 153 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ENCICLOPEDIA da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras. São Paulo: EDUSP, 2004. LIMA, Priscila Augusta. Educação inclusiva e igualdade social. São Paulo: Avercamp, 2006. PENA-VEGA, Alfredo; ALMEIDA, Cleide Rita Silverio de; PETRAGLIA, Izabel Cristina (Org.). Edgar Morin: ética, cultura e educação. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2003. STAINBACK, Susan Bray; STAINBACK, William C. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _____________________________________ _________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 154 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRI O X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome EDUF0048 MÉTODOS DE TREINAMENTO PARA O ATLETISMO Carga Horária Semanal Teórica Pré-requisitos EDUF0027 - Teoria e Metodologia do Treinamento Físico EDUF0033 - Atletismo 2 15 Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global 2 45 Períod o Prática 30 0 Requisitos C.H. EMENTA Treinamento de alto rendimento para as provas de atletismo. Aplicação dos tipos de métodos de treinamento físico para as provas de atletismo de alto rendimento. Métodos de treinamento para a maratona em competições internacionais. Atletismo e jogos olímpicos e para-olímpicos. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento dos métodos de treinamento para os lançamentos e arremessos nas provas de atletismo de alto rendimento. - Conhecimento dos métodos de treinamento para a maratona e as provas de pista no atletismo de alto rendimento - Entendimento sobre peparação de atletas de elite para participação em jogos Olímpicos e para-olímpicos e campeonatos de impacto internacional METODOLOGIA - Aulas práticas integradas aos projetos de extensão - Aulas teóricas expositivas - Discussão de artigos científicos - Apresentação de seminários AVALIAÇÃO - Provas práticas e teóricas - Seminários - Resenha de artigos científicos - Participação e assiduidade nas aulas práticas e teóricas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Métodos de treinamento para os lançamentos e arremessos nas provas de atletismo de alto rendimento. - Métodos de treinamento para a maratona e as provas de pista no atletismo de alto rendimento - Preparação de atletas de elite para participação em jogos Olímpicos e para-olímpicos e campeonatos de impacto internacional - Treinamento de força e intervalado para as provas de atletismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. FERNANDES, José Luís. Atletismo: corridas . 3. Ed. rev. e ampl. São Paulo: EPU, 2003. FERNANDES, Jose Luís. Atletismo: Lançamentos e arremessos. 2. Ed. rev. São Paulo: EPU, 2003. FERNANDES, José Luís. Atletismo: os saltos. 3. Ed. atual. São Paulo: EPU, 2003 155 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOSCO, Carmelo. A força muscular: aspectos fisiológicos e aplicações práticas. São Paulo: Phorte, 2007. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para Avaliação da Aptidão Física Relacionada à Saúde. Guanabara Koogan, 2006. CAMPOS, Maurício de Arruda. Musculação: diabéticos, osteoporóticos, idosos, crianças, obesos. 4.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. PLOWMAN, Sharon A.; SMITH, Denise L. Fisiologia do exercício para saúde, aptidão e desempenho. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2009 WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L.; KENNEY, W. Larry. Fisiologia do esporte e do exercício. São Paulo: Manole, 2010. BARBANTI, W. Treinamento Físico: Bases Científicas. 3. Ed. CLR, 2001 BOMPA, T. Periodização: Teoria e Metodologia do Treinamento. São Paulo: Editora Phorte, 2002 GOMES, A. C. Treinamento Desportivo: Estruturação e Periodização. Porto Alegre: Artmed, 2002 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ _______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 156 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRI O X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome EDUF0049 MODELOS EXPERIMENTAIS E EXERCÍCIO FÍSICO Carga Horária Semanal Teórica Pré-requisitos EDUF0012- Fisiologia do Esforço EDUF0017 – Metodologia da Investigação Científica 1 15 CoRequisitos Nº. de créditos C. H. Global 2 45 Períod o Prática 30 0 Requisitos C.H. EMENTA Modelos experimentais utilizando o animal para o estudo dos efeitos do exercício físico em sistemas fisiológicos. Avaliação do consumo máximo de oxigênio de roedores, testes máximos de força e desempenho anaeróbio. Padronização de protocolos de treinamento físico para animais de laboratório. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Conhecimento dos modelos experimentais utilizando o rato para o estudo dos efeitos do exercício físico em sistemas fisiológicos. -Entendimento das normas e procedimentos dentro de um Biotério de experimentação animal. - Conhecimento dos modelos experimentais utilizando o camundongo (knock out) para o estudo dos efeitos do exercício físico em sistemas fisiológicos. - Conhecimento de como avaliar o consumo máximo de oxigênio de roedores e a realização de testes máximos de força e desempenho anaeróbio. - Entendimento dos procedimentos de padronização de protocolos de treinamento físico para animais de laboratório. METODOLOGIA - Aulas práticas integradas aos projetos de pesquisa - Aulas teóricas expositivas - Discussão de artigos científicos - Apresentação de seminários AVALIAÇÃO - Provas práticas e teóricas - Seminários - Resenha de artigos científicos - Participação e assiduidade nas aulas práticas e teóricas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Modelos experimentais utilizando o rato para o estudo dos efeitos do exercício físico em sistemas fisiológicos. -Biotério de experimentação animal. Modelos experimentais utilizando o camundongo (knock out) para o estudo dos efeitos do exercício físico em sistemas fisiológicos. Avaliação do consumo máximo de oxigênio de roedores. Testes máximos de força e desempenho anaeróbio. Padronização de protocolos de treinamento físico para animais de laboratório. 157 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNE, R.M. & LEVI, M.N. Fisiologia. Editora Guanabara Koogan S.A., 5aed. Rio de Janeiro, 2004. GLEESON M.P., RON ENOKA, R.M. Bases Neuromecânicas da Cinesiologia. Editora Manole Ltda., 1ªed. 2000. Sharp P.E & La Regina M.C. The laboratory rat. CRC Press. 1ª Edição1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GANNONG, W. F. - Fisiologia Médica - Ed. PHB, 2002. GARRETT, W; KIRKENDALL,D.T. - A Ciência do Exercício e dos Esportes, Artmed, 2003 MAUGHAN P.G. Bioquímica do exercício e do treinamento. Editora Manole, 1ª Edição. 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 158 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica ESPORTES DE AVENTURA Pré-requisitos 15 Nº. de créditos C. H. Global 2 45 Período Prática 30 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Abordagem teórico-prático dos esportes de aventura. Conceitos históricos, características, modalidades e organização de expedições e competições. Necessidades geográficas (locais de pratica) e equipamentos de segurança para pratica das modalidades. Conscientização ecológica e legislação ambiental. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Adquirir conhecimento básico sobre os esportes de aventura e os locais de sua prática; - Apresentar os equipamentos de proteção e segurança para a prática dos esportes de aventura; - Discutir possibilidades de atuação do profissional de Educação Física no ambiente rural; - Aprender como montar e organizar uma corrida de aventura e uma corrida de orientação. METODOLOGIA - Aulas expositivas e apresentação de seminários temáticos sobre as diversas modalidades de esportes de aventura. - Excussões didáticas para vivenciar as modalidades de aventura no estado de Pernambuco. AVALIAÇÃO - Avaliação teórico-prática - Entrega de relatórios - Participação em sala de aula e freqüência e participação nas aulas práticas - Organização de uma corrida de aventura e/ou corrida de orientação na cidade de Vitória de Santo Antão para a comunidade acadêmica do CAV. As notas representarão o somatório das 4 atividades de avaliação com peso equivalentemente distribuído. 159 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Esportes de aventura: origens e definições; - Conscientização ecológica e legislação ambiental: função ecológica da educação física; - O turismo esportivo e de aventura no ambiente rural; - Esportes de Aventura no Âmbito do Lazer; - Trekking, mountain-bike, rapel, escalada e o arvorismo: seus históricos, conceitos, classificações, materiais e equipamentos utilizados e procedimentos de segurança; - Rafting, canyoning, bóia cross e canoagem: seus históricos, os conceitos, as classificações, os materiais e equipamentos necessários para a prática de cada um destes esportes bem como os procedimentos de segurança; - Corrida de orientação: seu histórico, regras, os materiais e equipamentos necessários; - Corrida de Aventura: seu histórico, regras, os materiais e equipamentos necessários; - Como organizar expedições e competições de esportes de aventura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico, Coordenação Geral de Segmentação. Turismo de Aventura: orientações básicas. Brasília: Ministério do Turismo, 2010. 74 p. (disponível on-line). ABNT. NBR15331: Turismo de aventura - Sistema de gestão da segurança - Requisitos. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. (disponível on-line). BRASIL. Ministério do Turismo. Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (ABETA). Manuais de Boas Práticas de Turismo de Aventura. Brasília: Ministério do Turismo, 2009. Série Aventura Segura. (disponível on-line). COSTA, V. M.; FERREIRA, N. T. Esportes de Aventura e Risco na Montanha: um mergulho no imaginário. São Paulo: Manole, 2000. UVINHA, R. R. Juventude, Lazer e Esportes Radicais. São Paulo: Manole, 2001. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT. NBR15285: Turismo de aventura - Condutores - Competência de pessoal. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. (disponível on-line). CAVALCANTI, Clóvis (Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 4. Ed. São Paulo: Cortez; Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2003. MARINHO, A; BRUHNS, H. T. Turismo, lazer e natureza. São Paulo. Manole, 2002. DORNELLES, José Otávio Franco. Orientação um esporte para vida. Informativo O Azimute, Out. 2000. SWARBROOKE, JOHN. Et al. Turismo de Aventura Conceitos e Estudos de Caso. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2003. VARGAS, José Nilton. O que é Orientação? Informativo O Azimute, Ago. 2000. N.1, ano 1, p. 01. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 160 13. ATIVIDADES CURRICULARES 13.1. Atividades Complementares De acordo com a Resolução CNE/CES no 04/2009, a carga horária das atividades complementares não irá exceder os 20% da carga horária total do curso, sendo creditadas as seguintes atividades: - Atividades de pesquisa, extensão, monitoria, estágios não obrigatórios, bem como participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos acadêmicos ou científicos promovidos pela UFPE ou outras IES, ou entidades científicas ou profissionais. - Participação como ouvinte em cursos, congressos, encontros e seminários - Apresentação de trabalhos em cursos, congressos, encontros e seminários\ - Atividades de representação discente junto aos órgãos da UFPE e outros, de interesse público, mediante comprovação de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de participação efetiva durante o seu período de realização. - Ficam excluídas as atividades de prestação de serviços que envolvam remuneração e outros. Com a atualização desta, através da Resolução nº 12/2013 do CCEPE, estabeleceu-se os procedimentos para creditação de atividades complementares nos Cursos de Graduação da UFPE. 161 13.1.1 Aproveitamento da carga horária Segundo a Resolução CNE/CES no 04/2009, o aproveitamento da carga horária das atividades complementares deverá seguir o que está oficialmente declarado nos documentos comprobatórios referentes às respectivas atividades. As definições destas atividades, como carga horária, creditação, equivalência, encontram-se normatizadas em Anexo (ANEXO 1) 13.2 Estágio Supervisionado de ensino de Educação Física O estágio no curso de graduação em Bacharelado em Educação Física terá como objetivo principal habilitar o estudante para o exercício profissional no âmbito das diferentes manifestações da atividade física (academias, clubes ou centros esportivos, por exemplo) conforme o projeto pedagógico de cada modalidade. Constitui uma fase teórica instrumentalizadora da prática do docente, entendida como atividade de transformação da realidade, permitindo ao aluno complementar sua formação acadêmica nos aspectos técnicos, cultural, científico e humano. A finalidade do estágio é propiciar ao aluno uma aproximação à realidade na qual atuará, entendida como atividade de transformação da realidade (PIMENTA, 2002), afastando-se da compreensão de que o estágio seria apenas a parte prática do curso (PIMENTA e GONÇALVES, 1990). O Estágio Supervisionado será realizado por meio da vivência das atividades docentes e será desenvolvido de acordo com a Resolução nº 02/1985 do CCEPE e a Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação 162 Nacional - LDBN) e todos os seus desdobramentos, principalmente as Resoluções CNE/CP nº. 1/2002, CNE/CP nº. 2/2002 e CNE/CES nº. 58 de 18 de fevereiro de 2004. O Curso de Bacharelado em Educação Física do CAV/ UFPE têm sua matriz curricular de acordo com a legislação vigente. O Estágio Supervisionado estará vinculado às disciplinas de Estágio em Esportes 1 - Atendimento ao público em clubes- (90 horas), Estágio em Esportes 2- Atendimento em academias de esporte e lazer (120 horas). Estágio em Esportes 3 - Atendimento ao público da terceira idade – (120 horas) Estágio em Esportes 4 – Atendimento aos grupos especiais [público portador de necessidades especiais] – (120 horas) e será desenvolvido a partir do quinto período. A carga horária de estágio supervisionado (obrigatório) é de 450 horas e ele é cumprido do 5º ao 8º período. Em linhas gerais, espera-se que o Bacharel em Educação Física tenha condições de planejar, implementar e avaliar programas de Educação Física para a população em geral e para indivíduos portadores de deficiência em particular, no contexto não-escolar. deverá desenvolver funções de orientação e preparação física, técnica e tática para atletas ou equipes esportivas, além de atuar na organização e promoção de eventos esportivos. O regulamento do Estágio no curso de Bacharelado em Educação Física encontra-se em Anexo (ANEXO 2) 163 13.2.1. Campo de Estágio para o curso O Estágio Supervisionado para os alunos do curso de Graduação em Educação Física, composto por uma carga horária mínima de 450 horas, deve ser cumprido nos vários segmentos profissionais relacionados à atividade física, saúde e qualidade de vida, da seguinte forma: Quadro 2. Distribuição da carga horária mínima para o estágio do Curso de Bacharelado em Educação Física do Centro Acadêmico de Vitória / UFPE. Público Alvo Carga Distribuição Observação horária mínima Atendimento ao público em clubes 90 horas  Mínimo de 35 horas de observação;  Mínimo de 25 horas de participação;  Mínimo de 25 horas de regência;  Mínimo de 25 horas de outras atividades. Academias, clubes, centros esportivos e/ou recreativos, acampamentos, hotéis, clínicas, hospitais, organizações não governamentais, dentre outros. Atendimento em academias de esporte e lazer 120 horas  Mínimo de 25 horas de observação;  Mínimo de 25 horas de participação;  Mínimo de 25 horas de regência;  Mínimo de 15 horas de outras atividades. Academias, clubes, centros esportivos e/ou recreativos, acampamentos, hotéis, clínicas, hospitais, organizações não governamentais, dentre outros. Atendimento ao público da terceira idade 120 horas  Mínimo de 25 horas de observação;  Mínimo de 25 horas de participação;  Mínimo de 25 horas de regência;  Mínimo de 15 horas de outras atividades. Academias, clubes, centros esportivos e/ou recreativos, acampamentos, hotéis, clínicas, hospitais, organizações não governamentais, dentre outros. Atendimento aos grupos especiais (público portador de necessidades especiais) 120 horas  Mínimo de 15 horas de observação;  Mínimo de 35 horas de participação;  Mínimo de 35 horas de regência;  Mínimo de 35 horas de outras atividades. Academias, clubes, centros esportivos e/ou recreativos, acampamentos, hotéis, clínicas, hospitais, organizações não governamentais, dentre outros. 164 13.2.2. Aproveitamento da Carga Horária Profissional Segundo a resolução CNE/CP nº. 7, de 31 de março de 2004, o estágio profissional curricular representa um momento da formação em que o graduando deverá vivenciar e consolidar as competências exigidas para o exercício acadêmicoprofissional em diferentes campos de intervenção, sob a supervisão de profissional habilitado e qualificado, a partir da segunda metade do curso. No caso da Instituição de Ensino Superior optar pela proposição de núcleos temáticos de aprofundamento, como estabelece o Art. 7º, § 1º desta Resolução, 40% da carga horária do estágio profissional curricular supervisionado deverá ser cumprida no campo de intervenção acadêmico-profissional correlato. 13.3. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Para integralizar o curso de Educação Física – Bacharelado, o aluno deverá elaborar e apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, atividade curricular obrigatória, o qual deverá cumprir as disciplinas TCC 1 (do 6º período, com carga horária de 30 horas teóricas) e TCC2 (do 8º período, com carga horária de 30 horas teóricas) como requisito para elaboração do TCC. O TCC deverá ser apresentado na forma escrita (monografia). Para a defesa do TCC, o trabalho deverá ser apresentado na forma de pôster (90 x 130 cm), com estrutura de artigo científico, em evento específico para este fim. O regulamento do TCC no curso de Bacharelado em Educação Física encontra-se em Anexo (ANEXO 3) 14. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO Todas as salas de aula, biblioteca, laboratórios e demais espaços e dependências irão ser adaptadas para o fluxo de alunos e funcionários. Neste sentido, serão construídas ou reformadas estruturas para garantir a acessibilidade às pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Além disso, dentro da necessidade, nossos espaços estão devidamente equipados com ar condicionado, mobiliário, iluminação, equipamentos de prevenção de incêndio. Já existe um processo licitatório publicado (Pregão Eletrônico nº 159/2013) para aquisição da plataforma da Biblioteca do CAV, bem como outra licitação (Tomada de Preço nº 09/2013) que tem como objeto contratação de empresa especializada para a elaboração de Projetos Executivos de Arquitetura e Complementares de Engenharia, compreendendo o Centro no Lote 01, item 04, referente à acessibilidade. Em anexo edital e plantas que indicam os locais que serão adaptados (ANEXO 4). 14.1. Instalações 14.1.1 Laboratórios O Centro Acadêmico de Vitória da UFPE apresenta uma filosofia multiusuária para utilização dos seus espaços. Conta, atualmente, com um total de 30 (trinta) laboratórios de ensino e pesquisa em funcionamento, que atendem aos cursos de Nutrição, Bacharelado e Licenciatura em Educação Física, Enfermagem, Ciências Biológicas e Saúde Coletiva, são eles: Anatomia 166 1, Anatomia 2, Anatomia 3, Biodiversidade, Bioprocessos, Biotecnologia e Fármacos, Biotério, Bromatologia, Cirúrgica, Didática, Educação Física, Fisiologia e Farmacologia, Genética, Microbiologia dos Alimentos, Microbiologia e Imunologia, Microscopia 1, Microscopia 2, Microscopia 3, Multifuncional 1, Multifuncional 2, Musculação, Nanobiocel, Parasitologia, Rítmica e Judô, Semiologia 1, Semiologia 2, Técnica Dietética, Tecnologia dos Alimentos, Urgência e Emergência, Laboratório de Síntese e Isolamento Molecular. Além dos laboratórios de ensino e pesquisa acima citados, existe o de informática, administrado pela Escolaridade. Objetivo Os laboratórios de ensino e pesquisa têm como objetivo possibilitar a prática nas diversas dimensões disciplinares, oferecendo aos alunos da graduação em Educação Física e demais cursos à ampliação dos conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas, além de permitir atividades extras como monitorias, pesquisas e minicursos. Lista de Laboratórios Assim, o curso de bacharelado em Educação Física compartilha de salas e laboratórios como os demais cursos, conforme lista abaixo: Quadra Poliesportiva com almoxarifado e todos os equipamentos de vôlei, handebol, basquetebol e futsal, natação, atletismo, etc. 167 Sala de artes maciais: Equipada com tatame. Sala de dança. Equipada com colchões, som e espelhos. Sala de Musculação: Equipada com máquinas de musculação, esteiras e bicicletas ergométricas. Laboratórios de Anatomia Laboratório Multiusuário de Estudos em Exercício Físico e Plasticidade Fenotípica Departamento: Núcleo de Educação Física e Ciências do Esporte, Centro Acadêmico de Vitória Área Física: 97 m2 Facilidades/equipamentos: computadores, espectrofotômetro UV, espectrofluorímetro, criostato LEICA, sistema completo para ensaios de western blotting, sistema para aquisição de sinais por pletismografia de corpo inteiro e registro direto da pressão arterial, esteira ergométrica para ratos, freezer, geladeira, balança de precisão, impressoras, computadores, leitor automático de microplacas ELISA. Laboratório de Biomecânica e Cineantropometria Departamento: Núcleo de Educação Física e Ciências do Esporte, Centro Acadêmico de Vitória 168 Área Física: 12 m2 Facilidades/equipamentos: Ergômetro de tornozelo, material para avaliação antropométrica e de composição corporal, material para testes neuromusculares (KTK) e análise do movimento. Laboratório de Fisiologia e Farmacologia Departamento: Núcleo de Nutrição, Centro Acadêmico de Vitória Área Física: 105 m2 Facilidades/equipamentos: computadores, centrífuga, freezer, geladeira, sistema de avaliação de função renal e pressão arterial para ratos, tubos e vidrarias, leitor de placa de ELISA, balanças de precisão. Biotério Departamento: Núcleo de Nutrição, Centro Acadêmico de Vitória Área Física: 70 m2 Facilidades/equipamentos: estantes ventiladas, sala suja, sala limpa, 2 balanças semi-analíticas, gaiolas transparentes, gaiolas de atividade física voluntária. Laboratório de Biodiversidade Departamento: Núcleo de Biologia, Centro Acadêmico de Vitória Área física: 80 m2 169 Facilidades/equipamentos: computadores, impressoras, lupas, microscópios, sistema de captura de imagens, câmera fotográfica digital, microscópio bioval, microscópio trinocular, central de processamento de amostras. Laboratório de Genética Departamento: Núcleo de Biologia, Centro Acadêmico de Vitória Área física: 52 m2 (laboratório multifuncional) Facilidades/equipamentos: geladeira, freezer, fogão, balança, forno microondas, agitador magnético, vidraria e reagentes para cultivo e citologia de Drosophila, luminárias, lupas, microscópios, termociclador Biômetra (96 amostras), cuba de eletroforese horizontal para gel de agarose, cuba de eletroforese para géis de poliacrilamida de tamanhos variáveis, centrífuga de bancada, microscópio de fluorescência, câmara de fluxo laminar, RT-PCR, vórtex, pipetador automático. Laboratório de Microbiologia e Imunologia. Departamento: Núcleo de Enfermagem, Centro Acadêmico de Vitória Área física: 60 m2 Facilidades/equipamentos: autoclaves, destilador de água, sistema para lavagem de pipetas de vidro, estufa bateriológica, estufa B.O.D., seis microscópios, jogo de pipetas para PCR, bancada de fluxo laminar, centrífuga de bancada, agitador com controle de temperatura, termociclador, fonte de eletroforese, transiluminador, cuba de eletroforese horizontal, refrigerador, 170 freezer, agitador de placas, agitador de tubos (vortex), microondas, pHmetro, banho-maria, estufa de esterilização, balança analítica. Laboratório de Fisiologia do Esforço Departamento: Núcleo de Educação Física e Ciências do Esporte, Centro Acadêmico de Vitória Área física: 12 m2 Facilidades/equipamentos: monitor cardíaco, balança digital, esteira ergométrica, bicicleta ergométrica, analisador de gases, eletrocardiografia de repouso e esforço. Laboratório de Informática O CAV possui um Laboratório de Informática, aberto nos três turnos. O ambiente está equipado com ar condicionado, 13 microcomputadores, 13 bancadas, 1 birô, 25 cadeiras, 1 quadro branco e 1 arquivo. Os computadores estão ligados à internet através de rede sem fio, sendo utilizados os sistemas operacionais windows e linux. Além dos 13 computadores do e impressoras nas salas de Coordenação dos Cursos e dos Professores (laboratório de informática, atendendo aos discentes, o CAV conta com computadores na Biblioteca (uso de administrativos, docentes e discentes); computadores uso de administrativos e docentes). 171 O Setor Administrativo do Campus também possui equipamentos interligados em rede de comunicação científica (Internet), disponível em quantidade suficiente para o desenvolvimento das atividades. 14.1.2. Biblioteca A Biblioteca é uma unidade setorial integrante do Sistema de Bibliotecas da UFPE, em funcionamento desde 25 de setembro de 2006. Tem como principal objetivo atuar como suporte para o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão no Centro Acadêmico de Vitória, através da prestação de serviços aos usuários e disponibilização de recursos informacionais nas áreas de Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Nutrição, Saúde coletiva e áreas afins. Localizada no prédio administrativo do Centro Acadêmico, ocupa uma área física de aproximadamente 528 m², distribuída em dois pavimentos estruturados da seguinte forma:  No andar térreo encontram-se: o serviço de atendimento (cadastro de usuários, empréstimo, renovação, devolução e reservas), hall de estudos, cabines de estudo individual, terminais de consulta, acervo circulante e BR serviço de referência.  No 1º andar estão localizados: os setores administrativo, técnico (Catalogação e desenvolvimento das coleções analógicas e digitais) e de atendimento aos usuários 172 (treinamento de usuários em bases de dados, catalogação na fonte, disseminação seletiva da informação/alertas eletrônicos, orientação sobre normalização de trabalhos e visitas dirigidas); o serviço de pesquisa em bases de dados , o serviço de Comutação eletrônica;o repositório institucional; as coleções (Multimídia, Consulta local,Teses e dissertações, Periódicos, Literatura e Pré-Vestibular) além do miniauditório, salas de estudo em grupo e salão de leitura. Aberta ao público de forma ininterrupta funciona de segunda à sextafeira, das 07h30 às 21h30, com acesso livre ao acervo, disponibilizando uma coleção com títulos nacionais e estrangeiros para os cursos de graduação e pós-graduação nas áreas de atuação do Centro. Público-alvo A Biblioteca atende a alunos de graduação e pós-graduação, docentes, servidores técnico-administrativos da UFPE e a comunidade em geral. Equipe Atualmente, a Biblioteca conta com a seguinte equipe: 173 04 Bibliotecários (quadro da UFPE); 07 Assistentes em Administração (quadro da UFPE), 11 Bolsistas de Desenvolvimento Profissional e 01 Bolsista de Extensão do Curso de Biblioteconomia e 01 bolsista de extensão (Bolsa permanência). BIBLIOTECA SETORIAL DO CAV - 2011 Pessoal por categoria em exercício na biblioteca Grau de Formação Fundamental imcompleto Regime de Bibliotecário Quadro auxiliar * Estagiário bolsista e monitor Trabalho Fem Fem Fem Estatutário Regime CLT Outros Contratos Estatutário Regime CLT Outros Contratos Estatutário Regime CLT Outros Contratos Estatutário Regime CLT Outros Contratos Estatutário Regime CLT Outros Contratos Estatutário Regime CLT Outros Contratos Estatutário Regime CLT Outros Contratos Fundamental Médio Graduação Especialização Mestrado Doutorado Total 22 Mas Mas Mas 8** 1 5 5 1 2 1 1 4 1 6 6 5 Fonte: UFPE, BIBCAV 2012 * Foi incluído apenas servidores que atuam nas atividades típicas de biblioteca. Acervo O acervo específico para cada curso busca atender ao requisito de um exemplar da bibliografia básica para cada 6 (seis) alunos previsto para cada turma. A bibliografia básica contempla pelo menos 3 (três) títulos indicados conforme recomendação do Ministério da Educação (2008). O acervo da biblioteca é atualizado regularmente através de compra, doação ou permuta, buscando contemplar sempre as edições mais recentes ou a edição recomendada pelo professor. O processo de compra ocorre através 174 das sugestões oriundas dos alunos, técnicos e docentes sendo realizado por pregões eletrônicos. Através de convênio mantido com a Biblioteca Virtual de Saúde - BVS, a biblioteca recebe, regularmente por doação, todas as publicações do Ministério da Saúde. A Biblioteca do CAV possui um acervo bibliográfico composto por livros, folhetos, teses, CDs, fitas de vídeo e periódicos especializados nas respectivas áreas. Os dados abaixo apresentam o crescimento do número de títulos e exemplares do acervo da Biblioteca no período de 2006 a 2013, desde a implantação do Centro. Tabela 1 - Quantitativo do acervo por ano (2006 a 2013) ACERVO/ANO 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 TOTAL GERAL TÍTULOS 287 321 541 775 1.393 880 328 386 4.911 EXEMPLARES EXE. ADICIONAIS 1.167 1.304 1.858 3.062 4.656 5.595 1.096 1.128 19.866 28 64 73 129 158 208 49 44 753 (FONTE: Pergamum - Estatística geral do acervo, dados até 18/09/2013) Na coleção encontram-se 83 títulos de periódicos impressos nacionais e estrangeiros recebidos por doação. 175 Tabela 2 - Coleção de Periódicos recebidos por doação Língua Títulos correntes* Não correntes Total Nacionais 32 43 75 Estrangeiros 02 06 08 TOTAL GERAL 34 49 83 * Considerados títulos correntes a partir do ano de 2010. (FONTE: Kardex da Biblioteca - Coleção de periódicos da Biblioteca do CAV, 2012) Total de títulos em formato digital/eletrônico, por área de conhecimento do CNPq. Área (CNPq) Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas Engenharia / Tecnologia Ciências da Saúde DVD CD-ROMs Título Título 2 5 19 16 1 1 5 6 2 28 4 75 20 6 Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Linguística, Letras e Artes Multidisciplinar (7) Total Fonte: UFPE, PERGAMUM- BIBCAV 2012 Considerando que o Portal de Periódicos da Capes disponibiliza periódicos em texto completo, a Biblioteca mantém em sua coleção apenas alguns títulos impressos da área de Educação física oriundos de doação. 176 Periódicos Impressos na área de Educação Física Revista POLI Revista de Educação Física: E.F. Periódicos eletrônicos A coleção de periódicos é complementada pelo acesso ao Portal de Periódicos da Capes, criado em novembro de 2000 que possui um dos maiores acervos de publicações científicas do mundo. São mais de 36 mil títulos de periódicos em texto completo, 130 bases referenciais e 11 bases dedicadas exclusivamente a patentes, abrangendo todas as áreas do conhecimento. O acesso ao Portal de Periódicos da Capes está disponível em www.periódicos.capes.gov.br . Os usuários cadastrados na instituição, através de senha criada no sistema SIGA, podem realizar acesso remoto ao Portal de periódicos da Capes em qualquer lugar. Base de Dados As bases de dados para o Curso de Educação Física também podem ser acessadas diretamente do Portal de Periódicos da Capes. Cabe destaque para as seguintes bases: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações: BDTD BMJ Derwent Innovations Index EBSCO 177 esp@cenet (European Patent Office) JAMA Evidence JAMA Network Journals Ovid MEDLINE/PubMed (via National Library of Medicine) Primal Pictures Interactive Anatomy (Ovid) PsycArticles (APA) PsycBOOKS (APA) Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) SCIELO Science (AAAS) Scince Direct Scorpus SPORTDiscus SpringerLink Web of Science Wiley Online Library Portal de Revistas da Universidade de São Paulo - SIBI Catálogo on-line O acervo da Biblioteca encontra-se automatizado e pode ser consultado através do Pergamum, software de bibliotecas utilizado pelo Sistema de Bibliotecas da UFPE, podendo ser acessado através da internet no endereço www.biblioteca.ufpe.br 178 Participação em redes e serviços de informação A Biblioteca participa de redes e serviços de informação, como o COMUT, a Rede BiblioSUS e a Rede Pergamum. O COMUT pode ser acessado em www.ibict.br Serviços oferecidos pela Biblioteca  Pesquisa no Portal de Periódicos da CAPES para acesso ao texto completo das publicações científicas nacionais e estrangeiras;  Pesquisa online ao catálogo da biblioteca;  Serviço de renovação e reserva de livros via internet;  Acesso disponível pela Intranet aos serviços;  Participação em redes bibliográfica (CCN, PERGAMUM, BVS, COMUT)  Solicitação de cópias de artigos em bibliotecas brasileiras através do COMUT;  Disseminação seletiva da informação através de boletins de alerta eletrônicos;  Orientação na normalização de trabalhos acadêmicos;  Reserva da bibliografia usada nos cursos (Coleção de consulta);  Horário de funcionamento diário ininterrupto;  Livre acesso ao acervo, possibilitando ao usuário o manuseio das obras;  Página web da biblioteca;  Capacitação de usuários (presencial);  Biblioteca digital Institucional BDTD/UFPE 179  Catalogação na fonte;  Visitas dirigidas;  Empréstimo domiciliar  Treinamento em bases de dados;  Empréstimo entre bibliotecas;  Oferece suporte técnico nas aulas de Metodologia científica na graduação e na pós-graduação;  Exposições periódicas;  Agendamento de salas para estudo em grupo;  Atendimento a alunos Pré-vestibular (CAVEST), com acervo direcionado para o e ensino médio;  Disponibiliza acesso a rede Wireless. 14.1.3. Salas de aula O Campus Vitória dispõe de 12 (doze) salas de aula equipadas com computador, projetor de multimídia e ar-condicionado e auditório com capacidade para 150 pessoas, sendo equipado com projetor de multimídia e arcondicionado. As salas de aula teórica utilizadas pelo curso são: sala 6 (capacidade para 50 lugares e medindo 58 m2), sala 7 (capacidade para 30 lugares e medindo 34 m2), sala 8 (capacidade para 25 lugares e medindo 23 m2), sala 9 (capacidade para 25 lugares e medindo 23,5 m2), sala 10 (capacidade para 35 lugares e medindo 35,5 m2), sala 11 (capacidade para 50 180 lugares e medindo 55 m2) mais o Auditório (capacidade para 150 lugares). A Quadra poliesportiva do CAV mede 800 m2 A previsão é que sejam construídas mais 20 salas de aula e mais 6 Laboratórios até 2016, para melhor acomodar os estudantes. 14.1.4. Setor de Apoio Técnico – SAT O SAT faz parte da Escolaridade Geral, a qual é responsável pela organização, suporte técnico e reserva de salas e equipamentos eletrônicos (computadores, multimídias e retroprojetores), destinados às aulas e outras atividades acadêmicas. Além dos equipamentos disponíveis em sala de aula o SAT dispõe de equipamentos audiovisuais para reserva e reposição para atender a todos os cursos do CAV. EQUIPAMENTO QUANTIDADE (sala de aula e reserva) Retroprojetores Projetor de Multimídia Televisores DVD Caixas de som Notebook Total 12 19 02 03 10 03 49 181 14.2 Recursos Humanos 14.2.1 Corpo Docente O Curso de Bacharelado em Educação Física conta com um quadro de professores, dos quais 24 efetivos em regime de trabalho de 40 horas, com dedicação exclusiva – DE (Vide Anexo 4 - Quadro de Docentes). Além dos docentes lotados no próprio curso, o Bacharelado em Educação Física conta, no ciclo básico, com o apoio de docentes dos núcleos de Biologia, Nutrição e Enfermagem (mais 12 docentes), criando dessa forma maior integração das áreas de conhecimento (interdisciplinaridade) e dos docentes do Centro Acadêmico, conforme pode ser conferido no quadro abaixo: DOCENTES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DOCENTES DO CURSO DE BACHARELADO DOCENTES DE OUTROS NÚCLEOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA Nutrição Enfermagem Biologia Efetivos Efetivos Efetivos Efetivos 24 05 05 02 Total 05 Total 05 Total 02 Em cumprimento à política de formação permanente dos docentes, constante do PDI, o Núcleo de Formação Continuada Didático-Pedagógica dos Professores da UFPE (NUFOPE) tem promovido, anualmente, cursos de atualização pedagógica e seminários temáticos, dos quais os docentes do CAV têm participado. 182 14.2.2 Técnicos Administrativos O Centro Acadêmico iniciou as atividades com 6 servidores técnicoadministrativos contratados, selecionados por concurso público, contando atualmente com 60 servidores efetivos, assim distribuídos: Setor Nº Servidores Biblioteca 11 Coord. Infraestrutura, Orçamento e Finanças 05 Diretoria 03 Escolaridade 05 Laboratórios 17* Núcleo de Assistência Estudantil e Apoio Psicossocial 04 Núcleo de Pesquisa e Extensão 02 Setor de Comunicação 01 Secretaria de Cursos 06 Secretaria de Pós-graduação 03 Setor de Transportes 01 Vigilância 02 * 02 Nutricionistas fazem parte dos 17 técnicos de laboratório. O quadro de servidores do Centro Acadêmico de Vitória é complementado com a terceirização de serviços de vigilância e de limpeza. Em cumprimento à política de capacitação e qualificação dos servidores técnico-administrativos, constante do PDI, a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida – PROGEPE tem promovido, anualmente, cursos de capacitação e, também, o preparatório para seleção do Mestrado 183 Profissional, garantindo para este último o percentual de vagas determinado por lei (20%). 15. APOIO AO DISCENTE As atividades acadêmicas (bolsistas e voluntários) são: Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), Programa de Educação Tutorial (PET), Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde), Programa Institucional de Bolsa de Extensão (PIBEX), Bolsa de Incentivo Acadêmico (BIA), Programa de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Programas de desenvolvimento profissional com atividade na área de formação do estudante, bem como demais bolsas acadêmicas desenvolvidas no âmbito da UFPE, FACEPE, CNPq ou CAPEs. Bolsa Atleta oferecida pelo Ministério dos Esportes. 15.1 Núcleo de Assistência Estudantil e Apoio Psicossocial - NAEPS O programa de assistência estudantil, em conformidade com o Decreto nº 7.234/10, atende prioritariamente estudantes com renda per capta familiar de até um salário mínimo e meio ou oriundos da rede pública de educação básica, além dos critérios estabelecidos pelas instituições de ensino superior. Tem como objetivos: democratizar as condições de permanência dos 184 estudantes na educação superior pública federal, minimizando os efeitos das desigualdades sociais e regionais; a conclusão do percurso acadêmico com qualidade; bem como a redução das taxas de retenção e evasão nos cursos de graduação. Os programas atendem a estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica e acadêmica, na perspectiva da contribuir para a formação universitária democrática e socialmente referenciada. A seguir, os Auxílios e a Bolsa, cuja implementação é feita sob a responsabilidade do Núcleo de Assistência Estudantil e Apoio Psicossocial (NAEPS) do Centro Acadêmico de Vitória (CAV):  Auxílio Alimentação Objetiva oferecer segurança alimentar e nutricional aos estudantes, através da oferta mensal de R$ 176,00. Atualmente 464 estudantes do CAV estão recebendo o auxílio. É oferecido temporariamente, uma vez que o referido Centro ainda não dispõe de Restaurante Universitário.  Auxílio Transporte Objetiva garantir aos estudantes não residentes em Vitória de Santo Antão condições financeiras para realização do trajeto diário casa-universidadecasa. O valor é variável de acordo com as despesas de translado, com teto de R$ 172,00. Atualmente 263 estudantes do CAV estão recebendo o auxílio. 185  Auxílio Moradia Objetiva oferecer aos estudantes oriundos de outras cidades condições para se instalarem em Vitória de Santo Antão. O valor do auxílio é de R$ 300,00. Atualmente 276 estudantes do CAV estão recebendo o auxílio. É oferecido temporariamente, uma vez que o referido Centro ainda não dispõe de Casa do Estudante. Os estudantes que recebem o auxílio moradia tem um acréscimo de R$ 200,00 no auxílio alimentação.  Bolsa Permanência Objetiva o desenvolvimento acadêmico e manutenção financeira do estudante através de sua inserção em atividades de ensino, pesquisa, extensão, estágio, além de atividades de caráter técnico ou administrativo. O universitário recebe bolsa mensal no valor atual de R$ 365,00, devendo cumprir carga horária de 12 horas semanais nas referidas atividades. Atualmente 176 estudantes do CAV estão inseridos na Bolsa.  Bolsa Atleta A implementação dessa modalidade tem por objetivo estimular os estudantes que tem afinidades com alguma atividade esportiva se aprimorarem, permitindo que eles se dediquem à prática do esporte, contribuindo para a formação de novos atletas na UFPE. O universitário recebe bolsa mensal no valor atual de R$ 365,00. 186 Além desses programas, há no CAV uma representação estudantil central, que são as representações por Curso de Graduação, o DA. Para cada uma destas representações há a disponibilização de espaço físico e equipamentos para o funcionamento. Por fim, projetos e ações que envolvem a Educação Inclusiva têm recebido destaque na instituição. 187 16. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO O Curso de Bacharelado em Educação Física do CAV terá seu Projeto Pedagó gico revisado e/ou atualizado anualmente, pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE, com normatização votada no Colegiado do Curso e, quando necessário, endosso da Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos – PROACAD, obedecendo à legislação pertinente. O curso dispõe de um instrumento de avaliação do PPC (Vide Anexo 7) criado pelo NDE. O Colegiado, além de coordenar, orientar e fiscalizar o funcionamento didático do curso, aprecia as proposições de reformulação curricular encaminhadas pelo NDE. São os seguintes os procedimentos da revisão/atualização do PPC:  revisão dos formulários dos programas dos componentes curriculares:  formulário de novo(s) componentes(s) obrigatório(s) e eletivo(s);  atualização bibliográfica dos componentes em geral; correção de algum dado das ementas, revisada pelo professor específico da área à medida que os semestres ocorrem;  inclusão e exclusão dos pré-requisitos;  atualização dos docentes e respectivos currículos;  sistemática de avaliação;  estrutura curricular (inclusão de novos componentes – obrigatórios e eletivos, inclusão/exclusão de pré-requisitos, correção de epígrafe de componentes, desdobramento/fusão de componente, transformação de componente obrigatório em eletivo); demais itens do corpo do PPC. 188 16.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE * O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Bacharelado em Educação Física foi criado e aprovado pelo Pleno em 03 de novembro de 2010, pelo Colegiado do Curso no dia 13 de março de 2013, sendo reajustado em 18 de julho de 2013. Carga horária de Componentes Titulação máxima Tipo de vínculo trabalho Ary Gomes Filho Doutor 40 DE Carol Virgínia Góis Leandro Doutora 40 DE Cláudia Jacques Lagranha Doutora 40 DE Marcelus Brito de Almeida Mestre 40 DE Wilson Viana de Castro Melo Mestre 40 DE A Portaria de Designação do NDE nº 3712, foi publicada no dia 13 de agosto de 2013 (ANEXO 5), e no Boletim Oficial nº 08, vol. 48, no dia 30 de agosto de 2013. De acordo com a Resolução nº 01/2013 do Conselho Coordenador De Ensino, Pesquisa E Extensão (CCEPE): Art. 2º São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: I. assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo coparticipativo; 189 II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; V. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; VI. zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional. 190 17. REFERÊNCIAS BARREIRO, I. M. F.; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores . São Paulo: AVERCAMP, 2006. BARROS, J.M.C. Educação física e esporte: profissões?. Kinesis, v.11, p.5-16, 1993. BETTI, M. Educação física e sociedade. Rio Claro, Movimento, 1991. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES nº. 58 de 18 de fevereiro de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física, em nível superior de graduação plena. BRASIL. Conselho Nacional de Educação Resolução. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. BRASIL. Conselho Nacional de Educação Resolução. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP n.º 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. 191 BROCHADO, M.M.V. Ciência do esporte: unidade, diversidade, integração. Motriz, v.l, n.l, p.1-7, 1995. CANFIELD, J.T. A ciência do movimento humano como área de concentração de um programa de pós-graduação. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v.14, n.3, p.146-8, 1993. MANOEL E.J; TANI G. Preparação profissional em educação física e esporte: passado, presente e desafios para o futuro. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, v.13, p.13-19, 1999. MANOEL, E.J. Comportamento motor e educação física: as duas faces de Jano. In: Simpósio Paulista de Educação Física, 5., Rio Claro, 1995. Anais. Rio Claro, UNESP, 1995. p.14. MANOEL, E.J.; Okuma, S.S.; De Santo, D.L. Reflexão e avaliação do curso de bacharelado em educação física: um estudo preliminar da preparação profissional na EEFEUSP. Caderno Documentos, n.3, p.1-55, 1997. PIMENTA, S. G. Professor Reflexivo: construindo uma crítica. In: PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002. PIMENTA, S. G.; GONÇALVES, C. Revendo o ensino de 2º. Grau: propondo a formação de professores. São Paulo: Cortez, 1990.TANI, G. Algumas reflexões sobre o bacharelado em educação física. Caderno Documentos, n.3, p.71-6, 1997. 192 ANEXOS 193 ANEXO 1 NORMAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 194 COMPONENTES CURRICULARES DE FLEXIBILIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM BACHARELADO EM EDUCACAO FISICA* O presente instrumento normaliza a equivalência em horas de componentes curriculares que caracterizam o núcleo flexível de 450 horas totais para integralização do currículo pleno do Curso de Graduação em Bacharelado em Educação Física, imperativo para a conclusão do Curso. CAPÍTULO 1 Das disposições preliminares O núcleo flexível do currículo de Graduação em Bacharelado em Educação Física tem por objetivo propiciar aos alunos a vivência interdisciplinar e atuação supervisionada nos campos do ensino, pesquisa e extensão, contribuindo para o fortalecimento de competências e habilidades inerentes ao perfil do Bacharel em Educação Física, constituindo-se de: I - Disciplinas eletivas II - Atividades complementares: Estágio extracurricular, Monitoria, Iniciação Científica, Extensão e Temas atuais (Congressos, Simpósios, Seminários, Jornadas, Cursos de Atualização, Oficinas de Estudo, Encontros Científicos, Semanas Acadêmicas, Encontros de Estudantes, Conferências e Palestras) em Bacharelado em Educação Física . CAPÍTULO 2 Das disciplinas eletivas Das 450 horas-aulas necessárias para carga horária complementar de integralização do currículo pleno do Curso de Graduação em Bacharelado em Educação Física, 210 horas deverão corresponder a disciplinas eletivas do perfil. As disciplinas eletivas poderão ser cursadas no próprio Curso de Bacharelado em Educação Física, em outros cursos da própria unidade, em outras Unidades da UFPE. As disciplinas eletivas poderão ser cursadas em qualquer fase do curso, desde que cumpridos os pré-requisitos. As disciplinas eletivas oferecidas pelo Curso de Bacharelado em Educação Física estarão registradas no SIG@, semestralmente. 195 As disciplinas eletivas cursadas em outras Unidades da UFPE somente poderão ser realizadas até o 6o semestre do Curso, sendo ate o máximo de 4 disciplinas cuja o numero de horas correspondera a carga horária total da disciplina. Para creditação da carga horária de disciplinas eletivas cursadas em outros cursos da própria unidade, ou outras Unidades da UFPE, o aluno, depois de obter a condição de aprovado, deverá encaminhar ao Colegiado do Curso de Bacharelado em Educação Física um pedido formal. Se aprovado o pedido, o parecer será encaminhado ao Coordenador do Curso, que tomará as devidas providências para o registro da carga horária no SIG@. CAPÍTULO 3 Das atividades complementares Consideram-se como atividades complementares os conhecimentos adquiridos pelo aluno, mediante participação efetiva em práticas de Estágio extracurricular, Monitoria, Iniciação Cientifica, Extensão e Temas Atuais, este último será reconhecido por meio da participação do estudante em eventos como: Congressos, Simpósios, Seminários, Jornadas, Cursos de Atualização, Oficinas de Estudo, Encontros Científicos, Semanas Acadêmicas, Encontros de Estudantes, Conferências e Palestras. A carga horária de atividades complementares necessárias para integralização do currículo pleno do Curso de Bacharelado em Educação Física deverá totalizar 240 horas distribuídas, preferencialmente, ao longo do curso, mesclando-se ao máximo os tipos de atividades. A creditação das atividades complementares deverá ser avaliada pelo Colegiado, sendo de exclusiva responsabilidade do aluno:  o preenchimento da carga horária mínima de atividades complementares, por meio de atividades de sua escolha, respeitadas as disposições deste regulamento;  a adequada comprovação das atividades realizadas, através documentação idônea, a qual será arquivada em pasta individual. de  a solicitação ao Colegiado do Curso, até o final do 7º período, de creditação de atividades complementares para inclusão no histórico escolar. 196 CAPÍTULO 4 Da equivalência da carga horária das atividades complementares I – Estágio Extracurricular – 120 horas por semestre (máximo dois semestres) II - Monitoria – 216 horas por semestre (máximo um semestre) III – Iniciação Científica – 216 horas por semestre (máximo um semestre) IV –Extensão – 216 horas por semestre (máximo um semestre) V- Temas atuais – 30 horas Para a creditação das atividades de Estágio extracurricular, Monitoria, Iniciação Científica e Extensão levar-se-á em conta o disposto na Resolução Nº 06/2006, desta Universidade, ou seja:  os projetos, referentes a estas modalidades, deverão estar registrados nas instâncias competentes (Pró-Reitoria Acadêmica; Pró-Reitoria de Pesquisa; Pró-Reitoria de Extensão);  a participação do aluno nas atividades do projeto deverá ocorrer mediante acompanhamento sistemático do professor e não poderá ser inferior a 60 horas;  o aluno não poderá participar de projetos de mais de uma destas modalidades num mesmo semestre;  a solicitação para a creditação da atividade no histórico escolar deverá ser encaminhada ao Colegiado do Curso, acompanhada de certificado de participação do aluno na atividade com o parecer do professor-orientador, atendendo modelo estabelecido pela instância;  a solicitação para creditação da atividade deverá ser encaminhada ao Colegiado do Curso até o semestre seguinte da conclusão do trabalho. 197 Para a creditação das 30 horas de atividades do componente curricular “Temas Atuais em Bacharelado em Educação Física ” serão consideradas as equivalências de carga-horária por evento, conforme participação do aluno em:  Congressos, Simpósios e Seminários Nacionais e Regionais com apresentação de trabalho ou resumo em anais (até o máximo de 2 eventos) 10 horas/ evento  Curso de Atualização com carga horária mínima de 4 horas (até o máximo de 3 eventos) 4 horas/ evento  Jornadas, Oficinas de Estudo, Encontros Científicos, Semanas Acadêmicas, Encontros de Estudantes, Conferências e Palestras com apresentação de trabalho (até o máximo de 2 eventos) Comissões organizadoras de eventos (até o máximo de 3 eventos)   5 horas/ evento 2 horas/ evento Participação em grupo de pesquisa e/ou de 30 horas/ estudo devidamente registrado no NPE com semestre comprovação pelo professor coordenador ( até 2 semestres) Os eventos acima citados devem ser na área de interesse para a formação profissional do aluno de Bacharelado em Educação Física . A equivalência em horas para creditação de atividades do componente curricular “Temas Atuais em Bacharelado em Educação Física”, apresentada neste documento, poderá ser reavaliada e modificada, a critério do Colegiado do Curso, se detectada tal necessidade. *Aprovado na 2ª Reunião Ordinária do Colegiado do Curso de Bacharelado em Educação Física, no dia 18 de dezembro de 2013. 198 ANEXO 2 REGULAMENTO DO ESTÁGIO 199 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO* Capítulo I Das Finalidades do Estágio Art. 1º O presente documento tem por finalidade normatizar as atividades da disciplina ESTÁGIO SUPERVISIONADO do curso de bacharelado de Educação Física. Art. 2º O Estágio Supervisionado tem por finalidade: a) Formação profissional compromissada com a cidadania; b) Busca de soluções para impulsionar o exercício da cidadania como compromisso de transformação social; c) Consolidação teórica-prática de conteúdos, habilidades, competências e atitudes durante o curso; d) Complementação do ensino e da aprendizagem, com base em uma ambiência ética onde se cultive os valores humanos universais; e) Adaptação psicológica e social do aluno à sua futura atividade profissional; f) Treinamento do aluno para facilitar sua futura absorção pelo mercado de trabalho; g) Orientação do estudante na escolha de sua especialização profissional. Capítulo II DAS ORIENTAÇÕES E CONCEITUAÇÕES Art. 3º Estágio Supervisionado é uma disciplina obrigatória do curso que tem por objetivo promover a integração do discente com o ambiente educacional e profissional, permitindo assim o aprofundamento dos conhecimentos teóricos com a prática. Art. 4º A metodologia utilizada no Estágio Supervisionado visa à análise de situações reais que serão vivenciadas pelos alunos no mercado de trabalho. Art. 5º A disciplina Estágio Supervisionado é ministrada com a participação do professor-orientador, que orienta e supervisiona as atividades realizadas pelos discentes. Todo o trabalho é concluído com a elaboração de um relatório em que o aluno demonstra sua capacidade de análise crítica e proposição criativa em soluções para os problemas diagnosticados. Art. 6º É considerado ESTAGIÁRIO o aluno que estiver regularmente matriculado na disciplina de Estágio Supervisionado do curso. 200 Capítulo III DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES Art. 7º Compete à UFPE, como instituição de ensino superior: a) Auxiliar a identificação das oportunidades de estágios junto às empresas; b) Prestar serviços administrativos de cadastramento de estudantes e levantamento das áreas mais indicadas para estágio e das ofertas existentes; c) Proceder o encaminhamento às empresas dos alunos através de carta de apresentação de estágio; d) Fornecer ao estagiário toda a documentação necessária para o cumprimento do Estágio; e) Fornecer ao estagiário, informações sobre os aspectos legais e administrativos a respeito das atividades de estágio; f) Fornecer auxílio ao estagiário nos casos de acidentes e outras intempéries provenientes do local de Estágio Supervisionado devidamente oficializado com a UFPE. Art. 8º Compete ao coordenador de curso: a) Proporcionar ao professor-orientador horários para atendimento às atividades de estágio; b) Promover a substituição do professor-orientador, quando do seu impedimento; c) Solucionar casos omissos, não enquadrados nestas orientações. Art. 9º Compete Supervisionado: ao professor-orientador da disciplina Estágio a) Coordenar as atividades previstas na disciplina de Estágio Supervisionado; b) Promover reuniões (aulas) de orientação com alunos estagiários; c) Definir e divulgar datas-limite para entrega de relatórios e planos de atividades; d) Orientar o aluno na elaboração do Relatório Final; e) Proceder o acompanhamento do estágio conforme disposto neste Regulamento; f) Realizar a avaliação final, efetuar o lançamento das notas finais do estágio no diário da disciplina; g) Realizar visitas às empresas com o objetivo de melhor acompanhar o estagiário; h) Contribuir para a integração entre a UFPE e as empresas. 201 Art. 10º Compete ao professor supervisor: a) Recepcionar o estagiário e possibilitar as formas possíveis de aprendizado deste, através de observação, participação e intervenção supervisionada; b) Assinar as fichas de frequências encaminhadas pelo estagiário; c) Atribuir nota referente aos quesitos “habilidade” e “Atitudes”, que comporão a nota final do estágio; d) Atender, quando possível e necessário, aos professores-orientadores da UFPE no formato de reuniões e encontros, com o objetivo de contribuir na formação diversificada e ampla dos estagiários. Art. 11º Compete ao aluno estagiário: a) Escolher dentre as empresas conveniadas a de seu interesse e comunicar a escolha ao professor-orientador da disciplina Estágio Supervisionado, para complementação da carga horária. b) Fazer seu projeto de relatório de estágio e apresentá-lo ao orientador para aprovação; c) Frequentar as reuniões (aulas) convocadas pelo professor-orientador; d) Cumprir o calendário divulgado pelo professor-orientador, para entrega de documentos, relatórios e afins; e) Elaborar o relatório final e entregá-lo ao professor-orientador. f) Comparecer ao local do estágio no dia e horário determinado nos termos do estágio, estando com vestuário adequado ao local do estágio, respeitando princípios morais, éticos e de segurança do trabalho. PARÁGRAFO ÚNICO: O aluno (a) ficará impedido de estagiar se estiver fora dos cumprimentos de competência do aluno; Capítulo IV DA EXECUÇÃO Art. 12º A Instituição sendo representada pela Coordenação de Curso e professores da Disciplina de estágio deverá selecionar uma empresa para realizar o Estágio de Ensino de Educação Física - Bacharelado. A Instituição deverá estabelecer contato com os gestores da empresa e verificar a possibilidade de fazer o estágio naquele espaço profissional, sendo considerado a partir daí uma unidade de ensino. 202 Art. 13º Acessar o site da UFPE (www.ufpe.br), entrar no link da PróReitoria para Assuntos Acadêmicos – Proacad (www.ufpe.br/proacad/) , baixar o Termo de Compromisso de Estágio Curricular Obrigatório/ Instituições diretamente conveniadas com a UFPE (4ª opção de cima para baixo), preencher (vide modelo), imprimir quatro cópias (frente e verso) e solicitar ao Coordenador ou Vice-coordenador do Curso de Bacharelado em Educação Física do Centro Acadêmico de Vitória que assine e carimbe todas as vias. Art. 14º Preencher o Plano de Atividades de Estágio, complementando com as informações necessárias e imprimir quatro cópias. Art. 15º Antes de iniciar o estágio de ensino, entregar uma cópia do Termo de Compromisso de Estágio Curricular Obrigatório (devidamente preenchido, assinado e carimbado) e do Plano de Atividades de Estágio a: a) Escolaridade do Centro Acadêmico de Vitória; b) Escola campo de estágio (com uma foto 3x4 colada no canto superior direito); c) Professor responsável pelo estágio (CAV/UFPE) (com uma foto 3x4 colada no canto superior direito). d) O aluno deverá guardar uma cópia desses documentos para compor o Relatório de Estágio. Capítulo V DA DURAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 16º O Estágio Supervisionado terá a duração de um semestre letivo por disciplina, inserido na grade curricular do curso, na disciplina Estágio Supervisionado com 6 (seis) meses de duração ou carga horária máxima de 120 horas. Capítulo VI DO ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 17º O acompanhamento de estágio será feito pelo professororientador da disciplina Estágio Supervisionado e pelo professorsupervisor do local de realização do estágio, através de: a) Reuniões de acompanhamento entre professor-orientador e aluno, e professor-orientador e professor-supervisor durante o período de estágio; b) Visitas às empresas em que estão sendo realizados os estágios; c) Vistar os relatórios parciais elaborados pelo estagiário. 203 Capítulo VII DA AVALIAÇÃO Art. 18º A avaliação do Estágio será realizado por diferentes formas, a saber: 1) Frequência; 2) Avaliação por parte do professor-preceptor; 3) Avaliação por parte do professor-orientador do Relatório final. Art. 19º O relatório final será avaliado com base nos seguintes aspectos: a) Qualidade do trabalho e apresentação do relatório, observando a veracidade, clareza, precisão e coerência das informações; b) Capacidade criativa e inovadora, demonstrada através do trabalho. Art. 20º O Relatório Final deverá ser elaborado de acordo com as recomendações contidas nas normas vigentes da ABNT. Art. 21º A data limite para entrega do Relatório Final será definida em cronograma previamente entregue aos alunos no primeiro dia de aula da disciplina. Art. 22º Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota final igual ou superior a 7,0 (sete). *Aprovado na 2ª Reunião Ordinária do Colegiado do Curso de Bacharelado em Educação Física, no dia 18 de dezembro de 2013. 204 ANEXO 3 REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 205 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Regulamento Interno de Trabalho de Conclusão Art. 1º – Nos termos da legislação do Conselho Nacional de Educação (CNE) em vigor, para conclusão do Curso de Bacharelado em Educação Física o aluno deverá elaborar trabalho sob orientação docente. Parágrafo único - Nos termos do Currículo do Curso de Bacharelado em Educação Física do Centro Acadêmico de Vitória, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade curricular obrigatória para os alunos matriculados, conforme o disposto neste Regulamento. Capítulo I – do Trabalho de Conclusão de Curso Art. 2º - O TCC visa à avaliação do aproveitamento dos conhecimentos adquiridos durante o curso, sendo sua apresentação e aprovação, por banca de argüição, requisitos mandatórios para conclusão do curso. Art. 3º - O TCC tem por fim propiciar ao aluno: I. A inserção do acadêmico do Curso de Bacharelado em Educação Física no campo da Pesquisa Científica e Educacional; II. O aprofundamento do conhecimento em tema de sua predileção; III. Aprofundar a pesquisa científica acerca de inovações do mundo profissional; IV. Aprofundar o estudo de problemas regionais, buscando apontar possíveis propostas de solução, com o objetivo de integrar universidade e sociedade; V. A oportunidade de demonstrar o grau de conhecimentos adquiridos, e de habilidade na expressão oral e escrita; 206 VI. O desenvolvimento do comportamento autônomo em relação à compilação e à produção do conhecimento; VII. O desenvolvimento da capacidade de interpretação e crítica de temas vinculados à Educação Física e Ciências do Esporte e áreas afins; VIII. A oportunidade de divulgação do trabalho de pesquisa realizado, através da apresentação do TCC. Art. 4º - O TCC deverá atender uma das seguintes categorias: I. Trabalho de revisão crítica da literatura sobre tema atual de interesse da área; II. Trabalho original de pesquisa vinculado à área de atuação do Bacharel em Educação Física; III. Trabalho de ação extensionista de caráter científico, social ou tecnológico. Capítulo II – Das fases do TCC Art. 5º - No 5º PERÍODO, o aluno deverá iniciar discussões com o professor com afinidade para o tema para a escolha de um tema de seu interesse, o qual deverá estar vinculado à área de atuação do Bacharel em Educação Física. Art. 6º - No 6º PERÍODO, o aluno deverá elaborar o seu projeto de trabalho, sob a orientação de um docente com atuação na área do tema escolhido, conforme lista divulgada pela Coordenação do TCC, no início do semestre anterior. Esta fase está contemplada na disciplina TCC 1 do perfil curricular do Curso. § 1º - O orientador poderá recusar projetos incompletos e conceder o prazo de cinco dias corridos para que o aluno proceda às devidas correções. Caso continue incompleto o projeto poderá ser recusado. 207 § 2º – O projeto será avaliado pela Comissão Temporária ao término da disciplina TCC1 considerando: I. Obediência à forma de apresentação e formatação exigidas neste regulamento; II. Clareza e objetividade da redação; III. Sequencia lógica das ideias; IV. Atendimento aos objetivos propostos; V. Clareza na descrição da metodologia; VI. Adequação das citações no texto; VII. Qualidade e quantidade de referências, em concordância com a categoria do trabalho (Art. 4). § 3º – A Comissão Temporária emitirá o parecer apontando no final os conceitos: aprovado, aprovado com restrição ou reprovado. Art. 7º - No 7º PERÍODO, o aluno deverá inscrever seu projeto de Conclusão de Curso perante a Coordenação de TCC, para oficializar a aprovação. Após aprovado o projeto, o aluno deverá iniciar a coleta dos dados a serem utilizados na disciplina TCC 2, no 8º período. Art. 8º - No 8º PERÍODO do Curso, o aluno deverá realizar a organização, análise, conclusão, apresentação e defesa do seu TCC, fase contemplada na disciplina TCC 2 do perfil curricular. Capítulo III – Da Coordenação de TCC Art. 9º - A Coordenação de TCC estará subordinada à Coordenação do Curso de Bacharelado em Educação Física, sendo responsável pela organização e supervisão de todas as atividades de TCC. 208 Parágrafo único – O Coordenador de TCC será selecionado dentre os professores do Curso de Bacharelado em Educação Física, aprovado pelo Colegiado do Curso, e nomeado pelo Coordenador do Curso. Art. 10º - Compete ao Coordenador de TCC: I. Definir, semestralmente, em conjunto com os demais professores, a lista de linhas de trabalho e de professores orientadores de TCC; II. Elaborar e divulgar, entre os alunos, a relação dos professores orientadores de TCC e respectivas áreas de atuação, assim como o calendário das atividades relativas ao TCC, no início de cada semestre; III. Publicar a lista de convocação dos alunos para inscrição no regime de orientação; IV. Disponibilizar, aos alunos interessados, os formulários de inscrição e de controles da evolução do processo de orientação do TCC; V. Constituir Comissão Temporária para a triagem dos projetos da disciplina TCC1; VI. Encaminhar ao Coordenador do Curso, a cada semestre, a relação dos projetos aprovados e respectivos professores orientadores; VII. Manter controle e registros das atividades de TCC sob sua Coordenação; VIII. Promover reuniões mensais com os orientadores; IX. Coordenar o processo de constituição das Bancas Examinadoras em conjunto com os professores orientadores; X. Divulgar, com antecedência mínima de 15 dias, lista contendo a composição das Bancas, bem como, o local e horário para a defesa do trabalho monográfico do aluno; XI. Receber do professor orientador a versão final do TCC nas vias impressa e em CD-ROM para encaminhamento ao acervo da biblioteca; XII. Responsabilizar-se pela publicação anual dos resumos de TCC aprovados, nos anais da biblioteca do Centro Acadêmico de Vitória; XIII. Dirimir quaisquer dúvidas do corpo discente, docente ou órgão superior no que se referir ao TCC do Curso de Bacharelado em Educação Física; XIV. Zelar pelo cumprimento das presentes normas. 209 Capítulo IV – Dos Professores Orientadores Art. 11 - Poderá candidatar-se à orientação de TCC qualquer docente pertencente ao quadro de professores efetivos do Curso de Bacharelado em Educação Física, com titulação mínima de Mestre. Art. 12 - Cada professor poderá orientar, no máximo, cinco (05) alunos por período letivo, podendo a Coordenação do Curso de Bacharelado em Educação Física alterar este número, a qualquer tempo, para atender às necessidades e padrões de qualidade do Curso. Parágrafo único - Caberá ao Coordenador de TCC comunicar à Coordenação do Curso de Bacharelado em Educação Física a necessidade de alteração do número de vaga por professor orientador. Art. 13 - É facultado ao professor orientador recusar a orientação, devendo justificar ao Coordenador de TCC, por escrito, o motivo da recusa. Parágrafo único – Caso o aluno não encontre nenhum professor que se disponha a assumir sua orientação, caberá ao Coordenador de TCC a indicação. Art. 14 - É dever do professor orientador: I. Colaborar com o aluno na escolha e definição do tema do TCC; II. Responsabilizar-se por auxiliar na elaboração do projeto. III. Orientar o aluno na escolha da bibliografia; IV. Opinar sobre a viabilidade do plano do TCC e acompanhar sua execução; V. Estabelecer os procedimentos e o cronograma de trabalho em conjunto com o orientando; VI. Atender semanalmente seus orientandos, em horário e local previamente determinados; VII. Analisar e avaliar os relatórios bimestrais entregues pelos orientandos; VIII. Informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação; IX. Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador de TCC; 210 X. Presidir a banca examinadora do trabalho por ele orientado; XI. Participar das defesas para as quais for designado; XII. Assinar, juntamente com os demais membros das Bancas Examinadoras, as atas das sessões de defesa; XIII. Requerer ao Coordenador de TCC a inclusão das monografias de seus orientandos nas pautas de defesa; XIV. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento; § 1º - A orientação deve ser individual. § 2º - O exercício da orientação não isenta o aluno da integral responsabilidade pela realização do Trabalho de Conclusão de Curso. Art. 15 – O desligamento do professor do encargo de orientador poderá ocorrer por iniciativa própria, mediante requerimento ao Coordenador de TCC, ou por determinação deste. Em ambos os casos, deverá ser consultado o Coordenador do Curso de Bacharelado em Educação Física e respeitado o tempo hábil para a nomeação de novo orientador, de acordo com o disposto neste Regulamento. Capítulo V – Dos Alunos em fase de Orientação Art. 16 - É dever do aluno sob orientação: I. Cumprir as normas contidas neste Regulamento; II. Comparecer às reuniões convocadas pelo orientador ou Coordenador de TCC; III. Freqüentar as atividades programadas de orientação com o professor, para efeito de discussão e aprimoramento de seu trabalho, devendo justificar eventuais faltas; IV. Cumprir o calendário de atividades; 211 V. Entregar ao orientador, bimestralmente, ou quando solicitado, relatórios parciais sobre as atividades desenvolvidas; VI. Responsabilizar-se pelo uso de direitos autorais resguardados por lei a favor de terceiros quando das citações, cópias ou transcrições de trechos de outrem; VII. Comparecer em dia, hora e local determinados, para apresentar e defender o TCC perante a Banca Examinadora. VIII. Informar por escrito ao Coordenador do TCC qualquer irregularidade decorrente do não cumprimento de condições estabelecidas neste regulamento. Capítulo VI – Da Inscrição no Regime de Orientação Art. 17 – É assegurado o regime de orientação a todos os alunos do sexto semestre do Curso matriculados na disciplina TCC1. Parágrafo único - No início de semestre o aluno deverá registrar em formulário específico o tema escolhido e o professor orientador, conforme o disposto no Art.6º. Capítulo VII – Do Período de Inscrição 1 Art. 18 – No início do sexto período do curso será disponibilizado para os alunos: I. Formulário de Inscrição; II. A lista dos professores credenciados para orientação, classificados por áreas de conhecimento e número máximo de orientandos; III. Cópia do Regulamento do TCC 212 Capítulo VIII– Do projeto de TCC Art. 19 - O projeto do TCC aprovado no sexto período deverá ser entregue no início do sétimo período na Coordenação de TCC em duas vias, contendo: I. Capa: Universidade Federal de Pernambuco: Centro Acadêmico de Vitória; Curso de Bacharelado em Educação Física; Título; Cidade; Ano (em caixa alta). II. Folha de rosto: os mesmos dizeres da capa, acrescentando-se a expressão “Projeto apresentado ao Curso de Bacharelado em Educação Física como requisito parcial para a elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso de Bacharel em Educação Física”; e os nomes do Autor e Orientador. III. Sumário IV. Caracterização do problema e Revisão Bibliográfica V. Justificativa VI. Objetivos VII. Hipóteses ou questões a investigar VIII. Metodologia IX. Cronograma X. Orçamento XI. Referências Bibliográficas Parágrafo único - O projeto do TCC deverá ter extensão doc. ou rtf., conter entre 10 e 15 páginas; escrito em papel A4; fonte Arial12 no texto e 14 nos títulos; cor preta; com espaço entrelinhas de 1,5cm tanto para o texto quanto entre parágrafos; margens superior e esquerda com 3cm; margens inferior e direita com 2,0cm; número da página no canto superior direito. Art. 20 - Aprovado o projeto, um exemplar será encaminhado pelo Coordenador de TCC ao professor orientador e o segundo arquivado na Coordenação de TCC. 213 Art. 21 - A mudança de tema somente será permitida mediante requerimento do aluno, com anuência do professor orientador, devendo ser apresentado um novo projeto sujeito à aprovação da Coordenação do TCC, no prazo máximo de sessenta dias a contar da data da entrega do requerimento. Capítulo IX – Dos Relatórios Parciais Art. 22 - Poderão ser exigidos relatórios bimestrais sobre o desenvolvimento do TCC, contendo informações detalhadas acerca das atividades realizadas, segundo o cronograma proposto, atendendo a forma estabelecida pelo professor orientador. Capítulo X – Da Forma de Apresentação Escrita do TCC Art. 23 - O TCC deverá ser apresentado na forma escrita, respeitando os seguintes padrões: § 1º Deverá ter extensão doc. ou rtf., com espaço entrelinhas de 1,5 cm tanto para o texto quanto entre parágrafos, impresso em folhas brancas, papel A 4, tinta preta, fonte Arial 12 no texto e 14 nos títulos, margens superior e esquerda com 3cm; margens inferior e direita com 2,0cm; número da página no canto superior direito, sendo vedada a inserção de cabeçalho. § 2º A redação deverá obedecer às regras gramaticais e ortográficas da língua portuguesa em vigor, conforme a estrutura a seguir: I. Capa: Universidade Federal de Pernambuco: Centro Acadêmico de Vitória; Curso de Bacharelado em Educação Física; Título; Cidade; Ano (em caixa alta). II. Folha de rosto: os mesmos dizeres da capa, acrescentando-se a expressão “TCC apresentado ao Curso de Bacharelado em Educação Física como 214 requisito para Conclusão do Curso de Bacharel em Educação Física”; e os nomes do Autor e Orientador. III. Ficha catalográfica IV. Folha de aprovação V. Dedicatória (opcional) VI. Agradecimentos (opcional) VII. Resumo VIII.Abstract IX. Listas: ilustrações, tabelas, abreviaturas e siglas (opcional) X. Sumário XI. Introdução com Justificativa XII. Revisão de literatura XIII.Objetivos XIV. Hipóteses ou questões investigadas XV. Metodologia XVI. Resultados XVII. Discussões XVIII. Conclusões ou Considerações Finais XIX. Recomendações (opcional) XX. Apoio financeiro (quando houver) XXI. Referências Bibliográficas XXII. Anexo (s) XXIII. Apêndice (s) § 3º - As referências bibliográficas e outras citações técnicas não citadas neste regulamento deverão seguir as normas vigentes da ABNT. § 4º - O trabalho na forma escrita deverá ser entregue em 3 vias, com encadernação em espiral, na coordenação do TCC, no prazo mínimo de 20 dias antes da data da defesa. 215 Art. 23 – O trabalho na forma escrita deverá ser encaminhado à Coordenação do TCC juntamente com carta de anuência do professor orientador. Parágrafo único – O encaminhamento fora do prazo previsto implicará no automático adiamento da defesa para o período letivo seguinte, não cabendo recurso desta decisão. Capítulo XI – Da Defesa do TCC Art. 24 – Será considerado apto à defesa o aluno que tenha cumprido o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência nas reuniões de orientação e o encaminhamento da versão escrita do TCC. Art. 25 – Para a defesa do TCC, o trabalho deverá ser apresentado na forma de pôster (90 x 130 cm), com estrutura de artigo científico, em evento específico para este fim. Parágrafo único - A instalação e a retirada do pôster serão de responsabilidade do aluno. Art. 26 – O Coordenador de TCC divulgará datas e locais onde os alunos apresentarão e defenderão seus trabalhos, perante banca examinadora, em sessão com argüição. Parágrafo único - A data para a defesa deverá ocorrer no último mês do semestre letivo. Capítulo XI - Da Banca Examinadora Art. 27 – A Banca Examinadora será constituída pelo professor orientador e por dois profissionais de áreas de competências correlatas ao objeto do TCC, escolhidos em comum acordo entre aluno e orientador, aprovados pelo 216 Coordenador de TCC. Neste ato também será nomeado um professor na qualidade de suplente. § 1º - Poderão compor as Bancas Examinadoras professores de outros Cursos, bem como de outras instituições de ensino superior. § 2º - O professor orientador presidirá a Banca Examinadora. Art. 28 – A Banca Examinadora receberá da Coordenação do TCC, no prazo mínimo de 15 dias de antecedência, o trabalho na forma escrita, juntamente com o “formulário de avaliação” e “carta de convocação” com data e hora da defesa do trabalho. Capítulo XII – Do Exame e Avaliação do TCC Art. 29 - Durante a sessão de defesa, cada examinador terá no máximo 05 (cinco) minutos para sua argüição, e o aluno poderá utilizar no máximo 15 (quinze) minutos para resposta. Art. 30 - Para avaliação do TCC será considerado o desempenho do aluno no trabalho escrito e na defesa (pôster e argüição). § 1º- O trabalho escrito será avaliado levando-se em consideração: I. Obediência à forma de apresentação e formatação exigidas neste regulamento; II. Clareza e objetividade da redação; III. Seqüência lógica das idéias; IV. Atendimento aos objetivos propostos; V. Clareza na descrição da metodologia e dos resultados; VI. Pertinência na discussão dos resultados; VII. Adequação das citações no texto; 217 VIII. Qualidade e quantidade de referências, em concordância com a categoria do trabalho (Art. 4). § 2º- A defesa do trabalho será avaliada levando-se em consideração: I. Pontualidade; II. Apresentação pessoal; III. Atendimento à forma e estrutura do pôster, exigidas neste regulamento; IV. Clareza na redação do artigo e na apresentação dos dados; V. Conhecimento geral sobre o assunto; VI. Capacidade de interpretar as perguntas e responder corretamente com segurança; VII. Expressão verbal. Art. 31 – A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador. § 1º - Para a atribuição das notas, serão utilizadas fichas individuais de avaliação, onde cada membro da banca atribuirá suas notas (de zero a cinco) tanto para a versão escrita, quanto para a defesa. § 2º - A nota final do trabalho será composta pelo somatório das notas da versão escrita e da defesa atribuída por cada avaliador, seguida pela média aritmética das notas dos três membros da banca examinadora. § 3º O trabalho aceito em periódico indexado garantirá 50% da nota referente à defesa, mediante cópia do parecer de aceite. Art. 32 – As notas do TCC serão divulgadas, oficialmente, após dois dias úteis do término do evento, e constará em ata, a qual deverá ser assinada por todos os membros da Banca Examinadora. 218 Art. 33 – Será aprovado o aluno que obtiver nota final igual ou superior a 7,0 (sete). Parágrafo único - Não será concedida revisão da nota final do TCC. Art. 34 - No prazo máximo de 15 (quinze) dias após a defesa, depois de efetuadas as correções recomendadas pela banca, o aluno deverá entregar ao professor orientador: a) Uma via impressa da versão final, encadernada com capa dura, contendo a folha de aprovação devidamente assinada pelos membros da banca, para acervo da biblioteca; b) Duas cópias em CD-ROM contendo a versão final do trabalho escrito e do pôster, sendo uma armazenada com o Coordenador de TCC e a outra para acervo da biblioteca. Parágrafo único – O professor orientador deverá encaminhar o material recebido ao coordenador de TCC, mediante carta de anuência. Art. 35 - Se reprovado pela Banca Examinadora de TCC, o aluno não colará grau, devendo renovar matrícula no período letivo subseqüente para a exclusiva inscrição na disciplina TCC 2. Art. 36 – Os trabalhos de TCC aprovados serão publicados na forma de resumo expandido, impressa ou digital. Art. 37 – Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Educação Física. *Aprovado na 2ª Reunião Ordinária do Colegiado do Curso de Bacharelado em Educação Física, realizada no dia 18 de dezembro de 2013. 219 ANEXO 4 ACESSIBILIDADE 220 221 222 223 224 225 226 ANEXO 5 QUADRO DE DOCENTES QUADRO DE DOCENTES Ficha do Curso - Docentes Curso: BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Vinculação: [Deptº/Centro/Pró-Reitoria]: NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E CIÊNCIAS DO ESPORTE / CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA / PROACAD DOCENTES DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ÁREA DE CONHECIMENTO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL* TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO EFETIVOS 1. Adriano Bento Santos Voleibol Mestrado Licenciatura em Educação Física DE (40 h) 2. Ary Gomes Filho Fisiologia Cardiovascular Doutorado Educação Física DE (40 h) 3. Carol Virgínia Góis Leandro Fisiologia e origem desenvolvimentista da saúde e da doença Doutorado Educação Física DE (40 h) 4. Cláudia Jacques Lagranha Bioquímica do Exercício Doutorado Educação Física DE (40 h) 5. Emília Chagas Costa Doutorado Nutrição DE (40 h) 6. Flávio Campos de Morais Mestrado Licenciatura em Educação Física DE (40 h) 7. Florisbela de Arruda Câmara e Siqueira Campos Bioquímica da Nutrição Doutorado Nutrição DE (40 h) 8. Francisco Xavier dos Santos Sociologia dos Esportes Mestrado Educação Física DE (40 h) 9. Henrique Novais Mansur Aprendizagem motora Doutorado Educação Física DE (40 h) 10. Iberê Caldas Souza Leão Ciências do Desporto Mestrado Educação Física DE (40 h) 11. Isabeli Lins Pinheiro Recreação e Lazer Mestrado Educação Física DE (40 h) 12. João Henrique da Costa Silva Fisiologia Doutorado Ciências Farmacêuticas DE (40 h) 13. José Antônio dos Santos Método do Treinamento Mestrado Licenciatura em Educação Física DE (40 h) Epidemiologia Aplicada à Educação Física Educação Física e Portadores de Deficiência 228 Curso: BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Vinculação: [Deptº/Centro/Pró-Reitoria]: NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E CIÊNCIAS DO ESPORTE / CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA / PROACAD DOCENTES DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL* REGIME DE TRABALHO EFETIVOS 14. José Cândido de Souza Ferraz Junior 15. Kelli Nogueira Ferraz Pereira Althoff 16. Leonardo de Sousa Fortes Imunologia do Exercício Métodos de Investigação Científica aplicados à Educação Física Crescimento e Desenvolvimento Motor Doutorado Ciências Biomédicas DE (40 h) Doutorado Fonoaudiologia DE (40 h) Mestrado Educação Física DE (40 h) 17. Marcelus Brito de Almeida Futebol e futsal Mestrado Educação Física DE (40 h) 18. Mariana Pinheiro Fernandes Bioquímica do Exercício/Bioenergética Doutorado Ciências Biomédicas DE (40 h) 19. Mônica Lúcia Adam Genética Humana Doutorado Ciências Biológicas DE (40 h) 20. Raquel da Silva Aragão Medicina do Esporte Doutorado Fisioterapia DE (40 h) 21. Saulo Fernandes Melo Oliveira Educação Física e Portadores de Deficiência Mestrado Educação Física DE (40 h) 22. Solange Mª Magalhães da Silva Porto Ginástica Doutorado Educação Física e Psicologia DE (40 h) 23. Tatiany Patrícia Romão Pompílio de Melo Biologia Molecular e Celular Aplicadas ao Exercício Físico Doutorado 24. Wilson Viana de Castro Melo Biomecânica Mestrado DE (40 h) Engenharia Mecânica e Educação Física DE (40 h) 229 QUADRO DE DOCENTES – OUTROS NÚCLEOS Ficha do Curso - Docentes Curso: BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Vinculação: [Deptº/Centro/Pró-Reitoria]: NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E CIÊNCIAS DO ESPORTE / CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA / PROACAD DOCENTES DO NÚCLEO DE BIOLOGIA ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL* REGIME DE TRABALHO EFETIVOS 25. Noêmia Pereira da Silva Santos Biotecnologia Doutorado Ciências Biológicas (Licenciatura) DE (40 h) 26. Simey de Souza Leão Pereira Magnata Radiobiologia/Aplicação de Radioisótopos Doutorado Ciências Biomédicas DE (40 h) DOCENTES DO NÚCLEO DE ENFERMAGEM ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL* REGIME DE TRABALHO EFETIVOS 27. Ana Elisa Toscano Menezes da Silva Nutrição Doutorado 28. Ana Lisa do Vale Gomes Microbiologia, Imunologia Doutorado 30. Lisiane dos Santos Oliveira Microbiologia, Imunologia e Exames Laboratoriais Anatomia e Nutrição 31. Rosana Christine Cavalcanti Ximenes Neuropsicopatologia 29. Isabella Macário Ferro Cavalcanti DOCENTES DO NÚCLEO DE NUTRIÇÃO ÁREA DE CONHECIMENTO Fisioterapia DE (40 h) Integral (40 h) Doutorado Biomedicina DE (40 h) Doutorado Nutrição (Bacharelado) DE (40 h) Doutorado Odontologia DE (40 h) TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL* REGIME DE TRABALHO EFETIVOS 32. Cybelle Rolim de Lima Nutrição Experimental Doutorado Nutrição (Bacharelado) DE (40 h) 33. Emerson Peter da Silva Falcão Bioquímica/Química Medicinal Doutorado Ciências Biomédicas DE (40 h) 34. Flávio Renato Barros da Guarda Epidemiologia Aplicada à Educação Física Mestrado Educação Física DE (40 h) 35. René Duarte Martins Farmacologia e Farmácia Clínica Doutorado Farmácia DE (40 h) 36. Wylla Tatiana Ferreira e Silva Bases Experimentais da Nutrição Doutorado Nutrição (Bacharelado) DE (40 h) ANEXO 6 PORTARIA DO NDE 231 232 ANEXO 7 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO PPC 233 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE PPC A avaliação do projeto pedagógico do curso é importante para avaliar a necessidade de alterações que venham a melhorar o projeto pedagógico, uma vez que este é dinâmico e deve passar por constantes avaliações. Os mecanismos de avaliação que utilizaremos permitira uma avaliação institucional e uma avaliação do desempenho acadêmico ensino/aprendizagem, de acordo as normas vigentes, viabilizando uma análise diagnóstica e formativa durante o processo de implementação do referido projeto. Como ferramentas para as análise diagnóstica e formativa utilizaremos: -Ampla discussão do projeto pedagógico curricular mediante um conjunto de questionamentos que busquem encontrar possíveis deficiências e sugerir propostas de melhorias; - Avaliação do desempenho docente feito pelos alunos/ disciplinas fazendo uso de formulário próprio e de acordo com o processo de avaliação institucional; - Avaliação do desempenho discente nas disciplinas, seguindo as normas em vigor; -Avaliação do Curso pela sociedade através da ação-intervenção docente/discente expressa na produção científica, nas atividades extensionistas e através de convênios. -Organização didático-pedagógica: administração acadêmica, projeto do curso, atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação; corpo docente: formação acadêmica e profissional, condições de trabalho; atuação e desempenho acadêmico e profissional; - Infraestrutura: instalações gerais, biblioteca e laboratórios específicos; 234 Assim, analisando, dinamizando e aperfeiçoando todo esse conjunto de elementos didáticos, humanos e de recursos materiais, o Curso de Graduação de Bacharelado em Educação Física poderá ser aperfeiçoado visando alcançar os mais elevados padrões de excelência educacional e, conseqüentemente, da formação inicial dos futuros profissionais da área. 235 ANEXO 8 TRECHOS DE ATA 236 TRECHOS DE ATA 237 238 239 240 241 242 243 244