UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: LETRAS – FRANCÊS (LICENCIATURA) RECIFE, MAIO DE 2018. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DADOS GERAIS DO CURSO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – UFPE Reitor: Prof. Dr. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Campus Recife Endereço: Av. Professor Moraes Rêgo, nº 1235, Cidade Universitária, Recife – PE, CEP 50670-420 / Telefone: (81) 2126-8000 Centro de Artes e Comunicação – CAC Diretor: Prof. Dr.Walter Franklin Marques Correia Vice-Diretor: Profa. Dra. Cristiane Maria Galdino de Almeida Departamento de Letras Chefe: Prof. Dr. Vicente Masip Viciano Vice-Chefe: Prof. Dr. Oussama Naouar Coordenação do Curso Letras-Francês (Licenciatura) Coordenadora: Profa. Dra. Simone Pires Barbosa Aubin Vice-coordenadora: Profa. Dra. Rosiane Maria Soares da Silva Núcleo Docente Estruturante Profa. Dra. Daniela Lindenmeyer Kun Profa. Dra. Joice Armani Galli Profa. Me. Otávia Pinheiro Pedrosa Fernandes Prof. Dr. Oussama Naouar Profa. Dra. Rosiane Maria Soares da Silva Profa. Dra. Simone Pires Barbosa Aubin Profa. Dra. Suzana Leite Cortez Outros Colaboradores: Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica (SEAP) 2 Colegiado do Curso que aprovou este PPC: Prof. Dr. Clécio Bunzen dos Santos Júnior Profa. Dra. Daniela Lindenmeyer Kunze Profa. Dra. Joice Armani Galli Profa. Dra. Lívia Suassuna Profa. Me. Otávia Pinheiro Pedrosa Fernandes Prof. Dr. Oussama Naouar Profa. Dra. Rosiane Maria Soares da Silva Prof. Dr. Ricardo Postal Profa. Dra. Simone Pires Barbosa Aubin Profa. Dra. Suzana Leite Cortez Representante discente - Paulo Ricardo Sobral 3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO: INSTITUIÇÃO MANTENEDORA Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Campus Recife, Av. Prof. Moraes Rego, 1235, Cidade Universitária, Recife – PE, CEP 50670-901 Telefone: (81) 2126-8000 Endereço eletrônico: www.ufpe.br INSTITUIÇÃO MANTIDA Departamento de Letras Centro de Artes e Comunicação – CAC Telefone: (081) 2126-8786 Endereço eletrônico: www.ufpe.br/letras DENOMINAÇÃO DO CURSO Letras-Francês (Licenciatura) DIRETRIZES CURRICULARES Resolução CNE/CES 18, de 13 de março de 2002 TÍTULO CONFERIDO Licenciado em Letras-Francês MODALIDADE Presencial VAGAS 15 ENTRADA 1º semestre TURNO Diurno, das 12h às 18h50min CARGA HORÁRIA 3.150 horas 4 TOTAL DE VAGAS E ENTRADAS: TURNO DIURNO (TARDE) NOTURNO 1ª ENTRADA 15 VAGAS - 2ª ENTRADA - - TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO: TEMPO MÍNIMO 08 semestres TEMPO MÉDIO 12 semestres TEMPO MÁXIMO 14 semestres DATAS E PORTARIAS: INÍCIO DO ANTIGO CURSO DE 1950 LETRAS (1950-2009) INÍCIO DO CURSO ATUAL 2010 (LETRAS-FRANCÊS / LIC.) IMPLANTAÇÃO DA ESTRUTURA 2010.1 CURRICULAR APRESENTADA NESTE PROJETO DATA DA ATUALIZAÇÃO ANTERIOR 05/03/2013 DATA DA ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO 28/06/2018 AUTORIZAÇÃO E CRIAÇÃO Decreto nº. 28.092, de 08 de maio de 1950. RECONHECIMENTO Lei Federal 1.254 de 04/12/1950 5 Sumário 1. HISTÓRICO DO CURSO ............................................................................................... 9 1.1. A UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO ........................................................... 9 1.2. O CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO....................................................................... 11 1.3. O DEPARTAMENTO DE LETRAS E O CURSO ................................................................ 13 2. JUSTIFICATIVA PARA A ATUALIZAÇÃO DO PPC ................................................... 16 2.1. RELEVÂNCIA DO PROFISSIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL ..................................................................................................................................... 18 3. MARCO TEÓRICO ...................................................................................................... 20 4. OBJETIVOS DO CURSO DE LETRAS-FRANCÊS ..................................................... 26 4.1. OBJETIVO GERAL ................................................................................................................ 26 4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................................. 26 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................................... 29 6. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ................................................................... 31 7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES ........................................................ 33 8. METODOLOGIA DO CURSO ..................................................................................... 36 9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ......................................... 39 9.1 A AVALIAÇÃO EDUCACIONAL NA UFPE ........................................................................ 39 9.2 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ............................................. 41 9.3 SISTEMÁTICA DE AUTOAVALIAÇÃO DOCENTE ......................................................... 43 9.4 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELO DISCENTE ............................. 44 9.4.1 DOS CRITÉRIOS E DA SISTEMÁTICA DA AVALIAÇÃO PELO CORPO DISCENTE.... 44 9.5 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................... 46 6 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ........................................................... 47 10.1 DAS ÁREAS QUE COMPÕEM O CURRÍCULO E SUA PAUTA DE TRABALHO: ..... 47 10.2 FLEXIBILIDADE E INTERDISCIPLINARIDADE ........................................................... 49 10.3 FORMAS DE INGRESSO E REINTEGRAÇÃO COMO PORTADOR DE DIPLOMA. 60 10.4 MOBILIDADE INTRA-INSTITUCIONAL E EXTRA-INSTITUCIONAL ..................... 50 10.5 DO APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS DE COMPONENTES CURRICULARES JÁ CUMPRIDOS EM CURSOS SUPERIORES................................................................................ 52 11. ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................... 52 11.1. DEPARTAMENTOS RESPONSÁVEIS .............................................................................. 52 11.2. CARGA HORÁRIA ............................................................................................................... 53 11.3. QUADRO DA ESTRUTURA CURRICULAR: TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO E DETALHAMENTO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO. ....................................................... 53 12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES ......................................... 60 13. ATIVIDADES CURRICULARES ................................................................................ 60 13.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................. 60 13.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................................ 61 13.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ...................................................................... 62 14. CORPO DOCENTE ................................................................................................... 64 14.1. RESUMO DE TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ....................................................... 64 15. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO .................................................. 65 15.1. INFRAESTRUTURA ATUAL .............................................................................................. 65 15.2. ACESSIBILIDADE ................................................................................................................ 69 16. APOIO AO DISCENTE .............................................................................................. 71 17. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ................... 75 17.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ............................................................... 75 17.2. DINÂMICA DE AVALIAÇÃO DO PPC.............................................................................. 77 ANEXOS ......................................................................................................................... 78 7 ANEXO I – PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DO PERFIL (EM ORDEM ALFABÉTICA) ....................................................................................................................... 79 ANEXO II – PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS DO PERFIL............................................................................................................................................121 ANEXO III – TRECHOS DE ATAS RELATIVOS À APROVAÇÃO DO PPC PELO COLEGIADO, PLENO DE DEPARTAMENTO E CONSELHO DEPARTAMENTAL DO CENTRO............................................ 144 ANEXO IV – TRECHO DE ATA DOS MEMBROS DO COLEGIADO DO CURSO .............................. 148 ......................................................................................................................................................... 149 ANEXO V – PORTARIA DE DESIGNAÇÃO DO NDE ..................................................................... 150 ANEXO VI – REGULAMENTAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES, ESTÁGIO E TCC ..... 152 ATIVIDADES COMPLEMENTARES (210H) ................................................................. 156 REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS ....................................................................... 166 REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO............................................................... 170 ANEXO E ....................................................................................................................................... 190 ANEXO VII – DISPOSITIVOS LEGAIS E NORMATIVOS ............................................................... 192 ANEXO VIII – QUADROS DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR.... 200 8 1. HISTÓRICO DO CURSO 1.1. A UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO A Universidade do Recife, que originou a UFPE, foi fundada por meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.338/46 e suas atividades tiveram início em 11 de agosto de 1946. Sendo considerado o primeiro centro universitário do Norte e Nordeste, a Universidade do Recife compreendia a Faculdade de Direito do Recife (1827), a Escola de Engenharia de Pernambuco (1895), a Faculdade de Medicina do Recife (1895), Escolas de Odontologia e Farmácia, Escola de Belas Artes de Pernambuco (1932) e Faculdade de Filosofia do Recife (1941). Em 1948, começou a construção do campus universitário num loteamento na Várzea, onde hoje está localizado o Campus Recife. No ano de 1965, a Universidade do Recife passou a integrar o Sistema Federal de Educação do país, passando a denominar-se Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na condição de autarquia vinculada ao Ministério da Educação. Atualmente, em 2018, a UFPE possui 12 Centros Acadêmicos, sendo 10 na capital, 01 em Vitória de Santo Antão (Centro Acadêmico de Vitória – CAV) e 01 em Caruaru (Centro Acadêmico do Agreste – CAA). Integram o Campus Universitário Reitor Joaquim Amazonas as seguintes unidades acadêmicas:  Centros de Artes e Comunicação (CAC)  Centro de Ciências Biológicas (CCB)  Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN)  Centro de Ciências da Saúde (CCS)  Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA)  Centro de Educação (CE)  Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH)  Centro de Informática (CIn)  Centro de Tecnologia e Geociências (CTG) 9 O Campus Universitário Reitor Joaquim Amazonas possui 149 hectares, e abriga a Reitoria, administração central da universidade; o Colégio de Aplicação – CAp, órgão voltado para a educação básica; a Biblioteca Central – BC; 10 Bibliotecas Setoriais; o Núcleo de Tecnologia da Informação – NTI; a Editora Universitária (EDUFPE): o Núcleo de Hotelaria e Turismo; o Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (LIKA); o Núcleo de Educação Física e Desportos (NEFD); o Hospital das Clinicas (HC); o Núcleo de Saúde Pública e Desenvolvimento Social (NUSP); a Prefeitura Universitária; e o Centro de Convenções. Ainda faz parte da UFPE: o Núcleo de Rádio e Televisão (TVU), o Memorial de Medicina de Pernambuco (MMA), o Centro Cultural Benfica, que abriga o Instituto de Arte Contemporânea (IAC), a Coordenação de Desenvolvimento Cultural (CDC), o Teatro Joaquim Cardozo, a Livraria Benfica, o Setor de Acervo e Documentação e os Projetos Especiais. A UFPE oferece um total de 96 cursos de graduação presenciais distribuídos em 12 centros e mais 03 cursos de graduação à distância, 65 cursos mestrados acadêmicos, 06 mestrados profissionalizantes, 45 doutorados, além de cursos de especialização lato sensu. No campus do Agreste, funcionam os cursos de Engenharia Civil, Design, Administração, Ciências Econômicas, Pedagogia, Engenharia de Produção e Licenciatura em Física, em Química e em Matemática. Em Vitória de Santo Antão, estão os cursos de Nutrição, Enfermagem, Licenciatura em Ciências Biológicas, Bacharelado e Licenciatura em Educação Física. Esse campus também conta com uma Clínica-Escola. Nesses 66 anos de história, a Universidade Federal de Pernambuco cresceu em sua abrangência, por meio da interiorização e da criação de novos cursos, conservando a qualidade do ensino, a expressiva produção científica e a extensão universitária, sendo considerada pelos Ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia como uma das melhores Universidades do país. 10 1.2. O CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO Ao longo de sua história, a UFPE já realizou três reformas estruturais (1963 – 1967 – 1974). Na terceira delas, foi criado o Centro de Artes e Comunicação CAC, fundado em 1975, resultante da junção da Escola de Belas Artes de Pernambuco, da Faculdade de Arquitetura do Recife, do Departamento de Letras e do Curso de Biblioteconomia. O CAC ocupa uma área de 15.500 metros quadrados, distribuídos entre salas de aula, Biblioteca Joaquim Cardozo, Teatro Milton Baccarelli, Galeria de Arte Capibaribe, núcleos de pesquisas, laboratórios vinculados à maioria dos cursos de graduação, laboratórios de informática, oficina de marcenaria para construção de protótipos e execução de projetos de design e arquitetura, hemeroteca, estúdios para gravação de vídeo e áudio, ateliês de gravura e artes plásticas. Oito departamentos acadêmicos integram o CAC: Arquitetura e Urbanismo, Ciência da Informação, Comunicação Social, Expressão Gráfica, Design, Letras, Música, e Teoria da Arte e Expressão Artística. Esses departamentos são responsáveis por 27 cursos de graduação e seis programas de Pós-Graduação, que oferecem mestrados em Letras, Comunicação Social, Arquitetura, Design, Ciência da Informação e Artes Visuais, além de doutorados em Letras, Arquitetura, Comunicação Social e Design. O corpo docente do CAC é composto por aproximadamente 260 professores, a maior parte dos quais possui título de doutor ou mestre. Já o corpo discente é formado por aproximadamente 4.200 estudantes. Entre os grupos de pesquisa dos departamentos do Centro de Artes e Comunicação, destacam-se: Avaliação e Pesquisa Educacional; Linguística Aplicada; Estudos Linguísticos da Fala e Escrita; Norma Linguística Urbana Culta; Compreensão e Produção (Inter) Linguísticas; Estudos Históricos da Língua Vernácula; Linguagem e Literatura: Sociedade, Saúde e Trabalho; Literatura Hispano-Americana Colonial; Estudos Canadenses; Percepção e Representação Intercultural; Geometria Gráfica; Metodologia de Design de Artefatos Digitais; 11 Comunicação, Tecnologia e Cultura; Design, Tecnologia e Cultura; Comunicação e Discurso; Produção Multimídia; Arte e Técnica na Arquitetura; Estudos de Subjetividade na Arquitetura; Morfologia da Arquitetura e do Urbanismo; Tecnologias de Investigação da Cidade; Conservação Integrada Urbana e Territorial; Gestão Urbana e Políticas Públicas; Ergonomia e Usabilidade de Produtos, Sistemas e Produção; Arte, Cultura e Memória; Memória e Sociedade; Informação Tecnológica; Design da Informação; Estudos e Pesquisas em Artes Cênicas. O Centro desenvolve diferentes atividades de extensão, tais como: cursos de formação continuada para auxiliares de biblioteca e professores do ensino fundamental da rede Oficial; o Projeto Arte na Escola; um Programa Especial de Português para Estrangeiros - PROPE; cursos variados na área de Artes Plásticas, tais como Iniciação ao Desenho e à Pintura, Modelagem em Argila, Gravura. Há ainda um projeto de Teatro de Animação e outro de aplicação de Jogos Teatrais no Ensino Fundamental na área de Artes Cênicas. É também promovida a edição de boletins e jornais acadêmicos visando à divulgação das pesquisas realizadas, destacando-se as revistas do Departamento de Letras: ArteComunicação, Eutomia, Investigações, Hipertextus e Ao pé da letra.Esta última é voltada exclusivamente para a produção acadêmica dos alunos de Letras das mais diferentes IES. O Centro de Artes e Comunicação apresenta ainda, em seu histórico, convênios com a Caixa Econômica Federal, Prefeitura da Cidade do Recife, Rede Globo, Diário de Pernambuco, Projeto VITAE, além de intercâmbio com outros centros de pesquisas, como as Universidades de Illinois (USA), do Porto (Portugal) e Clermond-Ferrand (França). 12 1.3. O DEPARTAMENTO DE LETRAS E O CURSO O curso de Letras foi criado pela lei federal nº 1.254 de 04 de dezembro de 1950, no Departamento de Letras da Faculdade de Filosofia de Pernambuco. Atualmente, são ofertados cursos de bacharelado (com ênfase em estudos linguísticos e literários) e de licenciatura (Letras-Português, Letras-Inglês, LetrasFrancês e Letras-Espanhol). O Departamento de Letras fica localizado no 1º andar, na ala leste, do Centro de Artes e Comunicação, possui 8 salas de aulas (sendo três dos leitorados), 02 salas administrativas, 07 salas de núcleo de pesquisa e um laboratório de informática. Destacam-se os núcleos de pesquisa e extensão: Núcleo de Avaliação e Pesquisa Educacional (NAPE); Norma Urbana Culta (NURC); Núcleo de Estudos Indigenistas (NEI); Núcleo de Estudos Linguísticos da Fala e Escrita (NELFE); Núcleo de Estudos em Compreensão e Produção Interlinguísticas (NUCEPI); Grupo de Pesquisa “Percepção e Representação Intercultural” (GPRI), Núcleo de Estudos Canadenses (NEC); Grupo de Estudos Literatura Hispano–América Colonial (LHAC); Núcleos de Estudos sobre Hipertexto e Tecnologias na Educação (NEHTE); Núcleo de Investigações sobre Gêneros Textuais (NIG); Núcleo de Estudos em Práticas de Linguagem e Espaço Virtual (NEPLEV); Letramento Digital (Numérique) em Francês como Língua Estrangeira (LENUFLE) e o Grupo de Estudos Franceses de Aquisição da Língua e da Literatura (GEFALL). No segundo semestre de 2007, com a aprovação do e-Letras, o Departamento de Letras abriu o primeiro curso de graduação da UFPE na modalidade EaD (cujos polos atualmente situam-se em Ipojuca, Pesqueira, Limoeiro, Trindade e Recife) que visa dar formação a professores da Educação Básica e a egressos do Ensino Médio, para o ensino de Língua Portuguesa e Literatura. Em 2010, houve a ampliação de tal oferta, e foi aberto o curso de 13 Licenciatura em Espanhol, com polos nas seguintes cidades: Recife, Olinda, Pesqueira, Jaboatão, Petrolina, Garanhuns, Surubim, Tabira. O currículo de Letras sempre foi alvo de discussões por parte dos docentes e discentes do curso desde 1993. Dentre elas, destacam-se as reivindicações pela abertura do curso noturno, considerando a realidade nacional do aluno trabalhador. Somente em maio de 1997, entretanto, foi realizado um seminário que objetivava a reformulação curricular. Dentre os problemas apontados, estavam o elevado número de perfis curriculares para o mesmo curso, programas das disciplinas sem sequencialidade, ausência de laboratórios e reduzida carga horária prática, significativa retenção e evasão dos cursos e falta de articulação com a pós-graduação. Muitos dos problemas apresentados já foram sanados, com a retomada, em 2005, da discussão acerca do Projeto Pedagógico de Curso e a implementação da reforma curricular, no ano de 2010. Tal reforma viabilizou a inter-relação entre as disciplinas e o aumento da carga horária prática; a abertura do curso noturno; a redução do número de perfis e a possibilidade de o vestibulando escolher, já no ato de inscrição, o curso que deseja (Licenciatura em Letras-Português, LetrasInglês, Letras-Francês, Letras-Espanhol ou Bacharelado). Acrescente-se que, nos dias de hoje, a retenção também diminuiu bastante, graças ao Programa de Assistência ao Estudante (PAE), criado pela Resolução CCEPE 09/2009. Em 1975, a pós-graduação iniciou suas atividades com cursos de especialização. No ano seguinte, foi fundado o Mestrado em Letras, cujo credenciamento data do ano de 1980, com áreas de concentração em Linguística e Teoria da Literatura. Na década seguinte, teve início o doutorado em Linguística, com a primeira tese defendida três anos depois, em 1993. O doutorado em Teoria da Literatura foi iniciado em 1996. O Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) já formou 540 mestres e 151 doutores até dezembro de 2012 e obteve, na última avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), conceito 5. 14 O Departamento de Letras conta com um número de 56 docentes, (sendo 50 doutores e 06 mestres) e 09 servidores técnicos administrativos. Como o maior departamento do Centro de Artes e Comunicação, é responsável pela formação de professores para a Educação Básica e Superior, tendo, ao longo das suas cinco décadas, expandido o seu quadro docente e prestado à comunidade efetivo trabalho de ensino, pesquisa e extensão. 15 2. JUSTIFICATIVA PARA A ATUALIZAÇÃO DO PPC As discussões que nos últimos anos têm propiciado a contínua adequação do Projeto Pedagógico do Curso estão em consonância com a dinamicidade da sociedade em que a UFPE se insere e, sendo assim, buscam dar conta dos anseios da comunidade acadêmica do curso de Letras. Esta proposta se justifica não apenas pelo intuito de adequar o currículo do curso de Letras-Francês (Licenciatura) às exigências do contexto atual, mas, especialmente, pela necessidade de oferecer aos nossos alunos uma ampla formação teórica e prática, comprometida com o contexto educacional brasileiro. Sendo assim, os docentes que integram o Curso de Graduação em LetrasFrancês (Licenciatura) da Universidade Federal de Pernambuco, conscientes do seu papel social e conhecedores dos objetivos, das competências e das habilidades necessárias à formação do profissional na área, propõem a atualização do seu projeto pedagógico em razão: a) da necessidade de adequar seu currículo às novas exigências históricas e aos marcos legais, com a observância de diretrizes que traçam os limites da autonomia curricular, na renovação dos Cursos do Ensino Superior; b) da consciência do dever de contribuir especificamente para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa, produzindo e difundindo conhecimentos no âmbito específico das linguagens e propiciando espaços para a interação e integração de povos e culturas. Com base nessas premissas, o curso de Letras-Francês propõe a atualização do seu currículo de modo a dar respostas às exigências da comunidade acadêmica e a adequar-se aos parâmetros legais vigentes. As Diretrizes Curriculares do curso de Letras atuais e, por conseguinte, a própria UFPE orientam os cursos superiores para uma formação flexibilizada, abrangente e aprofundada, como se pode observar nos seguintes documentos, os quais fundamentaram este Projeto Pedagógico: 16 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9.394/96); - Lei 9.795/1999 e Decreto N° 4.281, de 25/06/2002, que instituem a política nacional de Educação Ambiental, de forma transdisciplinar no decorrer de todo o curso; - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso (Resolução CNE/CES nº 18, de 13 de março de 2002); - Legislações específicas relacionadas à carga horária e ao tempo de integralização para as licenciaturas (Resolução CNE/CP N° 02/2002); - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N° 01/2004); - Decreto 5.626/2005, que trata da inclusão de LIBRAS como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores; - Resolução CCEPE n° 01/2006, que dispõe sobre procedimentos para alteração dos currículos dos cursos de graduação da UFPE; - Resolução CCEPE nº 20/2015 e 09/2016, que trata dos Estágios Curriculares; - Resolução CCEPE nº 12/2008 (Seção VIII), que trará do TCC. - Projeto Reuni UFPE/2007 (Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais); - Lei 11.645/2008, que inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”; - Resolução CCEPE nº 12/2008, que estabelece as diretrizes para as reformas curriculares dos cursos de licenciatura da UFPE; -Resolução CCEPE nº 12/2013, referente às Atividades Complementares - Outras resoluções em vigor na UFPE. Além das legislações destacadas, foram analisados e discutidos currículos de cursos de Letras vigentes em outras representativas instituições de ensino superior, tais como o da Universidade de São Paulo (USP), o da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e o da Universidade Federal de Alagoas 17 (UFAL). Este PPC tem por finalidade a atualização relativa a dispositivos legais e normativos, sem, contudo, propor alteração no perfil curricular vigente desde 2010.1 ou em quaisquer outros aspectos relacionados ao que estabelece a Resolução CCEPE nº 03/2014, que dispõe sobre procedimentos para alteração dos currículos dos cursos de graduação da UFPE. Sendo assim, não se trata de reformulação curricular, mas de atualização de PPC. De fato, o curso de LetrasFrancês não passou por análises anteriores, pois fazia parte do curso de Letras de forma geral, sendo desmembrado a partir de 2010. Como exemplos de algumas atualizações importantes realizadas no PPC do curso de Letras-Francês (licenciatura), podemos citar as seguintes: atualização do “Marco Teórico”, do conteúdo programático e bibliografia dos componentes curriculares, detalhamento do “campo de atuação” dos estagiários em LetrasFrancês, uma redefinição das atividades complementares no que diz respeito a produção de um barema, bem como a carga horária de cada uma delas. A atualização do Marco teórico se dá graças a evolução das práticas pedagógicas e dos avanços nas discussões teórico-metodológicas relacionadas ao ensino-aprendizagem da língua francesa desde 2010. Esse fato impulsionou mudanças nos conteúdos programáticos, referências, que tivera, impacto nos componentes curriculares do curso de Letras-Francês (licenciatura), adequandose às novas reflexões. 2.1. RELEVÂNCIA DO PROFISSIONAL DESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL PARA O A formação de professores, em todas as áreas, deve ter papel de destaque nas Universidades Públicas, pois por meio dela ocorre a construção de conhecimentos que possibilitam a mudança do status quo social. 18 Conforme dados do Programa Todos pela Educação1, em 2010, o Estado de Pernambuco possuía uma população total de 8.796.448 e 2.215.324 de pessoas em idade escolar. Em 2011, a taxa de analfabetismo era de 3,6% (em relação às crianças de 10 a 14 anos) e de 15,7% (em relação a pessoas com 15 anos ou mais). Os docentes com curso superior estavam alocados da seguinte forma: Docentes com Curso Superior Pernambuco (2010) Creche Pré- Ens. Fundamental Escola - anos iniciais 27,4 % 30,5 % Ensino Fundamental anos finais Ensino Médio 75,0 % 92,1 % 43,0 % Segundo dados do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)2, Pernambuco obteve, no FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) de 2013, 1.121.558 matrículas no Ensino Fundamental, 334.450 matrículas no Ensino Médio, 22.984 matrículas na Educação Especial, 17.141 matrículas na Educação indígena e 5.430 matrículas no Atendimento Educacional Especializado (AEE). Esses dados mostram uma demanda de educandos que precisam de professores cada vez mais conscientes de seu papel social. Isso evidencia que o egresso de Letras terá um universo amplo para o desenvolvimento de suas habilidades no exercício do magistério na educação básica, a fim de dar respostas aos problemas educacionais que tanto desacreditam os sujeitos desse sistema. Nesse sentido, o licenciado em Letras-Francês possui um amplo campo profissional, podendo contribuir sobremaneira para uma educação pública de qualidade e, consequentemente, para a diminuição dos índices desfavoráveis do desenvolvimento educacional da região, fomentando os aspectos culturais da 1 Disponível em http://www.todospelaeducacao.org.br, acesso em 11/03/2013. 2 Disponível em http://www.fnde.gov.br, acesso em 11/03/2013. 19 língua estrangeira aprendida e visando o desenvolvimento intercultural do licenciado. 3. MARCO TEÓRICO Em sintonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), 20142018, assumimos um projeto de sociedade em que a produção e disseminação do conhecimento estejam democraticamente disponíveis a todos os cidadãos. Nessa perspectiva, o presente projeto visa à formação de valores tais como cidadania, cooperação, criatividade, sustentabilidade, dignidade, diversidade, equidade, ética e integridade de modo a contribuir para a humanização do indivíduo de modo a incluí-lo sociocultural e economicamente (p.25). O papel da universidade pública, quanto a sua responsabilidade social, deve ser sensível, assim como já afirmado por Santos (2010, p. 89), “aceitando ser permeável às demandas sociais, sobretudo àquelas oriundas de grupos sociais que não têm poder para se impor”. Nessa direção, esse PPC distancia-se de um paradigma teórico e epistemológico tradicional, ou seja, que reproduz um modelo de sociedade cartesiana cuja produção de conhecimento se dá de modo a reproduzir fidedignamente o conhecimento. Este modelo, do ponto de vista do ensino e aprendizagem, impede a formação de indivíduos que pensem por si mesmos, assumindo posicionamentos críticos e sem autônomos. De acordo com Behrens (2005), esse modo de pensar cartesiano marcou significativamente a educação tradicional: “o século XX caracterizou-se por uma sociedade de produção de massa. Alicerçada nos pressupostos do pensamento newtoniano-cartesiano, a ciência contaminou a educação com um pensamento racional, fragmentado e reducionista” (p.18). Nas Ciências Humanas, o atendimento aos pressupostos do paradigma tradicional sempre foi especialmente difícil, como acima explicitado. Numerosos 20 estudiosos tentaram pôr em prática a desejada objetividade científica, conduzindo as disciplinas a uma inevitável e incômoda simplificação de seus respectivos objetos de estudo. Na área dos estudos da linguagem, essa tentativa foi fortemente marcada, na primeira metade do século XX, pela abordagem estruturalista inaugurada por Saussure ([1916]/1981). Entretanto, em consonância com a mudança paradigmática geral no campo das ciências, registra-se, a partir da segunda metade do século XX, uma virada teórica e metodológica (BAGNO, 2002; RANGEL, 2003), que desloca o eixo dos estudos de uma posição formalista – segundo a qual o interesse central no estudo da linguagem é a ordem interna das línguas, seu sistema abstrato, suas regularidades – para uma posição sociologista – que reabilita a complexidade dos objetos dos estudos da linguagem (a língua e a literatura), reaproximando-os de seus falantes, sobretudo da sociedade e da história (ORLANDI, 1992; DASCAL NETO, 1993). A mudança de paradigma nos estudos da linguagem é capitaneada por numerosas teorias (pragmáticas, textuais, discursivas, interacionais, entre outras) que problematizam as relações entre língua/texto/discurso e língua/sujeito/história (BARROS, 1999; MATÊNCIO, 2001; WEEDWOOD, 2002). Essas teorias, com diferentes graus de aproximação com a Linguística Descritiva, – preocupada com a descrição do sistema linguístico em seus diferentes níveis (fonético-fonológico, morfológico, sintático, semântico) – colocam em jogo novas perspectivas de análise, que levam em consideração a complexidade, instabilidade e subjetividade inerentes à prática da linguagem. Por outro lado, favorecem, ainda, o intercâmbio da Linguística com outras áreas de conhecimento das Ciências Humanas e Sociais, constituindo campos de investigação inter e transdisciplinares (Sociolinguística, Psicolinguística, Análise de Discurso e Linguística Aplicada, dentre outras). Do ponto de vista do ensino, a virada sociológica e humanística dos estudos da linguagem resulta, inicialmente, numa crítica radical aos conteúdos e métodos de ensino de língua e de literatura, tradicionalmente fundados no trinômio gramática/retórica/poética (SOARES, 2000). Essa crítica, entretanto, não 21 repercutiu de imediato na prática escolar. Somente após meados da década de 80 do século XX, os estudos da linguagem, pela via da revisão conceitual estruturalista e das teorias do texto e discurso, começam a influir efetivamente no âmbito do ensino (SOARES, 2000; MATÊNCIO, 2001). No que diz respeito aos estudos literários, a função humanizadora (CANDIDO, 2004) constitui-se uma opção para repensar a tradição positivista no ensino da literatura (relação literatura e sociedade, história e cultura) e a interação texto/leitor apresentada pela corrente recepcional (JAUSS,1979, 1994; ISER, 1979). A partir da década de 60 do século XX, surgem, com a Estética da Recepção, novos paradigmas sobre o ensino de literatura e sua história (JAUSS, 1979, 1994; AGUIAR e BORDINI, 1998; CHIAPPINI, 2005). Há um crescente distanciamento do modelo positivista de ensino, que ainda predomina em livros didáticos, e, consequentemente, abre-se um novo espaço para se construir uma metodologia de ensino de literatura que leve em consideração o horizonte de expectativa do leitor. À luz do pensamento de ISER (1979), sobretudo sua teoria sobre a interação texto e leitor, muitas pesquisas têm mostrado que é possível ensinar literatura fugindo tanto do paradigma interpretacionista quanto do modelo positivista. Além das mudanças paradigmáticas, atualmente verificadas na área das Ciências Humanas, e já mencionadas, cabe fazer referência à paulatina consolidação da Licenciatura em Letras como um campo específico de saber e de atuação (RAFAEL, 2001). Historicamente, esses cursos nasceram e se mantiveram dentro das Faculdades de Filosofia ou Centro de Humanidades, o que lhes conferiu um caráter de bacharelado, embora fossem, desde sempre, cursos de Licenciatura. Com essa configuração, considerava-se que um saber de erudição era suficiente para a atuação no Ensino Fundamental e no Médio. Todavia, mais recentemente, há uma mudança de pensamento em curso. Os estudos sobre o ensino de língua materna, estrangeira e de literatura (MATÊNCIO, 2001; SILVA, ASSIS; MATÊNCIO, 2001; KLEIMAN, 2001) 22 demonstram que esse saber já não é mais o responsável por uma formação capaz de enfrentar as atuais demandas da educação básica no Brasil. Dessa forma, pensa-se na união entre teorias e práticas, surgindo a necessidade do estudo da dimensão intercultural no ensino-aprendizagem de língua e literatura. Duas teóricas que contribuíram para esse modelo foram ABDALAH-PRETCEILLE (1996) e ZARATE (1986,1993). Elas corroboram pesquisas sobre a cultura, abrindo um novo paradigma voltado para a aplicação na sala de aula. Assim também fizeram BERTOCCHINI e COSTANZO (2008), COURTILLON (2013), DESMONS et al (2005) ao desenvolverem pesquisas voltadas para as práticas de sala de aula no tocante ao ensino da Língua e Cultura francesas, levando a uma reflexão sobre a prática da dimensão intercultural. Autores como CUQ e GRUCA (2005/2017) sentiram a necessidade de ampliar consideravelmente essa dimensão, que é a base fundamental da reflexão entre língua materna e língua estrangeira. Diante desses pressupostos, o projeto assume uma concepção de currículo como importante elemento da organização do ensino na educação superior, especialmente por mobilizar e materializar a tríade ensino, pesquisa e extensão. O currículo ainda deve ser visto como uma construção social do conhecimento, não podendo ser visto como um instrumento neutro, mas permeado de tensões e ideologias. Pressupõe também sistematização quanto às formas com as quais os conteúdos serão mobilizados na sala de aula enquanto organizador do conhecimento. Considerando o currículo como um artefato cultural e social, este instrumento não está alheio às políticas públicas destinadas a efetivar o caráter inclusivo da Educação do Brasil. A presença da diversidade na sala de aula aponta para a necessidade de ampliação de práticas pedagógicas mais significativas que propiciem a equidade dos discentes na sala de aula. Embora a realidade atual aponte ainda para a persistência de um sistema meritocrático vinculado à filosofia de um ensino tradicional. 23 Assim como Moreira e Cantal (2007), o currículo reflete as formas de educação em voga na sociedade. Essa compreensão é determinada por diversos fatores entre eles socioeconômicos, políticos e sociais. Nesse sentido, tratando-se de questões da acessibilidade e currículo, destacamos as dimensões da acessibilidade trazidas por Sassaki (2006, p.68): a acessibilidade arquitetônica sem barreiras ambientais físicas no interior e no entorno dos ambientes; acessibilidade comunicacional sem barreiras de comunicação interpessoal, na comunicação escrita e na comunicação virtual; acessibilidade metodológica sem barreiras de métodos e técnicas de trabalho; acessibilidade instrumental na adequação aos aparelhos, equipamentos, ferramentas e outros dispositivos; a acessibilidade programática, sem barreiras visíveis embutidas em políticas (decretos, leis, regulamentos, normas, políticas públicas e outros gêneros escritos desse domínio discursivo); acessibilidade atitudinal sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações. Dessa forma, a universidade, atenta às singularidades relativas aos processos de acessibilidade, compreende que a Educação Inclusiva é uma questão para além da instância do ensino em si, razão pela qual estabelece coparcerias com diferentes instâncias no âmbito da instituição como, por exemplo, o NACE. A fim de que todos esses pressupostos teóricos e epistemológicos sejam efetivamente materializados no cotidiano da universidade, é preciso construir um projeto pedagógico de curso em articulação com o ensino, a pesquisa e a extensão dimensões indissociáveis da educação superior ao tratar de suas finalidades no artigo 43 da Lei de Diretrizes e Bases (LDB). Na UFPE, o ensino é compreendido como atividade educativa que faz a mediação entre os saberes historicamente construídos e os discentes de maneira interdisciplinar e dialógica a fim de contribuir para uma formação autônoma e emancipatória. A extensão, por sua vez, se caracteriza pela interação e pela socialização de conhecimento entre a universidade e a comunidade com vista à disseminação de saberes no processo de troca em que a universidade também aprende os valores da comunidade. É 24 nesse campo de saber que podem emergir as problemáticas para o desenvolvimento de novas pesquisas. A pesquisa, assim é vista como uma prática teórica que vincula pensamento e ação e que surge de uma questão gestada da vida prática (PDI, 2015, p. 40-41). 25 4. OBJETIVOS DO CURSO DE LETRAS-FRANCÊS Ressaltamos que, para elaborar o objetivo geral e os objetivos específicos apresentados a seguir, tomamos como referência o Parecer CNE/CES (Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior) nº 492/2001. 4.1.OBJETIVO GERAL Formar profissionais interculturalmente competentes, capazes de lidar, de forma participativa e crítica, com as várias manifestações da linguagem, e conscientes de sua inserção na sociedade e de suas relações com o(s) outro(s). 4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS  propiciar uma formação ampla que contemple o engajamento dos indivíduos e do próprio coletivo na organização da sociedade que viabilize a habilitação técnica para o exercício de profissões vinculadas ao mundo das letras;  procurar o equilíbrio entre os aspectos técnicos e humanísticos no processo de aprendizagem, a fim de preparar para o exercício da cidadania plena e para o exercício profissional no âmbito do conhecimento específico das linguagens orais e escritas e das culturas;  adotar uma estrutura curricular flexível e aberta interdisciplinar e interdepartamental;  adotar uma estrutura curricular que sistematicamente articule a teoria e a prática; 26  desenvolver um processo de aprendizagem dentro de uma estrutura curricular que coloque a graduação na perspectiva da formação continuada, portanto, visando a ser a continuidade dos módulos precedentes (ensino básico) e o preâmbulo dos subsequentes (programas de pós-graduação);  integrar ensino, pesquisa e extensão entre si e como momentos do processo de aprender a aprender, fonte e modelo adotados para a construção do conhecimento;  assumir como princípios inalienáveis os da liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber, rejeitando as tentativas de controlar e monopolizar os saberes e as atitudes de dominação científica e gerencial;  combater a prepotência, a xenofobia e o etnocentrismo sociais e intelectuais;  aceitar o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, sempre e quando respeitosas com as diferenças e propulsoras de interações democráticas;  ampliar o conceito de currículo de modo a integrar nele outras atividades acadêmicas ou comunitárias, tais como: apresentações artísticas e culturais; monitorias; iniciação científica; pesquisas; estágios; docência e voluntariado social; participação em eventos, congressos, seminários, projetos, cursos, jornadas etc;  assumir a avaliação como um elemento integrante do processo de aprendizagem implementado, que envolva todos, sendo ela própria considerada e divulgada como expressão de um processo formativo que está atingindo ou não seus objetivos, e não como o resultado de uma mera tentativa de quantificação dos conhecimentos construídos e das competências e habilidades alcançadas;  ampliar a oferta de vagas, otimizar seu preenchimento e o aproveitamento dos espaços disponíveis; 27  utilizar e integrar progressivamente aos processos de aprendizagem as novas tecnologias;  possibilitar ao graduando de Letras-Francês a apropriação de língua e cultura francófonas a fim de integrá-las no processo de ensino e aprendizagem escolares;  oportunizar o conhecimento de valores relativos à francofonia na formação permanente dos estudantes;  incitar debates acerca do ensino de FLE – Francês como Língua Estrangeira, na Educação Básica Nacional, por entendê-lo como fonte de reflexão cidadã;  estimular sua atuação social como professor de FLE seja em nível público, seja em nível privado, na constituição global e local do perfil de professor-pesquisador. 28 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO Conforme Conselho Nacional da Educação (Parecer CNE/CES 492/2001), o perfil do egresso do curso de Letras-Francês (Licenciatura) deve estar em consonância com o objetivo do Curso: formar profissionais interculturalmente competentes e conscientes de sua inserção na sociedade e das relações com o outro. Dessa forma, o licenciado em Letras-Francês deverá ser identificado pelas múltiplas competências e habilidades socioculturais e sócio pragmáticas adquiridas durante sua formação acadêmica convencional, teórica e prática, ou fora dela. Deverá ter domínio do uso da Língua Francesa, seu objeto de estudo, quanto a sua estrutura, funcionamento e manifestações culturais. Assim como manifestará consciência e reconhecimento da dimensão e importância da competência oral em língua francesa, para a futura prática profissional no ensino. Enfim, o profissional de Letras-Francês deve estar preparado para contemplar demandas do nosso contexto de atuação, dando respostas à sociedade, mas igualmente, deve ser um profissional capaz de propor articulações em situações para as quais outras áreas não estão preparadas. O perfil propositivo, crítico, articulado e responsável deve permear as características deste engajamento profissional. Essa formação profissional, portanto, deve consolidar não apenas a formação voltada aos conhecimentos específicos da área, mas também garanta o desenvolvimento de habilidades e competências para atuar interdisciplinarmente em áreas afins, permitindo igualmente a capacidade para resolver problemas, tomar decisões, trabalhar em equipe e interagir dentro da multidisciplinaridade dos diversos saberes que compõem a formação acadêmica em Letras. Esse profissional, por fim, deverá assumir o compromisso de trabalhar com ética, responsabilidade social e educacional, e com as consequências de sua 29 atuação no mundo de trabalho e ampliar o senso crítico através da busca permanente da formação continuada (DCNs 492-2001, p.30-31). 30 6. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL Em se tratando dos espaços de atuação profissional do professor de língua francesa no Estado de Pernambuco, constatamos que a língua francesa está presente em dez NELs (Núcleo de Estudos de Línguas) de Recife e outras cidades de Pernambuco: Escolas Brigadeiro Eduardo (Bom Viagem), Compositor Antônio Maria (Rio Doce), Dom Bosco, Dom Vital, Padre Machado (Casa Amarela), Eleonor Roosevelt (Ipsep), João Joaquim Távora (Madalena), Luiz Delgado (Parque 13 de maio), Cavalcanti Petribu (Carpina) e Otalício Nunes (Petrolina). Além dessas escolas, o profissional de Letras-Francês pode igualmente atuar no Colégio de Aplicação de Pernambuco (CAp) da UFPE através de concurso público. Outrossim, a língua francesa é também ensinada na Escola Bartolomeu Gusmão, em Jaboatão, e no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). Convém ressaltar que considerar que o mercado de trabalho do profissional de Letras-Francês licenciatura estaria restrito à rede pública e/ou privada de ensino de línguas seria minimamente um equívoco. O processo de aquisição e conhecimento de uma língua estrangeira e, particularmente, de um conceito do Francês como Língua Estrangeira – FLE – faz com que se oportunizem diversos campos de atuação na ótica da francofonia. O professor de FLE, em sintonia com os preceitos francófonos mundiais, estará preparado para uma dinâmica propositiva de atuação no mercado de trabalho, não se restringindo à situação prevista acima, mas intervindo a fim de transformá-la. Um exemplo para essa transformação na atuação profissional, bastante pertinente, diz respeito à proposição de projetos como o FOS – Français sur Objectifs Spécifiques e o FOU3 – Français sur Objectifs Universitaires. Esta 3 Esta modalidade de ensino foi criada a partir do Francês Instrumental na década de 70 e amplamente difundida nas décadas seguintes. O mercado de trabalho permitiu que este formato 31 modalidade do ensino de francês, voltada para uma demanda específica, torna possível ao acadêmico de Letras-Francês, dos anos finais, uma entrada no mercado de trabalho, ainda no seio da instituição superior. O formando dessa área estará munido de ferramentas conceituais e estruturais que lhe permitirão elaborar projetos tais como o Francês com Objetivos Específicos ou Francês com Fins Universitários (respectivamente FOS/FOU), criando uma rede de ensino para todos os cursos da UFPE que tenham interesse em estudar o francês, direcionado para suas áreas: jurídico, médico, ciências sociais etc. Nesse sentido, o licenciado em Letras-Francês possui um amplo campo profissional, podendo contribuir sobremaneira para uma educação pública de qualidade e, consequentemente, para a diminuição dos índices desfavoráveis do desenvolvimento educacional da região, fomentando os aspectos culturais da língua estrangeira aprendida e visando ao desenvolvimento intercultural do licenciado. fosse redimensionado, ganhando novos espaços, como o FOU e o FOS, a exemplo de países da América Central, como México e da América do Norte, como o Canadá. 32 7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES O curso de Letras-Francês deve contribuir para o desenvolvimento das competências e habilidades do licenciado no sentido de atender às especificidades do ensino e do domínio da língua e respectiva literatura em que foi habilitado. O egresso de Letras-Francês deve ser capaz de: a) usar a língua francesa, nas suas manifestações oral e escrita, em termos de compreensão e produção de textos; b) refletir analítica e criticamente sobre a linguagem como fenômeno psicológico, educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico; c) ter a visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas e literárias, que fundamentam sua formação profissional; d) interagir com os diferentes contextos culturais; e) demonstrar conhecimento teórico e descritivo sobre os principais fatos da língua estudada; f) conhecer as diferentes noções de gramática e reconhecer as variedades linguísticas existentes, bem como os vários níveis e registros de linguagem; g) analisar, descrever e explicar, diacrônica e sincronicamente, a estrutura e funcionamento da língua estudada; h) compreender os fatos da língua e conduzir pesquisas linguísticas, à luz de diferentes teorias, bem como sua aplicação na resolução de problemas relativos ao ensino e à aprendizagem da língua estudada; i) identificar aspectos da cultura dos povos da língua alvo de sua formação; j) utilizar com propriedade termos especializados através dos quais se pode discutir e transmitir a fundamentação do conhecimento da língua e da literatura; k) ser capaz de atuar como pesquisador, consultor e usuário da norma padrão, em diferentes manifestações linguísticas; 33 l) ser capaz de desempenhar papel de multiplicador, formando leitores críticos, intérpretes e produtores de textos de diferentes gêneros e registros linguísticos, e de fomentar o desenvolvimento de habilidades linguísticas, culturais e estéticas; m) pesquisar novas tecnologias que favoreçam o processo contínuo de construção do conhecimento. Mais especificamente, o perfil do graduado em Licenciatura em Letras deverá incluir habilidades para: a) compreender, avaliar e produzir textos de tipos e gêneros variados em sua estrutura, organização e significado; b) descrever e justificar as peculiaridades fonológicas, morfológicas, lexicais, sintáticas e semânticas da língua estudada, em seus diversos usos; c) apreender criticamente as obras literárias, não somente através de uma interpretação derivada do contato direto com elas, mas também através da mediação de obras de crítica e de teoria literárias; d) estabelecer e discutir as relações dos textos literários com outros tipos de discurso e com os contextos em que se inserem; e) relacionar o texto literário com os problemas e concepções dominantes na cultura do período em que foi escrito e com os problemas e concepções do presente; f) interpretar adequadamente textos de diferentes gêneros e registros linguísticos e explicitar os processos ou argumentos utilizados para justificar sua interpretação; g) pesquisar e articular informações linguísticas, literárias e culturais; h) ser capaz de ensinar a língua alvo de sua formação e suas respectivas literaturas por meio dos processos metodológicos apropriados; 34 i) refletir sobre sua prática docente repensando as abordagens pedagógicas apropriadas para o melhor ensino da língua e literatura; j) ser capaz de trabalhar em grupo visando ao atendimento das necessidade educativas dos discentes; k) ter sensibilidade às questões das diferenças, sendo capaz de atender as necessidades educativas especiais dos educandos; l) desenvolver as habilidades e competências linguísticas e interculturais dos seus alunos em sala de aula. 35 8. METODOLOGIA DO CURSO Para a consecução dos objetivos propostos são desenvolvidas aulas expositivas, seminários, debates a partir de leituras dirigidas, micro-aulas desenvolvidas pelos alunos, análises de obras artísticas e produções culturais, dentre outras atividades. Os alunos são estimulados a participar de encontros acadêmico-científicos, atividades de monitoria e outras atividades interdisciplinares. Nas disciplinas de natureza prática de ensino, além das atividades acima descritas, o aluno cumpre estágios obrigatórios nas instituições de Ensino Fundamental e Médio. Sobre os referidos estágios as informações mais detalhadas encontram-se descritas no item 13.2 deste texto. Convém ressaltar que os alunos são estimulados a realizar estágios extracurriculares, para os quais a UFPE mantém convênios com diversas instituições. Ainda no campo das atividades de ensino, o aluno do curso de LetrasFrancês (licenciatura) é estimulado a participar do Programa de Iniciação à Docência – PIBID, onde desenvolve atividades relativas à formação para a docência. Ressaltamos por sua vez que, na atual conjuntura política, o PIBID está sendo substituído pelo Programa Residência Pedagógica, uma das ações que integram a política nacional dos professores, objetivando o aproveitamento dos estágios curriculares supervisionados nos cursos de Licenciatura através da inserção desse aluno na escola de educação básica. No campo da pesquisa, os licenciandos cumprem créditos nas disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II. Nestas, predominam as atividades específicas no que se refere ao estudo da teoria e da metodologia da pesquisa, associadas às práticas de sala de aula. Faz parte deste rol a visita aos arquivos 36 públicos e particulares visando à efetivação de coleta de dados que servirão de base para a elaboração de uma monografia. bem como do PIBIC (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica), que tem como principal objetivo incentivar os estudantes universitários de graduação a iniciarem pesquisas científicas nas diversas áreas do conhecimento. Para participar do PIBIC os estudantes do Curso de LetrasFrancês(Licenciatura) devem desenvolver projetos de pesquisa que reúnam qualidade acadêmica e mérito científico com supervisão de um pesquisador qualificado. Ao final do programa, o aluno apresenta seus resultados no Congresso de Iniciação Científica da UFPE (CONIC). Os discentes também poderão atuar no Núcleo de Línguas e Cultura – NLC, que oferece cursos de idiomas para a comunidade acadêmica, e no Núcleo de Línguas – Nucli, com ações desenvolvidas pelo Programa Idiomas sem Fronteiras. O resultado final dessa atividade consiste na apresentação e desenvolvimento de um projeto na comunidade escolar e do entorno da unidade de ensino na qual o aluno executa o programa. Outras atividades podem ser desenvolvidas a partir de iniciativas dos docentes ou por proposição dos próprios alunos. Os recursos tecnológicos são instrumentos fundamentais. Dentre eles destaca-se o EAD (Educação à Distância) como também a informática que subsidia as atividades de ensino, pesquisa e extensão. O acesso do aluno a esse recurso é garantido através do laboratório de informática que se mantém aberto diuturnamente. Também fica disponível o wi-fi livre em todas as dependências da UFPE. Outrossim, o curso reconhece a possibilidade de, em sua metodologia, fazer uso de 20% em componente de ensino à distância, conforme deliberado pela Resolução 13/2016 do CCEPE que regulamenta a modalidade a distância nos cursos presenciais da UFPE. No que se refere à acessibilidade metodológica destaca-se a importância de estabelecer o processo de formação sem barreiras nos métodos e técnicas 37 conforme já sinalizado no marco teórico desse projeto. O curso busca atender às questões tratadas na acessibilidade, podendo atualmente trabalhar conjuntamente com o Núcleo de Acessibilidade da UFPE (NACE) já apontado. Respeitando-se a autonomia do professor tanto na utilização de suas estratégias de ensino quanto nas avaliações discentes, o processo avaliativo, de modo geral, obedece às normas gerais da universidade, conforme descrito no item 9 deste texto. Ademais, os departamentos que participam da execução do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Letras - Francês estão em permanente empenho no sentido de ampliar e atualizar o acervo bibliográfico de referência para o Curso e ainda desenvolver novas frentes de atuação no sentido de aperfeiçoar a formação dos licenciandos. 38 9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO 9.1 CONCEPÇÕES DE AVALIAÇÃO E IMPLICAÇÕES PARA O CURSO DE LETRAS-FRANCÊS A avaliação educacional é um processo necessário e permanente que deve acompanhar todos os passos do ensino e das aprendizagens. É através da avaliação que vão sendo comparados os resultados obtidos no trabalho conjunto realizado pelo professor e seus alunos, conforme os objetivos propostos, a fim de verificar os progressos e dificuldades desse percurso. Quando o docente faz uma boa análise sobre os resultados das avaliações, recebe orientações precisas e, dessa forma, poderá realizar as correções necessárias. Podemos afirmar, então, que a avaliação reflete o trabalho do professor e do aluno, por isso sua realização não deve apenas culminar com a simples atribuição de notas, deve sim ser utilizada como instrumento de coleta de dados sobre a questão do aproveitamento dos alunos. Através da avaliação das aprendizagens, o docente poderá ajustar sua metodologia de trabalho e também desenvolver nos alunos a autoconfiança. Assim, no curso de Letras-Francês, praticam-se diversas formas avaliativas tais como a avaliação inicial, formativa ou somativa. Para materializar tais abordagens sobre os tipos de avaliação citados, exemplificamos os seguintes instrumentos utilizados nas práticas docentes: aulas expositivas, seminários, debates a partir de leituras dirigidas, micro-aulas desenvolvidas pelos alunos, análises de obras artísticas e produções culturais, dentre outras estratégias de avaliação. Em conformidade com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFPE, compreendemos os processos avaliativos como processos dialógicos, coletivos e institucionais, que oportunizam aos diferentes sujeitos envolvidos nas práticas pedagógicas, sejam docentes, discentes ou gestores, dar sua contribuição a partir da perspectiva de sua vivência e atuação. Está em processo na UFPE a consolidação de uma cultura da avaliação que vai afastando a ideia de 39 ação punitiva associada historicamente à avaliação e cabe aos cursos contribuir para o fortalecimento dessa prática. A avaliação dos estudantes faz parte do planejamento do ensino, traduzindo-se em práticas educativas. Por essa razão, a avaliação centra-se na pluralidade de procedimentos de verificação da aprendizagem já exemplificados acima. Sobre o aspecto regimental, cabe esclarecer que a avaliação educacional na UFPE está de acordo com a resolução 04/1994 do CCEPE (Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão), de 23 de dezembro de 1994. Esse documento trata de diversos aspectos relativos ao processo de avaliação de aprendizagem, tais como: aprovação por média, aprovação, reprovação, reprovação por falta, frequência, número de exercícios escolares, formas de avaliação pertinentes, etc. Tal resolução é norteadora da política de avaliação das aprendizagens e se materializa no Curso de Letras-Francês na operacionalização do processo avaliativo. A partir dela, organizamos uma sistemática pré-definida de avaliação, conforme veremos no próximo item. A avaliação é feita por componente curricular abrangendo, simultaneamente, os aspectos de frequência e de aproveitamento. Queremos, portanto, enfatizar que o Departamento de Letras se preocupa com a qualidade desse processo e o reputa como imprescindível para a realização plena de seu principal objetivo, que é a formação integral de seus alunos. Dessa forma, a coordenação do curso de Letras-Francês realizará um Fórum, anualmente, com alunos e professores onde serão discutidos, através da avaliação discente feita no Sig@, problemas que possam surgir. Além disso, através de reuniões com o Colegiado (mínimo de 2 reuniões anuais) e NDE do Curso (mínimo de 4 reuniões anuais), a Coordenação estará sempre em contato com seus pares e a Chefia do Departamento para criar soluções frente aos problemas que possam surgir. Estará atenta também para analisar os resultados das avaliações internas, conforme Resolução 10/2017, que institui, dentre outros processos de avaliativos, a avaliação do docente pelo discente e a autoavaliação docente e discente. 40 9.2 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS A sistemática de avaliação das aprendizagens dos alunos do Curso de Letras-Francês(Licenciatura) é organizada por seus docentes efetivos e abrange quatro eixos principais de discussão: os componentes curriculares do curso, a frequência, as notas e a questão da acessibilidade. Inicialmente trataremos da organização curricular do Curso de LetrasFrancês(Licenciatura) e de que forma essa organização lida com a questão da avaliação. Na avaliação das aprendizagens, regulamentada pela Resolução n° 04/94-CCEPE, a frequência às atividades escolares é obrigatória como instrumento de avaliação, respeitados o turno e o horário previstos para a disciplina. Considera-se reprovado por falta, independentemente do aproveitamento escolar, o estudante que não tiver comprovado sua participação em pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas teóricas ou práticas computadas separadamente, ou ao mesmo percentual de avaliações parciais de aproveitamento escolar. Conforme o Estatuto da UFPE, em seu art. 65, § 1°, é vedado o abono de faltas às aulas. O terceiro ponto dentro da sistemática de avaliações trata das notas de aprovação/reprovação do discente do Curso de Letras-Francês.A avaliação do aproveitamento escolar nas disciplinas/atividades curriculares desse curso é feita por uma, duas ou mais avaliações parciais (com valor entre zero e dez pontos) e, eventualmente, um exame final. É o docente da disciplina quem decide sobre o número de avaliações a ser cumprido pelos alunos em cada disciplina e marca essa opção de planejamento no SIG@4 pouco antes do início de cada semestre letivo. No entanto, é importante sinalizar que a quantidade de avaliações a serem realizadas durante o semestre deverá ser acordada no contrato didático, de maneira transparente, entre docente e discente. A nota final do estudante é a 4 SIG@ é o sistema de catalogação, planejamento e arquivamento de notas da UFPE. 41 média das avaliações parciais, também chamada de média final. Se a média final for maior ou igual a sete (7,0) o estudante é aprovado. Contudo, se sua média final for maior ou igual a três (3,0) e menor que sete (7,0), o estudante necessita prestar o exame final. Nesse caso o professor aplicará nova avaliação (com valor entre zero e dez pontos) e a nova média final será a média entre a nota obtida no exame final e a média das avaliações parciais. Se a média final for maior ou igual a 5,0 (cinco), o estudante é aprovado por nota. Caso contrário, o estudante é reprovado por nota. Porém, cabe ressaltar que o aluno não terá direito a fazer o exame final se, ao final do semestre, obteve média final menor que três (3,0). Nesse caso será considerado reprovado por média (ou por nota). O quarto item trata da questão da sistemática de avaliação das aprendizagens sob a ótica da acessibilidade. Ora, sabemos que o ato da avaliação é indissociável dos processos de ensino e aprendizagem. Então, há que se levar em consideração o fato de que o universo de alunos que frequentam esse curso é bastante variado. Assim, nossa intenção é promover uma política de inclusão que atenda a toda essa diversidade. O colegiado e o NDE do Curso de LetrasFrancês(Licenciatura), juntamente com a chefia do Departamento de Letras e a Diretoria do CAC, preocupam-se com todos os preceitos relacionados à inclusão dos nossos alunos. Podemos afirmar, então, que as formas de avaliação adotadas pelos docentes do curso de Letras-Francês em suas disciplinas estão alinhadas a permitir aos discentes desse curso todas as formas de acessibilidade (comunicacional, metodológica, instrumental, programática e arquitetônica) para que cumpram seu papel durante o curso e obtenham o melhor aproveitamento possível. A acessibilidade comunicacional se refere às barreiras de comunicação interpessoal, escrita e virtual. A metodológica requer que não existam barreiras nos métodos e técnicas de estudo, de trabalho, de ação comunitária, de educação dos filhos. Quanto à instrumental, pede-se que sejam extintas as barreiras nos instrumentos, utensílios e ferramentas de estudo, de trabalho, de lazer e 42 recreação. Temos ainda a acessibilidade programática: que determina que não existam barreiras invisíveis embutidas em políticas públicas, normas e regulamentos. A acessibilidade atitudinal se refere às atitudes humanas. Segundo esse pressuposto, preconceitos, estigmas e discriminações devem ser extirpados. Por fim, temos a acessibilidade arquitetônica, pela qual devem ser eliminadas as barreiras ambientais físicas, de residências, edifícios, espaços urbanos, equipamentos urbanos e meios de transporte individual ou coletivo (SASSAKI, 2010). Em suma, os alunos do Curso de Letras-Francês dispõem de estrutura física adequada no Centro de Artes e Comunicação, atendendo ao Decreto n°5296/2004. A acessibilidade é, portanto, um item levado em consideração pelos docentes do Curso de Letras-Francês (Licenciatura) no planejamento de suas aulas, durante sua concretização, no momento em que escolhem esse ou aquele equipamento de apoio às aulas e, especialmente, na escolha dos instrumentos de avaliação das aprendizagens. 9.3 SISTEMÁTICA DE AUTOAVALIAÇÃO DOCENTE O Conselho Coordenador de Ensino Pesquisa e Extensão da UFPE estabelece critérios para a avaliação das atividades de ensino na graduação. Tais critérios são considerados relevantes tanto para o aprimoramento da qualidade do curso, como para uma melhor orientação ao desempenho do professor, conforme a Resolução 10/2017, cujos pressupostos já foram assinalados ao longo do texto. 43 9.4 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELO DISCENTE 9.4.1 DOS CRITÉRIOS E DA SISTEMÁTICA DA AVALIAÇÃO PELO CORPO DISCENTE O Conselho Coordenador de Ensino Pesquisa e Extensão da UFPE, no mesmo Projeto de Resolução citado acima, indicam, do 4° ao 8° artigo, como ocorrerá a avaliação pelo corpo discente: a) a avaliação será de responsabilidade dos Coordenadores e Vice Coordenadores de cursos de graduação; b) a cada semestre letivo, será aplicada avaliação a todos os docentes que ministram disciplinas do respectivo curso, independentemente de pertencerem ou não ao mesmo Departamento; c) a Coordenação solicitará ao Diretório Acadêmico que indique representantes para participar do processo avaliativo. Além disso, outros aspectos deverão ser observados, no cotidiano da sala de aula, quanto ao acompanhamento do docente pelo discente, tais como: a) pontualidade e assiduidade às aulas; b) imparcialidade no tratamento e avaliação dos alunos; c) facilidade de contato com os alunos em horário para atendimento fora do horário das aulas. Em relação ao plano de ensino, deverão ser obervados os seguintes aspectos: a) apresentação do Programa da disciplina e do Plano de Ensino; b) explicação da metodologia de ensino e de avaliação; c) apresentação de bibliografia adequada à disciplina e sugestão de textos complementares necessários para a disciplina; d) cumprimento do Plano de Ensino, levando-se em conta abertura para inclusão de novos aspectos relevantes. No que diz respeito à metodologia de ensino, deverá ser avaliado: a) estímulo à aprendizagem dos alunos; b) aceitação da participação dos alunos nas aulas; c) motivação e dinamismo na aula; d) clareza e objetividade na exposição do conteúdo; e) utilização de exemplos, exercícios e questões exploratórias, facilitando a aprendizagem; f) vinculação da teoria com a prática nas colocações 44 dos conteúdos programáticos; g) utilização adequada dos recursos audiovisuais nas aulas, oferecidas as condições demandadas pelo professor. Em se tratando da metodologia de avaliação, deverá ser tomado como critério de avaliação: a) avaliação de acordo com a abordagem dos conteúdos programáticos apresentados nas aulas; b) apresentação das provas escritas, práticas, seminários e outras formas de avaliação utilizadas corrigidas para ser discutido com os alunos os pontos positivos e negativos de cada avaliação realizada; c) apresentação das notas atribuídas aos alunos em cada avaliação dentro dos prazos estabelecidos. Para tanto, será disponibilizado ao discente, para esse processo avaliativo, um formulário impresso ou eletrônico, cujo modelo encontra-se no Sig@, o qual terá acesso no período de duas semanas que antecede o exame final. .A avaliação interna da coordenação do curso e dos técnicos que dão apoio ao curso é feita através de questionário enviado ao discente, posteriormente, ao início do semestre (para diferir do período em que avaliam os docentes). Há também a avaliação do coordenador realizada pelo chefe do departamento e pelos docentes, além da avaliação que gestores e discentes fazem dos técnicos administrativos. Todos os resultados são tabulados por órgão responsável e os resultados são enviados individualmente aos avaliados. De forma mais detalhada, sabemos que o instrumento de avaliação respondido pelos docentes via sistema acadêmico (SIGA) consta de uma autoavaliação, da avaliação da infraestrutura da Universidade e da avaliação da gestão, incluindo a Direção de Centro Acadêmico ao qual está vinculado, a Coordenação do Curso e a Chefia do Departamento. Já o questionário respondido pelo discente, também via SIGA, traz questões relativas à autoavaliação, à avaliação da gestão, incluindo a Direção de Centro e a Coordenação do curso, à avaliação da infraestrutura e à avaliação do docente. Outro instrumento utilizado pela CPA, a ser respondido pelo coordenador, objetiva a autoavaliação do curso. No âmbito do curso, o projeto pedagógico tem sido avaliado tanto por meio das análises do NDE quanto por meio de questionário 45 aplicado aos estudantes e da realização de Fóruns de debate sobre o curso com estudantes dos diversos períodos. Qualquer instrumento de avaliação do curso, da infraestrutura da Universidade, ou qualquer outro instrumento de avaliação deverá obedecer à acessibilidade comunicacional para estudantes, professores ou funcionários com deficiência. 9.5 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO CURSO O Curso de Letras-Francês será periodicamente avaliado. Para isso, o Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á sistematicamente (ao menos duas vezes por semestre), com o objetivo de adequar continuamente a sua estrutura curricular, os seus objetivos, enfim, a sua organização como um todo às necessidades dos alunos e da sociedade. A avaliação dos alunos integrará esse processo, levando-se em conta a importância de dar relevo à singularidade do seu posicionamento valorativo em relação ao seu curso, ao departamento de letras, ao CAC e à Universidade. A avaliação das condições de ensino também poderá servir de instrumento para avaliação do curso sendo observados os seguintes tópicos: 1. Organização didático-pedagógica: administração acadêmica, projeto do curso, atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação; 2. Corpo docente: formação profissional, condições de trabalho; atuação e desempenho acadêmico e profissional; 3. Infraestrutura: instalações gerais, biblioteca, instalações e laboratórios específicos. O NDE terá no mínimo duas reuniões ordinárias por semestre em que serão apresentados os dados de pesquisas sistemáticas de análise dos tópicos acima. Vale ressaltar que as estratégias a serem utilizadas estarão em consonância com as diretrizes da UFPE/CPA e do Ministério da Educação. Por meio dessas ações, a comissão acompanhará também o presente Projeto Pedagógico de Curso – PPC, objetivando a sua concretização e avaliando o andamento do mesmo, 46 podendo sugerir ao Colegiado do Curso possíveis alterações teórico- metodológicas a fim de atingir os objetivos propostos nesse projeto. 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 10.1 DAS ÁREAS QUE COMPÕEM O CURRÍCULO E SUA PAUTA DE TRABALHO: 01) Linguística  Conhecimentos sobre a ciência da língua/linguagem, funcionamento e estrutura da Língua Francesa;  Fundamentos teóricos e práticos acerca do ensino/aprendizagem da Língua Francesa, em seus aspectos lexicais, sintáticos, morfológicos, fonéticos, fonológicos, semânticos, pragmáticos voltados às quatro habilidades linguísticas (ouvir, falar, ler e escrever); compreensão e produção de textos visando a produção de escrita acadêmica;  Fundamentos teóricos da Linguística (Geral): apresentação das principais escolas, correntes e teóricos da Linguística Geral que embasam pesquisas escolhidas pelo aluno. Debate e leituras sobre temas transversais: Educação para as relações étnico-raciais;  Libras: leituras que promovem a inclusão, conforme estabelece as LDBs. História da Libras e prática. Debate e leituras sobre temas transversais: Direitos Humanos;  Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Francesa: leituras relacionadas ao processo de ensino/aprendizagem da Língua Francesa, entendendo que língua e a linguagem acontecem em uma interação sócio-histórica-cultural que almeja atingir objetivos comuns. A Linguística Aplicada entende que língua e linguagem são formas de ação. 47 02) Literatura: O ensino de Literatura no Curso de Letras Francês objetiva apresentar ao aluno uma visão critica das obras literárias em Língua Francesa através de uma interpretação oriunda do contato direto com elas e da mediação de obras de crítica e de teoria literárias, estabelecendo e provendo discussões das relações entre os textos literários em Língua Francesa com outros tipos de discurso e contextos em que se inserem. Além disso, relacionar o texto literário do período em que foi escrito com o momento sócio-histórico-cultural presente.  Teoria (o que é Literatura?);  Drama, Romance, Poesia;  Estudos comparados (Literatura dos Povos de Língua Francesa);  Autores diversos, dos primórdios ao século XXI;  Debate e leituras sobre temas transversais: Educação Ambiental. O tema deverá surgir em alguma obra literária de trabalho das disciplinas de literatura. 03) Metodologia / Didática  Métodos e técnicas do ensino/aprendizagem em Língua Francesa (do ensino da gramática clássica à abordagem comunicativa do ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras);  Observação (alunos vão para salas de aula para observarem metodologias para o ensino de Língua Francesa aprendidas durante o curso);  Prática (período em que os alunos estão em sala de aula exercendo as funções de professor de Língua Francesa, colocando em prática os métodos e abordagens aprendidos e estudados);  Práticas educacionais em Língua Estrangeira (conhecimento de leis e políticas educacionais). Cabe ressaltar que o curso está passando por processo de reformulação curricular, coordenado pelo NDE, com vistas ao atendimento à Resolução CNE Nº 02/2015, institucionalizado pela Resolução N°7/2018 CCEPE. O novo perfil 48 curricular, já atendendo a essas prerrogativas, deverá entrar em vigor a partir de 2019.1 10.2 FLEXIBILIDADE E INTERDISCIPLINARIDADE O Curso de Letras-Francês (licenciatura) da UFPE deve formar um profissional apto a exercer as funções de professor da disciplina Língua Francesa nas diversas séries do ensino fundamental e do ensino médio. Os alunos encontram uma estrutura curricular diversa, e ao mesmo tempo coesa em termos de conteúdo e carga horária. As disciplinas eletivas dão aos discentes a oportunidade de flexibilizar a sua formação, de acordo com seus interesses pessoais, caso dos componentes livres; e os discentes têm a possibilidade de cursarem um leque de ofertas preestabelecido por este documento quando os componentes curriculares são oferecidos pelo próprio curso. Ainda em relação à flexibilização do currículo, destacamos uma estrutura curricular com pouca incidência de pré-requisitos, dando ao estudante múltiplas possibilidades de organização de seu curso e contribuindo para a diminuição dos fenômenos de evasão e retenção dos alunos no curso. O curso pretende ainda incentivar esse aluno à pesquisa, com vistas ao ingresso em programas de pós-graduação, tornando-se, desta forma, um professor-pesquisador, capaz de atuar em qualquer segmento educacional, comprometido com a educação em sua totalidade. O curso, em sua organização curricular, perspectiva uma visão interdisciplinar na área das Ciências Humanas e Sociais e também demonstra sensibilidade para o texto literário e artes em geral (que lhe possibilite um melhor desempenho como professor e pesquisador). Lembramos que vivemos em uma sociedade onde aspectos multiculturais devem ser respeitados assim como também os temas transversais devem ser considerados nesse processo formativo 49 por serem necessários à compreensão do outro e, consequentemente, de si mesmo. Temas como Educação para as Relações Étnico-Raciais, Educação em Direitos Humanos e Educação Ambiental estão presentes nas discussões/tópicos apresentados em sala de aula, incentivando os alunos a exporem seus pontos de vista/argumentos, visando ao entendimento/aceitação/compreensão e respeito às diferenças e diversidades. Tais temas poderão ser tratados nas disciplinas de língua e cultura francesas: Cultura dos Povos, Literatura Francesa, Metodologia do Ensino, na qual são feitas análises de documentos autênticos que abordem estas temáticas. 10.3 MOBILIDADE INSTITUCIONAL INTRA-INSTITUCIONAL E EXTRA- A UFPE incentiva a mobilidade estudantil em seus diferentes níveis. Entre os anos de 1999 e 2013, um total de 2028 alunos da UFPE fizeram intercâmbio em outros países. Dentre eles, apenas 37 são do curso de Letras, segundo informações da Coordenação de Cooperação Internacional. A UFPE participa, também, do Programa ANDIFES (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior no Brasil) de mobilidade estudantil que oferece aos estudantes das IFES conveniadas, a possibilidade de cursar disciplinas em outra instituição por, no máximo, um ano letivo. Os cursos de licenciatura em Letras incentivarão seus discentes a participar desse Programa, enriquecendo, assim, sua formação. Além disso, o curso de Letras-Francês está engajado com o programa BRAFITEC (Brasil France Ingénieur Technologie). Este trata de uma convenção bilateral entre os referidos países na área das grandes Écoles Françaises com o objetivo de promover a mobilidade acadêmica de professores e estudantes das engenharias. Desde 2010, a UFPE tem desenvolvido um projeto linguístico cultural 50 de preparação dos candidatos ao programa de intercâmbio. O projeto de extensão intitulado FOS/FOU-BRAFITEC é realizado por professores dos centros acadêmicos: CTG e CAC que fomentam o trabalho de alunos das Letras francesas e das engenharias para a realização de aulas semanais durante 9 meses do ano, de outubro a maio do ano seguinte, a fim de atingirem o nível B2 (requisito CAPES) para serem contemplados por bolsas de estudo e partirem por um a dois anos para a França. Desde a fundação do Programa Linguístico Idiomas Sem Fronteiras (IsF) a UFPE tem participado das reuniões, consolidando em dezembro de 2013 sua participação junto ao FsF – Français Sans Frontières – MEC. Sob tal perspectiva, o projeto FOS/FOU-BRAFITEC impulsionou a implantação do FsF na UFPE, sendo considerado sua ação inicial dentre os primeiros anos do programa. Permanece atualmente com atendimento estendido igualmente para a comunidade acadêmica, por meio de outro programa que veio a somar-se, qual seja: Leitores de Francês no Brasil, atendendo desde outubro de 2017 mais de 200 alunos da UFPE. Paralelamente a tais ações de implantação de políticas públicas, foi a partir de 2009 que a UFPE percebeu a necessidade de fazer com que a maior IES do NE se tornasse a primeira a aderir à AUF – Agence Universitaire de la Francophonie, por entender a grandiosidade de tal filiação para os projetos científicos desta Instituição. Houve durante os anos de 2010 a 2012 a preparação do dossiê para submissão, no qual configurou a exaustiva elaboração de documentos a fim de justificar a pertinência desta inclusão para a UFPE, tendo nossa adesão sido realizada efetivamente no ano seguinte. Esse é o quadro, portanto, de políticas públicas no que tange à língua francesa na UFPE, por acreditarmos na formação, pesquisa e extensão por excelência das Instituições de Ensino Federal brasileiras. 51 10.4 DO APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS DE COMPONENTES CURRICULARES JÁ CUMPRIDOS EM CURSOS SUPERIORES. Os licenciandos que tiverem certificação da realização de componentes curriculares em universidades nacionais e/ou estrangeiras poderão solicitar o aproveitamento de créditos das disciplinas já cumpridas. A solicitação deverá ser feita mediante apresentação de documentação comprobatória, emitida por instituições de ensino superior. A mesma será analisada pela coordenação do curso quanto à equivalência das ementas e programas. Podendo-se ainda o requerente ser submetido a exame de conhecimentos específicos a ser elaborado pela coordenação do curso ou professor designado pela mesma. Existe ainda a possibilidade, para alguns alunos, de acelerar seus estudos no âmbito da Universidade Federal de Pernambuco. A aceleração de estudos é prevista no § 2º do art. 47 da Lei nº 9.394, de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB), para os estudantes que possuam “extraordinário aproveitamento de estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por Banca Examinadora Especial poderão ter abreviada a duração de seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino”. A resolução 07/2013 da Universidade Federal de Pernambuco regulamenta essa lei e o curso de Letras-Francês a aplica em sua licenciatura. 10.5 ESTRUTURA CURRICULAR 10.5.1. DEPARTAMENTOS RESPONSÁVEIS O Curso de Letras-Francês(Licenciatura) tem os seguintes Departamentos envolvidos para base da formação de seus alunos:  Departamento de Letras (CAC);  Departamento de Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação (CE);  Departamento de Psicologia e Orientação Educacionais(CE); 52  Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional (CE);  Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino(CE). 10.5.2. CARGA HORÁRIA De acordo com a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002 e em consonância com a Resolução 012/08 CCPE/UFPE, os cursos de licenciatura devem ter a duração mínima de quatro anos, e integralizar no mínimo, 2800 horas. Em se tratando do curso de Letras-Francês (licenciatura), a carga horária total é de 3.150h, distribuídas da seguinte forma: a) 2.700 horas de componentes curriculares obrigatórios; b) 450 horas de carga horária eletiva (subdivididas em 240h para integralizar componentes eletivos livres e 210h destinadas às atividades complementares). Ressaltamos que, na atualidade, em função dos dispositivos legais quanto à reforma das licenciaturas, o curso está passando por um processo de reformulação para atender às exigências da Resolução 2/2015 CNE, institucionalizada pela UFPE através da Resolução 7/2018 CCEPE. 10.5.3. QUADRO DA ESTRUTURA CURRICULAR: TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO E DETALHAMENTO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA / LETRAS –FRANCÊS (PERFIL 107.2-1) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2010.1 53 LE733 LE738 PO492 LE676 CICLO PROFISSIONAL OU TRONCO COMUM 1° PERÍODO COMPREENSÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO EM LÍNGUA PORTUGUESA FRANCÊS I: FONÉTICA E FONOLOGIA FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO ACADÊMICO Ch Total CÓDIGO Carga Créditos COMPONENTESOBRIGATÓRIOS Pré-Requisitos Co-Requisitos 2 60 - - 4 60 - - 0 6 90 - - 60 0 4 60 - - Horária Teo Prat. 60 0 60 0 90 LE735 LINGUÍSTICA I: FUNDAMENTOS TEÓRICOS 60 0 4 60 - - LE736 TEORIA DA LITERATURA I: FORMAÇÃO 60 0 4 60 - - 22 390 TOTAL 390 0 2° PERÍODO ELETIVA I 60 0 4 60 - - LE779 FRANCÊSII:LEXICOLOGIA 60 0 4 60 LE738 - SF451 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 60 0 4 60 - - LE760 LATIM I:MORFOLOGIA I 60 0 4 60 - - LE742 LINGUÍSTICA II: TEORIAS LINGUÍSTICAS 60 0 4 60 LE735 - LE744 TEORIA DA LITERATURA II: POESIA 60 0 4 60 LE736 - 24 360 - TOTAL 360 0 3° PERÍODO LE741 CULTURA BRASILEIRA I 60 0 4 60 - - TE707 DIDÁTICA 60 0 4 60 - - LE780 FRANCÊS III: MORFOLOGIA 60 0 4 60 LE779 - LE761 LATIM II: MORFOLOGIA II 60 0 4 60 - - LE743 LINGUÍSTICA III: LINGUÍSTICA APLICADA 60 0 4 60 LE742 - LE766 LITERATURA LATINA 60 0 4 60 - - 24 360 TOTAL 360 0 4° PERÍODO - ELETIVA II 60 0 4 60 - - - ELETIVA III 60 0 4 60 - - FRANCÊSIV: SINTAXE I 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 LE780 - 60 0 4 60 LE780 e PO492 e SF451 e TE707 - 60 0 4 60 - - 24 360 LE781 LE786 LE791 AP493 LITERATURA DE LÍNGUA FRANCESA I: SÉCULO XVI METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA FRANCESA I POLÍTICAS EDUCACIONAIS:ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA BÁSICA TOTAL 360 0 5° PERÍODO 54 LE772 CULTURA DOS POVOS DE LÍNGUA FRANCESAI 60 0 4 60 - - LE774 ESTÁGIO CURRICULAREM FRANCÊSI 30 60 4 90 LE791 - LE782 FRANCÊSV: SINTAXE II 60 0 4 60 LE781 - LE716 INTRODUÇÃO A LIBRAS 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 LE743 e LE781 e LE791 - 330 60 24 390 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 60 0 4 60 - - ELETIVA IV 60 0 4 60 - - LE775 ESTÁGIO CURRICULAR EM FRANCÊSII 30 60 4 90 LE792 - LE783 FRANCÊSVI: SEMÂNTICA 60 0 4 60 LE782 - 60 0 4 60 LE787 - 60 0 4 60 LE792 - 330 60 24 390 LE787 LE792 LITERATURA DE LÍNGUA FRANCESA II: SÉCULOS XVI E XVII METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA FRANCESA II TOTAL 6° PERÍODO PO493 - LE788 LE793 LITERATURA DE LÍNGUA FRANCESA III: SÉCULOS XVIII E XIX METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA FRANCESA III TOTAL 7° PERÍODO LE776 ESTÁGIO CURRICULAR EM FRANCÊSIII 30 105 5 135 LE793 - LE784 FRANCÊS VII: PRODUÇÃO DE TEXTO 60 0 4 60 LE783 - 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 LE788 - 30 30 3 60 LE793 - 30 0 2 30 - - 270 135 22 405 AP492 LE789 LE794 LE745 GESTÃO EDUCACIONAL E GESTÃO ESCOLAR LITERATURA DE LÍNGUA FRANCESA IV: SÉCULO XX METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA FRANCESA IV TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I TOTAL 8° PERÍODO LE773 CULTURA DOS POVOS DE LÍNGUA FRANCESAII 60 0 4 60 LE772 - LE777 ESTÁGIO CURRICULAR EM FRANCÊSIV 30 60 4 90 LE794 - 60 0 4 60 LE784 - LE785 FRANCÊS VIII: DISSERTAÇÃO LE795 METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA FRANCESA V 45 0 3 45 LE794 - LE746 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 0 30 2 30 LE745 - 195 90 17 285 TOTAL 55 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO / LICENCIATURA EM LETRAS - FRANCÊS 1.1.1.1.1 LE836 LE837 LE838 LE839 LE840 LE967 LE846 LE847 LE848 LE849 LE850 LE851 LE841 LE842 LE843 LE844 LE845 LE852 LE853 LE854 LE855 LE856 COMPONENTES ELETIVOS ANÁLISE DA CONVERSAÇÃO CRIAÇÃO LITERÁRIA CULTURA BRASILEIRA II ESTUDOS SOBRE AVALIAÇÃO DO TEXTO ESCOLAR LATIM III: POESIA E PROSA LIBRAS II LITERATURA BRASILEIRA V: DA GERAÇÃO DE 1930 À CONTEMPORANEIDADE LITERATURA BRASILEIRA VI: ESTUDOS COMPARATIVOS LITERATURA PERNAMBUCANA LITERATURA PORTUGUESA IV: SIMBOLISMO E MODERNISMO LITERATURA PORTUGUESA V: LITERATURA CONTEMPORÂNEA LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA ALEMÃ I LÍNGUA ALEMÃ II LÍNGUA ALEMÃ III LÍNGUA ALEMÃ IV LÍNGUAS INDÍGENAS BRASILEIRAS METODOLOGIA DE ENSINO DE LITERATURA SOCIOLINGUÍSTICA TEORIA DA LITERATURA III: NARRATIVA TEORIA DA LITERATURA IV: DRAMÁTICA TÓPICOS ESPECIAIS EM LINGUÍSTICA 60 60 60 60 60 60 0 0 0 0 0 0 4 4 4 4 4 4 60 60 60 60 60 60 LE716 - 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - 60 0 4 60 - - 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 LE743 LE744 LE854 - - OBSERVAÇÃO CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3.150 HORAS A CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO É DE 3.150 HORAS DISTRIBUÍDA DA SEGUINTE FORMA: O ALUNO CURSARÁ 2.700 HORAS EM COMPONENTES OBRIGATÓRIOS E 450 HORAS EM COMPONENTES ELETIVOS, NO PRÓPRIO CURSO OU EM QUALQUER CURSO NO ÂMBITO DA UFPE OU EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR COM A APROVAÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO. SERÁ PERMITIDO AO ALUNO CURSAR ATÉ 210 HORAS EM ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE MONITORIA, EXTENSÃO E INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios 2.700 Componentes Eletivos do Perfil 0 Componentes Eletivos Livres 240 * Atividades Complementares 210 Carga Horária Total 3.150 * Todo aluno vinculado ao perfil obrigatoriamente participará de atividades complementares. 56 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo* 8 semestres Tempo Médio 10 semestres Tempo Máximo* 14 semestres QUADRO-RESUMO: Componentes Obrigatórios Componentes Pedagógicos 270 Componentes de Práticas 405 Pedagógicas Outros Componentes Obrigatórios 120 Estágio Curricular 405 Componentes Específicos 1.290 Total de Componentes 2.700 Obrigatórios Síntese de Carga Horária Total de Componentes Obrigatórios 2.700 Componentes Eletivos do Perfil 0 Componentes Eletivos Livres 240 Atividades Complementares 210 Carga Horária Total 3.150 57 COMPONENTES CURRICULARES DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA GERAL SF451 PO492 AP492 CICLO PROFISSIONAL FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO GESTÃO EDUCACIONAL/ESCOLAR TEO PRÁT CH TOTAL CÓDIGO CARGA CRÉDITOS COMPONENTESOBRIGATÓRIOS 60 0 4 60 90 0 6 90 60 0 4 60 60 0 4 60 270 0 18 270 HORÁRIA PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS POLÍTICAS EDUCACIONAIS, AP493 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA BÁSICA TOTAL COMPONENTES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICA E DOCENTE CRÉDITOS CH TOTAL CARGA PO493 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 60 0 4 60 TE707 DIDÁTICA 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 45 0 3 45 405 0 27 405 COMPONENTESOBRIGATÓRIOS CÓDIGO LE791 LE792 LE793 LE794 LE795 CICLO PROFISSIONAL METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA FRANCESA I METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA FRANCESA II METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA FRANCESA III METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA FRANCESA IV METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA FRANCESA V TOTAL HORÁRIA TEO PRÁT PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS 58 CÓDIGO CICLO PROFISSIONAL CARGA HORÁRIA CH TOTAL COMPONENTESOBRIGATÓRIOS CRÉDITOS COMPONENTES DOS ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS TEO PRÁT 30 60 4 90 30 60 4 90 30 105 5 135 30 60 4 90 120 285 17 PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS ESTÁGIO CURRICULAR LE774 SUPERVISIONADO EM ENSINO DE FRANCÊSI ESTÁGIO CURRICULAR LE775 SUPERVISIONADO EM ENSINO DE FRANCÊSII ESTÁGIO CURRICULAR LE776 SUPERVISIONADO EM ENSINO DE FRANCÊSIII ESTÁGIO CURRICULAR LE777 SUPERVISIONADO EM ENSINO DE FRANCÊSIV TOTAL 405 OUTROS COMPONENTES OBRIGATÓRIOS PARA AS LICENCIATURAS LE716 LE745 LE746 CICLO PROFISSIONAL INTRODUÇÃO A LIBRAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II TOTAL TEO PRÁT CH TOTAL CÓDIGO CARGA CRÉDITOS COMPONENTESOBRIGATÓRIOS 60 0 4 60 30 0 2 30 0 30 2 30 90 30 8 120 HORÁRIA 59 11. FORMAS DE INGRESSO AO CURSO O ingresso no curso de Letras-Francês (licenciatura), conforme preconiza a inciso II do artigo 44, da Lei de Diretrizes e Bases, no. 9.394/96, será por meio de processo seletivo vigente na UFPE: SISU (Sistema de Seleção Unificada), transferências (interna e externa) e reintegração (conforme Regimento Interno, alterado pela Resolução CCEPE 5/2017). Cabe mencionar a possibilidade de ingresso ex-officio estabelecida pela lei de N° 9.536, de 11 de dezembro de 1997, visando a atender os dispositivos legais da LDB (9394/1996), em seu artigo 49, que preveem a matrícula ou acolhida a transferência nas instituições integrantes do sistema de ensino, em qualquer época do ano e independentemente da existência de vagas. Esse aparato legal dar-se-á quando o solicitante for servidor público federal civil ou militar estudante, ou tenha dependente estudante, desde que a solicitação decorra de comprovada remoção ou transferência de ofício, e que acarrete mudança de domicílio para o município onde se situe a instituição recebedora, ou para localidade próxima desta. 12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES Os programas de cada disciplina foram elaborados sob a forma de formulários, conforme modelo instituído pela Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos (PROACAD). Tais documentos encontram-se no Anexo 1. 13. ATIVIDADES CURRICULARES 13.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Na estrutura curricular proposta neste PPC as atividades complementares corresponderão a 210 horas da carga horária total do curso e serão reconhecidas e creditadas mediante processo de avaliação inicialmente pelo Coordenador do Curso Letras-Francês (licenciatura)5 com base no regulamento, desde que o aluno apresente os respectivos certificados que comprovem seu pedido. O regulamento específico das atividades complementares está em concordância com as resoluções nº 20/2015, 12/2013 5 E, se for o caso, também pelo Colegiado do referido Curso. 60 e 09/2016 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE) e encontram-se no anexo VI. Em paralelo, revisado e discutido pelo Colegiado do Curso Letras-Francês em 28/06/2018, foram aprovadas medidas que tratam dos procedimentos para creditação de atividades de pesquisa, extensão, monitoria e estágios não obrigatórios nos Cursos de Graduação da UFPE, as quais se encontram no Anexo VI deste documento. As sugestões apresentadas pelo Colegiado em 28/06/2018 foram concernentes à inclusão de atividades de Pesquisa (participação em grupo de pesquisa cadastrado no CNPq) e atividades técnicas (tradução, revisão e assessoria pedagógica) que poderão ser validadas como horas complementares sob a forma de estágio não obrigatório. Então, as atividades complementares podem ser tanto as consideradas no item 10.1 (Linguística, Literatura e Metodologia/Didática) quanto às atividades relacionadas à Tradução e Interpretação, desde que os pares de trabalho sejam Francês/Português ou Português/Francês. O documento comprobatório (certificado ou declaração) deverá especificar a natureza da atividade (curso livre de idioma, oficina, workshop, curso de extensão, palestra, minicurso, etc.), bem como a carga horária de duração. O aluno submete cópias desses certificados ao Coordenador do Curso e, em no máximo 30 dias, recebe um retorno quanto às horas que foram validadas e as que foram rejeitadas. 13.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO O Projeto de Estágio Curricular Supervisionado para os cursos de licenciatura em Letras está devidamente regulamentado, conforme as Resoluções CCEPE nº 20/2015 e nº 09/2016 e o regulamento interno presente no anexo VI deste projeto. Os 04 (quatro) semestres de Estágios do Curso de Letras-Francês (licenciatura) perfazem um total de 405 horas, assim distribuídas: a) Estágio I – 30 horas teóricas e 60 horas de prática de observação nas escolas de nível fundamental (públicas e/ou privadas); b) Estágio II – 30 horas teóricas e 60 horas de prática de observação nas escolas de nível médio (públicas e/ou privadas); c)Estágio III – 30 horas teóricas e 105 horas de atividades docentes em escolas de nível fundamental (públicas e/ou privadas); 61 d) Estágio IV – 30 horas teóricas e 60 horas de atividades docentes em escolas de nível médio (públicas e/ou privadas). Semestralmente, o Coordenador de Estágios do Curso Letras-Francês (licenciatura), docente responsável pelas disciplinas Estágio Curricular em Francês I, II, III e IV, apresentará aos discentes matriculados as escolas já conveniadas pela UFPE como, por exemplo, o Colégio de Aplicação de Pernambuco (CAP) como também o Núcleo de Línguas e Culturas da UFPE (NLC). Caso o aluno deseje realizar seu estágio em outra escola deverá obedecer os trâmites para celebrar novo convênio, conforme exigências da PROACAD. Atualmente existem convênios com diversas escolas da rede pública de ensino (estadual e municipal) onde os alunos do Curso Letras-Francês (licenciatura) poderão cumprir seu estágio supervisionado obrigatório. Nos primeiros encontros, o Coordenador de Estágios direcionará os alunos matriculados à página da PROACAD (site da UFPE: www.ufpe.br/proacad) para que façam download de todos os documentos e formulários necessários ao cumprimento das horas previstas em cada disciplina de estágio supervisionado obrigatório. Os alunos devem ainda apresentar um cronograma de cumprimento das horas dentro do semestre letivo, comparecer a escola conveniada (conforme planejado) e assistir aula do nível estabelecido para aquela disciplina (aulas do ensino fundamental ou ensino médio). A orientaçãoe a coordenação dos estágios obrigatórios ficará a cargo do Coordenador de Estágios desse Curso. A supervisão dos estágios será executada pelo professor da turma que recebeu o estagiário. Ao final de cada disciplina de estágio obrigatório (Estágio Curricular em Francês I, II, III ou IV), o aluno deve entregar ao Coordenador de Estágios todos os relatórios preenchidos e todos os documentos exigidos previamente. 13.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Na estrutura curricular proposta neste projeto, as normas relativas ao TCC, aprovadas pelo Colegiado do Curso em 28/06/2018, encontram-se no Anexo 5. O Regulamento dos Trabalhos de Conclusão do Curso de Letras: Francês – Licenciatura estabelece no Artigo 2º que “O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em uma pesquisa, de cunho teórico e/ou aplicado, apresentada na forma de monografia, escrita 62 individualmente e em língua Francesa”. Assim, trata-se de atividades de pesquisa com vistas à produção de saberes realizados na língua francesa e relacionados com o ensino e aprendizagem da língua Francesa, conforme dispõe o Artigo 4º - “O objeto de investigação deve estar relacionado a temáticas específicas da Licenciatura em Língua Francesa”. As disciplinas TCC1 e TCC2 têm como objetivo estimular os graduandos à produção científica e, ao mesmo tempo, a aplicar os saberes construídos ao longo do curso. As referidas disciplinas devem ser cursadas pelos graduandos ao longo dos dois semestres finais do curso,com uma carga horária total de 30 horas aula, cada disciplina. No primeiro, ao cursar o TCC1, o aluno elabora seu projeto de pesquisa. Com base nesse objetivo, todas as aulas são centradas nos passos para a elaboração do referido gênero. No semestre seguinte, ou seja, no TCC2, por um lado, o professor coordenador ministra aulas visando à aprendizagem relativa à produção do gênero acadêmico em foco. Por outro lado, o aluno desenvolve sua pesquisa e elabora seu TCC, sendo acompanhado por um orientador ao longo do semestre. Esse trabalho culmina com a defesa oral do Trabalho de Conclusão de Curso. 63 14. CORPO DOCENTE 14.1. RESUMO DE TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos Ficha do Curso – Docentes Curso: Letras Vinculação: [Deptº/Centro/Pró-Reitoria]: Departamento de Letras / Centro de Artes e Comunicação / Pró-reitoria para Assuntos Acadêmicos NOME CPF 1. Aldo José Rodrigues de Lima 2. Ana Karina Morais de Lira 3. Ana Maria Costa de Araújo Lima 4. Anco Márcio Tenório Vieira 5. André de Sena Wanderley 6. Antonio Carlos dos Santos Xavier 7. Carlos Antonio Fontenele Mourão 8. Daniela Lindenmeyer Kunze 085.347.724-87 326.521.784-15 9. Dilma Tavares Luciano 10. Ermelinda Maria Araújo Ferreira 11. Evandra Grigoletto 12. Everton da Silva Natividade 13. Evson Malaquias de Moraes Santos 14. Gláucia Renata Pereira do Nascimento 15.Inara Ribeiro Gomes 16. José Alexandre Ferreira Maia 17. Jurandir Ferreira Dias Júnior 18. Karina Falcone de Azevedo 19. Kazue Saito Monteiro de Barros 20.Lourival de Holanda Barros 21.\Marcelo Sabbatini 22. Maria José de Matos Luna 23. Maria Medianeira de Souza 24. Marlos de Barros Pessoa 25. Otávia Pinheiro Pedrosa Fernandes 26. Oussama Naouar 27. Ricardo Postal 28. Rosângela Aparecida Ferreira Lima 29. Rosiane Maria Soares da Silva 30. Siane Gois Cavalcanti Rodrigues 31. Simone Pires Barbosa Aubin 32. Stella Virgínia Telles de Araújo Pereira 352.129.264-91 370.981.874-53 020.760.454-14 463.197.784-15 709.049.603-15 914.924.080-34 336.878.204-59 440.772.624-53 807.587.549-49 079.386.437-26 264.722.444-72 631.490.284-34 363.071.810-87 539.556.094-72 027.900.704-31 896.958.794-20 331.302.057-72 075.542.814-53 168.450.178-40 165.948.274-72 484.037.844-49 167.494.134-04 021.707.004-39 700.085.734-09 656.923.730-68 130.851.208-23 685.405.664-00 783.057.804-49 901.401.334-53 278.616.194-00 ÁREA DE CONHECIMENTO* LITERATURA PSICOLOGIA LÍNGUA PORTUGUESA LITERATURA LITERATURA DOUTORADO DOUTORADO QUALIFICAÇÃO ** PROFISSIONAL LETRAS DPOE-CE REGIME DE VÍNCULO TRABALHO EMPREGATÍCIO DE PROF EFETIVO DE PROF EFETIVO DOUTORADO DOUTORADO DOUTORADO LETRAS JORNALISMO JORNALISMO DE DE DE PROF EFETIVO PROF EFETIVO PROF EFETIVO LINGUÍSTICA DOUTORADO LETRAS DE PROF EFETIVO LIBRAS MESTRADO LETRAS DE PROF EFETIVO DOUTORADO LETRAS DE PROF EFETIVO DOUTORADO LETRAS DE PROF EFETIVO DOUTORADO LETRAS DE PROF EFETIVO DOUTORADO MESTRADO LETRAS LETRAS DE DE PROF EFETIVO PROF EFETIVO PEDAGOGIA LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA DOUTORADO DAEPE-CE DE PROF EFETIVO DOUTORADO LETRAS DE PROF EFETIVO DOUTORADO LETRAS DE PROF EFETIVO LÍNGUA LATINA DOUTORADO LETRAS DE PROF EFETIVO LIBRAS LINGUÍSTICA MESTRADO DOUTORADO LETRAS JORNALISMO DE DE PROF EFETIVO PROF EFETIVO LINGUÍSTICA LITERATURA PEDAGOGIA LÍNGUA PORTUGUESA LINGUÍSTICA LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA FRANCESA LÍNGUA FRANCESA LITERATURA LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA FRANCESA LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA FRANCESA LÍNGUA PORTUGUESA DOUTORADO DOUTORADO DOUTORADO LETRAS LETRAS DFSFE-CE DE DE DE PROF EFETIVO PROF EFETIVO PROF EFETIVO DOUTORADO DOUTORADO LETRAS LETRAS DE DE PROF EFETIVO PROF EFETIVO DOUTORADO LETRAS DE PROF EFETIVO MESTRADO DE PROF EFETIVO DOUTORADO DOUTORADO LETRAS CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO LETRAS DE DE PROF EFETIVO PROF EFETIVO DOUTORADO LETRAS DE PROF EFETIVO DOUTORADO LETRAS DE PROF EFETIVO DOUTORADO LETRAS DE PROF EFETIVO DOUTORADO LETRAS DE PROF EFETIVO DOUTORADO LETRAS DE PROF EFETIVO LÍNGUA FRANCESA LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA LATINA TITULAÇÃO 64 33. Suzana Leite Cortez 027.939.734-83 LÍNGUA PORTUGUESA DOUTORADO LETRAS DE PROF EFETIVO 15. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO 15.1. INFRAESTRUTURA ATUAL O Curso de Letras-Francês (Licenciatura) conta com uma sala de Coordenação, uma recepção para o alunado, uma sala de serviço de secretariado, salas de Coordenação dos outros cursos, gabinete do Chefe de Departamento de Letras e sala dos funcionários do Departamento de Letras. Todos os docentes do Departamento possuem também seu gabinete particular de atendimento. As reuniões de Pleno são feitas nos dois miniauditórios do CAC ou na sala do Conselho (todos no térreo) ou então em uma sala de aula disponível, normalmente a sala 34. Para reuniões menores, o Departamento conta com uma pequena sala situada na Secretaria de Letras, ao lado da sala da Chefia do Departamento. DAS SALAS DE AULA Semestralmente o Curso de Letras-Francês ocupa 05 (cinco) salas de aulas, que medem entre 35 e 55 m2, além da sala do Leitorado de Francês. Todas essas salas são equipadas com ar condicionado, quadro branco e datashow. O leitorado têm dimensões maiores: possui uma minibiblioteca com mesa para reuniões e uma sala de aula. Falaremos mais sobre este espaço no próximo item. DAS LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O leitorado de Francês tem em média 55 m2, e está dividido em 2 ambientes: uma sala de aula e outra onde se encontram uma minibiblioteca além da sala dos professores e de reuniões. A sala de aula é confortável e equipada com quadro branco, ar condicionado e datashow. Ela também é usada como sala de aula dos alunos do BRAFITEC, e para as reuniões dos grupos de Estudos Franceses de Aquisição da Língua e da Literatura (GEFALL) e o grupo de pesquisa Letramento Digital do Francês Língua Estrangeira (LENUFLE). 65 Ao lado desta sala, fica a minibiblioteca, que possui um acervo aproximado de 500 (quinhentos) exemplares, todos doados pelo Consulado Francês de Recife e pelos professores efetivos do Curso. Esses livros estão relacionados às subáreas específicas de pesquisa dos alunos da Licenciatura em Letras-Francês: Literatura Francesa, Literatura Francófona, Prática de Ensino de Língua Francesa, Fonética e Fonologia da Língua Francesa, Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Francesa, Dicionários Monolíngues, Dicionários Bilíngues, Glossários, livros didáticos para o ensino de língua Francesa (escolares), adaptações literárias e materiais audiovisuais. Estamos organizando e pediremos auxílio da biblioteca para catalogação do acervo e também para o processo de retirada e devolução dos livros pelos alunos. Nesta mesma sala, temos uma mesa para reuniões e estudo. Esse espaço também é utilizado pelos professores de Licenciatura em Letras-Francês, com quatro mesas, seis armários e dois computadores com acesso à internet. DOS NÚCLEOS DE ESTUDO E GRUPOS DE PESQUISA O curso de Letras-Francês se relaciona com 09 dos núcleos de pesquisa do Departamento de Letras, são eles: 1. Núcleo de Estudos Linguísticos da Fala e Escrita (NELFE); 2. Núcleo de Avaliação e Pesquisa Educacional (NAPE); 3. Núcleo de Estudos Canadenses (NEC); 4. Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação (NEHTE); 5. Núcleo de Estudos em Compreensão e Produção Interlinguísticas (NUCEPI); 6. Núcleo de Investigações sobre Gêneros Textuais (NIG); 7. Núcleo de Estudos em Práticas de Linguagem e Espaço Virtual (NEPLEV) 8. Letramento Digital (Numérique) em Francês como Língua Estrangeira (LENUFLE). 9. Estudos Franceses de Aquisição da Língua e da Literatura (GEFALL) LABORATÓRIOS O Laboratório de línguas, com 80 m2, tem a possibilidade de receber duas classes simultâneas e independentes. Cada classe dispõe de 24 (12x2) postações com um monitor 14” para dois alunos munidos cada um de um fone de ouvido e de controle áudio. 66 O laboratório conta ainda com os seguintes equipamentos: 02 (dois) gravadores de cassete áudio, um DVD player, uma TV 32” e uma câmera de vídeo. O Centro de Artes dispõe de dois laboratórios de informática equipados com mais de 15 computadores disponíveis para os alunos do Centro, trata-se do LIEG 1 e LIEG 2,localizados no 2º andar do CAC. Temos ainda o (novo) laboratório compartilhado com o NucLi / ISF, todos muito bem equipados com 30 computadores (cada), fones de ouvido e microfones. Além disso, registramos que os prédios do Centro de Educação (CE) e Núcleo Integrado de Atividades de Ensino (NIATE) também são eventualmente utilizados para realização de aulas desse curso. BIBLIOTECA E ACERVO Os alunos do curso de Letras-Francês (Licenciatura) têm a sua disposição, além da minibiblioteca do Leitorado de Francês com aproximadamente 500 livros, uma Biblioteca Central da UFPE e uma biblioteca instalada no próprio prédio do CAC, denominada Biblioteca Joaquim Cardozo. Nesta biblioteca consta um total de 94.480 exemplares. 67 Além disso, por tratar-se de uma biblioteca moderna e totalmente informatizada, os alunos têm acesso a qualquer exemplar físico ou digital do acervo das 13 unidades de biblioteca da UFPE através do SIB, Sistema Integrado de Bibliotecas. Também podem acessar dos próprios computadores da biblioteca (todos conectados à internet) publicações periódicas impressas e eletrônicas, teses e dissertações, materiais multimídia e outros documentos. Aliás, a internet sem fio é gratuita e acessível a todos os alunos, professores e funcionários da UFPE através de acesso por número de matrícula e senha cadastradas. 68 O NÚCLEO DE LÍNGUAS E CULTURA O Núcleo de Línguas e Cultura (NLC) nasceu de um projeto de extensão iniciado em 1999 e renovável periodicamente. Ele conta com 1 coordenador geral assessorado por 1 vice-coordenador; 1 coordenador geral de apoio pedagógico e 1 coordenador pedagógico para cada língua ensinada. Apesar das dificuldades de disponibilidade de sala de aulas, o NLC consegue oferecer a um grande número de alunos. O Núcleo oferece aulas em 5 idiomas (alemão, espanhol, francês, inglês e italiano). O NLC oferece também aula de Português para estrangeiros. Existe uma relação de parceria entre o NLC e o Departamento de Letras da UFPE. Os discentes em formação, através de processo seletivo, podem atuar como docentes nesse núcleo, aprofundando assim seus conhecimentos didáticos. RECURSOS HUMANOS O Curso de Letras-Francês conta atualmente (2017) com uma equipe de 12 (doze) secretários, compartilhados com os cursos de Licenciatura em Letras-Português, LetrasFrancês, Letras-Espanhol e Bacharelado em Letras, que trabalham na Sala de Coordenação dos Cursos e Chefia do Departamento de Letras. Conta ainda com um coordenador e um vice-coordenador da área de Francês e 29 (vinte e nove) docentes efetivos, todos em regime de Dedicação Exclusiva à UFPE. Incluímos ainda a equipe do Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica (SEAP), composto por técnicos em assuntos educacionais, os quais contribuem com orientações pedagógicas aos cursos de graduação do CAC, tanto para os docentes quanto para os discentes. 15.2. ACESSIBILIDADE Com relação à acessibilidade comunicacional o CAC, através do Departamento de Letras e do curso de Lic. em Letras-LIBRAS, conta com uma equipe de intérpretes de LIBRAS (técnicos e voluntários em revezamento) que atua em todos os eventos da IES. O objetivo deste funcionamento é promover o acesso contínuo de alunos surdos aos diversos Cursos de Letras da UFPE, inclusive ao curso de Licenciatura em LetrasFrancês, transpondo todas as barreiras de comunicação interpessoal, escrita e virtual. Além disso, temos placas de sinalização em braile e sistema de som para avisos emergenciais. Os alunos do curso de Licenciatura em Letras-Francês, através de seus e- 69 mails, são cadastrados em uma lista e recebem avisos frequentemente. Esses avisos também são reforçados em sala pelos professores e pelo coordenador do Curso. Também utilizamos uma página em rede social para garantir o maior alcance possível das mensagens. Para garantir também uma efetiva acessibilidade metodológica aos diferentes tipos de alunos, os professores do Curso de Licenciatura em Letras-Francês se utilizam de diferentes métodos e técnicas de ensino durante suas aulas. Pretendem com isso contemplar alunos de vários perfis: visuais, auditivos, audiovisuais, etc. Assim, costumam alternar métodos em um mesmo semestre, promovendo uma acessibilidade metodológica constante. Essas lições de acessibilidade também pretendem ensinar ao aluno da Lic. em Letras-Francês não só como derrubar barreiras relacionadas aos métodos e técnicas de estudo, mas àquelas que interferem em seu futuro trabalho profissional, em suas ações comunitárias e até mesmo na educação de seus filhos. Por isso, através das disciplinas pedagógicas e dos debates com professores da área Francês, discutimos também o que chamamos de acessibilidade instrumental: aquela que exige que sejam extintas as barreiras nos instrumentos, utensílios e ferramentas de estudo, de trabalho, de lazer e recreação. Esse pensamento dialoga com o compromisso geral da UFPE de promover também uma acessibilidade programática: aquela que determina que não existam mais barreiras invisíveis embutidas nas políticas públicas regulamentadas pelos seus gestores, e também nas normas e regulamentos da própria IES. Junto a essa ideia surge também a de uma acessibilidade atitudinal, quando nos referimos às atitudes humanas. Nesse caso, promovemos a ideia de que os preconceitos, estigmas e discriminações do futuro licenciado em Letras- Francês devem ser extirpados. Importante também é registrar a existência do Núcleo de Acessibilidade da UFPE (NACE/UFPE), que tem por finalidade de apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. Finalmente, quanto à acessibilidade arquitetônica informamos que o Centro de Artes e Comunicação atende ao decreto n° 5.296/2004. No prédio, banheiros foram modificados para adequação dos ambientes às pessoas com dificuldades de locomoção. A partir de 2016, o CAC passou a ter pelo menos dois banheiros em cada um dos 03 (três) andares, 70 havendo ao menos uma cabine para pessoas com mobilidade reduzida e/ou cadeirantes. No estacionamento do CAC, há 02 vagas reservadas para pessoas com deficiência física. A biblioteca setorial do Centro também dispõe de rampas e sinalização de acessibilidades específicas. A universidade possui calçadas e rampas em toda sua extensão e os ônibus que circulam dentro do campus também são equipados de dispositivos que facilitam a entrada e saída de pessoas com mobilidade reduzida. 16. APOIO AO DISCENTE A Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (Proaes), da UFPE, criada em 2011, é responsável pela gestão do Programa Nacional de Assistência Estudantil - PNAES (Decreto nº 7.234/2010 da Presidência da República), e busca ampliar as condições para permanência dos jovens na educação superior pública federal, minimizando os efeitos das desigualdades sociais e regionais, com o objetivo de conclusão do curso superior, reduzindo as taxas de retenção e evasão escolar, contribuindo democraticamente para a promoção da inclusão social pela educação. É nossa missão oferecer ao discente, condições materiais e psicológicas que assegurem o processo de formação acadêmica, o desenvolvimento de capacidade profissional e de cidadania. No início de cada semestre, o Serviço de Estudos e Assessoria Pedagógica (SEAP) da UFPE organiza uma acolhida geral aos novos estudantes, na qual são expostas as informações mais importantes sobre os programas de apoio ao discente. Esse serviço também realiza acolhidas específicas em cada curso. Seguem abaixo os programas apresentados pelos profissionais do SEAP. Programas: Acessibilidade na Educação Superior O Programa de Acessibilidade na Educação Superior (Incluir) cumpre o disposto nos decretos nº 5.296/2004 e nº 5.626/2005 e no edital INCLUIR 04/2008, publicado no Diário Oficial da União nº 84, seção 3, páginas 39 e 40, de 05 de maio de 2008, e propõe ações que garantem o acesso pleno de pessoas com deficiência às instituições federais de ensino superior. O Incluir/UFPE tem como principal objetivo fomentar a criação e a 71 consolidação do núcleo de acessibilidade na UFPE, o qual responde pela organização de ações institucionais que garantam a integração de pessoas com deficiência à vida acadêmica, eliminando barreiras comportamentais, pedagógicas, arquitetônicas e de comunicação. Assistência Estudantil O Programa de Assistência Estudantil é ofertado através de editais semestrais e está pautado no Decreto nº 7.234/2010 da Presidência da República, o qual busca ampliar as condições para permanência dos jovens, em vulnerabilidade socioeconômica, na educação superior pública federal com objetivo de conclusão do curso superior, contribuindo para minimizar as desigualdades sociais e regionais favorecendo a inclusão social pela educação. O programa consiste em: Auxílio Alimentação Concessão de isenção total para duas refeições diárias (almoço e jantar) no Restaurante Universitário para os estudantes do Campus Recife. Nos campi do Agreste e Vitória o auxílio é financeiro no valor total correspondente ao custo mensal das duas refeições por estudante para a UFPE. Auxílio Creche Auxílio concedido a estudantes-mães através de vagas para seus filhos na Creche Paulo Rosas para o Campus Recife ou auxílio financeiro pago durante o período letivo da UFPE para os campi do Agreste de Vitória. Auxílio Transporte Concessão de auxílio financeiro aos estudantes de graduação dos campi Recife, Agreste e Vitória para o seu deslocamento no trecho casa/UFPE /casa, possibilitando a frequência às atividades acadêmicas do curso ao qual está matriculado. Bolsa Permanência Bolsa que objetiva auxiliar os estudantes de graduação e em vulnerabilidade socioeconômica a permanência no curso e desenvolver suas atividades curriculares e extracurriculares. Moradia Estudantil 72 Concessão de moradia para estudantes oriundos de cidades diferentes das sedes dos campi da UFPE ou outros Estados, em Casa do Estudante Universitário (CEU´s) ou auxílio financeiro para este fim. Apoio ao Aprendizado Caracteriza-se pela oferta de acompanhamento pedagógico e aparatos didáticos. Apoio a Eventos Auxílio financeiro a estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação da UFPE para participação em eventos acadêmicos científicos, tecnológicos, culturais e ligados ao movimento estudantil realizado fora da UFPE, sendo a seleção realizada através de Edital. Apoio ao Esporte Concessão de bolsa de incentivo a prática do desporto a estudantes-atletas regularmente matriculados nos cursos de graduação da UFPE para auxiliar no treinamento para participação em competições locais, regionais e nacionais, atuação na gestão esportiva, atrelado ao seu bom desempenho acadêmico. Promisaes Concessão de auxílio financeiro pagos pelas IES diretamente aos estudantes estrangeiros do Programa de Estudantes Convênio de Graduação (PEC-G), que atendam aos critérios estabelecidos pela Portaria nº 745 de 05/06/12. Bem-Estar Mental / PROBEM Consiste no acompanhamento psicoterápico, psiquiátrico e orientação profissional, em parceria com profissionais de saúde, coordenado pela equipe de psicologia da PROAES.As informações acadêmicas são disponibilizadas aos alunos tanto de forma impressa quanto de forma virtual. Através do sistema SIG@, é possível ao aluno ter acesso à estrutura curricular do curso, aos horários de realização das disciplinas, aos componentes equivalentes, dentre outras informações importantes. O Programa Pedagógico do Curso (PPC) e os regulamentos das Atividades Complementares, do TCC e dos Estágios Curriculares estão disponibilizados na Coordenação do curso de LetrasFrancês. 73 Além disso, na página do Centro de Artes e Comunicação – CAC – (https://www.ufpe.br/cac/) o aluno tem acesso ao Departamento de Letras da UFPE (https://www.ufpe.br/letras/) onde pode encontrar informações importantes tais como: manual do estudante, resoluções internas relacionadas às atividades complementares; estágios; eventos; TCC etc. Além disso, os alunos utilizam redes sociais: Facebook, Twitter, Blogs, Instagram que viabilizam a disseminação de informações pertinentes ao Curso. Também têm acesso ao Sistema de Comunicação Online da UFPE – ASCOM através de cadastro prévio. O PPC do curso de Letras-Francês (licenciatura) está disponível na coordenação do curso em sua versão impressa e também na página da UFPE, no link do Departamento de Letras. Outrossim, a coordenação de Letras-Francês explica as especificidades do curso: os grupos de pesquisa atuantes, os eventos científicos relacionados à língua-cultura francesa, o fluxograma etc. 74 17. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO A execução do fluxo curricular para as Licenciaturas em Letras e para o Bacharelado em Letras teve início no primeiro semestre de 2010, após a reforma curricular que extinguiu o antigo curso de Letras e suas várias habilitações para licenciaturas e bacharelados. A aplicação simultânea de dois fluxos curriculares se manteve até o segundo semestre de 2013. 17.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Licenciatura em Letras-Francês foi designado e aprovado pelo Pleno do Departamento em 2017. O mesmo foi validado através da portaria n° 1.612, de 18 de abril de 2017. Atualmente, o NDE é composto pelos sete professores (listados abaixo), incluída a coordenação do curso, representantes das áreas de língua francesa, literaturas e culturas de língua francesa, metodologias de ensino de língua francesa e linguística geral e aplicada: Profa. Dra. Daniela Lindenmeyer Kunze Profa. Dra. Joice Armani Galli Profa. Me. Otávia Pinheiro Pedrosa Fernandes Prof. Dr. Oussama Naouar Profa. Dra. Rosiane Maria Soares da Silva Profa. Dra. Simone Pires Barbosa Aubin Profa. Dra. Suzana Leite Cortez A Resolução CONAES n° 01, de 17 de junho de 2010 normatiza a criação do Núcleo Docente Estruturante, responsável pelo permanente acompanhamento, pela atualização e pela avaliação dos Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação. A UFPE estabelece, por meio da Resolução CCEPE 01/2013, as seguintes atribuições para o Núcleo Docente Estruturante: 75 I. assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo coparticipativo; II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; V. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; VI. zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional. As reuniões do grupo ocorrem mediante convocação da coordenadora ou por iniciativa da maioria dos membros e são realizadas, no mínimo, 02 vezes a cada período letivo, com respectivo registro em ata. O processo de escolha e renovação dos membros ocorre da seguinte maneira: - A indicação dos representantes docentes para composição do NDE é feita pelo Colegiado de Curso, homologada pelo Pleno do Departamento, ao qual o curso se vincula, com posterior envio para a PROACAD. Os membros do NDE são indicados para um mandato de 03 (três) anos, com possibilidade de recondução. - Quando da renovação do NDE, deverá ser sempre garantida a permanência de um terço dos membros que o integram, a fim de preservar a memória e a continuidade do processo de consolidação do PPC. Desde sua constituição, o NDE vem discutindo os resultados da implantação do novo currículo, analisando dificuldades surgidas em sua operacionalização, as taxas de retenção e de evasão, as demandas de docentes e discentes. Este Núcleo vem igualmente discutindo e elaborando a reforma curricular do curso, sendo analisados seus objetivos, perfil do egresso e estratégias para minimizar os índices de retenção e evasão. Todas as falhas apontadas estão sendo analisadas e revistas. Assim, continuaremos com as reuniões para conferência da implementação deste PPC atualizado no dia a dia do Curso Letras- Francês. 76 Às atividades regulares de ensino previstas pela estrutura curricular são articuladas atividades de pesquisa e de extensão que permeiam o cotidiano do curso. No concernente à pesquisa, destacamos Programas Institucionais de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC) promovidos tanto pela Propesq (Pró-Reitoria de Pesquisa da UFPE), quanto pela FACEPE. Não obstante, como são reduzidos os números de bolsas em relação ao quantitativo total de alunos do curso, as atividades de pesquisa são também realizadas no âmbito de grupos de estudo e pesquisa coordenados por professores do curso, que contam com um número significativo de estudantes voluntários. No que diz respeito às atividades de extensão o Curso de Letras-Francês conta, atualmente, com projetos de extensão que vai desde a organização de eventos acadêmicos em diversas abordagens, a oferta de cursos de Francês e atividades realizadas em escolas de educação básica e bibliotecas públicas como a “Biblioteca Comunitária Caranguejo Tabaiares”. Aqui é onde desenvolve o projeto de extensão Les Crabes, alfabetizando crianças e jovens na língua francesa. Tais atividades de extensão visam colaborar tanto para a formação docente dos estudantes, como para sua formação como pesquisadores articulando, assim, as três esferas necessárias à formação superior. 17.2. DINÂMICA DE AVALIAÇÃO DO PPC A revisão, avaliação, reflexão e/ou atualização do PPC é feita com a regularidade necessária por meio do NDE. O NDE se reúne,no mínimo, duas vezes por semestre para tratar das questões pedagógicas relativas ao funcionamento do curso em suas dimensões docente, discente e dos saberes. 77 ANEXOS 78 ANEXO I – Programas dos Componentes Curriculares Obrigatórios do Perfil (em ordem alfabética) POO493 – AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM LE733 – COMPREENSÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO EM LÍNGUA PORTUGUESA LE741 – CULTURA BRASILEIRA I LE772 – CULTURA DOS POVOS DE LÍNGUA FRANCESA I LE773 – CULTURA DOS POVOS DE LÍNGUA FRANCESA II TE707 – DIDÁTICA LE774 – ESTÁGIO CURRICULAR EM FRANCÊS I LE775 – ESTÁGIO CURRICULAR EM FRANCÊS II LE776 – ESTÁGIO CURRICULAR EM FRANCÊS III LE777 – ESTÁGIO CURRICULAR EM FRANCÊS IV LE738 – FRANCÊS I: FONÉTICA E FONOLOGIA LE779 – FRANCÊS II: LEXICOLOGIA LE780 – FRANCÊS III: MORFOLOGIA LE781 – FRANCÊS IV: SINTAXE I LE782 – FRANCÊS V: SINTAXE II LE783 – FRANCÊS VI: SEMÂNTICA LE784 – FRANCÊS VII: PRODUÇÃO DE TEXTO LE785 – FRANCÊS VIII: DISSERTAÇÃO SF451 - FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO PO492 - FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO AP492 - GESTÃO EDUCACIONAL E GESTÃO ESCOLAR LE716 – INTRODUÇÃO A LIBRAS LE760 - LATIM I: MORFOLOFIA I LE761 – LATIM II: MORFOLOGIA II LE735 – LINGUÍSTICA I: FUNDAMENTOS TEÓRICOS LE752 – LINGUÍSTICA II: TEORIAS LINGUÍSTICAS LE743 – LINGUÍSTICA III: LINGUÍSTICA APLICADA LE786 – LITERATURA DE LÍNGUA FRANCESA I: SÉCULO XVI LE787 – LITERATURA DE LÍNGUA FRANCESA II: SÉCULO XVI E XVII LE788 – LITERATURA DE LÍNGUA FRANCESA III: XVIII E XIX LE789 – LITERATURA DE LÍNGUA FRANCESA IV: SÉCULO XX LE791 – METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA FRANCESA I LE792 – METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA FRANCESA II LE793 – METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA FRANCESA III LE794 – METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA FRANCESA IV LE795 – METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA FRANCESA V AP493 – POLÍTICAS EDUCACIONAIS: ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA BÁSICA LE736 – TEORIA DA LITERATURA I: FORMAÇÃO LE744 – TEORIA DA LITERATURA II: POESIA LE745 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I LE746 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 79 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica PO493 04 Avaliação da Aprendizagem Pré-requisitos - Prática Co-requisitos - Nº. de créditos 04 C. H. Global Período 60 6º Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da avaliação da aprendizagem enquanto objeto de reflexão do campo da Avaliação Educacional: a constituição de seu campo conceitual e praxiológico; os diferentes atributos e modos de conceber e praticar a avaliação das aprendizagens dos alunos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE l – A Trajetória Histórica da Avaliação da Aprendizagem Núcleo Temático 1.1. Geração dos Estudos sobre Avaliação A Geração de Mensuração, A Geração de Descrição, A Geração de Julgamento, A Geração de Negociação Núcleo Temático 1.2. O Campo conceitual da avaliação educacional aplicado à avaliação da aprendizagem Critérios de Avaliação, Classificação dos Juízos, Tipologia da Avaliação, Funções da Avaliação, Princípios da Avaliação, Características da Avaliação UNIDADE 2 – Abordagens da Avaliação da Aprendizagem na Perspectiva Crítica Núcleo Temático 2.1. Abordagem Quantitativa da Avaliação da Aprendizagem As finalidades classificatória e certificativa da avaliação somativa, Contribuição das medidas educacionais para a avaliação das aprendizagens Núcleo Temático 2.2. Abordagem Qualitativa da Avaliação da Aprendizagem na perspectiva de uma educação inclusiva Avaliação na perspectiva da aprendizagem significativa, Avaliação Formativa, Avaliação como Regulação, Avaliação Mediadora, Avaliação Compartilhada, Avaliação como Julgamento, Avaliação como Problemática e Interpretação de Sentido, A Avaliação e a Problemática do Erro, Avaliação como exercício de meta-cognição UNIDADE 3 – Perspectiva Praxiológica da Avaliação da Aprendizagem Núcleo Temático 3.1. Requisitos para o Ato de Avaliar A classificação dos Conteúdos das Aprendizagens, A classificação das Tarefas para as Aprendizagens, O Planejamento da Avaliação Núcleo Temático 3.2. Técnicas, Instrumentos e Critérios de Avaliação Uso diversificado de técnicas e Instrumentos em avaliação da aprendizagem, Adequação de instrumentos e técnicas de avaliação às necessidades dos alunos, Adequação de instrumentos e técnicas de avaliação em Educação a distância. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica LUCKESI. C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2011. MENDEZ, Juan Manuel Álvarez. Avaliar para conhecer: examinar para excluir. Porto Alegre: Artmed, 2002. SANT'ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e Instrumentos. Petrópolis: Vozes, 2009. Bibliografia Complementar CRUZ, Fátima Maria Leite (org). Teorias e Práticas em avaliação. Recife: Ed. Universitária, 2010. DESPRESDITERIS, Léa; TAVARES, Marialva Rossi. Diversificar é preciso...instrumentos e técnicas de avaliação da aprendizagem. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2009. ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. FREITAS, Luiz Carlos. Ciclos, seriação e avaliação. Confronto de lógicas. São Paulo: Moderna, 2003. HOFFMAN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 2008. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELOS COLEGIADOS DOS CURSOS Departamento de Psicologia e Orientação Educacionais (DPOE) Letras-Português (lic.), Letras-Inglês (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Francês (lic.), Letras-Libras (lic.), Letras-Língua Portuguesa EaD (lic.) e Letras-Língua Espanhola EaD (lic.) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ___________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 80 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE733 Nome Compreensão e Produção de Texto em Língua Portuguesa Pré-requisitos Teórica Prática 4 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 60h 1º Requisitos C.H. EMENTA Leitura e produção de textos. Análise de estruturas básicas da língua portuguesa. Sintaxe de concordância e regência. Conceito de texto. Elementos de textualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Noções básicas de comunicação, língua e linguagem 2- Noção de texto: a) o que é texto; b) texto e textualidade; c) fatores pragmáticos da textualidade; d) fatores formais da textualidade; e) coerência; 3- Análise das estruturas básicas da Língua Portuguesa: a) frase e período; b) revisão dos principais fatos gramaticais; c) sintaxe de concordância; d) sintaxe de regência; 4- Leitura e escrita: mecanismos de leitura; da oralidade à escrita; leitor/autor; processo de retextualização BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2006. 144 p. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. São Paulo: Ática, 2006. 96 p. FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 19. ed. Petropolis: Vozes, 2007. 117 p. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006. 432 p. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2006. 431 p. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 17. ed. São Paulo: Contexto, 2007. 96 p MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 133 p. Bibliografia Complementar GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006. 136 p. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2007. 78 p. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Introdução à lingüística textual: trajetória e grandes temas. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 190 p. MAINGUENEAU, Dominique. Analise de textos de comunicação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2004. 238 p. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 125 p. SOARES, Angélica. Gêneros literários. 6. ed. São Paulo: Ática, 2006. 85 p. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática: ensino plural. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 239p. VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 13. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 327 p . DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA LETRAS ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LETRAS ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 81 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE741 Nome Cultura Brasileira I Pré-requisitos Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 3º Requisitos C.H. EMENTA Estudo da cultura nordestina. A contribuição do Nordeste na construção do projeto artístico-literário brasileiro. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO     a colonização; elementos da formação sociocultural brasileira; economia colonial nordestina: aspectos da influência da cana sobre a vida e a paisagem nordestina; a Literatura nordestina: o Regionalismo de 30; José Lins do Rego: Usina e Fogo morto; João Cabral de Melo Neto: seleção de poemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREYRE, Gilberto. Nordeste: aspectos da influência da cana sobre a vida e a paisagem do Nordeste do Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1961. _______. _______. Apresentação de Manoel Correia de Andrade. 7. ed. São Paulo: Global, 2004. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 6. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1971. MELO NETO, João Cabral de. Poesias completas: 1940-1965. 3. ed. Rio de Janeiro: 1979. PRADO JR. Caio. Evolução política do Brasil. 14. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985. REGO, José Lins do. Usina. _____. Fogo Morto. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 82 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica Prática 4 - LE772 Cultura dos povos de Língua Francesa I Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 5º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A história, os movimentos artísticos e culturais, as tradições e a vida quotidiana da França. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A origem da França, noção de povo, de nação 2. Retrospectiva da história da França e constituição da língua francesa 3. A nova França, a presença francesa nas Américas 4. A França e a colonização: historia, trajetórias e conseqüências 5. A França e a questão religiosa 6. A escolaridade e o republicanismo 7. A secularização e a concepção da laicidade 8. A liberdade de expressão, grandeza e limites 9. O movimento social francês: sindicalismo, educação popular e feminismo 10. As especificidades culturais: as práticas culturais 11. Usos e interações sociais: perspectiva comparada BIBLIOGRAFIA Bibliografia basica BAUBÉROT, Jean. Histoire de la laïcité. Paris : PUF, 2017 BOUCHERON, Patrick. Histoire mondiale de la France. Paris : Seuil, 2017 NOIRIEL, Gerard. À quoi sert « l’identité nationale » ? Marseille : Agone, 2007 Bibliografia complementar BLANCHARD, Pascal. De l’indigène à l’immigré. Paris : la découverte, 1998 La fracture coloniale. La société française au prisme de l’héritage colonial. Paris : la découverte, 2005 DENIS, Serge. Social-démocratie et mouvements ouvriers. Paris : Boréal, 2003 HAVARD, Gilles. Histoire de l’Amérique française. Paris : Flammarion, 2014 HAVARD, Gilles. Histoire des coureurs de bois. Amérique du Nord (1600-1850). Paris : indes savantes, 2016 ZANCARINI-FOURNEL, Michelle. Les luttes et les rêves : Une histoire populaire de la France de 1685 à nos jours. Paris : Zones, 2016 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 83 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nome Carga Horária Semanal Código Teórica Prática 4 - LE773 Cultura dos povos de Língua Francesa II Pré-requisitos Cultura dos povos de Língua Francesa I Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 8º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos diversos aspectos da francofonia, tanto nos países onde o francês é língua oficial ou segunda quanto naqueles onde ele é língua administrativa/política ou língua estrangeira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A francofonia, herança ou marca pós-colonial? 2. A língua francesa como língua outra: alteridade, configurações plurilíngües 3. Françafrique e presença francesa na África 4. Africanidade, identidades transnacionais e língua francesa. 5. Imigração na França hoje. 6. Francofonia nas Américas: o caso do Canadá 7. Francofonia nas Américas: o caso do Brasil BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia basica CHIKI, Beïda. Figures tutélaires, textes fondateurs – Francophonie et héritage critique. Paris : PU Sorbonne, 2009 NOIRIEL, Gerard. À quoi sert « l’identité nationale » ? Marseille : Agone, 2007 VERSCHAVE, François-Xavier. De la Françafrique à la Mafiafrique. Paris : Tribord, 2005 Bibliografia complementar BLANCHARD, Pascal. De l’indigène à l’immigré. Paris : la découverte, 1998 La fracture coloniale. La société française au prisme de l’héritage colonial. Paris : la découverte, 2005 VERSCHAVE, François-Xavier. L’horreur qui nous prend au visage – l’Etat français et le genocide. Paris : Karthala, 2005 LE COUR GRANDMAISON, Olivier. De l’indigénat – Anatomie d’un monstre juridique : le droit colonial en Algérie et dans l’empire français. Paris : Zones, 2015 Coloniser et exterminer : sur la guerre de l’État colonial. Paris : Fayard, 2005 L’empire des hygiénistes, vivre au colonies. Paris : Fayard, 2014 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras-Francês (licenciatura) ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 84 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome TE707 Didática Pré-requisitos - Co-requisitos Teórica Prática 04 0 - Nº. de créditos 04 C. H. Global Período 60 3º Requisitos C.H. - EMENTA A Didática como campo teórico e prático dos processos de ensino e da aprendizagem em suas multidimensionalidades e multireferencialidades, considerando os fundamentos históricos, sociais, filosóficos, antropológicos e psicológicos da educação. A relação entre currículo, docência e a cultura escolar. As tendências e os saberes pedagógicos. A organização do trabalho pedagógico: o planejamento, a avaliação, as tecnologias e as metodologias de ensino e aprendizagem. As contribuições da Didática crítica intercultural na perspectiva da diversidade da inclusão social, na relação com as metodologias e os procedimentos de ensino e aprendizagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO       A Didática enquanto campo da Pedagogia que estuda o processo de ensino e de aprendizagem, os fundamentos históricos, sociais, filosóficos, antropológicos da educação; O percurso histórico da Didática no Brasil: didática instrumental, didática fundamental e didática intercultural crítica; A relação entre Didática, Currículo e a especificidade da cultura escolar e suas contribuições para a vivência dos processos educativos, comprometidos com as diferenças e com a justiça social; Tendências pedagógicas liberais e progressistas e os saberes da formação docente e suas implicações na prática pedagógica; O plano de ensino enquanto dimensão da organização do trabalho pedagógico, na relação entre avaliação e objetivos, conteúdos e métodos, em diálogo com as tecnologias da informação e da comunicação; Diversidades e diferenças no cotidiano escolar (relações de gênero, sexualidade, raça, etnia, religião, níveis de aprendizagens, deficiências, geração) e a Didática Crítica Intercultural. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica CANDAU, Vera Maria (org.). Didática Crítica Intercultural: aproximações. Petrópolis (RJ): Vozes, 2012. LIBÂNEO, José Carlos; ALVES, Nilda. Temas de pedagogia: Diálogos entre Didática e Currículo. São Paulo: Cortez, 2012. ZABALA, A. A prática educativa – como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. Bibliografia Complementar BACICH, Lilian; MORAN, José Manuel. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico prática. Porto Alegre: Editora Penso, 2017. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública. A pedagogia crítico-social dos conteúdos. 20. ed. São Paulo: Loyola, 2005. MACEDO, Elizabeth; LOPES, Alice Casimiro (orgs.). Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011. OLIVEIRA, Maria Marly de. Sequência Didática Interativa no processo de formação de professores. Petrópolis (RJ): Vozes, 2013. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis (RJ): Vozes, 2002. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELOS COLEGIADOS DOS CURSOS Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino (DMTE) Letras-Português (lic.), Letras-Inglês (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Francês (lic.), Letras-Libras (lic.), Letras-Língua Portuguesa EaD (lic.) e Letras-Língua Espanhola EaD (lic.) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ___________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 85 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia x Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LE774 Estágio Curricular em Francês I Pré-requisitos Metodologia em Língua Francesa I Teórica Prática 2 4 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 90 50 Requisitos C.H. EMENTA Estágio supervisionado de observação do processo de ensino-aprendizagem-avaliação da língua francesa no nível Fundamental. (6º a 9º ano). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. Informações gerais sobre o estágio: campo de realização, carga horária, estrutura do relatório, orientador e supervisor, observação geral e específica. Discussão sobre o papel do professor de língua estrangeira: sua formação e suas condições de trabalho. Teorias de aprendizagem e suas metodologias de ensino; Análise dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM) para o ensino de língua estrangeira. Análise e elaboração de planos de aula. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica CELANI, M. A.; LOPES, MOITA. LP Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Estrangeira. Brasília: Ministério da Educação, 1998. PUREN, Christian. Histoire des méthodologies de l’enseignement des langues. Paris: Nathan, 1988. FIORIN, José Luiz et al. Linguística? Que é isso? São Paulo: Contexto, 2015. Bibliografia complementar BAGNO, Marcos; LAGARES, Xoán Carlos. Políticas da norma e conflitos linguísticos. São Paulo: Parábola, 2011. BERTOCCHINI, Paola; COSTANZO, Edvige. Manuel de formation pratique: pour le professeur de FLE. CLE international, 2008. DIAS, Reinildes; CRISTOVÃO, Vera Lúcia Lopes. O livro didático de língua estrangeira: múltiplas perspectivas. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2009. MARTINEZ, Pierre. Didática de línguas estrangeiras. São Paulo: Parábola Editorial, v. 83, 2009. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade entre teoria e prática. São Paulo, Editora Cortez, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO Letras-Francês (licenciatura) ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 86 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia x Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LE775 Estágio Curricular em Francês II Pré-requisitos Metodologia em Língua Francesa II Teórica Prática 2 4 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 90 60 Requisitos C.H. EMENTA Estágio supervisionado de observação do processo de ensino-aprendizagem-avaliação da língua francesa no nível Médio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. Análise dos processos de ensino-aprendizagem-avaliação na área de Língua Estrangeira; Organização e funcionamento da escola, fazendo interface com as escolas francófonas; O grupo-classe e seu perfil: interação professor-aluno, aluno-aluno, motivação, experiências e saberes prévios; Análise e elaboração de planos de aula; Escolha e análise de livros didáticos, materiais e conteúdos para classe do ensino fundamental e médio. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica TAGLIANTE, Christine. La classe de langue. Paris : CLE International, 2006. COURTILLON, Janine. Élaborer un cours de FLE. Paris : Hachette, 2003. BERTOCCHINI, Paola ; COSTANZO, Edvige. Manuel de formation pratique pour le professeur de FLE. Paris : CLE International, 2008. Bibliografia Complementar CUQ, Jean-Pierre ; GRUCA, Isabelle. Cours de didactique du français langue étrangère et seconde. Grenoble : PUG : 2005. DESMONS et al. Enseigner le FLE : Pratiques de classe. Paris : BELIN, 2005. GRANDET, Eliane et al. Activités pour le Cadre Européen Commun de Référence (niveau B2). Paris : CLE International, 2007. KOBER-KLEINERT, Corinne et al. Activités pour le Cadre Européen Commun de Référence (nivea C1-C2). Paris : CLE International, 2007. ROBERT, Jean-Pierre ; ROSEN. Évelyne ; REINHARDT, Claus. Faire classe en FLE : Une approche actionnelle et pragmatique. Paris : Hachette, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras-Francês (licenciatura) ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 87 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia x Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica Prática 2 7 LE776 Estágio Curricular em Francês III Pré-requisitos Metodologia em Língua Francesa III Nº. de Créditos C. H. Global Período 5 135 70 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Regência de turma de Língua Francesa no Ensino Fundamental (6º a 9º ano). Vivência da docência em situação de aula em diferentes formatos (coletivo, de grupo, atendimento individual e atividade de campo). Participação em atividades pedagógicas complementares à atividade docente (estudos, reuniões, conselhos de classe etc.). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O ensino de francês e suas especificidades para o público infantil e juvenil; Literatura infantil e juvenil na sala de aula de FLE; Atividades lúdicas em sala de aula: músicas, jogos, teatro, cinema para o público infantil; Planos de aula elaborados para regência; Simulação de aulas a partir desses planos. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica VANTHIER, Hélène. L´enseignement aux enfants en classe de langue. Paris : CLE International, 2009. PAYET, Adrien. Activités théâtrales en classe de langue. Paris : CLE International, 2010. SILVA, Haydée. Le jeu en classe de langue. Paris : CLE International, 2008. Bibliografia Complementar TAGLIANTE, Christine. La classe de langue. Paris : CLE International, 2006. COURTILLON, Janine. Élaborer un cours de FLE. Paris : Hachette, 2003. ROUTISSEAU, Marie-Hélène. Des romans pour la jeunesse ? Décryptage. Paris : Belin, 2008. MARCOIN, Christian Chelembourg Francis. La littérature de jeunesse. Paris : Armand Colin, 2013. BERTOCCHINI, Paola ; COSTANZO, Edvige. Manuel de formation pratique pour le professeur de FLE. Paris : CLE International, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras-Francês (licenciatura) ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 88 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia x Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LE777 Teórica Prática 2 4 Estágio Curricular em Francês IV Pré-requisitos Metodologia em Língua Francesa IV Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 90 80 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Regência de turma de Língua Francesa no Ensino Médio. Vivência da docência em situação de aula em diferentes formatos (coletivo, de grupo, atendimento individual e atividade de campo). Participação em atividades pedagógicas complementares à atividade docente (estudos, reuniões, conselhos de classe etc.). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. Novas Tecnologias aplicadas na sala de aula; Equilíbrio entre as cinco competências nas aulas de FLE; Elaboração de atividades interculturais relacionadas às diferentes competências; Planos de aula elaborados para regência; Simulação de aulas a partir desses planos. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica TAGLIANTE, Christine. La classe de langue. Paris : CLE International, 2006. COURTILLON, Janine. Élaborer un cours de FLE. Paris : Hachette, 2003. BERTOCCHINI, Paola ; COSTANZO, Edvige. Manuel de formation pratique pour le professeur de FLE. Paris : CLE International, 2008. Bibliografia Complementar CUQ, Jean-Pierre ; GRUCA, Isabelle. Cours de didactique du français langue étrangère et seconde . Grenoble : PUG : 2005. DESMONS et al. Enseigner le FLE : Pratiques de classe. Paris : BELIN, 2005. GRANDET, Eliane et al. Activités pour le Cadre Européen Commun de Référence (niveau B2). Paris : CLE International, 2007. KOBER-KLEINERT, Corinne et al. Activités pour le Cadre Européen Commun de Référence (nivea C1-C2). Paris : CLE International, 2007. ROBERT, Jean-Pierre ; ROSEN. Évelyne ; REINHARDT, Claus. Faire classe en FLE : Une approche actionnelle et pragmatique. Paris : Hachette, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras-Francês (licenciatura) ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 89 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE738 Nome Francês I – Fonética e fonologia Pré-requisitos Teórica Prática 04 - Co-requisitos Nº. de créditos 04 C. H. Global Período 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Estudo prático da língua oral e escrita com trabalho sistemático da fonética e da fonologia francesa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Artigos definidos, indefinidos e contraídos com preposições (de, à, dans, avec, pour). 2. Os numerais ordinais e cardinais. 3. Os pronomes de tratamento Tu e Vous. 4. Adjetivos: qualificativos, pátrios (número e gênero), interrogativos, etc. 5. Os diferentes grupos verbais no presente do indicativo e os verbos pronominais. 6. Os verbos auxiliares Être e Avoir; a forma impessoal “Il y a”. 7. A negação: ne ... pas (de). 8. Interrogação entonativa e com inversão do sujeito. 9. A frase interrogativa acompanhada de advérbios interrogativos: où, comment, quand, etc. 10. As interrogações “ Qui est-ce?” e “Qu’est-ce que c’est ?” 11. Conhecimento e valor do alfabeto fonético internacional e estudo do sistema consonantal e vocálico da Língua francesa. 12. Transcrição fonética; ritmo e entonação, os sons em contato: a elisão, o encadeamento e a ligação, fenômenos de assimilação. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica LÉON, Monique; LÉON, Pierre. La pronunciation du français. Paris: Armand Colin, 2009. MAIA, Gregoire; THIÉVENAZ, Odile. Grammaire progressive du français (niveau intermédiaire). Paris: CLE International, 1997. CHARLIAC, Lucile; MOTRON, Annie-Claude. Phonétique progressive du français: avec 600 exercices. Tours: CLE International, 1998. Bibliografia Complementar BLANC, Georgette. L'enseignement de la phonétique du français langue étrangère (FLE). Tome 2, Paris: Babylonia, 2011 CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999. CALLAMAND, M. Intonation expressive. Paris : Hachette, 1973. CHAMPAGNE-MUZAR Cécile; BOURDAGES Johanne S. Le point sur la phonétique, Paris: CLE international, 1998. FILLIOLET, Catherine; VANDENDRIESSCHE, Anne. La Phonétique par le texte. Paris : Belin, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras-Francês (licenciatura) ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 90 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE779 Nome Francês II - Lexicologia Pré-requisitos Francês I: Fonética e Fonologia Teórica Prática 04 - Nº. de créditos 04 C. H. Global Período 60 2º Requisitos C.H. Co-requisitos EMENTA Estudo prático da língua oral e escrita com trabalho sistemático da lexicologia francesa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A organização lexical; a palavra: definição, significado, constituição, variações flexionais 2. Artigos partitivos 3. Adjetivos demonstrativos 4. Pronome adverbial en 5. Frase interrogativa: Pourquoi ? – Parce que... 6. Pronomes pessoais complemento de objeto direto e objeto indireto 7. Imperativo na forma negativa: verbos do 1º grupo e verbos irregulares 8. Resposta em si 9. Interrogação recaindo sobre a idéia de posse: À qui est...? À qui sont...? 10. Pretérito perfeito (Passé Composé) com os auxiliares Être e Avoir 11. O futuro simples e o futuro com o verbo Aller 12. Advérbios de quantidade e de intensidade: un peu, assez, très, un peu de, assez de, beaucoup de BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica MAIA, Gregoire; THIÉVENAZ, Odile. Grammaire progressive du français (niveau intermédiaire). Paris: CLE International, 1997. MIQUEL, Claire ; GOLIOT-LETE, Anne. Vocabulaire progressif du français (Intermédiaire) avec 250 exercices. Paris: CLE International, 1997. MIMRAN, Reine; LARGER, Nicole. Vocabulaire expliqué du français. Paris: CLE International, 2004. Bibliografia Complementar DESCOTES-GENON, Christiane et al. L´exercisier: l´expression française pour le niveau intermédiaire. Grenoble : PUG, 1997. MARTIN, Robert. Pour une logique du sens. Paris: PUF, 1992. RASTIER, François. Sens et textualité. Paris: Hachette, 1989. VIGNER, Gérard. La grammaire en FLE. Paris : Hachette, 2004. BOULARÈS, Michèle; FRÉROT, Jean-Louis. Grammaire Progressive du Français (niveau avancé). Paris: CLE International, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras-Francês (licenciatura) ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU 91 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LE780 Francês III: Morfologia Pré-requisitos Francês II: Lexicologia Teórica Prática 04 - Nº. de créditos 04 Co-requisitos C. H. Global Período 60 3º Requisitos C.H. EMENTA Estudo prático da língua oral e escrita com trabalho sistemático da morfologia francesa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Estudo da estrutura gramatical (interna) das palavras (morfemas): formação, gênero e número. Pronomes demonstrativos (continuação). Advérbios de lugar: y e en. O pronome en (complemento de objeto direto). Forma restritiva (ne...que). Formas insterrogativas: Qu’est-ce que/ Qu’est-ce qui, Qui est-ce que/Qui est-ce qui ? Graus do adjetivo: comparativo e superlativo. Presente imediato: être en train de... O imperfeito do indicativo. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BOULARÈS, Michèle; FRÉROT, Jean-Louis. Grammaire Progressive du Français (niveau avance). Paris: CLE International, 1997. MAIA, Gregoire; THIÉVENAZ, Odile. Grammaire progressive du français (niveau intermédiaire). Paris: CLE International, 1997. POISSON-QUINTON, Sylvie et al. Grammaire expliquée du français. Niveau intermédiaire. Paris: CLE International, 2002. Bibliografia Complementar DESCOTES-GENON, Christiane et al. L´exercisier: l´expression française pour le niveau intermédiaire. Grenoble : PUG, 1997. FRADIN, Bernard. Nouvelles approches en morphologie. Paris: Presses universitaires de France, 2003. HUOT, Hélène. La morphologie: forme et sens des mots du français. Paris: Armand Colin, 2006. LÉON, Pierre; BHATT, Parth. St KERLEROUX, Françoise. La coupure invisible: études de syntaxe et de morphologie. Villeneuve d'Ascq: Presses Universitaires du Septentrion , 1996.ructure du français moderne: introduction à l’analyse linguistique. Toronto: Canadian Scholars’ Press, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras-Francês (licenciatura) ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 92 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nº. de créditos Nome Francês IV – Sintaxe I LE781 Pré-requisitos Teórica Prática 04 - 04 Co-requisitos C. H. Global Período 60 4º Requisitos C.H. EMENTA Estudo prático da língua oral e escrita com trabalho sistemático da sintaxe francesa I. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. A frase simples em francês: construção da frase, concordância. Os articuladores: preposições, conjunções, locuções. Frases temporais (quand) e condicionais (si), o uso do tempo verbal. O passado recente (venir de...). Pronomes relativos: qui, que, où. O modo subjuntivo (presente). BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BOULARÈS, Michèle ; FRÉROT, Jean-Louis. Grammaire Progressive du Français (niveau avance). Paris: CLE International, 1997. MAINGUENEAU, Dominique. Syntaxe du français. Paris: Hachette, 1999. POISSON-QUINTON, Sylvie. et. al. Grammaire expliquée du français (niveau intermédiaire). Paris: CLE International, 2002. Bibliografia Complementar LOISEAU, Yves; GLAUD, Ludivine. Grammaire essentielle du français (niveau B1). Paris: Didier, 2015. RIEGEL, Martin; PELAT, Jean-Christophe; RIOUL, René. Grammaire Méthodique du Français. Paris: Puf, 2014. TAMINE, Joël Gardes. La grammaire. Tome 2 : Syntaxe. Paris: Armand Colin, 2008. WAGNER, Robert-Léon L.; PINCHON, Jacqueline. Grammaire du français classique et moderne. Paris: Hachette, 1991. WILMET, Marc. Grammaire critique du français. 2e éd. Paris-Bruxelles, Hachette-Duculot, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras-Francês (licenciatura) ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 93 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Francês V – Sintaxe II LE782 Pré-requisitos Frances IV: Sintaxe I Teórica Prática 04 - Co-requisitos Nº. de créditos 04 C. H. Global Período 60 5º Requisitos C.H. EMENTA Estudo prático da língua oral e escrita com trabalho sistemático da sintaxe francesa II. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. A frase complexa em francês. Concordância dos tempos verbais. Conjunções e Conectores. O subjuntivo. O mais-que-perfeito. O futuro do pretérito (Conditionnel présent). Concordância de tempos presente e passado. O discurso indireto. O particípio presente e o gerúndio. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BOULARÈS, Michèle; FRÉROT, Jean-Louis. Grammaire Progressive du Français (niveau avance). Paris: CLE International, 1997. POISSON-QUINTON, Sylvie. et. al. Grammaire expliquée du français (niveau intermédiaire). Paris: CLE International, 2002. MAINGUENEAU, Dominique. Syntaxe du français. Paris: Hachette,1999. Bibliografia Complementar TAMINE, Joël Gardes. La grammaire. Tome 2 : Syntaxe. Paris: Armand Colin, 2008. RIEGEL, Martin; PELAT, Jean-Christophe; RIOUL, René. Grammaire Méthodique du Français. Paris: Puf, 2014. WAGNER, Robert-Léon; PINCHON, Jacqueline. Grammaire du français classique et moderne. Paris: Hachette, 1991. WILMET, Marc. Grammaire critique du français. Paris: Hachette, 1998. LOISEAU, Yves; GLAUD, Ludivine. Grammaire essentielle du français (niveau B1). Paris: Didier, 2015. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras-Francês (licenciatura) ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 94 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Francês VI – Semântica LE783 Pré-requisitos Francês V: Sintaxe II Teórica Prática 04 - Nº. de créditos 04 Co-requisitos C. H. Global Período 60 6º Requisitos C.H. EMENTA Estudo prático da língua oral e escrita com trabalho sistemático da semântica francesa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. Estudo do sentido (palavras, frases) na língua oral e escrita O futur antérieur O conditionnel passé As conjunções O subjuntivo BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BOULARÈS, Michèle; FRÉROT, Jean-Louis. Grammaire Progressive du Français (niveau avance). Paris: CLE International, 1997. POISSON-QUINTON, Sylvie. et. al. Grammaire expliquée du français (niveau intermédiaire). Paris: CLE International, 2002. MAINGUENEAU, Dominique. Syntaxe du français. Paris: Hachette,1999. Bibliografia Complementar ANSCOMBRE, Jean-Claude. Regards sur la sémantique française contemporaine. Langages, Paris: Larousse, nº 129, março, 1998. MAINGUENEAU Dominique. Syntaxe du français. Paris: Hachette,1999. CHOMSKY, Noam. Questions de sémantique. Paris: Seuil, 1975. NYCKEES, Vincent. La sémantique. Paris: Belin, 1998. RIEGEL, Martin; PELAT, Jean-Christophe; RIOUL, René. Grammaire Méthodique du Français. Paris: Puf, 2014. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Francês (licenciatura) ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 95 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LE784 Francês VII – Produção de textos Pré-requisitos Francês VI: Semântica Teórica Prática 4h - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60h 7º Requisitos C.H. EMENTA Registro de língua e gêneros textuais. Prática sistemática da dissertação em língua francesa a partir de estudos de dossiê. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Observação e correção de lacunas em compreensão e expressão escritas; 2.Realização de exercícios gramaticais, estilísticos e estruturais; 3.Atividades de expressão escrita: redação de resumos, compte-rendus e sínteses a partir de textos literários e não literários. 4.Reescritas a partir das produções realizadas. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BUCHETON, Dominique. Refonder l’enseignement de l’écriture. Paris : Retz, 2014. DUPLEIX, Dorothée, MEGRE, Bruno. Production Écrite. Paris, Didier, 2007. MATTEI, Pascale. Apprendre à rédiger. Paris : Librio, 2012. Bibliografia Complementar CHOLLET, Isabelle ; ROBERT, Jean-Michel. Orthographe progressive du français. Paris : Clé International, 2002. MOIRAND, Sophie. Situations d’écrit. Compréhension, production en langue étrangère. Paris: CLE International, 1979. GAILLARD, Pol ; LAUNAY, Claude. Le résumé de texte. Collection Profil Formation Français. Paris, Hatier, 1979. PEYROUTET, Claude. La pratique de l´expression écrite. Paris : Nathan, 1998. POISSON-QUINTON, Sylvie et al. Grammaire expliquée du français. Paris : Clé International, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras-Francês (licenciatura) ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 96 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE785 Pré-requisitos Nome Francês VIII – Dissertação FRANCÊS VII: Produção de textos Teórica Prática 4h - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60h 8º Requisitos C.H. EMENTA Prática sistemática da dissertação em língua francesa a partir de estudos de dossiê. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Estudo do texto argumentativo (o plano dialético e o plano temático) 2.Observação e correção de lacunas em expressão escrita: gramaticais, estruturais e estilísticas, emprego dos conectivos lógicos, das concordâncias verbais, de gênero e de número, da acentuação gráfica, da sintaxe da língua francesa, dos registros de língua. 3.Redação de dissertações em língua francesa a partir de diferentes temáticas previamente contextualizadas: filosóficas, literárias, de atualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia Básica BUCHETON, Dominique. Refonder l’enseignement de l’écriture. Paris : Retz, 2014. DUPLEIX, Dorothée ; MEGRE, Bruno. Production Écrite. Paris, Didier, 2007. MATTEI, Pascale. Apprendre à rédiger. Paris : Librio, 2012. Bibliografia Complementar CHOLLET, Isabelle ; ROBERT, Jean-Michel. Orthographe progressive du français. Paris : Clé International, 2002. DFÉSALMAND, Paul ; TORT, Patrick. Du plan à la dissertation. Collection Profil Formation Français, Paris: Hatier, 1977. MOIRAND, Sophie. Situations d’écrit. Compréhension, production en langue étrangère. Paris: CLE International, 1979. PEYROUTET, Claude. La pratique de l´expression écrite. Paris : Nathan, 1998. POISSON-QUINTON, Sylvie et al. Grammaire expliquée du français. Paris : Clé International, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Letras-Francês (licenciatura) ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU 97 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica SF451 04 Fundamentos da Educação Pré-requisitos - Prática Co-requisitos 0 - Nº. de créditos 04 C. H. Global Período 60 2º Requisitos C.H. - EMENTA Introdução à análise crítica e discussão do fenômeno educativo, considerando as relações entre educação e sociedade a partir de uma reflexão teórica, levando a compreensão da formação como educador para o enfrentamento teórico-prático das principais questões relativas à Educação brasileira em uma perspectiva crítica e transformadora. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1 – O conceito de educação em debate:  Diferentes formas de aprendizagem sócio-cultural;  A relação educação e sociedade;  Pressupostos políticos da educação: tendência liberal e tendência socialista;  Correntes teóricas: teorias não críticas: teorias crítico-reprodutivistas e teoria crítica da educação;  A educação progressista. Unidade 2 – O papel do educador e sua formação: a práxis pedagógica.  Pressupostos epistemológicos da práxis pedagógica;  Modelos pedagógicos e epistemológicos;  Saberes docentes e formação de professores;  Desafios do trabalho docente no século XXI; Unidade 3 – Educação na Contemporaneidade:  Inclusão escolar, globalização e diferença;  Educação formal e Não Formal;  Educação popular, movimentos sociais;  Educação e Direitos Humanos;  Educação e tecnologias da informação e comunicação (TIC). BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ARANHA, Maria Lúcia A. Filosofia da Educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação? São Paulo: Brasiliense, 2007. SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. 37. ed. Campinas (SP): Autores Associados, 2005. Bibliografia Complementar ARANHA, Maria Lúcia A. Filosofia da Educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação? São Paulo: Brasiliense, 2007. SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. 37. ed. Campinas (SP): Autores Associados, 2005. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELOS COLEGIADOS DOS CURSOS Departamento de Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação (DFSFE) Letras-Português (lic.), Letras-Inglês (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Francês (lic.), Letras-Libras (lic.), Letras-Língua Portuguesa EaD (lic.) e Letras-Língua Espanhola EaD (lic.) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ___________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 98 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome PO492 Fundamentos Psicológicos da Educação Pré-requisitos - Co-requisitos Teórica Prática 06 - Nº. de créditos 06 C. H. Global Período 90 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo de teorias psicológicas sobre o desenvolvimento sócio-afetivo e cognitivo e os processos de ensino e de aprendizagem na infância, adolescência e vida adulta. Problematização sobre as relações entre Psicologia e Educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à ciência Psicológica: Psicologia do Desenvolvimento – conceito, objeto e métodos de investigação; teorias psicológicas da aprendizagem e os modelos epistemológicos que fundamentam essas teorias. 2. Aspectos socioafetivos do desenvolvimento segundo diferentes perspectivas teóricas clássicas: Freud e a 3. 4. Psicanálise. Wallon e a teoria da pessoa completa. 2.1. Limites e possibilidades das teorias estudadas na investigação dos processos de desenvolvimento socioafetivo. 2.2. Implicações pedagógicas decorrentes das diferentes perspectivas teóricas estudadas. Aprendizagem e conhecimento segundo diferentes perspectivas teóricas clássicas: O Behaviorismo Radical de Skinner; a Epistemologia Genética de Piaget e Psicologia Sócio-Histórica de Vygotsky. 3.1 Limites e possibilidades das teorias estudadas na investigação dos processos de desenvolvimento cognitivo da aprendizagem e do ensino. 3.2 Implicações pedagógicas decorrentes das diferentes perspectivas teóricas estudadas. Desenvolvimento afetivo e social de pessoas com deficiência e/ou com dificuldades de aprendizagem e pessoas em situação de vulnerabilidade e risco. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica CARRARA. K. (org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004. COLL, C., PALACIOS, J. & MARCHESI, A. (orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2. ed. v. 3. Porto Alegre: Artmed, 2010. PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 10. ed. v. 3. Porto Alegre: Mcgrawhill/Artmed, 2010. Bibliografia Complementar FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, 2002. PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. VYGOTSKY, L. S. Psicologia pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. 13. ed. São Paulo: Cultrix, 2011. WALLON, H. A Evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2007. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELOS COLEGIADOS DOS CURSOS Departamento de Psicologia e Orientação Educacionais (DPOE) Letras-Português (lic.), Letras-Inglês (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Francês (lic.), Letras-Libras (lic.), Letras-Língua Portuguesa EaD (lic.) e Letras-Língua Espanhola EaD (lic.) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ___________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 99 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome AP492 Gestão Educacional e Gestão Escolar Pré-requisitos - Co-requisitos Teórica Prática 04 - Nº. de créditos 04 C. H. Global Período 60 7º Requisitos C.H. - EMENTA Discussão e análise das concepções de organização e gestão educacional (diretrizes, normas e procedimentos), numa compreensão mais geral da cultura organizacional no que se refere aos aspectos sociais, culturais e psicológicos que influenciam os modos de funcionamento das organizações educacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I Gestão Educacional e Escolar  Conceitos e Bases Teóricas;  Paradigmas e perspectivas da gestão educacional e escolar: implicações no processo de gestão democrática educacional. UNIDADE II Cultura Organizacional/Cotidiano Escolar  Tendências pedagógicas na prática da gestão escolar;  Mecanismos democratizadores da gestão educacional e escolar;  Projeto Político Pedagógico: pressupostos teóricos e a materialização na prática;  Relações da escola com a família e a comunidade;  Relações da escola com o sistema de ensino e os resultados educacionais;  Cultura organizacional e relações de poder na escola. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica DOURADO. Luís Fernandes (org.). Políticas e Gestão da Educação no Brasil: novos marcos regulatórios. São Paulo: Xamã, 2009. PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre Educação. São Paulo: Xamã, 2001. VIERA. Sofia Lerche. Educação Básica: Política e Gestão da Escola. Liber, São Paulo, 2010. Bibliografia Complementar FÉLIX. Maria de Fátima Costa. Administração Escolar: um problema educativo ou empresarial? 3. ed. São Paulo: Cortez, 1986. FERREIRA. N. S. C. e AGUIAR. M. A. (orgs.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. FERREIRA. J. S. C. (org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências novos desafios. São Paulo: Cortez, 1998. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional (DAEPE) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELOS COLEGIADOS DOS CURSOS Letras-Português (lic.), Letras-Inglês (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Francês (lic.), Letras-Libras (lic.), Letras-Língua Portuguesa EaD (lic.) e Letras-Língua Espanhola EaD (lic.) ___________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 100 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LE716 INTRODUÇÃO A LIBRAS Teórica Prática 4 - Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60h 5º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a LIBRAS como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura lingüística e gramatical da LIBRAS. Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- O indivíduo surdo ao longo da história. 2- Gramática da Libras 3- Parâmetros da linguagem de sinais. 4- Libras como língua de comunicação social entre pessoas surdas e entre ouvintes e surdos Bilingües: 5- O intérprete e a Interpretação em Libras/Português enquanto mediação para a aprendizagem na escola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, L.F. (1995). Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. KARNOPP, L.B. (1997). Aquisição fonológica nas línguas de sinais. Letras de Hoje, 32(4):147-162. MAIA, M.E. No Reino da Fala: A Linguagem e seus Sons. 3.ª ed. São Paulo: Ática, Série Fundamentos, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, F.C. et alii. (1997). A Língua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva, 1 (2): 781-924. CAPOVILLA, F.C. et alii. (1998). Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP. CAPOVILLA, F.C. et alii. (2000). Dicionário Trilíngüe. Língua de Sinais Brasileira, Português e Inglês. São Paulo, Edusp. GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. KLIMA, E. & U. Bellugi (1979). The Signs of Language. Cambridge, Mass: Harvard University Press. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 101 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE760 Carga Horária Semanal Nome Latim I: Morfologia Pré-requisitos Teórica Prática 4 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Morfologia nominal e verbal da língua latina CONTEÚDO PROGRAMÁTICO As 5 declinações dos substantivos (I) Pronomes (I) Adjetivos (I) Numerais (I) Palavras invariáveis (I) verbos das 4 conjugações (I) O verbo sum, os verbos irregulares de conjugação exclusiva: volo, fero, eo, fio, queo. Voz passiva (I) Leitura de uma antologia latina de textos em prosa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Almeida, Napoleão Mendes de, Gramática latina. 29 ed. São Paulo : Saraiva, 2000. Cardoso, Zelia de Almeida Iniciação ao latim. São Paulo : Ática, 1989. Tosi, Renzo Dicionário de sentenças latinas e gregas. 2.ed. São Paulo : Martins Fontes, 2000. Morisset, R. Thevenot, G. Les Letres Latines.Paris : Editions de L'Ecole, 1961. Desbordes, Françoise . Concepções sobre a escrita na Roma antiga. São Paulo : Ática, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 102 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE761 Nome Latim II: Morfologia II Pré-requisitos Latim I Teórica Prática 4 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Continuação do estudo da morfologia nominal e verbal CONTEÚDO PROGRAMÁTICO As 5 declinações dos substantivos (II) Pronomes (II) Adjetivos (II) Numerais (II) Verbos das 4 conjugações (II) Voz passiva (II) Palavras invariáveis (II) Os verbos depoentes das 4 conjugações. Verbos defectivos e impessoais. As declinações de nomes gregos. Leitura de textos poéticos ou em prosa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Dicionário latim-português. Porto, Porto Editora. 2002. Figueiredo, José A. / Almendra, Maria A. Compêndio de Gramática Latina. Porto, Porto Editora, 2000. Cardoso, Zélia de A. Iniciação ao Latim. São Paulo, 1989. Almeida, Napoleão M. de. Sock, Leo. Gramática de Latim. Lisboa, Editorial Presença, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 103 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica 4 LE735 Prática 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 1° Linguística I – Fundamentos Teóricos Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. Ementa: Estudo do objeto e conceitos básicos da linguística, tendo em vista a história das ideias linguísticas, tendências atuais, métodos e procedimentos de análise. Conteúdo Programático: Parte I – História da Linguística Parte II – A Linguística como Ciência Parte III – Agenda para os estudos linguísticos na atualidade Bibliografia Básica FIORIN, José Luiz (org.) (2002). Introdução à Lingüística. São Paulo: Contexto, Vols.I e II. LYONS, John (1987). Lingua(gem) e Lingüística:uma introdução.Rio de Janeiro: Guanabara. MARTELOTTA, Mário Eduardo & al.(2008) Manual de Lingüística. São Paulo: Contexto. Bibliografia Complementar MARTINET, André. (1976) Conceitos Fundamentais da Lingüística. Lisboa: Editorial Presença. MATTOSO CAMARA JR., Joaquim. (1974). Princípios de Lingüística Geral. Rio de Janeiro: Acadêmica. MUSSALIN, Fernanda. & BENTES, Anna. Christina. ( 2001). Introdução à lingüística. São Paulo: Cortez, Volumes I , II e III. PAULIUKONIS, Mª Aparecida Lino & GAVAZZI, Sigrid (orgs.) (2003). Texto e discurso – mídia, literatura e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna. SARFATI, George-Élia & PAVEAU, Marie-Anne. (2006.) As grandes teorias da Lingüística – da gramática comparada à pragmática. São Carlos: Claraluz. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 104 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE742 Nome Linguística II: Teorias Linguísticas Pré-requisitos Linguística I Carga Horária Semanal Teórica 4 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 2º Prática - Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA:Introdução às principais teorias linguísticas nos campos de morfologia, sintaxe, semântica, pragmática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Revisão dos principais paradigmas lingüísticos: estruturalismo, gerativismo, funcionalismo; Morfologia: conceitos de palavra, morfema; formação de palavras; Sintaxe: conceitos de estrutura; constituinte; sintagma; análises sintáticas; Semântica: semântica formal, lexical, discursiva; relações de sentido ; Pragmática: atos de fala; pressuposição; inferência; uso linguístico Bibliografia Básica Cançado, Márcia. 2005. Manual de Semântica. Noções básicas e exercícios. Belo Horizonte: Editora UFMG. Duarte, Paulo Mosânio Teixeira. 2000. Introdução à Semântica. Fortaleza, Edições UFC. Faria, Isabel Hub et al. 1966. Introdução à Lingüística Geral e Portuguesa. Lisboa, Caminho. Bibliografia Complementar Fiorin, José Luiz, org. 2002/2003. Introdução à Lingüísitca. 2 vols. São Paulo,Contexto. Guimarães, Eduardo & Zoppi-Fontana, Mônica, orgs. 2006. A Palavra e a frase. Campinas: Pontes. Hurford, James R. & Heasley, Brendan. 2004 [1983]. Curso de Semântica. Canoas: ULBRA. Ilari, Rodolfo e João Wanderley Geraldi. 1995. Semântica. São Paulo, Ática. Martelotta, Mário Eduardo, org. 2008. Manual de lingüística. São Paulo: Contexto. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 105 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE743 Nome Linguística III: Linguística Aplicada Pré-requisitos Linguística I Carga Horária Semanal Teórica 4 Prática - Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 3º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Discussão sobre os principais campos de aplicação da linguística, com ênfase voltada ao ensino de língua. Conceitos chave, pressupostos e temas da atualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tópicos contemporâneos da linguística aplicada. Variação, norma lingüística e ensino de língua. Gêneros discursivos e ensino de língua. Discurso pedagógico: gêneros, produção, compreensão e ensino. Bibliografia Básica BAGNO, M. (Org.). 2002. Linguística da norma. São Paulo: Edições Loyola. CASTILHO, A. 1998. A língua falada no ensino de português. SP: Contexto. CAVALCANTI, M. C. A propósito da Lingüística Aplicada. Trabalhos em Lingüística Aplicada. v.7, 1986. p.5-12 Bibliografia Complementar CORACINI, M.J. E. BERTOLDO (orgs.) 2003. O desejo da teoria e a contingência da prática: discursos sobre e na sala de aula. Campinas: Mercado de Letras, DIONÍSIO, A. et al. (org) 2002. Gêneros textuais e ensino. RJ: Lucerna. MARCUSCHI, L.A. 2001. Da fala para a escrita. Atividades de retextualização. SP: Cortez. MARCUSCHI, L.A. 2008. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola. MARCUSCHI, L. A. ; DIONISIO, A. P. (org.). 2005. Fala e Escrita. Belo Horizonte: Autêntica. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 106 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome LE786 Literaturas de Língua Francesa I: Século XVI Pré-requisitos Francês III Teórica Prática 4 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 4º Requisitos C.H. EMENTA Estudos dentre os autores mais representativos da literatura francesa da Idade Média e do século XVI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Século XVI: o Renascimento, as Guerras de Religiões, Marot, La Pléiade, Rabelais, Du Bellay, Ronsard e Montaigne. 2. A Idade Média: as Canções de Gesto, as Fabliaux, o Teatro, a Poesia, Rutebeuf, Charles d’Orléans, Villon. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BERTHELOT, Anne; CORNILLIAT, François. Littérature, Textes et Documents : Moyen Age et XVIe siècle. Paris: Nathan, 1988. CASTEX, Pierre-Georges; SURER, Paul. Manuel des études littéraires françaises : du Moyen Âge au XVIe siècle. Paris: Hachette, 1966. CHASSANG, Arsène; SENNINGER, Charles. Recueil de textes littéraires français : le Moyen Âge et XVIe siècle. Paris: Hachette, 1986. Bibliografia Complementar BLONDEAU, Nicole. et al. Littérature progressive du français. Niveau débutant. Paris: CLE International, 2004. BLONDEAU, Nicole. et al. Littérature progressive du français. Niveau Intermédiaire. Paris: CLE International, 2004. LANSON. G ; TUFFRAU, P. Histoire de la Littérature Française. Paris: Hachette, 1989. LAGARDE, André; MICHARD, Laurent. Moyen Âge et XVI siècle. Paris: Bordas, 1988. PUZIN, Claude. Littérature textes et documents - Introduction historique. Paris: Nathan, 1987. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras-Francês (licenciatura) ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 107 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LE787 Literaturas de Língua Francesa II: séculos XVI e XVII Pré-requisitos Literatura de Língua Francesa I Teórica Prática 4 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 5º Requisitos C.H. EMENTA Estudos dentre os autores e textos mais representativos da literatura em língua francesa dos séculos XVII e XVIII. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Século XVII: o Classicismo francês, a influência de Louis XIV nas Letras e nas artes em seu tempo, o Jansenismo, a Preciosismo, Malherbe, Corneille, Pascal, Molière, Racine, La Fontaine e outros. 2 O Século XVIII: o Espírito Filosófico, a sociedade, os costumes, as ideias, racionalismo e sensibilidade, o Abade Prévost, Montesquieu, Voltaire, Rousseau, Diderot e outros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia Básica CASTEX, Pierre-Georges; SURER, Paul. Manuel des études littéraires françaises- XVIIe et XVIIIe siècle. Paris: Hachette, 1966. PUZIN, Claude; VIOLETTE, Patrick. Littérature, textes et documents- XVIIe XVIIIe siècles. Paris: Nathan, 1987. LAGARDE, André; MICHARD, Laurent. XVIe et XVIIe siècles. Paris: Bordas, 1987. Bibliografia Complementar BLONDEAU, Nicole. et al. Littérature progressive du français. Niveau débutant. Paris: CLE International, 2004. BLONDEAU, Nicole. et al. Littérature progressive du français. Niveau Intermédiaire. Paris: CLE International, 2004. CHASSANG, Arsène; SENNINGER, Charles. Recueil de textes littéraires françaises - XVIIe et XVIIIe siècles, Paris: Hachette, 1987. LANSON, Gustave; TUFFRAU, Paul. Histoire de la Littérature Française. Paris: Hachette, 1989. PATIOLLON, Michel. Précis d’une analyse littéraire. Paris: Nathan, 1974. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras-Francês (licenciatura) ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 108 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE788 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Literatura de Língua Francesa III : séculos XVIII e XIX Literatura de Língua Francesa II Teórica Prática 4 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 6º Requisitos C.H. EMENTA Estudos dentre os autores e textos mais representativos da literatura em língua francesa do século XIX. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Les écrivains du début du siècle: Chateaubriand et Lamartine. 2. La poésie et les romans 3. Les grands courants littéraires du siècle: le Romantisme, le Réalisme, le Naturalisme et le Symbolisme. 4. La poésie du XIXe siècle: Baudelaire, Mallarmé, Verlaine et Rimbaud. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia Básica CASTEX, Pierre-Georges; SURER, Paul. Manuel des études littéraires françaises : XIXe siècle. Paris : Hachette, 1967. CASTEX, Pierre-Georges; SURER, Paul; BECKER, Georges. Histoire de la littérature française. Paris : Hachette, 1974. LAGARDE, André; MICHARD, Laurent. XIXe siècle. Paris : Bordas, 1968. Bibliografia Complementar BENJAMIN, Walter. Paris capitale du XIXe siècle. Paris : Allia, 2005. DEMIER, Francis. La France du XIXe siècle. Paris : Seuil, 2000. LEMAITRE, Henri. La poésie depuis Baudelaire. Paris : Armand Colin, 1965. RICHARD, Jean.-Pierre. Poésie et profondeur. Paris : Seuil, 1955. THORAVAL, Jean. et. al. Les grandes étapes de la civilisation française. Paris : Bordas, 1976. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras-Francês (licenciatura) ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 109 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome LE789 Literatura de Língua Francesa IV : Século XX Pré-requisitos Literatura de Língua Francesa III Teórica Prática 4 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 7º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dentre os autores e textos mais representativos da literatura em língua francesa do século XX CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. La littérature avant 1914: Apollinaire et Cendrars. 2. Les années folles: Proust et le Surréalisme. 3. Théorie et critique littéraire: Paul Valéry et Pierre Reverdy. 4. La littérature de 1939 à 1960: Guillevic, Ponge, l’Existentialisme et le Nouveau Roman. 5. L’Oulipo: Perec et Queneau 6. Le Théâtre de l’Absurde: Samuel Beckett et Ionesco. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia Básica CASTEX, Pierre-Georges; SURER, Paul. Manuel des études littéraires françaises: XXe siècle. Paris : Hachette, 1967. LAGARDE, André; MICHARD, Laurent. XXe siècle. Paris : Bordas, 1973. MITTERAND, Henri. La littérature française du XXe siècle. Paris : Armand Colin, 2013. Bibliografia Complementar BRIOLET, Daniel. Lire la poésie française du XXe siècle. Paris : Dunod, 1995. CALLE-GRUBER, Mireille. Histoire de la littérature française du XXe siècle ou Les repentirs de la littérature. Paris : Honoré Champion, 2001. DECAUDIN, Michel; ROY, Claude. Anthologie de la poésie française du XXe siècle, T1. Paris : Gallimard, 2000. SARTRE, Jean-Paul. Qu’est-ce que la littérature?. Paris : Gallimard, 2008. VALERY, Paul. Variété III, IV et V. Paris : Gallimard, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras-Francês (licenciatura) ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 110 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE791 Nome Metodologia de Ensino de Língua Francesa I Pré-requisitos Francês 3, Didática, Fundamentos da educação e Fundamentos psicológicos da educação Teórica Prática 04 - Co-requisitos Nº. de créditos 04 C. H. Global Período 60 4º Requisitos C.H. EMENTA Discussões introdutórias sobre o Francês como disciplina escolar. Análise crítica das abordagens teóricometodológicas de ensino-aprendizagem da Língua francesa e sua aplicação na Educação Básica – Ensino Fundamental – Anos Iniciais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. História geral das metodologias de Línguas Estrangeiras e em particular da Língua Francesa: - Metodologia Tradicional; - Metodologia Direta; - Metodologia Ativa; - Metodologia Estrutural e Global Audiovisual; - Abordagem Comunicativa e Francês Instrumental – FI/Francês com Objetivos Específicos – FOS e Francês com Objetivos Universitários – FOU; - Abordagem Acional e o Quadro Comum Europeu para as Línguas. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BERARD. Evelyne. L’Approche communicative : théories et pratiques. Paris : CLE International,1991. BERTOCCHINI, P. ; COSTANZO, E. Manuel de formation pratique pour le professeur de FLE. Paris: Hachette. PUREN, Christian. 1988. Histoire des méthodologies des langues. Paris : Hachette, 2008. Bibliografia Complementar AUBIN, Simone ; GALLI, Joice. Motiver à l’enseignement du français au Brésil. In : Le Français Dans Le Monde. Numéro 397/Janvier-Février. Paris: CLE International, 2015. BLANCHET, Pierre; CHARDENET, Patrick (Org.). Guide pour la recherche en didactique des langues et des cultures: Approches contextualisées. Editora : Editions des archives contemporaines, Université de Rennes et Agence Universitaire de la Francophonie (AUF), 2011. CONSEIL DE LA COOPÉRATION CULTURELLE. Comité de l’Éducation. Un Cadre Européen Commun de Référence pour les Langues : apprendre, enseigner, évaluer. Strasbourg: Didier. www.coe.int/T/DG4/Portfolio/documents/cadrecommun.pdf, 2005. COURTILLON, Janine. Elaborer un cours de FLE. Paris : Hachette, 2003. CUQ, Jean-Pierre. Dictionnaire de didactiques du français: langue étrangère et seconde. Paris: CLE International. Langues, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras-Francês (Licenciatura) ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 111 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x ELETIVO OBRIGATÓRIO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome LE792 Metodologia de Ensino de Língua francesa II Pré-requisitos Francês IV, Metodologia de ensino de Língua Francesa I, Linguística III Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 5° Requisitos C.H. EMENTA Estudo da didática de língua e cultura francesas enquanto ciência da linguagem e sua relação com a Educação Básica – Ensino Fundamental – Anos Finais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. Particularidades da habilidade oral de compreensão e expressão O ensino específico da pronúncia Elaboração de planos e de simulações de aulas Construção de material oral a partir de documentos autênticos Procedimentos para a avaliação da oralidade Introdução aos conceitos de cultura, multiculturalismo e interculturalismo BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BERTOCCHINI, P. ; COSTANZO, E. Manuel de formation pratique pour le professeur de FLE. Paris: Hachette, 2008. COURTILLON, Janine. Elaborer un cours de FLE. Paris : Hachette, 2013. DESMONS, Fabienne et al. Enseigner le FLE : Pratique de Classe. Paris : Belin, 2005. Bibliografia Complementar BLANCHET, P; CHARDENET, P (Org.).Guide pour la recherche en didactique des langues et des cultures: Approches contextualisées. Editora : Editions des archives contemporaines, Université de Rennes et Agence Universitaire de la Francophonie (AUF), 2011. CUQ, J.-P. 2010. Dictionnaire de didactiques du français: langue étrangère et seconde. Paris: CLE International. CUQ, Jean-Pierre ; GRUCA, Isabelle. Cours de didactique du français langue étrangère et seconde. Grenoble : PUG, 2005. GUICHON, Nicolas. Vers l´intégration des TIC dans l´enseignement des langues. Paris : Didier, 2012. TAGLIANTE, Christine. La Classe de langue. Paris : CLE International, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras-Francês (Licenciatura) ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 112 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome LE793 Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 - Metodologia de Ensino de Língua Francesa III Pré-requisitos Metodologia de Ensino de Língua Francesa II Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 6° Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos teórico-práticos sobre o ensino da gramática, do vocabulário, das quatro habilidades linguísticas e de aspectos fonológicos da língua francesa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. Particularidades da habilidade escrita de compreensão e expressão; O ensino específico da gramática, do léxico e da morfossintaxe; Elaboração de planos e de simulações de aulas; Construção de material didático a partir de documentos autênticos; Procedimentos para a avaliação da escrita; Aplicação dos conceitos de cultura, multiculturalismo e interculturalismo. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BERTOCCHINI, P.; COSTANZO, E. Manuel de formation pratique pour le professeur de FLE. Paris: Hachette, 2008. COURTILLON, Janine. Elaborer un cours de FLE. Paris : Hachette, 2013. DESMONS, Fabienne et al. Enseigner le FLE : Pratique de Classe. Paris : Belin, 2005. Bibliografia Complementar BLANCHET, P; CHARDENET, P (Org.).Guide pour la recherche en didactique des langues et des cultures: Approches contextualisées. Editora : Editions des archives contemporaines, Université de Rennes et Agence Universitaire de la Francophonie (AUF), 2011. CUQ, J.-P. Dictionnaire de didactiques du français: langue étrangère et seconde. Paris: CLE International, 2010. CUQ, Jean-Pierre ; GRUCA, Isabelle. Cours de didactique du français langue étrangère et seconde. Grenoble : PUG, 2005. GUICHON, Nicolas. Vers l´intégration des TIC dans l´enseignement des langues. Paris : Didier, 2012. TAGLIANTE, Christine. La Classe de langue. Paris : CLE International, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras-Francês (Licenciatura) ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 113 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE794 Carga Horária Semanal Nome Metodologia de ensino Língua Francesa IV Pré-requisitos Metodologia de ensino Língua Francesa III Teórica Prática 4 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 70 Requisitos C.H. EMENTA A aula de Francês e suas especificidades. Estudo do planejamento, do desenvolvimento de aulas e da avaliação da aprendizagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.O lugar do texto literário na aula de língua francesa; 2.Como planejar aula de língua-cultura francesa; 3.Análises de manuais de línguas e de literatura; 4.Construção de material a partir de documentos digitais; 5.As especificidades das avaliações com textos literários. BIBLIOGRAFIA Bubliografia Básica GODARD, Anne. La littérature dans l’enseignement du FLE. Paris : Didier, 2015. ROUXEL, Annie. Enseigner la lecture littéraire. Rennes : Pur, 1999. SÉOUD, Amor. Pour une didactique de la littérature. LAL- Langues et apprentissage des langues, Crédif, Paris : Didier, 1997. Bibliografia Complementar BAZIN, Laurent. La part du FLE, ou la littérature en question. In – Quel français enseigner ? – La question de la norme dans l’enseignement/apprentissage. Paris : Les éditions de l’école Polytechnique, 2010. DEFAYS, Jean-Marc et al. La littérature en FLE – État des lieux et nouvelles perspectives. Paris : Hachette – FLE, 2014. DEMOUGIN, Françoise.Voir ou lire : Pour une éducation du regard. Paris : L’Harmattan, 2003. LE BRIS, Michel ; ROUAUD, Jean. Pour une littérature-monde. Paris: Gallimard, 2007. JOUVE, Vincent. Pourquoi étudier la littérature ? Paris: Armand Collin, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO Letras-Francês (Licenciatura) ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 114 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome LE795 Metodologia de ensino Língua Francesa V Pré-requisitos Metodologia de ensino de Língua francesa IV Carga Horária Semanal Teórica Prática 3 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 45 80 Requisitos C.H. EMENTA Elaboração, testagem e utilização de material didático para o ensino de francês no Ensino Fundamental e Médio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. As novas tecnologias no ensino da língua estrangeira: conceitos, métodos e possibilidades de aplicação prática; Novas tecnologias e a formação de professores; Análise de materiais e documentos disponíveis integrando as TIC e o ensino de FLE; Reinvenção de práticas pedagógicas e as TIC; Construção de cenários pedagógicos e materiais para atividades orais e escritas utilizando as TIC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia Básica GUICHON, Nicolas. Vers l’intégration des TIC dans l’enseignement des langues. Paris: Didier, 2012. MANGENOT, F. ; LOUVEAU, E. Internet et la classe de langue. Paris: CLE International, 2006. BARRIERE, I. ; EMILIE, H. ; GELLA, F. Les TIC, des outils pour la classe. Grenoble: PUG, 2011. Bibliografia Complementar – Sitografia Centre international d’études pédagogiques (CIEP): www.ciep.fr EduFLE.net: www.edufle.net Franc-Parler: www.francparler.info/accueil/ Lancien, Thierry. De la vidéo à Internet: 80 activités thématiques. Paris: Hachette FLE, 2004. Le point du FLE: www.lepointdufle.net DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO Letras-Francês (Licenciatura) ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 115 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome AP493 Políticas Educacionais, Organização e Funcionamento da Escola Básica Pré-requisitos FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO Teórica Prática 04 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 - Requisitos C.H. EMENTA Estudo crítico do sistema educacional brasileiro e seus determinantes históricos, políticos, culturais e sociais. Princípios, objetivos e características da Educação Básica, suas etapas e modalidades, problematizadas como direito fundamental da pessoa humana enquanto elemento de reflexão e intervenção no contexto da formação docente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O Sistema Educacional Brasileiro  Processo de Organização da Educação Nacional: concepção e princípios da educação;  O paradigma sistémico de organização e gestão da educação nacional. Legislação e Financiamento da Educação Básica Nacional  O Direito à Educação nas Constituições e Reformas Educacionais (de 1930 aos dias atuais);  As Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (4024/61; 9394/96);  O Plano Nacional de Educação: repercussões na (re)organização e financiamento da educação básica. Organização da Educação Básica: Níveis, Modalidades e Diretrizes  Ensino fundamental: legislação especifica, acesso, permanência, organização curricular;  Ensino Médio: legislação específica, demanda/oferta, organização curricular;  As Modalidades de Educação: Profissional, Jovens e Adultos, Especial, EaD, do Campo e Indígena: legislação especifica, demanda/oferta, organização e funcionamento;  Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica;  Formação de Professores para a Educação Básica: legislação específica, modalidades, instituições. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia Básica BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, 2013. LIBÂNEO. José Carlos; OLIVEIR, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2012. SAVIANI, D. A nova lei da educação – LDB: trajetória, limites e perspectivas. 12. ed. São Paulo: Autores Associados, 2015. Bibliografia Complementar BRANDÃO. Carlos da F. LDB: Passo a Passo – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 4. ed. São Paulo: Avercamp, 2009. GIRALDELLI. Paulo. História da Educação no Brasil. São Paulo: Cortez, 2006. OLIVEIRA, Romualdo P. de. Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição e LDB. São Paulo: Xamã, 2002. RIBEIRO. Maria Luiza. História da educação brasileira: a organização escolar. 21. ed. Campinas: Autores Associados, 2010. SA VIANI. D. Da nova LDB ao Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. 2. ed. São Paulo: Editores Associados, 2008. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELOS COLEGIADOS DOS CURSOS Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional Letras (DAEPE) Letras-Português (lic.), Letras-Inglês (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras Letras-Francês (lic.), Letras-Libras (lic.), Letras-Língua Portuguesa EaD (lic.) e Letras-Língua Espanhola EaD (lic.) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ___________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 116 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE736 Nome Teoria da literatura I: Formação Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 4h - Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 1º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Teoria da literatura: conceitos fundamentais. Introdução à abordagem literária. Introdução às principais correntes críticas e seus respectivos pressupostos teórico-metodológicos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O papel da Teoria da literatura face ao discurso literário e à relação de produção e recepção (autor, obra, leitor). 2. A literatura como forma específica de discurso - noções fundamentais para análise: conceito de literariedade, funções da linguagem (função poética), a problemática estética, literatura e realidade. 3. Introdução ao estudo dos gêneros e formas literárias: elementos constitutivos da ficção e da poesia. 4. O discurso literário enquanto discurso de representação: articulação entre a literatura, seu contexto sócio-histórico c outras modalidades discursivas (história, sociologia, etc). 5. Intertextualidade e dialogismo. 6. Introdução às diferentes formas de abordagem teórico-crítica da literatura. 7. Análise de textos literários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. BOSI, Alfredo. O ser e o tempo da poesia. CANDIDO, Antonio. Crítica e sociologia. In: Literatura e Sociedade:estudos de teoria e história literária. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHKLOVSKI, V. A arte como procedimento. in: EIKENBAUM, B. et alii. Teoria da literatura: formalistas russos. GENETTE, Gérard. Discurso da narrativa. JAKOBSON, Roman. Lingüística e comunicação. LEITE, Lígia. O foco narrativo. POUILLON, Jean. O tempo no romance. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 117 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nome Código LE744 Teoria da Literatura II: Poesia Pré-requisitos Teoria da literatura I Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 4 60 2º Requisitos C.H. EMENTA Teoria da poesia. A poesia no contexto das relações histórico-sociais. Estudo dos elementos estruturais da poesia e do poema CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução ao estudo da poesia: 1.1 Poesia e poema 1.2 Poesia, história e sociedade 1.3 O lírico e o épico; 2. O trabalho poético: inspiração e composição; 3. Elementos estruturais do poema: 3.1 A metáfora 3.2 Linguagem, ritmo, verso; 4. A poesia experimental: 4.1 Lirismo e antilirismo 4.2 A simbolização antidiscursiva BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALI, Said M. Versificação portuguesa. São Paulo: Edusp, 1999. ARISTÓTELES. Poética. Tradução, prefácio, introdução, comentário e apêndices de Eudoro de Sousa. 5. ed. [Lisboa]: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 1998. _____________. Arte retórica. Livro III. Tradução de Antonio Pinto de Carvalho. Estudo introdutório de Gofredo Telles Junior. Introdução e notas de Jean Voilquin e Jean Capelle. 14. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, [19__ ]. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CABRAL, João Cabral de Melo. Poesia e composição: a inspiração e o trabalho da arte. In: TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e modernismo brasileiro. 4. ed.. Rio de Janeiro: Vozes, 1977. CHOCIAY, Rogério. Teoria do verso. São Paulo: McGraw-Hill, 1974. DUFRENNE, Michel. O poético. Porto Alegre: Globo, 1969. GOLDSTEIN, Norma. Versos, sons, ritmos. 7. ed. São Paulo: Ática, 1991. ELIOT,T. S. A essência da poesia; estudos e ensaios. 1. ed. Rio de Janeiro: Artenova. 1972. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 118 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos LE74 5 Trabalho Conclusão de Curso TCC – I Pré-requisitos Teórica Prática 2 - Co-Requisitos 2 C. H. Global Período 30 7º Requisitos C.H. EMENTA Leitura e discussão de textos científicos. Desenvolvimento de habilidades para a busca de informações técnicocientíficas sobre o tema de estudo. Análise critica de informações. Construção do Projeto de TCC-I. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conteúdo Programático: O Projeto de TCC: - a escolha do tema - o problema de pesquisa do projeto - o título - o corpo do texto: justificativa, objetivo, metodologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FORTIN, Marie-Fabienne. Fondements et étapes du processus de recherche. Québec : Chenelière Éducation, 2010. PINTO, S. R.; ARRUDA, M. Facilitando o uso das normas da ABNT nos trabalhos. São Paulo: Oficina das Letras, 2008. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A Construção do saber – Manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Adaptação da obra: Lana Mara Siman. Minas Gerais: Editora UFMG – Artmed, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia da pesquisa. São Paulo: Ática, 2005. PEREIRA, J. M. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2007. POLITO, R. Superdicas para um trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Saraiva, 2008. SOUZA, A. C. et al. TCC métodos e técnicas. São Paulo: Visual Books, 2007. STATERI, J. J. Metodologia, pesquisa e ponderações no ensino. Ieditora, 2003 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 119 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática - 30 C. H. Global Período 30 8º LE746 Trabalho Conclusão de Curso II -TCC II Pré-requisitos Trabalho Conclusão de Curso TCC – I 2 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Preparação de Trabalho de Conclusão do Curso de Letras. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. A exploração do tema; A construção do referencial teórico; A realização da pesquisa; A redação de seu projeto de Trabalho de Conclusão do Curso de Letras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FORTIN, Marie-Fabienne. Fondements et étapes du processos de recherche. Québec : Chenelière Éducation, 2010. PINTO, S. R.; ARRUDA, M. Facilitando o uso das normas da ABNT nos trabalhos. São Paulo: Oficina das Letras, 2008. LAVILLE, C. ; DIONNE, J. A Construção do saber – Manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Adaptação da obra: Lana Mara Siman. Minas Gerais: Editora UFMG – Artmed, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia da pesquisa. São Paulo: Ática, 2005. PEREIRA, J. M. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2007. POLITO, R. Superdicas para um trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Saraiva, 2008. SOUZA, A. C. et all. TCC métodos e técnicas. São Paulo: Visual Books, 2007. STATERI, J. J. Metodologia, pesquisa e ponderações no ensino. São Paulo: Ieditora, 2003 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 120 ANEXO II – Programas dos Componentes Curriculares Eletivos do Perfil (em ordem alfabética) LE836 - ANÁLISE DA CONVERSAÇÃO LE837 - CRIAÇÃO LITERÁRIA LE838 - CULTURA BRASILEIRA II LE839 - ESTUDOS SOBRE AVALIAÇÃO DO TEXTO ESCOLAR LE840 - LATIM III - POESIA E PROSA LE967 - LIBRAS II LE846 - LITERATURA BRASILEIRA V - DA GERAÇÃO DE 1930 À CONTEMPORANEIDADE LE847 - LITERATURA BRASILEIRA VI - ESTUDOS COMPARATIVOS LE848 - LITERATURA PERNAMBUCANA LE849 - LITERATURA PORTUGUESA IV - SIMBOLISMO E MODERNISMO LE850 - LITERATURA PORTUGUESA V - LITERATURA CONTEMPORÂNEA LE851 - LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA LE841 - LÍNGUA ALEMÃ I LE842 - LÍNGUA ALEMÃ II LE843 - LÍNGUA ALEMÃ III LE844 - LÍNGUA ALEMÃ IV LE845 - LÍNGUAS INDÍGENAS BRASILEIRAS LE852 - METODOLOGIA DE ENSINO DE LITERATURA LE853 – SOCIOLINGUÍSTICA LE854 - TEORIA DA LITERATURA III – NARRATIVA LE855 - TEORIA DA LITERATURA IV – DRAMÁTICA LE856 - TÓPICOS ESPECIAIS EM LINGUÍSTICA 121 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE836 Pré-requisitos Nome Análise da conversação Linguística II Carga Horária Semanal Teórica 4 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Prática - Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Discussão dos pressupostos, conceitos chave e contribuições da análise da conversação para o ensino de línguas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Perspectivas no estudo da conversação. A análise da conversação de linha etnometodológica: conceitos básicos, pressupostos, aplicações. Estudos na perspectiva teórica da relação entre a fala e a escrita. Estudos sobre oralidade e seu tratamento no programa de ensino de língua. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Castilho, Ataliba T. de (org.). 1993. Gramática do Português Falado. Vol. III: As Abordagens. Campinas, Editora da UNICAMP/ FAPESP Castilho, Ataliba de & Basílio, Margarida (orgs.) 1996. Gramática do Português Falado. Vol. IV: Estudos Descritivos. Campinas, FAPESP/Editora da UNICAMP. Kato, Mary (Org.) 1996. Gramática do Português Falado. Vol. V: Convergências. Campinas, FAPESP/Editora da UNICAMP. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Koch, Ingedore Villaça. 1992. A Inter-ação pela linguagem. São Paulo, Contexto. Koch, Ingedore Villaça (org.). 1997. Gramática do Português Falado. Vol VI: Desenvolvimento.Campinas, FAPESP/Editora da UNICAMP. KATO, Mary. 1987. No Mundo da Escrita. São Paulo, Ática. MARCUSCHI, Luiz Antônio. 1986. Análise da Conversação. São Paulo, Ática. MARCUSCHI, Luiz Antônio. 1998. A língua falada e o ensino de português. In: N. B. Bastos (org.), Língua Portuguesa, História, Perspectivas, Ensino. São Paulo, EDUC, PUC-SP. 1998, pp. 101-119. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 122 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRI O x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE837 Carga Horária Semanal Nome Teórica 4 Criação Literária Pré-requisitos Prática - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Motivos e provocações ao fazer literário. a memória, a imaginação e a realidade em literatura. técnicas intersemióticas de produção. A poesia. a ficção do conto e do romance. O ensaio. A crônica. O teatro. Roteiro para cinema e adaptação. Aspectos formais da tradição e das vanguardas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – articulação temática e ideológica do texto literário. 2 - o papel da razão e do inconsciente na produção textual. 3 – o uso da metáfora tradicional e desdobrada no poema. 4 – o fluxo da consciência no discurso ficcional . 5 – o romance histórico e o romance reportagem. 6 – o teatro na acepção de augusto boal. 7 – poesia e performance. 8 – autobiografia, diário íntimo e memórias. a concepção do blog. 9 – o gênero epistolar e a crônica . 10 – fusão de gêneros como matriz discursiva atual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Foster, E.M. Aspectos do Romance.Porto Alegre : Editora Globo, 1974. Hamburger, Michael. La verdad de la poesía.México : Fondo de Cultura Económica,1991. Lubbock, Percy. A técnica da ficção.São Paulo : Cultrix, 1976. Paz,Octavio.A outra voz.São Paulo :Siciliano, 1993. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 123 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRI O X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE838 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Teórica 4 Cultura Brasileira II Cultura Brasileira I Prática - Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Estudos sobre a formação da identidade sociocultural brasileira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  o Romantismo brasileiro e a questão do nacionalismo na Literatura: o Indianismo;  o projeto estético-ideológico de um romancista brasileiro: José de Alencar;  o Modernismo: um projeto estético-ideológico para pensar e identificar artística e culturalmente o Brasil; Mário de Andrade: herói sem nenhum caráter. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCAR, José de. Como e porque sou romancista. Campinas: Pontes, 1990. _________. ______. Edição crítica de Manuel Cavalcanti Proença. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos/Edusp, 1979. ANDRADE, Mário de. Macunaíma, o herói sem nenhum caráter. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRITO, Mário da Silva. História do modernismo brasileiro; antecedentes da Semana de Arte Moderna. 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. MARTINS, Wilson. O modernismo: 1916-1945. São Paulo: Cultrix, 1977. MENESES, Raimundo de. José de Alencar: literato e político. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977. MORAES, Eduardo Jardim de. Limites do moderno: o pensamento estético de Mário de Andrade. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999. MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira (1933-1974). 5. ed. São Paulo: Ática, 1985. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 124 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE839 Nome Estudos sobre a Avaliação do Texto Escolar Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica 4 Prática - Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Princípios teórico-metodológicos da avaliação, com ênfase nos aspectos subjacentes à avaliação de textos produzidos por alunos da Educação Fundamental e Média, e sua relação com o ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Ensino de Língua Portuguesa, aprendizagem de Língua Portuguesa e avaliação: questões introdutórias 2. Avaliação da produção textual - Concepção de texto e critérios avaliativos - Progressão escolar e critérios avaliativos - Gêneros textuais e critérios avaliativos - Critérios avaliativos e sua contribuição para a formação de alunos proficientes em escrita 3. Análise crítica da avaliação desenvolvida por professores dos níveis focalizados Avaliação de textos produzidos por alunos dos níveis focalizados BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Irandé. 2003. Aula de português. Encontros & interação. São Paulo: Parábola. CABRAL, Manuela. 1994. Avaliação e escrita: um processo integrado. In: F. I. Fonseca (org). Pedagogia da escrita: perspectivas. Porto: Porto Editora, pp. 107–125. COLL, César & MARTÍN, Elena. 1997. A avaliação da aprendizagem no currículo escolar: uma perspectiva construtivista. In: C. Coll et alii (orgs.), O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, pp. 197-221. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EVANGELISTA, Aracy A. M. et alii. 1998. Professor-leitor. Aluno-autor. Reflexões sobre a avaliação do texto escolar. Intermédio. Cadernos CEALE, v. III, ano II. Belo Horizonte: Ceale/Formato. GERALDI, João Wanderley. 1994. O professor como leitor do texto do aluno. In: M. H. Martins (org.). Questões de linguagem. 4 ed. São Paulo: Contexto, pp. 47-53. __________ . 1997. Escrita, uso da escrita e avaliação. In: J.W. Geraldi (org.). O texto na sala de aula. 2a ed. São Paulo: Ática, pp. 127-131. HOFFMANN, Jussara. Avaliando redações. Porto Alegre: Mediação, 2002. KOCH, Ingedore. 2002. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez. THEREZO, Graciema Pires. 2002. Como corrigir redação. 4ª ed. Campinas: Alínea. VAL, Maria da Graça Costa. 1994. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes. __________ . 1998. O que é produção de texto na escola? Presença pedagógica, 4 (20): 83-87. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 125 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE840 Nome Latim III: Poesia e Prosa Pré-requisitos Latim II Carga Horária Semanal Teórica 4 Prática - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Ênfase na leitura de textos poéticos ou em prosa CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A prática da leitura a partir das marcas características dos tipos de textos. A lírica. A prosa histórica. O discurso jurídico ou filosófico, etc. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Almeida, Napoleão Mendes de, Gramática latina. 29 ed. São Paulo : Saraiva, 2000. Cardoso, Zelia de Almeida Iniciação ao latim. São Paulo : Ática, 1989. Tosi, Renzo Dicionário de sentenças latinas e gregas. 2.ed. São Paulo : Martins Fontes, 2000. Morisset, R. Thevenot, G. Les Letres Latines.Paris : Editions de L'Ecole, 1961. Desbordes, Françoise . Concepções sobre a escrita na Roma antiga. São Paulo : Ática, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 126 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE967 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Teórica 4 LIBRAS II INT. A LIBRAS Co-Requisitos Prática - Nº. de Créditos C. H. Global 4 60h Período Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os aspectos fonéticos e fonológicos da Libras; A Libras como língua natural; Os Parâmetros da Libras; Especificidades da fonética da Libras; Especificidades da fonologia da Libras; a estrutura segmental dos sinais; Sequencialidade e simultaneidade da Libras. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Fonética e Fonologia da Libras: 2- Parâmetros da linguagem de sinais/ Feixe articulatório: 3- Descrição do feixe segmental da Libras: 4- Sequencialidade e Simultaneidade da Libras: BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. KARNOPP, L.B. Aquisição fonológica nas línguas de sinais. Letras de Hoje, 1997. KARNOPP, L.B.; QUADROS, R. M.. Língua Brasileira de Sinais: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artimed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, F.C. et alii. (1997). A Língua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva, 1 (2): 781-924. CAPOVILLA, F.C. et alii. (1998). Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP. CAPOVILLA, F.C. et alii. (2000). Dicionário Trilíngüe. Língua de Sinais Brasileira, Português e Inglês. São Paulo, Edusp. GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista.São Paulo: Plexus, 1997. KLIMA, E. & U. Bellugi (1979). The Signs of Language. Cambridge, Mass: Harvard University Press. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 127 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LE846 Literatura Brasileira V: Da Geração de 1930 à Contemporaneidade Pré-requisitos Literatura Brasileira IV Teórica 4h Co-Requisitos Prática - Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Períod o Requisitos C.H. EMENTA Ecos do modernismo de 22. Assimilação e redirecionamento de tendências. A prosa e a poesia das gerações subseqüentes. Pós-modernismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Brasil literário: dos anos 30 aos anos 60 1.1 Panorama da prosa ficcional (a ficção social, psicológica e experimental) 1.2 Panorama da poesia (a lírica, a poesia política, a poesia religiosa-metafísica, o neo-formalismo de 45, a poesia experimental: Concretismo, PoesiaPráxis, Poesia Processo) 2. O Brasil literário: dos anos 70 à contemporaneidade 2.1 – Caminhos: retomada da tradição e inovações literárias (brecha para um seminário, tendo como base: O livro do Seminário) 2.2 A poesia marginal dos Anos 70 e seus desdobramentos (Leminski, Cacaso, Ana Cristina César Chacall, Wally Salomão...) 2.3 A prosa experimental de Paulo Leminski, José Agripino de Paula e Valêncio Xavier 2.4 Tendências pós-modernas da prosa brasileira: Caio Fernando Abreu, Zulmira RibeiroTavares, Milton Hatoum, Bernardo Carvalho, Raimundo Carrero, Francisco J.C. Dantas, Bernardo Ajzenberg...) BIBLIOGRAFIA BÁSICA ÁVILA, Affonso. O modernismo. SP. Perspectiva. AZEVEDO, Neroaldo Pontes de. Modernismo e regionalismo: os anos 20 em Pernambuco. 2ª. ed. Recife: Editora Universitária / UFPE, 1996. BRITO, Mário da Silva. História do modernismo brasileiro. Rio. Civilização Brasileira BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Augusto de; CAMPOS, Haroldo de; PIGNATARI, Décio. Teoria da Poesia Concreta: textos críticos e manifesto 1950-1960. São Paulo: Brasiliense, 1987. CASTRO, Sílvio. A revolução da palavra (origens e estrutura da literatura brasileira moderna). Petrópolis: Vozes, 1976. COUTINHO, Eduardo de Faria. Guimarães Rosa (fortuna crítica). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. D'ANDREA, Moema Selma. A tradição redescoberta. Campinas: ed. Unicamp, 1998. FILHO, Domício Proença (org.): O Livro do Seminário. SP. LR Editores Ltda. 1982 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 128 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE847 Carga Horária Semanal Nome Literatura brasileira VI: Estudos comparativos Pré-requisitos Literatura Brasileira V Teórica 4h Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Prática - Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Abordagem dialética de duas ou mais obras ou épocas literárias, pertencentes a culturas nitidamente diferentes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Bases teóricas: Literatura nacional e supranacional. 2. A influência da literatura francesa no Brasil. 3. Marcas inglesas: 4. O realismo francês e sua rotura no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSIS, Machado. Instinto de nacionalidade. Obras Completas. Rio. Nova Aguilar. BRAYNER, Sonia. Labirinto do espaço romanesco. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979. BRUNEL, P. et alii. Que é literatura comparada. São Paulo: Perspectiva, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHAL, Tania Franco. Literatura Comparada. São Paulo: Ática, 1986. CASTRO, Sílvio. A revolução da palavra (origens e estrutura da literatura brasileira moderna). Petrópolis: Vozes, 1976. COUTINHO, Eduardo de Faria. Guimarães Rosa (fortuna crítica). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. LIMA, Luiz Costa. Pensando nos trópicos. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. MENDES, Leonardo. O retrato do imperador: negociação, sexualidade e romance naturalista no Brasil. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 129 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE848 Nome Literatura Pernambucana Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica 60 Co-Requisitos Prática - Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA A temática pernambucana na literatura portuguesa do período colonial. Barroco, romantismo e realismo. O romance e a poesia do século XIX. A Escola do Recife. Modernismo e regionalismo no século XX. O teatro e a crítica literária em Pernambuco. A crônica, a poesia e a ficção contemporâneas. Geração 65, vanguarda semiótica, Movimento dos Independentes e poesia performática. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Identificar a temática pernambucana na literatura portuguesa do período colonial, no Barroco, romantismo e realismo, na O romance e a poesia do século XIX. A Escola do Recife, no Modernismo e regionalismo no século XX., no O teatro e a crítica literária em Pernambuco, na crônica, a poesia e a ficção contemporâneas. Geração 65, vanguarda semiótica, Movimento dos Independentes e poesia performática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A temática pernambucana do português Bento Teixeira na Prosopopéia. O período colonial. O século XIX : romantismo e realismo. A Escola do Recife. O romance de Carneiro Vilela, Lucilo Varejão e Mário Sette. Mulher e Literatura : um discurso silenciado. Manuel Bandeira, Gilberto Freyre, Ascenso Ferreira : Modernismo e Regionalismo. A crítica literária de Álvaro Lins e Moacir de Albuquerque. O papel de Hermilo Borba Filho no teatro pernambucano. A crônica de Renato Carneiro Campos. A poesia de Joaquim Cardozo , João Cabral de Melo Neto, Mauro Mota, Carlos Pena Filho, Audálio Alves e César Leal, Francisco Bandeira de Mello. A ficção de Ariano Suassuna, Osman Lins e Gilvan Lemos. Luzilá Gonçalves Ferreira e literatura de autoria feminina. A Geração 65 e seus integrantes. A vanguarda intersemiótica de Jomard Muniz de Britto e a poesia performática de Miró, Mapeamento das várias manifestações literárias do cenário literário contemporâneo em Pernambuco. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Uma História da Literatura em Pernambuco – Clóvis Melo.Edição da Academia Pernambucana de Letras, 2003. Poetas da Academia – Mariano Lemos.Edição da Academia Pernambucana de Letras, 1956. A escrita da nova mulher – Luzilá Gonçalves Ferreira. Editora Universitária da Ufpe, 2003. Pernambuco, Terra da Poesia. Um painel da poesia pernambucana dos séculos XVI ao XXI - Antonio Campos e Cláudia Cordeiro(orgs.). São Paulo, Ed. Escrituras, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Retratos: A poesia feminina contemporânea em Pernambuco – Elisabeth Siqueira.(org.) Recife, Ed.Bagaço,2004. Panorâmica do conto em Pernambuco – Antonio Campos e Cyl Gallindo. São Paulo : Ed. Escrituras, 2007. Pernambuco, Terra da Poesia. Um painel da poesia pernambucana dos séculos XVI ao XXI - Antonio Campos e Cláudia Cordeiro(orgs.). São Paulo, Ed. Escrituras, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 130 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE849 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Teórica 4h Literatura Portuguesa IV: Simbolismo e Modernismo LITERATURA PORTUGUESA III Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60h 7º Prática - Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Simbolismo e Modernismo em Portugal. Caracterização histórica e teórica destes períodos. O grupo de Orpheu CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. SIMBOLISMO 1.1 – Enfoque histórico e teórico. 1.2 – O Simbolismo em Portugal: Antônio Nobre, Eugênio de Castro e Camilo Pessanha. 1.3 – Situação literária em Portugal nas duas primeiras décadas do século XX. 1.4 – Teixeira de Pascoaes e o Saudosismo. 1.5 – Florbela Espanca. 2. MODERNISMO 2.1 – O Modernismo em Portugal: Orpheu. 2.2 – Mário de Sá-Carneiro, poeta e ficcionista. 2.3 – Fernando Pessoa e seus heterônimos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  Álvaro Cardoso Gomes, A Estética Simbolista (Atlas);  Anna Balakian, O Simbolismo (Perspectiva);  Antônio Soares Amora, O Simbolismo (Difel) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Indicações bibliográficas para o estudo de Fernando Pessoa Fernando Pessoa - Aquém do Eu, Além do Outro, Leyla Perrone-Moisés (Martins Fontes); A Poesia de Fernando Pessoa, Adolfo Casais Monteiro (Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda; Fernando Pessoa Revisitado, Eduardo Lourenço (Lisboa, Moraes); O Tabuleiro Antigo, Maria Helena Nery Garcez (EDUSP); Revista Estudos Portugueses nº 5 (Recife: Associação de Estudos Portugueses Jordão Emerenciano, 1988). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 131 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE850 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Teórica 4h Literatura Portuguesa V: Literatura Contemporânea LITERATURA PORTUGUESA IV Prática - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60h 8º Requisitos C.H. EMENTA Tópicos de Literatura Contemporânea: do Presencismo à atualidade. A geração da Presença. A literatura neo-realista. O Surrealismo e outras vanguardas. Conceito de vanguarda. Tendências contemporâneas da literatura em Portugal. Estudo (leitura e discussão) dos textos mais representativos de cada um destes momentos com ênfase para os escritores da atualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O PRESENCISMO 2. O NEO-REALISMO 3. O SURREALISMO E OUTRAS VANGUARDAS 4. TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DA LITERATURA EM PORTUGAL. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Saraiva & Lopes. História da Literatura Portuguesa. Álvaro Cardoso Gomes. A estética surrealista. José Rodrigues de Paiva. Fulgurações do labirinto. Recife: Associação de Estudos Portugueses Jordão Emerenciano, 2003. __________ . Vergílio Ferreira: Para sempre, romance-síntese e última fronteira de um território ficcional. Recife: Edufpe, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR José Rodrigues de Paiva. As palavras e os dias, Vergílio Ferreira. Recife: Associação de Estudos Portugueses Jordão Emerenciano, 2006. Revista A Phala [edição especial Um século de poesia] Números (a selecionar) da revista Colóquio/letras Números (a selecionar) da revista EPA – Estudos Portugueses e Africanos (Unicamp) Números (a selecionar) do JL – Jornal de Letras, Artes e Idéias. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras _____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 132 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE851 Carga Horária Semanal Nome Literaturas Africanas de Língua Portuguesa Pré-requisitos Teórica 60 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 7º Prática - Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceito e evolução das Literaturas Africanas em língua portuguesa. Colonialismo e pós-colonialismo na estética da palavra em Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe. Identidade cultural e consciência nacional.A questão da oralidade e influência das línguas locais. A guerra e seus registros na literatura africana.Negritude e mestiçagem como um fator de consciência étnica no campo estético. Diálogodas literaturas africanas entre si e com a literatura do Brasil e a de Portugal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – Introdução ao contexto cultural e histórico das Literaturas Africanas de Língua Portuguesa. 2 – Literatura colonial e perspectiva eurocêntrica. O Século XIX e o sentimento nacional. 3 – O século XX e a consciência nacional .Décadas de 20 e 30 : poesia e prosa. 4 – Aspectos etno-linguísticos.O crioulo e a tradição oral. Bilingüismo em Cabo Verde e Guiné Bissau. 5 – Antecessores da africanidade . José da Silva Maia Ferreira, e Alfredo Troni. 6 - Os conceitos de negritude, diáspora e mestiçagem relacionados às Américas e Europa. 7 - Caminhos das literaturas africanas de língua portuguesa no cenário pós-colonial. 8 – Literaturas de Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Guiné Bissau. Estudo das obras de Januário Leite,Eugênio Tavares,Pedro Cardoso,Amílcar Cabral, Baltasar Lopes, Orlanda Amaryllis, Alda Espírito Santo,Francisco José Tenreiro, Francisco Stockler, Conceição Deus Lima,Manoel Teles Neto,Marcelino Marques dos Santos, Vasco Cabral, Helder Proença, Tony Tcheka, Odete Semedo. 9 – Literatura angolana. J.Cordeiro da Mata e a Revista Mensagem.Estudo das obras de Castro Soromenho, Mário Antonio, Alda Lara, Manuel Rui, Pepetela, José Luandino Vieira,José Eduardo Agualusa, Boaventura Cardoso,Arlindo Barbeitos, Ana Paula Tavares, Ondjaki,João Melo,Amélia Dalomba. 10 – Literatura moçambicana .Do brasileiro Tomás Antonio Gonzaga à revista Msaho e o Brado Africano. Estudo das obras de Noêmia de Sousa, José Craveirinha, Rui de Noronha, Marcelino dos Santos, Mia Couto,Luis Carlos Patraquim, Ana Mafalda Leite,Paulina Chiziane. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Literaturas Africanas de expressão portuguesa. Manuel Ferreira. São Paulo, Editora Ática,1987. Literaturas Africanas de expressão portuguesa. Pires Laranjeira. Lisboa, Universidade Abertas, 1995. The Postcolonial Literature of Lusophone África. Patrick Chabal et alii.Joannesburg,Witwatersrand University Press,1996(A sair no Brasil em português no ano de 2009). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Lusografias Crioulas.David Mestre. Évora, Pender Editorial, 1997. Paralelas e Tangentes entre literaturas de língua portugesa.Maria Aparecida Santilli.São Paulo, Usp, 2003. A magia das letras africanas.Carmen Lúcia Tindó Secco. Rio de Janeiro, Ufrj, 2008. Vozes Moçambicanas. Patrick Chabal.Lisboa, Veja, 1994. Entre voz e letra. Laura Cavalcanti Padilha.Rio de Janeiro, Pallas, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 133 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE841 Carga Horária Semanal Nome Teórica 4 Língua Alemã I Pré-requisitos Prática - Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Estudos básicos das modalidades escrita e falada da língua alemã. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Considerando as características de gêneros textuais diversos, desenvolver estudos básicos relacionados à:  compreensão de textos orais e escritos do alemão;  produção de texto orais e escritos do alemão;  investigação contrastiva (alemão/português) de fenômenos lingüísticos, dentre os quais: BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUFDERSTRASSE, Hartmut et alii. Themen Aktuell, 1. Ismaning: Hueber, 2005. BOCK, Heiko et alii. Themen Aktuell. Arbeitsbuch, 1. São Paulo: Hueber/EPU, 2005. CAMARGO, Glória Paschoal de. Alemão: gramática prática. São Paulo: Melhoramentos, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Textos de leitura extraídos de revistas, jornais e sites alemães. www.aufgaben.schubert-verlag.de DALLAPIAZZA, Rosa-Maria et alii. Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Kursbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. WELKER, Herbert Andreas. Gramática alemã. 2a ed. Brasília: Edunb, 1997. WENDT, Heinz F. Gramática de alemão. Lisboa: Presença, 2002. DICIONÁRIOS: Deutsch-Portugiesisch // Portugiesisch-Deutsch. Langenscheidt oder Porto oder Michaelis. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 134 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE842 Nome Língua Alemã II Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica 60 Prática - Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Consolidação dos estudos básicos das modalidades escrita e falada da língua alemã. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Considerando as características de gêneros textuais diversos, desenvolver estudos básicos relacionados à:  compreensão de textos orais e escritos do alemão;  produção de texto orais e escritos do alemão;  investigação contrastiva (alemão/português) de fenômenos lingüísticos, dentre os quais: Definit- und Indefinitpronomen; Präpositionen; Trennbare und untrennbare Verben; Präteritum; Verben und Ergänzungen (mit Akkusativergänzung; mit Dativergänzung); Phraseologismen; Kohesion und Kohärenz im Text. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUFDERSTRASSE, Hartmut et alii. Themen Aktuell, 1. Ismaning: Hueber, 2005. BOCK, Heiko et alii. Themen Aktuell. Arbeitsbuch, 1. São Paulo: Hueber/EPU, 2005. CAMARGO, Glória Paschoal de. Alemão: gramática prática. São Paulo: Melhoramentos, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Textos de leitura extraídos de revistas, jornais e sites alemães. DALLAPIAZZA, Rosa-Maria et alii. Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Kursbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. ___________ . Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Arbeitsbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. WELKER, Herbert Andreas. Gramática alemã. 2a ed. Brasília: Edunb, 1997. WENDT, Heinz F. Gramática de alemão. Lisboa: Presença, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 135 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE843 Nome Língua Alemã III Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica 60 Prática - Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Considerando as características de gêneros textuais diversos, desenvolver estudos básicos relacionados à:    compreensão de textos orais e escritos do alemão; produção de texto orais e escritos do alemão; investigação contrastiva (alemão/português) de fenômenos lingüísticos, dentre os quais: Definitpronomen und Indefinitpronomen; Possessivartikel; Personalpronomen; Nomen / Negation (Dativ und Genitiv); Verben mit Dativergänzung; Adjektiv (Vergleiche + Endungen); Präpositionen (Dativ + Akkusativ) BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUFDERSTRASSE, Hartmut et alii. Themen Aktuell, 1, 2. Ismaning: Hueber, 2005. BOCK, Heiko et alii. Themen Aktuell. Arbeitsbuch, 1, 2. São Paulo: Hueber/EPU, 2005. BUSSE, Joachim. Der, die oder das? Übungen zum Artikel. München: Verlag für Deutsch, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Textos de leitura extraídos de revistas, jornais e sites alemães. DALLAPIAZZA, Rosa-Maria et alii. Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Kursbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. REIMANN, Monika. Gramática essencial do alemão. São Paulo: Hueber/ EPU, 2004. WELKER, Herbert Andreas. Gramática alemã. 2a ed. Brasília: Edunb, 1997. WENDT, Heinz F. Gramática de alemão. Lisboa: Presença, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 136 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE844 Nome Língua Alemã IV Pré-requisitos Teórica Prática 60 - Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Estudos avançados das modalidades escrita e falada da língua alemã. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Considerando as características de gêneros textuais diversos, desenvolver estudos avançados relacionados à:  compreensão e produção de textos orais e escritos do alemão;  tradução de textos do alemão para o português;  investigação contrastiva (alemão/português) de fenômenos lingüísticos, dentre os quais: Artikelwörter; Nebensätze (weil; obwohl; wenn); Modalverben (Präteritum); Ordinalzahlen. Adverbien; Passiv; Wechselpräpositionen Präpositionen (Dativ + Akkusativ + Genitiv) Adverb; BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUFDERSTRASSE, Hartmut et alii. Themen Aktuell, 1, 2. Ismaning: Hueber, 2005. BOCK, Heiko et alii. Themen Aktuell. Arbeitsbuch, 1, 2. São Paulo: Hueber/EPU, 2005. BUSSE, Joachim. Der, die oder das? Übungen zum Artikel. München: Verlag für Deutsch, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Textos de leitura extraídos de revistas, jornais e sites alemães. REIMANN, Monika. Gramática essencial do alemão. São Paulo: Hueber/ EPU, 2004. WELKER, Herbert Andreas. Gramática alemã. 2a ed. Brasília: Edunb, 1997. WENDT, Heinz F. Gramática de alemão. Lisboa: Presença, 2002. ___________ . Conjugação dos verbos alemães. Lisboa: Presença, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 137 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE845 Nome Línguas Indígenas Brasileiras Pré-requisitos Teórica Prática 60h - Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Diversidade lingüística e cultural dos povos indígenas no Brasil. Classificação das línguas indígenas. Peculiaridades fonológico-gramaticais dessas línguas e sua contribuição para os estudos das línguas naturais. Línguas ameaçadas de extinção. Teoria e prática de trabalho de campo com línguas indígenas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Metodologia de trabalho de campo: coleta e tratamento de dados lingüísticos. - Exercício de transcrição fonética do contínuo sonoro, envolvendo segmentos e suprassegmentos. - Procedimentos de análise fonológica e gramatical em línguas ágrafas e/ou com poucos estudos. - Classificações genéticas e tipológicas. - Diversidade lingüística e cultural dos povos indígenas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORI, Angel C. (2003). Fonologia. In: Mussalim, F. & Bentes, A. C. (orgs.) Introdução à Lingüística 1. São Paulo: Cortez. (capítulo 4) pp. 147-179. CAGLIARI, Luiz C. (2002). Análise fonológica. São Paulo: Mercado de Letras. (Capítulos 1, 2, 3 e 4) pp.17-115). CABRAL, A S. A. C. e RODRIGUES, A. D. (orgs). (2002). Línguas Indígenas Brasileiras. Fonologia, Gramática e História. Tomo I e II. Belém: EDUFPA/UFPA. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRUZ, Aline da. (2005). O Resgate da Língua Geral. Dissertação de Mestrado em Lingüística. FFLCH/USP. CRYSTAL, David. (2001). La muerte de las lenguas. Cambridge: CUP. RODRIGUES, Aryon D. 1986. Línguas brasileiras. Para o conhecimento das línguas indígenas. São Paulo: edições Loyola. ROMERO-FIGUEROA, Andrés. (2002). Análisis morfo-sintáctico uma visión tipológica. Caracas: Universidad Católica Andrés Bello. SANDALO, Maria Filomena S. (2003). Morfologia. In Mussalim, F. & Bentes, A. C. (orgs.) Introdução à Lingüística. São Paulo: Cortez. (capítulo 5) pp. 181-206. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 138 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE852 Nome Metodologia do ensino de literatura Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica 4 Prática - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo e análise de metodologias para o ensino de Literatura nos níveis fundamental e médio. A contribuição da Teoria da Literatura, da Crítica Literária e da Psicologia Cognitiva. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Literatura, sociedade e educação;  Literatura e Teoria da Literatura;  Métodos críticos para a análise literária;  Os estádios do desenvolvimento cognitivo segundo Jean Piaget;  Vygotsky e a zona de desenvolvimento proximal;  O socioconstrutivismo;  Alternativas metodológicas para o ensino fundamental e médio de Literatura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGUIAR, Vera Teixeira de., BORDINI, Maria da Glória. Literatura: a formação do leitor; alternativas metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1998. _______. Era uma vez... na escola. Formando educadores, para formar leitores. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001. AMARILHA, Marly. Estão mortas fadas? Petrópolis: Vozes, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura. 5. ed. São Paulo: Ática, 1991. BERGEZ, Daniel et al. Métodos críticos para a análise literária. São Paulo: Martins Fontes, 1997. CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. 7. ed. São Paulo: Nacional, 1985. CEREJA,William Roberto. Ensino de literatura: uma proposta dialógica para o trabalho com literatura. São Paulo: atual, 2005. COLL, César. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1993. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 139 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO DADOS DO COMPONENTE X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Semanal Código LE853 Pré-requisitos Nome Teórica Prática 4 - Sociolinguística Linguística III Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Discussão das principais perspectivas teórico-metodológicas em sociolingüística e suas contribuições para o estudo da língua enquanto atividade heterogênea e variável. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O escopo das diversas disciplinas que abordam as relações entre língua e sociedade: As teorias da variação lingüística, da acomodação lingüística e das redes sociais. Conceitos chave, pressupostos, metodologia de coleta e análise dos dados, Contribuições das teorias sociolingüísticas para o desenvolvimento do estudo da linguagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALKMIM,T.M. 2000. Sociolingüística. In MUSSALIN, F.; BENTES, A .C. (orgs.). Sociolingüística. Parte 1. São Paulo: Cortez. AEBISCHER, V.; FOREL, C. (orgs.) 1991. Falas masculinas, falas femininas? São Paulo: Brasiliense. CALVET,L.-J. 2003. Sociolingüística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GILES, H. & Clair, R. 1979. Language and Social Psychology. Oxford: Blackwell. GILES, H. & COUPLAND, N. 1991. Language: Contexts and Consequences. Keynes: Open University Press. HORA, D. (org.) 1997. Diversidade lingüística no Brasil. João Pessoa: Idéia. MOLLICA, M. C. (org.) 1996. Introdução à sociolingüística variacionista. Rio de Janeiro: UFRJ. MOLLICA, M. C.; BRAGA, M. L. (orgs.). 2003. Introdução à Sociolingüística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 140 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE854 Pré-requisitos Nome Teoria da Literatura III: Narrativa Teoria da Literatura II Carga Horária Semanal Teórica 4 Co-Requisitos Prática - Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo da ficção. Aspectos fundamentais da narrativa literária. Cotejo de diferentes abordagens teóricas.A teoria da mímesis na antiguidade e na modernidade Análise do conto, do romance e de outras formas ficcionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Considerações teóricas preliminares ao estudo da narrativa: o papel da teoria da literatura face ao seu objeto de estudo. A problemática da mímesis na filosofia platônica e aristotélica: narração e representação; mímesis e verossimilha. Teoria do conto: 3..Epos e romance /3.Aspectos estruturais da narrativa:/3.1 Foco narrativo: diferentes vertentes teóricas / 3.2.O narrador: o narrador na tradição oral, o narrador do romance, o narrador pós- moderno. /3.3. Personagem. 3.4. Espaço e tempo. Mímesis e modernidade: literatura e representação social, forma literária e processo social, ficção, realidade e história. Análise de textos de ficção: contos e romances (seleção do professor e dos alunos) BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, T. Posição do narrador no romance contemporâneo. In: Benjamin, Walter. Textos escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 1983 (Col.Os Pensadores). ARAÚJO, Terezinha de Jesus Carlos de. O narrador enquanto linguagem e a linguagem do narrador: o procedimento técnico-narrativo no conto Uma vela para Dario. In: FARIAS, Sônia Lúcia R. ( Org ). Literatura e Cultura: tradição e modernidade. Ensaios, João Pessoa: Ed. Univers.UFPB, Idéia, 1997. ARISTÓTELES. Arte teórica e arte poética. Trad. Antonio Pinto de Carvalho. São Paulo: Difel, 1959. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAKHTIN, Mikhail.Epos e Romance. In: Questões de Literatura e Estética. São Paulo:Hucitec, 1990. ______________. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec, 1999. ________________. A tipologia do discurso na Prosa. In: Lima, Luiz Costa. Teoria da Literatura em Suas Fontes. 2 ed. Rio: Francisco Alves, 1983. BENJAMIN, Walter. O narrador: Observações sobre a obra de Nikolai Leskov. Trad. Sérgio Paulo Rouanet. In: Magia e técnica, arte e política: Ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1985, p.54-60. (Obras escolhidas, v.1). DAL FARRA, Maria Lúcia. O narrador ensimesmado. São Paulo: Ática, 1978. (Ensaios,47). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 141 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE855 Pré-requisitos Nome Teoria da literatura IV: dramática Teoria da Literatura III Carga Horária Semanal Teórica 4 Prática - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo do texto artístico em forma de representação. Apreciações teóricas sobre a dramatização e seus componentes estruturais. Óticas e semióticas do veículo verbal representativo. Abordagens sobre a dramaturgia televisiva. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O texto teatral em cena 2. A palavra dialogada como forma de representação 3. Estudo do diálogo teatral 4. Estudo estrutural do texto dramático: grego antigo / shakespereano / dramaturgia moderna 5. O texto cênico e o obsceno 6. A ironia como forma de representação 7. A dramaturgia televisiva: (enfoques a partir de alguma representação) BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABEL, Lionel. Metateatro, uma visão nova das formas dramáticas. RJ. Zahar. AREAS, Vilma. Iniciação à comédia. Rio, Zahar Editores. 1990. COSTA, Lígia Militz da. A tragédia: estrutura e história. SP, Ática. 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUINSBURG, J. et alii. Semiologia do teatro. Ed. Perspectiva. São Paulo, 1978. HELBO, André. Semiologia da representação. SP, Cultrix. 1980. KÜHNER, Maria Helena. Teatro em tempo de síntese. Paz e Terra. Rio, 1971. PALLOTINI, Renata. Dramaturgia: contrução do personagem. SP, Ática, 1989. PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. SP, Perspectiva. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 142 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE856 Nome Tópicos Especiais em Linguística Pré-requisitos Linguística III Teórica Prática 4 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Discussão de temas emergentes ou teorias novas no campo linguístico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Programa de conteúdo programático variável, de acordo com o tema ou teoria em discussão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia básica varia com o tema ou teoria em discussão. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Letras ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 143 ANEXO III – Trechos de atas relativos à aprovação do PPC pelo Colegiado, Pleno de Departamento e Conselho Departamental do Centro. 144 145 146 147 ANEXO IV – Trecho de Ata dos membros do Colegiado do Curso 148 149 ANEXO V – Portaria de Designação do NDE 150 151 ANEXO VI – Regulamentação de Atividades Complementares, Estágio e TCC 152 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEP ARTAMENTO DE LETRAS COORDENAÇÃO DOS CURSOS LETRAS-FRANCÊS(LICENCIATURA) REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O presente regulamento, atualizado e aprovado pelo Colegiado do Curso LetrasFrancês (licenciatura) em 28/06/18, disciplina as Atividades Complementares para o referido Curso do Departamento de Letras de acordo com as resoluções nº 20/2015, 12/2013 e 09/2016 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE), que tratam dos procedimentos para creditação de atividades de pesquisa, extensão, monitoria e estágios não obrigatórios nos Cursos de Graduação da UFPE. Essas diretrizes orientam colegiados e coordenadores de cursos a encaminharem os processos de solicitação de creditação no currículo dos alunos. CAPITULO II DAS FINALIDADES As Atividades Complementares visam estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do Curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. A UFPE disponibiliza aos Cursos, através do sistema acadêmico SIG@ e de registros isolados, as informações necessárias para que se proceda com a implantação das atividades complementares, quais sejam: participação do aluno em projetos de extensão (tais como ouvinte ou organizador/monitor em eventos, aulas no IsF e/ou NLC, estágio no Pet Letras, dentre outras), de pesquisa (PIBIC/iniciação científica, PIBID e outros), atividades de 153 monitoria (em disciplinas e eventos) e estágios não obrigatório. De acordo com resolução 12/2013, os procedimentos necessários para creditação destas atividades estão reproduzidos a seguir: Art. 1º - Serão creditadas no histórico escolar dos alunos da Graduação, como atividades complementares, mediante os procedimentos descritos nesta Resolução, as atividades de pesquisa, extensão, monitoria, estágios não obrigatórios, bem como os casos especificados nos incisos a seguir: I.Participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos acadêmicos ou científicos, promovidos por IES ou Entidades científicas ou profissionais; II.Participação como ouvinte em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados; III.Apresentação de trabalhos em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados; IV. Atividades de representação discente junto aos órgãos da UFPE e outros, de interesse público, mediante comprovação de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de participação efetiva durante o seu período de realização; V.Ficam excluídas as atividades de prestação de serviços que envolvam remuneração e outros. Art. 2º - Os procedimentos a serem adotados para creditação das atividades deverão seguir as seguintes etapas: (1) o(s) professor(es) deverá(ão) cadastrar o projeto de pesquisa, extensão ou monitoria na instância competente (Pró-Reitoria de Pesquisa, Pró-Reitoria de Extensão ou Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos; (2)o(s) alunos(s) deverá(ao) participar das atividades previstas no projeto, com acompanhamento sistemático do(s) professor(es); (3) O(s) aluno(s) devera(ão), ao término de sua participação na atividade até o último semestre letivo do curso, solicitar, mediante requerimento, a creditação no histórico escolar, dirigida a Coordenação do Curso, acompanhada de declaração/certificado de conclusão da atividade emitida pela Pró-Reitoria responsável pelo evento; (4) A Coordenação do Curso, após apreciação da solicitação, registrará no sistema de gestão acadêmica vigente, a creditação da atividade complementar, especificando a sua categoria. Art. 4º - Cada requerimento de creditação deverá ser acompanhado de documentos comprobatórios de carga horária mínima de 15 (quinze) horas de atividades complementares. 1° A creditação da carga horária dar-se-á conforme expresso na declaração/certificado da atividade validada, não devendo ultrapassar a carga horária máxima, referente às atividades complementares, indicada no perfil do curso ao qual o estudante esteja vinculado. 2° A carga horária de que trata o parágrafo anterior será contabilizada, no sistema de gestão acadêmica vigente, como "carga horária Iivre" (atividades complementares). Em outras palavras: os critérios para avaliação dos pedidos de creditação, elaborados pelo Colegiado do Curso Letras-Francês (licenciatura), e descritos nesse regulamento, consideram a exigência de carga horária mínima de 15 horas para que a atividade seja creditada no histórico do aluno seja por meio de uma certificado/declaração que contenha essa carga horária, seja por um conjunto de atividades que somem 15 horas, no mínimo, para que possa ser creditada. Em caso de dúvida, quanto à creditação da atividade, o Coordenador do Curso encaminhará o caso ao Colegiado, que deverá decidir pela aprovação ou reprovação da atividade complementar. Em seguida, o caso será reencaminhado ao Coordenador, responsável direto pelo registro no Sig@ do tipo de atividade complementar (atividade de monitoria, atividade de pesquisa ou atividade de extensão). Mais ainda: o aproveitamento da carga horária para integralização do curso dependerá da indicação de carga horária máxima referente às atividades complementares propostas no perfil do curso que correspondem a um total de 210h. 154 No caso das atividades complementares, o aluno precisa se dirigir ao Departamento de Letras e fazer o pedido formal (protocolar o pedido e endereçá-lo ao Coordenador do Curso) de análise de suas atividades complementares, comprovadas através de cópias simples dos certificados (ou declarações) de acordo com as exigências de cada item da tabela a seguir. Vale ressaltar que não será aceita declaração expedida e assinada pelo próprio aluno para nenhuma atividade complementar. No caso de evento em que o responsável é um docente da UFPE externo ao Departamento de Letras, deve-se indicar também seu Departamento de origem. Atuações como professor-bolsista (ou voluntário) no NLC (Núcleo de Línguas e Cultura), NucLi/IsF (Idiomas sem Fronteiras) e Clipac (Curso de Línguas Popular Aberto à Comunidade/Pet Letras) serão classificadas como participação em projeto de extensão. No caso de estágio não obrigatório externo à UFPE, o aluno precisa antes submeter o plano de atividades ao Coordenador de Estágio e ao Coordenador do Curso LetrasFrancês (licenciatura), que poderão aprová-lo ou não. Em todos os casos, o estágio não obrigatório deverá ser supervisionado por profissional responsável (diretor, gerente, coordenador pedagógico ou diretor da escola). Para concluir, apresentamos na tabela a seguir as atividades que o Colegiado do Curso Letras-Francês (licenciatura) reconhece como válidas para fins de creditação, acompanhadas de suas respectivas cargas horárias máximas: 155 ATIVIDADES COMPLEMENTARES (210h) Curso Letras-Francês (licenciatura) 156 TABELA – HORAS COMPLEMENTARES Nº DA TIPO/NOME DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR ATIVIDADE 1 EVENTO – PARTICIPAÇÃO APENAS COMO OUVINTE Participação apenas como ouvinte (não trabalhou como monitor ou apresentou trabalho) em congressos, conferências, seminários, simpósios, encontros e outros eventos acadêmicos e científicos congêneres na área de humanas em geral internos e externos à UFPE. Obs.: nesse caso só serão cadastrados eventos com duração de no mínimo 15 horas. Exigência: certificado com nome completo, data de início e término e carga horária. Tipo de ativ. complementar no Sig@: outros. 2 EVENTO – APRESENTAÇÃO DE TRABALHO Apresentação de trabalhos em congressos, conferências, seminários, simpósios, encontros e outros eventos acadêmicos e científicos congêneres internos e externos à UFPE, na área de humanas em geral. Pode ser acumulada com organização/monitoria no mesmo evento. Exigência: certificado com nome completo, data de início e término e carga horária. Tipo de ativ. complementar no Sig@: extensão. 3 EVENTO – MONITORIA Participação na organização/monitoria de eventos formais, como congressos, conferências, seminários, simpósios, encontros e outros eventos acadêmicos e científicos congêneres internos e externos à UFPE, na área de humanas em geral. Pode ser acumulada com apresentação de trabalho no mesmo evento. Exigência: certificado com nome completo, data de início e término e carga horária. Tipo de ativ. complementar no Sig@: monitoria. 4 PESQUISA – PIBIC, PIBID E GRUPOS DE PESQUISA Participação como bolsista ou voluntário em projetos de pesquisa aprovados pela UFPE (PIBIC e PIBID) e como estudante-pesquisador em grupos de pesquisa cadastrados no Diretório do CNPq, bem como reuniões desses grupos. Exigência: declaração com nome completo e impressão de espelho do grupo no Diretório do CNPq. Tipo de ativ. complementar no Sig@: pesquisa. 5 ATIVIDADE LINGUÍSTICA ESPECIALIZADA – ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Prática de tradução, versão, interpretação, revisão ou assessoria pedagógica sob a forma de estágio não obrigatório formalizado (bolsista ou voluntário), desde que o aluno apresente o plano de atividades e este seja aprovado pela Coordenação de Estágio. O estágio não obrigatório deverá ser supervisionado por profissional responsável. Exigência: declaração com nome completo e CPF do supervisor ou nome e CNPJ da empresa. Tipo de ativ. complementar no Sig@: outro. 6 EXTENSÃO / CURSO LIVRE – PARTICIPAÇÃO COMO ALUNO Participação como aluno em cursos de extensão da UFPE (ou em outra instituição, com anuência do Coordenador do curso), inclusive cursos na área de línguas e/ou de HORAS carga horária do evento (Máx. 72h) 36h por trabalho apresentado (Máx. 72h) 20h por evento organizado (Máx. 40h) 72h por semestre (Máx. 144h) 60h por semestre (Máx. 120h) 1h para cada 1h do curso de extensão 157 (Máx. 144h) 7 8 9 10 11 formação de professores de Língua Francesa no Brasil ou no exterior. Exigência: declaração com nome completo do diretor da escola. Obs.: nesse caso só serão cadastrados cursos com duração de no mínimo 15 horas. Tipo de ativ. complementar no Sig@: extensão. PARTICIPAÇÃO EM PROJETO DE EXTENSÃO / REPRESENTAÇÃO DISCENTE Participação em projetos de extensão da UFPE com anuência do Coordenador do curso. Neste item serão consideradas as seguintes atuações: participação no PET Letras, professor-bolsista (ou voluntário) no NLC, NucLi/IsF e Clipac/Pet Letras, além de outros projetos de natureza linguística, literária ou tradutológica. Este item também contempla a participação do aluno como representante discente em órgãos da UFPE como Colegiado do Curso, DCE e outros. Exigência: declaração com nome completo e CPF do coordenador do projeto/órgão. Tipo de ativ. complementar no Sig@: extensão. MONITORIA EM DISCIPLINA Participação como monitor (bolsista ou voluntário) em disciplinas dos cursos de Letras, com acompanhamento de professores do Departamento. Exigência: declaração expedida pelo Corpo Discente da UFPE. Tipo de ativ. complementar no Sig@: monitoria. ATIVIDADE DE ENSINO – ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Atuação como professor/instrutor em cursos livres (cursos de idiomas) ou ensino infantil de Língua Francesa em locais externos à UFPE (inclusive em escolas privadas). A atividade deve ser realizada sob a forma de estágio não obrigatório (como bolsista ou voluntário) e devidamente formalizada, desde que o aluno apresente plano de atividades e este seja aprovado pelo Coordenador do Curso. O estágio não obrigatório deverá ser supervisionado pelo diretor ou coordenador pedagógico da escola. Exigência: declaração com nome completo e CPF do diretor ou coordenador pedagógico da escola. Tipo de ativ. complementar no Sig@: outro. PUBLICAÇÃO – RESUMO Publicação de resumos em anais de congressos, revistas indexadas, livros, publicações em CD-ROM. Exigência: o resumo impresso com informações do ANAIS/periódico/livro. Tipo de ativ. complementar no Sig@: pesquisa. PUBLICAÇÃO – ARTIGO COMPLETO Publicação de artigos em anais de congressos, revistas indexadas, livros, publicações em CD-ROM com ISSN. Exigência: o artigo impresso com informações do ANAIS/periódico/livro. Tipo de ativ. complementar no Sig@: pesquisa. 72h por semestre (Máx. 144h) 60h por semestre (Máx. 120h) 60h por semestre (Máx. 120h) 10h por resumo publicado (Máx. 30) 60h por artigo publicado (Máx. 120h) 158 CAPITULO III OBSERVAÇÕES FINAIS No que tange às atividades linguísticas e de ensino classificadas como estágio não obrigatório, cabe ressaltar que, para ter seu plano de atividades aprovado pelo Coordenador do Curso, o aluno deverá preencher os seguintes requisitos citados no capítulo 5, artigo 10, da Resolução do CCEPE nº 20/2015: I. Estiver regularmente matriculado; II. Tiver integralizado, no curso ao qual estiver vinculado, o número mínimo de créditos em disciplinas obrigatórias determinado no Projeto Pedagógico do curso, que não poderá ser inferior à soma dos créditos das disciplinas obrigatórias do primeiro semestre do curso em que estiver matriculado; III. Possuir, a partir do segundo semestre do curso, integralização igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) do número de créditos previstos para os semestres anteriores; IV. Não apresentar, no período letivo imediatamente anterior àquele em que solicitar a concessão ou renovação do estágio, reprovação por falta em mais de 25% das atividades de ensino em que esteve matriculado; V. Tiver plano de atividades aprovado pelo professor orientador e pela Coordenação de Estágio do curso ao qual é vinculado; Cumpra-se. Atenciosamente, Colegiado do Curso Letras-Francês (licenciatura) 28/06/18 159 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEP ARTAMENTO DE LETRAS REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS (OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO) DO CURSO LETRAS-FRANCÊS (LICENCIATURA) APROVADO PELO COLEGIADO DO CURSO EM 28/06/2018. CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1° - Este regulamento, atualizado e aprovado pelo Colegiado do Curso Letras-Francês (licenciatura) em 28/06/2018, fixa as normas para o cumprimento de estágios (obrigatório e não obrigatório) do Curso Letras-Francês (licenciatura) do Departamento de Letras, de acordo com as disposições da legislação federal e dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, especialmente as resoluções 20/2015 e 09/2016 do CCEPE da UFPE, as quais disciplinam o componente curricular Estágio nos cursos de graduação. CAPITULO II DAS FINALIDADES Art. 2° - O estágio (obrigatório e não obrigatório) é o período de exercício pré-profissional do Curso Letras-Francês (licenciatura) em que o aluno permanece em contato direto com ambientes de trabalho autênticos, desenvolvendo atividades profissionalizantes, programadas ou projetadas, avaliáveis, com duração limitada e supervisão adequada (docente, no caso das instituições de ensino). Art. 3° - São finalidades do estágio: I - Proporcionar ao aluno do Curso Letras-Francês (licenciatura) vivências de natureza teórico-prática relacionadas ao exercício da docência em língua francesa em instituições de ensino fundamental e médio (estágio obrigatório), tais como o CAp (Colégio de Aplicação) e os NELs (Núcleos de Estudos de Línguas) de determinadas escolas públicas da rede estadual de ensino; 160 II - Motivar também a experiência com exercícios linguísticos e literários em língua francesa, bem como exercícios de análise contrastiva com a língua portuguesa (estágio não obrigatório) de caráter experimental em organizações diversas, visando à imersão na realidade profissional no âmbito de sua formação; III - Complementar sua formação acadêmica; CAPITULO III DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E ÁREAS Art. 4° - Constituem campos para a realização das disciplinas de estágio obrigatório (Estágio Curricular em Francês I, II, III e IV) apenas as instituições de ensino fundamental e médio das redes pública e privada. Serão aceitas experiências em escolas de língua (que promovem cursos livres de língua francesa) e organizações de natureza linguística, literária e tradutológica somente como estágio não obrigatório e desde que essas organizações sejam previamente validadas pela Coordenação do Curso Letras-Francês (licenciatura). Parágrafo 1° - Os alunos poderão realizar as disciplinas do estágio obrigatório (Estágio Curricular em Francês I, II, III e IV) nas instituições educacionais de ensino fundamental e médio onde já atuam como professores, desde que estejam conveniadas com a UFPE e que atendam os requisitos dos campos de estágio e demais critérios estabelecidos neste regulamento. Art. 6° - Os campos de estágio (escolas ou organizações) deverão oferecer condições para: I. Planejamento e execução conjunta das atividades propostas como estágio obrigatório e não obrigatório; II. Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos do campo específico deformação docente (estágio obrigatório), a saber:  Observação do processo de organização da escola e da sala de aula enquanto espaços educativos;  Acompanhamento do docente em seu processo de formação e atuação profissional;  Observação do processo de ensino-aprendizagem-avaliação relacionados à língua francesa, suas literaturas e questões culturais;  Regência em turma de língua francesa no ensino fundamental e médio; 161  Participação em atividades pedagógicas complementares à atividade docente (estudos, reuniões, conselhos de classe, etc.); Vivência efetiva de situações reais de trabalho no campo profissional da docência em língua francesa (estágio obrigatório) e também das organizações de natureza linguística, literária e tradutológica (estágios não obrigatórios); III. Avaliação e autoavaliação. CAPÍTULO IV DA COORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS Art. 7° - A Coordenação de Estágios do Curso Letras-Francês (licenciatura) é a unidade de coordenação, articulação e administração dos estágios, representada pelo Coordenador de Estágios do referido Curso. Art. 8° - A Coordenação será exercida por um professor, denominado Coordenador de Estágios, indicado pelo Colegiado do Curso Letras-Francês (licenciatura) dentre seus membros e homologado pelo Pleno Departamental. Parágrafo 1° - O Coordenador de Estágios exercerá a função por um período de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual período. Parágrafo 2° - Ao Coordenador de Estágios será atribuído carga horária semanal de acordo com a carga horária teórica das disciplinas de estágio obrigatório (Estágio Curricular em Francês I, II, III e IV). Seção I Do Coordenador de Estágios Art. 9° - De acordo com a Resolução 20/2015 do CCEPE,compete ao Coordenador de Estágios:  identificar oportunidades de estágio obrigatório;  estabelecer o fluxo de encaminhamento de estagiário;  firmar termos de compromisso;  indicar docentes para orientação dos estágios;  planejar, supervisionar e avaliar os estágios intermediados pelos agentes de integração;  avaliar os relatórios finais junto com os professores orientadores;  realizar o competente registro no Sig@; 162  enviar à Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos, periodicamente, as necessidades de campo de estágio selecionados para celebração de Convênios;  encaminhar à Coordenação Geral de Estágios, até o dia 20 de cada mês, a relação dos alunos que deverão ser incluídos no seguro UFPE, seguindo o modelo da planilha de controle de estagiários constante na página eletrônica da PROACAD. Por fim, caberá à PROACAD, através da Coordenação Geral de Estágios, e com a colaboração do Coordenador de Estágios do Curso Letras-Francês (licenciatura), diligenciar a assinatura dos Convênios pleiteados pelos alunos. Essa diligência se dá da seguinte maneira: 1. o aluno entra em contato com a escola em que pleiteia o estágio obrigatório; 2. ele providencia todos os documentos necessários para formalizar o estágio e o convênio; 3. o Coordenador de Estágios auxilia o aluno com as dúvidas relacionadas à documentação. Parágrafo Único - Em caso de impedimento ou ausência do Coordenador de Estágios, responderá pela Coordenação de Estágios um professor previamente indicado pelo Colegiado ou, em último caso, o Presidente do Colegiado do Curso Letras-Francês (licenciatura). Seção II Do Professor das disciplinas de estágio obrigatório Parágrafo Único - No caso do Curso Letras-Francês (licenciatura), por decisão do Colegiado, o Coordenador de Estágios acumulará também a função de Professor das disciplinas de estágio obrigatório, denominadas: Estágio Curricular em Francês I (90 horas), Estágio Curricular em Francês II (90 horas), Estágio Curricular em Francês III (135 horas) e Estágio Curricular em Francês IV (90 horas). Esse Professor terá como limite máximo a supervisão de 60 (sessenta) alunos por semestre, quantidade correspondente à soma possível do número de alunos matriculados na oferta semestral de duas disciplinas de estágio obrigatório. Art. 10° - Baseado no artigo 13 da Resolução do CCEPE 20/2015, compete ao Professor das disciplinas de estágio obrigatório / Coordenador de Estágios: I. Supervisionar o estágio obrigatório dos alunos matriculados nas disciplinas (Estágio Curricular em Francês I, II, III e IV); II. Acompanhar as atividades realizadas nos estágios; 163 III. Aprovar os planos e programas a serem executados junto às entidades que servirão de campo de estágio; IV. Orientar o supervisor de estágio da instituição de ensino concedente, no caso de estágio obrigatório, sobre o sistema de avaliação e acompanhamento do estágio, bem como supervisionar e avaliar a execução do plano de estágio e o desempenho do estagiário; V. Participar de eventuais reuniões de estágio; VI. Acompanhar, orientar e avaliar o relatório final dos alunos; VII. Visitar, quando necessário e possível, o local de estágio dos alunos matriculados nas disciplinas de estágio, conforme cronograma estabelecido entre as partes envolvidas. A intenção é ouvir os supervisores e estagiários na execução de seus planos de trabalho; VIII. Encaminhar à Coordenação Geral de Estágios da UFPE os relatórios de seus estagiários, bem como sua avaliação e a dos supervisores. CAPITULO V DOS ESTÁGIOS Art. 11° - Os estágios curriculares atendem a duas modalidades: obrigatório e não obrigatório. Art. 12º - O Curso Letras-Francês (licenciatura) possui em sua grade, quatro disciplinas obrigatórias de estágio supervisionado: Estágio Curricular em Francês I, II, III e IV. O cumprimento das disciplinas Estágio Curricular em FrancêsI e II será realizado em turmas do ensino fundamental e das disciplinas III e IV em turmas do ensino médio. O estágio obrigatório (cumprimento das disciplinas Estágio Curricular em Francês I, II, III e IV) pode ser realizado de forma voluntária ou com bolsa oferecida pela escola. O aluno que atuar como docente de língua francesa em escolas privadas de ensino fundamental e médio durante o período de cumprimento das disciplinas citadas também poderá validar sua experiência como estágio obrigatório para a conclusão do Curso (desde que a escola esteja devidamente conveniada). Para cursar estas disciplinas, o aluno deverá solicitar matrícula em tempo estabelecido pelo calendário acadêmico. Deverá, em seguida, formalizar o termo de compromisso entre o estudante e a escola onde atuará como estagiário e a UFPE. Assim, os 04 (quatro) semestres finais desse Curso serão dedicados ao cumprimento dos estágios curriculares supervisionados, perfazendo um total de 405 horas distribuídas em disciplinas conforme descrição a seguir: a) Estágio Curricular em Francês I – 30 horas teóricas e 60 horas de prática de observação nas escolas de nível fundamental (públicas e/ou privadas); 164 b) Estágio Curricular em Francês II – 30 horas teóricas e 60 horas de observação em escolas de nível fundamental (públicas e/ou privadas); c) Estágio Curricular em Francês III – 30 horas teóricas e 105 horas de prática de regência nas escolas de nível médio (públicas e/ou privadas); d) Estágio Curricular em Francês IV – 30 horas teóricas e 60 horas de atividades docentes em escolas de nível médio (públicas e/ou privadas). Art. 13º - O estágio supervisionado obrigatório do Curso Letras-Francês (licenciatura) deverá ser realizado em escolas da rede pública ou privada da Cidade do Recife e também de cidades da região metropolitana nos níveis fundamental e médio. A Resolução 09/2016 prevê ainda a possibilidade de o estudante realizar experiências de estágio obrigatório no exterior, desde que autorizado por meio de programa de intercâmbio ou no âmbito de programas de mobilidade acadêmica, cabendo ao Colegiado do Curso à avaliação dessas experiências. Em caso de reprovação dessas atividades pelo Colegiado do Curso, o estágio no exterior poderá ser aproveitado somente como atividade complementar, configurando estágio não obrigatório. Parágrafo Único - As atividades constantes no plano de estágio supervisionado obrigatório do aluno serão realizadas em uma instituição de ensino fundamental ou médio, sob a orientação de um supervisor de estágio da instituição e do Coordenador de Estágios. Art. 14º - A prática de estágio supervisionado obrigatório realizado nas disciplinas Estágio Curricular em Francês I e II terá como objetivo principal a observação de aulas, a participação em conselhos de classe e a reunião de pais. Já as disciplinas Estágio Curricular em Francês III e IV serão voltadas para a regência de aula sob a observação do professor supervisor e orientação do Coordenador de Estágios. Art. 15º - O estágio não obrigatório se constitui em atividade de formação acadêmica, realizado a critério do discente, desde que ele esteja regularmente matriculado no Curso de Letras-Francês (licenciatura) e que cumpra todas as exigências citadas no capítulo 5, artigo 10, da Resolução do CCEPE nº 20/2015, quais sejam: I. Estiver regularmente matriculado; 165 II. Tiver integralizado, no curso ao qual estiver vinculado, o número mínimo de créditos em disciplinas obrigatórias determinado no Projeto Pedagógico do curso, que não poderá ser inferior à soma dos créditos das disciplinas obrigatórias do primeiro semestre do curso em que estiver matriculado; III. Possuir, a partir do segundo semestre do curso, integralização igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) do número de créditos previstos para os semestres anteriores; IV. Não apresentar, no período letivo imediatamente anterior àquele em que solicitar a concessão ou renovação do estágio, reprovação por falta em mais de 25% das atividades de ensino em que esteve matriculado; V. Tiver plano de atividades aprovado pelo professor orientador e pela Coordenação de Estágio do curso ao qual é vinculado; Parágrafo 1º - O responsável pela aprovação do plano de estágio não obrigatório, como também pela assinatura do termo de compromisso de estágio não obrigatório, é o Coordenador do Curso Letras-Francês (licenciatura). Parágrafo 2º - A jornada diária das atividades de estágio não obrigatório a ser cumprida pelo estagiário não poderá ultrapassar seis horas diárias. Parágrafo 3º - Aos estudantes do Curso Letras-Francês (licenciatura) será facultado o direito de exercer estágio não obrigatório, desde que estejam devidamente matriculados e que cumpram os itens citados no artigo 13 deste regulamento. A realização deste estágio dependerá de aprovação do plano de atividades pelo Coordenador do Curso, conforme Resolução 09/2016. O aluno que pleiteia realizar estágio não obrigatório precisará primeiramente submeter esse plano ao Coordenador do Curso e, uma vez aprovado, precisará formalizar o convênio entre a instituição que o receberá como estagiário e a UFPE. Precisará também apresentar relatório final e aguardar a aprovação deste pelo Coordenador do Curso. Em caso de aprovação pelo Coordenador do Curso, a experiência de estágio não obrigatório do aluno resultará em atividades complementares lançadas no Sig@. Parágrafo 4º - Será informado pela secretaria da Coordenação do Curso Letras-Francês (licenciatura) à entidade contratante o cancelamento do Termo de Compromisso do estágio não obrigatório dos alunos que se enquadrem nos seguintes casos: 166 I- Efetuarem trancamento do semestre no SIG@; II- Efetuarem matrícula-vínculo no SIG@; III- Apresentarem coeficiente de rendimento escolar inferior a 3,0 (três) em qualquer semestre anterior ao cumprimento do estágio não obrigatório proposto no plano de atividades, tudo fornecido pelo SIG@. CAPÍTULO VI DAS AVALIAÇÕES Art. 16° - A avaliação do estágio supervisionado obrigatório é de responsabilidade do Coordenador de Estágios na qualidade de Professor das disciplinas Estágio Curricular em Francês I, II, III e IV (devidamente alocado no Sig@), contando com a consultoria dos supervisores que orientaram os estagiários em seus locais de estágio. Parágrafo Único – Os critérios de avaliação são definidos pelo Professor das disciplinas de estágio supervisionado obrigatório (Estágio Curricular em Francês I, II, III e IV). Poderão ser considerados critérios que, na operacionalização do processo avaliativo, contarão com a participação direta e efetiva do supervisor do local de estágio, como se segue: I. Participação do aluno nas atividades de estágio na instituição de ensino (interesse, seriedade, pontualidade e assiduidade); II. Habilidades e competências do aluno manifestadas durante o estágio(fundamentação teórico-prática consistente, capacidade para resolução de problemas, criatividade, entre outros); III. Relações do aluno com as pessoas e a unidade de estágio (respeito, confiança, solidariedade, trabalho participativo, entre outros); IV. Outros aspectos que se julgarem necessários. Parágrafo 2º - Para a aprovação final do estágio supervisionado obrigatório, o estudante deverá encaminhar ao Coordenador de Estágios, até o final do semestre letivo, uma comprovação de cumprimento do plano de atividade proposto. Trata-se de um relatório a ser aprovado pelo supervisor e também pelo Coordenador de Estágios / Professor das disciplinas de estágio obrigatório. O objetivo desse relatório é acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas durante os estágios obrigatórios. Ao final, o Coordenador de Estágios deverá atribuir uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, conforme estabelecido pelo Artigo 8° da Resolução 20/2015. 167 Parágrafo 3º - Conforme determinado pelo Artigo 9° da Resolução 20/2015, o aluno que “obtiver uma avaliação satisfatória por parte do supervisor na Instituição Concedente de estágio, mas não alcançar aprovação, por não cumprir de forma satisfatória aos demais requisitos necessários, será dada uma segunda oportunidade para realização do relatório e/ou a apresentação de relatório, dentro do prazo estabelecido pelo Colegiado do Curso, sem que haja necessidade de repetir o estágio”. No caso de o estudante não conseguir finalizar o estágio, lhe será concedido o direito à renovação de matrícula da referida disciplina uma única vez, no semestre imediatamente subsequente. CAPÍTULO VII DO ESTAGIÁRIO Art. 17° - O estagiário deverá desenvolver seu estágio supervisionado obrigatório ou não obrigatório com senso crítico fundamentado em conceitos teóricos próprios da área correspondente ao projeto em que está atuando. Art. 18° - Compete ao estagiário: I. Obedecer à legislação de estágio vigente; II. Escolher seu campo de estágio dentre aqueles credenciados pela Coordenação de Apoio Acadêmico da PROACAD, com o auxílio do Coordenador de Estágios/Professor das disciplinas de estágio obrigatório, no caso dos estágios obrigatórios; III. Assinar o Termo de Compromisso, em conjunto com o Coordenador do Curso e a entidade onde o aluno irá desenvolver o estágio; IV. Elaborar e cumprir o Plano de atividades de estágio, aprovado pelo Coordenador de Estágios/Professor das disciplinas de estágio obrigatório e também pelo supervisor técnico; V. Aceitar e respeitar as normas do campo de estágio onde estiver atuando; VI. Comparecer ao local de estágio pontualmente nos dias e horas estipulados no Plano de Estágio; VII. Cumprir as cláusulas constantes no Termo de Compromisso; VIII. Elaborar os relatórios parcial e final e apresentá-los às partes envolvidas; IX. Manter em todas as atividades desenvolvidas durante o estágio uma atitude ética em consonância com os valores da sociedade brasileira. 168 CAPITULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 19° - Conforme o Art. 16 da Resolução 20/2015, a concessão de bolsa de estágio e auxílio-transporte será compulsório no estágio não obrigatório e facultativa no estágio supervisionado obrigatório. O pagamento dos benefícios previstos no caput será de responsabilidade da entidade concedente do estágio. Parágrafo Único – Fica vedada a concessão de estágio remunerado em órgão da UFPE a estudantes beneficiados por outro programa de bolsa, com exceção feita aos beneficiários de bolsas oriundas dos programas de assistência social. Art. 20º - O estagiário deverá ter cobertura contra acidentes pessoais, podendo ainda inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de Previdência Social. Parágrafo Único – Estarão cobertos por seguro custeado pela UFPE, durante todo o período do estágio: 1. Os estudantes da UFPE que estiverem estagiando em órgão desta Universidade; 2. Os estudantes da UFPE que estiverem realizando estágio obrigatório em instituição externa, quando a parte concedente não oferecer seguro contra acidentes pessoais, desde que explicitada essa condição em convênio estabelecido entre instituições, conforme & 2º do art. 2° da Resolução 20 / 2015. Art. 21° - Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágios e, em segunda instância, submetidos à apreciação do Colegiado do Curso Letras-Francês (licenciatura). Art. 22º - Este regulamento entra em vigor no segundo semestre letivo de 2018. Cumpra-se. Atenciosamente, Colegiado do Curso Letras-Francês (licenciatura) 169 28 de junho de 2018. REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO LETRAS-FRANCÊS(LICENCIATURA) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O presente Regulamento, atualizado e aprovado pelo Colegiado do Curso Letras-Francês (licenciatura) em 28/06/18, disciplina o processo de elaboração, apresentação e avaliação dos trabalhos obrigatórios de conclusão do referido Curso, a serem realizados nas disciplinas TCC 1 e TCC 2. Artigo 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso, doravante chamado de TCC, consiste em uma pesquisa, de cunho teórico e/ou aplicado, apresentada inicialmente sob a forma de um projeto de pesquisa e, na sequência, sob a forma de uma monografia escrita individualmente e em língua francesa. Artigo 3º - O TCC será orientado preferencialmente por um docente efetivo do Departamento de Letras da UFPE ou de departamentos que ofertem disciplinas ao Curso Letras-Francês (licenciatura), como todos aqueles pertencentes ao Centro de Educação (CE). Poderá ainda ser orientado por um professor substituto do Departamento de Letras (preferencialmente da área francês), desde que a titulação mínima do docente seja a de mestre e que este tenha previsão de manutenção de contrato para os dois semestres letivos em que o propenso orientando cursará as disciplinas TCC 1 e TCC 2. Caso haja necessidade (em virtude da temática escolhida pelo aluno), o TCC poderá ser coorientado por outro docente do Departamento de Letras ou ainda dos seguintes departamentos: todos os departamentos do CE, Departamento de Comunicação Social, Departamento de Música e Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística. Poderá ainda ser coorientado por docentes de outras instituições de ensino superior (inclusive instituições privadas), porém de forma voluntária (sem ônus para a UFPE). Da mesma forma, doutorandos e mestrandos do PPGL (Programa de Pós-graduação em Letras) também poderão coorientar o TCC de 170 alunos do Curso Letras-Francês (licenciatura), porém sem ônus para a UFPE. Artigo 4º - O objeto de investigação do TCC deve estar relacionado à temáticas dos campos da prática pedagógica6, do ensino-aprendizagem, da avaliação, bem como dos Estudos Linguísticos e Literários da Língua Francesa. Assim trabalhos que tratem do Ensino da Língua Francesa em contextos diversos (como o Ensino Instrumental), das Metodologias de Ensino da Língua Francesa, das Tecnologias aplicadas ao Ensino da Língua Francesa, da Linguística Geral e Aplicada ao Ensino da Língua Francesa, além daqueles relacionados aos Estudos da Tradução e da Interpretação, Estudos Culturais, Análise do Discurso e Bilinguismo, serão aceitos pelos orientadores (de acordo com sua área de interesse/pesquisa) e pelo Coordenador de TCC. Artigo 5º - O TCC deve configurar-se como uma oportunidade para que os graduandos demonstrem aprofundamento temático, sejam estimulados à produção científica e à consulta de bibliografia especializada, aprimorem sua capacidade de interpretação e apliquem os conhecimentos construídos ao longo do curso. Artigo 6º – O TCC será desenvolvido ao longo dos dois semestres finais do curso, período no qual o graduando deverá cursar as disciplinas TCC 1 e TCC 2. 6 De acordo com a Resolução institucional do CCEPE 12/2008. 171 CAPÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS Seção I Do Coordenador de TCC Artigo 7º - O Coordenador de TCC é o docente designado pelo Coordenador do Curso Letras-Francês (licenciatura) para ministrar as disciplinas de TCC 1 (LE 745) e TCC 2 (LE 746) por um período de dois anos. Findo esse intervalo, haverá nova designação, sendo permitida a recondução do mesmo docentes em limite de tempo. O Coordenador de TCC terá as seguintes atribuições: Como DOCENTE DE TCC 1: I - receber a listagem dos alunos matriculados na disciplina TCC 1 (LE 745), disciplina obrigatória e presencial do Curso Letras-Francês (licenciatura) com carga horária de 30 horas; II – apresentar aos alunos o quadro de professores da Área Língua Francesa e das áreas afins com indicação de suas respectivas temáticas de atuação; III –apresentar aos alunos o presente Regulamento e dirimir suas dúvidas; IV – orientar os alunos na elaboração de um projeto de pesquisa com auxílio do Orientador; V – orientar os alunos quanto à dinâmica do trabalho de investigação científica; VI – avaliar a factibilidade e a exequibilidade da pesquisa proposta pelos alunos; VII – apresentar plano de ensino da disciplina TCC 1 (devidamente aprovado pelo Coordenador do Curso e cadastrado no Sig@) e registrar a presença dos alunos normalmente, conforme cronograma submetido. Portanto, o aluno que exceder 25% de 172 faltas, como em todas as outras disciplinas, será reprovado pelo docente de TCC 1, ainda que entregue o trabalho final. Também deverá avaliar e registrar no Sig@ a nota final do projeto apresentado por cada aluno matriculado na disciplina TCC1. Como DOCENTE DE TCC 2: I – receber, através do Sig@, a listagem dos alunos matriculados na disciplina TCC 2 (LE 746), disciplina obrigatória e presencial do Curso Letras-Francês (licenciatura) com carga horária de 30 horas. Deverá, em seguida, definir o tipo de avaliação a ser utilizada na disciplina, marcando o campo “Avaliação Nota Única” no Sig@. Neste campo o docente deverá lançar a nota final deliberada pela banca examinadora. Deverá ainda apresentar plano de ensino da disciplina TCC 2 (devidamente aprovado pelo Coordenador do Curso e cadastrado no Sig@) e registrar a presença dos alunos normalmente, conforme cronograma submetido. Portanto, o aluno que exceder 25% de faltas, como em todas as outras disciplinas, será reprovado pelo docente de TCC 2, ainda que entregue o trabalho final (há aulas , ao estilo mais "convencional", nesta disciplina? Há conteúdos formais a serem ministrados? Ou a disciplina ela se dá através de encontros para orientação? Fizemos esses questionamentos para complexificar a reprovação em TCC 2).; II – solicitar dos alunos a ficha de inscrição com aprovação do Orientador, devidamente preenchida e assinada (AnexoA); III – identificar, por meio do Anexo A, a demanda de orientações, cuidando para que o número máximo de trabalhos orientados por professor não ultrapasse 05(cinco); IV - informar o cronograma de desenvolvimento da disciplina (TCC 2) aos professoresorientadores e aos alunos; V - solicitar informações aos orientadores, quando necessário; VI - socializar,por escrito, a relação de alunos com indicação de seus respectivos orientadores; VII – orientar metodologicamente os alunos quanto à dinâmica do trabalho de investigação científica, respeitando o trabalho do Professor Orientador, especialmente no tocante às leituras propostas e à evolução do trabalho; 173 VIII – solicitar, 15 (quinze) dias antes da apresentação pública de TCC, a autorização do Orientador para a formação de Banca, com aprovação do trabalho final (Anexo B); IX – verificar o cumprimento do prazo (no mínimo, 15 dias antes da apresentação pública) para que o Orientando entregue a versão para apresentação (a versão final não se usa depois da apresentação e comentários de possíveis ajustes da banca? Não seria mais adequado usar: versão para apresentação. Esse tópico parece mais articulados aos procedimentos pós-defesa) do TCC, em duas vias impressas e encadernadas, além de uma versão em CD-ROM; X - organizar o quadro de Bancas e o cronograma de apresentações, tendo em vista o calendário acadêmico fixado pela PROACAD; XI – repassar para a Coordenação do Curso Letras-Francês (licenciatura) as informações sobre as datas e os horários previstos para a apresentação pública do TCC, a fim de que sejam providenciados o local da apresentação e os equipamentos solicitados pelos alunos; XII - informar, com no mínimo 08 (oito) dias de antecedência, por escrito, aos membros das Bancas examinadoras, o dia, horário e local da apresentação; XIII - convocar e dirigir reuniões com os Orientadores, quando necessário, com vistas à melhoria dos processos ligados à dinâmica do TCC; XIV - providenciar o registro em atas dos trabalhos das Bancas examinadoras; XV – registrar no Sig@ as notas finais dos alunos de TCC 2 como nota única, conferidas exclusivamente pelas Bancas examinadoras após apresentação pública. Seção II Do Orientador de TCC Artigo 8º - O Orientador de TCC é o docente responsável pela orientação do TCC 2. Esse profissional deve apresentar os seguintes requisitos: I – ser (ou ter sido, no caso de professor aposentado) do quadro efetivo do Departamento de Letras ou de departamentos (como todos do CE) que ofertem 174 disciplinas ao Curso Letras-Francês (licenciatura), mesmo que esteja probatório. Poderá ainda ser professor substituto do mesmo em estágio Departamento (preferencialmente da área Francês), desde que sua titulação mínima seja a de mestre e que tenha previsão de manutenção de contrato para os dois semestres letivos em que o propenso orientando cursará as disciplinas TCC 1 e TCC 2. Docentes de outros departamentos como o de Comunicação Social, de Música e de Teoria da Arte e Expressão Artística poderão ser coorientadores.(Faltam ser incluídos os mestrandos e doutorandos citados acima como possíveis orientadores). I – ter a titulação mínima de Mestre; II – ter experiência técnico-científica no tema selecionado pelo aluno; III– ter disponibilidade para cumprir todas as etapas de orientação aos trabalhos. Artigo 9º - Compete ao Orientador de TCC: I – auxiliar os alunos interessados na construção de um projeto de pesquisa (TCC 1) que esteja dentro de suas áreas de interesse, especialmente na indicação de leituras e no amadurecimento de ideias de pesquisa. A notas da disciplina TCC 1, no entanto, serão atribuídas exclusivamente pelo Docente de TCC1; II – não aceitar mais do que 05 (cinco) trabalhos por semestre para orientar; III - estabelecer cronograma de atendimento aos Orientandos de TCC 2 e informar ao Coordenador dessa disciplina a frequência do aluno; IV – ao final da disciplina TCC 1, o Orientador deve avaliar o projeto de pesquisa do aluno quanto à factibilidade e à exequibilidade do trabalho proposto aceitando-o ou rejeitando-o, conforme seleção previamente estabelecida por cada Orientador; V - receber e assinar a ficha de inscrição do Orientando (Anexo A). Esta ficha deve ser entregue pelo orientando ao Docente de TCC 2 / Coordenador de TCC até o último dia do primeiro mês do semestre letivo em que esta disciplina for ofertada; VI - acompanhar e avaliar o cumprimento das etapas do TCC 2, segundo cronograma estabelecido pelo Docente de TCC 2 / Coordenador de TCC; VII - orientar o aluno no aprimoramento do objeto de estudo a ser pesquisado e do referencial teórico, na definição da metodologia mais indicada para a sua pesquisa, 175 bem como auxiliá-lo na ampliação do conhecimento sobre as fontes de consulta e a bibliografia; VIII – verificar a completa aplicação das normas da APA (por extenso) para a formatação do projeto (disciplina TCC 1) e da monografia (disciplina TCC 2), bem como a correção linguística exigida para um trabalho de cunho acadêmico; IX - aprovar por escrito o documento intitulado Anexo B, em até 15 (quinze) dias antes da apresentação do TCC 2, conforme cronograma organizado pelo Docente de TCC 2 / Coordenador deTCC; X – solicitar transferência do aluno para outro Orientador quando houver discordância de procedimentos e/ou ideias, em até 60 (sessenta) dias antes do prazo de entrega do TCC2; XI - participar de reuniões convocadas pelo Coordenador de TCC para análise e avaliação dos alunos; XII – definir, em concordância com o Orientando, a Banca examinadora do TCC 2; XIII – dar sugestões ao Docente de TCC 2 / Coordenador de TCC, visando ao aprimoramento do processo de elaboração e à apresentação dos trabalhos dos alunos. XIV - preencher a "Ata de Orientação" (ANEXO D), em que sejam registrados os encontros entre orientador e orientando. Esse documento deve ser assinado, em duas vias (uma do orientador e a outra do orientando), pelas duas partes depois de cada encontro. Parágrafo 1º - Todos os professores do Curso Letras-Francês (licenciatura) têm a responsabilidade de orientar alunos. Impedimentos ocasionais não devem exceder a um semestre e devem ser justificados formalmente à Coordenação desse Curso. Parágrafo 2º - Caso o Orientador não aprove a versão final da monografia (disciplina TCC 2), o aluno terá o prazo máximo de 15 (quinze) dias para fazer modificações e reapresentá-lo ao Orientador, atendendo ao cronograma. Após esse prazo, se a nova versão ainda assim não atender às modificações solicitadas, o trabalho não poderá ser apresentado publicamente e o orientador, através do Coordenador de TCC, lançará a 176 observação “F” no SIGA, caracterizando que o trabalho não foi entregue. Parágrafo 3º - Pela atividade de orientação relacionada à disciplina TCC 2, o Orientador terá direito a contabilizar carga horária semestral, de acordo com o seguinte critério definido pelo Colegiado do Curso Letras-Francês (licenciatura): para cada orientando, será atribuída ao orientador o equivalente de 5 h/a, podendo contabilizar o máximo de 25 h/a por semestre. Seção III Dos Orientandos de TCC Artigo 10º - O Orientando de TCC é o discente vinculado ao Curso Letras-Francês (licenciatura). Para iniciar o desenvolvimento do TCC 1 e 2, o discente deve estar cursando os dois períodos finais do curso, ou seja, o 7°período (para o TCC 1) e o 8°período (para o TCC2). Artigo 11º - Compete ao Orientando de TCC: I – matricular-se, pelo Sig@, nas disciplinas TCC 1 (LE 745) ou TCC 2 (LE 746), obrigatórias e presenciais, com carga horária de 30 horas cada; II – participar de todas as atividades planejadas pelo Coordenador de TCC e/ou pelo Orientador,inclusive em termos de frequência às aulas das disciplinas TCC 1 e TCC 2 (sob pena de reprovação, caso exceda os 25% de faltas permitidos); III – concluir seu projeto no decurso da disciplina TCC 1 (LE 745) e apresentá-lo ao Coordenador de TCC, que o avaliará inclusive em termos de nota; IV – concluir e apresentar sua monografia no decurso da disciplina TCC 2 (LE746); V – participar das atividades de orientação definidas pelo Orientador; VI - assinar a "Ata de Orientação" (ANEXO D), em duas vias (uma do orientador e a outra do orientando). 177 VII - cumprir o cronograma e o calendário divulgados pelo Coordenador de TCC (disciplinas TCC 1 e TCC 2) para entrega e desenvolvimento das atividades de pesquisa; VIII - elaborar seu trabalho obedecendo às normas da APA (Colocar por extenso) e às instruções deste Regulamento; IX - comparecer em dia, hora e local determinados pelo Orientador, com anuência do Coordenador de TCC, para apresentação pública da versão final de seu trabalho perante Banca examinadora. CAPITULO III DOS CRITÉRIOS PARA ORIENTAÇÃO Artigo 12º - O número de vagas disponíveis para orientação de TCC a cada semestre é de responsabilidade do Orientador (depende de sua disponibilidade), que deve respeitar o limite de vagas definido no Artigo 9º /item II deste Regulamento. O aceite para orientação deve obedecer aos seguintes critérios: I – O tema selecionado pelo Orientando deve ter relação com a área de atuação do Orientador; II – quando o número de alunos exceder o número de vagas disponibilizadas pelo Orientador, este deverá realizar uma seleção, considerando a maior média global dentre os candidatos (fornecida pelo Sig@), bem como a adoção de outros critérios previamente estabelecidos pelo Orientador e devidamente divulgados. CAPITULO IV DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Artigo 13º - A inscrição para elaboração e apresentação pública do TCC fica condicionada aos seguintes requisitos: I – integralização dos componentes curriculares obrigatórios até o 6º período, para matrícula no TCC 1, e até o 7°período, para matrícula no TCC2; 178 II – matrícula nas disciplinas de TCC (TCC 1 ou TCC 2), nos períodos determinados pelo calendário acadêmico definidos pelaPROACAD; III – entrega da ficha de inscrição (Anexo A) fornecida pelo Docente de TCC 2, na primeira reunião, acompanhada de cópia do histórico escolar (para comprovação da integralização dos componentes curriculares). Artigo 14º - O TCC 1 (projeto) obrigatoriamente os seguintes itens: deve apresentar, I – capa com cabeçalho padrão fornecido pelo Coordenador de TCC, além de informações sobre o aluno, o Curso e o título do projeto; II –resumo; III –introdução (problemática, hipóteses, objetivo geral e objetivos específicos); IV – fundamentação teórica; V – metodologia; VI – análises; VII –cronograma; VIII –referências . Parágrafo único: todas as páginas do projeto devem ser numeradas. Artigo 15º - O TCC 2 poderá ser apresentado sob a forma de monografia, escrita individualmente em língua francesa, que deve apresentar os seguintes itens, de acordo com a APA. Os elementos que o TCC deve apresentar obrigatoriamente, em relação ao conteúdo, são: 1. capa; 2. sumário; 3. lista de quadros (apenas uma); 4. lista de abreviações (em ordem alfabética). 5. resumo e palavras-chave; 6. introdução, com apresentação do tema, do problema, do objeto estudado ou da área de inovação pedagógica; 179 7. justificativa, com argumentação apoiada em teorias da área e/ou na dinâmica da prática profissional; 8. objetivos do trabalho; 9. fundamentação teórica, com exposição de ideias vinculadas ao tema, ao problema e ao objeto do trabalho; 10. metodologia; 11. análise e discussão dos resultados; 12. considerações finais, com reflexões construídas ao longo da elaboração do trabalho; 13. referências bibliográficas; 14. Anexos. Parágrafo 1º - O Coordenador de TCC (professor das disciplinas TCC 1 e TCC 2) e/ou o Orientador deverão fornecer a seus orientandos de TCC o modelo de monografia exigido por este regulamento. Parágrafo 2º - Quanto à modalidade monografia, os anexos, apêndices, índices e glossários devem ser apresentados quando necessários para melhor entendimento e completude das informações veiculadas no corpo do texto. Parágrafo 3º - As citações realizadas no corpo do texto devem seguir as recomendações da APA. Parágrafo 4º - A paginação do TCC é obrigatória. Parágrafo 5º - As notas de rodapé, quando necessárias, devem ser apresentadas com numeração sequenciada, em espaçamento simples, fonte tamanho 10 e alinhamento justificado. Parágrafo 6º - A formatação do TCC deve obedecer às seguintes determinações: I – papel A4; II – margens esquerda e direita: 3cm; III – margens superior e inferior: 2,5cm; IV – espaçamento entre linhas: 1,5 (exceto para notas de rodapé e resumo) e alinhamento justificado; V – tamanho da fonte:12; VI -fonte:ArialouTimesNewRoman; VII - extensão mínima para o projeto: 06 laudas ou máxima de 10 (todo o arquivo). 180 VIII - extensão mínima para monografia: 30 laudas ou máxima de 45(todo o arquivo). IX - a encadernação é obrigatória (formato espiral). X – em todos os casos os trabalhos deverão ser redigidos em língua francesa. Artigo 16º - Para a apresentação pública, o TCC deve ser entregue com 15 dias de antecedência, em 2 (duas) vias impressas, acompanhadas do Anexo B. Após a apresentação pública, o aluno tem 15 (quinze) dias para incorporar ao trabalho às sugestões feitas pela Banca, e a versão final deve ser entregue em 01 (uma) via impressa(e, no caso de monografia, encadernada)+1(uma)via digital(CD- ROM, em PDF), à Secretaria da Coordenação do Curso. CAPITULO V DA BANCA EXAMINADORA Artigo 17º - A Banca examinadora é uma comissão de avaliação do TCC, composta por, no mínimo, 02 (dois) e, no máximo, 04 (quatro) membros: o Orientador e um ou mais Examinador(es). Artigo 18º - O Examinador pode ser um professor do Departamento de Letras (inclusive substituto) ou de departamentos afins (como todos do CE, além dos Departamentos de Comunicação Social, Música e Teoria da Arte e Expressão Artística). Poderá ser também um professor de outras Instituições (públicas ou privadas) de Ensino Superior (sem ônus para a UFPE) ou, ainda, um doutorando do PPGL. A titulação mínima exigida para um examinador é a de mestre. Artigo 19º - A indicação da Banca examinadora deve ser feita pelo Orientador ao Coordenador de TCC, por meio da Ficha de Aprovação do Orientador (Anexo B). Artigo 20º - A presidência da Banca examinadora é de responsabilidade do Orientador, que tem também as atribuições de controle do tempo e condução da apresentação do Orientando e do(s) Examinador(es). Artigo 21º - Cada Examinador,a contar da data de sua designação e recebimento de um exemplar do TCC, terá o prazo mínimo de 10 (dez) dias para proceder à leitura e à análise do trabalho que irá avaliar. 181 Parágrafo Único – A responsabilidade pelo cumprimento do prazo fixado para leitura e análise do trabalho é do Coordenador de TCC, que deve entregar o exemplar em tempo hábil para o(s) Examinador(es). CAPÍTULO VI DA APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO TCC 2 Artigo 22º - O TCC 2 será apresentado oralmente em língua francesa perante Banca examinadora e demais presentes. O aluno terá 15 (quinze) minutos para apresentar seu trabalho. Artigo 23º - Após a apresentação pelo aluno, cada Examinador terá 15 (quinze) minutos para expor suas considerações sobre o trabalho e arguir o apresentador. Artigo 24º - Concluídas as considerações e arguições, o Orientador solicitará aos presentes que se retirem da sala, permanecendo no recinto somente os membros da Banca examinadora, que atribuirão as notas e calcularão a média final do aluno. Após a definição da média, o aluno será convidado a retornar à sala de apresentação e ouvirá do Orientador o conceito e a nota atribuídos ao seu trabalho. Parágrafo Único – Os conceitos a serem informados pelo Orientador são: I – APROVADO (quando for atribuída ao trabalho média igual ou superior a 7,0 / sete); II – REPROVADO (quando for atribuída ao trabalho média inferior a 7,0 /sete). A banca pode, após a defesa do TCC, pedir alguns ajustes importantes no trabalho apresentado em um prazo de 15 dias. Caso os ajustes não sejam feitos, o discente será reprovado. 182 CAPÍTULO VII DA AVALIAÇÃO DO TCC Artigo 25º - A avaliação do TCC 2 (nota final) será realizada exclusivamente pelos membros da Banca examinadora, os quais atribuirão uma nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Essa nota deverá ser registrada no Formulário de Avaliação por Examinador (Anexo C), com base nos seguintes parâmetros: I – Trabalho escrito (completude, estrutura textual e normalização); II – Apresentação oral (exposição lógica no tempo estipulado, abordagem do tema, ideias críticas e resultado da arguição). Artigo 26º - O registro da avaliação final da Banca examinadora deve ser efetuado no Livro de Atas de TCC do Departamento de Letras, com as devidas notas e assinaturas dos membros. Esse resultado será lançado no SIG@ pelo Docente de TCC 2 / Coordenador de TCC como nota única. Cabe ressaltar que as faltas resultantes do não comparecimento do orientando às aulas da disciplina TCC 2 também serão lançadas pelo mesmo Coordenador. Artigo 27º - A entrega da versão final do TCC 2, após a apresentação pública e aprovação, deve ser realizada pelo Orientando, em 01 (uma) cópia impressa (e encadernada em espiral apenas para o formato monografia) e 01 (uma) cópia em mídia digital (CD-ROM), no formato PDF. Parágrafo 1º - O aluno que não entregar o projeto (TCC 1) ou a monografia (TCC 2), até o final do semestre, será reprovado por falta. Parágrafo 2º - O aluno que, mesmo tendo entregue o TCC 2, faltar à apresentação pública previamente agendada deverá requerer nova data para a apresentação, mediante justificativa plausível, a ser avaliada pelo Orientador. Em caso de deferimento, a nova data da apresentação não poderá ser posterior ao último dia para a digitação de notas no Sig@. Não cumprindo esse prazo, o aluno será automaticamente reprovado, podendo apresentar seu trabalho somente no semestre letivo subsequente em que a disciplina TCC 2 for ofertada. 183 CAPITULO VIII DO DEPÓSITO E DISSEMINAÇÃO DO TCC Artigo 28º - Para fins de guarda e preservação da produção discente, o TCC 2 devidamente aprovado e recomendado pela banca examinadora deverá ser disponibilizado no Repositório Institucional da UFPE, objetivando o depósito, o acesso e a disseminação dos trabalhos de pesquisa concluídos, mediante autorização do aluno/autor (ANEXO E). Artigo 29º - O depósito definitivo do TCC (devidamente aprovado e recomendado pela banca) no Repositório Institucional da UFPE somente será feito mediante autorização expressa do Orientador de TCC, após a defesa e a realização dos devidos ajustes e reformulações do referido trabalho, sobretudo nos casos de aprovação com restrições (E nos casos em que o aluno não quiser que o trabalho seja disponibilizado no Repositório Institucional? O regulamento prevê esse tipo de caso?). Sugerimos consultar a proreitoria da biblioteca...PROCIT na área de disseminação da informação CAPITULO IX DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Artigo 30º - Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado do Curso Letras-Francês(licenciatura). Artigo 31º - Quaisquer acréscimos, modificações e mudanças significativas deste instrumento regulador devem ser aprovados pelo Colegiado do Curso. Artigo 32º - Ainda que indique leituras e dê sugestões a alunos interessados, o compromisso de orientação assumido pelo Orientador começa de fato no início da disciplina TCC 2, com a entrega do anexo A, pelo orientando ao Docente de TCC 2 / Coordenador de TCC. Em caso de reprovação do aluno por qualquer motivo (seja por nota atribuída pela banca examinadora ou por desistência no decorrer da disciplina TCC 2), o compromisso de orientação estará automaticamente encerrado. Nesse caso o 184 aluno precisará formalizar novamente o orientador pretendido quando for cursar a disciplina TCC 2 em outraocasião. Artigo 33º - Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação. Cumpra-se. Atenciosamente, Colegiado do Curso Letras-Francês (licenciatura) 28 de junho de 2018. 185 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FICHA DE INSCRIÇÃO DO ALUNO E APROVAÇÃO DO ORIENTADOR ANEXO A 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Aluno(a): 1.2 Tema/Assunto: 1.3 Título do projeto do Trabalho de Conclusão de Curso (researchproject/plan): 1.4 Orientador(a) ee-mail: 2. ACEITE DEORIENTAÇÃO Aceito orientar o presente trabalho e aprovo o anteprojeto: Data: / SIM NÃO / Assinatura do(a)Aluno(a) Assinatura do(a) Orientador(a) de TCC Assinatura do(a) Coordenador(a) de TCC Assinatura do(a) Co-Orientador(a) de TCC 186 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FICHA DE APROVAÇÃO DO ORIENTADOR ANEXO B 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Aluno(a): 1.2 Título definitivo do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC2): 1.3 Orientador(a): 2. TRABALHO PARA APRESENTAÇÃOPÚBLICA O presente TCC está aprovado para a apresentação pública: Datadaapresentação: / SIM NÃO / Assinatura do(a) Orientador(a) do TCC 3. INDICAÇÃO DEEXAMINADOR(ES): 187 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ANEXO C Título do TCC ____________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ Aluno (a):_________________________________________________________________________________ Examinador (a): ___________________________________________________________________________________ ITENS 01 02 03 Avaliação do Trabalho Escrito DESCRIÇÃO NOTA O trabalho está completo em todas as suas etapas e os objetivos especificados foram atingidos. A redação atende aos critérios de uma produção acadêmica. O conteúdo esteve circunscrito ao tema adotado. A análise apresentada na fundamentação teórica decorreu de forma encadeada, objetiva e coerente. O trabalho atende ao padrão estipulado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, nos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. 1.1.1.2 NOTA DO TRABALHO ESCRITO Avaliação da apresentação oral ITENS 01 DESCRIÇÃO NOTA A exposição seguiu uma sequência lógica dividindo equitativamente o tempo de apresentação (introdução, desenvolvimento e conclusão). Na abordagem do tema foi demonstrado segurança e domínio do assunto. As ideias foram expostas de forma crítica e em consonância com o referencial teórico-metodológico adotado. 02 As respostas foram emitidas de forma coerente e convincente, dentro do tempo estipulado. NOTA DA APRESENTAÇÃO ORAL Avaliação final TRABALHO ESCRITO APRESENTAÇÃO ORAL MÉDIA FINAL Recife (PE), ________/________________/_________. Assinatura do(a) Examinador (a): ________________________________________________ 188 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ATA DEORIENTAÇÃO ANEXO D 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Nome do Orientador(a): 1.2 Nome do Aluno(a): DATA DA ASSINATURA DO(A) ASSINATURA DO(A) ORIENTAÇÃO ORIENTADOR(A) ORIENTANDO(A) / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / 189 ANEXO E Termo de Licença e Depósito Legal para publicação de Trabalho de Conclusão de Curso Na qualidade de titular dos direitos autorais de autor que recaem sobre o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) defendido no Curso deGraduação em //, fundamentado na Lei de Direito Autoral nº 9.160 de 19 de fevereiro de 1998, art. 29, inciso III, autorizo a Universidade Federal de Pernambuco disponibilizar gratuitamente, sem ressarcimento dos direitos autorais, para fins de leitura, impressão e/ou download através do Repositório Institucional da UFPE no endereço: repositorio.ufpe.br (ou outro que venha a ser estabelecido), a partir desta data / /. IDENTIFICAÇÃO DO AUTOR Autor: RG nº: CPF: Órgão Expedidor/Estado: . . / Data Nascimento: / / Data Expedição: / Fone:( ) / / / E-mail: IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Título: Orientador: E-mail: Co-Orientador: E-mail: Membros daBanca: _ Instituição de Defesa: Área do Conhecimento: Palavras-chave: Agência de Fomento: ( ) CAPES ( ) CNPq ( ) FACEPE ( )Outra: 190 LICENÇA DE DISTRIBUIÇÃO NÃO EXCLUSIVA Todo depositante de material no Repositório Institucional (RI) deve conceder, à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), uma Licença de Distribuição Não Exclusiva para manter e tornar acessíveis os seus documentos, em formato digital, neste repositório. Com a concessão desta licença não exclusiva, o depositante mantém todos os direitos de autor. Ao concordar com esta licença e aceitá-la, você: a) Declara que conhece e aceita as Diretrizes para o Repositório Institucional daUFPE; b) Concede à UFPE o direito não exclusivo de arquivar, reproduzir, converter (como definido a seguir), comunicar e/ou distribuir, no RI, o documento entregue (incluindo o resumo/abstract) em formato digital ou por outromeio; c) Declara que autoriza a UFPE a arquivar mais de uma cópia deste documento e convertê-lo, sem alterar o seu conteúdo, para qualquer formato de ficheiro, meio ou suporte, para efeitos de segurança, preservação (backup) eacesso; d) Declara que o documento submetido é o seu trabalho original e que detém o direito de conceder a terceiros os direitos contidos nesta licença. Declara também que a entrega do documento não infringe os direitos de outra pessoa ouentidade; e) Declara que, no caso do documento submetido conter material do qual não detém os direitos de autor, obteve a autorização irrestrita do respectivo detentor desses direitos para ceder à UFPE os direitos requeridos por esta Licença e autorizar a universidade a utilizá-los legalmente. Declara também que esse material cujos direitos são de terceiros está claramente identificado e reconhecido no texto ou conteúdo do documentoentregue; f) Se o documento entregue é baseado em trabalho financiado ou apoiado por outra instituição que não a UFPE, declara que cumpriu quaisquer obrigações exigidas pelo respectivo contrato ouacordo. A UFPE identificará claramente o(s) nome(s) do(s) autor (es) dos direitos do documento entregue e não fará qualquer alteração, para além do previsto na alínea c). INFORMAÇÕES DE ACESSO AO DOCUMENTO Modalidade: ( ) Texto Completo ( ) Restrição parcial* ( ) Restrição total** *Caso escolha a modalidade de Restrição Parcial, a parte disponibilizada deverá ser claramente especificada: **Sigilo Industrial e/ou Ético Declaro para fins deste Termo de Recibo de Depósito Legal e Autorização para Publicação de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) no Repositório Institucional da UFPE que estou ciente sobre: a) A restrição (parcial ou total) poderá ser mantida por um período de dois (02) anos a partir da data de autorização, de acordo com a RESOLUÇÃO Nº 3/2007 - CCEPE Art. 3º § 1º. A extensão deste prazo requer justificativa junto à Biblioteca Depositária – Biblioteca Central (BC/UFPE). Não havendo manifestação, a modalidade TEXTO COMPLETO da obra serádisponibilizada. b) O conteúdo disponibilizado é de minha inteiraresponsabilidade. OBS.: A concordância com a publicação eletrônica torna imprescindível a entrega do(s) arquivo(s) em formato digital PDF da obra, sem proteção para cópia ou impressão e sem estar criptografado. / Data Local / Assinatura do Aluno Assinatura do Orientador 191 ANEXO VII – Dispositivos Legais e Normativos 192 DISPOSITIVO LEGAL E NORMATIVO FORMA DE ATENDIMENTO Conforme está descrito no item 3 (Justificativa 01. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso:  Inserir a Diretriz que o curso segue. para a Reformulação) deste documento, o presente projeto está coerente com o que determinam as Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº 18, de 13 de março de 2002). As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico- 02. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana:  Resolução CNE/CP N° 01/2004. Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana estão formalmente contempladas, no perfil proposto, por meio do componente curricular obrigatório LE741 – Cultura Brasileira I (3º período). Conforme está descrito no item 15 (Corpo Docente), a totalidade dos Titulação do corpo docente: 03.  Art. 66 da Lei Nº 9.394/1996. docentes que ministram aulas no Curso Letras-Francês possui pós-graduação, em atendimento ao disposto na Lei n° 9.394, art. 66. Conforme está descrito no item 17.2 Núcleo (NDE): 04. Docente Estruturante  Resolução CONAES N° 01/2010;  Resolução Nº 01/2013 CCEPE. (Núcleo Docente Estruturante) deste documento, o Núcleo Estruturante está constituído bastante atuante em Docente e relação é às questões pedagógicas do curso. 05. Carga horária mínima, em horas:  Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Bacharelado, Presencial);  Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial);  Resolução CNE/CP Nº 01/2006 Em relação à carga horária mínima de 2.800 horas estabelecida, conforme Resolução CNE/CP N° 02/2002, a nova estrutura curricular proposta neste projeto apresenta uma carga horária 193 mínima total de 3.150 horas. (Pedagogia). Segundo a Resolução CNE/CP 02, de 19 de fevereiro de 2002, o tempo de integralização determinado é de, no 06. mínimo, 03 anos letivos, obedecidos os Tempo de integralização:  Resolução CNE/CES N° 02/2007 200 (duzentos) dias letivos/ano (Bacharelado, Presencial); dispostos na LDB. Nesse sentido, o  Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, perfil apresentado neste documento Presencial); atende à resolução, pois o tempo de integralização mínimo é de 08 semestres (04 anos). Como está descrito no item 16.2 deste documento (Acessibilidade), o Centro 07. Artes e Comunicação, em Condições de acesso para pessoas de com deficiência e/ou mobilidade atendimento ao Decreto n° 5.296/2004, reduzida:  Decreto N° 5.296/2004; facilita o acesso de pessoas com  Lei Nº 13.146/2015 deficiência e/ou mobilidade reduzida. O Decreto 5.626/2005 trata da inclusão de LIBRAS como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores e como eletiva para os 08. Disciplina obrigatória/eletiva de bacharelados. Em cumprimento a essa Libras: determinação, o componente curricular  Decreto N° 5.626/2005 LE716 – Introdução a LIBRAS pertence à estrutura curricular do curso de licenciatura em Letras/Francês como componente obrigatório. As Informações acadêmicas: 09.  Portaria 40/2007;  Portaria 23/2010. informações acadêmicas são Normativa MEC N° disponibilizadas aos alunos tanto de Normativa MEC N° forma impressa quanto de forma virtual. Através do sistema SIG@, é possível ao aluno ter acesso à estrutura 194 curricular do curso, aos horários de realização das componentes disciplinas, equivalentes, aos dentre outras informações importantes. Além disso, estão disponibilizados no site da UFPE (www.ufpe.br) documentos que apresentam orientações a respeito da vida acadêmica. Na página do Departamento de Letras da UFPE (www.ufpe.br), o aluno pode ter acesso às resoluções internas relacionadas às atividades complementares, aos estágios e ao T.C.C. A Lei 9.795/1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, é contemplada de forma transversal no decorrer de todo o curso e de forma 10. Políticas de educação ambiental: intensa quando se trata do estudo de  Lei Nº 9.795/1999;  Decreto Nº 4.281/2002. educação ambiental, como pode ser observado nos seguintes componentes curriculares do novo perfil: LE733 Compreensão e Produção de Texto em Língua Portuguesa (1º período). Este PPC atende ao que estabelece a Resolução CNE/CEB 04/2010 (que define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica) a partir 11. Diretrizes Curriculares Nacionais da formação de profissionais críticos, da Educação Básica: de modo que eles estimulem, no  Resolução CNE/CEB Nº 04/2010 exercício da docência, a reflexão crítica de seus alunos, fundamentando-se na cidadania e na dignidade da pessoa, o que pressupõe igualdade, liberdade, 195 pluralidade, justiça diversidade, social, respeito, solidariedade e sustentabilidade, garantindo, assim, um ensino de qualidade. Conforme está descrito no Artigo 15 da referida resolução, a língua estrangeira está prevista na parte diversificada da organização curricular da Educação Básica, cabendo à comunidade escolar fazer a escolha, dentro das possibilidades da escola, que deve considerar o atendimento características locais, das regionais, nacionais e transnacionais, tendo em vista as demandas do mundo do trabalho e da internacionalização de toda ordem de relações. Nesse contexto, a língua francesa configura-se como um conhecimento importante para a formação do cidadão. Este PPC atende ao que estabelece a Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012, com fundamento no Parecer CNE/CP nº 8/2012 (que define as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos), +12. a partir de práticas Diretrizes Nacionais para a educativas fundadas nos Direitos Educação em Direitos Humanos: Humanos, com finalidade de promover  Parecer CNE/CP N° 08/2012;  Resolução CNE/CP N° 01/2012. mudança social, como regem os o Art. 3º e 4º: “Art. 3º Humanos, A Educação com a em Direitos finalidade de promover a educação para a mudança e a transformação social, fundamenta196 se nos seguintes princípios: I - dignidade humana; II - igualdade de direitos; III - reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; IV - laicidade do Estado; V - democracia na educação; VI - transversalidade, vivência e globalidade; e VII - sustentabilidade socioambiental. Art. 4º A Educação em Direitos Humanos como processo sistemático e multidimensional, orientador da formação integral dos de direitos, articula-se sujeitos às seguintes dimensões: I - apreensão de historicamente conhecimentos construídos sobre direitos humanos e a sua relação com os contextos internacional, nacional e local; II - afirmação de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a cultura dos direitos humanos em todos os espaços da sociedade; III - formação de uma consciência cidadã capaz de se fazer presente em níveis cognitivo, social, cultural e político; IV - desenvolvimento de processos metodológicos participativos construção coletiva, linguagens e e de utilizando materiais didáticos contextualizados; e V - fortalecimento de práticas individuais e sociais que gerem ações e 197 instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos, bem como da reparação das diferentes formas de violação de direitos.” Este PPC atende ao que estabelece a Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012 que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, com o estímulo à inserção da pessoa com o 13. Proteção dos Direitos da Pessoa referido transtorno no mercado de com Transtorno do Espectro trabalho, observadas as peculiaridades Autista:  Lei N° 12.764/2012. da deficiência e as disposições da Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente). Ressaltamos ainda a parceria com o NACE/UFPE, órgão que atende a toda a comunidade da UFPE. O NDE do curso está trabalhando na elaboração de apresentará uma um PPC que proposta de reformulação curricular integral com vistas 14. ao atendimento das novas Diretrizes Curriculares Nacionais Diretrizes Curriculares Nacionais para a para a Formação de Professores formação inicial em nível superior da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de (cursos de licenciatura, cursos de graduação plena: formação pedagógica para graduados e  Resolução CNE N° 02/2015. cursos de segunda licenciatura) e para a Formação Continuada, a qual prevê que: “As instituições de ensino superior devem conceber a formação 198 inicial e continuada dos profissionais do magistério da educação básica na perspectiva do atendimento às políticas públicas de educação, às Diretrizes Curriculares Nacionais, ao padrão de qualidade e ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação (Sinaes), manifestando Superior organicidade entre o seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e seu Projeto Pedagógico de Curso (PPC) como expressão de uma política articulada à educação básica, suas políticas e diretrizes.” “Art. 13. Os cursos de formação inicial de professores para a educação básica em nível superior, em cursos de licenciatura, organizados em áreas especializadas, por componente curricular por campo ou conhecimento e/ou considerando-se a de interdisciplinar, complexidade e multirreferencialidade dos estudos que os englobam, bem como a formação para o exercício integrado e indissociável da docência na educação básica, incluindo o ensino e a gestão educacional, e dos processos educativos escolares e não escolares, da produção e difusão do conhecimento científico, tecnológico e educacional, estruturam-se por meio da garantia de base comum nacional das orientações curriculares.” 199 ANEXO VIII – QUADROS DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR 200 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA / LETRAS-FRANCÊS QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRÍCULAR DO PERFIL ATUAL COMPONENTE CURRICULAR DO PERFIL ANTIGO CÓDIGO NOME CH CÓDIGO NOME LE733 COMPREENSÃO E 60h LE003 LÍNGUA PRODUÇÃO DE TEXTO EM PORTUGUESA 3A LÍNGUA PORTUGUESA LE741 CULTURA BRASILEIRA I 60h LE300 CULTURA BRASILEIRA LE419 CULTURA DOS POVOS CULTURA DOS POVOS DE LE772 60h DE LÍNGUA LÍNGUA FRANCESA I FRANCESA TE634 PRÁTICA DE ENSINO ESTÁGIO CURRICULAR LE774 90h DE LÍNGUA EM FRANCÊS I FRANCESA I FRANCÊS I: FONÉTICA LE013 LÍNGUA FRANCESA 3 LE738 60h FONOLOGIA FRANCÊS II: LE015 LÍNGUA FRANCESA LE779 60h LEXICOLOGIA 4B FRANCÊS III: LE211 LÍNGUA FRANCESA 5 LE780 60h MORFOLOGIA LÍNGUA FRANCESA 6 LE781 FRANCÊS IV:SINTAXE I 60h LE212 LE782 LE783 LE784 LE785 LE760 60h LE213 LE617 FRANCÊS VI: SEMÂNTICA 60h FRANCÊS V:SINTAXE II FRANCÊS VII: PRODUÇÃO LE410 60h DE TEXTO FRANCÊS VIII: LE411 60h DISSERTAÇÃO LATIM I: MORFOLOGIA I 60 LE248 CH 90h 45h 45h 150 h 60h 60h 60h 60h LÍNGUA FRANCESA 7 60h LÍNGUA FRANCESA 8A LÍNGUA FRANCESA 8 60h LÍNGUA FRANCESA 9 60h LÍNGUA LATINA 1A 60h 75h 201 LE761 LE676 LE735 LE742 LE743 LE766 LE787 LE788 LE789 LE736 LE744 LE LATIM II: MORFOLOGIA II LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO ACADÊMICO LINGUÍSTICA I: FUNDAMENTOS TEÓRICOS LINGUÍSTICA II: TEORIAS LINGUÍSTICAS LINGUÍSTICA III: LINGUÍSTICA APLICADA LITERATURA LATINA LITERATURAS DE LÍNGUA FRANCESA II: SÉCULOS XVI E XVII LITERATURAS DE LÍNGUA FRANCESA III: SÉCULO XIX LITERATURAS DE LÍNGUA FRANCESA IV: SÉCULO XX TEORIA DA LITERATURA I: FORMAÇÃO TEORIA DA LITERATURA II: POESIA LITERATURAS DE LÍNGUA FRANCESA I: CONTEMPORÂNEA LÍNGUA LATINA 2A 45h 90h 60h LE351 LÍNGUA PORTUGUESA 3A LINGUÍSTICA 1 60h LE352 LINGUÍSTICA 2 45h 60h LE353 LINGUÍSTICA 3 45h LITERATURA LATINA 1A LITERATURA DE LÍNGUA FRANCESA 3 60h LE612 LITERATURA DE LÍNGUA FRANCESA 2 60h LE611 LITERATURA DE LÍNGUA FRANCESA 1 60h TEORIA DA LITERATURA 3 TEORIA DA LITERATURA 4 45h 60 LE249 60h LE003 60 LE441 LE613 60h 60h 60h 60h LE553 60h LE554 60h 60h 45h 60h 202