1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA Perfil 0406 RECIFE, DEZEMBRO DE 2018 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - UFPE Reitor Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Vice-reitora Florisbela de Arruda Câmara e Siqueira Campos Campus Recife Av. Prof. Moraes Rêgo, nº 1.235, Cidade Universitária, Recife-PE, CEP 50.670-420 Telefone: +55(81) 2126-8000 CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO Diretor Walter Franklin Marques Correia Vice-diretora Cristiane Maria Galdino de Almeida DEPARTAMENTO CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Chefe Murilo Artur Araújo da Silveira Subchefe Fabio Mascarenhas e Silva COORDENAÇÃO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA Coordenadora Edilene Maria da Silva Vice-coordenadora Celly de Brito Lima NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE André Anderson Cavalcante Felipe Ângela Maria Saraiva de Moura Anna Elizabeth Galvão Coutinho Correia Diego Andres Salcedo Edilene Maria da Silva Fabio Assis Pinho Hélio Márcio Pajeú COLABORADORES Tereza de Fátima Carvalho de Brito (Secretária de Biblioteconomia) Paulo Roberto Santos Figueiredo (Secretário do Departamento Ciência da Informação) Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica (SEAP) Coordenação de Curso de Graduação Presencial (PROACAD) 3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO: Nome: BIBLIOTECONOMIA Diretrizes curriculares: Conselho Nacional de Educação. Câmara Superior de Educação. Resolução CNE/CES nº 19, de 13 de março de 2002. Título conferido: Bacharel em Biblioteconomia Modalidade: Presencial Número de Vagas: 55 Entrada: 1ª entrada Turno: tarde Carga horária: 2450 Duração: 8 períodos Início do curso: 1948 Portaria de Reconhecimento: Decreto nº 59.114, de 23 de agosto de 1966 Data da reforma: 2018 Portaria de Renovação de Reconhecimento: 308, de 02 de agosto de 2011 EQUIPE REVISORA Ângela Maria Saraiva de Moura Anna Elizabeth Galvão Coutinho Correia Aureliana Lopes de Lacerda Tavares Celly de Brito lima Diego Andres Salcedo Edilene Maria da Silva Fabio Assis Pinho Fabio Mascarenhas e Silva Hélio Márcio Pajeú Majory Karoline Fernandes de Oliveira Miranda Murilo Artur Silveira Tereza de Fátima Carvalho de Brito (Secretária de Biblioteconomia) Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica (SEAP) 4 SUMÁRIO 1 HISTÓRICO DA UFPE E DO CURSO 6 1.1 HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 6 1.2 HISTÓRICO DO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO 7 1.3 HISTÓRICO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA 9 2 JUSTIFICATIVA PARA REFORMA PARCIAL DO PPC 10 3 MARCO TEÓRICO 13 4 OBJETIVOS DO CURSO 18 5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 19 6 CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 21 7 COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES 22 8 METODOLOGIA DO CURSO 24 9 SISTEMÁTICAS DE AVALIAÇÃO 26 9.1 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ENSINO NA UFPE 30 9.2 AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELO DISCENTE E AUTO-AVALIAÇÃO 31 9.3 AVALIAÇÃO DO CURSO 32 10 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 33 10.1 ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO 33 10.2 FLEXIBILIDADE E INTERDISCIPLINARIDADE NO CURRÍCULO 38 10.3 DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO AMPLA 39 10.4 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO 42 10.5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR POR PERÍODO 45 11 FORMAS DE ACESSO AO CURSO 46 12 ATIVIDADES CURRICULARES 47 12.1 ATIVIDADE COMPLEMENTAR 47 12.2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 49 12.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC 50 13 CORPO DOCENTE 52 14 SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO 56 15 APOIO AO DISCENTE 61 16 SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PPC 62 16.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 63 5 REFERÊNCIAS 65 ANEXOS 68 6 1 HISTÓRICO DA UFPE E DO CURSO 1.1 HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), ainda como Universidade do Recife (UR), teve início de suas atividades em 11 de agosto de 1946, fundada por meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.338/46 de 20 de junho do mesmo ano. A Universidade do Recife compreendia a Faculdade de Direito do Recife (1827), a Escola de Engenharia de Pernambuco (1895), a Faculdade de Medicina do Recife (1895), as Escolas de Odontologia e Farmácia e de Belas Artes de Pernambuco (1932), e por fim a Faculdade de Filosofia do Recife (1941), sendo considerado o primeiro centro universitário do Norte e Nordeste. Em 1948, iniciou-se a construção do Campus Universitário num loteamento na Várzea, onde hoje está localizado o Campus Recife. No ano de 1965, a Universidade do Recife passou a integrar o Sistema Federal de Educação do país passando a denominar-se Universidade Federal de Pernambuco, na condição de autarquia vinculada ao Ministério da Educação. A UFPE possui oito Pró-reitorias e oito Órgãos Suplementares, além de 12 Centros Acadêmicos, sendo dez na capital, um em Vitória de Santo Antão e um em Caruaru. Oferece atualmente um total de 109 cursos de graduação presenciais regulares, cinco cursos de graduação à distância, 75 mestrados acadêmicos, 17 mestrados profissionais, 53 Doutorados e 56 cursos de Pós-Graduação Lato Sensu. Nesses 72 anos de história, a UFPE cresceu em sua abrangência, por meio da interiorização e criação de novos cursos, conservando a qualidade do ensino, a expressiva produção científica e extensão universitária, sendo considerada pelos Ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia como uma das melhores Universidades do país. A UFPE é uma das melhores universidades do País, em ensino (graduação e pósgraduação) e pesquisa. No âmbito internacional, a instituição está entre as mil melhores do mundo e a 14º melhor do país, segundo The World University Rankings 2018. 7 A UFPE também se destaca em avaliações nacionais que levam em consideração, para a graduação, os índices de desempenho dos alunos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), a estrutura das instituições e o investimento em professores e nos cursos, reunidos agora no Índice Geral de Cursos (IGC), e da titulação e produção científica dos professores da pós-graduação – pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), estas duas avaliações do Ministério da Educação (MEC). Ao longo de sua trajetória, a UFPE passou por três reformas estruturais (1963, 1967 e 1974), e na última delas foi instituída a criação do Centro de Artes e Comunicação (CAC), fundado em 1975, da junção da Escola das Belas Artes, da Faculdade de Arquitetura, do Departamento de Letras e do Curso de Biblioteconomia. O CAC possui 15.500 m2, ocupados por salas de aula, pela Biblioteca Joaquim Cardozo, pelo Teatro Milton Baccarelli, pela Galeria de Arte Capibaribe, pelos núcleos e laboratórios de pesquisa, de informática, além da oficina de marcenaria, estúdios, ateliês, sala de dança e de funções administrativas. 1.2 HISTÓRICO DO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO O CAC é constituído por oito departamentos acadêmicos, são eles: Arquitetura e Urbanismo, Ciência da Informação, Comunicação Social, Expressão Gráfica, Design, Letras, Música e Teoria da Arte e Expressão Artística. Por meio desses departamentos são ofertados quinze cursos de graduação e sete programas de pós-graduação (Mestrado e Doutorado) em Letras, Comunicação Social, Arquitetura, Design, Ciência da Informação, Música e Artes Visuais (UFPE-UFPB), mestrado em Direitos Humanos e Mestrado profissionalizante em Letras e Ergonomia. O CAC é composto por aproximadamente 300 professores, em sua grande maioria doutores ou mestres, assistidos por 129 servidores técnicos administrativos em educação, de nível fundamental, médio e superior. Já o corpo discente é formado por aproximadamente 4.200 estudantes de graduação e de pós-graduação. 8 A substantiva produção científica do centro ocorre pelos principais grupos de pesquisa dos departamentos do Centro de Artes e Comunicação, destacando-se: Avaliação e Pesquisa Educacional; linguística Aplicada; Design da Informação; Estudos e Pesquisas em Artes Cênicas; e Etnomusicologia, Estudos Linguísticos da Fala e Escrita; Norma linguística Urbana Culta; Compreensão e Produção (Inter) linguísticas; Estudos Históricos da Língua Vernácula; Geometria Gráfica; Metodologia de Design de Artefatos Digitais; Comunicação, Tecnologia e Cultura; Design, Tecnologia e Cultura; Comunicação e Discurso; Produção Multimídia; Arte e Técnica na Arquitetura; Estudos de Subjetividade na Arquitetura; Morfologia da Arquitetura e do Urbanismo, Linguagem e Literatura: Sociedade, Saúde e Trabalho; Literatura Hispano-Americana Colonial; Estudos Canadenses; Percepção e Representação Intercultural; Tecnologias de Investigação da Cidade; Conservação Integrada Urbana e Territorial; Gestão Urbana e Políticas Públicas; Ergonomia e Usabilidade de Produtos, Sistemas e Produção; Arte, Cultura e Memória; Memória e Sociedade; Informação Tecnológica; Organização e Representação do Conhecimento; Memória e Cultura Escrita; Laboratório de Investigações Bakhtinianas Relacionadas a Cultura e Informação LIBRE-CI e Scientia. O Centro de Artes e Comunicação é considerado o centro de efervescência cultural da universidade, com exposições periódicas de artes plásticas, desenho, fotografia, projetos arquitetônicos e de pesquisa, música, dança, literatura, design e teatro. Os temas sociais também fazem parte das discussões no Centro por meio da Comissão de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara (CDH) que, na sua composição, conta com professores de diversos departamentos e alunos da graduação. Também abriga o Núcleo de Línguas e Culturas (NLC), um projeto de extensão voltado para o ensino de línguas estrangeiras e suas respectivas culturas, com o objetivo de proporcionar experiência profissional pedagógico-cultural aos alunos de graduação e pós-graduação e fomentar o intercâmbio entre alunos/professores dos países. A Biblioteca Joaquim Cardozo possui um acervo que está totalmente direcionado para atender os cursos de graduação e pós-graduação ofertados no Centro de Artes e Comunicação. Na Galeria Capibaribe, o CAC recebe artistas locais e regionais. 9 1.3 HISTÓRICO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA O Curso de Graduação em Biblioteconomia da UFPE comemorou, no ano de 2018, setenta anos, formando profissionais bibliotecários para atuarem em bibliotecas e centros de documentação/informação de vários setores da sociedade. São cerca de 1650 profissionais egressos deste curso (dados atualizados até o primeiro semestre de 2018), sendo o único existente no Estado de Pernambuco. O curso teve seu início em 1948, quando a Diretoria de Documentação e Cultura (DDC) da Prefeitura do Recife iniciou o processo de criação de bibliotecas populares municipais. No ano seguinte, a Prefeitura Municipal do Recife enviou um grupo de profissionais para uma visita técnica às instalações da Biblioteca Nacional, com o intuito de levantar informações sobre a estrutura curricular do Curso de Biblioteconomia ofertado pela instituição. Em 1950, o reitor Joaquim Amazonas da Universidade do Recife, entusiasmado com o movimento iniciado pela Prefeitura, instituiu o Curso de Biblioteconomia na Universidade, após aprovação em reunião do Conselho Universitário. O Curso de Biblioteconomia da época integrou conhecimentos de bibliografia, classificação e catalogação de livros, organização e gestão de bibliotecas, história dos registros do conhecimento, além de literatura e psicologia. O Curso teve duração de dois anos e funcionou junto à Biblioteca da Faculdade de Direito. O reconhecimento aconteceu no ano de 1966, através do decreto nº 59.114, de 23 de agosto de 1966. Em 1968, o Curso de Biblioteconomia se transfere para o Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, a partir da criação do Departamento de Biblioteconomia. Em 1975, o Departamento de Biblioteconomia transfere todas as suas atividades para o recém-criado Centro de Artes e Comunicação, onde permanece até os dias atuais. No ano de 1998, o departamento passa a se denominar Ciência da Informação para atender às transformações sociais e tecnológicas que se relacionam com o campo científico. Para atender as exigências do Conselho Federal de Educação (CFE), o Curso de Biblioteconomia implanta o currículo mínimo no início de 1984, com base nas 10 proposições estabelecidas pelo órgão em 1982. Nas décadas seguintes, o currículo do Curso de Biblioteconomia sofreu alterações impostas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996 e implantou atualizações de conteúdos e concepções didáticopedagógicas. A partir das discussões iniciadas pelo Ministério da Educação no início dos anos 2000, o Curso de Biblioteconomia começa a rediscutir os conteúdos, suas conexões com a práxis profissional e as práticas realizadas em sala de aula. Com a aprovação da Resolução CNE/CES nº 19, de 13 de março de 2002, a reforma tornou-se urgente, no mesmo passo que exigia uma postura diferenciada de todos os cursos de graduação do país. Em 2003, implanta-se o novo perfil curricular do Curso de Biblioteconomia contemplando as diretrizes estabelecidas no ano anterior pelo Ministério da Educação e as mudanças trazidas pelos aparatos tecnológicos que afetaram o fazer bibliotecário. Cabe registrar ainda que a presença do bibliotecário formado no Curso de Biblioteconomia da UFPE tem sido fortemente encontrada nas bibliotecas universitárias e especializadas de instituições públicas e privadas, e o seu papel tem sido fundamental na organização e recuperação da informação para apoio ao desenvolvimento socioeconômico e cultural do Estado. Os egressos deste curso não atuam somente em Pernambuco, mas também nos estados da Paraíba, Rio Grande do Norte, Alagoas e ainda em nível nacional. Diante dos percursos trilhados, o Curso de Biblioteconomia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) implantou o Perfil 0406, em 2011, o qual gerou diversos benefícios, agregou novos conteúdos e formas de avaliação, incentivo a produção de artigos por parte dos discentes e apresentação de trabalhos em eventos nacionais, bem como o estímulo ao ingresso ao Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação vinculado ao DCI. 2 JUSTIFICATIVA PARA REFORMA PARCIAL DO PPC A presente revisão do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado Biblioteconomia da Universidade Federal de Pernambuco justifica-se em função da necessidade de 11 atualizar dados, informações e revisões sobre concepções pedagógicas e de ordem teórico-metodológica do PPC. Essa revisão se configura como uma reforma parcial visto que não serão alteradas as disciplinas e suas cargas horárias e pré-requisitos. Contudo, Núcleo Docente Estruturante e o Colegiado já estão estudando uma posterior reforma de caráter integral na qual estarão previstas as Ações Curriculares de Extensão (AcEx) de acordo com a Resolução nº 09/2017 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa E Extensão (CCEPE). Ao longo dos setes anos de implantação do perfil 0406 do curso de Biblioteconomia, diversas mudanças ocorreram nos contextos socioeconômico, político e legal. Do ponto de vista social, os egressos encontram um cenário em que a informação tornouse inerente às atividades cotidianas indissociáveis das tecnologias, das redes sociais e da web das coisas. Além disso, houve um aumento significativo de espaços informais de informação e cultura nas comunidades, como uma forma de suprir a presença de equipamentos culturais governamentais, como, por exemplo, as bibliotecas comunitárias na Região Metropolitana do Recife, cujos espaços exigem uma postura profissional diferenciada do bibliotecário. Ainda, no que concerne à tecnologia, os profissionais bibliotecários estão, cada vez mais, lidando com os seguintes aspectos: curadoria digital, preservação e distribuição; criação, gestão e análise de conteúdo nas redes sociais; análise de dados e de plataformas robustas de armazenamento e disseminação. Esses fatores exigem uma formação interdisciplinar e transversal. Sob a perspectiva econômica, há um crescente número de negócios mediados pela tecnologia e que exigem conhecimento amplo e diversificado. Os profissionais bibliotecários diariamente são desafiados a trabalhar com uma quantidade enorme de dados e de informações dispersas em diversos pontos da rede mundial de computadores. Como decorrência dos avanços científicos e tecnológicos e as consequentes transformações socioeconômicas que vêm ocorrendo no mundo contemporâneo, bem 12 como o aumento da produção e circulação do conhecimento, tem se tornado, cada vez mais difícil e complexo, o estoque da informação, originando “uma crise informacional, entendida como mudanças nos paradigmas do fazer científico e nas concepções sobre a verdade”. Estabelecida essa nova ordem científica, são requeridas, do profissional bibliotecário, novas competências e habilidades para lidar com o seu objeto de trabalho: a informação. Do ponto de vista legal, ocorreram diversas alterações na legislação federal que afetam a forma como os cidadãos acessam informação de caráter público, como, por exemplo, a Lei de Acesso à Informação (LAI), Lei nº 12.527/2011, a qual abriu um leque de possibilidades para os profissionais da Biblioteconomia e da Arquivologia. Há perspectiva de expansão e de contratação de bibliotecários para atuarem em bibliotecas escolares devido às diretrizes da Lei nº 12.244, de 24 de maio de 2010. A abertura do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação também contribuiu para que os docentes participantes do referido programa incluíssem os discentes da graduação no processo de elaboração de artigos, participação em projetos de pesquisa, enfim, os discentes de Biblioteconomia são estimulados a ingressar na pós-graduação desde cedo. Os discentes igualmente participam das atividades dos laboratórios de pesquisa vinculados ao DCI. Para além dessas mudanças, a Universidade Federal de Pernambuco criou ou alterou diversas resoluções referentes às atividades de ensino, pesquisa e extensão, as quais devem ser incorporadas ao Projeto Pedagógico do curso de Biblioteconomia, perfil 0406, para proporcionar consonância com os rumos tomados pela Instituição. Diante desse quadro, este PPC apresenta como principais atualizações os seguintes pontos: I. Atualização das bibliografias básicas e complementares; II. Atualização de dados, de informações e revisões sobre concepções pedagógicas e de ordem teórico-metodológica do PPC; III. Atualização das resoluções datadas após a implantação do PPC em 2012; IV. Criação e / ou atualização de conteúdos referentes: à metodologia do curso; às sistemáticas de avaliação do curso; às formas de acesso ao curso; às atividades 13 curriculares; ao corpo docente; ao suporte para funcionamento do curso; ao apoio ao discente e à sistemática de concretização do PPC. V. Atualização do quadro de equivalências e da tabela dos dispositivos legais e normativos. 3 MARCO TEÓRICO No final da década de 1940, o Brasil já tinha cinco cursos de Biblioteconomia e já nos primeiros cinco anos da década de 1950, esse número passou para nove. Na década de 1950, foram, então, criados os cursos de Minas Gerais, o da Universidade Federal de Pernambuco, que antes era mantido pela Prefeitura do Recife, o do Paraná e o da Universidade Santa Úrsula, em 1957 (SOUZA, 2009). Quanto à expansão do ensino de Biblioteconomia nas várias regiões do país, segundo Castro (2000), os debates dos bibliotecários [e da formação], até o início dos anos 60 centralizavam-se em torno de duas questões “o espaço universitário da Biblioteconomia e o reconhecimento legal da profissão”. O autor afirma que o debate da categoria nos anos de 1960, em torno da valorização do profissional Bibliotecário, revela uma busca desconectada aos modismos de outras ciências sociais, um desconhecimento dos problemas sociais, educacionais, tecnológicos e culturais, dificultando o rompimento com preconceitos, historicamente, construídos, dentre outros, sobre negros e mulheres. Há alguns anos, os cursos de Biblioteconomia buscam incluir essas discussões sobre gênero, meio ambiente, etnias e responsabilidade social, por meio da inclusão de conteúdos em suas disciplinas e a interdisciplinaridade de saberes que permeiam uma formação transversal que considera o indivíduo inserido nos contextos sociocultural, político e econômico. As universidades são os lócus de oportunidades de educação para emancipação social, cultural e econômica, por meio de formação profissional qualificada e diversificada para atender a todos os setores da sociedade. Mais ainda, as universidades têm o compromisso de habilitar profissionais envolvidos com a realidade que o cerca de forma ética, crítica e comunicativa. 14 Por outro lado, o progresso científico e tecnológico gerou transformações significativas no mundo do trabalho, exigindo habilidades e competências dos profissionais para resolver as demandas socioculturais da sociedade, com o conhecimento de tecnologias digitais e com capacidade para gerir sistemas, cada vez mais, complexos. Para a UNESCO, o atual desafio da educação é oferecer experiências para o indivíduo, nos planos prático e cognitivo com aplicação social, de modo que o mesmo entenda sua posição na sociedade, interferindo na realidade de forma positiva nos níveis global e local (DELORS, 1999). Assim, dentro da abordagem conceitual delineada, a organização do ensino formal fundamenta-se nos princípios de que o educando deve aprender a conhecer e aprender a aprender; aprender a fazer; aprender a viver juntos, a viver com os outros e aprender a ser. Nesta perspectiva de organização educacional, o ensino formal pretende que os aprendentes, além de adquirirem saberes, tenham domínio das lógicas e dos instrumentos de construção de conhecimento. No nível do ensino superior, tais princípios se potencializam na medida em que a formação inicial fornece instrumentos, conceitos e referências dos avanços das ciências e dos paradigmas atuais. Do princípio ao final do ensino deverá ser combinada uma formação em cultura geral, além de trabalhar com os conteúdos específicos e transversais, mantendo o equilíbrio entre a oferta de conhecimentos teóricos e práticos. Diante da discussão empreendida, questiona-se: quais os princípios que devem nortear a formação do bibliotecário na sociedade? A perspectiva adotada para ilustrar o bibliotecário como um dos profissionais ligados ao conhecimento é realizada a partir de quatro perfis, a saber: I. Produtor de Conhecimentos: envolvido em atividades de produção e desenvolvimento de produtos e serviços de informação; II. Organizador de Conhecimentos: envolvido em atividades de organização de coleções para torná-las acessíveis; III. Disseminador de Conhecimentos: envolvido em atividades de mediação de informação de forma seletiva e imparcial; 15 IV. Gestor de construção de Conhecimentos: envolvido em atividades de gestão de informação. Os perfis evidenciados colocam o bibliotecário na posição de mediador da informação e da cultura, desenvolvendo atividades de seleção, organização, gestão, preservação, produção e disseminação de informação – um produto cultural – para a sociedade. Igualmente, a perspectiva adotada para o bibliotecário, enquanto profissional da informação, é a do profissional dinâmico, flexível e dialógico comprometido com a apropriação da informação e o protagonismo cultural, ciente dos desafios sociais, culturais e educativos. Contudo, duas questões fundamentais permeiam os cenários local e global e interferem no processo de formação do bibliotecário, além das premissas essenciais que distinguem o profissional dentre os demais. No âmbito local, mais precisamente na Região Metropolitana do Recife, tem-se o surgimento de bibliotecas e os espaços de leitura nas comunidades. Já no plano global, têm-se as tecnologias de informação que interferem na práxis bibliotecária, criando assim campos de tensão. Nesse horizonte, percebe-se que tais questões dialogam e trazem elementos importantes para uma discussão do fazer bibliotecário na sociedade. Todas essas questões entram no escopo do debate da Sociedade da Informação, da Cultura Digital, incluindo as competências e habilidades do bibliotecário como vitais para sua consolidação. Na Declaração de Princípios da Cúpula Mundial da Sociedade da Informação (CMSI) em Genebra 2003 e Túnis 2005, os bibliotecários são personagens chave, e, juntamente com outros profissionais, devem desempenhar uma função ativa na promoção da Sociedade da Informação, particularmente nos países menos adiantados. A parte da contribuição que cabe ao bibliotecário para a Sociedade da Informação está voltada para a inclusão social e inclusão digital, sendo, portanto, fundamental para o profissional bibliotecário acompanhar as transformações estruturais nas formas de acessar informação e construir conhecimento, promovidas pelas tecnologias digitais e a consequente mudança nas formas de uso e apropriação da Biblioteca. 16 Assim, é preciso que este profissional esteja preparado para enfrentar uma realidade social onde ao mesmo tempo em que deve trabalhar a inclusão digital, deve estar apto a desenvolver uma multiplicidade de estratégias para promover a leitura. Enfatiza-se que esses esforços de leitura devem se direcionar para os iniciantes, principalmente no ambiente escolar, admitindo que o livro e outros produtos impressos se encontram “confrontados com um público, real e potencial, que se serve de outras técnicas de informação [...]” (PETRUCCI apud FURTADO, 2000). No contexto brasileiro, de assimetrias na apropriação da informação e da cultura, comunidades periféricas começam a ocupar e/ou criar espaços culturais, que, originariamente, deveriam ser providos pelo setor público. Essa realidade representa um movimento individual e coletivo pela busca de dispositivos culturais que permitam a expressão multicultural dessas comunidades como as bibliotecas comunitárias. O envolvimento de bibliotecários, nesses espaços tem se ampliado, principalmente, devido ao estímulo durante a graduação na participação de projetos de extensão em bibliotecas comunitárias, em hospitais e em escolas, desenvolvendo atividades de mediação de leitura e organização de acervos. A troca de conhecimento entre discentes e as pessoas das comunidades é muita rica e dinâmica, permitindo que ambos reflitam sobre suas práticas e saberes. Segundo o Manifesto da IFLA/UNESCO sobre as bibliotecas públicas (1994), a liberdade, a prosperidade e o desenvolvimento da sociedade e dos indivíduos são valores humanos fundamentais. Do mesmo modo, a participação construtiva e o desenvolvimento da democracia dependem tanto de uma educação satisfatória, como de um acesso livre e sem limites ao conhecimento, ao pensamento, à cultura e à informação (MANIFESTO DA IFLA). Nesse sentido, torna-se central prover conteúdos programáticos que abordem os diferentes tipos de bibliotecas e sua atuação, bem como as políticas e ações culturais, estratégias, formas de gestão e tecnologias empregadas para a promoção do livre acesso ao conhecimento e à apropriação da informação e da cultura. Darnton (2010) afirma que as bibliotecas sempre foram e sempre serão centros do saber e que a sua posição no mundo do saber as tornam ideais para mediar os modos 17 impressos e digital da comunicação. Diante da vertiginosa mudança ocasionada pelas tecnologias da informação e comunicação, as trocas comerciais e culturais são ágeis e imbricadas de múltiplos sentidos. A formação do bibliotecário, portanto, deve prepará-lo como mediador cultural contribuindo para a redução das assimetrias entre indivíduos ou grupos e os bens simbólicos em contextos socioculturais específicos. Iniciativas como o Movimento de Acesso Livre à Informação, iniciado na Europa no início dos anos 2000, aponta alternativas para as bibliotecas contribuírem com a oferta e o acesso à informação por meio dos seus repositórios. Essas iniciativas envolvem uma gama de questões inerentes à mudança de paradigmas, produção científica, políticas institucionais e públicas, processos de mediação e apropriação da informação, além da preservação digital. A formação do bibliotecário deve contemplar conhecimentos técnicos e tecnológicos, ou seja, no nível da prática profissional e de domínio instrumental - se preparando para desenhar e utilizar redes e bases de dados nacionais e internacionais - bem como eleger a reflexão, como mecanismo de compreensão das questões sociais e políticoeconômicas subjacentes à informação e à tecnologia, possibilitando uma ação socialmente responsável como profissional da informação. Assim, levando em consideração as principais questões destacadas e as outras subjacentes, além das cruciais que se particularizam a essência do bibliotecário, este documento se fundamenta nas perspectivas social, econômica e cultural que envolvem a profissão, de forma que os egressos possam ser elementos transformadores da realidade sociocultural. A construção de um perfil profissional humanístico é fundamental para contemplar o indivíduo em sua integralidade, não restringindo a formação acadêmica às competências técnicas e tecnológicas. Nesse projeto, estão contemplados os dispositivos legais que garantem a igualdade e a diversidade. No que se refere à extensão baseia-se na LDB 9394/96, Capítulo IV. Art. 43. Quanto à acessibilidade, apoia-se na Constituição Federal/88, arts. 205, 206 e 208, bem como os Decretos nº 3.956/01, nº 5.296/04 e nº 5.626/05 e demais dispositivos atinentes à matéria. 18 Igualmente, engloba as diretrizes postas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) – 2014-2018 da UFPE. 4 OBJETIVOS Em consonância com a Resolução CNE/CES nº 19, de 13/03/2002, publicada no Diário Oficial da União, de 09 de abril de 2002, Seção 1, página 34, bem como os Pareceres CNE/CES nº 492/2001 e nº 1.363/2001, que estabelecem os Parâmetros Curriculares Nacionais para os Cursos de Biblioteconomia: o principal objetivo do Curso de Biblioteconomia é formar profissionais com competências e habilidades para solucionar questões relacionadas à seleção, à coleta, à organização, ao tratamento, à disseminação e ao acesso da informação e do conhecimento produzidos, em diferentes meios e suportes. Nesta perspectiva, busca-se formar profissionais aptos a gerenciar os fluxos e os estoques de informação, de forma a racionalizar seu uso efetivo. Este objetivo será operacionalizado pela expressiva e necessária articulação entre ensino, pesquisa e extensão, visando à formação de profissionais flexíveis, tendo em vista as rápidas transformações sociais, tecnológicas e no mundo do trabalho. Assim, os objetivos gerais e específicos assumidos neste documento são: Objetivos Gerais  Gerar, gerir e divulgar produtos e serviços de informação através dos conhecimentos teóricos e práticos adquiridos;  Formular, executar, acompanhar e avaliar políticas institucionais voltadas à informação;  Elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos ligados à informação e cultura;  Diagnosticar as necessidades de informação de indivíduos, grupos e comunidades em geral;  Responder às demandas de informação produzidas e intensificadas pelas transformações tecnológicas, sociais, econômicas e culturais. 19 Objetivos Específicos:  Propor, planejar, criticar e prover soluções para os problemas gerados pelos processos de produção, comunicação e uso da informação nos diversos ambientes;  Selecionar, analisar, organizar e disseminar a informação registrada nos suportes impresso e digital;  Investigar criticamente as necessidades e as demandas de produção, armazenamento, transferência e uso de informação;  Identificar, analisar, gerenciar e avaliar as fontes de informação disponíveis nos estoques, buscando o uso pelos usuários;  Elaborar e realizar atividades culturais de promoção e democratização da informação em bibliotecas e em outros dispositivos culturais;  Planejar, implantar e gerir bases de dados e sistemas de informação em bibliotecas e em outros ambientes. 5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO A Biblioteconomia é uma profissão interventiva e prestadora de serviços no âmbito da sociedade da informação, que ocorre num contexto de desigualdades socioeconômicas e diversidades de uso da informação. Inserindo-se no campo teórico da Ciência da Informação, a Biblioteconomia está voltada para os problemas da comunicação efetiva, do conhecimento e seus registros, nos diversos suportes físicos. O processo de trabalho da Biblioteconomia pretende facilitar, numa dada sociedade, a assimilação da informação pelo indivíduo, grupos de indivíduos e “público sem face” (VIEIRA, 1997) contribuindo para alterar o estado de conhecimento desses indivíduos e, consequentemente a produção e a geração do conhecimento em geral. O curso Biblioteconomia é composto por conhecimentos básicos para formação técnico-profissional, conhecimentos gerais para formação humanística, ética e sociopolítica e conhecimentos específicos para que o profissional saiba contextualizar, comunicar e executar ações voltadas para o tratamento e recuperação de informações, buscando assim atender os diversos segmentos de instituições que lidam com a informação. 20 O papel histórico do bibliotecário de guardião da produção intelectual, de preservador da memória institucional, local, regional e nacional permanece. Não obstante, em decorrência do seu envolvimento com as tecnologias da informação e novos procedimentos administrativos, o seu perfil aparece como o de um especialista em informação, cujas atividades estariam centradas nos seguintes eixos (GUIMARÃES, 1997): a) Gerência de unidades de informação; b) Tratamento da informação; c) Ação social, no sentido de atuação como cidadão e como elemento que contribui para a formação da cidadania. Há previsão de que uma das áreas de maior concentração de mão de obra neste milênio seja a da indústria de informação. Carreiras emergentes de projetistas, operadores e gestores de sistemas de informação começam a ocupar espaço no mercado de trabalho. Outros espaços estão sendo ocupados pelas funções de ensino e pesquisa, consultoria e comercialização de informação, assim como trabalho autônomo e empreendedor, cujo campo vem se ampliando. Atuando no ambiente eletrônico da informação o bibliotecário deve ser capaz de avaliar e utilizar as redes e as bases locais e mundiais e garantir que as informações geradas pelas instituições integrem-se a sistemas nacionais e internacionais (TARAPANOFF, 1996). Contudo, é preciso não perder de vista a dimensão social da profissão e o compromisso do bibliotecário com a atuação profissional transformadora. Dentro dessa perspectiva, a reflexão e a ação crítica contribuem para que o bibliotecário reconheça o caráter democrático e qualitativo do seu trabalho - para todas as pessoas - e a possibilidade de promover mudanças no ambiente em que atua. Nestes termos, o perfil do bibliotecário é o de um profissional da informação qualificado para interagir, criticamente, com os processos de geração, de transferência, de uso e mediação da informação, participando na transformação do seu contexto social. 21 O bibliotecário que se pretende formar deverá ser um profissional:  Habilitado para o planejamento e desenvolvimento de sistemas e serviços em bibliotecas, centros de documentação e informação, centros culturais etc.;  Capacitado para conhecer formas, cada vez mais, aperfeiçoadas na preservação e difusão dos registros do conhecimento;  Sintonizado com os recursos tecnológicos da informática aplicados ao armazenamento, organização, gestão e recuperação da informação;  Preparado para os empreendimentos autônomos, na forma de prestação de serviços e consultoria, para a organização dos registros informacionais, em sistemas convencionais e eletrônicos;  Habilitado para interagir com profissionais das diversas áreas do conhecimento;  Motivado para acompanhar a evolução do conhecimento científico, artístico e cultural, voltado para uma prática profissional criativa.  Comprometido com o desenvolvimento sociocultural e científico-tecnológico no contexto onde atua. Desse modo, a formação profissional do bibliotecário - profissional da informação deverá reforçar seu papel de interveniente nas funções de gestor, técnico, pesquisador e prestador de serviços, orientando o exercício da profissão para a cidadania e a solidariedade. 6 CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL O Curso de Biblioteconomia da UFPE prepara profissionais habilitados para desenvolver tarefas diretamente ligadas ao tratamento, à organização e à recuperação da informação na perspectiva de preservar, divulgar e gerenciar recursos informacionais encontrados em diversos níveis e suportes, atendendo aos diversos segmentos da sociedade e contribuindo para o avanço científico, tecnológico e social. O campo de atuação do bibliotecário abrange bibliotecas ou unidades de informação de instituições públicas, privadas e do terceiro setor (universitárias, estaduais, municipais, escolares, infantis, especializadas, confessionais e comunitárias); museus; centros culturais; fundações; arquivos (públicos e privados); centros de documentação especializados e escritórios jurídicos. Além desses espaços, o bibliotecário também 22 pode atuar como docente e pesquisador nas diversas e distintas instituições de ensino e pesquisa. É importante salientar que tal campo de atuação só é possível, mediante a continuidade dos estudos em nível de pós-graduação para o ensino superior. Nesse sentido, o Curso de Biblioteconomia reflete uma fundamentação teórica e prática dirigida à busca de um preparo profissional que coadune aos desafios da contemporaneidade. A formação do bibliotecário deverá se inserir na dinâmica dos novos contextos sociais, articulando os novos procedimentos com a investigação acadêmica e a interdisciplinaridade que proverão o suporte de qualidade à profissão. Ao concluir o curso, o bibliotecário deverá enfrentar os desafios de novos ambientes. Espaços que demandam profissionais com habilidades voltadas principalmente para o acesso à informação, utilizando de forma eficaz, eficiente e efetiva as tecnologias de informação e de comunicação. Portanto, diante desses espaços e ambientes de atuação, o curso de Biblioteconomia da UFPE formará um profissional voltado para o planejamento e a implantação de serviços adequados aos usuários. Além disso, terá como enfoque a formação, a organização e o tratamento de acervos em todos os tipos de suporte. Por fim, atuará em ambientes e instituições de forma a ser capaz de interagir no processo de transferência da informação, desde sua geração até seu uso, preparado para atuar num amplo mercado de trabalho que, por sua vez, demanda uma constante aprendizagem. 7 COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES Para uma melhor antevisão sobre o profissional almejado, apresentam-se, a seguir, os conhecimentos, habilidades e aptidões que se vislumbram na formação do estudante, em consonância com a Resolução CNE/CES nº 19/2002, bem como os Pareceres CNE/CES nº 492/2001 e nº 1.363/2001 que estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Biblioteconomia: a) Conhecimentos para compreender:  concepções filosóficas sobre as relações entre a tríade conhecimento, informação e sociedade; 23  contextos e questões socioculturais ligadas à informação;  paradigmas da produção, disseminação e uso da informação;  modelos de gestão de recursos e serviços informacionais;  aportes metodológicos de organização e representação do conhecimento;  aplicações das tecnologias nos processos voltados à informação. b) Habilidades para desenvolver:  produtos, processos e serviços de informação;  métodos e técnicas de coleta, tratamento, recuperação e disseminação da informação em diferentes suportes;  atividades profissionais em equipes e autônomas;  ações culturais direcionadas às demandas e necessidades de informação da sociedade;  atividades e instrumentos de pesquisa no âmbito do acesso, produção, disseminação, preservação e uso da informação. c) Aptidões para exercer a profissão com:  responsabilidade social;  senso ético-profissional;  espírito crítico;  postura comunicativa;  criatividade;  flexibilidade;  liderança. Além disso, também estará apto para:  planejar, implantar e gerenciar redes, serviços, sistemas e centros de informação.  processar, condensar, editar, recuperar e avaliar a informação em suas diferentes modalidades.  identificar problemas voltados ao uso e à gestão da informação e desenvolver produtos e serviços para solucioná-los. 24  desenvolver e gerenciar programas e projetos voltados à otimização de processos em torno do uso e da gestão de dados, informações e do conhecimento nas organizações.  desenvolver projetos de pesquisa voltados à geração de conhecimentos técnicocientíficos, de forma a contribuir com a solução de problemas na área da Informação. 8 METODOLOGIA DO CURSO O Curso de Biblioteconomia da UFPE adota um conjunto de metodologias de formação integrada, que pode ser caracterizada, essencialmente, pela complementaridade entre os conteúdos estudados e a realidade das pesquisas científicas, das ações extensionistas, dos projetos culturais e da formação para o mercado de trabalho. Esse processo acontece com vistas a constante procura pela integração entre teoria e prática, mas, também, pelo estímulo dialógico entre distintas e diversas disciplinas. Esse modelo plurimetodológico (SALCEDO; CRUZ, 2017) tem seu empuxo pelo caráter interdisciplinar da área de biblioteconomia em relação às demais áreas correlatas, a saber: Ciência da Informação, Museologia, Arquivologia, Design, Comunicação, Administração, História, Letras, Computação, Arquitetura etc. Assim, a formação processual e ininterrupta é projetada no sentido de certa confluência teórica-prática considerando os processos, os produtos e os serviços informacionais. A teoria e a prática não são objetos distintos de uma realidade bipartida, mas modos complementares e articulados de compreender uma mesma realidade (SALCEDO; CRUZ, 2017, p. 56). Destarte, a compreensão e a construção teóricas são essenciais para fundamentar os estudos na Biblioteconomia, bem como permite questionar, criar e realizar práticas empíricas, resultando numa formação holística, além de permitir um olhar do estudante, futuro profissional, para problemas com características sistêmicas, em oposição às particularidades das partes. A estrutura curricular do Curso de Biblioteconomia é constituída por componentes curriculares que, em certa medida, garante abordagens de integração entre a teoria e a prática. Por um lado, algumas disciplinas tendem a focar em conteúdos teóricos como, por exemplo, “Biblioteconomia e Pensamento Científico”. Por outro lado, 25 algumas disciplinas têm como enfoque práticas em que conteúdos teóricos são testados ou aplicados, a saber: “Prática em Biblioteconomia e Ciência da Informação”, bem como o “Estágio Supervisionado”. O modelo plurimetodológico se adéqua ao curso de Biblioteconomia por meio dessas e outras disciplinas e estratégias empregadas pelo corpo docente para promover cada vez mais a aproximação e compreensão entre teoria e prática. Os laboratórios que fazem parte do DCI também contribuem para essa junção por meio de projetos de extensão e pesquisa e diversas práticas relacionadas à curadoria digital da informação e seus desdobramentos. Além disso, é ofertada a possibilidade de atividades complementares para que o estudante experimente a realização de diversas e distintas ações em projetos de pesquisa, projetos extensionistas e, ainda, em estágios não obrigatórios, exposições, feiras, monitorias, etc. É notório, no curso, que o conjunto das disciplinas ofertadas e as possibilidades extracurriculares garantem certo equilíbrio entre teoria e prática. A plurimetodologia integrada no Curso de Biblioteconomia encontra na distinta formação dos docentes seu caráter interdisciplinar, assim, garantindo a superação da fragmentação que existe nas áreas de conhecimento. Certa apropriação de conceitos de outras áreas de conhecimento supracitadas evidencia esse caráter integrador entre teoria e prática, bem como sugere uma epistemologia interdisciplinar da Biblioteconomia. Destarte, esse modelo plurimetodológico condiciona a efetividade integradora da formação discente. Esse modelo plurimetodológico se materializa por meio da utilização de recursos midiáticos, realização de seminários e oficinas, aulas expositivas, pesquisa de campo, elaboração de diagnóstico, identificação de problemas nas bibliotecas e outras unidades de informação e proposição de soluções. O curso de Biblioteconomia também preocupa-se com a questão da acessibilidade, por meio estratégias metodológicas diversas, esforçando-se por incluir discentes com necessidades específicas, de diferentes naturezas, e para tal destaca-se a parceria com o Núcleo de Acessibilidade da UFPE (NACE). No caso de questões relacionadas à 26 vulnerabilidade socioeconômica ou violação de direitos dos discentes o curso articulase com a PROAES na instância do Núcleo de Atenção à Saúde do Estudante (NASE). 9 SISTEMÁTICAS DE AVALIAÇÃO O Curso de Graduação em Biblioteconomia utiliza metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância com o entendimento da avaliação posta no Plano PDI – 2014-2018, o sistema de avaliação e a dinâmica curricular estabelecida pela UFPE. De acordo com o PDI 2014-2018, a avaliação da aprendizagem na UFPE supõe uma ampla diversidade de perspectivas avaliativas que se expressam em decorrência das especificidades dos conhecimentos produzidos nas diversas áreas e da heterogeneidade dos cursos. Por esta razão, a avaliação da aprendizagem convive na “UFPE com a complexidade concernente ao desafio de abarcar o universo de concepções de ensino, de aprendizagem, de sujeito e de sociedade que perpassam os processos avaliativos em diferentes áreas” (PDI, 2014 p. 30). Diante desse cenário, cabe a uma instituição democrática, comprometida com um projeto social emancipatório, compreender a prática reflexiva da avaliação como processo dialógico, interativo, conscientizador, em que docente e discente juntos avaliam a prática pedagógica e, em consequência, a aprendizagem dela decorrente. Nesse contexto, a avaliação é compreendida como um processo de retroalimentação da prática pedagógica que congrega as práticas gestora, docente e discente (PDI 2014-2018). Para Santos (2009, p. 72), a práxis pedagógica se configura “como atividade formadora de profissionais, inclusive da educação, bem como do sujeito humano em quaisquer situações ou distinções, independente de profissões”. Isso significa que os processos avaliativos, ancorados na compreensão de que a prática pedagógica é “argumentada, analisada, sistemática, intencional, voluntária, coletiva e institucional” (p. 68), não são unilaterais, mas essencialmente dialógicos e que os sujeitos envolvidos na ação pedagógica, seja no exercício da gestão, da docência ou da discência têm oportunidades de contar com contribuições advindas de diversos olhares sobre sua atuação. (PDI 2014-2018). 27 Trata-se de uma concepção de avaliação que, para além da ideia de punição, visa à ruptura com uma cultura avaliativa que aliena e oprime em favor da construção de uma outra forma de encarar a avaliação, através da qual esta seja compreendida como oportunidade de problematização da realidade, visando à emancipação e à mudança na forma de olhar e de lidar com os processos avaliativos. Embora, a avaliação formativa apresente a função de controle, é graças a esse procedimento avaliativo que “o aluno conhece seus erros e acertos e encontra estímulo para um estudo sistemático” (HAYDT, 2002, p.18). Assim, controle pode ser entendido como um ensino, materializado em aulas sistemáticas; e a avaliação, portanto, configura-se como orientadora, um mecanismo de feedback, por permitir também ao professor verificar as lacunas e deficiências no seu processo de ensino e, posteriormente, encontrar reformulações, pensar a sua prática, rever o seu fazer didático-pedagógico. Destacam-se algumas linhas mestras delineadas por Hoffman (2005, p.129) para uma experiência de avaliação no Ensino Superior:  Oportunizem aos alunos muitos momentos para que estes possam expressar suas ideias, retomar dificuldades referentes aos conteúdos trabalhados no início e desenvolvidos ao longo do semestre;  Garantam a realização de muitas tarefas em grupos, a fim de que os alunos, entre si, se auxiliem nas dificuldades, sem, com isso, o professor deixar de acompanhar, individualmente, o aluno, a partir de tarefas avaliativas individuais em todas as etapas do processo;  Em lugar de simplesmente marcar “certo” e “errado”, ou, textualmente, fazer comentários irônicos, de supremacia e de descrédito, o docente possa fazer anotações significativas para si e para o aluno, apontando-lhe soluções equivocadas e possibilitando-lhes aprimoramento em suas resoluções;  Proporcionem atividades em espiral, ou seja, tarefas relacionadas às anteriores, num processo de complexidade e gradação coerentes às descobertas feitas pelos alunos, às dificuldades feitas por eles, ao desenvolvimento do conteúdo;  Convertam a tradicional rotina de atribuir conceitos classificatórios às tarefas, calculando médias de desempenho final, em tomada de decisão do professor com 28 base nos registros feitos sobre a evolução dos alunos nas diferentes etapas do processo, tornando o aluno comprometido com tal processo. Desdobrando essas linhas mestras, em instrumentos mais explícitos e específicos de avaliação, os quais se configuram relevantes, para que “[...] o professor possa estar medindo e avaliando certos comportamentos que lhe permitem deduzir o que o aluno aprendeu” (HAYDT, 2002, p.54), neste Projeto Pedagógico de Curso, serão utilizadas várias técnicas e instrumentos de avaliação, listados a seguir: Artigos e relatos de experiência; Estudos de caso; Participação em sala de aula; Projetos de pesquisa; Projetos executivos; Provas práticas; Provas teóricas; Provas teórico-práticas; Relatórios de execução. Relatórios de pesquisa; Seminários temáticos; Trabalhos teóricos; Tutoria e orientação; Registra-se ainda que tais instrumentos de avaliação serão, periodicamente, discutidos pelo Colegiado do Curso e pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), com a finalidade de aprimorar e redimensionar as práticas desenvolvidas em sala de aula. Coloca-se, ainda, que outros instrumentos serão utilizados, sempre que necessário, para dar conta das estratégias que surgirem na vigência deste PPC. A avaliação da aprendizagem da UFPE é regida pela Resolução 04/1994 (CCEPE). Esta resolução determina a aprovação por média, aprovação, reprovação e reprovação por falta. Regula ainda o sistema de revisão de prova, de realização de segunda chamada entre outras especificidades. O Sistema de Informações e Gestão Acadêmica - SIG@ garante o cumprimento desta Resolução e assegura ao aluno a privacidade dos seus resultados. 29 A Resolução abrange aspectos de: 1) Frequência: considerando-se reprovado o aluno que não tiver comprovada sua participação em pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas teóricas ou práticas computadas separadamente, ou ao mesmo percentual de avaliações parciais de aproveitamento escolar. 2) Aproveitamento: ao longo do período letivo, mediante verificações parciais (pelo menos duas), sob forma de provas escritas, orais ou práticas, trabalhos escritos, seminários, e outros dispositivos de avaliação. E ao fim do período letivo, depois de cumprido o programa da disciplina, mediante verificação do aproveitamento de seu conteúdo total, sob a forma de exame final. A avaliação de aproveitamento será expressa em graus numéricos de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). O aluno que comprovar o mínimo de frequência (75%) e obtiver uma média parcial igual ou superior a 7,0 (sete) será considerado aprovado na disciplina com dispensa do exame final, tendo registrada a situação final de APROVADO POR MÉDIA em seu histórico escolar, e a sua Média Final será igual à Média Parcial. Comprovado o mínimo de frequência (75%) o aluno será considerado APROVADO na disciplina se obtiver simultaneamente: I - Média parcial e nota do exame final não inferior a 3,0 (três); II - Média final não inferior a 5,0 (cinco) Ficará impedido de prestar exame final o aluno que não obtiver, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência na disciplina, e/ou não obtiver, no mínimo, 3 (três) como média das duas notas parciais. Terão critérios especiais de avaliação as disciplinas abaixo discriminadas: I - Estágio Curricular - será observado o que estabelece a Lei nº 11788/2008, a Resolução 20/2015 alterada pelas Resoluções 09/2016 e 09/2018 do CCEPE. No estágio supervisionado, o discente é avaliado por frequência e apresentação dos relatórios parcial e final; II - As disciplinas de projetos, monografias, trabalhos de graduação ou similares, os discentes serão avaliados mediante entrega do trabalho impresso e/ ou online e 75% de presença nas disciplinas. 30 Poderá ser concedida 2ª chamada exclusivamente para exame final ou para uma avaliação parcial especificada no plano de ensino da disciplina. Ao aluno será permitido requerer até duas revisões de julgamento de uma prova ou trabalho escrito, por meio de pedido encaminhado ao coordenador do curso ou da área. As avaliações dos estudantes deverão basear-se nas competências e habilidades relativas aos conteúdos curriculares do curso. As diretrizes curriculares da Resolução CNE/CES nº 19/2002, da avaliação discente incluem: 1) avaliação como instrumento de estímulo ao aprendizado; 2) avaliação quantitativa do conhecimento técnico-científico utilizando instrumentos variados; 3) avaliação qualitativa, incluindo habilidades, atitudes, postura e cognição; 4) avaliações parciais por unidade curricular e avaliação semestral. Dessa maneira, a avaliação discente volta-se para as evidências da natureza e qualidade do desempenho profissional que se demonstram nas situações mais próximas possíveis daquelas que os estudantes poderão enfrentar no exercício das suas futuras atividades profissionais, integrando múltiplos conhecimentos necessários à ação. A opção por uma avaliação dinâmica, formativa, processual condiz com a proposta da educação inclusiva, pois respeita os processos de aprendizagem do aluno e suas especificidades e direciona o trabalho pedagógico. Para isso, existe o Núcleo de Acessibilidade (NACE/UFPE) que apoia estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. 9.1 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ENSINO NA UFPE De acordo com o art. 1 da Resolução 10/2017 (CCEPE), a avaliação das condições de ensino na UFPE compreende a avaliação da infraestrutura física; a avaliação do docente pelo discente e a autoavaliação docente e discente. Essa avaliação será guiada pelos princípios de institucionalidade, impessoalidade e qualificação dos processos de ensino e estará sob a responsabilidade da Coordenação de Avaliação de 31 Cursos, da Diretoria de Desenvolvimento do Ensino da Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos (PROACAD). De acordo com Art. 4º a avaliação das condições de ensino deverá ser realizada de acordo com a periodicidade relacionada abaixo: I. Avaliação do docente pelo discente será realizada a cada semestre; II. A autoavaliação do docente e do discente será realizada a cada ano; III. A avaliação das condições de infraestrutura será realizada a cada dois anos. 9.2 AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELO DISCENTE E AUTO-AVALIAÇÃO A partir de 2013, as avaliações do docente pelo discente e também a autoavaliação dos docentes e dos discentes são realizadas no período de matrícula acadêmica pelo Sistema de Gestão Acadêmica vigente. Seus critérios são: A) Pontualidade – Inicia e termina a aula no horário previsto; B) Assiduidade – Comparecimento às aulas; C) Domínio de conteúdo – Conhecimento da disciplina; mostra segurança na ministração das aulas; responde efetivamente às questões formuladas; D) Clareza e objetividade na exposição – Demonstra ter planejado a aula; vincula teoria e prática; formula perguntas de natureza exploratória; busca alternativas para facilitar a aprendizagem; emprega voz audível; E) Organização da disciplina – Distribui o programa no início do semestre; relaciona bibliografia a ser consultada; segue o programa ao longo do semestre; F) Relacionamento – Relação professor/aluno dentro e fora de sala de aula; G) Avaliação da aprendizagem: G1) Estimula a aprendizagem do aluno; identifica as deficiências na aprendizagem do aluno e o orienta, tendo em vista a superação das mesmas; G2) Elabora adequadamente os instrumentos de avaliação; analisa com os alunos os resultados da avaliação. O Sistema de Gestão Acadêmica da UFPE disponibiliza um meio para que os discentes realizem sua autoavaliação anualmente. Além disso, um dos modelos de autoavaliação adotados pelo curso de Biblioteconomia, no que diz respeito ao discente, configura-se em uma estratégia na qual os discentes são estimulados a reverem o produto final dos 32 componentes cursados com vistas à publicação em periódicos e eventos da área, momento oportuno à reflexão sobre os conteúdos apreendidos durante o curso. 9.3 AVALIAÇÃO DO CURSO O processo de avaliação do Curso Biblioteconomia dar-se-á em consonância com o PDI da UFPE, envolvendo a Coordenação do Curso, SEAP/CAC, Coordenação Geral Pedagógica de Ensino de Graduação e a Comissão Permanente de Avaliação Institucional da UFPE. Farão parte da avaliação do Curso: a avaliação do docente pelo discente e a autoavaliação docente e discente, a avaliação dos cursos da Universidade e a adequação às Diretrizes Curriculares do curso de Biblioteconomia de acordo com a Resolução CNE/CES nº 19/2002. Em relação ao Núcleo Docente Estruturante, este contribui para a avaliação do curso ao refletir e analisar as práticas de ensino-aprendizagem e de avaliação empregadas pelos docentes, além de revisitar os conteúdos de disciplinas para verificar sua pertinência e aderência à realidade do mundo do trabalho e a evolução da Biblioteconomia, contribuindo para o melhor funcionamento do currículo desse curso. Dentre as ações realizadas pelo NDE, com base nos resultados do Exame Nacional dos estudantes (ENADE), essa instância promove reflexão sobre as diferentes dimensões avaliadas no Exame: organização didático-pedagógica, corpo docente e tutorial e infraestrutura com a finalidade de traçar estratégias que contribuam para o fortalecimento do curso. Em nível institucional a PROACAD, por meio da Coordenação de Avaliação oferta encontros periódicos os diversos cursos de graduação da instituição, avaliados nos diferentes ciclos, para, coletivamente, construir ações para melhor resultado do ponto vista institucional. Outro momento de atuação do NDE, e, articulação com o Colegiado do curso, diz respeito às estratégias para, periodicamente, promover o Fórum dos discentes, momento relevante para os discentes tragam suas contribuições quanto à atuação da coordenação, no atendimento as suas demandas e ao funcionamento do currículo. Ressaltamos que esse Fórum é realizado, desde o ano de 2001, em parceria com o Diretório Acadêmico (DA) do curso, fruto da necessidade de uma maior interlocução 33 discente para tomada de decisão, de ordem pedagógica, didática e metodológica do curso de Biblioteconomia. Já a coordenação do curso coleta dados no Sistema de Gestão Acadêmica para verificar a como a oferta de disciplinas está sendo implementada com vistas a identificar a necessidade de ofertas de componentes eletivos, e de novas ofertas atendendo a demanda previamente dialogada com os discentes. Esse contato periódico com os discentes permite entender e, de certa forma, se configura como uma estratégia avaliativa curricular. 10 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O presente Projeto fundamenta-se na Resolução CNE/CES nº 19, de 13 de março de 2002 que estabelece as diretrizes curriculares para os Cursos de Biblioteconomia. A estrutura curricular está organizada em ciclo básico e profissional, através de componentes curriculares obrigatórios e eletivos. A carga horária da matriz curricular contabiliza 2.450 horas, distribuídas em oito semestres. A matriz curricular inclui os componentes obrigatórios, eletivos do perfil do curso e livres, bem como, as atividades complementares. Registra-se que o componente curricular Estágio Supervisionado está compreendido como componente obrigatório, como determinam as diretrizes curriculares para os Cursos de Biblioteconomia no Brasil. A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso também é um dos componentes curriculares obrigatórios, sendo regulamentado em nível colegiado. 10.1 ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO Do ponto de vista da organização dos conteúdos temáticos, o currículo para o Curso de Graduação em Biblioteconomia foi concebido em seis áreas de concentração: Fundamentos de Ciência da Informação; Organização e tratamento da Informação; Recursos e Serviços de Informação; Gestão de Sistemas de Informação; Tecnologia da Informação; e Pesquisa. A seguir, tem-se um panorama de cada área e respectivas disciplinas relacionadas às mesmas. 34 Área 1 – Fundamentos de Ciência da Informação A área de Fundamentos de Ciência da Informação busca oferecer os conteúdos básicos dos aspectos teórico-metodológicos que regem a Biblioteconomia, com fundamentos na Ciência da Informação e em áreas correlatas, consideradas necessárias ao entendimento do processo de transferência da informação. O quadro abaixo apresenta as disciplinas obrigatórias e eletivas da área. Carga Componentes Curriculares Obrigatórios Período Horária Biblioteconomia e Pensamento Científico 1º 30 Fundamentos de Biblioteconomia 1º 30 História dos Registros do Conhecimento 1º 60 Informação e Sociedade 2º 60 Lógica aplicada à Documentação 2º 30 Carga Horária 210 Total horas Carga Componentes Curriculares Eletivos Período Horária Ética em Biblioteconomia e Ciência da Informação 6º 30 Sem Tópicos Especiais em Ciência da Informação 1 Periodização 30 Sem Tópicos Especiais em Ciência da Informação 2 Periodização 60 Carga Horária 120 Total horas Área 2 – Organização e Tratamento da Informação Os conteúdos teórico e prático das disciplinas que integram esta área fornecem os conhecimentos e técnicas necessários à organização e ao tratamento descritivo e temático da informação. Este recorte da área se conectam com aspectos teóricos e tecnológicos (Áreas 1 e 5) na busca de aperfeiçoamento e ajustes da prática profissional. As disciplinas obrigatórias e eletivas da área estão discriminadas abaixo. Componentes Curriculares Obrigatórios Período Carga Horária Fundamentos de Organização da Informação 1º 60 35 Indexação e Resumos 3º 60 Linguagens Documentárias Alfabético-hierárquicas 4º 60 Linguagens Documentárias Hierárquicas 3º 90 Representação Descritiva 1 4º 60 Representação Descritiva 2 5º 60 Teoria da Classificação 2º 30 Carga Horária Total 420 horas Componentes Curriculares Eletivos Período Carga Horária Indexação de Multimeios 4º 30 Informação em Ambientes Digitais 6º 60 Normalização Documentária 5º 30 Técnicas de Arquivo 5º 60 Tópicos Especiais em Organização da Informação 1 Sem Periodização 30 Tópicos Especiais em Organização da Informação 2 Sem Periodização 60 Carga Horária Total 270 horas Área 3 – Recursos e Serviços de Informação As disciplinas desta área, em conjunto, preocupam-se em estudar as questões relacionadas ao processo de transferência da informação, desde a geração do conhecimento até seu uso pelo público-alvo. A interação das disciplinas desta área se dá, principalmente, com as da área Gestão de Sistemas de Informação e com a área de Tecnologia da Informação. Abaixo estão indicadas as disciplinas obrigatórias e eletivas da área. Componentes Curriculares Obrigatórios Período Carga Horária Fontes de Informação 2º 90 Formação e Desenvolvimento de Coleções 5º 60 Políticas de Informação e Cultura 6º 60 Preservação de Documentos 6º 30 Produção e Uso da Informação 3º 60 Serviços de Referência e Informação 6º 60 Carga Horária Total 360 horas Componentes Curriculares Eletivos Período Carga Horária Ações, Instituições e Bens Culturais 5º 60 Conservação e Restauração de Documentos 7º 60 Editoração 7º 30 36 Informação em Saúde 7º 30 Informação Jurídica 6º 30 Informação para Negócios 7º 30 Seminários de Leitura 1º 60 Tipologias de Bibliotecas 4º 60 Tópicos Especiais em Recursos e Serviços de Informação 1 Sem Periodização 30 Tópicos Especiais em Recursos e Serviços de Informação 2 Sem Periodização 60 Carga Horária Total 450 horas Área 4 – Gestão de Sistemas de Informação As disciplinas desta área, com embasamento conceitual na Ciência da Administração, contemplam conhecimentos que tornam o bibliotecário capaz de exercer funções gerenciais, tanto de gestor da informação em organizações públicas e privadas, quanto de profissional autônomo. A relação dos conhecimentos específicos desta área se dá, sobretudo, com as disciplinas da área de Recursos e Serviços de Informação. No quadro seguinte, consta a lista dos componentes curriculares obrigatórios e eletivos desta área. Componentes Curriculares Obrigatórios Período Carga Horária Gestão de Unidades de Informação 4º 60 Organização de Unidades da Informação 3º 60 Planejamento de Unidades de Informação 5º 60 Carga Horária Total 180 horas Componentes Curriculares Eletivos Período Carga Horária Usuários da Informação 7º 60 Tópicos Especiais em Gestão de Unidades de Informação 1 Sem Periodização 30 Tópicos Especiais em Gestão de Unidades de Informação 2 Sem Periodização 60 Carga Horária Total 150 horas Área 5 – Tecnologia da Informação A necessidade de inserção do profissional bibliotecário nos sistemas e redes de informação digitais leva a oferecer conteúdos provenientes da área de Informática que forneçam uma base segura para o conhecimento e a aplicação das tecnologias de informação no processo documentário. 37 Os conteúdos das disciplinas desta área interagem com os de todas as demais áreas, destacando-se "Organização e Tratamento da Informação", dentro de uma circularidade do processo de ensino-aprendizagem, subsidiando e sendo subsidiado pelos princípios, métodos e instrumentos de transferência da informação. Para conhecimento das disciplinas desta área, apresenta-se o esquema abaixo. Componentes Curriculares Obrigatórios Período Carga Horária Bases de Dados 6º 60 Gestão Documental 7º 60 Recuperação da Informação 3º 30 Carga Horária Total 150 horas Componentes Curriculares Eletivos Período Carga Horária Informação e Mídias Digitais 2º 30 Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação 1 Sem Periodização 30 Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação 2 Sem Periodização 60 Carga Horária Total 120 horas Área 6 – Pesquisa As disciplinas desta área têm como objetivo oferecer base conceitual, bem como técnicas e instrumentos que contribuam para a realização de pesquisas que ampliem os conhecimentos teóricos e práticos ou sistematizem informações existentes na área da Biblioteconomia e Ciência da Informação. As disciplinas que compõem esta área estão indicadas no esquema a seguir. Componentes Curriculares Obrigatórios Período Carga Horária Estudos Métricos da Informação 4º 60 Metodologia do Trabalho Científico 2º 30 Métodos e Técnicas Aplicados à Ciência da Informação 5º 60 Práticas em Biblioteconomia e Ciência da Informação 7º 60 Projeto de Pesquisa em Biblioteconomia 1 6º 30 Projeto de Pesquisa em Biblioteconomia 2 7º 60 Trabalho de Conclusão de Curso 8º 90 Carga Horária Total 390 horas Componentes Curriculares Eletivos Período Carga Horária Comunicação Científica 4º 30 Tópicos Especiais em Pesquisa 1 Sem Periodização 30 38 Tópicos Especiais em Pesquisa 2 Sem Periodização 60 Carga Horária Total 120 horas 10.2 FLEXIBILIDADE E INTERDISCIPLINARIDADE NO CURRÍCULO O ritmo das mudanças, na sociedade, tem demandado práticas pedagógicas mais flexíveis, por isso, buscou-se, no processo de integralização da carga horária total do curso, possibilitar que o aluno curse 500 horas distribuídas entre componentes eletivos e atividades complementares. Essa carga horária está configurada da seguinte forma: 420 horas de eletivas do perfil e livres; e 80 horas em atividades complementares. Os componentes eletivos do perfil são ofertados em todos os semestres letivos pela Coordenação do Curso de Biblioteconomia, buscando complementar a formação dos estudantes. A oferta dos componentes alinha-se às demandas por áreas temáticas, por conjunturas locais, regionais, nacionais e até internacionais. Os componentes eletivos livres podem ser cursados pelos discentes em outros cursos de graduação e pós-graduação da UFPE, bem como em outros cursos de instituições de ensino do Estado de Pernambuco e de outros Estados reconhecidas pelo MEC. A Coordenação do Curso orienta os alunos na escolha das disciplinas e solicita vagas às diversas coordenações dos demais cursos, no caso da UFPE, priorizando os componentes curriculares que proporcionem uma visão integrada e interdisciplinar à proposta contida neste Projeto Pedagógico. No intuito de possibilitar que a estrutura curricular do curso pudesse acompanhar as transformações vindouras, posteriores ao marco histórico de implantação do PPC vigente, foram criadas, para cada área de concentração do curso, componentes eletivos denominados “Tópicos Especiais”. Essas disciplinas têm sido ofertadas conforme as demandas existentes, sejam elas oriundas da dinâmica interna do curso ou da universidade; sejam advindas das conjunturas externas que despertem no quadro docente e discente o ensejo de promover o debate sobre os mais variados temas. 39 As atividades complementares estão relacionadas às atividades de ensino, pesquisa e extensão e são ofertadas na forma de exposições, minicursos, seminários, fóruns e demais atividades acadêmicas, organizados por docentes do Departamento de Ciência da Informação, contando com parcerias dos alunos e demais departamentos da UFPE. A Coordenação do Curso tem estimulado que convidados possam compartilhar seus saberes, experiências e vivências como forma de contribuir para a formação dos discentes. A dinâmica tem ocorrido por meio de palestras, oficinas, debates, encontros com docentes, profissionais e demais atores nacionais e internacionais. Vale ressaltar, que as atividades complementares não estão restritas apenas ao âmbito da UFPE. A respeito da interdisciplinaridade, o curso busca orientar-se por uma perspectiva teórico-conceitual da área da Biblioteconomia, que privilegia a constituição de sua base epistemológica numa dinâmica e profícua relação com outros campos do saber. Destarte, a proposta pedagógica está fincada na composição de conhecimentos teóricos e práticos advindos da interação com outros campos, com destaque para as grandes áreas das Ciências Humanas e Sociais. A composição de um corpo docente bastante heterogêneo quanto a sua formação e sua experiência favorece uma abordagem mais plural, pois amplia a capacidade de interpretação de um mesmo fenômeno a partir de diferentes perspectivas. Desta forma, não raro são as aulas que contam com mais de um docente que podem explorar os conteúdos de forma integrada, como, por exemplo, uma aula da disciplina “Base de Dados”, que tanto requer conhecimentos técnicos e procedimentais na operação de recursos computacionais, como exige a compreensão das formas de organização e representação do conhecimento, características de outros componentes curriculares essenciais para a formação do profissional bibliotecário no que tange a implantação de sistemas de automação e gerenciamento de acervos e serviços informacionais. 10.3 DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO AMPLA O curso de Biblioteconomia oferta disciplinas de abordagem transversal para favorecer a formação ampla do estudante. Nesse sentido, como principais disciplinas, destacam-se: 40 Libras O conceito humanista está presente na formação almejada pelos bibliotecários egressos do curso de Biblioteconomia da UFPE. Por isso, foi importante prever estratégias pedagógicas orientadas à valoração da acessibilidade. Faz parte do quadro de disciplinas eletivas, do curso de Biblioteconomia, a LE 716 – Introdução à LIBRAS, ofertada pelos Departamentos de Letras e de Educação da UFPE. Tem sido de interesse da Coordenação do curso de Biblioteconomia a ampliação da oferta da disciplina supracitada, no entanto, a alta demanda e a restrição de docentes disponíveis tem limitado a disposição deste componente entre as ofertadas. Educação para as relações étnico-raciais Entende-se que as relações étnico-raciais são essenciais para a formação dos alunos, pois se considera fundamental valorar a importância da participação ativa dos bibliotecários frente às questões sociais e às políticas públicas inclusivas, voltadas aos grupos minoritários ou, historicamente, segregados como indígenas e negros. Por isso, a temática é, amplamente, trabalhada na disciplina BI 653 - Mediação da Informação e Relações Étnicorraciais. Além disso, faz parte desse eixo transversal os conteúdos das seguintes disciplinas como: BI 597- Informação e Sociedade, HI 277 - História da Cultura e LE 741 - Cultura Brasileira. Educação ambiental As questões relacionadas ao meio ambiente são discutidas na disciplina BI 654 Informação e Meio Ambiente, através da qual se busca compreender a importância da legislação e políticas públicas para o meio ambiente, bem como reconhecer oportunidades de uso e concepção de recursos orientados aos fluxos e sistemas informacionais na gestão da informação ambiental. Educação em Direitos Humanos O tema Direitos Humanos tem sido contemplado, com maior ênfase, na disciplina BI 627 Informação Jurídica, no entanto, a compreensão de que o tema relaciona-se às garantias básicas de uma vida digna a todas as pessoas, oportuniza que seus conteúdos sejam refletidos em outros componentes, tais como: BI 597 - Informação e 41 Sociedade, BI 605 - Políticas de Informação e Cultura e BI 621 - Ética em Biblioteconomia e Ciência da Informação. Tutoria – Tópicos Especiais em Biblioteconomia A Tutoria é a denominação para o acompanhamento da trajetória acadêmica do discente, nos dois primeiros anos de vivência no Curso de Biblioteconomia, sendo os professores do Departamento de Ciência da Informação, os seus tutores. O objetivo fundamental do componente é estabelecer e fortalecer as relações entre docentes e discentes do curso, de modo que ambos possam compartilhar experiências e saberes, sem os formalismos e as barreiras que se colocam em sala de aula. Para operacionalizar a Tutoria no Curso de Biblioteconomia, a Coordenação do Curso oferta, durante os quatro primeiros semestres as disciplinas Tópicos Especiais em Biblioteconomia 1, 2, 3 e 4. No início de cada semestre letivo, a Coordenação do Curso aconselhará aos alunos para realização de matrícula no componente. 42 10.4 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA (PERFIL 0406) Válido para os alunos ingressos a partir de 2012.1 BI 595 BI 592 BI 586 BI 591 BI 600 BI 601 BI 597 BI 589 BI 608 Ch Total Sigla Depto. Carga Horária Créditos Componentes Obrigatórias 60 0 4 60 60 0 4 60 30 0 2 30 30 30 30 60 30 60 0 0 0 0 60 0 2 2 2 4 4 4 30 30 30 60 90 60 30 0 2 30 60 0 4 60 30 60 4 90 Teo Ciclo Básico História dos Registros do Conhecimento Fundamentos de Organização da Informação Biblioteconomia e Pensamento Científico Fundamentos de Biblioteconomia Lógica Aplicada à Documentação Metodologia do Trabalho Científico Informação e Sociedade Fontes de Informação Produção e Uso da Informação Prát Pré-Requisitos Ciclo Profissional BI 615 BI 603 BI 599 Teoria da Classificação Organização de Unidades de Informação Linguagens Documentárias Hierárquicas Fundamentos de Organização da Informação Teoria da Classificação Fundamentos de Organização da Informação Lógica Aplicada à Documentação BI 596 Indexação e Resumos 30 30 3 60 BI 611 Recuperação da Informação 30 0 2 30 60 0 4 60 30 30 3 60 Indexação e Resumos Fundamentos de Organização da Informação BI 604 BI 598 Planejamento de Unidades de Informação Linguagens Documentárias Alfabéticohierárquicas BI 612 Representação Descritiva 1 30 30 3 60 BI 588 BI 593 Estudos Métricos da Informação Gestão de Unidades de Informação 30 60 30 0 3 4 60 60 BI 613 Representação Descritiva 2 30 30 3 60 60 0 4 60 60 0 4 60 30 30 60 60 0 30 0 0 2 3 4 4 30 60 60 60 BI 590 BI 602 BI 607 BI 585 BI 605 BI 614 Formação e Desenvolvimento de Coleções Métodos e Técnicas de Pesquisa em Ciência da Informação Preservação de Documentos Bases de Dados Políticas de Informação e Cultura Serviços de Referência e Informação Representação Descritiva 1 Co-Requisitos 43 BI 609 BI 610 Projeto de Pesquisa em Biblioteconomia 1 Projeto de Pesquisa em Biblioteconomia 2 30 0 2 30 60 0 4 60 BI 606 Práticas em Biblioteconomia e Ciência da Informação 0 60 2 60 BI 594 Gestão Documental 30 30 3 60 BI 587 Estágio Supervisionado 0 240 8 240 BI 616 Trabalho de Conclusão de Curso 0 90 3 90 COMPONENTES ELETIVOS Componentes Eletivos BI 630 HI 277 LE 741 AR 005 LE 716 FL 010 BI 624 BI 632 BI 623 BI 618 BI 629 BI 617 BI 631 BI 653 BI 654 BI 625 BI 627 BI 626 BI 628 BI 621 BI 619 BI 620 BI 649 BI 633 BI 634 BI 635 BI 636 BI 637 BI 638 Seminários de Leitura História da Cultura Cultura Brasileira História das Artes Introdução à Libras Introdução à Filosofia Informação e Mídias Digitais Tipologias de Bibliotecas Indexação de Multimeios Comunicação Científica Normalização Documentária Ações, Instituições e Bens Culturais Técnicas de Arquivo Mediação da Informação e Relações Étnicorraciais Informação e Meio Ambiente Informação em Ambientes Digitais Informação Jurídica Informação em Saúde Informação para Negócios Ética em Biblioteconomia e Ciência da Informação Conservação e Restauração de Documentos Editoração Usuários da Informação Tópicos Especiais em Biblioteconomia 1 Tópicos Especiais em Biblioteconomia 2 Tópicos Especiais em Biblioteconomia 3 Tópicos Especiais em Biblioteconomia 4 Tópicos Especiais em Ciência da Informação 1 Tópicos Especiais em Ciência da Informação 2 60 60 60 60 60 60 30 60 30 30 30 30 30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30 30 4 4 4 4 4 4 2 4 2 2 2 3 3 60 60 60 60 60 60 30 60 30 30 30 60 60 30 0 2 30 30 30 30 30 30 0 30 0 0 0 2 3 2 2 2 30 60 30 30 30 30 0 2 30 30 30 3 60 30 30 0 30 2 3 30 60 30 0 2 30 30 0 2 30 30 0 2 30 30 0 2 30 30 0 2 30 60 0 4 60 Projeto de Pesquisa em Biblioteconomia 1 Fontes de Informação Organização de Unidades de Informação Métodos e Técnicas Aplicados à Ciência da Informação Todos os componentes obrigatórios do 1º ao 7º período Todos os componentes obrigatórios do 1º ao 7º período 44 BI 641 BI 642 BI 645 BI 646 BI 639 BI 640 BI 647 BI 648 BI 643 BI 644 Tópicos Especiais em Organização da Informação 1 Tópicos Especiais em Organização da Informação 2 Tópicos Especiais em Recursos e Serviços de Informação 1 Tópicos Especiais em Recursos e Serviços de Informação 2 Tópicos Especiais em Gestão de Unidades de Informação 1 Tópicos Especiais em Gestão de Unidades de Informação 2 Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação 1 Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação 2 Tópicos Especiais em Pesquisa 1 Tópicos Especiais em Pesquisa 2 30 0 2 30 60 0 4 60 30 0 2 30 60 0 4 60 30 0 2 30 60 0 4 60 30 0 2 30 60 0 4 60 30 60 0 0 2 4 30 60 Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios Carga horária 1.950h Dos quais 240h de Estágio supervisionado e 1.950h 90h de TCC Componentes Eletivos do Perfil e livres 420h Atividades Complementares* 80h 500h Carga Horária Total do curso 2.450h * Todo aluno vinculado ao perfil deverá participar de atividades complementares. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Os períodos máximo e mínimo para conclusão do Curso de Biblioteconomia foram definidos pelo Colegiado do Curso, levando em consideração a Resolução CNE/MEC Nº 2, de 18 de junho de 2007, as Diretrizes Curriculares do Curso de Biblioteconomia, a Resolução nº 03/2008 do Conselho Universitário da UFPE e a Resolução Nº 11/2015 (CCEPE), que disciplina as regras de recusa definitiva de matrícula, entre outros assuntos. Assim, os períodos de integralização do Curso de Biblioteconomia propostos neste PPC são: Tempo Mínimo 8 semestres Tempo Médio 10 semestres Tempo Máximo 12 semestres 45 10.5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR POR PERÍODO CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA (PERFIL 0406) Válido para os alunos ingressos a partir de 2012.1 BI 589 BI 597 BI 600 BI 601 BI 615 Teoria da Classificação BI 591 BI 592 BI 595 30 0 2 30 30 0 2 30 60 0 4 60 60 0 4 60 Teo Ciclo Profissional 1º PERÍODO Biblioteconomia e Pensamento Científico Fundamentos de Biblioteconomia Fundamentos de Organização da Informação História dos Registros do Conhecimento TOTAL 2º PERÍODO Fontes de Informação Informação e Sociedade Lógica Aplicada à Documentação Metodologia do Trabalho Científico BI 586 Ch. Total Sigla Depto. Carga Horária Créditos Componentes Obrigatórios Prát 180 horas 30 60 30 30 60 0 0 0 4 4 2 2 90 60 30 30 30 0 2 30 TOTAL 3º PERÍODO BI 596 Indexação e Resumos BI 608 Linguagens Documentárias Hierárquicas Organização de Unidades de Informação Produção e Uso da Informação BI 611 Recuperação da Informação BI 599 BI 603 BI 588 BI 598 BI 604 BI 612 BI 590 BI 593 BI 602 BI 613 TOTAL 4º PERÍODO Estudos Métricos da Informação Linguagens Documentárias Alfabético-hierárquicas Planejamento de Unidades de Informação Representação Descritiva 1 TOTAL 5º PERÍODO Formação e Desenvolvimento de Coleções Gestão de Unidades de Informação Métodos e Técnicas Aplicados à Ciência da Informação Representação Descritiva 2 Pré-Requisitos Fundamentos de Organização da Informação 240 horas 30 30 3 60 30 60 4 90 60 0 4 60 60 0 4 60 30 0 2 30 Fundamentos de Organização da Informação Teoria da Classificação Lógica Aplicada à Documentação 300 horas 30 30 3 60 30 30 3 60 60 0 4 60 30 30 3 60 Indexação e Resumos Fundamentos de Organização da Informação 240 horas 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 30 30 3 60 Representação Descritiva 1 Co-Requisitos 46 BI 614 TOTAL 6º PERÍODO Bases de Dados Políticas de Informação e Cultura Preservação de Documentos Projeto de Pesquisa em Biblioteconomia 1 Serviços de Referência e Informação BI 594 TOTAL 7º PERÍODO Gestão Documental BI 585 BI 605 BI 607 BI 609 240 horas 30 60 30 30 0 0 3 4 2 60 60 30 30 0 2 30 60 0 4 60 240 horas 30 30 3 60 BI 606 Práticas em Biblioteconomia e Ciência da Informação 0 60 2 60 BI 610 Projeto de Pesquisa em Biblioteconomia 2 60 0 4 60 TOTAL 8º PERÍODO 180 horas BI 587 Estágio Supervisionado 0 240 8 240 BI 616 Trabalho de Conclusão de Curso 0 90 3 90 TOTAL Fontes de Informação Organização de Unidades de Informação Métodos e Técnicas Aplicados à Ciência da Informação Projeto de Pesquisa em Biblioteconomia 1 Todos os componentes obrigatórios do 1º ao 7º período Todos os componentes obrigatórios do 1º ao 7º período 330 horas 11 FORMAS DE ACESSO AO CURSO Considera o PDI 2014-2015 da UFPE o qual estabelece as formas de ingresso nos cursos presenciais da graduação: Sistema de Seleção Unificada (Sisu/UFPE), Vestibular e ingresso por força da lei, conforme o art. 49 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96), e pela Lei nº 9.536/1997 de transferências (Interna e Externa) e reintegração. O Processo Seletivo de Ingresso por Reintegração e Transferência Interna é voltado para o reingresso de estudantes desvinculados da UFPE há, no máximo, cinco anos e para os estudantes ativos que desejam mudar de turno, curso e campus. 47 O Processo Seletivo Extravestibular – Transferência Externa é voltado para a transferência de alunos regulares de outras instituições nacionais de ensino superior, vinculados a cursos de graduação reconhecidos pelo MEC, modalidade presencial, grau bacharelado ou licenciatura, para cursos de mesmo nome na UFPE. 12 ATIVIDADES CURRICULARES 12.1 ATIVIDADE COMPLEMENTAR A Resolução nº 12/2013 (CCEPE) estabeleceu os procedimentos para creditação de atividades complementares nos Cursos de Graduação da UFPE. Tal documento inclui a participação do discente em Monitoria, Projetos de Pesquisa, Projetos de Extensão, participação em Congressos, Seminários, Fóruns, Workshops, estágios não obrigatórios e outros Eventos Científicos. Os procedimentos para creditação estão dispostos no Regulamento Para Aproveitamento das Atividades Complementares do DCI (Anexo B). De acordo com o Art. 1º, da Resolução 12/2013: Serão creditadas, no histórico escolar dos alunos da Graduação, como atividades complementares, as atividades de pesquisa, extensão, monitoria, estágios não obrigatórios, bem como os casos especificados nos incisos a seguir: I. Participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos acadêmicos ou científicos, promovidos por IES ou Entidades científicas ou profissionais; II. Participação como ouvinte em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados; III. Apresentação de trabalhos em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados; IV. Atividades de representação discente junto aos órgãos da UFPE e outros, de interesse público, mediante comprovação de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de participação efetiva durante o seu período de realização; V. V. Ficam excluídas as atividades de prestação de serviços que envolvam remuneração e outros. 48 De acordo com o § 1°do art. 1 da Resolução 12/2013 CCEPE: As atividades acadêmicas (bolsistas e voluntários) a que se refere o caput deste artigo são: Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), Programa de Educação Tutorial (PET), Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PETSaúde), Programa Institucional de Bolsa de Extensão (PIBEX), Ensino a Distância (EaD), Bolsa de Incentivo Acadêmico (BIA), Programa de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), Programa Integrado de Pesquisa, Ensino e Extensão (PIPEX), Empresas Júnior, entre outros Programas de desenvolvimento profissional com atividade na área de formação do estudante, bem como demais bolsas acadêmicas desenvolvidas no âmbito da UFPE ou Agências de Fomento. As atividades complementares são entendidas como ações realizadas pelos discentes dentro e fora da UFPE, no período de vínculo com o Curso de Biblioteconomia. São atividades situadas no eixo ensino, pesquisa e extensão em Biblioteconomia e áreas correlatas, que buscam complementar a formação ofertada pelo curso e que ampliam o horizonte de conhecimentos teóricos e práticos dos discentes. O aluno que submeter o estágio não obrigatório como atividade complementar deve seguir os seguintes procedimentos: I. Apresentar plano de atividades ao coordenador do curso no momento em requer a assinatura de contrato; II. Apresentar relatórios parcial e final do estágio acompanhado de um parecer do profissional que o supervisionou no local de estágio; III. O aluno deverá cumprir 12 meses de estágio para adquirir o direito de solicitálo como atividade complementar. A carga horária total para creditação será de 80 horas e as atividades que serão reconhecidas são apresentadas a seguir com suas respectivas cargas horárias: 49 Quadro de Atividades Complementares Atividades Complementares Carga Horária Monitoria 40 horas por semestre Projeto de Pesquisa 30 horas por semestre Iniciação Científica 40 horas por semestre Projeto de Extensão 40 horas por semestre Participação em Eventos Científicos 30 horas por semestre Apresentação de Trabalho Científico 40 horas por semestre Participação em Cursos de Extensão 30 horas por semestre Artigos Publicados em Revistas da Área 40 horas por semestre Estágio não obrigatório 30 horas por semestre Representação discente junto aos órgãos da UFPE 20 horas por semestre O Colegiado do Curso decidirá sobre casos omissos que, porventura não estão apresentados neste PPC e no Regulamento de Atividades Complementares do DCI, obedecendo às diretrizes da Resolução nº 12/2013 do CCEPE e seguindo o caráter acadêmico, extensionista, científico, artístico, cultural e técnico das atividades. 12.2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O Estágio Supervisionado é um momento curricular em que o aluno vivenciará uma experiência de interação em uma instituição e seus membros, para que possa desenvolver atividades rotineiras que refletem a prática bibliotecária. É uma etapa de imersão do aluno em uma unidade de informação (biblioteca, centro de documentação, centro de informação e outras unidades) em que a práxis bibliotecária se faça necessária, nos seus aspectos técnicos e administrativos, bem como a integração das diversas atividades e serviços. Como determinam as Diretrizes Curriculares de 2002 estabelecidas pelo MEC, o curso de Biblioteconomia destinou 240 horas práticas para o componente curricular Estágio Supervisionado. Ofertado no 8º período, seguirá as deliberações aprovadas no Regulamento de Estágio do Departamento Ciência da Informação da UFPE (Anexo C), sendo julgado e referendado pelo Colegiado do Curso de Biblioteconomia. 50 O Regulamento de Estágio do DCI da UFPE se dedica aos propósitos, locais e área dos estágios, dos deveres dos coordenadores, dos professores-orientadores e dos alunos, das condições de avaliação e dos tipos de estágios (obrigatório e não-obrigatório). O Regulamento segue as diretrizes das Resoluções Nº 20/2015 e 09/2016 (CCEPE). De acordo com o Regulamento do DCI, o estágio supervisionado será realizado por meio de matrícula no Sistema de Gestão Acadêmica pelo aluno no componente curricular “Estágio Supervisionado”, com carga horária total de 240 horas práticas. Quanto à avaliação, o Regulamento do DCI esclarece que a avaliação do estágio supervisionado será realizada pelo professor orientador, na qualidade de professor do componente curricular Estágio Supervisionado e pelos supervisores técnicos que orientam nos locais de estágio. Além do acompanhamento do professor e bibliotecário, serão considerados os seguintes aspectos: Participação do aluno (interesse, seriedade, pontualidade e assiduidade); Habilidades e competências do aluno (fundamentação teórico-prática consistente, capacidade para resolução de problemas, criatividade, entre outros); Relações do aluno com as pessoas e a unidade de estágio (respeito, confiança, solidariedade, trabalho participativo, entre outros); e outros aspectos que se julgarem necessários. Ao final do estágio, é atribuída uma nota mediante a apresentação dos relatórios parcial e final. 12.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é o momento curricular que o aluno realizará uma atividade de investigação teórica ou prática, sob a orientação de um professor, com o propósito de trazer uma contribuição científica para o campo da Biblioteconomia e Ciência da Informação. Este componente, juntamente com os componentes Projeto de Pesquisa em Biblioteconomia 1 e 2, instruem o discente a eleger um tema de livre escolha, elaborar e construir um trabalho em conformidade com os princípios da pesquisa científica. 51 A elaboração do TCC será viabilizada a partir de três componentes consecutivos: 1) A disciplina Projeto de Pesquisa em Biblioteconomia 1 que exige a escolha da temática, dentro do recorte específico da área e dos temas de pesquisa trabalhados nos Grupos de Pesquisa do Departamento de Ciência da Informação; 2) A disciplina Projeto de Pesquisa em Biblioteconomia 2 que exige a definição da problemática, do objeto, dos objetivos, dos métodos e procedimentos metodológicos, e ainda a elaboração final da revisão de literatura, a partir de referenciais teóricos do campo; 3) A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso exige a pesquisa de campo (para pesquisas práticas), a coleta e organização dos dados, a análise e discussão dos resultados obtidos, conclusão e referências, e se for o caso, anexos e apêndices e por fim a entrega do documento final. Após a entrega do Trabalho de Conclusão de Curso, o aluno defenderá suas ideias materializadas no documento para uma banca composta por três docentes, sendo um dos membros o seu orientador. Os membros da banca serão compostos por docentes do Departamento de Ciência da Informação, ou por docentes de outros departamentos da UFPE, profissionais e técnicos qualificados. Coloca-se que o Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso do Departamento de Ciência da Informação (Anexo D) disciplina as condições, a elaboração, a defesa, as obrigações de orientadores, de orientandos e da banca examinadora e de outras questões envolvidas. A carga horária destinada ao TTC é de 90 horas. Ainda conforme o Regulamento de TCC, o aluno está aprovado se atender ao Artigo 30º - A média final do aluno resultará da média aritmética simples da soma das notas atribuídas pelos membros da banca. Parágrafo Único: Será considerado aprovado o TCC que obtiver média igual ou maior a 7,0 (sete). 52 13 CORPO DOCENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS TABELA DO CORPO DOCENTE Curso: Biblioteconomia Vinculação: Departamento Ciência da Informação / Centro de Artes e Comunicação / Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos NOME Alexander Willian Azevedo Andre Anderson Cavalcante Felipe Andre Felipe de Albuquerque Fell Ângela Maria Saraiva de Moura CPF 32423138873 80517552353 83459880406 05477352434 ÁREA DO CONHECIMENTO¹ Gestão de Unidades de Informação Organização da Gestão de Sistemas de Informação Informação QUALIFICAÇÃO REGIME DE VÍNCULO PROFISSIONAL³ TRABALHO⁴ EMPREGATÍCIO⁵ 40h DE Estatutário 40h DE Estatutário 40H DE Estatutário 40h DE Estatutário Graduação em Ciência da Mestre Informação com Hab. Biblioteconomia Informação Organização TITULAÇÃO² Doutor Doutor Graduação em Biblioteconomia Graduação em Administração de Empresas da Doutor Graduação Biblioteconomia em 53 Anna Elizabeth Galvão Coutinho Correia Antonio de Souza Silva Júnior Aureliana Lopes de Lacerda Tavares 34519424453 04967806465 84122382300 Bruno Tenório Ávila 03822773417 Célio Andrade de Santana Júnior 04749900443 Celly de Brito Lima 02355011400 Diego Andres Salcedo 79614442468 Edilene Maria da Silva 84949562487 Fabio Assis Pinho 17220250851 Fabio Mascarenhas e Silva 89134028404 Helio Márcio Pajeú 32927969892 Organização da Informação Gestão de Unidades de Informação Organização da da Informação Tecnologia da Informação Recursos e Serviços de Informação Recursos e Serviços de Informação Gestão de Unidades de Informação Organização da Informação Pesquisa em Ciência da Informação Recursos e Serviços de Informação Doutor Graduação em Biblioteconomia Graduação em Administração de 40h DE Estatutário 40h DE Estatutário 40h DE Estatutário 40h DE Estatutário 40h DE Estatutário 40h DE Estatutário 40h DE Estatutário 40h DE Estatutário 40h DE Estatutário 40h DE Estatutário 40h DE Estatutário Empresas Informação Tecnologia Doutor Mestre Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Graduação Biblioteconomia Graduação em Ciência da Computação Graduação em Ciência da Computação Graduação em Biblioteconomia Graduação em Biblioteconomia Graduação em Biblioteconomia Graduação Doutor em em Biblioteconomia e Ciência da Informação Doutor Doutor Graduação em Biblioteconomia Graduação em Biblioteconomia e Ciência 54 da Informação Lourival Pereira Pinto Majory Karoline 10150779860 Fernandes de Oliveira Miranda 04237969410 Marcia Ivo Braz 06737872492 Marcos Galindo Lima 18917658415 Recursos e Serviços de Informação Doutor Biblioteconomia da Informação da Informação Recursos e Serviços de Informação Doutor Mestre Doutor Graduação 28086279472 e Pesquisa em Ciência da Informação em Biblioteconomia Graduação em Biblioteconomia Graduação em Biblioteconomia Graduação Mauricio Rocha de Carvalho em 40h DE Estatutário 40h DE Estatutário 40h DE Estatutário 40h DE Estatutário 40h DE Estatutário 40h DE Estatutário 40h DE Estatutário 40h DE Estatutário 40h DE Estatutário 40h DE Estatutário Documentação Pesquisa em Ciência Organização Graduação em Arquitetura e Urbanismo Doutor Graduação em Licenciatura Em Educação Artística Murilo Artur Araújo da Silveira 03204689417 Nadi Helena Presser 46935533953 Raimundo Nonato Macedo Santos dos 10227296168 Renato Fernandes Corrêa 03794259637 Sandra de Albuquerque Siebra 91683106415 Organização da Informação Gestão da Informação Pesquisa em Ciência da Informação Tecnologia da Informação Tecnologia da Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Graduação em Biblioteconomia Graduação em Ciências Econômicas Graduação em Engenharia Civil Graduação em Ciência da Computação Graduação em Ciência da 55 Informação Silvio Luiz de Paula 02961527490 Sonia Aguiar Cruz Riascos 32841248453 Thaís Helen do Nascimento Santos 07574409404 Vildeane da Rocha Borba 03394324466 Gestão Computação da Informação Recursos e Serviços de Informação Arquivologia Organização Informação Doutor Doutor Doutora da Mestre Graduação em Administração Graduação em Biblioteconomia Graduação em Arquivologia Graduação Biblioteconomia em 40h DE Estatutário 40h DE Estatutário 40h DE Estatutário 40h DE Estatutário 56 14 SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO O curso de Biblioteconomia conta com 1.230 m2 em prédio entregue em 2015. Esse prédio se constitui em uma extensão do Centro de Artes e Comunicação e é ocupado pelos Departamentos de Ciência da Informação (DCI) e Expressão Gráfica (DEG), sendo denominada ala DEG/DCI. O prédio do CAC para atender aos requisitos de acessibilidade, em atendimento ao Decreto n° 5.296/2004, dispõe de um elevador com adequações para facilitar o acesso de pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. No prédio, banheiros foram modificados para adequação dos ambientes às pessoas com dificuldades de locomoção. No estacionamento do CAC, há duas vagas reservadas para pessoas com deficiência física. Na entrada do prédio existem rampas de acesso. A biblioteca setorial do Centro também dispõe de rampas e sinalização de acessibilidades específicas. A infraestrutura existente para o funcionamento do perfil curricular que se apresenta neste documento está presente no prédio do Centro de Artes e Comunicação (CAC), especificamente na ala DEG/DCI. Esta estrutura será descrita a seguir:  6 SALAS DE AULA;  1 SALA DA COORDENAÇÃO;  1 SALA DE SECRETARIA DO DCI;  12 SALAS DE PROFESSORES;  4 LABORATÓRIOS O espaço de trabalho para docentes em tempo integral engloba 12 salas de professores com capacidade para acomodar 28 professores. Há salas de diversos tamanhos, que comportam entre 01 e 04 docentes. Os espaços são climatizados e equipados com mesa, armário e equipamento de informática, além de cadeiras para o docente e para o atendimento ao aluno. Em todas as salas tem ar condicionado e um ponto de acesso à rede de computadores institucional. Além de todas serem servidas por uma rede sem fio (wireless) 57 que disponibiliza internet banda larga. A conservação e limpeza se dão mediante contrato com empresa terceirizada pela UFPE para tal fim. O espaço de trabalho para o coordenador do curso consiste de uma sala denominada sala da coordenação, que é compartilhada com outra coordenação de curso de graduação do departamento. Ressalta-se que cada coordenação possui mesa própria para uso e atendimento aos alunos em horário programado no turno de funcionamento do curso. Nos outros horários o secretário do curso de graduação realiza atendimento ao aluno neste espaço. A sala da secretaria do DCI está equipada com computadores desktops; impressora. Tem ramal próprio, ponto de rede com internet e endereço eletrônico próprio. Este espaço é reservado para trabalho dos secretários do departamento, que inclui o secretário do curso quando não está realizando atendimento aos alunos. Para as aulas de graduação, o Departamento de Ciência da Informação conta com seis salas de aula, além do laboratório de informática. A acústica das salas permite uma boa audição interna embora o isolamento acústico não seja adequado, possuem equipamento de informática, projetor e televisor fixo. A iluminação artificial é eficiente e suficiente para o desenvolvimento adequado das atividades. O mobiliário das salas é composto de uma mesa com cadeira para o professor, carteiras individuais de acordo com o número de alunos, quadro de vidro, computador conectado à Internet e canhão de projeção ou televisão. A conservação e limpeza se dão mediante contrato com empresa terceirizada pela UFPE para tal fim. O acesso dos alunos a equipamentos de informática ocorre principalmente através do uso do Laboratório de Informática. Laboratório equipado com computadores e utilizado como sala de aula, atendendo às necessidades tecnológicas de disciplinas da matriz curricular. Outros dois laboratórios (LIBER e LEP) também estão disponibilizados para dar suporte ao corpo 58 discente na implementação de atividades acadêmicas decorrentes do desenvolvimento de ações de pesquisa, extensão e estágio supervisionado. O DCI conta com laboratórios conforme especificações que se seguem: Laboratório de Informática (LAB.INF.) – montado em sala climatizada para suporte ao ensino nos cursos de graduação. Permite o acesso dos discentes aos desktops através de login e senha em contas previamente configuradas. Desta forma, qualquer discente pode acessar recursos de software utilizados nas disciplinas do curso, relação que cria um campo natural para o desenvolvimento de comunidades de prática. Como os horários de uso do laboratório pelos cursos oferecidos no departamento não são concomitantes, foi possível fazer um programa de gestão e uso partilhado.  48 computadores com acesso à internet através de rede wifi;  1 projetor multimídia;  1 quadro branco;  1 armário;  2 pontos de acesso wifi. Laboratório de Extensão e Pesquisa (LEP) - montado em sala climatizada para suporte ao desenvolvimento de atividades acadêmicas por alunos bolsistas e voluntários dos projetos de pesquisa e extensão dos cursos de graduação e pós-graduação do DCI. O acesso pelo aluno é realizado mediante autorização prévia emitida pela chefia do Departamento ao docente do DCI coordenador do projeto e orientador do aluno.  6 mesas executivas com cadeira giratórias;  6 computadores com acesso à internet através de rede Wifi;  2 mesas para reunião com 30 cadeiras giratórias  1 quadro branco;  2 armários Laboratório de Tecnologia da Informação (Agadê) - criado, em 2016, com o objetivo de estudar cientificamente as técnicas de informação, com foco em 59 sistemas e informações digitais, situando-se entre a Ciência da Informação e da Computação. · 2 servidores · 9 computadores · 1 impressora · 3 armários · mesas e cadeiras Laboratório de Tecnologia da Informação (LIBER) – laboratório multiusuário montado em sala climatizada para suporte à curadoria, digitalização e preservação de coleções digitalizadas de acervos de instituições que compõem a rede memorial de Pernambuco.  10 computadores;  2 servidores;  2 impressoras laser multifuncionais;  2 scanners de alta resolução planetários (um deles com 1 sistema de digitalização Skyview RA);  3 scanners de mesa;  1 Storage de armazenamento de 30 TB  4 armários;  1 mesa de reuniões;  Mesas para os computadores e cadeiras. Em termos de recursos humanos em atuação no curso para apoio à coordenação e às atividades docentes tem-se:  1 técnico administrativo – que atua na secretária do curso, funcionário concursado cedido pela Chefia do Departamento;  1 técnico em informática – que atua na instalação e manutenção de equipamentos e softwares de apoio ao ensino, na manutenção da rede de computadores e do site do departamento. Funcionário concursado atuante no Departamento de Ciência da Informação.  Os professores do Centro de Artes e Comunicação contam com o Setor de Apoio Pedagógico (SEAP), que presta assistência nos assuntos referentes às 60 questões pedagógicas, como reforma de PPC, evento de integração dos discentes e auxilia no entendimento da avaliação do docente pelo discente. 15 APOIO AO DISCENTE No âmbito institucional, o apoio ao discente é realizado pela Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (PROAES), criada em 2011, responde pela gestão da UFPE em relação ao Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) - (Decreto nº 7.234/2010 da Presidência da República), e busca ampliar as condições para permanência dos jovens na educação superior pública federal, minimizando os efeitos das desigualdades sociais e regionais, com o objetivo de conclusão do curso superior, reduzindo as taxas de retenção e evasão escolar, contribuindo democraticamente para a promoção da inclusão social pela educação. A PROAES promove a seleção de alunos para o Programa de Assistência Estudantil. A política de assistência estudantil tem como finalidade propiciar ao estudante de graduação presencial desta Universidade, em situação de vulnerabilidade socioeconômica, a igualdade de oportunidades, contribuindo para a melhoria do desempenho acadêmico e agindo, preventivamente, nas situações de retenção e evasão escolar, decorrentes da insuficiência de condições financeiras. Os benefícios consistem no repasse de recurso financeiro mensal para o estudante custear parte das despesas de locomoção, moradia e alimentação com o objetivo de ampliar as suas condições de permanência durante sua formação acadêmica presencial. Essas bolsas não terão efeito acumulativo. Os discentes contam ainda com o Restaurante Universitário – RU. Para o campus Recife corresponderá à concessão de duas refeições (almoço e jantar), integralmente subsidiada, no Restaurante Universitário da UFPE. O Restaurante Universitário está localizado na Avenida dos Reitores. O espaço 61 ocupa área de 1.292 m² e tem capacidade para atender até 550 pessoas sentadas. Os discentes podem concorrer ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica, com recursos oriundos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq) e Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESQ). Outra modalidade institucional de auxilio profissionalizante são as bolsas de Iniciação a Extensão, cujo objetivo é promover recursos aos alunos envolvidos em projetos com ações extencionistas, através de auxílio oriundo da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEXC). Os discentes da graduação contam com o apoio da PROAES para participação em eventos mediante participação em edital específico. Os bolsistas vinculados a qualquer dos Programas da PROAES, quando contemplados, receberão o benefício integral do Apoio (o valor das passagens terrestres de ida e volta), assim como os estudantes que comprovarem situação de vulnerabilidade socioeconômica, anexando à documentação requerida no Edital de Assistência Estudantil. Os discentes do Centro de Artes e Comunicação contam com SEAP o qual oferece apoio institucional ao estudante. Dentre as ações realizadas, destaca-se a recepção aos ingressantes dos cursos de graduação do Centro e a orientação pedagógica aos estudantes. Os discentes contam ainda com NACE/UFPE que tem por finalidade apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. As atividades do núcleo são regulamentadas pela Portaria Normativa 04/2016. Esta portaria institui o Núcleo de Acessibilidade da UFPE como unidade vinculada ao Gabinete do Reitor. 62 Os alunos encontram as informações relativas ao curso de Biblioteconomia em diferentes meios de divulgação. No ato da matrícula, cada aluno recebe uma cópia impressa do Manual do Estudante da UFPE, contendo as normas pertinentes a universidade como um todo. As informações específicas do curso de Bacharelado em Biblioteconomia estão disponíveis no Sistema de Gestão Acadêmica vigente, onde são produzidos os históricos escolares, realizadas as matrículas e as visualizações de assiduidade e avaliações. Além do sistema interno da UFPE, está disponível na página web do Departamento Ciência da informação, um perfil do curso de Biblioteconomia. Neste são apresentados informações sobre o corpo docente com seu perfil acadêmico, as disciplinas por período com suas respectivas ementas, o número de semestres para conclusão do curso, o período de funcionamento e a estrutura administrativa do curso e do próprio DCI. Estão disponíveis também os contatos inerentes à comunicação do estudante com os diferentes setores de funcionamento do centro, como biblioteca e diretoria, bem como os regulamentos aprovados pelo DCI pertinentes as atividades acadêmicas. Os discentes do curso de Biblioteconomia podem entrar em contato com a secretaria e o(a) coordenador(a) do curso por meio de email, telefone e rede social. A coordenação disponibiliza horários estabelecidos para atendimento ao aluno por meio de recursos digitais e físicos. 16 SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PPC O Curso de Bacharelado em Biblioteconomia terá seu Projeto Pedagógico revisado e/ou atualizado periodicamente, pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), com normatização votada no Colegiado do Curso, pelo pleno departamental e encaminhado para apreciação da Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos (PROACAD), obedecendo à legislação pertinente. 63 O Colegiado, além de coordenar, orientar e fiscalizar o funcionamento didático do curso aprecia as proposições de reformulação curricular encaminhadas pelo NDE. O PPC será revisado quando a legislação referente ao Ensino Superior for alterada, ou para acrescentar atualizações requeridas pela UFPE ou ainda quando o NDE e o colegiado perceberem que o PPC precisa adequar-se as circunstâncias de ensino e aprendizagem condizentes com a perspectiva de formação dos egressos. Na revisão do PPC seguem-se, em geral, os seguintes procedimentos, segundo a legislação pertinente: ● revisão dos formulários dos programas dos componentes curriculares: formulário de novo(s) componentes(s) obrigatório(s) e eletivo(s); atualização bibliográfica das componentes em geral; correção de algum dado das ementas, revisada pelo professor específico da área à medida que os semestres ocorrem; inclusão e exclusão dos pré-requisitos; ● atualização dos docentes e respectivos currículos; ● sistemática de avaliação;  estrutura curricular (inclusão de novos componentes – obrigatórios e eletivos, inclusão/exclusão de pré-requisitos, correção de epígrafe de componentes, desdobramento/fusão de componente, transformação de componente obrigatório em eletivo);  Consulta aos órgãos de classe e egressos, quando necessário; ● demais itens do corpo do PPC. 16.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Biblioteconomia foi criado 2013. Atualmente os seguintes professores fazem parte do NDE segundo portaria nº 3.587, de 06 de setembro de 2018: 64 Quadro dos membros do NDE Componentes Titulação Carga Tipo máxima horária vínculo André Anderson Cavalcante Felipe Doutor 40 DE Ângela Maria Saraiva de Moura Doutor 40 DE Anna Elizabeth Galvão Coutinho Correia Doutor 40 DE Diego Andres Salcedo Doutor 40 DE Edilene Maria da Silva Doutor 40 DE Fabio Assis Pinho Doutor 40 DE Hélio Márcio Pajeú Doutor 40 DE de De acordo com a Resolução nº 01/2013 do CCEPE: Art. 2º São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: I. assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo coparticipativo; II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; V. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; VI. zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional. 65 REFERÊNCIAS CASTRO, C. A. História da Biblioteconomia brasileira. Brasília: Thesaurus Editora, 2000. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Câmara Superior de Educação. Resolução CNE/CES nº 19, de 13 de março de 2002. Estabelece as diretrizes curriculares para os Cursos de Biblioteconomia. Brasília, 2002. DARNTON, R. A questão dos livros: passado, presente e futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. DELOURS, J. Educação: um tesouro a descobrir: relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre a Educação para o século XXI. 3 ed. Brasília, DF: Cortez, 1999. FURTADO, José Afonso. Livro e leitura no novo ambiente digital. In: POMBO, O.; GUERREIRO, A. (Org.). Enciclopédia e hipertexto. Disponível em: http://www.educ.fc.ul.pt/ Acesso em: 18 jan. 2007. GUIMARÃES, J. A. C. Moderno profissional da informação: elementos para sua formação. Transinformação, Campinas, v. 9, n. 1, p124-137, jan./abr. 1997. HOFFMANN, J. M. L. Avaliação: mito & desafio: uma perspectiva construtivista. 22. ed. Porto Alegre: Mediação, 1997. HOFFMANN, J. M. L. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 24. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. HAYDT, R. C. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Ática, 2002. MANIFESTO DA IFLA/UNESCO SOBRE BIBLIOTECAS PUBLICAS. 1994. SALCEDO, Diego; CRUZ, Marcílio. Biblioteconomia, Ciência e Filosofia: um debate necessário sobre teoria e prática no campo acadêmico-científico. João Pessoa, Informação e Sociedade: estudos, v. 27, n. 1, 2017, p. 47-58. SOUZA, F. C. de. O ensino de Biblioteconomia no contexto brasileiro: século XX. 2. Ed. Florianópolis: UFSC, 2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Pró-reitoria para Assuntos Acadêmicos. Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018. Recife: UFPE, 2018. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução Nº 01/1988. Disciplina a aplicação do Decreto nº 94.664, de 23 de julho de 1987, no que concerne ao regime de trabalho do pessoal de magistério superior no âmbito da Universidade e dá outras providências. 66 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução CCEPE nº 04 de dezembro de 1994. Estabelece normas complementares de avaliação de aprendizagem e controle de frequência nos Cursos de Graduação. Recife, 1994. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução Nº 02/2003. Regulamenta a administração da graduação na Universidade e dá outras providências. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução Nº 12/2008. Estabelece as diretrizes para as reformas curriculares dos cursos de licenciatura da UFPE e dá outras providências. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução Nº 01/2013. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providencias. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução CCEPE nº 12, de 23 de maio de 2013. Dispõe sobre procedimentos para creditação de atividades complementares nos Cursos de Graduação da UFPE. Recife, 2013. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução Nº 03/2014. Dispõe sobre procedimentos para alteração dos currículos dos cursos de graduação da UFPE. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução Nº 20/2015. Disciplina o Estágio nos cursos de Graduação da UFPE. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução Nº 09/2016. Altera dispositivos da Resolução 20/2015 – CCEPE, que disciplina o Estágio nos cursos de Graduação da UFPE.. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução Nº 13/2016. Disciplina a Modalidade à Distância nos Cursos de Graduação da UFPE. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução Nº 09/2017. Dispõe sobre os procedimentos para creditação das Ações Curriculares de Extensão (ACEx) na UFPE. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução CCEPE nº 10, de julho de 2017. Regulamenta a avaliação das condições de ensino na UFPE. Recife, 2017 VERRI, G. M. W. . Biblioteconomia: 50 anos em Pernambuco. Revista Artecomunicação, Recife, v. 8, n. 8, p. 225-234, 2002. 67 VIEIRA, A. da S. Perfil do profissional e sociedade da informação. In: SEMINÁRIO LATINO AMERICANO SOBRE MERCADO E NOVOS CENÁRIOS PARA O PROFISSIONAL DE INFORMAÇÃO. Brasília, DF: Federação das Indústrias do Distrito Federal; Instituto Euvaldo Lodi, 1997. TARAPANOFF, K. O profissional da informação pensando estrategicamente. In: SIMPÓSIO BRASIL-SUL DA INFORMAÇÃO, 1996, Londrina. Anais... Londrina: UEL, 1996. 68 ANEXOS 69 ANEXO A - Tabela dos Dispositivos Legais e Normativos DISPOSITIVO LEGAL E NORMATIVO Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: 01.  Inserir a Diretriz que o curso segue. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de 02. História e Cultura Afro-brasileira e Africana:  Resolução CNE/CP N° 01/2004. 03. Titulação do corpo docente:  Art. 66 da Lei Nº 9.394/1996. Núcleo Docente Estruturante (NDE): 04.  Resolução CONAES N° 01/2010;  Resolução Nº 01/2013 CCEPE. Carga horária mínima, em horas:  Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Bacharelado, Presencial);  Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, 05. Presencial);  Resolução CNE/CP Nº 02/2015 (Licenciaturas);  Resolução CNE/CP Nº 01/2006 (Pedagogia). Tempo de integralização: 06.  Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Bacharelado, Presencial);  Resolução CNE/CES N° 04/2009 FORMA DE ATENDIMENTO O curso de Biblioteconomia atende as diretrizes acerca do perfil profissional, competências, habilidades , atitudes e demais itens dispostos no Conselho Nacional de Educação. Câmara Superior de Educação. Resolução CNE/CES nº 19, de 13 de março de 2002. A Educação das Relações Étnico-raciais está contemplada na disciplina BI 653 Mediação da Informação e Relações Étnicorraciais. Além disso, faz parte do eixo transversal dos conteúdos de disciplinas como: BI 597- Informação e Sociedade, HI 277 - História da Cultura e LE 741 - Cultura Brasileira. Todos os docentes atendem ao disposto na Lei nº 9.394 em seu art. 66, a saber: não há nenhum professor apenas com graduação. Do total de 28 docentes, 24 são doutores e 4 são mestres em processo de doutoramento. Está contemplado no PPC no item 16.1 do PPC atendendo a Resolução CONAES N° 01/2010 e Resolução Nº 01/2013 CCEPE/UFPE. A atual composição do NDE está descrita na Portaria 3587, de 06 de setembro de 2018, emitida pela UFPE Este item está contemplado no tópico 10.4 do PPC, seguindo a recomendação da Resolução CNE/CES nº 19, de 13 de março de 2002 e a Resolução nº 02/2007 – CNE. Está contemplado no capítulo 1, seguindo recomendações da Resolução CNE/CES nº 19, de 13 de março de 2002 e a Resolução nº 02/2007 – CNE. Mínimo: 8 semestres 70 (Área de Saúde, Bacharelado, Máximo: 12 semestres Presencial);  Resolução CNE/CP Nº 02/2015 (Licenciaturas). Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade 07. reduzida:  Decreto N° 5.296/2004;  Lei Nº 13.146/2015 Disciplina obrigatória/eletiva de 08. Libras:  Decreto N° 5.626/2005 Informações acadêmicas:  Portaria Normativa MEC 09. 40/2007;  Portaria Normativa MEC 23/2010. 10. N° N° Políticas de educação ambiental:  Lei Nº 9.795/1999;  Decreto Nº 4.281/2002. Diretrizes Curriculares Nacionais 11. da Educação Básica:  Resolução CNE/CEB Nº 04/2010 Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos: 12.  Parecer CNE/CP N° 08/2012;  Resolução CNE/CP N° 01/2012. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro 13. Autista:  Lei N° 12.764/2012. O curso atende a Lei e o Decreto a partir dos tópicos Metodologia do curso, Avaliação discente, Infraestrutura do curso e Organização curricular. A UFPE conta com o Núcleo de Acessibilidade (NACE/UFPE) que tem por finalidade apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. A LE 716 - Introdução à Libras conta com um professor cedido pelo Departamento de Letras quando solicitado pelo curso de Biblioteconomia As informações acadêmicas estão disponíveis pela plataforma de Gestão Acadêmica - Sig@. O aluno acessa suas informações online considerando o sigilo destas informações. Contemplada na disciplina BI 654 Informação e Meio Ambiente Não se aplica Contemplada na disciplina BI 627 Informação Jurídica e também em outros componentes como BI 597 - Informação e Sociedade, BI 605 - Políticas de Informação e Cultura e BI 621-Ética em Biblioteconomia e Ciência da Informação. O discente conta com o apoio do Núcleo de Acessibilidade (NACE/UFPE) e do Núcleo de Atenção à Saúde do estudante (NASE/UFPE). 71 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível 14. superior, curso de licenciatura, de graduação plena:  Resolução CNE N° 02/2015. Não se aplica ANEXO B – Regulamento das Atividades Complementares do Departamento de Ciência da Informação Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação REGULAMENTO PARA APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O presente regulamento disciplina os processos de solicitação de aproveitamento das atividades complementares, em forma de creditação, no currículo dos alunos dos cursos de graduação do Departamento de Ciência da Informação, de acordo com a resolução 12/2013 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE), que trata dos procedimentos para creditação de atividades de pesquisa, extensão, monitoria e estágios não obrigatórios nos Cursos de Graduação da UFPE. Artigo 2º - As Atividades Complementares visam estimular as práticas de estudos independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares e de atualização profissional estabelecidas ao longo do Curso. CAPITULO II DA CREDITAÇÃO Artigo 3º - Serão creditadas no histórico escolar dos alunos da Graduação, como atividades complementares, as atividades de pesquisa, extensão, monitoria, estágios não obrigatórios, bem como, mediante comprovação, os casos especificados nos incisos a seguir: Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação I. Participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos acadêmicos ou científicos, promovidos por IES ou Entidades científicas ou profissionais; II. Participação como ouvinte em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados; III. Apresentação de trabalhos em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados; IV. Publicações de resumos ou artigos completos em congressos, encontros, seminários e assemelhados; V. Atividades de representação discente junto aos órgãos da UFPE e outros, de interesse público, mediante comprovação de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de participação efetiva durante o seu período de realização; VI. Ficam excluídas as atividades de prestação de serviços que envolvam remuneração e outros. § 1° De acordo com a Resolução 12/2013 (CCEPE) as atividades acadêmicas (bolsistas e voluntários) a que se refere o caput deste artigo são: Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), Programa de Educação Tutorial (PET), Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde), Programa Institucional de Bolsa de Extensão (PIBEX), Ensino a Distância (EaD), Bolsa de Incentivo Acadêmico (BIA), Programa de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), Programa Integrado de Pesquisa, Ensino e Extensão (PIPEX), Empresas Júnior, entre outros Programas de desenvolvimento profissional com atividade na área de formação do estudante, bem como demais bolsas acadêmicas desenvolvidas no âmbito da UFPE ou Agências de Fomento. § 2° Os estágios não obrigatórios a que se refere o caput deste artigo deverão ser realizados na área de formação do estudante e apenas serão contabilizados como atividades complementares quando atenderem aos requisitos previamente definidos pelos Colegiados de Curso. Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação CAPÍTULO III DOS PROCEDIMENTOS Artigo 4º - Os procedimentos para a creditação de atividades complementares de pesquisa, extensão, monitoria, estágios não obrigatórios, bem como de atividades acadêmicas no âmbito da UFPE, no histórico escolar do aluno de Graduação, observarão as etapas a seguir: I. O(s) professor(es) deverá(ão) cadastrar o projeto de pesquisa, extensão ou monitoria na instância competente (Pró-Reitoria de Pesquisa, Pró-Reitoria de Extensão ou Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos); II. O(s) aluno(s) deverá(ao) participar das atividades previstas no projeto, com acompanhamento sistemático do(s) professor(es); III. O(s) aluno(s) deverá(ão), ao término de sua participação na atividade até o último semestre letivo do curso, solicitar, mediante requerimento, a creditação no histórico escolar, dirigida a Coordenação do Curso, acompanhada de declaração/certificado de conclusão da atividade emitida pela Pró-Reitoria responsável pelo evento; IV. A Coordenação do Curso, após apreciação da solicitação, registrará no sistema de gestão acadêmica vigente, a creditação da atividade complementar, especificando a sua categoria. Artigo 5º - Cada requerimento de creditação deverá ser acompanhado de documentos comprobatórios de carga horária mínima de 15 (quinze) horas de atividades complementares. §1° A creditação da carga horária dar-se-á conforme expresso na declaração/certificado da atividade validada, não devendo ultrapassar a carga horária máxima, referente às atividades complementares, indicada no perfil do curso ao qual o estudante esteja vinculado. Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação §2° A carga horária de que trata o parágrafo anterior será contabilizada, no sistema de gestão acadêmica vigente, como "carga horária Iivre" (atividades complementares). §3° Não será aceita declaração expedida e assinada pelo próprio aluno para nenhuma atividade complementar. §4° Em caso de sobreposição de atividades para um mesmo evento, será considerada, além das observações nos incisos anteriores, a atividade de maior carga horária, não sendo possível o somatório de tarefas e atividades. Artigo 6º - Em caso de dúvida quanto a creditação da atividade, o Coordenador do Curso encaminhará o caso ao Colegiado, que deverá decidir pela aceitação ou não da atividade complementar. Em seguida, o caso será reencaminhado ao Coordenador, responsável direto pelo registro no Sig@ do tipo de atividade complementar. CAPÍTULO IV DO APROVEITAMENTO Artigo 7º - O aproveitamento da carga horária para integralização do curso dependerá da indicação de carga horária complementar máxima proposta no perfil do curso. Essa carga será contabilizada no Sig@ como “carga horária livre” (disciplinas eletivas e/ou optativas e/ou atividades complementares) no cálculo para integralização do curso. §1° Só serão aproveitadas para fins de creditação as atividades realizadas no período em que o aluno possuir vínculo ativo com o curso que estiver matriculado. Atividades realizadas em semestres que o aluno tenha trancado ou desvinculado não serão creditadas. CAPÍTULO V DA RESPONSABILIDADE DO ALUNO Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação Artigo 8º - O aluno deve se dirigir ao Departamento Ciência da Informação e fazer o pedido formal (protocolar o pedido e endereça-lo ao Coordenador do Curso) de análise de suas atividades complementares, comprovadas por meio de cópias simples dos certificados (ou declarações) de acordo com as exigências de cada item das tabelas dispostas no artigo 11º deste Regulamento. §1° No caso de evento em que o responsável é um docente da UFPE externo ao Departamento Ciência da Informação deve-se indicar também seu Departamento de origem. Artigo 10º - No que tange às atividades classificadas como estágio não obrigatório, cabe ressaltar que, para ter seu plano de atividades aprovado pelo Coordenador do Curso, o aluno deverá preencher seguintes os requisitos citados no capítulo 5, artigo 10, da Resolução do CCEPE nº 20/2015: I. estiver regularmente matriculado; II. tiver integralizado, no curso ao qual estiver vinculado, o número mínimo de créditos em disciplinas obrigatórias determinado no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), que não poderá ser inferior a soma dos créditos das disciplinas obrigatórias do primeiro semestre do curso em que estiver matriculado; III. possuir, a partir do segundo semestre do curso, integralização igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) do número de créditos previstos para os semestres anteriores; IV. não apresentar, no período letivo imediatamente anterior aquele em que solicitar a concessão ou renovação do estágio, reprovação por falta em mais de 25% das atividades de ensino em que esteve matriculado; V. tiver plano de atividades aprovado pela Coordenação de Estágio. §2° No caso de estágio não obrigatório externo à UFPE o aluno precisa antes submeter o plano de atividades ao Coordenador do Curso e após a aprovação seguir os demais tramites legais. Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação §3° Os estágios devem seguir as diretrizes das resoluções vigentes da UFPE. Em todos os casos o estágio não obrigatório deverá ser supervisionado por profissional de nível superior conforme estabelece o Regulamento de Estágio do Departamento Ciência da Informação. CAPÍTULO VI DA DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA Artigo 11º - Devido às especificidades dos cursos de Biblioteconomia e Gestão da informação o Departamento estabelece baremas diferenciados para computação da carga horária. §1° Para o curso de Biblioteconomia apresenta-se o barema de atividades que o Colegiado do Curso reconhece como válidas para fins de creditação, tendo como parâmetro o Projeto Político Pedagógico em vigor, acompanhadas de suas respectivas cargas horárias máximas: Barema de Atividades Complementares de Biblioteconomia (80h) Atividades Complementares Monitoria Projeto de Pesquisa Iniciação Científica Projeto de Extensão Participação em Eventos Científicos Apresentação de Trabalho Científico Participação em Cursos de Extensão Artigos Completos e Resumos Publicados em Eventos e Revistas da Área Estágio não obrigatório Representação discente junto aos órgãos da UFPE Carga Horária por semestre 40 horas 30 horas 40 horas 40 horas 30 horas 40 horas 30 horas 40 horas 30 horas 20 horas §2° Para o curso de Gestão da Informação apresenta-se o barema de atividades que o Colegiado do Curso reconhece como válidas para fins de creditação, tendo como Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação parâmetro o Projeto Político Pedagógico em vigor, acompanhadas de suas respectivas cargas horárias máximas: Barema de Atividades Complementares de Gestão da Informação Atividades complementares Participação em projetos de pesquisa; Participação em projetos de iniciação científica (PIBIC, PESQUISA PIBITI, outros); Publicações de artigos completos e resumos publicados em eventos e revistas da área (15h por publicação); Apresentação de trabalho em eventos científicos; Monitoria; Iniciação à docência; Disciplinas presenciais ou à distância optativas oferecidas ENSINO pelo Curso de Gestão da Informação; Disciplinas presenciais ou à distância oferecidas em outros cursos da UFPE; Disciplinas presenciais ou à distância oferecidas por outras instituições de ensino conveniadas à UFPE; Participação, na condição de ouvinte, em Congressos, seminários, conferências e simpósios (até 15h por evento); Participação da equipe executora de projetos de extensão EXTENSÃO (programas, projetos, cursos, eventos); Concursos (03 primeiros lugares); Estágio não obrigatório; Cumprir mandato estudantil em órgãos da UFPE: Centro OUTROS Acadêmico, Conselhos UFPE, Diretório Central dos Estudantes, Representações do Curso de Gestão da Informação e da Empresa de Consultoria Junior. Carga Horária por semestre 60 60 30 15 60 60 * * * 60 60 30 30 30 CAPITULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Artigo 12º - Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelos Colegiados dos respectivos Cursos do DCI. Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação Artigo 13º - Quaisquer acréscimos, modificações e mudanças significativas deste instrumento regulador da dinâmica relacionada às atividades complementares devem ser aprovados pelo Pleno Departamental do DCI. Artigo 14º - Este regulamento entra em vigor no primeiro semestre de 2019. Observação: Regulamento aprovado na 240ª Reunião Ordinária do Pleno do DCI, realizada no dia 30 de Novembro de 2018. Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br ANEXO C – Regulamento dos Estágios do Departamento de Ciência da Informação Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DOS CURSOS DE BIBLIOTECONOMIA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1° - Este regulamento fixa as normas para o estágio do Curso de Biblioteconomia e Gestão da Informação do Departamento de Ciência da Informação, de acordo com as disposições da legislação federal e dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, das Resoluções 20/2015, 09/2016 e 09/2018 e e o Projeto Pedagógico vigente dos referidos cursos. CAPITULO II DAS FINALIDADES Art. 2° - O estágio é o período de exercício pré-profissional, do Curso de Biblioteconomia e Gestão da Informação, em que o aluno permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades profissionalizantes, programadas ou projetadas, avaliáveis, com duração limitada e orientação docente. Art. 3° - São finalidades do estágio: I - Proporcionar ao aluno destes cursos aprendizagem teórico-prática, visando seu processo de formação profissional; Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação II - Possibilitar ao aluno a imersão em unidades de informação, dispositivos culturais e organizações para compreensão, análise e intervenção da realidade profissional, no âmbito de sua formação; III - Complementar a formação acadêmica; IV - Desenvolver atividades rotineiras realizadas em unidades de informação, dispositivos culturais e organizações; CAPITULO III DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E ÁREAS Art. 4° - Constituem campos de estágio as instituições de direito público e privado, a comunidade em geral e a própria Universidade. Art. 5° - Para o curso de Biblioteconomia constituem áreas de estágio as seguintes unidades de informação e dispositivos culturais: bibliotecas, centros culturais, centros de documentação, centros de informação, arquivos, museus, agências de serviços de informação e outras que desenvolvem atividades da mesma natureza. Parágrafo 1° - Os campos de estágio deverão oferecer condições para: I - Planejamento e execução conjuntas das atividades de estágio; II - Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos do campo específico de formação, a saber: seleção, aquisição, organização, produção, disseminação, recuperação, preservação, acesso, mediação, aproprição e uso da informação; III - Vivência efetiva de situações reais de vida e trabalho no campo profissional; IV – Avaliação e autoavaliação. Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação Art. 6°- Para o curso de Gestão da Informação constituem áreas de estágio as organizações que atuam em ambientes de qualquer porte, de qualquer natureza e de qualquer segmento econômico, desde que permitam ao aluno acompanhar o trabalho na sua área de formação, especificamente nos processos de produção, armazenamento,recuperação e utilização de informações. Parágrafo 1° - Os campos de estágio deverão oferecer condições para: I - Planejamento e execução conjuntas das atividades de estágio; II - Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos do campo específico de formação, a saber: geração, análise, controle, acesso e utilização da informação; consultoria e prestação de serviços de informação; gerenciamento de unidades de informação; gestão de recursos de informação de diversas naturezas; tecnologias para o incremento do uso eficiente da informação; III - Vivência efetiva de situações reais de vida e trabalho no campo profissional; IV – Avaliação e autoavaliação. Art. 7° - Os alunos poderão realizar estágio obrigatório na modalidade funcionário estudante, nas organizações aonde atuam como funcionários, não sendo necessário a celebração de convênio para este fim. Parágrafo 1º - O estágio obrigatório na modalidade funcionário estudante é aquele em que um funcionário do quadro de pessoal da CONCEDENTE, realiza seu estágio com orientação e acompanhamento da UFPE. CAPÍTULO IV DA COORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS Art. 8° - A Coordenação de Estágios dos Cursos de Biblioteconomia e Gestão da Informação é a unidade de coordenação, articulação e administração dos estágios. Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação Art. 9° - A Coordenação será exercida por um professor indicado pelo chefe do Departamento de Ciência da Informação, dentre seus membros, e homologados pelo Pleno Departamental. Parágrafo 1° - O Coordenador de Estágios exercerá a função por um período de 02 (dois) anos. conforme artigo 13 da resolução 20/2015. Parágrafo 2° - Ao Coordenador de Estágios será atribuída carga horária semanal de 04 (quatro) horas. Seção I Do Coordenador de Estágio Art.10° - Compete ao Coordenador de Estágios: I - Executar a política de estágios da UFPE de acordo com os objetivos dos Cursos de Biblioteconomia e Gestão da Informação; II - Em conjunto com os professores-supervisores, propor políticas, elaborar normas, supervisionar, orientar e analisar as atividades do estágio; III – Identificar vagas para os estágios; IV - identificar as oportunidades de estágio; V – firmar termos de compromisso de estágio obrigatório e zelar pelo cumprimento dos mesmos; VI - Enviar à Coordenação de Apoio Acadêmico da PROACAD as propostas, quando necessário, de novas instituições para celebração de convênio, para abertura, manutenção ou alteração de estágios; VII - Propor alterações no regulamento de estágios dos Cursos de Biblioteconomia e Gestão da Informação, submetendo a aprovação conjunta dos Colegiados de Curso de Biblioteconomia e Gestão da Informação, e do Pleno Departamental; VIII - Solicitar a indicação pela Chefia do Departamento de Ciência da Informação, de professoressupervisores do estágio, para aprovação no Pleno Departamental; Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação IX - Analisar e conferir a documentação e o cumprimento do estabelecido na Resolução 20/2015; X - Manter cadastro atualizado sobre os campos de estágio para atender a demanda e oferta desses estágios; XI - Manter sob seu controle a documentação pertencente às atividades da Coordenação de estágio; XII - Encaminhar à Coordenação Geral de Estágios, até o dia 20 de cada mês anterior ao início do estágio a relação dos alunos que deverão ser incluídos no seguro da UFPE, seguindo o modelo da planilha de controle de estagiários constante na página eletrônica da PROACAD. XIII - Exercer outras atividades relativas ao estágio atribuídas pelo Chefe, pelo Pleno Departamental e pelos Colegiados dos Cursos de Biblioteconomia e Gestão da Informação. Parágrafo Único - Em caso de impedimento ou ausência do Coordenador de Estágios, responderá pela Coordenação o Coordenador do Curso. Seção II Do professor - orientador Art. 11° - Compete ao professor de estágio obrigatório: I - Supervisionar o estágio obrigatório; II - Acompanhar as atividades dos estágios; III - Aprovar os planos e programas, a serem executados junto às entidades que servirão de campo de estágio; IV - Orientar, supervisionar e avaliar a execução do plano de estágio e o desempenho do estagiário; V - Participar das reuniões de estágio; VI - Acompanhar, orientar e avaliar o relatório final dos alunos; Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação VII - Visitar, conforme cronograma estabelecido entre as partes envolvidas, o local de estágio, ouvindo os supervisores técnicos que orientam as atividades, e os estagiários na execução dos seus planos de trabalho; VIII - Encaminhar à Coordenação de Estágios os relatórios dos seus estagiários, bem como sua avaliação e a dos supervisores técnicos. Parágrafo Único - Cada professor- orientador terá como limite máximo a supervisão de 15 (quinze) alunos, por semestre. CAPITULO V DOS ESTÁGIOS Seção I Do estágio supervisionado Art. 12° - Para o curso de Biblioteconomia o estágio supervisionado será realizado por meio de matrícula no Sistema de Gestão Acadêmica pelo aluno no componente curricular Estágio Supervisionado, com carga horária total de 240 horas práticas. Parágrafo 1° - Para o curso de Biblioteconomia as atividades, constantes no plano de estágio obrigatório do aluno, serão realizadas em uma unidade de informação, dispositivo cultural e organizações públicas ou privadas, sob a supervisão de um bibliotecário (em exercício legal da profissão) e de um professor-orientador lotado no Departamento de Ciência da Informação. Parágrafo 2º. Para o curso de Biblioteconomia no contrato do componente Estágio Supervisionado, deve aparecer, obrigatoriamente, o nome completo e o número do CRB do bibliotecário responsável pela supervisão do estágio. Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação Parágrafo 3º - A matrícula no componente curricular Estágio Supervisionado será permitida aos estudantes que tenham cursado todos os componentes obrigatórios do 1º ao 7º período do Curso de Biblioteconomia. Art. 13º - Para o curso Gestão da Informação o estágio supervisionado será realizado por meio de matrícula no SIG@ pelo aluno no componente curricular Estágio Supervisionado, com carga horária equivalente a 10% da carga horária do curso, totalizando 264 horas. Parágrafo 1° - Para o curso Gestão da Informação as atividades constantes no plano de estágio supervisionado serão realizadas em uma organização, sob a orientação e supervisão de um funcionário da mesma com nível superior, e de um professor de estágio lotado no Departamento de Ciência da Informação. Parágrafo 2º - Para o curso Gestão da Informação a matrícula no componente curricular Estágio Supervisionado será permitida aos estudantes que tenham cursado 45% da carga horária total do curso dos componentes obrigatórios. Seção II Do estágio não-obrigatório Art. 14º - Para o curso de Biblioteconomia o estágio não-obrigatório se constitui em atividade de formação acadêmica, realizado a critério do discente, desde que atenda as seguintes condições: I – Estar matriculado nos componentes curriculares obrigatórios do 3º período do Curso de Biblioteconomia; II – Ter sido aprovado em todos os componentes obrigatórios do 1º e 2º períodos do Curso de Biblioteconomia; Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação III – Ter sido aprovado em, pelo menos, dois componentes curriculares eletivos do perfil e/ou livres; IV – Comprovar a existência de um bibliotecário (em exercício legal da profissão) no local onde será desenvolvido o estágio ou de profissional que detenha formação superior em qualquer área do conhecimento desde que possua experiência comprovada no desempenho da sua função em atividades correlatas a área, bem como na entidade contratante a atividade a ser realizada pelo estagiário se relacione aos conteúdos da área de Biblioteconomia e Ciência da Informação. V – Apresentar plano de estágio assinado pelo bibliotecário ou profissional com formação de nível superior que supervisionará as atividades do estágio não-obrigatório. Parágrafo 1º - O responsável pela aprovação do plano de estágio, como também pela assinatura do termo de compromisso de estágio não-obrigatório, é o(a) Coordenador(a) do Curso de Biblioteconomia. O termo de compromisso e o plano de estágio, obrigatoriamente, devem vir assinados pela Concedente e/ou Agente de integração e pelo aluno, e, por fim, após a conferência dos dados e das condições acadêmicas do aluno no Sistema de Gestão Acadêmica, o coordenador poderá assinar o contrato. Parágrafo 2º - O horário de início da atividade diária de estágio deverá ser no mínimo até uma hora após o término das aulas ou encerrar uma hora antes do início das aulas do Curso de Biblioteconomia. Art. 15° Para o curso Gestão da Informação o estágio não-obrigatórío se constitui em atividade de formação acadêmica, realizado a critério do discente, desde que atenda as seguintes condições: I – Ter sido aprovado em todos os componentes obrigatórios do 1º período do Curso de Gestão da Informação; II – Apresentar todos os requisitos estabelecidos pela UFPE. Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação Parágrafo 1º - O responsável pela aprovação do plano de estágio, como também pela assinatura do termo de compromisso de estágio não-obrigatório, é a coordenação do Curso de Gestão da Informação. Art. 16 - A jornada diária das atividades de estágio não-obrigatório a ser cumprida pelo estagiário, não poderá ultrapassar seis horas diárias para os alunos dos cursos de Biblioteconomia e Gestão da informação. Art. 17 - Admitir-se-á a validação do estágio curricular não-obrigatório, por meio da matrícula na disciplina Estágio supervisioando e Termo aditivo. Art. 18 - Será informado à entidade contratante o cancelamento do Termo de Compromisso do estágio não-obrigatório dos alunos dos cursos de Biblioteconomia e Gestão da Informação que se enquadrem nos seguintes casos: I - Efetuarem trancamento do semestre no Sistema de Gestão Acadêmica; II – Efetuarem matrícula-vínculo no Sistema de Gestão Acadêmica; III – Apresentarem Coeficiente de Rendimento Escolar inferior a 3,0 em um semestre, fornecido pelo Sistema de Gestão Acadêmica. CAPÍTULO VI DAS AVALIAÇÕES Art. 19° - A avaliação do estágio Supervisionado será realizada pelo professor-orientador, na qualidade de professor do componente curricular Estágio Supervisionado e pelos supervisores técnicos que orientam nos locais de estágio. Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação Parágrafo Único - Além do acompanhamento do professor orientador e do supervisor, serão considerados os seguintes aspectos: I - Participação do aluno (interesse, seriedade, pontualidade e assiduidade); II – Habilidades e competências do aluno (fundamentação teórico-prática consistente, capacidade para resolução de problemas, criatividade, entre outros); III – Relações do aluno com as pessoas e a unidade de estágio (respeito, confiança, solidariedade, trabalho participativo, entre outros); IV - Outros aspectos que se julgarem necessários. CAPÍTULO VII DO ESTAGIÁRIO Art. 20° - O estagiário deverá desenvolver seu estágio obrigatório e/ou não-obrigatório, com senso crítico fundamentado em conceitos teóricos próprios da área correspondente ao projeto em que está atuando. Art. 21° - Compete ao estagiário: I - Obedecer a legislação de estágio vigente; II - Escolher, seu campo de estágio, dentre aqueles credenciados pela Coordenação de Apoio Académico da PROACAD com o auxílio do Coordenador de Estágios e do professor-supervisor, no caso do estágio obrigatório; III - Assinar o Termo de Compromisso, em conjunto com o Coordenador do Curso, no caso de estágio não obrigatório, e com o coordenador de estágio, no caso de estágio supervisionado, e a entidade onde irá desenvolver o estágio; IV - Elaborar e cumprir o Plano de Estágio, aprovado pelo professor-supervisor e supervisor técnico; Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação V - Aceitar e respeitar as normas do campo de estágio onde estiver atuando; VI - Comparecer ao local de estágio, pontualmente, nos dias e horas estipulados no Plano de Estágio; VII - Cumprir as cláusulas constantes no Termo de Compromisso; VIII - Elaborar textualmente e apresentar para as partes envolvidas, os relatórios parcial e final; IX - Manter em todas as atividades desenvolvidas, durante o estágio, uma atitude ética em consonância com os valores da sociedade brasileira. CAPITULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 22° - Durante o período de estágio curricular obrigatório e não-obrigatório, o estagiário, ficará coberto, obrigatoriamente, por apólice de seguro, contra risco de acidentes pessoais, a ser paga pela UFPE ou pela instituição concedente, respectivamente, , conforme cláusula do Termo de Compromisso. Art. 23° - Nos casos em que o estudante estiver matriculado na disciplina de Estágio, mas não conseguir integralizar sua carga horária e finalizá-lo no semestre de vínculo, será permitida a renovação da referida disciplina, através do SIGA@, uma única vez, e no semestre imediatamente subsequente conforme Art. 23 da Resolução 09/2018 (CCEPE). Art. 24º - A supervisão ou orientação das atividades de estágio será computada na carga horária dos docentes responsáveis, observado o limite fixado na regulamentação específica conforme Art. 20 da Resolução 09/2018 (CCEPE). Parágrafo Único - Nos casos de estágio em unidades da UFPE, o supervisor e o orientador do estagiário devem ser pessoas distintas conforme paragrafo único da Resolução 09/2018 (CCEPE). Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação Art. 25° - O estágio obrigatório poderá ser realizado por meio do Programa Andifes de Mobilidade Acadêmica, desde que se enquadre no respectivo Convênio do Programa e esteja previsto no plano de disciplinas a serem cursadas, devendo toda a documentação do estágio emitida pela instituição receptora, ser apreciada e aprovada pelo Coordenador de Estágio do Curso, para devido registro no SIGA conforme a Resolução 09/2016. Art. 26° - Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágios, submetido a apreciação dos Colegiados dos Cursos de Biblioteconomia e Gestão da Informação. Art. 27º - Este regulamento entra em vigor no primeiro semestre de 2019. Recife, 20 de março de 2019. Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br ANEXO D – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso do Departamento de Ciência da Informação Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O presente regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação, julgamento e disseminação dos trabalhos obrigatórios de conclusão dos cursos de graduação do Departamento de Ciência da Informação (DCI), incluindo a escolha do tema e a consequente orientação docente. Artigo 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em uma pesquisa individual, fundamental e/ou aplicada, sendo orientado por docente do DCI, e apresentado sob a forma de monografia, abrangendo temáticas que devem estar em consonância com os componentes curriculares do Curso e/ou dos grupos de pesquisa do DCI. Artigo 3º - O TCC deve propiciar aos graduandos a ocasião de demonstrar o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, a busca, a consulta de bibliografia especializada, o aprimoramento da capacidade de interpretação, crítica e aplicação de conhecimentos adquiridos ao longo do Curso. Artigo 4º. – Para fins de guarda e preservação da produção discente, os TCCs, devidamente aprovados, devem ser disponibilizados no Repositório Institucional da UFPE, objetivando o depósito, o acesso - de acordo com a licença dada pelo aluno -, a disseminação e a transparência dos trabalhos concluídos. CAPITULO II DAS COMPETÊNCIAS Seção I Do Coordenador de TCC Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação Artigo 4º - O Coordenador de TCC é o docente designado pela Chefia do DCI para os respectivos cursos, e tem como atribuições: I - receber a listagem de matrícula dos alunos na disciplina; II - manter atualizado o quadro de professores e respectivas áreas de atuação, segundo os componentes curriculares ministrados no Curso e/ou os grupos de pesquisa; III - informar os professores e os alunos sobre o cronograma de desenvolvimento da disciplina; IV - solicitar informações aos orientadores, quando necessário; V - solicitar ficha de inscrição de aluno e aprovação do orientador com as respectivas assinaturas (Anexo A); VI – identificar, por meio de ficha de inscrição (Anexo A), a demanda de orientações, cuidando para que seja até 5 (cinco) o número máximo de orientandos por professor; VII - dar conhecimento por escrito, aos alunos e aos professores, da relação de alunos com os respectivos orientadores; VIII - receber, 20 (vinte) dias úteis antes da apresentação, a autorização do orientador para a formação de banca preenchida conforme Anexo B, bem como a aprovação do trabalho final a ser entregue em três exemplares, para defesa; IX - organizar o quadro de bancas, o cronograma de apresentações, de acordo com o calendário fixado pela PROACAD; X - convocar e dirigir reuniões com os orientadores, com vistas à melhoria dos processos ligados à dinâmica do TCC; XI - providenciar o registro em Atas dos trabalhos das bancas examinadoras. XII – orientar a entrega do TCC, em formato digital, para ser depositado no Repositório Institucional da UFPE, por meio de formulário digital (Anexo E), disponibilizado na página do DCI. Seção II Do Orientador de TCC Artigo 5º - O Orientador de TCC é o docente integrante do quadro efetivo de pessoal do DCI. Art. 6º - Compete ao Orientador de TCC: I – aceitar até 5 (cinco) alunos por semestre para orientação; Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação II - estabelecer cronograma de atendimento aos orientandos; III - ter ciência e aprovar o anteprojeto de TCC do orientando; IV - receber e aprovar ficha de inscrição do orientando (Anexo A), acompanhada de aprovação do anteprojeto do TCC, contendo cronograma de trabalho do aluno; V - acompanhar e avaliar o cumprimento das etapas do TCC, segundo cronograma estabelecido; VI - orientar o aluno quanto ao aprimoramento do objeto de estudo a ser pesquisado, ao referencial teórico, bem como à ampliação do conhecimento sobre as fontes de consulta e da bibliografia; VII - determinar a completa aplicação das normas da ABNT para a formatação do TCC; VIII - aprovar por escrito o documento final em até 20 (vinte) dias, antes da apresentação do orientando, conforme cronograma organizado pela Coordenação do TCC do respectivo curso; IX – solicitar transferência do aluno para outro orientador quando houver discordância de procedimentos de atividades e ideias; X - participar de reuniões convocadas pela Coordenação do TCC para análise e avaliação dos alunos; XI - sugerir à Coordenação do TCC instruções visando ao aprimoramento do processo de elaboração, apresentação, julgamento e depósito dos trabalhos dos alunos. XII - dar conhecimento por escrito e entregar os respectivos trabalhos aos membros das bancas examinadoras com no mínimo 10 (dez) dias úteis de antecedência de cada apresentação; Parágrafo 1º - O professor pode se recusar a orientar TCCs, por um semestre, por razões pessoais ou profissionais, através de justificativa formal que deve ser entregue à Coordenação do TCC e à Chefia do DCI. Parágrafo 2º - Caso o orientador não aprove a versão final do TCC, o aluno terá o prazo máximo de 10 (dez) dias para modificações e reapresentação ao orientador, atendendo ao cronograma. Parágrafo 3º. – Após o atendimento às instruções do parágrafo anterior, o aluno torna-se apto a prosseguir com os procedimentos para depósito do seu TCC no Repósitório Institucional da UFPE. Seção III Dos Orientandos de TCC Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação Artigo 7º - O Orientando de TCC é o discente vinculado a um dos Cursos de Graduação do DCI e deve ter cumprido os requisitos mínimos estabelecidos nos Projetos Pedagógicos de seus Cursos. Artigo 8º - Compete ao Orientando: I - assistir às reuniões convocadas pela Coordenação do TCC e/ou pelo orientador; II - manter contatos com o orientador para discussão do trabalho em andamento; III - cumprir o cronograma e o calendário divulgado pela Coordenação do TCC para entrega e desenvolvimento das atividades de pesquisa; IV - elaborar a versão final do trabalho, obedecendo às normas da ABNT e às instruções deste regulamento; V - comparecer em dia, hora e local determinados pela Coordenação para apresentação da versão final de seu TCC perante banca examinadora. VI – cumprir com os procedimentos exigidos para o depósito do TCC no Repositório Institucional. CAPITULO III DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Artigo 9 - A inscrição para elaboração e defesa do TCC fica condicionada aos seguintes requisitos: I – à matrícula no componente curricular disponível no SIG@ nos períodos determinados pela PROACAD para matrícula ou modificação de matrícula; II – ao preenchimento da ficha de inscrição (Anexo A) fornecida pela Coordenação do TCC na primeira reunião. Artigo 10º - Os elementos que o TCC deve apresentar obrigatoriamente, em relação ao conteúdo, são: I – resumo e palavras-chave em língua vernácula e estrangeira (inglês); II - introdução contendo a apresentação do tema, do problema e do objeto estudado; III – justificativa contendo argumentação apoiada na literatura da área e/ou na dinâmica da prática profissional; IV – objetivos do trabalho; Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação V – revisão bibliográfica contendo exposição de ideias vinculadas ao tema, ao problema e ao objeto do trabalho; VI – método, materiais, etapas da pesquisa e procedimentos metodológicos; VII – análise e discussão dos resultados; VIII – considerações finais contendo reflexões construídas ao longo da elaboração do trabalho. Parágrafo Único - O TCC pode apresentar outros tópicos ou ordem de apresentação conforme estabelecido no referido artigo. Artigo 11º - Os elementos que o TCC deve apresentar, obrigatoriamente, em relação à forma, são: I – capa e folha de rosto contendo informações do aluno e do Curso, além de título com palavras representativas do conteúdo do trabalho; II – ficha catalográfica de acordo com o Código de Catalogação Anglo-americano, 2ª edição (AACR2); III – sumário contendo disposição sequenciada dos capítulos e de outras partes constantes no trabalho. IV – A folha de aprovação deve conter o nome do aluno, título do trabalho, nome da instituição e do curso e os nomes dos membros da banca e de suas respectivas instituições. V - A versão final do TCC que será depositada no Repositório Institucional da UFPE não deve conter as assinaturas dos membros da banca. Parágrafo 1º - A nota de apresentação do TCC na folha de rosto deve seguir a seguinte estrutura: Trabalho de Conclusão apresentado ao Curso de ______________, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em ___________. Orientador: Prof. _________________________. Parágrafo 2º - A apresentação do sumário deve obedecer às regras estabelecidas na NBR 6027 da ABNT. Artigo 12º - As listas de figuras, quadros, gráficos, siglas e abreviaturas, entre outras, devem constar no trabalho, desde que tais elementos façam parte do conteúdo. Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação Artigo 13º - A dedicatória, a epígrafe e os agradecimentos são itens opcionais, ficando a critério do aluno sua apresentação no trabalho. Artigo 14º - Os anexos, apêndices, índices e glossários devem ser apresentados, quando necessários para melhor entendimento e completude das informações veiculadas no corpo do texto. Artigo 15º - As citações realizadas no corpo do texto devem seguir as recomendações da NBR 10520 da ABNT. Artigo 16º - As referências são itens obrigatórios do TCC e devem ser elaboradas conforme recomendações da NBR 6023 da ABNT. Artigo 17º - Os quadros, tabelas e gráficos são itens opcionais e devem obedecem às recomendações da Norma de Apresentação Tabular do IBGE. Artigo 18º - As notas de rodapé são itens opcionais e devem ser realizadas através denumeração sequenciada. Artigo 19º - A paginação do TCC é obrigatória e deve ser apresentada em consonância com a NBR 6024 da ABNT. Artigo 20º - A formatação do documento deve obedecer as seguintes determinações: I – Papel A4; II – Margens esquerda e superior: 3 cm; III – Margens direita e inferior: 2 cm; IV – Espaçamento entre linhas: 1,5; V – Tamanho da fonte: 12; VI - Extensão mínima: 30 laudas; VII – Encadernação: espiral. Artigo 21º - O TCC deve ser entregue em 3 (três) vias à Coordenação do TCC, acompanhado da Ficha de Aprovação do Orientador (Anexo B). CAPITULO IV DA BANCA EXAMINADORA Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação Artigo 22º - A Banca Examinadora é uma comissão de avaliação do TCC composta por 3 (três) membros habilitados para o exame, sendo obrigatória a participação do orientador e de, pelo menos, um docente do DCI. Artigo 23º - A indicação da Banca Examinadora deve ser feita pelo orientador, junto à Coordenação do TCC, por meio da Ficha de Aprovação do Orientador (Anexo B). Artigo 24º - A presidência da Banca Examinadora é de responsabilidade do orientador, além da deliberação de atribuições sobre o controle e a condução da apresentação do orientando e dos membros. Artigo 25º - Os membros das Bancas Examinadora, a contar da data de sua designação e recebimento de um exemplar do TCC, terão o prazo mínimo de 10 (dez) dias para procederem à leitura e à análise do trabalho que irão julgar. Parágrafo 1º – A responsabilidade do cumprimento do prazo fixado para leitura e análise do trabalho é do Orientador do TCC que deve entregar o exemplar em tempo hábil para os membros da Banca Examinadora. Parágrafo 2º - Um membro da banca poderá participar da defesa de TCC por meio virtual, sob a condição de envio de parecer do trabalho em julgamento com antecedência de 24 horas. CAPÍTULO V DA APRESENTAÇÃO Artigo 26º - A apresentação do TCC será de 15 (quinze) minutos para a Banca Examinadora e demais presentes na modalidade oral. Parágrafo Único – O aluno poderá apresentar o TCC, utilizando recursos multimídia disponíveis do DCI, cujas reservas desses recursos devem ser solicitadas antecipadamente à Coordenação do TCC. Artigo 27º - Após a apresentação do TCC, cada membro da banca terá 15 (quinze) minutos para expor suas considerações sobre o trabalho e fazer arguições para o orientando. Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação Artigo 28º - Após a apresentação e arguições, o orientador solicitará aos presentes que se retirem da sala, permanecendo no recinto somente os membros da banca, que atribuirão as notas e a média do aluno. Após a definição da média, será proferido oralmente o conceito e a nota será apresentada por escrito somente ao aluno. Parágrafo Único – Os conceitos que serão apresentados oralmente pelos membros da Banca Examinadora são: I – Aprovado; II – Aprovado com restrições; III – Reprovado. CAPÍTULO VI DA AVALIAÇÃO Artigo 29º - A avaliação do TCC será efetuada pelos membros da Banca Examinadora, que atribuirão,individualmente, notas de 0 (zero) à 10 (dez), as quais serão registradas na Ata de defesa de trabalho de conclusão de curso (Anexo C), baseados nos seguintes critérios de avaliação: I – Trabalho escrito: a) completude: o trabalho está completo em todas as suas etapas e os objetivos especificados foram atingidos; b) estrutura textual: a redação deve atender aos critérios de uma produção acadêmica, conteúdo circunscrito ao tema abordado, a análise apresentada na fundamentação teórica deve ser objetiva e coerente; c) normalização: atende ao padrão estipulado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas nos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. II – Apresentação oral (exposição lógica no tempo estipulado, abordagem do tema, ideias críticas e resultado da arguição). Artigo 30º - A média final do aluno resultará da média aritmética simples da soma das notas atribuídas pelos membros da banca. Parágrafo Único: Será considerado aprovado o TCC que obtiver média igual ou maior a 7,0 (sete). Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação Artigo 31º - O TCC que for aprovado com restrições pela Banca Examinadora deve ser reformulado e entregue no prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos, a contar da data de apresentação. Artigo 32º - O registro da avaliação final da Banca Examinadora deve ser efetuado no Livro de Atas de Trabalho de Conclusão de Curso, contendo as devidas notas e assinaturas dos membros. Artigo 33º - A entrega da versão final do TCC, após a defesa e aprovação, deve ser realizada pelo orientando em versão digital em formato PDF/A, no prazo máximo de 15 (quinze) dias. CAPÍTULO VII DO DEPÓSITO E DISSEMINAÇÃO Artigo 34º. – Todo trabalho de conclusão de curso de graduação (TCC) aprovado, produzido no Departamento de Ciência da Informação (DCI), deve ser encaminhado, em formato digital, ao endereço eletrônico oficial, para fins de depósito no Repositório Institucional da UFPE. Artigo 35º. – O depósito do TCC, no Repositório Institucional da UFPE, somente será feita mediante a autorização do orientador, após a defesa e a realização dos devidos ajustes e reformulações do referido trabalho, sobretudo, nos casos de aprovação com restrições. Artigo 36º. – A disponibilização do TCC no Repositório Institucional da UFPE, em sua versão final, somente será feita mediante a autorização cedida pelo aluno, salvo os casos em que haja registro de patente, interesse de publicação ou comercial ou de outra ordem (ANEXO E). Parágrafo Único - O aluno que não entregar o TCC ou não apresentá-lo sem motivo justificado, a critério da Coordenação e do Colegiado do Curso, será automaticamente reprovado, podendo apresentar novo trabalho, somente no semestre letivo seguinte. CAPITULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Artigo 37º - Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelos Colegiados dos respectivos Cursos do DCI. Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação Artigo 38º - Quaisquer acréscimos, modificações e mudanças significativas deste instrumento regulador da dinâmica ligada ao TCC devem ser aprovados pelo Pleno Departamental do DCI. Artigo 39º - Este regulamento substitui a versão anterior e entra em vigor no segundo semestre de 2017. Recife, 19 de junho de 2017. Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ANEXO A 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Aluno (a) ______________________________________________________________________ Tema/Assunto ______________________________________________________________________ Título do anteprojeto do Trabalho de Conclusão de Curso: ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ 1.2 Orientador(a): ______________________________________________________________________ 2. ACEITAÇÃO DE ORIENTAÇÃO Aceitação e aprovação do anteprojeto: SIM NÃO REFAZER Data: ____ / ____ / ________ Assinatura do(a) Aluno (a) ____________________________________________ Assinatura do(a) Orientador(a) TCC______________________________________ Assinatura do(a) Coordenador(a) TCC ___________________________________ Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ANEXO B 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Aluno (a) ______________________________________________________________________ Título do Trabalho de Conclusão de Curso: ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ 1.2 Orientador(a): ______________________________________________________________________________ 2. TRABALHO PARA DEFESA TCC aprovado para a defesa: SIM NÃO Data: ____ / ____ / ________ Assinatura do(a) Orientador(a) do TCC _______________________________________ 3. SUGESTÃO DE MEMBROS ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação ATA DE DEFESA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ANEXO C Aos _____________ dias do mês de _____ de ____, às _____h, na Sala de Aula do Departamento de Ciência da Informação, estiveram presentes os membros ________________ (DCI/UFPE), como presidente, __________ (DCI/UFPE), e _____________ (_________) para composição da Banca Examinadora do Trabalho de Conclusão de Curso do aluno ________, com o título: _____________. Após a apresentação do trabalho pelo aluno, a Banca Examinadora considerou-o APROVADO, APROVADO COM RESTRIÇÕES, REPROVADO. E atribuiu as seguintes notas: Prof. Nota: __________ Prof. Nota: __________ Prof. Nota: __________ Nada mais havendo a tratar, a presente ata segue assinada pelos membros da banca e pelo aluno. ___________________________________________ Prof. - Orientador Universidade Federal de Pernambuco ___________________________________________ Prof. - Examinador 1 Universidade Federal de Pernambuco ___________________________________________ Prof. - Examinador 2 Universidade Federal de Pernambuco ___________________________________________________ Nome do aluno Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação FOLHA DE APROVAÇÃO ANEXO D Xxxxxxxxxx (Título do TCC) XXXXXXXXXXXXX (Autor) Trabalho de Conclusão de Curso submetido à Banca Examinadora, apresentado no Curso de _____________, do Departamento de Ciência da Informação, da Universidade Federal de Pernambuco, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em ________________________. TCC aprovado em __ de ______ de 20__. Banca Examinadora: ___________________________________________ Prof. - Orientador Universidade Federal de Pernambuco ___________________________________________ Prof. - Examinador 1 Universidade Federal de Pernambuco ___________________________________________ Prof. - Examinador 2 Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação ANEXO E Termo de Licença e Depósito Legal para publicação de Trabalho de Conclusão de Curso Na qualidade de titular dos direitos autorais de autor que recaem sobre o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC defendido no Curso de Graduação ________________________________________em __ / ___ / _____, fundamentado na Lei de Direito Autoral nº 9.160 de 19 de fevereiro de 1998, art. 29, inciso III, autorizo a Universidade Federal de Pernambuco disponibilizar gratuitamente, sem ressarcimento dos direitos autorais, para fins de leitura, impressão e/ou download através do Repositório Institucional da UFPE no endereço: repositorio.ufpe.br (ou outro que venha a ser estabelecido), a partir desta data _____ / _____ / _____ . IDENTIFICAÇÃO DO AUTOR Autor: _________________________________________________________________________ ___________________________________________________ RG nº: ______________ Órgão Expedidor/Estado: _______ / _____ Data Expedição: _____ / ______ / _____ CPF: _____ . _____ . _____ / ____ Data Nascimento: ____ / ____ / ____ Fone: ( ) _______ / _________ E-mail: _____________________________________________. IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Título: _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ ____________________________________________________Orientador : ______________________________________________________________ E-mail: ______________________________________________________________ Co-Orientador: Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação ______________________________________________________________ E-mail: ______________________________________________________________ Membros da Banca: ______________________________________________________________ ______________________________________________________________ ______________________________________________________________ Instituição de Defesa: ______________________________________________________________ Área do Conhecimento:______________________________________________ Palavras-chave: ______________________________________________________________ Agência de Fomento: ( ) CAPES ( ) CNPq ( ) FACEPE ( ) Outra: ______________ LICENÇA DE DISTRIBUIÇÃO NÃO EXCLUSIVA Todo depositante de material no Repositório Institucional (RI) deve conceder, à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), uma Licença de Distribuição Não Exclusiva para manter e tornar acessíveis os seus documentos, em formato digital, neste repositório. Com a concessão desta licença não exclusiva, o depositante mantém todos os direitos de autor. Ao concordar com esta licença e aceitá-la, você: a) Declara que conhece e aceita as Diretrizes para o Repositório Institucional da UFPE; b) Concede à UFPE o direito não exclusivo de arquivar, reproduzir, converter (como definido a seguir), comunicar e/ou distribuir, no RI, o documento entregue (incluindo o resumo/abstract) em formato digital ou por outro meio; c) Declara que autoriza a UFPE a arquivar mais de uma cópia deste documento e convertêlo, sem alterar o seu conteúdo, para qualquer formato de ficheiro, meio ou suporte, para efeitos de segurança, preservação (backup) e acesso; d) Declara que o documento submetido é o seu trabalho original e que detém o direito de conceder a terceiros os direitos contidos nesta licença. Declara também que a entrega do documento não infringe os direitos de outra pessoa ou entidade; e) Declara que, no caso do documento submetido conter material do qual não detém os direitos de autor, obteve a autorização irrestrita do respectivo detentor desses direitos para ceder à UFPE os direitos requeridos por esta Licença e autorizar a universidade a utilizá-los legalmente. Declara também que esse material cujos direitos são de terceiros está claramente identificado e reconhecido no texto ou conteúdo do documento entregue; Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação f) Se o documento entregue é baseado em trabalho financiado ou apoiado por outra instituição que não a UFPE, declara que cumpriu quaisquer obrigações exigidas pelo respectivo contrato ou acordo. A UFPE identificará claramente o(s) nome(s) do(s) autor (es) dos direitos do documento entregue e não fará qualquer alteração, para além do previsto na alínea c). INFORMAÇÕES DE ACESSO AO DOCUMENTO Modalidade: ( ) Texto Completo ( ) Restrição parcial* ( ) Restrição total** *Caso escolha a modalidade de Restrição Parcial, a parte disponibilizada deverá ser claramente especificada: _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ **Sigilo Industrial e/ou Ético Declaro para fins deste Termo de Recibo de Depósito Legal e Autorização para Publicação de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) no Repositório Institucional da UFPE que estou ciente sobre: a) A restrição (parcial ou total) poderá ser mantida por um período de dois (02) anos a partir da data de autorização, de acordo com a RESOLUÇÃO Nº 3/2007 - CCEPE Art. 3º § 1º. A extensão deste prazo requer justificativa junto à Biblioteca Depositária – Biblioteca Central (BC/UFPE). Não havendo manifestação, a modalidade TEXTO COMPLETO da obra será disponibilizada. b) O conteúdo disponibilizado é de minha inteira responsabilidade. OBS.: A concordância com a publicação eletrônica torna imprescindível a entrega do(s) arquivo(s) em formato digital PDF da obra, sem proteção para cópia ou impressão e sem estar criptografado. _________________________________ _____/_____/_____ Local Data ________________________________________________ Assinatura do Aluno Departamento de Ciência da Informação - Centro de Artes e Comunicação - CEP 50670-901 Cidade Universitária - Recife/PE - Fone/Fax: (81) 2126-8780/ 8781 - dci@ufpe.br ANEXO E – Ata de Aprovação da Reforma Curricular Parcial do Projeto Pedagógico pelo Colegiado do Curso de Biblioteconomia Ata da 6a Reunião Ordinária de 2018 do Colegiado de Curso de Biblioteconomia do Departamento de Ciência da Informação do Centro de Artes e Comunicação Aos 12 (doze) dias do mês de dezembro de 2018, nas dependências do Departamento de Ciência da Informação, reuniu-se o Colegiado, com a presença dos professores(as): Edilene Maria da Silva (como presidente), Ângela Maria Saraiva de Moura, Anna Elizabeth Galvão Coutinho Correia, Aureliana Lopes de Lacerda Tavares, Celly Brito de Lima, Diego Andres Salcedo, Fabio Mascarenhas e Silva, Hélio Márcio Pajeú, Lourival Pereira Pinto, Májory Karoline Fernandes de Oliveira Miranda, Maurício Rocha de Carvalho, Renato Fernandes Corrêa e Sônia Aguiar Cruz Riascos. Estiveram ausentes, por motivos justificados, o membro Marcos Galindo Lima. A coordenadora do Curso, professora Edilene Maria da Silva, deu as boas vindas e apresentou a seguinte pauta: 1) Apreciação da Reforma Parcial do Projeto Político Pedagógico (PPC) do Curso de Biblioteconomia. O Núcleo Docente Estruturante de Biblioteconomia identificou que o PPC do curso precisava fazer alguns ajustes para se adequar ao modelo de PPC proposto pela Pró-reitoria de Assuntos Acadêmicos; atualizar bibliografias e adequação as resoluções da Universidade homologadas desde 2012. Assim sendo, a primeira versão do PPC/2018 foi submetida a apreciação do Setor de Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica (SEAP) do Centro de Artes e Comunicação, o qual recomendou algumas alterações que foram realizadas pela Coordenadora do curso de Biblioteconomia e sob consulta do NDE, submetida novamente ao SEAP, e chega nessa versão final que foi enviada aos membros do Colegiado para apreciação. As principais atualizações realizadas foram: a) Atualização das bibliografias básicas e complementares; b) Atualização de dados, de informações e revisões sobre concepções pedagógicas e de ordem teórico-metodológica do PPC; c)Atualização das resoluções datadas após a implantação do PPC em 2012; d) Criação e / ou atualização de conteúdos referentes: à metodologia do curso; às sistemáticas de avaliação do curso; às formas de acesso ao curso; às atividades curriculares; ao corpo docente; ao suporte para funcionamento do curso; ao apoio ao discente e à sistemática de concretização do PPC; e) Atualização do quadro de equivalências e da tabela dos dispositivos legais e normativos. A professora Anna Elizabeth verificou que a informação relativa a entrada dos discentes no curso estava equivocada, e prontamente a coordenadora corrigiu a informação para primeira entrada. O professor Renato recomendou colocar o laboratório Agadê como componente do Laboratório de Pesquisa (LEP), sugestão que também foi acatada. As sugestões foram realizadas durante a reunião e foi colocada para votação, sendo a Reforma Parcial do PPC aprovada por todos os membros presentes. 2) Apreciação da solicitação de Mobilidade Acadêmica da ANDIFES, do aluno Leonardo Marçal da Universidade de Brasília. O referido aluno apresentou solicitação a PROACAD que enviou ofício nº 1746/2018 com a documentação anexa e pedindo análise do pedido. A coordenadora informou que as disciplinas Formação e Desenvolvimento de coleções, Métodos e técnicas aplicada à Ciência da Informação, Linguagens Documentárias Hierárquicas, Gestão documental, Conservação e restauração de documentos tinham disponibilidade para receber o aluno. O colegiado decidiu por aceitar a Mobilidade Acadêmica da ANDIFES, do aluno Leonardo Marçal da Universidade de Brasília, para o curso de Biblioteconomia da UFPE. E nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Reunião, sendo lavrada a ata, que vai assinada por mim Edilene Maria da Silva, e pelos membros presentes. Coordenação do Curso de Biblioteconomia do Departamento de Ciência da Informação do Centro de Artes e Comunicação da UFPE, em 12 de dezembro de 2018. ANEXO F - Ata de Aprovação da Reforma Curricular Parcial do Projeto Pedagógico pelo Pleno do Departamento Ciência da Informação ANEXO G - Trecho de Ata que consta os professores que fazem parte do Colegiado do Curso de Biblioteconomia Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Ciência da Informação Trecho de ata da 238ª Reunião Ordinária do Pleno do Departamento de Ciência da Informação, realizada aos 23 (vinte e três) dias do mês de agosto de 2018. .......................................................................... 10) Colegiado Biblioteconomia. O Pleno indicou e aprovou os seguintes nomes para composição do Colegiado do Curso de Graduação em Biblioteconomia, com vigência a partir de 02/10/2018: Angela Maria Saraiva de Moura, Anna Elizabeth Galvão Coutinho Correia, Aureliana Lopes Lacerda de Tavares, Diego Andres Salcedo, Edilene Maria da Silva, Fábio Mascarenhas e Silva, Hélio Márcio Pajeú, Lourival Pereira Pinto, Májory Karoline Fernandes de Oliveira Miranda, Marcos Galindo Lima, Maurício Rocha de Carvalho, Renato Fernandes Corrêa e Sonia Aguiar Cruz Riascos. E para constar, eu, Paulo Roberto Santos Figueiredo, copiei do original. ______________________. Secretaria do Departamento de Ciência da Informação, em 28 de agosto de 2018. Visto: ANEXO H - Portaria de Designação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) ANEXO I - Programas dos Componentes Curriculares obrigatórios e eletivos UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI585 Carga Horária Nome Bases de Dados Pré-requisitos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 6º Requisitos C.H. EMENTA Base de dados: conceitos básicos, modelos de dados, modelagem de dados, projeto e implantação de base de dados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Conceito, caracterização e finalidade dos sistemas de gerenciamento de bancos de dados. 2 Linguagens dos bancos de dados 3 Modelo Entidade-Relacionamento 4 Diagrama Entidade-Relacionamento 5 Normalização 6 Estrutura básica dos bancos de dados relacionais 7 Esquemas e chaves dos bancos de dados relacionais BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1999. MACHADO, F. N. R.; ABREU, M. P. Projeto de banco de dados: uma visão prática. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1998. DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCON, A. M. Aplicações e banco de dados para internet. São Paulo: Érica, 2000. ROWLEY, J. A biblioteca eletrônica. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2002. ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. 6.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011. xviii, 788p FERNEDA, E. Recuperação da informação: análise sobre a contribuição da ciência da computação para a ciência da informação. 2003. 147f. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação) – Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003. Disponível em: < http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27143/tde-15032004-130230/publico/Tese.pdf >. Acesso em: 10 nov. 2010. MARCONDES, C. H.; KURAMOTO, H.; TOUTAIN, L. B.; SAYÃO; L. (Org.). Bibliotecas digitais: saberes e práticas. Salvador: UFBA, 2005. Disponível em: . Acesso em 07/09/2018. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI586 Carga Horária Nome Biblioteconomia e Pensamento Científico Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 1º Requisitos C.H. EMENTA Conceitos, formação e história do pensamento científico. Principais formas e estruturas do conhecimento ocidental e suas relações com a Biblioteconomia enquanto campo de estudos da informação e do conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. O que é pensamento científico. Conhecimento científico e conhecimento do senso comum. Síntese histórica do conhecimento e suas principais correntes de pensamento. Conhecimento e sociedade. Paradigmas na ciência. Revoluções científicas e rupturas epistemológicas. Relações entre ciência, conhecimento e informação. Biblioteconomia no contexto científico contemporâneo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURKE, P. Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2004. COTRIM. G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHALMERS, A. F. A fabricação da ciência. São Paulo: Unesp, 1994. CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993. FREIRE-MAIA, N. A ciência por dentro. 5. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. MORIN, E. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002a. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI587 Pré-requisitos Carga Horária Nome Teórica Prática 0 240 Estágio Supervisionado Todos os componentes obrigatórios do 1º ao 7º período Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 8 240 8º Requisitos C.H. EMENTA Vivência prática em uma biblioteca, centro de documentação e/ou informação. Enfoque em todos os processos (produção, organização, disseminação, gestão e recuperação) inerente às unidades de informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Aplicação de conteúdos teórico-práticos referentes aos processos de produção, organização, disseminação, gestão e recuperação em uma biblioteca, centro de documentação e/ou informação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, César. História da Biblioteconomia brasileira. Brasília, DF: Thesaurus, 2000. CFB. Código de Ética e Deontologia do Bibliotecário brasileiro: Resolução CFB nº 207/2018. Brasília, 2018. SOUZA, Francisco das Chagas de. Ética e deontologia: textos para profissionais atuantes em bibliotecas. Florianópolis: UFSC; UNIVALI, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MELO, DEBORA VILAR. A importância do discurso da ética na biblioteconomia: bastos tigre um exemplo de ética profissional. Biblioteconomia, [S.l.], maio 2012. Disponível em: . Acesso em: 19 fev. 2019. RASCHE, Francisca. Questões éticas para bibliotecários. Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., Florianópolis, n.19, 1º sem. 2005. SOUZA, Francisco das Chagas de. Ética, consciência e práticas éticas do docente de Ciência da Informação, Documentação, Biblioteconomia, Arquivologia e Gestão da Informação no Brasil. Informação em Pauta, Fortaleza, v. 1, n. 1, p. 135-147, june 2016. ISSN 2525-3468. Disponível em: . Acesso em: 19 feb. 2019. doi:http://dx.doi.org/10.32810/2525-3468.ip.v1i1.2016.2946 SOUZA, Francisco das Chagas de; STUMPF, Katiusa. Ética na ciência da informação e biblioteconomia brasileiras: sua discussão em periódicos e anais de eventos. SOUZA, Francisco das Chagas de. Dos deveres profissionais ou a deontologia. In: GOMES, Henriette Ferreira; BOTTENTUIT, Aldinar Martins; OLIVEIRA, Maria Odaisa Espinheiro de (Orgs). A ética na sociedade, na área da informação e da atuação profissional: o olhar da Filosofia, da Sociologia, da Ciência da Informação e da formação e do exercício profissional do bibliotecário no Brasil. Brasília, DF: Conselho Federal de Biblioteconomia, 2009. Disponível em:http://www.cfb.org.br/wp-content/uploads/2017/01/a_etica.pdf. Acesso em: 04 fev. 2016. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI588 Carga Horária Nome Estudos Métricos da Informação Pré-requisitos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 4º Requisitos C.H. EMENTA Discussão de tópicos relacionados à formulação de indicadores científicos e tecnológicos para a realidade brasileira sob a ótica da Ciência da Informação. Aplicação dos conceitos, dos produtos, dos serviços, das atividades e das propostas desenvolvidas pela Ciência da Informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. Estudos métricos da informação: questões teóricas Estudos métricos da informação: questões metodológicas Estudos métricos da informação: bibliometria, cienciometria, webometria, estudos de citação e redes sociais Indicadores científicos e tecnológicos: panorama e perspectivas Elaboração de estudos bibliométricos: organização, formatação e análise dos dados Elaboração de estudos bibliométricos: elaboração e apresentação do projeto executivo BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEADOWS, A. J. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos, 1999. CENDÓN, B. V.; KREMER, J. M. (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2003. p. 21-34. ZIMAN, J. Conhecimento público. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: EDUSP, 1979. (O Homem e a Ciência, v. 8). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAMBILLA, S. D. S.; VANZ, S. A. de S.; STUMPF, I. R. C. Mapeamento de um artigo produzido na UFRGS: razões das citações recebidas. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 6. 2005, Florianópolis, SC. Anais eletrônicos... Florianópolis: ANCIB, 2005. KOBASHI, N. Y.; SANTOS, R. N. M. dos. Arqueologia do trabalho imaterial: uma aplicação bibliométrica à análise de dissertações e teses. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 7., 2006, Marília, SP. Anais eletrônicos... Marília: ANCIB, 2006. BUFREM, L.; PRATES, Y. O saber científico e as práticas de mensuração da informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 34, n. 2, p. 9-25, 2005. MACIAS-CHAPULA, C. A. O papel da informetria e da cienciometria e sua perspectiva nacional e internacional. Ciência da Informação, Brasília, v. 27, n. 2 p. 134-140, 1998. VANTI, N. A. P. Da bibliometria à webometria: uma exploração conceitual dos mecanismos utilizados para medir o registro da informação e a difusão do conhecimento. Ciência da Informação, Brasília, v. 31, n. 2, p. 152-162, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome BI589 Fontes de Informação Pré-requisitos Teórica Prática 30 60 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 90 2º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Identificação, análise e uso das fontes gerais e especializadas de informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2) 3) 4) 5) 6) 7) Conceituação, característica e função de fontes de informação Origem das fontes: primárias, secundárias e terciárias Fontes gerais de informação: definição, identificação, estrutura e análise Fontes especializadas de informação: definição, identificação, estrutura e análise Fontes de informação em Ciência e Tecnologia Fontes de informação em Artes, Humanidades e Ciências Sociais BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, M. do R. G. Literatura cinzenta: teoria e prática. São Luís: Ed. UFMA, 2000. CAMPELLO, B. S.; CALDEIRA, P. T. (Org.). Introdução às fontes de informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. CAMPELO, B. S.; CENDÓN, B. V.; KREMER, J. M. J. M (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPELO, B. S.; CAMPOS, C. M. Fontes de informação especializada: características e utilização. 2. ed. rev. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1993. CUNHA, M. B. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia. Brasília: Briquet de Lemos, 2001. TOMAÉL, M. I.; VALENTIM, M. L. P. (Org.). Avaliação de fontes de informação na Internet. Londrina: Eduel, 2004 CAMPELO, B. S. et al. (Org.). Formas e expressões do conhecimento: introdução as fontes de informação. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da UFMG, 1998. SILBERG, K. K. et al. Obras de referência: subsídios para uma avaliação criteriosa. Florianópolis: Ed. UFSC, 1990. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI590 Carga Horária Nome Formação e Desenvolvimento de Coleções Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 5º Requisitos C.H. EMENTA Elementos para desenvolvimento, planejamento e gerenciamento de coleções nas unidades de informação. Estudo de comunidade, política, seleção, aquisição, desbastamento e avaliação de coleções. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. A gestão de acervos: conceitos, objetivos, desenvolvimento de coleções. Evolução do desenvolvimento de coleções: desenvolvimento de coleções no Brasil, modelos teóricos de desenvolvimento de coleções. Elementos do processo de gestão de acervos: estudo da comunidade, política para desenvolvimento de coleções, seleção (considerações gerais que influenciam a seleção, critérios de seleção, organização da seleção, tópicos especiais de seleção). Aquisição: organização do acervo de aquisição, compra, permuta, doações. Desbastamento: remanejamento, descarte. Avaliação de coleções: métodos de avaliação de coleções (compilação de estatísticas, verificação de listas, catálogos e bibliografias, opinião dos usuários, observação direta, aplicação de padrões). BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, D.; VERGUEIRO, W. Aquisição de materiais de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 1996. LANCASTER, F. W. Avaliação de serviços de bibliotecas. Brasília: Briquet de Lemos, 1996. VERGUEIRO, W. Seleção de materiais de informação: princípios e técnicas. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, M. A. Seleção e avaliação de coleções: construindo o conhecimento. Informação e Sociedade, v.11, n.1, 2001. FONSECA, E. N. da. Problemas de seleção. In: _____. Problemas brasileiros de documentação. Brasília: IBICT, 1988. p.171-185. KLAES, R. R. Sistema de informação gerencial para desenvolvimento de coleções. Perspectivas em Ciência da Informação, Brasília, v.20, n.2, p.220-228, jul./dez. 1991. MACIEL, A. C. Bibliotecas como organizações. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. TOMAEL, M. I. et al. Avaliação de fontes de informação na internet: critérios de qualidade. Informação e Sociedade, v.11, n.2, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI591 Carga Horária Nome Teórica Prática 30 0 Fundamentos de Biblioteconomia Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 1º Requisitos C.H. EMENTA A Biblioteconomia no universo do conhecimento, da comunicação e da informação. Biblioteconomia, seus princípios e suas relações com outras áreas. O profissional bibliotecário na história e a sua situação na sociedade contemporânea. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. Biblioteconomia: evolução do conceito História da Biblioteconomia A Biblioteconomia no Brasil Evolução do campo de estudos e formação curricular Áreas de pesquisa e relação com outras disciplinas O bibliotecário: atuação e campo profissional BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONSECA, E. N. da. Introdução à biblioteconomia. São Paulo: Pioneira, 1992. MILANESI, L. Biblioteca. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002. VALENTIM, M. L. P. (Org.). Atuação profissional na área de informação. São Paulo: Polis, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIBLIOTECÁRIO e técnico em biblioteconomia: legislação. Recife : [s.n.], 1998. SOUZA, F. das C. de. Ética e deontologia. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2002. ORTEGA, C. D. Relações históricas entre Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação. Datagramazero, v. 5, n. 5, 2004. Disponível em: . CASTRO. C. A.; RIBEIRO, M. S. P. Sociedade da Informação: dilema para o bibliotecário. Transinformação. Campinas, v. 9, p.17-25, 1997. TARGINO, M. das G. Ética profissional e o bibliotecário. R. Bibliotecon. MA, São Luís, v.1, p.43-56, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Fundamentos de Organização da Informação BI592 Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 1º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Princípios, modelos, técnicas e métodos orientados à organização e representação da informação registrada em quaisquer suportes informacionais, sob a ótica da Ciência da Informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 8) Dado, Informação e conhecimento 9) Organização e Representação da informação e do conhecimento 10) Atividades de organização e representação da informação 11) Instrumentos de organização e representação da informação 12) Produtos de organização e representação da informação 13) Estudos de organização e representação da informação e do conhecimento no Brasil 14) Estudos de organização e representação da informação: representação descritiva 15) Estudos de organização e representação da informação: representação temática 16) Seminários de organização e representação da informação BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, E. W.; NAVES, M. M. L. Análise de assunto: teoria e prática. Brasília: Thesaurus, 2007. LE COADIC, Y.-F. A ciência da informação. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004. PINHO, F. A. Fundamentos da organização e representação do conhecimento. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASCHER, M.; CAFÉ, L. Organização da informação ou organização do conhecimento? In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 9., 2008, São Paulo. Anais eletrônicos... São Paulo: USP, ANCIB, 2008. Disponível em: . FEITOSA, A. Organização da informação na web: das tags à web semântica. Brasília: Thesaurus, 2006. PIEDADE, M. A. R. Introdução à teoria da classificação. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1983. LANCASTER, F. W. Indexação e resumos. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004. MEY, E. S. A. Introdução à catalogação. Brasília: Briquet de Lemos, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI593 Carga Horária Nome Gestão de Unidades de Informação Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 5º Requisitos C.H. EMENTA A prática e a dinâmica da gestão. O contexto da gestão. Modelo de gestão no plano da ação, das pessoas e da informação. As funções gerenciais. A eficácia gerencial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. A prática e a dinâmica da gestão O contexto da gestão: contexto externo, contexto organizacional, contexto do trabalho, contexto situacional, contexto pessoal. Modelo de gestão no plano da ação, das pessoas e da informação As funções gerenciais: planejamento, organização, liderança , controle e processo decisório A eficácia gerencial e os gerentes Avaliação de serviços e unidades de informação BIBLIOGRAFIA BÁSICA LANCASTER, F.W. Avaliação de serviços de bibliotecas. Brasília: Briquet de Lemos Livros. 1996. MAXIMIANO, A. C. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 1995. MINTZBERG, H. QUINN, J. O Processo da Estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, M. C. B. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2. ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2005 BAZERMAN, Max H. Processo Decisório. São Paulo: Elsevier, 2004. GUIMARÃES, M.C.S. Indicadores de desempenho de bibliotecas na FIOCRUZ: um caminho em construção. Ciência da Informação, Brasilia, v. 35, v 3, 2006. MOTTA, Paulo R. Gestão Contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. VERGUEIRO, Waldomiro. Gestão da qualidade e bibliotecas públicas: o difícil caminho para as instituições brasileiras . São Paulo: APB, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome BI594 Gestão Documental Pré-requisitos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 7º Requisitos C.H. EMENTA Princípios fundamentais do processo de gerenciamento de documentos em meio digital, incluindo critérios e metodologias para avaliação de documentos e elaboração de projetos de digitalização e preservação digital. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 1.1 1.2 1.3 1.4 2 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 3 4 5 Definição de Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED) Vantagens e Benefícios dos Sistemas de GED Planejamento para a Implantação de Sistema GED Principais Tipos de Solução GED Visão Geral dos Componentes de um sistema Típico de GED Digitalização e Processamento de Imagens Formatos de arquivo Resolução Cor da imagem Compactação de imagens Armazenamento de Imagens Edição de Imagens Reconhecimento Ótico de Caracteres (OCR) Indexação (Metadados) Legalidade do GED BIBLIOGRAFIA BÁSICA AVEDON, D. M. GED de A a Z: tudo sobre gerenciamento eletrônico de documentos . São Paulo: CENADEM, 2002. BALDAM, R. de L.; VALLE, R.; CAVALCANTI, M. GED: gerenciamento eletrônico de documentos . 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Érica, 2004. MARTINS, N. A imagem digital na editoração: manipulação, conversão e fechamento de arquivos. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONARQ. Recomendações para digitalização de documentos arquivísticos permanentes. 2010. Disponível em: . D’ALLEYRAND, M. Workflow em Sistemas de Gerenciamento Eletrônico de Imagens. São Paulo: CENADEM, 1995. GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. E. Processamento de Imagens Digitais. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. IFLA. Guidelines for digitization projects: for collections and holdings in the public domain, particularly those held by libraries and archives. 2002. Disponível em: . SILVA, R. R. G. da. Manual de digitalização de acervos: textos, mapas e imagens fixas . Salvador: UFBA, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI595 Carga Horária Nome História dos Registros do Conhecimento Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Gênese, evolução e tendências dos diversos tipos de produção dos registros do conhecimento nas diferentes civilizações. A biblioteca e suas funções sócio-culturais. O livro e as bibliotecas no Brasil e os desafios contemporâneos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Pré-história do livro 2 Manuscrito e idade média 3 Xilográfica 4 Invenção da tipografia 5 A censura institucionalizada 6 A tipografia e o livro no brasil 7 O livro contemporâneo: novas formas 8 História das bibliotecas BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARRIÈRE, Jean-CIaude. Não contem com o fim do livro. Rio de Janeiro: Record, 2010. DARNTON, Robert. A questão dos livros: passado, presente e futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. FEBVRE, L. & MARTIN, H. J. O Aparecimento do Livro. São Paulo: Hucitec, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS, Wilson. A palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca. São Paulo: Ática, 1998. BOWMAN, A.; WOOLF, K. Cultura escrita e poder no mundo antigo. São Paulo: Ática, 1997. LÈVY, Pierre. As tecnologias da inteligência : o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1996. 203 p. LÈVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999. MORAES, R. B. de. Livros e bibliotecas no Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI596 Pré-requisitos Carga Horária Nome Indexação e Resumos Fundamentos de Organização da Informação Teórica Prática 30 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 3º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceituação, fundamentos teóricos e funções da indexação. Questões epistemológicas e metodológicas da indexação. Instrumentos e métodos de controle terminológico. Análise de Assunto. Tipologia da indexação e dos índices. Indexação automática. Tipologia e metodologia para elaboração de resumos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Tipologia documental e de resumos. 2 Procedimentos para elaboração de resumos. 3 Indexação: conceito, fundamentos, contexto e função. 4 Análise de assunto. 5 Identificação e seleção de conceitos para indexação. 6 Metodologia de identificação de conceitos e exploração da estrutura textual em indexação. 7 Tipologia de indexação e de índices. 8 Política de indexação. 9 Indexação automática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CINTRA, A. M. et al. Para entender as linguagens documentárias. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Polis, 2002. (Coleção Palavra-Chave, 4). DIAS, E. W.; NAVES, M. M. L. Análise de assunto: teoria e prática. Brasília: Thesaurus, 2007. LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2. ed. rev., ampl. e atual. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12676: métodos para análise de documentos e determinação de seus assuntos e seleção de termos de indexação. Rio de Janeiro, 1992. CARNEIRO, M. V. Diretrizes para uma política de indexação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 14, n. 2, p. 221-241, set. 1985. CHAUMIER, J. Indexação: conceito, etapa e instrumentos. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 21, n. 1/2, p. 63-79, 1988. CINTRA, A. M. M. Elementos de lingüística para estudos de indexação. Ciência da informação, Brasília, v. 12, n. 1, p. 5-22, 1983. MACEDO, N. D.; MOREIRA, M. F. G. Resumos: subsídios para sua elaboração. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 11, n. 1/2, p. 65-72, jan./jun. 1978. SMIT, J. W. (coord.) Análise documentária: a análise da síntese. Brasília: IBICT, 1987. UNISIST. Princípios de indexação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 10, n. 1, p. 83-94, 1981. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome BI597 Informação e Sociedade Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 2º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA O fenômeno informação na sociedade contemporânea. Cultura digital e informação na sociedade brasileira. Informação e cidadania. Inclusão digital, inclusão social e democratização da informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. A informação na Ciência da Informação: abordagens, filosofia. A sociedade da informação e do conhecimento: o profissional da informação. A era digital e a cultura digital. Exclusão digital e Inclusão social. Informação e Cidadania. Democratização da Informação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLS, M. A sociedade em rede. 10. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. LE COADIC, Y.-F. A ciência da informação. 2. ed. Brasília : Briquet de Lemos, 2004. TOURAINE, A. O que e democracia. Petrópolis: Vozes, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOBSBAWN, E. J. A era das revoluções: Europa 1789-1848. 11 ed. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1977. RAMOS JUNIOR, H. S. Democracia e direitos fundamentais na sociedade da informação. Disponivel em: http://www.buscalegis.ufsc.br/arquivos/1504082.pdf SAVAZONI, R.; COHN, S. Cultura Digital.br. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2009. Disponivel em: . SORJ, B.; GUEDES, L. E. Exclusão digital: problemas conceituais, evidencias empíricas e políticas publicas. Disponível em: . SOUZA, E. D. de; AZEVEDO NETO, C. X. de. Informação e construção da cidadania: representação das ações de informação da Casa Pequeno Davi. Informação e Sociedade estudos. João Pessoa, v.16. n.1, p. 203-214, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI598 Carga Horária Nome Linguagens Documentárias Alfabéticohierárquicas Pré-requisitos Indexação e Resumos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 4º Requisitos C.H. EMENTA Tesauros: princípios, estrutura e funcionamento. Construção, manutenção e utilização de tesauros. Cabeçalhos de assunto: princípios e estrutura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Cabeçalhos de assuntos: origem, evolução, estrutura e determinação 2 Listas de cabeçalhos de assuntos: origem, evolução e estrutura 3 Os Tesauros e os processos de organização e recuperação de informações 4 Elementos constituintes dos tesauros 4.1 O descritor 4.2 As notas de escopo e as notas explicativas 4.3 As relações lógicas 4.4 As relações ontológicas 4.5 As relações lingüísticas 4.6 As relações associativas 5 Exemplos de tesauros em áreas do conhecimento técnico e científico 6 A construção do tesauro 6.1 As delimitações do tesauro, tendo vista o sistema de informação, a literatura e o público-alvo 6.2 Levantamento de termos e conceitos visando os objetivos dos tesauros 6.3 A ficha terminológica 6.4 A sistematização dos descritores 6.5 A normalização dos descritores 6.6 A apresentação do tesauro aos usuários 6.7 A avaliação e manutenção do tesauro BIBLIOGRAFIA BÁSICA DODEBEI, V. L. D. Tesauro: linguagem e representação da memória documentária. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. FOSKETT, A. C. A abordagem temática da informação. São Paulo: Polígono, 1973. LANGRIDGE, Derek Wilton. Classificação: abordagem para estudantes de biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. 120 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CINTRA, A. M. et al. Para entender as linguagens documentárias. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: POLIS, 2002. VICKERY, B. C. Classificação e indexação nas ciências. Trad. de Maria Cristina G. Pirolla. Rio de Janeiro: BNG/Brasilart, 1980. BARBOSA, Sidney; MEY, Eliane Serrão Alves; SILVEIRA, Naira Christofoletti. Vocabulário controlado para indexação de obras ficcionais. Brasília: Briquet de Lemos / Livros, 2005. vii, 54 p. (Prazer de fazer ; 1) FUJITA, Mariângela Spotti Lopes. Elaboração de tesauros monolíngues com o programa TECER: considerações sobre o uso. São Paulo: APB, 1997. 13 p. (Ensaios APB 42). GOMES, H. E.; MARINHO, M. T. Introdução ao estudo do cabeçalho de assunto. [s. d.] Disponível em: . Acesso em: 27 nov. 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI599 Carga Horária Nome Linguagens Documentárias Hierárquicas Pré-requisitos Teoria da Classificação Teórica Prática 30 60 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 90 3º Requisitos C.H. EMENTA Estudo e aplicação dos recursos dos sistemas de classificação. Classificação Decimal de Dewey. Classificação Decimal Universal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CLASSIFICAÇÃO Decimal Universal: edição média em língua portuguesa. 2. ed. Brasília: IBICT, 1987. DEWEY, M. Dewey decimal classification and relative index. 22. ed. New York: OCLC; Forest Press, 2003. MCILWAINE, I. C. Guia para utilização da CDU: um guia introdutório para o uso e aplicação da Classificação Decimal Universal. Brasília: CNPq; IBICT, 1998. SILVA, O. P. da; GANIM, F. Manual da CDU. Brasília: Briquet de Lemos, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, C. A. A. Fundamentos teóricos da classificação. Encontros Bibli, Florianópolis, v. 11, n, 22, p. 117-140, 2006 DIAS, E. W.; NAVES, M. M. L. Análise de assunto: teoria e prática. Brasília: Thesaurus, 2007. PIEDADE, M. A. R. Introdução à teoria da classificação. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. LANGRIDGE, Derek Wilton. Classificação: abordagem para estudantes de biblioteconomia . Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 120 p. OLIVEIRA, Regina Maria Soares de. Classificação Decimal Universal: origem, estrutura, situação atual. Brasília, D.F.: ABDF: INL, 1980. 116 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI600 Carga Horária Nome Lógica Aplicada à Documentação Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 2º Requisitos C.H. Co-Requisitos EMENTA Elementos de Lógica aplicados à Documentação. Procedimentos válidos e gerais do pensamento: conceitos, juízos e raciocínios. A aplicação da lógica aos procedimentos e sistemas de recuperação da informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à Lógica e à Lógica em Biblioteconomia. 2. Pensamento intuitivo e pensamento lógico: distinção, características e funções. 3. Conceito: natureza, características e tipologia. 4. Definições. 5. Categoria, palavra, extensão e intenção. 6. Proposição e inferência. 7. Argumentos: tipologia e estrutura. 8. Lógica e linguagem: a lógica do texto. 9. Estruturas lógicas no texto. 10. Estruturas lógicas e organização da informação. 11. A lógica na recuperação da informação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003. COPI, I. M. Introdução à lógica. 3.ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. FURNIVAL, A. C. Mary. Os fundamentos da lógica aplicada à recuperação da informação. São Carlos, SP: EDUFSCar, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CINTRA, A. M. M. et al. Para entender as linguagens documentárias. 2. ed. São Paulo: Polis, 2002. COSTA, N. C. A. da. Ensaio sobre os fundamentos da lógica. 3. ed. São Paulo: HUCITEC, 2008. LEFEBVRE, H. Lógica formal / lógica dialética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975. DAHLBERG, I. Teoria do conceito. Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v.7, n.2, p.101-107, 1978. ECO, U. Conceito de texto. São Paulo: TAQ, USP, 1984. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI601 Carga Horária Nome Metodologia do Trabalho Científico Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 2º Requisitos C.H. EMENTA Metodologia do trabalho científico: visão geral do trabalho de pesquisa e da produção de textos acadêmicos. Levantamento bibliográfico, organização do material de estudo e redação do relatório de pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Método e metodologia. Desenvolvimento de métodos de pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas. Conceituação e formas de trabalho científico. Modalidades de pesquisa. Pesquisa bibliográfica. Pesquisa em fontes convencionais e eletrônicas. Construção lógica do trabalho científico. Normalização do trabalho acadêmico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. (Coleção Ferramentas). OLIVEIRA, P. de S. (Org). Metodologia das ciências humanas. 2. ed. São Paulo: Unesp/Hucitec, 2001. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, P. Pesquisa e informação qualitativa. 3. ed. Campinas: Papirus, 2001. GIL, A. C. Métodos e técnicas da Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1999. IDE, P. A arte de pensar. São Paulo: Martins Fontes, 2000. (Coleção Ferramentas). MUELLER, S. P. M. Métodos para a pesquisa em Ciência da Informação. Brasília: Thesaurus, 2007. VALENTIM, M. L. P. (Org.). Métodos qualitativos de pesquisa em Ciência da Informação. São Paulo: Polis, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI602 Carga Horária Nome Métodos e Técnicas Aplicados à Ciência da Informação Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 5º Requisitos C.H. EMENTA Principais métodos e técnicas de pesquisa científica aplicados à Ciência da Informação. Pesquisa quantitativa e pesquisa qualitativa. Etapas da pesquisa e operacionalização de modelos técnicos e metodológicos na Ciência da Informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. A pesquisa científica: métodos e metodologia. Métodos quantitativos e qualitativos. Tipos de pesquisa e métodos em Ciências Humanas e Sociais: análise documental, questionários e entrevistas Sujeito e Objeto de pesquisa em Ciência da Informação. Metodologias de pesquisa em Ciência da Informação: estudo de caso, pesquisa-ação, pesquisa exploratória, análise de redes sociais, análise do discurso do sujeito coletivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, P. Pesquisa e informação qualitativa. 3. ed. Campinas: Papirus, 2001. MUELLER, S. P. M. Métodos para a pesquisa em Ciência da Informação. Brasília: Thesaurus, 2007. VALENTIM, M. L. P. (Org.). Métodos qualitativos de pesquisa em Ciência da Informação. São Paulo: Polis, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MIRANDA, A. Ciência da Informação: teoria e metodologia de uma área em expansão. Brasília: Thesaurus, 2003. MIRANDA, J. L. de; GUSMÃO, H. R. Os caminhos do trabalho científico: orientação para não perder o rumo. Brasília: Briquet de Lemos, 2003. RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. ROBREDO, J. A pesquisa e o(s) método(s) de pesquisa na Ciência da Informação. In:_________. Da Ciência da Informação revisitada aos sistemas humanos de informação. Brasília: Tesaurus; SSRR Informações, 2003. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI603 Carga Horária Nome Organização de Unidades de Informação Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 3º Requisitos C.H. EMENTA Introdução à teoria geral da administração e suas principais escolas teóricas. Estrutura e dinâmica das organizações. A abordagem dos processos organizacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à teoria geral da administração e suas principais escolas teóricas 2. Administração Científica 3. Administração Clássica 4. A Burocracia 5. Enfoque Sistêmico 6. Teoria das Relações Humanas 7. Estrutura e dinâmica das organizações 8. As partes básicas das organizações 9. Tipos de estruturas organizacionais: funcional, matricial 10. A abordagem dos processos organizacionais BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000. CURY, A. Organização e métodos: uma visão holística. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000. HAMPTON, David. Administração contemporânea. São Paulo: Makron Books, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONÇALVES, J.E.L. As empresas são grandes coleções de processos. Revista de Administração de Empresas (RAE), v.40, n.1, 2000. HEINTZE, Ingeborg. A Organização de uma pequena biblioteca publica. Rio de Janeiro: SESC, 1974.. PRADO, Heloisa de Almeida. Organização e administração de bibliotecas. 2. ed. rev. São Paulo: T. A. Queiroz, 1992. 209p. SANTOS, L; FACHIN, G. R. B.; VARVAKIS,G. Gerenciando processos de serviços em bibliotecas. Ciência da Informação, Brasília, v.32, n. 2, p. 85-94, 2003. SORDI, J. O. de. Gestão por processos: uma abordagem da moderna administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI604 Carga Horária Nome Planejamento de Unidades de Informação Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 4º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceito de estratégia. O processo estratégico. Tipos de planejamento. Conceito, origem e modelos de planejamento estratégico. O ambiente organizacional e competitivo. Planos de Ação. Controle e avaliação do planejamento. O processo de mudança na implantação do planejamento estratégico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. Conceito de estratégia: plano, padrão, pretexto, posicionamento, perspectiva. O processo estratégico: formulação, implementação e controle Tipos de planejamento: estratégico, operacional e tático. Planejamento estratégico: conceito, origem, etapas, caracterização e técnicas Controle e avaliação do planejamento. O processo de mudança na implantação do planejamento estratégico: BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, M. C. B de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Brasília : Briquet de Lemos, 2000. MACIEL, A. C. MENDONÇA, M. A. R. Bibliotecas como organizações. Rio de Janeiro : Interciência, 2000. TARAPANOFF, K. Inteligência Organizacional e Competitiva. Brasília: Ed. Universitária da UnB, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBALHO, C. R. S.; BERAQUET, V. S. M. Planejamento Estratégico para Unidades de Informação. São Paulo: Polis/ABP, 1995. KAPLAN, R.; NORTON, D. A estratégia em ação: Balanced Scorecard. Rio de Janeiro: Campus, 1997. MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia. Um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000. MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 1996. OLIVEIRA, D. de P. R. de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, práticas. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI605 Carga Horária Nome Políticas de Informação e Cultura Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 6º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aspectos sociais, políticos e econômicos na formulação e gestão das políticas de informação e de cultura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Política e ideologia: conceitos básicos, relações e o impacto da informação. O conceito de “Política da Informação”. Política, economia e sociedade da informação. Sociedade da Informação, Estado e Políticas de Informação em Ciência e Tecnologia. Política de Informação e Cooperação. Noções de política e ação cultural. Legislação e financiamento público para políticas culturais. Formulação e gestão de projetos culturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUI, M. O que é ideologia. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. (Coleção Primeiros Passos). COELHO, T. Dicionário crítico de políticas culturais. 3 ed. São Paulo: FAPESP; Iluminuras, 2004. MAAR, W. L. O que é política. 16. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. (Coleção Primeiros Passos, 54). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DALLARI, D. de A. O que é participação política. São Paulo: Brasiliense, 1996. (Coleção Primeiros Passos). DAVENPORT, T. Ecologia da Informação. 6.ed. São Paulo: Futura, 2003. p.90-108. RODRIGUES, G. M.; SIMÃO, J. B.; ANDRADE, P. S. de. Sociedade da informação no Brasil e em Portugal: um panorama dos Livros Verdes. Ciência da Informação, Brasília, v.32, n.3, p.89-102, 2003. GOMEZ, Maria Nelida Gonzales de; LIMA, Clóvis Ricardo Montenegro de (Orgs.). Informação e democracia: a reflexão contemporânea da ética e da política. Brasília: IBICT, 2011. 189 p GOUVEIA JÚNIOR, Mário. A gestão da memória: um estudo das políticas públicas culturais e a situação dos museus no Estado de Pernambuco. Recife, 2012. 212 f. Dissertação (mestrado) - UFPE, Centro de Artes e Comunicação, Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação, 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI606 Carga Horária Nome Práticas em Biblioteconomia e Ciência da Informação   Pré-requisitos  Fontes de Informação; Organização de Unidades de Informação; Métodos e Técnicas de Pesquisa em Ciência da Informação Teórica Prática 0 60 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 60 7º Requisitos C.H. EMENTA Atividades práticas e orientadas de produção, organização, disseminação, gestão e recuperação da informação voltadas às unidades de informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 17) Produção e uso da informação em contextos sócio-culturais 18) Organização e representação da informação em contextos sócio-culturais 19) Disseminação da informação em contextos sócio-culturais 20) Gestão da informação em contextos sócio-culturais 21) Recuperação da informação em contextos sócio-culturais BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, M. C. B de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2000. TOMAÉL, M. I.; VALENTIM, M. L. P. (Org.). Avaliação de fontes de informação na Internet. Londrina: Eduel, 2004. VERGUEIRO, W. Seleção de materiais de informação: princípios e técnicas. 3.ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LANCASTER, F. W. Indexação e resumos. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004. BLATTMANN, U.; FRAGOSO, G. M. (Org). O zapear a informação em bibliotecas e na internet. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. BREITMAN, K. K. Web semântica: a internet do futuro. Rio de Janeiro: LTC, 2005. MARCONDES, C. H. et al. Bibliotecas Digitais: saberes e práticas. 2. ed. Braslia: IBICT, 2006. ROBREDO, J. Documentação de hoje e de amanhã: uma abordagem revisitada e contemporânea da ciência da informação e de suas aplicações biblioteconômicas, documentárias, arquivísticas e museológicas. 4. ed. rev. e ampl. Brasília: Ed. do Autor, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome BI607 Preservação de Documentos Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 6º Requisitos C.H. EMENTA Planejamento, gestão e conservação dos suportes documentários, nos suportes analógicos e digitais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 1.1 1.2 1.3 2 3 3.1 3.1.2 3.1.3 3.1.4 3.1.5 3.1.6 Conceitos Fundamentais Preservação de documentos impressos e digitais Conservação de documentos Conservação Preventiva de documentos Agentes de Degradação dos suportes de Papel Agentes de ameaçadores para documentos em suportes digitais Estratégias de Preservação Digital Modelo Open Archival Information System (OAIS). Diretórios de Formatos Autenticidade Metainformação de Preservação Avaliação de Estratégias de Preservação BIBLIOGRAFIA BÁSICA OGDEN, Sherelyn, ed.; BECK, Ingrid, coord. Caderno Técnico: meio ambiente. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1997. (Projeto Conservação preventiva em bibliotecas e arquivos) BECK, Ingrid et al. Caderno Técnico: procedimento de conservação. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1997. (Projeto Conservação preventiva em bibliotecas e arquivos) CONWAY, P. Preservação no universo digital. Rio de Janeiro: Projeto Conservação preventiva em bibliotecas e arquivos. Arquivo Nacional, 1997 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASSARES, N. C. Como fazer conservação preventiva em arquivo e bibliotecas. São Paulo: Arquivo do Estado e Imprensa Oficial, 2000. DUARTE, Z. Preservação de documentos: métodos e práticas de salvaguarda. 2. ed. Salvador : EDUFBA, 2003. FOX, L. L. Microfilmagem de preservação: um guia para bibliotecários e arquivistas. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1997. FERREIRA, M. Introdução à preservação digital: conceitos, estratégias e actuais consensos. Guimarães, Portugal: Escola de Engenharia da Universidade do Minho, 2006. Disponível em: . MENDES, M. et al. Conservação: conceitos e práticas. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI608 Carga Horária Nome Produção e Uso da Informação Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 3º Requisitos C.H. EMENTA Procedimentos para seleção e uso de informação nas organizações, informação como produto, ação de produção em ciência da informação. Editoração em ambiente digital. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 A cadeia produtiva da informação: as funções, os produtos e os serviços. 2 Seleção da informação. 3 Produção de informação. 4 Estoques de Informação. 5 Comportamento do usuário na busca de informação: barreiras na comunicação. 6 Usuários como produtores de informação na sociedade contemporânea. 7 A demanda de informação e as necessidades dos usuários. 8 Editoração: bibliográfica, web e multimídia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARRETO, A. A. Eficiência técnica e econômica e a viabilidade de produtos e serviços da informação. Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v. 25, n. 3, p. 405-414, 1996. CHOO, C. W. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: Ed. Senac, 2003. DIAS, M. M. K.; PIRES, D. Usos e usuários da informação. São Carlos: EdUFSCar, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAPTISTA, S. G.; CUNHA, M. B. Estudo de usuários: visão global dos métodos de coleta de dados. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 12, n. 2, p. 168-184, 2007. FIGUEIREDO, N. M. de. Estudos de uso e usuários da informação. Brasília: IBICT, 1994. FURNIVAL, A. C. M.; ABE, V. Comportamento de busca na internet: um estudo exploratório em salas comunitárias. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, n. 25, p. 156-173, 1 sem. 2008. KUHLTHAU, C. C. Inside the search process: information seeking from the user's perspective. Journal of the American Society for Information Science, Washington, v. 42, n. 5, p. 361-371, 1991. TAMMARO, A. M.; SALARELI, A. A biblioteca digital. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI609 Carga Horária Nome Projeto de Pesquisa em Biblioteconomia 1 Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 6º Requisitos C.H. EMENTA Tipologia de projetos de pesquisa em Biblioteconomia. Delineamento das partes básicas que compõem um projeto de pesquisa: tema; problema; justificativa; objetivos; hipóteses; metodologia e cronograma. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Escolha do tema. Projetos de Pesquisa em Biblioteconomia. Estrutura do Projeto de Pesquisa. Escolha do Tema de Pesquisa. Problema de Pesquisa. Hipóteses. Objetivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ECO, H. Como se faz uma tese. 17. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MIRANDA, A. Ciência da Informação: teoria e metodologia de uma área em expansão. Brasília: Thesaurus, 2003. MIRANDA, J. L. de; GUSMÃO, H. R. Os caminhos do trabalho científico: orientação para não perder o rumo. Brasília: Briquet de Lemos, 2003. MUELLER, S. P. M. Métodos para a pesquisa em Ciência da Informação. Brasília: Thesaurus, 2007. RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. VALENTIM, M. L. P. (Org.). Métodos qualitativos de pesquisa em Ciência da Informação. São Paulo: Polis, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI610 Carga Horária Nome Projeto de Pesquisa em Biblioteconomia 2 Pré-requisitos Projeto de Pesquisa em Biblioteconomia 1 Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 7º Requisitos C.H. EMENTA Desenvolvimento de projeto de pesquisa. Referencial teórico sobre o tema escolhido e descrição metodológica detalhada. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. Consolidação do tema de pesquisa. Planejamento de sumário preliminar da monografia. Desenvolvimento de revisão de literatura. Etapas da revisão de literatura. Detalhamento da metodologia aplicada à monografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002. TIERNO, B. As melhores técnicas de estudo: saber ler corretamente, fazer anotações e preparar-se para os exames. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (Coleção Ferramentas). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ECO, H. Como se faz uma tese. 17. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. MATOS, F. G. de. Como resenhar uma livro. Ciência e Cultura, v.37, n.1, p.182-183, jan. 1985. MATOS, F. G. de. O título de um trabalho científico: claro, conciso, concreto e criativo. Ciência e Cultura, v.40, n.8, p.778-779. 1988. MIRANDA, J. L. de; GUSMÃO, H. R. Os caminhos do trabalho científico: orientação para não perder o rumo. Brasília: Briquet de Lemos, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI611 Pré-requisitos Carga Horária Nome Recuperação da Informação Lógica Aplicada à Documentação Teórica Prática 30 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 3º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aspectos teóricos relacionados ao processo de Recuperação da Informação com ênfase nos modelos lógicos usualmente adotados por sistemas de informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. Breve contextualização histórica A recuperação da informação na perspectiva da Ciência da Informação Modelos de recuperação da informação: Booleano; vetorial, probabilistico As linguagens natural e documentária Princípios de Revocação e precisão Aplicações na atividade dos profissionais da informação BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO JÚNIOR, R. H. Precisão no processo de busca e recuperação da informação. Brasília: Thesaurus, 2007. BLATTMANN, U.; FRAGOSO, G. M. (Org). O zapear a informação em bibliotecas e na internet. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. MARCONDES, C. H.; KURAMOTO, H.; TOUTAIN, L. B.; SAYÃO; L. (Org.). Bibliotecas digitais: saberes e práticas. Salvador: UFBA, 2005. Disponível em: . Acesso em 07/09/2018. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANSKI, R. M. Recuperação de informações na web. Perspectiva em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 9, n. 1, p. 70-87, jan./jun. 2004. FERNEDA, E. Recuperação da informação: análise sobre a contribuição da ciência da computação para a ciência da informação. 2003. 147f. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação) – Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003. Disponível em: < http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27143/tde-15032004-130230/publico/Tese.pdf >. Acesso em: 10 nov. 2010. FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, 2011. 239 p. (Coleção cibercultura). ROWLEY, J. A biblioteca eletrônica. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2002. TAMMARO, A. M.; SALARELI, A. A biblioteca digital. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI612 Pré-requisitos Carga Horária Nome Representação Descritiva 1 Fundamentos da organização da informação Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 4º Requisitos C.H. EMENTA AACR2: histórico, princípios para descrição, escolha e formulação de entradas principais e secundárias. Catálogos e sistemas automatizados de catalogação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) AACR2: princípios para descrição 2) Pontos de acesso principais e secundários 3) AACR2: livros, periódicos, analíticas de livros e periódicos 4) Dados de localização (ou acesso): número de chamada 5) Catálogos interno e externo. Fluxo da catalogação 6) Sistemas automatizados de catalogação BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÓDIGO de Catalogação Anglo-Americano. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 2002. MEY, E. S. A. Introdução à catalogação. Brasília: Briquet de Lemos / Livros, 1995. MEY, E. S. A. Não brigue com a catalogação. Brasília: Briquet de Lemos, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, A P. Novos rumos da catalogação. Rio de Janeiro: BNG: Brasilart, 1978. CRUZ, A da C.; CORRÊA, R. M. R.; COSTA, V. M. G. Catalogação descritiva. Niterói: EdUFF: Intertexto; Rio de Janeiro: Interciência, 1998-2000. 3 v. CUTTER, C. A Cutter-Sanborn three-figurative author table. Springfield: H.R. Huntting, [19--]. FALDINI, G. (Org.) Manual de catalogação: exemplos ilustrativos do AACR2. São Paulo: Nobel: Edusp, 1987. LEHNUS, D. J. Notação de autor: manual para bibliotecas. Rio de Janeiro: BNG/Brasilart, 1978 MEY, E. S. A.; SILVEIRA, N. C. Catalogação no plural. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica Prática 30 BI613 Representação Descritiva 2 30 Pré-requisitos Representação Descritiva 1 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 5º Requisitos C.H. EMENTA Materiais especiais: definição, tipologia e terminologia. AACR2: áreas e elementos. Pontos de acesso principal e secundário. Catálogos e sistemas automatizados de catalogação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Multimeios: definição, tipos e importância 2 Materiais cartográficos: classificação, processamento, organização 3 Música impressa: processamento e organização 4 Gravação de som: tipos, processamento e organização 5 Material iconográfico: tipos, processamento e organização 6 Microformas: tipos, processamento e organização 7 Filme cinematográficos e gravação de vídeo: características, processamento e organização 8 Artefato tridimensional e reália: tipos, características, processamento e organização 9 Recursos eletrônicos: tipos, características, processamento e organização BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÓDIGO de Catalogação Anglo-Americano. 2. ed. São Paulo : FEBAB, 1983. PEROTA, M. L. L. R. (comp.). Multimeios: seleção, aquisição, processamento, armazenagem, empréstimo. Vitória: Fundação Ceciliano Abel de Almeida, 1991. SMIT, J. W.; MACAMBYRA, M. M. Tratamento de multimídia. São Paulo : APB, 1997 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMARAL, S. A. do. Os multimeios, a biblioteca e o bibliotecário. Revista de Biblioteconomia de Brasília, Brasília, v.15, n.1, p.45-68, jan./jun.1987. FALDINI, Giacomina (Org.). Manual de catalogação: exemplos ilustrativos do AACR2. São Paulo: Nobel, EDUSP, 1987. MCCARTHY, C. M.; TARGINO, M. das G. Material audiovisual na sociedade e nas bibliotecas brasileiras. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v.13, n.2, p.302-321, set.1984. MEY, Eliane Serrão Alves. Não brigue com a catalogação! Brasília, D.F.: Briquet de Lemos / Livros, 2003. 186 p. VIEIRA, Eneida Pontes. Entidade coletiva como entrada principal na representacao descritiva de documentos. Niterói, RJ: EDUFF, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI614 Carga Horária Nome Serviços de Referência e Informação Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 6º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Abordagem histórico-conceitual de Referência. A infra-estrutura e a avaliação dos serviços de referência e informação. Disseminação e transferência de informação. A interação e a colaboração. Atendimento e educação do usuário. Aspectos éticos e profissionais do bibliotecário de referência. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Concepções e paradigmas da referência/informação. 2. Recursos humanos, informacionais e tecnológicos do serviço de referência e informação. 3. Comportamento de busca dos usuários e sua instrução/orientação. 4. Competências e atitudes do bibliotecário de referência. A mediação. 5. Práticas de referência: disseminação e transferência da informação. 6. A interação e a colaboração nas redes sociais: a Web 2.0. 7. Avaliação dos serviços de referência/informação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACCART, Jean-Philippe. Serviço de referência: do presencial ao virtual. Brasília, D.F.: Briquet de Lemos / Livros, 2012. 312p CUNHA, Murilo Bastos da. Manual de fontes de informação. Brasília: Briquet de Lemos / Livros, 2010. xii, 182 p. GROGAN, Denis Joseph. A prática do serviço de referência. Brasília, D.F.: Briquet de Lemos / Livros, 1995. v, 196 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIGUEIREDO, N. M. de. Referência & Informação. In: _____. Paradigmas modernos da ciência da informação: usuários/coleções/referência & informação. São Paulo: Polis, 1999. CUNHA, Murilo Bastos da. Manual de fontes de informação. Brasília: Briquet de Lemos / Livros, 2010. xii, 182 p. MÁRDERO ARELLANO, M. A. Serviços de referência virtual. Ciência da Informação, Brasília, v. 30, n. 2, p. 7-15, mai./ago. 2001. MARTUCCI, E. M. Revisitando o trabalho de referência: uma contribuição teórica para a abordagem interpretativa de pesquisa. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.5, n.1, p.99-115, jan./jun. 2000. MCGARRY, K. O contexto dinâmico da informação: uma análise introdutória. Brasília: Briquet Lemos/Livros, 1999. MOREIRA, M. P.; REIS, A. S. dos. Centrais de atendimento: uma alternativa de acesso e disseminação da informação. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.5, n.1, p.55-68, jan./jun. 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI615 Pré-requisitos Carga Horária Nome Teoria da Classificação Fundamentos de Organização da Informação Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 2º Requisitos C.H. EMENTA A classificação como um processo intelectual. Classificações filosóficas como base para o processo classificatório. Origens da classificação bibliográfica. Principais sistemas de classificação bibliográfica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Conceito e tipos de classificação; 2 Fundamentos e origens da classificação bibliográfica; 3 Contribuições de Bliss, Ranganathan e CRG para o desenvolvimento da teoria da classificação; 4 Linguagens documentais pré-coordenadas: história, tipos e funções; 5 Classificação Decimal de Dewey: característica, estrutura e funcionalidade; 6 Classificação Decimal Universal: característica, estrutura e funcionalidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOSKETT, A. C. Abordagem temática da informação. São Paulo: Polígono, 1973. LANGRIDGE, D. Classificação: abordagem para estudantes de biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. PIEDADE, M. A. R. Introdução à teoria da classificação. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Interciência, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, C. A. A. Fundamentos teóricos da classificação. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, n. 22, p. 117-140, 2006. DAHLBERG, I. Teoria da classificação, ontem e hoje. 1979. Disponível em: . Acesso em: 11 nov. 2010. DAHLBERG, I. Teoria do conceito. Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v. 7, n. 2, p. 101-107, jul./dez. 1978. MACIEL, M. E. As ironias da ordem: coleções, inventários e enciclopédias ficcionais. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2009. MENDES, Edilze Bonativa Martins. Visão panorâmica dos principais sistemas de classificação bibliográfica. Campinas: PUCCAMP Instituto de Informática, 1995. 84p. POMBO, O. Da classificação dos seres à classificação dos saberes. [s.d.] Disponível em: . Acesso em: 19 nov. 2010. RANGANATHAN, S. R. The colon classification. New Brunswick: The Rutgers State University, 1965. (Rutgers series on systems for the intellectual organization of information, 4) SVENONIUS, E. The intellectual foundation of information organization. Cambridge, Mass.: MIT Press, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia X Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI616 Carga Horária Nome Trabalho de Conclusão de Curso Pré-requisitos Todos componentes obrigatórios do 1º ao 7º período Teórica Prática 0 90 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 90 8º Requisitos C.H. EMENTA Desenvolvimento e conclusão de monografia em conformidade com os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. Estrutura de Monografia (elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais). Etapas de uma monografia. Introdução (projeto de pesquisa). Desenvolvimento (conteúdo, referencial teórico, levantamento de dados, interpretação do material coletado e análise de conteúdo). Conclusão (exposição dos resultados da pesquisa e comprovação das hipóteses). BIBLIOGRAFIA BÁSICA ECO, H. Como se faz uma tese. 17. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MIRANDA, A. Ciência da Informação: teoria e metodologia de uma área em expansão. Brasília: Thesaurus, 2003. MIRANDA, J. L. de; GUSMÃO, H. R. Os caminhos do trabalho científico: orientação para não perder o rumo. Brasília: Briquet de Lemos, 2003. MUELLER, S. P. M. Métodos para a pesquisa em Ciência da Informação. Brasília: Thesaurus, 2007. RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. VALENTIM, M. L. P. (Org.). Métodos qualitativos de pesquisa em Ciência da Informação. São Paulo: Polis, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI617 Carga Horária Nome Ações, Instituições e Bens Culturais Pré-requisitos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 5º Requisitos C.H. EMENTA Os dispositivos culturais: museus, bibliotecas e centros de cultura. A ação cultural. A apropriação e o protagonismo nos dispositivos de cultura. O patrimônio histórico, artístico e cultural. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. As bibliotecas como instituições culturais. 2. A ação cultural. 3. A apropriação e o protagonismo cultural. 4. Políticas públicas para as bibliotecas. 5. As articulações entre as bibliotecas e as manifestações culturais. 6. Espaços museológicos: história, significados, objetivos, tipologia. 7. Museologia: princípios, atribuições, funções e desenvolvimento. 8. Bens culturais: patrimônio histórico, artístico, científico e cultural. 9. Patrimônio material e imaterial. 10. Acervos e exposições. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, P. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. MILANESI, L. A casa da invenção: biblioteca, centro de cultura. 3. ed. rev. e amp. São Caetano do Sul, SP: Ateliê Editorial, 1997. COELHO NETO, J. T. O que é ação cultural. São Paulo: Brasiliense, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANTES, A. A. A preservação de bens culturais como prática social. Revista de Museologia, São Paulo, n. 1, p.1216, 2. semestre, 1989. CASTRO, A. L. S. de. O museu do sagrado ao segredo. Rio de Janeiro: Revan, 2009. COUTINHO, C. N. Cultura e sociedade no Brasil. São Paulo: DP&A, 2000. FUNARI, P. P. Turismo e patrimônio cultural. São Paulo: Contexto, 2001. WILDER, G. S. Inclusão social e cultural: arte contemporânea e educação em museus. São Paulo: Ed. UNESP, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome BI618 Comunicação Científica Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 4º Requisitos C.H. EMENTA Processos e instrumentos de comunicação científica. Canais de comunicação científica. Artigos científicos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Ciência e Comunicação Científica. 1.1 Canais formais e informais de Comunicação Científica. 2. O Fluxo da Informação Científica. 2.1 Colégios Invisíveis. 3. Elaboração de Artigo Científico. 4. Apresentação Oral e Escrita dos Artigos Científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURKE, P. Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. LE COADIC, Y.-F. A ciência da informação. 2. ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2004. MEADOWS, A. J. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPELLO, B. S.; CENDÓN, B. V.; KREMER, J. M. Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000. p. 21-34. MEADOWS, A. J. Os periódicos científicos e a transição do meio impresso para o eletrônico. Revista de Biblioteconomia de Brasília, Brasília, v. 25, n. 1, p. 5-14, 2001. MOREIRA, W. Os colégios virtuais e a nova configuração da comunicação científica. Ciência da Informação, v. 34, n. 1, p. 57-63, 2005. OPLACION, Dinah Aguiar; WITTER, Geraldina Porto; SILVA, José Fernando Modesto da (Orgs.) Comunicação & produção científica: contexto, indicadores e avaliação. São Paulo: Angellara, 2006 PINHEIRO, L. V. R. Comunidades científicas e infra-estrutura tecnológica no Brasil para uso de recursos eletrônicos de comunicação e informação na pesquisa. Ciência da Informação, v. 32, n. 3, p. 62-73, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI619 Carga Horária Nome Conservação e Restauração de Documentos Pré-requisitos Teórica Prática 30 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 7º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Noções básicas sobre procedimentos técnicos de conservação e restauração de documentos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Agentes de Degradação dos suportes de Papel: físicos, químicos, biológicos e outros. 2) Técnicas de conservação e Restauração de Documentos. 2.1) Identificação dos fatores de degradação dos suportes de papel. 2.2) Conservação-restauração de suportes de papel. 2.3) Higienização documental e de acervo bibliográfico. 2.4) Reestruturação, velatura e laminação de papéis degradados. 2.5) Encadernação e reencadernação. 2.6) Alcalinização e planificação de documentos, pastas para armazenamento. 3) Planejamento e serviços estruturais para conservação e restauração de documentos 3.1) Diagnóstico e análise de risco. 3.2) Modelo estrutural de conservação e restauração de documentos. 3.3) Problemas em edificações e coleções. 3.4) Vulnerabilidade de materiais à degradação. 3.5) Condicionamento de ambientes. 3.6) Mobiliário de reservas técnicas. 3.7) Ambientação, iluminação e armazenagem. 3.8) Exposição, sistemas de embalagem, transporte e sistema de segurança (roubos e catástrofes naturais). 3.9) Acondicionamento, plano de salvamento e emergência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRUNHOSA, J. J. (Org). Coletânea sobre preservação & conservação de acervos em bibliotecas brasileiras. Nova Friburgo, RJ: Êxito Brasil, 2008.67 p. EDUCAR para conversar. [Recife?]: Bersato Produção Cultural, [2011?]. 1 CD-ROM MENDES, Marylka et al. Conservação: conceitos e práticas . 2.ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASSARES, Norma Cianflone; ARQUIVO DO ESTADO (SP); IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO (SP). Como fazer conservação preventiva em arquivos e bibliotecas. São Paulo: Arquivo do Estado de São Paulo, Imprensa Odicial, 2000. 78p. (Projeto Como Fazer ; v. 5). CASTRO, J. Restauração de livros e documentos. Porto Alegre: UFRGS, 1970. LUCCAS, Lucy; SERIPIERRI, Dione. Conservar para não restaurar: uma proposta para preservação de documentos em Bibliotecas . Brasília, D.F.: Thesaurus, 1995. SPINELLI JUNIOR, J. Introdução a conservação de acervos bibliográficos: experiência da biblioteca nacional. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 1995. VALLE, C. A. Subsídios para uma política de preservação e conservação de acervos em bibliotecas universitárias brasileiras. Tese. 153f. Universidade de Brasília. Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação, 1991. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE741 Carga Horária Nome Cultura Brasileira Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Debate sobre a cultura brasileira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. A cultura popular e sua relação com a cultura erudita e a cultura de massa; Teoria e problematização dos conceitos de cultura brasileira em Ferdinand Denis, Machado de Assis, Sílvio Romero, Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda, o ISEB, o MCP e o TPN, e o Movimento Armorial; A busca da brasilidade na pluralidade de culturas; Resistência e alienação na cultura popular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSIS, M. de. Instinto de nacionalidade. In: CRÍTICA literária. Rio de Janeiro: W. M. Jackson, 1955. DENIS, F. Resumo da história literária do Brasil. In: CÉSAR, Guilhermino (org.). Historiadores e críticos do romantismo — 1: a contribuição européia: crítica e história literária. São Paulo: EDUSP, 1978. p. 35-86. (Biblioteca universitária de literatura brasileira). DIDIER, M. T. Emblemas da sagração armorial: Ariano Suassuna e o Movimento Armorial (1970-76). Recife: Editora Universitária/UFPE, 2000. ECO, U. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 1979. FREYRE, G. Manifesto regionalista. 7. ed. Recife: FJN; Editora Massangana, 1996. LEITE, S. U. Crítica clandestina. Rio de Janeiro: Taurus, 1986. ORTIZ, R. Cultura brasileira & identidade nacional. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. RISÉRIO, A. A utopia brasileira e os movimentos negros. Rio de Janeiro: Editora 34. ROMERO, S. História da literatura brasileira. 7. ed. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1980. ROUANET, S. P. A coruja e o sambódromo. In: ROUANET, Sérgio Paulo. Mal-estar na Modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1993, p. 46-95. VELOZO, M.; MADEIRA, A. Leituras brasileiras. São Paulo: Paz e Terra, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, F. de. A cultura brasileira: introdução ao estudo da cultura no Brasil. 4. ed. Brasília: Ed. Universitária de Brasília, 1963. BOSI, A. Cultura brasileira: temas e situações. São Paulo: Ática, 1987. DACANAL, J. H. O romance de 30. 3. ed. Porto Alegre: Leitura XXI, 2001. FREYRE, G. Nordeste: aspectos da influência da cana sobre a vida e a paisagem do Nordeste do Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1961. HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. 6. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1971. SUASSUNA, A. O movimento armorial. Separata da Revista Pernambucana de Desenvolvimento. Recife, v. 4, n. 1, p. 39-64, 1977. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome BI620 Teórica Prática 30 0 Editoração Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 7º Requisitos C.H. EMENTA Processos de editoração impressa e digital. Periódico técnico-científico: características, funções e tipos. Procedimentos e propostas de editoração eletrônica de periódicos técnico-científicos. Procedimentos para indexação de periódicos técnico-científicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Processos de editoração impressa; 2) Processos de editoração digital; 3) Periódico técnico-científico: características e funções 4) Tipologia de periódicos técnico-científicos 5) Editoração eletrônica de periódicos técnico-científicos 6) Indexação de periódicos técnico-científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPELLO, B. S.; CENDÓN, B. V.; KREMER, J. M. (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2003. FERREIRA, S. M. S. P.; TARGINO, M. das G. (Org.). Preparação de revistas científicas: teoria e prática. São Paulo: Reichmann & Autores, 2005. FRANÇA, J. L. VASCONCELLOS, A. C. de. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: Ed. Universitária da UFMG, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARITÉ, Mario. Las revistas académicas en la sociedad del conocimiento: balance y perspectivas. Montevideo: Facultad de Información y Comunicación, Universidad de la República, 2016. FORESTI, N. A. B. Contribuição das revistas brasileiras de Biblioteconomia e Ciência da Informação enquanto fonte de referência para a pesquisa. Ciência da Informação, Brasília, v. 19, n. 1, p. 53-71, 1990. MIRANDA, D. B. de; PEREIRA, M. de N. F. O periódico como veículo de comunicação: uma revisão de literatura. Ciência da Informação, Brasília, v. 25, n. 3, p. 375-382, 1996. ROBREDO, Jaime. Manual de editoração. Brasília: Associação dos Bibliotecários do Distrito Federal, 1981. 158 p. SANTOS, G. C. (Comp.). Fontes de indexação para periódicos científicos: um guia para bibliotecários e editores. Campinas: UNICAMP, 2010. Manuais técnicos BFE, n. 5). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI621 Carga Horária Nome Ética em Biblioteconomia e Ciência da Informação Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 6º Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos Éticos. Ética Profissional. Código de Ética Profissional. Entidades Fiscalizadoras e Órgãos de Classe. Ética Informacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. A ética e seus fundamentos; Panorama histórico da ética: Intelectualismo, Eudemonismo, Hedonismo, Ética Cristã, Emotivismo, Ética formal ou autônoma; A ética profissional do bibliotecário: código de ética e legislação profissional (entidades profissionais) Ética e pesquisa; Ética informacional e Ética na Organização e Representação do Conhecimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOTECÁRIO e técnico em biblioteconomia: legislação. São Paulo: CRB8, 1999. DUPAS, G. Ética e poder na sociedade da informação: de como a autonomia das novas tecnologias obriga a rever o mito do progresso. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Ed. UNESP, 2001. PINHO, F. A. Fundamentos da organização e representação do conhecimento. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ECO, U. Quando o outro entra em cena, nasce a ética. In: ECO, Umberto; MARTINI, Carlo Maria. Em que crêem os que não crêem. Rio de Janeiro: Record, 2000. p. 79-90. LIMA, J. A. de. As entidades da biblioteconomia: uma tentativa de globalização e uma iniciativa de intervenção política. Ensaios APB, São Paulo, n. 44, p. 1-9, jul. 1997. NALINI, J. R. Ética geral e profissional. 5. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. NIETZSCHE, F. Genealogia da moral: uma polêmica. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. VALLS, Á. L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código HI277 Carga Horária Nome História da Cultura Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 2º Requisitos C.H. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. Introdução: O "retorno do estranho", Natalie Davis e a história como recriação Mentalidade e Mentalidades (revisitndo Foucault) O novo conceito de cotidiano (trabalho X comunicação) O paradigma indiciário de Carlo Guinzburg (e a micro-história) Uma história do imaginário ou a história das imagens do desejo BIBLIOGRAFIA BÁSICA LE GOFF, J. A nova história. 5. ed. Lisboa: Martins Fontes, 2005. GINZBURG, C. Mitos, emblemas e sinais. 2. ed. São Paulo: Cia. das Letras, 2002. HABERMAS, J. O discurso filosófico da modernidade. 3. ed. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 2000. ZAIDAN FILHO, M. O novo olhar do historiador. In: ZAIDAN FILHO, M. A história como paixão. 3. ed. rev. e ampl. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURKE, P. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992. BURKE, Peter. O que é História Cultural?. São Paulo, Zahar, 2015; FOUCAULT, M. História da sexualidade: o uso dos prazeres. 8. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1998. HELLER, A. O cotidiano e a história. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. KOSIK, K. A dialética do concreto. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE História _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código AR005 Carga Horária Nome História das Artes Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 2º Requisitos C.H. EMENTA Estudo da evolução das artes por meio de um enfoque geral e abrangente do teatro e das artes plásticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História do teatro 1. As origens do teatro 2. O teatro grego e romano 3. O teatro medieval 4. O teatro renascentista e Commedia dell’Arte 5. O teatro elizabetano 6. O teatro do século de ouro espanhol 7. O teatro clássico francês 8. O teatro europeu do século XIX 9. O teatro norte-americano 10. O teatro brasileiro História das artes plásticas 1. A pré-história 2. A antiguidade oriental (Ásia, Mesopotâmia e Egito) 3. A antiguidade clássica (Grécia e Roma) 4. A idade média (Românico e Gótico) 5. O renascimento (Maneirismo, Barroco e Rococó) 6. Manifestações artísticas do século XIX 7. A cultura artística do século XIX BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTHOLD, M. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2000. CAFEZEIRO, E.; GADELHA, C. História do teatro brasileiro: um percurso de Anchieta a Nelson Rodrigues. Rio de Janeiro: UFRJ; FUNARTE, 1996. CAVALCANTI, C. História das artes. 4. ed. Rio de Janeiro: Estácio de Sá, 1967. READ, H. História da pintura moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERT, P., TERROU, F. História da imprensa. São Paulo Martins Fontes, 1990. ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte como História da Cidade. São Paulo. Martins Fontes, 1992. BAEZ, Fernando. História universal da destruição dos livros. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. NUÑEZ, C. F. P. et al. O teatro através da história. Rio de Janeiro: CCBB; Entourage, 1994. OSTROWER, F. Universo da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1984. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI623 Carga Horária Nome Indexação de Multimeios Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 4º Requisitos C.H. EMENTA Indexação dos multimeios, com ênfase nos documentos iconográficos, audiovisuais e artefatos tridimensionais, os quais compreendem diversos suportes (digitais e analógicos). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Análise de assunto e Indexação: procedimentos. Multimeios: identificação e tipologia Documentos iconográficos: conceito e particularidades. Análise de assunto e indexação de documentos iconográficos. Recursos audiovisuais: conceito e particularidades. Análise de assunto e indexação de recursos audiovisuais. Artefatos tridimensionais: conceito e particularidades. Análise de assunto e indexação de artefatos tridimensionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2. ed. rev., ampl. e atual. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2004. PAZIN, R. A. A. P. Indexação de multimeios. Curitiba: Scientia et labor, 1988. PEROTA, M. L. L. R. (Org.). Multimeios: seleção, aquisição, processamento, armazenagem, empréstimo. 4. ed. rev. Vitória: Ed. UFES, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, C. C.; PIKA, J. Indexação de mapas geológicos do brasil: estudo da especificidade de termos de indexação usados nos catálogos de bibliotecas europeias. Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, n. XVIII ENANCIB, 2017. DIAS, Eduardo Wense; NAVES, Madalena Martins Lopes. Análise de assunto: teoria e prática. 1.ed. Brasília: Thesaurus, 2007. 116 p. (Estudos avançados em ciência da informação; 3) MAIA, M. E.; OLIVEIRA, B. M. J. F.; NEVES, D. A. B. Apreciação sobre a indexação de cordel a partir do contexto de mapa conceitual. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. 13, n. 1, p. 15-42, 2017. SHATFORD, S. Analyzing the subject of a picture: a theoretical approach. Cataloging & Classification Quarterly, New York, v.6, n.3, p. 39-62, 1986. SMIT, Johanna W. A representação da imagem. Informare, Rio de Janeiro, v. 2, n.2, p.28-36, jul./dez. 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI654 Nome Informação e Meio Ambiente Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos 2 C. H. Global Perío do 30 Requisitos C.H. EMENTA Necessidades, fluxos e sistemas informacionais na gestão da informação ambiental. Legislação e políticas públicas para o Meio Ambiente. Educação Ambiental e informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Meio Ambiente Natural e Social Conceitos básicos de Meio Ambiente e Educação Ambiental 2) Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade Conceitos básicos de desenvolvimento sustentável e sustentabilidade 3) Necessidade Informacionais para a Gestão Ambiental Estudos de usuários aplicados às necessidades informacionais específicas para a gestão da informação ambiental. 4) Fluxos e Sistemas de Informação para a Gestão Ambiental Mapeamento de fluxos informacionais e métodos de avaliação de sistemas informacionais para a gestão da informação ambiental. 5) Legislação e Políticas Públicas para o Meio Ambiente Dimensão política para a cidadania e para o cuidado com o meio ambiente local, regional e global. 6) Formação humana de sujeitos histórico e socialmente situados para a cidadania ambiental. Promoção de reflexões para a convivência interpessoal, respeito às diferenças e o diálogo para a convivência e a paz. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAVENPORT, T.H. Ecologia da Informação: porque só a informação não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 1998. LOPES, I. V. et al. (Org.). Gestão ambiental no Brasil: experiência e sucesso. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Fundacao Getúlio Vargas, 1998. PHILIPPI JÚNIOR, A. (Org.). Meio ambiente, direito e cidadania. São Paulo: Signus, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, A. T. A SBPC e a informação ambiental no Brasil: o papel da revista Ciência Hoje. Transinformação, Campinas, v.12, n.1, p.31-47, janeiro/junho 2000. MACHADO, P. A. L. Direito à informação ambiental e qualidade do ar. São Paulo: Instituto de Energia e Meio Ambiente, 2009. REILLY, James M., 1946-; NISHIMURA, Douglas W.; ZINN, Edward. Novas ferramentas para preservação: avaliando os efeitos ambientais, a longo prazo, sobre coleções de bibliotecas e arquivos . 2. ed. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2001. 37 p. ((conservação preventiva em bibliotecas e arquivos ; v. 19).) SÃO PAULO. Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Acesso à informação ambiental. São Paulo: SMA, 1996. UNESCO - Imprensa - Parlamento.; Politica Editorial.; UNESCO - Meio ambiente e desenvolvimento.; UNESCO Comunicação - Informação - Informatica. UNESCO Brasil. Brasilia: UNESCO, 1998. 91 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Ciência da Informação _______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ____________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome BI624 Informação e Mídias Digitais Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 2º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aplicação dos recursos multimídia nos processos de criação, distribuição e uso da informação CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. Informação e mídia Fluxos de informação e interatividade Hipertexto e Hipermídia Novas mídias e convergência digital Perspectivas e tendências BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, J. C.; BIASI-RODRIGUES, B. Interação na Internet: novas formas de usar a linguagem. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. COSTA, D. G. Comunicações multimídia na Internet. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo Editora 34, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, D. G. Comunicações multimídia na Internet. São Paulo Ciência Moderna, 2007. LÉVY, P. A Inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço . 6. ed. São Paulo: Loyola, 2010. TORRES, E. F.; MAZZONI, A. A. Conteúdos digitais multimídia: o foco na usabilidade e acessibilidade. Ciência da Informação, v. 33, n. 2, p.152-160, 2004. NIELSEN, J.; LORANGER, H. Usabilidade na Web: Projetando websites com qualidade. São Paulo Elsevier, 2007. PAULA FILHO, W. DE P. Multimídia conceitos e aplicações. São Paulo, LTC, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI625 Carga Horária Nome Informação em Ambientes Digitais Pré-requisitos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 6º Requisitos C.H. EMENTA Características, processos de produção e gerenciamento de recursos informacionais ambientados em contextos digitais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. O contexto digital. Breve histórico evolutivo das tecnologias digitais. Produção, gestão e conservação dos documentos digitais. Web semântica. Metadados. Ontologias. Folksonomias. Espaços de disponibilização digitais: bibliotecas digitais, arquivos abertos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BREITMAN, K. K. Web semântica: a internet do futuro. Rio de Janeiro: LTC, 2005. FEITOSA, A. Organização da informação na web: das tags à web semântica. Brasília: Thesaurus, 2006. (Estudos avançados em ciência da informação; 2) ROBREDO, J. Documentação de hoje e de amanhã: uma abordagem revisitada e contemporânea da ciência da informação e de suas aplicações biblioteconômicas, documentárias, arquivísticas e museológicas. 4. ed. rev. e ampl. Brasília: Edição do Autor, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, F. F. de; SANTOS, P. L. V. A. da C. Os metadados como instrumentos tecnológicos na padronização e potencialização dos recursos informacionais no âmbito das bibliotecas digitais na era da web semântica. Informação e Sociedade: Estudos, João Pessoa, v. 2, n. 17, p.13-19, 2007. CUNHA, M. B. da. Biblioteca digital bibliografia das principais fontes de informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 39, n. 1, p. 88-107, jan./abr. 2010. LEITE, F. C. L. Como gerenciar e ampliar a visibilidade da informação científica brasileira repositórios institucionais de acesso aberto. Brasília Ibict, 2009. Disponível em: http //livroaberto.ibict.br/handle/1/775 . Acesso em: 07/09/2015. MARCONDES, C.; KURAMOTO, H.; TOUTAIN, L.; SAYÃO, L. (Org.). Bibliotecas digitais saberes e práticas. 2 ed. Salvador EDUFBA, Brasília IBICT, 2006. Disponível em http //livroaberto.ibict.br/handle/1/1013 . Acesso em 07/09/2015. ROWLEY, J. Biblioteca Eletrônica. Brasília Briquet de Lemos/Livros, 2002. TAMMARO, A. M.; SALARELLI, A. A biblioteca digital. Brasília Briquet de Lemos/Livros, 2008. SAYÃO, L. F. et al. (Orgs.). Implantação e gestão de repositórios institucionais políticas, memória, livre acesso e Preservação. Salvador EDUFBA, 2009. Disponível em https //repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ufba/473/3/implantacao_repositorio_web.pdf . Acesso em 07/09/2015. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome BI626 Informação em Saúde Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 7º Requisitos C.H. EMENTA Produção e uso da informação em saúde. Gestão e disseminação da informação em saúde. Fontes de informação em saúde. Prontuário médico: definição, características e aplicações. Sistemas de informação e bases de dados em saúde no Brasil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Literatura científica em saúde. Terminologia em saúde. Ciclo de produção, organização, recuperação, disseminação e uso da informação em saúde. Fontes de informação em saúde. Prontuário médico: definição, características e aplicações. Sistemas de Informação e Bases de dados em saúde. Princípios éticos orientadores do uso, da produção e da disseminação de informações em saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BATES, B. Propedêutica médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998. CAMPELLO, B. S.; CAMPOS, C. M. Fontes de informação especializada: características e utilização. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998. SANCHES, K. R. B.; CAMARGO JR., K. R.; COELI, C. M.; CASCAO, A. M. Sistemas de informação em saúde. In: MEDRONHO, R. A. et. al. (Org.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EIBENSCHUTZ, C. (Org.). Política de saúde: o público e o privado. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Abrasco, 1992. MORAES, I. H. S.; SANTOS, S. R. F. R. Informações em saúde: os desafios continuam. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 37-51, 1998. MOTA, E.; CARVALHO, D. A. T. Sistemas de informação em saúde. In: ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. (Org.). Epidemiologia & saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. PORTO, C. C. Semiologia médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, c2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome BI627 Informação Jurídica Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 6º Requisitos C.H. EMENTA Produção e uso da informação jurídica. Gestão e disseminação da informação jurídica. Fontes de informação jurídica: jurisprudência, legislação e doutrina. Sistemas de informação e bases de dados jurídicas no Brasil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Fontes de informação jurídica 2) Jurisprudência: características e funções 3) Legislação: características e funções 4) Doutrina: características e funções 5) Terminologia jurídica 6) Produção, organização, recuperação, disseminação e uso da informação jurídica 7) Sistemas de informação e bases de dados jurídicas no Brasil 8) Princípios éticos orientadores do uso, da produção e da disseminação de informações jurídica BIBLIOGRAFIA BÁSICA PASSOS, E. Tesauros jurídicos. Disponível em: . PASSOS, E.; BARROS, L. V. Fontes de informação para a pesquisa em Direito. Brasília: Briquet de Lemos, 2009. SILVA, A. G. Fontes de informação jurídica. Brasília: Briquet de Lemos, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARNEIRO, Maria Luiza Tucci. Livros proíbidos, idéias malditas: o DEOPS e as minorias silenciadas. 2. ed. ampl. São Paulo: Ateliê, 2002. 204 p. FULLIN, C. B. Perspectivas futuras para a demanda de profissionais da informação e a organização da informação jurídica nos escritórios de advocacia de Campinas. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 3, n. 2, sem paginação, 2006. GONZALEZ, J. A. et al. Avaliação de repertórios brasileiros em Agricultura, Ciência da Informação e Direito : uma análise de conteúdo. Ciência da Informação, Brasília, v. 27, n. 3, p. 284-292, 1998. GUIMARÃES, J. A. C. Formas da Informação jurídica: uma contribuição para a sua abordagem temática. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, V. 26, n.1/2, p.41-54, 1993. PASSOS, E., CHAMARELLI, M. Bibliografia Brasileira de Direito. Ciência da Informação. Brasília, v. 22, n. 1, p. 89-90, 1993. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI628 Carga Horária Nome Informação para Negócios Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 7º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A informação na empresa: fluxos e usos. Fontes, serviços e produtos de informação para negócios. Plano de negócio para empresas prestadoras de serviços de informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Organizações na era do conhecimento 1.1 Contextualização das empresas na era do conhecimento 1.2 Fluxos e usos da informação 1.3 Inovação x competitividade 1.4 Empreendedorismo 2 Fontes, serviços e produtos de informação para negócios 2.1 Tipologia de fontes 2.2 Fontes de informação para negócios (patentes, marcas, normas técnicas, relatórios, etc.) 2.3 Serviços e produtos de informação para negócios 3 A informação na empresa 3.1 Plano de negócio: estrutura, conteúdo e tramite legal 3.2 A informação estratégica, gerencial e operacional 3.3 Gestão de negócios: ferramentas e métodos BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPELLO, B. S.; CENDÓN, B. V.; KREMER, J. M. (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed. UGMG, 2000. KIM, W. C.; MAUBORGNE, R. A Estratégia do oceano azul: como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. TARAPANOFF, K. (Org.). Inteligência organizacional e competitiva. Brasília: Ed. da UnB, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNARDI, L. A. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação. São Paulo: Atlas, 2006. DAVENPORT, T. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 1998. GOMES, E.; BRAGA, F. Inteligência competitiva: como transformar informação em um negócio lucrativo. Rio de Janeiro: Campus, 2001. KESTENBAUM, P. N. Obrigado pela informação que você não me deu! Rio de Janeiro: Campus, 2007. SALIM, C. et al. Construindo plano de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FL010 Carga Horária Nome Introdução à Filosofia Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Várias conceituações da Filosofia: das origens históricas às hodiernas concepções do saber e fazer filosófico. O problema lógico e metodológico. O problema antropológico. Tópicos específicos de filosofia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO As várias conceituações da filosofia 1 O que tem sido a filosofia no Ocidente 1.1 Mitos e logos: respostas novas e perguntas antigas 1.2 A filosofia como investigação e compreensão racional da natureza: pré-socráticos 1.3 A filosofia como pesquisa antropológica: Sócrates 1.4 A filosofia como orientação ética: período do Helenismo 1.5 A filosofia como auxiliar da teologia: Escolástica 1.6 A filosofia como crítica do conhecimento: Kant 1.7 A filosofia como interpretação e transformação do “mundo”: correntes contemporâneas 1.8 Filosofia, hoje, ainda há lugar para ela? 1.9 As referências à filosofia: quem tem medo da filosofia e por que? 1.10 A função existencial 1.11 A função social O problema lógico e metodológico 2.1 Dora X episteme: de um saber ingênuo ao senso crítico. A busca de um conhecimento validado racionalmente e/ou empiricamente 2.2 Os métodos da pesquisa filosófica 2.3 A lógica e suas tentativas de determinar as estruturas do nosso pensamento e as normas corretas de funcionamento 2.4 A metodologia científica e suas tentativas de determinar condições e limites dos processos de investigação e dos instrumentos lingüísticos do saber científico O problema antropológico 3.1 As várias tentativas históricas do homem compreender-se e definir-se como ser natural, como ser social, político, cultural e como ser transcendente 3.2 O homem na interpretação de Marx: de ser alienado ao humanismo pleno e universal 3.3 A interpretação da Fenomenologia: o homem, ser-no-mundo 3.4 O humanismo existencialista: o homem como projeto 3.5 A concepção psicanalítica: o homem como desejo. O problema do consciente e do inconsciente 3.6 Contribuições de outros pensadores, especialmente brasileiros e latino-americanos para uma compreensão do homem e da história latino-americana Tópicos específicos de filosofia (a serem definidos com o grupo/classe, conforme suas expectativas pessoais e exigências do curso onde a disciplina for ministrada) BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORNHEIM, G. A. Introdução à filosofia: o pensamento filosófico em bases existenciais. Porto Alegre : Globo, 1976. BUZZI, A. Introdução ao pensar. Petrópolis : Vozes, 1979. CARREHER, D. Senso crítico: do dia a dia as ciências humanas. São Paulo : Pioneira, 1988. CYRINO, H.; PENNA, C. Filosofia hoje. Campinas : Papirus, 1988. GILES, Th. R. Introdução à filosofia. São Paulo : EDUSP, 1979. IÑIGO LLEDO, E. A filosofia hoje. Rio de Janeiro : Salvat Editores do Brasil, 1979. CHAUÍ, Marilena et al. Primeira filosofia. São Paulo : Brasiliense, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MONDIN, B. Introdução à filosofia. São Paulo : Paulinas, 1981. MORENTE, M. G. Fundamentos de filosofia. São Paulo : Ed. Mestre Jou, 1970. MORIN, E. O enigma do homem. Rio de Janeiro : Zahar, 1979. NOGARE, P. Dalle. Humanismos e anti-humanismos em conflitos. Petrópolis : Vozes, 1985. OLIVEIRA, A. S. et al. Introdução ao pensamento filosófico. Rio de Janeiro : Loyola, 1981. OLSCAM, P. J. Introdução à filosofia. Rio de Janeiro : Livros Técnicos Científicos, 1980. PRADO, C. Jr. O que é filosofia. São Paulo : Brasiliense, 1982. PRADO MENDONÇA, E. O mundo precisa de filosofia. Rio de Janeiro : Agir, 1979. REALE, M. Introdução à filosofia. São Paulo : Saraiva, 1989. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Filosofia _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE716 Carga Horária Nome Introdução à Libras Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a LIBRAS como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura linguística e gramatical da LIBRAS. Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- O indivíduo surdo ao longo da história. a. Mitos e preconceitos em torno do indivíduo surdo, da surdez e da língua gestual; b. História das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão da pessoa surda por meio da Língua Brasileira de Sinais); c. Línguas de sinais como línguas naturais; d. Ideias preconcebidas e equivocadas sobre línguas de sinais. 2- Gramática da Libras a. Fonologia; b. Morfologia; c. Sintaxe; d. Semântica Lexical. 3- Parâmetros da linguagem de sinais. a. Expressão manual (sinais e soletramento manual/datilogia) e não-manual (facial); b. reconhecimento de espaço de sinalização; c. reconhecimento dos elementos que constituem os sinais; d. reconhecimento do corpo e das marcas não-manuais; 4- Libras como língua de comunicação social entre pessoas surdas e entre ouvintes e surdos Bilingües: a. Comunicando-se em Libras nos vários contextos sociais (falando Libras nas diferentes situações de interação social, com ênfase na escola, no trabalho, no lazer e em situações hospitalares); b. A Libras falada na escola por professores, intérpretes e alunos surdos (Libras como registro lingüístico de comunicação acadêmica ou instrumental); c. A aprendizagem da Língua de Sinais por crianças surdas em contexto escolar (a aquisição e desenvolvimento linguístico da Língua Brasileira de Sinais na escola); 5- O intérprete e a Interpretação em Libras/Português enquanto mediação para a aprendizagem na escola. a. Sistema de transcrição de sinais; b. Noções sobre interpretação de Libras; c. Iconicidade versus arbitrariedade; d. Simultaneidade versus linearidade; e. Relação entre gesto e fala; f. O intérprete como colaborador na aquisição da Língua Portuguesa como segunda língua para o aluno surdo g. O intérprete no apoio ao professor no entendimento da produção textual do aluno surdo (quebrando mitos e preconceito sobre a escrita do surdo na Língua Portuguesa). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. KARNOPP, L. B. Aquisição fonológica nas línguas de sinais. Letras de Hoje, v. 32, n. 4, p. 147-162, 1997. MAIA, M. E. No reino da fala: a linguagem e seus Sons. 3. ed. São Paulo: Ática, 1991. (Série Fundamentos). PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. de. Curso de libras: nível básico I. 2006. Disponível em: . QUADROS, R. M. Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Letras de Hoje, v. 32, n. 4, p. 125146, 1997. QUADROS, R. M. Situando as diferenças linguísticas implicadas na educação. Ponto de Vista. Estudos Surdos. NUP/UFSC. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, F.C. et al. A língua brasileira de sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva, v. 1, n. 2, p. 781-924, 1997. CAPOVILLA, F.C. et al. Manual ilustrado de sinais e sistema de comunicação em rede para surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP, 1998. CAPOVILLA, F.C. et al. Dicionário trilíngue: língua de sinais brasileira, português e inglês. São Paulo, EDUSP, 2000. GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. KLIMA, E.; BELLUGI, U. The signs of language. Cambridge: Harvard University Press, 1979. LIDDELL, S. Grammar, gesture, and meaning in american sign language. Cambridge: Cambridge University Press, 2003. MOURA, M. C. O surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome BI653 Mediação da Informação e Relações Étnicorraciais Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Perío do 02 30 3º Requisitos C.H. EMENTA Dinâmica das relações etnicorracias, identidade e afrodescendência no Brasil, e os processos e mediações da informação e da cultura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Relações etnicorraciais e democracia. Questões de identidade e centralidade da cultura. Mediações da informação e da cultura. Apropriação da informação e protagonismo cultural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALL, Stuart. Da diáspora – identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, UNESCO, 2009. MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. SANSONE, Livio. Negritude sem etnicidade: o local e o global nas relações raciais e na produção cultural negra do Brasil. Salvador: EDUFBA; Rio de Janeiro: Pallas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCÍA CANCLINI, Néstor. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. 7. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2008. GARCÌA CANCLÍNI, Nestor. Diferentes, desiguais e desconectados. Rio de Janeiro: UFRJ,2005. MUNANGA, Kabengele; GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, Ação Educativa, 2006. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 10. Ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. TOURAINE, Alain. O que e democracia. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Ciência da Informação _______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ____________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome BI629 Normalização Documentária Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 5º Requisitos C.H. EMENTA A Normalização no campo da informação científica e tecnológica, apresentando as principais entidades normativas em âmbito nacional (ABNT) e internacional (ISO) assim como, o uso e a aplicação de normas relativas a documentação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 1.1 1.2 1.3 1.3.1 2 3 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 3.8 A Normalização: filosofia, objetivos e princípios Vantagens da Normalização Normalizar x Normatizar O que é uma Norma? Tipos de Normas Organismos de Normalização Nacional e Internacional: ISO e ABNT Uso e Aplicação de Normas de Documentação NBR 6023: Informação e documentação - Referências - Elaboração ISO 690:1987: Information and documentation -- Bibliographic references - Content, form and structure NBR 10520: Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação NBR 15287: Informação e documentação — Projeto de pesquisa — Apresentação NBR 10719: Apresentação de relatorios tecnico- cientificos NBR 6028: Informação e documentação - Resumo - Apresentação NBR 6021: Informação e documentação - Publicação periodica cientifica impressa - Apresentação NBR 14724: Informação e documentação – Trabalhos Acadêmicos - Apresentação BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALDAS, M. A. E. et al. Documentos acadêmicos: um padrão de qualidade. Recife: Ed. UFPE, 2006. SANTOS, M. V. R. A Norma como fonte de informação bibliográfica. Ciência da Informação, Brasilia, v. 11, n. 2, p. 2330, 1982. SILVA, A. M.; PINHEIRO, M. S. de F.; FRANÇA, M. N. Guia para normalização de trabalhos técnico-científicos: projetos de pesquisa, trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. 5. ed. rev. e atual. Uberlândia: EDUFU, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Conheça a ABNT: normalização, um fator para o desenvolvimento . Rio de Janeiro: A Associação, 1995. CAMPELLO, B. S.; MAGALHÃES, M. H. de A. Introdução ao controle bibliográfico. Brasília: Briquet Lemos, 1997. DIAS, M. M. K. Normas tecnicas. In: CAMPELLO, B. S.; CENDON, B. V.; KREMER, J. M. (Org.) Fontes de informaçao para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG, 2000. FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION: ISO on line. Geneva, 2001. Apresenta normas em todos os domínios técnicos, exceto as de engenharia elétrica e eletrônica, campo do IEC. Disponível em: . NORMAS de Vancouver : um utensilio basico para quem quer publicar sua investigaçao. Disponivel em: . DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome BI630 Seminários de Leitura Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Teorias sobre texto e leitura. Habilidades de compreensão e interpretação de textos de diferentes gêneros. Fatores de textualidade. Estratégias de leitura. Leitura como atividade interativa de produção de sentidos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. Leitura, texto e sentido: concepções teórico-metodológicas; Leitura, sistemas de conhecimento e processamento textual; Texto e contexto; Fatores de textualidade e gêneros textuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas, São Paulo: Pontes, 2007. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo; Contexto, 2006. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever. Estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALDAS, M. A. Biblioteca, leitura e cidadania. Revista ArteComunicação, Recife, v. 1, n. 2, p. 148-159, 1994. BAMBERGER, R. Como incentivar o hábito de leitura. 6. ed. São Paulo: Ática, 1995. FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 25. ed. São Paulo: Cortez, 1991. KLEIMAN, A. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas, São Paulo: Pontes, 2006. SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome BI631 Técnicas de Arquivo Pré-requisitos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 5º Requisitos C.H. EMENTA Aspectos históricos e contextuais dos arquivos. Planejamento e sistemas de arquivamento. Seleção e avaliação dos documentos. Aplicabilidade da tecnologia da informação no arquivo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Arquivo: conceitos, objetivos, finalidades e funções. 2) Planejamento do arquivo. Classificação e codificação. 3) Sistemas de arquivamento. 4) Seleção e avaliação de documentos: tabela de temporalidade. 5) Aplicação da tecnologia da informação ao arquivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AVEDON, D. M. Gerenciamento da imagem eletrônica: processamento da imagem eletrônica: processamento da imagem e discos ópticos. [São Paulo]: CENADEM, 1992. PAES, M.L. Arquivo: teoria e prática. 3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro : FGV, 1997. SCHELLENBERG, T. R. Arquivos modernos: princípios e técnicas. 6.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLOTO, H. L. Arquivos, bibliotecas e centros de documentação; da convergência de objetivos à diversidade da documentação e do processamento técnico. R. bras. Bibliotecon. Doc., São Paulo, v.11, n.3/4, p.169-175, 1978. CAVALCANTI, C. Arquivos e bibliotecas; semelhanças e diferenças. R. Bibliotecon. Brasília, Brasília, v.16, n.1, p.517, 1988. CUNHA, Murilo Bastos da; CAVALCANTI, Cordélia R. Dicionário de biblioteconomia e arquivologia. Brasília, D.F.: Briquet de Lemos / Livros, 2008. 451 p. RONDINELLI, Rosely Curi. Gerenciamento arquivístico de documentos eletrônicos: uma abordagem teórica da diplomática arquivística contemporânea . 4.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. 158 p. FONSECA, Maria Odila. Arquivologia e ciência da informação. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. 121 p. RIBEIRO, Fernanda. Indexação e controlo de autoridade em arquivos. Porto, Portugal: Câmara Municipal do Porto, 1996. 210 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI632 Carga Horária Nome Tipologias de Bibliotecas Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 4º Requisitos C.H. EMENTA As funções das bibliotecas públicas, escolares, comunitárias, universitárias e especializadas. A compreensão da estrutura e do papel dessas bibliotecas nos contextos social e cultural, e nos âmbitos local, regional e nacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. As Bibliotecas Públicas e os Centros de Cultura. A Biblioteca Nacional. As Bibliotecas Escolares como universos de aprendizagem. As Bibliotecas Comunitárias: seu surgimento e sustentabilidade no interior das comunidades. Diagnóstico de Bibliotecas Universitárias. O papel das Bibliotecas Universitárias nas avaliações e reconhecimentos do Ministério da Educação. As Bibliotecas Especializadas nos seus diversos contextos. A organização e disseminação de informações especializadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA JÚNIOR, O. F. de. Biblioteca Pública: ambigüidade, conformismo e ação guerrilheira do bibliotecário. São Paulo: APB, 1995. Ensaios APB, n. 15. MILANESI, L. A casa da invenção: biblioteca, centro de cultura. 3. ed. rev. e amp. São Caetano do Sul, SP: Ateliê Editorial, 1997. SILVA, W. C. da. Miséria da Biblioteca Escolar. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA JÚNIOR, O. F. de. Biblioteca Pública: avaliação de serviços. Londrina: Eduel, 2003. CAMPELLO, B. S. (Coord.). Biblioteca escolar: temas para uma prática pedagógica. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. GIACOMUZZI, Gabriela; MORO Eliane Lourdes da Silva. Acessibilidade Arquitetônica em diferentes tipologias de bibliotecas. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. 10, n. Esp.,VIII SENABRAILLE, 2014.Disponível em:. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI633 Carga Horária Nome Tópicos Especiais em Biblioteconomia 1 Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 1º Requisitos C.H. EMENTA Temáticas e tópicos relacionados ao campo da Biblioteconomia. Acompanhamento de atividades ligadas à Biblioteconomia, nos processos de produção, disseminação e uso da informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação dos regulamentos e editais da UFPE acerca possibilidades de participação do discente nas atividades de: Extensão, Monitoria, Iniciação científica e outras bolsas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Francisco das Neves. Biblioteca Rio-Grandense: textos para o estudo de uma instituição a serviço da cultura. Rio Grande, RS: FURG, 2005. 126 p. (Pensar a história sul-rio-grandense; 30 Coleção Pensar a história sul-riograndense. BIBLIOTECÁRIO e técnico em biblioteconomia: legislação. São Paulo: CRB8, 1999. CAVALCANTE, Sheila Cristina Pinheiro. O bibliotecário e as práticas socioeducativas e culturais em bibliotecas públicas do Cariri cearense. 2016. 118 f. Dissertação (mestrado) - UFPE. . Centro de Artes e Comunicação. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, Recife, 2016. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Iniciação científica. Disponível em: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Pró-Reitoria de Extensão e Cultura. Apoio às ações de extensão e editais. Disponível em: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Pró-Reitoria para assuntos acadêmicos. Monitoria. Disponível em: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Centro de Artes e Comunicação. Departamento de Ciência da Informação. Regulamento dos estágios do curso de Biblioteconomia. Disponível em: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Centro de Artes e Comunicação. Departamento de Ciência da Informação. Regulamento para aproveitamento das atividades complementares do Departamento de Ciência da Informação. Disponível em: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Estatuto e regimento geral da Universidade Federal de Pernambuco outubro/2018. Disponível em UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. PRO-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADEMICOS. Curso: BIBLIOTECONOMIA Perfil: 0406 - 1 Relatório Perfil Curricular. Disponível em: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. PRO-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADEMICOS. Projeto Pedagógico do curso de Biblioteconomia. 2018. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI634 Carga Horária Nome Tópicos Especiais em Biblioteconomia 2 Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 2º Requisitos C.H. EMENTA Temáticas e tópicos relacionados ao campo da Biblioteconomia. Acompanhamento de atividades ligadas à Biblioteconomia, nos processos de produção, disseminação e uso da informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O que é biblioteca. A história da biblioteconomia. Os manifestos das bibliotecas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, César. História da Biblioteconomia brasileira. Brasília, D.F. : Thesaurus, 2000. MILANESI, Luis. Biblioteca. Cotia, SP: Ateliê, 2002. VERRI, Gilda Maria Whitaker. Templários da ausência em bibliotecas populares. 2. ed. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPELLO, Bernadete Santos (Comp.). Biblioteca escolar: conhecimentos que sustentam a prática. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. 143 p. (Biblioteca escolar). ISBN 9788575265932 (broch.). CÔRTE, Adelaide Ramos e; BANDEIRA, Suelena Pinto. Biblioteca escolar. Brasília, D.F.: Briguet de Lemos/Livros, 2011. 176 p. ISBN 9788585637446. IFLA: FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE ASSOCIAÇÕES DE BIBLIOTECÁRIOS E INSTITUIÇÕES. Diretrizes da IFLA/UNESCO para a Biblioteca Escolar. Tradução de Neusa Dias de Macedo e Helena Gomes de Oliveira. Disponível em < http://www.ifla.org/files/assets/school-libraries-resource-centers/publications/school-library-guidelines/schoollibrary-guidelines-pt_br.pdf> IFLA: FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE ASSOCIAÇÕES DE BIBLIOTECÁRIOS E INSTITUIÇÕES. Manifesto da IFLA para as bibliotecas digitais. Tradução por Hanna Gledyz e Emília Sandrinelli especial para biblioo. Disponível em IFLA: FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE ASSOCIAÇÕES DE BIBLIOTECÁRIOS E INSTITUIÇÕES. Manifesto da IFLA/Unesco sobre Bibliotecas Públicas – 1994. Disponível em < https://www.ifla.org/files/assets/publiclibraries/publications/PL-manifesto/pl-manifesto-pt.pdf> LEI Nº 12.244 DE 24 DE MAIO DE 2010. Disponível em: . MILANESI, Luis. A casa da invenção: biblioteca, centro de cultura. 4. ed. rev. e ampl. . Cotia, SP: Ateliê, 2003 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ RIO X ELETIV O OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome BI635 Tópicos Especiais em Biblioteconomia 3 Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos 2 C. H. Global Períod o 30 3º Requisitos C.H. EMENTA Temáticas e tópicos relacionados ao campo da Biblioteconomia. Discussões de iniciativas desenvolvidas em bibliotecas, com destaque para as atividades de produção, disseminação e uso da informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico e função social da Biblioteca Escolar. Conceitos e objetivos da Biblioteca Escolar. A Biblioteca Escolar como apoio ao ensino e aprendizagem. A relação da Biblioteca Escolar com a cultura e a educação. Visitas técnicas em Bibliotecas Escolares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPELLO, B. S. (Coord.). Biblioteca escolar: temas para uma prática pedagógica. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. KUHLTHAU, C. Como usar a biblioteca na escola: um programa de atividades para o ensino fundamental. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. MACEDO, N. D. de (Org.). Biblioteca Escolar brasileira em debate: da memória profissional a um fórum virtual. São Paulo: SENAC: CRB 8, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALDAS, M. A. Biblioteca, leitura e cidadania. Revista ArteComunicação, Recife, v. 1, n. 2, p. 148-159, 1994. MILANESI, L. A casa da invenção: biblioteca, centro de cultura. 3. ed. rev. e amp. São Caetano do Sul, SP: A SILVA, W. C. da. Miséria da Biblioteca Escolar. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003. teliê Editorial, 1997. ________. Biblioteca. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002. MORAES, R. B. de. Livros e bibliotecas no Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. SILVA, E. T. da. Leitura na escola e na biblioteca. 2. ed. Campinas: Papirus, 1986. SILVA, W. C. da. Miséria da Biblioteca Escolar. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ RIO X ELETIV O OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome BI636 Tópicos Especiais em Biblioteconomia 4 Pré-requisitos Carga Horária Teórica Prática 30 0 Nº. de Créditos Co-Requisitos 2 C. H. Global Períod o 30 4º Requisitos C.H. EMENTA Temáticas e tópicos relacionados ao campo da Biblioteconomia. Discussões de iniciativas desenvolvidas em bibliotecas, com destaque para as atividades de produção, disseminação e uso da informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico e função social da Biblioteca Universitária. Conceitos e objetivos da Biblioteca Universitária. A relação da Biblioteca Universitária com o ensino a pesquisa e a extensão. A atuação da Biblioteca Universitária na produção de conhecimento científico. Visitas técnicas em Bibliotecas universitárias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASSARES, N. C. Como fazer conservação preventiva em arquivo e bibliotecas. São Paulo: Arquivo do Estado e Imprensa Oficial, 2000. LANE, S.; VAL, M. R. S. Ribeiro do. Preservação de acervos de bibliotecas: degradação de materiais. São Paulo: APB, 1996. 1 v. (Ensaios APB, n. 26) MACIEL, A. C. Bibliotecas como organizações. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. TAMMARO, A. M.; SALARELI, A. A biblioteca digital. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAURENTE, G. S. Guarda e manuseio de materiais de registros sonoros. Rio de Janeiro: Conservação preventiva em Bibliotecas e arquivos: Arquivo Nacional, 1997 LUBISCO, N. M. L. A Biblioteca Universitária brasileira: um modelo para avaliar seu desempenho. PontodeAcesso, Salvador, v. 2, n. 1, p. 153-199, 2008. SILVA, E. M. da. A influência das políticas de informação científica e tecnológica para as bibliotecas universitárias. João Pessoa: UFPB, 2009. (Dissertação de Mestrado). (capítulo 3. p.48-64) TOMAEL, M. I. O futuro das bibliotecas e o desenvolvimento de coleções: perspectivas de atuação para uma realidade em efervescência. Perspectivas em Ciência da Informação, v.2, n.1, p.93-107, 1997. VALLE, C. A. Subsídios para uma política de preservação e conservação de acervos em bibliotecas universitárias brasileiras. Tese. 153f. Universidade de Brasília. Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação, 1991. http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/5504/1/1991%20Clarimar%20Almeida%20Valle.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI637 Carga Horária Nome Tópicos Especiais em Ciência da Informação 1 Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Temáticas e tópicos relacionados às questões teóricas, epistemológicas e metodológicas do campo da Ciência da Informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aborda temáticas relacionadas ao campo da Ciência da Informação. Antecedentes históricos; disciplinas que influenciaram a sua institucionalização; marcos teóricos da ciência; institucionalização e eventos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, G.H.; FREIRE, I.M. Introdução à Ciência da Informação. João Pessoa: Ed. Universitária da UFPB, 2009. 127p. LE COADIC, Y. A ciência da informação. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2004. ROBREDO, J. Da ciência da informação revisitada aos sistemas humanos de informação. Brasília: Thesauros, 2003. SILVA, Armando Malheiro; RIBEIRO, Fernanda. Das ciências documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto: edições Afrontamento, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Carlos Alberto Avila. O que é Ciência da Informação. Belo Horizonte: KMA, 2018. FREIRE, G. H. Ciência da informação temática, histórias e fundamentos. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 11, n. 1, p. 6-19, 2006. ORTEGA, C. D. Relações históricas entre Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação. Datagramazero, v. 5, n. 5, 2004. PINHEIRO, L. V. R.; LOUREIRO, J. M. M. Traçados e limites da Ciência da Informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 24, n. 1, 1995. SARACEVIC, Tefko. Ciência da informação: origem, evolução e relações. Perspectivas em Ciência da Informação. Belo Horizonte, v. 1, n. 1, p. 41-62, jan./jun. 1996. SHERA, J. H. Sobre Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação. In: GOMES, H. E. (Orgs.). Ciência da Informação ou informática? Rio de Janeiro: Calunga, 1980. p.91-105. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI638 Carga Horária Nome Tópicos Especiais em Ciência da Informação 2 Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Temáticas e tópicos relacionados às questões teóricas, epistemológicas e metodológicas do campo da Ciência da Informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estudos sobre a memória e patrimônio: perspectivas teóricas - Memória: lembrança, esquecimento e construção do conhecimento - Memória: individual e coletiva - privada e pública - Memória digitais - Espaços memoriais - Coleções: locais e globais - Patrimônio material e imaterial: memórias - Pesquisa científica sobre memória e patrimônio BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Regina; CHAGAS, Mário. Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A, FAPERJ, UNIRIO, 2003. CHOAY, Francoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade: UNESP, 2001. LE GOFF, Jacques. História e memória. 5 ed. Campinas: Ed. Da Unicamp, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOSI, Eclea. Memória e sociedade: lembranças de velhos. 11. ed. São Paulo: Companhia da Letras, 2004. BURKE, Peter. Testemunha ocular: história e imagem. Bauru: EDUSC, 2004. MEMÓRIA NA ERA DIGITAL: novos desafios às humanidades e aos estudos da informação. Liinc em Revista, Brasília, v. 11, n. 1, 2015. MOLINA, Letícia Gorri. Impactos das mídias digitais e o fazer humano: em foco a memória. Biblionline, João Pessoa, v. 11, n. 2, p. 19–30, 2015. MONTENEGRO, Antônio Torres. História oral e memória: a cultura popular revisitada. 6. ed. São Paulo (SP): Contexto, 2007. PINACOTECA DO ESTADO DE SÃO PAULO. III SEMINÁRIO SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO EM MUSEUS: colecionar e significar - documentação de acervos e seus desafios. São Paulo: Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2016. RICOEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2007 ROCHA, Rose de Melo; OROFINO, Maria Isabel. Memória, comunicação e consumo: vestígios e prospecções. Porto Alegre: Sulina, 2015. SILVA, Zelia Lopes da (Org.). Arquivos, patrimônio e memória: trajetórias e perspectivas. São Paulo: UNESP: FAPESP, 1999. TAVARES, Maria de Fátima Duarte. Preservação digital: entre a memória e a história. Ciência da Informação, Brasília [DF], v. 14, n. 1, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI639 Carga Horária Nome Tópicos Especiais em Gestão de Unidades de Informação 1 Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Temáticas e tópicos relacionados às questões teóricas, epistemológicas e metodológicas no âmbito da gestão de unidades de informação, sob a ótica da Biblioteconomia e Ciência da Informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Gestão de processos Fluxograma, desenho e uso Organograma, desenho e uso Manual: procedimentos e uso BIBLIOGRAFIA BÁSICA CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 7.ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2000. 589 p. LANCASTER F. Wilfrid. Avaliação de serviços de bibliotecas. Brasília, D.F.: Briquet de Lemos / Livros, 1996. 356 p. SILVA, Divina Aparecida da; ARAUJO, Iza Antunes. Auxiliar de biblioteca: técnicas e práticas para formação profissional. 5.ed. Brasília: Thesaurus, 2003. 82 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEHR, A.; MORO, E. L. S.; ESTABEL, L. B. Gestão da biblioteca escolar: metodologias, enfoques e aplicação de ferramentas de gestão e serviços de biblioteca. Ciência da Informação, v. 37, n. 2, 2008. DOI: 10.18225/ci.inf..v37i2.1210 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 14. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2004. 497 p. ROSSI, T.; PRIM, M. A.; BEM, R. M.; DANDOLINI, G. A. Mapeamento de processos na BU/UFSC: aplicação do framework gc@bu. Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação, v. 10 No 1, n. 1, p. 204-217, 2017. DOI: 10.26512/rici.v10.n1.2017.2513 SILVA, Fábio Barros; SILVA, Eliezer Pires; ANDRADE, Antonio Rodrigues de. A GESTÃO POR PROCESSOS APLICADA NA GESTÃO DE DOCUMENTOS. Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, XVIII ENANCIB, 2017. SILVA, R. C.; MOURA, G. L.; TEIXEIRA, E. G.; BALSAN, L. A. G. Parceria nos empréstimos de livros entre bibliotecas universitárias. BIBLOS - Revista do Instituto de Ciências Humanas e da Informação, v. 32, n. 1, p. 106-120, 2018. DOI: 10.14295/biblos.v32i1.7985 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI640 Carga Horária Nome Tópicos Especiais em Gestão de Unidades de Informação 2 Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Temáticas e tópicos relacionados às questões teóricas, epistemológicas e metodológicas no âmbito da gestão de unidades de informação, sob a ótica da Biblioteconomia e Ciência da Informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tipologias de bibliotecas e seus programas e peculiaridades. Aspectos funcionais projetuais e técnicos funcionais dos edifícios de Biblioteca. Destacar o Bibliotecário como gestor do espaço da Biblioteca. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARATIN, M. O poder das bibliotecas. Rio de Janeiro, UFRJ, 2000. HOLANDA, Armando. Roteiro para Construir no Nordeste, UFPE, 1976. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 2 ed. São Paulo, Edgard, Nobel, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARRAIS NETO, Eneas de Araujo; HAGUETTE, Andre; Universidade Federal do Ceara. Centro de Humanidades. A arquitetura do poder e o poder da arquitetura uma analise ideológica de edificações. Fortaleza: [s.n.], 1990.151f. LUKIANTCHUKI, Marieli Azoia, CAIXETA, Michele C.B., MONTEIRO, Daniel C, CCI - Centro de Convivência Infantil USP - Relatório de Avaliação Pós-Ocupacão, Disponível em http//www.arquitetura.eesc.usp.br/sap5879/monografias/Rel_APO _CCI.pdf. Acesso em 25 de fev. 2013. PENHA, Luiz Márcio de Oliveira, Avaliação pós-ocupação de duas edificações de bibliotecas de instituição de educação superior Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) e Universidade Católica de Brasília (UCB) Autor(es) IN http//repositorio.bce.unb.br/handle/10482/2083. PINHEIRO, Alessandra, LUCHESI, Maria Tereza, Avaliação Pós-Ocupação da Biblioteca Central da UnB, IN http //www.psi-ambiental.net/pdf/1995APOBC.pdf, Acesso em 25 de fev. 2013 SILVA, Evan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1984. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI641 Carga Horária Semanal Nome Tópicos Especiais em Organização da Informação 1 Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Temáticas e tópicos relacionados às questões teóricas, epistemológicas e metodológicas no âmbito da organização e tratamento da informação, sob a ótica da Biblioteconomia e Ciência da Informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Bibliografias e catálogos: conceitos, tipologias e usos. 2) Coleta de fontes de informação. 3) Organização de fontes de informação. 4) Avaliação de bibliografias e catálogos produzidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HARTNESS, A. Brasil: obras de referência, 1965-1998. Brasília: Briquet de Lemos,1999. CUNHA, M. B. Manual de fontes de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2010. SCHMIDT, S.; PRYSTHON, C.; SILVEIRA, M. A. A. Pernambuco em fontes de informação. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPELLO, B. S.; CENDÓN, B. V.; KREMER, J. M. (Org.). Fontes informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2000. CUNHA, M. B. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia. Brasília: Briquet de Lemos, 2001. GASPAR, L.; BARBOSA, V. O Recife: uma bibliografia. Recife: Massangana, 2008. LYRA, M. C. P.; VASCONCELOS, M. V. B. A. Cardozo: bibliografia de Joaquim Cardozo: vida e obra. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2008. PRYSTHON, C.; SILVEIRA, M. A. A.; SILVA, L. S. O mundo pernambucano através de fontes de informação. Informação & Informação, Londrina, v. 13, n. 2, p. 96-107, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI642 Carga Horária Semanal Nome Tópicos Especiais em Organização da Informação 2 Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Temáticas e tópicos relacionados às questões teóricas, epistemológicas e metodológicas no âmbito da organização e tratamento da informação, sob a ótica da Biblioteconomia e Ciência da Informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) AACR2: panorama histórico conceitual e estrutura. 2) RDA: panorama histórico conceitual e estrutura. 3) Metadados: definição e estrutura. 4) Doblin Core: definição e estrutura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, R. C. V.; SANTOS, P. L. V. A. C. Metadados no Domínio Bibliográfico. Rio de Janeiro: Intertexto, 2013. FOULONNEAU, Muriel; RILEY, Jenn. Metadata for digital resources: implementation, systems design and interoperability. Oxford: Chandos Publishing, 2008. 203 p. ISBN 9781843343011 (broch). OLIVER, C. Introdução à RDA: um guia básico. Brasília: Briquet de Lemos, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSUMPÇÃO, Fabrício Silva; SANTOS, Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa. A utilização do Resource Description and Access (RDA) na criação de registros de autoridade para pessoas, famílias e entidades coletivas. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, v. 18, n. 37, p. 203-226, 2013. ASSUMPÇÃO, F.S. Descrição e Acesso a Recursos (RDA): objetivos, características e desenvolvimento do novo padrão para descrição de recursos e acesso. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNESP,11., 2009, São José do Rio Preto. Anais.... São Paulo: PROPE, 2009. p. 2417-2420 CORRÊA, R. M. R. Catalogação descritiva no século XXI: um estudo sobre o RDA, 2008. 65 f. Dissertação (mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, Faculdade de Filosofia e Ciências, da Universidade Estadual Paulista, campus Marília, 2008. Disponível em: . Acesso em: 09 de ago. 2018. MORENO, F. P.; ARELLANO, M. Á. M. Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 3, n 1, p. 20-38, jul./dez. 2005. Disponível em: < https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/view/2052/2182>. Acesso em: 09 ago. 2018. PICCO, P. El objeto de la catalogación en el marco de las FRBR y el nuevo Código de Catalogación. Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., ISSN 1518-2924, Florianópolis, v. 14, n. 28, p. 150-162, 2009. Disponível em: . Acesso em: 09 ago. 2018. SILVA, E. B. de O.; SERRA, L. G.; CASSARES, N. C.; VALENCIA, M. C. P. Conceituação e aplicação do novo padrão para descrição bibliográfica Resource Description and Access (RDA). CRB-8 Digital, São Paulo, v. 1, n. 5, p. 113-123, jan. 2012. Disponível em: . Acesso em: 09 de ago. 2018 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI643 Carga Horária Nome Tópicos Especiais em Pesquisa 1 Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Temáticas e tópicos relacionados às questões teóricas, epistemológicas e metodológicas desenvolvidas nas Ciências Humanas e Sociais e as conexões com a Ciência da Informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A ambiência nacional e internacional da pesquisa - Particularidades dos objetos da pesquisa nas Ciências Sociais e humanidades - Efeito Mateus na Ciência: o dilema da distribuição de recursos - Produção do saber: entre o produtivismo e a contribuição - Perspectivas e tendências para o futuro das pesquisas em Ciência da Informação BIBLIOGRAFIA BÁSICA KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. 11. ed. São Paulo: Perspectiva, 2011. 260 p. (Debates ; 115.). LATOUR, B. Ciência em ação: como conseguir cientistas e engenheiros sociedade afora. [2. ed.]. São Paulo: Ed. UNESP, [2011]. 422 p MERTON, R.. Ensaios de sociologia da ciência. São Paulo: Ed. 34, 2013. 303 p. (Sociologia da ciência e da tecnologia). SANTOS, B. de S. Um discurso sobre as ciências. 4. ed. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI644 Carga Horária Nome Tópicos Especiais em Pesquisa 2 Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Temáticas e tópicos relacionados às questões teóricas, epistemológicas e metodológicas desenvolvidas nas Ciências Humanas e Sociais e as conexões com a Ciência da Informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução às Escolas de Pensamento nas Ciências Sociais: panorama geral. - Principais correntes de pensamento na Ciência da Informação no Brasil - O conceito de Paradigma Científico - Construção do ‘Espírito’ Científico - A epistemologia nas ciências sociais - Métodos e Técnicas em pesquisas nas Ciências Sociais: quantitativo e qualitativo - Métodos e Técnicas em pesquisas na Ciência da Informação: quantitativo e qualitativo BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACHELARD, Gaston. A epistemologia. [Lisboa]: Edições 70, 2001. CARVALHO, M. C. M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica, 24. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 11. ed. São Paulo: Perspectiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1981 GIL, A. C. Métodos e técnicas da Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1999. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. OLIVEIRA, P. de S. (Org). Metodologia das ciências humanas. 2. ed. São Paulo: Unesp/Hucitec, 2001. RODRIGUES, Diego; MONTEIRO, Lorena; MELO, Mariana. Paradigmas quantitativo e qualitativo no cotidiano da investigação. Interfaces Científicas, Maceió, v.2, n.1, p. 9-16 , out. 2013. SANTOS, Franciele M.; BORTOLOZZI Ana Cláudia. O conceito de paradigma de Thomas Kuhn e suas polissemias educacionais. Cadernos da Pedagogia, São Carlos[SP], ano 9, v.9, n.18, p. 16-25, jan/jun 2016. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome BI645 Tópicos Especiais em Recursos e Serviços de Informação 1 Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Temáticas e tópicos relacionados às questões teóricas, epistemológicas e metodológicas no desenvolvimento de recursos e serviços de informação, sob a ótica da Biblioteconomia e Ciência da Informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aborda temáticas voltados para ao âmbito das questões humanas e sociais com ênfase nas Humanidades Digitais. 1 - Uso e demanda de Recursos e Serviços de informação no contexto digital, uma abordagem quantitativo-inclusiva. 1.1 Demandas essenciais nos processos de recursos e serviços informacionais, sistemas e repositórios; 1.2 O aspecto humano em relação ao aspecto técnico; as novas tecnologias digitais e o homem brasileiro; 1.3 Iconografia dentro dos recursos e serviços institucionais; 1.3 Memória, Colecionismo e acesso as coleções; uma questão de cultura e hábitos. 2 - Recursos e Serviços de informação sob o ponto de vista do usuário, uma abordagem qualitativa. 2.1 Acesso universal, contribuições para ampliar e replicar o acesso aos recursos e serviços de informação a todos os públicos; visualização do universo de públicos usuários e serviços informacionais atuais, observando perspectivas; 2.2 A questão ergonômica no processo de prestação dos serviços de informação; acesso a todos. 2.3 Aspectos ambientais a serem observados nos processos de recursos e serviços informacionais; BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLS, Manuel. Fim de milênio. 5.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009. 497 p. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 12.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009. 698 p. FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO. Arquivo Joaquim Nabuco: memória do mundo da Unesco 2008 . 2. ed. Recife, 2010. 35 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CABRAL, Ana Karina Pessoa da Silva. Ergonomia e inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho: um levantamento do estado da arte com ênfase nos métodos e técnicas utilizados para (re)inserção profissional. Recife, 2008. xiv, 141 folhas Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Pernambuco. CAC. Design, 2008 CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. 6.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008. iii, 530 p. CUNHA, Maria Falcão Soares da. Reflexões em torno da criação de arquivos memoriais: o acervo do exílio de Miguel Arraes. 2015. 82 f. Dissertação (mestrado) - UFPE. Centro de Artes e Comunicação, Programa de PósGraduação em Ciência da Informação. Recife, 2015. DESAFIOS DO IMPRESSO AO DIGITAL: questões contemporâneas de informação e conhecimento. Brasília, D.F.: IBICT: UNESCO, 2009. 430 p. GOMES, Maria João; ROSA, Flávia Goulart Mota Garcia (Org.). Repositórios institucionais: democratizando o acesso ao conhecimento. Salvador, BA: EDUFBA, 2010. 208p DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI646 Carga Horária Nome Tópicos Especiais em Recursos e Serviços de Informação 2 Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Temáticas e tópicos relacionados às questões teóricas, epistemológicas e metodológicas no desenvolvimento de recursos e serviços de informação, sob a ótica da Biblioteconomia e Ciência da Informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Uso e demanda de Recursos e Serviços de informação no contexto da Ciência e Tecnologia com abordagem para a inovação. 1.1 Tendências e perspectivas da Ciência e do Sistema de Comunicação Científica no contexto atual; 1.1 1.2 Acesso aberto, dados abertos, políticas e diretrizes para a Ciência aberta; 1.2 1.3 Ética em comunicação e direitos autorais no contexto da produção e publicação científica no âmbito digital; 1.3 1.4 Metodologias emergentes para a comunicação científica; 2 - Recursos e Serviços de informação com enfoque para as tecnologias de informação e comunicação. 2.1 Pesquisa científica, dados, reprodução aberta e disseminação acessível para todos os níveis da sociedade; 2.2 Perspectivas do gerenciamento de informações de programas e projetos inovadores para a disseminação da Ciência e Tecnologia; 2.3 Recursos, ferramentas e serviços de informação para acesso e uso, disponibilizados pelas unidades de informação BIBLIOGRAFIA BÁSICA CIANCONI, Regina de Barros; CORDEIRO, Rosa Inês de Novais; ALMEIDA, Carlos H. (Org.). Gestão do conhecimento, da informação e de documentos em contextos informacionais. Niterói: UFF, 2013. (v. 3) DAGNINO, Renato. Ciência e tecnologia no Brasil: o processo decisório e a comunidade de pesquisa. Campinas, SP: Ed. UNICAMP, 2007. 215 p. MEADOWS, A. J. A comunicação cientifica. Brasília, D.F.: Briquet de Lemos, 1999. viii, 268 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAROSSI, Daniel Fernando. Dados abertos : categorias e temas prioritários a serem disponibilizados pelas instituições federais de ensino superior (IFES) aos cidadãos . 2016. 139 f. Dissertação (mestrado) - UFPE. Centro de Informática. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação. Recife, 2016 DIAS, Maria Matilde Kronka; BELLUZZO, Regina Celia Baptista. Gestão da informação em ciência e tecnologia sob a ótica do cliente. Bauru: EDUSC, 2003. 184 p MELO, Natasha de Faria Neves. Análise da correlação entre produção científica, conhecimento inovador e impacto tecnológico nas Universidades Federais com investimento na infraestrutura de pesquisa. 2015. 122 f. Dissertação (mestrado profissional) - UFPE. Centro de Ciências Sociais Aplicadas. Programa de Pós-graduação em Gestão Pública para o Desenvolvimento do Nordeste, Recife, 2015. PELLEGATTI , Caio. Serviço de Informação no ambiente eletrônico: Ferramentas de open source para a integração de fontes de informações heterogêneas. Campinas, SP, 2006. 197p : Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas Centro de Ciências Sociais Aplicadas Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação , Campinas, 2006. PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005. xvi, 548 p. (Tecnologia da informação) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI647 Carga Horária Nome Teórica Prática 30 0 Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação 1 Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Temáticas e tópicos relacionados às questões teóricas, epistemológicas e metodológicas ligadas às tecnologias da informação, sob a ótica da Biblioteconomia e Ciência da Informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) 2) 3) Fundamentos da Tecnologia da Informação e Comunicação a) Conceitos Básicos b) Hardware c) Software d) Redes e) Internet e Web Conceitos Básicos sobre Ambientes de informação digitais a) Sistemas e Subsistemas de Informação b) Classificação dos sistemas de informação Ambientes de Informação Digitais a) Bibliotecas Digitais b) Repositórios Digitais c) Ambientes Virtuais de Ensino Aprendizagem d) Gestão da Informação em Redes Sociais Digitais e) Mídias Sociais f) Sistemas de Suporte a Decisão g) ERP (Enterprise Resource Planning) h) CRM (Customer Relationship Management) i) BI (Business Inteligence) j) E-goverment (Governo Digital) k) Mineração de Dados (Datamining) l) Mineração de Textos (Textmining) BIBLIOGRAFIA BÁSICA REYNOLDS, G. W.; STAIR, R. M. Princípios de Sistemas de Informação. 9. ed. Cengage Learning, 2010. LAUDON, Kennet C. e LAUDON, Jane. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALIL JUNIOR, Alberto. Mídias sociais nas bibliotecas universitárias brasileiras. Revista ACB, [S.l.], v. 18, n. 2, p. 1053-1077, set. 2013. Disponível em: . Acesso em: 29 mar. 2019. FRANÇA, M. N. Gestão em bibliotecas universitárias públicas: um enfoque tecnológico. 2105. 202 f. Dissertação (Mestrado em Tecnologias, Comunicação e Educação) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2015. STAIR, RALPH. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 1998. CASTELLS, Manuel. A sociedade em Rede. Rio de Janeiro; Paz e Terra, 2002. LEVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993. MATTOS, A. C. M. Sistemas de Informação: uma visão executiva. 2ª. Ed. São Paulo: Saraiva, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BI648 Carga Horária Nome Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação 2 Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Temáticas e tópicos relacionados às questões teóricas, epistemológicas e metodológicas ligadas às tecnologias da informação, sob a ótica da Biblioteconomia e Ciência da Informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) 2) 3) 4) Conceitos Básicos sobre interação em Sistemas de Informação Digitais Usabilidade a) Definições e Princípios Básicos b) Critérios de Usabilidade (critérios ergonômicos, heurísticas de Nielsen, regras de ouro de Schneidermman) c) Avaliação da Usabilidade d) Teste de Usabilidade Acessibilidade a) Conceitos Básicos b) Acessibilidade em Ambientes Físicos e Acessibilidade Digital c) Avaliação da Acessibilidade d) Regulamentações e Leis de Acessibilidade e) Ferramentas para Avaliação de Acessibilidade Arquitetura da Informação a) Definição, importância e conceitos básicos b) Sistemas da Arquitetura da Informação c) Técnicas e Métodos da Arquitetura da Informação d) Arquitetura da Informação e Encontrabilidade da Informação BIBLIOGRAFIA BÁSICA CYBIS, Walter de Abreu,; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Novatec, 2010. 422 p. NIELSEN, Jacob; LORANGER, Hoa (Colab.). Usabilidade na web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. xxiv, 406 p. KRUG, S. Não me faça Pensar – Uma Abordagem de Bom Senso à Usabilidade na Web. Tradução da Segunda Edição, Alta Book, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, Henry Poncio Cruz de; VIDOTTI, Silvana, A. B. G.; BENTES, V. Arquitetura da informação pervasiva [recurso eletrônico]. 1. ed. São Paulo : Cultura Acadêmica, 2015. 114p. Disponível em: . Acesso em 15 fev. 2019. FERREIRA, Simone Bacellar Leal; NUNES, Ricardo Rodrigues. e-Usabilidade. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 179 p. VIDOTTI, Silvana A. B. G.; ROA-MARTÍNEZ, Sandra M.; CONEGLIAN, Caio S.; FERREIRA, Ana Maria F. Da C.; VECHIATO, Fernando L. As contribuições das heurísticas de usabilidade para a encontrabilidade da informação. In: XVIII Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (ENANCIB 2017). Anais... [on-line]. Marília-SP , 2017. Disponível em: ;. Acesso em 15 fev. 2019. SOUSA, Marckson Roberto Ferreira de. O acesso a informações e a contribuição da arquitetura da informação, usabilidade e acessibilidade. Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v. 22, p. 65- 76, Número Especial 2012. Disponível em. Acesso em: 16 fev. 2019. ROCHA, Janice Aparecida Pereira; ALVES, Claudio Diniz; DUARTE, Adriana Bogliolo Sirihal. E-acessibilidade e usuários da informação com deficiência. Inclusão Social. Brasília, v. 5, n. 1, p. 78-91, jul./dez. 2011. Disponível em: ;. Acesso em: 15 fev. 2019. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome BI649 Usuários da Informação Pré-requisitos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 7º Requisitos C.H. EMENTA O paradigma do uso da informação. Estudo do perfil do usuário. Segmentação de usuários. Indicadores informétricos. Identificação das necessidades dos usuários. Indicadores de satisfação dos usuários e de performance dos sistemas informacionais. Técnicas de análise de resultados de indicadores de satisfação dos usuários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. O paradigma do uso da informação. Estudo do perfil do usuário: necessidade e uso. Segmentação de usuários: níveis, variáveis, critérios e identificação. Quantificação do potencial de usuários. Indicadores infométricos. Análise de resultados de indicadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LE COADIC, Yves-François. A Ciência da Informação. 2ª. Edição. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2004. KOTLER, P. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. 3. ed. São Paulo: Futura, 1999. KOTLER, P; KELLER K. L. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMARAL, S.A. Marketing: abordagem em unidades de informação. Brasília: Thesaurus, 1998. CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). Belo Horizonte, MG: Fundação Christiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG; Rio de Janeiro: Bloch 1992. LANCASTER, F. W. Avaliação de serviços de bibliotecas. Brasília: Briquet de Lemos Livros. 1996. LIMEIRA, T. E-marketing. São Paulo: Saraiva, 2003. MELLO, C. H. et al. ISO 9001:2000: sistema de gestão da qualidade para organizações de serviços. São Paulo: Atlas, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência da Informação _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Biblioteconomia ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA ANEXO J - Tabela de Equivalência UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO ANEXO X QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR PERFIL: 0406 CÓDIGO NOME COMPONENTE EQUIVALENTE CH CÓDIGO NOME BASES DE DADOS ESPECIALIZADAS ESTUDOS MÉTRICOS DA INFORMAÇÃO INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO CH BI585 BASE DE DADOS 60 CINF0025 BI588 ESTUDOS MÉTRICOS 60 CINF0039 BI592 FUNDAMENTOS DE ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO 60 CINF0013 BI594 GESTÃO DOCUMENTAL 60 CINF0032 GESTÃO DOCUMENTAL 60 BI596 INDEXAÇÃO E RESUMOS 60 CINF0028 INDEXAÇÃO E ANÁLISE DE ASSUNTO 60 30 FL256 LÓGICA 1 60 30 CINF0016 30 AM072 60 CINF0026 60 CINF0052 60 AD445 BI600 BI601 BI607 BI608 BI610 BI631 LÓGICA APLICADA À DOCUMENTAÇÃO METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS PRODUÇÃO E USO DA INFORMAÇÃO PROJETO DE PESQUISA EM BIBLIOTECONOMIA 2 TÉCNICAS EM ARQUIVO METODOLOGIA DO TRABALHO CIENETÍFICO CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS PRODUÇÃOA E USO DA INFORMAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 ARQUIVÍSTICA 60 60 60 30 60 60 90 60