1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS GEOGRÁFICAS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA BACHARELADO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Aldemir Dantas Barboza Lucivânio Jatobá de Oliveira Maria Fernanda Abrantes Torres Thais Correia de Andrade Vanice Santiago Fragoso Selva Recife, outubro, 2011 2 REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Prof. Amaro Henrique Pessoa Lins VICE-REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Prof. Gilson Edmar Gonçalves e Silva PRÓ-REITOR PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS Profa. Ana Maria Santos Cabral DIRETOR DO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS Profa. Maria do Socorro Ferraz Barbosa VICE-DIRETORA DO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS Profa. Lucinda Maria da Rocha Macedo CHEFE DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS GEOGRÁFICAS Prof. Ranyére Silva Nóbrega VICE-CHEFE DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS GEOGRÁFICAS Prof. Cláudio Ubiratan Gonçalves COORDENADORA DO CURSO DE GEOGRAFIA – LICENCIATURA E BACHARELADO Profa. Thais de Lourdes Correia de Andrade VICE-COORDENADOR DO CURSO DE GEOGRAFIA – LICENCIATURA E BACHARELADO a Prof . Maria Fernanda Abrantes Torres 3 SUMÁRIO APRESENTAÇâO 1 IDENTIFICAÇÃO 2 HISTÓRICO DO CURSO E DA ÁREA 3 JUSTIFICATIVA 4 CONCEPÇÃO EPISTEMOLÓGICA E METODOLÓGICA 5 OBJETIVOS DO CURSO 5.1 OBJETIVO GERAL 5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 6 PERFIL PROFISSIONAL 7 CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 8 COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES 9 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 10 ESTRUTURA BÁSICA DO CURSO 10.1 DISCIPLINAS E CARGA HORÁRIA DO CURSO 10.2 11 DISTRIBUIÇAÕ DAS DISCIPLINAS POR PERÍODOS PLANO DE CURSO (EMENTÁRIO, CONTEUDO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR) 12 NORMAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO OU MONOGRAFIA 13 CORPO DOCENTE E CURRÍCULO 13.1 PERFIL DOS DOCENTES – ÁREA DE FORMAÇÃO, TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO 13.2 TITULAÇÃO 13.3 REGIME DE TRABALHO 13.4 DOCENTES DE OUTROS DEPARTAMENTOS QUE LECIONAM COMPONENTES CURRICULARES NO CURSO DE GEOGRAFIA - BACHARELADO 14 CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DO CURSO 14.1 INFRAESTRUTURA FÍSICA 14.2 BIBLIOTECA 14.3 NÚCLEOS E LABORATÓRIOS 14.4 EQUIPAMENTOS 14.5 RECURSOS HUMANOS 15 SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO 4 PEDAGÓGICO 16 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO CURSO 5 APRESENTAÇÃO Com a meta de adequar a formação do bacharel em Geografia à nova conjuntura econômico-social instalada na sociedade moderna e, em função do processo de reformas curriculares resultado das mudanças ocorridas com a entrada em vigor da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei n. 9394/96 e o que discorre a Resolução CNE/CES no 2/2007 propõe-se o Curso de Graduação Bacharelado em Geografia do Departamento de Ciências Geográficas. O Curso tem como objetivo colocar no mercado de trabalho, profissionais para atuar como técnicos - pesquisadores e consultores -, com conhecimento geográfico necessário para desenvolver trabalhos em equipes e individuais que contemplem o planejamento e a gestão geo-ambiental do espaço e de territórios, capazes de dominar as dimensões política, social, econômica, ecológica e cultural dos espaços e suas relações e mutações, em consonância com a realidade atual, orientados a partir de duas áreas de concentração: geo-tecnologia para análise ambiental e gestão do território para o planejamento urbano e rural. A concepção do curso é guiada pela especificidade da experiência acumulada em pesquisa, ensino e consultorias na UFPE, que garante na formação do profissional – geógrafo, um componente vinculado à investigação científica e ao planejamento/ordenamento dos espaços urbano e rural. Para a realização do curso são oferecidas 60 vagas anuais com apenas uma entrada no vestibular no período vespertino. Com um total de 2.510 horas, o curso está estruturado em oito períodos, englobando disciplinas obrigatórias de conteúdos específicos do conhecimento geográfico, disciplinas obrigatórias do conhecimento geral, disciplinas eletivas do conhecimento geográfico, disciplinas de instrumentalização técnica e atividades acadêmico-científico-culturais complementares. 6 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 Instituição  Denominação: Ministério da Educação  Município-Sede: Brasília - Distrito Federal  CGC: 00.394.445/0074-59  Dependência: Administrativa Federal  Universidade Federal de Pernambuco  Município-Sede: Recife  Estado: Pernambuco  Região: Nordeste  CGC: 24.134.488/0001-08  Endereço: Av. Professor Moraes Rego, 1235 Cidade Universitária Recife – PE CEP: 50670-901 Telefone: (81) 21268000 - Home page: www.ufpe.br 1.2 Dados do Curso  Denominação: Curso de Graduação em Geografia - Bacharelado  Número total de vagas anuais: 60 vagas, com apenas uma entrada  Turno de funcionamento: Tarde  Carga horária total: 2.510  Inicio do Curso: 1o Semestre de 2012  Departamento: Ciências Geográficas  Centro: Filosofia e Ciências Humanas  Endereço: Av. Acadêmico Hélio Ramos s/n Cidade Universitária - Recife - PE CEP: 50.740-530 Fones: 2126.8275 - 2126.8278 7 2 HISTÓRICO DO CURSO E DA ÁREA A Universidade Federal de Pernambuco - UFPE criada pelo Decreto Lei 9388, de junho de 1946 surgiu com o nome de Universidade do Recife, reunindo a Faculdade de Direito fundada em 1827, a Escola de Engenharia (1895), as faculdades de Farmácia (1903), Odontologia (1913), Medicina (1932), Belas Artes (1937) e Filosofia (1941). Desde a sua criação, a UFPE através das faculdades exercia um papel de destaque no contexto regional por receber alunos de todo Norte e Nordeste e de universidades criadas em outros estados, possibilitando uma crescente expansão de cursos na década de 1950. Nesse contexto é criado o Curso de Geografia, em 04 de dezembro de 1950 pela Lei Federal n. 1254 e, na década de sessenta, os institutos de Pesquisa, Institutos de Física, Geociências, de Ciências do Homem, entre outros. E com a criação do Instituto de Ciências do Homem, nasceu o Departamento de Ciências Geográficas pelo destaque nacional dos trabalhos desenvolvidos por Gilberto Osório de Andrade, Manoel Correia de Oliveira Andrade e Mário Lacerda de Melo. O Departamento de Ciências Geográficas fazia parte do conjunto de Departamentos do Centro de Geociências e nos anos 1970 passou a compor o conjunto de departamentos do Centro de Filosofia e Ciências Humanas abrigando o curso de graduação em Geografia com duas habilitações – Licenciatura e Bacharelado. O curso, no seu desenvolvimento, teve seu perfil modificado na década de 1980 e 1990 sempre buscando ajustar a formação do profissional de geografia à realidade do mercado de trabalho. Em 2001, em função de adequar o curso às exigências estabelecidas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei n. 9394/96 e nas Resoluções Resolução CNE/CP n° 1, de 17 de novembro de 2005 e na Resolução 12/08 do CCEPE da UFPE, foi criado o curso de Licenciatura em Geografia permanecendo o antigo perfil do curso, sem as disciplinas da licenciatura, como curso de Geografia com a habilitação para bacharel. Considerando as mudanças que vem ocorrendo na sociedade e no mercado de trabalho exigindo profissionais habilitados para atuarem no ordenamento do território e na resolução dos problemas ambientais rurais e urbanos há uma necessidade urgente de readequação do perfil do curso para colocar no mercado de trabalho profissionais de geografia com capacidade técnica e científica para atuar no campo da pesquisa e da técnica. É nesse sentido que se propõe um curso de 8 Geografia Bacharelado, ficando portanto no Departamento de Geografia dois cursos de Geografia, um voltado para a formação de professor – Licenciatura e outro voltado para a pesquisa e funções técnicas – Bacharelado. 9 3. JUSTIFICATIVA A proposta do curso de Geografia com habilitação – bacharel justifica-se inicialmente pela necessidade do antigo perfil do curso que tinha duas habilitações, em adequar o perfil da formação de professores de Geografia à nova conjuntura econômico-social instalada na sociedade moderna e, em função do processo de reformas curriculares resultado das mudanças ocorridas com a entrada em vigor da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei n. 9394/96, assim como em função da Resolução CNE/CP n° 1, de 17 de novembro de 2005 e da Resolução 12/08 do CCEPE-UFPE. Portanto, a Licenciatura em Geografia passou por uma nova reformulação tendo em vista a necessidade de se adequar às novas Diretrizes Curriculares Nacionais para formação de professores da Educação Básica, em nível superior o que exigiu, na prática, a formalização de um novo curso independente do bacharelado. Justifica-se também pela necessidade de atender as demandas da sociedade complexa e do mercado de trabalho com uma formação profissional de geógrafos capazes de aturem na análise ambiental, no planejamento e na gestão do território no campo natural, social e técnico, com conhecimento científico e com habilidades para o uso de instrumentos de sensoriamento remoto e sistemas de informação geográfica. O curso reafirma e integra ao seu Projeto Pedagógico, o perfil do bacharel em geografia, de acordo com as orientações do documento Diretrizes Curriculares Para os Cursos de Geografia (CNE/CES 492/2001 de 03/04/2001) com ênfase em geotecnologia para análise ambiental e gestão do território para o planejamento urbano e regional, conforme as demandas para a atuação do geógrafo na atualidade e, estão em consonância com as pós-graduações do Departamento de Ciências Geográficas – Programa de Pós-Graduação em Geografia e Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente - atendendo aos requisitos da formação continuada. 10 4. CONCEPÇÃO EPISTEMOLÓGICA E METODOLÓGICA A concepção do curso está em consonância com as recentes mudanças na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, Lei n. 9394/96 e o que discorre a Resolução CNE/CES no 2/2007, as orientações das Diretrizes Curriculares de Geografia e com princípios que devem atender às exigências da sociedade atual. Do mesmo modo também é guiada pelos princípios gerais que devem orientar a elaboração de um currículo estabelecido no X Fórum Nacional dos Pró-Reitores de Graduação das Universidades Brasileiras, realizado em 1997:  Formação global: equilíbrio entre (disciplina) geral e específica;  Formação processual, dinâmica, que desenvolva a capacidade de questionamento e crítica;  Predomínio da formação sobre a informação;  Flexibilidade;  Interdisciplinaridade;  Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão na dinâmica curricular;  Articulação entre teoria e prática A concepção do curso é também guiada pela especificidade da experiência acumulada na UFPE em ensino de graduação, pesquisa, extensão e pós-graduação, que garante na formação do profissional geógrafo um componente vinculado à investigação científica numa instituição que mantém, neste aspecto, um diferencial através de uma longa tradição consolidada de pós-graduação. Tem como objetivo colocar no mercado de trabalho, profissionais para atuar como técnicos - pesquisadores e consultores - com conhecimento geográfico necessário para desenvolver trabalhos em equipes e individuais que contemplem o planejamento e a gestão geo-ambiental de territórios, capazes de dominar as dimensões: natural, política, social, econômica, cultural dos espaços e suas relações e mutações, em consonância com a realidade atual. 11 5. OBJETIVOS DO CURSO 5.1 Objetivo geral Formar profissionais para atuar como técnicos - pesquisadores e consultores com conhecimento geográfico necessário para desenvolver trabalhos em equipes e individuais que contemplem o planejamento e a gestão geo-ambiental de territórios, capazes de dominar as dimensões: natural, política, social, econômica, cultural dos espaços e suas relações e mutações, em consonância com a realidade atual. 5.2 Objetivos específicos  Propiciar motivação e habilidade para conduzir atividades de investigação inerentes à atualização do conhecimento geográfico;  Favorecer uma sólida formação geral e específica de Geografia;  Formar profissionais capazes de dominar as dimensões natural, política, social, econômica, cultural no processo de planejamento e gestão do território;  Possibilitar ao bacharel em geografia desenvolver habilidades para pesquisas nas áreas de Planejamento Urbano, Planejamento Regional, Planejamento Ambiental e outras vertentes da Geografia;  Habilitar o bacharel em geografia para a utilização de técnicas de Sensoriamento Remoto para o zoneamento;  Desenvolver a capacidade de análise e interpretação para o planejamento das bases físicas e geoeconômicas dos núcleos urbanos e rurais;  Desenvolver a capacidade de análise e interpretação para equacionamento e solução, em escala nacional, regional ou local, de problemas atinentes aos recursos naturais do país.  Colaborar com instituições governamentais e entidades não-governamentais (ong’s) na elaboração, coordenação e execução de projetos que visem equacionar problemas socioeconômicos e ambientais. 12 6. PERFIL PROFISSIONAL Considerando o atendimento às demandas de forma interdisciplinar de profissionais da atualidade, o perfil do bacharel se integra ao documento, Diretrizes Curriculares Para os Cursos de Geografia (CNE/CES 492/2001 de 03/04/2001) que afirma: O bacharel em Geografia é um profissional capaz de suprir as deficiências em órgãos e instituições que atuam em estudos ambientais, planejamento e aproveitamento de recursos naturais. Sua missão é executar a pesquisa geográfica, com a finalidade de atender às mudanças sócio-econômico-ambientais. O bacharel em Geografia é o profissional com habilidades para executar a pesquisa geográfica, com explicações com base na realidade complexa, atendendo demandas de forma interdisciplinar na gestão do território e planejamento para utilização de recursos do ambiente e para organização do espaço. De acordo com a LEI Nº 6.664, de 26 de junho de 1979 que disciplina a profissão de Geógrafo e dá outras providências e o Decreto n. 92.290, de 10 de janeiro de 1986 que regulamenta a Lei n. 7.399, de 4 de novembro de1985, que altera a redação da Lei m. 6.664, de 26 de junho de 1979, que disciplina a profissão de Geógrafo, o exercício da profissão de Geógrafo somente será permitido: I - aos Geógrafos e aos bacharéis em Geografia e em Geografia e História, formados pelas Faculdades de Filosofia, Filosofia, Ciências e Letras e pelos Institutos de Geociências das Universidades oficiais ou oficialmente reconhecidas; II - aos portadores de diploma de Geógrafo, expedido por estabelecimentos estrangeiros similares de ensino superior, após revalidação no Brasil. 13 7. CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL O campo de atuação do geógrafo torna-se amplo na medida em que pode ser absorvido em órgãos que tratam de gestão do território, planejamento rural e urbano, recursos naturais, pesquisa ambiental e empresas de assessoria, no setor público, privado e terceiro setor. Estarão habilitados, portanto para: - Pesquisas e consultorias nas áreas de Planejamento Urbano, Planejamento e análise Ambiental, Sensoriamento Remoto e outras vertentes da Geografia - Gestão ambiental - Coordenação de equipes interdisciplinares De acordo com o que estabelece o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura- CREA, ao qual o geógrafo é registrado, a legislação vigente e o currículo de algumas faculdades e universidades habilitam o geógrafo a atuar nas seguintes áreas: a) Ambiental • Elaboração de Estudos e Relatórios de Impacto Ambiental (EIAs e RIMAs); Avaliações, pareceres, laudos técnicos, perícias e gerenciamento de recursos naturais; Plano e Relatório de Controle Ambiental (PCA e RCA); Monitoramento Ambiental b) Planejamento • Planos diretores urbanos, rurais e regionais; Ordenamento territorial; Elaboração e gerenciamento de Cadastros Rurais e Urbanos; Implantação e gerenciamento de Sistemas de Informações Geográficas (SIG); Estruturação e reestruturação dos sistemas de circulação de pessoas, bens e serviços; Pesquisa de mercado e intercâmbio regional e inter-regional; Delimitação e caracterização de regiões para planejamento; Estudos populacionais e geoeconômicos. c) Cartografia • Mapeamento Básico; Mapeamento Temático; 14 • Cartografia Urbana; Delimitação do espaço territorial municipal, distrital, regional; Cartas de declividade e perfil de relevo; Cálculo de áreas; Transformação e cálculo de escalas; Locação de pontos ou áreas por coordenadas geográficas; Interpretação de fotografias aéreas e imagens de satélite; Geoprocessamento e cartografia digital. d) Hidrografia • Delimitação e Plano de Manejo de Bacias Hidrográficas; Avaliação e estudo do potencial de recursos hídricos; Controle de escoamento, erosão e assoreamento dos cursos d’água. e) Meio Físico • Caracterização do Meio Físico; Planos de recuperação de áreas degradadas; Estudos e pesquisas geomorfológicas; Climatologia; Cálculo de energia do relevo. f) Turismo Levantamento do potencial turístico; Projetos e serviços de turismo ecológico (identificação de trilhas); Gerenciamento de pólos turísticos. Para tornar-se um profissional da Geografia (magistério ou técnico) é necessário possuir algumas aptidões, tais como: capacidade de ler e interpretar variados documentos (paisagens, fotografias, imagens de radar, cenas orbitais, mapas, gráficos, tabelas, textos); raciocínio analítico e sintético; mentalidade científica; desejo de ser útil à sociedade; gosto e disponibilidade para os trabalhos de campo; sensibilidade para as questões relacionadas aos processos de produção do espaço (questões ambientais, sociais, econômicas, políticas e culturais). Dentre os conteúdos básicos para a formação do Geógrafo destacam-se: • Planejamento Biogeografia; Territorial e Sensoriamento Ambiental; Cartografia; Remoto Aerofotointerpretação; e Topografia; Hidrografia; Climatologia; Planejamento Rural e Urbano; Geografia Econômica; Ecologia; Geomorfologia. 15 8. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES De acordo com o perfil profissional, os objetivos do curso e o que diz a lei que regulamenta a profissão de geógrafo ( Lei 6664, de 26 de julho de 1979), este profissional, a ser formado terá como competência, desenvolver projetos, estudos e pesquisas nos seguintes campos: a) na delimitação e caracterização de regiões e sub-regiões geográficas, naturais e zonas geoeconômicas, para fins de planejamento e organização físico-espacial; b) no equacionamento e solução, em escala nacional, regional ou local, de problemas atinentes aos recursos naturais do país; c) na interpretação das condições hidrológicas das bacias fluviais e das suas condições climáticas e de vegetação; d) no zoneamento geo-humano , com vistas aos planejamentos geral e regional; e) nas pesquisas de mercado e intercâmbio comercial em escala regional e interregional; f) na caracterização ecológica e etológica da paisagem geográfica; g) na política de povoamento, migração interna, imigração e colonização de regiões novas ou de revalorização de regiões já consolidadas e/ou de velho povoamento; h) no estudo físico-cultural dos setores geoeconômicos destinados ao planejamento da produção; i) na estruturação ou reestruturação dos sistemas de circulação; j) no estudo e planejamento das bases físicas e geoeconômicas dos núcleos urbanos e rurais; l) no aproveitamento, desenvolvimento e preservação dos recursos naturais; m) no levantamento e mapeamento destinados à solução dos problemas regionais; n) na divisão político-administrativa da União, dos Estados, dos Territórios e dos Municípios. O Curso de Graduação em Geografia - Bacharelado deverá proporcionar o desenvolvimento das seguintes habilidades gerais: a) identificar e explicar a dimensão geográfica presente nas diversas manifestações do conhecimento; b) articular elementos empíricos e conceituais, concernentes ao conhecimento científico dos processos espaciais; c) reconhecer as diferentes escalas de ocorrência e manifestação dos fatos, fenômenos e eventos geográficos; d) planejar e realizar atividades de campo referentes à investigação geográfica; e) dominar técnicas laboratoriais concernentes à produção e aplicação do conhecimento geográfico; 16 f) propor e elaborar projetos de pesquisa e executivos, no âmbito da área de atuação da Geografia; g) utilizar os recursos da informática e do geoprocessamento; h) dominar a língua portuguesa e um idioma estrangeiro no qual seja significativa a produção e a difusão do conhecimento geográfico; i) trabalhar de maneira integrada e contributiva em equipes multidisciplinares. E, como habilidades específicas, o curso deve proporcionar ao futuro geógrafo: a) identificar, descrever, compreender, analisar e representar os sistemas naturais; b) identificar, descrever, analisar, compreender e explicar as diferentes práticas e concepções concernentes ao processo de produção do espaço; c) selecionar a linguagem científica mais adequada para tratar a informação geográfica, considerando suas características e o problema proposto; d) avaliar representações ou tratamentos gráficos e matemático-estatísticos; e) elaborar mapas temáticos e outras representações gráficas. 17 9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO O procedimento de aferição do processo de aproveitamento escolar se dará por disciplinas, abrangendo, simultaneamente, os aspectos de freqüência e aproveitamento, dos quais decorrem resultados expressos em notas de acordo com a Resolução No. 04/94 de dezembro de 1994, do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Pernambuco. Ampliando a avaliação face aos novos parâmetros utilizados no processo ensino-aprendizagem, o curso de Geografia fará uso de outras formas de verificação de aprendizagem através das seguintes atividades: excursão didática, atendendo as disciplinas com carga horárias prática, seminários, práticas de laboratório utilizando softwares e equipamentos de informática, relatórios técnicos e de viagens, elaboração de projetos e propostas de intervenção pedagógica, painéis (banners), memoriais e ensaios monográficos. 18 10. ESTRUTURA BÁSICA DO CURSO O Curso de Bacharelado em Geografia funcionará no período da tarde e oferecerá 60 vagas anuais. O regime escolar do curso proposto se viabilizará por créditos, distribuídos ao longo de (08) oito períodos durante 04 quatro anos. A integralização curricular se dará com cumprimento de créditos, equivalendo a uma carga horária plena mínima de 2510 horas sendo: 2010 horas de disciplinas obrigatórias; 300 horas de disciplinas eletivas e 200 de atividades complementares. O elenco das disciplinas eletivas oferecidas ao longo do Curso poderá ser ampliado pelo aluno, no próprio curso ou em outros cursos da UFPE ou de outras Instituições de Ensino Superior dependo dos seus interesses complementares à sua formação do geógrafo. As atividades complementares estão relacionadas com a ampliação do conhecimento científico e técnico ou com o conhecimento específico de Geografia realizadas em mini-cursos, oficinas, cursos de capacitação e atualização, monitoria no curso ou em eventos, iniciação científica, facilitadores de oficinas, instrutor de mini-cursos, participação e organização de eventos científicos com ou sem apresentação de trabalhos, publicação de trabalhos acadêmicos em revistas ou anais de encontros, congressos de Geografia ou áreas afins, exposição de trabalhos em eventos na área do curso e áreas afins, atividade de extensão na área do curso, estágio voluntário ou extra-curricular na área do curso, etc. 10.1 DISCIPLINAS E CARGA HORÁRIA DO CURSO DE BACHARELADO EM GEOGRAFIA Para atingir os objetivos propostos, são apresentadas as disciplinas consideradas necessárias ao atendimento da formação do bacharel em Geografia. 19 CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA - Bacharelado (PERFIL xxxx) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2012 Ch COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Teó Sigla Depto. Prát C r é d it o s C h T o t a l Ciclo Profissional ou Tronco Comum CG 031 CG EC 001 CG CG CG CG202 CG237 CG400 CG CG307 CG CG214 CA304 CG336 CG335 CG GE CG CG CG CG441 GE CG CG328 CS CG440 CG424 CG329 CG441 CG442 CG CG Introdução à Ciência Geográfica Introdução à Geomorfologia Introdução à Economia Fundamentos de Climatologia Recursos Hídricos e Gestão de Bacias Hidrográficas Biogeografia Geografia da População Geografia Agrária Geografia Urbana Geografia Industrial Geografia dos Serviços Climatologia Dinâmica Pedologia Cartografia Geografia Econômica do Mundo Atual Geografia Regional do Brasil Geografia Regional do Nordeste Geologia Geral Metodologia do Trabalho Científico Geografia Cultural Agroecologia Geografia Política Introdução à Petrografia Teorias Geográficas Formação Econômica e Territorial do Brasil Introdução à Sociologia Planejamento Regional Geomorfologia Estrutural Geomorfologia Climática Pesquisa Geográfica 1 Pesquisa Geográfica 2 Técnicas Computacionais Aplicadas à Geografia Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 2 2 4 2 2 1 1 0 1 1 3 3 4 3 3 60 60 60 60 60 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 2 2 4 4 1 1 0 0 3 3 4 4 60 60 60 60 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 3 3 3 3 3 60 60 60 60 60 0 3 3 90 Pré-Requisitos Co-Requisitos 20 COMPONENTES ELETIVOS CG CG CG CS CG CG LE006 CG IN IN FL CG 270 CG CG539 CG303 CG CG CG CG537 CG CG CG CG CG533 CG218 HI 432 Estatística Aplicada à Geografia Zoneamento Ambiental Avaliação de Impactos Ambientais Ecoturismo Antropologia Cultural Geografia de Pernambuco Fundamentos de Ecologia Português Instrumental Geomorfologia Costeira Projeto de Extensão Projeto de Iniciação Científica Introdução à Filosofia Leitura de Cartas Geográficas Geomorfologia do Quaternário Estágio Supervisionado Educação Ambiental Introdução à Oceanografia Geografia do Turismo Empreendedorismo Organização Interna do Espaço Urbano Sistemas Urbanos Fitogeografia do Nordeste Brasileiro Introdução e Aplicações de Geotecnologias Geografia Ambiental Estudos Integrados do Meio Ambiente Gestão Geo-Ambiental História Econômica Geral Valor mínimo por aluno 2 1 3 60 2 2 2 4 2 2 4 2 0 0 4 2 2 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 4 1 1 1 0 1 1 0 1 2 2 0 1 1 6 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 3 3 3 4 3 3 4 3 2 2 4 3 3 6 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 4 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 180 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 300 Atividades acadêmico-científicoculturais complementares 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Participação em seminários, congressos e palestras Participação na organização de eventos científicos na área do Curso Iniciação científica na área do curso Publicação de trabalhos acadêmicos em revistas ou anais de encontros, congressos de Geografia ou áreas afins Exposição de trabalhos em eventos na área do curso Atividade de extensão na área do curso Estágio voluntário extra-curricular na área do curso Monitoria na área do curso Participação em encontros estudantis científicos Participação em minicursos de eventos científicos na área do curso Carga Horária Mínima (semestre) 5 Carga Horária Máxima (Todo o Curso) 40 5 40 10 10 40 40 10 40 10 20 40 40 20 10 40 40 10 40 OBSERVAÇÃO As atividades acadêmico-científico-culturais complementares deverão ser documentalmente comprovadas e apresentadas à Coordenação do Curso para análise e aprovação pelo Colegiado. O aluno encaminhará à Coordenação um requerimento, em formulário oficial, solicitando a validação das atividades mencionadas. 21 Todo aluno vinculado ao perfil obrigatoriamente participará de atividades complementares. Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios 2.010 Componentes Eletivos do Perfil 180 Componentes Eletivos Livres 120 * Atividades Complementares 200 Carga Horária Total 2.510 * Todo aluno vinculado ao perfil obrigatoriamente participará de atividades complementares. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo* Tempo Médio Tempo Máximo* 8 sem. 14 sem * preenchimento obrigatório 10.2 DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS DO CURSO POR PERÍODOS 1º PERÍODO DISCIPLINA C/H CRÉ D CR. PR. CR. TEÓ Introdução à Ciência Geográfica (ob) 60 3 1 2 Introdução à Economia (ob) 60 4 0 4 Introdução à Petrografia (ob) 60 3 1 2 Geografia Econômica do Mundo Atual (ob) 60 3 1 2 Português Instrumental (eletiva) 60 4 0 4 Antropologia Cultural (eletiva) 60 4 0 4 22 2º PERÍODO DISCIPLINA C/H CRÉ D CR. PR. CR. TEÓ Teorias Geográficas (ob) 60 3 1 2 Geologia Geral (ob) 60 3 1 2 Fundamentos de Climatologia (ob) 60 3 1 2 Formação Econômica e Territorial do Brasil (ob) 60 3 1 2 Introdução à Sociologia (ob) 60 4 0 4 Fundamentos de Ecologia (eletiva) 60 3 1 2 C/H CRÉ D CR. PR. CR. TEÓ Metodologia do Trabalho Científico (ob) 60 3 1 2 Introdução à Geomorfologia (ob) 60 3 1 2 Biogeografia (ob) 60 3 1 2 Cartografia (ob) 60 3 1 2 Pedologia (ob) 60 3 1 2 Estatística Aplicada à Geografia (eletiva) 60 3 1 2 C/H CRÉ D CR. PR. CR. TEÓ Geografia da População (ob) 60 3 1 2 Recursos Hídricos e Gestão de Bacias Hidrográficas (ob) Geografia Regional do Brasil (ob) 60 3 1 2 60 3 1 2 Geomorfologia Estrutural (ob) 60 3 1 2 Geografia Industrial (ob) 60 3 1 2 Introdução e Aplicações de Geotecnologias (eletiva) 60 3 1 2 Estágio Supervisionado (eletiva) 180 6 6 0 Educação Ambiental (eletiva) 60 3 1 2 3º PERÍODO DISCIPLINA 4º PERÍODO DISCIPLINA 23 5º PERÍODO DISCIPLINA C/H CRÉ D CR. PR. CR. TEÓ Geografia Urbana (ob) 60 3 1 2 Geografia Agrária (ob) 60 3 1 2 Geografia dos Serviços (ob) 60 3 1 2 Climatologia Dinâmica (ob) 60 3 1 2 Geomorfologia Climática (ob) 60 3 1 2 Geografia do Turismo (eletiva) 60 3 1 2 Introdução à Filosofia (eletiva) 60 4 0 4 C/H CRÉ D CR. PR. CR. TEÓ Pesquisa Geográfica 1 (ob) 60 3 1 2 Geografia Cultural (ob) 60 3 1 2 Técnicas Computacionais Aplicadas à Geografia (ob) 60 3 1 2 Geografia Regional do Nordeste (ob) 60 3 1 2 Empreendedorismo (eletiva) 60 3 1 2 Geomorfologia Costeira (eletiva) 60 3 1 2 C/H CRÉ D CR. PR. CR. TEÓ Planejamento Regional (ob) 60 4 0 4 Geografia Política (ob) 60 3 1 2 Pesquisa Geográfica 2 (ob) 60 3 1 2 Agroecologia (ob) 60 3 1 2 Organização Interna do Espaço Urbano (eletiva) 60 3 1 2 Sistemas Urbanos (eletiva) 60 3 1 2 Fitogeografia do Nordeste Brasileiro (eletiva) 60 3 1 2 Zoneamento Ambiental (eletiva) 60 3 1 2 História Econômica Geral (eletiva) 60 4 0 4 6º PERÍODO DISCIPLINA 7º PERÍODO DISCIPLINA 24 8º PERÍODO DISCIPLINA C/H CRÉ D CR. PR. CR. TEÓ Geografia de Pernambuco (eletiva) 60 3 1 2 Avaliação de Impactos Ambientais (eletiva) 60 3 1 2 Ecoturismo (eletiva) 60 3 1 2 Gestão Ambiental (eletiva) 60 3 1 2 Geomorfologia do Quaternário (eletiva) 60 3 1 2 Estudos Integrados do Meio Ambiente (eletiva) 60 3 1 2 Geografia Ambiental (eletiva) 60 3 1 2 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (ob) 90 3 3 0 25 11 PLANO DE CURSO (EMENTÁRIO, CONTEÚDO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR) EM ANEXO 26 12 NORMAS MONOGRAFIA EM ANEXO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO OU 27 13 CORPO DOCENTE E CURRÍCULO 13.1 Perfil dos docentes - área de formação, titulação e regime de trabalho N NOME DO DOCENTE ÁREA DE FORMAÇÃO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO 1 Alcindo José de Sá ECONOMIA Doutor DE 2 Aldemir Dantas Barboza GEOGRAFIA Doutora DE 3 Ana Cristina de Almeida Fernandes ARQUITETURA Doutora DE 4 Antonio Carlos de Barros Correa GEOGRAFIA Doutor DE 5 Caio Augusto Amorim Maciel AGRONOMIA Doutor DE 6 Cláudio Jorge Moura de Castilho GEOGRAFIA Doutor DE 7 Cláudio Ubiratan Gonçalves AGRONOMIA Doutor DE 8 Edvânia Torres Aguiar Gomes GEOGRAFIA Pós-Doutora DE 9 Eugênia Cristina Gonçalves Pereira GEOGRAFIA Pós-Doutora DE 10 Fernando Oliveira Mota Filho GEOGRAFIA Doutor 40h 11 Hernani Loebler Campos GEOGRAFIA Doutor DE 12 Jan Bitoun GEOGRAFIA Doutor 40h 13 Josicleda Domiciano Galvíncio MATEMÁTICA Doutora DE 14 Lucivânio Jatobá de Oliveira GEOGRAFIA Mestre DE QUIMICA Pós-Doutora DE 15 Maria do Socorro Bezerra de Araújo INDUSTRIAL 16 Maria Fernanda Abrantes Torres GEOGRAFIA Doutora DE 17 Mônica Cox de Brito pereira ECOLOGIIA Doutora DE 18 Nilson Cortez Crócia de Barros GEOGRAFIA Pós-Doutor DE 19 Ranyére Silva Nóbrega METEOROLOG Doutor DE IA 20 Ruy Batista Pordeus GEOGRAFIA Doutor DE 21 Silvana Moreira Neves GEOGRAFIA Doutora DE 22 Tânia Bacelar de Araújo ECONOMIA Doutora 20h 23 Thaís de Lourdes Correia de Andrade 24 Vanice Santiago Fragoso Selva GEOGRAFIA Mestre DE GEOGRAFIA Doutora DE 28 13.2. Titulação Titulação N. % de n. na área % na área n.em outras %em outras docentes docentes do curso do curso Mestrado 02 8,33 02 Doutorado 19 79,17 Pós-Doutor 03 Total 24 áreas áreas 8,33 - - 14 66,67 07 29,17 12,5 02 8,33 01 4,17 100,00 16 66,67 08 33,34 13.3 Regime de Trabalho Regime n. docentes % docentes n. na área % na área n. do curso Tempo do curso em % outras outras áreas áreas 23 95,83 16 66,67 07 29,17 01 4,17 - - 01 4,17 - - - - 16 66,67 08 33,33 integral Tempo parcial Horista - (<20 h) Total 24 100,00 13.4 Docentes de outros Departamentos que lecionam componentes curriculares no Curso de Geografia - Bacharelado 2011.1 – Professores (1) Edwin Boudewijn Reesink Marcos Costa Lima Cezário de Oliveira Lima Junior Cezário de Oliveira Lima Junior João Rodrigues Tavares Departamentos Componente Curricular Turma Antropologia e Museologia Antropologia e Museologia Engenharia Cartográfica CS 224 - Antropologia Cultural 1 CS 224 - Antropologia Cultural 1 CA 304 - Cartografia GL GN Engenharia Cartográfica CA 304 – Cartografia G2 Engenharia Cartográfica CA 203 - Cartográfica G1 G1 em 29 Junior João Rodrigues Tavares Junior Washington Luiz Martins da Silva Richard Romero Oliveira Edna Maria Ribeiro de Medeiros Silvia Regina Chiaro R Tícia Cassiany Ferro Flávio Henrique Brayner Marcelo Sabatinni Priscilla Ximenes Engenharia Cartográfica Departamento de Filosofia Departamento de Filosofia Métodos e Técnicas de Ensino Departamento de Psicologia Departamento de Psicologia Fundamentos Filosóficos da Educação Fundamentos Filosóficos da Educação Adm Escolar e Planej Educacional Rejane Dias da Silva Adm Escolar e Planej Educacional Aurea Maria Costa Rocha Métodos e Técnicas de Ensino Métodos e Técnicas de Ensino Departamento de Psicologia Departamento de Psicologia Departamento de Geologia Departamento de Geologia Departamento de Geologia Departamento de Geologia Telma Santa Clara Juliana Ferreira Lucena Ticia Cassiany Ferro Joaquim Alves da Mota Joaquim Alves da Mota José Antonio Barbosa Rene Jota Arruda de Macedo (1) Situação em 2011 Temática CA 203 – Cartografia Temática G2 FL 009 - Introdução à Filosofia GL FL 009 - Introdução à Filosofia GN TE Prática de Ensino em Geografia 1 Psicologia da Educação 7 GN Psicologia da Educação 7 5B SF 451 – Fundamentos da Educação SF 451 - Fundamentos da Educação AP 493- Políticas Educacional, Organização e Funcion. Escola Básica AP 493 - Políticas Educacional, Organização e Funcion. Escola Básica TE 707 – Didática 5ª 5M 5N 50 5G 5P TE 707 – Didática 5A PO 403 - Psicologia da Educação 6 PO 403 – Psicologia da Educação 6 GE 411 – Elem. De Geologia e Petrografia GE 411 – Elem de Geologia e Petrografia GE 489 – Fund de Geologia e Petrografia GE 489 – Fund de Geologia e Petrografia 5M 5R GL GN GL GN 30 14 CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DO CURSO 14.1 INFRAESTRUTURA FÍSICA O Departamento de Ciências Geográficas - DCG da UFPE está situado nos 5º e 6º andares do prédio do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, sendo constituído de 54 salas e 13 sanitários estando assim distribuídos:  5º andar – 01 sala de aula do Programa de Pós-Graduação em Geografia, 02 salas do LecGEO, 03 laboratórios NAEG/NAPA, 01 laboratório do NEMA com um anexo, 01 auditório, 01 sala de aula e 01 laboratório do Programa de PósGraduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente, 22 salas de professores, 01 sala de arquivo geral, 06 sanitários.  6º andar – 01 sala da chefia do DCG, 01 sala da Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Geografia, 01 sala da Coordenação da Graduação, 01 sala da Coordenação e Secretaria do Programa de PósGraduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente, 04 secretarias, 03 salas de professores, 01 sala do PET/Geografia, 01 copa, 01 almoxarifado, 01 laboratório de Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento, 01 laboratório do GRITT, 01 laboratório de TROPOCLIMA, 01 laboratório de MSEU, 01 laboratório de Geografia Física Aplicada, 01 sala do Núcleo de Pesquisa “Observatório de Políticas Públicas”, 02 salas de aula, 02 salas de estudo para alunos de pós-graduação, 01 sala do DA de Geografia, 07 sanitários. ● 1º andar – 03 salas de aula ● 3º andar – 04 salas de aula 14.2 BIBLIOTECA O Departamento de Ciências Geográficas tem disponível ao seu corpo docente e discente produções bibliográficas referentes às suas temáticas e áreas afins na Biblioteca Central do UFPE, na Biblioteca Setorial do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, no NAPA (Núcleo de Apoio ao Ensino de 31 Geografia). Como as Bibliotecas são descentralizadas nos Centros de Ensino na UFPE, ainda dispõe-se dos valiosos acervos do Programa de PósGraduação em Desenvolvimento Urbano, do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (em especial no Depto. de Economia), além do Centro de Tecnologia e o Centro de Ciências Biológicas para a área de Geografia Física, considerando, em especial, as bibliografias atinentes à Biogeografia, Geoprocessamento, Geologia, Geomorfologia, etc. 14.3 NÚCLEOS E LABORATÓRIOS O Departamento de Ciências Geográficas possui três núcleos e onze laboratórios. 14.3.1 Núcleos: a) Núcleo de Apoio ao Ensino de Geografia - NAEG Os Núcleos de Apoio à Pesquisa Acadêmica (NAPA) e de Apoio ao Ensino de Geografia (NAEG) são setores do Departamento de Ciências Geográficas da Universidade Federal de Pernambuco que têm como objetivo geral prestar apoio aos alunos do Curso de Graduação em Geografia (modalidades bacharelado e licenciatura). Atualmente o NAPA e o NAEG funcionam no 5ª andar do CFCH nas salas 506, 507 e 508, com uma área aproximada de 64,5 metros quadrados. O NAEG volta-se para o campo do ensino (Curso de Graduação – Licenciatura) oferecendo subsídios para apresentação de uma aula, coleções de livros do ensino fundamental e médio para a prática de avaliação do ensino, além dos parâmetros curriculares. Equipamentos: 01 microcomputador, 02 impressoras, 01 filmadora, 01 projetor de slydes, 01 vídeo, 01 televisão, 02 máquinas de escrever, 04 mesas, 03 birôs, 20 cadeiras, 01 armário, 01 arquivo, 01 expositor com luminárias. Acervo: Diapositivos (1000 slides), conjuntos de transparências, videoteca (50 vídeos com assuntos de interesse geográfico), coleção de minerais e rochas, coleção de blocos diagramas sobre Geomorfologia, mapas de alto relevo (Américas, Mundi, Europa, Estados Unidos, Canadá, Antilhas), Revista de Geografia – RBG e Boletim Geográfico (IBGE), Revista Ecologia, Ciência Hoje, 32 Cadernos 3º Mundo, livros didáticos (Ensino Fundamental e Médio) e livros de Geografia (humana e física. b) Núcleo de Apoio à Pesquisa Acadêmica - NAPA O NAPA foi criado, mas especificamente, para atender as necessidades dos alunos de Graduação (bacharelado) e Mestrado em Geografia e oferece, além de uma sala voltada para pesquisa, orientação de grupo de geógrafos e professores. Equipamentos: 16 estantes, 05 armários, 01 mesa, 01 birô 10 cadeiras, 01 arquivo, 01 microcomputador, 01 impressora, 01 scanner, 01 televisão, 01 vídeo.01 Impressora Color Multifunction Center Brother. Patrimônio UFPE08718-2005; 01Notebook P.M740 1847-A42 Lenovo; 01 Projetor Epson S4 1800 Ansilumens Multimidia, 01 Projetor Epson S4 1800 Ansilumens Multimidia, 03 Computadores. Acervo: O NAPA possui cerca de 2500 títulos, entre Livros e Períodicos; Banco de dissertações – Mestrado em Geografia DCG/UFPE, banco de monografias – Curso de Graduação, banco de monografias – Curso de Especialização em Ensino de Geografia, banco de trabalho final – Curso de Especialização em Educação Ambiental, livros de Geografia (física/humana) doados por professores, Censos (IBGE), RADAM BRASIL, Revistas de Geografia – RBG e Boletim Geográfico (IBGE), Revistas de Estudos Avançados, Cadernos de Estudos Sociais – FUNDAJ, Ciência e Trópico – FUNDAJ, Anais de Encontros, Enciclopédias Barsa, Larousse, Britânica (Caminhos do Conhecimento), Time/Life (Nações do Mundo e Ciência e Natureza), Atlas (Brasil, Nordeste, Ecossistemas Brasileiros, PE, PB, SE, BA, RN,MA). c) Núcleo de Estudos do Meio Ambiente - NEMA O Nema é uma organização civil, sem fins lucrativos, integrada ao Departamento de Ciências Geográficas da UFPE, que tem como objetivos: i. realizar estudos, estabelecer diagnósticos e promover soluções que objetivem o desenvolvimento da sustentabilidade sócio-econômica e ambiental; 33 ii. promover a integração Universidades-Comunidade, buscando a conscientização da importância do planejamento ambiental, o bem estar social e econômico da sociedade; iii. servir como mecanismo institucional especializado para a implementação de ações que objetivem o beneficiamento das comunidades regionais, tendo por base fundamental desenvolver o equilíbrio entre o homem e o meio ambiente; iv. valorizar alunos, professores, e o curso de Geografia da Universidade Federal de Pernambuco, no âmbito acadêmico e junto à sociedade; v. defender a preservação do meio ambiente e o equilíbrio ecológico; vi. promover atividades direcionadas ao treinamento, pesquisa, desenvolvimento e consultoria no campo da Geografia. Equipamentos: 02 computadores (01 Pentium II 450 Gb) e (01 486 DX 100), 01 scanner HP 6200C, 01 impressora 970C, programas de software para uso de imagens e mapas, 01 GPS 12 canais, 01 altímetro para altitude até 3500m, 02 mesas para computador e equipamentos, 01 mesa de reunião, 06 cadeiras, 01 estante, 01 móvel para retroprojetor e projetor de slides. 14.3.2Laboratórios a) Laboratório de ensino de Geografia (anexo ao NAEG) Tem como objetivo promover práticas e dinâmicas voltadas para o ensino que contribuam para a construção da prática docente. Funciona na área do NAEG, contando também com o seu acervo para o exercício de atividades voltadas para elaboração de material didático-pedagógico. b) Laboratório de Cartografia (anexo ao NAEG), com aproximadamente 25 metros quadrados. Equipamentos: 03 mapotecas, 01 armário, 01 mesa de luz, 01 altímetro, 01 GPS e 01 prancheta. 34 Acervo: Globos de diversos tamanhos, Atlas, Mapas físicos e políticos (Brasil, Continentes, Estados do Nordeste, Mundi), Cartas da Região nordeste nas Escalas de 1:10000, 1:25000, 1:250000 e 1:500000, Ortofocartas, entre outras. c) Laboratório de Geografia Ambiental (Anexo ao NEMA) O Laboratório de Geografia Ambiental iniciou suas atividades em 2000 e tem como finalidade dar suporte a pesquisas sobre Desertificação, Biomonitoramento Ambiental, Ciclagem de nutrientes, Biomas e Biodiversidade, Geoturismo e áreas afins, oferecendo uma infraestrutura laboratorial que dá suporte às análises químicas de solos, de pigmentos fotossintéticos, de fenóis liquênicos, dentre outros. Equipamentos: Manta de aquecimento banho maria, lâmpada de ultravioleta, cubas para cromatografia, sohxlets (aparelho para extração de material), provetas, balão volumétrico com boca esmerilhada, tubos de ensaio, tubos capilares, beckers, frascos de usos múltiplos (Erlenmayers), placas de Petri, cromatográfo líquido (HPLC), espectrofotômetro com luz Uv/visível, balança de precisão, balança analítica, estufa de secagem, geladeira e freezer para armazenamento de amostras, medidor de pH de bancada e de bolso, lupa estereoscópica, mesa digitalizadora, vidrarias em geral, solventes e reagentes, termômetros geotérmico 5cm, 10cm e 15cm de profundidade e rocímetro. d) Observatório de Políticas Públicas Trata-se de um núcleo de pesquisa e de extensão que integra por convênio o Departamento de Geografia / Programa de Pós-Graduação em Geografia, onde fica sediado o núcleo, o Departamento de Arquitetura e Urbanismo/Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Urbano da UFPE e a Organização Não Governamental FASE Solidariedade e Educação, Núcleo Pernambuco. Essa cooperação realiza-se na esfera local, contando com a contribuição de ONGs, parceiras da FASE, tais como a Equipe Técnica de Assessoria, Pesquisa e Assistência Social - ETAPAS e o Serviço Alemão de Cooperação Técnica (DED), na elaboração de bancos de informações sobre as realidades urbanas das Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS do Recife, ligadas a um instrumento de gestão participativa. 35 Como atividades locais O OBSERVATÓRIO desenvolve: - o Sistema de Informações sobre Áreas de Interesse Social (Banco de Dados /Geoprocessamento); participação no grupo de Trabalho para produção do Atlas Intra-metropolitano de desenvolvimento humano junto com a Prefeitura do Recife, Governo do Estado de Pernambuco e PNUD; programa Políticas Públicas e Gestão local visando a capacitação de conselheiros municipais e atores sociais (Cursos e Seminários) com apoio da Fundação Rosa Luxemburgo/FASE. Equipamentos: 01 Microcomputador AMD Duron (tm )1,30 GHz, 256 MB de RAM, gravador de CD LG. Monitor Samsung Sync Máster 550 v15 polegadas. 01 Microcomputador AMD Duron (tm )1,60 GHz, 224 MB de RAM, gravador de CD LG. Monitor Samsung Sync Máster 750 v17 polegadas. 01 Intel (R) Pentium (R) 4 CPU 3.00 GHZ, 1,00GB de RAM, Monitor Samsung SyncMaster 551 v 15 pol. 01 AMD Atlon (tm ) 64 Processador 3500 + 2.20GHz, 992 MB de RAM c/Gravador de DVD LG. Monitor Samsung SyncMaster 749 MB 17 polegadas; 01 Impressora multifuncional (impressora copiadora e scanner) EPSON STYLUS CX 4100; 01 Impressora HP Deskjet 720 C; 01 Impressora HP Deskjet 3320; 01 Impressora HP DesignJet 110 plus; 01 SCANNER Artec. e) Laboratório de Geografia Física Aplicada O Laboratório de Geografia Física Aplicada encontra-se localizado no sexto andar do CFCH, ocupando área de 70 m, tendo sido estabelecido no ano de 2007 a fim de abrigar as pesquisas desenvolvidas por pesquisadores docentes, pós-graduandos e alunos de graduação vinculados ao grupo de pesquisa GEQUA (Grupo de Estudos do Quaternário do Nordeste Brasileiro). O GEQUA visa estabelecer uma rotina de pesquisa da dinâmica quaternária das paisagens do NE do Brasil, com base na investigação da produção de sedimentos quaternários, e da gênese dos modelados, com ênfase para o domínio semi-árido. O Grupo busca agregar aos estudos do Quaternário novas geotecnologias que permitam uma compreensão acurada dos eventos formadores do relevo e seus depósitos correlativos. Equipamentos: Microscópios petrográficos; lupa binocular; jogos de tamises para análise granulométrica; rotapes para processamento das amostras de 36 granulometria; 12 terminais de microcomputador com screen-scope para processamento de imagens 3D; 03 estereoscópios de espelho; 03 notebooks; 06 gps garmin etrex com 1 metro de resolução espacial; 01 gps topográfico trimble com precisão submétrica; equipamento para tradagem e abertura de trincheiras; câmera digital Sony de 10.2 megapixels; 06 estações meteorológicas automáticas com sistema de transmissão sem fio, marca Oregon; altímetro barométrico; automóvel pickup mitsubishi modelo L200; estufa; 1 data show; martelos geológicos; balança de precisão; material para coleta de amostras para datação por luminescência. f) Laboratório do Grupo de Pesquisa em Inovação Tecnologia e Território GRITT As pesquisas deste grupo focam sobre a natureza do processo de inovação, a partir da análise de agrupamentos e redes de inovação espacialmente e setorialmente definidos e suas implicações sobre o desenvolvimento regional no Brasil e, por consequência, objetiva contribuir para o aperfeiçoamento de políticas públicas. Inserir preocupações com a distribuição espacial e social da inovação na agenda governamental depende em grande parte da capacidade acadêmica de compreender os processos de inovação em curso nas diferentes regiões e atividades. O GRITT tem por objetivo geral investigar a dimensão espacial do processo de inovação, isto é, os efeitos territoriais da relação entre mudanças no processo de acumulação e o progresso técnico, tal como vêm ocorrendo no Brasil. Ao mesmo tempo, o GRITT objetiva proporcionar treinamento para jovens pesquisadores nas suas áreas temáticas, apresentadas a seguir: i. aspectos teóricos da inovação associados às transformações estruturais em curso no Brasil; ii. medição e análise de fluxos de conhecimento e outras ligações entre os sistemas nacional e regionais de inovação; iii. organização e localização de pesquisa e desenvolvimento (P&D); iv. mudanças e continuidades nos padrões de especialização regional a partir da inovação Equipamentos: 01 Microcomputador AMD Sempro (tm )64 3000+ 2.00GHz,500 MB de RAM, gravador de CD, Monitor Samsung 17 polegadas; 37 01 Microcomputador AMD Sempro (tm )2400+ 1.69 GHz,256 MB de RAM, gravador de CD. 01 Monitor Samsung 15 polegadas; 01 Impressora Color DESKJET HP; 01Notebook SONY VAIO. g) Laboratório de Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento - SERGEO O grupo de Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento atua na área de pesquisa em Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto aplicados aos recursos naturais do Nordeste do Brasil, com divulgação dos seus resultados em publicações científicas e capacitando recursos humanos, através de projetos de pesquisa e extensão. Suas principais linhas temáticas são: i. Balanço de energia e infravermelho termal ii. Geoprocessamento aplicado ao planejamento urbano iii. Sensoriamento remoto aplicado às áreas estuarinas, restinga, Mata Atlântica e Caatinga iv. Sensoriamento remoto e estatística v. Sensoriamento Remoto e modelagem hidrológica vi. Sensoriamento Remoto e Mudanças climáticas vii. Comportamento espectral dos alvos: solo, água e vegetação Equipamentos: 01 Espectroradiômetro Fieldspec Handheld (adquirido através da empresa ASD), 25 computadores (HD 160Gb; 2Gb de memória RAM; Monitor 20), 02 impressoras Laser (HP DesignJet e Sansung SCX-4200), 01 plotter HP DesingJet 70, 01 Clorofilog Falker, 01 câmera digital com GPS Ricoh SE-500, 01 hipsômetro, 04 Notebook (HD 160Gb; 2Gb de memória RAM; Monitor 14), 03 Datashows Epson, 04 HD’s Portáteis de 300Gb, 01 licença do software ArcGis 9.3 (adquirido através da empresa IMAGEM), 01 licença do software Erdas Imagem 9.3 (adquirido através da empresa Leica Geosystem), 01 licença do software ENVI 4.5 (adquirido através da empresa ITT Visual Information Solutions), 01 licença do software Idrise Kilimanjaro (adquirido através da empresa Clark), 10 GPS Garmim Etrex, 01 radiômetro da Camppel, conjunto de imagens IKONOS (com resolução espacial de 1m), conjunto de imagens Quick-Bird (com resolução espacial de 0,60m), 03 estações meteorológicas Oregon, sensor de umidade e salinidade do solo. 38 h) Laboratório de Estudos sobre Espaço e Cultura – LECgeo O LECgeo desenvolve estudos na área de Geografia Cultural atuando nas seguintes linhas de pesquisa: desenvolvimento e ordenamento territorial no baixo São Francisco; desenvolvimento participativo de metodologias e processos de construção de conhecimento agroecológico no Brasil; Geografia Cultural e interpretação das paisagens o Nordeste Brasileiro; intertextualidade entre cinema, música e televisão em representações regionais; paisagem cultural e identidades territoriais na cidade do Recife: geossímbolos, práticas espaciais e cidadania; representações da paisagem cultural da plantation canavieira no Nordeste do Brasil Equipamentos: 02 computadores HP DC 5850, 01 Notebook Aspire 53152914, 01 gb DDR2, 03 estabilizadores de linha microsol, 01 Digital Projector BENQ MP512, 02 caixas de som moug e 01 mesa equalizadora de som omx, 01 impressora HP deskjet D2460, 02 Monitores 19 Samsung, 01 tela branca para projeção. i)Laboratório do grupo Movimentos Sociais e Produção do Espaço Urbano - MSEU O MSEU possui como objetivo principal promover estudos e pesquisas sobre o papel dos movimentos sociais no processo de construção de territórios vividos em lugares pobres que garantam às suas populações a participação concreta na gestão e no planejamento das nossas cidades, de modo criativo e inovador, rumo a uma lógica diferente de produção de espaços que não valorize apenas os interesses do mercado. O MSEU funciona na sala 608-A, do 6º. Andar Equipamentos: 03 computadores, 02 impressoras, 01 roteador, 02 câmeras fotográficas digitais. j) Laboratório do Grupo de Estudos em Biogeografia e Meio Ambiente BIOMA 39 O BIOMA foi criado em 2010 visando desenvolver pesquisas nos biomas Manguezal, Mata Atlântica e Caatinga incluídos em Unidades de Conservação do Estado de Pernambuco, no que se refere à distribuição geográfica, fragmentação, degradação, análise espaço-temporal do uso e ocupação do solo, funções e serviços, aspectos socioambientais e análise estrutural e funcional da vegetação. Equipamentos: 01 datashow LG-SUGA, 03 computadores AOC, 01 impressora multifuncional HP – Photosmart 4680, 01 roteador Wireless 150 DLink, 01 refratômetro Atago, 02 GPS Garmin Etrex, 01 termômetro analógico Incoterm, 01 hipsômetro Bosch, 02 estabilizadores, 01 trena de 30m, 02 mesas para computador, 01 birô, 01 mesa redonda, 01 quadro branco, 01 estante de ferro, 05 cadeiras de madeira, 01 cadeira de fibra de vidro l) Laboratório do Grupo de Pesquisa em climatologia tropical e eventos extremos - TROPOCLIMA O TROPOCLIMA tem como meta principal investigar os sistemas climáticos e a ocorrência de eventos extremos, com foco na interação oceanoatmosfera e energética da atmosfera. Tais atividades de pesquisa são realizadas utilizando dados observacionais, de sensoriamento remoto e de modelos numéricos de previsão do tempo e clima, bem como atividades de campo, com coleta de dados, com o intuito de gerar conhecimento sobre a temática pesquisada subsidiando tomadas de decisão para políticas públicas de curto, médio e longo prazo. Linhas de pesquisa - Análise de índices climáticos extremos e aplicações no NEB; Climatologia de eventos climáticos extremos no NEB; Climatologia Urbana; Desertificação; Eventos extremos de precipitação e influência na paisagem sobre o NEB; Impactos de eventos extremos climáticos nos recursos hídricos; Interação energética da atmosfera e eventos extremos de precipitação; Interação oceano-atmosfera e influência na precipitação sobre o NEB; Mudanças climáticas globais, regionais e locais 40 Equipamentos: Cluster computacional com poder de processamento de 200 GHZ, 06 computadores, 02 estações meteorológicas portáteis, 02 GPS, 03 termômetros infravermelhos, 03 termohigrômetros. l) Programa de Educação Tutorial – PET foi criado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes em 1979 e atualmente pertence à Secretaria de Educação Superior do Ministério de Educação. Representa para o curso de Geografia um importante elemento no contexto da formação profissional, proporcionando condições para a realização de atividades extracurriculares, aprofundamento dos objetivos e conteúdos programáticos e a consequente melhoria acadêmica dos alunos. Nesse sentido, constitui-se em uma modalidade de investimento acadêmico com sérios compromissos epistemológicos, pedagógicos, éticos e sociais. 14.4 RECURSOS HUMANOS O DCG conta com reduzido número de funcionários (14) que fazem parte do corpo técnico-administrativo, para o atendimento das atividades do departamento, do funcionamento dos cursos dois cursos de graduação – licenciatura e bacharelado - que funcionam em três turnos e dos dois programas de pós-graduação. A maioria dos funcionários são assistente ou auxiliar em administração (Quadro 01). Dos 14 funcionários apenas 4 estão à disposição para o funcionamento do curso. Quadro 01 – Funcionários do DCG e os respectivos cargos NOME DO SERVIDOR 1. Ediene Ferreira de Melo da Silva 2.Tarcísio José de Oliveira 3. Jorge Gusmão Lemos de Freitas 4. Itamar Jose Silva Couto 5. José Pedro de Barros 6. Luiz Carlos dos Prazeres S. Alfino 7. Judite José de Carvalho 8. Luiz Carlos das Chagas 9. Maria Rosalva Santos Vasconcelos 10. Miriam Barbosa Cavalcanti 11. Rosa Cristina Marques de Souza CARGO OCUPADO ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO AUXILIAR EM ADMINISTRAÇÃO CONTÍNUO ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO AUXILIAR EM ADMINISTRAÇÃO TELEFONISTA ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO 41 12. Solange de Paula Lima Morais ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO 13. Volnylson de Paula Lima Morais ADMINISTRADOR 14. Kleber Montarroyos de Oliveira ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO Fonte: Dados fornecidos pela Secretaria do DCG em setembro de 2011. 14.5 EQUIPAMENTOS Para o desenvolvimento das suas atividades, o DCG dispõe dos seguintes equipamentos: 03 projetores de slides, 08 retroprojetores, 05 televisões (02 de 29’ e 03 de 20’), 04 vídeos-cassete, 02 GPS, 01 altímetro, 02 altímetros/barômetros 01 tela para projeção, 01 filmadora, um equipamento de som (com 08 caixas, 01 amplificador, 01 gravador e 01 microfone), 18 microcomputadores (distribuídos nos laboratórios, sala de computação e secretarias), 06 impressoras. 42 15 SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO O Curso de Bacharelado em Geografia funcionará no período da tarde e oferecerá 60 vagas anuais com uma única entrada. O regime escolar do curso proposto se viabilizará por créditos, distribuídos ao longo de (08) oito períodos durante 04 quatro anos. A integralização curricular se dará com cumprimento de créditos, equivalendo a uma carga horária plena mínima de duas mil e quinhentas e dez horas (2.510 horas), sendo: 2.010 horas correspondentes a disciplinas obrigatórias de conteúdos específicos compreendendo conhecimentos gerais e geográficos; 300 horas correspondentes a disciplinas eletivas: sendo 180 horas de componentes do perfil e 120 horas de componentes livres; 200 horas correspondentes a atividades complementares. Os critérios para a avaliação da aprendizagem serão estabelecidos por disciplinas, abrangendo, simultaneamente, os aspectos de freqüência e aproveitamento, conforme a Resolução Nº 04/94 de dezembro de 1994, do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Pernambuco. 43 16 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO CURSO O Curso será avaliado ao longo dos primeiros quatro anos, tempo de conclusão da primeira turma. A avaliação se dará de forma processual durante cada ano observando-se o desempenho dos alunos nas disciplinas e nas observações dos professores no que se refere aos conteúdos trabalhados e na adequação das disciplinas. Serão elaborados roteiros de avaliação para serem respondidos pelos alunos para se observar o processo de aprendizagem, articulação e distribuição das disciplinas, atividades práticas e de extensão e fazer intervenções que se fizerem necessárias para se ajustar os desvios surgidos. 44 PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DE GEOGRAFIA - BACHARELADO Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico A cópia deste programa PROACAD/Corpo Discente só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CS INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA C H Teórica 04 C H Prática -- Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas 60 Créditos 04 EMENTA O estudo Científico dos Fatos Sociais, Sociologia e Ciências Sociais. O Social, a Sociedade, a Estrutura e a Mudança Social. Processos Sociais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Código CS Nome da Disciplina INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA 1. A Sociologia, as Ciências Sociais e o contexto histórico de seu aprecia mento. 2. Sociologia, Ciências Sociais e Ciências da Natureza: aspectos teórico-metodológicos. 3. Modelos de Análise Sociológica. 4. O Social e a Sociedade. 5. O problema da estrutura social, da mudança e as formas históricas da sociedade. 6. As instituições econômicas 7. Poder e Sociedade. O Estado 8. Cultura, ideologia e os fenômenos sócio-culturais. 9. Estratificação, classes sociais e mobilidade. 10. Continuidade e mudança nas estruturas sociais: 10.1 Socialização, controle social, normas, instituições e processos sociais. 10.2 O Problema geral da mudança sócio-cultural. 45 11. A análise micro-sociológica e dos grupos intermediários: 11.1 A interação social e os pequenos grupos 11.2 Grupos locais e outros tipos intermediários. 11.3 Status, papéis e a participação nos grupos. Código CS Nome da Disciplina INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERY, Maria Amália et al. Para Compreender a Ciência: Uma Perspectiva Histórica. São Paulo: Espaço & Tempo, 2001. ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (Coleção Tópicos). BERGER, Peter. Perspectivas Sociológicas. Petrópolis: Vozes, 1973. BOTTOMORE, T. B. Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. BRAVO, M. I. S. et al (orgs.). Política Social e Democracia. São Paulo: Cortez, 2002. CARDOSO, Fernando Henrique e IANNI, Octávio (orgs.). Homem e Sociedade: Leituras de Sociologia Geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1961. CASTRO, Ana Maria de; DIAS, Edmundo Fernandes (orgs.). Introdução ao Pensamento Sociológico.: Durkheim, Weber, Marx e Parsons. São Paulo: Centauro, 2001. COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociologia. São Paulo: Moderna, 1997. GEORGE, Pierre. Sociologia e Geografia. Rio de Janeiro: Forense, 1969. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. MARTINS, Carlos Benedito. O Que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2000. (Coleção Primeiros Passos). OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2001. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. WEBER, Max. Conceitos Básicos de Sociologia. São Paulo: Centauro, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARON, Raymond. O Marxismo de Marx. São Paulo: Arx, 2005. CHARON, Joel M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 1999. 46 CHINOY, Ely. Sociedade: Uma Introdução à Sociologia. São Paulo: Cultrix, 1982 DAVIS, Kinksley. A Sociedade Humana. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1964. DURKHEIM, Emile. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2005. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999. PEGORARO, D. A e MARTINS, A. (orgs.). Ética, Ciência e Saúde: Desafios da Bioética. Petrópolis: Vozes, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Ciências Geográficas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO Universidade Federal de Pernambuco Semestre/Ano de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico PROACAD/Corpo Discente A cópia deste programa só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina LE 006 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 47 C H Teórica 04 C H Prática -- Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas EMENTA Comunicação oral e escrita: revisão dos principais fatos da língua. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Código LE 006 Nome da Disciplina PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 1. Funções de linguagem: Níveis de fala. 2. A estrutura da frase e do período. 2.1.Frase, período, oração. 2.2.Frase, gramaticalidade e inteligibilidade. 1.3 2.3. Frases de situação e nominais. 2.4. Articulação das orações no período. 3. A estrutura do parágrafo 3.1. A delimitação do assunto. 3.2. A fixação de objetivos. 3.3. O parágrafo padrão 3.4. A importância e extensão do parágrafo. 3.5. Formulação do tópico frasal (introdução) 3.6. A formulação do desenvolvimento 3.7. A formulação da conclusão 4. Estrutura do texto: coesão e coerência 4.1. Processo de coordenação e subordinação 4.2. A pontuação 4.3. Discurso direto e indireto 4.4. A posição dos termos na frase 5. Seleção vocabular: os sentidos das palavras 5.1. Denotação e conotação 5.2. O uso figurado das palavras Código LE 006 Nome da Disciplina PORTUGUÊS INSTRUMENTAL BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BASICA BELTRÃO, Odair. Redação Técnica Oficial. BOAVENTURA, Edvaldo. Como Ordenar as Idéias. São Paulo: Ática, 2001. 60 Créditos 04 48 CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2000. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática Reflexiva: Texto, Semântica e Interação. 2ª ed. São Paulo: Atual, 2005. (Conforme a Nova Ortografia). CHALHUB, Luiz Percival Leme. Funções da Linguagem. São Paulo: Ática, 2000. CUNHA, Celso Ferreira da e CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textual. São Paulo: Ática, 2002. GUIMARÃES, Elisa. Articulação do Texto. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2000. INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. São Paulo: Scipione, 2001. MARTINS, Dileta Silveira e Lilthe-Knope Scliar. Português Instrumental. Porto Alegre: Sagra Luzatto, 2000. VILELA, Maria & Koch, Ingedore Villaça. Gramática da Língua Portuguesa. Gramática da Palavra. Gramática da Frase. Gramática do Texto/ Discurso. Coimbra: Livraria Almedina, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Dicionário Escolar da Língua Portuguesa. 2ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. (Com a Nova Ortografia da Língua Portuguesa). BECKER, Magda Soares. Técnica de Redação. Rio de Janeiro: Liv. Tec. 1978. CIPRO Neto, P. Inculta & Bela. São Paulo: Publifolha, 2000. FIORIN, José Luis.; SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto: Leitura e Redação. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003. GARCIA OTHON, M. Comunicação em Prosa Moderna: Aprenda a Escrever Aprendendo a Pensar. São Paulo: FGV. 1997. KOCH, Ingerone Villaça. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 2002. LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Nominal. São Paulo: Ática, 2003. _________. A Vírgula. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2004. NEVES, M. H. M. A Gramática: História, Teoria e Análise, Ensino. São Paulo: Ed. UNESP, 2002. _________. Gramática de Usos do Português. 3ª ed. São Paulo: Ed. UNESP, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE 49 _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico PROACAD/Corpo Discente A cópia deste programa só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina FL C H Teórica INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 04 C H Prática Curso Geografia - Bacharelado 00 Carga Horária Total Departamento Ciências Geográficas EMENTA Natureza da Filosofia. Filosofia e Ciência. Filosofia e Conhecimento 60 Créditos 04 50 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO FL INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 1. Natureza da Filosofia 1.1. Causas do Filosofar 1.2. Definição da Filosofia 1.3. Objeto da Filosofia 1.4. Divisão da Filosofia 1.5. Métodos da Filosofia 1.6. Tipos de Conhecimento 2. Filosofia e Ciência 2.1. Conhecimento Científico e Pré-Científico 2.2. Conceito amplo de ciência 2.3. Conceito clássico de ciência 2.4. Distinção entre Filosofia e Ciência 2.5. Relação mútua entre Filosofia e a Ciência 3. Filosofia e Conhecimento 3.1. Problema do Conhecimento 3.2. Natureza do Conhecimento 3.3. Intuição, discursividade e abstração 3.4. Instuicionismo 4. Objetivos 4.1. Proporcionar ao aluno o despertar da reflexão filosófica 4.2. Levar o aluno a descobrir a importância que exerce a Filosofia no contexto universal 5. Técnicas de Ensino 5.1 Será utilizada a técnica expositiva; 5.2 Seminários com interrogatórios 5.3 Debates FL INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 51 BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAGNANO, N. História da Filosofia. Lisboa: Presença, 1978. ALMEIDA, Vieira de. Introdução à Filosofia. Coimbre, Arménio Amado, Editor, Coleção Studium. 3ª Ed. 1981. CORDE, Santos e CORREA, A. (org..). Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 1999. LOPES, Francisco Leme. Introdução à Filosofia. Rio de Janeiro: Agir, 1958. MADRIONI, Héctor D. Introducción a La Filosofia. Buenos Aires: Kapelusz, 1964. MARITAIN, Jacques. Introdução Geral à Filosofia. Trad. Ilza das Neves e Heloísa de Oliveira Penteado. 6ª ed., Rio de Janeiro: Agir, 1963. RAEYMAEKER, Luiz de. Introdução à Filosofia. São Paulo: Trad. Alexandre Correia. São Paulo: Ed. Herder, 1961. REALE, G. ANTISERI, G. História da Filosofia. São Paulo: Ed. Paulinas, 1990. SENNE, René Le. Introdução à Filosofia. Trad. Wilson Chagas. São Paulo: Ed. Globo, 1965. VILELA, Orlando. Iniciação Filosófica. São Paulo: Itatiaia, 1974. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOCHENSKI, I. M. A Filosofia Contemporânea Ocidental. São Paulo: Herder, 1986. Coleção “Os Pensadores”, especialmente os volumes dedicados a: Pré-Socráticos, Sócrates, Platão, Aristóteles, Agostinho, Tomás de Aquino, Descartes, Leibniz, Espinosa, Bacon, Locke, Berkeley, Hume, Kant, Hegel, Conte, Marx, Nietzsche, Bérgson, Kierkegeard, Husserl, Heiddegger, Sartre. RUSSELL, B. História da Filosofia Ocidental. São Paulo: Editora Nacional, 1977. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU Á ASSINATURA DO COORDENADOR DO 52 Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico A cópia deste programa PROACAD/Corpo Discente só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina EC 001 INTRODUÇÃO À ECONOMIA C H Teórica 04 C H Prática -- Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas 60 Créditos 04 EMENTA Objetivos e campo de estudo da economia. O problema econômico, aspectos macroeconômicos. Relações econômicas internacionais. Desenvolvimento econômico CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O problema econômico e a teoria econômica. A economia como um sistema 2. Introdução à microeconomia. 2.1. O produto, oferta, preços e mercado 2.2. Produção e custo 1.3 3. Introdução à macroeconomia 3.1. O produto a sua medição, contas nacionais 3.2. O setor público. 3.3. A distribuição da renda 4. O Comércio Internacional 5. Teoria do desenvolvimento econômico. Código EC 001 Nome da Disciplina INTRODUÇÃO À ECONOMIA BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: Princípios de Micro e Macroeconomia. Tradução da 2ª ed. original Maria José Cyhlar Monteiro. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2001. 53 NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. Ed. Pioneira, 2001. PINHO, Diva Benevides; Vasconcellos, Marco Antônio Sandoval de (orgs.). Manual de Introdução à Economia. São Paulo: Saraiva, 2006. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2003. STIGLITZ, J. Introdução à Macroeconomia. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004. VASCONCELLOS, M. A. S. Economia. Micro e Macro. 4ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LANZANA, Antônio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira. São Paulo: Ed. Atlas, 2002. SAMUELSON, P. Fundamentos da Análise Econômica. São Paulo: Nova Cultural, 1983. --------------- e W. D. Nordhaus. Economia. São Paulo: McGraw- Hill, 1993. WONNACOTT, P e R. Wonnacott. Economia. São Paulo: Macron Books, 1994. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO Universidade Federal de Pernambuco Semestre/Ano de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico PROACAD/Corpo Discente A cópia deste programa só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente 54 Código Nome da Disciplina CG 031 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA GEOGRÁFICA C H Teórica 02 C H Prática 01 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas 60 Créditos 03 EMENTA A Geografia no quadro das ciências. Os campos de estudo na Geografia. A institucionalização da Geografia. Espaço geográfico e métodos da Geografia. A evolução do pensamento geográfico. A Geografia e a realidade atual. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Código CG 031 Nome da Disciplina INTRODUÇÃO A CIÊNCIA GEOGRÁFICA 1. A Geografia no quadro das ciências 1.1 O que é Geografia e quais são suas relações com as demais ciências 1.2 Objeto de estudo da Ciência Geográfica 1.3 Geografia: Ciência natural e social 1.4 Geografia: Ciência geral e regional 1.5 Importância e Aplicação do conhecimento geográfico 1.6 Atribuições do Geógrafo 2. Evolução histórica do pensamento geográfico 3. Os campos de estudo da Geografia 3.1 Geografia Humana 3.1.1. População 3.1.2 Agrária 3.1.3 Indústria 3.1.4 Serviços 3.2 Geografia Física 3.2.1 Climatologia 3.2.2 Biogeografia 3.2.3 Geomorfologia 3.2.4 Hidrogeografia 3.3 Geografia Regional 4. A Institucionalização da Geografia 4.1 Os relatos de cunho Geográfico 4.2 As relações homem / natureza 4.3 Geografia Aplicada 4.4 A Geografia como Ciência Social 4.5 A Geografia no Brasil 55 5. O espaço e os métodos da Geografia 5.1 Conceitos básicos: Espaço (forma, estrutura); Território; Paisagem; Organização Espacial. 5.2 Características do espaço geográfico. 5.3 Princípios do método geográfico 5.4 Técnicas e instrumentos de trabalho do Geógrafo. Código CG 031 Nome da Disciplina INTRODUÇÃO A CIÊNCIA GEOGRÁFICA BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia: Ciência da Sociedade. Recife. Ed. Universitária da UFPE, 2007. ________. Geografia Econômica. São Paulo : Ed. Atlas, 1999. ________. O Pensamento Geográfico e a Realidade Brasileira. In. SANTOS, Milton (org.). Novos Rumos da Geografia Brasileira. São Paulo: Hucitec, 1982. BRADFORD, M. & KENT, W. Geografia Humana: Teorias e Aplicações. Lisboa: Gradiva, 1987. CAPEL, H. Filosofia y Ciência em la Geografia Contemporânea. Barcelona: Ed. Barcanova, 1981. CASTRO, Iná et al. Geografia “Conceitos e Temas” . Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. CLAVAL, Paul. Evolución de la Geografia Humana. Barcelona, Oikus-tau, 1974. FERREIRA C. & SIMÕES, N. A Evolução do Pensamento Geográfico. Lisboa: Gradiva, 1986. GEORGE, Pierre. Os Métodos da Geografia, São Paulo: Difel, 1972. GOMES, Paulo C. C. O Conceito de Região e sua Discussão.. In. CASTRO, Iná; GOMES, P. C. & CORRÊA, R. (org.). Geografia: Conceitos E Temas. p. 49-76, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. _________. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. HARTSHORNE, Richard. Propósitos e Natureza da Geografia. São Paulo: Hucitec/Edusp, 1978. (A edição em Inglês é de 1959 e trata-se de retomada do trabalho original, publicado em 1939 e denominado The Nature of Geography: obs. De GUIMARÃES F. M. S., no Prefácio). HARTSHORNE, Richard. O que se Entende por Geografia como o Estudo da Diferenciação de Áreas, e O que se entende por Superfície da Terra, In:__ Propósitos e Natureza da Geografia. São Paulo: Hucitec, 1978. HARVEY, David. A Condição Pós-Moderna. São Paulo: Ed. Loyola, 1992. JOHNSTON, R. J. Geografia e Geógrafos. São Paulo: Difel, 1986. LA BLACHE, Paul Vidal de. Princípios de Geografia Humana. Lisboa: Cosmos, 1954. _________. As Características da Geografia. In:__ Christofolledti, A. (org.) Perspectivas da Geografia. São Paulo: Difel, 1982. RATZEL, Friedrich. Coletânea (Organização e Introdução por MORAES, A. C. Robert). São Paulo: Ed. Ática, 1990 . Trad. De Fátima Murad e Dwenise Bottman. 56 RELPH, Edward. As Bases Fenomenológicas da Geografia. In: GEOGRAFIA 4 (7): 1-22, abril, 1979. SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova. São Paulo: Edusp, 2002. ___________. A Natureza do Espaço. São Paulo: Hucitec, 1997. SCAEFER, Fred. Excepcionalismo na Geografia. Boletim de Geografia Teorética, 7(13): 5-37. Rio Claro, 1977. Trad. J. McPherson. SORRE, Max. Geografia (Colet.) (Introd. e Notas de J. F. Megale). São Paulo: Ática, 1984. SPÓSITO, Eliseu S. Teorias. In. Geografia e Filosofia: Contribuição para o Ensino do Pensamento Geográfico. p. 171-193. São Paulo: Ed. UNESP, 2004. TUAN, Yi-Fu. Humanistic Geography. Annals of the American Geographers. 66 (2). 1976. VALENTI, J. V. Introducción al Estudo Teórico de la Geografía. Barcelona: Ed. Ariel, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Manoel Correia de. A Terra e o Homem no Nordeste. São Paulo: Ed. Contexto, 2005. ANDRADE, Gilberto Osório de. & Lins, Rachel Caldas. Introdução ao Estudo dos Brejos Pernambucanos. Arquivos do Instituto de Ciências da Terra, n°2, p. 21-34, 1964. CASTRO, Josué de. Fatores de Localização da Cidade do Recife. Recife: Prefeitura Municipal/ Ed. Massangana, 2008. CLAVAL, Paul. Reflexões sobre a Geografia Cultural no Brasil. Revista Espaço e Cultura. N°8, p. 7-30, Rio de Janeiro: UERJ, 1999. Trad. de M. Trigueiro. Decreto da Regulamentação da Profissão do Geógrafo. FERREIRA, Darlene A. de O. Mundo Rural e Geografia: Geografia Agrária no Brasil (1930/1990). São Paulo: Ed. da UNESP, 2002. FREYRE, Gilberto. Nordeste. Aspectos da Influência da Cana sobre a Vida e a Paisagem do Nordeste do Brasil. São Paulo: Global, 2004. GEISES, Pedro P. Industrialização e Urbanização no Brasil. Conhecimento e Atuação da Geografia. In: GOMES, Paulo C. “Geografia e Modernidade” Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. GRACIA RAMÓN, Maria D. Teoria y Método en la Geografia Humana Anglosajona. Barcelona: Ed. Ariel, 1985. LENCIONE, Sandra. Região e Geografia. São Paulo: Edusp, 1999. MAGNAGO, Angélica Alves. A Divisão Regional Brasileira – uma Revisão Bibliográfica. Revista Brasileira de Geografia. 57 (4), p. 67-94, Rio de Janeiro: IBGE, 1995. MELO, Mário Lacerda de. Paisagens do Nordeste em Pernambuco e Paraíba. Rio de Janeiro: Conselho Nacional de Geografia, 1957. ___________. Topofilia – um Estudo da Percepção, Atitudes e Valores do Meio Ambiente. São Paulo: Difel, 1984. 57 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico A cópia deste programa PROACAD/Corpo Discente só é válida c Programa da Disciplina .. , ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ,,,,,,,,,, om a a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG – 202 GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO C H Teórica 02 C H Prática 01 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia _ Bacharelado Ciências Geográficas 60 Créditos EMENTA O estudo geográfico da população. A repartição do efetivo humano e seus fatores. Estrutura das populações. Movimentos de populações rurais e urbanas. Povoamento. Colonização. População mundial e seu crescimento. População e Desenvolvimento CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 03 58 Código CG- 202 Nome da Disciplina GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO 1. Introdução à Geografia 1.1 Apresentação do objeto de estudo da Ciência Geográfica 1.2 Apresentação do instrumental da Geografia 1.3 Estudo da evolução histórica do Pensamento Geográfico 1.4 Apresentação dos objetivos da Geografia da População 1.5 Importância e aplicabilidade do conhecimento geográfico e dos estudos de População 2. Estudo da Distribuição Espacial da População 2.1 Escala mundial 2.2 Escala nacional 2.3. População urbana e rural 3. Estudo da Dinâmica da População 3.1 Balanço Natural 3.1.1 Natalidade e Mortalidade 3.1.2 A Transição Demográfica 3.1.3 Políticas Demográficas 3.2 Balanço Migratório 3.2.1 Fatores de Emigração 3.2.2 Fatores de Imigração 3.2.3 Tipos de Migrações 3.3 Outros Indicadores de População 4. A Dinâmica da População Mundial 4.1 Evolução história do crescimento populacional 4.2 Os Recenseamentos e conceitos fundamentais à compreensão do estudo da População 5. Estudo da Estrutura da População 5.1 Estrutura Etária e Estrutura por Sexo 5.2 Estrutura Etno- Cultural 5.3 Estrutura Sócio- Profissional 6. População e Desenvolvimento 6.1Indicadores de qualidade de vida 6.2 População, Meio Ambiente e Desenvolvimento Código CG- 202 Nome da Disciplina GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia Econômica. São Paulo: Ed. Atlas, 1999. BAILEY, A. Making Population Geography. N.York: Hodder Arnold, 2005. BRADFORD, M. & KENT. Variações Demográficas: o Modelo de Malthus’. In: ____. Geografia Humana: Teorias e suas Aplicações. Lisboa: Gradiva, 1987. 59 DAMIANI, Amélia. População e Geografia. São Paulo: Contexto, 2002. GEORGE, Pierre. Geografia da População. São Paulo: Difel, 2003. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Tendências Demográficas – uma análise da população com base nos resultados dos Censos Demográficos de 1940 a 2000. Rio de Janeiro: IBGE. --------------------. Demografia do Brasil, Dados, Etnias, Taxas de Natalidade e Mortalidade, Crescimento Populacional. PNAD 2006; Censo 2010. Rio de Janeiro: IBGE. LEE, Everett . Uma Teoria sobre a Migração In: Moura, H. (1980), Migrações Internas: Textos Selecionados, v. 1. Fortaleza: BNB, 1966. MOREIRA, Morvam. O Envelhecimento da População Brasileira: Aspectos Gerais. São Paulo: Abep, 1999. MOURA, Hélio (org). Migrações Internas: Textos Selecionados, v.2. Fortaleza BNB, 1980. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS – ONU / PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Relatório do Desenvolvimento Humano, 2004: liberdade cultural num mundo diversificado. Lisboa:PNUD, 2004. --------------------. Relatório do Desenvolvimento Humano (vários anos). Disponível em http://hdr.undp.org POPULATION REFERENCE BUREAU, 2001. 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O clima e a paisagem geográfica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Código CG Nome da Disciplina FUNDAMENTOS DE CLIMATOLOGIA 1. A Atmosfera: definição, composição, divisão e importância. 2. Elementos do Clima 2.1. Temperatura e Pressão. 2.2. Umidade, Condensação, Nuvens e Precipitações. 2.3. Circulação Atmosférica, Massas de Ar, Ventos, Centro de Ação. 3. Fatores Geográficos do Clima 3.1. Latitude. 3.2. Altitude (relevo). 3.3. Situação Geográfica: continentalidade, exposição do lugar. 3.4. Correntes marítimas. 3.5. Massas de Ar. 4. Conceito do Clima 5. O Clima e a paisagem geográfica 5.1. A atuação do clima na paisagem natural. 5.2. As relações entre o homem e os climas. 03 62 Código CG Nome da Disciplina FUNDAMENTOS DE CLIMATOLOGIA BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYOADE, J. O. Introdução à Climatologia para os Trópicos, São Paulo, DIFEL, 2006. CONTI, J.B. Clima e Meio Ambiente. In Furlan, S.A.; Scarlato, F. (Coords.). São Paulo: Atual, 1998. MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. 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Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1992. 63 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 64 Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico A cópia deste programa PROACAD/Corpo Discente só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG 270 LEITURA DE CARTAS GEOGRÁFICAS C H Teórica 02 C H Prática 01 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas 60 Créditos 03 EMENTA Cartas e Geografia. Orientação, Localização e Contagem do Tempo. Escalas Cartográficas e Densidade de Informações. Informações por temas e suas representações cartográficas. A carta topográfica - sua importância nos trabalhos geográficos. Seu manuseio através da leitura da legenda elaborada do comentário topográfico. Elaboração do comentário humano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Código CG 270 Nome da Disciplina LEITURA DE CARTAS GEOGRÁFICAS 1. A orientação e localização no espaço e a contagem no tempo. 1.1 Os pontos cardeais 1.2 As coordenadas geográficas 1.3 Os fusos horários 2. Carta e Geografia 2.1 A carta como fonte de informações: o exemplo do Atlas 2.2 A carta instrumento de representação: seletividade das informações e o papel da legenda. 1.3 2.3. A carta como instrumento de trabalho do geógrafo: em gabinete e no campo. 3. Escalas Geocartográficas e observação comparativa da densidade das informações 3.1. Os mapas convencionais 3.1.1. Mapas-mundi e mapas de continentes 3.1.2. Mapas de nações e de regiões 3.1.3. Mapas de estados e municípios 3.2. Os mapas e as divisões cartográficas 3.2.1. Cartas de pequenas escalas 3.2.2. Cartas de escalas médias 3.2.3. Cartas de grandes escalas 4. As Cartas e as informações por temas 4.1. As cartas em Geografia Humana 65 4.1.1. Cartas em Geografia da População 4.1.2. Cartas em Geografia Agrária e Urbana 4.1.3. Cartas em Geografia Econômica e Política 4.2. As cartas em Geografia Física 4.2.1. Cartas Geológicas e Geomorfológicas 4.2.2. Cartas Climáticas 4.2.3. Cartas de vegetação e de solos 5. A Carta Topográfica 5.1. Importância da carta topográfica em Geografia 5.1.1. A representação da paisagem 5.1.2. A utilização em trabalho de campo 5.1.3. A utilização em trabalho de gabinete 5.2. O manuseio de carta topográfica 5.2.1. Situação geográfica 5.2.2. A ordem da legenda: informações físicas 5.2.3. A ordem da legenda: informações humanas 5.3. O comentário topográfico 5.3.1. O relevo 5.3.2. As unidades do relevo 5.3.3. Bacias e sub-bacias hidrogeográficas 5.3.4. Perfis topográficos 5.3.5. A vegetação 5.4. O comentário humano 5.4.1. Distribuição do “Habitat” 5.4.2. Transportes e outras infra-estruturas 5.4.3. Uso produtivo do solo e do subsolo 5.4.4. Divisão e hierarquia administrativa Código CG 270 Nome da Disciplina LEITURA DE CARTAS GEOGRÁFICAS BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BASICA CÂMARA, Gilberto et al. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Rio de Janeiro, 1996. CARTAS TOPOGRÁFICAS [on line]. http://www.gpsglobal.com.br/Artigos/Cartas.html. Acesso em 11 de set. 2007. Disponível: CASTRO, Frederico do Valle F. de et al. Cartografia Temática. Belo Horizonte: UFMG, 2004. CEUB/ICPD. Curso de GPS e Cartografia Básica. Disponível: http://katalivros.com. Acesso em 30 jul. 2008. CONCEIÇÃO, Cássio L. da; SOUZA, Jorge L. Santos de. Noções Básicas de Coordenadas Geográficas e Cartografia. Porto Alegre: Metrópole Indústria Gráfica, 2000. GRANELL-PEREZ, Maria del Carmen. Trabalhando Geografia com as Cartas 66 Topográficas. Ijuí: Ed. Unijuí, 2001. IBGE. Noções Básicas de Cartografia . www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia. Acesso em 30 de jul. 2008. Disponível: JOLY, Fernand. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 67 Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico A cópia deste programa PROACAD/Corpo Discente só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação da Coordenação do Curso Código Nome da Disciplina CG METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO C H Teórica 02 C H Prática Curso 01 Carga Horária Total 60 Créditos 03 Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas EMENTA O trabalho científico: tipologia e natureza. Detalhamento dos elementos componentes do trabalho científico. O projeto de pesquisa e o seu delineamento. A resenha e a sua composição. A Monografia: objetivos, estrutura e significados. A análise do artigo científico em sua forma. A divulgação do trabalho científico. A linguagem cartográfica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Código CG Nome da Disciplina METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO 1. Tipologia e natureza dos trabalhos científicos e de divulgação 1.1. Linguagem e expressão em Geografia. A Cartografia, os atlas. 1.2. O Plano e o Projeto de Pesquisa 1.3. A resenha 1.4. A monografia 1.5. A dissertação e a tese 1.6. O artigo científico para periódicos 1.7. O livro 1.8. O informe científico e artigos de divulgação 1.9. A apresentação pública: seminário, comunicação, mesa redonda, simpósios e conferências 2. Detalhamento da Estrutura de Trabalhos Científicos 2.1. Elementos gerais: introdução, corpo do trabalho, considerações finais. 2.2. Os elementos estruturais do Projeto de Pesquisa: introdução; objetivos e justificativa; embasamento teórico, hipóteses e técnicas; cronograma; orçamento; requerimentos instrumentais; bibliografia. 2.3. A resenha: audiência, composição e linguagem. 2.4. A monografia: definição, características, tipos e estrutura. 2.5. O artigo científico e sua composição 3. Formas públicas de apresentação de trabalhos científicos 3.1. O seminário 68 3.2. A comunicação em encontros científicos. 3.3. Apresentação em forma de painel 3.4. Exposição e feira de conhecimentos Código CG Nome da Disciplina METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1999. Associação Brasileira de Normas Técnicas . Informação e Documentação – Citações em Documentos – Apresentação (NBR 10520). Rio de Janeiro, 2002. ________. Informação e Documentação – Referências – Elaboração (NBR 6023). Rio de Janeiro, 2002. ________. Informação e Documentação – Trabalhos Acadêmicos – Apresentação (NBR 14724). Rio de Janeiro, 2005. BASTOS, E. A. Manual para Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas: Teses e Dissertações. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. BLINKISTEIN, Izadora. Técnicas de Comunicação Escrita. 21ª ed. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 70 2 Universidade Federal de Pernambuco Semestre/Ano de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico A cópia deste programa PROACAD/Corpo Discente só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG RECURSOS HÍDRICOS E GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS C H Teórica 02 C H Prática Curso 01 Carga Horária Total 60 Créditos Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas EMENTA Parâmetros físicos fundamentais da atmosfera; ordens de grandeza. Elementos de hidrologia. O ciclo hidrológico e a equação fundamental: precipitações, escoamento superficial, evaporação, 03 71 transpiração, infiltração. Parâmetros fundamentais de uma rede de drenagem. A gestão de bacia Hidrográfica: conceitos e modelos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A Hidrogeografia 1.1. Conceito e divisão 1.2. Importância da Hidrogeografia para as Ciências Geográficas 2. A Oceanografia 2.1. Propriedades físicas dos oceanos 2.2. Relevo submarino 2.3. Atividades destrutivas dos oceanos 2.4. Atividades construtivas dos oceanos 3. Água Continental no Subsolo 3.1. Armazenadores de água subterrânea 3.2. Movimentos de água subterrânea 3.3. Fontes 3.4. Propriedades da água subterrânea 4. Águas continentais se superfície 4.1. Rios: generalidades - erosão fluvial - fases de um rio - transporte do material - sedimentação fluvial previsão de enchentes. 4.2. Características gerais das bacias hidrográficas. 4.3. Formas de aproveitamento das águas continentais de superfície. 5. Gestão de bacia hidrográfica (GBH) 5.1. Conceitos e importância 5.2. Os Principais Modelos de Gestão de Bacia Hidrográfica 5.3. Gestão de Bacia Hidrográfica: o caso do Beberibe. Código CG Nome da Disciplina RECURSOS HÍDRICOS E GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Hernani Loebler. A Bacia Hidrográfica do Beberibe: um Enfoque Ambiental. Dissertação de Mestrado. Departamento de Ciências Geográficas. Universidade Federal de Pernambuco. Recife, 1991. __________. Processo Histórico de Gestão na Bacia Hidrográfica do Rio Beberibe (PE): uma Retrospectiva. Tese de Doutorado em Geografia. Departamento de Geografia. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2003. CUNHA, Sandra Baptista da. Geomorfologia Fluvial. In: GUERRA, A .J. T. e CUNHA, S. B. (org.). Geomorfologia: uma Atualização de Bases e Conceitos, 3ª ed.., p.211-252. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. _______. Bacias Hidrográficas In: CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. (org.). Geomorfologia do Brasil. Rio de 72 Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. DE MARTONNE, Emanuel. Panorama da Geografia. Livro 1 – Geografia Física, p. 297-431. Lisboa: Edições Cosmos, 1953. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 74 Universidade Federal de Pernambuco Semestre/Ano de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico A cópia deste programa PROACAD/Corpo Discente só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG-328 FORMAÇÃO ECONÔMICA E TERRITORIAL DO BRASIL C H Teórica 02 C H Prática 01 Carga Horária Total 60 Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas Créditos 03 EMENTA Processo evolutivo da formação econômica e territorial do Brasil. Atividades econômicas no período Colonial condicionando a ocupação do espaço. Desenvolvimento industrial e urbanização. Divisão internacional do trabalho. Mercados regionais e a formação do mercado nacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Espaço Brasileiro 1.1. Aspectos gerais no quadro natural 1.2. A economia e a sociedade indígena 1.3. A colonização e seus objetivos 2. O Capitalismo Mercantil 2.1. A plantation açucareira e a ocupação do espaço 2.2. As atividades complementares 2.3. O espaço produzido 2.4. A formação territorial 3. O Processo de Expansão do Povoamento 3.1. A mineração 3.2. O café 3.3. A borracha 75 3.4. Outras atividades 4. A Formação do Estado Nacional 4.1. Estrutura interna 4.2. A industrialização e o desenvolvimento urbano 4.3. Novas áreas de ocupação 4.4. Relação de dependência com o mercado externo 5. As Regiões 5.1. Características naturais e sócio-econômicas das regiões 5.2. Os mercados regionais 5.3. As especificidades regionais 6. Os Desníveis Regionais de Desenvolvimento e a Ocupação Territorial mais Recente 6.1. A divisão internacional do trabalho 6.2. A formação do mercado nacional 6.3. A ação do estado 6.4. A questão nacional Código CG Nome da Disciplina FORMAÇÃO ECONÔMICA E TERRITORIAL DO BRASIL BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Manoel Correia de. Formação Territorial e Econômica do Brasil. Recife: Ed. Massangana, 2008. ________. A Questão do Território no Brasil. São Paulo/Recife: Hucitec/FUNDAJ-IPESPE (Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas), 1995. ARAÚJO, Tania Bacelar. Nordeste , Nordestes , que Nordeste ? In: Federalismo no Brasil – Desigualdades Regionais e Desenvolvimento. Rui Affonso e Pedro Luiz Barros (orgs.).- São Paulo: FUNDAP: Ed. da UNESP, 1995. . ________. Por uma Política Nacional de Desenvolvimento Regional. In: Ensaios sobre o Desenvolvimento Brasileiro: Heranças e Urgências. Rio: FASE. Ed.REVAN. 2000. ________. Ensaios sobre o Desenvolvimento Brasileiro: Heranças e Urgências. Rio de Janeiro: Revan FASE, 2000. ________. Nordeste: Herança de Diferenciação e Futuro de Fragmentação. In: Revista do Instituto de Estudos Avançados (IEA)/USP. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 78 Universidade Federal de Pernambuco Semestre/Ano de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico PROACAD/Corpo Discente A cópia deste programa só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina 79 CA 304 CARTOGRAFIA C H Teórica 02 C H Prática 01 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas 60 Créditos EMENTA Escalas numéricas e gráficas. Erro gráfico. Convenções cartográficas. Classificação das cartas. A representação das cartas. A representação cartográfica. Orientação das cartas. Levantamentos Expeditos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Código CA 304 Nome da Disciplina CARTOGRAFIA 1. Escalas Numéricas: estudo teórico e fórmulas fundamentais. 1.1. Resolução de problemas envolvendo escalas 1.2. Comparação e transformação de escalas 1.3. Escalas gráficas: construção e uso 1.4. O erro gráfico 1.5. Convenções cartográficas 1.6. Classificação das cartas. 2. Representação Cartográfica: planimetria e altimetria 2.1. Representação do relevo: planos cotados e curvas de nível 2.2. Precisão gráfica das cartas 2.3. A orientação dos documentos cartográficos: o norte geográfico, o norte magnético e o norte de quadrícula. 2.4. Declinação magnética: considerações e formas de determinação. 2.5. Mapas isogônicos: considerações, importância e uso. 3. Considerações sobre os Levantamentos Cartográficos 3.1. O levantamento expedito 3.2. Medidas dos alinhamentos: instrumental e métodos 3.3. Processos diretos de medidas com diastímetros: piquetes, estacas, balisas, trenas e fitas de aço. 3.4. Medidas dos ângulos horizontais: instrumental e métodos 3.5. Azumete e rumo magnético 3.6. Medidas dos ângulos verticais: instrumental e métodos 3.7. Traçado dos alinhamentos no terreno 3.8. Medição da terra em terrenos planos e inclinados 3.9. Medição e cálculos das poligonais 3.10. Levantamento da Terra 3.11. Compensação gráfica das poligonais 3.12. Desenho do levantamento 3.13. Uso de escalas Código CA 304 Nome da Disciplina CARTOGRAFIA 03 80 BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Rosângela. Do Desenho ao Mapa. Iniciação Cartográfica na Escola. São Paulo: Ed. Contexto, 2001. CÂMARA, Gilberto et al. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Janeiro, 1996. Rio de CONCEIÇÃO, Cássio L. da; SOUZA, Jorge L. Santos de. Noções Básicas de Coordenadas Geográficas e Cartografia. Porto Alegre: Metrópole Indústria Gráfica, 2000. DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de Cartografia. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2002. IBGE. Noções Básicas de Cartografia. N° 8. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. IBGE. Noções Básicas de www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia. Cartografia. Disponível: JOLY, Fernand. A Cartografia. 5ª ed. 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VENTURI, Luís Antonio Bittar (org.). Praticando Geografia: Técnicas de Campo e Laboratório. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. 81 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO Universidade Federal de Pernambuco Semestre/Ano de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico PROACAD/Corpo Discente A cópia deste programa só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG 424 GEOMORFOLOGIA ESTRUTURAL 82 C H Teórica 02 C H Prática 01 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas 60 Créditos 03 EMENTA Geomorfologia Climática e Geomorfologia Estrutural. Princípios da análise morfoestrutural. Conceito de estrutura em Geomorfologia. Grandes unidades geotectônicas. Tectônica Global. Relevo desenvolvido em estruturas falhadas e dobradas, Relevo em litologias particulares. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CG – 424 GEOMORFOLOGIA ESTRUTURAL 1. A Geomorfologia Climática e a Geomorfologia Estrutural: comparações entre a análise climática e a análise morfoestrutural. 2. O conceito de estrutura em Geomorfologia. Os efeitos geomorfológicos das ações estruturais. 3. As influências da estrutura sobre o relevo 4. A tectônica Global. Características principais e a importância para análise de morfoestruturais. grandes unidades 5. Tectonismo ruptural e seus efeitos geomorfológicos 6. O tectonismo plástico e suas conseqüências geomorfológicas 7. Tipos de relevos estruturais 7.1. Relevos esculpidos em rochas ígneas 7.2. Relevos esculpidos em rochas metamórficas 7. 3. Relevos esculpidos em rochas sedimentares 7.4. Relevos esculpidos em domos 7.5. Relevos esculpidos em dobras. 8. O magmatismo e a formação do relevo terrestre 9. O relevo de plataformas 10. O relevo em estruturas cársticas 11. As grandes unidades Morfoestruturais: Maciços antigos: Bacias Sedimentares; Áreas de Dobramentos Modernos 11.1. Do Globo Terrestre 11.2. Do Brasil 11.3. Do Nordeste Brasileiro Código Nome da Disciplina 83 CG 424 GEOMORFOLOGIA ESTRUTURAL BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA AB’ SÁBER, A. N. Megageomorfologia do Território Brasileiro. In: Geomorfologia do Brasil. CUNHA, S. B. da & GUERRA A. J. T. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand do Brasil, 1998. BIGARELLA, João José et al.. Estrutura e Origem das Paisagens Florianópolis: Ed. da UFSC, 1994. Tropicais e Subtropicais. V 1. BLOOM, A. Superfície da Terra. São Paulo: Ed. Edgar Blücher, 1988. CASSETI, Valter. Introdução ao Estudo da Geomorfologia. In: Elementos de Geomorfologia. Ed. UFG, 2001. Ver: http://www.funape.org.br/geomorfologia/ CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Ed. Edgar Blücher, 1980. CUNHA, Sandra Baptista & GUERRA, Antônio José Teixeira. Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1998. FLORENZANO, T. G. 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Composição e principais propriedades do solo. Classificação e Geografia dos solos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CÓDIGO CG 214 Nome da Disciplina PEDOLOGIA 1. A Ciência do Solo e sua Importância para a geografia 1.1. Conceitos fundamentais da Pedologia 1.2. Aspectos e sentidos na conceituação do solo 1.3. Importância para a Geografia 2. Gênese do Solo 2.1. Rocha, clima, organismos vivos, relevo e tempo como fatores de formação do solo. 2.2. Os processos clássicos de formação do solo. Podzolização, Latssolização, Calcificação, Salinização e Gleização. 2.3. Horizontes Diagnósticos: formação, nomenclatura, significação e perfis representativos dos principais solos. 3. Composição e Principais Propriedades do Solo 3.1. Principais componentes: água, ar, partículas minerais e matéria orgânica. 86 3.2. Principais propriedades físicas: textura, cor, estrutura, porosidade e consistência. 3.3. Principais propriedades químicas: reação e capacidade de troca de cátions. 4. Classificação e Geografia do Solo 4.1. Classificação dos solos 4.2. Sistema de classificação de aptidão agrícola das terras 4.3. Distribuição geográfica das principais classes de solos do Brasil 4.4. Problemas do solo: erosão, conservação e manejo. 4.5. Solo e Paisagem: relevo, vegetação, clima e aspectos econômicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CÓDIGO CG 214 Nome da Disciplina PEDOLOGIA BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRADY, N. C. Natureza e Propriedades dos Solos. 6ª ed., p. 12-19, 73-95. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1983. CAMARGO, M. N.; KLAMT, E. e KAUFFMAN, J. H. Classificação dos Solos Usada em Levantamentos Pedológicos no Brasil. Separata do Boletim Informativo da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 12(1):1133, Campinas, 1987. CLAESSEN, M. E. Manual de Métodos de Análise de Solos. 2ª ed. EMBRAPA, Rio de Janeiro, 1997. DIAS, João de Deus de Oliveira. Manual de Conservação dos Solos. IPA, Publicação nº 11. Recife, 1959. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. 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Base para Distinção de 88 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO Universidade Federal de Pernambuco Semestre/Ano de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico PROACAD/Corpo Discente A cópia deste programa só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG 400 GEOGRAFIA URBANA C H Teórica C H Prática 01 Carga Horária Total 60 Créditos 03 89 02 Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas EMENTA A Geografia urbana. A cidade na história. As formas de apreensão do fenômeno urbano pelas várias “objetivações” do conhecimento científico. As categorias de análise da cidade. A fragmentação urbana. As cidades e o processo de globalização. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CÓDIGO CG 400 Nome da Disciplina GEOGRAFIA URBANA 1. Elementos para o Ensino da Geografia Urbana 1.1. A geografia urbana 1.2. Objeto de estudo da geografia urbana 1.3. Conceitos referentes à cidade e o urbano 1.4. Métodos e técnicas de apreensão da cidade e do urbano 2. A cidade na história e a história na cidade 2.1. Gênese da cidade: santuário, aldeia, fortaleza 2.2. Formas urbanas criadas ao longo do tempo histórico: cidade antiga, cidade mercantil, cidade industrial, cidade pós-industrial 2.3 Evolução urbana: crescimento urbano e urbanização 3. O espaço urbano enquanto uma dimensão interdisciplinar 3.1.Sociologia urbana 3.2. Economia urbana 3.3. Antropologia Urbana CÓDIGO CG 400 Nome da Disciplina GEOGRAFIA URBANA BIBLIOGRAFIAS ´ BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Maurício de Almeida. Estudo Geográfico da Cidade no Brasil: Evolução e Avaliação (Contribuição à História do Pensamento Geográfico Brasileiro). Revista Brasileira de Geografia, v. 56, nº 1-4. Rio de Janeiro, 1994. ACSELRAD, Henri (org). 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A urbanização Desigual: a Especificidade do Fenômeno Urbano em Países Subdesenvolvido. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1982. ___________. Manual de Geografia Urbana. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 1989. ___________. Pobreza Urbana. São Paulo, Recife, 1978. ___________. Técnica, Espaço Tempo: Globalização e Meio Técnico-Científico Informacional. São Paulo: HUCITEC, 1994. ___________. Da Totalidade ao Lugar. São Paulo: Edusp, 2005. ___________. Urbanização Brasileira. São Paulo: Hucitec, 2008. SASSEN, Saskia. The Global City. Princeton: University Press, 1991. ___________. As Cidades na Economia Mundial. São Paulo: Studio Nobel, 1998. SCHMIDT, Benício. O Estado e a Política Urbana no Brasil 1964-1976. Porto Alegre: PROPUR/UFRGS, 1978. SINGER, Paul. Desenvolvimento Econômico e Evolução Urbana: Análise da Evolução Econômica de São Paulo, Blumenau, Porto Alegre, Belo Horizonte e Recife. São Paulo: Nacional, 1974. __________. Economia Política da Urbanização. São Paulo: Brasiliense, 1985. 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Os Condenados da Cidade- Estudo sobre a Marginalidade Avançada. Rio de Janeiro: Revan, 2001. ZANCHETI, Sílvio Mendes. Distribuição das Atividades Econômicas no Espaço Urbano do Recife: 19501881. Espaço e Debates. Revista de Estudos Regionais e Urbanos. Ano X, n.29, 1990. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO _________________________________________ ________________________________________________ HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE 94 ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO Universidade Federal de Pernambuco Semestre/Ano de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico PROACAD/Corpo Discente A cópia deste programa só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina 95 CG BIOGEOGRAFIA C H Teórica 02 C H Prática 01 Curso Carga Horária Total 60 Créditos Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas EMENTA Biogeografia: conceito, divisão e relação com as demais ciências. Classificação geral dos seres vivos: Divisão em Reinos, Sistemática e Classificação. Paleobiogeografia: aparecimento de seres vivos na Terra, evolução da biosfera, evolução animal e vegetal, seres de sobrevivência arcaica. Fatores geoecológicos que condicionam a distribuição das espécies e sua biodiversidade. Conhecimentos gerais sobre ecologia: estrutura e funcionamento dos ecossistemas, Poluição, Efeito dos poluentes sobre os organismos vivos, Endemias, epidemias e doenças ligadas à poluição e infra-estrutura deficiente, Degradação e conservação ambiental, legislação ambiental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Continuação) Código CG Nome da Disciplina BIOGEOGRAFIA 1. Biogeografia: conceito e divisão 1.1. Histórico 1.2.Relação com as demais ciências 2.Características gerais das células 2.1.Procariotas 2.2.Eucariotas 3.Divisão dos seres vivos em Reinos 3.1.Reino Monera 3.2.Reino Protista 3.3.Reino Planta 3.4.Reino Animal 3.5.Reino Fungi 4.Sistemática e Classificação 4.1.Princípio da subordinação dos caracteres 4.2.Sistema Internacional de Nomenclatura Botânica e Zoológica 4.3.Classificação evolutiva dos animais 4.4.Classificação evolutiva dos vegetais 5.Paleobiogeografia 5.1.Eras Geológicas 5.2.Expansão e evolução da flora brasileira 5.3. Rotas migratórias e encraves vegetacionais 6. Conhecimentos gerais sobre ecologia 6.1. Conceitos, Histórico e Divisões 6.2. Estrutura e classificação dos ecossistemas 6.3. Funcionamento dos ecossistemas 03 96 6.3.1. Fluxo de energia 6.3.2. Ciclo de nutrientes 6.4. Poluição 6.4.1. Poluição do ar 6.4.2. Poluição das águas 6.4.3. Poluição dos solos 6.4.4. Efeito dos poluentes sobre os materiais 6.4.5. Efeito dos poluentes sobre os organismos vivos 6.4.6. Endemias, epidemias e doenças decorrentes da poluição ambiental e infra estrutura deficiente. 7. Degradação ambiental 7.1. Fatores, causas e conseqüências da degradação ambiental 7.2. Preservação e manutenção dos ecossistemas 7.3. Legislação ambiental Código CG Nome da Disciplina BIOGEOGRAFIA 97 BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, G. H. S.; Almeida, J. R.; Guerra, A. J. T. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. BIGARELLA, J. J. Estrutura e Origem das Paisagens. Vol. 3. Florianópolis: UFSC, 2003. BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. Ribeirão Preto: Editora FUNPEC, 2006. CALLENBACH, E. et al. Gerenciamento Ecológico: Guia do Instituto de Auditoria Ecológica e Negócios Sustentáveis. São Paulo: Cultrix/Amana, 1999. CORSON, W. H. Manual Global de Ecologia. O Que Você Pode Fazer a Respeito da Crise do Meio Ambiente. São Paulo: Ed. Augustus, 1993. COX, C. B.; Moore, P. D. Biogeography – An Ecological And Evolutionary Approach. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU Á ASSINATURA DO COORDENADOR DO 99 Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico A cópia deste programa PROACAD/Corpo Discente só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG 329 C H Teórica GEOMORFOLOGIA CLIMÁTICA 02 C H Prática 01 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas 60 Créditos 03 EMENTA Sistemas de erosão intertropicais. Zona equatorial e tropical. Sistemas de erosão desérticos. Sistemas de erosão glacial e periglacial. Vales suspensos. Sistemas morfoclimáticos cársticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A Geomorfologia Climática: conceito, objeto, princípios em que se baseia. 1.1. “Topografia Climática” e “Topografia Estrutural” 1.2. O clima e suas influências sobre o relevo terrestre 1.3. O problema dos paleoclimas; as evidências paleoclimáticas. 1.4. As influências da vegetação na morfogênense: as teorias da Biostasia e Resistasia. 2. As Zonas Morfoclimáticas do Globo Terrestre 2.1. Conceitos de sistemas de erosão bioclimáticos e domínios morfoclimáticos. 2.2. A divisão morfoclimática de Tricart e Cailleux. 2.3. Os domínios morfoclimáticos do Brasil, segundo Aziz Nacib Ab’Sáber. 3. Os Sistemas de Erosão Intertropicais 3.1. A Zona Equatorial 3.1.1. Condições climáticas 3.1.2. Cobertura vegetal 3.1.3. Escoamento superficial e tipos de drenagem 3.1.4. Formas de relevo 3.2. A Zona Tropical 3.2.1. Condições climáticas 3.2.2. Cobertura vegetal 3.2.3. Escoamento superficial e tipos de drenagem 3.2.4. Mamelonização 3.2.5. Tipos de relevo 3.3. As Áreas Quentes e Secas (desérticas e subdesérticas) 3.3.1. Condições climáticas 3.3.2. Cobertura vegetal 3.3.3. Escoamento superficial e tipos de drenagem 3.3.4. A ação do vento; a sedimentação eólica; as dunas 3.3.5. As formas de relevo 100 4. O Sistema de Erosão das Zonas Frias 4.1 O Sistema Glaciall 4.1.1. Características climáticas 4.1.2. Modelado das vertentes 4.1.3. Formas de relevo, formas de erosão e formas de deposição 4.2 O Sistema Periglacial 4.2.1. Características climáticas 4.2.2. Mecanismos morfoclimáticos; modelado das vertentes 4.2.3. O problema dos “solos poligonais” 5. O Sistema Cárstico 5.1. As influências do clima 5.2. O comportamento das drenagens 5.3. As formas de relevo. Código Nome da Disciplina CG 329 GEOMORFOLOGIA CLIMÁTICA 101 BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BASICA AB’SABER, A. N. Os Domínios de Natureza no Brasil: Potencialidades Paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. _________. Brasil, Paisagens de Exceção. São Paulo: Ateliê Editorial, 2006. BIGARELLA, J. J. et al. Estrutura e Origem das Paisagens Tropicais e Subtropicais, v..1 Florianópolis: Ed. da UFCS, 1994. __________. et al. Estrutura e Origem das Paisagens Tropicais e Subtropicais, v. 3 Florianópolis: Ed. da UFCS, 2003. ROSS, J. L. S. Ecogeografia do Brasil: Subsídios para o Planejamento Ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2006 SUGUIO. K. Geologia do Quaternário e Mudanças Ambientais. São Paulo: Paulo’s, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AB’SABER, A. N. Formas de Relevo. São Paulo: EDART, 1975. ANDRADE, G. O. & LINS, R. C. Introdução ao Estudo dos Brejos Pernambucanos. Arquivos do Instituto de Ciências da Terra da Universidade do Recife, v.2. p. 21-34, 1964. _________. Introdução à Morfoclimatologia do Nordeste do Brasil. Arquivos do Instituto de Ciências da Terra da Universidade do Recife, v.3-4, p. 17-28, 1965. CONTI, J. B. A Geografia Física e as Relações Sociedade/ Natureza no Mundo Tropical. 2ª ed. São Paulo: Humanitas, 2002. CHRISTOPHERSON, R. W. 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Elementos constitutivos do espaço agrário. Sistemas agrícolas e uso do solo. Estrutura agrária e relações de trabalho no campo. Habitat rural. Dinâmica da população rural. Política agrícola. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Código CG 237 Nome da Disciplina GEOGRAFIA AGRÁRIA 1. Geografia Agrária: noções conceituais e metodológicas 1.1. Definição e objeto da Geografia Agrária 1.2. A evolução dos conceitos geográficos e a abordagem do espaço agrário 1.3. Os elementos constitutivos do espaço agrário 1.4. Conhecimentos auxiliares e aplicações da disciplina. 2. Sistemas Agrícolas e Uso do Solo 2.1. As relações sociedade-natureza nas atividades agrícolas 2.2. O processo de trabalho nas atividades agrícolas 2.3. O processo de trabalho nas atividades pastoris 2.4. O mapeamento do uso do solo 2.5. Os sistemas mundiais de cultura 2.6. O uso do solo no Brasil 3. Estrutura Agrária e Relações de Trabalho no Campo 3.1. Elementos constitutivos da estrutura agrária 3.2. Antecedentes históricos da estrutura agrária brasileira 3.3. Estrutura fundiária: categorias de imóveis rurais 3.4. Categorias de produtores e renda da terra 3.5. Relações de trabalho e conflitos sociais no campo 3.6. As fontes de dados estatísticos: limitações e possibilidades de comparação. 4. Habitat Rural 03 104 4.1. Fatores que influenciam o habitat rural 4.2. Tipos e características do habitat rural 4.3. A problemática agrária e a dinâmica da população rural 4.4. A problemática agrária e a política agrícola 4.5. Fronteira agrícola Código CG 237 Nome da Disciplina GEOGRAFIA AGRÁRIA BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BASICA ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do Capitalismo Agrário em Questão. São Paulo: HucitecANPOCS, 1992. ALTIERI, Miguel A. O Agroecossistema: Determinantes, Recursos e Processos. In: __. Agroecologia: as Bases Científicas da Agricultura Alternativa. Rio de Janeiro: PTA/FASE, 1989. ANDRADE, Manuel Correia de. Agricultura & Capitalismo. 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Rio de Janeiro, 2001. 107 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico A cópia deste programa PROACAD/Corpo Discente só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG 307 C H Teórica GEOGRAFIA DOS SERVIÇOS 02 C H Prática Curso 01 Carga Horária Total 60 Créditos Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas EMENTA Visão retrospectiva do comércio mundial. As rotas comerciais. Monopólio comercial e estruturação colonial. Produtos manufaturados e matérias primas no comércio mundial: origens, destinos. Zonas ecológicas e comércio. Os blocos territoriais comerciais. Comércio no Brasil. Comércio e serviços e estruturação do espaço. Os serviços públicos e privados, em seus desdobramentos territoriais. Tecnologias, mudanças e rearranjos espaciais dos serviços, a níveis mundial e local. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Código CG 307 Disciplina GEOGRAFIA DOS SERVIÇOS 03 108 1. O Comércio 1.1. A Atividade Comercial: visão retrospectiva 1.2. Rotas comerciais e civilização na Antigüidade 1.3. Rotas comerciais e mercados na Idade Média 1.4. Revolução Comercial e os monopólios comerciais 1.5. Os impactos em organização do espaço do comércio de manufaturados matérias primas industriais. 1.6. Industrialização periférica e novos padrões de fluxos comerciais 1.7. As zonas ecológicas e efeitos nos padrões de fluxos de comércio 1.8. A formação dos grandes blocos comerciais mundiais 1.9. Aspectos territoriais da evolução do comércio no Brasil. 2. O Comércio, Sistemas de Cidades e Organização do Espaço Urbano 2.1. O papel da atividade comercial na formação dos sistemas de cidades. 2.2. O comércio, suas diversas formas e o interior do espaço urbano. 3. Os Serviços Privados e Públicos em seus Desdobramentos Espaciais 3.1. Os serviços de comunicação 3.2. Os serviços de transporte 3.3. Os serviços de saúde 3.4. Os serviços de educação 3.5. Os serviços de assistência técnica e científica 3.6. Os serviços de segurança 3.7. Os serviços pessoais e de lazer 3.8. Efeitos das alterações tecnológicas nos padrões de distribuição dos serviços. 4. O Papel da Rede de Serviços na Estruturação do Espaço 4.1. Os serviços vistos pela ótica dos lugares centrais 4.2. O estudo do comércio e serviços em suas distribuições e perfil no contexto dos países em desenvolvimento. Código Nome da Disciplina CG 307 GEOGRAFIA DOS SERVIÇOS BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BASICA ALBUQUERQUE, Áurea Fabiana Apolinário de. Pequenas Empresas de Serviços no Nordeste do Brasil e Estados do Ceará, Pernambuco e Bahia. Dissertação (Mestrado em Economia). Recife: CCSA-UFPE, 2000 BAILLY, Antoine. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 112 Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico A cópia deste programa PROACAD/Corpo Discente só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG GEOGRAFIA INDUSTRIAL C H Teórica 02 C H Prática 01 Curso Carga Horária Total 60 Créditos Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas EMENTA A Geografia da Indústria no quadro das ciências geográficas. Noções básicas para o estudo da disciplina. A evolução da atividade industrial e a produção do espaço. A Revolução Industrial e as transformações na organização do espaço. A universalização do fato industrial e as diferenças regionais de desenvolvimento industrial. Industrialização, crescimento urbano e regionalização. A industrialização econômica do espaço brasileiro e o caso nordestino da expansão industrial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Código Nome da Disciplina 03 113 CG GEOGRAFIA INDUSTRIAL 1. A Geografia da Indústria no Quadro das Ciências Geográficas 1.1. Conceito e objetivos da disciplina 1.2. Orientação do estudo 1.3. Interrelações com outras disciplinas (geográficas e não geográficas) 1.4. Noções básicas para o estudo da disciplina 2. A Evolução da Atividade Industrial e a Estruturação do Espaço 2.1. Os tipos de indústria 2.2. Fatores e elementos da evolução industrial 2.3. A Revolução Industrial e as transformações na organização do espaço 2.4. A universalização do fato industrial e as diferenças regionais do desenvolvimento. 3. A Indústria Moderna e sua Distribuição Geográfica 3.1. Características da indústria moderna 3.2. Distribuição geográfica das indústrias 3.3. O Estado e o desenvolvimento industrial 3.4. Industrialização, crescimento urbano e regionalização 4. A Industrialização e a Estruturação Econômica do Espaço Brasileiro 4.1. O café e a industrialização do Centro-Sul 4.2. O açúcar, o algodão: um mercado limitado para a industrialização nordestina 4.3. A industrialização brasileira após 1930 e a marginalização econômica do Nordeste. 4.4. As mudanças na divisão inter-regional do trabalho e a natureza do crescimento industrial recente no Nordeste. Impacto sobre a organização do espaço. 4.5. O significado da SUDENE como instrumento de política econômica. Código CG Nome da Disciplina GEOGRAFIA INDUSTRIAL 114 BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia Econômica. São Paulo: Ed. Atlas, 1999. __________. Estado, Capital e Industrialização do Nordeste. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. ARAÚJO, Tânia Bacelar de. Nordeste: Evolução Recente da Economia Regional. Recife: Relatório FUNDARPE/ IESP, 1991. ASTHON, T. S. A Revolução Industrial. Coleção Saber. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 116 Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico A cópia deste programa PROACAD/Corpo Discente só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG 303 EDUCAÇÃO AMBIENTAL C H Teórica 02 C H Prática Curso 01 Carga Horária Total 60 Créditos 03 Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas EMENTA Aspectos conceituais. Fundamentos filosóficos. Contextualização sócio-econômica e política. Métodos de análise. Estudos simulados com base nos textos didáticos. Seminários de avaliação e montagem de cenário. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Aspectos conceituais introdutórios. 1.1. Conceitos básicos 1.2. Ambientalismo e sustentabilidade 1.3. As múltiplas concepções de Educação Ambiental 2. Panorama histórico, filosófico e ideológico da Educação Ambiental. 2.1. Aspectos contextuais da questão ambiental 2.2. Antecedentes da Educação Ambiental 2.3. Os marcos da Educação Ambiental e sua expansão no Brasil 2.4. Fundamentos filosóficos da questão ambiental - Elementos relevantes da ética e da história das civilizações. 3. Os grandes temas da questão ambiental: aspectos contextuais e dimensões sócio-econômica e política 3.1. A necessidade da preservação, da conservação e das prevenções dos riscos das mudanças climáticas 3.2. Crescimento populacional e capacidade de suporte: relação necessária ao entendimento da produção agrícola e à questão social urbana. 3.3. Desenvolvimento sustentável; um novo estilo de desenvolvimento econômico? 3.4. A necessidade da Educação Ambiental na gestão ambiental 4. Educação Ambiental: subsídios ao planejamento e à prática. 4.1. Avaliação de impacto ambiental 4.2. Legislação Ambiental 4.3. Sistema de Gestão Ambiental (SGA) 4.4. A gestão ambiental em Pernambuco: instrumentos e ações o o o 4.5. Experiências de Educação Ambiental - 1 , 2 e 3 setor. 4.6. Elaboração de atividades de Educação Ambiental. 117 5. Seminários: estudos de casos relevantes identificados na prática escolar Código Disciplina CG 303 EDUCAÇÃO AMBIENTAL BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BASICA ABREU, Dora. Sem Ela, Nada Feito. Uma abordagem da Educação Ambiental na implantação da ISO – 14001. Salvador: Asset Negócios Corporativos. 1997 AGENDA 21 do Estado de Pernambuco. Recife: SECTMA, 2003. CARVALHO, Isabel. A Invenção Ecológica: Narrativas e Trajetórias da Educação Ambiental no Brasil. Porto Alegre: UFRS, 2001. CARVALHO, Isabel C. M. A Crise Ambiental em Tempos de Globalização. In: Pensando e Praticando a Educação Ambiental na Gestão do Meio Ambiente.Brasília: IBAMA, 2002. ________ . Desafios e Dilemas Políticos: as Lutas e Movimentos Ambientais. In: Pensando e Praticando a Educação Ambiental na Gestão do Meio Ambiente. Brasília: IBAMA, 2002. DIAS, Genebaldo Freire. Pegada Ecológica e Sustentabilidade Humana. São Paulo: Gaia, 2002. ____. Educação Ambiental: Práticas e Princípios. 4 ed. São Paulo: Gaia, 1994. FLORIANI, Dimas. A Complexidade Ambiental Nos Convida a Dialogar com as Modernidade. Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 4, jul./dez.. Editora da UFPR, 2001. Incertezas da BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGUIAR, Roberto Armando Ramos de. Direito do Meio Ambiente e Participação Popular. Brasília: IBAMA, 2002. 0 0 BRASIL. LEI N 9.795 LEI N 9.795. Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. CARSON, Rachel. Primavera Silenciosa. 2. Ed. São Paulo: Edições Melhoramentos, 1969. CARTA do Chefe Seattle a Ulysses Grant, Presidente dos Estados Unidos, 1855. In PINSKY, Jaime et al. História da América Através de Textos. 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Porto Alegre: Artmed, 2002. 119 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico A cópia deste programa PROACAD/Corpo Discente só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG 335 GEOGRAFIA REGIONAL DO BRASIL C H Teórica 02 C H Prática 01 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas 60 Créditos EMENTA Divisão do Brasil em 5 (cinco) grandes regiões. A conquista e a ocupação do espaço. A exploração dos recursos naturais. A diversidade do quadro físico e suas influências no potencial econômico de cada região. O sistema urbano. A industrialização do Sudeste. O processo da 03 120 migração européia e suas conseqüências. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Divisão Regional do Brasil, de acordo com o IBGE. 2. A Divisão do Brasil em Macrorregiões Econômicas. 3. Questões Atuais da Reorganização do Território. 3.1. A problemática da Amazônia 3.2. O Nordeste na economia brasileira 3.3. O Centro Sul 4. O Perfil Demográfico Brasileiro 5. A Dinâmica Sócio-espacial nas cidades Brasileiras 6. Reestruturação do Espaço Agrário 7. O desenvolvimento da atividade turística. Código Nome da Disciplina CG GEOGRAFIA REGIONAL DO BRASIL BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BASICA ANDRADE, Manoel Correia de. A Questão do Território no Brasil. São Paulo: HUCITEC/IPESPE, 1995. __________. Formação Territorial e Econômica do Brasil. Recife: Ed. Massangana, 2007. ARAÚJO, Tânia Bacelar. Nordeste, Nordestes: que Nordeste? In Guimarães Neto (coord.) Desigualdades Regionais e Desenvolvimento, São Paulo: Ed. da UNESP, 1995. CAMPOLINA, Clélio. Repensando a Questão Regional Brasileira: Tendências, Desafios e Caminhos. In: Painéis sobre o Desenvolvimento Brasileiro. Seminário de Comemoração dos 50 Anos do BNDES. Rio de Janeiro, 2002. CANO, Wilson. Desequilíbrios Regionais e Concentração Industrial no Brasil (19301970), 1970-1995). Campinas: UNICAMP/IE,1998. (30 anos de economia – UNICAMP, 2).2ª ed. revista e ampliada. CARDOSO DE MELO, João Manoel. O Capitalismo Tardio. Campinas: UNICAMP/IE, 1998. (30 anos de economia – UNICAMP, 4) CEDEPLAR. Macro regiões do Brasil: Regionalização com Base no Fato Urbano. 2006. 121 (Versão preliminar para discussão). COUTINHO, L. O Desafio Urbano-Regional na Construção de um Projeto de Nação. In Gonçalves, Brandão e Galvão (orgs.) Regiões e Cidades, Cidades nas Regiões. O Desafio Urbano-regional. São Paulo: UNESP, 2000. FAISSOL, S. O Espaço, Território, Sociedade e Desenvolvimento Brasileiro. Rio de Janeiro: IBGE, 1994. FERNANDES, A. C. O Movimento do Pêndulo: Justiça Social e Escalas Espaciais no Capitalismo Contemporâneo. In: Diniz e Lemos (orgs.). Espaço e Economia, 2005. FERNANDES, A C e NEGREIROS. Desenvolvimento Econômico, Divisão de Trabalho e Mudanças na Rede Urbana Brasileira. In: Fernandes e Valença (orgs.), Brasil Urbano, Rio de Janeiro: Ed. Mauad, 2004. FERNANDES, A C e CASAGRANDE, E E. Eficiência e Eqüidade: Incursões Recentes em Torno de um Velho Debate a Partir das Regiões do Estado de São Paulo. In Gonçalves, Brandão e Galvão (orgs.). Regiões e Cidades, Cidades nas Regiões. O Desafio Urbano-regional. São Paulo: UNESP, 2000. FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. , 31ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2002. GALVÃO, A.C.F. Política de Desenvolvimento Regional e Inovação. Rio de Janeiro: Ed. Garamond, 2004. GALVÃO, A C e BRANDÃO, C. A. Fundamentos, Motivações e Limitações da Proposta dos Eixos Nacionais de Integração e Desenvolvimento. In Gonçalves, Brandão e Galvão (orgs.) Regiões e cidades, cidades nas regiões. O desafio urbano-regional. São Paulo: UNESP, 2000. GUIMARÃES NETO, L (coord.). Desigualdades Regionais e Desenvolvimento. São Paulo: UNESP, 1995. __________. A Formação Econômica do Nordeste. Recife: Ed. Massangana, 1989. __________. Dinâmica Recente das Economias Regionais Brasileiras. In: São Paulo em Perspectiva. SEADE. V.9, nº3, 1995. GUIMARÃES NETO, L . Desigualdades Regionais e Federalismo. In: AFFONSO, Rui de Brito A.; SILVA, Pedro Luiz de Barros (orgs.). A Federação em Perspectiva: Ensaios Selecionados. São Paulo: FUNDAP, 1995 b. IPEA/NESUR-UNICAMP. Tendências e Perspectivas da Rede Urbana do Brasil. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1999. LIMONAD, E, HAESBAERT, R e MOREIRA, R. (orgs.). Brasil Século XXI: por uma Nova Regionalização. São Paulo: Ed. Max Limonad, 2004. 122 MINISTÉRIO DAS CIDADES. Tipologia das Cidades. Bitoun, Jan; Fernandes, Ana Cristina e Araújo, Tânia Bacelar. MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÂO NACIONAL. Política Nacional de Desenvolvimento Regional, 2005. MONTEIRO NETO, Aristides. Intervenção Estatal e Desigualdades Regionais no Brasil; Contribuições ao Debate Contemporâneo. IPEA, Texto para Discussão 1229, 2006. Sítios recomendados http://www.cedeplar.ufmg.br/pesquisas/sub_pes_pro_nex_reg.php#textos www.integracao.gov.br www.ibge.gov.br www.ipea.gov.br www.bndes.gov.br http://www.eixos.gov.br http://www.federativo.bndes.gov.br BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Tânia Bacelar. Ensaios sobre o Desenvolvimento Brasileiro: Heranças e Urgências. Rio de Janeiro FASE Ed. REVAN, 2000. BAENINGER,, Rosana. Redistribuição Espacial da População e Urbanização. In: Regiões e Cidades, Cidades nas Regiões. São Paulo: UNESP e ANPUR. Flora Gonçalves, Carlos Antônio Brandão e Antônio Carlos Brandão (orgs.). 2003. BECKER, Berta. Amazônia: Geopolítica na Virada do III Milênio. Ed. Garamond, 2004. CAMPOLINA, Clélio. Desenvolvimento Poligonal no Brasil: nem Desconcentração nem Polarização. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 124 Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico A cópia deste programa PROACAD/Corpo Discente só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG 441 PESQUISA GEOGRÁFICA 1 C H Teórica 02 C H Prática 01 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas 60 Créditos 03 EMENTA Iniciação dos estudantes nas tarefas de gabinete referentes à pesquisa e à elaboração dos trabalhos geográficos, compreendendo principalmente: pesquisa bibliográfica, estatística, cartográfica; elaboração de tabelas, gráficos e cartogramas; uso da fotografia e prática do desenho 125 cartográfico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CG 441 PESQUISA GEOGRÁFICA 1 UNIDADE 1 1. O instrumental e o itinerário da pesquisa geográfica 2. A observação de campo 3. Técnica de comentário de slides 4. Técnica de comentário de ortofotocartas 5. Técnica de comentário de mapa UNIDADE 2 1. Censo e outras fontes estatísticas 2. Tabulação de dados e representação gráfica em geografia física e humana. 3. Dispersão, formação de classes, cartografação. UNIDADE 3 1. Fichas de leitura 2. Reunião de dados 3. Elaboração de um relatório. Código CG 441 Nome da Disciplina PESQUISA GEOGRÁFICA 1 BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA a BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Repensando a Pesquisa Participante. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1995. KAYSER, B. O trabalho de Campo em Geografia. In: Seleção de Textos 11. S.Paulo, AGB-SP, 1985. POPPER, Karl R. A Lógica da Pesquisa Científica. 6ª ed. São Paulo: Cultrix, 2000. RANDON, Michel (org.). O Pensamento Transdisciplinar e o Real. S.Paulo: TRIOM, 2000. RUDIO, Franz V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica, Petrópolis: Ed. Vozes, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência. São Paulo: Loyola, 2000. 126 CHALMERS, Alan. A Fabricação da Ciência, São Paulo: UNESP, 1994. GOMES, P. C. O Conceito de Região e sua Discussão. In: Castro, Gomes & Corrêa. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand, 2003. a ECO, Humberto. Como se Faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 2000, 15 reimpressão. SCHAEFER, Fred. O Excepcionalismo na Geografia: Um Estudo Metodológico. Boletim de Geografia Teorética, 7 (13): 5-37, Rio Claro, 1977. TACHIZAWA, T. e MENDES, G. Como Fazer Monografia na Prática. 5ª ed. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 127 Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico A cópia deste programa PROACAD/Corpo Discente só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG 336 C H Teórica GEOGRAFIA ECONÔMICA DO MUNDO ATUAL 02 C H Prática 01 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas 60 Créditos 03 EMENTA As Mudanças na economia mundial e suas tendências. As tendências de reorganização do espaço econômico mundial. A Geografia dos grandes espaços econômicos. A África e a América Latina na Geografia mundial do Século XXI. Conteúdo Programático Código CG 336 Nome da Disciplina GEOGRAFIA ECONÔMICA DO MUNDO ATUAL 1. As Mudanças na Economia Mundial e suas Tendências 1.1. A crise dos anos 70 / 80 e a Revolução Científica e Tecnológica 1.2. A reestruturação econômica (produção, mercados, fluxos) 1.3. A modernização concentrada e seletiva nos países centrais 1.4. A potência de ajuste e reestruturação econômica nos países periféricos 2. As Tendências de Reorganização do Espaço Econômico Mundial 2.1. A economia global e seus efeitos na Divisão Internacional do Trabalho 2.2. A reorganização dos mercados (tendência à formação de blocos) 2.3.As tendências dos fluxos de mercadorias (matérias primas e produtos finais), de pessoas, de capitais e de informações. 2.4. A multipolaridade como tendência 3. A Geografia dos Grandes Espaços Econômicos 3.1. A Geografia Econômica dos Estados Unidos, Canadá e México 3.2 A Geografia Econômica do Japão e Sudeste Asiático 128 3.3. A Geografia Econômica da Comunidade Econômica Européia 3.4. A Geografia Econômica dos países socialistas da Europa e Ásia 4. A África e a América Latina na Geografia Mundial do Século XXI 4.1. A inserção da África e América Latina na Geografia do pós 2ª Guerra 4.2. As tendências recentes de mudanças na América Latina e África Código CG 336 Disciplina GEOGRAFIA ECONÔMICA DO MUNDO ATUAL BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia Econômica. São Paulo: Ed. Atlas, 1999. ____________. Globalização & Geografia. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 1996. ____________. Globalização e Identidade Nacional. Recife: Edições Bagaço, 2002. BELLO, Walden. Desglobalização: Idéias para uma Nova Economia Mundial. Tradução de Reinaldo Endlich Orth. Petrópolis: Ed. Vozes, 2003. BRUN, Argemiro. O Desenvolvimento Econômico Brasileiro. São Paulo: Ed. Unijuí, 2005. CANCLINE, Nestor Iluminuras, 2008. Garcia. Latino-Americanos à Procura de um Lugar neste Século. São Paulo: CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. Trad. R. V. Majer. V. 1. São Paulo: Paz e Terra, 1999. ( A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura ). CATTANI, Antônio David; DIAZ, Laura Mota (org.). Desigualdades na América Latina.: Novas Perspectivas Analíticas. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2005. CHESNAIS, F. A Mundialização do Capital. Trad. S. F. Foá. São Paulo: Xamã, 1996. COCO, G.; Galvão, A. P. ; SILVA, G. Capitalismo Cognitivo: Trabalho, Redes e Inovação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. DREIFUSS, René. A Internacional Capitalista: Estratégias e Táticas do Empresariado Transnacional, 1918- 1986. Rio de Janeiro: Ed. Espaço e Tempo, 1986 FAIRBANK, John King; GOLDMAN, Merie. China uma Nova História. Tradução de Marisa Motta. Porto Alegre: L & PM, 2007. GEORGE, Pierre. Geografia Econômica. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1988. HAESBAERT, R. Blocos Internacionais de Poder. São Paulo: Contexto, 2001. _________. Territórios Alternativos. São Paulo: Contexto, 2002. HARVEY,, David. Espaços de Esperança. São Paulo: Ed. Loyola, 2004. HERRÁN, Carlos Alberto. 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São Paulo: ANPUR, 1993. __________. Por uma outra Globalização, do Pensamento Único à Consciência Universal. São Paulo: Record, 2001. SANTOS, Teotônio. América Latina no Limiar do Século XXI. São Paulo, 2004. SANTOS, Theotônio dos. (coordenação); MARTINS, Carlos Eduardo; SÁ, Fernando; BRUCKMANN, Mônica (orgs). Globalização e Regionalização (Hegemonia e Contra-Hegemonia). Rio de Janeiro: Ed. PUC; São Paulo: Loyola, 2004. Vol. 3. SILVEIRA, Maria Laura. (org.). Continente em Chamas: Globalização e Território na América Latina. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Estudos Universitários. Revista de Cultura da UFPE. V. XIX. N 1-2. Jul/Dez Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Paulo. A África Ensinando a Gente. Angola, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe/ Paulo Freire, Sérgio Guimarães. São Paulo: Paz e Terra, 2003. GUERRA, Alexandre; POCHMANN, Márcio; AMORIM, Ricardo; SILVA, Ronnie (orgs). 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São Paulo: Armazém do Ipê, 2005. 130 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico A cópia deste programa PROACAD/Corpo Discente só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG 442 PESQUISA GEOGRÁFICA 2 C H Teórica 02 C H Prática 01 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas 60 Créditos 03 EMENTA Adestramento dos estudantes nas tarefas de pesquisa de campo e dos respectivos dados compreendendo principalmente: preparo; paisagens; levantamentos expeditos; outras formas de recolhimento; seleção e tratamento de dados e informações resultantes de contatos diretos com as áreas e fatos em estudo. 131 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CG 442 PESQUISA GEOGRÁFICA 2 1. Ciência, Espaço e Geografia 1.1. Conceito, objetivo e classificação de ciência 1.2. Métodos científicos 1.3. Evolução da ciência geográfica 1.4. As tradições da Geografia 1.5. Espaço topográfico 2. Planejamento da Pesquisa Geográfica 2.1. Etapas da pesquisa 2.2. Projeto de pesquisa 2.3. Técnicas de pesquisa 2.4. Instrumentos de pesquisa 3. Execução da Pesquisa Geográfica 3.1. Escolha do tema 3.2. Levantamento bibliográfico e escolha da base conceitual 3.3. Escolha da metodologia 3.4. Trabalho de campo para coleta de dados 3.5. Apuração e tratamento dos dados e informações 3.6. Representação gráfica e cartográfica dos resultados 3.7. Interpretação dos resultados 3.8. Interpretação do relatório da pesquisa 4. Explanação da Pesquisa Geográfica 4.1. Estilo de redação 4.2. Elementos constitutivos do trabalho escrito 4.3. Título, sumário e sinopse 4.4. Texto principal 4.5. Resumos e anexos 4.6. Referências bibliográficas e bibliografia 4.7. Sistema de numeração progressiva 4.8. Tabelas e ilustrações Código CG 442 Nome da Disciplina PESQUISA GEOGRÁFICA 2 BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia Ciência da Sociedade. Recife: Editora Universitária da UFPE, 2008. a BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Repensando a Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense, 1987, 3 edição. DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1995. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico: Explicitação das Normas da ABNT. Porto Alegre s.n., 2004. 132 GERARDI, L. H. de. O e SILVA, B. C. N. Metodologia Científica, Geografia. In: Quantificação em Geografia. São Paulo: DIFEL, 1981. Pesquisa Científica e Pesquisa em GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994. KAYSER, B. O trabalho de Campo em Geografia. In: Seleção de Textos 11. S.Paulo, AGB-SP, 1985. a POPPER, Karl R. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 2000, 6 . edição. RUDIO, Franz V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica, Petrópolis: Ed. Vozes, 1986. THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência. São Paulo: Loyola, 2000. CHALMERS, Alan. A Fabricação da Ciência, São Paulo: UNESP, 1994. a ECO, Humberto. Como se Faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 2000, 15 reimpressão. GOMES, P. C. O Conceito de Região e sua Discussão, in: Castro, Gomes & Corrêa. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand, 2003. RANDON, Michel (org.). O Pensamento Transdisciplinar e o Real. S.Paulo: TRIOM, 2000. SCHAEFER, Fred. O Excepcionalismo na Geografia: um Estudo Metodológico. Boletim de Geografia Teorética, 7 (13): 5-37, Rio Claro, 1977. TACHIZAWA, T. e MENDES, G. Como Fazer Monografia na Prática. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, a 2000, 5 edição. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 133 Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico PROACAD/Corpo Discente A cópia deste programa só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG GEOMORFOLOGIA COSTEIRA C H Teórica 02 C H Prática 01 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas 60 EMENTA Agentes da esculturação litorânea. Mecanismo da evolução do litoral. Os tipos de Costas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Código Nome da Disciplina CG GEOMORFOLOGIA COSTEIRA 1. A Terminologia Brasileira das Formas Litorâneas 2. Os Processos de Erosão e Sedimentação nas Áreas Litorâneas 3. Os Fenômenos Glácios-Eustáticos do Quaternário 4. As Formas de Relevo Litorâneo: Gênese e Evolução 5. A Classificação das Costas Créditos 03 134 Código CG Nome da Disciplina GEOMORFOLOGIA COSTEIRA BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASSETI, V. Elementos de Geomorfologia. Goiânia: Universidade Federal de Goiás, 2001. CUNHA, S. B.; GUERRA, A, J, T. Geomorfologia, uma Atualização de Bases e Conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. HOEFEL, F. G. Morfodinâmica de Praias Arenosas Oceânicas: uma Revisão Bibliográfica. Itajaí: Ed. da Universidade do Vale do Itajaí, 1998. SUGUIO, K. et al. Flutuações do Nível Relativo do Mar durante o Quaternário Superior ao longo do Litoral Brasileiro e suas Implicações na Sedimentação Costeira. Revista Brasileira de Geociências. V..15, 1985. SUGUIO, K. Dicionário de Geologia Marinha. São Paulo: T. A. Queiroz Editor, LTDA, 1992. __________. Geologia do Quaternário e Mudanças Ambientais. São Paulo: Paulo’s Comunicação e Artes Gráficas, 1999. SUGUIO, K. ; BIGARELLA. J. J. Ambientes Fluviais. Florianópolis. Ed. UFSC, 1990. TEIXEIRA, W. ; TOLEDO, M. C. M. ; FAIRCHILD, T. R. ; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLOOM, A. L. Superfície da Terra. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Geomorfologia, Exercícios, Técnicas e Aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. ___________. Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. GUERRA, A. T. ; GUERRA, A. J. T. Novo Dicionário Geológico-Geomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. ROSS, J. L.S. Geomorfologia, Ambiente e Planejamento. São Paulo: Contexto, 2001. SUGUIO, K.. Dicionário de Geologia Sedimentar. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE 135 _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico A cópia deste programa PROACAD/Corpo Discente só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG 539 ESTÁGIO SUPERVISIONADO C H Teórica 0 C H Prática 6 Curso Carga Horária Total 180 Créditos 06 Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas EMENTA Estágio Curricular Supervisionado em Geografia constitui atividade acadêmica de interação entre o curso de Bacharelado em Geografia e os campos de aplicação prática das técnicas, métodos e conhecimento geográfico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O estágio deve propiciar a formação de profissionais capazes de atender as exigências e peculiaridades específicas do mercado de trabalho de Geografia e também fornecer ao aluno oportunidade de vivência temporária de sua futura profissão. Executando tarefas pertinentes a sua área de profissionalização, o estudante enquanto desenvolve aptidões específicas, supera suas deficiências, testa sua capacidade para o trabalho e a adequação de sua escolha. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 136 Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico A cópia deste programa PROACAD/Corpo Discente só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG 533 ESTUDOS INTEGRADOS DO MEIO AMBIENTE C H Teórica 02 C H Prática 01 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas 60 Créditos 03 EMENTA Concepção global de estudos integrados. Técnicas de levantamento e mapeamento das informações de recursos naturais. Técnicas de levantamento e mapeamento dos recursos humanos e produtivos. Procedimentos para a elaboração do zoneamento ecológico e identificação das potencialidades da área. Delimitação dos sistemas ecológicos. O ordenamento do ambiente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Código CG 533 Nome da Disciplina ESTUDOS INTEGRADOS DO MEIO AMBIENTE 1. Concepção global de estudos integrados 1.1. Conceito de estudos integrados 1.2. Objetivos dos estudos integrados 1.3. Diferentes níveis de estudos integrados 1.4. Procedimentos metodológicos 1.5. Principais termos e conceitos utilizados 2. Levantamento e mapeamento dos recursos naturais 2.1. Recursos geológicos 2.2. Recursos climáticos 2.3. Recursos hídricos 2.4. Geomorfologia e declividade 2.5. Recursos de solos 137 2.6. Recursos da fauna e da flora 3. Levantamento e mapeamento dos recursos humanos e produtivos 3.1. O efetivo populacional 3.2. As atividades agrícolas e extrativas vegetais 3.3. As atividades industriais e extrativas minerais 3.4. O comércio e as formas de prestação de serviços 3.5. Os núcleos urbanos e o processo de urbanização 4. O zoneamento ecológico 4.1. Identificação dos diversos ecossistemas 4.2. Avaliação do potencial dos recursos naturais 4.3. Mapeamento dos problemas ambientais identificados 4.4. Seleção das áreas de acordo com a capacidade de uso dos solos 4.5. Priorização das áreas selecionadas 5. O ordenamento ambiental 5.1. Conceito de ordenamento ambiental 5.2. Justificativa para o ordenamento ambiental Código Nome da Disciplina CG 533 ESTUDOS INTEGRADOS DO MEIO AMBIENTE BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. G. Caracterização do Quadro Natural e o Aproveitamento dos Solos do Município de Bonito – PE. Monografia de conclusão do curso de Geografia. Recife, 1992. ANDRADE LIMA, D. Tipo de Florestas de Pernambuco. Separata dos Anais da Associação dos Geógrafos Brasileiros. São Paulo, 1961. BRASIL/SUDENE/EMBRAPA. Levantamento Exploratório Reconhecimento de Solos do Estado de Pernambuco. Boletim Técnico 26, v.2. Recife, 1973. (Série Pedologia 14). BRASIL/SUDENE/OEA. Projeto Bacia do Jatobá. SUDENE, 12 volumes, Recife, 1980, BRASIL/SUDENE. Levantamento Básico Integrado dos Recursos Naturais da Bacia do Rio Itapecuru – MA. SUDENE. Vários volumes, Recife, 1980. __________. Levantamento Básico Integrado dos Recursos Naturais da Bacia do Rio Mearim – MA. SUDENE. Vários volumes, Recife, 1980. MMA/BRASIL. Gestão dos Recursos Naturais: Subsídios à Elaboração da Agenda 21 Brasileira. Ministério do Meio Ambiente, edições IBAMA. Brasília, 2000. NEGRET, R. Ecossistema: Unidade Básica para o Planejamento da Ocupação Territorial. Fundação Getúlio Vargas. Rio de Janeiro, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARTOLOMEO M., BENNET P., BOUMA J., HEYDKAMP P., J. P., WOLTERS T. Eco-management Accounting 138 as a Tool of Environmental Management, Final report to the Ecomag Project, sponsored by EU DG XII. BENNET M., JAMES P. Applying Eco-Management Accounting. EIM, Ecomag Project, Wolverhampton, 1999. DIEGUES A. C. Etnoconservação: Novos Rumos para a Proteção da Natureza nos Trópicos. São Paulo: Editora Hucitec , 2000. LACOSTE A. e SALANON R. Éléments de Biogéographie et d’Écologie. Fac Géographie. Nathan Université. Paris, 1998. LEIS H. R. A Modernidade Insustentável: as Críticas do Ambientalismo à Sociedade Contemporânea. Petrópolis: Vozes; Santa Catarina: UFSC, 1999. RESENDE M.; CURI N.; REZENDE S. B. de; CORRÊA G. F. Pedologia: Base para Distinção de Ambientes. 3ª ed. Viçosa : NEPUT, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO Universidade Federal de Pernambuco Semestre/Ano de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico PROACAD/Corpo Discente A cópia deste programa só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do 139 Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG 537 ORGANIZAÇÃO INTERNA DO ESPAÇO URBANO C H Teórica 02 C H Prática 01 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas 60 Créditos EMENTA Geografia e planejamento urbano. Sítio urbano. Estrutura urbana. Mercado fundiário urbano. Serviços urbanos. A localização das atividades econômicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Código CG 537 Disciplina ORGANIZAÇÃO INTERNA DO ESPAÇO URBANO 1. Introdução 1.1. O geógrafo no planejamento urbano 1.2. Definição do espaço urbano 2. O Sítio Urbano 2.1. Técnicas de identificação 2.2. Análise do sítio na perspectiva geo-histórica 2.3. Análise do sítio na perspectiva do manejo ambiental 3. A Estrutura Urbana 3.1. Cidade isolada, aglomeração, conurbação, nebulosa urbana 3.2. Tipos de estrutura urbana e a teoria do campo urbano 3.3. A planta urbana e a identificação dos atores da sua construção no passado e no presente. 4. O Mercado Fundiário Urbano 4.1. Princípios gerais 4.2. A favelização 4.3. A verticalização 4.4. Poder público e mercado fundiário urbano 5. Transportes 5.1. Abastecimento d’água e saneamento 5.2. Infra-estruturas sociais 6. A Localização das Atividades Econômicas no Espaço Urbano 6.1. O comércio 6.2. As indústrias 6.3. Os serviços privados 6.4. A agricultura periurbana 03 140 7. Gestão e Planejamento Urbano 7.1. Os textos constitucionais 7.2. A prática técnica Código CG 537 Disciplina ORGANIZAÇÃO INTERNA DO ESPAÇO URBANO BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Manuel Correia de. Recife: Problemática de uma Metrópole de Região Subdesenvolvida. Recife: UFPE, 1979. BARRETO. Ângela Maria Maranhão. O Recife através dos Tempos. A Formação da sua Paisagem. Recife. FUNDARPE, 1994. BEAUJEU-GARNIER. Jacqueline & CHABOT, Georges. Tratado de Geografia Urbana. Barcelona: EditorialVicens-vives, 1975. BERNARDES, Denis. Recife: o Caranguejo e o Viaduto. Recife: UFPE, 1996. BITOUN, Jan. Recife, uma Interpretação Geográfica. In: CARLOS, Ana Fani Alessandri. Os Caminhos da Reflexão sobre a Cidade e o Urbano. São Paulo: Edusp, 1994. BONNET, Jacques. Les Grandes Metrópoles Mondiales. Paris: Nathan- Université, 1994. (Géographie D’aujourd’hui). CARLOS, Ana Fani Alessandri. Espaço-Tempo na Metrópole. A Fragmentação da Vida Cotidiana. São Paulo: Contexto, 2001. CASTELLS, Manuel. A Questão Urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. CASTRO, Josué de. A Cidade do Recife. Ensaio de Geografia Urbana. Rio de Janeiro: Livraria da Casa do Estudante do Brasil, 1954. CLARK, David. Introdução à Geografia Urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999 CLAVAL,Paul. La Logique des Villes. Paris: Librairies Techniques,1981. CORRÊA, Roberto Lobato. O Espaço Urbano. São Paulo: Ática, 1998. (Série Princípios). ___________. A Rede Urbana. São Paulo: Ática, 1989 (Série Princípios) GOMES, Edvânia Torres Aguiar. Recortes de Paisagens na Cidade do Recife: uma Abordagem Geográfica. Tese (Doutorado em Geografia). São Paulo, 1997. Recife: Ed. Massangana, 2008. HARVEY, David. Justiça Social e Cidade. São Paulo: Hucitec, 1980. ____________. The Urban Experience. Londres: Blackwel, 1989. JOHNSON, James. Geografia Urbana. Barcelona: Oikos-tau S.A Ediciones, 1974. MELO, Mário Lacerda de. Metropolização e Subdesenvolvimento. O Caso do Recife. Recife: UFPE, 1978. 141 SANTOS, Milton. A urbanização Desigual: a Especificidade do Fenômeno Urbano em Países Subdesenvolvido. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1982. ___________. Manual de Geografia Urbana. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 1989. ___________. Pobreza Urbana. São Paulo, Recife, 1978. SASSEN, Saskia. The Global City. Princeton: University Press, 1991. ___________. As Cidades na Economia Mundial. São Paulo: Studio Nobel, 1998. SOUZA, Marcelo José Lopes de. O abc do Desenvolvimento Urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. __________. Mudar a Cidade. Uma Introdução Crítica à Gestão e ao Planejamento Urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. __________. A Prisão e a Ágora. Reflexões em torno da Democratização do Planejamento e da Gestão das Cidades. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. SOUZA, Maria Adélia Aparecida de. A Identidade da Metrópole. São Paulo: Hucitec, 1994. VELTZ, Pierre. Mondialisation, Villes et Territoires. L’Economie D’ Archipel. Paris: Presses Universitaires de France, 1996. VERAS, Lúcia Maria de Siqueira Cavalcanti. De Apé-Puc a Apipucos. Recife: Bagaço, 1999. VILLAÇA, Flávio. Espaço Intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel: FAPESP: Lincoln Institute, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIDOU-ZACHARIASEN, Catherine. De Volta à Cidade. Dos Processos de Gentrificação às Políticas de “Revitalização” dos Centros Urbanos. São Paulo: Annablume, 2006. CAMPOS, Heleniza Ávila. Permanências e Mudanças no Quadro de Requalificação Sócio-espacial da Área Central do Recife (PE). Estudo sobre Territorialidades Urbanas em dois Setores “Revitalizados”. 1999. Tese (Doutorado em Geografia) UFRJ. DELLE DONNE, Marcella . Teorias sobre a Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1979. (Arte & Comunicação). ENGELS, Friedrich. A Situação da Classe Trabalhadora em Inglaterra. Lisboa: Martins Fontes, s/d. FREYRE, Gilberto. Sobrados e Mocambos. Decadência do Patriarcado Rural e Desenvolvimento do Urbano. V.II. São Paulo: José Olympio, 1951 KOWARICK, Lucio. A Espoliação Urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. LEFEBVRE, Henri. A Cidade do Capital. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. ___________. A Revolução Urbana. Belo Horizonte: UFMG,1999. RIBEIRO, Luís César de (org.). O Futuro das Metrópoles: Desigualdades e Governabilidade. Rio de Janeiro: Revan: Fase, 2000. VALLADARES, Lícia; PRETECEILLE, Edmond et al Reestruturação Urbana: Tendências e Desafios. São Paulo: Nobel, 1990. YÀZIGI, Eduardo. O Mundo das Calçadas. São Paulo: Humanitas/Imprensa Oficial do Estado, 2000. 142 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico PROACAD/Corpo Discente A cópia deste programa só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG 441 GEOGRAFIA POLÍTICA C H Teórica 02 C H Prática 01 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas 60 Créditos EMENTA Natureza e Desenvolvimento recente da Geografia Política; Antecedentes e importância da Geografia Política e suas raízes na história da Geografia; a Geopolítica e a Geoestratégia; antecedentes e necessidade atual da Geografia Política; o conceito de território e de territorialidades; aplicação à administração do território nacional; aplicação à regionalização; aplicação à gestão e ao planejamento urbano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 03 143 Código CG 441 Nome da disciplina GEOGRAFIA POLÍTICA 1. INTRODUÇÃO 1.1. A Posição da Geografia Política no Quadro geral das Ciências Geográficas 1.2. Tradição e renovação da Geografia Política 1.3. A gestão e o planejamento territorial e a Geografia Política 2. A GEOPOLÍTICA: RAÍZES E OBJETIVOS 2.1. A Geopolítica de F. Ratzel e dos seus discípulos 2.2. A Geopolítica do Brasil 2.3. A Geoestratégia: potências e conflitos 2.4. Globalização e Estado Nacional 3. A GEOGRAFIA POLÍTICA: O ESTUDO DO PODER NA ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO 3.1. Os antecedentes: a geografia eleitoral e a geografia das áreas fronteiriças 3.2. Gestão e planejamento territorial em questão: emergência de uma geografia do poder. 3.3. Território e territorialidades: conceituação no âmbito da Geografia 4. A ADMINISTRAÇÃO TERRITORIAL DO ESPAÇO NACIONAL 4.1. Exemplos estrangeiros de estruturas político-administrativas unitárias, federais e confederais 4.2. O Brasil - União, estados e municípios 5. REGIONALIZAÇÃO E TERRITORIALIDADES 5.1. Regionalização com base na diferenciação física 5.2. Regionalização com base na diferenciação econômica 5.3. Regionalização e política 5.4. Regionalização e Regionalismo 6. GESTÃO, PLANEJAMENTO URBANO E TERRITORIALIDADES URBANAS 6.1. Descentralização e participação 6.2. Movimentos sociais e identidades micro-territoriais 6.3. Necessidade de compatibilização com as redes de serviços: a dimensão metropolitana. Código CG – 341 Nome da Disciplina GEOGRAFIA POLÍTICA BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Manoel Correia de. Geografia Ciência da Sociedade. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2008. CASTRO, Iná Elias de et al (orgs.). Geografia Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 2001. CASTRO, Therezinha de. Geopolítica: Princípios, Meios e Fins. Rio de Janeiro: Bibl. Do Exército, 1999. COSTA, Wanderley Messias da. Geografia Política e Geopolítica. São Paulo: Hucitec, 1992. HAESBAERT, Rogério (org.). Globalização e Fragmentação no Mundo Contemporâneo. Niterói : Ed. da Universidade Fluminense, 1998. MAGNOLI, Demétrio. O Que é Geopolítica. São Paulo: Brasiliense, 1991 MIYAMOT, Shiguenoli. Geopolítica e Poder no Brasil. Campinas: Ed. Papirus, 1995. 144 RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. São Paulo : Ed. Ática, 1993. SANTOS, Milton. Território e Sociedade. Entrevista com Milton Santos. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2000. _________. O Espaço do Cidadão. São Paulo: Nobel, 1987. SANTOS, Theotônio. Economia Mundial: Integração Regional e Desenvolvimento Sustentável. Petrópolis: Ed. Vozes, 1993. VESENTINI, José W. A Capital da Geopolítica. São Paulo: Ática, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Manuel Correia de. Imperialismo e Fragmentação do Espaço. São Paulo: Hucitec, 1988. _________. Geografia do Brasil. São Paulo: Ed. Ática, 1989. ARBEX JUNIOR, José. Narcotráfico: Um Jogo de Poder nas Américas. São Paulo: Moderna, 1993. BAUMAN, Zygmunt. Globalização. As Conseqüências Humanas. Rio de Janeiro : Jorge Zahar Editor, 1999. BRITTO, Luiz Navarro de. Política e Espaço Regional. São Paulo: Ed. Nobel, 1986.. GEORGE, Pierre. O Homem na Terra. A Geografia em Ação. Lisboa : Edição 70, 1993. SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço. Técnica e Tempo. Razão e Espaço. São Paulo: Ed. da USP, 2004. SODRÉ, Nelson Werneck. A Geopolítica. In: Introdução à Geografia. Petrópolis, 1977. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 145 Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico A cópia deste programa PROACAD/Corpo Discente só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG TÉCNICAS COMPUTACIONAIS APLICADAS A GEOGRAFIA C H Teórica 02 C H Prática 01 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas 60 Créditos 03 EMENTA Introdução ao Sensoriamento Remoto; Histórico; Conceitos; Aplicações; Princípios físicos de sensoriamento remoto: radiação eletromagnética (REM), espectro eletromagnético. Interação REM - superfície terrestre - atmosfera. Comportamento espectral de alvos; técnicas de sensoriamento remoto e de Sistemas de Informação Geográficas e sua aplicação na geografia. O uso de aplicativos em projetos de aprendizagem; softwares e sites educacionais: análise e aplicações. Uso de softwares para elaboração e análise de mapas e gráficos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Código CG Disciplina TÉCNICAS COMPUTACIONAIS APLICADAS A GEOGRAFIA 1. O EQUIPAMENTO 1.1. Unidade central do processamento 2. OS PERIFÉRICOS 2.1. Monitor de vídeo, teclado, “drive”, disco rígido, impressora, “mouse”, mesa digitadora e “ploter”. 3. Os Programas e as Técnicas Geográficas 3.1. Sistema operacional 3.1.1. MS DOS. Principais comandos: FORMAT, DIRETORIO, COPY, DIKOPY, DELETE, RENAME e CHKDSK 3.2. Programas aplicativos 3.2.1. Planilha eletrônica como instrumento para elaborar tabelas e processar dados geográficos. Principais comandos de Lotus 1-2-3: WORKSHEET, RANGE, COPY, MOVE, FILE, PRINT, DATA e QUIT 146 3.2.2. Banco de dados geográficos. Principais comandos do programa Works: ARQUIVO, EDITAR, IMPRIMIR, SELECIONAR, FORMATAR, CONSULTA, OPÇÕES e RELATÓRIO 3.2.3. Editor gráfico Harvard Graphics. Principais comandos: CREATE NEW CHART, ENTER/EDIT CHART, DRAW ANOTATE, GET/SAVE/REMOVE, PRODUCE OUTPUT e EXIST. Código CG Disciplina TÉCNICAS COMPUTACIONAIS APLICADAS A GEOGRAFIA BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, C. M.; CÂMARA, G.; MONTEIRO, A. M. V. Geoinformação em Urbanismo: Cidade Real X Cidade Virtual. Oficina de Textos, 2007. ASSAD, E. D.; SANO, E. E. Sistema de Informações Geográficas: Aplicação na Agricultura. Brasília: EMBRAPA, 1998. Cap. 2 Mapas e suas Representações Computacionais (Biblioteca). CÂMARA, Gilberto; DAVIS, Clodoveu; MONTEIRO, Antônio M. V. Introdução à Ciência da Geoinformação. http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/, Capítulos 1 e 2. FELGUEIRAS, Carlos Alberto. Modelagem Numérica de Terreno. In: CÂMARA, Gilberto; DAVIS, Clodoveu; MONTEIRO, Antônio Miguel Vieira. Introdução à Ciência da Geoinformação. http://www.dpi,inpe.br/gilberto/livro/introd/index.html FRANCISCO, C. N.; XAVIER-DA-SILVA, J. O Uso de Scanners na Digitalização de Mapas destinados a Sistemas de Informações Geográficas. In: Congresso Brasileiro de Cartografia, Rio de Janeiro, 1993. Anais... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Cartografia, v.3, p. 807-815, 1993. PINA, Maria de Fátima; CRUZ, Carla Madureira; MOREIRA, Ronaldo Ismério. Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Geográfica e Cartografia Aplicados à Saúde. Brasília: Organização Panamericana da Saúde, Ministério da Saúde, 2000. (Biblioteca). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Consultoria e Informática. Curso Básico de Arc View 3.1. Rio de Janeiro ESRI. Manual Arc Viev, (Biblioteca). FERREIRA, N. C. Introdução ao ArcView. http://www2.ibama.gov.br/~csr/intra/introavn.pdf. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE 147 _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO Universidade Federal de Pernambuco Semestre/Ano de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico PROACAD/Corpo Discente A cópia deste programa só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente 148 Código Nome da Disciplina CG 440 PLANEJAMENTO REGIONAL C H Teórica 04 C H Prática 0 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas 60 Créditos 04 EMENTA Fundamentos do planejamento regional. Teorias do desenvolvimento regional. Análise regional. Administração do desenvolvimento regional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Código CG 440 Nome da disciplina PLANEJAMENTO REGIONAL 1. FUNDAMENTOS DO PLANEJAMENTO REGIONAL 1.1. Questão regional 1.2. Abordagens da questão regional 1.3. Planejamento regional 2. TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL 2.1. Sentido e uso das teorias 2.2. Tendências doutrinárias 2.3. Teorias da organização do espaço e do desenvolvimento regional 3. ANÁLISE REGIONAL 3.1. Espaço, região e suas modalidades 3.2. Elementos de análise sócio-econômica 3.3. Padrões de vida regional 4. ADMINISTRAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL 4.1. Organização do espaço geográfico brasileiro 4.2. Administração regional no Brasil 4.3. A SUDENE e o caso do Nordeste Código CG 440 Disciplina PLANEJAMENTO REGIONAL BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABLAS, Luiz A. A Questão Regional: a Diversidade na Homogeneidade. In. LAVINAS, Lena e Outros (org.). Reestruturação do Espaço Urbano e Regional no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1993. 149 ANDRADE, Manuel Correia de. O Planejamento Regional e o Problema Agrário no Brasil. São Paulo: Editora Hucitec, 1976. ARAÚJO, Tânia Bacelar de. A Experiência do Planejamento Regional no Brasil. In. Ensaios sobre o Desenvolvimento Brasileiro. Rio de Janeiro: Revan, Fase, 2000. _________. Poder Local, Governos Municipais e Políticas de Indução do Desenvolvimento Econômico no Brasil. In. Ensaios sobre o Desenvolvimento Brasileiro. Rio de Janeiro: Revan, Fase, 2000. BRASIL. Plano Diretor Participativo: Guia para Elaboração pelos Municípios e Cidadãos. Brasília: Ministério das Cidades, Confea, 2005. _________. Política Nacional de Ordenamento do Território. Brasília: Ministério da Integração Nacional, 2006. BUARQUE, Sérgio C. Construindo o Desenvolvimento Local Sustentável: Metodologia de Planejamento. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. HADDAD, P. R. Planejamento Regional: Métodos e Aplicações no Caso Brasileiro. Rio de Janeiro: IPE/INPES, 1972 (Monografia n°8). HILHORST, J. G. M. Planejamento Regional. Enfoque sobre Sistemas. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. KON, Anita (org.). Unidade e Fragmentação. A Questão Regional no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2002. Lins, Carlos José Caldas. Planejamento Regional e as Políticas para o Nordeste. In. Seminário Internacional Espécie, Espaço, Estado – O Desafio do Ordenamento Territorial. Anais. Palmas, 1994. ___________. SANTANA, Jorge Fernando de. Programa de Ação para o Desenvolvimento da Zona da Mata do Nordeste. Brasília: SEBRAE, 2000. (Trabalho Digitado). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE. Manoel Correia de. Espaço Polarização e Desenvolvimento. São Paulo: Ed. Atlas, 1999. CARLEIAL, Liana M. de F. A Questão Regional no Brasil Contemporâneo. In. LAVINAS, Lena e Outros. Reestruturação do Espaço Urbano e Regional no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1993. MIRANDA NETO, M. J. de . A Crise no Planejamento. São Paulo: Nórdica, 1981. OLIVEIRA, Francisco de. Elegia para uma Re(li)gião. São Paulo: Paz e Terra, 1977. ROCHEFORT, Michel. Redes e Sistemas. São Paulo: Hucitec, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 150 Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico A cópia deste programa PROACAD/Corpo Discente só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina HI HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL C H Téorica 04 C H Prática 0 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia Ciências Geográficas 60 Créditos EMENTA O trabalhador na Idade Média: visão geral do período de transição do Feudalismo para o 04 151 Capitalismo. A Burguesia. A Revolução Comercial e a Política Mercantilista. Revolução Francesa. Revolução Industrial. Marx. Contradições do Sistema Capitalista. O mundo contemporâneo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Código HI Disciplina HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL UNIDADE 1 1. O trabalhador na Idade Média - o sistema agrícola - o servo e o senhor 2. O intercâmbio de mercadorias - o comércio - mercadores e feiras 3. As cidades - influências dos mercadores 4. As revoltas camponesas 5. Modificações da indústria - o regime de corporação - a burguesia 6. Nacionalismo - decadência das grandes corporações 7. Desvalorização da moeda pelos reis - acumulação de ouro e prata 8. Revolução comercial 9. A política mercantilista UNIDADE 2 1. A doutrina de LAISSEZ-FAIRE - os fisiocratas 2. A Revolução Francesa 3. Acumulação de capital para a indústria moderna 4. Revolução da indústria moderna 5. A situação do trabalhador durante e depois da Revolução Industrial 6. O Socialismo utópico 7. Marx e o trabalhador UNIDADE 3 1. Contradições do sistema capitalista 2. O crescimento das grandes indústrias: Trustes - Cartéis. 3. As colônias 4. O advento do Totalitarismo - Comunismo - Facismo - Nazismo 5. Os Estados Unidos, Japão, China, Índia - colonialismo 6. Partilha da África negra 7. Crise de 29. 152 Código HI Disciplina HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, P. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1987. ASHTON, T. S. A Revolução Industrial (1760-1830). Portugal: Publicações Europa- América, 1987. BEAUD, Michel. História do Capitalismo. Lisboa: Teorema s/d. (original 1985) BRENNER, Robert. Agrarian Class Structure and Economic Development in Pré-industrial Europe. Past and Present, n°70, February, 1976. C.E.R.M. Sobre o Feudalismo. Lisboa: Editorial Estampa, 1978. CIPOLLA, C. M. História Econômica da Europa Pré-Industrial. Lisboa: Edições 70, 1974. DEANE, P. A Revolução Industrial. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. DOBB. M. A Evolução do Capitalismo. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1987. FRANCO JÚNIOR, Hilário & CHACON, P. P. História Econômica Geral. São Paulo: Atlas, 1992. HECKSCHER, E. F. La Época Mercantilista. México: Fundo de Cultura, 1932. HILTON, R. et al. A Transição do Feudalismo para o Capitalismo: um Debate. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. HOBSBAWN, E. J. A Era das Revoluções, 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. _________. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1969. KENNEDY, Paul. Ascensão e Queda das Grandes Potências: Transformação Econômica e Conflito Militar de 1500 a 2000. Rio de Janeiro: Campus, 1989. LE GOFF, Jacques. Mercadores e Banqueiros da Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1991. MANTOUX, P. A Revolução Industrial no Século XVIII. São Paulo: Hucitec/Campinas: UNESP, 1985. MARX, Karl. El Capital: Crítica de la Economia Política. México: Fondo de Cultura Económica, 1978. _________. Capítulo Inédito de O Capital: Resultados do Processo de Produção Imediato. Porto: Publicações Escorpião, 1975. _________ & HOBSBAWN, E. Formações Econômicas Pré-capitalistas. São Paulo: Paz e Terra, 1985. PINSKY, J. (org.). O Modo de Produção Feudal. 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Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Editora Brasiliense, 1989. BRAUDEL, Fernand. Civilização Material Economia e Capitalismo: Século XV-XVIII. São Paulo: Martins Fontes, 1996. __________. O Espaço e a História no Mediterrâneo. São Paulo: Martins Fontes, 1998. DIAMOND, Jared. Armas, Germes e Aço. Rio de Janeiro: Record, 2001. ELIAS, Nobert. O Processo Civilizador: Formação do Estado e Civilização. Rio de Janeiro: Zahar, 1993, v.II. GERSCHENKRON, A. Economic Backwardness in Historical Perspective: a Book of Essays. Cambridge, Massachusetts: Belknap Press, 1966. HAMILTON, E. J. El Florecimiento del Capitalismo y otros Revista de Ocidente, 1948. Ensayos de Historia Econômica. Madrid: HENDERSON, W. O. La Revolution Industrial en el Continente: Alemania, Francia, Rússia (1800-1914). Washington: Frank Cass & Co. Ltd. s/d. HOURANI, A. H. Uma História dos Povos Árabes. São Paulo: Cia. das Letras, 1994. HUBERMAN, L. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. LANDES, David . A Riqueza e a Pobreza das Nações. Rio de janeiro: Campus, 1998. LÖWY, M. As Aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhausen: Marxismo e Positivismo na Sociologia do Conhecimento. São Paulo: Busca Vida, 1987. NORTH, Douglass C. Sructure and Change in Economic History. New York: Norton, 1981. POLANYI, K. A Grande Transformação: as Origens da Nossa Época. Rio de Janeiro: Campus, 1980. ROSDOLSKY, R. Génesis y Estructura de El Capital de Marx (Estudios sobre los Grundrisse). México: Siglo Veintiurno Editores, 1989. TAWNEY, R. H. A Religião e o Surgimento do Capitalismo. São Paulo: Perspectiva, 1971. THOMAS, Hugh. The Slave Trade. New York: Simon & Schuster, 1997. WALLERSTEIN, I. M. Capitalismo Histórico & Civilização Capitalista. Rio de Janeiro: Contraponto, 2001. 154 WEBER, M. História Geral da Economia. São Paulo: Mestre Jou, 1968. _________. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1967. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico PROACAD/Corpo Discente A cópia deste programa só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG 218 GESTÃO GEO-AMBIENTAL C H Teórica 02 C H Prática 01 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas EMENTA 60 Créditos 03 155 Bases e elementos conceituais - parâmetros institucionais legais. Bases para atuação do geógrafo - Mecanismo de participação - Análise de casos e processos de gestão geo-ambiental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. Bases e elementos conceituais - Gestão, Ecossistema, Meio-ambiente, Recursos Naturais renováveis e não-renováveis, Estudo de Impacto Ambiental, RIMA ... 1.2. Parâmetros institucionais - Fundamentação da Política Nacional do Meio-ambiente, Estrutura Organizacional. Mecanismo de Ação e Interação. 1.3. Instrumental legal - Leis, Decretos, Resoluções, Portarias e demais instrumentos relevantes para a gestão ambiental, em escala nacional, estadual e local. 2 - ATUAÇÃO PROFISSIONAL: GEÓGRAFO 2.1. Bases para o aporte técnico-científico do Geógrafo 2.2. Estratégia da participação em trabalhos multi e inter-disciplinares 2.3. Noções sobre gerenciamento e acompanhamento dos trabalhos 3 - ANÁLISE DE CASOS 3.1. Orientação para estudos e avaliações de processos e projetos geo-ambientais em especial de EIA e RIMA. 3.2. Seminários simulados de um processo relativo a gestão geo-ambiental. Código CG 218 Disciplina GESTÃO GEO-AMBIENTAL BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECKER, B. et al. Geografia e Meio Ambiente no Brasil. 2ª ed. São Paulo/Rio de Janeiro: Ed. Hucitec, 1998. BRITO, F. A. e CÂMARA, J. B. D. Democratização e Gestão Ambiental: em Busca do Desenvolvimento Sustentável. Petrópolis: Editora Vozes, 1998. CABRAL, B. Direito Administrativo, Tema: Água. Senado Federal, Caderno Legislativo, nº 001/97. Brasília, 1997. CPRH. Caracterização Preliminar da Zona Estuarina de Barra de Serinhaém. Secretaria de Saneamento, Obras e Meio Ambiente. Recife: Gráfica Editora Apipucos, 1986. 156 JATOBÁ, L. Comunicações. 1º Encontro Nacional de Estudos sobre Meio Ambiente, vols. I e II. Recife: Editora Massangana, 1986. LIMA, M. J. A. Ecologia Humana: Realidade e Pesquisa. Petrópolis: Ed. Vozes, 1984. MMA/BRASIL. Gestão dos Recursos Naturais: Subsídios à Elaboração da Agenda 21 Brasileira. Ministério do Meio Ambiente, edições IBAMA. Brasília, 2000. PELIZZOLI, M. L. A. Emergência do Paradigma Ecológico: Reflexões Ético-Filosóficas para o Século XXI. Petrópolis: Ed. Vozes, 1999. ROHDE, G. M. Epistemologia Ambiental: uma Abordagem Filosófico-Científica sobre a Efetuação Humana Alopoiética. Coleção Filosofia nº 37, Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996. SEWELL, G. H. Administração e Controle da Qualidade Ambiental. São Paulo: EPU/EDUSP/CETESB, 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARTOLOMEO M.; BENNET P.; BOUMA J.; HEYDKAMP P.; JAMES P.; WOLTERS T. Eco-Management Accounting as a Tool of Environmental Management, Final Report to the Ecomag Project, sponsored by EU DG XII. BENNET M.; JAMES P. Applying Eco-Management Accounting. EIM, Ecomag Project, Wolverhampton, 1999. BOUMA J. J.; WOLTERS J. Management Accounting and Environmental Management: A Survey Among 84 European Companies. Erasmus Center for Environmental Studies, Rotterdam, 1998. SENADO FEDERAL/BRASIL. Agenda 21: Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2ª ed.. Caps. 17, 36 e 40), Brasília, 1997. STERN, P. C.; YOUNG, O. R. e Druckman D. Mudanças e Agressões ao Meio Ambiente. São Paulo: Makron Books, 1993. UTRIA, R. La Incorporación de la Dimensión Ambiental en la Planificación del Desarrollo: una Posible Guía Metodológica. Apostilha para o curso IPEA/CENDEC. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 157 Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico PROACAD/Corpo Discente A cópia deste programa só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG TEORIAS GEOGRÁFICAS C H Teórica 04 C H Prática Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas 60 Créditos 04 EMENTA A Geografia na Antiguidade, Idade Média e Moderna. Determinismo e Possibilismo. A escola regional francesa. A Geografia como diferenciação de áreas. O discurso econômico., o planejamento e influências na Geografia. Modernização e teorização espacial. Geografias radicais. Fenomenologia e Pensamento Geográfico. Aspectos do pós-modernismo em Geografia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Código CG Nome da disciplina TEORIAS GEOGRÁFICAS 1. PERSPECTIVA CRONOLÓGICA DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO 1.1. Geografia na Antiguidade 1.2. Geografia nas Idades Média e Moderna 1.3. A formação contemporânea: evolucionismo e determinismo 1.4. O Possibilismo e a Escola Clássica Francesa 158 1.5. A tradição de diferenciação de áreas 1.6. A Geografia Econômico-social e o historicismo 1.7. A Geografia teorética (quantitativa) 1.8. As Geografias radicais 1.9. Fenomenologia e Geografia 1.10. Geografia e pós-modernismo 1.11. A Geografia no Brasil: cronistas, institucionalização, pesquisa e pós-graduação 1.12. As instituições, ambiência social e política e reflexos na disciplina 2. PERSPECTIVAS METODOLÓGICAS E TEMÁTICAS DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO 2.1. O conceito de paisagem na formação da disciplina 2.2. O conceito de região na formação da disciplina 2.3. As relações homem / natureza na história da disciplina 2.4. As relações do historicismo com a Geografia 2.5. Modernização / abstração em Geografia 2.6. O fenômeno como objeto de estudo geográfico 2.7. O pós-modernismo em Geografia: como atitude; como objeto. A crítica às “grandes interpretações”. Código Nome da Disciplina CG TEORIAS GEOGRÁFICAS BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Manoel Correia de. O Pensamento Geográfico e a Realidade Brasileira. In: Santos, Milton (org.), Novos Rumos da Geografia Brasileira. São Paulo: Hucitec,1982. __________. Geografia Ciência da Sociedade. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2008. CASTRO, Iná et al (org.). Geografia: Conceitos e Temas. São Paulo: Bertrand Brasil, 1997. GOMES, Paulo C. C. O Conceito de Região e sua Discussão. In: CASTRO, I.; GOMES, P.C. & CORRÊA (org.) Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. HARTSHORN, Richard. O que se entende por Geografia como o Estudo da Diferenciação de Áreas , e O que se entende por Superfície da Terra. In: ____. Propósitos e Natureza da Geografia. São Paulo: Hucitec, 1978. LA BLACHE, Paul V. As Características Próprias da Geografia. In: Christofolletti, A. (org.). Perspectivas da Geografia. São Paulo: Difel, 1982. MORAES, Antônio Carlos R. Geografia: Pequena História Crítica. São Paulo: Hucitec, 1992. RATZEL, Friedrich. Coletânea (Organização e Introdução por A. C. Robert (trad. de Fátima Murad e Denise Bottman), 1990. Moraes). São Paulo: Ed. Ática. SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova. São Paulo: Edusp, 2002. SODRÉ, Nelson Werneck. Introdução à Geografia. Petrópolis: Vozes, 1977. SOJA, Edward. Geografias Pós Modernas: a Reafirmação do Espaço na Teoria Social Crítica. Rio de Janeiro: Zahar Editora, 1993. SORRE, Max. A Noção de Gênero de Vida e sua Evolução. In: Max. Sorre: Geografia, São Paulo: Ática Coletânea org. (e Introdução) por Januário Megale, 1984. 159 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Maurício. Estudo Geográfico da Cidade no Brasil: Evolução e Avaliação ( Contribuição à História do Pensamento Geográfico Brasileiro). Revista Brasileira de Geografia, 56(1/4): 21-122. Rio de Janeiro: IBGE, 1994. ESCOLAR, Marcelo. Crítica do Discurso Geográfico. São Paulo: Hucitec, 1996. FERREIRA, Darlene A. de O. Geografia Agrária no Brasil, in _____. Mundo Rural e Geografia: Geografia Agrária no Brasil (1930/1990). São Paulo: Editora da Unesp, 2002. LACOSTE, Yves. A Geografia Serve, Em Primeiro Lugar, Para Fazer a Guerra. Campinas: Papirus, 1988. LENCIONI, Sandra. Região e Geografia. São Paulo: Edusp, 1999. MOREIRA, Rui. O que é Geografia. São Paulo: Brasiliense, 1995. SCHAEFER, Fred. Excepcionalismo na Geografia. Boletim de Geografia Teorética. 7(13):5- 37. Rio Claro, trad. J. McPherson, 1977. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO Universidade Federal de Pernambuco Semestre/Ano de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico 160 A cópia deste programa PROACAD/Corpo Discente só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG INTRODUÇÃO A GEOMORFOLOGIA C H Teórica 02 C H Prática 01 Carga Horária Total 60 Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas Créditos 03 EMENTA Geomorfologia: geomorfológica. conceituação, Compartimentação, posição fisiologia no e quadro estruturação das Geociências. superficial das Pesquisa paisagens geomorfológicas. Morfoestrutura e morfoesculturas. Fatores explicativos do relevo terrestre. Conceitos fundamentais da Geomorfologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CG INTRODUÇÃO À GEOMORFOLOGIA 1. A Geomorfologia: posição no quadro das Geociências. As Ciências Auxiliares. A interface entre a Geologia e Geomorfologia. 2. A Pesquisa Geomorfológica. As Fases da Pesquisa. Os Trabalhos de Campo: metodologias, latitudes. Os três níveis de tratamento metodológico da pesquisa geomorfológica. 3. A compartimentação do relevo. Aspectos descritivos e genéticos. As morfoesculturas e as morfoestruturas. As morfoesculturas desenvolvidas, processos de pedimentação, deposição e dissecação. 4. A estruturação superficial das paisagens geomorfológicas. A cronogeomorfologia. 5. Os fatores explicativos do relevo terrestre: as ações tectônicas, o papel da litologia e os processos morfoclimáticos atuais e subatuais. 6. Os conceitos fundamentais em Geomorfologia. CG INTRODUÇÃO À GEOMORFOLOGIA 161 BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA AB’SÁBER. A.N.. Formas de Relevo. São Paulo: EDART, 1975. BRASIL. Manual Técnico de Mapeamento Geomorfológico. Rio de Janeiro: IBGE, 1987. CASSETI, Valter. Introdução ao Estudo da Geomorfologia. In. Elementos de Geomorfologia. Ed. UFG, 2001. Ver: http://www.funape.org.br/geomorfologia/ CHRISTOFOLETI A, Geomorfologia. São Paulo: Ed. Blucher, 1980. GUERRA, Antônio Teixeira & Guerra, Antônio José Teixeira. Novo Dicionário Geológico-Geomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. GU GUERRA, Antônio José Teixeira e CUNHA, Sandra B. da. Geomorfologia: uma Atualização das Bases. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. HUBP, J. L. Lãs Estruturas del Relieve Terrestre. México: UNAM, Facultad de Ingeneria, 1986. JATOBÁ, L. & LINS, R. C. Introdução à Geomorfologia. Recife, Editora Bagaço, 1998. LEINZ, Viktor & AMARAL, Sérgio Estanislau. Geologia Geral. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1978. MABERSOONE, J. M. Curso de Geomorfologia. Recife: UFPE, 1998. PENTEADO, Margarida Maria. Fundamentos de Geomorfologia. Rio de Janeiro: IBGE, 1978. POP, J. H. Geologia Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. TEIXEIRA, W et AL. Decifrando a Terra. São Paulo. Oficina de Textos, 2003. _________________. Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand. Brasil. 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AB’SÁBER, A, N. Megageomorfologia do Território Brasileiro. In: Geomorfologia do Brasil. CUNHA, S. B. da & GUERRA A, J, T. Rio de Janeiro: Ed Bertrand Brasil, 1998. ALMEIDA, F. F. M. de. Origem e Evolução da Plataforma Brasileira. Rio de Janeiro: DNPM, Bol. 241, 1967. GUERRA, Antônio José Teixeira. Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 2000. ROSS, J. L. S. Geomorfologia: Ambiente e Planejamento. São Paulo: Contexto, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO Ciências Geográficas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE 162 _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico A cópia deste programa só é válida com a PROACAD/Corpo Discente a autenticação do Programa da Disciplina Código Nome da Disciplina GE C H Teórica INTRODUÇÃO À PETROGRAFIA 02 C H Prática 01 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas EMENTA Corpo Discente 60 Créditos 03 163 Propriedades físicas e químicas dos minerais. Aspectos principais de Mineralogia Descritiva e Mineralogia Econômica. Noções Básicas de Petrografia. Classificações de rochas segundo a Gênese. Aproveitamento econômico das rochas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO GE INTRODUÇÃO À PETROGRAFIA 1. Mineralogia: conceito e importância para os estudos geográficos. 2. Noções básicas de Cristalogia. 3. Os minerais. Classificações dos minerais. Utilização econômica. 4. Noções básicas de Petrografia. A classificação das rochas segundo a gênese. Os corpos rochosos Ígneos, Metamórficos, Sedimentares. 5. Noções sobre ambientes de sedimentação. 6. Aproveitamento econômico das rochas. Código CG Nome da Disciplina INTRODUÇÃO À PETROGRAFIA BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIGARELLA, J. J. Estrutura e Origem das Paisagens Tropicais e Subtropicais. Curitiba: OFPR, 1995. BIGARELLA, J.J; LEPREVOST, A. e BOLSANELLO, A. Rochas do Brasil. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos Editora SA, 1985. GUERRA, Antônio Teixeira e GUERRA, Antônio José Teixeira. Novo Dicionário GeológicoGeomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. LEINZ, Viktor & AMARAL, Sérgio Estanislau. Geologia Geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2001. POOP, J. H. Geologia Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. SCHUMANN, W. Rochas e Minerais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1985. SUGUIO, K. Rochas Sedimentares. São Paulo: Edgard Blücher, 1992. TEIXEIRA, W. et alli. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 164 ALMEIDA, F. F. M. & HASUI, Y. O Pré- Cambriano no Brasil. São Paulo: Edgard Blücher Ltda. 1987 BIZZI, L. A. Geologia, Tectônica e Recursos Minerais do Brasil: Textos, Mapas & SIG. Brasília: CPRMServiço Geológico do Brasil, 2003. PRESS, F. et al. Tradução Rualdo Menegat. Para Entender a Terra. Porto Alegre: Bookman, 2006. MANOEL FILHO, J. & FEITOSA, F. A. C. (Coord.). Hidrogeologia, Conceitos e Aplicações. Serviço Geológico Brasileiro, 1978. MENDES, J. C. Elementos de Estratigrafia. São Paulo: T. A. Queiroz, 1992. _________. Paleontologia Básica. São Paulo: USP, 1988. PENTEADO, Margarida Maria. Fundamentos de Geomorfologia. Rio de Janeiro: IBGE, 1978. ROSS, Jurandir L. S. (org.). Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DE CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO Ciências Geográficas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO Fortaleza: 165 Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Controle Acadêmico só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Nome da Disciplina CS ANTROPOLOGIA CULTURAL 04 A cópia deste programa PROACAD/Corpo Discente Código C H Teórica de Aplicação C H Prática -- Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas Corpo Discente 60 Créditos EMENTA Oferecer uma introdução elementar ao pensamento antropológico e suas utilidades para geógrafos. Mostrar como o conceito de cultura é usado de maneira diferente das Geociências. Oferecer uma introdução básica à área antropológica mais interessante para geógrafos: a Antropologia Ecológica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Código Nome da disciplina CS ANTROPOLOGIA CULTURAL 1. Introdução (Objetivos, Programa, Publicações importantes, Formas de Avaliação). 2. O que é Antropologia Cultural? 3. O Conceito central da Antropologia: Cultura. 04 166 4. Convergências entre algumas questões antropológicas e geográficas. 5. Introdução à Antropologia Ecológica 5.1. Teorias Históricas e Contemporâneas sobre relações seres humanos – meio ambiente. 5.2. Ecologia Cultural, Etnoecologia, Ecologia Humana. 5.3. Adaptações humanas a diversos biomas (exemplos). 5.4. Exemplos regionais de pesquisas em Antropologia Ecológica. 6. Conclusões e Recomendações. CS - ANTROPOLOGIA CULTURAL BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALLI-SFORZA, Luca & CAVALLI-SFORZA, Francesco. Quem Somos? História da Diversidade Humana. São Paulo: Editora UNESP, 2002. DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma Introdução à Antropologia Social. Petrópolis: Vozes, 1983. ESPINA BARRIO, Angel B. Manual de Antropologia Cultural. Recife: Massangana, 2005. ESTERCI, Neide; FRY, Peter; GOLDENBERG, Mirian (org.). Fazendo Antropologia no Brasil. Rio de Janeiro: DP&A., 2001. LABURTHE-TOLRA, Philippe & WARNIER, Jean-Pierre. Etnologia - Antropologia. Petrópolis: Vozes, 1998. LAPLANTINE, François. reimpressão. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007 (1988). 20ª LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1996. 11ª Ed. MORÁN, Emilio F. A Ecologia Humana das Populações da Amazônia. (Coleção Ecologia & Ecosofia) Petrópolis: Vozes, 1990. _________. Adaptabilidade Humana: uma Introdução à Antropologia Ecológica. (Ponta, 10) São Paulo: EDUSP, 1994. NEVES, Walter. Antropologia Ecológica: um Olhar Materialista sobre Sociedades Humanas. São Paulo: Cortez, 1996. OLIVEIRA FILHO, João Pacheco de. Ensaios de Antropologia Histórica. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1999. SILVANO, Filomena. Antropologia do Espaço. Lisboa: Celta, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DESCOLA, Philippe & PÁLSSON, Gisli (eds.). Naturaleza y Sociedad: Perspectivas Antropológicas. (Colección Ambiente y Democracia) México: Siglo XXI, 2001. HARRIS, Marvin. Nuestra Especie. (El libro de bolsillo) Madrid: Alianza, 1999. 167 _________. Introducción a la Antropología General. (Manuales, 93) Madrid: Alianza Universidad, 2004. HOEBEL, E. Adamson & FROST, Everett L. Antropologia Cultural e Social. São Paulo: Cultrix, 1996. KAY, Milton. Ecologias: Antropologia, (www.unesco.org/issj/rics154/miltonspa.html Cultura y Entorno. S/D MAIR, Lucy.Introducción a la Antropología Social. Madrid: Alianza Universidad, 1994. SANTOS, Rafael José dos. Antropologia para quem não vai ser Antropólogo. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2005. TITIEV, Mischa. Introdução à Antropologia Cultural. Lisboa: Fundação Calouste Calouste Gulbenkian, 2000. 8ª Ed. WALDMAN, Maurício. Meio Ambiente & Antropologia. (Meio Ambiente, 6) São Paulo: Editora SENAC, 2006. WYN DAVIES, Merryl. Antropología para Principiantes. Buenos Aires: Longseller. Argentina, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DE CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO Ciências Geográficas _________________________________________ ________________________________________________ Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Controle Acadêmico PROACAD/Corpo Discente Programa da Disciplina Código IN Nome da Disciplina PROJETO DE EXTENSÃO Semestre/Ano de Aplicação A cópia deste programa só é válida com a a autenticação do Corpo Discente 168 C H Teórica -- C H Prática 02 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas 60 Créditos 02 EMENTA Realização de atividades de iniciação desenvolvidas em projeto aprovado pela Pró-Reitoria de Pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação do projeto e do plano de atividades do aluno acompanhado da professor orientador do projeto. concordância do 2. Apresentação de relatório parcial preliminar sobre as atividades desenvolvidas com de 3 (três) encontros com orientador do projeto. comprovação 3. Apresentação de relatório final sobre os resultados das atividades desenvolvidas. No projeto acompanhado de um parecer do orientador do projeto sobre o desempenho do aluno. Código IN Nome da Disciplina PROJETO DE EXTENSÃO BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA É necessário a utilização de Bibliografia Específica a respeito do Tema a ser trabalhado pelo aluno. Assim esta Bibliografia Básica deverá estar relacionada ao Tema escolhido para o Projeto. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT. Informação e Documentação – Citações em Documentos – Apresentação (NBR 10520). Rio de Janeiro, 2002. _____. Informação e Documentação – Referências – Elaboração (NBR 6023). Rio de Janeiro, 2002. _____. Informação e Documentação – Trabalhos Acadêmicos – Apresentação (NBR 14724). Rio de Janeiro, 2005. ANDRADE, Maria M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1999. BASTOS, E. A. Manual Para Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas: Teses e Dissertações. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. COSTA, Sérgio Francisco. Método Científico: Os Caminhos da Investigação. São Paulo: Harbra, 2001. 169 FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Normas da ABNT. Porto Alegre, 2004. Científico: Explicitação das SERAFINI, Maria Teresa. Como Escrever Textos. São Paulo: Editora Globo, 1997. THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DE CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO Ciências Geográficas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico A cópia deste programa só é válida com a PROACAD/Corpo Discente a autenticação do Programa da Disciplina Código Nome da Disciplina IN PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA C H Teórica -- C H Prática 02 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas Corpo Discente 60 Créditos 02 EMENTA Realização de atividades de iniciação científica desenvolvidas em projeto aprovado pela Pró-Reitoria de Pesquisa 170 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação do projeto e do plano de atividades do aluno acompanhado da concordância do professor orientador do projeto. 2. Apresentação de relatório parcial preliminar sobre as atividades desenvolvidas com (três) encontros com orientador do projeto. comprovação de 3 3. Apresentação de relatório final sobre os resultados das atividades desenvolvidas no de um parecer do orientador do projeto sobre o desempenho do aluno. projeto acompanhado Código IN Nome da Disciplina PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA Essa Bibliografia Básica será identificada a partir da escolha do Tema do Projeto. Trata-se de uma Bibliografia específica. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT. Informação e Documentação – Citações em Documentos – Apresentação (NBR 10520). Rio de Janeiro, 2002. _____. Informação e Documentação – Referências – Elaboração (NBR 6023). Rio de Janeiro, 2002. _____. Informação e Documentação – Trabalhos Acadêmicos – Apresentação (NBR 14724). Rio de Janeiro, 2005. ANDRADE, Maria M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1999. BASTOS, E. A. Manual Para Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas: Teses e Dissertações. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. COSTA, Sérgio Francisco. Método Científico: Os Caminhos da Investigação. São Paulo: Harbra, 2001. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico: Explicitação das Normas da ABNT. Porto Alegre, 2004. MARCONI, M. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. SERAFINI, Maria Teresa. Como Escrever Textos. São Paulo: Editora Globo, 1997. THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, 2004. 171 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DE CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO Ciências Geográficas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico PROACAD/Corpo Discente A cópia deste programa Programa da Disciplina só é válida com a a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA C H Teórica 02 C H Prática 01 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas 60 Créditos EMENTA Ecologia e suas relações com as Ciências Geográficas. Componentes naturais e formação de ambientes. Ciclos biogeoquímicos. Ecologia Humana. Poluição e desequilíbrio ecológico. Desenvolvimento e conservação da natureza CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Código CG Nome da disciplina FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA 1. Ecologia e suas relações com as Ciências Geográficas 1.1. Ciência dos sistemas 1.2. Conceitos de ecologia 1.3. Noções gerais de ecologia 1.4. Homem como elemento da biosfera 1.5. Classificação dos sistemas ecológicos 03 172 1.6. Importância do conhecimento ecológico para a Geografia 2. Componentes naturais e a formação de ambiente 2.1. Clima 2.2. Relevo 2.3. Solo 2.4. Água 2.5. Seres vivos 3. Ciclos biogeoquímicos 3.1. Constituição e importância 3.2. Ciclos: água; nitrogênio; gás carbônico; oxigênio; enxofre; mercúrio; fósforo 4. Ecologia Humana 4.1. Conceito de Ecologia Humana 4.2. O sistema homem 4.3. A informação e o sistema homem 4.4. Pesquisa em Ecologia humana 4.5. Ecologia Humana e saúde 5. Poluição e desequilíbrio ecológico 5.1. Poluição ambiental natural 5.2. Poluição ambiental antropogênica 5.3. Deterioração do ambiente: desmatamentos; queimadas; erosão; pragas; práticas agrícolas perniciosas 6. Desenvolvimento e conservação da natureza 6.1 Ecologia  regionalização  desenvolvimento 6.2. Gerenciamento ecológico 6.3. Regionalização e qualidade de vida 6.4. Política de conservação para um desenvolvimento sustentável Código CG Nome da disciplina FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. CALLENBA, Ernest et al. Gerenciamento Ecológico: Guia do Instituto de Auditoria Ecológica e Negócios Sustentáveis. São Paulo: Cultrix/Amana, 1999. CONSELHO NACIONAL DA RESERVA DA CAATINGA. Cenários para o Bioma Caatinga. Recife: SECTMA, 2004. CUNHA, S. B. ; GUERRA, A. J. T. (Orgs.). Avaliação e Perícia Ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. ______. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. DEAN, WARREN. A Ferro e Fogo: A História e a Devastação da Mata Atlântica Brasileira. 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SALLES, Jairo L. de, Santos, Reynaldo da Silva, e Marcello, Selmo Menezes. Ciências do Meio Ambiente. Livraria Editora Mercúrio Star. SCHMIEGELOW, J. M. M. O Planeta Azul: uma Introdução às Ciências Marinhas. Rio de Janeiro; Ed. Interciência, 2004. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2006. TROPPMAIR, H. Biogeografia e Meio Ambiente. Rio Claro: Divisão, 2008 VALLE, Ciro Eyer do. Qualidade Ambiental: O Desafio de Ser Competitivo Protegendo O Meio Ambiente. São Paulo: Pioneira, 1995. 174 VERDUM, R; MEDEIROS, R. M. V. Rima Relatório de Impacto Ambiental: Legislação, Elaboração e Resultados. 4ª ed. Porto Alegre: Universitária da UFRGS, 2002. WALTER, Heinrich. Vegetação e Zonas Climáticas: Tratado de Ecologia Global São Paulo: EPU, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AB’SABER, A. Os Domínios de Natureza no Brasil: Potencialidades Paisagísticas. São Paulo: Atelier Editorial, 2003. ERICKSON, J. Nosso Planeta está Morrendo: a Extinção das Espécies; a Biodiversidade. São Paulo: Makron, McGraw-Hill, 1992 MILANO, M. S.; NUNES, M. L. A Estratégia Global da Biodiversidade. Diretrizes de Ação para Estudar, Salvar e Usar de Maneira Sustentável e Justa a Riqueza Biótica da Terra. WRI, UICN, PNUMA, 1992. MUEHE, D. O Litoral Brasileiro e sua Compartimentação. In: CUNHA, Sandra Baptista; GUERRA, Antônio José Teixeira (org.). Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. P. 273349. RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO DA ESTRUTURA CONCEITUAL DE AVALIAÇÃO ECOSSISTÊMICA DO MILÊNIO. Ecossistemas e Bem-estar Humano – Estrutura para uma Avaliação. Bottini, R. L. (trad.). São Paulo: Editora SENAC, 2005 ROMARIZ, D. A. Aspectos da Vegetação do Brasil. São Paulo: Ed. Lemos, 1996. SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. São Paulo: Oficina de Textos. 2008 SKINNER, B. J.; TUREKIAN, K. K. O Homem e o Oceano. São Paulo: Ed. da USP, 1977 TAVARES, A. C. Mudanças Climáticas. In: VITTE, A. C.; GUERRA, Antônio José Teixeira. Reflexões sobre a Geografia Física no Brasil, 2004. P. 49-88. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. THURMAN, H. V.; TRUJILLO, A. P. Essentials of Oceanography. New Jersey: Prentice Hall, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DE CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO Ciências Geográficas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 175 Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico A cópia deste programa PROACAD/Corpo Discente só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG GEOGRAFIA REGIONAL DO NORDESTE C H Teórica 02 C H Prática 01 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas EMENTA 60 Créditos 03 176 Diferenças espaciais do Nordeste. O papel da cana-de-açúcar e da pecuária na ocupação e organização do espaço. A problemática regional. A dinâmica da economia e reestruturação do espaço do espaço nordestino. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Espaço e Região 1.1 Noções de Região 1.2 Evolução histórica do conceito de região 1.3 A questão regional vista pelos geógrafos, hoje 2. A divisão regional do Brasil 3. Nordeste: Diferenças espaciais 4. O papel da cana-de-açúcar e da pecuária na ocupação e organização do espaço 5. A problemática regional 5.1. Estrutura fundiária 5.2. Seca e desertificação 5.3. Crescimento urbano 5.4. Questão ambiental 6. A dinâmica da economia regional 6.1. A importância econômica na formação do espaço nacional 6.2. A inserção da economia no contexto nacional e internacional atual 7. A Reestruturação do espaço Nordestino 7.1. Áreas de interesse econômico 7.2. O “Novo Nordeste” Código CG Nome da Disciplina GEOGRAFIA REGIONAL DO NORDESTE BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE. Manuel Correia de. O Nordeste e a Questão regional. São Paulo: Atual, 1988. _________. A Terra e o Homem do Nordeste. São Paulo : Cortez, 2005. _________. Modernização e Pobreza: Expansão da Agroindústria Açucareira e seu Impacto Ecológico e Social. São Paulo: UNESP, 1994. _________ e Andrade, Sandra Maria Correia de. A Cana de Açúcar na Região da Mata Pernambucana. Reestruturação Produtiva na Área Canavieira de Pernambuco, nas Décadas de 80 e 90.: Impacto Ambiental, Socioeconômico e Político. Recife: Editora Universitária UFPE, 2001. ANDRADE. Gilberto Osório de Oliveira. Alguns Aspectos do Quadro Natural do Nordeste. SUDENE, 1977. Recife : 177 ARAÚJO, Tânia Bacelar de: Nordeste : Evolução Recente da Economia Regional. IN: AFONSO, Rui de B. A. ; SILVA L. B. (Orgs). Desigualdades Regionais e Desenvolvimento. São Paulo : FUNDAPE/UNESPE, 1995. ________. Nordeste, Nordestes: que Nordeste? In. GUIMARÃES Neto (Coord.) Desigualdades Regionais e Desenvolvimento. São Paulo: Ed. UNESP, 1995. CARVALHO. J. O. Programa de Desenvolvimento Rural Integrado de Áreas Prioritárias do Nordeste. Recife : SUDENE, 1974. CASTRO, Iná Elias. O Mito da Necessidade. Discursos e Prática do Regionalismo Nordestino. CASTRO, Josué de. Geografia da Fome. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. _________. Homens e Caranguejos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. 0 CAVALCANTE, Enoque Gomes. Geoeconomia do Semi-Árido Irrigado. 2 Universitária - UFPE, 1997. ed. Recife : Editora – EMBRATUR. PRODETUR. Fortaleza, 1998. FREYRE, Gilberto. Nordeste. Aspectos da Influência da Cana na Vida e na Paisagem do Nordeste. São Paulo: Global, 2004. GUIMARÃES NETO, Leonardo. Introdução à Formação Econômica do Nordeste. Recife: Massangana, 1989. Lins, Carlos José Caldas. Planejamento Regional e as Políticas para o Nordeste. In. Seminário Internacional Espécie, Espaço, Estado – O Desafio do Ordenamento Territorial. Palmas. Anais, 1994. ________. SANTANA, Jorge Fernando de. Programa de Ação para o Desenvolvimento da Zona da Mata do Nordeste. Brasília: SEBRAE, 2000. (Trabalho Digitado). MELO, Mário Lacerda. Regionalização Agrária do Nordeste. Recife: SUDENE, 1978. SILVA, José Borzacchiello da; Dantas E. Wanderley Correia; ZANELLA, Maria Elisa; MEIRELES, Antônio Jeovah de Andrade (orgs.). Litoral e Sertão, Natureza e Sociedade no Nordeste Brasileiro. Fortaleza: Expressão Gráfica, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Manuel Correia de. Formação Territorial e Econômica do Brasil. Recife: Massangana, 2007. _________. A Questão do Território no Brasil. São Paulo/ Recife, Hucitec/FUNDAJ, 1995. ________. Por uma Política Nacional de Desenvolvimento Regional. In. Ensaios sobre o Desenvolvimento Brasileiro: Heranças e Urgências. Rio de Janeiro: FASE. Ed. REVAN, 2000. BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Uma Política Nacional de Desenvolvimento Regional. Ver: www.integração.gov.br CAMPOLINA, Clélio. Repensando a Questão Regional Brasileira. Tendências, Desafios e Caminhos. In. Painéis sobre o Desenvolvimento Brasileiro. Seminário de Comemoração dos 50 Anos do BNDES. Rio de Janeiro, 2002. CANO, Wilson. Ensaios sobre a Formação Econômica Regional do Brasil. Campinas: Ed. UNICAMP, 2002. _________. Concentração e Desconcentração Econômica Regional no Brasil: 1970-1995. In. Revista Economia e Sociedade. Campinas: IE/UNICAMP, n°8, jun.1997. 178 _________. Da Crise ao Caos Urbano. In. Regiões e Cidades, Cidades nas Regiões. São Paulo: Ed. UNESP e ANPUR. Flora Gonçalves, Carlos Antônio Brandão e Antônio Carlos Brandão (orgs.). 2003. FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. Rio de janeiro: Ed. Record, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DE CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO Ciências Geográficas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 179 Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico A cópia deste programa PROACAD/Corpo Discente só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG AGROECOLOGIA C H Teórica 02 C H Prática 01 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas 60 Créditos 03 EMENTA Agroecologia: histórico e conceitos. História da Agricultura. Agroecossistemas. Aspectos ecológicos da produção agrícola. Sistemas de produção. Agricultura tradicional. Percepção e interpretação da natureza. Manejo e recuperação ambiental na interface do agrário e do ecológico. Agricultura camponesa familiar. Manejo ecológico do agroecossistema. Agricultura sustentável. Panorama contemporâneo. Ecoalfabetização. Metodologias pedagógicas participativas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.História da Agricultura 1.1 A diversidade de sistemas de produção e a relação ser humano-natureza. 1.2 Sociobiodiversidade. 2.Desenvolvimento, Modernização e Aspectos Ecológicos da Produção Agrícola. 2.1.Modernização da agricultura e o modelo da revolução verde. 2.2.Insustentabilidade do pacote tecnológico. 2.3.Inadequação do pacote tecnológico a realidade tropical. 2.4.Exclusão social, dependência externa e insegurança alimentar. 3.Agricultura Camponesa Familiar 3.1.Agricultura Tradicional e sistemas agroecológicos 3.2.Noções da dinâmica dos ecossistemas tropicais florestais. 3.3.Cultura indígena, cultura caiçara, cultura camponesa; e práticas de manejo e de relação com a natureza. 3.4.Agroecossistemas: princípios e práticas na dinâmica sustentável dos agroecossistemas. 4.Agricultura Sustentável/Outro Modelo Agrário 4.1.Manejo e recuperação ambiental na interface do agrário e do ecológico 180 4.3.Papel dos diferentes protagonistas sociais na construção da agricultura ecológica. 4.4.Percepção agricultores e técnicos: as relações de conflito-diálogo entre agricultores e técnicos na produção do território. 4.5.Repensando as formas de pesquisa, extensão e intervenção convencionais. Conhecimento Científico e Conhecimento Popular. 4.6.Dinâmica da agricultura e conflitos agrários e ambientais 4.7.Problemática dos transgênicos e alternativas a produção de sementes. Biotecnologia, (in)segurança e soberania alimentar 4.8.Saúde, nutrição e qualidade de alimentação 5. Agroecologia: Principios e Noções Conceituais 5.1.Definição e objeto/sujeito da Agroecologia 5.2.Evolução da Agricultura Ecológica. 5.3.Ecoalfabetização. Alternativas sustentáveis e solidárias. Metodologias pedagógicas participativas. 5.4.Estudos de Caso. Panorama Contemporâneo. 5.5.Viabilidade de uma agricultura familiar em bases ecológicas e desafios atuais. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Silvio Gomes et al. Crise Socioambiental e Conversão Ecológica da Agricultura Brasileira. Ed. Aspta, RJ, 2001. ALTIERI, Miguel. Agroecologia – Bases Científicas para uma Agricultura Sustentável. Ed. Aspta, RJ e Ed. Agropecuária, 2002. ALTIERI, M. Agroecologia. Ed. Universidade, RS, 1999. ANDRADE, M.C. Modernização e Pobreza. Ed. Unesp, 1994. DIEGUES, Antonio Carlos. O Mito Moderno da Natureza Intocada, Ed. Hucitec, SP, 1996. EHLERS, E. Agricultura sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. Ed. Livros da Terra, SP, 1996. GRAZIANO NETO, Francisco. Questão Agrária e Ecologia. Col. Primeiros Vôos. Ed. Brasiliense, SP. GUZMÁN, Eduardo Sevilla & MOLINA, Manuel González de. Sobre a Evolução do Conceito de Campesinato. São Paulo: Expressão Popular, 2005. LEGAN, Lucia. A Escola Sustentável: ecoalfabetizando pelo ambiente. 2a Ed., 1a reimpressão – São Paulo: Impressa Oficial do Estado de São Paulo, Pirenópolis, GO: Ecocentro IPEC, 2007. NUTALL, Carolyn. Agrofloresta para crianças: uma sala de aula ao ar livre. Tradução de Rogério C.E.Santos, ilustrações de Mary-Anne Cotter. – Lauro de Freitas: Instituto de Permacultura da Bahia, 1999. MAZOYER, Marcel. & ROUDART, Laurence. História das Agriculturas no Mundo. Ed. UNESP e MDA, 2010. PINHEIRO, S. A Agricultura Ecológica e a Máfia dos Agrotóxicos no Brasil. Ed. Autores, 1993. SAUER, Sérgio & BALESTRO, Moisés Villamil. (Orgs). Agroecologia e os desafios da transição agroecológica. São Paulo: Ed. Expressão Popular, 2009. SILVA, José Graziano. O Que é Questão Agrária. Col. Primeiros Passos. Ed. Brasiliense, SP, 1981. SHIVA, Vandana. Monoculturas da Mente. Ed. Gaia, SP, 2003. VIVAN, J. Agricultura e Florestas. Ed. Aspta, RJ e ed. Agropecuária, RS, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GÖTSCH, E. O Renascer da Agricultura. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1995. CARNEIRO, Maria J. Ruralidade: Novas identidades em construção. Rio de Janeiro: Revista Estudos Sociedade e Agricultura, CPDA/UFRRJ, nº 11, out. 1998, p.53-75. GORGEN, Frei Sérgio. Riscos dos Transgênicos, Ed. Vozes, RJ, 2000. PORTO-GONÇALVES, C. W. A Globalização da Natureza e a Natureza da Globalização. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 2006. MENDRAS, H. Sociedades Camponesas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978. SHIVA, Vandana. Biopirataria. Ed. Vozes, 2001. VALVERDE, Orlando. Estudos de Geografia Agrária Brasileira. Petrópolis: Vozes, 1984. 181 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DE CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO Ciências Geográficas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Universidade Federal de Pernambuco Semestre/Ano de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico PROACAD/Corpo Discente A cópia deste programa só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente 182 Código Nome da Disciplina CG GEOGRAFIA DE PERNAMBUCO C H Teórica 02 C H Prática 01 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas 60 Créditos 03 EMENTA Formação do território pernambucano. Meso e Microrregiões geográficas de Pernambuco. Estruturação natural do território pernambucano. Produção do espaço geográfico pernambucano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A formação do território pernambucano. 2. Aspectos do quadro natural do estado de Pernambuco. 3. Os principais aspectos da Geografia Humana e Econômica de Pernambuco. 4. As alternativas econômicas de Pernambuco. 5. Divisão Regional do Estado. Código CG Nome da Disciplina GEOGRAFIA DE PERNAMBUCO BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Manoel Correia. Pernambuco: Cinco Séculos de Colonização. João Pessoa: Editora GRAFSET, 2004. ________. (Coord.); SAMPAIO, Flávio Antônio Cabral; ANDRADE, Thais de Lourdes Correia de; ANDRADE NETO, Joaquim Correia Xavier de; JATOBÀ , Lucivânio; ALBUQUERQUE, Maria Jaci Câmara de; BENJAMIN, Roberto Câmara; LINS, Fernando José Câmara Caldas Atlas de Pernambuco. Espaço GeoHistórico e Cultural. João Pessoa: Editora GRAFSET: 2008. ________.(Coordenador); SAMPAIO, Flávio Antônio Cabral; ANDRADE, Thais de Lourdes Correia de; JATOBÀ , Lucivânio; ALBUQUERQUE, Maria Jaci Câmara de; LINS, Fernando José . Geografia de Pernambuco. Ambiente e Sociedade. João Pessoa: Editora GRAFSET, 2009. ________. História das Usinas Em Pernambuco. Recife: Editora Universitária da UFPE, 2001. ________ e ANDRADE, Sandra Maria Correia de. A Cana de açúcar na Região da Mata Pernambucana: Reestruturação Produtiva na Área Canavieira de Pernambuco nas Décadas 80 e 90: 183 Impacto Ambiental, Socioeconômico e Político. Recife: Editora Universitária da UFPE, 2001. . _________. Geografia de Pernambuco. Recife: Secretaria de Educação de Pernambuco, 1972. ANDRADE, Thaís de Lourdes Correia de. Editora do Brasil, 1977. Estudos Sociais: Geografia de Pernambuco. São Paulo: CASTRO, Josué de. Fatores de Localização da Cidade do Recife. Recife: Prefeitura da Cidade do Recife/ Editora Massangana, 2008. GOMES, Edvânia Torres Aguiar. Recortes de Paisagens na Cidade do Recife: uma Abordagem Geográfica. Recife: Editora Massangana, 2007. GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO. Mudança e Desenvolvimento. Governo nos Municípios. Planejamento e Orçamento Participativo. Recife, 1999. INSTITUTO DE PLANEJAMENTO DE PERNAMBUCO – CONDEPE. Monografia da Microrregião do Vale do Ipojuca. Recife, 2001. __________. Monografia da Mesorregião da Mata Pernambucana. Recife, 2000. __________. Monografia da Mesorregião do São Francisco Pernambucano. Recife, 1998. VER SITE: www.condepefidem.pe.gov.br/ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE. Manuel Correia de. Formação Massangana, 2007. Territorial e Econômica do Brasil. Recife: Editora CASTRO, Josué de. Geografia da Fome. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. _________. Homens e Caranguejos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. SILVA, José Borzacchiello da; Dantas E. Wanderley Correia; ZANELLA, Maria Elisa; MEIRELES, Antônio Jeovah de Andrade (orgs.). Litoral e Sertão, Natureza e Sociedade no Nordeste Brasileiro. Fortaleza: Expressão Gráfica, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DE CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO Ciências Geográficas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 184 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS Código Créditos CG Nome da Disciplina ECOTURISMO Teórica Prática Total 02 01 60 03 Curso Geografia - Bacharelado EMENTA Uma discussão conceitual sobre ecoturismo. Potencial para o turismo no espaço brasileiro .nos diferentes ecossistemas. Áreas protegidas e como destinos turísticos. O planejamento e a gestão do turismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 185  Panorama do Turismo 1. A turistificação dos espaços e a questão ambiental 2. A paisagem como elemento de consumo do turismo 3. A dimensão ambiental do Ecoturismo  Ecoturismo: conceitos e objetivos 1. Revendo conceitos 2. Objetivos do Ecoturismo 3. Ecoturismo e Desenvolvimento Sustentável 4. Impactos do Ecoturismo: riscos ambientais e benefícios socioeconômicos  Ambientes propícios ao Ecoturismo 1. O potencial ecoturístico brasileiro e seus fatores condicionantes 2. As áreas protegidas como destino do Ecoturismo: Unidades de Conservação, Reservas Indígenas, etc. 3. Possibilidades e limites do Ecoturismo em áreas protegidas no Brasil e no Nordeste brasileiro. 4. Áreas de destino ecoturístico da Região Nordeste  O planejamento do Ecoturismo 1. Planejamento ambiental 2. Arranjos Produtivos do ecoturismo 3. A capacidade de suporte dos ambientes 4. Possibilidades de envolvimento da comunidade 5. A necessidade da Educação Ambiental 6. Trilhas interpretativas 5. Instrumentos de Gestão Ambiental aplicados ao Ecoturismo Fundamentos de gestão ambiental Instrumentos gestão ambiental: Comando & Controle (Emissão de licenças e multas) Instrumentos gestão ambiental: Econômicos (ICMS ecológico; IPTU verde; certificações ambientais. Instrumentos gestão ambiental: Voluntários (Educação ambiental ) Gastos governamentais (Criação de Fundos, criação de parques) Simulando a prática do Ecoturismo Planejamento e Gestão ambiental do Ecoturismo BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENI, Mário. Análise Estrutural do Turismo. e.d. 13 São Paulo: SENAC, 2008. BRASIL. SNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. Texto da Lei 9.985 de 18 de julho de 2000 e vetos da Presidência da República ao PL aprovado pelo Congresso Nacional. Caderno nº 18. BOULLÓN, Roberto C. Planejamento do espaço turístico. (Trad. Jaely Batista.). Bauru-SP: EDUCSC, 2002. CORIOLANO, Luzia Neide Menezes Teixeira. Do local ao global: o turismo litorâneo cearense. Campinas, SP: Papirus, 1998a. DIAS, Reinaldo. Turismo sustentável e meio ambiente. São Paulo: Atlas, 2003. FERRETTI, Eliane Regina. Turismo e meio ambiente. São Paulo: Roca, 2002. FOLADORI, Guillermo. Por uma sustentabilidade alternativa. Montevideo, Uruguai: Secretaria Regional Latinoamericana de La Unión Internacional de Trabalhadores de La alimentación, agrícolas, Hotels, Restaurantes, Tabaco e Afines. ( ?) 186 GOMES, Patrício Melo. (Eco) Turismo. Uma (Re) leitura dos discursos. Brasília: Ibama, 2003. KOROSSY, Nathália; CORDEIRO, Itamar; SELVA, Vanice. Turismo e Desenvolvimento Sustentável em Fernando de Noronha (Pernambuco-Brasil): uma análise a partir do consumo de água. Revista de Turismo e Desenvolvimento, v. 10, p. 107-121, 2008. LINDENBERG, Kreg: HAWKINS, Donald E. Ecoturismo. Um guia prático para planejamento e gestão. (Tradução: Leila Cristina de M. Darin). 2 ed. São Paulo: editora SENAC, 1999. MITRAUD, Sylvia (Org.) Manual de Ecoturismo de Base Comunitária: ferramentas para um planejamento responsável. Brasília: WWF Brasil, 2003. NEIMAN, Zysman. (Org.) Meio Ambiente. Educação Ambiental e Ecoturismo. Barueri: Manole, 2002 RODRIGUES MOYSÉS, Arlete. A produção e o consumo do espaço para o turismo e a problemática ambiental. In: YÁZIGI, Eduardo; CARLOS, Ana Fani Alessandri; CRUZ, Rita de Cássia Ariza da (org). Turismo: espaço, paisagem e cultura. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1999. p. 55-62. SOUSA, Plínio Guimarães de ; SELVA, V. S. F. . Turismo Comunitário e Educação Ambiental:instrumentos de sustentabilidade turística em comunidades costeiras do Nordeste brasileiro. Revista do IESP, v. 7, p. 199221, 2008. TOMASI, Silvia. Cluster de Turismo. Introdução ao estudo de arranjo produtivo local. São Paulo: Aleph, 2006. COMPLEMENTAR CORIOLANO, Luzia Neide Menezes Teixeira. Lazer e Turismo em busca de uma Sociedade Sustentável. In: CORILANO, Luzia Neide M T (Org.). Turismo com ética. Fortaleza: UECE, 1998b. PEDRINI, Alexandre Gusmão. Ecoturismo e Educação Ambiental. Rio de Janeiro: Papel Virtual Editora, 2005. PELLEGRINI FILHO, Américo. Ecologia, cultura e turismo. Campinas: Papirus, 1997. (Coleção Turismo). PETROCCHI, Mário. Turismo: Planejamento e Gestão. São Paulo: Futura, 1998 PHILIPPI JR., Arlindo; ROMÉRO, Marcelo; BRUNA, Gilda (Eds.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. PHILIPPI JR., Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília (eds). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. PIRES, Paulo dos Santos. dimensão conceitual do Ecoturismo. Turismo – Visão e ação. V. 1, n. 1, p. 7591. Jan/jun, 1999. SELVA, Vanice S. F.; COUTINHO, Solange F. S. Turismo no meio rural: uma perspectiva para o desenvolvimento local. In: FARIA, Ivani Ferreira. Turismo: Lazer e Políticas de Desenvolvimento Local. Manaus: Editora da Universidade do Amazonas. 2001 (137-148), (Coleção Geografia e Turismo). SELVA, V. S. F. ; SANTOS, F. F. ; MELO, C. V. F. ; SOBRAL, M. C. M. . Regiões litorâneas do Nordeste: Impactos do consumo, produção e da transformação do território pela atividade turística. Site Eco Terra Brasil. Eco Turismo / Turismo Ambiental e Rural, 2004 VIEIRA, João Martins. Planejamento e Ordenamento Territorial do Turismo. Uma perspectiva estratégica. Lisboa: Editora Verbo, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA COLEGIADO DE CURSO Geografia _________________________________________ ____________________________________________ HOMOLOGADO PELO 187 ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO ASSINATURA DO COORDENADOR DO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 188 PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) BRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica Prática 2 1 C. H. Global Nº. de Créditos Perío do CG Introdução à Oceanografia 3 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos EMENTA Evolução histórica, instrumentos e métodos utilizados em Oceanografia. Estudo dos processos e fenômenos oceânicos a partir das subáreas: Oceanografia Geológica, Oceanografia Química, Oceanografia Física e Oceanografia Biológica. Introdução ao estudo da zona costeira. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Apresentar e discutir os aspectos básicos da Oceanografia, levando os alunos a conhecer os principais processos e fenômenos oceanográficos. METODOLOGIA Aulas expositivas, seminários, atividades práticas, excursão didática AVALIAÇÃO Prova escrita, seminário, relatório de excursão, participação. 189 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - INTRODUÇÃO 1.1 Conceituação e importância da Oceanografia 1.2 Divisão e interdisciplinaridade 1.3 Evolução histórica e atualidade 2 - RELEVO SUBMARINO E EVOLUÇÃO DOS OCEANOS 2.1 Divisão geral do relevo submarino 2.2 Margens continentais, bacias oceânicas e cordilheiras oceânicas 2.3 Deriva continental e tectônica de placas 2.4 Sedimentos Marinhos 3 - PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DAS ÁGUAS MARINHAS 3.1 Composição e estrutura da água do mar 3.2 Salinidade, temperatura e densidade 3.3 Outros parâmetros físico-químicos (gases dissolvidos, pH, turbidez e nutrientes) 3.4 Penetração da luz e propagação do som nos oceanos 3.5 Poluição marinha 4 - DINÂMICA MARINHA 4.1 Correntes oceânicas em larga escala 4.2 Circulação termohalina e massas d’água 4.3 Ondas e correntes costeiras 4.4 Marés 4.5 Oscilações verticais do nível do mar 5 - VIDA MARINHA 5.1 Classificação e adaptações dos organismos marinhos 5.2 Biodiversidade 5.3 Produtividade nos oceanos e cadeia alimentar 6 - INTRODUÇÃO À ZONA COSTEIRA 6.1 Ambientes Costeiros: manguezais e marismas; estuários e lagunas; praias; dunas e planícies costeiras 6.2 Mar Territorial e Zona Econômica Exclusiva 6.3 Classificação de costas 6.4 Impactos antrópicos e gerenciamento costeiro 7 - TÉCNICAS DE ESTUDO E EQUIPAMENTOS OCEANOGRÁFICOS BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, G. L. M. 1999. Navegar é fácil. 10ª Edição. Ed. Catau, Rio de Janeiro, 491 p. ESKINAZI-LEÇA, E.; NEUMANN-LEITÃO, S.; COSTA, M. F. (orgs.). 2004. Oceanografia: um cenário tropical. Universidade Federal de Pernambuco, Centro de Tecnologia e Geociências, Departamento de Oceanografia, Recife, 761 p. LEINZ, V.; AMARAL, S. E. 1985. Geologia geral (Capítulo 8). Ed. Nacional, São Paulo, 397 p. LITTLEPAGE, J. 1998. Oceanografia. Editora da Univ. Federal do Sergipe. MAGLIOCCA, A. 1987. Glossário de Oceanografia. Nova Stella / EDUSP, São Paulo, 355 p. MUEHE, D. O litoral brasileiro e sua compartimentação. In Cunha, S.B. e Guerra, A.J.T. (Org.). Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998, p. 273-349. 190 PEREIRA, R. C.; SOARES-GOMES, A. Biologia Marinha. Rio de janeiro; editora interciencia, 2002, 382p. PERNETTA, J. 1994. Atlas of the oceans. Rand Mcnally, Singapore, 208 p. PICKARD, G. L. 1968. Oceanografia Física descritiva: uma introdução. BRJ/Fund. de Estudos do Mar, Rio de Janeiro, 180 p. SCHMIEGELOW, J. M. M. 2004. O Planeta Azul - Uma introdução às ciências marinhas. Ed. Interciência, Rio de Janeiro, 202p. SKINNER, B. J.; TUREKIAN, K. K. 1977. O homem e o oceano. Edgard Blücher, São Paulo, 155 p. TESSLER, M. G.; MAHIQUES, M. M. 2001. Processos oceânicos e fisiografia dos fundos marinhos. In: TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (orgs.). Decifrando a Terra. Oficina de Textos, São Paulo, p. 262-284. THURMAN, H. V.; TRUJILLO, A. P. Essentials of Oceanography. New Jersey: Prentice Hall, 1999, 527p. TUREKIAN, K. K. 1996. Oceanos. Edgard Blücher / EDUSP, São Paulo, 151 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAPTISTA NETO, J. A.; PONZI, V. R. A.; SICHEL, S. E. (orgs.). 2004. Introdução à Geologia Marinha. Ed. Interciência, Rio de janeiro, 279 p. BAUMGARTEN, M. G. Z.; ROCHA, J. M. B ; NIENCHESKI, L. F. H. 1996. Manual de análises em Oceanografia Química. Editora da FURG, Rio Grande, 132 p. BIGARELLA, J. J. 2000. Dinâmica Marinha. In: Temas de Geologia Marinha, Cadernos Geográficos, (3):1-37. CHRISTOFOLETTI, A. 1980. Geomorfologia (Capítulo 5). São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 2ª edição, 188 p. COMISSÃO MUNDIAL INDEPENDENTE SOBRE OS OCEANOS. 1999. O oceano, nosso futuro. Relatório da Comissão Mundial Independente sobre os Oceanos, 247 p. GANERI, A.; CORBELLA, L. 1994. Atlas dos oceanos. Martins Fontes, São Paulo, 64 p. LEVINTON, J. S. 1995. Marine Biology. Function, Biodiversity, Ecology. Oxford Univ. Press, New York, 420p. PICKARD, G. L. 1968. Oceanografia física descritiva. Fundação de Estudos do Mar, Rio de Janeiro, p. 99-129. SUGUIO, K. 1992. Dicionário de Geologia Marinha. Bibl. de Ciências Naturais. T.A. QUEIROZ, São Paulo, 171p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DE CURSO Ciências Geográficas _______________________________________ ______________________________________________ HOMOLOGADO PELO COLEGIADO 191 ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO Universidade Federal de Pernambuco Semestre/Ano de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico PROACAD/Corpo Discente A cópia deste programa só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG INTRODUÇÃO E APLICAÇÕES DE GEOTECNOLOGIAS 192 C H Teórica 02 C H Prática 01 Carga Horária Total Curso Departamento Geografia – Bacharelado Ciências Geográficas 60 Créditos 03 EMENTA Introdução ao Sensoriamento Remoto; Histórico; Conceitos; Aplicações; Princípios físicos de sensoriamento remoto: radiação eletromagnética (REM), espectro eletromagnético. Interação REM – superfície terrestre – atmosfera. Comportamento espectral de alvos; técnicas de sensoriamento remoto e de Sistemas de Informação Geográficas e sua aplicação na geografia. O uso de aplicativos em projetos de aprendizagem; softwares e sites educacionais: análise e aplicações. Uso de softwares para elaboração e análise de mapas e gráficos. 1. Introdução ao Sensoriamento Remoto; Histórico; Conceitos; Aplicações; 2. Princípios físicos de sensoriamento remoto: radiação eletromagnética (REM), espectro eletromagnético. 3. Interação REM – superfície terrestre – atmosfera. 4. Comportamento espectral de alvos; técnicas de sensoriamento remoto e de Sistemas de Informação Geográficas e sua aplicação na geografia. 5. O uso de aplicativos em projetos de aprendizagem; softwares e sites educacionais: análise e aplicações. 6. Uso de softwares para elaboração e análise de mapas e gráficos. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, M. P. Curso de treinamento em Sensoriamento Remoto Aplicado ao Estudo e Manejo dos Recursos Naturais e Meio Ambiente. Secretaria do Meioa Ambiente, dos Recursos Hídricos e Minerais – SEMARH. Editora: ATECEL; João Pessoa, PB, 2001. BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados. Nova versão atualizada. 20 Edição, Oficina de texto, 2007. STEFFEN, C.A.; LORENZETTI, J.A.; STECK, J.L.; SOUZA, C.C.M. Sensoriamento Remoto: Princípios Físicos; Sensores e Produtos; Sistema Landsat. INPE. São José dos Campos. 1981. INPE-2226-MD/013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 193 ALMEIDA, C. M.; CÂMARA, G.; MONTEIRO, A. M. V. Geoinformação em urbanismo: cidade real x cidade virtual. Oficina de textos, pp. 368, 2007. SABINS JR.; F.F. Remoto Sensing: Principles and Interpretation. San Francisco, USA, 1978. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Ciências Geográficas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação 194 STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código CG Nome ESTATÍSTICA APLICADA A GEOGRAFIA Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Prática 02 01 Co-Requisitos 3 C. H. Global 60 Período 1 Requisitos C.H. EMENTA Conceito. Campo de aplicação. Planejamento e otimização de experimentos. Natureza e fundamentos do método estatístico. Erros. Apresentação gráfica. Distribuição de frequências. Medidas de tendência central. Medidas de variabilidade e dispersão. Momentos. Medidas de assimetria e curtose. Análise das séries temporais OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Apresentar ao aluno o ambiente que envolve a estatística e a sua importância para o geógrafo Compreender conceitos, princípios, métodos e teorias estatísticas direcionadas as atividades geográficas de ensino e pesquisa. Fornecer ferramentas para a tomada de decisões. Estudar todo e qualquer tipo de fenômeno seja ele de natureza social, política, econômica, geográfica. Elaborar trabalhos investigativos consultando de obras em livros ou Internet, que abordam a Geografia. Descrever e modelar a variabilidade inerente aos dados. Relacionar o desenvolvimento das atividades econômicas com o equilíbrio socioambiental. Analisar situações diversas relativas ao espaço geográfico. METODOLOGIA 1. Aulas teóricas expositivas (método cursivo) 2. 3. Debates em grupo Seminários Painéis 4. AVALIAÇÃO 1. 2. 3. 4. 5. Assiduidade às aulas Participação nos trabalhos em grupo Prova escrita/oral Avaliação da apresentação dos seminários Avaliação da apresentação dos painéis 195 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA 1.1 – Conceito e divisão de Estatística 1.2 – Campo de aplicação na Geografia 1.3 – Planejamento e otimização de experimentos 1.4 Natureza e fundamentos do método estatístico UNIDADE II: SÉRIES ESTATÍSTICAS E GRÁFICOS 2.1 – Conceito de séries Estatísticas 2.1.1 – Séries temporais 2.1.2 - Séries geográficas 2.1.3 - Séries específicas 2.1.4 - Séries Mistas 1 2.2 – Gráficos 2.2.1 – Gráfico em curva 2.2.2 - Gráfico em setor 2.2.3 - Gráfico em coluna 2.2.4 - Gráfico em barra 2.2.5 – Gráfico em polar UNIDADE III: DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS 3.1 – Dados brutos, rol e elaboração de uma distribuição de frequência 3.2 – Intervalo, limites de classe e amplitude de intervalo de classe 3.3 – Ponto médio de uma classe 3.4 – Frequência simples e frequência acumulada 3.5 – Histograma e polígonos de frequência 3.6 – Tipos de distribuição (Normal, Binominal, Poisson, Log-normal, Chi², t e F) UNIDADE IV: MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL 4.1 – Média 4.2 – Moda 4.3 – Mediana 4.5 – Separatrizes (quartil, dócil e percentil) UNIDADE V: MEDIDAS DE VARIABILIDADE OU DISPERSÃO 2 5.1 – Conceito de dispersão 3 5.2 – Amplitude total e amplitude semiquartílica 4 5.3 – Desvio quartil (Dq) 5 5.4 – Desvio médio (Dm) 6 5.5 – Desvio padrão (S) UNIDADE VI: MOMENTO, ASSIMETRIA E CURTOSE 7 6.1 – Momento 8 6.2 – Assimetria (conceitos e tipos) 6.2.1 – Coeficiente de assimetria de Pearson 196 6.2.2 – Coeficiente do momento de curtose 6.3 – Curtose (conceitos e tipos) UNIDADE VII: NOÇÕES DE PROBABILIDADE 9 7.1 – Conceito de probabilidade 10 7.2 - Amostragem (espaço amostral e eventos aleatórios) 11 7.3 - Experimentos determinísticos e experimentos probabilísticos 12 7.4 – Probabilidade de evento complementar 13 7.5 – Probabilidade da união de eventos e eventos excludentes 14 7.6 – Probabilidade da interseção de eventos e eventos independentes 7.7 – Aplicações BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J. e WILLIAMS, T. A. (2003) Estatística Aplicada à Administração e Economia. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning. 2. BUSSAB, W. O. e MORETTIN, P. A. (2003) Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva. 3. CALLEGARI-JACQUES, S. M. (2003) Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed. 4. CRESPO, A. A. (2002) Estatística Fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva. 5. GONÇALVES, F. A. (1974) Introdução a Estatística (Estatística descritiva). Editora Atlas S. A. São Paulo. 6. HOFFMANN, R.. (2006) Estatística para Economistas. 4. ed. São Paulo: Thomson Learning. 7. KUME, H. Métodos Estatísticos Para Melhoria da Qualidade . Rio de Janeiro: Gente, 1985. 8. LEVIN, J. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999 9. LOPES, P. A. Probabilidade e Estatística . Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso Editores, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MAGALHÃES, M. N. e LIMA, A. C. P. (2005) Noções de Probabilidade e Estatística. 6. ed. São Paulo: EDUSP. 2. MARTINS, G. A. (2005) Estatística Geral e Aplicada. 3. ed. São Paulo: Atlas. 3. MARTINS, G. A. Princípios de Estatística. 4ª. ed.; São Paulo: Atlas, 1990 4. MILONE, G. (2003) Estatística Geral e Aplicada. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning 5. MEYER, P. L. Probabilidade, Aplicações à Estatística , Rio de Janeiro: LTC, 1982 6. TOLEDO, G. L. Estatística Básica. 2ª.ed.; São Paulo: Atlas, 1990 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO Ciências Geográficas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE 197 _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código CG Nome ESTATÍSTICA APLICADA A GEOGRAFIA Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Prática 02 01 Co-Requisitos 3 C. H. Global 60 Período 1 Requisitos C.H. EMENTA Conceito. Campo de aplicação. Planejamento e otimização de experimentos. Natureza e fundamentos do método estatístico. Erros. Apresentação gráfica. Distribuição de frequências. Medidas de tendência central. Medidas de variabilidade e dispersão. Momentos. Medidas de assimetria e curtose. Análise das séries temporais OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 9. Apresentar ao aluno o ambiente que envolve a estatística e a sua importância para o geógrafo 10. Compreender conceitos, princípios, métodos e teorias estatísticas direcionadas as atividades geográficas de ensino e pesquisa. 11. Fornecer ferramentas para a tomada de decisões. 12. Estudar todo e qualquer tipo de fenômeno seja ele de natureza social, política, econômica, geográfica. 13. Elaborar trabalhos investigativos consultando de obras em livros ou Internet, que abordam a Geografia. 14. Descrever e modelar a variabilidade inerente aos dados. 15. Relacionar o desenvolvimento das atividades econômicas com o equilíbrio socioambiental. 16. Analisar situações diversas relativas ao espaço geográfico. METODOLOGIA 5. Aulas teóricas expositivas (método cursivo) 6. Debates em grupo 198 7. 8. Seminários Painéis AVALIAÇÃO 6. 7. 8. 9. 10. Assiduidade às aulas Participação nos trabalhos em grupo Prova escrita/oral Avaliação da apresentação dos seminários Avaliação da apresentação dos painéis 199 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA 1.5 – Conceito e divisão de Estatística 1.6 – Campo de aplicação na Geografia 1.7 – Planejamento e otimização de experimentos 1.8 Natureza e fundamentos do método estatístico UNIDADE II: SÉRIES ESTATÍSTICAS E GRÁFICOS 2.1 – Conceito de séries Estatísticas 2.1.1 – Séries temporais 2.1.2 - Séries geográficas 2.1.3 - Séries específicas 2.1.4 - Séries Mistas 15 2.2 – Gráficos 2.2.1 – Gráfico em curva 2.2.2 - Gráfico em setor 2.2.3 - Gráfico em coluna 2.2.4 - Gráfico em barra 2.2.5 – Gráfico em polar UNIDADE III: DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS 3.1 – Dados brutos, rol e elaboração de uma distribuição de frequência 3.2 – Intervalo, limites de classe e amplitude de intervalo de classe 3.3 – Ponto médio de uma classe 3.4 – Frequência simples e frequência acumulada 3.5 – Histograma e polígonos de frequência 3.6 – Tipos de distribuição (Normal, Binominal, Poisson, Log-normal, Chi², t e F) UNIDADE IV: MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL 4.1 – Média 4.2 – Moda 4.3 – Mediana 4.5 – Separatrizes (quartil, dócil e percentil) UNIDADE V: MEDIDAS DE VARIABILIDADE OU DISPERSÃO 16 5.1 – Conceito de dispersão 17 5.2 – Amplitude total e amplitude semiquartílica 18 5.3 – Desvio quartil (Dq) 19 5.4 – Desvio médio (Dm) 20 5.5 – Desvio padrão (S) UNIDADE VI: MOMENTO, ASSIMETRIA E CURTOSE 21 6.1 – Momento 22 6.2 – Assimetria (conceitos e tipos) 6.2.1 – Coeficiente de assimetria de Pearson 200 6.2.2 – Coeficiente do momento de curtose 6.3 – Curtose (conceitos e tipos) UNIDADE VII: NOÇÕES DE PROBABILIDADE 23 7.1 – Conceito de probabilidade 24 7.2 - Amostragem (espaço amostral e eventos aleatórios) 25 7.3 - Experimentos determinísticos e experimentos probabilísticos 26 7.4 – Probabilidade de evento complementar 27 7.5 – Probabilidade da união de eventos e eventos excludentes 28 7.6 – Probabilidade da interseção de eventos e eventos independentes 7.7 – Aplicações BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J. e WILLIAMS, T. A. (2003) Estatística Aplicada à Administração e Economia. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning. 2. BUSSAB, W. O. e MORETTIN, P. A. (2003) Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva. 3. CALLEGARI-JACQUES, S. M. (2003) Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed. 4. CRESPO, A. A. (2002) Estatística Fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva. 5. GONÇALVES, F. A. (1974) Introdução a Estatística (Estatística descritiva). Editora Atlas S. A. São Paulo. 6. HOFFMANN, R.. (2006) Estatística para Economistas. 4. ed. São Paulo: Thomson Learning. 7. KUME, H. Métodos Estatísticos Para Melhoria da Qualidade . Rio de Janeiro: Gente, 1985. 8. LEVIN, J. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999 9. LOPES, P. A. Probabilidade e Estatística . Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso Editores, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MAGALHÃES, M. N. e LIMA, A. C. P. (2005) Noções de Probabilidade e Estatística. 6. ed. São Paulo: EDUSP. 2. MARTINS, G. A. (2005) Estatística Geral e Aplicada. 3. ed. São Paulo: Atlas. 3. MARTINS, G. A. Princípios de Estatística. 4ª. ed.; São Paulo: Atlas, 1990 4. MILONE, G. (2003) Estatística Geral e Aplicada. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning 5. MEYER, P. L. Probabilidade, Aplicações à Estatística , Rio de Janeiro: LTC, 1982 6. TOLEDO, G. L. Estatística Básica. 2ª.ed.; São Paulo: Atlas, 1990 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Ciências Geográficas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 201 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O SEMESTRE DE 19 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA SEMANAL N.º DE TEÓRICA PRÁTICA CREDITOS 02 01 03 GLOBAL GE 305 GEOLOGIA GERAL 60 PRÉ – REQUISITOS EMENTA Noções Básicas das várias áreas da Geologia. Introdução a Mineralogia e identificação dos principais minerais formadores de rocha. Identificação e classificação de rochas a partir do estudo de amostras de mão. Interpretação de mapas geológicos simplificados com confecção de perfis topográficos e geológicos. Noções básicas de paleontologia, estratigrafia. Trabalho de campo ao longo de perfis envolvendo rochas ígneas, metamórficas e sedimentares. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 202 PARTE TEÓRICA 1.1 – A Terra 1.2 – Introdução a Mineralogia 1.3 – Principais Grupos de Minerais 1.4 – As Camadas da Terra 2.1 – Dinâmica Interna da Terra 2.2 – Vulcanismo e Terremoto 3 – Rochas Ígneas 4 – Rochas Sedimentares 5 – Rochas Metamórficas 6.1 – Estruturas Tectônica e Atectônica 6.2 – Dobras e Falhas 7 – Dinâmica Externa da Crosta da Terra 8 – Teoria Geossinclinal vs. Tectônica de Placas 9 – Noções de Paleontologia 10 – Noções de Estratigrafia PARTE PRÁTICA 1 – Reconhecimento de Min. Form. De Rochas 2 – Classificação de Rochas Ígneas 3 – Classificação de Rochas Sedimentares 4 – Cassificação de Rochas Metamórficas 5 – Utilização de Bússola, Clinômetro e Altímetro 6 – Feições Estruturais em Mapas Geológicos 7 – Prática de Paleontologia 8 – Confecção de Perfis Topográficos 9 – Confecção de Perfis Geológicos 10 – Hidrogeologia no Nordeste 11 – A Ação Social do Geólogo 12 – Excursão de Campo (5 dias) 13 – Apresentação dos Relatórios de Excursão AVALIAÇÃO Dois Exercícios Práticos Dois Exercícios Teóricos Relatório de Excursão de Campo + Apresentação do Relatório BIBLIOGRAFIA BÁSICA Barnes, J. W. (1981) Basic geological mapoing. Geological Society of London Handbook Series 1. Open University Press, 112 p. Khan, M. A. (1980) Geologia Global. Paraninfo, S.A. madri. 202 p. 203 McClay, K. R. (1987) The mapping of geological strutures. Geological Society of London Handbook Series, 161 p. Popp, J. H. (1987) Geologia Geral. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 215 p. Sgarbi, G. N. C. e Cardoso, R.N.. (1987) Prática de Geologia Introdutória. Belo Horizonte, UFMG; 150 p. Sial, a. N. e McReath, I. (1984) Petrologia Ígnea, Salvador. Bureau Gráfica e Editora Ltda. 181 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA COLEGIADO DE CURSO HOMOLOGADO PELO GEOLOGIA _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO Semestre/Ano Universidade Federal de Pernambuco de Aplicação Departamento de Controle Acadêmico A cópia deste programa PROACAD/Corpo Discente só é válida com a Programa da Disciplina a autenticação do Corpo Discente Código Nome da Disciplina CG TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC C H Teórica -- Curso C H Prática 03 Carga Horária Total Departamento 90 Créditos 03 204 Geografia - Bacharelado Ciências Geográficas EMENTA Composição de trabalhos científicos. Princípios de Comunicação: clareza, concisão, coerência, correção e precisão. Técnicas metodológicas. Tendências teóricas na construção do conhecimento. Elaboração de Plano de Aula. Apresentação da Aula e do trabalho. Código CG Disciplina TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA Esta será identificada no momento da escolha, por parte do aluno, do Tema que ele irá desenvolver na sua Aula Magistral. O aluno constrói com a orientação de um professor, um trabalho que subsidia esta aula. Para isso se torna necessário a construção de uma Bibliografia Específica sobre o assunto. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT. Informação e Documentação – Citações em Documentos – Apresentação (NBR 10520). Rio de Janeiro, 2002. _____. Informação e Documentação – Referências – Elaboração (NBR 6023). Rio de Janeiro, 2002. _____. Informação e Documentação – Trabalhos Acadêmicos – Apresentação (NBR 14724). Rio de Janeiro, 2005. ANDRADE, M. Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1999. DUARTE, Emeide Nóbrega et al. Manual Técnico para Realização de Trabalhos Monográficos. João Pessoa: Ed. Universitária da UFPB, 1998. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico: Explicitação das Normas da ABNT. Porto Alegre, 2004. GALLIANO, Guilherme A. O Método Científico: Teoria e Prática. São Paulo: Harbra, 1986. GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994. GUERRA, Martha de Oliveira; CASTRO, Nancy Campi de. Como Fazer um Projeto de Pesquisa. Juiz de Fora: EDUFJF, 1997. IBGE. Normas de Apresentação Tabular. Rio de Janeiro, 1993. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1985. MARTINS, Gilberto de A. Manual de Elaboração de Monografias. São Paulo: Atlas, 1992. SENADO FEDERAL. SECRETARIA ESPECIAL DE EDITORAÇÃO E PUBLICAÇÕES. Manual de 205 Padronização de Textos. Brasília, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico: Diretrizes para o Trabalho TécnicoCientífico na Universidade. Rev. e Ampli. São Paulo: Cortez, 1996. THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, 2004. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas. Normas para Apresentação de Documentos Científicos. Curitiba: Ed. da UFPR, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DE CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO Ciências Geográficas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 206 ANEXO V COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS DISCIPLINA EQUIVALENTE NO CURRÍCULO ANTIGO DISCIPLINA NOVA CÓDIGO NOME CS Introdução à Sociologia LE006 Português Instrumental EC Introdução à Economia CG031 Introdução à Ciência Geográfica CG202 Geografia da População GE Introdução à Petrografia CH CÓDIGO NOME CH 60 60 60 60 60 60 60 CS004 LE006 EC001 CG031 CG03 CG202 GE441 Fundamentos de Sociologia Português Instrumental Economia 1 Introdução à Ciência Geográfica Introdução à Geografia Econômica do Mundo Geografia da População Elementos de Geologia e Petrografia 60 60 60 60 60 60 60 207 CG Fundamentos de Climatologia CG270 Leitura de Cartas Geográficas CG Metodologia do Trabalho Científico CG Introdução à Geomorfologia CG Climatologia Dinâmica CG Recursos Hídricos e Gestão de Bacias Hidrográficas CG328 Formação Econômica e Territorial do Brasil 60 60 60 60 60 60 CG229 CG270 CG233 CG323 CG324 CG322 Climatologia Geral Leitura de Cartas Geográficas Estrutura e Comunicação do Trabalho Científico Geomorfologia Dinâmica Classificações Climáticas Hidrogeografia 60 60 60 60 60 45 60 CG328 Formação Econômica e Territorial do Brasil 45 CA304 Cartografia CG539 Estágio Supervisionado CG424 Geomorfologia Estrutural CG214 Pedologia CG400 Geografia Urbana 60 CA304 180 CG539 60 CG424 60 CG214 60 CG400 CG247 60 CG311 60 CG329 CG312 60 CG237 60 CG307 60 CG302 Cartografia Estágio Supervisionado Geomorfologia Estrutural Pedologia Geografia Urbana Climatologia Zonal Biogeografia Geral Geomorfologia Climática Climatologia Zonal Geografia Agrária Geografia dos Serviços Geografia da Indústria 180 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 CG Biogeografia CG329 Geomorfologia Climática CG237 Geografia Agrária CG307 Geografia dos Serviços CG Geografia Indústrial 208 CG303 Educação Ambiental CG335 Geografia Regional do Brasil 60 60 CG Agroecologia CG441 Pesquisa Geográfica 1 CG Planejamento Regional 60 60 60 CG336 Geografia Econômica do Mundo Atual CG442 Pesquisa Geográfica 2 CG Geomorfologia Costeira CG Estatística Aplicada à Geografia 60 60 60 60 CG303 CG335 CG334 CG238 CG441 CG236 CA203 CG336 CG442 CG426 CG539 CG533 Estudos Integrados do Meio Ambiente CG537 Organização Interna do Espaço Urbano CG341 Geografia Política 60 60 60 CG 60 CA408 CG533 CG537 CG341 CG538 CG610 60 CA308 GC308 CG Técnicas Computacionais Aplicadas à Geografia Fundamentos de Ecologia Educação Ambiental Geografia Regional do Brasil Geografia Física dos Continentes Geografia Agrária da Zona Tropical Pesquisa Geográfica 1 Fundamentos de Planejamento Regional Cartografia Temática Geografia Econômica do Mundo Atual Pesquisa Geográfica 2 Geomorfologia Litorânea Métodos Quantitativos e Estatísticos em Geografia Técnicas de Fotogrametria Estudos Integrados do Meio Ambiente Organização Interna do Espaço Urbano Geografia Política Técnicas de Regionalização Computação Aplicada à Geografia 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 Sensoriamento Remoto Teorias de Desenvolvimento e Ecologia 60 60 60 60 60 60 60 60 209 HI432 História Econômica e Geral CG CG CG CG Gestão ambiental Teorias Geográficas TCC Atividades Complementares AcadêmicoCientíficas e culturais CG440 69 HI432 CA410 60 CG218 60 CG239 90 CG604 200 CG606 CG611 Planejamento Regional 60 História Econômica e Geral 1 60 Foto-Interpretação 60 Gestão Geo-Ambiental 60 História do Pensamento Geográfico 60 Orientação de Monografia 1 (Física) 90 Orientação de Monografia (Humana e Regional) e 90 Estágio Vivência 120